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GN-2349-9 BID - Unidade de Coordenação de Programas

1. GN 2349 9 Condi es e Forma de Pagamento As condi es de pagamento devem ser fixadas de acordo com as pr ticas comerciais internacionais espec ficas aplic veis aos bens e obras a Contratos de fornecimento de bens dever o prever o pagamento integral na entrega e caso exigido inspe o dos bens contratados salvo em rela o a contratos que envolvam instala o e comissionamento Nesses casos parte do pagamento poder ser efetuada depois que o Fornecedor cumpra todas as suas obriga es contratuais Estimula se a utiliza o de cartas de cr dito visando assegurar o pronto pagamento ao Fornecedor No caso de grandes contratos de fornecimento de equipamento e instala es devem ser inclu dos dispositivos relativos a adiantamentos adequados e em contratos de longa dura o disposi es acerca de pagamentos escalonados ao longo do per odo de produ o ou montagem b Os contratos de obras dispor o conforme o caso acerca de adiantamentos destinados mobiliza o equipamento e materiais do Empreiteiro aos pagamentos progressivos regulares e reten o de parte do pagamento devido em montante razo vel a ser restitu do ao Empreiteiro quando do cumprimento de suas obriga es contratuais Qualquer adiantamento de pagamento destinado mobiliza o e despesas similares efetuado quando da assinatura de contrato de bens ou obras dever relacionar se ao montante estimado de tais despesas e estar previs
2. o o Empreiteiro administrador geralmente n o executa as obras diretamente mas gerencia o trabalho a ser contratado com outros subempreiteiros mantendo no entanto inteira responsabilidade e risco em rela o ao pre o qualidade e observ ncia dos prazos Por outro lado o Gerente da Obra um Consultor ou agente do Mutu rio n o assumindo tais riscos no caso de os servi os do Gerente da Obra serem objeto de financiamento concedido pelo Banco devem os mesmos ser licitados conforme o disposto nas Pol ticas de Consultoria Ver nota de rodap n 3 Ver tamb m os par grafos 3 14 e 3 15 para contrata es baseadas no desempenho 10 2 7 2 8 2 9 22 23 24 GN 2349 9 conceitual ou em especifica es de desempenho sujeitas a esclarecimentos e ajustes t cnicos e comerciais A segunda etapa consiste na emiss o de Edital atualizado e consegiiente apresenta o de propostas t cnicas definitivas acompanhadas dos respectivos pre os Divulga o e Publicidade A divulga o oportuna das licita es elemento essencial do processo competitivo No caso de projetos que incluam CPIs deve o Mutu rio elaborar uma minuta de Aviso Geral de Licita o submetendo a ao Banco O Banco providenciar sua publica o no United Nations Development Business online UNDB online e no site do Banco O Aviso conter informa o relativa ao Mutu rio ou prov vel Mutu rio montante e prop sito do empr stimo esc
3. o de interessados como o caso de equipamentos sob encomenda instala es industriais servi os especializados complexa tecnologia da informa o e contratos do tipo empreitada integral projeto e constru o ou contratos de gerenciamento administra o de obras Esse m todo assegura tamb m que os convites para apresenta o de proposta se restrinjam queles que disponham de capacidade e recursos adequados A pr qualifica o deve basear se inteiramente na capacidade e recursos dos potenciais licitantes de desempenhar satisfatoriamente as atividades previstas no contrato considerando se a experi ncia e desempenho anterior em Ao revisar os Editais de Licita o para a segunda etapa o Mutu rio dever respeitar a confidencialidade das propostas t cnicas dos licitantes apresentadas na primeira etapa conforme as exig ncias de transpar ncia e direitos de propriedade intelectual UNDB uma publica o das Na es Unidas Informa es sobre assinatura est o dispon veis em Development Business United Nations GCPO Box 5850 New York NY 10163 5850 EUA website www devbusiness com email dbusiness un org o site do Banco Interamericano de Desenvolvimento www iadb org O Banco elaborou um Edital Padr o de Pr Qualifica o para uso dos seus Mutu rios quando necess rio Silo 2 10 2 11 2 12 GN 2349 9 contratos similares b capacidade em termos de pessoal equipamento e instala es necess r
4. a Grupo A propostas que ofere am exclusivamente bens produzidos no pa s do Mutu rio se o licitante comprovar de modo satisfat rio ao Mutu rio e ao Banco que i a m o de obra mat ria prima e componentes origin rios do pa s do Mutu rio respondem por pelo menos 30 do pre o do produto oferecido e ii as instala es produtivas nas quais os bens ser o fabricados ou montados est o em opera o fabricando montando tais bens pelo menos desde o momento da apresenta o da proposta b Grupo B todas as demais propostas que ofere am bens produzidos no pa s do Mutu rio c Grupo C propostas que ofere am bens produzidos em pa ses que n o o do Mutu rio que j foram ou que ser o diretamente importados O pre o cotado para bens em propostas dos Grupos A e B dever incluir todos os impostos e encargos pagos ou devidos incidentes sobre os materiais b sicos ou componentes adquiridos no mercado nacional ou importados mas dever excluir os impostos sobre venda e similares incidentes sobre o produto acabado O pre o cotado para bens em licita es que estejam inclu das no Grupo C dever ser CIP que exclui as taxas aduaneiras e outros impostos de importa o j pagos ou a serem pagos Todas as propostas avaliadas de cada grupo ser o primeiramente comparadas a fim de apurar qual foi avaliada como a de menor custo em cada grupo As ofertas avaliadas como as de menor custo em cada grupo ser o avaliadas entre si e se
5. e Al m disso qualquer empresa entidade ou individuo atuando como proponente ou participando de uma atividade financiada pelo Banco incluindo entre outros requerentes licitantes fornecedores de bens empreiteiros consultores pessoal subempreiteiros subcontratados prestadores de servi os concession rios Mutu rios incluindo os Benefici rios de doa es rg os executores ou organismos contratantes incluindo seus respectivos funcion rios empregados e representantes quer suas atribui es sejam expressas ou impl citas poder ser sujeito a san es em conformidade com o disposto os acordos que o Banco tenha celebrado com outra institui o financeira internacional com respeito ao reconhecimento rec proco de decis es de inelegibilidade Para fins do disposto neste par grafo o termo san o refere se a toda inelegibilidade permanente imposi o de condi es para a participa o em futuros contratos ou ado o p blica de medidas em resposta a uma contraven o s regras vigentes de uma institui o financeira internacional aplic vel resolu o de denuncias de Pr ticas Proibidas O Banco requer que conste dos documentos de licita o e dos contratos financiados com empr stimo ou doa o do Banco uma disposi o exigindo que os requerentes licitantes fornecedores de bens e seus representantes empreiteiros consultores pessoal 13 Um subconsultor subempreiteiro ou fornecedor de bens e serv
6. o Confidencialidade Consoante o prescrito no par grafo 2 47 destas Pol ticas o processo de avalia o de propostas ser confidencial at a publica o da adjudica o do contrato Isso essencial para permitir que os revisores do Mutu rio e do Banco evitem a possibilidade ou percep o 38 11 12 13 14 15 GN 2349 9 de qualquer interfer ncia indevida Nesse momento caso o licitante deseje apresentar informa es adicionais ao Banco ou a ambos dever faz lo por escrito Provid ncias por parte do Banco Aos licitantes facultado o envio ao Banco de c pias de suas comunica es relativas a problemas ou quest es com o Mutu rio ou escrever diretamente ao Banco caso o Mutu rio n o lhes forne a pronta resposta ou ainda se a comunica o envolver reclama o contra o Mutu rio Todas essas comunica es devem ser endere adas Representa o do Banco no pa s do Mutu rio com c pia para a Divis o de Aquisi es de Projetos na sede do Banco em Washington D C As comunica es de licitantes recebidas pelo Banco antes de findo o prazo de apresenta o de propostas ser o se necess rio encaminhadas ao Mutu rio acompanhadas de coment rios e sugest es do Banco para fins das necess rias provid ncias ou resposta As comunica es incluindo reclama es recebidas de licitantes ap s a abertura das propostas ser dado o seguinte tratamento na hip tese de contratos sujeito
7. o do contrato as raz es para tal decis o e um relat rio de avalia o revisado dever o ser submetidos ao Banco para sua n o obje o O Mutu rio dever providenciar a republica o da adjudica o do contrato conforme estabelecido no par grafo 2 60 destas Pol ticas g Sem a pr via aprova o do Banco os termos e condi es do contrato n o poder o diferir materialmente dos constantes do Edital de Licita o ou de pr qualifica o h Imediatamente ap s a assinatura do contrato e antes do primeiro pedido de desembolso uma c pia fiel do instrumento contratual dever ser entregue ao Banco 1 Todos os relat rios de avalia o ser o acompanhados de um sum rio de licita o em formul rio fornecido pelo Banco A descri o e o valor do contrato juntamente com o nome e endere o do licitante vencedor est o sujeitos divulga o pelo Banco ap s o recebimento de c pia do contrato assinado Modifica o do Contrato Assinado Nos casos de contratos sujeitos a revis o Ex ante antes de conceder uma prorroga o substancial do prazo estipulado para a execu o de um contrato ou aceitar modifica es ou dispensa das condi es de tal contrato incluindo a emiss o de ordem ou ordens de modifica es do mesmo salvo em situa es de extrema urg ncia que conjuntamente elevem o montante original do Contrato em mais de 15 do pre o original o Mutu rio dever buscar a n o obje o do
8. 11 para contratos sujeitos a revis o ex post em aditivo ratificado antes da data efetiva da inelegibilidade tempor ria ou permanente O Banco n o financiar nenhum novo contrato aditivo ou adendo que introduza uma modifica o substancial em qualquer contrato existente assinado com empresa ou indiv duo sujeito a inelegibilidade tempor ria ou permanente na data efetiva de sua inelegibilidade ou em data posterior 34 GN 2349 9 Ap ndice 2 Prefer ncias Nacionais Prefer ncia por Bens de Produ o Nacional Na avalia o das propostas em procedimentos de CPI pode o Mutu rio com a pr via anu ncia do Banco conceder margem de prefer ncia para as propostas que ofere am certos bens produzidos no pa s do Mutu rio quando comparadas com propostas de bens similares produzidos no exterior Nessa hip tese os Editais de Licita o dever o indicar claramente qualquer prefer ncia a ser concedida a bens de produ o nacional bem como a informa o necess ria para estabelecer a elegibilidade da proposta em rela o a essa prefer ncia A nacionalidade do fabricante ou fornecedor n o condi o de elegibilidade para prefer ncia Na avalia o e compara o de propostas dever o ser observados os m todos e procedimentos a seguir estabelecidos Para fins de compara o as propostas que ap s o exame inicial tenham sido consideradas adequadas aos termos do Edital ser o classificadas em um dos tr s grupos seguintes
9. cobrindo o per odo anterior Administra o Direta A administra o direta ou seja a constru o mediante utiliza o de pessoal e equipamento pr prios do Mutu rio pode ser o nico m todo vi vel para execu o de certos tipos de obra A ado o desse m todo pode justificar se quando 41 Uma unidade de propriedade do governo que execute obras desde que n o goze de autonomia gerencial e financeira dever ser considerada como unidade de execu o direta Execu o Direta tamb m conhecida 99 66 como m o de obra direta unidades executoras departamentais ou trabalho executado diretamente 2J 39 3 10 311 42 43 GN 2349 9 a o volume de obras n o pode ser previamente definido b a reduzida dimens o distribui o geogr fica ou localiza o remota das obras torna improv vel a apresenta o de propostas a pre os razo veis por empresas qualificadas de constru o c necess rio que a obra seja executada sem interrup o das opera es em andamento d o Mutu rio tem mais condi es de absorver os riscos de interrup o inevit vel da obra do que um Empreiteiro e e existam situa es de emerg ncia que requeiram pronta aten o Compras Diretas em Ag ncias Especializadas Poder o ocorrer situa es em que as compras diretas em ag ncias especializadas atuando na qualidade de fornecedores de acordo com seus pr prios procedimen
10. como resultado desta compara o uma proposta do Grupo A ou Grupo B for a de menor custo esta ser selecionada para adjudica o Na hip tese de que como resultado da compara o referida no par grafo 4 supra uma proposta do Grupo C for avaliada como a mais vantajosa proceder se compara o dessa com a proposta do Grupo A avaliada como a mais vantajosa ap s adicionar se ao pre o dos bens ofertados na proposta do Grupo C somente com o objetivo de efetuar essa 35 GN 2349 9 compara o o valor correspondente a 15 do pre o CIP da proposta Ser selecionada a proposta que tiver sido avaliada como a mais vantajosa nessa ltima compara o Na hip tese de contratos de responsabilidade nica ou do tipo empreitada integral para o fornecimento de muitos itens de equipamento de car ter especial bem como de grandes servi os de instala o e ou constru o n o se aplicar a margem de prefer ncia 50 P o P a N o se refere ao fornecimento de bens com supervis o da instala o no mesmo contrato que considerado um contrato de fornecimento de bens e portanto eleg vel para aplica o da margem de prefer ncia nacional no componente de bens 36 GN 2349 9 Ap ndice 3 Orienta o aos Licitantes Prop sito O objeto deste Ap ndice orientar potenciais licitantes interessados em participar de licita es financiadas pelo Banco Responsabilidade pelas Contrata es A re
11. 1 8 2 3 2 4 2 5 2 6 21 GN 2349 9 comiss es ou alguma combina o desses regimes O Banco somente admite o emprego de contratos que prevejam o reembolso de custos em circunst ncias excepcionais tais como condi es de alto risco ou diante da impossibilidade de determinar antecipadamente e com exatid o os custos envolvidos Tais contratos dever o prever incentivos apropriados objetivando a limita o de custos O tamanho e escopo de cada contrato depender o da magnitude natureza e localiza o do projeto Nos projetos que envolvam bens e obras diversificados contratos distintos geralmente ser o celebrados para obras e o fornecimento e ou a instala o de diferentes itens de equipamentos e instala es Em projeto cuja implementa o requeira itens de equipamento ou obras semelhantes por m individualizados o Edital poder admitir a apresenta o de propostas com diversas op es contratuais que sejam capazes de atrair o interesse tanto de empresas de pequeno como de grande porte que poder o optar pela apresenta o de proposta para contratos individuais lotes ou para grupo de contratos similares pacote Todas as propostas e combina es de propostas ser o entregues no mesmo prazo submetidas abertura e avalia o simult nea de modo a demonstrar qual proposta ou combina o de propostas oferece o menor custo avaliado para o Mutu rio Em certos casos o Banco poder admitir ou exigir a a
12. Banco prorroga o proposta ou modifica o ou ordem ns de modifica o Concluindo o Banco pela inadequa o da proposta com as disposi es contidas no Contrato de Empr stimo e ou Plano de Aquisi es informar 233 GN 2349 9 prontamente o Mutu rio declarando as raz es para esta decis o C pias de todos os adendos ao contrato dever o ser fornecidas ao Banco para seu conhecimento Revis o Ex post O Mutu rio no que concerne a cada contrato n o regido pelo par grafo 2 supra dever reter toda a documenta o respectiva durante a implementa o do projeto e at um per odo de tr s 3 anos ap s a data do ltimo desembolso do Empr stimo Essa documenta o inclui entre outros o original assinado do contrato a an lise das respectivas propostas e recomenda es de adjudica o para exame pelo Banco ou seus consultores O Mutu rio tamb m dever fornecer tal documenta o ao Banco se solicitado Se o Banco determinar que os bens obras ou servi os n o foram adquiridos de acordo com os procedimentos acordados conforme estabelecido no Contrato de Empr stimo e pormenorizado no Plano de Aquisi es aprovado pelo Banco ou que o pr prio contrato n o compat vel com tais procedimentos poder declarar a aquisi o viciada conforme definido no par grafo 1 12 destas Pol ticas O Banco dever informar prontamente ao Mutu rio as raz es dessa decis o Processo de Devida Dilig ncia Relat
13. aos quais se aplicam as atuais Pol ticas para Sele o e Contrata o de Consultores financiados pelo Banco Interamericano de Desenvolvimento denominadas Pol ticas de Consultoria Em certos casos o Mutu rio apenas atua como intermedi rio sendo o projeto executado por outra ag ncia ou entidade As refer ncias ao Mutu rio contidas nestas Pol ticas incluem tais ag ncias e entidades bem como Submutu rios no contexto de subempr stimos e no caso de coopera es t cnicas o Benefici rio 13 1 4 1 5 GN 2349 9 b o interesse do Banco em oferecer a todos os licitantes eleg veis de pa ses mutu rios e n o mutu rios membros do Banco as mesmas informa es e igual oportunidade de competir para o fornecimento de bens e a contrata o de obras financiados pelo Banco c o interesse do Banco em estimular o desenvolvimento da constru o civil e da ind stria nacional do pa s Mutu rio e d a import ncia da transpar ncia no processo de aquisi es Zz A concorr ncia aberta a base da licita o p blica eficiente Os Mutu rios devem selecionar o m todo mais apropriado de aquisi o Na maioria dos casos a Concorr ncia P blica Internacional CPI quando devidamente administrada e permitida a inclus o no edital de margens de prefer ncia para bens de produ o nacional de acordo com as condi es prescritas o m todo mais apropriado de sele o Na maioria dos casos portanto o Banc
14. do contrato devem fornecer uma distribui o equilibrada dos riscos e responsabilidades 18 2 39 2 40 2 41 2 42 2 43 GN 2349 9 Garantia de Execu o Os Editais de Licita o de obras devem exigir a institui o de garantia em valor suficiente para o ressarcimento do Mutu rio em caso de inadimpl ncia contratual por parte do Empreiteiro Essa garantia ser fornecida na forma e valor estabelecidos pelo Mutu rio no Edital O valor da garantia pode variar dependendo do tipo de garantia oferecido e da natureza e do objeto das obras Parte da garantia dever se estender suficientemente al m da data de conclus o das obras a fim de dar cobertura ao per odo de corre o de defeitos ou manuten o at a aceita o final pelo Mutu rio Alternativamente os contratos poder o prever um percentual de cada pagamento peri dico a ser retido como garantia at a data da aceita o final Pode ser facultada aos Empreiteiros a substitui o do montante retido por garantia equivalente ap s a aceita o provis ria Nos contratos de fornecimento de bens a necessidade de garantia de execu o depende das condi es do mercado e da pr tica comercial aplic vel para o tipo de bens objeto do contrato Pode se exigir garantia dos fornecedores ou fabricantes visando o eventual ressarcimento devido em face de inadimpl ncia contratual Essa garantia de desempenho em valor adequado pode tamb m cobrir as obriga es referent
15. e contrata es a serem observados na implementa o de um projeto dependam de cada caso em particular as exig ncias do Banco s o orientadas por quatro crit rios a a necessidade de economia e efici ncia na implementa o do projeto inclusive nas aquisi es de bens e contrata o de obras nele inclu das A express o Banco usada nestas Pol ticas refere se ao Banco Interamericano de Desenvolvimento e aos fundos por ele administrados e a express o empr stimos inclui todos os instrumentos e m todos de financiamento as coopera es t cnicas e o financiamento de opera es A express o Contrato de Empr stimo compreende todos os instrumentos legais nos quais as opera es do Banco s o formalizadas Se houver discrep ncias entre os conv nios dos fundos administrados pelo Banco e estas Pol ticas prevalecer o os conv nios As refer ncias a bens e obras contidas nestas Pol ticas incluem servi os conexos tais como transporte seguro instala o coloca o em funcionamento treinamento e manuten o inicial Bens incluem produtos b sicos commodities mat rias primas maquinaria equipamento e instala es industriais As disposi es destas Pol ticas aplicam se tamb m a servi os licitados e contratados com base na execu o de produtos mensur veis fisicamente tais como perfura o mapeamento e opera es similares Estas Pol ticas n o abrangem servi os de consultoria
16. efetiva assinatura do correspondente Contrato de Empr stimo com o Banco Em tais casos os procedimentos de licita o incluindo divulga o dever o atender ao disposto nestas Pol ticas a fim de que os respectivos contratos venham a ser considerados eleg veis para financiamento do Banco e o Banco revisar o processo utilizado pelo Mutu rio O Mutu rio responde pelos riscos da referida contrata o antecipada e a concord ncia do Banco com os procedimentos documenta o ou recomenda o de adjudica o n o acarreta o seu compromisso em conceder o empr stimo para o projeto correspondente Se o contrato for assinado o reembolso pelo Banco de quaisquer pagamentos efetuados pelo Mutu rio relativamente a tal contrata o antes da assinatura do contrato de empr stimo tido como financiamento retroativo somente sendo permitido nos limites estabelecidos no Contrato de Empr stimo Cons rcios Qualquer empresa pode apresentar propostas individualmente ou em cons rcio confirmando a responsabilidade solid ria tanto com empresas nacionais como com empresas estrangeiras Entretanto o Banco n o admite que se incluam nos editais condi es que exijam cons rcios ou outras formas de associa o obrigat ria entre empresas Revis o pelo Banco O Banco revisa os procedimentos de aquisi o documentos avalia es de propostas recomenda es de adjudica o e contratos a fim de assegurar se de que o processo de licita
17. forma especificados no Edital de Licita o e dever ter validade de quatro semanas al m do prazo de validade das propostas de modo a propiciar ao Mutu rio tempo suficiente para executar a garantia se necess rio T o logo se assine o contrato com o licitante vencedor dever o ser devolvidas as garantias de proposta apresentadas pelos demais licitantes No lugar de uma garantia de proposta o Mutu rio poder exigir que os licitantes assinem uma declara o aceitando que deixar o de ser eleg veis para apresentar propostas em qualquer contrato com o Mutu rio por um per odo de tempo caso retirem ou modifiquem suas propostas durante o per odo de validade das mesmas ou caso lhes seja adjudicado o contrato deixem de assin lo ou de apresentar uma garantia de execu o no prazo definido no Edital de Licita o o licitante ser ineleg vel por determinado per odo de tempo de apresentar ofertas perante o Mutu rio Idioma Os editais de pr qualifica o e de licita o e as propostas dever o ser elaboradas em um dos seguintes idiomas selecionado pelo Mutu rio ingl s franc s espanhol ou portugu s A proposta bem como toda correspond ncia e documenta o relativa licita o entre o licitante e a ag ncia contratante deve ser redigida no idioma especificado nos documentos de pr qualifica o ou licita o Os documentos de apoio e material impresso que fa am parte do pedido de pr qualifica o ou da proposta po
18. que o Banco razoavelmente solicite b Antes da expedi o dos avisos de licita o o Mutu rio dever submeter an lise do Banco a minuta dos Editais de Licita o juntamente com o edital para apresenta o de propostas instru es aos licitantes inclusive os crit rios de avalia o das propostas e de adjudica o do contrato e as condi es do contrato e especifica es para obras civis fornecimento de bens ou instala o de equipamentos etc conforme o caso juntamente com a descri o dos procedimentos de divulga o a serem utilizados na licita o caso n o tenha sido adotado o procedimento de pr qualifica o O Mutu rio dever introduzir nesses documentos as modifica es que o Banco razoavelmente requeira Quaisquer modifica es adicionais depender o de pr via aprova o do Banco antes da divulga o aos licitantes 49 Para contratos sujeitos a contrata o direta de acordo com os par grafos 3 6 e 3 7 uma c pia das especifica es e minuta do contrato dever ser fornecida pelo Mutu rio ao Banco para sua aprova o O contrato somente poder ser executado ap s a aprova o do Banco As disposi es da al nea h deste par grafo dever o aplicar se em rela o ao contrato executado 32 GN 2349 9 c Recebidas e avaliadas as propostas e antes da decis o final a respeito da adjudica o dever o Mutu rio fornecer ao Banco em tempo suficiente para a devida revis o um r
19. todos de solu o de controv rsias Assim o Banco recomenda aos Mutu rios a inclus o dessa forma de arbitragem nos contratos de aquisi o de bens e contrata o de obras O Banco n o poder ser designado como rbitro 29 O formato da garantia de execu o dever estar de acordo com os Editais Padr es de Licita o A garantia dever ser emitida por um banco ou institui o financeira de boa reputa o selecionada pelo licitante Se a institui o emissora da garantia estiver localizada fora do pa s do Mutu rio ela dever contar com uma institui o financeira correspondente localizada no pa s do Mutu rio para tornar a garantia exeqiiivel 19 2 44 2 45 2 46 GN 2349 9 nem se poder solicitar ao Banco que designe rbitro No caso de contratos de obras de fornecimento e instala o e contratos de empreitada integral a cl usula relativa solu o de controv rsias estabelecer tamb m mecanismos tais como juntas de revis o de controv rsias ou rbitros cuja designa o vise possibilitar a solu o mais r pida C Abertura e Avalia o de Propostas e Adjudica o do Contrato Prazo para a Elabora o de Propostas O prazo para a elabora o e apresenta o de propostas ser fixado levando se em considera o as peculiaridades do projeto bem como a magnitude e complexidade do contrato Em geral deve se estabelecer para uma CPI prazo n o inferior a seis semanas contado da data do avis
20. 9 necess rias para enfocar temas espec ficos do pa s ou do projeto Os documentos de pr qualifica o e licita o s o finalizados e emitidos pelo Mutu rio Informa o sobre Licita es A informa o sobre oportunidades de licita o em CPI pode ser obtida a partir do Aviso Geral de Licita es e dos Avisos Espec ficos conforme descrito nos par grafos 2 7 e 2 8 destas Pol ticas A orienta o geral sobre participa o bem como informa es pr vias sobre oportunidades de neg cios em futuros projetos podem ser obtidas na p gina do Banco na Internet Papel do Licitante Ap s receber o Edital de pr qualifica o ou licita o o licitante dever analisar detidamente esses documentos de modo a aferir a possibilidade de satisfazer as condi es t cnicas comerciais e contratuais neles previstas e em caso positivo elaborar sua proposta O licitante tamb m dever efetuar o exame cr tico dos documentos para verificar a exist ncia de quaisquer ambigiiidades omiss es ou contradi es internas ou para determinar se h nas especifica es qualquer pormenor ou outras condi es que n o estejam claros ou que pare am discriminat rios ou restritivos caso em que poder solicitar por escrito esclarecimentos ao Mutu rio no prazo fixado nos Editais de Licita o para a obten o de esclarecimentos Os crit rios e a metodologia de sele o do licitante vencedor est o descritos nos Editais de Licita o
21. BRE AQUISI ES c ccccccssssssessescescssssesesscsesscsecscsssseees 32 Planejamento das Aquisi es ssseeseseseseseeseeesesessesesesesestetsesesestesssesestesssesesteessrsesesessseesesesesees 32 Revis o Exame eea da eaae a a A a da RA aba EAA EEEa 32 Modifica o do Contrato Assinado seesseesssesesestseeesresestseststststetstesstesesestsesesesestsessstssesseeserrseses 33 Revis o SPOS quis essas EATE A E A 34 Devida Dilig ncia A H BINI DI E EAE RAEI A EEA E EN EE E SEA E 35 GN 2349 9 PREFERENCIAS NACIONAIS ooo pg ad Gena 35 Prefer ncia por Bensde Produ o Nacional isce i ijascsssasacsadsacinsesnaavewes td sadatoasvantedays sataussonseunde sdeaness 35 ANRI DILE S EE A EN E EEE E PE E ET 37 ORIENTA O AOS LICITANTES a e a a A a A R A E SS 37 PEOD SILO tioo e EEE ER NEEE AEE EN EA EEE era ado 37 Responsabilidade pelas Contrata es sesneesesesseeeseseeesetetsestseseesessseseresseseseeessestsesessssesesesesseets 37 Papeldo Banco da e E E E TE E EEE ORERE E O E OTEN 37 Inftormaca sobre LICITA ES ecnin seeen ae RE Ala NT S ia 38 Papel do Elefantes cnicana RO E E 38 Confidencialidade cescinsccesesatsvesaicecsoosdsntavaseudioneesdssasvncadconashasteusas acogooaushvanesaugasupsace noua veduasavgensbenevaaney 38 Provid ncias por parte do Banco onien e statue cai bo mea neat seen ea qa 39 Esclarecimentos st asa a e O E N 39 AP NDICE 4 teaei iaer E OC A E stats 41 POL TICAS RELATIVAS A AQUISI E
22. Banco Tal como indicado no par grafo 1 11 destas Pol ticas o Banco revisa os procedimentos de aquisi o documentos avalia es de propostas recomenda es de adjudica o e o contrato a fim de assegurar que o processo seja executado conforme procedimentos acordados tal como estabelecido no Contrato de Empr stimo No caso de grandes contratos os documentos s o revisados pelo Banco antes de serem emitidos na forma descrita no Ap ndice 1 Ademais na hip tese de o Banco concluir a qualquer tempo ainda que j adjudicado o contrato que houve descumprimento material em rela o aos procedimentos acordados poder declarar a licita o viciada nos termos descritos no par grafo 1 12 Caso o contrato todavia tenha sido adjudicado ap s a obten o da n o obje o do Banco somente poder haver declara o de licita o viciada se a n o obje o tiver sido emitida com base em informa o incompleta imprecisa ou enganosa fornecida pelo Mutu rio Constatado o envolvimento de representantes do Mutu rio ou do licitante em Pr ticas Proibidas poder o Banco impor as san es previstas no par grafo 1 14 destas Pol ticas O Banco publicou os Documentos Padr es para Licita es DPLs para diferentes tipos de licita o Tal como indicado no par grafo 2 12 destas Pol ticas o Mutu rio dever utilizar obrigatoriamente esses documentos introduzindo apenas as modifica es m nimas 237 10 GN 2349
23. GN 2349 9 Pol ticas para Aquisi o de Bens e contrata o de obras Financiadas pelo Banco Interamericano de Desenvolvimento Mar o de 2011 Il GN 2349 9 Indice INTRODU O a eg Situ teca asse Lo di EE E Se sac E ile DU SOS CRU 1 IAA 0 0 011 9 o a a rena a OPT 1 Considera es CANS e ae ines RR do new Ras 1 Aplicabilidade das Politicas scsccccsssiasecisacenwedossbssevataccncesavasedessceucsdaedeus peasaseeasannehoeseoaaesesedesvateaasedecayess 2 Elesibilidadessnneei en e a RN RR RO UR 3 Contrata o Antecipada e Financiamento Retroativo e ssssssseesssessssesesrseseeetsesesreetseseseseeseseseses 4 OTIS OTCIOS EEE EA TETEE a ATTE ETE E AE TEE 4 Revis o pelo Bah Onnies nenet a a i La Sp oari 4 Aquisi o VICIADA srncie eene a E E E a a siais 4 Referencias ao BANCO neones rnea a E A E eave a E S AS 5 Praticas Proibidas Plano de AQUISI ES iseenese ina E E ER E E EE E E E ENE 9 CONCORR NCIA P BLICA INTERNACIONAL ssscssessssssenesesesterescaceseneseuterssensesessserteseacnssseseseusesaeasene 9 As Considera es Cre LANG io met E SS A een 9 TET CAO at ode bore voce EE TE AA oceaeutues asus er PRESOS SEPN ON AD 9 Tipo Monitamte dos Contrato Szosie taipa aa O a a 9 Licita o em Duas Etapas sis scscccsisiesiceglinacesssaeustencacancoied sass E E a i ai iaa 10 Diva SAC AGS Publicidade ses asa DC IS a SS SST saia ad SA 11 Pre quialihicacaonce Licitantes esa a DDD 11 B Editais de LiCILa O scisccassscsscastctvia
24. S EM EMPR STIMOS AO SETOR PRIVADO scsssseesesseseeeseseeseens 41 1 Aplica o de Pol ticas ao Setor Privado 5 2 resista sa tua TAS Tieda Dead sonar aa da naada duas ra ias ue 41 2x Metodos de AQUISICAO reias a SRU a SC IS a 41 De Copflito de Interesses sea scissssesencosvncasdcaystensatevvonaesoeensesdesalausedoveseeteveusasavebecsadev etalendeusebedvacgaees 41 ili CPO CPOT COT CIP CPT DDP FCA PNB BID CPI BID IFI CIL CNL ONG SBD UNDB GN 2349 9 Abreviaturas Constru o Propriedade Opera o Constru o Propriedade Opera o Transfer ncia Constru o Opera o Transfer ncia Transporte e Seguro Pagos at local de destino Transporte Pago at local de destino Entregue Imposto Pago at local de destino Transportador Livre at local de destino Produto Nacional Bruto Banco Interamericano de Desenvolvimento Concorr ncia P blica Internacional Banco Interamericano de Desenvolvimento Institui o Financeira Internacional Concorr ncia Internacional Limitada Concorr ncia Nacional Limitada Organiza o N o Governamental Relat rio do Projeto Documentos Padr es de Licita o United Nations Development Business 1 1 1 2 GN 2349 9 I Introdu o Prop sito Z O prop sito deste documento informar os executores de projeto financiado total ou parcialmente por empr stimo do Banco ou fundos administrados pelo Banco e executados por Benefici rios sobre
25. a todas as disposi es do par grafo 1 14 relativas s san es e Pr ticas Proibidas sejam aplicadas integralmente aos requerentes licitantes fornecedores de bens e seus representantes empreiteiros consultores pessoal subempreiteiros subcontratados prestadores de servi os e concession rios incluindo seus respectivos funcion rios empregados e representantes quer suas atribui es sejam expressas ou impl citas ou qualquer outra entidade que tenha firmado contratos com essa ag ncia especializada para fornecer os bens obras e servi os que n o os de consultoria em conformidade com as atividades financiadas pelo Banco O Banco se reserva o direito de obrigar o Mutu rio a lan ar m o de recursos tais como a suspens o ou a rescis o As ag ncias especializadas dever o consultar a lista de empresas ou indiv duos declarados tempor ria ou permanentemente ineleg veis pelo Banco Caso alguma ag ncia especializada celebre um contrato ou uma ordem de compra com uma empresa ou um indiv duo declarado tempor ria ou permanentemente ineleg vel pelo Banco o Banco n o financiar os gastos correlatos e poder tomar as demais medidas que considere convenientes 115 1 16 2 1 2 2 GN 2349 9 Com a concord nciaespec fica do Banco o Mutu rio poder introduzir nos formul rios de proposta para grandes contratos financiados pelo Banco compromisso do licitante no sentido de observar no decorrer do processo de sele o ou d
26. a assegurar pre os competitivos e incluir todos os fornecedores na hip tese de haver apenas um n mero limitado deles As prefer ncias nacionais n o se aplicam avalia o de propostas na CIL Ressalvadas as disposi es em mat ria de prefer ncias nacionais e publicidade os demais procedimentos de CPI s o aplic veis incluindo a publica o do resultado da Adjudica o do Contrato conforme o par grafo 2 60 Licita o P blica Nacional A Licita o P blica Nacional LPN o procedimento normalmente utilizado para licita es p blicas no pa s do Mutu rio podendo ser a forma mais apropriada de aquisi o de bens ou contrata o de obras que por sua natureza ou escopo provavelmente n o atraiam o interesse de licitantes estrangeiros Para ser aceit vel em aquisi es ou contrata es financiadas pelo Banco o procedimento deve submeter se revis o e modifica o conforme necess rio com vistas a assegurar economia efici ncia transpar ncia e adequa o lato sensu s disposi es contidas na Se o I destas Pol ticas A LPN pode ser o m todo de aquisi o mais apropriado quando n o for esperado o interesse de licitantes estrangeiros porque a os valores do contrato s o reduzidos b as obras encontram se geograficamente dispersas ou s o esparsas no tempo c as obras demandam a utiliza o de m o de obra intensiva ou d os bens ou obras est o dispon veis no local a pre os inferiores quel
27. abalho contemplado no respectivo contrato e ii fornecer qualquer documento necess rio investiga o de denuncias de Pr ticas Proibidas e assegurar se de que os empregados ou representantes dos requerentes licitantes fornecedores de bens e seus representantes empreiteiros consultores subempreiteiros subconsultores prestadores de servi os e concession rios que tenham conhecimento das atividades financiadas pelo Banco estejam dispon veis para responder s consultas relacionadas com a investiga o provenientes de pessoal do Banco ou de qualquer investigador representante auditor ou consultor devidamente designado Caso o requerente proponente fornecedor de servi os e seu representante empreiteiro consultor membro de pessoal subempreiteiro subcontratado prestador de servi os e concession rio se negue a cooperar ou descumpra o exigido pelo Banco ou de qualquer outra forma crie obst culos investiga o por parte do Banco o Banco a seu crit rio poder tomar medidas apropriadas contra o requerente proponente fornecedor de bens e seu representante empreiteiro consultor pessoal subempreiteiro subcontratado prestador de servi os ou concession rio O Banco exigir que quando um Mutu rio adquira bens e contrate obras ou servi os distintos dos de consultoria diretamente de uma ag ncia especializada de acordo com o par grafo 3 9 no mbito de um acordo entre o Mutu rio e a respectiva ag ncia especializad
28. ado HI Outros M todos de Aquisi o ou contrata o Considera es gerais Esta se o descreve os m todos de aquisi o e contrata o que podem ser usados quando a CPI n o for o m todo mais econ mico e eficiente e outros se mostrem mais apropriados As pol ticas do Banco em mat ria de margem de prefer ncia para bens produzidos no pa s do Mutu rio n o se aplicam a m todos de aquisi o ou contrata o diversos da CPI Os par grafos 3 2 a 3 7 descrevem os m todos geralmente usados em ordem decrescente de prefer ncia enquanto os par grafos subseqiientes descrevem m todos a serem adotados em circunst ncias espec ficas Concorr ncia Internacional Limitada A Concorr ncia Internacional Limitada CIL essencialmente a CPI mediante convite direto sem ampla divulga o Pode mostrar se apropriado o emprego desse m todo de aquisi o quando a o n mero de Fornecedores limitado ou b outras raz es excepcionais justificam distanciar se dos procedimentos de uma CPI t pica Na CIL os 39 Os contratos n o dever o ser divididos em contratos menores a fim de torn los menos atraentes para procedimentos de LPN qualquer proposta no sentido de dividir um contrato em outros menores dever sujeitar se pr via aprova o do Banco Sis 3 3 3 4 3 5 40 GN 2349 9 Mutu rios devem solicitar propostas de uma lista de potenciais Fornecedores devendo essa lista ser ampla o suficiente par
29. ara fins de adjudica o a proposta de menor custo avaliado mas n o necessariamente a que ofereceu pre o mais baixo O pre o lido na abertura das propostas dever ser ajustado para corrigir quaisquer erros aritm ticos Ser o tamb m sujeitos a ajuste quaisquer desvios ou restri es n o materiais quantific veis para fins de avalia o A avalia o n o levar em considera o cl usulas de reajuste de pre os relativas ao per odo de implementa o do contrato A avalia o e compara o das propostas tomar por base o INCOTERMS especificado nos Editais de Licita o ao qual ser o adicionados os pre os de instala o treinamento comissionamento e outros servi os similares previstos Os Editais de Licita o tamb m especificar o os fatores relevantes al m do pre o que ser o considerados na avalia o da proposta e como ser o aplicados na determina o da proposta de menor custo avaliado Para bens e equipamentos poder o ser considerados Ver par grafo 2 44 Ver o par grafo 2 50 sobre corre es Ver par grafo 2 52 A avalia o das propostas n o poder levar em conta a impostos aduaneiros e outros encargos cobrados sobre bens importados usando o INCOTERMS especificado nos Editais de Licita o e b impostos sobre a venda e outros impostos similares cobrados em conex o com a venda ou entrega dos bens 21 2 53 2 54 2 55 2 56 2 57 GN 2349 9 outros fatores dentre
30. as pol ticas que regem a aquisi o de bens e contrata o de obras e servi os exceto os de consultoria necess rios implementa o do projeto O Contrato de Empr stimo regula as rela es jur dicas entre o Mutu rio e o Banco sendo estas Pol ticas aplic veis aquisi o de bens e contrata o de obras para o projeto conforme previsto no Contrato de Empr stimo Os direitos e obriga es do Mutu rio dos fornecedores de bens e empreiteiros para o projeto s o regidos pelos Editais de Licita o e pelos contratos firmados entre o Mutu rio e fornecedores de bens e empreiteiros e n o pelas presentes Pol ticas ou pelo Contrato de Empr stimo Ressalvadas as partes do Contrato de Empr stimo ningu m ter direitos dele decorrentes ou qualquer direito relativamente aos recursos provenientes do empr stimo Considera es Gerais Compete ao Mutu rio a responsabilidade pela implementa o do projeto e por conseguinte pela adjudica o e administra o de contratos abrangidos pelo projeto Por sua vez o Banco de acordo com seu Conv nio Constitutivo tomar as medidas necess rias para assegurar que os produtos de qualquer empr stimo que conceda ou garanta ou em que tenha participa o se destinem unicamente aos fins para os quais o empr stimo tenha sido concedido dando devida aten o s considera es de economia e efici ncia Embora na pr tica as normas e os procedimentos espec ficos de aquisi es
31. cedimentos de san o do Banco qualquer empresa entidade ou individuo atuando como proponente ou participando de uma atividade financiada pelo Banco incluindo entre outros requerentes licitantes fornecedores empreiteiros consultores pessoal subempreiteiros subcontratados prestadores de servi os concession rios Mutu rios incluindo os Benefici rios de doa es rg os executores ou organismos contratantes incluindo seus respectivos funcion rios empregados e representantes quer sejam suas atribui es expressas ou impl citas tiver cometido uma Pr tica Proibida em qualquer etapa da adjudica o ou execu o de um contrato o Banco poder i N o financiar nenhuma proposta de adjudica o de contrato para a aquisi o de bens ou a contrata o de obras financiadas pelo Banco ii Suspender os desembolsos da opera o se for determinado em qualquer etapa que um empregado ag ncia ou representante do Mutu rio do Org o Executor ou do Organismo Contratante cometeu uma Pr tica Proibida iii Declarar uma contrata o ineleg vel para financiamento do Banco e cancelar e ou declarar vencido antecipadamente o pagamento de parte do empr stimo ou doa o relacionada inequivocamente com um contrato se houver evidencias de que o representante do Mutu rio ou Benefici rio de uma doa o n o tomou as medidas corretivas adequadas incluindo entre outras medidas a notifica o adequada ao GN 2349 9 Banco ap
32. ci rio doravante denominado Mutu rio solicitou ou recebeu financiamento doravante denominado Recursos do Banco Interamericano de Desenvolvimento doravante denominado Banco para o custeio do projeto indicado nos DPL O Mutu rio pretende aplicar uma parcela dos Recursos para pagamentos eleg veis no mbito do contrato objeto deste Edital de Licita o Os desembolsos pelo Banco estar o sujeitos aos termos e condi es do Contrato de Financiamento Os desembolsos somente ser o efetuados mediante solicita o do Mutu rio e aprova o pelo Banco de acordo com os termos e condi es do contrato de financiamento entre o Mutu rio e o Banco Nenhuma outra parte al m do Mutu rio ter qualquer direito decorrente do Contrato de Empr stimo ou relativamente aos Recursos Pr ticas Proibidas O Banco requer que todos os Mutu rios incluindo Benefici rios de doa es rg os Executores e Organismos Contratantes bem como todas empresas entidades ou indiv duos licitantes que apresentem ou estejam apresentando propostas ou participando de atividades financiadas pelo Banco incluindo entre outros requerentes licitantes fornecedores de bens empreiteiros consultores pessoal subempreiteiros subcontratados prestadores de servi os e concession rios incluindo seus respetivos funcion rios empregados e representantes quer com atribui es expresas ou impl citas observem os mais altos padr es ticos e denun
33. ciem ao Banco todos os atos suspeitos de constituir Pr tica Proibida sobre os quais tenham conhecimento ou venham a tomar conhecimento durante o processo de sele o negocia o ou execu o de um contrato As Pr ticas Proibidas compreendem i pr ticas corruptas ii pr ticas fraudulentas iii pr ticas coercitivas iv pr ticas colusivas e v pr ticas obstrutivas O Banco estabeleceu mecanismos para den ncia de suspeitas de Pr ticas Proibidas Qualquer denuncia dever ser apresentada ao Escrit rio de Integridade Institucional EI do Banco para que se realize a devida investiga o O Banco tamb m estabeleceu procedimentos de san o para a resolu o de casos Al m disso o Banco celebrou acordos com outras institui es financeiras internacionais visando ao reconhecimento reciproco s san es aplicadas pelos respetivos rg os de san o 2 No site do Banco www iadb org integrity pode se encontrar informa es sobre como denunciar suposta Pr ticas Proibidas as normas aplic veis ao processo de investiga o e san o e o acordo que rege o reconhecimento rec proco de san es entre institui es financeiras internacionais a b GN 2349 9 Para fins de cumprimento dessa politica o Banco define os termos indicados a seguir i Uma pr tica corrupta consiste em oferecer dar receber ou solicitar direta ou indiretamente qualquer coisa de valor para influenciar indevidamente as a es
34. com as normas do Banco s o empresas do setor privado as que n o t m nenhuma participa o do governo no seu capital ou nas quais a participa o do governo represente menos de 50 de seu capital total Em geral as pol ticas de aquisi o do Banco tamb m s o aplicadas ao setor privado seja a entidade um Mutu rio do Banco ou Benefici rio de uma garantia do Banco Em particular as pol ticas do Banco relativas ao uso apropriado de fundos de empr stimo e eligibilidade de bens obras e servi os assim como suas pol ticas relativas economia e efici ncia s o aplicadas ao setor privado M todos de Aquisi o Os mutu rios do setor privado devem utilizar procedimentos de aquisi o de acordo com pr ticas do setor privado ou comerciais que sejam usuais e consideradas aceit veis pelo Banco O Banco dever assegurar se que tais procedimentos resultam em pre os de mercado competitivos para os bens e servi os e que esses atendam s necessidades do projeto Conflito de Interesses Os contratos adjudicados por Mutu rios do setor privado devem ser negociados em p de igualdade levando se em conta os interesses financeiros do Mutu rio ao inv s dos interesses da empresa matriz Quando um acionista de um Mutu rio do setor privado tamb m age como empreiteiro do Mutu rio deve se demonstrar ao Banco que os custos de aquisi o s o aproximadamente equivalentes s estimativas or ament rias e pre os de mercado e que as con
35. cudecenveus ea E E A EEN E EE EOE 12 Considera es GerdlS nren eener Sa Siga 12 Validade das Propostas e Garantia de Proposta cceessssesesscecseeeesceeceeeeaeeceeceecceseeeeeeaeeeneeees 13 DOM cansar ad O a a E A O A 13 Clareza dos Editais de VACA a ga essisanas spo caia innie aE R ER A AS 13 Padr es Normas T cnicas esteen rn Rss Uns aiseda sensed lone isos oss NA otis ed a Ns 14 Marcas Pirmas e Dengminag es iu esa so ess tlza reais bar finado po TE Ra e qa aeb dans gra 14 MOOS ash ad iat ge AN ic A e saree 15 Reajuste de Pre os issisaccesadtvnsvesncaucsacaneinessviacaavuadeaades tacdaasessedbantancadasdindacuaensssecavsndladenesuaaaduaneatenscaass 15 Transporte SS SUEO PARRA DR SUR DD e RR RODAR ER AD NR Queue sieaeeenhs 16 Disposi es Relativas AMIOS AS sir esa n acucmmencteeess beeen EER EA 16 Moeda da Proposta senao anais seh seceadoasz capes ecaunsduesteuss aces E A NS aaa 17 Convers o de Moedas para Compara o de Propostas erre 17 Moeda de Pazamento icici wissiscsassncehcssvincacsdessbeussvevacndecncsuchuens pod a E aa 17 Condic es e Forma de P gament sj senna mesas ss a da a asas na 18 Propostas ZN US TIVAL VAS pg ENT asp mo cd NE aaa aoe 18 Condi es do Contrato ensein ire epii E REE AE a E E E E EE s 18 Garantia de ExECUCAO coiii OU a E O iie 19 Cl usulas sobre Liquida o por Perdas e Danos e Bonifica es eseeeeeeeseseeesersseserserrsrrseees 19 FORCA Ia OM r r a ice t
36. de outra parte ii Uma pr tica fraudulenta qualquer ato ou omiss o incluindo a tergiversa o de fatos ou circunst ncias que deliberada ou imprudentemente engane ou tente enganar uma parte para obter benef cio financeiro ou de outra natureza ou para evadir uma obriga o iii Uma pr tica coercitiva consiste em prejudicar ou causar dano ou amea ar prejudicar ou causar dano direta ou indiretamente a qualquer parte ou a seus bens para influenciar indevidamente as a es de uma parte iv Uma pr tica colusiva um acordo entre duas ou mais partes efetuado com o intuito de alcan ar um prop sito impr prio incluindo influenciar inapropriadamente as a es de outra parte e v Uma pr tica obstrutiva consiste em aa destruir falsificar alterar ou ocultar deliberadamente evid ncia significativa para a investiga o ou prestar declara es falsas aos investigadores com o fim de obstruir materialmente uma investiga o do Grupo do Banco sobre denuncias de uma pr tica corrupta fraudulenta coercitiva ou colusiva e ou amea ar assediar ou intimidar qualquer parte para impedir a divulga o de seu conhecimento de assuntos que s o importantes para a investiga o ou a continua o da investiga o ou bb todo ato que vise a impedir materialmente o exerc cio de inspe o do Banco e dos direitos de auditoria previstos no par grafo 1 14 f a seguir Se s determinar que em conformidade com os pro
37. dem estar em outro idioma desde que acompanhados de uma tradu o dos trechos relevantes no idioma especificado nos documentos de pr qualifica o ou licita o em cujo caso para fins de interpreta o do pedido de pr qualifica o ou proposta vigorar essa tradu o Clareza dos Editais de Licita o Os Editais de Licita o ser o redigidos de forma a permitir e estimular a competi o internacional descrevendo com clareza e precis o a obra a ser executada sua localiza o os bens a serem fornecidos o local de entrega ou instala o o cronograma de entrega ou conclus o os requisitos m nimos de desempenho os requisitos de manuten o 25 A garantia de proposta dever estar em formato de acordo com os editais padr es de licita o e ser emitida por um banco ou institui o financeira de boa reputa o selecionada pelo licitante Se a institui o emissora da garantia estiver localizada no exterior a mesma dever ter uma institui o financeira correspondente localizada no pais do Mutu rio para tornar a garantia exeqiiivel 13 2 17 2 18 2 19 2 20 GN 2349 9 e garantia bem como quaisquer outros termos e condi es aplic veis Os Editais de Licita o quando necess rio apresentar o a descri o dos testes padr es e m todos a serem utilizados para determinar a adequa o do equipamento entregue ou das obras executadas com as respectivas especifica es Os desenhos dever o se
38. di es do contrato s o justas e razo veis O Banco n o financiar aquisi es que excederem os pre os de mercado 41
39. djudica o se embasa Prefer ncias Nacionais A pedido do Mutu rio e sob condi es a serem ajustadas no Contrato de Empr stimo e inseridas nos Editais de Licita o poder ser estabelecida para a avalia o de propostas uma margem de prefer ncia para bens produzidos no pa s do Mutu rio ao se comparar as propostas que oferecem tais bens com aquelas que ofere am bens produzidos no exterior Quando se permitir a prefer ncia por bens de produ o nacional ser o observados os m todos e procedimentos contidos no Ap ndice 2 destas Pol ticas para fins de avalia o e compara o de propostas Prorroga o da Validade das Propostas Os Mutu rios devem concluir a avalia o de propostas e adjudica o do contrato no prazo original de sua validade para que n o se fa a necess ria uma prorroga o A prorroga o do prazo de validade das propostas desde que justificada por circunst ncias excepcionais dever ser solicitada por escrito a todos os licitantes antes de expirado o prazo de validade das propostas O per odo de prorroga o ser o m nimo necess rio para concluir a avalia o obter as necess rias aprova es e adjudicar o contrato No caso de contratos com pre o fixo solicita es para a segunda e demais prorroga es somente ser o autorizadas se o pedido de prorroga o contiver previs o de mecanismo adequado para reajustar o pre o proposto a fim de refletir as altera es de custo dos insumo
40. do o de contrato do tipo empreitada integral no qual o objeto de um nico contrato engloba a elabora o de projeto e servi os de engenharia o fornecimento e instala o de equipamentos e a realiza o de obras ou a constru o de uma instala o completa Alternativamente pode o Mutu rio optar por manter para si a responsabilidade pelo projeto e servi os de engenharia solicitando propostas apenas para o fornecimento e instala o dos bens e obras necess rios para o componente do projeto Admitem se tamb m contratos que envolvam tanto a elabora o de projeto como a constru o bem como contratos de administra o de obras nos casos apropriados Licita o em Duas Etapas Nos casos de contratos do tipo empreitada integral ou de contratos para montagem de instala es grandes e complexas ou ainda de obras civis de natureza especial ou de complexa tecnologia da informa o e comunica o a elabora o pr via de especifica es t cnicas completas pode ser inconveniente ou impratic vel Nesse caso pode se adotar procedimento de licita o em duas etapas a primeira das quais ser destinada solicita o de propostas exclusivamente t cnica sem oferta de pre o baseadas em projeto Para os fins destas Pol ticas instala es referem se ao equipamento instalado como no caso de um estabelecimento de produ o Ver os procedimentos de avalia o das propostas nos par grafos 2 49 2 54 Numa constru
41. e quantidade e razoabilidade do pre o As importa es adquiridas mediante procedimentos de CPI n o est o sujeitas verifica o de pre os mas apenas verifica o de qualidade e quantidade As importa es n o adquiridas mediante procedimentos de CPI podem estar adicionalmente sujeitas verifica o de pre os Em geral os agentes de inspe o s o pagos com recursos Ag ncias especializadas s o ag ncias filiadas a organiza es p blicas internacionais que podem ser contratadas pelos Mutu rios como consultores agentes de aquisi o ou fornecedores com financiamento do Banco As Pol ticas de Consultoria dever o aplicar se para a sele o de agentes de compra e inspe o O custo ou os honor rios do agente de compras ou inspe o s o eleg veis para fins de financiamento com recursos do empr stimo do Banco se assim estiver disposto no Contrato de Empr stimo e no Plano de Aquisi es desde que os termos e condi es de sele o e utiliza o sejam aceitos pelo Banco 28 3 12 3 13 GN 2349 9 de uma taxa cobrada sobre o valor dos bens A avalia o de propostas no mbito de uma CPI n o considerar os custos de certifica o das importa es Aquisi es em Empr stimos a Intermedi rios Financeiros Na hip tese de o empr stimo destinar recursos a uma institui o intermedi ria como entidade de cr dito agr cola ou entidade financeira de desenvolvimento para repasse a outros Benefici rio
42. e as empresas que originalmente tiverem submetido propostas O Mutu rio n o dever rejeitar todas as propostas e solicitar novas propostas sob as mesmas condi es do Edital e do contrato apenas para tentar obter pre os menores Caso a proposta avaliada como a de menor custo exceda por margem substancial o or amento referencial do Mutu rio este dever investigar as causas do custo excessivo e considerar a hip tese de solicitar novas propostas conforme descrito nos par grafos anteriores Alternativamente poder o Mutu rio negociar com o licitante de menor custo avaliado a fim de procurar obter um contrato satisfat rio mediante a redu o do escopo e ou uma realoca o do risco e da responsabilidade que possam se refletir na redu o do pre o do contrato No entanto a redu o substancial do escopo ou a modifica o substancial dos documentos do contrato poder exigir nova licita o A rejei o de todas as propostas a solicita o de apresenta o de novas propostas ou as negocia es com o licitante de menor custo avaliado dependem de pr via aprova o do Banco Esclarecimentos Na publica o do resultado da Adjudica o do Contrato de que trata o par grafo 2 60 o Mutu rio dever especificar que qualquer licitante que deseje conhecer os motivos pelos quais sua proposta n o foi selecionada poder solicitar uma explica o do Mutu rio O Mutu rio dever prontamente esclarecer por que tal proposta n
43. e comissionamento de uma usina t rmica a ser operada pelo Mutu rio iii para o caso de aquisi o de uma instala o e servi os projeto aquisi o constru o ou recupera o de uma estrada e opera o e manuten o da mesma por um per odo de cinco anos ap s a constru o 30 GN 2349 9 participar do fornecimento de servi os b aumentar a utiliza o de know how e materiais locais ou c utilizar m o de obra intensiva e outras tecnologias apropriadas os procedimentos de aquisi o especifica es e elabora o dos documentos contratuais ser o adaptados de forma a refletir tais considera es desde que estas sejam eficientes e aceit veis pelo Banco Os procedimentos propostos e os componentes do projeto a serem executados com a participa o comunit ria ser o descritos no Contrato de Empr stimo e detalhados no Plano de Aquisi es ou respectivo documento de implementa o do projeto aprovado pelo Banco SO documento que especifica os detalhes de execu o da opera o por exemplo o regulamento operativo ou manual de opera es BE GN 2349 9 Ap ndice 1 Revis o pelo Banco das Decis es sobre Aquisi es Planejamento das Aquisi es O Banco dever revisar os acordos em mat ria de licita o propostos pelo Mutu rio para inclus o no Plano de Aquisi es visando garantir sua adequa o ao que estiver contido no Contrato de Empr stimo e nestas Pol ticas O Plano de Aquis
44. eas wisn AE ER 19 Legisla o Aplic vel e Solu o de Controv rsias sssessssseeeessssseserseseseseeseseseseeessrsesesesseseses 19 GN 2349 9 C Abertura e Avalia o de Propostas e Adjudica o do Contrato 20 Prazo para a Elabora o de Propostas ccecseceseccecceececcsecsecsceaccnecseeseeaeeeeeaeeaeeeeeeaeeeeeeeaeeees 20 Procedimentos de Abertura de Propostas 5 03 scocescesscancsascedesvans ques vegecaussecadansicnase SOR ani sada quero 20 Esclarecimentos ou Altera es de Propostas vay ist Eai o AI t 20 Confidencialidade sssoes usei qo iedessiapas abidadgasiapega do Nosa aa didi tars adegas pasado tiva S ass Kaa eias 21 Exame das PLODOSLAS ss suas s aa dt lt 21 Avaha o Compara o de PrOD SIAS sacas e age tears ares 21 Prefer ncias NacionalSh sinsin aa RES Ud tea teat tt OU ca aoe heeded oc Cans iara das 22 Prorroga o da Validade das Propostas ccessssccsssssesceeeeseesceeceeceseeceeeceaeceseceeceaeseeaeeeeeaeeneeees 22 P sQualifica o de Licitantes sssaierassasasatasadireseadcotearesh atada iasdea aae e 23 Adjudica o OC OTE ALG sda os hla eo Dada ganda SAD SAN teats 23 Publica o do Resultado da Adjudica o susana SN elementals 23 Rejei o de Todas as Propostas soisinissiscasasdacasscveasavescosneusedicesseceecssvecsivenedssctendeeesanescckoessouseetoacaues 23 Esclarecimentos sia caca ao Near ath eh a Rea Eat a E A Ea 24 D CPI Modificada sussa do
45. elat rio pormenorizado preparado se assim exigido pelo Banco por especialistas aceit veis ao Banco da avalia o e compara o das propostas recebidas juntamente com as recomenda es de adjudica o e outras informa es que o Banco razoavelmente solicite Na hip tese de o Banco concluir pela inadequa o da adjudica o proposta aos termos do Contrato de Empr stimo e ou do Plano de Aquisi es notificar prontamente o Mutu rio explicando os motivos dessa decis o Caso contr rio o Banco emitir sua n o obje o recomenda o de adjudica o O Mutu rio dever adjudicar o contrato somente ap s o recebimento da n o obje o do Banco d Na hip tese de o Mutu rio necessitar de prorroga o do prazo de validade das propostas objetivando ultimar o processo de avalia o obter as aprova es e autoriza es necess rias e efetuar a adjudica o dever solicitar a aprova o pr via do Banco relativa ao primeiro pedido de prorroga o se este for superior a quatro semanas bem como para todos os pedidos subsequentes de prorroga o seja qual for o prazo e Se o Mutu rio ap s a publica o dos resultados da avalia o receber protestos ou reclama es dos licitantes uma c pia da reclama o e uma c pia da resposta do Mutu rio dever o ser enviadas para informa o do Banco f Se o Mutu rio como resultado da an lise de algum protesto alterar a sua recomenda o de adjudica
46. es garantia do produto facultando se alternativamente a reten o de percentagem dos pagamentos para cobrir obriga es de garantia quaisquer falhas de instala o ou comissionamento O montante da garantia ou da reten o deve ser razo vel Cl usulas sobre Liquida o por Perdas e Danos e Bonifica es Disposi es prevendo ressarcimento de danos ou disposi es semelhantes em montante adequado dever o ser incorporadas s condi es do contrato caso o atraso na entrega de bens na conclus o das obras ou na inadequa o dos bens e obras em rela o ao desempenho especificado possa resultar em custo adicional perda de receita ou de outros benef cios pelo Mutu rio Tamb m poder o ser inclu das disposi es estabelecendo uma bonifica o a ser paga a Fornecedores ou Empreiteiros pela antecipa o na conclus o das obras ou na entrega dos bens quando tal antecipa o resultar em benef cio para o Mutu rio For a Maior As condi es do contrato devem estipular que as partes n o ser o consideradas inadimplentes caso o descumprimento de obriga es contratuais decorrer de um evento de for a maior conforme definido nas condi es do contrato Legisla o Aplic vel e Solu o de Controv rsias As condi es do contrato conter o dispositivos a respeito da legisla o aplic vel e foro para a solu o de controv rsias A arbitragem comercial internacional tem vantagens pr ticas em rela o a outros m
47. es do vencimento do prazo de validade das propostas o Mutu rio far a adjudica o do objeto da licita o ao licitante que atenda aos padr es apropriados de capacidade e recursos e cuja proposta tenha sido julgada 1 substancialmente adequada aos termos do Edital de Licita o e ii de menor custo avaliado N o se exigir do licitante como condi o de adjudica o que assuma responsabilidade por obras n o previstas nos Editais de Licita o nem que modifique a oferta originalmente submetida Publica o do Resultado da Adjudica o No prazo de duas semanas ap s o recebimento da n o obje o do Banco recomenda o de adjudica o o Mutu rio dever publicar no UNDB online e remeter essa informa o ao Banco para publica o no seu site na Internet o resultado da licita o identificando as propostas e n meros de lote al m da seguinte informa o a o nome de cada licitante que submeteu proposta b os pre os das propostas conforme lidos na sess o de abertura das mesmas propostas c nome e pre os avaliados de cada proposta analisada d nome dos licitantes cujas propostas foram rejeitadas e as raz es de sua rejei o e e o nome do licitante vencedor e o pre o oferecido assim como a dura o e escopo resumido do contrato adjudicado Rejei o de Todas as Propostas Em geral os Editais de Licita o prev em a possibilidade de rejei o de todas as propostas pelo Mutu rio Justi
48. es praticados no mercado internacional Os procedimentos de LPN podem tamb m ser adotados na hip tese das vantagens de CPI serem claramente superadas pelo nus administrativo ou financeiro envolvido A divulga o pode limitar se ao menos a um portal eletr nico de acesso gratuito no qual o Mutu rio anuncie todas as oportunidades de neg cios do governo ou na sua aus ncia a um jornal nacional de ampla circula o Os Editais de Licita o devem estar em qualquer um dos idiomas oficiais do Banco e geralmente se adota a moeda do pa s do Mutu rio para fins de cota o e pagamento O Edital de Licita o dever conter ainda instru es claras sobre como as propostas devem ser apresentadas como os pre os devem ser ofertados e o local data e hora para a apresenta o das propostas O prazo concedido para a elabora o e apresenta o de propostas deve ser adequado Os procedimentos devem propiciar adequada competi o de forma a assegurar pre os razo veis e os m todos utilizados na avalia o de propostas e adjudica o dos contratos devem ser objetivos e levados ao conhecimento de todos os licitantes mediante o Edital de Licita o vedada a sua aplica o arbitr ria Os procedimentos devem tamb m prever a abertura p blica das propostas publica o dos resultados da avalia o e da adjudica o do contrato e conter provis es relativas interposi o de recursos Dever ser permitida a participa o das empresas
49. essenciais e ou requisitos de desempenho Refer ncias a marcas n meros de cat logo ou classifica es semelhantes devem ser evitadas Sendo necess rio referir se marca ou ao n mero de cat logo de um determinado fabricante a fim de esclarecer alguma especifica o que de outro modo 14 2 21 2 22 2 23 2 24 26 27 GN 2349 9 estaria incompleta ser adicionada refer ncia a express o ou equivalente A especifica o permitir que sejam aceitas propostas de bens com caracter sticas similares e desempenho pelo menos substancialmente equivalente ao exigido Pre os Aos licitantes ser solicitado cotar seus pre os base CIP transporte e seguro pagos a local de destino de acordo com as normas INCOTERMS para todos os bens independentemente do pa s de origem Quando se exigir do licitante a presta o de servi os de instala o comissionamento ou outros servi os similares como no caso de contratos de fornecimento e instala o o licitante dever ser solicitado a cotar na proposta adicionalmente os pre os desses servi os No caso de contratos do tipo empreitada integral dever se solicitar aos licitantes que apresentem o pre o final das instala es no local designado incluindo todos os custos de fornecimento dos equipamentos transporte mar timo transporte local e seguros instala o e comissionamento bem como os custos de obras conexas e todos os demais servi os i
50. estrangeiras que manifestarem interesse de participar nessas condi es Compara o de Pre os Trata se do m todo de aquisi es baseado na compara o de pre os ofertados por diversos Fornecedores no caso de bens ou diversos Empreiteiros no caso de obras civis num m nimo de tr s para assegurar pre os competitivos constituindo se em Qualquer modifica o nesse sentido dever estar refletida no Contrato de Empr stimo 26 3 6 3 7 3 8 GN 2349 9 m todo apropriado para a aquisi o de bens dispon veis para entrega imediata de prateleira produtos de pequeno valor sujeitos especifica o padronizada ou obras civis simples de pequeno valor Os pedidos de cota o de pre os incluir o a descri o e a quantidade de bens ou especifica o das obras bem como o local e data previstos para entrega ou conclus o As cota es podem ser submetidas por carta fax ou meio eletr nico A avalia o das cota es observar os mesmos princ pios de uma licita o aberta Os termos da proposta aceita ser o incorporados ordem de compra ou contrato simplificado Contrata o Direta Contrata o direta fonte nica o m todo pelo qual a adjudica o feita sem procedimento competitivo pr vio podendo mostrar se apropriada nas seguintes circunst ncias a um contrato de bens ou obras em vigor adjudicado de acordo com procedimentos aceites pelo Banco pode ser aditado para inclus o de bens
51. eta Lad eb hated aaa eat a ee oa cea tna gee ead cae 24 Opera es Envolvendo um Programa de Importa o rrenan 24 Aquisi es de Produtos B SICOS acs cvdaceussdecusvqusegasanaacees Tags pqp 25 HI OUTROS M TODOS DE AQUISI O OU CONTRATAGAO eeesescsescsescseseeeseeseeesseessceeaeassssesseeeeesees 25 Considera es a AEA A TEET 25 Concorr ncia Internacional Iimitadas wa suena de cen A a GG 25 Licita o P blica Nacional sacas atm resiesalseiseeaainracosaniaiimas a a s 26 Compara o de Precos gas sara ted ences nego SD a Da A a 26 Contratacao Dindi lo GS CUT iT 27 Administra o Diria BEREE ah cae cosh EA A E E 27 Compras Diretas em Ag ncias Especializadas ir rreeeeeerreeeareeeaceaas 28 Agentes de Compras riire iina a a a h 28 Agentes de MSpCOdO 35562 ace sas aen a E aaa ar REE 28 Aquisi es em Empr stimos a Intermedi rios Financeiros erra 29 Aquisi es em CPO COT CPOT Concess es e Opera es Semelhantes do Setor Privado 29 Aquisi es Bascadas no Desempenho a essesseceisninaissengage guerra neinaoisedunapdigesenegaiacostacaamass tee tasadors 30 Aquisi es em Empr stimos Garantidos pelo Banco rear 30 Participa o Comunit ria em Licita es cats azedeisasanisa esa ia aca DRT Rad Paga asa Sg ads 30 AP NDICE EE E pas S e anita apos dvd do Ea udenabesdoasbes esduedbasapucaasiavacelssedeedagass 32 REVIS O PELO BANCO DAS DECIS ES SO
52. fica se a rejei o de todas as propostas ante a falta de efetiva competi o quando as propostas n o estejam substancialmente adequadas aos termos do edital ou quando os pre os das propostas forem substancialmente mais elevados que o or amento referencial A falta de competi o n o ser determinada simplesmente com base no n mero de licitantes Mesmo que apenas uma proposta seja submetida o processo licitat rio poder ser considerado v lido desde que a licita o tenha sido satisfatoriamente divulgada e os pre os sejam razo veis em compara o com os de mercado Os Mutu rios podem ap s a aprova o pr via do Banco rejeitar todas as propostas Rejeitadas todas as Referidos respectivamente como licitante vencedor e a proposta de menor pre o avaliado 93 2 62 2 63 2 64 2 65 2 66 2 67 GN 2349 9 propostas o Mutu rio dever examinar as causas que justificaram a rejei o e considerar a necessidade de revisar as condi es de contrato projeto e especifica es escopo do contrato ou a combina o desses fatores antes de solicitar novas propostas Se a rejei o de todas as propostas for devida falta de competi o dever se considerar a amplia o da divulga o Se a rejei o se dever inadequa o da maioria ou de todas as propostas poder o ser convidadas a apresentar novas propostas apenas as empresas inicialmente pr qualificadas ou com a anu ncia do Banco soment
53. geralmente nas Instru es aos Licitantes e nas Especifica es Em caso de d vida dever o licitante solicitar esclarecimentos ao Mutu rio Neste sentido deve ser enfatizado que os documentos espec ficos de licita o emitidos pelo Mutu rio regem cada licita o tal como indicado no par grafo 1 1 destas Pol ticas Caso o licitante entenda que quaisquer disposi es dos editais estejam em conflito com estas Pol ticas dever o licitante comunic lo ao Mutu rio Cabe ao licitante a responsabilidade de suscitar quest es relativas ambigiiidade contradi o omiss o etc antes de submeter sua proposta a fim de assegurar a apresenta o de uma proposta adequada e completa devidamente acompanhada de todos os documentos de apoio solicitados nos Editais de Licita o O descumprimento de requisitos essenciais t cnicos e comerciais resultar na rejei o da proposta O licitante que desejar propor varia es relativamente a requisitos n o essenciais ou solu o alternativa dever cotar o pre o para uma proposta integralmente adequada aos termos do Edital e em separado indicar o ajustamento do pre o que pode ser ofertado caso a varia o seja aceita Solu es alternativas somente devem ser ofertadas quando autorizadas no Edital de Licita o Uma vez que as propostas tenham sido recebidas e abertas publicamente n o ser facultado aos licitantes alterar o pre o ou subst ncia da proposta ou solicitar tal altera
54. i es dever cobrir um per odo inicial de no m nimo 18 meses O Mutu rio dever atualizar o Plano de Aquisi es anualmente ou conforme necess rio sempre cobrindo o per odo de 18 meses seguintes implementa o do projeto Quaisquer revis es propostas ao Plano de Aquisi es dever o ser enviadas ao Banco para sua aprova o pr via Revis o Ex ante No que diz respeito a todos os contratos que est o sujeitos revis o Ex ante do Banco a Nos casos em que houver pr qualifica o dever o Mutu rio antes do lan amento do Edital de pr qualifica o fornecer ao Banco a minuta dos documentos a serem utilizados incluindo o texto do Edital de pr qualifica o o question rio de pr qualifica o e a metodologia de avalia o juntamente com a descri o dos procedimentos de divulga o a serem adotados devendo introduzir tantas modifica es em tais procedimentos e documentos quanto Banco razoavelmente requerer O Mutu rio dever submeter ao Banco para sua an lise antes da notifica o dos candidatos a respeito da decis o do Mutu rio o relat rio de avalia o das propostas recebidas pelo Mutu rio uma lista dos licitantes pr qualificados propostos acompanhada de uma declara o sobre suas qualifica es e sobre as raz es que justificaram a exclus o de qualquer candidato pr qualifica o O Mutu rio dever introduzir na referida lista supress es ou modifica es
55. i os designado utilizam se diferentes express es dependendo do documento de licita o aquele que cumpra uma das seguintes condi es i foi inclu do pelo proponente em sua proposta ou proposta de pr qualifica o porque aporta experi ncia e conhecimentos espec ficos e essenciais que permitem ao proponente satisfazer os requisitos de elegibilidade da licita o ou ii foi indicado pelo Mutu rio g GN 2349 9 subempreiteiros subcontratados prestadores de servi os e concession rios permitam que o Banco revise quaisquer contas registros e outros documentos relativos apresenta o de propostas e ao cumprimento do contrato e os submeta a uma auditoria por auditores designados pelo Banco De acordo com esta pol tica qualquer requerente licitante fornecedor de bens e seus representantes empreiteiro consultor membro de pessoal subempreiteiro subcontratado prestador de servi os e concession rio dever prestar plena assist ncia ao Banco em sua investiga o O Banco requerer ainda que os contratos por ele financiados com um empr stimo ou doa o incluam uma disposi o que obrigue os requerentes proponentes fornecedores de bens e seus representantes empreiteiros consultores pessoal subempreiteiros subcontratados prestadores de servi os e concession rios a 1 manter todos os documentos e registros referentes s atividades financiadas pelo Banco por um per odo de sete 7 anos ap s a conclus o do tr
56. ias execu o das obras ou fabrica o dos bens e c situa o financeira O Aviso de Pr Qualifica o para contratos espec ficos ou grupos de contratos similares ser divulgado nos termos descritos nos par grafos 2 7 e 2 8 supra O objeto do contrato e uma clara defini o dos requisitos de qualifica o dever o ser remetidos queles que responderem ao aviso A apresenta o de propostas ser facultada a todos os candidatos que satisfa am os requisitos especificados O Mutu rio dever informar a todos os candidatos o resultado da pr qualifica o Os editais dever o ser postos disposi o dos licitantes pr qualificados t o logo se conclua o processo de pr qualifica o Na pr qualifica o para grupos de contratos a serem adjudicados ao longo de um per odo de tempo pode se estabelecer uma limita o para o n mero ou valor total de contratos a serem adjudicados a um mesmo licitante baseando se esse limite nos recursos do licitante A rela o de empresas pr qualificadas em tais circunst ncias ser periodicamente atualizada As informa es fornecidas nos editais de pr qualifica o ser o confirmadas previamente ao momento da adjudica o espec fica devendo esta ser negada ao licitante que j n o disponha de capacidade ou recursos suficientes para o bom desempenho do contrato B Editais de Licita o Considera es Gerais Os Editais de Licita o dever o fornecer as informa es nece
57. ivo a San es Impostas pelo Banco Na avalia o de propostas o Mutu rio verificar a elegibilidade dos proponentes mediante consulta lista de empresas e de indiv duos declarados tempor ria ou permanentemente ineleg veis pelo Banco de acordo com o disposto nos subpar grafos b e c do par grafo 1 14 destas Pol ticas e nos subpar grafos b e c do par grafo 1 21 das Pol ticas para Sele o e Contrata o de Consultores publicadas no site externo do Banco e n o poder adjudicar nenhum contrato a qualquer empresa ou indiv duo que conste desta lista No caso de atividades financiadas pelo Banco que estejam sendo executadas por uma parte que tenha sido declarada tempor ria ou permanentemente ineleg vel para a adjudica o de contratos adicionais o Mutu rio dever adotar medidas adicionais de devida dilig ncia sujeitas a uma supervis o e controle rigorosos quer sejam os contratos sujeitos a revis o ex ante ou ex post Al m disso o Mutu rio n o poder assinar outros documentos contratuais com tal parte incluindo se aditivos ou prorroga es de prazo para a conclus o da execu o de contratos vigentes sem a pr via aprova o do Banco O Banco financiar gastos adicionais somente se tais gastos tiverem sido incorridos antes da data de conclus o estabelecida no contrato original ou da data estabelecida 1 para contratos sujeitos a revis o ex ante em aditivo ao qual o Banco tenha manifestado sua n o obje o e
58. mara Internacional de Com rcio 38 Cours Albert 1 75008 Paris Fran a CIP representa transporte e seguro pagos at lugar de destino Este termo poder ser usado independentemente do modo de transporte incluindo transporte multimodal O termo CIP inclui pagamento de tarifas aduaneiras e outros tributos n o pagos de importa o cuja responsabilidade do Mutu rio seja para bens previamente importados ou que vir o a ser importados Para bens previamente importados o pre o CIP cotado dever ser diferenci vel do valor original de importa o desses bens declarados alf ndega e dever incluir qualquer abatimento ou acr scimo do agente ou representante local e todos os custos locais exceto as tarifas e impostos de importa o que ser o pagos pelo comprador Bens em propostas para contratos do tipo empreitada integral poder o ser solicitados com base em DDP Entregue Imposto Pago at local de destino ver INCOTERMS 2000 e os licitantes devem poder escolher livremente as melhores combina es entre bens importados e bens produzidos no pa s do Mutu rio na prepara o de suas propostas 15 2 25 2 26 2 27 2 28 GN 2349 9 equipamento independentemente do prazo de entrega n o havendo nesses casos necessidade de dispositivo sobre reajuste Os pre os podem ser ajustados mediante a ado o de f rmula s que desdobrem o pre o total em componentes a serem ajustados por ndices estabelecidos para cada c
59. mento e respectivas respostas ser o feitos por escrito de forma impressa ou por um sistema eletr nico que o Banco considere satisfat rio Confidencialidade Desde a abertura p blica das propostas at a publica o do resultado n o ser o prestadas aos licitantes ou a quaisquer pessoas n o envolvidas oficialmente no processo informa es relativas ao exame esclarecimentos avalia o de propostas e recomenda es de adjudica o Exame das Propostas O Mutu rio dever determinar se as propostas a satisfazem os requisitos de elegibilidade especificados nos par grafos 1 6 1 7 e 1 8 destas Pol ticas b encontram se devidamente assinadas c est o acompanhadas das garantias exigidas ou da declara o exigida assinada conforme especificado no par grafo 2 14 destas Pol ticas d adequam se substancialmente aos Editais de Licita o e e est o em concord ncia com os termos gerais do edital Ser desconsiderada a proposta que contiver desvios materiais ou restri es aos termos condi es e especifica es contidos nos Editais de Licita o vedado ao licitante corrigir ou retirar desvios materiais ou restri es ap s a abertura das propostas Avalia o e Compara o de Propostas O objetivo da avalia o das propostas determinar o custo de cada uma para o Mutu rio de forma a permitir compara o com base nos seus custos avaliados Observado o disposto no par grafo 2 58 ser selecionada p
60. nclu dos no escopo do contrato tais como projeto manuten o opera o etc Salvo disposi o em contr rio contida nos Editais de Licita o o pre o de um contrato do tipo empreitada integral incluir todas as taxas tributos e outros encargos No caso de contratos de obras dever se solicitar aos licitantes que cotem pre os unit rios ou globais para a execu o das obras e tais pre os dever o incluir todos os encargos tributos e outros encargos Dever se permitir aos licitantes obter todos os insumos exceto m o de obra n o qualificada de quaisquer fontes eleg veis visando a incrementar a competitividade de suas propostas Reajuste de Pre os Os Editais de Licita o dever o alternativamente estabelecer a que os pre os contidos nas propostas ser o fixos ou b que os pre os estar o sujeitos a reajuste a fim de refletir quaisquer varia es para mais ou para menos nos custos dos principais componentes do contrato tais como m o de obra equipamento materiais e combust veis Os dispositivos sobre reajuste de pre os geralmente s o desnecess rios em contratos simples que envolvam entrega de bens ou conclus o de obras no prazo de at dezoito 18 meses devendo no entanto ser inclu dos em contratos com prazo superior ao aqui referido N o obstante pr tica comercial corrente a obten o de pre os fixos para certos tipos de Para outras defini es consultar INCOTERMS 2000 publicado pela C
61. nco n o manter contacto ou correspond ncia com qualquer licitante durante o processo de avalia o e revis o da licita o at que seja publicada a adjudica o do contrato Esclarecimentos Conforme estabelecido no par grafo 2 65 o licitante que ap s a notifica o de adjudica o desejar conhecer as raz es da rejei o de sua proposta dever formular pedido nesse gt Qualquer suspeita de Pr ticas Proibidas pode ser notificada diretamente ao Escrit rio de Integridade Institucional EII do Banco por correio eletr nico allegations idbfc org ou Oll ConsultQiadb org por meio do site do Banco Interamericano de Desenvolvimento pelo n mero de discagem gratuita 24h 1 877 223 4551 ou telefonando para o EII na Sede do Banco em Washington DC 1 202 623 1000 39 GN 2349 9 sentido ao Mutu rio N o se convencendo o licitante com a explica o recebida e desejando manter reuni o com o Banco poder faz lo dirigindo se por escrito Representa o do BID no pa s do Mutu rio enviando uma c pia para a Divis o de Aquisi es de Projetos na sede do Banco em Washington D C que providenciar uma reuni o no n vel apropriado e com o pessoal relevante vedado nessa reuni o discutir se qualquer proposta que n o seja a do pr prio licitante 40 GN 2349 9 Ap ndice 4 Pol ticas Relativas a Aquisi es em Empr stimos ao Setor Privado Aplica o de Pol ticas ao Setor Privado De acordo
62. nt m orienta o a respeito dos elementos essenciais dos Editais de Licita o Os Mutu rios dever o utilizar os Documentos Padr o para Licita es DPL elaborados pelo Banco podendo neles inserir modifica es m nimas previamente autorizadas pelo Banco necess rias adequa o dos documentos a condi es espec ficas do projeto Essas modifica es somente poder o ser introduzidas na se o de dados do edital do documento padr o e na se o de dados do contrato ou nas condi es especiais do contrato vedando se 12 2 13 2 14 2 15 2 16 GN 2349 9 a introdu o de modifica es no texto padr o dos DPL do Banco Para os casos em que o Banco n o disponha de documento padr o para licita es o Mutu rio poder utilizar outras condi es e modelos padronizados de contrato internacionalmente reconhecidos desde que o Banco as considere aceit veis Validade das Propostas e Garantia de Proposta Os licitantes ser o convidados a apresentar propostas v lidas pelo prazo especificado nos Editais de Licita o o qual dever ser suficiente para que o Mutu rio proceda compara o e avalia o das propostas revise com o Banco a recomenda o de adjudica o se requeridos no Plano de Aquisi es e obtenha todas as aprova es necess rias para a assinatura do contrato nesse per odo Os Mutu rios poder o exigir garantia de proposta Quando exigida a garantia de proposta dever ser em valor e
63. o b oportunamente entregues ou finalizadas e c oferecidos a pre os que n o afetem adversamente a viabilidade econ mico financeira do projeto Ver par grafos 1 6 1 7 e 1 8 Ver par grafos 1 6 1 7 e 1 8 Inclui os casos em que o Mutu rio emprega um agente de compras nos termos do par grafo 3 10 O Ap ndice 4 destas Pol ticas aplica se ao setor privado 1 6 1 7 1 8 GN 2349 9 Elegibilidade Os recursos dos empr stimos do Banco somente podem ser utilizados para a aquisi o de bens e a contrata o de obras e servi os de empresas ou indiv duos de pa ses membros do Banco Os indiv duos ou empresas de outros pa ses ser o ineleg veis para participa o em contratos a serem financiados no todo ou em parte com empr stimos do Banco Quaisquer outras condi es de participa o dever o ser limitadas quelas que forem essenciais para assegurar que a empresa seja dotada das qualifica es necess rias ao cumprimento do contrato em quest o Com rela o a qualquer contrato financiado total ou parcialmente por empr stimo do Banco vedado ao Mutu rio negar a pr ou p s qualifica o a uma empresa por raz es n o vinculadas capacidade e disponibilidade de recursos necess rios boa execu o do contrato assim como desqualificar qualquer licitante por tais raz es Conseq entemente os Mutu rios devem dedicar especial cuidado ao determinar a qualifica o t cnica e financeira dos licitantes a
64. o de licita o ou a data em que os Editais de Licita o forem postos disposi o valendo a que ocorrer por ltimo No caso de obras maiores ou quando equipamentos complexos forem necess rios esse per odo geralmente n o dever ser inferior a doze 12 semanas de modo a possibilitar que os potenciais licitantes efetuem seus estudos antes de submeterem suas propostas Nesses casos recomenda se que o Mutu rio convoque audi ncias pr vias e providencie visitas de campo Aos licitantes deve ser permitida a entrega das propostas em m os ou por correio Os Mutu rios tamb m poder o usar sistemas eletr nicos que permitam aos licitantes enviar propostas por meio eletr nico desde que o Banco esteja satisfeito com a adequa o do sistema incluindo entre outros evid ncia de que o sistema seja seguro mantenha a confidencialidade e autenticidade das propostas enviadas e use um sistema de autentica o ou equivalente para manter os licitantes vinculados s suas propostas Nesse caso os licitantes dever o continuar tendo a op o de apresentar suas propostas impressas O aviso de licita o fixar o prazo e lugar para entrega de propostas Procedimentos de Abertura de Propostas O momento da abertura das propostas deve coincidir com o fim de seu prazo de entrega ou ser imediatamente posterior ao mesmo e deve ser anunciado juntamente com o local da abertura das propostas no aviso de licita o O Mutu rio abrir todas as propos
65. o exige que os Mutu rios adquiram bens contratem obras e servi os por meio de uma CPI aberta a Fornecedores e Empreiteiros eleg veis Os procedimentos aplic veis CPI encontram se descritos na Se o II destas Pol ticas Quando a CPI n o for o m todo de aquisi o mais apropriado outros m todos de aquisi o poder o ser usados A Se o III descreve os m todos de aquisi o alternativos e as circunst ncias em que sua aplica o seria mais apropriada Os m todos espec ficos que podem ser seguidos para as licita es no mbito de cada projeto encontram se discriminados no Contrato de Empr stimo Os contratos espec ficos a serem financiados no mbito do projeto e seu m todo de aquisi o em conformidade com o Contrato de Empr stimo est o definidos no Plano de Aquisi es como indicado no par grafo 1 16 destas Pol ticas Aplicabilidade das Pol ticas Os procedimentos descritos nestas Pol ticas aplicam se a todos os contratos de bens e obras financiados total ou parcialmente por empr stimos do Banco Nos contratos de bens e obras n o financiados por empr stimo do Banco o Mutu rio pode adotar outros procedimentos Nessas hip teses o Banco requer que os procedimentos a serem utilizados permitam ao Mutu rio implantar o projeto com dilig ncia e efici ncia e que os bens a serem adquiridos e as obras a serem contratadas sejam a de qualidade satisfat ria e compat veis com as caracter sticas do projet
66. o foi selecionada fazendo o por escrito e ou por meio de uma reuni o de esclarecimentos escolha do Mutu rio O licitante interessado nos esclarecimentos arcar com todos os custos para comparecer a essa reuni o D CPI Modificada Opera es Envolvendo um Programa de Importa o Quando o empr stimo se destinar ao financiamento de programa de importa es poder ser utilizada para contratos de valor expressivo a CPI com disposi es simplificadas sobre publicidade e moeda conforme estabelecido no Contrato de Empr stimo As disposi es simplificadas para divulga o de CPI n o requerem o Aviso Geral de Licita es Ser o publicados Avisos Espec ficos em pelo menos um jornal de circula o 37 38 Ver tamb m par grafo 3 11 Normalmente efetuam se as licita es de contratos de valores menores de acordo com os procedimentos seguidos pela entidade privada ou p blica encarregada das importa es ou outras pr ticas comerciais estabelecidas e aceit veis para o Banco tal como descrito no par grafo 3 12 24 2 68 3 1 3 2 GN 2349 9 nacional do pa s do Mutu rio ou no Di rio Oficial se este estiver dispon vel na Internet ou num portal eletr nico de livre acesso al m do UNDB online e no site do Banco O prazo de apresenta o de propostas pode ser reduzido a quatro semanas A cota o de pre o e o pagamento podem restringir se a apenas uma moeda de larga aceita o no com rcio inte
67. o seja efetuado de acordo com os procedimentos acordados Os procedimentos de revis o encontram se descritos no Ap ndice 1 O Plano de Aquisi es aprovado pelo Banco especificar a aplicabilidade dos procedimentos de revis o relativos s diversas categorias de bens e obras a serem financiadas no todo ou em parte pelo empr stimo do Banco Aquisi o Viciada O Banco n o financia despesas relativas a bens adquiridos e obras contratadas em desacordo com as disposi es ajustadas no Contrato de Empr stimo e pormenorizadas no Plano de Aquisi es Nesses casos o Banco declarar a aquisi o viciada sendo pol tica 11 Ver par grafo 1 16 Ver par grafo 1 16 1 13 1 14 GN 2349 9 do Banco cancelar a parcela do empr stimo destinada aos bens adquiridos e obras contratadas em tais circunst ncias O Banco poder ainda valer se de outras medidas previstas no Contrato de Empr stimo Mesmo no caso de o contrato haver sido adjudicado ap s a obten o da n o obje o do Banco poder o mesmo declarar viciado o processo se concluir que a n o obje o baseou se em informa es incompletas imprecisas ou enganosas fornecidas pelo Mutu rio ou que os termos e condi es do contrato foram modificados sem a aprova o do Banco Refer ncias ao Banco Caso o Mutu rio deseje incluir nos Editais de Licita o alguma refer ncia ao Banco adotar se a seguinte forma O nome do Mutu rio ou Benefi
68. oferecer melhores pre os b oferecer a licitantes de pa ses que tenham moedas 16 2 29 2 30 2 31 2 32 2 33 28 GN 2349 9 fracas a op o de utilizar moeda mais forte e assim utilizar uma base mais firme para o pre o proposto e c assegurar que o processo de avalia o de propostas seja feito de modo mais justo e transparente Moeda da Proposta Os Editais de Licita o declarar o que o licitante poder cotar o pre o da proposta em qualquer moeda Caso o licitante deseje expressar o pre o da proposta como a soma de montantes em diferentes moedas estrangeiras ele poder faz lo desde que o pre o n o inclua mais do que tr s moedas estrangeiras Al m disso poder o Mutu rio exigir que a parte do pre o da proposta correspondente aos custos locais incorridos seja expressa na moeda do pa s do Mutu rio Nos Editais de Licita o de obras o Mutu rio poder exigir que os licitantes expressem todo o pre o da proposta em moeda local concomitantemente com os requisitos de pagamentos em at tr s moedas estrangeiras de escolha do licitante para fazer face aos insumos procedentes de outros pa ses que n o o do Mutu rio Estas dever o ser expressas como percentuais do pre o total da proposta juntamente com as taxas de c mbio utilizadas nos c lculos Convers o de Moedas para Compara o de Propostas O pre o da proposta representado pela soma de todos os pagamentos nas diferentes moedas s
69. olicitadas pelo licitante Para fins de compara o os pre os da proposta ser o convertidos para uma nica moeda selecionada pelo Mutu rio moeda local ou moeda estrangeira livremente convers vel e devidamente indicada nos Editais de Licita o O Mutu rio efetuar a convers o utilizando a taxa de c mbio venda fixada para tais moedas por fonte oficial como o Banco Central por banco comercial ou jornal de circula o internacional para transa es similares em data previamente selecionada A fonte e a data das taxas de c mbio a serem utilizadas na convers o dever o constar dos Editais de Licita o n o podendo ser fixada data anterior a quatro semanas contadas da data de entrega das propostas nem posterior data originalmente estabelecida para o t rmino do prazo de validade da proposta Moeda de Pagamento O pagamento do pre o do contrato dever ser efetuado na s moeda s indicada s pelo licitante vencedor em sua proposta Na hip tese de haver sido exigido que o pre o da proposta seja expresso na moeda local uma vez que o licitante tenha solicitado pagamento em moedas estrangeiras expressas como percentagem do pre o da proposta as taxas de c mbio adotadas para fins de pagamento ser o as indicadas pelo licitante na proposta de modo a assegurar que o valor da parcela da proposta em moeda estrangeira seja mantido sem perda ou ganho Doravante denominada moeda local 17 2 34 2 35 2 36 2 37 2 38
70. omponente ou alternativamente com base em prova documental incluindo faturas apresentadas pelo Fornecedor ou Empreiteira A ado o de uma f rmula de ajuste de pre os prefer vel ao da prova documental O m todo a ser utilizado a f rmula se aplic vel e a data base para sua aplica o dever o estar claramente discriminados nos Editais de Licita o Na hip tese de a moeda de pagamento ser diferente da fonte de insumo e do ndice correspondente ser aplicado f rmula um fator de corre o para evitar reajustes incorretos Transporte e Seguro Os Editais de Licita o devem permitir que Fornecedores e Empreiteiros providenciem transporte e seguro junto a qualquer fonte eleg vel Os Editais de Licita o devem indicar os tipos e condi es dos seguros a serem providenciados pelo licitante A indeniza o pag vel correspondente ao seguro de transporte dever equivaler a no m nimo 110 do valor do contrato na moeda do contrato ou em moeda livremente convers vel visando possibilitar a pronta substitui o de bens desaparecidos ou danificados Nos contratos de obras geralmente se adotar ap lice de seguro para cobertura total de riscos por parte do Empreiteiro Na hip tese de grandes projetos executados por diversos Empreiteiros num s local poder o Mutu rio obter por processo competitivo uma cobertura total ou seguro total do projeto Excepcionalmente caso o Mutu rio deseje reservar s empresas nacionais
71. opo das aquisi es objeto da CPI bem como o nome n mero de telefone ou fax endere o da ag ncia do Mutu rio respons vel pelas licita es e o endere o eletr nico no qual os avisos espec ficos de licita o ser o publicados Caso j seja conhecida tamb m dever ser divulgada a data prevista para que os editais de pr qualifica o ou de licita o estejam dispon veis Os editais de pr qualifica o ou licita o conforme o caso n o poder o estar dispon veis ao p blico antes da data de publica o do Aviso Geral de Licita es Os avisos de pr qualifica o ou de licita o conforme o caso dever o ser publicados como Avisos Espec ficos de Licita o em pelo menos um jornal de circula o nacional do pa s do Mutu rio em Di rio Oficial se estiver dispon vel na Internet e ou em portal eletr nico de livre acesso no qual o Mutu rio anuncie todas as oportunidades de neg cios do governo Tais avisos tamb m dever o ser publicados no UNDB online e no site do Banco O aviso dever ser publicado com anteced ncia suficiente para permitir que os licitantes obtenham os editais de pr qualifica o ou de licita o elaborem e apresentem suas propostas Pr qualifica o de Licitantes A pr qualifica o geralmente necess ria no caso de obras de grande vulto e complexidade ou circunst ncia em que o alto custo envolvido na elabora o de propostas pormenorizadas possa desestimular a participa
72. opostas para o fornecimento de bens e obras Tipo e Montante dos Contratos Os Editais de Licita o dever o indicar claramente o tipo de contrato a ser celebrado e conter as disposi es contratuais apropriadas Os contratos mais usuais prev em os regimes de execu o por pre o global por pre os unit rios por reembolso dos custos mais Por exemplo tal compromisso pode ser redigido como segue Comprometemo nos no decorrer do processo licitat rio e durante a execu o do contrato caso ele nos seja adjudicado a observar estritamente a legisla o contra fraude e corrup o em vigor no pa s do Mutu rio referida pelo Mutu rio no edital relativo a este contrato e sem preju zo dos procedimentos do Banco para lidar com casos de fraude e corrup o cumprir as normas administrativas estabelecidas por autoridade local para receber e resolver todas as queixas relativas aos procedimentos de licita o Se o projeto incluir sele o de servi os de consultoria o Plano de Aquisi es dever incorporar tamb m os m todos de sele o de servi os de consultoria de acordo com as Pol ticas para Sele o e Contrata o de Consultores Financiados pelo Banco Interamericano de Desenvolvimento O Banco dar publicidade ao Plano de Aquisi es inicial ap s a aprova o do empr stimo respectivo As atualiza es ao Plano ser o publicadas ap s sua aprova o pelo Banco Ver o Ap ndice 1 Ver par grafos 1 6 1 7 e
73. os quais cronograma de pagamentos data de entrega custos operacionais efici ncia e adequa o do equipamento disponibilidade de pe as de reposi o e manuten o treinamento seguran a e benef cios ambientais Na medida do poss vel os fatores a serem considerados al m do custo para determinar a proposta de menor pre o avaliado dever o ser expressos em termos monet rios ou receber um peso relativo nas disposi es sobre avalia o contidas nos Editais de Licita o Em contratos de obras e do tipo empreitada integral os empreiteiros ser o respons veis pelo pagamento de todas as tarifas impostos e outros encargos e os licitantes devem considerar tais fatores na elabora o das propostas o mesmo ocorrendo para efeito de sua avalia o e compara o A avalia o de propostas de obras ser efetuada estritamente em termos monet rios N o aceit vel qualquer procedimento no qual propostas acima ou abaixo de um limite predeterminado sejam automaticamente desqualificadas Se o prazo for considerado fator essencial o valor atribu do pelo Mutu rio conclus o antecipada s poder ser levado em conta de acordo com os crit rios apresentados nos Editais de Licita o se as condi es do contrato fixarem penalidades proporcionais para casos de inadimplemento O Mutu rio dever elaborar um relat rio pormenorizado da avalia o e compara o das propostas explicitando as raz es pelas quais a recomenda o de a
74. ou obras adicionais de natureza similar Nesses casos o Banco deve estar convencido de que nenhuma vantagem poderia ser obtida com a ado o de processo competitivo e de que os pre os do contrato aditado s o razo veis Na hip tese de ser poss vel prever o aditamento disposi es regulamentares dever o ser inclu das no contrato original b a padroniza o de equipamento ou de pe as de reposi o objetivando compatibiliz los com o equipamento existente pode justificar aquisi es adicionais do Fornecedor original Para que essas compras sejam justificadas o equipamento original deve ser adequado a quantidade de novos itens deve ser menor do que a existente o pre o deve ser razo vel e as vantagens oferecidas por outra marca ou fonte de equipamento devem ter sido analisadas e rejeitadas por motivos aceites pelo Banco c o equipamento necess rio patenteado s podendo ser obtido de uma nica fonte d o empreiteiro respons vel pelo planejamento de um determinado processo exige a compra de itens essenciais de um determinado Fornecedor como condi o de garantia de desempenho e e em circunst ncias excepcionais tais como as decorrentes de desastres naturais Ap s a assinatura do contrato o Mutu rio dever publicar no UNDB online e no site do Banco o nome do empreiteiro o pre o a dura o e o escopo resumido do contrato Essa publica o poder ser feita trimestralmente e no formato de uma tabela resumida
75. ou outras fontes designadas o transporte e seguro relativos importa o de bens dever solicitar aos licitantes que al m dos pre os cotados CIP local de destino conforme estabelecido no par grafo 2 21 apresentem a cota o em base FCA local designado ou CPT local de destino A sele o da proposta avaliada como a de menor custo dever ter como base o pre o CIP local de destino podendo o Mutu rio no entanto celebrar o contrato em base FCA ou CPT providenciando por sua conta o transporte e ou seguro Nessas circunst ncias o contrato estar limitado ao pre o FCA ou CPT Na hip tese de o Mutu rio optar pela n o obten o de seguro no mercado dever comprovar ao Banco a exist ncia de recursos prontamente dispon veis para pagamento imediato em moeda livremente convers vel das indeniza es necess rias para a substitui o de bens perdidos ou danificados Disposi es Relativas a Moedas Os Editais de Licita o indicar o a moeda ou moedas a serem utilizadas pelos licitantes na cota o de seus pre os o procedimento de convers o de pre os expressos em moedas diversas a uma nica moeda objetivando a compara o de propostas e as moedas a serem utilizadas para o pagamento do pre o do contrato As disposi es seguintes par grafos 2 29 a 2 33 destinam se a a assegurar que os licitantes tenham oportunidade de minimizar os riscos cambiais relativos moeda da proposta e do pagamento podendo assim
76. r consistentes com o texto das especifica es devendo se estabelecer a ordem de preced ncia entre ambos Os Editais de Licita o dever o especificar os fatores al m do pre o a serem considerados na avalia o das propostas e como tais fatores ser o quantificados e avaliados Na hip tese de serem admitidas propostas alternativas baseadas em projetos materiais cronogramas de conclus o termos de pagamento etc as condi es para aceita o das mesmas e o m todo de sua avalia o dever o estar expressamente indicados A todos os poss veis licitantes ser dada a mesma informa o sendo lhes assegurada igualdade de oportunidades na obten o de informa es adicionais de forma tempestiva Os Mutu rios dever o facultar o acesso apropriado dos licitantes interessados aos locais do projeto Para contratos de obras ou contratos complexos de fornecimento de bens em particular os que requerem recupera o de obras ou recondicionamento de equipamento j existente poder ser promovida uma reuni o pr via durante a qual os poss veis licitantes poder o obter esclarecimentos de representantes do Mutu rio pessoalmente ou online Ser o lavradas atas das reuni es cujas c pias ser o enviadas ao Banco e a todos os poss veis licitantes em formato impresso ou eletr nico Qualquer informa o adicional esclarecimento corre o de erro ou modifica o nos Editais de Licita o ser enviada antes do t rmino do prazo pa
77. ra apresenta o das propostas a todos os que tiverem retirado os documentos de licita o dando aos licitantes tempo suficiente para que sejam adotadas as provid ncias e feitos os ajustes apropriados Se necess rio o prazo para apresenta o de propostas poder ser prorrogado O Banco dever receber uma c pia em formato impresso ou eletr nico e ser consultado para emitir sua n o obje o quando o contrato estiver sujeito revis o Ex ante Padr es Normas T cnicas As normas t cnicas e especifica es t cnicas citadas nos Editais de Licita o dever o possibilitar a competi o assegurando simultaneamente o desempenho essencial ou outros requisitos relativos aos bens e ou obras licitados Na medida do poss vel o Mutu rio utilizar normas t cnicas internacionalmente aceites tais como as emitidas pela Organiza o Internacional de Padr es International Standards Organization ISO com as quais o equipamento material ou m o de obra dever o estar de acordo Inexistindo ou sendo inadequadas essas normas t cnicas internacionais poder o ser utilizadas normas t cnicas nacionais Em todos os casos os Editais de Licita o dever o declarar que equipamentos materiais ou m o de obra que correspondam a outras normas t cnicas e que se proponham ao menos equival ncia substancial a aquelas tamb m ser o aceites Marcas Firmas e Denomina es As especifica es dever o se basear em caracter sticas
78. receita gerada para o Mutu rio ou comprador pela instala o e o per odo de deprecia o da instala o O concession rio ou empres rio assim selecionado poder ent o adquirir diretamente de fontes eleg veis os bens obras ou servi os utilizando procedimentos pr prios Nesse caso o Documento de Projeto e o Contrato de Empr stimo especificar o os tipos de gastos efetuados pelo referido concession rio que poder o ser financiados pelo Banco ou empres rio ou b se o referido concession rio ou empres rio n o houver sido selecionado conforme previsto na al nea a supra os bens obras ou servi os necess rios instala o e objeto de financiamento pelo Banco dever o ser licitados de acordo com os procedimentos de CPI definidos na Se o II 44 45 CPO constru o propriedade opera o COT constru o opera o transfer ncia CPOT constru o propriedade opera o transfer ncia Para projetos tais como estradas com ped gio t neis portos pontes centrais el tricas esta es de tratamento de res duos e sistemas de distribui o de gua 29 3 14 3 15 3 16 3 17 46 47 GN 2349 9 Aquisi es Baseadas no Desempenho As Aquisi es Baseadas no Desempenho tamb m chamadas de Aquisi es Baseadas no Produto referem se ao processo competitivo de aquisi o CPI ou LPN resultando numa rela o contratual na qual os pagamentos s o feitos em fun o dos produ
79. rnacional Aquisi es de Produtos B sicos Os pre os de mercado de produtos b sicos tais como gr os ra es animais leos comest veis combust veis fertilizantes e metais oscilam conforme a oferta e procura em determinado momento Muitos t m os pre os fixados em mercados estabelecidos de produtos b sicos Frequentemente as aquisi es envolvem adjudica es m ltiplas de quantidades parciais para assegurar o suprimento mediante m ltiplas opera es de compra durante um dado per odo a fim de aproveitar condi es favor veis de mercado e para manter estoques baixos Pode se elaborar uma lista de licitantes pr qualificados com base nos recipientes peri dicos de avisos Os licitantes podem ser convidados a oferecer pre os vinculados ao pre o de mercado vigente no momento do embarque ou antes dele A validade das propostas deve ser a menor poss vel Pode se adotar na licita o e no pagamento a mesma moeda utilizada para a cota o do produto no mercado Esta moeda dever estar especificada no documento de licita o Os Editais de Licita o podem permitir a apresenta o de proposta por telex fax ou meios eletr nicos Nesses casos ou nenhuma garantia de proposta ser exigida ou ter o sido submetidas por licitantes pr qualificados garantias de proposta existentes v lidas por per odo determinado Dever o ser utilizadas condi es de contrato e formul rios padronizados compat veis com as pr ticas do merc
80. s revis o Ex post do Banco a comunica o ser encaminhada para as devidas considera es e provid ncias por parte do Mutu rio se for o caso as quais ser o subsequentemente revistas durante a supervis o do projeto por funcion rios do Banco Excepcionalmente se uma reclama o for de natureza particularmente grave antes de iniciar o processo o Banco poder requerer ao Mutu rio que envie toda a documenta o pertinente para a sua revis o a priori e coment rios de conformidade com os procedimentos estabelecidos no par grafo 2 do Ap ndice 1 Nos casos de contratos sujeitos ao processo de revis o ex ante a comunica o ser examinada pelo Banco em consulta com o Mutu rio Se forem necess rios dados adicionais para completar esse processo estes ser o obtidos do Mutu rio Havendo necessidade de informa o ou esclarecimento adicional do licitante o Banco solicitar ao Mutu rio que os obtenha comente ou incorpore conforme o caso no relat rio de avalia o A revis o do Banco somente ser conclu da ap s o integral exame e considera o da comunica o recebida Qualquer comunica o enviada por licitantes relativa suspeita de Pr ticas Proibidas requerer tratamento diferenciado por raz o de confidencialidade Nestes casos o Banco atuar com o devido cuidado e discri o ao compartilhar com o Mutu rio as informa es que considere apropriadas Salvo para fins de notifica o de recebimento o Ba
81. s tais como pessoas f sicas empresas do setor privado pequenas e m dias empresas ou empresas comerciais aut nomas do setor p blico objetivando o financiamento parcial de subprojetos as aquisi es s o em regra efetuadas pelos respectivos Benefici rios de acordo com pr ticas estabelecidas pelo setor privado ou pr ticas comerciais aceit veis pelo Banco Contudo mesmo nessas situa es a CPI pode ser o m todo de aquisi o mais apropriado para a compra de grandes unidades ou nos casos em que grandes quantidades de bens similares possam ser agrupadas para a compra por atacado Aquisi es em CPO COT CPOT Concess es e Opera es Semelhantes do Setor Privado Quando o Banco participar do financiamento do custo de um projeto adquirido nos moldes CPO COT CPOT concess es ou modalidade similar de opera es do setor privado poder ser utilizado qualquer um dos procedimentos seguintes conforme previsto no Contrato de Empr stimo e detalhado no Plano de Aquisi es aprovado pelo Banco a Em contratos CPO COT CPOT ou de tipo semelhante o concession rio ou empres rio dever ser selecionado mediante procedimentos de CPI aceit veis pelo Banco que poder o incluir diversas etapas a fim de alcan ar a melhor combina o de crit rios de avalia o tais como o custo e a magnitude do financiamento ofertado as especifica es de desempenho das instala es oferecidas o custo cobrado do usu rio ou comprador outra
82. s derivadas de contrato do tipo empreitada integral ou de contrato para elabora o de projeto e respectiva constru o c As empresas estatais do pa s Mutu rio poder o participar desde que demonstrem i serem jur dica e financeiramente aut nomas ii operarem sob a gide das leis comerciais e iii n o serem entidades dependentes do Mutu rio ou Submutuario d Qualquer empresa indiv duo matriz ou filial ou qualquer forma de organiza o constitu da ou integrada por qualquer indiv duo s designado como parte contratante que o Banco declare ineleg vel nos termos dos subpar grafos b v e e do par grafo 1 14 Ver par grafo 2 5 Exceto no caso de unidades de execu o direta tal como permitido nos termos do par grafo 3 8 23 1 9 1 10 1 11 1 12 GN 2349 9 destas Pol ticas referentes a Pr ticas Proibidas segundo defini o constante do par grafo 1 14 ou que outra institui o financeira internacional declare ineleg vel e esteja sujeito ao disposto nos acordos celebrados pelo Banco com rela o ao reconhecimento rec proco de san es ser ineleg vel para a adjudica o de contrato financiado pelo Banco ou para a obten o de benef cio financeiro ou de qualquer outra natureza oriundo de contrato financiado pelo Banco durante o per odo determinado pelo Banco Contrata o Antecipada e Financiamento Retroativo O Mutu rio poder decidir iniciar o processo licitat rio antes da
83. s tomar conhecimento da Pr tica Proibida dentro de um per odo que o Banco considere razo vel iv Emitir advert ncia empresa entidade ou indiv duo com uma carta formal censurando sua conduta v Declarar que uma empresa entidade ou indiv duo ineleg vel permanentemente ou por um per odo determinado para 1 adjudica o de contratos ou participa o em atividades financiados pelo Banco e ii designa o como subcontratado subempreiteiro ou fornecedor de bens ou servi os por outra empresa eleg vel a qual tenha sido adjudicado um contrato para executar atividades financiadas pelo Banco vi Encaminhar o assunto s autoridades competentes encarregadas de fazer cumprir as leis e ou vii Impor outras san es que julgar apropriadas s circunst ncias do caso inclusive multas que representem para o Banco um reembolso dos custos referentes s investiga es e processo Essas san es podem ser impostas adicionalmente ou em substitui o s san es acima referidas c O disposto nos incisos i e ii do par grafo 1 14 b se aplicar tamb m nos casos em que as partes tenham sido temporariamente declaradas ineleg veis para a adjudica o de novos contratos na pend ncia da ado o de uma decis o definitiva em um processo de san o ou qualquer outra resolu o d A imposi o de qualquer medida que seja tomada pelo Banco conforme as disposi es anteriormente referidas ser de car ter p blico
84. s verificadas durante o per odo de prorroga o Aos licitantes vedado alterar o pre o b sico bem como outras condi es da proposta na hip tese de solicita o de prorroga o do prazo de validade das propostas Os licitantes dever o ter o direito de recusar a mencionada prorroga o Se o 35 Salvo disposi o em contr rio nos Editais de Licita o para certos contratos do tipo empreitada integral ver o par grafo 2 22 22 2 58 2 59 2 60 2 61 36 GN 2349 9 Edital de Licita o exigir uma garantia de proposta os licitantes poder o exercer seu direito de recusar tal prorroga o sem que dessa recusa resulte a execu o da garantia de proposta mas os licitantes que concordem em prorrogar o prazo de validade de proposta dever o providenciar a competente extens o do prazo das respectivas garantias P s Qualifica o de Licitantes Na hip tese de n o ter havido pr qualifica o o Mutu rio determinar se o licitante cuja proposta tenha sido julgada como a que oferte o menor custo avaliado possui as qualifica es e recursos necess rios execu o satisfat ria do contrato conforme ofertado na proposta Os crit rios a serem adotados ser o estabelecidos nos Editais de Licita o devendo a proposta ser rejeitada caso o licitante n o atenda aos mesmos Nesse caso o Mutu rio far avalia o semelhante do licitante que vier classificado a seguir Adjudica o do Contrato Ant
85. sponsabilidade pela implementa o do projeto e por conseguinte pelo pagamento de bens obras e servi os inclu dos no projeto exclusiva do Mutu rio O Banco de sua parte em atendimento ao seu Conv nio Constitutivo tomar as medidas necess rias para assegurar que os recursos sejam utilizados somente para os prop sitos aos quais o empr stimo foi efetuado garantido ou no qual o Banco tenha participa o com devida aten o s considera es de economia e efici ncia Os desembolsos dos recursos do empr stimo somente ser o feitos mediante solicita o do Mutu rio Os comprovantes da utiliza o dos recursos conforme o Contrato de Empr stimo e ou o Plano de Aquisi es dever o ser submetidos juntamente com o pedido de desembolso pelo Mutu rio Os pagamentos poder o ser efetuados a para reembolsar o Mutu rio por pagamento s j realizado s com recursos pr prios b diretamente a terceiros usualmente um Fornecedor ou Empreiteiro ou c a um banco comercial para pagar gastos relacionados com garantias irrevog veis de reembolsos outorgadas pelo Banco de cartas de cr dito emitidas por um banco comercial Conforme enfatizado no par grafo 1 2 destas Pol ticas o Mutu rio juridicamente respons vel pelas aquisi es e quem publica o aviso de licita o recebe e avalia propostas e adjudica o contrato O contrato entre o Mutu rio e o Fornecedor ou Empreiteiro O Banco n o parte no contrato Papel do
86. ss rias para que o interessado na licita o elabore proposta de fornecimento de bens e obras Esses documentos embora com pormenoriza o e complexidade variadas conforme a dimens o e a natureza do pacote proposto e do contrato geralmente incluem aviso instru es aos licitantes formul rio da proposta formul rio do contrato condi es gerais e especiais do contrato especifica es e desenhos informa o t cnica relevante incluindo as de natureza geol gica e ambiental rela o dos bens ou planilha de quantidades prazo de entrega ou cronograma de execu o e ap ndices necess rios tais como modelos para garantias diversas Os crit rios de avalia o e sele o da proposta considerada de menor pre o ser o claramente indicados nas instru es aos licitantes e ou nas especifica es O valor eventualmente cobrado para a aquisi o dos Editais de Licita o dever ser razo vel refletindo apenas o custo de impress o e entrega aos interessados n o devendo ser elevado a ponto de desestimular a participa o de licitantes qualificados O Mutu rio poder usar um sistema eletr nico para distribuir os Editais de Licita o desde que o Banco considere o referido sistema adequado Se os Editais de Licita o forem distribu dos eletronicamente o sistema eletr nico dever ser seguro para evitar modifica es nos referidos Editais e n o dever restringir o acesso dos Licitantes aos mesmos Os par grafos seguintes co
87. ssegurando se de que eles re nam as qualifica es necess rias para executar o contrato espec fico S o exce es regra do par grafo acima a as empresas de um pa s ou os bens nele produzidos poder o ser exclu dos se 1 por meio de lei ou regulamento oficial o pa s do Mutu rio proibir rela es comerciais com tal pa s e desde que o Banco entenda que essa exclus o n o prejudique a efetiva concorr ncia para o fornecimento dos bens ou obras necess rios ou ii em cumprimento decis o do Conselho de Seguran a das Na es Unidas nos termos do Cap tulo VII da Carta das Na es Unidas o pa s do Mutu rio proibir a importa o de bens de determinado pa s pessoas ou entidades ou pagamentos a determinadas pessoas ou entidades Se o pa s do Mutu rio proibir pagamento a uma firma ou bens em virtude do cumprimento desse requisito a empresa poder ser exclu da b A empresa contratada pelo Mutu rio para a presta o de servi os de consultoria para a elabora o ou implementa o de um projeto bem como qualquer de suas associadas ser desqualificada do subsequente fornecimento de bens e obras ou servi os ver nota de rodap 3 resultantes daqueles servi os de consultoria para tal prepara o ou implementa o ou a eles diretamente relacionados Esta disposi o n o se aplica ao grupo de empresas diferentes Consultores Empreiteiros ou Fornecedores que estejam desempenhando conjuntamente as obriga e
88. tas no momento e no local estipulados As propostas ser o abertas em sess o p blica podendo os licitantes ou seus representantes fazer se presentes pessoalmente ou online quando se tratar de licita o eletr nica O nome dos licitantes o pre o total de cada proposta bem como de propostas alternativas caso solicitadas ou autorizadas ser o lidos em voz alta e publicados online quando a licita o eletr nica for usada e registrados no momento da abertura devendo ser enviada imediatamente c pia da ata ao Banco e a todos os licitantes que enviarem propostas dentro do prazo As propostas apresentadas ap s o prazo de entrega bem como as que n o forem abertas e lidas no momento da abertura das propostas ser o desconsideradas Esclarecimentos ou Altera es de Propostas Ressalvado o disposto nos par grafos 2 63 e 2 64 destas Pol ticas n o se solicitar nem se permitir aos licitantes a altera o de suas propostas uma vez atingido o fim do prazo 30 Objetivando propiciar tempo suficiente para que as propostas sejam levadas at o local de abertura p blica anunciado 20 2 47 2 48 2 49 2 50 2 51 2 32 31 32 33 34 GN 2349 9 de entrega O Mutu rio dever solicitar aos licitantes os esclarecimentos necess rios avalia o das propostas sendo lhe vedado solicitar ou permitir que os licitantes alterem a subst ncia ou o pre o de suas propostas ap s a abertura Os pedidos de esclareci
89. to e ou constru o s o necess rios a pr qualifica o normalmente exigida e o uso da Licita o em Duas Etapas conforme indicado no par grafo 2 6 dever ser aplicado Aquisi es em Empr stimos Garantidos pelo Banco Na hip tese de o Banco garantir o pagamento de empr stimo concedido por outra fonte os bens e obras dele decorrentes ser o adquiridos levando se em considera o princ pios de economia e efici ncia e de acordo com procedimentos que adequem se aos requisitos contidos no par grafo 1 5 Participa o Comunit ria em Licita es Quando no interesse da sustentabilidade do projeto ou para atingir certos objetivos sociais espec ficos do projeto for conveniente em determinados componentes do projeto a convidar comunidades locais e ou organiza es n o governamentais ONGs para O uso de Aquisi es Baseadas no Desempenho em projetos financiados pelo Banco deve ser o resultado de uma an lise t cnica satisfat ria das diferentes op es dispon veis e deve estar inclu do no Documento de Projeto ou estar sujeito aprova o pr via pelo Banco para sua incorpora o no Plano de Aquisi es Exemplos de tais tipos de aquisi o s o 1 para o caso de aquisi o de servi os presta o de servi os m dicos isto pagamentos de servi os espec ficos como consultas ou testes de laborat rio definidos etc ii para o caso de aquisi o de uma instala o projeto aquisi o constru o
90. to nos Editais de Licita o Outros adiantamentos a serem feitos tais como os relacionados entrega no canteiro de materiais a serem incorporados s obras tamb m dever o ter os respectivos valores e prazos especificados Os Editais de Licita o dever o especificar os detalhes de qualquer garantia exigida para a antecipa o de pagamentos Os Editais de Licita o devem dispor acerca do m todo de pagamento e os termos oferecidos indicando se pagamentos e termos alternativos ser o permitidos e se for o caso como os termos afetar o a avalia o das propostas Propostas Alternativas O Edital de Licita o dever estipular claramente quando se faculta a apresenta o de propostas alternativas pelos licitantes caso em que dever indicar como devem ser apresentadas como os pre os devem ser ofertados e em que bases as propostas alternativas ser o avaliadas Condi es do Contrato Os documentos contratuais definir o claramente o escopo da obra a ser executada os bens a serem fornecidos os direitos e obriga es do Mutu rio do Fornecedor ou Empreiteiro bem como as atribui es e compet ncias do engenheiro arquiteto ou gerente da obra caso empregado pelo Mutu rio relativamente supervis o e administra o do contrato Al m das condi es gerais do contrato quaisquer condi es especiais relativas aos bens ou obras espec ficas bem como localiza o do projeto dever o ser inclu das As condi es
91. tos em vez da forma tradicional em que os insumos s o medidos As especifica es t cnicas definem o resultado desejado e quais produtos ser o medidos inclusive como ser o medidos Tais produtos satisfazem uma necessidade funcional tanto em termos de qualidade e quantidade quanto de confiabilidade O pagamento feito de acordo com a quantidade dos produtos entregues sujeitos ao n vel de qualidade exigido Dedu es dos pagamentos ou reten es podem ser feitas para produtos de menor qualidade e em certos casos pr mios podem ser pagos por uma melhor qualidade dos produtos Os Editais de Licita o geralmente n o indicam os insumos nem um m todo de trabalho para o empreiteiro O empreiteiro fica livre para propor a solu o mais apropriada baseado em longa e bem sucedida experi ncia comprovada e deve demonstrar que o n vel de qualidade especificado no Edital de Licita o ser alcan ado As Contrata es Baseadas no Desempenho ou Contrata es Baseadas no Produto podem envolver a o fornecimento de servi os a serem pagos com base nos produtos b projeto fornecimento constru o ou recupera o e comissionamento de uma instala o a ser operada pelo Mutu rio ou c projeto fornecimento constru o ou recupera o de uma instala o e o fornecimento de servi os para a sua opera o e manuten o por um determinado per odo de anos ap s o seu comissionamento Para os casos em que projeto fornecimen
92. tos pode ser o meio mais apropriado para aquisi o de a pequenas quantidades de bens em estoque especialmente nas reas de educa o e sa de e b produtos especializados para os quais o n mero de fornecedores limitado como vacinas ou medicamentos Agentes de Compras Quando os Mutu rios n o dispuserem da organiza o recursos e experi ncia necess rios podem optar ou serem solicitados pelo Banco a assim proceder pela utiliza o de empresa especializada em opera es de compra para atuar como seu agente de compras O agente dever observar todos os procedimentos em mat ria de aquisi es e contrata es previstos no Contrato de Empr stimo e pormenorizados no Plano de Aquisi es aprovado pelo Banco em nome do Mutu rio inclusive o uso de DPL procedimentos de revis o e documenta o O mesmo se aplica s ag ncias especializadas que atuem como agentes de compra Gerentes de Contrato podem ser contratados de forma semelhante mediante o pagamento de honor rios para a administra o de obras diversas que envolvam reconstru o reparos reforma e novas constru es em situa es de emerg ncia bem como no caso de grande n mero de pequenos contratos Agentes de Inspe o A inspe o e certifica o da importa o antes do embarque uma das salvaguardas do Mutu rio principalmente diante de um significativo programa de importa es no pa s Em geral a inspe o e certifica o abrangem a qualidad
93. urante a execu o do contrato a legisla o do pa s relativa a Pr ticas Proibidas inclusive suborno conforme contido nos Editais de Licita o O Banco aceitar a introdu o de tais disposi es a pedido do pa s do Mutu rio desde que os aspectos que regem tais disposi es lhe sejam satisfat rios Plano de Aquisi es Como parte da prepara o do projeto o Mutu rio dever elaborar e antes das negocia es do empr stimo fornecer ao Banco para sua aprova o um Plano de Aquisi es aceit vel pelo Banco estabelecendo a os contratos espec ficos para os bens obras e ou servi os necess rios execu o do projeto durante o per odo inicial de pelo menos 18 meses b os m todos propostos para a licita o desde que previstos no Contrato de Empr stimo e c os respectivos procedimentos de revis o pelo Banco O Mutu rio dever atualizar o Plano de Aquisi es anualmente ou conforme necess rio durante toda a dura o do projeto O Mutu rio dever implementar o Plano de Aquisi es da forma como foi aprovado pelo Banco II Concorr ncia Publica Internacional A Considera es Gerais Introdu o O objetivo da Concorr ncia P blica Internacional CPI descrita nestas Pol ticas propiciar a todos os poss veis licitantes eleg veis o acesso oportuno e adequado s informa es relativas aos requerimentos exigidos pelo Mutu rio bem como igualdade de oportunidade para apresentar pr

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