especificação
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1. VISTA SUPERIOR DO TRANSFORMADOR JULHO 2013 SEO DMEA ESPECIFICACAO 28 de 34 YE cor o 4E Companhia Paranaense de Energia y PARAN ANEXO B FIGURA 3 b VISTA FRONTAL DO TRANSFORMADOR JULHO 2013 SEO DMEA ESPECIFICACAO 29 de 34 TF core Companhia Paranaense de Energia AD PARAN GOVERNO DO ESTADO ANEXO B FIGURA 3 c 12 10 VISTA LATERAL DO TRANSEORMADOR JULHO 2013 SEO DMEA ESPECIFICA AO 30 de 34 Companhia Paranaense de Energia t COPEL ib PARAN GOVERNO DO ESTADO ANEXO B LEGENDA DA FIGURA 3 Tanque Tampa Radiador Abertura de inspec o com tampa Dispositivo para mudan a de deriva o Dispositivo para suspens o da tampa Dispositivo para suspens o da parte extra vel interno Gancho para suspens o do transformador Terminal de neutro Base do transformador Apoio para macaco Olhais para tra o do transformador V lvula globo para liga o do filtro prensa e drenagem do l quido isolante Buj o para retirada de amostra do l quido isolante Buj o para enchimento de l quido isolante Indicador de n vel do l quido isolante Term metro tipo mostrador para o l quido isolante V lvula de al vio de press o Rel mec nico combinado de temperatura e press o 20 Protetor de rede 21 Chave interruptora de 15 kV 22 Terminal para aterramento 23 Placa de ide2. ANEXO A TABELA 3 AJUSTES AJUSTES DA COPEL Tens o nominal do Faixa de ajuste dispon vel Ajuste para fechamento Ajuste para abertura equipamento da tens o de fechamento do equipamento do equipamento em fase com a tens o de rede V eficaz V V ngulo A ngulo 216 125 0 60 2 00 0 6 60 4 2 180 1 20 0 1 2 3 4 JULHO 2013 SEO DMEA ESPECIFICA O 25 de 34 TF core Companhia Paranaense de Energia AD PARAN GOVERNO DO ESTADO ANEXO B FIGURA 1 Corte B B Corte A A C MARA COM O TRANSFORMADOR SUBTERR NEO JULHO 2013 SEO DMEA ESPECIFICACAO 26 de 34 YE core Companhia Paranaense de Energia uy PARAN GOVERNO DO ESTADO ANEXO B FIGURA 2 Transformador 216 125V Subterr neo Protetor de Rede Chave AT Transformador SE 1 I n Reator ou n 1 transformador n O e stemamento LI e Transformador Protetor Chave AT Subterraneo de Rede a Sistema Reticulado Network 13 8 kV Sistema de neutro isolado aterrado atrav s de reator ou transformador de trif sico de aterramento para prote o contra faltas fase terra sendo permitida apenas a liga o de transformadores subterr neos de distribui o trif sica em tri ngulo estrela com a baixa tens o interligada JULHO 2013 SEO DMEA ESPECIFICACAO 27 de 34 YE core T Companhia Paranaense de Energia yi PARANA GOVERNO DO ESTADO ANEXO B FIGURA 3 a
3. m dulos eletr nicos rel s 03 unidades por modelo bobina e respectivos dispositivo mec nico de abertura 03 conjuntos dispositivo de bloqueio el trico e seus acess rios 03 conjuntos conjunto de gaxetas e borrachas de veda o 03 conjuntos quando aplic vel barramento flex vel para conex o entre transformador e protetor de rede 02 conjuntos trif sicos Em proposta baseada nesta especifica o o fabricante pode apresentar uma proposta alternativa para protetores com as mesmas caracter sticas el tricas por m apresentando disposi es e concep es de projeto 5 19 Outras informa es 5 19 1 Em proposta baseada nesta especifica o o fabricante pode apresentar uma proposta alternativa para protetores com as mesmas caracter sticas el tricas por m apresentando disposi es e concep es de projeto 5 19 2 Qualquer proposta alternativa deve expor com clareza e em detalhes os pontos divergentes desta especifica o as caracter sticas principais do equipamento os resultados de experi ncias anteriores com o novo projeto e os desenhos necess rios para uma perfeita avalia o do equipamento 5 19 3 Qualquer caracter stica e ensaios dos rel s apontados nesta especifica o e n o solicitados na NTC 810104 ou solicitados na NTC 810104 e n o descritos nesta especifica o ser o consideradas como solicitadas em ambas as especifica es JULHO 2013 SEO DMEA ESPECIFICACAO 16 de 34
4. TOI 4 2 4 A placa de identifica o dever ser de a o inoxid vel em protetores submersiveis 4 3 Embalagem e transporte JULHO 2013 SEO DMEA ESPECIFICACAO 7 de 34 T COPEL Companhia Paranaense de Energia uy PARAN GOVERNO DO ESTADO 4 3 1 O acondicionamento dos protetores de rede dever ser efetuado de modo a garantir um transporte seguro em quaisquer condi es e limita es que possam ser encontradas As embalagens montadas com chapas de madeira devem proteger integralmente os protetores de rede 4 3 2 A embalagem dever proteger todo o protetor contra quebras e danos de qualquer esp cie desde a sa da da fabrica at a chegada ao local de destino e ser feita de modo que a massa e as dimens es sejam mantidas dentro de limites razo veis a fim de facilitar o manuseio o armazenamento e o transporte 4 3 3 As embalagens n o ser o devolvidas ao fornecedor 4 3 4 O fornecedor dever apresentar o projeto da embalagem para aprova o pela rea de suprimentos da COPEL por ocasi o da apresenta o dos projetos do protetor 4 3 5 Cada volume de embalagem dever apresentar externamente marca o indel vel e facilmente leg vel com pelo menos os seguintes dados a Nome ou marca do fornecedor b N mero e item da ordem de compra c N mero da nota fiscal d Quantidade e tipo do material contido em cada volume e Massa total do volume massa bruta em quilogramas 4 3 6 Marca es adic
5. o devem ser constru dos de maneira que tenham e assegurem as posi es ou seja na posi o aberta ou fechada e impe am posi es intermedi rias ao longo do curso de abertura e fechamento 5 6 2 Os protetores devem possuir um sistema de indica o das posi es dos contatos m veis aberto e fechado O dispositivo indicador das posi es deve ter dimens es suficientes de modo a permitir a visualiza o atrav s dos visores dispostos na tampa e a opera o noturna com holofote 5 6 3 A sinaliza o da posi o fechada n o deve ocorrer at se ter certeza de que os contatos m veis alcancem uma posi o na qual a corrente nominal o valor da crista de corrente suport vel e a corrente nominal de curta dura o possam ser seguramente conduzidas 5 6 4 A sinaliza o da posi o aberta n o deve ser iniciada at que os contatos m veis tenham alcan ado uma posi o tal que o afastamento correspondente seja 80 da dist ncia de isolamento ou at ter certeza de que os contatos m veis alcan ar o a posi o de abertura 5 7 Dispositivo de suspens o 5 7 1 O inv lucro dos protetores de rede deve ser provido de suficientes al as de suspens o ou dispositivos equivalentes soldados externamente parede de maneira que o cabo de a o utilizado na suspens o do protetor n o atinja as buchas nem as bordas do tanque devem ser simetricamente opostos em um plano vertical contendo o centro de gravidade 5 7 2 Os disposi
6. x lt COPEL Companhia Paranaense de Energia Ey NORMA T CNICA COPEL NTC EQUIPAMENTOS DE DISTRIBUICAO ESPECIFICACAO PROTETOR DE REDE SECUND RIA RETICULADA NTC 810105 JULHO 2013 RG O EMISSOR COPEL DISTRIBUI O SUPERINTEND NCIA DE ENGENHARIA DE OPERA O E MANUTEN O SEO DEPARTAMENTO DE MANUTEN O ELETROMEC NICA E AUTOMA O DMEA Tz COPEL Companhia Paranaense de Energia B PARAN GOVERNO DO ESTADO APRESENTAC O Esta norma tem por objetivo estabelecer as condi es m nimas exig veis para o fornecimento do equipamento em refer ncia a ser utilizado na rea de concess o da Companhia Paranaense de Energia COPEL Para tanto foram considerados as especifica es e os padr es do material em refer ncia definidos nas Normas Brasileiras Registradas NBR das Associa es Brasileira de Normas T cnicas ABNT ou outras normas internacionais reconhecidas particularizando os para as Normas T cnicas COPEL NTC acrescidos das modifica es baseadas nos resultados de desempenho destes materiais da COPEL Com a emiss o deste documento a COPEL procura atualizar as suas Normas T cnicas de acordo com a tecnologia mais avan ada no Setor El trico Em caso de diverg ncia esta Norma prevalecer sobre as outras de mesma finalidade editadas anteriormente Christ v o C sar da Veiga Pessoa Jr SED MAR O 2012 SED DMEA ESPECIFICA O 2 de 41 T COPEL
7. A medi o deve ser feita em corrente cont nua medindo se a queda de tens o ou resist ncia entre os terminais de cada p lo A corrente de ensaio deve estar compreendida entre 50A e a corrente nominal da chave A medi o da resist ncia ou da queda de tens o em corrente cont nua deve ser feita antes do ensaio de eleva o de temperatura e repetida ap s o mesmo com a chave resfriada e a temperatura ambiente A varia o da resist ncia medida entre os dois ensaios n o pode ser superior a 20 Este procedimento aplic vel apenas para o ensaio de tipo Os valores de resist ncia ou queda de tens o em corrente cont nua bem como as condi es gerais durante o ensaio corrente temperatura ambiente pontos de medi o etc devem constar do relat rio de ensaio de tipo Para o ensaio de recebimento a resist ncia medida n o deve exceder a 1 2 Rp em que Rp igual ao valor da resist ncia do prot tipo medido antes do ensaio de tipo de eleva o de temperatura JULHO 2013 SEO DMEA ESPECIFICACAO 18 de 34 T COPEL x Companhia Paranaense de Energia B PARAN GOVERNO DO ESTADO 7 INSPE O ACEITA O E REJEI O 7 1 Generalidades A COPEL reserva se o direito de inspecionar os protetores de rede abrangidos por esta especifica o quer no per odo de fabrica o quer na poca de embarque ou a qualquer momento que julgar necess rio A inspe o dever ser realizada na f brica onde os protetores de
8. nima do filme seco de 200 micr metros na cor marrom S lidos por volume m nimo de 72 4 Acabamento Uma dem o de tinta ep xi alcatr o de ulha bicomponente curada com poliamida pigmentada com cargas inertes de alta resist ncia abras o com espessura m nima do filme seco de 200 micr metros na cor preto S lidos por volume m nimo de 72 5 Dever ser seguida a recomenda o do fabricante das tintas para garantir a selagem do zinco e ader ncia entre as camadas NOTA 1 Outro tipo de revestimento poder ser aceito mediante an lise e aprova o pr via pela COPEL NOTA 2 O processo e cor da pintura interna assim como da pintura externa e interna de protetores de rede ventilados dever o ser apresentados para an lise e aprova o da COPEL 5 5 2 Todas as partes ferrosas n o inoxid veis devem ser zincadas por imers o quente de acordo com a NBR 6323 com massa e espessura m nimas da camada de zinco conforme a tabela 1 da NBR 8158 83 5 5 3 As arruelas de press o e parafusos para uso externo ao tanque dever o ser de a o inox 5 5 4 Quando as buchas n o forem de porcelana o fabricante dever fornecer a descri o do material com as caracter sticas f sico qu micas consideradas suficientes para essa descri o e as normas segundo as quais as buchas foram fabricadas 5 6 Posi o do contato m vel e o seu respectivo dispositivo de sinaliza o e ou indica o 5 6 1 Os dispositivos de opera
9. x Companhia Paranaense de Energia B PARAN GOVERNO DO ESTADO NDICE 1 OBJETIVO 2 NORMAS E OU DOCUMENTOS COMPLEMENTARES 3 DEFINI ES 4 CONDI ES GERAIS 5 CONDI ES ESPEC FICAS 6 ENSAIOS 7 INSPE O ACEITA O E REJEI O 8 HOMOLOGA O E TREINAMENTO 9 GARANTIA ANEXO A TABELAS ANEXO B FIGURAS JULHO 2013 SEO DMEA ESPECIFICACAO 3 de 34 t COPEL Companhia Paranaense de Energia 1 OBJETIVO PARAN GOVERNO DO ESTADO 1 1 Esta especifica o aplica se aos protetores de rede reticulada de distribui o secund ria opera o em carga 60 Hz para instala o externa e interna em c maras submers veis ou em cabinas acoplados e n o acoplados a transformadores submers veis de pot ncia 500 kVA e tens o de opera o 125 216 V inclusive 1 2 Esta especifica o aplica se tamb m aos dispositivos de opera o do protetor de rede bem como aos seus equipamentos auxiliares ITEM C DIGO TENS O CORRENTE TIPO DE TIPO DE COPEL NOMINAL NOMINAL INV LUCRO MONTAGEM V A 1 20002505 216 125 1600 SUBMERS VEL ACOPLADO EM TRANSFORMADOR 2 20011663 216 125 1600 N O SUBMERS VEL MONTADO EM PAREDE PAINEL JULHO 2013 SEO DMEA ESPECIFICA O 4 de 34 T COPEL x Companhia Paranaense de Energia B PARAN GOVERNO DO ESTADO 2 NORMAS E OU DOCUMENTOS COMPLEMENTARES Para fins de projeto sele o de mat ria prima fabrica o controle de
10. As normas apresentadas pelo proponente e aprovadas pela COPEL JULHO 2013 SEO DMEA ESPECIFICACAO 5 de 34 Y core 2E 3 Companhia Paranaense de Energia B PARAN GOVERNO DO ESTADO 3 DEFINI ES Os termos t cnicos utilizados nesta especifica o est o definidos na NBR 5456 e nas demais normas mencionadas no item 2 desta especifica o acrescidas das seguintes a Sistema reticulado de distribui o secund ria Um sistema reticulado uma rede de distribui o de energia el trica composta por alimentadores de m dia tens o chaves transformadores protetores de rede e cabos de baixa tens o Os alimentadores de m dia tens o instalados em dutos se estendem radialmente da subesta o at os transformadores Os transformadores deste sistema ent o s o conectados em paralelo pelo lado secund rio atrav s de uma rede em forma de malha com finalidade de distribui o secund ria de energia el trica b Protetor de rede reticulada de distribui o secund ria Equipamento el trico de interrup o para abertura e religamento autom tico de transformadores de distribui o rede de baixa tens o segundo pr determinadas condi es el tricas no alimentador prim rio ou no transformador de que se acha associado e com a rede de baixa tens o c Rel de Protetor de Rede um rel que controla as fun es de fechamento e abertura de um protetor de rede Controla as fun es de fechamento abertura possibil
11. equipamentos 1 dia til para prepara o de ensaios 1 dia til de inspe o para cada 4 protetores de rede 1 dia til para reuni o t cnica final e preenchimento do Boletim de Inspe o BIM O per odo para inspe o dever estar contido nos prazos de entrega estabelecidos na Ordem de Compra assim como o prazo para viagem e chegada dos inspetores da COPEL Para tanto o fornecedor deve avisar a COPEL com anteced ncia m nima de quinze 15 dias se fornecedor estrangeiro e cinco 05 dias para fornecedores nacionais sobre as datas em que os equipamentos estar o prontos para inspe o 7 2 Forma o do lote de ensaio Os ensaios de recebimento dever o ser realizados em 100 das unidades do lote de fornecimento estabelecido na Ordem de Compra na presen a do inspetor da COPEL Caso os equipamentos se demonstrem satisfat rios at a realiza o de ensaios em 5 das amostras os ensaios dever o ser interrompidos e o lote aprovado O inspetor dever acompanhar a execu o de embalagem de uma unidade para aprova o e libera o final de entrega 7 21 Para os ensaios de recebimento Os protetores de rede que tenham apresentado o maior valor no ensaio de medi o da resist ncia de contato devem ser submetidos ao ensaio de opera o mec nica JULHO 2013 SEO DMEA ESPECIFICACAO 19 de 34 T COPEL x Companhia Paranaense de Energia B PARAN GOVERNO DO ESTADO 7 3 Aceita o ou rejei o A aceita
12. o dos protetores de rede pela COPEL seja pela comprova o das exig ncias seja por eventual dispensa de inspe o n o eximir o fornecedor de sua responsabilidade em fornecer os protetores de rede em plena concord ncia com a Ordem de Compra e com esta especifica o nem invalidar qualquer reclama o que a COPEL venha a fazer baseada na exist ncia de protetores de rede inadequados ou defeituosos Por outro lado a rejeic o de protetores de rede em virtude de falhas constatadas por meio da inspec o durante os ensaios ou em virtude de discord ncia com a Ordem de Compra ou com esta especifica o n o eximir o fornecedor de sua responsabilidade em fornecer os protetores de rede na data de entrega prometida Se na opini o da COPEL a rejei o tornar impratic vel a entrega na data prometida ou se tudo indicar que o fornecedor ser incapaz de satisfazer os requisitos exigidos a COPEL reserva se o direito de rescindir todas as suas obrigac es e adquirir os protetores de rede em outra fonte sendo o fornecedor considerado como infrator da Ordem de Compra estando sujeito s penalidades aplic veis ao caso As pe as defeituosas ou aquelas que durante os ensaios sofrerem desgastes elevado constante de amostras aprovadas nos ensaios devem ser substitu das por novas o mesmo ocorrendo com o total das amostras aprovadas em ensaios destrutivos 7 3 1 Ensaios de recebimento As unidades do lote ensaio dever o ser submetidas aos e
13. ou de extin o de arco 5 3 12 Os transformadores de corrente devem possuir n cleo cuja satura o magn tica seja alcan ada com 350 da corrente nominal 5 4 Terminais 5 4 1 Os terminais de conex o do protetor ao transformador quando submers veis devem possuir dimens es e disposi es que atendam as figuras 5 e 7 da norma NBR 9369 para protetores de 1600 A permitindo o seu perfeito acoplamento O fabricante dever fornecer a junta de borracha para veda o entre a flange dos terminais de baixa tens o do transformador subterr neo e a janela de acoplamento da parte traseira do protetor de rede Os barramentos flex veis de liga o da bucha do transformador ao protetor de rede devem ser fornecidos com os protetores de rede sendo uma para cada fase conforme os desenhos da norma para protetores de rede acoplados transformador submers vel 5 4 2 Os terminais de conex o do protetor ao transformador quando n o submers veis para montagem em painel devem possuir as dimens es do terminal da figura 6 do anexo B desta especifica o Devem ser prateadas devendo a camada de prata apresentar espessura m nima de 8 micr metros para qualquer amostra e de 12 micr metros para a m dia das amostras 5 4 3 Os terminais de liga o rede localizados na parte superior do inv lucro submers vel dos protetores de rede devem possuir buchas de passagem de porcelana ou resina de ep xi Devem possuir uma haste condutora de liga
14. qualidade inspe o utiliza o e acondicionamento dos protetores de rede de distribui o secund ria reticulada esta especifica o adota as normas abaixo relacionadas bem como as normas nelas citadas NBR 5456 87 Eletricidade geral Terminologia NBR 9369 87 Transformadores subterr neos Padroniza o NBR IEC 60529 05 Graus de Prote o para Inv lucros de Equipamentos El tricos Especifica o NBR 5984 70 Norma geral de desenho t cnico COPEL NTC 813980 Cadeado Copel Emiss o Agosto 89 SIS 055900 67 Pictorial surface preparation standards for painting steel surfaces As siglas acima se referem a ABNT Associa o Brasileira de Normas T cnicas NBR Norma Brasileira Registrada NTC Norma T cnica Copel ANSI IEEE American National Standards Institute Institute of Eletrical and Eletronics Enginers Os dois ltimos d gitos separados por uma barra do n mero da norma indicam o ano de publicac o da mesma No caso das NTC a vers o em vigor indicada pela data m s ano de emiss o As normas mencionadas n o excluem outras reconhecidas desde que concomitantemente a Assegurem qualidade igual ou superior b Sejam mencionadas pelo proponente na proposta C Sejam anexadas proposta d Sejam aceitas pela COPEL Em caso de d vida ou omiss o prevalecem 1 Esta especifica o 2 Normas T cnicas COPEL 3 As normas citadas no item 2 desta especifica o 4
15. recebimento S o os ensaios listados no item 6 2 e n o citados no item 6 3 acima Por ocasi o do recebimento esses ensaios podem ou n o ser executados a crit rio e custas da COPEL 6 5 Procedimento para execu o dos ensaios Os m todos de ensaio das chaves devem obedecer ao descrito nesta especifica o e ou documentos complementares citados no item 2 desta especifica o M todos de ensaios equivalentes poder o eventualmente ser aceitos desde que atendendo o disposto no item 2 desta especifica o As caracter sticas dos equipamentos aparelhos e instrumentos utilizados durante os ensaios devem ser est veis e estar aferidas 6 5 1 Inspe o geral Antes de serem efetuados os ensaios o inspetor dever efetuar uma inspe o geral comprovando se os protetores de rede possuem todos os componentes e acess rios requeridos e verificando a caracter sticas e acabamento dos componentes e acess rios b acionamento manual e eletromec nico c identifica o JULHO 2013 SEO DMEA ESPECIFICACAO 17 de 34 Y core 2E Companhia Paranaense de Energia B PARAN GOVERNO DO ESTADO A n o conformidade do protetor de rede com qualquer uma das caracter sticas de qualidade determinar a sua rejei o 6 5 2 Verifica o dimensional O protetor de rede deve ter dimens es conforme o desenho padr o ou documento do fabricante aprovado pela COPEL 6 5 3 Medi o da resist ncia de contato no circuito principal
16. O 150 mm Nome e demais dados do fabricante e local de fabrica o A grava o deve ser em baixo rel vo na cor preta e o fundo na cor do material Irregularidades da grava o superf cie met lica porosa e falta de ader ncia da tinta ser o condi es de rejei o As grava es nos espa os em branco dever o ser feitas ap s os ensaios na f brica PLACA DE IDENTIFICA O DO TRANSFORMADOR SUBTERR NEO COM DIAGRAMA DE INTERTRAVAMENTO ENTRE CHAVE E PROTETOR ooo JULHO 2013 SEO DMEA ESPECIFICACAO 32 de 34 YE core n 3 Companhia Paranaense de Energia B PARAN GOVERNO DO ESTADO ANEXO B FIGURA 5 H X H Hs Dyn1 DIAGRAMA VETORIAL DO TRANSFORMADOR FIGURA 6 4 00 m1016 R2 44 45 15 74 cm S D t4je Ts Ts x Ns n 1 o IP PET do 1102 56 4 03 Ss 1 E 4 66 118 36 t la T i 44 4534 5 98 ou M 111 25 1815 AME TERMINAL DE BAIXA TENS O PARA PROTETOR N O SUBMERS VEL JULHO 2013 SEO DMEA ESPECIFICACAO 33 de 34 YE core ge Companhia Paranaense de Energia B PARAN GOVERNO DO ESTADO ANEXO B FIGURA 7 4 38 PA so TERMINAL DE BAIXA TENS O PARA PROTETOR SUBMERS VEL JULHO 2013 SEO DMEA ESPECIFICA O 34 de 34
17. T COPEL x Companhia Paranaense de Energia B PARAN GOVERNO DO ESTADO 6 ENSAIOS 6 1 Generalidades 6 1 1 Para aprova o do protetor de rede devem ser realizados todos os ensaios de tipo relacionados em 6 2 em no m nimo uma unidade de cada tipo 6 1 2 De comum acordo com a COPEL o fabricante pode substituir a execu o de qualquer ensaio de tipo pelo fornecimento de relat rio de ensaio executado em material id ntico 6 1 3 Por ocasi o do recebimento para fins de aprova o do lote devem ser realizados todos os ensaios de recebimento relacionados em 6 8 6 1 4 Os ensaios devem ser realizados conforme o item 6 5 desta especifica o 6 2 Ensaios de tipo Devem ser executados como ensaios de tipo a inspe o geral b verifica o dimensional c eleva o de temperatura d corrente de interrup o nominal e corrente suport vel nominal de curta dura o f corrente de interrup o do fus vel 9 resist ncia mec nica h testes operacionais i verifica o do funcionamento com o rel micro processado conforme NTC 810104 j tens o aplicada k resist ncia de isolamento estanquedade m resist ncia de contato do circuito principal 6 3 Ensaios de recebimento Devem ser executados como ensaios de recebimento aqueles citados nas al neas a b h i j k e m do item 6 2 O ensaio deve ser realizado somente para protetores submers veis 6 4 Ensaios complementares de
18. ado Todos os documentos anexados proposta devem ter todas as p ginas devidamente rubricadas pelo proponente Valores apenas indicativos devem ser identificados como tal caso contr rio ser o considerados como valores garantidos As propostas incompletas sem as informa es acima que n o possibiltem a perfeita identifica o dos equipamentos propostos poder o ser desclassificadas O fornecimento a COPEL de protetores de rede deve ser precedido de aprova o dos desenhos As inspe es de recebimento devem ser com base no conte do dos projetos aprovados Qualquer modifica o nos protetores de rede em quest o implicar em nova aprova o 5 17 Desenhos 5 17 1 Aprova o de Desenhos 5 17 2 Ap s a aprova o t cnica para emiss o da Ordem de Compra o fornecedor deve submeter aprova o da COPEL para cada item do fornecimento e antes do in cio da fabrica o tr s 03 c pias dos JULHO 2013 SEO DMEA ESPECIFICA O 14 de 34 T COPEL y 4 Companhia Paranaense de Energia B PARAN GOVERNO DO ESTADO desenhos relacionados no item 5 18 desta especifica o Feita a verifica o ser devolvida ao fornecedor uma c pia de cada desenho a Aprovado sem ressalvas b Aprovado com ressalvas c N o aprovado 5 17 3 No caso b o fornecedor poder proceder fabrica o desde que feitas as corre es indicadas submetendo novamente aprova o da COPEL tr s 03 c pias dos desen
19. de cobre com rosca externa de di metro 1 1 2 e padr o americano 12 UNF 2 A Devem ser prateadas devendo a camada de prata apresentar espessura m nima de 8 micr metros para qualquer amostra e de 12 micr metros para a m dia das amostras e com comprimento livre m nimo de 70 mm obedecendo a figura 18 do anexo A da NBR 9369 e figura 7 do anexo B desta especifica o 5 5 Material 5 5 1 O inv lucro de protetores submers veis necessita de revestimento por pintura As partes de alavancas e demais dispositivos externos em a o inox ou de lat o n o necessitam de pintura O inv lucro e demais partes externas n o protegidas por qualquer outro processo contra a corros o dever o atender o preparo discriminado abaixo 1 Preparo da superf cie Jateamento abrasivo ao metal quase branco conforme padr o AS 2 4 da Norma Sueca SIS 055900 1967 JULHO 2013 SEO DMEA ESPECIFICACAO 10 de 34 Companhia Paranaense de Energia rz NE x COPEL ib PARAN GOVERNO DO ESTADO 2 Primer Uma dem o de tinta de fundo base de resina ep xi bicomponente curada com poliamida pigmentada com zinco tendo como conte do de zinco met lico na pel cula seca superior a 8596 com espessura m nima do filme seco de 80 Om S lidos por volume m nimo de 53 3 Intermedi rio Uma dem o de tinta ep xi alcatr o de ulha bicomponente curada com poliamida pigmentada com cargas inertes de alta resist ncia abras o com espessura m
20. do com as instru es do fabricante bem como as for as eletromagn ticas sem reduzir a sua efici ncia ou condi o para conduzir corrente 5 12 Aterramento O tanque do protetor de rede deve ser provido de conector aparafusado de liga de cobre estanhado inox ou lat o pr prio para condutores de se es 10mm a 70mm Outra forma poder ser aceita desde que claramente apresentada na proposta 5 13 Rel 5 13 1 O protetor de rede secund ria reticulada de distribui o dever ser montado para trabalhar com rel digital micro processado adequado para a especifica o NTC 810104 5 13 2 O rel microprocessado controla as fun es de fechamento abertura e possibilita ajustes de tempo de atua o retardo corrente e tens o al m de ser controlado dist ncia permitindo a leitura de par metros pr estabelecidos 5 13 3 O rel n o item obrigat rio de fornecimento junto com o protetor de rede 5 14 Pe as sobressalentes e acess rios adicionais O fornecedor dever se comprometer a fornecer durante um per odo de no m nimo 10 dez anos a contar da data de entrega dos protetores e dentro de no m ximo 2 dois meses da data de emiss o da Ordem de Compra qualquer pe a cuja substitui o venha a ser necess ria Ferramentas especiais de sua fabrica o ou de terceiros necess rias manuten o opera o e testes dos protetores de rede dever o ser fornecidos juntamente com os equipamentos sendo no m n
21. e garantir a qualidade e a resist ncia de todos os materiais empregados 9 1 2 O equipamento dever ser garantido pelo fornecedor contra falhas ou defeitos de fabrica o que venham a se registrar no per odo de trinta e seis 36 meses a partir da data de aceita o no local de entrega indicado na Ordem de Compra 9 1 3 As partes met licas externas tais como o inv lucro a alavanca as dobradi as e terminais devem ser garantidos contra corros o por um per odo m nimo de sessenta 60 meses a contar da data da entrega Pelo mesmo per odo deve ser garantido o material usado em gaxetas e para veda o da porta que n o deve sofrer altera es apreci veis em suas propriedades f sicas ou qu micas 9 1 4 O fornecedor ser obrigado a reparar tais defeitos ou se necess rio a substituir o material equipamento defeituoso s suas expensas responsabilizando se por todos os custos decorrentes sejam de material de m o de obra ou de transporte 9 1 5 Se a falha constatada for oriunda de erro de projeto ou de produ o tal que comprometa todas as unidades do lote o fornecedor ser obrigado a repar las independente da ocorr ncia de defeito em cada uma delas e se as mesmas est o ou n o em garantia 9 1 6 No caso de substitui o de pe as ou equipamentos defeituosos o prazo de garantia para estes dever ser estendido para um novo per odo de 36 trinta e seis meses 9 2 Direito de Operar com Material Equipamento Insa
22. erramenta especial 5 9 4 Os transformadores de corrente mencionados no item 5 3 12 desta especifica o devem ser internos Os transformadores de corrente devem ter caracter sticas diel tricas compat veis com as da chave al m das seguintes caracter sticas a Corrente prim ria nominal 1600A b Rela o de transforma o eee 1600 5 C Corrente secund ria nominal serasa 5A d Classe de exatid o tenra 5 5 10 Fus veis Os protetores de rede devem ser providos de fus veis conforme a norma NEMA SG 3 1 e com dimens es que propiciem a montagem conforme as dimens es da figura 4 com 2 furos da ANSI IEEE Std C57 12 44 JULHO 2013 SEO DMEA ESPECIFICA O 12 de 34 T COPEL y 4 Companhia Paranaense de Energia B PARAN GOVERNO DO ESTADO para protetor de 1600A Por ocasi o da proposta o fornecedor deve apresentar para an lise as curvas caracter sticas do fus vel Quando o inv lucro for submers vel os fus veis dever o estar localizados internamento ao protetor de rede Quando o inv lucro for n o submers vel os fus veis dever o ficar instalados em compartimento pr prio externos ao inv lucro Al m dos fus veis fornecidos com o equipamento o fabricante dever fornecer 03 fus veis reservas por unidade do lote de fornecimento 5 11 Esfor o mec nico Os protetores de rede devem ser capazes de suportar a for a mec nica nos terminais quando instaladas de acor
23. hos No caso c o fornecedor dever submeter nova aprova o da COPEL tr s 03 c pias dos desenhos 5 17 4 A inspe o e a aceita o dos equipamentos ser o feitas com base nos desenhos com carimbo APROVADO SEM RESSALVAS 5 17 5 A aprova o de qualquer desenho pela COPEL n o exime o fornecedor da plena responsabilidade quanto ao funcionamento correto do equipamento nem da obriga o de fornec lo de acordo com os requisitos da Ordem de Compra das normas e desta especifica o 5 17 6 Qualquer requisito exigido nas especifica es e n o indicado nos desenhos ou indicado nos desenhos e n o mencionado nas especifica es tem validade como se fosse exigido nos dois 5 17 7 No caso de discrep ncia entre os desenhos e especifica es vigorar o as especifica es exceto para os desenhos de fabrica o j aprovados 5 17 8 Rela o de Desenhos Para aprova o e completa aprecia o do projeto o fornecedor dever enviar no m nimo c pias dos seguintes desenhos mesmo para apresenta o em disquete quando aplic veis a Desenhos do contorno do equipamento indicando a localiza o de todos os acess rios com as respectivas dimens es b Desenhos da base ou dos suportes com dimens es e cotas peso completo para opera o etc c Desenhos detalhados das buchas colunas de isoladores e dos conectores externos de linha e de terra com todas as dimens es necess rias para a montagem ou subst
24. imo duas unidades para cada lote de fornecimento 5 15 Manual de Opera o e Manuten o 5 15 1 O fornecedor deve remeter Manuais de Instru es T cnicas de Opera o e Manuten o atualizados nas seguintes ocasi es 5 15 2 Junto com a proposta no mesmo n mero de vias desta 5 15 3 Uma 01 via com cada equipamento embarcado limitado ao m ximo de 50 5 15 4 Os manuais devem conter no m nimo as seguintes informa es a Instru es completas cobrindo descri o de funcionamento manuseio instala o ajustes opera o manuten o do equipamento em quest o JULHO 2013 SEO DMEA ESPECIFICACAO 13 de 34 T COPEL y 4 Companhia Paranaense de Energia B PARAN GOVERNO DO ESTADO b Rela o completa de todos os componentes e acess rios incluindo nome descri o n mero de refer ncia n mero de cat logo quantidade usada identifica o no desenho e instru es para aquisi o quando necess rio No caso de pe as sobressalentes constitu das por um conjunto de componentes este dever ser claramente identificado c Diagramas esquem ticos leg veis de todos os circuitos eletr nicos e el tricos d Desenhos completos do equipamento e Instrumentos de ensaio especiais recomendados para o teste do equipamento quando for o caso f Descri o detalhada do protocolo de comunica o utilizado quando aplic vel de modo a permitir a elabora o de software aplicativo Os manuais de opera
25. io Logo ap s cada ensaio ser entregue ao inspetor da COPEL uma c pia dos relat rios que foram preenchidos durante a realiza o do ensaio devidamente rubricada pelo encarregado do ensaio e pelo inspetor da COPEL No caso da COPEL dispensar a presen a de seu inspetor durante os ensaios o fornecedor deve apresentar al m dos relat rios a garantia da autenticidade dos resultados Esta garantia pode ser dada no pr prio relat rio ou atrav s de um certificado parte JULHO 2013 SEO DMEA ESPECIFICACAO 20 de 34 t COPEL Companhia Paranaense de Energia PARAN GOVERNO DO ESTADO JULHO 2013 SEO DMEA ESPECIFICA O 21 de 34 Y core 2 Companhia Paranaense de Energia B PARAN GOVERNO DO ESTADO 8 TREINAMENTO O fornecedor dever incluir em sua proposta programa de treinamento para vinte 20 funcion rios da COPEL que dever ser realizado na COPEL Este treinamento dever ser realizado ap s o recebimento dos protetores de rede e dever abordar os seguintes t picos a Instala o e ajustes b Operacao manuten o e ensaios Os custos do treinamento do fabricante incluindo as passagens a reas e terrestres para seus funcion rios dever o ser declarados e n o dever o estar inclusos no pre o dos equipamentos JULHO 2013 SEO DMEA ESPECIFICACAO 22 de 34 T COPEL x Companhia Paranaense de Energia B PARAN GOVERNO DO ESTADO 9 GARANTIA 9 1 Garantia 9 1 1 O fornecedor dev
26. ionais necess rias para facilidade de transporte de materiais importados poder o ser usadas e dever o ser indicadas na ordem de compra ou nas instru es para embarque 4 4 Opera es requeridas para os protetores de rede secund ria reticulada 4 4 1 Os protetores usados em sistemas de neutro isolado ou sistemas aterrados por alta imped ncia s o requeridos para operar em condi es de falta para a terra 4 4 2 Esses equipamentos dever o a suportar continuamente sua corrente nominal b suportar durante um tempo determinado as correntes de curto circuito C ter capacidade de interrup o e estabelecimento das seguintes cargas sistema distribui o secund ria reticulada at a corrente nominal interliga o de circuitos de mesma fonte d fechar em vazio sem sofrer danos mec nicos 4 5 Demais condi es 4 5 1 Montagem para entrega Os protetores dever o ser fornecidos completamente montados com as buchas e terminais motores fus veis todos os dispositivos equipamentos e acess rios descritos nesta especifica o e outros n o descritos mas solicitados nela ou na ordem de compra necess rios para o seu pronto funcionamento e aptos para opera o JULHO 2013 SEO DMEA ESPECIFICACAO 8 de 34 T COPEL x Companhia Paranaense de Energia B PARAN GOVERNO DO ESTADO 5 CONDIC ES ESPEC FICAS 5 1 Caracter sticas nominais 5 1 1 Tens o de opera o As tens es nominais e m ximas corresp
27. ita ajustes de tempo de atua o corrente e tens o al m de ser controlado dist ncia permitindo a leitura de par metros pr estabelecidos JULHO 2013 SEO DMEA ESPECIFICACAO 6 de 34 T COPEL x Companhia Paranaense de Energia B PARAN GOVERNO DO ESTADO 4 CONDIC ES GERAIS 4 1 Condi es de servi o 4 1 1 Os protetores de rede abrangidos por esta especifica o devem ser adequados para operar a uma altitude de at 1000 metros em clima tropical com temperatura ambiente de 5 C at 40 C com m dia di ria n o superior a 35 C umidade relativa do ar de at 100 e precipita o pluviom trica m dia anual de 1500 a 3000 mil metros 4 1 2 Os protetores de rede com inv lucro do tipo submers vel e para montagem acoplada a transformador s o apropriados para instala o ao tempo Eles poder o ficar expostos ao sol chuva submers o l quidos de qualquer natureza e poeira com grau de prote o IP68XX instalados entre o secund rio dos transformadores e o sistema reticulado de distribui o secund ria constituindo se em um meio de seccionamento entre eles dentro de c maras subterr neas abaixo do n vel do solo conforme apresentado na figura 1 do anexo B desta especifica o 4 1 3 Os protetores de rede com inv lucro n o submers vel e para montagem em painel ou parede s o apropriados para instala o abrigada O grau de prote o m nimo do equipamento deve ser IP45XX 4 1 4 O clima cont
28. itui o destes componentes d Desenhos construtivos e esquemas funcionais do mecanismo de opera o mancais articula es transmiss es etc e Esquemas funcionais e de liga o dos circuitos de controle f Desenhos dos diagramas de fia o dos dispositivos de potencial e esquema das liga es dos transformadores de corrente g Desenho das placas de identifica o do protetor de rede h Desenho das dimens es da c mara de interrup o e contatos i Desenho detalhado mostrando todas as interliga es com o transformador j Desenho das estruturas suportes incluindo as dimens es e pontos de fixa o k Desenho com a vista explodida do conjunto eletromec nico e acess rios 5 18 Pe as de Reposi o Obrigat rias Junto com o lote de fornecimento o fabricante dever fornecer no m nimo as seguintes pe as c mara de extin o de arco 02 conjuntos trif sicos contato de extin o de arco 02 conjuntos trif sicos contato principas 02 conjuntos trif sicos buchas de entrada 01 conjunto trif sico buchas de sa da 01 conjunto trif sico transformador de corrente 02 conjuntos trif sicos motor 03 pe as fus veis ou disjuntor de prote o do circuito de controle 03 pe as JULHO 2013 SEO DMEA ESPECIFICACAO 15 de 34 T COPEL x Companhia Paranaense de Energia B PARAN GOVERNO DO ESTADO jogo de contatores micro chaves e contatos auxiliares 03 conjuntos
29. naense de Energia B PARAN 5 3 6 Batentes e limitadores devem ser previstos a fim de impedir que a unidade extra vel saia dos trilhos 5 3 7 Os protetores de rede submers veis devem possuir v lvula para g s inerte 5 3 8 O protetor deve ser provido de contador de opera es 5 3 9 Os contatos internos devem ser fixos em suportes independentes dos terminais externos de modo a evitar desalinhamento entre contatos causados por eventual deflex o do tanque ou estrutura da chave Os terminais externos devem ser rigidamente fixados ao tanque ou estrutura da chave de modo a evitar seu deslocamento por eventual movimento dos condutores de liga o rede ou durante os trabalhos de instala o e ou retirada de transformadores ou cabos da rede 5 3 10 O protetor de rede deve ter opera o n o dependente da velocidade do operador tanto para fechamento quanto para abertura O eixo de acionamento dos contatos deve possuir mecanismo de acionamento por energia acumulada por exemplo em molas e n o deve ser poss vel aos contatos deslocarem se da posi o aberta e fechada antes que a energia acumulada seja suficiente para permitir a execu o completa e satisfat ria das opera es citadas no item 5 5 7 desta especifica o 5 3 11 O sistema de isolamento das fases e de extin o do arco el trico na abertura dos contatos das fases deve ser feito em ar N o ser admitido o uso de l quido g s isolante ou v cuo como meio de isolamento e
30. nsaios previstos no item 6 3 obedecendo tamb m s prescri es da ANSI IEEE C 57 12 44 e esta especifica o Para o ensaio de opera o mec nica se algum dos protetores de rede for reprovado o lote deve ser rejeitado 7 3 2 Ensaios complementares de recebimento Se nenhuma unidade falhar no ensaio o lote ser aprovado Se duas ou mais unidades falharem no ensaio o lote ser recusado Se apenas uma unidade falhar no ensaio o fornecedor dever apresentar relat rio apontando as causas da falha e as medidas tomadas para corrigi las submetendo se o lote a novo ensaio n o sendo permitida nenhuma nova falha ou contraprova 7 4 Relat rio de ensaios Os relat rios dos ensaios a serem realizados devem ser em formul rio tamanho A 4 da ABNT com as indica es necess rias sua perfeita compreens o e interpreta o al m dos requisitos m nimos abaixo nome do ensaio nome da COPEL e fornecedor n mero e item da Ordem de Compra ODC da COPEL e o n mero da Ordem de Fabrica o do fornecedor data e local dos ensaios identifica o e quantidade dos protetores de rede submetidos a ensaio descri o sum ria do processo de ensaio indicando as constantes m todos e instrumentos empregados valores obtidos no ensaio sum rio das caracter sticas garantidas versus medidas atestado de resultados informando de forma clara e expl cita se o protetor de rede ensaiado passou ou n o no referido ensa
31. ntifica o 24 Dispositivo para enchimento de g s 25 Bucha de baixa tens o ed dd dd a A A OO JO O BON SONDA gt G N O DIMENS ES E PESOS DOCONJUNTO TRANSFORMADOR CHAVE PROTETOR Item Equipamento Dimens es Massas kg A B C D E 1 Transformador 1440 1000 1740 1200 1300 2700 2 c Chave Interruptora 2000 1000 1740 1200 1300 3100 3 c Protetor de Rede 2600 1000 1740 1200 1300 3900 1 2 3 4 5 6 7 8 NOTA As dimens es A B e C incluem os radiadores se houver JULHO 2013 SEO DMEA ESPECIFICACAO 31 de 34 OPEL w 4 C i Companhia Paranaense de Energia ay PARAN GOVERNO DO ESTADO ANEXO B FIGURA 4 Transformador Subterr neo Submers vel Nw LLL DATAFAR mPoraen 1 kVA ELEV L aIsoL coBRE c Fases 3 nesrn 1 imPED em LL v FREo 60 uz Liauipoisot NivEISISOL AT BT 95 30 kv NORMA 369 REGIME SERVICO TEMP AMBIENTE C ALTITUDE m ALTA TENS O TERMINAIS H1 H2 H3 LIG Comutador Liga 12 13 11 14 12 45 31 28 32 29 33 30 33 7 148 15 9 28 34 29 35 30 36 7 16 8 17 9 18 34 25 35 26 36 27 164 175 18 6 26 38 27 39 419 5 20 6 24 38 23 39 24 317 mm PROTETOR DE REDE E 216 125V 1600A TRANSFORMADOR SUBTERR NEO PARTE EXTRAIVEL kg ALTURA PARA LEVANTAR A TANQUE E ACES kg PARTE EXTRA VEL cm Liauipoisot kg vorumeDOLIQUIDOISOL i TOTAL O novc Incra
32. o submers vel deve ser poss vel montar a alavanca em qualquer uma das duas laterais do protetor Para tanto o fabricante dever fornecer todo o material necess rio para esta mudan a juntamente com o protetor de rede Os protetores de inv lucro n o submers vel devem possuir alavanca no lado direito e oposto s dobradi as da porta 5 8 4 O acionamento dever ser feito manualmente tanto para fechar quanto para abrir ou colocar em autom tico o protetor 5 8 5 A alavanca de opera o dever ser facilmente acess vel a partir do solo com o protetor montado conforme orienta es do item 5 3 de modo a atender o item 5 8 4 5 8 6 A alavanca de opera o deve suportar um esfor o de no m nimo 200 daN sem apresentar deforma o permanente nem ruptura 5 9 Caracter sticas construtivas do acionamento eletromec nico 5 9 1 O acionador eletromec nico dever ser do tipo motor mola para que o protetor desempenhe corretamente as opera es do item 4 4 desta especifica o 5 9 2 A alimenta o el trica externa para o caso de manuten o e testes em laborat rio do acionador eletromec nico dever ser nas tens es indicadas na tabela 2 do anexo A desta especifica o devendo admitir varia es compreendidas entre 85 a 110 dos valores nominais que constam nessa tabela 5 9 3 O acionador eletromec nico deve permitir tamb m a opera o manual pelo meio citada no item 5 8 sem precisar desmontagem em oficina nem f
33. o e manuten o do protetor de rede dever o conter as instru es detalhadas 5 16 Documentos para a proposta Para aprova o o fornecedor dever entregar a COPEL al m do Formul rio de Pre os da proposta completamente preenchido frente e verso duas 02 vias dos documentos abaixo listados devidamente preenchidos para cada item do fornecimento ou seja Lista de exce es ou desvios desta especifica o Lista de normas de fabrica o de organiza es n o mencionadas no item 2 C pias de manuais de instru es t cnicas e manuten o conforme solicitado no item 5 12 Desenhos contendo no m nimo Sm ee vistas e cortes da protetor de rede proposto dimens es e montagem das partes componentes detalhes das buchas terminais suporte de fixa o e demais acess rios desenhos da embalagem e da placa de identifica o e Diagramas el tricos e de liga es f Detalhes completos do projeto constru o e descri o do funcionamento g Caracter sticas das buchas tipo classe de isolamento tens es suport veis corrente nominal etc h Rela es tipo classe de exatid o fator de sobrecorrente fator t rmico curvas de satura o dos TC s i Dispositivos para levantamento e manuseio do inv lucro j Relat rio de ensaios de tipo do equipamento ofertado com os resultados devidamente comprovados atrav s de c pias dos Certificados de Ensaio emitido por rg o tecnicamente capacit
34. ondentes de projeto est o apresentadas na tabela 2 do anexo A desta especifica o 5 1 2 Frequ ncia nominal A frequ ncia nominal de 60 Hz 5 1 3 Corrente nominal A corrente nominal est apresentada na tabela 2 do anexo A desta especifica o 5 1 4 Corrente de interrup o nominal A corrente de interrup o nominal est apresentada na tabela 2 do anexo A desta especifica o 5 1 4 1 A corrente de interrup o nominal expressa em amp res eficazes sim tricos deve ser baseada nos procedimentos de ensaio ciclo de trabalho e desempenho do equipamento 5 1 4 2 A corrente de interrup o nominal dos protetores de rede pelo menos igual corrente eficaz total dispon vel no ponto de instala o calculada como o valor eficaz da corrente sim trica em meio ciclo ap s ocorrer um curto circuito a jusante do protetor 5 1 4 3 As constantes do circuito devem ser tais que a rela o X R seja 10 ou menor 5 1 5 Tens o nominal de alimenta o dos circuitos auxiliares e de comando As tens es nominais de alimenta o dos circuitos auxiliares e de comando quando medido entre fases ou de fase para terra nos terminais do protetor devem estar dentro das faixas de tens o para opera o dos mecanismos de controle apresentadas na tabela 2 do anexo A desta especifica o 5 2 Descri o geral do protetor de rede 5 2 1 O protetor de rede consiste essencialmente de um disjuntor seco mecanismo de opera o a mola mo
35. rede s o montados O fornecedor tomar s suas expensas todas as provid ncias para que a inspe o dos protetores de rede por parte da COPEL se realize em condi es adequadas de acordo com as normas recomendadas e com esta especifica o Assim o fornecedor dever propiciar todas as facilidades para o livre acesso aos laborat rios pr prios ou de terceiros s depend ncias onde estiverem sendo fabricados os equipamentos em quest o ao local de embalagem etc bem como fornecer pessoal habilitado a prestar informa es e executar os ensaios al m de todos os dispositivos instrumentos etc para realiz los Os custos de inspe o para tr s 03 inspetores da COPEL sendo dois 02 da rea da engenharia e um 01 da rea de suprimentos ser o estabelecidos pela COPEL e informados no edital de compra e far o parte do julgamento das propostas Para o c lculo dos custos de inspe o a COPEL considerar o n mero de inspetores o local de inspe o o per odo de inspe o e os valores normatizados na COPEL de di rias de alimenta o translado a reo e terrestre seguro sa de lavanderia e pernoite hotel A forma de julgamento das propostas dever ser global pelo menor valor separado por lote de equipamentos incluindo o custo do protetor de rede o custo do treinamento conforme o item 8 os custos de viagem de inspe o conforme estabelecido pela COPEL C lculo do per odo necess rio para inspe o dos
36. ribui para a forma o de fungos e acelera a deteriora o e a corros o O fornecedor deve providenciar a tropicaliza o e tudo mais que for necess rio para o bom desempenho dos protetores de rede nas condi es objeto deste item 4 1 5 Os protetores de rede aqui especificados s o aplic veis a sistemas el tricos de frequ ncia nominal 60 Hz com as caracter sticas dadas na tabela 1 do anexo A e configura o dada na figura 2 do anexo B desta especifica o 4 1 6 A temperatura m xima total de cada uma das v rias pe as do protetor n o deve exceder os valores especificados para seus materiais constituintes 4 2 Identifica o dos protetores de rede 4 2 1 Todos os protetores de rede devem possuir placa de identifica o de modo a permitir a leitura das suas caracter sticas 4 2 2 Todas as informa es devem ser gravadas em portugu s de forma leg vel e indel vel 4 2 3 A placa de identifica o dever estar localizada internamente junto ao conjunto extra vel do protetor de rede na parte frontal do equipamento devendo conter os seguintes dados Protetor de Rede Nome do fabricante N mero de s rie e designa o do tipo do fabricante Tens o nominal Corrente nominal de servi o Corrente de interrup o nominal Frequ ncia nominal Data de fabrica o N mero da Ordem de Compra Peso do conjunto e unidade extra vel gt O QO O O O
37. tisfat rio Mediante a devida comunica o da ocorr ncia do defeito ao fornecedor a COPEL reserva se o direito de optar pela perman ncia do material equipamento insatisfat rio em opera o at que possa ser retirado do servi o sem preju zo para o sistema e entregue ao fornecedor para os reparos definitivos JULHO 2013 SEO DMEA ESPECIFICACAO 23 de 34 TZ COPEL x Companhia Paranaense de Energia W PARAN GOVERNO DO ESTADO ANEXO A TABELA 1 CARACTER STICAS EL TRICAS DO SISTEMA EL TRICO DA COPEL Tens o nominal do sistema 13 8kV Tens o m xima de opera o do sistema fase fase 13 8kV Aterramento por reat ncia X Neutro lt 10 X Tens o m xima admiss vel fase terra em caso de falta 15kV N vel de isola o do isolamento NBI 95kV Pot ncia m xima de curto circuito do sistema 250 MVA Tens o inferior 216 125V Imped ncia do transformador subterr neo 596 1 2 NOTA As liga es da rede secund ria s o indicadas na figura 2 do anexo B desta especifica o TABELA 2 CARACTER STICAS Corrente nominal Tens o nominal do Corrente de Tens o m xima do equipamento e circuitos interrup o nominal equipamento de controle A eficazes V eficaz A V 1600 216 125 30 000 250 1 2 3 4 JULHO 2013 SEO DMEA ESPECIFICA O 24 de 34 YE core 42 Companhia Paranaense de Energia PARAN GOVERNO DO ESTADO
38. tivos de suspens o devem ter resist ncia dimens es formato e acabamento adequados para permitir o icamento com cabo de a o de di metro at 19 mm e locomover o protetor de rede sem lhe causar danos inclusive no acabamento das superf cies externas e nas buchas JULHO 2013 SEO DMEA ESPECIFICA O 11 de 34 T COPEL x Companhia Paranaense de Energia B PARAN GOVERNO DO ESTADO 5 7 3 A unidade extra vel deve possuir dois olhais de suspens o para levantamento em lados opostos aproximadamente em um plano passando pelo centro de gravidade 5 8 Caracter sticas construtivas do acionamento manual 5 8 1 Os protetores de rede devem ser providos de uma alavanca de opera o externa Deve ser poss vel travar esta alavanca atrav s de cadeado padr o COPEL conforme NTC 813980 na posi o aberta sendo poss vel passar entre a posi o autom tica e aberta sem o uso de cadeado N o deve ser poss vel travar a alavanca na posi o autom tica ou fechada As posi es devem ser claramente indicadas por plaquetas vis veis com o operador posicionado na frente do inv lucro 5 8 2 Colocando se a alavanca na posi o aberta esta deve fazer com que o protetor de rede abra e permane a aberto A alavanca na posi o autom tica deve fazer com que o protetor de rede seja controlado pelos rel s Na posi o fechada o protetor deve fechar e permitir que os rel s abram o protetor mas n o o religuem 5 8 3 Quando o inv lucr
39. tor rel s equipamento de controle e fus veis 5 2 2 O mecanismo de opera o do protetor de rede deve permitir disparo livre em CC ou CA 5 3 Montagem 5 3 1 Os protetores de rede com inv lucro do tipo submers vel devem ser acoplados transformadores submers veis O inv lucro deve atender a especifica o para grau de prote o IP 68XX e seus ensaios conforme a NBR IEC 60 529 5 3 2 Os protetores de rede com inv lucro do tipo n o submers vel devem ser montados e fornecidos com um pedestal 60 cm As buchas de baixa tens o de sa da dos protetores dever o estar localizadas a 2 metros do solo m ximo O inv lucro deve atender a especifica o para grau de prote o IP 45XX e seus ensaios conforme a NBR IEC 60 529 5 3 3 Os protetores de rede com inv lucro do tipo submers vel devem ser constru dos de forma a serem montados no flange de fixa o conforme a figura 5 da norma NBR 9369 para protetor de 1600A 5 3 4 Os protetores de rede devem ser montados sob a forma de uma unidade compacta extra vel composta de disjuntor mecanismo de opera o TC s fus veis e dispositivos auxiliares alojada no inv lucro mencionado no item 5 3 1 ou 5 3 2 5 3 5 Os inv lucros submers veis ou n o devem possuir visores na tampa destinados leitura do contador de opera es do protetor indicador de posi es e l mpadas indicadoras do rel JULHO 2013 SEO DMEA ESPECIFICACAO 9 de 34 T COPEL y 4 Companhia Para
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