RELE PROTETOR_NTC810104_JUL_2013
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1. q x COMPANHIA PARANAENSE DE ENERGIA COPEL q Ry a PARAN Ca A O ESTADO NTC 810104 ESPECIFICA O T CNICA MATERIAIS DE DISTRIBUI O RELE PROTETOR DE REDE JULHO 2013 RG O EMISSOR SUPERINTEND NCIA ENGENHARIA DE OPERA O E MANUTEN O SEO DEPARTAMENTO DE MANUTEN O ELETROMEC NICA E AUTOMA O DMEA 2Z COPEL Rel Protetor de Rede Especifica o x T cnica APRESENTA O Esta especifica o tem por objetivo estabelecer as condi es m nimas exig veis para o fornecimento do material em refer ncia a ser utilizado nas Redes Subterr neas de Distribui o Urbana na rea de concess o da Companhia Paranaense de Energia COPEL Para tanto foram consideradas as especifica es e os padr es do material em refer ncia definidos nas Normas Internacionais e nas Normas Brasileiras Registradas NBR da Associa o Brasileira de Normas T cnicas ABNT acrescidos das modifica es baseadas nos resultados de desempenho destes materiais na COPEL JULHO 2013 SEO DMEA P gina 2 de 31 JE COPEL Rel Protetor de Rede Especifica o T cnica NDICE 1 OBJETIVO 2 NORMAS E OU DOCUMENTOS COMPLEMENTARES 3 DEFINI ES 4 CONDI ES GERAIS 5 CONDI ES ESPEC FICAS 6 ENSAIOS 7 INSPE O ACEITA O E REJEI O 8 TREINAMENTO 9 GARANTIA ANEXO A TABELAS ANEXO B FIGURAS JULHO 2013 SEO DMEA P gina 32. da tens o da rede para uma faixa compreendida entre 90 e 270 nos 2 e 3 quadrantes com ajuste de retardo m nimo de 1 0 at 220 segundos m nimo JULHO 2013 SEO DMEA P gina 9 de 31 2Z COPEL Rel Protetor de Rede Especifica o x T cnica 5 2 3 10 O ajuste de corrente reversa instant nea para disparo de abertura quando habilitado deve ser prevista para a faixa de corrente situada entre 0 5 e 3 0 5 2 3 11 Deve ser poss vel determinar a rota o de fases ABC ou CBA de refer ncia para o rel de protetor de rede 5 2 3 12 A atua o de rel deve considerar o valor m dio das correntes ou seja o rel dever comandar o disparo de abertura com base no valor m dio das correntes das fases A Be C 5 2 3 13 Os ajustes de tens o devem ser considerados nominais Neste caso o rel dever comandar o fechamento para qualquer valor de tens o na faixa determinada encontrado atrav s da m dia das fases A B e C desde que os valores nas fases adjacentes sejam positivos e de mesma sequ ncia de fase 5 2 3 14 O rel deve permitir ajuste de fechamento muito sensitivo que permite que com ajuste de m dulo de tens o de fase em qualquer ngulo compreendido entre os ngulos de ajuste de fase entre 20 e 5 e a reta que define 90 5 3 Pe as sobressalentes e acess rios Opcionais 5 3 1 recomend vel que o fornecedor inclua na proposta uma rela o das pe as sobressalentes recomend veis para
3. deteriora o e a corros o O fornecedor deve providenciar a tropicaliza o e tudo mais que for necess rio para o bom desempenho dos rel s de protetores nas condi es objeto deste item 4 1 3 Os rel s de protetores aqui especificados s o aplic veis aos protetores de rede utilizados em sistemas el tricos de frequ ncia nominal 60 Hz com as caracter sticas dadas na tabela 1 do anexo A e configura o dada na figura 1 do anexo B desta especifica o 4 1 4 A temperatura m xima total de cada uma das v rias pe as do rel de protetor n o deve exceder os valores especificados para seus materiais constituintes 4 1 5 Esses equipamentos dever o suportar as condi es de opera o e esfor os el tricos e mec nicos abaixo a suportar continuamente sua corrente nominal b suportar durante um tempo determinado as correntes de curto circuito c ter capacidade de interrup o e estabelecimento das seguintes cargas sistema distribui o secund ria reticulada at a corrente nominal interliga o de circuitos de mesma fonte d fechar em vazio e com carga sem sofrer danos mec nicos 4 1 6 Os protetores de rede onde s o aplicados os rel s regidos por esta especifica o s o utilizados em sistemas de neutro isolado ou sistemas aterrados por alta imped ncia os quais s o submetidos condi es de falta para a terra 4 2 Identifica o dos rel s de protetores de rede 4 2 1 Todos os rel s de protetores
4. dever ser feita a altera o dos par metros do rel tens o de fechamento e corrente reversa atrav s do microcomputador supervisor do rel e verifica o de atua o do rel ap s a sua atualiza o 6 5 3 7 3 Comandos JULHO 2013 SEO DMEA P gina 20 de 31 2Z Za COPEL Rel Protetor de Rede Especifica o T cnica Este teste tem o objetivo de verificar a perfeita atua o do rel de protetor de rede com os comandos de abertura e bloqueio realizados atrav s do microcomputador supervisor 6 5 4 Verifica o de ajustes 6 5 4 1 Tens o de fechamento a 0 Ap s ajustados os rel s conforme descrito no item 6 5 3 2 dever o ser feitas os passos abaixo para verifica o dos ajustes de tens o de fechamento O equipamento para teste dever ser acoplado ao protetor de rede onde ser instalado o rel a ser testado protetor dever permanecer aberto durante todo o teste aplicar uma diferen a de tens o incrementado a partir de 0 00 V em 0 anotar o valor de tens o obtido quando houver atua o de fechamento do rel O equipamento ser aprovado se ao comandar o fechamento a m dia da diferen a entre os valores ajustados e verificados nas leituras n o forem superiores a 10 6 5 4 2 Tens o de fechamento a 60 Ap s ajustados os rel s conforme descrito no item 6 5 3 2 dever o ser feitos os passos abaixo para verifica o dos ajustes de tens o de fechamento O equipamento para teste d
5. o JULHO 2013 TABELA 2 CARACTER STICAS Corrente Nominal Tens o Nominal do Rel de Protetor de Rede e Corrente de Interrup o Nominal Tens o M xima do Rel de Protetor de Circuitos de Controle Rede A eficazes V eficaz A V 1600 216 125 30 000 250 1 2 3 4 SEO DMEA P gina 28 de 31 2Z x COPEL Rel Protetor de Rede Especifica o T cnica ANEXO B FIGURA 1 C MARA COM O TRANSFORMADOR SUBTERR NEO JULHO 2013 SEO DMEA P gina 29 de 31 2Z Z7 COPEL Rel Protetor de Rede Especifica o T cnica ANEXO B FIGURA 2 13 8 kV Transformador 216 125V Subterr neo Protetor Chave AT Pe Transformador SE Reator ou transformador Vt gt 34 5 kV de aterramento Transformador Chave AT Subterr neo Protetor a Sistema Reticulado Network 13 8 kV Sistema de neutro isolado aterrado atrav s de reator ou transformador de trif sico de aterramento para prote o contra faltas fase terra sendo permitida apenas a liga o de transformadores subterr neos de distribui o trif sica em tri ngulo estrela com a baixa tens o interligada JULHO 2013 SEO DMEA P gina 30 de 31 2Z x COPEL Rel Protetor de Rede Especifica o T cnica ANEXO B FIGURA 3 H Dyn1 DIAGRAMA VETORIAL DO TRANSFORMADOR JULHO 2013 SEO DMEA P gina 31 de 31
6. o m xima de opera o e mesma data de entrega 7 2 2 Um rel de cada tipo dever realizar os ensaios complementares de recebimento se o fabricante n o comprovar a sua realiza o at o momento do recebimento 7 3 Aceita o ou rejei o A aceita o dos rel s de protetores de rede pela COPEL seja pela comprova o das exig ncias seja por eventual dispensa de inspe o n o eximir o fornecedor de sua responsabilidade em fornecer os protetores de rede em plena concord ncia com a Ordem de Compra e com esta especifica o nem invalidar qualquer reclama o que a COPEL venha a fazer baseada na exist ncia de protetores de rede inadequados ou defeituosos JULHO 2013 SEO DMEA P gina 24 de 31 2Z COPEL Rel Protetor de Rede Especifica o x T cnica Por outro lado a rejei o de rel s de protetores de rede em virtude de falhas constatadas por meio da inspe o durante os ensaios ou em virtude de discord ncia com a Ordem de Compra ou com esta especifica o n o eximir o fornecedor de sua responsabilidade em fornecer os rel s de protetores de rede na data de entrega prometida Se na avalia o t cnica da COPEL a rejei o tornar impratic vel a entrega na data prometida ou se tudo indicar que o fornecedor ser incapaz de satisfazer os requisitos exigidos a COPEL reserva se o direito de rescindir todas as suas obriga es contratuais sendo o fornecedor considerado como infrator da Ordem de Com
7. se o direito de desconsiderar as propostas incompletas sem as informa es acima que n o possibilitem a perfeita identifica o dos equipamentos acess rios e sobressalentes propostos 5 8 4 O fornecimento COPEL de rel s de protetores de rede deve ser precedido de aprova o t cnica 5 8 5 A COPEL de posse de todos os documentos e elementos deve proceder a an lise das caracter sticas t cnicas Qualquer irregularidade constatada deve ser comunicada ao fornecedor a fim de san la 5 8 6 A aprova o de qualquer desenho pela COPEL n o exime o fornecedor da plena responsabilidade quanto ao funcionamento correto do equipamento nem da obriga o de fornec lo de acordo com os requisitos da ordem de compra das normas e desta especifica o 5 8 7 Qualquer requisito exigido nas especifica es e n o indicadas nos desenhos ou indicados nos desenhos e n o mencionado nas especifica es tem validade como se fosse exigido nos dois 5 8 9 No caso de discrep ncia entre os desenhos e especifica es vigorar o as especifica es exceto para os desenhos de fabrica o j aprovados 5 8 10 Juntamente com os rel s devem ser fornecidos cabos auxiliares para liga o de contato para indica o de posi o do protetor de rede bem como todos os cabos e conex es necess rias para altera es no protetor de rede a fim de permitir o perfeito funcionamento dos rel s 5 9 11 O fabricante dever fornecer um software p
8. x T cnica 3 DEFINI ES Os termos t cnicos utilizados nesta especifica o est o definidos na NBR 5456 e nas demais normas mencionadas no item 2 desta especifica o acrescidas das seguintes a Sistema reticulado de distribui o secund ria Um sistema reticulado uma rede de distribui o de energia el trica composta por um conjunto de condutores interligados em forma de malha aos quais s o conectados v rios transformadores de distribui o em paralelo pelo lado secund rio b Protetor de rede reticulada de distribui o secund ria um equipamento el trico no qual em sua montagem compreende um disjuntor e seu equipamento de controle visando conectar e desconectar autom tica ou manualmente um transformador de um sistema reticulado secund rio em resposta pr determinadas condi es el tricas no alimentador prim rio ou no transformador ao qual se acha associado c Rel mestre um rel que controla as fun es de fechamento e abertura de um protetor de rede em fun o das tens es de entrada e sa da e da corrente que circula pelo equipamento d Rel de fase um rel que funciona em conjunto com o rel mestre apenas permitindo o fechamento do protetor para uma rela o vetorial pr determinada entre a tens o do transformador associado ao protetor e a do sistema reticulado e Rel de reten o um rel que impede a abertura do protetor durante transit rios de revers o do fluxo de p
9. a de fase em 59 protetor de rede dever permanecer aberto durante todo o teste aplicar uma diferen a de tens o incrementado a a partir de 0 00 V em 0 JULHO 2013 SEO DMEA P gina 21 de 31 2Z x COPEL Rel Protetor de Rede Especifica o T cnica O rel do protetor de rede dever comandar o fechamento dos contatos do protetor de rede 6 5 4 4 2 2 Etapa ajustar o ngulo da linha de fase em 59 protetor de rede dever permanecer aberto durante todo o teste aplicar uma diferen a de tens o incrementado a a partir de 0 00 V em 0 O rel do protetor de rede n o dever comandar o fechamento dos contatos do protetor de rede 6 5 4 4 3 3 Etapa ajustar o ngulo da linha de fase em 59 protetor de rede dever permanecer aberto durante todo o teste aplicar uma diferen a de tens o incrementado a partir de 0 00 V em 0 manter o protetor de rede aberto e a tens o de fase em 2V ajustar o ngulo da linha de fase em 59 O rel do protetor de rede dever comandar o fechamento dos contatos do protetor de rede 6 5 4 5 Temporiza o Ap s ajustados os rel s conforme descrito no item 6 5 3 2 dever o ser feitas os passos abaixo para verifica o dos ajustes de temporiza o em abertura por corrente reversa O equipamento para teste dever ser acoplado ao protetor de rede onde ser instalado o rel a ser testado ajustar o tempo de atraso em 50 segundos protetor dever permane
10. ara programa o dos rel s de protetores de rede juntamente com os rel s fornecidos independentemente do n mero de equipamentos adquiridos atrav s da Ordem de Compra O software deve ser fornecido sem limite para instala o em micro computadores ou notebooks Este software bem como os dispositivos auxiliares de ajuste e opera o devem permitir a restri o de fun es atrav s da habilita o de n veis de acesso sendo desej vel no m nimo LIVRE leitura de dados e opera o e RESTRITO programa o e ajustes JULHO 2013 SEO DMEA P gina 17 de 31 2Z COPEL Rel Protetor de Rede Especifica o x T cnica 6 ENSAIOS 6 1 Generalidades 6 1 1 Para aprova o do rel protetor de rede devem ser realizados todos os ensaios de tipo relacionados em 6 2 em no m nimo uma unidade de cada tipo 6 1 2 Por ocasi o do recebimento para fins de aprova o devem ser realizados os ensaios de recebimento relacionados em 6 3 em todas as unidades do lote de fornecimento 6 1 3 Os ensaios devem ser realizados conforme o item 6 5 desta especifica o 6 2 Ensaios de tipo Dever o ser executados os seguintes ensaios a inspe o geral b verifica o dimensional c testes operacionais d verifica o de limites de ajustes e tens o aplicada na fia o f capacidade de resist ncia surtos g compatibilidade eletromagn tica h interfer ncia eletromagn tica 6 3 Ensaios de recebimento Com
11. cer fechado durante todo o teste aplicar uma corrente reversa incrementado a partir de 0 00 A em 180 anotar os tempos para abertura quando houver atua o de abertura do rel O equipamento ser aprovado se ao comandar a abertura a m dia da diferen a entre os tempos ajustados e verificados nas leituras n o forem superiores a 10 6 5 4 6 Sobre corrente Ajustar os rel s conforme abaixo para verifica o dos ajustes de abertura por sobre corrente reversa a o rel de protetor de rede deve estar ajustado com os seguintes par metros frequ ncia 60 Hz linha mestre 1 00 V linha de fase 5 abertura reversa 0 20 sobre corrente 1 temporiza o 40 00s b o protetor de rede deve estar acoplado ao equipamento de testes c o protetor de estar com a alavanca de acionamento na posi o autom tica d o protetor de rede deve estar fechado e aplicar o valor m ximo de corrente reversa 180 instant neamente no protetor de rede anotar os valores de corrente obtidos quando houver atua o de abertura do rel O equipamento ser aprovado se ao comandar a abertura a m dia da diferen a entre o valor ajustado e verificado nas leituras n o for superior a 10 6 5 4 7 Sequ ncia de Fases JULHO 2013 SEO DMEA P gina 22 de 31 Ez x COPEL Rel Protetor de Rede Especifica o T cnica Ajustar os rel s conforme descrito em 6 5 3 2 e sequ ncia de fase CBA O equipamento ser ap
12. com a tens o da rede deve estar compreendida entre 0 5 e 5 0V para uma faixa compreendida entre 20 e 90 nos 1 e 4 quadrantes 5 2 3 4 A faixa de ajuste do ngulo da tens o de fase m nima deve estar compreendida entre 20 negativos atrasados da tens o da rede secund ria reticulada at 5 positivos adiantado da tens o da rede secund ria reticulada 5 2 3 5 O rel deve comandar o disparo de abertura para as condi es de corrente reversa especificadas na curva caracter stica de abertura do rel e permanecer aberto com as tens es de fase estabelecidas fora da regi o de fechamento do rel ap s sua abertura 5 2 3 6 O rel deve comandar o disparo de abertura caso exista invers o de fase no lado fonte do circuito do protetor de rede comparada com o lado de sa da ou seja o lado da rede secund ria 5 2 3 7 O rel deve comandar o disparo de abertura caso exista sequ ncia de fases no lado fonte do circuito do protetor de rede diferente quando comparada com o lado de sa da ou seja o lado da rede secund ria 5 2 3 8 O rel deve comandar o disparo de abertura caso exista rota o de fases no lado fonte do circuito do protetor de rede diferente quando comparada com o lado de sa da ou seja o lado da rede secund ria 5 2 3 9 O ajuste das correntes reversas no rel microprocessado para disparo de abertura do protetor de rede deve se situar na faixa de 0 14 a 3 0 do valor da corrente nominal defasada 180
13. cumento do fabricante aprovado pela COPEL 6 5 3 Testes operacionais dever o ser realizados os testes operacionais listados abaixo 6 5 3 1 Teste de Prote o Anti fechamento Manual Modo Instant neo JULHO 2013 SEO DMEA P gina 18 de 31 2Z COPEL Rel Protetor de Rede Especifica o x T cnica Este teste foi estabelecido para verificar a prote o contra fechamentos manuais e ou remotos dos protetores de rede seguidos instant neamente da abertura pelo sistema de prote o reversa seguindo os passos abaixo a instalar e aferir o rel no protetor de rede b desligar a fonte lado do transformador c o lado da carga dever estar energizado d realizar 03 tentativas consecutivas de religamento do protetor de rede A condi o para aprova o neste teste que o protetor n o aceite os religamentos que dever o ser verificados atrav s de medidor registrador instalado no lado da fonte Este teste dever ser realizado atrav s de tentativas de religamento manual el trico e remoto 6 5 3 2 Tens o de Fase Este teste tem o objetivo de verificar a perfeita atua o do rel de protetor de rede com as diferen as de tens o relacionadas abaixo a o rel de protetor de rede deve estar ajustado com os seguintes par metros frequ ncia 60 Hz linha mestre 1 00 V linha de fase 5 abertura reversa 0 20 sobre corrente 3 0 b o protetor de rede deve estar acoplado ao equipamento de t
14. de 31 JE COPEL Rel Protetor de Rede Especifica o T cnica 1 OBJETIVO 1 1 Esta especifica o aplica se aos rel s protetores de rede utilizados nos sistemas reticulados de distribui o de energia el trica 216 125 V 60 Hz ou 220 127V para instala o em protetores de rede 1 2 Os rel s protetores de rede s o destinados ao uso em protetores de rede das marcas General Electric Westinghouse e EATON Cutler Hammer conforme tabela abaixo TENS O RELA O DOS FABRICANTE MODELO C DIGO NOMINAL ITEM TC S DO DO COPEL VL VF V A PROTETOR DE REDE PROTETOR DE REDE 1 15002683 216 125 1600 5 General Electric MG 8 2 15002718 216 125 1600 5 Westinghouse CM 22 3 15014773 216 125 1850 1900 5 Beghim Eaton Cutler CMD e CM 52 Hammer JULHO 2013 SEO DMEA P gina 4 de 31 2Z COPEL Rel Protetor de Rede Especifica o x T cnica 2 NORMAS E OU DOCUMENTOS COMPLEMENTARES Para fins de projeto sele o de mat ria prima fabrica o controle de qualidade inspe o utiliza o e acondicionamento dos rel s de protetores de rede secund ria reticulada a serem fornecidos esta especifica o adota as normas abaixo relacionadas bem como as normas nelas citadas NBR 5456 87 Eletricidade geral Terminologia NBR 9369 87 Transformadores subterr neos Padroniza o NBR 6146 80 Inv lucro de equipamentos el tricos Prote o Especifica o NBR 5984 70 N
15. de rede devem possuir placa de identifica o 4 2 2 Todas as informa es devem ser gravadas de forma leg vel e indel vel 4 2 3 A placa de identifica o dever estar localizada no equipamento devendo conter os seguintes dados Nome ou logomarca do fabricante N mero de s rie e designa o do tipo do fabricante a b c Tens o nominal d Data de fabrica o 4 3 Embalagem e transporte 4 3 1 O acondicionamento dos rel s de protetores de rede dever ser efetuado de modo a garantir um transporte seguro em quaisquer condi es e limita es que possam ser encontradas 4 3 2 As embalagens n o ser o devolvidas ao fornecedor JULHO 2013 SEO DMEA P gina 7 de 31 2Z COPEL Rel Protetor de Rede Especifica o x T cnica 4 4 Demais condi es Os rel s de protetores devem ser fornecidos completamente montados com os conectores e parafusos fia o e terminais resistores e equipamentos e acess rios descritos nesta especifica o e outros n o descritos mas necess rios para aplica o aos protetores de rede dos tipos mencionados na tabela do item 1 2 e para o seu pronto funcionamento JULHO 2013 SEO DMEA P gina 8 de 31 2Z COPEL Rel Protetor de Rede Especifica o x T cnica 5 CONDICOES ESPEC FICAS 5 1 Caracter sticas nominais 5 1 1 Tens o de opera o As tens es nominais e m ximas correspondentes do sistema el trico est o apresentadas na tabela 2 do anexo A d
16. e 7 Fase A Transformador 8 Fase A Corrente 9 N o Utilizado 10 N o Utilizado 11 Fase A Corrente 12 Fase A Transformador 13 Fase A Rede 14 N o Utilizado 15 Fase A Corrente 16 N o Utilizado 17 Fase A Transformador 18 Fase A Rede JULHO 2013 SEO DMEA P gina 15 de 31 2Z COPEL Rel Protetor de Rede Especifica o x T cnica 5 7 3 Modelo para GE Os reles para instala o em protetores de rede da GE dever o adotar o sistema de encaixe e respectivas termina es padronizadas abaixo Lay out do Rele Terminais N mero do Fun o Terminal 1 Abertura 2 Fechamento 3 Comum 4 Terra 5 Fase A Rede 6 Fase C Rede 7 Fase B Rede 8 N o Utilizado 9 Fase A Corrente 10 Fase C Corrente 11 Fase B Corrente 12 Comum Corrente JULHO 2013 SEO DMEA P gina 16 de 31 2Z COPEL Rel Protetor de Rede Especifica o x T cnica 5 8 Outras informa es 5 8 1 Qualquer proposta alternativa deve expor com clareza e em detalhes os pontos divergentes desta especifica o as caracter sticas principais do equipamento os resultados de experi ncias anteriores com o novo projeto e os desenhos necess rios para uma perfeita avalia o do equipamento 5 8 2 Valores apenas indicativos devem ser identificados como tal caso contr rio ser o considerados como valores garantidos 5 8 3 A COPEL reserva
17. e dever ser claramente identificado c Diagramas necess rios para instala o e manuten o d Guia de manuten o e Descri o das fun es do rel JULHO 2013 SEO DMEA P gina 10 de 31 Ez COPEL Rel Protetor de Rede Especifica o T T cnica f Desenhos completos do equipamento g Ajustes de teste e grandezas a serem medidas bem como valores esperados h Instrumentos de ensaio especiais recomendados para o teste do equipamento quando for o caso i Descri o detalhada do protocolo de comunica o utilizado 5 5 Documentos para a proposta 5 5 1 Para aprova o o fornecedor dever entregar COPEL 1 uma via de todos os documentos listados no item 5 4 para cada item do fornecimento Todos os documentos anexados proposta devem ter todas as p ginas devidamente rubricadas pelo proponente 5 5 2 Lista de exce es ou desvios desta especifica o 5 5 3 Rela o de normas t cnicas de fabrica o de organiza es n o mencionadas no item 2 5 5 4 Relat rios de ensaios 5 6 Informa es para Automa o 5 6 1 Protocolo de comunica o Para que a COPEL possa implementar a comunica o com o rel permitindo sua integra o aos demais sistemas existentes na empresa o proponente dever obrigatoriamente fornecer o protocolo de comunica o DNP 3 n vel 2 sob pena de ter sua proposta desclassificada caso n o cumpra com este requisito Dever ser fornecido o documento de perf
18. esta especifica o 5 1 2 Frequ ncia nominal A frequ ncia nominal do sistema 60 Hz 5 1 3 Aterramento Todas as partes met licas n o energizadas internas e externas dever o ser aterradas 5 2 Descri o geral do rel de protetor de rede 5 2 1 O rel de protetor de rede secund ria reticulada de distribui o dever ser constitu do de microprocessador interno que concentra as fun es descritas no item 3 dispensando a aplica o dos rel s mestre de fase e de reten o 5 2 2 O rel microprocessado controla as fun es de fechamento abertura e possibilita ajustes de tempo de atua o retardo corrente e tens o al m de ser controlado dist ncia permitindo a leitura de par metros pr estabelecidos 5 2 3 Caracter sticas de opera o e calibra o do rel 5 2 3 1 O rel de protetor deve fechar o protetor de rede para as condi es de tens o entre o transformador e a rede reticulada quando o protetor estiver aberto que se encontram na regi o comum de fechamento e permanecer fechado com as correntes estabelecidas fora da regi o de abertura estabelecida entre 90 e 270 nos 1 e 4 quadrantes 5 2 3 2 O rel deve comandar o disparo de fechamento caso exista tens o no lado fonte do protetor de rede e n o haja tens o no lado carga do circuito do protetor de rede ou seja com o lado da rede secund ria desligada 5 2 3 3 A faixa de ajuste de m dulo de tens o de fase em 0 em fase
19. estes c o protetor de estar com a alavanca de acionamento na posi o autom tica d o protetor de rede deve estar aberto e aplicar a diferen a de tens o entre os p los de entrada e sa da do protetor de rede a 0 e 60 A condi o para aprova o neste teste que o protetor dever fechar o protetor de rede com a tens o definida pelo limite da reta de ajuste de close 6 5 3 3 Sequ ncia incorreta de fases Este teste feito para verificar como se comporta o rel em caso de invers o de fases do lado prim rio ou do transformador Para tanto o rel dever ser instalado junto ao protetor de rede e nele dever ser aplicado o equipamento de teste de protetores inverter os cabos de liga o entre as fases B e C no lado prim rio do protetor de rede mover a alavanca de manobra para a posi o fechado se houver mola de carregamento o protetor n o dever permitir que ela seja totalmente carregada esperado que o protetor de rede n o feche e mantenha comandando a abertura at ser desenergizado 6 5 3 4 Fecha rede morta O teste fecha rede morta realizado para verificar a habilidade do protetor fechar em caso do secund rio estar totalmente desligado simulando uma situa o de energiza o inicial Ap s ajustados os rel s conforme descrito no item 6 5 3 2 dever o ser feitas os passos abaixo para verifica o da habilidade relatada acima O equipamento para teste dever ser acoplado ao prot
20. etor de rede onde ser instalado o rel ser testado desligar o equipamento de teste desconectar os cabos de liga o do lado secund rio do protetor de rede ligar novamente equipamento de teste Ao ser energizado o rel dever comandar o fechamento do protetor de rede instant neamente JULHO 2013 SEO DMEA P gina 19 de 31 2Z x COPEL Rel Protetor de Rede Especifica o T cnica 6 5 3 5 No Close Function Este teste tem o objetivo de verificar a perfeita atua o do rel de protetor de rede com as diferen as de tens o relacionadas abaixo a o rel de protetor de rede deve estar ajustado com os seguintes par metros frequ ncia 60 Hz linha mestre 1 00 V linha de fase 5 abertura reversa 0 20 sobre corrente 3 0 b o protetor de rede deve estar acoplado ao equipamento de testes c o protetor de estar com a alavanca de acionamento na posi o autom tica d o protetor de rede deve estar aberto e aplicar as seguintes diferen as de tens o entre os p los de entrada e sa da do protetor de rede 7 5Vaos O protetor de rede n o dever fechar 6 5 3 6 Fechamento e Abertura em Condi es Nominais Este teste tem o objetivo de verificar a suportabilidade do rel a aberturas e desligamentos repetidos no protetor de rede a o protetor de rede deve ser submetido a corrente e tens o nominais durante 01 hora b o protetor de rede deve ser aberto e fechado 25 vezes manual
21. ever ser acoplado ao protetor de rede onde ser instalado o rel a ser testado protetor dever permanecer aberto durante todo o teste aplicar uma diferen a de tens o incrementado a partir de 0 00 V em 60 anotar o valor de tens o obtido quando houver atua o de fechamento do rel O equipamento ser aprovado se ao comandar o fechamento a m dia da diferen a entre o valor ajustado e verificado nas leituras n o for superior a 10 6 5 4 3 Corrente reversa Ap s ajustados os rel s conforme descrito no item 6 5 3 2 dever o ser feitas os passos abaixo para verifica o dos ajustes de abertura por corrente reversa O equipamento para teste dever ser acoplado ao protetor de rede onde ser instalado o rel a ser testado protetor dever permanecer fechado durante todo o teste aplicar uma corrente reversa incrementado a partir de 0 00 A em 180 anotar os valores de corrente obtidos quando houver atua o de abertura do rel O equipamento ser aprovado se ao comandar a abertura a m dia da diferen a entre o valor ajustado e verificado nas leituras n o for superior a 10 6 5 4 4 Detec o de fase Ap s ajustados os rel s conforme descrito no item 6 5 3 2 dever o ser feitas os passos abaixo para verifica o da detec o de fase O equipamento para teste dever ser acoplado ao protetor de rede onde ser instalado o rel a ser testado 6 5 4 4 1 1 Etapa ajustar o ngulo da linh
22. il do dispositivo DEVICE PROFILE contendo a tabela de objetos suportados bem como as varia es descri es function codes e qualifier codes para requisi o e resposta JULHO 2013 SEO DMEA P gina 11 de 31 2Z x COPEL Rel Protetor de Rede Especifica o T cnica A tabela abaixo define os requisitos m nimos aceit veis para o protocolo DNPS OBJETO REQUISI O RESPOSTA Obje Varia Descri o Functio Qualifie Function Qualifier to o n r Codes Codes Codes dec Codes hex dec hex dec 1 0 Binary Input All Variations 1 0 1 6 7 8 1 2 Binary Input with Status 1 0 1 6 7 129 0 1 8 2 0 Binary Input Change All 1 6 7 8 variations 2 2 Binary Input Change with Time 1 6 7 8 129 130 17 28 12 1 Control Relay Output Block 3 4 5 6 17 28 129 Echo of request 20 0 Binary Counter All Variations 1 0 1 6 7 8 22 0 Counter Change Event All 1 6 7 8 Variations 30 0 Analog Input All Variations 1 0 1 6 7 8 30 1 32 Bit Analog Input 1 0 1 6 7 129 0 1 8 30 2 16 Bit Analog Input 1 0 1 6 7 129 0 1 8 32 0 Analog Change Event All 1 6 7 8 Variations 50 1 Time and Date 2 7 52 2 Time Delay Fine 129 07 60 1 Class 0 Data 1 6 60 2 Class 1 Data 1 6 7 8 60 3 Class 2 Data 1 6 7 8 60 4 Class 3 Data 1 6 7 8 80 1 Internal Indications 2 0 Cold Restart 13 Warm Restart 14 Os objetos de eventos 02 22 32 devem ser ass
23. m conector RJ 45 taxa de transmiss o m nima de 10 Mbps para comunica o com o sistema supervis rio da Copel via protocolo DNP sobre TCP IP ou UDP IP Caso n o disponibilize desta segunda porta o proponente dever fornecer um conversor serial Ethernet Este conversor dever ter sa da DB 9 macho padr o RS 232 e conector RJ 45 para conex o ethernet O proponente dever fornecer tamb m a fonte de alimenta o do conversor fonte 127Vca bem como o cabo de conex o para interligar a sa da RS 232 do rel na porta RS 232 do conversor 5 6 2 Mem ria O rele dever dispor de uma mem ria c clica n o vol til onde ser o armazenadas as informa es de falhas e ocorr ncias do rele e do protetor de rede associado 5 6 3 Interface de comunica o Para realizar a comunica o entre os sistemas COPEL e o rel a interface de comunica o dever ser RS 232 C Outra forma de comunica o dever ser claramente identificada na proposta e o fornecedor dever prover todos os recursos entre eles tradutores de protocolo manuais de protocolo propriet rio software conversor de protocolo propriet rio para protocolo pr prio 5 6 4 Informa es do rel O rele dever conter no m nimo as seguintes informa es instant neas do sistema e do protetor de rede a tens o fase terra b corrente c condi o do rel d estado do protetor e entradas auxiliares m nimo de 6 digitais f sa das auxiliares m nim
24. na norma ANSI IEEE C37 90 2 1995 citada no item 2 desta especifica o ou por norma equivalente que dever ser aprovada pela COPEL JULHO 2013 SEO DMEA P gina 23 de 31 2Z COPEL Rel Protetor de Rede Especifica o x T cnica 7 INSPE O ACEITA O E REJEI O 7 1 Generalidades A COPEL reserva se o direito de inspecionar os rel s de protetores de rede abrangidos por esta especifica o quer no per odo de fabrica o quer na poca de embarque ou a qualquer momento que julgar necess rio A inspe o dever ser realizada na f brica onde os rel s de protetores de rede s o montados O fornecedor tomar s suas expensas todas as provid ncias para que a inspe o dos rel s de protetores de rede por parte da Copel se realize em condi es adequadas de acordo com as normas recomendadas e com esta especifica o Assim o fornecedor dever propiciar todas as facilidades para o livre acesso aos laborat rios pr prios ou de terceiros s depend ncias onde estiverem sendo fabricados os equipamentos em quest o ao local de embalagem etc bem como fornecer pessoal habilitado a prestar informa es e executar os ensaios al m de todos os dispositivos instrumentos etc para realiz los O custo de inspe o para tr s 3 inspetores da COPEL sendo dois 2 da rea da engenharia e um 1 da rea de suprimentos ser estabelecido pela COPEL e informado no edital de compra e far parte do julgamento das pro
25. o de 2 digitais O rel deve possuir no m nimo os leds indicadores de estado nas cores vermelho verde mbar e branco indicando os estados de comando de fechamento abertura flutua o e falha respectivamente 5 7 Terminais 5 7 1 Terminais para Automa o Os rel s devem possuir terminais para conex o de entradas e sa das auxiliares O rel dever possuir uma chave de comuta o LOCAL REMOTO ligada atrav s de um destes terminais As sa das auxiliares devem ser isoladas para 250Vca e ter capacidade de 5 A cont nuo As entradas auxiliares digitais devem ser isoladas para 250Vca 5 7 2 Modelo para Westinghouse e EATON Cutler Hammer Os reles para instala o em protetores de rede da Westinghouse Eaton Cutler Hammer e novos equipamentos de demais fornecedores dever o adotar o sistema de encaixe e respectivas termina es padronizadas abaixo JULHO 2013 SEO DMEA P gina 13 de 31 x COPEL Rel Protetor de Rede Especifica o T cnica Lay out do Rele Terminais Furos de Fixa o Rele Q O 0899060696 l 11 12 13 14 15 16 17 18 Bloco de Terminais JULHO 2013 SEO DMEA P gina 14 de 31 2Z Z7 COPEL Rel Protetor de Rede e Terminais N mero do Fun o Terminal 1 Comum 2 Abertura 3 Fechamento 4 N o Utilizado 5 Terra 6 Fase A Red
26. o ensaios de recebimento dever o ser executados os ensaios citados nas al neas a b c d e e do item 6 2 6 4 Ensaios complementares de recebimento S o os ensaios listados no item 6 2 e n o citados no item 6 3 acima Por ocasi o do recebimento esses ensaios dever o ser executados s custas do fornecedor em laborat rio independente 6 5 Procedimento para execu o dos ensaios Os m todos de ensaio dos rel s de protetores de rede devem obedecer ao descrito nas normas e ou documentos complementares citados no item 2 desta especifica o M todos de ensaios equivalentes poder o eventualmente ser aceitos desde que atendendo o disposto no item 2 desta especifica o As caracter sticas dos equipamentos aparelhos e instrumentos utilizados durante os ensaios devem ser est veis e estar aferidas 6 5 1 Inspe o geral Antes de serem efetuados os ensaios o inspetor deve efetuar uma inspe o geral comprovando se os rel s de protetores de rede possuem todos os componentes e interfaces requeridas e verificando a acabamento do equipamento b exist ncia dos componente e interfaces c identifica o A n o conformidade do rel de protetor de rede com qualquer uma destas caracter sticas de qualidade determinar a sua rejei o 6 5 2 Verifica o dimensional Os rel s de protetores de rede devem ter as dimens es necess rias para instala o aos respectivos protetores de rede e conforme o desenho padr o ou do
27. ociados a classes do DNP classes 1 2 ou 3 via software de parametriza o e gerar informa es no objeto 80 internal indications IIN mostrando que existem eventos de uma classe dispon vel O equipamento dever permitir associar um objeto a uma classe O per odo de sincroniza o de tempo via protocolo dever ser parametriz vel em minutos no software de parametriza o Depois de decorrido o per odo estabelecido dever setar a flag IIN Need Time Essa flag dever ser setada quando do rein cio do equipamento e depois de decorrido o per odo parametrizado e resetada quando do envio da escrita de hora objeto 50 pelo supervis rio O dispositivo dever setar a flag de Device Restart quando da sua inicializa o sendo resetado pela informa o de Clear Restart Para comunica o via protocolo DNP3 0 dever possuir 1 uma porta Porta serial padr o RS 232 com conector DB9 macho para comunica o com o sistema supervis rio da Copel com taxa de transmiss o m nima de 9600 bps comunica o ass ncrona 8 bits de dados sem paridade 1 start bit e um stop bit O dispositivo dever manter o sinal DTR Data Terminal Ready ativado permitindo alimentar o conversor eletro ptico multimodo utilizado no sistema Copel modelo de refer ncia ROM 210 JULHO 2013 SEO DMEA P gina 12 de 31 2Z x COPEL Rel Protetor de Rede Especifica o T cnica Dever tamb m possuir uma porta de rede local padr o ethernet co
28. ores enviados pela COPEL f brica JULHO 2013 SEO DMEA P gina 25 de 31 2Z Z7 COPEL Rel Protetor de Rede Especifica o T cnica 8 TREINAMENTO O fornecedor dever realizar o treinamento de vinte 20 funcion rios da COPEL que dever ser realizado na COPEL Este treinamento dever ser realizado ap s o recebimento dos rel s de protetores de rede e dever abordar os seguintes t picos a Instala o e ajustes b Opera o manuten o e ensaios Os custos do treinamento do fabricante incluindo as passagens a reas e terrestres para os instrutores do fabricante dever o ser declarados JULHO 2013 SEO DMEA P gina 26 de 31 2Z COPEL Rel Protetor de Rede Especifica o x T cnica 9 GARANTIA 9 1 Garantia O fornecedor deve garantir a qualidade e a resist ncia de todos os materiais empregados O equipamento dever ser garantido pelo fornecedor contra falhas ou defeitos de fabrica o que venham a se registrar no per odo de trinta e seis 36 meses partir da data de aceita o final no local de entrega Entende se como local de entrega aquele indicado na Ordem de Compra O fornecedor ser obrigado a reparar tais defeitos e se necess rio substituir o equipamento defeituoso s suas expensas responsabilizando se pelos custos do equipamento e do transporte Se a falha constatada for oriunda de erro de projeto ou de produ o tal que comprometa todas as unidades do lote o fornecedo
29. orma geral de desenho t cnico IEC 610004 4 Electromagnetic Compatibility NTC 810105 Protetor de Rede Secund ria Reticulada NTC 810079 Transformador Subterr neo Reticulado 500 kVA SIS 055900 67 Pictorial surface preparation standards for painting steel surfaces ANSIIEEE C37 90 2 1995 Standard for Electromagnetic Interference Tests ANSIIEEE C37 90 1 1989 Standard for Relays and Relay Systems Associated Electric Power Apparatus As siglas acima referem se a ABNT Associa o Brasileira de Normas T cnicas NBR Norma Brasileira Registrada NTC Norma T cnica Copel ANSIIEEE American National Standards Institute Institute of Eletrical and Eletronics Enginers IEC International Electrotechnical Commission As normas nacionais internacionais NTC s e especifica es da COPEL dever o ser consideradas com as suas ltimas atualiza es e vers es As normas mencionadas n o excluem outras reconhecidas desde que concomitantemente a Assegurem qualidade igual ou superior b Sejam mencionadas pelo proponente na proposta c Sejam anexadas proposta d Sejam aceitas pela COPEL Em caso de d vida ou omiss o prevalecem 1 Esta especifica o 2 Normas T cnicas COPEL 3 As normas citadas no item 2 desta especifica o 4 As normas apresentadas pelo proponente e aprovadas pela COPEL JULHO 2013 SEO DMEA P gina 5 de 31 2Z COPEL Rel Protetor de Rede Especifica o
30. os rel s de protetores propostos em fun o da vida til dos mesmos 5 3 2 Recomenda se que a rela o contenha os respectivos pre os unit rios quantidades recomendadas e a numera o codificada das pe as sobressalentes referenciadas nos desenhos apresentados para facilitar a eventual aquisi o e posterior estocagem das mesmas 5 3 3 O fornecedor dever se comprometer a fornecer durante um per odo de no m nimo 10 dez anos a contar da data de entrega dos rel s de protetores e dentro de no m ximo 2 dois meses da data de emiss o da Ordem de Compra qualquer pe a cuja substitui o venha a ser necess ria 5 3 4 recomend vel que o fornecedor inclua na proposta uma rela o dos acess rios n o previstos na especifica o mas cujo uso o fabricante entenda ser recomend vel informando a pre o unit rio b quantidade c justificativa do seu uso 5 3 5 O contratado dever fornecer um programador manual dos rel s cada lote de 20 unidades juntamente na compra de cada tipo de rel 5 4 Manual de opera o e manuten o 5 4 1 O fornecedor deve remeter manuais de instru es t cnicas de opera o e manuten o 5 4 2 Os manuais devem conter as seguintes informa es a Instru es para manuseio instala o ajustes opera o manuten o do equipamento em quest o b Rela o de componentes e acess rios No caso de pe as sobressalentes constitu das por um conjunto de componentes est
31. ot ncia de magnitude e dura o pr determinados originados de carga regenerativas f Rel microprocessado um rel digital que concentra as fun es de todos os rel s relacionados acima e quando utilizado dispensa o uso deles Controla as fun es de fechamento abertura possibilita ajustes de tempo de atua o corrente e tens o al m de ser controlado dist ncia permitindo a leitura de par metros pr estabelecidos atrav s de um processador eletr nico JULHO 2013 SEO DMEA P gina 6 de 31 2Z COPEL Rel Protetor de Rede Especifica o x T cnica 4 CONDI ES GERAIS 4 1 Condi es de Servi o 4 1 1 Os rel s de protetores abrangidos por esta especifica o devem ser adequados para operar internamente a protetores de rede reticulada de distribui o secund ria que operam a uma altitude de at 1000 metros em clima tropical com temperatura ambiente de 5 C at 40 C com m dia di ria n o superio r a 35 umidade relativa do ar de at 100 precipita o pluviom trica m dia anual de 1500 a 3000 mil metros sendo que ficar o expostos ao sol chuva submers o l quidos de qualquer natureza e poeira instalados entre o secund rio dos transformadores e o sistema reticulado de distribui o secund ria constituindo se em um meio de seccionamento entre eles dentro de c maras subterr neas abaixo do n vel do solo 4 1 2 O clima contribui para a forma o de fungos e acelera a
32. ou eletricamente c o protetor de estar deve ser submetido a correntes de curto circuito nominais 30 KA no lado prim rio para abertura por corrente reversa durante uma opera o d o protetor de rede deve ser aberto e fechado 25 vezes manual ou eletricamente O rel do protetor de rede n o poder falhar Esta falha corresponde a n o atua o queima ou qualquer outra anomalia ou altera o no comportamento do rel que ap s este teste dever ser submetido a todos os ensaios operacionais e de ajuste desta especifica o 6 5 3 7 Comunica o 6 5 3 7 1 Leitura de Dados Os testes operacionais e de verifica o de ajustes dever o ser acompanhados de leitura atrav s de software de monitoramento com o objetivo de conferir a perfeita transmiss o dos dados pelo rel do protetor de rede Ensaios de comunica o via porta serial e via porta ethernet utilizando se tanto o protocolo DNP 3 0 no caso de comunica o via porta serial e protocolo DNP 3 0 encapsulado em UDP IP e TCP IP no caso de comunica o via porta ethernet Neste ensaio ser o verificados os comandos sinaliza es digitais e medi es dispon veis Tamb m ser o verificados os requisitos m nimos aceit veis para o protocolo DNPS definidos na se o 5 6 1 Protocolo de Comunica o O n o atendimento integralidade dos ensaios de comunica o implicar na reprova o do lote de fornecimento 6 5 3 7 2 Parametriza o Ap s a verifica o acima
33. postas Para o c lculo dos custos de inspe o a COPEL considerar o n mero de inspetores o local de inspe o o per odo de inspe o e os valores normatizados para despesas de viagem de pessoal da COPEL A forma de julgamento das propostas dever ser global pelo menor valor separado por lote de equipamentos incluindo o custo do rel de protetor de rede o custo do treinamento conforme o item 8 os custos de viagem de inspe o conforme estabelecido pela COPEL C lculo do per odo necess rio para inspe o dos equipamentos 1 dia til para prepara o dos ensaios 1 dia til de inspe o para cada 8 rel s protetores de rede 1 dia til para reuni o t cnica final e preenchimento do Boletim de Inspe o BIM O per odo para inspe o dever estar contido nos prazos de entrega estabelecidos na Ordem de Compra assim como o prazo para viagem e chegada dos inspetores da COPEL Para tanto o fornecedor deve avisar a Copel com anteced ncia m nima de trinta 30 dias em caso de fornecedores estrangeiros e quinze 15 dias para fornecedores nacionais sobre as datas em que os equipamentos estar o prontos para inspe o 7 2 Forma o do lote de ensaio 7 2 1 Todos os rel s de protetores de rede dever o realizar os ensaios de recebimento acompanhados pelo inspetor da COPEL at o seu respectivo embarque Considera se como um lote o conjunto de rel s de protetores de rede de mesmo tipo mesma tens
34. pra estando sujeito s penalidades aplic veis ao caso As pe as defeituosas ou aquelas que durante os ensaios sofrerem desgastes elevados constantes de amostras aprovadas nos ensaios devem ser substitu das por novas o mesmo ocorrendo com o total das amostras aprovadas em ensaios destrutivos 7 4 Relat rio de ensaios Os relat rios dos ensaios a serem realizados devem ser em formul rio tamanho A 4 da ABNT com as indica es necess rias sua perfeita compreens o e interpreta o al m dos requisitos m nimos abaixo nome do ensaio nome da COPEL e fornecedor n mero e item da Ordem de Compra ODC da COPEL e o n mero da Ordem de Fabrica o do fornecedor data e local dos ensaios identifica o e quantidade dos rel s submetidos a ensaio valores obtidos no ensaio resultados do ensaio Logo ap s cada ensaio ser entregue ao inspetor da COPEL uma c pia dos relat rios que foram preenchidos durante a realiza o do ensaio devidamente rubricada pelo encarregado do ensaio e pelo inspetor da COPEL No caso da COPEL dispensar a presen a de seu inspetor durante os ensaios o fornecedor deve apresentar al m dos relat rios a garantia da autenticidade dos resultados Esta garantia pode ser dada no pr prio relat rio ou atrav s de um certificado parte 7 5 O fornecedor dever instruir como operar ajustar e manter os rel s de protetores de rede durante a realiza o da inspe o para os inspet
35. r ser obrigado a repar las independente da ocorr ncia de defeito em cada uma delas e se as mesmas est o ou n o em garantia No caso de substitui o de pe as ou equipamentos defeituosos por erro de projeto ou produ o o prazo de garantia dever ser estendido para um novo per odo de 36 trinta e seis meses partir da entrega dos novos equipamentos 9 2 Direito de Operar com Material Equipamento Insatisfat rio Mediante a devida comunica o da ocorr ncia do defeito ao fornecedor a COPEL reserva se o direito de optar pela perman ncia do material equipamento insatisfat rio em opera o at que possa ser retirado do servi o sem preju zo para o sistema e entregue ao fornecedor para os reparos definitivos JULHO 2013 SEO DMEA P gina 27 de 31 2Z x COPEL Rel Protetor de Rede ANEXO A TABELA 1 Especifica o T cnica CARACTER STICAS EL TRICAS DO SISTEMA EL TRICO DA COPEL Tens o nominal do sistema 13 8kV Tens o m xima de opera o do sistema fase fase 13 8kV Aterramento por reat ncia Neutro Xo lt 10 1 Tens o m xima admiss vel fase terra em caso de falta 15kV N vel de isola o do isolamento NBI 95kV Pot ncia m xima de curto circuito do sistema 250 MVA Tens o inferior 216 125V Imped ncia do transformador subterr neo 5 1 2 NOTA As liga es da rede secund ria s o indicadas na figura 2 do anexo B desta especifica
36. rovado se comandar o disparo de abertura do protetor de rede 6 5 4 8 Rota o de Fases Ajustar os rel s conforme descrito em 6 5 3 2 e sequ ncia de fase ABC conectar o equipamento de teste no lado da fonte em BCA conectar o equipamento de teste no lado da carga em ABC O equipamento ser aprovado se comandar o disparo de abertura do protetor de rede 6 5 5 Tens o aplicada O procedimento para execu o do ensaio de tens o aplicada dever seguir o m todo de ensaio de fia o dos protetores de rede descrito na norma ANSI EEE C57 12 44 1994 citada no item 2 desta especifica o ou por norma equivalente que dever ser aprovada pela COPEL 6 5 6 Capacidade de resist ncia surtos O procedimento para execu o do ensaio de resist ncia surtos dever seguir o m todo de ensaio da norma de rel s descrito na norma ANSI IEEE C37 90 1 1989 citada no item 2 desta especifica o ou por norma equivalente que dever ser aprovada pela COPEL 6 5 7 Compatibilidade eletromagn tica O procedimento para execu o do ensaio de transientes r pidos dever seguir o m todo de ensaio de compatibilidade eletromagn tica descrito na norma IEC 61000 4 4 n vel de severidade 4 citada no item 2 desta especifica o ou por norma equivalente que dever ser aprovada pela COPEL 6 5 8 Interfer ncia Eletromagn tica O procedimento para execu o do ensaio de interfer ncia eletromagn tica dever seguir o m todo de ensaio descrito
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