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UNIVERSIDADE TECNOLÓGICA FEDERAL DO PARANÁ

1. EE Placa de rede jx Padr o RJ48c Cabo de rede 3 1 Configurando o servidor Asterisk Nesta primeira etapa foi realizada a instala o da placa E1 baixadas e instaladas as depend ncias necess rias para instala o e o funcionamento do Asterisk baixados compilados e instalados os arquivos e bibliotecas do Asterisk por ultimo foi realizado um teste para verificar poss veis problemas na placa E1 e realizada a interliga o com o modem da operadora O detalhamento desses passos mostrado abaixo 1 Instalado a placa E1 em um slot PCI do PC 64 Figura 39 Placa Sangoma modelo A101 Fonte Autoria pr pria Figura 40 Instala o da placa Sangoma A101 em um slot PCI Fonte Autoria pr pria 2 Ligado a m quina e verificado com o comando spci que o m dulo foi reconhecido rootQlocalhost Ispci grep El 65 04 04 0 Network controller Sangoma Technologies Corp A101 single port T1 E1 rev 01 3 Atualizado o sistema e instalado as depend ncias yum update yum upgrade yum install wget yum install kernel devel kernel headers gcc make gcc c libxml2 devel perl ncurses devel mysql mysql devel mysql server sqlite devel 4 Baixados os arquivos de instala o do Asterisk dahdi e as bibliotecas libpri libss7 e openr2 cd usr src wget http downloads asterisk org pub te lephony dahdi 11nux dahdi linux current tar gz wget http downloads asterisk org pub telephony dahdi t
2. Figura 18 Codifica o de um sinal de voz Fonte CAMPOS 2007 Resumindo para aplica es em telefonia a frequ ncia de amostragem adotada de 8 000 amostras por segundo e cada n vel de valor pode ser codificado em um c digo de 8 bits Portanto com 8 000 amostras por segundo vezes 8 bits por amostra teremos uma taxa de 64 000 bits segundo para um canal de voz digital 2 3 3 2 Multiplexa o e o PCM30 Multiplexa o o processo que permite a transmiss o simult nea de v rios canais atrav s do mesmo meio de transmiss o Existem diversas t cnicas para a multiplexa o de sinais por m a mais utilizada na telefonia a Multiplexa o por Divis o de Tempo mais conhecida pela sigla TDM do ingl s Time Division Multiplexing neste tipo de multiplexa o utilizado o conceito de aloca o de espa os de tempo chamados time slots e em cada intervalo de tempo s o alocados dados de um canal Frame 3 Frame 2 Frame Ea Figura 19 Representa o da Multiplexa o por Divis o de Tempo Fonte http www lastdaystudy com Cse lt Data Communication 2 Physical Layer 2 O PCM30 uma t cnica de multiplexa o que utiliza o TDM em conjunto com o PCM para transmitir 30 canais de voz em um mesmo meio de transmiss o Este 34 tipo de multiplexa o tamb m conhecida como E1 e padronizada por duas normas da ITU T a G 704 que trata das estruturas sincronas de quadro e G 708 que trata das caracte
3. utilizada apenas para estabelecer e terminar a chamada SILVA ALENCAR p 1 2009 Apesar disso ainda largamente utilizada devido a diversos fatores como sua popularidade como protocolo de sinaliza o de troncos digitais ser oferecido pelas principais operadoras de telefonia e a facilidade de implanta o e opera o Esse protocolo foi padronizado no Brasil em 1968 e hoje as pr ticas Telebr s SDT 210 110 702 e SDT 210 110 703 ditam os padr es de funcionamento do mesmo no pa s O padr o nacional se diferencia em alguns pontos do padr o internacional que esta descrito nas recomenda es Q 400 Q 490 do International Telecommunication Union Telecommunication Standardization Sector ITU T 2 4 2 2 Caracteristicas O MFC R2 uma sinaliza o do tipo CAS e um composto de duas sinaliza es a sinaliza o R2 digital respons vel pela sinaliza o de linha e o MFC MultiFrequencial Compelida respons vel pela sinaliza o de registro A sinaliza o de linha respons vel por controlar o estado dos canais de voz e utiliza um time slot exclusivo para isso Esse time slot o 16 conhecido tamb m como canal de sinaliza o e assim como todos os demais possui 8 biis LOUREN O 2007 256 bits 32 Time Slots 125 js Figura 23 Quadro E1 com sinaliza o de linha Fonte LOUREN O 2007 39 Esses 8 bits s o utilizados para informar o outro extremo sobre o estado dos canais de voz cada 2 ms cada lad
4. 82 Espera se que este trabalho possa contribuir para a correta implanta o e opera o de sistemas de telefonia baseados no Asterisk em ambientes empresariais Para trabalhos futuros sugiro o estudo comparativo do desempenho dos principais protocolos de sinaliza o telef nica no Asterisk e a implanta o do Asterisk em um ambiente empresarial como forma de modernizar os servi os de telefonia 83 REFER NCIAS ANRITSU MT822xB 2013 Measurement Guides Backhaul Analyser Measurement General Information E1 analyser E1 Fundamentals Dispon vel em lt htto www anritsu com OHS US 10450 0001 7C MT8222xB BTSMaster Help wwhelp wwhimpl js hntml wwhelp htm gt Acesso em 21 set 2013 AVAYA 2013 Dispon vel em lt http www avaya com usa product 9600 series ip deskphones gt Acesso em 19 out 2013 BECKER R ISDN Tutorial 2009 Dispon vel em lt http www ralphb net ISDN gt Acesso em 28 set 2013 BERTHOLDO L M E1 2000 Dispon vel em lt http Avww pop rs rnp br berthold etcom teleproc 2000 e1 E1 htm gt Acesso em 29 set 2013 CAMBOIM V C TV Digital I Conceitos e Sistemas 2011 Dispon vel em lt http www teleco com br tutoriais tutorialtvdconsis1 pagina_2 asp gt Acesso em 19 out 2013 CAMPOS A S Telefonia Digital A Converg ncia de Voz em Dados 2007 Dispon vel em lt http www teleco com br tutoriais tutorialconvdados pagina_2 asp gt Acesso em 28 set 2013
5. configura o de uma extens o dentro do contexto chamado entrada gt entrada exten gt 1010 1 Hangup Prioridade determina a sequ ncia em que as aplica es ser o executadas Devem ser colocadas de forma sequencial conforme abaixo gt entrada exten gt 1010 17 Answer exten gt 1010 2 Playback please try again later exten gt 1010 3 Hangup 62 Um artificio muito til substituir os n meros de prioridade ap s a prioridade de n mero 1 pela letra n Cada vez que o Asterisk depara com uma prioridade chamada n ele toma o n mero da prioridade anterior e adiciona 1 Isso facilita muito o trabalho na hora de editar um dialplan Segue exemplo gt entrada exten gt 1010 7 Answer exten gt 1010 n Playback please try again later exten gt 1010 n Hangup Aplica es executam as a es Sao as aplica es que fornecem a inteligencia ao dialplan Algums aplica es precisam de informa es adicionais para executar suas fun es estas informa es adicionais s o inseridas entre os par nteses que vem depois do nome da aplica o Abaixo temos a descri o de algumas aplica es gt Answer atende a chamada Exemplo exten gt 1010 1 Answer gt Hangup desliga a chamada Exemplo exten gt 1010 1 Hangup gt Playback toca o audio do caminho especificado no campo argumento entre parenteses n o se deve colocar a extens o do arquivo de udio Exemp
6. gico mais conhecido pela sua sigla ATA um dispositivo que tem a fun o de converter a telefonia VolP em telefonia anal gica permitindo dessa forma que telefones convencionais utilizem a telefonia IP Normalmente possui uma interface ethernet para conex o com a rede de dados e uma interface do tipo FXS para conex o com um telefone anal gico 24 L 2244 PHONE 1 PHONE2 Figura 3 Adaptador de Telefone Analogico da Cisco Fonte http www cisco com en US products ps11977 index html 2 2 5 Topologias b sicas de atendimento a enlaces corporativos de voz Nas figuras 4 5 6 e 7 s o representadas algumas topologias com os principais elementos envolvidos no atendimento a servi os de telefonia para usu rios corporativos Apesar de cada tipo de servi o estar representado de forma individual o que encontramos normalmente em um ambiente em produ o uma mescla dessas topologias Podemos ter conectados ao PABX um tronco E1 e troncos com linhas celular por exemplo tudo vai depender das necessidades de cada empresa Central Telef nica da Operadora Ba 889 T R RB STER BTR RB TEE a gd658 9 058 9 959 ulilia kunani Figura 4 Topologia de atendimento a servi os de telefonia com tronco anal gico Fonte Autoria pr pria 25 Distribuidor Geral DG DG ramais PABX cliente Central Telef nica da Operadora Jumper par met lico CPE com interface J P vi RTPC QD de d x Ramais i Sh el ee
7. n 0 5 asterisk rx mfcr2 show channels mostrado abaixo Na coluna Tx CAS mostrada a sinaliza o de linha enviada pra a central de telefonia da operadora e em Rx CAS mostrada a sinaliza o de linha recebida da central da operadora No exemplo mostrado apenas o canal 1 com coleta do log em diferentes intervalos de tempo para poder verificar a mudan a de estado do canal em cada fase da chamada Every 0 5s asterisk rx mfcr2 show channels Mon Nov 4 22 31 53 2013 Chan Variant Max ANI Max DNIS ANI First Immediate Accept Tx CAS Rx CAS 1 BR 11 4 No No IDLE IDLE Every 0 5s asterisk rx mfcr2 show channels Mon Nov 4 22 31 56 2013 Chan Variant Max ANI Max DNIS ANI First Immediate Accept Tx CAS Rx CAS 1 BR 11 4 No No SEIZE SEIZE AC Every 0 5s asterisk rx mfcr2 show channels Mon Nov 4 22 32 21 2013 Chan Variant Max ANI Max DNIS ANI First Immediate Accept Tx CAS Rx CAS 1 BR 11 4 No No SEIZE ANSWER Every 0 5s asterisk rx mfcr2 show channels Mon Nov 4 22 32 55 2013 Chan Variant Max ANI Max DNIS ANI First Immediate Accept Tx CAS Rx CAS 1 BR 11 4 No No CLEAR FO ANSWER Every 0 5s asterisk rx mfcr2 show channels Mon Nov 4 22 33 01 2013 Chan Variant Max ANI Max DNIS ANI First Immediate Accept Tx CAS Rx CAS 1 BR 11 4 No No IDLE IDLE 75 A sinaliza o completa salva no diret rio var log asterisk mfcr2 span1 Abaixo feito a an lise do arquivo de uma chamada realizada conforme o diagrama da figura
8. ses Inicialmente era rede de linhas fixas e anal gicas por m atualmente digital e inclui tamb m dispositivos m veis como os telefones celulares por m quando se trata das redes m veis comum a utiliza o da sigla PLMN que significa Public Land Mobile Network 18 Tradicionalmente uma rede que utiliza no estabelecimento das liga es a comuta o por circuitos que um m todo de aloca o de recursos de rede que cria um caminho dedicado entre as extremidades at que a liga o termine RIBEIRO 2011 por m as redes mais modernas utilizam tecnologias baseadas em IP em seu n cleo utilizando dessa forma a comuta o por pacotes que faz um uso mais eficiente dos recursos da rede pois n o h o estabelecimento de um caminho dedicado para a chamada os dados s o divididos em pequenas unidades chamadas de pacotes e podem ser transmitidos por diferentes caminhos Numa PSTN existem in meros elementos interligados para que seja poss vel a comunica o entre dois terminais telef nicos entre eles destacam se as centrais de comuta o multiplexadores bancos de dados softswitchs media gateways session borders controllers e roteadores 2 2 2 Central Privada de Comuta o Telef nica PABX Em uma rede de telefonia corporativa o elemento mais importante que desempenha as fun es de centraliza o e controle a Central Privada de Comuta o Telef nica mais conhecida pela sigla PABX do ingl s Private A
9. 45 em destaque est o as informa es mais importantes 1 N mero discado 2 rr 2 Asterisk sinaliza o de linha root Pabx spanl cat 22 55 12 802 Thread chan 1 openr2 version 1 22 55 12 802 Thread DNIS 0254184001998 3064060784 Chan 1 Cal 3 3 revisio at Mon Nov 4 envia Chan 1 Outgoing call proceeding AN egory National Subscriber chan 1 CAS Tx gt gt SEIZE x60 gt 22 55 12 802 Thread 3064060784 Chan CAS SIZE 22 55 12 802 Thread 3064060784 Chan 1 CAS Raw Tx gt gt 0x01 solicitando ocupa o 22 55 12 802 Thread 3064060784 Chan 1 scheduled timer id 2 r2 sem AA 22 55 12 999 Thread 3064060784 Chan 1 Bits changed from 0x08 to Ox 22 55 12 999 Thread 3064060784 Chan 1 CAS Rx lt lt SEIZE ACK Ox0C 22 55 12 999 Thread 3064060784 chan 1 Attempting to cancel timer til 3 Operadora confir 22 55 12 999 Thread 3064060784 Chan 1 timer id 2 found canc lin ma ocupa o do ca 22 55 12 999 Thread 3064060784 Chan 1 MFC R2 call acknowledge 22 55 12 999 Thread 3064060784 chan 1 Sending DNIS digit 0 nal 1 com SIZE ACK 22 55 12 999 Thread 3064060784 Chan 1 MF Tx gt gt O ON 22 55 13 081 Thread 3064060784 Chan 1 MF Rx lt lt 1 ON a Enviador dnde 22 55 13 081 Thread 3064060784 chan 1 Attempting to ca ogo atas 2
10. CISCO Producis 2013 Dsipon vel em lt http www cisco com en US products ps11977 index html gt Acesso em 21 out 2013 CTBC Dispon vel em lt http www ctbc com br section do CodSec 13901 gt Acesso em 30 jun 2013 DAVIDSON J PETERS J BHATIA M KALIDINDI S MUKHERJEE S Fundamentos de VOIP 2 Ed Sao Paulo Bookman 2008 392 p DIGIUM The Asterisk Company Analog Telephony Cards 2013 Products Telephony Cards Analog 4 Port Card Disponivel em lt http www digium com en products telephony cards analog 4 port specifications gt Acesso em 12 out 2013 DOTTA JUNIOR F M Guia de Sinaliza o em Tronco E1 2003 Dispon vel em lt http www teleco com br tutoriais tutorialgsin pagina 2 asp gt Acesso em 14 set 2013 ELIAS F G M Codifica o de fala PCM amp ADPCM 2006 Dispon vel em lt http www eletrica ufpr br marcelo T E072 022007 Felipe PCM pdf gt Acesso em 29 set 2013 84 GON ALVES F E A Asterisk PBX Guia de Configura o 2005 Dispon vel em lt https docs google com viewer url http 3A 2F 2Fwww taioque com br 2Flinux 2FLivro 2520Asterisk 2520Curso 2520Completo pdf gt Acesso em 21 set 2013 GONZALES F N Estudo e Implanta o de Solu o de Voz sobre IP baseadas em Softwares Livres 2007 Dispon vel em lt http suicide bunghole com br monografia pdf gt Acesso em 30 jun 2013 GVT Dispon vel em lt http www gvt com br PortalGV T e
11. E uma interface com capacidade para dois B channels com 64 kbits s de banda dispon vel em cada e um D channel com 16 kbits s de banda dispon vel Esta interface utiliza como meio f sico o mesmo par met lico das linhas telef nicas convencionais por m n o comumente oferecida pelas operadoras de telefonia no Brasil e PRI Primary Rate Interface tamb m conhecida como PRA Primary Rate Access uma interface que utiliza a portadora E1 para transportar 30 B channels com 64 kbits s de banda dispon vel em cada e um D channel tamb m com 64 kbits s de banda dispon vel largamente utilizado no Brasil como protocolo de interconex o entre uma central PABX e a central p blica A sinaliza o empregada pelo ISDN para informar a central remota sobre a entrada de uma chamada telef nica e conhecida como CCS sigla para Common Channel Signaling Isso significa que toda a sinaliza o feita por um canal de dados comum e que n o esta associado a nenhum dos canais de voz como ocorre no CAS Este canal comum o D channel e por conven o utiliza o time slot 16 de um ET O ISDN pode ser dividido em uma estrutura de tr s camadas onde uma camada superior depende da camada inferior para funcionar Cada uma dessas camadas executa uma fun o espec fica conforme segue e primeira a camada f sica que trata das caracter sticas f sicas el tricas das interfaces ISDN 48 e A segunda camada especifica a estrutura do quad
12. Rx lt lt 1 OFF a pr xima solicita o 22 55 15 321 Thread 3064060784 Chan 1 No more DNIS pet da operadora timeout Origem Notebook com softphone Sinaliza o SIP Thread Thread Thread Thread Thread Thread Thread Thread Thread Thread Thread Thread Thread Thread Thread Thread Thread Thread Thread Thread Thread Thread Thread Thread Thread Thread Thread Thread Thread Thread Thread Thread Thread Thread Thread Thread Servidor Asterisk 3064060784 3064060784 3064060784 3064060784 3064060784 3064060784 3064060784 3064060784 3064060784 3064060784 3064060784 3064060784 3064060784 3064060784 3064060784 3064060784 3064060784 3064060784 3064060784 3064060784 3064060784 3064060784 3064060784 3064060784 3064060784 3064060784 3064060784 3064060784 3064060784 3064060784 3064060784 3071966064 3071966064 3071966064 3071966064 3071966064 Sinaliza o MFC R2 para tr s ac SSO chan chan chan chan chan Chan Chan Chan Chan Chan Chan Chan Chan Chan Chan Chan Chan Chan Chan Chan Chan Chan Chan Chan Chan Chan Chan Chan Chan Chan Chan Chan Chan Chan Chan Chan 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1
13. a frequ ncia e intensidade da voz humana o sistema de telefonia mais antigo e remete aos prim rdios da inven o do telefone O principal meio f sico utilizado para a transmiss o da voz o par met lico tran ado 2 3 2 1 FXS FXO FXS e FXO s o interfaces compostas por dois fios o par telef nico ou par met lico ou ainda linha telef nica utilizadas em linhas anal gicas e seus conectores utilizam normalmente o padr o RJ 11 Figura 10 O conector RJ11 Fonte http www kenable co uk product info php products id 6469 Essa linha segue a partir do assinante por um cabo telef nico ou outro tipo de meio de transmiss o at a central telef nica respons vel por enviar os tons de linha tom de ocupado energizar o aparelho telef nico reconhecer os d gitos discados e enviar e receber a voz e demais sons compreendidos pelo espectro sonoro entre 300 Hertz a 3 400 Hz Foreign eXchange Station FXS a interface que fornece a linha anal gica ao assinante Em outras palavras a linha fornecida pela operadora de telefonia que fornece o tom de discagem corrente de toque etc 29 Foreign eXchange Office FXO a interface que recebe a linha anal gica o plug no telefone ou aparelho de fax Indica se o telefone est no gancho fora do gancho circuito fechado Como a porta FXO est ligada a um dispositivo tal como um telefone esse dispositivo normalmente chamado de dispositivo FXO Tom
14. de dscagem Tom de discagem Corrente de toque Corrente de toque PABX TERMINAL OPERADORA DE TELEFONIA TELEF NICO Figura 11 Identifica o das interfaces FXS e FXO com PABX Fonte Autoria pr pria 2 3 3 Telefonia digital Na telefonia digital a voz humana passa por um processo chamado de digitaliza o isso significa que antes de ser transmitido o sinal de voz convertido em um sinal bin rio Segundo Campos 2007 p 2 as vantagens da digitaliza o s o e Sinais digitais s o muito menos sens veis a interfer ncias ou ru dos e poss vel transmitir mais informa es por meio de sistemas digitais ao inv s de sistemas anal gicos e Podem ser enviados diretamente a computadores que s o equipamentos que utilizam sistemas digitais O principal meio f sico utilizado para a transmiss o da voz digitalizada e dos protocolos de sinaliza o de telefonia digital o cabo coaxial S o necess rios dois cabos um para cuidar da transmiss o Tx do sinal e outro para cuidar da recep o Rx dos sinais 30 ISOLA O E Polietileno s lido e Fio de cobre duro CONDUTOR CENTRAL BLINDAGEM Tran a em fios de cobre CAPA PVC flexivel n o propagante chama Figura 12 Cabo coaxial utilizado na telefonia digital Fonte JCCABOS 2013 2 3 3 1 PCM Pulse Code Modulation PCM o nome dado a um processo de digitaliza o da voz humana Existem duas raz es principais para a digita
15. o listadas na tabela 9 TABELA 9 C digos tipo e mensagens Q 931 Mensagem de progresso PROG 00001111 Mensagem de alerta ALERT 0000001 1 Mensagem de conexao CONN 00000101 Mensagem de configrma o de conex o CONACK 00000111 Mensagem de desconexao DISC 01000101 Mensagem de liberacao RLSE 01001101 Mensagem de liberagao finalizada RLCOM 01011010 Mensagem de informa o INFO 01111011 Fonte Autoria pr pria adaptado de DAVIDSON et al 2008 2 4 3 3 Funcionamento Na figura 33 representada a troca de sinaliza o entre uma central PABX e a central da operadora do estabelecimento at a desconex o de uma chamada utilizando o protocolo de sinaliza o ISDN Neste cen rio um ramal do PABX deseja originar uma chamada externa para um n mero de destino que se encontra atr s da central da operadora A Li Rede de acessoda _ Central PABX RX ara era Comuta o X Operadora Fora do gancho _ _ Tom de discagem Digitos SETUP E CALL PROCEEDING Tom de controle x ALERTING Corrente de tog BE ia _ Fora do gancho s CONNECT T CONN ACK Conversa o gt No gancho DISCONNECT l RELEASE Tom de desconex o RELEASE COMPLETE 3 o No gancho Figura 33 Fluxo de chamada utilizando o protocolo ISDN Fonte Autoria pr pria Os passos representados s o a Central PABX monta mensagem SETUP com o n mero chamado B identific
16. 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 Rede de acesso da operadora Sinaliza o MFC R2 para frente 76 scheduled timer id 3 mf_fwd_safety Group A DNIS request handled MF Rx lt lt 5 ON Attempting to cancel timer t1 timer id 3 found cancelling MF Rx lt lt 5 OFF Sending category National Sub MF Tx gt gt 1 ON 8 Operadora solicita categoria do chama dor sinaliza o para tr s A5 MF Rx lt lt 3 ON Attempting to camel ti 9 Enviado categoria Cannot cancel timer Q 11 assinante comum MF Tx gt gt 1 OFF MF Rx lt lt 3 OFF Sending category Nationa MF Tx gt gt 1 0N MF Rx lt lt 1 ON Attempting to Cannot cancel t MF TX gt gt 1 OFF MF RX lt lt 1 OFF 10 Operadora infor ma com A3 que enviar a condi o do de destino com sinal n mero para tr s do grupo B Bits changed from OxO amp to NOF 11 Enviado nova timer id 4 found mente a categoria Attempting to can Cannot cancel time Attempting to cancel timer ti Cannot cancel timer O CAS Tx gt gt CLEAR FORWARD 0x0 momento a origem 12 Operadora envia B1 assinante livre partir deste CAS Rx lt lt IDLE 0x0 passa escutar tom de Call end Attemptifig to cancel Cannot gancel timer 0 controle imer Destino Central Comutada Operadora 0254184001998 Figura 45 Diagrama dos testes com Asterisk e protocolo MFC R2 Fon
17. 1 out 2013 SILVA M ALENCAR A O guia da OpenR2 2009 Dispon vel em lt https code google com p openr2 downloads detail name openr2 guide 0 2 br pdf amp can 2 amp q gt Acesso em 07 set 2013 SVERZUT J U Redes GSM GPRS EDGE e UMTS 3 Ed S o Paulo rica 2011 496 p UFRN PCM Pulse Code Modulation Disponivel em lt http www dee ufrn br pcm pdf gt Acesso em 29 set 2013 VSTELECOM No es de Telefonia B sica e Avan ada Dispon vel em lt Wwww vstelecom com br curiosidades CursoTelefoniaBasica2 pdf gt Acesso em 21 set 2013
18. 2 INACTIVE WPE1 0 5 CAS In use EC MG2 INACTIVE WPE1 0 6 CAS In use EC MG2 INACTIVE WPE1 0 7 CAS In use EC MG2 INACTIVE WPE1 0 8 CAS In use EC MG2 INACTIVE WPE1 0 9 CAS In use EC MG2 INACTIVE 10 wPE1 0 10 CAS In use EC MG2 INACTIVE 11 wPE1 0 11 CAS In use EC MG2 INACTIVE 12 wPE1 0 12 CAS In use EC MG2 INACTIVE WO CON On n E LU J KA 74 13 wPE1 0 13 CAS In use EC MG2 INACTIVE 14 wPE1 0 14 CAS In use EC MG2 INACTIVE 15 wPE1 0 15 CAS In use EC MG2 INACTIVE 16 wPE1 0 16 17 wPE1 0 17 CAS In use EC MG2 INACTIVE 18 wPE1 0 18 CAS In use EC MG2 INACTIVE 19 wPE1 0 19 CAS In use EC MG2 INACTIVE 20 wPE1 0 20 CAS In use EC MG2 INACTIVE 21 wPE1 0 21 CAS In use EC MG2 INACTIVE 22 WPE1 0 22 CAS In use EC MG2 INACTIVE 23 WPE1 0 23 CAS In use EC MG2 INACTIVE 24 wPE1 0 24 CAS In use EC MG2 INACTIVE 25 WPE1 0 25 CAS In use EC MG2 INACTIVE 26 WPE1 0 26 CAS In use EC MG2 INACTIVE 27 WPE1 0 27 CAS In use EC MG2 INACTIVE 28 WPE1 0 28 CAS In use EC MG2 INACTIVE 29 wWPE1 0 29 CAS In use EC MG2 INACTIVE 30 wPE1 0 30 CAS In use EC MG2 INACTIVE 31 wPE1 0 31 CAS In use EC MG2 INACTIVE Originado uma chamada externa para verificar a sinaliza o trocada entre o Asterisk e a central da operadora poss vel monitorar a sinaliza o de linha em we tempo real com comando watch d
19. 2 55 13 081 Thread 3064060784 chan 1 Cannot cancel time o de registro com 22 55 13 081 Thread 3064060784 Chan 1 MF Tx gt gt O OFF o primeiro digito O 22 55 13 181 Thread 3064060784 Chan 1 MF Rx lt lt 1 OFF f 22 55 13 181 Thread 3064060784 Chan 1 Sending DNIS digi para frente 110 22 55 13 181 Thread 3064060784 chan 1 MF Tx gt gt 2 ON 22 55 13 1181 Thread 3064060784 chan 1 Group A DNIS request h 5 Recebido d l 22 55 13 281 Thread 3064060784 chan 1 MF Rx lt lt 1 ON anana ado 22 55 13 281 Thread 3064060784 Chan 1 Attempting to cancel t radora o digito 1 22 55 13 281 Thread 3064060784 Chan 1 Cannot cancel timer 0 sinal para tr s A1 22 55 13 281 Thread 3064060784 Chan 1 MF Tx gt gt 2 OFF no ji 22 55 13 381 Thread 3064060784 Chan 1 MF Rx lt lt 1 OFF solicitando o pr 22 55 13 381 Thread 3064060784 chan 1 Sending DNIS digit 5 ximo digito A partir 22 55 13 381 Thread 3064060784 Chan 1 MF Tx gt gt 5 ON d ener 22 55 13 381 Thread 3064060784 Chan 1 Group A DNIS request h URSS 22 55 13 481 Thread 3064060784 Chan 1 MF Rx lt lt 1 ON se sinal o Asterisk 22 55 13 481 Thread 3064060784 Chan 1 Attempting to cancel t para de enviar o 22 55 13 481 Thread 3064060784 Chan 1 Cannot cancel timer O o 22 55 13 481 Thread 3064060784 Chan 1 MF Tx gt gt 5 OFF digito O e c
20. 2 no Asterisk Para isso foi necess rio primeiramente editar o arquivos de configura o system conf no diret rio etc dahdi Abaixo o arquivo comentado explicando os par metros utilizados loadzone br tons utilizados s o o tipo br Brasil defaultzone br tom padr o quando n o h defini o span 1 1 0 cas hdb3 span 1 gt placa El n 1 1 gt refer ncia de clock utilizada a recebida 0 gt LBO O cas gt tipo de sinaliza o utilizada na porta hdb3 gt c digo de linha utilizado para a transmiss o cas 1 15 17 31 1101 canais utilizados para voz e estado dos canais na inicializa o echocancel ler mg2 1 15 17 31 72 habilitado cancelamento de eco A seguir foi editado o arquivo chan_dahdi conf no diretorio etc asterisk abaixo temos o arquivo comentado explicando os par metros utilizados trunkgroups channels group 0 Numero do grupo atribuido ao conjunto de canais definido em channel gt 1 15 17 31 Utilizado pelo etc asterisk extensions conf para determinar quais canais ser o utilizados dentre os disponiveis no chan dahdi conf context rtpc Contexto que o grupo utilizara no etc asterisk extensions conf signal ling mfcr2 Tipo de sinalizacao mfcr2 variant br Variante do protocolo MFC R2 br BRASIL mfcr2_get_ani_first no Determina se o numero de A sera solicitado antes do numero de B Utilizado nas chamadas recebidas mfcr2 max ani 11 Quantida
21. 2013 e Servi o 0800 neste tipo de servi o quem origina a chamada n o paga o seu custo este automaticamente debitado para o destinat rio Pode ser utilizado para prestar informa es sobre a empresa seus produtos e servi os efetuar vendas diretas promo es telemarketing recebimento de pedidos reservas de servi os etc Uma empresa pode tamb m utilizar o n mero 0800 para receber chamadas de seus colaboradores que se encontram fora de sua sede As principais caracter sticas s o O cliente dever possuir um n mero ou uma faixa de n meros v lidos para os quais o n mero 0800 ser encaminhado 16 O cliente escolhe se quer receber ou n o chamadas de determinadas areas de telefones p blicos telefones m veis etc Linhas digitais dedicadas neste tipo de servi o a empresa aluga da operadora de telecomunica es um circuito digital dedicado que interliga dois locais em pontos geogr ficos distintos e atrav s dele podem ser conectadas por exemplo duas centrais PABX criando assim uma rede corporativa integrada Este tipo de produto vendido pelas operadoras como um servi o de dados Clear Channel um servi o transparente aos protocolos e que permite trafegar v rios tipos de informa es com a tecnologia desejada CTBC 2013 Essa solu o normalmente utilizada por empresas de grande porte com filiais em mais de uma rea geogr fica e que realiza muitas chamadas entre esses locais Telefonia m vel
22. 5 13 981 Thread 3064060784 chan 1 MF Tx gt gt 8 ON tr s solicitando o 22 55 13 981 Thread 3064060784 chan 1 Group A DNIS request h ovima dicito 22 55 14 061 Thread 3064060784 Chan 1 MF Rx lt lt 1 0N j 5 22 55 14 061 Thread 3064060784 Chan 1 Attempting to cancel t 22 55 14 061 Thread 3064060784 Chan 1 Cannot cancel timer O 22 55 14 061 Thread 3064060784 Chan 1 MF Tx gt gt 8 OFF 22 55 14 141 Thread 3064060784 Chan 1 MF Rx lt lt 1 OFF 22 55 14 141 Thread 3064060784 Chan 1 Sending DNIS digit 4 22 55 14 141 Thread 3064060784 Chan 1 MF Tx gt gt 4 ON 22 55 14 141 Thread 3064060784 Chan 1 Group A DNIS request h 22 55 14 221 Thread 3064060784 Chan 1 MF Rx lt lt 1 ON Obs Saida de dados suprimida 22 55 15 161 Thread 3064060784 Chan 1 Sending DNIS digit 8 7 Ao terminar o 22 55 15 161 Thread 3064060784 Chan 1 MF Tx gt gt 8 ON envio de todos os 22 55 15 161 Thread 3064060784 Chan 1 Group A DNIS request h digi Raek 22 55 15 241 Thread 3064060784 chan 1 MF Rx lt lt 1 ON ENOS O ASLEN 22 55 15 241 Thread 3064060784 Chan 1 Attempting to cancel t aguarda expirar tem 22 55 15 241 Thread 3064060784 chan 1 Cannot cancel timer O poriza o e receber 22 55 15 241 Thread 3064060784 Chan 1 MF Tx gt gt 8 OFF no Rasa 22 55 15 321 Thread 3064060784 Chan 1 MF
23. A ES Figura 1 Telefone anal gico da Intelbr s Figura 2 Telefone IP da Avaya Figura 3 Adaptador de Telefone Anal gico da Cisco Figura 4 anal gico Topologia de atendimento a servi os de telefonia com tronco Figura 5 Topologia de atendimento a servi os de telefonia com tronco digital E1 Figura 6 Topologia de atendimento a servicos de telefonia com tronco celular Figura 7 Topologia de atendimento a servicos de telefonia com tronco VoIP Figura 8 Comutacao de circuitos Figura 9 Comutacao de pacotes Figura 10 Figura 11 Figura 12 Figura 13 Figura 14 Figura 15 Figura 16 Figura 17 Figura 18 Figura 19 Figura 20 Figura 21 Figura 22 Figura 23 Figura 24 Figura 25 Figura 26 Figura 27 Figura 28 Figura 29 Figura 30 Figura 31 Figura 32 O conector RJ11 Identifica o das interfaces FXS e FXO com PABX Cabo coaxial utilizado na telefonia digital Impacto do ru do em um sinal anal gico Impacto do ru do em um sinal anal gico Digitaliza o da voz humana Amostragem de um sinal de voz Quantiza o de um sinal de voz Codifica o de um sinal de voz Representa o da Multiplexa o por Divis o de Tempo Representa o de um quadro E1 Sinais ac sticos Implementa o de sinaliza o ac stica para assinantes Quadro E1 com sinaliza o de linha Quadro e multiquadro Representa o da sinaliza o telef nica para frente e para tr s Envio de sinaliza o MFC entre
24. ADSEN L Asterisk O futuro da telefonia 1 Ed Rio de Janeiro Alta Books 2005 332 p MOTOYAMA Sinaliza o Telef nica 2004 Dispon vel em lt http www dt fee unicamp br motoyama ee98 1 apostilas Capitulo7 pdf gt Acesso em 21 set 2013 85 Ol Dispon vel em lt http www oi com br oi oi pra empresas grandes empresas telefonia fixa gt Acesso em 30 jun 2013 PACTTELECOM Interface celular 2013 Disponivel em lt http www pacttelecom com br Pact 20acess C3 B3rios 20interface 20celula r html gt Acesso em 19 out 2013 PROTOCOLS ISDN Dispon vel em lt http www protocols com pbook isdn htm gt Acesso em 28 set 2013 REDT Artigos tecnicos 2013 VoIP Artigos t cnicos Dispon vel em lt http www redt com br SITE interno php idCateg 23 gt Acesso em 12 out 2013 RIBEIRO G S Voz sobre IP I A Converg ncia de Dados e Voz Disponivel em lt http www teleco com br tutoriais tutorialvoipconv gt Acesso em 26 out 2013 SABERELETRONICA Curso Rapido de Telecom Sinaliza o E1 R2 MFC e ISDN 2001 Dispon vel em lt hitp www sabereletronica com br artigos 2 2375 curso rpido de telecom sinalizao e 1 r2 mfc e isdn gt Acesso em 07 set 2013 SANGOMA Troubleshooting R2 Dispon vel em lt http wiki sangoma com mfcr2 openr2 troubleshooting gt Acesso em 07 set 2013 SANGOMA Accessories 2013 Disponivel em lt http www sangoma com accessories cables gt Acesso em 2
25. C enviado sinal para frente do grupo neste caso o 16 que corresponde ao algarismo 6 d Central da operadora responde com sinal MFC para tr s do grupo A neste caso o A1 solicitando o pr ximo digito e Este processo se repete at que todo o n mero de destino seja enviado f Quando a central da operadora recebe todos os ditos enviado o sinal para tras A5 para solicitar a categoria e o n mero de A em alguns casos da origem 2 4 3 46 Central PABX responde com sinal para frente do grupo II neste caso Il1 para indicar categoria de assinante comum Central da operadora envia ent o sinal para tr s A3 informando a central de origem que ser enviado o estado do assinante B Central PABX responde com Ilf novamente Central da operadora envia sinal para tras do grupo B neste caso B1 para indicar assinante livre e inicio da tarifa o neste ponto a origem passa a ouvir o tom de controle e o assinante B come a a tocar Quando o destino atende enviado sinaliza o de linha ANSWER Neste ponto passa a ocorrer conversa o pelo canal de voz Neste cen rio a origem desliga primeiro e enviado pela central PABX o sinal de linha CLEAR FORWARD Central da operadora libera o canal que estava sendo utilizado para conversa o com um sinal IDLE Sinaliza o ISDN ISDN a sigla para Integrated Service Digital Network ou em portugu s RDSI Rede Digital de Servi os Integrados e um sistema de c
26. CITT ITU stangartf desconex o neste caso Private network serving RE ocal user 1 PRI Span 1 gt Ext 1 Cause Normal Clearing 16 q desligamento normal Hungup DAHDI 12 0254132065456 2 Spawn extension ramal 0254132065456 1 exited non zero on SIP 8888888888 00000001 PRI Span 1 PRI Span 1 lt Protocol Discriminator Q 931 8 Ten 5 PRI Span 1 lt TEI 0 Call Ref len 2 reference 2 0x2 Sent to originator PRI Span 1 lt Message Type RELEASE 77 PRI Span 1 Received message for call 0xb740285 6 Operadora envia mensagem PRI Span 1 q931 c 8997 post handle q931 Ro kija a Hold state Idle informando sobre a libera o Span 1 Processing event PRI_EVENT_HANGUP PRI Span 1 q931 c 7135 q931_ S Hangup other cref 32770 een eme Uae PRI Span 1 q931 c 6892 q931 hangup ourstate Null peer ld state Idle PRI Span 1 PRI Span 1 gt DL DATA request PRI Span 1 gt Protocol Discriminator Q 931 8 Ten 9 PRI Span 1 gt TEI 0 Call Ref len 2 reference 2 0x2 Sent from originator PRI Span 1 gt Message Type RELEASE COMPLETE 90 PRI Span 1 TEI 0 Transmitting N S 7 window is open V A R Asterisk confirma a libera o PRI Span 1 PRI Span 1 gt Protocol Discriminator Q 931 8 Ten 9 PRI Span 1 gt TEI 0 Call Ref len 2 reference 2 0x2 Sent from originator PRI Span 1 gt Message Type RELEASE COMPLETE 90 PRI Span 1 gt 08 02 81 90 PRI Span 1 gt Cause len 4 Ext 1
27. Cabo Coaxial Lf Cabo telef nico Cabo telef nico com par met lico com par met lico ee mR RR RER AA RR RR RR RER RR RR RR RR RE R RE R 6 med Figura 5 Topologia de atendimento a servi os de telefonia com tronco digital E1 Fonte Autoria pr pria S aea DGramas PaBXdiente P ie To ir C BMS DS ESA eg q RTPC ja T mas MB a i Central Telef nica L da Operadora Cabo telef nico com par met lico Figura 6 Topologia de atendimento a servi os de telefonia com tronco celular Fonte Autoria pr pria PT cida REPRESA DER i Roteador Switch i PABX IP cliente ATA o E a E E q a S o Sofswith a da Operadora i 4 Figura 7 Topologia de atendimento a servi os de telefonia com tronco VoIP Fonte Autoria pr pria 26 2 3 Conceitos de telefonia Quando trabalhamos com redes corporativas no segmento de telefonia comum ouvirmos termos como FXS FXO E1 PCM sinaliza o telef nica MFC R2 ISDN CODEC VolP entre outros Com isso vemos a import ncia de conhecermos a que se refere cada um desses termos Neste cap tulo ser o passados alguns conceitos b sicos de telefonia encontrados em redes corporativas Explicaremos os principais protocolos de sinaliza o telef nica encontrados no entroncamento entre operadoras e usu rios corporativos os tipos de dispositivos e as interfaces utilizadas 2 3 1 Comuta o de circuitos e comuta o de pacotes Ao real
28. Coding CCITT ITU standard 0 Spare O Location Private network serving the local user 1 PRI Span 1 gt Ext 1 Cause Normal ISHI DA 16 class Normal Event 1 PRI Span 1 g931 c 7135 q931 hangup Hangup other cref 32770 PRI Span 1 q931 c 6892 __q931_hangup ourstate Null peerstate Null hold state Idle PRI Span 1 Destroying call 0xb7402850 ourstate Null peerstate Null hold state Idle 80 Destino Origem Central ii Servidor Noteboo i Comutada Asterisk Comutada Rede de acesso Operadora da operadora 0254132065456 Sinaliza o SIP e Sinaliza o ISDN Sinaliza o ISDN Figura 45 Diagrama dos testes com Asterisk e protocolo ISDN Fonte Autoria pr pria 81 4 CONSIDERA ES FINAIS O uso do Asterisk tr s muitas vantagens as grandes e pequenas empresas pois estas podem contar com um sistema de voz altamente funcional que oferece flexibilidade escalabilidade e compatibilidade com praticamente todo e qualquer servi o de telefonia Por m todas estas vantagens tem um pre o Apesar do Asterisk ser um software livre e sem custos para aquisi o ele um sistema que possui certo grau de complexidade para sua instala o e manuten o como pudemos ver ao longo deste trabalho Caso o profissional respons vel pela instala o e manuten o de um sistema de voz baseado em Asterisk n o possua os conhecimentos necess rios para esta fun o os serv
29. N et al 2008 O formato e campos do quadro de dados desta camada podem ser vistos na figura 32 ISON frame structure Figura 32 Estrutura do quadro de camada 3 do ISDN Fonte PROTOCOLS 2013 As fun es de cada campo s o descritas abaixo e Protocol discriminator um octeto que identifica o protocolo da camada 3 Para o protocolo Q 931 este valor sempre 00001000 e Length of Call Reference Value um octeto que indica o tamanho do pr ximo campo o Call Reference Value e Call Reference Value um ou dois octetos usados para identificar exclusivamente cada chamada entre a central p blica e interface da central PABX utilizada somente durante a dura o de uma determinada chamada ap s a desconex o o esta identifica o fica dispon vel para utiliza o de outra chamada e Flag bit que setado em zero pelo originador de uma mensagem Q 931 e setado em 1 nas respostas enviadas pelo receptor da mensagem e Message Type um ou dois octetos que identificam o tipo de mensagem enviada ou seja SETUP CONNECT etc Isso determina quais informa es adicionais s o necess rias e permitidas no pr ximo campo 52 e Information Elements s o op es mandat rias ou opcionais que s o definidas de acordo com o Message Type O Message Type define o prop sito prim rio do quadro carregando as mensagens Q 931 do ISDN que v o prover as capacidades de controle de chamadas As mensagens Q 931 mais importantes est
30. Protocol Discriminator Q 931 8 er ALERTING PRI Span 1 lt TEI 0 Call Ref len 2 Crefereae 2 0x2 Sent tlh PRI Span 1 lt Message Type ALERTING PRI Span 1 lt le 02 84 81 PRI Span 1 lt Progress Indicator len 4 Ext 1 Location Public network serving the remote user 4 P WA Homer Come PRI Span 1 lt Ext 1 D z end ISDN further call progress information may be available juband 1 A partir desse momento a origem 79 PRI Span 1 Received message for call 0xb7402850 on link 0xa517bdc TEI SAPI 0 0 PRI Span 1 Processing IE 30 cs0 Progress Indicator PRI Span 1 q931 c 8684 post_handle_q931_message Call 32770 enters state 4 Call Delivered Hold state Idle Span 1 Processing event PRI_ EVENT_ RINGING DAHDI 12 0254132065456 2 is ringing DAHDI 12 0254132065456 2 is making progress passing it to SIP 8888888888 00000001 PRI Span 1 PRI Span 1 lt Protocol Discriminator Q 931 8 Ten 5 PRI Span 1 lt TEI 0 Call Ref len 2 reference 2 0x2 Sent to originator PRI Span 1 lt Message Type CONNECT 7 PRI Span 1 Received message for call 0xb74078500n link 0xa517bdc TEI SAPI 0 0 PRI Span 1 q931 c 8749 post handle q931 message E 32 Hold state Idle Span 1 Processing event PRI EVENT ANSWER PRI Span 1 q931 c 6420 q931 connect acknowledge call 32 State Idle PRI Span 1 Quando destino atende enviado mensagem CONNECT pela operadora PRI Span 1 gt DL DATA re
31. Sinaliza o R2 digital Sinais para frente do MFC Sinais para tr s do MFC C digos tipo e mensagens Q 931 SUM RIO INTRODUCA std a e Ene ene AA a ae ene ene eee 11 is US UN seo rir Bes gectn anda E WANA WAN MWAMINI WA 12 de OBEO GOAL es SS uaa N 12 t3 ANA Si Aa 13 2 REFERENCIAL TE RICO eae 14 2 1 Servi os de telefonia para usu rios COrooraivOS see eee ee eee eee eee eee eee eee 14 2 2 Elementos em redes de telefonia corporativa eee eee 17 2 2 1 Rede P blica de Telefonia Comutada sss sss sese 17 2 2 2 Central Privada de Comuta o Telefonica PABX 18 B A AA AA AA AA 20 22 4 Ta TCICTONICO ui 21 2 2 9 Topologias b sicas de atendimento a enlaces corporativos de voz 24 eo CoONcelos de telefonia neden 26 2 3 1 Comuta o de circuitos e comuta o de pacotes 26 23 2 Telina analogi asore E N AAO 28 299 MA lt el r 1 TT 29 2394 AA e O A a OR a 36 2 4 Protocolos de sinaliza o telef nica eee eee 36 2 4 1 SIMANZI ACUS WC a sec na RR SRD DC DR RD 37 242 Sinaliza o MEC RI Digital eea ad 38 243 SInaliza o IS DN sea rage E dia DA le 46 ao DO sito S CRT eee RR re err AA CER ere RR ee PR RD eee eee 54 2 5 1 KUONA AA ec a 55 Ps ew FUNGO AA cee a ene once ere are eee 56 2o CMC TN A carts ste acne Sad REC Se ROS SOR EC Se a 57 3 IMPLEMENTA O PROTOCOLOS DE SINALIZA O TELEFONICA DIGITAL ING ASTERISK assi AA ee ee Oe oe cn ere 63 3 1 Configurando o S
32. System sistema de telefonia convencional baseado normalmente em linhas analogicas ou alguma combinagao de CODEC e protocolo de sinaliza o GSM com SIP uLaw com IAX GON ALVES 2005 Abaixo listaremos os canais utilizados pelo Asterisk e os respectivos hardwares utilizados para cada um e Canais anal gicos s o obtidos fisicamente por interm dio de m dulos de interfaces do tipo FXO FXS Utilizadas normalmente em sistemas de menor capacidade que n o necessitam de muitas linhas externas Na figura 35 mostrada uma placa TDM400P produzida pela Digium e pode utilizar as 4 portas como FXO ou FXS dependo do modulo adquirido Figura 35 Placa de telefonia anal gica da Digium modelo 1A4A01F Fonte DIGIUM 2013 Canais anal gicos s o configurados no Asterisk utilizando os arquivos de configura o system conf no diret rio dahdi e chan dahdi conf no diret rio asterisk 59 Canais digitais s o obtidos fisicamente por interm dio de m dulos E1 S o utilizados em redes que necessitam de mais do que dez linhas externas Figura 36 Placa de telefonia digital Digium modelo Te205 Dual Fonte DIGIUM 2013 A porta da placa interligada ao CPE em alguns modelos atrav s de cabo coaxial com conectores do tipo BNC e em outros por cabo padr o RJ 48c conectado a um balun BALance UNbalance Canais digitais s o configurados no Asterisk utilizando os arquivos de configura o system conf no diret rio e
33. UNIVERSIDADE TECNOL GICA FEDERAL DO PARAN ESPECIALIZA O EM CONFIGURA O E GERENCIAMENTO DE SERVIDORES E EQUIPAMENTOS DE REDE DOUGLAS BACH DE BARROS ESTUDO E IMPLEMENTA O DOS PRINCIPAIS PROTOCOLOS DE SINALIZA O UTILIZADOS EM TELEFONIA CORPORATIVA NO ASTERISK Curitiba 2013 DOUGLAS BACH DE BARROS ESTUDO E IMPLEMENTA O DOS PRINCIPAIS PROTOCOLOS DE SINALIZA O UTILIZADOS EM TELEFONIA CORPORATIVA NO ASTERISK Monografia apresentada como requisito parcial para a obten o do grau de Especialista em Configura o e Gerenciamento de Servidores e Equipamentos de Redes do Departamento Acad mico de Eletr nica da Universidade Tecnol gica Federal do Paran UTFPR Orientador Prof Fabiano Scriptore de Carvalho Msc Curitiba 2013 RESUMO BARROS Douglas Bach de Estudo e implementa o dos principais protocolos de sinaliza o utilizados em links de voz corporativos no Asterisk 2013 Monografia Especializa o em Configura o e Gerenciamento de Servidores e Equipamentos de Redes Universidade Tecnol gica Federal do Paran Curitiba 2013 Este trabalho apresenta o estudo sobre os principais protocolos de sinaliza o telef nica utilizados por usu rios corporativos no entroncamento entre sua central privada de comuta o telef nica e a rede p blica de telefonia comutada e tamb m a implementa o destes protocolos no software de c digo aberio Asterisk S o in meras as vantagens encontrada
34. a o do canal B a ser utilizado e a capacidade de transporte dados ou voz b Central da operadora ao receber o SETUP responde com um CALL PROCEEDING e passa a processar a mensagem recebida c Quando o destino localizado a central da operadora envia mensagem ALERTING para informar que telefone de destino esta tocando d Quando destino atende enviado pela central da operadora a mensagem CONNECT e Central PABX envia confirma o do atendimento com a mensagem CONNECT ACK 54 f Neste ponto passa a ocorrer conversa o pelo canal B especificado na primeira mensagem g Origem desconecta a chamada e enviado pela central PABX uma mensagem DISCONNECT com a causa da desconex o h Central da operadora envia a mensagem RELEASE para desconectar a chamada Central PABX confirma a desconex o com a mensagem RELEASE COMPLETE 2 5 Asterisk O Asterisk um software gratuito e de distribui o livre que executa as fun es de qualquer modelo de PABX seja ele anal gico digital ou IP Pode ser instalado em um servidor ou em um microcomputador convencional a escolha depende apenas do tamanho da rede a ser atendida Roda em diversos sistemas operacionais mas foi desenvolvido principalmente para sistemas operacionais Linux Solu es de telefonia baseadas em Asterisk hoje trazem muito mais vantagens do que um PABX tradicional sejam pelas diversas funcionalidades encontradas no mesmo funcionalidades estas encontradas soment
35. acket Mode communications procedures 32 47 Reserved for national use 63 Management Procedures Others Reserved for Future Use gt C R Command Response bit que indica se o quadro um comando ou uma resposta gt EA1 Address Extension o primeiro bit Address Extension sempre definido como 0 gt TEI Terminal Endpoint Identifier Identificador do dispositivo de 7 bits atribu das a cada dispositivo TE em um barramento S T ISDN Este identificador pode ser atribu do estaticamente quando o TE instalado ou dinamicamente quando ativado e possui a seguinte divis o 0 63 TEI atribu do estaticamente 64 126 TEI atribu do dinamicamente atribuido pela switch 127 Broadcast para todos os dispositivos gt EA2 Address Extension o segundo bit Address Extension sempre definido como 1 BECKER 2009 Control Field o campo de controle possui 2 octetos e serve para identificar o tipo de quadro Al m disso ele inclui n meros de sequ ncia recursos de controle e rastreamento de erro de acordo com o tipo de quadro PROTOCOLS 2013 51 e Information informa es do protocolo de camada 3 e FCS a Verifica o de Redund ncia C clica CRC possui 2 octetos e um teste de erros de bits de baixo n vel sobre os dados do usu rio Finalmente na camada 3 fica a sinaliza o que vai cuidar das mensagens usadas para a configura o a supervis o a subdivis o e os servi os suplementares das chamadas DAVIDSO
36. ada no procedimento de acesso a enlace no canal D Link Access Procedure on the D channel LAPD e conforme Sverzut 2011 repons vel pela integridade das informa es transmitidas pela canal de sinaliza o D Esses procedimentos s o baseados no protocolo de controle de enlace de alto n vel High Level Data Link Control HDLC O formato do quadro de dados dessa camada pode ser visto na figura 30 Flag Address field Control field Information FCS Flag LAPD frame structure Figura 30 Estrutura do quadro de camada 2 do ISDN Fonte PROTOCOLS 2013 O quadro composto pelos seguintes campos e Flag respons vel pela delimita o do quadro S o dois octetos por quadro um no inicio cabe alho e outro no final rodap Possui a sequ ncia de bits 01111110 BECKER 2009 e Address os dois primeiros bytes do quadro ap s o flag de cabe alho sao conhecidos como campo de endere o O formato do campo de endere o pode ser visto na figura 31 e formado pelos campos abaixo 50 8 H D 5 4 3 J 1 SAPI CIR EAT TEI EA LAPD address field Figura 31 Campo Address do protocolo LAPD Fonte PROTOCOLS 2013 gt SAPI Service access point identifier o identificador de ponto de acesso de servi o SAPI um campo de 6 bits que identifica o ponto onde Camada 2 apresenta um servico para a camada 3 Os valores poss veis s o U Call control procedures 1 Packet Mode using Q 931 call procedures 16 P
37. al 1 SHS Envia MENSAREM SETUP DAHDI g1 0254132065456 90 in new stack com as informa es necess rias ao PRI Span 1 Making new call for cref 32770 tabelei roda h d Requested transfer capability 0x00 SPEECH SAREE MENTE Ge Sant para PRI Span 1 a central da operadora PRI Span 1 gt DL DATA request PRI Span 1 gt Protocol Discriminator Q 931 en 46 PRI Span 1 gt TEI 0 Call Ref len 2 ence 2 0x2 Sent from originator PRI Span 1 gt Message Type SETUP PRI Span 1 TEI 0 Transmitting N S 4 window is open V A 4 K 7 PRI Span 1 PRI Span 1 gt Protocol Discriminator Q 931 8 len 46 PRI Span 1 gt TEI 0 Call Ref len 2 reference 2 0x2 Sent from originator PRI Span 1 gt Message Type SETUP 5 PRI Span 1 gt 04 03 80 90 a3 PRI e Bearer Capability Clen 5 Ext 1 Coding std O Info transfer capability Speec PRI Span 1 gt Ext 1 Trans mode rate 64kbps circuit mode 16 PRI Span 1 gt User information layer 1 A Law 35 PRI Span 1 gt 18 03 al 83 81 PRI Span 1 gt Channel ID len 5 Ext 1 IntID Implicit Other PRI Spare O Preferred Py Identifica o do canal B Chansel st indicated gt Ma So s S Coding O Number Specified Channel Type que ser utilizado gt channel 1 Type CPE par 81 31 31 35 35 30 35 32 31 37 33 PRI Span 1 gt calling Party Number len 14 Ext O TON National Number 2 NPI ISDN Telephony Numbering Plan E 164 E 163 1 PRI Span 1 g
38. aliza o podem ser enviadas informa es como ocupa o de canal atendimento desconex o n mero chamado estado do n mero chamado identifica o do n mero chamador entre outras 37 2 4 1 Sinaliza o ac stica S o sinais aud veis utilizando frequ ncias e cad ncias preestabelecidas emitidas da central para o assinante O tom enviado pela central ao assinante define a sinaliza o ac stica Os sinais ac sticos as suas constitui es e as frequ ncias utilizadas s o mostrados na figura 21 Sinais Constitui o Caracteristicas Continuo Corrente de toque de chamada 20 a 25 Hz 75 Y Tom de controle de chamada es 400 a 450 Hz Tom de ocupado 400 a 450 Hz 250 ms 750 ms 250 ms E T de n mero 400 a 450 H inacessivel Figura 21 Sinais ac sticos Fonte MOTOYAMA 2004 A figura 22 representa o modo como a sinaliza o ac stica implementada pela central p blica Ramais anal gicos em equipamentos PABX recebem esses sinais de forma similar Tom de Discar Tom de Controle de Chamada Tom de nar Figura 22 Implementa o de sinaliza o ac stica para assinantes Fonte www vstelecom com br curiosidades CursoTelefoniaBasica2 pdf 38 2 4 2 Sinaliza o MFC R2 Digital O MFC R2 um protocolo de sinaliza o utilizado h mais de 50 anos Comparado a outros protocolos de sinaliza o como ISDN PRI BRI ou SS7 o R2 oferece um conjunto limitado de funcionalidades A sinaliza o
39. am sistemas de telefonia de alto n vel por m atualmente j poss vel a qualquer empresa usufruir destas funcionalidades com o uso de um servidor instalado com o software de distribui o livre Asterisk Com ele tamb m poss vel integrar diferentes tipos de redes como a rede de telefonia tradicional e as redes de Voz sobre IP Voice over IP VolP Outras vantagens podem ser obtidas como por exemplo a redu o de custo com a infraestrutura de rede pois se a empresa optar por utilizar telefonia VolP em sua rede interna poss vel fazer uso da mesma rede utilizada para o trafego de dados Por m a implanta o de um servidor Asterisk faz com que haja a converg ncia de duas reas tecnol gicas a tecnologia da informa o e a telefonia Isto significa que areas antes totalmente separadas dentro de uma empresa e com suas fun es bem definidas hoje devem interagir uma com a outra para prover os servi os de telefonia aos usu rios Na maioria das empresas s o t cnicos da rea de tecnologia da informa o os respons veis pela instala o opera o e manuten o de um servidor Asterisk e isso exige dos mesmos conhecimentos na rea de telefonia Este trabalho vem de encontro a essa necessidade Na primeira parte deste trabalho ser o apresentadas 12 informa es sobre os elementos encontrados nas redes de telefonia corporativa os servi os oferecidos pelas operadoras e os protocolos de sinaliza o telef nica utili
40. ana Fonte CAMPOS 2007 e Amostragem um processo de coleta de amostras do sinal anal gico original que ser o utilizadas pelo receptor na reconstru o deste O processo de amostragem segue e teorema de Nyquist que demonstrou que um sinal pode ser perfeitamente reconstitu do se forem extra das amostras com no m nimo o dobro da largura de banda deste sinal CAMPOS 2007 Como a voz humana esta no range de frequ ncia entre 1 Hz e 4 000 Hz a frequ ncia de amostragem utilizada de 8 kHz isso significa que s o coletados 8 000 amostras do sinal anal gico a cada segundo 32 Amplitude Amostragem s Bes Be 110 101 100 000 001 011 010 Figura 16 Amostragem de um sinal de voz Fonte CAMPOS 2007 e Quantiza o as amostras do sinal anal gico coletado s o quantizadas em uma quantidade de valores finitos No PCM temos 256 n veis de quantiza o como o PCM utiliza a codifica o bin ria cada palavra c digo cont m 8 bits 2 256 Temos portanto 8 bits para representar cada amostra ELIAS 2006 Quantiza o Quantiza o Figura 17 Quantiza o de um sinal de voz Fonte CAMPOS 2007 e Codifica o Consiste em pegar todo o sinal quantizado e transform lo em um sinal bin rio levando se em conta a sequ ncia em que o mesmo foi gerado pelo trem de pulsos CAMPOS 2007 33 digo de Pulsos HHOO OOF OhOO OHC 0000 HHHH a A bek kek kek kek do Sequ ncia Bin ria
41. b rate data n x 64 kb s Figura 20 Representa o de um quadro E1 Fonte ANRITSU 2010 O time slot O respons vel pelo alinhamento dos respectivos quadros e com isso poss vel saber quando come a e quando termina cada quadro Isso feito 1 A ITU sigla para International Telecommunications Union uma organiza o das Na es Unidas que coordena e padroniza as telecomunica es internacionais 35 atrav s de uma sequ ncia especial de bits chamada Sinal de Alinhamento de Quadro mais conhecida pela sigla FAS do ingl s Frame Alignment Signal Estes sinais sincronizam o emissor e o receptor do sistema Em uma sequ ncia de quadros temos altern ncia entre quadro com sinal de alinhamento FAS e quadro sem sinal de alinhamento NFAS do ingl s Non Frame Alignment Signal TABELA 2 Aloca o Ei 8 ai nme T 0 Quero com sinal do alinhamento 51 0 0 1 1 o T Quadro tem sinal de linhamento Si 1 A Sa4 55 566 587 578 Fonte http www pop rs rnp br berthold etcom teleproc 2000 e1 E1 htm Com rela o a aloca o dos bits no time slot O Bertholdo 2000 nos diz o seguinte O receptor determina a posi o do quadro de pulsos baseado nas palavras de alinhamento dos quadros que entram para que os bits que entram possam ser distribu dos aos canais na sequ ncia correta Se houver perda do alinhamento do quadro de pulsos o receptor n o ser capaz de identificar os time slots para decodifi
42. ca o Logo o sistema considerado interrompido No quadro em que n o transmitido o sinal de alinhamento de quadro temos os bits Si Sa4 Ban Sa6 Sa7 e Sa8 que s o chamados de SPARE BITS bits vagos que podem ser usados ou n o Caso n o sejam usados devem ser fixados em 1 O bit A usado para indica o de alarme remoto A 0 gt Normal A 1 gt Alarme O alarme remoto informa um dos seguintes problemas Falha da fonte de alimenta o se a sinaliza o ainda for poss vel Falha do CODEC Falha do sinal de entrada 2048 Kbps Perda do alinhamento do quadro de pulsos Transmiss o de erro da palavra de alinhamento do quadro maior que 10 3 O time slot 16 utilizado para transportar a sinaliza o para o estabelecimento das chamadas dos canais de voz Essa sinaliza o pode ser de dois tipos Quando a sinaliza o do canal 16 est associada aos canais de voz a sinaliza o chamada de Sinaliza o por Canal Associado mais conhecido por sua sigla CAS do ingl s Channel Associated Signaling Quando a sinaliza o transportada pelo time slot 16 utiliza um canal de dados exclusivo podendo inclusive estar em um meio f sico diferente dos canais de voz a sinaliza o chamada de Sinaliza o por Canal Comum mais conhecida pela sigla CCS do ingl s Common Channel Signaling 36 2 3 4 Telefonia VolP Na telefonia VolP s o utilizadas as redes de dados baseadas na comuta o por pac
43. centrais telef nicas Fluxo de chamada utilizando o protocolo MFC R2 Normas do ISDN em estrutura de camadas Interfaces e pontos de refer ncia do ISDN PRI Estrutura do quadro de camada 2 do ISDN Campo Address do protocolo LAPD Estrutura do quadro de camada 3 do ISDN Figura 33 Figura 34 Figura 35 Figura 36 Figura 37 Figura 38 Figura 39 Figura 40 Figura 41 Figura 42 Figura 43 Fluxo de chamada utilizando o protocolo ISDN Arquitetura b sica do Asterisk Placa de telefonia anal gica da Digium modelo TDM400P Placa de telefonia digital DigiumTM modelo Te205 Dual Cabo padr o RJ 48c e balun Diagrama dos projeto implementado Placa SangomaTM modelo A101 Instala o da placa SangomaTM A101 em um slot PCI Tela da ferramenta dahdi tool do Asterisk Led indicativo de alarme na placa Sangoma A101 Teste de loop na placa Sangoma A101 Figura 44 Liga o entre a placa E1 do servidor Asterisk e o modem da operadora Figura 45 Diagrama dos testes com Asterisk e protocolo MFC R2 Figura 46 Diagrama dos testes com Asterisk e protocolo ISDN TABELA 1 TABELA 2 TABELA 3 TABELA 4 TABELA 5 TABELA 6 TABELA 7 TABELA 8 TABELA 9 LISTA DE TABELAS Comparativo entre linha tronco anal gica e linha tronco digital E1 Aloca o dos 8 bits do time slot O Aloca o dos bits do time slot 16 em um multiquadro Significado dos bits ABCD na sinaliza o para frente Significado dos bits ABCD na sinaliza o para tr s
44. de maxima de digitos aguardados no numero de A Utilizado nas chamadas recebidas mfcr2 max dnis 4 Quantidade maxima de digitos aguardados no numero de B Utilizado nas chamadas recebidas mfcr2_category national_subscriber Categoria do chamador utilizado nas chamadas originadas mfcr2 call files yes Habilita a criacao de arquivos de logs das chamadas mfcr2_logdir spanl Determina qual diretorio sera utilizado pelos arquivos de logs de chamadas caminho completo var log asterisk mfcr2 spanl mfcr2_logging al Determina os tipos de logs de chamada que serao coletados mfcr2 mfback timeout 1 mfcr2 metering pulse timeout 1 mfcr2 allow collect calls no Nao permite chamadas a cobrar mfcr2 immediate accept no Nao aceita chamadas imediatamente envia sinal do grupo B antes mfcr2 forced release no Nao utiliza o forced release ao desligar chamadas recebidas em seu lugar e enviado o clear back que nao desconecta a chamada imediatamente channel gt 1 15 17 31 Canais definidos para este grupo Ap s reiniciamos o Asterisk e os m dulos dahdi e wanrouter da placa Sangoma para subir as configura es etc init d asterisk stop etc init d dahdi stop wanrouter stop all wanrouter start etc init d dahdi start etc init d asterisk start Com os canais configurados j poss vel utiliz los para fazer chamadas 73 3 4 Realizando testes e an lise de sinaliza o em canais digitais MFC R2 Ac
45. de telefonia residencial seja pelos equipamentos utilizados ou pelas tecnologias envolvidas Os usu rios deste segmento do mercado de telecomunica es est o sempre em busca de servi os que supram as necessidades de comunica o da empresa agregando qualidade disponibilidade facilidade de uso flexibilidade e principalmente menores custos Neste trabalho t m se como foco os servi os de telefonia utilizados pelos usu rios corporativos e os principais protocolos e elementos envolvidos e por fim sera apresentado uma solu o que tem a capacidade de agregar qualquer um desses servi os e protocolos de forma escal vel utilizando a capacidade m xima que cada um pode oferecer 2 1 Servi os de telefonia para usu rios corporativos Hoje as operadoras de Telecom oferecem in meros servi os de telefonia visando o mercado corporativo Os mais comuns s o e Linha anal gica s o ligadas diretamente ao equipamento PABX da empresa e normalmente s o utilizadas por empresas de pequeno porte que n o necessitam de muitas linhas telef nicas o meio f sico o mesmo utilizado para atender a linhas residenciais Cada uma dessas linhas chamadas linhas tronco quando conectadas a um PABX possuem uma identidade n mero telef nico na central da operadora por m o usu rio pode optar por divulgar ao p blico um nico n mero chamado n mero chave ou tronco chave A central da operadora se encarrega ent o de entregar a cnamada originada ao tronc
46. des como identifica o de chamadas mem ria para grava o de chamadas originadas recebidas e n o atendidas discagem r pida entre outros Ramal IP utiliza protocolo IP para transmitir a voz Possui as mesmas facilidades dos ramais digitais Pode ser configurado em um computador com o uso de um aplicativo chamado softohone que simula as fun es de um telefone IP Pode ser mudado facilmente de local sem a necessidade de reconfigurar a central PABX O ramal IP n o precisa estar alocado em um mesmo local como os ramais anal gicos ou digitais ele pode ser utilizado de qualquer lugar desde que haja uma conex o com a Internet e que o PABX utilize tecnologia VolP nas linhas tronco Assim como os ramais as linhas tronco tamb m podem utilizar tecnologias variadas e mais uma vez dependem apenas das capacidades do PABX por exemplo um tronco E1 s pode ser utilizado se o PABX possuir uma interface digital desse tipo As linhas tronco podem ser Tronco anal gico a linha convencional a mesma utilizada para atender aos telefones residenciais n o oferece nenhuma facilidade al m do servi o de telefonia Para utilizar este tipo de linha o PABX deve ser do tipo anal gico ou ter interfaces do tipo FXO para receber as linhas FXS da operadora Tronco digital E1 a linha digital entregue pela operadora em uma interface E1 e como pr requisito o PABX deve ter um modulo com esse tipo de interface Antes da instala o do tronco d
47. e de dados para comunicar se coma rede VolP da operadora CPE O CPE Customer Premises Equipment o equipamento de interface entre a rede multisservi os de uma prestadora de servi os de telecomunica es e os equipamentos da rede corporativa da empresa podendo ser de propriedade de qualquer uma das partes RIBEIRO 2011 de uma forma geral em links corporativos a operadora quem instala o equipamento CPE no local ficando a cargo do cliente a montagem dos cabos para conex o com esse elemento Os CPE s s o equipamentos utilizados para prover o meio de transmiss o aos troncos digitais E1 e troncos VolP O CPE pode utilizar diversas tecnologias para a transmiss o dos sinais as mais comuns s o modem xDSL modem ptico 21 e modem r dio e multiplexador SDH O CPE que sera utilizado depende muito da rede de cada operadora Os equipamentos utilizados para linhas tronco digitais E1 sempre tem uma interface do tipo G 703 que a norma do ITU T que padroniza o funcionamento fisico eletrico desse tipo de portadora digital onde deve ser conectado a interface E1 do PABX com o auxilio de uma cabo coaxial e conectores do tipo BNC Troncos VoIP utilizam normalmente interfaces ethernet conectadas a rede LAN da empresa onde o IP PBX tambem esta conectado 2 2 4 Terminal telefonico O terminal telef nico o equipamento que faz a interface com o usu rio quando este deseja realizar ou receber uma chamada t
48. e em equipamentos PABX de alto n vel seja pelos custos mais baixos O Asterisk disponibilizado pela Digium em tr s tipos de licenciamento e Asterisk GPL GNU General Public License o mais utilizado permite o uso e altera o do c digo fonte desde que estas altera o sejam distribu das livremente e Asterisk Business Edition mesma vers o que a GPL por m n o exige que as altera es no c digo fonte sejam divulgadas e Asterisk Equipamento Original Manufaturado OEM utilizada por fabricantes que n o desejam mostrar que a base o Asterisk Algumas das vantagens em se utilizar o Asterisk e Instalado em um PC convencional e Software livre e Redu o de custos com liga es DDD DDI e entre filiais e Redu o de custos de opera o de rede integra telefonia e TI 55 e Baixo custo de implementa o e Conectar escrit rios em v rios estados sobre IP pela Internet ou por uma rede IP privada e Funcionalidades avan adas de telefonia e Nao necessita de cabeamento dedicado utiliza o cabeamento da rede de dados e Compat vel com v rios Sistemas Operacionais e Escalabilidade 2 5 1 Hist ria O Asterisk foi criado e inicialmente desenvolvido por Mark Spencer devido a sua necessidade de um sistema telef nico para auxiliar em sua empresa A empresa em quest o era a Linux Support Services Servi os de Suporte ao Linux iniciada em 1999 que oferecia suporte t cnico comercial e livre ao Sis
49. elef nica Tem como finalidade prim ria ser o terminal de um circuito do comunica es de udio entre dois pontos MEGGELEN SMITH MADSEN p 19 2005 o aparelho que serve para transmitir a voz ou 0 som dist ncia Existem v rios tipos de dispositivos com as mais variadas tecnologias que realizam esta fun o Abaixo listamos os principais tipos utilizados em uma rede corporativa 2 2 4 1 Telefone anal gico o tipo de telefone mais comum nas redes de telefonia Num telefone anal gico o sinal transmitido an logo s ondas sonoras produzidas pela pessoa que est falando MEGGELEN SMITH MADSEN p 19 2005 Este tipo de aparelho est na rede telef nica desde a sua concep o um dispositivo relativamente simples se comparado a outros elementos encontrados em uma rede telef nica e mudou muito pouco desde a sua inven o tanto que se for conectado a rede um aparelho do inicio do s culo 19 ele funcionar perfeitamente HSW 2013 22 Figura 1 Telefone anal gico da Intelbr s Fonte INTELBRAS PRODUTOS 2013 2 2 4 2 Telefone digital O telefone digital diferencia se dos telefones anal gicos pelo modo como efetua a transmiss o da voz pois antes de ser enviada pelo fio ela codificada em um sinal digital que tr s algumas vantagens como maior dist ncia de transmiss o e uma melhor qualidade no udio Alguns modelos oferecem algumas funcionalidades extras como visor de cristal l quido onde pode ser con
50. emi supressor de eco no destino Reserva s D D s s D O1 Congestionamento na central internacional Reserva Fonte Autoria pr pria adapta o de DOT TA JUNIOR 2003 2 4 2 3 Funcionamento Na figura 27 representada a troca de sinaliza o entre uma central PABX e a central da operadora do estabelecimento at a desconex o de uma chamada utilizando o protocolo MFC R2 Neste cen rio um ramal do PABX deseja originar uma chamada externa para o n mero de destino 61451633 que se encontra atr s da central da operadora 45 A Rede d d B 51511234 PABX E Pre a Central 61451633 A Comuta o E N Operadora Fora do gancho Tom de discagem Digitos SIZE gt lt SIZE ACK l6 gt Al 11 gt lt A1 14 gt N de destino S 61451633 Al gt gt gt 13 i lt A5 IRI DDD gt gt gt A3 gt gt gt gt gt gt H1 B1 Corrente de toque Tom de controle 9 T o ANSWER Fora do gancho Conversa o DR RS Ear gt No gancho CLEAR FORWARD Tom de desconex o 5 gt IDLE 2 No gancho aono Figura 27 Fluxo de chamada utilizando o protocolo MFC R2 Fonte Autoria pr pria Os passos representados s o a Central PABX envia a sinaliza o de linha R2 neste caso SIZE solicitando ocupa o de um canal b Central da operadora responde a solicita o com um SIZE ACK c A partir desse ponto a central PABX passa a enviar o n mero de destino por sinaliza o de registro MF
51. empresas utilizam servi os de telefonia m vel normalmente quando possuem colaboradores trabalhando externamente mas tamb m pode ser utilizada integrando a a central PABX por interm dio de m dulos espec ficos dessa forma os custos com liga es para celulares de clientes fornecedores e colaboradores externos podem ser reduzidos pois a maioria das operadoras m veis oferecem planos com valores mais baixos quando as liga es realizadas s o entre terminais de sua pr pria rede Telefonia VoIP o servi o de telefonia mais moderno dispon vel no mercado Devido a sua flexibilidade muitas empresas est o migrando gradativamente suas redes de telefonia para este tipo de tecnologia Como a pr pria sigla diz VolP Voice over Internet Protocol trata se da telefonia utilizando o protocolo IP e redes de dados como meio de transmiss o Gra as a interconex es existentes com a Rede de Telefonia Publica Comutada poss vel a comunica o com os usu rios da rede de telefonia tradicional Normalmente a telefonia VolP mais barata do que a telefonia tradicional pois as chamadas interurbanas s o cobradas como chamadas locais No ambiente da empresa a conex o com a rede VolP pode ser feita diretamente por um link de Internet ou por um tronco SIP conectado diretamente com a rede VolP da operadora A telefonia VolP oferece ainda a possibilidade interligar setores da empresa que estejam em reas geogr ficas distintas atrav s de um link de dad
52. ervidor ASIS sese eee eee 63 3 2 Configura es b sicas de SIP e DiIalpian sse eee 70 3 3 Configura o do protocolo MFC R2 no Asterisk eres 71 3 4 Realizando testes e an lise de sinaliza o em canais digitais MFC RZ 73 3 5 Configura o do protocolo ISDN PRI no Asterisk 77 3 6 Realizando testes e an lise de sinaliza o em canais digitais ISDN PRI 77 4 CONSIDERA ES FINAIS REFERENCIAS 11 1 INTRODU O Em uma rede de telefonia corporativa podemos ter uma rede de telecomunica es integrada com diversos usu rios se comunicando e exigindo sempre a melhor qualidade total disponibilidade e custos reduzidos Para algumas empresas a telefonia t o importante a ponto de ser a principal atividade desempenhada pela institui o Nesse mbito temos tamb m as pequenas e m dias empresas com uma quantidade razo vel de usu rios e que exigem a mesma qualidade disponibilidade e baixos custos Outro ponto importante que exig ncia para a maioria das grandes empresas mas que oferece vantagens as pequenas e m dias empresas s o as funcionalidades presentes em equipamentos como as centrais PABX Algumas dessas funcionalidades s o as unidades de resposta aud vel URA filas de espera distribui o autom tica de chamadas salas de confer ncia entre outras At bem pouco tempo atr s estas vantagens s podiam ser usufru das por empresas que possu
53. essamos a CLI Comand Line Interface do Asterisk e verificamos o estado dos canais Para que uma chamada possa ser originada ou recebida os canais devem estar no estado IDLE livre asterisk r localhost CLI gt mfcr2 show channels l Chan Variant Max ANI Max DNIS ANI First Immediate Accept Tx CAS RX CAS 1 BR 11 4 No No IDLE IDLE 2 BR i 4 No No IDLE IDLE 3 BR 11 4 No No IDLE IDLE 4 BR 11 4 No No IDLE IDLE 5 BR 11 4 No No IDLE IDLE 6 BR 11 4 No No IDLE IDLE 7 BR 11 4 No No IDLE IDLE 8 BR 11 4 No No IDLE IDLE 9 BR 11 4 No No IDLE IDLE 10 BR 11 4 No No IDLE IDLE 11 BR 11 4 No No IDLE IDLE 12 BR 11 4 No No IDLE IDLE 13 BR 11 4 No No IDLE IDLE 14 BR 11 4 No No IDLE IDLE 15 BR 11 4 No No IDLE IDLE 17 BR 11 4 No No IDLE IDLE 18 BR 11 4 No No IDLE IDLE 19 BR 11 4 No No IDLE IDLE 20 BR 11 4 No No IDLE IDLE 21 BR 11 4 No No IDLE IDLE 22 BR 11 4 No No IDLE IDLE 23 BR 11 4 No No IDLE IDLE 24 BR 11 4 No No IDLE IDLE 25 BR 11 4 No No IDLE IDLE 26 BR 11 4 No No IDLE IDLE 27 BR 11 4 No No IDLE IDLE 28 BR 11 4 No No IDLE IDLE 29 BR 11 4 No No IDLE IDLE 30 BR 11 4 No No IDLE IDLE 31 BR 11 4 No No IDLE IDLE Com o comando a seguir podemos verificar as configura es aplicadas e o estado dos canais root Pabx asterisk cat proc dahdi Span 1 WPE1 O wanpipel card O HDB3 wPE1 0 1 CAS In use EC MG2 INACTIVE WPE1 0 2 CAS In use EC MG2 INACTIVE WPE1 0 3 CAS In use EC MG2 INACTIVE WPE1 0 4 CAS In use CEC MG
54. gnment FCS Frame Check Sequence FXO Foreign eXchange Office FXS Foreign eXchange Station GPL GNU General Public License HDLC High Level Data Link Control IAX Inter Asterisk eXchange IP Internet Protocol ISDN Integrated Services Digital Network ITU International Telegraph Union ITU T ITU Telecommunications Standardization Sector LAN Local Area Network LAPD Link Access Procedure on the D channel MFC MultiFrequencial Compelida MGCP Media Gateway Control protocol NFAS Non Frame Signal Alignment NT1 Network Termination 1 NT2 Network Termination 2 OEM Original Equipment Manufacturer PABX Private Automatic Branch eXchange PBX Private Branch eXchange PC Personal Computer PCM Pulse Code Modulation PLMN Public Land Mobile Network POTS Plain Old Telephony System PRI Primary Rate Interface PSTN Public Switch Telephone Network QoS Quality of Service R2 Regi o 2 RDSI Rede Digital de Servicos Integrados RPTC Rede Publica de Telefonia Comutada SAPI Service Access Point Identifier SIP Session Initiation Protocol SS7 Sistema de Sinaliza o numero 7 TA Terminal Adapter TDM Time Division Multiplexing TE1 Terminal Equipment 1 TE2 Terminal Equipment 2 TEI Terminal Endpoint Identifier TI Tecnologia da Informa o URA Unidade de Resposta Audivel UTP Unshielded Twisted Pair VolP Voice over IP VPN Virtual Private Network LISTA DE ILUSTR
55. i os de telefonia de uma empresa podem ser fortemente impactados Portanto mais uma vez ressaltamos a import ncia de conhecer o Asterisk o funcionamento das redes e servi os de telefonia e os protocolos de sinaliza o A correta interpreta o da sinaliza o utilizada no entroncamento entre o servidor Asterisk e a central de telefonia da operadora demonstra sua import ncia principalmente ao deparar se com alguma ocorr ncia onde os servi os de telefonia apresentem indisponibilidade ou funcionamento inadequado Em situa es por exemplo onde os usu rios reclamam que chamadas externas n o completam ou onde pessoas reclamam que n o conseguem completar chamadas para a empresa a coleta e analise da sinaliza o dessas chamadas aponta claramente se a falha encontra se em algum elemento da rede de telefonia da empresa ou na rede da operadora Pode se concluir que conhecendo as caracter sticas e o funcionamento de cada protocolo utilizado podemos fazer uma analise minuciosa e segmentar o ponto onde a falha se encontra Outro ponto entender a fun o de cada elemento envolvido no atendimento a links corporativos de voz e os diversos servi os oferecidos pelas operadoras o que nos fornece uma vis o sist mica da rede de telefonia Com o principal objetivo de implementar os protocolos de sinaliza o mais tradicionais aos sistemas PABX e entender o funcionamento de cada um no Asterisk podemos dizer que obtivemos xito nestas fun es
56. igital deve ser definido qual o protocolo de sinaliza o que sera utilizado Protocolo de sinaliza o o conjunto de sinais destinados a efetuar a ocupa o e supervis o enlace a enlace dos circuitos que interligam duas centrais de comuta o telef nica INTELBRAS 2011 No Brasil os mais utilizados s o a sinaliza o MFC R2 2 2 3 20 Digital pr tica Telebr s SDI 210 110 702 e SDT 210 110 703 respectivamente e a ISDN PRI normas ITU T Q 921 e Q 931 e ETSI TBR 4 Anexos C e D Tronco celular este tipo de tronco utiliza as mesmas linhas dos telefones celulares para isso necess rio utilizar no PABX uma interface celular um dispositivo conectado ao PABX que se comunica com as operadoras de telefonia m vel O PABX configurado para redirecionar todas as chamadas com destino a telefones celulares para estes troncos Com isso o usu rio utiliza na verdade uma liga o do tipo celular para celular que tem um custo mais baixo do que a tradicional liga o do tipo fixo para celular PACTTELECOM 2013 Tronco VolP o tronco VolP utiliza uma rede de dados como a Internet como meio de transmiss o de voz e sinaliza o Os protocolos de sinaliza o mais utilizados s o o H 323 e o SIP Session Initiation Protocol RFC 3261 e como protocolo de m dia voz o RTP Real time Transport Protocol Para que o PABX utilize este tipo de tronco ele precisa ser um IP PBX que um tipo diferente de PABX que se conecta a red
57. inal indicativo de alarme S A ou perda de sinal LOS DAHDI Telephony Interfaces 1 EE E E EE 1 Span 1 31 total channels 30 configured Fi Details F10 Quit Figura 41 Tela da ferramenta dahdi tool do Asterisk Fonte Autoria pr pria 69 Figura 42 Led indicativo de alarme na placa Sangoma A101 Fonte Autoria pr pria Figura 43 Teste de loop na placa Sangoma A101 Fonte Autoria pr pria 14 Por ultimo ligamos a interface E1 na interface G 703 do modem da operadora com auxilio de um cabo coaxial 70 ya p M A 3 N rs e Bi E P iat uf Sr g SA 7 Figura 44 Liga o entre a placa E1 do servidor Asterisk e o modem da operadora Fonte Autoria pr pria 3 2 Configura es b sicas de SIP e Dialplan Para realiza o dos testes com os protocolos digitais precisamos de pelo um menos um ramal para fazer uso dos canais digitais da interface E1 Como n o possu mos uma placa FXS para realizar a simula o com um ramal anal gico faremos uso de um ramal SIP configurado em um softphone O processo de instala o e configura o do softphone n o ser mencionado Para fazer uso de um ramal desse tipo necess rio configur lo no Asterisk no arquivo sip conf no diret rio etc asterisk Abaixo o arquivo comentado explicando os par metros utilizados general bindaddr 10 41 225 26 IP do Asterisk bindport 5060 Porta para receber protocolo SIP srv lookup n
58. izarmos uma liga o telef nica estabelecida nos elementos envolvidos uma interliga o tempor ria entre a origem e o destino dessa chamada A comuta o de circuitos e a comuta o de pacotes s o dois termos encontrados nas redes de telefonia que definem o modo como o ponto de origem de uma chamada e o ponto de destino dessa chamada s o interligados Tradicionalmente as redes de telefonia sempre utilizaram a comuta o de circuitos ao encaminhar dados por m com a inser o de elementos que utilizam o protocolo IP na rede hoje uma rede mista que ora utiliza links de comuta o de circuitos e ora utilizam links de comuta o por pacotes Abaixo temos especificadas as particularidades de cada um desses m todos e Comuta o de circuitos Na comuta o de circuitos estabelecido antes do in cio do envio de dados um caminho dedicado nos elementos envolvidos na comuta o isso significa que s o alocados nesses elementos recursos como banda e buffers que ser o utilizados somente por uma conversa o at que a mesma seja finalizada e ocorra a libera o desses recursos A vantagem desse tipo de comuta o a garantia de que todos os recursos necess rios para a comunica o estar o dispon veis A desvantagem o desperd cio desses recursos quando n o h envio de informa es e o circuito ainda esta estabelecido Na figura 8 temos ilustrado a comuta o por circuitos 27 Conex o fisica estabelecida qua
59. liza o da voz a primeira delas a maior imunidade ao ru do que inserido no sinal original pelo pr prio sistema de transmiss o O sinal digital mesmo quando muito distorcido pode ser reconstitu do por um receptor digital pois como o ru do inserido no sinal original anal gico o sinal digital ainda pode ser distinguido Isso permite que a voz percorra dist ncias maiores pois um repetidor digital consegue reconstituir o sinal original exatamente como foi gerado UFRN 2013 O mesmo n o ocorre com um sinal anal gico conforme pode ser visto nas figuras 13 e 14 Sinal anal gico original Sinal anal gico ap s adi o de ruido A da E b FL da P WY UR ga vA a IRA i ur E dd la Figura 13 Impacto do ru do em um sinal anal gico Fonte CAMBOIM 2011 31 Sinal digital original Sinal digital ap s adi o de ruido Figura 14 Impacto do ru do em um sinal anal gico Fonte CAMBOIM 2011 A segunda raz o para a digitaliza o da voz se deve a utiliza o de t cnicas implementadas por um Processador Digital de Sinais ou PDS tamb m chamado de DSP do ingl s Digital Signal Processing Alguns exemplos dessas t cnicas s o cancelamento de eco cancelamento de ru dos e transcodifica o UFRN 2013 A digitaliza o consiste de tr s etapas conforma descrito abaixo 00110101111010 J Amostragem 1 Quantizacao Codificacao 7 Figura 15 Digitaliza o da voz hum
60. lo exten gt 1010 1 Playback var lib asterisk sounds please try again later gt Dial utilizada para interconectar diferentes chamadores utiliza quatro argumentos o primeiro o destino que se pretende chamar o segundo o tempo decorrido em segundos que determina o tempo em que o destino ser chamado o terceiro uma sequencia opcional que modifica o comportamento da aplica o Dial e o quarto tamb m opcional e envia uma URL ao destino Abaixo como exemplo mostrado o uso da aplica o Dial com uso dos argumentos mais comuns exten gt 1010 1 Dial SIP 1010 90 63 3 IMPLEMENTA O PROTOCOLOS DE SINALIZA O TELEF NICA DIGITAL NO ASTERISK Neste capitulo apresentaremos as configura es b sicas para o funcionamento do Asterisk com os protocolos de sinaliza o MFC R2 e ISDN PRI em uma interface digital E1 e ap s ser o apresentados comandos e informa es necess rias para a resolu o de problemas atrav s da interpreta o de logs coletados Neste projeto foram utilizados para a configura o do Asterisk os seguintes itens e PC com sistema operacional Linux CentOS release 6 4 e Placa Sangoma A101 single port T1 E1 Na figura 38 mostrado o diagrama que representa o cen rio dos testes Central Cabo coaxial Comutada Operadora Rede de acesso da operadora Figura 38 Diagrama dos projeto implementado Fonte Autoria pr pria Servidor Asterisk Notebook com softphone
61. mpresas corporate solucao_de_voz gt Acesso em 30 jun 2013 HSW Como funcionam os telefones 2013 Disponivel em lt http informatica hsw uol com br telefones1 him gt Acesso em 12 out 2013 INTELBRAS PRODUTOS 2013 Dispon vel em lt http www intelbras com br Produtos T elecomunicacoes T elefones Com Fio T C 60 ID gt Acesso em 19 out 2013 INTELBRAS Placa Interface E1 Impacta 68 94 140 220 2011 Disponivel em lt www intelbras com br arquivos index php id 2064 amp idm 1 amp count 1 gt Acesso em Acesso em 19 out 2013 JCBABOS Produto 2013 Dispon vel em lt http www jccabos net produto CABO RGC 252d59 PRETO C 7B47 7DANATEL 95 25 DE MALHA COBRE 100 M html gt Acesso em 26 out 2013 KENABLE Products 2013 Disponivel em lt http www kenable co uk product_info ohp products_id 6469 gt Acesso em 26 out 2013 LASTDAYSTUDY Physical Layer 2013 Disponivel em lt http www lastdaystudy com Cse t Data Communication 2 Physical Layer 2 lastdaystudy gt Acesso em 28 set 2013 LEUCOTRON PABX Analogico e Digital Conceitos Basicos 2013 Disponivel em lt http www slideshare net leucotrontelecom pabx analgico e digital conceitos bsicos leucotron telecom gt Acesso em 15 set 2013 LOUREN O R B Protocolos VoIP para Redes Convergentes 2007 Dispon vel em lt http www bdtd ndc uff br tde_busca arquivo php codArquivo 2294 gt Acesso em 14 set 2013 MEGGELEN J V SMITH J M
62. multifrequencial REDT 2013 S o tons sonoros que viajam utilizando o canal de udio em si O sistema chamado de Multifrequencial Compelida MFC porque ao se enviar um sinal para frente necess rio aguardar a recep o do sinal para tr s para poder enviar um novo sinal para frente Conforme pode ser visto na figura 26 durante este per odo o sinal enviado de forma permanente ou seja a mesma informa o enviada ininterruptamente at que uma resposta seja recebida LOUREN O 2007 Envro de sinal MFC Envio desinal de resposta de para E o deB para Figura 26 Envio de sinaliza o MFC entre centrais telef nicas Fonte http www sabereletronica com br artigos 2 2375 curso rpido de telecom sinalizao e1 r2 mfc e isdn 43 Os sinais s o divididos da seguinte forma e Sinais para Frente gt Grupo Informa es Num ricas e Controle gt Grupo II Categoria do Chamador e Sinais para Tr s gt Grupo A Solicita o da Central de destino gt Grupo B Condi es do Assinante As tabelas 7 e 8 mostram o significado dos sinais de cada grupo TABELA 7 Sinais para frente do MFC SINAIS PARA FRENTE GRUPO GRUPO II Algarismo 1 Assinante comum SINA Algarismo 2 Assinante com tarifa o especial Equipamento de manuten o Telefone p blico local Equipamento de comunica o de dados ear Telefone p blico interurbano nacional e Algarismo 7 assinante comum
63. ndo a chamada 6 feita Equipamento de comuta o Figura 8 Comuta o de circuitos Fonte RIBEIRO 2011 Comuta o de pacotes Na comuta o de pacotes a informa o a ser transmitida quebrada em pequenos segmentos chamados de pacotes Nestes pacotes s o acrescentadas informa es adicionais chamadas de cabe alho que ser o utilizadas pelos elementos envolvidos na comuta o para dar encaminhamento aos dados Os pacotes que comp em uma mesma mensagem podem ser seguir por caminhos diferentes podendo chegar ao destino em uma ordem diferente daquela que foi enviada ficando a encargo do receptor remontar a mensagem original em sua ordem correta com base nas informa es dos cabe alhos A vantagem desse tipo de comuta o que ela mais tolerante a falhas uma vez que n o depende de um nico caminho para o envio de dados e tamb m um melhor aproveitamento dos recursos pois os mesmos s s o utilizados quando existem dados a serem enviados A desvantagem a possibilidade de falta de recursos para a transmiss o dos dados uma vez que estes n o foram previamente reservados A figura 9 ilustra a comuta o por pacotes Pacotes enfilerados para transmiss o subsequente Equipamento de comuta o Figura 9 Comuta o de pacotes Fonte RIBEIRO 2011 28 2 3 2 Telefonia anal gica Telefonia anal gica aquela que faz a transmiss o por meio de sinais el tricos cont nuos que s o modulados de acordo com
64. o Nao consultar registro SRV do DNS useragent Aster1sSk COC Campo useragent do SIP disallow al Desabi lita todos os CODECS al low alaw Habilita CODEC G 711 Alaw 1155 11 type friend Categoria do ramal friend origina e recebe chamadas host dynamic Ramal deve se registrar username 1155 Usuario para registro SIP secret 1111 Senha para registro SIP nat no Ramal nao esta utilizando NAT canreinvite no Pares SIP nao conversam entre si devem fazer isso sempre por intermedio do proxy Asterisk dtmfmode rfc2833 Formato de envio de digitos DTMF qualify yes Mede atraves do envio de INFO a latencia dos pares remotos Latencia superior a 2000 milisegundos considera par como inalcansavel context rama Contexto a qual ramal esta associado no arquivo de configuracao etc asterisk extensions conf Outro ponto importante e necess rio para os testes s o as regras do dialplan para que as chamadas de entrada e sa da sejam corretamente manipuladas ramal exten gt _X 1 Dial DAHDI g0 EXTEN 90 exten gt _X n Hangup Originar chamadas externas exten gt _XXXX 1 Dial SIP 1155 90 exten gt _XXXxX n Hangup Originar chamadas internas entre ramais Lrtpc exten gt _X 1 Dial SIP 1155 90 exten gt _X n Hangup Receber chamadas externas 3 3 Configura o do protocolo MFC R2 no Asterisk Nesta etapa foi realizada a configura o do protocolo MFC R
65. o chave para qualquer uma das linhas contratadas que estejam dispon veis 15 e Linha digital E1 quando uma empresa precisa de muitas linhas telef nicas mais vantajoso contratar uma linha digital E1 que prov a liga o do equipamento PABX da empresa rede da operadora atrav s de um nico meio f sico acesso digital Nesta conex o o cliente pode escolher a quantidade de canais digitais linhas telef nicas que necessita Os canais s o oferecidos em m ltiplos de 30 que a quantidade de canais suportada por cada interface digital E1 Neste tipo de servi o o cliente pode optar pelo servi o de Discagem Direta a Ramal DDR que permite que as chamadas telef nicas sejam encaminhadas diretamente ao ramal sem a intermedia o de telefonista ou m quina de an ncio Existem muitas diferen as entre uma linha digital E1 e uma linha anal gica As principais est o listadas na TABELA 1 TABELA 1 Comparativo entre linha tronco anal gica e linha tronco digital E1 o LINHA ANAL GICA LINHA DIGITAL E1 Par de fios metalico Normalmente cabo coaxial 1 conex o f sica E1 j suporta Capacidade f sica 1 linha por par de fios a0 cansi inha Venda Negociado por linha unit ria megeciace FAT cae ae ga canais linhas identifica o de chamada Tronco chave n mero nico Opcional Padr o para a empresa p PPR N o Sim Seguran a grampos Qualidade do sinal tima Fonte Autoria pr pria adapta o de LEUCOTRON
66. o da liga o atualiza seus 4 bits de sinais CAS conhecidos como bits ABCD Apenas os bits A e B s o usados para enviar os seguintes sinais Seize Seize Ack Answer Clear Back Forced Release Clear Forward Idle Block Os bits C e D assumem valores fixos O e 1 respectivamente A raz o para usar apenas 2 bits com 4 dispon veis hist rica e vem desde os tempos quando a vers o anal gica do MFC R2 foi portada para trabalhar em um mundo digital O Guia da OpenR2 2009 Os 8 bits do time slot 16 de um E1 CAS informam o estado dos 30 canais de voz dispon veis atrav s de um multiquadro Um multiquadro consiste de 16 quadros E1 numerados de zero a quinze Um multiquadro equivale a 16 x 125 us 2 ms CAMPOS 2007 A figura 24 mostra a constitui o de um multiquadro L Multiquedroe 409096 bits 2 ms 10 quadros i Quadro 250 Dits 14245446 32 tme stors 1 Time stot m B bits 3 9 L a a Banda Passante total 2048 kbps Figura 24 Quadro e multiquadro Fonte CAMPOS 2007 No time slot 16 do quadro O transportado o sincronismo do multiquadro O sincronismo pode ser entendido como uma esp cie de negocia o entre os dois lados interconectados o que garante a opera o Este procedimento utilizado para que o sistema reconhe a o in cio e o fim de um multiquadro Os 8 bits do time slot 16 dos outros quadros 1 at o 15 s o usados para informar o estado dos canais contidos nos time slots 1 a 15 e 17 31
67. o desenvolvendo um driver para a placa Mitel89000C para um sistema FreeBSD Jim percebeu que existia uma limita o no gerenciamento de I O na placa e decidiu desenvolver sua pr pria placa Dixon obteve sucesso e como o conceito utilizado era revolucion rio acabou disponibilizando o desenho completo e os arquivos da placa na Internet e deu a tecnologia e a organiza o o nome do famoso revolucion rio mexicano Emiliano Zapata A partir da muitas pessoas entraram em contato com Dixon e grande parte delas sempre faziam a mesma pergunta Legal mas voc t m para Linux At aquele momento ele nunca tinha trabalhado com Linux e as dificuldades para entender os conceitos de m dulos carreg veis fez com que Jim disponibilizasse na Internet um pequeno hack do c digo portado para Linux pois sabia que em algum lugar algu m com mais experi ncia em Linux iria ajuda lo Em 48 horas Jim recebeu a resposta de um desenvolvedor no Alabama Mark Spencer que se ofereceu para dar continuidade no desenvolvimento do driver para Linux A fus o da plataforma livre de telefonia Asterisk com o hardware desenvolvido no projeto Zapata deu origem a Digium empresa criadora mantenedora e patrocinadora do projeto Asterisk e que fabrica hardware de telefonia de baixo custo para integra o com PSTN MEGGELEN SMITH MADSEN p 1 2005 2 5 2 Funcionalidades No Asterisk podemos encontrar in meras funcionalidades algumas presentes somente em sistemas de
68. ome a o 22 55 13 581 Thread 3064060784 Chan 1 MF Rx lt lt 1 OFF envio do pr ximo 22 55 13 581 Thread 3064060784 Chan 1 Sending DNIS digit 4 digit 22 55 13 581 Thread 3064060784 chan 1 MF Tx gt gt 4 ON IBItO 22 55 13 581 Thread 3064060784 Chan 1 Group A DNIS request h 22 55 13 681 Thread 3064060784 Chan 1 MF Rx lt lt 1 ON 6 Enviado digito a 22 55 13 681 Thread 3064060784 Chan 1 Attempting to cancel t dai RR E dis 22 55 13 681 Thread 3064060784 Chan 1 Cannot cancel timer O 8 22 55 13 681 Thread 3064060784 Chan 1 MF Tx gt gt 4 OFF cado 22 55 13 781 Thread 3064060784 Chan 1 MF Rx lt lt 1 OFF 0254184001998 on 22 55 13 781 Thread 3064060784 Chan 1 Sending DNIS digit 1 l 22 55 13 781 Thread 3064060784 Chan 1 MF Tx gt gt 1 ON de o Asterisk envia 22 55 13 781 Thread 3064060784 chan 1 Group A DNIS request h um digito sinaliza 22 55 13 881 Thread 3064060784 chan 1 MF Rx lt lt 1 ON Ao para Tonea a 22 55 13 881 Thread 3064060784 Chan 1 Attempting to cancel t saap 22 55 13 881 Thread 3064060784 chan 1 Cannot cancel timer O central da operadora 22 55 13 881 Thread 3064060784 chan 1 MF Tx gt gt 1 OFF responde com A1 22 55 13 981 Thread 3064060784 Chan 1 MF Rx lt lt 1 OFF cee 22 55 13 981 Thread 3064060784 chan 1 Sending DNIS digit 8 sinaliza o para 22 5
69. onde h seguinte distribui o 40 e No quadro 1 os 4 primeiros bits do time slot 16 informam o estado do canal de voz contido no time slot 1 e os quatro ltimos bits informam o estado do canal de voz contido no time slot 17 e No quadro 2 os 4 primeiros bits do time slot 16 informam o estado do canal de voz contido no time slot 2 e os quatro ltimos bits informam o estado do canal de voz contido no time slot 18 e assim sucessivamente A tabela 3 mostra o modo como os 8 bits do time slot 16 s o alocados em um multiframe para informar o estado de todos os canais de voz de um El TABELA 3 Aloca o dos bits do time slot 16 em um multiquadro Numero do quadro Fonte Autoria propria No MFC R2 importante entender os conceitos de sinaliza o para frente e de sinaliza o para tr s para a correta interpreta o do protocolo Sinaliza o para frente refere se a sinaliza o enviada da central de origem da chamada para a central de destino Sinaliza o para tr s a sinaliza o enviada pela central de destino para a central de origem em resposta a sinaliza o recebida Na figura 25 h dois cen rios de chamada para representar esses dois conceitos da sinaliza o 41 Sinaliza o para frente Central Publica Chamado Sinaliza o para tr s Destino B A Sinaliza o para tr s Central P blica Chamador Chamado Sinaliza o para frente Origem Destino Figura 25 Represen
70. onex o de telefonia digital criado pelo ITU na d cada de 80 tendo como objetivo principal a integra o de diversos servi os de voz e dados em uma nica conex o digital entre a central da operadora e o usu rio Atualmente mais utilizado para o trafego de voz enquanto outras tecnologias cuidam do trafego de dados 2 4 3 2 Caracter sticas No ISDN existem dois tipos de canais O canal B chamado de B channel Bearer Channel utilizado para transportar a voz j digitalizada pelo processo de digitaliza o PCM O canal D chamado de D channel Delta Channel utilizado para transportar a Sinaliza o respons vel pelo estabelecimento ou desconex o de uma chamada A sinaliza o presente no D channel definida pelas normas Q 921 e Q 931 do ITU T Existem ao redor do mundo algumas varia es destas 47 recomenda es sao elas National ISDN1 Bellcore National ISDN 2 Bellcore 5ESS AT amp T Euro ISDN ETSI VN3 VN4 France 1TR6 Germany ISDN 30 DASS 2 England Australia NT T Japan ARINC 746 Attachment 11 ARINC 746 Attachment 17 Northern Telecom DMS 100 DPNSS1 Swiss Telecom QSIG PROTOCOLS 2013 A variante a ser utilizada deve ser definida pela operadora de telefonia Os termos BRI e PRI s o utilizados para designar o tipo de interface ISDN a ser utilizada As caracteristicas de cada uma sao as seguintes e BRI Basic Rate Interface tamb m conhecida por BRA Basic Rate Access
71. ools dahdi tools current tar gz wget http downloads asterisk org pub telephony libpri libpri 1 4 current tar gz wget http openr2 googlecode com fi les openr2 1 3 3 tar gz wget http downloads asterisk org pub telephony libss7 libss7 1 0 2 tar gz wget http downloads asterisk org pub telephony asterisk asterisk 1 8 current tar gz 5 Arquivos descomprimidos e extra dos tar zxvf dahdi linux current tar gz tar zxvf dahdi tools current tar gz tar zxvf libpri 1 4 current tar gz tar zxvf openr2 1 3 3 tar gz tar zxvf libss7 1 0 2 tar gz tar zxvf asterisk 1 8 current tar gz 6 Realizada compila o e instala o dos arquivos na seguinte ordem cd libpri 1 4 14 make make install cd cd libss7 1 0 2 make make install cd cd openr2 1 3 3 configure prefix usr make make install cd cd dahdi linux 2 7 0 1 make make install cd 66 cd dahdi tools 2 7 0 1 configure make make install make config cd cd asterisk 1 8 23 0 contrib scripts install_prereq configure make menuselect make make install make sample make config cd 7 Como foi utilizado uma placa da Sangoma tamb m foi necess rio instalar o modulo wanpipe somente para placas Sangoma wget ftp ftp sangoma com 1linux current_wanp1 pe wanpipe 7 0 5 tgz tar xvzf wanpipe 7 0 5 tgz cd wanpipe 7 0 5 Setup dahdi 8 Configurado wanpipe conforme abaixo somente para placas Sangoma root localho
72. os sem a necessidade de 17 intermedia o de uma operadora Algumas vantagens da telefonia VolP est o listadas abaixo gt Liga es com custo zero entre unidades interligadas por uma rede IP Internet de banda larga VPN etc gt Utiliza o da mesma infraestrutura para os servi os de dados e de telefonia gt Redu o dos custos de opera o de rede gt Mobilidade pois pode ser usado em qualquer lugar desde que haja acesso a uma rede de dados gt Baseado em padr es abertos de tecnologia gt Tarifa o confer ncia e grava o de chamadas unificados em um unico equipamento gt Recursos personalizados podem ser criados de acordo com as necessidades de cada usu rio REDT 2013 2 2 Elementos em redes de telefonia corporativa Existem muitos elementos e tecnologias envolvidas nas redes de voz corporativas importante conhecer um pouco de cada um desses elementos quando se pretende implantar ou operar uma rede desse tipo 2 2 1 Rede P blica de Telefonia Comutada A Rede P blica de Telefonia Comutada RPTC conhecida tamb m pela sigla PSTN do ingl s Public Switch Telephone Network a rede que prov a comunica o entre os terminais telef nicos e administrada pelas operadoras de telefonia Atrav s dela podem ser realizadas chamadas locais chamada realizada na mesma cidade regi o longa dist ncia chamada realizada para outra cidade regi o ou internacionais chamada realizada para outros pa
73. otes em conjunto com o protocolo IP para transmiss o da voz digitalizada e da sinaliza o Conforme Meggelen Smith e Madsen 2005 p 107 O desafio claro enviar milhares desses pacotes entre dois pontos garantindo que os pacotes cheguem na mesma ordem em que foram enviados em menos de 300 milissegundos sem perdas Essa a ess ncia de Voz sobre IP Para que funcione adequadamente deve se ficar atento a alguns pontos e A implementa o de configura es de Qualidade de Servi o Quality of Service QoS se faz necess ria Resumidamente a prioriza o do trafego dos pacotes de voz sobre o trafego dos pacotes de dados e Escolha adequada dos codecs de voz a serem utilizados O CODEC COder DECoder cuida do processo de digitaliza o da voz humana Existem codecs que n o utilizam nenhum tipo de compress o como o G 711 que possuem excelente qualidade de voz por m consome uma maior largura banda e existem codecs como o G 729 que utiliza algoritmos de compress o de udio para voz que tamb m alcan a uma boa qualidade e com uso reduzido de largura de banda por m consome mais recursos de processamento dos elementos codificadores e decodificadores 2 4 Protocolos de sinaliza o telef nica Protocolos de sinaliza o telef nica s o aqueles destinados a passar informa es entre dois terminais da chamada telef nica sobre o estado do canal portador de dados voz MEGGELEN SMITH MADSEN 2005 p 105 Na sin
74. quest PRI Span 1 gt Protocol Discriminator Q 931 8 Ten 5 PRI Span 1 gt TEI 0 Call Ref len 2 reference 2 0x2 Sent from originator PRI Span 1 gt Message Type CONNECT ACKNOWLEDGE 15 PRI Span i TEI 0 Transmitti ng N S 5 window is open M 5 Asterisk confirma recebimento da PRI Span PRI Span 1 gt Protocol oe Q 931 8 Ten 5 mensagem do atendimento PRI Span 1 gt TEI 0 Call Ref len 2 reference 2 0x2 Sent a PRI Span 1 gt Message Type CONNECT ACKNOWLEDGE 15 DAHDI 12 0254132065456 2 answered SIP 8888888888 00000001 PRI Span 1 q931 c 7135 q931 hangup Hangup other cref 32770 PRI Span 1 q931 c 6892 __q931_hangup ourstate Active peerstate Active hold state Idle eee 1 BA q931 disconnect Call 32770 enters state 11 Disconnect Request Hold state Idle PRI Span 1 PRI Span 1 gt DL DATA request PRI Span 1 gt Protocol Discriminator Q 931 8 Ten 9 PRI Span 1 gt TEI 0 Call Ref len 2 reference 2 0x2 Sent Depois da conversa o a origem desliga PRI Span 1 gt Message Type DISCONNECT 69 x PRI Span 1 TEI 0 Transmitting N S 6 window is open V A 6 Asterisk envia ent o uma mensagem PRI Span 1 DISCONNECT para a operadora PRI Span 1 gt Protocol Discriminator Q 931 8 Ten 9 PRI Span 1 gt TEI 0 Call Ref len 2 To baan 2 0x2 Sent from oriainata PRI Span 1 gt Message Type DISCONNECT 69 PRI Span 1 gt 08 02 81 90 p PRI Span 1 gt Cause WeT o oa C
75. r sticas f sicas el tricas das interfaces Segundo Bertholdo 2000 um quadro PCM30 E1 montado da seguinte forma Para cada um dos canais de conversa o s o enviados nos 2 sentidos 8000 amostra por segundo em forma de palavras de c digos de 8 bits Em cada sentido haver a transmiss o de 30 palavras de c digo de 8 bits dentro de 125 us valor inverso de 8 KHz A essas 30 palavras de c digo somam se 2 x 8 bits 8 bits para sinaliza o e 8 bits para alinhamento que cont m alternadamente uma palavra de alinhamento do quadro e uma palavra de servi o As 30 palavras de c digo formam com os 2 x 8 bits um quadro de pulsos Os quadros de pulsos s o transmitidos obrigatoriamente em ordem sucessiva O quadro tem comprimento de 256 bits A taxa de repeti o do quadro de 8 KHz Assim temos a velocidade 8000 quadros s 8000 x 256 bits s 2 048 000 bits s 2048 Kbps A dura o de um quadro de 125 us pois 1s 8000 quadros 125 x 10 6 1 quadro Cada time slot acomoda 1 canal cuja velocidade 2048 Kbps 32 64 Kbps Na figura 20 temos a representa o de um quadro E1 onde podemos ver que os time slots 1 a 15 e 17 31 s o utilizados para transportar os bits da voz digitalizada Frame format G 704 G 706 125 us 1 frame 256 bits 3 9 us aa eleje Frame Channels Network Channels alignment 1 to 15 signaling 16 to 31 word for PCM30 PCM30 CRC All time slots contain 8 bit words PCM data su
76. ro delimita o o formato de campos detec o de erros e procedimentos de alinhamento de enlace e A terceira camada especifica os procedimentos para o estabelecimento manuten o e limpeza de conex es ou seja respons vel pela gera o das mensagens de sinaliza o SVERZUT 2011 A figura 28 mostra as camadas e as respectivas normas que determinam o padr o de funcionamento do ISDN em cada uma delas Figura 28 Normas do ISDN em estrutura de camadas Fonte http www gl com isdn htm l Na camada 1 tomando como exemplo somente o ISDN PRI existem termos para definir as interfaces e os elementos conforme pode ser visto na figura 29 Figura 29 Interfaces e pontos de refer ncia do ISDN PRI Fonte DAVIDSON et al 2008 Cada um desses termos tem o seguinte significado 49 e NT1 o Network Termination 1 o dispositivo que faz a convers o da interface U para a interface T e NT2 o Network Termination 2 lida com a camada 2 e 3 do protocolo ISDN e tamb m fornece fun es de multiplexa o comuta o termina o de interface e de manuten o O NT2 quem fornece conex es para TE1 ou TA por meio da interface S e TE2 por meio da interface R e TE1 os Terminal Equipment 1 s o dispositivos ISDN que se conectam diretamente ao conector S e TE2 os Terminal Equipment 2 s o dispositivos n o ISDN que se conectam ao NT2 por meio Terminal Adapters TA ou diretamente BECKER 2009 A camada 2 do ISDN base
77. rotocols in open source software Asterisk There are many advantages encountered by enterprises in the use of the Asterisk as a platform for junction with the network of telephone operators but to take advantage of these benefits is necessary that the server that will support Asterisk is correctly configured and operated In most companies are experts in the field of information technology responsible for these functions and it requires of them knowledge in the field of telephony This work comes meeting this need by providing information concerning the elements found in the corporate phone networks the services offered by operators and signaling protocols At the end of the work presents the implementation of signaling protocols MFC R2 and ISDN PRI on a Asterisk server E1 digital interface and the commands used in the operation and maintenance of the server Keywords Telephone signaling PABX IP PBX Asterisk LISTA DE SIGLAS ATA Adaptador de Telefone Anal gico BALUN BALance UNbalance BRI Basic Rate Interface CAS Channel Associated Signaling CCS Common Channel Signalling CLI Comand Line Interface CODEC COdificador DECodificador CPE Customer Premises Equipment CPU Central Processing Unit DDD Discagem Direta a Distancia DDI Discagem Direta Internacional DDR Discagem Direta a Ramal DG Distribuidor Geral DSL Digital Subscriber Line DSP Digital Signal Processing EA Extension Address FAS Frame Ali
78. s pelas empresas no uso do Asterisk como plataforma de entroncamento com a rede das operadoras de telefonia por m para usufruir dessas vantagens necess rio que o servidor que ir suportar o Asterisk seja corretamente configurado e operado Na maioria das empresas s o t cnicos da area de tecnologia da informa o os respons veis por essas fun es e isso exige dos mesmos conhecimentos na rea de telefonia Este trabalho vem de encontro a essa necessidade apresentando informa es sobre os elementos encontrados nas redes de telefonia corporativa os servi os oferecidos pelas operadoras e os protocolos de sinaliza o Ao final do trabalho ser apresentada a implementa o dos protocolos de sinaliza o MFC R2 e ISDN PRI com interface digital E1 em um servidor Asterisk e os comandos utilizados na opera o e manuten o do servidor Palavras chave Sinaliza o telef nica PABX IP PBX Asterisk ABSTRACT BARROS Douglas Bach de Study and implementation of the main signaling protocols used in corporate voice links in Asterisk 2013 Monografia Especializa o em Configura o e Gerenciamento de Servidores e Equipamentos de Redes Universidade Tecnol gica Federal do Paran Curitiba 2013 This monograph presents the study of the main telephony signaling protocols used by business users at the junction between his private switching telephone network and the public switched telephone network and the implementation of these p
79. servi o internacional Comunica o de dados servi o internacional Assinante com prioridade servi o Algarismo 9 internacional Telefonista com facilidades de transfer ncia Algarismo O servi o internacional Inser o de semi supressor de eco na origem Reserva Pedido recusado ou indica o de transito internacional Acesso a equipamento de teste Reserva Inser o de supressor de eco no destino ou indica o de transito internacional Reserva Fim de n mero ou indica o de que a chamada cursou enlace via sat lite Reserva Fonte Autoria pr pria adapta o de DOTTA JUNIOR 2003 Reserva 44 TABELA 8 Sinais para tr s do MFC r SINAIS PARA TRAS Assinante livre com tarifa o destino e enviar primeiro algarismo enviado Assinante ocupado Assinante com numero mudado Congestionamento Congestionamento Enviar categoria e identidade do chamador Assinante livre sem tarifa o V NO Linha de assinante livre com tarifa o e colocar reten o sob controle do assinante Reserva chamado Enviar algarismo n 2 Nivel ou numero vago Enviar algarismo n 3 Reserva Enviar algarismo n 1 Reserva Reserva Reserva Acesso a posi o de operadora ou enviar a 11 indica o de transito internacional Reserva Enviar d gito de idioma ou de discrimina o Reserva D a D a Enviar indica o do local do registrador internacional de origem Reserva Solicitar informa o de necessidade de 4 insergao de s
80. sk amp Wanpipe now 4 Save cfg Stop Asterisk amp Wanpipe when convenient 5 Save cfg Save cfg only Not Recommended Ge DO AOE Save GEG Exit 1 6 25 Would you like to continue ds NOS Axa Ze YES 1 2 ENTER No 2 Would you like wanrouter to start on system boot Le eS 24 NO i Would you like to execute dahdi_cfg each time wanrouter starts Ve LES Zx NO e 9 Configurado o Asterisk e o m dulo dahdi para que subir na inicializa o chkconfig asterisk on ch kconfig dahdi On 10 Editado o arquivo system conf em etc dahdi conforme abaixo esta configura o foi feita para o teste com a interface E1 com o uso de um loop loadzone br 68 defaultzone br span 1 1 0 cas hdb3 gas 1 15 17 gt 3121101 echocanceller mg2 1 15 17 31 11 Carregada a configura o dahdi cfg vv 12 Reiniciado o m dulo dahdi para subir as configura es fete init d dahdi stop jete init d dahd start 13 Fechado um loop na porta E1 da placa Geralmente as placas possuem um led indicativo de falhas no caso da placa Sangoma A101 quando h algum problema com a porta o led fica vermelho quando fechado um loop o led fica verde indicando que o sinal de Tx da placa foi recebido no Rx Uma forma mais simples de verificar a exist ncia de alarmes na interface E1 atrav s da ferramenta dahdi tool que mostra abaixo da coluna Alarms um OK quando interface esta alinhada ou RED quando interface esta recebendo s
81. st wanpipe 7 0 5 Setup dahdi Would you like to install WANPIPE now y y n y Please select 1 7 Default 1 Please select working zaptel directory 1 1 Im 1 Would you like to configure wanpipe devices for DAHDI y n y Would you like to generate etc asterisk chan_dahdi conf Le LES 2 NO E Ra ese Select media type for AFT A101 on port A slot 4 bus 4 span 1 Ey EL Za El 3 Unused As EXE Zi oz CoOntigurindo port A gt Om APTI ALOL as El ine coding RDBS raming CRGA 1 YES Keep these settings Z NO Configure line coding and Tramiag 1 2 ENT ER TES 22 Select clock for API LOL On port A slots4 bus 4 span L 1 NORMAL 2 MASTER Bila seal 67 Select signalling type for AFT 101 on port A slot 4 bus 4 span 1 1 Zaptel Dahdi PRI CPE 2 Zaptel Dahdi PRI NET Je LAOece 1 Dandi amp M 4 Zaptel Dahdi E amp M Wink Pu daprel Dahda F XS Hoop Stark ies eon OSes COMmigQurimc pore Om ARPS 01 as ar full EL 1 YES Use all channels 2a NO configure for fractional Loa ENTERS LES ed Select dialplan context for AFT 101 on port A J from Osti za Trom internal 3 Custom Li 3 2 Configuration Complete Please select following 1 YES Continue Zs INO gt Bie 2 4 Dahdi and Wanpipe configuration complete choose action 1 Save cfg Restart Asterisk amp Wanpipe now 2 Save cfg Restart Asterisk amp Wanpipe when convenient 3 Save cfg Stop Asteri
82. sultado uma agenda telef nica por exemplo mem ria interna para gravar registro de liga es originadas recebidas e n o atendidas entre outros 2 2 4 3 Telefone IP S o conectados diretamente nas redes locais ou Internet e utilizam o protocolo IP na comunica o Possuem in meras funcionalidades como agenda telef nica memoria para registro de chamadas modelos mais modernos possuem c meras integradas para realiza o de v deo chamadas A mudan a do ambiente f sico onde o equipamento se encontra e simples pois como funciona pela rede IP pode ser conectado em qualquer ponto de rede 23 Figura 2 Telefone IP da Avaya Fonte AVAYA 2013 2 2 4 4 Sofiphone um aplicativo instalado em um computador celular tablet ou qualquer outro dispositivo com acesso a Internet e que emula um terminal telef nico nas fun es de originar e receber chamadas Assim como o telefone IP utiliza protocolos das redes de telefonia VolP como SIP e H 323 Conforme destacam Meggelen Smith e Madsen 2005 qualquer dispositivo que seja executado num computador pessoal apresente a apar ncia e a sensa o de um telefone e execute como sua funcionalidade prim ria a capacidade de fazer e receber completas comunica es de audio duplex por meio de endere amento E 164 E 164 o padr o que define como os n meros de telefone s o designados 2 2 4 5 ATA Adaptador de Telefone Anal gico O adaptador de Telefone Anal
83. t Presentation Presentation allowed User provided verified and passed 1 8888888888 PRI Span 1 gt 70 Oe 80 30 32 35 34 31 33 32 30 36 35 34 3538 PRI Span 1 gt Called Party Number len 16 Ext 1 TON Unknown N S Unknown Number Plan 0 0254132065456 PRI Span 1 gt al PRI Span 1 gt Sending Complete len 1 PRI Span 1 q931 c 6334 q931 setup Call 32770 enters state 1 P Numero de destino Idle Called DAHDI g1 0254132065456 PRI Span 1 PRI Span 1 lt Protocol Discriminator Q 931 8 len 10 c id dorain PRI Span 1 lt TEI 0 Call Ref len 2 reference 2 0x2 Sent to or Central da operadora Informa que PRI Span 1 lt Message Type CALL PROCEEDING W esta processando a chamada PRI Span 1 lt 18 03 a9 83 81 M Span 1 lt Channel ID len 5 Ext 1 IntID Implicit othertPRI Spare U Exclusive Dchan O PRI Span 1 lt Chansel As indicated in following octets PRI Span 1 lt Ext 1 Coding O Number Specified Channel Type 3 PRI Span 1 lt Ext 1 Channel 1 Type CPE PRI Span 1 received message for call 0xb7402850 on link 0xa517bdc TEI SAPI 0 0 PRI Span 1 ee ee IE o ste ID ta PRI Span 1 q931 c 1 post handle q931 message Ca 770 PE Proceeding Hold state Idle Quando o n mero de destino Span 1 Processing event PRI_EVENT_PROCEEDING localizado e come a a tocar a DAHDI 12 0254132065456 2 is proceeding passing it to PRI Span 1 operadora envia mensagem PRI Span 1 lt
84. ta o da sinaliza o telef nica para frente e para tras Fonte Autoria pr pria O estado dos bits A e B ditam as condi es em que os canais se encontram de acordo com o sentido da chamada nas tabelas 4 e 5 representado o significado de cada bit TABELA 4 Significado dos bits ABCD na sinaliza o para frente o Fonte Autoria pr pria adapta o de SANGOMA 2013 TABELA 5 Significado dos bits ABCD na sinaliza o para tr s Bit CAS Significado Valores E Condiedo troupado Ore Sempre 1 Fonte Autoria pr pria adapta o de SANGOMA 2013 42 Na tabela 6 representado o significado dos bits ABf AB forward e ABb AB backward de acordo com as fases da chamada TABELA 6 Sinaliza o R2 digital SENTIDO FASE DA CHAMADA SINAL AB para AB para Ea Destino frente tr s Gargle lt ou gt of ijo a e C 3 9 _ Confirma o de ocupa o de canal SeizeAck 00 meran answer lt Of Of Ot Chamado desiga antes do chamador Clear Back lt 0 0 1 1 Chamado desiga antes do chamador ForcedRelease lt o 0 0 0 aaaea s gt 1 foils fr Fonte Autoria pr pria adapta o de DOTTA JUNIOR 2003 A sinaliza o de registro utilizada para o envio de informa es tais como o n mero do assinante A n mero do assinante B categoria do assinante A estado do assinante B etc Caracteriza se por enviar sinais compostos por frequ ncias combinadas duas a duas
85. tais de sinaliza o telef nica mais utilizados pelos sistemas PABX tradicionais em um servidor Asterisk e interpretar os registros de sinaliza o telef nica coletados pelo servidor para auxiliar na identifica o e resolu o de problemas 13 1 3 Objetivos especificos e Analisar os elementos envolvidos em uma rede de telefonia corporativa e Analisar os protocolos de sinaliza o utilizados no entroncamento de interfaces digitais entre uma central privada de comuta o telef nica e a central publica de telefonia comutada e Analisar o funcionamento e as funcionalidades do software livre Asterisk e Instalar modulo com interface digital E1 em um computador e Configurar um servidor Asterisk e Implementar os protocolos de sinaliza o MFC R2 e ISDN PRI no Asterisk e Realizar chamadas de teste com o servidor Asterisk configurado utilizando os troncos digitais e Coletar e analisar os logs da sinaliza o trocada entre o servidor e a central da operadora de telefonia 14 2 REFERENCIAL TE RICO Redes de telefonia corporativa s o aquelas que objetivam atender a empresas em atividades de com rcio ind stria servi os e profiss es liberais Conforme a dimens o e a atividade desempenhada pela empresa pode se ter desde um pequeno escrit rio com algumas linhas telef nicas at uma rede corporativa com diversas filiais comunicando se atrav s de uma grande rede integrada Diferenciam se em muitos aspectos das redes
86. tc dahdi e chan dahdi conf no diret rio etc asterisk Figura 37 Cabo padr o RJ 48c e balun Fonte SANGOMA 2013 60 e Canais VoIP utilizam fisicamente a interface ethernet placa de rede de um servidor e e logicamente o protocolo IP para transporte de sinaliza o e voz Portanto uma conex o do servidor com a Internet ou rede local j suficiente para utiliz los Os canais VolP s o configurados no Asterisk de acordo com o protocolo de sinaliza o escolhido por exemplo canais SIP s o configurados em sip conf canais H 323 em h323 conf canais AX em iax conf Todos estes arquivos de configura o encontram se no diret rio asterisk 2 5 3 3 Protocolos Respons vel pela sinaliza o utilizada no estabelecimento de uma chamada telef nica Alguns desses protocolos s o o SIP o H323 o MGCP e o IAX GON ALVES 2005 2 5 3 4 CODEC Os codecs s o os meios pelos quais a voz em seu estado anal gico convertida em um sinal digital permitindo que seja transmitida com compress o de at oito vezes G 29a GON ALVES 2005 2 5 3 5 Aplica es S o respons veis pela funcionalidade do PABX GON ALVES 2005 S o as aplica es que permitem que as chamadas sejam manipuladas e encaminhadas por exemplo para uma fila de espera ou para um tronco de sa da As aplica es est o inseridas nas extens es que fazem parte de um contexto e est o contidas nas configura es do dialplan que o cora o do As
87. te Autoria propria 77 3 5 Configuracao do protocolo ISDN PRI no Asterisk Para configurar canais digitais no Asterisk utilizando a sinaliza o ISDN necess rio editar os arquivos de configura o system conf no diret rio etc dahdi e o chan dahdi conf no diret rio etc asterisk Abaixo mostrado o arquivo de configura o comentado que foi utilizado nos testes Nele temos apenas as configura es mais b sicas necess rias ao funcionamento do Asterisk com ISDN vim etc dahdi system conf loadzone br tons utilizados s o o tipo br Brasil defaultzone br tom padrao quando nao ha definicao span 1 1 0 ccs hdb3 Span 1 gt placa El n 1 1 gt refer ncia de clock utilizada a recebida na placa O gt LBO O ccs gt tipo de sinaliza o utilizada na porta hdb3 gt c digo de linha utilizado para a transmiss o bchan 1 15 17 31 identificacao dos canais que ser o utilizados como B channels dchan 16 identificacao do canal que ser utilizado como D channel echocancel ler mg2 1 15 17 31 habilitado cancelamento de eco nos canais B vim etc asterisk chan dahdi conf group 1 Numero do grupo atribuido ao conjunto de canais definido em channel gt 1 15 16 31 context rtpc Contexto que o grupo utilizara no etc asterisk extensions conf signal ling pri_cpe Tipo de sinalizacao ISDN PRI lado CPE switchtype euro1sdn Tipo de sinalizacao ISDN inbanddisconnect yes Permite a
88. telefonia de alto n vel GONZALES 2007 Dentre as principais podemos citar a grava o de chamadas h siga me interno e externo b identificador de chamadas i salas de confer ncia c rota de menor custo j unidade de resposta aud vel URA d identificador da segunda chamada k mobilidade de ramais interno externo e chamada em espera restri o de chamadas f estacionamento de chamadas m controle de ramal pr pago 9 chamada sem identifica o n senha por ramal 57 o interliga o com PSTN e redes VoIP u agentes locais ou remotos p tarifa o em banco de dados v filas de espera q fun es de Call Center w limite de dura o da chamada r fun es de Contact Center x recebimento de FAX automatizado s multiprotocolo y bloqueador de chamadas t distribui o autom tica de Chamadas z caixa Postal VoiceMail 2 5 3 Arquitetura A arquitetura do Asterisk constitu da basicamente por quatro Interfaces de Programa o de Aplicativos Application Programming Interface API conforme pode ser visto na figura 34 API de formato de arquivo Asterisk Figura 34 Arquitetura basica do Asterisk Fonte GON ALVES 2005 58 2 5 3 2 Canais S o os meios utilizados pelo Asterisk para enviar e receber m dia voz e sinaliza o telef nica Ele geralmente consiste de um sinal anal gico em um sistema POTS POTS Plain Old Telephony
89. tema Operacional Linux Como o sistema telef nico necess rio era robusto pois a pretens o era que este atendesse as liga es dos clientes recebesse sua identifica o e gravasse a mensagem deste cliente para ent o localizar um t cnico que respondesse a suas d vidas em curto espa o de tempo e Spencer n o possuia capital para investir em um sistema deste porte decidiu desenvolver por conta pr pria um sistema que atendesse suas necessidades utilizando sua experi ncia como usu rio do Linux e com desenvolvimento em softwares de Fonte Aberia Segundo Spencer Uma vez que eu conseguisse colocar uma liga o em um PC eu fantasiava poderia fazer qualquer coisa com ela De fato foi a partir dessa conjectura que surgiu o lema todos os projetos efetivos e de tamanho consider vel devem possuir um oficial do Asterisk apenas software Ainda em 1999 Spencer possu a uma plataforma livre de telefonia disponibilizada na Internet com o nome de Asterisk nome este escolhido tanto por ser uma tecla de telefones quanto por ser um s mbolo curinga no Linux Em paralelo a tudo isso Jim Dixon um engenheiro consultor de telefonia acreditava que uma forma de reduzir o valor cobrado pelos fabricantes pelos hardwares de telefonia seria passar para a CPU a tarefa de processar os sinais 56 digitais DSP e no cart o tivessem implantados somente os componentes b sicos para fazer interface com os circuitos de telefonia Iniciou seu projet
90. terisk e cont m todas as regras de manipula o das chamadas de entrada e sa da Portanto o dialplan formado por contextos extens es prioridades e aplica es O dialplan configurado no Asterisk no arquivo de configura o extensions conf no diret rio 61 asterisk Abaixo ser o explicados cada um desses componentes do dialplan al m claro das aplica es Contexto formado por um grupo de extens es isoladas e divide as manipula es de chamadas para que uma n o interaja com a outra a menos que isso seja explicitamente indicado Contextos s o definidos ao colocar o seu nome entre colchetes ex entrada o nome formado por letras A Z n meros 0 9 e os caracteres h fen e sublinhado _ Abaixo como exemplo mostrado um contexto chamado entrada gt entrada Extens o est definida dentro do contexto podendo haver mais de uma As extens es ditam as regras s chamadas enquanto seguem seu caminho pelo dialplan A extens o formada pela palavra exten e pelo sinal igual seguido do sinal maior gt sendo representado como exten gt Ap s colocado o nome da extens o que pode ser um n mero ou um nome pois em um mesmo contexto podemos ter v rias extens es e o nome n mero o que separa cada uma delas Uma extens o completa composta de nome prioridade e aplica o portanto teremos exten gt nome prioridade aplica o Abaixo como exemplo mostrado a
91. udio na banda quando ocorrer desconexao da chamada callprogress yes channel gt 1 15 17 31 Canais de voz definidos para este grupo 3 6 Realizando testes e an lise de sinaliza o em canais digitais ISDN PRI Para realizar os testes com canais ISDN utilizamos o cen rio de teste conforme o diagrama da figura 46 Para iniciar a coleta dos logs necess rio acessar a CLI do Asterisk comando asterisk r Na CLI utilizar o comando pri set debug 1 span 1 onde span 1 a identifica o da placa E1 utilizada para iniciar a coleta dos logs de 78 sinaliza o Para saber quais s o as placas E1 configuradas para ISDN utilizar o comando pri show spans que mostra tamb m o estado atual da interface root Pabxcoc asterisk r Asterisk 1 8 23 1 Copyright C 1999 2012 Digium Inc and others Created by Mark Spencer lt markster digium com gt Asterisk comes with ABSOLUTELY NO WARRANTY type core show warranty for details This is free software with components licensed under the GNU General Public License version 2 and other licenses you are welcome to redistribute it under certain conditions Type core show license for details Connected to Asterisk 1 8 23 1 currently running on Pabxcoc pid 27028 verbosity is at least 8 Pabx CLI gt pri show spans PRI span 2 0 Up Active Pabx CLI gt NE set debug 1 span 1 Enabled debugging on span 1 ae E Using SIP RTP CoS mark 5 Executing 0254132065456 ram
92. utomatic Branch eXchange que pode ser traduzido como Troca Autom tica de Ramais Privados Este elemento tem a fun o de interligar os telefones dos usu rios da empresa essas linhas internas s o chamadas de ramais e tamb m conectar se a Central P blica atrav s de uma ou mais linhas telef nicas essas linhas externas s o chamadas de linhas tronco e d o acesso a RIPC Aos ramais s o atribu dos n meros individuais e estes podem comunicar se entre si quando um disca para o n mero do outro este n mero n o possui o mesmo formato de um n mero de telefone convencional sendo necess rio discar apenas 3 ou 4 d gitos para chamar o ramal desejado LEUCOTRON 2013 Com rela o as linhas tronco normalmente elas existem em menor quantidade do que os ramais pois estes compartilham as linhas tronco na hora de originar ou receber chamadas As linhas tronco s o acessadas pelo ramal quando este disca algum n mero normalmente o d gito 0 que lhe aloca uma das linhas tronco dispon veis para que a chamada possa ser 19 realizada quando essa chamada termina a linha tronco liberada e pode ser utilizada por outro ramal Os ramais podem ser atendidos por v rias tecnologias e dependem apenas da capacidade da central PABX Os principais tipos de ramais s o Ramal anal gico o mais comum conectado a um telefone convencional e a transmiss o se d por sinais anal gicos Ramal digital o ramal digital possui diversas funcionalida
93. zados no entroncamento com as mesmas Apesar do Asterisk ter um apelo muito forte aos protocolos de telefonia VolP e isso compreens vel tendo em vista todas as vantagens oferecidas por ele o foco principal ser nos dois protocolos mais utilizados com as centrais PABX tradicionais que s o o MFC R2 e o ISDN com interface PRI A segunda parte do trabalho tem um foco maior sobre o Asterisk detalhes sobre sua hist ria funcionamento e funcionalidades A ltima parte tratar da implementa o dos protocolos MFC R2 e o ISDN PRI no Asterisk tamb m ser o apresentadas ferramentas teis presentes no pr prio Asterisk utilizadas para a segmenta o e resolu o de falhas 1 1 Justificativa Visto que tanto pequenas ou grandes empresas exigem o melhor dos servi os de telefonia e levando se em conta que isto pode ser conseguido com o uso do Asterisk cabe aos respons veis pela implementa o desse sistema conhecimentos sobre os servi os elementos e protocolos de telefonia Isso de extrema import ncia para a empresa principalmente em situa es onde o sistema que prov os servi os de comunica o por voz apresente indisponibilidade Conhecer em detalhes os elementos envolvidos em uma rede de telefonia as configura es aplicadas no servidor Asterisk e o funcionamento dos protocolos utilizados pode ser fator determinante para uma r pida identifica o e solu o de problemas 1 2 Objetivo Geral Implementar os protocolos digi

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