norma técnica copel - ntc equipamentos de distribuição
Contents
1. 45 3 EEE i i 100 maximo OBS A parte interna do furo para fixa o do dispositivo de aterramento n o deve ser pintada Poder ser aceita chapa soldada de topo continuamente ao inv s de perfil L Medidas em mil metros FEVEREIRO 2013 SED DNGO VNOT ESPECIFICA O P gina 28 de 32 Companhia Paranaense de Energia t COPEL rj GOVERNO DO ESTADO ANEXO B FIGURA 14 DISPOSITIVO DE ATERRAMENTO DOS TRANSFORMADORES Rosca 12 x 1 75 Para condutores de aluminio e cobre de 10 mm 70 mm LEGENDA Conector Liga de cobre estanhado com espessura m nima da camada de estanho n o inferior a 8 0um individualmente e 12um na m dia das amostras Parafuso de cabe a sextavada A o carbono zincado a quente a o inoxid vel ou liga de cobre Arruelas de press o A o carbono zincado a quente a o inoxid vel bronze fosforoso ou bronze sil cio Porca sextavada A o carbono zincado a quente a o inoxid vel ou liga de cobre Arruela lisa A o carbono zincado a quente a o inoxid vel ou liga de cobre Q O N OBS conector deve permitir a coloca o ou retirada do condutor de maior se o sem necessidade de desmonte As caracter sticas mec nicas devem estar de acordo com a NBR 5370 Medidas em mil metros FEVEREIRO 2013 SED DNGO VNOT ESPECIFICA O P gina 29 de 322. 3t COPEL Companhia Paranaense de Energia y PARAN GOVERNO DO ESTADO ANEXO B FIGURA 15 FUS VEL BAIONETA 58 5 184 232 PAREDE DO TRANSFORMADOR GAXETA DE VEDA O PAREDE DO TRANSFORMADOR LEGENDA Plug do porta fus vel Cartucho do Fus vel Q Q N FEVEREIRO 2013 Porta Fus vel baioneta com Flapper Valve Fus vel de expans o tipo baioneta tipo dual sensing Fixador do cartucho do fus vel SED DNGO VNOT ESPECIFICA O P gina 30 de 32 YE core Companhia Paranaense de Energia uy PARAN ANEXO B FIGURA 16 PLACA DE IDENTIFICA O PARA TRANSFORMADOR PEDESTAL i f o Jj gt N COPEL NE XD 1 i A 1 TRANSFORMADOR TRIF SICO EM PEDESTAL lo N B Fabr Tipo Pot kVA Fases 3 60 Hz Norma Imp a 75 em kV Resfriamento ONAN Tens es Suport veis KV AT BT L q Isolante Fre
3. o dos equipamentos h Informar caracter sticas e propriedades de todos os lubrificantes e isolantes utilizados no equipamento adesivos para veda o solventes borrachas e outros produtos qu micos utilizados i Instru es para substitui o dos fus veis e tabelas de refer ncia de aplica o dos fabricantes Por ocasi o da entrega dos equipamentos dever o ser fornecidos e no m nimo 01 c pia do manual de opera o e manuten o do transformador proposto para cada transformador fornecido no idioma portugu s contendo instru es detalhadas para as corretas opera o e manuten o dos transformadores propostos 6 3 Desenhos 6 3 1 Apresenta o dos Desenhos 6 3 1 1 Todos os desenhos e tabelas dever o ser confeccionados nos formatos padronizados pela norma ABNT NBR 5984 obedecendo sempre as seguintes espessuras m nimas de tra os e tamanhos m nimos de letras conforme abaixo FORMATO DIMENS ES ESPESSURA DE TRA OS TAMANHO DE LETRAS AO 841 X 1 189 mm A1 594 X 841 mm A2 420 X 594 mm 297 X 420 mm A4 210 X 297 mm 6 3 1 2 Desenhos que n o obede am padroniza o anterior ou que por qualquer motivo n o permitam a sua microfilmagem ser o recusados pela COPEL devendo o fornecedor elaborar um novo desenho que atenda as condi es aqui especificadas Devem ser inclu dos arquivos de ndices com extens o TXT ou DOC descrevendo e relacionando os desenhos 6 3 2 Rela o de Desenhos 6
4. d 9 3 26 GC IS RECEERUUITSIOUEICHEE TER 9 5 27 Caracter sticas el tricas tH eae ER ER ERE E CHER e deae nad RES E EE ERE HERPES RES ERR EYE ETE 6184 10 5 28 Embalagem e acondicionamento eessssssseseeeeee eene nennen rennen tenete entren tren trennen innen eene 10 2 29 Protecao contra sobrecorrente Ie teret bte eie tier ide cal Rei sten Eee Eo eee Ute Es EEEE 10 6 AN LISE T CNICA E APROVA O nn naa 10 6 1 Aprova o de Desenhos e Documentos treten rennen tenete tera trennen reete ener 10 6 2 Manual de Opera o e 11 0 2 Desenhos 11 6 4 Demais Condi es HP S 12 6 5 Ferramentas Especiais e Pe as Sobressalentes essent nennen rennen enne 12 7 INSPE O ACEITA O E ren 13 Tl qc m 13 7 2 Formacao do Lote de cte e TREE eet EH Tosa SEE E ERE URRS 13 7 3 Aceita o u R u Eee eb eoi esee RARE a Sa s Hber eb ee ae E eant cite EAD RUE saias 14 S TREINAMENTO
5. As buchas de baixa tens o dever o ser fornecidas junto com os barramentos tipo bandeirola com fura o nema Nos transformadores 45 75 e 150 kVA a bandeirola dever permitir a instala o de 02 cabos com conectores de dois furos nema e nos transformadores de 300 kVA e 500kVA a bandeirola dever permitir a instala o de 04 cabos com conectores de quatro furos nema 5 23 Anel Interno A liga o interna entre as buchas prim rias dever ser feita em cobre eletrol tico e dimensionado para a corrente nominal de 200A considerando se os valores de curto circuito m nimo de 10 kA em 0 17 s 5 24 leo O l quido isolante deve ser de origem vegetal e conforme a NBR 15422 Deve ter apar ncia clara e l mpida e ser isento de mat rias em suspens o ou sedimentadas Os valores limites das propriedades f sicas qu micas el tricas e ambientais do referido leo est o contidos na referida NBR e dever o ser verificadas por ocasi o da inspe o 5 25 Partes componentes 5 25 1 Os parafusos de liga o e porcas quando aplic vel devem ser em liga de cobre totalmente estanhados conforme NBRs 5435 e 5438 e figuras 2 e 3 e Tabela 5 com camada de estanho com espessura m nima de 8um para qualquer amostra e 12um na m dia das amostras A arruela de press o dos parafusos de liga o devem ser de bronze sil cio bronze fosforoso ou de a o zincado 5 25 2 Os isoladores utilizados nas buchas secund rias devem ser de porcel
6. As pot ncias padronizadas dos transformadores pedestais est o descritas na tabela 1 desta especifica o 5 3 Tens es 5 3 1 Tens o Prim ria Os transformadores desta especifica o s o da classe 15 kV para opera o em sistemas el tricos de 13 8 kV com as caracter sticas dadas na tabela 2 devem ter as seguintes deriva es no enrolamento prim rio 13 800 13 200 12 600 12 000 11 400V delta conforme apresentado na tabela 5 Os transformadores devem ser fornecidos devidamente ajustados no TAP 2 13 200V 5 3 2 Tens o Secund ria A tens o secund ria deve ser conforme a tabela 5 FEVEREIRO 2013 SED DNGO VNOT ESPECIFICA O P gina 5 de 32 3t COPEL Companhia Paranaense de Energia PARAN GOVERNO DO ESTADO 5 4 N vel de Isolamento Devem ser conforme apresentado na tabela 4 5 5 Espessura de Chapas Definidas pelo fabricante devem atender normas espec ficas e requisitos pr prios de projeto No entanto o fabricante dever garantir as seguintes espessuras m nimas listadas abaixo a tampa e fundo 6 35 mm b laterais 4 76 mm compartimentos 2 65 mm d radiadores 1 2 mm 5 6 Compartimentos O transformador dever possuir dois compartimentos devidamente protegidos onde devem ser instalados os acess rios e buchas de liga o conforme descrito seguir 5 6 1 Portas As portas dever o abrir num ngulo m nimo de 120 em rela o posi o fechada com disposi
7. DE ENSAIO DOS TERMINAIS INSTALA O daNxm daNxm M10 3 6 1 ANEXO A TABELA 8 CAPACIDADE RECOMENDADA DOS FUS VEIS DE EXPULS O FUS VEL CAPACIDADE EXPULS O Refer ncia Refer ncia Refer ncia TENS O NOMINAL DO BAIONETA COOPER ABB Ermco NOMINAL TRAFO KVA DUAL SENSING KV A 45 3 4000358C03M 9F54LFCO30 75 8 4000358C05M 1B11144G05 9F54LFCO50 150 8 4000358C05M 1B11144G08 9F54LFCO80 13 8 300 15 4000358C08M 1B11144G10 9F54LFC100 500 25 4000358C10M I OBS Os fus veis e as curvas de tempo m nimo e m ximo de atua o dever o ser conforme refer ncia acima ou similar FEVEREIRO 2013 SED DNGO VNOT ESPECIFICA O P gina 18 de 32 2Z x COPEL Companhia Paranaense de Energia y PARAN GOVERNO DO ESTADO TABELA 9 CAPACIDADE RECOMENDADA DOS FUS VEIS LIMITADORES CAPACIDADE FUS VEL NOMINAL DO LIMITADOR Refer ncia Refer ncia Refer ncia ORAL TRAFO A HI TECH COOPER GE KVA KV 45 30 CBUC15030C100 75 30 HTDS242040 CBUC15030C100 9F59VBD040 150 30 HTDS242050 CBUC15030C100 9F59TBD050 13 8 300 80 HTDS242080 CBUC15080C100 9F59TBD080 500 100 CBUC15125C100 OBS Os fus veis e as curvas de tempo m nimo e m ximo de atua o dever o ser conforme refer ncia acima ou similar TABELA 10 RELAC O DOS ENSAIOS Item Descric o dos Ensaios T Recebimento o Complementar Inspec o Geral Verifica o Dimens
8. DOS TRANSFORMADORES CLASSE DE TENS O TENS O INDUZIDA TENS O TENS O SUPORT VEL PARA ENSAIO SUPORT VEL ESPA AMENTO MAXIMA DO NOMINAL A ITEM 6 3 4 DA NOMINAL DE P ENROLA FREQ NCIA IMPULSO MINIMO NO AR INDUSTRIAL DURANTE MENTO 1 MINUTO NTC 810027 ATMOSF RICO DE FASE DE FASE PARA kV EFICAZ kV EFICAZ kV EFICAZ PARA TERRA FASE mm TABELA 5 TENS ES NOMINAIS DOS TRANSFORMADORES CLASSE DE TIPO DO PRIM RIO SECUND RIO TENS O M XIMA TRANSFORMADOR kV EFICAZ N DE FASES LIGA O TENS O LIGA O TENS O NOMINAL V NOMINAL V 13 800 13 200 ESTRELA COM 15 TRIF SICO TRI NGULO 12 600 12 000 NEUTRO ACESSIVEL 220 127 1 2 FEVEREIRO 2013 SED DNGO VNOT ESPECIFICA O P gina 17 de 32 Y core SS 4E Companhia Paranaense de Energia uy PARAN GOVERNO DO ESTADO TABELA 6 BUCHAS DE ALTA TENS O AT E BAIXA TENS O BT C DIGO POT NCIA BUCHA DE BAIXA TENS O BUCHA DE ALTA TENS O COPEL KVA NORMA TIPO TERMINAL DE TIPO ACESS RIOS ABNT LIGA O ANSI Std 386 017711 3 45 5437 84 1 3 400 BUCHA DE NSER O 016527 1 75 5437 84 1 3 400 15 25kv LOAD BREAK e POCO RECEPT CULO 016528 0 150 5437 84 1 3 400 FIG 10 ISOLANTE B SICO 016529 8 300 5437 87 1 3 800 T3 017712 1 500 5437 87 1 3 800 T3 1 2 3 4 5 6 7 OBS Equivale ao 1 2 da NBR 6936 TABELA 7 TORQUE SUPORT VEL NOS PARAFUSOS DOS TERMINAIS PARAFUSO PORCA TORQUE SUPORT VEL NA TORQUE
9. ED sado 6 5 7 Grade de Protecao ssa see ya novo iptum eto ae E eter s 6 REM deduce EM 7 2 9 Aberturas de Ventilaga0rr o wu M 7 5 10 B s deFiX3 801 7 11 smua IE AS ana a LADA DS a OS ONO alado SEDA OE GI EDGE RET EMEN 7 RN y Conmutadorde APS u u 7 Il Buchas de A pu 7 9 14 V lvulas de Alivio de ducc ML M 7 5 T5 Placas de Advertencia u etti etse dre ee aset etr xr ere e eee ex ese ve EE RESTE EE IRSE EE e edes 8 5 16 V lvula Globo do leo ere irte itte tet IUE attese aste quet Sarn el iebesh 8 SM HE NO UID E ERE 8 2 18 Valynla de E chimento de G s sssri Nada HO eua 8 5 19 Dispositivo de Aterramento ep MIR e I UI Ree IE hee un bees b eee eee upa asss 9 5 20 Indicador do N vel de leo ananassa 9 SPEARS ENERO IIT 9 2 22 Buchas AE RC 9 5 23 Anel sse ete rete ea erre RI Eee ee EHE ee E Hte es ease aq i Es EAEN 9 v wi m 9 5 23 Partes
10. M XIMAS PESO FIGURA M XIMO COPEL B c pe g 017711 3 8 1550 1400 900 705 900 0165271 75 1E2 705 1000 016528 0 150 705 1200 016529 8 705 1700 2 1850 1700 1400 705 2000 Ce EE MRE 4 5 OBS As dimens es B e C incluem os radiadores TABELA 2 CARACTER STICAS EL TRICAS DO SISTEMA DE 13 8 KV DA COPEL Tens o nominal do sistema 13 8kV Tens o m xima de opera o do sistema fase fase 13 8kV Neutro Aterramento por reat ncia Xo 210 Tens o m xima admiss vel fase terra em caso de falta 15kV N vel de isola o do isolamento NBI 95kV Pot ncia m xima de curto circuito do sistema 250 MVA 1 2 FEVEREIRO 2013 SED DNGO VNOT ESPECIFICA O P gina 16 de 32 YE cor Companhia Paranaense de Energia da PARAN GOVERNO DO ESTADO TABELA 3 CARACTER STICAS EL TRICAS DOS TRANSFORMADORES RELA O CORRENTE PERDAS M XIMAS TENS O N VEL C DIGO POT DE EXCITA AO W DE MEDIO CURTO COPEL kVA TENS O X VAZIO TOTAIS CIRCUITO DE RUIDO 3 5 9 1470 390 1470 5 45 50 5 lel 7 e 60 1 e 13 2 kV m 016529 8 300 0177121 5 La leal s As perdas medidas garantidas em 13 2 KV e O ensaio de eleva o de temperatura deve ser realizado no tap com a perda maior conforme NBR 5356 A ser definido pelo projeto do fabricante TABELA 4 N VEIS DE ISOLAMENTO
11. OBS As dimens es bem como as toler ncias s o expressas em mil metros Numera o na cor amarela refletiva c as dimens es e cor dos ret ngulos de fundo ficam a crit rios do fabricante FEVEREIRO 2013 SED DNGO VNOT ESPECIFICA O P gina 32 de 32
12. Rejei o A aceita o dos equipamentos pela Copel seja pela comprova o das exig ncias seja por eventual dispensa de inspe o mediante a apresenta o de ensaio realizado em laborat rio independente n o eximir o fornecedor de sua responsabilidade em fornecer os equipamentos em plena concord ncia com a Ordem de Compra e com esta especifica o nem invalidar qualquer reclama o que a Copel venha a fazer baseada na exist ncia de equipamentos inadequados ou defeituosos Por outro lado a rejei o de equipamentos em virtude de falhas constatadas por meio da inspe o durante os ensaios ou em virtude de discord ncia com a Ordem de Compra ou com esta especifica o n o eximir o fornecedor de sua responsabilidade em fornec los na data de entrega prometida Se na opini o da Copel a rejei o tornar impratic vel a entrega na data prometida ou se tudo indicar que o fornecedor ser incapaz de satisfazer os requisitos exigidos a Copel reserva se o direito de rescindir todas as suas obriga es e adquirir os equipamentos de outro proponente sendo o fornecedor considerado como infrator da Ordem de Compra estando sujeito s penalidades aplic veis ao caso As pe as defeituosas ou aquelas que durante os ensaios sofrerem desgastes elevados constantes de amostras aprovadas nos ensaios devem ser substitu das por novas o mesmo ocorrendo com o total das amostras aprovadas em ensaios destrutivos 8 TREINAMENTO O fabricant
13. nis deret eei hoe ete uma deren 14 APROVADO ss RE EE EE EM SO 14 TO ANEXOS oa uito c IL etie M eT E 15 FEVEREIRO 2013 SED DNGO VNOT ESPECIFICA O P gina 3 de 32 Companhia Paranaense de Energia TZ hl x COPEL GOVERNO DO ESTADO 1 OBJETIVO Esta especifica o padroniza as dimens es e estabelece as condi es gerais e espec ficas dos transformadores trif sicos pedestais de distribui o subterr nea destinados aplica o em loteamentos horizontais e Redes Subterr neas para aplica es especiais 2 NORMAS E OU DOCUMENTOS COMPLEMENTARES Para fins de projeto sele o de mat ria prima fabrica o controle de qualidade inspe o utiliza o e acondicionamento dos transformadores pedestais de distribui o a serem fornecidos esta especifica o adota as normas abaixo relacionadas bem como as normas nelas citadas ABNT NBR 11835 Acess rios Isolados Desconect veis Especifica o ABNT NBR 5416 Aplica o de cargas em transformadores de pot ncia Procedimento ABNT NBR 5356 07 Partes 1 a 5 Transformadores de pot ncia ABNT NBR 5456 Eletricidade geral Terminologia ABNT NBR 5458 Eletrot cnica e eletr nica Transformadores Terminologia ABNT NBR 11003 Tintas Determina o da ader ncia ABNT NBR 10443 Tintas Determina o da espessura da pellcula seca M todo de ensaio ABNT NB
14. proposta c Sejam anexadas proposta d Sejam aceitas pela COPEL 3 DEFINI ES Os termos t cnicos utilizados nesta especifica o est o definidos na NBR 5456 na NBR 5458 e nas demais normas mencionadas no item 2 desta especifica o 4 CONDI ES GERAIS 4 1 Identifica o Os dados de identifica o devem ser gravados de forma leg vel vis vel e indel vel em placa de a o inoxid vel 0 5 mm conforme figura 16 e localizada no lado interno da porta do compartimento de baixa tens o Deve ser fixada atrav s de material resistente corros o a um suporte com base que impe a a deforma o da mesma soldada tampa O n mero de controle COPEL a ser gravado no campo E da placa de identifica o fornecido pela COPEL junto com a Ordem de Compra 4 2 Massa total FEVEREIRO 2013 SED DNGO VNOT ESPECIFICA O P gina 4 de 32 3 COPEL Companhia Paranaense de Energia PARAN GOVERNO DO ESTADO Conforme a tabela 1 4 3 Pintura 4 3 1 A pintura interna deve ser na cor branca e conforme a NBR 5440 4 3 2 A pintura externa deve ter acabamento na cor verde nota o MUNSELL 2 5 G 3 4 Ap s a fabrica o do tanque dever se realizar o seguinte preparo e acabamento a Preparo da superf cie Jateamento abrasivo ao metal quase branco conforme padr o Sa 2 da Norma Sueca SIS 055900 b Primer Uma dem o de tinta de fundo base de resina ep xi bicomponente curada com poliami
15. solicitadas 6 1 4 No caso c o fornecedor dever re submeter aprova o da COPEL 2 duas c pias dos desenhos com as corre es solicitadas na an lise 6 2 Manual de Opera o e Manuten o O fornecedor deve remeter Manuais de Instru es T cnicas de Opera o e Manuten o contendo as seguintes informa es a Instru es completas cobrindo descri o de funcionamento manuseio instala o ajustes opera o manuten o e descarte do equipamento e pe as em quest o b Rela es completas dos componentes e acess rios incluindo o nome a descri o n mero de refer ncia n mero de cat logo quantidade usada identifica o no desenho e instru es para aquisi o quando necess rio No caso de pe as sobressalentes constitu das por um conjunto de componentes este dever ser claramente identificado c Diagramas esquem ticos leg veis de todos os circuitos el tricos d Guia de manuten o para os principais defeitos que possam ocorrer causas prov veis e metodologia para localiza o dos componentes danificados quando for o caso e Procedimentos de calibra o e ajustes com indica o dos pontos de teste e grandezas a serem medidas bem como valores esperados f Instrumentos de ensaio especiais recomendados para o teste do equipamento quando for o caso 9 Rela o de desenhos de todas as ferramentas especiais fornecidas pelo fabricante e necess rias montagem opera o e manuten
16. 3 2 1 Para aprova o e completa aprecia o do projeto o fornecedor dever enviar no m nimo 2 duas c pias dos seguintes desenhos mesmo para apresenta o em disquete quando aplic veis FEVEREIRO 2013 SED DNGO VNOT ESPECIFICA O P gina 11 de 32 3t COPEL Companhia Paranaense de Energia PARAN a Desenhos do contorno vistas e cortes do transformador indicando a localizac o de todos os acess rios com as respectivas dimens es b Desenhos da base ou dos suportes com dimens es e cotas peso completo para opera o etc a fim de possibilitar a prepara o das funda es c Desenhos detalhados das buchas terminais suportes de fixa o e dos conectores externos de linha e de terra com todas as dimens es necess rias para a montagem ou substitui o destes componentes d Desenhos construtivos e Desenhos dos diagramas de fia o dos dispositivos de potencial e esquema das liga es f Desenho da placa de identifica o do transformador g Desenho das estruturas suportes incluindo as dimens es e pontos de fixa o h Desenhos de todas as ferramentas especiais necess rias montagem ajuste e manuten o do equipamento ofertado i Qualquer outro desenho necess rio para montar operar e reparar os transformadores j Desenho com a vista explodida do conjunto eletro mec nico e acess rios 6 3 2 2 Os desenhos dever o apresentar as dimens es e respectivas toler ncias garantidas 6 3 3 Preenchi
17. 7 Grade de Prote o FEVEREIRO 2013 SED DNGO VNOT ESPECIFICA O P gina 6 de 32 Companhia Paranaense de Energia 2Z hl x COPEL T PARAN Os transformadores devem possuir uma grade de prote o contra toques acidentais obrigatoriamente nos radiadores e opcionalmente na carca a do transformador caso o fabricante verifique risco de queimaduras nestas partes 5 8 Placa de Prote o No lado do compartimento de baixa tens o dever possuir uma placa de prote o de material policarbonato transparente a ser localizada entre as buchas de baixa tens o e a porta externa As placas de prote o devem garantir o grau de prote o m nimo IP 40 conforme a NBR IEC 60529 Graus de prote o para inv lucros de equipamentos el tricos c digos IP A placa de prote o dever ser de f cil remo o sem uso de ferramenta e nela dever ser instalada a placa de advert ncia interna da B T 5 9 Aberturas de Ventila o Se for necess ria a exist ncia de aberturas de ventila o nos compartimentos estas dever o possuir tela de prote o interna em malha de 1 00mm m xima 5 10 Base de Fixa o A base do transformador dever possuir 04 quatro pontos de fixa o junto ao fundo do transformador para fixa o base de concreto Os furos de fixa o devem ser apropriados para parafusos de 1 2 de di metro m nimo O fabricante deve fornecer uma junta de borracha para apoio entre da base do transformado
18. C sar da Veiga Pessoa Jr SED FEVEREIRO 2013 SED DNGO VNOT ESPECIFICA O P gina 2 de 32 Companhia Paranaense de Energia xz COPEL GOVERNO DO ESTADO NDICE LO OBJETIVO Re 4 2 NORMAS E OU DOCUMENTOS COMPLEMENTARES 4 S DEFINI ES a a a nais uie ED CM Saa ama ana a alum 4 4 CONDI ES GERA IS ada a ES a m acetate E DU LAr ec 4 LM MR SIC P H say 4 4 2 TN RP E 4 d 5 4 4 Numera o P O 3 4 5 Condi es de instala o M ann 5 5 CONDI ES ESPEC FICAS mm merecer terem eme 5 dl Tipo do Transformador u m S naa tei eee tere oed tatu er ae Coe siege vae ae ege Sos acre cada 5 2 2 Pot ncias Padronizad s oie tte EE E UREWEN EORR RN ERES ERE bee E eA RES e EE VER as SERA E Ne E DORA Ps eser 5 RES Tenso RC 5 REC INivelde Isolamento e 6 2 2 Bspessura de ChapaShu n u ode erige teer be teer ete territa e testes Ue ite sete tace ligue peres etie vie dies ese serate n 6 SRM COMpartimentoS
19. DA FECHADURA VISTA A gt e e z S N C ei EE Ne FECHO MODELO UNIVERSAL LEGENDA 15 Haste da Cremona 16 Arruela de Travamento 17 Ling eta em Aco Inox 18 Parafuso Allen M10 c cabeca 19 Cadeado conforme NTC 813980 20 Fecho Universal conforme detalhe vista A A 21 Porta do Compartimento de Baixa Tens o FIGURA 8 DETALHE DO FECHO TERMINAL ROLDANA P FIXACAO FEVEREIRO 2013 SED DNGO VNOT ESPECIFICA O P gina 24 de 32 3t COPEL Companhia Paranaense de Energia y PARAN GOVERNO DO ESTADO ANEXO B FIGURA 9 BUCHAS E TERMINAIS DE B T BUCHA 400A BUCHA 800A FEVEREIRO 2013 SED DNGO VNOT ESPECIFICA O P gina 25 de 32 Companhia Paranaense de Energia t COPEL rj GOVERNO DO ESTADO ANEXO B FIGURA 10 VISOR EXTERNO DE N VEL DE LEO n maximo minima LEGENDA Plaqueta de a o inoxid vel gravada com a escala indicada Flange de a o carbono zincada a quente NBR 6323 Base d
20. M RIO ENERGIZADO O USO DOS EQUIPAMENTOS DE PROTE O INDIVIDUAL OBRIGAT RIO FIGURA 4 PLACA DE ADVERT NCIA EXTERNA 2 AVISO N O VIOLAR ALTA TENS O N O TOCAR ALTA TEMPERATURA O FEVEREIRO 2013 SED DNGO VNOT ESPECIFICA O P gina 22 de 32 T COPEL Za Companhia Paranaense de Energia AH PARAN GOVERNO DO ESTADO ANEXO B FIGURA 5 PLACA DE ADVERT NCIA INTERNA DE BAIXA TENS O O EL Cs 1 S NAN N PERICO NE LV TA J T l MOR iV P FIGURA DA CAVEIRA ES A r N lt I lt lt s S A 76 x Ep x ENE RG ZADOS i 1 A A NA ked l j UTE RECEN 1 E o FIGURA 6 PLACA DE ADVERT NCIA INTERNA DE ALTA TENS O 3 Kf FN N 1 D Ho HN b H X N 7 J VT No J NA N b amp VI VI NO V 1 FIGURA DA CAVEIRA FEVEREIRO 2013 SED DNGO VNOT ESPECIFICA O P gina 23 de 32 Companhia Paranaense de Energia 3t COPEL ib PARAN GOVERNO DO ESTADO ANEXO B FIGURA 7 DETALHE
21. NTERNA DOS COMPARTIMENTOS DE AT E BT LEGENDA 1 V lvula Autom tica de Al vio de Press o 2 V lvula Manual de Al vio de Press o 3 Fus vel Bay O Net ver item 5 29 4 Comutador de Taps 5 Placa de Advert ncia de Opera o ver figura 4 6 Dispositivo de Fixa o Descanso para Cabos 7 Bucha Prim ria Tipo Po o c Bucha de Inser o ver item 5 12 8 V lvula de Drenagem do Oleo ver figura 13 9 Dispositivos de Aterramento ver figuras 15 e 16 10 Dispositivo de Fixa o da Porta do Compartimento Prim rio 11 Bucha Secund ria ver figura 10 12 Term metro ver figura 14 13 14 Indicador do N vel do leo ver figura 11 FEVEREIRO 2013 SED DNGO VNOT ESPECIFICA O P gina 20 de 32 3t COPEL Companhia Paranaense de Energia y lU PARAN ANEXO B FIGURA 2 DIMENS ES M XIMAS L lt 1 1 y Y B VISTA FRONTAL DO TRANSFORMADOR i VISTA SUPERIOR DO TRANSFORMADOR C RADIADORES FEVEREIRO 2013 SED DNGO VNOT ESPECIFICA O P gina 21 de 32 T COPEL b 42 Companhia Paranaense de Energia uy PARAN GOVERNO DO ESTADO ANEXO B FIGURA 3 PLACA DE ADVERT NCIA DE OPERA O INTERNA ATEN O OS DESCONECT VEIS FUS VEIS E COMUTADOR N O PODEM SER MANUSEADOS COM O CIRCUITO PRI
22. P gina 7 32 3t COPEL Companhia Paranaense de Energia PARAN GOVERNO DO ESTADO Os transformadores devem ser providos de v lvula autom tica de al vio de press o projetada para operar e prevenir o colapso e ou explos o do tanque e deve estar localizada no lado do compartimento de A T A v lvula deve possuir sistema de indica o de atua o Al m da v lvula de al vio de press o o transformador deve ser provido de v lvula manual para aliviar de press o interna nas opera es em que se retiram os porta fus veis tipo bay o net 5 15 Placas de Advert ncia Os transformadores dever o possuir placas de advert ncia conforme descrito seguir e apresentado nas figuras desta especifica o Os dizeres da placa devem ser gravados de forma leg vel vis vel e indel vel em placa de a o inoxid vel 0 5 mm 5 15 1 Placa de Advert ncia Interna de Opera o A placa de advert ncia interna de opera o deve ficar localizada no lado interno do compartimento de A T pr ximo aos fus veis de expuls o tipo bay o net Dever ter as dimens es m nimas de 300 X 150 mm e conter os dizeres da figura 3 desta especifica o 5 15 2 Placa de Advert ncia Externa A placa de advert ncia externa dever ficar localizada no lado externo da porta do compartimento de A T Dever ter as dimens es m nimas de 300 X 150 mm e conter os dizeres da figura 4 desta especifica o 5 15 3 Placa de Advert ncia Intern
23. R 5437 Bucha para transformadores s conservador de leo Tens o nominal 1 3 kV 160 A 400A e 800 A Dimens es Padroniza o ABNT NBR 7034 Materiais isolantes el tricos classifica o t rmica ABNT NBR 15422 Oleo Vegetal Isolante ABNT NBR IEC 60529 Graus de prote o para inv lucros de equipamentos el tricos c digos IP ANSI IEEE Std386 Separable Insulated Connectors for Power Distribution Above 600V ANSI IEEE C 57 12 26 Standard for Pad Mounted Compartmental Type Self Cooled Three Phase Distribution Transformers for use with Separable Insulated High Voltage Connectors 34 500 Grd Y 19 920 V and Below IEC 986 Guide to the short circuit temperature limit of eletric cables with a rated voltage from 1 8 3 3 6 kV to 18 30 36 kV IEC 1238 1 Compression and mechanical connectors for power cables with copper or aluminum conductors Part 1 Test methods and requirements ASTM D 1535 74 Specifying color by the Munsell system SIS 055900 67 Pictorial surface preparation standards for painting steel surfaces COPEL NTC 813980 Cadeado Copel Emiss o Agosto 89 COPEL NTC 810091 Acess rios Desconect veis para Cabos Isolados e Buchas e Buchas Desconect veis COPEL NTC 810096 Term metro e Manovacu metro para Transformadores As normas mencionadas n o excluem outras reconhecidas desde que concomitantemente a Assegurem qualidade igual ou superior b Sejam mencionadas pelo proponente na
24. YE core T Companhia Paranaense de Energia da PARAN GOVERNO DO ESTADO NORMA T CNICA COPEL NTC EQUIPAMENTOS DE DISTRIBUI O ESPECIFICA O TRANSFORMADOR PEDESTAL DE DISTRIBUI O NTC 810082 FEVEREIRO 2013 RG O EMISSOR COPEL DISTRIBUI O SUPERINTEND NCIA DE ENGENHARIA DE DISTRIBUI O SED DEPARTAMENTO DE MANUTEN O ELETROMEC NICA E AUTOMA O DMEA DIVIS O DE MANUTEN O ELETROMECANICA E SUBESTA ES VMSE Y core 4E Companhia Paranaense de Energia B PARAN GOVERNO DO ESTADO APRESENTA O Esta Norma tem por objetivo estabelecer as condi es m nimas exig veis para o fornecimento do equipamento em refer ncia a ser utilizado na rea de concess o da Companhia Paranaense de Energia COPEL Para tanto foram considerados as especifica es e os padr es do material em refer ncia definidos nas Normas Brasileiras Registradas NBR das Associa es Brasileira de Normas T cnicas ABNT ou outras normas internacionais reconhecidas particularizando os para as Normas T cnicas COPEL NTC acrescidos das modifica es baseadas nos resultados de desempenho destes materiais da COPEL Com a emiss o deste documento a COPEL procura atualizar as suas Normas T cnicas de acordo com a tecnologia mais avan ada no Setor El trico Em caso de diverg ncia esta Norma prevalecer sobre as outras de mesma finalidade editadas anteriormente Christ v o
25. a de B T A placa de advert ncia interna de baixa tens o dever ficar localizada no lado interno do compartimento de B T e no lado frontal da placa de prote o do compartimento de B T Dever ter as dimens es m nimas de 300 X 150 mm e conter os dizeres da figura 5 desta especifica o 5 15 4 Placa de Advert ncia Interna de A T A placa de advert ncia interna de alta tens o dever ficar localizada no lado interno do compartimento de A T e fixa a uma tela de prote o instalada na altura das buchas como anteparo de forma que impe a o acesso direto aos desconect veis em seguida da abertura da porta do compartimento de A T Dever ter as dimens es m nimas de 300 X 150 mm e conter os dizeres da figura 6 desta especifica o 5 16 V lvula Globo do leo O transformador deve ser provido de v lvula de drenagem e enchimento com buj o instaladas na parte inferior e superior da lateral do tanque no lado interno do compartimento de A T conforme a figura 11 O material das v lvulas deve ser bronze Os buj es e meios de conex o soldados ao tanque e tampa devem ser de a o zincado 5 17 Term metro O transformador deve ser fornecido com term metro a expans o de l quido preferencialmente do tipo de haste reta com escala de 0 120 em intervalos de no m ximo 5C e precis o m nima de 3 C conforme figura 12 A fixa o do corpo do term metro deve ser no local indicado na figura 1 Dever possuir ponteiro de arras
26. ana vidrada nas cores cinza claro nota o MUNSELL 5 0 BG 7 0 0 4 ou N6 5 ou marrom escuro nota o MUNSELL 5YR 3 3 Mais detalhes sobre as buchas pode ser obtido na figura 9 e tabela 6 As demais caracter sticas devem estar de acordo com as NBRs 5034 5435 e 5438 e NTC 810027 5 25 3 Os enrolamentos devem ser em cobre ou alum nio de forma a atender as caracter sticas el tricas especificadas 5 26 Caracter sticas dimensionais Conforme figura 2 e tabela 1 FEVEREIRO 2013 SED DNGO VNOT ESPECIFICA O P gina 9 de 32 3t COPEL Companhia Paranaense de Energia PARAN 5 27 Caracter sticas el tricas Conforme figuras 1 e 2 e tabelas 3 a 5 5 28 Embalagem e acondicionamento As informa es referentes a embalagens e acondicionamento est o no guia para confec o de embalagens unitizadas da COPEL dispon veis no site www copel com ou atrav s de consulta a rea de suprimentos 5 29 Prote o contra sobrecorrente A prote o contra sobre corrente do transformador de pedestal dever ser feita por fus veis de expuls o do tipo baioneta expulsion fuses e em s rie com fus veis de tipo limitador current limiting fuses submersos em leo e instalados no lado de AT dos transformadores Os fus veis tipo baioneta devem ser montados de acordo com a figura 15 5 29 1 Fus veis de Expuls o do tipo Baioneta Expulsion Fuse Os fus veis de expuls o do tipo baioneta dever o proteger o
27. da pigmentada com zinco tendo como conte do de zinco met lico na pel cula seca superior a 85 com espessura m nima do filme seco de 80um S lidos por volume m nimo de 53 c Acabamento Uma dem o de tinta poliuretano acr lico alif tico de alta espessura e alta resist ncia abras o bicomponete com espessura m nima de filme seco de 80um O preparo e acabamento poder o ser feitos por qualquer outro processo desde que assegurem qualidade igual ou superior ao descrito acima e Demais pe as n o pintadas localizadas externa ou internamente aos compartimentos de AT e BT dever o ser zincadas a quente 4 4 Numera o Os transformadores devem tamb m ser identificados externamente nas duas laterais com o n mero de controle COPEL vertical e com a respectiva pot ncia em kVA horizontal nas laterais conforme formato e dimens es da figura 17 4 5 Condi es de instala o Os transformadores objeto desta especifica o s o pr prios para instala o ao tempo e apoiados sobre uma base de concreto pr pria com espa o interno para a passagem e liga o de cabos 5 CONDI ES ESPEC FICAS 5 1 Tipo do Transformador O transformador pedestal de distribui o deve ser do tipo anel composto de seis 06 buchas prim rias interligadas internamente conforme figura 1 desta especifica o A interliga o interna deve possuir capacidade m nima de condu o de corrente de 200 A 5 2 Pot ncias Padronizadas
28. e 0 01 s para a temperatura ambiente de 35 6 AN LISE T CNICA E APROVA O Para a aprova o do transformador o proponente dever apresentar os documentos relacionados neste item bem como as informa es nela solicitadas para que a COPEL fa a a an lise t cnica Todos os desenhos fotografias manuais ou documentos similares devem ser enviados juntamente com as propostas comerciais por ocasi o da licita o 6 1 Aprova o de Desenhos e Documentos 6 1 1 O fornecedor deve submeter aprova o da COPEL para cada item do fornecimento e antes do in cio da fabrica o 2 duas c pias dos desenhos e documentos relacionados nos itens 6 2 e 6 3 desta especifica o Ao final da an lise dos desenhos a COPEL emitir parecer t cnico com a aprova o e devolver ao fornecedor uma c pia com uma das seguintes anota es abaixo a Aprovado sem ressalvas b Aprovado com ressalvas c N o aprovado FEVEREIRO 2013 SED DNGO VNOT ESPECIFICA O P gina 10 de 32 t COPEL Companhia Paranaense de Energia PARAN 6 1 2 No caso a os equipamentos poder o ser fabricados e a inspe o e a aceita o dos equipamentos ser feita com base nos desenhos com carimbo APROVADO SEM RESSALVAS 6 1 3 No caso b o fornecedor poder proceder fabrica o desde que feitas s corre es indicadas submetendo novamente aprova o da COPEL 2 duas c pias dos desenhos com as corre es
29. e a o carbono zincada a quente NBR 6323 Junta de borracha sint tica resistente ao leo isolante Visor de vidro Parafuso de a o carbono zincado a quente NBR 6323 Q Q N OBS Desenho orientativo FEVEREIRO 2013 SED DNGO VNOT ESPECIFICA AO P gina 26 de 32 2Z COPEL 42 Companhia Paranaense de Energia uy PARAN GOVERNO DO ESTADO ANEXO B FIGURA 11 V LVULA DE DRENAGEM E ENCHIMENTO DE LEO Parede do tanque 155 minimo 3 50tmin Fundo do tanque LEGENDA V lvula tipo globo ou gaveta de bronze 34 BSP Tubo sem costura a o carbono soldado ao tanque Buj o de a o carbono zincado a quente NBR 6323 Junta de veda o N FIGURA 12 TERM METRO DE TOPO DO LEO 140 Org OBS Constru o a prova de tempo em caixa de ferro fundido acabamento cinza claro nota o MUNSELL N 6 5 Posi o de montagem no transformador conforme indicado na figura 1 FEVEREIRO 2013 SED DNGO VNOT ESPECIFICA O P gina 27 de 32 Y core ww 4E Companhia Paranaense de Energia B PARAN GOVERNO DO ESTADO ANEXO B FIGURA 13 SUPORTE PARA FIXAC O DO DISPOSITIVO DE ATERRAMENTO EM TRANSFORMADORES PARA INSTALACAO EM CABINE ts Cantos arredondados 4543 0 20 min Lo 493
30. e dever sem exce o cotar em separado os custos de treinamento a ser realizado nas instala es da COPEL e todos estes custos dever o ser por conta do fornecedor conforme etapas indicadas abaixo O fabricante dever ministrar treinamento para doze 12 funcion rios da COPEL com dura o m nima de tr s 03 dias na cidade de Curitiba No treinamento dever o ser abordados temas sobre o equipamento seu processo de fabrica o opera o e manuten o e no m nimo os seguintes t picos seguir Projeto Fabrica o e montagem Laborat rio de testes a b c d Opera o e manuten o Este treinamento dever ser ministrado em l ngua portuguesa ou com acompanhamento de um int rprete tradutor a ser custeado pelo fabricante 9 APROVA O Para fornecimento COPEL o transformador deve ser submetido an lise e aprova o junto SED DMEA VMSE Por ocasi o da aprova o dever o ser enviados todos os relat rios de ensaios de tipo do referido equipamento FEVEREIRO 2013 SED DNGO VNOT ESPECIFICA O P gina 14 de 32 t COPEL Companhia Paranaense de Energia B PARAN GOVERNO DO ESTADO 10 ANEXOS FEVEREIRO 2013 SED DNGO VNOT ESPECIFICA O P gina 15 de 32 YE core Es Companhia Paranaense de Energia uy PARAN GOVERNO DO ESTADO ANEXO A TABELA 1 DIMENS ES E PESOS Pin DIMENS ES mm C DIGO POT NCIA
31. instrumentos etc para realiz los O fornecedor dever pagar e fornecer as passagens a reas para deslocamento dos inspetores da COPEL Os demais custos da inspe o referentes a despesas de hospedagens para tr s 03 inspetores da COPEL sendo um 01 da rea da engenharia e um 01 da rea de armazenagem correr o por conta da COPEL A forma de julgamento das propostas dever ser global pelo menor valor separado por lote de equipamentos incluindo e O custo dos equipamentos com capitaliza o das perdas C lculo do per odo necess rio para inspe o dos equipamentos 0 5 dia til para reuni o t cnica inicial 2 dias teis para o treinamento conforme item 8 este treinamento dever ser realizado em f brica e antes de iniciar a inspe o 2 dia til de inspe o para cada quatro 04 equipamentos 0 5 dia til para reuni o t cnica final e preenchimento do Boletim de Inspe o BIM O fornecedor deve avisar a Copel com anteced ncia m nima de 15 quinze dias sobre as datas em que os equipamentos estar o prontos para inspe o 7 2 Forma o do Lote de Ensaio FEVEREIRO 2013 SED DNGO VNOT ESPECIFICA O P gina 13 de 32 3t COPEL Companhia Paranaense de Energia PARAN GOVERNO DO ESTADO Todas os equipamentos dever o realizar os ensaios conforme regem as normas t cnicas relacionadas no item 2 ou outras normas aplic veis desde que previamente aprovadas pela COPEL 7 3 Aceita o ou
32. ional Tens o suport vel nominal freq ncia industrial tens o aplicada Tens o induzida Tens o suport vel nominal de impulso atmosf rico Tens o de radiointerfer ncia N vel de ru do Resist ncia do isolamento Rela o de tens es Deslocamento angular e sequ ncia de fases Corrente de excita o Perdas vazio e totais Tens o de curto circuito Resist ncia el trica dos enrolamentos Eleva o de temperatura Estanqueidade e resist ncia press o interna Capacidade de suportar curto circuito Caracter sticas f sico qu micas do leo isolante Caracter sticas da pintura Verifica o do funcionamento dos dispositivos e acess rios Zincagem Torque nos terminais Estanhagem e ou pratea o x X gt x x 1 x x x x x x x gt lt gt lt gt lt lt lt lt gt x lt aoa O JS O Z Z xI GO XIXI XXX FEVEREIRO 2013 SED DNGO VNOT ESPECIFICA O P gina 19 de 32 Y core 4E Companhia Paranaense de Energia B PARAN GOVERNO DO ESTADO ANEXO B FIGURA 1 TRANSFORMADOR TRIF SICO PEDESTAL DE DISTRIBUI O SUBTERR NEA 13800 220 127 VOLTS ORIENTATIVA 2 1 _ 11 10 E m s E a S N 8 in N it VISTA FRONTAL I
33. mento da folha com as caracter sticas t cnicas O proponente dever apresentar uma folha contendo todos os dados do transformador com os valores garantidos que se pretende fornecer 6 3 4 Aprova o da folha de caracter sticas t cnicas A COPEL de posse de todos os documentos e elementos proceder an lise da folha de caracter sticas t cnicas Qualquer irregularidade constatada deve ser comunicada ao fornecedor a fim de san la As inspe es de recebimento devem ser com base no conte do da folha t cnica aprovada e desenhos 6 3 5 Relat rios dos ensaios Os relat rios dos ensaios de tipo dever o ser enviados para a an lise t cnica e aprova o junto com os demais desenhos manuais e folha de caracter sticas t cnicas com as indica es necess rias sua perfeita compreens o al m dos requisitos m nimos abaixo nome do ensaio nome do fornecedor a b c tipo do transformador d data e local dos ensaios e f g sum rio das caracter sticas garantidas versus medidas h atestado dos resultados informando de forma clara e expl cita se o transformador ensaiado passou ou n o no referido ensaio 6 4 Demais Condi es 6 4 1 A aprova o de qualquer desenho pela COPEL n o exime o fornecedor da plena responsabilidade quanto ao funcionamento correto do equipamento nem da obriga o de fornec lo de acordo com os requisitos da Ordem de Compra das normas e desta especifica o 6 4 2 Qualquer
34. qu ncia Industrial Elev Temp Enr C Impulso Atmosf rico Elev Temp L q C inar H1A H2A H3A i ALTA TENS O Terminais H2B H3B POS VOLTS AMPERES COMUTADOR a 10 13 11 14 12 15 12 13 7 14 8 15 9 d 3 7 16 8 17 9 18 14 16 4 17 5 18 6 5 4 19 5 20 6 21 A FAT1 AMPERES BAIONETA lt lt lt FAT2 AMPERES LIMITADOR _ _ E E EIE erminais BAIXA TENS O X X2 u i vons AMPERES 1 VOLTS AMPERES HIA HHB lli Aa i H2A H2B RE DIAGRAMA FASORIAL Dyn1 PRO o Ei H3B BE H2 x2 oom EE a VAN x xo Lo je 9 9 H1 H3 Massas Aproximadas em kg i Parte Extra vel Tanque Aces Instru es N Liquido Isolante Vol Isol L Massa Total Placa N 1 13041 LEGENDA a Nome e demais dados do fabricante e local de fabrica o b N mero de s rie de fabrica o c M s tr s primeiras letras e ano de fabrica o d N mero da ordem de compra ODC e N mero de controle COPEL 7 d gitos FEVEREIRO 2013 SED DNGO VNOT ESPECIFICA O P gina 31 de 32 COPEL Companhia Paranaense de Energia ay PARAN GOVERNO DO ESTADO ANEXO B FIGURA 17 FORMATOS E DIMENS ES DOS ALGARISMOS PARA N MERO DE CONTROLE DOS TRANSFORMADORES DE DISTRIBUICAO
35. r e a base de concreto O fundo do tanque deve estar elevado o suficiente para impedir a a o de corros o devida a umidade do solo 5 11 Tampa O transformador dever possuir tampa resistente a press o interna A tampa deve permitir o acesso ao porta fus veis comutador de tap s buchas prim rias e secund rias sem a necessidade do esgotamento do leo ou uso de ferramenta especial 5 12 Comutador de TAP s O transformador pedestal dever possuir comutador com os seguintes tap s 13 800 13 200 12 600 12 000 11 400V delta e dever ser acess vel pelo lado interno do compartimento de AT dever ser enviado no TAP 13 200V 5 13 Buchas de A T O transformador pedestal dever possuir 06 seis buchas tipo po o cavidade no lado de AT fornecidas com buchas de inser o tipo LOAD BREAK Tamb m dever o ser fornecidos 03 tr s recept culos isolantes blindados RIB c dispositivos de fixa o instalados em 03 das 06 buchas As buchas devem ser pr prias para sistemas LOAD BREAK e devem atender as dimens es de interface da norma ANSI 386 As buchas de AT deve ser dispostas em V conforme previsto na norma ANSI C 57 12 26 e ABNT EB 2134 Ao lado das buchas devem ser instalados 05 cinco descansos para plugue isolante blindado PIB ou plugue de aterramento PAT do tipo LOAD BREAK conforme a norma ANSI C 57 12 26 5 14 V lvulas de Al vio de Press o FEVEREIRO 2013 SED DNGO VNOT ESPECIFICA O
36. requisito exigido nas especifica es e n o indicadas nos desenhos ou indicados nos desenhos e n o mencionado nas especifica es tem validade como se fosse exigido nos dois 6 4 3 No caso de discrep ncia entre os desenhos e especifica es vigorar o as especifica es exceto para os desenhos de fabrica o j aprovados 6 4 4 Os desenhos e manuais ap s a an lise t cnica e aprova o dever o ser apresentados em meios magn ticos disquetes 3 1 2 ou ticos CD ROM elaborados em software do tipo CAD A elabora o deve obedecer aos requisitos acima e dever o ser de padr o compat vel com software MicroStation vers o 8 0 Autocad ou outros softwares sob consulta pr via 6 5 Ferramentas Especiais e Pe as Sobressalentes FEVEREIRO 2013 SED DNGO VNOT ESPECIFICA O P gina 12 de 32 3t COPEL Companhia Paranaense de Energia PARAN 6 5 1 Ferramentas Especiais O fabricante dever fornecer um jogo de ferramentas especiais necess rias para a manuten o dos transformadores objetos desta norma para cada lote de fornecimento 6 5 2 Pe as Sobressalentes O fabricante dever fornecer juntamente com o lote de fornecimento as seguintes pe as sobressalentes para a manuten o dos transformadores Buchas secund rias 01 conjunto Buchas prim rias 01 conjunto Porta fus veis Bay o net completo 01 conjunto V lvula de al vio de press o Manual 01 unidade V lvula de al vio de pre
37. ss o Autom tica 01 unidade Comutador de taps 01 unidade V lvula de enchimento de g s 01 unidade Fus veis de expuls o 03 unidades Fus veis limitadores 03 unidades leo vegetal isolante 60 litros Juntas de veda o 03 conjuntos Manovacu metro 01 unidade Tinta de acabamento de poliuretano acr lico na cor verde nota o MUNSELL 2 5 G 34 900 ml Jogo de fechadura cremona e dobradi as 01 conjunto V lvulas de drenagem e enchimento de leo 01 conjunto Os materiais devem ser enviados devidamente acondicionados em embalagens apropriadas com suas dimens es peso e fragilidade 7 INSPE O ACEITA O E REJEI O 7 1 Generalidades A Copel reserva se o direito de inspecionar os transformadores abrangidos por esta especifica o quer no per odo de fabrica o quer na poca de embarque ou a qualquer momento que julgar necess rio O fornecedor tomar s suas expensas todas as provid ncias para que a inspe o dos equipamentos por parte da Copel se realize em condi es adequadas de acordo com as normas recomendadas e com esta especifica o Assim o fornecedor dever propiciar todas as facilidades para o livre acesso aos laborat rios pr prios ou de terceiros s depend ncias onde estiverem sendo fabricados os equipamentos em quest o ao local de embalagem etc bem como fornecer pessoal habilitado a prestar informa es e executar os ensaios al m de todos os dispositivos
38. te retorn vel por im O term metro deve ter grau de prote o m nimo de equivalente a IP 65 com po o Deve ser do tipo com haste reta e ficar localizado no lado do compartimento de baixa tens o 5 18 V lvula de Enchimento de G s O transformador pedestal dever possuir v lvula para enchimento de g s inerte com tampa de prote o Esta v lvula dever suportar uma press o superior press o normal de opera o do transformador FEVEREIRO 2013 SED DNGO VNOT ESPECIFICA O P gina 8 de 32 t COPEL Companhia Paranaense de Energia PARAN GOVERNO DO ESTADO A v lvula dever ficar localizada no lado do compartimento de alta tens o 5 19 Dispositivo de Aterramento O transformador pedestal dever possuir dois 02 dispositivos de aterramento localizados nos compartimentos de A T e B T conforme apresentado na figura 1 desta especifica o Os dispositivos de aterramento devem atender a figura 13 e 14 desta especifica o 5 20 Indicador do N vel de leo O indicador deve possibilitar a visualiza o do n vel de leo interno ao tanque do transformador e atender as caracter sticas relacionadas na figura 10 desta especifica o 5 21 Manovacu metro No transformador pedestal dever ser instalado um manovacu metro no lado do compartimento de B T 5 22 Buchas de B T As buchas secund rias devem atender a NBR 5437 e demais caracter sticas apresentadas na tabela 6 desta especifica o
39. tivos de travamento quando abertas No lado interno da porta do compartimento de AT dever haver um compartimento para reserva de fus veis As dobradi as internas devem permitir a f cil remo o da porta ap s aberta e impedir a sua remo o quando fechadas conforme item 7 14 da ANSI C 57 12 26 5 6 2 Fechaduras No lado do compartimento da baixa tens o deve ser utilizado um fecho tipo cremona com hastes para fixa o na parte inferior e superior das portas e para utiliza o com cadeado padr o COPEL conforme figuras 7 e 8 No lado do compartimento de alta tens o devem ser utilizados dois parafusos de 1 2 e cabeca sextavada de 3 4 voltada para o lado frontal do transformador 5 6 3 Dimens es As dimens es internas dever o garantir as dist ncias m nimas de seguran a e devem ser adequadas para a instala o de PIS plugue de inser o simples com os terminais desconect veis tipo cotovelo e para raios do tipo desconect vel Devem atender a norma ANSI C 57 12 26 5 6 4 Divis ria A divis ria entre os compartimentos de baixa e alta tens o dever ser remov vel e deve ser projetada de maneira que impe a a sua queda ap s a retirada dos parafusos de fixa o Entre os compartimentos n o poder possuir travessas que dificultem a passagem e instala o de cabos e permitindo ap s a retirada da divis ria dos compartimentos que o acesso aos compartimentos fique totalmente livre uma janela nica 5
40. transformador contra defeitos externos no lado de BT considerados defeitos de imped ncia elevada Os fus veis de expuls o do tipo baioneta dever o ser para opera o em carga e instalados internamente imersos no leo do tanque e extra veis sem que seja necess rio abrir o tanque Os fus veis de expuls o do tipo baioneta dever o ser do tipo Dual Sensing Load Sensing e definidos de forma a coordenar com a prote o de retaguarda elos fus veis tipo K disjuntores religadores e serem seletivos com a prote o de baixa tens o fus veis NH e interruptores e seu dimensionamento depender de pr via aprova o da COPEL Os elos fus veis do tipo baioneta dever o suportar a corrente de energiza o dos transformadores inrush 12 vezes a corrente nominal dos transformadores durante 0 1s e 25 vezes a corrente nominal durante 0 01 s para a temperatura ambiente de 35 C 5 29 2 Fus veis do tipo Limitadores de corrente Current limiting Fuse Os fus veis do tipo limitador de corrente dever o proteger o transformador contra defeitos internos ao tanque considerados de baixa imped ncia e instalados internamente imersos no leo do tanque sendo que sua opera o implica na substitui o do transformador para reparo Os fus veis do tipo limitador dever o suportar a corrente de energiza o dos transformadores inrush 12 vezes a corrente nominal dos transformadores durante 0 1 s e 25 vezes a corrente nominal durant
Download Pdf Manuals
Related Search