Home

especificação técnica - licit - Tribunal de Justiça de Minas Gerais

1. 14 2 7 REVESTIMENTO EM PAINEL DE ALUM NIO COMPOSTO ACM Os pilares circulares do hall de entrada ser o revestidos com alum nio composto ACM espessura de 4 mm na cor alum nio natural conforme detalhe 19 do projeto arquitet nico formado por duas chapas de alum nio 0 5mm e ainda conta com n cleo de pl stico em polietileno Sistema de lacagem em fluoropol mero transparente anti pixa o e resistente s m s condi es clim ticas protege as estruturas das superf cies ligeiramente laminadas Garantia externa de 20 anos 14 2 8 TEXTURA ACR LICA TIPO GRAFIATO INCLUSIVE SELADOR Aplicar selador sobre o substrato reboco para uniformizar a absor o das superf cies e diminuir a porosidade do substrato Executar revestimento com textura acr lica a base de agregados minerais e quartzo hidrorepelentes antifungo antimofo tipo grafiato A textura dever ser uniforme e n o apresentar diferen a de tonalidade e principalmente marcas de emendas Dever o ser feitas juntas de execu o com fita crepe A execu o do revestimento somente poder ser executada 30 trinta dias ap s a cura do reboco Aplicar sobre a base com aux lio de desempenadeira a textura at obter uma camada uniforme de espessura de 2 a 3 mm aproximadamente Logo ap s passar sobre a superf cie do material a desempenadeira acr lica at obter o efeito texturizado com sulcos sempre no sentido vertical 90 Tribunal de Justi a do
2. 22 4 7 PISO EM BLOCOS INTERTRAVADOS MACI OS DE CONCRETO INDUSTRIALIZADO COLORIDO Executar conforme indicado no projeto arquitet nico nos degraus piso e espelho das escadas Ver detalhe 26 Assentar com argamassa industrializada 22 5 PAVIMENTA O Toda a pavimenta o externa dever ser entregue limpa sem trincas As caixas para passagem de esgoto e gua pluvial dever o ter as tampas coincidindo com o n vel do piso acabado 22 5 1 PISO EM BLOCOS INTERTRAVADOS DE CONCRETO INDUSTRIALIZADO Controle dos materiais utilizados Os blocos dever o atender as especifica es da NBR 9780 Pe as de Concreto para Pavimenta o Determina o da Resist ncia Compress o e da NBR 9781 Pe as de Concreto para Pavimenta o Especifica o no que diz respeito s seguintes caracter sticas dimens es e resist ncia compress o A resist ncia caracter stica estimada compress o dever ser maior ou igual a 35 0 MPa e espessura m nima de 8 0 cm Os materiais a serem utilizados em camadas de subleito sub base e base dever o atender s especifica es das normas pertinentes As areias utilizadas dever o atender s prescri es da NBR 7211 Os agregados devem ser estocados em local limpo de f cil drenagem e sem possibilidade de contamina o Recebimento dos materiais 154 Tribunal de Justi a do Estado de Minas Gerais Diretoria Executiva de Engenharia e Gest o Predial Ger ncia de Projetos No
3. 22 6 2 CANALETA COM GRELHA QUADRICULADA PARA VE CULOS V20 Ver detalhe da canaleta do estacionamento V20 no projeto hidrossanit rio 22 7 CANALETA DE DRENAGEM PR MOLDADA TIPO MEIA CANA D 20cm Fornecer e instalar canaletas para escoamento de gua com D 20cm em concreto pr moldado com encaixe macho e f mea As pe as ser o instaladas nas valas j escavadas e compactadas unidas com argamassa de cimento e areia tra o 1 3 A mesma dever obedecer ao caimento conforme determinado no projeto hidrossanit rio Dever o estar inclu dos no custo da canaleta a escava o manual de vala apiloamento de fundo e reaterro 22 8 TUBULA ES ENTERRADAS 22 8 1 MOVIMENTO DE TERRA 22 8 1 1 ESCAVA O MANUAL DE VALAS Executar escava o de valas nos locais determinados nos projetos de instala es para passagem de tubula o As escava es dever o ser alinhadas e apresentar paredes verticais fundo nivelado e compactado e largura compat vel de forma a permitir implanta o das tubula es Para as instala es hidrossanit rias e canaletas em concreto para passagem de cabos de el trica considerar tamb m a escava o necess ria para a execu o de ber o de areia brita conforme detalhe em projeto 22 8 1 2 APILOAMENTO DO FUNDO DE VALAS Ap s as escava es executar compacta o do fundo das valas utilizando se compactador de solo conveniente para a execu o dos servi os 22 8 1 3 BER O DE AREIA Pa
4. 5 2 2 APILOAMENTO MECANIZADO DO FUNDO DE VALAS Ap s as escava es executar compacta o do fundo das valas blocos vigas laje de fundo do reservat rio inferior lajes dos po os dos elevadores laje do duto de ventila o e sapatas do abrigo de lixo utilizando se compactador de solo conveniente para a execu o dos servi os 5 2 3 REATERRO COMPACTADO DE VALAS COM SOLO CIMENTO Executar o reaterro compactado nos locais necess rios devido execu o dos blocos vigas e sapatas do abrigo de lixo utilizando uma mistura de solo cimento no tra o 1 30 com a devida compacta o tomando se o cuidado de n o danificar as pe as concretadas e impedir deslocamentos que afetem a pr pria estrutura com os aparelhos de vibra o Considerar uma largura m nima de 20 0 cm ao longo da pe a e a profundidade da pe a concretada cintas e blocos O solo a ser utilizado poder ser o mesmo proveniente das escava es A cota de arrasamento do reaterro dever ser tal que permita o perfeito acabamento dos pisos nas cotas do projeto inclusive garantindo o nivelamento dos mesmos Observar as cotas dos respectivos projetos para execu o do aterro inclusive nas reas externas proje o da edifica o 5 3 VALAS DE INFILTRA O Executar conforme projeto de Hidr ulica Implanta o 5 3 1 ESCAVA O MECANIZADA DE VALAS Proceder escava o mec nica para abertura das valas e caixas de infiltra o obedecendo s dimens es
5. Aplicar telas de nylon onde o revestimento ser em gesso 68 Tribunal de Justi a do Estado de Minas Gerais Diretoria Executiva de Engenharia e Gest o Predial Ger ncia de Projetos 9 JUNTAS DE DILATA O Executar juntas nos locais demarcados nos projetos arquitet nico e estrutural O mastique indicado ser um selante monocomponente base de poliuretano de alto desempenho tixotr pico que cura com a umidade do ar servindo como selante de juntas O produto deve ser resistente gua e cidos A cor do selante ser a que melhor se ajusta ao material do revestimento existente pr ximo da junta Seguir as orienta es do fabricante Refer ncias Sikaflex 1A Plus NP1 Degussa ou outro de desempenho similar Observar todos os detalhes do projeto padr o PDR Juntas A junta ser aplicada em toda a extens o ou seja piso paredes e teto 9 1 COM PERFIL JUNTAS ESTRUTURAIS Executar nas juntas estruturais na parte interna da edifica o com acabamento em perfil de alum nio anodizado remate tipo contramarco Executar de acordo com projeto padr o PDR Juntas Obedecer s recomenda es do fabricante O perfil ser colocado no piso Nas paredes e nos tetos que n o tiverem acabamento com forro de gesso o perfil dever possuir largura de 10 0cm 9 1 1 JUNTA COM PERFIL ESPESSURA 2 0 cm 9 2 SEM PERFIL JUNTAS DE ACABAMENTO E JUNTAS ESTRUTURAIS Executar a junta de acabamento sem o perfil de alum nio na parte ext
6. f O projeto das instala es de gua fria para as veda es verticais de gesso acartonado deve atender s seguintes exig ncias Os pontos de utiliza o devem ser fixados em montantes ou em travessas met licas fixadas entre dois montantes N O ser permitida a fixa o dos pontos de utiliza o diretamente na chapa de gesso acartonado As frestas entre as chapas de gesso acartonado e os pontos de utiliza o e pe as de utiliza o registros devem ser vedadas com selante m stique elastom rico Todas as frestas ao redor dos pontos de sa da de gua ou em que haja passagem de tubula o atrav s da parede de gesso acartonado devem ser devidamente vedadas com selantes m stique elastom rico g O projeto das instala es sanit rias para as veda es de gesso acartonado deve atender s seguintes exig ncias Os pontos de coleta de esgoto devem ser fixados em montantes ou em travessas met licas fixadas entre dois montantes N O ser permitida a fixa o dos pontos de coleta diretamente na chapa de gesso acartonado Todas as frestas ao redor dos pontos em que haja passagem de tubula o de esgoto atrav s da parede dever o ser devidamente vedadas com m stique elastom rico Todas as frestas ao redor dos pontos de sa da de gua ou em que haja passagem de tubula o atrav s da parede de gesso acartonado devem ser devidamente vedadas com selantes m stique elastom rico h O projeto das esqua
7. Em seguida dever o ser instalados os arremates de madeira alizares guarni o preferencialmente sem o uso de pregos utilizando cola no encaixe do tipo macho f mea ACEITA O DO LOTE As portas dever o ser verificadas no recebimento das mesmas com rela o aos defeitos de fabrica o Dimens es n o padronizadas Excesso de emendas Manchas e umidade em excesso Esquadros e planeza Dever ser considerado um percentual de 1 0 de portas para teste com rela o quantidade total de portas As portas ser o escolhidas aleatoriamente e as mesmas ser o testadas com o objetivo de confirmar se as portas adquiridas est o em conformidade com as Normas T cnicas e com a especifica o No caso das mesmas n o atenderem s especifica es estabelecidas ser feita a devolu o do lote cabendo contratada substituir todo o lote ARMANEZAMENTO Os kits n o podem ser armazenados por mais de 90 noventa dias na obra O ideal receber as portas quando a etapa da pintura de paredes e acabamentos estiver em andamento O descarregamento n o pode ser feito sob a chuva As portas devem ser estocadas em local seco e protegido contra intemp ries As portas devem ser retiradas das embalagens somente quando forem instaladas PINTURA As portas prontas dever o receber l quido selador com timo poder de enchimento preparando a superf cie da madeira e aplica o de verniz poliuretano fosco sobre a superf cie da m
8. o da funda o haver acompanhamento de firma ou engenheiro especialista em funda es que definir as profundidades das estacas N o ser o obtidas as profundidades das estacas baseadas apenas na previs o do projeto das funda es Esse profissional emitir Laudo de aceita o das mesmas devendo este ser enviado ao Tribunal de Justi a de Minas Gerais para an lise Obs Quando forem verificados deslocamentos sens veis da estaca em rela o aos seus eixos de loca o dever ser verificada pelo engenheiro de funda es a necessidade de execu o de estacas adicionais a fim de combater essa excentricidade O Tribunal n o se responsabilizar por execu o de estacas adicionais devidas a erros de loca o PERFURA O O equipamento de escava o deve ser posicionado e nivelado para assegurar a centraliza o e verticalidade da estaca A perfura o se d de forma cont nua por rota o at a cota prevista em projeto CONCRETAGEM O concreto bombeado pelo interior da haste com a sua simult nea retirada A press o do concreto deve ser sempre positiva para evitar a interrup o do fuste e controlada pelo operador durante toda a concretagem A concretagem executada at a superf cie do terreno CONTROLE DO PROCESSO EXECUTIVO Todas as fases de execu o da estaca devem ser monitoradas eletronicamente a partir de sensores instalados na perfuratriz registrando se Nivelamento do equipamento e prumo
9. o de prote o contra quedas de oper rios e proje o de materiais a partir do in cio dos servi os de concretagem da 1 laje A prote o ser constitu da de anteparos r gidos em sistema de guarda corpo e rodap com altura de 1 2m para o travess o superior e 70cm para o travess o intermedi rio Ter rodap de 20cm e ter os v os entre travessas preenchidos com tela ou outro dispositivo que garanta o fechamento seguro da abertura Inclusive no v o interno da edifica o 18 Tribunal de Justi a do Estado de Minas Gerais Diretoria Executiva de Engenharia e Gest o Predial Ger ncia de Projetos 4 9 INSTALA ES PROVIS RIAS 4 9 1 INSTALA O PROVIS RIA DE GUA ESGOTO INCLUSIVE RESERVAT RIO E FOSSA S PTICA As liga es provis rias de gua e esgoto para o canteiro obedecer o rigorosamente s prescri es das concession rias Os custos para as instala es provis rias de gua e esgoto ser o por conta da CONTRATADA O consumo de gua at a entrega da obra ser de inteira responsabilidade da CONTRATADA O s reservat rio s d gua ser o em fibra com capacidade m nima de 5 000 litros dotado de tampa para atender todo o canteiro inclusive barrac o sem interrup o de fornecimento durante todo o dia Fossa s ptica Imhoff para o canteiro com capacidade para 75 contribuintes Observa o N o est sendo considerada gua para abastecer o canteiro durante a concretagem cura e
10. 19 4 2 PINTURA ACR LICA Aplicar tinta acr lica obedecendo cor e padr o determinados no projeto arquitet nico A tinta deve proporcionar acabamento de aspecto fosco ou brilhante de extraordin ria resist ncia gua alcalinidade e intemp ries n o podendo apresentar manchas e com caracter sticas de durabilidade flexibilidade e excelente resist ncia contra a prolifera o de mofo 19 5 PINTURA AUTOMOTIVA PORTAS CORTA FOGO 132 Tribunal de Justi a do Estado de Minas Gerais Diretoria Executiva de Engenharia e Gest o Predial Ger ncia de Projetos Executar pintura tipo automotiva nas portas corta fogo seguindo rigorosamente as recomenda es do fabricante e cumprindo todas as etapas a seguir l PREPARO DE SUPERF CIE Executar limpeza de superf cie com uso de solu o desengraxante para elimina o de quaisquer res duos existentes tais como leos graxas silicones etc 2 FUNDO FOSFATIZANTE Aplicar o Fundo Fosfatizante de poli ster para facilitar a ader ncia do primer e garantir a a o anti corrosiva sobre o substrato 3 PRIMER DE POLIURETANO Aplicar o Primer Poliuretano HS Alto S lido devidamente catalisado e dilu do conforme as recomenda es do fabricante para nivelar a superf cie e criar uma camada protetora corrigindo eventuais imperfei es arranh es quebradi os amassados etc 4 TINTA POLI STER Ap s novo lixamento mec nico ou manual com lixa grama 400 e limpeza com solu
11. OBS OS MATERIAIS EST O LISTADOS NOS ITENS 17 05 01 A 17 05 06 RELACIONADOS NA PLANILHA DE PREVEN O E COMBATE A INC NDIO EXTINTORES Os extintores citados no Projeto de Preven o e Combate a Inc ndio dever o ser acompanhados dos respectivos discos indicativos A altura de instala o e a sinaliza o do local dever o seguir o projeto Dever o ser fornecidos e instalados para cada extintor os discos de sinaliza o que dever o ser em PVC r gido fixado com parafuso e bucha Todos os extintores dever o atender s exig ncias de norma espec fica 17 6 DETEC O E ALARME CONTRA INC NDIO Ser executado de acordo com o projeto e respectivo memorial descritivo elaborados pela empresa CONSEL ENGENHARIA DE PROJETOS LTDA e em conformidade com as normas t cnicas da ABNT legisla es vigentes e padr es espec ficos da concession ria A instala o dever ser entregue ligada em perfeito funcionamento e com a devida vistoria e aprova o do Corpo de Bombeiros sendo todos os custos de responsabilidade da contratada OBS OS MATERIAIS EST O LISTADOS NOS ITENS 17 06 01 A 17 06 03 RELACIONADOS NA PLANILHA DE PREVEN O E COMBATE A INC NDIO 17 7 SISTEMA DE G S GLP Ser executado de acordo com o projeto e respectivo memorial descritivo elaborados pela empresa IP CONSULTORIA E PROJETOS LTDA e em conformidade com as normas t cnicas da ABNT legisla es vigentes e padr es espec ficos da concession ria A i
12. Tribunal de Justi a do Estado de Minas Gerais Diretoria Executiva de Engenharia e Gest o Predial Ger ncia de Projetos 18 12 2 BALC O EM GRANITO Balc o com tampos em granito arabesco qualidade extra polido lustrado nas faces aparentes esp 2cm Testeira em granito arabesco qualidade extra polido e lustrado 2 x 5 cm Suportes em tubo industrial 30 x 40 mm parede 18 a cada 40 cm com extremidades tampadas com chapas soldadas e pintadas Al m dos suportes a bancada dever ser engastada no m nimo 3 0cm na alvenaria Executar conforme projeto arquitet nico detalhe 14 18 12 3 RODAP EM GRANITO ARABESCO POLIDO H 20cm Executar rodap em granito polido assentado com argamassa industrializada para contrapiso altura de 20 0 cm e espessura de 2 0 cm 18 12 4 REVESTIMENTO EM PAINEL DE ALUM NIO COMPOSTO ACM Revestir o balc o com alum nio composto ACM espessura de 4 mm na cor alum nio natural conforme detalhe 14 do projeto arquitet nico formado por duas chapas de alum nio 0 5mm e ainda conta com n cleo de pl stico em polietileno Sistema de lacagem em fluoropol mero transparente anti pixa o e resistente s m s condi es clim ticas protege as estruturas das superf cies ligeiramente laminadas Garantia externa de 20 anos 18 13 BALC ES PARA CANTINA DETALHE 7 18 13 1 ALVENARIA EM TIJOLO CERAMICO FURADO ESP 20 0cm Seguir as orienta es do item correspondente 18 13 2 BALC O EM GRANI
13. considerado um sobreconsumo de 20 no concreto das estacas A medi o do concreto ser feita pelo volume geom trico da estaca 6 1 9 CONTROLE TECNOL GICO DO CONCRETO RESIST NCIA COMPRESS O Seguir as determina es do item correspondente executando os ensaios para determina o da resist ncia compress o para o concreto utilizado nas estacas de funda es 6 1 10 ARMA O CAS50 60 A coloca o da armadura em forma de gaiola deve ser feita imediatamente ap s a concretagem Sua descida pode ser auxiliada por peso ou vibrador A armadura deve ser enrijecida para facilitar a sua coloca o Dever o ser utilizados espa adores que garantam um recobrimento m nimo de 7 5cm Executar conforme projeto das funda es 6 1 11 ARRASAMENTO E CORTE DE CABE A DE ESTACA No caso de estacas com concreto inadequado abaixo da cota de arrasamento ou estacas cujo topo resulte abaixo da cota de arrasamento prevista deve se fazer a demoli o do comprimento e recomp lo at a cota de arrasamento O material a ser utilizado na recomposi o das estacas deve apresentar resist ncia n o inferior do concreto da estaca Na demoli o podem ser utilizados ponteiros ou marteletes O acerto final do topo das estacas demolidas deve ser sempre efetuado com o uso de ponteiros ou ferramenta de corte apropriada 6 1 12 ENSAIO DIN MICO PDA Pile Driving Analyser Para avalia o da capacidade de carga ser usado o ensaio de carregame
14. e Elaborar cronograma f sico financeiro da obra do sistema de climatiza o e ventila o em conformidade com o cronograma da obra civil e demais instala es e submet lo aprecia o da fiscaliza o e Acompanhar junto construtora a localiza o dos diversos pontos de for a pontos de gua e de dreno constantes dos projetos das demais instala es a fim de garantir as melhores condi es para atendimento das necessidades do sistema de ar condicionado e Conferir junto construtora os valores dos diversos pontos de for a constantes do projeto el trico das instala es prediais a fim de ajustar o dimensionamento se necess rio e Fornecer todos os materiais e m o de obra necess rios para a montagem de equipamentos espec ficos tais como resfriadores de l quido bombas componentes dos climatizadores de alvenaria ventiladores tubula es etc bem como de todos os equipamentos que necessitarem de uma infraestrutura como quadros el tricos cabeamentos etc e Fornecer todo o transporte vertical e horizontal de todos os materiais e equipamentos na obra bem como sua guarda e prote o ficando facultado fiscaliza o rejeitar materiais ou equipamentos que tiverem sofrido algum dano no transporte ou armazenagem e Responsabilizar se pela total quantifica o dos materiais e servi os inclusive todos os itens necess rios conclus o da obra e Responsabilizar se pelo recebimento guarda prote o e aplica
15. es conforme PDR Sinal VIC 21 1 2 3 SINALIZA O HORIZONTAL INTERNA PARA CADEIRANTE H1 Executar demarca o do espa o reservado a deficientes no sal o do j ri em placa de policarbonato compacto conforme orienta es do PDR Sinal VIC nos locais indicados no projeto arquitet nico lay out e de sinaliza o 21 1 3 SINALIZA O T TIL A sinaliza o t til interna dever ser executada conforme pagina o prevista no projeto de sinaliza o obedecendo ao projeto padr o PDR Piso T til 21 1 3 1 ELEMENTO T TIL DE ALERTA INTERNO Fornecer e assentar piso t til por elementos discretos em poliuretano termopl stico com superf cie de relevos tronco c nicos regularmente dispostos revestidos em a o inox ABNT304 ref Mozaik linha Dome ou similar com medidas dist ncias e disposi es adequadas para a sinaliza o de acessibilidade em conformidade com a Norma ABNT 9050 O elemento t til ser fixado sobre o piso atrav s de furo com broca de 8 mm conforme gabarito de montagem pagina o do projeto arquitet nico O furo ser preenchido parcialmente com adesivo selante de poliuretano ref 3M PU 550 ou similar Em seguida pressionar o pino de fixa o do sinalizador em dire o ao interior do furo batendo suavemente com um martelo de borracha caso necess rio at nivelar a base com o piso Executar nos locais indicados no projeto de pagina o 22 REA EXTERNA 147 Tribunal de Justi a do Estado de
16. obra dever o ser tratados atrav s de anota es no di rio de obra devendo o preenchimento do mesmo ser feito em duas vias impreterivelmente a partir do primeiro dia de obra Compete CONTRATADA manter o Di rio da Obra no escrit rio da FISCALIZA O registrando no mesmo as etapas de trabalho equipamentos n mero de oper rios ocorr ncias com os detalhes necess rios ao entendimento da FISCALIZA O que aprovar ou retificar as anota es efetuadas pela CONTRATADA A escritura o do Di rio de Obras tem prazo m ximo de 48 horas para encerramento de cada parte di ria que deve ser enviado para a Ger ncia de Obras GEOB aos cuidados do engenheiro fiscal atrav s do correio eletr nico geob Otjmg jus br 10 0 NORMAS DE SEGURAN A DO TRABALHO Dever o ser obedecidos todos os itens das seguintes normas NR6 NR10 NR18 e NR35 e na falta destas as Normas Internacionais vigentes 11 0 ANOTA O DE RESPONSABILIDADE T CNICA Dever ser feito o registro da anota o de responsabilidade t cnica junto ao CREA para os diferentes tipos de servi os a serem executados observando se as atribui es de cada profissional 12 0 GEST O DOS RES DUOS NA CONSTRU O CIVIL A contratada dever proceder todos os servi os em conformidade com a legisla o ambiental federal estadual e municipal com especial aten o s normas t cnicas e diretrizes e delibera es normativas da municipalidade nos aspectos referentes aos re
17. os greides de terraplenagem indicados no projeto Executar o corte no terreno at a cota necess ria atrav s de equipamento mecanizado conforme projeto arquitet nico 20 Tribunal de Justi a do Estado de Minas Gerais Diretoria Executiva de Engenharia e Gest o Predial Ger ncia de Projetos A escava o do corte ser executada mediante a utiliza o racional de equipamento adequado que possibilite a execu o dos servi os sob as condi es especificadas e produtividade requerida Ser executado todo o movimento de terra necess rio e indispens vel para o nivelamento do terreno em cotas que ap s execu o do acabamento final incluindo pavimenta o atendam aos n veis de piso acabado fixados pelo projeto arquitet nico EXECU O e Os taludes de corte dever o ser conformados com as inclina es indicadas no projeto A inclina o m xima dever se apresentar igual a 1H 1V e Nos pontos de passagem transi o entre corte e aterro dever o ser procedidas escava es adicionais m nimas da ordem de 60cm visando a incorpora o do aterro nos solo natural de funda o subleito e Ap s a conforma o dos taludes sua superf cie dever ser imediatamente protegida mediante planta o de gram neas e conforma o dos sistemas de drenagem superficial previstos No caso dos taludes sob estruturas sua superf cie dever ser protegida mediante aplica o de chapisco 5 1 2 ATERRO COMPACTADO As superf
18. 6 3 6 4 1 CONTROLE TECNOL GICO DO CONCRETO RESIST NCIA A COMPRESS O 6 3 6 4 2 CONTROLE TECNOL GICO DO CONCRETO M DULO DE DEFORMA O 6 3 7 RESERVAT RIO SUPERIOR 6 3 7 1 FORMA E DESFORMA INCLUSIVE ESCORAMENTO Os reservat rios receber o as diversas formas necess rias faces inferiores laterais tampas etc antes da concretagem executando se o travamento externo necess rio Seguir as orienta es do item 6 FORMA E DESFORMA inclusive escoramentos N o utilizar travamento que fure as formas dos reservat rios 6 3 7 2 ARMA O CA50 CA60 Executar toda a arma o dos reservat rios conforme indicado no projeto estrutural e obedecer ao cobrimento determinado no projeto estrutural 6 3 7 3 CONCRETO CONFORME ESPECIFICA ES DO PROJETO ESTRUTURAL Fck gt 30MPa Seguir as orienta es do item 6 CONCRETO 6 3 7 4 CONTROLE TECNOL GICO DO CONCRETO Seguir as orienta es do item 6 CONTROLE TECNOLOGICO DO CONCRETO 6 3 7 4 1 CONTROLE TECNOL GICO DO CONCRETO RESIST NCIA A COMPRESSAO 47 Tribunal de Justi a do Estado de Minas Gerais Diretoria Executiva de Engenharia e Gest o Predial Ger ncia de Projetos 6 3 7 4 2 CONTROLE TECNOL GICO DO CONCRETO M DULO DE DEFORMA O 6 3 8 BASE DE CONCRETO PARA APOIO DOS EQUIPAMENTOS DE AR CONDICIONADO 6 3 8 1 BASE PARA OS RESFRIADORES Executar base de concreto 480x20 cm fck gt 30MPa h 10 0cm para os resfriadores no pavimento t cnico 1 con
19. INSERTE OU CAIXA DE PASSAGEM JUNTA R 10mm F PILAR INSERTE OU CAIXA DE PASSAGEM ARMA O DO PISO ALVENARIA DETALHE 5 PLANTA o E DE RE CAIXAS DE PASSAGEM NAS PILARES 6 2 4 5 CONCRETO USINADO FCK gt 30MPa Seguir orienta es para este item em CONCRETO LAN AMENTO DO CONCRETO O concreto deve ser lan ado de forma homog nea evitando ac mulos que dificultam o espalhamento manual como a segrega o de seus componentes As bordas longitudinais e cantos recebem cuidados especiais no adensamento do concreto para se evitar a forma o de vazios Nesta fase n o se permite o tr nsito de oper rios sobre o concreto para evitar a introdu o de detritos e elementos estranhos ao mesmo Qualquer depress o observada ser imediatamente corrigida com argamassa fresca do pr prio concreto de execu o SARRAFEAMENTO COM R GUA VIBRAT RIA E DE CORTE S o utilizados vibradores de imers o e em seguida utilizada a r gua vibrat ria treli ada que pode chegar a um comprimento de at 18m cujo a mesma nivelar e vibrar todo o conserto Em seguida utiliza se a r gua de corte no sentido transversal a execu o das pistas onde se visa atingir a m xima planicidade que pode ser medida atrav s de ndices matem ticos definidos por normas denominados FL ndice de nivelamento ou medi o da declividade do piso e FF ndice de planicidade ou medi o das ondula es do piso 42 Trib
20. O rejuntamento das pe as dever ser feito com argamassa industrializada Observar tamb m para o assentamento as orienta es dos fabricantes 22 5 4 BATE RODAS EM CONCRETO PARA O ESTACIONAMENTO EXTERNO Fornecer e instalar no estacionamento externo conforme projeto padr o PDR Bate Rodas 22 5 5 JARDINEIRA DO ESTACIONAMENTO Fornecer e instalar guias pr moldadas em concreto conforme detalhe 1 do projeto arquitet nico com resist ncia m nima de 18 0 MPa para as jardineiras do estacionamento e do passeio externo Ap s o fundo da cava estar devidamente nivelado e bem compactado executar lastro de brita Inicia se ent o o processo de execu o devendo ser rigorosamente observados os alinhamentos transversal e longitudinal e os n veis descritos no projeto arquitet nico Em seguida dever ser feito o reaterro compactado nas laterais das pe as garantindo se a sua fixa o O rejuntamento das pe as dever ser feito com argamassa industrializada 22 5 6 DEMARCA O DE VAGAS DE ESTACIONAMENTO Executar pintura sobre piso segundo norma do DNER a seguir Norma DNIT EM 368 2000 Tinta para sinaliza o horizontal rodovi ria base de resina acr lica e ou vin lica A tinta consiste de uma mistura bem proporcionada de resina pigmentos e cargas solvente e aditivos formando um produto l quido com caracter sticas termopl sticas de secagem f sica sem rea es prejudiciais ao revestimento e deve estar apto ou suce
21. Relat rio de Inspe es e Testes Relat rio descritivo dos procedimentos e resultados relacionados com a execu o de todos os testes ajustes balanceamento e medi es atestando que as condi es de opera o do sistema atendem as exig ncias do projeto e das especifica es Este relat rio dever ser acompanhado das fichas de partida de cada equipamento devidamente preenchida dos manuais de opera o e manuten o dos certificados de garantia dos equipamentos e dos desenhos conforme executado Relat rio da pr opera o do sistema Ap s o t rmino dos procedimentos da pr opera o o instalador dever emitir relat rio descrevendo as anomalias eventualmente encontradas e as respectivas a es corretivas 2 OBRIGA ES DO CONTRATADO e Executar os servi os de instala o dos sistemas constantes do projeto e descritos nos respectivos memoriais e especifica es conforme as normas oficiais vigentes bem como as pr ticas usuais consagradas para a perfeita execu o dos mesmos e Efetuar um pr vio e minucioso estudo de verifica o da adequa o dos projetos e especifica es com a finalidade de levantar poss veis discrep ncias erros ou omiss es inclusive sobre qualquer transgress o s normas t cnicas regulamentos ou posturas de leis em vigor que possam trazer embara os ao perfeito desenvolvimento das obras A partir do referido estudo dever ser gerado relat rio para apresenta o Fiscaliza o e tomad
22. Seguir as orienta es acima e detalhes do projeto arquitet nico instalando nos locais determinados pelo projeto arquitet nico 12 3 2 3 PORTAS DOS SHAFT S DE HIDR ULICA Instalar PVZ8 84 Tribunal de Justi a do Estado de Minas Gerais Diretoria Executiva de Engenharia e Gest o Predial Ger ncia de Projetos Seguir as orienta es acima e detalhes do projeto arquitet nico instalando nos locais determinados pelo projeto arquitet nico 12 3 2 4 JANELAS Instalar JVZ1 JVZ2 JVZ3 JVZ4 JVZ5 JVZSA JVZ6 e JVZ7 Seguir as orienta es acima e detalhes do projeto arquitet nico instalando nos locais determinados pelo projeto arquitet nico 12 3 2 5 JANELAS E PORTA DA GUARITA Instalar JVZ8 Seguir as orienta es acima e detalhes do projeto arquitet nico instalando nos locais determinados pelo projeto arquitet nico 12 3 3 ESQUADRIAS EM ALUM NIO SEM VENEZIANA 12 3 3 1 PORTAS Instalar P6 e P7 Seguir as orienta es acima e detalhes do projeto arquitet nico instalando nos locais determinados pelo projeto arquitet nico 12 3 3 2 JANELAS Instalar J1 J2 J3 J4 J5 J6 J7 J8 e J9 Seguir as orienta es acima e detalhes do projeto arquitet nico instalando nos locais determinados pelo projeto arquitet nico 12 3 4 ESQUADRIAS EM ALUM NIO TIPO GLAZING INCLUSIVE VIDROS 12 3 4 1 PORTAS Instalar El e E4 Seguir as orienta es acima e detalhes do projeto arquitet nico instalando nos
23. da dos materiais para execu o dos servi os Apresenta o do cronograma semanal dos materiais da obra Este cronograma deve indicar data do pedido do material prazo de entrega de acordo com o cronograma f sico financeiro da obra Comparativo semanal dos pedidos feitos x pedidos previstos e dos materiais entregues x materiais previstos Previs o de execu o dos ensaios dos materiais determinados nesta especifica o t cnica Controle de medi o com levantamento de todo servi o executado semanalmente Apresenta o de um relat rio semanal com o comparativo entre o previsto no cronograma f sico financeiro da obra e o executado Emitir relat rio que traduza o atraso financeiro caso ocorra da obra em dias efetivos de atraso Controle do desenvolvimento dos projetos executivos conforme prazos definidos no edital de licita o Previs o de custos para cada semana e somat rio mensal Relat rio final semanal apontando as solu es adotadas para a corre o das poss veis distor es Sugerir medidas corretivas para recupera o do atraso caso ocorra O planejamento e acompanhamento dos servi os dever o ser executados durante todo o per odo de execu o da obra com visitas programadas semanalmente O relat rio dever ser enviado semanalmente aos cuidados do engenheiro respons vel pela obra O relat rio dever ser elaborado atrav s de planilhas gr ficos e laudos que explicitem as informa es da
24. equipamentos dever o tamb m ser providos de registro de bloqueio para dreno na parte mais baixa da tubula o Dever o ser instalados by pass para medi o de press o entre os recalques e suc o das bombas com tomadas antes e depois dos filtros a fim de se monitorar manualmente a sua satura o os by pass dever o ser providos de registro de bloqueio em cada deriva o 1 13 12 Conex es T picas dos Equipamentos Unidades Resfriadoras de L quido Entrada de Agua V lvula Gaveta Filtro Provis rio V lvula de Bloqueio Motorizada By Pass para Man metro Conex o Flex vel Bombas de gua Gelada Entrada de gua V lvula Gaveta V lvula de Bloqueio Motorizada Filtro Y By Pass para Man metro Conex o Flex vel Redu o Exc ntrica Serpentinas de gua Gelada Entrada de gua V lvula Gaveta Filtro Y Man metro Term metro Uni o Caixas de Expans o Sa da de gua V lvula de Balanceamento By Pass para Man metro Conex o Flex vel Sa da de gua V lvula de Balanceamento V lvula de Reten o By Pass para Man metro Conex o Flex vel Redu o Conc ntrica Sa da de gua V lvula de Balanceamento V lvula de Duas Vias Man metro Term metro Uni o 112 Tribunal de Justi a do Estado de Minas Gerais Diretoria Executiva de Engenharia e Gest o Predial Ger ncia de Projetos V lvula Gaveta para Dreno Chave de B ia para N vel Inferior e N v
25. ficando o TJMG isento de qualquer nus e de atuar como mediador em conflitos que deles resultem O Contratado manter Seguro de Acidentes do Trabalho para todos os seus empregados que exer am atividades no canteiro de obras e responder nos termos da legisla o vigente por qualquer acidente com seu pessoal ou terceiros decorrente do servi o executado O Contratado dever se submeter s medidas de seguran a adicionais eventualmente exigidas pela autoridade do local onde se realiza a obra 110 FORNECIMENTOS E SERVI OS DE NATUREZA CIVIL A equipe t cnica das instala es do sistema de ar condicionado ser respons vel pelo acompanhamento de todos os servi os e fornecimento de natureza civil pertinentes instala o do sistema como dimens es e loca o de bases para equipamentos e suportes dimens es e loca o das diversas aberturas para passagem de dutos ar de retorno rede hidr ulica etc Ser tamb m de responsabilidade desta equipe o acompanhamento da montagem dos isolamentos t rmicos das paredes dos shaft s de insuflamento e de retorno de ar fresta nos forros e septos onde necess rios e de quaisquer outros fornecimentos e instala es que se fizerem necess rios Para dimensionamento e loca o das bases para os equipamentos aberturas em paredes e lajes de maneira em geral o instalador dever valer se do projeto arquitet nico onde estas dimens es e loca es dever o ser alteradas conforme os equ
26. nio anodizado com ngulo fixo de 45 baseado em um painel modular 84 mm x 16 mm fixado em porta painel simples Refer ncia Refax L 100 Luxalon SL 4 O porta painel ser fixado na estrutura de apoio atrav s de rebite de alum nio ou parafusos de alum nio O painel ser fixado no porta painel por press o Seguir todas as orienta es do fabricante para instala o Antes de sua instala o dever ser apresentado o projeto detalhado da fixa o e instala o dos brises conforme descrito anteriormente Instalar nos locais determinados pelo projeto arquitet nico Ver detalhe 3 Executar estrutura auxiliar em tubo de alum nio nas dimens es de 30 mm x 50 mm para fixa o dos brises Os suportes em tubo dever o ser instalados no m ximo a cada 100 cm ao longo da proje o dos brises e dever o ser fixados nas alvenarias laterais aos brises 12 3 2 ESQUADRIAS EM ALUM NIO COM VENEZIANA Obs As portas que n o se situarem no eixo da alvenaria dever o ser dotadas de alizares de alum nio a fim de formar o acabamento da quina da alveria com o contra marco 12 3 2 1 PORT O PVZ6 Fornecer e instalar port o de abrir em alum nio em veneziana ventilada inclusive os perfis que servir o de suporte para o port o Instalar no subsolo conforme indicado no projeto arquitet nico Dever ser utilizado o sistema de acionamento el trico 12 3 2 2 PORTAS Instalar PVZ1 PVZ2 PVZ3 PVZ3D PVZ3M PVZ4 PVZS PVZ7 e PVZ9
27. o de todo material e Fornecer fiscaliza o desenhos de detalhamentos executivos relativos a instala es de equipamentos e acess rios n o previstos nos desenhos e Gravar de forma clara e indel vel sentido de fluxo de gua junto s serpentinas e em trechos escolhidos estrategicamente e Acompanhar junto construtora a constru o dos arcabou os dos climatizadores de alvenaria das casas de m quinas dos climatizadores de gabinetes e dos gabinetes de ventila o bem como a instala o do isolamento t rmico nos climatizadores de alvenaria e shaft s e Elaborar planilhas com os dados referentes aos balanceamentos de vaz o de ar e gua tais como valor de press o do man metro ap s a regulagem da v lvula de balanceamento posi o da v lvula de balanceamento set point das VAV s caixa de volume de ar vari vel vaz es de bocas de insuflamento registros etc e Manter protegidos contra res duos da constru o civil todos os equipamentos dos sistemas de climatiza o e de ventila o al m dos acess rios dos climatizadores de alvenaria rede de dutos hidr ulica e etc atrav s de envolt rias adequadas durante a perman ncia dos mesmos no local de suas instala es e Proteger todas as pontas de tubos e caixas expostos s intemp ries e res duos da constru o civil utilizando lonas pl sticas cap s galvanizados ou outros materiais apropriados e O instalador n o dever permitir que os servi os execut
28. para cada elevador a ser em fornecido s e instalado s pela contratada Tal is no break s dever o permitir que as cabinas parem e abram as portas no pavimento mais pr ximo liberando assim os passageiros que por ventura estejam nas mesmas Especifica o do No Break para uso espec fico em elevador Dever ser compat vel com o elevador principalmente com rela o utiliza o ao n mero de fases frequ ncia voltagem e pot ncia inclusive nas condi es de partida Ter autonomia m nima em plena carga de 7 sete minutos com visor no painel com banco de baterias externo IP m nimo de 40 e com garantida de 2 dois anos Obs Antes do t rmino da autonomia do No break os elevadores dever o parar no andar de acesso abrir suas portas e permanecerem inoperantes at que a energia seja reestabelecida Antes da instala o dever o ser apresentados Fiscaliza o do TJMG para aprova o os cat logos t cnicos do equipamento ofertado comprovando as caracter sticas t cnicas solicitadas 4 1 2 Na casa de m quinas em cada quadro de for a dos elevadores ser indispens vel a instala o de rel s de falta de fase 140 Tribunal de Justi a do Estado de Minas Gerais Diretoria Executiva de Engenharia e Gest o Predial Ger ncia de Projetos 4 2 PINTURA DA CASA DE M QUINA Construtora Ver projeto arquitet nico e especifica o da obra 4 3 FIXA O E PINTURA DOS GANCHOS DA CASA DE M QUINA Cons
29. pelo projetista estrutural para remo o do escoramento A retirada de formas e escoramentos dever ser executada de modo a respeitar o comportamento da estrutura em servi o Dever o ser considerados os travamentos que se fizerem necess rios para a boa execu o dos servi os Todas as formas utilizadas dever o ser feitas utilizando chapas de compensado laminado resinado espessura m nima de 14 mm adesivo a prova d gua e com utiliza o m xima de duas vezes desde que a forma apresente bom estado e sob aprova o da fiscaliza o Para os pilares circulares de 80 cm dever o ser utilizadas formas industrializadas n o reutiliz veis fabricadas em papel o craft e semicraft tratados com colas e resinas especiais Poder desde que aprovada pela fiscaliza o ser utilizada outra solu o para a forma que apresente um acabamento perfeitamente curvo J para os pilares circulares de 20 cm guarita ser utilizada forma em tubo de PVC Para as lajes nervuradas ser utilizado um sistema industrializado de forma conforme descrito no item observa es Nas pe as de grandes v os sujeitas a deforma es provocadas pelo material nelas introduzido as formas ser o dotadas de contra flechas necess rias Ainda dever ser observado que e N o ser permitido o emprego de pain is de t buas recortadas nas formas dos pilares e vigas e Antes da concretagem as formas dever o estar limpas e estanques e vedado
30. se for o caso para aprova o do TJIMG 1 8 MATERIAIS A EMPREGAR Todos os materiais a serem empregados na obra ou servi os dever o ser novos e de primeira qualidade e em conformidade com as normas da ABNT e demais normas pertinentes A express o primeira qualidade indica quando existirem diferentes grada es de qualidade de um mesmo produto dever ser adotado o produto de grada o de qualidade superior N o ser permitido o uso de materiais usados em substitui o aos especificados O Contratado dever apresentar documenta o de certifica o de todos os equipamentos materiais e acess rios a serem empregados nas instala es para aprova o da fiscaliza o do TIMG A Fiscaliza o examinar todo o material ainda no almoxarifado do Contratado antes de sua aplica o na instala o e poder impugnar aqueles que a seu ju zo julgar inadequado Na necessidade da realiza o de ensaios para verifica o de qualidade as amostras ser o colhidas na presen a do engenheiro respons vel pela obra 105 Tribunal de Justi a do Estado de Minas Gerais Diretoria Executiva de Engenharia e Gest o Predial Ger ncia de Projetos Quando houver a necessidade de substituir qualquer material especificado o Contratado dever apresentar Fiscaliza o em tempo h bil proposta escrita da substitui o com relat rio comparativo justificando a necessidade da mesma as substitui es s poder o ser efetuadas quando
31. sendo acionado automaticamente quando o elevador parar tr s vezes consecutivas sem que os feixes de raios infravermelhos da barra de prote o eletr nica tenham sido interrompidos 3 3 15 VENTILADOR Fornecer e instalar em cada cabina um ventilador com baixo n vel de ru do que porporcione na mesma uma renova o adequada de ar Op o para funcionamento manual ou autom tico 3 4 CAIXA DE CORRIDA 3 4 1 CABOS DE COMANDO Com interliga o flex vel entre os componentes da cabina e o arm rio de comando conforme exig ncia da Norma NBR NM 207 3 4 2 MATERIAIS EL TRICOS Dever o ser instaladas fia es calhas terminais condu tes e elementos el tricos de la qualidade com bitolas e metragens de acordo com as caracter sticas do elevador para interligar botoeiras sinaliza o de pavimentos limites de seguran a nos extremos motores e demais componentes com o comando seletor Os materiais e servi os dever o ser de acordo com a NBR 5410 3 4 3 ILUMINA O DA CAIXA DE CORRIDA Construtora Dever o ser fornecidas e instaladas em todas as caixas dos elevadores ilumina o el trica de instala o permanente proporcionado ilumina o m nima de 20 lx durante reparos e manuten o mesmo quando todas as portas est o fechadas Esta ilumina o deve compreender uma l mpada a 0 5 m em cada um dos pontos mais alto e mais baixo da caixa e l mpadas intermedi rias com dist ncia entre elas n o superiores a
32. 0 25cm E DESFORMA PARA PILARES DA GUARITA Os pilares circulares da guarita dever o ser executados com forma em PVC 9 25cm Seguir as orienta es do item 6 FORMA E DESFORMA inclusive escoramentos 6 3 1 4 FORMA E DESFORMA RETANGULAR PARA PILAR EM CONCRETO APARENTE Ser o executados para os pilares retangulares do subsolo Seguir orienta es para este item em 6 FORMA E DESFORMA Neste caso a forma dever ser do tipo plastificada 14 0mm 6 3 1 5 ARMA O CA50 CA60 Executar a arma o dos pilares conforme projeto estrutural Seguir orienta es para este item em 6 ARMA O e obedecer ao cobrimento determinado no projeto estrutural 6 3 1 6 CONCRETO USINADO Fck gt 30MPa Seguir as orienta es do item 6 CONCRETO 6 3 1 7 CONTROLE TECNOL GICO DO CONCRETO RESIST NCIA A COMPRESSAO Seguir as orienta es do item 6 CONTROLE TECNOLOGICO DO CONCRETO 6 3 2 VIGAS INCLUSIVE CINTAS DA PLATIBANDA 6 3 2 1 FORMA E DESFORMA INCLUSIVE ESCORAMENTO As vigas inclusive as da platibanda receber o formas laterais em todas as faces exceto topo antes da concretagem Seguir as orienta es do item 6 FORMA E DESFORMA inclusive escoramentos 6 3 2 2 ARMA O CAS50 CA60 Executar a arma o das vigas conforme projeto estrutural Seguir orienta es para este item em 6 ARMA O e obedecer ao cobrimento determinado no projeto estrutural 6 3 2 3 CONCRETO USINADO BOMBEADO fck gt 30 MPa Seguir as orienta es
33. 12 1 CM Dry wall com dois perfilados em a o galvanizado de 48 mm montantes duplos a cada 400 mm 2 camadas de painel de l de vidro para isolamento termo ac stica com espessura de 50mm cada 2 pain is de gesso acartonado tipo resistente a umidade RU de 12 5 mm e espessura final de 121 mm Utilizar nos shaft s do ar condicionado Ver detalhe 31B detalhe B A dupla estrutura deve possuir no m nimo dois travamentos em cada montante executados com peda os de chapa de gesso com altura de 30cm e espa amento vertical entre eixos de 1 30m 8 5 ENCUNHAMENTO 8 5 1 ENCUNHAMENTO COM ARGAMASSA EXPANSIVA Usar 1 parte de cimento Portland 3 partes de areia m dia e 1 de EXPANSOR sobre o peso do cimento Para o melhor desempenho do produto a argamassa deve ter consist ncia seca e utilizada at 40 minutos ap s a adi o da gua Deixar uma fresta de 3 cm entre a alvenaria e a estrutura Socar bem a argamassa dentro da fresta para o perfeito preenchimento dos vazios Dosagem EXPANSOR usado na propor o de 1 sobre o peso do cimento 500 g EXPANSOR 50 kg cimento 8 5 1 1 ENCUNHAMENTO L 10 0 cm 62 Tribunal de Justi a do Estado de Minas Gerais Diretoria Executiva de Engenharia e Gest o Predial Ger ncia de Projetos Para alvenarias de 15cm acabadas 8 5 1 2 ENCUNHAMENTO L 15 0 cm Para alvenarias de 20cm acabadas 8 5 1 3 ENCUNHAMENTO L 20 0 cm Para alvenarias de 25cm e 30cm acabadas 8 6 ALVENARI
34. 19 Tribunal de Justi a do Estado de Minas Gerais Diretoria Executiva de Engenharia e Gest o Predial Ger ncia de Projetos 12 1 4 GRADES DE SEGURAN A PARA CELA Fornecer e instalar grades do piso ao teto inclusive portas nos locais determinados no projeto arquitet nico conforme projeto padr o PDR Cela Dever o tamb m ser considerados as ferragens e os cadeados Instalar nas celas masculinas e femininas no subsolo nas celas dos r us masculino e feminino no 1 pavimento deten o feminina e masculina no 2 pavimento 12 1 5 PORTA EM GRADE PARA PORTA MISTA PDR Cela Fornecer e instalar porta no Dep sito de Materiais Apreendidos no subsolo conjugada com a porta de alum nio conforme projeto padr o PDR Cela inclusive ferragens 12 1 6 GRADE TELA PARA FECHAMENTO DO DEP SITO DE G S ABRIGO DE LIXO E SALA DE ARMAS Fornecer e instalar estrutura de grade com tela art stica malha 1 fio 3 0mm para fechamento do dep sito de g s abrigos de lixo duas vezes e sala de armas conforme projeto arquitet nico Ver detalhes 10 22 e 32 12 1 7 TELA DAS BAIAS DA SUBESTA O Fornecer e instalar estrutura em tela de arame zincado n 12 BWG malha de 30x30 mm para fechamento das baias da subesta o conforme projeto arquitet nico ver detalhe 36 12 1 8 ESCADA DO TIPO MARINHEIRO COM GAIOLA Fornecer e instalar escadas do tipo marinheiro nos locais determinados seguindo os projetos arquitet nico e padr o PDR ESCADA
35. 40 mm luvas inox 22 2 21 CARGA E TRANSPORTE DE MATERIAL DMT gt 5 0KM Todo o material resultante dos servi os de movimento de terra seja ele escava o bota fora dever ser transportado independente da dist ncia m dia e o volume considerado bem como o tipo de ve culo utilizado at local determinado pela municipalidade N o ser permitido em qualquer fase da obra depositar material fora dos limites do terreno do F rum ficando a CONTRATADA sujeita a san es da Prefeitura local O Plano de Gerenciamento de Res duos dever contemplar os locais de bota fora 22 2 22 PORT ES Fornecer e instalar port es met licos inclusive ferragens para acesso de ve culos e pedestres Os port es e seus montantes dever o seguir o mesmo padr o do gradil As dimens es s o as especificadas no projeto arquitet nico Para a fixa o dos montantes fazer o enchimento das colunas com concreto com fck 15 0MPa 22 2 22 1 PORT O DE ABRIR 300 x 243 cm 22 2 22 2 PORTAO DE CORRER 400 x 243 cm 22 3 ESQUADRIAS MET LICAS 22 3 1 MASTRO DE PISO Instalar mastros em tubos de di metro 2 e 2 1 2 um total de 3 tr s unidades a serem assentados de acordo com o detalhe 17 22 3 2 GRELHA DE TOMADA DE AR NO PISO 50x180 cm Fornecer e instalar grelhas de ferro fundido para a tomada de ar no piso Ver detalhe 23 22 3 3 GUARDA CORPO E CORRIM O 22 3 3 1 GUARDA CORPO PARA ESCADAS H 130cm Fornecer e instalar guarda corpo con
36. 6 3 3 4 FORMA E DESFORMA PARA LAJES NERVURADAS INCL ESCORAMENTO PARA PE DIREITO DUPLO 45 Tribunal de Justi a do Estado de Minas Gerais Diretoria Executiva de Engenharia e Gest o Predial Ger ncia de Projetos Para o trecho da laje do 3 pavimento com p direito duplo na regi o da entrada principal dever ser previsto cimbramento em torres met licas 6 3 3 5 ARMA O CAS50 CA60 Executar arma o em todas as lajes conforme indicado no projeto estrutural e obedecer ao cobrimento determinado no projeto estrutural 6 3 3 6 CONCRETO USINADO BOMBEADO Fck gt 30MPa Seguir as orienta es do item 6 CONCRETO Observa o Na laje dos shafts dever ser observado o recorte da laje para a passagem da tubula o hidr ulica 6 3 3 7 POLIMENTO DA LAJE Executar polimento conforme item 6 2 4 6 em todos os locais onde ter piso elevado 6 3 3 8 CONTROLE TECNOL GICO DO CONCRETO Seguir as orienta es do item 6 CONTROLE TECNOLOGICO DO CONCRETO 6 3 3 8 1 CONTROLE TECNOL GICO DO CONCRETO RESIST NCIA A COMPRESS O 6 3 3 8 2 CONTROLE TECNOL GICO DO CONCRETO M DULO DE DEFORMA O 6 3 4 LAJE PR MOLDADA TRELI ADA Executar laje pr moldada treli ada conforme indicado no projeto estrutural Executar no duto de ar do subsolo 6 3 4 1 LAJE PR MOLDADA INCLUSIVE ARMA O Laje pr moldada treli ada com treli as refor os arma o e tela para v os e sobrecargas indicadas no projeto estrutural con
37. 7 CONTROLE TECNOL GICO O controle tecnol gico abranger as verifica es da dosagem utilizada da trabalhabilidade das caracter sticas dos constituintes da resist ncia mec nica e do m dulo de deforma o secante Fcs de todo o concreto Esse controle ser feito atrav s de laborat rio especializado aprovado pelo TJMG obedecendo se ao disposto na NBR 6 118 2 003 na NBR 12 655 2006 e na NBR 8522 fck o c lculo do fck estimado dever ser feito de acordo com as normas t cnicas vigentes Nos dias de concretagem o laboratorista do laborat rio aprovado pela fiscaliza o dever estar presente para a execu o dos ensaios de abatimento do tronco de cone slump test e confec o dos CP s sendo tamb m respons vel pela aceita o ou rejei o do caminh o de concreto 29 Tribunal de Justi a do Estado de Minas Gerais Diretoria Executiva de Engenharia e Gest o Predial Ger ncia de Projetos O laborat rio respons vel pela execu o do controle tecnol gico do concreto dever emitir laudos de aceita o do concreto por etapas ou seja dever ser emitido um laudo ao t rmino da infra meso e superestrutura separadamente acompanhados da respectiva ART O laborat rio dever ser acreditado credenciado pelo Inmetro ou possuir certifica o ISO 9001 ou na falta disso deve se exigir que o laborat rio comprove efici ncia por um programa interlaboratorial com algum outro laborat rio de refer ncia ABCP IPT ou outro l
38. 7 m conforme NBR NM 207 amp 5 9 Dever tamb m ser fornecido e instalado interruptores e as l mpadas instaladas em tartarugas para evitar quebra Os interruptores tipo three way para acendimento desta ilumina o dever o ser instalados um no po o e outro na casa de m quinas 3 5 PO O 3 5 1 INTERRUPTOR E TOMADA Dever o ser instalados sistemas de seguran a conforme 5 7 2 4 interruptor e tomada da NBR NM 207 3 5 2 RUPTURA OU AFROUXAMENTO DO CABO DO LIMITADOR DE VELOCIDADE Dever o ser instalados sistemas para que a ruptura ou o afrouxamento do cabo do limitador de velocidade cause a parada do motor por meio de um dispositivo el trico NBR NM 207 9 8 11 3 3 5 3 DISPOSITIVO EL TRICO DE SEGURAN A PARA P RA CHOQUES Dever o ser fornecidos e instalados se for o caso interruptores no p ra choques da cabina e contrapeso para que a opera o do elevador dependa do retorno do p ra choque sua posi o normal conforme item 10 4 3 4 da NBR NM 207 139 Tribunal de Justi a do Estado de Minas Gerais Diretoria Executiva de Engenharia e Gest o Predial Ger ncia de Projetos 4 SERVI OS COMPLEMENTARES 4 1 SISTEMA DE MONITORAMENTO DOS 05 CINCO ELEVADORES A PROPONENTE dever fornecer toda a infra estrutura computadores software hardware e demais componentes necess rios para possibilitar o monitoramento interfer ncia cancelamento e habilita o das chamadas internas e externas e e
39. CONCRETO Dever atender aos itens 10 1 e 10 2 da NBR 14931 2003 e ao descrito no projeto estrutural A CONTRATADA dever executar a cura de todas as pe as em concreto por pelo menos o n mero de dias especificado no projeto estrutural n o menos que 7 dias ap s o lan amento do concreto principalmente das lajes para evitar retra o excessiva do concreto O m todo de cura dever ser atrav s da manta de bidim aberta sobre a pe a concretada observando se que a mesma dever ser t o eficiente e prolongada quanto mais severas insola o ventos e baixa umidade do ar forem as condi es de exposi o posteriores Dever o ser instalados aspersores de gua em pontos estrat gicos da pe a concretada para uma perfeita molhagem durante todo o per odo da cura inclusive noite Caso a contratada opte pelo uso de cimento CP V com autoriza o da fiscaliza o dever ser observado uma cura mais rigorosa devido ao grande calor de hidrata o provocado por este tipo de cimento 6 PASSAGENS ATRAV S DE ELEMENTOS ESTRUTURAIS No caso do Sistema de Prote o contra Descargas Atmosf ricas SPDA as hastes previstas neste projeto dever o ser instaladas antes da concretagem VER PROJETO DE INSTALA E As passagens de tubula es atrav s de vigas e outros elementos estruturais dever o obedecer ao projeto n o sendo permitidas mudan as em suas posi es a n o ser com autoriza o do autor do projeto estrutural
40. Dimensionar equipes direta e indireta de manuten o adequada s instala es visando ao fiel cumprimento dos requisitos do respectivo plano de manuten o A equipe direta formada por profissionais de campo dever ser formada por um profissional qualificado em mec nica de refrigera o e um ajudante para realiza o das manuten es preventivas 121 Tribunal de Justi a do Estado de Minas Gerais Diretoria Executiva de Engenharia e Gest o Predial Ger ncia de Projetos A equipe indireta formada por profissionais tamb m qualificados respons vel t cnico supervisor t cnico programador al m de ajudantes se necess rios Esta equipe dever atuar apenas por ocasi o das manuten es corretivas acionada pela equipe direta ou pelos ficais de manuten o do TJIMG e Para t cnico residente disponibilizar profissional com experi ncia comprovada registro em carteira de no m nimo 03 tr s anos em manuten o de sistemas centrais condicionadores de ar formalmente habilitado segundo os preceitos da NR IO o referido profissional dever atuar exclusivamente na opera o do sistema no atendimento a chamados e na execu o de inspe es preventivas di rias estado de conserva o e limpeza dos equipamentos acess rios e casas de m quinas identifica o de vazamentos ru dos anormais etc cabendo tamb m equipe indireta a execu o das manuten es preventivas programadas e Prestar os servi os atrav s de
41. Engenharia e Gest o Predial Ger ncia de Projetos 4 SERVI OS INICIAIS 4 1 PLACAS DE OBRAS Placa da Obra de acordo com as exig ncias do CONFEA Placa da Obra de acordo com o padr o PDR PlacaObra tipo 01 4 2 LIMPEZA DO TERRENO E RETIRADA DE RVORES 4 2 1 LIMPEZA DO TERRENO A completa limpeza do terreno dever ser realizada tomando se os devidos cuidados de forma a se evitar danos a terceiros e compreender os servi os de corte e remo o de toda a vegeta o de qualquer densidade destocamento e limpeza devendo ser feita de acordo com as normas em vigor e com as devidas autoriza es da municipalidade Utilizando se de equipamentos necess rios de modo a deixar o terreno completamente livre de vegeta o N o permitida a queima de qualquer material 4 2 2 RETIRADA DE RVORES Executar o corte de rvores de porte m dio existente na rea da implanta o do pr dio O servi o de corte dever ser realizado de acordo com as normas em vigor e com as devidas autoriza es da Municipalidade Considerar 6 seis rvores 4 3 TAPUMES COMPENSADO TELA Os tapumes dever o ser executados seguindo as orienta es do projeto padr o PDR Tapume A CONTRATADA dever fazer a manuten o peri dica dos tapumes substituindo as pe as danificadas chapas de compensado e ou telas e refazendo a pintura a crit rio da fiscaliza o Dever ser prevista uma pintura em todo o tapume na metade do prazo de obra OBSERV
42. Estado de Minas Gerais Diretoria Executiva de Engenharia e Gest o Predial Ger ncia de Projetos O material dever ser aplicado por firma especializada seguindo se todas as recomenda es do fabricante A firma respons vel pela aplica o do revestimento dever apresentar garantia expressa m nima de 5 cinco anos contra a descolora o e descolamento da superf cie e permeabilidade a fluidos Dever ser apresentada uma amostra com dimens es de 30 x 30 cm para aprova o da FISCALIZA O antes da execu o do servi o 14 2 9 RESINA HIDROFUGANTE Aplicar resina hidrofugante sobre o revestimento em granito Hidrofugante a base de silicone incolor e sem brilho disperso em solventes O produto n o deve alterar a apar ncia do substrato e permitir a sa da da umidade e vapor d agua da superf cie tratada Para aplica o seguir orienta es do Fabricante Referencia Sika Silicone Sika Acq ella Otto Baumgart ou similar 14 2 10 MATERIAL PARA REPOSI O 14 2 10 1 AZULEJO A CONTRATADA dever entregar FISCALIZA O 12 0 m de azulejo que servir como reposi o em manuten es futuras Esse material ser apresentado na planilha de medi o considerando se apenas o pre o do material mais o BDI da licitante 14 2 11 FRISO REBAIXADO NA ALVENARIA 10x5 cm Executar friso na alvenaria conforme detalhe 6 e locais indicados no projeto arquitet nico 14 3 REVESTIMENTOS EXTERNOS Quando houver possibili
43. INDUSTRIALIZADA A argamassa industrializada utilizada para reboco deve ser composta de cimento agregados minerais e aditivos especiais Dever ser aplicado nas paredes conforme indica o do projeto arquitet nico inclusive cortinas do subsolo com indica o de reboco Seguir as recomenda es do fabricante 14 2 4 REVESTIMENTO EM PASTA DE GESSO CORRIDO 88 Tribunal de Justi a do Estado de Minas Gerais Diretoria Executiva de Engenharia e Gest o Predial Ger ncia de Projetos Executar revestimento em gesso corrido taliscado nas alvenarias internas inclusive caixas de escada que receber o acabamento em pintura exceto subsolo guarita sala de medi o abrigo de lixo central de g s pavimento t cnico caixa d gua barrilete locais de acabamento em textura circula o dos ju zes balc es etc celas do r u e shafts de hidr ulica O Revestimento ter espessura media de 7 mm devendo para tanto que as alvenarias sejam perfeitamente alinhadas e aprumadas com blocos com perfeito assentamento Acabamento dever ser realizado com desempenadeira e posteriormente com lixamento propiciando uma superf cie lisa e uniforme N o ser admitido revestimento em gesso com espessura superior a 10mm devendo estes trechos serem convertidos para reboco sem nenhum nus para o TJMG 14 2 5 AZULEJO BRANCO FOSCO 20 X 20 CM INCLUSIVE REJUNTE Fornecer e instalar azulejos at o teto nos locais determinados no projet
44. MR 12 1 9 ESCADA T CNICA Fornecer e instalar escada t cnica no pavimento t cnico seguindo o projeto arquitet nico detalhe 27 12 1 10 PORTA CORTA FOGO 12 1 10 1 PORTA 90x210cm PCF P60 Fornecer e instalar portas corta fogo P60 completas incluindo marcos e ferragens nos locais indicados no projeto arquitet nico e seguindo as orienta es do projeto de Preven o e Combate a Inc ndio e projeto padr o PDR PortaCF 12 1 10 2 PORTA 180x210cm PCF DUPLA P90 Fornecer e instalar portas corta fogo P90 completas incluindo marcos e ferragens nos locais indicados no projeto arquitet nico e seguindo as orienta es do projeto de Preven o e Combate a Inc ndio e projeto padr o PDR PortaCF 12 1 10 3 PORTA 90x210cm PCF1 P90 Porta corta fogo P90 completa incluindo marcos e ferragens para sala de medi o conforme projeto de instala es el tricas 12 1 11 DUTO DE TOMADA DE AR EM CHAPA 80 Tribunal de Justi a do Estado de Minas Gerais Diretoria Executiva de Engenharia e Gest o Predial Ger ncia de Projetos Fornecer e instalar duto de capta o de ar para o shaft de inc ndio 2 nas dimens es 180x70 cm em chapa met lica de a o 20 Estrutura de sustenta o a cada metro em cantoneira 1x1x1 8 fixado na laje do subsolo com chumbadores tipo parabolt TBM 38080 3 8 x 75mm ou similar 12 2 ESQUADRIAS EM A O INOX 12 2 1 GUARDA CORPO INOX COM CORRIM O H 105cm Fornecer e instal
45. Minas Gerais Diretoria Executiva de Engenharia e Gest o Predial Ger ncia de Projetos 22 1 MUROS DE DIVISA Este item contempla os muros que fazem o fechamento do terreno juntamente com o gradil Obs Os muros dever o ser executados logo ap s a limpeza do terreno e a execu o da terraplenagem de forma a se obter em conjunto com o tapume o fechamento do terreno 22 1 1 ESCAVA O MANUAL DE VALAS Proceder escava o das valas 40 x 65 cm funda o do muro conforme determinado no projeto estrutural da mesoestrutura folha 12 12 22 1 2 APILOAMENTO DO FUNDO DE VALAS Ap s as escava es executar compacta o do fundo das valas utilizando se compactador de solo conveniente para a execu o do servi o 22 1 3 LASTRO DE CONCRETO MAGRO Antes da coloca o da arma o executar lastro em concreto magro fek gt 7 0 MPa com espessura m nima de 5cm Executar para as valas dos muros de divisa 22 1 4 FORMA E DESFORMA PARA A FUNDA O DO MURO Dever ser executada a forma e desforma para a funda o dos muros de divisa 22 1 5 ARMA O CA50 CA60 Dever ser executada a arma o da funda o conforme projeto da mesoestrutura folha 12 12 para os muros de divisa 22 1 6 CONCRETO fck gt 20 MPa PARA A FUNDA O Dever ser executada a concretagem da funda o dos muros Seguir as orienta es do item correspondente CONCRETO 22 1 7 REATERRO COMPACTADO COM SOLO CIMENTO Executar o reaterro compac
46. O abrigo dever ter p direito m nimo de 2 50m 4 5 MOBILIZA O E DESMOBILIZA O DA OBRA Cabe CONTRATADA os custos de mobiliza o desmobiliza o como transporte e disposi o nos espa os destinados na obra dos seguintes itens necess rios a execu o dos servi os Material de Escrit rio Andaimes Betoneiras Furadeiras Lixadeiras Bebedouros Vibradores Bombas Elevadores de carga 17 Tribunal de Justi a do Estado de Minas Gerais Diretoria Executiva de Engenharia e Gest o Predial Ger ncia de Projetos Grua Mobili rio do barrac o de obra Ferramentas e equipamentos diversos Este servi o ser pago conforme cronograma 4 6 BANDEJA DE PROTE O CONTRA QUEDAS Dever o ser instaladas plataformas de prote o contra quedas conforme exig ncia das normas de seguran a NR 18 4 6 1 BANDEJA PRINCIPAL LARGURA DE 2 50m A plataforma principal de prote o dever ser instalada na altura da primeira laje que esteja no m nimo um p direito acima do n vel do terreno no entorno de toda edifica o Esta plataforma deve ter no m nimo 2 50 m dois metros e cinquenta cent metros de proje o horizontal da face externa da constru o e 1 um complemento de 0 80 m oitenta cent metros de extens o com inclina o de 45 a partir de sua extremidade A plataforma deve ser instalada logo ap s a concretagem da laje a que se refere e retirada somente quando
47. as cabinas casa de m quina e na portaria recep o no andar principal com todos os componentes necess rios 3 3 5 GUARDA CORPO Dever o ser fornecidos e instalados sobre os tetos das cabinas em atendimento a NBR NM 207 amp 8 12 1 c uma balaustrada e conforme desenho abaixo Altura min 0 90 m caixa parcialmente fechada TES CONTRAPESO GUIAS INTERRUPTORES ESPA O LIVRE Figura 8 12 1 Condi o de uso e como deve ser a balaustrada no teto da cabina de conformidade com a subse o 8 12 1 Tribunal de Justi a do Estado de Minas Gerais Diretoria Executiva de Engenharia e Gest o Predial Ger ncia de Projetos 3 3 6 PROTETOR DE SOLEIRA Dever o ser fornecidos e instalados conforme NBR NM 207 8 4 protetor de soleira estendendo se em toda largura da entrada de pavimento que fa a face A se o vertical deve estender se para baixo por meio de uma dobra cujo ngulo com o plano horizontal deve ser no m nimo 600 A proje o desta dobra no plano horizontal deve ser no m nimo 20 mm 3 3 7 ALARME Dever o ser fornecidos e instalados para ajuda externa um sistema de alarme para cada elevador conforme 14 2 3 Este alarme deve ser alimentado pela fonte de emerg ncia e quando acionado dever disparar um sinal sonoro na cabina portaria e a cada 30 m de caixa 3 3 8 BARRA DE PROTE O ELETR NICA Dever o ser fornecidos e instalados nas portas das cabinas dispositivos com emissores que f
48. cabina Obs Instalar no pavimento principal o operador de emerg ncia para que seja utilizado pelo corpo de bombeiros em caso de inc ndio Painel ante vandalismo Cabina Composto de Bot o de alarme que funciona inclusive na falta de energia el trica Bot es de acionamento para atender todos os pavimentos Bot es para abrir e fechar as portas Op o para o elevador funcionar automaticamente ou com ascensorista Ventilador com dispositivo de acionamento manual e autom tico Indicador de posi o digital Bot es para abrir e fechar as portas da cabina pavimento Alarme Botoeiras Pavimentos compostas de Bot es para chamadas externas Obs As botoeiras da cabina e dos pavimentos dever o atender simult nea mente aos passageiros portadores de necessidades especiais que fazem uso ou n o da cadeira de rodas sendo indispens vel a escrita em braile nas botoeiras dos pavimentos e nas botoeiras da cabina Cabina Composta de Painel Frontal laterais e traseiro confeccionados em a o inox escovado Piso em granito conforme detalhe arquitet nico Ventilador Exaustor Ilumina o com l mpadas fluorescentes Ilumina o de emerg ncia com l mpadas fluorescentes Alarme de emerg ncia que funcione inclusive na falta de energia el trica Sub teto a ser escolhido pelo TJMG dentro da linha de fornecimento do licitante vencedor Corrim o duplo tubular em a o inox nas laterais e fundos 145 Tribunal de Justi a do Esta
49. caso de necessidade Ser o necessariamente extra dos corpos de prova todas as vezes que houver modifica es nos materiais ou no tra o ou a crit rio da fiscaliza o devidamente justificado O concreto estrutural dever apresentar resist ncia compress o caracter stica e m dulo de deforma o controlados com valores no m nimo iguais aos estabelecidos no projeto estrutural A resist ncia a ser utilizada em cada pe a ser obtida atrav s do projeto estrutural 28 Tribunal de Justi a do Estado de Minas Gerais Diretoria Executiva de Engenharia e Gest o Predial Ger ncia de Projetos Dever o ser utilizados vibradores compat veis com cada tipo de pe a observando se o dimensionamento das ponteiras dos mangotes e a forma de vibrar Executar o aterramento necess rio para instala o do equipamento Nos dias de concretagem o laboratorista respons vel pelo controle do concreto dever estar presente na obra para fazer a colheta e respectivas an lises do concreto a ser utilizado emitindo a aceita o ou rejei o do caminh o averiguado OBSERVA O A RESIST NCIA CARACTER STICA FCK E O M DULO DE DEFORMA O Ec DO CONCRETO PREVISTOS NO PROJETO DEVER O SER OBTIDOS SIMULT NEAMENTE NOS ENSAIOS DO MESMO Dever ser considerado o efeito RUSCH que prev uma diminui o da capacidade resistente das pe as corpo de prova de concreto concreto de resist ncia normal da ordem de 15 em m dia 5 CURA DO
50. cies a serem aterradas dever o ser previamente limpas cuidando se para que nelas n o haja nenhuma esp cie de vegeta o cortada ou n o nem qualquer tipo de entulho ou restos de demoli o eventualmente existentes quando do in cio dos servi os Nos pontos de passagem transi o entre corte e aterro dever o ser procedidas escava es adicionais m nimas da ordem de 60cm visando a incorpora o do aterro nos solo natural de funda o subleito Especial aten o dever ser dada compacta o da superf cie lateral dos aterros Nesses locais o aterro dever ser executado em excesso 50cm para posterior corte e remo o do material desagregado e ou com defici ncia de compacta o Esse procedimento garantir a obten o de superf cies laterais acabadas com condi es de compacta o iguais quelas obtidas no interior do maci o compactado As condi es de estabilidade e desempenho dos revestimentos vegetais a serem utilizados na prote o das superf cies laterais dos aterros est o associadas execu o deste item de servi o Os materiais para composi o do aterro ser o selecionados e convenientemente escolhidos de primeira categoria sendo solos sem detritos vegetais pedras ou entulhos n o podendo tamb m ser utilizadas turfas argilas org nicas nem solos com mat ria org nica mic cea ou diatom cea e evitando o emprego de solos expansivos O material das escava es poder ser reutilizado des
51. com espessura de 4 0 mm e acabamento AP colagem com ma arico sendo as mantas pr industrializadas em conformidade com as normas da ABNT Seguir todas as recomenda es do fabricante A sobreposi o entre as mantas deve ser de no m nimo 10 0 cm derretendo a extremidade da manta superior formando um chanfro e selando junto manta inferior Nos paramentos verticais indicados em cada caso com alturas superiores a 10 0cm em alvenaria dever ser utilizada tela galvanizada fio 22 malha 2 para enrijecimento da argamassa com altura de 35 0 cm No caso de juntas de dilata o na planta de cobertura a membrana ou manta asf ltica dever ser virada no topo da alvenaria de veda o das juntas Tomar os devidos cuidados nos locais referentes aos bocais das prumadas de gua pluvial executando rebaixo para aplica o correta da manta Seguir sempre todas as orienta es do fabricante E ARGAMASSA POLIM RICA Aplicar com trincha ou brocha com intervalo m nimo de 4 horas entre dem os argamassa polim rica com m nimo de dem os e consumos conforme itens a seguir Executar cura mida por pelo menos 72 horas para locais com incid ncia solar Seguir sempre todas as orienta es do fabricante F PROTE O MEC NICA Esta camada deve proteger a impermeabiliza o das a es de movimenta o diferencial Constitui se de uma argamassa industrializada espessura de 3 0cm lan ada sarrafeada e desempenada sobre a impermeabi
52. condi es definitivas de uso e ocupa o da edifica o Nesta ocasi o dever o ser corrigidas as poss veis anomalias que venham surgir ap s o t rmino das instala es como tamb m os ajustes finos das temperaturas dos ambientes set point s dos sensores da instala o e dos resfriadores de l quido Tamb m durante este per odo o instalador dever treinar funcion rios do TIMG para operar o sistema Durante esta Opera o Assistida no per odo de expediente 7 00 s 19 00 horas dever ser mantida no local a cargo do instalador equipe t cnica criteriosamente dimensionada para atender s necessidades da instala o como um todo Mec nica El trica e Automa o Os servi os de manuten o durante o per odo de opera o assistida compreendem a troca se necess rio de qualquer pe a ou componente do sistema mesmo os de desgaste previs vel tais como l mpadas correias fus veis etc sem nenhum nus para o TJMG 7 RECEBIMENTO DO SISTEMA Ap s encerramento da Opera o Assistida e suas eventuais corre es e desde que a condi o operacional do sistema seja plenamente satisfat ria e as instala es estejam completamente limpas incluindo se filtros e demais acess rios as instala es ser o consideradas aprovadas Ser emitido ent o o Termo de Recebimento Provis rio passando a vigorar o Per odo de Garantia e de Manuten o Preventiva e Corretiva O Termo de Recebimento Definitivo do ob
53. cumpridas as seguintes exig ncias e Declara o do Contratado de que a substitui o ser feita sem nus para o TJIMG e Comprova o da equival ncia e qualidade atrav s de cat logos t cnicos e quando aplic vel atrav s de laudo t cnico com exame comparativo dos materiais efetuado por laborat rio id neo Tratando se de substitui o de materiais que envolvam o aspecto est tico da obra a substitui o dever harmonizar se com os acabamentos restantes e com a aprova o do profissional da arquitetura do TJIMG Outros casos n o previstos ser o resolvidos pela Fiscaliza o depois de satisfeitas as exig ncias do item deste item ou comprovada a impossibilidade de atend las 1 9 MEDIDAS DE SEGURAN A A execu o dos servi os dever ser realizada com a ado o de todas as medidas relativas prote o e seguran a dos trabalhadores e das pessoas ligadas s atividades do instalador com observ ncia das leis em vigor dever o ser observados os requisitos de seguran a relacionados com redes el tricas m quinas andaimes guinchos chamas ou materiais aquecidos uso adequado de ferramentas aproxima o de pedestres etc O Contratado dever fornecer todos os equipamentos de seguran a individual EPI para todos os seus funcion rios pessoal subcontratado e equipe t cnica do TJMG al m dos equipamentos de seguran a coletiva O Contratado assumir total responsabilidade por acidentes ocorridos no local da obra
54. da muda 2 dois metros 24 2 6 IP AMARELO Tabebuia alba Fornecer e plantar conforme arquitet nico Paisagismo Altura m nima da muda 2 dois metros 24 2 7 JACARAND Jacaranda micrantha Fornecer e plantar conforme arquitet nico Paisagismo Altura m nima da muda 2 dois metros 24 2 8 QUARESMEIRA Tibouchina granulosa Fornecer e plantar conforme arquitet nico Paisagismo Altura m nima da muda 2 dois metros 162 Tribunal de Justi a do Estado de Minas Gerais Diretoria Executiva de Engenharia e Gest o Predial Ger ncia de Projetos 25 COMPATIBILIZA O E CADASTRO AS BUILT Realizar durante a execu o da obra compatibiliza o de todos projetos e servi os a serem executados Al m do objetivo de se evitar as incompatibilidades de projeto tamb m ser feito um cadastro as built que represente a configura o exata de todos os elementos construtivos que foram executados Para a elabora o desta compatibiliza o e do cadastro a CONTRATADA far uso de instrumentos m todos e processos adequados para projetar mensurar e determinar com exatid o o posicionamento dos elementos construtivos e apresent los em pe as gr ficas e descritivas para acompanhar e fazer parte do projeto executivo e do hist rico no Relat rio da Obra O conjunto destas pe as gr ficas ir retratar todas as fases da evolu o do andamento desta constru o atrav s da compatibiliza o que dever se
55. das intemp ries Os blocos ter o dimens es de 60x30 com espessura condizente com a alvenaria a se executar 2 PROCEDIMENTO EXECUTIVO Para as paredes internas com utiliza o de bloco de concreto celular autoclavado dever o ser obedecidos os seguintes procedimentos t cnicos fixa o lateral das alvenarias ser atrav s de argamassa de assentamento industrializada espec fica para este tipo de material e tela eletrosoldada conforme item espec fico de liga es Os blocos poder o ser serrados furados e sulcados utilizando ferramentas para madeira ou especificas para execu o das amarra es e passagem de tubula es As juntas de assentamento dever o ter de 10 a 15 mm de espessura As faces do bloco que receber o a argamassa dever o ser levemente umedecidas A argamassa de assentamento dever ser especifica para este tipo de material No embutimento de instala es cujos di metros sejam pequenos menor que 1 3 da espessura dos blocos o corte da alvenaria poder ser realizado com um rasgador manual consulte nossos revendedores el trico ou com serra de disco para corte Deve se evitar o emprego de talhadeira e marreta 56 Tribunal de Justi a do Estado de Minas Gerais Diretoria Executiva de Engenharia e Gest o Predial Ger ncia de Projetos As tubula es devem ser fixadas previamente com grampos de arame galvanizado A fixa o das alvenarias deve ser executada dos pavimentos superiores em dire
56. de 0 5 mm fixada atrav s de parafusos e demais acess rios de acordo com recomenda es do fabricante A cumeeira dever acompanhar o formato da telha Pintura eletrost tica na parte superior da telha na cor branco Ser o instaladas nos locais conforme determinado no projeto arquitet nico RUFOS E CONTRA RUFOS Instalar rufos e contra rufos trapezoidais apropriados ao telhado nos locais indicados no projeto arquitet nico Ver detalhe 33 Antes da fixa o ser o providenciados tarugos de madeira que ser o chumbados no fundo do rasgo da alvenaria onde se fixar o os rufos Os parafusos para fixa o ser o zincados e as buchas do tipo S6 Observa es Gerais Dever o ser observadas todas as condi es estabelecidas nos projetos hidr ulico e arquitet nico 10 3 CALHA MET LICA 22 D 60cm Executar calha met lica na cobertura onde indicado no projeto arquitet nico A calha ser em chapa galvanizada 22 com desenvolvimento de 60cm 10 4 RUFO MET LICO 24 D 20cm Executar rufo met lico na cobertura junto calha onde indicado no projeto arquitet nico O rufo ser em chapa galvanizada 24 com desenvolvimento de 20cm 10 5 CHAPINS EM CONCRETO PR MOLDADO ESP 2 0CM Executar em todas as platibandas inclusive guarita conforme indica o do projeto arquitet nico chapim em concreto pr moldado Os chapins ter o espessura de 2 0 cm comprimento m dio de 1 0 metro com bocel de 2 0 cm para cada lado e f
57. de Normas T cnicas O Laudo dever ser emitido por institui o p blica ou privada especializada e de reconhecida idoneidade previamente aprovada pelo Tribunal 5 0 SOBRE A RESPONSABILIDADE A Ap s o Recebimento Definitivo dos servi os e obras a CONTRATADA responder por sua qualidade e seguran a nos termos do C digo Civil Brasileiro devendo efetuar a repara o de quaisquer falhas v cios defeitos ou imperfei es que se apresentem independentemente de qualquer pagamento do CONTRATANTE B A presen a da FISCALIZA O durante a execu o dos servi os e obras quaisquer que sejam os atos praticados no desempenho de suas atribui es n o implicar solidariedade ou co responsabilidade com a CONTRATADA que responder nica e integralmente pela execu o dos servi os inclusive pelos servi os executados por suas sub CONTRATADAS na forma da legisla o em vigor C Se a CONTRATADA recusar demorar negligenciar ou deixar de eliminar as falhas v cios defeitos ou imperfei es apontadas poder o CONTRATANTE efetuar os reparos e substitui es necess rias seja por meios pr prios ou de terceiros transformando se os custos decorrentes independentemente do seu montante em d vida l quida e certa da CONTRATADA D A CONTRATADA responder diretamente por todas e quaisquer perdas e danos causados em bens ou pessoas inclusive em propriedades vizinhas decorrentes de omiss es e atos praticados por seus funcion rios
58. de brilho mate com 35 mm de espessura na cor indicada no projeto arquitet nico Dever o atender norma americana ASTM D968 51 resist ncia a abras o e risco Os pain is dever o ter larguras iguais sendo permitido somente um recorte na interliga o com pain is e alvenarias perpendiculares N o ser o admitidos pain is riscados ou arranhados VIDROS PARA DIVIS RIAS Vidros lisos espessura de 4 0 mm instalados com guarni o especial amortecedora de ru dos e impactos fixados utilizando mangueiras de 3 8 tipo cristal Os baguetes de fixa o dos vidros dever o possuir sali ncias nas abas para encaixe nas travessas e colunas possibilitando perfeito travamento das pe as Na dimens o dos vidros dever ser considerada a folga necess ria para instala o O pre o do vidro j est considerado no pre o total das divis rias 64 Tribunal de Justi a do Estado de Minas Gerais Diretoria Executiva de Engenharia e Gest o Predial Ger ncia de Projetos 8 8 1 DIVIS RIAS NAVAL ANTI CHAMAS PP1 Divis ria naval anti chamas tipo Painel Painel com Painel at o teto forro nos locais determinados no projeto arquitet nico 8 8 2 DIVIS RIAS NAVAL ANTI CHAMAS PV1 Divis ria naval anti chamas tipo Painel Vidro com Painel at 210cm e Vidro at o teto forro nos locais determinados no projeto arquitet nico 8 8 3 DIVIS RIA PM1 Divis ria naval anti chamas tipo Painel Painel at 210cm nos locais determinados no proje
59. do item 6 CONCRETO 6 3 2 4 CONTROLE TECNOL GICO DO CONCRETO Seguir as orienta es do item 6 CONTROLE TECNOLOGICO DO CONCRETO 44 Tribunal de Justi a do Estado de Minas Gerais Diretoria Executiva de Engenharia e Gest o Predial Ger ncia de Projetos 6 3 2 4 1 CONTROLE TECNOL GICO DO CONCRETO RESIST NCIA A COMPRESS O 6 3 2 4 2 CONTROLE TECNOL GICO DO CONCRETO M DULO DE DEFORMA O 6 3 3 LAJES 6 3 3 1 FORMA E DESFORMA INCLUSIVE ESCORAMENTO Seguir as orienta es do item 6 FORMA E DESFORMA Utilizar escoramento met lico para as lajes maci as complemento das lajes nervuradas e capt is FORMA POLIPROPILENO TT FORMA DA VIGA a COMPLEMENTO LINEAR DO SISTEMA DE FORMAS INDUSTRIALIZADAS ESCORAMENTO COMPLEMENTO FORMA LAJE MACI A 6 3 3 2 FORMA E DESFORMA TIPO ATEX PARA LAJES NERVURADAS INCLUSIVE ESCORAMENTO Formas para lajes nervuradas em polipropileno recuper veis nas dimens es indicadas no projeto estrutural inclusive escoramento e complemento linear 6 3 3 3 FORMA E DESFORMA COM ESCORAMENTO ESPECIAL Para as lajes da varanda na entrada e na fachada dos fundos com p direito elevado 5 pavimentos dever ser previsto cimbramento em torres met licas 6 3 3 3 1 FORMA E DESFORMA PARA LAJES NERVURADAS INCLUSIVE ESCORAMENTO ESPECIAL 6 3 3 3 2 FORMA E DESFORMA PARA LAJES MACI AS INCLUSIVE ESCORAMENTO ESPECIAL
60. do trado Press o no torque Velocidade de avan o do trado Rota o do trado Cota de ponta do trado Press o de concreto durante a concretagem Sobreconsumo de concreto Velocidade de extra o do trado Outras observa es relevantes Observa o Este boletim ser entregue a assessoria t cnica de funda es e a Fiscaliza o OBSERVA O NO SISTEMA DE PROTE O CONTRA DESCARGAS ATMOSF RICAS SER O UTILIZADOS VERGALH ES DE A O RE BAR OS QUAIS DEVER O SER EMBUTIDOS NAS FUNDA ES PILARES VIGAS E LAJES 31 Tribunal de Justi a do Estado de Minas Gerais Diretoria Executiva de Engenharia e Gest o Predial Ger ncia de Projetos O SISTEMA DE SPDA DEVER SER INICIADO JUNTO COM A FUNDA O DA EDIFICA O COM O ACOMPANHAMENTO DO ENGENHEIRO ELETRICISTA RESPONS VEL PELA OBRA PARA CONFERIR A COLOCA O DAS BARRAS NA FUNDA O E NOS PILARES BEM COMO O TRANSPASSE DE 20CM E A INTERLIGA O DAS FERRAGENS DOS PILARES E DAS LAJES PORTANTO A IMPLANTA O DO SPDA DEVER SER FEITA CONCOMITANTE COM O PROJETO ESTRUTURAL E OBSERVANDO SE POSS VEIS INTERFER NCIAS PARA QUE N O OCORRAM TRANSTORNOS NO DECORRER DA OBRA 6 1 1 MOBILIZA O E DESMOBILIZA O DE EQUIPAMENTOS Mobiliza o de perfuratriz adequada para a execu o das estacas determinadas no projeto das funda es A mobiliza o da perfuratriz dentro do canteiro ser de responsabilidade da CONTRADA O equipamento a ser utilizado dever apr
61. e controle de vaz es de ar Testes de vazamento das redes de dutos Isolamento t rmico das redes de duto Montagem da rede hidr ulica Instala es de acess rios e pontos para automa o Teste de press o e vazamento na rede hidr ulica Isolamento t rmico da rede hidr ulica Instala o e montagem dos equipamentos Certifica o dos quadros el tricos de for a e comando e de automa o Montagem da infraestrutura para instala o da rede el trica e de automa o Interliga es de for a e comando dos quadros el tricos com os equipamentos Certifica o dos acess rios de controle e automa o Partida inicial dos equipamentos Balanceamentos das vaz es de ar e gua Testes de comunica o entre os pontos de automa o Interface com o sistema de supervis o Demais servi os espec ficos exigidos em cada projeto de instala es prediais 1 18 5 1 Relat rio Mensal de Pend ncias No Relat rio de pend ncias dever o ser explicitados todos os servi os em atraso com rela o ao cronograma e executados em desacordo com os projetos memoriais descritivos especifica es listas de materiais e normas t cnicas vigentes cada pend ncia listada dever conter todas as solicita es de provid ncias para as devidas corre es 115 Tribunal de Justi a do Estado de Minas Gerais Diretoria Executiva de Engenharia e Gest o Predial Ger ncia de Projetos 1 18 6 Relat rios espec ficos 1 18 6 1
62. em vigor e Manter e garantir a seguran a dos materiais e equipamentos para a execu o dos servi os objeto desse termo at o Recebimento Definitivo do servi o e Ressarcir o TIMG por danos ou preju zos pessoais e ou materiais causados ao TIMG ou a terceiros voluntariamente ou n o relacionados ou n o aos servi os e Reparar ou remover Irregularidades e ou defeitos de instala es e montagens ou mesmo de materiais de m qualidade e Remover do local da obra todo material n o utilizado nas instala es objeto desta especifica o bem como entulhos e materiais rejeitados pela Fiscaliza o e Aceitar que os servi os objeto desta especifica o dever o ser complementados em todos os seus detalhes ainda que cada item necessariamente envolvido n o seja especificamente mencionado e N o ater se a erros ou omiss es manifestamente involunt rios eventualmente existentes nos documentos contratuais para eximir se de suas responsabilidades e Fornecer todos os equipamentos acess rios materiais alem da execu o de todos os servi os necess rios constantes nesta especifica o e no projeto e Satisfazer a todos os requisitos constantes dos desenhos pertinentes s instala es a esta Especifica o de Procedimentos e de especifica es correlatas relativas ao sistema de condicionamento de ar e ventila o e ao sistema de automa o No caso de erros ou discrep ncias as especifica es dever o prevalecer so
63. es contratuais t cnicas e administrativas em todos os seus aspectos 3 0 SERVI OS E OBRAS A O CONTRATANTE fornecer em tempo h bil os projetos aprovados pelos rg os que exer am controle sobre a execu o dos servi os e obras B A CONTRATADA dever executar os servi os e obras em conformidade com desenhos memoriais planilhas especifica es e demais elementos de projeto bem como com as informa es e instru es contidas na Especifica o T cnica C A CONTRATADA ser a respons vel pela leitura e compatibiliza o simult nea entre a estrutura do pr dio a executar e os projetos arquitet nico estrutural hidrossanit rio el trico SPDA telecomunica es subesta o alarme e CFTV automa o do sistema de ar condicionado ar condicionado detec o de alarme contra inc ndio e preven o e combate a inc ndio instala es de g s GLP para que qualquer interfer ncia existente seja motivo de discuss o pr via com a FISCALIZA O do TJMG evitando se futuros transtornos e altera es nos projetos A CONTRATADA dever apresentar um relat rio FISCALIZA O do TJMG no prazo m ximo de 15 dias corridos a partir da ordem de in cio informando todos os pontos servi os conflitantes Quando n o existirem quaisquer interfer ncias a contratada dever registrar este fato no Di rio de Obras at o d cimo quinto dia de obra Todos os projetos executivos guardam entre sie a obra perfeita execu o n o
64. execu o do v o at uma eventual necessidade de manuten o ou troca da porta pronta A espuma pode absorver parte da energia do impacto no fechamento da porta transmitindo uma parcela menor de energia parede o que pode dificultar o aparecimento de fissuras nas paredes Tem boa ader ncia a alvenaria a paredes de gesso acartonado a perfis met licos e evita interfer ncias durante a instala o em fun o da redu o de retrabalhos no v o Devem ser tomados os seguintes cuidados na instala o das portas com a espuma de poliuretano Higiene e seguran a a espuma nociva se inalada ou ingerida Pode ocorrer mistura ar vapor explosiva por isso n o se deve fumar no local Usar luva de PVC e protetor facial para evitar contato com a pele e os olhos Ader ncia limpar toda a superf cie de fixa o retirando p poeira graxa e leo Uso adequado dever ser verificado o tipo de espuma ideal para aplica o de acordo com os locais a serem utilizados tais como paredes em gesso acartonado paredes em blocos de concreto INSTALA O DAS PORTAS Pr requisitos para in cio da instala o Pisos soleiras forros e tetos devem estar conclu dos Esquadrias externas devem estar com vidros j instalados Paredes devem estar com a primeira dem o de tinta ou revestimento final Instala es e servi os complementares devem estar conclu dos Os locais de instala o devem estar limpos e sem res duos de obra A
65. existindo nenhuma incompatibilidade que interfira no bom andamento dos servi os 4 0 ESPECIFICA ES DOS MATERIAIS E SERVI OS As especifica es dos materiais constantes nesta Especifica o T cnica s o meramente indicativas servindo pois apenas como refer ncia quanto qualidade podendo se utilizar qualquer marca nacional ou importada que goze de iguais prerrogativas desde que previamente aprovadas pelo TJMG Tribunal de Justi a do Estado de Minas Gerais Diretoria Executiva de Engenharia e Gest o Predial Ger ncia de Projetos As defini es de todos os revestimentos internos e externos pisos rodap s soleiras esquadrias de madeira e met licas tetos e forros pinturas etc s o as constantes nos projetos de arquitetura e complementadas com este caderno que dever o ser rigorosamente seguidas As especifica es dos equipamentos bem como as normas de execu o dos diferentes tipos de servi os dever o obedecer ao que consta nesta Especifica o e nos projetos complementados quando for o caso pelo Caderno de Encargos Engenheiro Milber Fernandes Guedes editado pela PINI edi o atualizada Quando houver diverg ncia prevalecer o os primeiros A crit rio da fiscaliza o do TJMG poder ser exigida a apresenta o do LAUDO DE CONTROLE TECNOL GICO dos materiais e ou servi os executados na obra para verificar se os mesmos possuem os par metros t cnicos estabelecidos pela ABNT Associa o Brasileira
66. instalar janelas met licas de correr com medidas 1 00m x 1 00m Para cada uma das instala es sanit rias da FISCALIZA O e administra o instalar 01 janela met lica tipo basculante medindo cada uma 0 60m x 0 60m com vidro tipo fantasia Para o almoxarifado instalar uma janela de madeira podendo ser confeccionada com madeira compensada laminada resinada 14 0mm medindo 1 00 m x 1 10m com peitoril a 1 20m do ch o 5 ILUMINA O VENTILA O Toda a ilumina o ser com lumin rias fluorescentes exceto nos sanit rios e dep sito de cimento argamassa que dever o ser incandescentes devidamente dimensionadas devendo ser previsto pontos de tomadas de energia em todos os c modos Para o almoxarifado refeit rio vesti rio como forma de ventilar o ambiente instalar tela galvanizada fio 21 malha 25mm em toda a extens o da maior fachada do barrac o com altura de 0 5m 6 COBERTURA 16 Tribunal de Justi a do Estado de Minas Gerais Diretoria Executiva de Engenharia e Gest o Predial Ger ncia de Projetos O telhado ser de telhas onduladas de fibrocimento espessura 6 0 mm p direito m nimo de 2 70 m ou respeitar o que determina o C digo de Edifica es do Munic pio possuindo um beiral m nimo de 1 00m frente e fundos e 0 50m nas laterais Para o escrit rio da FISCALIZA O colocar isolamento t rmico isopor com espessura 15mm sob o telhado 7 ACABAMENTOS O barrac o receber pintura PVA n
67. locais determinados pelo projeto arquitet nico 12 3 4 2 JANELAS Instalar E2 E3 E5 e E6 Seguir as orienta es acima e detalhes na folha 25 do projeto arquitet nico instalando nos locais determinados pelo projeto arquitet nico 12 3 5 FECHAMENTO DAS PRUMADAS DE GUA PLUVIAL Fornecer e instalar tampas aparafusadas em alum nio anodizado tipo veneziana incluindo parafusos tipo castelo marcos verticais de cantoneira 34 x 1 8 e chumbamento nas alvenarias de fechamento A altura das tampas ser igual ao p direito correspondente menos o rodap Seguir orienta es acima e detalhe 02 Prumada AP Tampa 12 3 6 CANCELO INCLUSIVE FECHAMENTO EM VIDRO LAMINADO Fornecer e instalar cancelo com montantes em perfil de alum nio O mesmo dever ser fechado com vidro incolor laminado espessura 6 0mm obedecendo s especifica es e detalhamento conforme detalhe 16 85 Tribunal de Justi a do Estado de Minas Gerais Diretoria Executiva de Engenharia e Gest o Predial Ger ncia de Projetos 12 3 7 PUXADORES TUBULAR Instalar puxadores nas portas determinadas no projeto arquitet nico seguindo as orienta es do projeto padr o PDR Puxador tubular modelo de 60cm e da planta de Esquadrias Glazing 13 ESPELHOS E VIDROS 13 1 ESPELHOS Instalar espelho Cristal nacional com acabamento lapidado espessura 4 mm fixa o com quatro parafusos cromados por espelho do tipo finesson ou similar 13 1 1 ESPELHO 40
68. movimentados verticalmente e o cronograma de execu o da fachada Aspectos como a proximidade dos estoques e do local de recebimento de materiais e boa centraliza o para a distribui o nos andares servidos tamb m devem ser observados 2 3 1 BASE EM CONCRETO ARMADO PARA FUNDA O DO ELEVADOR DE CARGA A contratada dever arcar com todos os custos referentes execu o da base em concreto armado para o elevador de carga incluindo escava o apiloamento forma concreto arma o e reaterro 2 3 2 LOCA O DO ELEVADOR DE CARGA A contratada dever arcar com todos os custos do aluguel do elevador de carga 2 4 GRUA Grua ascensional para montagem em fosso de elevador por meio de gravatas met licas Dever ser verifica a capacidade suporte das lajes para adequa o do equipamento empregado sempre com a anu ncia do projetista das estruturas A grua ter lan a m nima de 40 quarenta metros com capacidade de carga de 1 uma tonelada na ponta da lan a 4 quatro toneladas total e potencia de 30 KVA A grua ser montada a partir da concretagem da 2 Laje ou conforme necessidade de suporte do equipamento e ficar at o termino da execu o da estrutura por um per odo de 18 meses 2 4 1 MONTAGEM E DESMONTAGEM DA GRUA INCLUINDO TRANSPORTE A contratada dever arcar com todos os custos e transporte montagem e desmontagem da grua 2 4 2 LOCA O DA GRUA COM LAN A DE 40m INCLUSIVE OPERADOR 13 Tribunal de Ju
69. necess rias ao perfeito acabamento com caracter sticas de bom alastramento boa ader ncia e excelente resist ncia abras o real ando o aspecto natural da madeira e proporcionando acabamento fosco 19 6 4 PINTURA EM RODAP S DE MASSA 19 6 4 1 FUNDO PREPARADOR 133 Tribunal de Justi a do Estado de Minas Gerais Diretoria Executiva de Engenharia e Gest o Predial Ger ncia de Projetos Aplicar fundo preparador base gua para corrigir a alcalinidade e a pulverul ncia selar e uniformizar a absor o do substrato 19 6 4 2 ESMALTE SINT TICO BRILHANTE Aplicar esmalte sint tico brilhante diretamente sobre os rodap s de massa onde o piso for concreto com caracter sticas de alta resist ncia s intemp ries obedecendo cor e padr o determinados no projeto arquitet nico 19 7 PINTURA DA GARAGEM 19 7 1 DEMARCA O DE VAGAS DE GARAGEM Executar pintura sobre piso de concreto ou cimentado segundo norma do DNER a seguir Norma DNIT EM 368 2000 Tinta para sinaliza o horizontal rodovi ria base de resina acr lica e ou vin lica A tinta consiste de uma mistura bem proporcionada de resina pigmentos e cargas solvente e aditivos formando um produto l quido com caracter sticas termopl sticas de secagem f sica sem rea es prejudiciais ao revestimento e deve estar apto ou sucept vel adi o de microesferas de vidro premix tipo I B A tinta dever ser apresentada na cor amarela e ser de b
70. nimo 5 cinco anos adquirida em supervis o de obras de caracter sticas semelhantes 1 1 3 ENGENHEIRO ELETRICISTA A obra ser acompanhada em tempo integral por engenheiro eletricista pleno devidamente inscrito no CREA com experi ncia profissional comprovada de no m nimo 10 dez anos adquirida em supervis o de obras de caracter sticas semelhantes 1 1 4 ENGENHEIRO MEC NICO A obra ser acompanhada em tempo integral durante 11 onze meses por engenheiro mec nico pleno devidamente inscrito no CREA com experi ncia profissional comprovada de no m nimo 10 dez anos adquirida em supervis o de obras de caracter sticas semelhantes 1 1 5 ARQUITETO A obra ser acompanhada em tempo integral durante por arquiteto j nior devidamente inscrito no CAU CREA com experi ncia profissional comprovada de no m nimo 05 cinco anos adquirida em obras de caracter sticas semelhantes 1 2 PESSOAL DE PRODU O 1 2 1 ENCARREGADO DE INSTALA ES Dever constar no quadro de pessoal em hor rio integral 01 encarregado de instala es com experi ncia em fun o id ntica em obras de caracter sticas semelhantes 1 2 2 MESTRE DE OBRAS Dever constar no quadro de pessoal em hor rio integral 01 mestre de obras com experi ncia em fun o id ntica em obras de caracter sticas semelhantes 1 2 3 T CNICO EM EDIFICA ES 11 Tribunal de Justi a do Estado de Minas Gerais Diretoria Executiva de Engenharia e Gest
71. o Predial Ger ncia de Projetos Dever constar no quadro de pessoal em hor rio integral Ol t cnico em edifica es com experi ncia em fun o id ntica em obras de caracter sticas semelhantes 1 2 4 T CNICO DE SEGURAN A DO TRABALHO Dever constar no quadro de pessoal em hor rio integral 01 t cnico em seguran a do trabalho com experi ncia em fun o id ntica em obras de caracter sticas semelhantes 1 3 PESSOAL DE APOIO 1 3 1 VIGIA 2 VIGIAS Dever constar vigias no quadro de pessoal para o turno da noite todos os dias e para os finais de semana e feriados durante todo o dia 1 3 2 ALMOXARIFE Dever constar no quadro de pessoal em hor rio integral 01 almoxarife com experi ncia de fun o id ntica em obras de caracter sticas semelhantes 1 4 DESPESAS COM PESSOAL MEDICINA E SEGURAN A DO TRABALHO Despesas com medicina e seguran a do trabalho medicamentos de emerg ncia botas de couro capas para chuva capacetes luvas de couro uniformes culos de prote o protetores auriculares e m scaras Despesas com prote o coletiva placas guarda corpos provis rios isolamento da caixa do elevador tapumes internos e rampas de acesso provis rias Uniformiza o e identifica o A identifica o ser obrigat ria atrav s de crach do efetivo da obra inclusive para os subempreiteiros Dever o ser fornecidos pelo empreiteiro dois conjuntos de uniformes para os funcion rios sendo
72. o aos inferiores 8 1 1 ALVENARIA EM BLOCO CCA ESP 10 CM Alvenarias de 15cm acabadas conforme projeto arquitet nico inclusive guaritas deposito de lixo e casa de medi o Ser o utilizados blocos que mantenham a espessura final de 15cm referente s paredes depois de revestidas 8 1 2 ALVENARIA EM BLOCO CCA ESP 15 CM Alvenarias de 20cm acabadas conforme projeto arquitet nico Ser o utilizados blocos que mantenham a espessura final de 20cm referente s paredes depois de revestidas 8 1 3 ALVENARIA EM BLOCO CCA ESP 20 CM Alvenarias de 25cm acabadas conforme projeto arquitet nico Ser o utilizados blocos que mantenham a espessura final de 25cm referente s paredes depois de revestidas 8 1 4 ALVENARIA EM BLOCO CCA ESP 10 CM ESP 15 CM Alvenarias de 30cm acabadas conforme projeto arquitet nico Ser o utilizados blocos que mantenham a espessura final de 30cm referente s paredes depois de revestidas 8 2 ALVENARIA ESTRUTURAL EM BLOCO DE CONCRETO PLATIBANDA A eleva o da platibanda dever prever o enrijecimento do conjunto pela execu o dos pilaretes e vigas de contorno conforme projeto estrutural Observa es 1 As platibandas ser o executadas em blocos de concreto celular autoclavados 2 Os arremates das juntas de dilata o em lajes planas impermeabilizadas na cobertura ser o executados de acordo com o projeto de impermeabiliza o anexo Executar alvenaria estrutural em blocos de con
73. o da arma o das lajes de funda o executar sub base em brita 1 com espessura m nima de 10cm Tanto o solo quanto esta sub base dever o ser compactados de forma a atingir CBR gt 40 6 2 4 2 FORMAS As f rmas das juntas de concretagem determinam a regularidade final do piso e dever o ser r gidas Elas s o assentadas de forma cont nua e fixadas na funda o para n o permitirem movimenta o durante a concretagem Ap s a coloca o das f rmas o nivelamento se d com o aparelho de n vel a laser garantindo o posicionamento exato das mesmas 6 2 4 3 PEL CULA DE POLIETILENO LONA PL STICA Ap s a coloca o alinhamento nivelamento e fixa o das f rmas proceder a verifica o do fundo da caixa com um gabarito para a corre o da base onde remove se material excedente e preenche se onde houver falta Isto feito coloca se a pel cula de polietileno lona pl stica com espessura de 0 2 mm para que a funda o n o absorva a gua de amassamento do concreto e tamb m n o impe a a movimenta o horizontal das placas A pel cula estendida com sobreposi o de pelo menos 10cm nas emendas Nos encontros com as alvenarias ou baldrames esta deve subir e envolver as mesmas 38 Tribunal de Justi a do Estado de Minas Gerais Diretoria Executiva de Engenharia e Gest o Predial Ger ncia de Projetos VIGA BALDRAME BASE FECHAMENTO LATERAIL tras EN
74. o desengraxante aplicar Tinta Poli ster de Alta Tecnologia na cor cinza prata met lico at atingir a cobertura desej vel Refer ncia da cor VW 4888 82 BRA 5 VERNIZ POLIURETANO Aplicar Verniz Poliuretano HS Alto S lido para o acabamento final com aplica o de aditivo fosqueante para adquirir um tom final de semi brilho OBSERVA ES Todo o processo de pintura tipo automotiva dever ser feito atrav s de aplica o base de pistola de pintura conforme as recomenda es do fabricante A especifica o detalhada do sistema de pintura dever ser fornecida pela Contratada com anu ncia do fabricante da tinta e com garantia contra destacamento 19 6 PINTURA EM ESQUADRIAS DE MADEIRA 19 6 1 VENEZIANAS DOS SHAFTS 19 6 1 1 PINTURA EM ESMALTE SINT TICO BRILHANTE INCLUSIVE FUNDO NIVELADOR Aplicar esmalte sint tico brilhante diretamente sobre a madeira com caracter sticas de alta resist ncia s intemp ries obedecendo cor e padr o determinados no projeto arquitet nico 19 6 2 PINTURA EM REQUADROS DE MADEIRA ESMALTE SINT TICO INCLUSIVE FUNDO NIVELADOR Executar pintura em esmalte sint tico inclusive fundo nivelador nos requadros de madeira 19 6 3 PINTURA DE RODAP S DE MADEIRA 19 6 3 1 VERNIZ EM RODAP S DE MADEIRA INCLUSIVE SELADOR Aplicar o selador com timo poder de enchimento preparando a superf cie da madeira Ap s a aplica o do selador aplicar o verniz poliuretano fosco nas dem os
75. ou outros servi os que requeiram suplementa o de gua 4 9 2 INSTALA O PROVIS RIA DE ENERGIA EL TRICA A liga o provis ria de energia el trica para o canteiro obedecer s prescri es da concession ria O fornecimento do padr o provis rio ser por conta da CONTRATADA devendo ser pago pelo TJMG somente o custo de sua instala o A distribui o da energia para os equipamentos de utiliza o na obra bem como as taxas de liga o e desligamento junto Concession ria ser o de responsabilidade da CONTRATADA O consumo de energia el trica durante a execu o da obra ser por conta da CONTRATADA 4 9 3 GRUPO MOTOR GERADOR PARA INSTALA O PROVIS RIA DE ENERGIA EL TRICA Loca o de um grupo motor gerador com capacidade de 75KVA a diesel para alimenta o do canteiro de obras durante o per odo de 24 meses Incluindo o fornecimento do diesel e a manuten o do equipamento 4 10 LOCA O DA OBRA A loca o ser executada por profissional habilitado devidamente registrado no CREA utilizando se Esta o Total Dever o ser implantados marcos de concreto estacas de posi o com cotas de n vel perfeitamente definidas para demarca o dos eixos A loca o ter de ser global sobre um ou mais quadros de madeira gabaritos que envolvam o per metro da obra Ap s a loca o planialtim trica da obra a CONTRATADA comunicar FISCALIZA O que poder exigir a presen a do profiss
76. pintura antiferruginosa As pe as ser o em a o estrutural perfil U 100x50x17x2 66 4 45 kg m ou superior Os insertes met licos incluem os chumbadores SAE 1010 1020 e as cantoneiras para fixa o das ter as ASTM A36 A fixa o das cantoneiras nas ter as dever ser feita por parafusos sextavados 3 8 x 1 70 Tribunal de Justi a do Estado de Minas Gerais Diretoria Executiva de Engenharia e Gest o Predial Ger ncia de Projetos SUPORTE PARA TER AS 50 TER PARAF EXTAVADO 3 8 x W a INCLINA O 10 Ls SUPORTE PARA TER A z TER A gt VISTA SUPERIOR co 00 VISTA FRONTAL VISTA LATERAL SUPORTE PARA FIXA O DA TER A CHUMBADORES DETALHE T PICO FIXA O DA TER A 10 2 2 TRATAMENTO ANTIFERRUGINOSO EM ESTRUTURA MET LICA Todos os perfis insertos chapas tirantes e acess rios dever o receber tratamento antiferruginoso de alta resist ncia s intemp ries aplicado em todas as faces da estrutura met lica 10 2 3 TELHA GALVANIZADA TRAPEZOIDAL COM ISOLAMENTO TERMO AC STICO E PINTURA ELETROST TICA Cobertura em telha galvanizada trapezoidal tipo sandu che com isolamento termo ac stico em espuma de poliuretano Sistema composto de uma telha inferior uma superior e um n cleo de espuma de poliuretano entre elas Espessura das ch
77. pontos de gua e dreno conforme indicado no projeto ou conforme as necessidades decorrentes de altera es n o previstas Dever o ser confirmados e alterados se necess rios todos os itens referentes s execu es dos servi os de natureza civil pertinentes instala o do sistema de ar condicionado tais como bases de concreto base de in rcia aberturas em alvenarias para instala o de acess rios passagem de redes de dutos e ar de retorno passagem de tubula o etc em conformidade com os equipamentos e acess rios adquiridos Tamb m dever o ser detalhadas criteriosamente todas as interliga es hidr ulicas dos equipamentos com o prop sito de evitar arranjos improvisados e garantir acesso adequado para opera o e manuten o de seus acess rios Havendo necessidades de altera es no projeto ap s as revis es citada o Contratado dever apresentar o detalhamento proposto tamb m em forma de AAD Aviso de Altera o de Desenho que ser utilizado para aprova o da fiscaliza o execu o de servi os civis se for o caso como elemento para elabora o do projeto conforme executado As Built Detalhar para montagem a tubula o de entrada e sa da dos equipamentos observando as dimens es reais das conex es e acess rios inclusive espa amento para instala o de instrumentos Obs O Contratado dever apresentar no prazo m ximo de 30 dias as fichas de sele o dos equipamentos e acess rios
78. previstos no projeto arquitet nico 11 1 8 PORTA PRONTA 160 X 210 CM P3D com marco de 15 0cm Instalar portas nos locais previstos no projeto arquitet nico 11 1 9 PORTA PRONTA 160 X 210 CM P3D com marco de 45 0cm Instalar portas nos locais previstos no projeto arquitet nico 11 1 10 PORTA PRONTA 160 X 210 CM P3D com marco de 30 0cm Instalar portas nos locais previstos no projeto arquitet nico 11 1 11 PORTA PRONTA 120 X 210 CM P1D com marco de 25 0cm Instalar portas nos locais previstos no projeto arquitet nico TT Tribunal de Justi a do Estado de Minas Gerais Diretoria Executiva de Engenharia e Gest o Predial Ger ncia de Projetos 11 1 12 PORTA PRONTA 80 X 210 CM PA3 com marco de 25 0cm Instalar portas nos locais previstos no projeto arquitet nico 11 1 13 PORTA PRONTA PARA I S DEFICIENTE 90 X 210 P4 COM MARCO DE 15 0cm Instalar porta pronta dotada de revestimento em chapa de alum nio escovado As portas ser o tipo prancheta qualidade extra com l mina em madeira Tauari ou equivalente As portas dever o ter espessura de 35mm ser encabe adas com sarrafos de madeira maci a m nimo de 3cm de espessura nas faces laterais superior e inferior Internamente as portas devem conter miolo em sarrafos de madeira maci a com espessura m nima de 2 0cm dispostos de forma a n o conter vazios entre os mesmos A chapa de alum nio ter espessura 1 0mm ser aplicada numa faixa de 40 0 cm a partir de
79. quando instalados sobre lajes ou seja unidades resfriadoras de l quido bombas e ventiladores de insuflamento e de retorno Pain is el tricos de for a comando e automa o dos sistemas Redes el tricas completas dotadas de sustenta es Inversores de frequ ncia Instala es nas redes de dutos e hidr ulicas de todos os componentes e acess rios pertinentes s instala es de ar condicionado e ventila o e Toda ferramentaria e instrumentaria necess rios para montagem e instala o dos sistemas e Fornecimento de grupo motor gerador loca o para opera o de seus equipamentos de instala o Ver observa o a seguir e Transporte at o almoxarifado do canteiro de obra de todos os equipamentos e materiais inclusive embalagem carga descarga e seguro Transporte horizontal e vertical de todos os equipamentos e materiais at ao local de instala es Montagem e instala es de todos os equipamentos e acess rios dos sistemas Inspe es dos equipamentos em f brica Testes e ensaios necess rios dos componentes das instala es Testes de estanqueidade das redes de dutos Teste de vazamento da rede hidr ulica Regulagem e balanceamento de vaz es da rede de dutos e bocas de ar Regulagem e balanceamento dos registros dos climatizadores de alvenaria Regulagem e balanceamentos das caixas de volume de ar vari vel Regulagem e balanceamento da rede hidr ulica e seus acess rios Balanceamento Termodin mico das unidades
80. recebimento as pe as constituintes do lote conjunto de pe as com as mesmas caracter sticas produzidas sob as mesmas condi es e com os mesmos materiais devem ser inspecionadas visualmente objetivando a identifica o de pe as com defeitos que possam vir a comprometer o assentamento o desempenho ou a est tica Recomenda se a rejei o do lote quando forem constatadas mais de 5 de pe as defeituosas ou ent o a substitui o dessas pe as desde que as exig ncias t cnicas estejam atendidas Poder o ser exigidos ensaios espec ficos para verificar a resist ncia do concreto Subleito O subleito dever estar regularizado e compactado na cota de projeto para receber as camadas superiores Dever ser feito reconhecimento geot cnico e ensaios correspondentes para avalia o do subleito o qual dever apresentar caracter sticas e espessura que o tornem compat vel com as solicita es s quais estar submetido Sub base e base Sobre o subleito se constr i a sub base e a base do pavimento Os materiais utilizados dever o estar de acordo com as normas pertinentes e espessuras definidas de acordo com essas normas podendo as camadas ser constitu das por materiais granulares e ou materiais cimentados Assentamento das pe as Conclu das as execu es do subleito sub base e base inclusive o nivelamento e compacta o a pavimenta o com os elementos intertravados ser executada partindo se de um meio fio lateral Ass
81. reposi o em manuten es futuras O custo ser apresentado considerando se apenas o pre o do material 15 10 3 CARPETE REMOV VEL A contratada dever entregar fiscaliza o 6 0 m para o piso em carpete remov vel aplicado que servir como reposi o em manuten es futuras O custo ser apresentado considerando se apenas o pre o do material 16 SOLEIRAS RODAP S PEITORIS E ESPALAS A largura indicada para soleiras refere se a espessura da parede acabada devendo ser suficiente para a perfeita interliga o com os pisos adjacentes sem deixar frestas Para a largura das pedras dos peitoris e espalas observar detalhe no projeto arquitet nico Todas as faces e bordas aparentes das pedras dever o ser polidas exceto onde o acabamento da fachada for em granito flameado onde estas seguir o o padr o da fachada Argamassa colante ACIII conforme NBR 14081 2004 Assentamento em dupla camada argamassa na base a ser revestida e no verso placa de granito Consumo aproximado de argamassa colante 10 kg m Placas com faces planas dimens es regulares sem rachaduras lascas quebras e quaisquer outros defeitos 97 Tribunal de Justi a do Estado de Minas Gerais Diretoria Executiva de Engenharia e Gest o Predial Ger ncia de Projetos Dever ser apresentada uma amostra das placas de granito que ser o utilizadas fiscaliza o para aprova o das mesmas antes que seja executado o assentamento 16 1 SOLEIRA EM GRA
82. resfriadoras Fornecimentos dos andaimes necess rios execu o dos servi os Limpeza dos equipamentos acess rios dos sistemas como um todo Pintura dos dutos e tubula es aparentes nas cores em conformidade com as normas pertinentes ou quando determinado pelo TJIMG Indica es dos equipamentos e acess rios das instala es e Pr opera o dos sistemas 108 Tribunal de Justi a do Estado de Minas Gerais Diretoria Executiva de Engenharia e Gest o Predial Ger ncia de Projetos Ensaios de aceita o dos sistemas Opera o assistida Manual de manuten o e opera o dos sistemas Garantia dos equipamentos acess rios e instala o dos sistemas Treinamento de opera o dos sistemas para pessoal determinado pelo TJMG Manuten o preventiva e corretiva dos sistemas Obs O instalador poder solicitar da construtora a seu crit rio o fornecimento de energia el trica para opera o de seus equipamentos de instala o dimensionando este consumo e ressarcir a mesma o valor referente a consumo em quest o em negocia o entre as partes 1 12 TESTES EM F BRICA Os testes em f brica poder o ser exigidos para a unidade resfriadora gabinete de ventila o e bombas com os seguintes objetivos e Verifica o da conformidade do equipamento com a especifica o e Verifica o da presen a de acess rios previstos no projeto e Verifica o da conformidade dos acabamentos e Execu o de teste operacional 1
83. se h alguma pe a que deva ser substitu da Uma ou duas semanas depois deve se voltar e refazer a selagem com nova varri o 22 5 1 1 PISO EM BLOCOS INTERTRAVADOS MACI OS DE CONCRETO INDUSTRIALIZADO Executar conforme indicado no projeto arquitet nico o assentamento dos blocos maci os tipo S intertravados pr moldados de concreto industrializado para tr fego meio pesado de ve culos na cor cinza conforme indicada no projeto O assentamento dever ser de acordo com as recomenda es anteriores e com a indica o dos fabricantes Os pequenos recortes que ocorrerem no piso junto ao meio fio dever o ser executados com argamassa de resist ncia e pigmenta o equivalente ao piso ou atrav s de elementos compensadores fornecidos pelo fabricante 22 5 1 2 PISO EM BLOCOS INTERTRAVADOS MACI OS DE CONCRETO INDUSTRIALIZADO COLORIDO Executar conforme indicado no projeto arquitet nico o assentamento dos blocos maci os intertravados pr moldados de concreto industrializado dimens es 10x20x8 cm para tr fego meio pesado de ve culos na cor vermelha conforme indicada no projeto O assentamento dever ser de acordo com as recomenda es anteriores e com a indica o dos fabricantes Os pequenos recortes que ocorrerem no piso junto ao meio fio dever o ser executados com argamassa de resist ncia e pigmenta o equivalente ao piso 156 Tribunal de Justi a do Estado de Minas Gerais Diretoria Executiva de Engenha
84. sua parte inferior do lado interno Ver projeto padr o PDR ISDef Marcos alizares e ferragens conforme especificado anteriormente 11 1 14 PORTA PRONTA PARA TESTE As portas dever o ser verificadas no recebimento das mesmas com rela o aos defeitos de fabrica o Dimens es n o padronizadas Excesso de emendas Manchas e umidade em excesso Esquadros e planeza Dever ser considerado um percentual de 1 0 de portas para teste com rela o quantidade total de portas As portas ser o escolhidas aleatoriamente e as mesmas ser o testadas com o objetivo de confirmar se as portas adquiridas est o em conformidade com as Normas T cnicas e com a especifica o No caso das mesmas n o atenderem s especifica es estabelecidas ser feita a devolu o do lote cabendo contratada substituir todo o lote 11 2 SHAFT EM MADEIRA COM REVESTIMENTO LAMINADO 11 2 1 SHAFT EM MADEIRA COM REVESTIMENTO LAMINADO Instalar portas em madeira MDF com espessura de 20 0mm com acabamento conforme o projeto arquitet nico para fechamento dos locais destinados aos shafts de el trica telecomunica es e inc ndio incluindo ferragens venezianas e requadros em madeira maci a seguindo as orienta es e locais determinados no projeto arquitet nico O fechamento do v o dever ser completo conforme detalhe 5 Portas Shafts FECHOS Os fechos ser o do tipo unha para as portas de duas folhas com acabamento cromad
85. todo O engenheiro eletricista dever estar presente tr s dias por semana na etapa de montagem da infraestrutura da rede el trica e automa o Dever acompanhar tamb m a instala o dos quadros el tricos de for a e de automa o Dever o permanecer integralmente na obra encarregados das instala es mec nicas e encarregado das instala es el tricas que responder o pelos respectivos respons veis t cnicos na aus ncia dos mesmos Se os respons veis t cnicos ou qualquer outro integrante da equipe t cnica do Contratado n o corresponderem s exig ncias para a adequada condu o dos trabalhos poder a Fiscaliza o exigir do mesmo a sua imediata substitui o no interesse dos servi os sem que esta iniciativa implique em modifica o nos prazos ou de condi es contratuais se o Contratado n o providenciar a efetiva substitui o na hip tese indicada no item anterior no per odo de 5 cinco dias os servi os ser o suspensos ficando isento o TJIMG de quaisquer responsabilidades posteriores decorrentes dessa paralisa o A substitui o dos integrantes da equipe t cnica por parte do Contratado durante a execu o da obra e dos servi os depender da concord ncia do TIMG quanto ao substituto presumindo se que est aceita esta substitui o na falta de manifesta o contr ria dentro do prazo de 10 dez dias da ci ncia da substitui o 1 4 1 Atribui es do Engenheiro Mec nico Responsabiliza
86. uma letra invariavelmente usada em todas as partes m quina controle limitador de velocidade interruptores etc 6 INTERIOR DA CABINA 6 1 PAIN IS FRONTAIS LATERAIS E TRASEIROS Os pain is das cabinas dos cinco elevadores dever o ser em a o inoxid vel escovado 6 2 ESPELHO DE SEGURAN A ELEVADORES SOCIAIS E PRIVATIVO Dever o ser fornecidos e instalados na parte superior do painel traseiro das cabinas compreendendo toda sua parte superior entre o corrim o e o teto espelhos de seguran a inestilha veis com os respectivos suportes para apoio em prata bisotado e laminado 6 3 CORRIM O 142 Tribunal de Justi a do Estado de Minas Gerais Diretoria Executiva de Engenharia e Gest o Predial Ger ncia de Projetos Dever o ser fornecidos e instalados nos pain is laterais e traseiros das cabinas corrim o em a o inox escovado 6 4 SUBTETO Dever ser fornecido e instalado 6 5 PISO EM GRANITO Dever o ser instalados nas cabinas dos elevadores piso em granito conforme detalhe e especifica o anexa Ap s a instala o do piso o mesmo dever ficar nivelado com a soleira da cabina e esta por sua vez com a soleira dos pavimentos O balanceamento do sistema dever ser efetuado s ap s realizadas todas as modifica es que interfiram no mesmo 6 6 RODAP Dever o ser fornecidos e instalados nas cabinas rodap s em a o inoxid vel escovado 6 7 PINO E ACOLCHOADO Dever o ser for
87. 1 3 SINALIZA O HORIZONTAL PARA VAGA ACESS VEL E2 Executar demarca o das vagas de deficiente em 90 conforme indica o do projeto de sinaliza o e orienta es do PDR Sinal VEX 160 Tribunal de Justi a do Estado de Minas Gerais Diretoria Executiva de Engenharia e Gest o Predial Ger ncia de Projetos Aplicar conforme recomenda es do fabricante com equipamento apropriado compressor com pistola com bico especial para tinta de alta espessura Executar nas vagas do estacionamento externo e no subsolo 23 1 4 SINALIZA O HORIZONTAL PARA VAGAS DE IDOSOS E11 Executar demarca o das vagas de idoso conforme indica o do projeto de sinaliza o 23 1 5 LETREIRO EM A O INOX PARA FACHADA Fornecer e instalar letreiro em a o inox esp 2mm fonte arial h 80 cm conforme indica o do projeto de sinaliza o 23 2 SINALIZA O T TIL EXTERNA O piso t til dever ter cor contrastante com a do piso adjacente e ser fixado integrado aos pisos existentes nos locais e pagina o definidos no projeto arquitet nico observando no assentamento as recomenda es do fabricante do piso As pe as do piso t til dever o apresentar modula o que garanta a continuidade da textura e n o poder apresentar desn vel com rela o ao piso adjacente exceto aquele existente no pr prio relevo 23 2 1 1 PISO T TIL INTERTRAVADO Fornecer e assentar piso t til em piso intertravado do mesmo modelo utilizado nos paviment
88. 13 INSTALA O DOS EQUIPAMENTOS E ACESS RIOS 1 13 1 Unidades Resfriadoras de L quido As unidades dever o ser instaladas sobre amortecedores de vibra o do tipo composto de molas helicoidais e borracha devidamente dimensionados pelo seu fabricante fixados nos pontos determinados no chassi do equipamento e na base de concreto O seu transporte at a cobertura da edifica o dever ser feito conforme as normas de seguran a e recomenda es do fabricante devendo o mesmo ficar protegido durante a sua perman ncia na cobertura contra impactos acidentais respingos de concreto tintas etc at a entrega da obra Caso haja qualquer dano ao equipamento tais como amassamento das aletas dos condensadores arranh es mancha de tinta etc o mesmo devera recuperado conforme a sua originalidade e suas aletas corrigidas com o pente adequado ao espa amento das mesmas 1 13 2 Bombas Hidr ulicas Todas as bombas dever o ser instaladas sobre bases de in rcia individuais para cada bomba com peso igual ou superior a 1 5 vezes o peso de seu conjunto bomba e motor constru da em concreto armado envolto em quadro de estrutura met lica constru do em cantoneira laminada A base dever ser isolada do piso atrav s de amortecedores de vibra o do tipo composto de molas helicoidais e borracha devidamente dimensionados e quantificados pelo seu fabricante fixados mesma e em dormente de concreto As bombas dever o tamb m estar protegidas con
89. 2 2 2 APILOAMENTO DO FUNDO DE VALAS Ap s as escava es executar compacta o do fundo das valas utilizando se compactador de solo conveniente para a execu o do servi o 22 2 3 LASTRO DE CONCRETO MAGRO Antes da coloca o da arma o executar lastro em concreto magro fek gt 7 0 MPa com espessura m nima de 5cm Executar para as valas do gradil 22 2 4 FORMA E DESFORMA PARA A FUNDA O DO GRADIL 150 Tribunal de Justi a do Estado de Minas Gerais Diretoria Executiva de Engenharia e Gest o Predial Ger ncia de Projetos Dever ser executada a forma e desforma para a funda o conforme projeto da mesoestrutura folha 12 12 para o gradil 22 2 5 ARMA O CA50 CA60 Dever ser executada a arma o da funda o conforme projeto da mesoestrutura folha 12 12 para o gradil 22 2 6 CONCRETO fck gt 20 MPa PARA A FUNDA O Dever ser executada a concretagem da funda o do gradil Seguir as orienta es do item correspondente CONCRETO 22 2 7 REATERRO COMPACTADO COM SOLO CIMENTO Executar o reaterro compactado das valas do gradil utilizando uma mistura de solo cimento no tra o 1 30 com a devida compacta o tomando se o cuidado de n o danificar as pe as concretadas e impedir deslocamentos que afetem a pr pria estrutura com os aparelhos de vibra o Considerar uma largura m nima de 20 0 cm ao longo da pe a e a profundidade da pe a concretada O solo a ser utilizado poder ser o mesmo prove
90. A ES O fechamento com tapume dever ser realizado nos locais em que est prevista a instala o de gradil e port es Os muros que fazem parte do fechamento do pr dio dever o ser executados logo ap s a limpeza do terreno e a execu o da terraplenagem de forma a se obter em conjunto com o tapume o fechamento do terreno 4 4 CONSTRU ES PROVIS RIAS OBS Todo o material usado para a constru o do tapume e barrac o chapas de compensado vasos sanit rios esquadrias telhas madeiramento etc dever ser retirado com o devido cuidado ao final da obra ou quando a FISCALIZA O determinar Os materiais utilizados ser o objeto de doa o por parte do TJMG a uma institui o da Comarca que necessite destes materiais 4 4 1 BARRAC O O barrac o ser dimensionado pela construtora para abrigar escrit rio com rea m nima de 20m e sanit rio da FISCALIZA O escrit rio e sanit rio da CONTRATADA sala de reuni o refeit rio vesti rios e sanit rios de oper rios dep sito de cimento argamassa e almoxarifado A rea para atender ao especificado acima de 800 00 m devidamente dimensionada dentro das necessidades de cada unidade 15 Tribunal de Justi a do Estado de Minas Gerais Diretoria Executiva de Engenharia e Gest o Predial Ger ncia de Projetos Caso a CONTRATADA considere a necessidade de uma rea maior dever arcar com os custos sendo que ao TJMG cabe o pagamento at o limite da rea deter
91. A EM TIJOLOS DE VIDRO ESPESSURA 10 cm Executar nos locais indicados no projeto arquitet nico tijolo de vidro ondulado fosco com dimens es de 20 x20 x10cm Antes de iniciar o assentamento certificar que o v o a ser preenchido com os blocos tem as dimens es adequadas quanto ao seu formato uma vez que os mesmos n o devem ser cortados ASSENTAMENTO O assentamento dever seguir a seguinte sequ ncia e O primeiro bloco ser assentado sobre uma cinta de nivelamento executada com argamassa apropriada a uma dist ncia de 1 0 cm da alvenaria e Ser o separados por espa adores pl sticos respons veis pela manuten o da espessura das juntas Nas juntas entre blocos dever o ainda ser deixadas barras de a o CA 25 4 4 8mm para fins de amarra o e A segunda fiada ser assentada mantendo se juntas a prumo e tomando se o cuidado de colocar barras de a o tamb m nestas juntas e de mant las separadas com a utiliza o dos espa adores garantindo os alinhamentos horizontal e vertical Antes que a argamassa seque os blocos dever o ser limpos com uma esponja limpa para n o arranhar os vidros Depois de seca a argamassa as partes aparentes dos espa adores dever o ser removidas Para o assentamento dever ser utilizada argamassa pr pria para tijolo de vidro 8 7 DIVIS RIAS 8 7 1 DIVIS RIAS E PORTAS EM LAMINADO DECORATIVO DE ALTA PRESS O ESP 10MM Nas instala es sanit rias conforme projeto arquitet nico inst
92. ABAMENTO EM TAUARI OU EQUIVALENTE INCLUSIVE MARCOS ALIZARES E FERRAGENS O sistema de esquadrias de madeira de portas prontas que consiste num sistema composto de kits pr fabricados padronizados e compatibilizados com os demais componentes construtivos da obra 13 Tribunal de Justi a do Estado de Minas Gerais Diretoria Executiva de Engenharia e Gest o Predial Ger ncia de Projetos Em fun o da padroniza o de kits e da folga para instala o da porta e fixa o dos arremates alizar e guarni o importante uma compatibiliza o durante a fase do projeto executivo prevendo se a fabrica o de produtos que atendam as Normas T cnicas O kit porta pronta industrializado um conjunto composto de marco batente folha de porta alizar ou guarni o ferragens dobradi as e fechadura e acabamento em verniz PROCESSO EXECUTIVO A prepara o dos v os para coloca o das portas em sistema de constru o a seco deve atentar para as dimens es a serem deixadas durante a execu o das paredes Dever o ser verificadas as seguintes interfaces do v o com a porta Prumo das paredes Alinhamento das paredes Dimens es do v o livre Esquadro do v o livre Soleira alinhamento com parede e n vel Espa o para os arremates alizares e guarni es FIXA O POR ESPUMA DE POLIURETANO O processo com espuma de poliuretano o mais indicado para a instala o de portas prontas desde a
93. DO NATADO Executar piso cimentado natado nos locais indicados no projeto arquitet nico 15 9 PISO EM CARPETE REMOV VEL EM PLACAS 96 Tribunal de Justi a do Estado de Minas Gerais Diretoria Executiva de Engenharia e Gest o Predial Ger ncia de Projetos Fornecimento e instala o de piso em carpete remov vel no sal o do j ri e na tribuna O piso dever apresentar as seguintes caracter sticas m nimas Especifica es do Produto e Material dos Fios 100 nylon Material da Base Termoplastico Peso do Fio 610 g m Peso Total Fio Base 4 449 g m Altura do Fio 2 8 mm Espessura Total 7 0 mm Tamanho da Placa 50x50 cm Especifica es de Desempenho e Densidade de Fuma a ASTM E 662 lt 450 e Desbotamento AATCC 16 E gt 4 0 60 AFU s e Estabilidade Dimensional AACHEN Din 54318 lt 0 10 Garantia 15 anos de garantia em todos os itens de performance e qualidade Padr o de Cor e Refer ncia InterfaceFLOR Linha Cubic 13801 Color Form 4858 15 10 MATERIAL PARA REPOSI O 15 10 1 PISO PORCELANATO A contratada dever entregar fiscaliza o 12 0 m para cada cor do revestimento cer mico aplicado que servir como reposi o em manuten es futuras O custo ser apresentado considerando se apenas o pre o do material 15 10 2 PISO VIN LICO SEMI FLEX VEL ESPESSURA 2 0mm A contratada dever entregar fiscaliza o 12 0 m para o piso vin lico aplicado que servir como
94. Di metro x P 27x13 em Instalar uma ao lado de cada vaso sanit rio dos banheiros coletivos 18 5 PAPELEIRA MET LICA Papeleira cromada para papel higi nico fixada com parafuso e bucha tipo S6 Instala o 1 uma pe a ao lado de cada vaso sanit rio das I S individuais ou coletivas dos ju zes Caracter sticas T cnicas Espessura m nima da haste de sustenta o do papel higi nico igual a 8mm Comprimento m nimo da haste de sustenta o do papel higi nico igual a 15cm considerando se apenas a por o horizontal da haste Barreira f sica contra deslizamento do papel na extremidade da haste de sustenta o do mesmo podendo essa ser conferida apenas pelo desenho da haste Afastamento m nimo entre o eixo da haste e a superf cie acabada da parede igual a 4 5cm 125 Tribunal de Justi a do Estado de Minas Gerais Diretoria Executiva de Engenharia e Gest o Predial Ger ncia de Projetos Fixa o feita atrav s de no m nimo 2 parafusos e 2 buchas de 6mm totalmente embutidos ou seja impercept veis estando a pe a montada Composi o do produto ligas de cobre lat o bronze Acabamento cromado em todas as pe as no m nimo um banho de n quel e um banho de cromo Garantia de f brica quanto ao produto de no m nimo 10 anos ser aceit vel a redu o desse per odo em 50 para instala o em local p blico se expressamente disposto no termo de garantia OBS A papeleira e o porta toal
95. Diretoria Executiva de Engenharia e Gest o Predial Ger ncia de Projetos Tribunal de Justi a do Estado de Minas Gerais ESPECIFICA O T CNICA TO CONSTRU O DO NOVO PR DIO DO F RUM DA COMARCA DE DIVIN POLIS PRAZO DA OBRA NOVECENTOS DIAS CORRIDOS CONDI ES TERRENO DESOCUPADO GUA E ENERGIA EL TRICA LOCAIS FORNECIDAS PELA CONTRATADA A DIRETRIZES PRELIMINARES 1 0 DOCUMENTA O T CNICA FORNECIDA PELO TJMG 1 1 ESPECIFICA ES CIVIS Conte do do Arquivo Nome do Arquivo Especifica o T cnica Divin polis ESPECIFICA O Rela o de Documentos para pagamento Divin polis PAGAMENTO Crit rios Gerais de Medi o Divin polis MEDI O Planilha or ament ria com custos apurados pelo Divin polis CUSTOS TIMG Planilha de Quantidades por Pavimento Divin polis QUANTIDADES Sondagem Divin polis SONDAGEM 1 2 MODELOS PARA DOCUMENTOS A SEREM ENTREGUES Conte do do Arquivo Nome do Arquivo Modelo de Composi o de BDI Modelo BDI Modelo de Planilha de Materiais e M o de Obra para as Modelo PLANILHA DE Instala es Complementares INSTALA ES Tribunal de Justi a do Estado de Minas Gerais Diretoria Executiva de Engenharia e Gest o Predial Ger ncia de Projetos Modelo de Planilha Detalhada para Proposta Modelo PLANILHA DETALHADA Modelo de Cronograma F sico financeiro da Obra Modelo CRON
96. E CROMADO Instalar cabide fabricado em lat o maci o acabamento cromado Refer ncia DECA 2060 C EVD Evidence Instala o 1 um cabide acima de cada vaso sanit rio em todos os banheiros coletivos exceto na cela do r u Instalar tamb m 1 um em cada chuveiro dos vesti rios 18 8 ASSENTO PARA VASO SANIT RIO COMUM Assento para bacia sanit ria com as seguintes caracter sticas t cnicas 126 Tribunal de Justi a do Estado de Minas Gerais Diretoria Executiva de Engenharia e Gest o Predial Ger ncia de Projetos Formato compat vel com bacias sanit rias com v lvula ou caixa acoplada Cor branca Tampa em polipropileno injetado ou PVC que recubra totalmente o assento ou contenha pega para facilitar o manuseio evitando contato com o mesmo Assento em polipropileno injetado ou PVC com batentes apoios para evitar deslizamento sobre a lou a Superf cies lisas com acabamento brilhante para facilitar a higieniza o Sistema de fixa o composto por pe as em polipropileno injetado ou PVC Refer ncias de produtos pr aprovados Assento M ster Linha Oval TPM AS ASTRA Assento Exporta o TUP Assento Sanit rio Bella Maxi TIGRE Instala o 1 um em cada vaso sanit rio 18 9 BARRAS PARA DEFICIENTE F SICO 18 9 1 BARRAS HORIZONTAIS Dever o ser fornecidas e fixadas barras em a o inox na I S para Deficiente F sico na altura e afastamento indicados em projeto obedecen
97. ETO PREVISTOS NO PROJETO DEVER O SER OBTIDOS SIMULT NEAMENTE NOS ENSAIOS DE QUALIFICA O DO MESMO DEVER SER OBSERVADA PELA EMPREITEIRA A RESIST NCIA CARACTER STICA DO CONCRETO A SER ATINGIDA EM FUN O DA REGI O DO ESTADO DE MINAS GERAIS EM QUE SER EXECUTADA A OBRA PARA SE OBTER O M DULO DE ELASTICIDADE Eci 28 GPa AOS 28 DIAS ESTA AN LISE DEVER SER FEITA QUANDO DA COTA O DO CONCRETO UMA VEZ QUE H ALTERA O DA RESIST NCIA CARACTER STICA E DO M DULO DE ELASTICIDADE EM FUN O DO AGREGADO EXISTENTE EM CADA REGI O DO PA S 6 2 1 BLOCOS DE FUNDA O 6 2 1 1 LASTRO DE CONCRETO MAGRO Antes da coloca o da arma o dos blocos executar lastro em concreto magro fck gt 7 0MPa com espessura m nima de 5cm 6 2 1 2 FORMA E DESFORMA PARA FUNDA O 3x EM CHAPA COMPENSADO E 14mm Os blocos de funda o receber o formas laterais antes da concretagem inclusive da guarita Seguir orienta es para este item em 6 FORMA DESFORMA 6 2 1 3 ARMA O CAS50 CA60 Executar arma o dos blocos conforme indicado no projeto estrutural Seguir orienta es para este item em 6 ARMA O e obedecer ao cobrimento determinado no projeto estrutural 6 2 1 4 CONCRETO CONFORME ESPECIFICA ES DO PROJETO ESTRUTURAL Fck 30MPa Seguir orienta es para este item em 6 CONCRETO 6 2 2 VIGAS DE FUNDA O 6 2 2 1 LASTRO DE CONCRETO MAGRO 36 Tribunal de Justi a do Estado de Minas Gerais Diretoria Executiva
98. ICIONADO 25 10 1 FORMATO A0 25 11 CADASTRO DO PROJETO DE CONTROLE E AUTOMA O DO AR CONDICIONADO 25 11 1 FORMATO A0 25 11 2 FORMATO A3 25 12 CADASTRO DO PROJETO ARQUITET NICO 25 12 1 FORMATO A0 25 13 CADASTRO DO PROJETO DE IRRIGA O 25 13 1 FORMATO A0 25 13 2 FORMATO A1 26 LIMPEZA DA OBRA E DESMOBILIZA O DA OBRA Cabe CONTRATADA a Desmobiliza o da obra arcando com os custos de retirada e transporte das sobras de material de escrit rio equipamentos restos de material de constru o sobras de almoxarifado etc Este servi o ser pago na ultima etapa da obra 26 1 DEMOLI O DO BARRAC O CENTRAIS DE CARPINTARIA E ARMA O Ap s a conclus o da obra a contratada dever providenciar a demoli o do barrac o e das centrais de carpintaria e arma o Todos os materiais usados para a constru o chapas de compensado vasos sanit rios esquadrias telhas madeiramento etc dever o ser retirados com o devido cuidado ao final da obra ou quando a FISCALIZA O determinar Os materiais utilizados ser o objeto de doa o por parte do TJMG a uma Institui o da Comarca que possa fazer uso dos mesmos 26 2 DEMOLI O DO TAPUME Ap s a conclus o da obra a contratada dever providenciar a demoli o do tapume 26 3 LIMPEZA PERMANENTE DA OBRA A obra dever ser mantida constantemente limpa devendo para tanto ser feita a retirada de entulho periodicamente 26 4 LIMPEZA FINAL DA OBRA P
99. IT RIA e 21 Pranchas Padrao U 30 HID EX01 01 21 a Padrao U 30 HID EX01 21 21 e 04 Pranchas Divinopolis HID EX01 01 04 a Divinopolis HID EX01 04 04 PROJETO DE IRRIGA O e 04 Pranchas Divinopolis IRG EX01 01 04 a Divinopolis IRG EX01 04 04 PROJETO DE INSTALA O EL TRICA SPDA e 40 Pranchas Divinopolis ELE EX01 01 40 a Divinopolis ELE EX01 40 40 PROJETO DE INSTALA O EL TRICA SUBESTA O e 02 Pranchas Divinopolis SUB EX01 01 02 a Divinopolis SUB EX01 02 02 PROJETOS DE REDE DE TELECOMUNICA ES e 09 Pranchas Divinopolis TEL EX01 01 09 a Divinopolis TEL EX01 09 09 PROJETOS DE SEGURAN A ELETR NICA e 07 Pranchas Divinopolis SEG EX01 01 07 a Divinopolis SEG EX01 07 07 PROJETOS DE PREVEN O E COMBATE A INC NDIO e 17 Pranchas Divinopolis PCI EX01 01 17 a Divinopolis PCI EX01 17 17 PROJETOS DE DETEC O E ALARME CONTRA INC NDIO e 08 Pranchas Padrao U 30 DAI EX01 01 08 a Padrao U 30 DAI EX01 08 08 PROJETO DE G S GLP e 06 Pranchas Padrao U 30 GLP EX01 01 06 a Padrao U 30 GLP EX01 06 06 PROJETO DE AR CONDICIONADO e 09 Pranchas Divinopolis ACC EX01 01 09 a Divinopolis ACC EX01 09 09 5 Tribunal de Justi a do Estado de Minas Gerais Diretoria Executiva de Engenharia e Gest o Predial Ger ncia de Projetos PROJETO DE AUTOMA O DO AR CONDICIONADO 04 Pranchas Padrao U 30 CAA EX01 01 04 a Padrao U 30 CAA EX01 04 04 PROJETO EL TRICO DO AR CONDICIONADO 07 Pranchas Padrao U 30 EAC EX01 01 07 a Padr
100. MENTO DE TERRA A execu o das escava es implicar responsabilidade integral da CONTRATADA pela sua resist ncia e estabilidade Todas as escava es ser o executadas de modo a n o ocasionar danos vida ou propriedade sendo que as escava es al m de 1 5metros de profundidade ser o taludadas ou protegidas com dispositivos adequados de conten o devendo se observar a natureza do terreno e o volume de material a ser deslocado NORMAS A execu o dos trabalhos de escava es obedecer al m do descrito acima a todas as prescri es das Normas vigentes na poca da execu o principalmente normas do DNIT e NBR 9061 5 1 TERRAPLENAGEM O movimento de terra dever considerar a rea edific vel passeios externos edifica o e reas externas inclusive a rea de jardim e estacionamento 5 1 1 ESCAVA O MECANIZADA SERVI OS PRELIMINARES Os servi os preliminares s o constitu dos de desmatamento destocamento e limpeza e O desmatamento compreende o corte e a remo o de toda vegeta o qualquer que seja a sua densidade e O destocamento e limpeza compreendem as opera es de escava o e remo o total de tocos e remo o da camada de solo org nico vegetal na profundidade requerida e determinada pela fiscaliza o e O material proveniente do desmatamento destocamento e limpeza dever ser removido ou estocado Os cortes compreendem as escava es do material constituinte do terreno natural at
101. NITO ARABESCO Assentar soleiras em granito arabesco espessura 2 0 cm polido ou levigado em pe as inteiras no v o total de todas as portas indicadas no projeto arquitet nico 16 1 1 POLIDO LARGURA 15 0cm Instalar nos locais determinados no projeto arquitet nico inclusive nos shafts de el trica telecomunica es e hidr ulica 16 1 2 POLIDO LARGURA 20 0cm Instalar nos locais determinados no projeto arquitet nico 16 1 3 POLIDO LARGURA 25 0cm Instalar nos locais determinados no projeto arquitet nico 16 1 4 POLIDO LARGURA 45 0cm Instalar nos locais determinados no projeto arquitet nico no sal o do j ri 16 1 5 LEVIGADO LARGURA 25 0cm Instalar nos locais determinados no projeto arquitet nico incluindo escadas laterais 16 2 RODAP S 16 2 1 RODAP S EM MADEIRA H 7 0cm Executar rodap em madeira Tauari ou equivalente envernizada com altura de 7 0cm e espessura de 2cm Ser o fixados atrav s de parafusos e buchas S6 espa ados a cada 80cm com os furos escareados e calafetados Instalar nos ambientes onde o piso for vin lico conforme indica o do projeto arquitet nico Observar detalhe PDR Rodap 16 2 2 RODAP S EM ARGAMASSA H 7 0cm Executar rodap com argamassa industrializada para contrapiso altura de 7 0 cm e espessura de 1 cm com acabamento natado feito com colher de forma a deixar uma superf cie lisa e uniforme Instalar onde o piso for concreto conforme indica o do projet
102. O NATADO Aplicar nos locais onde o piso final ser a pr pria prote o mec nica 7 4 7 MASTIQUE POLIURETANO Executar no encontro com as alvenarias mastique poliuretano na junta perimetral da prote o mec nica armada 7 4 8 LIMITADOR DE PROFUNDIDADE TARUCEL Nos ralos e nas passagens de tubos inserir limitador de profundidade tarucel entre o tubo e a estrutura 7 4 9 EP XI Nos ralos e nas passagens de tubos preencher o espa o excedente do furo entre o tubo e a estrutura com massa ep xi 7 5 ISOLAMENTO T RMICO NAS PAREDES Executar isolamento t rmico a base de poliuretano expandido nos locais indicados no projeto arquitet nico pavimento t cnico rea do ar condicionado detalhe 31 Aplica o por spray in loco diretamente na superf cie das paredes em dem os sucessivas de uma camada de espuma r gida de poliuretano com varia o aceit vel de mais ou menos 5 mm na densidade de 40 kg m3 auto extingu vel formando um isolamento homog neo auto aderente Aplicar nos locais indicados no projeto arquitet nico O poliuretano dever apresentar as seguintes propriedades f sicas e Temperatura de trabalho 05 a 80 C resiste a 20 a 80 C e Condutibilidade t rmica 0 014 a 0 018 kcal m h C e Massa espec fica aparente 42 a 55 kgf m3 e Resist ncia a compress o a 10 de deforma o 2 kgf cm2 e Flamabilidade Auto extingu vel Classe R1 59 Tribunal de Justi a do Estado de Minas Gera
103. OGRAMA Modelo de Composi o de Custo de Pre o Unit rio Modelo COMPOSI O DE CUSTO Modelo de Di rio de Obra Modelo DI RIO Modelo de Composi o de Encargos Sociais sobre M o de Modelo ENCARGOS Obra Modelo de Rela o Descritiva dos materiais a serem ados ad Modelo RELA O MATERIAIS Modelo de Manual de Uso Opera o e Manuten o Instru es para Confec o do Manual Modelo MANUAL 1 3 PROJETOS T CNICOS Os projetos s o identificados por um carimbo padronizado do Tribunal de Justi a onde constam o tipo de projeto etapa classifica o e a numera o da prancha de desenho seguida da indica o do total de folhas PROJETO DE ARQUITETURA e 30 Pranchas Divin polis ARQ EX01 01 30 a Divin polis ARQ EX01 30 30 PROJETOS PADR ES DE ARQUITETURA Tipo da Prancha Conte do da Prancha Nome do Arquivo PDR Al ap o Al ap o em parede e al ap o em laje PDR Bancada Bancada em granito para copa PDR Bate rodas Tubo met lico fixado no piso das vagas de estacionamento PDR Bate rodas int Pr moldado fixado no piso das vagas de estacionamento ext u PDR Cantina Bancada em granito para cantina e copa PDR Cantina PDR Cela Grade banco de alvenaria instala es sanit rias da cela do r PDR Cobertura Detalhe de calhas rufos chapim e impermeabiliza o PDR EscadaMR Detalhamento das escadas de marinheiro interna e externa PDR EscadaMR para acesso caixa d g
104. Obs As refer ncias de acabamento dos acess rios s o Tramontina Franke Moldenox Crismetal Incepa Deca Docol Lorenzetti ou similar Para instala o ver projetos padr o PDR I S Coletivo PDR I S Individual e PDR I S DEF 18 1 SUPORTE PARA SABONETE L QUIDO DE PAREDE Suporte para sabonete l quido em a o inox com reservat rio de 500ml alta resist ncia a impactos visor para identificar n vel de abastecimento e dimens es aproximadas LxHxP 9 5x15x6 em Instalar acima do lavat rio em cada instala o sanit ria individual inclusive I S Deficiente e guarita 18 2 SUPORTE PARA SABONETE L QUIDO DE BANCADA Suporte para sabonete l quido em acabamento cromado fixado na bancada com reservat rio pl stico 300ml Refer ncia Tramontina Instala o 1 um ao lado de cada lavat rio nas bancadas das instala es sanit rias de uso coletivo 18 3 SUPORTE PARA PAPEL TOALHA EM A O INOX Suporte para papel toalha em a o inox com visor interfolhado 2 dobra alta resist ncia a impactos visor para n vel de abastecimento e dimens es aproximadas LxHxP 25x18x15 cem Instala o 1 um para cada instala o sanit ria servi o guarita e Copa exceto I S individuais de uso restrito 18 4 SUPORTE PARA ROLO DE PAPEL HIGI NICO EM A O INOX Suporte para rolo de papel higi nico 400m em a o inox com visor e fecho alta resist ncia a impactos visor para n vel de abastecimento e com dimens es aproximadas
105. PARA GARAGEM Fornecer e instalar no garagem do subsolo conforme projeto padr o PDR BATE RODAS 20 3 ELEVADORES Fornecimento e instala o de 05 cinco elevadores sendo 03 tr s sociais Ol um privativo para Ju zes e 01 um para escolta seguran a que tamb m ser utilizado para servi o 1 NORMAS ESPECIFICA ES E PROCEDIMENTOS Na implanta o do sistema em refer ncia dever o ser obedecidas as prescri es da ltima edi o das seguintes normas e ou c digos onde aplic veis e outras que por ventura estejam em vig ncia na poca ABNT Associa o Brasileira de Normas T cnicas NBR NM 207 NBR 5410 2 OBJETIVO A presente especifica o tem como finalidade definir alguns dos requisitos t cnicos para o fornecimento e instala o dos 05 cinco elevadores no F rum de Divin polis 3 CARACTER STICAS DE PARTE DOS COMPONENTES PARA OS 05 CINCO ELE VADORES 3 1 CASA DE M QUINA 3 1 1 PAINEL DE COMANDO Estes pain is ser o respons veis pelo processamento interfaceamento e monitora o de todos os sinais de opera o e seguran a incluindo chamadas de cabina e pavimentos abertura e fechamento das portas sensores de carga e nivelamento 135 Tribunal de Justi a do Estado de Minas Gerais Diretoria Executiva de Engenharia e Gest o Predial Ger ncia de Projetos Dever o determinar o perfil ideal de velocidade em fun o da dist ncia entre paradas e dispor de autoteste cont nuo de funcionamento
106. PISCO ARGAMASSA INDUSTRIALIZADA A argamassa industrializada utilizada para chapisco deve ser composta de cimento agregados minerais e aditivos especiais O chapisco dever ser aplicado nas lajes que N O ter o forro e que dever o receber acabamento em reboco conforme indica o do projeto arquitet nico nas lajes do fundo das escadas da guarita da sala de medi o do abrigo de lixo da central de g s e do pavimento t cnico Para a aplica o do produto seguir as recomenda es do fabricante 14 1 2 REBOCO ARGAMASSA INDUSTRIALIZADA 86 Tribunal de Justi a do Estado de Minas Gerais Diretoria Executiva de Engenharia e Gest o Predial Ger ncia de Projetos A argamassa industrializada utilizada para reboco deve ser composta de cimento agregados minerais e aditivos especiais Rebocar as lajes que N O ter o forro e que ter o acabamento conforme indica o do projeto arquitet nico Seguir as recomenda es do fabricante 14 1 3 FORRO 14 1 3 1 FORRO EM PLACAS DE FIBRA MINERAL Forro suspenso formado por placas de fibra mineral com perfil met lico semi embutido baixo relevo na cor acabamento pintura e modula o conforme projeto executivo da arquitetura Este forro forma um tabuleiro com performance ac stica e resist ncia ao fogo Sua composi o argila perlita e res duos minerais livres de asbestos O forro dever ter acabamento em pintura acr lica aplicada em f brica na cor indicada no pro
107. RELI AS 6 2 4 4 1 BARRAS DE TRASNFER NCIA Barras de A o CA25 Lisa 16 mm com comprimento de 40 cm espa adas a cada 30 cm Estas barras dever o ser engraxadas em 60 do comprimento POSICIONAMENTO DE BARRAS DE TRANSFER NCIA NAS JUNTAS g JUNTA DE PERIFERIA 50 M X 30cm Z gt N LJ ss a F J DE Z 2277277 ENCA a p JUNTA DE CONCRETAGEM 40 Tribunal de Justi a do Estado de Minas Gerais Diretoria Executiva de Engenharia e Gest o Predial Ger ncia de Projetos 6 2 4 4 2 TRELI AS Treli as met licas eletrosoldada para espa amento e suporte da tela e das barras de transfer ncia Utilizar treli as h 6 cm espa adas a cada 1 0 m de forma a garantir o perfeito alinhamento das telas e barras de transfer ncia Ref Treli a TR06644 ou similar POSICIONAMENTO DOS ESPA ADORES SOLDADOS 6 2 4 4 3 TELA Tela eletrosoldada Q196 5 0 c 10 ou equivalente Trespasse de tr s fios quando necess rio TELA ELETROSOLDADA Pa T EM PAIN IS Zi A TRASPASSE DAS TELAS 6 2 4 4 4 BARRA REFOR O DE CANTO Barras de A o CASO 16 mm com comprimento de 50 cm espa adas a cada 10 cm 41 Tribunal de Justi a do Estado de Minas Gerais Diretoria Executiva de Engenharia e Gest o Predial Ger ncia de Projetos ALVENARIA ISOPOR 10mm DN PILAR INSERTE OU CAIXA DE PASSAGEM N i N NSARMA O DO PISO Isopor 10mm i N PILAR
108. S 17 02 01 A 17 02 09 RELACIONADOS NA PLANILHA DE INSTALA ES EL TRICAS SUBESTA O E SPDA 17 3 REDE DE COMUNICA ES VOZ DADOS Ser executada de acordo com o projeto e respectivo memorial descritivo elaborados pelo TJMG e em conformidade com as normas t cnicas da ABNT legisla es vigentes e padr es espec ficos da concession ria OBS OS MATERIAIS EST O LISTADOS NOS ITENS 17 03 01 A 17 03 06 RELACIONADOS NA PLANILHA DE COMUNICA O VOZ DADOS 17 4 SISTEMA DE ALARME CFTV Ser executado de acordo com o projeto e respectivo memorial descritivo elaborados pelo TJMG e em conformidade com as normas t cnicas da ABNT legisla es vigentes e padr es espec ficos da concession ria OBS OS MATERIAIS EST O LISTADOS NOS ITENS 17 04 01 A 17 04 03 RELACIONADOS NA PLANILHA DE SISTEMA DE ALARME CFTV 100 Tribunal de Justi a do Estado de Minas Gerais Diretoria Executiva de Engenharia e Gest o Predial Ger ncia de Projetos 17 5 INSTALA O DE PREVEN O E COMBATE A INC NDIO Ser executada de acordo com o projeto e respectivo memorial descritivo elaborados pela empresa ABADIA PROJETOS DE COMBATE A INC NDIO LTDA e em conformidade com as normas t cnicas da ABNT legisla es vigentes e padr es espec ficos da concession ria A instala o dever ser entregue ligada em perfeito funcionamento e com a devida vistoria e aprova o do Corpo de Bombeiros sendo todos os custos de responsabilidade da contratada
109. TO Balc o em tampo em granito arabesco qualidade extra polido lustrado nas faces aparentes esp 2cm com dimens es conforme determinadas no projeto arquitet nico detalhe 07 Testeira em granito arabesco qualidade extra polido e lustrado 2 x 5 cm Suportes em tubo industrial 30 x 40 mm parede 18 a cada 40 cm com extremidades tampadas com chapas soldadas e pintadas Al m dos suportes a bancada dever ser engastada no m nimo 3 0cm na alvenaria 18 13 2 1 BALC O DUPLO 18 13 2 22 BALC O SIMPLES 18 13 3 RODAP EM GRANITO ARABESCO POLIDO H 20cm Executar rodap em granito polido assentado com argamassa industrializada para contrapiso altura de 20 0 cm e espessura de 2 0 cm 18 14 BALC O EM GRANITO PARA COPAS INCLUSIVE TERCEIRIZADOS INFORMA ES PROCESSUAIS E BER RIO PDR CANTINA 18 14 1 ALVENARIA TIJOLO CERAMICO FURADO ESP 20 0CM 128 Tribunal de Justi a do Estado de Minas Gerais Diretoria Executiva de Engenharia e Gest o Predial Ger ncia de Projetos Executar alvenaria em tijolo cer mico furado sob o balc o de informa es processuais Vide projeto arquitet nico 18 14 2 BALC O EM GRANITO ARABESCO L 40CM Instalar seguindo as orienta es do item correspondente e projeto arquitet nico e projeto padr o PDR Cantina Instalar na copa dos terceirizados e dos funcion rios Testeira em granito arabesco qualidade extra polido e lustrado 2 x 5 cm Rodabancada em granito arabesco qualida
110. VOLVER A ALVENARIA OU BALDRAMES COM A MESMA LONA PL STICA DA BASE DETALHE CONSTRUTIVO S ESC JUNTA DE PERIFERIA J P PISO ALVENARIA 6 2 4 4 ARMA O Ser o montadas previamente aplicando os pain is com as treli as met licas conforme especifica o de projeto Os cortes ser o feitos na tela soldada de acordo com a modula o do piso e as mesmas ser o fixadas nas treli as nesta fase s o colocados na linha m dia da se o do piso as barras de transfer ncia que proporcionam a transfer ncia de carga de uma placa para outra As barras ser o colocadas conforme projeto executivo nas juntas de concretagem e nas juntas que ser o cortadas conforme detalhes w a E w SELANTE DE JUNTA CONFORME ESPECIFICACAO N Jagir w 3 a j 2 onok al PISO EM CONCRETO 2 Sof N N xls Fam nda F P F s s ses o eos oe sos N gt 3 2 Godot E Z J hbase 39 Tribunal de Justi a do Estado de Minas Gerais Diretoria Executiva de Engenharia e Gest o Predial Ger ncia de Projetos SELANTE DE JUNTA CONFORME ESPECIFICA O N 3 mm PISO EM CONCRETO hpis hbas DETALHE CONSTRUTIVO use ONA BARRAS SPA ADORES T
111. X60 cm ESPESSURA 4 0mm Instalar uma pe a para cada lavat rio dos sanit rios individuais e coletivos Ver projeto padr o PDR I S Coletivo e PDR I S Individual 13 1 2 ESPELHO 50X70 cm ESPESSURA 4 0mm Instalar uma pe a para cada lavat rio dos sanit rios para deficientes Ver projeto padr o PDR I S Def 13 2 VIDRO LISO ESP 10mm Fornecer e instalar visor da I S do r u masc e fem Ver detalhe na folha 26 30 14 REVESTIMENTOS 14 1 REVESTIMENTOS DE TETOS As argamassas industrializadas para revestimento paredes e tetos devem atender s disposi es da norma NBR 13281 Argamassa para assentamento e revestimento de paredes e tetos As principais propriedades exig veis para cumprir adequadamente suas fun es s o as seguintes trabalhabilidade capacidade de ader ncia capacidade de absorver deforma es restri o ao aparecimento de fissuras resist ncia mec nica e durabilidade As demais propriedades como resist ncia superficial resist ncia compress o capacidade de reten o de gua teor de ar incorporado e durabilidade tamb m precisam ser verificados quando da sele o do fornecedor Com a utiliza o da argamassa industrializada sua prepara o deve ser feita com um misturador mec nico O abastecimento de argamassa nas frentes de trabalho deve ser feito com caixotes pl sticos ou met licos Refer ncias Precon Quartzolit Votomassa ou outra de desempenho similar 14 1 1 CHA
112. a laje por adesivo industrial Cruzeta com acoplamento esf rico de encaixe invertido e com refor o auxiliar Repuxo paralelo para dar maior estabilidade ao fuso roscado Pino maci o de a o carbono com rosca laminada de 3 contem estampagens na sua extremidade inferior para impedir a rota o dentro do tubo quadrado da base e garantir o nivelamento definido A porca interna sextavada de 28mm estampada em a o carbono com rosca interna laminada de 34 travas para encaixe ao tubo quadrado da base para proporcionar ajuste do n vel do piso Dever haver 03 pontos de fixa o na placa com a cruzeta ALTURA DO PISO A altura do piso acabado ser de 20 cm EXECU O DE FURA O EM PLACAS Dever o ser previstos furos com di metro de 5cm para passagem dos cabos As bordas dos furos dever o receber prote o apropriada em PVC passa cabo O total de furos deve estar em conformidade com os pontos discriminados no projeto de instala es el tricas correspondente ACABAMENTOS O acabamento das faces recortadas das placas dever receber prote o com verniz de forma a evitar a exposi o do a o a o da corros o CONSIDERA ES GERAIS CONTROLE TECNOL GICO Juntamente com a proposta financeira ser exigida a apresenta o de pelo menos 1 um laudo de controle tecnol gico sobre as caracter sticas do mesmo atestando que o produto atende s normas t cnicas brasileiras pertinentes A DENGEP TJMG exigir
113. a o pot ncias el tricas etc utilizando se plaqueta met lica protegida por zincagem branca com grava o puncionada e fixados atrav s de rebites Dever o ser tamb m identificados com seus respectivos TAG s todos os acess rios de controle utilizando se discos met licos de di metro 30 mm protegidos por zincagem branca com grava o puncionada devendo ser unidos aos equipamentos atrav s de fio de cobre bitola 14 Dever ser elaborada uma tabela digitalizada contendo todos os equipamentos e acess rios identificados com o nome e a descri o de sua fun o 1 16 SERVI OS DE MONTAGEM Os equipamentos acess rios e materiais constituintes dos sistemas dever o ser montados pelo instalador de acordo com as recomenda es dos fabricantes dos desenhos e das especifica es contidas neste documento O instalador dever prover de todo o pessoal nas v rias especialidades al m do ferramental e instrumental necess rios aos servi os Dever prover de todos os equipamentos de uso espor dico e materiais de consumo para possibilitar a perfeita condu o dos trabalhos em cumprimento do cronograma estabelecido Dever tomar todas as provid ncias sob sua responsabilidade ou caso contr rio alertar a Fiscaliza o sobre a conserva o dos equipamentos e materiais instalados ou em faze de instala o durante os servi os simult neos de obras civis e demais instala es Os servi os de montagens abrangem mas n o se
114. a o de sistema de ar condicionado e ventila o garantindo uma m o de obra de primeira qualidade supervisionada por engenheiro mec nico Esta equipe al m do engenheiro mec nico dever dispor de um engenheiro eletricista encarregados de mec nica e el trica almoxarife al m dos oficiais e ajudantes necess rios para a boa condu o dos servi os e em n mero suficiente para atender a demanda da instala o Conforme o cronograma de desembolso da instala o do sistema no oitavo e nono m s o engenheiro mec nico dever estar presente integralmente cinco dias por semana para acompanhamento do fechamento e da partida dos equipamentos Na etapa de infraestrutura constru o da rede de dutos e da rede hidr ulica o engenheiro mec nico dever estar presente desde o primeiro m s para supervis o da montagem rede de dutos que se prolonga at o sexto m s A montagem da rede hidr ulica dever ser supervisionada entre o quinto e nono m s per odo previsto para libera o da cobertura pela constru o civil Para ambas instala es rede de dutos e rede hidr ulica ser exigida uma perman ncia de tr s dias por semana No fechamento da obra o engenheiro mec nico dever estar presente integralmente nos dois ltimos meses para acompanhamento dos balanceamentos das vaz es das redes de dutos e hidr ulica e balanceamentos termodin micos das unidades resfriadoras de l quido fechamento dos equipamentos e do sistema como um
115. a ficando exclusivamente sob a responsabilidade da CONTRATADA a repara o de quaisquer danos causados aos mesmos inclusive substitui o de pe as EQUIPE T CNICA GERENTE DE PROJETOS Ana Paula Veloso Valente Engenheira Civil CREA 82 179 D PROJETO ARQUITET NICO Newton Magalh es de P dua J nior Arquiteto Urbanista CREA 67 850 D Raquel Guimar es Heinisch Arquiteta Urbanista CREA 71 866 D ESPECIFICA O T CNICA Mara L cia Martins de Carvalho Engenheira Civil CREA MG 50 377 D 165
116. a cor cinza interna e externamente com o n mero de dem os necess rias para o perfeito cobrimento da superf cie A alvenaria dos sanit rios dever ser chapiscada e rebocada com posterior pintura PVA na cor cinza 8 INSTALA ES SANIT RIAS Fornecer vasos sanit rios com os respectivos assentos para os sanit rios da Fiscaliza o Administra o da obra bem como para os sanit rios dos oper rios obedecendo ao n mero de vasos sanit rios e chuveiros por oper rio exigido pela NR 18 Caixas e coletores de res duos sanit rios com o devido encaminhamento para a rede sanit ria p blica 9 INSTALA ES EL TRICAS As instala es el tricas dever o obedecer s prescri es da NBR 5410 e NR 10 Dever o possuir quadro s de distribui o de circuitos com disjuntores termomagn ticos e interruptores diferenciais residuais de sensibilidade de 30mA Condutores aparentes e ou sujeitos a umidade dever o possuir dupla isola o para 0 6 1kV As emendas dos condutores aparentes dever o ser totalmente protegidas com fita isolante comum e recobertas de fita auto fus o Dever o ser instalados condutores de aterramento independentes do neutro para todos os circuitos e equipamentos 4 4 2 CENTRAL DE ARMA O E CENTRAL DE CARPINTARIA Construir abrigo em pilares de madeira e cobertura com engradamento de madeira e telha de amianto com rea m nima de 200 m para abrigar a central de carpintaria e a central de arma o
117. a das medidas cab veis Caso haja diverg ncias entre os desenhos e as especifica es prevalecer o as especifica es e caso haja diverg ncia entre as cotas e as medidas em escala prevalecer o as cotas e Analisar previamente as interfaces do projeto de ar condicionado com os projetos da obra civil e demais instala es visando harmoniza o dos mesmos havendo a necessidade de adequa es o instalador do sistema dever comunicar fiscaliza o para provid ncias junto construtora e Realizar visitas pr vias e obrigat rias ao local da obra com o objetivo de observar todas as condi es dos locais das instala es mediante inspe o preliminar e coleta de informa es Ap s tomar conhecimento destas condi es o visitante dever equacionar todos os dados e elementos que possam avir a ter influ ncia no desenvolvimento dos servi os e dar imediata comunica o escrita ao TJMG sem o que carecer de base apropriada qualquer reivindica o posterior assinatura do contrato e Fornecer se for o caso detalhamento atrav s de AAD ap s as an lises acima citada incluindo material m o de obra e Apresentar para aprova o do TJMG as fichas de sele o dos equipamentos a serem fornecidos emitidas por seus fabricantes antes das compras dos mesmos e Elaborar os levantamentos das perdas de carga dos ventiladores diversos e as alturas manom tricas das bombas com a apresenta o da mem ria de c lculo para ap
118. a seu crit rio ensaios a serem feitos com amostras do piso e seus componentes a serem realizados por laborat rios qualificados e tamb m poder enviar placas recolhidas aleatoriamente para testes de resist ncia e veracidade do acabamento NORMAS Todos os servi os e testes dever o atender s normas prescritas na ABNT NBR11802 91 NBR12047 NBR12048 91 NBR12049 91 NBR12050 91 e NBR 7399 90 GARANTIA T CNICA A garantia dever abranger a substitui o de quaisquer pe as que apresentarem defeitos seja no processo de fabrica o placas estruturas pedestais revestimentos acabamentos etc seja na montagem e ter o prazo m nimo de 5 cinco anos de validade a partir da data da conclus o dos Servi os TRATAMENTO DO PISO VIN LICO Varrer o piso com mop p ou vassoura de pelo 95 Tribunal de Justi a do Estado de Minas Gerais Diretoria Executiva de Engenharia e Gest o Predial Ger ncia de Projetos Limpar o piso com detergente neutro Fademac diluindo 01 tampa 50m1 em 10 litros de gua ou se existir cera no piso utilizar o removedor Fademac diluindo 5 tampas 50ml para 01 litro de gua Esfregar o piso com vassoura macia ou esponja de limpeza e caso existam manchas localizadas dif ceis de sair utilizar o removedor novamente Enxaguar utilizando rodo e pano limpo ou mop gua e deixar secar totalmente Aplicar duas camadas finas de cera acr lica Fademac com pano mido e rodo ou mop cera uniformem
119. a uma base para cada bomba com peso n o inferior a uma vez e meia o peso do conjunto bomba motor e base 1 10 5 Apoios para Suporte da Tubula o Ser o por conta da construtora todos os apoios em concreto armado lajotas de 30x30x10 cm fornecidos fora do local de instala o devendo ser distribu dos pelo instalador por ocasi o da loca o dos suportes 1 10 6 Fornecimento dos Acess rios de Instala o A fiscaliza o do TIMG determinar o prazo para entrega dos acess rios de instala es como caixilhos de madeira portas especiais bases de in rcia estruturas met licas para serpentinas damper s e etc 1 10 7 Pontos de For a Os pontos de for a para alimenta o el trica dos equipamentos ser o fornecidos pela construtora junto aos quadros el tricos 1 10 8 Pontos de gua Ralos e Canaletas para Dreno Ser o tamb m fornecidos pela construtora em locais j determinados nos projetos os pontos de gua para manuten o canaletas e ralos para dreno A gua proveniente dos drenos dos equipamentos dever ser tubulada at ao ralo mais pr ximo 1 11 ITENS DE FORNECIMENTO FABRICA O E INSTALA O Unidades resfriadora Bombas de recircula o de gua gelada Ventiladores de insufla o e retorno dos climatizadores de alvenaria Serpentinas de resfriamento dos climatizadores de alvenaria Estruturas de filtros modulados classe G3 com moldura especial de montagem para os climatizadores de alve
120. aborat rio credenciado CONTROLE TECNOL GICO DO CONCRETO COMPRESS O O controle ser efetuado a cada caminh o de concreto 7 m empregado na obra com a retirada de 6 corpos de prova para ensaio aos 7 e aos 28 dias prevalecendo o que a DENGEP TJMG determinar Caso a contratada deseje ensaios em tempos diferentes dos estipulados dever providenciar a confec o dos corpos de prova e dos ensaios com custos que correr o por sua conta CONTROLE TECNOL GICO DO CONCRETO PARA O M DULO DE DEFORMA O O controle ser efetuado a cada 30 m de concreto empregado na obra com retirada de um lote de 3 corpos de prova para ensaio aos 28 dias prevalecendo o que a DENGEP TJMG determinar Caso a contratada deseje ensaios em tempos inferiores aos 28 dias dever providenciar a confec o dos corpos de prova e dos ensaios com custos que correr o por sua conta COMPATIBILIZA O DE N VEIS Os n veis do projeto estrutural dever o ser ajustados aos n veis da arquitetura como se segue n vel do piso acabado do 1 pavimento 0 00 da arquitetura equivale ao n vel 791 10m do projeto estrutural 6 1 INFRAESTRUTURA FUNDA ES A execu o das funda es implicar em responsabilidade integral do construtor pela resist ncia das mesmas e pela estabilidade da obra A execu o da funda o dever ser acompanhada por firma ou profissional especializado em funda es que definir as profundidades das estacas e emitir Laud
121. acionados presta o do servi o e Manter devidamente identificados com uniformes e crach s os profissionais das equipes que sem estas identifica es n o ser o permitida a entrada e perman ncia na edifica o e Diligenciar para que seus empregados principalmente os t cnicos residentes se apresentem aos locais de trabalho em condi es adequadas de asseio e apar ncia e Diligenciar para que seus empregados tratem com urbanidade e cortesia os magistrados funcion rios e visitantes do TRIBUNAL e Reparar imediatamente os danos ou avarias causados por seus empregados aos bens do TRIBUNAL ou de terceiros localizados no interior da edifica o Os profissionais dever o permanecer na edifica o durante o per odo de expediente de 08 00 s 19 00 horas As fichas e os relat rios mensais de manuten o a ser endossados pela Ger ncia de Manuten o do TJMG dever o ser assinados por respons vel t cnico engenheiro mec nico que dever tamb m oferecer suporte t cnico para eventuais esclarecimentos e avalia es de ajustes e ou altera es no sistema 9 MANUAL DE OPERA O E MANUTEN O O instalador dever fornecer ao TIMG o Manual de Opera o e Manuten o das instala es dos sistemas de Ar condicionado Central e Ventila o Mec nica contendo a descri o geral das instala es 122 Tribunal de Justi a do Estado de Minas Gerais Diretoria Executiva de Engenharia e Gest o Predial Ger ncia d
122. ade s microesferas de vidro e ao revestimento produzir pel cula seca fosca de aspecto uniforme sem apresentar fissuras gretas ou destacamento durante o per odo de vida til que deve ser no m nimo de dois anos A tinta deve ser suscept vel de rejuvenescimento mediante aplica o de nova camada 22 5 7 PASSAGEM ELEVADA PARA PEDESTRE Executar faixa de travessia de pedestres nos locais indicados no projeto arquitet nico seguir especifica es do item acima com tinta na cor branca Ver detalhe 15 22 6 CANALETA EM CONCRETO Executar canaletas em concreto incluindo grelha de ferro fundido e cantoneiras para apoio das grelhas para coleta de gua pluvial de acordo com detalhes e locais indicados no projeto hidrossanit rio Utilizar concreto fck gt 25MPa As canaletas ter o as paredes laterais e fundo armados interna e externamente armadura dupla com 5 0mm a cada 15cm armadura longitudinal e estribos Dever o estar inclu dos no custo da canaleta a escava o manual de vala apiloamento de fundo reaterro e forma DETALHE GEN RICO DA ARMA O DA CANALETA _ 5c 15 5 c 15 2x05 c 15 2x05 c 15 95 c 15 2x5 c 15 158 Tribunal de Justi a do Estado de Minas Gerais Diretoria Executiva de Engenharia e Gest o Predial Ger ncia de Projetos 22 6 1 CANALETA COM GRELHA QUADRICULADA PARA PEDESTRES P15 Ver detalhe da canaleta das portarias P15 no projeto hidrossanit rio
123. ade flexibilidade e fungicida devendo ser composta basicamente de calc rio dolom tico isento de mat ria org nica cimento Portland e ou cimento Portland aluminoso xidos minerais e aditivos especiais 14 2 6 GRANITO ARABESCO FLAMEADO HALL DOS ELEVADORES Assentar granito arabesco flameado espessura 2 0cm nas dimens es e locais hall dos elevadores e escada principal conforme detalhes do projeto arquitet nico Dever ser assentado com argamassa tipo AC III e utilizando fixadores mec nicos em a o inoxid vel 304 g Fix ou similar para pe as de at 20 mm com utiliza o de 4 fixadores para cada 0 25 m de rea instalada de pedra Pagina o conforme detalhe do projeto arquitet nico Ver detalhe 9 e 28 89 Tribunal de Justi a do Estado de Minas Gerais Diretoria Executiva de Engenharia e Gest o Predial Ger ncia de Projetos JUNTAS DE ASSENTAMENTO DAS PLACAS DE GRANITO Para o rejuntamento das placas de granito utilizar selante base de poliuretano Ex Nitoseal PU 30 da Fosroc Selante NP 1 da Degusa Basf Sikaflex 1A plus da Sika ou similares sendo este aplicado nas juntas entre as placas com a borda destas protegidas com fita crepe e adotando se um apoio flex vel no fundo da junta Considerando a aus ncia de dilata o higrosc pica da placa pode se utilizar com seguran a juntas de assentamento da ordem de 2 mm de largura Argamassa colante Granito 2 mm Selante base de poliuretano
124. adeira ap s a 15 Tribunal de Justi a do Estado de Minas Gerais Diretoria Executiva de Engenharia e Gest o Predial Ger ncia de Projetos aplica o do selador com caracter sticas de bom alastramento boa ader ncia e excelente resist ncia abras o real ando o aspecto natural da madeira e proporcionando acabamento fosco Esta pintura dever ser executada na f brica e possuir certificado de garantia MARCOS E ALIZARES PARA PORTAS Os marcos e alizares ser o em madeira de qualidade extra Tauari ou equivalente Os alizares dever o ter espessura de 2 0 cm e largura de 10 0 cm devendo os mesmos serem fixados com cola especial para madeira no encaixe do tipo macho f mea Os marcos ter o espessura m nima de 3 5cm e largura conforme parede acabada e dever o ser fixados atrav s de espuma de poliuretano PORTAS As portas ser o tipo prancheta qualidade extra com l mina em madeira Tauari ou equivalente inclusive nas faces laterais e superior da porta filetadas As portas dever o ter espessura de 35mm ser encabe adas com sarrafos de madeira maci a m nimo de 3cm de espessura nas faces laterais superior e inferior Internamente as portas devem conter miolo em sarrafos de madeira maci a com espessura m nima de 2 0cm e com espa amento m ximo de 3cm ao longo de toda a extens o da porta Na regi o da fechadura os sarrafos de madeira dever o ser dispostos de forma a n o conter vazios entre os mesmos Obs As dimen
125. adjacente as cortinas arrimos do subsolo conforme detalhe abaixo As guas coletadas neste dreno dever o ser direcionadas para o sistema de gua pluvial 49 Tribunal de Justi a do Estado de Minas Gerais Diretoria Executiva de Engenharia e Gest o Predial Ger ncia de Projetos z m MURO DE ARRIMO S DO SUBSOLO AL i REATERRO COMPACTADO yo SOB CONTROLE S 305 N m w gt l AREIA LAVADA 00 Eo g SELECIONADA OE S M DIA A GROSSA 1 t y 3 50 Teo TUBO TIPO KANANET 6 8 MENETET ENVOLTO COM BIDIM RT 09 6 4 1 AREIA LAVADA SELECIONADA CAMADA DRENANTE Executar camada drenante com areia lavada selecionada m dia a grossa espessura 30cm atr s dos arrimos 6 4 2 GEOT XTIL BIDIM RT 09 Envolver o tubo de drenagem com material geot xtil Bidim RT 09 ou equivalente 6 4 3 TUBO DE DRENAGEM Tubo tipo Kananet fabricado em PEAD Polietileno de Alta Densidade corrugado e perfurado 6 ao longo de todo arrimo com declividade de 0 5 e interliga o deste com o sistema de agua pluvial 7 IMPERMEABILIZA ES Os servi os ter o primorosa execu o por pessoal especializado que ofere a garantia dos trabalhos a realizar os quais obedecer o rigorosamente s normas da ABNT Os servi os subsequentes impermeabiliza o tais como assentamento de pisos ou execu o de revestimentos s poder o ser iniciados ap s aprova
126. ados e sujeitos inspe o por parte da Fiscaliza o sejam ocultados pela constru o civil e demais instala es 117 Tribunal de Justi a do Estado de Minas Gerais Diretoria Executiva de Engenharia e Gest o Predial Ger ncia de Projetos e Responsabilizar se durante o per odo de um ano ap s o fim da Opera o Assistida do sistema de condicionamento de ar e ventila o pela qualidade e seguran a dos mesmos devendo efetuar a repara o de quaisquer falhas v cios defeitos ou imperfei es que se apresentem nesse per odo sem nus para o TJMG e Responder diretamente por todas e quaisquer perdas e danos causados em bens ou pessoas inclusive em propriedades vizinhas decorrentes de omiss es e atos praticados por seus funcion rios e prepostos fornecedores e subcontratadas bem como originados de infra es ou inobserv ncia de leis decretos regulamentos portarias e posturas oficiais em vigor devendo indenizar o TJIMG por quaisquer pagamentos que seja obrigado a fazer a esse t tulo incluindo multas corre es monet rias e acr scimos de mora Nota A presen a da Fiscaliza o durante a execu o dos servi os e obras quaisquer que sejam os atos praticados no desempenho de suas atribui es n o implicar solidariedade ou corresponsabilidade com o instalador que responder nica e integralmente pela execu o dos servi os inclusive pelos servi os executados por suas subcontratadas na forma da legisla o
127. ados montantes verticais formando uma requadra o estrutural no v o das portas Tratamento de Juntas o tratamento das juntas feito com massa para juntas Ap s a aplica o da massa sobre a junta colocar a fita apropriada para juntas sobre o eixo da mesma e pressionar firmemente de forma a eliminar o material excedente por meio de uma esp tula Com a desempenadeira met lica dar acabamento junta de forma que a massa fique faceando as chapas de gesso cont guas Ap s a secagem poder ser dado o acabamento final na junta com nova aplica o de uma fina camada de massa por meio de desempenadeira met lica No caso de duas camadas de chapas numa mesma face encher as juntas das chapas da primeira camada e fazer o 60 Tribunal de Justi a do Estado de Minas Gerais Diretoria Executiva de Engenharia e Gest o Predial Ger ncia de Projetos acabamento das juntas na segunda camada Cobrir tamb m as cabe as dos parafusos com massa para juntas Juntas perimetrais os encontros perimetrais dever o ser vedados com selante ac stico ou fita de isolamento Acess rios empregados na montagem Parafusos auto perfurantes para fixa o das chapas de gesso Fita de papel micro perfurada multicamada e embeb vel empregada nas juntas entre as chapas Fita de papel com refor o met lico e cantoneiras met licas para acabamento e prote o das chapas nos cantos de paredes e bordas cortadas Fita el stica auto adesiva empre
128. agem e varia o de frequ ncia vvvf composto pelo sistema gerador de pulso no motor malha fechada O inversor de frequ ncia dever ser vetorial preparado para frenagem din mica Chopper Resist ncia de Frenagem Comando Autom tico Tipo Coletivo Seletivo com as seguintes caracter sticas adicionais Prote o contra falsas chamadas na cabina Ultrapassagem autom tica quando o carro estiver com 80 de sua lota o Dispositivo que n o permita o deslocamento do carro quando o mesmo estiver com excesso de lota o Central de Comando para monitorar e controlar o tr fego A central consiste em uma CPU Unidade Central de Processamento e um monitor de alta resolu o e com imagens coloridas instalados na portaria do pr dio e acomodados em um m vel adequado 144 Tribunal de Justi a do Estado de Minas Gerais Diretoria Executiva de Engenharia e Gest o Predial Ger ncia de Projetos Informa es m nimas da central Chamadas no interior das cabinas Chamadas nos pavimentos Sentido do deslocamento das cabinas subindo descendo Situa o das portas abertas fechadas Posi o das cabinas Status dos elevadores lotado desligado etc Status do despacho Pico de Subida Pico de descida OEl Opera o de Emerg ncia Inc ndio etc Sinaliza o de todos os Pavimentos Com indicador digital de posi o gongo eletr nico e setas luminosas que indicam o sentido do deslocamento da
129. ais e acess rios exigindo do instalador a devida fundamenta o t cnica que comprove o atendimento aos requisitos funcionais de vida til etc previstos no projeto e Prover o Di rio de Obras com determina es instru es prazos de fornecimento e quaisquer outras ocorr ncias referentes obra e aos servi os e Fiscalizar junto equipe do instalador as condi es de seguran a no trabalho incluindo se o uso de equipamentos de prote o individual EPT s exigindo quando necess rio a imediata adequa o s mesmas e ou determinando a paralisa o do servi o at que sejam satisfeitas as exig ncias m nimas para seguran a dos profissionais 4 TRANSPORTE DE MATERIAIS E EQUIPAMENTOS Todo o transporte de equipamentos e materiais a ser utilizados na instala o do sistema de condicionamento de ar e ventila o ser a cargo do instalador partindo dos fornecedores at a acomoda o dos mesmos no almoxarifado do canteiro de obra incluem se tamb m os transportes verticais e horizontais destes equipamentos e materiais do almoxarifado do canteiro de obras at os locais de instala o A Fiscaliza o poder rejeitar em parte ou no todo material ou equipamento que eventualmente tenha sofrido dano durante o transporte 5 PR OPERA O A pr opera o do sistema ao t rmino da instala o tem como objetivo avaliar a opera o e o desempenho do sistema e simular situa es de falhas Os sistemas ser o avaliado
130. al de Justi a do Estado de Minas Gerais Diretoria Executiva de Engenharia e Gest o Predial Ger ncia de Projetos A compacta o deve ser feita com placas vibrat rias e realizada com passadas em todas as dire es necess rio haver recobrimento dos percursos para n o ocorrer a forma o de degraus Devem se retirar as pe as quebradas ap s esta primeira compacta o antes do rejunte com areia e da compacta o final Nunca deixar grandes reas de pe as assentadas sem compacta o Para evitar irregularidades na superf cie n o se deve transitar ap s a compacta o sobre a base de areia Selagem das juntas e compacta o final Espalhar uma camada delgada de areia fina limpa e seca preenchendo as juntas entre as pe as A compacta o final dever ser realizada em todas as dire es e com recobrimentos A areia dever ser peneirada peneira fina de malha com 2 5mm de abertura com o objetivo de retirar os gr os maiores e torn la fofa As juntas da pavimenta o ser o preenchidas utilizando se a irriga o para obter se enchimento completo do vazio entre dois elementos vizinhos Inspe o final Verificar se todas as juntas est o totalmente preenchidas com areia Repetir a opera o de selagem com areia caso seja necess rio Antes da abertura ao tr fego verificar se a superf cie do pavimento est nivelada se atende aos caimentos para drenagem se todos os ajustes e acabamentos foram feitos adequadamente ou
131. alar divis rias em laminado decorativo de alta press o espessura de 10 0 mm com todas as ferragens e demais acess rios obedecendo s especifica es constantes nos projetos padr o PDR I S Coletivo 8 8 DIVIS RIAS ANTI CHAMAS EXECU O Dever o ser instaladas nos locais indicados no projeto arquitet nico seguindo as recomenda es do fabricante e obedecendo s especifica es do projeto arquitet nico e as demais descritas abaixo Utilizar nas divis rias as dimens es de mercado considerando todas as poss veis varia es e interfer ncias As medidas dever o ser conferidas in loco e verificadas poss veis interfer ncias como interse es de tubula es de ilumina o arremates dos pain is da divis ria com o forro de gesso e estrutura Devem ser verificados o prumo e o alinhamento das mesmas e feito todo o travamento necess rio para que as divis rias estejam bem fixadas 63 Tribunal de Justi a do Estado de Minas Gerais Diretoria Executiva de Engenharia e Gest o Predial Ger ncia de Projetos O pre o do vidro j est considerado no pre o total das divis rias CONDI ES GERAIS Os pain is colunas travessas e baguetes utilizados n o poder o apresentar defeitos amassados descasque de pintura empenos tor es emendas etc As pe as danificadas durante a execu o dos servi os tamb m dever o ser substitu das SISTEMA CONSTRUTIVO CARACTER STICAS Constitu do por uma estrutura em per
132. altura do v o livre sempre em fun o do piso final acabado 2 15 m e a largura igual folha da porta acrescida de 8 0 cm 1 Passo Retirar a embalagem e encaixar o Kit no v o fixando o com duas cunhas de madeira na parte superior 74 Tribunal de Justi a do Estado de Minas Gerais Diretoria Executiva de Engenharia e Gest o Predial Ger ncia de Projetos Conferir o esquadro prumo e n vel da porta e seu funcionamento abrir e fechar utilizando mais cunhas nas laterais para o ajuste final Ap s a confer ncia travar a porta e colocar o espa ador para garantir a folga da porta com o marco batente 2 Passo Efetuados os ajustes aplicar a espuma de poliuretano em 03 tr s pontos de aproximadamente 20 cm de cada lado do marco Aguardar a cura por 24 horas no m nimo o tempo de cura varia com a temperatura e umidade local 3 Passo Ap s a cura da espuma retirar os contraventamentos as cunhas de madeira e os excessos de espuma expandida corte com estilete Conferir o funcionamento da porta e verificar se est abrindo e fechando perfeitamente caso n o esteja funcionando bem dever ser retirada a porta e reassentada novamente Isto pode ocorrer se a porta for aberta antes do tempo ideal de cura da espuma ou por imprecis es na montagem 4 Passo Ap s a conclus o do teste de funcionamento dever o ser feitas as instala es das fechaduras dos espelhos rosetas e ma anetas
133. am sido previstas sem alterar contudo a concep o arquitet nica do projeto original 8 O projeto executivo dever conter detalhadamente todos os componentes de cada esquadria assim como perfis acess rios fixa o veda o etc 9 Devem ser observadas todas as notas especificadas no projeto arquitet nico Esquadrias ESPECIFICA ES T CNICAS PARA AS ESQUADRIAS DE ALUM NIO O assentamento das esquadrias dever obedecer rigorosamente o disposto no projeto arquitet nico quanto a sua localiza o na face externa interna ou no meio da espessura da parede e ser executado de acordo com o projeto construtivo aprovado pelo TJMG l Ser o constru das conforme desenho proposto pelo TJMG e projeto t cnico dos fabricantes utilizando linha SUPREMA 25mm ou linha GOLD 42 mm de acordo com as recomenda es do fabricante Todas as portas ser o na linha GOLD 42mm As esquadrias Glazing ser o na linha CITT 2 Todas as esquadrias tipo m ximo ar dever o permitir abertura 90 para limpeza 3 Dever ser feita op o apenas por um fabricante desde que atenda aos requisitos das Normas T cnicas Brasileiras e das solicita es do projeto 4 O fechamento das esquadrias ser com o tipo de vidro determinado pelo projeto arquitet nico para cada caso montados com baguete e guarni es apropriadas n o sendo permitido a utiliza o de massa de vidraceiro 5 Todas as esquadrias compreend
134. antidades anteriores de p calc rio e adubo NPK 10 10 10 161 Tribunal de Justi a do Estado de Minas Gerais Diretoria Executiva de Engenharia e Gest o Predial Ger ncia de Projetos Cobertura vegetal Antes da execu o da grama proceder limpeza do canteiro seguida de preparo da terra e fornecimento de material org nico A grama dever estar isenta de contamina es de esp cies estranhas Caso haja contamina o da grama a contratada dever proceder a remo o total caule e raiz dos indiv duos das esp cies estranhas Executar plantio seguindo as orienta es descritas acima das seguintes esp cies 24 1 FORRA O 24 1 1 GRAMA ESMERALDA Zoysia japonica 24 1 2 GRAMA AMENDOIM Arachis Repens 24 2 RVORES E ARBUSTOS 24 2 1 ANGICO Anadenanthera macrocarpa Fornecer e plantar conforme arquitet nico Paisagismo Altura m nima da muda 2 dois metros 24 2 2 SANS O DO CAMPO Mimosa caesalpiniaefolia Fornecer e plantar conforme arquitet nico Paisagismo Altura m nima da muda 50 cinquenta cent metros 24 2 3 PAU FERRO Caesalpinia ferrea Fornecer e plantar conforme arquitet nico Paisagismo Altura m nima da muda 2 dois metros 24 2 4 PARASSOL Terminalia mantali Fornecer e plantar conforme arquitet nico Paisagismo Altura m nima da muda 2 dois metros 24 2 5 IP ROXO Tabebuia avellanedae Fornecer e plantar conforme arquitet nico Paisagismo Altura m nima
135. ao U 30 EAC EX01 07 07 36 Pranchas Padrao U 30 EAC QECAG EX01 01 36 a Padrao U 30 EAC QECAG EX01 36 36 10 Pranchas Padrao U 30 EAC QEFCO EX01 01 10 a Padrao U 30 EAC QEFCO EX01 10 10 23 Pranchas Padrao U 30 EAC QEFCA EX01 01 23 a Padrao U 30 EAC QEFCA EX01 23 23 12 Pranchas Padrao U 30 EAC QEGVT EX01 01 12 a Padrao U 30 EAC QEGVT EX01 12 12 10 Pranchas Padrao U 30 EAC QETAB EX01 01 10 a Padrao U 30 EAC QETAB EX01 10 10 LISTAS DE MATERIAIS 12 Listas para os Projetos das Instala es Complementares MEMORIAIS DESCRITIVOS 5 Memoriais para os Projetos das Instala es Complementares 1 Especifica o de Procedimentos da Ar Condicionado Central Tribunal de Justi a do Estado de Minas Gerais Diretoria Executiva de Engenharia e Gest o Predial Ger ncia de Projetos B DIRETRIZES GERAIS DA ESPECIFICA O T CNICA 1 0 0OBJETIVO Estabelecer crit rios de execu o para obra de constru o do pr dio do novo F rum da comarca de Divin polis 2 0 TERMINOLOGIA Para os estritos efeitos desta Pr tica s o adotadas as seguintes defini es 2 1 ESPECIFICA O T CNICA Parte do Projeto B sico que tem por objetivo complementar os projetos t cnicos bem como estabelecer os requisitos condi es e diretrizes t cnicas e administrativas para a sua execu o 2 2 FISCALIZA O Atividade exercida de modo sistem tico pelo CONTRATANTE atrav s de seus prepostos objetivando a verifica o do cumprimento das disposi
136. apas inferior e superior ser de 0 5 mm a espessura da espuma de poliuretano ser de 30 mm Dimens es das telhas em fun o da rea a ser coberta fixadas na onda alta da telha atrav s de parafusos e demais acess rios de acordo com recomenda es do fabricante Altura do trap zio de 40 mm Pintura eletrost tica na parte superior da telha na cor branco 71 Tribunal de Justi a do Estado de Minas Gerais Diretoria Executiva de Engenharia e Gest o Predial Ger ncia de Projetos Coloca o a coloca o das telhas ser feita sempre dos beirais para as cumeeiras sendo o sentido da montagem contr rio ao dos ventos dominantes Recobrimento o recobrimento frontal das telhas para inclina o menor que 10 ser de 250 mm e para inclina o maior ou igual a 10 ser de 150 mm O recobrimento lateral ser simples para inclina o maior que 10 e recobrimento duplo para inclina o igual ou inferior a 10 Fixa es utilizar pinos galvanizados com rosca di metro m nimo 14 com arruela zincada e de veda o fixados nas ondas altas da telha ou parafusos auto atarraxantes ou auto brocantes com arruelas de veda o Recomenda se usar tr s pontos de fixa o em cada apoio da telha Seguir todas as orienta es de fixa o do fabricante Ser instalada nos locais conforme determinado no projeto arquitet nico CUMEEIRA GALVANIZADA TRAPEZOIDAL COM PINTURA ELETROST TICA Cumeeira galvanizada trapezoidal espessura da chapa
137. apresentarem defeitos decorrentes da m condi o de armazenamento ou de transporte fora e no interior da obra 1 3 DI RIO DE OBRA Caber ao Contratado implantar o Di rio de Obra que ficar dispon vel no local dos servi os para escritura es e registros devidamente numerados datados e rubricados pela fiscaliza o e pelo instalador onde ter o obrigatoriamente registrados Falhas nos servi os de terceiros com implica o no desenvolvimento dos servi os Consultas Fiscaliza o Datas de conclus o de etapas caracterizadas de acordo com o cronograma aprovado Respostas s interpela es da Fiscaliza o Eventual escassez de material que resulte em dificuldades para execu o da obra Observa es sobre o andamento da obra e servi os tendo em vista o projeto as especifica es prazos e cronogramas Restri es que lhe pare am cab veis a respeito do andamento dos servi os Determina o de provid ncias para o cumprimento do projeto e especifica es 102 Tribunal de Justi a do Estado de Minas Gerais Diretoria Executiva de Engenharia e Gest o Predial Ger ncia de Projetos Outros fatos que a ju zo do Contratado devem ser objetos de registro 14 EQUIPE T CNICA DO INSTALADOR O Contratado dever manter no local dos servi os uma equipe de profissionais devidamente habilitados quando exigido por lei e com experi ncia comprovada versados na execu o de obras de engenharia de instal
138. ar o movimento da porta retroceder automaticamente sem tocar nos passageiros sempre que houver interfer ncia em seu campo emissor Sua prote o ser de no m nimo 1 70m de altura a partir do n vel do piso 3 3 9 ILUMINA O DA CABINA Intensidade m nima de 50 lx ao n vel do piso da cabina conforme NM 207 3 3 10 Ilumina o de Emerg ncia com l mpadas fluorescentes 3 3 11 VOZ DIGITAL Dever o ser fornecidos e instalados nas cabinas dos elevadores um sistema de voz digital que informe aos passageiros no m nimo o seguinte o pavimento e o sentido de deslocamento da cabina 3 3 12 DISPOSITIVO CARRO LOTADO Dever ser instalado um dispositivo carro lotado que ser acionado toda vez que a lota o da cabina atingir 80 da capacidade licenciada fornecendo indica o ao comando do elevador de forma a impedir que o elevador atenda as chamadas externas 3 3 13 DISPOSITIVO LIMITADOR DE CARGA Dever ser instalado um dispositivo limitador de carga que atuar sempre que a lota o m xima da cabina for ultrapassada Na cabina os usu rios dever o ser informados desta sobrecarga atrav s de voz digital ou alarme ou sinaliza o na botoeira de cabina 3 3 14 DISPOSITIVO PARA FALSAS CHAMADAS 138 Tribunal de Justi a do Estado de Minas Gerais Diretoria Executiva de Engenharia e Gest o Predial Ger ncia de Projetos Instalar esse dispositivo que ser respons vel pelo cancelamento das chamadas falsas
139. ar guarda corpo nos locais determinados no projeto arquitet nico seguindo as orienta es do projeto padr o PDR GCA olnox105 Instalar na escada externa no 1 pavimento escada central inclusive nos patamares 12 2 2 GUARDA CORPO INOX SEM CORRIM O H 105cm Fornecer e instalar guarda corpo nos locais determinados no projeto arquitet nico seguindo as orienta es do projeto padr o PDR GCA olnox105 Fornecer e instalar circula o do 2 ao 5 pavimentos hall copa dos funcion rios 12 2 3 CORRIM O DA CIRCULA O DOS JU ZES Fornecer e instalar na circula o interna dos juizes conforme indica o do projeto arquitet nico corrim o em tubo em a o inox e barra tamb m em inox conforme detalhe 38 12 2 4 CORRIM O DAS ESCADAS Fornecer e instalar conforme indica o do projeto arquitet nico corrim o em tubo em a o inox conforme PDR GCA olnox 105 12 3 ESQUADRIAS EM ALUM NIO O projeto de esquadrias de alum nio fornecido pelo TJMG dever ser considerado como b sico e indicativo Ele define vistas dimens es tipos de abertura e tipo de material Para isso ser exigido da contratada a execu o de projeto executivo de esquadrias conforme orienta es abaixo com apresenta o da ART de profissional devidamente habilitado NORMAS PARA APRESENTA O DO PROJETO EXECUTIVO 1 Dever ser apresentado um projeto executivo de todas as esquadrias envolvidas no projeto antes da execu o das mesmas p
140. ara a entrega da obra todos os revestimentos pavimenta es lou as sanit rias metais vidros etc ser o limpos e cuidadosamente lavados de modo a n o serem danificados utilizando se os produtos espec ficos para cada caso Todas as instala es do barrac o de obra e o pr prio barrac o dever o ser demolidos e os locais devidamente limpos cujo acabamento final dever obedecer ao projeto arquitet nico 164 Tribunal de Justi a do Estado de Minas Gerais Diretoria Executiva de Engenharia e Gest o Predial Ger ncia de Projetos 27 MANUAL DO USU RIO 27 1 MANUAL DO USU RIO Seguem anexas as orienta es para elabora o do MANUAL DE USO OPERA O E MANUTEN O DO F RUM ORIENTA ES COMPLEMENTARES BENS PATRIMONIAIS Os equipamentos e mobili rios tais como balc es tablado ventiladores bebedouros aparelhos de ar condicionado no break estabilizadores de tens o aparelho de PABX cortinas e poltronas sobre longarinas exceto extintores de inc ndio ainda que indicados em projeto N O far o parte do escopo da obra Os mesmos ser o adquiridos posteriormente pelo TJMG CONDI ES No t rmino da obra todos os locais dever o estar limpos e com todas as liga es provis rias desfeitas obedecendo ao projeto de implanta o As instala es sanit rias do pr dio n o poder o ser utilizadas pela CONTRATADA RESPONSABILIDADE Todos os acabamentos dever o ser convenientemente protegidos durante a obr
141. ara conferir a coloca o das 26 Tribunal de Justi a do Estado de Minas Gerais Diretoria Executiva de Engenharia e Gest o Predial Ger ncia de Projetos barras na funda o e nos pilares bem como o transpasse de 20cm e a interliga o das ferragens dos pilares e das lajes Ver projeto de instala es 1 ESCORAMENTO CIMBRAMENTO Para a obra em quest o ser obrigat ria a utiliza o de escoramento met lico Neste caso devem ser seguidas as instru es do fornecedor respons vel pelo sistema verificando a compatibiliza o com o fornecedor do sistema industrializado de laje nervurada O escoramento deve ser projetado de modo a n o sofrer sob a a o de seu peso pr prio do peso da estrutura e das cargas acidentais que possam atuar durante a execu o da estrutura de concreto deforma es prejudiciais ao formato da estrutura ou que possam causar esfor os n o previstos no concreto Devem ser tomados todos os procedimentos necess rios para se evitar recalques prejudiciais provocados no solo ou na parte da estrutura em que o escoramento se ap ia O escoramento dever ter rigidez suficiente para assegurar que as toler ncias especificadas para estrutura e especifica es de projeto sejam satisfeitas e a integridade dos elementos estruturais n o seja afetada 2 FORMA DESFORMA As formas dever o ser projetadas e constru das para suportar a estrutura at que o concreto atinja as caracter sticas estabelecidas
142. ara este item em 6 CONCRETO 6 1 15 5 CONTROLE TECNOL GICO DO CONCRETO RESIST NCIA COMPRESS O Seguir as determina es do item correspondente executando os ensaios para determina o da resist ncia compress o para o concreto utilizado nas sapatas 6 1 16 ASSESSORIA T CNICA A CONTRATADA dever providenciar a contrata o de uma empresa ou profissional especialista em funda es para realizar o acompanhamento e libera o das funda es incluindo 35 Tribunal de Justi a do Estado de Minas Gerais Diretoria Executiva de Engenharia e Gest o Predial Ger ncia de Projetos interpreta o dos resultados dos ensaios din micos PDA ensaios de PIT e prova de carga est tica N o ser obtida a profundidade das estacas baseada apenas na previs o do projeto de funda es Esse profissional emitir Laudo de aceita o da mesma devendo este ser entregue FISCALIZA O do Tribunal de Justi a de Minas Gerais para an lise O assessor t cnico dever observar as considera es feitas no projeto das funda es e os resultados dos ensaios e prova de carga A assessoria t cnica de solos dever avaliar a solicita o dos esfor os conforme descrito no projeto das funda es 6 2 MESOESTRUTURA VIGAS BLOCOS LAJES DE FUNDA O Est o inclu das a mesoestrutura da guarita sala de medi o e abrigo de lixo OBSERVA O A RESIST NCIA CARACTER STICA FCK E O M DULO DE DEFORMA O ECs DO CONCR
143. ara implanta o das caixas de infiltra o numa profundidade aproximada de 1 50m em rela o ao piso acabado Ver nota 1 do desenho 04 04 do projeto de Hidr ulica Implanta o 5 3 10 ENSAIO DE PERMEABILIDADE NO LABORAT RIO AMOSTRA INDEFORMADA Executar em dois locais diferentes do subsolo ao efetuar as escava es para implanta o das caixas de infiltra o numa profundidade aproximada de 1 50m em rela o ao piso acabado Ver nota 1 do desenho 04 04 do projeto de Hidr ulica Implanta o 5 3 11 ENSAIO DE DETERMINA O DOS NDICES F SICOS Executar conforme nota 1 do desenho 04 04 do projeto de Hidr ulica Implanta o Duas amostras para cada ndice Indicando a porosidade densidade aparente ou natural densidade aparente seca teor de umidade e grau de satura o do solo 5 4 MOVIMENTO DE TERRA PARA CORTINAS ARRIMO 5 4 1 ESCAVA O MECANIZADA Proceder escava o mec nica para execu o das cortinas arrimo obedecendo s dimens es estabelecidas no projeto estrutural com largura suficiente para execu o da forma Considerar tamb m a escava o necess ria para a execu o do lastro de concreto magro 5 4 2 APILOAMENTO MECANIZADO DO FUNDO DE VALAS Ap s as escava es executar compacta o do fundo das valas utilizando se compactador de solo conveniente para a execu o dos servi os 5 4 3 REATERRO COMPACTADO 25 Tribunal de Justi a do Estado de Minas Gerais Diretoria Ex
144. ara pr via aprova o pela FISCALIZA O com prazo de entrega definido a contar da Ordem de In cio O projeto dever entre outros contemplar detalhadamente os principais pontos de cada esquadria como jun es entre perfis ou entre perfis e montantes mudan as de ngulo acabamentos ferragens acess rios fixa o veda o etc 2 Dever ser desenvolvido em duas etapas 1 Anteprojeto sendo objeto de aprecia o e aprova o pela FISCALIZA O 2 Projeto final contendo a totalidade das solu es discutidas e aprovadas 3 O projeto executivo das esquadrias de alum nio dever ser desenvolvido em AutoCAD 2007 arquivo DWG em formato padronizado fornecido pelo TJMG 4 O projeto executivo dever apresentar cortes do perfil mostrando o vidro e as guarni es 5 O anteprojeto dever ser encaminhado por e mail em endere o definido pela FISCALIZA O 6 O projeto executivo final deve ser apresentado em CD R juntamente com c pia plotada em papel branco sulfite constando o selo padr o do TJMG 81 Tribunal de Justi a do Estado de Minas Gerais Diretoria Executiva de Engenharia e Gest o Predial Ger ncia de Projetos 7 Quando da apresenta o do projeto construtivo o TJMG considerar que os desenhos b sicos fornecidos j tenham sido analisados pela CONTRATADA e que poss veis adequa es t cnicas ocasionadas por evolu o tecnol gica redimensionamento estrutural veda o etc j tenh
145. argamassa n o poder o ser iniciados sem que tenha transcorrido o per odo de cura inicial 30 dias Dever ser fiscalizado o servi o de pintura em todas as bordas das esquadrias inclusive nas bordas inferiores e superiores A execu o da ltima dem o de pintura dos rodap s e esquadrias de madeira apenas poder ser liberada ap s completada a execu o e rejuntamento dos pisos dos c modos da edifica o em que se localizam Os servi os de pintura em ambientes externos dever o ser realizados de acordo com as seguintes observa es a Evitar aplica es em dias de chuvosos b Evitar aplica o em substratos quentes Recomenda se a temperatura entre 10 e 40 C com a umidade relativa do ar inferior a 85 c Antes da aplica o de qualquer produto aguardar um per odo de no m nimo 3 dias sem chuvas para secagem das paredes da rea externa Verificar a secagem completa da superf cie principalmente pr ximo ao rodap jardineiras peitoril de janelas calhas beirais marquises e sacadas d Evitar a realiza o de pinturas em dia de ventos fortes que possam transportar para a parede poeira ou part culas suspensas no ar 130 Tribunal de Justi a do Estado de Minas Gerais Diretoria Executiva de Engenharia e Gest o Predial Ger ncia de Projetos O n mero de dem os dever ser o necess rio para o perfeito cobrimento da superf cie no m nimo duas dem os O tempo de secagem do selador fundo preparador e das tin
146. aria com os pilares A tela dever ser instalada a cada quatro fiadas da alvenaria A tela de a o galvanizada dever ter uma malha quadrada de 15mmx15mm di metro dos fios de 1 5mm A mesma dever ser dobrada em L sendo que a parte em contato com a estrutura ter 7 0 cm e o comprimento restante da tela a ser estendida sobre a alvenaria ser de 1 7 vezes o comprimento do bloco CCA utilizado A largura da tela dever ser a espessura do bloco menos 30mm Sua fixa o se dar por pinos de a o por meio de sistema de fixa o p lvora O tamanho da tela n o dever coincidir com a junta vertical do bloco de CCA Alvenaria Tribunal de Justi a do Estado de Minas Gerais Diretoria Executiva de Engenharia e Gest o Predial Ger ncia de Projetos Chapisco Argamassa de assentamento Tela met lica Alvenaria Corte A A 8 10 2 1 TELA DE A O L 7 0 CM Para os blocos de 10 cm 8 10 2 2 TELA DE A O L 12 0 CM Para os blocos de 15 cm 8 10 2 3 TELA DE A O L 17 0 CM Para os blocos de 20 cm e blocos de 10 15 cm 8 10 2 4 TELA DE NYLON As liga es das alvenarias com os pilares dever o ser refor adas com a inser o de tela de nylon tipo industrial malha de 5 mm na argamassa de revestimento A tela dever ser aplicada na superf cie do pilar e trespassar pelo menos 25 0 cm para cada lado contado da face do pilar A tela dever ser aplicada internamente e externamente sobre o gesso
147. as chaves deve ser de acr lico As ferragens devem ser dos seguintes materiais Chaves e cilindro em lat o Trinco e ling eta em zamac ou a o Chapa testa e contra testa em a o Caixa e componentes internos em a o Ma aneta e roseta em zamac ou a o As refer ncias de acabamento s o Imab Fechadura da linha 1000 e Ma aneta da linha Duna Papaiz Fechadura da linha 357 e Ma aneta da linha MZ 270 Pado Fechadura da linha Personal Broca 55mm e Ma aneta da linha Personal ou Lafonte Fechadura da linha 330 ST2 e Ma aneta da linha 65 Tribunal de Justi a do Estado de Minas Gerais Diretoria Executiva de Engenharia e Gest o Predial Ger ncia de Projetos Ref 609 As marcas citadas s o meramente indicativas servindo apenas como refer ncia quanto qualidade podendo se utilizar qualquer marca nacional ou importada que goze de iguais prerrogativas e sejam previamente aprovadas pelo TJMG 8 8 4 1 PORTAS PD3 80 X 210 CM Instalar portas PD3 80 x 210 cm nos locais indicados no projeto arquitet nico 8 9 VERGAS E CONTRA VERGAS 8 9 1 VERGAS EM CONCRETO ARMADO As vergas em concreto armado dever o ser moldadas sobre a alvenaria acima dos v os de abertura de portas e janelas somente aquelas que n o est o sob vigas a serem instaladas Receber o formas na face inferior e nas laterais inclusive nas extremidades antes da concretagem A arma o e o concreto dever o ser executados conforme indicado
148. as e sucessivas lixando entre dem os quando necess rio at obter o nivelamento desejado O lixamento deve ser efetuado entre 2 e 3 horas ap s a aplica o 19 2 2 3 PINTURA ACR LICA Executar pintura nos tetos com emassamento conforme projeto arquitet nico Aplicar tinta acr lica obedecendo cor e padr o determinados no projeto arquitet nico A tinta deve proporcionar acabamento de aspecto fosco ou brilhante de extraordin ria resist ncia gua alcalinidade e intemp ries com caracter sticas de durabilidade flexibilidade e excelente resist ncia contra a prolifera o de mofo 19 3 PINTURA EM ESQUADRIAS DE FERRO Grades escadas de marinheiro al ap es mastro grade de a o da ventila o dep sito de g s abrigo de lixo sala de armas subesta o e demais esquadrias 19 3 1 PINTURA EM ESMALTE SINT TICO BRILHANTE INCLUSIVE TRATAMENTO ANTI FERRUGINOSO Aplicar fundo anti corrosivo tipo zarc o com caracter sticas extraordin rias de prote o proporcionando uma a o inibidora contra a corros o das esquadrias met licas Aplicar esmalte sint tico brilhante com caracter sticas de alta resist ncia s intemp ries obedecendo cor e padr o determinados no projeto arquitet nico 19 4 PINTURA DE PAREDES EXTERNAS INCLUSIVE PLATIBANDAS 19 4 1 SELADOR ACR LICO Aplicar sobre o substrato massa fina industrializada para uniformizar a absor o das superf cies e diminuir a porosidade do substrato
149. ase acr lica Dever o ser adicionadas microesferas de vidro tipo IB na seguinte propor o 200g 1 a 250 g 1 As microesferas tipo IB s o aquelas incorporadas tinta antes da sua aplica o de modo a permanecerem internas pel cula sendo que ap s o desgaste da superf cie tornam se expostas permitindo retrorrefletoriza o As microesferas de vidro devem ser fabricadas com vidro de alta qualidade do tipo soda cal e n o devem conter chumbo sendo essa impureza limitada a 0 01 da massa total As microesferas de vidro devem satisfazer especifica o da norma DNER EM 373 2000 Microesferas de vidro retrorrefletivas para sinaliza o horizontal rodovi ria Ap s a adi o de microesferas de vidro poder ser adicionado no m ximo 5 cinco por cento em volume de solvente sobre a tinta compat vel com a mesma para acerto da consist ncia A espessura mida de tinta a ser aplicada deve ser de 0 4mm ou 0 6mm a ser obtida de uma s passada da m quina sobre o revestimento A tinta deve manter integralmente a sua coes o e cor ap s aplica o sobre a superf cie A tinta ap s secagem f sica total dever apresentar plasticidade e caracter sticas de adesividade s microesferas de vidro e ao revestimento produzir pel cula seca fosca de aspecto uniforme sem apresentar fissuras gretas ou destacamento durante o per odo de vida til que deve ser no m nimo de dois anos A tinta deve ser suscept vel de rej
150. ase de poliuretano Ex Nitoseal PU 30 da Fosroc Selante NP 1 da Degusa Basf Sikaflex 1A plus da Sika ou equivalentes 9 2 2 JUNTA ESTRUTURAL SEM PERFIL ESP 2 0CM 69 Tribunal de Justi a do Estado de Minas Gerais Diretoria Executiva de Engenharia e Gest o Predial Ger ncia de Projetos Executar nos locais de piso vin lico paredes em textura da circula o dos ju zes e na laje de cobertura 10 COBERTURA 10 1 PONTALETES EM CONCRETO Pontaletes na dimens o 20x20 em concreto armado nos locais indicados no projeto arquitet nico 10 1 1 FORMA E DESFORMA Seguir orienta es do item correspondente na estrutura 10 1 2 ARMA O CA50 CA60 Seguir orienta es do item correspondente na estrutura Armar com 4 10 e estribos 5 c 15 cm 10 1 3 CONCRETO FCK gt 25MPa LAN ADO Seguir orienta es do item correspondente na estrutura 10 2 TELHADO EM TELHA GALVANIZADA TRAPEZOIDAL COM ISOLAMENTO TERMO ACUSTICO Dever o ser observadas todas as condi es estabelecidas nos projetos hidr ulico e arquitet nico 10 2 1 ENGRADAMENTO MET LICO INCLUSIVE INSERTES O engradamento ser executado utilizando se pe as met licas observando os diagramas e cortes constantes no projeto arquitet nico v o livre de acordo com a recomenda o do fabricante As pe as das estruturas dever o se apresentar limpas isentas em ponto de ferrugem rebarbas respingos de solda etc desempenadas e adequadamente protegidas por uma
151. bre os desenhos devendo o fato de qualquer forma ser comunicado ao TJIMG Se do contrario constar condi es especiais as condi es especiais dever o prevalecer sobre as plantas e especifica es em geral quando existirem discrep ncias entre as mesmas e Utilizar equipamentos ferramentas e instrumentos adequados necess rios boa execu o dos servi os e empregar m todos eficientes de trabalho al m de seguro conforme as normas vigentes e especifica es fornecidas e Fornecer em car ter complementar sem nus adicional para o TJMG servi os e materiais indispens veis ao correto funcionamento dos sistemas cuja especifica o n o tenha sido prevista no projeto e Fornecer instru es necess rias ao pessoal designado para operar e manter a instala o ap s o t rmino dos servi os e Fornecer um Manual de Opera o e Manuten o contendo cat logos dos equipamentos e desenhos atualizados da instala o al m de instru es claras de como proceder a opera o do sistema em modo MANUAL 118 Tribunal de Justi a do Estado de Minas Gerais Diretoria Executiva de Engenharia e Gest o Predial Ger ncia de Projetos e Fornecer a atualiza o dos projetos Mec nico El trico e o de Automa o conforme o Executado As Built compatibilizados entre se inclusive com as conformidades dos TAG s entre os mesmos al m dos pontos de for a pontos de gua e de dreno com os projetos pertinentes e Cumprir rigor
152. cal apropriado para oportuna utiliza o Caso o material escavado n o atenda classifica o especificada para a execu o do aterro a Contratada dever providenciar caixa de empr stimo A caixa de empr stimo dever ser determinada pela municipalidade sendo que as opera es de corte e transporte do material ser o por conta da Contratada O corte no material de empr stimo dever ser feito demarcando se taludes com declividade em fun o da coes o do material impedindo se posteriores desmoronamentos Dever o estar inclu das as despesas com transportes decorrentes da execu o dos servi os de preparo do terreno escava o e aterro seja qual for a dist ncia e o tipo de ve culo utilizado 23 Tribunal de Justi a do Estado de Minas Gerais Diretoria Executiva de Engenharia e Gest o Predial Ger ncia de Projetos N o ser permitido em qualquer fase da obra depositar material fora dos limites do terreno do F rum 5 2 MOVIMENTO DE TERRA PARA FUNDA ES E DUTO DE VENTILA O 5 2 1 ESCAVA O MECANIZADA DE VALAS Proceder escava o mec nica para abertura das valas blocos vigas lajes duto de ventila o e sapatas do abrigo de lixo obedecendo s dimens es estabelecidas no projeto estrutural com largura suficiente para execu o da forma Dever ser considerada a profundidade total subtra dos os 10 cm finais Considerar tamb m a escava o necess ria para a execu o do lastro de concreto magro
153. compostos por cal a e blusa para prote o do tronco e membros superiores e inferiores Os uniformes poder o ser os da pr pria empresa No caso desta n o possuir um modelo de uniforme dever fornecer um nas cores cinza e vermelho No uniforme deve constar obrigatoriamente o nome da empresa Dever o ser fornecidos ao funcion rio dois 02 conjuntos a cada 6 seis meses conforme cronograma da obra N o ser admitida pelo engenheiro fiscal a n o utiliza o dos uniformes sendo a empresa inicialmente advertida e podendo posteriormente ser multada 2 EQUIPAMENTOS E FERRAMENTAS Os custos de equipamentos tais como betoneiras vibradores caminh es etc est o inclu dos nas composi es dos servi os a serem executados 2 1 EQUIPAMENTOS LEVES A contratada dever arcar com todos os custos referentes utiliza o das ferramentas e equipamentos leves necess rios para a execu o dos servi os tais como furadeira serra circular maqguita lixadeira p carrinho de m o enxada etc 2 2 ANDAIME TIPO FACHADEIRO INCLUINDO FORRA O 12 Tribunal de Justi a do Estado de Minas Gerais Diretoria Executiva de Engenharia e Gest o Predial Ger ncia de Projetos O dimensionamento dos andaimes sua estrutura de sustenta o e fixa o ser o feitos por profissional legalmente habilitado Os andaimes t m de ser dimensionados e constru dos de modo a suportar com seguran a as cargas de trabalho a que estar o sujeitos O p
154. creto com resist ncia compress o determinado em projeto estrutural classe AE no pavimento t cnico conforme projeto arquitet nico A argamassa de assentamento dos blocos de concreto dever ser industrializada do tipo argamassa colante ACII 8 2 1 BLOCO DE CONCRETO ESP 10 CM Seguir todas as orienta es descritas acima 8 2 2 BLOCO DE CONCRETO ESP 20 CM Seguir todas as orienta es descritas 8 3 ALVENARIA EM TIJOLO CER MICO 8 3 1 ALVENARIA EM TIJOLO CER MICO MACI O Esp 10 0cm Executar nos shafts soleira 10x15cm com uma fiada de tijolos na entrada dos mesmos na parte inferior conforme detalhe 05 Ser o assentados com argamassa industrializada Executar tamb m sob as divis rias dos arquivos no subsolo 57 Tribunal de Justi a do Estado de Minas Gerais Diretoria Executiva de Engenharia e Gest o Predial Ger ncia de Projetos 8 4 PAREDES EM GESSO ACARTONADO DRY WALL As paredes de dry wall t m de ser instaladas do piso at a laje PAREDES EM GESSO ACARTONADO INCLUSIVE FORNECIMENTO E INSTALA O 1 DEFINI ES Sistema de veda o composto por chapas de gesso acartonado pr fabricadas parafusadas em uma estrutura met lica leve A estrutura em perfis met licos constitu da por guias e montantes sobre os quais s o fixadas as chapas de gesso acartonado de ambos os lados em uma ou mais camadas gerando uma superf cie apta a receber acabamento final As chapas de gesso acartonado a
155. da es As garantias dever o ser de 3 tr s anos para m o de obra e 10 dez anos para os materiais Responsabilidades Do fornecedor de materiais Fornecer os materiais dentro dos padr es exigidos e ou indicados no projeto e nas especifica es da f brica Certificar o aplicador como seu credenciado e autorizado a aplicar os seus produtos Do aplicador Aplicar os produtos conforme as especifica es do projeto do fabricante e de acordo com as normas t cnicas cab veis Zelar pela integridade dos servi os at a conclus o dos complementos Do construtor Propiciar as condi es adequadas para a aplica o para os testes e prote es Zelar pelo respeito aos servi os seja por seus pr prios funcion rios como tamb m por parte de terceiros contratados e presentes no canteiro Exercer o controle rigoroso de interfer ncias antes durante e depois dos servi os A PREPARO DA SUPERF CIE As cavidades ou ninhos existentes na superf cie ser o preenchidos com argamassa industrializada para contrapiso As trincas e fissuras t m de ser tratadas de forma compat vel com o sistema de impermeabiliza o a ser empregado As superf cies devem estar adequadamente secas de acordo com a necessidade do sistema de impermeabiliza o a ser empregado O substrato a ser impermeabilizado n o pode apresentar cantos e arestas vivos os quais tem de ser arredondados com raio compat vel com o sistema de impermeabiliza o a ser empregado As s
156. dade de chuvas a aplica o dos revestimentos externos n o ser iniciada ou caso j o tenha sido ser ordenada a sua interrup o Na eventualidade da ocorr ncia de temperaturas elevadas os revestimentos externos executados em uma jornada de trabalho ter o as suas superf cies molhadas ao t rmino dos trabalhos Obs O corredor privativo dos ju zes bem como todas as texturas internas est o no item de revestimentos internos 14 3 1 CHAPISCO ARGAMASSA INDUSTRIALIZADA Executar nos pilares vigas e alvenarias externas que receber o acabamento com reboco ou embo o Seguir as orienta es do item correspondente 14 3 2 EMBO O ARGAMASSA INDUSTRIALIZADA Dever ser aplicado sobre as fachadas externas que receber o aplica o de granito 14 3 3 REBOCO ARGAMASSA INDUSTRIALIZADA Dever ser aplicado sobre todas as fachadas com exce o dos locais embo ados Aplicar reboco inclusive nas platibandas internamente 14 3 4 GRANITO ARABESCO FLAMEADO Aplicar nos locais indicados na fachada granito Arabesco flameado espessura de 2 cm nas dimens es e locais indicados conforme projeto arquitet nico 91 Tribunal de Justi a do Estado de Minas Gerais Diretoria Executiva de Engenharia e Gest o Predial Ger ncia de Projetos Seguir orienta es do item correspondente nos revestimentos internos Para os encontros granito textura ou granito granito ver detalhes 28A e 28B 14 3 5 RESINA HIDROFUGANTE Aplicar resina h
157. de Engenharia e Gest o Predial Ger ncia de Projetos Antes da coloca o da arma o das vigas de funda o executar lastro em concreto magro fck gt 7 0MPa com espessura m nima de 5cm 6 2 2 2 FORMA DESFORMA As vigas de funda o receber o formas laterais antes da concretagem Seguir orienta es para este item em 6 FORMA DESFORMA 6 2 2 3 ARMA O Executar arma o em todas as vigas de funda o inclusive da guarita conforme indicado no projeto estrutural Seguir orienta es para este item em 6 ARMA O e obedecer ao cobrimento determinado no projeto estrutural 6 2 2 4 CONCRETO USINADO Fck gt 30 0MPa Seguir orienta es para este item em 6 CONCRETO 6 2 3 DUTO DE AR 6 2 3 1 LASTRO DE CONCRETO MAGRO Antes da coloca o da arma o executar lastro em concreto magro fck gt 7 0 MPa com espessura m nima de 5cm 6 2 3 2 FORMA DESFORMA O duto receber formas laterais antes da concretagem Seguir orienta es para este item em 6 FORMA DESFORMA 6 2 3 3 ARMA O Executar arma o do duto conforme indicado no projeto estrutural Seguir orienta es para este item em 6 ARMA O e obedecer ao cobrimento determinado no projeto estrutural 6 2 3 4 CONCRETO USINADO Fck gt 30 0MPa Seguir orienta es para este item em 6 CONCRETO 6 2 4 LAJE N VEL ZERO DE FUNDA O A contratada dever apresentar projeto executivo do piso com todas as especifica es t cnicas e procedimen
158. de divisa conforme indica o do projeto arquitet nico Seguir as orienta es do item correspondente 22 1 19 JUNTA ESTRUTURAL PARA O MURO DE DIVISA 149 Tribunal de Justi a do Estado de Minas Gerais Diretoria Executiva de Engenharia e Gest o Predial Ger ncia de Projetos ALVENARIA REVESTIMENTO EM TEXTURA ACR LICA NE MASTIQUE l l l pE i ad Executar junta na alvenaria do muro conforme indica o do projeto estrutural e detalhe acima A chapa de isopor ter espessura de 3cm conforme detalhe e largura conforme a largura do bloco 20cm Mastique selante monocomponente a base de poliuretano em ambos os lados para acabamento da junta 22 1 20 CARGA E TRANSPORTE DE MATERIAL DMT gt 5 0KM Todo o material resultante dos servi os de movimento de terra seja ele escava o bota fora dever ser transportado independente da dist ncia m dia e o volume considerado bem como o tipo de ve culo utilizado at local determinado pela municipalidade N o ser permitido em qualquer fase da obra depositar material fora dos limites do terreno do F rum ficando a CONTRATADA sujeita a san es da Prefeitura local O Plano de Gerenciamento de Res duos dever contemplar os locais de bota fora 22 2 SISTEMA DE CERCAMENTO GRADIL Ver projeto estrutural da mesoestrutura folha 12 12 e detalhe 37 22 2 1 ESCAVA O MANUAL VALAS Abrir valas de forma a permitir a concretagem ao longo de toda a extens o do gradil 2
159. de extra polido e lustrado 2 x 10 cm Suportes em tubo industrial 30 x 40 mm parede 18 a cada 40 cm com extremidades tampadas com chapas soldadas e pintadas Al m dos suportes a bancada dever ser engastada no m nimo 3 0cm na alvenaria 18 14 3 BALC O EM GRANITO ARABESCO L 50CM Instalar seguindo as orienta es do item correspondente e projeto arquitet nico e projeto padr o PDR Cantina Instalar na copa dos terceirizados informa es processuais e ber rio enfermaria 18 15 BANCADAS PARA COPAS INCLUSIVE TERCEIRIZADOS CANTINA CONSELHO DE SENTEN A E BER ARIO ENFERMARIA PDR BANCADA Bancada em granito arabesco qualidade extra polido e lustrado esp 2 cm dotada de bojo n 2 em a o inox 304 de acordo com o projeto padr o PDR Bancada Testeira em granito arabesco qualidade extra polido e lustrado 2 x 7 cm Rodabancada em granito arabesco qualidade extra polido e lustrado 2 x 10 cm Suportes em tubo industrial 30 x 40 mm parede 18 a cada 40 cm com extremidades tampadas com chapas soldadas e pintadas Al m dos suportes a bancada dever ser engastada no m nimo 3 0cm na alvenaria 18 16 BANCADAS EM GRANITO PARA GUARITA Bancadas em granito arabesco qualidade extra polido e Ilustrado esp 2 cm nas dimens es conforme determinado no projeto arquitet nico Suportes em tubo industrial 30 x 40 mm parede 18 a cada 40 cm com extremidades tampadas com chapas soldadas e pintadas Al m dos suportes a ba
160. de que apresente as caracter sticas acima O controle do aterro dever ser acompanhado por profissionais especializados em solos incluindo realiza o de investiga es geot cnicas necess rias para verifica o da estabilidade e previs o de seus recalques Os taludes de aterro dever o ser conformados com as inclina es indicadas no projeto sendo que inclina o m xima dever se apresentar igual a 1 5H 1V A execu o do aterro dever atender s normas do DNIT LAN AMENTO 21 Tribunal de Justi a do Estado de Minas Gerais Diretoria Executiva de Engenharia e Gest o Predial Ger ncia de Projetos O lan amento do material para a constru o do aterro dever ser feito em camadas sucessivas com espessura m xima solta da ordem de 20 0cm compactadas com compactador mec nico rolo p de carneiro devendo a espessura ser rigorosamente controlada por meio de pontalete As camadas depois de compactadas n o ter o mais que 10 0cm de espessura m dia necess rio controlar no local as opera es de lan amento homogeneiza o umedecimento ou aera o e compacta o do material As camadas que n o tenham atingido as condi es m nimas de compacta o ou estejam com espessura maior que a m xima especificada dever o ser escarificadas homogeneizadas levadas umidade adequada e novamente compactadas antes do lan amento da camada sobrejacente CONTROLE TECNOL GICO A compacta o das camadas constitui
161. des at a altura de 30 cm O fosso do elevador dever ser impermeabilizado por dentro e por fora em toda sua profundidade 7 3 1 ARGAMASSA DE REGULARIZA O E 3 0cm Seguir orienta es do item ARGAMASSA DE REGULARIZA O As superf cies verticais devem receber uma regulariza o com espessura constante de 3 0 cm numa altura de 30cm 7 3 2 IMPERMEABILIZA O COM ARGAMASSA POLIM RICA 40kg m INCLUSIVE TELA DE POLI STER 2x2 cm Usar argamassa polim rica bi componente impermeabilizante semiflex vel a base de cimento agregados minerais inertes pol meros acr licos e aditivos especiais Referencia SikaTop100 Denvertec100 Seguir todas as orienta es do fabricante Aplicar em todo o piso e tamb m nos paramentos verticais a uma altura m nima de 30 0 cm antes da aplica o do embo o Estruturar ap s a primeira camada com tela de poli ster resinada malha 2x2 cm 53 Tribunal de Justi a do Estado de Minas Gerais Diretoria Executiva de Engenharia e Gest o Predial Ger ncia de Projetos 7 4 IMPERMEABILIZA O COM PROTE O T RMICA Aplicar nos seguintes locais Lajes Planas impermeabilizadas e calhas da cobertura e teto do pavimento t cnico Climatizadores Caixas de Mistura Central de Ar condicionado toda a rea t cnica do ar condicionado nestes locais a prote o mec nica ser o piso final com acabamento polido Sala de Controle do ar condicionado Laje sobre subsolo descober
162. desmobiliza o dos equipamentos de impacto Belo Horizonte Divin polis Belo Horizonte e internamente na obra j est o inclu das nos pre os dos ensaios 6 1 13 2 ENSAIO DE PIT Os ensaios de PIT dever o ser realizados em todas as estacas da obra Ficar a cargo da FISCALIZA O Assessoria T cnica a defini o de quais estacas ser o ensaiadas ap s an lise dos boletins de perfura o 6 1 14 PROVA DE CARGA EST TICA Executar uma prova de carga est tica em elemento de funda o definido pela assessoria t cnica A mobiliza o e desmobiliza o dos equipamentos para execu o Belo Horizonte Divin polis Belo Horizonte e internamente na obra j est o inclu das nos pre os dos ensaios EXECU O Na prova de carga est tica o elemento da funda o solicitado por um ou mais macacos hidr ulicos empregando se um sistema de rea o est vel Para tanto faz se o uso de vigas met licas e ancoragens embutidas no terreno ou outro sistema de rea o se poss vel fazer uso das pr prias estacas da obra como sistema de rea o para a prova de carga 34 Tribunal de Justi a do Estado de Minas Gerais Diretoria Executiva de Engenharia e Gest o Predial Ger ncia de Projetos O ensaio envolve a aplica o de carregamentos de compress o estaca em est gios crescentes da ordem de 20 da carga de trabalho registrando se os deslocamentos correspondentes A estaca dever ser solicitada a at duas vez
163. do a todas as especifica es constantes no projeto padr o PDR I S Def Barras horizontais de apoio e transfer ncia Obs As barras horizontais previstas para os dois lados da porta j est o contempladas na composi o da porta pronta item 11 01 11 18 9 2 BARRAS DE PROTE O DOS LAVAT RIOS Dever o ser fornecidas e fixadas barras em a o inox na I S para Deficiente F sico para prote o dos lavat rios e sif os na altura e afastamento indicados em projeto obedecendo a todas as especifica es constantes no projeto padr o PDR I S Def 18 10 CANTONEIRA DE SOBREPOR Seguir as orienta es do projeto padr o PDR I S DEF E PDR I S Coletivo Assentar nas quinas vivas e espalas das janelas 18 11 BANCADA EM CONCRETO PARA CELAS Bancada em concreto armado com dimens es conforme determinadas no projeto arquitet nico dotada de bojo em a o inox 420cm chumbado no concreto obedecendo ao padr o PDR Cela Dever ser moldada no local e receber acabamento bem liso e polido al m de aplica o de resina impermeabilizante base de silicone A bancada dever ser engastada na alvenaria As bancadas de concreto dever o ser executadas nas celas O mecanismo de acionamento do lavat rio para o r u dever ser externo conforme indica o do projeto hidrossanit rio 18 12 BALC O DE INFORMA ES DETALHE 14 18 12 1 ALVENARIA EM TIJOLO CER MICO FURADO ESP 20 0cm Seguir as orienta es do item correspondente 127
164. do de Minas Gerais Diretoria Executiva de Engenharia e Gest o Predial Ger ncia de Projetos Espelho inestilha avel em prata e bisotado ocupando toda a rea entre o corrim o e o teto no painel traseiro da cabina Digitalizador de voz Kit acolchoado para prote o do interior da cabina Intercomunicadores instalados na cabina portaria e casa de m quinas que funcionem em caso de emerg ncia inclusive na falta de energia el trica Portas Tipo Cabina Pavimentos AC Abertura Central tipo Corredi a horizontal Acabamento das Portas das Cabinas e dos Pavimentos Em a o inox escovado Abertura Altura livre 900 x 2000 mm Soleira pavimentos Em liga de alum nio Acionamento Autom tico Equipada com Detector eletr nico formado por uma cortina de raios infra vermelhos que permitam a reabertura autom tica e simult nea das portas da cabina e do pavimento Marcos Embutidos Observa o Estes equipamentos dever o ser fabricados e instalados de acordo com os dispositivos atuais legais e aplic veis ao caso 21 SINALIZA O Executar conforme Projeto de Sinaliza o e projetos padr o PDR SinalVic3 PDR SinalVex e PDR PisoTatil 21 1 SINALIZA O VISUAL DEFINI O O sistema consiste em placas isoladas destinadas a nomear e numerar as salas privativas de trabalho e outras de acesso ao p blico al m de pictogramas de identifica o para instala es sanit rias copa etc conforme projeto arquit
165. do item correspondente 22 2 15 CHAPISCO ARGAMASSA INDUSTRIALIZADA Dever ser executado na estrutura pilaretes e cintas dos muros nos dois lados conforme indica o do projeto arquitet nico Seguir as orienta es do item correspondente 22 2 16 EMBO O ARGAMASSA INDUSTRIALIZADA Dever ser aplicado na estrutura pilaretes e cintas dos muros nos dois lados que receber o aplica o de granito 22 2 17 GRANITO ARABESCO FLAMEADO Aplicar nos muros do gradil nos dois lados granito Arabesco flameado espessura de 2 cm nas dimens es e locais indicados conforme projeto arquitet nico Seguir orienta es do item correspondente nos revestimentos internos 22 2 18 RESINA HIDROFUGANTE Aplicar resina hidrofugante sobre o revestimento em granito Seguir orienta es do item correspondente nos revestimentos internos 22 2 19 CHAPIM EM GRANITO ARABESCO FLAMEADO L 14cm Dever ser executado nos muros do gradil conforme indica o do projeto arquitet nico Seguir as orienta es do item correspondente 22 2 20 GRADIL EXTERNO Fornecimento e instala o de sistema de cercamento completo gradil composto por pain is postes e acess rios de fixa o Os pain is dever o ser fabricados com fios de a o com 5 mm de di metro revestidos soldados eletricamente entre si formando uma malha de 200 mm x 50 mm curvatura V no sentido horizontal de malha 100 mm x 50 mm a cada 2 a 5 malhas retangulares com lar
166. dos equipamentos ficar o a cargo da Contratada Os computadores fornecidos pela contratada dever o possuir a configura o necess ria para a execu o dos servi os a serem realizados e conter todos os softwares necess rios para o gerenciamento eletr nico de documentos edi o de texto edi o de planilhas edi o e visualiza o de arquivos de fotografia digital de projetos encaminhados pelos projetistas e edi o de arquivos com extens o PDF DOC XLS PPT DWG JPG TIF CDR RVT etc b 01 mesa com gavetas 02 cadeiras Ol arm rio 01 prancheta e 01 escaninho para guarda dos projetos podendo o mesmo ser confeccionado em chapas de compensado laminado 12 0 mm 01 filtro somente um para os dois escrit rios e uma mesa para reuni o com pelo menos 06 lugares e 1 impressora c Para o escrit rio da FISCALIZA O fornecer e instalar aparelho de ar condicionado com capacidade m nima de 18 000 BTUs d Dever o ser fornecidas mesas e cadeiras para todos os funcion rios no refeit rio al m da instala o de bebedouro conforme determina o da Norma Regulamentadora NR 18 Tamb m dever ser fornecido um escaninho para cada funcion rio no vesti rio e Dever o ser dispostos no canteiro de obra extintores de inc ndio tipo ABC considerando 1 para cada 200m de barrac o e central de arma o e carpintaria e mais 1 para a rea externa 14 Tribunal de Justi a do Estado de Minas Gerais Diretoria Executiva de
167. drias deve prever 59 Tribunal de Justi a do Estado de Minas Gerais Diretoria Executiva de Engenharia e Gest o Predial Ger ncia de Projetos Coloca o obrigat ria de refor os nos montantes aos quais ser fixado o marco de porta admitindo se duplo montante met lico Fixa o dos marcos aos montantes met licos duplos com espuma de poliuretano Para os montantes duplos somente admite se a utiliza o de fixa o atrav s de parafuso quando se utilizar montante refor ado com chapa de pelo menos 0 95 mm de espessura chapa 20 1 Dever ser previsto suporte espec fico para segurar a tubula o de inc ndio que passa dentro da parede de dry wall no sal o do j ri j Dever o tamb m ser obrigatoriamente cumpridos os pontos de execu o apresentados a seguir dada sua import ncia para o desempenho e durabilidade das paredes As bases para a fixa o das guias superior e inferior devem ter regularidade superficial suficiente para permitir que a guia fique totalmente em contato com a banda sonora e esta por sua vez em contato com a base sem que existam frestas entre as interfaces As guias devem ser cont nuas ao longo de todo o comprimento da parede n o se permitindo o corte de suas abas em nenhuma situa o N o permitido rasgo cont nuo na alma da guia com mais de 10 cm de comprimento O comprimento dos montantes deve ser 1 cm menor que o p direito deixando se a folga junto guia superior per
168. e V3V s caracter sticas funcionais e el tricas faixa de atua o set point ajustado etc e Obs V2V se V3V s V lvulas de duas vias e v lvulas de tr s vias 10 TREINAMENTOS Dever ser fornecido treinamento para opera o e manuten o dos sistemas especialmente com rela o automa o e supervis o no que diz respeito aos procedimentos de acionamento habilita es diversas interven es for adas programa o de set point interpreta o das telas de supervis o interpreta o de alarmes emiss o de relat rios etc Estes treinamentos dever o ser administrados para pessoal t cnico de manuten o do TJIMG e para equipe externa contratada para manuten o preventiva e corretiva dos sistemas ap s o t rmino dos servi os de manuten o prestados pelo instalador 11 GARANTIA O instalador dever conceder a garantia do sistema completo sendo a mesma relativa a defeitos de instala o e de fabrica o dos equipamentos e acess rios como tamb m de poss veis defeitos vazamentos de redes de dutos e de redes hidr ulicas m fixa o de bocas de ar e acess rios fixa o inadequada de suportes insufici ncia de suportes descolamentos de isolamentos t rmicos etc A garantia dos equipamentos ser iniciada quando do t rmino da partida dos mesmos com o sistema funcionado como um todo ocasi o em que ser o datadas as fichas de partida O per odo de garantia dever ser de 12 doze meses co
169. e Projetos O instalador dever descrever os funcionamentos dos sistemas descrevendo detalhadamente o seu funcionamento Dever o ser descritas as caracter sticas de cada equipamento com defini o dos procedimentos para opera o em conformidade com a automa o e supervis o al m das instru es gerais para manuten o preventiva e corretiva de cada equipamento Neste manual dever o estar contidos os cat logos t cnicos de todos os equipamentos e acess rios O instalador dever fornecer ao TIMG o Manual de Opera o e Manuten o das instala es dos sistemas de Ar Condicionado Central e Ventila o Mec nica contendo a descri o do funcionamento detalhado das instala es Dever o estar descriminadas as caracter sticas de todos os sensores e acess rios conforme a seguir e Sensores de Temperatura atuantes nas VAV s caracter sticas funcionais e el tricas faixa de atua o set point ajustado etc e VAV s Caixa de Volume de Ar Vari vel caracter sticas funcionais e el tricas limites de abertura ajustado etc e Sensor de Umidade do resfriador evaporativo e Sensores de Press o do shaft de insuflamento caracter sticas funcionais e el tricas faixa de atua o set point ajustado etc e Sensores de Press o dos filtros de ar externo e de renova o e Variadores de frequ ncia das bombas secund rias e dos ventiladores de insulflamento e Sensores de Temperatura atuantes nas V2V s
170. e integridade que em caso de irregularidade registra a informa o e corrige automaticamente evitando se paralisa es dos elevadores 3 1 2 CONTROLE DE VELOCIDADE O sistema de controle dever ser do tipo varia o de voltagem e varia o de frequ ncia vvvf composto pelo sistema gerador de pulso no motor malha fechada O inversor de fregii ncia dever ser vetorial preparado para frenagem din mica Chopper Resist ncia de Frenagem 3 1 3 PAINEL DE DESPACHO TRIPLEX COM OP O PARA SIMPLEX E DUPLEX Para os tr s elevadores sociais dever ser instalado um sistema eletr nico microprocessado que tem por finalidade executar o processamento de despacho e das chamadas de pavimentos quando em opera o em grupo al m de fornecer sinais para sistemas de monitora o garantindo efici ncia e rapidez no processamento das informa es 3 1 4 LIMITADORES DE VELOCIDADE Dever o possuir contato el trico para sobrevelocidade cabo de seguran a dispositivo de desengate e demais pertences com finalidade de detectar excesso de velocidade propiciar diminui o e ou atua o do freio de seguran a calibrados e ajustados para operar conforme determina a Norma T cnica Brasileira NM 207 3 1 5 PROTE O DA POLIA Dever o ser fornecidas e instaladas prote es das polias das m quinas e dos limitadores de velocidade conforme 9 6 da NBR NM 207 3 1 6 M QUINA DE TRA O Dever o ser fornecidas e instaladas m q
171. e prepostos fornecedores e sub CONTRATADAS bem como originados de infra es ou inobserv ncia de leis decretos regulamentos portarias e posturas oficiais em vigor devendo indenizar o CONTRATANTE por quaisquer pagamentos que seja obrigado a fazer a esse t tulo incluindo multas corre es monet rias e acr scimos de mora 6 0 NOTAS A CONTRATADA dever no decorrer da obra solicitar sempre que necess ria a orienta o do Engenheiro Fiscal junto Ger ncia de Obras GEOB da Diretoria Executiva de Engenharia e Gest o Predial do TIMG DENGEP para os devidos esclarecimentos No in cio da obra a CONTRATADA dever verificar junto s concession rias locais sobre os prazos estabelecidos para aprova o das instala es de forma a evitar atrasos na entrega da obra 7 0 TRANSPORTE DENTRO DA OBRA O transporte horizontal e vertical de materiais no interior da obra durante todo o seu desenvolvimento dever ser inclu do nos custos da obra 8 Tribunal de Justi a do Estado de Minas Gerais Diretoria Executiva de Engenharia e Gest o Predial Ger ncia de Projetos 8 0 CUSTO DA M O DE OBRA Os custos com vale transporte cesta b sica caf da manh entre outros est o inclu dos no custo unit rio da m o de obra de cada servi o da obra custo direto 9 0 DI RIO DE OBRA A CONTRATADA dever providenciar a impress o do Di rio de Obra conforme modelo anexo inserindo timbre pr prio Todos os assuntos referentes
172. e qualidade extra apropriada para tr fego superintenso com resist ncia a abras o profunda 150 giros dever o apresentar uma perda de massa de no m ximo 175mm absor o de gua lt 0 1 coeficiente de atrito classe 2 resist ncia qu mica UA e resist ncia Mohs gt 7 0 conforme NBR 15 463 2007 Padr o decorativo granitado natural de fundo bege Refer ncias Portinari Cecrisa Eliane linha Sabbia ou Platina Portobello linha Progetto Dolmen 45x45 Nat ou equivalente Executar nos locais indicados no projeto arquitet nico ASSENTAMENTO Para o piso cer mico especificado a argamassa pr fabricada dever ser aplicada com colagem dupla ou seja a argamassa dever ser aplicada na base e no verso da placa cer mica e ser do TIPO HI AC M A base deve estar limpa sem poeira graxa ou quaisquer outros res duos que possam impedir a ader ncia da argamassa O substrato dever estar sem depress es ou desn veis ESPA ADORES Dever o ser utilizados espa adores de juntas O assentamento dever ser nivelado com juntas ortogonais e cont nuas nos dois sentidos espa adas de 2 0 mm e para a pagina o dever o ser utilizadas pe as inteiras a partir da soleira e o recorte lateral s poder ser feito de um lado 93 Tribunal de Justi a do Estado de Minas Gerais Diretoria Executiva de Engenharia e Gest o Predial Ger ncia de Projetos REJUNTAMENTO Os espa os livres entre as pe as dever o ser rejuntados com rej
173. ecutiva de Engenharia e Gest o Predial Ger ncia de Projetos Executar o reaterro compactado com material proveniente das escava es com a devida compacta o tomando se o cuidado de n o danificar as pe as concretadas e impedir deslocamentos que afetem a pr pria estrutura com os aparelhos de vibra o O lan amento do material para o reaterro ser em camadas sucessivas com espessura m xima da ordem de 20 0cm O reaterro ser executado com todos os cuidados necess rios de modo a impedir deslocamentos que afetem a pr pria estrutura adjacente Os trabalhos de reaterro pr ximos s estruturas de concreto armado s poder o ser executados depois de decorridos 21 vinte e um dias da execu o do elemento estrutural evitando se vibra es excessivas na regi o da estrutura 5 4 4 CARGA E TRANSPORTE DE MATERIAL DMT gt 5KM INFRA MESOESTRUTURA E VALAS DE INFILTRA O Todo o material resultante dos servi os de movimento de terra inclusive o movimento de terra para a funda o e duto de ventila o seja ele escava o ou bota fora dever ser transportado independente da dist ncia m dia e o volume considerado bem como o tipo de ve culo utilizado at local determinado pela municipalidade N o ser permitido em qualquer fase da obra depositar material fora dos limites do terreno do F rum ficando a CONTRATADA sujeita a san es da Prefeitura local O Plano de Gerenciamento de Res duos dever contemplar os locai
174. el Superior Uni es 1 14 TESTES DAS CONDI ES OPERACIONAIS Ap s o t rmino das instala es e antes dos o procedimento de partida Start up devera ser elaborado pelo instalador o Plano de Testes Ajuste e Balanceamentos TAB conforme norma da ABNT NBR 16401 e ser apresentado fiscaliza o do TIMG Ap s a aprova o do TJMG e realizados todos os procedimentos do referido Plano o instalador dever emitir um relat rio contendo o registro de todos os testes e medi es realizados nas instala es atestando as conformidade das condi es operacionais aos requisitos de projeto Ao final da obra na entrega provis ria este relat rio dever ser encaminhado ao TJIMG juntamente com as fichas de partida de cada equipamento devidamente preenchidas 1 14 1 Plano de Execu o do TAB Testes Ajustes e Balanceamentos Verifica o das conformidades das instala es Dos equipamentos Das redes de dutos Das redes hidr ulicas Das redes el tricas e eletr nicas automa o Procedimentos de partidas start up do sistema e ar condicionado Comissionamento dos pontos de controle l gica de comandos malhas interfaces gr ficas do sistema de automa o e controle do ar condicionado e ventila o mec nica 1 15 IDENTIFICA O DOS COMPONENTES DOS SISTEMAS Todos os equipamentos dever o ser identificados com os seus TAG s e caracter sticas correspondentes como capacidades vaz es temperaturas de oper
175. entar pe as observando o alinhamento e as juntas de 2 5 a 3 0mm Acabamento e ajustes colocar todas as pe as inteiras que caibam no trecho As pe as de ajuste devem ser cortadas 2mm menores do que o espa o a ser preenchido e nunca dever o ser menores do que 1 4 do tamanho original da pe a inteira Quando o espa o a ser preenchido for menor do que este valor deve se usar argamassa seca para fazer o acabamento A camada dever conter entre 3 e 4cm ap s a compacta o Para obten o de um ajustamento perfeito entre os elementos intertravados devem ser observadas as seguintes considera es O ajustamento entre os elementos ser perfeito com as quinas encaixando se nas reentr ncias angulares correspondentes As juntas entre as unidades vizinhas n o devem exceder de 2 a 3mm e dever o ser preenchidas com areia Fazer marca o e esticar fios guia Para compacta o final e defini o do perfil da pavimenta o ser empregado compactador do tipo placa vibrat ria port til O intertravamento ser executado atrav s de conten o lateral e preenchimento de juntas Para o intertravamento a face interna dever ser vertical reta e estendida por no m nimo 15cm abaixo do topo da camada de areia Dever ser dada aten o especial para a conten o lateral e drenagem superficial observando se o controle do alinhamento dos caimentos do nivelamento da espessura e das cotas Compacta o inicial 155 Tribun
176. ente deixando secar no m nimo 30min entre cada camada Caso deseje maior brilho aplicar uma terceira camada Esperar pelo menos duas horas e certificar se de que o piso est totalmente seco antes de liberar o local para o tr fego 15 5 1 PISO ELEVADO Executar nos locais indicados no projeto arquitet nico 15 5 2 FURA O DO PISO ELEVADO Executar furos com di metro de 5cm para passagem dos cabos conforme projeto de instala es As bordas dos furos dever o receber prote o apropriada em PVC passa cabo 15 6 PISO PR MOLDADO INDUSTRIALIZADO DE CONCRETO ESP 2 5CM Fornecer e instalar nos pisos das escadas secund rias conforme projeto arquitet nico O piso dever ser confeccionado com micro concreto estampado de alto desempenho estrutural tipo PREALL ou equivalente 15 6 1 DEGRAUS Os degraus ter o bocel de 1 0cm e ranhuras de f brica Obs Observa se que os espelhos ser o apenas rebocados e pintados 15 6 2 PATAMARES PLACAS DE 55x55 cm Os patamares ser o executados com placas de 55x55 cm 15 7 PISO EM GRANITO ARABESCO POLIDO Executar conforme especificado acima nas circula es do 1 ao 5 pavimentos ver pagina o dos pisos Executar na escada principal com ranhuras no piso dos degraus 15 7 1 PISO EM GRANITO PARA HALL E CIRCULA ES 15 7 2 DEGRAUS E PATAMARES EM GRANITO COM RANHURAS Os degraus e patamares ter o bocel de 1 0cm Ver detalhe 12 15 7 3 ESPELHO EM GRANITO 15 8 CIMENTA
177. erna da edifica o conforme projeto padr o PDR Juntas Juntas de Assentamento das Placas de Granito Para o rejuntamento das placas de granito utilizar de selante base de poliuretano Ex Nitoseal PU 30 da Fosroc Selante NP 1 da Degusa Basf Sikaflex 1A plus da Sika ou equivalentes sendo este aplicado nas juntas entre as placas com a borda destas protegidas com fita crepe e adotando se um apoio flex vel no fundo da junta Considerando a aus ncia de dilata o higrosc pica da placa pode se utilizar com seguran a juntas de assentamento da ordem de 6 mm de largura 9 2 1 JUNTAS DE MOVIMENTA O NO REVESTIMENTO EM GRANITO Estas juntas que visam permitir a movimenta o do pano de revestimento como um todo dever o ser executadas com dimens o de 10 mm para as juntas horizontais e verticais O preenchimento das juntas de movimenta o feito segundo os seguintes procedimentos as juntas dever o ser preenchidas com um material de enchimento flex vel e compress vel Tarucel ou espuma de polietileno expandido a aplica o do selante que vedar o sistema dever ser precedida da aplica o de fita adesiva nas bordas da junta para propiciar um bom acabamento Al m disso os lados das pe as que definem as juntas devem estar bem secos e limpos para que o selante fique bem aderido lateral das pe as Caso haja recomenda o do fabricante do selante pode ser utilizado um primer O selante empregado dever ser b
178. es a carga de trabalho O conjunto constitu do pela estaca macaco hidr ulico e sistema de rea o deve ser projetado e montado de modo a se garantir que a carga aplicada atue na dire o desejada importante ainda assegurar que o carregamento previsto seja alcan ado com sucesso Os seguintes dados ser o obtidos Curva carga x deslocamento Capacidade de carga da estaca Recalque associado carga de trabalho Parcelas de resist ncia de ponta e atrito lateral Coeficiente de seguran a do estaqueamento A assessoria t cnica dever analisar os dados obtidos e concluir pela libera o ou n o das funda es 6 1 15 SAPATAS DO ABRIGO DE LIXO Para execu o das sapatas ver projeto complementar do Abrigo de Lixo 6 1 15 1 LASTRO DE CONCRETO MAGRO Antes da coloca o da arma o das sapatas executar lastro em concreto magro fck gt 7 0MPa com espessura m nima de 5cm 6 1 15 2 FORMA E DESFORMA PARA FUNDA O 3x EM CHAPA COMPENSADO E 14mm As sapatas de funda o receber o formas laterais antes da concretagem Seguir orienta es para este item em 6 FORMA DESFORMA 6 1 15 3 ARMA O CAS50 CA60 Executar arma o das sapatas conforme indicado no projeto estrutural complementar Seguir orienta es para este item em 6 ARMA O e obedecer ao cobrimento determinado no projeto estrutural 6 1 15 4 CONCRETO CONFORME ESPECIFICA ES DO PROJETO ESTRUTURAL Fck gt 25MPa Seguir orienta es p
179. es entre as etapas das instala es do sistema de ar condicionado com os demais cronogramas da obra civil e instala es diversas 114 Tribunal de Justi a do Estado de Minas Gerais Diretoria Executiva de Engenharia e Gest o Predial Ger ncia de Projetos 1 18 4 Relat rios Mensais 1 18 4 1 Relat rio de Recebimento de Equipamentos Acess rios e Materiais 1 18 4 2 Relat rio de confer ncia de todos os equipamentos acess rios e materiais recebidos na obra com registro das seguintes informa es Denomina o Marca Modelo Caracter sticas t cnicas e quantidade de equipamentos acess rios e materiais 1 18 5 Relat rio de Execu o da Obra Relat rio de acompanhamento de execu o das instala es de acordo com as etapas do cronograma f sico financeiro devendo conter os percentuais executados em cada etapa do referido cronograma Dever o ser detalhados neste relat rio para cada especialidade da instala o todos os servi os executados nos respectivos per odos indicando os quantitativos de materiais e de m o de obra efetivamente empregados e relacionando ainda as confer ncias executadas ocorr ncias diversas e altera es autorizadas O detalhamento dos servi os dever explicitar os servi os mais relevantes executados nas respectivas etapas de acordo com os projetos de cada especialidade contendo no m nimo os seguintes t picos e Montagem das redes de dutos Instala es dos acess rios de difus o
180. esentar as seguintes caracter sticas m nimas comprov veis Torque de perfura o m nimo de 20tfm Capacidade de arrancamento de no m nimo 40tf Capacidade de perfura o de no m nimo 23m Bomba a ser utilizada na inje o do concreto dever apresentar vaz o compat vel com a concretagem de uma estaca em um tempo m ximo de aproximadamente 15 minutos OBS N o ser permitida a perfura o das estacas com o uso de prolongador aus ncia do trado 6 1 2 EMBOCAMENTO DAS ESTACAS Embocamento para posicionamento do equipamento e in cio da execu o da estaca Dever ser executado furo conc ntrico com a estaca com o mesmo di metro dela e profundidade de aproximadamente 30cm posteriormente cheio de areia onde ser poss vel a introdu o da ponta do trado no in cio da perfura o ap s remo o da areia sem maiores possibilidades de excentricidades indesej veis 6 1 3 ESTACA H LICE CONT NUA 4 30cm 35t Executar perfura o de estacas para carga admiss vel at 35t conforme determinado no projeto das funda es Executar tamb m as quatro estacas da sala de medi o com 8 0m de comprimento e arma o correspondente 6 1 4 ESTACA H LICE CONT NUA 4 50cm 100t Executar perfura o de estacas para carga admiss vel at 100t conforme determinado no projeto das funda es 6 1 5 ESTACA H LICE CONT NUA 4 60cm 140t Executar perfura o de estacas para carga admiss vel a
181. estabelecidas no projeto de Hidr ulica Implanta o 5 3 2 APILOAMENTO MECANIZADO DE VALAS DE INFILTRA O Ap s as escava es executar compacta o do fundo das valas utilizando se compactador de solo conveniente para a execu o dos servi os 5 3 3 AREIA M DIA LAVADA Fornecer e lan ar areia lavada m dia 5 3 4 MATERIAL DRENANTE 70 DE BRITA 2 30 DE BRITA 1 Fornecer e lan ar material drenante 5 3 5 GEOT XTIL TIPO BIDIM RT 14 24 Tribunal de Justi a do Estado de Minas Gerais Diretoria Executiva de Engenharia e Gest o Predial Ger ncia de Projetos Fornecer e lan ar geot xtil tipo Bidim RT 14 5 3 6 REATERRO COMPACTADO DE VALAS COM SOLO LOCAL Executar o reaterro compactado mecanicamente nos locais indicados no projeto de Hidr ulica Implanta o utilizando o pr prio solo local retirado das escava es 5 3 7 ENSAIO DE GRANULOMETRIA CONJUNTA Executar em dois locais diferentes do subsolo ao efetuar as escava es para implanta o das caixas de infiltra o numa profundidade aproximada de 1 50m em rela o ao piso acabado Ver nota 1 do desenho 04 04 do projeto de Hidr ulica Implanta o 5 3 8 MOBILIZA O E DESMOBILIZA O DE EQUIPE E EQUIPAMENTOS IN SITU Mobiliza o e desmobiliza o de equipe e equipamentos para execu o dos ensaios in situ 5 3 9 ENSAIO DE PERMEABILIDADE IN SITU Executar em dois locais diferentes do subsolo ao efetuar as escava es p
182. et nico de sinaliza o e padr es LOCALIZA O Exceto indica es em contrario ser adotada fixa o paralela a porta op o 3 acima da porta Obs poder o ocorrer pequenas modifica es na identifica o de algumas salas tais como nas secretarias ex secretaria c vel secretaria criminal etc que dever o ser informadas pela FISCALIZA O antes da confec o das placas Estas modifica es n o dever o acarretar quaisquer custos adicionais ao TJMG 146 Tribunal de Justi a do Estado de Minas Gerais Diretoria Executiva de Engenharia e Gest o Predial Ger ncia de Projetos 21 1 1 SINALIZA O VISUAL INTERNA PARA PORTAS PAREDES Seguir as orienta es do Projeto Padr o PDR Sinal VIP 21 1 1 1 PLACAS COM NOME DAS SALAS 35x9 em 21 1 1 2 PLACAS DE NUMERA O DAS SALAS 14x9 cm 21 1 1 3 PICTOGRAMAS 25x18 cm 21 1 2 SINALIZA O VISUAL INTERNA PARA CIRCULA O Seguir orienta es do Projeto Pad o PDR Sinal VIC 21 1 2 1 QUADRO GERAL DE IDENTIFICA O DAS SALAS Fornecer e instalar no local indicado no projeto de sinaliza o quadro de identifica o das salas na dimens o 160x290 cm conforme detalhe do projeto e demais orienta es constantes no PDR Sinal VIC 21 1 2 2 PLACA DE SINALIZA O DE ROTA 55x33 cm Fornecer e instalar placa de sinaliza o vertical de rota suspensa dupla face inclusive setas nos locais indicados no projeto de sinaliza o com medidas e demais orienta
183. eto magro feck gt 7 0 MPa com espessura m nima de 5cm 6 2 5 2 FORMA DESFORMA INCLUSIVE ESCORAMENTO As cortinas receber o formas laterais antes da concretagem Seguir orienta es para este item em 6 FORMA DESFORMA 6 2 5 3 ARMA O Executar arma o das cortinas conforme indicado no projeto estrutural Seguir orienta es para este item em 6 ARMA O e obedecer ao cobrimento determinado no projeto estrutural 6 2 5 4 CONCRETO USINADO Fck gt 30 0MPa Seguir orienta es para este item em 6 CONCRETO 6 2 6 CONTROLE TECNOL GICO DO CONCRETO Executar controle do concreto usado na mesoestrutura seguir orienta es do item 6 CONTROLE TECNOL GICO 6 2 6 1 CONTROLE TECNOL GICO DO CONCRETO COMPRESS O 6 3 SUPERESTRUTURA 6 3 1 PILARES INCLUSIVE PLATIBANDA 6 3 1 1 FORMA E DESFORMA 43 Tribunal de Justi a do Estado de Minas Gerais Diretoria Executiva de Engenharia e Gest o Predial Ger ncia de Projetos Os pilares inclusive os pilaretes da platibanda receber o formas laterais em chapas resinadas em todas as faces antes da concretagem Seguir as orienta es do item 6 FORMA E DESFORMA inclusive escoramentos 6 3 1 2 FORMA CURVA 80cm E DESFORMA PARA PILARES CIRCULARES Os pilares curvos da fachada principal e do hall de entrada receber o formas industrializadas n o reutiliz veis fabricadas em papel o craft e simicraft Seguir as orienta es do fabricante 6 3 1 3 FORMA CURVA EM PVC
184. ever o conter externamente boc is de no m nimo 2 0 cm e possuir inclina o de 2 para fora Internamente devem conter boc is de 1 0 cm nivelado Lateralmente os peitoris devem ultrapassar o v o da janela em pelo menos 2 0 cm de cada lado para dentro da parede interna e externamente exceto no encontro com pilares de concreto Ser o assentados com argamassa pr fabricada TIPO II AC III EXTERIOR Ver PDR Peitoril 16 3 1 PEITORIL EM GRANITO POLIDO DE UM LADO 16 3 1 1 PEITORIL COM LARGURA 8 5 CM Executar nas esquadrias em paredes de 15 cm parte interna 16 3 1 2 PEITORIL COM LARGURA 9 5 CM Executar nas esquadrias em paredes de 15 cm parte externa 16 3 1 3 PEITORIL COM LARGURA 13 5 CM Executar nas esquadrias em paredes de 25 cm parte interna 16 3 1 4 PEITORIL COM LARGURA 14 5 CM Executar nas esquadrias em paredes de 25 cm parte externa 16 3 1 5 PEITORIL COM LARGURA 17 0 CM Executar peitoril conforme projeto arquitet nico 16 3 1 6 PEITORIL COM LARGURA 27 0 CM Executar peitoril conforme detalhe do projeto arquitet nico e nos locais indicados no projeto 16 3 2 PEITORIL EM GRANITO POLIDO NOS DOIS LADOS 16 3 2 1 PEITORIL COM LARGURA 17 0 CM Executar peitoril polido dos 2 lados conforme projeto arquitet nico 16 3 2 2 PEITORIL COM LARGURA 25 0 CM Executar peitoril polido dos 2 lados conforme projeto arquitet nico 99 Tribunal de Justi a do Estado de Minas Gerais Diretoria Executiva de Engen
185. externo da porta Ma aneta do tipo alavanca com formato curvil neo fechado dimens o m nima de 11 5cm acabamento cromado padr o superior Dever o ser fornecidas 02 chaves para cada fechadura devidamente identificadas com o nome de cada sala c modo A placa de identifica o das chaves deve ser de acr lico Ser o instaladas em todos os banheiros individuais DOBRADI AS Dobradi a refor ada com an is lat o pino bola dimens es de 3 1 2 x 3 tr s 03 por folha acabamento cromado para cada porta 11 1 PORTAS PRONTAS 11 1 1 PORTA PRONTA 60 X 210 CM P1 com marco de 15 0cm Instalar portas com fechaduras para banheiro nos locais previstos no projeto arquitet nico 11 1 2 PORTA PRONTA 70 X 210 CM P2 com marco de 15 0cm Instalar portas com fechaduras para banheiro nos locais previstos no projeto arquitet nico 11 1 3 PORTA PRONTA 80 X 210 CM P3 com marco de 9 5cm Instalar portas nos locais previstos no projeto arquitet nico 11 1 4 PORTA PRONTA 80 X 210 CM P3 com marco de 15 0cm Instalar portas nos locais previstos no projeto arquitet nico 11 1 5 PORTA PRONTA 80 X 210 CM P3 com marco de 25 0cm Instalar portas nos locais previstos no projeto arquitet nico 11 1 6 PORTA PRONTA 90 X 210 CM P5 com marco de 25 0cm Instalar portas com fechaduras para banheiro nos locais previstos no projeto arquitet nico 11 1 7 PORTA PRONTA 160 X 210 CM P3D com marco de 25cm Instalar portas nos locais
186. fis de a o galvanizado e Divis ria PP1 Divis ria Naval Tipo Painel Painel at o teto nos locais determinados no projeto arquitet nico e Divis ria PV1 Divis ria Naval Tipo Painel Vidro com Painel at 210cm e Vidro at o teto nos locais determinados no projeto arquitet nico e Divis ria PMI Divis ria Naval Tipo Painel at 210cm nos locais determinados no projeto arquitet nico ESTRUTURA Perfis em a o galvanizado com acabamento em pintura ep xi poli ster na cor preto fosco constitu dos por montantes verticais em pe as duplas com largura de 57 mm abas de 19 x 19 mm tapa canal em U com se o de 19 x 10 mm travessas com se o de 35 x 19 mm encaixe no painel de 19 mm guias estreitas de 35 x 12 mm leito e baguete com dimens es compat veis com a largura dos perfis e com dispositivo de encaixe nas abas para proporcionar perfeita fixa o dos vidros Observar o corte dos perfis sem encaixe para que os mesmos n o deixem frestas na interliga o das pe as Os montantes dever o ser fixados na laje de teto do pavimento Para as divis rias em que o vidro seja maior do que 2 10 m de altura instalar al m do requadro um perfil intermedi rio na metade desta altura PAIN IS Pain is anti chama com miolo base mineral de vermiculita expandida retardante ao fogo revestidos em chapa dura de fibra de madeira prensada pintada com secagem ultravioleta sem requadro de madeira nas bordas e protegida por resina
187. forme PDR GC A olnox130 22 3 3 2 CORRIM O Fornecer e instalar guarda corpo conforme PDR GC A olnox130 22 3 4 PINTURA DAS ESQUADRIAS MET LICAS 22 3 4 1 ESMALTE SINT TICO INCLUSIVE TRATAMENTO ANTI FERRUGINOSO Seguir as orienta es do item correspondente Todas as esquadrias met licas externas dever o receber pintura esmalte na cor definida em projeto arquitet nico 22 4 ESCADAS EXTERNAS 1 E 2 22 4 1 ESCAVA O PARA AS ESCADAS Proceder escava o de forma a permitir a concretagem da escada 153 Tribunal de Justi a do Estado de Minas Gerais Diretoria Executiva de Engenharia e Gest o Predial Ger ncia de Projetos 22 4 2 APILOAMENTO DO FUNDO DA ESCAVA O Ap s as escava es executar compacta o do fundo utilizando se compactador de solo conveniente para a execu o do servi o 22 4 3 LASTRO DE CONCRETO MAGRO Antes da coloca o da arma o executar lastro em concreto magro fex gt 7 0 MPa com espessura m nima de 5cm 22 4 4 FORMA E DESFORMA PARA AS ESCADAS Dever ser executada a forma e desforma para as escadas conforme projeto da mesoestrutura folha 08 12 22 4 5 ARMA O CA50 CA60 Dever ser executada a arma o das escadas conforme projeto da mesoestrutura folha 08 12 22 4 6 CONCRETO fck gt 20 MPa PARA AS ESCADAS Dever ser executada a concretagem das escadas de acordo com o projeto da mesoestrutura folha 08 12 Seguir as orienta es do item correspondente CONCRETO
188. forme indica o do projeto e recomenda es do fabricante Para a laje de 15cm adotar treli a de 12cm TR 12645 ou equivalente e enchimento em EPS de h 8 0cm 6 3 4 2 FORMA E DESFORMA Executar formas laterais da laje Seguir orienta es do item 6 FORMA E DESFORMA Ser executado no per metro aberturas onde n o h lajes cont guas 6 3 4 3 CONCRETO USINADO BOMBEADO fck gt 30 0MPa Proceder concretagem do capeamento da laje h 7 cm conforme orienta es do fabricante Seguir orienta es do item 6 CONCRETO 6 3 5 APOIO DE NEOPRENE Instalar apoio de neoprene 20x20x2 cm nos locais determinados pelo projeto estrutural Ver detalhe nas pranchas 25 128 31 128 e 37 128 46 Tribunal de Justi a do Estado de Minas Gerais Diretoria Executiva de Engenharia e Gest o Predial Ger ncia de Projetos 6 3 6 ESCADAS 6 3 6 1 FORMA E DESFORMA INCLUSIVE ESCORAMENTO As escadas receber o formas na face inferior e nas laterais inclusive nas extremidades antes da concretagem Seguir as orienta es do item 6 FORMA E DESFORMA inclusive escoramentos 6 3 6 2 ARMA O CAS50 CA60 Executar arma o das escadas conforme indicado no projeto estrutural e obedecer ao cobrimento determinado no projeto estrutural 6 3 6 3 CONCRETO USINADO BOMBEADO FCK gt 30MPa Seguir as orienta es do item 6 CONCRETO 6 3 6 4 CONTROLE TECNOL GICO DO CONCRETO Seguir as orienta es do item 6 CONTROLE TECNOLOGICO DO CONCRETO
189. forme projeto de ar condicionado 6 3 8 1 1 FORMA E DESFORMA Seguir as orienta es do item 6 FORMA E DESFORMA 6 3 8 1 2 ARMA O CA50 CA60 As bases dever o ser armadas com 95 0mm a cada 10cm ou malha eletrosoldada equivalente Seguir orienta es para este item em 6 ARMA O 6 3 8 1 3 CONCRETO Fck gt 30MPa Seguir as orienta es do item 6 CONCRETO 6 3 8 2 BASE PARA OS VENTILADORES Executar base de concreto 136x188 cem fck gt 30MPa h 10 0cm para os resfriadores no pavimento t cnico 1 conforme projeto de ar condicionado 6 3 8 2 1 FORMA E DESFORMA Seguir as orienta es do item 6 FORMA E DESFORMA 6 3 8 2 2 ARMA O CA50 CA60 As bases dever o ser armadas com 295 0mm a cada 10cm ou malha eletrosoldada equivalente Seguir orienta es para este item em 6 ARMA O 6 3 8 2 3 CONCRETO Fck gt 30MPa Seguir as orienta es do item 6 CONCRETO 6 3 8 3 BASE PARA OS EQUIPAMENTOS DAS CAIXAS DE MISTURA Executar base de concreto fck gt 30MPa h 10 0cm para os equipamentos de ar condicionado no pavimento t cnico 2 conforme projeto de ar condicionado 6 3 8 3 1 BASE 125x230 CM 6 3 8 3 1 1 FORMA E DESFORMA Seguir as orienta es do item 6 FORMA E DESFORMA 6 3 8 3 1 2 ARMA O CAS50 CA60 As bases dever o ser armadas com 95 0mm a cada 10cm ou malha eletrosoldada equivalente Seguir orienta es para este item em 6 ARMA O 48 Tribunal de Justi a do Estado de Minas Gerais Diret
190. gada como isolamento entre as guias e montantes perimetrais e a estrutura ou outros componentes construtivos Massa especial para juntas n o dever ser empregada pasta de gesso e gua preparada em obra com gesso em p comum Aparafusamento nas placas de gesso acartonado O aparafusamento deve ser feito com os devidos cuidados pois o ajuste da biqueira da aparafusadeira dever ser constante durante o processo de aparafusamento das chapas evitando o rompimento do cart o Utilizar parafusos tipo cabe a trombeta fosfatizado ponta agulha que tem a fun o de travar a chapa nos perfis atrav s de press o no cart o da chapa de gesso acartonado em v evitando se o estouro do cart o e a possibilidade de movimenta o do parafuso com a estrutura em rela o chapa A cabe a do parafuso nunca dever ficar saliente para n o causar problemas no cobrimento do mesmo com a massa de acabamento No caso do chapeamento simples ou seja com somente uma chapa de cada lado deve se manter uma dist ncia de 25 cm entre os parafusos garantindo a afixa o das extremidades Exceto em caso onde a guia superior funciona como elemento de dilata o do sistema neste caso deixando livre de parafuso toda uma faixa de 10 cm abaixo da linha da laje superior evitando o travamento entre a guia superior e montante no aparafusamento das chapas Deve se adotar o tamanho adequado do parafuso para cada tipo de instala o de chapas garant
191. gura de 2 50 m e altura de 2 43 m Dever o ser revestidos com poli ster por processo de pintura eletrost tica apresentar excelente acabamento superficial e elevada durabilidade Ter o uma borda superior de 30 mm formada pelo prolongamento dos fios verticais Os pain is dever o ter zincagem de no m nimo 40 g m2 a camada de poli ster ter espessura de no m nimo 100 microns e cor indicada pelo projeto arquitet nico Os pain is dever o ser fixados com afastamento de 2 cm da base do gradil Os postes intermedi rios bem como os postes esquineiros ser o met licos conformados em chapa de a o galvanizado com se o de 60 mm x 60 mm x 1 55 mm espessura da chapa comprimento de 260 cm e ter o a base chumbada Os postes ter o zincagem de no m nimo 275 g m2 Dever o ser revestidos com poli ster com pintura eletrost tica apresentar excelente acabamento superficial e elevada durabilidade A camada de poli ster ter espessura de no m nimo 60 microns e cor indicada pelo projeto arquitet nico Os postes ser o chumbados com concreto fck 15 0 MPa durante o procedimento de concretagem das estacas brocas 152 Tribunal de Justi a do Estado de Minas Gerais Diretoria Executiva de Engenharia e Gest o Predial Ger ncia de Projetos Os acess rios de fixa o s o compostos de fixadores pl sticos de poliamida parafusos galvanizados sextavados cabe a dupla parafusos em a o inox cabe a abaleada sextavada interna tipo Allen M6 x
192. ha 12 12 Seguir as orienta es do item correspondente 22 1 13 ARMA O CA50 CA60 Dever ser executada para as cintas dos muros de divisa Ver projeto da mesoestrutura folha 12 12 22 1 14 CONCRETO fck gt 20 MPa PARA AS CINTAS DO MURO Dever ser executado para as cintas dos muros de divisa Ver projeto da mesoestrutura folha 12 12 Seguir as orienta es do item correspondente 22 1 15 CHAPISCO ARGAMASSA INDUSTRIALIZADA Dever ser executado na estrutura pilaretes e cintas dos muros nos dois lados conforme indica o do projeto arquitet nico Seguir as orienta es do item correspondente 22 1 16 REBOCO ARGAMASSA INDUSTRIALIZADA Dever ser executado nos muros nos dois lados conforme indica o do projeto arquitet nico Seguir todos os procedimentos e orienta es do item correspondente 22 1 17 TEXTURA ACR LICA TIPO GRAFIATO INCLUSIVE SELADOR Dever ser executada nos muros nos dois lados conforme indica o do projeto arquitet nico Aplicar selador sobre o substrato reboco para uniformizar a absor o das superf cies e diminuir a porosidade do substrato Executar revestimento com textura acr lica a base de agregados minerais e quartzo hidrorepelentes antifungo antimofo tipo grafiato A textura dever ser uniforme e n o apresentar diferen a de tonalidade e principalmente marcas de emendas 22 1 18 CHAPIM EM CONCRETO PR MOLDADO L 14cm Dever ser executado nos muros
193. haria e Gest o Predial Ger ncia de Projetos 16 4 ESPALAS EM GRANITO ARABESCO FLAMEADO Nas fachadas onde o revestimento for em granito dever o ser assentadas espalas em granito arabesco flameado em todo o contorno das janelas 17 INSTALA ES CONDI ES GERAIS Dever o estar inclu dos no custo de todas as instala es corte e recomposi o de alvenarias pisos abertura e fechamento de valas lastros de concreto pintura de canaliza es enfim todos os servi os necess rios para execu o das instala es conforme projetos RELA O DE MATERIAIS As rela es de materiais das instala es fornecidas pelo TJIMG s o parte integrante do Caderno de Especifica es ENTREGA Todas as instala es dever o ser entregues ligadas e em perfeito funcionamento sendo todos os custos de responsabilidade da contratada 17 1 INSTALA O HIDROSSANIT RIA Ser executada de acordo com o projeto e respectivo memorial descritivo elaborados pela empresa IP CONSULTORIA E PROJETOS LTDA e em conformidade com as normas t cnicas da ABNT NBR 5626 E NBR 8160 OBS OS MATERIAIS EST O LISTADOS NOS ITENS 17 01 01 A 17 01 10 RELACIONADOS NA PLANILHA DE INSTALA ES HIDROSSANIT RIAS 17 2 INSTALA ES EL TRICAS E SPDA Ser o executadas de acordo com o projeto e respectivo memorial descritivo elaborados pelo TJMG e em conformidade com as normas t cnicas da ABNT NBR 5626 E NBR 8160 OBS OS MATERIAIS EST O LISTADOS NOS ITEN
194. has de argola devem seguir a mesma padroniza o ou seja devem pertencer mesma linha de produtos Refer ncias de produtos pr aprovados Papeleira DECA 2020 C EVD Evidence Papeleira DECA 2021 C Belle Epoque 18 6 PORTA TOALHA DE ARGOLA Porta toalha de argola fixado com parafuso e bucha tipo S6 Instala o 1 uma pe a para cada I S Individual de uso restrito e 1 uma para cada box de chuveiro nos vesti rios Caracter sticas T cnicas Formato circular ou semicircular Espessura m nima da argola igual a 8mm Di metro m nimo da argola igual a 16cm Afastamento m nimo entre o eixo da argola e a superf cie acabada da parede igual a 4 5cm Fixa o feita atrav s de no m nimo 2 parafusos e 2 buchas de 6mm totalmente embutidos ou seja impercept veis estando a pe a montada Composi o do produto ligas de cobre lat o bronze Acabamento cromado em todas as pe as no m nimo um banho de n quel e um banho de cromo Garantia de f brica quanto ao produto de no m nimo 10 anos ser aceit vel a redu o desse per odo em 50 para instala o em local p blico se expressamente disposto no termo de garantia OBS O porta toalhas de argola e a papeleira devem seguir a mesma padroniza o ou seja devem pertencer mesma linha de produtos Refer ncias de produtos pr aprovados Portas Toalhas DECA 2050 C EVD Evidence Portas Toalhas DECA 2051 C51 Be Ligth 18 7 CABID
195. idas entre dois pain is de fachada consecutivos dever o possuir junta telesc pica a fim de permitir a movimenta o diferencial por varia o de temperatura Dever ser considerada solu o t cnica para as esquadrias que se localizam na regi o das juntas de dilata o do pr dio detalhando o seu modo de fixa o 6 Alum nio Os perfis dever o ser estruturados em liga de alum nio 6060 dureza 15 com espessura m nima de 1 5mm e dimensionados de forma a atender os esfor os previstos conforme Normas T cnicas Brasileiras Os perfis dever o ser totalmente limpos desempenados desengordurados e ter superf cies lisas sem arranh es 7 Anodiza o Dever ser por processo eletrol tico com camada an dica classe A13 com espessura de 11 a 15 micras conforme Normas T cnicas Brasileiras ABNT 12609 na cor anodizado fosco 8 Acess rios Todos os acess rios bem como fechos bra os dobradi as etc dever o ser de qualidade extra Referencia FISE FERMAX e UDINESE As fechaduras das portas de alum nio dever o ser iguais s fechaduras das portas de madeira 9 Gaxetas Todas as gaxetas de veda o dever o ser de EPDM com dureza SHORE A compat vel com cada tipo de utiliza o e caracter sticas que atendam s normas ASTM D 2000 e na AMSG 1 70 As escovas de propileno SCHELEGEL dever o ter densidade e compress o compat veis com a rea a ser utilizada 10 Parafusos 82 Tribunal de Justi a do Es
196. idrofugante sobre o revestimento em granito Seguir orienta es do item correspondente nos revestimentos internos 14 3 6 REVESTIMENTO EM PAINEL DE ALUM NIO COMPOSTO ACM O p rtico ser revestido com alum nio composto ACM espessura de 4 mm na cor alum nio natural conforme detalhe 13 do projeto arquitet nico Seguir orienta es do item correspondente nos revestimentos internos 14 3 7 TEXTURA ACR LICA TIPO GRAFIATO INCLUSIVE SELADOR Aplicar nos locais indicados no projeto arquitet nico Seguir orienta es do item correspondente nos revestimentos internos 14 3 8 FRISO REBAIXADO DE 5x1 em Executar frisos rebaixados 5 0 x 1 0 cm na alvenaria da fachada do abrigo para lixo e Sala de Medi o Vide projeto arquitet nico detalhes 18 e 22 15 PISOS Observar os n veis acabados definidos no projeto arquitet nico para os diferentes tipos de piso 15 1 LAJE IMPERMEABILIZANTE Executar laje impermeabilizante nos locais necess rios pisos sobre o solo onde n o h laje estrutural antes do assentamento dos pisos e soleiras e ap s o lastro de brita Ser executada uma camada impermeabilizante de concreto com fck gt 10 0 MPa espessura de 10 0 cm Esta camada dever ser suficiente para o perfeito nivelamento entre os pisos conforme n veis previstos no projeto arquitet nico A laje de concreto impermeabilizante deve ficar completamente separada da estrutura e das paredes do edif cio A separa o consiste em ju
197. imados de modo a serem removidas as sali ncias e asperezas da solda As superf cies das chapas ou perfis de ferro destinados s esquadrias dever o ser submetidas a um tratamento preliminar antioxidante adequado 12 1 ESQUADRIAS EM FERRO 12 1 1 GRADES PARA JANELAS Instalar grades nas janelas do subsolo conforme indica o do projeto arquitet nico seguindo o padr o PDR GRADEZ 12 1 2 AL AP O Instalar al ap es conforme projeto padr o PDR Al ap o inclusive ferragens Ser o utilizadas chapa lisa 16 cantoneiras de 1 x 3 16 puxador de ferro 1 2 e demais acess rios conforme indicado no projeto padr o 12 1 2 1 AL AP O 120x230 cm casa de m quinas elevador Seguir as orienta es acima Instalar nos locais determinados em projeto arquitet nico 12 1 2 2 AL AP O 105x105 cm caixa d gua superior Seguir as orienta es acima Instalar nos locais determinados em projeto arquitet nico 12 1 2 3 AL AP O 80x120 cm casa de m quinas do elevador pequeno Seguir as orienta es acima Instalar nos locais determinados em projeto arquitet nico 12 1 2 4 AL AP O DE PAREDE 90x90 cm 1 pavimento acesso a L P I Seguir as orienta es acima Instalar nos locais determinados em projeto arquitet nico 12 1 3 GRADES PARA JANELA DO R U Fornecer e instalar grades para as janelas das celas dos r us masculino feminino Testemunha 1 e Testemunha 2 conforme projeto padr o PDR Grades
198. indo que pelo menos 4 roscas atravessem por completo o perfil met lico seja montante ou guia Nunca utilizar parafusos muito longos pois estes poder o perfurar as instala es Rugosidade dos montantes utilizar somente perfis montantes com boa rugosidade garantindo que a ponta do mesmo encontre a rugosidade com facilidade sem escapar ou deslizar Al m da rugosidade estar boa esta dever ficar no m ximo a 2 mm de cada lado garantindo assim que a mesma cubra toda a face do montante 8 4 1 PAREDES EM GESSO ACARTONADO COMUM ESP 9 5 CM Dry wall com perfilados em a o galvanizado de 70 mm montantes duplos a cada 400 mm 1 camada de painel de l de vidro para isolamento termo ac stica com espessura de 50mm 2 pain is de gesso acartonado tipo standard de 12 5 mm e espessura final de 95 mm Ver detalhe 21 8 4 2 PAREDES EM GESSO ACARTONADO COMUM ESP 15 CM Dry wall com dois perfilados em a o galvanizado um de 48 mm e outro de 70 mm espa ados de 7mm entre eles montantes duplos a cada 400 mm 1 camada de painel de l de vidro para isolamento termo ac stica com espessura de 50mm 2 pain is de gesso acartonado tipo standard de 12 5 mm e espessura final de 150 mm Ver detalhe 21 61 Tribunal de Justi a do Estado de Minas Gerais Diretoria Executiva de Engenharia e Gest o Predial Ger ncia de Projetos A dupla estrutura deve possuir no m nimo dois travamentos em cada montante executados com peda os de chapa de gesso c
199. inturas em Edifica es N o Industriais A n o execu o ou a execu o de forma inadequada de qualquer uma das etapas descritas no procedimento de pintura pode causar a redu o da durabilidade da pintura bolhas descascamentos desbotamentos etc Por isto importante observar atentamente todas as recomenda es contidas neste caderno e que tal trabalho seja feito por profissionais devidamente capacitados Todo material a ser aplicado dever atender s normas brasileiras da ABNT Associa o Brasileira de Normas T cnicas As cores dever o obedecer quelas estabelecidas no projeto de arquitetura Quando n o estiver especificada caber ser solicitada sua defini o junto a DENGEP TJMG em tempo h bil a fim de evitar atrasos na execu o dos servi os Caber contratada tomar todas as provid ncias no sentido de garantir a prote o adequada de pisos e paredes bem como de quaisquer instala es ou materiais j instalados na obra Executar todos os retoques necess rios para que as superf cies apresentem uniformidade de cores e brilho ap s o t rmino de todos os servi os de pintura A fiscaliza o exigir cuidado especial para evitar escorrimento salpicos ou manchas nas pe as e superf cies de acabamento N o ser permitida a aplica o de pintura de acabamento em superf cies irregulares com fissuras com brocas e sujeiras de qualquer natureza Os servi os de pintura sobre revestimentos em
200. ional respons vel pela loca o para executar as verifica es e altera es que julgar necess rias Havendo diverg ncias entre as reais condi es existentes no local e os elementos do projeto a CONTRATADA dever comunicar FISCALIZA O que ir deliberar a respeito Dever ser feita a loca o de toda obra inclusive dos gradis e muros de divisa A CONTRATADA manter em perfeitas condi es toda e qualquer refer ncia de n vel RN e de alinhamento o que permitir reconstituir ou aferir a loca o a qualquer tempo 19 Tribunal de Justi a do Estado de Minas Gerais Diretoria Executiva de Engenharia e Gest o Predial Ger ncia de Projetos Periodicamente a CONTRATADA proceder uma rigorosa verifica o com a utiliza o do equipamento de Esta o Total no sentido de comprovar se a obra est sendo executada de acordo com a loca o ERROS E DISCREP NCIAS A ocorr ncia de erros na loca o da obra projetada implicar na obriga o da CONTRATADA em corrigi los por sua conta e sem alterar o prazo estipulado para execu o da obra Ser de sua inteira responsabilidade as modifica es demoli es e reposi es que se tornarem necess rias a ju zo da FISCALIZA O do TJIMG ficando al m disso a CONTRATADA sujeita a san es multas e penalidades aplic veis em cada caso de acordo com o contrato COTA DE ASSENTAMENTO DA OBRA A cota de assentamento indicada no projeto arquitet nico 5 MOVI
201. iores informados quanto ao andamento da obra e ocorr ncias que devam ser objeto de aprecia o pelos mesmos e A Fiscaliza o ter como refer ncias principais o contrato firmado com o instalador projetos e normas t cnicas vigentes e Realizar todos os atos necess rios verifica o rigorosa do cumprimento do contrato e especifica es do projeto tendo livre acessa a todas as partes da obra incluindo se os dep sitos de materiais e A obra dever se desenvolver com estreita coopera o entre a equipe de trabalho do instalador e a Fiscaliza o dispondo esta sempre que necess rio de autoridade para exigir o pleno cumprimento do contrato e Fazer visitas cont nuas ao canteiro de obra l permanecendo o tempo necess rio ao cumprimento da atividade fiscalizat ria e Fornecer ao instalador todos os elementos necess rios ao in cio da obra tais elementos constar o basicamente da documenta o t cnica necess ria e Esclarecer prontamente as d vidas que lhe sejam apresentadas pelo instalador e Expedir por escrito as determina es e comunica es ao instalador relativas a altera es de projeto cronogramas ou outras determina es e Comunicar imediatamente por escrito aos superiores ocorr ncias que possam levar a aplica o de penalidades ao instalador ou rescis o do contrato e Conferir as especifica es dos equipamentos acess rios e materiais para instala o e servi os com a devida documenta o comproba
202. ipamentos e acess rios adquiridos 1 10 1 Caixilhos de Madeira O instalador do sistema de ar condicionado dever fornecer os caixilhos de madeira para instala o de acess rios e bocas de dutos de ar onde indicados no projeto prontos sendo os servi os de instala es dos mesmos a cargo da construtora 106 Tribunal de Justi a do Estado de Minas Gerais Diretoria Executiva de Engenharia e Gest o Predial Ger ncia de Projetos 1 10 2 Portas Especiais Todas as portas especiais do sistema de ar condicionado dever o ser fornecidas pelo instalador do sistema e a m o de obra para sua instala o a cargo da construtora devendo ser o servi o acompanhado pelo instalador 1 10 3 Estruturas de Sustenta es Diversas Para sustenta o e fixa o das serpentinas damper s e demais acess rios a serem instalados em paredes conforme indicado no projeto dever o ser adotadas estruturas met licas fabricadas em a o Estas estruturas dever o ser fornecidas prontas inclusive os materiais para fixa o ficando esta fixa o a cargo da construtora devendo ainda este servi o ser acompanho pelo instalador do sistema de ar condicionado 1 10 4 Bases de In rcia Da mesma forma as estruturas met licas para fundi o das bases de in rcia dever o ser fornecidas pelo instalador do sistema fincando a cargo da construtora o material do concreto armado e a m o de obra da fundi o da mesma importante lembrar que dever ser adotad
203. is Diretoria Executiva de Engenharia e Gest o Predial Ger ncia de Projetos e Absor o de gua ap s 48 horas de submers o 0 025 g cm3 e C lulas fechadas m nimo 95 e Peso 2 180 kg m2 7 5 1 ISOLAMENTO T RMICO EM POLIURETANO ESP 25MM Aplicar nas reas e shafts internos 7 5 2 ISOLAMENTO T RMICO EM POLIURETANO ESP 35MM Aplicar nas reas externas da cobertura 7 5 3 TELA PARA REBOCO ARMADO NOS CLIMATIZADORES Pra melhorar a ader ncia e fixa o do reboco sobre o isolamento de poliuretano dever ser disposta tela met lica galvanizada tipo pinteiro malha 25x25 mm fixada na alvenaria atrav s de parafusos de a o inoxid vel cabe a sextavada e rosca soberba de 8mm x 50mm com bucha S10 de nylon polyamida A tela dever ser firmemente presa nos parafusos dispondo no m nimo 4 parafusos por metro quadrado Nas emendas da tela esta dever ter traspasse de 25 cm sendo os dois panos presos nos parafusos 8 ALVENARIA E PAIN IS 8 1 ALVENARIA EM BLOCOS DE CONCRETO CELULAR AUTOCLAVADO CCA 1 MATERIAIS Os blocos de concreto celular autoclavado CCA dever o estar em acordo com a NBR 13438 ABNT apresentando resist ncia compress o de 2 5 MPa e densidade aparente seca lt 500Kg m A argamassa de assentamento dos blocos de concreto celular autoclavado CCA dever ser industrializada do tipo espec fico para este material OBS Os blocos dever o ser armazenados em um ambiente seco coberto e protegido
204. iso de trabalho dos andaimes deve ter forra o completa n o escorregadia ser nivelado e fixado de modo seguro e resistente A madeira para confec o de andaimes deve ser de primeira qualidade seca sem apresentar n s e rachaduras que comprometam a sua resist ncia proibida a utiliza o de aparas de madeira Os montantes do andaime ter o seus encaixes travados com parafusos contrapinos bra adeiras ou similares Os pain is destinados a suportar os pisos e ou funcionar como travamento ap s encaixados nos montantes t m de ser contrapinados ou travados com parafusos bra adeiras ou similares As pe as de contraventamento necessitam ser fixadas nos montantes por meio de parafusos bra adeiras ou por encaixe em pinos devidamente travados ou contrapinados de modo que assegurem a estabilidade e a rigidez necess ria ao andaime 2 3 ELEVADOR DE CARGA Elevador de carga com capacidade para 2 000kg rea da cabine 4 0m e torre met lica com altura de 30 0m Pelo per odo de 19 meses Para garantir o funcionamento perfeito deve se realizar um plano de manuten o Todos os dias antes de se come arem as opera es dever ser feita uma verifica o geral realizada pelo operador E uma vez por semana o engenheiro da obra dever realizar uma inspe o mais detalhada O local de instala o do elevador dever ter seu estudo efetuado no momento da implanta o do canteiro levando se em conta por exemplo os materiais que ser o
205. isolamento n o poder ser cortado no sentido longitudinal devendo o mesmo receber a penetra o do tubo de cobre atrav s de uma de suas extremidades para evitar entrada de ar e posterior condensa o e congelamento da umidade do ar As tubula es dever o receber limpeza por meio de ar sobre press o e para teste de vazamento nitrog nio na press o recomendada pelo fabricante Ap s a execu o dos testes de vazamento efetuar a desidrata o a v cuo utilizando equipamentos adequados bamba de v cuo e vacu metro Ap s a complementa o das cargas de g s e leo efetuar o balanceamento termodin mico do sistema e obtendo se os valores recomendados pelo fabricante efetuar a partida do sistema registrando na ficha espec fica todas as medidas de temperaturas e press o Dever o ser adotados filtros secadores nas linhas de l quidos 1 13 8 Quadro El trico Os quadros el tricos de comando e controle das unidades climatizadoras ser o fornecidos pelo instalador e devera conter todos os equipamentos necess rios para as manobras conforme determinado no projeto de el trica e de automa o do sistema 1 13 9 Rede de Dutos Os dutos dever o ser sustentados na estrutura da edifica o por meio de pendurais em barras rosqueadas e apoiados em cantoneira de a o laminado pintadas com tinta anticorrosiva apropriada nunca fixados em lumin rias ou forros 110 Tribunal de Justi a do Estado de Minas Gerais Diretoria Executi
206. iza o expressa da fiscaliza o do TJMG que dever ser comunicada dos resultados obtidos nos ensaios de controle tecnol gico atrav s de Laudo do Laborat rio aprovado devidamente assinada pelo respons vel do mesmo e pela contratada 3 ARMA O Normas fornecimento de a o CA 50 e CA 60 conforme projeto que dever seguir o descrito nas normas pertinentes Condi es b sicas as barras de a o n o poder o apresentar excesso de ferrugem manchas de leo argamassa aderente ou qualquer outra subst ncia que impe a uma perfeita ader ncia ao concreto Recobrimento a armadura n o poder ficar em contato direto com a forma respeitando se para isso o cobrimento m nimo previsto pela norma e aos determinados pelo projeto estrutural A contratada dever utilizar os espa adores convenientes para cada pe a a ser concretada 4 CONCRETO Seguir as orienta es da NBR 12655 2006 Condi es b sicas o concreto ser obrigatoriamente usinado No caso da necessidade de se utilizar concreto virado na obra a dosagem experimental dever ser elaborada por laborat rio especializado Antes da concretagem a CONTRATADA dever apresentar FISCALIZA O um plano de concretagem da pe a para an lise O plano de concretagem dever ser rigorosamente seguido Cada corpo de prova CP dever ser identificado com o respectivo plano de concretagem nota fiscal e pe a concretada de modo que o concreto utilizado possa ser rastreado em
207. jeto arquitet nico As placas n o dever o sofrer deforma es aparentes sob condi es de umidade de at 95 de umidade O sistema dever permitir o acoplamento de outros elementos como lumin rias difusores de ar condicionado alto falantes etc Rea o frente ao fogo Classe A NBR 9442 Coeficiente de condutividade t rmica 0 052 a 0 057 W mK DIN 52612 Reflet ncia luminosa RL 90 na cor branca ultra white Absor o sonora NRC gt 0 70 alpha w 0 65 EN ISO 20354 Atenua o sonora Dn c w gt 39 dB EN ISO 20140 9 15 mm de espessura Resist ncia umidade RH gt 95 Tratamento bacteriost tico e fungist tico Caracter sticas Personaliz veis Formato padr o 625 x 1250 mm Espessura 15 mm aprox 4 5 kg m Para a instala o do forro dever o ser seguidas as recomenda es do fabricante Instalar nos locais indicados no projeto arquitet nico Ver Pagina o Forro 14 1 3 2 FORRO DE GESSO ACARTONADO Forro em placas de gesso acartonado interligadas por arame galvanizado placas com dimens es de 0 60 m x 2 00 m espessura de 12 5 mm As placas ser o rejuntadas criando um sistema monol tico o forro ser dotado de junta de dilata o de 20 mm no encontro com as paredes O forro dever ser executado por firma especializada seguindo rigorosamente todas as recomenda es do fabricante Caracter sticas do Forro Resistente a fogo Isolante t rmico e ac stico N o trinca mes
208. jeto desta licita o ser emitido 270 duzentos e setenta dias ap s o Recebimento Provis rio quando se completar o per odo de garantia e o per odo de manuten o preventiva e corretiva 8 MANUTEN O PREVENTIVA E CORRETIVA O Instalador dever prover o sistema durante 09 nove meses de manuten o preventiva e corretiva ap s a concess o do Termo de Recebimento Provis rio O instalador dever tamb m assumir todo nus pelas interven es corretivas incluindo se substitui es de componentes defeituosos componentes de desgaste normal ex filtros lubrificantes fluido frigor geno etc e toda m o de obra necess ria para a boa condu o dos servi os Antes do in cio do servi o de manuten o o Instalador dever submeter Fiscaliza o para avalia o e aprova o plano de manuten o em conformidade com o PMOC Plano de Manuten o Organiza o e Controle segundo preceitos da Portaria 3 523 do Minist rio da Sa de 8 1 Descri es dos Fornecimentos e dos Servi os Os servi os de manuten o preventiva e corretiva necess rios conserva o dos equipamentos inclusive com o fornecimento de pe as materiais consumidos e utilizados na manuten o ser o executados pela CONTRATADA sem qualquer nus para o Tribunal 8 1 1 Equipes T cnicas e Disponibilizar equipe de manuten o composta por profissionais qualificados em mec nica el trica e automa o devidamente registrados na empresa e
209. l tricas supervis o dos profissionais como tamb m pelas localiza es e caracter sticas el tricas de todos os pontos de for a conforme as defini es dos projetos de el trica e automa o do sistema de ar condicionado al m das demais seguintes Atestar todos os acess rios e materiais a serem utilizados nas instala es el tricas e de automa o conferindo a quantidade dimensionamento e especifica es atrav s de emiss o de atestado de confirma o das caracter sticas dos mesmos em conformidade com o projeto Acompanhar as montagens dos quadros el tricos de for a e de automa o verificando as caracter sticas construtivas e funcionais dos arm rios distribui o fixa o interna e compatibilidade de seus componentes com os equipamentos e com o sistema como um todo sendo a alimenta o fornecida alimenta o requerida pelos equipamentos e instala o dos quadros el tricos Acompanhar a instala o de bandejas eletrocalhas perfilados e eletrodutos observando suas interfer ncias com as demais instala es localiza es conforme indicadas nos projetos conferir as suas dimens es fixa es suportes aterramentos deriva es etc Acompanhar a acomoda o dos condutores nas bandejas e eletrocalhas conferindo bitola isolamento cor fixa o espa amento etc conforme projeto Acompanhar criteriosamente as interliga es de for a e comando entre os equipamentos acess rios e sensores diversos aos se
210. limitam aos principais itens abaixo 113 Tribunal de Justi a do Estado de Minas Gerais Diretoria Executiva de Engenharia e Gest o Predial Ger ncia de Projetos e Fabrica o e posicionamento dos suportes met licos necess rios para sustenta o de equipamentos rede de dutos rede hidr ulica etc Posicionamentos dos equipamentos em seus locais definitivos e sobre bases Nivelamento dos equipamentos e componentes Fixa o dos equipamentos e componentes Execu o de retoques em pinturas em equipamento e acess rios adquiridos j pintados ou pintura conforme especifica o previamente definida e Posicionamentos dos dutos hidr ulica acess rios dispositivos de fixa o ou sustenta o dos mesmos e Interliga es das linhas de gua gelada e fluidos refrigerantes aos componentes e ou equipamentos e Isolamento t rmico de rede de dutos rede hidr ulica e linha de fluidos refrigerantes conforme aplic vel e Execu o das redes el tricas a partir dos pontos de for as fornecidos at aos equipamentos e acess rios e Regulagem de todos os subsistemas que comp em os sistema de ar condicionado e ventila o e Balanceamento de todas as linhas de ar gua e fluidos refrigerantes 1 17 LIMPEZA DA INSTALA O Equipamentos remover totalmente massa poeira e quaisquer outros vest gios decorrentes da constru o civil graxas e manchas de leo remover com solvente apropriado Superf cies met licas expostas lim
211. liza o 7 1 IMPERMEABILIZA O COM ARGAMASSA POLIM RICA BLOCOS CINTAS SHAFTS DUTOS E CORTINAS ARRIMOS Aplicar com uso de brocha de nylon argamassa polim rica semiflex vel a base de cimento agregados minerais inertes pol meros acr licos e aditivos especiais Refer ncia SikaTopl00 Sika Denvertec100 Denver Vedamat 100 Betumat ou similar Aplicar tr s dem os cruzadas com trincha ou brocha com intervalo m nimo de 4 horas entre dem os com consumo m nimo de 4 0 kg m Cada camada deve ser aplicada ap s a secagem da camada anterior ao toque Executar cura mida por pelo menos 72 horas para locais com incid ncia solar Seguir todas as orienta es do fabricante Aplicar nos seguintes locais Cintas de funda o que estiverem em contato com o solo no topo e nas laterais pelo menos 30cm a impermeabiliza o dever ser feita antes da eleva o das alvenarias Blocos de funda o no topo e nas laterais pelo menos 30cm Shafts a argamassa dever ser aplicada em todo o piso e nas paredes at uma altura de 50 cm Dutos e Cortinas Arrimos em toda a extens o de sua altura e piso dos dutos 7 2 IMPERMEABILIZA O DO RESERVAT RIO SUPERIOR CAIXAS D GUA 52 Tribunal de Justi a do Estado de Minas Gerais Diretoria Executiva de Engenharia e Gest o Predial Ger ncia de Projetos A impermeabiliza o da tampa do reservat rio superior parte superior do reservat rio est inclu da na impe
212. m a o Toda tubula o isolada dever ser adequadamente apoiada a fim de se evitar o amassamento do isolamento t rmico Os espa amentos m nimos entre tubos e suportes dever o ser conforme tabela a seguir Espa o entre tubos Espa o entre tubos Di metro Centro a Parede Centro a Centro Espa o entre suportes 2 150 mm 250 mm 4 6m 2 1 2 150 mm 250 mm 5 0m o 150 mm 250 mm 5 0m 4 200 mm 300 mm 6 6m 5 200 mm 300 mm 7 0 m 6 200 mm 350 mm 7 6 m 111 Tribunal de Justi a do Estado de Minas Gerais Diretoria Executiva de Engenharia e Gest o Predial Ger ncia de Projetos 8 250 mm 400 mm 8 4m 10 250 mm 450 mm 94m Nos trechos onde houver o emprego de junta de expans o com a finalidade de absorver vibra es os suportes dever o ser posicionados de forma a evitar carga sobre as mesmas para n o comprometer sua flexibilidade Para montagem das redes hidr ulicas sugerida a divis o da mesma em trechos para fabrica o SPOOL possibilitando a execu o da maior parte das soldas em bancada visando maior efici ncia e redu o de perdas de material Dever o ser instalados term metros e man metros diferenciais na entrada e na sa da de gua gelada dos resfriadores de l quido serpentinas dos climatizadores de alvenaria e nos climatizadores de gabinetes sendo que para o man metro diferencial dever tamb m ser instalado registro de bloqueio os
213. mais elementos Executar conforme especifica es e detalhamento do projeto arquitet nico com todas as ferragens trincos para janelas e fechaduras para portas puxadores e demais acess rios Instalar conforme projeto arquitet nico 12 3 1 BRISES DE ALUM NIO INCLUINDO ESTRUTURA DE FIXA O 83 Tribunal de Justi a do Estado de Minas Gerais Diretoria Executiva de Engenharia e Gest o Predial Ger ncia de Projetos 12 3 1 1 BRISE DE ALUM NIO 60 Sistema de brises em liga de alum nio anodizado microperfurado de ngulo fixo de 60 baseado em um painel modular 84 mm x 16 mm fixado em porta painel simples Refer ncia Refax L 100 Luxalon SL 4 O porta painel ser fixado na estrutura de apoio atrav s de rebite de alum nio ou parafusos de alum nio O painel ser fixado no porta painel por press o Seguir todas as orienta es do fabricante para instala o Antes de sua instala o dever ser apresentado o projeto detalhado da fixa o e instala o dos brises conforme descrito anteriormente Instalar nos locais determinados pelo projeto arquitet nico Ver detalhe 3 Executar estrutura auxiliar em tubo de alum nio nas dimens es de 30 mm x 50 mm para fixa o dos brises Os suportes em tubo dever o ser instalados no m ximo a cada 100 cm ao longo da proje o dos brises e dever o ser fixados nas alvenarias laterais aos brises 12 3 1 2 BRISE DE ALUM NIO 45 Sistema de brises em liga de alum
214. meira qualidade formulada base de resinas alqu dicas 19 2 PINTURA EM TETOS 19 2 1 PINTURA NOS FORROS E SANCAS DE GESSO 19 2 1 1 FUNDO PREPARADOR Aplicar fundo preparador base gua para corrigir a alcalinidade e a pulverul ncia selar e uniformizar a absor o do substrato 19 2 1 2 EMASSAMENTO COM MASSA PVA Aplicar o produto em camadas finas e sucessivas lixando entre dem os quando necess rio at obter o nivelamento desejado Nos locais que apresentam forro ciment cio gesso acartonado e gesso estruturado executar emassamento no encontro entre placas O lixamento deve ser efetuado entre 2 e 3 horas ap s a aplica o 19 2 1 3 PINTURA ACR LICA 131 Tribunal de Justi a do Estado de Minas Gerais Diretoria Executiva de Engenharia e Gest o Predial Ger ncia de Projetos Executar pintura nos forros de gesso acartonado Aplicar tinta acr lica obedecendo cor e padr o determinados no projeto arquitet nico A tinta deve proporcionar acabamento de aspecto fosco ou brilhante de extraordin ria resist ncia gua alcalinidade e intemp ries com caracter sticas de durabilidade flexibilidade e excelente resist ncia contra a prolifera o de mofo 19 2 2 PINTURA DE TETO SOBRE EMASSAMENTO 19 2 2 1 SELADOR ACR LICO Aplicar sobre o substrato para selar e uniformizar a absor o das superf cies e diminuir a porosidade do substrato 19 2 2 2 EMASSAMENTO COM MASSA PVA Aplicar o produto em camadas fin
215. mentos e componentes principais t m placa de identifica o com designa o igual a que consta do Contrato e dos Manuais da Contratada 143 Tribunal de Justi a do Estado de Minas Gerais Diretoria Executiva de Engenharia e Gest o Predial Ger ncia de Projetos 9 2 CONDI ES DE APROVA O Os resultados das inspe es e testes preliminares intercalares ou finais dos equipamentos merecer o aprova o sempre que satisfa am as caracter sticas e valores mencionados nos projetos e especifica es do projeto que fazem parte integrante do contrato Dever tamb m ser fornecida ao TJMG uma pasta contendo os seguintes documentos Projeto atualizado termo de garantia manual do usu rio esquema el trico dos circuitos de pot ncia comando e todos os circuitos conectados com os dispositivos el tricos de seguran a Especifica es complementares Elevadores modelo comercial para passageiros portadores de necessidades especiais que fazem ou n o uso de cadeira de rodas Elevadores Sociais Grupo composto por O3 tr s Elevador Privativo Grupo composto por Of um elevador e Elevador para Escolta Seguran ade Servi o Grupo composto por Of um elevador Percurso aproximado 20 300 mm Paradas G 1 2 3 4 e 5 Entradas O6 todas do mesmo lado Capacidade m nima de 900 Kg Velocidade nominal m nima de 60 m min Acionamento Frequ ncia Vari vel com o sistema de controle de velocidade do tipo varia o de volt
216. minada acima A CONTRATADA dever fazer a manuten o peri dica do barrac o substituindo as pe as danificadas chapas de compensado e ou telas e refazendo a pintura a crit rio da fiscaliza o 1 LOCALIZA O DENTRO DO CANTEIRO A localiza o do barrac o bem como a distribui o dos respectivos compartimentos e layout do canteiro de obra ser objeto de estudo pela CONTRATADA que dever apresentar projeto FISCALIZA O para aprova o 2 ESTRUTURA O barrac o ter estrutura de madeira dimensionada para suportar as respectivas cargas sendo as paredes divis rias e veda es em chapa de madeira compensada laminada resinada espessura 14 0 mm e ter p direito m nimo de 2 70 m ou respeitar o que determina o C digo de Edifica es do Munic pio As juntas dever o ser vedadas externamente com sarrafos de pinho de 5 0 x 2 0 cm O fechamento das instala es sanit rias dever ser de alvenaria compondo os locais de chuveiro com altura de 2 20m para alvenarias externas e 1 80m para divis rias internas dos chuveiros O fechamento dos 0 50m restante ser em tela conforme descrito no item ILUMINA O VENTILA O 3 PISOS Todos os pisos ter o acabamento em cimentado natado 4 ESQUADRIAS 4 1 PORTAS As portas ser o compostas de chapa de madeira compensada espessura 14 0mm dotadas de ferragens e cadeado medindo 0 8 x 2 10m 4 2 JANELAS Para os escrit rios da FISCALIZA O e da administra o
217. miss o de relat rios impressos e em v deo para o perfeito entendimento do funcionamento dos 03 tr s elevadores sociais triplex do elevador privativo para os Juizes Simplex e para o elevador de seguran a servi o Simplex O local da instala o ser definido posteriormente pela fiscaliza o do Tribunal de Justi a A PROPONENTE dever informar os relat rios que o sistema fornecer necessitando no m nimo de e Habilitar e desabilitar e Monitoramento dos elevadores com status de posi o chamadas existentes sentidos de viagem e situa o das portas e Diagn sticos das opera es e falhas e Condi es de retirar um elevador do grupo social triplex para que o mesmo seja utilizado como elevador de servi o e que atenda as chamadas externas dos pavimentos e internas da cabina e Dever tamb m este sistema efetuar registro estat stico de dados sobre o tr fego de forma a permitir sua reavalia o fornecendo administra o do edif cio os dados necess rios para a otimiza o e efic cia do sistema de elevadores 4 1 1 Quando houver interrup o no fornecimento de energia el trica da concession ria local alimenta o dos elevadores ser atrav s de grupo motor gerador emergencial com comuta o autom tica Para evitar que passageiros fiquem presos na cabina nos instantes de comuta o de alimenta o de energia el trica o sistema dever possuir no break s dimensionado s corretamente
218. mitido fazer furos adicionais nos montantes desde que Os furos sejam centrados na alma do montante O di metro seja no m ximo igual ao dos furos de usinagem do perfil O n mero de furos adicionais sejam no m ximo dois furos entre os furos de usinagem limitando se a no m ximo quatro furos adicionais por montante O montante deve ser fixado na guia superior com ponteamento e na guia inferior com parafuso N o permitida a fixa o com parafusos nas duas extremidades Na fixa o da chapa deve se deixar uma folga de 1 cm entre a chapa e a superf cie horizontal tanto na parte superior quanto na parte inferior da parede obrigat ria a coloca o de refor os cantoneiras met licas nos cantos externos das paredes obrigat rio o tratamento das juntas entre as chapas de gesso acartonado com a aplica o de massa espec fica fornecida pelos fabricantes das chapas e fita de papel respeitando se as recomenda es do fabricante do sistema Dever o ser dimensionados refor os na estrutura de gesso acartonado quando forem previstas fixa es como arm rios bancadas divis rias etc As juntas entre chapas em uma face da parede devem ser desencontradas em rela o outra face devendo recair sempre sobre um montante onde s o parafusadas com espa amento m ximo de 30 cm e n o a menos de 1 cm da borda As juntas n o devem ser feitas nos montantes das portas Para coloca o de portas devem ser utiliz
219. mo em grandes v os Caracter sticas da chapa Constitui o b sica gesso natural com aditivo revestido por cart o duplex resistente a fogo conforme normas internacionais e IPT Instituto de Pesquisas Tecnol gicas do Estado de S o Paulo resistente a impactos com borda rebaixada Montagem e Fixa o Sistema FGA n o estruturado Os tirantes de arame galvanizado n 18 s o fixados laje atrav s de pinos de a o espa ados a cada 50 cm no sentido longitudinal e transversal jun es em forma H s o presas aos tirantes as 87 Tribunal de Justi a do Estado de Minas Gerais Diretoria Executiva de Engenharia e Gest o Predial Ger ncia de Projetos chapas de gesso acartonado s o encaixadas s jun es em forma de H As jun es s o espa adas a cada 50 cm Todo o per metro do forro deve ser chumbado com uma mistura de sisal com pasta de gesso com pontos a cada 50 cm garantindo maior estrutura o ao sistema O preenchimento das juntas entre as chapas ser executado com fita telada e gesso formando uma superf cie uniforme Adapta es Nos locais onde o forro de gesso terminar nas esquadrias dever o ser feitas as sancas e adapta es necess rias para o fechamento lateral do mesmo Para a instala o do forro dever o ser seguidas as recomenda es do fabricante Ver detalhe 30 14 1 3 3 JUNTAS PARA FORRO EM GESSO ACARTONADO Nos encontros das chapas de gesso com elementos construtivos de out
220. naria e Estruturas de filtros modulados classe G2 com moldura especial de montagem para ventila o da garagem e Conjunto de resfriamento evaporativo e Unidades condicionadoras do tipo split 107 Tribunal de Justi a do Estado de Minas Gerais Diretoria Executiva de Engenharia e Gest o Predial Ger ncia de Projetos Ventiladores centr fugos de dupla aspira o e plenum fan Gabinetes de ventila o Tanque de expans o Caixas d gua para alimenta o das bacias dos resfriadores evaporativos Rede de dutos convencionais completas com suportes portas de inspe o etc Isolamento t rmico onde necess rio das redes de dutos do sistema de ar condicionado Portas especiais para o climatizador de alvenaria Acess rios de difus o e regulagem de vaz es de ar Caixas de volume de ar vari vel completa dotada de controlador processador conjunto de bornes Jfus veis de vidro transformador de comando e transmissor de temperatura e Damper s corta fogo dotado de contra marco de montagem com fus vel e porta de inspe o e Rede de gua gelada com seus acess rios e sustenta o e Isolamento t rmico da rede de gua gelada e Estruturas met licas para fundi o de bases de in rcia para bombas de gua gelada fixa o das serpentinas resfriadores evaporativos e para os demais elementos fixados nas paredes externas e Caixilhos de madeira e Amortecedores de vibra es compostos de mola e borracha para equipamentos
221. ncada dever ser engastada no m nimo 3 0cm na alvenaria 18 17 BANCADAS PARA LAVATORIO DAS INSTALA ES SANIT RIAS Bancada em granito arabesco qualidade extra polido lustrado nas faces aparentes esp 2cm com perfura es para coloca o dos bojos nas dimens es determinadas no projeto arquitet nico Testeira em granito arabesco qualidade extra polido e lustrado 2 x 5 cm Rodabancada em granito arabesco qualidade extra polido e lustrado 2 x 10 cm Suportes em tubo industrial 30 x 40 mm parede 18 a cada 40 cm com extremidades tampadas com chapas soldadas e pintadas Al m dos suportes a bancada dever ser engastada no m nimo 3 0cm na alvenaria 18 18 ARMARIOS EM MADEIRA PARA COPAS CANTINA CONSELHO DE SENTEN A E BER ARIO ENFERMARIA 129 Tribunal de Justi a do Estado de Minas Gerais Diretoria Executiva de Engenharia e Gest o Predial Ger ncia de Projetos Instalar arm rios em madeira revestida em laminado melam nico sob as bancadas de granito inclusive ferragens conforme indicado no projeto padr o PDR Bancada 18 19 BANCOS EM ALVENARIA DAS CELAS E DETEN ES Banco em alvenaria com tampo de concreto e acabamento em cimento natado com dimens es conforme determinado no projeto arquitet nico nas celas do subsolo e deten es no 1 e 2 pavimentos Ver detalhe 4 19 PINTURA CONSIDERA ES PRELIMINARES O procedimento de pintura deve atender ao disposto na Norma ABNT NBR 13245 Execu o de P
222. necidos e instalados nas cabinas de todos os elevadores pinos para coloca o do acolchoado remov vel Por m ser o fornecidos apenas 02 dois acolchoados um que sirva em qualquer um dos elevadores Sociais e o outro para o elevador de Servi o Obs Os itens 6 1 a 6 7 exceto o item 8 5 que j est definido ser o escolhidos pela fiscaliza o do TJMG dentro da linha de fornecimento do licitante vencedor 7 GARANTIA A garantia ser de no m nimo um ano ap s o recebimento final de todos os elevadores incluindo todos os equipamentos pe as componentes eletr nicos e demais instala es objeto dessa especifica o 8 CONDI ES GERAIS A PROPONENTE dever prever em sua proposta os custos relativos engenharia a desmontagem dos componentes n o aproveit veis a m o de obra encargos sociais e trabalhistas todos os impostos maquin rio e mat ria prima necess rios ao projeto fabrica o embalagem transporte e montagem na obra de todos os equipamentos expressos nesta especifica o Ser o admitidos apenas materiais componentes que estejam de acordo as caracter sticas especifica es t cnicas dos elevadores 9 RECEBIMENTO DOS SERVI OS 9 1 TESTE GERAL PARA ENTREGA DOS SERVI OS Ainda que tenham sido realizados testes parcelados com resultados dentro do contrato proceder se a um teste geral de toda a instala o em pleno funcionamento antes da sua entrega Verifica o de que todos os equipa
223. niente das escava es 22 2 8 ALVENARIA EM BLOCO DE CONCRETO E 10cm Dever ser executado conforme projeto arquitet nico para os muros do gradil Seguir as orienta es do item correspondente 22 2 9 FORMA E DESFORMA PARA PILARETES Dever ser executada para os pilaretes dos muros do gradil Ver projeto da mesoestrutura folha 12 12 Seguir as orienta es do item correspondente 22 2 10 ARMA O CA50 CA60 Dever ser executada para os pilaretes dos muros do gradil Ver projeto da mesoestrutura folha 12 12 Seguir as orienta es do item correspondente 22 2 11 CONCRETO fck gt 20 MPa PARA PILARETES Dever ser executado para os pilaretes dos muros do gradil Ver projeto da mesoestrutura folha 12 12 Seguir as orienta es do item correspondente 22 2 12 FORMA E DESFORMA PARA AS CINTAS DOS MUROS DO GRADIL Dever ser executada para as cintas dos muros do gradil Ver projeto da mesoestrutura folha 12 12 Seguir as orienta es do item correspondente 22 2 13 ARMA O CA50 CA60 Dever ser executada para as cintas dos muros do gradil Ver projeto da mesoestrutura folha 12 12 151 Tribunal de Justi a do Estado de Minas Gerais Diretoria Executiva de Engenharia e Gest o Predial Ger ncia de Projetos 22 2 14 CONCRETO fck gt 20 MPa PARA AS CINTAS DO MURO Dever ser executado para as cintas dos muros do gradil Ver projeto da mesoestrutura folha 12 12 Seguir as orienta es
224. no projeto estrutural inclusive para as vergas da guarita No caso das portas e janelas que n o foram contempladas no projeto estrutural dever ser considerada a mesma arma o da verga que apresenta dimens o de parede semelhante Nos locais onde as vergas se encontrarem pr ximas a pilares dever ser previsto o engastamento da verga com o pilar utilizando 4 ferros de di metro 5 0mm para melhorar ader ncia da verga 8 9 2 CONTRA VERGAS EM CONCRETO ARMADO As contra vergas em concreto armado dever o ser moldadas sobre a alvenaria abaixo dos v os de abertura das janelas a serem instaladas Receber o formas na face inferior e nas laterais inclusive nas extremidades antes da concretagem Para execu o seguir as orienta es citadas anteriormente no item VERGAS As contra vergas receber o arma o e concreto conforme indicado no projeto estrutural inclusive para as contra vergas da guarita No caso das janelas que n o foram contempladas no projeto estrutural dever ser considerado a mesma arma o da contra verga que apresenta dimens o de parede semelhante 8 9 3 VERGAS DAS CELAS As vergas em concreto armado fck gt 25 MPa dever o ser moldadas conforme detalhe do PDR Cela nos locais onde est indicada a grade das celas e deten es As vergas exceder o a largura do v o em pelo menos 30 cm de cada lado e ter o altura m nima de 30 cm Nos locais onde as vergas se encontrarem pr ximas a pilares dever ser previst
225. no vertical no tubo de no m nimo 20 cm 7 4 3 FIXA O MANTA CHAPA EM ALUM NIO 1 x 1 8 Instalar chapa em alum nio 1 x 1 8 nos paramentos verticais como forma de fixa o da manta s alvenarias das platibandas e alvenarias das calhas 7 4 4 CAMADA DE TRANSI O GEOT XTIL 54 Tribunal de Justi a do Estado de Minas Gerais Diretoria Executiva de Engenharia e Gest o Predial Ger ncia de Projetos Camada de geot xtil com densidade de 200 g m lan ado diretamente sobre a manta e at 5 cm de altura nas verticais at o t rmino da meia cana Para perfeita acomoda o sobre a manta o geot xtil deve ser umedecido formando um ber o uniforme em toda a extens o da rea impermeabilizada 7 4 5 PROTE O T RMICA PARA PISO Poliestireno expandido em placas r gidas com espessura de 50 mm densidade superior a 30 Kg m e coeficiente de condutibilidade t rmica inferior a 0 025 Kcal h m C resist ncia a compress o superior a 2 5 Kgf cm dispostos sobre a impermeabiliza o 7 4 6 PROTE O MEC NICA Executar sobre toda a rea impermeabilizada inclusive nos panos verticais da platibanda h 35cm Estruturar prote o mec nica com tela galvanizada fio 22 malha de 1 polegada Nos panos verticais a tela met lica dever ser fixada com parafuso e bucha s6 a cada 30 cm sobre a camada de regulariza o 7 4 6 1 ACABAMENTO DESEMPENADO Seguir orienta es do item correspondente 7 4 6 2 ACABAMENT
226. nstala o dever ser entregue ligada em perfeito funcionamento e com a devida vistoria e aprova o do Corpo de Bombeiros sendo todos os custos de responsabilidade da contratada OBS OS MATERIAIS EST O LISTADOS NOS ITENS 17 07 01 E 17 07 02 RELACIONADO NA PLANILHA DE SISTEMA DE G S GLP 17 8 AR CONDICIONADO Ser executado de acordo com o projeto e respectivo memorial descritivo elaborados pela empresa PELCAT e em conformidade com as normas t cnicas da ABNT legisla es vigentes e padr es espec ficos da concession ria A instala o dever ser entregue ligada em perfeito funcionamento e com a devida vistoria e aprova o do Corpo de Bombeiros sendo todos os custos de responsabilidade da contratada OBS OS MATERIAIS EST O LISTADOS NOS ITENS 17 08 01 A 17 08 05 RELACIONADOS NA PLANILHA DE PREVEN O E COMBATE A INC NDIO 101 Tribunal de Justi a do Estado de Minas Gerais Diretoria Executiva de Engenharia e Gest o Predial Ger ncia de Projetos ESPECIFICA ES DE PROCEDIMENTOS Fornecimento Instala o e Automa o do Sistema de Ar Condicionado do Novo F rum de Divin polis 1 ESPECIFICA ES DOS SERVI OS E MONTAGENS Estas especifica es s o de car ter geral e fazem parte integrante do contrato independentemente de sua inclus o no texto do mesmo 1 1 GENERALIDADES O Contratado dever fazer uma visita ao local das instala es acompanhado da fiscaliza o do TJMG quando nesta ocasi o
227. ntados a partir da data de concess o do Termo de Recebimento Provis rio e conforme determinado a seguir e A CONTRATADA dever garantir irrestrita e ilimitadamente o perfeito funcionamento de toda a instala o como tamb m de cada um dos componentes e equipamentos previstos no escopo do fornecimento e A garantia prestada cobre quaisquer defeitos provenientes de erros ou omiss es do CONTRATADO como erros de fabrica o e montagem de rede de dutos rede hidr ulica rede el trica e etc defeitos de fabrica o de equipamentos e acess rios emprego de materiais de m qualidade e m coordena o t cnica e administrativa 123 Tribunal de Justi a do Estado de Minas Gerais Diretoria Executiva de Engenharia e Gest o Predial Ger ncia de Projetos e Em decorr ncia da garantia prestada o CONTRATADO se obriga ilimitadamente a substituir as pe as defeituosas colocando os equipamentos perfeitamente de acordo com o preconizado neste fornecimento sem quaisquer nus para o Tribunal e A CONTRATADA dever pagar a multa contratual caso deixe de tomar provid ncias necess rias reposi o ou corre o dos materiais e equipamentos no prazo de 24 horas ap s o recebimento de comunica o telef nica ou aviso por escrito ou que ainda n o garanta o funcionamento regular dos equipamentos no prazo de m ximo de 3 tr s dias teis a contar da data em que deixarem de operar normalmente e Havendo inadimplemento em
228. ntados pisos rea do pr dio passeio p blico e reas externas exceto nos taludes e locais de jardim Ficam a cargo da contratada as despesas com transportes decorrentes da execu o dos servi os de preparo do terreno seja qual for a dist ncia m dia e o volume considerado bem como o tipo de ve culo utilizado 5 1 2 1 ATERRO Executar o aterro compactado para nivelamento do terreno no local indicado no projeto arquitet nico respeitando as cotas especificadas 22 Tribunal de Justi a do Estado de Minas Gerais Diretoria Executiva de Engenharia e Gest o Predial Ger ncia de Projetos 5 1 2 2 ENSAIOS DO ATERRO Executar ensaios do aterro como forma de certificar o suporte de carga Os ensaios de compacta o dever o seguir as seguintes determina es 5 1 2 2 1 ENSAIO SEGUNDO O M TODO DO DNIT PROCTOR NORMAL Executar 1 um ensaio de compacta o para cada 1 000m de material do corpo do aterro Executar 1 um ensaio de compacta o para cada 300m de material das camadas finais de aterro 80cm finais 5 1 2 2 2 ENSAIO DE DETERMINA O DO NDICE DE SUPORTE CALIF RNIA CBR Executar 1 um ensaio para as camadas finais 80cm finais para todo grupo de quatro amostras submetidas ao ensaio de compacta o acima referido segundo o M todo do Ensaio DNER ME 049 94 5 1 2 2 3 CONTROLE DE EXECU O DO ATERRO Como forma de comprovar se a compacta o est sendo feita devidamente dever o ser determinada
229. ntas de no m nimo 5 0mm de espessura formadas por chapas de material compress vel isopor eucatex betuminoso etc 15 2 CONTRAPISO ARGAMASSA INDUSTRIALIZADA O contrapiso dever ter a espessura de 3 0cm e ser executado nos locais de assentamento de piso em porcelanato granito e carpete observando os n veis existentes e o projeto arquitet nico Preparo da base A base deve estar limpa sem poeira graxa ou quaisquer outros res duos que possam impedir a ader ncia da argamassa A mesma tamb m deve estar nivelada A base deve ser umedecida com nata de cimento e em seguida deve ser aplicada a argamassa Demais orienta es para aplica o do produto seguir as recomenda es do fabricante 15 3 ENCHIMENTO EM CONCRETO LEVE Executar enchimento leve com concreto leve densidade lt 1 000 kgf m e resist ncia de 5 MPa lan ado conforme projeto arquitet nico sobre as lajes do 1 ao 5 pavimentos exceto nas salas com piso elevado e nas escadas N o haver enchimento no pavimento t cnico 92 Tribunal de Justi a do Estado de Minas Gerais Diretoria Executiva de Engenharia e Gest o Predial Ger ncia de Projetos O enchimento dever ser realizado ap s a distribui o da tubula o das instala es O concreto ser lan ado A espessura da camada de enchimento dever ser executada conforme indica o do projeto arquitet nico para obten o do n vel do piso acabado considerando as espessuras das camadas necess
230. nterior da chapa superf cies irregulares n o uniformidade de cor deforma es ou dimens es incompat veis Para a coloca o dos vidros vedado o uso de massa de vidraceiro assim a coloca o dos vidros dever ser feita em estrita observ ncia s Normas T cnicas Para a instala o dever o ser utilizados cal os de apoio de borracha os quais dever o evitar o contato direto da esquadria com o vidro e sistemas de veda o tipo Gaxetas EPDM ou neoprene conforme as espessuras do vidro permitindo uma maior estanqueidade da gua e estarem dispostos como previstos nas normas t cnicas pertinentes Observa es No caso do vidro laminado al m dos cal os e das gaxetas EPDM ou neoprene tamb m dever ser feita uma veda o utilizando silicone de cura neutra sendo que o silicone n o poder ficar em contato com o EPDM pois s o produtos incompat veis Para o arremate dever o ser utilizadas baguetes Os vidros est o inclu dos nos pre os das esquadrias de acordo com o tipo e espessura detalhados no projeto arquitet nico OBSERVA O Dever o ser observados todos os detalhamentos e procedimentos para garantir a m xima seguran a na execu o instala o e durante a vida til da edifica o na montagem dos brises e demais esquadrias de alum nio Assim ao se fazer o dimensionamento do projeto dever o ser considerados todos os pontos que possam comprometer a seguran a como peso pr prio da pe a vento e de
231. ntes do aterro dever ser efetuada de modo a se obter corpo do aterro G C gt 95 para valores m dios G C gt 92 m nimo para valores individuais ltimas 04 quatro camadas 80cm finais G C gt 100 para valores m dios G C gt 95 m nimo para valores individuais Obs a umidade de campo h n o dever variar a mais de 2 da umidade tima h t do ensaio de proctor normal h h t 2 Somente ser permitida a utiliza o de pil es manuais em trabalhos secund rios pequenos volumes de terra pr ximo a cintas ou blocos de funda o A cota de arrasamento do aterro dever ser tal que permita o perfeito acabamento dos pisos nas cotas do projeto inclusive garantindo o nivelamento dos mesmos com os pisos adjacentes Observar as cotas dos respectivos projetos para execu o do aterro inclusive nas reas externas proje o da edifica o Os reaterros de escava es provis rias ser o executados com todos os cuidados necess rios de modo a impedir deslocamentos que afetem a pr pria estrutura edifica es ou logradouros adjacentes Os trabalhos de aterros pr ximos das regi es das estruturas de concreto armado s poder o ser executados depois de decorridos 21 vinte e um dias da execu o do elemento estrutural evitando se vibra es excessivas na regi o da estrutura Executar tamb m a compacta o mec nica com nivelamento para preparo da superf cie em todo o terreno onde ser o asse
232. nto din mico PDA com an lise Capwap conforme a NBR 13208 Os ensaios de carregamento din mico dever o ser realizados em 10 dez estacas da obra 33 Tribunal de Justi a do Estado de Minas Gerais Diretoria Executiva de Engenharia e Gest o Predial Ger ncia de Projetos Ficar a cargo da FISCALIZA O Assessoria T cnica a defini o de quais estacas ser o ensaiadas ap s an lise dos boletins de perfura o 6 1 12 1 MOBILIZA O E DESMOBILIZA O DE EQUIPAMENTOS Mobiliza o de equipamento adequado para a execu o dos ensaios das estacas A mobiliza o e desmobiliza o dos equipamentos de impacto Belo Horizonte Divin polis Belo Horizonte e internamente na obra j est o inclu das nos pre os dos ensaios 6 1 12 2 BLOCOS EM CONCRETO ARMADO PARA OS ENSAIOS fck gt 35MPa Executar blocos em concreto armado na cabe a das estacas para realiza o dos ensaios de PDA 6 1 12 3 ENSAIO DIN MICO PARA ESTACAS DE 250t Considerar tr s ensaios de carga 6 1 12 4 ENSAIO DIN MICO PARA ESTACAS DE 190t Considerar tr s ensaios de carga 6 1 12 5 ENSAIO DIN MICO PARA ESTACAS DE 140t Considerar dois ensaios de carga 6 1 12 6 ENSAIO DIN MICO PARA ESTACAS DE 100t Considerar dois ensaios de carga 6 1 13 ENSAIO DE PIT Pile Integrity Test 6 1 13 1 MOBILIZA O E DESMOBILIZA O DE EQUIPAMENTOS Mobiliza o de equipamento adequado para a execu o dos ensaios das estacas A mobiliza o e
233. ntrutora Dever o ser fornecidas e instaladas lumin rias com l mpadas fluorescentes e reatores eletr nicos de alto fator de pot ncia 2x32W que assegure no m nimo 200 Ix ao n vel do piso conforme determina a NBR NM 207 6 3 6 Um interruptor colocado dentro e pr ximo do s ponto s de acesso e a uma altura apropriada deve proporcionar na entrada a ilumina o do local Obs Os itens 4 2 a 4 13 s o de responsabilidade da Construtora Civil e dever o ser executados conforme respectivos projetos 5 AVISOS E INSTRU ES DE OPERA O Dever o ser fornecidos e instalados conforme norma vigente de elevadores NBR NM 207 de NOVEMBRO 1999 15 AVISOS E INSTRU ES DE OPERA O que quaisquer r tulos avisos e instru es de opera o devem ser leg veis e facilmente compreens veis se necess rios ajudado com sinais e s mbolos Eles devem ser indestrut veis de material dur veis e colocados em uma posi o vis veis Para implemento da seguran a de usu rios e t cnicos do pr dio e por tratar se de um pr dio p blico dever ser efetuado avisos conforme abaixo gt PORTA DA CASA DE MAQUINAS DOS ELEVADORES MAQUINA DO ELEVADOR PERIGO ACESSO PROIBIDO A PESSOAS ESTRANHAS AO SERVI O gt AL AP O i PERIGO DE QUEDA FECHE O AL AP O gt GRUPO DE ELEVADORES Se partes de diferentes elevadores est o presentes em uma mesma casa de m quinas cada elevador deve ser identificado com um n mero ou
234. o de excelente qualidade e acabamento Considerar dois fechos por porta parte inferior e superior da folha 11 2 2 MOLAS 78 Tribunal de Justi a do Estado de Minas Gerais Diretoria Executiva de Engenharia e Gest o Predial Ger ncia de Projetos Mola hidr ulica a rea para portas permitindo o controle total da abertura A mola dever ter bra o normal com pot ncia para portas at 50Kg O acabamento ser na cor prata Refer ncias Dorma Imab Pado ou similar As molas ser o instaladas nas seguintes portas nas portas de acesso s copas sanit rio dos funcion rios vesti rios exceto sala do guarda 12 ESQUADRIAS MET LICAS Todos os materiais utilizados nas esquadrias de ferro dever o ser isentos de falhas de lamina o e defeitos de fabrica o Os perfis barras e chapas de ferro utilizados na fabrica o das esquadrias ser o isentos de empenamentos defeitos de superf cie e diferen as de espessura As dimens es dever o atender s exig ncias de resist ncia pertinente ao uso bem como aos requisitos est ticos A associa o entre os perfis bem como com outro elemento da edifica o dever garantir uma perfeita estanqueidade s esquadrias e v os a que forem aplicadas Sempre que poss vel na jun o dos elementos das esquadrias ser realizada solda evitando se rebites e parafusos Os perfilados dever o ser perfeitamente esquadrinhados Todos os ngulos ou linhas de emenda ser o esmerilhados ou l
235. o o at uma altura de 2 5 m no m nimo 4 8 ESCADA PARA ACESSO AOS PO OS DOS ELEVADORES Construtora Para um acesso mais seguro ao fundo do po o dever o ser fornecidas e instaladas na posi o vertical conforme norma e projeto do fabricante do elevador 4 9 PINTURA DAS CAIXAS DE CORRIDA Construtora Conforme projeto arquitet nico e especifica o 4 10 PINTURA DE FAIXA DE SEGURAN A NA CAIXA Construtora Dever o ser efetuadas para seguran a dos t cnicos nas caixas dos elevadores faixas de 20 cm de largura em amarelo brilhante a 1 5 m antes da chegada do contrapeso pelos dois lados subida e descida quando em manuten o no teto do carro 4 11 RESSALTOS NOS FUROS DAS CASAS DE M QUINA Construtora Para evitar que objetos situados sobre o piso caiam pelas aberturas por onde passam os cabos de tra o e os cabos el tricos devem ser feitos ressaltos no m nimo de 50 mm acima do piso acabado 141 Tribunal de Justi a do Estado de Minas Gerais Diretoria Executiva de Engenharia e Gest o Predial Ger ncia de Projetos 4 12 AL AP O Construtora Dever ser fornecido e instalado na casa de m quinas dos elevadores conforme projeto do fabricante dos elevadores e atendendo a NM 207 amp 6 3 3 2 Dever possuir articula o com abertura para dentro da casa de m quina com trava de seguran a quando aberto e quando fechado dever ser trancado com cadeado 4 13 ILUMINA O DA CASA DE M QUINA Co
236. o por parte da FISCALIZA O dos servi os de impermeabiliza o Ensaios e controle de qualidade As camadas de impermeabiliza o devem ter suas espessuras aferidas nos locais assim como o peso indicado admitindo se diferen a de at 10 Todos os materiais devem ter etiquetas de lote r tulos com nome especifica es nome do fabricante e norma de refer ncia al m de instru es de estocagem e transporte As reas dever o ser testadas antes das prote es com l mina d gua de no m nimo 5cm de espessura exceto caixas d gua que devem ser totalmente cheias Em casos de urg ncia admitir se n o fazer os testes hidrost ticos substituindo os por teste el trico com aparelho sonorizado e com centelha el trica As mantas asf lticas dever o ser ensaiadas conforma e NBR 9952 07 Os fornecedores dos materiais impermeabilizantes dever o fornecer carta afirmando formalmente que o aplicador proponente habilitado e qualificado para aplicar seus produtos e que o fabricante assume 50 Tribunal de Justi a do Estado de Minas Gerais Diretoria Executiva de Engenharia e Gest o Predial Ger ncia de Projetos responsabilidade solid ria pelas garantias integrais do contrato O fornecedor dever ainda enviar t cnico de seus quadros para vistoriar a aplica o e certificar a conformidade da execu o das regulariza es impermeabiliza es e prote es emitindo documento comprobat rio da conformidade com suas recomen
237. o arquitet nico 16 2 3 RODAP S EM GRANITO ARABESCO POLIDO H 7 0cm Executar rodap em granito polido assentado com argamassa industrializada para contrapiso altura de 7 0 cm e espessura de 2 0 cm Executar conforme indica o do projeto arquitet nico inclusive nos shafts de el trica telecomunica es e hidr ulica 16 2 4 RODAP S EM GRANITO ARABESCO POLIDO EM PLACAS DE 10x20 cm Executar rodap em granito polido assentado com argamassa industrializada para contrapiso em placas de 10x20 cem 98 Tribunal de Justi a do Estado de Minas Gerais Diretoria Executiva de Engenharia e Gest o Predial Ger ncia de Projetos Executar conforme indica o do projeto arquitet nico no p dos pilares redondos detalhe 19 16 2 5 RODAP S EM GRANITO ARABESCO FLAMEADO H 20 0cm Executar rodap em granito flameado assentado com argamassa industrializada para contrapiso altura de 20 0 cm e espessura de 2 0 cm Executar conforme indica o do projeto arquitet nico em todo per metro externo da edifica o 16 2 6 RODAP PR MOLDADO DE CONCRETO PARA DEGRAU EM L H 7 0CM 16 2 7 RODAP PR MOLDADO DE CONCRETO PARA PATAMAR H 7 0CM 16 3 PEITORIL EM GRANITO ARABESCO POLIDO E 2 0cm Instalar peitoril em granito arabesco composto por duas pedras separadas espessura 2 0 cm polido e lustrado em todas as faces aparentes de qualidade extra nas dimens es do v o total das janelas internas e externas Os peitoris d
238. o arquitet nico com perfis liga es chapas soldas chumbadores parafusos e demais acess rios Nas liga es dos perfis de alum nio com perfis de a o dever o ser empregados parafusos em a o inox e borrachas entre os materiais Todos os perfis chapas e demais acess rios em a o receber o pintura ep xi na cor branca brilhante apropriada para ambientes externos sujeitos a intemp ries Toda a estrutura met lica perfis parafusos etc apresentada no projeto arquitet nico indicativa e dever ser calculada pela empresa contratada Seguir recomenda es dos fabricantes 11 ESQUADRIAS DE MADEIRA A instala o das esquadrias dever obedecer ao alinhamento prumo e nivelamento indicado no projeto As juntas ser o justas e dispostas de modo a impedir as aberturas resultantes da retra o da madeira Parafusos cavilhas e outros elementos para a fixa o das pe as de madeira ser o aprofundados em rela o s faces das pe as a fim de receberem encabe amento com tamp es confeccionados com a mesma madeira As superf cies das esquadrias de madeira dever o ser previamente lixadas de modo que as mesmas fiquem completamente lisas e isentas de farpas Toda madeira utilizada dever ter colora o uniforme e secagem em estufa n o podendo apresentar empenamentos carunchos brocas etc Dever o ser instaladas portas completas portas marcos e alizares nos locais previstos no projeto arquitet nico PORTAS PRONTAS AC
239. o arquitet nico inclusive balc o da cantina Seguir instru es abaixo EXECU O A base de assentamento embo o deve estar plana limpa seca isenta de poeiras subst ncias oleosas tintas restos de argamassas efloresc ncia ou outras condi es que possam prejudicar a ader ncia Os azulejos tamb m devem estar secos e limpos importante retirar o engobe pulverulento do verso da placa utilizando escova de nylon N o necess rio o umedecimento da base antes da aplica o da argamassa colante Somente em condi es de fortes ventos e insola o a base poder ser previamente molhada por aspers o de gua Durante o assentamento imprescind vel o controle do tempo em aberto da argamassa colante Ser o executados sobre o embo o em fiadas inteiras do piso at o teto utilizando se argamassa pr fabricada TIPO TI AC Il utilizando espa adores formato de cruz em juntas ortogonais e cont nuas espessura 3 0 mm nos dois sentidos Utilizar azulejo com sua face exposta vidrada esmaltada classe A e qualidade extra REJUNTAMENTO Os espa os livres entre as pe as dever o ser rejuntados com argamassa industrializada pr pria para rejuntamento do tipo II flex vel adequadas para ambientes externos de qualquer dimens o na cor branca A execu o do rejunte dever ser iniciada 3 dias ap s o assentamento das pe as de revestimento A argamassa de rejuntamento deve apresentar caracter sticas de impermeabilid
240. o de aceita o do mesmo devendo a contrata o ser feita com pr via aprova o do Tribunal Dever o ser executadas na ntegra conforme projeto das funda es e demais condi es estabelecidas neste Caderno A execu o das funda es dever satisfazer s normas da ABNT pertinentes ao assunto e que estiverem em vig ncia na poca da execu o da funda o especialmente as referentes ao Projeto e Execu o de Funda es ABNT NBR 6122 2010 LOCA O DAS ESTACAS Primeiramente ser feita a loca o sobre o terreno dos pontos de execu o das estacas Atrav s de gabarito de madeira ser o demarcados os eixos das estacas A loca o das estacas dever ser feita com rigoroso controle a fim de evitar erros de loca o Na execu o ser o utilizadas perfuratrizes tipo h lice cont nua dimensionadas para as se es das estacas e as profundidades a serem atingidas Antes de iniciar a execu o deve se verificar a verticalidade para assegurar a inclina o das estacas 30 Tribunal de Justi a do Estado de Minas Gerais Diretoria Executiva de Engenharia e Gest o Predial Ger ncia de Projetos O sistema de execu o dever estar sempre bem ajustado com todos os seus elementos constituintes em perfeito estado a fim de evitar quaisquer danos s estacas durante a perfura o Quando da execu o de estacas pr ximas ser o tomados cuidados no sentido de evitar a danifica o de estacas circunvizinhas Para execu
241. o emprego de leo queimado como desmoldante e recomendado o uso de desmoldantes em todas as formas e o desmoldante dever ser obrigatoriamente a base de leos vegetais e As vigas de funda o receber o formas laterais e retirada das formas e escoramentos dever estar em conformidade com as diretrizes estabelecidas pela NBR 14931 2003 e pelo projeto estrutural devendo se atentar para os prazos recomendados 27 Tribunal de Justi a do Estado de Minas Gerais Diretoria Executiva de Engenharia e Gest o Predial Ger ncia de Projetos Observa es 1 As lajes nervuradas ser o executadas com formas de polipropileno reutiliz veis nas dimens es indicadas no projeto estrutural O sistema composto de formas autoportantes de polipropileno iguais a cubas dispostas lado a lado O sistema de forma escoramento dever ser preferencialmente do modelo que permita a desforma sem interfer ncia no escoramento 2 Dever ser apresentado um projeto executivo de formas e escoramento dos pilares vigas e lajes com no m ximo 50 dias corridos de obra e antes da execu o dos servi os devendo o mesmo ser aprovado pela FISCALIZA O do TJMG TEMPO DE PERMAN NCIA DE ESCORAMENTOS E FORMAS Escoramentos e formas n o devem ser removidos em nenhum caso at que o concreto tenha adquirido resist ncia conforme determinado no projeto estrutural atendendo o fck e o Eci A retirada dos cimbramentos s poder ocorrer com a autor
242. o o engastamento da verga com o pilar utilizando 4 ferros de di metro 5 0mm para melhorar ader ncia da verga comprimento total de 40 cm com 15 cm engastados no pilar Quando os v os forem relativamente pr ximos e na mesma altura recomenda se uma nica verga sobre todos eles As vergas ser o armadas com 6 12 5 e estribos de 5 a cada 15 cm 8 10 TELA MET LICA 8 10 1 TELA TIPO PINTEIRO As liga es das alvenarias com os pilares dever o ser refor adas com a inser o de tela met lica galvanizada tipo pinteiro malha de 25mm x 25mm na argamassa de revestimento A tela dever ser 66 Tribunal de Justi a do Estado de Minas Gerais Diretoria Executiva de Engenharia e Gest o Predial Ger ncia de Projetos aplicada na superf cie do pilar e trespassar pelo menos 25 0 cm para cada lado contado da face do pilar A tela dever ser aplicada internamente e externamente sobre o chapisco Obs Quando o pilar tiver dimens o maior que 100cm a tela dever ter 75cm de largura em cada contato com a alvenaria ou seja 25cm sobre a alvenaria e 50cm sobre o pilar nos dois encontros do pilar com a alvenaria A tela dever ser fixada nos pilares atrav s de pinos de a o por meio de sistema de fixa o p lvora e na alvenaria fixada apenas com argamassa Aplicar telas onde o revestimento ser em reboco embo o ou textura 8 10 2 TELA DE A O GALVANIZADO Utilizar tela met lica galvanizada para liga o da alven
243. o revestimento externo do pr dio acima dessa plataforma estiver conclu do A plataforma deve ser executada com perfis met licos e fechada com madeira em compensado resinado espessura de 14 mm 4 6 2 BANDEJA SECUND RIA Acima e a partir da plataforma principal de prote o devem ser instaladas tamb m plataformas secund rias de prote o em balan o de 3 tr s em 3 tr s lajes Essas plataformas devem ter no m nimo 1 40m um metro e quarenta de balan o e um complemento de 0 80 m oitenta cent metros de extens o com 45 a partir de sua extremidade Cada plataforma deve ser instalada ap s a concretagem da laje a que se refere e retirada somente quando a veda o da periferia at a plataforma imediatamente superior estiver conclu da A plataforma deve ser executada com perfis met licos e fechada com madeira em compensado resinado espessura de 12 mm 4 7 TELA DE PROTE O DE FACHADA Fornecer e instalar tela de prote o para as fachadas Dever o ser colocadas uma tela de r fia e outra tela paralela a esta de arame fio 22 malha de 1 0 obedecendo aos afastamentos necess rios devendo ser instaladas conforme indica o da NR 18 As telas ser o presas com dimens o m nima de 77 5x7 5cm de paraju ou jatob fixadas por duas vezes nos ganchos existentes nas fachadas atrav s de cabos de a o As telas ser o emendadas umas nas outras a cada 3 0 m com fio pr prio 4 8 PROTE O DE PERIFERIA Instala
244. obra fazendo uso de softwares de uso comercial e que sejam compat veis com o sistema Windows Os poss veis desvios entre o planejado no per odo e o efetivamente realizado dever o ser imediatamente reajustados para que no pr ximo per odo a obra volte ao planejamento inicial As medidas para a recupera o de per odo em atraso dever o ser objeto de aprova o pela fiscaliza o do TJMG n o ocorrendo nenhum nus ao TIMG A CONTRATADA dever ainda fazer uso de controle de qualidade na execu o de servi os e aquisi o dos materiais que comp em dos diversos servi os 10 Tribunal de Justi a do Estado de Minas Gerais Diretoria Executiva de Engenharia e Gest o Predial Ger ncia de Projetos C ESPECIFICA O T CNICA DOS SERVI OS OBSERVA O Todos os servi os descritos contemplam o pr dio principal a guarita abrigo externo para lixo sala de medi o o estacionamento e toda rea externa do F rum 1 PESSOAL 1 1 PESSOAL T CNICO ADMINISTRATIVO 1 1 1 ENGENHEIRO CIVIL A obra ser acompanhada em tempo integral por engenheiro civil pleno devidamente inscrito no CREA com experi ncia profissional comprovada de no m nimo 10 dez anos adquirida em supervis o de obras de caracter sticas semelhantes 1 1 2 ENGENHEIRO DE PRODU O A obra ser acompanhada em tempo integral por engenheiro j nior de produ o ou civil devidamente inscrito no CREA com experi ncia profissional comprovada de no m
245. ode ser feita por exemplo colocando marcas nos cabos de tra o ou no cabo do limitador de velocidade 3 2 4 OPERA O DE EMERG NCIA EM CASO DE INC NDIO BOMBEIRO Dever o ser fornecidos e instalados um dispositivo para ser acionado em caso de emerg ncia Esse dispositivo quando acionado ser respons vel pelo cancelamento de todas as chamadas e retorno sem paradas dos elevadores para o pavimento principal ficando disposi o de pessoas habilitadas para assumir os seus comandos nesse caso 3 3 CABINA 3 3 1 BOTOEIRA DE CABINA Dever o proporcionar visualiza o imediata e r pido acesso s teclas contendo indicador de posi o digital luz ao premer o bot o bot o de porta aberta alarme identifica o em Braille e teclas eletr nicas micro movimento ou sensitivas ao toque para registro de viagem 3 3 2 SERVI O DE ASCENSORISTA Dever o ser fornecidas e instaladas na botoeira de cabina com fun es m nimas de alterar o comando do elevador de manual para autom tico bot o carro lotado invers o de sentido de viagem e acionar cancelamento de chamadas externas 3 3 3 FONTE DE EMERG NCIA Dever o ser fornecidos e instalados de acordo com a NM 207 8 16 3 um sistema para funcionamento dos intercomunicadores alarme e ilumina o de emerg ncia mesmo na aus ncia de energia el trica 3 3 4 INTERCOMUNICADOR Dever o ser fornecidos e instalados sistema de intercomunica o moderno viva voz entre
246. om altura de 30cm e espa amento vertical entre eixos de 1 30m 8 4 3 PAREDES EM GESSO ACARTONADO COMUM ESP 25 CM Dry wall com dois perfilados em a o galvanizado de 70 mm espa ados de 85mm entre eles montantes duplos a cada 400 mm 1 camada de painel de l de vidro para isolamento termo ac stica com espessura de 50mm 2 pain is de gesso acartonado tipo standard de 12 5 mm e espessura final de 250 mm Ver detalhe 21 A dupla estrutura deve possuir no m nimo dois travamentos em cada montante executados com peda os de chapa de gesso com altura de 30cm e espa amento vertical entre eixos de 1 30m 8 4 4 PAREDES EM GESSO ACARTONADO COMUM ESP 45 CM Dry wall com dois perfilados em a o galvanizado de 70mm espa amento entre perfis de 285mm montantes duplos a cada 400mm 1 camada de painel de l de vidro para isola o termo ac stica com espessura de 50mm 2 pain is de gesso acartonado tipo standard de 12 5 mm e espessura final de 450mm Ver detalhe 21 8 4 5 PAREDES EM GESSO ACARTONADO SIMPLES RESISTENTE UMIDADE ESP 6 05 CM Dry wall com perfilados em a o galvanizado de 48 mm montantes simples a cada 400 mm 1 camada de poliuretano para isolamento t rmico com espessura de 40mm 1 pain l de gesso acartonado tipo resistente a umidade RU de 12 5 mm e espessura final de 60 5 mm Utilizar nos shaft s do ar condicionado Ver detalhe 31B detalhe A 8 4 6 PAREDES EM GESSO ACARTONADO RESISTENTE UMIDADE ESP
247. oria Executiva de Engenharia e Gest o Predial Ger ncia de Projetos 6 3 8 3 1 3 CONCRETO Fck gt 30MPa Seguir as orienta es do item 6 CONCRETO 6 3 8 3 2 BASE 70x275 CM 6 3 8 3 2 1 FORMA E DESFORMA Seguir as orienta es do item 6 FORMA E DESFORMA 6 3 8 3 2 2 ARMA O CAS50 CA60 As bases dever o ser armadas com 95 0mm a cada 10cm ou malha eletrosoldada equivalente Seguir orienta es para este item em 6 ARMA O 6 3 8 3 2 3 CONCRETO Fck gt 30MPa Seguir as orienta es do item 6 CONCRETO 6 3 9 LAJES DOS SHAFT S DE VENTILA O DAS ESCADAS A Laje ter dimens es conforme detalhe do projeto arquitet nico com espessura variando de 8 a 10cm Topo inclinado conforme detalhe 6 3 9 1 FORMA E DESFORMA Executar forma e desforma para a laje conforme item correspondente 6 3 9 2 ARMA O CA 50 CA 60 Arma o em Malha Quadrada 5 0 c 10 cm 3 111 kg m Seguir orienta es do item correspondente 6 3 9 3 CONCRETO USINADO FCK gt 30 MPa COM ADITIVO IMPERMEABILIZANTE Aditivo Impermeabilizante de pega normal a ser adicionado ao concreto da laje O aditivo deve proporcionar elevada impermeabiliza o ao concreto e n o alterar seu tempo de pega N o deve sofrer degrada o de seu poder impermeabilizante com o tempo Referencia Sika 1 Sika Denverimper 1 Denver Vedacit Otto Baumgart ou similar Seguir orienta es do Fabricante 6 4 DRENAGEM Dever ser executado sistema de drenagem
248. os externos 10x20x8 colorido com superf cie de relevos tronco c nicos regularmente dispostos com medidas dist ncias e disposi es adequadas para a sinaliza o de acessibilidade em conformidade com a Norma ABNT 9050 O piso t til ser fixado integrado aos pisos existentes nos locais e pagina o definidos no projeto arquitet nico e ter cor contrastante com o restante do piso 24 PAISAGISMO A contratada dever apresentar projeto executivo do paisagismo com todas as especifica es t cnicas e procedimentos de plantio com apresenta o da ART de profissional devidamente habilitado O projeto dever ser desenvolvido em duas etapas 1 Anteprojeto sendo objeto de aprecia o e aprova o pela FISCALIZA O 2 Projeto final contendo a totalidade das solu es discutidas e aprovadas O projeto executivo dever ser desenvolvido em AutoCAD 2007 arquivo DWG em formato padronizado fornecido pelo TJMG O anteprojeto dever ser encaminhado por e mail em endere o definido pela FISCALIZA O O projeto executivo final deve ser apresentado em CD R juntamente com c pia plotada em papel branco sulfite constando o selo padr o do TJMG PREPARO B SICO Preparo da terra nos locais de jardim o terreno ser escarificado at uma profundidade de 20 cm e receber aplica o de p calc rio 200 g m2 e adubo NPK 10 10 10 200 g m2 Posteriormente ser colocada terra vegetal com altura de 20 cm e com as mesmas qu
249. os na superestrutura desconsiderar os blocos de funda o Estes blocos de funda o est o detalhados no projeto estrutural da mesoestrutura Pranchas 01 03 04 e 09 a 47 128 desenhos de forma Prancha 52 128 arma o do duto do subsolo Pranchas 53 a 67 128 arma o dos pilares Pranchas 75 a 79 128 arma o das paredes do subsolo Pranchas 80 a 86 128 arma o do 1 pavimento laje e vigas Pranchas 87 a 95 128 arma o do 2 pavimento laje e vigas Pranchas 96 a 104 128 arma o do 3 ao 5 pavimentos lajes e vigas Pranchas 105 a 113 128 arma o do 6 pavimento Pranchas 114 a 116 128 arma o da cobertura Pranchas 117 e 118 128 arma o da caixa d gua Pranchas 119 a 123 128 arma o das vigas da cobertura Pranchas 124 e 125 128 arma o das escadas Pranchas 126 e 127 128 arma o do pavimento t cnico 2 Prancha 128 128 vergas e contra vergas PROJETOS COMPLEMENTARES e 05 Pranchas Prancha nica guarita padr o Guarita EST EX01 01 01 4 Tribunal de Justi a do Estado de Minas Gerais Diretoria Executiva de Engenharia e Gest o Predial Ger ncia de Projetos Prancha nica abrigo de lixo AbrigodeLixo EST EX01 01 01 Prancha nica sala de medi o SaladeMedi o EST EX01 01 01 Pranchas 01 e 02 piso do subsolo Divin polisPisoSS EST EXO1 01 02 a Divin polisPisoSS EST EX01 02 02 PROJETO DE INSTALA O HIDROSSAN
250. osamente as exig ncias quanto legisla o trabalhista e previdenci ria e Efetuar o pagamento de impostos taxas e outras obriga es financeiras que vierem a incidir sobre os fornecimentos ou servi os e Fornecer Opera o Assistida durante um per odo de 3 meses antes da emiss o do Termo de Recebimento Provis rio e Fornecer durante um per odo de 12 meses a manuten o preventiva e corretiva de todo o sistema a partir da entrega provis ria da obra e Executar os servi os de instala es conforme as normas oficiais vigentes inclusive as normas pertinentes seguran a do trabalho 3 OBRIGA ES DA FISCALIZA O e Controlar e fiscalizar a execu o da obra em suas diversas fases efetuando as medi es de fornecimento e servi os na presen a do instalador e endossar as respectivas faturas e Coordenar junto construtora os fornecimentos e servi os relacionados com a instala o dos sistemas de ar condicionado e ventila o mec nica n o previstos na contrata o da obra civil e Providenciar junto construtora a disponibiliza o de espa o adequado no subsolo para implanta o do canteiro de obra e almoxarifado do instalador dos sistemas de ar condicionado e ventila o mec nica bem como fornecer pontos el tricos para ilumina o pontos de gua provis rios e Solucionar d vidas ocorridas durante a realiza o dos servi os e Efetuar anota es di rias no livro apropriado e manter os seus super
251. ote o em concreto 22 8 3 FAIXAS DE ADVERT NCIA 22 8 3 1 FAIXA SUBTERR NEA DE ADVERT NCIA PARA TUBULA O EL TRICA Assentar faixa subterr nea de advert ncia cont nua conforme detalhe no projeto el trico em polietileno nas cores laranja e preta com os dizeres CUIDADO REDE EL TRICA ABAIXO Largura 7 6cm e espessura de 0 15mm 228 32 FAIXA SUBTERR NEA DE ADVERT NCIA PARA TUBULA O DE TELECOMUNICA ES Assentar faixa subterr nea de advert ncia cont nua conforme detalhe no projeto el trico em polietileno nas cores laranja e preta com os dizeres CUIDADO TELEFONIA Largura 7 6cm e espessura de 0 15mm 228 3 3 FAIXA SUBTERR NEA DE ADVERT NCIA PARA TUBULA O HIDROSSANIT RIA E INC NDIO Assentar faixa de advert ncia cont nua no interior das valas das tubula es das instala es hidrossanit rias e tubula es de inc ndio a 15 cm de profundidade em polietileno nas cores verde e preta Largura 7 6cm e espessura de 0 15mm 23 SINALIZA O EXTERNA Seguir todas as orienta es do item Projeto de Sinaliza o 23 1 SINALIZA O VISUAL EXTERNA Executar conforme Projeto de Sinaliza o folhas 01 a 07 e projetos padr o PDR SinalVex e PDR PisoTatil 23 1 1 PLACA EXTERNA INDICATIVA DE ESTACIONAMENTO ACESS VEL 50x70 CM E4 Seguir as orienta es do projeto de Sinaliza o 23 1 2 S MBOLO INTERNACIONAL DE ACESSO E10 Seguir as orienta es do projeto de Sinaliza o 23
252. par com escova de a o todos os vest gios de ferrugem com posterior corre o da pintura Rede de dutos Limpar internamente toda a rede utilizando para isto os pr prios ventiladores dos equipamentos aspirador de p ou atrav s de jatos de ar comprimido atrav s das portas de inspe o Tubula o de gua gelada devera fazer circular gua pelo sistema atrav s das bombas de recircula o a fim de recolher nos filtros dos equipamentos inclusive o provis rio das umidades resfriadoras todas e quaisquer impurezas depositada na rede hidr ulica Geral Deixar a instala o limpa em condi es adequadas para a pr opera o dos sistemas 1 18 RELAT RIOS T CNICOS 1 18 1 Relat rios Pr vios Estes relat rios dever o ser apresentados Fiscaliza o antes do in cio efetivo da obra de modo que eventuais incompatibilidades e ou interfer ncias sejam solucionadas o mais r pido poss vel 1 18 2 Relat rio de compatibiliza o Relat rio t cnico com descri o da an lise pr via e a compatibiliza o de todos os projetos pertinentes ao sistema de ar condicionado mec nico el trico civil e de automa o devendo ser identificado eventuais falhas em suas interfaces e se necess rio propostas interven es para adequa o das referidas interfaces 1 18 3 Relat rio de an lise do cronograma f sico financeiro Relat rio da an lise pr via do cronograma f sico financeiro identificando poss veis incompatibilidad
253. per s corta fogo motorizado com acionamento por meio de v lvulas solenoides e fechamento por mola e sensor de fim de curso para envio do sinal de fechamento supervis o predial 1 13 10 Medidor de vaz o do by pass Para leituras corretas do medidor necess rio um espa amento m nimo entre o mesmo e as v lvulas da linha montante e jusante Ao passar pela v lvula o escoamento perde a condi o de plenamente desenvolvido adquirindo efeitos turbulentos Para que o escoamento retome a condi o favor vel de medi o dever ser adotado um espa amento m nimo da v lvula montante de cinquenta vezes o di metro da tubula o para que n o incorra em medi es err neas jusante o espa amento dever ser de cinco vezes o di metro 1 13 11 Rede Hidr ulica A rede de gua gelada dever ser sustentada sempre na estrutura do pr dio pendurada laje apoiada em pisos ou fixada em paredes de alvenaria As sustenta es penduradas em lajes dever o ser executadas utilizando se cantoneiras de a o laminado e atirantadas s mesmas por meio de barras rosqueadas fabricadas em a o galvanizado Quando no piso dever o ser utilizados suportes do tipo pedestal confeccionados em perfis de a o laminado fixados em blocos de concreto sobre a impermeabiliza o do piso e em paredes apoiados sobre m o francesa tamb m em perfil met lico de a o laminado fixada parede atrav s de chumbadores de expans o fabricados e
254. pessoas id neas assumindo total responsabilidade por quaisquer danos ou faltas que as mesmas venham a cometer no desempenho de suas fun es podendo o TRIBUNAL exigir a retirada daquelas cuja conduta sejam julgadas inconvenientes 8 1 2 Obriga es e Comunicar previamente a substitui o do t cnico residente e do ajudante e apresentar as fichas profissionais dos substitutos e Substituir imediatamente os profissionais t cnico residente e ajudante por outro que atenda a todos os requisitos dos substitu dos no caso de falta aus ncia legal ou f rias visando continuidade na presta o do servi o e Prover de telefone celular o profissional t cnico residente para atendimento aos chamados quando necess rios e Manter na respectiva Administra o folha de ponto visando o controle de hor rio de in cio e fim do expediente para o t cnico residente e para o ajudante e Providenciar equipamentos de prote o individual ferramentas e instrumental adequados necess rios e suficientes correta execu o dos servi os e seguran a dos profissionais O uso de equipamentos e ferramental assim como a execu o dos servi os dever obedecer s normas de seguran a da Portaria n 3214 do Minist rio do Trabalho de 08 de Junho de 1978 e suas revis es responsabilizando se a CONTRATADA pelos acidentes que eventualmente ocorrerem com seus funcion rios e ou com terceiros nas depend ncias da respectiva edifica o rel
255. postas por resinas de PVC micro esferas de vidro plastificantes cargas minerais pigmentos e isentas de amianto em sua formula o Dever o ser atendidos todos os requisitos da norma NBR 7374 06 As placas vin licas ter o dimens es de 30cmx30cm espessura de 2 0mm cor bege claro com padronagem granitada e massa homog nea Classifica o de uso reas de uso comercial 33 pesado EN685 Referencia Paviflex Thru cor 691 mbar Dever ser apresentada uma amostra do piso vin lico para aprova o da DENGEP TJMG PERFORMANCE M NIMA e Resist ncia carga concentrada gt 450 Kg e Resist ncia carga uniformemente distribu da gt 1200 Kg m2 e Resist ncia carga m xima de seguran a gt 1400 Kg e Resist ncia carga rolante 10000 passes gt 270 Kg e Resist ncia carga de impacto gt 45 Kg sem longarina ESTRUTURA VERTICAL PADESTAL A estrutura de apoio ser met lica galvanizada com suportes telesc picos regul veis A base ser composta de tubo de a o carbono de se o quadrada de 22mmx22mm com parede de 1 5mm para altura de 20cm acabado fixado perpendicularmente por solda de proje o ao centro da chapa de 94 Tribunal de Justi a do Estado de Minas Gerais Diretoria Executiva de Engenharia e Gest o Predial Ger ncia de Projetos a o carbono de 102mm x 102mm com espessura de 2mm A base de apoio dos pedestais ser de chapa estampada com nervuras para melhor ader ncia fixad
256. pt vel adi o de microesferas de vidro premix tipo I B A tinta dever ser apresentada na cor amarela e ser de base acr lica Dever o ser adicionadas microesferas de vidro tipo IB na seguinte propor o 200g 1 a 250 g l 157 Tribunal de Justi a do Estado de Minas Gerais Diretoria Executiva de Engenharia e Gest o Predial Ger ncia de Projetos As microesferas tipo IB s o aquelas incorporadas tinta antes da sua aplica o de modo a permanecerem internas pel cula sendo que ap s o desgaste da superf cie tornam se expostas permitindo retrorrefletoriza o As microesferas de vidro devem ser fabricadas com vidro de alta qualidade do tipo soda cal e n o devem conter chumbo sendo essa impureza limitada a 0 01 da massa total As microesferas de vidro devem satisfazer especifica o da norma DNER EM 373 2000 Microesferas de vidro retrorrefletivas para sinaliza o horizontal rodovi ria Ap s a adi o de microesferas de vidro poder ser adicionado no m ximo 5 cinco por cento em volume de solvente sobre a tinta compat vel com a mesma para acerto da consist ncia A espessura mida de tinta a ser aplicada deve ser de 0 4mm ou 0 6mm a ser obtida de uma s passada da m quina sobre o revestimento A tinta deve manter integralmente a sua coes o e cor ap s aplica o sobre a superf cie A tinta ap s secagem f sica total dever apresentar plasticidade e caracter sticas de adesivid
257. r efetuado desde o inicio at sua conclus o onde em cada est gio de sua execu o ser elaborado o mapeamento dos elementos que representam todos os seus detalhes Portanto estas medidas e compatibiliza es dever o ser efetuadas antes do revestimento dos elementos que ficar o embutidos na estrutura ou alvenaria A compatibiliza o ser encaminhada por e mail em endere o definido pela FISCALIZA O a cada etapa de execu o para analise e aprova o O cadastro final ser entregue a FISCALIZA O para arquivamento em formato eletr nico atrav s de CD R com arquivos gravados em AUTOCAD 25 1 CADASTRO DO PROJETO HIDROSSANIT RIO 25 1 1 FORMATO AQ 25 1 2 FORMATO A1 25 2 CADASTRO DO PROJETO DE HIDR ULICA IMPLANTA O 25 2 1 FORMATO AQ 25 3 CADASTRO DO PROJETO EL TRICO SPDA SUBESTA O 25 3 1 FORMATO AQ 25 4 CADASTRO DO PROJETO TELECOMUNICA ES 25 4 1 FORMATO AQ 25 5 CADASTRO DO PROJETO DE SEGURAN A ELETR NICA 25 5 1 FORMATO A0 25 6 CADASTRO DO PROJETO DE PREVEN O E COMBATE A INC NDIO 25 6 1 FORMATO A1 25 7 CADASTRO DO PROJETO DETEC O E ALARME CONTRA INC NDIO 25 7 1 FORMATO AQ 25 8 CADASTRO DO PROJETO DE G S GLP 25 8 1 FORMATO AQ 25 9 CADASTRO DO PROJETO DE AR CONDICIONADO 163 Tribunal de Justi a do Estado de Minas Gerais Diretoria Executiva de Engenharia e Gest o Predial Ger ncia de Projetos 25 9 1 FORMATO A0 25 10 CADASTRO DO PROJETO DE EL TRICA DO AR COND
258. r se com abrang ncia plena pela execu o da obra tanto para instala es mec nicas como para instala es el tricas e de automa o respondendo pelos profissionais envolvidos alem de representante imediato da empresa contratada O Engenheiro Mec nico dever tamb m ser respons vel pela confer ncia dos servi os realizados por terceiros de natureza civil e hidro sanit rio pertinentes instala o dos sistemas de ar condicionado e ventila o 103 Tribunal de Justi a do Estado de Minas Gerais Diretoria Executiva de Engenharia e Gest o Predial Ger ncia de Projetos e Atestar atrav s de documento assinado a conformidade dos equipamentos acess rios e materiais com o especificado no projeto e Prover de informa es e apoio t cnico os seus profissionais designado para cada servi o de forma a assegurar o andamento normal e a boa qualidade dos trabalhos e Esclarecer prontamente todas as d vidas de seus profissionais e Darci ncia Fiscaliza o do TIMG de todas as ocorr ncias referentes ao andamento dos servi os e Elaborar o Plano de Inspe o e Testes para os procedimentos do TAB Testes Ajuste e Balanceamento a ser adotado para o sistema conforme item 3 14 1 deste documento e Acompanhar todos os servi os de balanceamento e testes dos sistemas 1 4 2 Atribui es do Engenheiro Eletricista Dever o Engenheiro Eletricista responsabilizar se pela execu o dos servi os de instala es e
259. ra as instala es hidrossanit rias ap s a compacta o do fundo das valas executar ber o em areia fina lavada para assentamento das tubula es conforme detalhe em projeto 22 8 1 4 REATERRO COMPACTADO COM SOLO CIMENTO Executar o reaterro compactado das valas utilizando uma mistura de solo cimento no tra o 1 30 com a devida compacta o tomando se o cuidado de n o danificar as pe as assentadas com os aparelhos de vibra o O solo a ser utilizado poder ser o mesmo proveniente das escava es 22 8 1 5 CARGA E TRANSPORTE DE MATERIAL DMT gt 5 0KM Todo o material resultante dos servi os de movimento de terra seja ele escava o bota fora dever ser transportado independente da dist ncia m dia e o volume considerado bem como o tipo de ve culo utilizado at local determinado pela municipalidade 159 Tribunal de Justi a do Estado de Minas Gerais Diretoria Executiva de Engenharia e Gest o Predial Ger ncia de Projetos N o ser permitido em qualquer fase da obra depositar material fora dos limites do terreno do F rum ficando a CONTRATADA sujeita a san es da Prefeitura local O Plano de Gerenciamento de Res duos dever contemplar os locais de bota fora 22 8 2 ENVELOPAMENTO EM CONCRETO FCK gt 20MPA Executar envelopamento em concreto com fck gt 20 MPa no entorno das tubula es assentadas sob rea de tr fego de ve culos Conforme detalhes nos respectivos projetos el trico e hidrossanit rio pr
260. receber o atestado de visita O Contratado obriga se a satisfazer a todos os requisitos constantes dos desenhos ou das especifica es e Quaisquer outros detalhes e esclarecimentos necess rios ser o julgados e decididos de comum acordo entre o instalador e o TJMG e Os servi os dever o ser executados em perfeito sincronismo com o andamento das obras da constru o do pr dio devendo ser observados a localiza o e caracter sticas dos pontos de for a gua e dreno loca o das bases dos equipamentos e aberturas necess rias para passagens de elementos da instala o e Efetuar com esmero e acabamento adequado todas as instala es de equipamentos redes de dutos e de gua gelada com seus respectivos acess rios utilizando suportes adequados para fixa o segura na estrutura garantindo a boa apar ncia e integridade e Dever o ser empregadas ferramentas apropriadas a cada uso e de fornecimento do Contratado 1 2 CANTEIRO DE OBRA Ser o por conta do Contratado todas as despesas relacionadas com implanta o manuten o administra o e seguran a de seu canteiro de obra O TJMG em hip tese alguma responder por eventuais danos ou perdas de materiais e equipamentos do Contratado que venha a ocorrer O Contratado dever resguardar a integridade dos equipamentos acess rios e materiais disponibilizando espa o adequado para este fim n o ser o aceitas as instala es com equipamentos materiais e acess rios que
261. rela o aos prazos mencionados anteriormente o Tribunal poder a seu exclusivo crit rio independentemente da aplica o de penalidades substituir ou corrigir os equipamentos e materiais defeituosos debitando a CONTRATADA o custo desse procedimento permanecendo a CONTRATADA para todos os fins como respons vel pelo perfeito desempenho desses materiais e equipamentos n o se alterando ou diminuindo a garantia geral prevista neste fornecimento 17 9 SISTEMA EL TRICO DO AR CONDICIONADO Ser executado de acordo com o projeto e respectivo memorial descritivo elaborados pela empresa PELCAT e em conformidade com as normas t cnicas da ABNT legisla es vigentes e padr es espec ficos da concession ria A instala o dever ser entregue ligada em perfeito funcionamento e com a devida vistoria e aprova o do Corpo de Bombeiros sendo todos os custos de responsabilidade da contratada OBS OS MATERIAIS EST O LISTADOS NOS ITENS 17 09 01 A 17 09 02 RELACIONADOS NA PLANILHA DE PREVEN O E COMBATE A INC NDIO 17 10 QUADROS EL TRICOS DO AR CONDICIONADO Ser o executados de acordo com o projeto e respectivo memorial descritivo elaborados pela empresa PELCAT e em conformidade com as normas t cnicas da ABNT legisla es vigentes e padr es espec ficos da concession ria A instala o dever ser entregue ligada em perfeito funcionamento e com a devida vistoria e aprova o do Corpo de Bombeiros sendo todos os custos de re
262. ria e Gest o Predial Ger ncia de Projetos 22 5 2 PISO DRENANTE EM CONCRETO POROSO INDUSTRIALIZADO Executar no estacionamento externo conforme locais indicados no projeto arquitet nico o assentamento de piso drenante pr moldado de concreto poroso industrializado para tr fego meio pesado de ve culos na cor cinza O assentamento dever ser de acordo com as recomenda es e indica o dos fabricantes Os pequenos recortes que ocorrerem no piso junto ao meio fio dever o ser executados com argamassa de resist ncia e pigmenta o equivalente ao piso ou atrav s de elementos compensadores fornecidos pelo fabricante Para jun o entre o piso drenante e o piso intertravado ver detalhe 35 22 5 3 MEIO FIO PR MOLDADO DE CONCRETO Fornecer e instalar guias pr moldadas em concreto meio fio padronizadas do tipo A com resist ncia m nima de 18 0 MPa para os passeios externos e internos As pe as dever o ter as seguintes dimens es comprimento 100 cm altura 36 cm largura da base 17 cm e largura do topo 12 cm ver detalhe 11 Ap s o fundo da cava estar devidamente nivelado e bem compactado executar lastro de brita Inicia se ent o o processo de execu o do meio fio devendo ser rigorosamente observados os alinhamentos transversal e longitudinal e os n veis descritos no projeto arquitet nico Em seguida dever ser feito o reaterro compactado nas laterais das pe as dos meio fios garantindo se a sua fixa o
263. rias a execu o dos acabamentos e impermeabiliza es e Para o piso em Porcelanato nas circula es e salas 16 0 em contrapiso 3 0cm e porcelanato 1 0cm e Para piso em granito nas circula es 15 0 cm contrapiso 3 0cm e granito 2 0cm e Para o piso em Carpete 16 5 cm contrapiso 3 0cm e carpete 0 7cm e Para o piso em Porcelanato nos locais com impermeabiliza o polim rica 15 5 cm impermeabiliza o 0 5cm contrapiso prote o 3 0cm e porcelanato 1 0cm e Para pisos cimentados nas reas com impermeabiliza o polim rica 16 5 cm impermeabiliza o 0 5cm e piso cimentado 3 0cm e Para pisos cimentados em reas n o impermeabilizadas 17 cm piso cimentado 3 0cm Para obten o do concreto leve na densidade especificada poder ser utilizada em substitui o ao agregado argila expandida isopor ou concreto celular devendo a contratada apresentar laudo de ensaio comprovando a densidade e resist ncia do mesmo 15 4 PISO EM PORCELANATO T CNICO M NIMO DE 40x40 em INCLUSIVE REJUNTAMENTO Fornecer e assentar revestimento cer mico tipo porcelanato t cnico com dimens es m nimas de 40x40cm retificado acabamento natural com as caracter sticas determinadas no projeto arquitet nico e mesma tonalidade O porcelanato t cnico aquele que recebe a decora o e a cor na pr pria massa atrav s de corantes corantes micronizados sais sol veis entre outros PLACAS Porcelanato d
264. riso inferior de modo a formar uma pingadeira Ser o assentados com argamassa industrializada de contrapiso Os espa os livres entre as pe as dever o ser rejuntados com argamassa de rejuntamento industrializada Tipo H flex vel Ver detalhe 24 Os chapins bem como o rejuntamento receber o pintura de acordo com a parede externa adjacente 10 5 1 DIMENS ES 1 0 X 0 29 m Seguir as orienta es acima Instalar nos locais indicados no projeto arquitet nico 12 Tribunal de Justi a do Estado de Minas Gerais Diretoria Executiva de Engenharia e Gest o Predial Ger ncia de Projetos 10 5 2 DIMENS ES 1 0 X 0 19 m Seguir as orienta es acima Instalar nos locais indicados no projeto arquitet nico 10 6 COBERTURA EM POLICARBONATO COMPACTO 10 6 1 POLICARBONATO COMPACTO ESP 4mm INCLUSIVE ESTRUTURA MET LICA Executar cobertura em policarbonato compacto conforme detalhe 8 do projeto arquitet nico espessura de 4mm com pel cula refletora aluminizada anti UVA e UVB em um dos lados Caracter sticas do policarbonato compacto e Alta resist ncia ao impacto e Transmiss o de luz branco leitoso 45 e Resist ncia a altas e baixas temperaturas de 30 C a 120 C e N o propagam chama material autoextingu vel e 10 anos de garantia contra o amarelecimento ESTRUTURA MET LICA Fornecer e montar estrutura em perfis met licos em a o estrutural USI SAC 300 SAE 1010 SAE 1020 ou superiores e alum nio conforme projet
265. rmeabiliza o da cobertura sem prote o t rmica Impermeabilizar fundo e laterais dos reservat rios 7 2 1 ARGAMASSA DE REGULARIZA O E 3 0cm Seguir orienta es do item ARGAMASSA DE REGULARIZA O As superf cies verticais devem receber uma regulariza o at 50cm de altura com espessura constante de 3 0cm 7 2 2 TELA DE POLI STER EM MALHA DE 3x3 mm Aplicar tela de poli ster em malha 3x3 em faixas de 40 cm no encontro do fundo com as paredes do reservat rio 20 cm na horizontal e 50 cm na vertical 7 2 3 IMPERMEABILIZA O COM POLIURETANO MASTERPUR Executar camada de impermeabiliza o com poliuretano masterpur com consumo m nimo de 3 0Kg m com recupera o do concreto incluindo parte inferior da tampa 7 2 4 PROTE O MEC NICA E 3 0cm Seguir orienta es do item PROTE O MECANICA Ser executada no piso e nas paredes at a altura de 50 cm incluindo teto parte inferior da tampa 7 3 IMPERMEABILIZA O DAS INSTALA ES SANIT RIAS CELAS COPAS DML S VESTI RIOS CIRCULA O DOS JU ZES CASA DE M QUINA BARRILETE CANTINA FOSSO DO ELEVADOR E P TIO INTERNO Executar impermeabiliza o em todos os pavimentos de todos os sanit rios coletivos e individuais dos vesti rios do subsolo das copas dos DMLs das celas das casas de m quinas dos elevadores do barrilete do fosso do elevador do p tio interno e da circula o dos ju zes Ser impermeabilizado o piso e as pare
266. ros materiais dever o ser previstas juntas em chapa galvanizada em forma de Z conforme detalhe do projeto padr o PDR Juntas No caso de tetos extensos devem ser previstas juntas de dilata o a cada 1Smetros Nos locais indicados no projeto de ar condicionado as juntas dever o ser executadas observando o detalhe com retorno de ar conforme projeto de ar condicionado 14 1 3 4 SANCA EM GESSO ACARTONADO Nos locais indicados no projeto arquitet nico executar sancas em gesso acartonado espessura de 12 5mm Seguir as mesmas orienta es para o forro em gesso e detalhes do projeto Ver detalhe 30C 14 2 REVESTIMENTOS INTERNOS PAREDES 14 2 1 CHAPISCO ARGAMASSA INDUSTRIALIZADA A argamassa industrializada utilizada para chapisco deve ser composta de cimento agregados minerais e aditivos especiais Dever ser aplicado em todas as pe as estruturais pilares e vigas internos que receber o acabamento em reboco Aplicar tamb m na cortina do subsolo internamente Seguir as recomenda es do fabricante 14 2 2 EMBO O ARGAMASSA INDUSTRIALIZADA A argamassa industrializada utilizada para embo o deve ser composta de cimento agregados minerais e aditivos especiais Ser o embo adas as paredes que receber o revestimento em azulejo conforme indica o do projeto arquitet nico Embo ar tamb m as cortinas do subsolo que receber o revestimento em azulejo Seguir as recomenda es do fabricante 14 2 3 REBOCO ARGAMASSA
267. rova o da fiscaliza o do TIMG dos respectivos equipamentos a serem fornecidos e Orientar e fornecer construtora todo detalhamento necess rio constru o de bases para equipamentos aberturas em paredes e lajes e dos demais outro servi os relacionado instala o do sistema de climatiza o e ventila o coordenando com a Fiscaliza o o desenvolvimento destes servi os 116 Tribunal de Justi a do Estado de Minas Gerais Diretoria Executiva de Engenharia e Gest o Predial Ger ncia de Projetos e Fornecer antecipadamente construtora o contra marco de montagem dos Damper s Corta Fogo a serem instalados nas passagens de ar dos shaft s para os pavimentos e detalhar criteriosamente a suas instala es em conformidade com a orienta o do fabricante e as normas de preven o e combate de inc ndio e Efetuar quando necess rio altera o no projeto visando eliminar interfer ncias ou agregar melhorias na instala o verificando todas as implica es com as demais instala es para tal procedimento o instalador dever apresentar em forma de AAD Aviso de Altera o de Desenho o desenho da modifica o proposta para aprova o do TJIMG e execu o pela construtora e Detalhar criteriosamente para montagem todas as conex es e acess rios da rede hidr ulica de cada equipamento indicando o espa amento de instala o dos acess rios como tamb m para opera o de v lvulas e instrumentos
268. s duos s lidos da obra bem como de acordo com os condicionantes ambientais constantes das licen as do empreendimento Deve ser providenciado um Plano de Gerenciamento dos Res duos gerados pela constru o do pr dio obedecendo Norma espec fica e s determina es do munic pio Uma c pia dever ser entregue fiscaliza o no primeiro dia de obra 13 0 PLANEJAMENTO No planejamento deve ser descrito o caminho cr tico para o desenvolvimento da obra apontando as solu es para estes poss veis problemas A empresa CONTRATADA para o desenvolvimento do planejamento dever obrigatoriamente trabalhar no m nimo com os seguintes par metros Dimensionamento controle e acompanhamento do quadro de m o de obra da CONTRATADA Controle e acompanhamento dos servi os da m o de obra sub empreiteira Controle e acompanhamento do custo de cada servi o Controle e dimensionamento dos equipamentos necess rios em fun o da equipe de trabalho 9 Tribunal de Justi a do Estado de Minas Gerais Diretoria Executiva de Engenharia e Gest o Predial Ger ncia de Projetos Apresenta o do cronograma semanal de equipamentos Este cronograma deve indicar a especifica o data do pedido prazo de entrega de acordo com o cronograma f sico financeiro da obra Comparativo semanal dos pedidos feitos x pedidos previstos e dos equipamentos entregues x equipamentos previstos Controle e acompanhamento da programa o de entrada e sa
269. s es das portas se referem ao v o livre devendo ser acrescentado 2cm na largura das folhas FERRAGENS As ferragens ser o fornecidas juntamente com as portas prontas As dobradi as e as fechaduras dever o fazer parte do conjunto As ferragens devem seguir a seguinte descri o abaixo Chaves e cilindro em lat o Trinco e lingi eta em zamac ou a o Chapa testa e contra testa em a o Caixa e componentes internos em a o Ma aneta e roseta em zamac ou a o FECHADURAS Fechadura com m quina nas dimens es m nimas altura 135 mm largura 80 mm espessura 16 mm e profundidade do tambor de 55 mm Roseta de tambor com espelho circular cromado individualizado sem parafusos aparentes do lado externo da porta Ma aneta do tipo alavanca com formato curvil neo fechado dimens o m nima de 11 5cm acabamento cromado padr o superior Dever o ser fornecidas 02 chaves para cada fechadura devidamente identificadas com o nome de cada sala c modo A placa de identifica o das chaves deve ser de acr lico FECHADURAS PARA BANHEIRO Fechadura com m quina nas dimens es m nimas altura 135 mm largura 80 mm espessura 16 mm e profundidade do tambor de 55 mm 76 Tribunal de Justi a do Estado de Minas Gerais Diretoria Executiva de Engenharia e Gest o Predial Ger ncia de Projetos Roseta com tranqueta interna apropriada para banheiros com espelho circular cromado individualizado sem parafusos aparentes do lado
270. s a umidade e a massa espec fica aparente seca do material sistematicamente Para determina o da umidade do solo poder ser utilizado o m todo expedito Speedy DNTT ME 052 94 O processo de frasco de areia dever ser usado para determina o da massa espec fica aparente in situ DNIT ME 092 94 Os valores obtidos no campo dever o ser comparados com os valores obtidos em laborat rio N o sendo atingida a compacta o desejada a qual n o dever ser inferior ao grau de compacta o fixado pela especifica o adotada o material ser revolvido e recompactado O n mero de ensaios o necess rio e suficiente para permitir o controle estat stico das caracter sticas geot cnicas do material compactado e Um ensaio para determina o da massa espec fica aparente seca in situ para cada 500m de material compactado de corpo do aterro m nimo duas determina es por camada por dia e Um ensaio para determina o da massa espec fica aparente seca in situ para cada 250m das camadas finais do aterro Os resultados dever o ser imediatamente apresentados FISCALIZA O 5 1 3 CARGA E TRANSPORTE DE MATERIAL DMT gt 5KM A Contratada dever providenciar o transporte dos materiais provenientes da escava o para aterros ou bota foras Os materiais dos cortes que tenham classifica o e caracteriza o compat veis com as especifica es da execu o dos aterros poder o ser reservados em lo
271. s com a edifica o desocupada condi o de carga t rmica m nima estando sujeitos a ajustes de balanceamento ap s a ocupa o Dever ser definido entre o Instalador e a Fiscaliza o procedimento operacional para execu o da referida avalia o Todo pessoal equipamentos instrumentos e materiais porventura necess rios pr opera o ser o de responsabilidade do instalador Ao final da pr opera o o instalador dever emitir relat rio descrevendo todas as anomalias encontradas e os procedimentos para as devidas corre es Independentemente do resultado da avalia o o instalador dever providenciar a limpeza dos filtros da rede hidr ulica substituindo seus elementos caso necess rio Incluem se na limpeza os filtros de classe G2 e G3 das tomadas de ar externo e da serpentina do climatizador substituindo os se necess rio 6 OPERA O ASSISTIDA Ap s o t rmino da pr opera o do sistema dever ser iniciada a Opera o Assistida durante os 3 tr s primeiros meses de uso e ocupa o definitiva da edifica o No mesmo tempo da realiza o desta 120 Tribunal de Justi a do Estado de Minas Gerais Diretoria Executiva de Engenharia e Gest o Predial Ger ncia de Projetos Opera o Assistida complementarmente a ela dever ser tamb m fornecida a manuten o preventiva e corretiva A Opera o Assistida tem como objetivo ajustar o funcionamento desejado de todo o sistema dentro das
272. s de bota fora 6 ESTRUTURA Estabelecer diretrizes b sicas para a execu o de servi os de Estruturas de Concreto face nova Norma NBR 6118 2003 A execu o da infraestrutura dever obedecer ao projeto elaborado pela empresa especializada CONSULGEO CONSULTORIA E PROJETOS GEOT CNICOS a execu o da mesoestrutura dever obedecer ao projeto elaborado pela empresa especializada RUBENS MORATO PROJETOS E CONSULTORIA T CNICA e a execu o da superestrutura dever obedecer ao projeto elaborado pela empresa especializada MOHR ENGENHARIA DE PROJETOS bem como ao relat rio de Sondagens que se encontram anexos a este Caderno de Servi os Todas as determina es dos projetos dever o ser seguidas A responsabilidade pela composi o e propriedades do concreto pelo seu recebimento bem como as obriga es do profissional respons vel pela obra dever o ser seguidas como preconizadas pela norma NBR 12 655 2006 OBSERVA ES NO SISTEMA DE PROTE O CONTRA DESCARGAS ATMOSF RICAS SER O UTILIZADOS VERGALH ES DE A O RE BAR OS QUAIS DEVER O SER EMBUTIDOS NAS FUNDA ES PILARES VIGAS E LAJES PORTANTO A IMPLANTA O DO SPDA DEVER SER FEITA CONCOMITANTE COM O PROJETO ESTRUTURAL E OBSERVANDO SE POSS VEIS INTERFER NCIAS PARA QUE N O OCORRAM TRANSTORNOS NO DECORRER DA OBRA O sistema de SPDA dever ser iniciado junto com a funda o da edifica o com o acompanhamento do engenheiro eletricista respons vel pela obra p
273. serem utilizadas dever o possuir dimens es de 1 20 m de largura As chapas de gesso acartonado utilizadas pelo sistema ser o as standard as quais devem obedecer s especifica es das normas brasileiras vigentes Devem se utilizar montantes e guias de chapa de a o com espessura m nima de 0 5 mm tratadas com galvaniza o a quente no m nimo Classe B espessura m nima exigida para os materiais isolantes ac sticos L de vidro posicionados no interior das paredes de 50 mm WF50 O emprego de massas de tratamento de juntas equivalentes ou similares s dos fabricantes de chapas terminantemente proibido Os selantes a serem empregados pelo sistema devem ser constitu dos por materiais elastom ricos base de silicone poliuretano ou polissulfeto resistentes gua Todos os materiais e componentes a serem empregados na produ o das paredes devem estar de acordo com a especifica o dos fabricantes do sistema que estiver sendo utilizado Todo o sistema de fechamento em dry wall dever atender aos crit rios m nimos de desempenho conforme o seguinte a Seguran a ao fogo no que se refere seguran a ao fogo as paredes de gesso acartonado dever o apresentar as caracter sticas exig veis pela normaliza o brasileira em vigor b Exig ncias gerais Todas as paredes devem se estender desde o piso at a superf cie inferior da laje superior ou viga Tanto a guia inferior quanto a guia s
274. sponsabilidade da contratada OBS OS MATERIAIS EST O LISTADOS NOS ITENS 17 10 01 A 17 10 06 RELACIONADOS NA PLANILHA DE PREVEN O E COMBATE A INC NDIO 17 11 CONTROLE E AUTOMA O DO AR CONDICIONADO Ser executado de acordo com o projeto e respectivo memorial descritivo elaborados pela empresa PELCAT e em conformidade com as normas t cnicas da ABNT legisla es vigentes e padr es espec ficos da concession ria A instala o dever ser entregue ligada em perfeito funcionamento e com a devida vistoria e aprova o do Corpo de Bombeiros sendo todos os custos de responsabilidade da contratada OBS OS MATERIAIS EST O LISTADOS NOS ITENS 17 11 01 A 17 11 06 RELACIONADOS NA PLANILHA DE PREVEN O E COMBATE A INC NDIO 17 12 IRRIGA O 124 Tribunal de Justi a do Estado de Minas Gerais Diretoria Executiva de Engenharia e Gest o Predial Ger ncia de Projetos Ser executada de acordo com o projeto e respectivo memorial descritivo elaborados pelo TJMG e em conformidade com as normas t cnicas da ABNT legisla es vigentes e padr es espec ficos da concession ria A instala o dever ser entregue ligada em perfeito funcionamento e com a devida vistoria e aprova o do Corpo de Bombeiros sendo todos os custos de responsabilidade da contratada OBS OS MATERIAIS EST O LISTADOS NOS ITENS 17 06 01 A 17 06 06 RELACIONADOS NA PLANILHA DE PREVEN O E COMBATE A INC NDIO 18 BANCOS BANCADAS E ACESS RIOS
275. stado de Minas Gerais Diretoria Executiva de Engenharia e Gest o Predial Ger ncia de Projetos 1 6 INTERVEN ES NO PROJETO Em hip tese alguma o projeto poder sofrer qualquer altera o em sua concep o encaminhamentos dimensionamentos diversos especifica es de equipamentos acess rios materiais etc exceto para solucionar problemas de interfer ncias com arquitetura estruturas e demais instala es por ocasi o das montagens Estas altera es dever o ser apresentadas fiscaliza o para avali o e aprova o em forma de AAD conforme mencionado acima 1 7 DETALHAMENTO COMPLEMENTAR DO PROJETO Dever o ser observadas criteriosamente as dimens es e loca es de todas as bases para equipamentos aberturas em paredes para instala o de acess rios e passagens das instala es inclusive nas lajes frestas em forros e aberturas para passagem de ar de retorno fechamento em s pto no entre forro instala es de portas especiais e de damper s corta fogo etc O Contratado dever apresentar desenho com as dimens es definitivas em conformidade com os equipamentos e acess rios a serem adquiridos Para o pavimento t cnico o instalador dever adotar o desenho arquitet nico do mesmo como refer ncia para detalhar as loca es e dimens es de bases e aberturas em paredes para instala es de equipamentos e acess rios Dever o tamb m ser confirmadas as loca es e os dimensionamentos dos pontos de for a
276. sti a do Estado de Minas Gerais Diretoria Executiva de Engenharia e Gest o Predial Ger ncia de Projetos A contratada dever arcar com todos os custos da loca o da grua inclusive do seu operador 3 CONSUMOS GERAIS E M VEIS UTENS LIOS 3 1 CONSUMOS GERAIS GUA ENERGIA TELEFONE INTERNET MATERIAL DE ESCRIT RIO Os custos do consumo de gua a tarifa de esgoto o consumo de energia el trica de telefone fixo e de internet at a entrega da obra ser o de inteira responsabilidade da CONTRATADA cabendo a esta o pagamento em dia das contas e quaisquer encargos relativos ao servi o Os custos com o consumo de material de escrit rio em geral pap is canetas r guas pastas grampeador etc ser de responsabilidade da contratada 3 2 M VEIS UTENS LIOS a 02 computadores com as configura es m nimas para o escrit rio da fiscaliza o Monitor 15 Gravador de DVD 2 sa das USB Mem ria de 2 GB HD 320 GB Conex o a internet com 1 Mb de velocidade Sistema Operacional Windows 77 ou equivalente Editores de texto e planilha Office 2003 ou equivalente Fica a cargo da Contratada o provimento de todo o equipamento de trabalho e materiais t cnicos de consumo e expediente necess rios presta o dos servi os objeto do contrato inclusive subs dios de inform tica como softwares computador impressora scanner cartuchos de tinta e toner A guarda conserva o e manuten o
277. t 140t conforme determinado no projeto das funda es 6 1 6 ESTACA H LICE CONT NUA b 70cm 190t 32 Tribunal de Justi a do Estado de Minas Gerais Diretoria Executiva de Engenharia e Gest o Predial Ger ncia de Projetos Executar perfura o de estacas para carga admiss vel at 190t conforme determinado no projeto das funda es 6 1 7 ESTACA H LICE CONT NUA 4 80cm 250t Executar perfura o de estacas para carga admiss vel at 250t conforme determinado no projeto das funda es Observa o Os quantitativos referentes s profundidades das estacas para efeito de or amento ser o os estimados com base no projeto de funda es Para efeito de medi o da obra ser o pagos os comprimentos efetivamente escavados obedecendo ao determinado pelo engenheiro especialista em funda es do item ASSESSORIA T CNICA 6 1 8 CONCRETO USINADO FCK gt 20MPa BOMBEADO COM SLUMP 24 2 CM O concreto utilizado deve apresentar resist ncia caracter stica fck gt 20MPa aos 28 dias ser bombe vel e composto de cimento areia e pedrisco com consumo m nimo de cimento de 400kg m sendo facultativa a utiliza o de aditivos desde que atendam s ABNT NBR 10908 ABNT NBR 11768 e ABNT NBR 12317 Fator gua cimento entre 0 53 a 0 561 O abatimento ou Slump dever ser igual a 24 2 cm Dever ser utilizada bomba de concreto ligada ao equipamento de perfura o atrav s de mangueira flex vel Obs
278. t ria e Rejeitar todo e qualquer material de m qualidade ou n o estipulado e definir prazos para sua retirada do canteiro de obra e Rejeitar a qualquer tempo qualquer parte da instala o que n o atenda ao projeto e normas t cnicas pertinentes e vigentes 119 Tribunal de Justi a do Estado de Minas Gerais Diretoria Executiva de Engenharia e Gest o Predial Ger ncia de Projetos e Exigir a retirada imediata do canteiro de obra dos respons veis t cnicos ou de qualquer outro integrante da equipe t cnica do instalador que n o corresponda t cnica e disciplinarmente s exig ncias da Fiscaliza o e Coordenar junto ao instalador a orienta o dos servi os pertinentes s obras civis e demais instala es para atender s necessidades das instala es dos sistemas como dimensionamento e loca o de aberturas em paredes e laje para passagem de dutos e tubula o de gua gelada bases para os equipamentos ou de quaisquer outros servi os que se fizerem necess rios autorizar as provid ncias necess rias junto constru o civil e demais instala es e Solicitar parecer t cnico de especialistas quando se fizer necess rio e Avaliar e aprovar as altera es do projeto quando imprescind veis para solu es de interfer ncias ou melhoria das instala es apresentada pelo instalado por meio dos AAD Aviso de Altera o de Desenho e Avaliar e aprovar propostas de altera o de especifica es de materi
279. ta inclusive tomadas de ar Teto do reservat rio Teto Guarita Teto Dep sito de Lixo Teto da sala de Medi o TUBO PASSANTE PARAFUSO COM BUCHA S6 A CADA 30cm 5 MASTIQUE POLIURETANO CHAPA EM ALUM NIO 4N N MANTA ASF LTICA a NO MANTA ASF LTICA EN Ea REGULARIZA O a CONCRETO ESTRUTURA g A TELA GALVANIZADA PISO ACABADO O j MASTIQUE POLIURETANO 2x2cm Rs EA s e T assis CONTRA PISO ZNZ i PRO C NICA COM lg ED TELA G ZADA MANTA ASF LTICA gl z TAE 9 5 2c 5 E S feto 7 GEOTEXTIL q 4 e CONCRETO ESTRUTURA Z ZA A 20cm Z fa z KER M NIMO NV EPOXI LIMITADOR DE PROFUNDIDADE TARUCEL 7 4 1 ARGAMASSA DE REGULARIZA O E 3 0cm Seguir as orienta es do item ARGAMASSA DE REGULARIZA O As superf cies verticais devem receber uma regulariza o com espessura constante de 3 0cm numa altura de 35 cm 7 4 2 MANTA ASF LTICA INCLUSIVE IMPRIMA O Seguir orienta es do item MANTA ASF LTICA No encontro com as platibandas prever impermeabiliza o vertical numa altura m nima de 35 cm No encontro com os ralos de gua pluvial a impermeabiliza o deve estender se at dentro dos ralos e estar bem aderida Nas passagens de tubos pela impermeabiliza o prever impermeabiliza o no pla
280. tado das valas dos muros de divisa utilizando uma mistura de solo cimento no tra o 1 30 com a devida compacta o tomando se o cuidado de n o danificar as pe as concretadas e impedir deslocamentos que afetem a pr pria estrutura com os aparelhos de vibra o Considerar uma largura m nima de 20 0 cm ao longo da pe a e a profundidade da pe a concretada O solo a ser utilizado poder ser o mesmo proveniente das escava es 22 1 8 ALVENARIA EM BLOCO DE CONCRETO E 10cm Dever ser executado conforme projeto arquitet nico para os muros de divisa Seguir as orienta es do item correspondente 22 1 9 FORMA E DESFORMA PARA PILARETES Dever ser executada para os pilaretes dos muros de divisa Ver projeto da mesoestrutura folha 12 12 Seguir as orienta es do item correspondente 148 Tribunal de Justi a do Estado de Minas Gerais Diretoria Executiva de Engenharia e Gest o Predial Ger ncia de Projetos 22 1 10 ARMA O CA50 CA60 Dever ser executada para os pilaretes dos muros de divisa Ver projeto da mesoestrutura folha 12 12 Seguir as orienta es do item correspondente 22 1 11 CONCRETO fck gt 20 MPa PARA PILARETES Dever ser executado para os pilaretes dos muros de divisa Ver projeto da mesoestrutura folha 12 12 Seguir as orienta es do item correspondente 22 1 12 FORMA E DESFORMA PARA AS CINTAS DO MURO Dever ser executado para os muros de divisa Ver projeto da mesoestrutura fol
281. tado de Minas Gerais Diretoria Executiva de Engenharia e Gest o Predial Ger ncia de Projetos Todos os parafusos dever o ser em a o inox AISI 304 austen ticos n o magn ticos sendo que os que ficarem aparentes dever o ser da mesma cor das esquadrias 11 Selantes O selante a ser utilizado para a veda o das esquadrias dever ser de qualidade extra Dowcorni com suas caracter sticas de acordo com a rea a ser utilizada 12 Nas esquadrias onde utilizado um montante de concord ncia de canto nas mudan as de ngulo este n o poder ser feito em chapa dobrada de alum nio mas somente em tubo 13 Dever existir junta telesc pica para absor o de movimenta o da estrutura em esquadrias longas Elas ser o motivo de aprova o pela GEPRO quando da apresenta o do projeto construtivo das esquadrias 14 Existindo porta e ou janela de alum nio alinhada com a parede os respectivos alizares dever o ser executados 15 A fixa o das esquadrias dever ser feita em contramarco previamente chumbado nas alvenarias 16 Vidros A coloca o dos vidros dever ser feita em estrita observ ncia s normas t cnicas sendo na sua instala o e nos cal os usadas gaxetas de EPDM conforme suas espessuras para maior estanqueidade da gua e estarem dispostos como previstos na NB 226 Os vidros n o devem apresentar defeitos como ondula es manchas bolhas riscos lascas incrusta es na superf cie ou no i
282. tas dever seguir as recomenda es do fabricante para cada situa o espec fica 19 1 PINTURA DE PAREDES INTERNAS 19 1 1 SELADOR ACR LICO Aplicar sobre o substrato massa fina industrializada para uniformizar a absor o das superf cies e diminuir a porosidade do substrato 19 1 2 FUNDO PREPARADOR Aplicar nas paredes de dy wall para selar e uniformizar a absor o das superf cies e diminuir a porosidade do substrato 19 1 3 EMASSAMENTO COM MASSA PVA Aplicar o produto em camadas finas e sucessivas lixando entre dem os quando necess rio at obter o nivelamento desejado O lixamento deve ser efetuado entre 2 e 3 horas ap s a aplica o Aplicar somente nas alvenarias internas Ser o emassadas as paredes internas com reboco e drywall exceto barrilete casa de m quinas sala de medi o 19 1 4 PINTURA ACR LICA Aplicar tinta acr lica obedecendo cor e padr o determinados no projeto arquitet nico A tinta deve proporcionar acabamento de aspecto fosco ou brilhante de extraordin ria resist ncia gua alcalinidade e intemp ries n o podendo apresentar manchas e com caracter sticas de durabilidade flexibilidade e excelente resist ncia contra a prolifera o de mofo Considerar tamb m a pintura das vigas atr s das esquadrias glazing 19 1 5 ESMALTE SINT TICO Devem ser pintadas sobre emassamento nas cores e locais indicados no projeto arquitet nico A tinta de esmalte sint tico deve ser de pri
283. to arquitet nico 8 8 4 PORTAS COMPLETAS PARA DIVIS RIAS Instalar portas no mesmo acabamento dos pain is nos locais indicados no projeto arquitet nico espessura de 35 mm com miolo de l de vidro e com requadros em madeira nas bordas do painel No local de fixa o das fechaduras tamb m dever ser colocado requadro em madeira nas dimens es m nimas de 150 x 200 mm As portas ser o dotadas de batentes fechadura dobradi as e requadro em perfil de a o galvanizado tipo U com largura 35 mm e abas de 10 mm As portas dever o ser assentadas sem deixar frestas inclusive do lado da fechadura devendo se verificar as dimens es das mesmas antes da instala o dos pain is de forma que os ajustes necess rios sejam feitos DOBRADI AS Dobradi as 3 1 2 tipo especial seguindo a linha dos perfis a o estampado na cor preto fosco sendo no m nimo 03 por folha fixadas com parafusos atarrachantes na cor preto fosco FECHADURAS Fechadura com m quina nas dimens es m nimas altura 135 mm largura 80 0mm espessura 16 0 mm e profundidade do tambor de 55mm Roseta de tambor com espelho circular preto sem parafusos aparentes do lado externo da porta Ma aneta do tipo alavanca com formato curvil neo fechado dimens o m nima de 11 5cm acabamento na cor preto padr o superior Dever o ser fornecidas 02 chaves para cada fechadura devidamente identificadas com o nome de cada sala c modo A placa de identifica o d
284. tos de execu o com apresenta o da ART de profissional empresa devidamente habilitada O TJMG fornecer projeto preliminar para fins de or amento Piso do Subsolo O projeto dever ser desenvolvido em duas etapas 1 Anteprojeto sendo objeto de aprecia o e aprova o pela FISCALIZA O 2 Projeto final contendo a totalidade das solu es discutidas e aprovadas O projeto executivo dever ser desenvolvido em AutoCAD 2007 arquivo DWG em formato padronizado fornecido pelo TJMG O anteprojeto dever ser encaminhado por e mail em endere o definido pela FISCALIZA O O projeto executivo final deve ser apresentado em CD R juntamente com c pia plotada em papel branco sulfite constando o selo padr o do TIMG Ser o executadas no subsolo lajes de funda o com sistema n vel zero e acabamento final polido conforme projeto preliminar fornecido pelo TJMG 37 Tribunal de Justi a do Estado de Minas Gerais Diretoria Executiva de Engenharia e Gest o Predial Ger ncia de Projetos Dever ser feito o nivelamento do piso antes e durante a concretagem de forma a se possibilitar a execu o do polimento dando o acabamento final ao piso Se o T pica Armadura Simples cobrimento 3 cm Barra de Transfer ncia Tela Soldada Selante 16 mmacada 30 cm Espa ador Soldado para tela soldada 10 cm Lona Pl stica F 10 cm Sub base Solo 6 2 4 1 SUB BASE BRITA 1 Antes da coloca
285. tra acidentes da obra civil e recuperadas caso necess rio conforme os procedimentos determinados para as unidades resfriadoras 1 13 3 Ventiladores Centr fugos Os ventiladores de insuflamento e de retorno dos climatizadores de alvenaria dever o ser introduzidos em suas respectivas casas de m quinas antes do fechamento completo das paredes devendo portando ficarem protegidos durante o termino e acabamento das mesmas Dever o tamb m ser instalados sobre amortecedores de vibra o do tipo composto de molas helicoidais e borracha devidamente dimensionados e quantificados pelo seu fabricante fixados no equipamento e em base de concreto 109 Tribunal de Justi a do Estado de Minas Gerais Diretoria Executiva de Engenharia e Gest o Predial Ger ncia de Projetos 1 13 4 Serpentinas de gua Gelada Da mesma forma que o os ventiladores dos climatizadores de alvenaria se houver necessidade as serpentinas tamb m poder o ser introduzidas antecipadamente em suas casas de m quinas conforme as recomenda es j citadas As serpentinas dever o ser apoiadas sobre bases de alvenaria fixadas em moldura met lica constru da em perfil de a o laminado chumbada na parede por meio de buchas de expans o met licas A fixa o das serpentinas nas molduras met licas dever ser feita por meio de parafusos porcas e arruelas na quantidade e dimens es conforme a necessidade Para garantir acesso adequado para opera o e manuten o das v l
286. tre furos nas guias para a entrada dos eletrodutos deve ser de no m nimo duas vezes o di metro do furo n o sendo permitidos rasgos cont nuos na alma da guia com mais de 10 cm de comprimento obrigat ria a coloca o de dois pontos de fixa o ao lado dos furos N o ser o permitidos rasgos nas abas das guias obrigat ria a coloca o de protetor pl stico nos furos dos montantes para a passagem de eletroduto corrugado flex vel As caixas de interruptores e tomadas seja qual for o tipo modelo ou marca N O poder o ser fixadas unicamente na chapa de gesso acartonado Devem se fixar as caixas de interruptor ao pr prio montante ou em uma travessa entre dois montantes posicionada especificamente para este fim A fixa o dever ser feita sempre na face de maior dimens o da caixa As tubula es de cobre ou bronze dever o ser isoladas dos perfis de a o para evitar corros o inclusive quando passarem nos furos existentes nos montantes Devem se fixar as caixas de tomada ao pr prio montante e em uma travessa entre dois montantes posicionada especificamente para este fim A fixa o dever ser feita sempre em pelo menos duas faces da caixa As caixas de tomadas ou de interruptores de dois ambientes adjacentes N O devem ser locadas em posi es coincidentes isto as faces posteriores das caixas n o podem estar em contato devendo as mesmas estar afastadas entre si pelo menos 10cm medido de face a face
287. trutora Os ganchos a serem fixados no teto da casa de m quina dever o ser pintados na cor amarelo brilhante e tamb m dever estar informado no teto pr ximo dos mesmos suas capacidades m ximas de carga em Kg 4 4 PORTA DA CASA DE M QUINA Construtora Conforme NM 6 3 3 1 As portas de acesso s casas de m quinas devem ser de material incombust vel e sua folha deve abrir para fora estar provida de fechadura com chave com fechamento e travamento aut nomo Se as portas tiverem que participar da prote o contra inc ndio deve se aplicar um crit rio para cumprir esta fun o O v o livre da porta deve ter largura e altura m nimas respectivamente de 0 70 m e 2 0 m 4 5 ILUMINA O DE EMERG NCIA NA CASA DE M QUINA Construtora Dever ser fornecida e instalada luz de emerg ncia independente e autom tica com uma autonomia m nima de lh que assegure uma ilumina o m nima de 10 Ix sobre todas as m quinas de tra o de modo a garantir a realiza o das opera es de resgate conforme NM 207 6 3 6 4 6 PINTURA DOS PO OS Construtora Dever o ser efetuadas pinturas dos po os conforme projeto de arquitetura e especifica o e da faixa amarela de seguran a 4 7 FECHAMENTO DOS PO OS ADJACENTES Elevadores Sociais e Privativo Construtora Separar se for o caso os po os conforme 5 6 1 Essa separa o f sica dever ser em alvenaria e se estender a partir do extremo inferior do p
288. ua Escada c gaiola 2 Diretoria Executiva de Engenharia e Gest o Predial Ger ncia de Projetos PDR Guarda corpo externo e interno em a o inox PDR GCA olnox105 Corrim o independente para escadas P D 4 20m GCA olnox105 PDR Guarda corpo externo e interno em a o inox PDR GCA olnox130 Corrim o independente para escadas P D 4 20m GCA olnox 130 PDR Grade2 Grades met licas em barra chata op o para dentro e fora do PDR Grade2 v o 30x 15 cm PDR Guich Guich em vidro fixo com passa voz e passa papel PDR Guich DEF Guich em granito com esquadria de alum nio com vidro fixo PDR GuicheDEF adaptado para portador def f sica PDR ISColetivol Loca o de equipamentos lou as sanit rias e divis rias da PDR ISColetivol I S coletivo PDR ISDef Loca o de equipamentos e lou as sanit rias da IS de PDR ISDef deficientes Tribunal de Justi a do Estado de Minas Gerais PDR ISIndividual Loca o de equipamentos e lou as sanit rias da I S privativa PDR ISIndividual PDR Junta Detalhamento de juntas de dilata o em piso forro parede e PDR Junta acabamentos externos PDR Peitoril Peitoril em pedra para esquadria no alinhamento interno PDR PlacaObra Modelos de placas de obra PDR PisoTatil Sinaliza o T til de Piso PDR PisoTatil Interna e Externa PDR PortaCF Porta corta fogo em chapa PDR PortaCF PDR PortaPT Porta prancheta e adapta o para salas de audi ncia PDR PortaPT PDR Puxador P
289. uinas de tra o que atendam as normas t cnicas e que tenham um desempenho suficiente para deslocar a cabina com sua capacidade m xima e com velocidade nominal m nima de 60 metros por minuto 3 2 BOTOEIRAS DOS PAVIMENTOS 3 2 1 DUAS LINHAS DE BOTOEIRAS ELEVADORES SOCIAIS UMA LINHA DE BOTOEIRA PARA O ELEVADOR PRIVATIVO E OUTRA LINHA DE BOTOEIRA PARA O ELEVADOR PARADE SEGURAN A SERVI O Obs Botoeira ante vandalismo Dever o ser fornecidas e instaladas em cada pavimento e dever conter dois bot es nos andares intermedi rios e um bot o nos andares extremos luz ao premer o bot o contendo teclas de chamado micro movimento ou sensitiva ao toque e eletr nicas para o registro de chamadas e identifica o em braile PS Quando colocado um dos elevadores sociais na op o simplex e os outros dois na op o duplex os mesmos dever o atender n o s os comandos no interior das cabinas bem como as chamadas externas nos pavimentos 136 Tribunal de Justi a do Estado de Minas Gerais Diretoria Executiva de Engenharia e Gest o Predial Ger ncia de Projetos 3 2 2 SINALIZA O DOS PAVIMENTOS 3 2 2 1 Em todos os andares dever o ser instalados indicadores digitais de posi o contendo setas digitais 3 2 3 MARCAS NOS CABOS Dever o ser realizadas conforme NBR NM 207 12 5 1 2 ser poss vel verificar facilmente a partir da casa de m quinas se o carro est dentro da zona de destravamento Esta verifica o p
290. unal de Justi a do Estado de Minas Gerais Diretoria Executiva de Engenharia e Gest o Predial Ger ncia de Projetos 6 2 4 6 ACABAMENTO E POLIMENTO Inicia se este processo com a utiliza o do disco de flota o que tem por finalidade o argamassamento do concreto aprofundando seus agregados proporcionando uma argamassa para um melhor acabamento Em seguida inicia se o polimento intermedi rio com as acabadoras de superf cie simples de 46 com l minas de acabamento Nas bordas o acabamento feito manualmente por profissionais altamente capacitados Finalmente entra em opera o as acabadoras duplas de superf cie respons veis pelo polimento final do piso 6 2 4 7 CORTE E TRATAMENTO DAS JUNTAS Num per odo que varia de 8 48 horas executa se o corte das juntas que s o sempre cont nuas e que geralmente atingem 1 3 da se o do piso salvo especificado em projeto Este corte feito com a serra tipo Clipper com disco diamantado de 14 gasolina A selagem das juntas inicia se de acordo com o material utilizado normalmente onde os sulcos a serem preenchidos devem ser completamente limpos O material escolhido para o preenchimento cuidadosamente colocado no interior da junta de forma a complet los por m evitando se o transbordamento obedecendo assim s normas t cnicas 6 2 5 CORTINAS ARRIMOS 6 2 5 1 LASTRO DE CONCRETO MAGRO Antes da coloca o da arma o das cortinas executar lastro em concr
291. unte junta fina para porcelanato na mesma cor do porcelanato Para aplica o seguir as orienta es anteriores sobre rejuntamento 15 4 1 PORCELANATO T CNICO COM ACABAMENTO NATURAL Executar nos locais indicados no projeto arquitet nico 15 4 2 PORCELANATO T CNICO COM ACABAMENTO ANTIDERRAPANTE Executar nos locais indicados no projeto arquitet nico 15 5 PISO ELEVADO EM PLACAS DE A O REMOV VEIS COM ACABAMENTO EM PISO VINILICO SEMI FLEXIVEL PLACAS M dulos com dimens es de 600x600x30 mm constitu dos de 2 duas chapas de a o sendo a superior com espessura m nima de 0 70mm e a inferior com 0 9mm de espessura A face inferior da chapa dever possuir domos assim tricos nos eixos longitudinais e transversais dispostos de forma desalinhada As placas do piso devem apresentar flecha m xima de 0 03mm As chapas inferior e superior s o ligadas entre si por diversos pontos de solda As placas receber o tratamento antioxidante interna e externamente por fosfatiza o e pintadas eletrostaticamente com tinta a p em base epoxi com no m nimo 5SOmicras de espessura Seu interior receber enchimento de concreto celular livre de qualquer res duo com caracter sticas de incombustibilidade isolamento t rmico e dissipa o ac stica O piso em chapas de a o dever ser revestido na face superior com material vin lico j instalado pelo pr prio fabricante da placa As placas de revestimento vin lico semi flex vel ser o com
292. uperf cies precisam estar limpas de poeira leo ou graxa isentas de restos de f rma impermeabiliza es antigas pontas de ferro part culas soltas etc B ARGAMASSA DE REGULARIZA O Aplicar argamassa industrializada espessura m nima de 3 0 cm com acabamento desempenado e feltrado com declividade m nima de 1 no sentido dos coletores de gua Nos encontros com as paredes providenciar meia cana arredondada em raio de 5 0 cm Para ambiente com dimens es superiores a 150 cm executar em quadros de no m ximo 150 x 150 cm com aplica o de junta pl stica C IMPRIMA O Aplica o de camada de imprima o com solu o ou emuls o asf ltica a duas dem os com consumo m nimo de 0 2 1 m2 dem o 350g m sobre todas as superf cies a serem protegidas com a manta asf ltica Sobre o substrato seco inicia se o processo de Imprima o aplicando se o Primer que proporciona total ader ncia ao sistema impermeabilizante Ap s a secagem do Primer a superf cie est pronta para receber a impermeabiliza o D MEMBRANA OU MANTA ASF LTICA Ap s limpeza e prepara o da base com aplica o do primer aplicar a impermeabiliza o com mantas asf lticas tipo III a base de asfalto modificado com alto teor de pol meros elast meros SBS 51 Tribunal de Justi a do Estado de Minas Gerais Diretoria Executiva de Engenharia e Gest o Predial Ger ncia de Projetos estruturada com uma armadura de n o tecido de poli ster
293. uperior e os montantes laterais das paredes devem ser isolados dos elementos estruturais ou de alvenaria do edif cio atrav s do emprego de dispositivo de isolamento ac stico e de absor o das vibra es banda sonora com espessura m nima de 4 mm 2 PROCEDIMENTO EXECUTIVO a Para as paredes internas a largura nominal m nima admitida para os montantes e guias empregados na produ o das paredes de 48 mm As chapas ter o 12 5mm de espessura b O sistema de veda o interno em gesso acartonado dever ser constitu do de estrutura simples e dupla com montantes espa ados a cada 40 cm uma chapa em cada face e isolante mineral c O projeto das instala es prediais dimensionamento e especifica es dever respeitar as exig ncias da normaliza o t cnica vigente d No caso dos shafts os mesmos dever o ser obrigatoriamente vedados horizontalmente em todos os andares devendo se empregar materiais resistentes ao fogo cujo desempenho seja devidamente comprovado por meio de resultados de ensaios de resist ncia ao fogo 58 Tribunal de Justi a do Estado de Minas Gerais Diretoria Executiva de Engenharia e Gest o Predial Ger ncia de Projetos e O projeto das instala es el tricas e de comunica o para as veda es de gesso acartonado deve atender s seguintes exig ncias Dever ser previsto o aterramento de todas as tomadas Dever ser previsto aterramento dos montantes O espa amento en
294. us respectivos quadros de forma segura observando as recomenda es de seguran a e das normas pertinentes Conferir todas as conex es dos quadros equipamentos acess rios e sensores verificando os apertos de parafusos porcas e conectores diversos de toda rede el trica e de automa o 1 5 COMPATIBILIZA ES DOS PROJETOS Com a finalidade de promover o bom andamento dos servi os de implanta o da edifica o como tamb m antecipadamente prever interfer ncias com a estrutura e com as demais instala es o Contratado para instala o do sistema de ar condicionado dever realizar a compatibiliza o do projeto do sistema de ar condicionado com os demais projetos pertinentes edifica o juntamente com os profissionais respons veis por cada rea Do resultado desta compatibiliza o dever ser gerado um relat rio descrevendo todas as poss veis discrep ncias entre os projetos como tamb m interfer ncias diversas Ap s a conclus o dos trabalhos de compatibiliza es o Contratado dever fornecer todo detalhamento das solu es referente s poss veis interfer ncias observadas na referida compatibiliza o atrav s do modelo espec fico AAD Aviso de Altera o de Desenho al m da revis o dos materiais e da m o de obra resultante das modifica es em quest o Estes documentos dever o ser numerados e apresentados fiscaliza o do TIMG para an lise e aprova o 104 Tribunal de Justi a do E
295. uvenescimento mediante aplica o de nova camada 19 7 2 FAIXAS EM PILARES E PAREDES DA GARAGEM Executar pintura das duas faixas nas cores amarela e preta conforme especifica o do item anterior e projeto arquitet nico 19 8 VERNIZ SOBRE CONCRETO APARENTE 19 8 1 PILARES EM CONCRETO APARENTE DO SUBSOLO Aplicar verniz nos pilares em concreto aparente do subsolo conforme projeto arquitet nico 134 Tribunal de Justi a do Estado de Minas Gerais Diretoria Executiva de Engenharia e Gest o Predial Ger ncia de Projetos 19 9 PINTURA DAS TUBULA ES APARENTES 19 9 1 TINTA ESMALTE SINT TICO COM PIGMENTOS ANTICORROSIVOS Tinta esmalte sint tico formulada com pigmentos anticorrosivos de alta resist ncia s intemp ries com acabamento fosco na cor especificada em projeto de acordo com a Norma Refer ncias Coral Suvinil Sherwin Willians ou similar Pintar os eletrodutos de a o carbono conduletes e perfilados aparentes Observar as normas espec ficas quanto utiliza o das cores para cada tipo de finalidade da tubula o g s gua fria esgoto inc ndio etc 20 DIVERSOS 20 1 GUICH CONFORME PADR O Guich com tampo e testeira em granito arabesco qualidade extra polido e lustrado esp 2 cm esquadria de alum nio anodizado e vidro temperado adaptado para portador de defici ncia f sica nas dimens es do projeto arquitet nico Ver projeto padr o PDR Guich DEF op o 2 20 2 BATE RODAS EM CONCRETO
296. uxador em a o inox para porta principal com vidro PDR Puxador encaixilhado ou colado PDR Rodap Rodap em madeira e granito PDR SinalVic3 Sinaliza o Visual Interna para Circula o PDR SinalVic3 H1 H2 QL R1 a R5 S1 aS5 PDR SinalVex Sinaliza o Visual Externa El a E9 PDR SinalVip Sinaliza o Visual Interna para portas Textos n meros e PDR SinalVip pictogramas PDR Tapume Tapumes em chapas de veda o intercalados com tela Tribunal de Justi a do Estado de Minas Gerais Diretoria Executiva de Engenharia e Gest o Predial Ger ncia de Projetos PROJETO DE SINALIZA O VISUAL e 08 Pranchas Divin polis SINAL EX01 01 08 a Divin polis SINAL EX01 08 08 PROJETO DAS FUNDA ES e 01 Prancha Divin polis FUN EX01 01 01 PROJETO ESTRUTURAL DA MESOESTRUTURA e 12 Pranchas Divin polis EST EX01 01 12 a Divin polis EST EXO1 12 12 PROJETO ESTRUTURAL DA SUPERESTRUTURA e 112 Pranchas Divin polis EST EX01 01 128 a Divin polis EST EXO1 128 128 Observa es 1 A folha 02 128 foi substitu da pelo projeto das funda es Divin polis FUN EX01 01 01 2 As folhas 05 a 08 128 foram substitu das pelas folhas 01 a 04 12 da mesoestrutura 3 A folha 48 128 foi substitu da pelo projeto complementar guarita padr o 4 As folhas 49 a 51 128 foram substitu das pelas folhas 06 a 08 12 da mesoestrutura 5 As folhas 68 a 74 128 foram substitu das pelas folhas 09 a 11 12 da mesoestrutura 6 Nos cortes apresentad
297. va de Engenharia e Gest o Predial Ger ncia de Projetos Nos pontos onde forem detectadas vibra es os dutos dever o ser providos a posteriori de apoios de borracha e as conex es com os equipamentos dever o ser feitas com lona flex vel O material isolante dever ser fixado s chapas por meio de colagem e arruelas padronizadas aparafusadas tendo as suas 04 arestas arrematadas por cantoneiras cont nuas de chapas de a o galvanizadas 26 de 5x5cm fixadas com fita pl stica especial ou parafusos auto atarrachantes zincados Os dutos dever o ser testados para verifica o de eventuais vazamentos e se necess rio elimin los antes da aplica o do isolamento t rmico Ap s a montagem os dutos dever o ser limpos com aspirador de p industrial e ter fechadas todas as aberturas a fim de impedir entrada de poeira e ou outros materiais durante a execu o da obra civil A rede de dutos dever possuir portas de inspe o adequadamente distribu das a fim de se permitir a limpeza ao t rmino das instala es e durante o tempo de utiliza o do sistema Os acess rios tais como registros venezianas de sobre press o etc nunca dever o ser instalados diretamente em alvenarias adotando para suas fixa es molduras especiais de montagem do pr prio fabricante ou caixilhos de madeira onde aplic veis Todas as entradas retorno e sa das insuflamento das redes de dutos de alvenaria para os pavimentos dever o ser instalados dam
298. vulas e acess rios o lado das conex es de gua gelada dever ser conforme o projeto devendo instalador tomar os devidos cuidados por ocasi o da compra das mesmas 1 13 5 Filtros Os filtros dever o ser instalados em moldura especial de montagem permitindo f cil manuten o garantindo a funcionalidade e efici ncia desejada 1 13 6 Resfriadores Evaporativos Os resfriadores evaporativos dever o ser apoiados sobre bases de alvenaria fixados em moldura met lica constru da em perfil de a o laminado e chumbada na parede por meio de buchas de expans o met licas A fixa o dos resfriadores evaporativos nas molduras met licas dever ser feita por meio de parafusos porcas e arruelas na quantidade e dimens es conforme a necessidade 1 13 7 Condicionadores Tipo Split e linhas de refrigera o As unidades evaporadoras dever o ser instaladas atrav s de tirantes de barra rosqueadas fixadas laje por meio de buchas de expans o met licas e as unidades condensadoras no subsolo sobre m o francesa fixada na parede atrav s de bucha de expans o met lica As linhas de refrigera o dever o ser constru das com tubo de cobre r gido ou flex vel soldados e flangeados onde necess rio tomando se o cuidado de executar as curvas e desvio com raio super longo A isola o t rmica dever ser feita atrav s de tubos de borracha elastom rica em toda a sua extens o fixada aos tubos por meio de cola apropriada O tubo de

especificação técnica - licit - Tribunal de Justiça de Minas Gerais

Contents

Download Pdf Manuals

Related Search

Related Contents

especifica&ccedil;&atilde;o t&eacute;cnica - licit - Tribunal de Justi&ccedil;a de Minas Gerais

Contents

Download Pdf Manuals

Related Search

Related Contents

especificação técnica - licit - Tribunal de Justiça de Minas Gerais