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Soluções de Banda Larga para Zonas Periféricas e Rurais

1. Antenna Dir WiFi AP Enterp 2 P pini re MONACO TCP H E DVB RCS Switch 12 Visiosat 96 cm Enterprise EM R sident Ethernet Figura 89 Proposta alternativa para a Zone Artisanale Os custos do investimento em cada empresa s o suportados pelas mesmas somente o equipamento comum de WiFi suportado pelo gestor da Zone Artisanale ZAC Para a segunda proposta o valor dos componentes necess rios s o apresentados na Figura 90 ZAC Op o 2 Esta o terminal de sat lite 2 125 Acelerador TCP 1 150 TCP Inst amp Config 600 113 Estudo de caso 1 2378 Antena direccional 234 Instala o 660 Op o de tunneling seguro 1 325 Figura 90 Pre o dos componentes para a segunda solu o proposta para a Zone Artisanale 5 5 3 1 Enquadramento e pressupostos Nesta sec o ao inv s de fazermos uma an lise separada ir ser feita uma an lise comparativa das duas solu es propostas para este caso 5 5 3 1 1 Defini o da arquitectura FPO Utilizador Figura 91 Ponto de flexibilidade da ZAC op o 1 Nesta arquitectura de rede s temos 1 ponto de flexibilidade pois a nossa liga o pode se dizer que de certo modo uma liga o ponto a ponto ou seja n o h ramifica es n o h pontos n s em que o sinal se poderia dividir Ao cont
2. Router DVB IP DHCP NAT Proxy 7 Omni Brid fa WiFi Wirele i R Bridge Wirele Servidor Mail Web Cache Omni WiFi Reer 4 EE Point Omni Bouriane WiFi Bridge E Wireles fal Agence Rick amp Doby fa Figura 46 Comunidade de Salviac Em Salviac o equipamento de recep o via sat lite e plataformas de gest o e encaminhamento est o no edif cio Coll ge encontrando se tamb m aqui o servidor de autentica o RADIUS e o servidor de mail web e cache bem como o ponto de acesso p blico 84 Estudo de caso Figura 47 Receptor sat lite Tamb m no caso de Salviac o sinal WiFi emitido pela antena omnidireccional recebido por um antena omnidireccional que depois convertido por uma bridge Wireless e distribu do para os v rios usu rios por um router Figura 48 Antena omnidireccional central Nesta comunidade n o h necessidade de mais antenas omnidireccionais uma vez que todos os edif cios se encontram dentro do alcance da antena omnidireccional central Na Figura 49 s o apresentados os pre os do equipamento necess rio para a comunidade de Salviac 85 Estudo de caso Local Edif cio pertencente ao lot Antena sat lite pn 00 Router sat lite 1196 00 Servidor Cobalt 2093 00 e 178 20 Ponto WiFi 1460 32 Omnidireccional eco Agence immobili re Antena WIFI 448 50 Ponto WiFi 1460 32 Direccional Point Bour
3. Este o m todo pelo qual se determina o tempo que o projecto de investimento leva para recuperar o investimento Os projectos de investimento t m normalmente no in cio mais despesas que receitas resultando assim num cash flow negativo Ao longo do projecto as receitas e as despesas v o se estabilizando e como consequ ncia teremos um cash flow positivo O per odo de tempo que decorre at obtermos cash flows positivos designa se por per odo de recupera o do investimento Vantagens e F cil de calcular e entender Projectos de investimento Limita es e N o permite aferir sobre a rentabilidade do projecto e Despreza o valor temporal do dinheiro e Despreza tudo aquilo que est para al m desse prazo e Despreza o Timming e magnitude dos Cash flows 3 5 4 Compara o entre os tr s m todos estudados anteriormente Os tr s m todos de avalia o de projectos de investimento estudados anteriormente apesar de terem o mesmo objectivo o da avalia o quanto a viabilidade do projecto diferem no tipo de an lise Os m todos VAL e TIR utilizam crit rios de rendibilidade ao passo que o m todo do per odo de recupera o do investimento que utiliza crit rios temporais de recupera o Estes tr s m todos complementam se e s o dos indicadores econ micos mais importantes para a avalia o do projecto Ferramentas de an lise t cnico econ mica 4 Ferramentas de an lise t cnico econ mica Ao
4. Podemos dizer que a TIR a taxa mais elevada a que o investidor pode contrair um empr stimo para financiar um investimento sem perder dinheiro No entanto e de um modo mais intuitivo pode se afirmar que a taxa interna de rentabilidade a taxa de juro de um projecto de investimento O crit rio de decis o com base na TIR consiste na implementa o do projecto sempre que a TIR respectiva seja superior taxa de actualiza o A TA ou de refer ncia em geral o custo de oportunidade do capital investido i e o rendimento perdido na alternativa mais rent vel ao investimento aplicado ao projecto A taxa de refer ncia mais utilizada a taxa de juro dos t tulos do tesouro por ser a taxa de juro mais alta sem riscos existente no mercado Projectos de investimento Conv m n o esquecer que os impostos s o em geral pagos no ano seguinte ao de um exerc cio pelo que no c lculo da taxa interna de rentabilidade se devem incluir como despesas os impostos devidos no ano seguinte ao ltimo ano da an lise Vantagens e Reconhece o valor temporal do dinheiro e Considera todos os cash in e out flows e N o requer o conhecimento custo de capital e f cil de entender e de comparar Limita es e Inexist ncia de TIR ou TIR m ltiplas e Conclus es erradas em m tua exclusividade e Assume se a possibilidade de reinvestimento dos CFL taxa TIR 3 5 3 Per odo de recupera o do investimento Pay back period
5. s Clientes empresariais 2004 2005 2006 2007 2008 2009 2010 2011 2012 2013 Ano 04 OU c O O OU O us eb E Z Figura 54 Penetra o ao servi o em percentagem Penetra es Clientes empresariais Clientes residenciais PS E 2004 2005 2006 2007 2008 2009 2010 2011 2012 2013 5 4 4 Ano Figura 55 Penetra o ao servi o em valores absolutos Outros par metros Na ferramenta foram definidos outros par metros tais como Y Y V Y Dura o do projecto 10 anos 2004 2013 Taxa de actualiza o 5 Discount Rate Taxa de impostos sobre lucros 30 TaxRate Despesas com custos de administra o e manuten o da rede estes est o representados na Figura 56 90 Estudo de caso Year 2003 2004 2005 2006 2007 2008 2009 2010 2011 2012 2013 OA Component Et Network operations 2000 E O O O O RR E DC RR E Figura 56 Custos de ERR e ET da rede res ni 5 4 5 Resultados econ micos mais relevantes Na Figura 57 est o representados os resultados econ micos mais relevantes para a avalia o do projecto TIR VAL e per odo de recupera o do investimento Nome Vaor 30 099 10 1 Per odo de recupera o 10 do investimento Figura 57 Resultados econ micos Neste projecto um dos objectivos a atingir era que a Taxa Interna de Rentabilidade fosse de aproximadamente 10 para que o projecto foss
6. Assim a eros o da tarifa de ades o de 2 ao ano e da tarifa anual de 5 ao ano De seguida est ilustrado graficamente a evolu o ao longo dos anos da tarifa de ades o e tarifa anual na Figura 52 e na Figura 58 respectivamente Taxas de ades o 1000 da a PE 600 a Clientes Empresariais 400 Clientes Residenciais Euros 200 1 vv X 2006 2007 2008 2009 2010 2011 2012 2018 Ano 2004 2005 Figura 52 Evolu o da tarifa anual 88 Estudo de caso Tarifa Anual 3000 2500 q 2000 o s Clientes Empresariais o 1500 and 5 s Clientes Residenciais w 1000 500 AHHH vs V 0 2004 2005 2006 2007 2008 2009 2010 2011 2012 2013 Ano Figura 53 Evolu o da tarifa anual 5 4 3 Penetra o ao servi o Neste projecto foi considerado que ter amos Penetra o inicial gt Cliente empresariais 20 gt Clientes residenciais 1 Penetra o final gt Clientes empresariais 85 gt Clientes residenciais 15 Na primeira representa o gr fica temos as penetra es em percentagem enquanto que no segundo temos essas penetra es em n mero absoluto de n mero de clientes por segmento de mercado ao longo dos anos de projecto 89 Estudo de caso 100 80 60 40 Percentagem 20 0 lt Clientes residenciais Penetra es
7. o do projecto TIR VAL e per odo de recupera o do investimento Name Paue 22 088 222 0 Per odo de recupera ao do investimento Figura 82 Resultados econ micos 108 Estudo de caso Como se pode facilmente inferir para as tarifas propostas 2 5 h os resultados econ micos s o bastante satisfat rios Sendo a totalidade do investimento recuperada em apenas 1 ano Este valor da tarifa proposto como j foi dito atr s com o intuito de dinamizar o servi o Para uma melhor refer ncia actual este valor cerca de metade do valor que praticado em situa es an logas parques de exposi o em Portugal 5 5 2 1 6 Investimentos S o de seguida apresentados os valores dos investimentos por tipo e por segmento de rede Ponto de flexibilidade Investimentos m W ao ND O CA LLI 2004 2005 2006 2007 2008 2009 2010 2011 2012 2013 Ano Figura 83 Investimentos globais do projecto Como se pode observar no in cio do projecto h um grande investimento o que perfeitamente normal devido instala o do equipamento Ap s este investimento inicial os investimentos estabilizam O valor em que estabilizam corresponde ao valor que gasto no aluguer do sat lite TW3 Ou seja n o necess rio aquisi o de mais equipamento al m do inicial 109 Estudo de caso 0 o Investimentos por tipo m Material Electronica m Configura o liga o satelite o Cab
8. o do projecto sendo cada uma das parcelas actualizada taxa TA para o ano zero do projecto A escolha da taxa de actualiza o estar relacionada com as taxas de juros estipuladas ou negociadas para o investimento e tamb m com a taxa de infla o impl cita nas previs es de proveitos e custos Vantagens e Reconhece o valor temporal do dinheiro e Considera todos os cash in e out flows que se esperam vir a ser gerados pelo projecto e Permite incorporar v rios custos de capital Limita es e Requer o conhecimento do custo do capital e Medida absoluta que n o tem em conta a escala do investimento e Pode dar resultados n o satisfat rios em projectos com vidas esperadas diferentes Projectos de investimento 3 5 2 Taxa interna de rentabilidade TIR O objectivo deste m todo encontrar a taxa de actualiza o que permite igualar o somat rio dos cash flows de explora o ao somat rio dos investimentos ou seja determinar a taxa de actualiza o para a qual o Valor Actual L quido VAL do projecto igual a zero Ou seja q R D ie pel TIR Se a TA for muito grande o somat rio tende para zero e o VAL negativo Caso contr rio se a TA for muito pequena o VAL ser positivo poss vel ent o arranjar um valor para o qual o VAL nulo N Taxa Intama de a e Fentabllidade Valor actual gquido Figura 19 Gr fico do VAL em rela o a Taxa Interna de Rentabilidade TIR 13
9. ssesererrererrrrerrrrererrererrrrrrrrrererrrr 98 Figura 67 Pre os dos componentes para a P piniere iciiiiissstitees 99 Figura 68 Pontos de flexibilidade da P pini re nnesnnerrrerrnsrrrerrrerre 100 Figura 69 Componentes necess rios em cada ponto de flexibilidade 100 Figura 70 Evolu o das tarifas ao longo dos anos iiiciiitttemeeees 101 Figura 71 Custos de administra o e manuten o da rede AO costs 102 Figura 72 Resultados ECON MICOS sara runas sda Lada nela as 102 Figura 73 Investimentos globais do projecto ccciciii sister 103 Figura 74 Investimento Dor LPO su ses sanisa es Seed a cb q 103 Figura 75 Investimentos por segmento de rede srsrerrsrrrerrrerererrrrn 104 Figura 76 Cash Flow referente P pini re snnesrnurrnrrrrerrrerrrerrrerre gt 105 Figura 77 Cash Balance referente P pini re esnussrnsrrrerrrerrrrrrrerre gt 105 Figura 78 Pre o dos componentes para o Parc des Expositions 106 Figura 79 Pontos de flexibilidade do Parc des Expositions 106 Figura 80 Componentes necess rios em cada ponto de flexibilidade 107 Figura 81 Custos de administra o e manuten o da rede AO costs 108 Figura 82 Resultados Econo MICOS arseen aerea Saad aus asda 108 Figura 83 Investimentos globais do projecto icciiii isca 109 Figura 84 Investimentos por tipO ssssss
10. 4 1 1 3 Componentes De seguida na Figura 24 poss vel observar o aspecto da janela onde caracterizado um determinado componente Component detail Costcomponent Ref ost alue CostUnit Ref ear LearningCurveclas D volume Cass Maintenanceldaterialola s ID OuteoorElectronics MTER Clazsib MTTR_ClasslD ArottClassiD TypelD CcontolassIDb Addedoy YearOfEntry Description BEE Registo 14 1 ENE de 1 Filtrado Mx celerador TCP Fearne Ty Mete Medium ly 4 4 4 1 5a Class Th class Mro 40 MaterialElectronics Me contio Ml Joana Tavares amp Jose Couto 04 03 2004 Today Acelerador TEPAP 4 4 Figura 24 Aspecto da janela de defini o dos componentes Ferramentas de an lise t cnico econ mica N o nosso objectivo desta vez descrever cada campo desta janela podendo a sua descri o ser encontrada nos deliverables do Tonic sendo contudo nosso objectivo fornecer uma breve explica o da utilidade desta janela nesta janela que os dados relativos s curvas de envelhecimento MTBF Mean Time Between Failure manuten o e evolu o dos pre os s o definidos Ficam assim deste modo descritos todos os principais inputs da ferramenta Torna se poss vel deste modo determinar os investimentos que ser o realizados em cada ano durante a dura o do estudo 4 2 Resultados da ferramenta Ao avaliar projectos de investimentos e pelo que j foi dito s o norm
11. es e os juros acumulados igualem pelo menos o investimento O que significa que o capital f sico realizado atrav s das amortiza es foi recuperado e que o capital financeiro proveniente dos juros foi remunerado taxa prevista Todos os crit rios de rendibilidade que consideram o factor tempo fazem no atrav s da teoria da actualiza o que permite concentrar e comparar num determinado momento do projecto fluxos financeiros de receita e despesas que se prev em em per odos de tempo bem diferenciados 3 55 Valor L quido Actual VAL Este crit rio traduz se no c lculo do somat rio dos cash flow anuais actualizados taxa escolhida e deduzidos do montante actualizado mesma taxa dos investimentos O resultado deste procedimento denomina se por benef cio total actualizado e comum ser referenciado como Net Present Value NPV 13 O Valor Actual L quido VAL de um projecto calcula se pela seguinte f rmula Projectos de investimento ars Co SR O SATA SATA Onde Rp Receitas geradas no ano desfasado de p anos em rela o ao ano de refer ncia Do Despesas correntes de explora o no ano desfasado de p anos em rela o ao ano de refer ncia TA Taxa de actualiza o Na f rmula anterior a primeira parcela corresponde ao somat rio dos cash flow anuais Rp Dp de explora o dos n anos de dura o do projecto e a segunda ao somat rio das despesas de investimento ao longo dos n anos de dura
12. o compra de mais equipamento para outra liga o sat lite acontece porque um equipamento sat lite tem largura de banda limitada Dado que cada cliente consome uma dada largura de banda ent o sempre que o 121 Estudo de caso n mero de clientes a usufruir deste equipamento ultrapassa esta largura de banda ter que se adquirir outro equipamento 6e Investimentos por tipo Op o 1 m Equipamento Electronica m Configura o Instala o Figura 103 Investimentos por tipo Op o 1 Investimentos por tipo Op o 2 22 m Equipamento Electronica m Configura o Instala o Figura 104 Investimentos por tipo Op o 2 Atrav s de uma an lise a estes gr ficos e apesar de j ter sido referenciado que na op o 1 o investimento em material muito elevado chegamos a conclus o que esse mesmo investimento em material muito menor que o investimento que feito na instala o e configura o do material de salientar que neste tipo de investimentos instala o e configura o onde se inclui o aluguer da 122 Estudo de caso liga o sat lite e esta que d a avultada quantia pois a despesa de configura o e instala o do material n o muito elevada Como seria de esperar e visto que s temos um ponto de flexibilidade a totalidade dos investimentos feita neste FP Na segunda op o n o h a discrep ncia que se verificou na primeira op o
13. F OW rea ae E A EE TE EE E O 54 3 5 M todos de avalia o de um projecto ssssssccocccceccssessssssoocoocccccecesessssssossocscccocecessssssssssssososseeeeee 56 3 5 1 Valor Liquido Acma VAL as cauda EEE a A r O A E EEEE EN a ii 56 o PEA Taxa interna de rentabilidade TIR ee ee nerava EREKE NEEESE 58 355 Per odo de recupera o do investimento Pay back period eeereerererererereeennaama 59 3 5 4 Compara o entre os tr s m todos estudados anteriormente esesssssssssssseeeeeeeeesssssss 60 4 FERRAMENTAS DE AN LISE T CNICO ECON MICA 61 4 1 dA CSI RI o Di ha pe ROS R RARE IRES NBA AN MRE E RI RURAS ERR MDEI A CORAIS REED RIO OURO SD RTEA OE E DRT ERES RT SEER 61 4 1 1 Parametros de entrAdA ss ass Drs nALs EE OAS SE a a a Dad 62 4 1 1 1 SET VICOS AET EEE BE EINDE EEES EEE E RR EEEE EEE EE AET 62 4 1 1 2 Arg itecmra dE TEJO ls ada E E E DA Rd RR a 64 4 1 1 3 COMPONE ea AR a pl a a a 65 4 2 Resultados da ferramenta cccceeserserscescescencerc eos cos cos cescees eos eos cos cosc ess eo seo s cesso scenes seo s soc cos contos dos 66 5 ESTUDO DE CASO soe isisoousiscs sala a 68 5 1 Caracteriza o dos locais ds aaa S Siad ads ua O LU asda SEG SCE ua ORPS ad asd ad uso bo saga isa da cu P ESROS PARS 68 5 1 1 C caracteriza o das Comunidades resisae cu a a a RD 69 5 1 1 1 Caracierza o de Maroner E E 70 Dad Caracteriza Io de Monteu ii isa nr aa su a oa
14. Figura 32 Figura 33 Figura 34 Figura 35 Figura 36 Figura 37 Figura 38 Figura 39 Figura 40 Figura 41 Figura 42 Figura 43 Figura 44 Figura 45 Figura 46 Figura 47 Figura 48 Figura 49 Figura 50 Figura 51 Figura 52 Figura 53 Figura 54 Figura 55 Figura 56 Figura 57 Figura 58 Figura 59 Figura 60 Figura 61 Figura 62 Figura 63 Figura 64 ndice Localiza o da regi o de Lot 17 crer 68 Localiza o das comunidades na regi o de Lot 69 Pre os de acesso Internet praticado pelo operador 72 Descri ao do caso Geral siyer OEN 72 Comunidade de Martel sssumansas tease ssa sad ASA DU SM ES Aa 74 REceptol Satelite eenaa 15 EdiTicio do lOM arstin DOs DUO dep iPad ES MESAS aan EaS E a 15 Antena omnidireccional central icc iss crerererees erre 76 AQENCe LON Aaaa A er anaitt 76 Ble LiNE rarnana NO DS 77 Pre os dos componentes para a comunidade de Martel 77 Comunidade de Leyme cc ETE PERRE 18 Pre os dos componentes para a comunidade de Leyme 79 Comunidade de MORECUO ss ras giant DE O dE aE 80 MATO us ias sa Saia Eleita dd a Uia Sa dd 81 Antena omnidireccional central sssesesesesererrrrrrsrnrnrnrrrrrrrrrrre 81 Antena omnidireccional do repetidor situado na Eglise 82 Antenada Mediathequ maine bass ado b sa Gr nada ua Rida 82 Pre os dos componentes para a comunidade de Montcuq 83 Comu
15. Tita e a todos os outros que neste momento me posso ter esquecido desculpem A toda a minha fam lia que esteve sempre ao meu lado Quero dedicar este relat rio em especial ao meu Pai mas tamb m minha irma ao meu irm o e ao meu cunhadinho foram eles que nos momentos menos bons me animaram e foram tamb m eles que sorriram quando eu sorri Muito obrigado a todos Adoro vos Joana Tavares ndice Agradecimentos II Jamais alguma obra foi elaborada sem que o autor tivesse a ajuda o apoio de algu m ou de algo como por exemplo a f ou o amor E como tal de um modo muito sucinto venho por este meio agradecer aquelas pessoas que de um modo ou de outro me ajudaram a concluir este documento e esta enorme batalha da minha vida que foi acabar o curso Queria agradecer ao professor Duarte por todo o incentivo e motiva o dada ao longo deste projecto Ao pessoal do GSBL em geral por todo o apoio incentivo e pelo magn fico ambiente que criaram connosco Dentro do GSBL um agradecimento especial para o Jo o e para o Z Pedro por toda a paci ncia apoio e dedica o que demonstraram cada vez que solicitados Ao Alexandre e ao Garrinhas foram uns ptimos colegas de trabalho e espero que continuemos bons amigos na vida minha colega de grupo Joana quero agradecer o apoio que me deu em certas fases menos boas da minha vida Trabalhar contigo fez me evoluir em todos os sentidos fez me evoluir como homem e fez m
16. dos a rede de sat lites accionada de forma a enviar o conte do especificado com um elevado d bito para milhares ou milh es de utilizadores em simult neo Para receber e descodificar esta informa o necess rio dispor de um sistema de recep o de sat lite tradicional parab lica e de uma slot PC Card Meios de acesso atrav s da qual a informa o enviada ser descodificada para uma forma que o PC possa entender Existem algumas vantagens na utiliza o dos sat lites pois estes t m uma grande largura de banda e conseguem cobrir grandes reas dando assim a todos os utilizadores as mesmas possibilidades de acesso Mas em contrapartida tamb m existem algumas desvantagens tais como o alto investimento a pequena vida til e as dificuldades relativas a manuten o e lan amento do sat lite Hoje em dia os sat lites permitem difundir sinais de televis o udio e dados E poss vel a difus o de dados multim dia comprimidos utilizando transmiss o sat lite com larguras de banda de 512 Kbps 1 Mbps e 2 Mbps Os sistemas actuais de compress o de udio e v deo utilizando MP3 e MPEG4 permitem a difus o de dados multim dia com larguras de banda reduzidos e custos proporcionais a velocidade de transmiss o Os dados s o transmitidos desde a esta o terrestre at ao sat lite O repetidor do sat lite muda a frequ ncia do sinal amplifica e volta a emiti la para a zona de cobertura Uma poss vel liga o s
17. es em alta frequ ncia gt Facilidade de evolu o h maior facilidade de fazer a actualiza o duma rede de fibra ptica devido ao maior grau de flexibilidade da mesma Em suma a substitui o dos meios de transmiss o actuais por cabos de fibra na rede melhora a qualidade de servi o aumentando a sua taxa de transmiss o e melhorando a qualidade da transmiss o e reduz o custo de opera o e manuten o da rede de acesso Com todas estas vantagens porque n o se usa ainda fibra ptica at casa do cliente Em primeiro lugar a fibra ptica n o tem s vantagens De facto o uso de fibras pticas possui tamb m algumas desvantagens em rela o aos meios de transmiss o convencionais As fibras sem encapsulamento s o muito fr geis levando a que o seu manuseamento seja muito delicado As pequenas dimens es das fibras exigem procedimentos e dispositivos de alta precis o na realiza o de jun es e conex es Os acopladores do tipo T t m n vel de perdas muito grandes o que dificulta a sua utiliza o em sistemas multiponto Os sistemas com fibras pticas requerem alimenta o el ctrica independente para cada repetidor por isso n o poss vel a alimenta o remota atrav s do pr prio meio de transmiss o Apesar destes problemas a raz o principal para a n o introdu o da fibra ptica na rede de acesso at ao momento que a sua instala o requer a instala o dos cabos o que normalmente est a
18. ndice RELAT RIO FINAL DE PROJECTO Solu es de Banda Larga para Zonas Perif ricas e Rurais AUTORES Joana Maria da Concei o Tavares Jos Carlos da Silva Couto ORIENTADOR Prof Doutor A Manuel de Oliveira Duarte universidade De Aveiro b teoria poiesis Pralxis Departamento de Electr nica e Telecomunica es Universidade de Aveiro Julho de 2004 ndice Agradecimentos I Queria no culminar desta grande etapa da minha vida agradecer a algumas pessoas que me ajudaram de uma forma ou de outra a chegar at aqui Obrigado pelo apoio amizade e sobretudo por acreditarem em mim Gostaria de agradecer ao Professor Oliveira Duarte meu orientador de projecto pelo incentivo e motiva o ao longo do ano Ao meu grande amigo e colega de projecto Jos Carlos Z z pelo companheirismo e boa disposi o ao longo deste trabalho Amigo obrigado por tudo sem ti teria sido tudo mais dif cil A todos os membros do Grupo de Sistemas de Banda Larga mas em especial ao Jo o Rocha e ao Z Pedro que estiveram sempre dispon veis para ajudar Aos colegas de trabalho Alexandre e Garrinhas pelo bom ambiente e pela entreajuda ao longo do ano Gostaria de agradecer de um modo especial ao Lu s Pedro Danone Pipa e ao meu priminho Pedro Obrigado por estarem sempre presentes A todos os meus outros amigos Sofia Sim es ao Rui Beta ao Huguito ao Dario ao Ramiro ao Sobrinho ao Ingl s
19. os de dados Esta tecnologia fornece um servi o novoice que permite que a informa o em forma de dados seja emitida e recebida atrav s de uma rede de telefones m veis Este servi o complementa os actuais servi os de comuta o por circuitos GSM Global System for Mobile e os servi os de mensagens via rede celular denominado por SMS Short Message System A rede nuclear GPRS est baseada no padr o IP o que a torna ideal para o acesso sem fios a outras redes baseadas em IP como LAN s corporativas e ISP s A rede nuclear GPRS tamb m serve como alicerce em todas as etapas seguintes da transmiss o 3G Meios de acesso O GSM e o GPRS partilham uma nica base din mica e flex vel com v rias caracter sticas semelhantes entre si como bandas frequ ncias estruturas de frames e t cnicas de modula o No entanto a cobran a pelo uso de GPRS feita por quantidade de dados Kbits transmitidos enquanto que no GSM feita por tempo de conex o segundos O servi o GPRS p e disposi o dos seus usu rios duas topologias de servi o diferentes ponto a ponto um usu rio envia um ou mais pacotes de informa o a um nico destinat rio e ponto multiponto um usu rio envia um ou v rios pacotes de informa o para v rios destinat rios Teoricamente a velocidade m xima de 171 2 Kbps porem s ser poss vel se a cada utilizador forem atribu dos os 8 timeslots Isto aproximadamente tr s vezes mai
20. pini re uma aplica o para controlar o consumo de tr fego de cada utilizador o que dar a esta a possibilidade de facturar os utilizadores mediante o seu consumo Na Figura 67 s o apresentados os pre os do equipamento necess rio CADURCIA Esta o terminal de sat lite 2 125 Acelerador TCP 1 150 O Switch 12 portas 841 E Cabo Ethernet 250 TCP Inst amp Config 600 DJ Figura 67 Pre os dos componentes para a P pini re 5 5 1 1 Enquadramento e pressupostos 5 5 1 1 1 Defini o da arquitectura Recorrendo ferramenta Tonic foi obtida a seguinte arquitectura de rede para o caso da P pini re 99 Estudo de caso LL2 LL1 FP LD Fa ip rr N Satelite REC Empresa Figura 68 Pontos de flexibilidade da P piniere Em cada um destes pontos de flexibilidade foram introduzidos os componentes que est o representados na Figura 69 Figura 69 Componentes necess rios em cada ponto de flexibilidade Note se que nesta figura cada valor corresponde ao valor acumulado do componente at data 5 5 1 1 2 Modelo tarif rio O modelo de tarif rio na P piniere composto por uma tarifa anual e uma tarifa de ades o A tarifa de ades o a ser paga por cada cliente de 150 e a tarifa anual de 740 Assim a quando da ades o ao servi o cada cliente paga 150 e aproximadamente 61 por m s Posteriormente
21. se destina inter conex o de dois pontos que estejam em linha de vista LoS O sistema tem como entrada dados depois converte os para um formato digital e transmite os pelo espa o livre A portadora usada para transmiss o deste sinal luz infra vermelha e gerada ou por um LED de alta pot ncia ou por d odos laser de baixa pot ncia Este sistema apresenta taxas de transmiss o compreendidas entre 1 54 Mbps at 1 Gbps e pode ser usado para dist ncias at 4 Km Uma mais valia deste sistema a velocidade de interliga o que a velocidade da luz ou seja as comunica es n o sofrem lat ncia devido ao modo de transmiss o Figura 8 Aplica o de uma liga o LASER Meios de acesso 2 5 3 Wadsl Uma das grandes diferen as quando se compara o Wadsl com a sua vers o cabo o facto de esta solu o ser fornecida por um servi o Wireless via FWA na banda dos 26 GHz A liga o feita com uma velocidade m xima garantida A parte garantida da velocidade de transmiss o um quarto da capacidade total da linha a qual a base desta garantia o que o ADSL n o oferece A taxa de download at velocidade m xima feita dinamicamente de acordo com os requisitos do utilizador final e disponibilidade na rede A taxa de upload garantida e atribu da estaticamente O aspecto chave deste servi o a garantia da velocidade que um aspecto que cada vez mais os utilizadores exigem As operadoras de Wadsl di
22. 5ooj 500 500 500 Provisioning d 200 200 200 200 200 200 200 200 200 200 Figura 71 Custos de administra o e manuten o da rede AO costs 5 5 1 1 5 Resultados econ micos mais relevantes Na Figura 72 est o representados os resultados econ micos mais relevantes para a avalia o do projecto TIR VAL e per odo de recupera o do investimento Name Value 10 5 Per odo de recupera ao E do investimento Figura 72 Resultados econ micos Neste projecto um dos objectivos a atingir era que a Taxa Interna de Rentabilidade fosse de aproximadamente 10 Para que tal acontecesse as tarifas foram ajustadas at conseguirmos este valor Com uma Taxa Interna de Rentabilidade de 10 obtivemos um Valor Actual L quido de 778 e temos um per odo de recupera o do investimento de 6 anos 5 5 1 1 6 Investimentos De seguida s o apresentados os valores dos investimentos globais por tipo e por segmento de rede ponto de flexibilidade 102 Estudo de caso Investimentos Q Zo 4 O b LLI 2004 2005 2006 2007 2008 2009 2010 2011 2012 2013 Ano Figura 73 Investimentos globais do projecto Como podemos observar no primeiro ano do projecto temos um grande investimento o que normal devido necessidade de equipamento Contudo no ano de 2005 e at ao fim do projecto os investimentos mant m se constantes uma vez que n o h necessidade de mais equipamento isto porq
23. 70 5 1 1 3 Caracteriza o de LeymMe ronn enr a E E E E eN Dados EEEO 70 5 1 1 4 Caracteriza o de SALVIA C sas parasse ade SAD VAU EEEE 71 5 1 2 Caracteriza o dos polos INdUSEEAIS s sussa sa ana dana aa ab 71 5 2 Caracteristicas do projectorer errio oN eE EE OEE a ENEA rE ENEAKO aN EES EAEE ES 71 5 3 Lona OS EN LO o to ps RR O RR ER RR 72 5 3 1 Comunid dcde Mar ei eena A Ra 73 IAA Comunidade de Levine a E E T a 78 oo Comunidade de Momeder doi ocisanto EE dat anita gas den a 19 5 3 4 Comunidade desalviae ace pus Ro DSal a A AEN 83 5 4 Enquadramento e pressupostos para as comunidadeSs esscceccccosssssseecececceccccsssssssecccceceeeesssso 86 5 4 1 Detini o da arguere n a na 86 5 4 2 WO O aA E A Da 87 5 4 3 Penciracao do SCIVI COn e a oi a a 89 ndice 5 4 4 Outros parame TOS E N aaa 90 5 4 5 Resultados econ micos mais relevantes esoseeeessseeeessseeerssseerssserrrssserrrsssererssserrrsssrrrssses 91 5 4 6 MESEN OS enun A 91 5 4 7 Cash Flows e Cash Balan E aie oo A DS E 94 5 4 8 Anae das sensibidAdOS eaea a Si 95 5 4 8 1 Sensibilidade ao n mero de chentes eoseeeeesseeenssseeeesssetesserersssereressrrersssrrerssererssseeee 96 5 4 8 2 Sensibilidade s tarifas empresariais e residencials eesseessssssseeoeeteereesssssssssssseeeereeeo 97 5 5 Zonas DOSA a e T cosas sea A od isa E E E Ness ata asma ld Dio ao E S A E E sino sTedE 98 seo PA E DC DUE RE air TENE E E A E
24. Artisanal zona industrial 5 2 Caracter sticas do projecto Como referido anteriormente este estudo ser dividido em duas partes contudo existem dados em comum nomeadamente a tarifa mensal do acesso Internet Os pre os praticados para a largura de banda oferecida de Internet S o apresentados na Figura 29 11 Estudo de caso Montcug Martel Leyme Salviac Servi o de acesso 1024 Kbps 128 1 732 38 Kbps Figura 29 Pre os de acesso Internet praticado pelo operador 5 3 Zona Residencial Este estudo de caso refere se a estudos particulares de comunidades como mostra a seguinte figura Satellite SESAT 36 Est VSAT Montcuq Futuroscope Poitiers ZA Fibra ptica Figura 30 Descri o do caso geral 2 Estudo de caso Nas diferentes comunidades foi feita a distin o entre clientes residenciais e clientes empresariais sendo que a diferen a entre estes a velocidade de transmiss o Para clientes empresariais temos velocidades de 1024 Kbps download e 128 Kbps upload nos clientes residenciais temos 128 Kbps download e upload isto cada cliente empresarial representa seis clientes residenciais Esta diferen a de velocidades traduz se principalmente no valor das tarifas de ades o e nas tarifas anuais a pagar por cada cliente Nos esquemas seguintes que representam a arquitectura de rede para cada comunidade os clientes residenciais est o repres
25. EA A NET EAT E E E A ETS 99 so E Enquadramento e pressupostos na ER AD 99 Joll Dennic o da argued se rss a A a aa aN 99 Sds Modelo tanta Oaa a a A A E DS a 100 dao Poneta Ando SCLVICO vm Lusa cn ao Rana nb idereta e sado dr aerea ads Dae bd 101 ILLA Outos parade OS ssip e ea 101 5 5 1 1 5 Resultados econ micos mais relevantes eoeseeeesseeeesssererssserersssrrrrsssrressserrresseres 102 Es ps EA O VESEN 6 SRD RR RR RR RR RD O RR ER PR RR RD 102 5 5 1 1 7 Cash Flows e Cam Balance sata riste tardia Olses ipa Oni laa Pins aala Ride lana nossas tra valane sida nals ate 104 J2 Far aeS TE POSTON S iin a E E ne nona as aci han ara dora 106 sAN Enquadramentos e pressupostoS seeeeeeeeeessssssssssseettereresssssssssssseeettereresssssssssseeeeeeeres 106 JSA Detimi o da argute a ess grossos aa e S aa 106 ISAN Modelo tar MO rann E E 107 021 Penetracion ao SELVICO nasrane 107 DZ dA Outos parime OS erene ea a e a 108 5 5 2 1 5 Resultados econ micos mais relevantes eoeseeneeseeeesssereesssererssserresssreesssereresseree 108 Dez O esime O S nnee n a a O 109 59 2 7 Cash Elowse Cash Balance sms seas estan i Deda dd dead aaa n dEUS NG ice demand sand 111 5 5 3 Entreprsesde la ZAC eert a an a r t 112 Ii Enquadramento e Pressupostos tada n a a A A dia da 114 Saek Denmciodrargu teci Eoas aA 114 IIN Modelo t Onn a a a A A a Rd 116 Io Feneri adao Sse VI CO A 118 SOL QUILOS pa a MEOS reironta a a a or e oa ad 119
26. Uma delas a fiabilidade da liga o pois o WiFi pode apresentar alguns problemas em condi es atmosf ricas muito adversas e apresenta tamb m alguns problemas quando h obst culos entre os pontos de liga o 129 Discuss o Conclus o Ao terminar este estudo podemos inferir que o mercado de banda larga das zonas rurais e perif ricas pode funcionar como impulsionador para operadores emergentes pois os investimentos s o reduzidos e os proveitos podem ser elevados No que respeita s tecnologias o WiFi uma tecnologia relativamente recente e que tem sido bastante utilizada com um vasto leque de aplica es sendo a mais actual o fornecimento de servi os banda larga em lugares p blicos vulgo hotspots tais como aeroportos esta es ferrovi rias parques de exposi es hot is etc tamb m de salientar a grande vantagem das solu es Wireless face as solu es mais tradicionais nomeadamente o impacto social pois nas tecnologias sem fios n o h a necessidade de abrir ruas para instala o de cabos Uma tecnologia actualmente em testes a powerline que consiste em aproveitar as linhas de el ctricas para transporte de dados Esta tecnologia tem como principal entrave aspectos legais mas pensa se que num futuro pr ximo poder ocupar um lugar cimeiro no que respeita ao acesso de banda larga 130 Acr nimos e Refer ncias 7 Acr nimos AMR ATM BPON CDMA Code Division Multiple Access Eur
27. caso Ri E J i Co 1 d F di k a o o i F i MM T 5 ETE j sad PE a f D a b3 E AM ie A A i Figura 44 Antena da M diath que Na Figura 45 s o apresentados os pre os do equipamento necess rio para a comunidade de Montcuq 82 Estudo de caso Local Edif cio Equipamento exterior Equipamento interior Equipamento inform tico pertencente ao departamento Descri o Custo com IVA Descri o Custo com IVA Descri o Custo com IVA du lot Mairie Antena sat lite sat lite 209800 00 Router sat lite sat lite 119800 00 Servidor Cobalt Cobalt 208800 00 r f rent local AMENA MIRI 178 20 Ponto WiFi 1460 32 Omnidireccional Bureau d stude Antena WiFi 448 5olPontowiFi PontowiFi WiFi 146032 sp pise pitalier Direccional Office du tourisme du tourisme Antena WIFI 44850 sofPonto WiFi O MB5oPonoWiE WiFi o ueoso sp Direccional Amena WIFI 178 20 Ponto WiFi 1460 32 Omnidireccional mediaineque AMENA 178 20 Ponto WiFi 1460 32 Port til 1794 00 r f rent technique Omnidireccional AMENA WIRI 178 20 Ponto WiFi 1460 32 Omnidireccional K IL Is Tso To S88700 Figura 45 Pre os dos componentes para a comunidade de Montcuq 5 3 4 Comunidade de Salviac A comunidade de Salviac apresenta a configura o da Figura 46 83 im CO H Satellite SESAT 36 Est Futuroscope Poitiers ptica i Estudo de caso VSAT N 0 9 1 2m Omni WiFi Coll ge ri Servidor RADIUS
28. compreende se assim que apesar de existir na 93 Estudo de caso mesma quantidade que os receptores sat lites a investimento necess rio muito menor 5 4 7 Cash Flows e Cash Balance importante verificar mais alguns gr ficos de forma a ter uma vis o mais ampla dos valores obtidos para este projecto Assim apresentam se de seguida a representa o gr fica dos cash flows e cash balance Cash Flows 50000 40000 30000 20000 10000 0 10000 2004 2010 20000 30000 40000 Euros 2011 2012 2013 Figura 61 Cash Flow referente as comunidades Cash Balance 20000 20000 2004 2005 2006 2007 2008 2009 2010 2011 2012 2013 40000 60000 Euros 80000 100000 Ano Figura 62 Cash Balance referente as comunidades 94 Estudo de caso O cash flow negativo at 2009 devido aos grandes investimentos Podemos notar que at 2007 estava a haver uma ligeira recupera o mas neste ano necess rio comprar mais um terminal sat lite aumentando assim o n vel dos investimentos no ano de 2009 acontece o mesmo A partir daqui 2009 como n o s o necess rios grandes investimentos e visto que nesta altura h j um grande n mero de clientes o que aumenta as receitas o cash flow passa a ser positivo O per odo de recupera o do projecto de investimento demasiado longo 10 anos Assim este cen rio n o seria
29. configura o da Figura 40 19 Estudo de caso Satellite SESAT 36 Est Futuroscope Poitiers VSAT 0 9 1 2m Mairie 1 liga o A Servidor RADIUS Router DVB IP Z Servidor Mail DHCP Omni Web Cache NAT Proxy Wireless fal 1 liga o i Notaire a Omni 5 a Bridge Wireless Wireless Bureau d tude fai 1 liga o Bridge Bridge Wireless Wireless Office Mediath que Tourisme 2 liga es Figura 40 Comunidade de Montcuq Em Montcuq o equipamento de recep o via sat lite e plataformas de gest o e encaminhamento est o no edif cio do Mairie encontrando se 80 Estudo de caso ad Ro ca a i gF F i Al i fa TRES KA x x E pi Figura 41 Mairie tamb m aqui o servidor de autentica o RADIUS e o servidor de mail web e cache bem como o ponto de acesso p blico Tamb m neste caso o sinal WiFi distribu do pela antena omnidireccional e posteriormente captado por uma antena omnidireccional que est ligada a uma bridge Wireless que far a convers o do sinal E Es pe p p m E EF Figura 42 Antena omnidireccional central Na Eglise existe uma antena omnidireccional e uma bridge Wireless que funcionam como repetidor para que o sinal chegue at ao edif cio da M diatheque e do Office du tourisme 81 Estudo de
30. e coloca o de equipamentos feita tendo em conta as necessidades das v rias entidades de cada comunidade gt Estudo a n vel empresarial em que a distribui o e coloca o do equipamento no terreno feita medida das necessidades das empresas 5 1 1 Caracteriza o das comunidades No mapa abaixo podemos ver a localiza o das comunidades dentro da regiao de Lot Erve la Ganiarde CORREZE Y t Tule ji a d Ta Phi Sousceyrac DORDOGNE Sariar anar Ai Uar Willigfrancha 0 de Rovergue RR q e o a Fa te EAJ ASP oder F a BE Vileiranche de Rouergue lo J i Wa AVEYRON pr dIbEerngqua o qa I p LM Oai i J gt E H i ao tg l ho is LE PER TARN ET GARONNE Figura 28 Localiza o das comunidades na regi o de Lot 69 Estudo de caso 5 1 1 1 Caracteriza o de Martel e Cerca de 1500 habitantes e Aproximadamente 35 Km de rea e Col gio com 200 alunos com necessidade de liga o a outros col gios para troca de informa es e viabiliza o de aplica es pedag gicas inovadoras e Os servi os administrativos assim como algumas empresas no centro da vila justificam a exist ncia de uma rede local e Algumas entidades p blicas t m a inten o de se ligarem como por exemplo a Mairie a Gerdarmerie e o Office du tourisme 5 1 1 2 Caracteriza o de Montcuq e Aproximadamente 1400 habitantes e Cerca de 32 Km de
31. mica Delay Time Tempo em anos que demora a atingir a penetra o final Temos assim que para os valores introduzidos acima o seguinte gr fico com as curvas referentes taxa de penetra o tarifa anual e a tarifa de ades o Tariff ECU Penetration 3000 20 0 2500 CELLE o E TOM Rental 2000 BAD Connection So Pe ati 1500 sda enetration MAOS o 1000 So So 500 e 10 0 l t A TF ri e a a a Figura 22 Curvas da penetra o Tarifa anual Tarifa de Ades o correspondentes a um dado servi o Deste modo torna se mais f cil a compreens o da evolu o de um servi o 4 1 1 2 Arquitectura de rede Aqui ser o definidos os pormenores da arquitectura com capacidade para fornecer os servi os descritos anteriormente A planifica o desta arquitectura est fora do mbito desta ferramenta e dever ser especificada antes de se come ar a introduzir os dados na ferramenta No entanto a ferramenta possibilita a divis o da arquitectura em pontos de flexibilidade em que podemos distribuir os componentes usados pela sua localiza o Na Figura 23 podemos ver o aspecto do modelo que utilizado pela ferramenta A cada ponto de flexibilidade FPx est o associados componentes os quais por sua vez s o Ferramentas de an lise t cnico econ mica definidos e caracterizados numa base de dados que parte integrante da ferramenta LLI LL Figura 23 Caracteriza o do modelo
32. muito provavelmente aceite por um operador que esperasse grandes lucros A quest o importante a discutir aqui no entanto a zona em quest o e o facto de ser um projecto possivelmente apoiado pelo governo regional 5 4 8 An lise das sensibilidades O estudo da sensibilidade muito importante num projecto deste tipo neste caso foi estudado a sensibilidade do TIR a v rios tipos de inputs Com este estudo da sensibilidade pretendemos saber qual o impacto que uma dada varia o num dado input provoca na TIR 95 Estudo de caso 5 4 8 1 Sensibilidade ao n mero de clientes Sensibilidade do TIR ao n mero de clientes 390 300 250 200 150 100 50 0 50 TIR Num clientes Num Clientes Empresariais Num Clientes Residenciais Figura 63 Sensibilidade da TIR ao n mero de clientes Como se pode ver aqui temos diferentes realidades para o caso em que o n mero de clientes residenciais ou empresariais aumenta Quando aumenta o n mero de clientes residenciais a TIR diminui ligeiramente isto porque as tarifas mensais consideradas para estes s o baixas Logo quando o n mero de clientes residenciais aumenta o aumento de investimento superior ao aumento das receitas geradas pelo que estas n o ser o suficientes para suportar o investimento efectuado Ao aumentar o n mero de clientes empresariais podemos ver que tem uma maior influ nci
33. nas zonas rurais No entanto o surgimento desta tecnologia envolve um enorme investimento o que leva algum tempo A quest o principal saber qual a altura em que tal vai acontecer e qual o melhor percurso de migra o para este objectivo Basicamente esta rede de migra o vai ser do tipo FTTx Fiber To The x em que o x vai passar da central para o escrit rio ou resid ncia atrav s de alguns pontos interm dios tais como o arm rio ou a cave do edif cio A infra estrutura da fibra ptica pode ser do tipo anel estrela ou rvore ponto a ponto ou ponto a multiponto ou Meios de acesso combina es baseadas em diferentes esquemas e tecnologias de transmiss o tais como SDH ATM IP Ethernet Combinando todos estes par metros h um grande n mero de arquitecturas distintas que podem surgir dependendo da rede j existente da rea considerada da classe de utilizadores e dos tipos de servi o a ser entregue 2 4 1 A escolha da fibra ptica A fibra ptica oferece in meras vantagens sobre o cabo coaxial o par entran ado de cobre ou a comunica o sem fios 3 essencialmente no que diz respeito largura de banda oferecida na ordem dos Tbps 4 atenua o e custo O uso de linhas pticas reduz o n mero de repetidores necess rios para compensar a atenua o do sinal pois este problema bastante menor na fibra ptica Assim eliminam se os custos de manuten o e dificuldades de alimenta o q
34. niidaqe de SaAlViaC asian stcs ond sus E ieEs sad ndah CS Re tL sanada 84 RECeptor Sato Ito sadia ad das aaa dad dad 85 Antena omnidireccional central cciss iss es se crrrasreeees erre rear 85 Pre os dos componentes para a comunidade de Salviac 86 PONt Ss de TIEXIDINCADO sumos assess dasi D ad Da SUSEP BONITAS ADE nd 86 Componentes necess rios em cada ponto de flexibilidade 87 Evolu o da tarifa anual esssssssserersrsrsrerrrrrrnrnrnrrrrrrrerrrrna 88 EvOl o da tarifa an ler issie e AAA 89 Penetra o ao servi o em percentageM s sererrererrrrrrerrerro 90 Penetra o ao servi o em valores absolutos sescscscsrersrsres 90 Custos de administra o e manuten o da rede AO costs 91 Resultados ECONOMICOS sapateado inda inda oia ss nina 91 Investimentos globais do projecto s sssereererersrerererrrrrrrre 92 Investimentos por tipo ccccccc see EAA 92 Investimentos por segmento de rede ssssererererererrrrrrrrrrr 93 Cash Flow referente as comunidadesS ssererrererererererererrn 94 Cash Balance referente as comunidadesS ssssrererererererrrrn 94 Sensibilidade da TIR ao n mero de clientes icisssssssssereeeas 96 Sensibilidade da TIR as tarifas empresariais cccccccitese 97 ndice Figura 65 Sensibilidade da TIR as tarifas empresariais ciccccites 97 Figura 66 Situa o Geral propoSta
35. o ponto multiponto unidireccional no sentido do terminal m vel Al m disso h tamb m um canal dedicado atrav s do qual a transmiss o alcan a todos os terminais do ponto de acesso Em HIPERLAN 2 a cada conex o pode ser atribu da um n vel simples de prioridade ou um QoS espec fico em termos da largura de banda atraso jitter bitrate etc Os pontos de acesso do HIPERLAN 2 t m uma sustenta o interna para o alocamento da frequ ncia de transmiss o autom tica dentro da rea de cobertura do AP Isto executado pela fun o Dynamic Frequency Selection DFS seleccionado um canal apropriado baseado em ambos os canais r dio que j est o em uso por outro AP e para minimizar a interfer ncia com o ambiente Assim n o h nenhuma necessidade para o planeamento manual da frequ ncia como em redes celulares GSM A rede HIPERLAN 2 suporta autentica o e encripta o Tanto o AP como o MT podem autenticar se um ao outro para acesso autorizado rede ou um operador de rede v lido A encripta o pode ser usada em conex es estabelecidas para proteger os ataques rede Em HIPERLAN a cada n de comunica o Meios de acesso dado um HIPERLAN ID HID e um N ID NID A combina o destes dois ID s identifica excepcionalmente toda a esta o e restringe a maneira como se pode conectar a outras n s de HIPERLAN Todos os n s com o mesmo HID p em comunicar entre si usando um mecanismo de router din mico deno
36. oferecer os mesmos e at novos servi os Assim a estrat gia do operador j existente passa por preservar o seu espa o no mercado dos novos competidores especialmente fornecendo aos novos fornecedores de servi os a rede de transporte a pre os competitivos e actualizando a sua rede para melhorar a sua performance podendo assim fornecer novas funcionalidades Assim val surgir um grande requisito por tecnologias que sejam capazes de gt Fornecer um grande n mero de servi os existentes e novos as chamadas arquitecturas abertas gt Garantir uma alta rentabilidade ou seja grandes receitas comparadas com os investimentos a fazer Meios de acesso 2 2 Acessos por cabo de cobre xDSL O melhoramento das tecnologias de cobre ou DSL difere no aspecto da capacidade e dist ncia de transmiss o e do n mero de pares usados Em geral na op o xDSL h um compromisso entre dist ncia e capacidade Entre as diferentes tecnologias DSL temos o ADSL o SDSL o VDSL o HDSL o RADSL e o IDSL 2 2 1 ADSL Na transmiss o ADSL h uma alta taxa de transmiss o da central para o cliente e baixa do cliente para a central por isso uma tecnologia assim trica Por esta raz o uma tecnologia apropriada para os clientes residenciais O objectivo inicial do ADSL era suportar transmiss es a 1 544 ou 2 048 Mbps no sentido descendente com uma baixa taxa de transmiss o no sentido ascendente para informa o de controlo fornec
37. potencial dinamizador do desenvolvimento econ mico social torna se importante criar solu es medida das necessidades de modo a que tanto os utilizadores como os operadores se sintam atra dos Aqui se insere este projecto que tem como objectivo encontrar solu es de como fazer chegar banda larga a zonas perif ricas e rurais Este trabalho enquadra se no projecto Cyberal o qual tem por objectivo minorar as dificuldades com que as regi es perif ricas e rurais de alguns pa ses do Sudoeste Europeu se confrontam relativamente ao acesso dos instrumentos da Sociedade da Informa o em particular Internet Em termos concretos o projecto CYBERAL prop e se disponibilizar e colocar em servi o as plataformas telem ticas de banda larga escala real que permitem o acesso Internet e aos servi os que lhe est o associados num conjunto de localidades em Espanha Principado das Ast rias e Fran a Pa s do Lot Trata se de situa es onde os operadores de telecomunica es das respectivas regi es n o contemplam faz lo no momento actual nem num futuro previsivelmente pr ximo por considerarem tais opera es desprovidas de rentabilidade comercial Para atingir os anteriores objectivos o projecto CYBERAL prop e se levar a cabo dois grandes tipos de interven es Introdu o gt Correc o de insufici ncias infra estruturais gt Dinamiza o dos mercados atrav s da interven o ao n vel do est mul
38. rios de acordo com sua rbita e podem prover meios de comunica o da seguinte categoria ponto a ponto ponto multiponto multiponto a ponto e multiponto multiponto Os sat lites s o ditos geostacion rios quando estes s o colocados em orbita circular em torno da terra tal que a sua velocidade de rota o seja a mesma da terra ou seja para um observador na terra o sat lite comporta se como se estivesse estacion rio num determinado local do c u Para a comunica o com este tipo de sat lite as esta es terrestres podem utilizar antenas fixas antenas estas que apresentam um pequeno custo de opera o e manuten o em rela o s m veis Os sat lites s o ditos n o geostacion rios quando estes s o colocados numa rbita circular em torno da terra tal que a sua velocidade de rota o n o a mesma da terra ou seja para um observador na terra o sat lite comporta se como se estivesse n o estacion rio num determinado local do c u A implementa o deste tipo de sat lite pelas esta es da terra mais dispendioso pois necess ria a utiliza o de antenas m veis para acompanhar o movimento do sat lite estas antenas apresentam um custo de opera o e manuten o mais elevado A plataforma pode fornecer rede o hub da central com m ltiplas localiza es espalhadas geograficamente poss vel fornecer velocidades de downstream acima de 52 5 Mbps e upstream acima de 307 2 Kbps 2 Uma vez pedidos os conte
39. solu o para uma rede GPRS 8 c cs irereeee 36 Figura 11 Estrutura hier rquica das c lulas UMTS 91 cccciiissiii so 37 Figura 12 Divis o do espectro na tecnologia UMTS 9 cc 39 Figura T3 Rede RIPERLANDA asia Da ad O CS 39 Figura 14 Cen rios poss veis de aplica o do HIPERLAN 2 42 Figura 15 Poss vel liga o Wireless 11 erra 44 Figura 16 Poss vel liga o sat lite 121 46 Figura 17 Fluxograma das principais etapas de um projecto de AVESCIMENLOLIS na GS Ei E E A 52 Figura 18 Calculo do Cash TIOW sura Tp des dad dd a a E 55 Figura 19 Gr fico do VAL em rela o a Taxa Interna de Rentabilidade TIR ES assada DE O Da O Da a Sd da E Se dad Dad Saad a ain 58 Figura 20 Esquematiza o da ferramenta Tonic 16 unnan nnen 62 Figura 21 Folha descritiva dos Servi OS ssssseserersrererrrrrrrrrrrrerererrrrne 63 Figura 22 Curvas da penetra o Tarifa anual Tarifa de Ades o correspondentes a um dado servi o icciiiiccieeeeeeeereree erre err era 64 Figura 23 Caracteriza o do modelo iciieeeeeeee erre 65 Figura 24 Aspecto da janela de defini o dos componentes 65 Figura 25 Folha das taxas de Penetra o sesserererrererrererrrrrrerrerrrrrr 67 Figura 26 Aspecto dos resultados econ micos da ferramenta 67 Figura 27 Figura 28 Figura 29 Figura 30 Figura 31
40. tecnologia UMTS 9 2 5 8 HI PERLAN 2 O HIPERLAN 2 foi desenvolvido especificamente para infra estruturas wired Ethernet fornecendo um acesso Wireless de curta escala para redes IP ATM e UMTS O HIPERLAN 2 opera na banda de frequ ncia dos 5 GHZ Uma topologia t pica do HIPERLAN 2 apresentada na figura seguinte Fixed network e g a LAN Figura 13 Rede HI PERLAN 2 Meios de acesso Os terminais m veis MTs comunicam com um ponto de acesso AP num momento em rela o a interface ar Quando um MT identificado na rede pode ser visto como um login passa a comunicar no tempo apenas com um nico AP A HIPERLAN 2 apresenta uma elevada taxa de transmiss o a camada f sica estende se at 54 Mbit s e a camada 3 at 25 Mbit s Para conseguir isto a HIPERLAN 2 utiliza a modula o denominada por Orthogonal Frequency Digital Multiplexing OFMD para transmitir sinais anal gicos OFMD muito eficiente em meios dispersivos no tempo Acima da camada f sica o protocolo MAC executa o time division duplex din mico para permitir a utiliza o do recurso r dio Na rede HIPERLAN 2 os dados s o transmitidos entre os terminais m veis os pontos de acesso usando fun es de sinaliza o que s o estabelecidas a priori As liga es s o multiplexadas no tempo sobre a interface ar Existem dois tipos de liga es ponto a ponto e ponto multiponto A liga o ponto a ponto bidireccional enquanto que a liga
41. ter tamb m em conta a disponibilidade que o cliente tem para pagar por tal servi o A descri o dos servi os tem como principal objectivo a sua caracteriza o em que cada servi o pode ser caracterizado pelos seguintes aspectos e Tarifas tanto a tarifa anual como a tarifa de ades o Ferramentas de an lise t cnico econ mica e Taxa de penetra o ao longo do per odo de estudo e Eros o da tarifa anual e da tarifa de ades o e Tempo que demora a atingir a taxa de penetra o final a Revenues AA RevendeComponent MAs 2M Connection Fee S500 Enual Fee 2500 Taritt Unit EURO Start Year ana K value for Connection fee 0 98 K value for Anual Fee 085 Start Penetration 20 End Penetration Ei Ho Delay Time T GALIE Registo I4 4 a HLH H de 1 Filtrado Figura 21 Folha descritiva dos servi os Numa breve descri o da Figura 21 temos os seguintes campos com as seguintes fun es RevenueComponent Nome do servi o Connection Fee Tarifa de ades o Anual Fee Tarifa anual Tarif Unit Moeda usada no estudo Start Year Ano em que introduzido o servi o no mercado K value for Connection Fee Constante de decaimento da tarifa de ades o K value for Anual Fee Constante de decaimento para da tarifa anual Start Penetration Penetra o inicial do servi o End Penetration Penetra o final tamb m designada por satura o Ferramentas de an lise t cnico econ
42. velocidade VolP AMR e redes dom sticas Estes novos servi os sobre a rede el ctrica existente podem ser oferecidos pelos operadores energ ticos ou pelos operadores de telecomunica es Esta uma tecnologia que est a interessar os operadores energ ticos em v rios aspectos Meios de acesso Permite oferecer aos seus clientes uma base s lida de servi os tais como Internet a alta velocidade VolP e servi os adicionais Possibilita os de construir a sua posi o no mercado enaltecendo a sua imagem comercial como um operador inovador e marcador de padr es nos ltimos servi os de banda larga PLC fornece um acesso alternativo de last mile permitindo um unbundling do lacete local As ltimas tend ncias est o a for ar os operadores energ ticos a enfrentar concorr ncia s ria e press es a n vel de margens de lucro Para aumentar as suas receitas os operadores est o a tentar virar se para novas oportunidades de mercado O mercado da banda larga oferece aos operadores energ ticos a possibilidade de diversificar a sua oferta de novos servi os sem a necessidade de enormes investimentos adicionais As companhias de electricidade j possuem pontos estrat gicos chave tais como Base de clientes muito forte rede el ctrica Infra estruturas para factura o e apoio ao cliente existentes Infra estruturas para manuten o O mercado de comunica es em banda larga est a crescer rapidamente Per
43. 104 Estudo de caso Cash Flow 2005 2006 2007 2008 2009 2010 2011 2012 2013 Euros Figura 76 Cash Flow referente P pini re Cash Balance 2004 2005 2006 2007 2009 2010 2011 2012 2013 m W Nao 2 O Oa LLI Figura 77 Cash Balance referente P pini re O cash flow come a a ser positivo logo em 2005 pois a grande fatia dos investimentos feita no in cio do projecto logo nesse ano 2004 o fluxo de caixa muito negativo Depois os investimentos caiem abruptamente e as receitas v o aparecendo O per odo de recupera o do projecto de investimento algo longo 6 anos como podemos ver no cash balance 105 Estudo de caso 5 5 2 Parc des Expositions No Parc des Expositions proposta a instala o de um equipamento terminal de sat lite pr prio de modo a haver autonomia e uma rentabiliza o r pida do investimento disposto para al m da antena receptora VISIOSAT de sat lite um acelerador de TCP IP e de um switch de 24 portas que vai permitir que os v rios expositores tenham acesso a Internet necess rio ter em conta que o limite m ximo de stands 24 O operador fornece um servi o de Internet com largura de banda de 512 Kbps de upload e 1024 Kbps de download a qual taxada diariamente Na Figura 78 s o apresentados os pre os dos componentes necess rios instala o do servi o Esta o terminal de sat lite 2 125 Acelerador T
44. 20 15 TIR 10 5 0 I I I I I I I I I I l 2350 2820 3290 3 60 4230 4 00 5170 5640 6110 6580 7050 Tarifa anual Figura 109 Sensibilidade da TIR tarifa anual referente Op o 1 Como seria de esperar e com a ajuda da Figura 109 podemos ter uma melhor percep o de tal facto um aumento nas tarifas ir aumentar a TIR pois ir aumentar as receitas que por sua vez poder o fazer maior face aos custos inerentes a esta arquitectura 126 Estudo de caso Sensibilidade da TIR tarifa anual Op o 2 60 40 20 0 I I I 1080 1200 1320 1440 1560 1680 1800 TIR ogy 800 960 40 60 Tarifa anual Figura 110 Sensibilidade da TIR tarifa anual referente op o 2 No que respeita op o 2 podemos inferir que as tarifas t m um papel muito preponderante no valor da TIR Assim as tarifas aqui mais do que em outras arquitecturas j vistas anteriormente as tarifas desempenham um papel important ssimo na viabilidade do projecto 5 6 Compara o de investimentos na zona industrial De seguida ser feito um estudo comparativo dos investimentos realizados por cada p lo industrial Investimento por Ano CARDUCIA P pini re PARK EXPO ZAC OPTION 1 ZAC OPTION 2 Figura 111 Custo do investimento por ano 127 Estudo de caso A entidade que tem uma maior contribui o no pa
45. 48 50 PontowiFi WiFi 146022 a Direccional PO l ana 448 50 Ponto WiFi 1460 32 Port til 1794 00 r f rent technique Omnidireccional Office du tourisme Antena 178 20 Ponto WiFi 1460 32 Omnidireccional Blueline Line ana S 448 50 Ponto wii WiFi 146022 a Direccional r f rent local Direccional OTA 1 Tl Icasa TCC O 3887 00 Figura 37 Pre os dos componentes para a comunidade de Martel 1 Nesta tabela e nas seguintes tabelas semelhantes a r f rent local e a r f rent technique dizem respeito respectivamente ao respons vel pela a experi ncia na comunidade e o respons vel pelo apoio t cnico da experi ncia 1 Estudo de caso 5 3 2 Comunidade de Leyme A comunidade de Leyme apresenta a configura o da Figura 38 Satellite SESAT 36 Est Bridge Wireless Institut Camile Miret 15 liga es VSAT 0 9 1 2m Mairie 1 liga o Futuroscope Poitiers Servidor RADIUS Router DVB IP o Servidor Mail DHCP Web Cache NAT Proxy fi Bridge p Wireless Association fal 1 kgagan S gala Limargue 2 liga es fal Figura 38 Comunidade de Leyme 78 Estudo de caso Em Leyme o equipamento de recep o via sat lite e plataformas de gest o e encaminhamento est o no edif cio Mairie encontrando se tamb m aqui o servidor de autentica o RADIUS e o servidor de mail web e cache O ponto de acesso p blico en
46. 5 5 3 1 5 Resultados econ micos mais relevantes eesseeeeesseeesssertessserersssereesssrresssererssseees 119 SE dO ANVESLIMENTOS tuoro ais HAL ends sas a ab DUO da ci ASS R TA ER a A OS GRE pas Sd 120 IOLL Cash Flows e Coh Dalah Erina i O ETO 124 59318 ANalsedas sensibilidade Skionesioenisrinninan n a a a iaa 125 5 6 Compara o de investimentos na zona industrial sssscccccecccccccecccccceccccccccccccccccecccecccccesesesee 127 6 DISCUSSAO CONCILUS O aziisiaaaiioricaniiastosaiioriesoiiastanaiiariuanhdasiemaiianicanio 129 T ACRONIMOS ss DD 131 ndice 8 REFER NCIAS esssseeaaaaaaaasasesaseeeanaaaaaaasasesaseaaaaaaaas assess annanaa 133 9 ANEXO san nGESS ASS GERENTES 135 ndice de figuras Figura 1 Rela es entre a oferta e a procura no mercado das telecomunicacoesS LL sanada dai and E dead ds 13 Figura 2 Arquitectura ADS Eanes nai be bund o sETeaga A a 21 Figura 3 Compara o das tecnologias El e HDSL susssseserenrererrererrn 22 Figura 4 Arquireciura VOS Eai USD DD A a nd 24 Figura gt EvOlucao da rede RPC eesigi pirane aneka a aaa pda dada 25 Figura 6 Unidade de acondicionamento a colocar dentro das instala es do CHENTE O Lusa dd RO CG ia a a 30 Figura 7 Arquitectura do acesso PLC Last Mile ccccccicesss serra 30 Figura 8 Aplica o de uma liga o LASER sssesessenererrererrererrrrrrrrrererrr 31 Figura 9 Arguitect ura FWA 7 raro aa dia nd a psi 34 Figura 10 Uma
47. CP 1 150 Switch 12 portas 841 TCP Inst amp Config 600 Figura 78 Pre o dos componentes para o Parc des Expositions 5 5 2 1 Enquadramentos e pressupostos 5 5 2 1 1 Defini o da arquitectura Recorrendo ferramenta Tonic foi obtida a seguinte arquitectura de rede para o caso do Parc des Expositions LL2 LL1 FP2 FPM 2 FPO NS Satelite Switch 12 Utilizador Figura 79 Pontos de flexibilidade do Parc des Expositions 106 Estudo de caso Cada ponto de flexibilidade alberga um conjunto de componentes conjunto este que descrito na Figura 80 Note se que nesta figura cada valor corresponde ao valor acumulado do componente at data TENANT TCP TCP Inst amp Confie EE E a Terminal satelite JR 1 MM 040 40 000 40 A 4000 409000 y RR o UU w su o mu xs mm 1x Cabo Einem pmen o M o o o o o o o o o a Swnt ff food do Figura 80 Componentes necess rios em cada ponto de flexibilidade 5 5 2 1 2 Modelo tarif rio O modelo tarif rio adoptado para este caso o de uma tarifa hor ria ou seja cada cliente pagar uma tarifa por cada hora de utiliza o do servi o de acesso Internet O valor proposto de 2 5 h sem limite de consumo de tr fego Esta tarifa foi considerada como constante ao longo dos anos de vida do estudo ou seja consideramos que esta tarifa n o sofreria eros o tamb m de refe
48. Contrariamente op o 1 neste caso temos recupera o do capital investido pois o investimento em material reduzido e como se pode ver pela Figura 106 as receitas chegam para fazer face aos custos E assim deste modo com esta arquitectura conseguimos que o projecto se torne rent vel ao fim de alguns anos Nesta op o as tarifas tamb m foram manipuladas de modo a que a TIR fosse de 10 5 5 3 1 8 An lise das sensibilidades 50 40 30 20 TIR 10 Sensibilidade ao n mero de clientes s Op o 1 s Op o 2 0 10 24 27 30 33 36 39 Numero de clientes 42 45 Figura 108 Sensibilidade da TIR ao n mero de clientes 125 Estudo de caso Como se pode verificar na Figura 108 na op o 2 h uma maior varia o da TIR quando se varia o n mero de clientes E contrariamente ao que seria espect vel quando se aumenta o n mero de clientes a TIR diminui Isto acontece porque um maior n mero de clientes vai acarretar um aumento nos custos aumento este que n o ser suplantado pelas receitas causando uma diminui o na TIR na ordem dos 50 Para a op o 1 tamb m se verifica que a TIR diminui com o aumento do n mero dos clientes Contudo neste caso era espect vel que o comportamento fosse este pois como foi visto anteriormente esta op o acarreta grandes custos por cada novo cliente Sensibilidade da TIR tarifa anual Op o 1 25
49. a 106 Figura 107 Figura 108 Figura 109 Figura 110 Figura 111 Figura 112 ndice Resultados Econ micos Op o 2 sessessserrerrerrrrrrrrrerrerrrerns 119 Investimentos globais da op o 1 ssserereerererrererrrrerrrns 120 Investimentos Globais na Op o 2 sesssserererrerrrrrrerrerrrrens 121 Investimentos por tipo Op o L sssesssrererrrrerrrrrrerrererrens 122 Investimentos por tipo Op o 2 cccicesittetereerrereeeeeeroo 122 Investimentos por segmento de rede Op o 2 123 Cash Flow de ambas as oOp 6eS ssserereererrrrrrerrrrrrrrrrren 124 Cash Balance de ambas as Op 6eS sssserererrrrerrererrrrrren 125 Sensibilidade da TIR ao n mero de clientes iissso 125 Sensibilidade da TIR tarifa anual referente Op o 1 126 Sensibilidade da TIR tarifa anual referente op o 2 127 Custo do investimento por aNnO ssssssrererererererrrrerersrsrrrr gt 127 Custo de funcionamento por M S sesserrerrerrerrrrrrerrerrren 128 Introdu o 1 Introdu o Como temos vindo a assistir nestes ltimos tempos as telecomunica es t m sofrido uma grande evolu o permitindo partilhar informa o entre quase todos os pontos do globo Contudo existem ainda regi es onde as infra estruturas s o escassas ou mesmo inexistentes e uma vez que as novas tecnologias da informa o e da comunica o s o um
50. a de uma forma hier rquica nas camadas de cobertura Uma camada mais elevada cobrir uma rea geogr fica maior do que uma camada mais baixa Na camada mais elevada haver sat lites que cobrem o planeta inteiro as camadas mais baixas formam a rede de acesso terrestre do UMTS a UTRAN Esta dividida em macro micro e pico cell Cada camada dividida em c lulas e quanto mais baixo o n vel hier rquico menores ser o as c lulas e por isso ter o uma densidade de usu rios mais elevada Consequentemente as macro cell s o usadas para a cobertura de terreno aberto as micro cell s o instaladas nas reas com grandes densidades de popula o e as pico cell conhecidas como hotspots nos edif cios ex aeroportos esta es de comboio etc Na figura seguinte apresentamos a hierarquia das c lulas da tecnologia UMTS descritas anteriormente ppPico cel TAN iacro Cell integration with fixed network Figura 11 Estrutura hier rquica das c lulas UMTS 9 suposto o UMTS suportar servi os real time incluindo multim dia bem como os servi os de pacotes de dados Um protocolo candidato para o transporte na rede nuclear o ATM Asynchronous Transfer Meios de acesso Mode por este ter a flexibilidade necess ria para o transporte de v rios servi os O Internet Protocol IP far o roteamento de dados do pacote na rede nuclear A m xima taxa de dados e a velocidade m xima do utilizador s o difere
51. a sobre a TIR e que contrariamente influ ncia dos clientes residenciais a TIR aumenta Esta diferen a deve se a um simples facto que o material usado para os clientes residenciais e para os clientes empresariais o mesmo O que muda a largura de banda disponibilizada mais cara para os empresariais e as tarifas que cada um paga menores para os residenciais Esta abordagem privilegia os clientes residenciais isto as tarifas pagas pelos clientes empresariais ir o de certo modo subsidiar parte do custo associado aos clientes residenciais Assim 96 Estudo de caso deste modo podemos concluir que neste estudo os clientes empresariais t m um papel vital para a sustentabilidade deste projecto 5 4 8 2 Sensibilidade as tarifas empresariais e residenciais Sensibilidade da TIR s Tarifas empresariais 0 3 0 25 0 2 0 15 0 1 0 05 TIR 0 05 q 0 1 0 15 0 2 Euros s Tarifa anual empresarial a Tarifa de ades o empresarial Figura 64 Sensibilidade da TIR as tarifas empresariais Sensibilidade da TIR s Tarifas residenciais TIR Euros Tarifa anual residencial Tarifa de ades o residencial Figura 65 Sensibilidade da TIR as tarifas empresariais 97 Estudo de caso Analisando os gr ficos anteriores residencial e empresarial podemos verificar que em ambos os casos existe uma maior sensibilida
52. aZi LESI LESI ES Le E LESI LES Figura 94 Componentes necess rios por ponto flexibilidade na op o 2 115 Estudo de caso 5 5 3 1 2 Modelo tarif rio Para o caso da op o 1 o tipo de servi o de Internet definido mediante as necessidades e o n mero de utilizadores de cada empresa O pre o do servi o deste modo o mesmo para cada empresa independentemente dos consumos individuais Assim cada empresa ter as seguintes tarifas gt Tarifa de ades o 300 gt Tarifa anual 4700 de salientar que esta tarifa pode ser atenuada devido a poss veis apoios estatais No que respeita segunda hip tese o tipo de servi o Internet decidido mediante o n mero de utilizadores e das necessidades das empresas No entanto inicialmente vai ser cobrada uma taxa fixa de 100 por m s 1200 anuais Posteriormente e recorrendo a um software de gest o de consumos a taxa o ser feita segundo os consumos individuais de cada empresa Cada empresa ter ainda um custo de ades o de 200 Como seria de esperar estas tarifas sofrer o uma eros o ao longo do tempo de vida deste estudo eros o esta que est representada na Figura 95 116 Estudo de caso Tarifa anual 5000 4000 a E g 3000 e Op o 2 m 2000 s Op o 1 Og 77 O e a ge go 0 2004 2005 2006 2007 2008 2009 2010 2011 2012 2013 Ano Figura 95 Evolu o da t
53. aixa Estas parcelas dizem respeito a receitas de explora o vendas de mercadorias ou presta o de servi os proveitos financeiros e ganhos extraordin rios Nos custos e perdas encontramos parcelas com custos de mercadoria vendida e consumida contratos fornecimento de servi os custos com pessoal amortiza es custos financeiros e perdas extraordin rias 3 4 2 Amortiza es 44 A amortiza o consiste na estimativa monet ria do grau de desgaste ou deprecia o a que o bem capital foi sujeito num determinado per odo 15 O investimento permite entidade promotora do projecto proceder a amortiza es isto registar na contabilidade as reintegra es do activo imobilizado em fun o do tempo Esta pr tica d empresa a possibilidade de reconstruir o montante de fundos iniciais de modo a renovar o seu activo e conservar um potencial de produ o adequado Por sua vez as amortiza es n o est o sujeitas a impostos fiscais A amortiza o constitui um custo de Projectos de investimento explora o mas n o representa uma sa da de dinheiro isto reflecte o consumo do factor de produ o imobilizado As imobiliza es incorp reas que podem ser constitu das por trespasses licen as de utiliza o de software e despesas de investiga o e desenvolvimento s o amortizadas pelo m todo das quotas constantes ou pelo m todo dos d gitos Os trespasses decorrentes da aquisi o de partici
54. alidade deste projecto encontrar solu es para levar banda larga a zonas perif ricas e rurais A necessidade de tais solu es adv m do facto dos operadores de telecomunica es n o manifestarem vontade de fornecer servi os em banda larga para tais Zonas nem o preverem num futuro pr ximo porque consideram que tal investimento n o apresenta rentabilidade Alguns dos pontos a ter em considera o para abordar este problema passam pela caracteriza o dos locais pela identifica o do cen rio de oferta de infra estruturas de acesso e de interliga o e pela an lise t cnico econ mica para avalia o das solu es de rede ndice ndice de Conte dos 1 INTRODU O autasiaens ines nsia dida Sia ia nnmnnn 12 2 MEIOS DE ACESSO ssassfoa ads di dadas D dani sd bie dada S ia dad Dto dad ali datada Diaein ns Dosdn dadas 19 2 1 Diigo oh 62 PR OO DU SE RIP TRR DRDCN E ARAE SPO RN SRTA DS RAND RR SRD RSRS DE ODE SPREAD PROERD RE APAE RS 19 2 2 Acessos por cabo de copre XDSL orire aa aae EES 20 221 ADS beeren E N 20 222 RADS Dorrea E E E 21 22ra HDS aa RD E A a 22 2 2 4 SDS Dre E ps ia O E O pa E 23 DD DD SO a DA dd A DA Rn DA de 23 2 2 6 VDS Digam sa e SO SR o DDR DAE e a 23 2 3 Cabo coaxial na rede de acesso esseecceeeesesccceccceceeccoccoosoccceccceccecccosesosecccccccceeecocesessececcececeeececssesss 24 2 4 Fibra ptica na rede de aCesSoO seccccccccccccccccccccccccccccccceccccccccccccccccccceccccccccc
55. almente usados certos indicadores como o caso do Per odo de Recupera o Payback Period o Valor Actual L quido Net Present Value e a Taxa Interna de Rentabilidade Internal Rate of Return Al m destes itens a ferramenta apresenta os seguintes resultados econ micos e Investimentos A metodologia do Tonic permite que os investimentos sejam faseados durante o per odo de dura o do estudo e Receitas Estas s o calculadas a partir da associa o das tarifas com as taxas de penetra o de cada servi o Tal associa o referenciada no tempo e feita na folha Service Penetration e Lucros Os lucros s o calculados a partir das receitas investimentos e respectivas taxas Ferramentas de an lise t cnico econ mica 11 99 2000 31 06 44 14 Sbod 6r 26 451 FADE al 2 032 Er BE Figura 25 Folha das taxas de Penetra o As penetra es da Figura 25 s o resultado das caracter sticas do servi o em quest o como se pode ver os valores correspondentes ao servi o TW3 2M correspondem curva cor de rosa da Figura 22 39 567 12 487 108 528 56 473 50 090 11 157 45 950 Do O Of aawa 36a 5882 5805 9436 11 667 13 785 42 688 33 075 Figura 26 Aspecto dos resultados econ micos da ferramenta 5 742 5 771 12 128 12 124 19 607 19 350 31 452 38 890 45 950 Po Md Ma Na Figura 26 s o vis veis os resultados econ micos que foram referenciados anteriormente Adicionalmente a
56. arifa anual Os valores previstos para a eros o da tarifa anual s o os seguintes gt Op o 1 3 ao ano gt Op o 2 1 ao ano Tarifas de ades o 350 300 250 a e 200 e e e y e e se Op o 1 150 a Op o 2 100 50 Euros 2004 2005 2006 2007 2008 2009 2010 2011 2012 2013 Ano Figura 96 Evolu o das tarifas de ades o Para a tarifa de ades o os valores da eros o previstos s o os seguintes gt Op o 1 2 ao ano gt Op o 2 2 ao ano 117 Estudo de caso 5 5 3 1 3 Penetra o ao servi o As taxas de penetra o ao servi o foram consideradas como diferentes essencialmente devido diferen a de custos para as empresas que h entre as duas arquitecturas de rede Assim temos para a op o 1 gt Penetra o inicial 2 gt Penetra o final 79 Enquanto que para a op o 2 temos gt Penetra o inicial 21 gt Penetra o final 85 E de referenciar que estes valores foram especulados Taxa de Penetra o 90 80 70 E 60 E 50 Op o 1 a 40 s Op o 2 S 30 Qu 20 10 0 2004 2005 2006 2007 2008 2009 2010 2011 2012 2013 Ano Figura 97 Taxa de penetra o ao servi o 118 Estudo de caso 5 5 3 1 4 Outros par metros semelhan a dos casos anteriores foram definidos outros par metr
57. at lite esta esquematizada na figura seguinte RFT iHado Drescjan y Tanatas A TARA Obmann ni ua podera Aidian Digital Wels Orixas CAE videos Widni Aisdin F Pim em der La bres Essi Ap us E 7 BAN ATT programming rito i oE Ensusixanel e e kyi EL F VSAT bre MRI iMetraHk Management trarcal r Dirr P A iy e E pe Content liltaring crus Mimin ad e Ma q Figura 16 Poss vel liga o sat lite 12 Meios de acesso Os sistemas receptores podem ter a capacidade de interliga o com o sistema utilizando uma liga o terrestre de baixa velocidade e um fornecedor de servi os de Internet ISP O desenvolvimento inicial de servi os sobre as plataformas IP via sat lite foram o acesso Internet de alta velocidade com suporte t pico de 2 a 4 Mbps at 40 Mbps o verdadeiro motor de servi os est a ser o suporte do protocolo IP multicast que permite a recep o simult nea da mesma informa o a um n mero indefinido de receptores sem a necessidade de repetir o envio porque a largura de banda necess ria para a transmiss o por exemplo de uma sess o de videoconfer ncia independente do n mero de utilizadores que recebem a sess o e somente depender da capacidade em Kbps que foi solicitada Desta forma o IP multicast o substituto do formato Broadcast ao n vel dos dados obtendo todo o rendimento de uma ampla cobertura geogr fica dos sistemas sat lites e con
58. ccccccccccccccccccccccccccccceee 25 2 4 1 A escolha da Dra opli aeeoo oO DU ra 26 25 ACESSOS Wireless ua assis sie Canas saia dO a EENET EAEE 28 2h Rede encro eaer Aga a a a Da Ca a a A 28 BRA DESC oa T E E T RA RD 31 23 3 AVS r Sr A a a a 32 2 5 4 NV bg ra E E EQ REASON RAR CREA 32 23 3 EA TEN E a RAE Aa E E AE E E EE ES 33 2 5 6 GPRS rooie E A E O O E E N ei EA 34 2 5 7 DIVE Si a E EAE a EE a ca 36 2 5 8 HIPERLA N errara a O a o O ho a 39 2 5 9 W erie PRP RR DRE RR RR E O E 42 2 510 Sae E pa aan O O DR CORA dE RD ORA O AR E 44 3 PROJECTOS DE INVESTIMENTO n eee 48 3 1 Defini o de investimentos aneas aeaa RaR aae aE EA onaadinsgsusdeo anasadas 48 3 2 Principais etapas de um projecto de investimento sssssssscecccccccccccssssssecccceccccccososssssececceceeeosssoo 49 Sid TA CRICA O srs tada tetra a San Sb DE o o TET 49 RO PICDATA O asas sa pirtosdiisecatalbis AA EE Combmsprentgag rama disc ens dba sndous casa e 49 32a A O AE N EN A E O RS AE 50 DZ DECIS O sa dmicronianho A A nai austin Dada cosa diante nad desta 51 Sida Execu o Funcionamento e Controlo eesssssssssssseseeeereresssssssssssssseterereesssssssssssseeeereeeo 51 ndice 3 3 Principais erros e omiss es num projecto de investimento sssssssssssececceccccccssssssceccececeeeeessoo 52 3 4 Coliceltos economicos aaa a a aaa 53 3 4 1 Resultados NQUIdOS usas E 53 3 4 2 AMOZACOC Suinn n E EO 53 3 4 3 Nocio de Cash
59. com sg spt fag htm http www plca net whatisplc asp http www phsmou or jp newsletter issue4 WLLsystem html 134 Anexo 9 Anexo 135 Anexo Martel Identifica o Equipamento Geral Experi ncia N f 2 Aplica es N N de Ligados em Equipamento Ponto de Site e ome e contacto Liga e Liga Windows Utiliza o Computadores o diverso Bayan acesso Internet RE Coll ge webcam Pesquisa Internet caixa de g i maquina suo 95 e correio 1 videoconfer ncia Ponto de recep o e i RDIS scolagora e isso fotografica com a vila de T quila e com igi as outras escolas Offfice du tourisme 2 2 n o Nenhum RTC wanadoo n o 1 Consulta de A Caixa de correio 1 necessidade de emiss o Ei ilime rd 5 Macintosh a Oito q ns RDIS wanadoo sim 088 6 089 08 Sociedade de espect culos fotogr fica com router 10 internet Pesquisa Internet digital Troca de fotogr fias e mensagens 5 caixas Windows Transfer ncia de dados IOM M quina 98 2001 XP v deo imagem FTP Hubert Amouroux Ponto 5 fotogr fica RDIS wanadoo l Caixas de correio 10 d blico digital a router Reco Dados confidenciais e acesso p g OS9 0810 C necess ria seguran a Agence immobili re Joffard Nenhum RDIS Windows 98 Pesquisa sa caixa de Mr oa e DO e 136 Montcuq N de Liga es a Internet N de Nome e contacto Computadores Mairie Ponto de recep o sat lite Ponto de emiss o da rede local M diat
60. componentes anual representa o acumulado de todas as exist ncias anuais at data Salienta se o facto do acelerador TCP emissor WiFi e de o terminal sat lite terem uma capacidade de suportar um conjunto de clientes este conjunto definido pela largura de banda disponibilizada ou seja depende se estamos a falar de clientes residenciais ou de clientes empresariais e assim sendo quando esta capacidade for excedida teremos que fazer um novo investimento 5 4 2 Modelo de tarif rio O modelo de tarif rio usado neste estudo composto por uma tarifa de ades o e uma tarifa anual Os valores das tarifas no ano inicial do projecto de investimento Por clientes residenciais s o gt Tarifa de ades o 100 gt Tarifa anual 350 Por clientes empresarias s o gt Tarifa de ades o 800 gt Tarifa anual 2500 Uma vez que os clientes empresariais t m uma taxa de transmiss o mais elevada do que os clientes residenciais estes pagam 208 e 29 87 Estudo de caso mensais respectivamente Todos eles podem usufruir do servi o sem limites de utiliza o d se a este tipo de taxa o o nome de tarifa plana Ao longo dos anos como normal cada uma destas tarifas vai sofrer uma eros o Esta eros o ou seja o decr scimo das tarifas dever se principalmente ao facto que medida que a taxa de penetra o aumenta a procura dos servi os tende a estabilizar e o pre o do equipamento a descer
61. contra se no edif cio da Association S gala Limargue Tamb m no caso de Leyme o sinal WiFi emitido pela antena omnidireccional recebido por um antena omnidireccional que depois convertido por uma bridge Wireless e distribu do para os v rios usu rios por um router Tal como no caso de Martel tamb m aqui necess rio outra antena omnidireccional para que o Institut Camile Miret receba o sinal WiFi uma vez que se encontra fora do alcance da antena omnidireccional central O equipamento receptor do WiFi e distribuidor de LAN o mesmo dos outros postos Na Figura 39 s o apresentados os pre os do equipamento necess rio para a comunidade de Leyme Local Edif cio Equipamento exterior Equipamento interior Equipamento inform tico pertencente ao departamento du Descri o Custo com IVA Descri o Custo com IVA Descri o Custo com IVA lot maine Antena sat lite sat lite 208800 00 Pouter sat lite sat lite 119600 00 Servidor Cobatt Cobalt 2093 00 00 r f rent local na Ha 178 20 Ponto WiFi 1460 32 Omnidireccional Entenda 4850 50 Ponto WiFi 1460 32 Direccional Antenas WIFI 448 50 Ponto WiFi 1460 32 Port til 1794 00 Direccional Institute Camile Antena 448 50lPonto WiFi o ea A Miret TOTAL e A O Figura TE Pre os EP SEEE para a comunidade de Leyme Association S gala Limargue r f rent technique 5 3 3 Comunidade de Montcuq A comunidade de Montcuq apresenta a
62. de s tarifas anuais tendo as tarifas de ades o pouco impacto no valor da TIR Contudo h que ter em conta que a varia o provocada pelas tarifas representa uma percentagem muito pequena da TIR 0 3 no m ximo para as tarifas consideradas 5 5 Zonas Industriais De seguida feita a valida o t cnica para a proposta de acesso Internet nas zonas industriais da regi o du Lot Na figura seguinte podemos ver um esquema de como v o ser efectuadas as liga es Satellite Enterprise de la ZAC TCP Accel DVB RCS Visiosat 96 cm Parc des EXPO TCP Switch 24 DVB RCS Visiosat 96 cm DVB RCS Visiosat 96 cm Enterp 1 Enterp 2 P piniere MONACO TCP Accel EEE DVB RCSSywitch 12 Visiosat 96 cm Enterprise EM R sident J Ethernet MAX 1 Figura 66 Situa o Geral proposta 98 Estudo de caso O sat lite recebe o sinal emitido e distribui este mesmo sinal para os diferentes pontos o qual recebido por uma antena sat lite VISIOSAT 96 cm emissora receptora DVB RCS 5 5 1 P piniere A P pini re disp e de antena emissora receptora de sat lite DVB RCS de um acelerador TCP IP e ainda de um switch de 12 portas o que permite que as empresas residentes na P piniere tenham acesso Internet O operador fornece um servi o de Internet com largura de banda de 512 Kbps de upload e 1024 Kbps de download Ser fornecido P
63. de Nuclear ou rede core A rede de transporte ou de interliga o estabelece a conectividade entre as v rias redes de acesso e respons vel pelo transporte a longa dist ncia dos sinais de telecomunica es Meios de acesso 2 Meios de acesso 2 1 Introdu o Neste cap tulo ser o descritas tecnologias actuais que se poder o ter em conta aquando o dimensionamento de uma rede de banda larga As redes de acesso de banda larga t m de ser suficientemente flex veis para suportar eficientemente uma s rie de servi os quer de banda estreita quer de banda larga existindo para o efeito diversas tecnologias de acesso de banda larga A situa o actual das telecomunica es caracterizada pela presen a de in meros factores que v o contribuir decisivamente para a imprevisibilidade dos cen rios futuros quer para o mercado de servi os quer para a implementa o das redes Entre estes factores destaca se o processo de liberaliza o que est a ocorrer em diversos pa ses europeus a inova o tecnol gica e a introdu o de novos servi os Esta evolu o est a provocar uma grande mudan a nas estrat gias das empresas a liberaliza o do mercado e o fornecimento de redes abertas aumenta assim a competi o na rea at agora controlada pelo operador p blico hist rico Assim outros operadores de redes mesmo com infra estruturas de acesso diferentes como o caso dos operadores de CATV Televis o por Cabo podem
64. dentro da escala de um outro adaptador da rede 802 11b ou ponto de acesso pode imediatamente conectar se rede a menos que a WEP esteja activada A WEP bastante segura para a maioria das casas e neg cios mas n o se pense que n o podem ser atacada No entanto hoje em dia preciso ser bastante h bil para conseguir corromper uma WEP por isso os utilizadores de redes dom sticas n o se devem preocupar A WEP faz com que a rede fique um pouco mais lenta E de esperar uma redu o de 20 50 na velocidade dependendo dos produtos que se esta a utilizar A encripta o das chaves varia dos 64 bits a 256 bits Todos os n s da rede devem operar no mesmo n vel de encripta o e com a mesma chave O alcance desta tecnologia depende das antenas utilizadas mas pode variar entre os 300 metros e os 3 Km 2 5 10 Sat lite O sat lite o meio utilizado para fazer chegar Internet dados LAN conectando um grande n mero de s tios dispersos geograficamente especialmente s tios onde n o h possibilidade de implementar outras solu es Meios de acesso Partindo do standard DVB atribu do televis o digital algumas companhias europeias avan aram com Pprojectos para transmitir conte dos multim dia para os milhares de lares que em toda a Europa possuam uma tradicional parab lica Os sat lites artificiais S o largamente empregues em telecomunica es estes podem ser classificados em geostacion rios ou n o geostacion
65. dos os agentes econ micos directa ou indirectamente relacionados com o investimento e usado no apoio tomada de posi o p blica relativamente ao projecto A an lise faz se em fun o da contribui o do investimento para o bem estar das popula es fixa o de pessoas e melhoria das suas condi es de vida atrav s da cria o de postos de trabalho em fun o da integra o no meio f sico onde se localiza o investimento e da contribui o para a riqueza do pa s tendo em conta os objectivos da pol tica econ mica nacional Muitas vezes este tipo de an lise destina se a cativar apoios estatais para o investimento da empresa An lise Ambiental Normalmente chamamos a esta an lise estudo de impacto ambiental Esta dedica se essencialmente a avalia o das Projectos de investimento implica es em termos de meio ambiente f sico relacionadas com o projecto 3 2 3 1 Decis o Nesta fase o projecto est pronto para a tomada de decis o ou seja mediante as necessidades da entidade promotora este pode ser aprovado ou rejeitado Caso este seja rejeitado podemos fazer uma nova avalia o das necessidades e caracter sticas do projecto de modo a que ele seja concretiz vel Se este for aceite podemos passar a fase seguinte que a execu o 3 2 3 2 Execu o Funcionamento e Controlo Na etapa final do projecto s o desencadeadas as ac es necess rias para o funcionamento do mesmo tais como trabalhos d
66. e atractivo uma vez que esta superior taxa de actualiza o TA 5 Para tal as tarifas dos clientes residenciais foram ajustadas ate conseguirmos atingir este valor Uma vez que com este estudo pretend amos atingir valores que n o resultassem em preju zo as tarifas foram estipuladas ao m nimo valor para que isso acontecesse o per odo de recupera o obtido de 10 anos 5 4 6 nvestimentos De seguida s o apresentados os valores dos investimentos globais por tipo e por segmento de rede ponto de flexibilidade 91 Estudo de caso Investimentos 80000 70000 60000 50000 40000 30000 20000 10000 Euros 2004 2005 2006 2007 2008 2009 2010 2011 2012 2013 Ano Figura 58 Investimentos globais do projecto Como podemos observar no in cio do projecto temos um grande investimento o que normal devido necessidade de equipamento Em 2009 temos um pico nos investimentos uma vez que medida que novos clientes aderem ao servi o vai sendo necess rio comprar novo equipamento neste caso necess rio um novo terminal de sat lite da o pico nos investimentos A partir de 2009 os investimentos v o descendo uma vez que n o necess rio novo equipamento Investimentos por tipo 41 m Material Electr nico E Instala o Configura o 59 Figura 59 Investimentos por tipo 92 Estudo de caso Como se pode verificar a ma
67. e como foi referido anteriormente ser instalado um software de controlo de utiliza o obrigando assim os clientes que utilizam mais tempo o servi o a pagar mais 100 Estudo de caso Ao longo dos anos como normal cada uma destas tarifas vai sofrer uma eros o A eros o sofrida na tarifa de ades o e na tarifa anual de 1 De seguida est ilustrado graficamente a evolu o ao longo dos anos da tarifa de ades o e da tarifa anual na Figura 70 Tarifas au u e e s s e Tarifa de ades o s Tarifa anual qm W Ne 2 O CS LLI ooeec a CR a a O 2004 2005 2006 2007 2008 2009 2010 2011 2012 2013 Ano Figura 70 Evolu o das tarifas ao longo dos anos 5 5 1 1 3 Penetra o ao servi o No caso da P pini re a penetra o ao servi o de 100 uma vez que cada empresa que fa a parte desta incubadora de empresas tem automaticamente liga o Internet 5 5 1 1 4 Outros par metros Na ferramenta foram ainda definidos outros par metros tais como Dura o do projecto 10 anos 2004 2013 Taxa de actualiza o 5 Discount Rate Taxa de impostos sobre lucros 30 TaxRate Despesas com custos de administra o e manuten o da rede estes est o representados na Figura 71 Y No V Y 101 Estudo de caso Year 2003 2004 2005 2006 2007 2008 2009 2010 2011 2012 2013 OA Component Network operations 500 sooj sooj sooj sooj 500
68. e constru o civil montagem de equipamentos recrutamento e forma o de pessoal etc tamb m necess rio detectar as falhas do projecto e efectuar as respectivas correc es Projectos de investimento Identifica o Prepara o estudos tecnicos econ micos financeiros etc Deim o de g variantes E q Bia nn Decis o gt n 1 Gs Implementa o Opera o Figura 17 Fluxograma das principais etapas de um projecto de investimento 13 3 3 Principais erros e omiss es num projecto de investimento Erros no estudo t cnico e Aus ncia de variantes e Insufici ncia de estudos previsionais Insufici ncia de estudos dos elementos secund rios do projecto armazenamento de stocks edif cios administrativos problemas de transforma o etc Erros de estima o de custos e Insufici ncia de estudos t cnicos e Subestima o do per odo de realiza o e Esquecimentos na contempla o de fundos de maneio Projectos de investimento Subestima o dos custos de arranque do projecto Estima o errada do mercado potencial Infla o durante o funcionamento do projecto 3 4 Conceitos econ micos 3 4 1 Resultados l quidos Num projecto de investimento necess rio prever a rentabilidade do mesmo deste modo necess rio avaliar bem as despesas e receitas do projecto Nos proveitos e ganhos est o inseridas todas as parcelas positivas ou seja as parcelas que d o entrada na c
69. e evoluir como profissional Sempre acreditaste em mim sempre estiveste disposta a seguir os caminhos que por vezes pareciam os mais sinuosos no final tudo correu bem Quero agradecer aos meus pais pois muito mais que uns bons pais foram os melhores amigos que se pode ter n o existem palavras suficientes para descrever aquilo que vos devo Quero agradecer ao meu irm o ao Ricardo S nia Pipa D Eneida e a todas as outras pessoas que n o contribu ram directamente para a realiza o deste documento mas que contribu ram para o meu bem estar oferecendo me aquilo que de melhor tinham a sua amizade A todas essas pessoas aqui fica o meu enorme obrigado e que me perdoem aqueles que me esqueci de mencionar o nome Quero agradecer a ti meu amor que foste uma for a um sentimento sempre presente mas por raz es mais adversas uma aus ncia ao longo deste ano N o h palavras suficientes apenas um obrigado por existires por seres como s de um modo que me completas Neste momento novos ventos se levantam novos desafios se preparam novas barreiras se avistam levanto ancora i o as velas e parto com rumo felicidade Jos Carlos Couto ndice Resumo Actualmente o sucesso e a competitividade das empresas e ind strias passa pela sua liga o ao mundo Tendo em conta este aspecto a banda larga pode ser considerada como um elo como um meio dinamizador para o desenvolvimento social e tecnol gico A fin
70. efeito n o se verificam s o poss veis duas situa es 1 Deixar que os mecanismos de mercado funcionem por si s s Neste caso muito provavelmente nada acontecer e as regi es com este tipo de condi es socio econ micas ter o as suas possibilidades de desenvolvimento cada vez mais reduzidas face a outras regi es com uma maior din mica 2 Intervir colocando em campo mecanismos de estimula o econ mico social financiamento e eleva o das capacidades sociais tendentes a ultrapassar este ciclo vicioso Seguidamente s o sumariadas algumas abordagens e metodologias propostas para a oferta de banda larga em zonas rurais e perif ricas de referenciar que o nosso trabalho seguir a estrutura abaixo proposta 1 Defini o dos locais com necessidades de interven o 2 Caracteriza o dos locais definidos 3 Identifica o dos poss veis cen rios de oferta de infra estruturas de acesso e de interliga o Identifica o de solu es de rede candidatas Identifica o do enquadramento regulamentar aplic vel Poss veis cen rios de oferta de servi os de telecomunica es Negocia o com operadores e fornecedores de servi os e e E E An lise t cnico econ mica para avalia o das solu es de rede e tomada de decis o 9 Instala o e execu o do projecto 10 Indicadores e elementos de avalia o dos resultados do projecto 11 Conclus es e recomenda es Para uma melhor compre
71. endo tamb m a liga o PSTN ou RDIS convencional O ADSL usa um par de cobre para transmiss o entre 1 5 Mbps 5 Km e 8 Mbps 3 5 Km no sentido descendente e 640 64 Kbps no sentido ascendente A figura seguinte ilustra esta situa o vendo se claramente que esta uma topologia ponto a ponto Meios de acesso ii Access K Max 3 5 5 km Ya 1 5 8 Mbit s down 64 640 Kbit s un ee r Figura 2 Arquitectura ADSL As vantagens desta tecnologia s o a pequena reestrutura o da estrutura existente por parte do operador incumbente e a facilidade de implementa o Para a introdu o de transmiss o via ADSL numa rede de cabos de pares sim tricos introduz se na esta o um multiplexer de acesso designado por DSLAM Digital Subscriber Line Access Multiplexer bem como a respectiva plataforma de gest o uma bancada de modems ADSL e filtros de esta o Em cada cliente instala se um filtro designado por splitter seguido do respectivo modem de cliente 2 2 2 RADSL O RADSL Rate Adaptive Digital Subscriber Line uma varia o do ADSL em que o equipamento capaz de perceber a velocidade a que a linha pode transmitir e fazer o ajustamento a esse valor Aqui a performance da linha avaliada n o s no momento da liga o mas continuamente durante a mesma liga o Meios de acesso 2 2 3 HDSL O HDSL High Bit Rate Digital Subscriber Line j vem sendo utilizado h alguns anos especialmente nos EUA em a
72. ens o de cada um dos aspectos anteriores de seguida segue se a caracteriza o dos mais relevantes Introdu o gt Defini o dos locais com necessidades de interven o Para cada uma das regi es sob considera o seleccionado um conjunto de situa es em que os operadores de telecomunica es locais n o contemplam disponibilizar recursos de acesso Internet em banda larga no momento actual nem num futuro previsivelmente pr ximo por considerarem tais opera es desprovidas de rentabilidade comercial Estas situa es poder o ser decorrentes de tr s tipos de car ncias e Insufici ncias infra estruturais Falta de din mica de mercado e Simult nea insufici ncia de infra estruturas e de falta de din mica de mercado gt Caracteriza o dos locais definidos Os aspectos geogr ficos demogr ficos a actividade econ mica a capacidade de utiliza o de instrumentos das TIC Tecnologias de Informa o e Comunica o as infra estruturas j instaladas e as necessidades actuais das popula es em termos de servi os influem decisivamente nas solu es de rede de telecomunica es candidatas a instalar nos locais identificados por isso importante caracterizar os locais em todas estas vertentes de modo a assegurar a escolha correcta da melhor tecnologia de acesso para oferta dos servi os de telecomunica es pretendidos gt Caracteriza o geogr fica e demogr fica A distribui o geogr f
73. entados pelas casinhas cor de laranja enquanto que os clientes empresariais s o as casas verdes De notar ainda que nos clientes residenciais n o est esquematizado o equipamento terminal de cada cliente esta omiss o resulta do facto de n o querermos sobrecarregar a imagem No entanto o equipamento terminal de cada cliente residencial igual ao equipamento terminal dos clientes empresariais antena omnidireccional e dispositivo conversor do sinal WiFi em LAN 5 3 1 Comunidade de Martel Na Figura 31 encontra se representada uma poss vel configura o para a comunidade de Martel 13 Estudo de caso A a ER gt Satellite SESAT 36 Est Agence Joffard Omni 1 liga o id Bridge Wireless Blue Line 5 liga es e fal F PA p blico i VSAT Faili 0 9 1 2m Omni WiFi Coll ge a 15 liga es Futuroscope Poitiers e 7 Router DVB IP h DHCP NAT Omni Proxy WiFi E Bridge fa Wireless tm Bridge Office du Wireless Tourisme il 1 liga o Internat Servidor Mail fa Web Cache IOM tal 6 liga es Servidor RADIUS Bridge Wireless fal Figura 31 Comunidade de Martel Em Martel o equipamento de recep o via sat lite e plataformas de gest o e encaminhamento est o no edif cio do College bem como o ponto de acesso p blico 14 Estudo de caso Figura 32 Recepto
74. es adoptadas pelo ITU 10 No Jap o s a gama 5150 5250 MHz que estava inicialmente regulamentada para uso de RLAN s Mas tal como aconteceu no EUA as recomenda es da WRC 03 originaram uma gama adicional E como Meios de acesso j existe nas outras regi es a gama 5250 5350 MHz ficou tamb m dispon vel para uso de redes Wireless Conseguimos com esta tecnologia ter uma cobertura na LAN de 30 m Indoor e 150 m Outdoor A arquitectura da HIPERLAN 2 facilmente adaptada e integrada com uma variedade de redes fixas Todas as aplica es que funcionam sobre uma infra estruturas fixas podem tamb m funcionar sobre uma rede HIPERLAN 2 A figura seguinte mostra as mais utilizadas Ad hoc Networks UMTS Interworking ter Home Networks e A E Roaming SR e Public Networks Corporate Networks Figura 14 Cen rios poss veis de aplica o do HI PERLAN 2 2 5 9 WiFi O WiFi ou Wireless Fidelity permite que qualquer pessoa se ligue Internet em casa num quarto de hotel ou numa confer ncia sem fios O WiFi uma tecnologia Wireless que funciona como um telefone celular Os computadores que permitem esta tecnologia podem emitir e receber dados indoor e outdoor em qualquer lugar dentro da escala Meios de acesso da esta o base A melhor caracter stica a rapidez De facto v rias vezes mais r pida do que uma liga o por modem Este tipo de liga o s poss vel se o computador estiver equipad
75. esrssssrursrssrnsnsrerrsrannnsnrrsrsrna gt 110 Figura 85 Investimentos por segmento de red srsrsrrrrrrrrrrerererrrrn 110 Figura 86 Cash Flow referente ao Parc des Expositions cc 111 Figura 87 Cash Balance referente ao Parc des Expositions 112 Figura 88 Pre o dos componentes para a primeira solu o proposta para a ZONC ATUSANAIO sanear DR 112 Figura 89 Proposta alternativa para a Zone Artisanale cccccco 113 Figura 90 Pre o dos componentes para a segunda solu o proposta para a ZON ATCSANGIO iss a SG DD 114 Figura 91 Ponto de flexibilidade da ZAC op o L osssrererrererrrrererrerre 114 Figura 92 Componentes necess rios por ponto de flexibilidade na op o 1 de O AN E A A SD E A 115 Figura 93 Pontos de flexibilidade da ZAC op o 2 sssssssrrsrrsrrrrerreren 115 Figura 94 Componentes necess rios por ponto flexibilidade na op o 2 115 Figura 95 Evolu o da tarifa anual cccciiccicciceeeeeeerererererer eee 117 Figura 96 Evolu o das tarifas de ades o sessererrrrererrerrrrrrrrrrrerro 117 Figura 97 Taxa de penetra o ao SefV O sssssssersrsrsrrrrrrrrrrrrrrsrrrrrrrrn 118 Figura 98 Custos de administra o e manuten o para ambas as op es 119 Figura 99 Resultados Econ micos Op o L ssesrsserrerrrerrrsrrrrrrrerre 119 Figura 100 Figura 101 Figura 102 Figura 103 Figura 104 Figura 105 Figur
76. eu GSM da segunda gera o O desenvolvimento do UMTS tem dois aspectos a rede de acesso r dio e a rede nuclear A rede de acesso r dio compreende a esta o m vel a esta o base e a interface r dio entre elas A rede nuclear consiste em n s switches com linhas conectadas Esta rede nuclear interliga n o somente as esta es base entre si mas tamb m oferece alguns gateways para outras redes ISDN Internet A rede nuclear do UMTS uma evolu o da actual rede nuclear do GSM A rede de acesso r dio do UMTS especialmente o m todo de transmiss o de r dio um novo m todo revolucion rio A rede de acesso de r dio URAN do UMTS n o ser uma evolu o da rede de acesso de r dio do GSM no entanto a rede de acesso r dio do GSM estar em uso e tamb m sob desenvolvimento mesmo ap s a introdu o do UMTS Isto significa que haver uma rede nuclear comum mas duas redes de acesso r dio independentes para UMTS e para GSM A rede de acesso r dio do UMTS permitir aplica es multim dia devido grande largura de banda dos canais de r dio 5 MHz em vez dos 200 KHz no GSM e ao novo m todo de acesso CDMA Meios de acesso Code Division Multiple Acess Multim dia no UMTS significa transfer ncia simult nea de voz dados texto figuras udio e v deo com uma taxa de transmiss o m xima de 2 Mbit s O UMTS oferece uma cobertura de r dio global e worl wide roaming Para esta finalidade a URAN ser constru d
77. gamento do investimento que feito por ano a Carducia entidade governamental uma vez que esta contribui com uma percentagem no investimento da P peniere e por isso se explica o baixo investimento efectuado por esta Na ZAC Zone Artisanale a primeira solu o mais cara porque cada empresa ter que pagar um terminal de sat lite enquanto que na segunda solu o o investimento um terminal de emiss o recep o de sat lite e o equipamento WiFi material este em que os custos ser o partilhados por todas as empresas interessadas em usufruir do servi o Logo por esta raz o esta op o tornar o servi o mais barato Funcionamento por M s 250 200 150 100 50 0 CARDUCIA P pini re PARK EXPO ZAC OPTION 1 ZAC OPTION 2 Figura 112 Custo de funcionamento por m s A entidade que tem uma maior contribui o no pagamento da mensalidade de funcionamento a Carducia entidade governamental posteriormente quem ter de pagar mais a ZAC com a primeira solu o proposta isto porque cada empresa possui um equipamento terminal de sat lite Na segunda proposta o custo da mensalidade menor porque s h um equipamento terminal de sat lite e a distribui o feita por WiFi No caso do Parc des Expositions a tarifa cobrada diariamente 128 Discuss o Conclus o 6 Discussao Conclus o Ao longo deste estudo fomos confrontados com as v rias real
78. heque Mr Champreux Ponto de acesso p blico Bureau d tude Espitalier Marc espitalier Notaire Courbes Mr Courb s Equipamento Geral Ligados em rede Equipamento diverso Em projecto M quina fotogr fica digital M quina fotogr fica digital Liga o RDIS RDIS RDIS RDIS e RTC Ponto de acesso wanadoo wanadoo Transpac wanadoo Site Internet nao Em projecto Anexo Aplica es Windows Linux N de Comp ilizac Ligados Utiliza o Consulta de sites Caixa de correio 1 Pesquisa de Internet Caixa de correio 1 Windows XP Pesquisa Internet caixa de correio rede Windows XP o inform tica privada dos not rios N D Pesquisa de Internet Caixa de correio 1 137 Anexo Leyme Identifica o Equipamento Geral Experi ncia N de Aplica es 2 E E E e e sa Nome e contacto Rene Liga es gados E PATER Liga o jiad a i PA mE Windows Utiliza o acesso Internet Ligados Linu Computadores em rede diverso Ecole maquina fotogr fica TETERE Pesquisa Internet Mr Souffler Mme sim digital RDIS 9 caixa de correio 1 wanadoo o Th ron webcam videoconfer ncia a Internet Mairie sala multim dia em projecto Ponto de recep o 2 1 n o Nenhum RDIS wanadoo z Windows 98 Rd a E ali Caixa de correio 1 sat lite Ponto de emiss o da rede Association S gala enicai margue Aem reae 3 m quimas RTC wanadoo Em projec
79. horamento das solu es instaladas para que estas possam servir os renovados interesses e necessidades das popula es Certas tecnologias por exemplo o ADSL n o mais do que uma evolu o da rede telef nica tradicional Sobre os mesmos pares de cobre torna se poss vel atrav s de novas t cnicas de modula o e de relativamente pouco investimento transportar novos servi os e j n o s a voz gt Identifica o dos poss veis cen rios de oferta de infra estruturas de acesso e de interliga o Para fazer a caracteriza o das necessidades infra estruturais importa estabelecer um referencial de representa o das redes e servi os de telecomunica es Neste referencial coabitam os tipos de redes mais comuns associadas aos servi os de comunica o mais habituais r dio televis o telefone Introdu o dados Internet comunica es fixas e m veis servi os de valor acrescentado situa es de multi operadores t pica de regimes regulamentares j liberalizados etc As car ncias infra estruturais podem ser subdivididas em dois segmentos rede nuclear ou rede core e rede de distribui o ou de acesso Rede de Distribui o ou de Acesso A rede de acesso designa o ltimo segmento de rede antes do usu rio e liga o ponto de acesso da rede de transporte ou de interliga o ao equipamento do usu rio que por sua vez pode ele pr prio ser uma rede local privada rede do cliente Re
80. iane Antena WiFi r f rent technique 448 50 Ponto WiFi 1460 32 Port til 1794 00 riz Direccional r f rent local TOTAL 316820 5576 96 3887 00 Figura R Pre os PS componentes para a comunidade de Salviac 5 4 Enquadramento e pressupostos para as comunidades No ponto 5 3 foram descritas as caracter sticas econ micas que uma zona rural tem que pagar para ter acesso banda larga Seguidamente ser efectuado o estudo na ptica do operador de modo a que este tenha uma TIR na ordem dos 10 O estudo ser efectuado para uma comunidade em geral e n o para cada uma das comunidades anteriormente faladas 5 4 1 Defini o da arquitectura Sendo a arquitectura de rede das diferentes comunidades a mesma e tendo estas um n mero id ntico de habitantes e empresas s o apresentados na Figura 50 os resultados obtidos pela ferramenta TONIC para uma das comunidades LL2 LL1 FP FS Fpp ro gt Satelite Antena omnidireccional Utilizador Figura 50 Pontos de flexibilidade 86 Estudo de caso Em cada um destes pontos de flexibilidade foram introduzidos os componentes que est o representados na Figura 51 TA TEA AA EA E E E E E E 1 E E E E E a o ee e eo oo e e o 1 23 isa em ii 123 160 190 213 228 237 1 2a Ca 123 asoj 190 213 228 237 Figura 51 Componentes necess rios em cada ponto de flexibilidade de notar que o n mero de
81. ica das popula es e a procura por servi os de telecomunica es segue um padr o extremamente complexo As densidades populacionais reflectem o contraste entre as povoa es rurais e urbanas mas tamb m ilustram fortes varia es inter e intra urbanas As densidades dependem de entre outros factores das condi es econ micas e culturais de cada pa s e regi o do tamanho Introdu o dos aglomerados urbanos e dentro de cada cidade ou rea metropolitana da posi o de cada regi o urbana se mais perif rica se mais central A geografia dos locais definidos um aspecto crucial na instala o de redes de telecomunica es Um exemplo paradigm tico desta asser o a instala o de par entran ado cobre para servir uma popula o numa zona montanhosa caso das Ast rias em Espanha com telefone O enorme investimento em cablagem para instala o duma rede deste tipo impede que esta solu o seja financeiramente vi vel e assim a op o por uma rede sem fios por exemplo DECT torna se mais atractiva gt Identifica o das principais actividades socio econ micas De forma a caracterizar o ambiente socio econ mico do local definido deve ter se em considera o os seguintes pontos e Educa o e Poder de compra e Sa de e Mercado de trabalho e Actividade econ mica e Com rcio e Sector prim rio Agricultura e Sector secund rio Ind stria e Sector terci rio Servi os e Tur
82. idades que os operadores de telecomunica es enfrentam hoje em dia quando estudam a possibilidade de fornecer servi os a zonas remotas H casos em que a passagem de um simples cabo de cobre das primeiras hip teses a serem exclu das pois quando se fala em levar este cabo para zonas montanhosas os custos de aberturas de valas para a sua passagem colocam este tipo de tecnologia fora de quest o Neste projecto foi dado principal nfase a solu es WiFi devido a especifica es do projecto Cyberal em si Foram estudados v rios cen rios em que o meio de acesso via sat lite e que o meio de distribui o via WiFi excep o de um caso Zac op o 1 os projectos s o vi veis e oferecem rentabilidade de chamar novamente a aten o que a meta deste estudo que o operador tenha uma TIR na ordem dos 10 Com este objectivo em mente as tarifas foram manipuladas de modo a que a TIR tivesse o valor desejado As tarifas anuais e de ades o obtidas situam se dentro dos valores praticados no mercado actual das telecomunica es em zonas mais atractivas para os operadores zonas de uma maior densidade urbana No caso da Zac op o 1 caso em que cada cliente possuidor de uma liga o sat lite o projecto torna se desinteressante para um operador Esta solu o tem contudo algumas vantagens face outra solu o existe um receptor sat lite e depois h uma distribui o do sinal via WiFi para os clientes
83. ior parte do investimento imputado aos custos de instala o representando o investimento em material cerca de 40 do total investido Isto acontece porque a tecnologia barata sendo cara a sua instala o e configura o n o pela sua extrema dificuldade mas porque normalmente feita por uma m o de obra especializada Investimentos por segmento de rede 29 m Cliente m Ponto de distribui o 1 O Satelite 70 Figura 60 Investimentos por segmento de rede Podemos atrav s do gr fico acima constatar que o maior investimento feito ao n vel do cliente o que compreens vel se tivermos em conta que em cada cliente ser instalado material WiFi para permitir a conex o uma antena exterior um cabo de baixas perdas para ligar a antena placa de rede WiFi etc De seguida temos o ponto de recep o sat lite como segundo maior ponto de investimento Ora aqui n o teremos um ponto de recep o sat lite por cada cliente mas sim um por cada conjunto de clientes conjunto este que diferente de caso para caso uma vez que um cliente empresarial corresponde a seis clientes residenciais e dado que as larguras de banda disponibilizadas para os clientes residenciais e para os clientes empresariais s o diferentes O ponto de distribui o ocupa uma fasquia muito pequena uma vez que se trata apenas de uma antena omnidireccional por cada receptor sat lite Como o pre o deste material muito baixo
84. is correcta a utilizar depende dos servi os de banda larga a serem oferecidos a densidade da regi o os clientes alvo e o plano de cobre j existente A maior parte das vezes considera se uma mistura das diferentes tecnologias 2 3 Cabo coaxial na rede de acesso Para operadores de redes de cabo coaxial a evolu o natural ser a introdu o de retorno na rede recorrendo a amplificadores com m dulo de retorno que funcionam na banda dos 10 aos 65 MHz 2 Na rede ptica de transporte entre a cabe a da rede e o receptor ptico utilizada outra fibra para retorno ou em alternativa um esquema de multiplexagem no comprimento de onda WDM mantendo o mesmo n mero de fibras instaladas Esta actualiza o implica a divis o da rede coaxial em segmentos para atingir a capacidade de retorno pretendida No caso de cada cliente ter Meios de acesso na sua resid ncia um modem com capacidade para 10 Mbps podemos ter entre 5 e 600 clientes a partilhar entre 50 a 60 Mbps de capacidade no sentido ascendente implementada pelo protocolo Ethernet A figura seguinte mostra a evolu o da rede HFC q Local exchange an Ser cai rovar cia Fis Figura 5 Evolu o da rede HFC 2 4 Fibra ptica na rede de acesso A solu o final para a rede de acesso fixa val ser uma rede completamente ptica isto fibra at ao escrit rio ou at resid ncia juntamente com uma ou outra liga o por r dio ou por par de cobre
85. ismo gt Identifica o das necessidades em termos de servi os Com o aparecimento da Internet da telefonia m vel e com os avan os das novas tecnologias da comunica o come ou a surgir a necessidade de novos servi os de telecomunica es j que as pessoas organiza es e governos se est o a aperceber das enormes oportunidades que estes novos servi os podem trazer Introdu o Assim o paradigma dos operadores de telecomunica es tamb m foi alterado Passou da oferta exclusiva de servi os de voz para a oferta de outros servi os em especial o acesso Internet Actualmente os operadores prometem j uma grande diversidade de novos servi os No entanto deve entender se que todas as redes de telecomunica es oferecem limita es estando assim o tipo de servi os escolhidos para oferecer s popula es intimamente ligado com a escolha da solu o de rede para os oferecer Assim se for pretendido fornecer apenas o servi o de voz a rede telef nica comutada actualmente existente mais do que suficiente No entanto se se pretenderem servi os como TV Digital de alta qualidade a solu o ter de passar pelas redes em fibra ptica com altas taxas de transmiss o gt Identifica o das infra estruturas existentes As infra estruturas de telecomunica es existentes nos locais identificados devem ser aproveitadas nos casos onde tal seja poss vel No entanto torna se indispens vel a actualiza o e mel
86. jecto apresentam se de seguida a representa o gr fica referente ao cash flow e ao cash balance Cash Flows 5000 4000 3000 w n Oo 2000 LLI 1000 0 00 2 004 2 005 2 006 2 007 2 008 2 009 2 010 2 011 2 012 2 013 Ano Figura 86 Cash Flow referente ao Parc des Expositions 111 Estudo de caso Cash Balance 30 000 25 000 20 000 15 000 10 000 5 000 Euros 5000 2004 2005 2006 2007 2008 2009 2010 2011 2012 2013 Ano Figura 87 Cash Balance referente ao Parc des Expositions 5 5 3 Entreprise de la ZAC Para a Zone Artisanale foram propostas duas solu es A primeira a que est representada na Figura 66 em que cada empresa tem uma esta o terminal de sat lite e um acelerador TCP IP A Figura 88 apresenta o custo dos componentes para esta solu o ZAC Op o 1 Esta o terminal de sat lite 2 125 Acelerador TCP 1 150 TCP Inst amp Config 600 Figura 88 Pre o dos componentes para a primeira solu o proposta para a Zone Artisanale A alternativa a esta arquitectura a que est representada na figura seguinte 112 Estudo de caso Satellite Enterprise de la ZAC Tcp Accel DVB RCS Visiosat 96 cm Antenna omni WiFi AP Antenna Dir WiFi AP Enterp 1 Parc des EXPO 4 witch 24 DVB RCS Switc Visiosat 96 cm
87. logo dos ltimos anos t m sido desenvolvidas ao abrigo de alguns projectos Europeus ferramentas de an lise t cnico econ mica A ferramenta usada neste estudo resultante do projecto IST 2000 25172 TONIC e tem a denomina o de Tonic a qual est desenvolvida sobre a plataforma Ms Office 2000 mais em concreto sobre Excel e Access 4 1 Metodologia A metodologia usada por n s resumida pela ponte anteriormente apresentada na Figura 1 Essa ponte traduz o nosso objectivo em encontrar um ponto de equil brio entre o lado da oferta e o lado da procura tendo em conta aspectos socio econ micos demogr ficos e culturais De modo a permitir ao leitor uma melhor compreens o da ferramenta apresentamos de seguida um esquema do funcionamento desta qual se seguir uma breve descri o do modo como foi usada por n s Ferramentas de an lise t cnico econ mica Demand for the Telecommunicatians Services O DE Architectures Costs Costs Geomemi Modelis Figura 20 Esquematiza o da ferramenta Tonic 16 4 1 1 Par metros de entrada Os par metros de entrada mais importantes para o c lculo s o os servi os a descri o da arquitectura de rede e a caracteriza o dos componentes usados 4 1 1 1 Servi os Neste ponto feita a caracteriza o dos servi os existentes na rea de estudo O servi o dever ter como objectivo ir ao encontro das necessidades dos poss veis clientes e dever
88. mas mesmo assim o investimento em material cerca de um quarto do investimento total O que se pode justificar com o baixo pre o do material usado n o por ser de m qualidade mas sim por ser uma tecnologia barata Investimento por segmento de rede op o 2 m Cliente E Antena Omni O Sat lite Figura 105 Investimentos por segmento de rede Op o 2 Como se pode verificar na Figura 105 o maior investimento feito no FP2 Sat lite o que compreens vel pois apesar de estar aqui englobado o equipamento de recep o sat lite tamb m se encontra englobado o custo da liga o sat lite Seguindo a ordem decrescente de investimentos temos de seguida o FPO Cliente Cada cliente ter colocado em suas instala es equipamento para recep o emiss o de WiFi ora este material e a sua instala o e configura o justificam esta parcela de investimentos Por ltimo temos o investimento que feito no FP1 Antena omnidireccional uma vez que a sua fun o a de distribui o de sinal apenas ser necess rio a aquisi o de uma outra antena aquando da aquisi o de um novo equipamento de liga o sat lite 123 Estudo de caso 5 5 3 1 7 Cash Flows e Cash Balance Cash Flow 20000 00 10000 00 0 00 10000 00 005 2006 2007 2008 2009 2010 2011 2012 2013 20000 00 30000 00 40000 00 00000 00 60000 00 70000 00 Figura 106 Cash Fl
89. minado Intra HIPERLAN Forwarding A autentica o confia na exist ncia de uma fun o de suporte tal como um servi o de direct rios mas que fora do alcance do HIPERLAN 2 A sustenta o para o handover permite a mobilidade de MTs O esquema do handover inicializado no MT isto o MT usa o AP com o melhor sinal medido num instante pela SNR e enquanto o usu rio se move ao redor todas as conex es estabelecidas movem se para o AP com o melhor desempenho de transmiss o de r dio Na Europa identificam se as bandas 5150 5350 5470 5725 MHz 455 MHz no total e 17 1 17 3 GHz para o uso de HIPERLAN 2 No entanto a banda dos 17 GHz n o habitual usar se visto que se destina a aplica es com fins militares Al m disso a performance n o mesma que na banda dos 5 GHz Sao exigidos DFS Dynamic Frequency Selection e TPC Transmitter Power Control em uplink e downlink Nos Estados Unidos est o reservados 300 MHz de espectro para comunica es Wireless de alto d bito de curto alcance e sem licen a necess ria As frequ ncias s o 5 150 5 350 GHz e 5 725 5 825 GHz Com esta defini o a banda dos 5 GHz pode ser usada por outros sistemas que n o HIPERLAN 2 como por exemplo o IEEE 802 11 J em Novembro de 2003 o FCC disponibilizou uns adicionais 255 MHz de espectro na banda dos 5470 5725 MHz Esta nova decis o vai de encontro ao que ficou definido na WRC 03 2003 World Radiocommunication Conference e s resolu
90. mite utilizar modelos de neg cio existentes Permite gerar um maior return of investiment ROI Meios de acesso Conditioning Unit N P RETE T E ESTES 7 a E D P T Electricity Meter From Substation Eath CDP A To 50 Hz Fower nda amp Way Signal di Above 1hiHz Figura 6 Unidade de acondicionamento a colocar dentro das instala es do cliente 6 A unidade de acondicionamento ser instalada dentro da casa do utilizador esta unidade ter a fun o de separar o sinal de dados do sinal el ctrico Pao ia Pri Sa r SONENS KE NEN E PEA epi EE ap Hadra Fe icons do acesso PLC Last Mile Resumindo a PLC permite aos operadores energ ticos oferecer uma nova plataforma de servi os sem que seja necess rio uma instala o muito dispendiosa de material adicional Meios de acesso Esta ainda contudo uma tecnologia que se encontra numa fase experimental na Europa englobando uma variedade de pa ses e de entidades havendo j algumas implementa es no Estados Unidos Por m apesar de se encontrar ainda em fase experimental ser uma tecnologia que permitir oferecer servi os em banda larga a regi es rurais e perif ricas onde quer que a energia el ctrica chegue Os d bitos actualmente chegam aos 14 Mbps mas a m dio prazo pensa se que poder o evoluir para 100 a 200 Mbps 2 5 2 Laser Laser um sistema ponto a ponto que usa laser infra vermelho que
91. mpostos Impostos Taxa Receitas Custos correntes Deprecia o Resultados antes de impostos Cash flow bruto gt Imposto sobre o rendimento Cash flow l quido de investimento nvestimento Figura 18 C lculo do Cash flow Os cash flows de um projecto de investimento s o geralmente calculados sobre uma base anual Este c lculo necess rio para todos os anos de vida do projecto de investimento Al m disso como um projecto tem consequ ncias de uma certa durabilidade conveniente estabelecer com cuidado o perfil de sobreviv ncia dos cash flows no tempo No contexto dos cash flows pode designar se o cash balance como a soma de todos os cash flows Este par metro igualmente calculado anualmente Projectos de investimento 3 5 M todos de avalia o de um projecto Grande parte dos m todos de avalia o da oportunidade de um investimento delimitado no tempo assentam em crit rios de rendibilidade utilizados na an lise previsional apoiados essencialmente no cash flow de explora o O cash flow de explora o ou resultado bruto menos impostos traduz se pelos montantes que a explora o permite efectivamente libertar para reposi o do investimento via amortiza es e remunera es via encargos financeiros do capital alheio e resultados a distribuir ao capital pr prio Deve por isso esperar se que ao fim do tempo de vida til de um projecto de investimento as amortiza
92. mpresa mas toda a opera o que tenha por objectivo adquirir ou criar meios a serem utilizados permanentemente pela empresa durante um per odo mais ou menos longo Habitualmente investimento define se como uma aplica o financeira com o prop sito de gerar rendimentos futuros durante um certo per odo de tempo Todos os investimentos t m algumas caracter sticas em comum tais como 14 gt Dura o e faseamento resultante do escalonamento temporal da execu o do projecto gt Rentabilidade uma vez que se feito um sacrif cio de recursos sempre na expectativa das receitas futuras serem superiores ao disp ndio inicial correspondente ao custo do investimento gt Risco porque tal como foi dito existe a expectativa n o a certeza Projectos de investimento 3 2 Principais etapas de um projecto de investimento Para o desenvolvimento de um projecto de investimento temos como principais etapas as que se seguem e Identifica o e Prepara o e An lise e Execu o Funcionamento e Controlo 3 2 1 Identifica o Esta a primeira etapa de um Projecto de investimento esta tamb m uma das mais importantes Necessitamos de ter um conhecimento das pol ticas globais do desenvolvimento nacional e regional da evolu o do sector de actividade e quais as necessidades a satisfazer a curto e a longo prazo Nesta etapa s o definidos os objectivos do projecto podendo assim definir se a estrat gia para a s
93. nas rurais onde n o h cablagem nem cobertura sat lite Este sistema usa normalmente uma das seguintes bandas do espectro 22 26 ou 38 Ghz O FWA n o requer alimenta o via sat lite licen a governamental ou mesmo um servi o local de telefone Usa uma pequena antena barata de micro ondas que ligada ao sistema r dio do cliente A antena apontada para o ponto de acesso do ISP que tipicamente um edif cio alto ou uma torre de r dio e cria se assim um Wireless local loop Para um sistema pouco usado pois n o familiar aos utilizadores FWA distintamente diferente dos servi os de cabo pela sua potencial velocidade de transporte e baixo custo entre outras caracter sticas Como quase todos os sistemas sem fios este pode funcionar em modo ponto a ponto ou no modo ponto multiponto No primeiro temos taxas de transfer ncias na ordem dos 156 Mbps com dist ncia m xima de cerca de 4 Km no segundo temos taxas de transfer ncia na ordem dos 10 Mbps para uma dist ncia m xima de cerca de 1 Km de real ar que estes valores s o meramente referenciais e podem data deste documento ter sido ultrapassados Meios de acesso Figura 9 Arquitectura FWA 7 2 5 6 GPRS z O GPRS General Packet R dio Service a tecnologia sem fios de transmiss o de dados por pacotes usando assim de uma forma eficiente a largura de banda devido ao facto da transmiss o do tr fego ser em rajadas que a caracter stica dos servi
94. ntes para cada camada hier rquica Na macro cell ser o poss veis pelo menos 144 Kbps com uma velocidade m xima e 500 Km h Na micro cell s o suportados 384 Kbps com uma velocidade m xima de 120 Km h A pico cell oferece at 2 Mbit s com uma velocidade m xima de 10 Km h Dever ser poss vel para o utilizador negociar a taxa de bit error versus o atraso entre certos limites Para aplica es real time com atraso constante voz v deo a taxa de bit error pode estar na escala de 10 a 10 o atraso m ximo pode estar na escala de 20 ms a 300 ms Para aplica es non realtime e mail SMS com atraso vari vel a taxa de bit error pode estar na escala de 10 a 10 o m ximo atraso pode ser de 150 ms e mais O espectro para o UMTS encontra se entre 1900 MHz a 2025 MHz e 2110 MHz a 2200 MHz Para o servi o sat lite possui uma sub banda do espectro reservada uplink 1980 MHz a 2010 MHz downlink 2170 MHz a 2200 MHz O restante espectro para uso terrestre dividido em dois modos de opera o No modo de FDD Frequency Division Duplex h duas faixas iguais para o uplink 1920 MHz a 1980 MHz e para o downlink 2110 MHz a 2170 MHz No modo de TDD Time Division Duplex o uplink e o downlink n o s o divididos pelo uso de portadoras diferentes de frequ ncia mas pelo uso de timeslots diferentes na mesma portadora Meios de acesso JEG 1800 L 300 2000 2100 2110 MHz 2170 MHZ FDD Downlink Figura 12 Divis o do espectro na
95. o Figura 84 Investimentos por tipo Como se pode verificar no gr fico acima Figura 84 a quase totalidade dos investimentos direccionada para a instala o e configura o do material e tamb m para o aluguer da liga o sat lite O investimento feito no material corresponde ao investimento que feito inicialmente na compra do material O investimento no cabo t o baixo e irris rio que considerado como nulo face aos outros investimentos Investimentos por segmento de rede 2 0 Switch E Lan O Satelite 98 Figura 85 Investimentos por segmento de rede 110 Estudo de caso Aqui Figura 85 pode se verificar que quase toda a totalidade do investimento feito no ponto de flexibilidade do sat lite FP2 Isto compreens vel pois ap s uma segunda verifica o da Figura 80 nota se que os nicos investimentos que n o s o feitos no FP2 s o um switch de 24 portas FP1 e 50m de cabo LL2 ora no FP2 temos o material de liga o sat lite e ainda o aluguer da liga o sat lite o que totaliza uma quantia muito mais elevada que o material j referido anteriormente cabo e o switch Ao n vel do cliente n o h investimentos pois s fornecida a liga o por cabo o cliente que dever de ser possuidor do material para poder aceder ao servi o 5 5 2 1 7 Cash Flows e Cash Balance Para uma vis o mais alargada dos valores obtidos para este pro
96. o RDIS para transmitir dados a 128 Kbps para modems ISDL ligados a routers Desta forma os clientes RDIS n o necessitam de qualquer equipamento adicional para se ligarem aos modems ISDL que desta forma disponibilizam os servi os suportados em xDSL a clientes que n o t m acesso ao ADSL convencional em virtude do grande comprimento da sua rede de acesso 2 2 6 VDSL O VDSL Very High Speed Digital Subscriber Line fornece transmiss o quer assim trica quer sim trica e considerado como a etapa seguinte ao ADSL na consolida o e amplia o do mercado generalizado de banda larga embora ainda n o esteja normalizado Os modems VDSL fornecem velocidades m ximas de 13 Mbps para dist ncias m ximas de 1 5 Km e at 56 Mbps para dist ncias m ximas na ordem dos 300 metros pelo que o compromisso dist ncia taxa de transmiss o o factor determinante a equacionar A figura seguinte ilustra esta configura o de rede Meios de acesso Cabinet E Max 1 5 km y 13 26 Mbit s down gt 2Mbit s up Figura 4 Arquitectura VDSL A telefonia anal gica ser nesta configura o transmitida no mesmo par entran ado O VDSL est associado introdu o da fibra na rede de acesso nomeadamente adop o de sistemas de rede ptica passiva PON alimentando o par met lico com fibra ptica at uma ONU Optical Network Unit para poder depois transportar o sinal at ao cliente A escolha da arquitectura ma
97. o da oferta de conte dos locais e de servi os para a Internet e tamb m no encorajamento da utiliza o destes servi os por parte de diversas comunidades de usu rios 1 Desta forma torna se importante fomentar o equil brio entre a oferta e a procura ou seja criar as condi es adequadas para qualificar a procura comparar as formas de explora o e identificar as melhores pol ticas de promo o dos servi os telem ticos de banda larga nas regi es perif ricas e rurais A Figura 1 mostra o compromisso que necess rio estabelecer entre a oferta e a procura de modo a estimular o equil brio Selec o das Tarifas Vontade Capacidade poss veis de pagar arquitecturas de rede de forma a satisfazer Estima o do potencial de arranque as necessidades dos servi os identificados procura dos utilizadores An lise econ mico e d Identifica o das financeira de necessidades diferentes em termos de servi os cen rios de redes Equil brio de Mercado tendo em conta ma pr no Elis ra Caracteriza o de condi es s cio econ mica de mercado e geogr fica NADA DONA O Lado da Oferta Operadores Provedores de Servi os Fabricantes de Tecnologia Autoridades regulamentadoras O Lado da Procura Pol ticas p blicas Utilizadores Figura 1 Rela es entre a oferta e a procura no mercado das telecomunica es 1 Introdu o Perante este tipo de realidade e quando o estabelecimento dos mecanismos causa
98. o e configurado com um WiFi Certified um PC card ou um dispositivo similar Uma certifica o WiFi significa que se pode estar conectado em qualquer lugar onde haja outros produtos WiFi certificados compat veis A certifica o WiFi vem do WiFi Alliance uma organiza o de com rcio internacional n o lucrativa que testa o equipamento 802 11 baseado em Wireless para se certificar que se enquadra com o padr o WiFi de todos os restantes fabricantes As redes WiFi usam as tecnologias de r dio chamadas IEEE 802 11b ou IEEE 802 11 para fornecer conectividade Wireless seguro de confian a e r pido Uma rede WiFi pode ser usada para ligar computadores entre si Internet e a redes wired que usam IEEE 802 3 ou Ethernet As redes WiFi operam sem licen a nas faixas r dio de 2 4 a 5 GHz com taxas de transmiss o de dados de 11 Mbps 802 11b ou 54 Mbps 802 11a ou com produtos que utilizam as duas bandas dual band Uma rede Wireless 802 11b pode funcionar em duas modalidades ah doc ou LAN Na modalidade LAN todo o tr fego passa atrav s de um ponto de acesso Wireless AP Na modalidade ad hoc os computadores ligam se entre si directamente sem necessidade de um ponto de acesso Na figura seguinte apresentamos uma poss vel liga o Wireless para LAN Meios de acesso wireless Access Point Bridge Type y y a Wireless PL LAN Figura 15 Poss vel liga o Wireless 11 Qualquer adaptador da rede que est
99. o que foi aqui falado em alguns estudos ser necess rio fazer o estudo do modelo geom trico Essa abordagem n o ser aqui descrita pois n o foi necess ria no estudo efectuado por n s O objectivo de tal estudo caracterizar os custos de instala o das condutas e cabos que os operadores ter o ao instalar a rede Uma vez que as solu es propostas para o nosso estudo foram sempre solu es sem fios n o faria sentido uma tentativa de dimensionamento de despesas de instala o de cabos e condutas porque estas s o praticamente inexistentes Estudo de caso 5 Estudo de caso Com este estudo pretende se estudar a viabilidade econ mica da implementa o de banda larga em zonas perif ricas e rurais Para tal foi definida uma metodologia para avaliar os riscos de tal investimento do ponto de vista de um poss vel operador De seguida s o descritos os passos que se tiveram em conta para o investimento tal como a descri o das zonas de implementa o e dos servi os disponibilizados 5 1 Caracteriza o dos locais Neste trabalho ser alvo de estudo a regi o de Lot em Fran a Na figura seguinte pode ver se a localiza o geogr fica da referida regi o FRANCE SUIS ESPAGNE Figura 27 Localiza o da regi o de Lot 17 68 Estudo de caso Dentro da regi o de Lot ser o efectuados dois estudos que correspondem a vertentes diferentes gt Estudo a n vel de comunidades em que a distribui o
100. opean Committee of the Stations and Telecommunications DAVIC Digital Audio Visual Council DFS DSLAM DVB Digital Video Broadcast FCC Federal Communication Commission FDD Frequency Division Duplex FILT Fiber In the Loop WA Fixed Wireless Access WA GPRS GSM Global System for Mobile HDSL High Bit Rate Subscriber Line High Bit Rate Subscriber Line MTBF Mean Time Between Failure OFMD Orthogonal Frequency Digital Multiplexing ADSL Asymmetric Digital Subscriber Line 1 CEPT Acr nimos e Refer ncias Power Line Communications SDSL Symmetric Digital Subscriber Line Time Division Duplex TIR Taxa Interna de Rentabilidade TONIC TechnO ecoNomICs of IP TPON Telecommunication over a Passive Optical Network UMTS Universal Mobile Telecommunications System URAN UMTS Radio Access Network USIM User Service Identify Module UTRAN UMTS Terrestrial Radio Access network VAL Valor Actual Liquido VDSL Vol P Wadsi WDM WEP Wired Equivalent Privacy WiFi Wireless Fidelity Wimus Wireless Multimedia System 132 Acr nimos e Refer ncias 8 Refer ncias 1 Http gsbl det ua pt gsbl cyberal 2 Ricardo Ferreira Solu es para oferta de servi os de banda larga na rede de acesso an lise t cnico econ mica Disserta o de Mestrado em desenvolvimento Universidade de Aveiro 3 Alex Gillespie Access Networks technology and V5 interfacing Artech House 1997 4 L A Im
101. os tais como Dura o do projecto 10 anos 2004 2013 Taxa de actualiza o 5 Discount Rate Taxa de impostos sobre lucros 30 TaxRate Despesas com custos de administra o e manuten o da rede os quais est o representados na Figura 98 Y Y V YV Administratioi 1300 300 1300 1500 1300 1500 1300 150 rovisioninc Figura 98 Custos de administra o e manuten o para ambas as op es Estes par metros obviamente s o comuns s duas solu es propostas 5 5 3 1 5 Resultados econ micos mais relevantes Na Figura 99 e Figura 100 temos os resultados econ micos para as duas op es 123 266 85 Figura 100 Resultados Econ micos Op o 2 119 Estudo de caso No caso da op o 1 o per odo de recupera o do investimento maior que o tempo em que o estudo decorre Esta raz o ser explicada no ponto seguinte Investimentos As tarifas foram planeadas de modo a que a TIR tivesse um valor de 10 Na op o 2 temos um per odo de recupera o do investimento de 8 anos aqui semelhan a de casos anteriores as tarifas foram manipuladas de modo a que o valor obtido para a TIR seja de 10 Chama se no entanto a aten o para o facto de na op o 1 o VAL ser muito maior do que na op o 2 Tal deve se ao facto de na op o 1 haver um enorme investimento em material bastante dispendioso 5 5 3 1 6 Investimentos Veremos de seguida alguns valores para os investimentos Investimentos O
102. ow de ambas as op es Atrav s da Figura 106 percebemos que para a op o 1 as receitas nunca ser o suficientes para fazer frente aos custos sendo at na realidade com o passar dos anos cada vez mais insuficientes para suportar os enormes investimentos que existem Obviamente esta situa o seria contorn vel caso fossem aumentadas as tarifas anuais aos clientes contudo esta seria uma op o que nunca seria tomada pois o objectivo deste estudo encontrar as melhores tarifas para o cliente de modo a que o operador obtenha uma TIR de cerca de 10 No caso da op o 2 inicialmente temos um Cash Flow negativo com tend ncia a subir pois as receitas nos primeiros 2 anos n o s o suficientes para fazer face aos investimentos Em 2007 temos uma quebra no aumento do Cash Flow quebra esta que se deve compra de um novo equipamento de recep o sat lite Ap s este ano o Cash Flow aumenta para cerca de 10000 anuais positivos onde tende a estabilizar at ao final do per odo do estudo Com esta figura apercebemo nos que a op o 1 uma op o que nunca permitiria ao operador recuperar o montante investido havendo at na realidade um aumento gradual de preju zos 124 18000 00 Cash Balance Estudo de caso 82000 00 182000 00 282000 00 382000 00 482000 00 082000 00 682000 00 6 2007 2008 2009 2010 2011 2012 2013 Figura 107 Cash Balance de ambas as op es
103. p o 1 2004 2005 2006 2007 2008 2009 2010 2011 2012 2013 Ano Figura 101 Investimentos globais da op o 1 120 Estudo de caso Investimentos Op o 2 30000 25000 20000 15000 Euros 10000 5000 2004 2005 2006 2007 2008 2009 2010 2011 2012 2013 Ano Figura 102 I nvestimentos Globais na op o 2 Na op o 1 o investimento tem uma evolu o muito parecida com a da penetra o Ora isto acontece porque cada cliente ter um receptor sat lite nas suas instala es e sendo este um material muito caro depressa os investimentos atingem quantias avultadas Um outro factor que influencia este enorme valor o facto de que cada cliente gastar uma liga o sat lite O pre o dos investimentos estabiliza quando a penetra o atinge o ponto de satura o sendo que a partir deste ponto os investimentos referentes apenas ao aluguer da liga o sat lite No que respeita op o 2 inicialmente temos um investimento avultado pois corresponde ao investimento inicial que engloba a liga o sat lite e material de WiFi Depois h um decr scimo natural pois os nicos investimentos que v o sendo feitos s o para o material WiFi que tem de ser comprado cada vez que uma empresa adere ao servi o e para o aluguer da liga o sat lite Em 2007 h de novo um pico nos investimentos isto corresponde situa o em que adquirido mais equipamento sat lite Esta situa
104. pa es financeiras s o amortizados a partir da data de aquisi o em per odo correspondente ao da recupera o esperada do investimento que no m ximo se situa em vinte anos As imobiliza es corp reas encontram se registadas ao custo de aquisi o ou produ o reavaliado de acordo com as disposi es legais com base em coeficientes oficiais de desvaloriza o monet ria incluindo terrenos e recursos naturais edif cios e outras constru es equipamento b sico equipamento de transporte ferramentas e utens lios equipamento administrativo etc as amortiza es s o calculadas sobre o valor do custo hist rico ou reavaliado a partir do ano de entrada em funcionamento ou inicio de utiliza o dos bens de acordo com o m todo das quotas constantes ou o m todo dos d gitos 3 4 3 No o de Cash Flow O cash flow compreende as receitas cash inflows e os pagamentos cash outflows ao longo de um per odo de tempo bem demarcado ou seja os resultados il quidos Se somarmos a isto as amortiza es obtemos o cash flow bruto do projecto de investimento No entanto os resultados obtidos est o sujeitos ao imposto sobre o rendimento pelo que esta parcela introduzida no c lculo do cash flow De seguida mostramos como se calcula o cash flow bem como o esquema de c lculo do mesmo Cash Flow Lucros L quidos Investimento Projectos de investimento em que Lucros L quidos Receitas Custos Correntes I
105. plica es comerciais e tipicamente transmite a 1 5 Mbps em cada sentido sim trico com vista a substituir o sistema T1 Na Europa devido ao aumento da procura de servi os a 2 Mbps o HDSL passou a ser visto como o substituto dos sistemas El com repetidores Na figura da p gina seguinte podemos verificar a diferen a de implementa o dos dois sistemas 2 048 bps Repetidor E1 Repetidor E1 Transceiver Transceiver Repetidor E1 Repetidor E1 lt 2 048 bps 1 168 bps Transceiver Transceiver HDSL HDSL 1 168 bps Figura 3 Compara o das tecnologias E1 e HDSL O HDSL requer dois ou tr s pares de cobre para transmiss o sim trica a 2 Mbps por isso n o indicado para o mercado residencial A dist ncia poss vel dos fios de cobre pode chegar aos 2 5 quil metros A telefonia anal gica n o pode ser transmitida simultaneamente no mesmo par entran ado Meios de acesso 2 2 4 SDSL O SDSL Symmetric Digital Subscriber Line uma forma sim trica de transmiss o DSL que considerada a vers o HDSL de par nico ou seja apenas utiliza um par de cobre transmitindo por isso a metade da velocidade do HDSL Este sistema pode incluir a op o de transmitir a telefonia anal gica no mesmo par 2 2 5 IDSL O IDSL ISDN Digital Subscriber Line ou RDIS sobre DSL como tamb m conhecido recorre s mesmas t cnicas de codifica o d
106. r rio de outras arquitecturas o cliente e o receptor sat lite n o s o considerados pontos distintos pois estes s o os mesmos isto o receptor instalado nas instala es do cliente Na Figura 92 podemos observar com mais detalhe a listagem dos componentes que ser o necess rios adquirir ao longo da durabilidade do projecto Chama se mais uma vez a aten o para o facto que os valores correspondem s exist ncias acumuladas e n o ao volume de 114 Estudo de caso novo material a adquirir em cada ano sendo o volume de material a comprar a diferen a entre o ano actual e o ano transacto o dl Mo 4 g ia ia 2 a i z 2 2A 3 24 24 2 Figura 92 Componentes necess rios por anod de flexibilidade na op o 1 FP2 LL2 FP1 Li FPO S Satelite Antena Utilizador omnidireccional Figura 93 Pontos de flexibilidade da ZAC op o 2 Nesta proposta alternativa o sinal depois de recebido pela antena receptora de sat lite VISIOSAT distribu do por WiFi para cada empresa em que cada uma disp e de uma antena directiva para capta o do sinal Na Figura 94 podemos tamb m constatar o volume de componentes em cada ponto de flexibilidade Comparando com o caso anterior vemos que h um maior volume de material respeitante parte WiFi e menos respeitante parte da liga o sat lite Este aspecto tem haver com a diferen a entre as arquitecturas de rede co aTi Led L
107. r sat lite O router que aqui existe faz o encaminhamento do sinal WiFi para a antena omnidireccional O servidor de autentica o RADIUS e o servidor de mail web e cache est o no edif cio do 1 0 M Figura 33 Edif cio do I OM O sinal distribu do pela antena omnidireccional ser captado por uma outra antena omnidireccional que est ligada a uma bridge Wireless que far a convers o do sinal WiFi para LAN Por sua vez este dispositivo est ligado a um router que vai interligar os v rios computadores 75 Estudo de caso Figura 34 Antena omnidireccional central necess rio uma outra antena omnidireccional que se encontra no Office du Tourisme para distribuir sinal WiFi para a Agence Joffard e para a Blue Line uma vez que este n o se encontra no alcance da antena omnidireccional central Figura 35 Agence J offard 76 Estudo de caso Figura 36 Blue Line O equipamento receptor do WiFi e distribuidor de LAN o mesmo dos outros postos Na Figura 37 s o apresentados os pre os do equipamento necess rio para a comunidade de Martel Local Edif cio Equipamento exterior Equipamento interior Equipamento inform tico pertencente ao departamento Descri o Custo com IVA Descri o Custo com IVA Descri o Custo com IVA du lot College Sim Antenasat lito 2093 00 1196 00 Servidor Cobalt 2093 00 Amena WiFi 178 20 Ponto WiFi 1460 32 Omnidireccional Antena WiFi 4
108. rea e A BibliothequelM diatheque tem por miss o a sensibiliza o do p blico para as TIC e de os iniciar em aplica es inovadoras tais finalidades exigem um acesso em banda larga para permitirem a troca de conte dos interactivos e O col gio possui cerca de 130 alunos e necessita de uma liga o a outros col gios para troca de informa es e para sess es de videoconfer ncia 5 1 1 3 Caracteriza o de Leyme e Cerca de 1000 habitantes e rea aproximadamente de 5 km e As principais entidades com necessidade de liga o s o a Mairie a escola prim ria e o centro hospitalar especializado 70 Estudo de caso 5 1 1 4 Caracteriza o de Salviac e Aproximadamente 1200 habitantes e Cerca de 30 km e Col gio com 200 alunos com necessidade de liga o a outros col gios para troca de informa es e viabiliza o de aplica es pedag gicas inovadoras T m por h bito a realiza o de videoconfer ncia com um col gio Espanhol e As aplica es multim dia desenvolvidas em Salviac focam a inicia o h Internet acompanhamento ao uso das TIC promo o tur stica de Salviac atrav s de postais electr nicos e apoio cria o de sites e Possibilidade de liga o em rede da Mairie do ponto multim dia e da Gendarmerie 5 1 2 Caracteriza o dos p los industriais e P pini re incubadora de empresas e Parc des Expositons com um n mero m ximo de 24 stands ligados Internet e Zone
109. renciar o baixo valor proposto para a tarifa isto acontece porque este estudo n o tem fins meramente lucrativos mas tem acima de tudo fins promocionais quer do servi o quer do desenvolvimento socio econ mico da regi o 5 5 2 1 3 Penetra o ao servi o Neste caso a penetra o ao servi o praticamente imposs vel de determinar pois depende do n mero de feiras a sua dura o o seu tema etc Assim sendo consideramos que por feira haveria um total de 12 utilizadores dos 24 poss veis que usufruiriam do servi o durante 8 107 Estudo de caso horas por cada dia de exposi o e em cada m s considerou se que haveriam 5 dias de exposi o Assim deste modo foi poss vel determinar um n mero de horas anual de utiliza o do servi o e tornou se deste modo poss vel aferir resultados para as receitas 5 5 2 1 4 Outros par metros Foram tamb m definidos outros par metros na ferramenta que s o aqui apresentados de seguida Dura o do projecto 10 anos 2004 2013 Taxa de actualiza o 5 Discount Rate Taxa de impostos sobre lucros 30 TaxeRate Despesas com custos de administra o e manuten o da rede os quais s o apresentados na Figura 81 Yv No V Y 700 T 700 700 T 700 T 700 Figura 81 Custos de administra o e manuten o da rede AO costs 5 5 2 1 5 Resultados econ micos mais relevantes De seguida na Figura 82 s o apresentados os resultados mais importantes para a avalia
110. s et al Broadband Access Networks Introduction strategies and techno economic evaluation Ed Chapman amp Hall 1998 5 Jorge Jardim Planeamento de Redes e Servi os de Telecomunica es Relat rio de Projecto Universidade de Aveiro 1999 6 http www ipcf org powerlineintro html 7 http www phsmou or jp newsletter issue4 WLLsystem html 8 http www cisco com en US products sw wirelssw ps873 products White paper09186a00800ad645 shtml 9 http www nt tuwien ac at mobile research UMTS en 10 PUBLICITA O DE FREQU NCIAS Bi nio 2002 2003 ANACOM Report on WRC 03 11 http www wi fi org 12 http www networkmagazineindia com 200206 casel shtml 133 Acr nimos e Refer ncias 13 Fernando Abecassis e Nuno Cabral An lise Econ mica e Financeira de Projectos Funda o Calouste Gulbenkian 32 Edi o 1991 14 Dicion rio infop dia on line URL www infopedia pt 15 Paul A Sammuelson e William D Nordhaus Economia McGraw Hill 14 Edi o 1992 16 Deliverables do TONIC capitulo 7 vers o 1 0 URL http www nrc nokia com tonic 17 Agence Lotoise de D veloppement Le Lot Economique et Social 2001 2002 Outros sites consultados http www tele soumu go jp e system trunk fwa http www phsmou or jp newsletter issue4 WLLsystem html http www distribution europe com http www mainnet plc com plus architecture htm http www spower
111. s r pido na transmiss o de dados em redes fixas de servi o dial up e dez vezes mais do que as actuais redes de comuta o de circuitos nas redes GSM No GPRS h ainda a facilidade de liga o rede de dados uma vez que este n o necessita de realizar conex es dial up assim sendo o usu rio est todo o tempo conectado O immediacy uma vantagem do GPRS quando comparado com os servi os de comuta o de circuitos Esta caracter stica muito utilizada em transfer ncias de dados cr ticos e de forma on line tais como a autoriza o remota do cart o de cr dito onde seria inaceit vel manter muito tempo o cliente espera da conclus o de uma transac o O GPRS facilita o uso de diversas aplica es novas que n o poss vel utilizar em redes GSM devido s limita es na velocidade de dados comutados 9 6 Kbps e do comprimento da mensagem do SMS 160 caracteres Na figura seguinte podemos ver uma solu o poss vel para uma rede GPRS Meios de acesso e s F Ta poa PSTNSST j A i ai ni Fi e n e a PR aiii ii t a laler IP Bastd a a ia E GPRS Backbone po Jo m me a fi O pa Cisco Mintabook GGEN Figura 10 Uma solu o para uma rede GPRS 8 2 5 7 UMTS O UMTS Universal Mobile Telecommunications System a vis o europeia de um sistema de comunica o m vel da terceira gera o Foi projectado com o intuito de continuar o sucesso global do sistema de comunica o m vel europ
112. sponibilizam intencionalmente os mesmos pacotes que a vers o cabo Isto permite uma melhor compara o entre os produtos A desvantagem desta solu o o alto pre o para clientes que t m um tr fego de alguns GB todos os meses Esta a raz o pela qual Wadsl n o estar dispon vel para utilizadores dom sticos 2 5 4 Wimus WIMUS Wireless Multim dia System um servi o com o intuito de propor as primeiras solu es integradas de acesso em banda larga sem fios para emitir novos servi os multim dia destinados a particulares assim como s empresas As suas solu es s o constitu das por bases que distribuem num raio de 2 ou 3 Km de acordo com a norma DAVIC as formas de ondas bidireccionais que suportam os dados multim dia e a Internet Os assinantes dispor o de um receptor externo que um pequeno cilindro de 15 cent metros o qual colocado sobre a antena de televis o e liga atrav s do cabo coaxial normal um descodificador s televis es e computadores Nas solu es WIMUS estar o contemplados servi os de v deo on demand televis o interactiva servi os multim dia interactivos como tele ensino tele medicina tele compras ou ainda as vendas em on line Meios de acesso Para todos os servi os os utilizadores dispor o de uma via de retorno de banda larga por Internet para o qual a CEPT j alocou 3 GHz no espa o de 40 GHz 2 5 5 FWA O FWA torna se uma alternativa a ter em conta para as zo
113. ssociado a Meios de acesso grandes despesas a n vel de constru o civil 4 Al m disso o equipamento terminal das fibras muito dispendioso devido ao ainda pequeno volume de produ o Por estas raz es espera se que ainda demore algum tempo at que a instala o de fibra ptica para oferta de banda larga na rede de acesso atinja n veis economicamente justific veis especialmente nas reas menos povoadas A primeira gera o de sistemas FITL Fiber In The Loop foi a rede ptica passiva de telecomunica es TPON Telecommunication over a Passive Optical Network Estes sistemas utilizam uma infra estrutura de fibra partilhada para fornecer determinada gama de servi os a um grupo de utilizadores O sistema TPON usado para suportar telefonia acessos RDIS e linhas dedicadas A segunda gera o de sistemas FITL vai fornecer capacidade de banda larga O conceito de BPON ATM based Broadband Passive Optical Network j sobejamente conhecido fornecendo 622 ou 155 Mbps no sentido descendente e 155 Mbps no sentido ascendente O acesso partilhado por 16 a 32 ONUs Optical Network Units com a capacidade inerente de multiplexagem estat stica A OLT Optical Line Termination termina a rede do lado da central 2 5 Acessos Wireless 2 5 1 Rede energ tica PLC Power Line Communications refere se a uma variedade de servi os de banda larga fornecidos atrav s da rede de energia el ctrica tais como Internet de alta
114. t Windows 98 Pesque ia Ponto de acesso isolado otoaraicasdidiiais Caixa de correio 1 p blico g g Institut Camile Miret 180 4 15 postos Windows 138 Salviac Identifica o Nome e contacto Equipamento Geral N de Liga es Ligados em Equipamento Ponto de Site N de Comp k Liga o diverso acesso Internet Ligados maquina RDIS wanadoo fotogr fica i N de Computadores Aplica es Windows Linux Windows XP e n Windows 98 e 95 digital Coll ge Mme Pierre Ponto de emiss o e recep o sat lite webcam m quina fotogr fica digital webcam m quimas fotogr ficas digitais Point Bouriane Agence Immobili re Rick et Doby maquina fotogr fica digital o EE RDIS Windows 98 Anexo Do Experi ncia o Utiliza o Pesquisa Internet caixa de correio 1 videoconfer ncia Consulta de sites Caixa de correio 1 Aplica es pedagogicas Pesquisa de Internet Caixa de correio 5 Possibilidade de forma o dist ncia Troca de informa o na Internet fotos e texto entre as ag ncias de Salviac e Gourdon Caixa de correio 1 139
115. ua execu o 3 2 2 Prepara o Depois de identificado o projecto come a se a fase de prepara o Nesta fase efectuam se v rios estudos tais como e Estudo de mercado e Estudo de localiza o e Estudos t cnicos e Estudos de enquadramento legal e Estudos de rendibilidade financeira e econ mica Projectos de investimento 3 2 3 An lise Ap s a realiza o dos estudos preparat rios necess rio analisar toda a informa o recolhida de forma a tomar uma decis o Esta an lise feita segundo as v rias vertentes do projecto em estudo An lise financeira o estudo que apoia a tomada de posi o do investidor detentor do capital pr prio necess rio ao projecto e dos financiadores detentores do capital alheio ao projecto Em fun o das condi es actuais e das previs es futuras este estudo tem como objectivo verificar a completa recupera o dos capitais investidos bem como a cria o de um rendimento financeiro adicional suficiente para cobrir os juros do capital pr prio e alheio e remunerar a actividade da direc o e o risco estimado no per odo de dura o estabelecido para o projecto de investimento An lise T cnica esta preocupa se com toda a engenharia do projecto quer em rela o s instala es quer em rela o aos equipamentos a utilizar estimando os custos de investimento An lise Econ mica ou Social A an lise econ mica estende o estudo do impacto do investimento a to
116. ue a taxa de penetra o de 100 ou seja n o vai haver ades o por parte de novos clientes Durante estes anos o investimento somente o aluguer da liga o sat lite Investimento por tipo m Material Electronico m Instala o Configura o O Material CaboCobre Figura 74 Investimento por tipo 103 Estudo de caso Como se pode verificar quase todo o investimento atribu do aos custos de instala o e configura o do equipamento representando 93 do total investido Uma pequena percentagem 7 do investimento em material electr nico O investimento do cabo de cobre desprez vel sendo aproximadamente 0 Investimentos por segmento de rede S Cliente m LAN O Ponto de distribui o O Sat lite Figura 75 Investimentos por segmento de rede Podemos constatar pela observa o do gr fico anterior que a quase totalidade do investimento no ponto sat lite Este investimento intelig vel uma vez que neste ponto temos o terminal sat lite o acelerador TCP IP e o aluguer da liga o sat lite O restante 1 do investimento distribui se pelo cliente ponto de distribui o e LAN cabo sendo estes quase desprez veis 5 5 1 1 7 Cash Flows e Cash Balance importante verificar mais alguns gr ficos de forma a ter uma vis o mais ampla dos valores obtidos para este projecto De seguida s o apresentados os gr ficos do cash flow e cash balance respectivamente
117. ue tem um grande n mero de repetidores Assim entre os in meros factores que fazem com que a fibra ptica ou a combina o desta com outros materiais seja um meio de transmiss o prefer vel em rela o aos demais referidos anteriormente destacam se os seguintes 5 gt Pequenas dimens es e baixo peso o volume e peso dos cabos pticos muito inferior ao dos cabos convencionais em cobre para transportar a mesma quantidade de informa o facilitando a instala o dos mesmos gt Grande capacidade de transmiss o e baixa atenua o os sistemas de comunica o por fibras pticas t m uma capacidade de transmiss o muito superior aos sistemas em cabos met licos Devido baixa atenua o podem transmitir sinais a dist ncias muito grandes Com a tecnologia de amplificadores pticos poss vel uma transmiss o at centenas de quil metros de dist ncia Meios de acesso sem esta es intermedi rias aumentando a fiabilidade do sistema diminuindo o investimento inicial e as despesas de manuten o gt Imunidade interfer ncia por serem feitas de material diel ctrico as fibras pticas s o totalmente imunes a ru dos em geral e interfer ncias electromagn ticas como as causadas por descargas el ctricas e instala es de alta tens o Por outro lado n o causam interfer ncia entre si eliminando assim um problema comum enfrentado nos sistemas com cabos convencionais principalmente nas transmiss
118. vertendo os na parte fundamental dos servi os relacionados com a emiss o de v deo e udio sobre IP assim como os servi os de distribui o massiva de ficheiros de informa o Existem duas bandas a banda C e a banda KU Estas faixas de frequ ncias s o utilizadas nas comunica es com sat lites que t m a seguintes caracter sticas A banda C Espectro de frequ ncia segundo o IEEE 3 9 GHz at 6 2 GHz Espectro de frequ ncia comercial utilizado 3 7 GHz at 6 425 GHz utilizado um sinal de frequ ncia 6 GHz para comunica o no sentido da terra A banda KU Espectro de frequ ncia segundo o IEEE 15 35 GHz at 17 25 GHz Espectro de frequ ncia comercial utilizada 10 7 GHz at 18 GHz utilizado um sinal de frequ ncia 14 GHz para comunica o no sentido terra sat lite e 12 GHz no sentido sat lite terra Projectos de investimento 3 Projectos de investimento Antes de iniciar qualquer estudo econ mico necessitamos de definir alguns conceitos para que este seja compreendido por todos De seguida s o explicados alguns conceitos econ micos necess rios para a valida o ou n o de um projecto de investimento 3 1 Defini o de investimento Um investimento consiste numa aplica o de capitais na aquisi o de bens de equipamento com fim de tirar destes um proveito 13 Em sentido econ mico t cnico e financeiro investimento n o apenas a cria o ou aquisi o de activos fixos por uma e

Soluções de Banda Larga para Zonas Periféricas e Rurais

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