Desenvolvimento de uma Interface Gráfica e de uma
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1. Indice AGRADECIMENTOS Sad a nk a DO nda Cana a o EN o nda Dna S IV A e RE e SPSS A SA AU SIR RR NS DE A EAR AO MS SR SR RSS V ABSTRACT assis iais ais A lea i aa aaa a lea ks a aaa VI INDICES T VII NDICE DE FIGURAS Asi asara asas aa e a IX INDICE DE TABELAS 00 53 aaa aa aa a i ia a a a dla es XII ACRONIMO mun si a a a i a iai a i Aa ai XIII Ts INTRODU O cecco Sans io ana ii Sea ii aa a i o a a a ui Ee nie 1 E EsSENOUADRAMENTO azoa e aa unload aa ns a o a e mala ad a aa 2 EZsOBJECLIVODOSPROJEETO siis ka a sen an ls salo SS a Sa S 4 WS ORGANIZA O unn esm i o E KS a a das kO teca ai 5 2 GESTAO DO PROJECTO sg i ni ai aa a NK t Ko a a a kk ekna ka 6 2A MEMBROS DO PROJECTO Sla am ao ro a o an ao Aaaa a 2 2 APRESENTA O DA EMPRESA avessas normano oa aveia ies 7 2 3 PLANEAMENTO DO PROJECTO situar 8 3 CONHECIMENTOS ADQUIRIDOS LL ss ses sis nL ss aca als ss ani salas VE sias Keko sekos 10 3 1 MEDICINA F SICA E REABILITA O ELECTROTERAPIA s sscescesssssssseqscescescensenssastascqusense 11 2 11 JIDOS Ge COM CNC iss OE OO ad ANE 11 sl CONO INGICA GOSS oraaa RA KO OJ KA OR E T OL AO 16 312 ENGENHARIA DE SOFTWARE sensado kO kea Ia La ia ta i a i anon kaa uj 16 3 3 SOFTWARE PARA APLICA ES M DICAS s s ssssssssss scescescqssqssssseuscescessensnssensenscescescesss 19 3 4 AMBIENTE DE DESENVOLVIMENTO xu asno lG a asai ai sia a OG OK GS a a A AG SJ e ad 21 3 4 1 Sistema de Desenvol2. e Flexibilidade de modo a tornar f cil a adapta o a novos requisitos que possam surgir Carlos Pereira P gina 17 3 Conhecimentos Adquiridos A A A SEI e Fiabilidade em todo o SW de forma a garantir que o numero de erros seja reduzido e n o ponha em causa o bom funcionamento do SW e Usabilidade atrav s de uma interface user friendly e muito intuitiva e Um desempenho adequado a todas as partes do projecto Seguran a de forma a garantir que todos os intervenientes com o SW n o sejam lesados e Portabilidade de forma a tornar o DM de f cil transporte facilitando a aplica o dos diversos tratamentos em casa do paciente Para garantir que estas caracter sticas s o cumpridas defendido por grande parte dos autores que se siga uma metodologia de desenvolvimento Das primeiras a surgir foi o modelo em cascata ver Figura 6 e neste as tarefas eram executadas sequencialmente em que s se iniciava uma quando a outra era dada como terminada nao permitindo uma grande flexibilidade pois impossibilitava melhoramentos ao longo do desenvolvimento 6 Planeamento An lise Desenho Desenvolvimento Testes Manuten o Figura 6 Representa o esquem tica do modelo em cascata Actualmente os processos de desenvolvimento seguem modelos interactivos e incrementais promovendo a interactividade entre as partes e obtendo assim sistemas finais mais s lidos e com maior qualidade 6 O m todo Agile asse
3. o necess rio um utilizador como descrito anteriormente Existem alguns testes a realizar ao dispositivo descritos na Tabela 9 e estes t m de ser executados pelo t cnico Tabela 9 Tabela com os testes obrigat rios a realizar durante cada manuten o Testes obrigat rios de manuten o Limites de corrente de sa da Limites de corrente de fuga Limites de tens o de saida Forma de onda de sa da Seguran a electrica do DM Verificar pilha do rel gio 4 2 Arquitectura Software A arquitectura do sistema pode ser divida em parte F sica e em parte L gica A parte F sica composta por 3 elementos essenciais o ecr t ctil a placa geradora de sinal e a placa de processamento com Windows CE e com a base de dados integrada estas est o representadas a cinzento no esquema abaixo A parte L gica composta tamb m por 3 partes b sicas a aplica o central base de dados e a aplica o da placa geradora de sinal Carlos Pereira P gina 32 4 Ciclo de Vida do Desenvolvimento de Software A EEE A aplicac o central pode ser dividida em 4 partes aplicacionais Interface Algoritmo base de dados e Comunicac o sendo que esta ltima a componente respons vel pela comunica o com a placa geradora de sinal Interface Application Algorithm Application Database no Application Communication Database Application Communication Application Windows CE Extensions Hardware Board Hard
4. Este IDE vai auxiliar no desenvolvimento da interface em C linguagem de programa o adoptada para este projecto Esta linguagem orientada a objectos e est desenhada especialmente para a cria o de aplica es gr ficas desta forma vai se reduzir em muito o tempo de desenvolvimento A framework que esta por tr s do desenvolvimento a net Compact Framework 2 0 e 3 5 15 Carlos Pereira P gina 23 3 Conhecimentos Adquiridos 7 O Visual Studio tamb m vai auxiliar no desenvolvimento da base de dados e para este desenvolvimento adoptou se o Microsoft SQL Server Compact 3 0 que compat vel tanto com o Windows Embedded CE 6 0 bem como com o IDE escolhido permitindo assim a integra o da base de dados com a interface gr fica 3 4 4 Outras aplica es Foi necess rio recorrer a outras aplica es para realizar algumas tarefas pontuais necess rias ao desenvolvimento da interface gr fica que s o e Para o desenho do gr fico dos bot es da interface gr fica foi usado o Inkscape que um SW de desenho vectorial e Para o desenho da arquitectura do SW e da base de dados foi usado o Visual Paradigm for UML e Para visualizar a Performance do SDK a correr a interface gr fica foi usado o Microsoft Remote Tools Shell e Para retirar screenshots de interface gr fica foi usado o Remote Zoom In e Para a liga o entre o PC de desenvolvimento e o SDK
5. 3 1 2 Contra indica es A electroterapia semelhan a de outras aplica es terap uticas apresenta contra indica es que s o apresentadas seguidamente 8 7 e Tuberculose activa e Alergias aos el ctrodos e Aplica o na rea do cora o e Pacientes portadores de pacemaker e Doen as cardiovasculares e Implantes de metal ou neoplastias na zona e Peles inflamadas e Hemorragia activa e Doen as tumorais e Dist rbios de sensibilidade e Gravidez e Esclerose m ltipla Todas estas contra indica es podem ser encontradas no interface gr fico desenvolvido No caso de se verificar alguns desses casos no paciente n o se deve aplicar o tratamento de electroterapia Destas contra indica es identificadas foi feita uma selec o das que tem um maior impacto no estado de sa de do paciente e as que t m uma incid ncia mais frequente como mostra a Figura 4 WARNING Bleeding conditions Pregnancy Pacemaker Cardiovascular diseases Skin inflammations Metal implants sensitivity disorders Figura 4 Mensagem de aviso das contra indica es electroterapia 3 2 Engenharia de Software O desenvolvimento de SW nos ltimos 50 anos sofreu uma grande evolu o Este crescimento deveu se ao facto do hardware ter aumentado a sua performance terem sido introduzidas grandes mudan as na forma de desenhar Carlos Pereira P gina 16 3 Conhecimentos Adquiridos NAAA as arquitecturas do SW e
6. dos dados e o controlo do seu fluxo do tratamento de falhas do autodiagn stico bem como da sequ ncia dos eventos Integrar o SW e test lo de forma a verificar se est a atingir os objectivos ou n o Estabelecer um plano de testes para o sistema executar cada uma dessas tarefas e verificar a integridade e funcionalidade do sistema Antes do lan amento do SW o fabricante tem que assegurar que toda a verifica o do mesmo foi feita bem como avaliar todos os resultados dessa verifica o Para a defini o do m todo de desenvolvimento da interface gr fica a norma cruzada como o modelo Agile e obteve se o esquema da Figura 7 como guia para o desenvolvimento da interface gr fica Carlos Pereira P gina 20 3 Conhecimentos Adquiridos Desenho da Rastreabilidade Arquitectura Rastreabilidade e verifica o e verifica o Plano de An lise de Desenho desenvolvimento requisitos detalhado Rastreabilidade Rastreabilidade e verifica o e verifica o Lan amento do Testes do Implementa o Software sistema e verifica o Rastreabilidade Rastreabilidade e verifica o E e verifica o Integracao e testes Figura 7 Representa o do ciclo de vida do SW em conformidade com o modelo AGILE e com a norma IEC 62304 Neste esquema existe a tarefa rastreabilidade e verifica o que se repete ao longo de todo o m todo Esta tarefa consiste em criar uma rede dos requisitos entre todas
7. foi criada uma vari vel com um c digo relativo a cada janela para que a transfer ncia entre janelas fosse poss vel sem redundancias 5 2 4 Testes Finais Ao contr rio dos testes anteriores estes j s o testes formais logo necessitam de ser documentados e normalmente s o realizados com a ajuda de algu m externo ao desenvolvimento Neste caso deixa se aqui um especial agradecimento ao Eng Andr Santos pela disponibilidade cedida para a realiza o destes testes Ao longo deste projecto os testes foram divididos em tr s partes de acordo com as diferentes vers es Os testes definidos foram elaborados tendo em conta 4 aspectos essenciais para o funcionamento correcto do SW sendo estes funcionalidade integridade informa o e a performance Para descri o dos testes elaborada a documenta o t cnica com os seguintes campos e Teste Designa o e descri o do teste a realizar e Resultado esperado Descri o do resultado esperado ao realizar o teste e Resultado obtido Descri o do resultado obtido aquando a realiza o do teste Este campo preenchido pela pessoa que efectua os testes Carlos Pereira P gina 41 5 Resultados e Testes R No Anexo III Testes finais segue o documento dos testes realizados para esta interface Carlos Pereira P gina 42 D Cap tulo 6 Conclus es 6 Conclus es EE Durante todo o projecto a interface que foi desenvolvida assenta em duas cara
8. 23 Janela de pacientes iia 59 Figura 24 Janela de ratameNn OS i ika ie iais iii cotas 59 Figura 25 Janela do hist rico de tratamentos sssssssssesseceneecanto 60 Figura 26 Janela de prescrigao sssssrsscsssssssnneeesaunnnnnrerrannnnnnresuas 60 Figura 27 Janela de cria o ou edi o de pacientes kaka anais 61 Figura 28 Janela de cria o ou edi o de tratamentos ssseseseeccos 61 Figura 29 Janela de gest o da base de dados aaa aaa aaa 62 Figura 30 Janela de gest o de utilizadores lt kaka 62 Figura 31 Janela de cricao de novo utilizador sssesecesseeeesuans 63 Figura 32 Janela de manutenGao ssssecsssessecsnsenneunneretunnannetanto 63 Figura 33 Janela fim de tratamento sssssssssssssssssueesennonns 64 Figura 34 Janela de reportar acontecimento cc ccc cc eeceeeeeeeeeeeeeeeeeeeaees 64 Foura 2 y ECAC O sss kik a air das 64 Figura 36 Janela de verifica o das tarefas de manuten o sssessescso 65 FIGUFa 37 Janela de AVISO uai scans A ii i a i AS A i a 65 Figura 38 Esquema representativo da interface gr fica da vers o DEOMSSION Al i indo da si iai anand Sana ii N KLO di i Ua a a Si ai 75 Figura 39 Janela inicial de Autentica o ssssssscsssssssseecssuunnenresuas 84 Figura 40 Janela inicial da vers o profissional com todos os tipos de correntes e liga o para j
9. 5 Mes Cap tulo 2 Gest o do Projecto 2 Gest o do Projecto EE 2 1 Membros do Projecto Este projecto composto por um aluno de mestrado em Engenharia Biom dica da Faculdade de Ci ncias e Tecnologia por um supervisor por parte da Exatronic e um orientador por parte da Universidade de Coimbra apresentados na Tabela 1 Tabela 1 Membros constituintes deste projecto Nome Fun o Contacto Carlos Pereira Mestrando cpereira exatronic pt Eng Ester Soares Supervisora esoares exatronic pt Professor Dr Jorge Landeck Orientador jlandeck isa pt 2 2 Apresenta o da Empresa De forma sucinta a Exatronic posiciona se assumindo uma abordagem vertical do neg cio junto do cliente O core business da empresa a engenharia electronica 16 anos em rigor mas tamb m inclui engenharia de produto certifica o de produto aprovisionamento de mat rias primas produ o em regime de subcontrata o final assembly in house controlo de qualidade de fim de linha expedi o e assist ncia t cnica Desde 2005 que a Exatronic desenvolve projectos de investiga o em regime de cons rcio com entidades do Sistema Cient fico e Tecnol gico Nacional SCTN e mais recentemente com outras empresas de base tecnol gica complementares Em Dezembro de 2008 a Exatronic viu se certificada pela NP 4457 2007 em Gest o de IDI sendo a primeira Pequena e M dia Empresa PME do sector da electr nica a consegui lo Fechou o ano
10. as tarefas de forma a facilitar a verifica o dos requisitos Ap s o lan amento do SW n o termina o desenvolvimento mas inicia se uma nova fase de desenvolvimento de SW Por forma a atingir os requisitos de cliente de seguran a e desempenho ser o desenvolvidas novas vers es 3 4 Ambiente de Desenvolvimento Para o desenvolvimento desta interface seguiu se as ferramentas j usadas pela Exatronic em projectos semelhantes A principal linguagem de programa o usada para o desenvolvimento deste SW C n o se encontra integrada no plano curricular de Engenharia Biom dica dificultando assim a adapta o as ferramentas usadas para o desenvolvimento deste projecto A semelhan a desta linguagem com outras leccionadas no plano curricular por exemplo Java Script ou Visual Basic facilitou essa adapta o 3 4 1 Sistema de Desenvolvimento SDK Para o desenvolvimento do SW foi usado o sistema Micro2440 da Friendly ARM ver Figura 8 os factores que levaram escolha foi o baixo custo deste e as dimens es reduzidas ajudando a portabilidade do DM Carlos Pereira P gina 21 3 Conhecimentos Adquiridos E RARA FriendlyARM ta guto 11114 kido TINIE ei 7 gt ITT La ardid a y A A n JAJ 1021 74A 08 a 7 Y FK i i Ww p mA AAA 44 14 Le 0044 i gt ap an ep _ o r Figura 8 Imagem do SDK Micro2440 da Friendly ARM usado neste pr
11. de 2008 com 26 colaboradores e 2 milh es de euros de volume de neg cios Em 2009 foi constitu do um n cleo de I amp DT com dois vectores de actua o a rea biom dica para o desenvolvimento e fabrico sob encomenda de dispositivos m dicos e a rea dos sensores industriais e da gest o da cadeia do frio para o sector agro industrial Em Julho de 2009 a Exatronic foi publicamente reconhecida pelo Instituto de Apoio as Pequenas e M dias Empresas e Inova o IAPMEI como PME EXCEL NCIA 2009 Carlos Pereira P gina 7 2 Gest o do Projecto A army A Exatronic obteve no 1 trimestre de 2010 a certifica o pela ISO 13485 requisito normativo para desenvolver e fabricar dispositivos m dicos com electr nica conforme o anexo II da Directiva 93 42 CEE Em Agosto de 2010 surge a nova rea de neg cio Exa4Life Esta nova unidade de neg cio constitu da a partir do n cleo ID amp T nutre a sua expans o atrav s da cria o de sinergias com Universidades e outras entidades do SCTN Para o periodo 2010 2011 a Exatronic desenvolve estrat gias para aumentar o seu volume de neg cios continuando a apostar em ID amp T ou seja apresenta o ao mercado de solu es com electr nica integrada para a ind stria e tamb m para o sector dos cuidados de sa de responsabilidade da Exa4Life 2 3 Planeamento do Projecto Foi feito um planeamento inicial do presente projecto definindo as macro tarefas sendo este planea
12. do aumento da mem ria f sica e da capacidade de armazenamento 9 Este projecto assenta no desenvolvimento de SW o que actualmente considerado por grande parte dos autores como uma tarefa muito complexa e importante Com esta complexidade surge a necessidade de criar a disciplina de Engenharia de Software que foi descrita em 1993 pela IEEE como a aplica o de um processo sistem tico disciplinado e quantificado ao desenvolvimento opera o e manuten o de SW 6 Um dos principais objectivos da Engenharia de Software reduzir o tempo de desenvolvimento e custos pois s assim que um projecto se torna vi vel Para tal uma das metas importantes ser reduzir o n mero de altera es em fases avan adas e prever poss veis erros no in cio do desenvolvimento pois como mostra a Figura 5 quanto mais tarde for efectuada a altera o maior ficar o custo dessa altera o 9 60 100x Cost to change Definition Development After release Figura 5 Representac o gr fica dos custos das alterac es no SW nas diferentes fases do processo 9 Deste modo o projecto vai ter uma maior incid ncia na tarefa de defini o de requisitos do SW de forma a evitar erros ao longo do desenvolvimento deste diminuindo custos de engenharia atrav s da diminui o do tempo dispensado para o seu desenvolvimento Os factores essenciais que se devem ter em conta durante todo o desenvolvimento s o as seguintes 6
13. importantes pois foi atrav s delas que consegui facilmente adaptar me a esta nova linguagem A terceira fase a reuni o da primeira com a segunda de forma a criar a interface gr fica com a base de dados integrada Podemos concluir que foi executada com sucesso tendo ficado por desenvolver apenas a componente da comunica o com a placa gerado de sinal porque esta ainda nao foi desenvolvida A fase final do desenvolvimento prende se com os testes finais na qual foram detectados alguns erros que prontamente foram resolvidos sem grandes altera es no desenvolvimento feito 6 1 Trabalho Futuro Este projecto tem um passo importante de continuidade que o desenvolvimento da placa geradora de sinal que possibilitar a conclus o de Carlos Pereira P gina 44 6 Conclus es EE todo o dispositivo uma vez que a partir deste ponto a interface gr fica pode ser finalizada com o desenvolvimento da componente das comunica es Tamb m n o se pode deixar de referir que um software pode ser considerado fechado porque tem que garantir a agilidade para receber updates mantendo se assim sempre na vanguarda do mercado sen o este vai ficar desactualizado e cair em desuso O software segue um modelo em ciclo e esta foi apenas a primeira interac o do software Agora ser necess rio que este inicie um novo ciclo de modo a melhorar e ser actualizado de acordo com as evolu es da tecnologia Seria interessante int
14. ndice de Tabelas Tabela 1 Membros constituintes deste projecto aaa aaa aaa aaa 7 Tabela 2 Calendariza o inicial do desenvolvimento do projecto em diagrama aC jejuno sda Risada Dr do area a enc ance a A Ra a 9 Tabela 3 Calendariza o final do desenvolvimento do projecto em diagrama Ge Gale iii oe oe ss iai i ia i teat i TTIP TTI TTT a E a ia i i e a DO anaes Geum AN 9 Tabela 4 Correntes aplicadas pelo DM e respectivas formas de onda e modos de aplica o 4 7 sata ae aii i ia i aaa i 11 Tabela 5 Par metros caracterizadores da corrente aplicada 4 12 Tabela 6 Tabela de s mbolos usados na interface para representar tipos de corrente formas de onda e os modos de aplica o 4 7 8 akanai 14 Tabela 7 Tarefas do ciclo de vida do processo de desenvolvimento de SW e Uma breve desercao Sui 19 Tabela 8 Elementos utilizados do SDK e suas fun es occccccccconcnannnnnnanananns 22 Tabela 9 Tabela com os testes obrigat rios a realizar durante cada MANUCENCAO ps tuna sa Da Ko al KR da EKK KOS 32 Tabela 10 Hist ricos de revis o da an lise de requisitos ssssssss 49 Tabela 11 Pedidos para altera o de requisitos na vers o profissional 68 Tabela 12 Levantamento de poss veis riscos e solu es adoptadas 69 Tabela 13 Hist rico de revis o da an lise de requisitos ssssssssse 71 Tabela 14 Pedidos para altera o de requisitos na vers o dom sti
15. ser desenhada para dois utilizadores diferentes profissional e dom stico Para o utilizador profissional poss vel a configura o e aplica o de tratamentos bem como a prescri o dos tratamentos para o utilizador dom stico O utilizador dom stico ter dispon vel a aplica o dos tratamentos prescritos Para definir o m todo de desenvolvimento da interface gr fica e da base de dados estudou se o estado a Engenharia de Software O objectivo principal para se definir uma metodologia evitar altera es de requisitos ou defini es de novos requisitos em fases mais avan adas do processo de desenvolvimento que quando estas ocorrem aumenta em muito o custo e tempo do projecto O m todo adoptado tem oito macro tarefas adoptadas por grande parte dos autores que s o planeamento do desenvolvimento an lise de requisitos desenho da arquitectura desenho detalhado implementa o integra o e testes testes de sistema e lan amento do SW Durante todo o processo existem quatro caracter sticas a ter em considera o para integrar o SW que s o flexibilidade fiabilidade n vel de desempenho portabilidade e usabilidade 6 Carlos Pereira P gina 4 Introdu o A es 1 3 Organiza o Esta disserta o de tese de Mestrado inclui 6 cap tulos com o apoio de 4 anexos Capitulo 1 Introdu o No primeiro Cap tulo apresentado o enquadramento e os objectivos do projecto descrevendo a origem deste proje
16. tem como objectivo permitir a manuten o do DM S o tr s os objectivos essenciais desta vers o o primeiro gerir as manuten es peri dicas e obrigat rias ao DM O segundo gerir a base de dados possibilitando a visualiza o O reset o restore e o backup dos dados E por ltimo a gest o dos utilizadores Carlos Pereira P gina 39 5 Resultados e Testes Maintenance Counters DataBase Users Since last maintenance Treatment Time Hours Elapsed Time 4 Days Total Treatment Time O Hours Elapsed Time 4 Days Treatment Figura 18 Janela da vers o manuten o no campo de contadores 5 2 Testes Foram aplicados 3 tipos de testes de SW descritos por grande parte dos autores testes unit rios testes de integra o e os testes finais Em seguida feita a descri o dos v rios tipos de testes 5 2 1 Testes unit rios Os testes unit rios focam se em pequenos m dulos que s o necess rios para o desenvolvimento de todo projecto Normalmente s o testados separadamente da interface gr fica Como estes testes s o muito espec ficos pontuais e informais n o necessitam de ser documentados 9 Sao muito importantes de forma a evitar erros posteriores na integra o desses m dulos no SW Ajudam a atingir o objectivo referente ao tempo de desenvolvimento e consequentemente custos No caso particular deste projecto foram realizados alguns testes com o intuito de conhecer as fer
17. vers o tem um grande poder de configura o Esta vers o permite visualizar os tratamentos guardados na base de dados ver pacientes e tratamentos associados assim como como toda a configura o de tratamentos e prescri o de forma a serem usadas pela vers o dom stica deste dispositivo Carlos Pereira P gina 38 5 Resultados e Testes 5 1 2 Vers o Dom stica Home Version Patient Treatment pa Next Treatment Days Hours Minutes 00 O 23 Treatment Time Minutes Seconds P Figura 17 Janela da versao dom stica Nesta vers o existe sempre um paciente e um tratamento associados de acordo como o plano de tratamento carregado S faz sentido que esta janela exista quando tem algum plano carregado pois n o poss vel aplicar qualquer tratamento quando este n o estiver definido previamente no plano carregado Os objectivos essenciais desta vers o s o aplicar os tratamentos do plano e avisar o paciente de quando tem o tratamento para aplicar Para tal tem se sempre a informa o de quando realizar o pr ximo tratamento e tamb m est incorporado um sistema de alarmes que activa quando existe um tratamento em espera Para iniciar o tratamento como mostra a Figura 17 prime se o bot o play depois dos el ctrodos estarem devidamente colocados como o m dico ou o t cnico explicou 5 1 3 Vers o Manuten o Por fim tem se a vers o manuten o do SW que como o pr prio nome indica
18. Canais em simult neo 2 Canais intercalados Diadin micas Sinusoidal rectificada Microcorrentes Rectangulares Polaridade Positiva Triangulares Polaridade Negativa Exponenciais Polaridade Alternada Pulsos Rectangulares Fregu ncia Constante Triangulares Fregu ncia Variavel Exponenciais Burst 2 Canais em simult neo 2 Canais intercalados O tipo de corrente aplicada pelo DM formada por um conjunto de pulsos A caracteriza o da onda aplicada efectuada pelos par metros descritos na Tabela 5 e demonstrados na Figura 3 4 7 Tabela 5 Par metros caracterizadores da corrente aplicada 4 Par metro Descric o Intensidade da Amplitude de pico a pico m xima numa fase de corrente max pulso Neste caso expressa em do m ximo da intensidade desse tipo de corrente Carlos Pereira P gina 12 3 Conhecimentos Adquiridos E Dura o do tratamento Intervalo de tempo da aplica o do tratamento min Frequ ncia Hz Numero de pulsos por segundo Tempo de pulso us Tempo decorrido desde do in cio ao fim das fases de cada pulso Tempo On s Intervalo de tempo em que h propaga o de pulsos Tempo Off s Intervalo de tempo em que a propaga o dos pulsos interrompida n o havendo fluxo de corrente Tempo de subida s Tempo que a intensidade demora desde da intensidade nula at a intensidade definida Tempo de descida s Tempo que a intensidade de
19. Departamento de Fisica Mestrado Integrado em Engenharia Biom dica DESENVOLVIMENTO DE UMA INTERFACE GR FICA E DE UMA BASE DE DADOS PARA UM DISPOSITIVO M DICO DE ELECTROTERAPIA Carlos Miguel Brand o Pereira Coimbra Junho 2011 Departamento de Fisica Mestrado Integrado em Engenharia Biom dica DESENVOLVIMENTO DE UMA INTERFACE GR FICA E DE UMA BASE DE DADOS PARA UM DISPOSITIVO M DICO DE ELECTROTERAPIA Carlos Miguel Brand o Pereira Disserta o para obten o do grau de mestre em Engenharia Biom dica Coimbra Junho 2011 Orientador Prof Dr Jorge Landeck Supervisora Eng Ester Soares Aos meus pais Agradecimentos RR Agradecimentos Durante todo este percurso acad mico muitas pessoas contribuiram para o meu sucesso Por isso n o posso deixar de agradecer a todos aqueles que contribu ram e me acompanharam ao longo dos ltimos anos que levaram a conclus o deste Mestrado Integrado Inicialmente queria agradecer Exatronic e aos membros desta que t o bem me acolheram desde o primeiro dia Em particular queria atribuir um obrigado ao Eng Armando Cavaleiro e o Eng Manuel Loureiro pela ajuda prestada na recolha de requisitos e na adapta o as ferramentas de programa o Por fim quero deixar aqui um especial agradecimento minha supervisora Eng Ester por me ter acolhido pela ajuda e por toda a confian a depositada em mim ao longo deste ano Agrade o ao Prof Dr Jor
20. ILE e com a norma IEC 62304 justas sikna its ius aaa trades Vaka 21 Figura 8 Imagem do SDK Micro2440 da Friendly ARM usado neste projecto Figura 9 Esquema da janela principal da interface gr fica da vers o PRO SS ION laa dsd 29 Figura 10 Esquema representativo da interface para a vers o dom stica 31 Figura 11 Esquema da interface para a mManUten ao ssseseseeeecssoos 32 Figura 12 Esquema representativo da arquitectura F sica e L gica de todo SIS NN A A a Ddr ka 33 Figura 13 Esquema das principais classes da Aplica o Central 34 Figura 14 Diagrama entidade refer ncia ER para as tabelas que tem A lee 245250 a ii esa i a a TTT a i TS i i Ea Ota Tuta Bi 35 Figura 15 Diagrama ER das restantes tabelas da base de dados 35 Figura 16 Janela de tratamento na vers o profissional ssssssseeeccss 38 Figura 17 Janela da vers o domestica sssssssssssssssesssssansecaneecanto 39 Figura 18 Janela da vers o manuten o no campo de contadores 40 Figura 19 Janela de autentica o coccocccccconcnncncnnnnnnnnnnnn narra aaa aaa eee rrenan 57 Figura 20 Janela dos tipos de corrente ssssseesesssasauusassasoss 57 Figura 21 Janela das formas de onda e dos modos de aplica o 58 Figura 22 Janela de defini o de par metros e de in cio de tratamento 58 Carlos Pereira Pagina IX ndice de Figuras e Figura
21. Micro2440 usado o Microsoft ActiveSync Carlos Pereira P gina 24 D Capitulo 4 Ciclo de Vida do Desenvolvimento de Software 4 Ciclo de Vida do Desenvolvimento de Software AAA Como foi apresentado no cap tulo anterior o desenvolvimento vai seguir os requisitos presentes na norma IEC 62304 em combina o como o modelo Agile conforme mostra a Figura 2 Neste cap tulo v o ser descritas algumas fases do ciclo entre as quais se destacam an lise de requisitos desenho da arquitectura e desenho detalhado 4 1 An lise de Requisitos Os requisitos s o descri es de como o SW deve operar e a informa o que este deve devolver ao utilizador Os requisitos tanto podem ser descritos por afirma es abstractas ou usar especifica es detalhadas 6 4 1 1 Defini o de utilizadores e ambientes de opera o Este SW pensado tendo em conta dois tipos de utilizador o profissional e o utilizador dom stico e dois tipos de ambientes de opera o o ambiente hospitalar e o ambiente dom stico sendo que tanto num tipo como no outro tem se sempre um respons vel pela manuten o e um especialista da rea da sa de O especialista da rea sa de geralmente um fisioterapeuta que ter conhecimentos em MFR No caso do utilizador dom stico este ter sempre a interven o pr via de um profissional que lhe colocar o seu plano de tratamento na vers o dom stica para que este o possa manusear em casa sem qualquer difi
22. U as 41 5 243 ESCES FINOIS Sano san a aa a o a a da RS a ma a e aa 41 6 CONCLUS ES einasi o E kula o LG le slo koi la a lap alko lo aa a aaa koko o fo a ske 43 6 TRABALHO FUTURO araras oa do triada lado da a i oi eqn E sen asko ko NAS 44 BIBLIOGRAFI A ia a ii isalo r TETTE eee 46 gt e se e R e i T T T S 48 ANEXO AN LISE DE REQUISITOS DE SOFTWARE PARA A VERS O PROFISSIONAL scececescecececescececececeeees 49 ANEXO II AN LISE DE REQUISITOS DE SOFTWARE PARA A VERS O DOMESTICA scscecececcececececescececececesees 71 ANEXO ESTES FINAIS ana snno A o aaa l la aaa ia sa a aina a a aaa a aaa ak aaa aa 80 ANEXO IV MANUAL DE UTILIZADOR e sidras 84 Carlos Pereira Pagina VIII ndice de Figuras eII ndice de Figuras Figura 1 ndice de envelhecimento da popula o residente em Portugal de 2000 2009 Clannad IS A SLL LAS Aa 3 Figura 2 Representa o da aplica o da terap utica de electroterapia 4 3 Figura 3 Esquema representativo da corrente aplicada pelo DM 13 Figura 4 Mensagem de aviso das contra indica es electroterapia 16 Figura 5 Representa o gr fica dos custos das altera es no SW nas diferentes fases do processo 9 cccccccccecccsesscecseccceccuueceeeeeenseeeguugueueunureeeennnegs 17 Figura 6 Representa o esquem tica do modelo em cascata 18 Figura 7 Representa o do ciclo de vida do SW em conformidade com o modelo AG
23. a tal a Microsoft aproveitou essa necessidade e criou o Windows Embedded CE um SO leve compat vel com os sistemas embebidos de forma a facilitar a cria o de aplica es para esses sistemas A Microsoft introduz no mercado em 1996 o Microsoft Windows CE 1 0 Este SO foi evoluindo apresentando v rias vers es sendo que actualmente j existe o Windows Embedded Compact 7 da Microsoft estes SO est o desenhados essencialmente para dispositivos m veis terminais telem veis dispositivos de multim dia dispositivos m dicos automa o entre outros s o alguns dos exemplos onde pode aplicar este SO 14 15 Os factores que levaram a escolha deste SO s o e Devido ao facto da empresa j ter desenvolvido outras aplica es neste ambiente e O SDK escolhido ser compat vel com a vers o Windows Embedded CE 6 0 e n o com o Windows Embedded Compact 7 e E pelo facto de ter um custo de licenciamento muito baixo A instala o deste SO no SDK feita atrav s da cria o de uma imagem esta imagem foi disponibilizada pelo fabricante do SDK e configurada atrav s do Plataform Builder for CE 6 0 de acordo com as necessidades da interface em desenvolvimento 13 3 4 3 Ambiente de Desenvolvimento Integrado IDE O IDE uma ferramenta indispens vel na programa o pois esta possui muitas ajudas para a integra o de todo o SW Para este projecto vai utilizar se o Visual Studio da Microsoft como IDE
24. anelas de pacientes e tratamentos kaka 85 Figura 41 Janela de selec o da forma de onda e do modo de aplica o 86 Figura 42 Janela de defini o de par metros e in cio de tratamento 86 Figura 43 Janela de selec o de tratamentos sssssscesssetecuans 87 Figura 44 Janela de edi o ou cria o de tratamentos sssssseeeccss 88 Figura 45 Janela de selec o de pacientes ssssssseeeeesanneenresuas 88 Figura 46 Janela de cria o e edi o de pacientes sssssssssssnteccss 89 Figura 47 Janela do hist rico de tratamentos de um paciente 89 Figura 48 Janela de prescri o de plano de tratamentos para a vers o COMESCO sx sui PP i a a a i a ca a aa aa E A a 90 Figura 49 Janela de confirmagao ssssssssssssccssseneesauneneesannentusans 90 Carlos Pereira Pagina X ndice de Figuras eII Figura 50 Aviso das condi es em que n o se pode aplicar este tipo de rata Menton da EI 90 Figura 51 Janela da vers o domestica sssssssssssssssssssssansecaneecanto 91 Figura 52 Janela de gest o de contadores aaa kaka aaa aaa aaa 92 Figura 53 Janela de gest o da base de dados items 92 Figura 54 Janela de gest o de utilizadores lt aaa aaa aa aaa aaa 93 Figura 55 Janela de edi o dos utilizadores aaa aaa aaa aaa 93 Carlos Pereira P gina XI ndice de Tabelas EEE
25. ca 77 Tabela 15 Levantamento de poss veis riscos e solu es adoptadas 78 Carlos Pereira Pagina XII Acr nimos Acronimos CP Courtes Periodes DF Diphas Fixe DM Dispositivo M dico FDA Food and Drug Administration HMI Human Machine Interface HVS High Voltage Stimulation IAPMEI Instituto de Apoio as Pequenas e M dias Empresas e Inova o ID amp I Investiga o Desenvolvimento e Inova o IDE Ambiente de Desenvolvimento Integrado IEC International Electrotechnical Commission ISO International Organization for Standardization LP Longues Periodes Carlos Pereira MDD MF MFR PME RS SCTN SDK SO SW TENS ER AVC ALL European Medical Device Directive Monophas Fixe Medicina F sica e Reabilita o Pequena e M dia Empresa Ritmo Sincopado Sistema Cient fico e Tecnol gico Nacional Sistema de Desenvolvimento Sistema Operativo Software Transcutaneous electrical neural stimulation Entidade Refer ncia Acidentes Vasculares Cerebrais ambient assisted living P gina XIII D Cap tulo 1 Introdu o Introdu o E Ao longo destes ltimos anos a Engenharia Biom dica tem evolu do significativamente contribuindo para o aumento da qualidade dos servi os de sa de e reduzindo os tempos de recupera o Ultimamente tem havido uma grande evolu o de modo a levar os cuidados de sa de para a casa dos pacientes ao qual se deu
26. clo de vida do processo de desenvolvimento com as actividades necess rias seguran a da concep o e da manuten o do SW de DMs O ciclo de vida do processo de desenvolvimento do SW dividido num conjunto de tarefas apresentado na Tabela 7 5 Tabela 7 Tarefas do ciclo de vida do processo de desenvolvimento de SW e uma breve descri o 5 Tarefas DIe of e Planeamento do Elabora o de um plano de desenvolvimento para desenvolvimento conduzir as actividades das fases de desenvolvimento de acordo com o objectivo a magnitude e as condi es de seguran a para o desenvolvimento do SW Carlos Pereira P gina 19 An lise de requisitos Desenho da arquitectura Desenho Detalhado Implementa o e verifica o Integra o e testes Testes ao sistema Lan amento do SW 3 Conhecimentos Adquiridos E E Recolher e descrever todas as caracter sticas funcionalidades inputs e outputs requisitos de seguran a entre outros que se ache relevantes para o desenvolvimento do SW documentando estes pontos Transforma o da an lise de requisitos numa arquitectura descrevendo a estrutura e identificando os itens do SW Refinar a arquitectura do SW e defini o de algumas fun es de forma a ter uma percep o mais detalhada de como ser o SW Estabelecer estrat gia m todos e procedimentos para a verifica o Definir os crit rios de aceita o ao n vel da mem ria
27. clus o que a popula o em Portugal est cada vez mais envelhecida e quanto mais envelhecida mais dif cil assegurar a sua qualidade de vida Em 2000 t nhamos um ndice de envelhecimento de 102 idosos mais de 64 anos por cada 100 jovens 0 14 anos enquanto no ano de 2009 temos 118 idosos para 100 jovens 1 Atrav s do gr fico da Figura 1 podemos visualizar este envelhecimento ao longo dos ltimos anos 1 Carlos Pereira P gina 2 Introdu o E 118 116 114 112 110 109 107 106 104 102 2008 2009 2000 2001 2002 2003 2004 2005 2006 2007 LO o o Sa S LO Oo ej 5 T o Figura 1 Indice de envelhecimento da populacao residente em Portugal de 2000 2009 1 Temos tamb m o n mero de ocorr ncias de Acidentes Vasculares Cerebrais AVC por ano que chega aos 15 milh es em todo o mundo dos quais 5 milh es morrem e os outros 5 milh es ficam incapacitados 3 A procura da melhoria da condi o f sica da popula o envelhecida torna a MFR numa oportunidade de neg cio que ir responder a esta necessidade de mercado 4 O conceito de electroterapia em MFR consiste numa terapia por aplica o de correntes el ctricas de baixas e m dias frequ ncias no paciente 4 Pele Vasos sangu neos Tecidos 8 subcutaneos Fibras nervosas M sculo Osso Figura 2 Representac o da aplicac o da terap utica de electroterapia 4 A aplicac o deste
28. cter sticas basilares portabilidade e usabilidade S o estes factores que fazem com que esta interface se diferencie das restantes do mercado por isso optou se pelo ecr t ctil de 3 5 polegadas e tamb m por integrar uma base de dados de forma a sistematizar os tratamentos aplicados Estas duas caracteristicas moldaram o desenvolvimento desde a sua sintese Ao longo deste projecto apercebeu se cada vez mais que no mercado de dispositivos m dicos para MFR a caracter stica menos explorada era a da portabilidade Este desenvolvimento explorou este facto e vai tentar responder necessidade de mercado Igualmente importante foi a fase inicial de planeamento do projecto de modo a delinear o trabalho para optimiza o do tempo de desenvolvimento e custos A primeira fase do projecto a an lise de requisitos etapa durante a qual foram feitas algumas reuni es junto de engenheiros da empresa de forma a completar os requisitos definidos anteriormente na tese da Eng Catia Leit o O desenho da arquitectura foi feito tendo em conta todos os requisitos levantados A segunda fase deste projecto foi entrar em contacto com todas as tecnologias necess rias ao desenvolvimento da interface Esta fase foi das mais enriquecedoras deste projecto pois foi com ela que elevei os meus conhecimentos de programa o em SQL e adicionei a linguagem C s minhas compet ncias As compet ncias adquiridas durante todo o curso como Java foram muito
29. cto os seus objectivos finais e apresentando a estrutura da tese Capitulo 2 Gest o do Projecto Neste Cap tulo feita uma breve apresenta o da empresa onde foi desenvolvido o projecto Exatronic bem como a calendariza o de todas as tarefas inicialmente previstas para o projecto comparando com a calendariza o efectivamente cumprida Capitulo 3 Aquisi o de Conhecimentos Neste cap tulo s o descritos os conhecimentos adquiridos ao longo deste projecto sendo apresentadas 3 reas distintas conhecimentos na rea da MFR Electroterapia conhecimentos na rea da Engenharia de Software e desenvolvimento de software m dico estudo do Ambiente de desenvolvimento e suas ferramentas Capitulo 4 Ciclo de vida do desenvolvimento de software Neste ser descrito algumas das fases do ciclo de vida do desenvolvimento que s o an lise de requisitos de SW o desenho da arquitectura o desenho detalhado Capitulo 5 Resultados e testes finais Este cap tulo apresenta o resultado final de todo o desenvolvimento do SW fazendo uma pequena apresenta o da interface e s o apresentados tamb m os testes a que o SW foi sujeito durante o desenvolvimento Capitulo 6 Conclus o No ltimo cap tulo feita uma an lise sobre os conhecimentos adquiridos ao longo de todo projecto bem como uma pequena projec o de trabalho a desenvolver no futuro e uma aprecia o global de todo o projecto Carlos Pereira P gina
30. cto com o DM e normalmente um ambiente controlado Ambiente dom stico sobre o qual n o temos controlo ent o ter se que prever como vai ser esse ambiente protegendo o SW e o DM contra eventos adversos durante a sua aplica o das quais se destacam situa es para as quais este DM contra indicado 4 1 2 Vers o Profissional Esta vers o destina se ao utilizador profissional descrito anteriormente e vai operar num ambiente cl nico que controlado na qual haver sempre uma pessoa a acompanhar o tratamento Tendo em conta este tipo de utilizador apresenta se o resumo da an lise de requisitos feita para esta vers o mais detalhes ver Anexo I An lise de requisitos de software para a vers o profissional O n mero de funcionalidades desta vers o muito superior ao da vers o dom stica e Janela de selec o do idioma e Guardar Tratamento e Autentica o e Prescrever plano de tratamentos e Selec o do tipo de corrente e Seleccionar Paciente e Selec o de tratamento e Adicionar paciente predefinido e Selec o da forma de onda e e Editar Paciente modo de aplica o e Verifica o dos par metros e Hist rico do Paciente e Mudar de canal e Gest o da base de dados e Bot es de navega o e Lista Utilizadores Carlos Pereira P gina 27 4 Ciclo de Vida do Desenvolvimento de Software n nMnNMnNMn E e Bot o ajuda e Adi o ou edi o de utilizadores e In cio do Tratamento e Reinicia
31. culdade Utilizador profissional o mais importante sem este nenhum dos outros fazia sentido considerado que este utilizador tem conhecimento e ou experi ncia de terap uticas da MFR O n vel profissional a vers o onde se pode configurar guardar e aplicar os tratamentos Tamb m se pode seleccionar tratamentos pr definidos associar os tratamentos a um paciente definir o paciente e edit lo Este o utilizador que tem a compet ncia para prescrever um plano de tratamentos para o utilizador dom stico realizar de forma aut noma Utilizador dom stico normalmente o paciente mas pode ser outra pessoa no caso de o paciente ter dificuldades motoras ou outras que impe am a aplica o do tratamento a si pr prio Nesta vers o s tem visivel na interface o seu plano de tratamentos e as op es m nimas para a realiza o do mesmo Utilizador que realiza a manuten o como o pr prio nome indica respons vel pela manuten o do DM e do seu SW Para estas fun es necessita Carlos Pereira P gina 26 4 Ciclo de Vida do Desenvolvimento de Software CE obrigatoriamente de ter os conhecimentos inform ticos assim como conhecimentos electr nicos de forma a realizar com sucesso todos os testes necess rios na manuten o do DM Este DM est pensado para ser usado em dois ambientes distintos Ambiente hospitalar e ou cl nico em que existe um controle superior sobre as pessoas que t m contacto dire
32. da interface definidas O esquema abaixo representa da Aplica o Central Carlos Pereira P gina 33 4 Ciclo de Vida do Desenvolvimento de Software L O User Logon Home User State Window Maintenance Window always visible Window Patient Current Type Database Window Window Window Prescribe Treatment Waveform Treatement h Users Window Window Window Window State Window Figura 13 Esquema das principais classes da Aplica o Central Estas janelas como mostra a Figura 13 est o conectadas entre si apresentando uma sequ ncia l gica de forma a facilitar a defini o do tratamento a aplicar Existem ainda algumas janelas secund rias como o teclado ou janelas de confirma o e de aviso que podem aparecer em v rias situa es ao longo da defini o do tratamento 4 2 2 Arquitectura da Base de Dados A base de dados foi desenvolvida em SQL uma das linguagens mais usadas para armazenamento de dados devido s suas caracter sticas Destas destaca se dados independentes tanto a n vel f sico como a n vel l gico integridade dos dados optimiza o das consultas permite backup dos dados e sua recupera o e garante seguran a de toda informa o da base de dados 16 A base de dados composta por 9 tabelas sendo que 4 destas tabelas est o relacionadas entre si como mostra o diagrama entidade refer ncia da Figura 14 e na Figura 15 apresenta as restantes tabelas Carlos Pereira P
33. da vers o profissional A interface gr fica vai ser composta essencialmente por bot es caixas de texto scroll list e check lists e tamb m adoptado um ecra tactil pois uma interface user friendly com grande flexibilidade e potencialidade Para esta vers o foi feita tamb m uma an lise dos riscos de SW com dois factores de quantifica o e Probabilidade de ocorr ncia e Impacto do risco Ap s a recolha dos riscos s o implementadas medidas correctivas ou preventivas de forma a reduzir o impacto do risco Na Tabela 12 do Anexo I est descrita a gest o dos riscos para a vers o profissional Ao nivel dos cuidados a ter com a seguran a s o diferentes da vers o dom stica mas n o menos importantes j que nesta vers o muita da seguran a do paciente da responsabilidade do utilizador o qual possui conhecimento de causa e sabe o que deve ou n o aplicar a cada paciente Relativamente seguran a de SW foi implementado um sistema de passwords que evita a entrada de pessoal n o autorizado no SW para a aplica o de tratamentos Todos os dados da base de dados s o encriptados tendo em conta que esta possui muita informa o m dica confidencial Carlos Pereira P gina 29 4 Ciclo de Vida do Desenvolvimento de Software AAA A 4 1 3 Vers o Dom stica Este SW como j foi dito destina se a um utilizador dom stico especificado anteriormente Tendo como base esse utilizador foram definidas as s
34. egrar no software uma comunica o com os sistemas de gest o das unidades de sa de tornando se assim autom tico o carregamento da informa o do paciente Outro requisito interessante ser o carregamento de planos dist ncia da vers o profissional para a vers o dom stica Carlos Pereira P gina 45 Bibliografia CEE Bibliografia 1 Instituto Nacional de Estat stica Estimativas de Popula o Residente Portugal NUTS II NUTS III e Munic pios de 2009 Destaque Informa o Comunica o Social Portugal s n 2010 2 AALIANCE Documents The European Ambient Assisted Living Innovation Alliance The European Ambient Assisted Living Innovation Alliance Online 2008 Cita o 8 de Junho de 2011 3 da Silva Emanuel de Jesus Reabilita o ap s o AVC Tese de Mestrado Integrado em Medicina Porto Faculdade de Medicina da Univercidade do Porto 2010 4 Leit o C tia Desenvolvimento de um dispositivo m dico de electroterapia para medicina f sica e reabilita o Coimbra Universidade de Coimbra 2010 5 International Electrotechnical Commission Medical device software Software life cycle IEC 62304 6 Videira Carlos e Silva Alberto UML Metodologias e Ferramentas CASE s l Centro Atlantico 2005 7 Robinson Andrew J e Snyder Mackler Lynn Clinical Electrophysiology Electrotherapy and Electrophysiologic Testing Philadelphia Wolters Kulwer 2008 8 BTL BTL 5000 Elect
35. eguintes funcionalidades e Ver plano de tratamentos e Inicio do Tratamento e Paragem de Tratamento e Alerta de tratamento e Carregar plano de tratamento e Efectuar Manuten o Parte T cnica e Gest o da bateria e Registo da vers o dom stica e Base de Dados e Sistema de avisos e alarmes e Mensagem de verifica o de comunica o e Modo suspens o Estas funcionalidades vao permitir ao utilizador realizar o plano de tratamentos prescritos pelo m dico em seguran a evitando aplica o de tratamentos nao prescritos e alertando o utilizador para aplica o dos tratamentos de modo a evitar o esquecimento ou atrasos na aplica o dos mesmos Estas funcionalidades est o devidamente descritas no Anexo II An lise de requisitos de software para a vers o dom stica A base de dados desta vers o igual a profissional de forma a conter toda a informa o necess ria para a aplica o dos tratamentos A interface ser muito simples e intuitiva como mostra a Figura 10 n o permitindo a configura o nem personaliza o Carlos Pereira P gina 30 4 Ciclo de Vida do Desenvolvimento de Software AAA Information Display Do Em Figura 10 Esquema representativo da interface para a vers o dom stica Tal como aconteceu para a vers o anterior para esta tamb m foi feita uma gest o dos riscos o que est descrito no Tabela 15 do Anexo II Relativamente a seguranca este DM ter cuidados red
36. ept vel f cil de usar e acima de tudo que seja de r pida aprendizagem Por isso procura se sempre ilustrar as ac es por imagens e dispor as janelas de forma cont nua de modo a facilitar a configura o e selec o dos tratamentos Os tratamentos v o sempre aparecer por ordem de relev ncia 17 14 Seguran a como se trata de um DM os n veis de seguran a exigidos s o elevados t m que estar bem definidos partida e as exig ncias por parte das entidades certificadores s o maiores para tal a Human Machine Interface HMI ter alguma pontos de verifica o dos tratamentos a aplicar alertas sonoros e visuais para falhas de comunica o ou cuidados a tomar sempre que aplica o tratamento os limites dos par metros de tratamento s o definidos na selec o e verificados antes de iniciar um tratamento Recorre se ao esquema de cores para alertar o utilizador para factores que mere am mais aten o 5 Atractividade Os utilizadores de tecnologias de informa o sao cada vez mais exigentes Assim teve se uma aten o especial na cria o de todos os elementos da interface gr fica de forma que estes sejam atractivos para o utilizador dai o uso de bot es personalizados 17 Funcionalidade Este DM pretende reunir todas as funcionalidades de tratamento exigidas na t cnica de electroterapia para a MFR e ao mesmo tempo pretende ter uma elevada portabilidade elevada Assim foi estabelecido um compromisso entre a fu
37. ge Landeck pela orienta o e pela disponibilidade demonstrada sempre que solicitada Aos meus colegas mestrandos pelo companheirismo em especial Mariana por ter sido o meu bra o esquerdo Ao Prof Dr Miguel Morgado merece um agradecimento por tudo o que tem feito pela Engenharia Biom dica pois sem ele este curso n o seria o mesmo A todos os meus colegas da academia de Coimbra que me acompanharam ao longo de todo o percurso acad mico e associativo Os colegas de curso que aturam as minhas teimosias e cederam me os apontamentos Quero destacar aqueles que me ensinaram a dar os primeiros passos no mundo acad mico o meu padrinho Filipe Leite e ao meu av Michel Antunes A Resid ncia da Alegria pelo tecto e aos residentes e ex residentes pelo companheirismo e pelas alegrias de cinco anos Aos meus amigos que sempre me apoiaram e deram me for a para chegar ao fim Queria destacar o Zoo e Daniela pelo acolhimento e companhia neste ltimo ano Claro que n o podia deixar de referir aqueles que tiveram sempre a meu lado durante estes seis anos desde do primeiro minuto Andreia Anita Pedro Sofia e claro o Andr que tanto sofreu estes anos obrigado Aos meus tios minha madrinha ao meu padrinho meus av s e em especial minha av que me ajudaram a crescer Para ltimo deixei as tr s pessoas que mais contribuiram sem elas nunca teria conseguido concluir o meu curso ou melhor nem se quer o tinha in
38. gina 34 4 Ciclo de Vida do Desenvolvimento de Software Figura 14 Diagrama entidade refer ncia ER para as tabelas que tem rela es Figura 15 Diagrama ER das restantes tabelas da base de dados A base de dados caracterizada de acordo com o protocolo UML para diagramas ER em que os campos s o representados da esquerda para a direita Em cada bloco tem se o tipo de atributo prim rio normal ou estrangeiro o nome desse atributo a origem do atributo inteiro texto data e por fim as restri es dos atributos N Permite valores nulos U Valor nico 6 4 3 Desenho Detalhado No desenho para implementa o da interface diversos factores foram tidos em considera o entre os quais est o a usabilidade seguran a t UML Unified Modelling Language uma linguagem diagram tica utiliz vel para especifica o visualiza o e documenta o de sistemas de software 6 Carlos Pereira P gina 35 4 Ciclo de Vida do Desenvolvimento de Software 9797 atractividade funcionalidade Comparando com a analise de reguisitos houve uma altera o que influenciou e muito o desenho detalhado que foi a altera o do tamanho do ecr de 7 para 3 5 e assim sendo tem se que criar um compromisso entre os factores apresentados em baixo Usabilidade este factor dos que se tem tido mais aten o nos ltimos anos pois o objectivo criar uma interface que seja perc
39. ical requirements and regulations so that the electrotherapy device is multi current user friendly portable and safe The method used for the process development complies the IEC 62304 standard requirements and is in conformity with the Agile method The used method is constituted by eight important tasks which are development planning requirement analysis architecture design detailed design implementation integration and integration testing system testing and software release There are two versions for the developed medical software one for the professional user with knowledge on the therapies and another for the patient self administered at his home avoiding travelling to health units Ambient Assisted Living The medical software was developed on the language C with the help of the integrated development system Visual Studio being the compatible software with the operative system Windows Embedded CE 6 0 Micro 2440 of FriendlyARM with a 3 5 touch monitor was the mainboard use for all the development since it is in conformity with the necessary requirements for the device development Following interface and database integration several tests were made to the System in order to verify its integrity resulting on a document about the executed tests and their evaluation In parallel to the development a user manual was elaborated for the two versions of the graphical interface Carlos Pereira P gina VI ndice EET
40. ice Portal Master s Thesis in Computing Science Sweden s n 2008 Carlos Pereira P gina 47 Anexos Confidenciais
41. iciado Ao meu Pai por todo esfor o e dedica o minha M e pelo apoio e confian a e ao meu Irm o por ter feito tudo para que eu chegasse ao fim Muito obrigado Carlos Pereira P gina IV Resumo EE Resumo A engenharia biom dica tem evolu do significativamente nas solu es que apresenta integrando software m dico para o servi o de cuidados de sa de contribuindo assim para o aumento da qualidade de vida da popula o Este projecto tem como objectivo principal a cria o de uma interface gr fica de controlo contendo uma base de dados integrada para um dispositivo m dico de electroterapia sendo a electroterapia uma modalidade da Medicina Fisica e Reabilita o O projecto foi desenvolvido de acordo com os requisitos t cnicos e regulamentares de modo a que o dispositivo de electroterapia seja multi corrente user friendly port til e seguro O m todo usado para o processo de desenvolvimento cumpre os requisitos da norma IEC 62304 e est de acordo com m todo Agile Este m todo constitu do por oito fases importantes que s o planeamento do processo an lise de requisitos desenho da arquitectura desenho detalhado implementa o integra o e testes testes de sistema e lan amento do software O software desenvolvido apresenta duas vers es uma para o utilizador profissional com conhecimento das terap uticas a aplicar e outra a ser aplicada pelo pr prio paciente em ambiente dom stico evita
42. lizador em ambiente dom stico Carlos Pereira P gina 9 GMs Cap tulo 3 Conhecimentos Adguiridos 3 Conhecimentos Adquiridos E 3 1 Medicina F sica e Reabilita o Electroterapia A MFR uma especialidade m dica que se dedica reabilita o f sica dos pacientes na qual existem v rias t cnicas que s o usadas como por exemplo terapia por ultra som electroterapia terapia laser entre outros sendo a electroterapia das terapias mais usadas 4 3 1 1 Tipos de corrente Neste projecto foi desenvolvido um SW para um dispositivo de electroterapia multi corrente Para o desenvolvimento da interface gr fica deste DM necess rio conhecer cada tipo de corrente as formas de onda e os modos de aplica o que s o usadas em ambiente cl nico ver Tabela 4 7 Tabela 4 Correntes aplicadas pelo DM e respectivas formas de onda e modos de aplica o 4 7 Corrente Formas de onda Modos de aplica o Pulsos bif sicos sim tricos Frequ ncia Constante Pulsos bif sicos assim tricos Frequ ncia Vari vel Burst 2 Canais em simult neo 2 Canais intercalados Sinusoidal Rectangular Pulsada rectangular Polaridade Positiva Continua Polaridade Negativa Polaridade Alternada IF 2 e IF 4 Sinusoidal AMF Constante AMF Vari vel Padr o Burst Carlos Pereira P gina 11 3 Conhecimentos Adquiridos EO a Exponencial Frequ ncia Constante Frequ ncia Vari vel Burst 2
43. lizar os contadores de manuten o e Pausa do Tratamento e Reportar notas e Paragem de Tratamento e Registo da vers o profissional e Reportar notas de tratamento e Base de Dados e Mensagem de Fim de tratamento e Sistema de avisos e alarmes e Mensagem de verifica o de comunica o Todas estas funcionalidades v o proporcionar ao utilizador uma f cil configura o dos tratamentos um grande poder de personaliza o A base de dados deste DM ter alguns interesses futuramente entre os quais pode se destacar a ajuda aplica o e prescri o de tratamentos a ajuda a elabora o de relat rios m dicos estudos estat sticos estudos da viabilidade do DM Por estes motivos a base de dados composta por 9 tabelas e Pacientes e Tratamentos e Registo da vers o profissional e Registo de tratamentos e Plano de tratamento e Idiomas e Utilizadores e Registo da dom stica e Registo de manuten o A interface gr fica um pouco complexa sendo composta por v rias janelas bem detalhadas no Anexo I An lise de requisitos de software para a vers o profissional A Figura 9 corresponde janela principal e mostra um pouco de como ser a interface Carlos Pereira P gina 28 4 Ciclo de Vida do Desenvolvimento de Software O 2 YY 2 Din micas Microcorresrtes Pulsos O Parado 23 min 40s Parar Tudo Amin22s Activo Figura 9 Esquema da janela principal da interface gr fica
44. mento baseado na IEC 62304 que especifica devidamente todas as tarefas necess rias ao desenvolvimento de SW m dico O objectivo principal deste planeamento criar uma linha orientadora de modo a que se consiga atingir dentro dos prazos estabelecidos os objectivos definidos para o projecto No diagrama de Gantt da Tabela 2 apresentado o planeamento inicial do projecto das seguintes macro tarefas 1 Familiariza o e percep o das metodologias de trabalho da Exatronic Planeamento do desenvolvimento e an lise de requisitos do SW Desenho da arquitectura e desenho detalhado do SW Familiariza o com as Linguagens de alto n vel e ferramentas de desenvolvimento Integra o do SW de electroterapia Elabora o e revis o da documenta o de suporte Elabora o da tese Carlos Pereira P gina 8 2 Gest o do Projecto Tabela 2 Calendariza o inicial do desenvolvimento do projecto em diagrama de Gantt Depois do projecto conclu do obt m se o seguinte digrama de Gantt para o desenvolvimento deste projecto as macro tarefas s o as mesmas apresentadas no diagrama anterior Tabela 3 Calendariza o final do desenvolvimento do projecto em diagrama de Gantt Pode observar se que houve um pequeno desvio face ao inicialmente planeado no que refere aos tempos dedicados a cada tarefa Este facto deve se a algumas altera es nos objectivos do projecto com a integra o de uma vers o para um uti
45. mora desde da intensidade definida at a intensidade nula Legenda 1 Tempo de pulso e 4 2 Intensidade de corrente PA h 14 3 Tempo de subida 4 Tempo de descida 5 Tempo Off 6 Tempo On Figura 3 Esquema representativo da corrente aplicada pelo DM Para descrever cada uma das correntes formas de onda e modos de aplica o foi feito um levantamento junto dos DMs presentes no mercado de forma a recolher informacao sobre os simbolos usados para os representar do qual foram desenhados os seguintes simbolos conforme mostra a Tabela 6 Carlos Pereira Pagina 13 3 Conhecimentos Adquiridos Tabela 6 Tabela de s mbolos usados na interface para representar tipos de corrente formas de onda e os modos de aplica o 4 7 8 TENS JIlr KOTZ J M r C IF 2 O DD IF 4 e HVS Diadinamicas Microcorrentes eC Pulsos D r Sim trica Bifasica Assim trica Bifasica Pulsada Constante Sinusoidal CS Eis Ir Duplo Exponencial Carlos Pereira P gina 14 Rectangular Triangular Exponencial JUUL NA MA 3 Conhecimentos Adquiridos Frequ ncia Constante Frequ ncia Vari vel Burst 2 Canais em simult neo 2 Canais intercalados Polaridade Positiva Polaridade Negativa Polaridade Alternada DF MF CP LP RS Carlos Pereira 1U UUN Pagina 15 3 Conhecimentos Adquiridos CE
46. ncionalidade e a portabilidade de forma a nao comprometer nenhum destes 4 Carlos Pereira P gina 36 Gees Cap tulo 5 Resultados e Testes 5 Resultados e Testes m mmmam TTT EEE De acordo com os requisitos levantados e com as especificacoes descritas nos anexos I e II e com apoio da arquitectura desenhada e dos ambientes de desenvolvimento usados para este projecto descritos nas sec es 4 2 Arquitectura Software e 3 4 Ambiente de Desenvolvimento respectivamente foi integrada uma vers o beta da interface gr fica para o dispositivo de electroterapia e respectiva base de dados Ser apresentado em seguida o resultado final de cada uma das vers es da interface gr fica Esta encontra se descrita em detalhe no Anexo IV Manual de utilizador 5 1 Resultados 5 1 1 Vers o Profissional Step 1 Step Step 3 Duration min Intensity Woman V E A 2 Bee KA O Figura 16 Janela de tratamento na versao profissional A Figura 16 mostra o resultado final da interface para o utilizador profissional Pode observar se que se trata de uma interface agrad vel com bot es personalizados e intuitivos de forma a facilitar a configura o dos tratamentos Tamb m o campo de estado de tratamento para os diferentes canais apresenta cores mais contrastantes de forma a apelar aten o do utilizador Esta figura constitui apenas um exemplo das muitas janelas da vers o profissional pois esta
47. ndo desloca es a unidades de sa de ambient assisted living Desenvolveu se o software na linguagem C com o apoio do sistema de desenvolvimento integrado Visual Studio sendo o software compat vel com 9 Embedded CE 6 0 Para todo este desenvolvimento sistema operativo Windows utilizou se uma mainboard Micro 2440 da FriendlyARM com um ecra tactil de 3 5 que cumpre os requisitos necess rios para o desenvolvimento do dispositivo Ap s a integra o da interface e da base de dados foram realizados testes ao sistema de forma a verificar a sua integridade sobre o qual foi elaborado um documento descritivo com os resultados obtidos dos testes A par deste desenvolvimento foi elaborado o manual do utilizador das duas vers es da interface gr fica Palavras chave Software M dico Interface Gr fica Base de Dados Electroterapia Dispositivo M dico Medicina Fisica e Reabilita o IEC 62304 e Ambient Assisted Living Carlos Pereira P gina V Abstract E Abstract Biomedical Engineering reveals a noteworthy evolution on the solutions that presents with integrated medical software for the healthcare sector contributing for the enhancement of population life quality The main goal of this project is to create a graphical user interface with an integrated database for a medical device in which electrotherapy is a modality of Physical Medicine and Rehabilitation The developed project is in agreement with the techn
48. nta no modelo interactivo e incremental que valoriza 10 Indiv duos e interac es SW Funcional Colabora o com o cliente Responder altera o O desenvolvimento desta interface gr fica seguir o m todo Agile pois este m todo j era um m todo implementado na empresa em projectos anteriores na rea do desenvolvimento de SW Carlos Pereira P gina 18 3 Conhecimentos Adquiridos E 3 3 Software para Aplica es M dicas O SW para aplica es m dicas pode tomar v rias formas destas destacam se 11 e Integrante de um DM e Considerado como um DM e Apoio ao fabrico de um DM e Controlo de qualidade de DMs No caso deste projecto estamos perante um SW integrado num DM que segundo a nova Directiva 2007 47 CE actualiza o Directiva 93 42 CEE considera este SW integrado no DM como sendo ele pr prio DM 12 A grande diferen a entre um SW para aplica o m dica e um comum s o os requisitos regulamentares que o primeiro tem que cumprir e t m de estar devidamente documentados Na Europa todos o DMs que tenham por objectivo a entrada no mercado t m que cumprir as disposi es presentes na Directiva 93 42 CEE Para auxiliar a cumprir com os requisitos a que a Directiva 93 42 CEE obriga surgem as normas que s o linhas orientadoras que ajudam a atingir o cumprimento dos requisitos 4 Neste projecto vai ser seguida a norma da IEC 62304 para SW m dico que apresenta a estrutura do ci
49. o nome de ambient assisted living AAL Esta permite ao paciente efectuar diagn sticos tratamentos monitoriza o em tempo real e realiza o de consultas dist ncia Este desenvolvimento surge da necessidade de proporcionar popula o melhores condi es de vida popula o esta que est cada vez mais envelhecida o que dificulta a sua desloca o para as unidades de sa de Para al m desta situa o tem se tamb m a situa o da popula o activa que teria que faltar ao trabalho para fazer os tratamentos De acordo com o AAL os pacientes podem programar os tratamentos para casa e para horas mais convenientes que n o interfiram com o hor rio de trabalho ao mesmo tempo que se est a diminuir a ocupa o dos recursos f sicos e humanos das unidades de sa de 1 2 A combina o da Medicina F sica e Reabilita o MFR com a Engenharia Electrot cnica possibilita o desenvolvimento de dispositivos m dicos para a MFR e nesta sequ ncia que nasce este projecto Este projecto a continua o do trabalho iniciado no ano anterior pela Eng C tia Leit o que assentou essencialmente na recolha dos requisitos t cnicos e regulamentares para o desenvolvimento e prototipagem de equipamentos de electroterapia O presente trabalho ir incidir no desenvolvimento da interface gr fica e da base de dados para o respectivo dispositivo m dico DM 1 1 Enquadramento Atrav s da an lise a seguir exposta chegamos con
50. obrados devido ao tipo de utilizador que estamos a lidar assim como tamb m ao ambiente em que est inserido o qual n o controlado Como estamos a lidar com informac o m dica importante tem que se ter cuidado com os dados logo a base de dados assim como na vers o profissional ser encriptada e s os DMs da mesma fam lia ter o a capacidade de interpretar esses mesmos dados Existem outros cuidados e informa es que est o descritas no Anexo II An lise de requisitos de software para a vers o dom stica 4 1 4 Vers o Manuten o A manuten o para estes dispositivos peri dica e obrigat ria Quando existe uma manuten o em falta o DM deixa de permitir tratamentos dom sticos e permite tratamentos na vers o profissional alertando sempre o utilizador antes de iniciar cada tratamento para o estado de necessidade de manuten o e cabe a ele chamar a assist ncia Em caso de o utilizador n o chamar a empresa respons vel pela manuten o do DM esta n o se responsabiliza por danos cometidos quando os prazos de manuten o n o s o cumpridos Carlos Pereira P gina 31 4 Ciclo de Vida do Desenvolvimento de Software O O o Desde da ultima manuten o Horas Dias Tempo de tratamento Contadores Tempo decorrido Total Horas Dias Tempo de tratamento N mero de tratamentos Parar Tudo A min 22 s Parado Figura 11 Esquema da interface para a manutencao Para a realiza o da manuten
51. ojecto Este sistema tem muitos elementos integrados como por exemplo portas USB e COM bot es f sicos entrada e sa da audio buzzer ecra tactil e LEDs Estes s o teis para o desenvolvimento de aplica es para diversas areas por exemplo area da ind stria autom vel automa o electronica e medicina Na Tabela 8 sao apresentados os elementos requeridos para o desenvolvimento do trabalho proposto no presente projecto 13 Tabela 8 Elementos utilizados do SDK e suas fun es Elemento Funcionalidade Ecr T ctil 3 5 resistivo Mostrar toda informa o do SW e transmitir as ac es realizadas no ecr t ctil Conex o USB Usada para a sincroniza o e transfer ncia de dados do SDK com o PC Porta COM Envio das mensagens para a placa geradora de sinal e vice versa Buzzer Usado para emitir alertas sonoros ao utilizador Ap s a op o de adop o deste SDK os requisitos sofreram algumas altera es As altera es devem se em grande parte mudan a de dimens o do Carlos Pereira P gina 22 3 Conhecimentos Adguiridos EE ITT ecr de 7 para 3 5 obrigando a uma nova disposi o dos elementos nas diferentes janelas 13 3 4 2 Sistema Operativo SO O SO adoptado para suportar a aplica o desenvolvida o Windows Embedded CE 6 0 R2 Os sistemas operativos embebidos surgem devido necessidade cada vez mais presente no nosso quotidiano de pequenos sistemas port teis par
52. ramentas necess rias ao desenvolvimento como por exemplo na quest o da comunica o com a base de dados Foram realizados tamb m alguns testes mais espec ficos que acabaram por n o ser conclusivos Quest es como por exemplo a configura o do teclado alfanum rico foram contornadas pois inicialmente tencionava usar se um teclado externo a aplica o e ap s alguns testes opta se por criar um teclado interno Carlos Pereira P gina 40 5 Resultados e Testes EEE Ee 5 2 3 Testes de integracao Testes de integra o s o testes realizados durante a jun o de m dulos A verdade que estes m dulos sozinhos podem funcionar perfeitamente mas quando se juntam s com testes que se tem a garantia de que eles funcionam realmente Tal como os testes anteriores s o testes muito espec ficos e informais e n o foram documentados 9 Neste caso foi adoptado a integra o incremental e em cada incrementa o ser o testadas as suas interac es Deste modo facilita se a detec o de erros e evita se a cria o de erros em cadeia que o que normalmente ocorre quando se junta primeiro todas as partes e s depois se procede aos testes da integra o 9 Estes testes foram muitos ao longo de toda a integra o e alguns levaram a uma reestrutura o da ideia inicial como por exemplo a transfer ncia entre janelas onde inicialmente nao se tinha pensado em guardar esta informa o numa estrutura e no final
53. rotheraphy Sportlaser Website Online 2004 Cita o 4 de 12 de 2010 http www sportlaser com BTL Manuals BTL5000 BASIC MANUAL pdf 9 Roger S Pressman Ph D Software Engineering New York McGraw Hill 2001 10 Kent Beck e James Grenning Manifesto para o Desenvolvimento gil de Software AGILE manifesto Online 2001 Cita o 12 de Novembro de 2010 http agilemanifesto org iso ptpt 11 MKS Whitepapers Medical Devices MKS COM MKS COM Online 2011 Citacao 10 de 11 de 2010 http www mks com solutions by industry whitepapers medical devices 12 Enterprise Europe Network Portugal Marca o CE Enterprise Europe Network Online 2008 Cita o 15 de Junho de 2011 Carlos Pereira P gina 46 Bibliografia 13 Venus Supply Co Ltd FriendlyARM English User Manual www thaieasyelec net Online 2010 Cita o 19 de Janeiro de 2011 http www thaieasyelec net archives Manual Chapter 201 1 20About 20Mini 2440 20Development 20Board pdf 14 Folmer Eelke e Grup Jilles van Software Architecture Analysis of Usability Groningen IFIP 2005 15 Pavlov Stanislav e Belevsky Pavel Windows Embedded CE 6 0 Fundamentals s l Microsoft Press 2008 16 Petkovic Dusan Microsoft Sql Server 2008 A Beginner s Guide s l The McGraw Hill Companies 2008 17 Bjornskiold Fredrik e Johansson Robert Touchscreen GUI Design and Evaluation of an On Dev
54. tratamento est esquematizada na Figura 2 esta utiliza dois el ctrodos Entre os dois el ctrodos aplicada uma diferenca de potencial que proporciona a propagac o de corrente el ctrica Carlos Pereira P gina 3 Introdu o T Em electroterapia existem v rios tipos de correntes aplicadas diversas formas de onda v rios m todos de aplica o e para cada um deles v rios par metros personaliz veis o que ir permitir ao dispositivo abranger um alargado leque de tratamentos Os tipos de correntes implementadas neste DM s o Estimula o El ctrica Nervosa Transcut nea Transcutaneous electrical neural stimulation TENS Galv nica KOTZ correntes russas IF 2 IF 4 Estimula o de alta voltagem High Voltage Stimulation HVS Diadin micas Microcorrentes MCR e Pulsos Dif sicos Monof sicos e Alternados 4 1 2 Objectivo do Projecto Este projecto vai incidir no desenvolvimento de um software SW para o dispositivo de electroterapia que constitu do por duas partes distintas base de dados e interface gr fica O seu desenvolvimento vai ser orientado pela Norma da International Electrotechnical Commission IEC destinada ao SW m dico IEC 62304 Esta norma comtempla requisitos de desenvolvimento ao longo de todo o ciclo de vida do SW Exige rigor em todo ciclo de vida do SW Esta norma exige tamb m a constante elabora o de documentos de todos os passos de desenvolvimento 5 A interface
55. vimento SDK sua ia iai i aaa a 21 342 Sistema Operativo SO skins Aa a aa AG 23 3 4 3 Ambiente de Desenvolvimento Integrado IDE s sss ssccssssssccs 23 BAA OUTS APUC OCS ss rm unas ITA Na E a a a aaa a 24 4 CICLO DE VIDA DO DESENVOLVIMENTO DE SOFTWARE esvesscsssesscsscuscesscescsscsssesse 25 A Lo ANALISE DE REQUISITOS sss aki ainiai San din i i KO ESA ra O i dro KA Va A kaa 26 4 1 1 Defini o de utilizadores e ambientes de opera o sesssccsssssscces 26 A 12 Versao PrO SS IONO IA E DJ a ee a AO 27 41 3 Vers o DOMESTICO sais psi sait ra VO i AK NE aa a a On aa 30 4 1 4 VETSOO MANUTEN O suis ais si a i i AAA KO ODO KAV SA 31 Carlos Pereira P gina VII ndice EET 4 2 ARQUITECTURA SOFTWARE ers SR SO O sa ende ea SE Os 32 4 2 Arquitectura da Interiqce Gracia 33 4 2 2 Arquitectura da Base de Dados mecanica anamaria 34 DESENHO DETALHADO i L td eT RE RS Merc e ao e e ao to 35 5 RESULTADOS E TESTES cui cage 37 DL RESULTADOS ssa aa aaa a ak DA ai a a a aka is A a a aaa a a 38 SelsIVeSQOPKOfISS ONO sas aao i a a aa a a a a a a i iais 38 51 2 Verdo DOMESTICA aa ai ai as aina ak a a aaa ia a ais 39 DS VET SOO MANU TCNGO O Las ai ainiai a i ka d i i a i i a KO a ia a i i 39 sa ESTES mis a ai o a O a a a Ne aa a ai 40 DZ Tlestes UNIOVIOS sxia zoo eO VA KTA a PEONO VA E O aa e a 40 523 Testes De INCE GI AC OO ue rona KO ko a a Uba a N
56. ware Signal Figura 12 Esquema representativo da arquitectura F sica e L gica de todo sistema 4 2 1 Arquitectura da Interface Gr fica Procede se agora a uma an lise mais detalhada da aplicac o central Esta vai ser composta por uma aplica o principal mais uma biblioteca ficheiro dll que cont m algumas fun es Esta estrutura foi adoptada de forma a facilitar poss veis actualiza es da interface e possibilitar o reaproveitamento de c digo A biblioteca constitu da por 4 grandes classes a primeira classe cont m todas as fun es relativas comunica o com a base de dados de forma a consultar actualizar e adicionar elementos base a aplica o base de dados do esquema A segunda classe uma classe n o especializada contem v rias fun es que s o usadas muitas vezes de modo a reduzir linhas de c digo na aplica o principal e possibilitar a reutiliza o desse c digo A terceira classe reune todos os recursos como as imagens utilizados na interface Por fim tem se a classe comunica o tamb m representada no esquema e como j foi referenciado relativa comunica o com a placa geradora de sinal A aplica o principal est dividida por janelas e cada janela tem duas classes associadas uma que respons vel pelo formato e disposi o de todas a componentes e gerada automaticamente a segunda classe cont m a defini o de todas as fun es das componentes e restri es
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