Home

Bases da Concessão ()

1. Parte que decida submeter determinado diferendo ao tribunal arbitral apresenta os seus fundamentos para a referida submiss o e designa de imediato o rbitro da sua nomea o no requerimento de constitui o do tribunal arbitral que dirija outra Parte atrav s de carta registada com aviso de recep o devendo esta no prazo de 20 dias teis a contar da recep o daquele requerimento designar o rbitro de sua nomea o e deduzir a sua defesa 3 Os rbitros designados nos termos do n mero an terior designam o terceiro rbitro do tribunal no prazo de 10 dias teis a contar da designa o do segundo rbitro do tribunal cabendo ao baston rio da Ordem dos Advogados que tamb m nomeia o representante da Parte que o n o tenha feito esta designa o caso a mesma n o ocorra dentro deste prazo 4 O tribunal arbitral considera se constitu do na data em que o terceiro rbitro aceitar a sua nomea o e o co municar a ambas as Partes 5 O tribunal arbitral pode ser assistido pelos peritos t cnicos e consultores que considere conveniente designar 6 O tribunal arbitral salvo acordo em contr rio das Partes julga segundo o direito constitu do e das suas de cis es n o cabe recurso 7 As decis es do tribunal arbitral devem ser proferi das no prazo de seis meses a contar da data de constitui o do tribunal determinada nos termos da presente base Di rio da Rep blica 1 s rie N 87
2. 11 Revertem automaticamente para o Concedente no Termo da Concess o e sem qualquer custo ou pre o a suportar por este todos os bens que integram a Concess o 12 Os bens e direitos da Concession ria n o abrangi dos nos n meros anteriores que sejam utilizados no desen volvimento das actividades integradas na Concess o podem ser alienados onerados e substitu dos pela Concession ria 1596 161 13 Os bens m veis referidos no n mero anterior podem ser adquiridos pelo Concedente no Termo da Concess o pelo valor que seja determinado por acordo das Partes ou na aus ncia deste por uma comiss o de avalia o da qual fazem parte tr s peritos um nomeado pelo Concedente outro pela Concession ria e outro por acordo de ambas as Partes ou na sua falta por escolha do Baston rio da Ordem dos Engenheiros que tamb m nomeia o representante de qualquer das Partes caso estas o n o tenham feito CAP TULO HI Dura o da Concess o Base X Prazo da Concess o 1 O prazo da Concess o de 30 anos a contar da Data de Assinatura do Contrato de Concess o expirando automaticamente s 24 horas do dia em que ocorrer o trig simo anivers rio dessa assinatura 2 O disposto no n mero anterior n o prejudica a aplica o das disposi es do cap tulo XVIII bem como a aplica o para al m daquele prazo das disposi es do Contrato de Concess o que perduram para al m do Termo da Concess o CA
3. 7 O Plano de Controlo de Qualidade considera se tacitamente aprovado pelo Concedente quando n o seja rejeitado por escrito no prazo de 60 dias a contar da data da respectiva apresenta o pela Concession ria 8 No Plano de Controlo de Qualidade s o estabe lecidos os crit rios a verificar a respectiva periodicidade de verifica o os padr es m nimos a respeitar e o tipo de opera o de reposi o designadamente nos seguintes componentes a Pavimentos flex vel r gido e semi r gido b Obras de arte correntes c Obras de arte especiais d T neis e Drenagem f Equipamentos de seguran a 1596 146 g Sinaliza o h Integra o paisag stica e ambiental i Ilumina o Jj Telecomunica es D Sistema de controlo e gest o de tr fego 9 O Plano de Controlo de Qualidade apenas pode ser alterado mediante autoriza o do Concedente a qual se considera tacitamente concedida quando n o seja recusada por escrito no prazo de 60 dias ap s ter sido solicitada Base XLVI 1 Os Lan os referidos nos n 1 e 2 da base II bem como os equipamentos e instala es a eles afectos transferem se para a Concession ria s 24 horas da Data de Assinatura do Contrato de Concess o ou no caso do Lan o referido no n 2 da base II na data da sua entrada em servi o com perfil de auto estrada caso esta ocorra mais tarde tornando se a respectiva explora o e conserva o
4. Ocorrendo Refinanciamento da Concess o o Caso Base Ajustado substitui o Caso Base Base XX Obriga es do Concedente O Concedente n o est sujeito a qualquer obriga o nem assume qualquer responsabilidade ou risco no que respeita ao financiamento necess rio ao desenvolvimento das actividades integradas na Concess o sem preju zo do disposto em contr rio no Contrato de Concess o CAP TULO VI Expropria es Base XXI Disposi es aplic veis s expropria es efectuadas no mbito do Contrato de Concess o s o aplic veis as disposi es da legisla o por tuguesa em vigor Base XXI Declara o de utilidade p blica com car cter de urg ncia 1 S o de utilidade p blica com car cter de urg ncia todas as expropria es por causa directa ou indirecta da Concess o competindo ao Concedente a pr tica dos actos Di rio da Rep blica 1 s rie N 87 5 de Maio de 2010 que individualizem os bens a expropriar nos termos do C digo das Expropria es 2 Compete Concession ria apresentar ao Concedente nos prazos previstos no Programa de Trabalhos todos os elementos e documentos necess rios pr tica dos actos de declara o de utilidade p blica com car cter de urg ncia de acordo com a legisla o em vigor com excep o do docu mento comprovativo do caucionamento dos valores indem nizat rios a pagar previsto no C digo das Expropria es 3 Caso os elementos e
5. apurado mediante a sua introdu o no Caso Base P s Refinanciamento num processo iterativo at que se verifique a condi o prevista no n 3 10 Para efeitos do apuramento do valor de cada uma das dedu es referidas na al nea b do n 7 considerado o valor resultante da actualiza o realizada nos termos do n 8 capitalizado a uma taxa equivalente ao custo m dio ponderado dos capitais pr prios e alheios da Concessio n ria 11 Os mecanismos de actualiza o e de capitaliza o t m em considera o a preocupa o da reparti o equi tativa dos benef cios do Refinanciamento da Concess o entre as Partes 12 A Concession ria obriga se a comunicar de ime diato ao Concedente toda e qualquer inten o de proceder a um Refinanciamento da Concess o 13 O Concedente pode apresentar Concession ria a qualquer momento uma proposta de Refinanciamento da Concess o 14 Ocorrendo a situa o prevista no n mero anterior a Concession ria deve alternativamente a Demonstrar que a opera o proposta pelo Conce dente tem condi es globalmente menos favor veis do que aquelas que decorram de uma alternativa apresentada pela Concession ria ou do que aquelas que decorrem dos contratos de financiamento vigentes b Negociar a opera o de Refinanciamento da Con cess o proposta 15 A concretiza o de um Refinanciamento da Con cess o fica em qualquer caso dependente da decis
6. es con tratuais estabelecidas pela Concession ria com quaisquer terceiros incluindo com as Entidades Financiadoras e com os seus accionistas salvo quando respeitem a responsabi lidade directamente assumida pelo Concedente 4 A Concession ria tem o direito de receber as im port ncias previstas no cap tulo XII os rendimentos de explora o das Areas de Servi o e quaisquer outros ren dimentos obtidos no mbito da Concess o Base XIX A Refinanciamento da Concess o 1 A Concession ria em articula o com o Conce dente pode proceder ao Refinanciamento da Concess o de forma a assegurar a obten o de n veis de efici ncia mais elevados e custos adequados aos riscos envolvidos 2 As condi es constantes dos instrumentos contra tuais resultantes do Refinanciamento da Concess o n o devem ser mais onerosas para a Concession ria para os seus accionistas ou para o Concedente do que as existentes nos contratos de financiamento que substituem 3 Os impactes favor veis que decorram da concreti za o do Refinanciamento da Concess o s o partilhados em partes iguais entre a Concession ria e o Concedente com refer ncia ao valor actual dos mesmos calculado nos termos referidos nos n s 8 e 9 4 Para efeitos do disposto no n mero anterior procede se ao confronto entre o Caso Base Pr Refinanciamento e o Caso Base P s Refinanciamento 5 Os impactes favor veis a que alude o n 3 co
7. o da Auto Estrada 2 O restabelecimento de vias de comunica o a que se refere a parte final do n mero anterior efectuado com um perfil transversal que atenda s normas em vigor de vendo as correspondentes obras de arte dar continuidade faixa de rodagem bermas equipamento de seguran a e separador quando exista da via onde se inserem e apresen tar exteriormente de um e outro lado passeios de largura dependente das caracter sticas dessas vias 3 O tra ado e as caracter sticas t cnicas dos restabe lecimentos de vias de comunica o a que se refere a parte 1596 169 final do n 1 devem garantir a comodidade e a seguran a de circula o atentos os volumes de tr fego previstos para as mesmas ou tendo em conta o seu enquadramento vi rio 4 Compete ainda Concession ria construir na Auto Estrada as obras de arte necess rias ao restabelecimento das vias de comunica o constantes de planeamento ou projectos oficiais aprovados pelas entidades competentes data da elabora o do projecto de execu o dos Lan os a construir ou duplicar 5 A Concession ria respons vel por defici ncias ou v cios de constru o que venham a ser detectados nos restabelecimentos referidos no n 1 at cinco anos ap s a data da respectiva conclus o 6 A Concession ria ainda respons vel pela repara o ou indemniza o de todos e quaisquer danos causados em condutas de gua esgo
8. o da disponibilidade realizada nos termos dos n meros anteriores o Concedente determina a extens o de via que se encontra relativa ou absolutamente indispon vel 15 O montante relativo s falhas de disponibilidade corresponde soma das dedu es di rias a aplicar sendo cada uma delas calculada de acordo com a f rmula se guinte F Dis tdi IPO pes x td a v irtee te IPC pez2009 em que tdi Valor da tarifa di ria de disponibilidade actua liz vel no ano t de acordo com previsto em anexo ao Contrato de Concess o td Valor da tarifa di ria por disponibilidade n o ac tualiz vel no ano t de acordo com o previsto em anexo ao Contrato de Concess o IPC pea i IPC a Dezembro do ano t 1 a ct IPC a Dezembro de 2009 X 0 43 T Rela o entre o n mero total de quil metros afecta dos pela indisponibilidade e o n mero total de quil metros da Concess o c g Coeficiente de gravidade da falha de disponi bilidade sendo para este efeito considerados dois graus de indisponibilidade i Indisponibilidade absoluta a que corresponde um coeficiente de valor um ii Indisponibilidade relativa a que corresponde um coeficiente de valor 0 5 c d Coeficiente de dura o da falha de disponibili dade sendo para este efeito considerados tr s graus de indisponibilidade i Indisponibilidade durante o per odo nocturno entre as 22 e as 6 horas a que corresponde um c
9. respons vel pela assun o de todas as obriga es da Concession ria emergentes dos Contratos de Finan ciamento com excep o das relativas a incumprimentos verificados antes da ocorr ncia do motivo da resolu o Base LXXX DE ape ed ANS da PE a dd 2 Verificando se a caducidade do Contrato de Con cess o a Concession ria inteiramente respons vel pela cessa o dos efeitos de quaisquer contratos incluindo os Contratos do Projecto de que seja parte sem preju zo do disposto nos n 2 e 3 da base XLIII Base LXXXI 1 No Termo da Concess o obriga se a Concession ria a entregar ao Concedente os bens que integram a Con cess o nos termos do n 1 da base VII em bom estado de conserva o e de funcionamento sem preju zo do normal desgaste decorrente do seu uso para efeitos do Contrato de Concess o e livres de quaisquer nus ou encargos 2 Caso a Concession ria n o d cumprimento ao disposto no n mero anterior o Concedente promove a realiza o dos trabalhos e das aquisi es que sejam ne cess rios reposi o dos bens a referidos correndo os respectivos custos pela Concession ria e podendo ser uti lizada a cau o para os liquidar no caso de n o ocorrer pagamento volunt rio e atempado dos montantes despen didos pelo Concedente Bens Condi es m nimas 85 da extens o total com dura o re sidual superior a 10 anos Dura o residual superior a 30 anos
10. 2 Todo e qualquer encerramento de vias deve ser previamente comunicado pela Concession ria ao InlR Base LII Obriga es e direitos dos utilizadores e dos propriet rios confinantes da Auto Estrada 1 As obriga es dos utilizadores e os direitos e as obriga es dos propriet rios dos terrenos confinantes com a Auto Estrada em rela o ao seu policiamento s o as que constam do Estatuto das Estradas Nacionais e de outras disposi es legais ou regulamentares aplic veis designa damente do disposto na Lei n 24 2007 de 18 de Julho e respectiva regulamenta o 2 A Concession ria tem o dever de informar os uten tes e o Concedente com a devida anteced ncia e observado o disposto no artigo 7 da Lei n 24 2007 de 18 de Julho e respectiva regulamenta o sobre a realiza o de obras que afectem as normais condi es de circula o na via de signadamente as que reduzam o n mero de vias em servi o ou as que obriguem a desvios de faixa de rodagem 3 A Concession ria tem igualmente o dever de informar os utentes e o Concedente com a devida an teced ncia e observado o disposto no artigo 7 da Lei n 24 2007 de 18 de Julho e respectiva regulamenta o Di rio da Rep blica 1 s rie N 87 5 de Maio de 2010 sobre a ocorr ncia de incidentes que impliquem conges tionamentos no tro o em obras devendo a informa o ser prestada pelo menos atrav s de sinaliza o colo
11. 5 Caso o Concedente pretenda resolver o Contrato de Concess o nos termos do n mero anterior deve pre viamente notificar por escrito o Agente das Entidades Financiadoras nos termos e para os efeitos do estabelecido em anexo ao Contrato de Concess o 6 Sem preju zo do disposto no n mero anterior a comunica o da decis o da resolu o referida no n 4 produz efeitos imediatos independentemente de qualquer outra formalidade 7 Sem preju zo da notifica o por escrito ao Agente das Entidades Financiadoras nos termos e para os efeitos do estabelecido em anexo ao Contrato de Concess o em casos de fundamentada urg ncia que n o se compade a com as delongas no processo de sana o do incumpri mento regulado no n 3 o Concedente pode sem prejuizo da observ ncia daquele processo proceder de imediato ao sequestro da Concess o nos termos definidos na base anterior 8 A resolu o do Contrato de Concess o n o preclude a obriga o de indemniza o que lhe seja aplic vel por lei devendo o montante desta ser calculado nos termos gerais de direito e podendo o Concedente recorrer cau o caso o mesmo n o seja pago voluntariamente pela Concession ria Di rio da Rep blica 1 s rie N 87 5 de Maio de 2010 9 Ocorrendo resolu o do Contrato de Concess o pela Concession ria por motivo imput vel ao Concedente este deve indemnizar a Concession ria nos termos gerais de direito e
12. 5 de Maio de 2010 8 As decis es do tribunal arbitral configuram a deci s o final de arbitragem relativamente s mat rias em causa e incluem a fixa o das custas do processo e a forma da sua reparti o pelas Partes 9 O tribunal arbitral tem sede em Lisboa em local da sua escolha e utiliza a l ngua portuguesa 10 A arbitragem decorre em Lisboa funcionando o tribunal de acordo com as regras fixadas no Contrato de Concess o com as regras estabelecidas pelo pr prio tribunal arbitral e ainda subsidiariamente pelo disposto na Lei n 31 86 de 29 de Agosto Decreto Lei n 44 E 2010 de 5 de Maio O Governo procedeu implementa o do novo modelo de gest o e de financiamento do sector das infra estruturas rodovi rias assente nos princ pios de coes o territorial traduzido na assun o complementar de encargos rela tivamente a infra estruturas rodovi rias seleccionadas atendendo sempre que tal se justifique aos indicadores de desenvolvimento s cio econ mico das regi es em causa e aus ncia de alternativas vi veis ii solidariedade interge racional traduzido na adequada distribui o dos custos da rede rodovi ria nacional pelos respectivos benefici rios presentes e futuros atendendo vida til das mesmas e favorecendo o ajustamento da respectiva amortiza o financeira sua amortiza o econ mica iii efici ncia am biental iv contratualiza o de longo prazo da concess
13. 9 Anterior corpo do n 7 a Revogada a anterior alinea a do n 7 b Anterior alinea b do n 7 c Revogada a anterior alinea c do n 7 d Anterior alinea d do n 7 10 A reposi o do equil brio financeiro da Concess o relativamente ao evento que lhe deu origem nica com pleta suficiente e final para todo o per odo da Concess o salvo acordo diverso das Partes 11 Para os efeitos previstos na presente base a Con cession ria deve notificar o Concedente da ocorr ncia de qualquer evento que individual ou cumulativamente possa dar lugar reposi o do equil brio financeiro da Conces s o nos 30 dias seguintes data da sua verifica o Base LXXXVI In cio da vig ncia da Concess o O Contrato de Concess o entra em vigor s 24 horas da Data de Assinatura do Contrato de Concess o contando se a partir dessa data o prazo da Concess o Base LXXXVII A Concession ria paga ao Concedente no prazo de 60 dias ap s a Data de Assinatura do Contrato de Concess o os encargos suportados na prepara o no lan amento e na conclus o do concurso e que ascendem a 1 097 355 37 incluindo IVA Base LXXXIX 3 Os rbitros designados nos termos do n mero an terior designam o terceiro rbitro do tribunal no prazo de 10 dias teis a contar da designa o do segundo rbitro do tribunal cabendo ao baston rio da Ordem dos Advogados que tamb m nomeia o repr
14. Caso o incumprimento consista em atraso na data de entrada em servi o dos Lan os a construir as multas referidas no n mero anterior s o aplicadas por cada dia de atraso e por cada Lan o t m como limite m ximo para todos os Lan os o montante de 7 481 968 46 e s o aplic veis nos termos seguintes a At ao montante de 14 963 94 por dia de atraso entre o primeiro e o d cimo quinto dia de atraso inclusive b At ao montante de 24 939 89 por dia de atraso entre o d cimo sexto e o trig simo dia de atraso inclusive c At ao montante de 49 879 79 por dia de atraso entre o trig simo primeiro e o sexag simo dia de atraso inclusive d At ao montante de 62 349 74 a partir do sexag simo primeiro dia de atraso 6 Caso a Concession ria n o proceda ao pagamento volunt rio das multas contratuais que lhe forem aplicadas no prazo de 10 dias teis a contar da sua fixa o e da notifica o pelo Concedente este pode utilizar a cau o para pagamento das mesmas 8 Os valores das multas estabelecidas na presente base s o actualizados em Janeiro de cada ano de acordo com o IPC publicado para o ano anterior 9 A aplica o das multas previstas na presente base n o prejudica Di rio da Rep blica 1 s rie N 87 5 de Maio de 2010 4 Sem preju zo do disposto no n mero seguinte a ocorr ncia de um caso de for a maior tem por efeito a Exonerar a Concession ria
15. es efectuadas 4 A Concession ria declara ter pleno conhecimento do estado de conserva o dos Lan os referidos na presente base bem como das instala es e dos equipamentos a eles afectos ou que neles se integram e aceitar a respectiva transfer ncia sem reservas nos termos e para os efeitos do Contrato de Concess o Base XLVII Instala es e equipamentos de contagem e de classifica o de tr fego 1 A Concession ria tem a obriga o de instalar em cada um dos Sublan os que integram a Concess o equi pamento de contagem e de classifica o de tr fego que permita em tempo real assegurar ao Concedente o con trolo efectivo do n mero e do tipo de ve culos que circulam na Auto Estrada devendo ainda disponibilizar os dados necess rios ao programa de monitoriza o de tr fego em curso na rede rodovi ria nacional 2 O equipamento de medi o de tr fego a instalar deve garantir a A classifica o dos ve culos de acordo com as ca tegorias definidas pelo Concedente e descritas na base XLIX b Revogada c O fornecimento de dados em tempo real para siste mas de controlo e gest o de tr fego 3 Os sistemas a instalar devem ter capacidades de processamento de informa o em tempo real e devem ser compat veis com a rede de equipamento de contagem de classifica o autom tica de ve culos e de sistemas de pesagem din mica de eixos actualmente existente assim como com o actual pr
16. ndice de sinistralidade ponderado calcula se nos seguintes termos IS ponderado 60 x IS Conc 40 x IS CONPOR em que IS ponderado ndice de sinistralidade ponderado para o ano t IS Conc ndice de sinistralidade da Concess o para o ano t IS CONPOR ndice de sinistralidade de todas as concess es com portagem real para o ano t 6 Sempre que se verifique a IS Conc lt IS ponderado o Concedente soma remunera o anual da Concession ria um valor calculado nos termos da al nea a do n mero seguinte 1596 156 b IS Conc gt IS ponderado o Concedente deduz remunera o anual da Concession ria um valor calculado nos termos da al nea b do n mero seguinte 7 Os incrementos e dedu es referidos no n mero anterior s o calculados da seguinte forma a Incremento IS ponderado IS Conc IS Conc Sin 2 x Dis x b Dedu o IS Conc IS ponderado IS Conc Sin 2 x Dis x 8 Para efeitos do c lculo do ndice de sinistralidade previsto nos n meros anteriores n o s o considerados os Sublan os relativamente aos quais o Concedente opte por n o proceder realiza o de um alargamento na data em que tal alargamento deva ocorrer nos termos do disposto na base XXXIV 9 No caso de o Termo da Concess o ocorrer em m s diverso do m s de Dezembro s o feitos os necess rios ajustes ao c lculo dos pr mios e d
17. CAP TULO VII Fun es do InIR Base XXIV InIR Sem preju zo dos poderes cometidos a outras entidades sempre que no Contrato de Concess o se atribuam poderes ou se preveja o exerc cio de faculdades pelo Concedente tais poderes e tal exerc cio podem ser executados pelo InIR salvo quando o contr rio decorrer da regra em causa ou de disposi o imperativa da lei CAP TULO VIII Concep o projecto e constru o da Auto Estrada Base XXV Concep o projecto constru o e duplica o do n mero de vias 1 A Concession ria respons vel pela concep o pelo projecto pela constru o e pela duplica o do n mero de vias dos Lan os referidos no n 1 da base II respeitando os estudos e os projectos apresentados nos termos das bases seguintes e o disposto no Contrato de Concess o 2 A constru o da Auto Estrada deve iniciar se no prazo de nove meses a contar da Data de Assinatura do Contrato de Concess o 3 Para cumprimento das obriga es assumidas em mat ria de concep o e de constru o da Auto Estrada a Concession ria celebra o Contrato de Projecto e Constru o Base XXVI Programa de execu o da Auto Estrada 1 As datas limite de entrada em servi o de cada um dos Lan os referidos no n 1 da base II s o as seguintes Lan o M s IP 5 N do IC2 Viseu IP 5 Viseu Mangualde IP 5 Mangualde Guarda IP 5 Guarda Vilar
18. Dura o residual superior a oito anos Dura o residual superior a cinco anos Pavimento Obras de arte Postes de ilumina o Elementos mec nicos e el c tricos excepto l mpadas Sinaliza o vertical Sinaliza o horizontal Equipamentos de seguran a Dura o residual superior a seis anos Dura o residual superior a dois anos Dura o residual superior a 12 anos 4 Se no decurso dos cinco ltimos anos da Concess o se verificar que a Concession ria n o se mostra capaz de cumprir plenamente a obriga o referida no n mero ante rior e se a cau o n o for suficiente para cobrir as despesas a realizar tem o Concedente o direito de se compensar pelos custos previs veis mediante a dedu o at um valor m ximo de 40 dos pagamentos relativos a esses cinco anos at ao montante necess rio para levar a efeito os trabalhos e as aquisi es tidos por convenientes desde que a Concession ria n o preste garantia banc ria por valor adequado cobertura do referido montante 5 Se a 15 meses do Termo da Concess o se verificar mediante inspec o a realizar pelo Concedente a pedido da Concession ria que as condi es descritas no n 3 se encontram devidamente salvaguardadas as reten es de pagamentos efectuadas ao abrigo do n mero anterior s o Di rio da Rep blica 1 s rie N 87 5 de Maio de 2010 pagas Concession ria acres
19. da responsabilidade exclusiva da Concession ria a partir desse momento nos termos da base anterior 2 O Concedente exerce se for contratualmente im poss vel o exerc cio directo pela Concession ria e sempre que esta lho solicite os direitos inerentes a todas as ga rantias que se encontrem em vigor relativamente a obras realizadas nos Lan os referidos no n mero anterior as quais se encontram identificadas em anexo ao Contrato de Concess o 3 A Concession ria tem direito a quaisquer quantias indemnizat rias que sejam pagas ao Concedente nos ter mos das garantias referidas no n mero anterior que lhe devem por este ser pagas imediatamente ap s o respectivo recebimento e a acompanhar na qualidade de representante do Concedente todos os trabalhos de repara o que este possa exigir de terceiros nos termos dessas garantias de pendendo exclusivamente de si a aceita o das repara es efectuadas 4 A Concession ria declara ter pleno conhecimento do estado de conserva o dos Lan os referidos na presente base bem como das instala es e dos equipamentos a eles afectos ou que neles se integram e aceitar a respectiva transfer ncia sem reservas nos termos e para os efeitos do Contrato de Concess o Base XLVII Instala es e equipamentos de contagem e de classifica o de tr fego 1 A Concession ria tem a obriga o de instalar em cada um dos Sublan os que integram a Concess o equi pamento d
20. es que ori ginaram a aplica o das san es previstas na base LXXV e Recusa ou impossibilidade da Concession ria em retomar a Concess o nos termos do disposto no n 8 da base anterior ou quando o tiver feito continua o das situa es que motivaram o sequestro g Ced ncia aliena o onera o ou trespasse da Con cess o no todo ou em parte sem pr via autoriza o Di ecnoe amem acata as do ar de Ra ab e SANDERO G qr AP GR A RA OU i Desobedi ncia reiterada s determina es do Conce dente com preju zo para a execu o das obras ou para a explora o e a conserva o da Auto Estrada Da a e s e gde NR po AME de dd VBR AE Eni O e 3 Verificando se um dos casos de incumprimento referidos no n mero anterior ou qualquer outro que nos termos do disposto no n 1 possa motivar a resolu o do Contrato de Concess o o Concedente notifica a Conces sion ria para no prazo que razoavelmente lhe seja fixado cumprir integralmente as suas obriga es e corrigir ou reparar as consequ ncias dos seus actos excepto tratando se de uma viola o n o san vel 4 Caso a Concession ria n o cumpra as suas obri ga es ou n o corrija ou repare as consequ ncias do in cumprimento nos termos determinados na notifica o referida no n mero anterior o Concedente pode resolver o Contrato de Concess o mediante comunica o enviada Concession ria sem preju zo do disposto no n mero seguinte
21. incluindo ciclo Ve culos com comprimento lt 2 5 m motores triciclos e quadriciclos a motor com e sem reboque Di rio da Rep blica 1 s rie N 87 5 de Maio de 2010 Classe Designa o Caracter sticas 1596 147 Caracter sticas f sicas que individualizem cada classe e tornem poss vel uma classifica o efectuada por equipamentos B Ligeiros de passageiros e de mercadorias Cc Pesados de mercadorias Autom veis ligeiros de passageiros e de mercadorias com n o mais de 9 lugares incluindo o condutor e com peso m ximo permitido inferior ou igual a 3 5 toneladas Inclui os ve culos ligeiros de passageiros e de mercadorias com ou sem reboque Autom veis de mercadorias com um peso m nimo superior a 3 5 toneladas sem atrelado ou com um ou mais atrelados ve culos tractores ve culos trac tores com um ou mais atrelados e ve culos especiais tractores agr colas bulldozzers e todos os outros ve culos motorizados que utilizem a estrada e que Ve culos com comprimento gt 2 5 m e lt 7 0 m este comprimento refere se exclusivamente ao ve culo e n o ao conjunto ve culo reboque Ve culos com comprimento gt 7 0 m sem reboque com ou sem reboque e todos os demais ve culos n o classificados nas demais classes D Pesados de passageiros 2 Revogado Base L 1 Para cumprimento das obriga es assumidas em mat ria de opera o e de m
22. ncias o Concedente pode exigir Concession ria que resolva o contrato de explo ra o da rea de Servi o 6 Se a Concession ria n o proceder no prazo de 30 dias a contar da notifica o que lhe tenha sido dirigida nos termos do n mero anterior resolu o a referida pode o Concedente p r imediatamente termo quele contrato 7 O regime estabelecido nos n 4 a 6 deve estar expressamente ressalvado nos contratos submetidos apre cia o do Concedente nos termos do n 1 Base XLIII 1 No Termo da Concess o caducam automatica mente e em raz o daquele termo quaisquer contratos celebrados pela Concession ria com quaisquer terceiros relativos explora o das Areas de Servi o ficando esta inteiramente respons vel pelas consequ ncias legais e contratuais dessa caducidade n o assumindo o Concedente quaisquer responsabilidades nesta mat ria sem preju zo do disposto nos n meros seguintes 2 O Concedente pode exigir Concession ria at 120 dias antes do Termo da Concess o que esta lhe ceda gratuitamente a posi o contratual para si emergente dos contratos referidos no n mero anterior 3 No caso previsto no n mero anterior os contra tos referidos no n 1 subsistem para al m do Termo da Concess o 4 Em caso de resgate ou de resolu o do Contrato de Concess o o Concedente assume os direitos e as obri ga es emergentes dos contratos referidos no n 1 qu
23. o Base LXVIII 1 As garantias previstas na base anterior mant m se em vigor nos seguintes termos a A cau o a que se refere a al nea a da base anterior no valor determinado nos termos dos n meros seguintes mant m se em vigor at um ano ap s o Termo da Con cess o b O montante m ximo da responsabilidade assumida nos termos das garantias referidas na al nea b da base ante rior progressivamente reduzido medida e na propor o em que for sendo cumprido o Acordo de Subscri o 2 Sem preju zo do disposto no n mero seguinte o valor da cau o fixado da seguinte forma a Na Data de Assinatura do Contrato de Concess o 2 493 989 49 Data oi A nt Da aa e Ga oe Rep RAE Dia ES e Revogada 3 O valor da cau o nunca pode ser inferior a 2 493 989 49 actualizado de acordo com o referido no n mero seguinte 4 Nos anos seguintes ao ano referido na al nea d do n 2 o valor da cau o actualizado de acordo com 1596 149 o IPC publicado para o ano anterior quele em que a ac tualiza o ocorre 5 Anterior n 4 c Garantia banc ria emitida por institui o de cr dito em benef cio do Concedente de acordo com a minuta que consta de anexo ao Contrato de Concess o 6 Anterior n 5 7 Os termos e condi es da cau o constitu da de acordo com qualquer das al neas do n 5 quaisquer mo difica es subsequentes dos seus term
24. o interpreta o ou integra o das regras por que se rege a Concess o s o resolvidos por arbitragem 2 A submiss o de qualquer quest o a arbitragem n o exonera as Partes do pontual e atempado cumprimento das disposi es do Contrato de Concess o e das determina es do Concedente que no seu mbito lhe sejam comunicadas nem permite qualquer interrup o do desenvolvimento das actividades integradas na Concess o que devem continuar a processar se nos termos em vigor data de submiss o da quest o at que uma decis o final seja obtida relativamente mat ria em causa 3 O disposto no n mero anterior relativamente ao cumprimento de determina es do Concedente pela Con cession ria aplica se tamb m a determina es consequen tes sobre a mesma mat ria mesmo que emitidas ap s a data de submiss o de uma quest o a arbitragem desde que a primeira dessas determina es consequentes tenha sido comunicada Concession ria anteriormente quela data 4 A Concession ria obriga se a dar imediato conheci mento ao Concedente da ocorr ncia de qualquer diferendo ou lit gio com as contrapartes dos Contratos do Projecto e a prestar lhe toda a informa o relevante relativa evolu o dos mesmos Base LXXXIX Tribunal arbitral 1 O tribunal arbitral composto por tr s membros um nomeado por cada Parte e o terceiro escolhido de co mum acordo pelos rbitros que as Partes tiverem desig nado 2
25. o da D vida S nior com caixa o valor m nimo do R cio de Cobertura Anual do Servi o da D vida S nior sem caixa e o valor m dio do R cio de Cobertura do Servi o da D vida b Valor M nimo do R cio de Cobertura da Vida do Empr stimo c TIR para os accionistas em termos anuais nominais para todo o prazo da Concess o 5 Os cinco valores referidos no n mero anterior s o os que constem de anexo ao Contrato de Concess o e n o podem ser modificados independentemente de qualquer altera o ao Caso Base 6 Na reposi o do equil brio financeiro com recurso ao Crit rio Chave TIR accionista aquela deve ser feita tendo em aten o o calend rio de reembolsos e de remu nera o accionista constante do Caso Base 7 A reposi o do equil brio financeiro da Concess o apenas deve ter lugar na medida em que como conse qu ncia do impacte individual ou cumulativo dos eventos referidos no n 1 se verifique a Aredu o em mais de 0 01 pontos de qualquer R cio de Cobertura Anual do Servi o da D vida ou de qualquer R cio de Cobertura da Vida do Empr stimo ou b A redu o da TIR anual nominal para os accionistas da Concession ria em mais de 0 01 pontos percentuais 8 Revogado 9 Sempre que haja lugar reposi o do equil brio financeiro da Concess o tal reposi o pode ter lugar por acordo entre as Partes atrav s de uma das seguintes mo dalidades a Revogada a anterior
26. o e na conserva o da Auto Estrada devendo esta responsabilidade ser coberta por seguro nos termos da base LXIX Base XXXVIII al 1 A Concession ria deve ap s a conclus o dos trabalhos indispens veis entrada em servi o de cada Lan o solicitar a realiza o da respectiva vistoria a efec tuar conjuntamente por representantes do Concedente e da Concession ria 3 A vistoria a que se refere o n 1 n o se pode pro longar por mais de sete dias teis e dela lavrado auto assinado por representantes do Concedente e da Conces sion ria 4 O pedido de vistoria deve ser remetido ao Conce dente com uma anteced ncia m nima de 15 dias relativa mente data pretendida para o seu in cio Dao Tae eba 6 a et apo Qd EST DAS a pat 6 No caso de o resultado da vistoria ser favor vel entrada em servi o do Lan o em causa a sua abertura ao tr fego autorizada por despacho do MOPTC 7 No caso de n o obstante ter sido autorizada a abertura dos Lan os ao tr fego haver lugar realiza o de trabalhos de acabamento ou de melhoria s o tais trabalhos realizados prontamente pela Concession ria realizando se ap s a sua conclus o a nova vistoria realizada nos termos dos n 3 e 4 9 considerado como acto de recep o das obras de constru o de um Lan o o auto de vistoria favor vel sua entrada em servi o devidamente homologado pelo MOPTC ou caso seja necess rio realiza
27. o financeira sua amortiza o econ mica iii efici ncia ambiental iv contratualiza o de longo prazo da concess o da rede rodovi ria nacional entre o Estado e a EP Estradas de Portugal S A v defini o do pre o global do servi o representado pelo uso e pela disponibi lidade da rede rodovi ria nacional assente na cria o da contribui o de servi o rodovi rio como receita pr pria da EP Estradas de Portugal S A vi associa o de investimento privado ao desenvolvimento da rede rodo vi ria nacional traduzida no refor o das parcerias p blico privadas e na transfer ncia de riscos para os parceiros privados e vii refor o da seguran a rodovi ria Concretizando os objectivos definidos o Governo esta beleceu o quadro de regula o do sector com a cria o do Instituto de Infra Estruturas Rodovi rias I P InIR I P e atribuiu EP Estradas de Portugal S A a concess o da rede rodovi ria nacional durante um per odo mais apro ximado vida til da infra estrutura Deu ainda concretiza o contribui o de servi o rodovi rio sem sobrecarregar os contribuintes e procedeu ao lan amento de um programa de empreendimentos rodovi rios j com a natureza de subconcess es da EP Estradas de Portugal S A Na conforma o do novo modelo assumiu particular import ncia a altera o do paradigma de relacionamento do Estado com o sector rodovi rio consubstanciada na
28. o ou solu es tenham sido estruturadas Base XXXII Execu o das obras 1 A execu o de qualquer obra em cumprimento do Contrato de Concess o s pode iniciar se depois de aprovado o respectivo projecto de execu o 2 Compete Concession ria elaborar e submeter aprova o do Concedente que se considera tacitamente concedida quando n o seja recusada no prazo de 30 dias a contar da data da sua submiss o os cadernos de encargos ou as normas de constru o n o podendo as obras ser iniciadas antes de os mesmos terem sido aprovados e devendo estas ser realizadas com emprego de materiais de boa qualidade e a devida perfei o segundo as melhores regras da arte de harmonia com as disposi es legais e regulamentares em vigor e as caracter sticas habituais em obras do tipo das que constituem objecto da Concess o 3 Quaisquer documentos que care am de aprova o apenas podem circular nas obras com o visto do Conce dente 4 execu o por Empreiteiros Independentes de qualquer obra ou trabalho que se inclua nas actividades integradas na Concess o deve respeitar a legisla o na cional ou comunit ria aplic vel Base XXXIII Programa de Trabalhos Quaisquer altera es de iniciativa da Concessio n ria ao Programa de Trabalhos devem ser notificadas ao Concedente acompanhadas da devida justifica o n o Di rio da Rep blica 1 s rie N 87 5 de Maio de 2010 po
29. 2010 data a ser efectuados entidade que o Concedente haja designado para operar a Concess o 4 Verificando se qualquer facto que possa dar lugar ao sequestro da Concess o observa se previamente e com as devidas adapta es o processo de sana o do incum primento previsto nos n 3 a 5 da base seguinte 5 Durante o per odo de sequestro da Concess o o Concedente aplica os montantes dos pagamentos referidos no cap tulo XII em primeiro lugar para acorrer aos encar gos resultantes da manuten o dos servi os e s despesas necess rias ao restabelecimento do normal funcionamento do Empreendimento Concessionado e em segundo lugar para efectuar o servi o da d vida da Concession ria de corrente dos Contratos de Financiamento 6 Caso o montante dos pagamentos que seriam devi dos Concession ria nos termos do cap tulo XII durante o per odo do sequestro n o seja suficiente para fazer face aos encargos resultantes da manuten o dos servi os e s despesas necess rias ao restabelecimento do normal fun cionamento da Concess o fica a Concession ria obrigada a suportar a diferen a podendo o Concedente recorrer cau o em caso de n o pagamento pela Concession ria no prazo que razoavelmente lhe seja fixado 7 Se o montante dos pagamentos referidos no cap tu lo XII durante o per odo do sequestro exceder o valor glo bal dos custos dos encargos e dos servi os da d vida liqui dados nos te
30. Beira Litoral e Alta Concess o Norte Concess o Grande Lisboa e Concess o SCUT Norte Litoral estavam necessariamente condicionados pela ne cessidade de compatibiliza o nas solu es a encontrar do novo modelo de gest o e de financiamento do sec tor das infra estruturas rodovi rias com as expectativas dos accionistas dos concession rios que determinaram a forma o da vontade de contratar nos termos expressos nos contratos de concess o em vigor Visaram igualmente reduzir ou eliminar todos os processos que se encontra vam pendentes entre as partes Essas negocia es est o globalmente conclu das e permitem assegurar a imple menta o de um conjunto de princ pios a saber i as concess es mant m se como concess es do Estado ii os concession rios assumem integralmente o risco de dis ponibilidade das vias bem como no mbito da opera o dos sistemas de cobran a de portagens o risco de dispo nibilidade e o risco de tr fego acrescidos desde j ou a prazo de risco de cobran a das respectivas taxas iii os concession rios s o remunerados em fun o dos riscos assumidos iv as receitas provenientes da cobran a de portagens constituem receitas pr prias da EP Estradas de Portugal S A incluindo aquelas que dizem respeito a concess es j existentes em regime de portagem real v Di rio da Rep blica 1 s rie N 87 5 de Maio de 2010 o Estado se e quando o determinar ex
31. Concedente a solicita o devidamente fundamentada da Concession ria 3 nomenclatura a adoptar nos diversos estudos e projectos deve estar de acordo com o Vocabul rio de Estradas e Aer dromos editado pelo Laborat rio Nacional de Engenharia Civil 4 O estabelecimento do tra ado da Auto Estrada com os seus n s de liga o Areas de Servi o e reas de repouso e instala o dos sistemas de contagem e classifica o de tr fego deve ser objecto de pormenorizada justifica o nos estudos e nos projectos a submeter pela Concession ria e tem em conta os estudos de car cter urban stico e de desenvolvimento que existam ou estejam em curso para as localidades ou regi es abrangidas nas zonas em que esse tra ado se desenvolve nomeadamente os planos regionais de ordenamento do territ rio os planos directores muni cipais os planos de pormenor urban sticos e o Estudo de Impacte Ambiental 5 As normas a considerar na elabora o dos projec tos que n o sejam taxativamente indicadas no Contrato de Concess o nem constem de disposi es legais ou re gulamentares em vigor devem ser as que se coadunem com a melhor t cnica rodovi ria data da execu o dos trabalhos 6 A Concession ria pode solicitar ao Concedente e este deve fornecer lhe em material reprodut vel com a brevidade poss vel os seguintes elementos de estudo dispon veis no MOPTC Projecto de execu o da duplica o do IP 5 entre Al b
32. MOPTC 7 No caso de n o obstante ter sido autorizada a abertura dos Lan os ao tr fego haver lugar realiza o de trabalhos de acabamento ou de melhoria s o tais trabalhos realizados prontamente pela Concession ria realizando se ap s a sua conclus o a nova vistoria realizada nos termos dos n 3 e 4 8 Os trabalhos de acabamento ou melhoria refe ridos no n mero anterior devem ser especificadamente indicados no auto de vistoria e executados no prazo no mesmo fixado 9 E considerado como acto de recep o das obras de constru o de um Lan o o auto de vistoria favor vel sua entrada em servi o devidamente homologado pelo MOPTC ou caso seja necess rio realizar trabalhos de acabamento nos termos dos n 7 e 8 o auto lavrado ap s vistoria daqueles trabalhos que declare estar a obra em condi es de ser recebida 10 No prazo de um ano a contar da ltima vistoria de um Lan o realizada nos termos dos n meros anteriores a Concession ria fornece ao Concedente um exemplar das pe as escritas e desenhadas definitivas do projecto das obras executadas em material reprodut vel e em suporte inform tico Di rio da Rep blica 1 s rie N 87 5 de Maio de 2010 11 A homologa o do auto de vistoria favor vel entrada em servi o de um Lan o n o envolve qualquer responsabilidade do Concedente relativamente s condi es de seguran a ou de qualidade deste nem exonera a Con
33. Os dos seguros referidos na base LXIX com ex cep o do respectivo cancelamento ou suspens o por n o pagamento de pr mios b Garantias prestadas pelos membros do ACE a favor da Concession ria 2 As seguradoras que emitam as ap lices referidas na base LXIX devem comunicar ao Concedente com pelo menos 45 dias de anteced ncia a sua inten o de cancelar ou de suspender tais ap lices por n o pagamento dos respectivos pr mios 3 A Concession ria assegura se de que os contratos e documentos a que se refere o n 1 contenham cl usula que exprima o assentimento das respectivas contrapartes ou emitentes ao efeito jur dico a e no n 2 descrito 4 As autoriza es do Concedente previstas na pre sente base consideram se tacitamente concedidas quando n o sejam recusadas no prazo de 45 dias ap s a respectiva solicita o Base LX Autoriza es aprova es e outros actos do Concedente 1 Compete ao MEF e ao MOPTC mediante despacho conjunto a aprova o ou a autoriza o dos seguintes actos a A altera o do objecto social da Concession ria b O desenvolvimento pela Concession ria dentro dos limites f sicos da Concess o de outras actividades para al m das integradas na Concess o nos termos das presentes bases e do Contrato de Concess o c O desenvolvimento de outras actividades pela Con cession ria fora do mbito e dos limites f sicos da Con cess o 1596 176 d A
34. P s Refinanciamento num processo iterativo at que se verifique a condi o prevista no n 3 10 Para efeitos do apuramento do valor de cada uma das dedu es referidas na al nea b do n 7 considerado o valor resultante da actualiza o realizada nos termos do n 8 capitalizado a uma taxa equivalente ao custo m dio ponderado dos capitais pr prios e alheios da Concession ria 11 Os mecanismos de actualiza o e de capitaliza o t m em considera o a preocupa o da reparti o equitativa dos benef cios do Refinanciamento da Concess o entre as Partes 12 A Concession ria obriga se a comunicar de ime diato ao Concedente toda e qualquer inten o de proceder a um Refinanciamento da Concess o 13 O Concedente pode apresentar Concession ria a qualquer momento uma proposta de Refinanciamento da Concess o 14 Ocorrendo a situa o prevista no n mero anterior a Concession ria deve alternativamente a Demonstrar que a opera o proposta pelo Conce dente tem condi es globalmente menos favor veis do que aquelas que decorram de uma alternativa apresentada pela Concession ria ou do que aquelas que decorrem dos contratos de financiamento vigentes b Negociar a opera o de Refinanciamento da Con cess o proposta 15 A concretiza o de um Refinanciamento da Con cess o fica em qualquer caso dependente da decis o da Concession ria e da aprova o do Concedente 16
35. a aplica o das san es previstas na base LXXV e Recusa ou impossibilidade da Concession ria em retomar a Concess o nos termos do disposto no n 8 da base anterior ou quando o tiver feito continua o das situa es que motivaram o sequestro f Falta de presta o ou de reposi o da cau o nos termos e prazos previstos 1596 183 g Ced ncia aliena o onera o ou trespasse da Con cess o no todo ou em parte sem pr via autoriza o h Incumprimento volunt rio de decis es judiciais ou arbitrais transitadas em julgado i Desobedi ncia reiterada s determina es do Conce dente com preju zo para a execu o das obras ou para a explora o e a conserva o da Auto Estrada j Actividade fraudulenta destinada a lesar o interesse p blico 3 Verificando se um dos casos de incumprimento referidos no n mero anterior ou qualquer outro que nos termos do disposto no n 1 possa motivar a resolu o do Contrato de Concess o o Concedente notifica a Conces sion ria para no prazo que razoavelmente lhe seja fixado cumprir integralmente as suas obriga es e corrigir ou reparar as consequ ncias dos seus actos excepto tratando se de uma viola o n o san vel 4 Caso a Concession ria n o cumpra as suas obri ga es ou n o corrija ou repare as consequ ncias do in cumprimento nos termos determinados na notifica o referida no n mero anterior o Concedente pode resolver o Co
36. a conclus o dos trabalhos indispens veis entrada em servi o de cada Lan o solicitar a realiza o da respectiva vistoria a efec tuar conjuntamente por representantes do Concedente e da Concession ria 2 Consideram se como trabalhos indispens veis entrada em servi o de cada Lan o os respeitantes a pavi menta o obras de arte sinaliza o horizontal e vertical equipamento de seguran a equipamento de contagem e de classifica o de tr fego bem como equipamento pre visto no mbito da protec o do ambiente nomeadamente nas componentes ac stica h drica e de fauna bem como os trabalhos que obriguem perman ncia de viaturas de servi o na faixa de rodagem 3 A vistoria a que se refere o n 1 n o se pode pro longar por mais de sete dias teis e dela lavrado auto assinado por representantes do Concedente e da Conces sion ria 4 O pedido de vistoria deve ser remetido ao Conce dente com uma anteced ncia m nima de 15 dias relativa mente data pretendida para o seu in cio 5 A abertura ao tr fego de cada Lan o s pode ter lugar caso se encontrem asseguradas as condi es de aces sibilidade rede existente previstas no projecto da obra ou determinadas pelo Concedente e que sejam imprescind veis ao seu normal funcionamento 6 No caso de o resultado da vistoria ser favor vel entrada em servi o do Lan o em causa a sua abertura ao tr fego autorizada por despacho do
37. alinea a do n 7 b Atribui o de compensa o directa pelo Concedente c Revogada a anterior al nea c do n 7 d Qualquer outra forma que seja acordada pelas Partes 10 A reposi o do equil brio financeiro da Concess o relativamente ao evento que lhe deu origem nica com pleta suficiente e final para todo o per odo da Concess o salvo acordo diverso das Partes 11 Para os efeitos previstos na presente base a Con cession ria deve notificar o Concedente da ocorr ncia de qualquer evento que individual ou cumulativamente possa 1596 185 dar lugar reposi o do equil brio financeiro da Conces s o nos 30 dias seguintes data da sua verifica o CAP TULO XX Direitos de propriedade industrial e intelectual Base LXXXV Direitos de propriedade industrial e intelectual 1 A Concession ria cede gratuitamente ao Conce dente todos os projectos planos plantas documentos e outros materiais de qualquer natureza que se revelem necess rios ou teis ao desempenho das fun es que a este incumbem nos termos do Contrato de Concess o ou ao exerc cio dos direitos que lhe assistem nos termos do mesmo e que tenham sido adquiridos ou criados no desenvolvimento das actividades integradas na Concess o seja directamente pela Concession ria seja pelos terceiros que para o efeito subcontratar 2 Os direitos de propriedade intelectual sobre os estudos e projectos elaborados para o
38. ano t Dis Componente da remunera o anual relativa dispo nibilidade verificada no ano t calculada nos termos do n 2 Ded Componente correspondente s dedu es a efec tuar em virtude da ocorr ncia de falhas de desempenho e de disponibilidade no ano t calculada nos termos do n 3 Sin Montante correspondente dedu o ou incremento imposto em resultado da evolu o dos ndices de sinistrali dade para o anot calculado nos termos dos n 5 e seguintes 2 Como contrapartida pelo desenvolvimento das actividades previstas nos n 1 e 2 da base II a Concessio n ria recebe uma remunera o anual pela disponibilidade calculada nos termos da f rmula seguinte IP IPC peri x td 1 x nd IPC Dez2009 Dis tdi em que tdi Valor da tarifa di ria de disponibilidade actua liz vel no ano t de acordo com o previsto em anexo ao Contrato de Concess o td Valor da tarifa di ria de disponibilidade n o actu aliz vel no ano t de acordo com o previsto em anexo ao Contrato de Concess o nd N mero de dias do ano t em que a Concess o se encontrou em servi o ipc p1 7 IPC a Dezembro do ano t 1 IPC PC a Dezembro de 2009 Dez2009 gt 3 O montante total das dedu es a efectuar em cada ano a que se refere o n 1 calculado de acordo com a seguinte f rmula Ded X F Dis em que F Dis Montante correspondente dedu o di ria imposta em resulta
39. apresenta o dos projectos ao Concedente deve ser instru da com todas as autoriza es necess rias emiti das pelas autoridades competentes Base XXX 1 Na elabora o dos projectos da Auto Estrada devem respeitar se as caracter sticas t cnicas definidas nas normas de projecto do InIR ou caso n o existam da EP tendo em conta a velocidade base de 100 km h nos tro os a duplicar e de 120 km h nos tro os a construir de raiz sem preju zo do disposto no n mero seguinte 2 Em zonas excepcionalmente dif ceis por motivos de ordem topogr fica ou urban stica pode ser adoptada velocidade base e caracter sticas t cnicas inferiores s indicadas mediante proposta da Concession ria devida mente fundamentada 3 O dimensionamento do perfil transversal dos Su blan os sec o corrente deve ser baseado no TMDA previsto para o ano horizonte considerando este como o vig simo ano ap s a abertura ao tr fego do Lan o em que se integram A mi pd a Sad O DT CGE DR a Dad a Veda o a Auto Estrada vedada em toda a sua extens o utilizando se para o efeito tipos de veda es a aprovar pelo InIR devendo tamb m ser vedadas lateral mente em toda a sua extens o as passagens superiores em que o tr fego de pe es seja exclusivo ou importante b Sinaliza o estabelecida a sinaliza o hori zontal vertical e vari vel indispens vel para a conve niente orienta o e seguran a da circu
40. at um ano ap s o Termo da Con cess o b O montante m ximo da responsabilidade assumida nos termos das garantias referidas na al nea b da base ante rior progressivamente reduzido medida e na propor o em que for sendo cumprido o Acordo de Subscri o 2 Sem preju zo do disposto no n mero seguinte o valor da cau o fixado da seguinte forma a Na Data de Assinatura do Contrato de Concess o 2 493 989 49 b Ap s o in cio da constru o e enquanto se encon trarem Lan os em constru o a cau o fixada no m s de Janeiro de cada ano no valor correspondente a 5 do or amento das obras a realizar nesse ano c Na data da entrada em servi o de cada um dos Lan os constru dos o montante da cau o correspondente a esse Lan o reduzido a 1 do seu valor imobilizado corp reo bruto revers vel apurado de acordo com o balancete mensal da Concession ria d No ano seguinte data de entrada em servi o da totalidade da Auto Estrada o valor da cau o corresponde a 1 do valor imobilizado corp reo bruto revers vel da totalidade dos Lan os constru dos apurado de acordo com o balan o aprovado pela Assembleia Geral da Concessio n ria relativamente ao exerc cio anterior e Revogada 3 O valor da cau o nunca pode ser inferior a 2 493 989 49 actualizado de acordo com o referido no n mero seguinte 4 Nos anos seguintes ao ano referido na al nea d do n 2 o
41. atri bui o EP Estradas de Portugal S A da concess o da rede rodovi ria nacional Com esta medida visou se desig nadamente assegurar a transpar ncia na determina o dos custos e das tarifas o controlo p blico do desempenho e da efici ncia do concession rio geral a fixa o de objectivos p blicos e contratualizados no que se refere qualidade de servi o das vias nacionais redu o da sinistralidade e penaliza o dos efeitos ambientais do sector e bem assim estruturar um modelo de gest o potenciador de ca pacidade para encontrar no mercado as melhores solu es Di rio da Rep blica 1 s rie N 87 5 de Maio de 2010 de financiamento que permitam tornar o sector rodovi rio auto sustent vel e geracionalmente equitativo Relativamente s rela es contratuais existentes entre o Estado e os concession rios privados que operam ao abrigo de bases de concess o individualmente aprovadas e n o foram alteradas ou postas em causa pela concess o geral atribu da EP Estradas de Portugal S A foram e continuam a ser desenvolvidos processos negociais por forma a promover a sua integra o e a sua adapta o ao novo modelo de gest o e de financiamento do sector das infra estruturas rodovi rias numa l gica de maximiza o da converg ncia e inclus o no novo paradigma nacional do sector Estes processos negociais desenvolvidos nos termos do Decreto Lei n 86 2003 de 26 de A
42. c O ndice de sinistralidade ponderado calcula se nos seguintes termos IS ponderado 60 x IS Conc 40 x IS CONPOR em que IS ponderado ndice de sinistralidade ponderado para o anot IS Conc Indice de sinistralidade da Concess o para o ano t IS CONPOR Indice de sinistralidade de todas as concess es com portagem real para o ano t 6 Sempre que se verifique a IS Conc lt IS ponderado o Concedente soma remunera o anual da Concession ria um valor calculado nos termos da al nea a do n mero seguinte b IS Conc gt IS ponderado o Concedente deduz remunera o anual da Concession ria um valor calculado nos termos da al nea b do n mero seguinte 7 Os incrementos e dedu es referidos no n mero anterior s o calculados da seguinte forma a Incremento IS ponderado IS Conc IS Conc Sin 2Y x Dis x 1596 177 b Dedu o IS Conc IS ponderado SIn 2Y x Dis x IS Conc 8 Para efeitos do c lculo do ndice de sinistralidade previsto nos n meros anteriores n o s o considerados os Sublan os relativamente aos quais o Concedente opte por n o proceder realiza o de um alargamento na data em que tal alargamento deva ocorrer nos termos do disposto na base XXXIV 9 No caso de o Termo da Concess o ocorrer em m s diverso do m s de Dezembro s o feitos os necess rios ajustes ao c lculo dos pr mios e das mu
43. constitu do entre os membros construtores do A grupamento com vista ao desenvolvimento nos termos do Contrato de 1596 135 Projecto e Constru o das actividades de concep o de projecto e de constru o dos Lan os referidos no n 1 da base II b Acordo de Subscri o o acordo subscrito pela Concession ria e pelos Membros do Agrupamento en quanto seus accionistas relativo subscri o e realiza o do capital da Concession ria e realiza o de presta es acess rias de capital e ou de empr stimos subordinados que constitui anexo ao Contrato de Concess o c Acordo Directo o contrato celebrado entre o Con cedente a Concession ria e o ACE definindo os termos e as condi es em que o Concedente tem o direito de intervir no mbito do Contrato de Projecto e Constru o que constitui anexo ao Contrato de Concess o d Acordo Parassocial o acordo parassocial da Con cession ria que constitui anexo ao Contrato de Concess o A A ONE E E AE T E EEA f Agrupamento o conjunto de sociedades comerciais vencedor do concurso p blico para atribui o da Conces s o cuja identifica o e participa o percentual e nominal no capital social da Concession ria figura em anexo ao Contrato de Concess o g Areas de Servi o as instala es marginais Auto Estrada destinadas instala o de equipamento de apoio aos utentes compostas designadamente por postos de abastecimento de
44. da Rep blica 1 s rie N 87 5 de Maio de 2010 Base XLVI Transfer ncia da explora o e conserva o dos Lan os existentes 1 Os Lan os referidos nos n 1 e 2 da base II bem como os equipamentos e instala es a eles afectos transferem se para a Concession ria s 24 horas da Data de Assinatura do Contrato de Concess o ou no caso do Lan o referido no n 2 da base II na data da sua entrada em servi o com perfil de auto estrada caso esta ocorra mais tarde tornando se a respectiva explora o e conserva o da responsabilidade exclusiva da Concession ria a partir desse momento nos termos da base anterior 2 O Concedente exerce se for contratualmente im poss vel o exerc cio directo pela Concession ria e sempre que esta lho solicite os direitos inerentes a todas as ga rantias que se encontrem em vigor relativamente a obras realizadas nos Lan os referidos no n mero anterior as quais se encontram identificadas em anexo ao Contrato de Concess o 3 A Concession ria tem direito a quaisquer quantias indemnizat rias que sejam pagas ao Concedente nos ter mos das garantias referidas no n mero anterior que lhe devem por este ser pagas imediatamente ap s o respectivo recebimento e a acompanhar na qualidade de representante do Concedente todos os trabalhos de repara o que este possa exigir de terceiros nos termos dessas garantias de pendendo exclusivamente de si a aceita o das repara
45. da responsabilidade pelo n o cumprimento das obriga es emergentes do Contrato de Concess o que sejam directamente por ele afectadas na estrita medida em que o respectivo cumprimento pontual tenha sido efectivamente impedido b A reposi o do equil brio financeiro da Concess o nos termos da base LXXXTV ou c Aresolu o do Contrato da Concess o caso a impos sibilidade do respectivo cumprimento se torne definitiva ou a reposi o do equil brio financeiro da Concess o se revele excessivamente onerosa para o Concedente 6 Ficam em qualquer caso exclu dos da previs o do n mero anterior ainda que correspondam a riscos normal mente segur veis em pra as da Uni o Europeia os actos de guerra ou subvers o de hostilidade ou de invas o de rebe li o ou de terrorismo e as radia es at micas e os eventos naturais previstos nos projectos aprovados pelo Concedente cujo impacte exceda o previsto naqueles projectos 8 Verificando se a resolu o do Contrato de Con cess o nos termos da presente base observa se nomea damente o seguinte d Revertem para o Concedente todos os bens que inte gram a Concess o e o Estabelecimento da Concess o 9 A Concession ria obriga se a comunicar de ime diato ao Concedente a ocorr ncia de qualquer evento qua lific vel como caso de for a maior ao abrigo do disposto na presente base bem como no mais curto prazo poss vel a indicar quais as obriga es emergent
46. de 30 anos a contar da Data de Assinatura do Contrato de Concess o expirando automaticamente s 24 horas do dia em que ocorrer o trig simo anivers rio dessa assinatura Da r aa a a JE e aa 1 A Concession ria tem como objecto social ao longo de todo o per odo da Concess o o exercicio das actividades que nos termos do Contrato de Concess o se consideram integradas na Concess o bem como das actividades autorizadas nos termos dos n 4 e 5 2 A Concession ria deve manter ao longo de todo o per odo da Concess o a sua sede em Portugal 3 A Concession ria deve manter ao longo de todo o periodo da Concess o a forma de sociedade an nima regulada pela lei portuguesa 4 Mediante pr via autoriza o do Concedente a Concession ria pode desenvolver dentro dos limites f sicos da Concess o outras actividades para al m das que se encontram referidas no n 1 com partilha equitativa de benef cios entre Concedente e Concession ria atrav s de um dos mecanismos previstos no n 7 da base XIX A 5 Na estrita medida em que tal n o afecte nem con dicione o cumprimento das obriga es que Concessio n ria incumbem nos termos do Contrato de Concess o a Concession ria pode mediante autoriza o do Concedente desenvolver fora do mbito e dos limites f sicos da Con cess o outras actividades Base XII Estrutura accionista da Concession ria 1 O capital social da Concession ria en
47. dos Lan os referidos no n 1 da base II que constitui um anexo ao Contrato de Concess o w Contratos de Financiamento os contratos celebra dos entre a Concession ria e as Entidades Financiadoras e que constituem um anexo ao Contrato de Concess o x Contratos do Projecto os contratos como tal iden tificados em anexo ao Contrato de Concess o y Corredor a faixa de largura de 400 m definida por 200 m para cada lado do eixo do tra ado rodovi rio que lhe serve de base z Crit rios Chave os crit rios a utilizar para a repo si o do equil brio financeiro da Concess o identificados na base LXXXIV aa Revogada bb Custo M dio Ponderado do Capital a taxa de actualiza o calculada a partir do custo individual de cada uma das fontes de financiamento da Concession ria pon deradas de acordo com a estrutura de capital da mesma cc Data de Assinatura do Contrato de Concess o a data em que foi celebrada a vers o origin ria do Contrato de Concess o nos termos da minuta aprovada pela Re solu o do Conselho de Ministros n 40 4 2001 de 24 de Abril dd Empreendimento Concessionado o conjunto dos bens que integram a Concess o nos termos das presentes bases e do Contrato de Concess o ee Empreiteiros Independentes as entidades que n o sejam Membros do Agrupamento nem empresas associa das daqueles tal como definidas no n 2 do artigo 63 da Directiva n 2004 18 CE do
48. e XXIX 3 As Areas de Servi o a estabelecer ao longo da Auto Estrada devem a Dar inteira satisfa o aos aspectos de seguran a higiene e salubridade bem como sua integra o cuidada na paisagem em que se situam quer atrav s da volumetria e partido arquitect nico das constru es quer da vegeta o utilizada devendo obedecer condi o de proporcionarem aos utentes daqueles um servi o de qualidade c modo seguro r pido e eficiente b Incluir zonas de repouso destinadas a proporcionar aos utentes da Auto Estrada locais de descanso agrad veis bem como postos de abastecimento de combust veis e lubrificantes c Respeitar a legisla o vigente que lhes seja aplic vel ou que seja aplic vel a algum ou alguns dos seus elementos nomeadamente o disposto na Portaria n 75 A 94 de 14 de Maio bem como atender s cinco Areas de Servi o concessionadas pelo Concedente aos quil metros 4 77 106 145 e 189 do tra ado actual do IP 5 4 A dist ncia entre reas de Servi o a estabelecer nos Lan os que constituem o objecto da Concess o n o deve ser superior a 50 km 5 As reas de Servi o identificadas na al nea c do n 3 n o fazem parte da Concess o n o tendo a Conces sion ria qualquer direito nem lhe sendo imposto qualquer dever sobre elas Base XLII Constru o e explora o de reas de Servi o 1 A Concession ria n o pode subconcessionar ou por qualquer outra forma contra
49. entre em servi o efectivo Classe Designa o Caracter sticas 1596 173 Base XLVIII Localiza o dos equipamentos de contagem de ve culos 1 A localiza o dos sistemas de contagem de tr fego deve permitir a contagem e classifica o deste em todos os Sublan os que constituem a Concess o 2 Os Sublan os onde por raz es t cnicas devida mente justificadas e aceites expressamente pelo Conce dente n o seja poss vel ou aconselh vel a instala o de equipamentos de contagem e de classifica o de tr fego ficam com a sua extens o afecta ao Sublan o anterior ou seguinte conforme seja proposto pela Concession ria e aceite expressamente pelo Concedente 3 N o obstante o disposto no n mero anterior em nenhuma circunst ncia podem dois contadores consecu tivos distar mais de 20 km se entre eles existir mais de um n 4 A Concession ria deve ainda prever a instala o de uma esta o de pesagem nas proximidades de Mangualde que determine a pesagem em movimento dos ve culos Base XLIX Classifica o de ve culos 1 As classes de ve culos que os equipamentos des critos nas bases anteriores devem permitir classificar s o as seguintes Caracter sticas f sicas que individualizem cada classe e tornem poss vel uma classifica o efectuada por equipamentos A Motociclos sem reboque B Ligeiros de passageiros e de mercadorias C Pesados de mercado
50. lei para que aquela entidade se pro nuncie 4 A aprova o ou quando devidamente fundamen tada a n o aprova o dos projectos pelo MOPTC n o acarreta qualquer responsabilidade para o Concedente nem liberta a Concession ria dos compromissos emer gentes do Contrato de Concess o ou da responsabilidade que lhe advenha da imperfei o daqueles ou do decurso Di rio da Rep blica 1 s rie N 87 5 de Maio de 2010 das obras excepto em caso de modifica es unilateral mente impostas pelo Concedente relativamente s quais a Concession ria tenha manifestado por escrito reservas referentes seguran a qualidade ou durabilidade das mesmas e a responsabilidade concreta que seja invocada por terceiro lesado ou o v cio de que as obras venham a padecer decorram directamente de factos inclu dos em tais reservas 5 A Concession ria tem direito reposi o do equi l brio financeiro nos termos da base LXXXTV desde que demonstre ter havido aumentos de custos ou perdas de receitas que resultem b De ser imposta Concession ria a constru o de t neis n o considerados nos elementos integrantes da Pro posta se e na medida em que a soma das extens es de tais t neis seja superior a um quil metro excepto se tal constru o se tornar indispens vel em virtude de compro vada incorrec o t cnica de qualquer solu o ou solu es constantes dos estudos pr vios submetidos pela Conces sion
51. m nos termos exigidos por lei uma descri o sum ria do projecto a informa o relativa aos estudos de base e situa o de refer ncia bem como a identifica o e a ava lia o dos impactes ambientais considerados relevantes quer na fase de constru o quer na fase de explora o e as medidas de gest o ambiental destinadas a prevenir a mi nimizar ou a compensar os impactes negativos esperados mm Revogada nn Revogada 00 IGF a Inspec o Geral de Finan as pp InIR o Instituto de Infra Estruturas Rodo vi rias I P Di rio da Rep blica 1 s rie N 87 5 de Maio de 2010 qq IPC o ndice de pre os no consumidor sem ha bita o para todo o territ rio nacional publicado pelo Instituto Nacional de Estat stica I P rr IVA o imposto sobre o valor acrescentado ss Anterior alinea ee tt Manual de Opera o e Manuten o o documento a que se referem os n 4 a 6 da base L uu Revogada vv MAOT o Minist rio do Ambiente e do Ordena mento do Territ rio ou o Minist rio que em cada momento detenha as atribui es do Estado nas reas do ambiente e do ordenamento do territ rio ww MEF o Ministro de Estado e das Finan as ou o Ministro que em cada momento detenha as compet n cias para prosseguir as atribui es do Estado na rea das finan as xx Anterior alinea gg yy MOPTC o Ministro das Obras P blicas Transpor tes e
52. nadamente assegurar a transpar ncia na determina o dos custos e das tarifas o controlo p blico do desempenho e da efici ncia do concession rio geral a fixa o de objectivos p blicos e contratualizados no que se refere qualidade de servi o das vias nacionais redu o da sinistralidade e penaliza o dos efeitos ambientais do sector e bem assim estruturar um modelo de gest o potenciador de ca pacidade para encontrar no mercado as melhores solu es de financiamento que permitam tornar o sector rodovi rio auto sustent vel e geracionalmente equitativo
53. o o Concedente pode mediante sequestro tomar a seu cargo a realiza o de obras e o desenvolvimento das actividades integradas na Concess o ou a explora o dos servi os desta 2 O sequestro pode ter lugar nomeadamente caso se verifique qualquer das seguintes situa es por motivos imput veis Concession ria a Cessa o ou interrup o total ou parcial das obras ou da explora o dos servi os com consequ ncias graves para o interesse p blico ou para a integridade da Concess o b Defici ncias graves na organiza o e regular desen volvimento das actividades objecto da Concess o ou no estado geral das instala es e equipamentos que compro metam a continuidade das obras a sua integridade a se guran a de pessoas e bens ou a regularidade da explora o ou dos pagamentos c Atrasos na constru o da Auto Estrada que ponham em risco o cumprimento do prazo estabelecido para a sua entrada em servi o e que n o tenham sido resolvidos nos termos da base XXXIII 3 A Concession ria est obrigada entrega do Em preendimento Concessionado no prazo que razoavelmente lhe seja fixado pelo Concedente quando lhe seja comu nicada a decis o de sequestro da Concess o passando a partir da data dessa entrega e enquanto durar o seques tro os pagamentos que lhe sejam devidos nos termos do cap tulo XII com excep o dos j vencidos na mesma Di rio da Rep blica 1 s rie N 87 5 de Maio de
54. obra de arte da outra extremidade Base HI Natureza da Concess o A Concess o de obra p blica e estabelecida em regime de exclusivo relativamente Auto Estrada que integra o seu objecto Base IV Servi o p blico 1 A Concession ria deve desempenhar as actividades concessionadas de acordo com as exig ncias de um regular cont nuo e eficiente funcionamento do servi o p blico e adoptar para o efeito os melhores padr es de qualidade dispon veis em cada momento tudo nos exactos termos das disposi es aplic veis do Contrato de Concess o 2 A Concession ria n o pode recusar a utiliza o da Auto Estrada a qualquer pessoa ou entidade nem discrimi nar ou estabelecer diferen as de tratamento entre utentes Base V Delimita o f sica da Concess o 1 Os limites da Concess o s o definidos em rela o Auto Estrada que a integra pelos perfis transversais ex tremos da mesma em conformidade com os tra ados de fimtivos constantes dos projectos oficialmente aprovados 2 O tra ado da Auto Estrada o que figurar nos projectos aprovados nos termos da base XXXI 3 Os n s de liga o fazem parte da Concess o nela se incluindo para efeitos de explora o e de conserva o os tro os de estradas que os completem considerados Di rio da Rep blica 1 s rie N 87 5 de Maio de 2010 entre os pontos extremos de interven o da Concessio n ria nessas estradas ou quand
55. que para o efeito deve permitir a instala o de um cabo de fibra ptica pelo Concedente cuja utiliza o lhe fica reservada DE srta o a et RS a SR a 5 Ao longo e atrav s da Auto Estrada incluindo nas suas obras de arte especiais devem ser estabelecidos onde o Concedente determine ser conveniente os dispositivos necess rios para que o futuro alojamento de cabos el ctri cos telef nicos e outros possa ser efectuado sem afectar as estruturas e sem necessidade de levantar o pavimento Base XXXI 1 Os estudos e os projectos apresentados ao Con cedente nos termos das bases anteriores consideram se tacitamente aprovados pelo MOPTC no prazo de 60 dias a contar da respectiva apresenta o sem prejuizo do disposto nos n meros seguintes 2 A solicita o pelo Concedente de correc es ou de esclarecimentos necess rios dos projectos ou dos es tudos apresentados tem por efeito o rein cio da contagem de novo prazo de aprova o se aquelas correc es ou esclarecimentos forem solicitados nos 20 dias seguin tes apresenta o desses projectos e estudos ou a mera suspens o daqueles prazos at que seja feita a correc o ou prestado o esclarecimento se a referida solicita o se verificar ap s aquela data 3 Quando seja exig vel parecer do MAOT o prazo de aprova o referido no n 1 conta se a partir da data de recep o desse parecer pelo Concedente ou do termo do prazo previsto na
56. que se refere o n 1 considera se tacitamente aprovado no prazo de 30 dias teis a contar da sua entrega suspendendo se aquele prazo em virtude da apresenta o de acordo com crit rios de razoabilidade de pedidos de esclarecimento pelo Concedente e pelo per odo de tempo que este razoavelmente fixar para a resposta Base XXIX Apresenta o dos estudos e projectos 1 No caso do Lan o referido na al nea d do n 1 da base II dispens vel a apresenta o de estudos pr vios por se considerar que os mesmos resultam da Proposta 2 Sempre que haja lugar apresenta o de estudos pr vios devem os mesmos ser apresentados ao Concedente divididos nos seguintes fasc culos independentes a Volume s ntese de apresenta o geral do Lan o ou Sublan o b Estudo de tr fego actualizado que suporte o di mensionamento da sec o corrente dos ramos dos n s de liga o e dos pavimentos c Estudo geol gico geot cnico com proposta de pro grama de prospec o geot cnica detalhada para as fases seguintes do projecto d Volume geral contendo as geometrias propostas para as v rias solu es de tra ado incluindo n s de liga o e restabelecimentos a drenagem a pavimenta o a sinali za o e seguran a a integra o paisag stica sistemas de contagem e classifica o de tr fego e outras instala es acess rias e Obras de arte correntes f Obras de arte especiais g T neis h Areas
57. reposi o do equil brio financeiro referida no n mero anterior tem se por base a listagem de pre os unit rios a acordar previamente execu o das obras em causa entre o Concedente atrav s de representantes do MOPTC e do MEF e a Concession ria tendo em consi dera o se as altera es forem ordenadas antes da entrada em servi o do ltimo Lan o os pre os unit rios constantes do Contrato de Projecto e Constru o Base XL 1 A Concession ria procede sua custa com os propriet rios vizinhos e em presen a de um representante do Concedente que levanta o respectivo auto demarca o dos terrenos que fa am parte integrante da Concess o procedendo em seguida ao levantamento da respectiva planta em fundo cadastral e a escala n o inferior a 1 2000 que identifique os terrenos que fazem parte integrante da Concess o as reas sobrantes e os restantes terrenos 3 O cadastro referido nos n meros anteriores recti ficado segundo as mesmas normas sempre que os terrenos ou as depend ncias sofram altera es dentro do prazo que para cada caso for fixado pelo Concedente Base XLI 2 A Concession ria deve apresentar ao Concedente os projectos das reas de Servi o e o respectivo pro grama de execu o nos termos das bases XXVII XXVIII e XXIX c Respeitar a legisla o vigente que lhes seja aplic vel ou que seja aplic vel a algum ou alguns dos seus elementos nomeadamente o d
58. ria ao Concedente para aprova o nos termos da base XXIX no quadro das caracter sticas geom tricas de base a partir das quais essa solu o ou solu es tenham sido estruturadas Base XXXII en ssa ipa e A SA RSA Na a aa ea RA NR 2 Compete Concession ria elaborar e submeter aprova o do Concedente que se considera tacitamente concedida quando n o seja recusada no prazo de 30 dias a contar da data da sua submiss o os cadernos de encargos ou as normas de constru o n o podendo as obras ser iniciadas antes de os mesmos terem sido aprovados e devendo estas ser realizadas com emprego de materiais de boa qualidade e a devida perfei o segundo as melhores regras da arte de harmonia com as disposi es legais e regulamentares em vigor e as caracter sticas habituais em obras do tipo das que constituem objecto da Concess o 3 Quaisquer documentos que care am de aprova o apenas podem circular nas obras com o visto do Conce dente DU E a RU SAR oa TON TS ORA ES dA a EUA Sa Dim R Base XXXIII 1 Quaisquer altera es de iniciativa da Concessio n ria ao Programa de Trabalhos devem ser notificadas ao Concedente acompanhadas da devida justifica o n o podendo em nenhuma circunst ncia envolver adiamento da data de entrada em servi o de cada um dos Lan os 2 Ocorrendo atraso no cumprimento do Programa de Trabalhos ou sendo lhe feitas pela Concession ria al tera es que p
59. ria n o proceder no prazo de 30 dias a contar da notifica o que lhe tenha sido dirigida nos termos do n mero anterior resolu o a referida pode o Concedente p r imediatamente termo quele contrato 7 O regime estabelecido nos n 4 a 6 deve estar expressamente ressalvado nos contratos submetidos apre cia o do Concedente nos termos do n 1 Base XLII Extin o dos contratos respeitantes a reas de Servi o 1 No Termo da Concess o caducam automatica mente e em raz o daquele termo quaisquer contratos celebrados pela Concession ria com quaisquer terceiros relativos explora o das Areas de Servi o ficando esta inteiramente respons vel pelas consequ ncias legais e contratuais dessa caducidade n o assumindo o Concedente quaisquer responsabilidades nesta mat ria sem preju zo do disposto nos n meros seguintes 2 O Concedente pode exigir Concession ria at 120 dias antes do Termo da Concess o que esta lhe ceda gratuitamente a posi o contratual para si emergente dos contratos referidos no n mero anterior 3 No caso previsto no n mero anterior os contra tos referidos no n 1 subsistem para al m do Termo da Concess o 4 Em caso de resgate ou de resolu o do Contrato de Concess o o Concedente assume os direitos e as obri ga es emergentes dos contratos referidos no n 1 que estejam em vigor data do resgate ou da resolu o com excep o das reclama e
60. se todos os restantes pressupostos e c lculos do Caso Base Pr Refinanciamento p Caso Base Pr Refinanciamento o modelo finan ceiro utilizado para efeitos da contrata o da opera o de Refinanciamento da Concess o aceite pelo Concedente incluindo as condi es e a estrutura de financiamento previstas no Caso Base q C digo das Expropria es o diploma aprovado pela Lein 168 99 de 18 de Setembro com as respectivas altera es r C digo das Sociedades Comerciais o diploma aprovado pelo Decreto Lei n 262 86 de 2 de Setembro na redac o em vigor Data de Assinatura do Contrato de Concess o Di rio da Rep blica 1 s rie N 87 5 de Maio de 2010 s Concess o o conjunto de direitos e obriga es atribu do Concession ria por interm dio do Contrato de Concess o e demais regulamenta o aplic vel t Contrato de Concess o o contrato aprovado por resolu o do Conselho de Ministros e todos os aditamentos e altera es que o mesmo vier a sofrer u Contrato de Opera o e Manuten o o contrato celebrado entre a Concession ria e a Operadora tendo por objecto a opera o da Auto Estrada e a manuten o do Empreendimento Concessionado que constitui um anexo ao Contrato de Concess o v Contrato de Projecto e Constru o o contrato ce lebrado entre a Concession ria e o ACE tendo por objecto a concep o o projecto e a constru o ou duplica o
61. termos da ap lice comer cialmente aceit vel relativa ao risco em causa nos prazos que com razoabilidade lhe venham a ser fixados pelo Concedente b H lugar reposi o do equil brio financeiro nos termos do disposto no n 7 apenas na medida do excesso dos preju zos sofridos relativamente indemniza o re lativa ao risco em causa ou daquela que seria aplic vel independentemente das limita es resultantes de franquia capital seguro ou limite de cobertura c H lugar resolu o do Contrato de Concess o nos termos do n 7 quando o cumprimento das obriga es emergentes do Contrato de Concess o seja definitivamente imposs vel mesmo que tivesse sido recebida a indemni za o a que se referem as al neas anteriores ou quando a reposi o do equil brio financeiro seja excessivamente onerosa para o Concedente 6 Ficam em qualquer caso exclu dos da previs o do n mero anterior ainda que correspondam a riscos normal mente segur veis em pra as da Uni o Europeia os actos de guerra ou subvers o de hostilidade ou de invas o de rebe 1596 182 li o ou de terrorismo e as radia es at micas e os eventos naturais previstos nos projectos aprovados pelo Concedente cujo impacte exceda o previsto naqueles projectos 7 Perante a ocorr ncia de um caso de for a maior as Partes acordam se h lugar reposi o do equil brio financeiro da Concess o ou resolu o do Contrato de Conc
62. valor da cau o actualizado de acordo com o IPC publicado para o ano anterior quele em que a ac tualiza o ocorre 5 A cau o pode ser constitu da consoante op o da Concession ria por uma das seguintes modalidades a Dep sito em numer rio constitu do ordem do Con cedente b T tulos emitidos ou garantidos pelo Estado Portugu s c Garantia banc ria emitida por institui o de cr dito em benef cio do Concedente de acordo com a minuta que consta de anexo ao Contrato de Concess o d Seguro cau o constitu do em benef cio do Conce dente 1596 179 6 Quando a cau o seja constitu da em t tulos estes s o avaliados pelo respectivo valor nominal salvo se nos tr s meses anteriores constitui o da cau o a cota o m dia na Bolsa de Lisboa for abaixo do par situa o em que a avalia o se fixa em 90 dessa m dia 7 Os termos e condi es da cau o constitu da de acordo com qualquer das al neas do n 5 quaisquer mo difica es subsequentes dos seus termos e o seu cancela mento ou redu o e as respectivas institui es emitentes ou deposit rias devem merecer aprova o pr via do Con cedente a qual se considera tacitamente recusada se n o for concedida por escrito no prazo de 45 dias 8 O Concedente pode utilizar a cau o sempre que a Concession ria n o cumpra qualquer obriga o assumida no Contrato de Concess o nomeadamente a Quando
63. 1 Compete ao MEF e ao MOPTC mediante despa cho conjunto a aprova o ou a autoriza o dos seguintes actos a A altera o do objecto social da Concession ria b O desenvolvimento pela Concession ria dentro dos limites f sicos da Concess o de outras actividades para al m das integradas na Concess o nos termos das presentes bases e do Contrato de Concess o c O desenvolvimento de outras actividades pela Con cession ria fora do mbito e dos limites f sicos da Con cess o d A altera o da hierarquia dos Membros do Agrupa mento no capital da Concession ria e A redu o do capital social da Concession ria f A altera o dos Estatutos da Concession ria g A aliena o do capital social da Concession ria in cluindo a transmiss o ou a onera o das ac es nos termos previstos nas bases XII e XV h A concretiza o de uma opera o de Refinanciamento da Concess o i As autoriza es previstas nas bases LVIII e LIX Jj O trespasse da Concess o D As altera es nas condi es das ap lices de seguros 2 Sem preju zo de outro regime expressamente es tabelecido as autoriza es ou as aprova es previstas no n mero anterior devem ser expressas e escritas 3 Sem preju zo de outras situa es expressamente previstas compete conjuntamente ao MEF e ao MOPTC o exerc cio dos poderes do Concedente em mat ria de resgate de sequestro e de resolu o do Contrato de Co
64. 1596 134 7 As decis es do tribunal arbitral devem ser profe ridas no prazo de seis meses a contar da data de constitui o do tribunal determinada nos termos da presente base configuram a decis o final de arbitragem relativamente s mat rias em causa e incluem a fixa o das custas do processo e a forma da sua reparti o pelas Partes 8 O tribunal arbitral tem sede em Lisboa em local da sua escolha e utiliza a l ngua portuguesa 9 A arbitragem decorre em Lisboa funcionando o tribunal de acordo com as regras fixadas no Contrato de Concess o com as regras estabelecidas pelo pr prio Tri bunal Arbitral e ainda subsidiariamente pelo disposto na Lei n 31 86 de 29 de Agosto Decreto Lei n 44 D 2010 de 5 de Maio O Governo procedeu implementa o do novo modelo de gest o e de financiamento do sector das infra estruturas rodovi rias assente nos princ pios de i coes o territo rial traduzido na assun o complementar de encargos relativamente a infra estruturas rodovi rias seleccionadas atendendo sempre que tal se justifique aos indicado res de desenvolvimento s cio econ mico das regi es em causa e aus ncia de alternativas vi veis ii solidarie dade intergeracional traduzido na adequada distribui o dos custos da rede rodovi ria nacional pelos respectivos benefici rios presentes e futuros atendendo vida til das mesmas e favorecendo o ajustamento da respectiva amortiza
65. 6 Republica o 1 S o republicadas em anexo que faz parte inte grante do presente decreto lei as bases da concess o da concep o projecto constru o financiamento explora o e conserva o dos lan os de auto estrada e conjun tos vi rios associados designada por Beira Litoral Beira Alta aprovadas pelo Decreto Lei n 142 A 2001 de 24 de Abril com a redac o actual 2 Para efeitos de republica o adoptado o presente do indicativo ou do conjuntivo consoante os casos na redac o de todas as normas Artigo 7 Entrada em vigor O presente decreto lei entra em vigor no dia seguinte ao da sua publica o Visto e aprovado em Conselho de Ministros de 11 de Mar o de 2010 Jos S crates Carvalho Pinto de Sou sa Carlos Manuel Costa Pina Ant nio Augusto da Ascen o Mendon a Promulgado em 30 de Abril de 2010 Publique se O Presidente da Rep blica An BaL Cavaco SILVA Referendado em 3 de Maio de 2010 O Primeiro Ministro Jos S crates Carvalho Pinto de Sousa ANEXO I Bases da Concess o CAP TULO I Disposi es gerais Base I Defini es e abreviaturas 1 Nas presentes bases sempre que iniciados por mai scula e salvo se do contexto claramente resultar sentido diferente os termos abaixo indicados t m os seguintes significados a ACE o agrupamento complementar de empresas constitu do entre os membros construtores do Agrupamento co
66. C Projecto de execu o da duplica o do IP 5 entre Al bergaria IP 1 e o N do IC 2 Projecto de execu o da duplica o do IP 5 entre Guarda e Vilar Formoso Projecto de execu o do N do Carvoeiro Di rio da Rep blica 1 s rie N 87 5 de Maio de 2010 Base XXVIII 1 No prazo de 30 dias teis contados da Data de Assinatura do Contrato de Concess o a Concession ria submete aprova o do Concedente um documento em que indica as datas em que se compromete a apresentar os estudos pr vios os Estudos de Impacte Ambiental os anteprojectos e os projectos que lhe compete elaborar bem como as altera es que entende propor aos elemen tos indicados no n 6 da base XXVII e onde identifica ainda as entidades t cnicas independentes que prop e para a emiss o do parecer de revis o a que alude o n 7 da base XXIX 2 No programa referido no n mero anterior figuram tamb m as datas expressas em meses e anos do in cio da constru o ou da duplica o e da abertura ao tr fego de cada Lan o estabelecidas nos termos da base XXVI e de anexo ao Contrato de Concess o 3 O documento a que se refere o n 1 considera se tacitamente aprovado no prazo de 30 dias teis a contar da sua entrega suspendendo se aquele prazo em virtude da apresenta o de acordo com crit rios de razoabilidade de pedidos de esclarecimento pelo Concedente e pelo per odo de tempo que este razoavelmente fix
67. Comunica es ou o Ministro que em cada momento detenha as compet ncias para prosseguir as atribui es do Estado na rea das obras p blicas zz Operadora a sociedade incumbida do desenvol vimento das actividades de opera o da Auto Estrada e de manuten o do Empreendimento Concessionado nos termos do Contrato de Opera o e Manuten o aaa Revogada bbb Revogada ccc Revogada ddd Anterior al nea kk eee Per odo Inicial da Concess o o per odo de tempo que se inicia s 24 horas da Data de Assinatura do Contrato de Concess o e termina s 24 horas de 31 de Dezembro de 2006 ou s 24 horas do ltimo dia do m s em que se veri fique a entrada em servi o efectivo de todos os Lan os de acordo com o definido no n 8 da base XLVII consoante a que ocorra mais tarde Jff Plano de Controlo de Qualidade o documento elaborado em conformidade com a base XLV ggg Programa de Trabalhos o documento fixando a ordem os prazos e os ritmos de execu o das diversas actividades integradas na Concess o que constitui um anexo ao Contrato de Concess o hhh Proposta o conjunto da documenta o subme tida pelo Agrupamento ao concurso p blico para atribui o da Concess o tal como resultou alterada pela conclus o da fase de negocia es mantidas nos termos das regras daquele concurso iii R cio Anual de Cobertura da Vida do Empr stimo RCVE o quociente entre i o valor actua
68. Formoso Setembro de 2005 Setembro de 2005 Junho de 2006 Maio de 2004 2 As datas de entrada em servi o efectivo e as datas de in cio da constru o ou da duplica o de cada um dos Lan os referidos no n mero anterior constam do Programa de Trabalhos que constitui um anexo ao Contrato de Concess o 3 A Concession ria n o pode ser responsabilizada por atrasos causados por modifica es unilateralmente impostas pelo Concedente ao Programa de Trabalhos ou por quais quer outros atrasos que sejam imput veis ao Concedente Base XXVII Disposi es gerais relativas a estudos e projectos 1 A Concession ria promove por sua conta e inteira responsabilidade e com o acompanhamento do Conce dente a realiza o dos estudos e dos projectos relativos aos Lan os a construir os quais devem satisfazer as normas legais e regulamentares em vigor e as normas comunit rias aplic veis e respeitar os termos da Proposta 1596 166 2 Os estudos e os projectos referidos no n mero anterior devem satisfazer as regras gerais relativas quali dade seguran a comodidade e economia dos utentes da Auto Estrada sem descurar os aspectos de integra o ambiental e de enquadramento adaptado regi o que a mesma atravessa e s o apresentados sucessivamente sob as formas de estudos pr vios incluindo Estudos de Impacte Ambiental anteprojectos e projectos podendo alguma destas fases ser dispensada pelo
69. LXV A s o ajustados para mais ou para menos conso ante o caso de modo a que simulado no Caso Base seja reposto ano a ano o valor do cash flow accionista que se verificaria caso tal varia o n o tivesse ocorrido 2 O acerto dos pagamentos anuais por disponibi lidade referido no n mero anterior objecto de acordo entre as Partes devendo em qualquer caso o mesmo ser reflectido nos pagamentos por disponibilidade do ano em que produzir efeitos a varia o prevista no n mero anterior Base XIX A Refinanciamento da Concess o 1 A Concession ria em articula o com o Conce dente pode proceder ao Refinanciamento da Concess o de forma a assegurar a obten o de n veis de efici ncia mais elevados e custos adequados aos riscos envolvidos 2 As condi es constantes dos instrumentos contra tuais resultantes do Refinanciamento da Concess o n o devem ser mais onerosas para a Concession ria para os seus accionistas ou para o Concedente do que as existentes nos contratos de financiamento que substituem 3 Os impactes favor veis que decorram da concreti za o do Refinanciamento da Concess o s o partilhados em partes iguais entre a Concession ria e o Concedente com refer ncia ao valor actual dos mesmos calculado nos termos referidos nos n 8 e 9 4 Para efeitos do disposto no n mero anterior procede se ao confronto entre o Caso Base Pr Refinanciamento e o Caso Base P s Refinanciament
70. P TULO IV Sociedade concession ria Base XI Objecto social sede e forma 1 A Concession ria tem como objecto social ao longo de todo o per odo da Concess o o exerc cio das actividades que nos termos do Contrato de Concess o se consideram integradas na Concess o bem como das actividades autorizadas nos termos dos n 4 e 5 2 A Concession ria deve manter ao longo de todo o per odo da Concess o a sua sede em Portugal 3 A Concession ria deve manter ao longo de todo o per odo da Concess o a forma de sociedade an nima regulada pela lei portuguesa 4 Mediante pr via autoriza o do Concedente a Concession ria pode desenvolver dentro dos limites fi sicos da Concess o outras actividades para al m das que se encontram referidas no n 1 com partilha equitativa de benef cios entre Concedente e Concession ria atrav s de um dos mecanismos previstos no n 7 da base XIX A 5 Na estrita medida em que tal n o afecte nem con dicione o cumprimento das obriga es que Concessio n ria incumbem nos termos do Contrato de Concess o a Concession ria pode mediante autoriza o do Concedente desenvolver fora do mbito e dos limites f sicos da Con cess o outras actividades Base XII Estrutura accionista da Concession ria 1 O capital social da Concession ria encontra se ini cialmente distribu do entre os Membros do Agrupamento na exacta medida que foi pelo Agrupamento i
71. Parlamento Europeu e do Conselho de 31 de Mar o de 2004 Jf Entidades Financiadoras as institui es de cr dito financiadoras das actividades integradas na Concess o nos termos dos Contratos de Financiamento gg EP a EP Estradas de Portugal S A hh Revogada ii Revogada Jj Estabelecimento da Concess o o conjunto de bens referido na base VI kk Estatutos o pacto social da Concession ria que constitui um anexo ao Contrato de Concess o ID Estudo de Impacte Ambiental o documento que cont m nos termos exigidos por lei uma descri o sum ria do projecto a informa o relativa aos estudos de base e situa o de refer ncia bem como a identifica o e a ava lia o dos impactes ambientais considerados relevantes quer na fase de constru o quer na fase de explora o e as medidas de gest o ambiental destinadas a prevenir a mi nimizar ou a compensar os impactes negativos esperados mm Revogada nn Revogada Di rio da Rep blica 1 s rie N 87 5 de Maio de 2010 00 IGF a Inspec o Geral de Finan as pp InIR o Instituto de Infra Estruturas Rodo vi rias I P qq IPC o ndice de pre os no consumidor sem ha bita o para todo o territ rio nacional publicado pelo Instituto Nacional de Estat stica I P rr IVA o imposto sobre o valor acrescentado ss Lan o as sec es em que se divide a Auto Estrada tt Manua
72. Servi o da D vida sem caixa calculados durante o per odo de reembolso da d vida s nior mmm Refinanciamento da Concess o a altera o das condi es constantes dos Contratos de Financiamento ou dos contratos que os venham a substituir ou alterar ou a sua substitui o por outros contratos ou por outras estruturas de financiamento nnn SICIT o Sistema Integrado de Controlo e In forma o de Tr fego no territ rio Portugu s 000 Sublan o a faixa de rodagem da Auto Estrada com um s sentido de tr fego entre dois n s de liga o consecutivos ou entre um n de liga o e uma estrada ou uma auto estrada j constru da ou em constru o Data de Assinatura do Contrato de Concess o ppp Termo da Concess o a extin o do Contrato de Concess o independentemente do motivo pelo qual a mesma ocorra qqq TIR a taxa interna de rendibilidade para os accionistas em termos anuais nominais para todo o prazo da Concess o definida como a TIR nominal dos fundos disponibilizados pelos accionistas e do cash flow distribu do aos accionistas designadamente sob a forma de juros e reembolso de presta es acess rias ou outros empr s timos subordinados de accionistas dividendos pagos ou reservas distribu das a pre os correntes durante todo o per odo da Concess o calculada nos termos constantes do Caso Base rrr TMDA o tr fego m dio di rio anual Base II 1 A Concess
73. a Concession ria nos termos gerais de direito e respons vel pela assun o de todas as obriga es da Concession ria emergentes dos Contratos de Finan ciamento com excep o das relativas a incumprimentos verificados antes da ocorr ncia do motivo da resolu o Base LXXX Caducidade 1 O Contrato de Concess o caduca quando se ve rificar o fim do prazo da Concess o extinguindo se as rela es contratuais existentes entre as Partes sem preju zo das disposi es que perdurem al m daquela data 1596 184 2 Verificando se a caducidade do Contrato de Con cess o a Concession ria inteiramente respons vel pela cessa o dos efeitos de quaisquer contratos incluindo os Contratos do Projecto de que seja parte sem preju zo do disposto nos n 2 e 3 da base XLIII Base LXXXI Dom nio p blico do Estado e revers o de bens 1 No Termo da Concess o obriga se a Concession ria a entregar ao Concedente os bens que integram a Con cess o nos termos do n 1 da base VII em bom estado de conserva o e de funcionamento sem preju zo do normal desgaste decorrente do seu uso para efeitos do Contrato de Concess o e livres de quaisquer nus ou encargos 2 Caso a Concession ria n o d cumprimento ao disposto no n mero anterior o Concedente promove a realiza o dos trabalhos e das aquisi es que sejam ne cess rios reposi o dos bens a referidos correndo os respectivos custos pela Co
74. ade estado ou condi o caracterizada por permitir a todos os ve culos autorizados terem acesso na entrada e na sa da ao Sublan o b Condi es de seguran a estado ou condi o de um Sublan o caracterizada por i Representar o cumprimento integral de todas as dis posi es legais ou regulamentares estabelecidas para a respectiva concep o constru o e operacionalidade Di rio da Rep blica 1 s rie N 87 5 de Maio de 2010 ii Permitir aos ve culos autorizados entrar sair e circu lar por esse Sublan o sem mais riscos para a integridade f sica e bem estar dos utentes e para a integridade dos respectivos ve culos do que aqueles que decorreriam da sua normal e prudente utiliza o c Condi es de circula o estado ou condi o do Sublan o caracterizado pelo cumprimento do conjunto de requisitos que permitem a circula o na velocidade e comodidade inerente ao n vel de servi o B e tendo em conta designadamente i A regularidade e a ader ncia do pavimento ii Os sistemas de sinaliza o de seguran a e de apoio aos utentes e o respectivo estado de manuten o iii Os sistemas de ilumina o iv Os sistemas de ventila o de t neis e outros equi pamentos integrantes da Auto Estrada 13 O n vel de servi o de disponibilidade calculado com base na metodologia preconizada na ltima vers o do Highway Capacity Manual e com sistema m trico 14 Em resultado da avalia
75. altera o da hierarquia dos Membros do Agrupa mento no capital da Concession ria e A redu o do capital social da Concession ria f A altera o dos Estatutos da Concession ria g A aliena o do capital social da Concession ria in cluindo a transmiss o ou a onera o das ac es nos termos previstos nas bases XII e XV h A concretiza o de uma opera o de Refinanciamento da Concess o i As autoriza es previstas nas bases LVIII e LIX J O trespasse da Concess o D As altera es nas condi es das ap lices de seguros 2 Sem preju zo de outro regime expressamente es tabelecido as autoriza es ou as aprova es previstas no n mero anterior devem ser expressas e escritas 3 Sem preju zo de outras situa es expressamente previstas compete conjuntamente ao MEF e ao MOPTC o exerc cio dos poderes do Concedente em mat ria de resgate de sequestro e de resolu o do Contrato de Con cess o bem como de reposi o do equil brio financeiro da Concess o 4 As autoriza es ou as aprova es a emitir pelo Concedente nos termos das bases LXVIII e LXIX ou as suas eventuais recusas n o implicam a assun o por ele de quaisquer responsabilidades nem exoneram a Conces sion ria do cumprimento pontual das obriga es assumidas no Contrato de Concess o Base LXI Instala es de terceiros 1 Quando ao longo do per odo da Concess o se ve nha a mostrar necess rio o
76. anuten o do Empreendimento Concessionado a Concession ria celebrou com a Opera dora na Data de Assinatura do Contrato de Concess o o Contrato de Opera o e Manuten o 2 A Operadora pode ceder a sua posi o contratual no contrato referido no n mero anterior mediante autori za o do Concedente que se deve pronunciar no prazo de 60 dias sob pena de se considerar a referida autoriza o tacitamente concedida 3 Anterior n 2 4 A Concession ria obriga se a elaborar e a respeitar um Manual de Opera o e Manuten o da Auto Estrada que submete aprova o do Concedente no prazo de seis meses a contar da Data de Assinatura do Contrato de Con cess o e no qual s o estabelecidas as regras os princ pios e os procedimentos a observar em mat ria de opera o e de manuten o do Empreendimento Concessionado designadamente 5 Anterior n 4 6 Revogado 7 Anterior n 5 Base LII 1 As obriga es dos utilizadores e os direitos e as obriga es dos propriet rios dos terrenos confinantes com a Auto Estrada em rela o ao seu policiamento s o as que constam do Estatuto das Estradas Nacionais e de outras disposi es legais ou regulamentares aplic veis designa damente do disposto na Lei n 24 2007 de 18 de Julho e respectiva regulamenta o n o sejam integrados noutra classe Autocarros ccccc Ve culos com comprimento gt 7 0 m
77. ar para a resposta Base XXIX 1 No caso do Lan o referido na al nea d do n 1 da base II dispens vel a apresenta o de estudos pr vios por se considerar que os mesmos resultam da Proposta 2 Sempre que haja lugar apresenta o de estudos pr vios devem os mesmos ser apresentados ao Concedente divididos nos seguintes fasc culos independentes i Sistemas de Controlo e Gest o de Tr fego Jj Auditoria de seguran a 3 Os Estudos de Impacte Ambiental s o instru dos em cumprimento da legisla o nacional e comunit ria em vigor por forma que o Concedente os possa submeter ao MAOT para parecer de avalia o de acordo com a legisla o em vigor 4 Os projectos base e os projectos de execu o devem ser apresentados ao Concedente divididos nos seguintes fasc culos independentes 1596 141 w Anterior al nea y x Anterior alinea z y Sistema de Controlo e Gest o de Tr fego z Canal T cnico Rodovi rio aa Auditoria de seguran a a Textos Microsoft Word armazenados no formato standard b Tabelas e folhas de c lculo Microsoft Excel ar mazenados no formato standard 69 PRN RED RO DRDS ERR ERREI DR ET 7 Os estudos e os projectos apresentados ao Conce dente nas diversas fases devem ser instru dos com parecer de revis o emitido por entidades t cnicas independentes o qual os submete aprova o dos organismos oficiais competentes 8 A
78. as multas aplic veis na propor o dos meses inteiros que decorram entre Janeiro e o Termo da Concess o 10 O Concedente procede ao pagamento da remune ra o anual pela forma e nas datas em seguida indicadas a At ao final de cada um dos meses de Fevereiro Abril Junho Agosto Outubro e Dezembro de cada ano s o efectu ados pagamentos todos de igual montante correspondentes na sua globalidade a 80 da remunera o anual prevista b At ao final do m s de Fevereiro de cada ano efec tuado um pagamento de reconcilia o correspondente di feren a entre a remunera o devida relativa ao ano anterior e os pagamentos por conta efectuados nesse mesmo ano 11 A determina o da parte respons vel pelo paga mento de reconcilia o previsto no n mero anterior feita da seguinte forma a Se a soma dos pagamentos por conta de certo ano for superior remunera o anual desse mesmo ano cabe Concession ria pagar ao Concedente o montante respei tante ao pagamento de reconcilia o b Se a soma dos pagamentos por conta de certo ano for inferior remunera o anual desse mesmo ano cabe ao Concedente pagar Concession ria o montante respeitante ao pagamento de reconcilia o 12 Um Sublan o encontra se dispon vel nos termos e para os efeitos do disposto no Contrato de Concess o quando se encontram verificadas simultaneamente as seguintes condi es a Condi es de acessibilid
79. ase XII 1 O capital social da Concession ria integralmente subscrito e realizado de 51 000 000 Pa UNR ENE o NR RR E RR RR RR 3 A Concession ria n o pode proceder redu o do seu capital social durante todo o per odo da Concess o sem pr vio consentimento do Concedente A aa aaa ER O APR 6 NES ATA Gl a 0 E E a Base XIV 1 Quaisquer altera es aos Estatutos devem at tr s anos ap s a data de entrada em servi o do ltimo Lan o a construir ser objecto de autoriza o pr via por parte do Concedente sob pena de nulidade 2 Devem igualmente ser objecto de autoriza o pr via por parte do Concedente durante id ntico per odo quaisquer altera es ao Acordo Parassocial das quais possa resultar directa ou indirectamente a modifica o das regras relativas aos mecanismos ou forma de as segurar o dom nio da Concession ria pelos Membros do Agrupamento 3 A emiss o de quaisquer t tulos ou instrumentos financeiros pela Concession ria que permitam ou possam permitir em certas circunst ncias a subscri o a aquisi o ou a deten o de ac es representativas do capital social da Concession ria em viola o das regras estabelecidas nos n 1 a 5 da base XII carece sob pena de nulidade de autoriza o pr via e espec fica do Concedente a quem solicitada com pelo menos 30 dias teis de antece d ncia em rela o seja sua emiss o seja outo
80. atravessamento da Auto Estrada por quaisquer instala es ou redes de servi o p blico n o previstas anteriormente a Concession ria deve permitir a sua instala o as quais t m por m de ser levadas a cabo por forma a causar a menor perturba o poss vel circula o na Auto Estrada 2 A forma e os meios de realiza o e conserva o das instala es a que se refere o n mero anterior devem ser estabelecidos em contratos a celebrar entre a Conces sion ria e as entidades respons veis pela gest o dos ser vi os em causa as quais devem suportar os custos da sua realiza o e demais compensa es eventualmente devidas Concession ria pela sua conserva o 3 Os contratos referidos no n mero anterior bem como quaisquer altera es aos mesmos carecem de apro va o expressa e pr via do Concedente que n o deve ser injustificadamente recusada e que deve ser comunicada Concession ria nos 30 dias teis seguintes ao respectivo pedido de autoriza o CAP TULO XII Pagamentos a efectuar pelo Concedente Base LXII Revogada Base LXIII Revogada Di rio da Rep blica 1 s rie N 87 5 de Maio de 2010 Base LXIV Revogada Base LXV Revogada Base LXV A Pagamentos por disponibilidade 1 A Concession ria recebe uma remunera o anual calculada nos termos da f rmula seguinte R Dis Ded gt Sin em que R Remunera o anual da Concession ria no
81. bril alterado pelo Decreto Lei n 141 2006 de 27 de Julho foram j enceta dos relativamente concess o da Brisa Auto Estradas de Portugal S A s concess es do Grupo Ascendi Con cess o SCUT Costa de Prata Concess o SCUT Grande Porto Concess o SCUT Beira Litoral e Alta Concess o Norte e Concess o Grande Lisboa e ainda Concess o SCUT Norte Litoral O processo negocial relativo concess o da Brisa Auto Estradas de Portugal S A conclu do no final de 2008 possibilitou para al m da resolu o de um conjunto de pendentes t cnicos complexos e da regulari za o de comparticipa es financeiras a concretiza o de um conjunto de altera es que vieram ao encontro dos objectivos do novo modelo de gest o e de financiamento Entre essas altera es contam se nomeadamente a atri bui o EP Estradas de Portugal S A de receitas de portagem futuras recolhidas na Concess o Brisa por via da actualiza o tarif ria anual e de eventuais portagens futuras em tro os actualmente n o portajados a supress o das disposi es relativas comparticipa o financeira do Estado no custo da constru o das auto estradas a cargo do concession rio e finalmente a inclus o de disposi es que consagram a partilha de benef cios entre o concessio n rio e o Estado Os processos negociais relativos Concess o SCUT Costa de Prata Concess o SCUT Grande Porto Con cess o SCUT
82. c lculo calculado com refer ncia ao per odo subsequente de 12 meses kkk R cio de Cobertura Anual do Servi o da D vida S nior sem caixa RCASD sem caixa o quociente en tre 7 os meios libertos do projecto e ii o capital devido nos termos dos Contratos de Financiamento acrescido de todos os juros comiss es e despesas a liquidar pela Con cession ria ao abrigo dos mesmos sendo este r cio em cada data de c lculo calculado com refer ncia ao per odo subsequente de 12 meses Ill R cio M dio de Cobertura do Servi o da D vida RMCSD a m dia aritm tica simples dos valores dos R cios de Cobertura Anual do Servi o da D vida sem caixa calculados durante o per odo de reembolso da d vida s nior mmm Refinanciamento da Concess o a altera o das condi es constantes dos Contratos de Financiamento ou dos contratos que os venham a substituir ou alterar ou a sua substitui o por outros contratos ou por outras estruturas de financiamento nnn SICIT o Sistema Integrado de Controlo e In forma o de Tr fego no territ rio Portugu s 000 Sublan o a faixa de rodagem da Auto Estrada com um s sentido de tr fego entre dois n s de liga o consecutivos ou entre um n de liga o e uma estrada ou uma auto estrada j constru da ou em constru o Data de Assinatura do Contrato de Concess o ppp Termo da Concess o a extin o do Contrato de Concess o independentemente do mot
83. cada na rede vi ria servida pela Auto Estrada e se o volume das obras em causa e o seu impacte na circula o assim o recomendem atrav s de an ncio publicado num jornal de circula o nacional com a anteced ncia e o destaque convenientes Base LIII Manuten o e disciplina de tr fego 1 A circula o pela Auto Estrada obedece ao disposto no C digo da Estrada e demais disposi es legais ou regu lamentares aplic veis nomeadamente na Lei n 24 2007 de 18 de Julho e respectiva regulamenta o 2 A Concession ria deve estudar e implementar os mecanismos necess rios para garantir a monitoriza o do tr fego a identifica o de condi es climat ricas adversas circula o a detec o de acidentes e a consequente e sistem tica informa o de alerta ao utente no mbito da Concess o em articula o com as ac es a levar a cabo na restante rede nacional designadamente com o projecto SICIT 3 A Concession ria obriga se a assegurar permanen temente em boas condi es de seguran a e de comodidade para os utentes a circula o ininterrupta na Auto Estrada salvo a ocorr ncia de caso de for a maior devidamente comprovado que a impe a de cumprir tal obriga o e sem preju zo do disposto na Lei n 24 2007 de 18 de Julho e respectiva regulamenta o 4 A Concession ria fica ainda obrigada sem direito a qualquer indemniza o ou reposi o do equil brio finan ceiro a r
84. cession ria do cumprimento das obriga es resultantes do Contrato de Concess o Base XXXIX Altera es nas obras realizadas e instala es suplementares 1 A Concession ria pode mediante autoriza o do MOPTC a conceder por despacho caso a caso introdu zir altera es nas obras realizadas e estabelecer e p r em funcionamento instala es n o previstas nos projectos aprovados desde que delas n o resulte nenhuma modifi ca o fundamental Concess o 2 A Concession ria tem de efectuar e de fazer entrar em servi o as altera es nas obras realizadas que sejam determinadas pelo MOPTC sem preju zo do disposto nos n meros seguintes 3 Se a Concession ria demonstrar que das altera es referidas no n mero anterior lhe resultou preju zo tem direito reposi o do equil brio financeiro nos termos da base LXXXIV salvo se as altera es determinadas pelo Concedente tiverem a natureza de correc es resultantes do incumprimento pela Concession ria do disposto na base XXXVII 4 Na reposi o do equil brio financeiro referida no n mero anterior tem se por base a listagem de pre os unit rios a acordar previamente execu o das obras em causa entre o Concedente atrav s de representantes do MOPTC e do MEF e a Concession ria tendo em consi dera o se as altera es forem ordenadas antes da entrada em servi o do ltimo Lan o os pre os unit rios constantes do Contrato de Projec
85. cession ria obriga se a disponibilizar aos utentes do Empreendimento Concessionado nas Areas de Servi o livros destinados ao registo de reclama es os quais podem ser visados periodicamente pelo Conce dente 2 A Concession ria deve enviar trimestralmente ao Concedente as reclama es registadas acompanhadas das respostas dadas aos utentes e dos resultados das investi ga es e demais provid ncias que tenham sido tomadas Base LVI 1 A Concession ria deve organizar uma estat stica rigorosa e di ria do tr fego na Auto Estrada e nas Areas de Servi o adoptando para o efeito formul rio a esta belecer de acordo com a EP e nos termos dos n 4 e 5 da base L 2 Os dados obtidos s o mantidos sem quaisquer restri es disposi o da EP que tem livre acesso aos locais onde estejam instalados os sistemas de controlo Base LVII fai 1 Carecem de aprova o pr via do Concedente sob pena de nulidade a substitui o a modifica o ou a reso lu o dos Contratos do Projecto bem como a celebra o pela Concession ria de qualquer neg cio jur dico que tenha por objecto as mat rias reguladas pelos mesmos 5 Sempre que nos termos dos contratos a que se refere o n mero anterior seja permitido ao Concedente o exerc cio directo de direitos perante os terceiros que neles s o partes outorgantes e a Concession ria seja por for a dos mesmos contratos ou do Contrato de Concess o i
86. cidas de juros taxa Euribor para o prazo de tr s meses 6 Caso as reten es de pagamentos referidas no n mero anterior tenham sido substitu das por garantia ban c ria prestada pela Concession ria nos termos previstos no n 4 o Concedente reembolsa Concession ria o custo comprovado dessa garantia banc ria 7 Anterior n 6 Base LXXXIII 1 As Partes acordam que o Caso Base representa a equa o financeira com base na qual efectuada a repo si o do equil brio financeiro da Concess o nos termos estabelecidos na base LXXXIV 2 Sem preju zo do disposto na base XIX A o Caso Base apenas pode ser alterado quando haja lugar nos ter mos da base seguinte reposi o do equil brio financeiro da Concess o e exclusivamente para reflectir a reposi o efectuada Base LXXXIV 1 Tendo em aten o a distribui o de riscos esti pulada no Contrato de Concess o a Concession ria tem direito reposi o do equil brio financeiro da Concess o nos termos da presente base nos seguintes casos Se a ASS dia DA RS E PORT ED a eon TE b Ocorr ncia de casos de for a maior nos termos da base LXXVI excepto se em resultado dos mesmos se verificar a resolu o do Contrato de Concess o nos termos do n 7 da mesma base 3 As Partes acordam que sempre que a Concessio n ria tenha direito reposi o do equil brio financeiro da Concess o tal reposi o
87. com ou sem reboque 2 A Concession ria tem o dever de informar os uten tes e o Concedente com a devida anteced ncia e observado o disposto no artigo 7 da Lei n 24 2007 de 18 de Julho e respectiva regulamenta o sobre a realiza o de obras que afectem as normais condi es de circula o na via de signadamente as que reduzam o n mero de vias em servi o ou as que obriguem a desvios de faixa de rodagem 3 A Concession ria tem igualmente o dever de informar os utentes e o Concedente com a devida an teced ncia e observado o disposto no artigo 7 da Lei n 24 2007 de 18 de Julho e respectiva regulamenta o sobre a ocorr ncia de incidentes que impliquem conges tionamentos no tro o em obras devendo a informa o ser prestada pelo menos atrav s de sinaliza o colocada na rede vi ria servida pela Auto Estrada e se o volume das obras em causa e o seu impacte na circula o assim o recomendem atrav s de an ncio publicado num jornal de circula o nacional com a anteced ncia e o destaque convenientes Base LIII 1 A circula o pela Auto Estrada obedece ao disposto no C digo da Estrada e demais disposi es legais ou regu lamentares aplic veis nomeadamente na Lei n 24 2007 de 18 de Julho e respectiva regulamenta o 2 A Concession ria deve estudar e implementar os mecanismos necess rios para garantir a monitoriza o do tr fego a identifica o de cond
88. combust veis por estabelecimentos de restaura o hoteleiros e similares e por zonas de repouso e de parqueamento de ve culos h Auto Estrada a sec o corrente os n s de liga o e os conjuntos vi rios associados que integram o objecto da Concess o nos termos da base II e no n 3 da base V i Revogada j Bases da Concess o o quadro geral da regula menta o da Concess o aprovado pelo Decreto Lei n 142 4 2001 de 24 de Abril com as altera es intro duzidas pelo presente decreto lei k Canal T cnico Rodovi rio as infra estruturas de condutas e caixas instaladas na Concess o de acordo com as instru es t cnicas aplic veis em vigor destinadas ao alojamento de activos de telecomunica es D Revogada m Caso Base o conjunto dos pressupostos e das projec es econ mico financeiras descritos em anexo ao Contrato de Concess o com as altera es que lhe sejam introduzidas nos termos permitidos no Contrato de Con cess o n Caso Base Ajustado o Caso Base P s Refinan ciamento aceite pelo Concedente reflectindo os efeitos decorrentes do mecanismo de partilha do benef cio do Refinanciamento da Concess o o Caso Base P s Refinanciamento o Caso Base Pr Refinanciamento com as novas condi es e estru tura de financiamento decorrentes do Refinanciamento da Concess o mantendo se todos os restantes pressu postos e c lculos do Caso Base Pr Refinanciamento p Cas
89. contra se ini cialmente distribu do entre os Membros do Agrupamento na exacta medida que foi pelo Agrupamento indicado na Proposta 2 Qualquer altera o da hierarquia dos Membros do Agrupamento no capital da Concession ria carece de autoriza o pr via do Concedente 3 Anterior n 2 4 Anterior n 3 5 Decorrido o prazo de cinco anos referido no n mero anterior podem igualmente quaisquer terceiros deter ac es da Concession ria desde que os Membros do Agrupamento identificados em anexo ao Contrato de Concess o detenham o dom nio da Concession ria em conjunto e enquanto accionistas directos ou indirectos desta at ao Termo da Concess o nos termos previstos no Di rio da Rep blica 1 s rie N 87 5 de Maio de 2010 artigo 486 do C digo das Sociedades Comerciais sem preju zo de o Concedente poder dispensar a verifica o destes requisitos 6 Anterior n 5 7 Consideram se ac es para os efeitos previstos na presente base todos os valores mobili rios representativos do capital social da Concession ria que confiram ou por for a do disposto no cap tulo II do T tulo IV do C digo das Sociedades Comerciais possam vir a conferir direito de voto aos seus titulares 8 As autoriza es do Concedente previstas na pre sente base consideram se tacitamente concedidas quando n o sejam recusadas no prazo de 45 dias ap s a respectiva solicita o B
90. correspondente dedu o di ria imposta em resultado da ocorr ncia de falhas de disponi bilidade para o ano t calculada nos termos do n 15 4 Considera se existir uma falha de disponibilidade quando alguma das condi es de indisponibilidade defi nidas nos n 12 a 15 se verificar 5 O montante relativo dedu o ou incremento im posto em resultado da evolu o dos ndices de sinistrali dade calculado de acordo com as f rmulas seguintes a O ndice de sinistralidade da Concess o calcula se nos seguintes termos N x10 LxTMDA x365 IS Conc em que IS Conc ndice de sinistralidade da Concess o para o ano t N N mero de acidentes no ano t com v timas mortos e ou feridos registados nos Sublan os da Concess o pela autoridade policial competente L Extens o total em quil metros dos Sublan os da Concess o TMDAt TMDA registado na Concess o no ano t b O ndice de sinistralidade de todas as concess es com portagem real calcula se nos seguintes termos pa IS concess o portagem xL SL IS CONPOR em que Is CONPOR ndice de sinistralidade de todas as concess es com portagem real para o ano t IS concess o portagem Indice de sinistralidade de cada uma das concess es com portagem real em opera o L Extens o dos lan os em servi o de cada uma das concess es com portagem real expresso em quil me tros c O
91. da das estat sticas de tr fego elaboradas nos termos da base LVI A E E EE ETE E E E E h Remeter lhe em suporte inform tico e em papel no prazo de tr s meses ap s o termo do primeiro semestre civil e no prazo de cinco meses ap s o termo do segundo semestre civil informa o relativa condi o financeira da Concession ria desde a entrada em vigor da Concess o at ao termo do semestre anterior bem como uma projec o da sua posi o entre esse per odo e o previsto termo da Concess o incluindo uma projec o dos pagamentos a receber ou a efectuar ao Concedente entre esse per odo e o previsto termo da Concess o sendo esta informa o elaborada no formato do Caso Base i Remeter lhe no primeiro trimestre de cada ano um relat rio respeitante ao ano anterior no qual prestada 1596 139 informa o circunstanciada sobre os estudos e os traba lhos de constru o de conserva o e de explora o da Auto Estrada bem como sobre os n veis de servi o e os indicadores de actividade relacionados com a sinistralidade e a seguran a rodovi ria cobrindo aspectos como os pon tos de acumula o de acidentes identifica o das causas dos acidentes e compara o com cong neres nacionais e internacionais acompanhados por auditoria efectuada por entidade id nea e independente e em formato a acordar com o Concedente J Apresentar prontamente as informa es complemen tares ou adicionais que lhe sejam so
92. da mesma base c Altera es legislativas de car cter espec fico que tenham um impacte directo sobre as receitas ou custos respeitantes s actividades integradas na Concess o d Quando o direito de aceder reposi o do equili brio financeiro expressamente previsto no Contrato de Concess o Di rio da Rep blica 1 s rie N 87 5 de Maio de 2010 2 As altera es lei geral designadamente lei fiscal e lei ambiental ficam expressamente exclu das da previs o da al nea c do n mero anterior 3 As Partes acordam que sempre que a Concessio n ria tenha direito reposi o do equil brio financeiro da Concess o tal reposi o sem preju zo do disposto no n mero seguinte efectuada de acordo com o que de boa f for estabelecido entre o Concedente atrav s de representantes do MOPTC e do MEF e a Concession ria em negocia es que devem iniciar se logo que solicitadas pela Concession ria 4 Decorridos 60 dias sobre a solicita o de in cio de negocia es sem que as Partes cheguem a acordo sobre os termos em que a reposi o do equil brio financeiro deve ocorrer aquela reposi o tem lugar com refer ncia ao Caso Base com as altera es que este tiver sofrido ao abrigo do n 2 da base anterior e efectuada pela reposi o por op o da Concession ria de dois dos tr s Crit rios Chave a Em conjunto o valor m nimo do R cio de Cobertura Anual do Servi
93. dade a substitui o a modifica o ou a reso lu o dos Contratos do Projecto bem como a celebra o pela Concession ria de qualquer neg cio jur dico que tenha por objecto as mat rias reguladas pelos mesmos 2 A aprova o do Concedente deve ser comunicada Concession ria no prazo de 90 dias no caso dos Con tratos de Financiamento e de 45 dias nos demais casos devendo estes prazos contar se a partir da data da recep o do respectivo pedido que se mostre acompanhado de toda a documenta o que o deva instruir suspendendo se todavia aquele prazo com a solicita o pelo Concedente de pedidos de esclarecimento e at que estes sejam prestados 3 Decorridos os prazos referidos no n mero anterior a aprova o considera se tacitamente concedida 4 A Concession ria permanece respons vel perante o Concedente pelo desenvolvimento de todas as actividades concessionadas e pelo cabal cumprimento das obriga es assumidas no Contrato de Concess o independentemente da contrata o no todo ou em parte dessas actividades com terceiros nos termos dos Contratos do Projecto e sem preju zo das obriga es e responsabilidades directamente assumidas perante o Concedente pelas contrapartes nesses contratos 1596 175 5 Sempre que nos termos dos contratos a que se refere o n mero anterior seja permitido ao Concedente o exerc cio directo de direitos perante os terceiros que neles s o partes outorgantes e a C
94. de Servi o e reas de repouso i Sistemas de Controlo e Gest o de Tr fego Jj Auditoria de seguran a 3 Os Estudos de Impacte Ambiental s o instru dos em cumprimento da legisla o nacional e comunit ria em vigor por forma que o Concedente os possa submeter ao MAOT para parecer de avalia o de acordo com a legisla o em vigor 4 Os projectos base e os projectos de execu o devem ser apresentados ao Concedente divididos nos seguintes fasc culos independentes a Volume s ntese de apresenta o geral do Lan o ou Sublan o b Implanta o e apoio topogr fico c Estudo geol gico e geot cnico d Tra ado geral e N s de liga o f Restabelecimentos serventias e caminhos paralelos g Drenagem h Pavimenta o i Integra o paisag stica Jj Equipamento de seguran a k Sinaliza o D Equipamentos de contagem e classifica o de tr fego e circuitos fechados de TV m Telecomunica es n Ilumina o Di rio da Rep blica 1 s rie N 87 5 de Maio de 2010 o Veda es p Servi os afectados q Obras de arte correntes r Obras de arte especiais s T neis t Centro de assist ncia e manuten o u Areas de Servi o e reas de repouso v Projectos complementares w Expropria es x Relat rio das medidas de minimiza o de Impactes Ambientais y Sistema de Controlo e Gest o de Tr fego z Canal T cnico Rodovi rio aa A
95. de durante o per odo diurno entre as 6 e as 22 horas a que corresponde um coeficiente de valor 0 7 iii Indisponibilidade durante um dia a que corres ponde um coeficiente de valor 1 16 Ocorrendo um alargamento de um Sublan o nos termos da base XXXIV devem ser revistos a O calend rio das grandes repara es desse Sublan o mantendo se os pressupostos de periodicidade para a sua realiza o b Os respectivos custos unit rios por quil metro de forma a ter em considera o o custo adicional decorrente do novo n mero de vias Di rio da Rep blica 1 s rie N 87 5 de Maio de 2010 17 Ocorrendo a situa o prevista no n mero anterior os pagamentos por disponibilidade s o ajustados de modo a reflectir os ajustamentos de calend rio e os custos adicionais com gran des repara es devendo manter se a TIR accionista inalterada 18 A revis o dos custos unit rios a que se refere o n 16 e os ajustamentos previstos no n mero anterior devem ser objecto de acordo entre as Partes sem preju zo da possibili dade de recurso arbitragem nos termos do cap tulo XXIII CAP TULO XIII Modifica es subjectivas na Concess o Base LXVI Ced ncia onera o trespasse e aliena o 1 Sem preju zo do disposto em contr rio no Contrato de Concess o interdito Concession ria ceder alienar ou por qualquer modo onerar no todo ou em parte a Conces s o ou realizar qualqu
96. dendo em nenhuma circunst ncia envolver adiamento da data de entrada em servi o de cada um dos Lan os 2 Ocorrendo atraso no cumprimento do Programa de Trabalhos ou sendo lhe feitas pela Concession ria al tera es que possam p r em risco as datas de entrada em servi o de cada Lan o o Concedente notifica a Conces sion ria para apresentar no prazo que razoavelmente lhe seja fixado mas nunca superior a 15 dias teis um plano de recupera o do atraso e a indica o do refor o de meios para o efeito necess rio 3 O Concedente pronuncia se sobre o referido plano no prazo de 15 dias teis a contar da sua apresenta o 4 Caso o plano de recupera o referido no n mero anterior n o seja apresentado no prazo para o efeito fixado ou n o seja aprovado pelo Concedente este pode impor Concession ria a adop o das medidas que entender ade quadas e ou o cumprimento de um plano de recupera o por ele elaborado 5 At a aprova o ou imposi o de um plano de recupera o ou das medidas previstas nos n meros an teriores a Concession ria deve manter a execu o dos trabalhos nos termos definidos no Programa de Trabalhos ficando obrigada ap s ser notificada daquela aprova o ou imposi o a cumprir o plano de recupera o e a observar as medidas em quest o 6 Sempre que o atraso no cumprimento do Programa de Trabalhos seja imput vel ao Concedente a Concessio n ria tem direito rep
97. do da Concess o sem pr vio consentimento do Concedente 4 A Concession ria n o pode at conclus o da constru o de toda a Auto Estrada deter ac es pr prias Base XIV Estatutos e Acordo Parassocial 1 Quaisquer altera es aos Estatutos devem at tr s anos ap s a data de entrada em servi o do ltimo Lan o Di rio da Rep blica 1 s rie N 87 5 de Maio de 2010 a construir ser objecto de autoriza o pr via por parte do Concedente sob pena de nulidade 2 Devem igualmente ser objecto de autoriza o pr via por parte do Concedente durante id ntico per odo quaisquer altera es ao Acordo Parassocial das quais possa resultar directa ou indirectamente a modifica o das regras relativas aos mecanismos ou forma de as segurar o dom nio da Concession ria pelos Membros do Agrupamento 3 A emiss o de quaisquer t tulos ou instrumentos financeiros pela Concession ria que permitam ou possam permitir em certas circunst ncias a subscri o a aquisi o ou a deten o de ac es representativas do capital social da Concession ria em viola o das regras estabelecidas nos n 1 a 5 da base XII carece sob pena de nulidade de autoriza o pr via e espec fica do Concedente a quem solicitada com pelo menos 30 dias teis de antece d ncia em rela o seja sua emiss o seja outorga de instrumento que os crie ou que constitua compromisso da Concession r
98. do da ocorr ncia de falhas de disponibilidade para o ano t calculada nos termos do n 15 4 Considera se existir uma falha de disponibilidade quando alguma das condi es de indisponibilidade defi nidas nos n 12 a 15 se verificar Di rio da Rep blica 1 s rie N 87 5 de Maio de 2010 5 O montante relativo dedu o ou incremento im posto em resultado da evolu o dos ndices de sinistrali dade calculado de acordo com as f rmulas seguintes a O ndice de sinistralidade da Concess o calcula se nos seguintes termos N x10 LxTMDA x365 IS Conc em que IS Conc ndice de sinistralidade da Concess o para o ano t N N mero de acidentes no ano t com v timas mortos e ou feridos registados nos Sublan os da Concess o pela autoridade policial competente L Extens o total em quil metros dos Sublan os da Concess o TMDA TMDA registado na Concess o no ano t b O ndice de sinistralidade de todas as concess es com portagem real calcula se nos seguintes termos SIs concess o portagem xL IS CONPOR SE i em que IS CONPOR ndice de sinistralidade de todas as concess es com portagem real para o ano t IS concess o portagem Indice de sinistralidade de cada uma das concess es com portagem real em opera o L Extens o dos lan os em servi o de cada uma das concess es com portagem real expresso em quil metros
99. do tenha largura inferior a nove metros bem como na protec o a obst culos pr ximos da plataforma ou nos casos previstos nas normas em vigor para o sector devendo ser previstos sistemas de detec o de nevoeiro d Integra o e enquadramento paisag stico a integra o da Auto Estrada na paisagem e o seu enquadramento adaptado regi o que atravessa s o objecto de projectos especializados que contemplem a implanta o do tra ado a modula o dos taludes e o revestimento quer destes quer das margens o separador e as Areas de Servi o e Ilumina o os n s de liga o as Areas de Servi o e as reas de repouso devem ser iluminados bem como as pontes de especial dimens o e os t neis f Telecomunica es a Concess o deve ser dotada de um Canal T cnico Rodovi rio para instala o da rede de telecomunica es afecta gest o da Concess o e para instala o de activos de telecomunica es nos termos da legisla o aplic vel a construir pela Concession ria que para o efeito deve permitir a instala o de um cabo de fibra ptica pelo Concedente cuja utiliza o lhe fica reservada g Qualidade ambiental devem existir dispositivos de protec o contra agentes poluentes no solo e aqu feros bem como contra o ru do 5 Ao longo e atrav s da Auto Estrada incluindo nas suas obras de arte especiais devem ser estabelecidos onde o Concedente determine ser conveniente os dispositiv
100. e estejam em vigor data do resgate ou da resolu o com excep o das reclama es que contra a Concession ria estejam pendentes e daquelas que embora apresentadas ap s o resgate ou a resolu o se refiram a factos que lhes sejam anteriores 5 Os contratos referidos no n 1 devem conter cl u sula que contenha a expressa anu ncia dos terceiros em causa cess o da posi o contratual prevista no n 2 e o 1596 145 reconhecimento do efeito que nesses contratos tem o res gate ou a resolu o do Contrato de Concess o indicados no n mero anterior Base XLV 1 A Concession ria deve manter a Auto Estrada e os demais bens que integram ou estejam afectos Concess o em funcionamento ininterrupto e permanente em bom es tado de conserva o e em perfeitas condi es de utiliza o e seguran a nos termos e condi es estabelecidos nas dis posi es legais e regulamentares aplic veis e no Contrato de Concess o realizando oportunamente as repara es as renova es e as adapta es que para o efeito se tornem necess rias e todos os trabalhos e altera es necess rios para que os mesmos satisfa am cabal e permanentemente os fins a que se destinam DE pad EBD Ge ATOR DO AE eo ado Sad 3 Constitui ainda responsabilidade da Concession ria a conserva o e a manuten o dos sistemas de contagem e de classifica o de tr fego incluindo o respectivo centro de controlo e ainda os s
101. e tacitamente aprovado 60 dias ap s a sua apresenta o ao Concedente caso dentro desse prazo n o seja solicitada qualquer altera o ao mesmo solicita o essa que sus pende o prazo de aprova o pelo per odo que decorrer at a altera o ser efectuada 6 Revogado 7 O Manual de Opera o e Manuten o apenas pode ser alterado mediante autoriza o do Concedente a qual se considera tacitamente concedida se n o for recusada no prazo de 30 dias teis ap s ter sido solicitada Base LI Revogada Base LI A Encerramento de vias e trabalhos na via 1 Sem preju zo do disposto na Lei n 24 2007 de 18 de Julho e no Decreto Regulamentar n 12 2008 de 9 de Junho ou nas normas legais e regulamentares que lhes sucedam apenas permitido sem penalidade o en cerramento de vias para efeitos devidamente justificados at ao limite de 20 000 via x quil metro x hora por ano durante o per odo diurno das sete at s 21 horas e at ao limite de 30 000 via x quil metro x hora por ano durante o per odo nocturno n o sendo considerado encerramento para efeitos de aplica o de penalidades a O encerramento de vias devido execu o dos tra balhos de terceiros previstos na base LXI b O encerramento de vias devido i a casos de for a maior ii a imposi o das autoridades competentes ou iii ocorr ncia de acidentes que obstruam totalmente a via ou causem risco para a circula o
102. e contagem e de classifica o de tr fego que permita em tempo real assegurar ao Concedente o con trolo efectivo do n mero e do tipo de ve culos que circulam na Auto Estrada devendo ainda disponibilizar os dados necess rios ao programa de monitoriza o de tr fego em curso na rede rodovi ria nacional DR ig dd RB dan fe dp S DA A Di rio da Rep blica 1 s rie N 87 5 de Maio de 2010 a A classifica o dos ve culos de acordo com as ca tegorias definidas pelo Concedente e descritas na base XLIX b Revogada 3 Os sistemas a instalar devem ter capacidades de processamento de informa o em tempo real e devem ser compat veis com a rede de equipamento de contagem de classifica o autom tica de ve culos e de sistemas de pesagem din mica de eixos actualmente existente assim como com o actual programa de controlo do sistema uti lizado pelo Concedente DO nm capa O EN oi a aa pas 5 O sistema de contagem de ve culos deve ainda con templar o fornecimento e a instala o de uma workstation e respectivo software que permita o acesso em tempo real a todos os registos de tr fego incluindo acesso ao circuito fechado de TV 6 O sistema e os componentes a fornecer a instalar e a integrar devem ser concebidos de forma a comunicarem atrav s de solu es com capacidade de d bito adequada correcta execu o das tarefas a que se destinam com um m nimo de dois sinais simult neos e serem
103. e equipamento de apoio aos utentes compostas designadamente por postos de abastecimento de combust veis por estabelecimentos de restaura o hoteleiros e similares e por zonas de repouso e de parqueamento de ve culos h Auto Estrada a sec o corrente os n s de liga o e os conjuntos vi rios associados que integram o objecto da Concess o nos termos da base II e no n 3 da base V i Revogada jJ Bases da Concess o o quadro geral da regula menta o da Concess o aprovado pelo Decreto Lei n 142 A 2001 de 24 de Abril com as altera es intro duzidas pelo presente decreto lei k Canal T cnico Rodovi rio as infra estruturas de condutas e caixas instaladas na Concess o de acordo com as instru es t cnicas aplic veis em vigor destinadas ao alojamento de activos de telecomunica es D Revogada m Caso Base o conjunto dos pressupostos e das projec es econ mico financeiras descritos em anexo ao Contrato de Concess o com as altera es que lhe sejam introduzidas nos termos permitidos no Contrato de Con cess o n Caso Base Ajustado o Caso Base P s Refinan ciamento aceite pelo Concedente reflectindo os efeitos decorrentes do mecanismo de partilha do benef cio do Refinanciamento da Concess o o Caso Base P s Refinanciamento o Caso Base Pr Refinanciamento com as novas condi es e estru tura de financiamento decorrentes do Refinanciamento da Concess o mantendo
104. e estas ultrapassem o montante de 24 939 894 85 2 E obriga o da Concession ria o pagamento de indemniza es ou de outras compensa es derivadas das expropria es ou da imposi o de servid es ou outros nus ou encargos dela derivados at um valor m ximo de 24 939 894 85 3 A Concession ria deve entregar ao Concedente qualquer quantia que lhe seja solicitada para pagamento das indemniza es a que se refere o n mero anterior e at ao valor m ximo a indicado no prazo de 10 dias teis ap s a recep o do pedido daquela entidade 4 Sem preju zo do disposto nos n meros anteriores compete Concession ria a todo o tempo e nomeada mente no mbito dos estudos e dos projectos a apresentar ao Concedente nos termos do cap tulo VIII prestar en tidade expropriante toda a informa o e colabora o ne cess rias r pida conclus o dos processos expropriativos 5 Os terrenos expropriados nos termos dos n meros anteriores devem ser entregues pelo Concedente Con cession ria livres de encargos e desocupados no prazo de seis meses contados a partir da apresenta o das plantas parcelares de cada Sublan o 6 Qualquer atraso n o imput vel Concession ria e superior a 60 dias na entrega pelo Concedente de bens a que se refere a presente base confere Concession ria o direito reposi o do equil brio financeiro da Concess o nos termos da base LXXXIV 1596 165
105. e fiscaliza o do cumprimento das obriga es da Concession ria emergentes do Contrato de Concess o s o exercidos pelo MEF para os aspectos econ micos e financeiros e pelo MOPTC para os demais aspectos 2 Os poderes do MOPTC s o exercidos pelo InIR e os do MEF s o exercidos pela IGF 1596 150 3 A Concession ria faculta ao Concedente ou a qual quer outra entidade por este nomeada desde que devidamente credenciada livre acesso a todo o Empreendimento Conces sionado bem como a todos os livros de actas de listas de presen a e de documentos anexos relativos Concession ria livros registos e documentos relativos s instala es e s actividades objecto da Concess o incluindo as estat sticas e os registos de gest o utilizados e presta sobre todos esses documentos os esclarecimentos que lhe forem solicitados 4 Podem ser efectuados a pedido do Concedente de acordo com crit rios de razoabilidade e na presen a de representantes da Concession ria ensaios que permitam avaliar as condi es de funcionamento e as caracter sticas da Concess o e do equipamento dos sistemas e das ins tala es s mesmas respeitantes correndo os respectivos custos por conta da Concession ria sem preju zo da pos sibilidade de posterior recurso arbitragem Di ipa pr E eae a dd ra es 6 Os poderes de fiscaliza o do cumprimento das obriga es resultantes das presentes bases n o envolvem qualquer responsab
106. e n mero de vias dos Lan os s o da responsabilidade do Concedente devendo as respectivas condi es de pagamento ser pre viamente acordadas com a Concession ria sem preju zo do disposto nos n 5 a 8 3 Os procedimentos necess rios ao aumento de n mero de vias dos Lan os s o desenvolvidos pela Con cession ria que adopta para o efeito os procedimentos pr contratuais que possam ser legalmente exigidos no prazo determinado pelo Concedente sem preju zo do dis posto no n 8 4 Os documentos e as pe as dos procedimentos pr contratuais e a respectiva adjudica o devem ser previa mente aprovados pelo Concedente que pode em qualquer circunst ncia determinar a Altera es s pe as do procedimento b A altera o do projecto de decis o de adjudica o desde que respeitando as normas legais e regulamentares aplic veis 5 Na falta do acordo previsto no n 2 o Concedente deve atempadamente disponibilizar Concession ria os meios financeiros necess rios ao pagamento do pre o devido ao adjudicat rio do procedimento pr contratual referido no n 3 6 Quaisquer outros eventuais encargos relativos ao desenvolvimento do procedimento pr contratual re ferido no n 3 devem ser acordados previamente entre as Partes sem preju zo do disposto no n mero seguinte 7 Na falta do acordo previsto no n mero anterior e sem preju zo do desenvolvimento do procedimento pr con
107. e n o tenham sido resolvidos nos termos da base XXXIII 3 A Concession ria est obrigada entrega do Empreen dimento Concessionado no prazo que razoavelmente lhe seja fixado pelo Concedente quando lhe seja comunicada a decis o de sequestro da Concess o passando a partir da data dessa entrega e enquanto durar o sequestro os pagamentos que lhe sejam devidos nos termos do cap tulo XII com excep o dos j vencidos na mesma data a ser efectuados entidade que o Concedente haja designado para operar a Concess o 4 Verificando se qualquer facto que possa dar lugar ao sequestro da Concess o observa se previamente e com as devidas adapta es o processo de sana o do incum primento previsto nos n 3 a 5 da base seguinte 5 Durante o per odo de sequestro da Concess o o Concedente aplica os montantes dos pagamentos referidos no cap tulo XII em primeiro lugar para acorrer aos encar gos resultantes da manuten o dos servi os e s despesas necess rias ao restabelecimento do normal funcionamento do Empreendimento Concessionado e em segundo lugar para efectuar o servi o da d vida da Concession ria de corrente dos Contratos de Financiamento 6 Caso o montante dos pagamentos que seriam devi dos Concession ria nos termos do cap tulo XII durante o per odo do sequestro n o seja suficiente para fazer face aos encargos resultantes da manuten o dos servi os e s despesas necess rias ao restabe
108. e onera o de ac es referidos no n mero anterior n o pode resultar a deten o a transmiss o ou a posse por entidades que n o sejam Membros do Agru pamento de ac es representativas do capital social da Concession ria em viola o do disposto no Contrato de Concess o e nomeadamente nas bases XII XII e XIV A sea NE an SSEA 5 As disposi es da presente base mant m se em vigor at tr s anos ap s a data de entrada em servi o do ltimo Lan o a construir Base XVI 1 Ao longo de todo o per odo da Concess o e sem preju zo das demais obriga es de informa o estabelecidas no Contrato de Concess o a Concession ria compromete se para com o Concedente a a Dar lhe conhecimento imediato de todo e qualquer evento de que tenha conhecimento e que possa vir a pre Jjudicar a impedir a tornar mais oneroso ou dif cil o cum primento pontual e atempado de qualquer das obriga es para si ou para o Concedente emergentes do Contrato de Concess o e ou que possam constituir causa de sequestro da Concess o ou de resolu o do Contrato de Concess o nos termos previstos no cap tulo XVIII D rin aia aaa E E RO RR RR c Remeter lhe at ao dia 30 de Setembro de cada ano o balan o e a conta de explora o relativos ao primeiro semestre do ano em causa bem como pareceres do rg o de fiscaliza o e de auditores externos f Remeter lhe trimestralmente relat rio com informa o detalha
109. e os terrenos para implanta o das Areas de Servi o integrando os im veis que nelas sejam constru dos 3 Os im veis adquiridos por via do direito privado ou de expropria o para a constru o da Auto Estrada das Areas de Servi o das instala es de controlo de tr fego e para assist ncia dos utentes bem como as edifica es neles constru das integram igualmente o dom nio p blico do Concedente ira Entao a ay ato ira Ng RS a a la VE 7 A Concession ria apenas pode alienar os bens men cionados no n 5 se proceder sua imediata substitui o por outros com condi es de operacionalidade de quali dade e de funcionamento id nticas ou superiores excepto tratando se de bens que comprovadamente tenham perdido utilidade para a Concess o 9 Os termos dos neg cios efectuados ao abrigo do n 5 devem ser comunicados ao Concedente no prazo de 30 dias ap s a data da sua realiza o sem preju zo do disposto no n mero seguinte 1596 138 10 Ao longo dos ltimos cinco anos de dura o da Concess o os termos dos neg cios referidos nos n 5 e 6 devem ser comunicados pela Concession ria ao Conce dente com uma anteced ncia m nima de 30 dias podendo este opor se fundamentadamente e de acordo com crit rios de razoabilidade sua concretiza o nos 10 dias seguintes recep o daquela comunica o e E E E Ss ENE RSRS Base X Prazo da Concess o 1 O prazo da Concess o
110. ece a regulamento a aprovar pelo MOPTC Di rio da Rep blica 1 s rie N 87 5 de Maio de 2010 Base LV Reclama es dos utentes 1 A Concession ria obriga se a disponibilizar aos utentes do Empreendimento Concessionado nas reas de Servi o livros destinados ao registo de reclama es os quais podem ser visados periodicamente pelo Conce dente 2 A Concession ria deve enviar trimestralmente ao Concedente as reclama es registadas acompanhadas das respostas dadas aos utentes e dos resultados das investi ga es e demais provid ncias que tenham sido tomadas Base LVI Estat sticas do tr fego 1 A Concession ria deve organizar uma estat stica rigorosa e di ria do tr fego na Auto Estrada e nas reas de Servi o adoptando para o efeito formul rio a esta belecer de acordo com a EP e nos termos dos n 4 e 5 da base L 2 Os dados obtidos s o mantidos sem quaisquer restri es disposi o da EP que tem livre acesso aos locais onde estejam instalados os sistemas de controlo Base LVII Participa es s autoridades p blicas A Concession ria obriga se a participar s autoridades p blicas competentes quaisquer actos ou factos ilegais ou il citos de que tenha conhecimento no mbito das activi dades objecto da Concess o CAP TULO XI Outros direitos do Concedente Base LVIII Contratos do Projecto 1 Carecem de aprova o pr via do Concedente sob pena de nuli
111. eju zo de o Concedente poder dispensar a verifica o destes requisitos 6 S o nulas e de nenhum efeito as transmiss es de ac es da Concession ria efectuadas em viola o do dis posto no Contrato de Concess o ou nos Estatutos e a Con cession ria fica obrigada a n o reconhecer para qualquer efeito a qualidade de accionista a qualquer entidade que adquira ou possua ac es representativas do seu capital atrav s dessas transmiss es 7 Consideram se ac es para os efeitos previstos na presente base todos os valores mobili rios representativos do capital social da Concession ria que confiram ou por for a do disposto no cap tulo III do t tulo IV do C digo das Sociedades Comerciais possam vir a conferir direito de voto aos seus titulares 8 As autoriza es do Concedente previstas na presente base consideram se tacitamente concedidas quando n o sejam recusadas no prazo de 45 dias ap s a respectiva solicita o Base XIII Capital 1 O capital social da Concession ria integralmente subscrito e realizado de 51 000 000 2 A Concession ria obriga se a manter o Concedente informado sobre o cumprimento do Acordo de Subscri o indicando lhe nomeadamente se as entradas de fundos nele contempladas foram integralmente realizadas ou n o o sendo qual o montante em falta e a parte faltosa 3 A Concession ria n o pode proceder redu o do seu capital social durante todo o per o
112. er neg cio jur dico que vise atingir ou tenha por efeito mesmo que indirecto id nticos resultados 2 A Concession ria n o pode sem pr via e expressa autoriza o do Concedente trespassar a Concess o 3 A Concession ria est impedida de utilizar o Canal T cnico Rodovi rio designadamente para fins distintos do objecto da Concess o n o podendo o mesmo ser objecto de qualquer neg cio jur dico da Concession ria indepen dentemente da sua natureza 4 Os actos praticados em viola o do disposto nos n meros anteriores s o nulos sem preju zo de outras san es aplic veis 5 No caso de trespasse a Concession ria deve comu nicar ao Concedente a sua inten o de proceder ao trespasse da Concess o remetendo lhe a minuta do contrato de tres passe que se prop e assinar e indicando todos os elementos do neg cio que pretende realizar bem como o calend rio previsto para a sua realiza o e a identidade do trespass rio A autoriza o que eventualmente venha a ser dada para o trespasse s v lida se os termos do contrato de trespasse forem exactamente os mesmos dos que constavam do pedido de autoriza o submetido pela Concession ria ao Concedente 6 Ocorrendo trespasse da Concess o consideram se transmitidos para a nova Concession ria os direitos e obriga es da Concession ria assumindo aquela ainda os deveres obriga es e encargos que eventualmente lhe venham a ser impostos pel
113. ergaria IP 1 e o N do IC 2 Projecto de execu o da duplica o do IP 5 entre Guarda e Vilar Formoso Projecto de execu o do N do Carvoeiro 7 Os elementos de estudo indicados no n mero an terior n o criam para a Concession ria quaisquer direitos ou obriga es nem obrigam de qualquer forma o Con cedente podendo a Concession ria propor as altera es que entender nomeadamente quanto directriz e perfil transversal para que as obras a realizar melhor possam corresponder finalidade em vista Base XXVII Programa de Estudos e Projectos 1 No prazo de 30 dias teis contados da Data de Assinatura do Contrato de Concess o a Concession ria submete aprova o do Concedente um documento em que indica as datas em que se compromete a apresentar os estudos pr vios os Estudos de Impacte Ambiental os anteprojectos e os projectos que lhe compete elaborar as altera es que prop e aos elementos indicados no n 6 da base anterior e as entidades t cnicas independentes que prop e para a emiss o do parecer de revis o a que alude o n 7 da base seguinte 2 No programa referido no n mero anterior figuram tamb m as datas expressas em meses e anos do in cio da Di rio da Rep blica 1 s rie N 87 5 de Maio de 2010 constru o ou da duplica o e da abertura ao tr fego de cada Lan o estabelecidas nos termos da base XXVI e de anexo ao Contrato de Concess o 3 O documento a
114. es da Auto Estrada sem descurar os aspectos de integra o ambiental e de enquadramento adaptado regi o que a mesma atravessa e s o apresentados sucessivamente sob as formas de estudos pr vios incluindo Estudos de Impacte Ambiental anteprojectos e projectos podendo alguma destas fases ser dispensada pelo Concedente a solicita o devidamente fundamentada da Concession ria 3 A nomenclatura a adoptar nos diversos estudos e projectos deve estar de acordo com o Vocabul rio de Estradas e Aer dromos editado pelo Laborat rio Nacional de Engenharia Civil 4 O estabelecimento do tra ado da Auto Estrada com os seus n s de liga o Areas de Servi o e reas de repouso e instala o dos sistemas de contagem e classifica o de tr fego deve ser objecto de pormenorizada justifica o nos estudos e nos projectos a submeter pela Concession ria e tem em conta os estudos de car cter urban stico e de desenvolvimento que existam ou estejam em curso para as localidades ou regi es abrangidas nas zonas em que esse tra ado se desenvolve nomeadamente os planos regionais de ordenamento do territ rio os planos directores muni cipais os planos de pormenor urban sticos e o Estudo de Impacte Ambiental Du dad An PS a RI arte DA UE ada tela ga 6 A Concession ria pode solicitar ao Concedente e este deve fornecer lhe em material reprodut vel com a brevidade poss vel os seguintes elementos de estudo dispon veis no MOPT
115. es do Contrato de Concess o cujo cumprimento no seu entender se encontra impedido ou dificultado por for a de tal ocorr ncia e se for o caso as medidas que pretende p r em pr tica a fim de mi tigar o impacte do referido evento e os respectivos custos 10 Constitui estrita obriga o da Concession ria a mitiga o por qualquer meio razo vel e apropriado ao seu dispor dos efeitos da verifica o de um caso de for a maior Base LXXVII 3 As obriga es assumidas pela Concession ria por for a de contratos por si celebrados ap s a notifica o do resgate s s o assumidas pelo Concedente quando tais contratos tenham obtido previamente a autoriza o do MOPTC 4 Em caso de resgate a Concession ria tem direito presta o pelo Concedente a t tulo de indemniza o e em cada ano desde a data do resgate at ao termo do prazo da Concess o a que se refere o n 1 da base X de uma quantia correspondente ao somat rio dos reembolsos das remunera es e de outros cash flow para accionistas 1596 151 previstos no Caso Base mas ainda n o pagos para cada ano desse per odo 5 Os montantes a pagar pelo Concedente s o dedu zidos de eventuais obriga es da Concession ria vencidas e n o cumpridas data do resgate 6 Anterior n 5 Base LXXVIII c Atrasos na constru o da Auto Estrada que ponham em risco o cumprimento do prazo estabelecido para a sua entrada em servi o e qu
116. esentante da Parte que o n o tenha feito esta designa o caso a mesma n o ocorra dentro deste prazo Dei A NE CMOS Go Riad A ae SEE 7 As decis es do tribunal arbitral devem ser proferi das no prazo de seis meses a contar da data de constitui o do tribunal determinada nos termos da presente base 8 As decis es do tribunal arbitral configuram a deci s o final de arbitragem relativamente s mat rias em causa 1596 154 e incluem a fixa o das custas do processo e a forma da sua reparti o pelas Partes 9 Anterior n 8 10 Anterior n 9 Artigo 2 Aditamento s bases da concess o Beira Litoral Beira Alta S o aditadas as bases XVIII A XIX A LIA LXV A e LXXXVII A s bases da concess o da concep o pro jecto constru o financiamento explora o e conserva o dos lan os de auto estrada e conjuntos vi rios asso ciados designada por Beira Litoral Beira Alta aprovadas pelo Decreto Lei n 142 A 2001 de 24 de Abril com a seguinte redac o Base XVIII A Varia o da tributa o directa sobre o lucro das sociedades 1 Quando ocorra varia o da taxa global de tributa o directa sobre o lucro das sociedades IRC e Derra ma que conjunta ou isoladamente tenha por efeito a varia o da TIR accionista em mais de 0 001000 pontos percentuais face ao que se encontra previsto no Caso Base os pagamentos anuais por disponibilidade previstos na base
117. espeitando as normas legais e regulamentares aplic veis Di rio da Rep blica 1 s rie N 87 5 de Maio de 2010 5 Na falta do acordo previsto no n 2 o Concedente deve atempadamente disponibilizar Concession ria os meios financeiros necess rios ao pagamento do pre o devido ao adjudicat rio do procedimento pr contratual referido no n 3 6 Quaisquer outros eventuais encargos relativos ao desenvolvimento do procedimento pr contratual referido no n 3 devem ser acordados previamente entre as Partes sem preju zo do disposto no n mero seguinte 7 Na falta do acordo previsto no n mero anterior e sem preju zo do desenvolvimento do procedimento pr contratual relativo adjudica o do aumento do n mero de vias o valor dos encargos a previstos fixado pelo tribunal arbitral nos termos do cap tulo XXTIT 8 No caso de n o ser legalmente exig vel Con cession ria a tramita o de procedimento pr contratual os termos e as condi es relativos ao desenvolvimento do processo de alargamento s o previamente acordados entre as Partes 9 Na falta do acordo previsto no n mero anterior tramitado um procedimento de natureza concorrencial com vista escolha da entidade que procede aos trabalhos de alargamento sendo aplic vel o disposto nos n 4 e 7 10 Caso o Concedente opte por n o proceder reali za o de um alargamento na data em que tal alargamento deves
118. espeitar e a transmitir aos utentes todas as medidas adoptadas pelas autoridades com poderes de disciplina de tr fego em ocasi es de tr fego excepcionalmente intenso com o fim de obter o melhor aproveitamento do conjunto da rede vi ria nacional Base LIV Assist ncia aos utentes 1 A Concession ria obrigada a assegurar assist ncia aos utentes da Auto Estrada nela se incluindo a vigil ncia das condi es de circula o nomeadamente no que res peita sua fiscaliza o e preven o de acidentes 2 assist ncia a prestar aos utentes nos termos do n mero anterior consiste tamb m no aux lio sanit rio e mec nico devendo a Concession ria instalar para o efeito uma rede de telecomunica es ao longo de todo o tra ado da Auto Estrada organizar um servi o destinado a cha mar do exterior os meios de socorro sanit rio em caso de acidente e promover a presta o de assist ncia mec nica 3 O servi o referido no n mero anterior funciona nos centros de assist ncia e manuten o que a Concession ria deve criar e que compreendem tamb m as instala es necess rias aos servi os de conserva o explora o e policiamento da Auto Estrada 4 Pela presta o do servi o de assist ncia e aux lio sanit rio e mec nico a Concession ria pode cobrar aos respectivos utentes taxas cujo montante deve constar do Manual de Opera o e Manuten o 5 O funcionamento dos servi os de socorro obed
119. ess o recorrendo se caso n o seja alcan ado o acordo quanto op o e respectivas condi es no prazo de 150 dias a contar da ocorr ncia de um caso de for a maior arbitragem 8 Verificando se a resolu o do Contrato de Con cess o nos termos da presente base observa se nomea damente o seguinte a O Concedente assume os direitos e obriga es da Concession ria emergentes dos Contratos de Financia mento excepto os relativos a incumprimentos verificados antes da ocorr ncia do caso de for a maior b Quaisquer indemniza es pag veis em resultado de casos de for a maior ao abrigo de seguros em que o Concedente seja co segurado s o directamente pagas ao Concedente c Pode o Concedente exigir da Concession ria que esta lhe ceda gratuitamente a posi o contratual para si emer gente dos contratos celebrados com terceiros e relativos explora o das Areas de Servi o que neste caso sub sistem para al m da resolu o do Contrato de Concess o d Revertem para o Concedente todos os bens que in tegram a Concess o e o Estabelecimento da Concess o e E a cau o libertada a favor da Concession ria ex cepto na medida em que esta possa e deva ser utilizada pelo Concedente em consequ ncia de facto ocorrido antes do evento que esteve na origem da verifica o de um caso de for a maior f Fica a Concession ria respons vel pelos efeitos da cessa o de quaisquer contratos incluindo os Cont
120. ess o ou da responsabilidade que lhe advenha da imperfei o daqueles ou do decurso das obras excepto em caso de modifica es unilateral mente impostas pelo Concedente relativamente s quais a Concession ria tenha manifestado por escrito reservas referentes seguran a qualidade ou durabilidade das mesmas e a responsabilidade concreta que seja invocada por terceiro lesado ou o v cio de que as obras venham a padecer decorram directamente de factos inclu dos em tais reservas 5 A Concession ria tem direito reposi o do equi l brio financeiro nos termos da base LXXXTV desde que demonstre ter havido aumentos de custos ou perdas de receitas que resultem a De o tra ado que venha a ser aprovado pelo Conce dente para quaisquer Lan os ou Sublan os a construir ou a duplicar se localizar no todo ou em parte fora do Corredor ou Corredores considerados na Proposta ou b De ser imposta Concession ria a constru o de t neis n o considerados nos elementos integrantes da Pro posta se e na medida em que a soma das extens es de tais t neis seja superior a um quil metro excepto se tal constru o se tornar indispens vel em virtude de compro vada incorrec o t cnica de qualquer solu o ou solu es constantes dos estudos pr vios submetidos pela Conces sion ria ao Concedente para aprova o nos termos da base XXIX no quadro das caracter sticas geom tricas de base a partir das quais essa solu
121. esultado da execu o das obras da sua responsabilidade nos termos do Contrato de Concess o sem preju zo de eventuais direitos que possa exercer perante terceiros 7 Anterior n 6 Base XXXVI 1 O Concedente pode impor Concession ria a reali za o de modifica es aos projectos e ao estudos apresen tados mesmo se j aprovados e ao Programa de Trabalhos quando o interesse p blico o exija mediante comunica o dirigida Concession ria e imediatamente aplic vel DE doado Baia a O DE a RA Do SE a N 4 A verifica o de qualquer das situa es previs tas na presente base confere Concession ria o direito reposi o do equil brio financeiro nos termos da base LXXXIV 1596 144 Base XXXVII 1 A Concession ria garante ao Concedente a qualidade da concep o e do projecto e da execu o das obras de cons tru o e de conserva o dos Lan os previstos no n 1 da base II bem como a qualidade da conserva o do Lan o referido no n 2 da base II responsabilizando se pela sua durabilidade em permanentes e plenas condi es de funcionamento e de operacionalidade ao longo de todo o per odo da Concess o 2 A Concession ria responde perante o Concedente e perante terceiros nos termos gerais da lei por quais quer danos emergentes ou lucros cessantes resultantes de defici ncias ou omiss es na concep o no projecto na execu o das obras de constru
122. fectuar por ele 8 Os valores das multas estabelecidas na presente base s o actualizados em Janeiro de cada ano de acordo com o IPC publicado para o ano anterior 9 A aplica o das multas previstas na presente base n o prejudica a A aplica o de outras san es previstas em lei ou regulamento b A responsabilidade criminal ou contra ordenacional em que a Concession ria incorra pelos actos em que o incumprimento se traduz c A responsabilidade civil da Concession ria perante terceiros ou perante o Concedente pelas consequ ncias dos mesmos actos mas no que respeita ao Concedente exceptuando para todos os efeitos os incumprimentos que se traduzam em atrasos na constru o ou duplica o e limitada a responsabilidade nos demais casos ao dano comprovado que exceda o valor da multa aplicada 1596 181 Base LXXVI For a maior 1 Consideram se unicamente casos de for a maior os acontecimentos imprevis veis e irresist veis cujos efeitos se produzam independentemente da vontade ou das cir cunst ncias pessoais da Concession ria 2 Constituem nomeadamente casos de for a maior actos de guerra ou subvers o hostilidades ou invas o tumultos rebeli o terrorismo ou epidemias radia es at micas fogo raio explos o graves inunda es ciclo nes tremores de terra e outros cataclismos naturais que directamente afectem as actividades compreendidas na Concess o 3 Consideram se excl
123. gualmente respons vel pelo cumprimento das obriga es correspondentes pode o Concedente optar livremente por exercer tais direitos directamente sobre tais terceiros ou sobre a Concession ria 6 Quando o Concedente opte por exercer os direitos referidos no n mero anterior sobre a Concession ria esta apenas pode opor ao Concedente os meios de defesa que nesses contratos estejam previstos ou que deles resultem na medida em que o uso ou o efeito de tais meios n o im pe a ou torne excessivamente oneroso para o Concedente e ou significativamente mais dif cil para a Concession ria Di rio da Rep blica 1 s rie N 87 5 de Maio de 2010 o cumprimento pontual das respectivas obriga es decor rentes do Contrato de Concess o 7 Anterior n 6 8 Anterior n 7 Base LIX a Os dos seguros referidos na base LXIX com ex cep o do respectivo cancelamento ou suspens o por n o pagamento de pr mios 2 As seguradoras que emitam as ap lices referidas na base LXIX devem comunicar ao Concedente com pelo menos 45 dias de anteced ncia a sua inten o de cancelar ou de suspender tais ap lices por n o pagamento dos respectivos pr mios 4 As autoriza es do Concedente previstas na pre sente base consideram se tacitamente concedidas quando n o sejam recusadas no prazo de 45 dias ap s a respectiva solicita o Base LX Autoriza es aprova es e outros actos do Concedente
124. i es climat ricas adversas circula o a detec o de acidentes e a consequente e sis tem tica informa o de alerta ao utente no mbito da Con cess o em articula o com as ac es a levar a cabo na res tante rede nacional designadamente com o projecto SICTT 3 A Concession ria obriga se a assegurar permanen temente em boas condi es de seguran a e de comodidade para os utentes a circula o ininterrupta na Auto Estrada salvo a ocorr ncia de caso de for a maior devidamente comprovado que a impe a de cumprir tal obriga o e sem preju zo do disposto na Lei n 24 2007 de 18 de Julho e respectiva regulamenta o 4 Anterior n 3 Base LIV 2 assist ncia a prestar aos utentes nos termos do n mero anterior consiste tamb m no aux lio sanit rio e 1596 148 mec nico devendo a Concession ria instalar para o efeito uma rede de telecomunica es ao longo de todo o tra ado da Auto Estrada organizar um servi o destinado a chamar do exterior os meios de socorro sanit rio em caso de aci dente e promover a presta o de assist ncia mec nica 4 Pela presta o do servi o de assist ncia e aux lio sanit rio e mec nico a Concession ria pode cobrar aos respectivos utentes taxas cujo montante deve constar do Manual de Opera o e Manuten o 5 O funcionamento dos servi os de socorro obedece a regulamento a aprovar pelo MOPTC Base LV 1 A Con
125. i za o do Concedente que se deve pronunciar no prazo de 60 dias sob pena de se considerar a referida autoriza o tacitamente concedida 3 A Concession ria n o pode opor ao Concedente quaisquer excep es ou meios de defesa que resultem das rela es contratuais estabelecidas nos termos do n mero anterior n o sejam integrados noutra classe Autocarros cccc Ve culos com comprimento gt 7 0 m com ou sem reboque 4 A Concession ria obriga se a elaborar e a respeitar um Manual de Opera o e Manuten o da Auto Estrada que submete aprova o do Concedente no prazo de seis meses a contar da Data de Assinatura do Contrato de Con cess o e no qual s o estabelecidas as regras os princ pios e os procedimentos a observar em mat ria de opera o e de manuten o do Empreendimento Concessionado designadamente a Funcionamento do equipamento de contagem e clas sifica o de tr fego e circuitos fechados de TV b Informa o e normas de comportamento para com os utentes c Normas de actua o no caso de restri es de circu la o na Auto Estrada d Seguran a dos utentes e das instala es e Funcionamento dos servi os de vigil ncia e socorro com defini o das taxas a cobrar aos utentes e sua forma de actualiza o 1596 174 f Monitoriza o e controlo ambiental 2 Estat sticas h Areas de Servi o 5 O Manual de Opera o e Manuten o considera s
126. ia em cri los consoante o evento que primeiro ocorrer 4 Exceptuam se do disposto no n 1 as altera es dos Estatutos que se limitem a consagrar um aumento de capital da Concession ria desde que as condi es e a realiza o efectiva desse aumento observem o disposto nas bases XII e XIII 5 A Concession ria remete ao Concedente no prazo de 30 dias ap s a respectiva outorga c pia das escrituras notariais de altera o dos Estatutos que tenha realizado nos termos da presente base 6 As autoriza es do Concedente previstas na pre sente base consideram se tacitamente concedidas quando n o sejam recusadas no prazo de 30 dias teis a contar da sua solicita o Base XV Onera o de ac es da Concession ria 1 A onera o de ac es representativas do capital social da Concession ria depende sob pena de nulidade de autoriza o pr via do Concedente a qual se considera tacitamente recusada se n o for concedida no prazo de 60 dias teis a contar da sua solicita o 2 Exceptuam se do disposto no n mero anterior as onera es de ac es efectuadas em benef cio das Entida des Financiadoras nos termos previstos nos Contratos de Financiamento as quais devem em todos os casos ser comunicadas ao Concedente a quem deve ser enviada no prazo de 30 dias a contar da data em que sejam constitu das c pia notarial do documento que formaliza a onera o e informa o detalhada sobre quaisquer
127. ias dos Lan os referidos no n 1 da base II respeitando os estudos e os projectos apresentados nos termos das bases seguintes e o disposto no Contrato de Concess o 2 A constru o da Auto Estrada deve iniciar se no prazo de nove meses a contar da Data de Assinatura do Contrato de Concess o Di rio da Rep blica 1 s rie N 87 5 de Maio de 2010 3 Para cumprimento das obriga es assumidas em mat ria de concep o e de constru o da Auto Estrada a Concession ria celebra o Contrato de Projecto e Cons tru o Base XXVI 1 As datas limite de entrada em servi o de cada um dos Lan os referidos no n 1 da base II s o as seguintes 2 As datas de entrada em servi o efectivo e as datas de in cio da constru o ou da duplica o de cada um dos Lan os referidos no n mero anterior constam do Pro grama de Trabalhos que constitui um anexo ao Contrato de Concess o Base XXVII 1 A Concession ria promove por sua conta e inteira responsabilidade e com o acompanhamento do Conce dente a realiza o dos estudos e dos projectos relativos aos Lan os a construir os quais devem satisfazer as normas legais e regulamentares em vigor e as normas comunit rias aplic veis e respeitar os termos da Proposta 2 Os estudos e os projectos referidos no n mero anterior devem satisfazer as regras gerais relativas quali dade seguran a comodidade e economia dos utent
128. ica pode ser adoptada velocidade base e caracter sticas t cnicas inferiores s indicadas mediante proposta da Concession ria devida mente fundamentada 3 O dimensionamento do perfil transversal dos Su blan os sec o corrente deve ser baseado no TMDA previsto para o ano horizonte considerando este como o vig simo ano ap s a abertura ao tr fego do Lan o em que se integram 4 Relativamente s obras acess rias e trabalhos com plementares a considerar nos projectos e a levar a efeito pela Concession ria deve atender se designadamente ao seguinte a Veda o a Auto Estrada vedada em toda a sua extens o utilizando se para o efeito tipos de veda es a aprovar pelo InIR devendo tamb m ser vedadas lateral 1596 167 mente em toda a sua extens o as passagens superiores em que o tr fego de pe es seja exclusivo ou importante b Sinaliza o estabelecida a sinaliza o horizon tal vertical e vari vel indispens vel para a conveniente orienta o e seguran a da circula o segundo as normas em uso no InlR devendo ainda ser prevista sinaliza o espec fica para a circula o em situa o de condi es at mosf ricas adversas tais como chuva intensa ou nevoeiro c Equipamentos de seguran a s o instaladas guardas e outros equipamentos de seguran a nomeadamente no limite da plataforma da Auto Estrada junto dos aterros com altura superior a tr s metros no separador quan
129. ilidade do Concedente pela execu o das obras de constru o 7 Todas as imperfei es ou v cios de concep o de execu o ou de funcionamento das obras mencionadas no n mero anterior s o da exclusiva responsabilidade da Con cession ria com excep o das imperfei es ou v cios que se prove terem resultado de determina es do Concedente e a Concession ria haja formulado por escrito e antes da execu o dessas determina es observa es ou reservas quanto s imperfei es ou v cios das solu es t cnicas determinadas pelo Concedente Base LXXI 1 A Concession ria obriga se a apresentar ao Con cedente semestralmente os elementos do plano geral de trabalhos tra ados sobre documentos que contenham o plano geral inclu do no Programa de Trabalhos referido na base XXXIII 2 A Concession ria obriga se a apresentar ao Con cedente trimestralmente os planos parcelares de trabalho tra ados sobre documentos que tamb m contenham planos parcelares inclu dos no Programa de Trabalhos 4 A Concession ria obriga se ainda a fornecer em complemento dos documentos referidos todos os escla recimentos e informa es adicionais que o Concedente razoavelmente lhe solicitar Base LXXII Ls se ga isa E asda mca da NS RA O 2 O Concedente pode recorrer cau o para paga mento dos custos incorridos em aplica o do disposto no n mero anterior sem preju zo da possibilidade de posteri
130. inida por 200 m para cada lado do eixo do tra ado rodovi rio que lhe serve de base z Crit rios Chave os crit rios a utilizar para a repo si o do equil brio financeiro da Concess o identificados na base LXXXIV aa Revogada bb Custo M dio Ponderado do Capital a taxa de actualiza o calculada a partir do custo individual de cada uma das fontes de financiamento da Concession ria pon deradas de acordo com a estrutura de capital da mesma cc Data de Assinatura do Contrato de Concess o a data em que foi celebrada a vers o origin ria do Contrato de Concess o nos termos da minuta aprovada pela Re solu o do Conselho de Ministros n 40 A 2001 de 24 de Abril dd Empreendimento Concessionado o conjunto dos bens que integram a Concess o nos termos das presentes bases e do Contrato de Concess o ee Empreiteiros Independentes as entidades que n o sejam Membros do Agrupamento nem empresas associa das daqueles tal como definidas no n 2 do artigo 63 da Directiva n 2004 18 CE do Parlamento Europeu e do Conselho de 31 de Mar o de 2004 Jf Anterior al nea x gg EP a EP Estradas de Portugal S A hh Revogada ii Revogada Jj Estabelecimento da Concess o o conjunto de bens referido na base VI kk Estatutos o pacto social da Concession ria que constitui um anexo ao Contrato de Concess o II Estudo de Impacte Ambiental o documento que cont
131. ionais e internacionais acompanhados por auditoria efectuada por entidade id nea e independente e em formato a acordar com o Concedente j Apresentar prontamente as informa es complemen tares ou adicionais que lhe sejam solicitadas pelo Conce dente 2 Das informa es mencionadas nas al neas a a e e g a i do n mero anterior deve ser remetida c pia EP Base XVII Obten o de licen as 1 Compete Concession ria requerer custear e obter todas as licen as e autoriza es necess rias ao exerc cio das actividades integradas na Concess o observando todos os requisitos necess rios obten o e manuten o em vigor das mesmas 2 A Concession ria deve informar de imediato o Concedente no caso de qualquer das licen as a que se refere o n mero anterior lhe ser retirada caducar ser revogada ou por qualquer motivo deixar de operar os seus efeitos indicando desde logo que medidas tomou e ou vai tomar para repor tal licen a em vigor Base XVIII Regime fiscal Sem preju zo do disposto na base seguinte a Conces sion ria fica sujeita ao regime fiscal aplic vel Base XVIII A Varia o da tributa o directa sobre o lucro das sociedades 1 Quando ocorra varia o da taxa global de tributa o directa sobre o lucro das sociedades IRC e Derra ma que conjunta ou isoladamente tenha por efeito a varia o da TIR accionista em mais de 0 001000 pontos percentuais face ao que
132. isposto na Portaria n 75 A 94 de 14 de Maio bem como atender s cinco reas de Servi o concessionadas pelo Concedente aos quil metros 4 77 106 145 e 189 do tra ado actual do IP 5 Di rio da Rep blica 1 s rie N 87 5 de Maio de 2010 Base XLII D ses os ce Re eae ae a E qa ae aciecto 2 Os contratos previstos no n mero anterior est o sujeitos quanto disciplina da sua celebra o modifica o e extin o ao disposto na base LVIII 3 Independentemente da atribui o da explora o a terceiros das Areas de Servi o a Concession ria mant m os direitos e continua sujeita s obriga es para si emer gentes neste mbito do Contrato de Concess o sendo a nica respons vel perante o Concedente pelo seu cum primento 4 Sem preju zo do disposto no n mero anterior em caso de incumprimento das obriga es impostas neste mbito pelo Contrato de Concess o o Concedente pode notificar a Concession ria e o terceiro que explore a Area de Servi o para no prazo de seis meses cessar o incum primento e reparar as respectivas consequ ncias com a expressa indica o de que a manuten o do incumprimento ou das suas consequ ncias pode originar o termo pelo Concedente nos termos do n 6 do contrato de explora o da Area de Servi o 5 Decorrido o prazo referido no n mero anterior e caso se mantenha a situa o de incumprimento ou n o sejam reparadas as suas consequ
133. istemas de ilumina o de sinaliza o e de seguran a nos tro os das vias nacionais ou urbanas que contactam com os n s de liga o at aos limites esta belecidos na base V 4 A Concession ria deve respeitar os padr es de qua lidade designadamente para a regularidade e ader ncia do pavimento conserva o da sinaliza o e do equipamento de seguran a e apoio aos utentes fixados no Manual de Opera o e Manuten o e no Plano de Controlo de Qua lidade 5 O estado de conserva o e as condi es de explora o da Auto Estrada e demais bens que integrem ou estejam afectos Concess o s o verificados pelo Concedente de acordo com um plano de ac es de fiscaliza o por este definido competindo Concession ria proceder nos pra zos que razoavelmente lhe forem fixados s repara es e s beneficia es necess rias manuten o dos padr es de qualidade previstos no Contrato de Concess o e no Plano de Controlo de Qualidade 6 A Concession ria submete o Plano de Controlo de Qualidade que contenha os indicadores de qualidade que se prop e cumprir aprecia o do Concedente no prazo fixado no Contrato de Concess o ou no prazo de 90 dias contados da data em que ocorrer altera o das disposi es normativas e ou da legisla o em vigor a que se refere o n 1 sem preju zo de prazo diferente previsto na lei ou da data em que ocorrer altera o de normas contratuais com o mesmo objecto
134. ivo pelo qual a mesma ocorra qqq TIR a taxa interna de rendibilidade para os accionistas em termos anuais nominais para todo o prazo da Concess o definida como a TIR nominal dos fundos disponibilizados pelos accionistas e do cash flow distribu do aos accionistas designadamente sob a forma de juros e reembolso de presta es acess rias ou outros empr s timos subordinados de accionistas dividendos pagos ou reservas distribu das a pre os correntes durante todo o per odo da Concess o calculada nos termos constantes do Caso Base rrr TMDA o tr fego m dio di rio anual 2 Os termos definidos no n mero anterior no sin gular podem ser utilizados no plural e vice versa com a correspondente altera o do respectivo significado salvo se do contexto resultar claramente o inverso CAP TULO II Objecto e tipo da Concess o Base II Objecto 1 A Concess o tem por objecto a concep o pro jecto constru o ou duplica o do n mero de vias fi nanciamento conserva o e explora o em regime de disponibilidade dos seguintes Lan os a IP 5 N do IC 2 Viseu b IP 5 Viseu Mangualde c IP 5 Mangualde Guarda d IP 5 Guarda Vilar Formoso 1596 160 2 Integra ainda o objecto da Concess o para efeitos de conserva o e de explora o em regime de disponibili dade o Lan o IP 5 Albergaria IP 1 N do IC 2 3 Os Lan os referidos nos n 1 e 2 est o divididos
135. l de Opera o e Manuten o o documento a que se referem os n 4 a 6 da base L uu Revogada vv MAOT o Minist rio do Ambiente e do Ordena mento do Territ rio ou o Minist rio que em cada momento detenha as atribui es do Estado nas reas do ambiente e do ordenamento do territ rio ww MEF o Ministro de Estado e das Finan as ou o Ministro que em cada momento detenha as compet n cias para prosseguir as atribui es do Estado na rea das finan as xx Membro do Agrupamento cada uma das socie dades que o constitu am data da adjudica o provis ria da Concess o yy MOPTC o Ministro das Obras P blicas Transpor tes e Comunica es ou o Ministro que em cada momento detenha as compet ncias para prosseguir as atribui es do Estado na rea das obras p blicas zz Operadora a sociedade incumbida do desenvol vimento das actividades de opera o da Auto Estrada e de manuten o do Empreendimento Concessionado nos termos do Contrato de Opera o e Manuten o aaa Revogada bbb Revogada ccc Revogada ddd Partes o Concedente e a Concession ria eee Per odo Inicial da Concess o o per odo de tempo que se inicia s 24 horas da Data de Assinatura do Contrato de Concess o e termina s 24 horas de 31 de Dezembro de 2006 ou s 24 horas do ltimo dia do m s em que se veri fique a entrada em servi o efectivo de todos os Lan os de acordo com o definido
136. l l quido dos meios libertos do projecto desde a data de c lculo at ao per odo de c lculo em que ocorra o ltimo vencimento da d vida s nior descontado ao custo m dio ponderado da d vida s nior acrescido do saldo de abertura da conta de reserva do servi o da d vida e 11 o total da d vida s nior existente data do c lculo Jij R cio de Cobertura Anual do Servi o da D vida S nior com caixa RCASD com caixa o quociente entre 1 os meios libertos do projecto acrescido do saldo das disponibilidades de caixa e 11 o capital devido nos termos dos Contratos de Financiamento acrescido de todos os juros comiss es e despesas a liquidar pela Concession ria ao abrigo dos mesmos sendo este r cio em cada data de c lculo calculado com refer ncia ao per odo subsequente de 12 meses Di rio da Rep blica 1 s rie N 87 5 de Maio de 2010 kkk R cio de Cobertura Anual do Servi o da D vida S nior sem caixa RCASD sem caixa o quociente en tre 1 os meios libertos do projecto e ii o capital devido nos termos dos Contratos de Financiamento acrescido de todos os juros comiss es e despesas a liquidar pela Con cession ria ao abrigo dos mesmos sendo este r cio em cada data de c lculo calculado com refer ncia ao per odo subsequente de 12 meses lI R cio M dio de Cobertura do Servi o da D vida RMCSD a m dia aritm tica simples dos valores dos R cios de Cobertura Anual do
137. la o segundo as normas em uso no InlR devendo ainda ser ainda prevista 1596 142 sinaliza o espec fica para a circula o em situa o de condi es atmosf ricas adversas tais como chuva intensa ou nevoeiro c Equipamentos de seguran a s o instaladas guardas e outros equipamentos de seguran a nomeadamente no limite da plataforma da Auto Estrada junto dos aterros com altura superior a tr s metros no separador quando tenha largura inferior a nove metros bem como na protec o a obst culos pr ximos da plataforma ou nos casos previstos nas normas em vigor para o sector devendo ser previstos sistemas de detec o de nevoeiro d Integra o e enquadramento paisag stico a integra o da Auto Estrada na paisagem e o seu enquadramento adaptado regi o que atravessa s o objecto de projectos especializados que contemplem a implanta o do tra ado a modula o dos taludes e o revestimento quer destes quer das margens o separador e as Areas de Servi o e Ilumina o os n s de liga o as Areas de Servi o e as reas de repouso devem ser iluminados bem como as pontes de especial dimens o e os t neis f Telecomunica es a Concess o deve ser dotada de um Canal T cnico Rodovi rio para instala o da rede de telecomunica es afecta gest o da Concess o e para instala o de activos de telecomunica es nos termos da legisla o aplic vel a construir pela Concession ria
138. lecimento do normal fun cionamento da Concess o fica a Concession ria obrigada a suportar a diferen a podendo o Concedente recorrer cau o em caso de n o pagamento pela Concession ria no prazo que razoavelmente lhe seja fixado 7 Se o montante dos pagamentos referidos no cap tulo XII durante o per odo do sequestro exceder o valor global dos custos dos encargos e dos servi os da d vida liquida dos nos termos do n 5 o saldo pago pelo Concedente Concession ria na data em que terminar o sequestro 9 A Concession ria pode optar pela resolu o do Contrato de Concess o caso o sequestro se mantenha por seis meses ap s ter sido restabelecido o normal funciona mento da Concess o sendo ent o aplic vel o disposto no n 9 da base seguinte Base LXXIX Resolu o 1 O Concedente sob proposta do MOPTC e ouvido o InlR e a IGF pode p r fim Concess o atrav s da re 1596 152 solu o do Contrato de Concess o em caso de viola o grave n o sanada ou n o san vel das obriga es da Con cession ria decorrentes do Contrato de Concess o 2 Constituem nomeadamente causas de resolu o do Contrato de Concess o por parte do Concedente nos termos e para os efeitos do disposto no n mero anterior os seguintes factos e situa es c Dissolu o da Concession ria ou senten a de decla ra o de insolv ncia da Concession ria d N o cumprimento reiterado das obriga
139. licitadas pelo Conce dente 2 Das informa es mencionadas nas al neas a a e e g a i do n mero anterior deve ser remetida c pia EP Base XVII Darf tarados E Abbas S Rb TR A Ee 2 A Concession ria deve informar de imediato o Concedente no caso de qualquer das licen as a que se refere o n mero anterior lhe ser retirada caducar ser revogada ou por qualquer motivo deixar de operar os seus efeitos indicando desde logo que medidas tomou e ou vai tomar para repor tal licen a em vigor Base XVIII Sem preju zo do disposto na base seguinte a Conces sion ria fica sujeita ao regime fiscal aplic vel Base XIX L rem ruie paia o qua eae N MS pq Ab O ig SETA 2 Com vista obten o dos fundos necess rios ao desenvolvimento das actividades objecto da Concess o a Concession ria celebrou na Data de Assinatura do Con trato de Concess o os Contratos de Financiamento entre tanto alterados e o Acordo de Subscri o que em conjunto com o cash flow l quido gerado pela Concess o declara garantirem lhe tais fundos 3 N o s o opon veis ao Concedente quaisquer ex cep es ou meios de defesa que resultem das rela es con tratuais estabelecidas pela Concession ria com quaisquer terceiros incluindo com as Entidades Financiadoras e com os seus accionistas salvo quando respeitem a responsabi lidade directamente assumida pelo Concedente 4 A Concession ria tem o direito de recebe
140. ltas aplic veis na propor o dos meses inteiros que decorram entre Janeiro e o Termo da Concess o 10 O Concedente procede ao pagamento da remune ra o anual pela forma e nas datas em seguida indicadas a At ao final de cada um dos meses de Fevereiro Abril Junho Agosto Outubro e Dezembro de cada ano s o efectuados pagamentos todos de igual montante cor respondentes na sua globalidade a 80 da remunera o anual prevista b At ao final do m s de Fevereiro de cada ano efectuado um pagamento de reconcilia o correspon dente diferen a entre a remunera o devida relativa ao ano anterior e os pagamentos por conta efectuados nesse mesmo ano 11 A determina o da parte respons vel pelo paga mento de reconcilia o previsto no n mero anterior feita da seguinte forma a Se a soma dos pagamentos por conta de certo ano for superior remunera o anual desse mesmo ano cabe Concession ria pagar ao Concedente o montante respei tante ao pagamento de reconcilia o b Se a soma dos pagamentos por conta de certo ano for inferior remunera o anual desse mesmo ano cabe ao Concedente pagar Concession ria o montante respeitante ao pagamento de reconcilia o 12 Um Sublan o encontra se dispon vel nos termos e para os efeitos do disposto no Contrato de Concess o quando se encontram verificadas simultaneamente as seguintes condi es a Condi es de acessibilidade e
141. m vista ao desenvolvimento nos termos do Contrato de Projecto e Constru o das actividades de concep o de projecto e de constru o dos Lan os referidos no n 1 da base II b Acordo de Subscri o o acordo subscrito pela Concession ria e pelos Membros do Agrupamento en quanto seus accionistas relativo subscri o e realiza o do capital da Concession ria e realiza o de presta es 1596 158 acess rias de capital e ou de empr stimos subordinados que constitui anexo ao Contrato de Concess o c Acordo Directo o contrato celebrado entre o Con cedente a Concession ria e o ACE definindo os termos e as condi es em que o Concedente tem o direito de intervir no mbito do Contrato de Projecto e Constru o que constitui anexo ao Contrato de Concess o d Acordo Parassocial o acordo parassocial da Con cession ria que constitui anexo ao Contrato de Concess o e Agente das Entidades Financiadoras tem o sentido que nos Contratos de Financiamento e nomeadamente no Common Terms Agreement conferido express o Global Agent f Agrupamento o conjunto de sociedades comerciais vencedor do concurso p blico para atribui o da Conces s o cuja identifica o e participa o percentual e nominal no capital social da Concession ria figura em anexo ao Contrato de Concess o g reas de Servi o as instala es marginais Auto Estrada destinadas instala o d
142. montantes que se destinavam a custear essa grande re para o ser utilizados para pagamento desse alargamento 12 Para efeitos do disposto no n mero anterior a Concession ria notifica o Concedente de que vai proceder a uma grande repara o dispondo este de um prazo de tr s meses contados dessa notifica o para lhe comunicar se pretende realizar o alargamento Base XXXV 2 O restabelecimento de vias de comunica o a que se refere a parte final do n mero anterior efectuado com um perfil transversal que atenda s normas em vigor de vendo as correspondentes obras de arte dar continuidade faixa de rodagem bermas equipamento de seguran a e separador quando exista da via onde se inserem e apresen tar exteriormente de um e outro lado passeios de largura dependente das caracter sticas dessas vias 3 O tra ado e as caracter sticas t cnicas dos restabe lecimentos de vias de comunica o a que se refere a parte final do n 1 devem garantir a comodidade e a seguran a de circula o atentos os volumes de tr fego previstos para as mesmas ou tendo em conta o seu enquadramento vi rio 4 Anterior n 3 5 Anterior n 4 6 A Concession ria ainda respons vel pela repara o ou indemniza o de todos e quaisquer danos causados em condutas de gua esgotos redes de electricidade g s telecomunica es e respectivos equipamentos e em quais quer outros bens de terceiros em r
143. n cess o bem como de reposi o do equil brio financeiro da Concess o 4 As autoriza es ou as aprova es a emitir pelo Concedente nos termos das bases LXVIII e LXIX ou as suas eventuais recusas n o implicam a assun o por ele Di rio da Rep blica 1 s rie N 87 5 de Maio de 2010 de quaisquer responsabilidades nem exoneram a Conces sion ria do cumprimento pontual das obriga es assumidas no Contrato de Concess o Base LXVI 3 A Concession ria est impedida de utilizar o Canal T cnico Rodovi rio designadamente para fins distintos do objecto da Concess o n o podendo o mesmo ser objecto de qualquer neg cio jur dico da Concession ria indepen dentemente da sua natureza 4 Anterior n 3 5 Anterior n 4 6 Anterior n 5 7 Anterior n 6 Base LXVII a Cau o estabelecida nos montantes estipulados na base seguinte b Garantias banc rias prestadas a favor da Concession ria pelos Membros do Agrupamento enquanto accionistas da Concession ria nos montantes que cada um se obrigou a subscrever garantindo o cumprimento das obriga es assumidas na base XIII e no Acordo de Subscri o com o montante m ximo de responsabilidade correspondente ao montante de capitaliza o da Concession ria pelos seus accionistas nos termos do Acordo de Subscri o e com as condi es de execu o pelo Concedente constantes de anexo ao Contrato de Concess
144. n o proceda ao pagamento das multas con tratuais nos termos do disposto no n 7 da base LXXV b Quando n o proceda ao pagamento dos pr mios de seguro nos termos do n 6 da base seguinte c Sempre que tal se revele necess rio em virtude da aplica o do disposto no n 3 da base XXIII ou no n 2 da base LXXXI d Por incumprimento do disposto na al nea a do n 11 da base LXV A 9 Sempre que o Concedente utilize a cau o a Con cession ria deve proceder reposi o do seu montante integral no prazo de 30 dias a contar da data daquela uti liza o 10 H recurso imediato cau o nos casos previstos na presente base mediante despacho do MOPTC sob pro posta do InIR sem necessidade de pr via decis o judicial ou arbitral sobre a mat ria em causa 11 Todas as despesas relativas presta o da cau o s o da responsabilidade da Concession ria Base LXIX Cobertura por seguros 1 A Concession ria deve assegurar a exist ncia e manuten o em vigor das ap lices de seguro necess rias para garantir uma efectiva e compreensiva cobertura dos riscos inerentes ao desenvolvimento das actividades in tegradas na Concess o por seguradoras aceit veis para o Concedente 2 O programa de seguros relativo s ap lices de se guro indicadas no n mero anterior o constante de anexo ao Contrato de Concess o sem preju zo da contrata o dos seguros previstos na base LXXVI 3 N
145. ncession ria e podendo ser uti lizada a cau o para os liquidar no caso de n o ocorrer pagamento volunt rio e atempado dos montantes despen didos pelo Concedente 3 No fim do prazo da Concess o cessam para a Con cession ria todos os direitos emergentes do Contrato de Concess o sendo entregues ao Concedente todos os bens que constituem o Estabelecimento da Concess o em estado que satisfa a as seguintes condi es Bens Condi es m nimas Pavimento 85 da extens o total com dura o re sidual superior a 10 anos Dura o residual superior a 30 anos Dura o residual superior a oito anos Dura o residual superior a cinco anos Obras de arte Postes de ilumina o Elementos mec nicos e el c tricos excepto l mpadas Sinaliza o vertical Sinaliza o horizontal Equipamentos de seguran a Dura o residual superior a seis anos Dura o residual superior a dois anos Dura o residual superior a 12 anos Todos os bens n o contemplados no quadro anterior devem ser entregues em estado que garanta 50 da vida til de cada um dos seus componentes 4 Se no decurso dos cinco ltimos anos da Con cess o se verificar que a Concession ria n o se mostra capaz de cumprir plenamente a obriga o referida no n mero anterior e se a cau o n o for suficiente para cobrir as despesas a realizar tem o Concedente o direito de se compen
146. ndicado na Proposta 1596 162 2 Qualquer altera o da hierarquia dos Membros do Agrupamento no capital da Concession ria carece de autoriza o pr via do Concedente 3 A transmiss o de ac es da Concession ria ex pressamente proibida at tr s anos ap s a data de entrada em servi o do ltimo Lan o a construir ou a duplicar sendo nulas e de nenhum efeito quaisquer transmiss es efectuadas em viola o desta disposi o salvo autoriza o em contr rio do Concedente 4 Decorrido o prazo indicado no n mero anterior podem quaisquer terceiros deter ac es da Concession ria desde que os Membros do Agrupamento identificados em Anexo ao Contrato de Concess o detenham em conjunto e enquanto accionistas directos desta at cinco anos ap s a data da entrada em servi o do ltimo Lan o a construir ou a duplicar o dom nio da Concession ria nos termos previs tos no artigo 486 do C digo das Sociedades Comerciais salvo autoriza o em contr rio do Concedente 5 Decorrido o prazo de cinco anos referido no n mero anterior podem igualmente quaisquer terceiros deter ac es da Concession ria desde que os Membros do Agru pamento identificados em anexo ao Contrato de Concess o detenham o dom nio da Concession ria em conjunto e enquanto accionistas directos ou indirectos desta at ao Termo da Concess o nos termos previstos no artigo 486 do C digo das Sociedades Comerciais sem pr
147. no n 8 da base XLVII consoante a que ocorra mais tarde fif Plano de Controlo de Qualidade o documento elaborado em conformidade com a base XLV ggg Programa de Trabalhos o documento fixando a ordem os prazos e os ritmos de execu o das diversas actividades integradas na Concess o que constitui um anexo ao Contrato de Concess o hhh Proposta o conjunto da documenta o subme tida pelo Agrupamento ao concurso p blico para atribui o da Concess o tal como resultou alterada pela conclus o da fase de negocia es mantidas nos termos das regras daquele concurso iii R cio Anual de Cobertura da Vida do Empr stimo RCVE o quociente entre i o valor actual l quido dos meios libertos do projecto desde a data de c lculo at ao per odo de c lculo em que ocorra o ltimo vencimento da d vida s nior descontado ao custo m dio ponderado da d vida s nior acrescido do saldo de abertura da conta de reserva do servi o da d vida e ii o total da d vida s nior existente data do c lculo Jjj R cio de Cobertura Anual do Servi o da Divida S nior com caixa RCASD com caixa o quociente entre i os meios libertos do projecto acrescido do saldo das disponibilidades de caixa e ii o capital devido nos termos 1596 159 dos Contratos de Financiamento acrescido de todos os Juros comiss es e despesas a liquidar pela Concession ria ao abrigo dos mesmos sendo este r cio em cada data de
148. ntrato de Concess o mediante comunica o enviada Concession ria sem preju zo do disposto no n mero seguinte 5 Caso o Concedente pretenda resolver o Contrato de Concess o nos termos do n mero anterior deve pre viamente notificar por escrito o Agente das Entidades Financiadoras nos termos e para os efeitos do estabelecido em anexo ao Contrato de Concess o 6 Sem preju zo do disposto no n mero anterior a comunica o da decis o da resolu o referida no n 4 produz efeitos imediatos independentemente de qualquer outra formalidade 7 Sem preju zo da notifica o por escrito ao Agente das Entidades Financiadoras nos termos e para os efeitos do estabelecido em anexo ao Contrato de Concess o em casos de fundamentada urg ncia que n o se compade a com as delongas no processo de sana o do incumpri mento regulado no n 3 o Concedente pode sem preju zo da observ ncia daquele processo proceder de imediato ao sequestro da Concess o nos termos definidos na base anterior 8 A resolu o do Contrato de Concess o n o preclude a obriga o de indemniza o que lhe seja aplic vel por lei devendo o montante desta ser calculado nos termos gerais de direito e podendo o Concedente recorrer cau o caso o mesmo n o seja pago voluntariamente pela Concession ria 9 Ocorrendo resolu o do Contrato de Concess o pela Concession ria por motivo imput vel ao Concedente este deve indemnizar
149. o 5 Os impactes favor veis a que alude o n 3 cor respondem aos diferenciais de cash flow dispon vel para os accionistas apurados por confronto ano a ano entre o Caso Base Pr Refinanciamento e o Caso Base P s Refinanciamento 6 Ao montante apurado nos termos do n mero an terior s o deduzidos os encargos razo veis suportados e documentados por ambas as Partes com o estudo e a montagem da opera o de Refinanciamento da Concess o Di rio da Rep blica 1 s rie N 87 5 de Maio de 2010 7 As Partes acordam entre si o mecanismo concreto de partilha dos benef cios decorrentes do Refinanciamento da Concess o a que tem direito o Concedente de acordo com as caracter sticas do novo modelo financeiro e da situa o da Concess o podendo este consistir a Num pagamento nico ao Concedente a efectuar no momento de realiza o da opera o de Refinanciamento da Concess o b Na dedu o faseada aos pagamentos por disponibi lidade a acordar entre as Partes e a ocorrer em per odos a definir ou c Numa composi o resultante das alternativas ante riores 8 Para efeitos do pagamento nico a que se refere a al nea a do n mero anterior considera se uma taxa de actualiza o dos diferenciais de cash flow a distribuir aos accionistas calculados nos termos do n 5 correspondente TIR accionista do Caso Base 9 O valor do pagamento nico a que se refere a al nea a do n 7
150. o Base Pr Refinanciamento o modelo finan ceiro utilizado para efeitos da contrata o da opera o de Refinanciamento da Concess o aceite pelo Concedente incluindo as condi es e a estrutura de financiamento previstas no Caso Base q C digo das Expropria es o diploma aprovado pela Lei n 168 99 de 18 de Setembro com as respec tivas altera es r C digo das Sociedades Comerciais o diploma aprovado pelo Decreto Lei n 262 86 de 2 de Setembro 1596 136 na redac o em vigor Data de Assinatura do Contrato de Concess o s Anterior alinea m t Anterior alinea n u Contrato de Opera o e Manuten o o contrato celebrado entre a Concession ria e a Operadora tendo por objecto a opera o da Auto Estrada e a manuten o do Empreendimento Concessionado que constitui um anexo ao Contrato de Concess o v Contrato de Projecto e Constru o o contrato ce lebrado entre a Concession ria e o ACE tendo por objecto a concep o o projecto e a constru o ou duplica o dos Lan os referidos no n 1 da base II que constitui um anexo ao Contrato de Concess o w Contratos de Financiamento os contratos celebra dos entre a Concession ria e as Entidades Financiadoras e que constituem um anexo ao Contrato de Concess o x Contratos do Projecto os contratos como tal iden tificados em anexo ao Contrato de Concess o y Corredor a faixa de largura de 400 m def
151. o Caso Base em suporte inform tico e em papel se e quando este for al terado nos termos do Contrato de Concess o no prazo de 15 dias ap s ter sido alcan ado acordo entre as Partes para a sua altera o devendo as projec es financeiras revistas ser elaboradas na forma das projec es contidas no Caso Base h Remeter lhe em suporte inform tico e em papel no prazo de tr s meses ap s o termo do primeiro semestre civil e no prazo de cinco meses ap s o termo do segundo semestre civil informa o relativa condi o financeira da Concession ria desde a entrada em vigor da Concess o at ao termo do semestre anterior bem como uma projec o da sua posi o entre esse per odo e o previsto termo da Concess o incluindo uma projec o dos pagamentos a receber ou a efectuar ao Concedente entre esse per odo e o previsto termo da Concess o sendo esta informa o elaborada no formato do Caso Base i Remeter lhe no primeiro trimestre de cada ano um relat rio respeitante ao ano anterior no qual prestada informa o circunstanciada sobre os estudos e os traba 1596 163 lhos de constru o de conserva o e de explora o da Auto Estrada bem como sobre os n veis de servi o e os indicadores de actividade relacionados com a sinistralidade e a seguran a rodovi ria cobrindo aspectos como os pon tos de acumula o de acidentes identifica o das causas dos acidentes e compara o com cong neres nac
152. o Concedente de vendo a Concession ria notific lo imediatamente da sua descoberta n o podendo efectuar quaisquer trabalhos que possam afectar ou p r em perigo aquele patrim nio sem obter indica es do Concedente relativamente sua forma de preserva o 4 A verifica o de qualquer das situa es previs tas na presente base confere Concession ria o direito reposi o do equil brio financeiro nos termos da base LXXXIV Base XXXVI Responsabilidade da Concession ria pela qualidade da Auto Estrada 1 A Concession ria garante ao Concedente a quali dade da concep o e do projecto e da execu o das obras de constru o e de conserva o dos Lan os previstos no n 1 da base II bem como a qualidade da conserva o do Lan o referido no n 2 da base II responsabilizando se pela sua durabilidade em permanentes e plenas condi es 1596 170 de funcionamento e de operacionalidade ao longo de todo o per odo da Concess o 2 A Concession ria responde perante o Concedente e perante terceiros nos termos gerais da lei por quais quer danos emergentes ou lucros cessantes resultantes de defici ncias ou omiss es na concep o no projecto na execu o das obras de constru o e na conserva o da Auto Estrada devendo esta responsabilidade ser coberta por seguro nos termos da base LXIX Base XXXVIII Entrada em servi o da Auto Estrada constru da 1 A Concession ria deve ap s
153. o Concedente como condi o para a autoriza o do trespasse 7 A Concession ria respons vel pela transfer ncia integral dos seus direitos e obriga es para o trespass rio incluindo as obriga es incertas il quidas ou inexig veis data do trespasse CAP TULO XIV Garantias do cumprimento das obriga es da Concession ria Base LXVII Garantias a prestar O cumprimento das obriga es assumidas no Contrato de Concess o pela Concession ria garantido cumulati vamente atrav s de a Cau o estabelecida nos montantes estipulados na base seguinte Di rio da Rep blica 1 s rie N 87 5 de Maio de 2010 b Garantias banc rias prestadas a favor da Concession ria pelos Membros do Agrupamento enquanto accionistas da Concession ria nos montantes que cada um se obrigou a subscrever garantindo o cumprimento das obriga es assumidas na base XIII e no Acordo de Subscri o com o montante m ximo de responsabilidade correspondente ao montante de capitaliza o da Concession ria pelos seus accionistas nos termos do Acordo de Subscri o e com as condi es de execu o pelo Concedente constantes de anexo ao Contrato de Concess o Base LXVIII Regime das garantias 1 As garantias previstas na base anterior mant m se em vigor nos seguintes termos a A cau o a que se refere a al nea a da base anterior no valor determinado nos termos dos n meros seguintes mant m se em vigor
154. o anual da Concession ria no ano t Dis Componente da remunera o anual relativa disponibilidade verificada no ano t calculada nos termos do n 2 Ded Componente correspondente s dedu es a efec tuar em virtude da ocorr ncia de falhas de desempenho e de disponibilidade no ano t calculada nos termos do n 3 Sin Montante correspondente dedu o ou incre mento imposto em resultado da evolu o dos ndices de sinistralidade para o ano t calculado nos termos dos n 5 e seguintes 2 Como contrapartida pelo desenvolvimento das actividades previstas nos n 1 e 2 da base II a Concessio n ria recebe uma remunera o anual pela disponibilidade calculada nos termos da f rmula seguinte IPC Dis tdi Dect x4 td 1 x IPC p z2009 em que tdi Valor da tarifa di ria de disponibilidade actua liz vel no ano t de acordo com o previsto em anexo ao Contrato de Concess o td Valor da tarifa di ria de disponibilidade n o actu aliz vel no ano t de acordo com o previsto em anexo ao Contrato de Concess o nd N mero de dias do ano t em que a Concess o se encontrou em servi o ipc p 7 IPC a Dezembro do ano t 1 IP PC a Dezembro de 2009 Dez2009 X 0 43 3 O montante total das dedu es a efectuar em cada ano a que se refere o n 1 calculado de acordo com a seguinte f rmula Ded gt F Dis 1596 155 em que F Dis Montante
155. o da Concession ria e da aprova o do Concedente 16 Ocorrendo Refinanciamento da Concess o o Caso Base Ajustado substitui o Caso Base Base LI A Encerramento de vias e trabalhos na via 1 Sem preju zo do disposto na Lei n 24 2007 de 18 de Julho e no Decreto Regulamentar n 12 2008 de 9 de Junho ou nas normas legais e regulamentares que lhes sucedam apenas permitido sem penalidade o en cerramento de vias para efeitos devidamente justificados at ao limite de 20 000 via x quil metro x hora por ano Di rio da Rep blica 1 s rie N 87 5 de Maio de 2010 durante o per odo diurno das sete at s 21 horas e at ao limite de 30 000 via x quil metro x hora por ano durante o per odo nocturno n o sendo considerado encerramento para efeitos de aplica o de penalidades a O encerramento de vias devido execu o dos tra balhos de terceiros previstos na base LXI b O encerramento de vias devido i a casos de for a maior 11 a imposi o das autoridades competentes ou iii ocorr ncia de acidentes que obstruam totalmente a via ou causem risco para a circula o 2 Todo e qualquer encerramento de vias deve ser previamente comunicado pela Concession ria ao InlR Base LXV A Pagamentos por disponibilidade 1 A Concession ria recebe uma remunera o anual calculada nos termos da f rmula seguinte R Dis Ded gt Sin em que R Remunera
156. o da rede rodovi ria nacional entre o Estado e a EP Estradas de Portugal S A v defini o do pre o global do servi o representado pelo uso e pela disponibilidade da rede ro dovi ria nacional assente na cria o da contribui o de servi o rodovi rio como receita pr pria da EP Estradas de Portugal S A vi associa o de investimento privado ao desenvolvimento da rede rodovi ria nacional traduzida no refor o das parcerias p blico privadas e na transfer n cia de riscos para os parceiros privados e vii refor o da seguran a rodovi ria Concretizando os objectivos definidos o Governo esta beleceu o quadro de regula o do sector com a cria o do Instituto de Infra Estruturas Rodovi rias I P InIR I P e atribuiu EP Estradas de Portugal S A a concess o da rede rodovi ria nacional durante um per odo mais apro ximado vida til da infra estrutura Deu ainda concretiza o contribui o de servi o rodovi rio sem sobrecarregar os contribuintes e procedeu ao lan amento de um programa de empreendimentos rodovi rios j com a natureza de subconcess es da EP Estradas de Portugal S A Na conforma o do novo modelo assumiu particular import ncia a altera o do paradigma de relacionamento do Estado com o sector rodovi rio consubstanciada na atri bui o EP Estradas de Portugal S A da concess o da rede rodovi ria nacional Com esta medida visou se desig
157. o das Enti dades Financiadoras nos termos previstos nos Contratos de Financiamento devendo tal onera o ser comunicada ao Concedente atrav s do envio nos 10 dias seguintes sua execu o de c pia certificada do documento ou documentos que consagrem tal onera o 7 A Concession ria apenas pode alienar os bens men cionados no n 5 se proceder sua imediata substitui o por outros com condi es de operacionalidade de quali dade e de funcionamento id nticas ou superiores excepto tratando se de bens que comprovadamente tenham perdido utilidade para a Concess o 8 Os bens e direitos que tenham perdido utilidade para a Concess o s o abatidos ao invent rio referido no n 2 da base VII mediante pr via autoriza o do Conce dente que se considera concedida se este n o se opuser no prazo de 30 dias contados da recep o do pedido de abate 9 Os termos dos neg cios efectuados ao abrigo do n 5 devem ser comunicados ao Concedente no prazo de 30 dias ap s a data da sua realiza o sem preju zo do disposto no n mero seguinte 10 Ao longo dos ltimos cinco anos de dura o da Concess o os termos dos neg cios referidos nos n 5 e 6 devem ser comunicados pela Concession ria ao Conce dente com uma anteced ncia m nima de 30 dias podendo este opor se fundamentadamente e de acordo com crit rios de razoabilidade sua concretiza o nos 10 dias seguintes recep o daquela comunica o
158. o dos documentos referidos todos os escla recimentos e informa es adicionais que o Concedente razoavelmente lhe solicitar Base LXXII Interven o directa do Concedente 1 Quando a Concession ria n o tenha respeitado as determina es expressamente emitidas pelo Concedente no mbito dos seus poderes de fiscaliza o dentro do prazo que razoavelmente lhe for fixado assiste a este a faculdade de proceder correc o da situa o directamente ou atra v s de terceiro correndo os custos para o efeito incorridos por conta da Concession ria 2 O Concedente pode recorrer cau o para paga mento dos custos incorridos em aplica o do disposto no n mero anterior sem preju zo da possibilidade de posterior recurso arbitragem CAP TULO XVI Responsabilidade extracontratual perante terceiros Base LXXIII Pela culpa e pelo risco A Concession ria responde nos termos da lei geral por quaisquer preju zos causados no exerc cio das actividades que constituem o objecto da Concess o pela culpa ou pelo risco n o sendo assumido pelo Concedente qualquer tipo de responsabilidade neste mbito Base LXXIV Por preju zos causados por entidades contratadas 1 A Concession ria responde ainda nos termos gerais da rela o comitente comiss rio pelos preju zos causados pelas entidades por si contratadas para o desenvolvimento das actividades compreendidas na Concess o 2 Constitui especial dever da C
159. o n o seja poss vel essa defini o entre os pontos extremos do enlace dos ramos dos n s bem como os tro os de liga o em que o tr fego seja exclusivamente de acesso Auto Estrada 4 Nos n s de liga o em que seja estabelecido en lace com outra concess o de auto estradas o limite entre concess es estabelecido pelo perfil transversal de entrada ponto de converg ncia dos ramos de liga o com a plena via excepto para a ilumina o cuja manuten o assegu rada na totalidade incluindo a zona de via de acelera o pela Concession ria que detenha o ramo de liga o 5 As obras de arte integradas nos n s de enlace entre concess es quer em sec o corrente quer em ramos ficam afectas concess o cujo tr fego utilize o tabuleiro da estrutura Base VI Estabelecimento da Concess o O Estabelecimento da Concess o composto a Pela Auto Estrada b Pelas Areas de Servi o e de repouso pelos centros de assist ncia e manuten o e por outros servi os de apoio aos utentes da Auto Estrada e nela situados Base VII Bens que integram a Concess o 1 Integram a Concess o a O Estabelecimento da Concess o b Todas as obras m quinas equipamentos designada mente instala es e equipamentos de contagem de ve culos e classifica o de tr fego e circuito fechado de TV apare lhagens acess rios e em geral outros bens directamente afectos explora o e conserva o da Auto E
160. o podem ter in cio quaisquer obras ou trabalhos no Empreendimento Concessionado sem que a Conces sion ria apresente ao Concedente comprovativo de que as ap lices de seguro aplic veis se encontram em vigor com os pr mios do primeiro per odo de cobertura pagos nas condi es estipuladas em anexo ao Contrato de Con cess o 4 O Concedente deve ser indicado como co benefici rio nas ap lices de seguro aplic veis 5 Constitui estrita obriga o da Concession ria a manuten o em vigor das ap lices listadas em anexo ao Contrato de Concess o nomeadamente atrav s do paga mento atempado dos respectivos pr mios pelo valor que lhe seja debitado pelas seguradoras 6 O Concedente pode proceder por conta da Con cession ria ao pagamento directo dos pr mios dos seguros 1596 180 referidos nos n meros anteriores quando a Concession ria n o o fa a mediante recurso cau o 7 A condi o constante do n mero anterior deve constar das ap lices emitidas nos termos da presente base CAP TULO XV Fiscaliza o do cumprimento das obriga es da Concession ria Base LXX Fiscaliza o pelo Concedente 1 Os poderes de fiscaliza o do cumprimento das obriga es da Concession ria emergentes do Contrato de Concess o s o exercidos pelo MEF para os aspectos econ micos e financeiros e pelo MOPTC para os demais aspectos 2 Os poderes do MOPTC s o exercidos pelo InIR e os do MEF s o e
161. o tem por objecto a concep o pro jecto constru o ou duplica o do n mero de vias fi nanciamento conserva o e explora o em regime de disponibilidade dos seguintes Lan os 2 Integra ainda o objecto da Concess o para efeitos de conserva o e de explora o em regime de disponibili dade o Lan o IP 5 Albergaria IP 1 N do IC 2 3 Os Lan os referidos nos n 1 e 2 est o divididos para os efeitos do cap tulo XII nos Sublan os indicados em anexo ao Contrato de Concess o entendendo se por extens o de um Lan o o somat rio das extens es dos Sublan os em que se divide calculadas de acordo com o n mero seguinte divididas por dois DS os RE BE ROAD AT SERA a AE T 1596 137 3 Os n s de liga o fazem parte da Concess o nela se incluindo para efeitos de explora o e de conserva o os tro os de estradas que os completem considerados entre os pontos extremos de interven o da Concessio n ria nessas estradas ou quando n o seja poss vel essa defini o entre os pontos extremos do enlace dos ramos dos n s bem como os tro os de liga o em que o tr fego seja exclusivamente de acesso Auto Estrada A eira si SEO ESA LSD ASAE RS a a ara Ca E b Pelas reas de Servi o e de repouso pelos centros de assist ncia e manuten o e por outros servi os de apoio aos utentes da Auto Estrada e nela situados Base VII b As obras de arte incorporadas na Auto Estrada
162. oeficiente de valor 0 3 ii Indisponibilidade durante o per odo diurno entre as 6 e as 22 horas a que corresponde um coeficiente de valor 0 7 Di rio da Rep blica 1 s rie N 87 5 de Maio de 2010 iii Indisponibilidade durante um dia a que corres ponde um coeficiente de valor 1 16 Ocorrendo um alargamento de um Sublan o nos termos da base XXXIV devem ser revistos a O calend rio das grandes repara es desse Sublan o mantendo se os pressupostos de periodicidade para a sua realiza o b Os respectivos custos unit rios por quil metro de forma a ter em considera o o custo adicional decorrente do novo n mero de vias 17 Ocorrendo a situa o prevista no n mero ante rior os pagamentos por disponibilidade s o ajustados de modo a reflectir os ajustamentos de calend rio e os custos adicionais com grandes repara es devendo manter se a TIR accionista inalterada 18 A revis o dos custos unit rios a que se refere o n 16 e os ajustamentos previstos no n mero anterior devem ser objecto de acordo entre as Partes sem preju zo da possibilidade de recurso arbitragem nos termos do cap tulo XXIII Base LXXXVII A Prazos e sua contagem Os prazos fixados nas presentes bases e no Contrato de Concess o contam se em dias ou meses seguidos de calend rio salvo quando contenham a indica o de dias teis caso em que apenas se contam os dias em que os servi os da Admini
163. ograma de controlo do sistema uti lizado pelo Concedente Di rio da Rep blica 1 s rie N 87 5 de Maio de 2010 4 O sistema de contagem de ve culos deve incluir um circuito fechado de TV acoplando a cada um dos equipa mentos pelo menos uma c mara de v deo 5 O sistema de contagem de ve culos deve ainda con templar o fornecimento e a instala o de uma workstation e respectivo software que permita o acesso em tempo real a todos os registos de tr fego incluindo acesso ao circuito fechado de TV 6 O sistema e os componentes a fornecer a instalar e a integrar devem ser concebidos de forma a comunicarem atrav s de solu es com capacidade de d bito adequada correcta execu o das tarefas a que se destinam com um m nimo de dois sinais simult neos e serem um sistema aberto de medi o do tr fego proporcionando as inova es mais recentes de acordo com padr es operacionais reconhecidos 7 Ficam a cargo da Concession ria todos os cus tos referentes ao fornecimento instala o conserva o e explora o do equipamento de contagem classifica o e observa o de tr fego 8 Todos os equipamentos de contagem de classifica o e de observa o de tr fego s o sujeitos a um per odo de testes de pelo menos dois meses ap s a entrada em servi o do Sublan o respectivo pelos quais o Concedente possa aferir do seu bom funcionamento e autorizar que o Lan o em que se integram
164. olo de Qualidade que contenha os indicadores de qualidade que se prop e cumprir aprecia o do Concedente no prazo fixado no Contrato de Concess o ou no prazo de 90 dias contados da data em que ocorrer altera o das disposi es normativas e ou da legisla o em vigor a que se refere o n 1 sem preju zo de prazo diferente previsto na lei ou da data em que ocorrer altera o de normas contratuais com o mesmo objecto 7 O Plano de Controlo de Qualidade considera se tacitamente aprovado pelo Concedente quando n o seja rejeitado por escrito no prazo de 60 dias a contar da data da respectiva apresenta o pela Concession ria 8 No Plano de Controlo de Qualidade s o estabe lecidos os crit rios a verificar a respectiva periodicidade de verifica o os padr es m nimos a respeitar e o tipo de opera o de reposi o designadamente nos seguintes componentes a Pavimentos flex vel r gido e semi r gido b Obras de arte correntes c Obras de arte especiais d T neis e Drenagem f Equipamentos de seguran a g Sinaliza o h Integra o paisag stica e ambiental i Ilumina o j Telecomunica es D Sistema de controlo e gest o de tr fego 9 O Plano de Controlo de Qualidade apenas pode ser alterado mediante autoriza o do Concedente a qual se considera tacitamente concedida quando n o seja recusada por escrito no prazo de 60 dias ap s ter sido solicitada Di rio
165. on ria respons vel pela manuten o em bom estado de conserva o e funcionamento do equi pamento de monitoriza o ambiental dos dispositivos de conserva o da natureza e dos sistemas de protec o contra o ru do 3 Constitui ainda responsabilidade da Concession ria a conserva o e a manuten o dos sistemas de contagem e de classifica o de tr fego incluindo o respectivo centro de controlo e ainda os sistemas de ilumina o de sinaliza o e de seguran a nos tro os das vias nacionais ou urbanas que contactam com os n s de liga o at aos limites esta belecidos na base V 4 A Concession ria deve respeitar os padr es de qua lidade designadamente para a regularidade e ader ncia do pavimento conserva o da sinaliza o e do equipamento de seguran a e apoio aos utentes fixados no Manual de Opera o e Manuten o e no Plano de Controlo de Qua lidade 5 O estado de conserva o e as condi es de explora o da Auto Estrada e demais bens que integrem ou estejam afectos Concess o s o verificados pelo Concedente de acordo com um plano de ac es de fiscaliza o por este definido competindo Concession ria proceder nos pra zos que razoavelmente lhe forem fixados s repara es e s beneficia es necess rias manuten o dos padr es de qualidade previstos no Contrato de Concess o e no Plano de Controlo de Qualidade 6 A Concession ria submete o Plano de Contr
166. oncession ria prover e exigir a qualquer entidade com a qual venha a contratar que promova as medidas necess rias para salvaguarda da integridade f sica do p blico e do pessoal afecto Conces s o devendo ainda cumprir e zelar pelo cumprimento dos regulamentos de higiene e de seguran a em vigor CAP TULO XVII Incumprimento e cumprimento defeituoso Base LXXV Incumprimento 1 Sem preju zo da possibilidade de sequestro ou de resolu o do Contrato de Concess o nos casos e nos Di rio da Rep blica 1 s rie N 87 5 de Maio de 2010 termos previstos nas bases LXXVIII e LXXIX o incum primento pela Concession ria de quaisquer deveres ou obriga es emergentes do Contrato de Concess o ou das determina es do Concedente emitidas no mbito da lei ou daquele contrato pode ser sancionado por decis o do Concedente pela aplica o de multas contratuais cujo montante varia em fun o da gravidade da falta entre 4 987 98 e 99 759 58 2 A aplica o de multas contratuais est dependente de notifica o pr via da Concession ria pelo Concedente para reparar o incumprimento e do n o cumprimento do prazo de repara o fixado nessa notifica o nos termos do n mero seguinte ou da n o repara o integral da falta pela Concession ria naquele prazo 3 O prazo de repara o do incumprimento fixado de acordo com crit rios de razoabilidade e tem sempre em aten o a defesa do intere
167. oncession ria seja por for a dos mesmos contratos ou do Contrato de Concess o igualmente respon s vel pelo cumprimento das obriga es correspondentes pode o Concedente optar livremente por exercer tais direitos directamente sobre tais terceiros ou sobre a Concession ria 6 Quando o Concedente opte por exercer os direitos referidos no n mero anterior sobre a Concession ria esta apenas pode opor ao Concedente os meios de defesa que nesses contratos estejam previstos ou que deles resultem na medida em que o uso ou o efeito de tais meios n o im pe a ou torne excessivamente oneroso para o Concedente e ou significativamente mais dif cil para a Concession ria o cumprimento pontual das respectivas obriga es decor rentes do Contrato de Concess o 7 O Termo da Concess o importa a extin o imediata dos Contratos do Projecto sem preju zo do disposto em contr rio no Contrato de Concess o e dos acordos que o Concedente tenha estabelecido ou venha a estabelecer directamente com as respectivas contrapartes 8 O disposto no n mero anterior em nada prejudica a vig ncia dos Contratos de Financiamento no que se refere s rela es jur dicas entre as Entidades Financiadoras e a Concession ria Base LIX Outras autoriza es do Concedente 1 Carecem igualmente de autoriza o do Concedente sob pena de nulidade a suspens o a substitui o cancela mento ou modifica o dos seguintes documentos a
168. or recurso arbitragem Base LXXIV 2 Constitui especial dever da Concession ria prover e exigir a qualquer entidade com a qual venha a contratar Di rio da Rep blica 1 s rie N 87 5 de Maio de 2010 que promova as medidas necess rias para salvaguarda da integridade f sica do p blico e do pessoal afecto Conces s o devendo ainda cumprir e zelar pelo cumprimento dos regulamentos de higiene e de seguran a em vigor Base LXXV 1 Sem preju zo da possibilidade de sequestro ou de resolu o do Contrato de Concess o nos casos e nos termos previstos nas bases LXXVIII e LXXIX o incum primento pela Concession ria de quaisquer deveres ou obriga es emergentes do Contrato de Concess o ou das determina es do Concedente emitidas no mbito da lei ou daquele contrato pode ser sancionado por decis o do Concedente pela aplica o de multas contratuais cujo montante varia em fun o da gravidade da falta entre 4 987 98 e 99 759 58 Die E Sl pad ad a e q L ain a Aa 3 O prazo de repara o do incumprimento fixado de acordo com crit rios de razoabilidade e tem sempre em aten o a defesa do interesse p blico e a manuten o em funcionamento nos termos das presentes bases 4 A fixa o do montante das multas contratuais a que aludem os n meros anteriores da exclusiva compet ncia do Concedente sem preju zo da sua poss vel revis o pelo tribunal arbitral 5
169. os necess rios para que o futuro alojamento de cabos el ctri cos telef nicos e outros possa ser efectuado sem afectar as estruturas e sem necessidade de levantar o pavimento Base XXXI Aprova o dos estudos e projectos 1 Os estudos e os projectos apresentados ao Con cedente nos termos das bases anteriores consideram se tacitamente aprovados pelo MOPTC no prazo de 60 dias a contar da respectiva apresenta o sem preju zo do disposto nos n meros seguintes 2 A solicita o pelo Concedente de correc es ou de esclarecimentos necess rios dos projectos ou dos es tudos apresentados tem por efeito o rein cio da contagem de novo prazo de aprova o se aquelas correc es ou esclarecimentos forem solicitados nos 20 dias seguin tes apresenta o desses projectos e estudos ou a mera suspens o daqueles prazos at que seja feita a correc o ou prestado o esclarecimento se a referida solicita o se verificar ap s aquela data 3 Quando seja exig vel parecer do MAOT o prazo de aprova o referido no n 1 conta se a partir da data de recep o desse parecer pelo Concedente ou do termo do prazo previsto na lei para que aquela entidade se pro nuncie 1596 168 4 A aprova o ou quando devidamente fundamen tada a n o aprova o dos projectos pelo MOPTC n o acarreta qualquer responsabilidade para o Concedente nem liberta a Concession ria dos compromissos emer gentes do Contrato de Conc
170. os documentos referidos no n mero anterior exibam incorrec es ou insufici ncias o Concedente notifica a Concession ria nos 30 dias seguintes sua recep o para as corrigir 4 O prazo para realiza o das expropria es in dicado no n 5 da base seguinte considera se suspenso relativamente s parcelas constantes das plantas nas quais a falta ou a incorrec o se tenha verificado a partir da data em que a Concession ria seja notificada pelo Concedente para o efeito e at efectiva correc o das mesmas 5 Sempre que se torne necess rio realizar expropria es para manter direitos de terceiros no estabelecimento ou restabelecimento de redes vias de qualquer tipo ou servi os afectados s o estas de utilidade p blica e com car cter de urg ncia sendo aplic veis todas as disposi es legais que regem a Concess o podendo os respectivos bens n o integrar necessariamente o patrim nio do Concedente Base XXIII Condu o controlo e custos dos processos expropriativos 1 A condu o e a realiza o dos processos expro priativos dos bens ou dos direitos necess rios ao Esta belecimento da Concess o compete ao Concedente ao qual cabe tamb m suportar todos os custos inerentes condu o dos processos expropriativos e o pagamento de indemniza es ou de outras compensa es derivadas das expropria es ou da imposi o de servid es ou outros nus ou encargos delas derivados na parte em qu
171. os e o seu cancela mento ou redu o e as respectivas institui es emitentes ou deposit rias devem merecer aprova o pr via do Con cedente a qual se considera tacitamente recusada se n o for concedida por escrito no prazo de 45 dias 8 O Concedente pode utilizar a cau o sempre que a Concession ria n o cumpra qualquer obriga o assumida no Contrato de Concess o nomeadamente a Quando n o proceda ao pagamento das multas con tratuais nos termos do disposto no n 7 da base LXXV b Quando n o proceda ao pagamento dos pr mios de seguro nos termos do n 6 da base seguinte c Sempre que tal se revele necess rio em virtude da aplica o do disposto no n 3 da base XXIII ou no n 2 da base LXXXI d Por incumprimento do disposto na al nea a do n 11 da base LXV A 9 Anterior n 8 10 H recurso imediato cau o nos casos previstos na presente base mediante despacho do MOPTC sob pro posta do InIR sem necessidade de pr via decis o judicial ou arbitral sobre a mat ria em causa 11 Anterior n 10 Base LXIX 2 O programa de seguros relativo s ap lices de se guro indicadas no n mero anterior o constante de anexo ao Contrato de Concess o sem preju zo da contrata o dos seguros previstos na base LXXVI 7 A condi o constante do n mero anterior deve constar das ap lices emitidas nos termos da presente base Base LXX 1 Os poderes d
172. osi o do equil brio financeiro da Concess o nos termos do disposto na base LXXXTV sem preju zo do disposto no n 6 da base XXIII Base XXXIV Aumento de n mero de vias da Auto Estrada 1 O aumento de n mero de vias dos Lan os reali zado em harmonia com o seguinte a Nos Sublan os com quatro vias deve ser constru da mais uma via em cada sentido a partir do terceiro ano ap s o TMDA ter atingido 38 000 ve culos b Nos Sublan os com seis vias deve ser constru da mais uma via em cada sentido a partir do terceiro ano ap s o TMDA ter atingido 60 000 ve culos 2 Os encargos decorrentes do aumento de n mero de vias dos Lan os s o da responsabilidade do Concedente devendo as respectivas condi es de pagamento ser pre viamente acordadas com a Concession ria sem preju zo do disposto nos n 5 a 8 3 Os procedimentos necess rios ao aumento de n mero de vias dos Lan os s o desenvolvidos pela Con cession ria que adopta para o efeito os procedimentos pr contratuais que possam ser legalmente exigidos no prazo determinado pelo Concedente sem preju zo do dis posto no n 8 4 Os documentos e as pe as dos procedimentos pr contratuais e a respectiva adjudica o devem ser previa mente aprovados pelo Concedente que pode em qualquer circunst ncia determinar a Altera es s pe as do procedimento b A altera o do projecto de decis o de adjudica o desde que r
173. ossam constituir causa de sequestro da Concess o ou de resolu o do Contrato de Concess o nos termos previstos no cap tulo XVIII b Remeter lhe at ao dia 31 de Maio de cada ano os documentos de presta o de contas legalmente exigidos bem como a certifica o legal de contas e pareceres do rg o de fiscaliza o e de auditores externos c Remeter lhe at ao dia 30 de Setembro de cada ano o balan o e a conta de explora o relativos ao primeiro semestre do ano em causa bem como pareceres do rg o de fiscaliza o e de auditores externos d Dar lhe conhecimento imediato de toda e qualquer situa o que quer na fase de constru o quer na de ex plora o corresponda a acontecimentos que alterem ou possam alterar significativamente o normal desenvolvi mento dos trabalhos ou do regime da explora o bem como a verifica o de anomalias estruturais ou outras no Empreendimento Concessionado e Fornecer lhe por escrito e no menor prazo poss vel relat rio circunstanciado e fundamentado das situa es indicadas na al nea anterior integrando eventualmente a contribui o de entidades exteriores Concession ria e de reconhecida compet ncia com indica o das medi das tomadas ou a implementar para a supera o daquelas situa es f Remeter lhe trimestralmente relat rio com informa o detalhada das estat sticas de tr fego elaboradas nos termos da base LVI g Remeter lhe uma vers o revista d
174. ossam p r em risco as datas de entrada em servi o de cada Lan o o Concedente notifica a Conces sion ria para apresentar no prazo que razoavelmente lhe seja fixado mas nunca superior a 15 dias teis um plano de recupera o do atraso e a indica o do refor o de meios para o efeito necess rio 3 O Concedente pronuncia se sobre o referido plano no prazo de 15 dias teis a contar da sua apresenta o 4 Caso o plano de recupera o referido no n mero anterior n o seja apresentado no prazo para o efeito fixado Di rio da Rep blica 1 s rie N 87 5 de Maio de 2010 ou n o seja aprovado pelo Concedente este pode impor Concession ria a adop o das medidas que entender ade quadas e ou o cumprimento de um plano de recupera o por ele elaborado 5 Anterior n 4 6 Sempre que o atraso no cumprimento do Programa de Trabalhos seja imput vel ao Concedente a Concessio n ria tem direito reposi o do equil brio financeiro da Concess o nos termos do disposto na base LXXXTV sem preju zo do disposto no n 6 da base XXIII Base XXXIV a Nos Sublan os com quatro vias deve ser constru da mais uma via em cada sentido a partir do terceiro ano ap s o TMDA ter atingido 38 000 ve culos b Nos Sublan os com seis vias deve ser constru da mais uma via em cada sentido a partir do terceiro ano ap s o TMDA ter atingido 60 000 ve culos 2 Os encargos decorrentes do aumento d
175. outros termos e condi es em que forem estabelecidas 3 Sem preju zo do disposto em anexo ao Contrato de Concess o da execu o mesmo que n o judicial dos instrumentos de onera o de ac es referidos no n mero anterior n o pode resultar a deten o a transmis s o ou a posse por entidades que n o sejam Membros do Agrupamento de ac es representativas do capital social da Concession ria em viola o do disposto no Contrato de Concess o e nomeadamente nas bases XII XII e XIV 4 Os Membros do Agrupamento aceitam na sua qualidade de accionistas da Concession ria n o one rar ac es em contraven o ao disposto nos n meros anteriores Di rio da Rep blica 1 s rie N 87 5 de Maio de 2010 5 As disposi es da presente base mant m se em vigor at tr s anos ap s a data de entrada em servi o do ltimo Lan o a construir Base XVI Obriga es de informa o da Concession ria 1 Ao longo de todo o per odo da Concess o e sem preju zo das demais obriga es de informa o estabelecidas no Contrato de Concess o a Concession ria compromete se para com o Concedente a a Dar lhe conhecimento imediato de todo e qualquer evento de que tenha conhecimento e que possa vir a pre Jjudicar a impedir a tornar mais oneroso ou dif cil o cum primento pontual e atempado de qualquer das obriga es para si ou para o Concedente emergentes do Contrato de Concess o e ou que p
176. para os efeitos do cap tulo XII nos Sublan os indicados em anexo ao Contrato de Concess o entendendo se por extens o de um Lan o o somat rio das extens es dos Sublan os em que se divide calculadas de acordo com o n mero seguinte divididas por dois 4 As extens es de cada Sublan o s o medidas se gundo o eixo de c lculo da faixa de rodagem e determina das consoante os casos nos termos das al neas seguintes a Se o Sublan o estiver compreendido entre dois n s de liga o a sua extens o determinada pela dist ncia que medeia entre os eixos das obras de arte desses n s b Se uma das extremidades do Sublan o come ar ou terminar contactando em plena via uma estrada ou auto estrada constru da a sua extens o determinada pela dist ncia que medeia entre o perfil de contacto do eixo das duas vias e o eixo da obra de arte da outra extremidade c Se uma das extremidades do Sublan o entroncar de n vel com uma estrada da rede nacional a sua extens o determinada pela dist ncia que medeia entre a linha do bordo extremo da berma da estrada que primeiro contacte o eixo da Auto Estrada e o eixo da obra de arte da outra extremidade d Se n o estiver conclu da a constru o de um dos Su blan os da Auto Estrada que lhe fiquem cont guos a sua extens o provisoriamente determinada pela dist ncia que medeia entre o ltimo perfil transversal de Auto Estrada constru do e a entrar em servi o e o eixo da
177. pressamente pode introduzir portagens em qualquer tro o das concess es em causa apenas tendo de negociar com os concession rios as compensa es devidas por eventuais novos investimen tos a realizar sem depend ncia de outros acordos e sem criar em princ pio situa es de rotura ou de reposi o for ada do equil brio financeiro destas concess es vi os eventuais alargamentos futuros das vias objecto destas concess es dependem de determina o do Estado o que permite alinhar esse direito com a assun o de risco de tr fego pela EP Estradas de Portugal S A vii os acordos a alcan ar resolvem situa es pendentes sem re curso a tribunais arbitrais que criariam a possibilidade de o Estado ter de se confrontar com o pagamento imediato dos valores relativos aos pedidos de reposi o do equil brio financeiro existentes De resto v o ser encetados a curto prazo processos negociais com os demais concession rios do Estado de forma a promover o mais brevemente poss vel a arti cula o de todos eles com a concess o geral atribu da EP Estradas de Portugal S A O Decreto Lei n 142 4 2001 de 24 de Abril aprovou as bases da concess o da concep o projecto constru o financiamento explora o e conserva o em regime de portagem sem cobran a aos utilizadores SCUT dos lan os de auto estrada e conjuntos vi rios associados desig nada por Beira Litoral Beira Alta atribu da ao conco
178. r respondem aos diferenciais de cash flow dispon vel para os accionistas apurados por confronto ano a ano entre o Caso Base Pr Refinanciamento e o Caso Base P s Refinanciamento 6 Ao montante apurado nos termos do n mero an terior s o deduzidos os encargos razo veis suportados e documentados por ambas as Partes com o estudo e a montagem da opera o de Refinanciamento da Concess o 7 As Partes acordam entre si o mecanismo concreto de partilha dos benef cios decorrentes do Refinanciamento da Concess o a que tem direito o Concedente de acordo com as caracter sticas do novo modelo financeiro e da situa o da Concess o podendo este consistir a Num pagamento nico ao Concedente a efectuar no momento de realiza o da opera o de Refinanciamento da Concess o b Na dedu o faseada aos pagamentos por disponibi lidade a acordar entre as Partes e a ocorrer em per odos a definir ou c Numa composi o resultante das alternativas ante riores Di rio da Rep blica 1 s rie N 87 5 de Maio de 2010 8 Para efeitos do pagamento nico a que se refere a al nea a do n mero anterior considera se uma taxa de actualiza o dos diferenciais de cash flow a distribuir aos accionistas calculados nos termos do n 5 correspondente TIR accionista do Caso Base 9 O valor do pagamento nico a que se refere a al nea a do n 7 apurado mediante a sua introdu o no Caso Base
179. r as im port ncias previstas no cap tulo XII os rendimentos de explora o das reas de Servi o e quaisquer outros ren dimentos obtidos no mbito da Concess o Base XXII 3 Caso os elementos e os documentos referidos no n mero anterior exibam incorrec es ou insufici ncias o Concedente notifica a Concession ria nos 30 dias seguintes sua recep o para as corrigir 1596 140 4 O prazo para realiza o das expropria es in dicado no n 5 da base seguinte considera se suspenso relativamente s parcelas constantes das plantas nas quais a falta ou a incorrec o se tenha verificado a partir da data em que a Concession ria seja notificada pelo Concedente para o efeito e at efectiva correc o das mesmas 5 Anterior n 4 Base XXIII 1 A condu o e a realiza o dos processos expro priativos dos bens ou dos direitos necess rios ao Esta belecimento da Concess o compete ao Concedente ao qual cabe tamb m suportar todos os custos inerentes condu o dos processos expropriativos e o pagamento de indemniza es ou de outras compensa es derivadas das expropria es ou da imposi o de servid es ou outros nus ou encargos delas derivados na parte em que estas ultrapassem o montante de 24 939 894 85 2 obriga o da Concession ria o pagamento de indemniza es ou de outras compensa es derivadas das expropria es ou da imposi o de servid es ou o
180. r trabalhos de acabamento nos termos dos n 7 e 8 o auto lavrado ap s vistoria daqueles trabalhos que declare estar a obra em condi es de ser recebida 10 No prazo de um ano a contar da ltima vistoria de um Lan o realizada nos termos dos n meros anteriores a Concession ria fornece ao Concedente um exemplar das pe as escritas e desenhadas definitivas do projecto das obras executadas em material reprodut vel e em suporte inform tico 1 ese a AGIA Alo Sa LS A lp e Base XXXIX 1 A Concession ria pode mediante autoriza o do MOPTC a conceder por despacho caso a caso introdu Di rio da Rep blica 1 s rie N 87 5 de Maio de 2010 zir altera es nas obras realizadas e estabelecer e p r em funcionamento instala es n o previstas nos projectos aprovados desde que delas n o resulte nenhuma modifi ca o fundamental Concess o 2 A Concession ria tem de efectuar e de fazer entrar em servi o as altera es nas obras realizadas que sejam determinadas pelo MOPTC sem preju zo do disposto nos n meros seguintes 3 Se a Concession ria demonstrar que das altera es referidas no n mero anterior lhe resultou preju zo tem direito reposi o do equil brio financeiro nos termos da base LXXXIV salvo se as altera es determinadas pelo Concedente tiverem a natureza de correc es resultantes do incumprimento pela Concession ria do disposto na base XXXVII 4 Na
181. ratos do Projecto de que seja parte 9 A Concession ria obriga se a comunicar de ime diato ao Concedente a ocorr ncia de qualquer evento qua lific vel como caso de for a maior ao abrigo do disposto na presente base bem como no mais curto prazo poss vel a indicar quais as obriga es emergentes do Contrato de Concess o cujo cumprimento no seu entender se encontra impedido ou dificultado por for a de tal ocorr ncia e se for o caso as medidas que pretende p r em pr tica a fim de mitigar o impacte do referido evento e os respectivos custos 10 Constitui estrita obriga o da Concession ria a mitiga o por qualquer meio razo vel e apropriado ao seu dispor dos efeitos da verifica o de um caso de for a maior CAP TULO XVIII Extin o e suspens o da Concess o Base LXXVII Resgate 1 Nos ltimos cinco anos de vig ncia da Conces s o pode o Concedente sempre que o interesse p blico o justifique proceder ao respectivo resgate a todo o tempo mas nunca antes de decorrido um ano ap s a notifica o Concession ria da inten o de resgate Di rio da Rep blica 1 s rie N 87 5 de Maio de 2010 2 Com o resgate o Concedente assume automa ticamente todos os direitos e obriga es da Concessio n ria emergentes dos Contratos de Projecto outorgados anteriormente notifica o referida no n mero anterior que tenham por objecto a explora o e conserva o da Auto Es
182. responsabilidade do Concedente pela execu o das obras de constru o 7 Todas as imperfei es ou v cios de concep o de execu o ou de funcionamento das obras mencionadas no n mero anterior s o da exclusiva responsabilidade da Con cession ria com excep o das imperfei es ou v cios que se prove terem resultado de determina es do Concedente e a Concession ria haja formulado por escrito e antes da execu o dessas determina es observa es ou reservas quanto s imperfei es ou v cios das solu es t cnicas determinadas pelo Concedente Base LXXI Controlo da constru o da Auto Estrada 1 A Concession ria obriga se a apresentar ao Con cedente semestralmente os elementos do plano geral de trabalhos tra ados sobre documentos que contenham o plano geral inclu do no Programa de Trabalhos referido na base XXXIII Di rio da Rep blica 1 s rie N 87 5 de Maio de 2010 2 A Concession ria obriga se a apresentar ao Con cedente trimestralmente os planos parcelares de trabalho tra ados sobre documentos que tamb m contenham planos parcelares inclu dos no Programa de Trabalhos 3 Eventuais desvios entre os documentos referidos nos n meros anteriores devem ser neles devidamente fun damentados e ocorrendo atrasos na constru o da Auto Estrada devem ser indicadas as medidas de recupera o previstas 4 A Concession ria obriga se ainda a fornecer em complement
183. ressamente integral e exclusiva responsabilidade por todos os riscos inerentes Concess o excepto se o contr rio resultar do Contrato de Concess o 2 Revogado 3 Revogado 4 Revogado 5 Revogado 6 Revogado 7 Revogado Base LXXXIII Caso Base 1 As Partes acordam que o Caso Base representa a equa o financeira com base na qual efectuada a repo si o do equil brio financeiro da Concess o nos termos estabelecidos na base LXXXIV 2 Sem preju zo do disposto na base XIX A o Caso Base apenas pode ser alterado quando haja lugar nos ter mos da base seguinte reposi o do equil brio financeiro da Concess o e exclusivamente para reflectir a reposi o efectuada Base LXXXIV Reposi o do equil brio financeiro 1 Tendo em aten o a distribui o de riscos esti pulada no Contrato de Concess o a Concession ria tem direito reposi o do equil brio financeiro da Concess o nos termos da presente base nos seguintes casos a Modifica o unilateral imposta pelo Concedente das condi es de desenvolvimento das actividades integradas na Concess o desde que em resultado directo da mesma se verifique para a Concession ria um aumento de custos ou uma perda de receitas b Ocorr ncia de casos de for a maior nos termos da base LXXVI excepto se em resultado dos mesmos se verificar a resolu o do Contrato de Concess o nos termos do n 7
184. rga de instrumento que os crie ou que constitua compromisso da Concession ria em cri los consoante o evento que primeiro ocorrer 4 Exceptuam se do disposto no n 1 as altera es dos Estatutos que se limitem a consagrar um aumento de capital da Concession ria desde que as condi es e a realiza o efectiva desse aumento observem o disposto nas bases XII e XIII 5 A Concession ria remete ao Concedente no prazo de 30 dias ap s a respectiva outorga c pia das escrituras notariais de altera o dos Estatutos que tenha realizado nos termos da presente base 6 As autoriza es do Concedente previstas na pre sente base consideram se tacitamente concedidas quando n o sejam recusadas no prazo de 30 dias teis a contar da sua solicita o Di rio da Rep blica 1 s rie N 87 5 de Maio de 2010 2 Exceptuam se do disposto no n mero anterior as onera es de ac es efectuadas em benef cio das Entida des Financiadoras nos termos previstos nos Contratos de Financiamento as quais devem em todos os casos ser comunicadas ao Concedente a quem deve ser enviada no prazo de 30 dias a contar da data em que sejam constitu das c pia notarial do documento que formaliza a onera o e informa o detalhada sobre quaisquer outros termos e condi es em que forem estabelecidas 3 Sem preju zo do disposto em anexo ao Contrato de Concess o da execu o mesmo que n o judicial dos instrumentos d
185. rias Motociclos com ou sem side car incluindo ciclo motores triciclos e quadriciclos a motor com e Autom veis ligeiros de passageiros e de mercadorias com n o mais de 9 lugares incluindo o condutor e com peso m ximo permitido inferior ou igual a 3 5 toneladas Inclui os ve culos ligeiros de passageiros e de mercadorias com ou sem reboque Autom veis de mercadorias com um peso m nimo Ve culos com comprimento lt 2 5 m Ve culos com comprimento gt 2 5 m e lt 7 0 m este comprimento refere se exclusivamente ao ve culo e n o ao conjunto ve culo reboque Ve culos com comprimento gt 7 0 m sem reboque superior a 3 5 toneladas sem atrelado ou com um ou mais atrelados ve culos tractores ve culos trac tores com um ou mais atrelados e ve culos especiais tractores agr colas bulldozzers e todos os outros ve culos motorizados que utilizem a estrada e que com ou sem reboque e todos os demais ve culos n o classificados nas demais classes D Pesados de passageiros 2 Revogado Base L Opera o e manuten o 1 Para cumprimento das obriga es assumidas em mat ria de opera o e de manuten o do Empreendimento Concessionado a Concession ria celebrou com a Opera dora na Data de Assinatura do Contrato de Concess o o Contrato de Opera o e Manuten o 2 A Operadora pode ceder a sua posi o contratual no contrato referido no n mero anterior mediante autor
186. rmos do n 5 o saldo pago pelo Concedente Concession ria na data em que terminar o sequestro 8 Logo que restabelecido o normal funcionamento da Concess o a Concession ria notificada para retomar a Concess o no prazo que lhe seja fixado pelo Conce dente 9 A Concession ria pode optar pela resolu o do Contrato de Concess o caso o sequestro se mantenha por seis meses ap s ter sido restabelecido o normal funciona mento da Concess o sendo ent o aplic vel o disposto no n 9 da base seguinte Base LXXIX Resolu o 1 O Concedente sob proposta do MOPTC e ouvido o InlR e a IGF pode p r fim Concess o atrav s da re solu o do Contrato de Concess o em caso de viola o grave n o sanada ou n o san vel das obriga es da Con cession ria decorrentes do Contrato de Concess o 2 Constituem nomeadamente causas de resolu o do Contrato de Concess o por parte do Concedente nos termos e para os efeitos do disposto no n mero anterior os seguintes factos e situa es a A n o entrada em servi o da totalidade da Auto Estrada at 31 de Dezembro de 2006 por facto imput vel Concession ria nos termos do Contrato de Concess o b Abandono da constru o da explora o ou da con serva o da Concess o c Dissolu o da Concession ria ou senten a de decla ra o de insolv ncia da Concession ria d N o cumprimento reiterado das obriga es que ori ginaram
187. rrente LUSOSCUT mediante a celebra o do respectivo con trato de concess o com a sociedade LUSOSCUT Auto Estradas das Beiras Litoral e Alta S A Em resultado do acordo alcan ado torna se necess rio proceder revis o das bases da concess o Assim Nos termos da al nea a do n 1 do artigo 198 da Cons titui o o Governo decreta o seguinte Artigo 1 Altera o s bases da concess o Beira Litoral Beira Alta As bases I II V VI VII IX X XL XII XIMI XIV XV XVI XVI XVI XIX XXI XXN XXIV XXV XXVI XXVI XXVII XXIX XXX XXXI XXXII XXXII XXXIV XXXV XXXVI XXXVII XXXVIII XXXIX XL XLI XLII XLIN XLV XLVI XLVI XLVM XLIX L LI LII LIV LV LVI LVII LTX LX LXVI LXVI LXVM LXIX LXX LXXI LXXII LXXIV LXXV LXXVI LXXVII LXXVII LXXIX LXXX LXXXI LXXXII LXXXIV LXXXVI LXXXVII e LXXXIX das bases da concess o da concep o projecto constru o financiamento explora o e conserva o dos lan os de auto estrada e conjuntos vi rios associados designada por Beira Litoral Beira Alta aprovadas em anexo ao Decreto Lei n 142 A 2001 de 24 de Abril passam a ter a seguinte redac o Base I Defini es e abreviaturas 1 Nas presentes bases sempre que iniciados por mai scula e salvo se do contexto claramente resultar sentido diferente os termos abaixo indicados t m os seguintes significados a ACE o agrupamento complementar de empresas
188. s taludes banquetas valas de crista e de p de talude os n s e os ramais de liga o e os terrenos marginais at veda o b As obras de arte incorporadas na Auto Estrada e os terrenos para implanta o das Areas de Servi o integrando os im veis que nelas sejam constru dos 3 Os im veis adquiridos por via do direito privado ou de expropria o para a constru o da Auto Estrada das Areas de Servi o das instala es de controlo de tr fego e para assist ncia dos utentes bem como as edifica es neles constru idas integram igualmente o dom nio p blico do Concedente 4 A Concession ria n o pode por qualquer forma ce lebrar contrato que tenha por efeito a promessa ou a efectiva ced ncia aliena o ou onera o de quaisquer dos bens que integram a Concess o ou o dom nio p blico do Concedente os quais n o podem igualmente ser objecto de arrendamento de promessa de arrendamento ou de qualquer outra forma que titule ou tenha em vista a ocupa o dos respectivos espa os nem de arresto penhora ou qualquer provid ncia cautelar sem preju zo do disposto nos n meros seguintes 5 Os bens m veis que se incluam na al nea b do n 1 da base VII podem ser substitu dos e alienados pela Concession ria com as limita es resultantes dos n meros seguintes no que respeita sua aliena o 6 Os bens m veis que se incluam na al nea b do n 1 da base VII podem ser onerados em benef ci
189. s fins espec ficos das actividades integradas na Concess o e bem assim os projectos planos plantas documentos e outros materiais referidos no n mero anterior s o transmitidos gratuita mente e em regime de exclusividade ao Concedente no Termo da Concess o competindo Concession ria adoptar todas as medidas para o efeito necess rias CAP TULO XXI Aplica o no tempo Base LXXXVI In cio da vig ncia da Concess o O Contrato de Concess o entra em vigor s 24 horas da Data de Assinatura do Contrato de Concess o contando se a partir dessa data o prazo da Concess o CAP TULO XXII Disposi es diversas Base LXXXVII Custos e encargos da Concession ria A Concession ria paga ao Concedente no prazo de 60 dias ap s a Data de Assinatura do Contrato de Concess o os encargos suportados na prepara o no lan amento e na conclus o do concurso e que ascendem a 1 097 355 37 incluindo IVA Base LXXXVILA Prazos e sua contagem Os prazos fixados nas presentes bases e no Contrato de Concess o contam se em dias ou meses seguidos de calend rio salvo quando contenham a indica o de dias teis caso em que apenas se contam os dias em que os servi os da Administra o P blica se encontrem abertos ao p blico em Lisboa 1596 186 CAP TULO XXIII Resolu o de diferendos Base LXXXVIII Processo de arbitragem 1 Os eventuais conflitos que possam surgir entre as Partes em mat ria de aplica
190. s que contra a Concession ria estejam pendentes e daquelas que embora apresentadas ap s o resgate ou a resolu o se refiram a factos que lhes sejam anteriores 5 Os contratos referidos no n 1 devem conter cl u sula que contenha a expressa anu ncia dos terceiros em causa cess o da posi o contratual prevista no n 2 e o reconhecimento do efeito que nesses contratos tem o res gate ou a resolu o do Contrato de Concess o indicados non mero anterior Base XLIV Entrada em funcionamento A entrada em funcionamento das Areas de Servi o deve ocorrer o mais tardar seis meses ap s a entrada em servi o com perfil de auto estrada do Lan o onde se integram CAP TULO X Manuten o explora o e conserva o da Auto Estrada Base XLV Manuten o da Auto Estrada 1 A Concession ria deve manter a Auto Estrada e os demais bens que integram ou estejam afectos Concess o em funcionamento ininterrupto e permanente em bom es tado de conserva o e em perfeitas condi es de utiliza o e seguran a nos termos e condi es estabelecidos nas dis posi es legais e regulamentares aplic veis e no Contrato de Concess o realizando oportunamente as repara es 1596 172 as renova es e as adapta es que para o efeito se tornem necess rias e todos os trabalhos e altera es necess rios para que os mesmos satisfa am cabal e permanentemente os fins a que se destinam 2 A Concessi
191. sar pelos custos previs veis mediante a dedu o at um valor m ximo de 40 dos pagamentos relativos a esses cinco anos at ao montante necess rio para levar a efeito os trabalhos e as aquisi es tidos por convenientes desde que a Concession ria n o preste garantia banc ria por valor adequado cobertura do referido montante 5 Sea 15 meses do Termo da Concess o se verificar mediante inspec o a realizar pelo Concedente a pedido da Concession ria que as condi es descritas no n 3 se encontram devidamente salvaguardadas as reten es de pagamentos efectuadas ao abrigo do n mero anterior s o pagas Concession ria acrescidas de juros taxa Euribor para o prazo de tr s meses 6 Caso as reten es de pagamentos referidas no n mero anterior tenham sido substitu das por garantia ban c ria prestada pela Concession ria nos termos previstos Di rio da Rep blica 1 s rie N 87 5 de Maio de 2010 no n 4 o Concedente reembolsa Concession ria o custo comprovado dessa garantia banc ria 7 No Termo da Concess o o Concedente procede a uma vistoria dos bens referidos na base VII na qual par ticipam representantes das Partes destinada verifica o do estado de conserva o e manuten o daqueles bens devendo ser lavrado o respectivo auto CAP TULO XIX Condi o financeira da Concession ria Base LXXXII Assun o de riscos 1 A Concession ria assume exp
192. se encontra previsto no Caso Base os pagamentos anuais por disponibilidade previstos na base LXV A s o ajustados para mais ou para menos con soante o caso de modo a que simulado no Caso Base seja reposto ano a ano o valor do cash flow accionista que se verificaria caso tal varia o n o tivesse ocorrido 2 O acerto dos pagamentos anuais por disponibi lidade referido no n mero anterior objecto de acordo entre as Partes devendo em qualquer caso o mesmo ser reflectido nos pagamentos por disponibilidade do ano em que produzir efeitos a varia o prevista no n mero anterior CAP TULO V Financiamento Base XIX Responsabilidade da Concession ria 1 A Concession ria respons vel nica pela ob ten o do financiamento necess rio ao desenvolvimento 1596 164 de todas as actividades que integram o objecto da Con cess o por forma que possa cumprir cabal e atempa damente todas as obriga es que assume no Contrato de Concess o 2 Com vista obten o dos fundos necess rios ao desenvolvimento das actividades objecto da Concess o a Concession ria celebrou na Data de Assinatura do Con trato de Concess o os Contratos de Financiamento entre tanto alterados e o Acordo de Subscri o que em conjunto com o cash flow l quido gerado pela Concess o declara garantirem lhe tais fundos 3 N o s o opon veis ao Concedente quaisquer ex cep es ou meios de defesa que resultem das rela
193. se ocorrer e sem preju zo da aplica o das penalida des por indisponibilidade que forem relevantes a Conces sion ria fica apenas obrigada ao cumprimento do n vel de servi o C at um TMDA de 60 000 ou de 90 000 ve culos respectivamente para as sec es de quatro ou seis vias e de um n vel de servi o D a partir daqueles limiares 11 Sem preju zo do disposto nos n 16 a 18 da base LXV A caso o Concedente opte por realizar um deter minado alargamento numa data prevista para a realiza o pela Concession ria de uma grande repara o nos termos do Caso Base ou em data pr xima a Concession ria fica dispensada da sua obriga o de proceder mesma devendo os montantes que se destinavam a custear essa grande re para o ser utilizados para pagamento desse alargamento 12 Para efeitos do disposto no n mero anterior a Concession ria notifica o Concedente de que vai proceder a uma grande repara o dispondo este de um prazo de tr s meses contados dessa notifica o para lhe comunicar se pretende realizar o alargamento Base XXXV Vias de comunica o e servi os afectados 1 Compete Concession ria suportar os custos e encargos relativos repara o dos estragos que justifica damente se verifique terem sido causados em quaisquer vias de comunica o em consequ ncia das obras a seu cargo bem como os relativos ao restabelecimento das vias de comunica o existentes interrompidas pela constru
194. sem preju zo do disposto no n mero seguinte efectuada de acordo com o que de boa f for estabelecido entre o Concedente atrav s de representantes do MOPTC e do MEF e a Concession ria em negocia es que devem iniciar se logo que solicitadas pela Concession ria 4 Decorridos 60 dias sobre a solicita o de in cio de negocia es sem que as Partes cheguem a acordo sobre os termos em que a reposi o do equil brio financeiro deve ocorrer aquela reposi o tem lugar com refer ncia ao Caso Base com as altera es que este tiver sofrido ao abrigo do n 2 da base anterior e efectuada pela reposi o por op o da Concession ria de dois dos tr s Crit rios Chave 5 Os cinco valores referidos no n mero anterior s o os que constem de anexo ao Contrato de Concess o e n o podem ser modificados independentemente de qualquer altera o ao Caso Base 6 Na reposi o do equil brio financeiro com recurso ao Crit rio Chave TIR accionista aquela deve ser feita 1596 153 tendo em aten o o calend rio de reembolsos e de remu nera o accionista constante do Caso Base 7 A reposi o do equil brio financeiro da Concess o apenas deve ter lugar na medida em que como conse qu ncia do impacte individual ou cumulativo dos eventos referidos no n 1 se verifique b Aredu o da TIR anual nominal para os accionistas da Concession ria em mais de 0 01 pontos percentuais 8 Revogado
195. sse p blico e a manuten o em funcionamento nos termos das presentes bases 4 A fixa o do montante das multas contratuais a que aludem os n meros anteriores da exclusiva compet ncia do Concedente sem preju zo da sua poss vel revis o pelo tribunal arbitral 5 Caso o incumprimento consista em atraso na data de entrada em servi o dos Lan os a construir as multas referidas no n mero anterior s o aplicadas por cada dia de atraso e por cada Lan o t m como limite m ximo para todos os Lan os o montante de 7 481 968 46 e s o aplic veis nos termos seguintes a At ao montante de 14 963 94 por dia de atraso entre o primeiro e o d cimo quinto dia de atraso inclusive b At ao montante de 24 939 89 por dia de atraso entre o d cimo sexto e o trig simo dia de atraso inclusive c At ao montante de 49 879 79 por dia de atraso entre o trig simo primeiro e o sexag simo dia de atraso inclusive d At ao montante de 62 349 74 a partir do sexag simo primeiro dia de atraso 6 Caso a Concession ria n o proceda ao pagamento volunt rio das multas contratuais que lhe forem aplicadas no prazo de 10 dias teis a contar da sua fixa o e da notifica o pelo Concedente este pode utilizar a cau o para pagamento das mesmas 7 No caso de o montante da cau o ser insuficiente para o cumprimento das multas pode o Concedente de duzir o respectivo montante dos pagamentos a e
196. stado ou condi o caracterizada por permitir a todos os ve culos autorizados terem acesso na entrada e na sa da ao Sublan o b Condi es de seguran a estado ou condi o de um Sublan o caracterizada por i Representar o cumprimento integral de todas as dis posi es legais ou regulamentares estabelecidas para a respectiva concep o constru o e operacionalidade ii Permitir aos ve culos autorizados entrar sair e circu lar por esse Sublan o sem mais riscos para a integridade f sica e bem estar dos utentes e para a integridade dos respectivos ve culos do que aqueles que decorreriam da sua normal e prudente utiliza o c Condi es de circula o estado ou condi o do Sublan o caracterizado pelo cumprimento do conjunto de requisitos que permitem a circula o na velocidade 1596 178 e comodidade inerente ao n vel de servi o B e tendo em conta designadamente i A regularidade e a ader ncia do pavimento ii Os sistemas de sinaliza o de seguran a e de apoio aos utentes e o respectivo estado de manuten o iii Os sistemas de ilumina o iv Os sistemas de ventila o de t neis e outros equi pamentos integrantes da Auto Estrada 13 O n vel de servi o de disponibilidade calculado com base na metodologia preconizada na ltima vers o do Highway Capacity Manual e com sistema m trico 14 Em resultado da avalia o da disponibilidade realizada nos termos dos n meros an
197. stra o P blica se encontrem abertos ao p blico em Lisboa Artigo 3 Altera es Sistem ticas Os cap tulos VII X XVII e XXI das bases da conces s o da concep o projecto constru o financiamento explora o e conserva o dos lan os de auto estrada e conjuntos vi rios associados designada por Beira Litoral Beira Alta aprovadas pelo Decreto Lei n 142 A 2001 de 24 de Abril passam a ter as seguintes epigrafes a Cap tulo VII Fun es do InIR b Cap tulo X Manuten o explora o e conserva o da Auto Estrada c Cap tulo XVII Incumprimento e cumprimento defeituoso d Cap tulo XXI Aplica o no tempo Artigo 4 Outorga do contrato Os Ministros de Estado e das Finan as e das Obras P blicas Transportes e Comunica es ficam autorizados com a faculdade de delega o a subscrever em nome e em representa o do Estado o contrato de altera o ao contrato de concess o da Beira Litoral Beira Alta cuja minuta aprovada mediante resolu o do Conselho de Ministros Artigo 5 Norma revogat ria S o revogadas as al neas i 1 aa hh ii mm nn uu aaa bbb e ccc do n 1 da base I a al nea b do n 2 1596 157 da base XLVII o n 2 da base XLIX o n 6 da base L as bases LI LXII LXII LXIV e LXV a al nea e do n 2 da base LXVIII os n 2 a 7 da base LXXXII as al neas a e c don 7 con 8 da base LXXXIV Artigo
198. strada bem como os terrenos as casas de guarda e do pessoal da explo ra o e conserva o os escrit rios e outras depend ncias de servi o integradas nos limites f sicos da Concess o e quaisquer bens necess rios referida explora o e con serva o que perten am Concession ria 2 A Concession ria elabora e mant m permanen temente actualizado e disposi o do Concedente um invent rio dos bens que integram a Concess o nos termos do n 1 e que menciona os nus ou encargos que recaem sobre os bens nele listados Base VII Manuten o dos bens que integram a Concess o A Concession ria obriga se a manter durante a vig n cia do Contrato de Concess o e a expensas suas em bom estado de funcionamento conserva o e seguran a nos termos e condi es estabelecidos nas disposi es aplic veis do Contrato de Concess o os bens que integram a Concess o efectuando em devido tempo as repara es renova es e adapta es que de acordo com as mesmas disposi es para o efeito se tornem necess rias Base IX Natureza dos bens 1 A Auto Estrada integra o dom nio p blico do Con cedente Di rio da Rep blica 1 s rie N 87 5 de Maio de 2010 2 Para efeitos exclusivamente do disposto no n mero anterior constitui a Auto Estrada a O terreno por ela ocupado abrangendo a plataforma da sec o corrente faixa de rodagem separador central e bermas as valeta
199. tar com quaisquer terceiros as actividades de explora o das Areas de Servi o ou parte delas sem pr via aprova o dos respectivos contratos pelo Concedente 2 Os contratos previstos no n mero anterior est o sujeitos quanto disciplina da sua celebra o modifica o e extin o ao disposto na base LVIII 3 Independentemente da atribui o da explora o a terceiros das Areas de Servi o a Concession ria mant m os direitos e continua sujeita s obriga es para si emer gentes neste mbito do Contrato de Concess o sendo a nica respons vel perante o Concedente pelo seu cum primento 4 Sem preju zo do disposto no n mero anterior em caso de incumprimento das obriga es impostas neste mbito pelo Contrato de Concess o o Concedente pode notificar a Concession ria e o terceiro que explore a rea de Servi o para no prazo de seis meses cessar o incum primento e reparar as respectivas consequ ncias com a expressa indica o de que a manuten o do incumprimento ou das suas consequ ncias pode originar o termo pelo Concedente nos termos do n 6 do contrato de explora o da Area de Servi o 5 Decorrido o prazo referido no n mero anterior e caso se mantenha a situa o de incumprimento ou n o sejam reparadas as suas consequ ncias o Concedente pode 1596 171 exigir Concession ria que resolva o contrato de explo ra o da Area de Servi o 6 Se a Concession
200. teriores o Concedente determina a extens o de via que se encontra relativa ou absolutamente indispon vel 15 O montante relativo s falhas de disponibilidade corresponde soma das dedu es di rias a aplicar sendo cada uma delas calculada de acordo com a f rmula seguinte IPC IPC F Dis tdi Det y td 1 x T c g c d Dez2009 em que tdi Valor da tarifa di ria de disponibilidade actua liz vel no ano t de acordo com previsto em anexo ao Contrato de Concess o td Valor da tarifa di ria por disponibilidade n o ac tualiz vel no ano t de acordo com o previsto em anexo ao Contrato de Concess o IPC Sos IPC a Dezembro do ano t 1 IPC anti IPC a Dezembro de 2009 X 0 43 T Rela o entre o n mero total de quil metros afecta dos pela indisponibilidade e o n mero total de quil metros da Concess o c g Coeficiente de gravidade da falha de disponi bilidade sendo para este efeito considerados dois graus de indisponibilidade i Indisponibilidade absoluta a que corresponde um coeficiente de valor um ii Indisponibilidade relativa a que corresponde um coeficiente de valor 0 5 c d Coeficiente de dura o da falha de disponibili dade sendo para este efeito considerados tr s graus de indisponibilidade i Indisponibilidade durante o per odo nocturno entre as 22 e as 6 horas a que corresponde um coeficiente de valor 0 3 ii Indisponibilida
201. to e Constru o Base XL Demarca o dos terrenos e respectiva planta cadastral 1 A Concession ria procede sua custa com os propriet rios vizinhos e em presen a de um representante do Concedente que levanta o respectivo auto demarca o dos terrenos que fa am parte integrante da Concess o procedendo em seguida ao levantamento da respectiva planta em fundo cadastral e a escala n o inferior a 1 2000 que identifique os terrenos que fazem parte integrante da Concess o as reas sobrantes e os restantes terrenos 2 Esta demarca o e a respectiva planta t m de ser conclu das no prazo de um ano a contar da data do auto de vistoria que permitiu a entrada em servi o de cada Lan o 3 O cadastro referido nos n meros anteriores recti ficado segundo as mesmas normas sempre que os terrenos ou as depend ncias sofram altera es dentro do prazo que para cada caso for fixado pelo Concedente CAP TULO IX Areas de Servi o Base XLI Requisitos 1 As Areas de Servi o s o constru das de acordo com os projectos apresentados pela Concession ria e aprovados Di rio da Rep blica 1 s rie N 87 5 de Maio de 2010 pelo Concedente que devem prever e justificar todas as infra estruturas e instala es que as integram 2 Concession ria deve apresentar ao Concedente os projectos das Areas de Servi o e o respectivo pro grama de execu o nos termos das bases XXVII XXVIII
202. tos redes de electricidade g s telecomunica es e respectivos equipamentos e em quais quer outros bens de terceiros em resultado da execu o das obras da sua responsabilidade nos termos do Contrato de Concess o sem preju zo de eventuais direitos que possa exercer perante terceiros 7 A reposi o de bens e servi os danificados nos termos do n mero anterior ou afectados pela constru o da Auto Estrada efectuada de acordo com as imposi es das entidades que neles superintendam n o podendo contudo ser exigido que a mesma se fa a em condi es substancial mente diferentes das previamente existentes Base XXXVI Condicionamentos especiais aos estudos e constru o 1 O Concedente pode impor Concession ria a realiza o de modifica es aos projectos e aos estudos apresentados mesmo se j aprovados e ao Programa de Trabalhos quando o interesse p blico o exija mediante comunica o dirigida Concession ria e imediatamente aplic vel 2 Em situa es de emerg ncia estado de s tio ou ca lamidade p blica o Concedente pode decretar a suspens o ou interrup o da execu o de quaisquer trabalhos ou obras e adoptar as demais medidas que se mostrem adequadas mediante comunica o dirigida Concession ria e ime diatamente aplic vel 3 Qualquer patrim nio hist rico ou arqueol gico que seja descoberto no curso das obras de constru o da Auto Estrada perten a exclusiva d
203. trada 3 As obriga es assumidas pela Concession ria por for a de contratos por si celebrados ap s a notifica o do resgate s s o assumidas pelo Concedente quando tais contratos tenham obtido previamente a autoriza o do MOPTC 4 Em caso de resgate a Concession ria tem direito presta o pelo Concedente a t tulo de indemniza o e em cada ano desde a data do resgate at ao termo do prazo da Concess o a que se refere o n 1 da base X de uma quantia correspondente ao somat rio dos reembolsos das remunera es e de outros cash flow para accionistas previstos no Caso Base mas ainda n o pagos para cada ano desse per odo 5 Os montantes a pagar pelo Concedente s o dedu zidos de eventuais obriga es da Concession ria vencidas e n o cumpridas data do resgate 6 Caso n o haja acordo entre as Partes no decurso dos 90 dias seguintes notifica o prevista no n 1 sobre o valor das indemniza es a que se refere o n 4 este determinado por uma comiss o arbitral composta por tr s peritos um nomeado pelo Concedente outro pela Conces sion ria e outro por acordo de ambas as Partes ou na sua falta por escolha do presidente da C mara dos Revisores Oficiais de Contas que tamb m nomeia o representante da Parte que o n o tenha feito Base LXXVIII Sequestro 1 Em caso de incumprimento grave pela Conces sion ria das obriga es emergentes do Contrato de Con cess
204. tratual relativo adjudica o do aumento do n mero de vias o valor dos encargos a previstos fi xado pelo tribunal arbitral nos termos do cap tulo XXIII 8 No caso de n o ser legalmente exig vel Concessio n ria a tramita o de procedimento pr contratual os termos e as condi es relativos ao desenvolvimento do processo de alargamento s o previamente acordados entre as Partes 9 Na falta do acordo previsto no n mero anterior tramitado um procedimento de natureza concorrencial com vista escolha da entidade que procede aos trabalhos de alargamento sendo aplic vel o disposto nos n 4 e 7 1596 143 10 Caso o Concedente opte por n o proceder reali za o de um alargamento na data em que tal alargamento devesse ocorrer e sem preju zo da aplica o das penalida des por indisponibilidade que forem relevantes a Conces sion ria fica apenas obrigada ao cumprimento do n vel de servi o C at um TMDA de 60 000 ou de 90 000 ve culos respectivamente para as sec es de quatro ou seis vias e de um n vel de servi o D a partir daqueles limiares 11 Sem preju zo do disposto nos n 16 a 18 da base LXV A caso o Concedente opte por realizar um determi nado alargamento numa data prevista para a realiza o pela Concession ria de uma grande repara o nos termos do Caso Base ou em data pr xima a Concession ria fica dispensada da sua obriga o de proceder mesma devendo os
205. u dos da previs o dos n me ros anteriores os eventos naturais cujo impacte deva ser suportado pela Auto Estrada nos termos dos projectos aprovados e dentro dos limites por estes previstos 4 Sem preju zo do disposto no n mero seguinte a ocorr ncia de um caso de for a maior tem por efeito a Exonerar a Concession ria da responsabilidade pelo n o cumprimento das obriga es emergentes do Contrato de Concess o que sejam directamente por ele afectadas na estrita medida em que o respectivo cumprimento pontual tenha sido efectivamente impedido b A reposi o do equil brio financeiro da Concess o nos termos da base LXXXIV ou c A resolu o do Contrato de Concess o caso a impos sibilidade do respectivo cumprimento se torne definitiva ou a reposi o do equil brio financeiro da Concess o se revele excessivamente onerosa para o Concedente 5 Sempre que um caso de for a maior corresponda desde pelo menos seis meses antes da sua verifica o a um risco normalmente segur vel em pra as da Uni o Europeia por ap lices comercialmente aceit veis e independente mente de a Concession ria ter efectivamente contratado as respectivas ap lices verifica se o seguinte a A Concession ria n o fica exonerada do cumpri mento pontual e atempado das obriga es emergentes do Contrato de Concess o na medida em que aquele cum primento se tornasse poss vel em virtude do recebimento da indemniza o aplic vel nos
206. uditoria de seguran a 5 Toda a documenta o entregue em quintuplicado excepto os Estudos de Impacte Ambiental de que devem ser entregues nove c pias e com uma c pia de natureza inform tica cujos elementos devem ser manipul veis em equipamentos do tipo computador pessoal PC ou PS em ambiente Windows ltima vers o 6 A documenta o inform tica usa os seguintes tipos a Textos Microsoft Word armazenados no formato standard b Tabelas e folhas de c lculo Microsoft Excel ar mazenados no formato standard c Pe as desenhadas formato DXF ou DWG 7 Os estudos e os projectos apresentados ao Conce dente nas diversas fases devem ser instru dos com parecer de revis o emitido por entidades t cnicas independentes o qual os submete aprova o dos organismos oficiais competentes 8 A apresenta o dos projectos ao Concedente deve ser instru da com todas as autoriza es necess rias emiti das pelas autoridades competentes Base XXX Crit rios de projecto 1 Na elabora o dos projectos da Auto Estrada de vem respeitar se as caracter sticas t cnicas definidas nas normas de projecto do InIR ou caso n o existam da EP tendo em conta a velocidade base de 100 km h nos tro os a duplicar e de 120 km h nos tro os a construir de raiz sem preju zo do disposto no n mero seguinte 2 Em zonas excepcionalmente dif ceis por motivos de ordem topogr fica ou urban st
207. um sistema aberto de medi o do tr fego proporcionando as inova es mais recentes de acordo com padr es operacionais reconhecidos 8 Todos os equipamentos de contagem de classifica o e de observa o de tr fego s o sujeitos a um per odo de testes de pelo menos dois meses ap s a entrada em servi o do Sublan o respectivo pelos quais o Concedente possa aferir do seu bom funcionamento e autorizar que o Lan o em que se integram entre em servi o efectivo Base XLVIII 1 A localiza o dos sistemas de contagem de tr fego deve permitir a contagem e classifica o deste em todos os Sublan os que constituem a Concess o 2 Os Sublan os onde por raz es t cnicas devida mente justificadas e aceites expressamente pelo Conce dente n o seja poss vel ou aconselh vel a instala o de equipamentos de contagem e de classifica o de tr fego ficam com a sua extens o afecta ao Sublan o anterior ou seguinte conforme seja proposto pela Concession ria e aceite expressamente pelo Concedente De it E E E ae siga Base XLIX 1 As classes de ve culos que os equipamentos des critos nas bases anteriores devem permitir classificar s o as seguintes Classe Designa o Caracter sticas Caracter sticas f sicas que individualizem cada classe e tornem poss vel uma classifica o efectuada por equipamentos A Motociclos Motociclos com ou sem side car
208. utros nus ou encargos dela derivados at um valor m ximo de 24 939 894 85 3 A Concession ria deve entregar ao Concedente qualquer quantia que lhe seja solicitada para pagamento das indemniza es a que se refere o n mero anterior e at ao valor m ximo a indicado no prazo de 10 dias teis ap s a recep o do pedido daquela entidade 4 Sem preju zo do disposto nos n meros anteriores compete Concession ria a todo o tempo e nomeada mente no mbito dos estudos e dos projectos a apresentar ao Concedente nos termos do cap tulo VIII prestar en tidade expropriante toda a informa o e colabora o ne cess rias r pida conclus o dos processos expropriativos 6 Qualquer atraso n o imput vel Concession ria e superior a 60 dias na entrega pelo Concedente de bens a que se refere a presente base confere Concession ria o direito reposi o do equil brio financeiro da Concess o nos termos da base LXXXIV Base XXIV InIR Sem preju zo dos poderes cometidos a outras entidades sempre que no Contrato de Concess o se atribuam poderes ou se preveja o exerc cio de faculdades pelo Concedente tais poderes e tal exerc cio podem ser executados pelo InIR salvo quando o contr rio decorrer da regra em causa ou de disposi o imperativa da lei Base XXV 1 A Concession ria respons vel pela concep o pelo projecto pela constru o e pela duplica o do n mero de v
209. xercidos pela IGF 3 A Concession ria faculta ao Concedente ou a qual quer outra entidade por este nomeada desde que devida mente credenciada livre acesso a todo o Empreendimento Concessionado bem como a todos os livros de actas de listas de presen a e de documentos anexos relativos Concession ria livros registos e documentos relativos s instala es e s actividades objecto da Concess o in cluindo as estat sticas e os registos de gest o utilizados e presta sobre todos esses documentos os esclarecimentos que lhe forem solicitados 4 Podem ser efectuados a pedido do Concedente de acordo com crit rios de razoabilidade e na presen a de representantes da Concession ria ensaios que permitam avaliar as condi es de funcionamento e as caracter sticas da Concess o e do equipamento dos sistemas e das ins tala es s mesmas respeitantes correndo os respectivos custos por conta da Concession ria sem preju zo da pos sibilidade de posterior recurso arbitragem 5 As determina es do Concedente que venham a ser expressamente emitidas no mbito dos poderes de fisca liza o incluindo as relativas a eventuais suspens es dos trabalhos de constru o s o imediatamente aplic veis e vinculam a Concession ria sem preju zo da possibilidade de posterior recurso arbitragem 6 Os poderes de fiscaliza o do cumprimento das obriga es resultantes das presentes bases n o envolvem qualquer

Bases da Concessão ()

Contents

Download Pdf Manuals

Related Search

Related Contents

Bases da Concess&atilde;o ()

Contents

Download Pdf Manuals

Related Search

Related Contents

Bases da Concessão ()