Home

Edital ARJSL Linha Viva

image

Contents

1. Endere o do acidentado e de seus familiares Descri o da ocorr ncia pormenorizando se os detalhes de forma clara e precisa Variantes que concorreram para efetiva o da ocorr ncia Circunst ncias que concorreram para a efetiva o do acidente Atendimentos de primeiros socorros e m dicos especializados Recomenda es para evitar a repeti o do fato e o que poderia e ou deveria ter sido feito que evitasse a ocorr ncia e n o foi executado Defici ncias provid ncias e atendimentos Depoimentos dos envolvidos e testemunhas da empresa ou subcontratados com a devida assinatura 13 2 A CONTRATADA dever garantir comiss o autoridade e autonomia suficientes para conduzir as investiga es sem quaisquer restri es Da Comiss o dever o participar empregados da CELESC DISTRIBUI O das reas de Seguran a e Sa de no Trabalho e dos setores de constru o e ou opera o quando for o caso respectivamente 13 3 A CONTRATADA imediatamente ap s a ocorr ncia de acidente grave ou fatal reunir seus empregados apresentar detalhadamente em linguagem clara a ocorr ncia as falhas que ocorreram o que poderia e ou deveria ter sido feito e n o foi e seus motivos os atendimentos praticados e a devida assist ncia v tima e familiares 14 TR NSITO DE VE CULOS AUTOMOTORES 14 1 A CONTRATADA se obriga a atender as diretrizes exig ncias e recomenda es estabelecidas pelo C digo Nacional de
2. 3 1 2 PLANO DE CONTING NCIA Deve descrever como a CONTRATADA conduzir seus servi os de modo a evitar a ocorr ncia de acidentes e ou emerg ncias envolvendo a popula o e propriedade de terceiros existente na rea respectiva e em caso de ocorr ncia como ir o atender as demandas Esse plano dever prever a Hip teses e tipos de acidentes sua preven o e atendimento emergencial b As atribui es e responsabilidades dos empregados envolvidos nos atendimentos c Plano de treinamento e conscientiza o de todos os envolvidos com datas hor rios e carga hor ria d Rela o dos dispositivos para o primeiro atendimento em caso de acidentes e ou emerg ncias e Listagem das cl nicas e hospitais para prestarem os atendimentos emergenciais aos acidentados e o meio de transporte a ser utilizado 3 1 3 PROGRAMA DE PREVEN O A RISCOS AMBIENTAIS PPRA A CONTRATADA dever apresentar o PPRA de acordo com os requisitos da NR 09 sendo elaborado e assinado por profissional de Seguran a do Trabalho habilitado e registrado 3 1 4 PROGRAMA DE CONDI ES E MEIO AMBIENTE DE TRABALHO NA IND STRIA DA CONSTRU O PCMAT A CONTRATADA dever apresentar este programa elaborado e assinado por profissional de Seguran a do Trabalho habilitado e registrado que dever conter obrigatoriamente a Memorial sobre condi es e meio ambiente de trabalho nas atividades e opera es b Projeto e medidas para execu o das pro
3. O 5 1 1 A proposta ser apresentada no original preferencialmente em 02 duas vias de igual teor datilografada ou impressa devendo ser assinada e rubricada em todas as folhas pelo representante legal por procura o sem emendas e rasuras conforme Modelo de Carta Proposta Comercial Anexo V 5 1 2 A proposta ap s aberta ser irretrat vel e irrenunci vel e proponente inadimplente ser o aplicadas pela Celesc Distribui o S A as penalidades previstas neste edital 5 2 PRE O 5 2 1 A proposta deve abordar o pre o por ULV Unidade de Linha Viva para execu o do objeto deste edital e o valor total por Lote para o primeiro per odo de vig ncia 5 2 2 As quantidades de ULV Unidade de Linha Viva de cada atividade est o relacionadas na Tabela de Atividades Anexo A da Minuta de Contrato Anexo VII 5 2 3 O valor m ximo a ser cotado para a ULV de R 190 00 cento e noventa Reais 5 3 VALIDADE DA PROPOSTA A validade da proposta dever ser de no m nimo 60 sessenta dias da data do vencimento da licita o sendo este o prazo considerado em caso de omiss o 6 ABERTURA DA DOCUMENTA O DE HABILITA O E DAS PROPOSTAS 6 1 ABERTURA DA DOCUMENTA O DE HABILITA O 6 1 1 A abertura do Envelope A Documenta o de Habilita o ser realizada na Ag ncia Regional de Jaragu do Sul sito a Rua Presidente Epit cio Pessoa n 172 Bairro Centro CEP 89 251 100 s 14 00hs do dia do v
4. es de seguran a e a es a serem tomadas antes que ele prossiga com a tarefa A CONTRATADA deve assegurar se de que seus supervisores ou encarregados tenham treinamento adequado para desempenhar corretamente esta fun o 7 5 A CONTRATADA deve providenciar publicidade apropriada da seguran a do trabalho e seu progresso atrav s do uso de cartazes sinaliza es quadro de avisos e filmes dentre outros 8 PARALISA O DOS SERVI OS POR MOTIVO DE SEGURAN A DO TRABALHO 8 1 A CELESC DISTRIBUI O atrav s de sua FISCALIZA O se reserva o direito de praticar a qualquer momento a suspens o ou a interdi o das atividades de trabalho nos locais ou frentes de servi os que tenham defici ncia ou falta constatada do atendimento aos aspectos de seguran a do trabalho riscos ao patrim nio da CELESC DISTRIBUI O ou seguran a da comunidade local A suspens o das atividades por falta de seguran a do trabalho ser registrado pela FISCALIZA O no Registro Di rio de Obras RDO 8 2 A CELESC DISTRIBUI O atrav s de sua rea de SEGURAN A reserva se o direito de praticar a qualquer momento a suspens o ou a interdi o das atividades de trabalho nos locais ou frentes de servi os que tenham defici ncia ou falta constatada do atendimento aos aspectos de seguran a do trabalho realizar constantemente auditorias e inspe es de Seguran a e Sa de no Trabalho nas instala es canteiros e frentes de servi os da CONTRATAD
5. 1 Cruzeta cj 2 Aprovado Aprovado 27 Chefe DPPC DVPC Advogado V A Celesc P L n 145 2012 As stribui o S A Convite n 001 2012 Item Atividades Unidade Da RE 642232 Retirar Estrutura Tipo HS 1 Cruzeta cj 1 642233 Substituir Estrutura Tipo HS 1 Cruzeta cj 2 5 642241 Instalar Estrutura Tipo HT 1 Cruzeta cj 2 5 642242 Retirar Estrutura Tipo HT 1 Cruzeta cj 1 5 642243 Substituir Estrutura Tipo HT 1 Cruzeta cj 3 3 642251 Instalar Estrutura Tipo HT 2 Cruzetas cj 3 5 642252 Retirar Estrutura Tipo HT 2 Cruzetas cj 2 642253 Substit Estrutura Tipo HT 2 Cruzetas cj 4 5 642263 Transformar Estrutura Tipo 1 para 2 cj 1 5 642273 Transformar Estrutura Tipo 2 para 4 cj 2 5 642283 Transformar Estrutura Tipo 1 para 4 cj 2 8 642293 Transformar Estrutura Tipo 3 para 4 cj 2 2 642303 Transformar Estrutura Tipo 4 para 1 cj 2 8 642313 Transformar Estrutura Tipo 2 ou 1 p 2 3 ou 1 3 cj 1 7 642323 Nivelar e Alinhar Cruzeta un 0 3 642333 Revisar Cruzeta no Alto da Estrutura cj 0 3 642343 Transformar Estrutura Tipo 3 para 1 cj 1 7 642353 Transformar Estrutura Tipo 2 para 1 cj 1 4 642361 Instalar Isolador Pino Pilar em tangente un 0 2 642362 Retirar Isolador Pino Pilar em tangente un 0 2 642363 Substit Isolador Pino Pilar em tangente
6. 64601X PARA RAIOS MUFLAS Compreende a retirada dos p ra raios muflas avariados as e ou a instala o de novos p ra raios muflas incluindo a sua liga o fase e ao terra conforme o padr o da CELESC A atividade medida por unidade de p ra raios muflas Aplica se tamb m em instalar ou retirar 646093 REGULAGEM INSPE O E REAPERTO DE CHAVE Compreendem os servi os de reapertar todas as porcas e regular os contatos de chave faca ou chave fus vel incluindo sua fixa o na cruzeta os reapertos dos parafusos de fixa o da cruzeta e a verifica o da capacidade dos elos fus veis A atividade medida por chave 648092 PODA DE RVORES Compreende o corte de galhos de rvores que estejam pr ximos ou acima dos condutores A atividade medida por rvore Aprovado Aprovado Chefe DPPC DVPC Advogado 33 V yY Celesc P L n 145 2012 N an Distribui o S A Convite n 001 2012 ANEXO C TRABALHOS EM REDES DE DISTRIBUI O ENERGIZADAS LINHA VIVA 1 FINALIDADE Estabelecer procedimentos b sicos a serem seguidos para a correta e segura execu o dos servi os em redes a reas de distribui o energizadas nas tens es el tricas at 34 5 kV 2 MBITO DE APLICA O Aplica se a todas as reas da Empresa que orientam supervisionam treinam e executam servi os de manuten o e ou constru o em redes de distribui o energizadas 3 ASPECTOS LEGAIS a Lei n 6 514 de 22 de de
7. Correr sob inteira responsabilidade e nus da CONTRATADA a ado o de todas as medidas de seguran a inclusive as que a CELESC DISTRIBUI O julgar necess rias execu o dos servi os e preserva o dos bens e interesses pr prios da CELESC DISTRIBUI O e de terceiros em geral Par grafo Vig simo Segundo Os pagamentos sem qualquer nus para a CELESC DISTRIBUI O de indeniza es decorrentes de acidentes ou fatos que causem danos ou preju zos aos servi os contratados e ou a terceiros decorrentes deste contrato Aprovado Aprovado 19 Chefe DPPC DVPC Advogado Yy Celesc P L n 145 2012 Distribui o S A Convite n 001 2012 Par grafo Vig simo Terceiro Contratar seguros contra acidentes de todos os seus empregados que participar o dos servi os objeto deste contrato Par grafo Vig simo Quarto Observar com rigor as Leis Trabalhistas Previdenci rias e Securit rias bem como as Diretrizes de Seguran a e Sa de Ocupacional Anexo D durante todo o prazo contratual sob pena de rescis o deste contrato Par grafo Vig simo Quinto Cumprir o que disp e as Normas Regulamentadoras NR aprovadas pela Portaria n 3 214 de 08 de junho de 1978 do Cap tulo V da CLT relativas Seguran a e Medicina do Trabalho em especial a NR 6 NR 10e NR 12 Par grafo Vig simo Sexto Resguardar todo e qualquer trabalho pelas indispens veis medidas de seguran a Nem a urg ncia nem a import
8. Os representantes da CELESC DISTRIBUI O ter o poderes para I Acompanhar a execu o dos servi os II Sustar os trabalhos de quaisquer partes da manuten o que considerar medida necess ria seguran a do trabalho e boa execu o dos mesmos ou quando h necessidade de n o ultrapassar as dura es dos desligamentos previstos HI Recusar quaisquer trabalhos que difiram dos padr es exigidos por este contrato IV Decidir dentro dos limites de suas atribui es por parte da CELESC DISTRIBUI O as quest es que se levantarem no campo durante o andamento da manuten o V Aferir a capacidade profissional do pessoal da CONTRATADA podendo determinar o afastamento do empregado que n o atender s condi es da manuten o e das normas de seguran a do trabalho devendo a CONTRATADA providenciar a imediata substitui o VI Verificar as condi es das ferramentas e equipamentos inclusive viatura da CONTRATADA determinando imediata corre o ou substitui o nos casos em que julgar necess rio VII Aferir a utiliza o das ferramentas da CONTRATADA aplicadas na manuten o Aprovado Aprovado 25 Chefe DPPC DVPC Advogado Yy Celesc P L n 145 2012 Distribui o S A Convite n 001 2012 VIII Efetuar as medi es dos servi os executados CL USULA D CIMA NONA RESPONSABILIDADE CIVIL A CONTRATADA respons vel pelos danos causados diretamente CELESC DISTRIBUI O ou a terceiros decorre
9. ap s conect lo terra e por ultimo conect lo definitivamente fase 5 2 Condi es Meteorol gicas Nos servi os em linha viva as condi es meteorol gicas devem ser as mais favor veis poss veis Conforme as condi es em que o tempo se apresentar a turma de linha viva deve seguir as orienta es abaixo CONDI ES M TODO DE METEOROL GICAS TRABALHO REM A DIST NCIA Basa P TEMPO BOM AO CONTATO O trabalho pode ser iniciado e conclu do CHUVA DIST NCIA O trabalho n o deve ser iniciado mas as opera es em fase final podem ser conclu das FRACA AO CONTATO O trabalho n o deve ser iniciado e as opera es em andamento devem ser interrompidas E e DIST NCIA O trabalho n o deve ser iniciado e as opera es em SOAS AO CONTATO d to d int id TEMPESTADE andamento devem ser interrompidas VENTO A DIST NCIA Verificar se a situa o permite a execu o ou a AO CONTATO continuidade dos trabalhos com seguran a Aprovado Aprovado Chefe DPPC DVPC Advogado 36 Nat V V Celesc P L n 145 2012 Distribui o S A Convite n 001 2012 5 3 Trabalhos com Fio 6 AWG de Cobre e 4 AWG CA Para executar qualquer servi o em instala es energizadas a equipe de linha viva deve inspecionar e avaliar detalhadamente as condi es eletromec nicas de todos os elementos da rede de distribui o esse cuidado dever ser redobrado no caso de tarefa em redes de distribu
10. o das m os francesas dos isoladores e as respectivas amarra es dos condutores conforme o padr o da CELESC No caso de estruturas em fim de linha est o inclusos os servi os de retensionamento dos condutores e os estaiamentos de postes e cruzetas quando houver Aplica se tamb m em instalar ou retirar 64203X e 64204X ESTRUTURA TIPO N3 B3 M3 e T3 Compreende a retirada da s cruzeta s avariada s e a instala o de as nova s cruzeta s incluindo a sua fixa o no poste a reinstala o das m os francesas dos isoladores de pino e disco o Aprovado Aprovado Chefe DPPC DVPC Advogado 30 Yy Celesc P L n 145 2012 Distribui o S A Convite n 001 2012 retensionamento dos condutores e os estaiamentos de postes e cruzetas se houver Aplica se tamb m em instalar ou retirar 64205X e 64206X ESTRUTURA TIPO N4 B4 M4 e T4 Compreende a retirada da s cruzeta s avariada s e a instala o de as nova s cruzeta s incluindo a sua fixa o no poste a reinstala o das m os francesas dos isoladores de pino e disco e o retensionamento dos condutores Aplica se tamb m s estruturas tipo LT e LE e nas opera es de instala o e retirada 64207X e 64208X ESTRUTURA TIPO N2 3 e M2 3 Compreende a retirada da s cruzeta s avariada s e a instala o de as nova s cruzeta s incluindo a sua fixa o no poste a reinstala o das m os francesas dos isoladores de pino ou disco retensionamento do
11. 10 Uso de equipamentos de 1 e 2 cestos a reos 11 Instala o e retirada de prote es com cesto a reo 12 Recolher para o ve culo equipamentos ferramentas materiais e sucatas 13 Avalia o do trabalho em equipe Doll EU m b Tarefas para equipe reduzida 14 Poda de rvore com cesto a reo 15 Retensionamento de condutor com cesto a reo 16 Substitui o de chave fus vel em banco de capacitores com cesto a reo 17 Substitui o de ferragens com cesto a reo 18 Substitui o de passagem jumper de transformador com cesto a reo 19 Substitui o e instala o de emendas com cesto a reo 20 Substitui o retirada e instala o de chave faca unipolar com cesto a reo 21 Substitui o retirada e instala o de chave fus vel com cesto a reo 22 Substitui o retirada e instala o de chave fus vel com transformador com cesto a reo 23 Substitui o retirada e instala o de conectores com cesto a reo 24 Substitui o retirada e instala o de cruzetas em estruturas tipo N1 N2 M1 M2 Bl e B2 com cesto a reo a reo 25 Substitui o retirada e instala o de flying tap com cesto a reo 26 Substitui o retirada e instala o de isolador de disco ou bast o polim rico com cesto a reo 27 Substitui o retirada e instala o de isolador de pino ou pilar com cesto a reo 28 Substitui o retirada e instala o de isolador de pino ou pilar em ngulo com cesto a reo 29 Sub
12. 26 Cobertura flex vel para condutor 20 kV 12 27 Cobertura flex vel para secund rio 6 6 kV 10 28 Cobertura para poste 152 x 300 mm 06 29 Cobertura para poste 152 x 600 mm 08 30 Cobertura para poste 229 x 1800 mm 02 31 Cobertura para poste 229 x 600 mm 08 32 Cobertura para poste 305 x 1800 mm 02 33 Cobertura r gida para chave faca 02 34 Cobertura r gida para condutor 20 kV 12 35 Cobertura r gida para cruzeta para isolador de pino 01 34 5 kV 36 Cobertura r gida para cruzeta para isolador pilar 01 34 5 kV 37 Cobertura r gida para isolador de pino 03 38 Cobertura r gida para secund rio 6 6 kV 10 Cone de sinaliza o de no m nimo 700 mm e no 39 m ximo 760 mm com fixa o para corrente corda ou 12 fita de sinaliza o Aprovado Aprovado 11 Chefe DPPC DVPC Advogado V A Celesc P L n 145 2012 Fo S A Convite n 001 2012 uantidade Item Descri o do Material Baes por ma Observa o turma 40 Conjunto de eleva o completo 01 41 Corda de 13 mm de nylon seda m 15 42 Corda de 6 mm de Nylon seda m 30 43 Detector de aus ncia de tens o 01 44 Encerado 3 x 4m 01 45 Escada isolada 100 kV 01 46 Escova em V com cabo isolado 02 47 Escova em V com encaixe universal 02 48 Esticador para cabo energizado 1 0 AWG 03 49 Esticador para cabo energizado 336 4 MCM 03 50 Esticador para cabo energizado 4 0 AWG 03 51 Esticador para condutor Cu 6 a 2 AWG 03
13. 52 Estribo para m o francesa 02 53 Estropo de nylon 660 mm 03 54 Estropo de nylon 970 mm 02 55 Extens o de cruzeta com 1 presilha 01 56 Extens o de cruzeta com 2 presilhas 01 57 Fac o com l mina de 500 mm 02 58 Ferramenta para aplica o de conector tipo cunha 01 A T com disparador p cartuchos 59 Fita ou corrente de pl stico laranja m 50 60 Foice 01 61 Gancho rotativo para amarra o 01 62 Garrafa t rmica de 5 1 01 63 Grampo de tor o para by pass 06 64 Grampo isolado para by pass 06 65 Inflador de luvas de bancada 01 66 Inflador de luvas port til com estojo 01 67 Jogo de chave cachimbo de 6 a 32 mm com cabo 02 isolado 68 Jogo de Chave Combinada de 6 a 32 mm 02 69 L mina de serra para ferro 06 70 L mina rotativa para amarra o 01 71 Len ol isolante com entalhe 900 x 900 mm 04 72 Len ol isolante inte ri o 900 x 900 mm 06 73 Lima bastarda chata 12 01 74 Lima mursa chata 12 01 75 Machadinha 01 76 Marreta de 1 kg 01 77 Moit o duplo com corda e sacola 02 78 Moit o triplo com corda e sacola 02 79 Motosserra com autoriza o do IBAMA 01 80 Placa de sinal N o opere este equipamento homens 01 trabalhando 81 Plataforma isolada suspensa de 1200 mm 01 Aprovado Aprovado 12 Chefe DPPC DVPC Advogado V A Celesc P L n 145 2012 db stribui o S A Convite n 001 2012 Item Descri o do Material enton aa Quantidade Observa o turm e
14. CONTRATADA dever o obrigatoriamente participar das reuni es de CIPA no estabelecimento mais pr ximo da CELESC DISTRIBUI O devendo isso constar em ata de reuni o 3 1 7 MANUAL DE SEGURAN A E SA DE NO TRABALHO A CONTRATADA deve fornecer em treinamento a TODOS os empregados pr prios e das subcontratadas uma c pia do Manual de Seguran a e Sa de no Trabalho elaborado em linguagem acess vel e de f cil entendimento contendo no m nimo a Pol tica de Seguran a e Sa de da empresa b Seguran a em servi os no Sistema El trico de Pot ncia c Riscos de acidentes do trabalho na atividade e sua preven o d Informa es b sicas sobre o plano de conting ncia e como proceder em emerg ncias e Equipamentos de prote o individual EPT e coletiva EPC bem como sua utiliza o d Riscos ambientais e sua preven o e Atribui es e responsabilidades de todos nas instala es laborais e junto popula o 3 2 A CONTRATADA somente poder iniciar seus trabalhos ap s a an lise da CELESC DISTRIBUI O dos documentos aqui citados A CELESC DISTRIBUI O reserva se o direito de exigir as modifica es que achar convenientes nos documentos citados e a retardar o in cio das atividades se entender que a n o adequa o dos mesmos possa prejudicar a seguran a dos servi os 4 SERVI OS ESPECIALIZADOS EM ENGENHARIA SEGURAN A E MEDICINA DO TRABALHO SESMT 4 1 A CONTRATADA dimensionar seu SESMT para Grau
15. encaminhada FISCALIZA O da CELESC DISTRIBUI O antes do in cio das atividades sendo requisito para sua aceita o a exist ncia de An lise Preliminar de Risco APR e a realiza o de DDS A abertura e o fechamento da ORDEM DE SERVI O ser o realizados obrigatoriamente pela FISCALIZA O da CELESC DISTRIBUI O envolvida com a atividade preferencialmente in loco 12 REGISTRO COMUNICACAO E CONTROLE DE ACIDENTES 12 1 A CONTRATADA comunicar CELESC DISTRIBUI O pelo meio mais r pido e confi vel a ocorr ncia de qualquer acidente do trabalho seguido de um relat rio preliminar com c pia da Comunica o de Acidente de Trabalho CAT dentro de no m ximo 48 quarenta e oito horas seguintes ocorr ncia do acidente Envolvendo danos graves sofridos por empregados bem como ao patrim nio propriedade e a equipamentos ou qualquer outra ocorr ncia grave a comunica o dever ser imediata seguida de relat rio de levantamento de causas e plano de a o ap s os atendimentos legais e obrigat rios 12 2 A CONTRATADA at o dia 03 tr s de cada m s elaborar enviando para a CELESC DISTRIBUI O atrav s da FISCALIZA O relat rio estat stico de acidentes do trabalho mensal relativo ao m s anterior abrangendo inclusive as subcontratadas e prestadores de servi o avulso O mesmo deve ser disponibilizado e ser entregue pela CONTRATADA junto com o Boletim de Medi o dos Servi os de cada m s calen
16. nico do Art 393 do C digo Civil Brasileiro Neste caso a CELESC DISTRIBUI O pagar CONTRATADA pelos servi os que a mesma tenha realizado de acordo com os termos deste contrato sem quaisquer outros adicionais Par grafo S timo Sempre que uma das partes julgar necess rio invocar motivo de for a maior dever fazer imediata comunica o outra tendo esta ltima um prazo de OS cinco dias da data do seu recebimento para recusar ou acolher os motivos constantes de for a maior CL USULA D CIMA S TIMA PENALIDADES Na ocorr ncia de um dos fatos abaixo relacionados ser o aplicadas as seguintes multas I N o utiliza o de equipamento de prote o individual 10 dez ULV por eletricista infrator TI Lan amento inadequado de condutores 01 uma ULV por condutor por fase HI Execu o incorreta de conex es 01 uma ULV por conector IV Transporte inseguro de pessoal 10 dez ULV por eletricista V Transporte inadequado de materiais 01 uma ULV Aprovado Aprovado 24 Chefe DPPC DVPC Advogado Y 4 Celesc i A Distribui o S A Convite n 001 2012 VI Ve culos e ou equipamentos inadequados e ou prec rias condi es de uso 02 duas ULV por ve culo e equipamento VII Falta de prote o e sinaliza o de cavas 05 cinco ULV por cava VIII Falta de sinaliza o de tr nsito e aos transeuntes nos locais de trabalho 02 duas ULV IX Danos a terceiros independente da monta e r
17. sempre que os eletricistas dentro da cesta estejam atuando diretamente sobre os componentes energizados Se for extremamente necess rio os eletricistas do solo que operam a corda de servi o devem utilizar luvas isolantes e n o permitir o contato da corda com o solo e ou pontos aterrados 5 7 3 12 N o permitido o trabalho em potenciais diferentes simultaneamente Exemplos a executar tarefas em duas fases diferentes b executar tarefa em uma fase e estrutura c executar tarefas no prim rio e secund rio 5 7 3 13 Durante a execu o dos servi os os eletricistas do solo n o devem subir e descer do ve culo Quando necess rio observar para que naquele instante a lan a n o esteja sendo movimentada e n o haja qualquer possibilidade de energiza o acidental do ve culo Em caso de d vida utilizar luvas isolantes e a banqueta isolante antes de subir no ve culo 5 8 Conserva o Manuten o e Ensaios dos Equipamentos Certos cuidados devem ser tomados com os equipamentos e ferramentas de linha viva para t los sempre prontos para o uso O cuidado adequado n o resultar somente em vida prolongada do equipamento mas proporcionar maior seguran a e inspirar maior confian a no pessoal que o utiliza 5 8 1 Limpeza Os equipamentos de linha viva dever o ser limpos obedecendo aos seguintes crit rios Aprovado Aprovado Chefe DPPC DVPC Advogado 43 Yy Celesc P L n 145 2012 Distribui o S A
18. Convite n 001 2012 5 8 1 1 As coberturas de borracha para condutores e os len is dever o ser lavados com gua e sab o neutro sab o de coco e colocados para secar na sombra 5 8 1 2 Os bast es dever o ser limpos diariamente antes e depois do servi o com uma flanela limpa e apropriada Para limpeza de sujeiras em geral dever o ser utilizados gua e sab o neutro Se existirem manchas ou contamina o da superf cie leo graxa dos bast es estes dever o ser lavados com acetona ou lcool 100 Ap s a limpeza os bast es dever o ser colocados para secar em local apropriado isento de poeira e outros agentes que possam impregnar sua superf cie 5 8 1 3 As luvas e mangas dever o ser lavadas diariamente ap s o servi o com gua e sab o de coco Depois de secas na sombra dever o ser polvilhadas com talco industrial 5 8 1 4 Os estropos e cordas de nylon dever o ser lavados com gua e sab o neutro deixando os de molho por uma hora e colocando os para secar 5 8 1 5 As plataformas isolantes devido sua superf cie antiderrapante n o dever o ser lavadas diretamente com gua e sab o Sua limpeza deve ser feita com uma espuma de sab o de coco em p 5 8 1 6 As coberturas r gidas devem ser limpas com gua e sab o de coco e colocadas para secar na sombra Os bra os isolados e os protetores de polietileno das cestas a reas dever o ser limpos mensalmente Na orla mar tima dever o ser l
19. D cimo Quarto Reparar ou refazer exclusivamente s suas expensas os servi os inadequadamente executados sanando todas as irregularidades dentro dos prazos estabelecidos pela CELESC DISTRIBUI O Par grafo D cimo Quinto Efetuar o registro do presente contrato junto ao CREA sob a forma de Anota o de Responsabilidade T cnica ART Par grafo D cimo Sexto Sinalizar com equipamento adequado conforme as normas da CELESC DISTRIBUI O e de acordo com as exig ncias do C digo Nacional de Tr nsito os locais onde estiverem sendo executados os servi os Par grafo D cimo S timo Manter seu s ve culo s abrigado s de intemp ries em seu canteiro de obras com cobertura para que sua lan a isolada permane a dentro dos padr es de seguran a adequado aos servi os de linha viva Par grafo D cimo Oitavo Obedecer s exig ncias do C digo Nacional de Tr nsito em rela o a transporte de pessoal equipamentos e materiais Par grafo d cimo Nono Comprovar anualmente a realiza o dos ensaios el tricos nos equipamentos atrav s da apresenta o de laudo t cnico emitido por laborat rio reconhecidamente qualificado Par grafo Vig simo Participar de projetos de Responsabilidade Social e respeitar a todo tempo a legisla o ambiental bem como jamais utilizar se de trabalho infantil escravo degradante ou qualquer outro que transgrida as normas que regulam a mat ria Par grafo Vig simo Primeiro
20. DISTRIBUI O e que devem fazer parte do Programa de Seguran a Sa de e Higiene do Trabalho de acordo com o item 3 destas diretrizes O programa extensivo a empregados de subcontratada s e tamb m para profissionais avulsos ou denominados como terceiros 1 2 A exig ncia destes requisitos destina se a prevenir e evitar a ocorr ncia de acidentes incidentes do trabalho eventos que possam resultar em ferimentos ou morte de pessoal da CELESC DISTRIBUI O da CONTRATADA subcontratada s ou terceiro s e ou danos a equipamentos ou materiais da CELESC DISTRIBUI O e a patrim nios da popula o 1 3 responsabilidade da CONTRATADA assegurar e exigir que todos os seus empregados e ou subcontratados cumpram todos os requisitos aqui descritos 1 4 A CONTRATADA levar em considera o na elabora o do Programa de Seguran a Sa de e Higiene do Trabalho as normas e regulamentos governamentais decorrentes da Lei n 6 514 de 22 de dezembro de 1977 e Normas Regulamentadoras NR aprovadas pela Portaria n 3 214 de 08 de junho de 1978 do Minist rio do Trabalho e Emprego MTE legisla o Municipal Estadual e Federal pertinente e normas diretrizes instru es orienta es especifica es e instru es de Seguran a e Sa de Ocupacional da CELESC DISTRIBUI O 1 5 A CONTRATADA dever observar com rigor as leis Trabalhistas Previdenci rias e Securit rias bem como estas Diretrizes durante todo o prazo contratual s
21. Durante este tipo trabalho o operador de guindauto deve ficar sobre a banqueta isolada e usar luvas isolantes na classe da maior tens o 5 1 5 Para todos os servi os independentemente de estarem trabalhando pelo m todo dist ncia ou ao contato os eletricistas de linha viva dever o usar sempre os equipamentos de seguran a Individual e Coletivo fundamentais a realiza o das atividades com Rede Energizada que s o culos de prote o capacete com jugular cinto de seguran a p ra quedista mangas isolantes e luvas isolantes com a luva de prote o na classe de tens o da rede vestimenta antichama e cal ados coberturas isolantes e protetoras bast es e acess rios apropriados para esta t cnica de trabalho 5 1 6 Quando for utilizado by pass provis rio para by passar a s chave s fus vel eis em estrutura com transformador este by pass provis rio dever ser provido de dispositivo fus vel para manter a prote o contra eventual curto circuito na rede de baixa tens o correspondente 5 1 7 Ao instalar p ra raios dever ser feito o teste de cada unidade no local da instala o atrav s do uso de megh metro ou outro dispositivo que permita avaliar o perfeito funcionamento dos mesmos Se n o houver condi es de fazer este teste a instala o poder ser feita desde que cada p ra raio seja envolto com cobertura bem amarrada e firme efetuando o teste dist ncia atrav s do uso de bast o de manobra pega tudo
22. Etapa de lan amento de condutor poder ser liberado o uso mediante an lise de risco elaborada pelo executor assinada por profissional habilitado e aprovada pela CELESC DISTRIBUI O e Constru o de novas subesta es Etapa de obra civil e montagem eletromec nica sem presen a de energia el trica uso facultativo Etapa de energiza o uso obrigat rio Lan amento de novos circuitos em redes de distribui o e transmiss o existentes Uso obrigat rio f Servi os de poda e ro ada Servi os de poda no Sistema El trico de Pot ncia na Zona de Risco e ou Zona Controlada de acordo com o Anexo I da NR 10 independente da rede estar energizada ou n o Uso Obrigat rio Servi os de ro ada na Zona Livre de acordo com o Anexo I da Nr 10 Uso facultativo g Servi os realizados no grupo b consumidores de baixa tens o Servi o de leitura visual Uso facultativo Todas as demais atividades Uso obrigat rio OBS D vidas e casos omissos dever o ser encaminhados Divis o de Seguran a e Sa de Ocupacional e Bem Estar DVSS na Administra o Central para resolu o 9 3 A CONTRATADA dever fornecer uniformes em n mero m nimo de 03 tr s para cada empregado com logotipo e na quantidade e qualidade que permita o conforto t rmico do corpo e que sejam lavados sempre que necess rio 10 PROTE O COLETIVA 10 1 A CONTRATADA respons vel pelos aspectos de prote o
23. Melhoria 411110 Alimentadores 411010 e Amplia o de Redes de Distribui o 411010 todos do DPPC CL USULA QUARTA ANEXOS Integram o presente contrato os seguintes anexos Anexo A Tabela de atividades Anexo B Descri o das atividades de manuten o com redes energizadas Anexo C Instru o para Trabalhos em Redes A reas de Distribui o Energizadas Linha Viva Anexo D Diretrizes de Seguran a e Sa de Ocupacional Anexo E Termo de Compromisso Par grafo Unico Este CONTRATO e seus anexos s o considerados como um nico termo e suas regras dever o ser interpretados de forma harm nica Em caso de diverg ncia insuper vel entre as regras deste CONTRATO e os seus anexos prevalecer o as regras deste CONTRATO e na seqii ncia na ordem dos anexos CL USULA QUINTA RESPONSABILIDADES DA CONTRATADA S o responsabilidades da CONTRATADA Par grafo Primeiro Realizar os servi os de acordo com as orienta es fornecidas pela CELESC DISTRIBUI O e em estrita observ ncia das Legisla es Federal Estadual e Municipal sobre o meio ambiente Dever ainda orientar a conduta de seu pessoal de modo a preservar junto ao p blico a imagem da CELESC DISTRIBUI O e de si pr pria Par grafo Segundo Manter se durante toda a execu o do contrato em compatibilidade com as obriga es por ele assumidas todas as condi es de habilita o e qualifica o exigidas no Processo de Lici
24. Qualquer cidad o poder impugnar este ato convocat rio devendo ser observado o prazo fixado pelo artigo 41 da Lei n 8 666 de 21 de junho de 1993 13 4 N o ser conhecida a impugna o ao edital apresentada fora do prazo legal e ou subscrita por representante n o habilitado legalmente ou n o identificado no processo para responder pela proponente 14 ANEXOS Fazem parte integrante destas instru es proponente os seguintes documentos Anexo I Rela o de lotes Anexo II Declara o dos Respons veis T cnicos Anexo III Declara o da Estrutura Anexo IV Rela o de ferramentas equipamentos e ve culos disposi o dos servi os Anexo V Modelo de carta proposta Anexo VI Estimativa de trabalhos Anexo VII Minuta de contrato Anexo A Tabela de atividades Anexo B Descri o das atividades de manuten o com redes energizadas Anexo C Instru o para trabalhos em redes de distribui o energizadas linha viva Anexo D Diretrizes de seguran a e sa de ocupacional Anexo E Termo de Compromisso 15 DISPOSI ES FINAIS 15 1 Os recursos or ament rios para cobrir as despesas decorrentes da execu o do objeto desta licita o est o previstos no or amento anual da CELESC DISTRIBUI O no Programa Melhoria 411110 DPPC 2012 R 35 150 00 trinta e cinco mil cento e cingiienta reais 15 2 Os recursos or ament rios para cobrir as despesas deco
25. Tr nsito e NR 18 providenciando que todos os seus empregados que dirijam ve culos tenham curso de dire o defensiva 14 2 CONTRATADA se obriga a realizar o transporte de seus empregados em ve culos adequados para essa finalidade que atendam legisla o vigente sejam conduzidos por profissionais habilitados com a documenta o em dia e treinados em dire o defensiva Aprovado Aprovado 57 Chefe DPPC DVPC Advogado Yy Celesc P L n 145 2012 Distribui o S A Convite n 001 2012 ANEXO E TERMO DE COMPROMISSO Ao assinar este Termo de Compromisso que tem por objetivo zelar pelas boas rela es comerciais entre a contratante e a contratada incentivando e aprimorando s melhores pr ticas no relacionamento corporativo a empresa Nome da empresa inscrita no CNPJ sediada na cidade de no estado de do y neste ato representada por seu Diretor S cio abaixo assinado e identificado concorda e declara gt que a partir da data de assinatura deste termo ir cumprir com as condi es e regras transcritas na POL TICA DE RELACIONAMENTO COM FORNECEDORES CELESC se adequando s condi es que ainda n o foram desenvolvidas ou integradas aos processos de gest o da empresa visando uma melhor sinergia entre contratante e contratada gt ter ci ncia conhecer e respeitar os princ pios contidos na POLITICA DE RELACIONAMENTO COM FORNECEDORES CELESC cuja ntegra esta disponibilizada no s
26. classe 2 nos trabalhos nas redes de distribui o 5 7 1 3 A instala o correta das coberturas uma das principais garantias de um servi o sem acidentes e sua coloca o ser a primeira provid ncia a ser tomada A instala o deve ser feita na seguinte ordem a o secund rio dever ser coberto antes do prim rio utilizando se as coberturas apropriadas b os estais quando existirem dever o ser cobertos adequadamente antes de qualquer servi o no prim rio inclusive o de coloca o de coberturas c a seguir cobre se a cruzeta condutores isoladores e topo de poste completando se desta maneira a prote o da estrutura d para a execu o de etapas do trabalho descobre se apenas a rea necess ria execu o do servi o e t o logo o mesmo seja conclu do torna se a cobri lo e passa se fase seguinte e a ordem de retirada das coberturas de prote o inversa da ordem de coloca o e deve sempre que for poss vel ser rigorosamente seguida f se alguma cobertura se fizer necess ria no decorrer de algum servi o este ser interrompido e a cobertura colocada 5 7 2 Servi os a Serem Executados ao Contato com Plataformas M todo ao Contato at 25kV Utilizar sempre luvas mangas e demais equipamentos com isolamento classe apropriado para a tens o el trica nominal da rede em que o servi o est sendo executado N o esquecer a obrigatoriedade do uso EPIs e EPCs 5 7 2 1 O secund rio e est
27. coletiva aos riscos com eletricidade Deve se prever em todas as suas normas e procedimentos a correta segi ncia de trabalho nos servi os no Sistema El trico de Pot ncia de acordo com as normas t cnicas da CELESC DISTRIBUI O e NR 10 10 2 A CONTRATADA dever apresentar por escrito a TODOS OS SEUS EMPREGADOS seu procedimento de trabalho nas redes de distribui o da CELESC DISTRIBUI O que dever estar de acordo com as Instru es Normativas da mesma Desenergizar Testar Aterrar Sinalizar e Trabalhar A n o execu o desta segii ncia considerada FALTA GRAVE pass vel de suspens o imediata das atividades Dever tamb m quando for o caso apresentar seus procedimentos para outros tipos de servi o como Linha Viva e outros 10 3 As instru es a respeito das a es a serem tomadas para a desenergiza o de redes sinaliza o e teste devem estar dispon veis nos escrit rios e reas de servi os 10 4 Os empregados dever o receber instru es sobre a segii ncia correta de procedimentos de forma a evitar acidentes 10 4 1 Quando for o caso a CONTRATADA dever apresentar seus procedimentos para os chamados trabalhos de Linha Viva 10 5 A CONTRATADA dever dispor no m nimo dos seguintes equipamentos mas n o restrito a estes a Detector de Tens o b Conjunto de Aterramento adequado tens o de trabalho c Vara de manobra d Dispositivo para impedimento de reenergiza o e Disp
28. de Risco 4 conforme estabelecido na NR 4 e manter em todos os per odos de trabalho o mesmo n vel de supervis o e de profissionais exigidos em lei Designar um profissional de Seguran a do Trabalho qualificado com envolvimento de tempo integral com responsabilidade e autoridade para dar assist ncia t cnica na implanta o manuten o e monitora o do Programa de Seguran a Sa de e Higiene no Trabalho 4 2 Ainda que a CONTRATADA n o tenha enquadramento na NR 4 para a manuten o de Profissional em Seguran a do Trabalho por motivo de ser o n mero de empregados inferior a 50 a CELESC DISTRIBUI O se reserva o direito de exigir a presen a do referido profissional desde o inicio das atividades e na quantidade que achar conveniente Aprovado Aprovado 51 Chefe DPPC DVPC Advogado Y Celesc P L n 145 2012 Distribui o S A Convite n 001 2012 5 PLANEJAMENTO DA SEGURAN A E SA DE OCUPACIONAL 5 1 Os requisitos de Seguran a e Sa de Ocupacional dever o ser conhecidos por todos os empregados da CONTRATADA e subcontratada s que prestar o servi os CELESC DISTRIBUI AO devendo ser enfatizado permanentemente a todos os empregados nos locais de realiza o dos servi os 5 2 A CONTRATADA dever selecionar seus empregados e subcontratados de forma que todos possuam habilita o para ler e interpretar textos mensagens e avisos de seguran a e sa de 5 3 Quanto ao canteiro de obras frentes de
29. diferentes conforme a necessidade e desde que a an lise de risco assim o permita Em ambos os casos suas extremidades devem ser conectadas ao condutor simultaneamente Caso a situa o n o permita deve ser conectado com o aux lio do suporte isolado para bypass b o by pass flex vel deve ser amarrado com corda de nylon e esta estrutura de modo que fique dependurado no m nimo a 30 cm da mesma ou colocado por sobre coberturas de prote o c o by pass n o pode tocar diretamente estrutura sem antes ser protegido com o uso de cobertura 5 7 2 11 Quando do t rmino do servi o a ordem de retirada dos equipamentos da estrutura dever ser inversa de montagem Assim desmonta se primeiro a plataforma depois se retiram as coberturas do prim rio com o aux lio dos bast es e por fim retiram se as coberturas do secund rio 5 7 3 Servi os a Serem Executados com Cestas A reas M todo ao Contato at 34 5 kV Utilizar sempre luvas mangas e demais equipamentos com isolamento classe apropriado para a tens o el trica nominal da rede em que o servi o est sendo executado 5 7 3 1 E obrigat rio o uso de luvas e mangas isolantes que dever o ser colocados quando o eletricista estiver no solo Aprovado Aprovado Chefe DPPC DVPC Advogado 42 Yy Celesc P L n 145 2012 Distribui o S A Convite n 001 2012 5 7 3 2 As coberturas de prote o dever o ser colocadas na medida em que o
30. lua ao trabalhar na plataforma pois podem ocasionar danos a ela 5 5 9 N o permitido colocar ferramentas e equipamentos sobre a plataforma nem a perman ncia de mais de um eletricista nela 5 5 10 Dever ser evitado o tr fego do ve culo equipado com cesta a rea por estradas de terra ou prec rias pois a trepida o ou poeira poder o causar danos no sistema hidr ulico 5 5 11 O ve culo dever ser dirigido e operado somente por pessoal qualificado devidamente treinado para a sua correta movimenta o Aprovado Aprovado Chefe DPPC DVPC Advogado 39 Yy Celesc P L n 145 2012 Distribui o S A Convite n 001 2012 5 5 12 Dever ser observada a carga m xima que cada cesta suporta conforme especificada pelo fabricante 5 5 13 Quando a plataforma de trabalho a reo n o estiver em uso os cestos e lan as dever o estar com as coberturas apropriadas 5 5 14 Os protetores de polietileno devem sempre ser guardados em local coberto limpo seco e livre de sol 5 5 15 Quando em servi o dever ser evitado o choque de ferramentas com o protetor de polietileno e outras pancadas que possam causar arranh o ou mesmo trinca neste equipamento tornando o impr prio para o uso 5 5 16 Os eletricistas n o dever o colocar dentro das cestas metais ou materiais perfurantes tais como conectores peda os de cabos e fios parafusos pregos porcas etc 5 5 17 Os ve culos quando parados ou em deslo
31. na superf cie d partes met licas tortas ou fendidas e pinos ou parafusos tortos sinais de que as ferragens foram deslocadas de suas posi es originais f desgaste excessivo das partes met licas 5 4 20 Os equipamentos hidr ulicos devem ser inspecionados visualmente todos os dias Dever o ser verificados poss veis vazamentos de leo e efetuados reapertos nas partes frouxas 5 4 21 As mangueiras v lvulas e bombas de leo dever o ser inspecionadas mensalmente Aprovado Aprovado Chefe DPPC DVPC Advogado 38 Y Celesc P L n 145 2012 Distribui o S A Convite n 001 2012 5 4 22 O bra o isolado de epoxiglass dever ser inspecionado visualmente diariamente verificando a exist ncia de a contamina es da superf cie b manchas claras na superf cie dos bra os sinais de exist ncia de pequenas fendas ou ranhuras causadas por impacto c pequenas rupturas superficiais 5 4 23 O protetor de polietileno Liner dever sofrer inspe o visual di ria devendo ser mantido sempre limpo sem peda os de condutores parafusos areia etc no seu interior 5 4 24 Os demais equipamentos e ferramentas de linha viva devem sofrer inspe o visual di ria pelos componentes da turma Os equipamentos suspeitos dever o ser retirados de servi o e encaminhados para ensaios no Laborat rio Central 5 5 Utiliza o e Cuidado dos Equipamentos Durante a execu o dos servi os dever o ser
32. ncia nem a alegada indisponibilidade de meios ou recursos nem quaisquer outras raz es podem ser invocadas para justificar a falta de seguran a Par grafo Vig simo S timo Estar adequada no que se refere Medicina no Trabalho atinente s condi es exigidas para as atividades que ser o desenvolvidas bem como no que se referem os equipamentos e procedimentos de Seguran a no Trabalho Par grafo Vig simo Oitavo Solicitar a presen a imediata da ger ncia local da CELESC DISTRIBUI O em caso de acidentes com v timas ou danos em redes de distribui o linhas de transmiss o ou bens de terceiros para que seja providenciada a necess ria per cia Par grafo Vig simo Nono Estar preparada para prestar informa es relativas a acidentes do trabalho com seu pessoal de modo a permitir um levantamento confi vel destes acidentes Par grafo Trig simo Efetuar todos os seguros que estiver obrigada pelas leis brasileiras em qualquer tempo condizentes com as condi es potencial de risco e periculosidade das manuten es a serem executadas A CONTRATADA manter a CELESC DISTRIBUI O livre e a salvo de quaisquer reclama es relativas a danos e preju zos sofridos ou causados a terceiros em consegii ncia das manuten es objeto deste Contrato provocados por ela CONTRATADA e seus prepostos Par grafo Trig simo Primeiro Pagar todos os tributos taxas encargos sociais seguros locomo o estada e refei o do
33. o de uso coletivo de uma turma Para definir as quantidades totais deve se multiplic las pelo n mero de turmas Aprovado Aprovado 10 Chefe DPPC DVPC Advogado V A Celesc P L n 145 2012 db stribui o S A Convite n 001 2012 uantidade A Item Descri o do Material rei por mo Observa o turma 1 Alicate de compress o hidr ulica 12 t com matrizes 01 para servi o em linha viva 2 Alicate de Compress o mec nico com matrizes e 01 cabo isolado para servi o em linha viva 3 Alicate de press o tipo jacar 01 4 Alicate universal 03 5 Arco de serra ajust vel 02 6 Balde de lona para i amento 02 7 Bandeirola de sinaliza o com mastro 06 8 Banqueta isolada 01 9 Bast o de amarra o de 32 x 2540 mm 01 10 Bast o de manobra de 32 x 1800 mm 01 11 Bast o de tra o com espiral 32 x 710 mm 02 12 Bast o garra de 38 x 2690 mm 01 13 Bast o garra de 38 x 3300 mm 01 14 Bast o garra de 64 x 3900 mm 01 15 Bast o universal de 32 x 2540 mm com sacola 01 16 By By pass r gido rosqueavel para chave fus vel 02 17 By pass para transformador com prote o 03 18 Cabo isolado para by pass n 2 AWG m 18 19 Caixa para ferramentas com 5 gavetas 01 20 Carretilha com corda e gancho 01 21 Chave ajust vel tipo inglesa 12 03 22 Chave ajust vel tipo inglesa 8 03 23 Chave catraca com cabo isolado 02 24 Chave de fenda 1 4 x 6 isolada 02 25 Chave de fenda 5 16 x 8 isolada 02
34. tomados todos os cuidados com os equipamentos e ferramentas a fim de t los sempre prontos para o uso Os seguintes procedimentos devem ser seguidos 5 5 1 O uso das luvas isolantes obrigat rio em todos os servi os de linha viva quer sejam executados nos condutores prim rios ou secund rios quer em equipamentos energizados ou que possam vir acidentalmente a ser energizados Por exemplo no trabalho de apoio aos companheiros na corda de servi o ou moit o na retirada ou instala o de um poste com a linha energizada 5 5 2 Sobre a luva de borracha dever ser usada outra de couro que lhe dar prote o 5 5 3 Ao usar este equipamento o eletricista dever estar com as unhas aparadas e desprovido de an is a fim de evitar a sua danifica o 5 5 4 Quando estiverem usando este equipamento os eletricistas n o poder o fumar 5 5 5 Os len is e coberturas flex veis n o dever o ser colocados sobre superf cies pontiagudas ou cortantes devido sua pequena resist ncia ao corte Efetuar diariamente uma inspe o visual e retirar de servi o o que apresentar fendas profundas 5 5 6 Os equipamentos que ser o utilizados devem ser dispostos em suportes apropriados ou sobre um encerado 5 5 7 A passagem dos equipamentos de baixo para cima da estrutura ou de l para a terra dever ser feita usando se a corda de servi o evitando choques contra a estrutura 5 5 8 N o permitido o uso de esporas ou de ferro meia
35. 000 5 168 0 000 5 168 190 00 981 92 Poste em estrut N3 M3 B3 0 689 0 000 0 000 0 689 190 00 130 91 Poste em estrut N4 M4 B4 9 474 0 689 15 503 25 666 190 00 4 876 54 Poste estrut HT ou HS 1 poste 0 000 0 000 0 000 0 000 190 00 0 00 Poste estrut HT ou HS 2 postes 0 000 0 000 0 000 0 000 190 00 0 00 Aprumo de Poste 6 890 6 890 190 00 1 309 10 Estrut N1 B1 M1 T1 cruzeta mad 3 445 0 345 19 982 23 112 190 00 4 516 68 Estrut N2 B2 M2 T2 1 cruz mad 0 379 0 172 0 000 0 551 190 00 104 69 Estrut N2 B2 M2 T2 2 cruz mad 3 617 7 132 1 034 11 783 190 00 2 238 77 Estrut N3 B3 M3 T3 1 cruz mad 0 000 0 310 0 000 0 310 190 00 58 90 Estrut N3 B3 M3 T3 2 cruz mad 0 689 1 895 11 714 14 298 190 00 2 716 62 Estrut N4 B4 M4 T4 1 cruz mad 0 000 0 000 0 000 0 000 190 00 0 00 Estrut N4 B4 M4 T4 2 cruz mad 0 861 0 517 23 255 24 633 190 00 4 680 27 Estrut N2 3 M2 3 1 cruzeta mad 0 000 0 000 0 000 0 000 190 00 0 00 Estrut N2 3 M2 3 2 cruz madeira 0 000 0 517 0 000 0 517 190 00 98 23 Estrut N1 B1 M1 T1 cruz concreto 7 235 0 172 33 074 40 481 190 00 7 691 39 Estrut N2 B2 M2 T2 1 cruzeta concreto 0 000 0 000 0 000 0 000 190 00 0 00 Estrut N2 B2 M2 T2 2 cruz con 5 685 0 930 0 000 6 615 190 00 1 256 85 Estrut N3 B3 M3 T3 1 cruz con 0 000 0 310 0 586 0 896 190 00 170 24 Estrut N3 B3 M3 T3 2 cruz con 2 067 1 516 13 092 16 675 190 00 3 168 25 Estrut N4 B4 M4 T4 1 cruz con 1 171 0 689 0 586 2 446 190 00 464
36. 01 a rea com Talabarte I 6 Jaqueta para frio e resistente a chamas 01 7 Luva de seguran a de couro tipo vaqueta 01 8 Luva isolante classe 2 3 4 com bolsa 01 9 Luvas prote o para luvas isolante 02 10 Manga Isolante classe 2 3 4 com estojo 01 11 Oculos de seguran a par escuro com estojo 01 12 Oculos de seguran a par cristalino com estojo 01 13 Protetor solar com fator de prote o de no m nimo 01 30 com repelente contra insetos 14 Vestimenta de seguran a conjunto 03 Observa es 1 Todos os materiais e equipamentos e em especial os de seguran a devem seguir o padr o da Celesc Distribui o S A 2 Todos os equipamentos de seguran a dever o possuir o C A do Minist rio do Trabalho e estarem de acordo com o que disp e as Normas Regulamentadoras NR em especial a NR 1 NR 6 e NR 10 para serem aprovados pela Celesc Distribui o S A 3 A jaqueta para frio e a vestimenta de seguran a itens 6 e 14 dever o ser anti chamas e possuir faixas refletivas conforme padr o Celesc Distribui o S A e devem ser utilizadas conforme exig ncias previstas na NR 10 4 A Classe de Tens o das luvas e mangas isolantes itens 8 e 10 ser determinada pelo maior n vel de tens o existente na Regional definida neste Edital 5 O cinto de seguran a item 5 deve ser anti chamas e sem partes met licas expostas B FERRAMENTAS E EQUIPAMENTOS DE USO COLETIVO As quantidades listadas e necess rias s
37. 2 horas em tempo seco ou 6 horas em estufa temperatura de 60 C at sua completa secagem N o apoiar o bast o na parte envernizada h efetuar ensaio com o testador de bast es Se o bast o passar no ensaio ele estar pronto para o uso caso contr rio verificar o local onde est ocorrendo fuga de corrente e proceder a recupera o de rupturas i testar novamente o bast o e se persistir a reprova o encaminh lo para testes no Laborat rio Central Cuidados no Uso do Restaurador de Brilho a a dura o da mistura de aproximadamente 4 horas portanto preparar somente a quantidade necess ria para o uso neste per odo b os componentes s o inflam veis Devem ser conservados longe do calor fagulha ou chuva c fechar os recipientes A e B logo ap s o uso d cuidado para n o trocar as tampas e evitar inspira o do vapor ou spray bem como o contato prolongado com a pele Lavar as m os com gua e sab o ap s o uso f manuten o da ferramenta deve ser feita em locais ventilados e secos 5 8 3 2 Reparo de Ruptura de Bast es Pequenas rupturas ou riscos superficiais nos bast es de fibra de vidro devem ser reparados logo que descobertos Para o reparo proceder da seguinte forma a limpar o bast o com acetona b remover com uma lixa fina para madeira n 120 a camada superficial de verniz do bast o c limpar bem com acetona a rea afetada tomando se o cuidado de retirar todo o materia
38. 74 Estrut N4 B4 M4 T4 2 cruz con 0 861 0 000 12 058 12 919 190 00 2 454 61 Estrut N2 3 M2 3 1 cruz concreto 0 000 0 000 0 000 0 000 190 00 0 00 Estrut N2 3 M2 3 2 cruz concreto 0 000 0 000 0 000 0 000 190 00 0 00 Estrutura tipo HS 1 cruzeta 0 000 0 000 0 000 0 000 190 00 0 00 Estrutura tipo HT 1 Cruzeta 0 000 0 000 0 000 0 000 190 00 0 00 Estrutura tipo HT 2 Cruzetas 0 000 0 000 0 000 0 000 190 00 0 00 Transformar estrut tipo 1 p 2 0 000 0 000 190 00 0 00 Transformar estrut tipo 2 p 4 2 205 2 205 190 00 418 95 Transformar estrut tipo 1 p 4 3 307 3 307 190 00 628 33 Nivelar e alinhar cruzeta 1 240 1 240 190 00 235 60 Revisar cruzeta no alto da estrutura 0 413 0 413 190 00 78 47 Isolador de pino em tangente 5 030 2 687 7 028 14 745 190 00 2 801 55 Isolador de pino em fim de linha 0 000 0 103 0 000 0 103 190 00 19 57 Isolador de disco 3 996 0 345 8 268 12 609 190 00 2 395 71 M o Francesa 2 067 2 067 190 00 392 73 Aprovado Aprovado 16 Chefe DPPC DVPC Advogado YV Celesc P L n 145 2012 N PA Distribui o S A Convite n 001 2012 Sela e ou cinta da cruzeta 0 241 0 241 190 00 45 79 Cinta m o franc 0 276 0 276 190 00 52 44 Estrut tipo 2 com trafo cruzeta s 0 000 0 000 28 939 28 939 190 00 5 498 41 Estrutura tipo 4 c ch faca cruzeta 0 000 0 000 0 000 0 000 190 00 0 00 Retirada de objeto estranho da rede 5 271 5 271 190 00 1 001 49 Retensionam
39. A ou nos locais onde cedido s e ou subcontratado s realizem atividades emitindo relat rios de conformidade e estabelecendo se necess rio prazos para as corre es 8 3 A suspens o dos servi os motivada por quaisquer condi es de inseguran a n o exime a CONTRATADA das obriga es e penalidades constantes das cl usulas contratuais referentes a prazos e multas 8 4 Nos servi os executados em reas urbanas haver a necessidade de permiss o de atividades de trabalho em via p blica bem como poder o ocorrer paralisa es em decorr ncia de situa es adversas pr prias do local devendo a CONTRATADA criar rotina junto s autoridades locais de modo a evitar ociosidade da equipe de produ o sendo que caso ocorra ser assumida integralmente pela CONTRATADA Aprovado Aprovado 53 Chefe DPPC DVPC Advogado Yy Celesc P L n 145 2012 Distribui o S A Convite n 001 2012 8 5 CONTRATADA compete acatar as recomenda es decorrentes das inspe es e sanar as irregularidades apontadas sob pena de suspens o do trabalho pela CELESC DISTRIBUI AO sem v nculo por atraso no cronograma de execu o da obra 9 EQUIPAMENTOS DE PROTE O INDIVIDUAL EPI 9 1 A CONTRATADA dever com base no PPRA e PCMAT planejar especificar adquirir e fornecer os EPIs necess rios a cada tipo de servi o caso n o seja poss vel adotar se medidas de elimina o dos riscos O fornecimento e controle de EPIs dever o est
40. DPPC DVPC Advogado Ny Celesc P L n 145 2012 Y H Distribui o S A Convite n 001 2012 Item Atividades Unidade big He 646002 Retirar Chave Fus vel FU un 0 3 646003 Substituir Chave Fus vel FU un 0 7 646011 Instalar P ra Raios Mufla un 0 5 646012 Retirar P ra Raios Mufla un 0 3 646013 Substituir P ra Raios Mufla un 0 7 646093 Reaperto e Regulagem de Chave un 0 35 646101 Instalar Chave Faca CD un 0 5 646102 Retirar Chave Faca CD un 0 3 646103 Substituir Chave Faca CD un 0 7 648092 Poda de Arvore un 0 3 Aprovado Aprovado 29 Chefe DPPC DVPC Advogado Ny Celesc P L n 145 2012 Distribui o S A Convite n 001 2012 ANEXO B DESCRI O DAS ATIVIDADES COM REDES ENERGIZADAS 64107X e 64108X POSTE EM ESTRUTURA TIPO N1 M1 B1 N2 M2 e B2 Compreende a cobertura da rede e estrutura retirada das amarra es dos condutores retirada dos isoladores de pino pilar da s cruzeta s das m os francesas bem como a coordena o dos trabalhos e condu o do poste para sua retirada e implanta o na cava a reinstala o da s cruzeta s das m os francesas dos isoladores de pino pilar as respectivas amarra es e retensionamento dos condutores e do estaiamento de poste ou cruzeta conforme o padr o da CELESC Inclui tamb m a transfer ncia de Rede Secund ria e ou Ilumina o P blica se houver Aplica se tamb m e
41. Efetuar o dep sito do valor correspondente no Banco do Brasil 001 Ag ncia 3125 9 Conta Corrente n 1 901 080 X II Entregar o comprovante do dep sito DVCD da Ag ncia Regional de Jaragu do Sul que emitir o recibo da garantia de proposta t o logo haja confirma o do citado dep sito banc rio Aprovado Aprovado 2 Chefe DPPC DVPC Advogado Y 4 Celesc TE E O Diatibuicio S A Convite n 001 2012 e A garantia da proposta permanecer recolhida enquanto a proponente participar desta licita o sendo devolvida mediante solicita o por escrito I Ao licitante adjudicat rio ap s a assinatura do contrato II Aos licitantes cujas propostas n o foram vencedoras ap s a homologa o da licita o f N o ser devolvida a garantia da proposta por imputa o de san o dela se apropriando a Celesc Distribui o S A caso proponente I Desistir de sua proposta ap s a fase de habilita o embora ainda n o esgotado o seu prazo de validade II Recusar se a assinar o contrato ap s convoca o legal no prazo fixado sem motivo justific vel e aceito pela Celesc Distribui o S A 4 3 QUALIFICA O T CNICA 4 3 1 Acervo T cnico expedido pelo Conselho Regional de Engenharia CREA do Engenheiro Eletricista respons vel t cnico que evidencie a sua capacidade e experi ncia compat veis com a execu o do objeto deste edital 4 3 2 Atestado de Capacidade T cnica Operac
42. PO HT ou HS Compreende a cobertura da rede e estrutura ancoragem provis ria dos condutores retirada dos isoladores de ancoragem suspens o ou pino pilar retirada da s cruzeta s bem como a coordena o dos trabalhos e condu o do s poste s para sua retirada e implanta o na cava a reinstala o da s cruzeta s dos isoladores de ancoragem suspens o ou pino pilar e as respectivas amarra es e retensionamento dos condutores assim como a instala o dos jumpers conforme o padr o da CELESC Inclui tamb m a transfer ncia de Rede Secund ria e ou Ilumina o P blica se houver Aplica se tamb m em instalar ou retirar 641133 APRUMO DE POSTES Compreende a cobertura da rede e estrutura retirada das amarra es dos condutores bem como a s sua s sustenta o s provis ria a coordena o dos trabalhos e condu o do poste para o seu aprumo na cava deixando a s cruzeta s na bissetriz A atividade medida por poste 64200X ESTRUTURA TIPO N1 M1 B1 e T1 Compreende a retirada da cruzeta avariada e a instala o de nova cruzeta incluindo a sua fixa o no poste a reinstala o das m os francesas dos isoladores e as respectivas amarra es dos condutores conforme o padr o da CELESC Aplica se tamb m em instalar ou retirar 64201X e 64202X ESTRUTURA TIPO N2 M2 B2 e T2 Compreende a retirada da s cruzeta s avariada s e a instala o de as nova s cruzeta s incluindo a sua fixa o no poste a reinstala
43. S LOCAIS DE SERVICOS 6 1 A CONTRATADA permitir somente o acesso aos canteiros de obras e s frentes de servi o a empregados visitantes autorizados e empregados da CELESC DISTRIBUI O incluindo respectivos ve culos Existindo a necessidade de outras pessoas acessarem dever ser feita pr via identifica o 6 2 A CONTRATADA deve incluir em seu PCMAT medidas para orientar e ou evitar o acesso indevido de terceiros s reas de trabalho prevenindo assim acidentes com os mesmos 6 3 A CONTRATADA dever disponibilizar para cada empregado com acesso a rede de distribui o da CELESC DISTRIBUI O uma carteira conforme modelo abaixo Logo da NOME DA EMPRESA empresa Foto Nome do empregado empregado 3 x 4 Cargo Data ASO ff Nome do M dico Reg CRM Nome do Autorizador Registro no CREA SC Assinatura Autorizador NR 10 B sica realizado em AA NR 10 Complementar realizado em 1 Reciclagem realizado em Mr o Aprovado Aprovado 52 Chefe DPPC DVPC Advogado Yy Celesc P L n 145 2012 Distribui o S A Convite n 001 2012 6 4 Fica ciente a CONTRATADA que empregados cuja carteira acima n o esteja dispon vel no local do trabalho ser o retirados imediatamente da obra ou servi o assim como aqueles que apresentam prazos de treinamento vencidos ou dados incorretos 6 5 A CONTRATADA respons vel pela veracidade das informa es preenchidas no documento acima Est
44. UI O 3 PROGRAMA DE SEGURAN A SA DE E HIGIENE NO TRABALHO 3 1 Caber CONTRATADA apresentar para aprova o dos Servi os Especializados em Engenharia Seguran a e Medicina do Trabalho SESMT da CELESC DISTRIBUI O no m nimo 10 dez dias antes do in cio dos servi os seu Programa de Seguran a Sa de e Higiene do Trabalho composto dos seguintes documentos RELA O DE EMPREGADOS AUTORIZADOS PLANO DE CONTING NCIA PPRA PCMAT PCMSO PLANEJAMENTO CIPA e MANUAL DE SEGURAN A E SA DE NO TRABALHO em reuni o t cnica sobre Seguran a Meio Ambiente e Sa de no Trabalho SMS onde mostrar as formas de opera o e de atendimento responsabilidades sistem tica de comunica o e de transporte f sico bem como os respons veis pela execu o 3 1 1 RELA O DE EMPREGADOS AUTORIZADOS A CONTRATADA dever repassar lista de empregados com os respectivos certificados dos cursos exigidos pela NR 10 B sico e Complementar bem como autoriza o formal no modelo da CELESC DISTRIBUI O para cada empregado assinada por profissional legalmente habilitado conforme a NR 10 e com registro no CREA SC Nos servi os executados nas redes de energia el trica da CELESC DISTRIBUI O a CONTRATADA dever apresentar documenta o comprobat ria da forma o dos seus profissionais de acordo com a atividade a ser executada Dever tamb m apresentar os Atestados de Sa de Ocupacional ASO para cada empregado com APTO para a fun o
45. V e ser em Reais Par grafo Primeiro O valor da ULV definido pelo CONVITE n ano de R em CNAE ERAN e ser aplicado em todas as atividades constantes na Tabela de Atividades Anexo A perfazendo uma quantidade de 785 setecentos e oitenta e cinco Unidades de Linha Viva ULV correspondente a R qu nete E para o primeiro per odo de vig ncia compreendido entre a data de assinatura do presente contrato at 31 12 2012 Par grafo Segundo Em caso de prorrogac o a quantidade de Unidades de Linha Viva ULV para o pr ximo per odo ser no m ximo de 196 cento e noventa e seis Unidades de Linha Viva ULV para todo o contrato Par grafo Terceiro Na ocorr ncia de eventual redefini o da Pol tica Econ mica do Governo Federal as condi es comerciais ser o repactuadas em observ ncia s novas medidas legais Par grafo Quarto No valor da ULV referido no par grafo primeiro desta cl usula j est o considerados todos os custos inerentes execu o dos servi os de responsabilidade da CONTRATADA a saber I Encargos sociais trabalhistas e previdenci rios II Administra o local central e lucros HI Locomo o alimenta o e estadia do pessoal IV Transporte dos materiais aplicados e dos que ser o retirados e devolvidos ao almoxarifado da CELESC DISTRIBUI O V Equipamentos e ferramentas necess rios execu o dos servi os incluindo operadores e auxiliare
46. Y 4 Celesc EE O Dictibuicio S A Convite n 001 2012 INSTRU ES S PROPONENTES 1 OBJETO Constitui objeto da presente licita o a contrata o de empresa especializada com o direito de executar constru o de redes de distribui o de energia el trica urbanas e rurais energizadas nas tens es at 34 5 kV na Ag ncia Regional Jaragu do Sul conforme definido na Rela o de Lotes Anexo 1 2 PARTICIPA O 2 1 Somente poder participar desta licita o empresa inscrita no cadastro de fornecedores da Celesc Distribui o S A para o objeto licitado grupo subgrupo 2 2 11 ou que atenderem a todas as condi es exigidas para cadastramento at o terceiro dia anterior data do recebimento das propostas observada a necess ria qualifica o 2 2 Quando a empresa cadastrada for Microempresa ME ou Empresa de Pequeno Porte EPP ser o adotados procedimentos em conformidade com a Lei Complementar n 123 de 14 de dezembro de 2006 3 DOCUMENTA O E PROPOSTA 3 1 Para participar da presente licita o a proponente dever apresentar os documentos de habilita o e a proposta comercial em envelopes separados fechados e ou lacrados e entregues mediante protocolo na Secretaria Geral at as 11 00 horas do dia do vencimento da licita o na Ag ncia Regional de Jaragu do Sul sito Rua Presidente Epit cio Pessoa n 172 Bairro Centro Jaragu do Sul SC CEP 89 251 100 identificando na parte ex
47. ai dever o ser cobertos com coberturas apropriadas antes do prim rio 5 7 2 2 Com o aux lio do bast o de manobra cobrir os condutores do prim rio cruzeta isoladores chaves etc antes da montagem da plataforma N o permitido cobrir estas partes com as m os de cima da plataforma 5 7 2 3 Na montagem da plataforma escolher bem sua posi o de fixa o de modo que quando o eletricista estiver na posi o de trabalho tenha os condutores prim rios na altura dos ombros ou no m ximo na altura do peito dependendo do tipo de servi o 5 7 2 4 Sempre que poss vel a plataforma deve ser instalada acima do condutor neutro Na impossibilidade deve ser redobrado o valor de isolamento do neutro 5 7 2 5 No trabalho ao contato indispens vel o uso de luvas e mangas de isolamento adequado tens o el trica da rede no local que dever o ser colocadas antes de se subir na plataforma Aprovado Aprovado 41 Chefe DPPC DVPC Advogado Y Celesc P L n 145 2012 Distribui o S A Convite n 001 2012 5 7 2 6 Quando o eletricista for trabalhar no condutor lateral a posi o da plataforma deve ser tal que ele possa ficar sempre colocado do lado de fora Quando o servi o for no condutor do meio e quando a estrutura permitir o eletricista dever estar colocado entre os condutores de maior espa amento Na impossibilidade o eletricista deve redobrar o valor do isolamento do condutor nas suas costas de modo qu
48. ala o de uma nova medindo se por unidade substitu da 642423 TRANSFORMAR ESTRUTURA TIPO 2 PARA 3 Compreende a adequa o das cruzetas para a estrutura tipo 3 e o encabe amento dos condutores est o inclusos os servi os de retensionamento dos condutores e os estaiamentos de postes e cruzetas quando houver 64244X CRUZETAS EM ESTRUTURAS COM TRANSFORMADOR Compreende a retirada de cruzeta s avariada s e a instala o de nova s cruzeta s incluindo sua fixa o ao poste a reinstala o de m os francesas isoladores chaves p ra raios e jumpers bem como o retensionamento dos condutores se necess rio A atividade medida por estrutura Aplica se tamb m em instalar ou retirar 62245X ESTRUTURA TIPO 4 COM CH FACA CRUZETA Compreende a retirada das chaves faca e cruzeta s avariada s a instala o de nova s cruzeta s m os francesas isoladores chaves faca e jumpers bem como o retensionamento dos condutores se necess rio A atividade medida por estrutura Aplica se tamb m em instalar e retirar 643042 RETIRADA DE OBJETO ESTRANHO DA REDE POR V O Compreende a retirada de objeto estranho da rede pipa arame galho etc A atividade medida por v o 645043 RETENSIONAMENTO DE CONDUTORES Compreende os servi os de retracionamento e nivelamento de condutores prim rios de Cobre ou Alum nio em rede j existente inclui seu seccionamento e aplica o de emenda pr formada ou luva de emenda a compr
49. almoxarifados da CELESC DISTRIBUI O ou em outros locais previamente determinados os materiais necess rios execu o da manuten o objeto deste Contrato Par grafo Segundo Esclarecer CONTRATADA em tempo h bil toda e qualquer d vida com refer ncia execu o dos trabalhos Par grafo Terceiro Efetuar o pagamento na forma convencionada no presente instrumento dentro do prazo previsto Par grafo Quarto Comunicar por escrito CONTRATADA tempestivamente quaisquer modifica es dos padr es e especifica es das normas t cnicas que se fizerem necess rias Par grafo Quinto Efetuar as medi es da manuten o executada de acordo com a Cl usula D cima deste Contrato Par grafo Sexto Providenciar as necess rias autoriza es para acesso manuten o objeto deste Contrato e caso surjam dificuldades imprevis veis com qualquer entidade p blica ou privada desde que n o tenham sido causadas pela CONTRATADA tomar a seu cargo as provid ncias que se fizerem necess rias para solucionar o impasse CL USULA S TIMA PRAZO DE VIG NCIA O prazo de vig ncia do presente contrato ter in cio na data de sua assinatura e t rmino em 31 12 2012 podendo ser prorrogado mediante elabora o de Termo Aditivo na forma da Lei e limitado a 25 vinte e cinco por cento do valor total do mesmo CL USULA OITAVA VALOR TOTAL DO CONTRATO O pre o dos servi os ora contratados tem como base o valor da UL
50. ante na superf cie lixada em sentido longitudinal f a cura do material se processa em 24 horas em temperatura ambiente ou em 8 horas numa estufa a 60 C 5 8 3 4 Reparo das Partes Met licas Quebradas Caldeamento ou solda de partes met licas quebradas n o permitido tendo em vista que o metal adjacente solda ser enfraquecido ou o tratamento t rmico original da pe a ser destru do Se a ferramenta foi exposta a um esfor o excessivo a ponto de quebrar alguma parte met lica outras partes devem tamb m ter sido enfraquecidas perigoso usar tal ferramenta e ela deve ser abandonada ou ajustada com nova pe a met lica 5 8 4 Ensaios Peri dicos dos Equipamentos Todos os equipamentos de linha viva com caracter sticas diel tricas devem ser submetidos regularmente aos ensaios peri dicos de tens o el trica aplicada conforme estabelecido nas normas espec ficas da ABNT ou normas internacionais tais com ASTM TEC etc muito importante observar a periodicidade aplic vel aos diferentes tipos de equipamentos com destaque para o grupo dos equipamentos que devem ser ensaiados semestralmente como o caso de luvas mangas e len is isolantes bem como do grupo dos anuais como o caso de bast es e cestas a reas isoladas Independente da periodicidade estabelecida em norma os equipamentos devem ser enviados para ensaio de laborat rio sempre que houver qualquer d vida ou ind cio de falta de condi es de uso co
51. ar de acordo com a NR 6 e NR 10 obedecendo aos padr es m nimos estabelecidos pela CELESC DISTRIBUI O Para quaisquer situa es de risco de acidentes do trabalho nos Canteiros e nas Frentes de servi os obrigat rio o uso dos EPI 9 1 1 Os EPI m nimos necess rios ao trabalho em redes el tricas desligadas ser o os listados abaixo a Conjunto cinto tipo p ra quedista com linha de vida trava quedas talabarte de posicionamento e em Y b Capacete aba total classe B com jugular c Botina com isolamento el trico d Bota cano longo de couro com isolamento el trico e Luvas isolantes BT ou AT f Luvas de cobertura de vaqueta g Luvas de raspa e ou vaqueta h culos de seguran a 1 Protetor solar j Vestimentas anti chama 1 Conjunto imperme vel 9 1 1 1 A CONTRATADA toma ci ncia de que a lista acima apenas exemplificativa devendo e podendo a qualquer tempo ser acrescida e ou adaptada dos equipamentos necess rios para outros servi os como em Linha Viva ao potencial ro ada constru o de linhas de transmiss o constru o e ou manuten o em subesta es e outros 9 2 Caso a CONTRATADA opte pela reutiliza o de EPI estes dever o ser adequadamente higienizados e inspecionados para detectarem se danos f sicos Dever o ser protegidos com sacos pl sticos e verificadas as validades dos Certificados de Aprova o CA antes de serem reutilizados 9 2 1 Ficam estabelecidos os segui
52. avados semanalmente Os bra os isolados dever o ser lavados com gua e sab o neutro Se existirem contamina es acentuadas da superf cie dever ser utilizada acetona ou benzina para a limpeza Os protetores internos das cestas dever o ser lavados com gua e sab o neutro e colocados para secar na sombra 5 8 2 Acondicionamento e Transporte dos Equipamentos Um dos fatores mais importantes na conserva o das ferramentas de linha viva conserv las limpas e secas Aquelas que n o estiverem acondicionadas no reboque ou no ve culo de linha viva devem ser guardadas em local isento de umidade e poeira O transporte dos equipamentos de um lugar para outro deve ser feito nos compartimentos apropriados do ve culo e pe as met licas n o devem entrar em contato com os bast es e coberturas para n o danific los Os seguintes procedimentos devem ser seguidos 5 8 2 1 Os equipamentos nunca devem ser colocados diretamente sobre o solo mas conservados no ve culo at o momento do uso Pode se tamb m coloc los em suportes apropriados ou sobre um encerado limpo e seco de dimens es apropriadas evitando se assim que se sujem raspem no ch o ou fiquem midos 5 8 2 2 Os len is devem ser guardados em sacolas apropriadas polvilhadas com talco e nunca devem ser dobrados 5 8 2 3 Os compartimentos do ve culo devem ser suficientemente vedados de forma a evitar entrada de poeira e gua 5 8 2 4 As pe as de borracha d
53. camento para o local de servi o dever o ser cobertos com uma lona de material imperme vel 5 5 18 A fim de assegurar a preserva o dos equipamentos e ferramentas de linha viva proibido o seu empr stimo para outras turmas 5 6 Comportamento do Pessoal 5 6 1 O chefe de turma autoridade m xima durante a execu o do servi o dever tomar todas as decis es e orientar os eletricistas em suas tarefas normais e nos casos de imprevisto ou impedimento que venham a ocorrer 5 6 2 Quando necess rio dever consultar o setor respons vel pela manuten o 5 6 3 O chefe de turma n o dever permitir a presen a de pessoas estranhas n o autorizadas na rea de trabalho a fim de preservar a seguran a delas e dos componentes da turma 5 6 4 A aten o de todos os elementos da turma deve estar voltada exclusivamente para o servi o que est sendo realizado Os fatos alheios ao mesmo dever o ser desprezados 5 6 5 Os servi os dever o ser feitos com calma e tranq ilidade O elemento que puser em risco a vida de um colega dever ser desligado do grupo e dos trabalhos em linha viva 5 6 6 Os componentes da turma n o dever o ingerir quaisquer bebidas alco licas nos dias de trabalho com linha viva Dever ser desligado da turma o elemento que n o tiver autocontrole no uso de bebida alco lica 5 6 7 N o permitida a utiliza o de an is rel gio correntes durante a execu o dos servi os 5 6 8 Duran
54. casi o suspender temporariamente a execu o dos servi os objeto do presente contrato atrav s de comunica o por escrito CONTRATADA mediante justificativa pr via Par grafo nico Caso a suspens o seja superior a 120 cento e vinte dias corridos poder a CONTRATADA considerar rescindido o presente contrato cabendo lhe receber o valor dos servi os at ent o executados e aceitos pela CELESC DISTRIBUI O n o cabendo CONTRATADA direito a qualquer outra indeniza o compensa o ou acr scimo CL USULA D CIMA SEXTA RESCIS O O presente contrato poder ser rescindido na ocorr ncia de uma das seguintes hip teses abaixo observando o contradit rio a ampla defesa I Inobserv ncia por parte da CONTRATADA de qualquer disposi o do presente contrato II Fal ncia ou instaura o de insolv ncia civil dissolu o da sociedade ou falecimento do contratado II Inobserv ncia de especifica es normas e instru es de servi o Aprovado Aprovado 23 Chefe DPPC DVPC Advogado Yy Celesc P L n 145 2012 Distribui o S A Convite n 001 2012 IV Atraso na conclus o das Ordens de Servi o sem justificativa aceit vel pela CELESC DISTRIBUI O V Interrup o dos servi os devido falta de pessoal ferramentas e equipamentos VI Altera o Social ou mudan a de finalidade ou de estrutura jur dica da CONTRATADA que a ju zo da CELESC DISTRIBUI O prejudiquem a execu o deste
55. contrato VII Paralisa o dos servi os por culpa da CONTRATADA sem justa causa e pr via comunica o por escrito CELESC DISTRIBUI O VIII O cometimento reiterado de faltas na execu o do presente contrato IX Suspens o pelas autoridades competentes dos servi os da CONTRATADA em decorr ncia de atos cometidos por ela pr pria X Atraso na execu o dos servi os por falta atribu da CONTRATADA por um per odo que exceda 30 trinta por cento do prazo acertado para a sua total execu o sem justificativa aceit vel pela CELESC DISTRIBUI O XI Superveniente incapacidade t cnica ou financeira da CONTRATADA devidamente comprovada XII Pela paralisa o dos servi os por culpa da CONTRATADA por prazo superior a 15 quinze dias XIII Se a CONTRATADA criar dificuldades fiscaliza o dos trabalhos XIV Se a CONTRATADA n o mantiver o m nimo necess rio de equipamentos ve culos ferramentas bem como pessoal de acordo com o par grafo terceiro da cl usula quinta XV Nos demais casos previstos nos artigos 77 78 e 79 da Lei n 8 666 de 21 de junho de 1993 Par grafo Primeiro Havendo raz es que justifiquem a rescis o sem preju zo de outros direitos e ou indeniza es 30 trinta dias ap s haver notificado por escrito CONTRATADA neste sentido poder a CELESC DISTRIBUI O considerar rescindido de pleno direito este contrato e retomar os materiais de sua propriedade pertinentes execu
56. d rio 12 3 A CONTRATADA dever informar em relat rio escrito quaisquer acidentes que venham ocorrer dando as seguintes informa es a Identifica o da CONTRATADA b Local do trabalho ou local onde ocorreu o acidente ou a ocorr ncia grave c Data e hora do acidente d Identifica o do acidentado e Cargo e data de nascimento do acidentado f Natureza do ferimento g Data e hora da entrada no hospital h Descri o completa da ocorr ncia sob tica da Seguran a do Trabalho i Causa ou natureza do acidente ou da ocorr ncia grave j Provid ncias tomadas 1 Plano de A o para evitar a repeti o da ocorr ncia 12 4 Todos os registros relativos Seguran a e Sa de no Trabalho das atividades de obras ser o arquivados pela CONTRATADA durante o prazo legal previsto em Lei cientificando a CELESC DISTRIBUI O da localiza o dos mesmos No final das atividades laborais a CONTRATADA fornecer em meio digital para a CELESC DISTRIBUI O todos estes registros Aprovado Aprovado 56 Chefe DPPC DVPC Advogado Y Celesc P L n 145 2012 Distribui o S A Convite n 001 2012 13 PROCEDIMENTOS EM CASOS DE ACIDENTE FATAL 13 1 Caso ocorram durante a vig ncia do contrato acidentes fatais com empregado s da CONTRATADA ou com empregados sob a sua responsabilidade ou mesmo pessoas da comunidade a mesma dever a Isolar a rea e manter o local intacto se necess rio at por 72 se
57. da sede da proponente e Prova de inexist ncia de d bitos inadimplidos perante a justi a do trabalho mediante a apresenta o de certid o negativa nos termos do titulo VIII da CLT aprovada pelo Decreto Lei n 5452 de 01 de maio de 1943 inclu da pela Lei n 12 440 de 2011 4 2 QUALIFICA O ECON MICO FINANCEIRA 4 2 1 Balan o patrimonial e demonstra es cont beis do ltimo exerc cio social j exig veis e apresentados na forma da lei que comprovem a boa situa o financeira da proponente A boa situa o financeira ser comprovada atrav s dos seguintes ndices a ILG AC RLP PC ELP b ILC AC PC c ISG AT PC ELP Aprovado Aprovado 1 Chefe DPPC DVPC Advogado Yy Celesc P L n 145 2012 Distribui o S A Convite n 001 2012 Em que ILG ndice de Liquidez Geral ILC ndice de Liquidez Corrente ISG ndice de Solv ncia Geral AC Ativo Circulante RLP Realiz vel a Longo Prazo PC Passivo Circulante ELP Exig vel a Longo Prazo e AT Ativo Total 4 2 1 1 Entenda se por apresentados na forma da Lei I As Demonstra es Cont beis devem estar com o Termo de Abertura e de Encerramento devidamente registrados ou arquivados na Junta Comercial do Estado ou Cart rio pertinente com as respectivas folhas numeradas ou seja c pia fiel do Livro Di rio autenticado Em se tratando de empresas sujeitas tributa o do imposto de renda com base no
58. descontado das primeiras import ncias que a CONTRATADA tenha a receber da CELESC DISTRIBUI O pelos servi os prestados Se n o houver cr dito ou este for insuficiente para cobrir a import ncia devida ser a CONTRATADA notificada a efetuar imediatamente o recolhimento do saldo devedor junto Tesouraria da CELESC DISTRIBUI O Par grafo Quinto A repeti o do mesmo fato ou sua n o elimina o no prazo estipulado sujeitar a CONTRATADA nova multa CL USULA D CIMA OITAVA FISCALIZA O A CELESC DISTRIBUI O exercer ampla fiscaliza o sobre os servi os contratados inclusive quanto ao exame de toda a documenta o pertencente CONTRATADA necess ria comprova o do cumprimento das obriga es contratuais aqui assumidas atrav s de seu representante credenciado ao qual a CONTRATADA facilitar o desempenho de suas fun es Fica por m entendido que a orienta o e a fiscaliza o dos trabalhos por parte da CELESC DISTRIBUI O n o desobriga a CONTRATADA de sua responsabilidade quanto perfeita execu o dos servi os observando se os preceitos da boa t cnica a fim de dar aos mesmos absoluta seguran a e perfeito acabamento Par grafo Primeiro Caso a CELESC DISTRIBUI O entenda necess rio o exame de quaisquer documentos da CONTRATADA relativos ao objeto do presente contrato dever notificar a CONTRATADA para que fa a a entrega no prazo m ximo de 3 tr s dias teis Par grafo Segundo
59. e nunca um contato direto com as partes energizadas possa ocorrer 5 7 2 7 N o permitido nos servi os ao contato o trabalho em potenciais diferentes simultaneamente Exemplos a executar tarefas em duas fases diferentes b executar tarefas em uma fase e estrutura c executar tarefas no prim rio e secund rio 5 7 2 8 Quando estiver trabalhando na plataforma o eletricista n o deve entregar e nem receber ferramentas met licas do eletricista auxiliar que estiver na estrutura Deve ser preparado um balde de lona com todas as ferramentas necess rias execu o do servi o chave inglesa alicate chave de fenda etc sendo o mesmo pendurado no condutor em que estiver sendo executado o servi o 5 7 2 9 N o permitida a retirada das luvas e mangas quando o eletricista estiver na plataforma mesmo que n o esteja trabalhando 5 7 2 10 Nos servi os em que se exige a coloca o do by pass provis rio deve se tomar muito cuidado e seguir os procedimentos fundamentais a os by pass provis rios de grampo isolado ou de tor o s poder o ser utilizados quando estiver em servi o uma ou duas plataformas um ou dois ve culos com uma ou duas cestas a reas isoladas uma ou duas escadas isoladas a dist ncia desde que seja instalado com o aux lio de suporte isolado para by pass atrav s de bast es e neste caso em espec fico o by pass com grampos de tor o ou em conjunto de dois m todos
60. ecutados ser realizada e certificada pela fiscaliza o da CELESC DISTRIBUI O at dia 20 de cada m s atrav s de formul rio espec fico Par grafo Terceiro A CELESC DISTRIBUI O apresentar CONTRATADA no prazo m ximo de 05 cinco dias teis ap s a medi o dos servi os o Boletim Mensal de Medi o que servir de base para a emiss o das faturas correspondentes aos servi os executados Par grafo Quarto A CONTRATADA ter o prazo de 05 cinco dias teis para contestar o Boletim Mensal de Medi o findos os quais n o havendo nenhum pronunciamento tacitamente o ter como aceito Par grafo Quinto Somente constar o dos Boletins Mensais de Medi o os servi os devidamente aceitos e aprovados pela fiscaliza o da CELESC DISTRIBUI O Par grafo Sexto Os volumes de servi os fatur veis ser o executados e constantes no Boletim Mensal de Medi o n o cabendo CONTRATADA qualquer reivindica o por varia o entre as quantidades reais e previstas Par grafo S timo Todos os pagamentos ficam sujeitos s dedu es e ou abatimentos por for a de Lei CL USULA D CIMA PRIMEIRA PAGAMENTO O pagamento ser efetuado 20 vinte dias corridos no m nimo ap s o recebimento da Nota Fiscal Fatura na Ag ncia Regional de Jaragu do Sul da CELESC DISTRIBUI O localizada na Rua Presidente Epit cio Pessoa n 172 Bairro Centro CEP 89 251 100 Jaragu do Sul SC condicionado o
61. efetivo desembolso ao calend rio de pagamento fixado no site www celesc com br Par grafo Primeiro Caso haja interesse de ambas as partes o prazo de pagamento considerado a data do efetivo desembolso poder ser reduzido desde que seja concedido o desconto estabelecido pelo Departamento Econ mico Financeiro sendo que a taxa de des gio dever ser no m nimo o equivalente ao CDI Certificado de Dep sito Interbanc rio acrescida de taxa de juros de 12 doze por cento ao ano Par grafo Segundo O prazo de pagamento vencer somente em dia de expediente banc rio normal na cidade de Rio do Sul SC postergando se em caso negativo para o primeiro dia til subsegiiente Par grafo Terceiro Vencido o prazo estabelecido observado o calend rio acima mencionado e n o efetuado o pagamento os valores ser o corrigidos com base nos mesmos crit rios adotados para a atualiza o das obriga es tributarias em observ ncia ao que disp e o artigo 117 da Constitui o Estadual Par grafo Quarto A CONTRATADA dever informar por escrito CELESC DISTRIBUI O o n mero da conta corrente a ag ncia e o banco para pagamento Par grafo Quinto A CONTRATADA dever apresentar obrigatoriamente junto com a nota fiscal fatura os documentos a seguir relacionados no original ou em fotoc pia autenticada a Certid o Negativa de D bito para com a Fazenda Estadual do Estado sede da empresa valida na data do vencimento do p
62. encimento da licita o 6 1 2 Os envelopes B Proposta ser o mantidos fechados e dever o ser rubricados pelos membros da Comiss o de Abertura e pelos representantes das proponentes no ato de abertura dos envelopes A 6 2 ABERTURA DAS PROPOSTAS 6 2 1 Ap s a divulga o do resultado da habilita o a Celesc Distribui o S A marcar com anteced ncia de 02 dois dias a data e hora da abertura do envelope B Proposta 6 2 2 Somente ser aberto o envelope B das proponentes habilitadas 6 2 3 A sess o de abertura da proposta ser efetuada em sess o p blica no mesmo local mencionado do subitem 6 1 1 com a presen a ou n o das proponentes habilitadas 7 JULGAMENTO 7 1 No julgamento das propostas ser considerado vencedor o licitante que ofertar o menor pre o para a ULV por lote Sendo que este valor ser apurado pela multiplica o do valor da ULV pela quantidade de ULV s do primeiro per odo de vig ncia 7 2 Se a proposta classificada em primeiro lugar n o for de ME ou EPP e se houver proposta apresentada por estas no intervalo percentual de at 10 dez por cento superior classificada em primeiro lugar proceder se de acordo com o estabelecido no artigo 45 da Lei Complementar n 123 de 14 de dezembro de 2006 conforme segue 7 2 1 A ME ou EPP mais bem classificada poder no prazo de 05 cinco dias ap s a convoca o formal da Comiss o apresentar nova proposta de p
63. enos de 3 eletricistas e excepcionalmente na Equipe Convencional poder o ser executados servi os com 3 eletricistas Neste caso somente poder ser usada uma cesta e executadas tarefas da Equipe Reduzida 5 1 1 N o podem ser executados servi os simult neos em potencias diferentes no prim rio e secund rio fase terra e fase fase em hip tese alguma 5 1 2 N o podem ser executados servi os simult neos em duas estruturas distintas exceto quando da substitui o de condutores Aprovado Aprovado Chefe DPPC DVPC Advogado 35 Y Celesc P L n 145 2012 Distribui o S A Convite n 001 2012 5 1 3 Na execu o de qualquer servi o o eletricista n o dever tocar em nenhuma parte energizada do Sistema El trico com as m os desprotegidas mesmo que esteja trabalhando sobre plataforma ou dentro de cesta a rea isolante 5 1 4 Na instala o ou na substitui o de poste este deve ser coberto com protetores apropriados cuidando se para que a cobertura superior ultrapasse o topo do poste em no m nimo 40 cm Devem se amarrar individualmente cada cobertura cuidando para que este elemento de fixa o normalmente uma corda considerada n o isolada n o fique sobre e nem ao longo da mesma Mesmo assim toda precau o deve ser tomada para que o poste n o toque nas fases Durante o seu processo de levantamento o caminh o com guindauto quando em servi o com a linha viva deve ser devidamente aterrado
64. entes a mat ria e as normas gerais desta licita o 9 2 O contrato e o Termo de Compromisso dever o ser assinados pela proponente vencedora somente ap s a inspe o pr via para a verifica o das condi es das ferramentas equipamentos ve culos alojamentos e pessoal pr prio adequado aos servi os propostos em rea de jurisdi o da Ag ncia Regional definida nesta licita o e em at 10 dez dias teis ap s ser convocada para este fim 9 3 Os ve culos equipamentos e ferramentas devem estar em perfeito estado de conserva o ficando sua aprova o sujeita inspe o da Celesc Distribui o S A 9 4 Ocorrendo a hip tese da proponente vencedora ser desclassificada tecnicamente na inspe o pr via ser facultado Celesc Distribui o S A convocar as demais proponentes sucessivamente e por ordem de classifica o 10 PRAZO DE VIG NCIA O prazo de vig ncia do contrato ter in cio na data de sua assinatura e t rmino em 31 12 2012 podendo ser prorrogado mediante elabora o de Termo Aditivo na forma da Lei at o limite de 25 vinte e cinco por cento do valor total do contrato licitado conforme anexo VI Aprovado Aprovado 5 Chefe DPPC DVPC Advogado Y 4 Celesc TEE O Diatibuicio S A Convite n 001 2012 11 PAGAMENTO O pagamento ser efetuado de acordo com a cl usula d cima primeira Minuta de Contrato Anexo VID 12 PENALIDADES A proponente vencedora que se recusar a as
65. ento de cond p cond 50 472 50 472 190 00 9 589 68 Flying tap jumper cruzamento a reo 1 550 0 000 22 566 24 116 190 00 4 582 04 Emenda cond c luva ou pr form 8 889 0 000 3 617 12 506 190 00 2 376 14 Refazer amarr 7 132 7 132 190 00 1 355 08 Limpeza reaperto ou subst conector 50 954 50 954 190 00 9 681 26 Ch fus vel FU 27 906 13 229 67 698 108 833 190 00 20 678 27 Para raios mufla 0 689 2 481 34 452 37 622 190 00 7 148 18 Reaperto e regulagem de chave 35 813 35 813 190 00 6 804 47 Chave faca CD 5 168 1 550 14 987 21 705 190 00 4 123 95 Poda de rvore 63 769 63 769 190 00 12 116 11 TOTAL 785 190 00 149 150 00 Legenda I Instalar R Retirar S Substituir Aprovado Aprovado 17 Chefe DPPC DVPC Advogado Y 4 Celesc i A Distribui o S A Convite n 001 2012 ANEXO VII MINUTA DE CONTRATO Celesc Distribui o S A subsidi ria integral de sociedade de economia mista estadual concession ria de distribui o de energia el trica inscrita no CNPJ sob n 08 336 783 0001 90 inscri o estadual n 255 266 626 localizada na Avenida Itamarati n 160 Bairro Itacorubi Florian polis Santa Catarina neste ato representada legalmente por dois de seus Diretores infra assinados doravante denominada CELESC DISTRIBUI O e Raz o Social completa da empresa contratada inscrita no CNPJ ESETERE ATA y inscri o estadual n com sede na Rua ou Avenida n Ba
66. epara o 05 cinco ULV X Atraso nos desligamentos 04 quatro ULV por hora de atraso XI N o comparecimento ao servi o solicitado 50 cinq enta ULV XII Comparecer com uma estrutura insuficiente para a execu o das atividades 50 cinq enta ULV XIII Falta de ferramentas e ou equipamentos para executar a manuten o 01 uma ULV por ferramenta e equipamento XIV Procedimentos inadequados na execu o das atividades 10 dez ULV por eletricista infrator Par grafo Primeiro Al m da aplica o das san es acima fica a crit rio da CELESC DISTRIBUI O garantido o direito ao contradit rio e ampla defesa a aplica o mesmo em grau cumulativo das seguintes penalidades I Advert ncia por escrito II Suspens o tempor ria de participar em licita es e impedimento de contratar com a CELESC DISTRIBUI O por prazo n o superior a 02 dois anos HI Declara o de inidoneidade da CONTRATADA publicada no Di rio Oficial do Estado de Santa Catarina Par grafo Segundo As multas previstas nesta cl usula n o t m car ter compensat rio de modo que seu pagamento n o exime a CONTRATADA da repara o dos eventuais danos perdas ou preju zos que o seu ato venha acarretar Par grafo Terceiro As multas ser o aplicadas pelo fato constatado na ocasi o ap s regular processo administrativo instaurado pela CELESC DISTRIBUI O Par grafo Quarto O valor correspondente s multas dever ser
67. es cj 2 2 641123 Subst Poste Estrutura HT ou HS 2 postes cj 5 641133 Aprumo de Poste un 1 642001 Instalar Estrut N1 B1 M1 T1 cj 1 642002 Retirar Estrut N1 B1 M1 T1 cj 0 5 642003 Subst Estrutura N1 B1 M1 T1 cj 1 3 642013 Substit Estrutura N2 B2 M2 T2 1 Cruzeta cj 1 4 642021 Instalar Estrut N2 B2 M2 T2 2 Cruzetas cj 1 5 642022 Retirar Estrut N2 B2 M2 T2 2 Cruzetas cj 0 9 642023 Substit Estrut N2 B2 M2 T2 2 Cruzetas cj 2 0 642031 Instalar Estrut N3 B3 M3 T3 1 Cruzeta cj 1 7 642032 Retirar Estrut N3 B3 M3 T3 1 Cruzeta cj 0 9 642033 Substit Estrut N3 B3 M3 T3 1 Cruzeta cj 2 2 642041 Instalar Estrut N3 B3 M3 T3 2 Cruzetas cj 2 642042 Retirar Estrut N3 B3 M3 T3 2 Cruzetas cj 1 1 642043 Substit Estrut N3 B3 M3 T3 2 Cruzetas cj 2 6 642051 Instalar Estrut N4 B4 M4 T4 1 Cruzeta cj 1 7 642052 Retirar Estrut N4 B4 M4 T4 1 Cruzeta cj 1 642053 Substit Estrut N4 B4 M4 T4 1 Cruzeta cj 2 2 642061 Instalar Estrut N4 B4 M4 T4 2 Cruzetas cj 2 5 642062 Retirar Estrut N4 B4 M4 T4 2 Cruzetas cj 1 5 642063 Substit Estrut N4 B4 M4 T4 2 Cruzetas cj 3 3 642071 Instalar Estrut N2 3 M2 3 1 Cruzeta cj 1 7 642072 Retirar Estrut N2 3 M2 3 1 Cruzeta cj 1 642073 Substit Estrut N2 3 M2 3 1 Cruzeta cj 2 2 642081 Instalar Estrut N2 3 M2 3 2 Cruzetas cj 2 5 642082 Retirar Estrut N2 3 M2 3 2 Cruzetas cj 1 5 642083 Substit Estrut N2 3 M2 3 2 Cruzetas cj 3 3 642231 Instalar Estruta Tipo HS
68. es no sentido de impedir os acidentes Considerando que os riscos est o presentes no trabalho a identifica o dos mesmos e a proposta de medidas que visem o seu controle s o os meios mais eficazes para a preven o de acidentes Assim a preven o de acidentes deve ser feita com base no controle de riscos inerentes a cada atividade Aprovado Aprovado 34 Chefe DPPC DVPC Advogado Yy Celesc P L n 145 2012 Distribui o S A Convite n 001 2012 4 8 M todo de Trabalho Dist ncia um m todo que permite a execu o de reparos nas redes de distribui o energizadas at 34 5kV mediante o uso de bast es de fibra de vidro e demais ferramentas adequadas mantendo se o eletricista em locais considerados no potencial de terra sempre a uma dist ncia segura das partes energizadas m nimo de 90 cm para pontos descobertos n o isolados 4 9 M todo de Trabalho ao Contato um m todo que permite a execu o de reparos nas redes de distribui o energizadas diretamente com as m os protegidas por luvas isolantes e de prote o e mangas isolantes mediante o uso de plataformas isolante ou plataforma de trabalho a reo de 1 ou 2 cestos isolantes que sustentam eletricista s no alto da estrutura num potencial considerado intermedi rio 4 10 Equipe Convencional a equipe constitu da de 5 eletricistas e 1 ve culo dotado de plataforma de trabalho a reo de 2 cestos Obrigatoriamente 1 eletricista deve a
69. ess o se necess rio O pagamento devido somente quando o servi o for especifico de retensionamento A atividade medida por v o e por condutor Aprovado Aprovado Chefe DPPC DVPC Advogado 32 SS A Celesc P L n 145 2012 Distribui o S A Convite n 001 2012 64505X FLYING TAP JUMPER EM CRUZAMENTO A REO Compreende a retirada do flying tap jumper avariado e instala o de novo condutor com respectivas conex es conforme padr o CELESC A atividade medida por fase Aplica se tamb m em instalar ou retirar 64506X EMENDA DE CONDUTORES Compreende os servi os de emendar o condutor partido atrav s de material pr formado ou luva de emenda a compress o e o seu tensionamento A atividade medida por fase 645073 REFAZER AMARRA O PRIMARIA Compreende refazer ou trocar a amarra o prim ria quando necess rio A atividade medida por fase 645103 LIMPEZA REAPERTO OU SUBSTITUI O DE CONECTORES Compreende a retirada do s conector es limpeza do condutor aplica o de pasta anti xida e instala o do s conector es A atividade medida por ponto de conex o independente do n mero de conectores 64600X e 64610X CHAVE FUSIVEL FACA Compreende retirada da chave avariada e ou a instala o de nova chave incluindo a sua liga o a rede com jumpers de cobre se necess rio conforme determina o da CELESC A atividade medida por chave Aplica se tamb m em instalar e retirar
70. evem ser transportadas livres de quaisquer contatos tanto com as pe as met licas como com as de fibra de vidro 5 8 2 5 A condu o do ve culo deve ser feita com muita aten o e habilidade Aprovado Aprovado Chefe DPPC DVPC Advogado 44 Yy Celesc P L n 145 2012 Distribui o S A Convite n 001 2012 A velocidade deve ser rigorosamente adequada s condi es da estrada em que se trafega Jamais ultrapassar 80 km h 5 8 3 Recupera o de Bast es e Plataforma 5 8 3 1 Restaura o de Brilho A restaura o de brilho dos bast es dever ser feita sempre que a superf cie apresentar desgaste pelo uso quando necessitar de uma limpeza mais acurada ou depois da execu o de reparos Procedimentos para Restaurar o Brilho a limpar o bast o com acetona ou benzina b remover com uma lixa fina de madeira n 120 a camada de verniz superficial do bast o e limpar os res duos com acetona c misture os componentes A e B nas propor es indicadas pelo fabricante Essa mistura dever ser feita sob agita o com uma palheta limpa por um per odo de 15 minutos d prepare somente a quantidade necess ria para uso imediato e aplique a mistura na superf cie da ferramenta com um pano de algod o em movimentos cont nuos num s sentido ao longo do bast o f n o repasse o verniz imediatamente Certifique se de que o bast o esteja seco para aplica o da segunda camada g deixar secar durante 1
71. i o em que os condutores sejam de bitolas n mero 6 AWG de cobre ou 4 AWG CA especialmente quando estiverem sob tensionamento permanente ou necessitem ser tensionados em fun o da tarefa a executar Se forem observados sinais de que possam estar recozidos ou haja informa o de que o circuito est operando com sobrecarga permanente n o devem ser executados procedimentos de servi o que exijam tensionamento por moit es esticadores afastamento ou eleva o dos condutores bem como existam conex es que n o possam ser by passadas com seguran a A observa o cuidadosa das condi es dos condutores aqui referidos deve come ar desde a inspe o da rede observando a exist ncia e condi es de emendas bem como da pr pria se o e superf cie do condutor O programador dos servi os dever obter informa es sobre o hist rico de carregamento do circuito em an lise para identificar o n vel e dura o de poss veis sobrecargas bem como a ocorr ncia de curto circuito Quando novos e ou operando com carregamento abaixo do limite nominal esses condutores permitem a realiza o de servi os normais com a rede energizada Conclusivamente as instala es com condutores do tipo em refer ncia s podem ser mantidas em regime de linha viva se n o houver qualquer indicativo e ou sinal de recozimento ou redu o de se o dos mesmos Na d vida n o execut lo com a rede energizada 5 4 Preparativos Iniciais Antes de inic
72. iar qualquer tarefa o encarregado de turma dever providenciar atrav s de comunica o com o Centro de Opera o da Distribui o COD e seguindo as recomenda es da instru o de opera o para que o dispositivo de prote o contra sobrecorrente do alimentador localizado na subesta o religador ou disjuntor tenha seu religamento autom tico colocado fora de servi o bloqueado No caso de religadores e chaves religadoras instalados ao longo da rede entre a subesta o e o local da tarefa o chefe de turma dever colocar fora de servi o o religamento autom tico do equipamento imediatamente anterior sinaliz lo e comunicar em seguida ao COD Ao t rmino das tarefas programadas a equipe dever providenciar para que o dispositivo de prote o seja recolocado na posi o normal de opera o 5 4 1 A turma dever separar conferir vistoriar e se necess rio limpar os equipamentos e ferramentas de linha viva necess rios execu o dos servi os 5 4 2 Aqueles que apresentarem danos ou sinais de desgastes dever o ser encaminhados para ensaios 5 4 3 Antes do in cio de cada servi o o chefe de turma dever verificar a classe de tens o do Alimentador com o objetivo de saber se o equipamento que disp e possui isolamento suficiente para a classe de tens o em quest o 5 4 4 Com o aux lio de cones cordas bandeirolas e placas sinalizar adequadamente a rea de trabalho no local de servi o 5 4 5 A turma s
73. ias ser considerado em caso de omiss o Declaramos que estamos de pleno acordo com todas as condi es estabelecidas no Edital bem como os termos do contrato a ser assinado Informamos que conhecemos todas as condi es f sicas sob as quais os servi os ser o realizados Finalmente propomos para o atendimento dos servi os citados e observando as condi es do Edital e contrato para tal o pre o seguinte Ag ncia N mero M ximo da Quantidade de Valor Total Regional ULV s do Lote do Lote Jaragu do Sul R 190 00 785 R Valor por extenso Nome da Proponente ou Carimbo e Assinatura Obs Em caso de proponente micro empresa Me ou empresa de pequeno porte EPP optante do simples nacional esta dever indicar a al quota de imposto incidente ISS com base no faturamento acumulado dos ltimos 12 meses anteriores e a sua forma de tributa o Aprovado Aprovado 15 Chefe DPPC DVPC Advogado Y Celesc Naty Distribui o S A P L n 145 2012 Convite n 001 2012 ANEXO VI ESTIMATIVA DE TRABALHOS Quantidade ULV estimado por Valor Valor Atividade Qtde unit rio Total Peteiro ada da ULV estimado l s Total RS RS Poste em estrut N1 M1 B1 13 436 4 548 88 369 106 353 190 00 20 207 07 Poste em estrut N2 M2 B2 0
74. ional devidamente acervado pelo CREA demonstrando que a proponente executou os servi os objeto deste edital compat vel em caracter sticas quantidades e prazos com o lote ou lotes propostos conforme constam na Rela o de Lotes Anexo I Estimativa de Trabalhos Anexo VI e Tabela de Atividades Anexo A 4 3 3 Certid o do Registro de Pessoa Jur dica constando os nomes dos respons veis t cnicos pela execu o dos servi os emitida pelo CREA A responsabilidade t cnica ser de um profissional habilitado o qual dever ser Engenheiro Eletricista 4 3 4 Declara o datada e assinada pelos respons veis t cnicos na qual fique definida a execu o dos servi os objeto desta licita o Declara o dos Respons veis T cnicos Anexo Il os quais conforme art 30 par grafo 1 inciso I da Lei 8666 93 dever o fazer parte do quadro permanente da proponente devendo apresentar comprova o do v nculo junto proponente atrav s de um dos documentos abaixo c pia do registro na carteira de trabalho devidamente autenticada contrato social em vigor ficha de registro de empregados devidamente homologada pelo Minist rio do Trabalho ou contrato de presta o de servi os 4 3 5 Declara o expressa da proponente que colocar disposi o da Celesc Distribui o S A ap s a homologa o do resultado do julgamento e antes da assinatura do contrato as ferramentas equipamentos e ve culos para serem inspecionados confor
75. irro Munic pio Estado neste ato representada legalmente por identifica o do respons vel doravante denominada CONTRATADA celebram o presente contrato mediante as cl usulas seguintes CL USULA PRIMEIRA OBJETO Constitui objeto do presente contrato a contrata o de empresa especializada com o direito de executar constru o de redes de distribui o de energia el trica urbanas e rurais energizadas nas tens es at 34 5 kV na Ag ncia Regional de Jaragu do Sul lote n Par grafo Primeiro A descri o dos servi os de a serem executados bem como as respectivas quantidades de ULV Unidade de Linha Viva de cada atividade est relacionada na Tabela de Atividades Anexo A do presente Contrato Par grafo Segundo Os servi os ser o executados de acordo com as normas t cnicas da CELESC DISTRIBUI O com eletricistas devidamente treinados capacitados e habilitados e credenciados junto ao COD com o certificado de forma o profissional reconhecido pela CELESC DISTRIBUI O CL USULA SEGUNDA BASE LEGAL O presente contrato decorre Processo de Licita o n ano na modalidade de Tomada de Pre os n ano CL USULA TERCEIRA RECURSOS OR AMENT RIOS Par grafo Primeiro Os recursos or ament rios para cobrir as despesas decorrentes da execu o do objeto deste contrato referente aos servi os est o previstos no or amento anual da CELESC DISTRIBUI O nos Programas
76. ite da Celesc www celesc com br link fornecedores bem como s penalidades que o n o cumprimento desta pol tica pode ocasionar gt prestar esclarecimentos sempre que solicitado a sobre todo e qualquer fato gerador de d vidas que possam aparecer durante o processo gt permitir a qualquer tempo a visita de empregados da Celesc para verifica o e constata o quanto a veracidade das informa es e do cumprimento dos itens estabelecidos no C digo de Conduta Etica e na pol tica de relacionamento com fornecedores e em cl usulas contratuais gt saber e estar de acordo que a assinatura deste Termo de Compromisso n o obriga a Celesc a estabelecer qualquer rela o comercial com a empresa signat ria gt compartilhar com a Celesc e com a sua respectiva rede de fornecedores os esfor os as pr ticas e propostas que visam a sustentabilidade dos neg cios e as dificuldades que a empresa identificou na busca da melhoria neste processo e gt primar pela qualidade dos bens servi os oferecidos contratados de de 20 Nome CPF Cargo func o Aprovado Aprovado 58 Chefe DPPC DVPC Advogado
77. ivas conex es A atividade medida por estrutura Havendo a instala o de chaves fus veis inclu rem na medi o os valores correspondentes instala o das chaves 642353 TRANSFORMAR ESTRUTURA TIPO 2 PARA 1 Compreende a adequa o das cruzetas para a estrutura tipo 1 os servi os de emendas dos condutores atrav s de material pr formado ou luva de emenda a compress o e os seus tensionamentos No caso de estruturas em fim de linha est o inclusos os servi os de retensionamento dos condutores e os estaiamentos de postes e cruzetas quando houver 64236X e 64237X ISOLADOR DE PINO PILAR EM TANGENTE OU FIM DE LINHA Compreende a retirada do isolador de pino pilar avariado e a instala o de novo isolador com respectiva amarra o e tensionamento do condutor Aplica se tamb m em instalar e retirar 64238X ISOLADOR DE SUSPENS O DISCO BAST O Compreende a retirada do isolador de disco bast o avariado e a instala o de novo isolador inclui tamb m o tensionamento a amarra o e a conex o do condutor se houver A atividade medida por isolador de suspens o Aplica se tamb m em instalar e retirar 642393 e 642403 M O FRANCESA SELA OU CINTA DA CRUZETA Compreende a retirada instala o e ou substitui o de m o s francesa s bem como de sela ou cinta da cruzeta Em qualquer caso o servi o medido por estrutura 642413 SUBSTITUI O DA CINTA DA M O FRANCESA Compreende a retirada da cinta avariada e inst
78. l estranho inclusive as fibras de vidro danificadas d misturar as quantidades necess rias dos componentes A e B em quantidades iguais sobre uma superf cie lisa e limpa at que a mistura apresente uma cor uniforme e aplicar a seguir o restaurador de rupturas com palheta especial enchendo totalmente a parte danificada f enrolar uma fita adesiva apertando adequadamente de modo que o material restaurador tome o formato de pe a em reparo Aprovado Aprovado Chefe DPPC DVPC Advogado 45 Yy Celesc P L n 145 2012 Distribui o S A Convite n 001 2012 g deixar o bast o secar por 24 horas Se houver ressalto ap s a aplica o do restaurador deve se retirar com uma lixa fina at igualar a superf cie h limpar com acetona a parte restaurada 1 restaurar o brilho do bast o 5 8 3 3 Restaura o da Superf cie antiderrapante da Plataforma A superf cie antiderrapante da plataforma pode ser recuperada utilizando se o restaurador de antiderrapante Para o reparo proceder da seguinte forma a limpar a superf cie afetada com acetona ou benzina b se necess rio lixar usar lixadeira el trica de disco c limpar novamente com acetona ou benzina tomando se o cuidado de remover todo o material estranho d misturar as quantidades necess rias dos componentes A e B na propor o de 90 do componente A e 10 do componente B e aplicar com o auxilio de uma trincha o restaurador de antiderrap
79. lucro real que se enquadra na Instru o Normativa RFB no 787 de 19 de novembro de 2007 dever apresentar a Escritura o Cont bil Digital ECD transmitida ao Sistema P blico de Escritura o Digital SPED por meio do Recibo de Entrega de Livro Digital II As empresas constitu das na forma de Sociedade An nima poder o apresentar c pia autenticada da publica o no Di rio Oficial da Uni o do Estado ou do Distrito Federal conforme o lugar em que esteja situada a empresa ou em jornal de grande circula o III As Demonstra es Cont beis devem ser referentes a um exerc cio completo exceto o Balan o de Abertura que ser apresentado por empresas constitu das no exerc cio em curso IV At 30 de junho ser o aceitas Demonstra es Cont beis do pen ltimo exerc cio encerrado Ap s essa data obrigat ria a apresenta o das Demonstra es do ltimo exerc cio encerrado V A apresenta o das Demonstra es Cont beis obrigat ria para a an lise econ mico financeira de todas as empresas independentemente do porte classifica o ou enquadramento para fins tribut rios 4 2 1 2 As empresas ser o classificadas com os seguintes conceitos A as que obtiveram no m nimo dois ndices iguais ou acima de 1 um B as que obtiveram um ndice igual ou acima de 1 um C as que n o tiveram nenhum ndice igual ou acima de 1 um ou apresentaram o Balan o de Abertura na forma da Lei D as que tiveram problemas na
80. m seguran a 6 DISPOSI ES FINAIS O n o cumprimento desta Instru o Normativa implicar na responsabiliza o dos envolvidos 7 ANEXOS 7 1 Procedimentos de Trabalho para Manuten o em Redes A reas de Distribui o Energizadas M todo ao Contato at 34 5 kV 7 1 Procedimentos de Trabalho para Manuten o em Redes A reas de Distribui o Energizadas M todo ao Contato at 34 5 kV Estes procedimentos contemplam 13 tarefas gerais aquelas que antecedem e encerram as tarefas espec ficas e 40 tarefas espec ficas 16 para equipe reduzida e 24 para equipe convencional Aprovado Aprovado Chefe DPPC DVPC Advogado 46 Yy Celesc P L n 145 2012 Distribui o S A Convite n 001 2012 Em cada tarefa o desenvolvimento passo a passo detalhado levando se em considera o as compet ncias os riscos e o controle dos riscos visando padronizar as diversas etapas da execu o a qualidade dos servi os e a seguran a dos envolvidos RELA O DAS TAREFAS a Tarefas dos procedimentos gerais Recebimento da SS OS e planejamento Acondicionamento de equipamento e material no ve culo Deslocamento para o local da tarefa Parar estacionar e posicionar o ve culo para a tarefa Avalia o das condi es meteorol gicas Sinalizar e isolar o ve culo e a rea de trabalho Planejamento da tarefa no local Bloquear desbloquear o religamento autom tico RA LV Uso de lonas e cordas
81. m instalar ou retirar 64109X POSTE EM ESTRUTURA TIPO N3 M3 e B3 Compreende a cobertura da rede e estrutura ancoragem provis ria dos condutores retirada dos isoladores de ancoragem retirada da s cruzeta s das m os francesas bem como a coordena o dos trabalhos e condu o do poste para sua retirada e implanta o na cava a reinstala o da s cruzeta s das m os francesas dos isoladores de ancoragem e as respectivas amarra es e retensionamento dos condutores e do estaiamento de poste ou cruzeta conforme o padr o da CELESC Inclui tamb m a transfer ncia de Rede Secund ria e ou Ilumina o P blica se houver Aplica se tamb m em instalar ou retirar 64110X POSTE EM ESTRUTURA TIPO N4 M4 e B4 Compreende a cobertura da rede e estrutura ancoragem provis ria dos condutores retirada dos isoladores de ancoragem do s isolador s de pino pilar se houver retirada da s cruzeta s das m os francesas bem como a coordena o dos trabalhos e condu o do poste para sua retirada e implanta o na cava a reinstala o da s cruzeta s das m os francesas dos isoladores de ancoragem do s isolador s de pino pilar se houver e as respectivas amarra es e retensionamento dos condutores assim como a instala o dos jumpers conforme o padr o da CELESC Inclui tamb m a transfer ncia de Rede Secund ria e ou Ilumina o P blica se houver Aplica se tamb m em instalar ou retirar 64111X e 64112X POSTE EM ESTRUTURA TI
82. m o fornecimento de materiais equivalentes aos existentes a recomposi o dos passeios cercas meios fios cal adas reas revestidas pistas de rolamento etc toda vez que houver necessidade de abertura de valetas ou buracos Par grafo Trig simo Nono Remo o dos excessos de terra retirada e ou entulhos Par grafo Quadrag simo A loca o dos postes de redes de distribui o com a supervis o da CELESC DISTRIBUI O cabendo mesma entretanto diligenciar junto a rg os e poderes p blicos bem como junto a terceiros para dirimir d vidas que venham ocorrer ou impedir a execu o da manuten o Par grafo Quadrag simo Primeiro Possuir e manter em bom funcionamento sistema de comunica o estabelecido e ou aceito pela CELESC DISTRIBUI O que permita contatos bidirecionais e a qualquer tempo da equipe contratada com o COD da CELESC DISTRIBUI O Par grafo Quadrag simo Segundo Proteger os buracos ou valetas com tampas suficientemente resistentes e seguras para transeuntes ve culos e animais A CONTRATADA n o poder fazer tais cavas com anteced ncia maior que vinte e quatro horas da realiza o da manuten o Aprovado Aprovado 20 Chefe DPPC DVPC Advogado Yy Celesc P L n 145 2012 Distribui o S A Convite n 001 2012 CL USULA SEXTA RESPONSABILIDADES DA CELESC DISTRIBUI O S o responsabilidades da CELESC DISTRIBUI O Par grafo Primeiro Fornecer CONTRATADA nos
83. me Rela o de Ferramentas Equipamentos e Ve culos Disposi o dos Servi os Anexo IV 4 3 6 Declara o de que conhece a rea geogr fica de abrang ncia a rede de distribui o de energia el trica e as condi es em que dever o ser prestados os servi os N o ser aceita posterior alega o de desconhecimento total ou parcial dos servi os e demais particularidades sob qualquer pretexto 4 3 61 facultado proponente efetuar visita para conhecimento do local em que ser o prestados os servi os Para tal dever solicitar junto ao chefe da Ag ncia Regional ou chefe da Divis o T cnica a data da visita a qual ser acompanhada por um empregado da Celesc Distribui o S A 4 4 MICROEMPRESA ME OU EMPRESA DE PEQUENO PORTE EPP 4 4 1 No caso de ME ou EPP al m dos documentos citados acima para poder beneficiar se das prerrogativas da Lei Complementar n 123 de 14 de dezembro de 2006 esta dever apresentar Certid o expedida pela Junta Comercial ou pelo Cart rio de Registro Civil de Pessoa Jur dica comprovando a sua condi o de ME ou EPP 4 4 2 A ME ou EPP dever apresentar toda a documenta o exigida para fins de comprova o de regularidade fiscal mesmo que esta apresente alguma restri o 4 4 3 A ME ou EPP que apresentar documenta o de regularidade fiscal com restri o dever suprir esta defici ncia no prazo de 02 dois dias teis prorrog vel por igual per odo a crit rio da Celesc Dist
84. mente ou quando for necess rio registrando os resultados em relat rio t cnico sobre as frentes de servi os os equipamentos em utiliza o as instala es diversas as reas de armazenamento de materiais o s almoxarifado s alojamento s locais de lazer o s refeit rio s a fim de garantir condi es e pr ticas seguras incluindo as instala es e equipamentos da CONTRATADA e da CELESC DISTRIBUI O d Comunicar de imediato verbalmente e por escrito por meio r pido e seguro CELESC DISTRIBUI O qualquer acidente envolvendo seus empregados empregados da CELESC DISTRIBUI O e ou terceiros e ainda qualquer dano propriedade inclusive de terceiros ou da Uni o do Estado Munic pio ou da popula o Aprovado Aprovado 49 Chefe DPPC DVPC Advogado Y Celesc P L n 145 2012 Distribui o S A Convite n 001 2012 e Promover programas peri dicos de treinamento e execu o de procedimento de Seguran a e primeiros socorros com registro evidenciado f Disponibilizar para utiliza o os equipamentos de Prote o Individual EPI e Coletiva EPC que atendam as especifica es da CELESC DISTRIBUI O substituindo os quando necess rio controlando e registrando o fornecimento atrav s de ficha individual por empregado e mantendo estoque para fornecimento r pido 2 2 2 A CONTRATADA manter o s profissional is de Seguran a do Trabalho at a conclus o total das atividades para a CELESC DISTRIB
85. mprovar a efetiva quita o de todos os encargos trabalhistas inclusive verbas rescis rias estas comprovadas atrav s de termo de rescis o de contrato de trabalho e comprovante de verbas rescis rias cheque recibo Caso contr rio apresentar declara o com firma reconhecida de que n o houve demiss o de pessoal empregado durante o per odo de execu o deste contrato Par grafo Oitavo O n o cumprimento do disposto nesta cl usula implicar na sustenta o do pagamento que s ser processado ap s a adequa o aos mesmos n o podendo ser considerado atraso de pagamento em conseqii ncia n o cabendo a CELESC DISTRIBUI O qualquer nus financeiro Par grafo Nono As Notas Fiscais que apresentarem erro de c lculo ou em seu somat rio ser o automaticamente devolvidas CONTRATADA para as devidas corre es Neste caso o prazo de pagamento ser de 15 quinze dias corridos a partir da data de sua reapresenta o condicionado o efetivo desembolso ao calend rio de pagamento fixado no site www celesc com br no link Licita es Par grafo D cimo A CELESC DISTRIBUI O reserva se o direito de reter notas fiscais faturas de servi os caso venham a ser constatados problemas n o solucionados em tempo h bil Par grafo D cimo Primeiro A CELESC DISTRIBUI O reter no pagamento a contribui o previdenci ria conforme estabelece a Lei 9711 98 e legisla o complementar devendo a CONTRATADA destacar o valor da
86. nclu rem na medi o os valores correspondentes instala o das chaves 642303 TRANSFORMAR ESTRUTURA DO TIPO 3 PARA TIPO 1 Compreende a adequa o das cruzetas para a estrutura tipo 1 os servi os de emendas dos condutores atrav s de material pr formado ou luva de emenda a compress o e os seus tensionamentos A atividade medida por estrutura 642313 TRANSFORMAR ESTRUTURA DO TIPO 4 PARA TIPO 1 Compreende a adequa o das cruzetas para a estrutura tipo 1 os servi os de emendas dos condutores atrav s de material pr formado ou luva de emenda a compress o e os seus tensionamentos A atividade medida por estrutura Havendo chaves faca fus veis inclu rem na medi o os valores correspondentes retirada das chaves 642323 NIVELAR E ALINHAR CRUZETA Compreende o nivelamento e a coloca o da cruzeta simples ou dupla na bissetriz com rela o linha e amarra o dos condutores A atividade medida por estrutura Aprovado Aprovado 31 Chefe DPPC DVPC Advogado SS A Celesc P L n 145 2012 Distribui o S A Convite n 001 2012 642333 REVISAR CRUZETA NO ALTO DA ESTRUTURA Compreende a inspe o e reaperto geral de equipamentos e componentes da estrutura A atividade medida por estrutura 642343 TRANSFORMAR ESTRUTURA DO TIPO 2 PARA TIPO 2 3 OU 1 3 Compreende a adequa o das cruzetas para a estrutura tipo 2 3 ou 1 3 o encabe amento e tensionamento dos condutores bem como suas respect
87. ntes crit rios para utiliza o das vestimentas anti chama a Utiliza o em redes de distribui o e transmiss o integrantes do sistema el trico de pot ncia SEP energizadas ou desenergizadas utiliza o obrigat ria nas Zonas de Risco e Controlada e sempre que houver intera o com o Sistema ainda que o empregado esteja na chamada Zona Livre de acordo com Anexo I da NR 10 b Servi os em subesta es energizadas ou desenergizadas Servi os realizados em Zona Livre de acordo com o Anexo I da NR 10 Uso facultativo a partir de An lise de Risco no local A rea de trabalho dever ser cercada e sinalizada Servi os realizados nas Zonas de Risco e Controlada de acordo com o Anexo I da NR 10 Uso Obrigat rio c Constru o de novas redes de distribui o Etapa de obra civil sem presen a de energia el trica Uso Facultativo Etapa de obra el trica Lan amento de condutor Se n o houver redes energizadas pr ximas sem risco de indu o e ou energiza o acidental Uso facultativo Lan amento de condutor e demais etapas Se houver redes energizadas pr ximas risco de indu o e ou energiza o acidental Uso Obrigat rio Aprovado Aprovado 54 Chefe DPPC DVPC Advogado Yy Celesc P L n 145 2012 Distribui o S A Convite n 001 2012 d Constru o de novas linhas de transmiss o Etapa de obra civil sem presen a de energia el trica uso facultativo
88. ntes de sua culpa ou dolo na execu o do contrato n o excluindo ou reduzindo essa responsabilidade a fiscaliza o ou o acompanhamento pela CELESC DISTRIBUI O Par grafo nico Na hip tese de danos causados a terceiros desde que devidamente comprovado o preju zo poder a CELESC DISTRIBUI O a seu ju zo exclusivo e caso a CONTRATADA n o o fa a desde logo indenizar diretamente os prejudicados pelo seu justo valor descontando a import ncia assim despendida de qualquer pagamento a ser feito CONTRATADA CL USULA VIG SIMA ADMINISTRADOR DO CONTRATO Fica estabelecido que o chefe da DVTC da Ag ncia Regional o administrador do presente contrato CL USULA VIG SIMA PRIMEIRA CASOS OMISSOS As partes expressam a sua sujei o s cl usulas contratuais s disposi es constantes na Lei n 8 666 de 21 de junho de 1993 legisla o complementar e C digo Civil Brasileiro CL USULA VIG SIMA SEGUNDA FORO Fica eleito o Foro da Comarca de Florian polis Estado de Santa Catarina com exclus o de qualquer outro diminuir as quest es oriundas do presente contrato E por estarem justas e contratadas as partes assinam o presente instrumento em 05 cinco vias de igual teor e forma na presen a das testemunhas abaixo para que produzam os efeitos legais por si e seus sucessores Florian polis de de Pela Celesc Distribui o S A Diretor Presidente Diretor T cnico Celesc Distribui o Celesc Dis
89. o informa o estar o sujeitas a auditagem pela CELESC DISTRIBUI AO sendo qualquer irregularidade pass vel de san es 7 ATIVIDADES DE DIVULGA O DA SEGURAN A E SA DE OCUPACIONAL 7 1 A CONTRATADA dever implantar e praticar para todos os seus empregados o Di logo Di rio de Seguran a DDS que uma ferramenta que se desenvolve no in cio de cada dia de trabalho e tamb m por ocasi o da execu o de atividades laborais especiais e que gerem riscos de acidentes O DDS deve ser evidenciado com assinatura do participante em formul rio pr prio a ser aplicado nas equipes de servi os por cada encarregado ou supervisor e ter dura o m xima de 10 dez minutos abordando e relembrando aspectos de Seguran a 7 2 Cada empregado antes de iniciar os seus servi os deve receber orienta es de Seguran a do Trabalho que devem incluir a familiariza o com o local de realiza o das atividades a natureza dos servi os os riscos reais e potenciais que ele pode encontrar no seu trabalho e os equipamentos e pr ticas que devem ser usados para minimizar acidentes 7 3 Os supervisores e os encarregados da CONTRATADA devem ter pleno conhecimento dos riscos potenciais envolvidos nos servi os que eles supervisionam e das pr ticas de seguran a e sa de a serem seguidas nestes servi os 7 4 Antes de designar um empregado para qualquer trabalho o supervisor ou encarregado assumir a responsabilidade de mostrar e explicar as precau
90. o pessoal deve estar capacitado atrav s de curso de eletricista de linha viva e conforme prescrito na NR 10 curso b sico e complementar O operador de motosserra deve ser treinado quanto utiliza o segura de motosserra conforme NR 12 Aprovado Aprovado 14 Chefe DPPC DVPC Advogado Y V Celesc P L n 145 2012 Nay Distribui o S A Convite n 001 2012 ANEXO V MODELO DE CARTA PROPOSTA COMERCIAL CELESC DISTRIBUI O S A Assunto Convite n PR Contrata o de empresas com o direito a executarem constru o de redes de distribui o de energia el trica urbanas e rurais energizadas at 34 5 kV Prezados Senhores Analisamos o assunto acima referenciado e concordamos integralmente com suas condi es quanto contrata o dos servi os em ep grafe e citados no Edital deste CONVITE Est o compreendidas no valor abaixo todas as despesas necess rias execu o dos servi os desta Tomada de Pre os tais como ve culos ferramentas equipamentos combust veis m o de obra especializada ou n o transporte de pessoal e de material residual da poda e corte impostos taxas seguros adicionais inclu dos os de natureza trabalhista encargos sociais e quaisquer outras despesas pr prias perfeita execu o dos servi os desta licita o O prazo de validade da presente proposta de dias corridos contados da data de vencimento desta licita o sendo que o prazo de 60 d
91. o dos servi os em qualquer est gio ou estado em que se encontrarem Par grafo Segundo Em caso de rescis o por culpa da CONTRATADA esta n o ter direito de exigir indeniza o por qualquer preju zo e ser respons vel pelos danos ocasionados cabendo CELESC DISTRIBUI O aplicar as san es contratuais e legais pertinentes Par grafo Terceiro A CONTRATADA pagar CELESC DISTRIBUI O a t tulo de multa sem preju zo das anteriormente impostas a quantia correspondente a 10 dez por cento do saldo remanescente estimado do valor contratual Par grafo Quarto Caso a CELESC DISTRIBUI O n o use o direito de rescindir o contrato poder a seu exclusivo crit rio sustar o pagamento das faturas pendentes at que a CONTRATADA cumpra integralmente a condi o contratual infringida Par grafo Quinto Para que a CELESC DISTRIBUI O use o direito que lhe confere a presente cl usula n o ser necess ria a interven o judicial bastando inadimpl ncia ou a ocorr ncia de qualquer dos fatos mencionados Par grafo Sexto Este contrato tamb m poder ser rescindido em virtude de caso fortuito ou de For a Maior regularmente comprovada impeditiva da execu o do contrato Tanto a CELESC DISTRIBUI O quanto a CONTRATADA poder o rescindir este contrato em caso de interrup o dos servi os em execu o por um per odo superior a 45 quarenta e cinco dias em virtude de for a maior conforme o Par grafo
92. o pelo afastamento ou eleva o dos condutores Atentar para a necessidade de bem avaliar as condi es das conex es de flying taps e jumpers verificando se os poss veis riscos podem ser plenamente controlados pela ado o de procedimentos e recursos dispon veis na t cnica de linha viva 5 4 11 N o iniciar qualquer servi o onde se verifique falta de seguran a 5 4 12 Na ocorr ncia deste fato o chefe de turma dever comunicar ao Setor de Manuten o justificando quais os motivos que levaram a n o execu o do trabalho programado 5 4 13 As luvas e mangas devem ser submetidas a uma inspe o visual diariamente 5 4 14 As luvas constantemente utilizadas devem ser ensaiadas diariamente com o aux lio do inflador de luvas 5 4 15 As coberturas devem ser inspecionadas detalhadamente a fim de verificar a exist ncia de fendas ou rachaduras 5 4 16 O len ol com rachaduras ou fendas deve ser retirado de servi o e enviado para ensaios de laborat rio 5 4 17 As coberturas r gidas devem ser cuidadosamente inspecionadas 5 4 18 Aquelas que apresentarem rachaduras ou fendas profundas dever o ser afastadas do servi o e encaminhadas para testes pois poder o estar deixando de dar a prote o necess ria 5 4 19 Os bast es de fibra de vidro devem ser inspecionados diariamente observando se os seguintes aspectos a aus ncia de brilho superficial b fissuras ou riscos no isolamento c falhas ou bolhas
93. ob pena de rescis o deste contrato 2 ORGANIZA O DA SEGURAN A E SA DE OCUPACIONAL 2 1 A CONTRATADA ter total responsabilidade pela Gest o da Seguran a e Sa de Ocupacional durante a realiza o dos servi os A organiza o da Seguran a e Sa de pela CONTRATADA deve ser estabelecida de forma a obter o envolvimento e participa o de todos os empregados incluindo subcontratada s e terceiro s nas atividades de Seguran a e Sa de e reconhecer que a preven o de acidentes e dos danos acidentais as instala es e equipamentos parte essencial de todo trabalho a ser feito 2 2 Ap s a assinatura do contrato pelas pessoas autorizadas da CONTRATADA e pelo menos 10 dez dias antes do in cio dos servi os a CONTRATADA dever apresentar CELESC DISTRIBUI O o s profissional is habilitado s e credenciado s na rea de Seguran a do Trabalho bem como o Programa de Seguran a Sa de e Higiene no Trabalho e as diretrizes para sua implanta o e assim garantir se que todas as instala es e as frentes de servi os onde se realizam as atividades sejam atendidas adequadamente 2 2 1 O respons vel pela Seguran a do Trabalho em sua rea de atua o dever desenvolver atividades tais como mas n o limitadas a a Comparecer quando requisitado s reuni es com a CELESC DISTRIBUI O b Coordenar a elabora o do Programa de Seguran a Sa de e Higiene no Trabalho de acordo com o item 3 c Inspecionar semanal
94. obre o comando do encarregado dever idealizar a melhor maneira de executar o servi o devendo ficar todos a par de como ele ser executado 5 4 6 Em seguida escolher os elementos para as diversas tarefas considerando sempre as condi es f sicas e psicol gicas dos componentes da turma 5 4 7 Cada eletricista dever dar ci ncia ao encarregado de qualquer d vida ou sugest o sobre a tarefa que ir executar Aprovado Aprovado Chefe DPPC DVPC Advogado 37 Yy Celesc P L n 145 2012 Distribui o S A Convite n 001 2012 5 4 8 Antes de iniciar qualquer servi o os componentes da turma dever o examinar atentamente n o s as condi es eletromec nicas da estrutura em manuten o mas tamb m das estruturas e v os adjacentes 5 4 9 Examinar atentamente as emendas flying taps conex es e flecha dos condutores 5 4 10 Os procedimentos e cuidados aqui indicados devem ser observados com maior rigor quando envolver circuitos base de fio 6 AWG de cobre ou 4 AWG de alum nio sem alma CA tendo em vista a grande incid ncia de casos em que tais condutores se apresentam recozidos e ou picotados em fun o de curto circuito e ou carregamento acima de sua capacidade nominal Se houver qualquer ind cio de tais condi es para esses condutores de menor bitola n o executar os servi os que envolvam aplica o de esfor os nos condutores tanto pela utiliza o de esticadores e moit es talhas com
95. ocorram no manuseio transporte ou armazenamento dos mesmos A CELESC DISTRIBUI O se reserva o direito de proceder as verifica es ou invent rio desses materiais no almoxarifado ou nas viaturas da CONTRATADA no caso desses materiais n o serem devolvidos no prazo estipulado pela CELESC DISTRIBUI O e esgotado esse prazo n o havendo provid ncia da CONTRATADA a CELESC DISTRIBUI O proceder ao desconto dos valores correspondentes ao material faltante a pre o de mercado vigente Par grafo D cimo Providenciar a substitui o imediata de ve culos equipamentos e ferramentas de trabalho em caso de defeito ou danos que impe am a sua utiliza o ou que comprometam a seguran a de seus usu rios ou de terceiros Par grafo D cimo Primeiro Conhecer detalhadamente as Normas T cnicas da CELESC DISTRIBUI O para a execu o dos servi os n o se admitindo em qualquer hip tese alega o da ignor ncia das mesmas Par grafo D cimo Segundo N o prestar informa es e ou declara es a respeito do presente contrato sem pr via autoriza o por escrito da CELESC DISTRIBUI O Par grafo D cimo Terceiro Manter permanentemente junto aos servi os um representante autorizado devidamente credenciado por escrito bem como para proporcionar fiscaliza o toda a assist ncia e facilidades necess rias ao bom cumprimento e desempenho das inspe es sanando de imediato as irregularidades apontadas Par grafo
96. ositivos de comunica o f Placas de Sinaliza o n o ligue homens trabalhando para sinalizar chaves abertas g Cones fitas isolantes e outros dispositivos de sinaliza o Aprovado Aprovado 55 Chefe DPPC DVPC Advogado Yy Celesc P L n 145 2012 Distribui o S A Convite n 001 2012 h Escadas adequadas com cordas para amarra o com linha de vida 1 Cesto a reo j Andaimes met licos ou de fibra de vidro conforme o caso 10 5 1 A CONTRATADA toma ci ncia de que a lista acima apenas exemplificativa devendo e podendo ser acrescida e ou adaptada a qualquer tempo com equipamentos necess rios para outros servi os como em Linha Viva ao potencial ro ada Constru o de Linhas de Transmiss o Constru o e ou manuten o em Subesta es e outros 11 AN LISE PRELIMINAR DE RISCOS APR e ORDEM DE SERVI O OS 11 1 A APR dever ser elaborada pela CONTRATADA espelhando o mais pr ximo poss vel a realidade da execu o das atividades e seguindo preferencialmente modelo da CELESC DISTRIBUI O C pia da APR ser mantida disposi o para esclarecimentos pela CONTRATADA no local durante a execu o das atividades A CELESC DISTRIBUI O reserva se o direito de solicitar modifica es na APR elaborada pela CONTRATADA sempre no sentido de garantir maior seguran a 11 2 A ORDEM DE SERVI O ser elaborada pela CONTRATADA de acordo com a NR 10 e modelo da CELESC DISTRIBUI O
97. pessoal necess rio execu o dos servi os objeto deste contrato despesas com o presente contrato ou seu objeto Par grafo Trig simo Segundo O pagamento de multas e outros emolumentos que vierem a incidir sobre os servi os objeto deste contrato em decorr ncia de inobserv ncia de qualquer dos preceitos normativos e exigidos pelo CREA bem como os demais rg os t cnicos das reas Federal Estadual e Municipal Par grafo Trig simo Terceiro N o efetuar despesas celebrar acordos fazer declara es ou prestar informa es em nome da CELESC DISTRIBUI O Par grafo Trig simo Quarto Manter o seu cadastro atualizado efetuando a renova o dos documentos de acordo com as instru es da CELESC DISTRIBUI O Par grafo Trig simo Quinto Ffetuar somente atrav s da CELESC DISTRIBUI O entendimentos com rg os p blicos para a solu o de problemas relacionados aos servi os objeto deste contrato Par grafo Trig simo Sexto Para a execu o dos servi os ora contratados a CONTRATADA dever satisfazer todas as exig ncias dos rg os t cnicos das reas Federal Estadual e Municipal inclusive os encargos fiscais tribut rios e trabalhistas que incidirem sobre este contrato Par grafo Trig simo S timo Comunicar imediatamente ao representante da CELESC DISTRIBUI O a ocorr ncia de qualquer impedimento execu o dos servi os Par grafo Trig simo Oitavo Efetuar s suas custas inclusive co
98. qualifica o referente documenta o econ mico financeira 4 2 1 3 Nesta licita o a proponente dever obter o conceito A 4 2 2 Comprova o de recolhimento de garantia de proposta no valor de 1 um por cento do valor m ximo fixado pela Celesc Distribui o S A por lote cotado a A garantia da proposta com validade de 60 sessenta dias contados a partir da data estabelecida para a apresenta o das propostas ser prestada em uma das modalidades abaixo a crit rio da proponente Fian a Banc ria Seguro Garantia Cau o em dinheiro ou em t tulos da d vida p blica devendo estes ter sido emitido sob a forma escritural mediante registro em sistema centralizado de liquida o e cust dia autorizado pelo Banco Central do Brasil e avaliados pelos seus valores econ micos conforme definido pelo Minist rio da Fazenda b A garantia dever ser entregue na Divis o Comercial e Administrativa DVCD da Ag ncia Regional de Jaragu do Sul que emitir o recibo correspondente Ser este recibo o documento a apresentar como prova de recolhimento da garantia c garantia prestada atrav s de carta de fian a banc ria dever estar com as firmas reconhecidas e acompanhadas de documento original ou fotoc pia autenticada que comprove que os signat rios t m poderes para praticar tal ato d Caso a garantia da proposta seja feita na modalidade de cau o em dinheiro a proponente dever assim proceder I
99. rada e instala o de cruzetas em estruturas tipo N2 M2 e B2 fim de linha com cesto a reo 46 Substitui o retirada e instala o de cruzetas em estruturas tipo N3 M3 e B3 com cesto a reo 47 Substitui o retirada e instala o de flying tap com cesto a reo 48 Substitui o retirada e instala o de isolador de disco ou bast o polim rico com cesto a reo 49 Substitui o retirada e instala o de isolador de pino ou pilar com cesto a reo 50 Substitui o retirada e instala o de isolador de pino ou pilar em ngulo com cesto a reo 51 Substitui o retirada e instala o de p ra raios com cesto a reo 52 Substitui o retirada e instala o de poste com estruturas tipo 1 e 2 em tangentes e pequenos ngulos com cesto a reo 53 Transforma o de estrutura tipo 1 e 2 em estrutura tipo 4 com cesto a reo Aprovado Aprovado Chefe DPPC DVPC Advogado 48 Y 4 Celesc i A Distribui o S A Convite n 001 2012 ANEXO D DIRETRIZES DE SEGURAN A E SA DE OCUPACIONAL 1 OBJETIVO 1 1 Este documento estabelece os requisitos m nimos de Higiene Seguran a e Sa de Ocupacional estabelecidos pelas Normas Regulamentadoras presentes na Portaria n 3 214 78 do Minist rio do Trabalho e Emprego MTE a serem cumpridos pela CONTRATADA durante a execu o de qualquer atividade trabalho ou servi os de manuten o e constru o na rede de distribui o e transmiss o de energia el trica da CELESC
100. razo de pagamento Quando a CONTRATADA possuir estabelecimento em outro Estado dever apresentar tamb m a Certid o Negativa de D bito do Estado de Santa Catarina b Rela o com o nome e categoria do pessoal na execu o dos servi os c Comprovante de recolhimento referente ao FGTS INSS ISS e GFIP c pia da guia de recolhimento do FGTS INSS ISS e GFIP d C pia da folha de pagamento pessoal empregado na execu o dos servi os e Comprova o do pagamento do adicional de periculosidade Decreto n 93 412 de 14 de outubro de 1986 f Certid o ou recibo do cadastro geral de empregados e desempregados CAGED g comprova o do pagamento do aux lio alimenta o e do vale transporte do pessoal envolvido na execu o dos servi os Par grafo Sexto Com rela o ao Imposto sobre Servi os ISS a CONTRATADA dever identificar na nota fiscal fatura o munic pio onde esta prestando os servi os Quanto aos servi os prestados em munic pio do Estado de Santa Catarina o recolhimento ser efetuado pela CELESC DISTRIBUI O e quando prestados em munic pio de outro Estado a CONTRATADA dever solicitar junto a Prefeitura local c pia do DAM autenticada Aprovado Aprovado 22 Chefe DPPC DVPC Advogado Y 4 Celesc i A Distribui o S A Convite n 001 2012 Par grafo S timo Quando da extin o do presente contrato no pagamento da ltima nota fiscal fatura devida CONTRATADA esta dever co
101. re o inferior a classificada em primeiro lugar situa o em que passar a condi o de proposta detentora de menor pre o Aprovado Aprovado 4 Chefe DPPC DVPC Advogado Y Celesc P L n 145 2012 Distribui o S A Convite n 001 2012 7 2 2 Se a ME ou EPP que passou a condi o de detentora da proposta de menor pre o apresentar a documenta o relativa prova de regularidade fiscal com restri o a Comiss o por ato formal far a sua convoca o para regularizar a documenta o no prazo estabelecido no subitem 4 4 3 7 2 3 Se a ME ou EPP mais bem classificada na forma do subitem 7 2 1 n o apresentar proposta inferior a da primeira classificada ser o convocadas as remanescentes que porventura se enquadrem nessas categorias e cujas propostas estejam dentro do limite estabelecido no subitem 7 2 na ordem classificat ria para o exerc cio do mesmo direito 7 2 4 No caso de equival ncia dos valores apresentados pelas ME ou EPP que se encontrem no limite estabelecido no subitem 7 2 ser realizado sorteio entre elas para que se identifique aquela que primeiro poder apresentar melhor oferta 7 2 5 Na hip tese da n o adjudica o da ME ou EPP nos termos previstos nos subitens anteriores voltar condi o de classificada em primeiro lugar a proponente que apresentou originalmente o menor pre o 7 3 Entre as proponentes habilitadas a vencedora ser aquela que tendo cumprido as exig ncias deste edi
102. reten o ap s a descri o dos servi os prestados a t tulo de reten o para a Seguridade Social quando for o caso CL USULA D CIMA SEGUNDA TEMPOS DE DESLIGAMENTOS Os tempos de desligamentos para execu o dos servi os ser o estabelecidos pela CELESC DISTRIBUI O mediante a emiss o da Ordem de Servi o e Solicita o de Desligamento SD CL USULA D CIMA TERCEIRA REAJUSTE CONTRATUAL O valor da ULV permanecer fixo e irreajust vel at o per odo de 12 doze meses a contar da data do vencimento da licita o ap s o que ser reajustado com base na f rmula abaixo Pr Pc 1 0 55 AINCC MO 1 0 45 AINPC 1 onde Pr Pre o da ULV reajustado Pc Pre o contratado da ULV ou seja R P AINCC MO Varia o do ndice nacional de Custo da Constru o correspondente m o de obra publicado pela Revista Conjuntura Econ mica da Funda o Get lio Vargas do per odo compreendido entre a data do vencimento da licita o e a data do reajuste AINPC Varia o do ndice Nacional de Pre os ao Consumidor INPC do per odo compreendido entre a data do vencimento da licita o e a data do reajuste Data do vencimento da licita o 4 5 CL USULA D CIMA QUARTA SUBCONTRATA O Fica expressamente vedada qualquer cess o ou subcontrata o do objeto deste contrato CL USULA D CIMA QUINTA SUSPENS O TEMPOR RIA DOS SERVI OS A CELESC DISTRIBUI O poder em qualquer o
103. ribui o S A O prazo ser contado a partir da data em que a proponente for convocada conforme estabelece o subitem 7 2 2 4 4 4 A n o regulariza o da documenta o no prazo previsto implicar na desclassifica o da proposta sem preju zo das san es no artigo 81 da Lei n 8 666 93 4 5 TRABALHO DE MENORES a Declara o de que se encontra em situa o regular perante o Minist rio do Trabalho na observ ncia das veda es estabelecidas no artigo 7 inciso XXXIII da Constitui o Federal e no artigo 27 inciso V da Lei n 8 666 de 21 de junho de 1993 que tratam da proibi o de trabalho noturno perigoso ou Aprovado Aprovado 3 Chefe DPPC DVPC Advogado L A Celesc P L n 145 2012 O Cieeibui o S A Convite n 001 2012 insalubre aos menores de dezoito anos e de qualquer trabalho a menores de dezesseis anos salvo na condi o de aprendiz a partir de quatorze anos 4 6 INFORMA ES COMPLEMENTARES 4 6 1 Quando o certificado certid o for emitido por sistema eletr nico poder ser apresentada no original ou em fotoc pia mas a sua aceita o fica condicionada a verifica o da autenticidade pela rede de comunica o internet ou junto ao rg o emissor 4 6 2 As declara es constantes nos subitens 4 35 4 3 6 e 4 5 dever o ter a assinatura do representante legal ou procurador 5 CONDI ES GERAIS PARA ELABORA O E APRESENTA O DA PROPOSTA ENVELOPE B 5 1 APRESENTA
104. rrentes da execu o do objeto desta licita o est o previstos no or amento anual da CELESC DISTRIBUI O no Programa Alimentadores 411010 DPPC 2012 R 76 000 00 setenta e seis mil reais e no Programa Amplia o de Redes de Distribui o 411050 DPPC 2012 R 38 000 00 trinta e oito mil reais 15 3 Esta Licita o ser regida pela Lei no 8 666 de 21 de junho de 1993 Lei Complementar n 123 de 14 de dezembro de 2006 C digo Civil Brasileiro e legisla o complementar Aprovado Aprovado 6 Chefe DPPC DVPC Advogado Ny Celesc P L n 145 2012 Distribui o S A Convite n 001 2012 ANEXO I RELA O DE LOTES Ag ncia Lote 1 per odo Data da assinatura at Numero m nimo de turmas necess rias Regional 31 12 2012 Jaragua do jy 785 ULV 01 Sul Aprovado Aprovado 7 Chefe DPPC DVPC Advogado Y 4 Celesc TE E O Dictibuicio S A Convite n 001 2012 ANEXO II DECLARA O Declaro que concordo em ser o Respons vel T cnico RT da proponente durante a execu o dos servi os constantes da Tomada de Pre os n e que estou devidamente registrado no CREA como Respons vel T cnico da empresa eee Proponente Respons vel T cnico Aprovado Aprovado 8 Chefe DPPC DVPC Advogado Yy Celesc P L n 145 2012 Distribui o S A Convite n 001 2012 ANEXO III DECLARA O DA ESTRUTURA x Declaramos nesta data q
105. s condutores e os estaiamentos de postes e cruzetas se houver conforme o padr o da CELESC Aplica se tamb m em instalar ou retirar 64223X ESTRUTURA HS Compreende a retirada de cruzeta avariada e a instala o de nova cruzeta incluindo sua fixa o aos postes com a devida transfer ncia das cadeias de isoladores e condutores Aplica se tamb m em instalar ou retirar 64224X e 62225X ESTRUTURA TIPO HT Compreende a retirada da s cruzeta s avariada s e a instala o de as nova s cruzeta s incluindo a sua fixa o no poste a reinstala o das m os francesas dos isoladores de pino e disco e o retensionamento dos condutores Aplica se tamb m em instalar ou retirar 642263 TRANSFORMAR ESTRUTURA DO TIPO 1 PARA TIPO 2 Compreende a adequa o das cruzetas para a estrutura tipo 2 A atividade medida por estrutura 642273 e 642283 TRANSFORMAR ESTRUTURA DO TIPO 1 OU 2 PARA TIPO 4 Compreende a adequa o das cruzetas para a estrutura tipo 4 o encabe amento e seccionamento dos condutores A atividade medida por estrutura Havendo a instala o de chave faca incluir na medi o os valores correspondentes instala o das chaves 642293 TRANSFORMAR ESTRUTURA DO TIPO 3 PARA TIPO 4 Compreende a adequa o das cruzetas para a estrutura tipo 4 o encabe amento e o tensionamento dos condutores bem como suas respectivas conex es A atividade medida por estrutura Havendo a instala o de chaves faca fus veis i
106. s de opera o e manuten o VI Tributos incidentes sobre os servi os decorrente da execu o deste contrato CL USULA NONA TRIBUTOS Todos os tributos taxas e encargos sociais atuais bem como as despesas com o presente contrato relacionadas ao seu objeto correr o p r conta da CONTRATADA retendo a CELESC DISTRIBUI O na fonte todos os impostos devidos pela CONTRATADA nos casos previstos em Lei CL USULA D CIMA FATURAMENTO O per odo de faturamento ser do dia 21 vinte e um de um m s ao dia 20 vinte do m s seguinte A Nota Fiscal Fatura dever ser protocolada at o dia 25 vinte e cinco de cada m s A Nota Fiscal Fatura Aprovado Aprovado 21 Chefe DPPC DVPC Advogado Yy Celesc P L n 145 2012 Distribui o S A Convite n 001 2012 relativa ao objeto contratado dever ser emitida em conformidade com a legisla o municipal estadual e federal pertinentes e entregue no protocolo da Ag ncia Regional de Jaragua do Sul Par grafo Primeiro A CONTRATADA dever emitir nota fiscal fatura dos servi os prestados em nome da CELESC DISTRIBUI O S A devendo conter o n mero do contrato do pedido e das ordens do SAP em local de f cil identifica o para posterior entrega Secret ria Geral da Ag ncia Regional de Jaragu do Sul sito a Rua Presidente Epit cio Pessoa n 172 Bairro Centro CEP 89 251 100 Jaragu do Sul SC Par grafo Segundo A medi o mensal dos servi os ex
107. s eletricistas tomarem contato com os condutores energizados Em nenhuma situa o o eletricista dever ter um condutor descoberto s costas 5 7 3 3 A cesta a rea n o dever tocar os condutores energizados o condutor neutro ou algum estai Usar coberturas de prote o para evitar tais contatos 5 7 3 4 As cestas a reas n o dever o estar sujas ou midas e n o ser o permitidas sacolas contendo ferramentas e materiais dependurados do lado de fora 5 7 3 5 O controle das cestas a reas n o poder ser utilizado como suporte de pe as ou para pendurar sacolas 5 7 3 6 N o permitido retirar as luvas e mangas mesmo nos momentos em que o eletricista n o esteja trabalhando 5 7 3 7 Quando da manobra dos bra os isolados dever ser evitado que a junta met lica do bra o superior com o inferior toque nos condutores energizados 5 7 3 8 O ve culo dever ser devidamente aterrado antes do in cio de cada servi o e considerado energizado para efeito de seguran a do pessoal 5 7 3 9 N o permitido fumar dentro das cestas a reas em hip tese alguma 5 7 3 10 Nos servi os em que se exige a coloca o dos by passes provis rios devem ser seguidos os mesmos procedimentos anteriormente descritos 5 7 3 11 Tomar extremo cuidado no uso da corda de servi o pois ela n o isolada Planejar os momentos de descida e subida dos equipamentos e ou ferramentas para que a corda de servi o possa ser recolhida
108. servi os instala es provis rias materiais e equipamentos 5 3 1 O programa de divulga o de Instru es de Seguran a no canteiro de obras deve ser planejado Cartazes recursos visuais sinais de seguran a sinais de tr fego e outros devem ser dispostos de forma adequada 5 3 2 Manter o fornecimento de gua pot vel em quantidade suficiente temperatura adequada em rela o temperatura ambiente local em recipientes fechados de f cil limpeza interna e externa para todas as frentes de trabalho incluindo copos descart veis ou copos de uso individual 5 3 3 A CONTRATADA dever manter sempre que necess rio banheiro qu mico nos locais e frentes de obra em que tal medida seja necess ria 5 4 A CONTRATADA dever manter dispon vel a seu custo os equipamentos e materiais necess rios ao atendimento dos acidentes e ou emerg ncias conforme estabelecido no seu Plano de Conting ncia que submeter aprecia o e aprova o da CELESC DISTRIBUI O O 5 5 A CONTRATADA dever promover reuni es mensais de seguran a com seus empregados e abertas seguran a fiscaliza o e CIPA da CELESC DISTRIBUI O devendo encaminhar as atas destas reuni es CELESC DISTRIBUI O 5 6 A CONTRATADA dever apresentar suas Ordens de Servi o de Seguran a OSS em cumprimento NR 01 item 1 7 b e respectivos subitens I a VI devidamente assinadas por seus empregados 6 IDENTIFICA O E CONTROLES DE ACESSO AO
109. sinar o contrato dentro do prazo de validade da proposta ou que no ato da inspe o pr via deixar de apresentar algum ferramental equipamento ou ve culo que foi listado na Rela o de Ferramentas Equipamentos e Ve culos Disposi o dos Servi os Anexo IV ser o aplicadas as san es previstas abaixo garantido o direito ao contradit rio e ampla defesa a Multa no valor de 1 um por cento sobre o valor total da proposta b Suspens o tempor ria de participa o em licita o e impedimento de contratar com a Celesc Distribui o S A por prazo n o superior a dois 02 dois anos c Declara o de inidoneidade publicada no Di rio Oficial do Estado de Santa Catarina 13 CONSULTAS ADITAMENTOS E IMPUGNA ES 13 1 Toda e qualquer solicita o de esclarecimento e ou informa o adicional dever ser formulada por escrito citando o n mero desta licita o Celesc Distribui o S A Ag ncia Regional de Jaragu do Sul Rua Presidente Epit cio Pessoa n 172 Bairro Centro CEP 89 251 100 Jaragu do Sul SC 13 2 Caso seja necess rio o presente edital bem como seus anexos poder sofrer altera es e ou complementa es estas ser o disponibilizadas no site www celesc com br no campo Licita es gt Compras e contrata es sob a forma de aditamento esclarecimento e ou comunica o sendo de inteira responsabilidade da proponente a verifica o destas atualiza es 13 3
110. ssumir a fun o de encarregado 4 11 Equipe Reduzida a equipe constitu da de 3 eletricistas e 1 ve culo dotado de plataforma de trabalho a reo de 1 cesto Obrigatoriamente 1 eletricista deve assumir a fun o de encarregado 5 PROCEDIMENTOS GERAIS 5 1 Condi es Fundamentais A seguran a nos trabalhos em linha viva de fundamental import ncia pois neste tipo de servi o n o pode ocorrer falha Cada elemento da turma deve estar treinado e consciente de sua responsabilidade e zelar sempre pela sua seguran a e de todo o grupo Antes e durante a execu o do servi o os seguintes procedimentos fundamentais devem ser seguidos a para executar qualquer servi o em instala es energizadas a equipe de linha viva deve inspecionar e avaliar detalhadamente as condi es eletromec nicas de todos os elementos da rede de distribui o estruturas equipamentos componentes e condutores esse cuidado dever ser redobrado no caso de tarefa em redes de distribui o em que os condutores sejam de bitolas fio 6 AWG de cobre ou 4 AWG CA b o eletricista encarregado deve desenvolver regularmente atividades no cesto para manter se apto fun o c na aus ncia do encarregado da equipe assumir um eletricista substituto o qual cumprir tudo que se atribui ao primeiro Esta determina o aplica se somente Equipe Convencional d por quest es de seguran a na Equipe Reduzida n o poder o ser executados servi os com m
111. stitui o retirada e instala o de p ra raios com cesto a reo c Tarefas para equipe convencional 30 Poda de rvore com cesto a reo 31 Retensionamento de condutor com cesto a reo 32 Substitui o de chave fus vel em banco de capacitores com cesto a reo 33 Substitui o de ferragens com cesto a reo 34 Substitui o de passagem jumper de transformador com cesto a reo 35 Substitui o e instala o de emendas com cesto a reo 36 Substitui o retirada e instala o de poste com estrutura tipo 3 com cesto a reo 37 Substitui o retirada e instala o de poste com estrutura tipo 4 na mesma cava com cesto 38 Substitui o retirada e instala o de chave faca unipolar com cesto a reo 39 Substitui o retirada e instala o de chave fus vel com cesto a reo 40 Substitui o retirada e instala o de chave fus vel com transformador com cesto a reo 41 Substitui o retirada e instala o de conectores com cesto a reo Aprovado Aprovado 47 Chefe DPPC DVPC Advogado Y Celesc P L n 145 2012 Distribui o S A Convite n 001 2012 42 Substitui o retirada e instala o de cruzeta em estrutura tipo 1 e 2 com transformador com cesto a reo 43 Substitui o retirada e instala o de cruzeta em estrutura tipo 4 com cesto a reo 44 Substitui o retirada e instala o de cruzetas em estruturas tipo N1 N2 M1 M2 B1 e B2 com cesto a reo 45 Substitui o reti
112. ta o Aprovado Aprovado 18 Chefe DPPC DVPC Advogado Yy Celesc P L n 145 2012 Distribui o S A Convite n 001 2012 Par grafo Terceiro Fornecer o ferramental equipamentos e ve culos necess rios execu o dos servi os objeto deste contrato conforme as exig ncias da CELESC DISTRIBUI O Par grafo Quarto Receber e retirar nos Almoxarifados da CELESC DISTRIBUI O ou em outros locais por ela determinados todo o material necess rio execu o dos servi os objeto deste contrato Par grafo Quinto Executar todos os servi os com a rede energizada inclusive a baixa tens o vinculada ao trecho de alta tens o sob servi o a menos que de comum acordo com a fiscaliza o da CELESC DISTRIBUI O seja reconhecida a viabilidade conveni ncia por motivos t cnicos e ou de seguran a do desligamento total e ou parcial do trecho Par grafo Sexto Limpezas necess rias para acesso aos locais de aplica o dos materiais e implanta o de postes Par grafo S timo O transporte de pessoal ferramentas e equipamentos at os locais de servi o Par grafo Oitavo O bom comportamento de seu pessoal podendo a CELESC DISTRIBUI O exigir o afastamento imediato de qualquer empregado da CONTRATADA cuja perman ncia seja considerada prejudicial s rela es da CELESC DISTRIBUI O com autoridades ou particular Par grafo Nono Responsabilizar se pela quebra ou extravio de materiais que
113. tal apresentar o menor pre o para a ULV Unidade de Linha Viva por lote 7 4 Ser o desclassificadas as propostas com valor superior ao limite estabelecido ou com pre os manifestamente inexeq veis 7 4 1 Consideram se pre os inexeq veis aqueles inferiores a 70 setenta por cento do menor dos seguintes valores a M dia aritm tica dos valores das propostas superiores a 50 cinq enta por cento do valor m ximo da ULV ou b Valor m ximo da ULV 7 5 O resultado do julgamento desta licita o ser publicado no Di rio Oficial do Estado de Santa Catarina 8 RECURSOS 8 1 Ao Chefe da Ag ncia Regional de Jaragu do Sul caber recurso com efeito suspensivo no prazo de 05 cinco dias teis a contar da intima o do ato ou da lavratura da ata nos casos de a Habilita o ou inabilita o b Julgamento das propostas 8 2 O recurso poder ser encaminhado utilizando se de sistema de transmiss o de dados e imagens tipo fac s mile ou similar Para que este n o perca a sua efic cia o original ou fotoc pia autenticada dever ser protocolado na Ag ncia Regional de Jaragu do Sul da Celesc Distribui o S A at 05 cinco dias da data do t rmino do prazo recursal 9 CONTRATA O 9 1 A proponente vencedora desta licita o passar a ser denominada CONTRATADA e ser assinado um 01 contrato para cada lote conforme Minuta de Contrato Anexo VII que atender as disposi es de ordem legal pertin
114. te es coletivas principalmente para trabalhos em altura utiliza o de m quinas guindauto munk sinaliza o e isolamentos de reas e locais Aprovado Aprovado 50 Chefe DPPC DVPC Advogado Yy Celesc P L n 145 2012 Distribui o S A Convite n 001 2012 c Especifica es t cnicas e de aplica o dos equipamentos aprovados para prote o coletiva EPC e individual EPI que devem possuir Certificado de Aprova o CA d Cronograma de trabalho e Layout do canteiro de obras e sua sinaliza o e das frentes de servi os especialmente quanto a isolamento e prote o f sica se houverem f Plano de Treinamento com os tipos de treinamentos carga hor ria conte do periodicidade e registro g Procedimentos Operacionais passo a passo conforme a NR 10 para as atividades da empresa 3 1 5 PROGRAMA DE CONTROLE M DICO E SA DE OCUPACIONAL PCMSO A CONTRATADA dever apresentar este programa de acordo com as exig ncias da NR 7 sendo elaborado e assinado por M dico do Trabalho 3 1 6 PLANEJAMENTO CIPA A CONTRATADA deve fornecer CELESC DISTRIBUI O c pia de toda a sua documenta o comprobat ria de regularidade em rela o NR 05 CIPA Caso a CONTRATADA n o se enquadre para a implanta o de uma CIPA dever apresentar um empregado a ser designado para tais responsabilidades e devidamente treinado para tal de acordo com as exig ncias da NR 05 Os cipeiros ou empregado designado da
115. te a execu o do servi o n o permitido usar como ponto de apoio dos p s o rel de ilumina o p blica o estai bra o da lumin ria ou os cabos da rede telef nica 5 6 9 Sempre que surgir algum imprevisto durante a execu o de qualquer servi o os eletricistas dever o consultar o chefe de turma para a sua solu o Aprovado Aprovado Chefe DPPC DVPC Advogado 40 Yy Celesc P L n 145 2012 Distribui o S A Convite n 001 2012 5 7 Considera es Sobre os M todos de Trabalho Os servi os de linha viva nas redes de distribui o podem ser executados pelo m todo dist ncia com o aux lio de bast es pelo m todo ao contato atrav s de cestas a reas plataformas e escadas e ainda em ambos os m todos conforme a necessidade e desde que a an lise de risco assim o permita Dever ser analisado criteriosamente o m todo de trabalho a ser utilizado para a execu o de cada servi o Os procedimentos b sicos abaixo devem ser seguidos para cada um dos m todos de trabalho 5 7 1 Servi os a Serem Executados com Bast es M todo Dist ncia at 34 5kV 5 7 1 1 Na execu o dos servi os com bast es dever ser observada a distancia de 90 cm entre o eletricista e qualquer parte energizada da estrutura quando a mesma estiver sem as coberturas de prote o 5 7 1 2 obrigat rio o uso de luvas isolantes na execu o de servi os pelo m todo dist ncia que podem ser sempre da
116. tenta e duas horas aguardando a autoridade policial para a realiza o de per cia t cnica b Solicitar a Pol cia Civil local o respectivo registro e a emiss o do Boletim de Ocorr ncia detalhado c Providenciar para que com a m xima urg ncia os familiares sejam avisados da ocorr ncia fornecendo devido apoio social d Comunicar o acidente de forma imediata FISCALIZA O da CELESC DISTRIBUI O Pol cia Civil ao INSS local e Delegacia Regional do Trabalho mais pr xima e Instituir formalmente em at 48 quarenta e oito horas ap s o acidente uma Comiss o de Sindic ncia para que no prazo m ximo de 10 dez dias teis identifique em relat rio conclusivo por que ocorreu o fato f Assumir todas as responsabilidades pela ocorr ncia e atendimentos decorrentes g Em casos de pessoas ou empregados sob a sua responsabilidade que prestem servi os CONTRATADA nas suas instala es ou sob a sua orienta o e responsabilidade a mesma assumir a co responsabilidade pelo evento ocorrido prestar todas as aten es e atendimentos que forem necess rios h O Relat rio dever conter no m nimo as seguintes informa es relativas ao acidente Ocorr ncia em detalhes sucintos Data hor rio situa o do tempo contratante Identifica o do acidentado das testemunhas ou pessoas que se relacionem com a ocorr ncia Tempo de fun o prepara o profissional experi ncia ou pr tica comprovada
117. terna o seguinte Envelopes A e B Documenta o de Habilita o e Proposta Comercial Proponente PL n 145 2012 Convite n 001 2012 Vencimento 11 00 horas do dia 27 09 2012 3 2 A documenta o e a proposta n o ser o aceitas pela Celesc Distribui o S A em hip tese alguma ap s a data e hora aprazadas para esta licita o ainda que tenham sido despachadas endere adas e ou enviadas por qualquer meio anteriormente data do vencimento 3 3 No caso de vencimento fixado em data que eventualmente ocorra feriado ser o mesmo prorrogado automaticamente para a mesma hora do primeiro dia til seguinte 4 CONDI ES GERAIS PARA APRESENTA O DA DOCUMENTA O PARA HABILITA O ENVELOPE A No envelope A a proponente dever apresentar em uma via no original ou fotoc pia autenticada a documenta o exigida a seguir 4 1 REGULARIDADE FISCAL E TRABALHISTA a Certificado de Registro Cadastral CRC emitido pela Celesc Distribui o S A dentro do seu per odo de validade b Certid o de regularidade de situa o com o Fundo de Garantia por Tempo de Servi o FGTS c Certid o Negativa de D bitos com a Seguridade Social CND d Prova de regularidade para com a Fazenda Federal Certid o quanto D vida Ativa emitida pela Procuradoria Geral da Fazenda Nacional e Certid o de Quita o de Tributos e Contribui es Federais emitida pela Delegacia da Receita Federal Estadual e Municipal
118. tribui o Pela Contratada Nome Cargo Documento de Identifica o Testemunhas Nome Nome Documento de Identifica o Documento de Identifica o Aprovado Aprovado 26 Chefe DPPC DVPC Advogado V A Celesc P L n 145 2012 a S A Convite n 001 2012 ANEXO A TABELA DE ATIVIDADES as uantidade de Item Atividades Unidade Q ULV 641071 Instalar Poste em Estrutura N1 M1 B1 cj 1 5 641072 Retirar Poste em Estrutura N1 M1 B1 cj 1 2 641073 Substituir Poste em Estrutura N1 M1 B1 cj 2 7 641081 Instalar Poste em Estrutura N2 M2 B2 cj 2 641082 Retirar Poste em Estrutura N2 M2 B2 cj 1 5 641083 Substituir Poste em Estrutura N2 M2 B2 cj 3 5 641091 Instalar Poste em Estrutura N3 M3 B3 cj 2 641092 Retirar Poste em Estrutura N3 M3 B3 cj 1 7 641093 Substituir Poste em Estrutura N3 M3 B3 cj 3 7 641101 Instalar Poste em Estrutura N4 M4 B4 cj 2 5 641102 Retirar Poste em Estrutura N4 M4 B4 cj 2 641103 Substituir Poste em Estrutura N4 M4 B4 cj 4 5 641111 Inst Poste Estrutura HT ou HS 1 poste cj 1 7 641112 Retirar Poste Estrutura HT ou HS 1 poste cj 1 3 641113 Subst Poste Estrutura HT ou HS 1 poste cj 3 641121 Instalar Poste Estrut HT ou HS 2 postes cj 2 8 641122 Retirar Poste Estrut HT ou HS 2 post
119. ue colocaremos disposi o da Celesc Distribui o S A ap s a homologa o do resultado do julgamento e antes da assinatura do contrato as ferramentas equipamentos ve culos e pessoal necess rios para o s lote s com proposta desta Empresa conforme discriminados no Anexo IV para serem inspecionados Informamos tamb m que cotamos pre o s para o s lote s conforme abaixo AG NCIA REGIONAL LOTE n Jaragu do Sul DO Nome da Proponente ou Carimbo e Assinatura Aprovado Aprovado 9 Chefe DPPC DVPC Advogado V A Celesc P L n 145 2012 O Cieeibui o S A Convite n 001 2012 ANEXO IV RELA O DE FERRAMENTAS EQUIPAMENTOS E VE CULOS DISPOSI O DOS SERVI OS Informamos que os ve culos ferramentas equipamentos relacionados e com o pessoal dispon vel temos a capacidade t cnica de atender o s lote s A FERRAMENTAS E EQUIPAMENTOS DE USO INDIVIDUAL As quantidades listadas e necess rias s o de uso individual Para definir as quantidades m nimas deve se multiplic las pelo n mero de eletricistas que compor o as turmas Quantidade Quantidade Item Descri o do Material necess ria por Observa o se existente eletricista 1 Bolsa para acondicionar EPIs 01 2 Cal ado de seguran a 02 3 Canivete para eletricista com estojo 01 4 Capacete de seguran a com aba total e jugular 01 Cinto de seguran a tipo p ra quedista para cesta 5 eq
120. ultiplic las pelo n mero de turmas Quantidade Especifica o necess ria por Observa o turma Caminh o cabine dupla ou sobrecabine aprovada pelo DETRAN dotado de cesta a rea isolada para no m nimo 46 kV altura de trabalho 14 m 2 cestas e bra o articulado categoria C conforme Norma ANSI A 92 2 1990 e carroceria com dimens es para acomoda o de materiais equipamentos e ferramentas de forma pr tica e segura O Veiculo deve estar em perfeitas condi es uso Observa es 1 Todos os ve culos devem ter sistema de comunica o compat vel com o COD de cada Ag ncia Regional da Celesc Distribui o S A telefone celular poder ser utilizado se autorizado Aprovado Aprovado 13 Chefe DPPC DVPC Advogado DA Celesc P L n 145 2012 Distribui o S A Convite n 001 2012 2 A cesta a rea isolada dever ser dotada de duas cestas individuais com protetores internos isolados 3 O ve culo acima relacionado dever ser abrigado das intemp ries no canteiro de obras atrav s de garagem estacionamento D COMPOSI O DA TURMA Quantidade necess ria Observa o por turma Encarregado de turma Especifica o Eletricistas de Linha Viva Observa o 04 quatro eletricistas mais 01 um encarregado pela turma totalizando 05 cinco eletricistas sendo que um deles dever ser habilitado como motorista para dirigir ve culo tipo caminh o relacionado Todo
121. un 0 2 642371 Inst Isolador Pino Pilar fim de linha un 0 3 642372 Retirar Isolador Pino Pilar fim de linha un 0 3 642373 Substit Isolador Pino Pilar fim de linha un 0 5 642381 Instalar Isolador de Disco Bast o cada 0 4 642382 Retirar Isolador de Disco Bast o cada 0 2 642383 Substituir Isolador de Disco Bast o cada 0 5 642393 Substituir M o Francesa cj 0 4 642403 Substituir Sela e ou Cinta da Cruzeta cj 0 7 642413 Substituir Cinta da M o Francesa un 0 4 642423 Transformar Estrutura Tipo 2 para 3 cj 1 8 642441 Inst Estrut com Trafo cruzeta s cj 2 642442 Ret Estrut com Trafo cruzeta s cj 2 642443 Substit Estrut com Trafo cruzeta s cj 3 5 642451 Inst Estrut Tipo 4 com CH Faca cruzeta cj 2 8 642452 Ret Estrut Tipo 4 com CH Faca cruzeta cj 2 4 642453 Subst Estrut Tipo 4 com CH Faca cruzeta cj 4 643042 Retirada de Objeto Estranho da Rede por v o un 0 3 645043 Retensionamento de Condutor p cond un 0 3 645051 Instalar Flying Tap Jumper Cruz A reo cj 0 3 645052 Retirar Flying Tap Jumper Cruz A reo cj 0 2 645053 Substituir Flying Tap Jumper Cruz A reo cj 0 5 645061 Inst Emenda Cond c Luva ou Pr formado un 0 3 645062 Ret Emenda Cond c Luva ou Pr formado un 0 2 645063 Subst Emenda Cond c Luva ou Pr form un 0 5 645073 Refazer Amarra o un 0 15 645103 Limpeza Reaperto ou Subst Conector un 0 3 646001 Instalar Chave Fus vel FU un 0 5 Aprovado Aprovado 28 Chefe
122. xistente 82 Pregador de cobertura 12 83 Presilha de suspens o 03 84 Sacola para acondicionamento Coberturas BT 01 85 Sacola para acondicionamento de Len is 01 86 Sela para amarra o de corda 02 87 Sela para poste com extensor colar 38 mm 02 88 Sela para poste com extensor colar 64 mm 02 89 Sela para poste sem extensor colar 38 mm 02 90 Separador isolado para corda 580 x 25 4 mm de 02 di metro 91 Serrote com l mina de 500 mm 01 92 Suporte isolado para by pass 01 93 Suporte para condutor com fixa o em cruzeta 02 94 Suporte tempor rio para secund rio 02 95 Talha com tirante de nylon de 1 1 2 t 01 96 Talha com tirante de nylon de 1 t 02 97 Tesour o de 16 para corte de cabo com cabo isolado 01 98 Tesour o de 24 para corte de cabo com cabo isolado 01 99 Testador de bast es 01 100 Testador de fases 01 101 Trado 3 4 01 102 Trena de fibra de vidro 50 m 01 103 Vara de manobra com sacola 01 Observa es 1 Todos os materiais e equipamentos e em especial os de seguran a devem seguir o padr o da Celesc Distribui o S A 2 Poder ser feita op o entre a escada isolada ou plataformas com seus acess rios itens 45 e 81 3 Todos os materiais devem estar prontos para o uso com cabos cordas etc 4 A motosserra item 79 dever ter registro no rg o ambiental competente C VE CULOS Ve culos dispon veis para os servi os de manuten o Para definir as quantidades totais deve se m
123. zembro de 1977 b NR 10 Portaria n 598 de 07 12 2004 e Portaria n 126 de 03 06 2005 4 CONCEITOS B SICOS 4 1 Trabalhos em Redes Energizadas Linha Viva S o os trabalhos de substitui o e ou instala o de qualquer componente das redes de distribui o realizados com as instala es energizadas 4 2 Plataforma Isolante um dispositivo isolante base de fibra de vidro e resina epoxi pr prio para instala o em poste que permite sustentar um eletricista pr ximo s partes energizadas para execu o de servi os pelo m todo ao contato mantendo o devidamente isolado da terra em tens es de at 25 kV 4 3 Plataforma de Trabalho A reo de 1 ou 2 Cestos Isolante um equipamento composto basicamente de bra os articulados utilizados na Celesc ou telesc picos feitos base de fibra de vidro e resina ep xi sistema hidr ulico para movimenta o dos bra os bem como um ou dois cestos isolados para eleva o e sustenta o de eletricista s nos trabalhos com a rede energizada em tens es de at 34 5 kV 4 4 Acidente qualquer evento n o programado que interfere negativamente na atividade produtiva 4 5 Risco um conjunto de fatores que podem concorrer para o acidente 4 6 Controle de Risco E o conjunto de medidas e a es que se implementadas minimizam ou eliminam a probabilidade de um risco se concretizar em acidente 4 7 Preven o de Acidentes o conjunto de medidas e a

Download Pdf Manuals

image

Related Search

Related Contents

DVB-T2 Signal Finder  PaseoBebe.com  Samsung 710M Bruksanvisning  KOHLER K-4645-47 Installation Guide  A1SQN A1SQN-E  G-Portal User`s manual  clas premium evo system  Information liquide de refroidissement Volvo VCS - robert  ク - Asmix  Molift Rail System  

Copyright © All rights reserved.
Failed to retrieve file