(C\363digo de \311tica - Association for Computing Machinery)
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1. es t m o direito de restringir o acesso aos seus sistemas desde que n o violem o princ pio da discrimina o ver 1 4 Ningu m deve entrar ou usar outro sistema de computador software ou arquivos de dados sem permiss o Deve se sempre ter a aprova o apropriada antes de usar os recursos do sistema incluindo portas de comunica o espa o de arquivo outros perif ricos do sistema e tempo de computador Voltar ao ndice 3 Imperativos de Lideran a Organizacional Como um membro da ACM e um l der organizacional eu vou JUSTIFICATIVA NOTA Esta se o baseia se extensamente do projecto IFIP C digo de tica especialmente suas se es sobre tica organizacional e as preocupa es internacionais As obriga es ticas de organiza es tendem a ser negligenciados na maioria dos c digos de conduta profissional talvez porque estes c digos s o escritos a partir da perspectiva de cada membro individual Este dilema dirigida por afirmar esses imperativos do ponto de vista do l der da organiza o Neste l der contexto visto como qualquer membro da organiza o que tem lideran a ou responsabilidades educativas Estes imperativos geralmente podem ser aplicadas a organiza es bem como seus l deres Neste contexto organiza es s o corpora es ag ncias governamentais e outras empregadores bem como volunt rios organiza es profissionais 3 1 Articular responsabilidades sociais de membros de2. googleusercontent com translate c depth 1 amp hl pt B 2 de 7 Como um membro da ACM eu irei 1 1 Contribuir para a sociedade eo bem estar humano Este princ pio relativa qualidade de vida de todas as pessoas afirma a obriga o de proteger os direitos humanos fundamentais e respeitar a diversidade de todas as culturas Um objectivo essencial dos profissionais de computa o para minimizar as consequ ncias negativas de sistemas de computa o incluindo amea as sa de e seguran a Ao projetar ou implementar sistemas profissionais de computa o deve tentar garantir que os produtos de seus esfor os ser o utilizados de maneira socialmente respons vel vai atender s necessidades sociais e evitar efeitos nocivos para a sa de e bem estar Al m de um ambiente social seguro bem estar humano inclui um ambiente natural seguro Portanto os profissionais que projetam e desenvolvem sistemas deve estar alerta para e fazer os outros cientes qualquer dano potencial ao meio ambiente local ou global de computa o 1 2 Evite danos a outras pessoas Harm significa les o ou consegii ncias negativas como a perda indesej vel de informa es perda de propriedade danos propriedade ou impactos ambientais indesejados Este princ pio pro be o uso da tecnologia de computa o de formas que resultam em danos a qualquer um dos seguintes usu rios o p blico em geral empregados empregadores A es nocivas incluem des
3. C digo de tica Association for Computing Machinery http translate googleusercontent com translate c depth 1 amp hl pt B P e Pu e C digo de Etica ACM C digo de tica e Conduta Profissional Adoptada pelo Conselho ACM 10 16 92 Pre mbulo Conte do e Orienta es Pre mbulo Compromisso com a conduta profissional tica esperado de cada membro membros votantes membros associados e membros do estudante da Association for Computing Machinery ACM Este C digo que consiste de 24 imperativos formulados como declara es de responsabilidade pessoal identifica os elementos de um tal compromisso Ele cont m muitos mas n o todos os profissionais de quest es s o suscept veis de enfrentar Se o 1 descreve as considera es ticas fundamentais enquanto que a Se o 2 endere os adicionais considera es mais espec ficas de conduta profissional As declara es contidas Se o 3 dizem respeito mais especificamente para os indiv duos que t m um papel de lideran a quer no local de trabalho ou em uma capacidade volunt ria como com organiza es como a ACM Princ pios que envolvem o cumprimento deste C digo s o dadas na Se o 4 O C digo deve ser complementado por um conjunto de orienta es que fornecem explica o para ajudar os membros a lidar com as diversas quest es contidas no C digo Espera se que as orienta es ser o alterados com mais frequ ncia do que o C digo O C digo e suas Dir
4. c pio 1 2 em evitar o dano quaisquer sinais de perigo de sistemas devem ser comunicadas a quem tem oportunidade e ou responsabilidade de resolv los Veja as orienta es para a imperativa 1 2 para mais detalhes sobre danos incluindo a den ncia de viola es profissionais Contratos 2 6 Honra acordos e responsabilidades atribu das Honrar os compromissos uma quest o de integridade e honestidade Para o profissional de inform tica Isto inclui assegurar que os elementos do sistema funcionam como o pretendido Al m disso quando um contrata para trabalhar com outro partido tem a obriga o de manter essa parte devidamente informados sobre o andamento do trabalho Um profissional de computa o tem a responsabilidade de solicitar uma altera o em qualquer tarefa que ele ou ela se sente n o pode ser conclu da conforme definido Somente ap s uma an lise s ria e 05 11 2014 17 03 C digo de tica Association for Computing Machinery http translate googleusercontent com translate c depth 1 amp hl pt B 5 de 7 com a divulga o completa dos riscos e preocupa es para o empregador ou cliente deve se aceitar a atribui o O principal ponto aqui a obriga o de aceitar a responsabilidade pessoal para o trabalho profissional Em algumas ocasi es outros princ pios ticos podem ter maior prioridade Um julgamento que uma atribui o espec fica n o deve ser realizado n o pode ser aceite Ter preocupa es d
5. devida autoriza o A duplica o n o autorizada de materiais n o deve ser tolerada 1 6 Dar cr dito apropriado propriedade intelectual Profissionais da computa o s o obrigados a proteger a integridade da propriedade intelectual Especificamente n o se deve tomar cr dito de id ias de outros ou de trabalho mesmo em casos em que o trabalho n o tenha sido explicitamente protegidos por direitos autorais patentes etc 1 7 Respeitar a privacidade dos outros Computa o e tecnologias da comunica o permite a recolha e troca de informa es pessoais em uma escala sem precedentes na hist ria da civiliza o Assim h um aumento potencial de violar a privacidade dos indiv duos e grupos da responsabilidade dos profissionais para manter a privacidade ea integridade dos dados que descrevem indiv duos Isto inclui tomar precau es para garantir a precis o dos dados bem como proteg lo de acesso n o autorizado ou divulga o acidental de indiv duos inadequados Al m disso os procedimentos devem ser estabelecidos para permitir aos indiv duos rever seus registros e corrigir imprecis es Este imperativo implica que somente a quantidade necess ria de informa es pessoais coletadas em um sistema que os per odos de reten o e elimina o para que as informa es sejam claramente definidas e aplicadas e que as informa es pessoais coletadas para um fim espec fico n o ser utilizado para outros fins sem o consen
6. e um claramente identificados e as raz es para que o julgamento mas n o para obter uma mudan a nessa atribui o pode ainda ser obrigados por contrato ou por lei proceder como indicado Julgamento tico do profissional de computa o deve ser o guia definitivo para decidir se deve ou n o prosseguir Independentemente da decis o deve se aceitar a responsabilidade pelas consequ ncias No entanto realizando atribui es contra o seu pr prio ju zo n o exime o profissional de responsabilidade por quaisquer consequ ncias negativas 2 7 Melhorar a compreens o p blica da computa o e suas conseqii ncias Profissionais da computa o t m a responsabilidade de compartilhar conhecimento t cnico com o p blico incentivando a compreens o da computa o incluindo os impactos de sistemas de computador e suas limita es Este imperativo implica a obriga o de combater as falsas opini es relacionadas computa o 2 8 computa o acesso e comunica o recursos somente quando autorizados a faz lo Roubo ou destrui o de um bem corp reo e eletr nico proibido por imperativo 1 2 Evite mal aos outros Trespassing e uso n o autorizado de um computador ou sistema de comunica o dirigida por este imperativo Trespassing inclui acesso a redes de comunica o e sistemas inform ticos ou de contas e ou arquivos associados a esses sistemas sem a autoriza o expl cita para faz lo Indiv duos e organiza
7. ementa o imperativo de compreens o do p blico 2 7 Oportunidades educacionais s o essenciais para facilitar a participa o ideal de todos os membros da organiza o Oportunidades devem estar dispon veis para todos os membros para ajud los a melhorar seus conhecimentos e habilidades em computa o incluindo cursos que os familiarizar com as consequ ncias e limita es de determinados tipos de systems In particular os profissionais devem estar cientes dos perigos de sistemas de constru o ao redor simplificada modelos a improbabilidade de antecipar e projetar para todas as poss veis condi es de opera o e outras quest es relacionadas com a complexidade desta profiss o Voltar ao ndice 4 CUMPRIMENTO DO C DIGO Como um membro da ACM eu irei 4 1 Defender e promover os princ pios deste C digo O futuro da profiss o de computa o depende tanto da excel ncia t cnica e tica N o s importante para os profissionais de computa o ACM para aderir aos princ pios expressos neste C digo cada membro deve incentivar e apoiar a ades o de outros membros 4 2 Tratar viola es deste c digo como incompat veis com a ades o na ACM A ades o dos profissionais a um c digo de tica uma quest o volunt ria No entanto se um membro n o seguir este c digo por engajar se em falta grave a associa o ACM pode ser rescindido 05 11 2014 17 03 C digo de tica Association for Computing Machine
8. etrizes suplementadas se destinam a servir como base para a tomada de decis o tica na condu o do trabalho profissional Secundariamente eles podem servir como base para julgar o m rito de uma queixa formal relativos viola o das normas de tica profissional Deve se notar que embora a computa o n o mencionado nos imperativos da Se o 1 do C digo est preocupado com a forma como esses imperativos fundamentais aplicam se a sua conduta como profissional de computa o Esses imperativos s o expressos de uma forma geral para enfatizar que os princ pios ticos que se aplicam a tica de computador s o derivados de princ pios ticos mais gerais Entende se que algumas palavras e frases em um c digo de tica est o sujeitos a interpreta es variadas e que qualquer princ pio tico pode entrar em conflito com outros princ pios ticos em situa es espec ficas Quest es relacionadas a conflitos ticos podem ser melhor respondidas por cuidadosa considera o dos princ pios fundamentais em vez de depend ncia de regulamentos detalhados Voltar ao topo Conte do e Orienta es 1 Gerais imperativos morais 2 Responsabilidades Profissionais mais espec fico 3 Imperativos de Lideran a Organizacional 4 Conformidade com o C digo 5 Agradecimentos Voltar ao topo 1 IMPERATIVOS GERAL moral 1 de 7 05 11 2014 17 03 C digo de tica Association for Computing Machinery http translate
9. ezes pode ser imoral ou inadequada e portanto deve ser desafiada A viola o de uma lei ou regulamento pode ser tico quando essa lei ou regra tem base moral inadequada ou quando ele entra em conflito com outra lei considerada mais importante Se algu m decide violar uma lei ou regra porque ele visto como anti tico ou por qualquer outro motivo deve se aceitar plenamente a responsabilidade por suas a es e pelas consequ ncias 2 4 Aceitar e fornecer avalia o profissional adequado Trabalho profissional de qualidade especialmente na profiss o de computa o depende da revis o e cr tica profissional Sempre que apropriado membros devem procurar e utilizar de revis o por pares bem como fornecer revis o cr tica do trabalho dos outros 2 5 Dar avalia es abrangentes e completas de sistemas de computador e seus impactos incluindo an lise de poss veis riscos Profissionais de inform tica deve se esfor ar para ser perspicaz completa e objetiva ao avaliar recomendar e apresentar descri es do sistema e alternativas Profissionais de inform tica est o em uma posi o de confian a especial e portanto t m uma responsabilidade especial para oferecer avalia es cred veis objetivas para os empregadores clientes usu rios e do p blico Ao fornecer avalia es o profissional deve tamb m identificar eventuais conflitos de interesse relevantes como indicado no imperativo 1 3 Como observado na discuss o do prin
10. nsabilidades profissionais mais espec ficas Como um profissional de computa o ACM eu irei 2 1 Esforce se para alcan ar a mais alta qualidade efic cia e dignidade tanto no processo e produtos do trabalho profissional Excel ncia talvez a obriga o mais importante de um profissional O profissional de computa o deve se esfor ar para alcan ar qualidade e estar ciente das graves consequ ncias negativas que podem resultar de m qualidade em um sistema 2 2 Adquirir e manter a compet ncia profissional Excel ncia depende de indiv duos que tomam a responsabilidade de aquisi o e manuten o de compet ncia profissional Um profissional deve participar na defini o de padr es para n veis apropriados de compet ncia e se esfor am para atingir esses padr es Atualizando o conhecimento t cnico e compet ncia pode ser conseguido de v rias maneiras fazendo estudo independente participar de semin rios confer ncias ou cursos e se envolver em organiza es profissionais 2 3 Conhecer e respeitar as leis existentes referentes ao trabalho profissional Membros da ACM devem obedecer local estado prov ncia existente nacional e as leis internacionais a menos que haja uma base tica convincente para n o faz lo Pol ticas e procedimentos das organiza es em que se participa tamb m devem ser obedecidas Mas o cumprimento deve ser equilibrada com o reconhecimento de que as leis e as regras existentes por v
11. para reduzir ou mitigar tais riscos pode ser necess rio para apitar para ajudar a corrigir o problema ou reduzir o risco No entanto caprichoso ou equivocada den ncia de viola es pode ela pr pria ser prejudicial Antes de relatar viola es todos os aspectos relevantes do incidente deve ser cuidadosamente avaliada Em particular a avalia o do risco e da responsabilidade tem de ser cred vel Sugere se que a consulta de outros profissionais de computa o Veja princ pio de 2 5 em rela o a avalia es exaustivas 1 3 Ser honesto e confi vel Honestidade um componente essencial de confian a Sem confian a uma organiza o n o pode funcionar de forma eficaz O profissional de computa o honesto n o far reivindica es deliberadamente falsas ou enganosas sobre um projeto de sistema ou sistema mas em vez disso ir fornecer a divulga o completa de todas as limita es do sistema pertinentes e problemas Um profissional de inform tica tem o dever de ser honesto sobre suas pr prias qualifica es e sobre quaisquer circunst ncias que possam levar a conflitos de interesse Participa o em organiza es volunt rias como ACM pode em indiv duos lugar vezes em situa es onde as suas declara es ou a es poderia ser interpretado como carregando o peso de um grupo 05 11 2014 17 03 C digo de tica Association for Computing Machinery http translate googleusercontent com translate c depth 1 amp hl
12. pt B 3 de 7 maior de profissionais Um membro da ACM vai ter cuidado para n o deturpar ACM ou posi es e pol ticas de ACM ou quaisquer unidades da ACM 1 4 Ser justo e agir n o discriminar Os valores de igualdade toler ncia respeito pelos outros e os princ pios da igualdade de justi a governar este imperativo A discrimina o com base em ra a sexo religi o idade defici ncia origem nacional ou outros fatores uma viola o expl cita da pol tica de ACM e n o ser tolerado As desigualdades entre diferentes grupos de pessoas possam resultar do uso ou utiliza o indevida de informa es e tecnologia Em uma sociedade justa todos os indiv duos teriam a mesma oportunidade de participar ou se beneficiar o uso de recursos do computador independentemente de ra a sexo religi o idade defici ncia origem nacional ou outros fatores semelhantes No entanto esses ideais n o justificam o uso n o autorizado de recursos do computador nem fornecem uma base adequada para viola o de quaisquer outros imperativos ticos deste c digo 1 5 Honor direitos de propriedade incluindo direitos autorais e patentes A viola o de direitos autorais patentes segredos comerciais e os termos dos acordos de licen a proibida por lei na maioria das circunst ncias Mesmo quando o software n o t o protegida tais viola es s o contr rias ao comportamento profissional C pias do software s deve ser feita com a
13. putador podem se tornar ferramentas para prejudicar bem como para beneficiar uma organiza o a lideran a tem a responsabilidade de definir claramente os usos adequados e inadequados de recursos de computa o organizacionais Enquanto o n mero eo alcance de tais regras deve ser m nima que deve ser plenamente aplicada quando estabelecidas 3 4 Certifique se de que os usu rios e aqueles que ser o afetados por um sistema tenham suas necessidades claramente articuladas durante a avalia o eo projeto de requisitos mais tarde o sistema tem de ser validado para cumprir os requisitos Os usu rios atuais do sistema usu rios potenciais e outras pessoas cujas vidas podem ser afetadas por um sistema devem ter suas necessidades avaliadas e incorporadas na declara o de requisitos Valida o do sistema deve assegurar o cumprimento dessas exig ncias 3 5 pol ticas articular e apoiar que protegem a dignidade de usu rios e outros afetados por um sistema de computa o Projetar ou implementar sistemas que deliberadamente ou inadvertidamente aviltam indiv duos ou grupos eticamente inaceit vel Profissionais de inform tica que est o em posi es de tomada de decis o deve verificar se os sistemas s o concebidos e implementados para proteger a privacidade pessoal e aumentar a dignidade pessoal 3 6 Criar oportunidades para os membros da organiza o para aprender os princ pios e limita es dos sistemas de computador Isso compl
14. ry http translate googleusercontent com translate c depth 1 amp hl pt B Voltar ao ndice O presente C digo e as Orienta es complementares foram desenvolvidos pelo Grupo de Trabalho para a Revis o do C digo de tica e Conduta Profissional ACM Ronald E Anderson Presidente Gerald Engel Donald Gotterbarn Grace C Hertlein Alex Hoffman Bruce Jawer Deborah G Johnson Doris K Lidtke Joyce Currie Little Dianne Martin Donn B Parker Judith A Perrolle e Richard S Rosenberg A For a Tarefa foi organizada pela ACM SIGCAS e financiamento foi concedido pelo Fundo Discricion rio SIG ACM O presente C digo e as Orienta es complementares foram aprovadas pelo Conselho de ACM em 16 de outubro de 1992 Voltar ao topo Voltar ao ndice Estatuto Social Este c digo pode ser publicado sem autoriza o desde que n o seja alterado de alguma forma e ele carrega o aviso de copyright 7 de 7 05 11 2014 17 03
15. timento do indiv duo s Estes princ pios aplicam se s comunica es electr nicas incluindo correio eletr nico e proibir procedimentos que captura ou monitorar os dados do usu rio incluindo mensagens eletr nicas sem a permiss o dos usu rios ou autoriza o de boa f referentes opera o e manuten o do sistema Os dados do usu rio observados durante as fun es normais de opera o e manuten o do sistema devem ser tratadas com estrita confidencialidade exceto nos casos em que evid ncia para a viola o da lei regulamentos organizacionais ou deste C digo Nestes casos a natureza ou o conte do de tais informa es devem ser divulgadas apenas s autoridades competentes 1 8 confidencialidade Honra O princ pio da honestidade se estende a quest es de confidencialidade de informa es sempre que algu m faz uma promessa expl cita de honrar a confidencialidade ou implicitamente quando informa es privadas n o diretamente relacionados com o desempenho de seus deveres se torna dispon vel A preocupa o tica respeitar todas as obriga es de confidencialidade para os empregadores clientes e usu rios a menos descarregada a partir de tais obriga es por exig ncias da lei ou outros princ pios deste C digo Voltar ao ndice 05 11 2014 17 03 C digo de tica Association for Computing Machinery http translate googleusercontent com translate c depth 1 amp hl pt B 4 de 7 2 respo
16. trui o ou modifica o intencional de arquivos e programas que conduzam a s ria perda de recursos ou gastos desnecess rios de recursos humanos tais como o tempo e esfor o necess rios para purgar o sistema de v rus de computador A es bem intencionados incluindo aqueles que realizam tarefas atribu das pode levar a prejudicar de forma inesperada Nesse caso a pessoa respons vel ou as pessoas s o obrigadas a desfazer ou atenuar as consequ ncias negativas tanto quanto poss vel Uma maneira de evitar o dano n o intencional considerar cuidadosamente os impactos potenciais sobre todos aqueles afetados por decis es tomadas durante a concep o e implementa o Para minimizar a possibilidade de indiretamente prejudicar os outros profissionais de computa o devem minimizar problemas de funcionamento seguindo as normas geralmente aceites para o projeto do sistema e testes Al m disso muitas vezes necess rio para avaliar as consequ ncias sociais dos sistemas de projetar a probabilidade de qualquer dano grave para os outros Se os recursos do sistema s o deturpados para os usu rios colegas de trabalho ou supervisores o profissional de computa o indiv duo respons vel por qualquer dano resultante No ambiente de trabalho do profissional de computa o tem a obriga o adicional para relatar quaisquer sinais de perigo do sistema que pode resultar em danos pessoais ou sociais graves Se os superiores n o agir
17. uma unidade organizacional e encorajar a aceita o completa dessas responsabilidades Como as organiza es de todos os tipos t m um impacto sobre o p blico eles devem aceitar responsabilidades para a sociedade Procedimentos e atitudes organizacional orientada para a qualidade eo bem estar da sociedade ir reduzir os danos para os membros do p blico servindo assim interesse p blico e cumprir a responsabilidade social Assim l deres organizacionais devem encorajar a plena participa o na reuni o responsabilidades sociais bem como o desempenho de qualidade 3 2 Gerenciar pessoas e recursos para projetar e construir sistemas de informa o que 05 11 2014 17 03 C digo de tica Association for Computing Machinery http translate googleusercontent com translate c depth 1 amp hl pt B 6 de 7 melhoram a qualidade de vida no trabalho L deres organizacionais s o respons veis por assegurar que os sistemas de computador melhorar n o degradar a qualidade de vida no trabalho Ao implementar um sistema de computador as organiza es devem considerar o desenvolvimento pessoal e profissional seguran a f sica e dignidade humana de todos os trabalhadores Humano computador padr es ergon micos apropriados devem ser considerados no projeto do sistema e no local de trabalho 3 3 Reconhecer e apoiar os usos apropriados e autorizados de recursos de computa o e comunica o de uma organiza o Como os sistemas de com
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