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456_1.0_2013 Sociedade Central de Cervejas e Bebidas

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1. BREF ENE Comiss o Europeia JOC 41 de 19 de fevereiro de 2009 A ado o de novas MTD pela instala o dever ser sistematizada no RAA 4 Preven o e controlo de acidentes Gest o de situa es de emerg ncia O operador deve declarar uma situa o de potencial emerg ncia sempre que ocorra uma situa o identificada no Erro A origem da refer ncia n o foi encontrada 12 Quadro 12 Situa es de potencial emerg ncia Qualquer falha t cnica detetada nos equipamentos de produ o ou nos sistemas de redu o da polui o pass vel de se traduzir numa potencial emerg ncia Qualquer disfun o ou avaria dos equipamentos de controlo ou de monitoriza o pass veis de conduzir a perdas de controlo dos sistemas de redu o da polui o Qualquer falha t cnica detetada nos sistemas de impermeabiliza o drenagem reten o ou redu o tratamento de emiss es existentes na instala o Qualquer outra liberta o n o programada para a atmosfera gua solo ou coletor de terceiros por outras causas nomeadamente falha humana e ou causas externas instala o de origem natural ou humana Qualquer registo de emiss o que n o cumpra com os requisitos desta licen a Em caso de ocorr ncia de qualquer situa o de potencial emerg ncia o operador deve notificar a APA a Inspe o Geral do Ambiente e Ordenamento do Territ rio IGAOT e a EC P g 24 de 39 LA n
2. o prim ria Do tanque de neutraliza o o efluente conduzido ao decantador prim rio o qual tem um di metro de 16 m e uma altura til de 2 2 m Para al m da remo o dos s lidos em suspens o tem tamb m a fun o de iniciar a fase de acidog nese pr acidog nese que permite a redu o da etapa a jusante Tanque de Pr acidica o Acidog nese Do decantador prim rio o efluente passa para a primeira fase do tratamento anaer bio constitu da por uma opera o de acidog nese a qual efetuada num reservat rio com a capacidade de 250 m dispondo de agita o e controlo do pH por doseamento de cido clor drico ou soda c ustica Esta etapa inicial do tratamento anaer bio tem por objetivo decompor os hidratos de carbono em cidos gordos possibilitando um maior rendimento na produ o de biog s com a redu o do tempo de digest o no reator anaer bio propriamente dito Reactor anaer bio Da fase de acidog nese o efluente passa para o reator anaer bio do tipo IC BIOPAC IC Internal Circulation REACTOR com a capacidade de 992 m Neste reator ocorrem as fases de acetog nese e metanog nese As bact rias acetog nicas s o respons veis pela decomposi o dos cidos gordos com a produ o de cido ac tico hidrog nio e di xido de carbono As bact rias metanog nicas concretizam a fase final do processo convertendo o cido ac tico o hidrog nio e o di xido de carbono em m
3. A presente LA re ne as obriga es que o operador det m em mat ria de ambiente ser integrada na licen a de atividade a emitir pela EC e n o substitui outras licen as emitidas pelas autoridades competentes nomeadamente a Comiss o de Coordena o e Desenvolvimento Regional CCDR competente em raz o da rea da instala o Esta LA ser reajustada aos limites e condi es sobre preven o e controlo integrados da polui o sempre que a APA entenda por necess rio E conveniente que o operador consulte regularmente a p gina da APA www apambiente pt para acompanhamento dos v rios aspetos relacionados com este assunto O ponto 1 do Anexo apresenta uma descri o sum ria das atividades desenvolvidas na instala o 1 1 Identifica o e Localiza o da Instala o 1 1 1 Identifica o Quadro 1 Dados de identifica o Operador SCC Sociedade Central de Cervejas e Bebidas S A Instala o SCC F brica de Vialonga NIPC 511 147 236 Estrada da Alfarrobeira 2625 244 Vialonga Morada 1 1 2 Localiza o Quadro 2 Caracter sticas e localiza o geogr fica RR E Fa medo de 119 800 213 200 Tipo de localiza o da instala o Zona Industrial rea total 307 415 ea rea coberta 74 904 Area impermeabilizada 95 943 Coordenadas M e P expressas em metros lidas na correspondente carta militar escala 1 25000 no siste
4. P g 13 de 39 LA n Ren Subs Ano s o enviados apenas 25 m h s o tratados e enviados para a cisterna de acumula o o Cisterna de acumula o de gua a gua que vem da esta o de tratamento por osmose inversa acumulada em cisterna de 600 m Esta equipada com sistema de n veis que ao n vel m ximo provoca a paragem da esta o de tratamento por osmose inversa Est equipada tamb m com unidade de contagem permitindo saber o consumo de gua que sai da cisterna e que vai para dois destinos torres de refrigera o da produ o de frio e para produ o de vapor H ainda um sistema de tratamento espec fico das guas residuais das opera es de enchimento pasteuriza o para reutiliza o constitu do por um sedimentador filtro de areia e torres de arrefecimento As guas residuais dos pasteurizadores lavadoras e descalcificadores s o encaminhadas para dois tanques de recolha e da para um tanque tamp o que por bombagem alimenta uma torre de arrefecimento Dessa torre s o conduzidas a um decantador seguido de um filtro de areia pressurizado para remo o dos s lidos em suspens o As guas residuais tratadas s o armazenadas nas cisternas C1 e C2 Antes da sua reutiliza o nas linhas de enchimento estas guas residuais tratadas sofrem ainda um processo de desinfe o por cloro e sistema de ultravioleta O operador pretende ainda reutilizar gua para rega de terrenos no interior
5. da temperatura ambiente P g 22 de 39 LA n Ren Subs Ano Captar a gua estritamente necess ria ao consumo Reavaliar a press o de funcionamento do sistema de ar comprimido de forma a reduzi la se poss vel Instalar silenciadores nas entradas e sa das de ar dos compressores para minimizar os n veis de ru do Maximizar o retorno dos condensados de vapor Evitar perdas de vapor flash dos sistemas de retorno de condensados Isolar dos circuitos as tubagens que n o s o utilizadas Otimizar o funcionamento dos purgadores de vapor Reparar as fugas de vapor Minimizar as purgas das caldeiras Minimiza o das emiss es atmosf ricas Implementar e manter uma estrat gia adequada de controlo das emiss es gasosas Recolha de gases de escape odores e poeiras nas respetivas fontes e sua condu o por tubagem aos respetivos sistemas de tratamento Otimizar os procedimentos de arranque e paragem dos sistemas de tratamento de forma a garantir a sua efici ncia de depura o Instalar sistemas complementares de depura o para elimina o de odores Tratamento das guas residuais Instalar um sistema inicial de separa o de s lidos em suspens o crivagem Remover as gorduras com um separador espec fico Instalar sistemas de equaliza o de caudais e de cargas Efetuar a neutraliza o de guas residuais fortemente cidas ou alcalinas Instalar sistemas de sedimenta o para guas
6. lcool di xido de carbono CO e calor pelo que o mosto se transforma em cerveja designada cerveja verde Na instala o existem 20 fermentadores de 500 m 12 cilindro c nicas de 500 m e 2 de 170 m com a capacidade total de 16 340 m O CO libertado na fermenta o depurado e pressurizado numa instala o espec fica para o efeito de forma a ser utilizado na contrapress o de tanques enchedoras garrafas barris etc Serve ainda para carbonatar a gua de dilui o e reajustar o n vel final de carbonata o na cerveja E tamb m utilizado nas garrafas de g s das instala es de cerveja press o nos postos de venda O excesso de CO expedido para empresas fornecedoras de gases l quidos Por outro lado a cerveja verde ent o enviada para os tanques de matura o ou guarda onde ao longo de 7 a 30 dias vai apurando as suas caracter sticas organol pticas e estabilidade coloidal Para o efeito existem tanques de matura o 36 de 92 m e 96 de P g 32 de 39 LA n Ren Subs Ano 80 m com a capacidade global de 10 992 m Por sua vez a levedura recolhida dos fermentadores por bombagem diretamente para tanques refrigerados a 5 C onde fica armazenada A levedura reutilizada em novas fermenta es at ao m ximo de 6 opera es a que se segue a sua prensagem A cerveja recuperada da prensagem reaproveitada para o processo e incorporada no in cio da fermenta o A levedu
7. LER 15 01 06 o RN11 Embalagens de vidro armazenadas num contentor LER 15 01 07 o RN12 mistura de metais a o inox armazenadas num contentor LER 17 04 07 o RN13 res duos de constru o e demoli o provenientes de obras diversas armazenados a granel LER 17 09 04 o RN14 Papel e cart o acondicionado a granel LER 19 12 01 o RN15 Papel e cart o pastas de arquivo acondicionado a granel LER 20 01 01 o RN16 Res duos biodegrad veis de cozinhas e cantinas provenientes da cantina armazenados num contentor LER 20 01 08 o RN17 Madeira n o abrangida em 20 01 37 armazenada num contentor LER 20 01 38 o RN18 Pl stico armazenado num contentor LER 20 01 39 o RN19 Metais provenientes de desmantelamentos armazenados num contentor LER 20 01 40 o RN20 Res duos biodegrad veis Jardins Mata armazenados num contentor LER 20 02 01 o RN21 Mistura de res duos urbanos e equiparados provenientes da limpeza das instala es armazenadas num contentor LER 20 03 01 o RN22 Res duos urbanos e equiparados n o anteriormente especificados provenientes da limpeza das instala es armazenados num contentor LER 20 03 99 Caso na instala o sejam gerados res duos cujo c digo LER n o se enquadre nos res duos atr s identificados dever o operador proceder cria o de parques zonas de armazenamento tempor rio desses res duos Todo e qualquer res duo
8. Ren Subs Ano desse facto por fax t o rapidamente quanto poss vel e no prazo m ximo de 24 horas ap s a ocorr ncia A notifica o deve incluir a data e a hora da ocorr ncia a identifica o da sua origem detalhes das circunst ncias que a ocasionaram causas iniciadoras e mecanismos de afeta o e as medidas adotadas para minimizar as emiss es e evitar a sua repeti o Neste caso se considerado necess rio a APA notificar o operador via fax do plano de monitoriza o e ou outras medidas a cumprir durante o per odo em que a situa o se mantiver O operador enviar APA num prazo de 15 dias ap s a ocorr ncia um relat rio onde conste os aspetos identificados no Erro A origem da refer ncia n o foi encontrada 13 Quadro 13 Informa o a contemplar no relat rio a declarar situa es de potencial emerg ncia Factos que determinaram as raz es da ocorr ncia da emerg ncia causas iniciadoras e mecanismos de afeta o Caracteriza o qualitativa e quantitativa do risco associado situa o de emerg ncia Plano de a es para corrigir a n o conformidade com requisito espec fico A es preventivas implementadas de imediato e outras a es previstas implementar correspondentes situa o n vel de risco encontrado Caso se verifique que o procedimento de resposta a emerg ncias n o adequado este dever ser revisto e submetido a aprova o pela APA em dois
9. 23 do Decreto Lei n 78 2004 de 3 de abril a comunica o dos resultados da monitoriza o dever ser efetuada CCDR at um m ximo de 60 dias ap s a sua realiza o e dever conter toda a informa o constante do Anexo II ponto 1 desta LA Todos os equipamentos de monitoriza o de medi o ou amostragem dever o ser operados calibrados e mantidos de acordo com as recomenda es expressas pelos seus fabricantes nos respetivos manuais de opera o Os equipamentos de monitoriza o das emiss es para atmosfera dever o ser submetidos a um controlo metrol gico com uma periodicidade anual de acordo com o disposto no artigo 28 do Decreto Lei n 78 2004 de 3 de Abril Uma c pia das fichas t cnicas atualizadas da realiza o das opera es de verifica o calibra o com a indica o dos procedimentos utilizados para assegurar a rastreabilidade e exatid o dos resultados das medi es dever ser integrado no RAA Dever o operador efetuar uma medi o pontual recorrendo a uma entidade externa acreditada medi o recolha e an lise uma vez de tr s em tr s anos para cumprimento do disposto no artigo 23 do Decreto Lei n 78 2004 de 3 de Abril Na determina o de par metros e poluentes atmosf ricos emitidos por fontes pontuais a recolha e an lise das emiss es dever o ser efetuadas recorrendo normas europeias ou nacionais sempre que dispon veis Se for verificada alguma situa o de incumpr
10. 62 tep ano Eno its e viaturas de circula o interna 4 5 6 Caldeira dedicada para Biog s 881 ton 0 025 ton n a produ o de vapor n a n o aplic vel 1 Dados relativos ao ano de 2011 e tep tonelada equivalente de petr leo Para as convers es de unidades de energia foram utilizados os fatores de convers o constantes do Despacho n 17313 2008 publicado no Di rio da Rep blica II s rie n 122 de 2008 06 26 Armazenamento em 4 conjuntos de 12 garrafas Armazenamento nos dep sitos das motobombas e geradores de emerg ncia e em duas barricas de 20l junto aos geradores de emerg ncia Produzido no processo de digest o anaer bia na ETAR Armazenado no gas metro de 30 m localizado na ETAR O consumo m dio global de energia estima se em cerca 8 456 34 tep ano dados de 2011 pelo que a instala o encontra se abrangida pelo Sistema de Gest o dos Consumos Intensivos de Energia SGCIE regulado pelo Decreto Lei n 71 2008 de 15 de abril A F brica de Vialonga adquire vapor POWERCER Sociedade de Cogera o da Vialonga S A instala o PCIP inclu da na categoria 1 1 do Anexo do Diploma PCIP localizada dentro do mesmo per metro e detentora da Licen a Ambiental LA n 332 2009 v lida at 14 10 2016 Qualquer altera o de combust vel tem de ser previamente participada APA P g 8 de 39 2 2 Emiss es LA n Ren Subs Ano O oper
11. Informa o a contemplar no relat rio a declarar situa es de potencial emergen eeen ro team Ludo isbn th ani eins doa ed LDO dan RT a GR Gb EA aa Gb ua aa 25 Quadro 14 Procedimentos a adotar pelo operador is sereeseearesaaearesaas 25 Quadro 15 Informa o a incluir no relat rio referente s queixas 25 Quadro 16 Estrutura do RAA rice earaa ne eeee eee neae eae area narra nara ae assa neeaannreana 26 Quadro 17 Itens a incluir no Plano de Desativa o serranas 29 P g 3 de 39 LA n Ren Subs Ano 1 Introdu o Geral A presente licen a ambiental LA emitida ao abrigo do Decreto Lei n 173 2008 de 26 de agosto relativo Preven o e Controlo Integrados da Polui o PCIP aplicando se instala o no seu todo A presente licen a emitida na sequ ncia da renova o da licen a ambiental LA n 40 2008 de 27 de mar o ao abrigo do artigo 20 de Decreto Lei n 173 2008 de 23 de agosto A atividade PCIP realizada na instala o deve ser explorada e mantida de acordo com o projeto aprovado e com as condi es estabelecidas na presente licen a Nenhuma altera o relacionada com a atividade ou com parte dela pode ser realizada ou iniciada sem a pr via notifica o Entidade Coordenadora EC Dire o Regional de Economia de Lisboa e Vale do Tejo DRELVT e an lise por parte da Ag ncia Portuguesa do Ambiente APA
12. Lusa dai ce T E A E he no Slade dia Duca ban h ima Lu altos lenha 38 ANEXO III T tulos de Utiliza o de Recursos H dricos TURH 39 P g 2 de 39 LA n Ren Subs Ano NDICE DE QUADROS Quadro 1 Dados de identifica o eeeaaeaareaaeaaaeaaneranara nie aneaana 4 Quadro 2 Caracter sticas e localiza o geogr fica serenas 4 Quadro 3 Atividades desenvolvidas na instala o arrasar 5 Quadro 4 Regimes jur dicos aplic veis atividade desenvolvida pela instala o 5 Quadro 5 Caracteriza o das capta es eat aneacare aaa aaaanaaneaanas 7 Quadro 6 Consumos de Energia a ana aaa Aa a renascer aaa aerea anna 8 Quadro 7 Identifica o das fontes pontuais para O ar arreaaaaaneanas 9 Quadro 8 Valores limite de emiss o VLE e frequ ncia de monitoriza o para a fonte FF14 Exaust o do arrefecimento do torrador de malte aa 10 Quadro 9 Valores limite de emiss o VLE e frequ ncia de monitoriza o para a fonte FF15 Exaust o dos gases de combust o do torrador de malte 11 Quadro 10 Identifica o dos pontos de descarga de guas residuais e pluviais 14 Quadro 11 Parque zona de armazenamento tempor rio de res duos gerados na instala o 17 Quadro 12 Situa es de potencial emerg ncia ieeeeereaeereareraaeareraas 24 Quadro 13
13. VLE consideram se cumpridos de acordo com o disposto Decreto Lei n 78 2004 de 3 de Abril artigo 24 n 2 e artigo 27 Quadro 8 Valores limite de emiss o VLE e frequ ncia de monitoriza o para a fonte FF14 Exaust o do arrefecimento do torrador de malte x vLE O Frequ ncia de Parametro mg Nm3 Monitoriza o Part culas 150 Trienal Compostos org nicos vol teis COV 200 1 Os VLE referem se a um teor de oxig nio tal qual nos efluentes gasosos 2 Uma vez de tr s em tr s anos devendo a pr xima campanha decorrer em 2015 P g 10 de 39 LA n Ren Subs Ano Quadro 9 Valores limite de emiss o VLE e frequ ncia de monitoriza o para a fonte FF15 Exaust o dos gases de combust o do torrador de malte Par metro malha Monitoriza o Part culas 150 xidos de azoto NO expressos em NO 500 Trienal Compostos org nicos vol teis COV 200 1 Os VLE referem se a um teor de oxig nio tal qual nos efluentes gasosos 2 Uma vez de tr s em tr s anos devendo a pr xima campanha decorrer em 2015 A amostragem deve ser representativa das condi es de funcionamento normal da instala o e dever ser efetuada carga m xima com indica o no relat rio de caracteriza o do n vel de atividade no per odo em causa nomeadamente de acordo com o definido na al nea j do Anexo Il desta LA De acordo com o previsto no Art
14. arranque e paragens bem como no que se refere a emiss es difusas e ou fugitivas durante o funcionamento normal da instala o Dever o ser adotadas todas as medidas adequadas ao n vel do funcionamento do sistema de pr tratamento de guas residuais da manuten o de equipamentos nomeadamente do equipamento de extra o da capta o de gua do sistema de bombagem do efluente dos sistemas de descarga de guas e das m quinas de limpeza das instala es de modo a evitar emiss es excecionais fugas e ou derrames bem como minimizar os seus efeitos Nesta medida o operador deve assegurar como parte integrante do plano geral de manuten o da instala o a realiza o de opera es de inspe o e de manuten o peri dicas a estes equipamentos sistemas Sempre que sejam efetuadas estas opera es de manuten o dever ser realizado um relat rio sobre o referido controlo Em caso da ocorr ncia de acidente com origem na opera o da instala o dever ser efetuado o previsto no ponto 4 da licen a Preven o e controlo de emerg ncias Gest o de situa es de emerg ncia 2 1 Gest o de Recursos e Utilidades 2 1 1 Mat rias primas e subprodutos As principais mat rias primas utilizadas nos tr s processos produtivos s o a cevada o gritz de milho o l pulo o a car o xarope de glucose e o di xido de carbono S o utilizadas como mat rias primas subsidi rias as leveduras o cloreto de s dio ent
15. condensadores de placas cujo sistema de arrefecimento efetuado a gua em circuito fechado atrav s de 9 torres de refrigera o Produ o de ar comprimido A instala o de produ o de ar comprimido constitu da por 4 compressores 2 reservat rios de 5 m de capacidade e 2 secadores de s lica A press o de produ o e de distribui o de cerca de 6 bar Sistema de di xido de carbono CO O di xido de carbono CO produz se nos fermentadores e quando tem um grau de pureza adequado recolhido purificado e comprimido a 17 bar seguindo para os tanques de alta press o Pode ser distribu do diretamente aos utilizadores a 12 bar atrav s do barrilete de comprimido ou pode ser liquefeito por arrefecimento com amon aco seguindo por gravidade para os tanques de armazenamento A partir destes o CO l quido pode ter duas utiliza es vaporiza o por permuta com a gua das torres de arrefecimento e posterior distribui o a partir do barrilete de vaporizado ou encaminhamento para o enchimento de garrafas de g s P g 34 de 39 LA n Ren Subs Ano Diagrama do Processo de Fabrica o de Malte CEVADA AGUA AR AGUA AR H MIDO AR QUENTE AQUECIMENTO COM VAP R MALTE P g 35 de 39 Ren Subs Ano 456 1 0 7 2012 Diagrama do Processo de Fabrica o de Cerveja MALTE CEVADA GUA QUENTE ARMAZENAGEM MOAGEM EMPASTAGEM CALDAS CALDEIRA DE Eos CAL
16. exemplares num prazo de 3 meses ap s notifica o escrita 5 Gest o de informa o Registos documenta o e forma o O operador deve proceder de acordo com o definido no seguinte Erro A origem da refer ncia n o foi encontrada 14 Quadro 14 Procedimentos a adotar pelo operador Registar todas as amostragens an lises medi es e exames realizados de acordo com os requisitos desta licen a Registar todas as ocorr ncias que afetem o normal funcionamento da explora o da atividade e que possam criar um risco ambiental Elaborar por escrito todas as instru es relativas explora o para todo o pessoal cujas tarefas estejam relacionadas com esta licen a de forma a transmitir conhecimento da import ncia das tarefas e das responsabilidades de cada pessoa para dar cumprimento licen a ambiental e suas atualiza es O operador deve ainda manter procedimentos que concedam forma o adequada a todo o pessoal cujas tarefas estejam relacionadas com esta licen a Registar todas as queixas de natureza ambiental que se relacionem com a explora o da atividade devendo ser guardado o registo da resposta a cada queixa Relativamente s queixas mencionadas no Erro A origem da refer ncia n o foi encontrada 14 o operador deve enviar um relat rio APA no m s seguinte exist ncia da queixa o qual deve integrar a informa o com detalhe indicada no Erro A origem da refer ncia n
17. o consumo de gua da zona de lavagem na m quina de limpeza de garrafas por controlo do caudal de gua atrav s da instala o de uma v lvula autom tica de fecho da alimenta o de gua no caso de paragem da linha e utilizar gua fresca nas ltimas duas fiadas de injetores de lavagem Reutilizar a solu o de lavagem das garrafas ap s sedimenta o e filtra o MTD adicionais para a produ o de cerveja Otimizar a reutiliza o de gua quente do arrefecimento do mosto e recuperar o calor do cozimento do mosto Reutilizar as guas da pasteuriza o de garrafas Atingir um consumo espec fico de gua de 0 35 1 m hI de cerveja produzida 3 2 Medidas a implementar O operador dever manter mecanismos de acompanhamento dos processos de elabora o e revis o dos BREF aplic veis instala o permitindo a avalia o de futuras MTD que venham a ser adotadas nesse mbito Neste sentido para al m do acompanhamento do BREF FDM dever o tamb m ser considerados os seguintes documentos de refer ncia de aplica o transversal tamb m dispon veis em http eippcb jrc es e Reference Document on the General Principles of Monitoring Comiss o Europeia JOC 170 de 19 de julho de 2003 e Reference Document on Best Available Techniques on Emissions from Storage BREF ESB Comiss o Europeia JOC 253 de 19 de outubro de 2006 e Reference Document on Best Available Techniques for Energy Efficiency
18. produ o de biog s e ou anomalia do gas metro ou do gerador de vapor Desodoriza o por biofiltra o Para al m de um filtro espec fico associado desodoriza o do reator anaer bio todos os restantes rg os pass veis de emitir odores tamisadores decantador prim rio acidog nese mistura de lamas e centr fuga est o ligados por interm dio de ventiladores a um biofiltro de desodoriza o com 2 5 m de di metro e altura til de 2 2 m Tratamento terci rio do efluente Existe um sistema de tratamento terci rio por osmose inversa com a capacidade de 25 m h que permite reutilizar parcialmente o efluente da ETAR e que se traduz na redu o do consumo de gua na instala o E constitu do por 3 etapas o Decantador ap s a sa da das guas residuais do decantador secund rio da ETAR cerca de 45m h desviada para um po o do decantador terci rio Neste po o existe uma bomba que envia esta gua para o decantador onde tratada atrav s de flocula o coagula o Ap s esta fase a gua enviada por gravidade para a esta o de tratamento por osmose inversa o Esta o de tratamento por osmose inversa esta esta o constitu da por grupo de pressuriza o filtros de areia filtros de carv o ativado microfiltros unidade de osmose inversa membranas reservat rio de 5 m e grupo de pressuriza o que envia para a cisterna de acumula o de gua osmotizada Dos 45 m de gua que
19. produzido e ou existente no interior da instala o deve ser recolhido separado acondicionado e encaminhado para destino final adequado sua tipologia Os res duos devidamente acondicionados devem ser temporariamente armazenados numa zona destinada para o efeito de modo a ser evitada a exist ncia de aglomerados de res duos sem acondicionamento de acordo com as condi es indicadas nesta LA O operador obriga se a garantir a exist ncia de parques zonas para o armazenamento tempor rio de res duos em n mero suficiente face produ o de res duos na instala o n o podendo em situa o alguma existir res duos n o acondicionados O operador dever equacionar a necessidade de cria o de mais parques para o armazenamento tempor rio de res duos de modo a garantir a exist ncia de locais em n mero suficiente face produ o de res duos da instala o A armazenagem de res duos no pr prio local de produ o por per odo superior a um ano carece de licen a a emitir pela entidade competente nos termos do previsto no artigo 32 do Decreto Lei n 73 2011 de 17 de junho Caso esta situa o venha a ser aplic vel instala o no RAA respetivo dever ser efetuado ponto de situa o deste licenciamento espec fico com apresenta o dos devidos elementos comprovativos P g 19 de 39 LA n Ren Subs Ano 2 3 2 Transporte Em mat ria de transporte de res duos e at publica o da Portaria
20. residuais com s lidos em suspens o Instalar sistemas de tratamento biol gico Utilizar o g s metano dos sistemas anaer bios para produ o de calor e ou energia el trica O tratamento das lamas deve basear se numa ou na combina o das t cnicas seguintes i Estabiliza o ii Espessamento iii Desidrata o iv Secagem com calor natural ou recuperado do processo Descargas acidentais Identificar as fontes potenciais de ocorr ncia de derrames com efeitos nocivos no ambiente Avaliar a probabilidade de ocorr ncia de derrames das fontes potenciais identificadas e das respetivas consequ ncias nomeadamente atrav s de uma an lise de risco Identificar e implementar os sistemas de controlo complementares que dever o ser instalados para minimizar a ocorr ncia de derrames acidentais Definir implementar e efetuar regularmente testes ao plano de emerg ncia Investigar todos os acidentes e aqueles que quase tiverem acontecido e manter os respetivos registos P g 23 de 39 LA n Ren Subs Ano MTD adicionais para o subsector das bebidas Reutilizar o CO recuperado da fermenta o Recupera o das leveduras dos processos de fermenta o Quando s o utilizadas terras de diatom ceas como agentes filtrantes efetuar a recolha dos materiais residuais para poss vel reutiliza o e ou elimina o Utilizar sistemas de lavagem de garrafas de m ltiplo est gio Otimizar
21. se que as chamin s destas fontes apresentam alturas adequadas correta dispers o dos poluentes dado que as referidas alturas se encontram de acordo com o disposto no Decreto Lei n 78 2004 de 3 de abril Quanto s fontes pontuais FF14 e FF15 considerando que a subida destas chamin s coloca em causa a estabilidade do edif cio onde est o implementadas e tendo em conta natureza qualitativa e quantitativa dos efluentes emitidos considera se que as chamin s destas fontes apresentam igualmente alturas adequadas correta dispers o dos poluentes dado que as referidas alturas se encontram de acordo com o disposto no Decreto Lei n 78 2004 de 3 de abril Em rela o fonte pontual FF16 o operador est obrigado a possuir o registo atualizado do n mero de horas de funcionamento Existe um grupo constitu do por duas motobombas diesel da rede da rede de inc ndios as quais funcionam em caso de press o baixa na rede A pot ncia nominal destas bombas 0 29 MW e 0 56 MW As chamin s da instala o dever o dar cumprimento s normas relativas constru o de chamin s de acordo com o disposto no artigo 32 do Decreto Lei n 78 2004 de 3 de abril Em cada chamin a sec o de amostragem dever apresentar pontos de amostragem com orif cio normalizado de acordo com o estabelecido na Norma Portuguesa NP 2167 2007 Ed 2 relativa s condi es a cumprir na Sec o de amostragem e plataforma para chamin s ou cond
22. 008 de 21 de julho Diploma PRTR e com o Regulamento n 166 2006 de 18 de janeiro referente ao Registo Europeu de Emiss es e Transfer ncias de Poluentes PRTR P g 28 de 39 LA n Ren Subs Ano Este relat rio dever incluir a quantidade de res duos perigosos e n o perigosos transferida para fora da instala o e ainda para cada poluente PRTR Os valores de emiss o medidos calculados ou estimados de fontes pontuais e difusas para o ar a gua e o solo emitido pela instala o e Os valores de emiss o medidos calculados ou estimados das guas residuais destinadas a tratamento fora da instala o Na elabora o deste relat rio dever tamb m o operador tomar aten o s disposi es constantes dos artigos 4 5 e 6 do Diploma PRTR e demais diretrizes disponibilizadas no site da APA na internet 8 Encerramento e desmantelamento Desativa o definitiva Dever ser elaborado um Plano de Desativa o da instala o ou de partes desta a apresentar APA para aprova o com o objetivo de adotar as medidas necess rias na fase de desativa o definitiva parcial ou total da instala o destinadas a evitar qualquer risco de polui o e a repor o local da explora o em estado ambientalmente satisfat rio e compat vel com o futuro uso previsto para o local desativado Este plano dever ser apresentado com a brevidade que seja poss vel tendo em considera o o planeamento da ge
23. 3 456 Pluvial D n a EH14 119 962 213 434 Pluvial D n a EH15 119 997 213 390 Pluvial D n a EH16 120 018 213 375 Pluvial D n a EH17 120 036 213 358 Pluvial D n a P g 14 de 39 LA n Ren Subs Ano 1 codigojdo a A Regime de PARTER Nome do pio E Origem descarga m dio recetor descarga M m P m di rio m d EH18 119 798 212 936 Pluvial D n a EH19 119 862 213 021 Pluvial D n a EH20 119 936 213 100 Pluvial D n a EH21 119 964 213 138 Pluvial D n a EH22 119 984 213 164 Pluvial D n a EH23 120 005 213 192 Pluvial D n a EH24 120 013 213 203 Pluvial D n a EH25 120 029 213 272 Pluvial D n a EH26 120 028 213 272 Pluvial D n a o EH27 120028 213275 Pluvial D na aa EH28 120 028 213 276 Pluvial D n a EH29 120 038 213 285 Pluvial D n a EH30 120 043 213 293 Pluvial D n a EH31 120 045 213 296 Pluvial D n a EH32 120 049 213 299 Pluvial D n a EH33 120 066 213 320 Pluvial D n a EH34 120 070 213 325 Pluvial D n a EH35 119 907 213 449 Pluvial D n a EH36 119 926 213 458 Pluvial D n a 1 Coordenadas M e P expressas em metros lidas na correspondente carta militar escala 1 25000 no sistema de coordenadas Hayford Gauss militares 2 Cont nuo 3 Descont nuo 4 N o aplic vel autorizada a descarga das guas residuais tratadas em linha de gua no ponto de descarga EH1 de acordo com a Lic
24. 9 Malteria Aspira o FF5 da Tarara 1 n a Cont nua ejelone E NOGE 53 55 a mangas aspira o Malteria f FF6 transportadores n a Cont nua e ne so 53 20 8 9 10 9 FF7 Malteria Elevador Ea Cont nua Ciclone e filtro de 53 55 de alcatruzes 6 mangas Malteria Aspira o FF8 da Tarara 2 n a Cont nua Giclone e filtro de 53 40 mangas limpeza de cevada FF9 Malteria x Balan a Ra Cont nua Ciclone e filtro de 50 15 electr nica 3 mangas FF10 Malteria Elevador Rea C ntin a Ciclone e filtro de 50 15 de alcatruzes 3A mangas Malteria Aspira o FF11 da Descarga de n a Cont nua Filtro de mangas 21 75 Cevada 1 Malteria Aspira o FF12 da Descarga de n a Cont nua Filtro de mangas 21 75 Cevada 2 Malteria Aspira o Ciclone e filtro de PEIS da Desradiculadora na Cont nua mangas 23 80 FF14 Loracor mxaustag n a Cont nua Filtro de mangas 30 90 ar quente FF15 Torrador Gases de 0 58 MW Cont nua Ciclone e filtro de 44 40 combust o mangas Espor FF16 Flare ETAR n a dica 7 90 n a n o aplic vel No que se refere altura das chamin s associadas s fontes pontuais FF1 a FF13 atendendo natureza qualitativa e quantitativa dos efluentes emitidos tendo em conta os processos P g 9 de 39 LA n Ren Subs Ano afetos a cada fonte e que as chamin s est o equipadas com sistema de tratamento certificados e adequados ao processo considera
25. AEE R 14 22 23 A MONILONIZA O sae i eaa rR o aE fa EEE R AEE ER R 15 PAPAE n VIO AE E E A E AE 15 2 3 Res duos e Monitoriza o seessessessseessesssesstesrtnertntrtntrnnttnntnnetnnetnntnnntnnsennssensennnnna 16 2 3 1 Armazenamento tempor rio errar aree ear aaaraa nana 16 EA O PER aid E 1015 9 8 AS ERR ER RN RN NDT RE 20 2 3 3 E Controlo saias crase aaa aaiae lo Asia aa a chao NS aiae ada aaa a aas 20 3 MTD Utilizadas e Medidas a Implementar reatar 20 3 1 MTD implementadas rara a near aa near na naar eae near nana 20 3 2 Medidas a implementar aerea aeee nana arena near na near nanas 24 4 Preven o e controlo de acidentes Gest o de situa es de emerg ncia 24 5 Gest o de informa o Registos documenta o e forma o 25 Relalonos tias EA Era da as duda roca al ALAS hd Dl ra E Ae o a As Datas 26 6 1 Relat rio Ambiental Anual rrecarra aaa naaaaaare near aaa nneaanas 26 7 E PRTR Registo Europeu de Emiss es e Transfer ncias de Poluentes 28 8 Encerramento e desmantelamento Desativa o definitiva 29 Abreviaturas users na TEE TT EASE EE nda dE Aa Seca P E A T 30 ANEXO I Explora o da atividade industrial rear 31 ANEXO II Informa o a incluir nos relat rios referentes caracteriza o das emiss es para o Alt acasiraaa jus irsens ela
26. DEIRA DE FILTRA O ARMAZENAGEM MOAGEM MECHAMASHER DRECHES EBULI O FABRICA O DE MOSTO q LEVEDURAS CLARIFICA O I I l I l l I l I I l 1 l l CALDEIRA DE i l I I l I l l I l I L l ARREFECIMENTO l FERMENTA O MATURA O FILTRA O ENCHIMENTO GUA FRIA coz CERVEJA GRITZ DE MILHO ARMAZENAGEM P g 36 de 39 LA n Ren Subs Ano Diagrama do processo de fabrica o de refrigerantes SUMISEXTRACTOS AGUIAR REFRIGERANTES P g 37 de 39 LA n Ren Subs Ano ANEXO II Informa o a incluir nos relat rios referentes caracteriza o das emiss es para o ar 1 Especifica es sobre o conte do do relat rio de autocontrolo Um relat rio de caracteriza o de efluentes gasosos para verifica o da conformidade com a legisla o sobre emiss es de poluentes atmosf ricos deve conter no m nimo a seguinte informa o a Nome e localiza o do estabelecimento b Identifica o da s fonte s alvo de monitoriza o instala o a que est associada e denomina o interna c digo c Dados da entidade respons vel pela realiza o dos ensaios incluindo a data da recolha e da an lise d Data do relat rio e Data de realiza o dos ensaios diferenciando entre recolha e an lise f Identifica o dos t cnicos envolvidos nos ensaios indicando exp
27. Decreto Lei n 73 2011 de 17 de junho dever ser assegurado que os res duos resultantes da instala o incluindo os res duos equiparados a urbanos das atividades administrativas sejam encaminhados para operadores devidamente legalizados para o efeito devendo ser privilegiadas as op es de reciclagem e outras formas de valoriza o e o princ pio da proximidade e autossufici ncia a n vel nacional Neste sentido o operador dever assegurar o envio para destino final adequado de todos os res duos produzidos na instala o Dever tamb m o operador proceder separa o dos res duos na origem de forma a promover a sua valoriza o por fluxos ou fileiras conforme previsto no Decreto Lei n 73 2011 de 17 de junho Dever o operador encontrar se inscrito no Sistema Integrado de Registo Eletr nico de Res duos SIRER previsto no artigo 48 do Decreto Lei n 178 2006 de 5 de setembro alterado e republicado pelo Decreto Lei n 73 2011 de 17 de junho conforme disposto no n 1 do artigo 1 da Portaria n 1408 2006 de 18 de dezembro alterada pela Portaria n 320 2007 de 23 de mar o e atualmente congregado no Sistema Integrado de Registo da APA SIR APA Portaria n 249 B 2008 de 31 de mar o e efetuar o preenchimento por via eletr nica dos mapas de registo referentes aos res duos produzidos na instala o at 31 de mar o do ano seguinte quele a que se reportam os dados A instala o coloca no
28. ER 20 01 23 o RP26 Equipamento el trico e eletr nico fora de uso com componentes perigosos provenientes da assist ncia t cnica m quinas de extra o de cerveja LER 20 1 359 o RN1 Materiais impr prios para consumo ou processamento Produto acabado fora do especificado e de validade acondicionado em palete com produto acabado com filme pl stico e ou o conte do liquido do produto acabado em cisterna LER 02 03 04 o RN2 Res duos da lavagem limpeza e redu o mec nica das mat rias primas proveniente de opera es de filtra o armazenados num contentor LER 02 07 01 o RN3 Materiais impr prios para consumo ou processamento provenientes do fabrico de cerveja produto acabado fora do especificado e de validade acondicionado em palete com produto acabado com filme pl stico e ou o conte do liquido do produto acabado em cisterna LER 02 07 04 o RN4 lamas da ETAR armazenadas em contentor LER 02 07 05 o RN5 res duos da produ o de cerveja armazenados num contentor LER 02 07 99 P g 18 de 39 LA n Ren Subs Ano o RN6 Embalagens de papel e cart o armazenadas em contentor LER 15 01 01 o RN7 Embalagens de pl stico armazenadas em contentor LER 15 01 02 o RN8 Embalagens de madeira armazenadas num contentor LER 15 01 03 o RN9 Embalagens met licas armazenadas num contentor LER 15 01 04 o RN10 Mistura de embalagens armazenadas num contentor
29. Ji AG NCIA PORTUGUESA DO AMBIENTE LICEN A AMBIENTAL LA n 456 1 0 2013 Nos termos da legisla o relativa Preven o e Controlo Integrados da Polui o PCIP concedida a Licen a Ambiental ao operador SCC Sociedade Central de Cervejas e Bebidas S A com o N mero de Identifica o de Pessoa Coletiva NIPC 511 147 236 para a instala o SCC F brica de Vialonga sita na Estrada da Alfarrobeira freguesia de Vialonga e concelho de Vila Franca de Xira para o exerc cio da atividade de Fabrica o de cerveja inclu da na 6 4bii do Anexo I do Decreto Lei n 173 2008 de 26 de agosto e classificada com a CAEpev3 n 11050 Fabrica o de cerveja e de acordo com as condi es fixadas no presente documento A presente licen a v lida at 13 de mar o de 2023 Amadora 13 de mar o de 2013 O presidente do conselho diretivo da APA I P Nuno Lacasta LA n Ren Subs Ano NDICE 1 Introdu o Geral as2u 222222utiapo 402200 sudo a a a a a aiil iiai 4 1 1 Identifica o e Localiza o da Instala o eee 4 bitk Identifica o santos andas EET Das Ri DOS CER SE a EA DOS Enab RO Des SOR cabia 4 Lee Localiza o iss siaalid a A Ds es TIA Rana ts ab E T 4 1 2 Atividades da instala o e Processo Produtivo area 5 122 AUIVIA ES aaa sa sons EAEE AARAA AAAA E ERAT AAIE CREU DS CERA SUPER aaa ans anda Debra NAS 5 1 3 Articu
30. a APA Dever o ser mantidos em funcionamento em todas as capta es de gua subterr nea AC1 a AC4 medidores de caudal com totalizador que permitam efetuar leituras regulares do volume total de gua extra do e determina o do consumo espec fico de gua para as diferentes atividades da instala o Dever o ser mantidos registos relativos aos consumos de gua da instala o em conformidade com o mencionado no ponto 6 2 vide ponto Il Aguas de abastecimento desta LA 2 1 2 3 Redes de abastecimento e tratamento A SCC tem 9 cisternas de armazenagem de gua com a capacidade global de 9 640 m3 em que duas s o abastecidas pela EPAL quatro pelos furos de capta o e pela EPAL duas s o utilizadas para recupera o da gua dos enchimentos e uma pela recupera o de gua residual tratada resultante do tratamento terci rio P g 7 de 39 LA n Ren Subs Ano Assim a gua captada nos furos submetida a um tratamento de remo o do ferro desinfe o com hipoclorito de s dio seguido de filtra o em tr s filtros de areia de onde enviada para as cisternas C4 1 C4 2 C5 1 e C5 2 Por sua vez a gua recebida da EPAL encaminhada diretamente para as cisternas de armazenagem de gua preferencialmente as cisternas C3 1 e C3 2 Antes da sua utiliza o nos diferentes consumidores de acordo com os requisitos espec ficos de qualidade a gua proveniente das cisternas submetida a diferentes siste
31. a es Localiza o da Condi es de capta o e origem bombagem o 5 SE F ita Finalidade k Es E 2 da gua Longitude Latitude je ta o E E S Ez aaee ES E Q A S AC1 furo 8 9 06013 38 88122 1000 30 12 960 AC2 furo 9 9 05656 38 88494 836 75 16 300 Atividade industrial AC3 furo 10 9 05666 38 87822 670 75 29 760 AC4 furo 11 9 05376 38 88291 444 8 30 18 600 2 1 2 2 Controlo das capta es A utiliza o dos recursos h dricos para capta o de gua subterr nea em AC1 a AC4 est autorizada de acordo com as condi es expressas nos seguintes T tulos de Utiliza o de Recursos H dricos TURH inclu dos no Anexo Ill desta LA e Capta o AC1 Autoriza o de Utiliza o dos Recursos H dricos Capta o de gua Subterr nea N A003924 2013 RH5 e Capta o AC2 Autoriza o de Utiliza o dos Recursos H dricos Capta o de gua Subterr nea N A0O03922 2013 RH5 e Capta o AC3 Autoriza o de Utiliza o dos Recursos H dricos Capta o de gua Subterr nea N AO03911 2013 RH5 e Capta o AC4 Autoriza o de Utiliza o dos Recursos H dricos Capta o de gua Subterr nea N A003906 2013 RH5 O operador obriga se ao cumprimento das condi es estabelecidas nos referidos TURH Caso haja alguma altera o ao regime de explora o das capta es AC1 a AC4 dever a mesma ser comunicad
32. a o rotapoo ou whirlpool ficando em repouso durante 5 30 mim consoante a marca de cerveja As prote nas coaguladas durante a fase de ebuli o depositam se em dois tanques de decanta o com as capacidades de 70m O mosto decantado arrefecido em permutadores de calor desde 98 100 C at 3 15 C consoante a marca de cerveja Para isso utiliza se primeiro um permutador de placas cujo fluido refrigerante constitu do pela gua de fabrica o do mosto De seguida o mosto a cerca de 23 C passa por um permutador tubular que utiliza amon aco como refrigerante A gua aquecida de cada uma das linhas de fabrica o do mosto armazenada em 4 reservat rios de gua quente com a capacidade de 660 m a qual utilizada nos fabricos seguintes e nas instala es de limpeza CIP Fermenta o do mosto e matura o guarda da cerveja Na fermenta o os a cares do mosto servem de nutriente a um microrganismo chamado levedura O mosto arrefecido arejado e de seguida inoculado com a levedura antes da sua alimenta o aos fermentadores O mosto fermentado durante cerca de 10 dias efetuando se um controlo rigoroso e cont nuo da temperatura dos fermentadores No final da fermenta o a temperatura reduzida bruscamente at cerca de 4 a 6 C provocando a flocula o da levedura que removida pelo fundo dos fermentadores A levedura converte os a cares fermentesc veis nos seguintes produtos principais
33. a de se encontrarem tomadas as devidas medidas com vista minimiza o dos potenciais impactes ambientais mais relevantes decorrentes da a o isolada de desativa o ou desmantelamento em causa P g 29 de 39 LA n Ren Abreviaturas ARH Administra o de Regi o Hidrogr fica APA Ag ncia Portuguesa do Ambiente BREF Reference Document on Best Available Techniques CAE C digo das Atividades Econ micas CCDR Comiss o de Coordena o e Desenvolvimento Regional EC Entidade Coordenadora IGAOT Inspe o geral do Ambiente e do Ordenamento do Territ rio IPAC lnstituto Portugu s de Acredita o LA Licen a Ambiental LER Lista Europeia de Res duos MTD Melhores T cnicas Dispon veis NIPC N mero de Identifica o de Pessoa Coletiva PDA Plano de Desempenho Ambiental PCIP Preven o e Controlo Integrados da Polui o RAA Relat rio Ambiental Anual RGR Regulamento Geral do Ru do RSU Res duos S lidos Urbanos SGA Sistema de Gest o Ambiental SIGRE Sistema Integrado de Gest o de Res duos de Embalagens SIRAPA Sistema Integrado de Resisto da Ag ncia Portuguesa do Ambiente tep Toneladas equivalente de petr leo TURH T tulo de Utiliza o de Recursos H dricos VEA Valores de Emiss o Associados VLE Valor Limite de Emiss o Subs Ano P g 30 de 39 LA n Ren Subs Ano ANEXO I Explora o da atividade industrial Processo produtivo A inst
34. ades ligadas a P g 21 de 39 LA n Ren Subs Ano montante e a jusante com as atividades da instala o Limpeza da instala o e dos equipamentos Remover os res duos das mat rias primas assim que poss vel e limpeza frequente das reas de armazenagem Instalar dispositivos de reten o de s lidos nos sistemas de drenagem dos pavimentos e sua limpeza e inspe o frequente de forma a evitar a contamina o das guas pluviais Otimizar a utiliza o de sistemas de limpeza a seco dos equipamentos e instala es incluindo sistemas de v cuo mesmo de derrames Embeber e aspirar os pavimentos e equipamentos antes de efetuar opera es de lavagem Minimizar a utiliza o de gua de energia e de detergentes Utilizar mangueiras de lavagem manual com regula o do caudal de gua Utilizar sistemas de regula o da press o de gua nozzles Selecionar e utilizar agentes de limpeza e desinfe o com os efeitos menos nocivos para o ambiente mas com uma a o efetiva de limpeza Utilizar sistemas CIP em circuitos fechados com medi o da turbidez condutividade ou pH e dosagem autom tica dos qu micos nas concentra es adequadas Instalar sistemas autom ticos de neutraliza o das guas residuais alcalinas ou cidas num tanque espec fico para o efeito nos casos em que se verificam varia es de pH das guas residuais dos CIP e de outras fontes Evitar a utiliza o de biocida
35. ador deve realizar as amostragens medi es e an lises de acordo com o mencionado nesta licen a e especifica es constantes nos pontos seguintes Todas as an lises referentes ao controlo das emiss es devem preferencialmente ser efetuadas por laborat rios acreditados O operador deve assegurar o acesso permanente e em seguran a aos pontos de amostragem e de monitoriza o O equipamento de monitoriza o e de an lise deve ser operado de modo a que a monitoriza o reflita com precis o as emiss es e as descargas respeitando os respetivos programas de calibra o e de manuten o 2 2 1 Emiss es para o ar 2 2 1 1 Pontos de Emiss o Existem dezasseis fontes pontuais de emiss o caracterizadas de acordo com o Quadro 7 Quadro 7 Identifica o das fontes pontuais para o ar ARE r Pot ncia 3 o C digo Unidades t rmica negime Equipamento de Altura da cnamine da atividades de S acima do n vel do Fonte contribuintes acao emiss o imo eanna solo m combust o FF1 Malteria Aspira o na Cont nua Ciclone e filtro de 52 35 da Polidora de malte mangas Malteria Aspira o FF2 do Separador de n a Cont nua Ciclone e tilirade 52 35 mangas malte Malteria Aspira o Ciclone e filtro de FF3 das balan as n a Cont nua mangas 52 35 Malteria Aspira o FF4 do Elevador n a Cont nua Ciclone e iliro de 52 35 mangas alcatruzes 3
36. ainda ser indicada a forma de determina o dos valores apresentados C pia dos Relat rios de Execu o e Progresso Bienais relativos ao Plano de Racionaliza o de energia aprovado Emiss es vide ponto 2 2 O RAA dever incluir A explicita o do plano de manuten o efetuado aos sistemas reten o drenagem tratamento e controlo de emiss es instalados incluindo indica o sobre a periodicidade das opera es realizadas e detalhe dos respetivos procedimentos A indica o relativamente ao ano civil anterior do n mero de horas correspondente a situa es de funcionamento deficiente ou avaria nos sistemas equipamentos de reten o drenagem tratamento e controlo de emiss es para os diferentes meios Emiss es para o ar vide Ponto 2 2 1 Um relat rio s ntese das emiss es para o ar deve ser integrado como parte do RAA contendo a seguinte informa o Registo atualizado do n mero de horas de funcionamento e consumos de combust vel anuais de cada gerador de emerg ncia Indica o do n mero de horas de funcionamento anual de cada fonte de emiss o para o ar N mero de horas anuais de funcionamento deficiente ou de avaria do equipamento no caso de fontes com sistema de tratamento de efluentes gasosos n 5 do Artigo 11 do Decreto Lei n 78 2004 de 3 de Abril C pia das fichas t cnicas atualizadas da realiza o das opera es de verifica o calibra o com a indica o dos
37. ala o da SSC Sociedade Central de Cervejas e Bebidas S A situada em Vialonga tem um regime de funcionamento de 5 dias por semana com tr s turnos por dia de 8 horas cada labora com 676 trabalhadores e produz cerveja e refrigerantes Os principais sectores produtivos s o a fabrica o de malte de cerveja e de refrigerantes 1 Fabrico de Malte O malte constitu do por hidratos de carbono amido prote nas vitaminas e enzimas a mat ria prima principal utilizada no fabrico da cerveja O malte ativa e desenvolve uma s rie de enzimas amilol ticos e proteol ticos Os enzimas amilol ticos quebram a cadeia dos amidos em hidratos de carbono Por sua vez os enzimas proteol ticos s o precursores de sabores e fornecedores de nutrientes levedura na fase de fermenta o do malte Na fabrica o de malte ou maltagem utilizada cevada a qual sujeita s opera es de molha germina o e secagem O malte torrado sofre ainda um processo de torrefac o Molha da cevada Depois de limpa e calibrada para remo o de impurezas a cevada enviada para 4 tinas de molha capacidade unit ria de 45 t onde permanece de 12 a 18 horas As tinas de molha s o tanques cilindro c nicos que disp em de um sistema de recircula o de gua e de an is submersos onde insuflado ar de forma a manter a atividade nos gr os Durante a molha o teor de humidade do gr o aumenta de cerca de 12 para 40 a 43 estando assi
38. depura o de efluentes de uma popula o equivalente de 225 000 habitantes constitu da pelas seguintes opera es Gradagem o efluente bruto d entrada num sistema de gradagem mec nica 10 mm de espa amento entre barras com gradagem manual de reserva Ap s a gradagem o efluente transferido por bombagem para um sistema de tamisagem Bombagem eleva o o po o de bombagem tem capacidade de 50 m e tr s bombas 2 1 instaladas de 125 m h e 122m ca Tamisagem o sistema de tamisagem constitu do por dois crivos de tambor rotativo malha de 1 mm Do sistema de tamisagem o efluente d entrada num reservat rio com a capacidade de 1 120 m constitu do por dois compartimentos O primeiro compartimento de homogeneiza o disp e de arejamento e agita o enquanto no segundo compartimento se realiza a neutraliza o do efluente atrav s da adi o de soda c ustica ou de cido clor drico ou ainda CO proveniente do processo de fabrico o qual est equipado com um electroagitador Tanque de emerg ncia Para obviar situa es pontuais de emerg ncia em que por quest es processuais se ultrapassam os limites aceit veis de carga org nica caudal ou pH no efluente foi instalado um tanque de emerg ncia com a capacidade de 1 950 m para onde desviado o efluente Do tanque de emerg ncia o efluente gradualmente transferido por bombagem para o sistema de tratamento Decanta
39. do per metro da instala o A rede de drenagem de guas pluviais separativa encaminhando as guas pluviais para 35 pontos de descarga na Ribeira da Alfarrobeira e no respetivo canal de liga o EH2 a EH36 2 2 2 2 Pontos de Emiss o As guas residuais dom sticas e industriais ap s tratamento na ETAR da instala o s o descarregadas no meio h drico no ponto designado por EH1 na Ribeira da Alfarrobeira localmente designada por Ribeiro dos Frades Bacia hidrogr fica do Rio Tejo conforme indicado no Quadro 10 A rede de drenagem de guas pluviais tem 35 pontos de descarga na Ribeira da Alfarrobeira conforme indicado no referido Quadro Quadro 10 Identifica o dos pontos de descarga de guas residuais e pluviais D Coordenadas Caudal de Fora o Origem Regime de descarga Nome do E escarga M P 9 descarga m dio recetor m m di rio m d Dom stica e 2 EH1 120 028 213 274 Ind strial C 2 672 EH2 119 523 213 126 Pluvial D n a EH3 119 522 213 127 Pluvial D n a EH4 119 533 213 138 Pluvial D n a EH5 119 544 213 151 Pluvial D n a EH6 119 559 213 165 Pluvial D n a EH7 119 559 213 165 Pluvial D n a EH8 119577 213 183 Pluvial D n a Ribeira da EH9 119 584 213 192 Pluvial D n a Alfarrobeira EH10 119716 213 329 Pluvial D n a EH11 119 796 213 397 Pluvial D n a EH12 119 877 213 433 Pluvial D n a EH13 119 927 21
40. du o mensais e anuais efetivados As quantidades mensais e anuais produzidas de subprodutos produzidos e indica o do seu destino guas de abastecimento vide Ponto 2 1 2 da LA No RAA devem ser inclu dos relat rios s ntese compreendendo Volumes extra dos em cada capta o de gua em m m s e leituras do respetivo contador incluindo tamb m sempre que poss vel e explicitando a forma de determina o dos valores apresentados discrimina o em fun o da atividade Informa o quanto ao per odo de funcionamento anual da capta o Relat rio s ntese do volume de gua consumida da rede de abastecimento p blico em m m s Relat rio s ntese do volume de guas residuais das opera es de enchimento que s o tratadas e reutilizadas em m m s P g 26 de 39 LA n Ren Subs Ano Consumo espec fico mensal de gua utilizada no processo industrial por tipo produto acabado em m de gua consumida ton produto acabado explicitando a forma de determina o dos valores apresentados Energia vide Ponto 2 1 3 Devem ser inclu dos no RAA Relat rio s ntese do consumo energ tico mensal e anual da instala o em Tep para as principais formas de energia utilizadas na instala o e consumo espec fico mensal de energia por tipo de produto energia consumida por hl de produto acabado discriminados sempre que poss vel pelos tipos de energia e os seus diferentes usos Dever
41. dustrial este relat rio dever apresentar o Os valores de concentra o medidos expressos em valores m dios mensais e a respetiva carga poluente expressa em ton ou kg ano o Indica o das emiss es espec ficas expressas em massa por unidade de produ o ton ou kg poluente ton de produto acabado Metodologia seguida para o c lculo de todos os valores apresentados Ru do vide Ponto 2 2 3 As medi es de ru do devem ser repetidas sempre que ocorram altera es na instala o que possam ter implica es ao n vel do ru do ou se estas n o tiverem lugar com uma periodicidade m xima de 5 anos Relat rios s ntese dos resultados das monitoriza es efetuadas dever o ser integrados no RAA Res duos e Monitoriza o gt Armazenamento tempor rio vide Ponto 2 3 2 Em caso de altera es aos locais de armazenamento tempor rio de res duos dever ser apresentado no RAA mem ria descritiva sobre as a es implementadas assim como planta s a escala adequada e devidamente legendada s evidenciando as obras realizadas Caso se verifique haver armazenamento tempor rio por per odos superiores a um ano dever ser efetuado ponto de situa o deste licenciamento espec fico com apresenta o dos devidos elementos comprovativos Res duos e Monitoriza o gt Controlo vide ponto 2 3 4 Um relat rio s ntese dos registos de res duos produzidos na instala o com a seguinte informa o deve ser inte
42. e embalagens estas dever o ser arrumadas de forma a permitir a circula o entre si e em rela o s paredes da rea de armazenamento Dever ser tamb m assegurada a adequada ventila o dos diferentes locais de armazenamento tempor rio de res duos salientando se ainda a necessidade do acondicionamento de res duos permitir em qualquer altura a dete o de derrames ou fugas Adicionalmente os res duos produzidos dever o ser armazenados tendo em considera o a respetiva classifica o em termos dos c digos da Lista Europeia de Res duos LER Portaria n 209 2004 de 3 de mar o as suas caracter sticas f sicas e qu micas bem como as caracter sticas que lhe conferem perigosidade Os dispositivos de armazenamento dever o permitir a f cil identifica o dos res duos acondicionados mediante r tulo indel vel onde conste a identifica o dos res duos em causa de acordo com os c digos LER o local de produ o e sempre que poss vel aplic vel a indica o de n vel de quantidade das caracter sticas que lhes conferem perigosidade e da respetiva classe de perigosidade associada Os res duos produzidos na instala o s o temporariamente armazenados no parque de armazenagem de res duos identificado no Quadro 11 P g 16 de 39 LA n Ren Subs Ano Quadro 11 Parque zona de armazenamento tempor rio de res duos gerados na instala o C digo PA1 rea total m 2 826
43. ecreto Lei n 178 2006 de 5 de setembro EMB 0005885 Sistema Integrado de Gest o de Res duos de Embalagens SIGRE Decreto Lei n 127 2008 de 21 de julho relativo s condi es nacionais para cumprimento do Regulamento CE n 166 2006 de 18 de janeiro Registo PRTR Categoria 8bii Decreto Lei n 71 2008 de 15 de abril relativo aos consumidores intensivos de energia SGCIE Plano de Racionaliza o de Energia aprovado para 2011 2016 P g 5 de 39 LA n Ren Subs Ano Em mat ria de legisla o ambiental a instala o apresenta ainda enquadramento no mbito de outros diplomas melhor referenciados ao longo dos pontos seguintes da LA em fun o das respetivas reas de aplica o espec ficas 1 4 Validade Esta Licen a Ambiental v lida por um per odo de 10 anos exceto se ocorrerem durante o seu prazo de vig ncia as situa es previstas no art 20 do Decreto Lei n 173 2008 de 26 de agosto que motivem a sua renova o O pedido de renova o da Licen a Ambiental ter de incluir todas as altera es de explora o que n o constem da atual LA seguindo os procedimentos previstos no artigo 20 do Decreto Lei n 173 2008 de 26 de agosto 2 Condi es Operacionais de explora o A instala o deve ser operada de forma a serem aplicadas todas as regras de boas pr ticas e medidas de minimiza o das emiss es durante as fases de
44. en a de Utiliza o de Recursos H dricos Rejei o de Aguas Residuais n L0O04170 2013 RH5 Anexo III desta LA 2 2 2 3 Monitoriza o As condi es de descarga dos efluentes industriais e dom sticos produzidos pela instala o e descarregado no ponto EH1 bem como o programa de autocontrolo a implementar dever ser efetuado de acordo com as condi es constantes n Licen a de Utiliza o de Recursos H dricos para Rejei o de Aguas Residuais n L004170 2013 RHS presente no Anexo III desta LA Se for verificada alguma situa o de incumprimento nas medi es efetuadas devem ser adotadas de imediato medidas corretivas adequadas ap s as quais dever ser efetuada uma nova avalia o da conformidade 2 2 3 Ru do Na instala o as fontes de ru do est o associadas ao funcionamento dos equipamentos envolvidos na produ o enchimento e embalamento central de frio e ar comprimido central de vapor e aos compressores da ETAR A gest o dos equipamentos utilizados na atividade deve ser efetuada tendo em aten o a necessidade de controlar o ru do Sempre que aplic vel devem ser utilizados equipamentos que se encontrem de acordo com o Regulamento das Emiss es Sonoras para o Ambiente do Equipamento para Utiliza o no Exterior aprovado pelo Decreto Lei n 221 2006 de 8 de novembro As medi es de ru do ambiente devem ser efetuadas no caso de serem apresentadas queixas ou caso venham a existir rece
45. escente adiciona se cloreto f rrico no tanque de arejamento Decanta o secund ria e medi o de caudal do efluente tratado Ap s arejamento o efluente desgaseificado e encaminhado para o decantador secund rio com 26 m de di metro e altura de l quido de 3 5 m dispondo de raspador e sistema de suc o de lamas o que permite minimizar o tempo de resid ncia das lamas no fundo do decantador Antes da sua descarga o efluente tratado passa por um canal Parshall de 3 onde efetuada a medi o de caudal Mistura e desidrata o de lamas por centrifuga o As lamas do decantador secund rio s o alimentadas a um tanque de recircula o extra o com a capacidade de 24 5 m de onde s o recirculadas para o tanque de arejamento e cujo excesso enviado para o tanque de mistura com as lamas do decantador prim rio com a capacidade de 50 m Desse tanque as lamas s o transferidas por bombagem para uma centr fuga onde se efectua a sua desidrata o com a adi o de polielectr lito Armazenagem depura o e compress o do biog s O biog s produzido na etapa anaer bia recolhido e conduzido a um gas metro com a capacidade de 50 m do qual encaminhado para uma caldeira de produ o de vapor por interm dio de compressores operada pela POWERCER Sociedade de Cogera o de Vialonga S A Existe ainda uma tocha flare para queima de biog s com uma capacidade m xima 600 m h em situa es de elevada
46. etano O reator caracterizado por quatro sec es de processo que est o ligadas pelo sistema de circula o interna sec o de mistura leito expandido de lamas sec o de melhoramento e separador g s l quido O compartimento inferior que cont m o leito expandido de lamas e onde se realiza a maior parte da convers o dos componentes org nicos No compartimento superior realiza se a otimiza o da remo o dos compostos org nicos e onde o se conclui a convers o em biog s Tanque de mistura recircula o P g 12 de 39 LA n Ren Subs Ano Neste tanque mede se o pH do efluente se for demasiado baixo realizada uma corre o com hidr xido de s dio e s posteriormente se bombeia O caudal para o reator IC sempre superior ao caudal dirigido para o tanque de mistura recircula o Tanque de armazenamento de lamas Tanque com capacidade de 300 m para armazenamento de lamas ana robias utilizadas em caso de processo ou de calamidade Tanque de arejamento No tanque de arejamento com a capacidade de 3400 m realizado o tratamento aer bio por lamas ativadas em baixa carga e uma etapa an xica V 1200 m para desnitrifica o para melhorar a remo o de azoto do efluente O arejamento efetuado por interm dio de difusores de bolha fina cujo ar fornecido por dois compressores com a capacidade unit ria de 4100 Nm h De forma a conseguir se a precipita o do F sforo reman
47. grado como parte do RAA A quantidade e o tipo de res duos produzidos na instala o segundo a classifica o da Lista Europeia de Res duos LER Anexo da Portaria n 209 2004 de 3 de mar o bem como o per odo de armazenamento a que o mesmo sujeito na instala o Destino dos res duos incluindo informa o sobre a opera o de valoriza o elimina o a que os mesmos ir o ser sujeitos A quantidade de res duos valorizados na instala o indicando os c digos LER e a opera o desenvolvida C pia do Certificado Ponto Verde de Embalador Importador relativo ao ano em reporte MTD Utilizadas e Medidas a Implementar vide ponto 3 2 Cada RAA dever incluir relat rio s ntese do acompanhamento dos diferentes BREF aplic veis instala o incluindo nomeadamente a ado o de novas MTD Preven o e controlo de acidentes Gest o de situa es de emerg ncia vide ponto 4 Deve ser integrado no RAA um relat rio s ntese dos acontecimentos respetivas consequ ncias e a es corretivas Gest o de informa o Registos documenta o e forma o vide ponto 5 Uma s ntese do n mero e da natureza das queixas recebidas deve ser inclu da no RAA 7 E PRTR Registo Europeu de Emiss es e Transfer ncias de Poluentes O operador dever elaborar um relat rio de emiss es anual segundo modelo e procedimentos definidos pela APA em concord ncia com o estabelecido no Decreto Lei n 127 2
48. has de fabrica o do mosto com processos produtivos semelhantes P g 31 de 39 LA n Ren Subs Ano Ap s moagem o malte alimentado e misturado com gua numa caldeira de empastagem Simultaneamente na caldeira de caldas o gritz de milho a cevada e o malte mo do dependendo do mosto a produzir s o misturados com gua sendo depois transferidos para a caldeira de empastagem onde se completa a sacarifica o ou seja a hidr lise enzim tica do amido em a cares fermentesc veis e dextrinas Para o efeito existem duas caldeiras de empastagem e duas caldeiras de caldas A temperatura nas caldeiras progressivamente aumentada de forma a favorecer a rea o Ao fim de cerca de 3 horas a fra o s lida separada por filtra o e o mosto enviado para a caldeira de ebuli o ou fervura A filtra o do mosto efetuada em dois filtros de placas A fra o s lida retida nos filtros designada dr che encaminhada como subproduto para o fabrico de ra es para alimenta o animal Na caldeira de ebuli o ou fervura o mosto submetido a uma forte ebuli o por um per odo de 1hora Durante essa opera o adicionado o l pulo que confere cerveja o aroma e sabor amargo caracter sticos A opera o de ebuli o promove tamb m a esteriliza o do mosto e a coagula o das prote nas Clarifica o e arrefecimento do mosto Ap s ebuli o o mosto enviado para tanques de decant
49. iais P g 33 de 39 LA n Ren Subs Ano Central de energia A central de energia engloba uma central de cogera o com turbina a g s natural que produz vapor utilizado pela SCC e energia el trica que vendida para a rede el trica nacional 3 caldeiras de produ o de vapor utilizado pela SCC a g s natural e uma caldeira de produ o de vapor dedicada queima de biog s gerado no reator anaer bio da ETAR Esta central de energia explorada pela empresa POWERCER instala o PCIP inclu da na categoria 1 1 do Anexo do Diploma PCIP e detentora da Licen a Ambiental LA n 332 2009 v lida at 14 10 2016 Produ o de frio A produ o de frio constitu da por um sistema aberto 9 C 35 C que utiliza amon aco como fluido principal de refrigera o Existe ainda um sistema secund rio que utiliza gua etanolizada O sector de produ o de frio engloba a sala de compressores linha de descarga circuito de condensa o de amon aco e circuito de l quido a alta press o incluindo garrafas de acumula o evaporadores e circuitos de aspira o Os circuitos de gua etanolizada s o dois um dedicado aos OT s e outro para a generalidade da instala o Inclui grupos de bombagem e 5 tanques de in rcia Existem 6 compressores de parafuso e 2 compressores alternativos com a pot ncia frigor fica total de 10 3 Gcal h 12 0 MW O circuito de condensa o disp e de 4 condensadores tubulares e 6
50. ilizados Anexos detalhes sobre o sistema de qualidade utilizado certificados de calibra o dos equipamentos de medi o c pias de outros dados de suporte essenciais P g 38 de 39 LA n Ren Subs Ano ANEXO III T tulos de Utiliza o de Recursos H dricos TURH Capta es de guas Subterr neas e Capta o AC1 Autoriza o de Utiliza o dos Recursos H dricos Capta o de gua Subterr nea N A003924 2013 RH5 e Capta o AC2 Autoriza o de Utiliza o dos Recursos H dricos Capta o de gua Subterr nea N A0O03922 2013 RH5 e Capta o AC3 Autoriza o de Utiliza o dos Recursos H dricos Capta o de gua Subterr nea N AO03911 2013 RH5 e Capta o AC4 Autoriza o de Utiliza o dos Recursos H dricos Capta o de gua Subterr nea N A003906 2013 RH5 Descarga de guas residuais e EH1 Licen a de Utiliza o de Recursos H dricos Rejei o de guas residuais n L004170 2013 RHS5 P g 39 de 39
51. imento nas avalia es efetuadas devem ser de imediato adotadas medidas corretivas adequadas ap s as quais dever ser efetuada uma nova avalia o da conformidade Deve ainda ser cumprido o estipulado no ponto 5 Gest o de situa es de emerg ncia 2 2 1 4 Emiss es difusas As emiss es difusas da instala o est o associadas a recupera o de guas da lavadora lavadora de barris tanques de condensados CIP refrigerantes espremedor dr ches CIP fabrico caldeiras de empastagem caldeiras de fervura caldeiras de caldas tanque de gua quente rotapool lavagem de garrafas lavagem de grades e tanque de soda 2 2 2 Emiss es de guas Residuais e Pluviais Na instala o s o produzidas guas residuais dom sticas provenientes das casas de banho balne rios refeit rio e guas residuais industriais provenientes do processo produtivo e das lavagens As redes de guas residuais industriais e dom sticas est o ligadas Esta o de Tratamento de Aguas Residuais ETAR da instala o ap s tratamento as guas residuais s o descarregadas na Ribeira da Alfarrobeira tamb m designada localmente por Ribeiro dos Frades afluente da Ribeira da Verdelha Bacia Hidrogr fica do Rio Tejo P g 11 de 39 LA n Ren Subs Ano A rede de guas pluviais separativa encaminhando as guas pluviais para a Ribeira da Alfarrobeira 2 2 2 1 Tratamento A ETAR reformulada em 2008 2009 tem capacidade de
52. la o com outros regimes jur dicos arrasar 5 1 4 Validade u2 2 Sai A ETEEN FE TEELE TET A esto EN EE A BET TE TA 6 2 Condi es Operacionais de explora o aire areeanaraa aereas 6 2 1 Gest o de Recursos e Utilidades errar aaaaaaneanas 6 2 1 1 Mat rias primas e subprodutos rar aaaaareeanaraa aaa nanaaanaa 6 2 1 2 guas de basico ntos ass os ter Stage a a 7 2 1 2 1 Consumos e caracteriza o das capta es 7 2 1 2 2 Control das Capta eS cnra ainan he atean aatra a e aaae ahaaa 7 2 1 2 3 Redes de abastecimento e tratamento re 7 21 3 Energia urairi r apar a N ES aqui ju ane Ugo age Eae Ta So L pia qq 8 2 20 EMISS ES sa r a aii o Dao quan aaja q aa a o SD O a A a a E 9 2 2 1 Emiss es para 0 af veiii A Araian E apelidada ain ss iara Soja anal ae a da SU apa aj 9 2 2 1 1 Pontos de EMISS O susatpizasiasisaigenniida iai A O dos A 9 2 25 12 Fatamento a a dodasi E aa T A T asa feat 10 ge 1 3 MONILONIZA O sonaa r A TA EA Deda a A ai af ada ado pEaR ado da annda 10 2 2 1 4 Emiss es GI USAS aeann ide siss E de a Sana End hoaRAS de nD A de afasta 11 2 2 2 Emiss es de guas Residuais e Pluviais ieeeeeeeeeeeeeeeereeeemeeeeetees 11 22 01 Tratamento aci a easiias e a agai ii aE aaa bodes panedasr ata Masi p acessa lados 12 2 2 2 2 Pontos de Emiss o e r EEEE EAE TRE AAEE AA
53. licitamente as opera es de recolha an lise e respons vel t cnico 9 Objetivo dos ensaios h Normas utilizadas nas determina es e indica o dos desvios justifica o e consequ ncias i Descri o sum ria da instala o incluindo sempre que poss vel o respetivo layout exemplo capacidade nominal combust veis utilizados equipamentos de redu o etc j Condi es relevantes de opera o durante o per odo de realiza o do ensaio exemplo capacidade utilizada mat rias primas etc k Informa es relativas ao local de amostragem exemplo dimens es da chamin conduta n mero de pontos de toma n mero de tomas de amostragem etc I Condi es relevantes do escoamento durante a realiza o dos ensaios teor de oxig nio press o na chamin humidade massa molecular temperatura velocidade e caudal do efluente gasoso efetivo e PTN expressos em unidades SI m Resultados e precis o considerando os algarismos significativos expressos nas unidades em que s o definidos os VLE indicando concentra es tal qual medidas e corrigidas para o teor de O2 adequado n Compara o dos resultados com os VLE aplic veis Apresenta o de caudais m ssicos o No caso de fontes m ltiplas dever ser apresentada a estimativa das emiss es das fontes inseridas no plano com o respetivo fator de emiss o calculado a partir das fontes caracterizadas p Indica o dos equipamentos de medi o ut
54. m criadas as condi es para o in cio do processo de germina o Germina o da cevada Ap s a molha a cevada enviada para as caixas de germina o cinco caixas do tipo Saladin em bet o com a capacidade unit ria de 180 t onde permanece cerca de 4 a 6 dias As caixas de germina o t m um fundo perfurado permitindo a circula o de ar humidificado atrav s do leito de cevada Existe ainda um dispositivo que revolve a cevada em intervalos de tempo regulares Com a germina o a cevada transforma se em malte verde Secagem Quando o processo de desagrega o considerado suficiente a germina o interrompida por secagem do malte at se obterem teores de humidade de cerca de 4 5 a 5 5 A secagem efetuada em 2 estufas por circula o de ar quente atrav s do malte durante cerca de 18 a 20 horas O ar aquecido indiretamente por interm dio de vapor A temperatura de secagem depende da qualidade do malte que se pretende obter sendo rigorosamente controlada para evitar a destrui o dos enzimas Seguidamente antes de ser enviado para o sector de fabrica o de cerveja o malte armazenado em silos 4 silos de 170 te 1 silo de 2 t 2 Fabrico da Cerveja O processo de produ o de cerveja inclui as opera es de fabrica o clarifica o e arrefecimento do mosto fermenta o do mosto e matura o ou guarda da cerveja filtra o e enchimento da cerveja Fabrica o do mosto Existem duas lin
55. ma de proje o Transverse Mercator Datum de Lisboa tendo como origem das coordenadas o Ponto Fict cio P g 4 de 39 LA n Ren Subs Ano 1 2 Atividades da instala o e Processo Produtivo 1 2 1 Atividades Quadro 3 Atividades desenvolvidas na instala o Atividade Categoria Capacidade Econ mica CAErev s Designacaoic aE PCIP Instalada Principal 11050 Fabrica o de cerveja 2 760 ton dia Secund ria 11060 Fabrica o de malte 6 4bii 155 ton dia Fabrica o de refrigerantes e Secund ria 11072 de outras bebidas n o 113 ton dia alco licas n e 1 3 Articula o com outros regimes jur dicos Quadro 4 Regimes jur dicos aplic veis atividade desenvolvida pela instala o Regime jur dico Identifica o do documento Observa es Decreto Lei n 226 A 2007 de 31 de maio Capta es de guas subterr neas Utiliza o dos Capta o de Autoriza es de Recursos H dricos gua subterr nea n e A003906 2013 RH5 e A003911 2013 RH5 e A003922 2013 RH5 e A003924 2013 RH5 Descarga de guas residuais Licen a de Utiliza o de Recursos H dricos Rejei o de Aguas Residuais n LO04170 2013 RH5 Integradas no Anexo III desta LA Decreto Lei n 366 A 97 de 20 de dezembro com as altera es introduzidas pelo Decreto Lei n 162 2000 de 27 de julho pelo Decreto Lei n 92 2006 de 25 de maio e pelo D
56. mas de tratamento complementares De forma a ser utilizada indiretamente no arrefecimento do mosto e depois como gua quente na brassagem submetida a um ajuste de pH com cido sulf rico seguida de arejamento Por sua vez a gua usada na filtra o da cerveja desmineralizada por permuta i nica desarejada e carbonatada com CO Noutras utiliza es nomeadamente em sistemas de limpeza CIP e em opera es de lavagem a gua passa previamente por sistemas de descalcifica o A cisterna C6 armazena a gua proveniente do tratamento terci rio da gua tratada da ETAR 2 1 3 Energia Tendo por base os dados inclu dos no processo de licenciamento o Quadro 6 identifica os consumos energ ticos anuais estimados para a instala o e relaciona a utiliza o dada a cada fonte de energia As capacidades de armazenamento existentes na instala o para cada combust vel e o respetivo licenciamento caso aplic vel encontram se identificados neste mesmo quadro Quadro 6 Consumos de Energia Tipo de 1 Capacidade de Licenciamento A AEE p combust vel Consumo anal armazenamento de dep sitos pectino Ato dio Eneraia El trica 37 735 881 MWh Ea Ilumina o e motores 9 8 113 21 tep ano e el tricos Vapor 138 604 ton n a Processo produtivo i 310 444 m 8 Torrador de malte e Sas matiral 282 5 tep ano OoN Ba empilhadores i Motobombas do SI 7 67 m 4 geradores de emerg ncia Gasolen 60
57. mercado produtos embalados pelo que se encontra abrangida pelo disposto nos pontos 4 a 6 do art 4 e art 5 do Decreto Lei n 366 A 97 de 20 de dezembro com as altera es introduzidas pelo Decreto Lei n 162 2000 de 27 de julho pelo Decreto Lei n 92 2006 de 25 de maio e pelo Decreto Lei n 178 2006 de 5 de setembro relativos gest o de embalagens e res duos de embalagem cujas normas de funcionamento e regulamenta o s o as constantes do referido Decreto Lei e da Portaria n 29 B 98 de 15 de janeiro tendo aderido ao Sistema Integrado de Gest o de Res duos de Embalagens SIGRE atrav s do contrato EMB 0010698 estabelecido com a Sociedade Ponto Verde 3 MTD Utilizadas e Medidas a Implementar 3 1 MTD implementadas O funcionamento da atividade da instala o inclui a aplica o de t cnicas identificadas como MTD no Documento de Refer ncia no mbito PCIP para aplica o sectorial Reference Document on Best Available Techniques in Food Drink and Milk Industry BREF FDM Comiss o Europeia agosto de 2006 dispon vel em hitp eippcb jrc es as quais se enumeram de seguida P g 20 de 39 LA n Ren Subs Ano MTD gerais Promover a forma o e motiva o dos colaboradores relativamente aos aspetos ambientais das suas atividades na instala o e das respetivas responsabilidades nomeadamente a redu o dos consumos das emiss es e dos riscos de acidentes Selecionar o
58. o foi encontrada 15 Quadro 15 Informa o a incluir no relat rio referente s queixas Data e hora Natureza da queixa Nome do queixoso Motivos que deram origem queixa Medidas e a es desencadeadas Os relat rios de todos os registos amostragens an lises medi es e exames devem ser verificados e assinados pelo T cnico Respons vel da instala o e mantidos organizados em sistema de arquivo devidamente atualizado Todos os relat rios devem ser conservados na instala o por um per odo n o inferior a 5 anos e sempre que necess rio devem ser disponibilizados para inspe o P g 25 de 39 LA n Ren Subs Ano 6 Relat rios 6 1 Relat rio Ambiental Anual O operador deve enviar APA dois exemplares do RAA que re na os elementos demonstrativos do cumprimento desta licen a incluindo os sucessos alcan ados e dificuldades encontradas para atingir as metas acordadas O RAA dever reportar se ao ano civil anterior e dar entrada na APA at 15 de abril do ano seguinte O 1 RAA ser referente ao ano de 2013 e dever ser entregue at dia 15 de abril de 2014 O RAA dever ser organizado da forma evidenciada no Erro A origem da refer ncia n o foi encontrada 16 Quadro 16 Estrutura do RAA mbito Ponto de situa o relativamente s condi es de opera o Ponto de situa o relativamente gest o de recursos gua energia e ma
59. onamento dos ares condicionados acondicionado a granel LER 16 02 11 o RP17 Componentes retirados de equipamento fora de uso n o abrangidos em 16 02 15 Toners e tinteiros acondicionado a granel LER 16 02 13 o RP18 Gases em recipientes sob press o contendo subst ncias perigosas provenientes de extintores fora de uso acondicionado a granel LER 16 05 04 o RP19 Produtos qu micos de laborat rio contendo subst ncias perigosas provenientes do laborat rio armazenados em tambores de mat ria pl stica LER 16 05 06 o RP20 Alcatr o e produtos de alcatr o provenientes de obras de telhado armazenados num contentor LER 17 03 03 o RP21 Objetos cortantes e perfurantes exceto 18 01 03 provenientes do posto m dico armazenados em tambores de mat ria pl stica LER 18 01 01 o RP22 Outros res duos cuja recolha e elimina o est o sujeitas a requisitos espec ficos tendo em vista a preven o de infe es provenientes do posto m dico armazenados em tambores de mat ria pl stica LER 18 01 03 o RP23 cidos provenientes das limpezas das bacias de reten o armazenados em tambores de mat ria pl stica LER 20 01 14 o RP24 l mpadas fluorescentes armazenadas em caixa de cart o ou em tambores de mat ria pl stica LER 20 01 21 o RP25 Equipamento fora de uso contendo clorofluorcarbonetos provenientes do funcionamento dos ares condicionados acondicionado a granel L
60. prevista no art 21 do Decreto Lei n 178 2006 de 5 de setembro as entidades selecionadas pelo operador dever o estar em conformidade com o definido no n 2 da Portaria n 335 97 de 16 de maio e de acordo com as condi es a estabelecidas Dever o ser utilizadas guias de acompanhamento dos res duos aprovadas na referida Portaria que consistem nos modelos exclusivos da Imprensa Nacional Casa da Moeda INCM n 1428 para os res duos em geral O transporte de res duos abrangidos pelos crit rios de classifica o de mercadorias perigosas deve obedecer ao Regulamento de Transporte de Mercadorias Perigosas por Estrada aprovado pelo Decreto Lei n 41 A 2010 de 30 de abril A transfer ncia de res duos para fora do territ rio nacional dever ser efetuada em cumprimento da legisla o em vigor em mat ria de movimento transfronteiri o de res duos nomeadamente o Regulamento n 1013 2006 do Parlamento Europeu e do Conselho de 14 de junho na sua atual reda o e o Decreto Lei n 45 2008 de 11 de mar o Especificamente para o transporte de leos usados o operador ter de dar cumprimento s disposi es aplic veis constantes do Decreto Lei n 153 2003 de 11 de julho relativo gest o de leos novos e leos usados e da Portaria n 1028 92 de 5 de novembro que estabelece as normas de seguran a e identifica o para o transporte de leos usados 2 3 3 Controlo Em conformidade com o disposto no
61. procedimentos utilizados para assegurar a rastreabilidade e exatid o dos resultados das medi es Para cada par metro monitorizado este relat rio dever ainda apresentar a os valores de concentra o medidos caudais vol micos os caudais m ssicos e a respetiva carga poluente expressa em ton ou kg ano b indica o das emiss es espec ficas expressas em massa por unidade de produ o de produto acabado kg de poluente hl de produto acabado Metodologia seguida para o c lculo de todos os valores apresentados Emiss es de guas Residuais e Pluviais vide Ponto 2 2 2 Um relat rio s ntese das emiss es para a gua deve ser integrado como parte do RAA contendo a seguinte informa o Relat rio s ntese dos volumes mensais de efluente tratado e descarregado na Ribeira da Alfarrobeira e das leituras do medidor de caudal associado descarga Volumes espec ficos mensais e anuais de descarga m de gua descarregada hl de produto acabado devidamente justificados Relat rio s ntese do volume de gua proveniente da ETAR que sujeita a tratamento terci rio e reutilizada na instala o em m m s incluindo tamb m sempre que poss vel discrimina o em fun o da atividade onde utilizada P g 27 de 39 LA n Ren Subs Ano Indica o do n mero de horas anual correspondente descarga de guas residuais Em particular para cada par metro monitorizado no efluente in
62. produtos degrad veis Otimizar a recolha seletiva de subprodutos e de res duos para maximiza o da sua valoriza o Prevenir a ocorr ncia de queda de mat rias primas produtos subprodutos e res duos nos pavimentos Otimizar a separa o dos diferentes circuitos de gua para maximizar a sua reutiliza o e tratamento Controlar os tempos de aquecimento e de arrefecimento sem alterar as caracter sticas dos produtos por exemplo atrav s de sistemas de pr tratamento paragem dos processos quando s o atingidos os objetivos e sele o de equipamentos Utilizar boas pr ticas de limpeza e manuten o para minimiza o da produ o de res duos e das emiss es Minimizar os n veis de ru do com a gest o adequada dos per odos de movimenta o de ve culos Implementar as MTDs aplic veis de acordo com o Reference Document on Best Available Techniques on Emissions from Storage BREF ESB Otimizar a utiliza o de sistemas de controlo do processo nomeadamente para minimizar o consumo de gua e de energia e a produ o de res duos Utilizar os sistemas autom ticos de fornecimento de gua ao processo de acordo com as necessidades Selecionar as mat rias primas e subsidi rias adequadas minimiza o da produ o de res duos e das emiss es l quidas e gasosas Colabora o com atividades a montante e a jusante Criar uma cadeia de responsabilidades ambientais com as entid
63. provenientes dos sistemas de transmiss o e de lubrifica o armazenados em tambores de a o LER 13 02 08 o RP9 Lamas provenientes dos separadores de leo gua provenientes da lubrifica o de sistema de refrigera o armazenados em tambores de a o LER 13 05 02 o RP10 Misturas de res duos provenientes de desarenadores e de separadores leo gua provenientes da lubrifica o de sistema de refrigera o armazenadas em tambores de a o LER 13 05 08 o RP11 Outros res duos n o especificados provenientes de diversos setores armazenados em tambores de mat ria pl stica LER 13 05 99 P g 17 de 39 LA n Ren Subs Ano o RP12 Res duos de solventes e misturas de solventes provenientes das oficinas armazenados em tambores de a o LER 14 06 03 o RP13 Embalagens contendo ou contaminadas com res duos de subst ncias perigosas armazenadas em tambores de mat ria pl stica LER 15 01 10 o RP14 Embalagens de metal com aeross is provenientes das oficinas armazenadas em tambores de mat ria pl stica LER 15 01 11 o RP15 Absorventes materiais filtrantes incluindo filtros de leo n o anteriormente especificados panos de limpeza e vestu rio de prote o contaminados por subst ncias perigosas provenientes das oficinas armazenados em tambores de mat ria pl stica LER 15 02 02 o RP16 Equipamento fora de uso contendo clorofluorcarbonetos HCFC HFC provenientes do funci
64. ra prensada de seguida dilu da com a gua e bombeada para os tanques de levedura l quida Por fim expedida como subproduto para a elabora o de compostos para alimenta o animal Filtra o da cerveja Ap s a fase de matura o a designada cerveja turva passa por dois filtros que lhe conferem a sua transpar ncia caracter stica designadamente um filtro com terras de diatom ceas kieselguhr e um filtro polidor existindo para o efeito 3 linhas de filtra o Pelo facto de se produzir cerveja concentrada como opera es complementares segue se a sua dilui o com gua a qual submetida a tratamento pr vio incluindo desarejamento e carbonata o Ap s dilui o a cerveja filtrada armazenada em reservat rios de onde segue para o enchimento de garrafas latas e barris Assim existem 25 reservat rios de armazenagem de cerveja filtrada com a capacidade global de 1 860 m e 3 reservat rios de gua desarejada e cerveja recuperada com a capacidade global de 45 m Enchimento da cerveja As linhas de enchimento de cerveja s o conjuntos de equipamentos ligados entre si que incluem entre outras opera es de lavagem enchimento inspe o e pasteuriza o As embalagens espec ficas s o constitu das por garrafas latas barris e como complemento grades caixas tabuleiros e multi pack Existem tr s tipos de linhas de enchimento de cerveja i Linhas retorn veis em que as garrafas
65. re outras A atividade gera determinados fluxos de materiais nomeadamente leveduras dr ches rad culas cascas de cevada cevadilha e p de malte classificados como subprodutos desde que enquadrados no Decreto Lei n 161 2003 de 22 de julho e desde que no cumprimento do estipulado nesse diploma e demais legisla o aplic vel sobre a mat ria sejam utilizados na alimenta o animal As dr ches s o armazenadas num silo com uma capacidade total de armazenamento de 259 ton a levedura h mida armazenada em quatro tanques com uma capacidade individual de 15 ton e os subprodutos cascas de cevada rad culas cevadilha inclui gr o partido e p de malte s o armazenados em quatro silos dois silos de 25 ton de capacidade um silo de 100 ton e um silo 5 ton respetivamente Qualquer altera o decorrente de modifica o das mat rias primas ou subsidi rias utilizadas que possa apresentar eventual repercuss o ao n vel do tipo de poluentes a emitir para o ar ou para a gua ter de ser comunicada APA P g 6 de 39 LA n Ren Subs Ano 2 1 2 guas de abastecimento 2 1 2 1 Consumos e caracteriza o das capta es A gua consumida na instala o proveniente da rede p blica e de quatro furos AC1 a AC4 Quadro 5 O consumo total de gua estima se em cerca de 1 502 686 m ano dos quais cerca de 1 018 378 m ano s o da rede p blica dados de 2011 Quadro 5 Caracteriza o das capt
66. rea coberta m 665 rea impermeabilizada m 2 826 Vedado Sistema de drenagem Sim Bacia de reten o Res duos armazenados Ver abaixo Acondicionamento Localiza se nas traseiras da instala o Observacoes junto ao parque de vasilhame No parque de res duos PA1 s o armazenados os seguintes res duos perigosos e n o perigosos o RP1 cido Sulf rico proveniente da limpeza de bacias de reten o armazenado em tambores de mat ria pl stica LER 06 01 01 o RP2 Outros cidos lamas cidas provenientes do tanque mistura de lamas armazenado em tambores de mat ria pl stica LER 06 01 06 o RP3 Hidr xidos de s dio e de pot ssio proveniente da limpeza de bacias de reten o LER 06 02 04 o RP4 Res duos contendo merc rio term metros do laborat rio acondicionados em caixa de cart o LER 06 04 04 o RP5 Res duos de tintas contendo solventes provenientes de obras diversas armazenados em tambores de mat ria pl stica LER 08 01 11 o RP6 Res duos de colas e vedantes contendo solventes provenientes de obras diversas armazenados em tambores de mat ria pl stica e a o LER 08 04 09 o RP7 leos minerais n o clorados de motores transmiss o e lubrifica o provenientes dos sistemas de transmiss o e de lubrifica o armazenados em tambores de a o LER 13 02 05 o RP8 leos minerais de motores transmiss es e lubrifica o
67. s o recuperadas do mercado e reutilizadas ap s tratamento espec fico existindo tr s linhas Linhas 2 3 e 5 ii Linhas OW n o retorn veis em que n o h retorno do material de embalagem existindo tr s linhas de enchimento de garrafas Linhas 1 6 e R e uma linha de enchimento de latas Linha 4 iii Linha de barris existindo uma linha de enchimento de barris Linha LBC 3 Fabrico de Refrigerantes O fabrico de refrigerantes passa por diversas fases tendo in cio pela mistura de todos os elementos que comp em a bebida gua a car e sumos extratos O resultado xarope de sumo concentrado Conclu da a mistura o xarope dilu do com gua e eventualmente adicionado CO o que transforma o xarope altamente concentrado no produto final O refrigerante muitas vezes submetido a um processo de pasteuriza o ou seja um tratamento t rmico com o objetivo de eliminar quaisquer microrganismos que existam ou possam vir a existir Ap s esse processo o produto est pronto a ser comercializado Existe uma linha de enchimento de refrigerantes de garrafas n o retorn veis Linha OW com caracter sticas semelhantes s das linhas de enchimento de cerveja Processos auxiliares Existe um conjunto de instala es e de servi os auxiliares de que se destacam a central de energia produ o de vapor e eletricidade a produ o de frio a produ o de ar comprimido as oficinas os laborat rios e os servi os soc
68. s equipamentos adequados de forma a minimizar os consumos e as emiss es por exemplo com o dimensionamento das tubagens de acordo com a capacidade necess ria e com uma inclina o que permita a sua autodrenagem Controlar as emiss es de ru do na fonte atrav s da sele o opera o e manuten o adequados dos equipamentos incluindo ve culos Implementar medidas de prote o ac stica se necess rio Implementar programas peri dicos de manuten o de forma a minimizar as emiss es l quidas e gasosas os res duos os n veis de ru do e os consumos de gua e de energia Implementar e manter metodologias para minimizar os consumos de gua e de energia bem como a produ o de res duos Implementar um sistema de monitoriza o dos consumos e das emiss es por sector e global Manter um invent rio atualizado de entradas e sa das em todas as fases do processo de fabrico desde a rece o de mat rias primas at expedi o de produtos incluindo os sistemas de tratamento de fim de linha Implementar sistemas de planeamento da produ o para minimiza o dos quantitativos de res duos e a frequ ncia das opera es de limpeza Otimizar a rece o de mat rias primas e de qu micas a granel ou em contentores reutiliz veis a devolver aos fornecedores Minimizar o teor de gua no transporte de mat rias primas produtos subprodutos e res duos Minimizar os tempos de armazenagem de
69. s oxidantes halogenados exceto nos casos em que as alternativas n o s o efetivas MTD adicionais para o sector agroalimentar Evitar a emiss o de subst ncias que degradam a camada de ozono por exemplo n o utilizando subst ncias halogenadas como fluidos refrigerantes Evitar a manuten o de reas com ar condicionado ou refrigeradas com temperaturas inferiores s necess rias Otimizar a press o de condensa o dos sistemas de frio Descongelar periodicamente os sistemas de frio Efetuar periodicamente opera es de limpeza dos condensadores dos sistemas de frio Otimizar a temperatura de condensa o dos sistemas de frio Minimizar os ganhos de calor das reas refrigeradas Otimizar o funcionamento dos sistemas de gua de arrefecimento para minimizar as purgas nas torres de arrefecimento Otimizar a conce o dos sistemas de embalagem incluindo o peso e volume do material a utilizar de forma a reduzir os quantitativos de res duos que ser o obtidos Adquirir as mat rias primas e subsidi rias a granel Efetuar a recolha seletiva dos res duos de embalagens Minimizar situa es de transbordo nas opera es de enchimento Desligar os equipamentos que n o estejam a ser utilizados Minimizar a carga dos motores el tricos Utilizar variadores de velocidade para minimizar o consumo de energia em bombas e ventiladores Instalar isolamento t rmico em equipamento e tubagem com temperaturas diferentes
70. st o que o operador prev para a sua instala o A paragem de labora o da instala o ou de partes desta deve ser efetuada de forma segura tanto para a sa de humana como para o ambiente em todas as suas componentes descritores eliminado focos de potenciais emerg ncias a este n veis Ap s a paragem o desmantelamento de equipamentos demoli o de estruturas e outras a es integradas no encerramento definitivo s dever ocorrer ap s a aprova o do plano de desativa o O plano de desativa o dever conter no m nimo os elementos evidenciados no Quadro 17 Quadro 17 Itens a incluir no Plano de Desativa o mbito do plano Crit rios que definem o sucesso da desativa o da atividade ou de parte dela de modo a assegurarem um impacte m nimo no ambiente Programa para alcan ar aqueles crit rios que inclua os testes de verifica o Plano de recupera o paisag stica do local quando aplic vel Ap s o encerramento definitivo o operador dever entregar APA um relat rio de conclus o do plano para aprova o No caso da desativa o e desmantelamento de partes da instala o e ou de equipamentos isolados e ou de menor relev ncia o respetivo destino previsto e a calendariza o das a es a realizar dever o ser inclu dos no RAA correspondente Em cada caso concreto e em fun o da especificidade do equipamento em causa dever ser tamb m apresentada no RAA evid nci
71. t rias primas Ponto de situa o relativamente aos sistemas de drenagem tratamento e controlo e pontos de emiss o quando aplic vel Ponto de situa o relativamente monitoriza o e cumprimento dos VLE associados a esta licen a com apresenta o da informa o de forma sistematizada e ilustra o gr fica da evolu o dos resultados das monitoriza es efetuadas S ntese das emerg ncias verificadas no ltimo ano e subsequentes a es corretivas implementadas S ntese de reclama es apresentadas Sempre que poss vel os dados devem ser apresentados na forma de quadros e tabelas n o sendo necess rio enviar c pias de relat rios de ensaio e monitoriza es que tenham sido ou venham a ser enviados a outros servi os do Minist rio do Ambiente e do Ordenamento do Territ rio nomeadamente relat rios de monitoriza o em cont nuo ou outros No entanto caso o operador opte por enviar esses dados os mesmos dever o ser apresentados em anexo ao RAA devidamente organizado Adicionalmente e relativamente a cada uma das sec es da LA abaixo indicadas dever ser inclu da no RAA a informa o abaixo solicitada Mat rias primas e produtos vide Ponto 2 1 1 da LA O RAA a elaborar pelo operador dever incluir relat rio s ntese contendo As quantidades mensais e anuais consumidas de mat rias primas subsidi rias processadas consumidas perigosas e n o perigosas Volumes de pro
72. tores sens veis na envolvente da instala o de forma a verificar o cumprimento do crit rio de exposi o m xima valores limite de exposi o e do crit rio de incomodidade de acordo com o previsto nos art os 11 e 13 do Regulamento Geral do Ru do RGR aprovado pelo Decreto Lei n 9 2007 de 17 de janeiro P g 15 de 39 LA n Ren Subs Ano A verifica o do cumprimento destes crit rios deve ser realizada nos per odos relevantes per odo diurno per odo do entardecer e ou per odo noturno consoante o aplic vel em fun o do regime de funcionamento da instala o por entidade acreditada conforme previsto no art 34 do RGR e recorrendo s normas t cnicas previstas no seu art 32 Caso seja necess ria a implementa o de medidas de minimiza o dever posteriormente ser efetuada nova caracteriza o de ru do de forma a verificar o cumprimento dos crit rios de exposi o m xima e de incomodidade As medi es e a apresenta o dos resultados dever o cumprir os procedimentos constantes na Norma NP 1730 1 1996 ou vers o atualizada correspondente assim como as diretrizes do Instituto Portugu s de Acredita o IPAC dispon veis na p gina da Internet em www ipac pt que fazem parte integrante da circular Clientes n 2 2007 Crit rios de acredita o transit rios relativos a representatividade das amostragens de acordo com o Decreto Lei n 9 2007 2 3 Res d
73. uos e Monitoriza o 2 3 1 Armazenamento tempor rio O armazenamento tempor rio dos res duos produzidos na instala o e que aguardam encaminhamento para destino final dever ser sempre efetuado em locais destinados a esse efeito parques zonas de armazenamento de res duos operados de forma a impedir a ocorr ncia de qualquer derrame ou fuga evitando situa es de potencial contamina o do solo e ou da gua Estes parques zonas de armazenamento de res duos dever o apresentar piso impermeabilizado bem como em fun o do mais adequado em cada caso espec fico serem cobertos equipados com bacia de reten o e ou com rede de drenagem com encaminhamento adequado Neste armazenamento tempor rio devem igualmente ser respeitadas as condi es de seguran a relativas s caracter sticas que conferem perigosidade ao s res duo s de forma a n o provocar qualquer dano para o ambiente nem para a sa de humana designadamente por meio de inc ndio ou explos o No acondicionamento dos res duos dever o ser utilizados contentores outras embalagens de elevada resist ncia ou nos casos em que a taxa de produ o de res duos o n o permita big bags Dever tamb m ser dada especial aten o resist ncia estado de conserva o e capacidade de conten o das embalagens bem como atender aos eventuais problemas associados ao empilhamento desadequado dessas embalagens Em particular salienta se que se forem criadas pilhas d
74. utas circulares de eixo vertical Em eventuais casos em que se verifique dificuldade de aplica o desta Norma e tendo por base proposta fundamentada do operador poder o ser aprovadas sec es de amostragem alternativas em aditamento a esta LA Nesse sentido se aplic vel dever o operador apresentar os fundamentos considerados relevantes e respetivos elementos t cnicos complementares de an lise 2 2 1 2 Tratamento Na instala o existem 15 filtros de mangas acoplados s fontes fixas FF1 a FF15 sendo que 12 FF1 a FF1O FF13 e FF15 est o tamb m associadas a um ciclone Existe tamb m um biofiltro de desodoriza o com 2 5 m de di metro e altura til de 2 2 m que recebe as emiss es pass veis de emitir odores de v rias opera es da Esta o de Tratamento de Aguas Residuais ETAR da instala o Para remo o do sulfureto de hidrog nio das emiss es de biog s produzido na etapa anaer bia existe um ventilador espec fico para o efeito que filtra o ar e o descarrega na etapa an xica do tanque de lamas ativadas tanque de arejamento Existe ainda uma flare de apoio para queima do biog s produzido na ETAR quando s utilizada em situa es de elevada produ o de biog s e ou anomalia do gas metro ou da caldeira de produ o de vapor 2 2 1 3 Monitoriza o As condi es de monitoriza o das emiss es para a atmosfera devem ser efetuadas de acordo com os Quadros 8 e 9 Os valores limite de emiss o

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