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Operação e Manutenção

1. 4828 4829 48300 SR GILBERTO WERNECK Ibama Na atividade conforme Anexo Il no 4831CTF 4832 4833 48340 SR M RCIO ROSA RODRIGUES DE FREITAS Presidente da CTQAGR 4835 Ibama Coloca assim o registro na categoria espec fica do Cadastro 4836T cnico Federal conforme Anexo Il 4837 4838 4839A SR ZILDA MARIA FARIA VELOSO MMA A lei 10 165 ela fala n o fala 4840em registro quer dizer especificamente nesse tom ela fala que inscritas 4841 4842 48430 SR M RCIO ROSA RODRIGUES DE FREITAS Presidente da CTQAGR 4844 Ibama A discuss o aqui que essa turma j est inscrita 4845 4846 4847A SR ZILDA MARIA FARIA VELOSO MMA O que n s estamos fazendo 4848N s estamos mudando a classifica o deles ou estamos mandando eles se 4849classificarem em dois lugares diferentes 4850 4851 48520 SR M RCIO ROSA RODRIGUES DE FREITAS Presidente da CTQAGR 4853 Ibama Se inscreve no Cadastro T cnico Federal como uma atividade 4854potencialmente poluidora depois ele se registra segundo o que entendi do 4855Gilberto nas diversas atividades que ele desempenha Ent o eu estou inscrito 4856l eu sou um shopping center mas eu tenho guarda de produto qu mico eu 4857vendo pneu eu n o sei o que Ent o eu me registro em todas essas atividades 4858que eu A atividade ou categoria mesmo 4859 4860 4861A SR ZILDA MARIA FARIA VELOSO MMA Categoria e atividade tem as 486
2. 507lisso mesmo se for est perfeito E ele inclui uma metodologia para invent rio 203 102 204 5072de res duos tamb m A eu tenho a d vida ele voltado s para equipamento 50730u ele inclui fluidos materiais e res duos 5074 5075 5076A SR SABRINA GIMENES DE ANDRADE MMA GRP N o lembro 5077 5078 5079A SR ZILDA MARIA FARIA VELOSO MMA Zuleika a metodologia ela 5080serve porque eu tenho um transformador um capacitor enorme s vezes ele 5081est no meio do campo ele est disperso Eu n o vou avaliar ela n o uma 5082metodologia para aplica o da NBR 2004 mas sim que mostre quais os 5083procedimentos qual o passo a passo que o detentor vai ter que ter para poder 5084pegar um equipamento desse porte nessa quantidade e avaliar se ele tem ou 5085n o PCB Ela n o uma metodologia anal tica de avalia o laboratorial n o 5086isso ela uma metodologia para voc identificar e fazer o invent rio Eu 5087identifico eu tenho um universo de tantos equipamentos ela n o entra nesses 5088detalhes de laudo como que eu caracterizo como que eu 5089descontamino especificamente n o ela d um passo a passo de como isso 5090 5091 50920 SR M RCIO ROSA RODRIGUES DE FREITAS Presidente da CTQAGR 5093 Ibama A d vida da Doutora Zuleika que eu tamb m tenho n s definimos 5094aqui pelo menos essa foi a nossa linha de racioc nio at para n s tipificarmos 5095bem c
3. ZULEIKA STELA CHIACCHIO TORQUETTI FEAM A regenera o 3227 um tratamento Estou regenerando as condi es dele para ele continuar 32280perando uma quest o filos fica Coloca todos os termos ali que atende 3229 3230 32310 SR MARCELO PEREIRA MANARA Proam Eu acho que s mudar a 3232posi o do tratamento ali que uma coisa o tratamento t rmico com vistas a 3233incinera o e disposi o final E ali faz men o ao tratamento que um 3234processo qu mico que pode o produto 129 65 130 3235 3236 3237A SR ZILDA MARIA FARIA VELOSO MMA Manara n o existe diferen a 3238entre uma coisa e outra isso n o est claro na lei 3239 3240 32410 SR MARCELO PEREIRA MANARA Proam Mas eu n o o torna uma 3242coisa Zilda o tratamento t rmico o torna um res duo final para disposi o O 3243outro tratamento o tratamento qu mico ele volta 3244 3245 3246A SR ZILDA MARIA FARIA VELOSO MMA N o existe tratamento 3247qu mico para res duo contaminado com PCB Quando n s falamos que isso 3248pode ser recuperado o que voc s est o chamando de tratamento o seguinte 3249eu tenho um equipamento contaminado com mais de 50 PPM de PCB o que 3250eu vou fazer Eu vou limpar esse equipamento tirar todo e qualquer vest gio 325ldesse leo esse leo que foi retirado contaminado vai ser levado para 3252tratamento t rmico para incinera o e eu vou reutilizar isso que n
4. o 2600aquela previs o est Segundo essa Resolu o est obrigado a proceder 2601 daquela forma E a n o entra tratamento e reutiliza o A destina o final n o 2602entra 2603 2604 2605A SR N O IDENTIFICADA Ele j virou res duo 2606 2607 26080 SR M RCIO ROSA RODRIGUES FREITAS Presidente da CTQAGR 2609 Ibama A ideia n o entrar mesmo que n s estamos definindo aqui 2610res duo para efeitos dessa Resolu o Vejam bem O que n s estamos dizendo 261 laqui res duo de PCB para efeitos dessa Resolu o tudo aquilo que vai 2612para destino final Enquanto ele n o for para o destino final n o res duo 2613material contaminado que est l em cima isso que n s estamos dizendo 2614 2615 26160 SR WANDERLEY COELHO BAPTISTA CNI Exatamente o que diz a lei 2617Ela define res duo e rejeito Ent o nesse caso aqui n s estamos definindo 2618res duo como rejeito que algo que eu n o consigo aproveitar Queria at 2619fazer uma consulta a voc s Interven o fora do microfone Inaud vel Eu 2620acho que n o h conflito Gilberto eu acho que n o h conflito Em minha 2621opini o eu acho que n o h conflito com a lei 2622 2623 2624 Interven o fora do microfone Inaud vel 2625 2626 2627A SR ZULEIKA STELA CHAICHIO TORQUETTI FEAM Mas a n o 2628precisa est aqui na defini o Est l na frente do artigo Uma vez que ele 2629atingiu
5. o 2691fora do microfone Inaud vel Espera a Vai cair a ficha aqui 2692 2693 26940 SR M RCIO ROSA RODRIGUES FREITAS Presidente da CTQAGR 2695 Ibama Que n o atendam as condi es de tratamento de reutiliza o 2696 2697 26980 SR MARCELO PEREIRA MANARA PROAM Isso A estou sugerindo 2699agora que n o atenda aos par metros porque os n meros s o par metros Se 27000 tratamento atender ao par metro estabelecido na norma Interven o fora 2701do microfone Inaud vel Acho que fica menos vulner vel juridicamente que 2702condi es 2703 2704 27050 SR M RCIO ROSA RODRIGUES FREITAS Presidente da CTQAGR 2706 Ibama N s podemos dizer que n o atendam as condi es estabelecidas 2707nessa norma que a eu acho que fica Que n o atendam Por favor Porque 2708af n s amarramos e n o fica s no par metro porque pode ter outras 2709condi es Ent o fica l PCB que n o atendam as condi es A tira As 2710condi es de tratamento reutiliza o estabelecidas nessa norma E portanto 2711 Interven o fora do microfone lInaud vel Tira os quais Devem ser 2712encaminhados para a destina o final 2713 2714 2715 Interven o fora do microfone Inaud vel 2716 2717 27180 SR GILBERTO WERNECK Ibama Vamos colocar destina o final 2719ambientalmente adequada 2720 2721 2722 Interven o fora do microfone Inaud vel 2723 2724 27250 SR M RCIO R
6. o fora do microfone Inaud vel 2221 2228 2229A SR LESLIE WPA Bom se fizemos daquela forma acho que melhor 2230definirmos equipamento contaminados por PCB fluidos contaminados por 2231PCB e artigos contaminados por PCB Materiais A em materiais n s 2232separamos em perme veis e n o perme veis 2233 2234 22350 SR M RCIO ROSA RODRIGUES FREITAS Presidente da CTQAGR 2236 Ibama essa a id ia Porque matamos o que objeto da Ent o 2237equipamentos Ficaria assim equipamentos contaminados por PCB Deixa 2238me escrever primeiro e depois voc Ent o vai ficar transformadores 89 45 90 2239capacitores contaminados por PCB e outros equipamentos e materiais 2240el tricos e industriais que possuam concentra o de PCB maior que 50 2241 miligramas por quilo de PCB isso 2242 2243 22440 SR CL UDIO APARECIDO GALDEANO MGM Se olharmos todas as 2245defini es talvez ajude porque a quinta se mudar s o res duo na quinta 2246ficaria igual a terceira que estamos tentando fazer Vamos olhar todas eu 2247sugiro 2248 2249 22500 SR M RCIO ROSA RODRIGUES FREITAS Presidente da CTQAGR 2251 Ibama Eu quero abrir isso s para entender Eu quero abrir E n o quero 2252chamar de res duo porque deu aquela confus o toda l Minha id ia fazer 2253uma defini o para cada um Tudo bem que eu copie l de baixo N o tem 2254problema mas uma defini o para cada u
7. 18790 SR M RCIO ROSA RODRIGUES FREITAS Presidente da CTQAGR 1880 Ibama Mas a n o est o as reas em instala es 1881 1882 1883 Interven o fora do microfone Inaud vel 1884 1885 1886A SR ZULEIKA STELA CHAICHIO TORQUETTI FEAM Existe o que 1887claramente equipamento o que transformador capacitor e existe aquilo I888que est contaminado mas n o fluido Que fluido sozinho n o vai estar ele 1889vai estar em um tambor ele vai estar em um EPI ele vai estar em um palete 75 38 76 1890Ent o s o materiais N s temos que classificar isso Agora para mim n o h 1891diferencia o do ponto de vista da contamina o Tudo que est acima de 50 1892considerado contaminado por PCB independente se for equipamento ou se for 1893palete luva N o 1894 1895 18960 SR M RCIO ROSA RODRIGUES FREITAS Presidente da CTQAGR 1897 Ibama Nessa linha talvez materiais e equipamentos seja o termo mais 1898adequado 1899 1900 1901 Interven o fora do microfone Inaud vel 1902 1903 1904A SR SABRINA GIMENES DE ANDRADE MMA GRP Estou lendo outro 1905artigo que chama Artigos de PCB tamb m N o sei Outros artigos que 1906contenham mais de 0 05 de PCBs outra defini o que tem na Conven o 1907N o sei S sugest o 1908 1909 19100 SR M RCIO ROSA RODRIGUES FREITAS Presidente da CTQAGR 191 1 Ibama Na proposta de classifica o do artigo terce
8. 2747 27480 SR M RCIO ROSA RODRIGUES FREITAS Presidente da CTQAGR 2749 Ilbama Descontamina o por defini o tratamento N o vejo outro 2750 2751 2752 Interven o fora do microfone Inaud vel 2753 2754 2755A SR LESLIE WPA Regenera o n o tratamento de res duo s 2756recupera o das propriedades do leo 2757 2758 27590 SR GILBERTO WERNECK Ibama uma reutiliza o Todo mundo 2760entende isso 2761 2762 27630 SR M RCIO ROSA RODRIGUES FREITAS Presidente da CTQAGR 2764 Ibama Eu entendo que se voc reduziu o grau de contamina o o teor de 2765contamina o voc tratou E se voc 2766 2767 2768 Interven o fora do microfone Inaud vel 2769 2770 27710 SR GILBERTO WERNECK Ibama uma reciclagem porque muda a 27 propriedade f sica Interven o fora do microfone Inaud vel A regenera o 2773um reciclagem Nos termos da lei 2774 2775 27760 SR M RCIO ROSA RODRIGUES FREITAS Presidente da CTQAGR 2777 Ilbama Nunca me dei bem com essa turma de res duos Eu sou invocado 2778com esses caras 2779 2780 27810 SR GILBERTO WERNECK Ibama Se me permite Defini es da lei 2782reciclagem um processo de transforma o dos res duos s lidos que 2783envolvem altera o de suas propriedades f sicas f sico qu micas ou biol gicas 2784com vista a transforma o em insumos ou novos produtos no caso ia ser um 2785novo
9. 319A SR SABRINA GIMENES DE ANDRADE MMA GRP S esclarecer 320Zuleika esse foi um tema bastante discutido no GT teve at uma proposta do 321Renato na poca de tentar sintetizar E a para cada item que tem aqui tem a 322explica o t cnica porque ele est Ent o se tem equipamento selado aqui 323porque ele tem uma especificidade ent o ele tem um tratamento diferenciado 324N s tentamos chegar ao artigo terceiro uma defini o de equipamentos e a 325tentando colocar todos mas n s tivemos que separar o capacitor porque o 326capacitor selado ent o n s tentamos chegar ao m nimo N o sei se 327conseguimos enxugar Foram v rias reuni es discutindo para tentar enxugar O 328Renato at chegou a fazer uma proposta n s discutimos essa proposta 329debatemos bastante e n o sei se n s conseguimos enxugar mais do que est 330aqui porque realmente tem especificidade do transformador do capacitor dele 331 estar selado Pelo menos essas tr s classifica es t m que estar 332 333 334A SR ZULEIKA STELA CHAICHIO TORQUETTI FEAM Sim Sabrina eu 335entendo Eu conversei bastante com o Renato mas eu acho que do ponto de 336vista da norma o mais importante classificar sob o aspecto do em uso ou fora 337de uso e n o do tipo de equipamento que O que eu sinto falta dessa 338defini o clara aqui de que o que est fora de uso pode at voltar a ser usado 339e que l na hora do invent rio o dete
10. GOVERNO FEDERAL MINISTERIO DO MEIO AMBIENTE o JIN RAU Ne 19 2 3 Reuni o Extraordin ria da C mara T cnica 21de Qualidade Ambiental e Gest o de Res duos 22 CTQAGR 39 Bras lia DF 40 09 de Abril de 2014 42 Transcri o ipsis verbis 43 Empresa ProiXL Estenotipia 450 SR M RCIO ROSA RODRIGUES FREITAS Presidente da CTQAGR 46 Ibama Bom dia senhores Vamos dar in cio a nossa reuni o Acho que j 47temos qu rum n o temos Jo o J temos qu rum Queria agradecer a 48presen a de todos dar bom dia e salientar que esta reuni o uma Reuni o 49Extraordin ria com o objetivo de n s avan armos na aprecia o da proposta 50de Resolu o de PCBs Senhores na reuni o passada n s paramos se eu SIn o estou enganado no cap tulo segundo artigo treze E uma discuss o que 52eu me lembro que permeou a nossa reuni o foi a quest o de certa forma da 53abrang ncia da Resolu o Essa m sica ambiente para nos animar aqui 54Ontem foi com rock hoje est mais light Se n o foi para o funk est tudo bem 55Ent o uma das quest es que discutimos eu me lembro que aqui que houve 56um questionamento ao setor el trico e tal era a praticidade de algumas 57medidas que est vamos tomando principalmente quando ca amos em 58pequenos usu rios em pequenos detentores de PCB porque para os setores 59mais organizados isso era mais ou menos tranquilo porque aquilo que n s 60est vamos regrando aqui era exequ
11. Mas antes me deixa s tirar um d vida aqui que ainda conceitual 2129N s colocamos ali contaminados e algu m comentou que n o era s os 2130contaminados Ent o n s temos que substituir o contaminados por contendo 2131bifenilas policloradas Ou n o 2132 2133 2134A SR LESLIE WPA Voc s p em s contendo pode entender que abaixo 2135de 50 est contendo tamb m mas n o trata dessa Resolu o Eu acho que 2136assim tamb m est correto Tem leo base de PCB que o leo Ascarel 2137mas ele tamb m entra a no contaminado 2138 85 43 86 2139 21400 SR M RCIO ROSA RODRIGUES FREITAS Presidente da CTQAGR 2141 Ibama Ele um flu do contaminado N o Interven o fora do microfone 2142 naud vel O Ascarel um fluido contaminado por PCB Interven o fora do 2143microfone Inaud vel Agora vamos pensar Mas vejam 2144 2145 2146A SR N O IDENTIFICADA E seus res duos classificados como perigosos 2147 2148 21490 SR M RCIO ROSA RODRIGUES FREITAS Presidente da CTQAGR 2150 Ibama Ent o coloca E seus res duos Vamos l 2151 2152 2153A SR ZULEIKA STELA CHAICHIO TORQUETTI FEAM Porque pode ser 21540 res duo de equipamento de flu do e de material 2155 2156 21570 SR M RCIO ROSA RODRIGUES FREITAS Presidente da CTQAGR 2158 Ibama E seus res duos E a fica classificado como perigosos isso 2159Porque a entra a quest o da
12. Quando as Resolu es v m dos 495Grupos de Trabalho com grau auto ainda de inconformidade ou de falta de 496acordo entre as partes que est o participando que o caso dessa Resolu o 497Ela chegou aqui n s reconhecemos isso ela chegou C mara T cnica verde 498N o chegou madura aqui para n s podermos deliberar que o desej vel 499sempre que as Resolu es venham para c depois de um bom t rmino no 500Grupo de Trabalho e n o aconteceu Ali s n o est acontecendo isso Eu 50lacho que isso um alerta para todos n s que conduzimos Grupos de Trabalho 502para que fa amos um esfor o maior no sentido de trazer o m nimo de problema 503para c A rigor essa C mara aqui deveria deliberar e n o discutir a Resolu o 504l no in cio de novo que o que estamos fazendo aqui Na reuni o passada eu 505cheguei a questionar se n o era o caso de retomarmos o Grupo de Trabalho a 506nossa decis o foi N o Vamos tocar aqui e agora n s estamos com essas 507dificuldades que de fato s o complicadas Eu estou imaginando que a nossa 508decis o encarar essa dificuldade com essas limita es e que n s vamos ter 509toda compreens o de que n s s vamos aprovar isso quando n s nos 510sentirmos seguros para aprovar Ent o esse o nosso recurso extremo O que 511leu posso prometer para voc s que se formos atropelados em tudo para a 512aprova o n s n o vamos atropelar Vamos deixar o tempo que for necess
13. est falando do dia 25 a 26 Ela n o 204tratou de PCBs nessa reuni o porque foi a reuni o para outros t picos Ent o 205foram agrot xicos e reas contaminadas N o teve PCB Nessa n o porque a 206de PCBs j havia acontecido no ano passado do invent rio Foi em outubro de 2072018 208 209 2100 SR M RCIO ROSA RODRIGUES FREITAS Presidente da CTQAGR 211 Ibama Bom frente a essas coloca es que eu trouxe aqui e a Doutora 212Zuleika complementou e acrescentou algumas outras quest es talvez seja 213interessante voltarmos para o artigo segundo e dar uma discutida uma 214proposta s de voltarmos para o cap tulo segundo dar uma discutida nessas 215defini es porque a Doutora Zuleika questionou tr s defini es fundamenteis 216que detentores de PCB o que o equipamento contendo PCB o que res duo 217de PCB Eu confesso que particularmente fiquei um pouco em d vida porque 218n s est vamos Eu estou entendendo que estamos partindo do pressuposto 219que todo PCB existente deve ser retirado e portanto ele ser res duo Ou eu 220estou enganado 221 222 223 Interven o fora do microfone Inaud vel 224 225 2260 SR GILBERTO WERNECK Ibama N o todos os POPs O PCB em 227geral vai ter a sua Vai estar se apresentando como equipamento em uso 228equipamento em manuten o equipamento fora de uso res duos e leos 229contaminados Ent o toda essa necessidade de fazer o invent ri
14. nica coisa indicada tecnicamente 3272aprovada a incinera o para tratar o res duo de PCB n o existe isso isso 3273fict cio O que eu estou fazendo descontaminando o transformador para que 3274ele possa ser usado como outro el trico que seja isento de PCB E isso o que 3275diz a literatura Eu dou aula fora daqui sobre isso sobre tratamento de gest o 3276de res duos tem Manual da Cetesb tem outros autores hoje gra as a Deus 3277n s temos v rios autores a legisla o internacional fala nisso tratamento de 3278res duos isso pode ser tratamento f sico ou qu mico No caso de PCB n o 3279existe tratamento f sico ou qu mico cientificamente comprovado que 3280descontamine que retire as mol culas de PCB isso Equipamento n o o 3281 leo 3282 3283 32840 SR MARCELO PEREIRA MANARA Proam a concentra o 131 66 132 3285 3286 32870 SR M RCIO ROSA RODRIGUES DE FREITAS Presidente da CTQAGR 3288 Ibama Se eu entendi o problema todo est no leo 3289 3290 3291A SR LESLIE WPA A reciclagem de leo mineral contaminado por PCB 3292poss vel isentando esse leo de PCB uma rea o qu mica que pode 3293desfazer a mol cula de PCB Isso Exatamente Agora a reciclagem uma 3294forma de destina o final Ent o a tem mesmo um problema nesse par grafo 3295Pela Pol tica Nacional de Res duos S lidos sim 3296 3297 3298A SR ZULEIKA STELA CHIACCHIO
15. o apresentava uma fragilidade no controle de 4056fiscaliza o Ent o no momento que eu ponho condom nio shopping center e 4057escolas nada disso licenciado e a eu tenho que ter uma estrat gia diferente 4058de controle e fiscaliza o Me parece que isso foi falado hoje de manh que a 4059estrat gia era mudar a Resolu o isso foi uma coisa que eu discuti aqui com 4060M rcio acho que foi sexta feira eu liguei para ele n s t nhamos tido uma 4061reuni o para falar sobre isso Ent o a estrat gia seria retirar dessa Resolu o 4062e depois montar uma estrat gia de controle para esse setor que n o 4063necessariamente pode at passar pela Resolu o ela pode passar por um 4064mecanismo de controle e fiscaliza o espec fico mas n o pelo Cadastro 4065porque essas atividades n o t m obrigatoriedade de estar no Cadastro n o 4066s o controladas nem pelos rg os estaduais e nem municipais e estavam 4067misturando a discuss o 4068 4069 40700 SR GILBERTO WERNECK lbama Era a quest o justamente os 4071instrumentos que essa Resolu o prop em eles n o atingem setores da 4072sociedade como eram escolas atinge setores econ micos atinge setores 4073consolidados organizados e que v o ter uma respostas para o que est se 4074propondo ou seja problema ambiental do PCB com 90 do atingimento do 4075passivo ambiental Ent o voc retirar do foco de uma sociedade de um setor 4076social para um setor econ
16. que houve um consenso na hora que era 3669definir a estrutura dessa norma como escopo a vinha a parte de invent rio e o 3670gerenciamento E a encerrava com disposi es gerais Ent o o invent rio a 3671 primeira etapa e ela n o inclu da pelo texto que est na Pol tica de Res duos 3672S lidos ele n o uma etapa do gerenciamento Ent o essa Resolu o que 3673vai estabelecer ent o esse invent rio e posterior o gerenciamento e a 3674elimina o Ent o s o tr s etapas e que o termo gerenciamento n o inclui no 3675meu entendimento o invent rio Obrigado 3676 3677 36780 SR M RCIO ROSA RODRIGUES DE FREITAS Presidente da CTQAGR 3679 Ibama Desculpa N o entendi a coloca o de voc s que eu estava falando 3680com a Zilda 3681 147 74 148 3682 3683A SR ZULEIKA STELA CHIACCHIO TORQUETTI FEAM O Gilberto est 3684preocupado que o invent rio n o faz parte do gerenciamento Ent o ele est 3685questionando que isso n o est claro no primeiro artigo que fala justamente 3686para que esta Resolu o serve Ent o eu acho que o Wanderley est 3687coordenando que n o prejudicaria colocar ali esta Resolu o estabelece 3688procedimentos e crit rios para a elabora o do invent rio gerenciamento e a 3689elimina o controlada de equipamentos 3690 3691 36920 SR M RCIO ROSA RODRIGUES DE FREITAS Presidente da CTQAGR 3693 Ibama Perfeito Eu acho que era essa a ideia d
17. 1336 Ibama N o O destino final n o reciclagem O destino final destino 1337final Reciclagem reciclagem Interven o fora do microfone Inaud vel Mas 1338aqui para efeitos nossos n s temos que definir Eu vou reutilizar ou vou dar 1339uma destina o ambientalmente adequada 1340 53 27 54 1341 1342A SR LESLIE WPA Mas reciclar uma destina o final ambientalmente 1343adequada Eu vou tirar o poluente org nico persistente de forma que ele 1344possa 1345 1346 13470 SR M RCIO ROSA RODRIGUES FREITAS Presidente da CTQAGR 1348 Ibama Tudo bem que esteja na lei mas eu tenho que definir aqui o reuso 1349ent o N o destino final N o sei Eu fico confuso sinceramente 1350 1351 13520 SR GILBERTO WERNECK Ibama Concordando com o M rcio apesar 1353Tudo bem a defini o de lei traz l reciclagem o tipo de destina o S que 1354essa norma tem que colocar qual o crit rio para voc escolher se a I355reciclagem o melhor caminho para o gerenciamento para aquele 1356gerenciamento PCB Como eu falei tem incisos aqui tem outras partes da 1357norma que vai falar que se tiver acima de 50 voc n o pode regenerar Voc 1358pode falar Regenerar um tipo de tratamento e reciclagem uma 1359destina o s que aqui pro be Ou seja tem casos que a reciclagem n o vai 1360poder ser procedida dessa forma Ent o uma destina o s que o crit rio
18. 2160 2161 2162A SR ZULEIKA STELA CHAICHIO TORQUETTI FEAM Porque a uma 2163afirma o E seus res duos classificados como perigosos Se n o d a 2164entender que s o os res duo 2165 2166 21670 SR N O IDENTIFICADO Classificados como perigosos 2168 2169 2170A SR ZULEIKA STELA CHAICHIO TORQUETTI FEAM N o E que 2171podem ter res duos que n o classificado como perigoso n o o caso 2172Entendeu 2173 2174 21750 SR GILBERTO WERNECK Ibama Classificados como perigosos s 2176para res duos 2177 2178 2179 Interven o fora do microfone Inaud vel 2180 2181 21820 SR JO O HENRIQUE EVANGELISTA DCONAMA MMA A discuss o 2183vai ficando animada e esquecemos nos de utilizar o microfone e se 2184apresentar que importante para o registro da reuni o Vou record los disso 2185 2186 2187A SR N O IDENTIFICADA Acho que depois de PCB que n o tem v rgula 2188 87 44 88 2189 21900 SR M RCIO ROSA RODRIGUES FREITAS Presidente da CTQAGR 2191 Ilbama Pergunto n o s aos membros da C mara mas a todos os 2192presentes se essa defini o atende ao objetivo da Resolu o Atende Est 2193melhor que a outra Duas quest es primeiro se atende segundo se ela est 2194melhor que a outra porque sen o 2195 2196 2197A SR N O IDENTIFICADA Est melhor que a outra Eu acho que est 2198melhor que a outra 2199 2200
19. 229220 SR CL UDIO APARECIDO GALDEANO MGM A pode copiar a 2293defini o do cinco s tira o res duo 2294 2295 22960 SR M RCIO ROSA RODRIGUES FREITAS Presidente da CTQAGR 2297 Ibama N o Aqui material para mim o solo O resto j ficou l em cima 2298solo tambor n o sei o qu Agora entra no Interven o fora do microfone 2299Inaud vel 2300 2301 23024 SR ZULEIKA STELA CHAICHIO TORQUETTI FEAM N o pode 2303agregar na mesma defini o 2304 2305 23060 SR M RCIO ROSA RODRIGUES FREITAS Presidente da CTQAGR 2307 Ibama Isso Essa era a minha ideia 2308 2309 23100 SR CL UDIO APARECIDO GALDEANO MGM Ent o vamos p r duas 231 1defini es material perme vel contaminado com PCB define o que Material 2312imperme vel define o que 2313 2314 23150 SR M RCIO ROSA RODRIGUES FREITAS Presidente da CTQAGR 2316 Ibama N o A ideia uma s Material contaminado por PCBs s o os 2317materiais perme veis contaminados por PCB s o os materiais perme veis 2318contaminados por PCB com concentra o Melhor S o os materiais com 2319concentra o de PCB maior que 50mg por quilo Vai direto Os materiais com 2320concentra o de PCB Desculpa Volta l em cima Material perme vel com 2321concentra o de PCB maior que 50mg por quilo de PCB e materiais 2322imperme veis com contamina o superficial maior que 100ug por dec metro 2323quadrado Agora
20. 3446est definida na Pol tica 3447 3448 34490 SR M RCIO ROSA RODRIGUES DE FREITAS Presidente da CTQAGR 3450 Ibama S mudei porque me disseram que n o podia Que a nica 3451destina o final que existia era tratamento t rmico 3452 3453 34540 SR MARCELO PEREIRA MANARA Proam O tratamento n o o fim do 3455processo O fim disposi o 3456 3457 34580 SR WANDERLEY COELHO BAPTISTA CNI Eu trouxe a lei aqui e na 3459destina o final ambientalmente adequada ele define reutiliza o e reciclagem 3460n s sabemos disso al m de compostagem recupera o aproveitamento 3461energ tico e outras formas admitidas pelos rg os ambientais muito amplo 3462para colocar a 3463 3464 34650 SR M RCIO ROSA RODRIGUES DE FREITAS Presidente da CTQAGR 3466 Ibama Eu n o falei em destina o 3467 3468 34690 SR WANDERLEY COELHO BAPTISTA CNI Eu estou dizendo que eu 3470acho que destina o final n o caberia nesse caso 3471 3472 3473A SR LESLIE WPA Sim Mas procura a defini o de tratamento N o 3474existe 3475 3476 34770 SR M RCIO ROSA RODRIGUES DE FREITAS Presidente da CTQAGR 3478 lbama Hoje pela manh discutimos isso ficamos discutindo entre 3479destina o e disposi o e optamos por disposi o porque a destina o inclui o 3480que est l em cima que reutiliza o e descontamina o Ent o ou n s 3481colocamos para tratamento t
21. RCIO ROSA RODRIGUES DE FREITAS Presidente da CTQAGR 4406 Ibama Isso estaria no Art 6 ali tem que rever o 5 mas ele estava na 4407original no Art 6 4408 4409 4410A SR ZULEIKA STELA CHIACCHIO TORQUETTI FEAM Ele deveria vir 441 la agora que exatamente o mando dessa Resolu o 4412 4413 44140 SR M RCIO ROSA RODRIGUES DE FREITAS Presidente da CTQAGR 4415 Ibama Vamos ent o por favor copia o Art 6 e cola ele l depois das 441 6defini es 4417 4418 44190 SR JO O HENRIQUE EVANGELISTA DCONAMA MMA Tem uma 4420proposta do Ibama que o Artigo Ele foi colocado no gerenciamento juntou o 4421seis e o sete num artigo s Alguma coisa assim 4422 4423 44240 SR M RCIO ROSA RODRIGUES DE FREITAS Presidente da CTQAGR 4425 Ibama Gente quest o de ordem aqui para n s nos entendermos H uma 4426sugest o da Doutora Zuleika de que o Art 3 ap s as defini es seja o artigo 4427que vincula a obrigatoriedade de prazos de elimina o porque a no Art 1 2 4428e 3 n s praticamente estar amos com todo o escopo da norma bem 177 89 178 4429organizado e declarado O conte do desses prazos estava no Art 6 que agora 4430fiquei sabendo que o Ibama j fez uma outra proposta de altera o desse 4431artigo e que remeteu isso para o cap tulo de gerenciamento mas o que eu me 4432lembro que foi para o cap tulos de gerenciamento o cadastro a obriga o de 4433d
22. Rola para baixo a 4636 4637 46380 SR M RCIO ROSA RODRIGUES DE FREITAS Presidente da CTQAGR 4639 Ibama Por favor risquem esse da 4640 4641 4642A SR ZULEIKA STELA CHIACCHIO TORQUETTI FEAM Eu acho que 4643n o eu acho que n s dever amos repensar Olha l Esse a que ficou de 4644resultado da reuni o anterior que cita o guia e cita 4645 4646 46470 SR M RCIO ROSA RODRIGUES DE FREITAS Presidente da CTQAGR 4648 Ibama Isso a proposta do CNI depois tem a proposta do Ibama que 4649mais abaixo 4650 4651 4652A SR ZULEIKA STELA CHIACCHIO TORQUETTI FEAM Isso Ent o ele 4653n o est fechado n o agora diante do que n s discutimos aqui hoje quem vai 4654ficar obrigado a fazer o invent rio s o os detentores que est o listados no 4655Anexo quando foi citado o que guia ele serve apenas de regra para o setor 4656el trico me deu a d vida na reda o que estava colocada ali no segundo Art 46577 ali que est embaixo que cita o guia S o duas reda es diferentes para o 4658mesmo artigo 4659 4660 46610 SR M RCIO ROSA RODRIGUES DE FREITAS Presidente da CTQAGR 4662 Ibama Eu entendo que a ltima proposta desse artigo a proposta do 4663lbama que est no artigo ele est com o nome de At 6 abaixo disso a 4664vamos discutir em cima dela porque ela buscou na reuni o passada agrupar o 46656 e o 7 O 6 e 9 desculpe Vamos ler a proposta do Ibama
23. duos e fluidos que tenham PCB Quando 2416esses materiais equipamentos e fluidos forem res duos uma coisa quando 2417eles est o em opera o uma coisa quando est o fora de opera o outra 2418coisa Por isso que eu pergunto se preciso aqui definir res duo porque res duo 2419 res duo o que eu vou descartar 2420 2421 2422A SR ZULEIKA STELA CHAICHIO TORQUETTI FEAM Em tese n o 2423precisar amos mas eu acho que por seguran a seria conveniente A minha 2424sugest o fazer uma defini o ampla Res duo de PCB equipamentos 2425materiais e fluidos que n o tenham condi es de reuso reciclagem e 2426tratamento que devem ser destinados de uma forma ambientalmente 2427adequada Alguma coisa nesse sentido Porque n s usamos o res duo l no 2428caput l no artigo primeiro que fala de equipamentos fluidos e materiais 2429contaminados e seus res duos Ent o porque eu posso ter um peda o de 2430equipamento contaminado N o precisa ser o equipamento inteiro A ele um 2431res duo Ou seja tudo aquilo que n o tem mais como regenerar reutilizar 2432res duo Sem entrar no m rito da concentra o 2433 2434 24350 SR M RCIO ROSA RODRIGUES FREITAS Presidente da CTQAGR 2436 Ibama S entender Como ficaria res duo contaminado por PCB 2437 97 49 98 2438 2439A SR ZULEIKA STELA CHAICHIO TORQUETTI FEAM Res duo de PCB 2440 2441 24420 SR M RCIO ROSA RODRIGUES
24. mico formalizado ela foi considerada ben fica e a 4077est sendo apresentado 4078 4079 163 82 164 4080A SR ZULEIKA STELA CHIACCHIO TORQUETTI FEAM Eu concordo eu 4081acho que isso ajuda a definir melhor o que detentor de PCB sem d vida 4082mas eu tenho uma d vida Porque as atividades de infraestrutura e 4083saneamento n o foram inclu das 4084 4085 4086A SR ZILDA MARIA FARIA VELOSO MMA Zuleika n s procuramos 4087mapear aquilo que originalmente tinha equipamento possivelmente 4088contaminado que eu saiba n o um setor que tenha equipamento desse 4089porte porque muito mais aqueles setores que dependem exclusivamente de 4090energia Eu te confesso que ao longo desses 20 anos que eu trato de PCB de 4091invent rio de PCB eu nunca vi o setor de saneamento posso at estar errada 4092mas eu nunca vi o setor de saneamento ter S o Paulo andou fazendo algum 4093levantamento Tem alguma coisa Acharam alguma coisa Eu acho que n o 4094tem nada n o quer dizer foi nesse sentido Ou se tiver ficar popular igual os 4095outros 4096 4097 4098A SR ZULEIKA STELA CHIACCHIO TORQUETTI FEAM Vai ser da 4099Companhia de Distribuidora s uma d vida que me passou pela cabe a 4100aqui mas eu acho que est ok a divis o nos tr s setores el trico ind stria e 410ltransporte 4102 4103 4104A SR2 LESLIE WPA Zilda s assim voc perguntou para a ngela e eu 4105recebo si
25. n o vai poder ter nada ent o voc j vai agora conversar o 1579destinador final conversar agora com a sua rea de opera o e manuten o 1580faz seu cronograma de retirada e trata de cumprir Agora eu vou chegar l no 1581dia e vou perguntar se tem PCB Se tiver 1582 1583 15840 SR MARCELO PEREIRA MANARA PROAM Outra quest o Outra I585d vida Essa informa o n o est no invent rio Isso da n o consta no 1586invent rio Porque o invent rio tem uma periodicidade Invent rio anual 1587 Interven o fora do microfone Inaud vel Ent o mais a essa informa o 1588consta no invent rio 1589 63 32 64 1590 15910 SR N O IDENTIFICADO Qual o cronograma Eu estou em d vida 1592 1593 1594A SR ZULEIKA STELA CHAICHIO TORQUETTI FEAM Eu vou falar mais 1595uma vez Porque que o cronograma de retirada de uso importante Para n o 1596deixar acontecer o que j foi falado aqui tamb m de todo mundo deixar para 1597fazer l perto de 2025 porque n s n o temos plantas dispon veis para receber 1598todo esse material isso um problema mas enfim O que eu queria chamar a 1599aten o aqui de voc s o seguinte como eu defendo que logo ap s o 1600invent rio seja estabelecido um cronograma de retirada e que esse 1601cronograma seja colocado no banco de dados para o rg o ambiental ir l ver 1602esse cronograma Isso importante porque na hora que tiver indo em uma 1603em
26. outros 51626leos elementos porosos elementos met licos materiais s lidos c lcio de 5163madeira estrado de madeira luvas trapos estopas tudo Ent o o guia 5164abrange tudo est respondida a pergunta 5165 5166 51670 SR M RCIO ROSA RODRIGUES DE FREITAS Presidente da CTQAGR 5168 Ibama A d vida ele bem espec fico e ele que n s temos que seguir 5169Aquele termo definido no guia abrangente e substitui Ent o vamos para o III 5170Ent o essa reda o ficou boa no entender de todos O Ill seria a entrega do 5171relat rio de PCB a n o tem que dizer que no Cadastro T cnico Federal n o 207 104 208 5172sei o qu atrav s do Cadastro T cnico Federal Agora mudou Sobe um 5173pouquinho para o caput do artigo 5174 5175 5176A SR ZULEIKA STELA CHIACCHIO TORQUETTI FEAM Mas o relat rio 5177n o atualiza o anual Ele obrigado a isso tamb m Pois Para ele a 5178entrega do relat rio de PCB anualmente contendo a atualiza o do invent rio 5179e a descri o alguma coisa assim porque o cronograma n o vai estar l As 5180medidas para elimina o n o v o estar l nesse relat rio 5181 5182 51830 SR GILBERTO WERNECK lbama que o caput fala assim os 5184detentores de PCB do Anexo ficam obrigados a entrega do relat rio PCB que 5185contemple al m dos crit rios estabelecidos nessa Resolu o o anexo Ill A no 51868 1 fala que o relat rio de perio
27. para ver se ela nos atende 2903Gerenciamento de res duos s lidos conjunto de a es exercidas direta ou 2904indiretamente nas etapas de coleta transporte transbordo tratamento e 2905destina o final ambientalmente adequada dos res duos s lidos e disposi o 2906final dos rejeitos De acordo com o Plano Municipal de Gest o Integrada de 2907Res duos S lidos ou Plano de Gerenciamento de Res duos S lidos exigido na 2908forma da lei 2909 2910 29110 SR M RCIO ROSA RODRIGUES DE FREITAS Presidente da CTQAGR 2912 Ibama Est beleza Estamos gerenciando e o tratamento est 2913 2914 2915A SR ZILDA MARIA FARIA VELOSO MMA Eu acho que at est dentro 2916da defini o de gerenciamento Eu confesso que a defini o anterior me 2917satisfazia melhor Por qu uma pr tica corrente desse setor E a eu j n o 2918falo mais nas companhias el tricas mas se elas tiverem um equipamento 2919contaminado esse equipamento pode ser retirado descontaminado e ele volta 2920com um atestado de que ele funciona Especificamente o processo de 2921descontamina o N s tiramos o processo de descontamina o do objeto 2922 2923 29240 SR M RCIO ROSA RODRIGUES DE FREITAS Presidente da CTQAGR 2925 Ibama N s n o tiramos ele vai ficar O que n s tiramos veja bem o que 2926n s vamos fazer ele vai ficar dentro do gerenciamento No cap tulo de 2927gerenciamento n s vamos explicar quais s o as possibil
28. rmico ou para incinera o ou para 139 70 140 3482 3483 3484 Interven es fora do microfone Inaud vel 3485 3486 34870 SR M RCIO ROSA RODRIGUES DE FREITAS Presidente da CTQAGR 3488 Ibama Est bom 3489 3490 3491 Interven es fora do microfone Inaud vel 3492 3493 34940 SR M RCIO ROSA RODRIGUES DE FREITAS Presidente da CTQAGR 3495 Ibama Isso vai estar no gerenciamento Ent o est bom pode tirar Pronto 3496Detentor de PCB Agora f cil agora ficou tranquilo Est aprovada essa 3497defini o Algu m tem alguma 3498 3499 35004 SR ZULEIKA STELA CHIACCHIO TORQUETTI FEAM Deveria deixar 3501estabelecido nessa norma em amarelo para voltar depois e trabalhar o artigo 3502que fala disso 3503 3504 3505A SR ZILDA MARIA FARIA VELOSO MMA Eu acho que n s poder amos 3506aproveitar e colar o que est na pr pria lei porque a lei fala quando fala em 3507destina o ela fala outras destina es admitidas pelos rg os competentes do 3508Sisnama Se deix ssemos Porque essa norma n o vai definir o que 3509destina o ambientalmente adequada de PCB ela est definido como 3510gerenciar e ela n o est dizendo que se voc N s sabemos que hoje a 351Imaneira mais eficaz de descontaminar por meio da incinera o pode ser 3512daqui a alguns anos eu estou ouvindo h 20 anos mas pode ser daqui a 3513alguns anos tenha uma outra norma Ent o n s pod
29. 1790A SR ZULEIKA STELA CHAICHIO TORQUETTI FEAM Presidente 1791Come ando pela defini o do que essa norma se aplica aos equipamentos 1792contaminados isso 1793 1794 17950 SR M RCIO ROSA RODRIGUES FREITAS Presidente da CTQAGR 1796 Ibama Mas primeira quest o n s vamos chamar de equipamento inclusive 17970s fluidos ou n s temos que chamar de equipamento e fluidos 1798 1799 1800A SR ZULEIKA STELA CHAICHIO TORQUETTI FEAM Eu n o sei Acho 1801que n s temos que seguir o que est na Conven o Qual que o termo que 1802mais se aproxima do que est na Conven o Sabrina 1803 1804 1805 Interven o fora do microfone Inaud vel 1806 1807 18080 SR N O IDENTIFICADO Eu tenho tantas vers es aqui que eu n o sei 1809Vers o do Ibama um do Ibama dois 1810 1811 1812 Interven o fora do microfone Inaud vel 1813 1814 1815A SR LESLIE WPA Licen a Posso falar Eu acho que n o d para 1816separar s entre equipamento e fluido porque s vezes tem o solo 1817contaminado PCB tem EPI contaminado por PCB e isso res duo 1818 1819 18200 SR M RCIO ROSA RODRIGUES FREITAS Presidente da CTQAGR 1821 Ibama Essa Resolu o vai tratar disso Se n o vai n o precisa N s vamos 1822tratar de solo contaminado aqui N o Se n o vamos 1823 1824 1825 Interven o fora do microfone Inaud vel 1826 1827 1828A SR LESLIE WPA Ent o mas e
30. 2098Elimina o controlada de PCBs e equipamentos materiais e fluidos 2099contaminados por bifenilas Pronto A voc pega tudo 2100 2101 21020 SR M RCIO ROSA RODRIGUES FREITAS Presidente da CTQAGR 2103 Ibama Mas eu n o consigo entender Desculpa Eu sou ignorante mesmo 21040nde que eu tenho PCB Ou ele est em equipamento ou ele o flu do ou 2105ele est em materiais Eu n o tenho outro lugar para ele estar Tem Se tiver 2106me digam e ponham a O que PCB puro que voc s dizem Ele est onde 2107Est dentro de um tonel guardado no canto Ele um flu do dentro de um 2108material Ele est a 2109 2110 2111A SR ZULEIKA STELA CHAICHIO TORQUETTI FEAM Eu tamb m tendo 2112a pensar assim Voc n o gerencia nem o produto onde o produto est S 2113que a precisa colocar como deixou aquele ap ndice classificados como 2114perigosos tem que colocar res duos Elimina o controlada de equipamentos 2115materiais e fluidos contaminados por PCBs e seus res duos classificados como 2116perigosos 2117 2118 21190 SR GILBERTO WERNECK Ibama como falamos equipamento em uso 2120n o res duo Ele classificado como perigoso mas ele n o res duo 2121 2122 2123A SR ZULEIKA STELA CHAICHIO TORQUETTI FEAM Acho melhor 2124deixar o PCB antes mesmo que fica mais f cil de escrever 2125 2126 21270 SR M RCIO ROSA RODRIGUES FREITAS Presidente da CTQAGR 2128 Ibama
31. 2390colocar no plural tamb m 2391 2392 23930 SR M RCIO ROSA RODRIGUES FREITAS Presidente da CTQAGR 2394 Ibama Oi 2395 2396 2397A SR ZULEIKA STELA CHAICHIO TORQUETTI FEAM Achei a palavra 2398para agrupar Grupo n o PCB e grupo PCB Simples assim 2399 2400 24010 SR M RCIO ROSA RODRIGUES FREITAS Presidente da CTQAGR 2402 Ibama como a Conven o fala A Conven o fala em PCB e n o PCB 2403Mas eu n o sei se precisamos falar de n o PCB porque n s s vamos falar de 2404PCB Bom ent o vamos rever as defini es do artigo segundo O primeiro 2405bifenila policlorada segunda derramamentos acidentais de PCB a terceira 2406quarta e quinta s o essas que n s colocamos a que substitu a a antiga 2407terceira e a quinta A quarta N o s para vermos se ficou alguma de fora A 2408quarta destina o final ambientalmente adequada de equipamentos 2409materiais e res duos Bom a vem uma d vida N s precisamos definir res duo 2410de PCB Interven o fora do microfone Inaud vel Vejam N o t o simples 241 1assim Porque que eu preciso definir diferente do que est em opera o o que 2412n o est Aqui n o preciso depois vou dizer que todo aquele equipamento que 2413n o tiver em opera o e o que tiver em opera o Aqui s estou dizendo o que 2414 para efeitos dessa Resolu o O que essa Resolu o vai tratar Ela vai tratar 2415de equipamentos materiais e res
32. 2971 2972A SR ZILDA MARIA FARIA VELOSO MMA Ele n o obrigado a discutir 2973tamb m n o isso que n s quisemos dizer com esse anterior isso que n s 2974quisemos dizer para n o acontecer o que aconteceu h 30 anos mais de 30 2975anos atr s s isso que quisemos dizer 2976 2977 29780 SR M RCIO ROSA RODRIGUES DE FREITAS Presidente da CTQAGR 2979 Ibama Mas veja bem Zilda n s n o vamos N s s buscamos um nome 2980guarda chuva para isso que gerenciamento 2981 2982 2983A SR ZILDA MARIA FARIA VELOSO MMA Eu n o vou ter um infarto 2984igual o Alfredo mas eu queria sem dar um piti dizer o seguinte n s 2985convocamos um Grupo de Trabalho ficamos v rias reuni es discutindo um 119 60 120 2986texto convidamos todo mundo e l gico que essa C mara T cnica soberana 2987para decidir sobre o texto mas est o surgindo problemas agora que se as 2988pessoas tivessem participado no Grupo de Trabalho esses problemas estariam 2989resolvidos 2990 2991 29920 SR M RCIO ROSA RODRIGUES DE FREITAS Presidente da CTQAGR 2993 Ilbama Bom Zilda eu propus retornar ao Grupo de Trabalho porque eu acho 2994que ela n o est passando no nosso crivo aqui O que acontece N s estamos 2995lendo com olhos de quem nunca viu isso que o olho que o advogado que vai 2996ler esse neg cio que o Minist rio P blico que vai ler esse neg cio que o 2997gerente da empresa de energia el
33. 3025 3026 30270 SR M RCIO ROSA RODRIGUES DE FREITAS Presidente da CTQAGR 3028 Ibama A decis o da maioria quando voltamos a discutir 3029 3030 3031A SR ZILDA MARIA FARIA VELOSO MMA Te entrego a coordena o 3032pode ir a bola tua Taffarel 3033 3034 121 61 122 30350 SR M RCIO ROSA RODRIGUES DE FREITAS Presidente da CTQAGR 3036 Ibama Quando n s trouxemos essa discuss o hoje pela manh ficou claro 3037que n o havia condi es de retorno ao Grupo de Trabalho Embora a nossa 3038avalia o seja que de fato a tarefa que foi dada a esta C mara T cnica uma 3039tarefa dif cil n s estamos tentando nos sair dela da melhor maneira poss vel 3040Eu entendo Zilda que n o h preju zo do fundamento da Resolu o com isso 3041que n s estamos propondo pelo contr rio eu acho que esse foi o nosso 3042entendimento e isso torna mais claro o objeto da Resolu o Na verdade n s 3043vamos gerenciar aquilo que res duo e aquilo que material equipamento e 3044fluido contaminado disso que a Resolu o vai tratar S para clarear mais 3045uma quest o Zilda tudo que tiver com menos de 50 miligramas por quilo n o 3046vai ser objeto dessa Resolu o Ent o n o est contaminado n o entra aqui 3047por isso n s fizemos quest o de dizer l o que est contaminado n o 3048qualquer equipamento material e fluido s o que n o est contaminado 3049Ali s s o que
34. 447 448A SR ZULEIKA STELA CHAICHIO TORQUETTI FEAM Eu gostaria de 449sugerir que fosse tirada a c pia desse material para acompanharmos aqui 450agora Porque e fica complicado Tem uma vers o que foi disponibilizada 45ldepois da ltima reuni o que foi a vers o trabalhada na reuni o passada que 452est diferente daquela que foi disponibilizada antes da reuni o E agora n s 453temos outra que vai estar diferente tamb m Fica dif cil de acompanharmos o 454racioc nio 455 456 4570 SR WANDERLEY COELHO BAPTISTA CNI Zuleika n o vai ficar brava 458comigo mas a mesma coisa em rela o tarefa que nos foi dada na ltima 459reuni o Artigo 12 e 13 o M rcio pediu de tratar algumas quest es com rela o 4604 quest o de manuten o n s temos at proposta s que a proposta s ficou 461 pronta segunda noite Eu nem discuti com o setor E tamb m vou apresentar 462essa proposta aqui Ent o posso pedir para fazer c pia tamb m 463 464 4650 SR M RCIO ROSA RODRIGUES FREITAS Presidente da CTQAGR 466 Ibama Acho que seria interessante propor a c pia 467 468 4690 SR MARCELO PEREIRA MANARA PROAM S refor ar essa quest o e 470a dificuldade mais acentuada ainda no segmento da Sociedade Civil que n o 471 disp e de assessores e equipe t cnica para trabalhar os assuntos previamente 472Ter amos t o somente a disponibiliza o das informa es com tempo devido 473para que pud ssemos
35. 689que ser por contamina o Ent o tem que criar um grupo do n o contaminado 690e coloca de baixo dele todos os tipos fluido equipamento material Um grupo 23 14 28 691contaminado e um grupo res duo uma norma ambiental n o uma norma 692de classifica o de equipamentos 693 694 6950 SR M RCIO ROSA RODRIGUES FREITAS Presidente da CTQAGR 696 Ibama N o sei Sabrina se n s conseguir amos Porque na hora do 697gerenciamento n s estamos falando em equipamento PCB e contaminado 698PCB Ent o se conseguirmos definir o que n s chamamos no artigo terceiro 699quem equipamento PCB Ent o pelo o que entendi l capacitor 700equipamento PCB Ent o n s vamos dizer em um artigo anterior que para 701efeitos dessa norma equipamento PCB o item A B C e D do artigo terceiro 702Contaminados de PCB para n s o item tal tal e tal do artigo terceiro Porque 703sen o n o fa a esse v nculo Esse o questionamento E depois para mim 704n o est claro ainda o que eu fa o quais s o os prazos e as destina es 705adequadas para cada tipologia dessas Porque eu acho que isso que a 706Resolu o quer A Resolu o quer inventariar classificar e em cima dessa 707classifica o gerenciar dentro de um cronograma aprovado E ela estabelece 708esse cronograma porque ela est dando data ela est dando at 2023 tem 709que fazer isso at 2025 tem isso E tem um terceiro caso que a Doutora 710Zuleik
36. Resolu o se referia a leo isolante s vezes se 2852referia a res duo s vezes se referia a PCB res duo n o PCB Ent o 2853discutimos um pouco isso acho que fomos esclarecidos pelas pessoas que 2854participaram do Grupo de Trabalho mas propusemos algumas mudan as A 2855primeira delas no Art 1 aquela que est ali S estamos te comunicando 2856porque j est aprovado N o Mas veja vamos atualizar a Zilda porque 2857importante No Art 1 estava assim esta Resolu o estabelece procedimentos 2858e crit rios para promo o da elimina o controlada de PCB e dos res duos por 2859ele contaminados Classificados como perigosos bem como a 2860descontamina o e elimina o de transformadores capacitores e demais 2861equipamento e materiais el tricos e industriais que contenham esse leo 2862Ent o assim a Resolu o falava em S para te dizer Ent o n s falamos em 2863fluido em leo em res duo e o que n s fizemos ent o Escrevemos esta 2864Resolu o estabelece procedimentos e crit rios para o gerenciamento e 2865elimina o controlada de equipamentos materiais e fluidos porque isso que 2866n s vamos gerenciar S o os equipamentos materiais e fluidos contaminados 2867por PCB e seus res duos classificados como perigosos Diga 2868 2869 2870A SR ZILDA MARIA FARIA VELOSO MMA Bom dia a todos e a todas 2871Desculpem a o meu atraso eu estava numa audi ncia p blica hoje no S
37. SILVA Pnud Pessoal isso uma 5312primeira proposta esse formul rio na verdade aqui o que eu tentei evitar foi 5313n s contabilizar em duplicidade no caso por exemplo de um capacitor que n s 5314vamos tirar de uso e vai por exemplo descontaminar ou incinerar s para n o 5315contar em duplicidade Eu s quis separar por exemplo o que equipamento 5316integro de carca a por exemplo uma carca a de um transformador e o 5317transformador ntegro S para n o dar duplicidade Claro que se for avaliado 5318que melhor isso ser colocado na tabela 2 eu acho que pode se pensar nisso 5319sim Acho que isso s uma proposta para evitar duplicidade Evidentemente o 5320setor el trico que convive com isso e tem essa viv ncia que pode avaliar 532Imelhor essa proposta Foi feito com base no guia inclusive as faixas de 5322tens o isso uma proposta voc s que Pot ncia Voc s poderiam at avaliar 5323melhor isso 5324 5325 53260 SR M RCIO ROSA RODRIGUES DE FREITAS Presidente da CTQAGR 5327 Ibama Continuo em d vida porque eu acho o seguinte se o Il res duo 5328equipamento que foi tirado a n o ser que ele tenha sido tirado de uso para 5329manuten o a ele n o tem que vir para a tabela Il mas se ele foi tirado de uso 5330para dar destino final tratado como res duo ele tem que estar na tabela Il e 215 108 216 5331n o na e n o tem contagem dupla porque isso por ano Ent o em um an
38. Seria isso Se puder baixar para todo mundo ver 4008 4009 4010A SR2 ZULEIKA STELA CHIACCHIO TORQUETTI FEAM Baixar os 401 Igrupos principais setor el trico ind stria que incluiu a minera o o que mais 4012Transporte s transporte Ent o setor el trico ind stria e transporte Sendo 4013que a minera o est dentro da ind stria 4014 4015 40160 SR GILBERTO WERNECK Ibama Se eu puder fazer um breve relato 4017antes do Wanderley falar se me permite O setor de transporte ele por uma 4018quest o j de passivos ambientais o setor ele tem mais reas contaminadas 4019do que equipamentos em opera o que contenham PCB Esse um problema 4020que estamos trazendo e que foi evidenciado por outros trabalhos realizados 4021pelo MMA e alguns outros rg os ambientais como a Cetesb no seu guia de 4022 reas contaminadas O setor ferrovi rio com rela o as oficinas de repara o 4023de maquin rios tem um passivo ambiental de solos e equipamentos em 4024estoque contaminados com PCB esse setor n s colocamos nessa defini o de 4025setor ferrovi rio para dar uma qualifica o melhor que n o todo transporte 4026n o o rodovi rio n o o aquavi rio mas o ferrovi rio por uma quest o de 4027passivo hist rico Ent o o setor el trico a ind stria que j pressup e uma 4028familiariza o com alguns procedimentos de invent rio e o setor de transporte 4029s o ent o as atividades que o Ibama e
39. TORQUETTI FEAM Presidente eu 3299gostaria de resgatar um pouco do que falei na parte da manh para que a 3300Doutora Zilda possa ficar esclarecida eu gostaria de enfatizar A Minuta que 3301chegou C mara n o est clara suficiente para ser aprovada porque se aqui 3302n s tivemos d vida com rela o a alguns termos e algumas propostas que 3303est o colocadas imagina quando isso sair daqui e for adiante A minha 3304argumenta o toda foi baseada na clareza para aplica o da regra que vai ser 3305estabelecida Eu n o estou menosprezando e dizendo que o resultado do 3306Grupo de Trabalho n o v lido v lido O que n s estamos tentando fazer 3307aqui dar uma outra forma para Resolu o dentro do mesmo princ pio que ela 3308traz por m organizando melhor os termos e as etapas do que n s queremos 3309que o gerenciamento e a elimina o desses equipamentos materiais e 3310fluidos Ent o n o o caso de criticar os rg o ambientais que estavam 331 Ipresentes no Grupo de Trabalho e inclusive o diretor do Feam participou foi 3312relator do grupo n o teve oportunidade de participar da conclus o da Minuta 3313por impedimentos operacionais que n o foi poss vel ele participar das ltimas 3314reuni es mas n o por isso que eu acho que n s n o podemos tentar fazer 3315um trabalho melhor para que a norma possa ser mais bem entendida por quem 3316vai aplicar Existem inconsist ncias sim Zilda faltou uma
40. ambientalmente adequada de PCBs e de seus res duos Ent o o 1237que vou gerenciar aqui PCB e seus res duos Se menor do que 50 n o 1238res duo de PCB n o vou gerenciar aqui Foi isso que entendi Isso para mim 1239pac fico Ent o se menor que 50 e a Sabrina me diz que posso que eu posso 1240at mandar para o aterro sanit rio ent o menor de que 50 n o objeto desta 49 25 50 1241norma Ent o eu vou dizer para efeitos dessa norma considera se PCB e 1242res duo de PCB tudo aquilo que tiver concentra o acima de 50mg por quilo e 1243mais os materiais perme veis e imperme veis na faixa que eu coloquei l 1244Acabou Ent o para efeito de Resolu o isso Ao inv s de eu dizer que PCB 1245 hidrocarboneto clorado de n o sei o que Eu at posso dizer isso mas 1246depois eu vou dizer que se considera PCB e res duos de PCB tudo aquilo que 1247tiver essa concentra o Seja equipamento seja res duo Tanto equipamento 1248quanto res duo que tiver essa concentra o objeto dessa norma 1249 1250 12510 SR CL UDIO APARECIDO GALDEANO MGM Eu acho que n s temos 1252condi es de evoluir e tocarem frente e n o retroagir e voltar para o Grupo 1253T cnico Quando n s come amos hoje a terceira reuni o na primeira houve 1254um conceito de como trabalhar na C mara T cnica e o presidente da C mara 1255T cnica ele explanou muito bem junto com a Zilda O Grupo de Trabalho houve 1256um bi p
41. de bom 1274senso Se tivermos tr s coisas para destinar e define l atr s o que eles s o e 1275qual a destina o ambientalmente correta no meio do caminho tem o que O 1276primeiro que o invent rio e o segundo o gerenciamento Gerenciamento 1277Existe um guia de gerenciamento um guia de gest o que o MMA j fez est 1278tudo l manuten o n o pode cair leo no ch o tem que ter EPI Ent o 1279vamos concentrar no que n s precisamos de verdade que saia uma 1280Resolu o que regulamente o Decreto Federal 5472 O Decreto Federal 2005 1281de 20 de junho de 2005 diz tudo o que est acima de 50ppm contaminado 1282Conven o de Estocolmo e tem que ser destinado S que qual o bom 1283senso Primeiro com ascarel puro e depois vai diminuindo as concentra es 1284at chegar no 50 Ent o ele trabalha por concentra o e por volume que 1285bom senso Primeiro as maiores concentra es os maiores volumes e l no 1286final menor concentra o e menor volume Qual que a menor concentra o 1287e menor volume da Conven o de Estocolmo e do Decreto Federal Acima de 128850ppm de contaminado e acima de 50ml de volume Ent o poss vel Desde 1289que queiramos ir neste caminho e tenha bom senso de acertar as coisas 1290Agora se cada um que chega aqui e coloca uma inser o de novos par grafos 51 26 52 1291e altera totalmente o esp rito da Resolu o n s vamos ficar malucos porque 1292
42. esta Resolu o para 5215que os detentores de PCB elencados no em seu par grafo nico do Art 1 5216declare de forma adequada e objetiva a exist ncia de equipamentos produtos 5217e res duos classificados como PCB ou contaminados por PCB 5218 5219 52200 SR M RCIO ROSA RODRIGUES DE FREITAS Presidente da CTQAGR 5221 Ibama N o mais equipamentos produtos e res duos 209 105 210 5222 5223 52240 SR GILBERTO WERNECK Ibama Tem que colocar o mantra 5225 5226 52270 SR M RCIO ROSA RODRIGUES DE FREITAS Presidente da CTQAGR 5228 Ibama Pinta de amarelo tudo isso a 5229 5230 211 106 212 52310 SR GILBERTO WERNECK Ibama Vamos lendo todos os par grafos e 5232pintando Com base nas informa es do seu invent rio PCB elaborado 5233segundo as recomenda es do guia do Minist rio do Meio Ambiente 5234dispon vel online o detentor dever preencher anualmente a ficha de 5235declara o online a ser disponibilizada pelo Ibama informando ainda o 5236cronograma de retirada dos equipamentos em uso a destina o dos res duos 5237de PCBs contaminados e a descontamina o quando for poss vel Pode pintar 5238de amarelo tamb m porque tem que atualizar Com o objetivo de acompanhar 52390 gerenciamento desses equipamentos materiais e res duos os dados 5240dever o ser atualizados anualmente at a completa elimina o do conte do de 5241PCB O conte do para fins de declara o ap
43. eu queria ouvir a 80opini o dos senhores a respeito disso inicialmente Senhores e senhoras 8Inaturalmente 82 83 84A SR ZULEIKA STELA CHAICHIO TORQUETTI FEAM Bom dia a todos 85Senhor Presidente eu levei as considera es que fizemos na ltima reuni o 86para a equipe t cnica da FEAM N s discutimos bastante inclusive com o 87Diretor de Gest o de Res duos o Renato Brand o que foi participante do 88Grupo de Trabalho e n s chegamos tamb m a essa mesma conclus o que 89seria muito complicado estender as obriga es que est o previstas nessa 90Resolu o aos pequenos detentores ou detentores individuais Foram dois 9ltermos que n s conversarmos l na FEAM justamente por causa dessa 92quest o da complexidade de se fazer o invent rio e o encaminhamento para 93uma destina o adequada Entendemos que se n s tratarmos dos grandes 94detentores n s j estar amos resolvendo uma boa parte do problema mesmo 3 2 4 95porque isso tamb m vai representar um grande desafio para os rg os 96Ambientais Estaduais E a presidente eu j aproveito que estou fazendo o 97uso da palavra e na nossa discuss o t cnica n s entendemos que existem 9str s pontos fundamentais que dever o ficar mais bem definidos na Resolu o 99para que possamos realmente conversar sobre as etapas de gerenciamento A 100primeira defini o justamente o que detentor de PCB a segunda o que 10lequipamento contendo PCB e a ter
44. faz e fica l 67 34 68 1690com ele Eu s vou cobr lo pelo segundo isso que eu estou propondo E 1691com o segundo O segundo que me interessa para eu poder informar a 1692Conven o Quer dizer eu vou pegar a soma dos cronogramas todos A 1693empresa X vai eliminar 100 a outra 50 a outra 200 eu vou dizer para a 1694conven o que o ano que vem vamos eliminar 350 Pronto O resto 1695problema Isso que eu tentei dizer aqui Eu entendo que o resto problema de 1696cada um O compromisso dele comigo rg o Ambiental eliminar 100 Se vai 1697eliminar 100 50 de um jeito 30 de outro e o 20 de outro 1698 1699 17000 SR MARCELO PEREIRA MANARA PROAM Mas isso um cronograma 1701de gerenciamento Que tem uma s informa o Quanto vou eliminar por ano 1702por per odo 1703 1704 17050 SR M RCIO ROSA RODRIGUES FREITAS Presidente da CTQAGR 1706 Ibama Como ele tem o invent rio isso vai ter que aparecer Eu acho que 1707existe um v nculo entre esse cronograma de elimina o e o invent rio No 1708invent rio eu disse l Eu tenho tantos capacitores tantos transformadores 1709tanto leo estocado e o ano que vem eu vou eliminar tato desta forma Tanto 1710de leo tanto de equipamento que vai sair Eu acho que tem que ter esse 1711detalhamento N o pode ser t o amplo Para efeitos da Conven o tamb m 1712Vou dizer Tanto est em leo j foi incinerado 1713 1
45. ficar igual 4959 4960 49610 SR M RCIO ROSA RODRIGUES DE FREITAS Presidente da CTQAGR 4962 Ibama Registro bota a registro 4963 4964 4965A SR ZULEIKA STELA CHIACCHIO TORQUETTI FEAM Agora at 4966pegando carona na pergunta da M nica ser que no caput desse artigo n o 4967seria conveniente refor ar os detentores que s os detentores que est o no 4968Anexo I Porque isso est l na defini o n o est no corpo da norma Ent o 496905 detentores de PCB relacionados no Anexo ficam obrigados a S por uma 4970quest o de seguran a de redund ncia positiva 4971 4972 199 100 200 49730 SR M RCIO ROSA RODRIGUES DE FREITAS Presidente da CTQAGR 4974 Ibama O que abunda n o prejudica Se a ideia refor ar vamos assim 4975Ent o assim l no caput os detentores de PCB relacionados no Anexo ia 4976dizer constantes mas relacionados no Anexo l ficam obrigados Inciso Il a 4977entrega do relat rio de PCB que contemple al m dos crit rios estabelecidos 4978nessa Resolu o as informa es constantes do Anexo III 4979 4980 4981A SR ZULEIKA STELA CHIACCHIO TORQUETTI FEAM Tem o 4982invent rio do relat rio 4983 4984 49850 SR GILBERTO WERNECK Ibama A proposta era justamente esse 4986artigo ficar ap s o Art 7 que era o mandat rio para a realiza o do invent rio 4987Ent o obviamente a ideia colocar isso ap s est dentro do invent rio mas 498
46. lacho que de ordem jur dica tem que ter a figura como o detentor ele tem uma 3912responsabilidade existe a figura do respons vel legal e para mim no meu 3913entendimento o respons vel legal por empreendimento p blico ou privado 3914mesmo Acho que desse jeito estaria bom 3915 3916 39170 SR ALDO CARVALHO DA SILVA Sema BA H uma sugest o de 3918colocar os dois textos dois posicionamentos para vermos como vai ficar 3919 3920 3921A SR ZILDA MARIA FARIA VELOSO MMA Pessoa f sica ou jur dica 3922de direito p blico ou privado que gera res duos s lidos por meio de suas 3923atividades nela inclu da o consumo Essa a defini o da lei 12 305 3924 3925 39260 SR GILBERTO WERNECK Ibama O detentor seria o gerador 3927 3928 3929A SR LESLIE WPA S teria diferen a porque gerador n s entendemos 3930que um gerador de res duo at pela defini o E nesse caso o detentor pode 157 79 158 3931ser o detentor de um equipamento que n o vai virar res duo que vai ser 3932recuperado por isso a palavra detentor est melhor 3933 3934 39350 SR WANDERLEY COELHO BAPTISTA CNI Vou pedir ao pessoal da 3936 rea el trica para fazer uma Eles est o me chamando aten o em rela o a 3937guia para n s tem uma correla o com o guia Por favor se identifique 3938 3939 3940A SR HILDAMARA BRONDANI COELHO Copel N s est vamos 3941comentando aqui com o Wande
47. leo observadas as condi es e os padr es estabelecidos pelos rg os 111 56 112 2786competentes E reutiliza o um processo de aproveitamento dos res duos 2787s lidos sem sua transforma o biol gica f sica ou f sico qu mica Ou seja 2788voc n o faz a regenera o sem transforma o f sica ou f sico qu mica Voc 2789tem que ter essa transforma o A regenera o por defini o a ele um tipo 2790de reciclagem n o um tipo de reutiliza o E at a reutiliza o de PCB uma 2791coisa prejudicial ao meio ambiente Lembrando 2792 2793 27940 SR M RCIO ROSA RODRIGUES FREITAS Presidente da CTQAGR 2795 Ilbama Tudo isso quer dizer o que Est bom assim ou tem que mudar 2796 Interven o fora do microfone Inaud vel Muito bem Est muito divertida a 2797nossa reuni o mas temos que almo ar Eu sei que Interven o fora do 2798microfone Inaud vel Avan amos Conseguimos fazer um artigo e meio acho 2799que estamos indo bem Bom na primeira hora da volta do almo o vou ter que 2800dar um pulinho para conversar com a Adriana sobre o CIPAM depois eu 2801conversa contigo para ver como que n s vamos fazer Interven o fora do 2802microfone Inaud vel Amanh n o Eu espero que amanh n s vamos para 2803l para o CIPAM Que horas o CIPAM 09h30min O risco n o termos 2804qu rum aqui porque eu tamb m vou ter que dar um pulo l Interven o fora 2805do micr
48. minimamente consultar a especialistas e tal que 474pudessem oferecer um subs dio maior para qualifica o da nossa participa o 475aqui Ent o realmente entendo as dificuldades e ainda mais com a somat ria 476de reuni es e principalmente as Reuni es Extraordin rias que est o a 47Trecorrentes em espa o de tempo menor isso causa um preju zo limitante para 4780 desenvolvimento da discuss o aqui s para reiterar refor ar que essa 479quest o implica em um preju zo maior ainda para o segmento da Sociedade 480Civil 481 482 4830 SR M RCIO ROSA RODRIGUES FREITAS Presidente da CTQAGR 484 Ibama Bom eu reconhe o acho que n s estamos atravessando N s mais 4850u menos prev amos que isso ia acontecer N s estamos em um ano bastante 486complicado porque o ltimo ano de governo com um calend rio de dias teis 487mais curto do que o normal e n s entramos nesse ltimo ano n s C mara 488T cnica de qualidade com uma demanda muito grande de diversos assuntos 489que acabaram por urg ncias n o necessariamente nossas aqui acabaram 490caindo aqui com a tramita o acelerada Esta Resolu o uma delas H uma 49linten o do Minist rio da ministra de que essa Resolu o esteja publicada ou 19 10 20 492seja submetida a Plen ria ainda este ano E n s nessa C mara temos umas 493o0ito Resolu es mais ou menos nesse p e isso necessariamente vai implicar 494em atropelos e ainda mais quando eles
49. n o sei se vamos ser felizes mas o que estamos tentando aqui Eu digo 2528que n o sei se n s vamos ser felizes porque pode ser que l na frente 2529confunda mas o que n s estamos querendo fazer aqui separar o que vai ser 2530pass vel de gerenciamento O que vai ser pass vel de gerenciamento Os 2531equipamentos materiais e fluidos contaminados e os res duos Esses quatro 2532n s vamos ter que gerenciar Como que eu vou gerenciar cada um deles Eu 2533vou dizer depois A eu vou dizer Bom o equipamento que est fora de 2534utiliza o pode voltar para a utiliza o desde que a concentra o seja tanto e 2535tanto e tanto uma tentativa de clarear N s vamos chamar de res duo s 2536aquilo que n o vou mais Aquilo que vai para o destino final o que eu estou 2537chamando de res duo de PCB 101 51 102 2538 2539 2540A SR LESLIE WPA S mudaria o conceito de res duo de PCB para 2541res duo PCB 2542 2543 25440 SR M RCIO ROSA RODRIGUES FREITAS Presidente da CTQAGR 2545 Ibama Pode ser N o tem problema Eu n o vejo problema Ent o vamos 2546chamar de material PCB equipamento PCB e flu do PCB Agora o Gilberto vai 2547falar e acabar com tudo o que fizemos 2548 2549 25500 SR GILBERTO WERNECK Ibama Nessa defini o de res duos temos 255lque tomar cuidado para n o entrar em conflito com a defini o de res duos 2552s lidos da lei Porque eu digo isso Porque
50. o MMA discutiram e prop em como 161 81 162 4030qualifica o do detentor da realiza o da atividade do detentor de PCB Seria 4031lisso Presidente Obrigado 4032 4033 4034A SR M NICA ANG LICA CARREIRA FRAGOSO MS Eu s queria 4035colocar com rela o ao setor de transporte que a minha supl ncia do 4036Minist rio dos Transportes e eles j est o bastante preocupados com isso n s 4037at discutimos com rela o a isso porque eu sou titular da maneira deles se 4038manifestarem no grupo de uma maneira mais ativa e o meu suplente est 4039bastante preocupado com isso 4040 4041 4042A SR LESLIE WPA Eu fiquei com uma d vida Nesse caso de selecionar 4043essas ind strias empresas de transporte n s acabamos excluindo escolas 4044shopping center sendo que elas tamb m est o com prazo para elimina o de 4045PCB uma d vida 4046 4047 4048A SR ZILDA MARIA FARIA VELOSO MMA Sim A ideia para construir 4049esse texto n s tiremos esses outros geradores que n o s o geradores que 4050constam no Cadastro T cnico Federal que s o geradores que esses 4051geradores j foram mapeados pelo invent rio de fontes difusas que foi 4052elaborado pelo Departamento de Qualidade Ambiental da Ind stria n s vamos 4053ter que outra estrat gia de abordagem Porque veja bem de acordo com aquilo 4054que as Zuleika levantou muito bem na reuni o passada o Gilberto tamb m 4055pelo Ibama a Resolu
51. o est maior que 500 ele 779res duo ele PCB N o sei se estou errada mas o que eu estou entendendo 780isso N s estamos falando a mesma coisa de forma diferente Como uma 78Inorma que vai determinar o gerenciamento n s temos que classificar por tipo 782de gest o do res duo E a sim cabe l na frente o artigo que a Sabrina citou 783agora a pouco que 29 ele trata dos equipamentos contaminados que est o 784em uso Ele trata de equipamento de uma forma geral aquele que est entre 78550 e 500 E a sim ele estabelece aqui regras para tirar esse equipamento de 786uso Ent o o que eu estou tentando chamar a aten o desde o in cio que a 787norma como ela est escrita ela deixa Ela d d vidas N s precisamos ir l 788conceito reunir esses grupos e da vai ficar muito mais f cil ler o resto da 789norma 790 31 16 32 791 792 Interven o fora do microfone Inaud vel 793 794 7950 SR N O IDENTIFICADO N o Mas ele tem que autorizar Eu n o posso 796falar 797 798 7990 SR M RCIO ROSA RODRIGUES FREITAS Presidente da CTQAGR 800 Ibama Eu posso estar completamente enganado aqui mas o que eu estou 801sentindo falta aqui acho que estou concordando em tudo o que a Doutora 802Zuleika est dizendo Vamos imaginar que eu sou um detentor de PCB e eu 803tenho l um almoxarifado cheio de material A vem uma normativa do Governo 804federal me dizendo que eu tenho que fazer um inve
52. o estar contemplado 3418Vamos corrigir que de fato eu admito e reconhe o que al m de eu ser da antiga 3419e tenho conceitos que j ca ram em desuso eu n o sou da rea a res duos e o 3420meu linguajar n o o mesmo da rea de res duos eu tenho dificuldade da lidar 3421com isso Mas vamos l Ent o para tratamento E ali onde est as condi es 3422de tratamento ficaria as condi es de descontamina o e O E exclui o O 3423 3424 3425 Interven es fora do microfone Inaud vel 3426 3427 34280 SR WANDERLEY COELHO BAPTISTA CNI Acho que aqui n s 3429estabelecemos Uma vez contaminado com o PCB n o pode ser reutilizado 3430 3431 137 69 138 343220 SR JO O HENRIQUE EVANGELISTA DCONAMA MMA S uma 3433d vida Nesse caso se n o seria interessante estar definindo o que vem a ser o 3434tratamento para n o dar uma interpreta o com rela o a isso ou n o 3435 3436 34370 SR M RCIO ROSA RODRIGUES DE FREITAS Presidente da CTQAGR 3438 Ilbama Acabamos de definir o termo mais gen rico fica melhor nessas 3439condi es porque hoje o tratamento dado o tratamento t rmico que a 3440incinera o Eu j estou falando a l ngua deles a incinera o Ent o se n s 3441falarmos para tratamento 3442 3443 3444A SR LESLIE WPA Tamb m acho que tem que ser destina o final n o 3445sei bem o que tratamento Tratamento pode ser muita coisa Destina o final
53. panorama muda Porque equipamento 5384deixou de ser equipamento virou res duo res duo que estava estocado foi 5385destinado n o est mais dentro da rea do detentor de res duo Ent o isso 5386uma quest o din mica e rg o ambiental vai acompanhar justamente essa 5387atualiza o Ent o ele tem que ter em m os o ltimo relat rio para ir a campo 5388verificar 5389 5390 53910 SR GILBERTO WERNECK Ibama Aquilo foi um trabalho que fizemos 5392para o cronograma da desativa o mas n o fruto do relat rio A proposta 5393termina a no fim da tabela Il S para n s termos em mente esse relat rio 5394essas informa es que v o ser prestadas elas v o ser individuais 5395posteriormente consolidadas Deve ser Solicito aos Conselheiros que numa 5396avalia o at amanh j que vamos disponibilizar para todo mundo o material 5397perceberem qual a consolida o desses dados 5398 5399 54000 SR M RCIO ROSA RODRIGUES DE FREITAS Presidente da CTQAGR 5401 Ibama N o Desculpa Gilberto mas n o at amanh eu acho que esse 5402relat rio ele para discutir l no final porque n s sabemos como a Doutora 5403Zuleika disse n s definimos que tem relat rio definimos a cara do relat rio 5404depois vamos nos debru ar com calma sobre o relat rio porque como o 5405Gilberto diz tem duas coisas que preocupam a que n s vamos ter que discutir 5406muito bem A primeira a partir do momen
54. proceder ao invent rio voc atestar se aquele 602equipamento est em usou ou se ele vai para desuso Ent o uma etapa 603posterior N o uma etapa de conceito N o sei se me fiz claro N o definir 604um conceito de equipamento em uso ou n o mas l no gerenciamento voc ter 6050 cuidado de apura se aquele equipamento est em uso se ele vai ter que se 606destinado ou se ele vai poder ser tratado e descontaminado 607 608 609A SR ZULEIKA STELA CHAICHIO TORQUETTI FEAM Tamb m acho 610Falei isso mas a diretriz para o que fazer com ele depois dessa classifica o 61 In o tem que estar aqui Interven o fora do microfone Inaud vel Ent o mas 612n o est claramente colocado O que estou tentando chamar aten o que 613antes de partir para o detalhamento das etapas n s temos que ter defini es 614mais claras porque isso n o est Quem pega a norma para ler no final n o 615consegue entender o que aplic vel aqui porque essas defini es do que s o 616materiais do que s o fluidos do que s o equipamentos n o est muito bem 617estabelecida Tudo bem que tem uma proposta um pouco mais detalhada 618colocada aqui agora que pode ser at trabalhada ser adotada mas eu vejo 619que as estrat gias de gerenciamento t m que estar vinculadas a classifica o 620do equipamento ap s o invent rio 621 622 6230 SR M RCIO ROSA RODRIGUES FREITAS Presidente da CTQAGR 624 Ibama Tenho a impres
55. que voc apresentou A sugest o 415lutilizando o conceito original n s tiramos a pessoa f sica que seria aquela 4152gera o difusa Isso Que utilize ou tenha sobre sua guarda equipamentos 4153materiais e coloca flu do introduz o conceito que n s Se quiserem colocar 4154especificar aqui coloque Eu acho que n o tem nenhum problema Podemos 4155trocar pessoa jur dica por atividades 4156 4157 41580 SR JO O HENRIQUE EVANGELISTA DCONAMA MMA Zuleika 4159poderia repetir a sugest o para podermos pegar aqui agora 4160 4161 4162A SR ZULEIKA STELA CHIACCHIO TORQUETTI FEAM o seguinte 4163at ent o n s n o t nhamos o Anexo l foi colocado aqui e agora O Anexo ele 4164lista atividades de tr s setores distintos ele n o lista pessoas jur dicas Ent o 4165na defini o de detentor eu n o posso chamar de pessoa jur dica o detentor 4166de PCB uma pessoa jur dica respons vel por aquela atividade n o 4167Porque a pessoa jur dica o nome da empresa o respons vel o detentor 4168mas a pessoa jur dica respons vel por aquela atividade l do setor de 4169transporto da ind stria ou el trico 4170 4171 41720 SR MARCELO PEREIRA MANARA Proam Se me permite Eu acho que 4173n o podemos abrir m o da express o da pessoa jur dica poder amos 4174equacionar pessoa jur dica de direito p blico ou privado que no desempenho 4175das atividades a que consta do anexo ou n o des
56. revis o existem 3317termos diferentes denominando a mesma coisa Ent o como eu disse de 3318manh o principal definir qual o escopo de aplica o dessa norma que o 3319Doutor M rcio definiu muito bem aquilo que est contaminado com PCB e 3320da definindo esse escopo falar do invent rio e do gerenciamento que incluiu a 332 1an lises qu micas a retirada de uso o tratamento que agora n o tratamento 3322mas foi a palavra utilizada pelas pessoas que trabalham mais com isso que 3323pode ser a quest o da regenera o da reciclagem a destina o final e as 33240pera es de emerg ncia Isso tudo est dentro do gerenciamento desses 3325equipamentos materiais e fluidos Ent o foi no sentido de organizar melhor a 3326norma que n s iniciamos a discuss o e para isso foi necess rio estabelecer 3327essas defini es porque do jeito que est na Minuta est muito misturado Foi 3328esse o entendimento geral dos Conselheiros 3329 3330 33310 SR M RCIO ROSA RODRIGUES DE FREITAS Presidente da CTQAGR 3332 Ibama Eu entendo Zilda a tua inconformidade com isso mas tamb m n s 3333estamos inconformes ent o estamos igualados aqui porque n s tamb m 3334temos dificuldade de tratar ainda mais um assunto que n o do nosso 133 67 134 3335conhecimento mas a verdade que n s lemos e conseguimos entender Est 3336muito confuso Tudo bem vamos corrigir ent o N o tem problema nenhum 3337Como
57. vai tratar quem tiver menos que 104550 pronto Acabou o problema Acima Por que isso que eu tenho que 1046entender tenho que dar e a eu entro N s temos que dar o escopo dessa 1047Resolu o do que n s vamos tratar aqui N s vamos tratar de Essa 1048Resolu o vai dar tratamento para quem tiver menos do que 50 Se for tem 1049que estar aqui se n o vai n s dizemos que n o vamos tratar disso aqui e 1050acabou 1051 1052 1053A SR ZULEIKA STELA CHAICHIO TORQUETTI FEAM Presidente essa 1054defini o de res duo contaminado PCB que na verdade ela equipamento 1055contaminado PCB N o res duo Existe um erro a deveria estar 1056equipamento Interven o fora do microfone Inaud vel Mas agrupando da 1057forma como conversamos anteriormente a defini o que est aqui 1058equipamento porque n s 1059 1060 10610 SR M RCIO ROSA RODRIGUES FREITAS Presidente da CTQAGR 1062 Ibama Elemento contendo PCB 1063 1064 1065A SR ZULEIKA STELA CHAICHIO TORQUETTI FEAM Sabe por qu 1066N s tamb m n o devemos deixar de colocar a concentra o porque tem coisa 1067que est for de uso mas pode voltar que tem uma concentra o baixa Se 1068aquilo vai ser encaminhado a destina o final ou n o uma op o do detentor 1069 1070 10710 SR M RCIO ROSA RODRIGUES FREITAS Presidente da CTQAGR 1072 Ilbama N s estamos falando a mesma coisa Voc est dizendo que n o 1073d
58. 15580 SR CL UDIO APARECIDO GALDEANO MGM A ideia do Grupo de 1559Trabalho de fazer um link entre a retirada de opera o com o cronograma e 1560cronograma de elimina o porque a elimina o vai exigir plantas que tenham 156lcapacidade para isso E qual o nosso problema Real prazo Se n o 1562houvesse prazo eu poderia tirar de opera o quando quisesse N o tem 1563problema S que n s temos at 2025 N s temos 11 anos Ent o se n s que 1564eu digo se n o houver um cronograma de retirada n s vamos deixar tudo para 1565a ltima hora e a deixar para a ltima hora significa que n o vai ser feito Por 1566qu Porque n o haver planta n o haver empresa que fa a isso 1567 1568 15690 SR M RCIO ROSA RODRIGUES FREITAS Presidente da CTQAGR 1570 Ibama Eu como rg o ambiental te digo problema teu Programa te faz o 157Iteu cronograma de retirada acerta com o destinador final e resolve Porque eu 1572vou chegar l no dia marcado para n o ter nada e vou ter que encontrar nada 1573Se tiver alguma coisa eu vou te multar e pronto Acabou Porque eu vou botar 1574esse tro o vou trazer para mim um problema que teu Desculpa a linguagem 1575franca aqui mas isso O problema A gest o do detentor de PCB Voc 1576est micado Est com um mico l Tem que resolver como vai equacionar 1577esse problema Ent o j come a agora porque tem uma Resolu o dizendo 1578que em 2028 voc
59. 22010 SR M RCIO ROSA RODRIGUES FREITAS Presidente da CTQAGR 2202 Ibama Est bom Ent o ficamos com essa Podemos considerar aprovada 2203E a nos vamos avante Pinta de azul 2204 2205 2206A SR N O IDENTIFICADA Fale agora ou cale se para sempre 2207 2208 22090 SR M RCIO ROSA RODRIGUES FREITAS Presidente da CTQAGR 2210 Ibama Agora est aprovando Interven o fora do microfone Inaudi vel 2211Depois de quatro dias aprovamos um artigo N s estamos indo bem 2212 Interven o fora do microfone Inaud vel Pode nos fazer voltar ao artigo 2213Agora entramos na defini o e voltamos para tentar mexer no artigo de novo 2214Para efeitos dessa Resolu o ser o adotadas as seguintes defini es bifenila 2215 6 a defini o qu mica est l e a A n s temos que definir o que n s 2216estamos chamando de res duo De contaminado por PCB Interven o fora 2217do microfone Inaud vel N s vamos dizer materiais Eu acho que n s temos 2218que definir um por um Ou pelo menos pelo que eu entendi n s estamos 2219falando de materiais solo e a cai naquela classifica o de perme vel e 2220imperme vel e tem uma defini o diferente Agora eu pergunto 2221equipamento N s vamos definir equipamento contaminado por PCB isso 2222 Interven o fora do microfone Inaud vel O inciso terceiro ficaria 2223equipamentos e materiais contaminados por PCB 2224 2225 2226 Interven
60. 279geral res duos de pl stico borrachas e demais pol meros sint ticos 5280contaminados inclui a os EPIs materiais cer micos e outros N o sei se 213 107 214 528lprecisa ser t o espec fico mas n s pegamos termos do guia Observa o 5282equipamentos e ntegros tirados de uso a partir do momento da primeira 5283declara o e que sejam destinados incinera o dever o ser inclu dos na 5284tabela 1 Campo VII informar quantidade em quilos O campo VI para a 5285tabela 2 e o campo vai pegar a quantidade de res duos tirados de uso e de 5286circula o 5287 5288 52890 SR M RCIO ROSA RODRIGUES DE FREITAS Presidente da CTQAGR 5290 Ibama Equipamentos ntegro tirados de uso a partir do momento da 5291 primeira declara o O que eu n o entendi o seguinte Tabela 1 n o 5292res duo tabela 2 res duo 5293 5294 52950 SR GILBERTO WERNECK Ibama por isso que deve ser inclu do na 5296tabela 1 5297 5298 52990 SR M RCIO ROSA RODRIGUES DE FREITAS Presidente da CTQAGR 5300 Ibama Ele res duo foi tirado retirado de uso 5301 5302 53030 SR GILBERTO WERNECK Ibama na contabiliza o do invent rio ele 5304estava como equipamento quando ele foi enviado para a destina o ele 5305res duo mas vai estar na tabela 1 sen o vamos ter dupla contagem 5306 5307 5308 Interven es fora do microfone Inaud vel 5309 5310 5311A SR LORENZA ALBERICI DA
61. 2949 2950 29510 SR M RCIO ROSA RODRIGUES DE FREITAS Presidente da CTQAGR 2952 lbama A nica diferen a que n s estamos que ali est expl cito 2953descontamina o e elimina o E n s trocamos por gerenciamento e 2954elimina o A elimina o controlada continua e o que n s estamos colocando 2955dentro do gerenciamento s o todas as possibilidades que eu tenho de reuso 2956reutiliza o tratamento e etc e descontamina o Est tudo dentro do 2957gerenciamento Na hora que formos falar n s vamos descrever para cada teor 29580 que n s fazemos Ent o a ideia era justamente essa n s vamos gerenciar 2959tudo que estiver contaminado e tamb m vamos eliminar Ent o n s temos as 2960duas coisas ali dentro como n s vamos gerenciar O que discutimos aqui que 2961eu acho que importante para entender o mote dessa mudan a N s ficamos 2962discutindo aqui quando que Se n s amos estabelecer uma obriga o de 2963reutiliza o de descontamina o chegamos conclus o de que essa decis o 2964sobre descontaminar ou n o o equipamento era uma decis o do portador Se 2965ele quiser fazer destina o final do produto que tem 100 quilos 100 miligramas 2966por quilos ele faz Se ele achar que mais econ mico para ele recuperar o 2967equipamento ele descontamina Agora n s n o vamos fixar aqui que ele 29680brigado a descontaminar n s vamos dizer que ele tem que fazer o inventario 2969disso 2970
62. 2duas coisas 4863 4864 48650 SR M RCIO ROSA RODRIGUES DE FREITAS Presidente da CTQAGR 4866 Ibama Ent o o registro na categoria espec fica do Cadastro T cnico 4867Federal quer dizer al m da inscri o porque a inscri o j pass vel de estar 4868inscrito 4869 4870 4871A SR ZILDA MARIA FARIA VELOSO MMA As atividades que s o 4872cadastradas quer dizer a pessoa jur dica respons vel por aquela atividade 4873potencial ou utilizadora potencialmente poluidora ou utilizadora dos recursos 4874naturais que vai estar inscrita no Cadastro T cnico Federal 195 98 196 4875 4876 48770 SR GILBERTO WERNECK Ibama Se eu puder fazer uma ltima 4878proposta vai ser registro na atividade espec fica do Cadastro T cnico 4879Registro na atividade ele j est escrito no CTF Atividade espec fica as 4880atividades s o divididas como est l no Anexo que n s propomos tem uma 4881 categoria e um detalhe Ent o a atividade dividida em categorias e detalhes 4882Ent o a atividade espec fica que o Anexo Il vai estar mostrando Vai estar 4883mostrando que na categoria outros servi os e detalhes de atividades aquela 4884parte que fala do detentor 4885 4886 48870 SR M RCIO ROSA RODRIGUES DE FREITAS Presidente da CTQAGR 4888 Ibama Para refor ar isso eu acho que colocar ao inv s de conforme o 4889Anexo Il conforme descrito no Anexo Il que a fica mais did tico qu
63. 39res duo n o est inclu do no invent rio no guia 5140 5141 5142A SR ZILDA MARIA FARIA VELOSO MMA Vamos dizer o seguinte voc 5143tem 100 equipamentos l em uso e voc precisa de uma metodologia para 5144fazer o invent rio para ver o que est contaminado ou n o Al m disso voc 5145tem l num cantinho armazenado uma bombona cheia de leo de el trico que 5146voc tem que certeza que aquele est contaminado voc fez uma amostra 5147daquilo ali espec fico Ent o nesse item eu estou falando em detentor de 5148PCB estou citando o invent rio porque o invent rio d algum m todo para que 5149voc identifique basicamente nos equipamentos mas como eu estou 5150colocando tudo no mesmo item e n o vale a pena detalhar o invent rio vai ser 515lfeito n o s dos equipamentos mas tamb m bombonas com leo acumulado 5152outros materiais que voc tiver que voc j sabe de antem o que tem uma 5153suspeita muito grande de ter PCB O invent rio para dar o m todo geralz o 5154Mas quer dizer que voc n o vai fazer invent rio s do equipamento n o 5155isso de outros res duos contaminados 5156 5157 5158A SR ZULEIKA STELA CHIACCHIO TORQUETTI FEAM O Wanderley 5159est aqui com o guia e ele inclui os res duos tamb m a pergunta foi 5160respondida por que ele diz aqui inspeciona e registra a exist ncia de res duos 5161contendo PCB dois pontos devem ser investigados fluidos isolantes
64. 5 576A SR ZULEIKA STELA CHAICHIO TORQUETTI FEAM Porque a voc 577falou equipamentos materiais perme veis e imperme veis e fluidos Nessas 578tr s categorias pelo menos E a dentro da categoria de equipamento eu teria o 579equipamento em uso e o equipamento fora de uso isso 580 581 582A SR SABRINA GIMENES DE ANDRADE MMA GRP Essa defini o de 583uso e fora de uso vai ser para o invent rio 584 585 586A SR ZULEIKA STELA CHAICHIO TORQUETTI FEAM Pois mas voc 587concorda que a Resolu o tem que definir essa classifica o que vai constar 588do invent rio Porque isso tem que nortear toda a cadeia de gerenciamento 589Eu acho que a que est o ponto chave da Resolu o porque ela vai 590estabelecer prazos diferenciados e estrat gias diferenciadas dependendo se 5S9lele PCB se ele est contaminado mas pode ser reutilizado pode ser 23 12 24 592tratado ou se n o PCB Ali s se n o PCB nem precisa definir nenhuma 593estrat gia 594 595 5960 SR GILBERTO WERNECK Ibama S para Zuleika se n s definirmos 597aqui quais s o por exemplo os equipamentos materiais e fluidos que eles v o 598ser sujeitos a quest o de invent rio quando for fazer o gerenciamento disso o 599equipamento em usou ou em desuso vai ter as suas op es Ent o n o na 600defini o que teria que ser definido o equipamento em uso e equipamento fora 60lde uso seria na hora de
65. 6 Conven o de Estocolmo Anexo A Parte II L nesse estudo tem Aqui 1857Como tarefa a atingir para cumprimento da Conven o Invent rio Realizar um 1858invent rio com maior exatid o poss vel que englobe os seguintes res duos de 1859PCB primeiro equipamentos el tricos transformadores capacitores e cabos 18600riginalmente de PCB Equipamentos el tricos transformadores PCB por 186lcontamina o reas e instala es contaminadas por PCB outros res duos 1862PCB Ent o aqui chama de equipamentos el tricos e a engloba 1863transformadores capacitores cabos Mas tamb m fala N o fala de fluidos 1864n o Defini o dos n veis de contamina o admiss veis em leos isolantes 1865equipamentos el tricos instala es industriais materiais s lidos imperme veis 1866materiais s lidos perme veis Esse o conjunto que est aqui 1867 1868 1869A SR SABRINA GIMENES DE ANDRADE MMA GRP Estou com o texto 1870da Conven o aqui que a Camila me deu Ele fala como refer ncia elimina o 1871de uso de bifenilas policloradas em equipamentos por exemplo 1872transformadores capacitores ou outros recept culos que contenham l quidos 1873armazenados Ent o assim eu entendo que s o equipamentos que tem que 1874ser uma categoria e o flu do separado Ent o s o equipamentos 1875contaminados pelo flu do Ent o ele separa em equipamentos uma categoria e 1876o0s fluidos em outro 1877 1878
66. 6n mero de s rie do equipamento o volume de leo e qual o resultado de PCB 5457Porque a Conven o pede para eliminar os que t m maior volume e maior 5458concentra o de PCB Com esse relat rio nessas condi es n s n o vamos 5459enxergar isso E o n mero de s rie o RG do equipamento 5460 5461 5462 Interven es fora do microfone Inaud vel 5463 5464 54650 SR M RCIO ROSA RODRIGUES DE FREITAS Presidente da CTQAGR 5466 Ibama Senhores s um minutinho a reuni o n o encerrou ou ainda S um 5467minutinho Se a ideia encerrar mas n o assim Pergunto aqui para a relatoria 5468se est tudo ok Fechou num ponto bom Ent o marca o final da reuni o aqui 5469que no Art 6 Senhores essa reuni o se autodissolveu por iniciativa pr pria 5470e amanh retornamos 09h00 da manh ent o Eu quis ganhar tempo enquanto 5471eles estavam aqui Ent o vamos l reuni o ent o amanh retomamos s 547209h00 da manh Obrigado a todos Parab ns pela participa o Foi muito til 54730brigado 221 111 222
67. 714 17150 SR CL UDIO APARECIDO GALDEANO MGM A proposta do 1716presidente eu acho que facilita e clareia muito Porque o Grupo de Trabalho 1717como um pessoal mais t cnico ele tentou colocar um cronograma de fora de 1718uso que o meio de caminho que n o serve para nada O meio de caminho de 1719fora de opera o para eliminar eu tenho que tirar fora de opera o O que n s 1720temos que ver com import ncia aqui 100 o invent rio tem que ser bem feito 1721Com o invent rio bem feito eu tenho a fotografia do que tenho de problema E 1722a o que eu preciso Eliminar esse problema Agora uma quest o de bom 1723senso se falta 11 anos e eu tenho 11 equipamentos distribui durante esse 1724tempo Ent o o cronograma s elimina o resolve o problema e o que o 1725Minist rio do Meio Ambiente precisa para atender a Conven o de Estocolmo e 17260 Decreto Federal Facilita muito L727 1728 17290 SR M RCIO ROSA RODRIGUES FREITAS Presidente da CTQAGR 1730 Ilbama E mesmo Wanderley O que n s estamos discutindo aqui 1731exatamente a necessidade de ter os dois Eu estou achando que n s 1732come amos a entrar em uma seara que n o nossa que a seara da 1733empresa 1734 1735 17360 SR MARCELO PEREIRA MANARA PROAM Pra mim clareou a quest o 1737do que antes era t o somente um prazo que a fica nesse risco daqui a dez 1738anos pouco se fez muda se de prazo para aten o a um cronograma Eu ach
68. 8ap s de voc explicar tudo que a etapa do invent rio No Art 6 porque o Art 49897 que traz todas essas 4990 4991 4992A SR ZULEIKA STELA CHIACCHIO TORQUETTI FEAM Por que n o 4993criar um artigo com as obriga es dos detentores de PCB Ele tem que fazer o 4994registro no cadastro ele tem que fazer o invent rio e ele tem que fazer o 4995relat rio Fica mais enxuto 4996 4997 49980 SR M RCIO ROSA RODRIGUES DE FREITAS Presidente da CTQAGR 4999 Ibama Vamos l o Inciso Il ent o seria dar um enter depois do Seria um 5000novo Inciso Il Vamos primeiro tentar e depois n s arredondamos Ent o o Il 5001seria a realiza o de invent rio Bom a como o invent rio 5002 5003 5004A SR ZULEIKA STELA CHIACCHIO TORQUETTI FEAM do invent rio 5005de PCB A pode claro o que est no Art 7 De PCB Est para cima no texto 5006A N o O debaixo esse a que cita o guia Ao invent rio de PCB em at tr s 5007anos e a vai ter que mudar algumas coisas a por que 5008 5009 50100 SR M RCIO ROSA RODRIGUES DE FREITAS Presidente da CTQAGR 5011 Ibama realiza o do invent rio do PCB em at tr s anos ap s a data de 5012publica o dessa Resolu o no qual ser o inventariados A voltamos l 5013todos os equipamentos o mantra Todos os equipamentos materiais 5014 5015 5016A SR ZULEIKA STELA CHIACCHIO TORQUETTI FEAM Fluidos e 5017res duo
69. 940 SR GILBERTO WERNECK Ibama E se colocasse que n o atende as 3195condi es de reciclagem e reutiliza o estabelecidas nesta norma e portanto 3196devem ser encaminhadas para tratamento Porque da o tratamento significa ou 3197descontamina o completa ou tratamento t rmico que a destrui o Que 3198uma disposi o mais adequada 3199 3200 3201A SR ZULEIKA STELA CHIACCHIO TORQUETTI FEAM Exatamente Se 3202a palavra tratamento traz uma d vida de interpreta o com rela o Pol tica 3203Nacional de Res duos tira 3204 3205 32060 SR M RCIO ROSA RODRIGUES DE FREITAS Presidente da CTQAGR 3207 Ibama Mas eu tenho uma d vida ainda que eu sou da rea de 3208tratamento de efluentes quando cai em res duo o linguajar outro da rea e eu 3209tenho problema de tradu o Tratamento a ponto de reduzir Algu m usou 3210aqui remover completamente a contamina o s assim que tratamento 321Ipara voc s Se remover completamente 3212 3213 32140 SR GILBERTO WERNECK Ibama Tratamento pela lei elimina o da 3215periculosidade de um res duo isso que significa n o fala n vel 3216 3217 32180 SR M RCIO ROSA RODRIGUES DE FREITAS Presidente da CTQAGR 3219 Ibama Da periculosidade do res duo Quer dizer se o res duo deixou de ser 3220perigoso ele est tratado 3221 3222 32230 SR GILBERTO WERNECK Ibama Est tratado 3224 3225 3226A SR
70. 9ver o que vai fazer Acima de 50 contaminado e se ele estiver em opera o 850isso o que agrega valor Resolu o n s podemos reclassificar Ent o 851transformador e equipamento contaminado em funcionamento at 2000ppm 852ele pode ser reclassificado Significa o que N s s vamos fazer a 853descontamina o no l quido isolante Ent o n s temos 10 do volume da 854massa total que tem que se fazer a o corretiva e vai se gastar na a o 855corretiva em 10 Agora se ele desligado a uma lacuna Por qu Porque 856a virou res duo o equipamento inteiro Eu tenho o material met lico eu tenho 857a o carbono eu tenho buchas cer micas tudo contaminado com PCB Ent o 858precisa ficar bem claro tudo isso 859 860 861A SR ZULEIKA STELA CHAICHIO TORQUETTI FEAM Essa quest o de 862manuten o eu acho que a norma que trata da gest o ambientalmente 863adequada n o tem que se preocupar Se acima de 50 considerado 864contaminado e por uma quest o a de idade da regulamenta o at acima de 865500 hoje j se considera que ele um res duo cabe ao detentor decidir o que 866vai fazer com os equipamentos acima de 500 Se quiser aplicar uma tecnologia 867para colocar equipamento de novo em uso a decis o dele ele Ele s tem 868que declarar isso para n s Estamos sendo mais conservadores considerando 869que tudo acima de 50 res duo Ele tem duas op es ou encaminha para a 870destin
71. A ideia que quem vai fazer esse 382linvent rio quem tem algum equipamento el trico que tenha a possibilidade 3822de ter PCB ou seja voc vai ter invent rios realizados que n o v o ter PCBs 38230u seja n s temos que ver que o detentor quem vai conduzir o invent rio ele 3824vai ser o detentor do equipamento e uma vez que constate que tem um PCB 3825ele vai ser ent o detentor de PCB Ent o tem uma fase antes que essa 3826Resolu o tem que tratar a quest o do invent rio e a fase Il que gerenciar os 3827problemas de equipamentos e materiais contaminados por PCB Eu acho 3828Zuleika que esclarecer todas as atividades poss veis nesse inciso eu acho 3829muito prejudicial porque voc tem in meras atividades tipologias industriais e 3830voc tem o setor el trico que ele precisa ser esclarecido que o grande 3831 detentor vamos falar assim de PCB no Pa s Eu colocaria apresentaria uma 153 77 154 3832proposta de colocar as atividades que constem detentor de um 3833empreendimento p blico ou privado que detenha equipamentos materiais 3834fluidos ou res duos contaminados por PCB e que realize alguma atividade 3835faria essa refer ncia s atividades em um anexo e esse anexo obviamente 3836pela import ncia que vai realizar essa atividade o anexo e a faria uma 3837rela o de atividades sujeitas a fazer parte do escopo do detentor de PCB 3838 3839 38400 SR M RCIO ROSA RODRIGUES DE FREITAS Pres
72. AGR 1187 Ibama Res duo Eu vou jogar fora um equipamento tem menos do que 50 1188miligramas por quilo O que eu fa o com ele 1189 1190 47 24 48 1191A SR SABRINA GIMENES DE ANDRADE MMA GRP Ele pode ir at para 1192aterro A n o perigoso 1193 1194 11950 SR M RCIO ROSA RODRIGUES FREITAS Presidente da CTQAGR 1196 Ibama Ent o essa Resolu o n o vai tratar desse res duo porque ele vai 1197ser tratado como res duo normal e n o PCB Acabou Ent o n s vamos dizer 1198no in cio da Resolu o que essa Resolu o s vai tratar de res duos de PCB e 1199para efeitos dessa Resolu o res duo de PCB todo aquele que tiver maior 1200que 50 1201 1202 1203A SR LESLIE WPA Uma sugest o Posso falar Se ao inv s aqui nessa 1204defini o de n s colocarmos fora de opera o coloc ssemos obsoleto ao 1205sistema 1206 1207 1208A SR ZULEIKA STELA CHAICHIO TORQUETTI FEAM Eu tenho uma 1209sugest o Eu acho que passar a norma n s n o vamos conseguir avan ar na 1210discuss o enquanto essa n o for sobre passada essa quest o da 1211conceitua o N o sei se seria o caso de tentarmos estabelecer o escopo geral 1212da norma primeiro baseado nesse conceito que parece que est surgindo aqui 1213agora e a depois avaliar se n s temos condi es de descer ao n vel de 1214detalhamento do texto ou n o Se for o caso de retornar para quem tem mais 1215propriedade para poder e
73. ANDERLEY COELHO BAPTISTA CNI S uma sugest o porque 3749onde existam equipamentos o respons vel onde existe N o o respons vel 3750que det m ele tem posse e ele tem desse equipamento contaminado com o 3751PCB Onde existam ali que detenha ou detenham Eu acho que detentor 3752 3753 3754A SR LESLIE WPA Eu n o entendi porque colocar como respons vel 3755legal se t m leis acima dessas que j responsabiliza o respons vel legal pelo 3756empreendimento o empreendimento que vai fazer o invent rio n o o diretor 3757da empresa 3758 3759 3760A SR ZULEIKA STELA CHIACCHIO TORQUETTI FEAM S uma quest o 3761de quem o respons vel por fazer acontecer porque tem que ter algu m que 3762vai Colocar detentor de PCB ou empreendimento tamb m n o N o 3763combina com a palavra detentor a n o ser que encontremos uma outra 3764defini o que n o o detentor porque detentor quem det m uma pessoa 3765tanto que estava pessoa f sica ou jur dica porque pessoa f sica que 3766detenha um equipamento vai ter que fazer o Cadastro T cnico Federal para 3767poder fazer o invent rio Esse que o grande questionamento 3768 3769 3770A SR LESLIE WPA Da mesma forma o respons vel legal que teria que 3771fazer o Cadastro T cnico Federal ent o dif cil ter um Ent o mas eu acho 3772que a defini o anterior j estava muito boa 3773 3774 37750 SR GILBERTO WERN
74. APTISTA CNI Hoje ela assim amanh 2662ela muda Interven o fora do microfone Inaud vel deixa s marcado de 2663amarelo essa palavrinha condi es para vermos se n o tem nenhuma 2664dificuldade jur dica em rela o a isso 2665 2666 26670 SR M RCIO ROSA RODRIGUES FREITAS Presidente da CTQAGR 2668 Ibama Porque se colocamos viabilidade a entramos em uma seara 2669subjetiva Viabilidade o que T cnica Econ mica Na verdade a condi o a 2670viabilidade do jeito que n s estamos propondo uma escolha do cliente 2671 Ent o para usar o termo companhia rea 2672 2673 2674 Interven o fora do microfone Inaud vel Risos 2675 2676 26770 SR MARCELO PEREIRA MANARA PROAM Que n o atendam aos 2678par metros de tratamento ou reutiliza o poderia Eu crio que uma coisa 2679mais clara Interven o fora do microfone Inaud vel N o estar contido mais 2680para frente Interven o fora do microfone Inaud vel o n mero o 50 2681 2682 26830 SR M RCIO ROSA RODRIGUES FREITAS Presidente da CTQAGR 2684 Ibama Como que tinha sido a reda o original que tinha proposto Era 2685que n o apresentam condi es N o Voc tinha falado outro termo 107 54 108 2686 Interven o fora do microfone Inaud vel N o mas o Manara tinha feito uma 2687sugest o que era melhor 2688 2689 26900 SR MARCELO PEREIRA MANARA PROAM Que n o Interven
75. ECK Ibama N o tem nenhum CNPJ cadastro no 3776Cadastro T cnico Federal que n o tenha o respons vel legal e CPF cadastrado 3777anteriormente S um respons vel legal que pode cadastrar uma pessoa 3778jur dica dentro do CTF e s vezes pode ser v rios O respons vel legal pode 3779ter v rios empreendimentos sobre sua responsabilidade Ent o assim o 3780respons vel legal n o sei se a ideia que ele que vai ser o respons vel 3781civilmente ou penalmente por promover essa a ideia Zuleika 151 76 152 3782 3783 3784A SR ZULEIKA STELA CHIACCHIO TORQUETTI FEAM Esse conceito 3785utilizado em v rias regulamenta es no Estado de Minas porque imputa o 3786respons vel legal aquela responsabilidade de gerenciar alguma coisa n o sei 3787se a melhor forma para aplicar nesse caso aqui apenas a primeira 3788aproxima o Ou ent o n s mudamos de detentor para outro nome gerador se 3789for gerador de PCB pode ser empreendimento empreendimento gerador 3790 3791 37920 SR GILBERTO WERNECK Ibama S para esclarecer assim colocar o 3793respons vel legal como falei n o tem nenhuma empresa que n o tenha o 3794respons vel legal cadastrado Se voc colocar que o detentor a empresa 3795pessoa jur dica que vai fazer eu acho que mais amplo e a para realizar o 3796que essa Resolu o est propondo a empresa n s vamos estar vendo a 3797empresa essa empresa com certeza tem um resp
76. FREITAS Presidente da CTQAGR 2443 Ibama Quinto Res duo de PCB ent o Res duo de PCB A ficaria Pode 2444copiar l de cima Materiais equipamentos e fluidos Eu acho que na nossa 2445primeira defini o O artigo primeiro Equipamentos materiais e fluidos N o 2446pode pegar s eles Cola ele a e depois n s vamos vendo S o equipamentos 2447materiais e fluidos contaminados por PCB Interven o fora do microfone 2448lnaud vel Nos j estamos falando de res duos Interven o fora do 2449microfone Inaud vel N o gente espera a N s estamos definindo res duos 2450 2451 2452A SR ZULEIKA STELA CHAICHIO TORQUETTI FEAM Esse a tem que 2453incluir 2454 2455 24560 SR M RCIO ROSA RODRIGUES FREITAS Presidente da CTQAGR 2457 Ibama A eu vou dizer que res duo res duo N o eu vou dizer que s o 2458equipamentos materiais e fluidos contaminados por PCB fora de uso que 2459viraram res duo que v o ser destinados N o gente s um pouquinho Como 24606 que voc tinha escrito Zuleika 2461 2462 2463A SR ZULEIKA STELA CHAICHIO TORQUETTI FEAM Equipamentos 2464materiais e fluidos realmente n o cabe os res duos n o Por que 2465Equipamento materiais e fluidos que n o apresentam condi es de tratamento 24660u reutiliza o nos quais devem ser encaminhados para a disposi o 2467ambientalmente adequados Destina o Interven o fora do microfone 2468ln
77. I Podemos retirar 4319 4320 4321A SR ZILDA MARIA FARIA VELOSO MMA Eu acho que isso protelar o 4322trabalho Acho que n s temos que ser mais objetivos 4323 4324 43250 SR WANDERLEY COELHO BAPTISTA CNI N o esse o intuito pelo 4326contr rio Pode retirar por favor 4327 4328 173 87 174 4329A SR ZULEIKA STELA CHIACCHIO TORQUETTI FEAM Presidente eu 4330s 6 lembro que ficou para traz uma defini o de destina o final 4331ambientalmente adequada que era o antigo Inciso IV da minuta original eu 4332sugiro que n s deixemos marcado para n o esquecer de voltar nele mas eu 4333acho que ele poder at ser exclu do medida que n s trabalharmos o item l 4334do gerenciamento mais na frente N o sei se estava exclu do na minha vers o 4335aqui ele n o estava n o mais acima por favor 4336 4337 43380 SR M RCIO ROSA RODRIGUES DE FREITAS Presidente da CTQAGR 4339 Ibama N o estava n o Eu passei 4340 4341 4342A SR ZULEIKA STELA CHIACCHIO TORQUETTI FEAM Esse a 4343destina o final eu acho que esse a n s vamos precisar rever mas n o seria 4344a hora de fazer essa discuss o 4345 4346 43470 SR M RCIO ROSA RODRIGUES DE FREITAS Presidente da CTQAGR 4348 Ibama S acho que tem que incluir fluidos a 4349 4350 4351A SR ZULEIKA STELA CHIACCHIO TORQUETTI FEAM Foi aprovado 4352N o foi n o N o foi discutido eu n o apro
78. Lea tem tr s fases distintas e cada uma indefinida Invent rio uma coisa n s 1293temos que manda para ONU isso para o PNUD n s temos gerenciamento 1294que manuten o que eu acho que n o foco aqui mas tem que ter um 1295gerenciamento m nimo de regra e destina o final que o verdadeiro que o 1296que n s precisamos 1297 1298 12990 SR M RCIO ROSA RODRIGUES FREITAS Presidente da CTQAGR 1300 Ibama Eu n o vejo problema nisso que voc est colocando A n o ser o 1301fato de que n s n o conseguimos definir o escopo disso Quer dizer n s n o 1302conseguimos definir para efeitos de invent rio quais s o as classifica es que 1303n s vamos fazer consequentemente n s n o conseguimos estabelecer os 1304crit rios de gerenciamento e n o conseguimos definir o destino final Ent o as 1305tr s as quais a norma se prop e n o conseguimos identificar aqui como que 1306ela est tratando Esse o problema n s lemos e n o entendemos Quando 1307eu vou fazer um invent rio eu tenho que fazer um invent rio para fins de 1308gerenciamento Ent o eu j tenho que classificar l eu dei o exemplo l da 1309etiqueta Eu tenho que colocar l uma etiqueta que eu j sei o que eu vou 1310fazer com aquilo Ou eu vou destinar ou eu vou tratar ou eu vou colocar em 131luso T m tr s alternativas Na etiqueta isso j tem que estar identificado 1312Ent o quando eu for falar de invent rio eu j tenho que inv
79. M RCIO ROSA RODRIGUES DE FREITAS Presidente da CTQAGR 461 6 Ibama Podemos Eu s tenho uma sugest o tamb m aquele Art 5 eu n o 4617sei se deveria ser At o pr prio 4 talvez pudessem ser um par grafo do 4618Podemos deixar ent o para o gerenciamento o 4 e o 5 ent o no 3 a s vou 4619sugerir escrever embaixo de cada artigo n s estamos no novo artigo est l 4620em cima O terceiro n o vale mais caiu Ent o vamos com calma a Espera 4621a Tudo bem Calma Esse a voc coloca vai para o cap tulo do invent rio O 4622artigo a n s temos um novo artigo que o que n s introduzimos pode pular 4623isso a O 4 esse a MMA far nova reda o deixa assim O Art 5 vai para o 4624gerenciamento O Art 6 ele j tem aquela nova reda o que j foi para o 4625gerenciamento ent o ele pode sair da pode apagar ele a E agora vamos 4626ent o para o invent rio isso Do invent rio de PCB e do cronograma de 4627elimina o Vamos s O que estava escrito a Detalhamento do que O 185 93 186 4628Art Ent o tira todos coloca os detentores com letra mai scula de PCB 4629dever o elaborar 4630 4631 4632A SR ZULEIKA STELA CHIACCHIO TORQUETTI FEAM Presidente 4633quest o de ordem Esse artigo foi modificado na reuni o passada pelo Ibama 46340 que ficou de conclus o da reuni o passada um outro que cita o Cadastro 4635T cnico Federal Rola a por favor
80. O que est gerando 290confus o 291 292 11 6 12 2930 SR ALDO CARVALHO DA SILVA SEMA BA Eu acho que a Doutora 294Zuleika tem raz o porque quando voc fala do fora de uso pode ser ainda 295quebrado em dois O que est fora de uso que n o vai mais voltar e o que est 296fora de uso pass vel de reutiliza o E est gerando esse probleminha de 297 298 299A SR N O IDENTIFICADA Exatamente De entendimento da norma 300 301 3020 SR ALDO CARVALHO DA SILVA SEMA BA Porque a voc corre o 303risco de dar a chance a quem est com esse equipamento l de se omitir ao 304que de fato ele se res duo ou n o 305 306 307A SR ZULEIKA STELA CHAICHIO TORQUETTI FEAM Exatamente O 308invent rio vai servir justamente para ele tomar essa decis o O que pode voltar 309a ser usado e o que n o pode Porque em alguns pontos da norma existem 310refer ncias a tambores a leo isolante Em outros pontos fala se de fluido 311Ent o n s precisamos colocar sempre a mesma terminologia Acho que a 312partir da se definirmos quais s o os grupos de equipamentos ou res duos que 313v o ser tratados pela norma fica mais f cil come ar a estabelecer os passos 314que v o ter que ser adotados para cada tipo de grupo porque na verdade 315quando voc l a norma completa o usu rio n o vai conseguir entender o que 316ele est obrigado a fazer porque existem terminologias diferentes 317 318
81. OSA RODRIGUES FREITAS Presidente da CTQAGR 1989 Ibama Est bom Est perfeito L em cima Pode deixar a como est Volta 79 40 80 1990l na primeira linha Diz procedimentos e crit rios para gest o N o precisa 1991promo o Gest o e elimina o controlada isso que n s vamos fazer N o 1992 Interven o fora do microfone Inaud vel Para o gerenciamento Melhor 19930k Melhorou a trilha sonora pelo menos 1994 1995 1996 Interven o fora do microfone Inaud vel 1997 1998 1999A SR ZULEIKA STELA CHAICHIO TORQUETTI FEAM Desculpe N o 2000falei no microfone Esta Resolu o estabelece procedimentos e crit rios para o 2001gerenciamento e a elimina o de equipamentos materiais e fluidos 2002contaminados por bifenilas policloradas 2003 2004 20050 SR CL UDIO APARECIDO GALDEANO MGM N o s contaminado 2006 2007 2008 Falas sobrepostas 2009 2010 2011A SR ZULEIKA STELA CHAICHIO TORQUETTI FEAM Elimina o 2012controlada 2013 2014 2015 Interven o fora do microfone Inaud vel 2016 2017 20180 SR CL UDIO APARECIDO GALDEANO MGM Pessoal N o s 2019contaminado N s temos PCB puro que tem que ser eliminado Ent o o 2020PCB o foco o PCB O contaminado uma decorr ncia de misturas mas o 2021foco principal o PCB Ent o o anterior estava correto A elimina o do 2022PCB E contaminado O contaminado foi depois mas o
82. OSA RODRIGUES FREITAS Presidente da CTQAGR 2726 Ibama Desculpa mas a ideia n o para destina o final e sim para 2727disposi o final Porque destina o A que vem a confus o N o calma 2728gente Interven o fora do microfone lInaud vel Veja bem Se falar 2729destina o ambientalmente adequada eu incluo a reutiliza o se eu falar a 2730disposi o final disposi o final e acabou Interven o fora do microfone 2731Inaud vel A sim Se for disposi o final ambientalmente adequada mas a 2732P6e o adequada a no final Pronto Adequada a o que eu n o sei 2733 Interven o fora do microfone Inaud vel Est ok Interven o fora do 2734microfone Inaud vel Esperem a Zilda chegar que a n s vamos mudar tudo 2735Esperando com dor aqui n s vamos ficar Interven o fora do microfone 109 55 10 2736lnaud vel Ent o vamos correr gente que a tarde vem a Enquanto a Zilda n o 2737vem 2738 2739 27400 SR GILBERTO WERNECK Ibama Tem uma quest o ainda nesse ponto 2741s para estabelecermos aqui Descontamina o e regenera o todo mundo 2742entende que est coberto por tratamento e reutiliza o Porque se l na frente 2743falarmos que regenera o n o um tipo de tratamento ou n o um tipo de 2744reutiliza o n s vamos ter um problema Ent o descontamina o e 2745regenera o est o inclu das nesses dois termos Todo mundo concorda 2746
83. PCB n s temos PCB 2023puro hoje Ele n o tem nada de contaminado 2024 2025 20260 SR M RCIO ROSA RODRIGUES FREITAS Presidente da CTQAGR 2027 Ibama Mas o PCB puro est aonde 2028 2029 20300 SR CL UDIO APARECIDO GALDEANO MGM Est estocado Porque 2031n o tem regra de elimina o 2032 2033 20340 SR M RCIO ROSA RODRIGUES FREITAS Presidente da CTQAGR 2035 Ibama Mas est estocado como De que forma ele est estocado 2036 2037 2038 Interven o fora do microfone Inaud vel 2039 81 41 82 2040 20410 SR CL UDIO APARECIDO GALDEANO MGM Ele est em 2042equipamentos el tricos N s temos hoje equipamentos el tricos com PCB puro 2043 2044 20450 SR M RCIO ROSA RODRIGUES FREITAS Presidente da CTQAGR 2046 Ibama A minha d vida a seguinte no flu do ele n o est contemplado 2047 2048 20490 SR CL UDIO APARECIDO GALDEANO MGM Tamb m mas temos 2050capacitores com PCB funcionando ainda Transformadores com PCB 2051funcionando E porque eles n o foram sa dos de opera o Porque n o foi 2052regulamentado o Decreto Federal 2053 2054 20550 SR M RCIO ROSA RODRIGUES FREITAS Presidente da CTQAGR 2056 Ibama Desculpa N o entendi ainda Continuo n o entendendo Aqui eu n o 2057estou falando qual a concentra o 2058 2059 2060A SR LESLIE WPA Eu poderia colocar contaminados ou base de bifenila 2061 policloradas porque tem leo isolante ba
84. RIGUES FREITAS Presidente da CTQAGR 2505 Ibama O que n s vamos chamar de res duo Eu n o vou chamar 2506Utiliza o devem ser encaminhadas para Ao inv s de colocar para 2507destina o ambientalmente adequada vamos colocar destina o final porque 2508as outras utiliza es reutiliza o uma destina o ambientalmente adequada 2509Ent o vamos colocar para destina o final 2510 2511 25120 SR WANDERLEY COELHO BAPTISTA CNI O setor el trico me sugeriu 2513introduzir l para equipamentos fora de opera o 2514 2515 25160 SR M RCIO ROSA RODRIGUES FREITAS Presidente da CTQAGR 2517 Ibama N o Equipamento fora de utiliza o pode ser reutilizado Ent o n o 25186 res duo Interven o fora do microfone lInaud vel N o j teve a 2519classifica o O equipamento contaminado PCB est l em cima O que eu 2520posso fazer com esse equipamento de PCB Eu posso Se ela virar res duo 2521eu vou direto para a destina o final Enquanto ele n o virar res duo pode ser 2522reutilizado Interven o fora do microfone Inaud vel Por isso que eu n o 2523estou falando aqui se ele est em opera o ou n o Estar em opera o ou n o 25246 uma op o de quem est operando N o minha Interven o fora do 2525microfone Inaud vel N o Por isso que eu defini equipamento contaminado e 2526n o chamei de res duo Separei O que n s fizemos aqui foi justamente tentar 2527Eu
85. ROAM eu estou procurando na 170terceira extraordin ria 171 172 1730 SR JO O HENRIQUE EVANGELISTA DCONAMA MMA 13 da C mara 174T cnica e n o do Grupo de Trabalho PCB 11 de dezembro foi a ltima reuni o l75do GT Mas procede Ainda n o localiza Interven o fora do microfone 176lnaud vel At compreendo essa dificuldade porque saiu daqui praticamente 177um GT virou a C mara T cnica ent o talvez est sendo tratado como ent o 178acaba fazendo se essa confus o mesmo A documenta o est a 179 180 1810 SR MARCELO PEREIRA MANARA PROAM Eu achei aqui a listagem 182 183 1840 SR EVANDRO COSTA CNC M rcio eu me lembro que nessa 13 I85reuni o nossa parece que estava tendo uma reuni o naquele mesmo dia Era 186um grupo de trabalho que estava discutindo um neg cio de inventario n o foi 187Teria algum resultado desse grupo que eu me lembro perfeitamente que eu I88fiquei curioso em saber naquele mesmo dia a reuni o falei Ser que temos 189alguma coisa Era sobre o invent rio n o era isso 190 191 192 Interven o fora do microfone Inaud vel 193 194 7 4 8 195A SR N O IDENTIFICADA A Camila est aqui da Ger ncia de Seguran a 196Qu mica eu acho que ela pode 197 198 1990 SR EVANDRO COSTA CNC Por favor Camila s para ter uma no o 200do que foi discutido l na reuni o 201 202 203A SR CAMILA A reuni o que voc
86. SR GILBERTO WERNECK Ibama Antes s para voltar ali na defini o 2361da proposta Concentra o superficial maior que 100 microgramas por 2362dec metro quadrado de PCB Interven o fora do microfone Inaud vel 2363Concentra o superficial de PCB ent o 2364 2365 23660 SR M RCIO ROSA RODRIGUES FREITAS Presidente da CTQAGR 2367 Ibama Ok Ent o vamos para fluidos contaminados por PCB E a a 2368concentra o todo Podemos falar assim Todo o flu do Pode ser 2369l quidos Interven o fora do microfone Inaud vel Ou chamamos de fluidos 2370isolantes 2371 2372 23730 SR MARCELO PEREIRA MANARA PROAM Aqui no anexo est como 2374 leos isolantes 2375 2376 23770 SR M RCIO ROSA RODRIGUES FREITAS Presidente da CTQAGR 2378 Ibama Agora o PCB puro est em que forma Porque ele teria que entrar a 2379tamb m n o Interven o fora do microfone Inaud vel Mas o flu do incluiu 23800 l quido n o Interven o fora do microfone Inaud vel Ent o todo flu do 2381isolante el trico isso De el trico Como foi que falaram De el trico que 2382contenha com concentra o maior que 50 miligramas por quilo de PCB 2383 Interven o fora do microfone Inaud vel Pode tirar o todo ent o Est ok 2384 2385 2386 Interven o fora do microfone Inaud vel 2387 95 48 96 2388 2389A SR ZULEIKA STELA CHAICHIO TORQUETTI FEAM A tem que
87. a o adequada ou aplica uma tecnologia de descontamina o e volta 87lcom aquele equipamento para opera o Isso uma decis o do dono do 872equipamento N o uma decis o da norma ambiental Ent o eu acho que n o 873precisa chegar ao n vel porque todas as sugest es que est o aqui nessa 874proposta do Ibama de concentra es que diferenciam capacitores materiais 875perme veis todas as concentra es caem dentro da faixa do contaminado 876N o h diferencia o Porque para capacitor acima de 500 ou seja ele 877considerado um PCB quando est 500 considerado contaminado por PCB os 878materiais perme veis quando maior do que 50 Ou seja igual ao outro eu 879n o vejo diferen a Para materiais imperme veis acima de 100 mas desde 88050 ele j contaminado Ent o para efeito da aplica o da norma n o faz 88Imuita diferen a se ele tem 50 ou ele tem 100 n o faz a diferen a do ponto de 882vista da gest o Ent o quem vai ter que decidir se retorna o equipamento para 883usou n o o dono de equipamento n o a norma Agora se ele for dispor 884Ele tem que dispor no lugar adequado adotando uma tecnologia adequada Se 885for retirar o flu do e retornar o equipamento ao uso ele tem que dispor o flu do 886de uma forma adequada isso que importa 887 888 8890 SR CL UDIO APARECIDO GALDEANO MGM Zuleika mas a 890Resolu o tem que dar a abertura para o detentor escolher qual a mel
88. a o atrav s dessa Resolu o 183 92 184 4579 4580 4581A SR ZILDA MARIA FARIA VELOSO MMA Ela hoje proibida por 4582 Instru o Normativa 4583 4584 45850 SR M RCIO ROSA RODRIGUES DE FREITAS Presidente da CTQAGR 4586 Ibama Ent o n o proibida porque Instru o 4587 4588 4589A SR ZILDA MARIA FARIA VELOSO MMA Ela hoje proibida por 4590Instru o Normativa o que n s podemos fazer M rcio a reda o como ela 4591estava anteriormente que 4592 4593 45940 SR M RCIO ROSA RODRIGUES DE FREITAS Presidente da CTQAGR 4595 Ibama A instru o n o do MMA do Minist rio das Rela es Exteriores 4596N o gente n o vale sinto muito mas n o vale 4597 4598 4599A SR ZILDA MARIA FARIA VELOSO MMA da Sema de 86 foi antes 4600da 4601 4602 46030 SR M RCIO ROSA RODRIGUES DE FREITAS Presidente da CTQAGR 4604 Ibama O parecer jur dico que tivemos na quest o de pneus era quem pode 4605proibir a importa o Minist rio de MDIC n s n o podemos proibir a 4606importa o e exporta o o Minist rio do Meio Ambiente n o legisla sobre isso 4607 4608 4609A SR ZILDA MARIA FARIA VELOSO MMA M rcio n s podemos evocar 46100 Decreto que regulamenta a Conven o de Estocolmo ele pro be E a 4611podemos melhorar essa reda o Voc poderia pular e tentamos construir e 4612volta nele depois 4613 4614 46150 SR
89. a Doutora Zuleika falou o nosso objetivo trazer maior clareza n s n o 3338estamos entrando no m rito dos procedimento que est o definidos na norma 3339n s quer manter e resguardar todo o trabalho que foi feito pelo Grupo de 3340Trabalho no sentido de como gerenciar e quais s o os mandatos dessa 3341Resolu o O que n s estamos tentando fazer deixar isso mais claro 3342Manara por favor 3343 3344 33450 SR MARCELO PEREIRA MANARA Proam S esclarecer um ponto 3346aqui que na quest o das condi es de tratamento o que chama das t cnicas 3347de descontamina o o tratamento de destina o para v rios res duos 3348contaminados por PCBs De onde o express o saiu Pode ser a sua 3349descontamina o atrav s de processo que comprovadamente removam os 3350PCBs resultando o material livre de contamina o Ent o est chamando de 335ltratamento a t cnica de descontamina o o que eu disse que s o dois 3352entendimentos a 3353 3354 3355A SR ZILDA MARIA FARIA VELOSO MMA um pouco diferente ali est 3356dizendo que n o atendam as condi es de tratamento isso que est errado 3357 3358 33590 SR MARCELO PEREIRA MANARA Proam Que n o poderiam ser 3360tratados N o atende as condi es de tratamento porque n o pode ser 336ltratado 3362 3363 3364A SR ZILDA MARIA FARIA VELOSO MMA N o Porque o leo 3365contaminado por PCB eu posso incinerar e incinerar trat
90. a estou lembrada 4556M rcio eu estava vendo outro ponto que vai parecer mais adiante por isso 4557estou aqui confusa Desculpe Como n s estamos nesta Resolu o propondo a 4558revoga o da Instru o Normativa Sema 01 86 n s temos que colocar aqui 4559que proibida a importa o de PCB contaminados com PCBs importa o 4560fabrica o e comercializa o nesse sentido talvez n o tenhamos usado a 4561reda o melhor mas como n s estamos propondo a revoga o da Instru o 4562Normativa e ela que pro be a importa o fabrica o comercializa o de PCB 4563ela s n o pro be o uso essa instru o antiga ela s n o pro be o uso ent o 4564n s Essa reda o a n o est muito boa n o 4565 4566 4567A SR ZULEIKA STELA CHIACCHIO TORQUETTI FEAM Seria o caso DE 4568falar que permanece proibida N o sei se isso usual Est revogando Ent o 4569ali n s temos que trocar tamb m colocar a defini o proibida a importa o 4570de equipamentos materiais e fluidos que contenham qualquer concentra o de 4571PCB N o isso 4572 4573 45740 SR M RCIO ROSA RODRIGUES DE FREITAS Presidente da CTQAGR 4575 Ibama isso Eu s tenho uma d vida o seguinte Zilda e eu te pe o 4576aux lio porque n s discutimos isso na Resolu o tamb m de micronutrientes 4577quer dizer n s vamos proibir em uma Resolu o do Conama essa importa o 4578N s vamos proibir essa import
91. a levantou que n o est aqui que o res duo Quer dizer o 711 equipamento que j est fora de uso e que j est contaminado o que eu fa o 712com ele agora A a minha pergunta agora ou tamb m vai ter um prazo 713para isso Porque eu estou entendendo que essa Resolu o me corrijam 714quem participou do Grupo de Trabalho mas eu estou entendendo que essa 715Resolu o vai gerenciar tr s situa es distintas equipamentos que tenham 716PCB os contaminados de PCB e o res duo PCB isso Ent o acho que n s 717temos que definir para n s quem equipamento PCB Em vez de chamar 718equipamento PCB vamos dizer equipamento que poder o ficar em uso at 7192023 Sei l N s temos que dar um nome chamar de Mariazinha A Doutora 720Zuleika sugeriu elemento contendo PCB Sei l Tem que pensar em um nome 72lpara podermos agrupar isso e depois se referir do ponto de vista de 722gerenciamento a esse nome fantasia que n s inventariamos aqui 723 724 725A SR SABRINA GIMENES DE ANDRADE MMA GRP N s fizemos a 726proposta artigo terceiro Aceitamos sugest es S queria lembrar que esse 72Nermo equipamentos veio da pr pria Conven o de Estocolmo por isso que 728Usamos 729 730 7310 SR M RCIO ROSA RODRIGUES FREITAS Presidente da CTQAGR 732 Ilbama N o estamos questionando o termo N o tem problema nenhum 733nem tem problema com o artigo terceiro Quer dizer quem sou eu para 734questionar o artig
92. a proposta era 4666assim os detentores de PCB a tem que se com letra mai scula que s o 4667aqueles que n s definimos l e que j s o do Anexo certo Os detentores de 4668PCB que quem est no Anexo ficam obrigados 1 a inscri o no Cadastro 4669T cnico Federal de Atividades Potencialmente Poluidoras conforme o Anexo Ill 4670Gilberto aten o aqui Eu queria s entender eu preciso obrigar j que agora 467ino Anexo eu coloquei atividades que j s o A quest o a seguinte n s 4672estamos discutindo aqui o invent rio primeiro cap tulo o primeiro artigo do 4673invent rio e estamos adotando a tua proposta de Art 6 anterior s que ela foi 4674modificada da reuni o passada para esta de hoje em fun o de uma s rie de 4675coisas que n s discutimos aqui Na tua proposta original estava l inscri o no 4676Cadastro T cnico Federal de Atividades e conforme o Anexo Il Agora no 187 94 188 4677nosso Anexo l aquelas atividades que est o l j s o pass veis de inscri o no 4678cadastro Ent o eu entendo que cai isso a ou n o 4679 4680 46810 SR GILBERTO WERNECK Ibama Na verdade a inscri o M rcio 4682importante porque a inscri o na outra atividade a ser criada n o que esteja 4683pressuposto que quem vai se cadastrar n o esteja dentro do CTF mas a 4684inscri o na nova categoria de atividade tem que ser feita junto ao Cadastro 4685T cnico Federal E a sim poste
93. abela 2 5353res duo E agora os materiais t m que encaixar em uma das duas Ent o eu 5354acho que n s podemos voltar e fechar o Art 6 l Eu acho que o 6 Com a 5355obriga o do relat rio anual e o detalhe n s discutimos amanh 5356 5357 53580 SR M RCIO ROSA RODRIGUES DE FREITAS Presidente da CTQAGR 5359 Ibama Ou depois A minha sugest o discutir o final do Anexo Il 5360 5361 5362A SR LORENZA ALBERICI DA SILVA Pnud S ia sugerir para descer 5363um pouquinho s para voc s verem a cara da tabela que tudo isso era mais 5364uma explica o para voc s terem uma ideia mais ou menos de como ficaria 5365 5366 53670 SR M RCIO ROSA RODRIGUES DE FREITAS Presidente da CTQAGR 5368 Ibama N o equipamento PCBN e contaminado PCB 5369 5370 5371A SR ZULEIKA STELA CHIACCHIO TORQUETTI FEAM Eu s aproveito 5372ent o Presidente para sugerir o seguinte j que a ideia que o pr prio 5373relat rio contenha o cronograma eu colocaria mais uma coluna onde estaria 5374estabelecido o prazo e o destino final porque esse relat rio tamb m tem a 5375fun o de informar para onde que isso foi 5376 5377 53780 SR M RCIO ROSA RODRIGUES DE FREITAS Presidente da CTQAGR 5379 Ibama Isso n o estaria no primeiro relat rio do invent rio 5380 217 109 218 5381 5382A SR ZULEIKA STELA CHIACCHIO TORQUETTI FEAM No primeiro e 5383nos demais porque a cada ano esse
94. acho que acaba Pode clarear a o pensamento digamos assim A 1407primeira quest o algo que o senhor citou Defini o da aplica o Essa 1408norma vai se aplicar a que Aos equipamentos contaminados por PCB E a 1409tem que se definir o que equipamento Ou outro nome que venha se dar ao 1410grupo de materiais equipamentos fluidos que se enquadram nessa Resolu o 14110 outro ponto seria a quest o do invent rio Definir que h que se fazer um 1412invent rio e que ele ser atualizado por meio de um relat rio anual Como j 1413discutimos na reuni o anterior E o terceiro ponto a quest o do 1414gerenciamento E a o gerenciamento entra a quest o das an lises qu micas 1415para classifica o desses equipamentos que n s comentamos na reuni o 1416passada tamb m entra a quest o das op es de tratamento e regenera o 1417dos equipamentos contaminados que a o que ele acabou de falar o que ela 1418citou tamb m a descontamina o por rea o qu mica a regenera o Temos 1419que escolher a terminologia mais adequada para citar esse passo do 1420gerenciamento ou seja o equipamento est contaminado mas eu posso trat 1421lo para que ele volte para ele continuar operando para que ele volte a 14220pera o A outra quest o dentro do gerenciamento o cronograma de 1423retirada de uso que exatamente o que estamos cobrando por meio da 1424imposi o dos compromissos internacionais Dentro do geren
95. ade uma 3539coisa bem exot rica 3540 3541 3542 Interven es fora do microfone Inaud vel 3543 3544 35450 SR M RCIO ROSA RODRIGUES DE FREITAS Presidente da CTQAGR 3546 Ibama S para tumultuar que eu trouxe Agora vamos voltar aqui depois 3547n s Deixa para o Jur dico as entidades coloca em amarelo ent o 3548 3549 3550A SR ZILDA MARIA FARIA VELOSO MMA Mas eu n o queria que n 3551perdesse essa sugest o que eu dei 3552 3553 3554 Interven es fora do microfone Inaud vel 35570 SR M RCIO ROSA RODRIGUES DE FREITAS Presidente da CTQAGR 3558 Ibama Acrescenta a sugest o da Zilda ali ent o depois de norma Pode 3559escrever Zilda 3560 3561 3562A SR ZILDA MARIA FARIA VELOSO MMA Porque eu acho que nesta 3563norma n s n o vamos tratar de como vai ser Quais v o ser as tecnologias 3564n s n o fazemos isso em Resolu o n s fazemos destina es admitidas pelos 3565 rg os competentes do Sisnama 3566 3567 35680 SR WANDERLEY COELHO BAPTISTA CNI Podemos at retomar essa 3569isso porque n s sabemos vai analisar uma proposta de Resolu o n s 3570passamos n s na verdade passamos bem superficialmente nas defini es 3571para entrar no texto e voltar nas defini es para ver se uma coisa est batendo 3572com a outra 3573 3574 3575A SR ZILDA MARIA FARIA VELOSO MMA Mas eu estou entendendo 3576Wanderley que nesse caso espec fico a
96. ado por PCB 98ltransformadores capacitores reatores outros equipamentos e materiais 982el tricos industriais fora de opera o 983 984 9850 SR M RCIO ROSA RODRIGUES FREITAS Presidente da CTQAGR 986 Ibama Ponto Acabou a defini o Essa minha sugest o ponto Acabou 987a defini o Porque falar em concentra o aqui n o tem sentido porque se eu 988posso regenerar n o res duo Se n o eu vou ler o contr rio se n o eu vou ler 989que tudo que tiver mais de que 50 res duo e voc s acabaram de me 990convencer que n o 39 20 40 991 992 993A SR LESLIE WPA Mas se tiver fora de opera o sim res duo 994 995 9960 SR M RCIO ROSA RODRIGUES FREITAS Presidente da CTQAGR 997 Ibama Ent o o que res duo o que est fora de opera o n o tem nada 998a ver com concentra o aqui 999 1000 1001A SR LESLIE WPA Mas se tiver abaixo do 50 n o um res duo PCB 1002 1003 10040 SR M RCIO ROSA RODRIGUES FREITAS Presidente da CTQAGR 1005 Ibama N o res duo mas o contaminado PCB N s estamos falando 1006res duo contaminado por PCB N s estamos fazendo Eu volto l na primeira 1007coloca o de Doutora Zuleika n s temos que definir o que res duo o que 1008material contaminado porque sen o n o d Eu digo res duo contaminado por 1009PCB depois eu falo equipamento contaminado PCB depois eu falo em 1010equipamento e falo em material
97. al Ent o como n s vamos de todo o universo de todos os cadastrado 4737que hoje s o mais de dois milh es de pessoas cadastradas quem o detentor 4738de PCB voc tem milhares de ind strias milhares de outras atividades 4739inclusive do setor el trico mas com PCB eu n o consigo visualizar 4740 4741 4742A SR ZULEIKA STELA CHIACCHIO TORQUETTI FEAM Entendi Ent o 4743por que o nome da categoria em vez de ser outros servi os n o pode ser mais 4744espec fico 4745 4746 474710 SR GILBERTO WERNECK Ibama Tem uma categoria raiz do CTF 4748Ent o quando eu trouxe a proposta eu j havia verificado junto com a 4749coordena o t cnica qual era o melhor local para enquadramento Ent o essa 4750categoria uma vez sancionada a Resolu o seria criado o detalhamento mas a 4751categoria hoje de servi os j existe dentro do CTF 4752 4753 4754A SR ZULEIKA STELA CHIACCHIO TORQUETTI FEAM Ent o na 4755verdade l no artigo a inscri o no Cadastro T cnico Federal na categoria 4756secund ria como detentor de PCB 4757 4758 47590 SR GILBERTO WERNECK Ibama N s resumimos tudo isso conforme 4760anexo E a mant m dessa forma 4761 4762 4763A SR ZULEIKA STELA CHIACCHIO TORQUETTI FEAM Entendi a 4764l gica mas eu tamb m entendo que do jeito que est escrito fica parecendo 4765uma redund ncia ou seja tem que escrever no Cadastro T cnico Federal ele 4766j inscrito press
98. ama Na verdade M rcio essa 4381 classifica o importante para fins de invent rio apesar de n s j termos bem 4382delimitados os conceitos essa classifica o principalmente para fins de 4383rotulagem das a es de invent rio ela tem que estar bem clara Porque o 4384pr prio guia que depois chamado como o Wanderley lembrou ele vai trazer a 4385rotulagem vai seguir equipamento n o PCB que tem um r tulo contaminado 4386com PCB tem outro r tulo e o PCB maior que 500 veja que esse Art 3 4387imprescind vel para a boa gest o de o invent rio ser realizado 4388 4389 43900 SR M RCIO ROSA RODRIGUES DE FREITAS Presidente da CTQAGR 4391 Ibama Ent o vai para dentro do invent rio e sai daqui mas pinta ele de 4392amarelo depois n s chamamos ele de volta 4393 4394 4395A SR ZULEIKA STELA CHIACCHIO TORQUETTI FEAM Presidente n s 4396falamos no Art 1 para que a norma serve definimos alguns conceitos no Art 43972 agora n s n o dever amos focar no pr ximo artigo a ser colocado aqui qual 43986 o principal objetivo da norma Que justamente os prazos de elimina o E 4399depois entrar na parte de invent rio e gerenciamento para efeito de o que 4400mais importante vem primeiro Ent o eu entendo que essa quest o da 4401 proibi o da importa o est no Art 4 ela tamb m uma diretriz m xima da 4402norma mas antes dela vem a quest o da retirada de uso 4403 4404 44050 SR M
99. amento t rmico de 3366res duos Est errado l isso que estou apontando 3367 3368 33690 SR MARCELO PEREIRA MANARA Proam O tratamento t rmico isso 3370n o passou por essa No per odo da manh A express o tratamento remete 3371ao tratamento t rmico portanto ela s a adequa o disso da 3372 3373 33740 SR M RCIO ROSA RODRIGUES DE FREITAS Presidente da CTQAGR 3375 Ibama Bom Zilda j ofereci o retorno ao Grupo de Trabalho outra op o 3376que tem porque nesta C mara n s vamos ter que tratar dessa forma n o tem 3377outro jeito Temos que respeitar os presentes aqui tamb m 3378 3379 33800 SR MARCELO PEREIRA MANARA Proam Mesmo considerando a 3381 possibilidade 3382 3383 135 68 136 3384A SR ZILDA MARIA FARIA VELOSO MMA Os presentes t m que 3385respeitar quem trabalhou no Grupo de Trabalho que tinha representante de 3386v rios rg os talvez mandassem as pessoas sem a devida orienta o 3387 3388 33890 SR M RCIO ROSA RODRIGUES DE FREITAS Presidente da CTQAGR 3390 Ibama Zilda voc conhece o Conama eu n o preciso te contar como 3391funciona quer dizer as inst ncias Esgotou se o Grupo de Trabalho Ent o 3392Zilda vamos l Ontem eu fui para a C mara eu sei que n s voltamos com o 3393estado de esp rito muito legal quando vai para esses f runs mas eu sei por 3394que ontem eu tive o mesmo dissabor Mas enfim vamos tentar juntar es
100. ando falamos em cronograma eu tenho l464certa dificuldade de entender se n o definirmos bem o que esse 1465cronograma Para mim o cronograma cronograma previsto na Conven o 1466Internacional de Elimina o O que elimina o Para mim elimina o eu 1467deixo de ser PCB se eu conseguir tratar abaixo de 50 Acabou N o mais 1468PCB Eliminei Ou eu dou o destino final Ent o o cronograma tem que ser um 1469cronograma que preveja a elimina o do PCB esse o cronograma que eu 1470quero Eu n o quero entrar no resto das outras quest es E a pedimos socorro 1471para quem da rea e est discutindo isso isso mesmo que a Resolu o 1472pretende fazer 1473 1474 1475A SR SABRINA GIMENES DE ANDRADE MMA GRP O que a 1476Conven o de Estocolmo pede realmente o cronograma de elimina o Esse 1477cronograma de retirada de uso para gerenciamento dos detentores que 1478pedimos para eles fazerem Mas o que temos que controlar o de elimina o 1479 1480 14810 SR M RCIO ROSA RODRIGUES FREITAS Presidente da CTQAGR 1482 Ibama Antes de retirada de uso n o entendi Explica me 1483 1484 1485A SR SABRINA GIMENES DE ANDRADE MMA GRP Sugerimos que 1486cada detentor fa a o seu cronograma de retirada de uso mas o que a 1487Conven o pede o que vamos exigir no relat rio o de elimina o 1488 1489 59 30 60 1490A SR ZULEIKA STELA CHAICHIO TORQUETTI FEAM Doi
101. aquela condi o que est fixada l ele passa a ser res duo Ent o se 2630ele era no invent rio um contaminado no pr ximo relat rio ele j vai ser 2631res duo Eu estou entendendo que vai funcionar assim Interven o fora do 2632microfone Inaud vel Fica mais f cil depois de estabelecer o gerenciamento 2633Por isso que eu estava insistindo em categorizar Porque tem que ter l uma 2634categoria de res duo Tem que ter Sen o fica incompleto 2635 2636 105 53 106 26370 SR MARCELO PEREIRA MANARA PROAM S para uma quest o do 2638texto para tornar mais claro Eu acho que n o PCB que n o apresentam 2639condi es eu acho que fica melhor que n o atendam as condi es de 2640tratamento de reutiliza o previsto nessa norma 2641 2642 2643 Interven o fora do microfone Inaud vel 2644 2645 26460 SR N O IDENTIFICADO Pode ser 2647 2648 26490 SR WANDERLEY COELHO BAPTISTA CNI Tem a ver com isso Na 2650verdade essa palavrinha condi es nos causou um pouco de inseguran a 2651Talvez viabilidade fosse um termo um pouco melhor Se tiver viabilidade de 2652tratamento ou de reutiliza o se resolve Agora condi es O que seriam 2653condi es 2654 2655 26560 SR M RCIO ROSA RODRIGUES FREITAS Presidente da CTQAGR 2657 Ibama N s n o vamos estabelecer a viabilidade A viabilidade din mica 2658N s vamos dizer 2659 2660 26610 SR WANDERLEY COELHO B
102. as tamb m um 3715Shopping Center um empreendimento um hospital tamb m Ent o 3716tamb m tem essa dificuldade porque o detentor uma pessoa essa pessoa 3717um respons vel legal por um empreendimento na vis o do rg o ambiental 3718quem responde por tudo pela gest o ambiental de um determinado 3719empreendimento o respons vel legal N s temos v rias normas em Minas 3720que usam essa terminologia Ent o ele o respons vel legal que 372lrespons vel por fazer a gest o adequada dos PCB mas isso uma proposta 3722n o sei como que isso funciona aqui nas resolu es do Conama 3723 3724 37250 SR M RCIO ROSA RODRIGUES DE FREITAS Presidente da CTQAGR 3726 Ibama Antes de entrar na discuss o eu pediria a Zuleika que nos ajudasse 3727na reda o se isso mesmo 3728 3729 3730A SR ZULEIKA STELA CHIACCHIO TORQUETTI FEAM P blico e 3731 privado onde existam 149 75 150 3732 3733 37340 SR WANDERLEY COELHO BAPTISTA CNI Ou detenha o 3735equipamento porque detentor n o conter o equipamento 3736 3737 3738A SR ZULEIKA STELA CHIACCHIO TORQUETTI FEAM Que det m 3739Equipamentos materiais e fluidos em uso ou n o porque a pode estender a 3740todos 3741 3742 37430 SR M RCIO ROSA RODRIGUES DE FREITAS Presidente da CTQAGR 3744 lbama N o precisa dizer se est em uso ou n o ele detentor do 3745equipamento 3746 3747 37480 SR W
103. assifica o Como que eu grupo esta 650classifica o Qual o tratamento comum que eu dou para cada tipologia de 651equipamento e material contaminado E isso que estou achando que est l no 652destino final e porque eu vou l para o artigo Eu dei uma lida aqui e a 653come a assim artigo 25 A retirada de uso dos equipamentos e materiais do 654sistema de distribui o e transmiss o Vamos mais adiante At o 29 eu fico 655estabelecendo prazos A retirada de uso dos equipamentos e materiais dos 656sistemas de distribui o Artigo 25 gera o de energia dever ser processada 657considerando os potenciais de risco ambientais de acordo com sua 6580bsolesc ncia no sistema el trico e a programa o de manuten o preventiva 659e corretiva sem exceder o ano limite de 2025 Cub culos de subesta es em 660 reas de transito de pessoas at 2022 Demais equipamentos at 2025 Artigo 66127 a retirada de uso de transformadores capacitores demais equipamentos 662materiais el tricos contaminados com PCB e seus res duos que n o se 663enquadrarem nas condi es previstas nos artigos a cima dever ser efetivada 664at 2023 Quer dizer fica dif cil entendermos Eu estou falando que 665equipamentos Falha no udio L atr s para depois eu poder Porque eu 666estou fixando prazos aqui E parece que eu n o vou ter controle sobre esses 667prazos porque se eu n o definir bem esse material que que vai dize
104. aterial contaminado por PCB A eu vou dizer Material contaminado por PCB 1159 aquele que tem mais do que 50 Tudo bem A n s vamos mudar o termo 1160porque material flu do equipamento capacitor e n o sei o que Uma 1161entidade contaminada por PCB Vamos buscar um ser exot rico aqui 1162 1163 1164A SR SABRINA GIMENES DE ANDRADE MMA GRP Eu acho que talvez l165tenha que deixar materiais contaminados porque realmente se n s tiramos a 1166concentra o n s vamos ter um problema que n s vamos tratar o 1167equipamento contaminado mesmo ele fora de uso contaminado ou n o da 1168mesma forma Quando eu tiro um equipamento fora de uso ele tem abaixo de 116950 ele n o precisa ser incinerado embora ele seja res duo Agora se ele tem 1170acima de 50 apesar de estar fora de uso ele res duo mas a destina o 1171diferente por isso que tentamos separar o res duo de PCB Talvez o nome 1172res duo esteja errado 1173 1174 11750 SR M RCIO ROSA RODRIGUES FREITAS Presidente da CTQAGR 1176 Ibama Deixa me entender s o seguinte o res duo n o Talvez eu tenha l177que ter duas classifica es de res duo res duo contaminado e n o 1178contaminado Mas vamos l O res duo n o contaminado o que eu fa o com 1179ele 1180 1181 1182A SR SABRINA GIMENES DE ANDRADE MMA GRP O equipamento n o 1183contaminado 1184 1185 11860 SR M RCIO ROSA RODRIGUES FREITAS Presidente da CTQ
105. aud vel Apresentam condi es de tratamento N o esse o termo mais 2469adequado Tratamento ou reutiliza o que pode ser aquele equipamento que 2470est encostado nesse sentido 2471 2472 2473A SR LESLIE WPA Isso s caberia para os equipamentos o flu do e o 2474material s o res duos de qualquer forma Mesmo que possa ser reciclado mas 2475 res duo Ent o essa parte que n o sejam pass veis de reutiliza o s cabe 2476para os equipamentos 2477 2478 24790 SR M RCIO ROSA RODRIGUES FREITAS Presidente da CTQAGR 2480 Ibama Desculpa N o Se ele pode ser reciclado n s n o vamos defini lo 2481como res duo 2482 2483 2484A SR LESLIE WPA uma forma de destina o final de res duo 2485 2486 2487A SR N O IDENTIFICADA N o Nesse caso aqui n o n o 99 50 100 2488 2489 24900 SR M RCIO ROSA RODRIGUES FREITAS Presidente da CTQAGR 2491 Ibama N o res duo para n s aqui Ele est na outra defini o l em cima 2492Aqui n s vamos chamar de res duo tudo aquilo que vamos dar destino final 2493 2494 2495A SR ZULEIKA STELA CHAICHIO TORQUETTI FEAM Isso Tratamento 24960u reutiliza o os quais devem ser encaminhados Interven o fora do 2497microfone Inaud vel Encaminhados para destina o ambientalmente 2498adequada 2499 2500 2501 Interven o fora do microfone Inaud vel 2502 2503 25040 SR M RCIO ROSA ROD
106. ceira o que res duo de PCB Porque para 1020s equipamentos que englobam n o sei se o melhor termo esse mas enfim l03para esse grupo de equipamentos capacitores transformadores 104equipamentos el tricos exatamente esse grupo que o foco principal da 105norma onde se vai definir o cronograma de retirada de uso e destina o O 106que res duo j res duo j deve Em nossa vis o n o precisa de um 107cronograma ele j deve ser imediatamente encaminhado para uma disposi o 108adequada porque j est contaminado s o os equipamentos fora de uso E a 109vem e essa quest o puxa outra que a defini o sobre o invent rio e o 110relat rio de atualiza o do invent rio Na equipe t cnica da FEAM presidente 111foi un nime a minha percep o da colocada na reuni o passada de que o 112cronograma n o pode ficar a merc de uma autoriza o um compromisso do 113 rg o Ambiental com cada um dos detentores de PCB isso seria imposs vel 114de ser colocada como premissa para certa anu ncia aprova o ou outra l15palavra que se queira dar ao invent rio N s entendemos que o compromisso 116deve ser firmado por cada detentor na medida em que ele declara o seu 117invent rio e o seu cronograma e a cada Estado vai ter que se organizar com l18estrat gias espec ficas para fazer a fiscaliza o j que a indica o que isso 119atingir os maiores detentores fica um pouco at mais tranquilo mai
107. ciamento outro 1425passo seria a destina o final O que pode o que n o pode o que deve ou l426que n o deve E por ltimo dentro do gerenciamento as situa es de 1427emerg ncia que t m coisas colocadas aqui que s o interessantes Tudo isso 1428gerenciamento de equipamentos contaminados com PCB Desde an lise da 1429classifica o at a emerg ncia A quest o do cronograma que n s discutimos 1430na vez passada que comentamos hoje no in cio que n o poderia ser 1431referendados pelos rg os ambientais eu cheguei conclus o aqui depois de 1432ouvir todas as coloca es que na verdade n o s um cronograma de 1433retirada de uso um cronograma de gerenciamento porque a retirada de uso 1434 uma das possibilidades dentro do gerenciamento j que eu posso tratar o 1435flu do e voltar com isso ou continuar com aquele equipamento em opera o 1436Ent o o relat rio que vai ser anual vai ser oportunidade do detentor do PCB 1437dizer como ele est fazendo o gerenciamento dos equipamentos e n o s o 1438cronograma de retirada de uso porque como tamb m foi citada na vez 1439passada essa retirada de uso para o setor el trico tem que ser definida 1440inclusive com a ag ncia reguladora porque tem toda uma estrat gia de sy 29 58 1441opera o do sistema que tem que ser respeitada Ent o do ponto de vista 1442ambiental se eu conseguir regenerar alguns equipamentos que hoje est o 1443contaminados
108. co que deve ser inscrito numa categoria nova de atividades num 4796detalhamento novo de atividades isso tem que estar expresso 4797 4798 4799A SR ZULEIKA STELA CHIACCHIO TORQUETTI FEAM Isso n o est 4800escrito ali 4801 4802 48030 SR M RCIO ROSA RODRIGUES DE FREITAS Presidente da CTQAGR 4804 Ibama S um pouquinho Vamos Eu acho que tem que dizer que um 4805novo cadastramento O cara j est inscrito sen o ele vai ler vai ler e dizer j 4806estou inscrito Concordo com a Zuleika Ent o eu acho que n s temos que 4807dizer a inscri o do Cadastro T cnico Federal ou a inscri o em nova 4808categoria conforme o Anexo II N o existe o como detentor de PCB 4809 4810 48110 SR GILBERTO WERNECK Ibama Veja eu queria fazer um breve 4812Como a pessoa se inscreve no CTF uma pessoa f sica ela coloca como 4813respons vel legal depois inscreve o seu CNPJ e depois faz o registro das 4814atividades Ele pode ser colocado 4815 4816 48170 SR M RCIO ROSA RODRIGUES DE FREITAS Presidente da CTQAGR 4818 Ibama N o inscri o ent o registro de atividade na categoria conforme 4819Anexo II 4820 4821 48220 SR GILBERTO WERNECK Ibama Pode ser dessa maneira 4823 4824 193 97 194 48250 SR M RCIO ROSA RODRIGUES DE FREITAS Presidente da CTQAGR 4826 Ibama Eu tinha falado em isso n o inscri o Ent o ficam obrigados 4827a0 registro
109. crofone Inaud vel O relat rio de utiliza o O invent rio 1647 um s e essa informa o que o M rcio est mandando depois o relat rio I648de 1649 1650 16510 SR M RCIO ROSA RODRIGUES FREITAS Presidente da CTQAGR 1652 Ibama Eu vou dizer Em 2014 Eu estou entendendo assim meu invent rio 1653diz que em 2014 eu tenho que PCB na empresa desta forma tanto em 1654transformador tanto em capacitor tanto em capacitor com 500 com 50 com 1655n o sei o que No ano que vem eu atualizo isso A soma de um menos o outro 1656tem que dar o que eu eliminei N o quero entrar na manuten o da opera o 1657 isso que eu quero dizer Eu quero saber s daquela quantidade de PCB eu 1658fiz um cronograma que eu vou tirar 100 por ano Se ano que vem ele n o tirou 1659100 eu vou questionar o que houve Ele vai me dizer N o tirei 100 mas o ano 1660que vem vou tirar 200 A chega ano que vem n o tirou 200 1661 1662 16630 SR WANDERLEY COELHO BAPTISTA CNI Eu quero retomar aqui a 1664defini o que est no artigo 8 que eu acho que baliza um pouco o que 1665estamos discutindo e at a proposta do Ibama que est no anexo 3 que eu 1666acho que tamb m baliza e esclarece bastante o que foi discutido aqui O artigo 16678 fala o cronograma de retirada de uso dos equipamentos contendo PCB I668deve ser compat vel com a substitui o desse por obsolesc ncia no sistema 1669el trico ou por programa o pre
110. da CTQAGR 5429 Ibama Chama de anexo Il ou III 5430 219 110 220 5431 54320 SR JO O HENRIQUE EVANGELISTA DCONAMA MMA Tem um outro 5433Anexo III proposto tamb m para o Ibama Entra no lugar daquele l Legal S 5434indica para n s exatamente onde come a se entra o texto introdut rio ou n o 5435 5436 5437 Interven es fora do microfone Inaud vel 5438 5439 54400 SR M RCIO ROSA RODRIGUES DE FREITAS Presidente da CTQAGR 5441 Ibama Bom senhores s o 17h30 amanh n s vamos retomar os trabalhos 5442a partir de que horas 09h00 Eu acredito que eu o Wanderley e a Zilda 5443teremos que ir para a reuni o do Cipam que deve come ar volta de 09h30 N s 5444viremos para c 09h00 Desculpe M nica tamb m N s viemos para c as 544509h00 e iniciamos a reuni o abrimos a reuni o n s abrimos as discuss es 5446subimos o indicativo que eu tenho de que ser uma reuni o r pida do Cipam 54476 n s retornamos depois e continuamos S avisando Ent o a reuni o segue 5448normal n s vimos para dar qu rum 5449 5450 54510 SR CL UDIO APARECIDO GALDEANO MGM Esse relat rio precisa 5452ser bem melhor elaborado porque n s precisamos agora das informa es por 5453exemplo do valor de PCB e n s temos faixas ali de 1500 KVA Ent o n s 5454temos equipamentos de 300 MVA que d 300 000 KVA Ent o a 5455oportunidade que n s vamos ter um gerenciamento real e o correto seria o 545
111. da de uso o que importante para o 1622controle 1623 1624 16250 SR WANDERLEY COELHO BAPTISTA CNI M rcio posso 1626 1627 16280 SR M RCIO ROSA RODRIGUES FREITAS Presidente da CTQAGR 1629 Ilbama J te passo Wanderley Mas eu continuo inconforme com essa 1630situa o Eu acho que um cronograma s O cronograma de elimina o Eu 1631vou chamar de elimina o E o que eu estou imaginando A empresa faz um 1632invent rio e faz o seu cronograma de elimina o No ano que vem ela me 1633manda o invent rio de novo Eu vou ver se est com acordo com cronograma 1634de elimina o dela Eu n o quero entrar em manuten o dela Ela fez o 1635invent rio e me disse Eu tenho tantos equipamentos que eu vou destinar 1636Destinar significa retirar dessa Resolu o Eu n o estou falando em destinar 1637equipamento nem nada Eu vou Destino final Ou eu recuperei ou eu 1638incinerei Eu fiz a minha programa o e disse Olha eu tenho 500 quilos de 1639PCB O ano que vem eu vou eliminar 100 no outro ano mais 100 De tal forma 65 33 66 1640que em 2028 eu tenho zero No ano que vem ele me manda o invent rio 1641atualizado eu vou ver se ele eliminou ou n o Se n o eliminou eu posso ir l e 1642cobrar dele Mas tem um cronograma s O outro cronograma interno dele 1643 1644 16450 SR MARCELO PEREIRA MANARA PROAM Mas o invent rio anual 1646 Interven o fora do mi
112. damos a defini o e n s tiramos a palavra contaminados res duo PCB 4243Ent o eu acho que precisa fazer uma modifica o ali s para ficar coerente 4244Que utilize ou tenha sob sua posse ou guarda equipamentos materiais fluidos 4245contaminados com PCB ou res duos de PCB N o sei se vale a pena repetir a 4246palavra mas Como ficou a defini o de equipamento Ficou equipamentos 4247contaminados n o A defini o final n o foi Ent o isso 4248 4249 42500 SR M RCIO ROSA RODRIGUES DE FREITAS Presidente da CTQAGR 4251 Ibama Bom depois tem a defini o de equipamento el tricos selados essa 4252continua Eu n o sei se essa a necessidade eu tenho d vida mas Essa 4253continua porque vai entrar depois no gerenciamento l 4254 4255 4256A SR ZULEIKA STELA CHIACCHIO TORQUETTI FEAM A eu pergunto 4257eu n o sei Nesta defini o tamb m para ficar um pouco mais enxuta pela 4258nossa defini o atual s o os equipamentos que n o apresentam dispositivos 4259espec ficos para drenagem compensa o de n vel ou substitui o do fluido 4260isolante N o n o Essa defini o ela est falando tr s coisas diferentes de 4261uma forma um pouco mais extensa porque ela fala a quest o de dispositivo de 4262drenagem de substitui o do leo por outro ou a compensa o do n vel do 4263 leo Existem dispositivos diferentes para essas tr s opera es nesses 4264equipamentos Ent
113. dicidade anual de preenchimento obrigat rio 5187profissional legalmente habilitado com devida anota o de responsabilidade 5188t cnica 2 que o Ibama sistematize o conte do no Anexo Ill e no relat rio 5189eletr nico Ent o assim o relat rio o uso dele est no 1 e 2 a n o ser que 5190queira transformar colocar o conte do do 1 e 2 junto com o Inciso Ill uma 5191op o de reda o 5192 5193 5194A SR ZULEIKA STELA CHIACCHIO TORQUETTI FEAM O Anexo IIl est 5195dispon vel para n s vermos hoje Ent o vamos colocar para entender melhor 51960 que esse relat rio 5197 5198 51990 SR GILBERTO WERNECK Ibama Desculpa A formata o ficou 5200diferente nos dois documentos O Anexo Ill ent o o MMA e Ibama se reuniram 52010 colega Louren o conseguiu compilar os dados e coloca algumas inscri es 52020 relat rio de gerenciamento de PCB o relat rio de PCB instrumento 5203estabelecido pela Resolu o isso s o entendimento para entendermos qual 52040 sentido de colocar as informa es no Anexo Ill Esse texto n o 5205necessariamente precisa ficar mas s o pressupostos para s entender a 5206import ncia disso 5207 5208 52090 SR M RCIO ROSA RODRIGUES DE FREITAS Presidente da CTQAGR 5210 Ibama Quero ler os pressupostos 5211 5212 52130 SR GILBERTO WERNECK Ibama Quer que eu leia O relat rio de 5214gerenciamento de PCB um instrumento estabelecido por
114. disso que definimos equipamento e 256material aqui isso N s ter amos s que acrescentar ali equipamentos e 257materiais contendo PCB 258 259 260A SR ZULEIKA STELA CHAICHIO TORQUETTI FEAM Na verdade na 26lan lise que n s fazemos entendemos que existem dois grandes grupos os 262equipamentos em uso e os res duos Porque os equipamentos fora de uso 263tamb m s o res duos Interven o fora do microfone Inaud vel N o 264necessariamente Porque se est o fora de uso eles podem voltar a serem 265usados 266 267 268 Interven o fora do microfone Inaud vel 269 270 271A SR N O IDENTIFICADA Dependendo da concentra o eles podem ser 272descontaminados A n o res duo 273 274 275A SR ZULEIKA STELA CHAICHIO TORQUETTI FEAM Bom ent o s o 276tr s grupos S o equipamentos em uso equipamentos fora de uso e res duos 277N o Os equipamentos em uso t m que ser inventariados assim como os 278fora de uso 219 280 2810 SR M RCIO ROSA RODRIGUES FREITAS Presidente da CTQAGR 282 Ibama Talvez possamos grupar esses dois primeiros em equipamentos 283pass veis de tratamento porque a voc pega todos os que est o em uso como 2840s que n o est o em uso 285 286 287A SR ZULEIKA STELA CHAICHIO TORQUETTI FEAM Talvez Eu acho 288que n s temos que criar uma defini o s porque ao longo da norma existem 289v rias denomina es diferentes para a mesma coisa
115. e 1361a norma est colocando aqui ela n o impede que isso aconte a Ent o 1362mesmo que voc fa a um invent rio de outros mat rias a escolha da 1363destina o tem que seguir o que est nessa norma aqui 1364 1365 13660 SR M RCIO ROSA RODRIGUES FREITAS Presidente da CTQAGR 1367 Ilbama Eu escreveria esse artigo para ficar claro assim para fins de 1368destina o ambientalmente adequados ser o aceitos os seguintes processos 1369incinera o reuso isso A depois vou dizer quem pass vel de reuso 1370quem pass vel de incinera o porque sen o fica confuso Eu vou dizer que 1371para fins de destina o habitual s o aceitos os seguintes processos leos 1372isolantes leo isolante n o processo D um n na cabe a da gente 1373 1374 13750 SR CL UDIO APARECIDO GALDEANO MGM S para ajudar Na lei 1376estadual de S o Paulo a 12288 uma lei bem ruim e n o pegou mas ela tem 1377um item que bom esse da regenera o Os leos acima de 50ppm 1378contaminado com PCB s poder o ser regenerados seguidos de 1379descontamina o Ent o o processo de descontamina o e regenera o s o 1380processos simult neos Agora n s temos que saber o seguinte o PCB n o 1381pode ser feito nada com ele exceto incinerado ou descontaminado por rea o 1382qu mica porque o PCB um produto sint tico que o qu mico fez ele misturou 1383duas coisas e saiu um terceiro que chama PCB N
116. e a o cara 4890vai l e v exatamente qual a categoria que ele tem que se escrever 4891 4892 4893A SR LESLIE WPA S uma sugest o E se colocar incluir o registro na 4894atividade Porque a ele j tem uma atividade e est incluindo outra 4895 4896 48970 SR GILBERTO WERNECK Ibama O comando que a Resolu o vai dar 4898ele vai obrigar registrar se naquela atividade espec fica ele j pode ter outras 4899atividades mas ele vai ficar obrigado a se registrar naquela obrigado se 4900registrar naquela 4901 4902 4903A SR LESLIE WPA Ele vai ter aquela como principal isso N o s o 4904duas 4905 4906 49070 SR M RCIO ROSA RODRIGUES DE FREITAS Presidente da CTQAGR 4908 Ibama N o existe principal na verdade voc lista todas as atividades que 4909desempenha 4910 4911 49120 SR GILBERTO WERNECK Ibama Vai estar intimamente ligada 4913atividade econ mica mas a atividades potencialmente poluidora n o tem 4914principal tem o seu nicho de econ mico do mercado s que ele vai se registrar 4915em todas as atividades que ele faz 4916 4917 49180 SR M RCIO ROSA RODRIGUES DE FREITAS Presidente da CTQAGR 4919 Ibama O importante o seguinte Gilberto o H lio entende isso que n s 4920estamos falando aqui 4921 4922 197 99 198 4923A SR3 M NICA ANG LICA CARREIRA FRAGOSO MS Vou tirar minha 4924d vida E os que n o est o inscritos e que u
117. e reciclagem tratamento e 3090reutiliza o eu vou gerenciar l em cima n o vou tratar como res duo vou 3091tratar como equipamento material e flu do Os que est o aqui embaixo s o 3092aqueles que n o posso mais tratar 3093 3094 3095A SR ZILDA MARIA FARIA VELOSO MMA Tem uma coisa que n o est 3096batendo bem Vamos ver se Voc est em equiparando tratamento ou 3097reutiliza o As duas coisas n o s o equiparadas vou tentar explicar Voc 3098pode descontaminar e reutilizar determinado equipamento ou fluido e voc 3099pode chegar conclus o de que n o economicamente vi vel E n o 3100recuperar mas o tratamento vai persistir Se voc for incinerar esse res duo a 310lincinera o uma forma de tratamento t rmico do res duo Entendeu Ent o 3102isso n o est certo Quer dizer eu n o tinha esse erro na vers o anterior 3103 3104 31050 SR M RCIO ROSA RODRIGUES DE FREITAS Presidente da CTQAGR 3106 Ibama Eu tenho uma dificuldade danada com a linguagem da rea de 3107res duos mas tratamento para mim incinera o n o tratamento 3108 3109 3110A SR2 ZILDA MARIA FARIA VELOSO MMA tratamento t rmico de 311 Ires duos 3112 3113 31140 SR M RCIO ROSA RODRIGUES DE FREITAS Presidente da CTQAGR 3115 Ibama Isso disposi o final 3116 3117 3118A SR ZILDA MARIA FARIA VELOSO MMA N o Disposi o final 3119aterro solo M rcio De jeito n
118. eclara o no cadastro n o a obriga o de dar destina o final no prazo da 4434Resolu o Ent o esquece o Art 6 e vamos escrever um artigo 4435 4436 4437A SR ZULEIKA STELA CHIACCHIO TORQUETTI FEAM o Art 8 que 4438traz os prazos m ximos de aplica o desse cronograma de retirada do uso e 4439elimina o Esse artigo deveria ser agora o mando da Resolu o falou a quem 4440se aplica falou quem quem e agora o que ela determina que se fa a Como 4441se vai fazer isso A partir da realiza o do invent rio dos relat rios e dos 4442outros procedimentos de gerenciamento 4443 4444 44450 SR GILBERTO WERNECK Ibama A reda o do Art 8 sem altera es 4446passaria l para cima 4447 4448 4449A SR ZULEIKA STELA CHIACCHIO TORQUETTI FEAM N o Vamos 4450discutir a altera o porque eu acho que ela tamb m n o est muito legal 4451 porque ela cita o setor el trico e n o s o setor el trico s o as atividades do 4452Anexo l n o isso Todo mundo est pass vel do mesmo prazo mas o mando 4453da norma esse a os detentores de PCBs dever o promover a retirada de 4454uso dos equipamentos e tal por a at as datas ali estabelecidas como 4455escrever tem que fazer aqui agora Dever o promover 4456 4457 44580 SR M RCIO ROSA RODRIGUES DE FREITAS Presidente da CTQAGR 4459 Ilbama Dever o promover Dever o promover a retirada de uso dos 4460equipamento
119. elhorar essa 363defini o Mas n s j tentamos definir o que equipamento de uma forma 364geral o que isento de PCB o que contaminado PCB que aquele que 365pode ser tratado e o que PCB que aquele que tem que ser realmente 366eliminado Se for o caso eu posso apresentar N s t nhamos ficado de 367apresentar uma proposta que podemos apresentar 368 369 3700 SR M RCIO ROSA RODRIGUES FREITAS Presidente da CTQAGR 371 Ibama Voc s tem a proposta a Ent o por favor 372 373 374A SR ZULEIKA STELA CHAICHIO TORQUETTI FEAM Eu n o estou 375questionando a classifica o que j foi feita O que eu entendo que a norma 376n o est totalmente clara para dar ao usu rio essa no o Est muito confuso 377na hora que voc fala o que equipamento o que contaminado Isso n o 378est muito bem descrito Ent o ao inv s de ficar classificando o tipo de 379equipamento seria mais interessante classificar se ele pass vel ou n o de 3800pera o se ele est fora de usou n o porque essa quest o do contaminado 381eu posso ter um equipamento fora de uso contaminado que n o tem condi o 382de retornar ao uso por obsolesc ncia ou por outro fator Ent o isso causa uma 383confus o na hora de aplica o da norma 384 385 386A SR SABRINA GIMENES DE ANDRADE MMA GRP Posso ler a 387proposta que t nhamos feito desse artigo terceiro para ver se clareia 388 Interven o fora do micr
120. emos colocar naquele 3514sentido amplo que n s normalmente usamos na Resolu o que s o 3515observando destina es autorizadas ou indicadas ou admitidas pelos rg os 3516competentes do Sisnama 3517 3518 35190 SR M RCIO ROSA RODRIGUES DE FREITAS Presidente da CTQAGR 3520 Ibama Ontem na reuni o s para embananar mais um pouco mas C mara 3521T cnica tamb m cultura Ontem na discuss o do Grupo de Trabalho de 3522Ambientes H dricos n s solicitamos a presen a da Doutora Eudes Carvalho eu 3523acho que o sobrenome dela da ANA para nos esclarecer do ponto de vista 3524administrativo as diferen as entre autoriza o e licen a E no meio da 3525discuss o algu m falou em rg o ela disse n o existe rg o do ponto de vista 3526legal n o existe rg os rg o n o tem personalidade jur dica N s n o 3527podemos Toda Eu disse todas as Resolu es do Conama falam em rg o 3528competente Ela disse est errado isso n o tem nem o que discutir tem 3529outras coisas que n s discutimos Isso n o se discute n o existe rg o o 3530 6rg o anoto personalidade jur dica entidade ambiental 3531 141 71 142 3532 35330 SR N O IDENTIFICADO N s passamos a reuni o inteira rg o 3534entidade rg o entidade Risos 3535 3536 35370 SR M RCIO ROSA RODRIGUES DE FREITAS Presidente da CTQAGR 3538 Ibama Eu tamb m entidade baixa um neg cio que Entid
121. empenho das atividades 4176utilzem ou tenham sobre sua guarda equipamentos materiais ou res duos 4177contaminados por PCB E digo mais eu acho que al m da quest o que utilize 41780u tenha sob sua guarda eu acho que a guarda ela n o deixa expl cita a 167 84 168 4179posse que tenha sobre sua posse ou guarda equipamentos materiais 4180contaminados pelo PCB 4181 4182 41830 SR M RCIO ROSA RODRIGUES DE FREITAS Presidente da CTQAGR 4184 Ibama Vamos redigir por favor Manara ajuda na reda o 4185 4186 41870 SR MARCELO PEREIRA MANARA Proam Qualquer pessoa f sica ou 4188jur dica de direito p blico ou privado que no desempenho ou que para o 4189desempenho de suas atividades utilizem N o f sico pessoa jur dica 4190 4191 4192 Interven es fora do microfone Inaud vel 4193 4194 41950 SR MARCELO PEREIRA MANARA Proam Que no desempenho das 4196atividades listadas no anexo X utilizem ou tenham sob sua posse ou guarda 4197Ficou muito ou n o 4198 4199 4200 Interven es fora do microfone Inaud vel 4201 4202 42030 SR JO O HENRIQUE EVANGELISTA DCONAMA MMA Essa nova 4204proposta j elimina a primeira proposta ali Estamos somando apenas para 4205depois 4206 4207 4208 Interven es fora do microfone Inaud vel 4209 4210 4211A SR ZULEIKA STELA CHIACCHIO TORQUETTI FEAM Presidentes 4212T m dois presidentes aqui N s estamos dispers
122. enado 2872e o Senado criou uma Subcomiss o de Res duos S lidos seis audi ncias que 28730 Minist rio est convocado para todas Pois O Minist rio est convocado 2874para todas e n s temos nos dividido Ent o eu tive que antecipar uma vinda 2875ontem eu estava no Semin rio da CMN em Novo Hamburgo 37 graus uma 2876maravilha a nossa terra mas um calor infernal Voltei antes para poder estar 2877nessa audi ncia Vamos l Eu acho que est faltando uma coisa a n s 2878substitu mos A defini o anterior previa que eu podia tamb m descontaminar o 2879res duo e coloc lo em uso E onde est isso a 2880 2881 28820 SR M RCIO ROSA RODRIGUES DE FREITAS Presidente da CTQAGR 2883 Ibama Continuamos podendo 2884 2885 115 58 116 2886A SR ZILDA MARIA FARIA VELOSO MMA Gerenciamento e elimina o 2887controlada dos equipamentos mas n o fala na descontamina o 2888 2889 28900 SR M RCIO ROSA RODRIGUES DE FREITAS Presidente da CTQAGR 2891 Ibama Veja bem equipamentos materiais e fluidos contaminados por PCB 2892 2893 2894A SR ZILDA MARIA FARIA VELOSO MMA E cad a descontamina o 2895 2896 28970 SR M RCIO ROSA RODRIGUES DE FREITAS Presidente da CTQAGR 2898 Ibama Calma Eu vou gerenci los Descontaminar gerenciar 2899 2900 2901A SR ZILDA MARIA FARIA VELOSO MMA Eu vou atr s da defini o de 2902gerenciamento de res duos que est na lei
123. enhum 3120 3121 31220 SR M RCIO ROSA RODRIGUES DE FREITAS Presidente da CTQAGR 3123 Ibama Essa turma dos res duos criou um problema danado 3124 3125 3126A SR ZILDA MARIA FARIA VELOSO MMA Ainda bem n o fui eu que 3127inventariei isso Isso j estava assim na literatura 3128 3129 31300 SR M RCIO ROSA RODRIGUES DE FREITAS Presidente da CTQAGR 3131 Ibama Eu vou ficando velho e mais burro a partir do tempo que passa Mas 3132assim o que tratamento Por defini o tratamento 3133 3134 125 63 126 3135A SR ZULEIKA STELA CHIACCHIO TORQUETTI FEAM N s fomos n s 3136colocamos tratamos ali pela explica o t cnica Tratamento para n s est 3137significando regenera o e reciclagem Se d conflito com o que est na lei 3138ent o Mas ali Zilda a quest o o seguinte n s j estamos identificando o 3139que res duo de PCB ali res duo de PCB aquele equipamento ou material 3140que n o tem mais como ser utilizado na opera o 3141 3142 3143A SR ZILDA MARIA FARIA VELOSO MMA Pela lei rejeito Zuleika isso 3144n o res duo Pela lei rejeito e n o res duo 3145 3146 3147A SR ZULEIKA STELA CHIACCHIO TORQUETTI FEAM Mas essa 3148defini o para aplica o dessa Resolu o N o res duo 3149 3150 3151A SR ZILDA MARIA FARIA VELOSO MMA Mas eu n o posso criar algo 3152que vai contra o que tem em uma lei q
124. entariar com essa 1313finalidade Depois eu vou fazer o gerenciamento Bom gerenciamento isso 1314eu vou descontaminar e colocar em uso ou eu vou dizer que res duo e vou 1315manda embora E a terceira dizer Bom aquilo que eu vou mandar embora 1316como que eu vou mandar embora Voc falou no artigo 30 Eu leio o artigo 131730 e n o entendo Eu posso ser muito ignorante mas a verdade que eu n o 1318consigo entender Quando eu falo que para fins de destina o ambientalmente 1319adequados ser o aceitos processos que garantam A eu vou para o inciso 1320dois leos isolantes contaminados poder o ser descontaminados por 1321processos que garantam O que eu quero dizer que eu posso destinar 1322desde que ele tenha menos do que 50 isso Porque eu estou 1323descontaminando eu estou falando de destino final ambientalmente 1324adequado e ai eu digo que vou descontaminar Est confuso Eu n o consigo 1325entender o que voc s est o querendo dizer aqui Se o que voc s querem dizer 13266 que eu posso descontaminar ent o n o destino final Vou us lo 1327descontaminado ou n o Voc s est o dizendo que para eu dar o destino final 1328ele tem que estar descontaminado 1329 1330 1331A SR LESLIE WPA Para mim isso tamb m uma forma de destina o 1332final a reciclagem E o que se faz com o leo contaminado 1333 1334 13350 SR M RCIO ROSA RODRIGUES FREITAS Presidente da CTQAGR
125. erder tempo com 1535esse treco Eu n o consigo entender esse neg cio Sinceramente N s 1536estamos entrando em uma min cia que Eu n o quero saber se 1537programa o preventiva e corretiva de manuten o Isso um neg cio um 1538detalhe da opera o do sistema que eu n o quero me meter nesse tro o 1539Troca o gerente de opera o e manuten o troca a concep o de gest o e eu 61 31 62 1540vou ter que fazer um novo cronograma submeter de novo aos rg os 1541ambientais 1542 1543 15440 SR MARCELO PEREIRA MANARA PROAM Eu tenho essa d vida e 1545mais uma 86 mas me parece que essa quest o remete a forma como 1546determinado segmento ent o procedimento do segmento Caber ao 1547detentor como a Doutora Zuleika fala decidir se vi vel n o vi vel ou I548isso Fica dif cil trazer para dentro da norma uma quest o que compete ao 1549detentor as suas realidades e tecnologia dispon vel enfim o que eu acho 1550importante definirmos essa forma esse caminho para atingirmos a meta e a 1551defini o do que vem a ser o equipamento Eu estou nesse tiroteio a 1552Equipamento materiais os leos enfim Mas eu n o estou Eu n o entendo 1553como que a norma vai poder regrar isso dentro das empresas como que as 1554empresa v o O segmento vai oferecer o seu No seu cronograma de I555retirada de equipamento Isso para mim ainda est muito nebuloso isso da 1556 1557
126. est contaminado o que n o est contaminado est fora 3050dessa Resolu o n o vamos nem cit los aqui porque eles est o fora eles 3051podem ser tratados como res duo normal e ser o tratados como res duo 3052normal S baixa um pouquinho para as defini es porque a vai come ando a 3053ficar mais claro isso Quando negou nas defini es a defini o anterior era 3054equipamentos e materiais transformadores capacitores reatores e outros 3055equipamentos e materiais el tricos e industriais em opera o ou em estoque 3056N s n o vamos trabalhar com esta generalidade n s vamos trabalhar com os 3057equipamentos contaminados por PCB materiais contaminados por PCB e 3058fluidos contaminados por PCB Ent o equipamento contaminado por PCB s o 3059transformadores capacitores reatores e outros equipamentos el tricos e 3060industriais que possuam no seu fluido concentra o de PCB maior que 50 3061Sen o nem entra aqui Entendeu Ent o n s estamos focando na verdade a 3062Resolu o naquilo que ela vai tratar e tentando fazer um grupamento que isso 3063estava confuso porque na Resolu o n s fal vamos em flu do em 3064equipamento Ent o assim definimos esses tr s grupos equipamento material 3065e flu dos Estabelecemos j quais s o aqueles que n s vamos tratar aqui que 3066s o aqueles que t m aquelas concentra es o que n o tem o que tem 3067concentra o menor e a menor ou igual Estou entendend
127. everiam chamar isso aqui de res duo E estou dizendo que se for cnamar de 1074res duo n o tem que ter concentra o 1075 1076 1077A SR N O IDENTIFICADA Res duo tudo o que est acima de 500 1078 1079 10800 SR M RCIO ROSA RODRIGUES FREITAS Presidente da CTQAGR 1081 Ibama Res duo tudo que vou destinar Acabou Se eu n o vou destinar 1082n o res duo Como voc mesma disse eu posso pegar um material que tem 108350 e dizer N o quero recuperar Vou jogar fora res duo eu posso ter um 1084material com 500 e dizer N o vou regenerar Vou jogar fora res duo 1085Ent o res duo tudo o que n o vou regenerar Eu vou destinar Isso res duo 1086para mim para efeito dessa Resolu o Depois eu tenho material contaminado 1087a sim eu tenho as faixas porque a vou gerenciar esse material que eu posso 1088tratar um que tem 250 para reduzir para 50 para colocar de novo em opera o 1089 1090 43 22 44 1091A SR N O IDENTIFICADA Ou que tem 2000 como ele falou 1092 1093 10940 SR M RCIO ROSA RODRIGUES FREITAS Presidente da CTQAGR 1095 Ibama Ou 2000 Ent o isso que n s temos que definir Quer dizer n s 1096temos que ter claro o que material contaminado que vai ser gerenciado e 1097depois estabelecer a forma de gerenciamento em fun o dos graus de 1098contamina o e material que eu n o vou gerenciar eu vou destinar Isso 1099res duo e acab
128. fica 4292para algum tipo de atividade equipamento processo que eu estou definindo 4293n o para um documento que j existe Isso um documento que foi feito 4294uma contribui o para o setor mas eu nunca vi cita o de documento em 4295defini o de Resolu o isso n o existe para o Conama 4296 4297 42980 SR BRENO S RGIO LESSA MOREIRA CEMIG Zilda a coloca o foi 4299no intuito de fazer cnamada se dispens vel perfeito Se bem entendido l na 4300frente chamar de guia e n o precisar dar o conceito porque ele existe Perfeito 4301Aqui podemos dizer que um excesso de zelo de estar fazendo refer ncia de 4302parecer um texto l na frente que nunca foi citado prioritariamente no texto 4303 4304 43050 SR WANDERLEY COELHO BAPTISTA CNI Num caso como este 4306independente da proposta que n s temos de defini o se o dispositivo 4307proposto mais frente for acatado a eu acho que caberia voltar e definir se 4308acharem que adequado se n o acharem n s retiramos 4309 4310 4311A SR ZILDA MARIA FARIA VELOSO MMA Wanderley desculpe mas 4312citar o documento como voc est citando um m todo aprovado pela IPA que 4313trata da verifica o de PCB Isso poss vel n s fazemos em Resolu o n s 4314temos isso m todo citado na 420 e em outras Resolu es Agora o que eu 4315nunca vi isso citado no artigo das defini es 4316 4317 43180 SR WANDERLEY COELHO BAPTISTA CN
129. for os 3395aqui no sentido de construir o melhor poss vel Agora de fato se a inst ncia 3396onde isso est sendo discutido agora a C mara T cnica aqui que temos 3397que discutir com essas pessoas que est o aqui com esse entendimento que 3398temos aqui n o tem outra sa da O Grupo de Trabalho acabou contra at a 3399minha vontade mas acabou n o se fala mais em Grupo de Trabalho 3400 3401 34020 SR WANDERLEY COELHO BAPTISTA CNI At tentando mesmo a 3403Zilda me chamou a aten o para algo que me passou despercebido que para 3404efeito de gerenciamento de res duos de PCB n o cabe de fato aterro at a 3405norma da ABNT de aterramento ela coloca impeditivos em rela o a isso 3406Ent o na verdade at para encaminhar a sugest o a n s temos que ver 3407mesmo Ent o retirar o tratamento l e colocar a descontamina o por 3408exemplo a a descontamina o est ligada a reutiliza o porque n o vou 3409descontaminar e tamb m E reutiliza o E no final n s encaminhados para 3410Af tem que ver se colocamos diretamente a incinera o ou tratamento t rmico 341Iporque eu n o sei se tem outra forma de tratar isso al m de incinera o 3412Certamente n o aterramento 3413 3414 34150 SR M RCIO ROSA RODRIGUES DE FREITAS Presidente da CTQAGR 3416 Ibama Se colocar tratamento para tratamento a fica mais gen rico se 3417surgir outra forma de tratamento que n o seja incinera
130. hor 35 18 36 891alternativa e provavelmente ele vai escolher a melhor alternativa de menor 892custo financeiro Ent o na Resolu o tem que ter abertura de reclassifica o e 893reutiliza o Precisa deixar isso 894 895 8960 SR WANDERLEY COELHO BAPTISTA CNI S um minutinho do 897pessoal O pessoal aqui do setor produtivo queria fazer uma pequena 898coloca o Passo a palavra Por favor se identifique Nome e empresa 899 900 9010 SR RICARDO ANDR El ctro Presidente eu vejo assim eu acho que o 902que est faltando talvez n s colocarmos essa defini o de uso fora de uso 903pass vel de recupera o e fora de uso res duo Ent o eu acho que se nos 904esfor armos a para incluir mais esses tr s argumentos eu acho que resolveria 905essa discuss o Algu m sugerir um texto 906 907 9080 SR GILBERTO WERNECK Ibama Eu gostaria de lembrar que por 909exemplo na lei de res duos s lidos a defini o de res duos voc tem l 910tamb m que ele tem inten o de dispor obrigado a dispor o res duo ou 91Iseja se essa norma estabelecer as faixas aonde voc tem que dispor o res duo 912ao inv s de reutilizar ou fazer um tratamento de descontamina o isso tem 913que ficar bem claro Por exemplo l no avan ar na norma por exemplo leos 914com acima de 50mg por quilo de PCB contaminados n o podem sofrer 915regenera o V o ter que sofrer outro tipo de tratamento v o ter que
131. i feito n o conhe o em detalhes mas n s podemos 4129at verificar anotar isso e n s verificamos para ver como que resolve 165 83 166 4130 4131 4132A SR SABRINA GIMENES DE ANDRADE MMA GRP Quero s 4133complementar aqui o pessoal do setor el trico veio me procurar a quest o do 4134guia O Guia do Invent rio foi feito o crit rio estat stico sim para setor el trico 4135porque eles t m a maior quantidade e para ele que precisa o crit rio 4136estat stico Isso n o significa que as outras atividades n o precisam tanto que 4137n s colocamos que tinha colocado proposta de datas para as outras atividades 413856 que o n s estamos querendo dizer que uma outra estrat gia e uma 4139outra metodologia O guia e o crit rio estat stico valem para o setor el trico os 4140outros setores n o faz sentido ter crit rio estat stico ent o n o faz sentido eu 4141usar o guia 4142 4143 41440 SR WANDERLEY COELHO BAPTISTA CNI Bom tentando voltar 4145defini o do PCB se n s retirarmos da defini o inicial pessoa f sica e manter 4146qualquer pessoa jur dica de direito p blico ou privado que utilize ou tenha sob 4147sua guarda equipamentos materiais n s poder amos colocar fluidos ali ou 4148res duos contaminados por PCB n o atenderia o que n s estamos discutindo 4149aqui uma pergunta que eu fa o aqui aos meus colegas da C mara Eu acho 4150que talvez Zuleika fique melhor do que o
132. ia estat stica definida no Guia para o Invent rio Nacional de Bifenilas 5043Policloradas em equipamentos el tricos Eu acho que n o precisa mais 5044equipamentos el tricos O nome do guia Desculpe ent o 5045 5046 5047A SR ZULEIKA STELA CHIACCHIO TORQUETTI FEAM A que tem uma 5048d vida O guia ele tem uma metodologia primeiro s para o setor el trico Ele 5049s para os equipamentos el tricos ou tamb m para os materiais fluidos e 5050res duos Eu n o conhe o o guia em detalhes ent o se n o abranger tudo 505lisso a vamos ter que separar 5052 5053 5054A SR SABRINA GIMENES DE ANDRADE MMA GRP A metodologia 5055estat stica s para o setor el trico porque o que tem grande quantidade 5056que n o d para fazer todo o invent rio mas ele cita todas as aplica es 5057 5058 5059A SR ZULEIKA STELA CHIACCHIO TORQUETTI FEAM At os res duos 5060tamb m E uma ind stria pode usar o guia para fazer o seu invent rio Uma 506Iminera o pode usar Ent o todos os detentores v o usar esse guia Ent o 5062ele n o para o setor el trico ele foi constru do luz do setor el trico mas ele 50636 aplic vel para qualquer detentor isso 5064 5065 50660 SR M RCIO ROSA RODRIGUES DE FREITAS Presidente da CTQAGR 5067 Ibama Ele em equipamentos el tricos n o para o setor el trico 5068 5069 5070A SR ZULEIKA STELA CHIACCHIO TORQUETTI FEAM Exatamente
133. idades que eu tenho 2928para gerenciar porque na verdade o que acontece Olha a primeira como 2929estava escrito esta Resolu o estabelece procedimentos e crit rios para 2930promo o da elimina o controlada de Bifenilas Policloradas Na verdade n o 29316 de PCB dos equipamentos contaminados por PCB Classificados como 2932perigosos bem como a descontamina o e a elimina o de transformadores 2933capacitores e demais equipamentos e materiais el tricos e industriais que 2934contenham esses leos Na hora que n s vamos para as defini es e vamos 2935para os objetos de gerenciamento n s estamos gerenciando basicamente tr s 117 59 118 2936coisas Equipamento material contaminado e leo O flu do para ser mais 2937gen rico ainda o flu do 2938 2939 2940A SR ZILDA MARIA FARIA VELOSO MMA Gostava mais dessa defini o 2941do que da outra e vou explicar por qu N s temos Isso j falei na reuni o 2942passada essa Resolu o foi uma Resolu o pensada para regulamentar uma 2943parte da Conven o de Estocolmo e n s usamos alguns termos que s o 2944usados na Conven o de Estocolmo elimina o controlada um deles Ent o 2945assim e at levando em conta que desde 81 ou 84 81 j proibida a 2946comercializa o fabrica o e importa o de PCBs que o que tem hoje algo 2947que foi contaminado de maneira cruzada por n o ter sido devidamente 2948descontaminado h 30 anos atr s
134. idas pelos rg os competentes do 3614Sisnama 3615 3616 3617A SR ZULEIKA STELA CHIACCHIO TORQUETTI FEAM Se estou 3618entendendo a proposta da Zilda colocar condi es de descontamina o ou 3619reutiliza o ou outras formas de destina o admitidas pelos rg o ambientais 3620 3621 36220 SR M RCIO ROSA RODRIGUES DE FREITAS Presidente da CTQAGR 3623 Ibama S vamos descontaminar aqueles que n o tiveram destina o final 3624 3625 3626A SR2 ZULEIKA STELA CHIACCHIO TORQUETTI FEAM porque 3627antes porque foi apagado estava escrito assim os quais dever o ser 3628encaminhados para destina o final Estava destina o final que a Zilda n o 3629coordenou Ent o ali fica falando que ali n s estamos de um res duo de PCB 36300s quais n o atendam as condi es de descontamina o ou reutiliza o os 3631 quais devem ser encaminhados para 145 73 146 3632 3633 36340 SR M RCIO ROSA RODRIGUES DE FREITAS Presidente da CTQAGR 3635 Ibama Faz o seguinte copia o cinco e coloca na frente da proposta da Zilda 3636ali O cinco em amarelo cola na frente da proposta da Zilda depois de MMA 3637Ent o assim que n o atendam as condi es estabelecidas Contamina o 36380u retifica o estabelecidas nessa norma Tira o substituir 3639 3640 3641A SR ZULEIKA STELA CHIACCHIO TORQUETTI FEAM Devem receber 3642formas de destina o alguma coisa assim Ela que
135. idente da CTQAGR 3841 Ibama Quest o de Ordem Eu vou ter que ausentar para ir l discutir com a 3842Adriana quem assume a coordena o dos trabalhos na minha aus ncia j que 38430 meu suplente n o est Eu vou solicitar o Doutor Aldo o meu ex suplente 3844surpreendo no GT de Ambientes H dricos e etc topa mais essa S para A 3845ideia administrar o tempo e o uso da palavra porque esse grupo naturalmente 3846se autocoordena n o precisa do coordenador aqui Vou r pido ali e devo 3847retornar 3848 3849 3850A SR ZULEIKA STELA CHIACCHIO TORQUETTI FEAM Gilberto nessa 3851sua linha de pensamento ent o o detentor seria o empreendimento E n o a 3852pessoa f sica ou jur dica Pessoa jur dica 3853 3854 38550 SR GILBERTO WERNECK Ibama Se fosse para pensar em um termo 3856de reda o seria assim qualquer pessoa jur dica de direito p blico ou privado 3857que utilize ou que tenha sob sua guarda que era a reda o anterior mas da 3858que det m equipamentos e materiais fluidos ou res duos contaminados por 3859PCB desde que enquadrada nas atividades contidas da como uma ideia no 3860Anexo E a nesse Anexo n s desdobrar amos para esclarecer quais 386latividades e quais detalhes dessas atividades que seriam sujeitos ao invent rio 3862e ao gerenciamento de PCB Vejam que essas atividades n s n o vamos tirar 3863de um lugar qualquer n s vamos pegar o que tem hoje na lei e vamos dar
136. ilda agora ou depois mas n s mudamos toda a Resolu o 2834 Risos A estava todo mundo assim vamos mudar r pido antes que a Zilda 2835chegue Na verdade vou inteirar a Zilda do que aconteceu para podermos 113 57 114 2836retomar a discuss o N s fizemos uma discuss o aqui inicialmente em rela o 2837a dificuldade que n s estamos tendo de entender at porque a maior parte dos 2838membros da C mara n o participou do Grupo de Trabalho e n s est vamos 28390com uma dificuldade muito grande de entender exatamente o que n s 2840est vamos gerenciando N s entendemos acres ilus o fixa a necessidade do 2841invent rio e o gerenciamento e procedimentos para o gerenciamento daquilo 2842que foi inventariado A nossa quest o era o que n s estamos Quais s o as 2843categorias que n s estamos inventariando e n s entendemos que n s 2844t nhamos que fazer o inventario j considerando o gerenciamento do que ser 2845inventariado Quer dizer se eu inventariei res duo eu vou ter que dar um 2846tratamento para esse res duo res duo se inventariei um equipamento pass vel 2847de tratamento e entrada em opera o novamente eu vou ter que caracterizar 2848esse produto no invent rio Ent o a primeira discuss o e a primeira dificuldade 2849que n s tivemos foi primeiro em definir bem esse escopo porque havia uma 2850confus o muito grande para n s entre o que era equipamento o que era fluido 28510 que era material s vezes a
137. indo que eu acho que se entendi a d vida ou a 532sugest o da Doutora Zuleika era nesse sentido Quer dizer que mais do que 533definir n s precisam grup los de acordo com o tratamento que ser dado a 534esses res duos de PCB ou materiais contendo PCB 535 536 537A SR ZULEIKA STELA CHAICHIO TORQUETTI FEAM Eu gostaria de 538fazer uma pergunta Sabrina eu acho assim para quem n o da rea 539especifica fica muito dif cil de entender o que equipamento e tem horas que 540a Resolu o traz descreve o que equipamento e t m horas que ela cita a 541palavra equipamento como o item gen rico Eu pergunto se j que h 21 11 22 542necessidade Eu gostaria de voltasse l na proposta que foi colocada agora 543h pouco Essa parte que est em vermelho por favor J que existe um tipo 544de classifica o por grau de contamina o por PCB digamos assim n o sei se 545estou falando corretamente teria alguma defini o que poderia ser adotada 546Que englobasse tudo que equipamento material e flu do tipo elemento n o 547contaminado por PCB Esse seria um grupo Ent o o que elemento n o 548contaminado S o os capacitores os transformadores e mais n o sei um 549monte de coisa que est abaixo de tal concentra o Elementos contaminados 550com PCB outro grupo de coisas e res duo de PCB porque eu percebo que a 55Inorma Como ela uma norma voltada disposi o final adequada 552destina
138. ipamento Ele est acima de 50 contaminado Agora se ele estiver acima 827de 500 na hora de fazer a descontamina o ele considerado como o PCB 828original e a n s temos materiais perme vel e imperme veis e o perme vel 82950ppm aqueles materiais celul sicos e o imperme vel 100ug por dec metro 830quadrado que s na superf cie Ent o a classifica o no final na destina o 831s interessa uma coisa abaixo de 50 e acima de 50 832 833 834A SR SABRINA GIMENES DE ANDRADE MMA GRP Eu discordo um 835pouco de voc Cl udio Pela possibilidade do equipamento poder ser tratado 836na faixa entre 50 e 500 837 838 8390 SR CL UDIO APARECIDO GALDEANO MGM Eu gostaria de 840responder Hoje existem tecnologias que tratam o equipamento at 2000ppm 33 17 34 841 Ent o o 500 veio de uma Conven o antiga que n s n o t nhamos tecnologia 842para tratamento de equipamentos e n o fazer incinera o Concordo com 843voc N s temos que ter bom senso de n o jogar equipamentos que n o 844precisam ser incinerados para a incinera o Que a incinera o tem o lado 845ruim dela porque ela fere outro protocolo Ent o hoje at 2000ppm as t cnicas 846s o rotineiras de reclassifica o de equipamento Ent o tem que ficar bem 847claro Acima 50 contaminado Agora n s temos que separar as coisas 848invent rio gerenciamento e destina o Na hora de fazer a destina o tem que 84
139. ir para a 916destina o final porque a norma estabelece assim e isso est de acordo com a 917lei Ent o quando for fazer essa proposta tem que tomar cuidado para que 918essa Por mais que voc d abertura na Resolu o a destina o tem que ser 919feita de uma maneira ambientalmente adequada e quando for decidido por 920essa norma obrigado a proceder daquela forma 921 922 923A SR ZULEIKA STELA CHAICHIO TORQUETTI FEAM Pegando o que 924ele falou ele s est falando o seguinte dentro dos equipamentos que est o 925contaminados que s o aqueles que t m entre 50 e 500ppm tem o grupo que 926est em uso e tem o grupo que est fora de uso mas pass vel de 927recupera o Para mim o que tem mais do que 500 res duo Basta s definir 928res duo o grupo que incluiu equipamentos materiais fluidos com 929concentra o acima de 500 e que n o tem possibilidade de regenera o 930recupera o n o sei qual a palavra melhor Porque a fica mais f cil de 931etiquetar no invent rio cada coisa e tomar as provid ncias que a norma vai 932fixar para cada coisa Em momento algum eu estou querendo flexibilizar a 933disposi o final adequada do que res duo Longe de mim fazer uma coisa 934dessa aqui Mas se tiver claramente descrito aqui at o que pode ser 935recuperado regenerado n o tem problema porque isso a gest o gest o 936de um equipamento contaminado Ele ainda n o virou res duo ele vi
140. iro que o Minist rio do 1912Meio Ambiente e Ibama ele fala nos tr s Fala em classifica o de 1913equipamentos materiais e fluidos conforme a concentra o de PCB Ent o 1914talvez falemos dos tr s mesmo 1915 1916 I917A SR ZULEIKA STELA CHAICHIO TORQUETTI FEAM Mas a a 1918classifica o ficaria n o contaminado contaminado e res duo Interven o 1919fora do microfone Inaud vel N o PCB esquisito 1920 1921 19220 SR M RCIO ROSA RODRIGUES FREITAS Presidente da CTQAGR 1923 Ibama N o estou entrando no artigo terceiro em si Estou pensando l no 1924escopo ainda N o vou dizer que essa norma trata de equipamentos materiais 1925e fluidos contaminados com PCB considera se material contaminado PCB tudo 1926aquele que tiver concentra o maior que 50mg por kg isso Acabou 1927 1928 1929A SR LESLIE WPA Est legal S mais uma coisinha s vezes o cliente 1930tira Pega um tambor com leo contaminado tira o leo e pensa que o tambor 1931n o est contaminado porque em peso n o est com mais do que 50 1932miligramas por quilo mas em superf cie est maior do que aqueles 100mg por 1933dec metro quadrado Ent o al m da concentra o em peso n s ter amos que 1934pensar em concentra o em superf cie Mas fica bom assim 1935 1936 19370 SR M RCIO ROSA RODRIGUES FREITAS Presidente da CTQAGR 1938 Ibama A definimos para materiais essa concentra o em su
141. iver um transformador que tem mais de 50 res duo 1132 1133 1134A SR LESLIE WPA Se tiver fora de uso sim 1135 1136 11370 SR M RCIO ROSA RODRIGUES FREITAS Presidente da CTQAGR 1138 Ibama N o Para que definir eu vou definir um fora de opera o Eu n o 1139posso colocar em opera o de novo Se eu colocar de novo em opera o e 1140ele deixa de ser res duo S res duo enquanto ele est fora de opera o 45 23 46 1141 Entendeu Eu estou com um transformador com mais do que 50 que est fora 1142de opera o por esta defini o ele res duo e eu tenho que jogar ele fora 1143 1144 11450 SR GILBERTO WERNECK lbama Exatamente isso que o M rcio 1146colocou uma preocupa o mesmo Porque res duo se vai ser descartado 1147qualquer material equipamento fora de uso ou n o vai se proceder ao 1148descarte ele um res duo Ent o assim n s n o temos que estabelecer a faixa 1149aqui no res duo N s temos que estabelecer no gerenciamento se tiver acima 1150de 50 se ele vai ter que ter uma destina o ambientalmente Tem que ser 1151observados mais crit rios Aqui a defini o de res duos pode ser at iguais a 1152lei porque a lei traz todos os conceitos todas as possibilidades do material se 1153 res duo 1154 1155 11560 SR M RCIO ROSA RODRIGUES FREITAS Presidente da CTQAGR 1157 Ibama O que se quer definir aqui eu acho a Doutora Zuleika tem raz o 1158m
142. l na lei na Pol tica Nacional de 2553Res duos S lidos fala de material subst ncia ou objeto ou bem descartado 2554resultante de atividade humana em sociedade A que vem a diferen a Cuja 2555destina o final se procede se prop e a proceder ou se est obrigado a 2556proceder Como essa Resolu o um norma espec fica que vai obrigar a 2557proceder essa destina o ent o o res duo de PCB poderia a reda o ficar 2558assim equipamento materiais e fluidos contaminados por bifenilas 2559policloradas que n o apresentam condi es de tratamento ou reutiliza o cuja 2560destina o final se procede se prop e a proceder ou se estar obrigado a 2561 proceder nos termos dessa Resolu o Trocaria essa parte dos quais devem 2562ser encaminhados para a destina o final e colocaria nos termos dessa 2563Resolu o tamb m Se escrev ssemos para ver como que fica 2564 2565 2566A SR LESLIE WPA Eu acho que fica muito bom 2567 2568 25690 SR GILBERTO WERNECK Ibama S esclarecer Por exemplo no caso 2570de regenera o ele vai Regenera o um tipo de tratamento Voc pode 2571idescontaminar o flu do Essa Resolu o l na frente vai falar que fluidos 2572contaminados com PCB acima de 50 miligramas n o v o poder ser 2573regenerados Ent o essa Resolu o est estabelecendo que a partir daquele 2574momento em que um flu do est contaminado e n o pode mais ser 2575rege
143. lassificar e tipificar bem do que trata a Resolu o n s definimos tr s 5096grandes categorias que s o equipamentos materiais e fluidos contaminados 5097S o esses a que eu vou ter que inventariar A d vida pelo manual eu 5098consigo pegar e dizer este o equipamento contaminado com menos de 50 5099com mais de 500 e etc material eu consigo dizer um solo imperme vel com 5100mais com densidade de tanto ou n o 5101 5102 5103A SR ZULEIKA STELA CHIACCHIO TORQUETTI FEAM Presidente eu 5104acho que tem uma quest o importante a essa metodologia ela ajuda a definir 5105uma amostra para fazer um invent rio porque n o d para inventariar 100 de 5106tudo que est l Eu estou entendendo que ela serve para equipamento ela 5107n o incluiu flu do e n o inclui materiais E n s n o podemos deixar de 5108inventariar 100 dos res duos Eu pergunto n s vamos fazer invent rio de 5109res duo por estat stica Ent o o guia ele n o se aplica a res duos ele se aplica 5110a equipamentos Eu estou entendendo que assim n o sei precisamos de 511Imais explica es 5112 5113 51140 SR BRENO S RGIO LESSA MOREIRA CEMIG O entendimento do guia 5115ele se presta a identificar as subpopula es usando a terminologia que tem 5116aqui as subpopula es que t m potencial de contamina o identificada a partir 5117da amostragem em fun o do n mero de equipamentos que se tem em cada 5118tipo por transfor
144. lo l houve pequenos assuntos e n o eram muitos que n o tinha 1257consenso no GT e n o iria ter consenso no GT Por qu Por que entrou parte 1258financeira e n o t cnica Ent o cada um puxou a sardinha para o seu lado E o 1259presidente falou Essa C mara T cnica vai resolver os pontos que n o t m 1260converg ncia e n o v o ser resolvidos no GT aqui na C mara t cnica S 1261que da primeira reuni o para a terceira houve inser o de artigos e houve uma 1262modifica o muito grande na Resolu o na minuta original e praticamente 1263alterou os m ritos dela Agora o que eu acho que podemos evoluir O artigo 126430 o mais importante de tudo Por qu Porque ele diz quais as condi es 1265de voc destinar ambientalmente correto tudo que se falou l atr s Ent o se 1266n s fecharmos as defini es com as destina es corretas e qual a 1267destina o correta Ele diz claro aqui os materiais imperme veis t m um 1268valor leos contaminados acima de 50 t m um valor e todos os tipos de 1269res duo tamb m tem um valor Ou seja se voc casar a destina o final de 1270tudo o que tem n s temos o equipamento el trico e o equipamento el trico s 1271tem tr s coisas ele tem fluidos que s o l quidos que pode ser o leo mineral 1272pode ser silicone pode ser leo vegetal s o fluidos s o l quidos e n s temos 1273materiais s lidos perme veis e imperme veis Ent o uma quest o
145. m Equipamento contaminado de 2255PCB transformador capacitor reator e outros equipamentos el tricos e 2256industriais que possuam concentra o e seus fluidos Eu n o sei como tem que 2257charme isso Pode ser assim Ent o t Tr s 2258 2259 2260A SR N O IDENTIFICADA no fluido 2261 2262 2263A SR LESLIE WPA Eu colocaria cuja concentra o de PCB em flu do 2264isolante seja superior a 50mg por quilo 2265 2266 22670 SR M RCIO ROSA RODRIGUES FREITAS Presidente da CTQAGR 2268 Ibama Isso vale para todos os materiais el tricos que estamos tratando a 2269Todos os equipamentos el tricos 2270 2271 2272A SR LESLIE WPA Todos os equipamentos contaminados por PCB sim 2273 2274 22750 SR M RCIO ROSA RODRIGUES FREITAS Presidente da CTQAGR 2276 lbama Ent o est bom Ent o volta l Que possuam em seu flu do 2277concentra o de PCB maior que 50mg por quilo isso A vamos para o 2278quatro Quer falar agora 2279 2280 22810 SR JO O HENRIQUE EVANGELISTA DCONAMA MMA S para 2282orientar Isso est sendo j deliberado Essa a proposta podemos j riscar 2283outra ou n o 2284 2285 22860 SR M RCIO ROSA RODRIGUES FREITAS Presidente da CTQAGR 2287 Ilbama Calma Eu vou fazer todas as defini es Interven o fora do 91 46 92 2288microfone Inaud vel Quatro ent o seriam materiais materiais contaminados 2289por PC B 2290 2291
146. m Anexo que est amarrado na defini o 471 Ide detentores de PCB portanto detentor de PCB s quem est no Anexo e 47 2todo mundo que est no Anexo j obrigado a estar cadastrado no Cadastro 4713T cnico Federal Ent o eu pergunto eu preciso ainda assim criar uma 4714categoria nova 4715 4716 47170 SR GILBERTO WERNECK Ibama Precisa justamente pela 4718especificidade da atividade que det m o PCB Eu ainda lembro na minha 4719apresenta o quando n s fomos discutir o detalhe eu falei que essa defini o 4720do detalhe era intimamente ligada defini o de detentor de PCB N s 4721podemos trabalhar isso para ver se agora o detalhe da atividade precisa ser 4722melhorado com a nova defini o de detentor mas eu n o posso obrigar que 4723algu m por mais que esteja no cadastro desenvolvendo alguma das atividades 4724l relacionadas declare o PCB na atividade que estamos aqui sem expressa 4725obriga o mandato da Resolu o Nosso entendimento n o muda 4726 189 95 190 4727 4728A SR ZULEIKA STELA CHIACCHIO TORQUETTI FEAM Eu tenho uma 4729pergunta Isso a tamb m serve Gilberto para voc puxar do sistema todos os 4730detentores de PCB isso Essa categoriza o serve para voc dar um 4731comando no sistema e ele te dar a lista de todos os detentores de PCB 4732 Tamb m por isso 4733 4734 47350 SR GILBERTO WERNECK Ibama Deten o de PCB n o a atividade 4736princip
147. m consultas de algumas empresas de saneamento que est o com o 4106transformador contaminado por PCB n o s o normalmente origin rias ascarol 4107mas contaminados por PCB tem bastante consulta sim 4108 4109 4110A SR ZULEIKA STELA CHIACCHIO TORQUETTI FEAM Elas possuem 411 lisso tamb m j aconteceu em Minas Gerais algumas instala es de maior 4112porte da estrutura de saneamento Etas por exemplo podem apresentar 4113equipamentos contaminados mas eu acho que s o casos isolados Eu fiz a 4114pergunta justamente para que voc s pudessem me dizer se isso significativo 4115ou n o para ser tratado no escopo dessa norma S isso Agora se os 411 6levantamentos mostram que n o significativo talvez possa ser inclu do em 4117fonte difusa como voc definiu a onde est o englobados os demais 4118shoppings hospitais escolas 4119 4120 4121A SR ZILDA MARIA FARIA VELOSO MMA Tem at PCB em sabonete 4122gente Esses reatores de l mpada fluorescente tamb m t m t m v rios 4123Assim n s n o temos invent rio mas no levantamento inicial e usos a trocas 4124de informa es semin rios internacionais que n s participou n s procuramos 4125mapear dessa forma Eu acredito que tenha em outros lugares que n s n o 4126vamos conseguir mapear objetivamente agora n s podemos colocar isso na 4127estrat gia das outras fontes difusas Eu n o conhe o em detalhes o invent rio 4128das fontes difusas que fo
148. ma fonte difusa que vai ter que 4925se cadastrar ou se inscrever 4926 4927 49280 SR GILBERTO WERNECK Ibama A estrat gia pensada ap s a 4929publica o da Resolu o voc tem que criar as estrat gias para as fontes 4930difusas 4931 4932 4933A SR M NICA ANG LICA CARREIRA FRAGOSO MS Tudo bem Mas 4934no caso de uma 4935 4936 49370 SR GILBERTO WERNECK Ibama Se n s criamos sim a vai se 4938proceder essa inscri o no CTF da numa categoria espec fica tamb m N o 4939est no Anexo hoje 4940 4941 49420 SR M RCIO ROSA RODRIGUES DE FREITAS Presidente da CTQAGR 4943 Ibama S para n s entendermos n s restringimos nessa Resolu o em 4944rela o ao escopo anterior O escopo anterior era mais amplo pegava 4945qualquer detentor de PCB e agora n s concentramos aos grandes usu rios 4946 4947 4948A SR2 M NICA ANG LICA CARREIRA FRAGOSO MS Nesse meio 4949tempo eu consultei no Minist rio e estamos falando aqui tem 268 101 4950estabelecimentos cadastrados no cadastro do Minist rio da Sa de Eu n o sei 4951quem daqui tem ou detentor de PCB n o sei Eu teria que come ar a correr 4952atr s disso 4953 4954 4955A SR ZULEIKA STELA CHIACCHIO TORQUETTI FEAM Anexo II o t tulo 4956dele categoria e detalhe para cadastramento dos detentores de PCB L n s 4957estamos colocando registro Ent o tem que escolher se cadastro ou 4958registro para
149. mador por capacitor a partir da voc ent o identificadas 5119essas fam lia ou subpopula es potencialmente contaminadas voc faz voc 5120entra dentro da fase de gerenciamento olhando de forma muito especial essa 5121subpopula o que se mostrou contaminada O res duo j existente de 205 103 206 5122conhecimento do detentor Ent o o invent rio espec fico para res duo n s n o 5123conseguimos enxergar aqui dentro da metodologia mas o res duo uma 5124consequ ncia daquela identifica o do equipamento ou do leo ou do flu do 5125que j em est em estoque E lembrando que a metodologia para identificar 5126basicamente no flu do porque carca as n o se contaminam por si s ela 5127contaminada pelo flu do Ent o o fluido o principal motivador da 5128contamina o sempre haver em primeiro lugar uma avalia o do flu do se 5129ele est contaminado ou n o e a por consequ ncia a carca a ou a parte 5130imperme vel ou perme vel ela tamb m acompanha essa classifica o do 5131flu do 5132 5133 5134A SR ZULEIKA STELA CHIACCHIO TORQUETTI FEAM Ok Obrigada 5135Mas uma Palet contaminado ele n o vai ser ent o pego por essa metodologia 5136ele um material contaminado ele um res duo Pois mas ent o n s n o 5137podemos descrever do jeito que est ali o detentor ele vai obrigado a 5138inventariar os equipamentos segundo o guia Agora o resto flu do material e 51
150. n o fora do microfone Inaudi vel 410 411 412A SR ZULEIKA STELA CHAICHIO TORQUETTI FEAM Senhor 413presidente eu acho que isso prejudica muito a discuss o porque isso n o foi 414encaminhado aos Conselheiros antes de reuni o complicado n s n o 415termos um tempo m nimo que seja para fazer uma leitura 416 417 418A SR SABRINA GIMENES DE ANDRADE MMA GRP que n s tivemos 419a tarefa de tentarmos conjugar a Resolu o at 420 421 4220 SR M RCIO ROSA RODRIGUES FREITAS Presidente da CTQAGR 423 Ibama Doutora Zuleika s para tentar esclarecer Na ltima reuni o ficou 424essa tarefa para o Minist rio do Meio Ambiente Propor para esta 425 426 427 Interven o fora do microfone Inaudi vel 428 429 430A SR ZULEIKA STELA CHAICHIO TORQUETTI FEAM Ficou combinado 431de ser distribu do antes 432 433 434 Interven o fora do microfone Inaudi vel 435 436 437A SR M NICA ANG LICA CARREIRA FRAGOSO MS Mas na verdade 4380 que a Sabrina fez foi um organiza o porque isso tudo foi discutido no Grupo 439de Trabalho Voc s organizou porque isso tudo saiu do Grupo de Trabalho 440 441 17 9 18 442A SR SABRINA GIMENES DE ANDRADE MMA GRP Tinha ficado a 443cargo do Minist rio do Ibama tentar fazer uma organiza o da Resolu o 444propor o conte do do relat rio e tentar apresentar para voc s hoje Ent o foi 445isso que fizemos 446
151. n o sei se Eu entendo que o principal isso a nem est 4491falando no cronograma aqui est falando s no prazo m ximo 4492 4493 44940 SR M RCIO ROSA RODRIGUES DE FREITAS Presidente da CTQAGR 4495 Ibama Est claro Ficou bem assim Agora deixa me s entender n s 4496botamos N s j fizemos uma cita o ao invent rio nas defini es onde foi 4497Foi no Art 1 que n s fizemos a cita o do invent rio mas foi s dizendo que 4498ele existia 4499 4500 4501A SR ZULEIKA STELA CHIACCHIO TORQUETTI FEAM O Art 1 diz a 4502quem essa norma se aplica esse artigo a est falando o que ela est 4503mandando o mando dela N o isso 4504 4505 45060 SR M RCIO ROSA RODRIGUES DE FREITAS Presidente da CTQAGR 4507 Ibama Eu entendi Eu estou pensando no pr ximo que o invent rio 4508 4509 4510A SR ZULEIKA STELA CHIACCHIO TORQUETTI FEAM O pr ximo eu 451 In o sei se cabe esse da importa o A Zilda falou que isso est proibido j tem 4512muito tempo mas deve ter um motivo porque o Grupo de Trabalho colocou isso 4513aqui 4514 4515 45160 SR M RCIO ROSA RODRIGUES DE FREITAS Presidente da CTQAGR 4517 Ibama Essa quest o de N s n o podemos Eu vou precisar da Zilda 4518agora 4519 4520 4521A SR LESLIE WPA Eu acredito que essa Resolu o vai substituir a 4522Resolu o de 81 por isso est afirmando a proibi o da importa o desse
152. n s ajeitamos Vamos l 2324 2325 23260 SR WANDERLEY COELHO BAPTISTA CNI C pia do quinto que j 2327est l 2328 2329 2330 Interven o fora do microfone Inaud vel 2331 2332 23330 SR M RCIO ROSA RODRIGUES FREITAS Presidente da CTQAGR 2334 Ilbama Vamos ter que fazer uma parada mas Interven o fora do 2335microfone Inaud vel O segundo Interven o fora do microfone Inaud vel 23360K Muito bem Materiais ent o materiais contaminados por PCB materiais 2337perme veis com concentra o de PCB maior que 50 miligramas por quilo e 93 47 94 2338materiais imperme veis com concentra o superficial maior do que 100ug por 2339dec metro quadrado Manara 2340 2341 234220 SR MARCELO PEREIRA MANARA PROAM Uma d vida de leigo 2343Porque na defini o para material perme vel s o materiais com concentra o 2344de PCB E nos materiais imperme veis materiais de contamina o superficial 2345porque um se fala de concentra o o outro de contamina o superficial 2346 Interven o fora do microfone Inaud vel por rea 2347 2348 2349 Interven o fora do microfone Inaud vel 2350 2351 23520 SR M RCIO ROSA RODRIGUES FREITAS Presidente da CTQAGR 2353 Ibama Ficou boa essa defini o a Ent o vamos para a ltima que s o 2354fluidos contaminados por PCB 2355 2356 2357 Interven o fora do microfone Inaud vel 2358 2359 23600
153. nal t m que ser iguais para todos os Estados Ent o a que eu 144acho que a parte final da Resolu o que n s chegamos a comentar na 5 3 6 145 ltima reuni o se isso ficaria para um segundo momento depois da experi ncia 146do invent rio naqueles dois estudos de casos que v o ser feitos ou se a 147Resolu o j traria isso Ent o uma quest o ainda em aberto mas un nime 148a vis o de que o rg o ambiental n o tem condi es de referendar os 149cronogramas individualmente N s n o temos capacidade num rica de 150pessoas para fazer isso e nem estrutura Isso tem que estar l no banco de I5ldados para ser consultado e tem que ser consolidado de alguma forma pelo 152lbama e pelo Minist rio 153 154 1550 SR MARCELO PEREIRA MANARA PROAM S para uma quest o de 156encaminhamento aqui Encaminhamento n o de acompanhamento aqui Os 157 ltimos documentos que constam aqui disponibilizados tratam da reuni o de 11 I58de dezembro isso No site s o os ltimos Eu procurei final de semana n o 159achei estou revendo hoje aqui para 160 161 1620 SR JO O HENRIQUE EVANGELISTA DCONAMA MMA 11 de 163dezembro ocorreu a ltima reuni o do GT do PCB Os documentos agora est o 164sendo inseridos na C mara T cnica de Qualidade Ent o est na 13 acho 165que 122 13 e essa terceira Extraordin ria se n o me engano n o sei se I66foram tr s 167 168 1690 SR MARCELO PEREIRA MANARA P
154. nerado ele vai ter que proceder a destina o final ambientalmente 2576adequada Interven o fora do microfone Inaud vel Pois Ele vai ter que se 2577proceder nos termos dessa Resolu o ou na destina o final E pode ser como 2578comentamos incinera o ou outra destina o final 2579 2580 2581 Interven o fora do microfone Inaud vel 2582 2583 2584A SR ZULEIKA STELA CHAICHIO TORQUETTI FEAM Gilberto eu vejo 2585que na lei teve que se adotar um texto mais amplo porque existem v rias 2586possibilidades para diversos res duos Aqui focado direcionado ou seja se 2587ele n o pode ser reutilizado e nem tratado ele virou res duo ele tem que ser 103 52 104 2588destinado Antes estava errado O M rcio corrigiu Ali destina o final Ou 2589seja a norma est dizendo que ele tem que destinar Fazer uma destina o 2590final E n o como a lei fala uma possibilidade que se pretende fazer Nesse 2591caso aqui eu entendo que n o tem a possibilidade Ele tem que ter um destino 2592final Ele est sendo considerado res duo Tudo aquilo que n o pode ser 2593tratado ou reutilizado res duo Independente se tiver 50 100 ou cinco mil 2594miligramas 2595 2596 25970 SR GILBERTO WERNECK Ibama Mas a que est Justamente por 2598causa disso como voc tem equipamentos que v o estar opera o e que em 2599determinado momento v o ter que ser desativados e colocados a disposi
155. nt rio disso A eu pe o 805para o cara do almoxarifado criar um selinho ir l e colocar um selo em cada 806um daqueles materiais l O que eu estou sentindo falta que o cara vai ter 807que chegar l botar um selo porque com aquele selo eu vou saber o que fazer 808com aquele equipamento O que eu escrevo no selo Eu vou escrever n o 809PCB contaminado e res duo isso essa a ideia A depois eu pego todos 8100s PCBs e vou tratar vou classificar e vou tratar ou reenquadrar pego os 81Icontaminados e dou um destino final Como que Isso que eu n o estou 812entendendo 813 814 8150 SR CL UDIO APARECIDO GALDEANO MGM Eu acho que isso tem 816uma confus o desde o come o e a coisa simples e complicada A 817Conven o fala em equipamentos contaminados acima de 50ppm Ent o n s 818temos equipamentos el tricos que cont m fluidos isolantes e ele classificado 819pela Conven o de Estocolmo acima de 50ppm Ent o acima de 50 o nosso 820foco na Conven o por m existem normas brasileiras NBR8371 que d 82lcrit rios para manuten o e isso veio da Comiss o do Grupo T cnico e foi 822uma tentativa de ajudar aqui na Resolu o inserir coisas de manuten o que 823eu fui contra porque n o tem nada a ver com manuten o Ent o a 824classifica o maior que 50 e entre 50 e 500 s tem utilidade para manuten o 825N o tem nada a ver com o nosso foco aqui Ent o n s classificamos o 826equ
156. nte 3984Esse foi o universo de atividades do setor el trico que n s nessa Minuta de 3985Anexo n s trouxemos para a aprecia o 3986 3987 3988A SR ZULEIKA STELA CHIACCHIO TORQUETTI FEAM Est sendo 3989colocado agora 3990 3991 39920 SR GILBERTO WERNECK Ibama Est sendo colocado agora mas 3993pensando j naquela quest o de voc ter um detentor uma rela o de 3994atividade Outra quest o a quest o da ind stria a ind stria ela foi colocada o 3995foco conforme a lei 10 165 que traz aquele Anexo VIII o que acontece H 3996outras Resolu es desse pr prio Conselho como a Resolu o Conama 313 3997que tende a ter uma caracteriza o das ind strias elas qualificam quais 3998ind strias v o ter que fazer esse cumprimento Na quest o do PCB como n s 3999estamos colocando que uma deten o de um equipamento ou seja n o a 4000atividade principal n o uma atividade secund ria mas uma atividade 4001acess ria que pode ter um equipamento que contenha o PCB n s tivemos o 4002cuidado ent o a ideia de colocar todas as ind strias que constam naquele 4003anexo naquele Anexo VIII E a as descri es das atividades n o ficaram a 4004nosso encargo foi simplesmente copiado conforme a lei O primeiro exemplo 4005f cil extra o e tratamento de minerais voc tem todos os detalhamentos das 4006atividades que a lei prev que v o desde a pesquisa at petr leo e g s 4007natural
157. ntido de quando identificado o equipamento 1768ele retirado ele tem prazo para poder dar um fim nele Ent o n o tem como 1769ele armazenar isso e deixar at a data chegar mas n o atenderia tudo que 1770voc quer Ent o n s temos que ver no corpo da Resolu o se tem algum 1771outro dispositivo que estabelece isso ou n o Porque aqui basicamente o cara 1772tirou de opera o a tem proposta Tem a proposta do Minist rio e tem a 1773nossa em termo de prazo quanto tempo ele teria para se desfazer disso Isto 1774 ou ele recicla ou regenera ou ent o ele trata ou incinera 1775 1776 17770 SR M RCIO ROSA RODRIGUES FREITAS Presidente da CTQAGR 1778 Ibama Bom a minha sugest o a seguinte eu gostei da estrutura proposta 1779pela Doutora Zuleika da Resolu o Eu acho que n s pod amos A vontade 1780que eu tenho de pegar um quadro negro ali e colocara assim bom cap tulo 1781um Na verdade ter amos praticamente tr s cap tulos Um cap tulo que da 1782defini o do escopo e etc outro que do invent rio e outro que do 1783gerenciamento E no gerenciamento diversas E depois l no final 1784instrumentos de controle alguma coisa assim Que a eu acho que n s 1785podemos estabelecer a periodicidade do invent rio a forma como o invent rio 1786vai ser disposto e tal S o aqueles e talvez at anexos Interven o fora do 1787microfone Inaud vel 1788 1789 71 36 72
158. ntor vai ter que decidir ele vai ter que 340classificar esse equipamento como res duo equipamento em usou ou 341equipamento fora de uso pass vel de ser reutilizado porque o que est fora de 342uso e n o pode ser reutilizado res duo e a voc j define a diretriz para cada 13 7 14 343um desses grupos inclusive podendo estabelecer prazos diferenciados porque 344se formos classificar todos os tipos de equipamento de materiais que podem 345conter PCB n s vamos ter que fazer um anexo enorme e corremos o risco de 346deixar coisas fora Foi nesse sentido que a discuss o 347 348 3490 SR M RCIO ROSA RODRIGUES FREITAS Presidente da CTQAGR 350 Ibama Eu torno a questionar o pessoal que est mais envolvido com a rea 35lque eu n o estou confesso que eu n o estou mas eu fico pensando se n o 352de definirmos equipamentos pass veis de tratamento e equipamentos n o 353pass veis de tratamento porque na verdade n s temos essas duas grandes 354categorias 355 356 357A SR SABRINA GIMENES DE ANDRADE MMA GRP Gente no artigo 358terceiro n s tentamos classificar justamente isso tem classifica o de 359equipamentos A est gen rico a tem o que n o PCB o que contaminado 360PCB que pass vel de tratamento e o que PCB que o que tem que ser 361 destinado E n s temos Depois t nhamos ficado de fazer uma proposta ao 362Minist rio Podemos at apresentar depois uma proposta para m
159. o tamb m 230porque hoje est em uso grande quantidade de equipamentos com PCB e que 231n o s o considerados res duos perante a Legisla o Federal Em uso n o 232 233 2340 SR M RCIO ROSA RODRIGUES FREITAS Presidente da CTQAGR 235 Ibama Mas eu quero saber o seguinte essa Resolu o n o vai determinar 236que todo equipamento que tenha PCB deva ser retirado o PCB e tratado como 237res duo 238 239 240A SR N O IDENTIFICADA Dependendo da concentra o de PCB no 241equipamento ele pode ser tratado N o destina 242 243 10 2440 SR M RCIO ROSA RODRIGUES FREITAS Presidente da CTQAGR 245 Ibama Entendi Agora clareou N s n o estamos nos identificando de novo 246Ent o feito esse esclarecimento eu acho que n s poder amos retomar ent o 2470 artigo segundo e dar uma discutida porque n s t nhamos a primeira defini o 248do artigo segundo PCB em si A segunda o que o derramamento 249acidental A terceira equipamentos e materiais em geral o que n s estamos 250considerando como equipamento e material para fins de gerenciamento aqui do 251PCB Na quarta que eu acredito que entramos um pouco Bom talvez j na 252terceira porque a Doutora Zuleika sugeriu que n s tiv ssemos uma defini o 253do que equipamento contendo PCB Agora eu estou entendendo que o que 254definimos como equipamento e material aqui j equipamento e material 255potencialmente contento PCB Para fins
160. o 1739que a nfase est nisso A que clareou para mim que eu n o estava 69 35 70 1740percebendo e estava vendo claramente esse risco que o efeito Brasil 1741infelizmente Vide a Resolu o do enxofre a 1742 1743 17440 SR M RCIO ROSA RODRIGUES FREITAS Presidente da CTQAGR 1745 Ibama E at corroborando com isso Eu acho que n s temos que prever 1746algum mecanismo de controle de penalidade ou de alguma maneira obrigar o 1747cumprimento do cronograma ou amarrar o cumprimento do cronograma de 1748alguma maneira Para n o ficar 1749 1750 17510 SR MARCELO PEREIRA MANARA PROAM Que gere desconformidade 1752no per odo inicial 1753 1754 17550 SR M RCIO ROSA RODRIGUES FREITAS Presidente da CTQAGR 1756 Ibama Exatamente no final do ano Quer dizer o cara mandou invent rio 1757eu vou avaliar o invent rio Olha o invent rio est desconforme com o 1758cronograma Explica me Se a explica o for plaus vel tiver uma Beleza 1759aquilo o que eu falei O cara n o cumpre um ano n o cumpre no segundo n o 1760cumpre no terceiro vai deixar para cumprir tudo em 2028 N o vai conseguir 1761 Interven o fora do microfone Inaud vel A entra o instrumento de controle 1762do rg o ambiental que eu acho que n s temos que pensar que instrumento 1763seria esse 1764 1765 17660 SR WANDERLEY COELHO BAPTISTA CNI O artigo 18 j um 1767instrumento de controle no se
161. o 5332ele parece como equipamento e no outro como res duo N o estou 5333entendendo 5334 5335 5336A SR ZULEIKA STELA CHIACCHIO TORQUETTI FEAM Eu acho que a 5337proposta que eles trouxeram para poder para permitir que possamos 5338entender melhor o que um invent rio Eu tenho uma sugest o Eu acho que 5339est todo mundo cansado hoje eu gostaria de receber isso a impresso para 5340amanh n s voltarmos no detalhe do relat rio Eu acho que o mais importante 5341 o seguinte a obriga o de fazer o invent rio e de apresentar anualmente o 5342relat rio Gostei da proposta de nome de relat rio de gerenciamento fica 5343melhor do que relat rio de PCB porque na verdade uma atualiza o do 5344primeiro invent rio e a contabiliza o dos equipamentos que sa ram de uso e a 5345identifica o da destina o desses materiais equipamentos Ent o eu acho 5346importante que o escopo da norma traga quais s o os campos obrigat rios que 5347vai ter l no formul rio eletr nico mas tamb m n o esgota aqui porque na hora 5348de montar isso l no banco de dados v o parecer outras quest es que voc s 5349v o ter que colocar com certeza E isso a um escopo m nimo do relat rio 5350Porque o interessado o usu rio da norma ele precisa saber o que vai ter que 5351declarar mas eu acho que n s nem temos que ficar entrando muito no detalhe 5352a proposta a princ pio est boa a tabela 1 equipamento e a t
162. o N s derrubamos 960tr s vezes a Resolu o de Oz nio estamos derrubando a de PCB Por um 96llado muito bom eu me sinto confort vel em estar na companhia dos 962senhores aqui por outro lado um neg cio complicado porque n o passa 963nada Quando passa tranca l na frente Bom eu acho que talvez um caminho 964seja voltarmos para a origem e fazer aquela defini o Pelo que estou 965entendendo eu j comentei aqui fora do microfone com a Sabrina e o Gilberto 966essa ideia do em uso e fora de uso interessante e eu acho que n s temos 967que mudar j essa defini o de res duo que est aqui porque ela est errada 968Na verdade n s vamos chamar de res duo dentro daquilo que a Doutora 969Zuleika pontuou tamb m aquilo que n o ser mais colocado em uso tenha 970qualquer concentra o de PCB porque n s n o vamos aqui fixar que res duo 97lquem tem mais que 50 ou mais do que 500 Dentro dessa nossa ideia res duo 972 aquilo que n o est mais em uso ou que n o ser colocado em uso Depois 973n s vamos dizer o que pass vel de recupera o ou n o Agora se n o 974pass vel de recupera o res duo porque est fora de uso Desculpe se estou 975sendo muito simplista mas eu acho que chover no molhado dizer que 976res duo n o est em uso 977 978 979A SR LESLIE WPA Eu acho que isso j est considerado No primeiro 980cap tulo par grafo quinto j coloca como res duo contamin
163. o n o sei seria mais interessante colocar equipamentos 4265el tricos selados s o equipamento que n o apresentam dispositivos 4266espec ficos para compensa o de n vel drenagem ou substitui o do fluido O 4267que vem primeiro a compensa o de n vel depois a drenagem depois a 4268substitui o essa a ordem operacional N o necessariamente 4269Compensa o de n vel n o do seu n vel n o compensa o de n vel 4270drenagem ou substitui o do fluido Isso Substitui o drenagem ou 4271 substitui o do flu do de el trico isolante se quiser ser mais porque n s 4272definimos fluidos tamb m eu n o anotei aqui mas l Est certo 4273tecnicamente isso a gente quem conhece esses lixos 4274 4275 42760 SR M RCIO ROSA RODRIGUES DE FREITAS Presidente da CTQAGR 427 Ibama Est bom Ent o vamos Aquele Guia do Invent rio de PCB uma 4278descri o tamb m 171 86 172 4279 4280 42810 SR WANDERLEY COELHO BAPTISTA CNI Zilda que ao longo da 4282 4283 42840 SR BRENO S RGIO LESSA MOREIRA CEMIG N s citamos o Guia de 4285Invent rio porque mais a frente esse nome citado Ent o para n o ficar solto 4286n s colocamos 4287 4288 4289A SR ZILDA MARIA FARIA VELOSO MMA Eu defino aquilo que eu 4290quero Aquele processo o objeto Breno defini o n s colocamos numa 4291Resolu o do Conama quando eu estou dando uma caracter stica espec
164. o Gilberto Ent o isso 3694mesmo Depois de crit rios l em cima a primeira linha para a elabora o do 3695invent rio o gerenciamento e elimina o controlada de equipamentos O 3696gerenciamento n o a o invent rio o gerenciamento e a elimina o Est 3697bom Agora est o bem claras as tr s etapas que n s vamos tratar na 3698Resolu o Ent o est bom Vamos l ent o Agora aquela parte f cil 3699detentor de PCB 3700 3701 3702A SR ZULEIKA STELA CHIACCHIO TORQUETTI FEAM Presidente eu 3703tenho uma primeira proposta N o est boa n o mas diante daquilo que n s 3704discutimos de manh de que seria Que essa norma n o trataria daquelas 3705De quem tem a guarda de equipamentos para n o pegar os pequenos 3706detentores ou detentores individuais uma primeira tentativa de aproxima o 3707at colando algumas outras normas que est o em vigor o detentor de PCB 3708seria o respons vel legal por empreendimento p blico ou privado onde 3709existam equipamentos materiais e fluidos contaminados por PCB e seu 3710res duo A tem que discutir v rias partes respons vel legal empreendimento 371 Ip blico e privado s uma primeira aproxima o porque a esses 3712empreendimentos em tese s o aqueles pass veis do Cadastro T cnico 3713Federal que o instrumento que na ltima reuni o o Ibama trouxe como porta 3714de entrada para a elabora o do invent rio N o isso M
165. o final adequada ela tem que focar uma classifica o no tipo da 553disposi o e n o no tipo de equipamento A despeito de ter diferen as entre a 554conceitua o do que est contaminado ou n o para cada tipo de equipamento 555de flu do de material Eu n o sei se fui clara suficiente para entenderem minha 556d vida Interven o fora do microfone Inaud vel Eu n o tenho porque n o 557tenho conhecimento suficiente n o participei do GT para saber se podemos 558grupar esses por exemplo ali fala para fluidos em geral Os fluidos seriam 559classificados de acordo com o que est ali Se ele tem uma concentra o 560menor do que 50 entre 50 e 500 e maior do que 500 Isso s para flu do 561Mas o flu do que est com o PCB acima de 500 miligramas n o um res duo 562que tem que ser encaminhado Tem que ser disposto corretamente Ou n o 563Ele PC B 564 565 566A SR SABRINA GIMENES DE ANDRADE MMA GRP Eu imagino que 567tenhamos que separar equipamentos pelo menos porque a diferente do S 8 leo materiais perme veis e imperme veis porque a o tratamento diferente 569pelo menos essas quatro classes n s vamos ter que ter Eu acho que de 570repente d para agrupar transformador capacitor e os outros materiais 57lel tricos mas dentro dessas quatro classes temos que manter Eu posso at 572pedir opini o do setor el trico se concorda comigo ou se acha que d para 573enxugar mais 574 57
166. o que quando n s 3068falamos maior menor ou igual est fora se tiver 50 miligramas por quilo n o 3069entra aqui isso Ent o assim Est de acordo Pois mas tudo bem 3070Beleza Mas se precisar colocar o desvio padr o aqui n s colocamos sen o 307Ifica assim Ent o vamos embora E n s est vamos aqui na verdade a 3072discuss o pela manh foi muito longa em cima dessas quest es todas s o 3073v rias quest o levantadas aqui e a n s discutimos res duos tamb m a 3074defini o de res duo Ent o n s n o chamamos de res duo contaminado por 3075PCB chamamos de res duo PCB que como est na Conven o e dissemos 3076equipamento materiais e fluidos contaminados por PCB que n o atendam 30770lha Zilda aqui come a a parecer a tua preocupa o Aqui n s j definimos 3078res duo como aquilo que n o pass vel que s pass vel de disposi o final 3079que n o pass vel de tratamento ou de reutiliza o 3080 3081 30824 SR ZILDA MARIA FARIA VELOSO MMA Isso est contra a lei 3083 3084 123 62 124 30850 SR M RCIO ROSA RODRIGUES DE FREITAS Presidente da CTQAGR 3086 Ibama N o est Eu estou falando de como vou gerir o res duo de PCB ou 3087seja tudo aquilo que pass vel de tratamento de reutiliza o e a eu n o sei 3088se tem que colocar reciclagem a eu tenho d vida se reciclagem tem que 3089entrar a tamb m Mas tudo aquilo que for pass vel d
167. o terceiro Se isso veio do Grupo de Trabalho est bom N o 735vou questionar A quest o n o essa A quest o que eu quero saber qual 7360 tratamento que eu dou para o que eu chamei No item um eu chamei de n o 737PCB todo o transformador e demais equipamentos el tricos que tenha at 73850mg por quilo de PCB no fluido Dividi em tr s O que eu vou fazer com cada 739um desse s tr s E eu estou entendendo o seguinte o item C eu trato como 740inciso dois o mesmo tratamento Ou n o Ou o b que eu dou o mesmo 29 15 30 741tratamento do tr s No dois Capacitor PCB eu trato igual a um transformador 742contaminado por PCB Ou trato igual a um transformador PCB Qual a 743diferen a entre Do ponto de vista pr tico de gest o de destina o Qual a 744diferen a entre o item De o C no transformador Da l nea um 745 746 747A SR SABRINA GIMENES DE ANDRADE MMA GRP S uma d vida 748Voc s acham que ent o essas defini es teriam que vir e logo abaixo dessa 749classifica o Hoje ela est no artigo 29 e 30 n s ter amos isso para c 750que no artigo 29 fala equipamentos que estejam em condi es normais de 751opera o que sejam originalmente isolados por leo minerais vegetais A 752classe de PCB e contaminado PCB poder o passar por processos que 753comprovadamente reduzam o teor de PCB A vai falar como A depois para 754fins de destina o ambientalmente adequados ser o aceit
168. ofone Inaud vel Agora s o 9h50min praticamente Podemos voltar 280614h00min Fica bem para todos Interven o fora do microfone Inaud vel 2807Bom que a Adriana s chaga 14h30min aqui tamb m Bom vamos marcar 280814h30min recome amos aqui Eu venho para c e depois dou um pulo l 2809Porque a eu encaminho a reuni o n s temos qu rum 2810 2811 2812 Interven o fora do microfone Inaud vel 2813 2814 28150 SR M RCIO ROSA RODRIGUES FREITAS Presidente da CTQAGR 2816 Ibama D para deixar tudo aqui 2817 2818 2819 Intervalo para o almo o 2820 2821 28220 SR M RCIO ROSA RODRIGUES DE FREITAS Presidente da CTQAGR 2823 Ibama Bem senhores acho que agora temos qu rum Eu estou tentando 2824come ar a horas mas t m membros da C mara que s chegaram do almo o 2825Ent o vamos recome ar a discuss o senhores Eu j havia comentado com 2826voc s que vou ter que me ausentar brevemente para resolver um problema 2827com a coordena o do DConama mas ela ficou de me avisar quando 2828chegasse a Doutora Adriana Ent o enquanto isso n s vamos tocando e 2829depois eu saio e hoje n o est aqui o meu substituto Eles disseram nessa data 2830n o poderiam vir Bom mas n s t nhamos parado ent o na quest o das 2831defini es n o esgotamos ainda as defini es temos que verificar mais 2832algumas que se fa am necess rias A Doutora Zilda vem vindo n o sei se 2833contamos para a Z
169. ofone Inaud vel Ent o n s colocamos assim para 389fim de classifica o de equipamentos materiais e fluidos conforme a 390concentra o de PCB ser o utilizados os seguintes crit rios para fluidos em 391geral transformadores e demais equipamentos el tricos e industriais exceto 392capacitores n o PCB at 50mg por quilo de PCB no fluido contaminado por 15 8 16 393PCB concentra o de PCB maior do que 50mg por quilo e menor ou igual a 394500mg por quilo no fluido e a concentra o de PCB maior que 500mg por quilo 395no fluido A no inciso dois que para capacitor que espec fico porque 396como ele selado n o vamos conseguir analisar o leo Todos os grandes 397capacitores fabricados ou importados at 1985 ou cujo l quido isolante 398contenha mais que 500mg por quilo de PCB e todos os pequenos capacitores 399fabricados ou importados at 1990 Ent o esses s o considerados PCBs No 400item tr s mat rias perme veis contaminados por PCB mat rias com PCB de 40lconcentra o maior que 50mg por quilo de PCB e os imperme veis 402contaminados por PCB materiais ou contamina o superficial de PCB maior 403que 1004g por decimetro quadrado nico vedada a dilui o em qualquer 404meio e propor o de fluidos que contenham concentra o de PCB superior a 40550 ml por quilo N s quer amos dizer que independente dele est em uso ou 406fora de uso que vale a concentra o 407 408 409 Interve
170. ons vel legal Ent o n o sei 3798se necess rio se essa mudan a apenas na defini o de detentor a mais 3799relevante para a Resolu o Eu acho que n s tamb m temos que encaminhar 3800para uma discuss o aqui de quais empreendimentos p blicos ou privados 380lque v o estar sujeitos a esta Resolu o Empreendimento p blico ou privado 3802mas qual tipo V o ser as companhias el tricas N s temos que definir que 3803atividades s o essas com certeza vai ter algum respons vel legal e vai ter uma 3804CNPJ Ent o eu ficaria tranquilo com rela o a isso a essa mudan a 3805 3806 38070 SR M RCIO ROSA RODRIGUES DE FREITAS Presidente da CTQAGR 3808 Ibama Minha sugest o n o tirar nada vamos discutir o segundo ponto 3809Eu entendo que a discuss o que o Minist rio do Meio Ambiente teve com o 3810lbama foi de onde estaria a linha de corte dessa Resolu o que o que o 3811Gilberto est trazendo agora novamente Ent o eu pergunto para quem 3812participou do Grupo de Trabalho e para quem discutiu isso Minist rio e Ibama 3813qual seria uma linha de corte razo vel para n s estabelecermos O que n s 3814estamos querendo N o qualquer um que tenha equipamento res duo e sim 3815a partir de um determinado universo Que universo esse Ou porte ou 3816atividade ou atividade de porte porte que eu digo quantidade de PCB pode 3817ser isso tamb m 3818 3819 38200 SR GILBERTO WERNECK Ibama
171. os 4213 4214 4215 Interven es fora do microfone Inaud vel 4216 4217 42180 SR JO O HENRIQUE EVANGELISTA DCONAMA MMA Podemos 4219passar para uma pr xima etapa 4220 4221 4222A SR ZULEIKA STELA CHIACCHIO TORQUETTI FEAM Isso atende 4223Gilberto a preocupa o Essa ltima que est em azul ali atende a 4224preocupa o que voc colocou para restringir a aplica o da norma 4225 4226 422710 SR GILBERTO WERNECK Ibama Acredito que est Ok O Anexo j vou 4228reivindicar Anexo porque n o pode ser nenhum outro esse o principal o 169 85 170 4229escopo Ent o tem que ser o Anexo E justamente Isso Criando ou seja 4230delimitando esse universo de quem s o os detentores vai ser f cil depois pegar 42310s resultados desses invent rios e as declara es que eles v o fazer junto ao 4232CTF como um dos instrumentos Ent o os instrumentos propostos pela 4233Resolu o atingem j hoje j por outras normas j tem essa quest o 4234declarat ria e de acompanhamento de Resolu o Ent o esses setores os 4235tr s setores acredito que j est o mais familiarizados com essas ferramentas 4236de gest o ambiental Ent o eu na minha concep o creio que est adequada 4237sim essa ltima proposta de reda o 4238 4239 4240A SR ZULEIKA STELA CHIACCHIO TORQUETTI FEAM S uma 42410bserva o Ali no final est res duos contaminados por PCB e n s j 4242mu
172. os A para cada 755classifica o o que aceito N s podemos transferir ent o e melhorar a 756classifica o 157 758 7590 SR M RCIO ROSA RODRIGUES FREITAS Presidente da CTQAGR 760 Ibama N o isso Sabrina 761 762 763A SR ZULEIKA STELA CHAICHIO TORQUETTI FEAM Veja bem se na 764Conven o existe a palavra equipamento e o Grupo de Trabalho tamb m 765trabalhou nesse conceito o equipamento ent o na Resolu o ele vai incluir os 766equipamentos os fluidos e os materiais Porque tudo que est abaixo de 50 767n o PCB N o Mesmo o flu do N o essa a l gica que est aqui O flu do 768que est com menos de 50 tamb m n o PCB O material que tem menos de 76950 tamb m n o PCB e o equipamento tamb m Ent o ele um equipamento 7700 conceito de equipamento ent o seria os equipamentos o transformador o 77Icapacitor n o sei mais o que os materiais e os fluidos Estou s fazendo 772uma N o estou afirmando nada eu estou fazendo um racioc nio O que 773contaminado por PCB tudo isso tamb m mas existem dois que est entre 77450 e 500 mas existem dois grupos dentro deles o que est em uso e o que 775n o est em uso E o terceiro aquilo que res duo que est acima de 500 776porque tamb m se o equipamento est com mais de 500 se tem um tambor 777que tem um leo mais de 500 um o material que est contaminado 778imperme vel ou perme vel que a concentra
173. ou Esse eu n o v u gerenciar 1100 1101 1102A SR LESLIE WPA Eu acredito que isso est muito At bem claro na 1103parte de gerenciamento e destina o final E que n s estamos vendo s aqui 1104por enquanto e n s estamos seguindo a frente 1105 1106 11070 SR M RCIO ROSA RODRIGUES FREITAS Presidente da CTQAGR l108 Ibama N o sei se voc s est o entendendo Voc s discutiram esse assunto 1109e voc s dominam esse assunto Agora quem vai ler isso aqui um advogado 1110Al m de n s aqui Se n s que estamos lendo n o estamos entendendo um 111 ladvogado vai entender menos ainda Eu vou ler novamente o que est definido 1112aqui Res duo contaminado por PCB s o transformadores capacitores 1113reatores outros materiais equipamentos fora de opera o bem como qualquer 1114outro material a ser descartado que cont m concentra o de PCB maior que 111550 1116 1117 1118A SR LESLIE WPA Eu n o estou vendo problema nenhum nisso 1119 1120 11210 SR M RCIO ROSA RODRIGUES FREITAS Presidente da CTQAGR 1122 Ibama Minha pergunta se res duo Res duo res duo Eu dou destino 123final Eu n o recupero Ent o qualquer material que mais de 50 n o pode se 1124recuperar pelo o que est escrito aqui Porque res duo 1125 1126 1127A SR LESLIE WPA Se tiver fora de uso 1128 1129 11300 SR M RCIO ROSA RODRIGUES FREITAS Presidente da CTQAGR 1131 Ibama Se eu t
174. outros equipamentos e leo isolante S o 5261quantidades unidades e pesos e volume estimado em litro n s vamos ver 5262para baixo Campo Il informar o volume de litros de PCB estimados por 5263categoria de equipamento ou res duo que n s elencamos ali em cima ali n s 5264s elencamos desculpa os equipamentos os res duos est o logo abaixo mas 5265a partir da segunda declara o em todos os outros subsequentes dever o ser 5266preenchidos os campos Ill IV V e V campo Ill informar o n mero de 5267equipamentos desativados durante o ano anterior obviamente a partir do 5268invent rio com passar do tempo voc vai tendo uma altera o daqueles dados 5269Ent o essas altera es v o constar no relat rio e ele deve informar a contar 5270da data de declara o anterior a categoria de equipamentos e res duos que 5271foram ent o desativados ou seja tirados de uso Campo IV informar volume 5272de PCB eliminado em litros mediante incinera o descontamina o ou outro 5273tratamento ambientalmente adequado durante o ano anterior Campo V 5274informar a previs o para o n mero de equipamentos a serem desativados para 52750 ano passo corrente E campo a V alimenta o a tabela 1 Ent o a partir do 5276campo VI vai ser a tabela 2 Campo VI informar a categoria de cada res duo 527Y7contaminado com PCB carca as de equipamentos e demais materiais 5278met licos registro de papel e papel o roupas panos estopa tecidos em 5
175. para continuarem em uso melhor A estou fazendo reciclagem 1444Dentro do conceito maior que est na Pol tica Nacional de Res duos Eu estou 1445deixando que uma coisa um equipamento vire o res duo que vai ser 1446destinado Vai ter uma destina o final adequada Concorda Estou fazendo 1447a reciclagem Isso est dentro dessa cadeia de gerenciamento Se pudermos 1448partir desses pressupostos talvez fique mais f cil de readequar o que est 1449escrito aqui Eu n o estou dizendo que o que est escrito aqui est incorreto 1450nem poderia porque teve um Grupo de Trabalho que discutiu Eu estou apenas 1451dizendo que da forma que est escrito est muito confuso Porque uma hora 1452chama de res duo outra hora volta e chama de flu do a onde fala que 1453destina o ambientalmente adequada fala de uma coisa que n o processo 1454como voc acabou de citar Ent o s um rearranjo usando as defini es que 1455t m que ser agora colocadas Sem esse passo n s n o conseguimos avan ar 1456 1457 14580 SR M RCIO ROSA RODRIGUES FREITAS Presidente da CTQAGR 1459 Ibama S acrescentaria Concordo com tudo o que foi colocado Eu s 1460acrescentaria o seguinte se eu entendi bem o invent rio quando falamos em l46linvent rio para mim a primeira pergunta que vem invent rio para que 1462Estou fazendo invent rio para que Eu estou entendendo que eu vou fazer um 1463invent rio para o gerenciamento E qu
176. perf cie 1939 77 39 78 1940 19410 SR JO O HENRIQUE EVANGELISTA DCONAMA MMA Lembrando a 1942todos para se identificarem antes da fala para podermos registrar Obrigado 1943 1944 19450 SR M RCIO ROSA RODRIGUES FREITAS Presidente da CTQAGR 1946 Ibama Essa Resolu o estabelece o procedimento e crit rios para a 1947elimina o controlada de befenila policlorada e dos res duos por este 1948contaminados classificados como perigosos Bom eu acho que fica assim Eu 1949acho que nas defini es que n s dizemos contaminadas Ent o para efeito 1950dessa Resolu o s o adotados os seguintes PCB a na defini o de PCB l95lque j vou dizer o que PCB Eu acho que ao inv s de dizer que 1952hidrocarboneto clorado e consiste em dois an is e benzeno eu vou dizer PCB 1953para mim todo aquele equipamento e material N o Interven o fora 1954do microfone Inaud vel Ent o volta no artigo primeiro por favor Ent o 1955talvez tenha que mudar o artigo primeiro Voc s t m raz o Essa Resolu o 1956estabelece procedimentos e crit rios para promo o e elimina o Da 1957elimina o controlada de PCB em equipamentos materiais isso 1958 Interven o fora do microfone Inaud vel Dep sito do PCB em equipamentos 1959materiais e fluidos Eu n o acho que tenha que chamar de res duo a Porque 1960para mim Eu estou falando de equipamento material e fluidos Eles
177. perme vel Eu tenho que padronizar essa 101 Ilinguagem Porque o que nos interessa o que vou fazer com isso O res duo 1012tudo aquilo que vou dar destino final Ponto Acabou O que eu n o vou dar 1013destino final n o res duo 1014 1015 1016A SR SABRINA GIMENES DE ANDRADE MMA GRP M rcio eu estou 1017pensando Agora que voc est falando porque se tem um conformador 1018totalmente isento de PCB abaixo de 50 a destina o dele diferente de um 1019contaminado de PCB Ent o teria que ter nesse sentido duas defini es uma 1020de res duo e outra de res duo contaminado por PCB 1021 1022 10230 SR N O IDENTIFICADO Pode ser 1024 1025 10260 SR JO O HENRIQUE EVANGELISTA DCONAMA MMA S fazer uma 1027sugest o Vamos come ar 1028 1029 10300 SR M RCIO ROSA RODRIGUES FREITAS Presidente da CTQAGR 1031 Ibama Mas gente n s vamos tratar de res duos que n o contaminado por 1032PCB aqui Interven o fora do microfone Inaud vel N o Ent o aqui n s 1033vamos tratar s de res duo O que para n s res duo res duo de PCB 1034 1035 1036A SR SABRINA GIMENES DE ANDRADE MMA GRP Ent o tem que 1037deixar a concentra o Porque sen o n s vamos 1038 1039 1040 Interven o fora do microfone Inaudi vel 41 21 42 1041 1042 10430 SR M RCIO ROSA RODRIGUES FREITAS Presidente da CTQAGR 1044 Ibama Se eu disser que essa Resolu o s
178. presa fazer uma vistoria uma fiscaliza o eu tenho que saber o que ele 1604mesmo se prop s a fazer porque cada caso um caso Algumas v o ter 1605muitas dificuldades outras n o v o ter dificuldades Meu invent rio vai l606etiquetar o que tem mais de 500 o que res duo o que vou destinar 1607ambientalmente adequado Vai etiquetar o que equipamento contaminado e 1608a eu vou ter a minha programa o que vou fazer regenera o mas uma hora 1609aquele equipamento vai deixar de ser usado ele vai ter que ser encaminhado 1610para a destina o final O rg o ambiental tem que ter essa informa o para 1611poder fiscalizar porque se eu tirar essa informa o o rg o ambiental fica a 1612merc da informa o que dada durante a vistoria que pode ser a informa o 1613mais conveniente naquele momento Ent o a empresa que tem toda uma 1614programa o vai apresentar ao rg o Ambiental N o Olha aqui Eu fiz um 1615planejamento e estou seguindo Aquela que n o tem vai falar qualquer coisa 1616Ent o eu ainda defendo a id ia que importante ter sim para que todos pelo 1617menos parem para pensar no problema porque t m detentores e t m I61 8detentores empreendedores e empreendedores Ent o por isso que eu insisto I619S o dois tipos de cronogramas diferentes O cronograma de elimina o o 1620cronograma da Conven o que est fixado aqui j E o cronograma de 1621gerenciamento que inclui a retira
179. r isso Interven o fora do 1512microfone Inaud vel Eu acho que n o d para ficar com duas coisas a dentro 1513Voc s v o ter que optar por uma S isso 1 1514 1515 I516A SR LESLIE WPA O artigo oitavo que entra como cronograma de 1517retirada de uso depois complementado Como cada equipamento ter um 1518prazo que pode ser armazenado at sua destina o final Hoje est colocado 1519como dois anos com uma sugest o da CNI para deixa ainda tr s anos Ent o 1520uma coisa complementa a outra s que temos que seguir uma ordem para ir 1521fechando essa Resolu o E pode at ser melhorado o cronograma de 1522elimina o ou reclassifica o Agora seguir uma sequ ncia seria bom para 1523evoluirmos com a avalia o da Resolu o 1524 1525 15260 SR M RCIO ROSA RODRIGUES FREITAS Presidente da CTQAGR 1527 Ibama Eu n o entendo isso aqui Sinceramente O cronograma de retirada 1528de uso dos equipamentos contento PCB deve ser compat vel com a 1529substitui o desse pela obsolesc ncia do sistema el trico Ou por programa o 1530preventiva e corretiva de manuten o Eu vou dar o seguinte exemplo eu sou 1531uma empresa do setor el trico e tenho equipamento l E o gerente operacional 1532diz que n o vale a pena recuperar aquele equipamento e coloca em um canto 1533Af troca o gerente e diz que vale a pena recuperar J mudei o meu 1534cronograma de retirada Para que eu o rg o Ambiental vai p
180. r se o 668cara cumpriu ou n o o prazo de 2023 2025 Vai est no invent rio isso E o 669inventariante que define se o equipamento entra aqui ou l Depois no artigo 67030 entramos assim para fins de destina o ambientalmente adequados ser o 671aceitos processos que garantem a vem para cada material daqueles para 672materiais imperme veis poder o ser descontaminados por processo que 673garantem a contamina o superficial residual m nima de tanto determinado por 674no me espec fico 675 676 677A SR ZULEIKA STELA CHAICHIO TORQUETTI FEAM Presidente eu 678posso fazer um coment rio adicional No artigo 14 tamb m est escrito assim 679para fins de gerenciamento todo equipamento PCB e contaminado PCB em 6800pera o deve atender as seguintes exig ncia Ent o equipamento PCB 681equipamento PCB capacitor O que eu estou chamando aten o para voc s 6826 que a palavra equipamento est sendo usada na norma para definir o 683equipamento e definir tudo que n o equipamento tamb m Ent o vai deixar o 684usu rio confuso na aplica o dessa norma Tem hora que fala flu do tem hora 685que fala leo isolante Ent o n s precisamos agrupar essas defini es para 686depois agrupar as formas de gerenciamento Esse um conceito fundamental 687para avan armos N o adianta ir frente discutir os artigos 24 e 25 se isso n o 688tiver bem delineado E a classifica o n o pode ser tipo A classifica o tem
181. r tirar o estabelecidas nesta 3643norma 3644 3645 36460 SR M RCIO ROSA RODRIGUES DE FREITAS Presidente da CTQAGR 3647 Ibama Isso tem que ficar Vamos esclarecer O que estabelecido nessa 3648norma s o as condi es de descontamina o e reutiliza o isso a norma 3649estabelece o que a norma n o estabelece s o as condi es de destino 3650destino Destina o final 3651 3652 3653A SR ZILDA MARIA FARIA VELOSO MMA Ent o deixa M rcio se for o 3654caso depois at o final da tarde eu vejo uma reda o deixa do jeito que est e 365stira a parte da minha proposta Pode deletar n o tem problema nenhum Deixa 3656do jeito que est em amarelo e vermelho 3657 3658 36590 SR GILBERTO WERNECK Ibama O M rcio no meio da manh falou 3660para que se vai inventariar os res duos que para fazer um gerenciamento 3661Ent o l na propostas do Art 1 olhando puder colocar na tela na proposta do 3662Art 1 que essa Resolu o estabelece procedimentos e crit rios para o 3663gerenciamento e elimina o controlados N s temos que ver que a etapa de 3664invent rio nem na defini o da lei n o fala em invent rio e a elimina o 3665controlada uma consequ ncia do bom gerenciamento Ent o n s temos que 3666pensar se formos manter esse Art 1 n s vamos ter que uma fazer do que 3667esse gerenciamento porque tem que incluir a a parte do invent rio Na 3668proposta da Zuleika pela manh
182. ra res duo 937quando est com a concentra o muito alta e que n o tem mais jeito de 938recuperar Agora quem define isso n o o rg o ambiental ou a lei a 939Resolu o o dono do equipamento ele tem que saber o quanto ele quer 940gastar para recuperar aquilo n o 37 19 38 941 942 943A SR SABRINA GIMENES DE ANDRADE MMA GRP Pessoal do setor 944el trico voc s poderiam fazer essa defini o do que em usou fora de uso 945 946 9470 SR M RCIO ROSA RODRIGUES FREITAS Presidente da CTQAGR 948 Ibama Gente n s estamos com um problema nessa Resolu o porque 949cada vez que levantamos uma pena aqui d uma confus o danada e isso s 950refor a a sensa o de que de fato ela chegou aqui muito verde Eu continuo 95lincomodado de discutirmos essa Resolu o aqui sinceramente Eu fico 952querendo jogar isso novamente para o Grupo de Trabalho Eu sei que v o me 953matar se eu fizer isso mas complicado porque o nosso rendimento aqui 954N s estamos em um F rum aqui que n o o F rum que domina essa mat ria 955Ent o complicado para isso que existe Grupo de Trabalho para a turma 956que da rea discutir esse tro o e trazer redondo Agora eu torno a dizer essa 957C mara aqui tem uma caracter stica ela muito qualificada tudo o que cai 958aqui n s levantamos duas ou tr s perguntas que s o extremamente pertinentes 959e que ningu m tinha pensado antes A derruba a Resolu
183. resentado a seguir sendo as 5242informa es utilizadas para a alimenta o de duas tabelas com distintas fontes 5243de informa o A tabela 1 destinada ao gerenciamento das informa es 5244referentes retirada das atividades de equipamentos el tricos contendo PCB 5245atualmente em uso ou estocados nas depend ncias da sede do empreendedor 5246e a respectiva destina o de PCB E tabela Il destinada ao gerenciamento da 5247destina o ambientalmente adequada das sucatas res duos e demais 5248materiais inserv veis contaminados com PCB V rios desses sistemas est o 5249no guia de invent rio mas vamos l Campo l informar a quantidade de 5250equipamentos e materiais e res duos de PCB contaminados conforme as 525lcategorias e faixas de tens o a seguir A n s pegamos a partir do invent rio 5252que n s verificamos junto que a Aneel fez para o setor algumas faixas de 5253tens o dos transformadores por que isso importante Porque o volume de 5254 leo de cada um por exemplo de um equipamento transformador de 500 5255quilowatts amperes e os de 1500 s o bastante diferentes inclusive n s 5256podemos depois trazer as fonte dos dados mas n s dividimos ent o 5257transformadores de at 500 a 1500 e acima de 1501 os capacitores veja que 52580 capacitor tem uma especificidade porque ele selado Ent o tem alguns 5259outros comandos para capacitor disjuntores reatores de ilumina o 5260estabilizadores de extens o
184. rio 513discutir isso com os setores aqui representados para que quando formos para a 514aprova o isso possa ser aprovado com o m nimo de O m ximo de 515consenso o m nimo de d vidas em rela o aprova o Se n s vamos seguir 516naquilo que propusemos a reuni o passada s posso prometer isso N o vou 517atropelar aprova o e se n o conseguirmos aprovar a tempo de ir vou 518assumir essa responsabilidade como presidente da C mara N o me resta 519outra op o Muito bem ent o pedindo desculpas a todos pelos atropelos e 520justificando tudo que n s temos vivido aqui vamos tentar retomar a discuss o 52lassim que as c pias estiveram dispon veis para que possamos ler e nos 522posicionar Agora eu continuo achando Eu estou sentindo falta Talvez tenha 523na Resolu o aqui em algum lugar mas eu acho que al m de n s definirmos 5240s equipamentos n s temos que grup los por tratamento que ser dado para 525cada um deles Eu acho que essa a quest o que a Doutora Zuleika levantou 526com pertin ncia Quer dizer talvez n s tenhamos que ter um artigo quarto se 527que n o tem e n o estou vendo um artigo quarto em seguida dizendo Para 528fins de gerenciamento dos res duos de PCB ou para fins de operacionaliza o 529do destino do PCB os equipamento ser o considerados pass veis de 530tratamento A B e C do artigo dois tratados como res duos E F G H do artigo 531dois N o sei estou sent
185. riormente entregar o relat rio espec fico de 4686PCB Mant m o mesmo entendimento 4687 4688 46890 SR M RCIO ROSA RODRIGUES DE FREITAS Ibama Deixa me 4690entender Vai ser criada uma categoria especial ou vai ser criado um relat rio 4691especial para aquelas categorias que t m PCB 4692 4693 46940 SR GILBERTO WERNECK Ibama Categoria especial conforme o Anexo 4695Il Coloca na tela o Anexo Il por favor Como eu falei a necessidade de 4696cadastramento hoje junto ao Cadastro T cnico Federal pode ser pela atividade 4697principal secund ria ou acess ria Para fins do invent rio quem vai proceder a 4698an lise e a declara o no relat rio de PCB vai ter como categoria acess ria a 4699necessidade de inscri o em outros servi os no detalhe utiliza o ou guarda 4700de equipamentos materiais ou res duos contaminados por PCB 4701 4702 47030 SR M RCIO ROSA RODRIGUES DE FREITAS Presidente da CTQAGR 4704 Ibama Eu entendi Gilberto mas aqui eu tenho uma d vida Isso voc n o 4705respondeu que o seguinte na reuni o passada n s estamos chamando de 4706detentores de PCB qualquer pessoa f sica e tal Ent o n s criamos essa 4707categoria especial porque ia ter pessoas que n o estariam dentro do Cadastro 4708T cnico Federal n s criamos uma categoria especial para que aquela pessoa 4709f sica que n o fizesse parte do cadastro se enxergasse a dentro Agora n s 4710mudamos isso agora n s criamos u
186. rley que n s temos que fazer rela o aqui com 39420 que est disposto no guia do invent rio Ent o na p gina 71 do Guia do 3943Invent rio inicia no Anexo IV atividades econ micas que devem realizar 3944Invent rio Nacional de PCB a primeira tabela a 1 empresas de eletricidade 3945isso est na p gina 71 segue um rela o de tabelas at a p gina 82 3946compreendendo diversos segmento que t m que realizar invent rio O guia 3947 3948 3949A SR SABRINA GIMENES DE ANDRADE MMA GRP Mas esse guia que 3950n s elaboramos foi para o setor el trico a Resolu o um pouco mais ampla 3951 3952 3953A SR HILDAMARA BRONDANI COELHO Copel Ent o se eu entendo 3954que a Resolu o mais ampla ent o n o se deve de falar uma de Resolu o 3955exclusiva ent o para o setor el trico S para n s entendermos esse ponto 3956 3957 39580 SR GILBERTO WERNECK Ibama Na verdade ent o se n s estamos 3959entendendo detentor uma pessoa f sica ou jur dica que vai ser respons vel 3960por realizar todas essas etapas de cumprimento dessa Resolu o n s temos 396lque determinar as atividades e a determina o de atividades pela legisla o 3962ambiental n o feito com olho na atividade econ mica feito no olhar das 3963atividades potencialmente poluidoras Ent o assim no Anexo a proposta que 3964n s fizemos foram as atividades potencialmente poluidoras que s o aquelas 3965constantes no Ane
187. s 5018 5019 50200 SR M RCIO ROSA RODRIGUES DE FREITAS Presidente da CTQAGR 5021 Ibama Vem contaminados com PCB o mantra diferente Contaminados 5022por PCB e res duos PCB Esse o mantra A est escrito assim em estoque 201 101 202 5023n o precisa pode tirar ou deixa em estoque Em equipamento de 5024almoxarifado em uso tira tudo Deixa o com metodologia para n s discutirmos 5025agora De acordo com metodologia estat stica definida no guia para o 5026Invent rio Nacional de Bifenilas em Equipamento El tricos publicado pelo 5027Minist rio do Meio Ambiente e suas autoriza es Ficou bem assim Zilda 5028 5029 5030 interven es fora do microfone Inaud vel 5031 5032 50330 SR M RCIO ROSA RODRIGUES DE FREITAS Presidente da CTQAGR 5034 Ibama S explicando Zilda O antigo Art 7 que era o mandat rio de 5035realiza o do invent rio agora foi jogado dentro do Art 6 sobe um pouquinho 50360 caput do Art 6 por favor o Art 6 agora diz assim os detentores de PCB 5037relacionados no Anexo ficam obrigados 1 ao registro com Cadastro T cnico 5038Federal 2 a realiza o de invent rio E a entrou o texto do antigo 7 e a diz 5039a realiza o de invent rio de PCB em at tr s anos ap s a data de publica o 5040dessa Resolu o do qual ser o inventariados todos os equipamentos 5041materiais e fluidos contaminados por PCB e res duos PCB de acordo com 5042metodolog
188. s 149lcronogramas S o dois conceitos diferentes O cronograma de elimina o da 1492Conven o s o os prazos macros que est o fixados aqui E o cronograma de 1493retirada de uso um cronograma que cada detentor vai estabelecer dentro do 1494gerenciamento porque quando ele faz o invent rio ele vai saber o que pode 1495regenerar ou n o o que ele vai ter que destinar ambientalmente correto Eu 1496acho que houve a confus o A retirada de uso do equipamento uma op o 1497do detentor Se ele conseguir manter a concentra o dentro do limite que o 1498equipamento n o considerado PCB ele pode manter Ele est eliminando 1499Agora isso o cronograma de retirada de uso O cronograma de elimina o 1500s o os prazos m ximos colocados aqui 2025 2028 1501 1502 15030 SR M RCIO ROSA RODRIGUES FREITAS Presidente da CTQAGR 1504 Ibama Pois Essas coisas que quero clareira com a minha pergunta 1505Agora eu fico perguntando para que eu quero saber do cronograma de 1506retirada de uso de equipamento se eu sou rg o ambiental eu vou l e 1507fiscalizo e se tem PCB Interven o fora do microfone Inaud vel Mas ele j 1508fez o invent rio No invent rio eu sei o que ele tem e o que ele n o tem 1509 Interven o fora do microfone Inaud vel Invent rio invent rio Invent rio 1510um levantamento do que eu tenho O cronograma de elimina o quando l5lique vou eliminar e como que vou elimina
189. s 3253chamamos antes de descontamina o E eu pediria M rcio eu estou me 3254sentindo eu vou dar uma de Alfredo vou evocar o Alfredo aqui eu estou me 3255sentindo ofendida de dizer que a Resolu o do jeito que ela estava ela n o 3256podia ser aprovada Porque eu conclu um trabalho iniciado pelo Ariel n s 3257discutimos estavam todos os presentes ou pelo menos todas as pessoas 3258foram convidadas eu tinha representantes de quatro cinco Oemas eu tinha 3259representante do Setor El trico e quando o assunto caiu nessa C mara 3260T cnica come ou a aparecer problemas que no Grupo n o pareceram Ent o 326l1assim eu estou me sentindo incomodada porque n s temos um monte de 3262trabalhos perdemos dias e dias fazendo reuni o perdemos dias e dias antes 3263da reuni o se debru ando no texto e a chega aqui e diz assim Ah n o Est 3264bom isso est ruim e acabou Eu estou me sentindo incomodado Eu queria 3265ser sincera sou sincera n o queria me sentir incomodada Agora voltando ao 3266que Manara estava propondo Ent o Manara isso que voc s est o chamando 3267de tratamento isso uma recupera o para o uso de aparelho ou para que 3268use como reciclagem em qualquer processo aquele metal ali do aparelho Se 3269n o for usado de novo como transformador ou capacitor ele uma sucata 3270descontaminada Ent o assim n o existe tratamento que voc est falando 327Iqu mico ou f sico para res duo de PCB a
190. s 4523equipamentos 4524 4525 45260 SR M RCIO ROSA RODRIGUES DE FREITAS Presidente da CTQAGR 4527 Ibama N s n o podemos proibir por Resolu o ou ela est numa lei Uma 4528Resolu o n o pro be importa o por isso que eu acho que tem que entender 181 91 182 4529isso Zilda por que no Art 4 est dizendo que proibido a importa o de 4530transformadores capacitores e demais equipamentos el tricos 4531 4532 4533A SR ZILDA MARIA FARIA VELOSO MMA M rcio me desculpe isso foi 4534feito pela equipe eu n o tinha revisado eu viajei essa semana eu n o 4535concordo com a reda o do Art 4 isso est na Resolu o 452 ou 454 a que 4536regulamenta a Conven o de Basil ia N s estamos repetindo um artigo que 4537est em outra Resolu o isso n o tem sentido N o necess rio e isso j est 4538em outra Resolu o O que se quis dizer com este texto a S dizer que era 4539proibida a importa o eu acho que na reda o anterior n o tinha isso Tinha 4540de que forma 4541 4542 4543A SR ZULEIKA STELA CHIACCHIO TORQUETTI FEAM Do jeito que 4544est ali 4545 4546 45470 SR GILBERTO WERNECK Ibama essa reda o veio do grupo de 4548trabalho o MMA fez a proposta 4549 4550 45510 SR M RCIO ROSA RODRIGUES DE FREITAS Presidente da CTQAGR 4552 Ibama Eu estou com o texto errado ent o 4553 4554 4555A SR ZILDA MARIA FARIA VELOSO MMA Agor
191. s o que talvez dev ssemos atentar para o cap tulo 625quatro que fala da destina o final ambiental Ambientalmente adequada 626prazos e condi es porque l que n s vamos l que d essa confus o 627 628 629A SR SABRINA GIMENES DE ANDRADE MMA GRP N o Isso est no 630cap tulo do gerenciamento Essas defini es o que tem que fazer colocamos 631no gerenciamento e at no artigo 23 define quando pode ser tratado Ent o se 632for o caso temos que ler o cap tulo do gerenciamento e ver o que precisa ser 633mais detalhado 634 635 636 Interven o fora do microfone Inaud vel 637 638 6390 SR M RCIO ROSA RODRIGUES FREITAS Presidente da CTQAGR 640 Ibama N o sei se est claro para todos Eu estou com a mesma d vida da 641Doutora Zuleika Estou concordando com ela N o sei se todos n s 25 13 26 642comungamos da mesma quest o A quest o n s temos O que eu estou 643sentindo falta o seguinte eu tenho l v rios equipamentos e v rios n veis de 644contamina o em cada equipamento e eu vou estabelecer vou fazer um 645invent rio vou classificar os equipamentos dentro dessas classes a ou dessa 646classifica o que n s institu mos e vou propor ao rg o ambiental um 647cronograma de elimina o disso Na hora que vou propor o cronograma de 648elimina o ele tem que estar adequado com essa classifica o E a que 649vem o problema Quer dizer que cl
192. s defini es que est o norteando as 3577nossas mudan a no texto 3578 3579 35800 SR WANDERLEY COELHO BAPTISTA CNI O motivo da discuss o de 358Imanh voc n o esteve aqui 143 72 144 3582 3583 3584A SR ZILDA MARIA FARIA VELOSO MMA Por isso que seria bom deixar 3585bem claro 3586 3587 35880 SR WANDERLEY COELHO BAPTISTA CNI Foi exatamente deixar mais 3589claro a quest o da 3590 3591 3592A SR ZILDA MARIA FARIA VELOSO MMA Essa norma n o vai definir 3593que tipo de tecnologia usada para descontaminar o res duo de PCB 3594 3595 35960 SR WANDERLEY COELHO BAPTISTA CNI Eu estou dizendo o 3597seguinte talvez n s cheguemos no texto final da proposta de Resolu o 3598finalizemos essa discuss o sem entrar exatamente nisso porque o pr prio texto 3599vai entrar nessa discuss o porque n s ficamos um pouco ansiosos de colocar 3600tudo na defini o e depois n o precisa 3601 3602 3603A SR ZILDA MARIA FARIA VELOSO MMA Wanderley n o ansioso 3604a terceira reuni o para discutir o texto e n s s conseguimos aprovar o Art 1 3605at agora 3606 3607 36080 SR WANDERLEY COELHO BAPTISTA CNI Eu sei disso mas estou 3609dizendo o seguinte eu n o estou sendo contra ao que voc est colocando 3610 3611 3612A SR ZILDA MARIA FARIA VELOSO MMA Eu tiraria estabelecidas nesta 3613norma e substituiria por destina es admit
193. s f cil 120n o mas mais fact vel tecnicamente um pouco mais f cil de estabelecer I2lestrat gias voltadas a esses grandes detentores Ent o eu penso que 122dever amos estabelecer bem esses conceitos para a sim estabelecer as 123etapas desse gerenciamento que inclui desde o invent rio at o prazo para 124destina o correta desses equipamentos e res duos Obrigada 125 126 1270 SR JO O HENRIQUE EVANGELISTA DCONAMA MMA Zuleika s I28queria compreender direito essa ltima parte sua porque eu estou tentando 129sintetizar algumas informa es aqui na reuni o Com rela o ao cronograma 130voc acredita que seja mais vi vel mais fact vel o cronograma ser apresentado 131pelo detentor e o OEMA no caso o rg o entidade se ajustaria a esse 132cronograma na fiscaliza o isso 133 134 135A SR2 ZULEIKA STELA CHAICHIO TORQUETTI FEAM isso O 136cronograma a ser declarado no momento do invent rio o invent rio ser 137disponibilizado a todos os estados como foi comentado aqui na reuni o 138passada porque a s o quest es detalhes que eu acho que n s temos que 139discutir ao longo do dia porque o invent rio individual tem que estar dispon vel l40para os rg os ambientais mas o Ibama e o Minist rio tamb m t m que 141disponibilizar um invent rio geral para o Estado e para o Pa s para identificar I42diretrizes As diretrizes de prazos e de estrat gias de elimina o e de 143destina o fi
194. s materiais e leos e fluidos contaminados por PCB Fluidos e 4461 res duos 4462 4463 4464A SR ZULEIKA STELA CHIACCHIO TORQUETTI FEAM Res duo fica l 4465no final No prazo m ximo at 31 de dezembro 4466 4467 44680 SR GILBERTO WERNECK Ibama S uma quest o de ordem eles 4469devem primeiro promover o invent rio gerenciar e promover a elimina o at 447031 de dezembro 4471 4472 4473A SR ZULEIKA STELA CHIACCHIO TORQUETTI FEAM Espera a A 4474voc vai entrar no invent rio no outro artigo o que est mandando fazer 4475retirar de uso eliminar Agora para chegar l voc tem que come ar pelo 4476invent rio e a vem num outro artigo espec fico 4477 4478 179 90 180 44790 SR GILBERTO WERNECK Ibama Dever o promover a retirada at 44802025 desde Acre elimina o destina o ambientalmente 4481 4482 4483A SR ZULEIKA STELA CHIACCHIO TORQUETTI FEAM E eu acho que 4484ali desde que n o e a destina o adequada dos res duos de PCB at Eu at 4485sugiro colocar o m s ali tamb m at dezembro de 2028 31 de dezembro 4486porque at 2028 quando em 2028 1 de janeiro de 2028 2028 31 de 4487dezembro tamb m 2028 Ent o tem que colocar para ser coerente 31 de 4488dezembro Entendeu O foco principal a elimina o que isso que o 4489mando da Conven o agora para fazer isso n s vamos detalhar nos artigos 4490subsequentes
195. s qu micos fazemos o 1384caminho de volta N s colocamos outro reagente e volta para traz Ent o isso 1385 normal O mundo inteiro usa isso 1386 1387 13880 SR M RCIO ROSA RODRIGUES FREITAS Presidente da CTQAGR 1389 Ibama Tudo bem Eu n o estou nem discutindo o processo que eu n o 1390tenho condi es mas o que eu quero clareza na Resolu o Ent o o artigo 55 28 56 139130 para mim tem que dizer assim para fins de destina o ambientalmente 1392adequada s o aceitos dois processos incinera o e regenera o S o 1393pass veis de regenera o a eu entro com os materiais imperme veis os leos 1394isolantes com tal concentra o e n o sei o que Ser o pass veis de 1395incinera o todo o tipo de res duo Acabou Porque a eu estou dando o 1396comando claro para E isso que eu sinto falta nessa Resolu o a vis o do 1397 rg o Ambiental quer dizer tem que ter um comando claro do que eu fa o 1398com o que dentro daquilo que eu inventariei Eu inventariei para gerenciar e o 1399gerenciamento me diz Isso eu posso reciclar isso eu tenho que incinerar isso 1400eu tenho que tratar como contaminado isso posso tratar no aterro comum 1401esse comando que est confuso no meio dessa Resolu o toda 1402 1403 1404A SR ZULEIKA STELA CHAICHIO TORQUETTI FEAM Na tentava de ir 1405pelo caminho da defini o do escopo da norma eu vou fazer um proposta aqui 1406que eu
196. screver Porque acho que n s estamos em um 1216impasse de conceito da norma mesmo Ela vai tratar sobre o que Eu ainda 1217n o estou muito segura se excluir totalmente as concentra es tamb m n o 1218cria outra inseguran a Hoje eu acho que ela traz uma inseguran a porque ela 1219n o define claramente o que o que O que n o contaminado o que 1220contaminado E se tratar tudo que est acima de 50 tamb m como 1221contaminado deixando sem nenhuma orienta o o que considerado res duo 1222eu acho tamb m que pode ser um passo grande demais Ent o eu tendo a 1223pensar nessas tr s quest es O que est abaixo de 50 equipamento n o 1224contaminado entre essa faixa de 50 500 contaminado e acima de 500 1225res duo E os cuidados com res duos t m que ser tomados porque l nos 1226artigos mais para frente tem quest es relacionadas ao transporte e s 1227situa es de emerg ncia que s o interessantes de serem normatizadas 1228porque n o existe nada muito espec fico ainda para o PCB 1229 1230 12310 SR M RCIO ROSA RODRIGUES FREITAS Presidente da CTQAGR 1232 Ibama A minha d vida s em rela o ao o que Eu concordo que se sem 1233uma defini o clara do escopo fica dif cil discutir qualquer coisa A quest o 1234conseguimos fazer a defini o clara do escopo aqui Estou provocando e eu 1235entendi Porque se n s vamos l para a ementa da norma ela diz disp e 1236sobre gest o
197. se de bifenila policlorada Al m do 2062contaminado por bifenila policlorada 2063 2064 2065 Interven o fora do microfone Inaud vel 2066 2067 20680 SR M RCIO ROSA RODRIGUES FREITAS Presidente da CTQAGR 2069 Ibama Ent o tira o contaminado e coloca contendo Mas eu n o estou 2070entendendo ainda Eu vou primeiro esclarecer isso Eu n o estou entendendo 2071quando falamos PCB puro onde que o PCB puro n o est contemplado a 2072Porque ele vai estar em um material ele vai estar em fluido ele vai estar a 2073Existe PCB puro que n o est ou em equipamento ou em material ou em 2074fluido Existe Ele est onde 2075 2076 2077A SR N O IDENTIFICADA Em tambores por exemplo 2078 2079 20800 SR M RCIO ROSA RODRIGUES FREITAS Presidente da CTQAGR 2081 Ibama Mas um material N s vamos tratar disso a tamb m 2082 2083 2084 Interven o fora do microfone Inaud vel 2085 2086 2087A SR N O IDENTIFICADA Como que est na Conven o Est 2088elimina o de PCB Interven o fora do microfone Inaud vel Vamos seguir 83 42 84 2089a Conven o para ficar mais seguro melhor Na Conven o est PCB e 2090equipamentos 2091 2092 20930 SR M RCIO ROSA RODRIGUES FREITAS Presidente da CTQAGR 2094 Ibama Conven o tradu o aquela hist ria Vamos pegar leve a 2095 2096 20970 SR WANDERLEY COELHO BAPTISTA CNI Pode colocar ali
198. ser o l96lres duos ou n o Interven o fora do microfone Inaud vel Por eles 1962contaminados tem que ficar Volta o Ctrl Z A vou passar a usar N s temos 1963que padronizar Ou flu do ou leo contaminante Agora algu m aqui diga 1964qual o mais apropriado Eu n o vou dizer Mas tem que ser um s O que 1965melhor flu do ou leo isolante Flu do Ent o flu do Ent o vamos ler Esta 1966Resolu o estabelece procedimentos e crit rios para promo o de elimina o 1967controlada de bifenilas policloradas em equipamentos materiais e fluidos por 1968ele contaminados Precisa botar classificados como perigosos bem como 1969descontamina o elimina o transformador Eu acho que a tira tudo Por ele 1970contaminado Classificados como perigosos Est bom S para 1971 1972 19730 SR WANDERLEY COELHO BAPTISTA CNI N o acabaria Porque essa 1974Resolu o trata da elimina o mas tamb m trata dessa quest o de gest o 1975Est no escopo dela N o acabaria isso 1976 1977 19780 SR M RCIO ROSA RODRIGUES FREITAS Presidente da CTQAGR 1979 Ibama S o os procedimentos A gest o n o s o os procedimentos que n s 1980devemos adotar Interven o fora do microfone Inaud vel Ent o para a 1981gest o Interven o fora do microfone Inaudi vel 1982 1983 19840 SR WANDERLEY COELHO BAPTISTA CNI Ok porque ela trata 1985disso 1986 1987 19880 SR M RCIO R
199. stava falando a frente At na parte de 1829acondicionamento 1830 1831 183220 SR GILBERTO WERNECK Ibama Leslie s uma quest o Essa 1833Resolu o n o vai tratar de reas contaminadas Pode sim tratar de solos 1834contaminados que seria aquela por o a ser resolvida e a vaio entrar com 1835material n o sei se ele entra com material perme vel ou n o mas assim solos 1836contaminados isso a j vai estar aqui dentro Agora reas contaminadas n o 1837 1838 1839 Interven o fora do microfone Inaud vel 73 37 74 1840 1841 184220 SR M RCIO ROSA RODRIGUES FREITAS Presidente da CTQAGR 1843 Ibama Se n s vamos tratar de solo nesta defini o tem que entrar isso 1844que estou querendo dizer Ent o eu estou procurando o nome certo Quando 1845eu fiz a provoca o Eu n o entendo do assunto eu estou fazendo uma 1846provoca o Qual o escopo da norma Ent o pelo que entendi n s temos 1847que escolher um nome para isso Vai ser materiais contaminados E a n s 1848vamos dizer que materiais s o equipamentos fluidos e solos contaminados 1849isso Ou s o os materiais perme veis e imperme veis N s temos que dar um 1850nome para isso 1851 1852 1853A SR ZULEIKA STELA CHAICHIO TORQUETTI FEAM O Marcelo achou 1854aqui um estudo que est no site que eu acho que foi o que subsidiou o GT 1855 Estudo sobre as Bifenilas Policloradas Proposta para atendimento 185
200. to que eu fixei esses campos e 5407essas coisas eu limitei o relat rio Se quiser tirar qualquer outro relat rio depois 5408desse banco de dados eu n o tiro mais porque o que est a est a Ent o 5409essa uma quest o A segunda quest o que vamos ter que discutir muito bem 54106 quem que vai consolidar isso Eu estou achando que esse neg cio est 541Icom muito cara de Ibama e eu n o gosto disso n o vai ficar nas costas do 5412lbama de novo Ent o vamos com calma isso uma coisa que vamos ter que 5413discutir muito bem como vai gerada a informa o quem vai sistematizar a 5414informa o como vai ter acesso a isso como vai dar esse fluxo dentro do 5415Cadastro T cnico Federal Calminha a porque a tem muito pano para manga 54160peracional Ent o a minha sugest o vamos avan ar na Resolu o na linha 5417que a Doutora Zuleika prop s que eu achei razo vel quer dizer n s vamos 54180 importante est a o instrumento tem uma proposta inicial do instrumento 5419e depois l no final na ltima reuni o n s vamos discutir o instrumento A d 5420tempo de n s ler rele porque at amanh n o d tempo de ler tudo isso n o 5421 5422 54230 SR JO O HENRIQUE EVANGELISTA DCONAMA MMA Para tirar uma 5424d vida operacional para jogar isso para o texto da Resolu o agora Seria o 5425Anexo porque ele um anexo 5426 5427 54280 SR M RCIO ROSA RODRIGUES DE FREITAS Presidente
201. trica vai ler esse neg cio Quer dizer tem 2998que ser um neg cio que esteja claro e n o estava claro est uma confus o 2999danada N s falamos em elimina o transformador capacitor e demais 3000equipamento e materiais el tricos e industriais que cont m esse leo Depois 3001In s vamos dizer que vamos destinar o leo Depois n s falemos que vai 3002destinar solo contaminado Ent o o que n s estamos dizendo Separamos em 3003tr s grupos equipamento material e flu do o que parece ao longo da 3004Resolu o equipamento material e fluido isso que n s lidamos E os 3005res duos Quer dizer equipamento material e flu do o que n s vamos 3006gerenciar o que aquilo virou res duo vai ser destinado final Para ficar mais 3007claro 3008 3009 30100 SR GILBERTO WERNECK Ibama Gilberto Ibama 3011 3012 3013A SR ZILDA MARIA FARIA VELOSO MMA S um esclarecimento 3014M rcio isso vai voltar para o Grupo de Trabalhou vai ser discutido aqui 3015 3016 30170 SR M RCIO ROSA RODRIGUES DE FREITAS Presidente da CTQAGR 3018 Ibama Se o Grupo de Trabalho quiser de volta estou pronto para devolver 3019 3020 3021A SR ZILDA MARIA FARIA VELOSO MMA Se voc quiser coordenar eu 3022estou pronto para te entregar a coordena o Eu n o tenho Negociando os 3023acordos setoriais res duos da Copa coordenando o Grupo de Qualidade do 3024Ar eu n o tenho como coordenar outro grupo
202. ue um instrumento maior 3153 3154 31550 SR M RCIO ROSA RODRIGUES DE FREITAS Presidente da CTQAGR 3156 Ibama Tem algum problema chamar rejeito de PCB 3157 3158 3159A SR ZULEIKA STELA CHIACCHIO TORQUETTI FEAM N o S n o 3160fica muito adequado 3161 3162 31634 SR ZILDA MARIA FARIA VELOSO MMA A emenda fica pior que o 3164soneto 3165 3166 31670 SR M RCIO ROSA RODRIGUES DE FREITAS Presidente da CTQAGR 3168 Ibama Mas na verdade o seguinte n s temos que encontrar uma sa da 3169porque do jeito que estava n o d 3170 3171 3172A SR ZULEIKA STELA CHIACCHIO TORQUETTI FEAM Mas nesse 3173aspecto a defini o anterior tamb m n o boa 3174 3175 31760 SR M RCIO ROSA RODRIGUES DE FREITAS Presidente da CTQAGR 3177 Ibama N o Por isso que eu estou dizendo a outra n o boa 3178 3179 3180A SR ZULEIKA STELA CHIACCHIO TORQUETTI FEAM N o tem 3181diferen a Nesse aspecto de atender que est na legisla o na Pol tica 3182Nacional de Res duo S lidos entre o item V que est em preto e o Item V que 3183est em vermelho 3184 127 64 128 3185 31860 SR M RCIO ROSA RODRIGUES DE FREITAS Presidente da CTQAGR 3187 Ilbama N o posso chamar de res duo um equipamento que est em 31880pera o N o posso Tamb m contraria a lei 3189 3190 3191A SR ZULEIKA STELA CHIACCHIO TORQUETTI FEAM Pior ainda 3192 3193 31
203. um 3864esclarecimento melhor no qual o maior setor detentor de PCB atualmente Se 3865for poss vel da eu consulto aqui o MMA que poderia apresentar uma 3866proposta de Anexo com algumas atividades que poderiam esclarecer quem 3867s o essas pessoas e quem o detentor de PCB que o principal ator dessa 3868Resolu o 3869 3870 3871A SR2 M NICA ANG LICA CARREIRA FRAGOSO MS Eu tendo a 3872concordar com isso que o Gilberto est colocando porque uma das coisas que 3873mais preocupa quando voc s colocam aqui porque na sa de as coisas 3874funcionam um pouco diferente Se n s temos Toda hora voc s falam 3875hospitais n s temos coisas diferentes para hospitais p blicos e hospitais 3876privados e a minha preocupa o como vou gerenciar as duas coisas ao 3877mesmo tempo E quando voc s falam l do detentor se for um CNPJ o do 3878Minist rio da Sa de para algumas coisas e outros do Estado porque na 3879sa de assim Munic pio Estado e Federal Ent o n s temos os tr s e vai 3880ser bastante complicado colocar o CNPJ do Minist rio se cadastrando l 3881 155 78 156 3882 38830 SR ALDO CARVALHO DA SILVA Sema BA Doutora M nica se quiser 3884pode registrar a sua fala a Dando continuidade ent o pois n o Doutora 3885Zuleika 3886 3887 3888A SR ZULEIKA STELA CHIACCHIO TORQUETTI FEAM Gilberto a 3889palavra empreendimento remete mais atividade do que pessoa j
204. up e que j porque uma atividade daquelas que est o 4767listadas l Ent o ele tem que se inscrever na categoria secund ria 4768 4769 47700 SR M RCIO ROSA RODRIGUES DE FREITAS Presidente da CTQAGR 4711 Ibama Poderia usar o termo enquadramento Os detentores de PCB ficam 47Nobrigados ao enquadramento no Cadastro T cnico Federal de Atividades 4773Poluidoras conforme o Anexo Il 4774 4775 191 96 192 47716A SR ZULEIKA STELA CHIACCHIO TORQUETTI FEAM N o seria 47Vimelhor ser mais espec fico A inscri o do cadastro na categoria detentor de 4778PCB conforme o Anexo Il que a fica mais clara a regra que est sendo criada 4779A inscri o no Cadastro T cnico Federal na categoria de detentor de PCB 4780conforme o Anexo II na categoria ou na qual o nome 4781 4782 47830 SR GILBERTO WERNECK Ibama Justamente Categoria o grupo de 4784atividades do CTF outros servi os que a categoria que tem que escrever 4785 4786 4787A SR ZULEIKA STELA CHIACCHIO TORQUETTI FEAM Na categoria 47880utros servi os descri o Porque sen o vai ter gente que vai entender que a 4789est a regra para inscrever no Cadastro T cnico Geral 4790 4791 47920 SR GILBERTO WERNECK Ibama N o creio Zuleika at porque 4793quando n s escolhemos na Anexo as atividades essas atividades j est o 4794familiarizadas com esse instrumento de gest o ao ambiental Ent o quando eu 4795colo
205. ur dica voc 3890n o acha n o Porque a pessoa jur dica se responsabilizada cai no que a 3891Doutora M nica disse agora h pouco Eu acho que assim essa norma vai 3892gerar obriga es sim para agentes p blicos mas na forma de 3893empreendimentos p blicos e n o de pessoa jur dicas Eu acho que tem uma 3894diferen a n o sei se algu m pode explicar melhor porque n o sou da rea 3895jur dica O empreendimento se a sua ideia fazer uma listagem de atividades 3896que seriam pass veis do invent rio e do gerenciamento de PCB eu acho que a 3897palavra empreendimento combina mais com o anexo de atividades do que 3898pessoa jur dica porque como que n s explicamos ent o que vamos excluir as 3899pessoas f sicas e manter s as jur dicas Se o foco pegar aqueles detentores 3900maiores de PCB e n o o transformador da fazenda como n s citamos na 3901reuni o passada Ent o a eu fa o uma associa o mais direta com o 3902empreendimento 3903 3904 39050 SR MARCELO PEREIRA MANARA Proam Eu sinceramente estou com 3906d vida para mim eu n o vejo muita diferen a de extens o jur dica a n o sou 3907da rea mas o empreendimento e a pessoa jur dica eu acho que s o N o 3908vejo distin o E a d vida fica na eventual desconformidade quem deve 3909responder Porque se n o tem a figura do respons vel legal perde o agente a 3910empresa n o O empreendimento n o senta e presta esclarecimentos Eu 391
206. vei n o S um lembrete para n o 4353esquecer dele depois 4354 4355 43560 SR M RCIO ROSA RODRIGUES DE FREITAS Presidente da CTQAGR 4357 Ibama Deixa em amarelo Bom a outra quest o era relat rio de PCB se 4358teria tamb m defini o Eu acho que Deixa para depois leo contaminado 4359por PCB eu acho que agora com isso caiu completamente porque foi atendido 4360pelas outras altera es que n s fizemos na defini o Bom entramos ent o 4361A eu tenho uma d vida n s vamos artigo a artigo ou vamos tentar criar 4362aqueles cap tulos definidores do invent rio Bom isso j tem vamos deixar 4363como est ent o vamos item a item Art 3 4364 4365 4366A SR ZULEIKA STELA CHIACCHIO TORQUETTI FEAM Ele sai 4367Presidente ele n o faz sentido mais com as defini es que n s propusemos l 4368no primeiro artigo no segundo artigo 4369 4370 43710 SR M RCIO ROSA RODRIGUES DE FREITAS Presidente da CTQAGR 4372 Ibama Eu s tenho uma d vida At concordo porque nas defini es n s 4373dissemos o que contaminado o que n o contaminado e com isso dissemos 4374que o n o contaminado n o faz parte da Resolu o N s resolvemos um monte 4375de coisa com isso A nica d vida que eu tenho que n s ainda temos aqui 4376uma concentra o maior do que 500 Isso precisa estar aqui ou pode ir para a 4377gerenciamento tamb m 4378 175 88 176 4379 43800 SR GILBERTO WERNECK Ib
207. vel A discuss o era ser que um 6lpequeno portador um pequeno Qual o termo que usa na Resolu o 62Detentor de PCB vai conseguir dar sequ ncia ao atendimento do que a norma 63prev Do ponto de vista de ensaio de qualifica o quantifica o das 64quantidades e de destino final E durante o per odo que transcorreu daquela 65reuni o para agora houve uma discuss o esse assunto foi retomado 66internamente pelo Ibama e pelo MMA e houve a ideia de que nesta resolu o 67tentasse focar mais tentasse lecionar essa Resolu o para esses usu rios 68mais estruturados e n o estendesse o escopo da Resolu o para os pequenos 69detentores de PCB Por que isso Porque n s estar amos pegando 80 a 90 70da quantidade de PCB com uma responsabilidade com uma confiabilidade na 71execu o e cumprimento dessa Resolu o que n s n o ter amos e que pode Tlevar at certo descontrole se formos levar isso para os pequenos tamb m 73Ent o isso uma primeira quest o que eu queria colocar aqui em discuss o 74porque eu entendo que isso nos d mais seguran a em rela o a v rios 75aspectos dessa Resolu o N s temos mais foco para discutir a viabilidade de 76algumas propostas que n s estamos fazendo aqui mais operacionais do 77gerenciamento mesmo E com isso n s temos um resultado efetivo em termos 78de quantidade e sem o risco de deixarmos a Resolu o praticamente em 79desuso mesmo por um setor bastante significativo Ent o
208. ventiva e corretiva de manuten o com prazo 1670m ximo at 31 de dezembro de 2025 Ent o at essa data equipamento 1671contento PCB tem que ser retirado Desde que a destina o ambientalmente 1672adequada dos res duos n o exceda o prazo de 2028 A quando voc vai ao 1673anexo tr s l na proposta do Ibama L finalzinho N o tem a n o 1674 Interven o fora do microfone Inaud vel O que ele fala aqui O item tr s do 1675relat rio fala assim subs dio para a elabora o do cronograma de retirada de 1676uso dos equipamentos contendo PCB e eu preciso fazer um cronograma de 1677retirada de uso Eu identifiquei pelo invent rio a partir da eu fa o um 1678cronograma E depois subs dio para aprova o do cronograma de elimina o 1679Ent o de fato eu teria dois cronogramas A Zuleika tem raz o Um para 1680identificar realmente quem tem e outro depois para fazer essa destina o 1681respeitando os dois prazos que a Conven o deu 2025 e 2028 N o isso 1682 1683 16840 SR M RCIO ROSA RODRIGUES FREITAS Presidente da CTQAGR I685 Ibama Eu sei que tem dois Eu estou propondo que n o tenha dois 1686 Interven o fora do microfone Inaud vel Eu quero perguntar para voc s o 1687seguinte a elabora o do cronograma de elimina o s o os usu rios que I688fazem O cronograma de retirada de equipamento o usu rio que faz Qual 1689interessa para o meio ambiente O segundo O primeiro dele Ele
209. xo VIII da lei 10 165 2000 e o que vai estar l 3966representado Se o Jo o puder colocar a proposta o Anexo vai trazer a 3967atividade e a descri o das atividades Veja que uma atividade pode Se ela 3968for ter o olhar econ mico ela vai ter ainda a atividade prim ria principal 3969secund ria e atividade acess ria e n o isso que n s estamos trazendo n s 3970estamos trazendo justamente as atividades conforme colocado na legisla o 3971lambiental Ent o o setor el trico quando n s fizemos a defini o n s 3972colocamos que compreende as atividades de gera o transmiss o 3973distribui o de energia bem como os prestadores de servi os para essas 3974atividades Dentro desse grupo de atividade voc tem o detalhamento dessas 3975atividades Ent o a primeira empresas do setor el trico que geram 3976transmitam distrbuam energia el trica que possuam transformadores 3977capacitores disjuntores reguladores de voltagem cabos el tricos com 3978isolantes e reatores de ilumina o Isso s o exemplos de equipamentos 3979el tricos que podem estar contaminados com PCB E na segunda parte 3980empresas terceirizadas que da poderia ser empresas especializadas que 159 80 160 3981prestem servi os de manuten o e repara o de equipamentos el tricos 3982acima ou quaisquer outros n o especificados Recondicionamento 3983regenera o complementa o e substitui o parcial ou total de leo isola

Operação e Manutenção

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