universidade tecnológica federal do paraná departamento
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1. Erro Indicador n o definido Figura 7 Fia o da serra circular ooooonnconcnononocononcocnnoncnnncnnoos Erro Indicador n o definido Figura 8 Polia da serra sem PrOL C O iii dan daban 38 Figura 9 M o de funcionario acidentado ii sp fade atas s a saia faia adia 38 Figura 1 Serra CEL os ada aa a A A A Aaaa 39 Figura 11 Serra circular com mesa embtida ssl 39 Figura 12 Serra circular com prote o IMprovisada oooocccnnocccnnncccnoncnononnnononancnonanonananonnncnnnns 40 Figura 13 Funcion rio operando m quina init 40 Figura 14 Serra circular manua portatil spas Bei SS aaa ca a 41 Figura 15 M o de homem acidentado por serra manual portatil ooonooonnnococinncccnoncccnnncnonns 41 LISTA DE TABELAS Tabela 1 Acidentes por Setor ProdulVO iia Tabela 2 Acidentes por m quinas SUM RIO TINTRODUCAO tt A 12 EL OBJETIVOS iaa A A laa 13 1 1 1 Objetivos Geral cocino nidad odie diera idad 13 1 1 2 ObjetivOs Especias 13 12 JUSTIFICATIVAS 3h tae diia GA ed i ia ay 14 2 REVIS O BIBLIOGR FICA casta dd tt dic 15 2 1 IND STRIA MADEIREIRA o te es 15 DM A ON 15 22 Acidentes e Estati sicas nern ieser ei eE A has 16 2 2 SEGURAN A EM M QUINAS E EQUIPAMENTOS ii trimestres eretas 17 22 DOMO SAR 17 22 22 Legisla o PErtimente imeenda drid A e it it nc 17 23 SERRA CIRCULAR naanin riarann A iii 22 3 METODOLOGIA cueca Wan ahaa 32 4 RESULTA2. 2003 A Revista da Madeira 2003 nos diz que a madeira em condi es inadequadas podem oferecer riscos no manuseio e causar s rios acidentes al m disso a serra pode interferir no equil brio interno de for as que existem dentro da madeira rompendo ou destruindo estas for as e provocando situa es de risco para o operador A madeira j processada compensados sarrafeados aglomerados MDF a ser serrada tamb m pode conter irregularidades Por isso antes de efetuar o processamento da madeira preciso verificar as caracter sticas dela REVISTA DA MADEIRA 2003 26 A Revista da Madeira 2003 enfatiza que os equipamentos de proteg o individual EPI mais usados por operadores de serras circulares s o 1 protetor facial resistente ao impacto de part culas volantes aparas ou n s de madeira protegendo totalmente a face do operador 2 culos de prote o para evitar o impacto de part culas duras e em alta velocidade contra os olhos dos operadores 3 protetores auriculares para abafamento dos ru dos produzidos pelo disco m scara contra poeira quando a exaust o mostra se ineficiente no ambiente de trabalho 4 sapato de seguran a com biqueira e palmilha de a o quando a natureza espec fica opera o solicitar Guia de Alinhamento Segundo a Revista da Madeira 2003 a guia de alinhamento um dispositivo destinado a auxiliar no corte alinhado da madeira proporcionando maior firmeza madeira que
3. capacidade para o trabalho do aposentado al m de ser total para a fun o que habitualmente 44 exercia verificar se durante a suspens o do contrato de trabalho isto na flu ncia do per odo em que esteve afastado dos servigos da empresa usufruindo o benef cio previdenci rio resultante da sua incapacidade salvo se o empregador o indenizar na forma da lei e no momento do retorno situa o em que poder por fim ao v nculo empregat cio At que o empregado tenha alta do INSS vetada sua demiss o Valer como t tulo h bil para comprova o da aptid o laboral o certificado de capacidade fornecido pelo Institui o Nacional de Seguro Social INSS Uma vez cancelada a aposentadoria por invalidez pela alta do INSS dever o empregado apresentar se empresa dentro de 30 dias contados da comunica o recebida da institui o de previd ncia social ou na impossibilidade notificar o empregador a sua inten o de retornar sob pena de configurar se abandono de emprego No que tange ao substituto do empregado aposentado que retorna ao servi o de conformidade com o estatu do no art 475 2 da CLT se tiver tido ci ncia inequ voca da interinidade ou seja da provisoriedade do emprego no momento em que foi contratado poder ser dispensado sem qualquer indeniza o por m ter direito ao levantamento dos dep sitos do FGTS 45 5 CONCLUSOES Com esse trabalho foi poss vel verificar que a principal causa de
4. 2012g Conforme previsto na NR10 os equipamento que utilizarem energia el trica devem ser aterrados e os materiais a serem empregados nos protetores devem ser suficientemente resistentes de forma a oferecer prote o efetiva BRASIL 2012g Manuten o e opera o Para a realiza o de reparos limpeza ajustes e inspe o as m quinas devem estar paradas salvo se o movimento for indispens vel sua realiza o importante ressaltar que a manuten o e inspe o somente podem ser executadas por pessoas devidamente credenciadas pela empresa BRASIL 2012g 22 A manuteng o e a inspeg o das m quinas e dos equipamentos deve ser feita de acordo com as instru es fornecidas pelo fabricante e ou de acordo com as normas t cnicas oficiais vigentes no pa s BRASIL 2012g de extrema import ncia que nas reas de trabalho com m quinas e equipamentos devem permanecer apenas o operador e as pessoas autorizadas al m de que os operadores n o podem se afastar das reas de controle das m quinas sob sua responsabilidade quando as mesmas estiverem em funcionamento BRASIL 2012g Nas paradas tempor rias ou prolongadas os operadores devem colocar os controles em posi o neutra acionar os freios e adotar outras medidas com o objetivo de eliminar riscos provenientes de deslocamentos BRASIL 2012g A NRI8 estabelece diretrizes de ordem administrativa de planejamento e de organiza o que objetivam a implementa
5. a 1 mm desta As l minas com maior n mero de dentes provocam maior intensidade de ru dos e ainda as com fendas radiais tamb m As l minas especiais carbono provocam menor intensidade de ru dos e tamb m s o muito mais resistentes aumentando a durabilidade O aumento da espessura da l mina do di metro das flanges e a diminui o da velocidade tamb m favorecem a redu o de ru dos Existem ainda discos com tratamento ac stico que produzem menos ru dos REVISTA DA MADEIRA 2003 Segundo a Revista da Madeira 2003 a utiliza o da serra circular somente poder ser feita por pessoa treinada e habilitada para a fun o Os novos trabalhadores contratados para o trabalho na serra circular dever o passar por um treinamento e serem orientados quanto a forma correta do equipamento ressaltando se principalmente os riscos que ela oferece e o modo correto de evitar acidentes 25 A serra circular composta por bancadas guia de alinhamento disco coifa protetora fixador motor e transmiss o de forga empurrador e cutelo divisor Cada elemento requer cuidado espec fico REVISTA DA MADEIRA 2003 Os tipos mais comuns de bancadas s o confeccionadas em madeira ou metal Devem ter boa estabilidade e fixac o no ch o que dever ser plano e resistente Tamb m devem possuir extens o suficiente para o corte de madeira de comprimento m dio Sob a bancada deve haver um suporte destinado ao recolhimento dos res duos do material se
6. acidentes a falta de manuteng o das m quinas A principal les o nas m os com at o estado mais grave de amputa o de membros O n o uso de EPI s e o segundo fato de les o e em seguida vem os fatores de cansa o descuido ambiente de trabalho em condi es impr prias pra trabalhar e outras situa es que fazem com que o funcion rio se distraia De fato a ado o de medidas para eliminar ou controlar as situa es de risco dependem al m das solu es t cnicas e gerenciais e fiscaliza o interna e externa por parte dos setores governamentais Desta forma o enfoque da aten o passaria do curativo para o preventivo com conscientiza o dos trabalhadores e empres rios para a transforma o das inten es em a es E ainda pode ocorrer que a indeniza o de um acidente pode chegar a valores altos em contra ventura uma DDS dialogo di rio seguran a treinamentos manuten o de m quinas e para m quinas de grande porte realizar uma PT permiss o trabalho que tem valores baixo mas que sua efici ncia s o timas evita se acidentes que n o s afeta na industria mas tamb m na vida pessoal do colaborador e sua familia Outros m todos mais simples com custo baixo seria fazer uma cartilha ilustrativa bem simples cada 2 meses um treinamento PT para cada tipo de serra APR e tambem para serras circulares portatil dois colaboradores um apontador e outro na serra com certificado e habilitado 46 REFER NC
7. adequar uma serra antiga os valores dos sistemas variam de R 5 000 00 ate R 15 000 00 dependendo da serra pois serrras muito antigas n o existe pe a de reposi o dificultando as vezes a adequa o Os cursos de manuseio para serras circulares s o em media de R 60 00 com dura o de 90 dias 4 horas por dia Nesse curso o operador recebe uma apostila com os seguintes capitulos 1 Automatiza o de Serra Circular 2 Qual m quina que podemos usar3 0 que Automatismo 4 Homen M quina 5 Serra Circular6 Definir Tipo de Serra7 Aten o 8 Inicial 9 0 Compressorl0 Saber o que vamos fazerll Defini o de opera o 12 Comprimento das barrasl3 Medidas da Serra padr ol4 Defini o do material e cortel5 Alimenta o1l6 In cio de alimenta o da peca 17 Ap s o Corte do Material 18 Circuito do Cilindro Alimentador das Barrasl9 Circuito do Cilindro Grampo com alimenta o de 1000 mm20 Cilindro da Morsa para Corte21 Cilindro do Cabe ote de Corte22 EsquemaGeral23 Materiais pneum ticos 24 Cilindros 25 Conex es r pidas26 Acess rios dos cilindros27 Motor el trico28 Sistema com motor Pneum tico29 Conex es e tubos para o motor Ganha se o certificado do curso sendo apto a trabalhar com serra circular O funcion rio que recebe um sal rio de base R 1 000 00 antes de 5 meses do acidente realizado um calculo com a tabela do INSS a mesma corrigida anualmente que varia de 90 a 80 do valor que o colaborador recebe nos ultimos 3 meses a 7 mes
8. das atividades econ micas mais importantes do estado Com o in cio da Primeira Guerra Mundial ocorreu a impossibilidade de importa o do similar estrangeiro fazendo com que o pinho do paran passasse a abastecer o mercado interno e o argentino Multiplicaram se ent o as serrarias concentrando se no centro sul e deslocando se para o oeste e sudoeste do estado A medida em que se esgotavam as reservas de pinheiros mais pr ximas das ferrovias a exporta o de pinho transformou se e passou a ser a nova atividade econ mica paranaense ultrapassando a import ncia da erva mate como fonte de arrecada o de divisas para o estado SECRETARIA DE TURISMO 2013 Ainda segundo a Secretaria de Turismo 2013 importante salientar que ap s a d cada de 30 o transporte passou a ser feito por caminh o libertando assim a ind stria madeireira da depend ncia exclusiva da estrada de ferro penetrando desta forma cada vez mais para o interior Tendo em vista a crise da erva mate a m o de obra excedente nesse setor e ainda pela necessidade de acondicionar a erva mate que anteriormente era transportada em surr es de couro nasceu uma nova profiss o a dos barriqueiros que confeccionavam barricas utilizando o pinho como mat ria prima Foi ainda no bojo deste ciclo que se instalaram no Paran 16 diversas ind strias como f bricas de f sforos de caixas e de m veis SECRETARIA DE TURISMO 2013 A Secretaria de Turismo 2013 nos di
9. estiver sendo beneficiada Atua ao mesmo tempo como um elemento de prote o pois evita o esbambear da madeira o que poderia causar o retrocesso e causar acidentes Ainda segundo a Revista da Madeira 2003 um detalhe importante que quando a pe a for de grande comprimento o operador dever efetuar o corte em conjunto com outro profissional auxiliar tamb m especializado de forma a realizar a opera o com maior seguran a Disco Os dentes do disco da serra circular devem ser mantidos em bom estado afinados e travados Quando n o puderem ser afiados o disco deve ser substitu do e inutilizado REVISTA DA MADEIRA 2003 A Revista da Madeira 2003 nos diz que algumas caracter sticas que devem ser observadas s o 1 as flanges de aperto do disco devem ter no m nimo 1 3 do di metro do mesmo A altura de corte da serra deve ser compat vel com a espessura da pe a devendo a serra ultrapassar o equivalente a altura de um dente da l mina e n o mais que isso 2 a posi o de trabalho deve ser adequada importante manter o m ximo poss vel o corpo do operador afastado da zona de perigo 27 3 as l minas de serras circulares tanto em vazio como em carga s o ruidosas Os motores e os elementos de transmiss o geralmente provocam baixa intensidade de ru dos quando em bom estado de conserva o 4 aprodutividade de uma serra circular diminui ou aumenta segundo a sua utilidade precis o e qualidade Mesmo a
10. melhor ferramenta pode ficar fora do uso ou sem valor se a manuteng o ou afiag o n o for realizada por oper rio qualificado Isto vale tanto para a pequena empresa artesanal como para as grandes ind strias 5 a crescente tecnologia em ferramentas e o surgimento de novos materiais widea metal duro diamante e as novas formas de dentes exigem maior conhecimento e capacita o do afiador de ferramentas 6 a guarda adequada das l minas e a disponibilidade de acesso para a substitui o quando necess ria um aspecto importante para que as mesmas sejam utilizadas adequadamente e n o sofram danos que possam a prejudicar o correto manuseio Coifa Protetora A finalidade da coifa evitar o toque acidental do operador com a l mina da serra Para que esta produ o seja eficaz devem ser observados os seguintes crit rios ser constitu da de material resistente que garanta a reten o de eventuais partes da l mina que podem vir a ser projetados em dire o ao operador ser preferencialmente autoajust vel devido a praticidade quando se trabalha com v rias espessuras diferentes de material a serem cortados e ter largura em torno de 35 mm lisa e sem parafusos ou porcas que gerem sali ncias para n o dificultar a passagem do dispositivo de fim de curso empurrador REVISTA DA MADEIRA 2003 Fixador O fixador um dispositivo utilizado para dar firmeza na pe a de cantos brutos a ser serrada evitando que a mesma se movime
11. A serra circular simples consiste em uma mesa com um nico disco de serra Por ter uma altura de corte pequena muito utilizada em opera es de refilo nas serrarias de pequeno porte Tais serras mesmo s o ineficientes quanto a produ o e precis o nas dimens es serradas s o m quinas muito comuns nas pequenas serrarias de todo pa s PEREIRA DA ROCHA 2002 Serra Circular Dupla M quina recomendada para refilar pranchas e bloquetes em v rias t buas Possui dois eixos de ponta livre o que facilita a troca de l minas e a regulagem de bitolas O eixo superior regul vel A grande vantagem de dois eixos a economia da madeira pois s o utilizadas l minas menores efetuando o corte em duas partes ROCHA 2002 Serra Circular M ltipla Segundo Pereira da Rocha 2002 a serra circular m ltipla disp e de mais de dois discos de serra o que permite mesma a execu o de v rios cortes simultaneamente As serras m ltiplas t m tamb m a op o de um disco ou conjuntos de discos m veis o que permite mudan as de bitolas com rapidez e efici ncia Enfatiza se a import ncia de que somente profissionais realmente qualificados para fun o marceneiros ou carpinteiros devem oper las E com todos os equipamentos exigidos pela NR18 e NR12 01 Coifa protetora do disco Serra homologado pelo fabricante junto ao Minist rio do trabalho 02 Coletor de Serragem 03 Protetor de correia do motor el trico 04 Chave el
12. AT Comunica o de Acidente de Trabalho CLT Consolida o das Leis do Trabalho CTM PR Grupo Triparite de Seguran a e Sa de do Trabalho no ramo Madeireiro e Mobili rio de Estado do Paran EPI Equipamento de Prote o Individual INSS Instituto Nacional do Seguro Social NR Norma Regulamentadora NR4 Servi os Especializados em Engenharia de Seguran a e em Medicina do Trabalho NR6 Equipamento de Prote o Individual NR7 Programa de Controle M dico de Sa de Ocupacional NRO Programa de Preven o de Riscos Ambientais NR1O Servi os em Eletricidade NR12 Seguran a no Trabalho em M quinas e Equipamentos NR18 Condi es e Meio Ambiente de Trabalho na Ind stria da Constru o PCMSO Programa de Controle M dico de Sa de Ocupacional PPRA Programa de Preven o de Riscos Ambientais SESMT Servi o Especializado em Engenharia de Seguran a e em Medicina do Trabalho SINAM Sistema Nacional de Atendimento M dico LISTA DE FIGURAS Figura 1 Mesa de serra circular com seus equipamentos de seguran a ocoocoocccconcnononcninnnnn nns 30 A sd A A II ES leeds 30 Figura S o A Lonas EATE RA R TT as eg TaSi 31 Four Disco de A A e a de aoe 31 Figura 5 Acidentes com m quina total 927 Erro Indicador n o definido 2 Figura 6 Acidentes com m quina ramo Madeira total 248 Erro Indicador n o definido 3 Figura 5 Serra circular e sua mesa de corte
13. DOS E DISCUSS ES tdi 34 4 1 INVESTIMENTO PARA ADEQUA O DAS SERRAG c sssssssssesesssseseseseseseseececaeneaeeeseassnseeeeeeeneees 37 S CONCLUS ES osen ie os 45 REFERENCIAS ea a e lec le sr deuce 46 12 1 INTRODU O A madeira um dos recursos mais vers teis e dispon veis na natureza Sua utiliza o pela humanidade representa desde as primeiras civiliza es um papel muito importante quanto ao avan o e desenvolvimento das mesmas Nas civiliza es mais antigas a madeira come ou a ser utilizada como fonte de energia e para a fabrica o de armas de ca a Posteriormente passou a ser utilizada na constru o de abrigos J na idade m dia a madeira tornou se a principal fonte de mat ria prima na constru o dos mais variados meios de transportes desde pequenos carrinhos puxados a m o e carro as com tra o animal at as caravelas Na forma de serrados a madeira j era utilizada desde 6000 anos a C onde os antigos eg pcios utilizavam t buas e pranch es na confec o dos sarc fagos Posteriormente os fen cios normandos e romanos a utilizaram para a constru o de embarca es seguidos pelos portugueses e espanh is nas grandes navega es Al m destes usos a madeira sempre foi utilizada pelas civiliza es como uma forma de express o da arte atrav s das esculturas e instrumentos musicais Com o desenvolvimento da humanidade a madeira foi sendo cada vez mais estudada e compreendida o que f
14. IAS ALVES Dicas de seguran a para serra circular 2011 Dispon vel em www parana online com br Acesso em 05 01 2013 AUTSERV Seguran a em m quinas e equipamentos Dispon vel em www autserv com br Acesso em 23 01 2013 BARELLA Principais les es decorrente do acidente do trabalho nas ind strias madereiras no municipio de Alta FlorestaMT 2012 Dispon vel no site www segurancanotrabalho eng br Acesso em 06 01 2013 BRASIL ESCOLA Descobrimento do Brasil Dispon vel no site www brasilescola com Acesso em 15 12 2012 BRASIL Minist rio do Trabalho e Emprego NR 4 SESMT Manual de Legisla o Atlas S o Paulo Atlas 69 Edi o 2012 a BRASIL Minist rio do Trabalho e Emprego NR 6 EPI Manual de Legisla o Atlas S o Paulo Atlas 69 Edi o 2012 b BRASIL Ministerio do Trabalho e Emprego NR 7 PCMSO Manual de Legisla o Atlas S o Paulo Atlas 69 Edi o 2012 c BRASIL Minist rio do Trabalho e Emprego NR 9 PPRA Manual de Legisla o Atlas S o Paulo Atlas 69 Edi o 2012 d BRASIL Minist rio do Trabalho e Emprego NR 10 Seguran a em instala es e servi os em eletricidade Manual de Legisla o Atlas S o Paulo Atlas 69 Edi o 2012 e BRASIL Minist rio do Trabalho e Emprego NR 12 Seguran a no trabalho de maquinas e equipamentos Manual de Legisla o Atlas S o Paulo Atlas 69 Edi o 2012 f CARVALHO Setor madereiro lidera acidentes de trabalho 2013 Dis
15. UNIVERSIDADE TECNOL GICA FEDERAL DO PARAN DEPARTAMENTO ACAD MICO DE CONSTRU O CIVIL ESPECIALIZA O EM ENGENHARIA DE SEGURAN A DO TRABALHO GUSTAVO JIMENEZ KONOLSAISEN AN LISE DOS CUSTOS PARA ADEQUA O DE SERRAS CIRCULARES EM MADEIREIRAS NO PARAN MONOGRAFIA DE ESPECIALIZA O CURITIBA PR 2013 GUSTAVO JIMENEZ KONOLSAISEN AN LISE DOS CUSTOS PARA ADEQUA O DE SERRAS CIRCULARES EM MADEIREIRAS NO PARAN Monografia apresentada como requisito parcial para obten o do t tulo de Especialista em Engenharia de Seguran a do Trabalho pela Universidade Tecnol gica Federal do Paran UTFPR Orientador Prof Dr Rodrigo Eduardo Catai CURITIBA PR 2013 GUSTAVO JIMENEZ KONOLSAISEN AN LISE DOS CUSTOS PARA ADEQUA O DE SERRAS CIRCULARES EM MADEIREIRAS NO PARAN Monografia aprovada como requisito parcial para obten o do t tulo de Especialista no Curso de P s Gradua o em Engenharia de Seguran a do Trabalho Universidade Tecnol gica Federal do Paran UTFPR pela comiss o formada pelos professores Banca Prof Dr Rodrigo Eduardo Catai Orientador Departamento Acad mico de Constru o Civil UTFPR C mpus Curitiba Prof Dr Adalberto Matoski Departamento Acad mico de Constru o Civil UTFPR C mpus Curitiba Prof M Eng Massayuki M rio Hara Departamento Acad mico de Constru o Civil UTFPR C mpus Curitiba Curitiba 2013 O termo d
16. a o por perda de membro ou ate a morte 14 1 2 JUSTIFICATIVAS 2 Tendo em vista que a serra circular uma das m quinas mais perigosas no setor madeireiro este trabalho v m mostrar a import ncia do treinamento e manuten o preventivos visando evitar acidentes com danos s rios ao operador e tamb m evitar que a empresa tenha problemas judiciais com altos valores de indeniza o 15 2 REVIS O BIBLIOGR FICA 2 1 IND STRIA MADEIREIRA 2 1 1 Hist rico Segundo o Governo do Paran a ind stria madeireira neste estado teve in cio com os irm os Andr e Ant nio Rebou as fundadores da Companhia Florestal Paranaense instalada em 1871 na localidade de Borda do Campo pr xima ao tra ado da futura ferrovia Curitiba Paranagu Por m a concorr ncia estrangeira notadamente a do Pinho de Riga e a dificuldade de vias de comunica o que possibilitassem o escoamento da madeira acabaram fazendo fracassar o empreendimento SECRETARIA DE TURISMO 2013 Conforme a Secretaria do Turismo 2013 ap s a abertura da Estrada da Graciosa ligando Curitiba a Antonina em 1873 da constru o da Estrada de Ferro Paranagu Curitiba em 1885 e do ramal Morretes Antonina em 1891 foi que a ind stria madeireira p de crescer juntamente com uma enorme faixa de mat ria prima atrav s da floresta de Arauc ria Angustifolia existente nos planaltos paranaenses permitindo que a explora o da madeira tivesse in cio como uma
17. a rea empregativa de maior acidente o da ind stria madeireira e pode se observar que no depoimento do acidentado o que normalmente prevalece em um acidente a falta de manuteng o de equipamentos e em seguida a aus ncia ou precariedade dos treinamentos juntamente com distra es na hora de fazer o corte De 927 agravos 248 foram com m quinas no ramo da madeira Esses agravos muitas vezes n o s o constatados por aus ncia da emiss o de CAT Pode se avaliar tamb m atrav s desses acidentes a falta de manutenc o e a instalac o da serra em lugar com piso irregular e de dif cil acesso Os cuidados necess rios para o manuseio de serra circular s o indispens veis para a reduc o de acidentes e maior ganho em produtividade Com o objetivo de adequar estes fatores o Grupo Triparite de Seguranca e Sa de do Trabalho no ramo Madeireiro e Mobili rio de Estado do Paran GTM PR criou uma cartilha sobre serra circular a primeira de uma s rie sobre m quinas perigosas O trabalho contribui para que as empresas operem de forma adequada e segura setor produtivo Total Global setor produtivo Total Global MADEIRA 246 fabrica o de cal ados 3 Sem especifica o 93 Fabrica o de produtos diversos Fosforo isqueiro 3 Agro 86 posto de gasolina 2 CONFEC O 80 lavanderia 2 industria metal 59 Com rcio 2 alimento beneficiamento 44 artefatos de arame 2 Mercado 33 logistica armazenagem 2 PANIFICADORA 24 minera o 2 restaur
18. al maneira que n o oscile sobre a l mina e deve permanecer sempre no plano da l mina com regulagem na horizontal e na vertical neste plano afim de acoplar o mais pr ximo poss vel do contorno da l mina 3 ter espessura igual espessura da linha de corte do disco ou ser ligeiramente inferior ao m ximo 0 5 mm 4 possuir um contorno n o cortante e manter acabamento arredondado na extremidade superior 5 ter largura m nima no n vel da mesa maior ou igual a 1 5 do disco de maior di metro 6 manter uma dist ncia de l mina de 2 a 3 mm sendo no m ximo entre 8 e 10 mm 7 possuir uma altura correspondente m xima altura da l mina de maior di metro para fazer a regulagem quando necess rio eleva o do di metro da l mina O mesmo cutelo divisor ajustado l mina de menor e maior di metro para as quais foi concebido 29 O cutelo divisor deve trazer inscrito em uma de suas faces o di metro m ximo da l mina para a qual foi projetado bem como a espessura em mil metros de modo leg vel e que n o se apague e ser inspecionado periodicamente REVISTA DA MADEIRA 2003 Dicas de Seguran a segue 1 Sd ia A MO ee as NO 11 14 15 16 17 Segundo Alves 2011 algumas dicas de seguranca devem ser observadas conforme Nunca utilize sob chuva em ambientes midos ou sujeitos a l quidos e gases inflam veis Conferir sempre a voltagem da m quina com o local 220 380 volts Utiliz
19. alhadores Cabe ao SESMT orientar os trabalhadores quanto ao uso dos EPIs e conscientiz los da import ncia de prevenir os acidentes e das forma de conservar a sa de no trabalho tamb m de responsabilidade do 20 SESMT o registro dos acidentes CLT Artigo 162 inciso 4 1 4 2 4 8 9 4 10 BRASIL 2012b Para fins de aplica o da NR6 considera se EPI todo dispositivo de uso individual de fabrica o nacional ou estrangeira destinado a proteger a sa de e a integridade f sica do trabalhador A empresa obrigada a fornecer aos empregados gratuitamente tais equipamentos CLT Artigo 166 inciso 6 3 subitem A Artigo 167 inciso 6 2 BRASIL 2012c A NR7 estabelece a obrigatoriedade da elabora o e implementa o por parte de todos os empregados e institui es que admitam trabalhadores como empregados do Programa de Controle M dico de Sa de Ocupacional PCMSO cujo objetivo promover e preservar a sa de do conjunto dos seus trabalhadores BRASIL 2012d J a NR9 estabelece a obrigatoriedade da elabora o e implementa o por parte de todos os empregadores e institui es que admitam trabalhadores como empregados do Programa de Preven o de Riscos Ambientais PPRA atrav s da antecipa o reconhecimento avalia o e consequente controle da ocorr ncia de riscos ambientais existentes ou que venham existir no ambiente de trabalho BRASIL 2012e Enquanto isto a NR10 fixa as condi es m nimas exigidas para
20. alho Tais normas foram aprovadas pela Portaria N 3 214 8 de junho de 1978 s o de observ ncia obrigat ria por todas as empresas brasileiras regidas pela CLT e s o periodicamente revisadas pelo Minist rio do Trabalho e Emprego A NR4 diz respeito aos Servi os Especializados em Engenharia de Seguran a e em Medicina do Trabalho SESMT e tem como finalidade promover a sa de e proteger a integridade do trabalhador em seu local de trabalho Para oferecer prote o ao trabalhador o SESMT deve ter os seguintes profissionais m dico do trabalho engenheiro de seguran a do trabalho enfermeiro t cnico de seguran a no trabalho auxiliar de enfermagem que tem por atividade dar seguran a aos trabalhadores atrav s do ambiente de trabalho que inclui m quinas e equipamentos reduzindo os riscos a sa de do trabalhador verificando o uso dos EPIs orientando para que os mesmos cumpram a NR e fazendo assim com que diminuam os acidentes de trabalho e as doen as ocupacionais BRASIL 2012a O SESMT tem por finalidade promover a sa de e proteger a integridade do trabalhador no seu ambiente de trabalho portanto torna se um trabalho que tem por objetivo a preven o de acidentes tanto quanto de doen as ocupacionais Trata se de trabalho preventivo e de compet ncia dos profissionais citados acima com aplica o de conhecimentos de engenharia de seguran a e de medicina no ambiente de trabalho para reduzir ou eliminar os riscos sa de dos trab
21. ante e derivados 22 diocese 1 GRAFICA 21 industria quimica 1 INDUSTRIA DE PAPEL 15 Equipamentos e ferramentas 1 frigorifico 13 fabrica de vassoura 1 Ceramica 13 Fabrica o de sab o 1 Oficina mecanica 12 serralheria 1 Reciclagem de sucatas n o met licas 12 tape aria 1 Fabrica o de embalagem 11 bateria 1 industria de plastico 10 distribuidora de bebidas 1 Administra o p blica em geral 7 produ o de cabides 1 industria metal auto 7 material el trico 1 LATICINIO 6 atacadista 1 Carga e descarga 6 AUTO SOCORRO 1 Usinas de a car 6 industria de ar condicionado 1 Pneus 5 educa o 1 empresa de auto falante 4 ervateria 1 industria EPI 4 LOJA FERRAGEM 1 alimento agua mineral 4 esporte 1 Sa de 4 material constru o 1 acougue 4 cosmeticos 1 fabricac o bolsas 4 industria caixa dagua telha 1 MARMORARIA 3 industria de borracha 1 curtimento de couro 3 material de limpeza 1 Fabrica o de embalagem 3 montagem equipamentos 1 fabrica o de vidro 3 RECICLAGEM 1 transportadora 3 Telecomunica es 1 Fabrica colch es 3 transportadora de residuos 1 trabalho domiciliar 3 Transporte ferrovi rio 1 Total 922 Tabela 1 Acidentes por setor produtivo Fonte SINAM 2012 Pode observar na tabela 1 que o setor produtivo da madeira o primeiro da lista de acidentes Isso comprava que esse setor extremamente perigoso TP_MAQUINA Total Global serra maquina maquina prensa cilindro correia maquina de corte guilhotina botonei
22. ar extens o conforme indicado 10 m Fios 3x2 5mm 20 m Fios 3x4 0mm 30 m 3x6 00mm Nunca utilize com extens o enrolada Utilize cabo PP sem emendas ou fios descascados Se utilizar extens o use as tomadas STECK ou similar Verificar se o sentido do disco est correto Ligue sempre a m quina num circu to com disjuntos de 20 amperes Desligue sempre o disjuntor para trocar o disco fazer regulagens na m quina e ou quando for interromper o servi o por algum tempo Nunca utilize para outras atividades como serrar madeira roli a esmerilhar cortes de ferro cortes de blocos ou tijolos etc mesmo trocando o disco Nunca retire as pe as de prote o da m quina 12 13 N o utilize com pe as soltas N o retire partes da m quina Isole o local onde se vai trabalhar n o permita o acesso de outras pessoas especialmente crian as Instale em superf cie est vel local nivelado coberto e protegido contra quedas de objetos Utilize tomadas e plug corretos para liga o Retire do local tudo que possa atrapalhar Essa m quina dever ser mantida com a chave de partida travada para evitar que outros oper rios pedreiros ferreiros serventes fa am uso da mesma 30 Acess rios inclusos Figura 1 Mesa de serra circular com seus equipamentos de seguran a Fonte FERRARI 2012 A figura 1 uma mesa de serra equipamento com todos os requisitos necess rios para seguran a do equipamento e
23. ca por conta da empresa os custos com os primeiros 15 dias de aus ncia do funcion rio Passado esse per odo todo o segurado da Previd ncia Social tem direito ao aux lio doen a do INSS Tanto empregados registrados como os rurais os dom sticos e o aut nomo desde que contribuintes est o cobertos pelo aux lio quando sofrem acidente de trabalho Ap s ficar afastado e receber alta m dica o acidentado tem estabilidade por 12 meses contados a partir do encerramento do aux lio doen a 19 Deveres da empresa em rela o aos acidentes de trabalho Toda empresa deve prevenir os acidentes no ambiente de trabalho Uma delas oferecer equipamentos de seguran a para as fun es que os exigem como culos de prote o para quem trabalha com solda protetor auricular para quem trabalha em galp es barulhentos etc Segundo o advogado trabalhista Oscar Plentz as empresas s o obrigadas pela legisla o a exigir de seus funcion rios o uso de equipamentos de prote o individual EPIs O empregador al m de entregar todos os equipamentos de prote o individual tem que verificar o seu uso afirma Outra garantia aos trabalhadores a carteira de trabalho assinada Ela garante que em caso de bito a fam lia receber pens o CARVALHO 2013 Normas Regulamentadoras Segundo a CLT no Brasil as NRs regulamentam e fornecem orienta es sobre procedimentos obrigat rios relacionados seguran a e medicina do trab
24. circular Em 1880 Willian Newberry construiu as primeiras serras de fita A partir da com o decorrer dos anos as m quinas foram sendo aperfei oadas at o est gio atual onde disp e se de grandes m quinas com altos rendimentos e tima efici ncia Associados a estas m quinas disp e se hoje de eficientes sistemas automatizados para movimenta o e transfer ncia das pe as durante as opera es al m de uma variedade de equipamentos de leitura como raio laser scanners e posicionadores de toras que auxiliam para o melhor aproveitamento da madeira No Brasil a explora o da madeira come ou a ocorrer em 1511 J no estado do Paran o ciclo da madeira se iniciou na segunda metade do s culo XIX e foi importante para o desenvolvimento de todo o estado 1 1 OBJETIVOS 1 1 1 Objetivo Geral Este estudo tem o objetivo de mostrar que vale mais a pena investir em seguran a do que pagar uma indeniza o 1 1 2 Objetivos Espec ficos Demonstrar a import ncia da capacita o dos trabalhadores na ind stria desenvolvendo assim uma poss vel a o preventiva no combate aos acidentes provocados por m quina tendo em vista que atrav s dos dados que ser o apresentados demonstra se a necessidade e import ncia do treinamento e da manuten o de m quinas al m da import ncia em se investir na qualidade em treinamento e manuten o Analisar a diferen a entre o investimento que pode durar anos e o valor de uma indeniz
25. classe da m quina ou do equipamento a que atende BRASIL 2012g As m quinas e os equipamentos devem ter dispositivos de acionamento e parada localizados de modo que a seja de f cil manejo para acionar ou desligar pelo pr prio operador na sua posi o de trabalho b n o esteja em um lugar perigoso da m quina ou do equipamento c em caso de emerg ncia outra pessoa que n o seja o operador possa acionar ou desligar a m quina ou equipamento d n o possa ser acionado ou desligado involuntariamente pelo operador ou de qualquer outra forma acidental e n o acarrete riscos adicionais BRASIL 2012g As m quinas e os equipamentos que utilizarem energia el trica fornecida por fonte externa devem possuir chave geral devem ter suas reas energizadas com partes protetoras para que n o haja acionamento acidental e que esteja bem acondicionada em caixa com f cil acesso BRASIL 2012g Normas sobre prote o de m quinas e equipamentos As m quinas e os equipamentos devem ter suas transmiss es de for a enclausuradas em caixas ou devidamente isoladas atrav s de anteparos adequados Para as m quinas e os equipamentos que tem o risco de ruptura de suas partes proje o de pe as ou partes destas devem ter essas partes devidamente protegidas BRASIL 2012g Para aquelas m quinas e equipamentos que no seu processo lancem part culas de material devem ter prote o para evitar o risco que atinja o operador BRASIL
26. dente de trabalho a primeira coisa a fazer procurar um m dico Passado o atendimento h uma s rie de direitos que o trabalhador tem em rela o ao dano como reembolso de despesas e estabilidade por um ano ap s um poss vel afastamento Mas como saber quais s o esses benef cios O primeiro passo identificar o que caracteriza um acidente do trabalho Ao contr rio do que muitos imaginam ele n o apenas um epis dio ocorrido dentro da empresa por conta de uma queda ou les o Os acidentes de trabalho podem acontecer no percurso de casa para o trabalho e vice versa no exerc cio externo da fun o para pessoas que trabalham na rua ou at mesmo ser uma doen a adquirida no servi o ao longo do tempo www fazerfacil com br 2013 Tipos de acidente de trabalho Existem tr s tipos de acidente de trabalho 1 T pico ocorre subitamente no hor rio de trabalho como a queda de uma escada 2 De trajeto acontece no trajeto de casa para o trabalho e do trabalho para casa 18 3 At pico ou doen a do trabalho doen a sofrida em raz o do trabalho tamb m conhecida como doen a ocupacional ou profissional como adquirir defici ncia auditiva pelo barulho em f bricas ou tendinite por digitar muito no computador Em 2007 foram registrados no pa s 653 090 acidentes do trabalho crescimento de 27 5 na compara o com 2006 512 232 segundo o Minist rio da Previd ncia Social Destes 415 mil foram acidentes t p
27. do funcion rio Neste equipamento podemos observar a coifa e bot o de seguran a Figura 2 Disco de serra Fonte O autor 2013 Na figura 2 pode se observar o di metro e os dentes da serra Cada serra tem sua especifica o para que tipo de corte e qual a mat ria prima que vai ser utilizada 31 Figura 3 Dois disco de serra Fonte O autor 2013 Na figura 3 mostrada acima observa se duas serras distintas uma tem dentes menores e outra dentes maiores Figura 4 Disco de serra Fonte O autor 2013 Na figura 4 observa se que os dentes s o mais espacados para madeiras mais grossas e fibrosas 32 3 METODOLOGIA uma resenha epidemiol gica com uma abordagem descritiva de acidentes de trabalho na ind stria da madeira Segundo o Lilienfeld 1980 epidemiologia a ci ncia que estuda os padr es da ocorr ncia de doen as em popula es humanas e os fatores determinantes destes padr es Para elaborar esse trabalho foram utilizados dados do SINAM de acidente grave e fatal desde 2006 at primeiro trimestre de 2012 Foram selecionados 927 agravos com acidente de m quinas onde 161 40 munic pios notificaram e 238 60 n o notificaram Dados demonstram que 244 acidentes foram amputa es 26 do total de acidentes com m quinas com a maioria na ind stria da madeira Juntamente com esses dados foi tamb m realizada uma pesquisa de campo atrav s de uma entrevista com um funcion rio que sofr
28. e aprova o assinado encontra se na Coordena o do Curso Este trabalho dedicado todos que me apoiaram nesta caminhada e em especial para minha fam lia que me deu uma tima forma o e um grande incentivo principalmente nos momentos dif ceis Agradecimento a todos os professores da P s Gradua o em Engenharia de Seguran a do Trabalho em especial ao professor orientador Catai pelo apoio e orienta o As amizades realizadas durante este curso com profissionais de diferentes reas de atua o RESUMO Considera se como acidente de trabalho toda ocorr ncia imprevista e indesej vel instant nea ou n o relacionada com o exerc cio do trabalho de que resulte ou possa resultar les o corporal ou perturba o funcional permanente ou tempor ria que causa a morte a perda ou a redu o da capacidade para o trabalho O Brasil deixa anualmente milhares de v timas por acidente de trabalho Os acidentes mais graves est o ocorrendo na ind stria de transforma o da madeira O trabalho aqui descrito um estudo parcial dos acidentes na ind stria madeireira no estado do Paran de 2006 a 2012 sendo que a maioria dos acidentes n o s o notificados pois envolve a informalidade e a precariedade na forma de contrata o dos trabalhadores do segmento Os auxiliares de produ o s o as v timas mais frequentes pois est o capacitados para trabalhar com m quinas complexas Na maioria dos acidentes ocorreu afas
29. ear 2 maquina produz erva mate 2 autoclave 2 maquina de moer pl stico 2 chanfradeira 2 maquina de desdobro 2 maquina de lavar batatas 1 carpintadeira 1 carrinho de ferro 1 enrolador de bobina 1 escavadeira 1 etiquetadora 1 faqueadeira 1 manivela 1 maquina de amolecer bife 1 maquina de bater coco 1 maquina de fazer tubos 1 m quina de frios 1 maquina de lavagem de frutas 1 maquina de lavar roupas 1 maquina de massa 1 maquina de pasta de papel 1 maquina dosador 1 maquina estamparia 1 maquina grampeadora 1 maquina injetora 1 maguina p misturar 1 maquina para caixa de polietileno molde 1 maquina perfuradora 1 maquina pneumatica 1 maquina serralheira 1 montadora semiautomatica de fechadura 1 parafusadeira 1 processador de alimento 1 fressadora Tabela 2 Acidente por m quina Fonte SINAM 2012 36 TP MAQUINA Total Global aaa a a a a a Na tabela 2 analisa se que a serra est em primeiro lugar de acidentes com 259 ocorr ncias Sendo quase 28 de acidentes com essa m quina do total de acidentes com m quinas em todo o estado do Paran Segundo o funcion rio que sofreu o agravo ele foi distra do pelo gerente no qual ele estava concentrado utilizando tal equipamento que j n o estava em boa condi es de uso Conclu que se o gerente tivesse pedid
30. empregador a obriga o de manter o contrato com o empregado cuja aposentadoria foi cancelada durante o per odo de suspens o contratual Facultou se ao empregador denunciar o contrato mediante pagamento das indeniza es legais tomando se por base a remunera o a que o empregado teria direito no momento da readmiss o a que faria jus O artigo 475 da CLT preceitua O empregado que for aposentado por invalidez ter suspenso o seu contrato de trabalho durante prazo fixado pelas leis de previd ncia social para a efetiva o do benef cio 1 Recuperando o empregado a capacidade para o trabalho e sendo a aposentadoria cancelada ser lhe assegurado o direito fun o que ocupava ao tempo da aposentadoria facultado por m ao empregador o direito de indeniz lo por rescis o do contrato de trabalho nos termos do art 477 e 478 salvo na hip tese de ser ele portador de estabilidade quando a indeniza o dever ser paga na forma do art 497 2 Se o empregador houver admitido substituto para o aposentado poder rescindir com este o respectivo contrato de trabalho sem indeniza o desde que tenha havido ci ncia da interinidade ao ser celebrado o contrato Se o empregado recuperar sua capacidade de trabalho nas condi es previstas na lei ter direito a retornar ao emprego nas fun es que exercia quando dele se afastou A empresa estar sujeita portanto a readmitir o empregado quando a recupera o da
31. es este calculo refeito ap s pericia podendo ficar por tempo indeterminado ou se aposentar Faz se um calculo que resulta em torno de R 11 000 00 para cada colaborador de despesa para o INSS durante o afastamento ocorrendo reajuste gradadivamente alem de verificar valores de pagamento verificado fun o e o tempo em cima disso refeito os calculos 43 Segundo o site guia trabalhista a aposentadoria por invalidez um benef cio de prestac o continuada cujas regras para concess o foram institu das pela Lei 8 213 1991 regulamentada pelo Decreto 3 048 1999 bem como pelo artigo 475 da CLT devida ao segurado que estando ou n o em gozo de aux lio doenca for considerado incapaz para o trabalho e sem condi es de se submeter a programa de reabilita o profissional que lhe permita o exerc cio de atividade que lhe garanta a subsist ncia Enquanto perdurar a incapacidade para o trabalho o empregado ter direito ao recebimento das presta es relativas ao benef cio Se o aposentado por invalidez retornar voluntariamente atividade profissional o benef cio ser imediatamente cancelado art 46 da Lei 8213 91 O mesmo ocorrer se a recupera o da capacidade de trabalho for aferida pelo exame m dico previdenci rio hip tese em que o trabalhador ter direito a retornar ao seu emprego se estiver capaz para a fun o que exercia na empresa art 475 1 da CLT O art 475 da CLT n o imp e entretanto ao
32. eu um acidente com uma serra circular Segundo Marconi e Lakatos p 169 2010 a pesquisa de campo aquela utilizada com o objetivo de conseguir informa es e ou conhecimentos acerca de um problema para o qual se procura uma resposta ou de uma hip tese que se queira comprovar ou ainda de descobrir novos fen menos ou as rela es entre eles A entrevista ainda segundo Marconi e Lakatos p 178 2010 um encontro entre duas pessoas a fim de que uma delas obtenha informa es a respeito de determinado assunto mediante uma conversa o de natureza profissional Consiste em um procedimento utilizado para a investiga o social para a coleta de dados ou ainda para ajudar no diagn stico ou no tratamento de algum problema social y ho e el Q r E y a J ARMADO 31 E j Figura 5 Acidentes com m quina total 927 Fonte SINAM 2012 33 Na figura 5 mostra o estado do Paran e a localiza o dos acidentes que somam 927 no total Esse mapa foi retirado de um estudo feito pelo SINAM malesa OO ses O 041 DB 4s EB s 10 wi os os Figura 6 Acidentes com m quina ramo Madeira total 248 Fonte SINAM 2012 A figura 6 tamb m retirado de um estudo do SINAM mostra a localidade dos acidentes com m quina no ramo madeireiro somando um total de 248 sendo quase 27 de acidentes do total no estado 34 4 RESULTADOS E DISCUSSOES Essa pesquisa realizada pelo SINAM mostra que
33. garantir a seguran a dos empregados que trabalham em instala es el tricas em sua etapas incluindo projeto execu o opera o manuten o reforma e amplia o e ainda a seguran a de usu rios e terceiros BRASIL 2012 Por fim a NR12 estabelece as medidas prevencionistas de seguran a e higiene do trabalho a serem adotadas pelas empresas em rela o instala o opera o e manuten o de m quinas e equipamentos visando preven o de acidentes do trabalho A fundamenta o legal ordin ria e espec fica que d embasamento jur dico exist ncia desta NR s o os artigos 184 e 186 da CLT BRASIL 20129 2 2 3 Adequa o de M quinas e Equipamentos A NR12 tem o objetivo de deixar adequadas as m quinas e equipamentos para a instala es e reas de trabalho BRASIL 2012g Os pisos dos locais de trabalho onde se instalam m quinas e equipamentos devem ser vistoriados e limpos sempre que apresentem riscos provenientes de graxas leos e outras subst ncias que os tornem escorregadios BRASIL 2012g As reas de circula o e os espa os em torno de m quinas e equipamentos devem ser livres e dimensionados de forma que o material os trabalhadores e os transportadores 21 mecanizados possam movimentar se com seguran a sem nenhum obst culo para que n o ocorram agravos Para cada rea de trabalho situada em torno da m quina ou do equipamento deve haver uma adequa o ao tipo de opera o e
34. icos 78 5 mil foram acidentes de trajeto e 21 mil foram doen as do trabalho Esses n meros provavelmente s o muito maiores S os acidentes com os segurados da Previd ncia Social entram para os registros s quem contribuinte do Instituto Nacional de Seguro Social INSS tem direito ao aux lio doen a em caso de acidente no trabalho Levando em conta que os segurados s o 40 da popula o economicamente ativa muitos trabalhadores informais sofrem acidentes e n o t m cobertura www fazerfacil com br 2013 O que o empregado deve fazer ap s sofrer um acidente de trabalho O primeiro passo que um funcion rio deve tomar ap s sofrer um acidente no trabalho procurar um m dico e avisar a empresa do ocorrido caso a v tima esteja impossibilitada a pessoa que a socorreu pode fazer o aviso Caso a empresa tenha m dico interno o funcion rio deve procur lo Caso contr rio deve ir ao hospital que convier o mais pr ximo o do conv nio etc O que a empresa deve fazer ap s ser notificada do acidente de trabalho Segundo Cassar 2013 assim que for notificada do acidente cabe empresa comunic lo Previd ncia Social no primeiro dia til seguinte ao ocorrido por meio de um documento chamado Comunica o de Acidente do Trabalho CAT Se o acidente n o for grave como uma escoria o ou les o leve o funcion rio assim que atendido e receber alta m dica deve voltar ao servi o Em caso de afastamento fi
35. mesa embutida utilizada para cortes de chapas 40 Figura 13 Serra com proteg o improvisada Fonte O autor 2013 Na figura 13 verifica se que foi improvisada uma coifa j que a m quina de corte muito antiga Foram utilizados recursos da pr pria madeireira sem custo nenhum Figura 14 Funcion rio operando serra Fonte O autor 2013 J na figura 14 observa se um colaborador trabalhando em uma serra de destopa sem utiliza o de EPIs necess rios Ressolta se que o mesmo deveria estar usando uma luva de malaha de a o com posicionamento na lateral da madeira a ser cortada 41 Figura 15 Serra circular manual portatil Fonte O autor 2013 Na figura 15 verificou se uma serra circular manual portatil no qual n o especifica para madeira mas usada Figura 16 M o de homem acidentado por serra circular manual Fonte O autor 2013 Na figura 16 pode se observar a les o na m o do colaborador que sofreu um agravo com a makita 42 4 1 INVESTIMENTO PARA ADEQUA O DAS SERRAS Para que n o ocorra acidentes temos tr s op es a adequa o das serras com sistemas de seguran a serras automatizadas que j saem de fabrica com sistemas de seguran a e curso para manuseio de serra circular Os valores das serras circulares variam de R 750 00 at R 19 299 00 sendo que as mais caras s o sistemas automatizados por computador sendo que o colaborador n o manuseia a madeira Para
36. nferior da bancada quando inexistir prote o especialmente durante a limpeza Outros cuidados necess rios s o evitar contato com a transmiss o de for as polia e correias por falta de prote o nestas partes m veis instala es el tricas que podem causar choque el trico e obstru o da rea de trabalho pela desorganiza o dos materiais utilizados REVISTA DA MADEIRA 2003 A organiza o e limpeza do ambiente tamb m merece aten o especial A remo o autom tica do material n o mais utiliz vel no momento do corte ou diariamente importante para a organiza o e condi es adequadas do ambiente de trabalho recomend vel instalar dispositivos de aspira o para a retirada de res duos finos serragem e poeira As poeiras resultantes do corte de certos tipos de madeiras s o irritantes e sua inala o constante pode levar doen as graves como o surgimento de tumores nas vias respirat rias superiores REVISTA DA MADEIRA 2003 Em rela o a polui o sonora tr s fatores principais s o respons veis pela emiss o de ru dos gerados pela l mina as turbul ncias do ar s o deslocadas pelas l minas as vibra es do corpo da l mina gerada pelas turbul ncias aerodin micas e as vibra es causadas pelo impacto dos dentes sobre o material trabalhado E para diminuir a intensidade do ru do pode ser instalado um dispositivo que consiste em fixar sobre a mesa um painel com compensado paralelamente l mina
37. nte durante a opera o REVISTA DA MADEIRA 2003 Transmiss o de for a Segundo a Revista da Madeira 2003 o motor dever estar bem instalado na bancada e devidamente protegido contra poeiras e intemp ries como tamb m devidamente aterrado O sistema de transmiss o correias e polias dever estar protegido por guardas adequadas 28 Empurrador Em toda bancada deve estar disponibilizado ao operador um empurrador para o corte de pe as de pequenas dimens es bem como para o corte em final de curso evitando um eventual contato das m os do operador com o disco de serra Pode se fazer adapta es de al as e pegaduras para estes dispositivos de forma que atendam aos requisitos ergon micos do operador e que possam ser reutilizados quando houver a necessidade de substituir a madeira do dispositivo que vai sofrendo os cortes e sofrendo danos REVISTA DA MADEIRA 2003 Cutelo Divisor A Revista da Madeira 2003 afirma que o cutelo divisor usado para evitar o aprisionamento do disco o que pode causar o retrocesso da madeira ou ainda o lan amento da pe a serrada em dire o ao operador Para que essa prote o seja eficaz necess rio que alguns requisitos sejam devidamente observados tais como 1 ser confeccionado em a o resistente tendo as faces laterais perfeitamente planas lisas e polidas para facilitar o deslizamento da madeira N o deve ser pintado e a borda deve ser em bisel 2 ser fixado de t
38. o o Paulo II um dos mais bonitos e atrativos pontos tur sticos de Curitiba SECRETARIA DE TURISMO 2013 2 1 2 Acidentes Estat sticas Este trabalho se baseia em dados do governo e depoimento de um funcion rio acidentado Conforme informa es do SINAM 2012 foram selecionados 927 agravos com acidente de m quinas onde 161 40 munic pios notificaram e 238 60 n o notificaram Tais dados demonstram que 244 acidentes foram amputa es ou seja 26 do total de acidentes com m quinas 17 2 2 SEGURANCA EM M QUINAS E EQUIPAMENTOS 2 2 1 Defini es Segundo o site autserv 2013 m quinas e processos industriais podem apresentar riscos inerentes sua opera o E tais riscos devem ser minimizados atrav s da implanta o correta de sistemas de seguran a www autserv com br 2013 S o desenvolvidas solu es para seguran a em m quinas e equipamentos contemplando todo o ciclo de implanta o an lise de riscos projeto de sistema para minimizar os riscos fabrica o de prote es mec nicas e ou enclausuramentos instala o dos componentes eletroeletr nicos e intera o com o sistema de comando da m quina valida o do sistema e emiss o de laudo de seguran a com ART s de projeto execu o e laudo www autserv com br 2013 2 2 2 Legisla o Pertinente Segundo o site fazerfacil 2013 os acidentes acontecem quando menos se espera at mesmo no trabalho Caso um trabalhador sofra um aci
39. o de medidas de controle e sistemas preventivos de seguran a nos processos nas condi es e no meio ambiente de trabalho na ind stria da constru o e que se por ventura tiver a utiliza o de serra circular no canteiro de obra BRASIL 2012g 2 3 SERRA CIRCULAR A serra uma ferramenta utilizada para cortar madeira pl sticos metais ou outros materiais e consiste numa folha de a o com uma s rie de recortes num dos seus rebordos Em casos especiais os dentes podem ser revestidos com diamante e a pera o de corte efetuada realizando um movimento cont nuo ou alternado sobre a superf cie do material provocando uma fric o que resulta no seu corte HOUAISS 2002 A l mina destas serras consiste num disco met lico e s o na sua maioria acionadas por energia el trica e s o utilizadas para cortes em linha Podem ser de uso dom stico ou industrial caso em que as l minas est o numa posi o fixa numa mesa apropriada onde deslocado o material a cortar Nas antigas serra es estas serras eram acionadas por gua LEXICOTECA MODERNA 1985 Segundo Houaiss 2002 a inclina o dos dentes da serra determinada em fun o do material e da forma de corte pretendida provocando a separa o ou o desgaste das fibras do objeto a cortar A elevada temperatura atingida na l mina e no material a cortar exige por vezes a utiliza o de meios de arrefecimento atrav s de gua ou ar frio Serra Circular Simples 23
40. o para que ele parasse um pouco para lhe explicar a 37 outra tarefa que faria depois n o ocorreria o tal acidente no qual resultou em quase perca de membros Hoje ele n o tem muita mobilidade nos seus dedos atingidos a sua fun o na empresa foi modificado Figura 7 Serra circular e sua mesa de corte Fonte O autor 2013 Na figura 7 observa se a mesa da serra circular de destopa desnivelada podendo ocasionar O agravo Figura 8 Fia o da serra circular Fonte O autor 2013 J na figura 8 o destaque para a falta de manuten o de m quina Observa se que mesma encontra se cheia de p e com a fia o mal conectada 38 Figura 9 Polia da serra circular sem prote o Fonte O autor 2013 Na figura 9 a polia esta sem proteg o podendo ocasionar o engate de alguma vestimenta do colaborador Figura 10 Funcion rio acidentado Fonte O autor 2013 Na figura 10 observa se a sequela de um acidente com a serra que esta nas figuras 6 7 e 8 poss vel verificar os dedos tortos devido ao corte que resultou na quase perda de membros 39 Figura 11 Serra circular Fonte O autor 2013 Na figura 11 destaca se mais uma vez a falta de limpeza de uma m quina podendo ocasionar v rios tipos de agravos A figura mostra outras falhas tamb m Figura 12 Serra circular com mesa embutida Fonte O autor 2013 Na figura 12 poss vel observar uma serra circular j com a
41. oi dando a ela usos mais adequados e nobres Nos dias de hoje em fun o do avan o de t cnicas de utiliza o a madeira atingiu um elevado padr o de utiliza o o que compat vel com o seu valor Desta forma a madeira hoje mat ria prima para grande variedade de produtos como laminados compensados chapas de madeira aglomerada chapas de fibras resinas a cares taninos celulose papel energia e madeira serrada No que diz respeito ao desenvolvimento das serras para madeira os eg pcios utilizavam uma serra de bronze chamada serra de cova que era movida a m o e utilizada para o desdobro de toras na obten o de pranch es e t buas Os mesmo tipos de serras por m em pequenas dimens es eram utilizados para o desdobro dos pranch es ou t buas em pe as menores Em 1555 surgiu a primeira serra de desdobro dotada de movimento alternativo Esta era movida por um dente ou bra o adaptado ao eixo de uma roda d gua Na extremidade da serra havia um peso de chumbo o qual possibilitava o movimento alternativo vertical 13 Em 1660 foi constru da uma serra alternativa mais eficiente movimentada por bielas e manivelas tamb m adaptadas a uma roda d gua Com a inveng o da m quina a vapor por James Watt em 1778 as serras alternativas forma melhoradas atrav s da constru o de um quadro contendo v rias serras permitindo a execu o de cortes m ltiplos Em 1777 foi patenteada por Samuel Miller a primeira serra
42. pon vel em www prevenconline com br Acesso em 05 01 2013 47 FERRARI Mesa de serra circular com seus equipamentos de seguran a 2013 Dispon vel em www ferrarinet com br Acesso em 16 01 2013 HOUAISS Ant nio Dicion rio Houaiss da L ngua Portuguesa Lisboa C rculo dos Leitores 2002 Lilienfeld AM Lilienfeld DE Foundations of Epidemiology 2nd ed Chapter 1 The Epidemiologic Approach to Disease London New York Oxford University Press 1980 MARCONI Marina de Andrade LAKATOS Eva Maria Fundamentos de Metodologia Cient fica 7 ed S o Paulo Atlas 2010 PEREIRA DA ROCHA Marcio T cnicas e Planejamento em Serrarias FUPEF Curitiba 2002 REVISTA DA MADEIRA Uso adequado de serra circular reduz acidentes Ed 76 set 2003 Dispon vel em www remade com br br revistadamadeira Acesso em 11 12 2012 SECRETARIA DE TURISMO DO PARAN Ciclo do Pinho Dispon vel em www cidadao pr gov br Acesso em 07 11 2012 TCRMAQUINAS Esquadrejadeira digital Brava 2013 Dispon vel em www tcrmaquinas com br Acesso em 13 03 2013
43. ra triturador esteira lixadeira forrageira maquina de costura colheitadeira empilhadeira maquina de moer came maquina engenho ensiladeira maquina de p o maquina agricola picador de madeira FURADEIRA tupia plaina plantadeira rolo compressor moedor ferramenta paleteira caldeira empacotadeira centrifuga secadora fatiador maquina de solda torno Batedeira corrente debulhadeira ma arico maquina massa cimento desempenadeira 259 maquina de dobradura 105 seccionadora 101 betoneira 51 maquina coladeira 38 maquina de impress o 27 maquina de bordar 24 impressora 17 pulverizador 16 valvula de onibus 14 helice 13 dobradeira 11 fritadeira 10 maquina de plastico 8 filadeira 8 cilindro 8 maquina cevadeira 7 maquina de macarr o 7 bomba de irriga o 7 maquina limpar caf 7 macaco hidraulico 7 Bicicleta 6 maquina de carimbar 6 m quina de colar sapato 6 maquina de pregar ilh s 5 maquina extrusora 5 maquina pregadora ilh s 5 moinho 5 maquina de desossar carne 4 maquina de grampo 4 maquina toggling 4 moedor cana 4 carregadeira 4 enceradeira 3 lan a do guindaste 3 maquina SMS 3 maquina de compactac o de residuos 3 m quina de envase 3 guincho 2 maquina processamento alimento 2 maquina tratadora 2 moldadeira queijo 2 massadeira TP_MAQUINA Total Global 2 maquina queijo 2 misturadeira massa 2 cortadora de grama 2 ensacador 2 lamina de trator 2 m quina com vapor 2 maquina de sem
44. rrado de forma a conservar limpa e organizada a rea de trabalho Para a retirada de serragem e cavaco preciso utilizar dispositivo auxiliar e nunca usar diretamente as m os para evitar acidentes A bancada deve ter prote o em suas laterais mantendo enclausurada sua parte inferior Isto evita o contato acidental do operador ou de materiais com o disco ou demais componentes da m quina A prote o do disco na parte superior da bancada deve ser assegurada atrav s de um conjunto indissoci vel composto por uma coifa de prote o e um cutelo divisor Quando as pe as a serem cortadas forem de um grande comprimento recomenda se a utiliza o de suportes de apoio Esses suportes podem ser simples cavaletes de madeira REVISTA DA MADEIRA 2003 Mat ria prima muito importante conhecer a origem da mat ria prima a ser trabalhada preciso considerar que a madeira cont m irregularidades e varia es tais como n s partes falhas reas macias conjuntamente com reas duras resinas podendo ainda produzir fendas ou lascas como tamb m as irregularidades dos an is de crescimento do tronco de uma rvore que resultam em for as de desequil brio quando a prancha serrada fazendo com que ela tencione para dentro e para fora Muitas varia es da madeira tamb m podem ocorrer devido s condi es clim ticas das esta es do ano e tamb m em decorr ncia do processo de armazenamento e secagem da madeira REVISTA DA MADEIRA
45. tamento por interna o hospitalar e com dura o de tratamento de um a quinze dias A es de preven o devem ser adotadas de modo a preservar a sa de dos trabalhadores Como resultado desse trabalho pode se observar a import ncia de se investir em segurange Palavras chave acidente de trabalho ind stria madeireira sa de do trabalhador ABSTRACT It is considered as an accident at work every occurrence of unanticipated and undesirable instant or otherwise relating to the exercise of the job which results or may result in injury or functional impairment permanent or temporary which causes death loss or reduction capacity for work The leaves Brazil annually thousands of victims of accidents at work The most serious accidents are occurring in the wood processing industry The work described here is a partial study of accidents in the timber industry in the state of Paran from 2006 to 2012 and most accidents are not reported because it involves the informality and precariousness in the form of hiring workers segment The auxiliary production are the most frequent victims because they are trained to work with complex machines In most accidents occurred removal for hospitalization and treatment duration of one to fifteen days Preventive actions should be taken to preserve the health of workers The results show the importance of invests in safety Keywords accident at work timber industry worker health LISTA DE SIGLAS C
46. trica com dispositivo de t rava que impe a que outros oper rios n o qualificados fagam uso da m quina 05 Aterramento ALVES 2011 A instalac o da serra circular dever ser feita em local que restrinja o acesso de pessoas aos operadores especializados e pessoas autorizadas Al m das recomenda es normais ser considerado o espa o em torno da m quina que dever ser adequado em fun o das caracter sticas da madeira a ser trabalhada e do tipo de opera o As pe as devem ser trabalhadas com seguran a e n o deve existir interfer ncia com outras opera es circunvizinhas REVISTA DA MADEIRA 2003 A serra circular deve ser disposta de maneira a facilitar os trabalhos de inspe o manuten o e consertos bem como possibilitar uma f cil alimenta o e retirada de materiais As reas de a o da serra devem estar devidamente sinalizadas atrav s de faixas amarelas no piso REVISTA DA MADEIRA 2003 24 Para a Revista da Madeira 2003 os riscos mais evidentes que podem causar acidentes na opera o da serra circular caso as medidas de prote o n o sejam observadas s o retrocesso da madeira ocasionada por utiliza o do disco em mal estado velocidade tangencial insuficiente mal estado da madeira ou ainda por desequil brio das tens es internas da madeira de corrente opera o de serragem contato acidental das m os com os dentes do disco especialmente ao final do contato com os dentes do disco na parte i
47. z que em um determinado espa o de tempo durante a Segunda Guerra Mundial a madeira de pinho liderou a pauta das exporta es do Paran Findo o per odo de conflito o ciclo madeireiro foi declinando sendo substitu do pelo caf que j despontava como uma das for as econ micas no estado O ciclo econ mico do pinho terminou por volta de 1940 sendo que da primitiva floresta de pinheiro do paran resta aproximadamente 5 Mas ineg vel tamb m a import ncia que a arauc ria exerce ainda hoje na hist ria cultura h bitos e artes do paranaense Segundo a lenda o cacique Tingui ao ajudar na escolha para o novo local da primitiva povoa o das margens do rio Atuba para a atual Pra a Tiradentes teria dito Cor mm etuba isto muito pinh o aqui Da express o ind gena nasceu o nome e a cidade que seria a futura Capital do Paran Curitiba SECRETARIA DE TURISMO 2013 Outros munic pios t m seu nome ligado ao pinheiro Arauc ria Pinh o Pinhal o Ribeir o do Pinhal S o Jos dos Pinhais e localidades como Pinhais Pinhalzinho Pinheiral Tr s Pinheiros etc Grande foi tamb m a influ ncia que o pinheiro exerceu sobre o imigrante que quando chegou na regi o o utilizou para construir suas primeiras habita es A import ncia de tal uso est evidenciada atrav s das casas de troncos sem pregos sendo usada apenas a t cnica do encaixe hoje conservadas no memorial da imigra o polonesa do Bosque J
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