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TORREFAÇÃO E MOAGEM DE CAFÉ AUTOMÁTICO

1. 75 14 LICENCA DO SOFTWARE ELIPSE E 3 E DESENVOLVIMENTO DE APLICATIVO 76_ 15 ATUALIZA O DA LICEN A E DO SOFTWARE SUPERVIS RIO ELIPSE E 3 84 16 INTERFACE HOMEM MAQUINA 85 17 SISTEMA MODULAR NO BREAK GERENCIADOR DE 85 18 POSTE DE CONCRETO cr uuu a a O da chirii 88 19 MEDIDOR DE N VEL DO A UDE TIPO 88 20 ATUADOR EL TRICO ssaa 88 21 V LVULA BORBOLETA COM ATUADOR 89 22 TRANSDUTOR DE GRANDEZAS 89 23 MEDIDOR MAGN TICO DE VAZ O nan 90 24 GAIOLA DE PROTE O 91 25 CAVALETE DE 2 re 92 26 TRANSMISSORES DE PRESSAOQ noi 92 2 SERVIDOR DE IRABALHO ies 93 28 ELABORA O DO PROJETO EXECUTIVO DO SUB SISTEMA DE AUTOMA O 94 29 TREINAMENTO DE OPERA O E MANUTEN O DO SUB SISTEMA DE A O O stand 94 30 0PERA O ASSISTIDA DO SUB SISTEMA DE AUTOMA O 95 31 AS BUILT DO SUB SISTEMA DE AUTOMA O erre 96 ANEXO II QUANTITATIVOS ca erre 97 LOIR rl A A 98 2 UTR 02 EB Erere narrar nas 99 AUTR 03 RAF VCD ss a a a ad 100 4 UTR 04 EB Cascavel aasan
2. Secretaria dos Recursos Hidricos Para t rmica UTR 01 CGTF Estac o de dl _ _ Bombeamento Dodo di A Go i UTR 01 Diagrama El trico EXTRAVAS O Grupo Gerado I ha BAIXO mE 4 po Pal 0 0 m3h Eb Catuana 185 GOVERNO DO ESTADO po CEAR Secretaria dos Recursos H dricos COGERHA COGER GOVERNO DO ESTADO DO CEAR Secretaria dos Recursos Hidricos a o T rmicas TermoCear e CGTF UTR 01 Estac o de Bombeamento UTR 01 Diagrama El trico UTR 01 Grupo Gerador N vel em Catuana rs sana SiS e ETA AA DataHora Entrada DataHora Sa da _ DataHora Reconhecido S tios Novos COGERH Companhia de Gest o dos Recursos H dricos y GOVERNO DO ESTADO DO CEARA TD Secretaria dos Recursos Hidricos UTR 01 Estac o de Bombeamento UTR 01 Diagrama El trico UTR 01 Grupo Gerador ET A ET A E DataHora Entrada DataHora Sa da _ DataHora Reconhecido Eb Catuana COGERH Companhia de Gest o dos Recursos H dricos 186 GOVERNO DO j ESTADO po CEAR Secretaria dos Recursos H dricos COGERHA UTR 01 Esta o de Bombeamento UTR 01 11 Diagrama L m Tai O _ UTR 01 Grupo Gerador P Vem da HIRI EB OS E ALARMES AA Eb Catuana DataHora Mensagem rea
3. as E oos 6 fresresoecommen ooemoos O TO renemenro pe operacion T a estes paraa vos seras roer asera T 3 ENANA ESENE uum do MEN MEN Na E 52 COG GOVERNO po DA EN A Companhia de Gest o go y ESTADO DO CEAR dos Recursos H dricos Secretaria dos Recursos H dricos 12 FORMA DE PAGAMENTO O pagamento ser efetuado mediante apresenta o de medi es mensais dos equipamentos fornecidos e dos servi os executados seguindo as planilhas or ament rias apresentados na proposta da contratada em conformidade com os itens discriminados nos documentos da licita o O contratado ser totalmente respons vel por todos os impostos tributos licen as e outros encargos decorrentes do contrato bem como frete instala o entrega e montagem dos equipamentos at que o Bem contratado seja entregue ao contratante e os servi os executados 13 ENTREGA DE EQUIPAMENTOS Os equipamentos dever o ser entregues instalados montados conforme descrito no item 3 e 4 destas Especifica es T cnicas 14 FONTE DE RECURSOS Os servi os ser o executados com recurso do PROGERIRH II 53 AP GOVERNO po 4 ESTADO CEAR Secretaria dos Recursos H dricos cos n nn nn a Companhia de Gest o dos Recursos H dricos ANEXO REQUISITOS T CNICOS MARCO 2010 54 a GOVERNO p
4. 25 Sensor de N vel Barragem Medidor de ns ss UTR 07 e UTR 03 BARRAGEM CE 040 4 RAP Vicunha m ER s V lvula LI x Motorizad Mi 11 um US que e E 1 UTR 05 A IND MN Lu CATA N es E gt gt E E LLL L L L Li UTR 06 TOMADA D GUA A UDE 2 22 1 COGERH GOVERNO ESTADO po CEAR Secretaria dos Recursos H dricos T 5 UTR 01 EB DI Pacajus FOTO 01 Reservat rio Elevado REL da EB DI FOTO 02 Entrada do RAP da EB DI Pacajus Pacajus FOTO 03 Duas motobombas de 40 Cv FOTO 04 Quadro el trico das motobombas q FOTO 05 Tubula o de lavagem do REL FOTO 06 Tubula o de 350 mm na sa da do REL 7 GOVERNO Companhia de Gest o E y ESTADO DO CEAR x dos Recursos H dricos Secretaria dos Recursos H dricos A foto 02 mostra a entrada do RAP da EB DI Pacajus onde ser instalada uma v lvula borboleta de 350 mm motorizada Na parte superior do RAP deve ser instalado um sensor de n vel ultra s nico A foto 03 mostra as duas motobombas de 40cv existentes com quadro el trico ao fundo com previs o de instala o de mais um conjunto de 30cv A foto 04 mostra o quadro el trico
5. Companhia de Gest o dos Recursos H dricos As canaletas dever o ser dimensionadas com previs o de expans o futura A fia o dever ser feita considerando se os n veis e a natureza de sinal de cada circuito e possuir o c digo de cores conforme indicado abaixo A fia o interna dever ser com cabos flex veis em cobre com isolamento termopl stico classe de isolamento 600Vca classe de encordoamento minima 4 Todos os cabos internos ao painel dever o ser identificados em ambas as extremidades com anilhas de identifica o o Conex es externas e terminais Todas as conex es externas ao painel ser o realizadas atrav s de r guas de bornes terminais devendo possuir 20 de bornes reservas com separa o para interliga es com o Quadro de Comando El trico Atuadores instrumentos dispositivos de sinaliza o e alimenta o N o dever haver emendas de cabos ou deriva es fora dos bornes terminais Dever o ser usados terminais para as interliga es em todas as pontas dos cabos Todos os bornes dever o ser identificados conforme indicado nos documentos do projeto executivo e no As Built a ser elaborado Os disjuntores e bornes da barra de terminais dever o ser claramente identificados para identificar o circuito a ser alimentado o Humina o interna Os pain is dever o ter ilumina o interna atrav s de l mpadas fluorescentes acionadas por microswicth com instala o independente do si
6. O soft starter a ser cotado dever atender as pot ncias dos motores de cada UTR sendo que a UTR 01 possui tr s moto bombas de 200cv e a UTR 2 possui dois motores que acionam as comportas de 15cv Soft Starter um dispositivo eletr nico composto de pontes tiristorizadas SRC a fim de controlar a corrente de partida de motores de corrente alternada trif sicos O Soft Starter controla a tens o sobre o motor atrav s do circuito de pot ncia constitu do por seis SCR s variando o ngulo de disparo dos mesmos e consequentemente variando a tens o eficaz aplicada ao motor Assim pode se controlar a corrente de partida do motor proporcionando uma partida suave soft start em ingl s de forma a n o provocar quedas de tens o el trica bruscas na rede de alimenta o como ocorre em partidas diretas Costumam funcionar com by pass a qual ap s o motor partir e receber toda a tens o da rede liga se um contactor que substitui os m dulos de tiristores evitando sobre aquecimento dos mesmos Tens o de Alimenta o 90 a 250 Vca 50 60 hz 6 hz Controle da Tens o Inicial 30 a 80 da nominal Tempo de Acelera o 1 a 20s Tempo de Desacelera o off a 20s Corrente do Motor 30 a 100 da nominal Diagn sticos oferecidos motor trabalhando a vazio Troca de fases Falta de fase Sobrecorrente Rotor bloqueado Sobrecorrente antes do By pass Fora da frequ ncia de trabalho Status de contato de By pass
7. Indica o de corrente baixa Alarme de corrente alta ISL IAH Multigrandezas do painel Transdutor Indica o e registro da Alarme de corrente baixa A MG GV01 01 E TAL el trico da EB Gavi o I e multigrandezas MG GVO01 02 Intertravamento tensao _ on Alarme de tens o alta da EB Gavi o IL el tricas Indica o de tens o alta EAH ESH Alarme de tens o baixa coc V waa r w n a Companhia de Gest o dos Recursos H dricos Indica o de tens o baixa EAL ESL Indica o do fator de pot ncia da tens o no barramento da subesta o JIR TP GVO01 01 Temperatura dos mancais PT 100 com sa da 4 a Temperatura dos mancais das Alarme de temperatura alta TP GV01 03 Prote o motobomba de 5 motobombas 20 mA TP GV01 04 motobombas TP GV01 05 TP GV01 01 TP GV01 02 TP GV01 03 Prote ao motobomba Vibra o das motobombas TP GV01 04 TP GV01 05 N vel de vibra o de 5 Sensor de vibra o motobombas com sa da 4 a 20 mA Alarme de vibra o alta VBH 122 GOVERNO f ESTADO po CEAR Secretaria dos Recursos H dricos coc V wa Tn n a Companhia de Gest o dos Recursos H dricos 15 Monitoramento UTR 01 EB Gavi o le Il Pot ncia C digo controlado CV Fun es de controle Liga desliga Programa o do Supervis o Alarmes Tr s per odo permitido motobombas de fun
8. X ESTADO CEAR Secretaria dos Recursos H dricos Companhia de Gest o dos Recursos H dricos o Conex es externas e terminais Todas as conex es externas ao painel ser o realizadas atrav s de r guas de bornes terminais devendo possuir 20 de bornes reservas com separa o para interliga es com o Quadro de Comando El trico Atuadores instrumentos dispositivos de sinaliza o e alimenta o N o dever haver emendas de cabos ou deriva es fora dos bornes terminais Dever o ser usados terminais para as interliga es em todas as pontas dos cabos Todos os bornes dever o ser identificados conforme indicado nos documentos do projeto executivo e no As Built a ser elaborado Os disjuntores e bornes da barra de terminais dever o ser claramente identificados para identificar o circuito a ser alimentado o Humina o interna Os pain is dever o ter ilumina o interna atrav s de l mpadas fluorescentes acionadas por microswicth com instala o independente do sistema de automa o a ser instalado nas portas de modo que n o ocorra uso de duas tens es distintas no mesmo circuito Os pain is devem possuir no m nimo duas tomadas universais de 220 Vca com pino de aterramento para ser utilizada quando da manuten o do sistema o Aterramento Dever ser garantida a continuidade el trica entre a malha de aterramento e todas as partes met licas n o condutoras tais como carca as met licas pain
9. 2222005 EN E EB conforme item 14 do ANEXO DN S SS do ANEXO Es EEN R unid conforme item 17 pr e OO _ item 21 do ANEXO EN _ do ANEXO o ua ON _ item 23 do ANEXO Transmissor de Press o conforme item 26 do 26 a OL oo 90 Press o wa Servidor de Trabalho conforme item 27 do ANEXO 1 unid TOTAL 98 cos Companhia de Gest o dos Recursos H dricos GOVERNO DO j ESTADO po CEAR Secretaria dos Recursos H dricos 02 pa Preco A a I as Program vel conforme item 1 do a o An com Antena Yagi e mastro conforme item 2 do ANEXO 1 Sensor de vibrac o com sa da 4 20mA conforme item 5 do ANEXO Sensor de temperatura com sa da 4 20mA conforme item 6 do ANEXO Quadro comando el trico com os reles i s contactores bornes chaves e sinalizadoras etc montados em uma caixa met lica com chapa e 1 5mm grau de prote o IP 65 e pintura em ep xi na cor cinza conforme item 8 do ANEXO 9 Partida Suave Eletr nica Soft Starter conforme item 9 2 Quadro de automa o da UTR com fonte No Break calhas bornes protetores de surto sensor de intrus o e conectores Montados em uma caixa met lica com chapa e 1 5mm grau de prote o IP 65 e pintura em ep xi na cor cinza conforme itens 10 do ANEXO Desenvolvimento do software aplicativo na linguagem ladder diagram
10. O E INSTALA O DOS EQUIPAMENTOS DE AUTOMA O LOCALIZADOS NO A UDE PACAJUS objetivando a contrata o de empresa especializada para elabora o de Projeto Executivo e sua implanta o incluindo instrumentos equipamentos materiais e servi os de montagens testes treinamento opera o assistida e integra o ao Centro de Controle Operacional CECOP da COGERH em Fortaleza As Especifica es T cnicas constantes neste documento apresentam as diretrizes e premissas a serem seguidas nas diversas fases ou sequ ncias de atividades a serem executadas devendo ser entendidas por cada licitante como subs dio e ou orienta o m nima Implanta o do Sistema de Telecontrole e Telesupervis o a serem exigidas no edital de licita o 2 11 JUSTIFICATIVA O sistema do A ude Pacajus ser composto de tr s subsistemas sendo eles 2 1 Subsistema EB DI de Pacajus respons vel pelo abastecimento de um conjunto de 12 ind strias consumindo juntas mais de 116 000 m m s S o elas VICUNHA NORDESTE S A UNIDADE 3 TEXTIL ANDINA LTDA IND STRIA E COMERCIO DE ALIMENTOS E BEBIDAS NE LTDA LAM CONFECCOES S A PASCHOAL CALVANO INDUSTRIA E COMERCIO LTDA SANTANA TEXTIL S A COMPANHIA INDUSTRIA DE VIDROS CIV VULCABRAS DO NORDESTE S A 1 VULCABRAS DO NORDESTE S A 3 RIGESA DO NORDESTE S A SUCOS DO BRASIL S A PRIMO SCHINCARIOL INDUSTRIA CERVEJAS E REFRIGERANTE 2 2 Subsistema EB CASCAVEL BER
11. 60Hz 1 24Vdc 20 gt 80 lt 0 3A sim sim sim sim sim sim bornes Phoenix ventila o for ada 18 MEDIDOR DE N VEL DO A UDE TIPO BORBULHAMENTO Os Transmissores de n vel a serem instalados devem possuir compensa o de press o barom trica e de temperatura Abaixo seguem as caracter sticas dos sensores de n vel Sensor tipo Borbulhamento Precis o de medi o 1cm Range de Temperatura 25 a 50 C Press o 0 a 20mca Tens o de Alimenta o 6 a 30 Vcc Interface RS 232 O sensor dever realizar a compensa o da medida de press o em fun o da varia o de temperatura 19 V LVULA BORBOLETA COM ATUADOR EL TRICO Na UTR 01 EB Gavi o a v lvula de descara On OFF ser DN 150mm 194 GOVERNO DO f ESTADO po CEAR Secretaria dos Recursos H dricos coc Www Tp nn Companhia de Gest o dos Recursos H dricos Na UTR 04 EB DI Maracana a v lvula a montante do RAP ser DN 600mm O torque do atuador el trico dever ser dimensionado para atender as necessidades locais Tipo Borboleta Acionamento Atuador Eletromec nico Torque conforme necessidade da aplicac o Grau de Prote o 1 5 Atuador Ipw55 Motor Giro 0 90 Tempo de Ciclo 40 60 Segundos Motor 4 P los 380 Volts Trif sico 60hz Curso E Torque Ajust veis no Campo Temperatura de Opera o 25 50 c Transmissor de posi o 4 20mA 20 TRANSDUTOR DE
12. A UTR 04 ligar desligar as bombas em fun o do n vel do RAP da enterrado da Ind stria Bermas na UTR 05 sendo ligado duas bombas quando o n vel estiver baixo e uma bomba quando o n vel estiver pr ximo do m ximo estes n veis ser o definidos quando da implanta o do sistema O quadro de comando n o ser trocado por m o mesmo receber uma manuten o preventiva e o quadro da automa o da UTR 04 ser instalado na casa de apoio fixado na parede ao lado do quadro de comando pr existente 29 GOVERNO DO J ESTADO po CEAR Secretaria dos Recursos H dricos cos a e _ Companhia de Gest o dos Recursos H dricos Monitoramento UTR 04 EB Cascavel Tipo do sensor C digo Fun es de controle Supervis o Alarmes N monitorado 1 Local LR PJ 04 01 Indica o local remoto Alarme local remoto Remoto das motobombas Press o a jusante da Transmissor de J PT PJ 04 01 utilizado para calibrar uma EB Bermas press o equa o de vaz o Indica o e registro da corrente Indica o de corrente alta ISH Indica o de corrente baixa Alame ds corrente ISL F alta IAH Multigrandeza da Transdutor subesta o da EB multigrandezas MG PJ 04 01 Indica o de tens o alta ESH j Cascavel el tricas 2 3 Alarme de tens o alta Kua baixa EAL Indica o do fator de pot ncia da tens o no
13. Indica o local remoto CV GV01 03 134 Gavi o Indica o e registro da vaz o de entrada da ETA do A ude Gavi o diferem acima de 2 Diferen a da Vaz o medida pelo equipamento da COGERH e da CAGECE diferem acima de 2 Alarmes Indica o local remoto Alarme Fim de Curso Fechado Alarme de Limite de Torque para abrir atuado Alarme de Limite de Torque para fechar atuado GOVERNO DO ESTADO po CEAR Secretaria dos Recursos H dricos w KO 22 UTR 04 EB DI MARACANA Figura 22 REL da EB DI Maracana Figura 23 RAP da EB DI Maracana Figura 24 V lvula Borboleta Motorizada DN 300mm Figura 25 Medidor Eletromagn tico da EB DI Maracana IN Figura 27 Cavalete de Medi o para carros Pipas 135 cos Companhia de Gest o dos Recursos H dricos Figura 28 Sensores de Press o Montante Jusante VB e Elevado Figura 29 Quadro de Automa o a ser substitu do Ea Ultras nico RAP DI Vem da Gavi o 204 4 do A ude Acarape TT Transdutor de press o REL V lvula Borboleta 1 1 atuador el trico Medidor de Transdute de press o montante H 1 do Trecho 5 EN V lvula Borboleta 3 V lvula Medidor de E bd 00 Borboleta 4 vaz o orboleta atuador el trico com atuador das industri malo as indus
14. Na figura n o Pacajuw L j J n _ i ed A r Cascavel hi W a id a ES i y oira POCET k A w ha Fa g A Dm Sa 0 Sun e r 4 la 2 o i i i A SALA Pa Ne w r E Th y k por i L K x ME i EA Y e y m q i i Eme er A q E Torre Pacajus saida Pacajus Link de Celular GPRS a instalar 45 COGERR GOVERNO DO Secretaria dos Recursos H dricos Utilizando se do software Global Mapper foi levantado o perfil vertical do terreno dos links de r dio a serem estabelecidos para verificar a exist ncia de visada direta tamb m mostrado a seguir uma imagem gerada com o mesmo software onde indicado na cor Magenta a rea de cobertura da Esta o Concentradora de comunica o instalada na UTR 01 da EB DI Pacajus Cor Magenta mostrando a rea de cobertura da Esta o Concentradora de comunica o instalada na UTR 01 da EB DI Pacajus Path Profile Line of Sight File Options Calculate From Pos 557902 906 9542023 460 Pos 572547 865 9354201 2 459 EB DI 2 5 km 5 0 km F 5 km 10 0 km 14 65 km Line of Sight Cut and Fil Volumes Help oo Perfil vertical do terreno do link de r dio entre a Esta o Concentradora de comunica o instalada na UTR 01 da EB DI Pac
15. Usu rio nome do usu rio logado Quando o usu rio clicar em logout imediatamente ir para a tela de Entrada do Sistema e ficar registrado na Tela de Eventos o Tela de Medi es Individual para cada UTR 188 ESTADO po CEAR Secretaria dos Recursos H dricos GOVERNO DO f ESTADO po CEAR Secretaria dos Recursos H dricos Sin C coc Www Tp nn Companhia de Gest o dos Recursos H dricos um conjunto de telas onde o operador pode visualizar todas as vari veis anal gicas de cada UTR A primeira tela a das medi es on line e devem conter os seguintes campos data dia m s ano e hora hora minuto segundo A segunda tela a tela das m dias hor rias devem conter data dia m s ano e hora hora A terceira e ltima tela a dos valores das medi es di rias devem conter apenas a data dia m s ano o Tela de Senhas a tela em que o supervisor do sistema faz o gerenciamento das senhas dos usu rios dando restri es de acesso a determinadas telas para os usu rios do sistema As telas de ajuste de set points de alarmes das vari veis anal gicas e o bot o confirmam para ajuste dos par metros dos controladores dos inversores de frequ ncia devem ter acesso restringido aos supervisores estas telas est o propostas neste documento Dever o ser previstos ao Sistema quatro n veis de programa o de acesso Os n veis de acesso controlar o q
16. comunicar se por fibra ptica Vale lembrar que os dois medidores ultras nicos da ETA Gavi o ir o se comunicar com o CLP da V lvula de Fundo por serial RS 232 que dever receber conversor RS 485 dist ncia aproximada entre os pontos 240 m A UTR 04 da EB DI Maracana ir realizar comunica o com o CECOP atrav s de GPRS e no futuro ir comunicar se por fibra ptica A UTR 05 da ETA Maranguape ir utilizar um link de R dio Modem com o CECOP da COGERH em Fortaleza passando pela esta o repetidora j instalada no Ancur O R dio Modem a ser utilizado na UTR 05 ser remanejado da Esta o atualmente instalada na V lvula de Fundo do A ude Gavi o Os Chips Sim Card ser o fornecidos pela COGERH para serem utilizados nas UTR s no intuito de realizar a comunica o via GPRS Os mesmos ter o IP fixo de modo a assegurar endere o nico para cada UTR No item 5 2 mostrada uma figura com a topologia de comunica o de todo sistema de automa o do A ude Gavi o 148 GOVERNO po J ESTADO po CEAR Secretaria dos Recursos H dricos COG E Y U U Companhia de Gest o dos Recursos H dricos 30 TOPOLOGIA DE COMUNICA O DO SISTEMA GAVI O j 5 540 Maranguape SER YA E ETA Maranguape A Y a P h Edo dee do A P e dio Eus bio 8 La E tram sti r k Es 4 EBGavi o gt V lvula
17. existente O aplicativo Servidor GPRS faz interface com o aplicativo de supervis o e possui a capacidade de receber futuras conex es que utilizem o 161 ESTADO po CEAR Secretaria dos Recursos H dricos GOVERNO DO f ESTADO po CEAR Secretaria dos Recursos H dricos coc Www Tp nn Companhia de Gest o dos Recursos H dricos servi o GPRS do sistema de telefonia m vel Com o Servidor GPRS a comunica o com os controladores CLP s dos sistemas torna se transparente para o driver de comunica o da ELIPSE Os pacotes de pergunta e resposta do protocolo MODBUS podem ser visualizados na janela do servidor GPRS O aplicativo de supervis o atualiza os dados internos em blocos de comunica o Cada bloco de comunica o possui uma pergunta e uma reposta espec fica O tamanho m ximo que um bloco pode ter limitado pelo driver da ELIPSE necess rio portanto ter v rios blocos para se conseguir atualizar todos os dados existentes no processo Um ciclo de pergunta resposta atrav s da comunica o GPRS leva em m dia 5 segundos O tempo de resposta do pacote depende do tr fego de informa es nas redes que deve variar durante o dia N o poss vel determinar com precis o o tempo do ciclo completo de atualiza o de todas as vari veis o ANTENA As antenas utilizadas na comunica o GSM GPRS ser o do tipo direcional com as seguintes caracter sticas Ganho 14dBi Frequ ncia 2 4 GHz 2
18. ii a to ia a di da 11 8 UTR 06 TOMADA D GUA A Sian 11 9 UTR 07 BARRAGEM CE 040 a nena rare 12 9 1 DESCRICOES DO SISTEMA 12 ADIAGRAMA ESQUEM TICO SISTEMA 13 ES IP E u ico 14 Monitoramento UTR 01 EB DI POCO coa ci 17 Controle UTR 01 EB DI Pacajus e daria das 19 6 UTR 02 EB Era enn nano 20 Monitoramento UTR 02 EB Erer e enenrararararanan asas casaria serasa raras 22 Controle UTR 02 EB rta da di rj a 23 T UTR 03 RAP VII A iS 24 Monitoramento UTR 03 RAP Vicunha cr enenenrarararasasan asas casa esa ra ssa ra renas 26 Controle UTR 03 RAP ease rn rear araras cara ra nn 27 8 UTR 04 AA A 28 Monitoramento UTR 04 30 Controle UTR 04 EB Cascavel a nansnannnnsnnnnnsssnssssssssssssssssssssssssssnss 31 9 UTR 5 RAP DOM iii ii uu Lu said aii aii aiii said tai 32 Monitoramento UTR 05 RAP 58 34 10 UTR 06 TOMADA D GUA AUDE PACGAJUS iu u u
19. para controlar o CLP da UTR conforme item 11 do ANEXO 12 Material de montagem conforme item 12 do ANEXO 13 M o de obra de montagem conforme item 13 do ANEXO A E ANEXO 1 Sistema Modular No Break Gerenciador de Energia o conforme item 17 Cs dai E E do ANEXO ERR e ANEXO 26 Transmissor de Press o conforme item 26 do ANEXO 1 E 0 A TOTAL 99 cos Companhia de Gest o dos Recursos H dricos GOVERNO DO j ESTADO po CEAR Secretaria dos Recursos H dricos 3 UTR 03 RAP Vicunha N do E o Pre o sss asr L gico Program vel conforme item 1 do ANEXO fund o ataca E E item 3 do ANEXO Transmissor de n vel Ultra S nico conforme item 7 do io om Quadro comando el trico com os reles de m d maos contactores bornes chaves luzes sinalizadoras etc montados em uma caixa met lica com unid chapa e 1 5mm grau de prote o IP 65 e pintura em ep xi na cor cinza conforme item 8 do ANEXO Quadro de automa o da UTR com fonte No Break calhas bornes protetores de surto sensor de intrus o e conectores Montados em uma caixa met lica com chapa e 1 5mm grau 1 unid de prote o IP 65 e pintura em ep xi na cor cinza conforme itens 10 do ANEXO Pp Desenvolvimento do software aplicativo na linguagem ladder diagram para controlar o CLP da UTR conforme item 11 do ANEXO 1 12 Material de montagem
20. ESTADO po CEAR Secretaria dos Recursos H dricos coc Www Tp nn Companhia de Gest o dos Recursos H dricos 1 CONTROLADOR L GICO PROGRAM VEL Cada CLP dever ser especificado e configurado para atender as necessidades operacionais e de controle de cada UTR As seguintes caracter sticas dever o ser observadas e Ser do tipo inteligente utilizando microprocessador ou microcontrolador de ltima gera o exclusivo para a execu o do programa do usu rio e fabricado com tecnologia SMD surface mouting device e Possuir estrutura modular formada no m nimo pelos m dulos de fonte de alimenta o de CPU de entradas e sa das anal gicas e digitais Os m dulos dever o ser do tipo plug in e A substitui o de qualquer m dulo dever ser efetuada sem acarretar altera es na fia o de campo e Os m dulos de E S anal gicos dever o conter resolu o m nima de 12 bits e Possuir capacidade de expans o de mem ria e Incorporar rel gio de tempo real com bateria back up e Possuir indica o frontal atrav s de led dos estados de opera o e de diagn stico de seus m dulos bem como dos estados das entradas e sa das incorporadas e Possuir Watch Dog Timer capaz de realizar reset autom tico em caso de falhas e Dever possuir mem ria n o vol til para back up dos dados e do programa do usu rio do tipo cart o Flash EEPROM remov vel ou compat vel e O CLP dever possuir po
21. Operador DataHora Entrada DataHora Saida DataHora Reconhecido 16 01 2008 09 52 53 Erro de Comunica o em ltacima Adutora AcarapeSustem 18 01 2008 095253 nan 1620122003 09 54 05 ge MR Companhia de Gest o dos Recursos Hidricos o Telas Menu de Relat rios Esta tela dever apresentar ao operador um menu contendo os relat rios que podem ser emitidos pelo Sistema Os relat rios do sistema dever o ter seu conte do e formata o definida previamente configura o A tela de relat rios dever apresentar a rela o de relat rios emitidos pelos sistemas e bot es para comandar a gera o destes O usu rio dever ter a possibilidade de visualizar o conte do do relat rio antes de solicitar a impress o bem como realizar altera es e adicionar coment rios Dever ser prevista ainda a possibilidade de direcionamento do conte do do relat rio para arquivos Estes relat rios devem ser gerados um por cada esta o um do sistema completo e outro para cada subsistema e devem ser conforme se segue e Relat rios di rios mensais e anuais e Quantidade total de gua recebida na esta o e Contador de tempo total n o reset vel de funcionamento de cada equipamento 187 GOVERNO Sim Www Tp nn Companhia de Gest o dos Recursos H dricos e Identifica o das UTR s que foram colocadas em opera o se est o em Manual ou Local e ainda indicando os
22. Secretaria dos Recursos H dricos coc Www Tp nn Companhia de Gest o dos Recursos H dricos e Apresentar telas de apoio manuten o contendo a totaliza o do n mero de horas de funcionamento de equipamentos e comando de reset realizado atrav s de senha e Implementar ndices que relacionem vaz o bombeada pot ncia consumida e tarifa energ tica por cada Esta o de Bombeamento Esses ndices devem mensurar o custo do m bombeado pot ncia consumida bombeado e efici ncia por Esta o de Bombeamento Esses indices devem ser apresentado em uma das telas e em relat rio em planilhas e gr ficos hor rio di rio mensal e anual e Impress o de relat rios de alarmes e de eventos ocorridos no processo e Apresentar telas com atualiza o din mica contendo a representa o gr fica dos controladores PID e Enviar s UTR s os comandos de acionamento e de altera o do modo de opera o de equipamentos assim como dados para a altera o de par metros de controle e Permitir altera es on line de par metros de controle e modificar set points e Possuir interface padr o ODBC e comandos SQL permitindo assim a conex o com praticamente qualquer software de banco de dados relacional de mercado RDBMS e Possuir interface para rede Ethernet e protocolo TCP IP e Disponibilizar na Intranet da COGERH atrav s do software Elipse E3 Viewer Only as telas de supervis o para acesso de qualquer ou
23. a o inoxid vel 304515 27 SERVIDOR DE TRABALHO Microprocessador QUAD CORE INTEL Mem ria cache 8MB Mem ria RAM o 4GB o Tecnologia DDR 3 Placa M e o INTEL o 6 portas USB V2 0 na traseira e duas na parte frontal do gabinete o Padr o Off Board Disco R gido o Capacidade de 500GB SATA 2 o 7200 Rpm Interface de V deo o Mem ria interna 512 MB o Acelera o 3D Placa de Rede o Fast Ethernet 10 100 Auto sense padr o Gravador de DVD o Taxa de transfer ncia DVD R RW R DL 10X 8X 8X CD RW 4X 10X 10X 24X CD R 4X 8X 10X 24X 32X 40X Monitor o LCD 19 com multim dia integrado o Resolu o m nima 1280 1024 o Energy Saver Compliant Placa de som o 3D 5 1 Chanel Sistema Operacional o Obrigatoriedade do sistema operacional compat vel com Microsoft Windows e Microsoft Office 2007 Gabinete Industrial o Fonte 500W Mouse ptico Teclado multim dia Caixas de Som Amplificadas 93 a GOVERNO po A WK 4 Companhia de Gest o X y ESTADO DO CEAR x dos Recursos H dricos Secretaria dos Recursos H dricos Obs A contratante dever fornecer o equipamento mais atualizado oferecido pelo mercado na poca da entrega do material 28 ELABORA O DO PROJETO EXECUTIVO DO SUB SISTEMA DE AUTOMA O O Projeto Executivo dever detalhar o Projeto B sico ora apresentado por este documento incluindo e Especifica es t cnicas de todos os materiais equipamentos e acess
24. dio entre as falhas nos equipamentos 2 Balan o de massa entre a quantidade de gua recalcada pelas Esta es de Bombeamento e a quantidade realmente transferida ao clientes 3 Custo m dio da energia gasta no bombeamento por uma unidade de volume de gua e Possuir a habilidade de calcular e manter o registro da deprecia o de equipamentos por qualquer um dos quatro m todos a seguir linha reta 190 GOVERNO DO f ESTADO po CEAR Secretaria dos Recursos H dricos coc Www Tp nn Companhia de Gest o dos Recursos H dricos taxa de deprecia o acelerada soma dos anos e unidades de produ o 15 ATUALIZA O DA LICEN A E DO SOFTWARE SUPERVIS RIO ELIPSE E 3 Obedecendo as especifica es do Item 14 deve ser previsto a atualiza o da licen a e o software aplicativo do CECOP de Fortaleza j existente que ser respons vel pela supervis o e controle de todas as UTR s do Sistema aqui proposto atrav s da execu o do Viewer de cada supervis rio local das EB s incluindo as novas funcionalidades previstas com possibilidade de opera o autom tica sem interven o humana Obs A licen a existente no CECOP de Fortaleza refere se ao ELIPSE SCADA devendo a atualiza o da licen a prever a migra o para o ELIPSE ES 16 INTERFACE HOMEM MAQUINA IHM A IHM Interface Homem M quina dever ser instalada no painel frontal da UTR tendo como fun o facilitar o trabalho do operador indican
25. indicac o com seta para servir de refletor do laser Canal YT Casamata de controle nanmmnnrtna Quatro comportas tipo vag o com atuador el trico Duas j existem e Canal de aproxima o vem do Acude Figura 14 UTR 2 Comporta Riach o Gavi o 126 GOVERNO DO f ESTADO po CEAR Secretaria dos Recursos H dricos cos V T ww nn Companhia de Gest o dos Recursos H dricos Par metros a serem monitorados pela UTR 02 COMPORTAS RIACH O GAVI O e N vel do A ude Riach o Pacoti atrav s de medidor de n vel por borbulhamento a ser instalado na coluna da casa de controle das comportas e Posi o de abertura de duas comportas medida atrav s de um sensor a laser a ser instalado e Sensor de intrus o e Atrav s da sa da serial do Soft Starter de acionamento dos motores das comportas monitorar os diagn sticos oferecidos motor trabalhando a vazio Troca de fases Falta de fase Sobrecorrente Rotor bloqueado Sobrecorrente Fora da frequ ncia de trabalho Status de contato de By pass e Sub tens o Equipamentos a serem controlados pela UTR 02 COMPORTAS RIACH O GAVI O Sistema acionamento de duas comportas incluindo os motores e os freios el tricos de estacionamento Dever o ser instalados equipamentos Soft Starter para acionar os motores das duas comportas possibilitando assim uma maior seguran a no acionamento remoto tendo em vista que o
26. is pe as e componentes da estrutura incluindo as tubula es e acess rios da instala o el trica conforme norma ABNT NBR 5410 90 O painel de cada UTR dever ser aterrado malha de terra externa sendo fornecido com um conector apropriado para cabo de cobre nu Os condutores dos aterramentos devem ser dimensionados para conduzir a corrente de curto circuito A malha de aterramento dever ser confeccionada com haste de a o revestida de cobre com di metro m nimo de 15mm e 2 40m de comprimento devendo ser utilizado solda exot rmica para realiza o da conex o das hastes e os condutores de cobre nu de 16mm para montagem do aterramento enterrado devendo ser efetuado medi o da malha de terra em quest o cujo valor n o dever ultrapassar 10 Para os p ra raios dever ser instalada uma haste de 3 8 x 3 0m que devera ser interligada s demais malhas 64 a GOVERNO po A WK 4 Companhia de Gest o X y ESTADO DO CEAR x dos Recursos H dricos Secretaria dos Recursos H dricos A malha de aterramento do Quadro de Medi o de energia da concession ria dever ser interligada s demais malhas A malha de aterramento dever possuir um ponto para medi o de resist ncia de aterramento instalado em manilha de concreto poroso e possuir tampa de acesso Este ponto deve estar situado acima do n vel do solo vis vel e sem obstru o o Protetor de surto Para a prote o contra descarg
27. ndices devem ser apresentado em uma das telas e em relat rio em planilhas e gr ficos hor rio di rio mensal e anual e Impress o de relat rios de alarmes e de eventos ocorridos no processo 76 cos GOVERNO po 99 ESTADO CEAR Secretaria dos Recursos H dricos Companhia de Gest o dos Recursos H dricos e Apresentar telas com atualiza o din mica contendo a representa o gr fica dos controladores PID e Enviar s UTR s os comandos de acionamento e de altera o do modo de opera o de equipamentos assim como dados para a altera o de par metros de controle e Permitir altera es on line de par metros de controle e modificar set points e Possuir interface padr o ODBC e comandos SQL permitindo assim a conex o com praticamente qualquer software de banco de dados relacional de mercado RDBMS e Possuir interface para rede Ethernet e protocolo TCP IP e Disponibilizar na Intranet da COGERH atrav s do software Elipse E3 Viewer Only as telas de supervis o para acesso de qualquer outro usu rio habilitado o Telas do Aplicativo de Supervis o O passo inicial para se construir as telas do supervis rio de modo que operarem de forma eficiente e confi vel a defini o da base de dados o mais completa poss vel e a cria o do diagrama hier rquico das telas documento onde o programador se baseia para estabelecer os n veis hier rquicos de navega o entre as telas O deslo
28. nn Companhia de Gest o dos Recursos H dricos 3 UTR 3 V lvula de Fundo e Vaz o da ETA Gavi o N do E Pre o Pre o Controlador L gico Program vel conforme item 1 do a quiabo o ANEXO E do ANEXO Conversor 232 485 conforme item 4 do ANEXO 2 Junid Desenvolvimento do software aplicativo na linguagem ladder diagram para controlar o CLP da UTR conforme 1 vb item 11 do ANEXO 12 Material de montagem conforme item 12 do ANEXO Ab 13 M o de obra de montagem conforme item 13 do ANEXO 1 vb e fg verem 1 A ANEXO Sistema Modular No Break Gerenciador de Energia conforme item 17 do ANEXO 22 Transmissor de Press o conforme item 22 do ANEXO I 1 unid TOTAL ss coc Www Tp nn Companhia de Gest o dos Recursos H dricos Secretaria dos Recursos H dricos 4 UTR 4 EB DI Maracana N do Descri ao Pre o Pre o Total Unit Item Controlador L gico Program vel conforme item 1 do 1 unid ANEXO Modulo Celular com Antena Yagi e mastro conforme item pa 2 do ANEXO I Sensor de vibra o com sa da 4 20mA conforme item 5 unid do ANEXO E Transmissor de n vel Ultra S nico conforme item 7 do ANEXO Quadro de comando el trico com os reles de intertravamentos contactores bornes chaves luzes sinalizadoras etc montados em uma caixa met lica com 1 unid na c
29. o N vel do a ude gavi o utilizando um transdutor de press o ligado tubula o da v lvula de fundo Posi o de abertura e torque da V lvula Medi o da vaz o da ETA Gavi o Equipamentos a serem controlados pela UTR 03 V lvula de Fundo e Vaz o da ETA Gavi o A ude Gavi o e V lvula borboleta Transdutor de press o para medir o N vel do Acude a Ultra Som CAGECE instalar existente V lvula de Fundo j sta r O BR existente existente Figura 21 UTR 3 V lvula de Fundo e Vaz o da ETA Gavi o A fun o da UTR 03 ser de 1 Medir o n vel do a ude Gavi o esta informa o ser utilizada pela UTR 02 para decidir se h necessidade de abrir ou fechar as comportas sobre o seu comando A medida do n vel s dever ser realizada quando a v lvula estiver fechada quando o n vel do A ude Gavi o estiver acima do m ximo far com que a v lvula seja aberta neste caso a v lvula dever ser fechada momentaneamente duas vezes ao dia para possibilitar a medi o do n vel do a ude 2 Medir a vaz o da ETA Gavi o atrav s de dois medidores Ultras nicos para canais abertos esta informa o ser utilizada para efeito de transfer ncia de cust dia 3 outra fun o de abrir a v lvula de fundo por comando remoto ou toda vez que o n vel do A ude Gavi o ultrapassar o seu m ximo ou seja quando estiver sangrando fechando esta v lvula quando o n
30. rios utilizados no projeto e Manuais de opera o e manuten o dos equipamentos instalados no projeto em Portugu s edit vel digital e impresso e Desenhos t cnicos e diagramas dos pain is el tricos e das interliga es entre quadros e equipamentos detalhando o encaminhamento dos eletrodutos e Elabora o dos projetos civis e estruturais dos abrigos dos pain is das UTR s e Fluxogramas diagramas unifilares e descritivo operacional e Atualiza o e desenvolvimento do projeto de configura o do software de supervis o e elabora o das telas de comum acordo com a COGERH e L gica de programa o do CLP por UTR s e Emiss o das folhas de dados dos instrumentos e transdutores mem rias de c lculo hardware do CECOP UTR s e acess rios e Elabora o dos diagramas de interliga o particulares e especifica o dos materiais adicionais dos pain is el tricos e Elabora o das listas de cabos e Elabora o dos detalhes e listas de materiais complementares da tubula o para instala o dos instrumentos e Revis o e complementa o dos fluxogramas P amp I e descritivo operacional e Elabora o dos diagramas l gicos particularizados para cada UTR e Apresenta o de toda a documenta o para aprova o da COGERH e atendimento aos coment rios eventuais e Disponibilizar todos os dados na rede coorporativa da COGERH e Elabora o dos softwares de controle das UTR s 29 TREINAMENTO DE OPERA
31. torque para abrir tuado ao atuador da Indicac o de Limite de Alarme de Limite de Torque para fechar atuado Torque para fechar atuado v lvula Sensor Local Remoto Chave Local Remoto incorporado ao LR GV01 03 Intertravamento Indica o local remoto Alarme local remoto atuador da v lvula Indica o de fim de curso Alarme de Fim de Curso m ximo atuado M ximo Fechado 133 GOVERNO po di ESTADO po CEAR Secretaria dos Recursos H dricos Companhia de Gest o dos Recursos H dricos Continua o Monitoramento UTR 03 V lvula de Fundo e Vaz o da ETA Gavi o Medida de Vaz o da ETA do Acude Gavi o Diferenca da Vaz o medida Medidor de Vaz o de U pelo equipamento da Indica o e registro da vaz o Canal Aberto por MV GVO01 03 de entrada da ETA do Acude COGERH e da CAGECE pelo Ultra Som da COGERH Ultra Som Medida de Vaz o da ETA do Acude Gavi o pelo Ultra Som da CAGECE Medidor de Vaz o de Canal Aberto por Ultra Som MV GV02 03 21 Controle UTR 03 V lvula de Fundo e Vaz o da ETA Gavi o Supervis o Equipamento Pot ncia a ser C digo Fun es de controle CV controlado Comando Abre Fecha Indica o de limite de curso fechado Indica o de limite de curso aberto V lvula da Local remoto Descarga de Fundo do A ude Gavi o Indica o de limite de torque fechado Indica o de limite de torque aberto
32. xi por deposi o eletrost tica Ap s dever ser aplicada uma dem o com tinta a base de poliuretano na cor cinza Munsell 10Y7 1 A espessura da camada final dever ser no m nimo de 100 micra O Sistema Modular No Break Gerenciador de Energia dever ser composto dos seguintes m dulos Modulo Fonte Modulo No Break Modulo Diagn stico Prote o Modulo de Baterias Modulo Inversor DC AC Caracter sticas dos M dulos o Modulo Fonte Descri o Tens o nominal de alimenta o Frequ ncia nominal de alimenta o Corrente nominal de alimenta o Tens o nominal de sa da Corrente nominal de sa da Suficiente para atender toda a demanda do sistema Rendimento aprox no valor nom 2 Selecion vel entre corrente constante ou Prote o eletr nica contra curto circuito Dee desligamento autom tico da sa da Limita o de harm nicos na rede Grau de prote o IP 20 Temperatura ambiente 60 C o Modulo No Break 86 cos Companhia de Gest o dos Recursos H dricos GOVERNO DO j ESTADO po CEAR Secretaria dos Recursos H dricos Descri o 24 V 22 27 5 V Tens o de entrada Alimentado via fonte Suficiente para atender toda Corrente nominal de alimenta o i demanda do sistema Prote o contra curto circuito e Fus vel 20 A 32 V sobrecarga Tens o nominal de sa da ECC Tens o Ea carregamento 27 0 V Girona s qa ss 15 A corrent
33. 02 02 4 Soft Starter Intertravamento Tens o e Corrente nas fases 22 GOVERNO DO J ESTADO po CEAR Secretaria dos Recursos H dricos cos _ Companhia de Gest o dos Recursos H dricos Controle UTR 02 EB Erer Item Equipamento Pot ncia E A Cv RES Liga desliga Programa o do per odo permitido de D funcionamento ito 4 02 01 nadan d d Ligado desligado CMB PJ 02 02 u de pagas Local remoto Erer permitidas opera o local Controle de rodizio Liga desliga pelo n vel RAP da EB DI Pacajus e do RAP da Vicunha 23 cos GOVERNO po ESTADO CEAR dos Recursos H dricos Secretaria dos Recursos H dricos 7 UTR 03 RAP Vicunha FOTO 12 Dois RAP s da Vicunha ayl RANA SARA A r W A E sa gt gt 1 ALAIS x FOTO 16 Gaiola de prote o a ser instalada padr o adotado pela COGERH A foto 12 mostra os dois RAP s da Vicunha o do lado direito de gua tratada e o da esquerda de gua bruta A foto 14 mostra o Sensor de vaz o eletromagn tico j instalado na entrada do RAP da Vicunha o mesmo dever ser interligado ao CLP da UTR da Vicunha 24 7 GOVERNO Companhia de Gest o E y ESTADO DO CEAR x dos Recursos H dricos Secretaria dos Recursos H dricos A foto 15 mostra o antigo qu
34. 101 5 UTR 05 RAP O ii id iii iii iii 102 cos 7 GOVERNO A A Companhia de Gest o E ESTADO DO CEAR dos Recursos H dricos Secretaria dos Recursos H dricos 6 UTR 06 Tomada D gua do Acude Pacalus aa asa 103 8 ATUALIZA O CECOP COGERH EM 2 105 9 CONSOLIDA O FINANCEIRA DE TODAS AS ESTA ES do Sistema do A ude Pacajus _ 106 J A U usus z RD PR RI POIS RR 109 4 UTR 01 EB GAVI O e llocs 110 5 UTR 02 COMPORTA RIACH O GAVIAQO annassa aan 111 6 UTR 03 V LVULA DE FUNDO e VAZ O da ETA 112 7 UTR 04 EB DI MARACANAWO 112 8 UTR 05 113 9 DESCRI O DO SISTEMA rr sasana 114 10 ATUALIZACAO CECOP COGERH EM 7 114 11 PONTOS DO SISTEMA DE AUTOMA O DO ACUDE GAVIAQ 115 12 DIAGRAMA ESQUEM TICO DA AUTOMA O DO SISTEMA 116 13 UTR 01 EB GAVI O le ll asa 117 14 Monitoramento UTR 01 EB Gavi o le 121 15 Monitoramento UTR 01 EB Gavi o le 123 16 UTR 02 COMPORTAS RIACH O GAVI O aa anna aaa 125 17 Monitoramen
35. 11 DE ENERGIA OM BLA O 27 300 CPU 22 SENENS FEBRE Circuito de alimenta o do CLP 69 cos A n lt Companhia de Gest o dos Recursos H dricos GOVERNO po 409 ESTADO po CEAR Secretaria dos Recursos H dricos ALA NE do El AO EE ZED 1060 01 LR MALVULA Dl VMA MALVULA 01 F ABERTA VALOI FECHADA ALVO ALVO LT FEG VALG 01 UTR 0 LTR 01 UTR p UTR 1 UTR D LIT 01 LITR D Entradas Digitais 70 P GOVERNO po 409 ESTADO po CEAR Secretaria dos Recursos H dricos cos A n lt Companhia de Gest o dos Recursos H dricos CRU 220 2E0090 L R ALA DZ O FE ABERTA WALD FE FECHADA MSLVDZ LT ABR LT MALVOS UTR LTR D1 LTR 01 LTR 01 UTR 01 I Continua o das Entradas Digitais 71 GOVERNO po 409 ESTADO po CEAR Secretaria dos Recursos H dricos cos A n lt Companhia de Gest o dos Recursos H dricos CPU 2705 HED EEC o D Q di 91 dal l RO RO3 RM ROS ROS 2 Az SIRENE CABRE VALOO C FECHA VALOI COSBRE VELOZ 02 RESERVA LITR Q1 UTR 01 LITR Q1 LITR Q1 UTR 1 PSS Uy a TETE Ga 00 Ga Qh Tap Sa das Digitais P GOVERNO po 409 ESTADO po CEAR Secretaria dos Recursos H dri
36. 5 GHz Polariza o Linear Vertical Dire o direcional Imped ncia 50 Ohms nominal Temperatura de Opera o 20 C a 75 C Umidade O a 85 3 SISTEMA DE R DIO MODEM Esta especifica o tem como objetivo estabelecer os requisitos t cnicos para o fornecimento do Sistema de Transmiss o de Dados abrangendo as especifica es do Sistema de R dio e das Antenas Ser utilizado para a transmiss o e recep o de dados entre os CECOP s secund rios e as UTR s um sistema r dio modem trabalhando no modo Half Duplex com protocolo de comunica o Modbus RTU capaz de transmitir n o somente dados de processo mas todas as informa es que assegurem a confiabilidade do pacote dos dados transmitidos No caso de perda da comunica o entre as UTR s e o CECOP as UTR s ser o aptas a monitorar e manter os dados de processo sem prejuizo da opera o armazenando os dados hist ricos para posterior transmiss o ao CECOP 162 GOVERNO DO f ESTADO po CEAR Secretaria dos Recursos H dricos coc Www Tp nn Companhia de Gest o dos Recursos H dricos O sistema utilizar a tecnologia espalhamento de frequ ncia spread spectrum na frequ ncia liberada pela ANATEL para transmiss o de dados e Telecontrole Telesupervis o operando nas faixas de 900 MHz e 5 700MHz Back Haul conforme abaixo o R DIO Somente o r dio da UTR 05 ETA Maranguape ser novo os demais instalados neste sistema j existe
37. ETA MARANGUAPE N do Descri ao Pre o Pre o Total Unit Item Controlador L gico Program vel conforme item 1 do 1 nid ANEXO 7 Transmissor de n vel Ultra S nico conforme item 7 do 1 unid ANEXO Quadro de automa o da UTR com fonte calhas bornes protetores de surto sensor de intrus o e conectores Montados em uma caixa met lica com chapa e 1 5mm grau de prote o 1 65 e pintura em ep xi na cor cinza conforme itens 10 do ANEXO 1 Desenvolvimento do software aplicativo na linguagem ladder diagram para controlar o CLP da UTR conforme 1 item 11 do ANEXO 12 Material de montagem conforme item 12 do ANEXO M o de obra de montagem conforme item 13 do ANEXO 1 l Interface Homem Maquina IHM conforme item 16 do 1 Sistema Modular No Break Gerenciador de Energia 1 conforme item 17 ANEXO 1 Transmissor de Press o conforme item 22 do ANEXO 1 TOTAL 17 GOVERNO DO f ESTADO po CEAR Secretaria dos Recursos H dricos coc Www Tp nn Companhia de Gest o dos Recursos H dricos 6 ATUALIZA O CECOP COGERH EM FORTALEZA N do nesciic o Pre o Pre o Item Unit Total Atualiza o da Licen a e aplicativo do software supervis rio do CECOP de Fortaleza da COGERH incluindo duas licen as Viewer conforme item 15 do ANEXO Sistema Modular No Break Gerenciador de Energia conforme item 17 do ANEXO 1 Servido
38. El trico UTR 01 Grupo Gerador N vel em Catuana SULA rna ET A FAE FTA 0 00m ERR s Juanan as Ek 74130 S tios Novos DataHora Mensagem Operador DataHora Entrada DataHora Sa da DataHora Reconhecido x A Companhia de Gest o dos Recursos Hidricos trole Operacional 16 jan 2008 10 10 14 GOVERNO DO ESTADO DO Secretaria dos Recursos Hidricos UTR 01 Esta o de Bombeamento UTR 01 Diagrama El trico UTR 01 Grupo Gerador E A Vem da UTR1 EB Eb Catuana DataHora Mensagem rea Operador DataHora Entrada DataHora Sa da DataHora Reconhecido a Companhia de Gest o dos Recursos Hidricos 80 cos Companhia de Gest o dos Recursos H dricos GOVERNO DO ESTADO po CEAR Secretaria dos Recursos H dricos 16 jan 2008 10 09 23 Companhia de Gest o dos Recursos Hidricos o Telas Menu de Relat rios Esta tela dever apresentar ao operador um menu contendo os relat rios que podem ser emitidos pelo Sistema Os relat rios do sistema dever o ter seu conte do e formata o definida previamente configura o A tela de relat rios dever apresentar a rela o de relat rios emitidos pelos sistemas e bot es para comandar a gera o destes O usu rio dever ter a possibilidade de visualizar o conte do do relat rio antes de solicitar a impre
39. FORTALEZA Pasto do DEPARTAMENTO DE EDIFICA ES RODOVIAS E TRANSPORTES DERT Sonta B rbara A a SRS Posto des Danos Ne Paini ba Pora de Iguape E Fo Pres dio Z 1538 ammo omo Preto 14 Pafacos o 50 pie Torga Bet nia a aponga guas Belos Noya Aminan e Vertentes do lajedo 3554 es r lt 2 4 251 1 HORIZONTE hom s pot ento Porras gt 1d 0 Br q k AA inulo j pain IR a pu x oritis jo Sermogem 4 A Wila 27 Proje o Polic nica ESCALA 1 750 000 2 El 37 45 LEGENDA AUTE INTERESTADUA LIMITE MUNICIPAL UNITE DE DISTRITO OPERACIONAL FERROVIA FERROVIA PLANELADA NEIROFOR MUNIOPAL PANUNENTODA PISTA SIMPLES PAENT PISTA DUPLA IMPLANTADA LEITO NATURAL ESTADUAL 4 DO DERT PRE N RES ONER ESTADUAL MARIICIPAL Vem O PODRE a Eo memenne PAYIMENTADA PISTA SIMPLES cnica PAVIMENTADA PISTA DUPLA mom WR NIQ EON AER DROMO PORTO TERMINAL RODOVI RIO DISTRITO RODOMA ESTADUAL RODA FEDERAL RODOWA TRANSITORIA OBSERVA ES topa digitalizado pele Deportomento ce Edifica es Rodovios e Transportes Coordenadoria de Pol ticos Planejamento e Monitoramento Atualizado e
40. GRANDEZAS EL TRICAS Os transdutores foram desenvolvidos baseados na utiliza o de um circuito integrado ASIC o PMC POWER METER CHIP Atrav s da aquisi o de tr s tens es e tr s correntes de um sistema trif sico este circuito integrado executa o c lculo das demais grandezas correlatas como pot ncia ativa pot ncia reativa frequ ncia e mais as tr s tens es e as tr s correntes Desta forma pode se atrav s de um nico transdutor obter as informa es de todas estas grandezas economizando se muito em termos de espa o nos cub culos e tamb m em termos de fia o e tempo gasto para a instala o Os dados obtidos calculados digitalmente s o de excelente classe de exatid o A utiliza o de sa da de sinal em formato digital permite comunica o direta e f cil com o computador permitindo a sua utiliza o em sistemas de pequeno e grande porte Operando com interface de comunica o RS 485 pode se conectar em uma nica rede at 247 transdutores utilizando se como meio de transporte de informa o 1 par de fios tran ados a uma dist ncia de at 1000 m O protocolo de comunica o do transdutor o MODBUS RTU MODE padr o possibilitando a f cil conex o com qualquer sistema de super vis o O transdutor possui tamb m uma mem ria interna de 600 p ginas possibilitando se ent o operar com equipamento por um grande per odo de tempo sem um sistema de supervis o e sem perda dos dados de medi o Ser
41. IgrejalBatista Central e For aleza i ts 3 4 3 1 gt Rotina gt aro a MIE a D ES A UTR de Va NUS Rk Dr ICI y 3 2 O 2 US 47619 eE ys A udeiGavi r JUTR 2 Compana do Tinoco Laa Re _ IS gt A 14 r e 2008 MapLink Tele Atlas 7 5100 PM 008 s Image O 2008 DigitalGlobe Ponteiro 3 55 12 08 5 38 32 38 37 05 elevi 57 m Fluxo 100 Altitude do ponto de vis o 15 50 km 4 UTR 01 EB GAVI O I e ll Saindo de Fortaleza pela BR 116 dirija at o Anel Vi rio em torno de 14 km Dobre a direita em dire o a Maracanau e dirija por aproximadamente 2 2 km Dobre esquerda no Hangar Clube dirija em torno de 2 2 km dobre esquerda novamente Dirija aproximadamente mais 200 metros e dobre a direita Siga por 4 km em asfalto e por mais 1 4 km em estrada de terra no cruzamento dobre a esquerda Siga 0 5 km dobre a esquerda siga por 750 metros e dobre a esquerda novamente e siga por aproximadamente 200 metros at chegar a EB Gavi o onde se localiza UTR 01 110 GOVERNO ESTADO po CEAR Secretaria dos Recursos H dricos cos wx o o w A A Companhia de Gest o dos Recursos H dricos SIB Igreja Ba gt 763 e e gt h F O UMRUM EB y o UMR 3 V lvula JAVA Medidores Acude Gavi
42. Medidor Ultra S nico COGERH Figura 20 Medidor Ultra S nico CAGECE A Figura 19 mostra o Medidor de Vaz o Ultra S nico para canais abertos marca Ultraflux instalado pela COGERH na entrada da ETA do a ude Gavi o enquanto a Figura 20 mostra o Medidor Ultra S nico para canais abertos marca Accusonic em processo de instala o pela CAGECE na entrada da ETA do a ude Gavi o Toda a gua que abastece Fortaleza tratada na ETA do a ude Gavi o que ao sair do a ude passa por um t nel que em seguida se transforma em canal aberto at chegar nos filtros da ETA No trecho de t nel a CAGECE est implantando um medidor de vaz o ultra s nico a aproximadamente 30 m a jusante da tomada d gua quando o t nel j se transforma em canal aberto a COGERH opera outro medidor ultra s nico no mesmo canal aberto Tanto o equipamento da COGERH como o da CAGECE est instalado nas depend ncias da ETA Gavi o da CAGECE em uma pequena sala dedicada somente a esta fun o eles possuem sa da de comunica o serial RS 232 que dever o receber conversor RS 485 para possibilitar a interliga o dos mesmos ao CLP que dever ser instalado na casa de controle da V lvula de Fundo que fica a uma dist ncia de 100m 131 GOVERNO DO f ESTADO po CEAR Secretaria dos Recursos H dricos cos Wawa T ww nn Companhia de Gest o dos Recursos H dricos Par metros a serem monitorados pela UTR 03 V lvula de Fundo e Vaz o da ETA Gavi
43. O E MANUTEN O DO SUB SISTEMA DE AUTOMA O Dever o ser fornecidos cursos de treinamento s equipes de opera o e manuten o Os cursos ser o realizados no local da instala o Eventualmente alguns cursos poder o ser realizados nas depend ncias do fornecedor Dever o ser fornecidos materiais did ticos tais como apostilas e manuais para todos os participantes dos cursos Os materiais did ticos n o ser o devolvidos ap s o t rmino 94 cos GOVERNO po ESTADO CEAR Secretaria dos Recursos H dricos Companhia de Gest o dos Recursos H dricos dos cursos Este material deve compreender um manual de procedimento opera o e manuten o com passo a passo rotinas de manuten o preven o e corre o e calibra o de sensores Todo este material deve ser em portugu s bem como os demais temas a serem abordado no projeto comunica o equipamento e software Os cursos dever o ser ministrados para 10 T cnicos da COGERH pertencentes as equipes de opera o e manuten o O curso do Subsistema de Automa o dever ter carga hor ria de 40 horas sem nus adicionais para a Contratante A Contratada dever disponibilizar para ministrar o curso um engenheiro especialista na rea e um t cnico que tenha participado na implanta o da obra Dever o ser providos no m nimo um curso b sico de opera o e um de manuten o O curso b sico de opera o compreender e Rotin
44. SP GV02 01 Sensor de fim de curso incorporado ao atuador da v lvula Sensor de fim de curso incorporado ao FCMI GVO01 01 atuador da v lvula Sensor limitador de torque incorporado LT GVO1 01 ao atuador da v lvula 01 01 Intertravamento Intertravamento Intertravamento ESTADO po CEAR Secretar a dos Recursos H dricos Supervis o Indica o e registro da press o instant nea Indica o e registro da press o instant nea Indica o e registro da posi o de abertura da v lvula Indica o de fim de curso m ximo atuado Indica o de fim de curso minimo atuado Indica o de Limite de Torque para abrir atuado Indica o de Limite de Alarme de Limite de Torque para fechar atuado Torque para fechar atuado Alarme de press o alta PAH Alarme de press o baixa PAL Alarme de press o alta PAH Alarme de press o baixa PAL Alarme de Fim de Curso M ximo Fechado Alarme de Fim de Curso Minimo Fechado Alarme de Limite de Torque para abrir atuado 121 GOVERNO DO f ESTADO po CEAR Secretaria dos Recursos H dricos o SAA o Tipo do sensor C digo Fun es de controle Supervis o Alarmes N monitorado Sensor Local Remoto Chave Local Remoto incorporado ao LR GV01 01 Intertravamento Indica o local remoto Alarme local remoto atuador da v lvula Indica o e registro da corrente Indica o de corrente alta ISH
45. a opera o s o registrados como login logout alarmes a o de reconhecimento de alarme mudan a de set points desligamento e ligamento de equipamentos etc Esta tela deve conter os seguintes campos Data dia m s ano Hora hora minuto segundo TAG no caso de existir Descri o da ocorr ncia Coment rio Endere o de refer ncia para localiza o do defeito Bot o de voltar e sair Op o de impress o Op o de arquivamento o Tela de Login Logout Esta tela ser acessada por um bot o localizado na Tela de Menu Principal e dever o ter os campos para o usu rio se logar no sistema nome do usu rio senha e o bot o logout Logo que o usu rio logar deve aparecer uma mensagem de Usu rio nome do usu rio logado Quando o usu rio clicar em logout imediatamente ir para a tela de Entrada do Sistema e ficar registrado na Tela de Eventos o Tela de Medi es Individual para cada UTR um conjunto de telas onde o operador pode visualizar todas as vari veis anal gicas de cada UTR 82 ya GOVERNO po 99 ESTADO CEAR Secretaria dos Recursos H dricos Companhia de Gest o dos Recursos H dricos A primeira tela a das medi es on line e devem conter os seguintes campos data dia m s ano e hora hora minuto segundo A segunda tela a tela das m dias hor rias devem conter data dia m s ano e hora hora A terceira
46. alguns cursos poder o ser realizados nas depend ncias do fornecedor Dever o ser fornecidos materiais did ticos tais como apostilas e manuais para todos os participantes dos cursos Os materiais did ticos n o ser o devolvidos ap s o termino dos cursos Os cursos dever o ser ministrados para 10 T cnicos da COGERH pertencentes s equipes de opera o e manuten o O curso do Subsistema de Automa o dever ter carga hor ria de 40 horas sem nus adicionais para a Contratante A Contratada dever disponibilizar para ministrar o curso um engenheiro especialista na rea e um t cnico que tenha participado na implanta o da obra Dever o ser providos no m nimo um curso b sico de opera o e um de manuten o O curso b sico de opera o compreender e Rotinas de backup e Descri o funcional e operacional detalhada das UTR s e Procedimentos de testes de verifica o das fun es de cada parte dos controladores program veis e Programa o e utiliza o do terminal de programa o e carregador de programas e Calibra o de sensores O curso de manuten o compreender e Descri o t cnica do sistema e equipamentos e Manuten o preventiva de todo o sistema e Manuten o corretiva de todo o sistema e Curso espec fico do programa implantado capacitando a equipe para manuten o e implementa o no software e diagn stico corre o e falhas no hardware 27 OPERA O ASSISTIDA DO S
47. atuador da v lvula Sensor de fim de curso incorporado FCMA GV 04 ao atuador da v lvula Sensor de fim de curso incorporado ao atuador da v lvula 04 01 Ligar Desligar as motobombas da EB DI Maracana Desliga atuador correspondente quando acionado Desliga atuador correspondente quando acionado 139 Indica o e registro instant neo do n vel do REL Indica o e registro da posi o de abertura da v lvula Indica o de fim de curso m ximo atuado Indica o de fim de curso m nimo atuado Alarme de n vel Maximo e M nimo Alarme de Fim de Curso M ximo Fechado Alarme de Fim de Curso Minimo Fechado GOVERNO 899 ESTADO po CEAR Companhia de Gest o Secretaria dos Recursos H dricos dos Recursos H dricos Indica o de Limite de Torque para abrir Alarme de Limite de de torque Desliga atuador atuado Limitador de torque incorporado ao LT GV 04 01 correspondente Torque para abrir atuado atuador da quando acionado Indica o de Limite de Alarme de Limite de Torque para fechar Torque para fechar atuado atuado Sensor limitador v lvula Sensor Local Chave Local Remoto Remoto incorporado ao atuador da v lvula LR GV 04 01 Indica o local remoto Alarme local remoto Liga desliga as Indica o e registro do motobombas da n vel do RAP Alarme de n vel baixo N vel do
48. barramento da subesta o JIR Diagn sticos e alarmes oferecidos pelo Soft Starter das motobombas Alarme Intertravamento Tens o e Corrente nas fases sobrecorrente e sobretens o SS PJ 02 01 SS PJ 02 02 Soft Starter 30 GOVERNO DO j ESTADO po CEAR Secretaria dos Recursos H dricos cos s nn nn rn Companhia de Gest o dos Recursos H dricos Controle UTR 04 EB Cascavel Item Equipamento Pot ncia Cv 5 Liga desliga Programa o do per odo permitido de Duas funcionamento Defeito CMB PJ 04 01 Ligado desligado motobombas da CMB PJ 04 02 Limita o do n mero de partidas cali a Mudan a para EB Bermas permitidas opera o local Controle de rod zio Desligamento pelo n vel RAP enterrado da UTR 05 da Bermas 31 cos GOVERNO po ESTADO po CEAR Companhia de Gest o dos Recursos H dricos Secretaria dos Recursos H dricos 9 UTR 05 RAP Bermas Eee xn e AR FOTO 25 Entrada da adutora no RAP enterrado da FOTO 26 Local acima do RAP enterrado da Bermas Bermas A foto 23 mostra a Vis o Geral da Ind stria Bermas mostrando o local do RAP enterrado e o mastro onde dever ser instalada a antena do r dio modem A foto 24 mostra o Cavalete padr o adotado pela COGERH na entrada de uma industrias estrutura similar dever ser instalada para abrigar a UTR 05 e o medidor de vaz o eletrom
49. calculada pelo sensor levando se em conta o intervalo de tempo entre a transmiss o e a recep o das ondas ultra s nicas O sensor converte o intervalo de tempo em dist ncia que utilizado pelo sensor para fornecer sa da anal gica ou pontos de disparo de alarme ou controle O ultra som afetado por v rios fatores entre eles a superf cie do alvo tamanho ngulo e a dist ncia do sensor Condi es 60 a GOVERNO po A WK 4 Companhia de Gest o X y ESTADO DO CEAR x dos Recursos H dricos Secretaria dos Recursos H dricos ambientais tais como temperatura umidade gases e press o tamb m podem afetar a medi o Ser utilizado sensor de n vel ultra s nico no RAP da UTR 5 da EB DI Maracanau e da ETA de Maranguape e Faixa de medi o Conforme necessidade local e Material do transdutor Face em ep xi com fibra de vidro corpo em poli ster com fibra de vidro Conex o ao processo 1 NPT M Indica o Display 4 d gitos Sa da 4 20 mA isolada carga max 600 Resoluc o 1 mm Precis o 0 25 do range s gradiente de temperatura Ajustes 4 20 mA via teclado Consumo 2VA 24 Vcc Temperatura de opera o 30 a 60 Compensa o de temperatura interna Sim Frequ ncia de opera o 75 kHz Taxa de amostragem 3 Hz ngulo de abertura do feixe 15 do eixo Inv lucro Alum nio NEMA 4X IP65 Dimens es Altura 300 mm X largura 105 mm Conex o e
50. da UTR 03 ser a de medir o n vel do RAP da Vicunha e abrir a v lvula ON OFF quando o n vel do RAP estiver abaixo do n vel m ximo e fechar a v lvula quando o n vel estiver no m ximo O quadro de automa o da UTR 3 ser instalado em uma gaiola de prote o padr o adotado pela COGERH Ser instalado pr ximo aos Reservat rios Apoiados de forma que o port o de acesso ficar alinhado com a cerca da Vicunha cos GOVERNO po 4 ESTADO po CEAR Companhia de Gest o Secretaria dos Recursos H dricos Se br dos Recursos H dricos Monitoramento UTR 03 RAP Vicunha Tipo do sensor C digo Fun es de controle Supervis o Alarmes N monitorado Regular abertura da Press o montante Transdutor de valvula do RAP da EB Indica o e registro instant neo de Alarme de press o abaixo da v lvula do RAP Press o u para ress o adutora do necess rio da Vicunha assegurar enchimento do E RAP Vicunha Fim de curso O wo asc Indica o de fim de curso m ximo Alarme de Fim de Curso curso incorporado 03 01 correspondente quando ue m ximo i atuado M ximo Fechado atuador da v lvula acionado Sensor de fim de Desliga atuador dicac o de fim d Al de Fim de C Fim de curso m nimo curso incorporado ao FCMI PJ 03 01 correspondente quando A OS atuado Minimo Fechado
51. de abertura Fim de curso m ximo Fim de curso m nimo Limitador de torque 2 da v lvula na entrada do RAP da EB DI Pacajus Sensor limitador de torque incorporado ao atuador da v lvula Indica o e registro instant neo do n vel do REL Transdutor de Press o Ligar Desligar as PT PJ 01 01 motobombas da EB DI Pacajus Sensor de posi o radial com sa da 4 20mA incorporado SP PJ 01 01 ao atuador da v lvula Indicac o e registro da posic o de abertura da v lvula Sensor de fim de curso incorporado ao atuador da v lvula em Para ras Tipo do sensor C digo Supervis o N monitorado 5 controle p Desliga atuador correspondente quando acionado Indica o de fim de curso m ximo atuado Sensor de fim de curso incorporado ao atuador da v lvula Desliga atuador correspondente quando acionado FCMA PJ 01 01 FCMI PJ 01 01 LT PJ 01 01 Indicac o de fim de curso m nimo atuado ms Indica o de Limite de Desliga atuador Torque para abrir atuado correspondente Indica o de Limite de quando acionado Torque para fechar atuado Alarmes Alarme de n vel M ximo e M nimo Alarme de Fim de Curso M ximo Fechado Alarme de Fim de Curso M nimo Fechado Alarme de Limite de Torque para abrir atuado Alarme de Limite de Torque para fechar atuado cos Companhia de Gest o dos Recursos H dricos GOVERNO DO j
52. dever o ser de especifica o ASTM A 7 ou similar melhor O painel dever ser do tipo auto suportado para fixa o em parede ou poste de acordo com a necessidade de cada caso com as soldas externas cont nuas e alisadas o Acesso e Porta O acesso aos equipamentos e fia o dever ser poss vel somente pela face frontal por meio de porta com dobradi as e fecho r pido provida com fechadura do tipo tambor O painel dever possuir sensor de intrus o para informar UTR se as suas portas est o abertas e desse modo gerar um alarme no Centro de Controle e Opera o de Porta da UTR Aberta o Acabamento e Pintura A tinta de acabamento dever ser de p de ep xi por deposi o eletrost tica Ap s dever ser aplicada uma dem o com tinta a base de poliuretano na cor cinza Munsell 10Y7 1 A espessura da camada final dever ser no minimo de 100 micra o Identifica o O painel dever ter uma plaqueta de identifica o na porta de acr lico preto com grava o em baixo relevo na cor branca com o tag da UTR O painel ter uma plaqueta de alum nio fixada por meio de parafusos em posi o de f cil visibilidade com as seguintes informa es 62 ya GOVERNO po 99 ESTADO CEAR Secretaria dos Recursos H dricos Companhia de Gest o dos Recursos H dricos Fabricante N mero de s rie Data de fabrica o Peso aproximado em quilogramas o Arranjo Interno Todos
53. dia integrado o Resolu o m nima 1280 1024 o Energy Saver Compliant Placa de som o 3D 5 1 Chanel Sistema Operacional o Obrigatoriedade do sistema operacional compat vel com Microsoft Windows XP e Microsoft Office 2007 Gabinete Industrial o Fonte 500W Mouse ptico Teclado multimidia Caixas de Som Amplificadas 197 GOVERNO DO f ESTADO po CEAR Secretaria dos Recursos H dricos coc A TT nn nn Companhia de Gest o dos Recursos H dricos Obs A contratante dever fornecer o equipamento mais atualizado oferecido pelo mercado na poca da entrega do material 24 SENSOR PTICO DE MEDIDA DE DIST NCIA Caracter sticas Luz a laser vis vel Classe de prote o a laser 2 Display alfanum rico de 4 d gitos Faixa de medi o O a 10m Sa da 4 a 20 mA Alimenta o 18 a 30 Vcc Precis o 1cm 25 ELABORA O DO PROJETO EXECUTIVO DO SUB SISTEMA DE AUTOMA O O Projeto Executivo dever detalhar o Projeto B sico ora apresentado por este documento incluindo e Especifica es t cnicas de todos os materiais equipamentos e acess rios utilizados no projeto e Manuais de opera o e manuten o dos equipamentos instalados no projeto em Portugu s edit vel digital e impresso e Desenhos t cnicos e diagramas dos pain is el tricos e das interliga es entre quadros e equipamentos detalhando o encaminhamento dos eletrodutos e Elabora o dos projetos civis e estruturais dos ab
54. do ANEXO 0 Interface Homem Maquina IHM conforme item 16 do ANEXO 1 Sistema Modular No Break Gerenciador de Energia 17 1 unid conforme item 17 EE EN pal do ANEXO Medidor de vaz o tipo Eletromagn tico conforme item 23 do O CO s Gaiola de prote o conforme item 24 do ANEXO 1 unid ISP U UP tem sss TOTAL 102 cos Companhia de Gest o dos Recursos H dricos GOVERNO DO j ESTADO po CEAR Secretaria dos Recursos H dricos a AS 06 Tomada D gua do Acude Pacajus Preco Preco DA poe a Controlador L gico Program vel conforme item 1 do a uma o ANEXO 1 AA item 2 do ANEXO ER od Quadro de comando el trico com os reles de intertravamentos contactores bornes chaves luzes sinalizadoras etc montados em uma caixa met lica com 1 unid chapa e 1 5mm grau de prote o IP 65 e pintura em ep xi na cor cinza conforme item 8 do ANEXO Quadro de automa o da UTR com fonte No Break calhas bornes protetores de surto sensor de intrus o e conectores Montados em uma caixa met lica com chapa unid e 1 5mm grau de prote o IP 65 e pintura em ep xi cor cinza conforme itens 10 do ANEXO I Desenvolvimento do software aplicativo na E ladder diagram para controlar o CLP da UTR come 1 unid item 11 do ANEXO 42 Material de montagem conforme item 12 do ANEXO I 1 vb M o de
55. e ltima tela a dos valores das medi es di rias devem conter apenas a data dia m s ano o Tela de Senhas a tela em que o supervisor do sistema faz o gerenciamento das senhas dos usu rios dando restri es de acesso a determinadas telas para os usu rios do sistema As telas de ajuste de set points de alarmes das vari veis anal gicas e o bot o confirmam para ajuste dos par metros dos controladores dos inversores de frequ ncia devem ter acesso restringido aos supervisores estas telas est o propostas neste documento Dever o ser previstos ao Sistema quatro n veis de programa o de acesso Os n veis de acesso controlar o quais par metros podem ser modificados nas telas de opera o e quais os m dulos do software supervis rio e do sistema operacional podem ser ativados Esta tela deve tamb m possibilitar a troca de senha devendo ser acessada atrav s da Tela de Menu Principal e permite somente ao usu rio logado realizar a troca de sua senha Deve conter os seguintes campos e bot es Senha Antiga Senha Nova Confirma Senha Bot o OK Bot o Cancela Logo que o usu rio clicar no bot o OK para trocar a senha deve aparecer uma mensagem de Senha trocada com sucesso o Tela de Manuten o e Calibra o Utilizando o pacote de CEP Controle Estat stico de Processos do supervis rio ELIPSE E3 dever ser desenvolvido um Modulo de Manutenc o que permita utilizar os dados c
56. e Sub tens o Numero de Partidas 4 por hora uma a cada 15 minutos Entradas Digitais 2 90 a 250 Reles de Sa da 2 250Vca 1 Comunica o Interface Serial RS 232 Faixa de Temperatura O a 50 C Umidade 5 a 90 Grau de Prote o By pass interno 10 QUADRO DE AUTOMA O DA UTR Ser de responsabilidade do proponente a engenharia b sica dos pain is das UTR e CCM quando necess rio incluindo os desenhos de interliga o layout listas de material etc inclusive montagem instala o interliga o e testes da unidade Os pain is possuir o grau de prote o IP 54 com ventila o for ada As especifica es gerais quanto chaparia do quadro pintura identifica o etc ser o as mesmas a serem adotadas nos pain is dos quadros de comando el trico descritos anteriormente no item 1 1 1 170 GOVERNO DO ESTADO po CEAR Secretaria dos Recursos H dricos coc A Companhia de Gest o dos Recursos H dricos A seguir mostrado um desenho esquem tico de uma UTR t pica a ser adotada neste projeto A t tulo de exemplo apresenta se abaixo quadro de automa o desej vel a ado o de padr o similar quando poss vel 171 GOVERNO DO ESTADO po CEAR Secretar a dos Recursos H dricos cos Companhia de Gest o dos Recursos H dricos RASGO 0 200 LATERAL ESQUERDA LATERAL DIREITA Lay Out externo do quad
57. fundo e 04 Medidor de Vaz o Ver mapa de localiza o detalhada no item 3 1 UTR 01 7 UTR 04 EB DI MARACANAU Saindo de Fortaleza pela Avenida Godofredo Maciel em dire o CE 060 siga em frente dobrando a direita na primeira rotat ria ap s a CEASA Siga por 1 5 Km at a Esta o de Bombeamento do DI Maracana onde ficar localizada a UTR 05 112 GOVERNO j ESTADO po CEAR Secretaria dos Recursos H dricos cos wx o w Companhia de Gest o dos Recursos H dricos 8 UTR 05 ETA MARANGUAPE Vem do Centro da cidade de Maranguape pela Rua Benedito Prata Vai para o Balne rio Cascatinha pela Rua Benedito Prata Partindo se da pra a da Igreja Matriz da cidade de Maranguape pega se a Rua Benedito Prata na direc o da serra percorrendo se aproximadamente 1 5 km chega se a ETA da CAGECE em Maranguape local onde ser instalada a UTR 03 113 GOVERNO DO j ESTADO po CEAR Secretaria dos Recursos H dricos cos o Companhia de Gest o dos Recursos H dricos 9 DESCRI O DO SISTEMA O projeto de automa o foi concebido de forma a permitir a supervis o e o controle de todos os subsistemas que comp em os equipamentos hidr ulicos instalados em torno do A ude Gavi o O sistema dever estar dimensionado de forma a permitir a execu o das seguintes tarefas Estabelecer os par metros de co
58. hor rios que entraram e sairam destas condi es e Ganho ou Perda balan o de massa Os relat rios dever o ser emitidos atrav s da tela de menu de relat rios o Tela de Hist rico de Alarmes A tela de hist rico de alarmes dever possibilitar o resgate dos alarmes ocorridos a partir da data corrente at uma determinada data Os conte dos desta tela tamb m dever o ser configur veis com a possibilidade de separa o dos alarmes por classes categorias ou chaves de sele o Dever tamb m apresentar recursos para pagina o sele o e elimina o de alarmes direcionamento para impressora ou arquivo o Tela de Eventos A Tela de Eventos uma tela em que todos os eventos ocorridos durante a opera o s o registrados como login logout alarmes a o de reconhecimento de alarme mudan a de set poinis desligamento e ligamento de equipamentos etc Esta tela deve conter os seguintes campos Data dia m s ano Hora hora minuto segundo TAG no caso de existir Descri o da ocorr ncia Coment rio Endere o de refer ncia para localiza o do defeito Bot o de voltar e sair Op o de impress o Op o de arquivamento o Tela de Login Logout Esta tela ser acessada por um bot o localizado na Tela de Menu Principal e dever o ter os campos para o usu rio se logar no sistema nome do usu rio senha e o bot o logout Logo que o usu rio logar deve aparecer uma mensagem de
59. implementa es devem ser feitas de forma a particularizar cada UTR s caso seja necess rio 47 GOVERNO DO J ESTADO po CEAR Secretaria dos Recursos H dricos cos A n w Companhia de Gest o dos Recursos H dricos e Obten o dos desenhos inclusos no Projeto B sico referentes aos novos pain is el tricos das moto bombas e atuadores de v lvulas para se necess rias elabora o das modifica es e Executar levantamentos de campo para complementa o das informa es dos desenhos e documentos para subsidiar a elabora o do projeto executivo detalhado e Execu o dos testes de R dio propaga o para confirma o da altura das torres das antenas loca o das mesmas e defini o da melhor topologia para integra o com a rede 1 ELABORA O DO PROJETO DETALHADO e Emiss o das folhas de dados dos instrumentos e transdutores mem rias de c lculo hardware da esta o central remotas r dio modem e acess rios e Elabora o dos diagramas de interliga o particulares e especifica o dos materiais adicionais dos pain is el tricos e Elabora o das listas de cabos e Elabora o dos detalhes e listas de materiais complementares da tubula o para instala o dos instrumentos e Elabora o dos projetos civis e estruturais dos abrigos dos pain is das UTR s etc e Revis o e complementa o dos fluxogramas P amp I e descritivo operacional e Elabora o dos diagramas l gicos part
60. listas de material etc inclusive montagem instala o interliga o e testes da unidade Os pain is possuir o grau de prote o IP 54 com ventila o for ada As especifica es gerais quanto chaparia do quadro pintura identifica o etc ser o as mesmas a serem adotadas nos pain is dos quadros de comando el trico descritos anteriormente no item 8 A seguir mostrado um desenho esquem tico de uma UTR t pica a ser adotada neste projeto A t tulo de exemplo apresenta se abaixo quadro de automa o desej vel a ado o de padr o similar quando poss vel 59 ESTADO po CEAR Secretaria dos Recursos H dricos 66 GOVERNO DO j ESTADO po CEAR Secretaria dos Recursos H dricos cos A n lt Companhia de Gest o dos Recursos H dricos RASGO TD 200 LATERAL ESQUERDA LATERAL DIREITA Lay Out externo do quadro de comando de uma UTR 67 GOVERNO DO j ESTADO po CEAR Secretaria dos Recursos H dricos cos A n lt Companhia de Gest o dos Recursos H dricos IPC td O IMIE L L LL Lay Out interno da placa de fundo do quadro de comando de uma UTR mostrando a disposi o dos componentes 68 P GOVERNO po 409 ESTADO po CEAR Secretaria dos Recursos H dricos cos A n lt Companhia de Gest o dos Recursos H dricos 290 Y B HI 014
61. o Y 2008 MapLink T le Atlas f Image 2008 DigitalGlobe ye Ponteiro 3 53 25 60 S 38 32 00 87 0 elev 41 m Fluxo 100 I Altitudeido ponto de vis o 9 93 kmi 5 UTR 02 COMPORTA RIACH O GAVI O Saindo de Fortaleza sentido Itaitinga pela BR 116 seguindo at o Km 25 manobre a direita na Av Cel Virg lio T vora entrada da cidade de lItaitinga Ap s aproximadamente 2 km dobre esquerda na rua Am lia de Sousa e ap s 200 metros dobre a direita na rua Cel Jos Alexandre e logo em seguida 100 metros esquerda na rua Manuel de Souza Siga aproximadamente 1 5 km e dobre a esquerda na estrada carrossal na sa da da cidade Continue na estrada de terra em torno de 300m at avistar a casa de m quina da comporta do A ude Riach o onde fica localizada a UTR 02 111 GOVERNO DO J ESTADO po CEAR Secretaria dos Recursos H dricos cos ww o o o a Companhia de Gest o dos Recursos H dricos MM e ji as Sa 6 UTR 03 V LVULA DE FUNDO e VAZ O da ETA GAVI O Saindo de Fortaleza pela BR 116 dirija at o Anel Vi rio em torno de 14 km Dobre a direita em dire o a Maracana e dirija por aproximadamente 2 2 km Dobre esquerda no Hangar Clube dirija em torno de 2 2 km dobre esquerda novamente Dirija aproximadamente mais 200 metros e dobre a direita Siga por 4 km em asfalto at chegar ETA Gavi o onde se localizam as UTR s 03 V lvula de
62. o de Entrada 4 a 20 mA e Imped ncia M xima de Entrada 600 ohms e Entradas isoladas do processo para as UTR s que realizarem aquisic o de dados nos Centros de Medic o vari veis el tricas ou outras que sejam cr ticas do ponto de vista de surtos e Filtros de entrada com atenua o de 60 dB para componentes de 60 Hz e Resolu o de 12 bits e Erro total de convers o menor ou igual a 0 5 o M dulos de Sa das Digitais As sa das digitais dever o atender no m nimo as seguintes especifica es e Sa das do tipo contato de rel s com prote o contra faiscamento e Capacidade de comuta o no cart o de Sa das Digitais 220 Vca 0 5 A Capacidades maiores podem ser resolvidas mediante o uso de rel s de interposi o e Possibilidade de sa das on off e pulsadas neste caso s o aceitas sa das de estado s lido com a dura o do pulso programada na Esta o de Opera o e carregada na UTR e Indica o visual de todas as sa das por meio de led s frontais em cada m dulo 160 GOVERNO DO coc Www Tp nn Companhia de Gest o dos Recursos H dricos 2 COMUNICA O DADOS VIA GPRS A comunica o por servico GPRS General Packet Radio Service uma alternativa de baixo custo de implanta o e manuten o pois utiliza apenas um m dulo GSM e a infra estrutura da rede de telefonia m vel Essa portanto uma boa solu o de comunica o para sistemas que n o necessitam de
63. os equipamentos dever o ser montados em placa de montagem pintada na cor laranja RAL 2000 A disposi o e o layout dos equipamentos instalados no painel dever o ser executados de tal modo a permitir com facilidade e seguran a a opera o e manuten o dos mesmos O arranjo interno ser projetado de tal maneira que n o obstrua os espa os reservados para instala es futuras o Instala es El tricas Todos os pain is ser o montados em reas consideradas n o classificadas eletricamente o Normas Todos os par metros da instala o el trica bitolas cores dos cabos prote o etc dever o estar em conformidade com o c digo National Electrical Code NEC e s Normas da ABNT principalmente NBR 5410 o Canaleta de fia o O encaminhamento da fia o interna ao painel dever ser feito atrav s de canaletas em PVC r gido com recortes laterais e tampa a menos que indicado em contr rio As canaletas dever o ser dimensionadas com previs o de expans o futura A fia o dever ser feita considerando se os n veis e a natureza de sinal de cada circuito e possuir o c digo de cores conforme indicado abaixo A fia o interna dever ser com cabos flex veis em cobre com isolamento termopl stico classe de isolamento 600Vca classe de encordoamento m nima 4 Todos os cabos internos ao painel dever o ser identificados em ambas as extremidades com anilhas de identifica o 63 cos FAY GOVERNO po
64. plaqueta de identifica o na porta de acr lico preto com grava o em baixo relevo na cor branca com o tag da UTR O painel ter uma plaqueta de alum nio fixada por meio de parafusos em posi o de f cil visibilidade com as seguintes informa es Fabricante N mero de s rie Data de fabrica o Peso aproximado em quilogramas o Arranjo Interno Todos os equipamentos dever o ser montados em placa de montagem pintada na cor laranja RAL 2000 A disposi o e o layout dos equipamentos instalados no painel dever o ser executados de tal modo a permitir com facilidade e seguran a a opera o e manuten o dos mesmos O arranjo interno ser projetado de tal maneira que n o obstrua os espa os reservados para instala es futuras o Instala es El tricas Todos os pain is ser o montados em reas consideradas n o classificadas eletricamente o Normas Todos os par metros da instala o el trica bitolas cores dos cabos prote o etc dever o estar em conformidade com o c digo National Electrical Code NEC e s Normas da ABNT principalmente NBR 5410 o Canaleta de fia o O encaminhamento da fia o interna ao painel dever ser feito atrav s de canaletas em PVC r gido com recortes laterais e tampa a menos que indicado em contr rio 167 ESTADO po CEAR Secretaria dos Recursos H dricos GOVERNO DO f ESTADO po CEAR Secretaria dos Recursos H dricos coc Www Tp nn
65. programa existente sem a interrup o do processamento e Permitir a gera o de relat rios contendo a configura o os diagramas de bloco as tarefas de c lculos a base de dados e os par metros das portas de comunica o com seus respectivos coment rios dos programas aplicativos e Controle PID e Protocolos de comunica o abertos tas como Modbus RTU Profibus TCP IP e outros e Autodiagn stico completo dispon vel para monitora o atrav s do CECOP ou atrav s do software de configura o programa o No caso da comunica o entre as UTR s e o CECOP as UTR s dever o ser aptas a monitorar e manter os dados de processo sem preju zo da opera o armazenando os dados hist ricos para posterior transmiss o esta o central O CECOP dever executar a supervis o on line e o comando remoto de todas UTR s interligadas via fibra ptica isto dever incluir o armazenamento de dados do processo reconhecimento de alarmes e falhas operacionais etc 12 MATERIAL PARA MONTAGEM Neste item deve ser considerado para efeito de cota o de pre o todo e qualquer material necess rio para a instala o de todos os sensores quadros el tricos e equipamentos das UTR s e CECOP s dos quais citamos Cabos Conectores Caixa de passagem tipo condulete fabricado em alum nio fundido Sistema de fixa o dos sensores ultras nicos de n vel Eletrodutos Fixadores de eletrodutos parafusos porcas arruel
66. range s gradiente de temperatura Ajustes 4 20 mA via teclado Consumo 2VA 24 Vcc Temperatura de opera o 30 a 60 Compensa o de temperatura interna Sim Frequ ncia de opera o 75 kHz Taxa de amostragem 3 Hz ngulo de abertura do feixe 15 do eixo Inv lucro Alum nio NEMA 4X IP65 Dimens es Altura 300 mm X largura 105 mm Conex o el trica Rosca Y NPT ou prensa cabo de Y Material da conex o PVC Sa da falta de eco Transistor NPN isolado 8 QUADRO DE COMANDO EL TRICO Os principais componentes dos quadros de comando el trico dos atuadores das comportas e das v lvulas s o e Sinaleiros para indica o 165 ESTADO po CEAR Secretaria dos Recursos H dricos GOVERNO DO f ESTADO po CEAR Secretaria dos Recursos H dricos coc Www Tp nn Companhia de Gest o dos Recursos H dricos o V lvula aberta cor verde o V lvula fechada cor vermelha o Sobrecarga cor amarela Chave seletora Local Remoto Chave seletora Abre Fecha Contactores para comando dos motores do atuador Contactores auxiliares para interfaceamento com o painel da UTR Chaves de partida direta com revers o de sentido de rotac o Rel s de Interface Protetores de Surto de Tens o Disjuntores Borneiras Acess rios o Chaparia e Estrutura O painel dever ser constru do com chapas met licas suportadas por estrutura de perfis met licos formando um conjunto
67. um sensor de n vel ultra s nico e Posi o de abertura da V lvula e seus fins de curso e N vel do A ude Pacajus atrav s da leitura do Transdutor de Press o com a v lvula fechada Equipamentos a serem controlados pela UTR 06 TOMADA D GUA A UDE PACAJUS e V lvula borboleta motorizada DN 600 mm A fun o de controle da UTR 06 ser variar a vaz o liberada em fun o do n vel da barragem localizada na UTR 7 O quadro de automa o da UTR 06 ser instalado em uma gaiola de prote o padr o adotado pela COGERH ver foto 24 Ser instalado pr ximo ao Medidor de Vaz o Triangular na sa da do A ude Pacajus Suas dimens es ser o descritas no item 24 do ANEXO REQUISITOS T CNICOS 36 cos wi sw F Companhia de Gest o dos Recursos H dricos GOVERNO DO J ESTADO po CEAR Secretaria dos Recursos H dricos Monitoramento UTR 06 TOMADA D GUA A UDE PACAJUS Tipo do sensor C digo Fun es de controle Supervis o Alarmes N monitorado N vel do vertedor triangular na sa da do a ude Pacajus Transmissor ultra s nico de n vel Sensor de posi o radial com sa da 4 20 mA incorporado ao atuador da v lvula Sensor de fim de 3 Fim de curso curso incorporado m ximo ao atuador da v lvula Posi o de abertura da v lvula reguladora da vaz o liberada pelo A ude Pacajus Sensor de fim de curso incorporado ao at
68. vaz o DN 250 mm O Cavalete de medi o ser constru do em tubula es de ferro fundido sendo definido o seu formato e dimens es na figura a seguir VISTA SUPERIOR VISTA LATERAL 2 05 O y l tu O QU a LIU n E 2 45 VISTA FRONTAI CAVALETE pete 0 8 DIA 57 lt 66 A 1 LINHA ADUTURA EXISTENTE DN 200mm 02 ADAPTADOR FERRO FUNDIDO BOLSA FLANGE DN 200mm 03 CURVA FERRO FUNDIDO 90 FLAGEADO DN 200mm 4 FERRO FUNDIDO FLANGEADO H VAR
69. 14dBi Frequ ncia 2 4 GHz 2 5 GHz Polariza o Linear Vertical Dire o direcional Imped ncia 50 Ohms nominal Temperatura de Opera o 20 C a 75 C Umidade O a 85 3 SISTEMA DE R DIO MODEM Esta especifica o tem como objetivo estabelecer os requisitos t cnicos para o fornecimento do Sistema de Transmiss o de Dados abrangendo as especifica es do Sistema de R dio e das Antenas Ser utilizado para a transmiss o e recep o de dados entre os CECOP s secund rios e as UTR s um sistema r dio modem trabalhando no modo Half Duplex com protocolo de comunica o Modbus RTU capaz de transmitir n o somente dados de processo mas todas as informa es que assegurem a confiabilidade do pacote dos dados transmitidos No caso de perda da comunica o entre as UTR s e o CECOP as UTR s ser o aptas a monitorar e manter os dados de processo sem prejuizo da opera o armazenando os dados hist ricos para posterior transmiss o ao CECOP 58 COG a GOVERNO DO Companhia de Gest o dos Recursos H dricos O sistema utilizar a tecnologia espalhamento de frequ ncia spread spectrum na frequ ncia liberada pela ANATEL para transmiss o de dados e Telecontrole Telesupervis o operando nas faixas de 900 MHz e 5 700MHz Back Haul conforme abaixo o R DIO Obs Caso seja adotado r dio que n o possuem porta ETHERNET a empresa proponente dever optar por fornecer um CLP que possua ao m
70. 28 AS BUILT DO SUB SISTEMA DE AUTOMA O 200 ANEXO QUANTITATIVOS door 1 1 UTR 1 EB Gavi o le los ri a O a lia ias 2 2 UTR 2 Comportas Riach o 3 3 UTR 3 V lvula de Fundo e Vaz o da 4 4 UTR 4 EB DI Maracanad aeee renan erre anna rec anna nara nada 3 5 UTR 5 ETA MARANGUABB aasan 6 6 ATUALIZA O CECOP COGERH EM FORTALEZA 7 7 CONSOLIDA O FINANCEIRA DE TODAS AS ESTA ES do Sistema do A ude SA Bi 8 5 UTR 5 ETA MARANGUAEBE a a nnnnnnsnnnnnnnnnnssssssssssasssssssssssssssssssss 6 ATUALIZA O CECOP COGERH EM COG V GOVERNO po e ESTADO po CEAR Secretaria dos Recursos H dricos Companhia de Gest o dos Recursos H dricos T CONSOLIDA O FINANCEIRA DE TODAS AS ESTA ES do Sistema do A ude Gava anne ra caraca ana a rara e nana rar ana a na CoG E 5 GOVERNO DO ES ESTADO po CEAR Secretaria dos Recursos H dricos Companhia de Gest o dos Recursos H dricos OBJETIVO O presente documento tem por objetivo definir as especifica es t cnicas para AQUISI
71. A n nn nn a Companhia de Gest o dos Recursos H dricos ANEXO 1 QUANTITATIVOS 97 cos Companhia de Gest o dos Recursos H dricos GOVERNO DO j ESTADO po CEAR Secretaria dos Recursos H dricos dd 01 EB DI Pacajus Controlador L gico Program vel conforme item 1 do A soa O a KS a item 2 do ANEXO REF Y c EN conforme item 3 do ANEXO 4 Conversor 232 485 conforme item 4 do ANEXO lu T Sensor de vibra o com sa da 4 20mA conforme item unid 5 do ANEXO 1 Sensor de temperatura com sa da 4 20mA conforme id item 6 do ANEXO I sqa a ANEXO Quadro de comando el trico com os reles de intertravamentos contactores bornes chaves luzes sinalizadoras etc montados em uma caixa met lica 1 unid com chapa e 1 5mm grau de prote o IP 65 e pintura em ep xi na cor cinza conforme item 8 do ANEXO EN Partida Suave Eletr nica Soft Starter conforme item EN 9 Quadro de automac o da UTR com fonte No Break calhas bornes protetores de surto sensor de intrus o e conectores Montados em uma caixa met lica com unid chapa e 1 5mm grau de prote o IP 65 e pintura em ep xi na cor cinza conforme itens 10 do ANEXO 1 do software aplicativo na ES ladder diagram para controlar o CLP da JS Ta Materai item 11 do ANEXO I de PR PP SD E AAA PAN conforme item 12 do ANEXO e a TS s
72. ACEITA O Dever o ser inspecionados 100 dos equipamentos sendo reservado COGERH o direito de inspecionar apenas partes destes sem com isto diminuir a responsabilidade da contratada sobre os equipamentos fornecidos Os testes de aceita o ser o realizados na contratante ou seus sub fornecedores devendo o equipamento atender a todas as exig ncias descritas nas especifica es e se enquadrarem nas normas da ABNT aplic veis Os materiais e equipamentos poder o ser inspecionados por t cnico ou preposto da COGERH na f brica antes do embarque devendo a contratada colocar a disposi o os meios necess rios aos testes e ensaios sem nus para a contratante 41 EMBALAGEM E TRANSPORTE Ap s a inspe o final e o aceite os equipamentos dever o ser embalados de forma adequada para que n o ocorram danos durante o manuseio transporte e estocagem at sua aplica o na obra O fornecedor dever informar com uma anteced ncia de 30 dias ao embarque as condi es de estocagem para os equipamentos indicando as condi es especiais caso estas sejam necess rias 42 GARANTIA O fornecedor dever apresentar junto com a proposta um termo de garantia dos equipamentos e servi os ofertados cobrindo um per odo m nimo de 24 meses ap s a instala o contados da data de entrega do termo de recebimento definitivo Esta garantia dever abranger todo e qualquer defeito de projeto fabrica o montagem e instala o dos c
73. EAR Secretaria dos Recursos H dricos 59 ya GOVERNO po 99 ESTADO po CEAR Secretaria dos Recursos H dricos Companhia de Gest o dos Recursos H dricos Antena diretiva tipo Yagi ou omnidirecional de alto ganho Polariza o Vertical e horizontal Ganho 9 a 16 dB Pot ncia m xima 120 W Prote o contra raios elementos aterrados 4 CONVERSOR RS 232 485 e Conversor RS 232 para RS 485 e Sinais seriais RS 232 Tx Rx GND e RS 485 Data Data e Alimenta o de 10 a 30 Vdc Isola o do lado RS 485 5 SENSOR DE VIBRA O O Transmissor de vibra o permite proteger as m quinas rotativas bombas e motores contra vibra es excessivas Caracter sticas e Alimenta o de 10 a 30 Vdc e Sensor aceler metro incorporado e Par metro Controlado velocidade de vibra o em mm s RMS verdadeiro Sa da 4 20mA Faixas 0 a 25mm s Faixa de frequ ncia 10 a 1000 Hz Faixa de temperatura 5 a 70 C Precis o 5 6 SENSOR DE TEMPERATURA Alimenta o de 10 a 30 Vdc Transdutor da temperatura de PT 100 de 2 ou 3 fios Entrada 0 300 C Sinal de sa da 4 a 20 mA 7 TRANSMISSOR DE N VEL ULTRA S NICO O sensor ES mede dist ncia atrav s de um transdutor que envia ondas ultra s nicas Cada disparo cont m uma s rie de ondas que transitam pelo ar refletindo sobre o alvo detectado retornando sob forma de eco para o transdutor A dist ncia entre o alvo e o sensor
74. ESTADO po CEAR Secretaria dos Recursos H dricos Monitoramento UTR 01 EB DI Pacajus Tipo do sensor C digo Fun es de controle Supervis o Alarmes N monitorado Sensor Local Chave Local Remoto LR PJ 01 01 Indica o local remoto Alarme local remoto Remoto incorporado ao atuador da v lvula Indica o e registro do n vel do Alarme de nivel ao N vel do RAP da EB Transmissor ultra LAL T Ae NS PJ 01 01 DI Pacajus e DI Pacajus s nico de n vel bra Mischa N vel baixo do RAP LSL Alarme de n vel alto LAH v lvula do RAP N vel alto do RAP LSH Indicac o e registro da corrente Indica o de corrente alta ISH Alarme de corrente alta Indica o de corrente baixa TAH E ER Alarme de corrente Multigrandeza no Transdutor OGBT da EB DI multigrandezas MG PJ 01 01 Indica o e registro da tens o e registro da tens o baixa AL Pacajus el tricas Indica o de tens o alta ESH alta Indica o de tens o baixa ESL Alarme de aa baixa Indica o do fator de pot ncia EAL da tens o no barramento da subesta o JIR Balan o de massa Balan o de massa diferente de zero toler ncia Vaz o e no Eletromagn tico EM PJ 01 01 gt GOVERNO E x a EG cos n Companhia de Gest o dos Recursos H dricos ESTADO CEAR Secretaria do
75. GOVERNO DO ESTADO CEAR Secretaria dos Recursos H dricos cos s nn nn rn Companhia de Gest o dos Recursos H dricos ESTADO DO CEAR SECRETARIA DOS RECURSOS H DRICOS COMPANHIA DE GEST O DOS RECURSOS H DRICOS COGERH ESPECIFICA ES T CNICAS PARA AQUISI O E INSTALA ES DOS EQUIPAMENTOS DE AUTOMA O LOCALIZADOS NOS A UDES PACAJUS E GAVIAO MAR O 2010 qa GOVERNO po 429 ESTADO po CEAR Secretaria dos Recursos H dricos cos iwa T wa Companhia de Gest o dos Recursos H dricos LOTE A UDE PACAJUS GOVERNO DO ESTADO po CEAR Secretaria dos Recursos H dricos cos Vana w T Companhia de Gest o dos Recursos H dricos ESTADO DO CEAR SECRETARIA DOS RECURSOS H DRICOS COMPANHIA DE GEST O DOS RECURSOS H DRICOS COGERH ESPECIFICA ES T CNICAS PARA AQUISI O E INSTALA ES DOS EQUIPAMENTOS DE AUTOMA O LOCALIZADOS NO A UDE PACAJUS MAR O 2010 A GOVERNO DO ESTADO po CEAR Secretaria dos Recursos H dricos Companhia de Gest o dos Recursos H dricos NDICE AA TT O a O 9 2 4 LOCALIZA O E ACESSO o rro nana nana 10 3 UTR 01 DI PACAJUS asas 10 4 UTR 02 EB 11 5 UTR 03 VICUNHA ner 11 EB CASCAVEL iia 11 UTR 05 RAP BERMAS nata ii
76. GV 04 02 motobomba ligada 141 GOVERNO DO f ESTADO po CEAR Secretaria dos Recursos H dricos cos V T ww nn Companhia de Gest o dos Recursos H dricos 24 Controle UTR 04 EB DI Maracana Item Equipamento Torque ade NM CS Abrir fechar Para atender Defeito VL GV 04 01 V lvula Borboleta de 300mm Aberta fechada as Abertura e fechamento em fun o da Local remoto Mudan a para necessidades press o a montante da v lvula e do opera o local da v lvula n vel do REL Abrir fechar Aberta fechada Defeito Dimensionado Para atender 2 va as VL GV 04 02 Mudanca para de 600mm necessidades Abertura e fechamento em func o do Local remoto operac o local da v lvula nivel do RAP 3 Local remoto Programac o do per odo permitido de funcionamento ai 04 01 Ligado desligado 9 CMB GV 04 02 negado nuno ge Local remoto Maracana permitidas opera o local Controle de rodizio Desligamento pelo n vel RAP e do REL da EB DI Maracana 142 GOVERNO DO ESTADO po CEAR Secretaria dos Recursos H dricos w n Companhia de Gest o dos Recursos H dricos 25 UTR 05 ETA Maranguape H le ETA de Maranguape da CAGECE Medidor eletromagn tico de vaz o instalado na entrada da ETA de Maranguape Mostrador do medidor eletromagn tico de vaz
77. H dricos Secretaria dos Recursos H dricos A UTR 05 da Ind stria Bermas ir utilizar um link de R dio Modem com a UTR 01 da EB DI Pacajus transmitindo a informa o do status do n vel do RAP e a vaz o acumulada e instant nea A UTR 06 da Tomada D gua do A ude Pacajus ir realizar comunica o com o CECOP atrav s de GPRS transmitindo o status dos par metros monitorados e recebendo via CECOP o n vel da Barragem da ETA CAGECE na CE 040 informa o que indicara a necessidade de ser aberta fechada a v lvula No futuro a comunica o da UTR 06 se dar por fibra ptica A UTR 07 Barragem CE 040 ir utilizar o R dio Modem para realizar comunica o com a UTR 01 da EB DI Pacajus que retransmitira a informa o via CECOP para a UTR 06 da Sa da do A ude Pacajus Os Chip s Sim Card ser o fornecidos pela COGERH para serem utilizados nas UTR s no intuito de realizar a comunica o via GPRS Os mesmos ter o IP fixo de modo a assegurar endere o nico para cada UTR e Terminal de Opera o e Manuten o M vel A seguir mostrada uma figura com a topologia de comunica o de todo sistema de automa o do A ude Pacajus 44 cos o en wa F Companhia de Gest o dos Recursos H dricos GOVERNO DO ESTADO po CEAR Secretaria dos Recursos H dricos 15 TOPOLOGIA DE COMUNICA O DO SISTEMA GAVI O k w j L RAP Vicunha Es ni Obs
78. IKVEL DN 200mm 0 5 V LVULA BORBOLETA WAFER DN 200 6 TUCU FERRO FUNDIDO FLANGEADO gt SDN DA TUBULACAD MEDIDOR DE DN 200m 8 TOCO FERRO FUNDIDO FLANGEADO H VARI VEL DN 200mm x 9 BLOCOS DE ANCURAGEM EM CONCRE Of 10 TOCO FERRO FUNDIDO FLANGEADO H H DU MEDIDOR DE VAZAD DN 200mm EE 11 TOCO FERRO FUNDIDO FLANGEADO H H DA VALVULA BORBOLETA DN 200mm 04 04 1 95 i 89 UBS JO DO CEAR 1 AS MEDIDAS ESTAD EM METRO ri 2 D VISOR DO MEDIDOR DE VAZAD DEVE ESTAR A 1 60m EM RELA O AD N VEL DA CAL ADA men 3 05 ITENS 10 E 11 SERAD UTILIZADOS EM CASOS DE MANUTENSBES CORRETIVAS Cavalete de Medi o 26 TRANSMISSORES DE PRESS O Ser o utilizados transmissores de press o com as seguintes caracter sticas Alcance de medi o 0 a 2 5 bar Sa da anal gica 4 20 mA Tens o de opera o V 10 8 a30 DC Carga m xima max UB 10 8 x 50 660 bei UB 24V Sobrecarga de press o admiss vel bar 100 Press o de ruptura bar 350 92 GOVERNO DO Companhia de Gest o dos Recursos H dricos 4 ESTADO po CEAR Secretaria dos Recursos H dricos Sa da anal gica de tempo de resposta ms 03 ms Temperatura de opera o 25 C A 80 Grau de prote o IP 65 Material da carca a FPM Viton PA PBTP Pocan
79. Interface serial RS 232 com MODBUS RTU Rx TX GND ponto a ponto com cabo de 5 m o Plataforma aberta de comunica es O O O O O O O 0O O Q 22 TRANSMISSORES DE PRESS O Ser o utilizados transmissores de press o com as seguintes caracter sticas Alcance de medi o O a 2 5 bar Sa da anal gica 4 20 mA Tens o de opera o V 10 8 a30 DC Carga m xima max UB 10 8 x 50 660 bei UB 24V Sobrecarga de press o admiss vel bar 100 196 Www Tp nn Companhia de Gest o dos Recursos H dricos GOVERNO DO f ESTADO po CEAR Secretaria dos Recursos H dricos Press o de ruptura bar 350 Sa da anal gica de tempo de resposta ms 03 ms Temperatura de opera o 25 A 80 Grau de prote o IP 65 Material da carca a FPM Viton PA PBTP Pocan a o inoxid vel 304515 23 SERVIDOR DE TRABALHO Microprocessador QUAD CORE INTEL Mem ria cache 8MB Mem ria RAM o 4GB o Tecnologia DDR 3 Placa M e o INTEL o 6 portas USB V2 0 na traseira e duas na parte frontal do gabinete o Padr o Off Board Disco R gido o Capacidade de 500GB SATA 2 o 7200 Rpm Interface de V deo o Mem ria interna 512 MB o Acelera o 3D Placa de Rede o Fast Ethernet 10 100 Auto sense padr o Gravador de DVD o Taxa de transfer ncia DVD R RW R DL 10X 8X 8X CD RW 4X 10X 10X 24X CD R 4X 8X 16X 24X 32X 40X Monitor o LCD 19 com multim
80. LED s multicores Tens o nominal de alimenta o 24 VCC Corrente nominal de sa da 4x10A Rendimento aprox no valor nominal Grau de Protec o EN 60529 20 Temperatura ambiente 0 60 o Modulo de Baterias Conjunto de baterias composto de baterias seladas sem manuten o com Tens o nominal de sa da de 24V e capacidade de fornecimento de corrente suficiente para atender toda a demanda do sistema por 1 hora acondicionadas em caixa met lica com porta fus vel integrado de 15 32 V preparada para Instala o em trilho calha DIN conex o el trica com o Modulo No Break atrav s de 2 cabos com conector 193 coc Www Tp nn Companhia de Gest o dos Recursos H dricos E o Modulo Inversor DC AC Caracter sticas Microprocessado Tens o e frequ ncia estabilizadas Chaveamento em alta frequ ncia Prote o total na entrada e na sa da C GOVERNO DO f ESTADO po CEAR Secretaria dos Recursos H dricos DADOS T CNICOS Pot ncia de Sa da Tens o de Sa da Distor o Harm nica Regula o de Sa da Frequ ncia de Sa da Tens o de Entrada Rendimento Corrente em vazio Alarme de tens o baixa na entrada Alarme de tens o alta na entrada Alarme temperatura alta Alarme de sobrecorrente Alarme de curto circuito na sa da Led de servi o Conex es de entrada e sa da Resfriamento Suficiente para atender toda a demanda do sistema 220Vca lt 3 lt 1
81. MAS INDUSTRIA E COMERCIO LTDA respons vel pelo abastecimento da Industria Bermas que consome mais de 42 000m m s 2 3 Subsistema PACAJUS ETA CASCAVEL respons vel pela oferta de gua bruta no ponto de capta o da ETA CAGECE que atende a cidade de Cascavel consumindo em torno de 95 000 m m s Pela import ncia das ind strias e consumo humano atendido pelo Sistema do A ude Pacajus que a COGERH apresenta este projeto de automa o visando dar COG nn s Companhia de Gest o dos Recursos H dricos GOVERNO DO ESTADO po CEAR Secretaria dos Recursos H dricos maior seguranca a demanda otimizac o e confiabilidade da operac o controle da gest o e ao mesmo tempo minimizar os desperd cios de gua e energia 2 4 x ladim o tro Tai 30 Sto Sin no do Solde Umari e Sampaio pe E po Gsi E 79 M Sito qi ql A i K Mo 0 GUAR RODOVIAS CONSTRUIDAS FEDERAL a ta x D Sa de Taba 00 Taboo eJ gt 7 abuleiro reno Penda 7 Sande EX 1 Ta FN f s 3 i 4 22 fpiol Y e Sit 059 Fas LOCALIZA O E ACESSO REP BLICA FEDERATIVA DO BRASIL ESTADO DO CEARA 2 Clp MAPA RODOVI RIO E POL TICO gt n Porto do Pec m am carro 42 Pitta do Combuas gt
82. MATERIAIS DE FABRICA O PR PRIA JT LL LLL 9 ENTREGA pos MATERIAIS DE TERCEIROS LL LL LL o Oo AA 12 EESSEESSESSSSSSERSSEEESEEERNG S 13 44 S 15 16 MOBILIZA O E IMPLANTA O DO CANTEIRO DE OBRAS 156 GOVERNO DO Www Tp nn Companhia de Gest o dos Recursos H dricos 45 FORMA DE PAGAMENTO O pagamento ser efetuado mediante apresenta o de medi es mensais dos equipamentos fornecidos e dos servi os executados seguindo as planilhas or ament rias apresentadas na proposta da contratada em conformidade com os itens discriminados nos documentos da licita o O contratado ser totalmente respons vel por todos os impostos tributos licen as e outros encargos decorrentes do contrato bem como frete instala o entrega e montagem dos equipamentos at que o Bem contratado seja entregue ao contratante e os servi os executados 46 ENTREGA DE EQUIPAMENTOS Os equipamentos dever o ser entregues instalados montados conforme descrito no item 3 e 4 destas Especifica es T cnicas 47 FONTE DE RECURSOS Os servi os ser o executados com recurso do PROGERIRH II 157 ESTADO po CEAR Secretaria dos Recursos H dricos GOVERNO DO ESTADO po CEAR Secretaria dos Recursos H dricos coc Companhia de Gest o dos Recursos H dricos ANEXO REQUISITOS T CNICOS 158 GOVERNO DO f
83. Maracanau e Uma v lvula tipo borboleta DN 350 mm motorizada na entrada do REL e Uma v lvula tipo borboleta DN 600 mm motorizada na entrada do RAP O objetivo do sistema de automa o e controle da UTR 04 o de manter o REL e o RAP sempre cheio Para obter este resultado o CLP da UTR 04 comandar a Controle do n vel do REL em seu m ximo e Preferencialmente o REL ser abastecido sem a utiliza o das motobombas para que isso possa ocorrer a press o a montante da V lvula Borboleta 4 dever estar acima de um valor pr determinado neste caso a V lvula 4 dever ser regulada para manter o n vel do REL no seu m ximo e N o partir nenhum conjunto motobomba quando o n vel do RAP estiver abaixo do n vel m nimo ou quando a press o da adutora for suficiente para abastecer o REL e ligar uma ou duas motobombas sempre que a press o da adutora for insuficiente para abastecer o REL estando o n vel do RAP acima do n vel m nimo e o n vel do REL estiver abaixo o n vel m ximo e Caso o abastecimento do REL estiver sendo realizado atrav s das motobombas e o n vel do RAP atingir o seu n vel m nimo uma ou duas bombas ser desligada e Quando o n vel do REL atingir o seu m ximo uma ou duas motobombas ser desligada ou ser fechada a V lvula Borboleta 4 se o abastecimento estiver ocorrendo pela press o da rede b Controle do n vel do RAP em seu m ximo e V lvula Borboleta dever ser regulada pa
84. NO ESTADO po CEAR Secretaria dos Recursos H dricos G NN e Companhia de Gest o dos Recursos H dricos 16 UTR 02 COMPORTAS RIACH O GAVI O 11 m na I 4 11411 MMA er a A 1 Y Figura 9 Casa do sistema das comportas que interliga o acude Riach o ao Gavi o AN IH II ts h Y met INIT e ih E f 811 Figura 10 Local onde ficar o sensor de n vel do a ude Riach o Figura 11 Mecanismo de redutores de freio e cabo de a o que realiza o acionamento da comporta A D cas Pd RES Figura 12 Quadro el trico e de automa o do sistema de Figura 13 Local onde passa o cabo de a o acionamento das comportas 125 GOVERNO DO f ESTADO po CEAR Secretaria dos Recursos H dricos cos o TT ww nn Companhia de Gest o dos Recursos H dricos A Figura 10 mostra o local ao lado da casa do sistema das comportas onde dever ser instalado um tanque tranquilizador em cano de ferro galvanizado para abrigar o sensor de n vel por borbulhamento do acude Riach o A Figura 13 mostra a fresta que passa o cabo de aco que levanta a comporta onde dever ser instalado um sistema a laser para medir o n vel de abertura da comporta Uma placa dever ser instalada na carenagem da roldana
85. O ESTADO po CEAR Secretaria dos Recursos H dricos Companhia de Gest o dos Recursos H dricos 44 CRONOGRAMA DE IMPLEMENTACAO a aaa asa 156 45 FORMA DE PAGAMENTO 157 DIAGRAM PARA CONTROLAR O CLP DA 179 12 MATERIAL PARA MONTAGEM radiata 180 13 M O DE OBRA DE MONTAGEM cono nooo rain 181 14 LICENCA DO SOFTWARE ELIPSE E 3 E DESENVOLVIMENTO DE APLICATIVO 181 15 ATUALIZA O DA LICEN A E DO SOFTWARE SUPERVIS RIO ELIPSE E 3 191 16 INTERFACE HOMEM MAQUINA 1 191 17 SISTEMA MODULAR NO BREAK GERENCIADOR DE ENERGIA 191 18 MEDIDOR DE N VEL DO A UDE TIPO BORBULHAMENTO 194 19 V LVULA BORBOLETA COM ATUADOR ELE TRICO nn nn 194 20 TRANSDUTOR DE GRANDEZAS EL TRICAS ooo 195 21 MEDIDOR MAGN TICO DE VAZ O o 196 22 TRANSMISSORES DE PRESSAOQ nono ooo 196 23 SERVIDOR DE TRABALHO ccooccccccccnnnncccconononaccnonononnnoconnnononnrrrrnn ono nnrrronnnonarrnnnrrnnacinonecenes 197 24 SENSOR PTICO DE MEDIDA DE DIST NCIA I ann nn asa 198 25 ELABORACAO DO PROJETO EXECUTIVO DO SUB SISTEMA DE AUTOMA O 198 26 TREINAMENTO DE OPERACAO E MANUTENCAO DO SUB SISTEMA DE AUTOMA O ii 199 27 OPERACAO ASSISTIDA DO SUB SISTEMA DE 0 199
86. ONTO 1 PONTO 2 ka hos Distancia os Entre Dire o da Latitude L d Latitude Longitud P1 e P2 mena atitude ongitude a atitude ongitude is Graus Mag EB Gavi o 9 568 065 547 350 V lvula de Fundo Gavi o 9 568 362 549 219 1 892 23 O A OCA 146 GOVERNO DO f ESTADO po CEAR Secretaria dos Recursos H dricos coc Www Tp nn Companhia de Gest o dos Recursos H dricos 28 SISTEMA DE TRANSMISS O DE DADOS 29 INTRODU O Esta especifica o tem como objetivo de definir a topologia de comunica o entre as UTR s e o CECOP enquanto que no ANEXO REQUISITOS T CNICOS estabelecido os requisitos t cnicos m nimos para o fornecimento do Sistema de Transmiss o de Dados abrangendo as especifica es do Sistema de R dios Modems e m dulo celular GPRS e das Antenas N o escopo deste projeto mas aproveitamos para informar que a COGERH elaborou e em breve dever implantar o Sistema de Automa o do Canal da Integra o tamb m conhecido como o sistema de comunica o a ser utilizado neste sistema ser fibra ptica utilizando a infra estrutura do Cintur o Digital em implanta o pelo Governo do Estado do Cear Algumas UTR s constantes deste Termo de Refer ncia por estarem localizadas na rota do Cintur o Digital a ser implantado no futuro ir o migrar para realizar comunica o via fibra ptica por esta raz o o CLP a ser aplicado nas UTR s deste projeto d
87. Path Profile Line of Sight ES File Options Calculate From Pos bh2953 64 9571503 9551o Pos 53421 2 702 9569321 969 ETA Maranguape 100 m ANCURI 60 m 60 m 40 m 2 5 km 5 0km 7 5 km 12 5 km 18 88 km Line of Sight Cut and Fil Volumes Perfil vertical do terreno do link de r dio entre a Esta o Repetidora de Ancur e a UTR 5 ETA Maranguape MM path Profile Line of Sight File Options Calculate From Pos 552322 5439 9571603 020To Pos 5563714 760 93578827 957 ANCUR 80 m b ii q ii a Z Tm O COGERH 1 0 km 2 0km 3 0 4 0 5 0km 6 0km 8 05 Line of Sight Cut and Fill Volumes Help Perfil vertical do terreno do link de r dio j existente entre a Esta o Repetidora de Ancur e o CECOP da COGERH em Fortaleza 151 GOVERNO DO f ESTADO po CEAR Secretaria dos Recursos H dricos coc Www Tp nn Companhia de Gest o dos Recursos H dricos 31 ESCOPO DE FORNECIMENTO O escopo de fornecimento do sistema de Telecontrole e Telesupervis o consistir em atividades de engenharia fornecimento e servi os conforme descri o a seguir 32 ATIVIDADES DE ENGENHARIA As atividades de engenharia ser o desenvolvidas ao longo do tempo previsto para a implanta o e ter o as seguintes etapas 33 REUNI ES T CNICA Esta atividade ser o marco inicial dos trabalhos e nortear o toda a implanta o do sistem
88. RAP da EB Transmissor ultra LT GV 04 01 DLPacaius e abre N vel baixo do RAP LAL DI Maracana s nico de n vel Jus WEE Alarme de n vel alto fecha a v lvula do LSL LAH RAP N vel alto do RAP LSH 140 GOVERNO DO f 89 ESTADO po CEAR Secretaria dos Recursos H dricos o Tipo do sensor C digo Fun es de controle Supervis o Alarmes N monitorado Indica o e registro da corrente Indica o de corrente alta ISH Indicac o de corrente baixa ISL Alarme de corrente alta Indicac o e registro da AH Multigrandeza da Transdutor 5 Alarme de corrente baixa subesta o da EB DI multigrandezas MG GV 04 01 gt TAL Maracana el tricas Indica o de tens o alta Alarme de tens o alta ESH EAH Alarme Indica o de tens o baixa de tens o baixa EAL ESL Indica o do fator de pot ncia da tens o no barramento da subesta o JIR K Companhia de Gestao dos Recursos H dricos Medidor de vaz o eletromagn tico DN 300 mm J existente Vaz o na entrada do REL da EB DI Maracana Indica o e registro da vaz o instant nea e acumulada ET GV 04 01 Alarme de vaz o zero com motobomba ligada Vaz o de Medidor de vaz o abastecimento de eletromagn tico carros pipas na EB DI DN 150 mm Maracana A ser instalado Indica o e registro da vaz o instant nea e acumulada Alarme de vaz o zero com FT
89. S DIST NCIA ENTRE PONTOS E DIRE O MAGN TICA DA ANTENA DO PONTO 1 AO 2 DO SISTEMA DO A UDE PACAJUS EES PONTO 1 PONTO 2 Dist ncia q Entr Direc o da Latitude Longitud Latitude Longit P1 e P2 O ur _ peros o Jo o _ 42 GOVERNO DO J ESTADO po CEAR Secretaria dos Recursos H dricos cos A n w Companhia de Gest o dos Recursos H dricos 13 SISTEMA DE TRANSMISS O DE DADOS 14 INTRODU O Esta especifica o tem como objetivo de definir a topologia de comunica o entre as UTR s e o CECOP enquanto que no ANEXO REQUISITOS T CNICOS estabelecido os requisitos t cnicos m nimos para o fornecimento do Sistema de Transmiss o de Dados abrangendo as especifica es do Sistema de R dios Modems e m dulo celular GPRS e das Antenas N o escopo deste projeto mas aproveitamos para informar que a COGERH elaborou e em breve dever implantar o Sistema de Automa o do Canal da Integra o tamb m conhecido como Eix o o sistema de comunica o a ser utilizado neste sistema ser fibra ptica utilizando a infra estrutura do Cintur o Digital em implanta o pelo Governo do Estado do Cear Algumas UTR s constantes deste Termo de Refer ncia por estarem localizadas na rota do Cintur o Digital a ser implantado no futuro ir o migrar para realizar comunica o via fibra ptica por esta raz o o CLP a ser aplicado nas UTR s deste projeto de
90. UB SISTEMA DE AUTOMA O 199 GOVERNO DO f ESTADO po CEAR Secretaria dos Recursos H dricos coc Www Tp nn Companhia de Gest o dos Recursos H dricos A Opera o Assistida dever ser realizada ap s a execu o de todos os testes e resolu es das poss veis discrep ncias encontradas inclusive com a conclus o dos testes de parametriza o das vari veis constantes no algoritmo de automa o Ser realizada uma opera o assistida devendo ter uma dura o de 15 dias cada A conclus o da Opera o Assistida ser pr requisito para o Termo de Aceita o da Obra No caso de ocorr ncia de pend ncias no decorrer da Opera o Assistida a mesma ser interrompida at a resolu o da pend ncia imediatamente ap s a solu o dos problemas a Opera o Assistida dever ser reiniciada sem preju zo na contagem do tempo A Opera o Assistida dever ser realizada por um engenheiro especialista na rea e um t cnico que tenha participado na implanta o da obra Quando da Opera o Assistida dever ser operado o Sistema em diversos regimes de funcionamento desde pequenas vaz es at a vaz o m xima com o objetivo principal de demonstrar o funcionamento eficiente do algoritmo de automa o e a parametriza o correta de suas vari veis tornando o Sistema autom tico e inteligente A Opera o Assistida contar com no m nimo os seguintes itens Opera o no modo local e remoto Emi
91. a tendo como principais tarefas e Estabelecimento dos padr es dos documentos e materiais e esclarecimento das d vidas t cnicas junto COGERH e Verifica o do projeto b sico e suas especifica es definindo quais implementa es devem ser feitas de forma a particularizar cada UTR 5 caso seja necess rio e Obten o dos desenhos inclusos no Projeto B sico referentes aos novos pain is el tricos das moto bombas e atuadores de v lvulas para se necess rias elabora o das modifica es e Executar levantamentos de campo para complementa o das informa es dos desenhos e documentos para subsidiar a elabora o do projeto executivo detalhado e Execu o dos testes de R dio propaga o para confirma o da altura das torres das antenas loca o das mesmas e defini o da melhor topologia para integra o com a rede 34 ELABORA O DO PROJETO DETALHADO e Emiss o das folhas de dados dos instrumentos e transdutores mem rias de c lculo hardware da esta o central remotas r dio modem e acess rios e Elabora o dos diagramas de interliga o particulares especifica o dos materiais adicionais dos pain is el tricos e Elabora o das listas de cabos e Elabora o dos detalhes e listas de materiais complementares da tubula o para instala o dos instrumentos e Elabora o dos projetos civis e estruturais dos abrigos dos pain is das UTR s etc 152 coc Www Tp nn Comp
92. a ao motor Assim pode se controlar a corrente de partida do motor proporcionando uma partida suave soft start em ingl s de forma a n o provocar quedas de tens o el trica bruscas na rede de alimenta o como ocorre em partidas diretas Costumam funcionar com by pass a qual ap s o motor partir e receber toda a tens o da rede liga se um contactor que substitui os m dulos de tiristores evitando sobre aquecimento dos mesmos 65 COG a GOVERNO DO Companhia de Gest o dos Recursos H dricos Tens o de Alimenta o 90 a 250 Vca 50 60 hz 6 hz Controle da Tens o Inicial 30 a 80 da nominal Tempo de Acelera o 1 a 20s Tempo de Desacelera o off a 20s Corrente do Motor 30 a 100 da nominal Diagn sticos oferecidos motor trabalhando a vazio Troca de fases Falta de fase Sobrecorrente Rotor bloqueado Sobrecorrente antes do By pass Fora da frequ ncia de trabalho Status de contato de By pass e Sub tens o Numero de Partidas 4 por hora uma a cada 15 minutos Entradas Digitais 2 90 a 250 Reles de Sa da 2 250Vca 1 Comunica o Interface Serial RS 232 Faixa de Temperatura O a 50 Umidade 5 a 90 Grau de Prote o By pass interno 10 QUADRO DE AUTOMA O DA UTR Ser de responsabilidade do proponente a engenharia b sica dos pain is das UTR e CCM quando necess rio incluindo os desenhos de interliga o layout
93. adro de automa o existente na Vicunha devendo ser substitu do pelo novo sistema a ser implantado Medidor de press o a ser instalado Medidor de N vel ultra s nico a instalar Gn 03 RAP Vicunha Vem da Erer Medidor de vaz o eletromagn tico j existente V lvula Motorizada a instalar FIGURA 04 Esquema da UTR 03 RAP Vicunha A 03 ser instalada pr ximo aos RAP s da Ind stria Vicunha ao lado do sensor eletromagn tico j instalado O RAP abastecido com gua bruta vinda da EB Erer atrav s de uma adutora DN 400mm Na chegada ao RAP j existe instalado um medidor de vaz o eletromagn tico que dever ser integrado ao CLP da 03 Nesta mesma entrada do RAP da Vicunha dever ser instalado uma v lvula borboleta DN 300 mm motorizada com fun o ON OFF e a montante da mesma um sensor de press o que indicar UTR 1 o valor necess rio de abertura da v lvula borboleta motorizada do RAP da EB DI Pacajus que assegure press o suficiente para abastecer o RAP da Vicunha Par metros a serem monitorados pela UTR 03 RAP Vicunha N vel do RAP utilizando um sensor de n vel ultra s nico Vaz o na entrada do RAP Posi o de abertura da V lvula Press o a montante da v lvula Equipamentos a serem controlados pela UTR 03 RAP Vicunha e V lvula borboleta DN 300 mm com fun o ON OFF A fun o de controle
94. agn tico a ser instalado A foto 26 mostra o local acima do RAP enterrado da Ind stria Bermas onde dever ser instalado o medidor de n vel ultra s nico 32 CoG GOVERNO 89 ESTADO po CEAR Companhia de Gest o Secretaria dos Recursos H dricos dos Recursos H dricos Medidor de vaz o a ser instalado N Vem da wawa Medidor de N vel Utra s nico a ser instalado FIGURA 05 Esquema da UTR 05 RAP Bermas A UTR 05 ser instalada na Ind stria Bermas onde possui um RAP enterrado que abastecido atrav s de adutora DN 200 DeFoFo com gua bruta vinda da EB Cascavel Na chegada da ind stria dever ser instalado uma estrutura met lica gradeada para abrigar a UTR 5 e o medidor de vaz o eletromagn tico a ser instalado no cavalete Sob o RAP dever ser instalado um sensor de n vel ultra s nico Par metros a serem monitorados pela UTR 05 RAP Bermas e N vel do RAP utilizando um sensor de n vel ultra s nico e Vaz o na entrada do RAP A UTR 05 n o possui equipamentos hidr ulicos a serem controlados A fun o de monitoramento da UTR 05 ser a de medir o n vel do RAP e a vaz o da adutora O quadro de automa o da UTR 05 ser instalado em uma gaiola de prote o padr o adotado pela COGERH ver foto 24 Ser instalado pr ximo ao Reservat rio Apoiado Enterrado de forma que o port o de acesso ficar alinhado com a cerca da
95. ajus e a UTR 5 da Ind stria Bermas 46 GOVERNO DO J ESTADO po CEAR Secretaria dos Recursos H dricos cos w n o Companhia de Gest o dos Recursos H dricos Path Profile Line of Sight Barragen CE 5 km 10 km 15km 20km Line of Sight Cut andFil Volumes Hep OK Perfil vertical do terreno do link de r dio entre a Esta o Concentradora de comunica o instalada na UTR 01 da EB DI Pacajus e a UTR 07 Barragem CE 040 O perfil vertical do terreno do link de r dio entre a Esta o Concentradora de comunica o instalada UTR 01 da EB DI Pacajus e a UTR da RAP Vicunha n o mostrado porque as duas UTR s s o localizadas muito pr ximas 16 ESCOPO DE FORNECIMENTO O escopo de fornecimento do sistema de Telecontrole e Telesupervis o consistir em atividades de engenharia fornecimento e servi os conforme descri o a seguir 17 ATIVIDADES DE ENGENHARIA As atividades de engenharia ser o desenvolvidas ao longo do tempo previsto para a implanta o e ter o as seguintes etapas 1 REUNI ES T CNICA Esta atividade ser o marco inicial dos trabalhos e nortear o toda a implanta o do sistema tendo como principais tarefas e Estabelecimento dos padr es dos documentos e materiais e esclarecimento das d vidas t cnicas junto COGERH e Verifica o do projeto b sico e suas especifica es definindo quais
96. al permite comunica o direta e f cil com o computador permitindo a sua utiliza o em sistemas de pequeno e grande porte Operando com interface de comunica o RS 485 pode se conectar em uma nica rede at 247 transdutores utilizando se como meio de transporte de informa o 1 par de fios tran ados a uma dist ncia de at 1000 m O 89 99 ESTADO po CEAR Secretaria dos Recursos H dricos GOVERNO 59 ESTADO po CEAR Secretaria dos Recursos H dricos cos o n Companhia de Gest o dos Recursos H dricos protocolo de comunica o do transdutor o MODBUS RTU MODE padr o possibilitando a f cil conex o com qualquer sistema de super vis o O transdutor possui tamb m uma mem ria interna de 600 p ginas possibilitando se ent o operar com equipamento por um grande per odo de tempo sem um sistema de supervis o e sem perda dos dados de medi o Ser o utilizados transdutores atendendo as seguintes caracter sticas Temperatura de opera o 0 a 60 Temperatura de armazenamento 10 60 Umidade 20 a 90 sem condensa o Rigidez diel trica 2 1 min Isolamento gt 50M 500VCC Sobrecarga Tempor ria 5 s tens o 1 5 x Um corrente 10 x In Cont nua tens o 1 3 x Um corrente 2 x In Sa da RS 485 par trancado Taxa de transmiss o 9600 bps Endere amento 1 a 255 atrav s de chaves seletoras de acesso externo O fun
97. anhia de Gest o dos Recursos H dricos GOVERNO DO Revis o e complementa o dos fluxogramas P amp I e descritivo operacional Elabora o dos diagramas l gicos particularizados para cada UTR Apresenta o de toda a documenta o para aprova o da COGERH e atendimento aos coment rios eventuais Configura o do software de supervis o e elabora o das telas de comum acordo com a COGERH Disponibilizar todos os dados na rede coorporativa da COGERH Elabora o dos softwares de controle das UTR s Programa o dos r dios modem Elabora o de tela para c lculo de perdas h dricas por subsistemas 35 DOCUMENTA O FINAL Emiss o dos documentos para inspe o e teste de equipamentos instrumentos e materiais Emiss o dos documentos certificados Emiss o dos manuais de montagem manuten o e opera o Elabora o do cronograma detalhado para montagem testes partida treinamento e opera o Emiss o da documenta o As Built no t rmino da obra 36 ATIVIDADES DE FORNECIMENTO As atividades de fornecimento ser o executadas tendo como principais etapas Coloca o dos pedidos de compra de equipamentos instrumentos e materiais conforme especifica es geradas Estabelecimento de cronogramas detalhados de fornecimento indicando as fases de fornecimento que dever o ser objeto de diligenciamento e inspe es de total responsabilidade da empresa a guarda e integridade de todo m
98. ar projeto detalhado de design para defini o das telas a serem utilizadas no supervis rio Este projeto dever ser elaborado por uma equipe t cnica especializada em design de telas de forma que seja extremamente funcional e esteticamente agrad vel Este projeto dever ser apresentado pela contratada e aprovado pela equipe t cnica da COGERH e O CECOP de Fortaleza dever atrav s de Viewer ter condi es de fazer supervis o de todas as UTR s do Sistema J existe deve ser atualizado e Os Supervis rios Locais manter o um Banco de Dados localmente e dever realizar Back Up no CECOP de Fortaleza Para agilizar a opera o todas as telas dever o possuir alguns campos em comum conforme especificado a seguir e Cabe alho A primeira linha das telas dever apresentar o logotipo da COGERH o t tulo da tela a data e hora corrente e Janela de Alarmes No rodap das telas dever ser elaborada uma janela capaz de mostrar a ultima mensagem ocorrida de alarme no Sistema e Regi o Central da Tela Nesta rea dever ser mostrado o gr fico do processo do Sistema etc e Parte Inferior Acima da Janela de Alarmes dever o estar dispon veis os bot es para navega o no Sistema e O bot o VOLTAR dever estar dispon vel apenas nas telas que s o hierarquicamente inferiores no Diagrama Hier rquico Os comandos para equipamentos bem como o ajuste de par metros de controle dever ser realizado em telas separadas ou
99. as atmosf ricas ou indu es de rede de energia el trica ser o instalados protetores de surto em todos os quadros de entrada e ter o as seguintes caracter sticas Tens o nominal fase terra 220 Vca Tens o de refer ncia a 1m Acc 440 Vcc Corrente m xima de surto 8x20 us 01 pulso 80 In corrente nominal de descarga 8 20 us 20 aplica es 5 kA Tens o residual m xima a 130 A 730 V Nivel de prote o UP 1 2 kV Modo de prote o F N e N T Energia m xima com onda 10 1 000 us 215 J Tempo de resposta Varistor lt 25 ns Tempo de resposta lt 30 ns Sinaliza o de falha Led Prote o contra curto circuito pastilha t rmica O sistema de prote o contra surtos tamb m deve atender as exig ncias da Norma ABNT NBR 5419 Prote o contra Descargas Atmosf ricas 9 PARTIDA SUAVE ELETR NICA SOFT STARTER O soft starter a ser cotado dever atender as pot ncias dos motores de cada UTR sendo que a UTR 01 possui duas motos bombas de 40cv sendo previsto mais uma de 30cv e a UTR 2 possui dois motobombas de 175cv Soft Starter um dispositivo eletr nico composto de pontes tiristorizadas SRC a fim de controlar a corrente de partida de motores de corrente alternada trif sicos O Soft Starter controla a tens o sobre o motor atrav s do circuito de pot ncia constitu do por seis SCR s variando o ngulo de disparo dos mesmos e consequentemente variando a tens o eficaz aplicad
100. as de backup e Descri o funcional e operacional detalhada das UTR s e Procedimentos de testes de verifica o das fun es de cada parte dos controladores program veis e Programa o e utiliza o do terminal de programa o e carregador de programas e Calibra o de sensores O curso de manuten o compreender e Descri o t cnica do sistema e equipamentos e Manuten o preventiva de todo o sistema e Manuten o corretiva de todo o sistema e Curso espec fico do programa implantado capacitando a equipe para manuten o e implementa o no software e diagn stico corre o e falhas no hardware 30 OPERA O ASSISTIDA DO SUB SISTEMA DE AUTOMA O A Opera o Assistida dever ser realizada ap s a execu o de todos os testes e resolu es das poss veis discrep ncias encontradas inclusive com a conclus o dos testes de parametriza o das vari veis constantes no algoritmo de automa o Ser realizada uma opera o assistida devendo ter uma dura o de 15 dias cada A conclus o da Opera o Assistida ser pr requisito para o Termo de Aceita o da Obra No caso de ocorr ncia de pend ncias no decorrer da Opera o Assistida a mesma ser interrompida at a resolu o da pend ncia imediatamente ap s a solu o dos problemas a Opera o Assistida dever ser reiniciada sem preju zo na contagem do tempo A Opera o Assistida dever ser realizada por um engenheiro especial
101. as e buchas Prensa cabos Tomadas Fios e cabos Para Raio a ser montado no mesmo poste que abrigar a c mera de v deo Aterramento Etc 13 M O DE OBRA DE MONTAGEM A m o de obra a ser considerada a de montagem em campo de todos os sensores quadros el tricos e equipamentos das UTR s e CECOP s 15 7 GOVERNO po 7 Ci 8 ESTADO po CEAR x dos Recursos H dricos Secretaria dos Recursos H dricos 14 LICEN A DO SOFTWARE ELIPSE E 3 E DESENVOLVIMENTO DE APLICATIVO O aplicativo a ser desenvolvido dever utilizar as funcionalidades do Elipse E3 para atender as necessidades do projeto tais como orienta o a objetos arquitetura Cliente Servidor sem necessidade de copiar o aplicativo entre as esta es em aplica es locais como tamb m geograficamente distribu dos em multicamadas com opera o em rede totalmente transparente Obs Neste projeto est previsto um Supervis rio Local na UTR 01 EB DI Pacajus inclusive mostrando tela da EB Erer da UTR 02 e um segundo Supervis rio Local na UTR 04 EB Cascavel A vers o da licen a do Elipse E3 a ser fornecida deve contemplar pontos de comunica o e Tags 10 superiores s necessidades do projeto permitindo expans es futuras acompanhada de uma licen a do E3 Viewer Control uma do Viewer Only e um pacote CEP Controle Estat stico de Processo para desenvolver o m dulo de manuten o O software do CECOP e d
102. at rio da ETA ao lado do indicador de vaz o ali existente 144 COG EA GOVERNO po 89 ESTADO po CEAR Companhia de Gest o Secretaria dos Recursos H dricos dos Recursos H dricos 26 Monitoramento UTR 05 ETA Maranguape Tipo do sensor C digo Fun es de controle Supervis o Alarmes N monitorado Sensor de vaz o 1 Vaz o eletromagn tico com VZ 05 01 Indicag o e registro da vaz o Ahrne devaio bia sa da 4 a 20 mA J instant nea e acumulada instalado Transmissor I E ai gt N vel do RAP lana del LT 05 01 Liga desliga as Indica o e registro do n vel Alarme de n vel baixo i motobombas da EB do RAP Alarme de n vel alto com sa da 4 a 20 mA Quando a chave estiver em 1 a ETA necessita de gua 2 sensor de n vel LR 05 01 do RAP comanda a Indica o local remoto Alarme quando em local necessidade de gua 3 ETA n o necessita de LA agua Sensor de intrus o Micro switch MS 05 01 Abertura do quadro de Micro Switch aberto fechado Alarme de intrus o automa o da UTR 3 Chave de tr s posi es Posi o da Chave 145 COG ya GOVERNO po ES ESTADO po CEAR Companhia de Gest o Secretaria dos Recursos H dricos dos Recursos H dricos 27 DIST NCIA ENTRE PONTOS DO SISTEMA A UDE GAVI O A md L md DISTANCIA ENTRE PONTOS E DIRE O MAGNETICA DA ANTENA DO PONTO 1 AO 2 DO SISTEMA DO A UDE GAVI O TER P
103. aterial e toda obra de engenharia no local de execu o dos servi os at que seja dado o aceite total da obra 37 ATIVIDADES DE MONTAGEM As atividades de montagem testes partida treinamento e opera o assistida dever o ser planejados de forma que os trabalhos n o interfiram na opera o normal do sistema adutor tendo como principais etapas Elabora o de um plano detalhado de implanta o por UTR de comum acordo com as reas operacionais da COGERH de modo a evitar a interrup o no fornecimento de gua ou se for o caso reduzir ao minimo o tempo de interrup o 153 ESTADO po CEAR Secretaria dos Recursos H dricos GOVERNO DO f ESTADO po CEAR Secretaria dos Recursos H dricos coc Www Tp nn Companhia de Gest o dos Recursos H dricos e Fabrica o pr via de todos os suportes flanges se es de tubula es e acess rios e Execu o dos testes de plataforma envolvendo os hardware e software da esta o central e UTR s para depura o dos softwares e acertos da comunica o e Execu o das obras civis previstas no projeto executivo dos abrigos dos pain is das UTR s Montagem dos instrumentos de campo e Lan amento dos eletrodutos conduletes acess rios e abertura de valas Incluindo os cabos referentes aos medidores de n vel e de vaz o e Montagem dos pain is das remotas antenas e acess rios e Execu o das malhas de aterramento e do sistema de prote o contra s
104. atuador da v lvula acionado s Desliga atuador west e T o o x orque para abrir atuado torque incorporado LT PJ 03 01 Limitador de torque d correspondente quando DINN a acionado Indica o de Limite de Torque para v lvula fechar atuado Alarme de Limite de Torque para fechar atuado Sensor Local Remoto Chave Local incorporado ao LR PJ 03 01 Indicac o local remoto Alarme local remoto Remoto atuador da v lvula Abra S vula d Indica o e registro do n vel do Alarme de n vel baixo re fecha a v lvula do N vel do da Transmissor ultra NS PJ 03 01 RAP da EB DI Pacajus e LAL Vicunha s nico de n vel A OA N vel baixo do RAP LSL Alarme de n vel alto N vel alto do RAP LSH LAH Vaz o na entrada do pi o VZ PJ 03 01 Indica o e registro da vaz o Alarme de vaz o zero RAP da Vicunha A instant nea e acumulada com motobomba ligada GOVERNO DO ESTADO po CEAR Secretaria dos Recursos H dricos cos Companhia de Gest o dos Recursos H dricos Controle UTR 03 RAP Vicunha Item Equipamento a Pot ncia E A Cv BE fechar V lvula Local remoto remoto i Borboleta Aberta fechada Defeito VB PJ 03 01 Mudan a para ON OFF de 300 Abertura e fechamento em fun o do n vel Local remoto opera o local mm do RAP da Vicunha 21 cocERn GOVERNO Es CEAR
105. branca e redonda com o nome Rancho Fundo manobre a direita Siga em frente por uns oito quil metros em uma estrada de terra at chegar a EB Cascavel pr ximo ao sangradouro do A ude Pacajus A UTR 04 ser instalada na EB Cascavel onde a COGERH disp e de um conjunto flutuante e uma casa de apoio com os quadros de comando das bombas 7 UTR 05 RAP BERMAS Saindo de Fortaleza pela BR 116 seguindo at a cidade de Pacajus Km 47 siga em dire o a cidade de Cascavel Km 25 da CE 253 Siga at a Ind stria Bermas no Km 13 da CE 253 A UTR 05 ser instalada na referida ind stria 8 UTR 06 TOMADA D GUA A UDE PACAJUS Saindo de Fortaleza pela BR 116 seguindo at a cidade de Pacajus Km 47 siga em dire o a cidade de Cascavel Km 25 da CE 253 e ao chegar num ponto onde fica uma placa pequena branca e redonda com o nome Rancho Fundo manobre a direita Siga em frente por uns dez quil metros em uma estrada de terra at chegar a tomada d gua do A ude Pacajus A UTR 06 ser instalada na Tomada d gua do a ude coc aa GOVERNO po E a y ESTADO po CEAR Secretaria dos Recursos H dricos Companhia de Gest o dos Recursos H dricos 9 UTR 07 BARRAGEM CE 040 Saindo de Fortaleza pela CE 040 sentido Beberibe siga at o Km 60 da CE 253 A UTR 07 ser instalada na ETA da CAGECE que est sob a ponte do rio Choro no lado direito de quem vai na referida CE 9 1 DESCRI ES DO SISTEMA O projeto de au
106. camento pelas telas do sistema denominado navega o e realizada atrav s do acionamento de bot es A localiza o destes bot es nas diversas telas deve guardar a mesma posi o sempre que poss vel pois evita a possibilidade de comandos indevidos em face ao automatismo dos usu rios na atividade operacional A aloca o dos objetos pela rea til da tela dever ser distribu da evitando a concentra o em determinadas reas Telas excessivamente carregadas com objetos e textos podem dificultar a compreens o das informa es por parte do usu rio al m de provocar atrasos na atualiza o das informa es da tela A representa o de algumas reas do processo dividida em diversas telas em decorr ncia da sua extens o Nestes casos interessante elaborar um procedimento de deslocamento sequencial otimizando o acesso s reas adjacentes A contratada dever elaborar projeto detalhado de design para defini o das telas a serem utilizadas no supervis rio Este projeto dever ser elaborado por uma equipe t cnica especializada em design de telas de forma que seja extremamente funcional e esteticamente agrad vel Este projeto dever ser apresentado pela contratada e aprovado pela equipe t cnica da COGERH e O CECOP de Fortaleza dever atrav s de Viewer ter condi es de fazer supervis o de todas as UTR s do Sistema J existe deve ser atualizado 77 GOVERNO DO ESTADO po CEAR Secretaria dos Rec
107. cionamento da EB CMB GVO01 01 CMB GV01 02 Limita o do Gavi o I e 3000 CMB GV01 03 n mero de partidas Ligado desligado Defeito duas Local remoto Mudan a para opera o local motobombas da EB Gavi o CMB GV01 04 permitidas CMB GVO1 05 Desligamento pelo n vel do reservat rio da estac o de tratamento de gua Comando Indicac o de limite de curso Abre Fecha fechado Indicac o de limite de curso aberto Indicac o local remoto Local remoto Alarme Fim de Curso Fechado V lvula no recalque da EB do Gavi o Indica o de limite de torque CV GVO1 01 fechado Alarme de Limite de Torque Indica o de limite de torque para abrir atuado aberto Indica o local remoto Alarme de Limite de Torque para fechar atuado 123 coc y GOVERNO po QP ESTADO po CEAR Companhia de Gest o Secretaria dos Recursos H dricos dos Recursos H dricos Equipamento Pot ncia a ser CV C digo Fun es de controle Supervis o Alarmes controlado Comando Abre Fecha ssa Indica o local remoto Indica o de limite de curso aberto Alarme de Fim de Curso V lvula da Local remoto Fechado descarga de Indica o de limite de torque da CV GV02 01 fechado Alarme de Limite de Torque e Indica o de limite de torque para abrir atuado Gavi o bento Indicac o local remoto Alarme de Limite de Torque para fechar atuado 124 GOVER
108. conforme item 12 do 1 vb 13 de obra de montagem conforme item 13 do ANEXO 1 vb e jo teve meme ten E ANEXO Sistema Modular No Break Gerenciador de Energia a aa po o unid conforme item 17 a 1 um _ do ANEXO ERR EEN mau ANEXO 24 Gaiola de prote o conforme item 24 do ANEXOI 1 unid 25 Cavalete de medi o conforme item 25 do ANEXO I 1 unid 26 Transmissor de Press o conforme item 26 do ANEXO I 1 unid TOTAL Do l 100 cos Companhia de Gest o dos Recursos H dricos GOVERNO DO j ESTADO po CEAR Secretaria dos Recursos H dricos 4 UTR 04 EB Cascavel N do lt W SES a Controlador L gico Program vel conforme item 1 do ANEXO t fuia Modulo Celular com Antena Yagi e mastro conforme item 2 1 anid do ANEXO Sensor de vibra o com sa da 4 20mA conforme item 5 do 2 Sensor de temperatura com sa da 4 20mA conforme item 6 2 nid do ANEXO pd Quadro de automa o da UTR com fonte No Break calhas bornes protetores de surto sensor de intrus o e conectores Montados em uma caixa met lica com chapa e 1 5mm grau 1 unid de prote o IP 65 e pintura em ep xi na cor cinza conforme itens 10 do ANEXO Desenvolvimento do software aplicativo na linguagem ladder diagram para controlar o CLP da UTR con
109. cos cos A n lt Companhia de Gest o dos Recursos H dricos Posi o 025 PRESS O PIT01 01 qarma 20 CAMPO Entradas Anal gicas 73 7 GOVERNO po Ci 8 ESTADO po CEAR x dos Recursos H dricos Secretaria dos Recursos H dricos 11 DESENVOLVIMENTO DO SOFTWARE APLICATIVO NA LINGUAGEM LADDER DIAGRAM PARA CONTROLAR O CLP DA UTR O software a ser utilizado para programa o das UTR s dever ser desenvolvido na plataforma ladder e possuir mas n o se limitar s seguintes caracter sticas e Permitir a realiza o de toda configura o das UTR s tais como m dulos de E S m dulos auxiliares e m dulos de comunica o bem como os par metros de comunica o das suas portas e Permitir o completo desenvolvimento do software aplicativo de cada UTR em modo on line off line realizando a edi o de diagramas ladder conforme padr o IEC 61131 3 e de tarefas de c lculos matem ticos aritm ticos ou avancados quando necess rios conforme segue o Controladores de tempo na taxa de 0 01 segundo Contadores crescentes e decrescentes de eventos Fun es aritm ticas X e outras Compara es l gicas Modifica es dos valores dos registros da mem ria Transfer ncias e deslocamento de dados Procura de valores espec ficos em uma tabela Compara es entre 2 registros Instru es para exami
110. das motobombas devendo ser substitu do inclu do partida Soft Starter A foto 05 mostra a tubula o de lavagem do REL devendo ser instalado um transdutor de press o a montante da v lvula para medir o n vel da gua do REL A foto 06 mostra a tubula o de 350 mm na sa da do REL local a ser instalado um medidor de vaz o eletromagn tico Tubula o de lavagem do REL local a ser instalado o sensor de press o para medir o n vel da gua Medidor de N vel ultra s nico a 2 i r a EB Di Paca Medidor de Vaz o Eletromagn tico a instalar l Vai para as Ind strias de lt e Pacajus e Horizonte V lvula Motorizada a NV instalar Vem da EB Erer FIGURA 02 Esquema da UTR 01 EB DI PACAJUS O sistema da Esta o de Bombeamento do Distrito Industrial de Pacajus ser composto pela UTR 1 com as seguintes fun es A EB DI Pacajus composta por um RAP reservat rio apoiado um REL reservat rio elevado e por uma EB esta o de bombeamento Nela ser instalada a UTR 01 desse sistema A UTR 01 recebe gua que vem da EB Erer diretamente no RAP A EB composta de duas motobombas de 40cv e uma de 30cv que recalca gua do RAP at o REL onde este atende via gravidade as industrias do DI Pacajus Par metros a serem monitorados pela UTR 01 EB DI Pacajus e N veis do RAP senso
111. de Fundo 4 k 4 E Ta tss i a H y a np ad i qu a T 11 Roca a E LEGENDA Link de Celular GPRS a instalar Link de R dio Modem existente Link de R dio Modem a instalar 149 GOVERNO DO ESTADO CEAR Secretaria dos Recursos H dricos coc o_o wa Companhia de Gest o dos Recursos H dricos Utilizando se do software Global Mapper foi levantado o perfil vertical do terreno dos links de r dio a serem estabelecidos para verificar a exist ncia de visada direta tamb m mostrado a seguir uma imagem gerada com o mesmo software onde mostrado na cor Magenta a rea de cobertura da Esta o Repetidora j instalado no morro do Ancur Cor Magenta mostrando a rea de cobertura da Esta o Repetidora j instalada no morro do Ancur NN Path Profile Line of Sight ES File Options Calculate From Pos 55295 3 704 93571503 955To0 Pos 547345 785 9568064 957 ANCUR 30 m 60 m EB Gavi o 40 m zz 1 0km 20km 30km 4 0km 50km 6 59 Cutand Fil Volumes Perfil vertical do terreno do link de r dio entre a Esta o Repetidora de Ancur e a UTR 1 Gavi o le Il Line of Sight 150 GOVERNO DO ESTADO po CEAR Secretaria dos Recursos H dricos coc A Companhia de Gest o dos Recursos H dricos EN
112. de atividades a serem executadas devendo ser entendidas por cada licitante como subs dio e ou orienta o m nima Implanta o do Sistema de Automa o a serem exigidas no edital de licita o 2 JUSTIFICATIVA O sistema do A ude Gavi o composto de cinco subsistemas independentes sendo eles 1 Esta o de Bombeamento do A ude Gavi o sendo subdividida na Gavi o respons vel pelo abastecimento complementar da Adutora do Acarape e Maranguape e a EB Gavi o Il atendendo o Distrito Industrial de Maracana EB DI Maracana ETA Maranguape Sistema de comportas que regulam a transfer ncia de gua do a ude Riach o para o Gavi o 5 Sistema de V lvula de Fundo do A ude Gavi o e medi o da vaz o que abastece a ETA Gavi o da CAGECE 09 Pela import ncia que o Sistema do A ude Gavi o tem abastecimento humano sendo atualmente a nica fonte h drica que atende Fortaleza e algumas sedes dos munic pios da RMF bem como as ind strias localizadas no DI de Maracanau que a COGERH apresenta este projeto de automa o visando dar maior seguran a a demanda otimiza o e confiabilidade da opera o controle da gest o e ao mesmo tempo minimizar os desperd cios de gua e energia 109 GOVERNO DO ESTADO po CEAR Secretaria dos Recursos H dricos coc wap KISS Companhia de Gest o dos Recursos H dricos 3 LOCALIZA O E ACESSO gt E 7 ds BC
113. de comunica o padr o Ethernet para interliga o diretamente ao Switch RS 232 e ou RS 485 com capacidade de comunica o com dispositivos perif ricos tais como sensores microcomputadores outra UTR etc e Conter protocolo MODBUS RTU TCP P e Toda fia o e bornes dever o ser identificados de modo consistente em rela o aos sinais de campo Obs O CLP dever ser conect vel a m dulos de entrada sa da remotos via barramento e ou RS 485 com l O suficientes para atender as necessidades de monitoramento das temperaturas e sensores de vibra o das motobombas instaladas em flutuantes que est o localizados distantes dos quadros de automa o 55 cos YY GOVERNO A ww Companhia de Gest o y ESTADO DO CEAR dos Recursos H dricos Secretaria dos Recursos H dricos o M dulos de Entradas Digitais As entradas digitais dever o ser em n mero suficiente para atender especificamente cada caso e prever no m nimo 10 de sobra e possuir no m nimo as seguintes caracter sticas t cnicas e Isola o galv nica m nima de 1 5 kV por meio de foto acopladores e Filtros anti bouncing nas entradas e Indica o visual de todas as entradas por meio de led s frontais em cada m dulo o M dulos de Entradas Anal gicas As entradas anal gicas dever o ser em n mero suficiente para atender especificamente cada caso e prever no m nimo 10 de sobra devendo obedecer aos requisitos
114. de engenharia no local de execu o dos servi os at que seja dado o aceite total da obra 1 ATIVIDADES DE MONTAGEM As atividades de montagem testes partida treinamento e opera o assistida dever o ser planejados de forma que os trabalhos n o interfiram na opera o normal do sistema adutor tendo como principais etapas e Elabora o de um plano detalhado de implanta o por UTR de comum acordo com as reas operacionais da COGERH de modo a evitar a interrup o no fornecimento de gua ou se for o caso reduzir ao m nimo o tempo de interrup o e Fabrica o pr via de todos os suportes flanges se es de tubula es e acess rios e Execu o dos testes de plataforma envolvendo os hardware e software da esta o central e UTR s para depura o dos softwares e acertos da comunica o e Execu o das obras civis previstas no projeto executivo dos abrigos dos pain is das UTR s Montagem dos instrumentos de campo e Lan amento dos eletrodutos conduletes acess rios e abertura de valas Incluindo os cabos referentes aos medidores de n vel e de vaz o e Montagem dos pain is das remotas antenas e acess rios e Execu o das malhas de aterramento e do sistema de prote o contra surtos dos instrumentos e remotas e Lan amento e conex o dos cabos de controle sinais e sistema de r dio transmiss o Execu o dos testes de continuidade e isola o Calibra o dos instrumentos Implanta o d
115. de todos os sensores quadros el tricos e equipamentos das UTR s e CECOP s dos quais citamos Cabos Conectores Caixa de passagem tipo condulete fabricado em alum nio fundido Sistema de fixa o dos sensores ultras nicos de n vel Eletrodutos Fixadores de eletrodutos parafusos porcas arruelas e buchas Prensa cabos Tomadas Fios e cabos Para Raio a ser montado no mesmo poste que abrigar a c mera de v deo e Aterramento 180 GOVERNO DO f ESTADO po CEAR Secretaria dos Recursos H dricos coc Www Tp nn Companhia de Gest o dos Recursos H dricos 13 M O DE OBRA DE MONTAGEM A m o de obra a ser considerada a de montagem em campo de todos os sensores quadros el tricos e equipamentos das UTR s e CECOP s 14 LICEN A DO SOFTWARE ELIPSE E 3 E DESENVOLVIMENTO DE APLICATIVO O aplicativo a ser desenvolvido dever aplicar as funcionalidades do Elipse E3 para atender as necessidades do projeto tais como orienta o a objetos arquitetura Cliente Servidor sem necessidade de copiar o aplicativo entre as esta es em aplica es locais como tamb m geograficamente distribu dos em multicamadas com opera o em rede totalmente transparente Obs Neste projeto est previsto um Supervis rio Local na UTR 1 EB Gavi o e Il e um segundo Supervis rio Local UTR 4 DI Maracana A vers o da licen a do Elipse E3 a ser fornecida deve contemplar pontos de comunica o e Ta
116. dePacagjus ___7 _ Barragem no Rio Choro pr ximo CE040 CECOP de Y CECOP de Fortaleza TOTAL GERAL ass 106 GOVERNO DO ESTADO po CEAR Secretaria dos Recursos H dricos coc A Companhia de Gest o dos Recursos H dricos LOTE Il A UDE GAVI O 107 COG y GOVERNO po QP ESTADO po CEAR Companhia de Gest o Secretaria dos Recursos H dricos dos Recursos H dricos ESTADO DO CEAR SECRETARIA DOS RECURSOS HIDRICOS Companhia de Gest o dos Recursos H dricos COGERH ESPECIFICA ES T CNICAS PARA AQUISI O E INSTALA ES DOS EQUIPAMENTOS DE AUTOMA O LOCALIZADOS NO A UDE GAVIAO MAR O 2010 108 GOVERNO DO f ESTADO po CEAR Secretaria dos Recursos H dricos cos Wawa T ww nn Companhia de Gest o dos Recursos H dricos 1 OBJETIVO O presente documento tem por objetivo definir as especifica es t cnica para AQUISI O E INSTALA ES DOS EQUIPAMENTOS DE AUTOMA O LOCALIZADOS NO A UDE GAVI O objetivando a contrata o de empresa especializada para elabora o de Projeto Executivo e sua implanta o incluindo instrumentos equipamentos materiais e servi os de montagem testes treinamento opera o assistida e integra o ao Centro de Controle Operacional CECOP da COGERH As Especifica es T cnicas constantes neste documento apresentam diretrizes e premissas a serem seguidos nas diversas fases ou sequ ncias
117. do Painel de LR GV02 02 Intertravamento Indica o local remoto Alarme local remoto Automa o Sensor de intrus o Head Switch HS GV01 02 Alarme Intrus o Alarme de Intrus o 128 GOVERNO DO f ESTADO po CEAR Secretaria dos Recursos H dricos cos o Companhia de Gest o dos Recursos H dricos 18 Controle UTR 02 Comportas Riach o Gavi o Item Equipamento a Pot ncia ser controlado CV C digo Fun es de controle Supervis o Liga desliga Duas Comportas CP GV01 02 Abertura ou Ligado desligado Planas Riach o CP GV02 02 fechamento pelo Local remoto Gavi o n vel do Acude Gavi o Frei de estacionamento das duas FC GV01 02 Comando Freia Comportas FC GV02 02 Solta Local remoto Planas Riach o Gavi o Comporta Freada Comporta Livre 129 Alarmes Defeito Mudanca para operac o local Indicac o local remoto cocERR GOVERNO DO ESTADO po CEAR Secretaria dos Recursos H dricos 19 UTR 03 V lvula de Fundo e Vaz o da ETA Gavi o Figura 17 Vis o interna do quadro el trico e de automa o da Figura 18 Mastro com antena do Radio Modem da UTR 3 v lvula borboleta acima da barragem do Acude Gavi o 130 COG e GOVERNO L 19 ESTADO po CEAR Companhia de Gest o Secretaria dos Recursos H dricos dos Recursos H dricos Figura 19
118. do e at permitindo o controle de algumas vari veis do processo Caracter sticas da IHM Material do display Cristal l quido N mero de linhas 4 linhas 3 35mm de altura 20 caracteres Teclas de fun es tipo membrana com 8 a 12 teclas program veis Comunica o Porta serial RS 232 485 para comunica o com controlador l gico program vel IP 65 Tens o de alimenta o 24 Vcc Corrente nominal 120 ma Temperatura de trabalho 0 C a 60 17 SISTEMA MODULAR NO BREAK GERENCIADOR DE ENERGIA Para assegurar uma melhor autonomia e confiabilidade no suprimento de energia el trica ser utilizado um Sistema Modular No Break Gerenciador de Energia com capacidade para alimentar as UTR s CPU m dulos de E S e de comunica o c meras etc por no m nimo 01 hora de modo a garantir que mesmo na ocorr ncia de uma falta de energia o operador possa monitorar os pontos cr ticos de opera o a partir do CECOP O Sistema Modular No Break Gerenciador de Energia dever ser instalado em quadro geral de distribui o de alimenta o el trica para a alimenta o dos componentes internos e externos ao painel tais como o 191 GOVERNO DO f ESTADO po CEAR Secretaria dos Recursos H dricos coc Www Tp nn Companhia de Gest o dos Recursos H dricos quadro da UTR Rack do sistema de comunica o e de v deo bem como a ilumina o O quadro dever ter as seguintes caracter stica
119. e A Figura 2 mostra a vis o geral da v lvula borboleta reguladora de press o gt gt lt lt 5 58 w er ea PAS 2 A lt gt a q SS F 2 poo gt par 8 z Pr lt 5 5 lt 9 Figura 5 Caixa onde era instalado o CLP vis o interna te RA y Ls E a Jo Figura 7 Quadro de automa o existente vis o interna EB do Gavi o No primeiro plano temos a No plano intermedi rio temos a v lvula de 117 GOVERNO DO f ESTADO po CEAR Secretaria dos Recursos H dricos cos Companhia de Gest o dos Recursos H dricos gaveta que dever ser substitu da por uma v lvula borboleta ON OFF motorizada para funcionar como descarga de seguran a quando a press o passar do seu limite superior Ao fundo visto o flutuante com as motobombas A Figura 3 mostra o Flutuante contendo as tr s motobombas de 200cv cada que dever o ser comandadas As Figuras 4 e 5 mostram a caixa onde era instalado o CLP Este CLP monitorava a temperatura dos mancais das bombas Este sistema ter que ser totalmente refeito pois foi vandalizado As Figuras 6 e 7 mostram o quadro de automa o existente Este quadro ter que ser remodelado devendo receber uma IHM e um novo CLP Adutor V lvula a borboleta motorizada 2 Marangua g com 3 g de 2 Pr
120. e A Controlador L gico Program vel conforme item 1 L E Modulo Celular com Antena Yagi e mastro conforme item EM unid do ANEXO Quadro de comando el trico com os reles de intertravamentos contactores bornes chaves luzes sinalizadoras etc montados em uma caixa met lica com 1 unid chapa e 1 5mm grau de prote o IP 65 e pintura em ep xi na cor cinza conforme item 8 do ANEXO I Partida Suave Eletr nica Soft Starter conforme item 9 do nid ANEXO Quadro de automa o UTR com fonte calhas bornes protetores de surto sensor de intrus o e conectores Montados em uma caixa met lica com chapa e 1 mm grau unid de prote o IP 65 e pintura em ep xi na cor cinza conforme itens 10 do ANEXO 1 Desenvolvimento do software aplicativo na CE ladder diagram para controlar o CLP da UTR conforme vb item 11 do ANEXO 12 Material de montagem conforme item 12 do ANEXO I ep 13 M o de obra de montagem conforme item 13 do ANEXO 1 vb Interface Homem Maquina IHM conforme item 16 do 1 hid ANEXO 17 Sistema Modular No Break Gerenciador de Energia 1 unid conforme item 17 do ANEXO Medidor de n vel do a ude tipo borbulhamento conforme hid item 18 do ANEXO Sensor ptico de dist ncia luz a laser vis vel conforme item nd 24 do ANEXO TOTAL GOVERNO DO f ESTADO po CEAR Secretaria dos Recursos H dricos coc Www Tp
121. e de carregamento 0 7 A Rendimento aprox nos valores nominais Grau de prote o Temperatura ambiente i 60 C O modulo No Break deve ser dotado de interface de comunica o padr o Ethernet para possibilitar a interliga o a um switch para realizar as fun es de supervis o do sistema de alimenta o el trica o Modulo Diagn stico Prote o M dulo de diagn stico para supervis o de at quatro cargas em 24 V desativa o seletiva de cargas em falha corrente nominal entre 2 e 10 A definida individualmente com contato comum de sinaliza o e LED s multicores Tens o nominal de alimenta o 24 VCC Corrente nominal de sa da 4x10A Rendimento aprox no valor nominal Grau de Protec o EN 60529 20 Temperatura ambiente 60 C o Modulo de Baterias Conjunto de baterias composto de baterias seladas sem manuten o com Tens o nominal de sa da de 24V e capacidade de fornecimento de corrente suficiente para atender toda a demanda do sistema por 1 hora acondicionadas em caixa met lica com porta fus vel integrado de 15 A 32 V preparada para Instala o em trilho calha DIN conex o el trica com o Modulo No Break atrav s de 2 cabos com conector o Modulo Inversor DC AC Caracter sticas Microprocessado Tens o e frequ ncia estabilizadas Chaveamento em alta frequ ncia Prote o total na entrada e na sa da 87 GOVERNO DO j ESTADO po CEAR Secreta
122. em sub telas chamada de tela de comando superpostas a tela onde o equipamento est representado As telas de comando dever o conter todas as informa es associadas opera o a ser realizada os campos de entrada de dados e os bot es de comando Este procedimento favorece a constru o de telas menos carregadas contendo apenas as informa es essenciais opera o enquanto as informa es detalhadas estar o concentradas nas janelas que ser o solicitadas somente quando necess rio 183 GOVERNO DO ESTADO CEAR Secretaria dos Recursos H dricos e uwa TT lt Companhia de Gest o dos Recursos H dricos A seguir apresentada telas de projetos j implantados na COGERH em car ter ilustrativo cos _ A Companhia das Aguas do nosso Cear 184 COGERR GOVERNO DO ESTADO po CEAR Secretaria dos Recursos H dricos CO GER GOVERNO DO ESTADO DO CEAR Secretaria dos Recursos Hidricos A des de uses Crest Ad A sm A ude Gavi o duviuu _ T rmicas TermoCear e CGTF pa eo Tisti As retro li FERE I Aa Madar _ EVENTOS E ALARMES DataHora Mensagem __________f rea Operador DataHora Entrada DataHora Sa da Dat Companhia de Gest o dos Recursos Hidricos role Operacional 16 jan 2008 10 05 22 GOVERNO DO ESTADO DOCEARA
123. en o dever incorpora e Relacionar tarefas de manuten o preventiva com base em uma data fixa per odo de tempo flex vel ou intervalo de medidor gerando calend rios e ordens de servi os de manuten o preventiva ou corretiva automaticamente quando os resultados de par metros ou de uma inspe o ultrapassar limites preestabelecidos e Manter registros detalhados das opera es e procedimentos de calibra o medida que o mesmo ocorre e oferece relat rios detalhados projetados para atender s necessidades de calibra o e oferecer documenta o apropriada para auditoria possibilitando a rastreabilidade das calibra es as altera es de atributos e interven es de manuten o registrando digitalmente utilizando login senha ou assinaturas eletr nicas do respons vel t cnico e Manter registros de tempo de funcionamento dos equipamentos e Manter eletronicamente um registro sobre a garantia de equipamentos e servi os e Armazenar as configura es e parametriza o das calibra es tais como limites de controle superior e inferior do processo os limites especificados de engenharia unidade de medida ganho e off set e Gerar indicadores de desempenho baseando se em par metros que indiquem c lculos de perdas e custo com a energia gasta no processo exibindo uma descri o em tabela e de forma gr fica do estado do indice de desempenho Como exemplo podemos citar como indicadores de desempenho 1 O tempo m
124. esmo tempo tanto porta ETHERNET e seriais em numero suficiente para atender o projeto A mesma filosofia aplica se ao Modulo GPRS Frequ ncia de opera o 902 928 MHz Pot ncia da Portadora 0 1 a 1 watt 20 a 30 dBm Tens o de Alimenta o 30 Vcc Faixa de temperatura 40 C a 70 Interface RS 232 RS 485 selecion vel pelo usu rio Porta padr o ETHERNET Taxas de transmiss o 115 2 kbps Velocidades de Porta 1 2 a 115 2 kbps Sa da de Pot ncia do transmissor 1 Watt 30dBm Modula o CPFSK FSK de Fase Continua Sensibilidade de Recep o 110 dBm 1 x 10 6 BER Detec o de erros CRC16 Reenvio em caso de anula o Imunidade a Interfer ncias o 64 000 modelos de saltos selecionados automaticamente por meio do endere o de rede o FEC CRC ARQ e ou Pacote M ltiplo o Segmenta o em Bandas para coexist ncia amig vel com outros servi os como o LMS o PROTOCOLOS Ser utilizado para a transmiss o e recep o de dados um sistema r dio modem trabalhando no modo Half Duplex com protocolo de comunica o Modbus RTU capaz de transmitir n o somente dados de processo mas todas as informa es que assegurem a confiabilidade do pacote dos dados transmitidos Abaixo segue as caracteristicas dos protocolos e Ethernet IP DHCP ICMP UDP TCP ARP e Serial Modo de canal transparente para protocolos seriais ass ncronos multiponto inclusive Modbus DNP 3 DF1 BSAP o ANTENA 59 ESTADO po C
125. ess o Press o a a jusante jusante V lvula Borbolet d Borboleta 150 mm e atuador el trico ON A ude at Vai para o E DI de Maracana Flutuante com motobombas da EB Gavi o Flutuante com Press o motobombas a da EB Gavi o jusante Figura 8 UTR 01 EB Gavi o le ll O sistema da Esta o de Bombeamento do A ude Gavi o ser composto pela UTR 1 respons vel pelo monitoramento e controle da EB Gavi o que abastece a adutora do Acarape e Maranguape e a EB Gavi o Il que ir abastecer o DI de Maracana com as seguintes fun es 118 GOVERNO DO f ESTADO po CEAR Secretaria dos Recursos H dricos cos Wawa T ww nn Companhia de Gest o dos Recursos H dricos Par metros a serem monitorados pela UTR 01 EB Gavi o l e Press o a montante e a jusante da v lvula motorizada com a fun o de controlar a press o e Posi o de abertura da v lvula reguladora de press o e Par metros el tricos da subesta o e das tr s motobombas e Temperatura do mancal da bomba e do motor para cada conjunto de motobombas e Vibra o de cada Motobomba e Status da v lvula de Descarga de seguran a Equipamentos a serem controlados pela UTR 01 EB Gavi o e Tr s conjuntos de motobombas e Uma v lvula tipo borboleta reguladora de press o e Uma v lvula tipo borboleta da descarga de seguran a O objetivo d
126. ever o possuir uma porta ETHERNET para possibilitar sua liga o a um switch interligado a fibra ptica quando for disponibilizado Os links de comunica o escopo deste Termo de Refer ncia est o listados abaixo O CECOP da COGERH em Fortaleza e a Esta o Repetidora do Ancur j possuem r dios instalados A UTR 01 da Gavi o e Il ir utilizar um link de R dio Modem com o CECOP da COGERH em Fortaleza passando pela Esta o Repetidora j instalada no Ancur O CECOP enviar a UTR 01 o n vel do RAP da UTR 04 informa o que indicar a necessidade de serem ligadas desligadas as motobombas da EB Gavi o ll O R dio Modem a ser utilizado na 01 ser remanejado da Esta o atualmente instalada na casa de comando das comportas Riach o Gavi o A UTR 02 das comportas Riach o Gavi o ir realizar comunica o com o CECOP atrav s de GPRS transmitindo o status dos par metros monitorados e recebendo da UTR 03 o n vel do A ude Gavi o informa o que indicar a necessidade de serem abertas fechadas as comportas No futuro a comunica o da UTR 02 se dar por fibra ptica n o sendo escopo deste projeto 147 GOVERNO DO f ESTADO po CEAR Secretaria dos Recursos H dricos coc Www Tp nn Companhia de Gest o dos Recursos H dricos A UTR 03 RAP V lvula de fundo e vaz o da ETA Gavi o ir realizar comunica o com o CECOP atrav s de GPRS e no futuro ir
127. forme item 11 do 1 vb ANEXO 1 12 Material de montagem conforme item 12 do ANEXO o 13 M o de obra de montagem conforme item 13 do ANEXO 1 1 vb da ET conforme item 14 do ANEXO O E _ KS nia unid conforme item 17 e forr emy _ do ANEXO Transdutor de Grandezas El tricas conforme item 22 do KI 90 Grandezas conforme fem 22 do q uma _ 26 Transmissor de Press o conforme item 26 do ANEXO 1 4 unid Servidor de Trabalho conforme item 27 do ANEXO 1 4 TOTAL 101 cos Companhia de Gest o dos Recursos H dricos GOVERNO DO j ESTADO po CEAR Secretaria dos Recursos H dricos 5 UTR 05 RAP Bermas N do E A 442 Controlador L gico Program vel conforme item 1 do anid ANEXO 1 m O item do ANEXO arame ANEXO 1 Quadro de automa o UTR com fonte No Break calhas bornes protetores de surto sensor de intrus o e conectores Montados em uma caixa met lica com chapa e 1 5mm grau prote o IP 65 e pintura em ep xi na cor cinza conforme itens 10 do ANEXO Desenvolvimento do software aplicativo na linguagem ladder diagram para controlar o CLP da UTR conforme item 11 do ANEXO 12 Material de montagem conforme item 12 do ANEXO 13 M o de obra de montagem conforme item 13
128. gs 10 superiores s necessidades do projeto permitindo expans es futuras acompanhada de uma licen a do E3 Viewer Control e uma do Viewer Only inclu das Al m disso uma c pia das licen as do E3 Studio vers es Master e um pacote CEP Controle Estat stico de Processo para desenvolver o m dulo de manuten o devem ser fornecidos para atender todo o projeto Os softwares do CECOP e dos Supervis rios Locais dever o atender a todas as necessidades operacionais das UTR s incluindo o sistema operacional drives de comunica o planilhas gr ficos bem como as demais fun es que possibilitem ao usu rio efetuar a completa supervis o opera o controle e gerenciamento do sistema De uma maneira geral o software dever conter mas n o se limitar as seguintes fun es e Utilizar sistema operacional de padr o aberto OSI compat vel com Microsoft Windows XP para plataformas Pentium e Apresentar telas sin ticas com atualiza o din mica com representa o gr fica do processo fluxograma e vari veis monitoradas bem como os equipamentos que o comp e e Apresentar telas gr ficas de tend ncias de registro hist rico das vari veis anal gicas do processo e Apresentar telas de alarme e de eventos ocorridos no processo Dever o estar inclu dos nessas telas os alarmes pr prios do sistema com problemas de comunica o falha de m dulos da UTR s falhas de CPU etc 181 GOVERNO DO f ESTADO po CEAR
129. hadas estar o concentradas nas janelas que ser o solicitadas somente quando necess rio A seguir apresentada telas de projetos j implantados na COGERH em car ter ilustrativo a A Companhia das Aguas do nosso Cear 78 cos n w s Companhia de Gest o dos Recursos H dricos GOVERNO DO ESTADO po CEAR Secretaria dos Recursos H dricos 16 jan 2008 10 38 36 le Ta w 4 COGE GOVERNO DO ESTADO DOCEAR EEE Secretaria dos Recursos H dricos companhia as gas do messo A ude Gavi o Ayude Guvidu Mes res l gt T rmicas TermoCear e CGTF Telem tricas DataHora Mensagem rea Operador DataHora Entada DataHora Sa da Dat 8 COGERH rt mt mera Companhia de Gest o dos Recursos Hidricos 16 jan 2008 10 05 22 4 HE JRES gt COGE EX GOVERNO DO ESTADO DO CEARA Secretaria dos Recursos Hidricos pS Cera Eb Catuana DataHora Mensagem rea Operador DataHora Entrada DataHora Sa da DataHora Reconhecido Companhia de Gest o dos Recursos Hidricos 19 VERNO DO ESTADO po CEAR Secretaria dos Recursos H dricos wxw n GOVERNO DO ESTADO DOCESR gt Secretaria dos Recursos Hidricos UTR 01 Esta o de Bombeamento UTR 01 Diagrama
130. icularizados para cada UTR e Apresenta o de toda a documenta o para aprova o da COGERH e atendimento aos coment rios eventuais e Configura o do software de supervis o e elabora o das telas de comum acordo com a COGERH Disponibilizar todos os dados na rede coorporativa da COGERH Elabora o dos softwares de controle das UTR s Programa o dos r dios modem Elabora o de tela para c lculo de perdas h dricas por subsistemas 1 DOCUMENTA O FINAL e Emiss o dos documentos para inspe o e teste de equipamentos instrumentos e materiais e Emiss o dos documentos certificados e Emiss o dos manuais de montagem manuten o e opera o e Elabora o do cronograma detalhado para montagem testes partida treinamento e opera o e Emiss o da documenta o As Built no t rmino da obra 48 GOVERNO DO J ESTADO po CEAR Secretaria dos Recursos H dricos cos A n w Companhia de Gest o dos Recursos H dricos 1 ATIVIDADES DE FORNECIMENTO As atividades de fornecimento ser o executadas tendo como principais etapas e Coloca o dos pedidos de compra de equipamentos instrumentos e materiais conforme especifica es geradas e Estabelecimento de cronogramas detalhados de fornecimento indicando as fases de fornecimento que dever o ser objeto de diligenciamento e inspe es e de total responsabilidade da empresa a guarda e integridade de todo material e toda obra
131. inal de sa da Suficiente para atender toda a demanda do sistema Rendimento aprox no valor nom 192 GOVERNO DO f ESTADO po CEAR Secretaria dos Recursos H dricos a Selecion vel entre corrente constante ou Prote o eletr nica contra curto circuito E desligamento autom tico da sa da Limita o de harm nicos na rede Grau de prote o IP 20 Temperatura ambiente 60 C o Modulo No Break Descri o _ 24 V 22 a 27 5 V CC Tens o de entrada i Alimentado via fonte A Suficiente para atender toda a Corrente nominal de alimenta o demanda do sistema Prote o contra curto circuito e Fus vel 20 A 32 V sobrecarga 24 V CC fonte ou bateria Tens o de carregamento 27 0 V 15 A corrente de carregamento Corrente nominal de sa da t pica 0 7 nominais Grau de prote o Temperatura ambiente 60 O modulo No Break deve ser dotado de interface de comunica o padr o Ethernet para possibilitar a interliga o a um switch para realizar as fun es de supervis o do sistema de alimenta o el trica o Modulo Diagn stico Prote o coc Www Tp m Companhia de Gest o dos Recursos H dricos Tens o nominal de sa da M dulo de diagn stico para supervis o de at quatro cargas em 24 V desativa o seletiva de cargas em falha corrente nominal entre 2 e 10 A definida individualmente com contato comum de sinaliza o e
132. ind stria as margens da CE 253 Suas dimens es e caracter sticas construtivas estar o descrita no item 24 do ANEXO REQUISITOS T CNICOS 33 AP GOVERNO po 89 ESTADO DO CEAR Companhia de Gest o dos Recursos H dricos Secretaria dos Recursos H dricos Monitoramento UTR 05 RAP Bermas Tipo do sensor C digo Supervis o Alarmes N monitorado controle Indica o e registro do n vel do RAP Alarme de n vel baixo Transmissor Liga Desliga as ultra s nico de NS PJ 05 01 motobombas da EB N vel baixo do RAP LAL enterrado da Bermas ess vel LSL Alarme de n vel alto n vel N vel alto do RAP LAH LSH Vaz o na entrada do Medidor de vaz o Indica o e registro da anais dE ado Sis RAP enterrado da eletromagn tico VZ PJ 05 01 vaz o Instant nea e umma bo baias Bermas DN 200 mm acumulada 34 GOVERNO ESTADO po CEAR Secretaria dos Recursos H dricos coc o n nn nn T Companhia de Gest o dos Recursos H dricos FOTO 28 Tomada d gua do Acude Pacajus FOTO 29 Vertedor triangular na sa da do Acude Pacajus A foto 28 mostra o sistema de controle e medic o de vaz o na sa da da tomada d gua do Acude Pacajus Abaixo da grade encontra se a tubulac o onde dever ser instalada uma v lvula borboleta motorizada DN 600mm UTR 6 e o mastro da antena dever o ser instalados dentro do ce
133. ista na rea e um t cnico que tenha participado na implanta o da obra 95 cos E GOVERNO po Y na pm 49 ESTADO CEAR dos Recursos H dricos Secretaria dos Recursos H dricos Quando da Operac o Assistida dever ser operado o Sistema em diversos regimes de funcionamento desde pequenas vaz es at a vaz o m xima com O objetivo principal de demonstrar o funcionamento eficiente do algoritmo de automa o e a parametriza o correta de suas vari veis tornando o Sistema autom tico e inteligente A Opera o Assistida contar com no m nimo os seguintes itens Opera o no modo local e remoto Emiss o de relat rios Calibra o de sensores Simula o de situa es poss veis de falhas Elabora o de regras de conting ncias Durante a Opera o Assistida os operadores da COGERH devem ser instru dos didaticamente pela equipe da Contratada 31 AS BUILT DO SUB SISTEMA DE AUTOMA O O As Built constar de todos os itens constantes do Projeto Executivo atualizados com as informa es coletadas em campo devendo representar com exatid o o que realmente foi executado sendo que o documento final deve ser apresentado em duas vias em vers o encadernada impressa em papel e documentos digitais no formato Word Excel e Auto Cad gravados em CD incluindo uma galeria de fotos mostrando o final da instala o 96 GOVERNO DO j ESTADO po CEAR Secretaria dos Recursos H dricos cos
134. istema de comunica o de r dio para fibra ptica quando for disponibilizado 20 GOVERNO DO ESTADO CEAR Secretaria dos Recursos H dricos cos a e nn nn rn Companhia de Gest o dos Recursos H dricos Vai para EB DI Pacajus e Vicunha UTR O EB Erer FIGURA 03 Esquema da UTR 02 A EB Erer composta por um flutuante com dois conjuntos motobombas de 175 que recalca a gua do a ude Pacajus at os RAP s da Vicunha e da DI Pacajus por uma adutora DN 400mm Nesta EB Erer ser instalada a UTR 02 Par metros a serem monitorados pela UTR 2 EB e Press o a jusante das motobombas e Par metros el tricos da subesta o e Atrav s da sa da serial do Soft Starter de acionamento das motobombas dever ser monitorar os diagn sticos oferecidos Equipamentos a serem controlados pela UTR 02 EB e Dois conjuntos de motobombas UTR 02 ligar ou desligar as bombas em fun o do n vel dos RAP s da EB Dl Pacajus e da Vicunha sendo e ligar duas bombas quando pelo menos um dos atingir o n vel m nimo e ligar uma bomba quando pelo menos um dos RAP s atingir o n vel intermedi rio n vel pr ximo do m ximo e Desligar as duas bombas quando os dois RAP s estiverem com seus n veis m ximos ou quando houver alguma anormalidade no sistema el trico ou falha de comunica o Obs Estes par met
135. l trica Rosca Y ou prensa cabo de Y Material da conex o PVC Sa da falta de eco Transistor NPN isolado 8 QUADRO DE COMANDO EL TRICO Os principais componentes dos quadros de comando el trico dos atuadores das comportas e das v lvulas s o e Sinaleiros para indica o o V lvula aberta cor verde o V lvula fechada cor vermelha o Sobrecarga cor amarela Chave seletora Local Remoto Chave seletora Abre Fecha Contactores para comando dos motores do atuador Contactores auxiliares para interfaceamento com o painel da UTR Chaves de partida direta com revers o de sentido de rotac o Rel s de Interface Protetores de Surto de Tens o Disjuntores 61 AG GOVERNO po 89 ESTADO CEAR Secretaria dos Recursos H dricos Companhia de Gest o dos Recursos H dricos e Borneiras e Acess rios o Chaparia e Estrutura O painel dever ser constru do com chapas met licas suportadas por estrutura de perfis met licos formando um conjunto r gido indeform vel auto suportado capaz de resistir ao transporte de longa dist ncia completamente montado e sem p r em risco sua estrutura e tamb m a integridade de seus componentes As chapas dever o ser de a o carbono Especifica o ASTM A 283 Gr C espessura m nima de 2 78 mm absolutamente livres de empenos enrugamentos asperezas e sinais de corros o Os perfis de a o para a forma o da estrutura
136. lizados na contratante ou seus sub fornecedores devendo o equipamento atender a todas as exig ncias descritas nas especifica es e se enquadrarem nas normas da ABNT aplic veis Os materiais e equipamentos poder o ser inspecionados por t cnico ou preposto da COGERH na f brica antes do embarque devendo a contratada colocar a disposi o os meios necess rios aos testes e ensaios sem nus para a contratante 50 7 GOVERNO EN A Companhia de Gest o ago y ESTADO DO CEAR x dos Recursos H dricos Secretaria dos Recursos H dricos 8 EMBALAGEM E TRANSPORTE Ap s a inspe o final e o aceite os equipamentos dever o ser embalados de forma adequada para que n o ocorram danos durante o manuseio transporte e estocagem at sua aplica o na obra O fornecedor dever informar com uma anteced ncia de 30 dias ao embarque as condi es de estocagem para os equipamentos indicando as condi es especiais caso estas sejam necess rias 9 GARANTIA O fornecedor dever apresentar junto com a proposta um termo de garantia dos equipamentos e servi os ofertados cobrindo um per odo m nimo de 24 meses ap s a instala o contados da data de entrega do termo de recebimento definitivo Esta garantia dever abranger todo e qualquer defeito de projeto fabrica o montagem e instala o dos componentes equipamentos e servi os tais como do desenvolvimento do software banco de dados comunica o
137. m nimos e Padr o de Entrada 4 a 20 mA e Imped ncia M xima de Entrada 600 ohms e Entradas isoladas do processo para as que realizarem aquisi o de dados nos Centros de Medi o vari veis el tricas ou outras que sejam cr ticas do ponto de vista de surtos e Filtros de entrada com atenua o de 60 dB para componentes de 60 Hz e Resolu o de 12 bits e Erro total de convers o menor ou igual a 0 5 o M dulos de Sa das Digitais As sa das digitais dever o atender no m nimo as seguintes especifica es e Sa das do tipo contato de rel s com prote o contra faiscamento e Capacidade de comuta o no cart o de Sa das Digitais 220 Vca 0 5 A Capacidades maiores podem ser resolvidas mediante o uso de rel s de interposi o e Possibilidade de sa das on off e pulsadas neste caso s o aceitas sa das de estado s lido com a dura o do pulso programada na Esta o de Opera o e carregada na UTR e Indica o visual de todas as sa das por meio de led s frontais em cada m dulo 56 cos YY GOVERNO E ww Companhia de Gest o y ESTADO DO CEAR dos Recursos H dricos Secretaria dos Recursos H dricos 2 COMUNICA O DE DADOS VIA GPRS A comunica o por servico GPRS General Packet Radio Service uma alternativa de baixo custo de implanta o e manuten o pois utiliza apenas um m dulo GSM e a infra estrutura da rede de telefonia m vel E
138. m sendo necess rio somente remanej los para as UTR s 01 e 04 Abaixo segue as caracteristicas dos r dios Obs Os R dios Modems j existente s o MDS TransNET que n o possuem porta ETHERNET neste caso a empresa proponente poder optar por fornecer um CLP que possua ao mesmo tempo tanto porta ETHERNET e seriais em numero suficiente para atender o projeto e utilizar o r dio TransNET com porta serial A mesma filosofia aplica se ao Modulo GPRS Frequ ncia de opera o 902 928 MHz Pot ncia da Portadora 0 1 a 1 watt 20 a 30 dBm e Tens o de Alimenta o 6 a 30 Vcc e Faixa de temperatura 40 C a 70 e Interface RS 232 RS 485 selecion vel pelo usu rio e Porta padr o ETHERNET Taxas de transmiss o 115 2 kbps e Velocidades de Porta 1 2 a 115 2 kbps Sa da de Pot ncia do transmissor 1 Watt 30dBm Modula o CPFSK FSK de Fase Continua Sensibilidade de Recep o 110 dBm 1 x 10 6 BER e Detec o de erros CRC16 Reenvio em caso de anula o e Imunidade a Interfer ncias o 64 000 modelos de saltos selecionados automaticamente por meio do endere o de rede o FEC CRC ARQ e ou Pacote M ltiplo o Segmenta o em Bandas para coexist ncia amig vel com outros servi os como o LMS o PROTOCOLOS Ser utilizado para a transmiss o e recep o de dados um sistema r dio modem trabalhando no modo Half Duplex com protocolo de comunica o Modbus RTU capaz de transmiti
139. m Outubre 2001 Bose Cortagr fica ce propriedade do DERT CE Direitos de Reprodu o Reservados 3 UTR 01 EB DI PACAJUS cos GOVERNO ES ESTADO po CEAR Secretaria dos Recursos H dricos Companhia de Gest o dos Recursos H dricos Saindo de Fortaleza sentido Pacajus pela BR 116 seguindo at o Km 42 do lado direito de quem vai manobre direita logo ap s a ind stria Rigesa A UTR 01 ser instalada na EB DI Pacajus onde a COGERH disp e de um apoiado um elevado uma esta o de bombeamento e casa de apoio 4 UTR 02 EB ERER Saindo de Fortaleza pela BR 116 seguindo at a cidade de Pacajus Km 47 siga em dire o a cidade de Cascavel Km 25 da CE 253 No Km 02 da CE 253 manobre a direita e siga at uma esta o de bombeamento da COGERH A UTR 02 ser instalada na EB Erer onde a COGERH disp e de um conjunto flutuante uma subesta o abrigada e uma casa de apoio com os quadros de comando das bombas 5 UTR 03 RAP VICUNHA Saindo de Fortaleza sentido Pacajus pela BR 116 seguindo at o Km 42 Fa a o retorno e siga at os dois apoiados existentes da Vicunha do lado esquerdo de quem vai A UTR 03 ser instalada pr xima aos dois apoiados da ind stria Vicunha 6 UTR 04 CASCAVEL Saindo de Fortaleza pela BR 116 seguindo at a cidade de Pacajus Km 47 siga em dire o a cidade de Cascavel Km 25 da CE 253 e ao chegar num ponto onde fica uma placa pequena
140. mesmo for referenciado no programa e Possuir fun es de download e de upload de programas para cada CLP da UTR direta ou remotamente e Possuir rotinas de backup e de restaura o de arquivos de uma aplica o e Permitir a cria o de um novo programa e a altera o ou exclus o de um programa existente sem a interrup o do processamento e Permitir a gera o de relat rios contendo a configura o os diagramas de bloco as tarefas de c lculos a base de dados e os par metros das portas de comunica o com seus respectivos coment rios dos programas aplicativos e Controle PID e Protocolos de comunica o abertos tais como Modbus RTU Profibus TCP IP e outros e Autodiagn stico completo dispon vel para monitora o atrav s do CECOP ou atrav s do software de configura o programa o No caso da comunica o entre as UTR s o CECOP as UTR s dever o ser aptas a monitorar e manter os dados de processo sem preju zo da opera o armazenando os dados hist ricos para posterior transmiss o a esta o central O CECOP dever executar a supervis o on line e o comando remoto de todas UTR s interligadas via fibra ptica isto dever incluir armazenamento de dados do processo reconhecimento de alarmes e falhas operacionais etc 12 MATERIAL PARA MONTAGEM Neste item deve ser considerado para efeito de cota o de pre o todo e qualquer material necess rio para a instala o
141. nar e modificar o estado de bits de um registro Instru es para for ar bits aos estados ON ou OFF Deslocamentos de bits de um registro para a direita e para a esquerda Saltos no programa Sub rotinas o Executar controle PID carregando par metros da equa o via programa sendo que dever possuir bloco especializado para esta fun o o Possibilitar a utiliza o de qualquer refer ncia interna tantas vezes for necess rio o Possuir mais de 42 blocos de fun es especializadas para executar as diversas opera es requeridas pelos sistemas de controle cont nuo o Oferecer a possibilidade de criar blocos do usu rio livremente configur veis e Permitir a configura o da base de dados das UTR s bem como a sele o do tipo de pontos e ou dados a serem utilizados e Permitir o acesso a diversas UTR s conectadas em rede a partir de um nico ponto ou esta o e Verificar a exist ncia ou n o de um ponto na base de dados da UTR quando o mesmo for referenciado no programa e Possuir fun es de download e de upload de programas para cada CLP da UTR direta ou remotamente e Possuir rotinas de backup e de restaura o de arquivos de uma aplica o O O O O O O O O O O so 74 a GOVERNO po A WK 4 Companhia de Gest o X y ESTADO DO CEAR dos Recursos H dricos Secretaria dos Recursos H dricos e Permitir a cria o de um novo programa e a altera o ou exclus o de um
142. nforme necessidade da aplica o Chave controladora de torque 21 V LVULA BORBOLETA COM ATUADOR EL TRICO No Projeto Pacajus considerar V lvula Borboleta com atuador el trico com os seguintes di metros UTR 01 EB DI Pacajus 350 mm UTR 03 RAP Vicunha 300 mm UTR 06 Tomada D gua do A ude Pacajus 600 mm Tipo Borboleta Acionamento Atuador Eletromec nico Torque conforme necessidade da aplicac o Grau de Prote o 1 5 Atuador Ipw55 Motor Giro 0 90 Tempo de Ciclo 40 60 Segundos Motor 4 P los 380 Volts Trif sico 60hz Curso E Torque Ajust veis no Campo Temperatura de Opera o 25 50 c Transmissor de posi o 4 20mA 22 TRANSDUTOR DE GRANDEZAS EL TRICAS Os transdutores foram desenvolvidos baseados na utiliza o de um circuito integrado ASIC o PMC POWER METER CHIP Atrav s da aquisi o de tr s tens es e tr s correntes de um sistema trif sico este circuito integrado executa o c lculo das demais grandezas correlatas como pot ncia ativa pot ncia reativa frequ ncia e mais as tr s tens es e as tr s correntes Desta forma pode se atrav s de um nico transdutor obter as informa es de todas estas grandezas economizando se muito em termos de espa o nos cub culos e tamb m em termos de fia o e tempo gasto para a instala o Os dados obtidos calculados digitalmente s o de excelente classe de exatid o A utiliza o de sa da de sinal em formato digit
143. nhia de Gest o dos Recursos H dricos CPU 2705 HED EEC 0 07 di l Ro ROA Az Az SIRENE VALOT C FECHA 0101 2 Co FECHA 02 RESERVA LITR Q1 UTR 01 LITR Q1 LTR 01 UTR 1 Ta al EY 1 E Sa das Digitais 177 GOVERNO ESTADO po CEAR Secretaria dos Recursos H dricos cos Companhia de Gest o dos Recursos H dricos PRESS O PiT01 O1 0 20m4 Entradas Anal gicas 178 GOVERNO DO f ESTADO po CEAR Secretaria dos Recursos H dricos coc Www Tp nn Companhia de Gest o dos Recursos H dricos 11 DESENVOLVIMENTO DO SOFTWARE APLICATIVO NA LINGUAGEM LADDER DIAGRAM PARA CONTROLAR O CLP DA UTR O software a ser utilizado para programa o das UTR s dever ser desenvolvido na plataforma ladder e possuir mas n o se limitar s seguintes caracter sticas e Permitir a realiza o de toda configura o das UTR s tais como m dulos de E S m dulos auxiliares e m dulos de comunica o bem como os par metros de comunica o das suas portas e Permitir o completo desenvolvimento do software aplicativo de cada UTR em modo on line off line realizando a edi o de diagramas ladder conforme padr o 61131 3 e de tarefas de c lculos matem ticos aritm ticos ou avan ados quando necess rios conforme segue o Controladores de tempo na taxa de 0 01 segundo Contadores crescen
144. nico e Manter registros de tempo de funcionamento dos equipamentos e Manter eletronicamente um registro sobre a garantia de equipamentos e servi os e Armazenar as configura es e parametriza o das calibra es tais como limites de controle superior e inferior do processo os limites especificados de engenharia unidade de medida ganho e off set e Gerar indicadores de desempenho baseando se em par metros que indiquem c lculos de perdas e custo com a energia gasta no processo exibindo uma descri o em tabela e de forma gr fica do estado do ndice de desempenho Como exemplo podemos citar como indicadores de desempenho 1 O tempo m dio entre as falhas nos equipamentos 2 Balan o de massa entre a quantidade de gua recalcada pelas Esta es de Bombeamento e a quantidade realmente transferida ao clientes 3 Custo m dio da energia gasta no bombeamento por uma unidade de volume de gua e Possuir a habilidade de calcular e manter o registro da deprecia o de equipamentos por qualquer um dos quatro m todos a seguir linha reta taxa de deprecia o acelerada soma dos anos e unidades de produ o 15 ATUALIZA O DA LICEN A E DO SOFTWARE SUPERVIS RIO ELIPSE E 3 Obedecendo as especifica es do Item 14 deve ser previsto a atualizado a licen a e o software aplicativo do CECOP de Fortaleza j existente que ser respons vel pela supervis o e controle de todas as UTR s do Sistema aqui proposto atrav s da e
145. ntac o de 10 a 30 Vdc Transdutor da temperatura de PT 100 de 2 ou 3 fios Entrada 0 300 C Sinal de sa da 4 a 20 mA 164 GOVERNO DO coc Www Tp nn Companhia de Gest o dos Recursos H dricos 7 TRANSMISSOR DE N VEL ULTRA S NICO O sensor ES mede dist ncia atrav s de um transdutor que envia ondas ultra s nicas Cada disparo cont m uma s rie de ondas que transitam pelo ar refletindo sobre o alvo detectado retornando sob forma de eco para o transdutor A dist ncia entre o alvo e o sensor calculada pelo sensor levando se em conta o intervalo de tempo entre a transmiss o e a recep o das ondas ultra s nicas O sensor converte o intervalo de tempo em dist ncia que utilizado pelo sensor para fornecer sa da anal gica ou pontos de disparo de alarme ou controle O ultra som afetado por v rios fatores entre eles a superf cie do alvo tamanho ngulo e a dist ncia do sensor Condi es ambientais tais como temperatura umidade gases e press o tamb m podem afetar a medi o Ser utilizado sensor de n vel ultra s nico no RAP da UTR 5 da EB DI Maracana e da ETA de Maranguape e Faixa de medi o Conforme necessidade local e Material do transdutor Face em ep xi com fibra de vidro corpo em poli ster com fibra de vidro Conex o ao processo 1 Indica o Display 4 d gitos Sa da 4 20 mA isolada carga max 600 Resoluc o 1 mm Precis o 0 25 do
146. ntrole Revisar os par metros cr ticos Atualizar os dados Realizar diagn sticos a partir do CECOP ou das UTR s Gerar os relat rios para fins operacionais e de manuten o Reduzir ao m nimo a necessidade de pessoal de opera o e manuten o das unidades terminais remotas Gerar alarme para situa es de anormalidade Ser modular e ter flexibilidade para expans es futuras Ter conectividade com outros sistemas de controle e sistema corporativos Ser capaz de desenvolver tarefas de controle monitora o e simula o de forma simult nea 10 ATUALIZA O CECOP COGERH EM FORTALEZA O CECOP de Fortaleza j se encontra instalado devendo ser atualizado conforme requisitos constantes na Tabela 7 Or amento da Atualiza o do CECOP Fortaleza do ANEXO Il PLANILHAS OR AMENT RIAS com as especifica es detalhadas de cada Item no ANEXO REQUISITOS T CNICOS Foto CECOP 114 GOVERNO DO f ESTADO po CEAR Secretaria dos Recursos H dricos cos V T ww nn Companhia de Gest o dos Recursos H dricos Obs Informamos que a elaborac o do Projeto Executivo Treinamento de Opera o e Manuten o Opera o Assistida e As Built das UTR s e da atualiza o do CECOP est o referenciadas para efeito de or amento na Planilha de atualiza o do CECOP de Fortaleza 11 PONTOS DO SISTEMA DE AUTOMA O DO A UDE GAVI O Numero da Nome da UTR UTR 4 EBGavi olell 2 Comporta
147. o Broadcast 23 MEDIDOR MAGN TICO DE VAZ O No Projeto Pacajus considerar medidor de vaz o eletromagn tico com os seguintes di metros UTR 01 EB DI Pacajus 350 mm UTR 05 Ind stria Bermas 200 mm UTR 07 Barragem CE 040 300 mm Tipo Flange Ou Wafer Flange A o Carbono Material do Tubo A o Inox 304 Conex es El tricas Y Npt Aterramento Par De An is Em A o Inox 316 Revestimento Borracha ou Teflon Revestimento Externo A o inox AISI 304 Fonte de alimenta o por bateria interna ou externa com dura o minima de 6 anos O OC 0 70 G OG Q 90 coG GOVERNO po A ESTADO po CEAR dos Recursos H dricos Secretaria dos Recursos H dricos Gest o de energia com alarme de n vel baixo da bateria Aprovado para medic o fiscal Prote o IP68 NEMA 6P Visor gr fico com teclas de opera o Rel gio e data em tempo real Unidade de Fluxo Volume em e vaz o em m h Interface serial RS 232 485 com MODBUS RTU Rx TX GND ponto a ponto com cabo de 5 m o Plataforma aberta de comunica es O O O O O U O 24 GAIOLA DE PROTE O Nas UTR s 03 05 O7 e 08 ter o seus quadros instalados no interior de uma gaiola de prote o constru da em cantoneira de ferro de 2 x 1 4 de tela de arame 12 galvanizado revestida em PVC com malha de 50mm A gaiola dever ser coberta com telha de alum nio trapezoidal de 50 mm As dimens es est o definidas na a seg
148. o A WK 4 Companhia de Gest o X y ESTADO DO CEAR x dos Recursos H dricos Secretaria dos Recursos H dricos 1 CONTROLADOR L GICO PROGRAM VEL Cada CLP dever ser especificado e configurado para atender as necessidades operacionais e de controle de cada UTR As seguintes caracter sticas dever o ser observadas e Ser do tipo inteligente utilizando microprocessador ou microcontrolador de ltima gera o exclusivo para a execu o do programa do usu rio e fabricado com tecnologia SMD surface mouting device e Possuir estrutura modular formada no m nimo pelos m dulos de fonte de alimenta o de CPU de entradas e sa das anal gicas e digitais Os m dulos dever o ser do tipo plug in e A substitui o de qualquer m dulo dever ser efetuada sem acarretar altera es na fia o de campo e Os m dulos de E S anal gicos dever o conter resolu o m nima de 12 bits e Possuir capacidade de expans o de mem ria e Incorporar rel gio de tempo real com bateria back up e Possuir indica o frontal atrav s de led dos estados de opera o e de diagn stico de seus m dulos bem como dos estados das entradas e sa das incorporadas e Possuir Watch Dog Timer capaz de realizar reset autom tico em caso de falhas e Dever possuir mem ria n o vol til para back up dos dados e do programa do usu rio do tipo cart o Flash EEPROM remov vel ou compat vel e O CLP dever possuir portas
149. o da ETA da CAGECE para fins de monitoramento e comerciais O quadro de automa o UTR 07 BARRAGEM CE 040 ser instalado em uma gaiola de prote o padr o adotado pela COGERH ver foto 32 Ser instalado pr ximo ao port o da ETA Cascavel da CAGECE forma que o port o de acesso da gaiola ficar alinhado com a cerca da ETA Suas dimens es e caracter sticas construtivas estar o descrita no item 24 do ANEXO REQUISITOS T CNICOS 40 AP GOVERNO po 89 ESTADO DO CEAR Companhia de Gest o dos Recursos H dricos Secretaria dos Recursos H dricos Monitoramento UTR 07 BARRAGEM CE 040 a _ Fun es de a Kem Par metro a ser Tipo dosensor C digo Supervis o Alarmes N monitorado controle N vel da barragem pr xima ponte sobre o Rio Choro na CE 040 em Cascavel Medidor de n vel por borbulhamento Vaz o na sa da da ETA da CAGECE que abastece a cidade de Cascavel Medidor de vaz o eletromagn tico DN 300 mm Alarme de Sangria da barragem Alarme de n vel m nimo da barragem Indica o e registro do NB PJ 08 01 n vel da barragem Indica o e registro da vaz o Instant nea e acumulada VZ PJ 08 01 41 cos Companhia de Gest o dos Recursos H dricos GOVERNO DO J ESTADO po CEAR Secretaria dos Recursos H dricos 12 DIST NCIA ENTRE PONTOS E DIRE O MAGN TICA DA ANTENA DO PONTO 1 AO 2 DO SISTEMA DO A UDE PACAJU
150. o de onde dever ser retirado o sinal instalado sensor de n vel ultras nico el trico via RS 232 para a UTR a ser instalada pela COGERH 143 GOVERNO DO f ESTADO po CEAR Secretaria dos Recursos H dricos cos o e ww nn Companhia de Gest o dos Recursos H dricos 05 ETA Maranguape Medidor de n vel yd ultras nico a instalar RAP Transdutor de ETA press o montante a Maranguape instalar Lim Borboleta Medidor de vaz o eletromagn tico existente Maranguape Fun es da UTR 05 ETA Maranguape No escopo deste projeto a UTR 05 s possuir a fun o de monitoramento mas dever estar configurada para acionar a V lvula Borboleta a montante da ETA Maranguape quando da sua futura instala o em fun o do n vel do RAP e ou status da chave de tr s posi es e Monitoramento o Vaz o instant nea e totalizada o N vel do RAP O Status da chave de tr s posi es avisar ao sistema quando estiver na posi o Y 1 indica que a ETA Maranguape necessita de gua independentemente do status do sensor de n vel do RAP Y 2 indica que a necessidade de gua ou n o ser determinada pelo status do sensor de n vel do RAP Y 3 indica que a ETA Maranguape n o necessita de gua independentemente do status do sensor de n vel do RAP O quadro da automac o da UTR 05 ETA Maranguape ser instalado na parede do Labor
151. o servidor do CECOP que est instalado na mesma m quina do aplicativo de supervis o j existente O aplicativo Servidor GPRS faz interface com o aplicativo de supervis o e possui a capacidade de receber futuras conex es que utilizem o servi o GPRS do sistema de telefonia m vel Com o Servidor GPRS a 57 a GOVERNO po A WK 4 Companhia de Gest o X y ESTADO DO CEAR x dos Recursos H dricos Secretaria dos Recursos H dricos comunica o com os controladores CLP s dos sistemas torna se transparente para o driver de comunica o da ELIPSE Os pacotes de pergunta e resposta do protocolo MODBUS podem ser visualizados na janela do servidor GPRS O aplicativo de supervis o atualiza os dados internos em blocos de comunica o Cada bloco de comunica o possui uma pergunta e uma reposta espec fica O tamanho m ximo que um bloco pode ter limitado pelo driver da ELIPSE necess rio portanto ter v rios blocos para se conseguir atualizar todos os dados existentes no processo Um ciclo de pergunta resposta atrav s da comunica o GPRS leva em m dia 5 segundos O tempo de resposta do pacote depende do tr fego de informa es nas redes que deve variar durante o dia N o poss vel determinar com precis o o tempo do ciclo completo de atualiza o de todas as vari veis o ANTENA As antenas utilizadas na comunica o GSM GPRS ser o do tipo direcional com as seguintes caracter sticas Ganho
152. o sistema de automa o e controle da UTR 1 EB Gavi o o de manter a press o a jusante da v lvula dentro de uma faixa de opera o pr estabelecida Para obter este resultado o CLP da UTR 01 EB Gavi o ligar desligar 1 2 ou 3 motobombas e abrir fechar a v lvula tipo borboleta seguindo um algoritmo que otimize a utiliza o das bombas protegendo as de funcionarem em sobrecarga A UTR 01 EB Gavi o emitir alarmes o CECOP quando condi es anormais ocorrerem com o fornecimento de energia as condi es de funcionamento das motobombas e ocorr ncia de valores de press o fora da faixa entre outras possibilidades a serem definidas Par metros a serem monitorados pela UTR 01 EB Gavi o ll e Par metros el tricos das duas motobombas de 125 cv e Press o na adutora e Temperatura do mancal da bomba e do motor para cada conjunto de motobombas e Vibra o de cada Motobomba Equipamentos a serem controlados pela UTR 01 EB Gavi o ll e Dois conjuntos de motobombas de 150 cv O objetivo do sistema de automa o e controle da UTR 01 EB Gavi o Il o de manter o n vel do RAP e o REL da UTR 4 EB DI Maracanau sempre cheio Para obter este resultado o CLP da UTR 01 EB Gavi o ligar desligar 1 ou 2 motobombas em fun o dos n veis do RAP e o REL UTR 4 DI Maracana seguindo um algoritmo que otimize a utiliza o das bombas protegendo as de funcionarem em
153. o utilizados transdutores atendendo as seguintes caracter sticas Temperatura de opera o 0 a 60 Temperatura de armazenamento 10 a 60 Umidade 20 a 90 sem condensa o Rigidez diel trica 2 1 min Isolamento gt 50M 500VCC 195 coc Www Tp nn Companhia de Gest o dos Recursos H dricos GOVERNO DO f ESTADO po CEAR Secretaria dos Recursos H dricos Sobrecarga Tempor ria 5 s tens o 1 5 x Um corrente 10 x In Cont nua tens o 1 3 x Um corrente 2 x In Sa da RS 485 par tran ado Taxa de transmiss o 9600 bps Endere amento 1 a 255 atrav s de chaves seletoras de acesso externo O fun o Broadcast 21 MEDIDOR MAGN TICO DE VAZ O No Projeto Gavi o considerar medidor de vaz o eletromagn tico com os seguintes di metros UTR 1 Gavi o 600 mm UTR 1 Gavi o EB II 500 mm Tipo Flange Ou Wafer Flange A o Carbono Material do Tubo A o Inox 304 Conex es El tricas Y Npt Aterramento Par De An is Em A o Inox 316 Revestimento Borracha ou Teflon Revestimento Externo A o inox AISI 304 Fonte de alimenta o por bateria interna ou externa com dura o m nima de 6 anos Gest o de energia com alarme de n vel baixo da bateria Aprovado para medi o fiscal Prote o IP68 NEMA 6P Visor gr fico com teclas de opera o Rel gio e data em tempo real Unidade de Fluxo Volume em e vaz o em m h
154. obra de montagem conforme item 13 do ANEXO A Interface Homem Maquina IHM conforme item 16 do v ANEXO 1 Sistema Modular No Break Gerenciador de Energia 1 unid conforme item 17 Poste de Concreto tipo duplo T instalado conforme item unid 18 do ANEXO 1 V lvula Borboleta com atuador el trico conforme item 21 do ANEXO l is one SO 26 ene de ANEXO d __ O TOTAL 103 GOVERNO DO j ESTADO po CEAR Secretaria dos Recursos H dricos cos o n Companhia de Gest o dos Recursos H dricos 7 UTR 07 Barragem CE 040 N do Descri o Item Controlador L gico Program vel conforme item 1 do ANEXO 1 Radio Modem Transceptor com antena e mastro conforme item do ANEXO Quadro de automa o da UTR com fonte No Break calhas bornes protetores de surto sensor de intrus o e conectores Montados em uma caixa met lica com chapa e 1 5mm grau de prote o 65 e pintura em ep xi na cor cinza conforme itens 10 do ANEXO unid Desenvolvimento do software aplicativo na linguagem ladder diagram para controlar o CLP da UTR conforme item 11 do ANEXO Material de montagem conforme item 12 do ANEXO M o de obra de montagem conforme item 13 do ANEXO Interface Homem Maquina IHM conforme item 16 do ANEXO 17 Sistema Modular No Break Gerenciador de Energia conforme item 17 Poste de Concreto tipo duplo T instalado conf
155. oletados pelo E3 para monitorar prever e realizar ajustes para a manuten o e do controle da qualidade e da consist ncia da operac o do sistema tanto localmente como atrav s da Internet permitindo realizar c lculo e realizar visualiza es das an lises sobre dados coletados em tempo real atrav s de drivers de comunicac o da 83 a GOVERNO po A WK 4 Companhia de Gest o X y ESTADO DO CEAR x dos Recursos H dricos Secretaria dos Recursos H dricos Elipse ou OPC ou ainda sobre dados hist ricos oriundos da pr pria base de dados da aplica o A seguir s o listadas algumas caracter sticas que o Modulo de Manuten o dever incorpora e Relacionar tarefas de manuten o preventiva com base em uma data fixa per odo de tempo flex vel ou intervalo de medidor gerando calend rios e ordens de servi os de manuten o preventiva ou corretiva automaticamente quando os resultados de par metros ou de uma inspe o ultrapassar limites preestabelecidos e Manter registros detalhados das opera es e procedimentos de calibra o medida que o mesmo ocorre e oferece relat rios detalhados projetados para atender s necessidades de calibra o e oferecer documenta o apropriada para auditoria possibilitando a rastreabilidade das calibra es as altera es de atributos e interven es de manuten o registrando digitalmente utilizando login senha ou assinaturas eletr nicas do respons vel t c
156. omponentes equipamentos e servi os tais como do desenvolvimento do software banco de dados comunica o transmiss o de dados entre outros quando submetidos a uso e comunica es normais de responsabilidade da Contratada a substitui o de todos os equipamentos componentes que apresentarem defeito no per odo de comissionamento da obra at a emiss o pela COGERH do Termo de Recebimento definitivo inclusive durante a opera o assistida 43 QUANTITATIVOS O ANEXO Il cont m as planilhas por UTR e sua totaliza o que dever o ser preenchidas para efeito de composi o de custos a ser considerado no processo licitat rio 155 GOVERNO DO f ESTADO po CEAR Secretaria dos Recursos H dricos F Companhia de Gestao dos Recursos H dricos 44 CRONOGRAMA DE IMPLEMENTA O CRONOGRAMA F SICO PARA IMPLANTA O ITEM DESCRI O REUNI ES DE CLARIFICA O T CNICA LEVANTAMENTOS DE CAMPO E TESTE DE R DIO PROPAGA O ELABORA O DO PROJETO EXECUTIVO APRESENTA O E APROVA O DO PROJETO COLOCA O DAS ORDENS DE COMPRA E OU FABRICA O ELABORA O E CONFIGURA O DE SOFTWARES 7 ENTREGA DOS MATERIAIS DE MONTAGEM MONTAGEM DOS INSTRUMENTOS DE CAMPO MONTAGEM DOS PAINEIS DAS UTRS E PAINEL DE INTERFACE 18 TESTES INTEG E PARTIDA DOS SISTEMAS OPER ASSISTDA UU s 1 2 _ 3 _ AAA PP PA MEN CA AAN so CAN 6 EESSEESSESESESESEESSESSEESERNS 1 CA AAN 8 ENTREGA DOS
157. or cinza conforme item 8 do ANEXO Partida Suave Eletr nica Soft Starter conforme item 9 do 2 anid ANEXO I Quadro de automa o da UTR com fonte calhas bornes Montados em uma caixa met lica com chapa e 1 5mm grau de prote o 1 65 e pintura em ep xi na cor cinza conforme itens 10 do ANEXO 1 Desenvolvimento do software aplicativo na linguagem item 11 do ANEXO 1 Material de montagem conforme item 12 do ANEXO 1 13 M o de obra de montagem conforme item 13 do ANEXO 1 l Licen a e aplicativo do software supervis rio da EB 1 conforme item 14 do ANEXO 1 Sistema Modular No Break Gerenciador de Energia 1 conforme item 17 do ANEXO V lvula Borboleta com atuador el trico conforme item 19 ni do ANEXO 2 1 2 1 1 1 unid j d Sensor de temperatura com sa da 4 20mA conforme item 6 do ANEXO I f chapa e 1 5mm grau de prote o IP 65 e pintura em ep xi protetores de surto sensor de intrus o e conectores ladder diagram para controlar o CLP da UTR conforme Interface Homem Maquina IHM conforme item 16 do ANEXO 1 Transdutor de Grandezas El tricas conforme item 20 do ANEXO Servidor de Trabalho conforme item 23 do ANEXO 1 TOTAL unid gt o CI s 1 1 id GOVERNO DO f ESTADO po CEAR Secretaria dos Recursos H dricos coc Www Tp nn Companhia de Gest o dos Recursos H dricos 9 UTR 5
158. orme item 18 do ANEXO 1 lt lt lt a S 5 5 unid unid Medidor de n vel do a ude tipo borbulhamento conforme item 19 do ANEXO Medidor de vaz o tipo Eletromagn tico conforme item 23 do ANEXO 1 Gaiola de prote o conforme item 24 do ANEXO Cavalete de medi o conforme item 25 do ANEXO TOTAL C C C 313 3 1 1 1 1 1 1 1 1 1 104 GOVERNO DO j ESTADO po CEAR Secretaria dos Recursos H dricos cos o n Companhia de Gest o dos Recursos H dricos 8 ATUALIZA O CECOP COGERH EM FORTALEZA N do s ae Pre o Pre o TA Atualiza o da Licen a e aplicativo do software supervis rio do CECOP de Fortaleza da COGERH incluindo duas 1 vb licen as Viewer conforme item 15 do ANEXO Servidor de Trabalho conforme item 27 do ANEXO Elabora o do Projeto Executivo conforme item 28 do ANEXO Treinamento de Opera o e Manuten o conforme item 29 do ANEXO Opera o Assistida conforme item 30 do ANEXO As Built conforme item 31 do ANEXO TOTAL 105 o GOVERNO po lt ESTADO po CEAR Secretaria dos Recursos H dricos Companhia de Gest o dos Recursos H dricos 9 CONSOLIDA O FINANCEIRA DE TODAS AS ESTA ES do Sistema do A ude Pacajus Numero da Nome da UTR UTR x 1 EBDIPacajus 2 EBErere S S o 2 3 RAPVicunha x 4 EBCascavel x 5 RAP Bermas 6 SaidadoA u
159. os Supervis rios Locais dever atender a todas as necessidades operacionais das UTR s incluindo o sistema operacional drivers de comunica o planilhas gr ficos bem como as demais fun es que possibilitem ao usu rio efetuar a completa supervis o opera o controle e gerenciamento do sistema De uma maneira geral o software dever conter mas n o se limitar as seguintes fun es e Utilizar sistema operacional de padr o aberto 051 compat vel com Microsoft Windows XP para plataformas Pentium e Apresentar telas sin ticas com atualiza o din mica com representa o gr fica do processo fluxograma e vari veis monitoradas bem como os equipamentos que o comp e e Apresentar telas gr ficas de tend ncias de registro hist rico das vari veis anal gicas do processo e Apresentar telas de alarme e de eventos ocorridos no processo Dever o estar inclu dos nessas telas os alarmes pr prios do sistema com problemas de comunica o falha de m dulos da UTR s falhas de CPU etc e Apresentar telas de apoio manuten o contendo a totaliza o do n mero de horas de funcionamento de equipamentos e comando de reset realizado atrav s de senha e Implementar ndices que relacionem vaz o bombeada pot ncia consumida e tarifa energ tica por cada Esta o de Bombeamento Esses ndices devem mensurar o custo do m bombeado pot ncia consumida por m bombeado e efici ncia por Esta o de Bombeamento Esses
160. os softwares das esta es centrais e remotas Testes do sistema Execu o dos treinamentos de manuten o e opera o do pessoal da COGERH 49 COG gs GOVERNO DO 49 ESTADO CEAR dos Recursos H dricos Secretaria dos Recursos H dricos e Execu o dos testes a quente da esta o central e das unidades terminais remotas e Implementa o das rotinas operacionais formata o final dos relat rios e Opera o assistida 1 FORMA DE EXECU O E ELABORA O DE DOCUMENTOS Os desenhos dever o ser executados em software compat veis AutoCAD 2000 ou vers o posterior Os demais documentos dever o utilizar os programas compat veis com Microsoft WORD e Microsoft EXCEL com exce o dos cronogramas que dever o usar o programa compat vel com Microsoft PROJECT98 1 DESENHOS E DOCUMENTOS Os desenhos e documentos dever o ser fornecidos conforme abaixo e Desenhos e documentos para aprova o 3 c pias impressas e Desenhos e documentos certificados 3 c pias impressas e uma via em CD ROM sem compacta o e Manuais e documenta o As Built 3 c pias impressas e uma via em CD ROM sem compacta o 1 INSPE O E TESTES DE ACEITA O Dever o ser inspecionados 100 dos equipamentos sendo reservado a COGERH o direito de inspecionar apenas partes destes sem com isto diminuir a responsabilidade da contratada sobre os equipamentos fornecidos Os testes de aceita o ser o rea
161. pa e 1 5mm grau de prote o IP 65 e pintura em ep xi na cor cinza conforme item 8 do ANEXO I Partida Suave Eletr nica Soft Starter conforme item 9 do aad ANEXO 1 Quadro de automa o da UTR com fonte calhas bornes protetores de surto sensor de intrus o e conectores Montados em uma caixa met lica com chapa e 1 5mm unid grau de prote o IP 65 e pintura em ep xi na cor cinza conforme itens 10 do ANEXO l Desenvolvimento do software aplicativo na ladder diagram para controlar CLP da ES unid item 11 do ANEXO 1 12 Material de montagem conforme item 12 do ANEXO val ee 13 M o de obra de montagem conforme item 13 do ANEXO 1 1 vb ta E E SS conforme item 14 do ANEXO E E _ ANEXO Era a conforme item 17 do ANEXO e on do ANEXO I i Transdutor de Grandezas El tricas conforme item 20 do 0 aneo i 9 Grandezas El ricas conforme tem 200 2 Juma s Medidor de vaz o tipo Eletromagn tico conforme item 21 CA CO 22 Transmissor de Press o conforme item 22 do ANEXO 2 unid 23 Servidor de Trabalho conforme item 23 do ANEXO 4 Junid lo TOTAL GOVERNO DO f ESTADO po CEAR Secretaria dos Recursos H dricos coc w x _ Companhia de Gest o dos Recursos H dricos 2 Comportas Riach o Gavi o Descri o m
162. r Desligar as Alarme de acima ou N vel do a ude Transmissor ultra NS PJ 07 01 o bombas da Indica o vaz o liberada pelo abaixo dos limites Pacajus s nico de n vel EB DI Pacajus A ude Pacajus preestabelecidos Controle UTR 06 TOMADA D GUA A UDE PACAJUS Cv Abrir fechar arbolet Aberta fechada Defeito Item Equipamento Pot ncia Mudan a para Borboleta 0 5 VB PJ 07 01 Abertura e fechamento em fun o do n vel Local remoto opera o local DN 600mm nento motorizada da barragem pr xima ponte sob o Rio Choro na CE 040 em Cascavel 38 GOVERNO DO ESTADO po CEAR Secretaria dos Recursos H dricos Companhia de Gest o dos Recursos H dricos 11 UTR 07 BARRAGEM CE 040 FOTO 30 ETA da CAGECE Cascavel FOTO 31 Barragem no Rio Chor FOTO 32 Tubula o de sa da da ETA da CAGECE que capta gua na barragem no Rio Choro e abastece a cidade de Cascavel Nesta tubula o dever ser instalado um medidor de vaz o eletromagn tico a ser interligado ao CLP da UTR A foto 30 mostra a ETA da CAGECE Cascavel que capta gua na barragem do Rio Choro pr ximo a ponte na CE 040 Neste local dever ser instalada a UTR 07 A foto 31 mostra a barragem pr xima do Rio Chor pr ximo ponte na CE 040 onde dever ser instalado um sensor de n vel por borbulhamento A foto 32 mostra a tubula o de sa da da ETA da CAGECE Ca
163. r gido indeform vel auto suportado capaz de resistir ao transporte de longa dist ncia completamente montado e sem p r em risco sua estrutura e tamb m a integridade de seus componentes As chapas dever o ser de a o carbono Especifica o ASTM A 283 Gr C espessura m nima de 2 78 mm absolutamente livres de empenos enrugamentos asperezas e sinais de corros o Os perfis de a o para a forma o da estrutura dever o ser de especifica o ASTM A 7 ou similar melhor O painel dever ser do tipo auto suportado para fixa o em parede ou poste de acordo com a necessidade de cada caso com as soldas externas continuas e alisadas o Acesso e Porta O acesso aos equipamentos e fia o dever ser poss vel somente pela face frontal por meio de porta com dobradi as e fecho r pido provida com fechadura do tipo tambor O painel dever possuir sensor de intrus o para informar UTR se as suas portas est o abertas e desse modo gerar um alarme no Centro de Controle e Opera o de Porta da UTR Aberta o Acabamento e Pintura 166 GOVERNO DO coc Www Tp nn Companhia de Gest o dos Recursos H dricos A tinta de acabamento dever ser de p de ep xi por deposi o eletrost tica Ap s dever ser aplicada uma dem o com tinta a base de poliuretano na cor cinza Munsell 10 7 1 A espessura da camada final dever ser no m nimo de 100 micra o Identifica o O painel dever ter uma
164. r de Trabalho conforme item 23 do ANEXO ANEXO Treinamento de Opera o e Manuten o conforme item 26 do ANEXO 7 Opera o Assistida conforme item 27 do ANEXO As Built conforme item 28 do ANEXO TOTAL ES 28 Companhia de Gest o dos Recursos H dricos GOVERNO DO f ESTADO po CEAR Secretaria dos Recursos H dricos 7 CONSOLIDA O FINANCEIRA DE TODAS AS ESTA ES do Sistema do A ude Gavi o Numero da Valor Cotado 1 JEBGav o S O 1 3 V lvuladeFundoeVaz odaETA Gavi o EB DI Maracana x 5 JETAMaagupe CECOP de Fortaleza O Oo S o Oo TOTALGERAL O
165. r n o somente dados de processo mas todas as informa es que assegurem a confiabilidade do pacote dos dados transmitidos Abaixo segue as caracteristicas dos protocolos e Ethernet IP DHCP ICMP UDP TCP ARP 163 GOVERNO DO f ESTADO po CEAR Secretaria dos Recursos H dricos coc Www Tp nn Companhia de Gest o dos Recursos H dricos e Serial Modo de canal transparente para protocolos seriais ass ncronos multiponto inclusive Modbus DNP 3 DF1 BSAP o ANTENA Para a comunica o via r dio entre as UTRs e UTR 03 concentradora ser o utilizadas antenas com as seguintes caracter sticas Antena diretiva tipo Yagi de alto ganho Polariza o Vertical e horizontal Ganho 9 a 16 dB Pot ncia m xima 120 W Prote o contra raios elementos aterrados 4 CONVERSOR RS 232 485 Conversor RS 232 para RS 485 Sinais seriais RS 232 Tx Rx GND e RS 485 Data Data Alimenta o de 10 a 30 Vdc Isola o do lado RS 485 5 SENSOR DE VIBRA O O Transmissor de vibra o permite proteger as m quinas rotativas bombas e motores contra vibra es excessivas Caracter sticas e Alimenta o de 10 a 30 Vdc e Sensor aceler metro incorporado e Par metro Controlado velocidade de vibra o em mm s RMS verdadeiro Sa da 4 20mA Faixas 0 a 25mm s Faixa de frequ ncia 10 a 1000 Hz Faixa de temperatura 5 a 70 C Precis o 5 6 SENSOR DE TEMPERATURA Alime
166. r ultra s nico e do REL sensor de press o e Posi o de abertura limite de torque e fim de curso da v lvula borboleta na entrada do RAP e Par metros el tricos do QGBT quadro geral de baixa tens o e do QC quadro de comando das 3 motobombas e Temperatura do mancal da bomba e vibra o do motor para cada conjunto de motobombas e Vaz o na saida do REL 7 GOVERNO Companhia de Gest o E y ESTADO DO CEAR x dos Recursos H dricos Secretaria dos Recursos H dricos Equipamentos a serem controlados pela UTR 01 EB DI Pacajus e Tr s conjuntos de motobombas da EB DI Pacajus e Uma v lvula tipo borboleta DN 350mm motorizada na entrada do RAP O objetivo do sistema de automac o e controle da UTR 1 o de manter o REL sempre cheio Para obter este resultado o CLP da UTR 1 comandar e N o partir nenhum conjunto motobomba quando o n vel do RAP estiver abaixo do n vel m nimo e ligar uma ou duas motobombas sempre que o n vel do RAP estiver acima do n vel m nimo e quando o n vel do REL estiver abaixo do m ximo e Desligar uma ou duas motobombas quando o n vel do RAP atingir o n vel m nimo ou quando o n vel do REL atingir o n vel m ximo e Quando o n vel do RAP atingir o n vel de acionamento da EB Erer a v lvula borboleta na entrada do RAP se abrir totalmente e Se a EB Erer tamb m estiver abastecendo simultaneamente o RAP da Vicunha e as ind
167. ra manter o n vel do RAP no seu m ximo devendo ser fechada quando este n vel for atingido A UTR 04 EB DI MARACANA emitir alarmes para o CECOP quando 137 GOVERNO DO j ESTADO po CEAR Secretaria dos Recursos H dricos cos o Companhia de Gest o dos Recursos H dricos Condi es anormais ocorrerem com o fornecimento de energia Funcionamento anormal das motobombas Ocorr ncia de valores de press o fora da faixa e Outras possibilidades a serem definidas O QCMB quadro de comando das motobombas da EB DI Maracana est em fase de implanta o casa de bombas devendo o quadro da automa o da UTR 04 EB DI MARACANA ser interligado a ele O quadro de automa o da UTR 04 dever ser fixado em uma das paredes da casa de bombas e ser interligado ao QCMB 138 GOVERNO DO f ESTADO po CEAR Secretaria dos Recursos H dricos cos V T ww nn Companhia de Gest o dos Recursos H dricos 23 a Fun es de Ee Tipo do sensor C digo Supervis o Alarmes N monitorado controle Monitoramento UTR 04 EB DI Maracana N vel do REL da EB DI Maracana Posi o de abertura 2 da v lvula na entrada do REL da EB DI Maracana Fim de curso m ximo Fim de curso m nimo Transdutor de PT GV 04 01 Press o Sensor de posi o radial com sa da SP GV 04 01 incorporado ao
168. rcado A foto 29 mostra o vertedor triangular na sa da do Acude Pacajus Dever ser instalado neste local um medidor de n vel ultra s nico para possibilitar o monitoramento da vaz o liberada Esta gua liberada pereniza o trecho do Rio Chor a jusante do Acude Pacajus at a barragem pr xima a ponte na CE 040 sobre o Rio Chor Transdutor de Press o a instalar Medidor de N vel V lvula ultra s nico a Motorizada instalar UTR 06 TOMADA D GUA A UDE PACAJUS V lvula borboleta com atuador el trico a ser instalada FIGURA 06 Esquema da UTR 06 TOMADA D GUA A UDE PACAJUS A UTR 06 composta por um sistema de controle e medi o de vaz o na saida da tomada d gua do A ude Pacajus Na tubula o de sa da dever ser instalada uma 35 CoG AP GOVERNO po ESTADO po CEAR Secretaria dos Recursos H dricos Companhia de Gest o dos Recursos H dricos v lvula borboleta motorizada DN 600 mm para possibilitar o controle da vaz o liberada Na caixa tranquilizadora do vertedor triangular na sa da do A ude Pacajus dever ser instalado um medidor de n vel ultra s nico para obter se o valor da vaz o liberada e a tubula o a montante da v lvula dever ser instalado um transdutor de press o Par metros a serem monitorados pela UTR 06 TOMADA D GUA ACUDE PACAJUS e Calculo da vaz o liberada atrav s do n vel da gua do vertedor triangular utilizando
169. ria dos Recursos H dricos DADOS T CNICOS a demanda do sistema cos o n Companhia de Gest o dos Recursos H dricos Corrente em vazio Alarme de tens o baixa na entrada 1 ventila o for ada 18 POSTE DE CONCRETO Tipo duplo T Estruturas de concreto armado150kgf Fabricado conforme NBR 8451 e 8452 1998 Comprimento 10 5 Montado com engastamento de 10 do comprimento total 0 60 m 19 MEDIDOR DE N VEL DO ACUDE TIPO BORBULHAMENTO Os Transmissores de n vel a serem instalados devem possuir compensac o de press o barom trica e de temperatura Abaixo seguem as caracter sticas dos sensores de n vel Sensor tipo Borbulhamento Precis o de medic o 1cm Range de Temperatura 25 a 50 C Press o 0 a 20mca Tens o de Alimenta o 6 a 30 Vcc Interface RS 232 O sensor dever realizar a compensac o da medida de press o em func o da variac o de temperatura 20 ATUADOR EL TRICO 88 a GOVERNO po Companhia de Gest o dos Recursos H dricos Para ser utilizado em v lvula borboleta DN 600mm Oper vel em qualquer ngulo Volante com manopla para opera o manual Botoeiras para comando abrir fechar parar Chave seletora para as fun es de comando remoto desliga local Transmissor de posi o 4 20mA Micro chaves para indicar fim de curso Tens o de alimenta o trif sica 380V 60Hz Multi voltas com redutor Torque co
170. rigos dos pain is das UTR s e Fluxogramas diagramas unifilares e descritivo operacional e Atualiza o e desenvolvimento do projeto de configura o do software de supervis o e elabora o das telas de comum acordo com a COGERH e L gica de programa o do CLP por UTR s e Emiss o das folhas de dados dos instrumentos e transdutores mem rias de c lculo hardware do CECOP UTR s e acess rios e Elabora o dos diagramas de interliga o particulares especifica o dos materiais adicionais dos pain is el tricos e Elabora o das listas de cabos e Elabora o dos detalhes e listas de materiais complementares da tubula o para instala o dos instrumentos e Revis o e complementa o dos fluxogramas P amp I e descritivo operacional 198 GOVERNO DO f ESTADO po CEAR Secretaria dos Recursos H dricos coc Www Tp nn Companhia de Gest o dos Recursos H dricos e Elabora o dos diagramas l gicos particularizados para cada UTR e Apresenta o de toda a documenta o para aprova o da COGERH e atendimento aos coment rios eventuais e Disponibilizar todos os dados na rede coorporativa da COGERH e Elabora o dos softwares de controle das UTR s 26 TREINAMENTO DE OPERA O E MANUTEN O DO SUB SISTEMA DE AUTOMA O Dever o ser fornecidos cursos de treinamento s equipes de opera o e manuten o Os cursos ser o realizados no local da instala o Eventualmente
171. ro de Medi o de energia da concession ria dever ser interligada s demais malhas A malha de aterramento dever possuir um ponto para medi o de resist ncia de aterramento instalado em manilha de concreto poroso e possuir tampa de acesso Este ponto deve estar situado acima do n vel do solo vis vel e sem obstru o o Protetor de surto Para a prote o contra descargas atmosf ricas ou indu es de rede de energia el trica ser o instalados protetores de surto em todos os quadros de entrada e ter o as seguintes caracter sticas Tens o nominal fase terra 220 Vca Tens o de refer ncia a 1m Acc 440 Vcc Corrente m xima de surto 8x20 us 01 pulso 80 In corrente nominal de descarga 8 20 us 20 aplica es 5 kA Tens o residual m xima a 130 A 730 V N vel de prote o UP 1 2 kV Modo de prote o F N e N T Energia m xima com onda 10 1 000 us 215 J Tempo de resposta Varistor lt 25 ns Tempo de resposta lt 30 ns Sinaliza o de falha Led Prote o contra curto circuito pastilha t rmica O sistema de prote o contra surtos tamb m deve atender as exig ncias da Norma ABNT NBR 5419 Prote o contra Descargas Atmosf ricas 9 PARTIDA SUAVE ELETR NICA SOFT STARTER 169 ESTADO po CEAR Secretaria dos Recursos H dricos GOVERNO DO f ESTADO po CEAR Secretaria dos Recursos H dricos coc Www Tp nn Companhia de Gest o dos Recursos H dricos
172. ro de comando de uma UTR 172 GOVERNO DO J ESTADO po CEAR Secretaria dos Recursos H dricos cos Companhia de Gest o dos Recursos H dricos i A FATE HEHEHE i H H Lay Out interno da placa de fundo do quadro de comando de uma UTR mostrando a disposi o dos componentes 173 y GOVERNO DO D ESTADO po CEAR Secretaria dos Recursos H dricos Companhia de Gest o dos Recursos H dricos 014 i i DE EMERG EH a Md de H E H SEHEN Circuito de alimentac o do CLP 174 GOVERNO ESTADO po CEAR Secretaria dos Recursos H dricos cos Companhia de Gest o dos Recursos H dricos El GPU 220 AED 1060 2501 01 FE_LITR 1 LDI WA al ULA 01 ABERTA wALD1FO_ FECHADA 1 LT ABR VALOT LT_FEG MAO LUTR 01 LTR 01 UTR 01 01 UTR D1 76 01 UTR 01 21 Digitais 175 GOVERNO ESTADO po CEAR Secretaria dos Recursos H dricos cos Companhia de Gest o dos Recursos H dricos 24 Ur c f13 97 1597 p ES En AO lm Em SM MEDIO L R BL ALA DS Ca FE ABERTA WALD FE FECHADA VALVES VALVOZ LT FEG VALVOS UTR 91 LTR D1 LTR 0 UTR 0 UTR 01 UTR Continua o das Entradas Digitais 176 y GOVERNO DO 429 ESTADO po CEAR Secretaria dos Recursos H dricos cos Compa
173. ros ser o definidos quando da implanta o do sistema O quadro de bombas e o quadro de automa o da UTR 02 ser instalado na casa de m quinas fixado parede em substitui o ao j existente 21 cos w r Companhia de Gest o dos Recursos H dricos GOVERNO DO J ESTADO po CEAR Secretaria dos Recursos H dricos Monitoramento UTR 02 EB Erer n Tipo do sensor C digo Fun es de controle Supervis o Alarmes N monitorado 1 Chave Suave no QUO LR PJ 02 01 Indica o local remoto Alarme local remoto Local Remoto das motobombas Indica o e registro do n vel do Liga desliga as RAP Alarme de n vel baixo Press o a jusante da Transmissor ultra NS PJ 02 01 motobombas da EB DI LAL EB Erer s nico de n vel Pacajus e abre fecha a N vel baixo do RAP LSL Alarme de n vel alto v lvula do RAP LAH N vel alto do RAP LSH Alarme de corrente alta Multigrandeza da Transdutor ISL Ro subesta o da multigrandezas MG PJ 02 01 baixa IAL 2 3 _ ae _ Alarme de tens o alta EB Erer el tricas Indica o de tens o alta ESH EAH Indica o de tens o baixa ESL Alarme de tens o baixa Indica o do fator de pot ncia da EAL tens o no barramento da subesta o JIR Diagn sticos e alarmes oferecidos pelo Soft Starter das motobombas Alarme sobrecorrente e sobretens o SS PJ 02 01 SS PJ
174. rtas de comunica o padr o Ethernet para interliga o diretamente ao Switch RS 232 e ou RS 485 com capacidade de comunica o com dispositivos perif ricos tais como microcomputadores outra UTR etc e Conter protocolo MODBUS RTU TCP P e Toda fia o e bornes dever o ser identificados de modo consistente em rela o aos sinais de campo Obs O CLP dever ser conect vel a m dulos de entrada sa da remotos via barramento e ou RS 485 com l O suficientes para atender as necessidades de monitoramento das temperaturas e sensores de vibra o das motobombas instaladas em flutuantes que est o localizados distantes dos quadros de automa o 159 GOVERNO DO f ESTADO po CEAR Secretaria dos Recursos H dricos coc Www Tp nn Companhia de Gest o dos Recursos H dricos o M dulos de Entradas Digitais As entradas digitais dever o ser em n mero suficiente para atender especificamente cada caso e prever no m nimo 10 de sobra e possuir no m nimo as seguintes caracter sticas t cnicas e Isola o galv nica m nima de 1 5 kV por meio de foto acopladores e Filtros anti bouncing nas entradas e Indica o visual de todas as entradas por meio de led s frontais em cada m dulo o M dulos de Entradas Anal gicas As entradas anal gicas dever o ser em n mero suficiente para atender especificamente cada caso e prever no m nimo 10 de sobra devendo obedecer aos requisitos m nimos e Padr
175. s O quadro de distribui o dever ser constitu do de v rios circuitos para a alimenta o dos componentes internos e externos ao painel Cada circuito dever possuir disjuntor termomagn tico com religamento manual e alimentar um ou mais consumidores atrav s de chaves liga desliga e fus veis Os bornes terminais dever o ser claramente identificados para receber esta alimenta o e encaminh la a um quadro de distribui o interno As chapas dever o ser de a o carbono Especifica o ASTM A 283 Gr C espessura m nima de 2 78 mm absolutamente livres de empenos enrugamentos asperezas e sinais de corros o Os perfis de a o para a forma o da estrutura dever o ser de especifica o ASTM A 7 ou similar melhor O painel dever ser do tipo auto suportado para fixa o em parede ou poste de acordo com a necessidade de cada caso com as soldas externas continuas e alisadas A tinta de acabamento dever ser de p de ep xi por deposi o eletrost tica Ap s dever ser aplicada uma dem o com tinta a base de poliuretano na cor cinza Munsell 10Y7 1 A espessura da camada final dever ser no minimo de 100 micra O Sistema Modular No Break Gerenciador de Energia dever ser composto dos seguintes m dulos e Modulo Fonte Modulo No Break Modulo Diagn stico Prote o Modulo de Baterias Modulo Inversor DC AC Caracter sticas dos M dulos o Modulo Fonte Tens o nominal de sa da Corrente nom
176. s Recursos H dricos x Controle 01 EB DI Pacajus Item Equipamento Pot ncia a a Cv Abrir fechar V lvula Defeito 0 5 Borboleta de VB PJ 01 01 POETA Mudan a para Eq Abertura e fechamento em fun o do n vel Local remoto opera o local do RAP da EB DI Pacajus Local remoto Programa o do per odo permitido de Tr s CMB PJ 01 01 funcionamento Defeito O Ligado desligado motobombas da CMB PJ 01 02 Limita o do n mero de partidas Mudan a para e Local remoto E EB DI Pacajus CMB PJ 01 03 permitidas opera o local Controle de rod zio Liga desliga pelo n vel RAP e pelo REL da EB DI Pacajus e do RAP da Vicunha Liga desliga 2 GOVERNO DO ESTADO po CEAR Secretaria dos Recursos H dricos coc Companhia de Gest o dos Recursos H dricos 6 UTR 02 EB Erer FOTO 07 Subesta o e casa dos quadros de FOTO 08 Quadro de comando das bombas da EB comando das bombas da EB Erer Erer l o gt Err AANA Pa 1 FOTO 11 Flutuante com as duas motobombas de 175 Erer instaladas canal de capta o do a ude Pacajus Ao fundo pode ser visto a EB 1 objeto de outro projeto que ser dotada de comunica o por fibra ptica e recalcar gua para o Canal da Integra o A EB Erer dever estar apta a migrar o s
177. s Riach o Gavi o 3 V lvula de Fundo e Vaz o da ETA Gavi o 4 EBDI Maracana 5 JETAMaranguape O O A seguir mostrado o desenho esquem tico mostrando as UTR s e seus componentes complementares que dever o ser instaladas no sistema do Acude Gavi o ressaltando os equipamentos dos sistemas que dever o ser comandados e par metros a serem monitorados 115 cos o TP E Y GOVERNO po A Companhia de Gest o ESTADO DO CEAR ETA gt dos Recursos H dricos Secretaria dos Recursos H dricos EAN 12 DIAGRAMA ESQUEM TICO DA AUTOMA O DO SISTEMA GAVI O ultras nico lt A ude Riacha V lvula E cude Maranguap gt lt UTR Medidor de EB Gavi o e vaz o Cidade de eletromagn tic Maranguape o existente A SS la Descarga de 2 de Comporta E seguran Riach o UTR 4 EB DI Maracana a UTR 3 V lvula de Fundo e Vaz o da ETA Gavi o Ultra Som Ultra Som ETA GAVI O Figura 1 Diagrama esquem tico da automa o do Sistema Gavi o 116 cos wx o o w A A Companhia de Gest o dos Recursos H dricos 13 UTR 01 EB GAVI O I e GOVERNO DO ESTADO po CEAR Secretaria dos Recursos H dricos Figura 4 Caixa onde era instalado o CLP Figura 6 Quadro de automac o existent
178. s sistemas das comportas n o possuem limitador de torque O processo de abertura ou fechamento das comportas ser regulado dependendo do n vel do a ude Gavi o o objetivo ser o de manter o a ude Gavi o sempre em seu n vel m ximo O quadro da automa o da UTR 02 ser instalado na casa que abriga o sistema de i amento das comportas da esta o devendo ser fixado parede em substitui o aos j existentes 127 COG 2 GOVERNO po 89 ESTADO po CEAR Companhia de Gest o Secretaria dos Recursos H dricos dos Recursos H dricos 17 Monitoramento UTR 02 Comportas Riach o Gavi o Tipo do sensor C digo Fun es de controle Supervis o Alarmes N monitorado Alarme de Sangria do 1 N vel do A ude Riach o Medidor de n vel LT GV01 02 Indica o e registro do A ude Sangria Pacoti borbulhamento A ude Alarme do Volume Morto do A ude Vol Morto Posi o de abertura das Pensar as E SP GV01 02 Controle de abertura a laser com sa da 4 2 posi o de abertura das duas comportas planas JORIA SP GV02 02 fechamento po y Alarme de motor Diagn sticos e alarmes SS GV01 02 trabalhando sem carga oferecidos pelo Soft Soft Starter Intertravamento Tens o e Corrente nas fases Troca de fases Falta de SS GV02 02 Starter das comportas fase Sobrecorrente Rotor bloqueado Chave Local Remoto LR GV01 02 Chave Local Remoto
179. scavel que capta gua na barragem no Rio Choro e abastece a cidade de Cascavel Nesta tubula o dever ser instalado um medidor de vaz o eletromagn tico a ser interligado ao CLP da UTR 07 BARRAGEM CE 040 39 COG p GOVERNO DO ESTADO CEAR Secretaria dos Recursos H dricos Companhia de Gest o dos Recursos H dricos Sensor de N vel por O O borbulhamento na Barragem na CE 040 a ser instalado Medidor de vaz o eletromagn tico a ser instalado ETA da CAGECE que FIGURA 07 Esquema da UTR 07 abastece a cidade de Cascavel A UTR 07 BARRAGEM CE 040 ser instalada na barragem do Rio Chor na CE 040 onde a ETA da CAGECE capta gua para abastecer a cidade de Cascavel Nela dever ser instalado um sensor de n vel por borbulhamento para informar a necessidade de abrir fechar a v lvula borboleta DN 600mm da tomada d gua do acude Pacajus UTR 06 e monitorar um medidor de vaz o eletromagn tico a ser instalado na sa da da adutora em PRFV DN 300 mm da CAGECE Par metros a serem monitorados pela UTR 07 BARRAGEM CE 040 e N vel da barragem no Rio Choro utilizando um sensor de borbulhamento e Vaz o na sa da da ETA A UTR 7 BARRAGEM CE 040 n o possui equipamentos hidr ulicos a serem controlados A fun o de monitoramento da UTR 7 BARRAGEM CE 040 ser o de medir o n vel na barragem e a vaz o da ETA Outra fun o o de totalizar a vaz
180. sobrecarga 119 GOVERNO DO j ESTADO po CEAR Secretaria dos Recursos H dricos cos o Companhia de Gest o dos Recursos H dricos A UTR 01 EB Gavi o Il emitir alarmes para o CECOP quando condi es anormais ocorrerem com o fornecimento de energia as condi es de funcionamento das motobombas entre outras possibilidades a serem definidas O QCMB quadro de comando das motobombas da EB Gavi o Il est em fase de implanta o na casa de apoio das EB s Gavi o devendo o quadro da automa o da UTR 1 ser interligado a eles enquanto os QCMB da EB Gavi o dever o ser refeitos e substituir os j existentes devendo tamb m ser fixado parede da casa de apoio da EB Gavi o e interligado ao quadro de automa o UTR 01 120 coc V waa r w n a Companhia de Gest o dos Recursos H dricos GOVERNO DO 14 Monitoramento UTR 01 EB Gavi o le Il Par metro a ser monitorado Press o a montante da V lvula Borboleta Press o a jusante da V lvula Borboleta Posi o de abertura da v lvula Fim de curso m ximo Fim de curso m nimo Limitador de torque Tipo do sensor Fun es de controle PT GV01 01 Controle da corrente do motor PT GV01 02 Controle da abertura da v lvula Calculo da Vazao liberada Transdutor de Press o Transdutor de Press o Sensor de posi o com sa da 4 20mA incorporado ao atuador da v lvula
181. ss o bem como realizar altera es e adicionar coment rios Dever ser prevista ainda a possibilidade de direcionamento do conteudo do relat rio para arquivos Estes relat rios devem ser gerados um por cada esta o um do sistema completo e outro para cada subsistema e devem ser conforme se segue e Relat rios di rios mensais e anuais Quantidade total de gua recebida na esta o e Contador de tempo total n o reset vel de funcionamento de cada equipamento e Identifica o das UTR s que foram colocadas em opera o se est o em Manual ou Local e ainda indicando os hor rios que entraram e sa ram destas condi es 81 ya GOVERNO po 89 ESTADO CEAR Secretaria dos Recursos H dricos Companhia de Gest o dos Recursos H dricos e Ganho ou Perda balan o de massa Os relat rios dever o ser emitidos atrav s da tela de menu de relat rios o Tela de Hist rico de Alarmes A tela de hist rico de alarmes dever possibilitar o resgate dos alarmes ocorridos a partir da data corrente at uma determinada data Os conte dos desta tela tamb m dever o ser configur veis com a possibilidade de separa o dos alarmes por classes categorias ou chaves de sele o Dever tamb m apresentar recursos para pagina o sele o e elimina o de alarmes direcionamento para impressora ou arquivo o Tela de Eventos A Tela de Eventos uma tela em que todos os eventos ocorridos durante
182. ss o de relat rios Calibra o de sensores Simula o de situa es poss veis de falhas Elabora o de regras de conting ncias Durante a Opera o Assistida os operadores da COGERH devem ser instru dos didaticamente pela equipe da Contratada 28 AS BUILT DO SUB SISTEMA DE AUTOMA O O As Built constar de todos os itens constantes do Projeto Executivo atualizados com as informa es coletadas em campo devendo representar com exatid o o que realmente foi executado sendo que o documento final deve ser apresentado em duas vias em vers o encadernada impressa em papel e documentos digitais no formato Word Excel e Auto Cad gravados em CD incluindo uma galeria de fotos mostrando o final da instala o 200 GOVERNO DO ESTADO po CEAR Secretaria dos Recursos H dricos coc Companhia de Gest o dos Recursos H dricos ANEXO Il QUANTITATIVOS GOVERNO DO f ESTADO po CEAR Secretaria dos Recursos H dricos coc w x _ Companhia de Gest o dos Recursos H dricos LS 1 EB Gavi o le ll Pre o Pre o Controlador L gico Program vel conforme item 1 do fuia ANEXO 1 CIA ID ANEXO 1 Sensor de temperatura com sa da 4 20 conforme item 6 5 unid do ANEXO Quadro de comando el trico com os reles de intertravamentos contactores bornes chaves luzes sinalizadoras etc montados em uma caixa met lica com 2 unid cha
183. ssa portanto uma boa solu o de comunica o para sistemas que n o necessitam de uma alta taxa de atualiza o de dados que o caso da maioria das solu es de monitoramento O sistema de comunica o GSM GPRS utiliza modem s espec ficos que facilita conex es instant neas pois a informa o pode ser enviada ou recebida imediatamente conforme a necessidade do usu rio o M DULOS GSM GPRS Dever ser adicionado um m dulo GPRS na UTR 03 para possibilitar a comunica o com o CECOP da COGERH em Fortaleza Para a comunica o via celular ser utilizado modem GSM GPRS que facilita conex es instant neas pois a informa o pode ser enviada ou recebida imediatamente conforme a necessidade do usu rio N o h necessidade de conex es dial up atrav s de modem s Os m dulos GSM GPRS utilizados possuem as seguintes caracter sticas Terminal Dual Band EGSM 900 1800 MHz Tens o de Alimenta o 5 a 32 Vcc Temperatura de Opera o 30 C a 75 Temperatura Ideal 10 C a 75 Resist ncia da Antena 50 Ohms conector FME macho Tens o de sa da 4 8 Vcc via HD 15 Cart o SIM 3V 5V O s HD15 e RJ11 Porta padr o ETHERNET Velocidade 9 6 kbps a 85 6 kbps Servi os de SMS Servi os de voz e fax Suporte a aplica es M2M applications configura o de lO s etc o PROTOCOLO E PROGRAMA APLICATIVO PARA O M DULO CELULAR Os sistemas acessar o a internet por GPRS e se conectam n
184. stema de automa o a ser instalado nas portas de modo que n o ocorra uso de duas tens es distintas no mesmo circuito Os pain is devem possuir no m nimo duas tomadas universais de 220 Vca com pino de aterramento para ser utilizada quando da manuten o do sistema o Aterramento Dever ser garantida a continuidade el trica entre a malha de aterramento e todas as partes met licas n o condutoras tais como carca as met licas pain is pe as e componentes da estrutura incluindo as tubula es e acess rios da instala o el trica conforme norma ABNT NBR 5410 90 O painel de cada UTR dever ser aterrado malha de terra externa sendo fornecido com um conector apropriado para cabo de cobre nu 168 GOVERNO DO coc Www Tp nn Companhia de Gest o dos Recursos H dricos Os condutores dos aterramentos devem ser dimensionados para conduzir a corrente de curto circuito A malha de aterramento dever ser confeccionada com haste de a o revestida de cobre com di metro m nimo de 15mm e 2 40m de comprimento devendo ser utilizado solda exot rmica para realiza o da conex o das hastes e os condutores de cobre nu de 16mm para montagem do aterramento enterrado devendo ser efetuado medi o da malha de terra em quest o cujo valor n o dever ultrapassar 10 Para os p ra raios dever ser instalada uma haste de 3 8 x 3 0m que devera ser interligada s demais malhas A malha de aterramento do Quad
185. tema Modular No Break Gerenciador de Energia dever ser instalado em quadro geral de distribui o de alimenta o el trica para a alimenta o dos componentes internos e externos ao painel tais como o quadro da UTR Rack do sistema de comunica o e de v deo bem como a ilumina o O quadro dever ter as seguintes caracter sticas O quadro de distribui o dever ser constitu do de v rios circuitos para a alimenta o dos componentes internos e externos ao painel Cada circuito dever possuir disjuntor termomagn tico com religamento manual e alimentar um ou mais consumidores atrav s de chaves liga desliga e fus veis Os bornes terminais dever o ser claramente identificados para receber esta alimenta o e encaminh la a um quadro de distribui o interno 85 GOVERNO DO j ESTADO po CEAR Secretaria dos Recursos H dricos cos o n Companhia de Gest o dos Recursos H dricos As chapas dever o ser de a o carbono Especifica o ASTM A 283 Gr C espessura m nima de 2 78 mm absolutamente livres de empenos enrugamentos asperezas e sinais de corros o Os perfis de a o para a forma o da estrutura dever o ser de especifica o ASTM A 7 ou similar melhor O painel dever ser do tipo auto suportado para fixa o em parede ou poste de acordo a necessidade de cada caso com as soldas externas continuas e alisadas A tinta de acabamento dever ser de de ep
186. tes e decrescentes de eventos Fun es aritm ticas X e outras Compara es l gicas Modifica es dos valores dos registros da mem ria Transfer ncias e deslocamento de dados Procura de valores espec ficos em uma tabela Compara es entre 2 registros Instru es para examinar e modificar o estado de bits de um registro Instru es para for ar bits aos estados ON ou OFF o Deslocamentos de bits de um registro para a direita e para a esquerda o Saltos no programa o Sub rotinas o Executar controle PID carregando par metros da equa o via programa sendo que dever possuir bloco especializado para esta fun o o Possibilitar a utiliza o de qualquer refer ncia interna tantas vezes for necess rio o Possuir mais de 42 blocos de fun es especializadas para executar as diversas opera es requeridas pelos sistemas de controle cont nuo o Oferecer a possibilidade de criar blocos do usu rio livremente configur veis e Permitir a configura o da base de dados das UTR s bem como a sele o do tipo de pontos e ou dados a serem utilizados e Permitir o acesso a diversas UTR s conectadas em rede a partir de um nico ponto ou esta o O O O O O O 179 GOVERNO DO f ESTADO po CEAR Secretaria dos Recursos H dricos coc Www Tp nn Companhia de Gest o dos Recursos H dricos e Verificar a exist ncia ou n o de um ponto na base de dados da UTR quando o
187. to UTR 02 Comportas Riach o 128 18 Controle UTR 02 Comportas Riach o 129 19 UTR 03 V lvula de Fundo e Vaz o da ETA 130 20 Monitoramento UTR 03 V lvula de Fundo e Vaz o da ETA Gavi o 133 21 Controle UTR 03 V lvula de Fundo e Vaz o da ETA 134 22 UTR 04 DI MARACANAVWM nono nooo conc nana 135 23 Monitoramento UTR 04 EB DI 139 24 Controle UTR 04 DI 142 IR EA SAS io soda 143 26 Monitoramento UTR 05 ETA 145 27 DIST NCIA ENTRE PONTOS DO SISTEMA ACUDE 146 28 SISTEMA DE TRANSMISS O DE DADOS 147 MIMNTRODUCA O rr rara 147 30 TOPOLOGIA DE COMUNICA O DO SISTEMA 149 31 ESCOPO DE FORNECIMENTO NERO CORES ACAO dd RA ch RS CEC ad is dad 152 32 ATIVIDADES DE 152 33 REUNI ES T CNICA A e e RAR 152 COG GOVERN
188. toma o foi concebido de forma a permitir a supervis o e o controle de todos os subsistemas incluindo os equipamentos hidr ulicos instalados em torno do A ude Pacajus O sistema dever estar dimensionado de forma a permitir a execu o das seguintes tarefas Estabelecer os par metros de controle Revisar os par metros cr ticos Atualizar os dados Realizar diagn sticos a partir do CECOP ou das UTR s Gerar os relat rios para fins operacionais e de manuten o Reduzir ao m nimo a necessidade de pessoal de opera o e manuten o das unidades terminais remotas Gerar alarme para situa es de anormalidade Ser modular e ter flexibilidade para expans es futuras Ter conectividade com outros sistemas de controle e sistema corporativos Ser capaz de desenvolver tarefas de controle monitoramento e simula o de forma simult nea A seguir mostrado o desenho esquem tico das UTR s e seus componentes que dever o ser instalados no sistema do A ude Pacajus ressaltando os equipamentos dos sistemas a serem comandados e par metros a serem monitorados cos w r Companhia de Gest o dos Recursos H dricos FIGURA 01 Esquema do Sistema Pacajus UTR O EB V lvula Motorizada _ 22 EDS Ci A 2 F 1 GOVERNO DO J ESTADO po CEAR Secretaria dos Recursos H dricos
189. transmiss o de dados entre outros quando submetidos a uso e comunica es normais de responsabilidade da Contratada a substitui o de todos os equipamentos componentes que apresentarem defeito no per odo de comissionamento da obra at a emiss o pela COGERH do Termo de Recebimento definitivo inclusive durante a opera o assistida 10 QUANTITATIVOS O ANEXO Il cont m as planilhas por UTR e sua totaliza o que dever o ser preenchidas para efeito de composi o de custos a ser considerado no processo licitat rio 51 cos ws ce Companhia de Gest o dos Recursos H dricos GOVERNO DO ESTADO CEAR Secretaria dos Recursos H dricos 11 CRONOGRAMA DE IMPLEMENTA O CRONOGRAMA F SICO PARA IMPLANTA O TEM DESCRI O 4 2 4 REUNI ES DE CLARIFICA O T CNICA 2 LEVANTAMENTOS DE CAMPO E TESTE DE R DIO PROPAGA O ELABORA O DO PROJETO EXECUTIVO 4 APRESENTA O E APROVA O DO PROJETO 5 couoca o pas oroens oe comer outrem feceora oeconreuma ooesormemes femea vos marerws oe montase O e feneca cos mares oe resmica aorr rma T o fenecamosmeremsoeremceros __ III msrrumenmos ocn Hz Panes basuras eranen 43 monacemoo serena e comunero nenos TO ia
190. trias el trico el trico de Maracana LEGENDA 1Existente2Contemplado em outro Projeto 3Objeto deste Projeto O sistema da Estac o de Bombeamento do Distrito Industrial de Maracana ser composto pela UTR 04 EB DI MARACANAU com as seguintes fun es A EB DI Maracana composta por um RAP reservat rio apoiado um REL reservat rio elevado e por uma EB esta o de bombeamento A UTR 04 recebe gua que vem da EB Gavi o ll diretamente no RAP A EB composta de duas motobombas de 125cv que recalca gua do RAP at o REL onde este atende via gravidade as industrias do DI Maracana 136 GOVERNO DO f ESTADO po CEAR Secretaria dos Recursos H dricos cos Wawa T ww nn Companhia de Gest o dos Recursos H dricos Par metros a serem monitorados pela UTR 04 EB DI MARACANAU e N veis do RAP sensor ultra s nico e do REL sensor de press o e Posi o de abertura limite de torque e fim de curso da V lvula Borboleta 4 na entrada do REL e Posi o de abertura limite de torque e fim de curso da V lvula Borboleta 3 na entrada do RAP e Par metros el tricos do QGBT quadro geral de baixa tens o e do QC quadro de comando das 3 motobombas e Temperatura do mancal da bomba e vibra o do motor para cada conjunto de motobombas e Vaz o na saida do RAP Equipamentos a serem controlados pela UTR 04 EB DI MARACANAU e Dois conjuntos de motobombas da EB DI
191. tro usu rio habilitado o Telas do Aplicativo de Supervis o O passo inicial para se construir as telas do supervis rio de modo que operarem de forma eficiente e confi vel a defini o da base de dados o mais completa possivel e a cria o do diagrama hier rquico das telas documento onde o programador se baseia para estabelecer os n veis hier rquicos de navega o entre as telas O deslocamento pelas telas do sistema denominado navega o e realizada atrav s do acionamento de bot es A localiza o destes bot es nas diversas telas deve guardar a mesma posi o sempre que poss vel pois evita a possibilidade de comandos indevidos em face ao automatismo dos usu rios na atividade operacional A aloca o dos objetos pela rea util da tela dever ser distribuida evitando a concentra o em determinadas reas Telas excessivamente carregadas com objetos e textos podem dificultar a compreens o das informa es por parte do usu rio al m de provocar atrasos na atualiza o das informa es da tela 182 GOVERNO DO f ESTADO po CEAR Secretaria dos Recursos H dricos coc Www Tp nn Companhia de Gest o dos Recursos H dricos A representa o de algumas reas do processo dividida em diversas telas em decorr ncia da sua extens o Nestes casos interessante elaborar um procedimento de deslocamento sequencial otimizando o acesso s reas adjacentes A contratada dever elabor
192. u i 35 Monitoramento UTR 06 TOMADA D GUA A UDE PROSIUS ca 37 Continua o Monitoramento UTR 06 TOMADA D GUA A UDE PACAJUS 38 Controle UTR 06 TOMADA D GUA ACUDE PACAJUS n 38 11 UTR 07 BARRAGEM CE 040 era rre reee rn rr nr araras 39 Monitoramento UTR 07 BARRAGEM 040 41 12DIST NCIA ENTRE PONTOS E DIRECAO MAGN TICA DA ANTENA DO PONTO 1 AO 2 DO SISTEMA DO ACUDE 42 13SISTEMA DE TRANSMISS O DE DADOS 43 PUNTRODIDORO A iS 43 15TOPOLOGIA DE COMUNICA O DO SISTEMA GAVIAO cocccocococononononononananicanonecones 45 16ESCOPO DE FURNELIMEN TO si 47 cos 7 GOVERNO ME gt Companhia de Gest o ESTADO DO CEAR dos Recursos H dricos Secretaria dos Recursos H dricos SEMBALAGEM E 51 AA 51 IOQU ANTITATIVOS u E 51 11CRONOGRAMA DE IMPLEMENTACAO na asa 52 12FORMA DE PAGAMENTO arcas 53 11 DESENVOLVIMENTO DO SOFTWARE APLICATIVO NA LINGUAGEM LADDER DIAGRAM PARA CONTROLAR O CLP DA 74 12 MATERIAL PARA 13 DE OBRA DE
193. uador da v lvula Fim de curso m nimo Sensor limitador de torque incorporado ao atuador da v lvula Limitador de torque Sensor Local Chave Local Remoto Remoto incorporado ao atuador da v lvula NS PJ 07 01 SP PJ 07 01 FCMA PJ 07 01 FCMI PJ 07 01 LT PJ 07 01 LR PJ 07 01 Ligar Desligar as motobombas da EB DI Pacajus Desliga atuador correspondente quando acionado Desliga atuador correspondente quando acionado Desliga atuador correspondente quando acionado Indica o vaz o liberada pelo A ude Pacajus Indica o e registro da posi o de abertura da v lvula Indica o de fim de curso m ximo atuado Indica o de fim de curso m nimo atuado Indica o de Limite de Torque para abrir atuado Indica o de Limite de Torque para fechar atuado Indica o local remoto Alarme de acima ou abixo dos limites preestabelecidos Alarme de Fim de Curso M ximo Fechado Alarme de Fim de Curso M nimo Fechado Alarme de Limite de Torque para abrir atuado Alarme de Limite de Torque para fechar atuado Alarme local remoto 37 GOVERNO DO J ESTADO po CEAR Secretaria dos Recursos H dricos cos a e _ Companhia de Gest o dos Recursos H dricos Continua o Monitoramento UTR 06 TOMADA D GUA A UDE PACAJUS Ge Tipo do sensor C digo Fun es de controle Supervis o Alarmes N monitorado Liga
194. uais par metros podem ser modificados nas telas de opera o e quais os m dulos do software supervis rio e do sistema operacional podem ser ativados Esta tela deve tamb m possibilitar a troca de senha devendo ser acessada atrav s da Tela de Menu Principal e permite somente ao usu rio logado realizar a troca de sua senha Deve conter os seguintes campos e bot es Senha Antiga Senha Nova Confirma Senha Bot o OK Bot o Cancela Logo que o usu rio clicar no bot o OK para trocar a senha deve aparecer uma mensagem de Senha trocada com sucesso o Tela de Manuten o e Calibra o Utilizando o pacote de CEP Controle Estat stico de Processos do supervis rio ELIPSE E3 dever ser desenvolvido um Modulo de Manuten o 189 GOVERNO DO f ESTADO po CEAR Secretaria dos Recursos H dricos coc Www Tp nn Companhia de Gest o dos Recursos H dricos que permita utilizar os dados coletados pelo E3 para monitorar prever e realizar ajustes para a manuten o e do controle da qualidade e da consist ncia da opera o do sistema tanto localmente como atrav s da Internet permitindo realizar c lculo e realizar visualiza es das an lises sobre dados coletados em tempo real atrav s de drivers de comunica o da Elipse ou OPC ou ainda sobre dados hist ricos oriundos da pr pria base de dados da aplica o A seguir s o listadas algumas caracter sticas que o Modulo de Manut
195. uir VISTA SUPERIOR VISTA LATERAL 2 05 e La a QI QU I O 4 2 45 VISTA FRONTA 1 99 0 8 01 GAIOLA DE PADRAO COGERH De CA EIRA 2 X 1 4 MUUDURA DA GAIOLA 03 TELA EM FERRU GALVANIZADO E REVESTIDO EM PVC ARAME 12 MALHA 30mm 04 TELHA EM ALUMINIO TIPU TRAPEZOIDA ESPESSURA 0 mm L 1650mm E C 2 300mm UBS AS MEDIDAS 005 PINTURA DA GAI 1 95 2UMA DEMAD DE PRIMER EP XI LARANJA 2DUAS DEMO DA COR AZUL DEL REY ESTAU EM METRO Gaiola de Prote o 91 GOVERNO DO j ESTADO po CEAR Secretaria dos Recursos H dricos cos o n Companhia de Gest o dos Recursos H dricos 25 CAVALETE DE MEDI O O Cavalete de medi o ser protegido pela gaiola de prote o item 6 23 e ser composto pelas pe as hidromec nicas em ferro fundido adaptadores bolsa flange curvas tocos etc v lvula borboleta e medidor de
196. uma alta taxa de atualiza o de dados que o caso da maioria das solu es de monitoramento O sistema de comunica o GSM GPRS utiliza modem s espec ficos que facilita conex es instant neas pois a informa o pode ser enviada ou recebida imediatamente conforme a necessidade do usu rio o M DULOS GSM GPRS Dever ser adicionado um m dulo GPRS na UTR 03 para possibilitar a comunica o com o CECOP da COGERH em Fortaleza Para a comunica o via celular ser utilizado modem GSM GPRS que facilita conex es instant neas pois a informa o pode ser enviada ou recebida imediatamente conforme a necessidade do usu rio N o h necessidade de conex es dial up atrav s de modem s Os m dulos GSM GPRS utilizados possuem as seguintes caracter sticas Terminal Dual Band EGSM 900 1800 MHz Tens o de Alimenta o 5 a 32 Vcc Temperatura de Opera o 30 C a 75 Temperatura Ideal 10 C a 75 Resist ncia da Antena 50 Ohms conector FME macho Tens o de sa da 4 8 Vcc via HD 15 Cart o SIM 3V 5V O s HD15 e RJ11 Porta padr o ETHERNET Velocidade 9 6 kbps a 85 6 kbps Servi os de SMS Servi os de voz e fax Suporte a aplica es M2M applications configura o de lO s etc o PROTOCOLO E PROGRAMA APLICATIVO PARA O M DULO CELULAR Os sistemas acessar o a internet por GPRS e se conectam no servidor do CECOP que est instalado na mesma m quina do aplicativo de supervis o j
197. ursos H dricos cos n Companhia de Gest o dos Recursos H dricos e Os Supervis rios Locais manter o um Banco de Dados localmente e dever realizar Back Up no CECOP de Fortaleza Para agilizar a opera o todas as telas dever o possuir alguns campos em comum conforme especificado a seguir e Cabe alho A primeira linha das telas dever apresentar o logotipo da COGERH o t tulo da tela a data e hora corrente e Janela de Alarmes No rodap das telas dever ser elaborada uma janela capaz de mostrar a ltima mensagem ocorrida de alarme no Sistema e Regi o Central da Tela Nesta rea dever ser mostrado o gr fico do processo do Sistema etc e Parte Inferior Acima da Janela de Alarmes dever o estar dispon veis os bot es para navega o no Sistema e O bot o VOLTAR dever estar dispon vel apenas nas telas que s o hierarquicamente inferiores no Diagrama Hier rquico Os comandos para equipamentos bem como o ajuste de par metros de controle dever ser realizado em telas separadas ou em sub telas chamada de tela de comando superpostas a tela onde o equipamento est representado As telas de comando dever o conter todas as informa es associadas opera o a ser realizada os campos de entrada de dados e os bot es de comando Este procedimento favorece a constru o de telas menos carregadas contendo apenas as informa es essenciais a opera o enquanto as informa es detal
198. urtos dos instrumentos e remotas e Lan amento e conex o dos cabos de controle sinais e sistema de r dio transmiss o Execu o dos testes de continuidade e isola o Calibra o dos instrumentos Implanta o dos softwares das esta es centrais e remotas Testes do sistema Execu o dos treinamentos de manuten o e opera o do pessoal da e Execu o dos testes a quente da esta o central e das unidades terminais remotas e Implementa o das rotinas operacionais formata o final dos relat rios e Opera o assistida 38 FORMA DE EXECU O E ELABORA O DE DOCUMENTOS Os desenhos dever o ser executados em software compat veis AutoCAD 2000 ou vers o posterior Os demais documentos dever o utilizar os programas compat veis com Microsoft WORD e Microsoft EXCEL com exce o dos cronogramas que dever o usar o programa compat vel com Microsoft PROJECT98 39 DESENHOS E DOCUMENTOS Os desenhos e documentos dever o ser fornecidos conforme abaixo e Desenhos e documentos para aprova o 3 c pias impressas e Desenhos e documentos certificados 3 c pias impressas e uma via em CD ROM sem compacta o e Manuais e documenta o As Built 3 c pias impressas e uma via em CD ROM sem compacta o 154 GOVERNO DO f ESTADO po CEAR Secretaria dos Recursos H dricos coc Www Tp nn Companhia de Gest o dos Recursos H dricos 40 INSPE O E TESTES DE
199. ustrias a v lvula borboleta da UTR 01 ser operada at uma posi o que garanta uma press o m nima na entrada do RAP da Vicunha suficiente para reabastecer o seu RAP Vale ressaltar que a v lvula borboleta do RAP da Vicunha ON OFF e Quando o n vel do RAP da UTR 1 atingir o seu m ximo a v lvula ser totalmente fechada A UTR 1 emitir alarmes o CECOP quando condi es anormais ocorrerem com o fornecimento de energia as condi es de funcionamento das motobombas e ocorr ncia de valores de press o fora da faixa e entre outras possibilidades a serem definidas O QGBT quadro geral de baixa tens o e o QCMB quadro de comando das motobombas da UTR 1 ser o fixados na parede da casa de bombas em substitui o aos j existentes enquanto que o quadro da automa o ser fixado na parede da casa de apoio da EB DI Pacajus Um servidor rodara um supervis rio local da EB DI Pacajus incluindo uma tela com as informa es da EB Erer No futuro quando da implanta o da automa o do Trecho IV do Canal da Integra o o supervis rio Locais da EB Pacajus e da EB Erer ser o transferidos para a EB 01 Pacajus que far parte do Trecho IV cos Companhia de Gest o dos Recursos H dricos GOVERNO DO j ESTADO po CEAR Secretaria dos Recursos H dricos Monitoramento UTR 01 EB DI Pacajus Nivel do REL da EB DI Pacajus Posi o
200. vel estiver abaixo do m ximo O quadro da automa o da UTR 03 j existe e esta instalado na Casa de comando da V lvula de Fundo devendo ser modificado para atender as novas funcionalidades 132 GOVERNODO 99 ESTADO po CEAR Secretaria dos Recursos H dricos cos V T ww nn Companhia de Gest o dos Recursos H dricos 20 Monitoramento UTR 03 V lvula de Fundo e Vaz o da ETA Gavi o Par metro a ser e Tipo do sensor C digo Fun es de controle Supervis o Alarmes monitorado Par metro que indica a Alarme de Sangria do o Transdutor de necessidade de fechar ou Indica o e registro do A ude Sangria NES Pos A ua Sao press o abrir as comportas Riach o A ude Alarme do Volume Morto Gavi o do A ude Vol Morto Sensor de posi o Posi o de abertura da com sa da 4 20mA v lvula incorporado ao atuador da v lvula Indica o e registro da SP GV01 03 Intertravamento posi o de abertura da v lvula Sensor de fim de Fim de curso m ximo curso incorporado FCMA GV01 03 Intertravamento atuador da v lvula Sensor de fim de Indica o de fim de curso Alarme de Fim de Curso Fim de curso m nimo curso incorporado ao FCMI GV01 03 Intertravamento minimo atuado Minimo Fechado atuador da v lvula Sensor limitador de Indica o de Limite de Alarme de Limite de i Torque para abrir atuado i Limitador de torque LT GV01 03 Intertravamento 1
201. ver o possuir uma porta ETHERNET para possibilitar sua liga o a um switch interligado fibra ptica quando for disponibilizado Os links de comunica o escopo deste Termo de Refer ncia est o listados abaixo A 01 da EB DI Pacajus ir utilizar o R dio Modem para realizar comunica o com as UTR s 03 05 e 07 realizar tamb m comunica o com o CECOP da COGERH em Fortaleza atrav s de link GPRS No futuro quando da implanta o e disponibiliza o da rede de fibra ptica a UTR 01 da EB DI Pacajus deixara de realizar comunica o via GPRS e passar a comunicar se com o CECOP por fibra ptica com o CECOP Fortaleza A UTR 02 da EB ir utilizar um link de R dio Modem com UTR 01 da EB DI Pacajus recebendo desta a informa o do status do n vel do REL e do RAP A UTR 03 do RAP Vicunha ir utilizar um link de R dio Modem com a UTR 01 da EB DI Pacajus que retransmitira as informa es do status do n vel do RAP para a UTR 02 da EB Erer A UTR 04 da EB Cascavel ir realizar comunica o com o CECOP atrav s de GPRS transmitindo o status dos par metros monitorados e recebendo via CECOP o n vel do da UTR 05 da Ind stria Bermas informa o que indicara necessidade de serem ligadas desligadas as motobombas No futuro a comunica o da UTR 04 se dar por fibra ptica 43 coG GOVERNO po ESTADO CEAR dos Recursos
202. x x Secretaria dos Recursos H dricos 8 UTR 04 EB Cascavel FOTO 18 Vis o externa do Quadro de comando da EB Cascavel FOTO 19 Parte superior do Quadro de comando FOTO 21 Flutuante com as duas motobombas da EB Bermas A foto 19 mostra a parte superior do Quadro de comando o r dio existente deve ser substitu do A foto 20 mostra a parte inferior do Quadro de comando podendo ser visto os Soft Starter e o CLP 28 GOVERNO DO ESTADO po CEAR Secretaria dos Recursos H dricos cos A e T Companhia de Gest o dos Recursos H dricos A foto 22 mostra a conex o jusante do flutuante de recalque neste local dever ser instalado um transdutor de press o Vai para Bermas ES RS SE 7 727 7 7 SS E ES Medidor de press o a 0 1 FIGURA 04 Esquema UTR 04 EB Cascavel O sistema da Esta o de Bombeamento da EB Cascavel ser composto pela UTR 4 com as seguintes fun es A 04 recalcar gua atrav s de autora diretamente ao RAP enterrado da Industria Bermas Par metros a serem monitorados pela UTR 4 EB Cascavel e Press o a jusante das motobombas e Par metros el tricos da subesta o e Atrav s da sa da serial do Soft Starter de acionamento das motobombas dever o ser monitorado os diagn sticos oferecidos Equipamentos a serem controlados pela UTR 04 EB Cascavel e Dois conjuntos de motobombas da EB Cascavel
203. xecu o do Viewer de cada supervis rio local das EB s incluindo as 84 a GOVERNO po A WK 4 Companhia de Gest o X y ESTADO DO CEAR x dos Recursos H dricos Secretaria dos Recursos H dricos novas funcionalidades previstas com possibilidade de opera o autom tica sem interven o humana 16 INTERFACE HOMEM MAQUINA IHM A IHM Interface Homem M quina dever ser instalada no painel frontal da UTR tendo como fun o facilitar o trabalho do operador indicando e at permitindo o controle de algumas vari veis do processo Caracter sticas da IHM Material do display Cristal l quido N mero de linhas 4 linhas 3 35mm de altura 20 caracteres Teclas de fun es tipo membrana com 8 a 12 teclas program veis Comunica o Porta serial RS 232 485 para comunica o com controlador l gico program vel IP 65 Tens o de alimenta o 24 Vcc Corrente nominal 120 ma Temperatura de trabalho 0 C a 60 17 SISTEMA MODULAR NO BREAK GERENCIADOR DE ENERGIA Para assegurar uma melhor autonomia e confiabilidade no suprimento de energia el trica ser utilizado um Sistema Modular No Break Gerenciador de Energia com capacidade para alimentar as UTR s CPU m dulos de E S e de comunica o c meras etc por no m nimo 01 hora de modo a garantir que mesmo na ocorr ncia de uma falta de energia o operador possa monitorar os pontos cr ticos de opera o a partir do CECOP O Sis

TORREFAÇÃO E MOAGEM DE CAFÉ AUTOMÁTICO

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