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1. Aos de de 2009 Prefeito Municipal TD Gest o Ambiental 14 Produto em desenvolvimento go E MUNIC PIO DE LONDRINA NE Plano Municipal de Saneamento B sico tu Institucionaliza o do PMSB 2 REGULAMENTO DE SERVI OS SISTEMA DE ABASTECIMENTO DE GUA DO MUNIC PIO DE LONDRINA ESTADO DO PARAN SUM RIO CAP TULO DO OBJETIVO Artigo 1 CAP TULO II DAS DEFINI ES Artigo 2 CAP TULO III OBRIGA ES E DIREITOS DA PRESTADORA DE SERVI OS E DOS USU RIOS SE O Da Prestadora de Servi os Artigo 3 e 4 SE O II Do Usu rio Artigo 5 e 6 CAP TULO IV LIGA ES DO SISTEMA DE ABASTECIMENTO DE GUA SE O Da Composi o do Sistema Artigo 7 SE O II Das Condi es para Execu o da Liga o Artigo 8 ao 11 SE O III Da Solicita o da Liga o Artigo 12 ao 15 SE O IV Da Coloca o em Funcionamento da Liga o Artigo 16 e 17 SE O V Da Obrigatoriedade da Liga o de gua Artigo 18 ao 21 SE O VI Das Liga es para Instala o de Hidrantes Artigo 22 e 23 SE O VII Das Liga es em Desuso Artigo 24 SE O VIII Das Obras Pr ximas Rede P blica de Abastecimento de gua Artigo 25 e 26 TD 15 MUNIC PIO DE LONDRINA NE Plano Municipal de Saneamento B sico tupi Institucionaliza o do PMSB SE O IX Das Pequenas Amplia es e Melhorias da Rede Artigo 27 e 28 CAP TULO V D
2. REMO O DE OBJETOS VOLUMOSOS Art 25 proibido colocar nos equipamentos vias e outros espa os p blicos Objetos Volumosos definidos no inciso V do artigo 6 deste Regulamento 815 O detentor do Objeto deve assegurar o seu transporte nas devidas condi es de seguran a at local indicado para o seu descarte 825 Caso o detentor do Objeto n o possua os meios necess rios para o cumprimento do par grafo anterior poder solicitar a municipalidade a remo o quando esta possuir tal servi o mediante pagamento do valor fixado Art 26 Estes Objetos n o poder o ser de depositados no aterro sanit rio SE O VII REMO O DE RES DUOS VERDES URBANOS Art 27 proibido colocar nos equipamentos vias e outros espa os p blicos os Res duos Verdes Urbanos definidos nos termos do inciso do artigo 6 deste Regulamento Art 28 O detentor de Res duos Verdes Urbanos deve assegurar a sua elimina o ou valoriza o no local de produ o cumprindo as normas de seguran a e salubridade p blica ou assegurar o seu transporte nas devidas condi es de seguran a e efetuar o respectivo dep sito no local destinado a este fim Par grafo nico Caso o detentor desses Res duos n o possua os meios necess rios para cumprimento do par grafo anterior poder solicitar a municipalidade a remo o quando esta possuir tal servi o mediante pagamento do valor fixado Art 29 Preferencialmente sobr
3. LX Ph percentual de hidrog nio LXI ponto de entrega de gua ou alimentador predial o ponto de conex o da rede p blica de gua com as instala es de utiliza o do usu rio LXII ponto de coleta de esgoto ou ramal coletor o ponto de conex o da caixa de inspe o da rede p blica de esgoto com as instala es do usu rio LXIII rede distribuidora de gua o conjunto de tubula es pe as e equipamentos que comp em os sistemas p blicos de fornecimento de gua LXIV rede coletora de esgoto o conjunto de canaliza es de pe as e equipamentos que comp em os sistemas p blicos de coleta de esgotos LXV registro externo o registro de uso aplica o e de propriedade da PRESTADORA DE SERVI OS destinado interrup o do fluxo de gua em tubula es da instala o predial ou aplicado na origem do alimentador predial e instalado em ramal externo LXVI registro interno ou de acidente o registro instalado no ramal predial interno para permitir a interrup o de passagem de gua ap s o hidr metro LXVII religa o o restabelecimento do abastecimento p blico de gua unidade usu ria ap s a regulariza o da situa o que originou o corte da liga o e suspens o do fornecimento de gua LXVIII reservat rio de acumula o de gua dep sito destinado ao armazenamento de gua pot vel e elemento componente de um sistema de abastecimento de gua ou de uma unidade usu ria
4. LXIX sistema p blico de abastecimento de gua conjunto de tubula es capta es de gua subterr neas ou superficiais esta es de tratamento elevat rias reservat rios equipamentos e demais instala es destinadas ao fornecimento de gua pot vel LXX sistema p blico de esgotamento sanit rio conjunto de tubula es esta es de tratamento elevat rias equipamentos e demais instala es destinadas a coletar transportar e dispor adequadamente os esgotos LXXI supress o da deriva o retirada f sica do ramal predial e cavalete e ou cancelamento das rela es contratuais entre a PRESTADORA DE SERVI OS e consumidor usu rio em decorr ncia de infra o s normas e regulamentos que regem rela es LXXII tarifa de gua pre o correspondente gua fornecida pela PRESTADORA DE SERVI OS unidade usu ria conforme definido em tabela pr pria LXXIII tarifa de esgoto pre o correspondente ao esgoto coletado de unidade usu ria do sistema p blico de esgotamento sanit rio local conforme definido em tabela pr pria D 21 ERES es MUNIC PIO DE LONDRINA N Plano Municipal de Saneamento B sico tuni Institucionaliza o do PMSB LXXIV tarifa social tarifa subsidiada pelo operador p blico do sistema de abastecimento de gua e esgotamento sanit rio destinada popula o de baixa renda cujo domicilio seja de rea de at 60 metros quadrados constru da e que se utilize do consumo m
5. gua e esgoto XXVIII esgoto ou despejo refugo l quido que deve ser conduzido a um destino final XXIX esgoto dom stico guas contendo mat rias fecais e guas servidas resultantes de banhos e higieniza o humana e de ambientes de lavagem de utens lios e roupas dentre outras atividades humanas provenientes de unidades usu rias classificadas como residenciais e de atividade comerciais que n o incluem utiliza o de guas em processo produtivo de bens XXX esgotos industriais compreendem os res duos l quidos org nicos de ind strias de alimentos e matadouros dentre outras classifica es assemelhadas bem como as guas residu rias agressivas procedentes de cer micas e gua de refrigera o dentre outros processos que utilizam gua na cadeia produtiva XXXI esgoto sanit rio refugo l quido proveniente do uso de gua para fins de higieniza o humana e de ambientes XXXII extravasor ou ladr o a canaliza o destinada a escoar eventuais excessos de gua ou de esgoto XXXIII estrutura tarif ria conjunto dos par metros levados em considera o para a determina o dos custos unit rios dos servi os p blicos de fornecimento de gua ou coleta de esgoto XXXIV fornecimento de gua entrega atrav s de liga es rede de distribui o de gua pot vel submetida a tratamento pr vio XXXV fossa s ptica unidade escavada no solo atendendo par metros e legisla es pertinentes para tratame
6. 12 An lise bacteriol gica da gua por amostra 13 An lise f sico qu mica da gua por amostra 14 An lise bacteriol gica e f sico qu mica da gua por amostra 42 MUNIC PIO DE LONDRINA Plano Municipal de Saneamento B sico Institucionaliza o do PMSB Tabela IV Multa por Infra o Tipifica o Valor R 01 Interven o no sistema p blico de gua 02 Execu o de liga o clandestina 03 Viola o do lacre do corte do hidr metro ou do cavalete 04 Utiliza o da liga o de gua para servir outro im vel sem autoriza o 05 Liga o de bomba ou injetores no ramal de gua 202 49 go E MUNIC PIO DE LONDRINA NE Plano Municipal de Saneamento B sico tuni Institucionaliza o do PMSB 3 REGULAMENTO DE SERVI OS SISTEMA DE ESGOTAMENTO SANIT RIO DO MUNIC PIO DE LONDRINA ESTADO DO PARAN SUM RIO CAP TULO I NORMAS GERAIS SE O I Do Objetivo Artigo 1 SE O II Das Defini es Artigo 2 CAP TULO II OBRIGA ES E DIREITOS DA PRESTADORA DE SERVI OS E DOS USU RIOS SE O I Da Prestadora de Servi os Artigo 3 e 4 SE O II Dos Usu rios Artigo 5 e 6 CAP TULO III DOS SERVI OS DE ESGOTAMENTO SANIT RIO E DAS LITA ES SE O I Das Partes Integrantes do Servi o Artigo 7 SE O II Das Liga es Artigo 8 ao 10 SE O III Da Aprova o
7. CAP TULO XIX DISPOSI ES FINAIS Artigo 108 a 110 ANEXO I DAS TARIFAS PRE OS E PENALIDADES CD Gest o Ambiental 47 Produto em desenvolvimento J MUNIC PIO DE LONDRINA 3 Plano Municipal de Saneamento B sico Institucionaliza o do PMSB CAP TULO NORMAS GERAIS SE O I DO OBJETIVO Art 1 O presente Regulamento com fundamento na Lei Municipal n Lei do Plano de Saneamento B sico tem por objetivo estabelecer as normas referentes presta o do servi o de esgotamento sanit rio no Munic pio de Londrina e as suas especificidades e regular as rela es entre a empresa PRESTADORA DE SERVI OS e Usu rios determinando em cada caso direitos deveres e obriga es b sicas assim como reconhecer o mbito de aplica o de pre os e tarifas e regime de infra es e san es SE O II DAS DEFINI ES Art 2 Para facilitar o entendimento no presente regulamento s o adotadas as seguintes terminologias contidas nas normas da ABNT ABNT Associa o Brasileira de Normas T cnicas Il acr scimo ou multa pagamento adicional devido pelo usu rio previsto neste Regulamento como puni o inobserv ncia das condi es nele estabelecidas IIl guas pluviais s o as guas procedentes das chuvas que por suas caracter sticas escoam por coberturas de pr dios carream por superf cies revestidas artificialmente e pelo solo natural IV gua de infiltra o s
8. Art 34 Nos terrenos edificados ou n o proibida a deposi o de res duos s lidos designadamente lixos entulhos detritos e outros Art 35 Nos lotes n o edificados caber aos respectivos propriet rios proceder periodicamente respectiva limpeza de modo a evitar o aparecimento de matagais suscept veis de afetarem a salubridade dos locais ou provocarem riscos de inc ndios Art 36 Sempre que os servi os municipais entendam existir perigo de salubridade os propriet rios ou usufrutu rios de terrenos onde se encontrem lixos detritos ou entulhos mesmo que depositados abusivamente por terceiros ou cobertos de mato ou vegeta o ser o notificados a limpa los Par grafo nico No caso de n o cumprimento no prazo que lhe vier a ser fixado independentemente da aplica o da respectiva multa a Administra o Municipal executar os servi os cobrando as respectivas despesas Art 37 Os terrenos urbanos confinantes com a via ou logradouro p blico devem ser vedados de forma a n o permitir que a terra avance no passeio p blico e quando a via for pavimentada deve o passeio ser cal ado CAP TULO VII DA COMPOSTAGEM Art 38 Deve ser usada a compostagem como processo biol gico aer bico e controlado de transforma o de res duos org nicos em res duos estabilizados com propriedades e caracter sticas completamente diferentes do material que Ihe deu origem Art 39 O processo de compostagem a ser utilizado
9. Por Faixa de Consumo m3 de 00 a 10 0 00 Taxa M nima de 11 a 20 0 00 mais de 20 0 00 Categoria P blica Por Faixa de Consumo m3 de 00 a 10 0 00 Taxa M nima de 11 a 20 0 00 mais de 20 0 00 Usos Especiais Tempor rios circos parques e outros Custo fixo por 15 quinze dias 0 00 Por dia al m de 15 dias 0 00 excesso para a subsequente Nota 1 No c lculo da cobran a da Tarifa por faixa usa se o valor faixa por faixa e o Nota 2 No uso misto a Tarifa a ser utilizada a de maior valor Tabela Tarifa Social de Consumo de gua D 41 MUNIC PIO LONDRINA Plano Municipal de Saneamento B sico Institucionaliza o do PMSB Tabela Pre os da Liga o e Religa o de gua e Outros Servi os Por Liga o e Religa o por tipo Valor R 01 Liga o simples 02 Religa o simples 03 Liga o 04 Religa o 05 Outros Servi os conforme especificado 06 Corte da liga o por solicita o do usu rio 07 Corte da liga o por inadimpl ncia 08 Aferi o de hidr metro 09 Emiss o de segunda via extrato de d bitos e outros 10 Mudan a da liga o al m deste valor mais o custo do material gasto 11 Substitui o de Registro de Gaveta e de Hidr metro danificado pelo usu rio
10. i CAP TULO I DO OBJETIVO Art 1 O presente Regulamento com fundamento na Lei Municipal n Lei do Plano de Saneamento B sico PMSB estabelece e define as regras e as condi es a que devem obedecer o sistema de drenagem p blica e predial de guas pluviais no Munic pio CAP TULO II DAS DEFINI ES Art 2 Consideram se guas pluviais as que procedem imediatamente das chuvas artigo 102 do Decreto n 24 634 34 C digo das Aguas 815 As guas pluviais pertencem ao dono do im vel onde ca rem diretamente podendo o mesmo dispor delas vontade salvo existindo norma legal em contr rio 825 Ao dono do im vel por m n o permitido desperdi ar essas guas em preju zo de outros propriet rios que delas se possam aproveitar sob pena de indeniza o aos propriet rios Il desviar essas guas de seu curso natural para lhes dar outro sem consentimento expresso dos donos dos pr dios que ir o receb las Art 3 Considera se drenagem e manejo de guas pluviais urbanas o conjunto de atividades infra estruturas e instala es operacionais de drenagem urbana de guas pluviais de transporte deten o ou reten o para o amortecimento de vaz es de cheias e disposi o final das guas pluviais drenadas nas reas urbanas Art 4 O sistema de drenagem composto de uma s rie de unidades e dispositivos hidr ulicos com terminologia pr pria e cujos elementos mais freque
11. o as guas do subsolo que se introduzem na rede coletora ou emiss rio do sistema de tratamento de esgoto V agrupamento de edifica o conjunto de duas ou mais edifica es tanto vertical quanto horizontal em um ou mais lotes de terreno VI caixa de inspe o dispositivo da rede p blica de coleta de esgoto situado sempre que poss vel na cal ada visando possibilitar a inspe o e ou desobstru o do ramal predial de esgoto VII categoria de usu rio classifica o do usu rio por economia para o fim de enquadramento na estrutura tarif ria da PRESTADORA DE SERVI OS VIII cobran a de gua valor cobrado do usu rio definido na legisla o municipal referente ao servi o de fornecimento de gua IX cobran a de esgoto valor cobrado do usu rio definido na legisla o municipal referente aos servi os de coleta de esgotos sanit rios X coleta de esgoto recolhimento de refugo l quido atrav s de liga es rede coletora assegurando o posterior tratamento e seu lan amento no meio ambiente obedecendo legisla o ambiental XI coletor predial tubula o de esgoto na rea interna do lote at a caixa de inspe o situada na cal ada XII consumidor fact vel aquele que embora n o esteja ligado ao s servi o s de gua e ou esgoto o s tem disposi o em frente ao pr dio respectivo XIII consumidor potencial aquele que n o disp e de servi os de gua e ou esgoto em frente ao respecti
12. o e aproveitamento das guas pluviais para usos que n o exijam a utiliza o de gua pot vel sem preju zo da exig ncia contida no artigo anterior CAP TULO VIII DO SISTEMA DE COBRAN A Art 16 A remunera o dos servi os prestados pelo sistema de drenagem e manejo de guas pluviais urbanas ser atrav s de taxa prevista no C digo Tribut rio Municipal Par grafo nico A remunera o poder ser individualizada ou prevista juntamente com as demais taxas de limpeza urbana ou coleta de lixo CAP TULO IX DAS PENALIDADES E MULTAS SE O I DAS PENALIDADES Art 17 A fiscaliza o das disposi es do presente Regulamento compete aos rg os municipais com poderes de fiscaliza o Art 18 A viola o de qualquer norma deste Regulamento ser punida com multa conforme abaixo especificado independente da obriga o de repara o dos danos causados Art 19 As infra es a este Regulamento ser o notificadas e uma via da notifica o ser entregue ao infrator mediante recibo ou atrav s de Aviso de Recebimento AR Par grafo nico Se o infrator se recusar a receber a notifica o tal fato ser certificado no documento Art 20 Para o exerc cio do contradit rio e da ampla defesa assegurado ao infrator o direito de recorrer no prazo de 10 dez dias contados do recebimento da notifica o SE O II DAS MULTAS Art 21 Nas irregularidades previstas no artigo 5 deste Regulamento ser o aplicada
13. o inferior a 30 trinta dias da data prevista para a suspens o 3 A interrup o ou a restri o do fornecimento de gua por inadimpl ncia a estabelecimentos de sa de a institui es educacionais e de interna o de pessoas e a usu rio residencial de baixa renda benefici rio de tarifa social dever obedecer a prazos e crit rios que preservem condi es m nimas de manuten o da sa de das pessoas atingidas Art 32 Desde que previsto nas normas de regula o grandes usu rios poder o negociar suas tarifas com o prestador dos servi os mediante contrato espec fico ouvido previamente o regulador Art 33 Os valores investidos em bens revers veis pelos prestadores constituir o cr ditos perante o titular a serem recuperados mediante a explora o dos servi os nos termos das normas regulamentares e contratuais 1 N o gerar o cr dito perante o titular os investimentos feitos sem nus para o prestador tais como os decorrentes de exig ncia legal aplic vel implanta o de empreendimentos imobili rios e os provenientes de subven es ou transfer ncias fiscais volunt rias D 10 J MUNIC PIO DE LONDRINA a Plano Municipal de Saneamento B sico ONORINA Institucionaliza o do PMSB 825 Os investimentos realizados os valores amortizados a deprecia o e os respectivos saldos ser o anualmente auditados e certificados pelo rg o ou ente regulador 83 Os cr ditos decorrentes de inve
14. odo n o atribu vel ao atual respons vel a este somente ser o faturadas as diferen as apuradas no per odo sob sua responsabilidade 825 C pia do Termo de Ocorr ncia dever ser entregue ao usu rio no ato de sua emiss o mediante recibo do mesmo em havendo recusa dever ser enviada pelo servi o postal com aviso de recebimento AR Art 94 Nos casos de revis o do faturamento motivada por uma das hip teses previstas nos artigos 92 e 93 a PRESTADORA DE SERVI OS poder cobrar a multa prevista na Tabela de Servi os correspondente a irregularidade e ou fraude al m dos custos necess rios para a regulariza o da utiliza o Art 95 No caso de irregularidades e ou fraudes referidas nos artigos 92 e 93 e se ap s a suspens o do lan amento houver auto religa o sem o conhecimento da PRESTADORA DE SERVI OS o usu rio ser tratado como reincidente e sofrer as penalidades previstas na Tabela de Servi os Par grafo nico Se eventualmente o valor da cobran a da multa devida pela infra o n o constar da Tabela de Servi os a PRESTADORA DE SERVI OS aplicar o valor da multa imposta para infra o semelhante Art 96 Nos casos em que houver diferen as a cobrar em raz o de irregularidades constatadas no lan amento a PRESTADORA DE SERVI OS dever informar previamente ao usu rio por escrito quanto a irregularidade constatada Il a mem ria descritiva dos c lculos do valor apurado referent
15. presta o gratuita de quaisquer servi os exceto as liga es independentes para abastecimento de hidrantes e a Tarifa Social Art 102 A Tarifa Social ser proposta pelo rg o regulador e aprovada pelo Poder Concedente e devem ser levadas em conta para a sua fixa o as seguintes condi es estabelecidas em conjunto ou separadamente determinadas reas do Munic pio de interesse social Il consumo do usu rio IIl renda familiar 815 A Tarifa Social ter vig ncia anual podendo ser renovada ou n o conforme crit rios do Poder Concedente 825 As renova es poder o ser autom ticas caso o Poder Concedente n o se manifeste ao contr rio 835 A PRESTADORA DE SERVI OS poder firmar contratos espec ficos de servi os com tarifas e condi es especiais para grandes consumidores Art 103 Compete ao rg o ou ente regulador com a aprova o do Poder Concedente fixar as tarifas e pre os bem como seus reajustes Art 104 Al m dos servi os obrigat rios prestados pela PRESTADORA DE SERVI OS esta poder prestar outros servi os desde que solicitado pelo usu rio CAP TULO DAS IRREGULARIDADES PENALIDADES REVIS O DO FATURAMENTO E SUSPENSA O DO ABASTECIMENTO SE O I DAS IRREGULARIDADES PENALIDADES E REVIS O DE FATURAMENTO Art 105 Ser o consideradas irregularidades cuja responsabilidade n o atribu vel PRESTADORA DE SERVI OS os seguintes procedimentos abastecimento d
16. repasses de valores do Or amento Geral do Munic pio Il percentuais da arrecada o relativa a tarifas e taxas decorrente da presta o dos servi os de capta o tratamento e distribui o de gua de coleta e tratamento de esgotos res duos s lidos e servi os de drenagem urbana IIl valores de financiamentos de institui es financeiras e organismos p blicos ou privados nacionais ou estrangeiros IV valores recebidos a fundo perdido V quaisquer outros recursos destinados ao Fundo Par grafo nico O resultado dos recolhimentos financeiros ser depositado em conta banc ria exclusiva e poder o ser aplicados no mercado financeiro ou de capitais de maior rentabilidade sendo que tanto o capital como os rendimentos somente poder o ser usados para as finalidades espec ficas descritas nesta Lei Art 38 O Or amento e a Contabilidade do FMSB obedecer o s normas estabelecidas pela Lei n 4 320 64 bem como as instru es normativas do Tribunal de Contas do Estado e as estabelecidas no Or amento Geral do Munic pio e de acordo com o princ pio da unidade e universalidade 815 Os procedimentos cont beis do Fundo ser o executados pela Contabilidade Geral do Munic pio 825 A administra o executiva do FMSB ser de exclusiva responsabilidade do Executivo Municipal Gsm om 1 MUNIC PIO DE LONDRINA a Plano Municipal de Saneamento B sico kuy Institucionaliza o do PMSB CAP TULO X DO CO
17. rio 825 A fatura vencida dentro de um prazo limite fixado poder ser recebida sem os acr scimos previstos neste artigo cujos valores ser o lan ados nas faturas subsequentes Em MUNIC PIO DE LONDRINA NE Plano Municipal de Saneamento B sico Institucionaliza o do PMSB SE OIX DA CORRE O DOS ERROS DE FATURAMENTO Art 93 O usu rio poder obter da PRESTADORA DE SERVI OS sem nus qualquer informa o relacionada s leituras faturamentos testes do medidor cobran as tarifas aplicadas e em geral sobre toda quest o relacionada com o fornecimento havido em um per odo de doze meses anteriores a data da solicita o correspondente Art 94 Nos casos em que por erro da PRESTADORA DE SERVI OS faturou se quantidades inferiores ao consumo registrado ser escalonado o prazo de pagamento da diferen a em um prazo que salvo entendimento entre as partes ser de igual dura o ao per odo que ocorreram os faturamentos Par grafo nico Em ocorrendo a situa o prevista no caput a PRESTADORA DE SERVI OS informar formalmente ao usu rio quanto a inclus o da diferen a nas faturas posteriores Art 95 O usu rio ter direito de reclamar pela devolu o de cobran as indevidas realizadas pela PRESTADORA DE SERVI OS A devolu o dos valores cobrados indevidamente dever uma vez comprovado o erro da cobran a ser imediata segundo as disposi es previstas no C digo de Defesa do C
18. rio sendo vedada qualquer utiliza o da rede p blica de guas pluviais ou de qualquer corpo h drico 835 Em casos excepcionais a constru o dos coletores referidos no presente artigo poder ser feita na parte dos fundos dos im veis desde que isto n o apresente a crit rio da PRESTADORA DE SERVI OS inconveniente do ponto de vista t cnico Art 30 Para obten o de autoriza o de execu o de rede coletora em loteamentos e grupamentos de edifica es o propriet rio o construtor ou o instalador dever obter a aprova o do respectivo projeto o qual dever ser apresentado de acordo com as normas existentes contendo as assinaturas do propriet rio e do instalador autor do projeto e respons vel pela execu o das obras Art 31 As reas destinadas ao servi o p blico de esgotamento sanit rio dever o figurar no projeto do loteamento ou grupamento de edifica es com a indica o de que ser o oportunamente doados ao Munic pio ficando PRESTADORA DE SERVI OS com a prerrogativa pela explora o Art 32 O projeto n o poder ser alterado durante a execu o da obra sem a pr via aprova o da PRESTADORA DE SERVI OS D 55 MUNIC PIO LONDRINA ME Plano Municipal de Saneamento B sico Institucionaliza o do PMSB Art 33 Nos loteamentos quando exigido a rede de esgoto esta dever ter ramais coletores para cada lote Par grafo nico Os coletores de loteamentos e grupame
19. 24 Em MUNIC PIO DE LONDRINA NE Plano Municipal de Saneamento B sico Institucionaliza o do PMSB SE ON DAS CONDI ES PARA EXECU O DA LIGA O Art 8 Ser realizada uma liga o para cada im vel A PRESTADORA DE SERVI OS nos casos de im vel coletivo poder estabelecer a uma liga o nica equipada de um hidr metro ou b se o im vel permitir v rias liga es distintas munidas cada uma com seu respectivo hidr metro Il da mesma forma as edifica es independentes num mesmo im vel poder dispor de liga es individualizadas se a edifica o permitir e por solicita o do propriet rio Art 9 A PRESTADORA DE SERVI OS fixar dentro das normas t cnicas vigentes consoante liga o o tra ado e o di metro da tubula o assim como o di metro e o local de instala o do hidr metro 815 Se por raz es de conveni ncia pessoal ou em fun o de condi es locais e particulares da constru o a ser beneficiada o usu rio solicitar modifica es nas disposi es definidas pela PRESTADORA DE SERVI OS esta poder lhe satisfazer sob a reserva de que o usu rio se responsabilizar pelos gastos suplementares de instala o A PRESTADORA DE SERVI OS permanece todavia livre para recusar as modifica es se elas n o forem compat veis com as condi es de opera o e de manuten o da liga o 825 liga es prediais de gua para qualquer edi
20. SERVI OS a pr tica dos seguintes procedimentos o lan amento de esgoto no sistema sem a exist ncia de contrato Il inje o nas tubula es de esgotamento sanit rio sem pr via autoriza o da PRESTADORA DE SERVI OS bombas ou qualquer outro equipamento que modifique ou possa a afetar as condi es da rede em sua volta e conseq entemente interfira no servi o prestado aos outros usu rios IIl em todos os casos em que sejam feitos lan amentos distintos dos contratados IV impedimento de fiscaliza o pela PRESTADORA DE SERVI OS das liga es no local de origem do lan amento em hor rio comercial V manter as especifica es t cnicas do local de origem do lan amento em desacordo com as disposi es deste regulamento VI impedimento a realiza o de leitura ou amostragem dentro do regime normal estabelecido VII neglig ncia manuten o e ou repara o de rompimentos havidos em instala es internas Art 92 Ser o consideradas fraudes a pr tica dos seguintes procedimentos estabelecimento ou permiss o de realiza o de deriva o na instala o para lan amento de outros pr dios locais ou casas estranhos ao seu contrato Il realiza o de liga es clandestinas ou seja que n o estejam discriminadas no contrato Art 93 Compete Comiss o de Cadastro e Controle de Fraude constitu da pela PRESTADORA DE SERVI OS as seguintes atribui es orientar todas as reas da empresa
21. TULO III OBRIGA ES E DIREITOS DA PRESTADORA DE SERVI OS E DOS USU RIOS SE O I DA PRESTADORA DE SERVI OS Art 3 S o obriga es da PRESTADORA DE SERVI OS prestar o servi o e ampli lo a todos os usu rios que estiverem dentro da rea de abrang ncia do sistema de abastecimento de gua Il manter as condi es sanit rias e as instala es de acordo com o presente regulamento IIl manter de forma permanente a disponibilidade e regularidade do servi o mediante a vigil ncia conserva o e repara o de todas as instala es relacionadas com o servi o IV atender ao usu rio na solu o dos problemas que o servi o eventualmente ocasione V efetuar o faturamento tendo como base a tarifa legalmente autorizada pelo Poder Concedente VI efetuar capta o ou extra o tratamento adu o e distribui o de gua tratada VII fornecer gua pot vel cumprindo todos os requisitos de qualidade determinados nas Portarias n 36 1990 e n 518 2004 do Minist rio da Sa de ou posteriores VIII responder no prazo m ximo de 72 setenta e duas horas as consultas formuladas pelos usu rios referentes a a situa o de seu d bito com a PRESTADORA DE SERVI OS b faturamento de servi os e regime tarif rio c cortes de servi o de qualquer natureza d reabilita o de servi o de qualquer natureza IX manter Sistema de Atendimento ao Usu rio atendendo por telefone de forma ininterrupta salvo
22. administrativas sempre que considere que seus direitos contratuais foram lesados VII exigir da Fiscaliza o e da PRESTADORA DE SERVI OS que o funcionamento das esta es de tratamento de gua seja eficiente tamb m no que concerne aos aspectos ambientais VIII receber informa es do Poder Concedente e da PRESTADORA DE SERVI OS para a defesa de interesses individuais e ou coletivos IX levar ao conhecimento do CONCEDENTE e da PRESTADORA DE SERVI OS as irregularidades que tenham conhecimento referentes aos servi os prestados X receber da PRESTADORA DE SERVI OS informa es necess rias ao uso correto dos servi os prestados CAP TULO IV LIGA ES DO SISTEMA DE ABASTECIMENTO DE GUA SE O DA COMPOSI O DO SISTEMA Art 7 Para efeito deste regulamento o sistema de abastecimento de gua ser composto de duas partes Produ o e Distribui o PRODU O Compreende as obras hidr ulicas de extra o capta o elevat rias de gua bruta esta es de tratamento esta es elevat rias de gua bruta adutoras de gua bruta subadutora dispositivos de prote o e inspe o e demais elementos que disp e a produ o Il DISTRIBUI O Compreendem as obras hidr ulicas de reservat rio esta es elevat rias de gua tratada redes de distribui o prim ria e secund ria liga es domiciliares e demais elementos da distribui o que composta de tubula es caixas pe as especi
23. cada 50 metros 815 Os po os de visita dever ser de tamanho adequado ao n mero de coletores que neles confluem e a sua menor dimens o n o pode contudo ser inferior a 0 80m 825 As caixas de liga o devem ser de se o retangular e possuir dimens es adequadas ao n mero e di metro dos coletores que nelas confluem contudo deve ser garantida uma dimens o m nima igual do maior di metro dos coletores confluentes acrescida de 0 60m distribu dos em partes iguais relativamente ao eixo vertical daqueles Art 13 As bocas coletoras ou bocas de lobo devem terprete o de uma grade que permita a circula o de ve culos e remov vel que permita o acesso de opera es de limpeza e manuten o CAP TULO VII DA PERMEABILIDADE DO SOLO E DO APROVEITAMENTO DAS AGUAS PLUVIAIS Art 14 O propriet rio do im vel dever manter rea descoberta e perme vel do terreno taxa de permeabiliza o em rela o a sua rea total dotada de vegeta o que contribua para equil brio clim tico e propicie al vio para o sistema p blico de drenagem urbana conforme par metro definido na Lei de Uso e Ocupa o do Solo ou sistema de reten o equivalente D 85 da e MUNIC PIO DE LONDRINA a Plano Municipal de Saneamento B sico Institucionaliza o do PMSB Art 15 Nas novas constru es ou reformas com rea edificada acima de 300 trezentos metros quadrados dever ser instalado sistema de capta
24. como tal todo fornecimento em que a gua constitua um elemento indireto e n o b sico numa atividade profissional comercial prestadora de servi o ou fabril b INDUSTRIAL considerado todo aquele fornecimento em que a gua constitua um material direto e b sico ou imprescind vel na atividade industrial c SERVI O PUBLICO E destinado a rg os do servi o p blico DE OBRAS E aquele destinado para constru es de forma geral e AGRICOLA E o fornecimento para fim agr cola e destinado irriga o para obten o de produtos agr colas estando compreendidas neste uso as explora es industriais de floricultura f OUTRO USO E considerado como tal aquele n o enumerado nos grupos acima SE O II DO CONTRATO Art 59 Os contratos de fornecimento ser o formalizados para cada unidade residencial apartamento im vel sem edifica o quando solicitado pelo propriet rio com rcio ind stria ou obra que se constitua em uma unidade de consumo independente Par grafo nico Cada fornecimento ficar restrito ao uso para o qual se contratou Art 60 Os contratos de fornecimento ser o formalizados entre a PRESTADORA DE SERVI OS e o USU RIO Art 61 Os prazos dos contratos ser o estipulados em cl usula espec fica e estar o automaticamente prorrogados pelo mesmo per odo a menos que uma das partes com um m s de anteced ncia comunique formalmente o desejo de d lo por encerrado Par grafo nico Em h
25. composi o sejam semelhantes aos res duos s lidos dom sticos e cuja produ o di ria n o exceda 200 duzentos litros por produtor V Dejetos de Animais excrementos provenientes da defeca o de animais na via p blica SE O II DOS RES DUOS S LIDOS ESPECIAIS Art 6 S o considerados res duos s lidos especiais e portanto exclu dos dos RSU os seguintes res duos s lidos D MUNIC PIO DE LONDRINA De Plano Municipal de Saneamento B sico tuni Institucionaliza o do PMSB Res duos Excedentes os res duos que embora apresentem caracter sticas semelhantes aos previstos nos incisos a IV do artigo anterior atinja uma produ o di ria superior a 200 duzentos litros por produtor Il Res duos S lidos de Limpeza P blica os res duos provenientes da limpeza p blica entendendo se esta como o conjunto de atividades destinadas a recolher os res duos s lidos existentes nas vias e outros espa os p blicos IIl Res duos Verdes Urbanos os res duos provenientes da limpeza e manuten o de reas p blicas jardins ou terrenos baldios privados designadamente troncos ramos folhas e ervas IV Entulhos res duos provenientes de restos de constru o ou demoli o resultantes de obras p blicas ou particulares tais como terras pedras escombros ou produtos similares bem como os entulhos resultantes de descartes de limpeza de im veis urbanos com caracter sticas diferen
26. constituam um elevado risco para a sa de p blica ou para a conserva o do sistema c entulhos pl sticos areias lamas ou cimento d lamas extra das de fossas s pticas e gorduras ou leos de c maras retentoras ou dispositivos similares que resultem de opera es de manuten o e quaisquer outras subst ncias que de uma maneira geral possam obstruir e ou danificar as canaliza es e seus acess rios ou causar danos retardando ou paralisando o fluxo natural das guas f leos minerais e vegetais g guas com caracter sticas anormalmente diferentes das guas pluviais urbanas CAP TULO IV g DO ESCOAMENTO DAS GUAS E CONSTRU O DAS REDES DE DRENAGENS Art 6 O escoamento das guas pluviais dos im veis para a via p blica dever ser feito sempre que poss vel em condutores sob a cal ada com escoamento na sarjeta sob a responsabilidade do propriet rio do im vel ou diretamente interligado rede de drenagem Art 7 A constru o das redes de drenagem s o de responsabilidade de Munie pio dos propriet rios dos lotes em reas j loteadas cujo obriga o da constru o da rede n o seja mais de responsabilidade do loteador Il do loteador ou propriet rio nos novos loteamentos ou arruamentos ou naqueles existentes cuja responsabilidade ainda remanesce com o loteador ou propriet rio inclusive a constru o de emiss rios ou dissipadores quando esta for de exig ncia dos r
27. das autoridades e representantes do Poder P blico em especial da pol cia dos bombeiros da defesa civil da sa de p blica e do meio ambiente Art 4 S o direitos da PRESTADORA DE SERVI OS IV V cobrar dos usu rios beneficiados os servi os prestados de acordo com os pre os e tarifas aprovadas pelo Poder Concedente tomar medidas administrativas e judiciais cab veis quando da viola o ou utiliza o inadequada do sistema de esgotamento sanit rio interromper o lan amento de esgoto no caso de inadimpl ncia do usu rio e nos demais casos conforme previsto neste Regulamento cobrar multas por inadimpl ncia ou atraso de pagamento poder inspecionar as instala es sanit rias internas dos im veis dos usu rios desde que por ele autorizado podendo propor 8 PODER CONCEDENTE ado o de medidas corretivas as quais os usu rios devam cumprir obrigatoriamente com vistas a que as defici ncias encontradas n o produzam perturba es no servi o SE O II DOS USU RIOS Art 5 S o obriga es do USU RIO IV pagar pontualmente pelos servi os recebidos de acordo com o previsto neste Regulamento e consoante com as tarifas ou pre os de servi os vigentes sob pena de suspens o dos servi os e cobran a compuls ria dos valores devidos acrescidos de multas juros de mora e do reajuste legal aplic vel esgotar somente conforme as disposi es estabelecidas no contrato permitir entrada em hor rio c
28. de gua pot vel desde a capta o at as liga es prediais e respectivos instrumento de medi o Il esgotamento sanit rio constitu do pelas atividades infraestruturas e instala es operacionais de coleta transporte tratamento e disposi o final adequados dos esgotos sanit rios desde as liga es prediais at o seu lan amento final no meio ambiente Ill limpeza urbana e manejo de res duos s lidos conjunto de atividades infra estruturas e instala es operacionais de coleta transporte transbordo tratamento e destino final do lixo dom stico e do lixo origin rio da varri o e limpeza de logradouros e vias p blicas inclusive a triagem para fins de reuso reciclagem ou compostagem e os servi os de varri o capina e poda de rvores em vias e logradouros p blicos e outros eventuais servi os pertinentes limpeza p blica IV drenagem e manejo de guas pluviais urbanas conjunto de atividades infraestruturas e instala es operacionais de drenagem urbana de guas pluviais de transporte deten o ou reten o para o amortecimento de vaz es de cheias tratamento e disposi o final das guas pluviais drenadas nas reas urbanas Art 2 Os recursos h dricos n o integram os servi os de saneamento b sico Par grafo nico A utiliza o de recursos h dricos na presta o de servi os p blicos de saneamento b sico inclusive para a disposi o ou dilui o de esgotos e outros res duos l q
29. definir as penalidades Art 18 O rg o ou entidade reguladora editar normas relativas s dimens es t cnica econ mica e social de presta o dos servi os que abranger o pelo menos os seguintes aspectos padr es e indicadores de qualidade da presta o dos servi os Il requisitos operacionais e de manuten o dos sistemas IIl 85 metas progressivas de expans o e de qualidade dos servi os e os respectivos prazos IV regime estrutura e n veis tarif rios bem como os procedimentos e prazos de sua fixa o reajuste e revis o V medi o faturamento e cobran a de servi os VI monitoramento dos custos VII avalia o da efici ncia e efic cia dos servi os prestados VIII plano de contas e mecanismos de informa o auditoria e certifica o IX subs dios tarif rios e n o tarif rios X padr es de atendimento ao p blico e mecanismo de participa o e informa o XI medidas de conting ncias e de emerg ncias inclusive racionamento 815 As normas previstas neste artigo dever o fixar prazo para os prestadores de servi os comunicarem aos usu rios as provid ncias adotadas em face de queixas ou de reclama es relativas aos servi os 825 O rg o ou entidade fiscalizadora dever receber e se manifestar conclusivamente sobre as reclama es que a ju zo do interessado n o tenham sido suficientemente atendidas pelos prestadores dos servi os Art 19 Em caso de gest o associad
30. e prote o do meio ambiente disponibilidade em todas as reas urbanas de servi os de drenagem e de manejo das guas pluviais adequados sa de p blica e seguran a da vida e do patrim nio p blico e privado ado o de m todos t cnicas e processos que considerem as peculiaridades locais e regionais articula o com pol ticas de desenvolvimento urbano e regional de habita o de combate pobreza e de sua erradica o de prote o ambiental de promo o da sa de e outras de relevante interesse social voltadas para a melhoria da qualidade de vida para as quais o saneamento b sico seja fator determinante efici ncia e sustentabilidade econ mica utiliza o de tecnologias apropriadas considerando a capacidade de pagamento dos usu rios e a ado o de solu es graduais e progressivas transpar ncia das a es baseada em sistemas de informa es e processos decis rios institucionalizados controle social seguran a qualidade e regularidade integra o das infra estruturas e servi os com a gest o eficiente dos recursos h dricos CAP TULO II DO INTERESSE LOCAL Art 6 Para o cumprimento do disposto no artigo 30 da Constitui o Federal e artigos 179 a 195 da Lei Org nica de Londrina no que concerne ao saneamento b sico consideram se como de interesse local IV V VI VII VIII IX X XIII XV XVI o incentivo ado o de
31. em casos de for a maior X colocar disposi o dos usu rios dos sistemas de gua e esgoto junto aos postos de atendimento formul rios destinados aos registros de reclama es e sugest es os quais dever o ser cronologicamente ordenados com o fim de facilitar a sua consulta a pedido do Poder Concedente ou da Ag ncia de Regula o XI reparar corrigir remover reconstituir ou substituir s suas expensas no todo ou em parte as obras e servi os pertinentes concess o em que se verifiquem v cios defeitos ou incorre es resultantes da execu o ou de materiais empregados XII responsabilidade por danos a terceiros decorrentes da execu o dos servi os em concess o D 22 ERES a MUNIC PIO DE LONDRINA Plano Municipal de Saneamento B sico Institucionaliza o do PMSB a XIII cumprir os prazos estabelecidos neste regulamento para presta o dos servi os aos usu rios XIV dar informa es claras aos usu rios ou emitir parecer formal de maneira clara e concisa XV todas as reclama es efetuadas atrav s de formul rios espec ficos para reclama es ou atrav s de correspond ncia protocolada na PRESTADORA DE SERVI OS prestar servi os adequados na forma prevista no contrato de concess o e segundo normas t cnicas aplic veis XVI garantir o pronto restabelecimento dos servi os caso interrompido XVII divulgar adequadamente ao p blico em geral e ao usu rio em
32. es internas coletivas ser o submetidas inspe o pela PRESTADORA DE SERVI OS com o objetivo de constatar se foi executada segundo as normas e cumprindo as prescri es deste regulamento e de outras disposi es aplic veis Art 40 Se a instala o interna n o for executada de acordo com os preceitos indicados a PRESTADORA DE SERVI OS n o permitir o uso e informar o ocorrido aos rg os competentes para as provid ncias que se fizerem necess rias SE O III p DOS MATERIAIS DE INSTALA O Art 41 N o ser imposto ao usu rio a obriga o de adquirir o material para sua instala o interna da PRESTADORA DE SERVI OS ou de qualquer somente ser exigido que atenda ao que disp e as normas para as instala es internas de esgotamento sanit rio no momento da execu o D 56 Em MUNIC PIO DE LONDRINA NE Plano Municipal de Saneamento B sico Institucionaliza o do PMSB i SE O IV DA PROIBI O DE MISTURAR LAN AMENTOS DE DIFERENTES PROCED NCIAS Art 42 Considerando que a rede de esgotamento sanit rio existente foi projetada somente para transporte de guas residu rias as instala es internas ser o executadas mediante o sistema separador de tal forma que os lan amentos sejam feitos de maneira independente com as caixas segundo a sua proced ncia isto separando as guas pluviais das guas residu rias dom sticas ou das guas residu rias industriais CAP TULO X DA MEDI
33. esta o de tratamento que recebe o efluente an malo e na impossibilidade de comunicar se com a referida esta o dever recorrer aos telefones subsequentes na ordem indicada 825 Na comunica o o usu rio dever indicar se poss vel o tipo e a quantidade dos produtos que se verteram na rede 83 A todos os usu rios dever ser disponibilizado um n mero a fim de comunicar as emerg ncias Art 61 As instru es conter o medidas que o pr prio usu rio dever tomar para evitar ou reduzir ao m nimo os efeitos nocivos que possam produzir bem como instru es a serem seguidas diante das situa es mais perigosas que possam ocorrer em fun o das caracter sticas dos seus pr prios processos industriais Art 62 As instru es ser o redigidas objetivando a f cil compreens o por pessoas n o qualificadas e colocadas em todos os pontos estrat gicos do estabelecimento e especialmente nos locais em que os trabalhadores devam atuar para colocar em pr tica as medidas corretivas Art 63 A necessidade de que o usu rio disponha de todas as instru es de emerg ncia ficar definida na autoriza o podendo os t cnicos do Poder Concedente ou da PRESTADORA DE SERVI OS inspecionar a qualquer momento o cumprimento destas condi es CAP TULO XIII i DA INSPE O E FISCALIZA O Art 64 Com o objetivo de poder realizar o seu encargo conserva o medi es amostras exame dos lan amentos e outros e cumprir o
34. estabelecido neste Regulamento o Poder Concedente D 59 MUNIC PIO DE LONDRINA Plano Municipal de Saneamento B sico tuni Institucionaliza o do PMSB e ou a PRESTADORA DE SERVI OS atrav s de preposto devidamente credenciado ter o livre acesso aos locais que produzam lan amentos na rede de esgotamento sanit rio para inspe o Par grafo nico A inspe o n o poder de nenhuma maneira investigar os processos de fabrica o salvos aqueles particulares que tenham uma rela o direta com tipo e causa do lan amento na rede ou com o sistema de tratamento Art 65 Para a inspe o os agentes poder o tamb m entrar em propriedades privadas sobre as quais o Poder Concedente mantenha servid o de passagem de guas com objetivo de executar manuten o de qualquer parte das instala es que estiverem situadas dentro dos limites da servid o devendo os propriet rios dos pr dios manter sempre livre a entrada nos pontos de acesso na rede de esgotos Art 66 Em todos os atos de inspe o o pessoal encarregado pela mesma dever portar sempre documento de identifica o expedida pela PRESTADORA DE SERVI OS Art 67 Ao pessoal encarregado pela inspe o e fiscaliza o dever ser facilitado sem a necessidade de comunica o pr via o acesso s partes da instala o necess rias para o cumprimento da tarefa Il facilitada a montagem de equipamentos ou instrumentos necess rios para realizar
35. feita se autorizado por este CAP TULO DOS RG OS EXECUTORES DA POL TICA MUNICIPAL DE SANEAMENTO B SICO Art 8 A Pol tica Municipal de Saneamento B sico de Londrina ser executada pela Secretaria e distribu da de forma transdisciplinar em todas as secretarias e rg os da Administra o Municipal respeitadas as suas compet ncias g CAP TULO IV DA EXECU O DOS SERVI OS DE SANEAMENTO B SICO Art 9 Os servi os b sicos de saneamento de que trata o par grafo nico do artigo 1 desta Lei poder o ser executados das seguintes formas de forma direta pela Prefeitura ou por rg os de sua administra o indireta Il por empresa contratada para a presta o dos servi os atrav s de processo licitat rio IIl por empresa concession ria escolhida em processo licitat rio de concess o nos termos da Lei Federal n 8 987 95 IV por gest o associada com rg os da administra o direita e indireta de entes p blicos federados por conv nio de coopera o ou em cons rcio p blico atrav s de contrato de programa nos termos do artigo 241 da Constitui o Federal e da Lei Federal n 11 107 05 815 A presta o de servi os p blicos de saneamento b sico por entidade que n o integre a administra o municipal depende de celebra o de contrato sendo vedada a sua disciplina mediante conv nios termos de parceria ou outros instrumentos de natureza prec ria 2 Excetuam do dispos
36. hidr metro ou de limitador de consumo IV interconex o da instala o com canaliza es alimentadas com gua n o procedente do abastecimento p blico V utiliza o de canaliza es de uma instala o predial para abastecimento de gua em outro im vel sem autoriza o VI uso de dispositivos tais como bombas ou ejetores na rede distribuidora ou ramal predial VII in cio da obra de instala o de gua em loteamentos ou agrupamentos de edifica es sem pr via autoriza o VIII altera o de projeto de instala es de gua em loteamentos ou agrupamentos de edifica es sem pr via autoriza o IX inobserv ncia das normas e ou instala es na execu o de obras e servi os de gua X impontualidade no pagamento de tarifas devidas 815 Os valores das multas referidas nos incisos a VI deste artigo ser o as constantes do Anexo 825 Independentemente da aplica o da multa e conforme a natureza e ou gravidade da infra o poder ser interrompido o abastecimento de gua observadas as disposi es deste Regulamento 835 O pagamento da multa n o elide a irregularidade ficando o infrator obrigado a regularizar as obras ou instala es que estivarem em desacordo com as disposi es contidas neste Regulamento Art 116 As infra es a este Regulamento ser o notificadas e uma via da notifica o ser entregue ao infrator mediante recibo ou atrav s de Aviso de Recebimento AR Par grafo
37. nimo de at 10 de gua por unidade usu ria LXXV tarifa m nima pre o estabelecido pela PRESTADORA DE SERVI OS cobrado de todas as economias e unidades usu rias referente ao valor cobrado sobre o limite de consumo b sico da categoria a que pertencem destinado cobertura do custo operacional dos sistemas de abastecimento de gua e de coleta de esgotos sanit rios LXXVI usu rio ou consumidor toda pessoa f sica ou jur dica ou comunh o de fato e de direito legalmente representada que solicitar a PRESTADORA DE SERVI OS local o fornecimento de gua e coleta de esgoto sanit rio e assumir responsabilidade pela utiliza o dos servi os de gua e ou coleta de esgoto propriet ria ou detentora a qualquer t tulo da posse do im vel beneficiado por esses servi os LXXVII unidade usu ria economia ou conjunto de economias atendidas atrav s de uma nica liga o de gua e ou de coleta de esgoto LXXVIII v lvula de flutuador ou b ia a v lvula destinada a interromper a entrada de gua nos reservat rios de acumula o de gua dos im veis quando atingido o n vel m ximo de gua LXXIX virola aro met lico que aperta ou refor a um objeto ou seja o hidr metro tubula o de cavalete de unidade usu ria LXXX viola o o restabelecimento do fluxo e fornecimento normal de gua suspenso e ou interrompido pela PRESTADORA DE SERVI OS que tenha sido realizado por pessoa n o autorizada CAP
38. o da PRESTADORA DE SERVI OS e ap s pr via notifica o do interessado nos seguintes casos a se o lan amento de esgotos ou as condi es das instala es internas oferecerem riscos para a seguran a do servi o ou possam provocar danos a terceiros b pelo n o cumprimento por parte do usu rio do contrato de lan amento ou das obriga es que dele se derivem c pela mudan a no uso dos servi os e instala es assim como por demoli o amplia o ou reforma do pr dio para onde foi contratado o servi o Par grafo nico A notifica o de que trata o inciso anterior dever ser efetivada para que o usu rio tome as provid ncias cab veis no prazo m ximo de 72 setenta e duas horas Art 101 Ap s a extin o do contrato por qualquer das causas assinaladas anteriormente nova presta o de servi o somente poder ser efetuada mediante nova solicita o assinatura de um novo contrato e os pagamentos devidos CAP TULO XVIII DAS INFRA ES E PENALIDADES Art 102 A inobserv ncia a qualquer dispositivo deste Regulamento sujeitar o infrator a notifica es e ou penalidades Art 103 Ser o punidos com multas independentemente de notifica es as seguintes infra es interven es de qualquer modo nas instala es dos servi os p blicos de esgoto Il liga es clandestinas de qualquer canaliza o rede distribuidora de esgoto IIl utiliza o do coletor de uma instala o para outro im ve
39. o do servi o p blico de drenagem e manejo de guas pluviais urbanas deve levar em conta em cada lote os percentuais de impermeabiliza o e a exist ncia de dispositivos de amortecimento ou de reten o de gua de chuva podendo considerar tamb m o n vel de renda da popula o da rea atendida Il as caracter sticas dos lotes urbanos reas edificadas e sua utiliza o Art 28 O reajuste de tarifas de servi os p blicos de saneamento b sico ser realizado observando se o intervalo m nimo de 12 doze meses de acordo com as normas legais regulamentares e contratuais Art 29 As revis es tarif rias compreender o a reavalia o das condi es da presta o dos servi os e das tarifas praticadas e poder o ser peri dicas objetivando a distribui o dos ganhos de produtividade com os usu rios e a reavalia o das condi es de mercado Il extraordin rias quando se verificar a ocorr ncia de fatos n o previstos no contrato fora do controle do prestador dos servi os que alterem o seu equil brio econ mico financeiro 815 As revis es tarif rias ter o suas pautas definidas pela pelo rg o ou entidade reguladora ouvidos os usu rios e os prestadores dos servi os 2 Poder o ser estabelecidos mecanismos tarif rios de indu o efici ncia inclusive fatores de produtividade assim como de antecipa o de metas de expans o e qualidade dos servi os 835 O rg o ou entidade regulado
40. o por conta do usu rio D 53 MUNIC PIO DE LONDRINA Plano Municipal de Saneamento B sico Institucionaliza o do PMSB Art 14 Os custos das liga es rede de esgotamento sanit rio executadas pela PRESTADORA DE SERVI OS ser o de responsabilidade dos usu rios e cobrados conforme Tabela de Servi os do Anexo deste Regulamento Art 15 A PRESTADORA DE SERVI OS realizar a liga o no prazo m ximo de at 15 quinze dias a partir da solicita o desde que esteja dentro das normas deste Regulamento SE O V i DO FUNCIONAMENTO DA LIGA O Art 16 Executada a liga o somente poder ser usada ap s a comprova o de perfeito funcionamento das instala es sanit rias do edif cio e formaliza o do correspondente contrato de lan amento Art 17 Se n o houver reclama es nos trinta 30 dias seguintes ao do in cio do funcionamento da liga o entender se que o propriet rio do im vel est de acordo com a instala o havendo reclama o no mesmo prazo e comprovado o problema os reparos ser o realizados por conta da PRESTADORA DE SERVI OS SE O VI DA MANUTEN O DOS RAMAIS Art 18 O funcionamento manuten o e reparos dos ramais ser o sempre de compet ncia exclusiva da PRESTADORA DE SERVI OS que realizar os trabalhos correspondentes SE O VII f DA AMPLIA O DA LIGA O Art 19 Se depois de realizada a liga o aumentar o n mero de servi os e as
41. o por conta do usu rio caso n o seja constatada nenhuma irregularidade sendo cobrado quando conhecido o resultado da verifica o Art 55 Ser o considerados em funcionamento normal os hidr metros que acusarem erro de medi o n o superior ao determinado em legisla o espec fica Art 56 Na situa o de quebra ou danos que ocasionem a paralisa o do medidor quando detectada pela PRESTADORA DE SERVI OS ou a ela comunicada pelo usu rio ser efetuada a sua substitui o imediata podendo ser emitida fatura com base no consumo m dio dos ltimos tr s meses ou com base nos crit rios estabelecidos neste Regulamento SE O III DA RETIRADA E DESMONTAGEM DOS MEDIDORES Art 57 A conex o e desconex o do medidor ou aparelho de medi o ser o sempre realizadas pela PRESTADORA DE SERVI OS que poder lacrar a instala o do mesmo sendo a nica autorizada a retirar o mencionado lacre por raz es que entender conveniente CAP TULO VIII DAS CARACTER STICAS DOS USU RIOS CONTRATA O E RECADASTRAMENTO SE O I DAS CARACTER STICAS Art 58 Em fun o do uso que se fa a da gua o fornecimento tipificar se em l RESIDENCIAL aquele em que a gua utilizada exclusivamente para atender as necessidades b sicas nas resid ncias D 30 MUNIC PIO DE LONDRINA Plano Municipal de Saneamento B sico tuni Institucionaliza o do PMSB Il DEMAIS USOS a COMERCIAL considerado
42. odo n o atribu vel ao atual respons vel a este somente ser o faturadas as diferen as apuradas no per odo sob sua responsabilidade 825 C pia do Termo de Ocorr ncia dever ser entregue ao usu rio no ato de sua emiss o mediante recibo do mesmo em havendo recusa dever ser enviada pelo servi o postal com aviso de recebimento AR Art 109 Nos casos de realiza o do faturamento motivada por uma das hip teses previstas nos artigos 104 e 105 a PRESTADORA DE SERVI OS poder cobrar a multa correspondente a D 38 MUNIC PIO DE LONDRINA ME Plano Municipal de Saneamento B sico tuni Institucionaliza o do PMSB irregularidade e ou fraude custos da padroniza o da liga o despesas com per cia e custos pela substitui o de aparelhos do sistema conforme previs o de valores aprovados pelo Poder Concedente Art 110 Nos casos de irregularidades e ou fraudes referidas nos artigos 104 e 105 se ap s a regulariza o houver reincid ncia ou em caso de suspens o do abastecimento de gua houver auto religa o sem o conhecimento da PRESTADORA DE SERVI OS esta poder aplicar novamente todas as medidas e san es previstas neste cap tulo observando os crit rios procedimentais previstos Art 111 A PRESTADORA DE SERVI OS proceder a revis o do faturamento nos seguintes casos nos casos de inexist ncia de contrato de fornecimento exclu do o caso previsto no artigo 67 e ou exist nc
43. para solicitar a liga o e n o havendo rede coletora o usu rio ter que usar fossa s ptica de acordo com modelo e especifica es fornecidos pela PRESTADORA DE SERVI OS Par grafo nico N o havendo a solicita o no prazo fixado no caput deste artigo o usu rio ser notificado para faz la no prazo de 15 quinze dias sob pena de sofrer as san es previstas TD 54 MUNIC PIO DE LONDRINA Plano Municipal de Saneamento B sico Institucionaliza o do PMSB Art 23 O despejo de dejetos de pr dios em rede p blica de guas pluviais ou em qualquer corpo h drico ser considerado irregular e poder ser objeto de comunica o pela PRESTADORA DE SERVI OS s autoridades sanit rias municipais Art 24 A Secretaria Municipal do Meio Ambiente poder intervir no sistema alternativo de lan amento de esgoto se constatado que o mesmo n o possui o lan amento adequado infringindo a legisla o ambiental e sanit ria ou n o foi aprovada a sua constru o conforme o modelo e especifica es fornecidas pela PRESTADORA DE SERVI OS CAP TULO V DO ESGOTAMENTO DOS EDIF CIOS EM ZONAS DESPROVIDAS DE REDE P BLICA DE ESGOTAMENTO SANIT RIO Art 25 Nas zonas desprovidas de rede coletora todo o esgoto sanit rio dos edif cios dever ser direta ou indiretamente encaminhado a um dispositivo de tratamento Par grafo nico O dispositivo de tratamento de que trata este artigo dever ser constru do m
44. posturas e pr ticas sociais e econ micas ambientalmente sustent veis a adequa o das atividades e a es econ micas sociais urbanas e rurais e do Poder P blico s imposi es do equil brio ambiental a busca permanente de solu es negociadas entre o Poder P blico a iniciativa privada e sociedade civil para a redu o dos impactos ambientais a ado o no processo de planejamento de normas relativas ao desenvolvimento urbano e econ mico que priorizem a prote o ambiental a utiliza o adequada do espa o territorial e dos recursos naturais e que possibilitem novas oportunidades de gera o de emprego e renda a a o na defesa e conserva o ambiental no mbito regional e dos demais munic pios vizinhos mediante conv nios e cons rcios a defesa e conserva o das reas de mananciais das reservas florestais e demais reas de interesse ambiental o licenciamento e fiscaliza o ambiental com o controle das atividades potencial ou efetivamente degradadoras e poluidoras a melhoria constante da qualidade do ar da gua do solo da paisagem e dos n veis de ru do e vibra es mantendo os dentro dos padr es t cnicos estabelecidos pelas legisla es de controle de polui o ambiental federal estadual e municipal no que couber o acondicionamento a coleta o transporte o tratamento e a disposi o final dos res duos s lidos a capta o o tratamento e a distribui o de gua assim como o monitoram
45. s o formadas pelos res duos l quidos da prepara o cozimento e manipula o de alimentos assim como dejetos humanos ou materiais similares produzidas nas instala es sanit rias das casas ou nas instala es comerciais industriais comunit rias ou p blicas IIl Aguas Residu rias Industriais S o as que cont m os res duos dos processos e atividades das instala es industriais SE O DO CONTROLE E CONTAMINA O DE ORIGEM Art 46 A regula o da contamina o na origem mediante proibi es ou limita es nas descargas de lan amentos ser o estabelecidas com as seguintes finalidades proteger a bacia receptora eliminando qualquer efeito t xico cr nico ou agudo tanto para o homem como para os recursos naturais e preservando a qualidade do meio ambiente levando em conta os tipos de tratamento Il salvaguardar a integridade e seguran a das pessoas e instala es dos servi os de esgotamento sanit rio IIl prevenir toda anomalia nos processos de tratamento utilizados D 57 MUNIC PIO DE LONDRINA ME Plano Municipal de Saneamento B sico Cu Institucionaliza o do PMSB SE O III DOS LAN AMENTOS PROIBIDOS Art 47 terminantemente proibido o lan amento de forma direta ou indireta rede de esgotamento sanit rio de quaisquer dos seguintes produtos gasolina benzeno naftalina petr leo leos industriais ou qualquer outro s lido l quido ou g s inflam vel ou
46. um formul rio que dever constar nome do usu rio endere o do fornecimento e identifica o do medidor Il data m xima estabelecida para realiza o da leitura pelo usu rio que n o poder ser inferior a 48 quarenta e oito horas IIl leitura do medidor pelo usu rio e data em que foi efetuada IV as diferentes formas de fazer chegar a leitura medida PRESTADORA DE SERVI OS V advert ncia de que se a PRESTADORA DE SERVI OS n o dispuser da leitura no prazo fixado esta far uma estimativa do consumo tomando se os 3 tr s meses anteriores salvo neste per odo ocorreu vazamento sendo que neste caso ser exclu do este consumo e considerado outro imediatamente anterior SE O IV DETERMINA O DO CONSUMO Art 82 Como norma geral a determina o dos consumos que se faz para cada usu rio ser pela diferen a entre as leituras de dois per odos consecutivos de faturamento Art 889 A PRESTADORA DE SERVI OS ter como refer ncia para o faturamento do consumo exclusivamente os equipamentos de medi o devidamente homologados n o sendo obrigada a aceitar as reclama es que se baseiam em leitura de medidores que n o foram instalados pela mesma Art 84 Qualquer vazamento de gua ou acr scimo de volume que seja medido ser faturado ao usu rio de acordo com as tarifas correspondentes desde que os mesmos n o sejam de responsabilidade da PRESTADORA DE SERVI OS Art 85 Se eventualmente a PRESTA
47. 42 CAP TULO XI DA PARTICIPA O POPULAR Artigo 43 e 44 CAP TULO XII DAS DISPOSI ES FINAIS Artigo 45 ao Artigo 55 MUNIC PIO DE LONDRINA Plano Municipal de Saneamento B sico Cu Institucionaliza o do PMSB ANTEPROJETO DE LEI N Disp e sobre a Pol tica Municipal de Saneamento B sico cria o Conselho Municipal de Saneamento e o Fundo Municipal de Saneamento e d outras provid ncias A C mara Municipal de Londrina Estado do Paran aprovou e eu Prefeito Municipal sanciono a seguinte Lei DA POL TICA MUNICIPAL DE SANEAMENTO CAP TULO DOS PRINC PIOS FUNDAMENTAIS Art 1 A Pol tica Municipal de Saneamento B sico de Londrina com fundamento na Lei Federal n 11 445 07 e na Lei Estadual n 12 493 99 tem como objetivo respeitadas as compet ncias da Uni o e do Estado melhorar a qualidade da sanidade p blica e manter o meio ambiente equilibrado buscando o desenvolvimento sustent vel e fornecendo diretrizes ao poder p blico e coletividade para a defesa conserva o e recupera o da qualidade e salubridade ambiental cabendo a todos o direito de exigir a ado o de medidas nesse sentido Par grafo nico Para os efeitos desta lei considera se saneamento b sico o conjunto de servi os infraestrutura e instala es operacionais de abastecimento de gua pot vel constitu do pelas atividades infraestruturas e instala es necess rias ao abastecimento p blico
48. CONTA Art 88 O usu rio poder pagar os valores cobrados pela PRESTADORA DE SERVI OS nos seus escrit rios bancos ou outros estabelecimentos autorizados pela mesma ou diretamente na sua conta corrente mediante d bito autom tico e em casos excepcionais o usu rio poder pagar mediante recibo postal ou recibo banc rio sempre em conformidade pr via e expressa da PRESTADORA DE SERVI OS Art 89 Em caso de devolu o de recibos pelas entidades banc rias por causas imput veis ao usu rio ser por conta do mesmo a totalidade dos gastos relativos a esta devolu o incluindo a cobran a de juros de mora correspondentes Art 90 O usu rio receber a fatura com anteced ncia m nima de 10 dias da data de vencimento 815 O pagamento efetuado ap s a data do vencimento est sujeito ao acr scimo de multa de 2 dois por cento juros de 1 um por cento ao m s ou fra o de m s al m da atualiza o monet ria pelo mesmo ndice aplicado para o reajuste tarif rio 825 A fatura vencida dentro de um prazo limite fixado poder ser recebida sem os acr scimos previstos neste artigo cujos valores ser o lan ados nas faturas subsequentes CAP TULO XVII DAS IRREGULARIDADES PROCEDIMENTOS ADMINISTRATIVOS SUSPENS O DOS SERVI OS E EXTIN O DO CONTRATO SE O I DAS IRREGULARIDADES E PROCEDIMENTOS ADMINISTRATIVOS Art 91 Ser o consideradas irregularidades cuja responsabilidade n o ser atribu vel a PRESTADORA DE
49. D 78 MUNIC PIO DE LONDRINA Plano Municipal de Saneamento B sico tuni Institucionaliza o do PMSB Art 54 Qualquer viola o ao disposto no presente Regulamento constitui infra o pun vel com multa sendo igualmente pun veis as tentativas de viola o e os comportamentos negligentes Par grafo nico O pagamento da multa n o elide a irregularidade ficando o infrator obrigado a regularizar a situa o ou reparar os danos causados que estivarem em desacordo com as disposi es contidas neste Regulamento Art 55 As infra es a este Regulamento ser o notificadas e uma via da notifica o ser entregue ao infrator mediante recibo ou atrav s de Aviso de Recebimento AR Par grafo nico Se o infrator se recusar a receber a notifica o tal fato ser certificado no documento Art 56 Para o exerc cio do contradit rio e da ampla defesa assegurado ao infrator o direito de recorrer no prazo de 10 dez dias contados do recebimento da notifica o SE O II DAS INFRA ES E PENALIDADES Art 57 Ser o punidas com multas as seguintes infra es a realiza o n o autorizada da atividade econ mica de deposi o recolha transporte armazenagem valoriza o tratamento e elimina o de res duos s lidos multa de dez a cinquenta vezes a Unidade Fiscal do Munic pio UFM Il descarga de RSU na via p blica ou em qualquer outro local n o autorizado bem como a sua coloca
50. DORA DE SERVI OS ao realizar o trabalho de leitura constatar consumo superior ao consumo do m s anterior mais duas vezes o desvio padr o dos consumos do usu rio esta o notificar do ocorrido para que tome provid ncias cab veis no sentido de vistoriar as instala es de seu im vel Par grafo nico A ocorr ncia por qualquer motivo de vazamento nas instala es internas do im vel ou de consumo exorbitante do volume de gua devidamente registrado pelo hidr metro n o ocasionado por a o ou omiss o da PRESTADORA DE SERVI OS ser de exclusiva responsabilidade do usu rio a quem competir o pagamento da respectiva fatura SE O V DO CONSUMO ESTIMADO Art 86 Quando n o for poss vel conhecer os consumos medidos em consequ ncia da quebra no equipamento de medi o aus ncia do usu rio no momento em que tentou realizar a leitura ou n o recebimento do formul rio de auto leitura dentro do prazo fixado o faturamento do consumo ser efetuado com base na m dia dos tr s ltimos consumos caso onde n o existir dados hist ricos para obter a m dia a que alude caput faturamento ser feito com base em um consumo medido de no m nimo 72 horas extrapolado para um per odo de consumo Il consumo assim estimado ter car ter provis rio numa situa o de quebra do medidor at que ocorra a sua substitui o Par grafo nico Caso de consumo n o medido por inexist ncia de hidr metro in
51. Dos Lan amentos Proibidos Artigo 47 TD 45 MUNIC PIO DE LONDRINA NE Plano Municipal de Saneamento B sico Institucionaliza o do PMSB SE O IV Dos Lan amentos Limitados Artigo 48 ao 51 SE O V Instala es de Pr Tratamento Artigo 52 ao 55 CAP TULO XII DAS SITUA ES DE EMERG NCIA Artigo 56 ao 63 CAP TULO XIII DA INSPE O E FISCALIZA O Artigo 64 ao 69 CAP TULO XIV DO CONTRATO DE USO DO SISTEMA Artigo 70 ao 74 CAP TULO XV DA REGULARIDADE DA PRESTA O DO SERVI O SE O I Da Garantia de Altura e Vaz o Artigo 75 e 76 SE O II Da Continuidade do Servi o Artigo 77 SE O III Das Suspens es Tempor rias Artigo 78 CAP TULO XVI DA LEITURA TARIFA E FATURAMENTO SE O I Da Determina o da Vaz o de Lan amento Artigo 79 e 80 SE O II Da Tarifa e Pre os Artigo 81 ao 88 SE O III Da Forma e Prazo de Pagamento da Fatura ou Conta Artigo 89 ao 91 CAP TULO XVII DAS IRREGULARIDADES PROCEDIMENTOS ADMINISTRATIVOS SUSPENS O DOS SERVI OS E EXTIN O DO CONTRATO SE O Das Irregularidades e Procedimentos Administrativos Artigo 92 ao 99 SE O II Suspens o dos Servi os Artigo 100 e 101 MUNIC PIO DE LONDRINA Plano Municipal de Saneamento B sico Institucionaliza o do PMSB SE O III Extin o do Contrato Artigo 102 e 103 CAP TULO XVIII DAS INFRA ES E PENALIDADES Artigo104 ao 107
52. II VIII IX Xs XI prestar o servi o e ampli lo a todos os usu rios que estiverem dentro da rea de abrang ncia do sistema de esgotamento sanit rio manter as condi es sanit rias e as instala es de acordo com o presente regulamento manter de forma permanente a disponibilidade e regularidade do servi o mediante vigil ncia conserva o e repara o de todas as instala es relacionadas com o servi o atender o usu rio na solu o de problemas que o servi o eventualmente ocasione efetuar o faturamento tendo como base a tarifa legalmente autorizada pelo PODER CONCEDENTE realizar anualmente campanhas de informa es com a finalidade de sensibilizar a popula o em geral e em particular os usu rios comerciais e industriais objetivando a efici ncia do tratamento dos esgotos e os lan amentos no corpo receptor de efluentes que estejam dentro dos padr es estabelecidos prestar servi os adequados na forma prevista no contrato de concess o segundo normas t cnicas aplic veis garantir o pronto restabelecimento dos servi os caso interrompidos com elimina o de causas obst culos e impedimentos divulgar adequadamente e com anteced ncia ao p blico em geral e ao usu rio em particular a ocorr ncia de situa es excepcionais ado o de esquemas especiais de opera o e a realiza o de obras em especial aquelas que obriguem a interrup o da presta o de servi os apoiar a a o
53. MSB SE O II DAS FASES E ATIVIDADES DO SISTEMA DE GEST O DO RSU Art 9 O sistema de gest o de RSU engloba no todo ou em partes as fases e atividades abaixo indicadas l Produ o Il Acondicionamento IIl Coleta IV Transporte V Tratamento VI Valoriza o VIL Elimina o VIII Conserva o e manuten o dos equipamentos e das infra estruturas IX Atividades de car ter administrativo financeiro e de fiscaliza o Art 10 As fases e atividades do sistema de gest o de RSU s o definidas das seguintes formas Produ o gera o de RSU na origem Il Acondicionamento coloca o dos RSU nos recipientes para a remo o e podendo ser a Indiferenciado org nico num mesmo recipiente as v rias esp cies de res duos b Seletivo acondicionamento separado das fra es dos RSU pass veis de serem reciclados IIl Coleta a forma como o lixo ou res duo ser recolhido IV Transporte remo o ou afastamento dos RSU dos locais de gera o ou de um lugar para outro V Tratamento quaisquer processos manuais mec nicos f sicos qu micos ou biol gicos utilizados nos res duos de forma a reduzir o seu volume ou periculosidade bem como a facilitar a sua movimenta o aproveitamento ou elimina o VI Valoriza o conjunto de opera es que visem o reaproveitamento das fra es aproveit veis ou recicl veis dos materiais que constituem os res duos depositados
54. NSELHO MUNICIPAL DE SANEAMENTO Art 39 Fica criado o Conselho Municipal de Saneamento como rg o superior de assessoramento e consulta da administra o municipal com fun es fiscalizadoras e deliberativas no mbito de sua compet ncia conforme disp e esta Lei Art 40 S o atribui es do Conselho Municipal de Saneamento elaborar seu regimento interno Il dar encaminhamento s delibera es da Confer ncia Nacional de Saneamento B sico IIl articular discuss es para a implementa o do Plano Saneamento B sico IV opinar sobre quest es de car ter estrat gico para o desenvolvimento da cidade quando couber V deliberar e emitir pareceres sobre propostas de altera o da Lei do Plano Municipal de Saneamento B sico e dos Regulamentos VI acompanhar a execu o do desenvolvimento de planos e projetos de interesse do desenvolvimento do Munic pio VII deliberar sobre projetos de lei de interesse da pol tica do saneamento municipal antes do seu encaminhamento a C mara VII acompanhar a implementa o do Plano Municipal de Saneamento B sico previsto nesta lei IX apreciar e deliberar sobre casos n o previstos na Lei do Plano Municipal de Saneamento B sico e na legisla o municipal correlata Art 41 O Conselho ser composto de 16 dezesseis membros efetivos al m de seus respectivos suplentes com mandato de 2 dois anos admitida a recondu o sendo o Secret rio Municipal do Ambiente membro
55. O DE VAZ ES Art 43 A medi o de vaz es de lan amentos ser em geral de forma indireta em fun o da quantidade de gua pot vel utilizada pelo usu rio medida em m3 metros c bicos salvo nas situa es em que comprovadamente este volume n o for despejado no sistema de esgotamento sanit rio ocasi o em que a PRESTADORA DE SERVI OS dever efetuar a cobran a do esgotamento sanit rio quando houver calculando se o volume despejado pela m dia dos 3 tr s meses anteriores ao ocorrido Art 44 Excepcionalmente quando o usu rio n o dispuser do servi o de abastecimento de gua pot vel mas quando efetuar lan amentos na rede de esgotamento sanit rio o seu volume ser determinado da seguinte forma Usu rio Dom stico ser com base na medi o do volume utilizado pela fonte alternativa de abastecimento de gua do usu rio sendo que neste caso a PRESTADORA DE SERVI OS poder instalar um medidor de vaz o a cargo do usu rio Il Usu rio Industrial mediante sistemas de medidas adequados ou medidor de vaz o instalado pela PRESTADORA DE SERVI OS a cargo do usu rio CAP TULO XI CARACTERIZA O E CONTROLE DO LAN AMENTO SE O I DA CARACTER STICA DO LAN AMENTO Art 45 De acordo com suas caracter sticas o lan amento ser tipificado em guas Pluviais guas resultantes do escoamento das precipita es pluviom tricas ou procedentes de mananciais Il Aguas Residu rias Dom sticas As que
56. ORIAS DA REDE Art 27 Para efeito deste regulamento ser considerada a necessidade de realizar pequenas obras de amplia es ou melhorias na rede quando n o existir rede de distribui o em frente ao im vel onde foi solicitada a liga o Il im vel onde ser executada a nova liga o estiver situado a uma dist ncia menor que quarenta metros da rede existente em condi es t cnicas de atender esta a nova demanda TD 27 MUNIC PIO DE LONDRINA Plano Municipal de Saneamento B sico Institucionaliza o do PMSB Art 28 Os custos das obras de amplia es correr o por conta dos usu rios solicitantes e ser o executadas pela PRESTADORA DE SERVI OS aplicando se os mesmos princ pios quanto titularidade da obra executada previsto para os loteamentos Par grafo nico Em havendo necessidade de atendimento solicita o de usu rios propriet rios de im veis situados em dist ncia superior prevista no artigo anterior a PRESTADORA DE SERVI OS somente poder efetuar cobran a proporcional ao n mero de economias existentes ao longo do trajeto CAP TULO V DOS LOTEAMENTOS E CONJUNTOS HABITACIONAIS Art 29 A PRESTADORA DE SERVI OS na rea de sua atua o dever ser consultada em todo estudo preliminar ou anteprojeto do loteamento ou do conjunto habitacional sobre a possibilidade do respectivo abastecimento sendo que as reas destinadas ao servi o de abastecimento de gua deve
57. OS LOTEAMENTOS E CONJUNTOS HABITACIONAIS Artigo29 ao 32 CAP TULO VI DAS INSTALA ES INTERNAS Artigo 33 ao 40 CAP TULO VII DOS HIDR METROS SE O I Do Funcionamento e Manuten o Artigo 41 ao 52 SE O II Da Verifica o Calibra o Aferi o e Defeitos Artigo 53 ao 56 SE O III Da Retirada e Desmontagem dos Medidores Artigo 57 CAP TULO VIII DAS CARACTER STICAS DOS USU RIOS CONTRATA O E RECADASTRAMENTO SE O Das Caracter sticas Artigo 58 SE O II Do Contrato Artigo 59 ao 66 SE O III Do Recadastramento Artigo 67 e 68 CAP TULO IX DA REGULARIDADE NO FORNECIMENTO SE O I Da Garantia de Press o e Vaz o Artigo 69 e 70 SE O II Da Continuidade do Servi o Artigo 71 SE O III Das Suspens es Tempor rias Artigo 72 ao 75 SE O IV Dos Reservat rios Artigo 76 e 77 CAP TULO X LEITURA CONSUMO E FATURAMENTO Ja MUNIC PIO DE LONDRINA wE Plano Municipal de Saneamento B sico Institucionaliza o do PMSB SE O Periodicidade de Leituras Artigo 78 SE O II Hor rio de Leitura Artigo 79 e 80 SE O III Leitura pelo Usu rio Artigo 81 SE O IV Determina o do Consumo Artigo 82 ao 85 SE O V Do Consumo Estimado Artigo 86 SE O VI Do Objeto e Periodicidade do Faturamento Artigo 76 e 88 SE O VII Dos Requisitos das Faturas e ou Contas Artigo 89 SE O VIII Da Forma e Prazo de Pagamento d
58. UA Art 18 S o obrigat rias as liga es para im veis em condi es de habitabilidade situado em per metro urbano dotado de rede de distribui o de gua como forma de manter a qualidade de vida e condi es sanit rias adequadas Art 19 Todo propriet rio de im vel com edifica o situado em logradouro p blico dotado de rede de distribui o de gua tem o prazo de at 3 tr s meses ap s a comunica o de disponibilidade dos servi os para solicitar a liga o Par grafo nico N o havendo a solicita o no prazo fixado no caput deste artigo o usu rio ser notificado pelo Munic pio ou pela PRESTADORA DE SERVI OS quando a presta o do servi o ocorrer de forma indireta para faz la no prazo de 5 cinco dias sob pena de sofrer as san es previstas em lei Art 20 O abastecimento exclusivo de pr dios por meio de po o ou manancial pr prio em local de rede p blica poder ser considerado irregular e dever ser imediatamente comunicado s Autoridades Sanit rias Municipais para que sejam tomadas as provid ncias cab veis Par grafo nico Tamb m poder ser considerado irregular a utiliza o da mesma rede para abastecimento de gua extra da de po o ou manancial pr prio juntamente com aquela advinda da rede p blica Art 21 A Secretaria Municipal de Sa de poder intervir no sistema alternativo de abastecimento se constatado que a qualidade da gua est abaixo dos padr es de
59. ULO X LEITURA CONSUMO E FATURAMENTO SE O I PERIODICIDADE DE LEITURAS Art 78 A PRESTADORA DE SERVI OS ser obrigada a manter o atual sistema de execu o de leituras de medidores permanente e peri dico de tal forma que para cada usu rio os ciclos de leitura tenham sempre que poss vel o mesmo n mero de dias Par grafo nico O atual cronograma de execu o de leituras de medidores poder ser modificado mediante autoriza o do Poder Concedente SE O II HOR RIO DE LEITURA Art 79 A leitura do medidor ser realizada em hor rio comercial por pessoas autorizadas pela PRESTADORA DE SERVI OS e devidamente identificadas Par grafo nico Poder ocorrer a leitura em outro hor rio desde que haja entendimento pr vio e formal entre o usu rio e a PRESTADORA DE SERVI OS Art 80 Nos casos onde for concedido fornecimento eventual controlados mediante equipamentos de medi o tipo m vel o usu rio estar obrigado a apresentar nos locais indicados o respectivo contrato e dentro das datas igualmente estabelecidas no dito documento os mencionados equipamentos de medida para a realiza o da leitura D 33 MUNIC PIO DE LONDRINA Plano Municipal de Saneamento B sico Cu Institucionaliza o do PMSB SE O Il LEITURA PELO USU RIO Art 81 Quando por aus ncia do usu rio n o for poss vel a realiza o da leitura ser depositado em sua caixa de correio pelo leiturista
60. VI INSTITUCIONALIZA O DO PMSB MINUTAS DE ANTEPROJETO DE LEI E REGULAMENTOS lt E MUNIC PIO DE LONDRINA NE Plano Municipal de Saneamento B sico tui Institucionaliza o do PMSB CONSIDERA ES INICIAIS A Institucionaliza o do Plano Municipal de Saneamento B sico PMSB vinculada s demais etapas apresentadas contempla altera es administrativas para implementa o do Plano e proposi o de legisla o b sica referente pol tica municipal de saneamento As propostas de a es administrativas foram previstas em relat rio anterior referente aos Objetivos Metas e A es OMA de forma que os objetivos propostos possam ser atingidos Como s ntese do processo de regula o do PMSB de Londrina estamos apresentando as minutas b sicas do Plano de Saneamento compostas de e Minuta de Anteprojeto de Lei do Plano de Saneamento B sico e Minuta de Regulamento dos Servi os de Abastecimento de gua e Minuta de Regulamento dos Servi os de Esgotamento Sanit rio e Minuta de Regulamento dos Servi os de Limpeza Urbana e Manejo dos Res duos S lidos e Minuta de Regulamento dos Servi os de Drenagem e Manejo de guas Pluviais Urbanas O Anteprojeto de Lei do Plano de Saneamento B sico ap s a devida an lise do Executivo Municipal dever ser encaminhado C mara na forma de Projeto de Lei para discuss o e aprova o As minutas dos regulamentos devem receber sua reda o final ap s a apr
61. a o rede municipal de esgotamento sanit rio quando ocorrer alguma das seguintes situa es quando n o existir rede de coleta de esgoto em frente ao im vel onde foi solicitada a liga o Il quando as instala es do im vel n o se adequarem s normas previstas neste Regulamento IIl quando n o forem apresentados os documentos solicitados IV quando as instala es gerais passarem por propriedade de terceiros sem autoriza o destes caso n o haja servid o de passagem V quando a cota no ponto de liga o de esgotamento sanit rio for insuficiente para receber o lan amento e o usu rio n o instalou o equipamento de bombeamento correspondente VI quando as caracter sticas dos lan amentos se encontrarem dentro dos par metros dos lan amentos proibidos de acordo com o presente Regulamento SE O IV i DA ORDEM DE SERVI O E EXECU O Art 12 A PRESTADORA DE SERVI OS informar ao usu rio sobre as caracter sticas que as instala es dever o conter para realiza o das liga es Art 13 A execu o das liga es ser de compet ncia da PRESTADORA DE SERVI OS que realizar os trabalhos correspondentes por conta do solicitante passando o ramal instalado a pertencer ao Munic pio Par grafo nico Se a PRESTADORA DE SERVI OS detectar que uma liga o interna n o cumpre os crit rios aqui estabelecidos as modifica es que se fizerem necess rias para ajust la ao presente regulamento ser
62. a Faturas ou Conta Artigo 90 ao 92 SE O IX Da Corre o dos Erros de Faturamento Artigo 93 ao 97 SE O X Do Fornecimento Espor dico Artigo 98 SE O XI Do Fornecimento para Obras e Constru es Artigo 99 CAP TULO XI REGIME ECON MICO Se o Das Tarifas e Pre os Artigo 100 ao 103 CAP TULO XII DAS IRREGULARIDADES PENALIDADES REVIS O DO FATURAMENTO E SUPENSA O DO ABASTECIMENTO SE O Das Irregularidades Penalidades e Revis o de Faturamento Artigo 104 ao 110 SE O II Suspens o do Abastecimento Artigo 111 e 112 CAP TULO XIII DAS INFRA ES E PENALIDADES Artigo 113 ao 116 RARE MUNIC PIO DE LONDRINA NE Plano Municipal de Saneamento B sico Tut Institucionaliza o do PMSB CAP TULO XIV DISPOSI ES FINAIS Artigo 117 ao 119 ANEXO I DAS TARIFAS PRE OS E PENALIDADES z Gest o Ambiental CE Produto em desenvolvimento 18 J MUNIC PIO DE LONDRINA a Plano Municipal de Saneamento B sico ONORINA Institucionaliza o do PMSB CAP TULO I DO OBJETIVO Art 1 O presente Regulamento com fundamento na Lei Municipal n Lei do Plano de Saneamento B sico tem por objetivo estabelecer as normas referentes presta o do servi o de abastecimento de gua no Munic pio de Londrina e regular as rela es entre a PRESTADORA DE SERVI OS e USUARIOS determinando as suas respectivas situa es direitos deveres
63. a e nas atividades pol ticas administrativas Art 44 A garantia da participa o dos cidad os responsabilidade do governo municipal e tem por objetivos a socializa o do homem e a promo o do seu desenvolvimento integral como indiv duo e membro da coletividade Il pleno atendimento das aspira es coletivas no que se refere aos objetivos e procedimentos da gest o p blica influenciando nas decis es e no seu controle Ill 8 permanente valoriza o e aperfei oamento do poder p blico como instrumento a servi o da coletividade CAP TULO XII DAS DISPOSI ES FINAIS Art 45 Faz parte integrante desta Lei o Volume do Plano Municipal de Saneamento B sico de Londrina contendo o Plano de Trabalho Diagn stico Programas Projetos e A es e o Processo Participativo Art 46 A Prefeitura Municipal e seus rg os da administra o indireta competem promover a capacita o sistem tica dos funcion rios para garantir a aplica o e a efic cia desta Lei e demais normas pertinentes Art 47 Este plano e sua implementa o ficam sujeitos a cont nuo acompanhamento revis o e adapta o s circunst ncias emergentes e ser revisto em prazo n o superior 04 quatro anos Art 48 Ao Poder Executivo Municipal compete dar ampla divulga o do PMSB e das demais normas municipais referentes ao saneamento b sico Art 50 Fica o Executivo autorizado a celebrar Conv nio de Delega o de Regula o dos Se
64. a ou presta o regionalizada dos servi os poder o ser adotados os mesmos crit rios econ micos sociais e t cnicos da regula o em toda a rea de abrang ncia da associa o ou presta o Art 20 Os prestadores de servi os de saneamento b sico dever o fornecer ao rg o ou entidade reguladora todos os dados e informa es necess rias para o desempenho de suas atividades na forma das normas legais regulamentares e contratuais 1 Inclui se entre os dados e informa es a que se refere o caput deste artigo aquelas produzidas por empresas ou profissionais contratados para executar servi os ou fornecer materiais e equipamentos espec ficos 825 Compreendem se nas atividades de regula o a interpreta o e a fixa o de crit rios para a fiel execu o dos contratos dos servi os e para a correta administra o de subs dios Art 21 Deve ser dada publicidade aos relat rios estudos e decis es e instrumentos equivalentes que se refiram regula o ou a fiscaliza o dos servi os bem como aos direitos e deveres dos usu rios e prestadores a eles podendo ter acesso qualquer do povo independentemente da exist ncia de interesse direto 815 Excluem se do disposto no caput deste artigo os documentos considerados sigilosos em raz o de interesse p blico relevante mediante pr via e motivada decis o 2 A publicidade a que se refere o caput deste artigo dever se efetivar preferencialmente por meio de s
65. a respeito das irregularidades cometidas pelos usu rios nas liga es de esgoto em especial os funcion rios que ir o efetuar a fiscaliza o dos lan amentos esclarecendo a estes o procedimento a ser adotado no caso de constata o de fraude no sistema Il autuar registrar processar e instruir o procedimento administrativo instaurado em decorr ncia da constata o de irregularidades ocasionadas pelos usu rios no sistema bem como julgar todas as defesas interpostas aplicando em consequ ncia todas as medidas necess rias para regulariza o da liga o e san es previstas neste Regulamento IIl implantar e fazer cumprir todas as disposi es previstas neste Regulamento D 63 MUNIC PIO DE LONDRINA 7 Plano Municipal de Saneamento B sico tuni Institucionaliza o do PMSB IV deliberar no prazo de 10 dez dias contados do recebimento da defesa do usu rio a qual ap s analisada dever comunic lo por escrito juntamente com a respectiva fatura quando pertinente a qual referir se sobre o ajuste do faturamento e demais encargos com vencimento previsto para 10 dez dias teis ap s o recebimento da comunica o V solicitar os servi os de per cia t cnica do rg o competente vinculado seguran a p blica e ou rg o metrol gico oficial quando se fizer necess rio VI referendar as penalidades aplicadas 8 1 Comprovado que o in cio da irregularidade e ou fraude ocorreu em per
66. acarretem preju zos a execu o dos servi os SE O II DO USU RIO Art 5 S o obriga es do USU RIO IV V VI VII VIII IX XIII fazer uso da gua de acordo com o estabelecido no contrato pagar pontualmente pelos servi os recebidos de acordo com o previsto neste Regulamento e consoante com as tarifas ou pre os de servi os vigentes sob pena de suspens o dos servi os e cobran a compuls ria dos valores devidos acrescidos de multas juros de mora e atualiza o monet ria pagar por preju zos resultantes de fraudes ou vazamentos decorrentes de neglig ncia ou m f permitir entrada em hor rio comercial de pessoas autorizadas pela PRESTADORA DE SERVI OS devidamente identificadas para executar os servi os de instala o inspe o ou suspens o cumprir os preceitos estabelecidos pela PRESTADORA DE SERVI OS ou pelos organismos competentes do Poder Concedente cumprir as condi es e obriga es contidas no contrato comunicar PRESTADORA DE SERVI OS qualquer modifica o no endere o da fatura comunicar PRESTADORA DE SERVI OS qualquer modifica o substancial nas instala es hidr ulicas internas comunicar a PRESTADORA DE SERVI OS altera o do cadastro atrav s de documento comprobat rio especialmente mudan as na categoria ou n mero de economias aplic veis obter e utilizar o servi o observadas as normas deste Regulamento pagar as novas l
67. ais hidrantes e outros com caracter sticas compat veis com as normas aplic veis a Rede de Distribui o Prim ria s o aquelas tubula es de maior di metro da rede de distribui o que s o encarregadas de abastecer a rede secund ria e interligar diferentes setores de abastecimentos sem que nela possam executar liga es Rede de Distribui o Secund ria S o aquelas tubula es de menor di metro que discorrem ao longo de uma via p blica ou propriedade privada previamente constitu da de servid o sobre as quais se derivam em cada caso as liga es hidrantes ou qualquer outra permiss o para fornecer um volume pontual necess rio e suficiente c Liga o E o ramal que partindo da tubula o da rede de distribui o secund ria mais pr xima conduza a gua ao im vel que se deseja abastecer e ser formada por uma tubula o nica de caracter sticas adequadas ao volume de gua que ser fornecido e dever ser de acordo com o padr o existente na PRESTADORA DE SERVI OS que dever ser apresentado ao usu rio por ocasi o da realiza o da liga o e ter os seguintes elementos d c 1 Colar de Tomada pe a colocada sobre a tubula o da rede de distribui o para capta o de gua e c 2 Ramal o trecho da tubula o que une o colar de tomada com o cavalete f c 3 Cavalete estar situado ao final do ramal da liga o na via p blica e junto ao im vel ou no limite da propriedade 2 D
68. amento sanit rio l Liga o o conjunto de elementos que une a rede coletora de esgotos sanit rios s instala es existentes no im vel que se pretende esgotar e dever ser de acordo com o padr o existente na PRESTADORA DE SERVI OS composta das seguintes partes a Caixa da Liga o Serve de conex o entre os tubos de sa da das guas residu rias da propriedade e o ramal da liga o b Ramal Trecho de tubo que vai desde a caixa de liga o ou limite da propriedade at a rede coletora Il Rede Coletora de Esgotos o conjunto de tubos e instala es que servem para esgotar as guas residuais e se subdivide em a Rede Prim ria ou Coletor Tronco ou Emiss rio S o aquelas tubula es da rede coletora de esgotos que abrangem diferentes setores da zona saneada sem que nelas se possam realizar liga es b Rede Secund ria ou Coletor de Esgotos S o as tubula es da rede coletora de esgotos que correm ao longo da via p blica e que se destinam s liga es para receber os D 52 MUNIC PIO LONDRINA a Plano Municipal de Saneamento B sico Cu Institucionaliza o do PMSB lan amentos Excepcionalmente poder o ser assentadas em locais privados sempre que se estabele a a servid o de passagem correspondente IIl Esta o Elevat ria Conjunto de obras e equipamentos eletromec nicos que instalados numa rede de esgotamento sanit rio s o destinadas para recalcar os esgot
69. antido e operado pelos propriet rios Art 26 A crit rio da PRESTADORA DE SERVI OS e mediante contrato a responsabilidade pela opera o e manuten o dos dispositivos de tratamento poder ser transferida para a mesma Art 27 A qualidade do efluente do dispositivo de tratamento dever alcan ar os par metros de efici ncia m nimos estabelecidos pelas normas vigentes CAP TULO VI DOS LOTEAMENTOS OU GRUPAMENTO EDIFICA ES Art 28 A PRESTADORA DE SERVI OS dever ser consultada em todo estudo preliminar ou anteprojeto de loteamento e grupamento de edifica es sobre a possibilidade do respectivo esgotamento sanit rio desde que o projeto esteja situado na rea da Concess o Art 29 O pedido de implanta o de rede de esgotamento sanit rio em loteamentos ou grupamentos de edifica es somente ser atendido pela PRESTADORA DE SERVI OS se estiver dentro da rea de cobertura do sistema 815 O n o atendimento ao pedido n o se constitui um fator impeditivo para implanta o do empreendimento podendo o empreendedor implantar sistema pr prio de coleta e tratamento de esgoto devidamente autorizado pelo Poder Concedente 825 O sistema implantado dever observar as legisla es ambientais sanit rias e urban sticas em vigor e especialmente garantindo em local pr prio e em condi es ambientais plenamente apropriadas o despejo integral de todos os res duos resultantes de tratamento de esgotamento sanit
70. as medi es determinadas os ensaios e as comprova es necess rias IIl permitida a utiliza o dos instrumentos que a empresa utilizar para autocontrole em especial os que empregarem para medi o de vaz es e obten o de amostras com objetivo de realizar an lises e comprova es IV fornecidas informa es para o exerc cio e cumprimento das fun es de inspe o Art 68 Do resultado da inspe o dever ser produzido um relat rio com as seguintes informa es identifica o do usu rio Il 85 opera es e controles realizados IIl o resultado das medi es e das amostras obtidas IV qualquer outra informa o que as duas partes considerarem oportunas Art 69 Antes que um usu rio ou grupos de usu rios implante uma esta o de tratamento para n o ultrapassar os limites fixados para o lan amento de efluentes na rede de esgotamento sanit rio ser realizada inspe o com a finalidade de autorizar definitivamente os lan amentos CAP TULO XIV DO CONTRATO DE USO DO SISTEMA Art 70 O contrato de uso do sistema ser formalizado para cada unidade imobili ria podendo por solicita o do propriet rio efetuar liga es independentes para cada unidade de consumo independente cuja efetiva o ficar a cargo da an lise da CONCESIONARIA da possibilidade e conveni ncia 815 Cada liga o ficar restrita aos usos a que se contratou n o podendo ser utilizado para outros fins ou modificar o
71. aude constitu da pela PRESTADORA DE SERVI OS as seguintes atribui es orientar todas as reas da PRESTADORA DE SERVI OS a respeito das irregularidades cometidas pelos usu rios nas liga es de gua em especial os funcion rios que ir o efetuar a fiscaliza o das mesmas esclarecendo a estes o procedimento a ser adotado no caso de constata o de fraude no sistema Il autuar registrar processar e instruir o procedimento administrativo instaurado em decorr ncia da constata o de irregularidades ocasionadas pelos usu rios no sistema bem como julgar todas as defesas interpostas aplicando em consequ ncia todas as medidas necess rias para regulariza o da liga o e san es previstas neste Regulamento IIl implantar e fazer cumprir todas as disposi es previstas neste Regulamento IV deliberar no prazo de 10 dez dias contados do recebimento da defesa do usu rio a qual ap s analisada dever comunic lo por escrito juntamente com a respectiva fatura quando pertinente a qual referir se sobre o ajuste do faturamento e demais encargos com vencimento previsto para 10 dez dias teis ap s o recebimento da comunica o V solicitar os servi os de per cia t cnica do rg o competente vinculado seguran a p blica e ou rg o metrol gico oficial quando se fizer necess rio VI referendar as penalidades aplicadas 815 Comprovado que o in cio da irregularidade e ou fraude ocorreu em per
72. avendo a necessidade por parte do usu rio de requerer o consumo final o mesmo poder faz lo a qualquer momento independentemente do prazo previsto no inciso anterior Art 62 N o haver nenhum fornecimento de gua antes da assinatura do instrumento de contrato de liga o com a PRESTADORA DE SERVI OS Par grafo nico Para a assinatura do contrato o interessado dever apresentar os seguintes documentos escritura da propriedade ou documento equivalente contrato de loca o ou autoriza o do propriet rio do im vel para solicitar a liga o Il documentos pessoais do usu rio IIl em caso de habita o licen a da primeira ocupa o habite se ou IPTU IV em caso comercial ou industrial a licen a de funcionamento V em se tratando de obra a licen a municipal em vigor Art 63 A PRESTADORA DE SERVI OS poder recusar a realiza o do contrato de fornecimento nas seguintes condi es l quando o interessado que solicitou o servi o se negar a assinar o contrato elaborado de acordo com o modelo autorizado e com as disposi es vigentes sobre contrata o Il quando n o apresentar documenta o previamente estabelecida IIl quando as instala es internas do im vel n o se ajustarem s prescri es regulamentares em vigor no momento da solicita o IV Quando n o houver rede de abastecimento para o fornecimento exceto as disposi es previstas nos artigos 27 e 28 V quando se compr
73. b pena de ocasionar interrup o no fornecimento podendo quando constatada tal situa o a PRESTADORA DE SERVI OS exigir a instala o de um dispositivo anti retorno Art 36 De acordo com as normas t cnicas para instala es sanit rias as instala es internas dever o ser realizadas de forma tal a evitar a ocorr ncia do fen meno de retorno de gua objetivando assim impedir a polui o dos reservat rios p blicos pelas mat rias residuais de guas nocivas ou quaisquer outras subst ncias n o desej veis Art 37 Caso as instala es internas de um im vel provoquem repercuss es nocivas sa de p blica a PRESTADORA DE SERVI OS dever comunicar os rg os respons veis pela Vigil ncia Sanit ria ou o pr prio Poder Concedente para que tomem as devidas provid ncias para sanar o problema os custos ser o por conta do usu rio Art 38 Quando as instala es de gua se destinar a utiliza o para fins comerciais e industriais oferecendo risco de contamina o para a rede o usu rio dever instalar imediatamente ap s o hidr metro um dispositivo anti retorno segundo orienta es t cnicas da PRESTADORA DE SERVI OS cujas despesas correr o s suas expensas Art 39 Por raz es de seguran a n o ser permitida a utiliza o das mesmas instala es destinadas ao fornecimento de gua para utiliza o de instala es de quaisquer outras naturezas inclusive el tricas Art 40 Constatada qualquer inf
74. caso de liga es existentes Il prazo de at 5 cinco dias para realiza o de liga es em local onde estas ainda n o existam Art 15 A solicita o de liga o de gua n o ser atendida ou executada pela PRESTADORA DE SERVI OS se n o forem cumpridos os seguintes requisitos ou ocorrerem estas circunst ncias quando o im vel n o estiver situado na rea de cobertura do sistema de abastecimento de gua Il por falta de apresenta o de quaisquer dos documentos exigidos IIl quando alguma parte das instala es gerais tiver que passar por propriedade de terceiros sem que se configure a constitui o de servid o de passagem salvo com autoriza o IV falta de pagamento para a realiza o dos servi os SE O IV DA COLOCA O EM FUNCIONAMENTO DA LIGA O Art 16 Executada a liga o esta somente poder ser colocada em funcionamento ap s a formaliza o do contrato de fornecimento Par grafo nico A formaliza o ser feita ap s comprova o das condi es adequadas das instala es hidr ulicas internas do im vel Art 17 Passado um m s do in cio do fornecimento sem que haja reclama o sobre a execu o da liga o entender se que o propriet rio do im vel est de acordo com a instala o havendo reclama o no mesmo prazo e comprovado o problema os reparos ser o por conta da PRESTADORA DE SERVI OS SE O V i DA OBRIGATORIEDADE DA LIGA O DE G
75. cipientes no hor rio compreendido entre 22 e 6 horas Art 20 Os res duos de que tratam os incisos VII e VIII do artigo 6 dever o ser colocados em recipientes pr prios e adequados nos estabelecimentos comerciais industriais ou prestadores de servi os ou por estes contratados respons veis pela coleta e destino final destes res duos SE O III DOS RECIPIENTES PARA COLOCA O SELETIVA DOS RES DUOS RECICL VEIS Art 21 Quando adotada a padroniza o de sacos pl sticos para o acondicionamento dos materiais recicl veis dever o obedecer sempre que poss vel as seguintes cores azul para pap is e papel es vermelho para pl sticos verde para vidros e amarelo para metais 815 Quando instalados recipientes pr prios e com compartimentos individualizados para a acondicionamento dos materiais recicl veis estes devem obedecer s mesmas cores acima mencionadas com o nome do recicl vel e a sua representa o visual 825 Quando o recipiente n o for compartimentado dever ser na cor verde ou azul e ter a inscri o Recicl vel SE OIV DOS RESPONSAVEIS PELO ACONDICIONAMENTO Art 22 S o respons veis pelo bom acondicionamento dos RSU e pela sua disposi o para a coleta os propriet rios gerentes ou administradores de estabelecimentos comerciais industriais ou prestadores de servi os Il os residentes em moradias ou edif cios de ocupa o unifamiliar IIl o s ndico nos casos de condom nio vert
76. conjunto ou separadamente determinadas reas do Munic pio de interesse social Il consumo do usu rio IIl renda familiar 815 A Tarifa Social ter vig ncia anual podendo ser renovada ou n o conforme crit rios do Poder Concedente 825 As renova es poder o ser autom ticas caso o Poder Concedente n o se manifeste ao contr rio 835 A PRESTADORA DE SERVI OS poder firmar contratos espec ficos de servi os com tarifas e condi es especiais para grandes consumidores Art 85 Compete ao rg o ou ente regulador com a aprova o do Poder Concedente fixar as tarifas e pre os bem como seus reajustes Art 86 Al m dos servi os obrigat rios prestados pela PRESTADORA DE SERVI OS esta poder prestar outros servi os desde que solicitado pelo usu rio e poder firmar contratos espec ficos de servi os com tarifas e condi es especiais Art 87 Os valores das tarifas e pre os relativos aos servi os prestados pela PRESTADORA DE SERVI OS bem como seus respectivos reajustes ser o aprovados pelo Poder Concedente A PRESTADORA DE SERVI OS faturar mensalmente o servi o de esgoto juntamente com o servi o de gua e a n o recep o por parte do usu rio da fatura n o o exime da obriga o do pagamento dos servi os D 62 MUNIC PIO DE LONDRINA De Plano Municipal de Saneamento B sico Cu Institucionaliza o do PMSB SE O III DA FORMA E PRAZO DE PAGAMENTO DA FATURA OU
77. corresponder s necessidades que este anunciou inicialmente o contrato poder ser aditado para adapta o s novas necessidades do usu rio correndo as despesas com a presta o de servi o por conta do mesmo Art 47 O usu rio poder comunicar PRESTADORA DE SERVI OS qualquer irregularidade no funcionamento do hidr metro para que esta realize a vistoria Art 48 Em caso de paralisa o do hidr metro o consumo durante a parada ser calculado salvo prova contr ria apresentada por uma ou outra parte com base no consumo m dio dos ltimos tr s meses ou com base na m dia dos consumos existentes em caso de n o existir um hist rico de consumo de tr s meses D 29 MUNIC PIO DE LONDRINA Plano Municipal de Saneamento B sico Institucionaliza o do PMSB Art 49 Nos casos em que houver comprova o de recusa por parte do usu rio para as repara es necess rias no hidr metro e no registro de parada instalado antes do hidr metro a PRESTADORA DE SERVI OS suprimir ap s 48 horas da notifica o por escrito o fornecimento de gua Art 50 Ser o reparados ou substitu dos a cargo da PRESTADORA DE SERVI OS os hidr metros deteriorados pelo uso normal bem como aqueles que apresentarem defeitos t cnicos Art 51 Quando a substitui o e repara o de hidr metro decorrer da falta de lacre ou quando o mesmo tenha sido encontrado aberto ou desmontado com a coloca o de qualquer objeto pa
78. de de distribui o de gua pot vel submetida a tratamento pr vio XLI fossa s ptica unidade escavada no solo atendendo par metros e legisla es pertinentes para tratamento prim rio de esgoto sanit rio domiciliar atrav s de sedimenta o e digest o XLII fossa absorvente ou sumidouro unidade escavada no solo atendendo par metros e legisla es pertinentes para absor o dos l quidos provenientes do efluente das fossas s pticas XLIII hidrante o aparelho de utiliza o apropriado tomada de gua para extin o de inc ndio XLIV hidr metro equipamento instalado em cavaletes destinado a medir e indicar continuamente o volume de gua que o atravessa para abastecimento de unidades usu rias D 20 MUNIC PIO DE LONDRINA N Plano Municipal de Saneamento B sico tuni Institucionaliza o do PMSB XLV IAP Instituto Ambiental do Paran XLVI IGPM Indice Geral de Pre os M dio XLVII INMETRO Instituto Nacional de Metrologia Normatiza o e Qualidade Industrial XLVIII interrup o no fornecimento de gua e coleta de esgotos interrup o do fornecimento de gua e ou do servi o de coleta de esgotos ao usu rio pelo n o pagamento da tarifa e ou por inobserv ncia s normas estabelecidas neste Regulamento XLIX instala o predial de gua conjunto de tubula es reservat rios equipamentos pe as e dispositivos localizados junto ao ponto de entrega de gua e empregad
79. de e ao meio ambiente como pilhas baterias acumuladores el tricos l mpadas fluorescentes e pneus n o poder o ser aterrados no aterro sanit rio IV utiliza o do processo de compostagem dos res duos org nicos sempre que poss vel e vi vel V manter o aterro sanit rio dentro das normas do Instituto Ambiental do Paran IAP 815 A separa o e o acondicionamento dos res duos de que trata o inciso de responsabilidade do gerador sendo a coleta transporte e destino final de responsabilidade do Munic pio no caso em que a produ o i 2 O acondicionamento coleta transporte e disposi o final dos res duos de que trata os incisos e III de responsabilidade do gerador 83 Os res duos da constru o civil poda de rvores e manuten o de jardins at 1m3 um metro c bico produzido a cada 30 trinta dias por unidade geradora os objetos volumosos poder o ser encaminhados s esta es de dep sitos ecopontos indicados pela Prefeitura ou recolhido por esta nos locais geradores conforme defini o da Administra o 845 Os res duos da constru o civil e de poda de rvores e manuten o de jardins poder o ser coletados pela Prefeitura quando n o superior a 30 trinta quilos e dimens es de at 40 quarenta cent metros e acondicionado separadamente dos demais res duos 865 A deposi o de qualquer esp cie de res duo gerado em outro munic pio no Munic pio de Londrina s poder ser
80. de esgoto 02 Execu o de liga o clandestina 03 Utiliza o da liga o do esgoto para servir outro im vel sem autoriza o 04 Liga o de bomba ou injetores no ramal do esgoto 05 Lan amento de despejos na rede coletora que exijam tratamento 06 Lan amento de guas pluviais na rede de esgoto 68 go E MUNIC PIO DE LONDRINA NE Plano Municipal de Saneamento B sico tui Institucionaliza o do PMSB 4 REGULAMENTO DOS SERVI OS DE LIMPEZA P BLICA E MANEJO DE RES DUOS S LIDOS DO MUNIC PIO DE LONDRINA ESTADO DO PARAN SUM RIO CAP TULO DAS DISPOSI ES GERAIS Artigo 1 e 29 CAP TULO Il DA DEFINI O E TIPOS DE RES DUOS S LIDOS SE O Da Defini o Artigo 3 e 4 SE O II Dos Tipos de Res duos S lidos Urbanos Artigo 5 SE O III Dos Res duos S lidos Especiais Artigo 6 SE O IV Dos Res duos S lidos Urbanos Recicl veis Artigo 7 CAP TULO III SISTEMA DE GEST O DE RES DUOS S LIDOS URBANOS SE O Das Defini es Artigo 8 SE O II Das Fases e Atividades do Sistema de Gest o do RSU Artigo 9 e 10 CAP TULO IV DAS RESPONSABILIDADES PELOS RES DUOS S LIDOS URBANOS Artigo 11 ao Artigo15 CAP TULO V DO ACONDICIONAMENTO E DEPOSI O DOS RES DUOS S LIDOS URBANOS SE O Da Defini o Artigo 16 e 17 SE O II Das Formas de Acondicionamento Artigo 18 ao Artigo 21 SE O III Do
81. de inspe o da rede p blica de esgoto com as instala es do usu rio LVI rede coletora de esgoto o conjunto de canaliza es de pe as e equipamentos que comp em os sistemas p blicos de coleta de esgotos LVII religa o o restabelecimento do abastecimento p blico de gua unidade usu ria ap s a regulariza o da situa o que originou o corte da liga o e suspens o do fornecimento de gua LVIII sistema p blico de esgotamento sanit rio conjunto de tubula es esta es de tratamento elevat rias equipamentos e demais instala es destinadas a coletar transportar e dispor adequadamente os esgotos LIX supress o da deriva o retirada f sica do ramal predial e cavalete e ou cancelamento das rela es contratuais entre a PRESTADORA DE SERVI OS e consumidor usu rio em decorr ncia de infra o s normas e regulamentos que regem rela es LX tarifa de gua pre o correspondente gua fornecida pela PRESTADORA DE SERVI OS unidade usu ria conforme definido em tabela pr pria LXI tarifa de esgoto pre o correspondente ao esgoto coletado de unidade usu ria do sistema p blico de esgotamento sanit rio local conforme definido em tabela pr pria LXII tarifa social tarifa subsidiada pelo operador p blico do sistema de abastecimento de gua e esgotamento sanit rio destinada popula o de baixa renda cujo domicilio seja de rea de at 60 metros quadrados constru da e qu
82. de outros recursos em conformidade com os servi os a serem prestados IIl as prioridades de a o compat veis com as metas estabelecidas IV as condi es de sustentabilidade e equil brio econ mico financeiro da presta o de servi os em regime de efici ncia incluindo a o sistema de cobran a e a composi o de taxas e tarifas b a sistem tica de reajustes e de revis es de taxas e tarifas c a pol tica de subs dios V mecanismos de controle social nas atividades de planejamento regula o e fiscaliza o dos servi os VI hip teses de interven o e de retomada dos servi os 1 Os contratos n o poder o conter cl usulas que prejudiquem as atividades de regula o e de fiscaliza o ou de acesso s informa es sobre servi os contratados 825 Na presta o regionalizada o disposto neste artigo e no artigo anterior poder se referir ao conjunto de munic pios por ela abrangidos Art 12 Nos servi os p blicos de saneamento b sico em que mais de um prestador execute atividade interdependente com outra a rela o entre elas dever se regulada por contrato e haver rg o nico encarregado das fun es de regula o e de fiscaliza o Par grafo nico Na regula o dever ser definido pelos menos as normas t cnicas relativas qualidade e regularidade dos servi os aos usu rios e entre os diferentes prestadores envolvidos Il 85 normas econ micas e financeiras relati
83. dequado Art 19 obrigat rio o uso de cont ineres ou ca ambas nos modelos e dimens es aprovados para os res duos previstos nos incisos Il ao IV do artigo 6 815 Estes equipamentos dever o ser colocados na faixa da via p blica destinada ao estacionamento de ve culos entre 20 vinte a 30 trinta cent metros de dist ncia do meio fio e dentro do limite da faixa e ter a identifica o da empresa propriet ria telefone e faixas de visualiza o noturna 825 A Coloca o destes equipamentos em outros locais depender de pr via aprova o do rg o competente do Munic pio 835 Os equipamentos de deposi o de devem ser removidos sempre que a os res duos atinjam a capacidade limite do equipamento b constituam um foco de insalubridade independentemente do volume e tipo de res duos depositados D 74 MUNIC PIO DE LONDRINA Plano Municipal de Saneamento B sico tuni Institucionaliza o do PMSB c se encontrem depositados res duos n o permitidos d estejam colocados de forma a prejudicar a utiliza o de espa os p blicos sarjetas bocas de lobo hidrantes mobili rio urbano ou qualquer instala o fixa de utiliza o p blica excetuando se as situa es devidamente autorizadas e sempre que prejudiquem a circula o de ve culos nas vias e outros espa os p blicos excetuando se as situa es devidamente autorizadas 845 proibida a coloca o troca ou retirada dos re
84. dos quando houver X valor total dos servi os prestados XI telefone e endere o comercial da PRESTADORA DE SERVI OS onde possa se dirigir para obter informa es e endere os onde possam ser efetuados os pagamentos e o prazo para efetu los Par grafo nico A PRESTADORA DE SERVI OS poder efetuar d bito de conv nios ou outros servi os desde que previamente autorizados pelos usu rios SE O VIII DA FORMA E PRAZO DE PAGAMENTO DA FATURAS OU CONTA Art 90 O usu rio poder pagar os valores cobrados pela PRESTADORA DE SERVI OS nos seus escrit rios bancos ou outros estabelecimentos autorizados pela mesma ou diretamente na sua conta corrente em um banco desde por ele autorizado e em casos excepcionais o usu rio poder pagar mediante recibo postal ou recibo banc rio sempre em conformidade com as orienta es da PRESTADORA DE SERVI OS Art 91 Em caso de devolu o de recibos pelas entidades banc rias por causas imput veis ao usu rio ser por conta do mesmo a totalidade dos gastos relativos a esta devolu o incluindo a cobran a de juros de mora correspondentes Art 92 O usu rio receber a fatura com anteced ncia m nima de 10 dias da data de vencimento 815 O pagamento efetuado ap s a data do vencimento est sujeito ao acr scimo de multa de 2 dois por cento juros de 1 um por cento ao m s ou fra o de m s al m da atualiza o monet ria pelo mesmo ndice aplicado para o reajuste tarif
85. drenagem de guas pluviais deve obedecer as seguintes condicionantes rea de Influencia rea de influ ncia dos sistemas deve contemplar n o apenas a rea de interven o da opera o de loteamento mas tamb m as reas lim trofes contribuintes que se preveja possam vir a ser drenadas pelo sistema Il Precipita o sempre que n o seja devidamente justificada a ado o de outros valores a precipita o a tomar por base no dimensionamento dos sistemas a de 120 I seg ha IIl Coeficiente de Redu o O Coeficiente de Redu o a considerar no dimensionamento dos sistemas n o pode regra geral ser inferior a 0 80 consoante s reas a drenar e tendo em aten o a sua densidade de constru o as reas de espa os verdes ou ajardinados previstos ou outros fatores a ser considerados podem ser utilizados valores diferentes do anteriormente referido desde que devidamente justificados n o sendo contudo permitido em qualquer situa o de valores inferiores a 0 70 IV Inclina o dos Coletores e Velocidade de Escoamento na elabora o dos projetos dos sistemas de drenagem deve se procurar uma combina o criteriosa dos di metros e inclina es dos coletores a instalar Art 12 obrigat ria a implanta o de po os de visita e caixas de liga o l na conflu ncia de coletores Il nos pontos de mudan a de dire o inclina o e de di metro dos coletores IIl 5 alinhamentos retos no m nimo a
86. e gua sem a exist ncia de contrato exceto no caso previsto no artigo 67 Il inje o nas tubula es de gua sem pr via autoriza o da PRESTADORA DE SERVI OS de bombas ou qualquer outro equipamento que modifique ou possa afetar as condi es da rede em sua volta e consequentemente interfira no servi o prestado aos outros usu rios IIl estabelecimento ou permiss o de realiza o de deriva o na instala o para fornecimento de outras economias IV impedir a fiscaliza o pela PRESTADORA DE SERVI OS das liga es no local de origem do fornecimento contratado em hor rio comercial V manter as especifica es t cnicas do local de origem do abastecimento em desacordo com as disposi es deste regulamento VI causar impedimento da realiza o de leitura ou de amostragem dentro do regime normal estabelecido D 37 MUNIC PIO DE LONDRINA 7 Plano Municipal de Saneamento B sico tuni Institucionaliza o do PMSB VII negligenciar a manuten o e ou repara o de rompimentos havidos em suas instala es VIII a utiliza o de forma inadequada das instala es internas de forma a afetar a potabilidade da gua na rede de distribui o IX misturar guas de outras proced ncias ao sistema de abastecimento X negar se a modificar o registro ou a caixa de medidor ou a instala o interna dificultando a aferi o do servi o Art 106 Ser o consideradas fraudes cuja responsabilidade
87. e s irregularidades e ou fraudes constatadas IIl 5 elementos de apura o da irregularidade IV os crit rios adotados na revis o do faturamento V o direito de recurso e VI atarifa utilizada Art 97 O pagamento da multa n o elide plenamente a irregularidade ficando o infrator obrigado a regularizar as obras ou instala es que estiverem em desacordo com o disposto neste Regulamento SE O II SUSPENS O DOS SERVI OS Art 98 A PRESTADORA DE SERVI OS poder suspender a presta o dos servi os ao usu rio nos seguintes casos de imediato a pela utiliza o de procedimentos irregulares nas circunst ncias previstas nos incisos do artigo 92 b nos procedimentos de fraudes previstas no artigo 93 c no caso de restar verificada situa o de risco a sa de p blica ao meio ambiente poss vel danifica o do sistema e nos casos espec ficos de ordem eminentemente t cnica Il ap s pr via notifica o formal ao usu rio cuja presta o de servi o exclusivamente de esgotamento sanit rio a pelo n o pagamento das faturas no prazo de 30 trinta dias ap s seu vencimento b pelo n o pagamento de encargos e servi os vinculados ao sistema de esgotamento D 64 MUNIC PIO DE LONDRINA 7 Plano Municipal de Saneamento B sico tuni Institucionaliza o do PMSB c sanit rio prestados mediante autoriza o do usu rio d pelo n o pagamento de preju zos causados p
88. e obriga es b sicas assim como reconhecer o mbito de aplica o de pre os e tarifas e o regime de infra es e san es CAP TULO II DAS DEFINI ES Art 2 Para facilitar o entendimento no presente regulamento s o adotadas as seguintes terminologias contidas nas normas da ABNT ABNT Associa o Brasileira de Normas T cnicas Il acr scimo ou multa pagamento adicional devido pelo usu rio previsto neste Regulamento como puni o inobserv ncia das condi es nele estabelecidas IIl aferi o de hidr metro processo de confer ncia do sistema de hidr metro para verifica o de erro de indica o em rela o aos limites estabelecidos pelos rg os competentes IV guas pluviais s o as guas procedentes das chuvas que por suas caracter sticas escoam por coberturas de pr dios carream por superf cies revestidas artificialmente e pelo solo natural V gua de infiltra o s o as guas do subsolo que se introduzem na rede coletora ou emiss rio do sistema de tratamento de esgoto VI agrupamento de edifica o conjunto de duas ou mais edifica es tanto vertical quanto horizontal em um ou mais lotes de terreno VII caixa de inspe o dispositivo da rede p blica de coleta de esgoto situado sempre que poss vel na cal ada visando possibilitar a inspe o e ou desobstru o do ramal predial de esgoto VIIL caixa piezom trica ou tubo piezom trico caixa ou tubo ligado ao alimentad
89. e Recusa de Solicita o de Liga o Artigo 11 SE O IV Da Ordem de Servi o e Execu o Artigo12 ao 15 SE O V Do Funcionamento da Liga o Artigo 16 e 17 SE O VI Da Manuten o dos Ramais Artigo 18 SE O VII Da Amplia o da Liga o Artigo19 TD 44 go E MUNIC PIO DE LONDRINA NE Plano Municipal de Saneamento B sico tui Institucionaliza o do PMSB SE O VIII Da Liga o em Desuso Artigo 20 CAP TULO IV DA OBRIGATORIEDADE DO ESGOTAMENTO SANIT RIO Artigo 21 ao 24 CAP TULO V DO ESGOTAMENTO DOS EDIF CIOS EM ZONAS DESPROVIDAS DE REDE P BLICA DE ESGOTAMENTO SANITARIO Artigo 25 ao 27 CAP TULO VI DOS LOTEAMENTOS OU GRUPAMENTO DE EDIFICA ES Artigo 28 ao 33 CAP TULO VII DAS CONDI ES DA REDE DE ESGOTAMENTO SANIT RIO Artigo 34 CAP TULO VIII DAS LIGA ES PROVIS RIAS Artigo 35 e 36 CAP TULO IX DAS INSTALA ES INTERNAS SE O I Das Condi es da Rede de Esgotamento Sanit rio Artigo37 e 38 SE O II Da Inspe o das Instala es Artigo 39 e 40 SE O III Dos Materiais de Instala o Artigo 41 SE O IV Da Proibi o de Misturar Lan amentos de Diferentes Proced ncias Artigo 42 CAP TULO X DA MEDI O DE VAZ ES Artigo 43 e 44 CAP TULO XI CARACTERIZA O E CONTROLE DO LAN AMENTO SE O I Da Caracter stica do Lan amento Artigo 45 SE O II Do Controle e Contamina o de Origem Artigo 46 SE O
90. e de esgotamento sanit rio e que seja potencialmente perigoso para a seguran a f sica das pessoas instala es esta es de tratamento ou para a pr pria rede Art 57 Diante de uma situa o de emerg ncia ou perigo o usu rio dever comunicar urgentemente PRESTADORA DE SERVI OS para tomar as provid ncias cab veis Art 58 O usu rio dever tamb m em situa o de perigo lan ar m o de todas as provid ncias cab veis com a finalidade de minimizar a quantidade de produtos lan ados na rede de esgotamento sanit rio reduzindo com isso riscos de danos rede e sa de p blica Art 59 No prazo m ximo de 48 quarenta e oito horas o usu rio dever remeter PRESTADORA DE SERVI OS um relat rio detalhado do ocorrido relacionando os seguintes dados nome e identifica o da empresa situa o da mesma materiais lan ados causa do acidente hor rio que ocorreu corre es efetuadas no local hor rio e a forma em foi comunicada a ocorr ncia PRESTADORA DE SERVI OS e em geral todas as informa es que permitam aos rg os t cnicos analisar corretamente o imprevisto e avaliar adequadamente as consequ ncias Art 60 A PRESTADORA DE SERVI OS colocar disposi o dos usu rios um manual de instru es que dever ser seguido numa situa o de emerg ncia ou perigo 1 No manual dever o constar os n meros dos telefones que o usu rio comunicar a emerg ncia aparecendo em primeiro lugar o da
91. e fiscaliza o das atividades ou insumos contratados i CAP TULO DA PARTICIPA O REGIONALIZADA EM SERVI OS DE SANEAMENTO BASICO Art 14 O Munic pio poder participar de presta o regionalizada de servi os de saneamento b sico que caracterizada por l um nico prestador do servi os para v rios Munic pios cont guos ou n o Il uniformidade de fiscaliza o e regula o dos servi os inclusive sua remunera o IIl compatibilidade de planejamento 815 Na presta o de servi os de que trata este artigo as atividades de regula o e fiscaliza o poder o ser exercidas a por rg o ou entidade de ente da Federa o a que o titular tenha delegado o exerc cio dessas compet ncias por meio de conv nio de coopera o t cnica entre entes da Federa o obedecido o disposto no artigo 241 da Constitui o Federal b por cons rcio p blico de direito p blico integrado pelos titulares dos servi os 825 No exerc cio das atividades de planejamento dos servi os a que se refere o caput deste artigo o titular poder receber coopera o t cnica do Estado e basear se em estudos fornecidos pelos prestadores Art 15 A presta o regionalizada de servi os p blicos de saneamento b sico poder ser realizada por rg o autarquia funda o de direito p blico cons rcio p blico empresa p blica ou sociedade de economia mista estadual ou municipal Il empresa a que se tenha concedido os serv
92. e perda de potabilidade da gua que implique em risco iminente para sa de da popula o abastecida IV nas causas previstas no artigo 105 e artigo 111 Art 73 Nas interrup es previs veis e program veis a PRESTADORA DE SERVI OS dever avisar os usu rios atrav s dos meios de comunica o de grande alcance com anteced ncia m nima de 48 quarenta e oito horas Par grafo nico As interrup es program veis dever o ser comunicadas oficialmente ao Poder Concedente e ao Agente Regulador D 32 MUNIC PIO DE LONDRINA Plano Municipal de Saneamento B sico tunt Institucionaliza o do PMSB Art 74 No caso de uma interrup o do servi o que tenha dura o superior a 24 vinte e quatro horas a PRESTADORA DE SERVI OS dever prever um servi o de abastecimento de emerg ncia aos usu rios afetados devendo este prazo ser reduzido ao m ximo de 6 seis horas tratando se de estabelecimentos hospitalares cl nicas sanat rios outras entidades prestadoras de servi os de sa de com interna o de pacientes ou cust dias permanentes e institui es carcer rias Par grafo nico O custo do abastecimento correr por conta do usu rio sendo a PRESTADORA DE SERVI OS remunerada pela tarifa aplicada ao volume de gua abastecida conforme estrutura tarif ria determinada pelo Poder Concedente e a cobran a ser efetuada na fatura subsequente ao atendimento Art 75 A PRESTADORA DE SERVI OS dever
93. e qualquer forma de elimina o dos Res duos Verdes Urbanos deve ser priorizado o seu reaproveitamento ou transforma o CAP TULO VI DA LIMPEZA DOS TERRENOS E ESPA OS P BLICOS E PRIVADOS SE O I LIMPEZA DAS CAL ADAS E REAS DE CONFINANTES DAS RESID NCIAS E ESTABELECIMENTO COMERCIAIS INDUSTRIAIS E PRESTADORES DE SERVI OS Art 30 As resid ncias e os estabelecimentos comerciais industriais e prestadores de servi os devem proceder limpeza di ria de suas cal adas bem como das reas correspondentes sua zona de influ ncia quando ocupem vias p blicas removendo os res duos provenientes da ocupa o ou da atividade Par grafo nico Para efeitos deste Regulamento estabelece se como zona de influ ncia de um estabelecimento a faixa de 3 tr s metros a contar do limite do estabelecimento Art 31 Os res duos provenientes da limpeza da rea anteriormente considerada devem ser depositados nos recipientes existentes para deposi o de res duos ou acondicionados junto aos res duos das resid ncias ou estabelecimentos Art 32 Entre as 10 e s 19 horas proibida a lavagem das cal adas de dos estabelecimentos comerciais ou prestadores de servi os Art 33 Fora dos limites acima estabelecidos o Munic pio e respons vel pela limpeza p blica MUNIC PIO DE LONDRINA Plano Municipal de Saneamento B sico Cu Institucionaliza o do PMSB SE O II LIMPEZA DE TERRENOS PRIVADOS
94. e recolhidos VII Elimina o opera es que visem dar um destino final adequado aos res duos CAP TULO IV DAS RESPONSABILIDADES PELOS RES DUOS S LIDOS URBANOS Art 11 respons vel pela separa o e o acondicionamento dos res duos previstos no artigo 5 do gerador sendo a coleta transporte e destino final de responsabilidade do Munic pio Art 12 respons vel pela separa o acondicionamento transporte e destino final dos res duos de que trata o artigo 6 o gerador podendo este no entanto acordar com o Munic pio caso este disponha do servi o ou com empresa devidamente habilitadas realiza o dessas atividades 815 Para efeito do disposto neste artigo considera se geradores de res duos da constru o civil as pessoas f sicas ou jur dicas p blicas ou privadas propriet rias ou respons veis por obra de constru o civil reforma reparos demoli es empreendimentos de escava o do solo movimento de terra ou remo o de vegeta o que produzam res duos da constru o civil 825 Para efeito do disposto neste artigo s o considerados geradores de res duos de objetos volumosos as pessoas f sicas ou jur dicas p blicas ou privadas propriet rias locat rias ou ocupantes de im vel em que sejam gerados res duos volumosos Art 19 Sempre que poss vel os res duos recicl veis devem ser separados dos demais res duos e acondicionados de forma a permitir sua coleta e transporte separada
95. e se utilize do consumo m nimo de at 10 m3 de gua por unidade usu ria LXIII tarifa m nima pre o estabelecido pela PRESTADORA DE SERVI OS cobrado de todas as economias e unidades usu rias referente ao valor cobrado sobre o limite de consumo b sico da categoria a que pertencem destinado cobertura do custo operacional dos sistemas de abastecimento de gua e de coleta de esgotos sanit rios LXIV usu rio ou consumidor toda pessoa f sica ou jur dica ou comunh o de fato e de direito legalmente representada que solicitar a PRESTADORA DE SERVI OS local o fornecimento de gua e coleta de esgoto sanit rio e assumir responsabilidade pela utiliza o dos servi os de gua e ou coleta de esgoto propriet ria ou detentora a qualquer t tulo da posse do im vel beneficiado por esses servi os LXV unidade usu ria economia ou conjunto de economias atendidas atrav s de uma nica liga o de gua e ou de coleta de esgoto LXVI viola o o restabelecimento do fluxo e fornecimento normal de gua suspenso e ou interrompido pela PRESTADORA DE SERVI OS que tenha sido realizado por pessoa n o autorizada D 50 ES a MUNIC PIO DE LONDRINA Plano Municipal de Saneamento B sico Institucionaliza o do PMSB CAP TULO II OBRIGA ES E DIREITOS DA PRESTADORA DE SERVI OS E DOS USU RIOS SE O I DA PRESTADORA DE SERVI OS Art 3 S o obriga es da PRESTADORA DE SERVI OS IV V VI V
96. ecibo ou atrav s de Aviso de Recebimento AR Par grafo nico Se o infrator se recusar a receber a notifica o tal fato ser certificado no documento Art 105 Para o exerc cio do contradit rio e da ampla defesa assegurado ao infrator o direito de recorrer no prazo de 10 dez dias contados do recebimento da notifica o CAP TULO XIX DISPOSI ES FINAIS Art 106 Os contratos existentes por ocasi o da entrada em vigor do presente Regulamento estar o obrigados s disposi es do mesmo no que couber respeitando se inteiramente os direitos e obriga es concedidas aos usu rios nos aludidos contratos que somente poder o ser adequados inteiramente s regras aqui estabelecidas quando de suas renova es Art 107 Os casos omissos ser o resolvidos pelo Conselho Municipal de Saneamento com a interveni ncia do Poder P blico Municipal Art 108 Este regulamento entrar na data de sua publica o D 66 Es MUNIC PIO DE LONDRINA Plano Municipal de Saneamento B sico Institucionaliza o do PMSB ANEXO I DAS TARIFAS PRE OS E PENALIDADES Tabela Tarifa do Esgoto Sanit rio Categoria Residencial Valor de setenta por cento sobre o faturamento do consumo de gua Categoria Comercial Servi o Valor de setenta por cento sobre o faturamento do consumo de gua Categoria Industrial Valor de setenta por cento sobre o faturamento do consumo de gua Cate
97. elos usu rios s instala es da PRESTADORA DE SERVI OS desde que vinculados presta o dos servi os p blicos e pelo descumprimento de qualquer artigo do presente Regulamento 8 15 Decorrido os 30 dias previstos na al nea a deste artigo a ONCESSION RIA notificar por escrito para no prazo de 15 quinze dias efetuar o pagamento com os acr scimos devidos sob pena de interrup o da presta o dos servi os 825 Constatada que a suspens o da presta o do servi o foi indevida a PRESTADORA DE SERVI OS fica obrigada a efetuar a religa o imediatamente sem nus para o usu rio Art 99 A suspens o n o poder ser realizada nas sextas feiras s bados e domingos bem como em feriados e suas v speras e ainda em dias que por qualquer motivo n o exista servi o administrativo e t cnico de atendimento ao p blico que possa permitir o restabelecimento do servi o com exce o das causas de interrup o imediata SE O EXTIN O DO CONTRATO Art 100 O contrato de servi o poder ser extinto sem preju zo das penalidades impostas nos seguintes casos atendendo solicita o do usu rio Il por decis o da PRESTADORA DE SERVI OS quando a por mais de tr s vezes consecutivas persistir em qualquer das causas de suspens o do lan amento previstas neste regulamento b ocorrer o descumprimento de qualquer das condi es estabelecidas no contrato exceto o pagamento IIl por solicita
98. em tica das quantidades e propor es do lan amento SE OV INSTALA ES DE PRE TRATAMENTO Art 52 Quando a PRESTADORA DE SERVI OS exigir determinada instala o de pr tratamento dos lan amentos o usu rio dever apresentar o projeto para an lise e pr via aprova o sem que se possa alterar posteriormente as especifica es ali estabelecidas salvo com anu ncia expressa da PRESTADORA DE SERVI OS D 58 MUNIC PIO DE LONDRINA De Plano Municipal de Saneamento B sico tuni Institucionaliza o do PMSB Art 59 O usu rio fica obrigado a construir utilizar e manter por sua conta todas aquelas instala es de pr tratamento que sejam necess rias Art 54 As ind strias independentemente de sua atividade que estiverem autorizadas para fazer lan amentos mesmo aquelas que realizarem pr tratamento dever o instalar uma grade de 50 mm antes do lan amento rede de esgotos Art 55 Os despejos provenientes de postos de gasolina ou garagens onde existirem servi os de lubrifica es e lavagens de ve culos dever o passar em caixa de areia e caixa separadora de leo antes de serem lan ados nas instala es de esgoto CAP TULO XI DAS SITUA ES DE EMERG NCIA Art 56 Entender se como situa o de emerg ncia ou perigo quando em fun o de problemas existentes exponham as instala es do im vel a riscos iminentes de efetuar lan amento incompat vel na red
99. ento de sua qualidade a coleta a disposi o e o tratamento de esgotos o reaproveitamento de efluentes destinados a quaisquer atividades a drenagem e a destina o final das guas o cumprimento de normas de seguran a no tocante manipula o armazenagem e transporte de produtos subst ncias materiais e res duos perigosos ou t xicos a conserva o e recupera o dos rios c rregos e matas ciliares e reas florestadas a garantia de crescentes n veis de salubridade ambiental atrav s do provimento de infra estrutura sanit ria e de condi es de salubridade das edifica es ruas e logradouros p blicos XVII monitoramento de guas subterr neas visando manuten o dos recursos h dricos para as atuais e futuras gera es exigindo o cumprimento da legisla o D 4 J MUNIC PIO DE LONDRINA 3 Plano Municipal de Saneamento B sico Institucionaliza o do PMSB Art 7 No acondicionamento coleta transporte tratamento e disposi o final dos res duos s lidos dever o ser observados al m de outros previstos os seguintes procedimentos acondicionamento separado do lixo org nico dom stico dos res duos pass veis de reciclagem e a coleta seletiva destes Il acondicionamento coleta e destina o pr pria dos res duos hospitalares e dos servi os de sa de IIl os res duos industriais da constru o civil agr colas entulhos poda de rvores e rejeitos nocivos sa
100. eos IX Trecho de galeria a parte da galeria situada entre dois po os de visita consecutivos X Caixas de liga o tamb m denominadas de caixas mortas s o caixas de alvenaria subterr neas n o visit veis com finalidade de reunir condutos de liga o ou estes galeria XI Emiss rios sistema de condu o das guas pluviais das galerias at o ponto de lan amento XII Dissipadores s o estruturas ou sistemas com a finalidade de reduzir ou controlar a energia no escoamento das guas pluviais como forma de controlar seus efeitos e o processo erosivo que provocam D 83 J MUNIC PIO DE LONDRINA a Plano Municipal de Saneamento B sico ONORINA Institucionaliza o do PMSB XIII Bacias de drenagem a rea contribuinte para a se o em estudo de determinado sistema de drenagem CAP TULO III DAS PROIBI ES Art 5 Em qualquer caso proibido o escoamento da gua dos beirais ou goteiras diretamente para a via p blica ou sobre o im vel vizinho salvo quando para a via p blica n o for poss vel a liga o sob a cal ada poder ser feito atrav s de dutos fechados e com o lan amento para a cal ada em altura n o superior a 20 cm do pavimento Il introduzir nas redes p blicas de drenagem a b mat rias explosivas ou inflam veis mat rias radioativas em concentra es consideradas inaceit veis pelas entidades competentes que pela sua natureza qu mica ou microbiol gica
101. esso em metros c bicos atribu do ao im vel desprovido de hidr metro ou com funcionamento inadequado correspondente ao consumo mensal de gua XVIII consumo m dio par metro adotado para c lculo de custo sobre servi os prestados de fornecimento de gua em unidades usu rias com base na m dia de ltimas leituras de consumo registradas em hidr metros podendo ser consideradas as relativas aos ltimos tr s quatro cinco seis ou preferencialmente em doze meses conforme o caso D 19 MUNIC PIO DE LONDRINA De Plano Municipal de Saneamento B sico tuni Institucionaliza o do PMSB XIX conta documento emitido para faturamento e recebimento pelos servi os de fornecimento de gua coleta de esgotos e outras cobran as relacionadas aos servi os de saneamento prestados pela PRESTADORA DE SERVI OS XX contrato de fornecimento instrumento pelo qual a PRESTADORA DE SERVI OS e o usu rio ajustam as caracter sticas t cnicas e as condi es comerciais do fornecimento de gua XXI contrato de coleta instrumento pelo qual a PRESTADORA DE SERVI OS e o usu rio ajustam as caracter sticas t cnicas e as condi es comerciais da coleta de esgoto XXII contrato de ades o instrumento contratual padronizado para fornecimento de gua e ou coleta de esgoto cujas cl usulas est o vinculadas s normas e regulamentos n o podendo o conte do delas ser modificado pela PRESTADORA DE SERVI OS ou pelo usu r
102. exclusiva do usu rio os seguintes procedimentos utiliza o indevida da gua ou para fins distintos do contratado Il efetuar liga es clandestinas ou seja que n o estejam discriminadas no contrato IIl adulterar ou manipular o registro do aparelho de medi o IV executar deriva es de vaz o permanentemente ou transitoriamente antes do aparelho de medi o V viola o do lacre e ou do hidr metro VI qualquer a o realizada com intuito de alterar seu real consumo de gua Art 107 Constatada a ocorr ncia de qualquer procedimento irregular e ou de fraude nos termos previstos nos artigos 104 e 105 a PRESTADORA DE SERVI OS emitir Termo de Ocorr ncia de Irregularidade e ou Fraude em formul rio pr prio para que o usu rio apresente defesa no prazo de 10 dez dias contemplando as informa es necess rias ao registro das mesmas tais como identifica o do usu rio Il endere o e matr cula da liga o IIl tipo de ocorr ncia com data e hora da verifica o IV identifica o do hidr metro leitura do medidor V descri o detalhada do tipo de irregularidade e com fotografias quando for o caso bem como dispositivo regulamentar violado e o valor da multa aplicada conforme Anexo deste Regulamento VI identifica o e assinatura do respons vel pela PRESTADORA DE SERVI OS VII outras informa es julgadas necess rias Art 108 Compete a Comiss o de Combate Fr
103. fica o que exijam di metro igual ou superior a uma polegada dever o ser objeto de an lise e informa o sobre a viabilidade de atendimento Art 10 Todos os trabalhos de instala o da liga o ser o executados exclusivamente pela PRESTADORA DE SERVI OS ou por uma empresa por ela contratada sendo que os custos ser o por conta do usu rio Par grafo nico A PRESTADORA DE SERVI OS elaborar o or amento para execu o da liga o conforme a tabela de pre os vigente e aprovada pelo Poder Concedente e o or amento dever adaptar se a cada caso concreto com pr via comprova o de medi es dos servi os executados Art 11 Os trabalhos de manuten o e reposi o das liga es ser o executados exclusivamente pela PRESTADORA DE SERVI OS ou sob sua dire o por uma empresa subcontratada sendo l a parte situada em dom nio p blico incluindo o hidr metro propriedade da PRESTADORA DE SERVI OS constituindo se parte integrante da rede e a PRESTADORA DE SERVI OS respons vel pela manuten o e pelos preju zos relativos a esta parte da liga o ficando expressamente vedada a interven o por parte do usu rio sem a autoriza o da PRESTADORA DE SERVI OS Il a parte da liga o situada a partir da uni o do cavalete com a tubula o do im vel pertence ao propriet rio do im vel e sua guarda manuten o e reparos de vazamentos s o de responsabilidade do usu rio sendo que para reparar essa
104. g os t cnicos da Prefeitura para aprova o do loteamento Par grafo nico A constru o do sistema de drenagem deve obedecer as determina o e especifica es dos rg os t cnicos da Prefeitura E CAP TULO V E DA CONCEP O CONSTRU O E CONSERVA O DAS REDES Art 8 Na concep o dos sistemas de drenagem de guas pluviais devem ser cuidadosamente analisadas as bacias hidrogr ficas a as reas em que o escoamento se pode fazer superficialmente ou n o as dimens es das tubula es e demais instala es e as solu es que contribuem para o bom funcionamento do sistema Art 9 A manuten o e conserva o do sistema de drenagem compete ao Munic pio inclusive nos novos loteamentos ap s a entrega e aceita o do loteamento salvo os casos de responsabilidade legalmente atribu dos ao propriet rio lotador ou respons vel pela obra D 84 dd TE MUNIC PIO DE LONDRINA i Plano Municipal de Saneamento B sico Institucionaliza o do PMSB CAP TULO VI DOS LOTEAMENTOS Art 10 Os loteamentos dever o ser dotados pelo loteador de rede de galerias de guas pluviais e obras complementares necess rias conten o da eros o al m das outras obras exigidas no parcelamento do solo Par grafo nico Os projetos de drenagem das guas pluviais dever o ser apresentados nas formas e prazos previstos para a apresenta o de projetos de loteamento Art 11 O dimensionamento dos sistemas de
105. goria P blica Valor de setenta por cento sobre o faturamento do consumo de gua Nota 1 No uso misto a tarifa o a ser utilizada a de maior valor Nota 2 No caso de usu rio possuir po o semi artesiano e liga o de gua e for apurado consumo m nimo em rela o a sua categoria e faixa de consumo haver a cobran a de uma taxa de diferen a de esgoto que ir ser somada a taxa de 50 cinquenta por cento do consumo de gua correspondendo assim ao valor real da taxa de esgoto Tabela Il Tarifa Social do Esgoto Sanit rio Incidir na mesma propor o da tarifa o social sobre o consumo de gua Tabela III Pre os da Liga o e Religa o do Esgoto e Outros Servi os Por Liga o e Religa o por tipo Valor R 01 Liga o simples 02 Religa o simples 03 Liga o 04 Religa o 05 Outros Servi os conforme especificado 06 Corte da liga o por solicita o do usu rio D 67 go E MUNIC PIO DE LONDRINA NE Plano Municipal de Saneamento B sico tup Institucionaliza o do PMSB 07 Corte da liga o por inadimpl ncia 08 Mudan a da liga o al m deste valor mais o custo do material gasto 09 Limpeza de fossas 10 Tabela IV Multa por Infra o Tipifica o Valor R 01 Interven o no sistema p blico
106. i os 815 O servi o regionalizado de saneamento b sico poder obedecer ao plano de saneamento b sico elaborado para o conjunto dos munic pios 825 Os prestadores dever o manter sistema cont bil que permita registrar e demonstrar separadamente os custos e as receitas de cada servi o para cada um dos munic pios atendidos CAP TULO VI DA REGULA O E CONTROLE Art 16 O exerc cio da fun o de regular n o poder ser exercido por quem presta o servi o e atender aos seguintes princ pios independ ncia decis ria incluindo autonomia administrativa or ament ria e financeira do rg o regulador Il transpar ncia tecnicidade celeridade e objetividade das decis es Art 17 S o objetivos da regula o estabelecer padr es e normas para a adequada presta o dos servi os e para a satisfa o dos usu rios Il garantir o cumprimento das condi es e metas estabelecidas IIl prevenir e reprimir o abuso do poder econ mico ressalvada a compet ncia dos rg os integrantes do sistema nacional de defesa da concorr ncia IV definir tarifas que assegurem o equil brio econ mico e financeiros dos contratos como 8 modicidade tarif ria mediante mecanismos que induzem a efici ncia e efic cia dos servi os e que permitam a apropria o social dos ganhos de produtividade D 7 da a MUNIC PIO DE LONDRINA N Plano Municipal de Saneamento B sico tuni Institucionaliza o do PMSB V
107. ia de deriva es no ramal e ou manipula o ou altera o do registro do hidr metro sendo que a revis o o per odo compreendido entre a viola o dos direitos de uso das instala es e o momento em que fraude for definitivamente sanada este per odo em nenhum caso poder ser maior a um ano Il quando houver uso da gua para fins diversos do contratado afetando o faturamento Par grafo nico A revis o do faturamento ocorrer com base no pre o da tarifa vigente poca do c lculo da revis o SE O II SUSPENS O DO ABASTECIMENTO Art 112 A PRESTADORA DE SERVI OS poder suspender o abastecimento de gua nas seguintes condi es de imediato no caso de restar verificada situa o de risco a sa de p blica ao meio ambiente e poss vel danifica o do sistema e nos casos de ordem eminentemente t cnica Il ap s pr via notifica o formal ao usu rio nos seguintes casos a nas circunst ncias previstas no artigo 104 b pelo n o pagamento das faturas no prazo de 30 trinta dias ap s seu vencimento c pelo n o pagamento de encargos e servi os vinculados ao sistema de abastecimento de gua prestados mediante autoriza o do usu rio d pelo n o pagamento de preju zos causados s instala es da PRESTADORA DE SERVI OS cuja a responsabilidade tenha sido imputada ao usu rio desde que vinculados presta o de servi o p blico de abastecimento de gua e nos casos de fraudes previst
108. ical ou horizontal IV quando instalados os recipientes previstos nos par grafos 1 e 2 do artigo anterior respons vel do detentor do equipamento V nos restantes dos casos os indiv duos ou entidades para o efeito designados ou na sua falta todos os residentes Par grafo nico Sempre que no local de produ o de RSU exista equipamento de deposi o o gerador deve utilizar estes equipamentos para a deposi o dos res duos Art 23 Quando o im vel estiver dentro da rea definida pela Administra o Municipal para a separa o seletiva do lixo o gerador deve efetuar a separa o e o acondicionamento da fra o recicl vel dentro das normas estabelecidas SE O V DO HORARIO DE DEPOSI O DOS RSU Art 24 O hor rio de coloca o na via p blica dos RSU fixado pela Administra o Municipal ou pelo rg o de regula o atrav s de edital e dever ser dada ampla publicidade 815 Fora dos hor rios previstos os sacos pl sticos ou equipamentos individuais devem encontrar se dentro das instala es do gerador 825 Quando houver necessidade absoluta de interromper ou alterar o funcionamento do sistema municipal de recolha de RSU por motivos programados com anteced ncia ou por outras causas n o acidentais os mun cipes afetados pela interrup o dever o ser comunicados D 75 Em MUNIC PIO DE LONDRINA NE Plano Municipal de Saneamento B sico Institucionaliza o do PMSB
109. iga es de gua por ele solicitadas aqui incluso o fornecimento e instala o do hidr metro para a PRESTADORA DE SERVI OS consultar previamente a PRESTADORA DE SERVI OS sobre a disponibilidade de fornecimento dos servi os antes da implanta o de novos empreendimentos imobili rios contribuir para a perman ncia das boas condi es dos bens p blicos atrav s dos quais lhes ser o prestados os servi os devendo zelar pelo uso adequado dos mesmos tais como cavalete hidr metros liga es de gua etc responsabilizando se por sua utiliza o e guarda D 23 MUNIC PIO DE LONDRINA Plano Municipal de Saneamento B sico tuni Institucionaliza o do PMSB Art 6 S o direitos do USU RIO receber o servi o adequado inclusive de forma a ver atendidas as suas necessidades b sicas de sa de e de higiene Il dispor de forma ininterrupta de abastecimento de gua nas condi es hidr ulicas adequadas segundo os termos do presente regulamento IIl ter a sua disposi o condi es t cnicas de press o e vaz o para o fornecimento de gua para sua resid ncia ind stria ou outro em concord ncia com padr es t cnicos exigidos por Lei IV solicitar PRESTADORA DE SERVI OS esclarecimentos informa es e assessoramento necess rio sobre o servi o objetivando o seu bom funcionamento V assinar contrato de fornecimento sujeito s garantias das normas estabelecidas VI fazer reclama es
110. iliza o n o tenha sido comunicada PRESTADORA DE SERVI OS e neste caso a PRESTADORA DE SERVI OS poder faturar o consumo irregular ao usu rio ou solicitante IV os consumos dos hidrantes ser o medidos de tal forma que permita o controle e o uso adequado da gua sem que entre em contradi o com as normas de combate a inc ndio aplic veis e a utiliza o pela Defesa Civil SE O VII DAS LIGA ES EM DESUSO Art 24 Finalizados ou rescindidos os contratos de fornecimento a PRESTADORA DE SERVI OS poder retirar tanto o ramal quanto o cavalete entregando os ao usu rio se houver solicita o bem como o hidr metro da liga o que permanecer com a PRESTADORA DE SERVI OS SE O VIII DAS OBRAS PR XIMAS REDE P BLICA DE ABASTECIMENTO DE GUA Art 25 Todas as obras executadas em vias p blicas que tenham interfer ncia com as redes de gua dever o ser comunicadas PRESTADORA DE SERVI OS antes do in cio das mesmas ressalvado as emergenciais as quais podem ser comunicadas PRESTADORA DE SERVI OS ap s iniciadas Art 26 Qualquer dano causado rede de gua por ocasi o da execu o de obras em vias p blicas ser de responsabilidade da empresa executora que dever comunicar o ocorrido imediatamente PRESTADORA DE SERVI OS Os custos de reparo do dano inclusive os referentes ao volume de gua perdido ser o cobrados da empresa que provocou o dano SE O IX DAS PEQUENAS AMPLIA OES E MELH
111. informar atrav s dos meios de comunica o o tempo aproximado de dura o da interrup o bem como o hor rio para as restri es que ser o impostos aos usu rios ressalvando se os casos de reconhecida urg ncia SE O IV DOS RESERVAT RIOS Art 76 Sem preju zo do que estabelecer a norma aplic vel a cada setor todos os locais em que se desenvolva qualquer tipo de atividade em que a gua represente uma permanente e inevit vel necessidade para seguran a e sa de p blica e especialmente nos centros de sa de dep sitos de materiais inflam veis e combust veis al m de grandes centros comerciais dever o dispor de reservat rios com capacidade suficiente para seu abastecimento por no m nimo 24 vinte e quatro horas e adotar as medidas necess rias para colaborar com a garantia da continuidade do servi o Art 77 A PRESTADORA DE SERVI OS dever dimensionar e orientar os respons veis pelas ind strias em que a gua represente um elemento indispens vel no processo de produ o ou conserva o de produtos a manter um reservat rio com capacidade para suportar o seu auto abastecimento por um per odo m nimo de 24 vinte e quatro horas Par grafo nico Os reservat rios ser o de materiais resistentes a corros o devendo se manter limpos e desinfetados respondendo o Propriet rio da instala o interna pelas poss veis contamina es que possam ser causadas por omiss o vazamento ou m conserva o CAP T
112. insol vel com gua qualquer que seja sua quantidade Il qualquer s lido l quido ou g s t xico ou venenoso que seja puro ou misturado com outros res duos em quantidade que possa constituir um perigo para o pessoal encarregado da limpeza e conserva o da rede e ocasionar alguma epidemia IIl res duos radioativos ou is topos de vida m dia ou concentra o tais que possam provocar danos s instala es e ou perigo para o pessoal de manuten o das mesmas IV guas residu rias com valor de PH inferior a 5 5 ou superior a 9 5 que tenham alguma propriedade corrosiva capaz de causar danos ou prejudicar os materiais com que est o constru das as redes de esgotamento sanit rio ou os interceptores ou equipamentos ou o pessoal encarregado da limpeza e conserva o subst ncias s lidas ou viscosas em quantidade ou medida tais que possam obstruir o fluxo das guas na rede dificultar os trabalhos de conserva o e limpeza da rede como cinzas carv o areia barro palha metal vidro esterco restos de animais v sceras e outros an logos que sejam inteiros ou triturados V qualquer l quido ou vapor com temperatura maior de 40 C VI dissolventes org nicos e pinturas qualquer que seja a sua propor o VII l quidos que contenham produtos suscet veis de precipitar ou depositar na rede coletora ou de reagir com as guas desta produzindo substancias compreendidas em qualquer dos itens do presente artigo VIII qualq
113. instala es existentes tornarem se insuficientes para atender as novas necessidades o usu rio dever solicitar PRESTADORA DE SERVI OS a substitui o da existente por outra mais adequada sendo que os custos desta substitui o ser o de responsabilidade do usu rio SE O VIII DA LIGA O EM DESUSO Art 20 Finalizado ou rescindido o contrato o ramal da liga o ficar a disposi o do seu titular mas se este dentro dos vinte dias seguintes n o comunicar PRESTADORA DE SERVI OS a sua inten o para que seja retirada a liga o da via p blica considerando para tal efeito o n o pagamento no caixa desta empresa dos custos destes servi os entender se que n o h interesse pela liga o em desuso e que a PRESTADORA DE SERVI OS poder tomar todas as medidas que considerar oportunas desde que tal informa o fique consignada no contrato CAP TULO IV l DA OBRIGATORIEDADE DO ESGOTAMENTO SANIT RIO Art 21 S o obrigat rias as liga es para im veis em condi es de habitabilidade ou utiliza o situados em rua ou logradouro p blico dotado de rede de coleta de esgoto como forma de manter a qualidade de vida e condi es sanit rias adequadas desde que seja poss vel efetuar a liga o Art 22 Todo propriet rio de im vel com edifica o situado em logradouro p blico dotado com rede de coleta de esgoto tem o prazo de at 3 tr s meses ap s a comunica o de disponibilidade dos servi os
114. io uma vez estabelecido o modelo b sico XXIII CPF CNPJ Cadastro de Pessoa F sica e Cadastro Nacional de Pessoa Jur dica Conselho Regional de Qu mica custo da deriva o custo calculado de acordo com o valor estipulado ou or amento de custos de materiais e m o de obra para execu o do ramal predial XXVI custo operacional valor apurado a partir das despesas prim rias necess rias para manter o sistema funcionando XXVII deriva o alimentador ou ramal predial de gua a interno a canaliza o compreendida entre o registro de sa da do hidr metro e a b ia do reservat rio da unidade usu ria XXVIII externo a canaliza o compreendida entre a rede distribuidora e o cavalete inclusive XXIX deriva o ou ramal predial de esgoto a interno a canaliza o compreendida entre a ltima inser o do im vel e a caixa de inspe o situada no passeio b externo a canaliza o compreendida entre a caixa de inspe o situada no passeio e a rede coletora de esgoto XXX despejo ou esgoto industrial refugo l quido decorrente do uso da gua para fins industriais e servi os diversos XXXI distribuidor canaliza o p blica de distribui o de gua XXXII economia toda a subdivis o de uma liga o de gua em unidade usu ria com entrada e ocupa es independentes das demais de mesma propriedade e tendo al m disso instala es hidr ulicas pr prias a
115. ios de menor renda e a prote o do meio ambiente IV custo m nimo necess rio para disponibilidade do servi o em quantidade e qualidade adequadas V ciclos significativos de aumento de demanda dos servi os em per odos distintos VI capacidade de pagamento dos consumidores Art 25 Os subs dios necess rios ao atendimento de usu rios e localidades de baixa renda poder o ser diretos quando destinados a usu rios determinados Il indiretos quando destinados ao prestador dos servi os IIl tarif rios quando integrarem a estrutura tarif ria IV fiscais quando decorrerem da aloca o de recursos or ament rios inclusive por meio de subven es V internos a cada titular ou localidades nas hip teses de gest o associada e de presta o regional Art 26 As taxas ou tarifas decorrentes da presta o de servi o p blico de limpeza urbana e de manejo de res duos s lidos urbanos devem levar em conta a adequada destina o dos res duos coletados e poder o considerar em conjunto ou separadamente o n vel de renda da popula o da rea atendida Il 85 caracter sticas dos lotes urbanos as reas edificadas e a sua utiliza o IIl o peso ou volume m dio coletado por habitante ou por domic lio IV consumo de gua do domic lio TD 9 MUNIC PIO LONDRINA ME Plano Municipal de Saneamento B sico tuni Institucionaliza o do PMSB Art 27 A cobran a pela presta
116. ipal de Saneamento B sico LONDRINA Institucionaliza o do PMSB ANEXO TAXAS TARIFAS E PRE OS Tabela TAXAS De acordo com a Tabela x do C digo Tribut rio Municipal Base de C lculo Valor R 01 02 03 04 Tabela Il TARIFAS E PRE OS Base de C lculo Valor R 01 02 03 04 81 go E MUNIC PIO DE LONDRINA NE Plano Municipal de Saneamento B sico tu Institucionaliza o do PMSB 5 REGULAMENTO DE DRENAGEM E MANEJO DE GUAS PLUVIAIS URBANAS DO MUNIC PIO DE LONDRINA ESTADO DO PARAN SUM RIO CAP TULO I DO OBJETIVO Artigo 1 CAP TULO II DAS DEFINI ES Artigo 2 ao 4 CAP TULO III DAS PROIBI ES Artigo 5 CAP TULO IV DO ESCOAMENTO DAS GUAS E CONSTRU O DAS REDES DE DRENAGENS Artigo 6 e 7 CAP TULO V DA CONCEP O CONSTRU O E CONSERVA O DAS REDES Artigo 8 e 9 CAP TULO VI DOS LOTEAMENTOS Artigo 10 ao Artigo 13 CAP TULO VII DA PERMEABILIDADE DO SOLO E DO APROVEITAMENTO DAS GUAS PLUVIAIS Artigo 14 e 15 CAP TULO VIII DO SISTEMA DE COBRAN A Artigo 16 CAP TULO IX DAS PENALIDADES E MULTAS SE O Das Penalidades Artigo 17 ao Artigo 20 SE O II Das Multas Artigo 21 e 22 CAP TULO X DAS DISPOSI ES FINAIS Artigo 23 e 24 D 82 Plano Municipal de Saneamento B sico Institucionaliza o do PMSB TE MUNIC PIO DE LONDRINA
117. is ria para constru o e obedecer ao que disp e o artigo 13 para obras novas nas seguintes condi es l a categoria de consumo nestes casos ser a industrial ficando a PRESTADORA DE SERVI OS obrigada a instalar a liga o em 72 setenta e duas horas Il usu rio fica obrigado a comunicar a PRESTADORA DE SERVI OS finaliza o da obra com o objetivo de regularizar o cadastro com a confirma o da categoria de consumo definitiva IIl o solicitante poder obter contrata o de consumo espor dico baseado na categoria industrial e pelo per odo estimado de constru o Em MUNIC PIO DE LONDRINA NE Plano Municipal de Saneamento B sico Institucionaliza o do PMSB CAP TULO XI REGIME ECON MICO SE O I DAS TARIFAS E PRE OS Art 100 Os servi os de abastecimento de gua e outros servi os prestados ser o remunerados pela cobran a de tarifas ou pre os constantes do Anexo deste Regulamento Par grafo nico Os valores das tarifas e pre os s o fixados e revistos de forma a possibilitar l a devida remunera o do capital investido pela PRESTADORA DE SERVI OS Il o melhoramento da qualidade e a universaliza o dos servi os prestados IIl a garantia da manuten o do equil brio econ mico financeiro Art 101 Os valores das tarifas de fornecimento de gua e seus respectivos reajustes dever o ser diferenciados segundo as categorias de usu rios e faixas de consumo sendo vedada a
118. ite na internet Art 22 assegurado aos usu rios dos servi os p blicos de saneamento b sico l amplo acesso a informa es sobre os servi os prestados Il pr vio conhecimento dos seus direitos e deveres e das penalidades a que podem estar sujeitos IIl acesso a manual de presta o do servi o e de atendimento ao usu rio elaborado pelo prestador e aprovado pelo rg o ou entidade reguladora IV acesso a relat rio peri dico sobre a qualidade da presta o dos servi os MUNIC PIO DE LONDRINA Plano Municipal de Saneamento B sico Cu Institucionaliza o do PMSB CAP TULO VII DOS ASPECTOS ECON MICOS E SOCIAIS Art 23 Os servi os de saneamento b sico de que trata esta Lei ter o a sustentabilidade econ mico financeira assegurada sempre que poss vel mediante remunera o pela cobran a dos servi os de abastecimento de gua e esgoto sanit rio por tarifas e outros pre os p blicos que poder o ser estabelecidos para cada um dos servi os ou conjuntamente Il de limpeza urbana e manejo de res duos urbanos por taxas ou tarifas e outros pre os p blicos em conformidade com o regime de presta o do servi o ou de suas atividades IIl manejo de guas pluviais urbanas na forma de taxa em conformidade com o regime de presta o do servi o ou de suas atividades 515 Na institui o das tarifas pre os p blicos e taxas para aos servi os de b sico ser o observada
119. itivo destinado a caracterizar a inviolabilidade do hidr metro ou da interrup o do fornecimento XLVI limitador de consumo dispositivo instalado no ramal predial para limitar o consumo de gua XLVII liga o clandestina a liga o predial s redes distribuidoras de gua e ou coletoras de esgoto sanit rio sem comunica o e ou autoriza o e fora dos padr es de qualidade determinados pela PRESTADORA DE SERVI OS XLVIII liga o predial de gua conjunto de canaliza o e pe as especiais situadas entre a rede publica de distribui o de gua e o hidr metro instalado na unidade usu ria inclusive XLIX liga o predial de esgoto conjunto de canaliza o e pe as especiais situadas entre a rede p blica coletora e a caixa de inspe o instalada defronte a unidade usu ria inclusive L liga o tempor ria liga o para fornecimento de gua e ou coleta de esgotos que tenha prazo de dura o definido e n o superior a 180 cento e oitenta dias para atender a circos parques canteiros de obras e similares LI miligrama por litro LII pe as de deriva o dispositivo aplicado no distribuidor para deriva o do ramal predial LIII Ph percentual de hidrog nio LIV ponto de entrega de gua ou alimentador predial o ponto de conex o da rede p blica de gua com as instala es de utiliza o do usu rio LV ponto de coleta de esgoto ou ramal coletor o ponto de conex o da caixa
120. ivil e os res duos volumosos bem como outros tipos de res duos urbanos n o poder o ser dispostos em reas de bota fora encostas corpos d gua lotes vagos em passeios vias e outras reas p blicas ou particulares e em reas protegidas por Lei D 77 dd TE MUNIC PIO DE LONDRINA i Plano Municipal de Saneamento B sico Institucionaliza o do PMSB CAP TULO IX DO CONS RCIO Art 44 De conformidade com o disposto na Lei Federal n 11 445 de 5 de janeiro de 2007 o Munic pio poder participar juntamente com os outros munic pios de Cons rcio Intermunicipal para Gerenciamento Integrado e Sustent vel dos Res duos S lidos Urbanos sob a forma de sociedade civil sem fins lucrativos CAP TULO X l DOS PROGRAMAS DE APOIO A COLETA DE MATERIAIS RECICL VEIS Art 45 A Coleta Seletiva Solid ria do lixo seco recicl vel constitui parte essencial do Sistema para a Gest o Sustent vel de Res duos S lidos e ser implantada de forma extensiva no Munic pio com prioriza o das a es de gera o de ocupa o e renda e das a es modificadoras do comportamento dos mun cipes perante os res duos que geram Art 46 A coleta seletiva de materiais recicl veis ser incentivada atrav s de cooperativas e ou outras formas de associativismo para a gera o de trabalho e renda CAP TULO XI DAS TAXAS E TARIFAS Art 47 Pela presta o do servi o de coleta transporte e destino final dos res duos previ
121. l sem autoriza o IV uso de dispositivos tais como bombas ou ejetores na rede distribuidora ou ramal predial V lan amento de guas pluviais na instala o de esgoto do pr dio VI lan amento de despejos in natura que por suas caracter sticas exijam tratamento pr vio na rede coletora de esgoto D 65 lt E MUNIC PIO DE LONDRINA NE Plano Municipal de Saneamento B sico tup Institucionaliza o do PMSB VII in cio da obra de instala o de esgoto em loteamentos ou agrupamentos de edifica es sem pr via autoriza o VIII altera o de projeto de instala es de esgoto em loteamentos ou agrupamentos de edifica es sem pr via autoriza o IX inobserv ncia das normas e ou instala es na execu o de obras e servi os de esgoto X impontualidade no pagamento de tarifas devidas 815 Os valores das multas referidas nos incisos a VI deste artigo ser o as constantes do Anexo 825 Independentemente da aplica o da multa e conforme a natureza e ou gravidade da infra o poder ser interrompida presta o dos servi os conforme as disposi es deste Regulamento 835 O pagamento da multa n o elide a irregularidade ficando o infrator obrigado a regularizar as obras ou instala es que estivarem em desacordo com as disposi es contidas neste Regulamento Art 104 As infra es a este Regulamento ser o notificadas e uma via da notifica o ser entregue ao infrator mediante r
122. mente Art 14 Os propriet rios ou acompanhantes de animais devem proceder limpeza e remo o imediata dos dejetos produzidos por estes animais nas vias e outros espa os p blicos exceto os provenientes de c es guia quando acompanhados de cegos D 73 MUNIC PIO DE LONDRINA 7 Plano Municipal de Saneamento B sico tuni Institucionaliza o do PMSB Par grafo nico A deposi o dos dejetos de animais deve ser efetuada junto aos res duos dom sticos do respons vel pelo animal ou nos equipamentos de deposi o existente na via p blica exceto quando existirem equipamentos espec ficos para essa finalidade Art 15 Os transportadores e os receptores de res duos da constru o civil e de objetos volumosos s o os respons veis pelos res duos no exerc cio de suas respectivas atividades 815 Para efeito do disposto neste artigo consideram se transportadores de res duos da constru o civis e de objetos volumosos as pessoas f sicas ou jur dicas encarregadas da coleta e do transporte dos res duos entre as fontes geradoras e as reas de destina o 825 S o obriga es dos transportadores de res duos da constru o civil e de objetos volumosos a possuir cadastro no rg o da Prefeitura respons vel pelo gerenciamento dos res duos s lidos utilizar dispositivos de cobertura de carga em ca ambas met licas estacion rias ou outros equipamentos de coleta durante a carga ou transporte dos res du
123. mento altura e ou vaz o se tornarem insuficientes para atender as necessidades a PRESTADORA DE SERVI OS dever tomar todas as provid ncias para sanar o problema SE O II DA CONTINUIDADE DO SERVI O Art 77 Ressalvadas as situa es decorrentes de for a maior ou rompimento nas instala es p blicas a PRESTADORA DE SERVI OS tem a obriga o de manter permanentemente a presta o do servi o SE O III DAS SUSPENS ES TEMPORARIAS Art 78 A PRESTADORA DE SERVI OS poder suspender temporariamente os servi os quando se tornar imprescind vel para a manuten o reparo ou melhoria das instala es sob sua responsabilidade Il quando no lan amento existir perigo de contamina o que importe em riscos iminentes para a sa de da popula o ou do pessoal encarregado pela manuten o dos servi os ou danos ao funcionamento das instala es da esta o de tratamento ocasi o em que a PRESTADORA DE SERVI OS dever comunicar ao usu rio a suspens o D 61 MUNIC PIO DE LONDRINA ME Plano Municipal de Saneamento B sico tuni Institucionaliza o do PMSB IIl quando persistir por causas imput veis ao usu rio durante seis meses a impossibilidade de fazer leitura ou amostras dentro do regime normal estabelecido CAP TULO XVI DA LEITURA TARIFA E FATURAMENTO SE O I DA DETERMINA O DA VAZ O DE LAN AMENTO Art 79 A determina o da vaz o de lan amento como norma geral ser
124. naliza o do PMSB CAP TULO DAS DISPOSI ES GERAIS Art 1 O presente Regulamento com fundamento na Lei Municipal n Lei do Plano de Saneamento B sico tem por objetivo estabelecer as regras referentes gest o e a presta o dos servi os de Res duos S lidos Urbanos RSU e a Limpeza P blica no Munic pio e regular as rela es entre o PRESTADOR DOS SERVI OS e USUARIOS determinando as suas respectivas situa es direitos deveres e obriga es b sicas assim como reconhecer o mbito de aplica o de taxas pre os e tarifas e o regime de infra es e san es Art 2 Compete ao Munic pio nos termos da Lei Federal n 11 445 07 diretamente ou por delega o assegurar a gest o dos res duos s lidos urbanos produzidos na rea do Munic pio CAP TULO DA DEFINI O E TIPOS DE RES DUOS S LIDOS SE O DA DEFINI O Art 3 Define se como res duo s lido ou lixo qualquer subst ncia ou objeto com consist ncia predominantemente s lida de que o detentor se desfaz ou tem a inten o de se desfazer Art 4 Entende se como Res duos S lidos Urbanos RSU os res duos dom sticos ou outros semelhantes de consist ncia predominantemente s lida em raz o da sua natureza ou composi o nomeadamente os provenientes do setor de servi os ou de estabelecimentos comerciais ou industriais desde que em qualquer dos casos a produ o di ria n o exceda 200 litros por p
125. nato e os demais nomeados por decreto do Prefeito da seguinte forma oito representantes do governo municipal sendo indicados 815 Os membros devem exercer seus mandatos de forma gratuita vedada a percep o de qualquer vantagem de natureza pecuni ria 825 O suporte t cnico e administrativo necess rio ao funcionamento do Conselho ser prestado pela 83 As reuni es do Conselho s o p blicas facultado aos mun cipes solicitar por escrito e com justificativa que se inclua assunto de seu interesse na pauta da primeira reuni o subsequente 84 O Conselho ser presidido pelo titular da Secretaria Municipal do Ambiente rg o respons vel pela implementa o do Plano de Saneamento B sico a as delibera es dever o ser aprovadas por volto da maioria cabendo ao presidente o voto de desempate Art 42 S o atribui es do Presidente do Conselho l convocar e presidir as reuni es do Conselho Il solicitar pareceres t cnicos sobre temas de relevante na rea de saneamento e nos processos submetidos ao Conselho IIl firmar as atas das reuni es e homologar as resolu es e decis es D 12 J MUNIC PIO DE LONDRINA Plano Municipal de Saneamento B sico LONDRINA Institucionaliza o do PMSB CAP TULO XI DA PARTICIPA O POPULAR Art 43 A Participa o Popular tem por objetivo valorizar e garantir a participa o e o envolvimento da comunidade de forma organizada na gest o p blic
126. nclusive de forma a ver atendidas as suas necessidades b sicas de sa de e de higiene Il solicitar da PRESTADORA DE SERVI OS esclarecimentos informa es e assessoramentos necess rios sobre os servi os objetivando o seu bom funcionamento IIl assinar contrato de presta o de servi os de lan amentos de esgotos sujeito s garantias das normas estabelecidas IV fazer reclama es administrativas sempre que considerar relevantes de acordo com o procedimento estabelecido neste regulamento V exigir da PRESTADORA DE SERVI OS que o funcionamento das esta es de tratamento tamb m sejam eficientes no que diz respeito a legisla o ambiental VI receber informa es do Poder Concedente e da PRESTADORA DE SERVI OS para a defesa de interesses individuais e ou coletivos VII levar ao conhecimento do Poder Concedente e da PRESTADORA DE SERVI OS as eventuais irregularidades que tomarem conhecimento VIII obter e utilizar o servi o observadas as normas deste Regulamento IX consultar previamente a PRESTADORA DE SERVI OS sobre a disponibilidade de fornecimento dos servi os antes da implanta o de novos empreendimentos imobili rios X receber da PRESTADORA DE SERVI OS informa es necess rias ao uso correto dos servi os prestados CAP TULO II i DOS SERVI OS DE ESGOTAMENTO SANIT RIO E DAS LITA ES SE O DAS PARTES INTEGRANTES DO SERVI O Art 7 Constituem se como partes integrantes do sistema de esgot
127. nico Se o infrator se recusar a receber a notifica o tal fato ser certificado no documento Art 117 Para o exerc cio do contradit rio e da ampla defesa assegurado ao infrator o direito de recorrer no prazo de 10 dez dias contados do recebimento da notifica o CAP TULO XIV DISPOSI ES FINAIS Art 118 Os contratos existentes por ocasi o da entrada em vigor do presente Regulamento estar o obrigados s disposi es do mesmo no que couber respeitando se inteiramente os direitos e obriga es concedidos aos usu rios nos aludidos contratos que somente poder o ser adequados inteiramente s regras aqui estabelecidas quando de suas renova es Art 119 Os casos omissos ser o resolvidos pelo Conselho Municipal de Saneamento com a interveni ncia do Poder P blico Municipal Art 120 Este regulamento entrar na data de sua publica o D 40 a a MUNIC PIO DE LONDRINA Na Plano Municipal de Saneamento B sico Institucionaliza o do PMSB ANEXO I DAS TARIFAS PRE OS E PENALIDADES Tabela Tarifa de Consumo de gua Categoria Residencial Por Faixa de Consumo m3 Valor p m3 R de 00 a 10 0 00 Taxa M nima de 11 a 20 0 00 de21a 25 0 00 de 26 a 35 0 00 de 36 a 50 0 00 mais de 50 0 00 Categoria Comercial Servi o Por Faixa de Consumo m3 de 00 a 10 0 00 Taxa M nima de 11 a 20 0 00 mais de 20 0 00 Categoria Industrial
128. ntes s o assim conceituados l Greide uma linha do perfil correspondente ao eixo longitudinal da superf cie livre da via p blica Il Guia tamb m conhecida como meio fio a faixa longitudinal de separa o da cal ada com o leito vi rio constituindo se geralmente de pe as argamassadas ou de concreto extrusado e sua face superior no mesmo n vel da cal ada IIl Sarjeta o canal longitudinal em geral triangular situado entre a guia e a pista de rolamento destinado a coletar e conduzir as guas de escoamento superficial at os pontos de coleta retirar n o existe sarjet o em Londrina Bocas coletoras tamb m denominadas de bocas de lobo ou bocas de le o s o estruturas hidr ulicas para capta o das guas superficiais transportadas pelas sarjetas e sarjet es em geral situam se sob o passeio ou sob a sarjeta VI Galerias s o condutos destinados ao transporte das guas captadas nas bocas coletoras e liga es privadas at os pontos de lan amento ou nos emiss rios com di metro m nimo de 0 40m VII Ramais ou condutos de liga o tamb m denominados de tubula es de liga o s o destinados ao transporte da gua coletada nas bocas coletoras at a caixa de liga o po o de visita ou po o de queda VIII Po os de visita s o c maras visit veis situadas em pontos previamente ou estrategicamente determinados destinadas a permitir a inspe o e limpeza dos condutos subterr n
129. nto prim rio de esgoto sanit rio domiciliar atrav s de sedimenta o e digest o XXXVI fossa absorvente ou sumidouro unidade escavada no solo atendendo par metros e legisla es pertinentes para absor o dos l quidos provenientes do efluente das fossas s pticas XXXVII hidr metro equipamento instalado em cavaletes destinado a medir e indicar continuamente o volume de gua que o atravessa para abastecimento de unidades usu rias XXXVIII Instituto Ambiental do Paran XXXIX IGPM Indice Geral de Pre os M dio XL INMETRO Instituto Nacional de Metrologia Normatiza o e Qualidade Industrial XLI interrup o no fornecimento de gua e coleta de esgotos interrup o do fornecimento de gua e ou do servi o de coleta de esgotos ao usu rio pelo n o pagamento da tarifa e ou por inobserv ncia s normas estabelecidas neste Regulamento XLII instala o predial de gua conjunto de tubula es reservat rios equipamentos pe as e dispositivos localizados junto ao ponto de entrega de gua e empregados para a distribui o de gua na unidade usu ria D 49 MUNIC PIO DE LONDRINA 7 Plano Municipal de Saneamento B sico tuni Institucionaliza o do PMSB XLIII instala o predial de esgoto conjunto de tubula es conex es equipamentos e pe as especiais localizados junto do ponto de coleta de esgoto XLIV IPTU Imposto Predial e Territorial Urbano XLV lacre dispos
130. ntos de edifica es ser o constru dos sob a fiscaliza o da PRESTADORA DE SERVI OS a cargo dos respectivos propriet rios e incorporados rede p blica de esgoto sanit rio CAP TULO VII DAS CONDI ES DA REDE DE ESGOTAMENTO SANIT RIO Art 34 Os coletores ser o executados de acordo com as normas t cnicas vigentes e as especifica es da PRESTADORA DE SERVI OS CAP TULO VII DAS LIGA ES PROVIS RIAS Art 35 Os circos parques de divers es obras e quaisquer outras constru es de natureza provis ria ser o se necess rios esgotados em car ter provis rio para destino convenientemente determinado pela PRESTADORA DE SERVI OS e com a liga o provis ria atendendo ao previsto neste Regulamento Art 36 Para a obten o da autoriza o de execu o das obras de instala es provis rias o interessado dever apresentar PRESTADORA DE SERVI OS os documentos que se fizerem necess rios CAP TULO IX DAS INSTALA ES INTERNAS r SE O I l DAS CONDI ES DA REDE DE ESGOTAMENTO SANIT RIO Art 37 No limite da instala o interna da constru o ou da propriedade ter que existir em lugar dispon vel duas caixas de inspe o uma para guas residu rias e outra para guas pluviais Art 38 obrigat ria a constru o de caixa de gordura na instala o predial de esgoto para guas servida provenientes de cozinhas SE O i DA INSPE O DAS INSTALA ES Art 39 As instala
131. o Artigo 62 os quais dever o ser solicitados pela PRESTADORA DE SERVI OS CAP TULO IX DA REGULARIDADE NO FORNECIMENTO SE O I DA GARANTIA DE PRESS O E VAZ O Art 69 O fornecimento de gua ter uma press o garantida pela PRESTADORA DE SERVI OS para todos os abastecimentos cuja altura de entrada do tubo ascendente ou montante em rela o ao n vel da cal ada onde se efetue a liga o seja igual ou inferior ao estabelecido em particular para cada rede de abastecimento Para todos os casos a press o na rede de distribui o nunca poder ser inferior 10 metros de coluna de gua para reas urbanas e 8 metros de coluna de gua para reas rurais Art 70 Se eventualmente as condi es t cnicas de fornecimento press o e ou vaz o se tornar inadequadas para atender s necessidades dos usu rios ou grupos de usu rios a PRESTADORA DE SERVI OS fica obrigada a reparar a defici ncia SE O II DA CONTINUIDADE DO SERVI O Art 71 Salvo causas de for a maior ou defeitos existentes nas instala es p blicas a PRESTADORA DE SERVI OS fica obrigada a manter de forma permanente a presta o dos servi os SE O III DAS SUSPENS ES TEMPORARIAS Art 72 A PRESTADORA DE SERVI OS poder suspender temporariamente o servi o quando motivada por raz es de ordem t cnica ou de seguran a de pessoas e bens Il em caso de calamidade p blica considerando a seguran a dos usu rios IIl suposi o d
132. o fora dos hor rios de recolha multa de uma a cinco vezes a UFM Ill utiliza o de equipamentos de deposi o e recolha n o autorizados ou fora dos padr es determinados ou de capacidade n o apropriada em fun o da produ o de res duos multa de uma a cinco vezes a UFM IV utiliza o de equipamentos em m s condi es de higiene e estado de conserva o multa de uma a tr s vezes a UFM V deposi o de RSU diferentes daqueles a que se destinam os equipamentos de deposi o multa de uma a duas vezes a UFM VI destruir provocar danos e afixar cartazes ou publicidade em recipientes destinados deposi o de RSU multa de uma a cinco vezes a UFL al m do pagamento da sua repara o ou substitui o VII perman ncia dos recipientes de deposi o dos RSU na via p blica fora dos hor rios fixados para tal efeito multa de uma a tr s vezes a UFM VIIL vazar tintas leos petr leo seus derivados ou quaisquer ingredientes perigosos ou t xicos para a via p blica multa de duas a dez vezes a UFM IX destruir ou danificar mobili rio urbano multa de uma a cinco vezes a UFM X efetuar queima de res duos s lidos a c u aberto mula de uma cinco vezes a UFM XI lan ar quaisquer detritos ou objetos nas sarjetas ou sumidouros multa de uma a d s vezes a UFM XII poluir a via p blica com dejetos nomeadamente de animais multa de uma a cinco vezes a UFM XIII despejar a carga de ve culos to
133. omercial de pessoas autorizadas pela PRESTADORA DE SERVI OS devidamente identificados para fiscaliza o e execu o de eventuais servi os cumprir os preceitos estabelecidos pela PRESTADORA DE SERVI OS ou pelos rg os competentes do PODER CONCEDENTE D 51 Em MUNIC PIO DE LONDRINA NE Plano Municipal de Saneamento B sico Institucionaliza o do PMSB V cumprir as condi es contidas no contrato VI dispor de condi es t cnicas compat veis para o esgotamento normal das guas residu rias de acordo com as instala es existentes VII comunicar a PRESTADORA DE SERVI OS qualquer modifica o no endere o de entrega da conta VIII comunicar PRESTADORA DE SERVI OS qualquer modifica o substancial nas instala es internas em especial os novos pontos de lan amento de esgotamentos sanit rios que sejam significativos pelo seu volume IX comunicar a PRESTADORA DE SERVI OS a ocorr ncia de eventuais altera es do cadastro atrav s de documento comprobat rio especialmente mudan as na categoria ou n mero de economias aplic veis X pagar PRESTADORA DE SERVI OS as novas liga es por ele solicitadas XI contribuir para a perman ncia das boas condi es dos bem p blicos atrav s dos quais lhes ser o prestados os servi os devendo zelar pelo uso adequado dos mesmos responsabilizando se por sua utiliza o e guarda Art 6 S o direitos do USU RIO receber o servi o adequado i
134. onado separadamente dos demais res duos SE O IV DOS RES DUOS S LIDOS URBANOS RECICL VEIS Art 7 S o considerados RSU recicl veis os res duos que em todo ou em parte possam ser recuperados ou regenerados sendo pass veis de recolha seletiva sendo das seguintes categorias pap is Il pl sticos HI vidros IV metais CAP TULO II SISTEMA DE GEST O DE RES DUOS SOLIDOS URBANOS SE AO I DAS DEFINI ES Art 8 Define se como Sistema de Res duos S lidos Urbanos identificado pela sigla SRSU o conjunto de obras de constru o civil equipamentos mec nicos e ou el tricos viaturas recipientes e acess rios recursos humanos institucionais e financeiros e de estruturas de gest o destinados a assegurar em condi es de efici ncia seguran a e inocuidade a deposi o recolha transportes armazenagem tratamento valoriza o e elimina o dos res duos sob quaisquer das formas Par grafo nico Entende se por gest o do sistema de res duos s lidos o conjunto de atividades de car ter t cnico administrativo e financeiro necess rio deposi o recolha transporte tratamento valoriza o e elimina o dos res duos incluindo o planejamento e a fiscaliza o dessas opera es bem como a monitoriza o dos locais de destino final depois de se proceder ao seu encerramento TD 72 MUNIC PIO DE LONDRINA Plano Municipal de Saneamento B sico Cu Institucionaliza o do P
135. onsumidor Art 96 Quando o usu rio apresentar uma reclama o para devolu o de valores indevidamente cobrados esta dever ser feita de forma clara e concisa mostrando os motivos pelos quais reclama e dever ser acompanhada dos comprovantes de pagamento Par grafo nico A PRESTADORA DE SERVI OS fica obrigada a resolver a reclama o em um prazo nunca superior a 15 quinze dias quando formulada diretamente em seus Postos de Atendimento Art 97 A reclama o dever ser formulada pelo usu rio contratado por uma pessoa que o represente legalmente ou por rg o competente Par grafo nico Sobre o valor a ser devolvido incide desde a data do pagamento indevido juros e atualiza o monet ria nas mesmas condi es para o pagamento em atraso SE O X DO FORNECIMENTO ESPOR DICO Art 98 Nas instala es em que pelo seu car ter tempor rio pela sua situa o de precariedade ou por qualquer excepcionalidade tenha sido contratado o fornecimento por um volume ou vaz o fixa ou quantidade predeterminada por unidade de tempo de atualiza o n o poder o ser imputado outros consumos que n o sejam estritamente os pactuados Par grafo nico O usu rio deste fornecimento n o poder alegar nenhuma circunst ncia que possa servir de base para poss veis dedu es nos consumos ou quantidade pactuadas SE O XI E DO FORNECIMENTO PARA OBRAS E CONSTRU ES Art 99 O solicitante para obter a liga o prov
136. or predial antes do reservat rio inferior para assegurar uma press o m nima na rede distribuidora IX categoria de usu rio classifica o do usu rio por economia para o fim de enquadramento na estrutura tarif ria da PRESTADORA DE SERVI OS X cavalete conjunto composto de hidr metro e conex es que fazem a interliga o do ramal externo ao ramal interno de unidade usu ria XI cobran a de gua valor cobrado do usu rio definido na legisla o municipal referente ao servi o de fornecimento de gua XII cobran a de esgoto valor cobrado do usu rio definido na legisla o municipal referente aos servi os de coleta de esgotos sanit rios XIII coleta de esgoto recolhimento de refugo liquido atrav s de liga es rede coletora assegurando o posterior tratamento e seu lan amento no meio ambiente obedecendo a legisla o ambiental XIV coletor predial tubula o de esgoto na rea interna do lote at a caixa de inspe o situada na cal ada XV consumidor fact vel aquele que embora n o esteja ligado ao s servi o s de gua e ou esgoto o s tem disposi o em frente ao pr dio respectivo XVI consumidor potencial aquele que n o disp e de servi os de gua e ou esgoto em frente ao respectivo pr dio estando o mesmo localizado dentro da rea onde a PRESTADORA DE SERVI OS poder prestar seus servi os XVII consumo estimado par metro utilizado para c lculo de volume de gua expr
137. ornecimento de gua e ou coleta de esgoto cujas cl usulas est o vinculadas s normas e regulamentos n o podendo o conte do delas ser modificado pela PRESTADORA DE SERVI OS ou pelo usu rio uma vez estabelecido o modelo b sico XX CPF CNPJ Cadastro de Pessoa F sica e Cadastro Nacional de Pessoa Jur dica CRQ Conselho Regional de Qu mica XXII custo da deriva o custo calculado de acordo com o valor estipulado ou or amento de custos de materiais e m o de obra para execu o do ramal predial XXIII custo operacional valor apurado a partir das despesas prim rias necess rias para manter o sistema funcionando XXIV deriva o ou ramal predial de esgoto a interno a canaliza o compreendida entre a ltima inser o do im vel e a caixa de inspe o situada no passeio b externo a canaliza o compreendida entre a caixa de inspe o situada no passeio e a rede coletora de esgoto despejo ou esgoto industrial refugo l quido decorrente do uso da gua para fins industriais e servi os diversos XXVI economia toda a subdivis o de uma liga o de gua em unidade usu ria com entrada e ocupa es independentes das demais de mesma propriedade e tendo al m disso instala es hidr ulicas pr prias atendidas pelo servi o de abastecimento de gua e ou esgotamento sanit rio XXVII elevat ria conjunto de tubula es equipamentos e dispositivos destinados eleva o de
138. os IV Esta o de Tratamento Conjunto de equipamentos destinados ao recebimento de guas residu rias onde passar o por um processo de depura o f sica biol gica ou qu mica de tal forma que permita a reutiliza o para diversos fins ou a sua reincorpora o ao meio ambiente sem problemas do ponto de vista ambiental SE O II DAS LIGA ES Art 8 A liga o rede coletora de esgoto dever ser individual para cada im vel Cada solicita o dever cumprir as condi es previstas neste Regulamento Art 9 Quando o usu rio solicitar mais de uma liga o para o mesmo im vel a PRESTADORA DE SERVI OS decidir a sua conveni ncia Art 10 A solicita o de liga o rede ser formalizada em impresso normatizado pela PRESTADORA DE SERVI OS que dever conter no m nimo nome do solicitante ou a sua raz o social endere o e telefone endere o do im vel objeto da liga o e as caracter sticas da liga o acompanhada de croqui 815 Quando industrial dever ser acompanhada das caracter sticas da atividade industrial Alvar de Funcionamento e ou Alvar de Constru o 825 A PRESTADORA DE SERVI OS poder exigir todas as informa es que considerar necess rias para conhecer as circunst ncias e elementos envolvidos no lan amento de guas residuais i SE O III DA APROVA O E RECUSA DE SOLICITA O DE LIGA O Art 11 A PRESTADORA DE SERVI OS n o atender a solicita o de lig
139. os n o sujar as vias p blicas durante a carga ou transporte dos res duos fornecer para os geradores atendidos comprovantes nomeando a correta destina o a ser dada aos res duos coletados b d DD CAP TULO V DO ACONDICIONAMENTO E DEPOSI O DOS RES DUOS S LIDOS URBANOS SE O DA DEFINI O Art 16 Acondicionamento o conjunto de procedimentos utilizados para acomodar os res duos s lidos no local de sua gera o e que permita a deposi o adequada Par grafo nico Entende se por acondicionamento adequado dos RSU a sua coloca o em condi es de estanquicidade e higiene em sacos pl sticos ou em equipamentos apropriados nos dias e horas definidos de forma a evitar o seu espalhamento na via p blica Art 17 Deposi o a coloca o do res duo em determinado local para ser coletado SE O II DAS FORMAS DE ACONDICIONAMENTO Art 18 Os res duos previstos no artigo 5 dever o ser acondicionados em sacos pl sticos normatizados ou n o sempre que poss vel em cores diferentes para os indiferenciados org nicos dos seletivos com peso m ximo por unidade de 40 quarenta quilos Par grafo nico Nas habita es coletivas e em grandes geradores permitida a coloca o dos sacos pl sticos em recipientes com al a de peso m ximo de 80 oitenta quilos ou em cont ineres neste caso com aprova o pr via do rg o municipal nos modelos permitidos e colocados em local a
140. os no artigo 105 815 Decorrido os 30 dias previstos na al nea b do inciso Il deste artigo a PRESTADORA DE SERVI OS notificar por escrito para no prazo de 15 dias efetuar o pagamento devido sob pena de suspens o do fornecimento e nos demais casos o prazo previsto n o poder ser inferior a 3 tr s dias do recebimento da notifica o 825 Constatada que a suspens o do fornecimento foi indevida a PRESTADORA DE SERVI OS fica obrigada a efetuar a religa o imediatamente sem nus para o usu rio Art 113 A suspens o n o poder ser realizada nas sextas feiras s bados e domingos bem como em feriados e suas v speras e ainda em dias que por qualquer motivo n o exista servi o administrativo e t cnico de atendimento ao p blico que possa permitir o restabelecimento do servi o com exce o das causas de suspens o imediata CAP TULO XIII DAS INFRA ES E PENALIDADES Art 114 A inobserv ncia a qualquer dispositivo deste Regulamento sujeitar o infrator a notifica es e ou penalidades Art 115 Ser o punidos com multas independentemente de notifica es as seguintes infra es D 39 lt E MUNIC PIO DE LONDRINA 7 7 Plano Municipal de Saneamento B sico tup Institucionaliza o do PMSB interven es de qualquer modo nas instala es dos servi os p blicos de gua Il liga es clandestinas de qualquer canaliza o rede distribuidora de gua IIl viola o ou retirada de
141. os para a distribui o de gua na unidade usu ria L instala o predial de esgoto conjunto de tubula es conex es equipamentos e pe as especiais localizados junto do ponto de coleta de esgoto LI IPTU Imposto Predial e Territorial Urbano LII lacre dispositivo destinado a caracterizar a inviolabilidade do hidr metro ou da interrup o do fornecimento LIIL limitador de consumo dispositivo instalado no ramal predial para limitar consumo de gua LIV liga o clandestina a liga o predial s redes distribuidoras de gua e ou coletoras de esgoto sanit rio sem comunica o e ou autoriza o e fora dos padr es de qualidade determinados pela PRESTADORA DE SERVI OS LV liga o predial de gua conjunto de canaliza o e pe as especiais situadas entre a rede publica de distribui o de gua e o hidr metro instalado na unidade usu ria inclusive LVI liga o predial de esgoto conjunto de canaliza o e pe as especiais situadas entre a rede p blica coletora e a caixa de inspe o instalada defronte a unidade usu ria inclusive LVII liga o tempor ria liga o para fornecimento de gua e ou coleta de esgotos que tenha prazo de dura o definido e n o superior a 180 cento e oitenta dias para atender a circos parques canteiros de obras e similares LVIII Mg l miligrama por litro LIX pe as de deriva o dispositivo aplicado no distribuidor para deriva o do ramal predial
142. ova o da Lei de Saneamento que estar definindo as diretrizes e fixando os par metros para a elabora o dos regulamentos No Anteprojeto de Lei do Saneamento B sico Artigo 50 est proposto que os regulamentos seriam baixados por decreto do Executivo ap s a aprova o do Conselho Municipal Entretanto tal procedimento depender de como a lei ser aprovada podendo inclusive alguns dos regulamentos serem aprovados por lei MUNIC PIO DE LONDRINA NE Plano Municipal de Saneamento B sico tuni Institucionaliza o do PMSB 1 PLANO MUNICIPAL DE SANEAMENTO B SICO DE LONDRINA PMSBLD SUM RIO DA POL TICA MUNICIPAL DE SANEAMENTO CAP TULO I DOS PRINC PIOS FUNDAMENTAIS Artigo 1 ao Artigo 5 CAP TULO II DO INTERESSE LOCAL Artigo 6 e Artigo7 CAP TULO III DOS RG OS EXECUTORES DA POL TICA MUNICIPAL DE SANEAMENTO B SICO Artigo 8 CAP TULO IV DA EXECU O DOS SERVI OS DE SANEAMENTO B SICO Artigo 9 ao Artigo 13 CAP TULO V DA PARTICIPA O REGIONALIZADA EM SERVI OS DE SANEAMENTO B SICO Artigo 14 e Artigo 15 CAP TULO VI DA REGULA O E CONTROLE Artigo 16 ao Artigo 22 CAP TULO VII DOS ASPECTOS ECON MICOS E SOCIAIS Artigo 23 ao Artigo33 CAP TULO VIII DOS ASPECTOS T CNICOS Artigo 34e Artigo 35 CAP TULO IX DO FUNDO MUNICIPAL DE SANEAMENTO B SICO FMSB Artigo 36 ao Artigo38 CAP TULO X DO CONSELHO MUNICIPAL DE SANEAMENTO Artigo 39 ao Artigo
143. ovar que o usu rio encontra se inadimplente com a PRESTADORA DE SERVI OS VI quando para o im vel que se pretende contratar o abastecimento j existir um outro contrato e em plena vig ncia ocasi o em que ocorrer a sucess o com anu ncia da PRESTADORA DE SERVI OS Art 64 Os contratos ser o estabelecidos para cada tipo de fornecimento sendo para tanto obrigat rio formalizar contratos separados para todos aqueles que exijam aplica es de tarifa ou condi es diferentes D 31 Em MUNIC PIO DE LONDRINA NE Plano Municipal de Saneamento B sico Institucionaliza o do PMSB Art 65 Ocupa o do mesmo im vel por uma pessoa distinta da que assinou o contrato exige um novo contrato Art 66 Para o fornecimento tempor rio na execu o de obras ou atividades realizadas nas ruas logradouros p blicos ou em bens p blicos a PRESTADORA DE SERVI OS poder firmar contrato de fornecimento tempor rio podendo exigir do interessado dep sito pr vio em dinheiro para garantia do recebimento SE O III DO RECADASTRAMENTO Art 67 A irregularidade prevista na al nea a do Artigo 104 n o atinge as liga es j existentes quando da aprova o deste Regulamento desde que os usu rios procedam o recadastramento a pedido da PRESTADORA DE SERVI OS Art 68 Para assinatura deste contrato o usu rio j existente dever apresentar obrigatoriamente c pia dos documentos constantes dos incisos e Il d
144. parte o usu rio s suas expensas pode solicitar os servi os de empresas particulares SE O III DA SOLICITA O DA LIGA O Art 12 O pedido ser feito em impresso normatizado pela PRESTADORA DE SERVI OS o qual dever conter os dados necess rios para a sua consecu o inclusive a sua finalidade al m dos documentos exigidos no artigo 62 deste regulamento Art 13 Para efetuar a solicita o ser o necess rios os seguintes documentos obras novas a projeto das instala es prediais de gua de acordo com as prescri es estabelecidas neste regulamento contendo assinaturas do propriet rio autor do projeto e do engenheiro TD 25 MUNIC PIO DE LONDRINA Plano Municipal de Saneamento B sico Cu Institucionaliza o do PMSB respons vel pela execu o das obras quando a constru o for igual ou superior a 600 m de rea constru da b Alvar de Constru o ou documento equivalente Il liga o de im veis j existentes a rela o de documentos de obrigat ria apresenta o est identificada nas al neas a e b do inciso II do artigo 62 deste Regulamento Art 14 A PRESTADORA DE SERVI OS ap s o cumprimento das exig ncias previstas nos artigos 13 e 15 fornecer o abastecimento de gua nos seguintes prazos no prazo de 72 setenta e duas horas para realiza o da religa o de gua ap s a assinatura da solicita o da liga o domiciliar no
145. particular a ocorr ncia de situa es excepcionais a ado o de formas especiais de opera o e a realiza o de obras em especial aquelas que obriguem a interrup o da presta o de servi os XVIII apoiar a a o das autoridades e representantes do Poder P blico em especial da pol cia dos bombeiros da defesa civil da sa de p blica e do meio ambiente XIX zelar pela prote o dos recursos naturais e do ecossistema respondendo pela obten o das eventuais licen as exigidas pelos rg os ambientais Art 4 S o direitos da PRESTADORA DE SERVI OS IV V cobrar dos usu rios beneficiados os servi os prestados de acordo com os pre os e tarifas oficialmente aprovados pelo Poder Concedente tomar medidas administrativas e judiciais cab veis quando da viola o dos lacres do cavalete e ou hidr metro ou da depreda o do mesmo poder de interromper o fornecimento de gua no caso de inadimpl ncia do usu rio e nos demais casos conforme previsto neste Regulamento correndo por conta e risco da PRESTADORA DE SERVI OS as responsabilidades advindas deste ato cobrar e receber multas por inadimpl ncia ou atraso de pagamento poder inspecionar as instala es internas dos im veis dos usu rios desde que por ele autorizado podendo propor ao Poder Concedente a aprova o e ado o de medidas corretivas em que os usu rios devam cumprir obrigatoriamente garantindo que as defici ncias encontradas n o
146. potabilidade D 26 MUNIC PIO DE LONDRINA Plano Municipal de Saneamento B sico Institucionaliza o do PMSB estabelecido pela Portarias n 36 GM de 19 01 1990 e n 1 469 de 29 12 2000 do Minist rio da Sa de ou posteriores i SE O VI DAS LIGA ES PARA INSTALA O DE HIDRANTES Art 22 As instala es de hidrantes poder o ser solicitadas por interessados usu rios diretamente ao Corpo de Bombeiros e ser o encaminhadas PRESTADORA DE SERVI OS depois de constatada sua real necessidade e ser o instaladas liga es independentes gratuitas para alimentar exclusivamente os hidrantes nos locais onde sua pr via solicita o for aprovada n o podendo ter nenhuma deriva o para outros usos Art 23 A conex o rede p blica de abastecimento dos hidrantes requer a assinatura de um contrato espec fico entre a PRESTADORA DE SERVI OS e o USU RIO a utiliza o dos hidrantes ficar restrita s pessoas autorizadas diretamente pelo USU RIO que as solicitou PRESTADORA DE SERVI OS Defesa Civil e ao Corpo de Bombeiros Il efetuada a instala o os hidrantes ser o lacrados pela PRESTADORA DE SERVI OS que comunicar este fato ao Corpo de Bombeiros e Defesa Civil e no momento em que houver a utiliza o este fato deve ser comunicado PRESTADORA DE SERVI OS para que esta efetue novo lacre IIl entender se como utiliza o irregular quando n o existir o lacre e a ut
147. r o figurar na planta do loteamento ou do conjunto habitacional com a indica o de que ser o oportunamente incorporadas a t tulo gratuito ao Patrim nio do Munic pio desde que seja de interesse p blico Il 85 tubula es da rede de distribui o que forem assentadas pelo loteador ou empres rio passar o a integrar o Patrim nio do Munic pio desde o momento em que estas forem ligadas IIl quando houver interesse p blico as obras e instala es executadas para atender ao abastecimento de gua poder o ser objeto de cess o para fins de manuten o por meio de instrumento especial a ser firmado entre o Poder Concedente e a PRESTADORA DE SERVI OS Art 30 O sistema de abastecimento de gua do loteamento ser constru do e custeado pelo interessado de acordo com o projeto previamente aprovado ou elaborado pela PRESTADORA DE SERVI OS e nas seguintes condi es o projeto assinado pelo engenheiro respons vel compreendendo desenhos c lculos e mem rias justificativas dever obedecer s prescri es da PRESTADORA DE SERVI OS e as normas t cnicas vigentes Il projeto n o poder ser alterado no decurso da execu o da obra sem a pr via aprova o da PRESTADORA DE SERVI OS IIl 56 o interessado preferir a PRESTADORA DE SERVI OS poder elaborar o projeto mediante pagamento das despesas correspondentes IV o respons vel t cnico poder iniciar as obras somente depois de obtida a autoriza o e
148. ra o ao presente cap tulo facultado PRESTADORA DE SERVI OS interromper o fornecimento at a completa regulariza o sem preju zo de eventuais a es na esfera administrativa e judici ria CAP TULO VII DOS HIDR METROS SE O I DO FUNCIONAMENTO E MANUTEN O Art 41 Os hidr metros ser o instalados e mantidos em bom estado de conserva o e funcionamento sendo sua manuten o realizada pela PRESTADORA DE SERVI OS Art 42 O hidr metro deve ser instalado em propriedade particular o mais pr ximo poss vel dos limites do dom nio p blico de forma a estar acess vel facilmente em qualquer poca pela PRESTADORA DE SERVI OS Art 43 Os hidr metros dever o ficar abrigados em caixas de prote o executadas pelo usu rio segundo especifica o fornecida pela PRESTADORA DE SERVI OS quando instalados na parte externa do muro do im vel Art 44 Se o hidr metro for instalado dentro de um pr dio a parte da liga o situada dentro desse pr dio montante do hidr metro deve permanecer acess vel afim de que a PRESTADORA DE SERVI OS possa assegurar se a cada visita de que nenhuma a o il cita foi efetuada sobre esse trecho da canaliza o Art 45 O tipo e o di metro do hidr metro ser o estabelecidos pela PRESTADORA DE SERVI OS ap s an lise das necessidades anunciadas pelo usu rio segundo as normas t cnicas relativas a esse instrumento de medi o Art 46 Se o consumo de um usu rio n o
149. ra interromper o seu funcionamento normal as despesas ser o por conta do usu rio sem preju zo das eventuais a es nas esferas administrativa ou judici ria Art 52 Quando a substitui o decorrer de roubo furto ou caso fortuito o usu rio ficar obrigado a apresentar a PRESTADORA DE SERVI OS o Boletim de Ocorr ncia ou registro Policial do fato ficando os custos de instala o substitui o e aquisi o do hidr metro por conta do mesmo caso n o tenham sido observadas as medidas de seguran a cab veis No caso de n o apresenta o dos documentos Boletim de Ocorr ncia ou registro Policial o usu rio ficar sujeito a verifica o de fraude pela PRESTADORA DE SERVI OS i SE O II DA VERIFICA O CALIBRA O AFERI O E DEFEITOS Art 59 Os hidr metros ser o verificados pela PRESTADORA DE SERVI OS obrigatoriamente de acordo com a legisla o vigente ao longo do per odo de concess o n o ensejando custos para os usu rios Art 54 O usu rio tem o direito de solicitar qualquer momento a aferi o do seu hidr metro e a verifica o ser efetuada in loco pela PRESTADORA DE SERVI OS sem nus para o usu rio na presen a deste visando calibra o do hidr metro Il em caso de contesta o o usu rio tem o direito de solicitar a retirada do hidr metro para sua aferi o ocasi o em que ocorrer sua substitui o provis ria Os custos decorrentes desta aferi o correr
150. ra poder autorizar o prestador dos servi os a repassar aos usu rios custos e encargos tribut rios n o previstos originalmente e por ele n o administrados nos termos da Lei Federal n 8 987 95 Art 30 As tarifas devem ser fixadas de forma clara e objetiva devendo os reajustes e as revis es tornados p blicos com anteced ncia m nima de 30 trinta dias com rela o sua aplica o Par grafo nico A fatura a ser entregue ao usu rio final dever ter seu modelo aprovado pelo rg o ou entidade reguladora que definir os itens e custos a serem explicitados Art 31 Os servi os poder o ser interrompidos pelo prestador das seguintes hip teses situa es de emerg ncia que atinjam a seguran a de pessoas e bens Il necessidade de efetuar reparos modifica es ou melhorias de qualquer natureza no sistema IIl negativa do usu rio em permitir a instala o de dispositivo de leitura de gua consumida ap s ter isso previamente notificado a respeito IV manipula o indevida de qualquer tubula o medidor ou outra instala o do prestador por parte do usu rio V inadimplemento do usu rio do servi o de abastecimento de gua do pagamento das tarifas ap s ter sido formalmente notificado 1 As interrup es programas ser o previamente comunicadas ao regulador e aos usu rios 825 A suspens o dos servi os prevista nos incisos Ill e V deste artigo ser precedida de pr vio aviso ao usu rio n
151. realizada de forma indireta em rela o com a quantidade de gua pot vel utilizada pelo usu rio medida em metros c bicos ressalvando se os casos de aplica o da cota b sica Art 80 Em caso de ser realizada de forma direta ser cobrado o valor em metros c bicos apurados atrav s do sistema de medi o SE O II DA TARIFA E PRE OS Art 81 A presta o dos servi os de esgotamento sanit rio ser remunerada sob a forma de tarifa ou pre os de acordo com os valores constantes da Tabela de Servi os do Anexo deste Regulamento de forma a possibilitar l a devida remunera o do capital investido Il melhoramento da qualidade dos servi os prestados IIl a garantia da manuten o do equil brio econ mico financeiro Art 82 A Tarifa de Esgoto somente ser cobrada do usu rio quando este passar a ter instalado a referida liga o Art 83 O lan amento de dejetos sanit rios oriundos de fossas s pticas e transportados at a Esta o de Tratamento de Esgotos ser cobrado conforme valores estipulados na Tabela de Servi os Anexo l Par grafo nico Os valores das tarifas dever o ser diferenciados segundo as categorias de usu rios e faixas de consumo sendo vedada a presta o gratuita de quaisquer servi os Art 84 Tarifa Social poder ser proposta pelo rg o regulador e aprovada pelo Poder Concedente e devem ser levadas em conta para a sua fixa o as seguintes condi es estabelecidas em
152. rodutor SE O II DOS TIPOS DE RES DUOS S LIDOS URBANOS Art 5 Para efeitos desta Lei consideram se RSU os seguintes res duos Res duos S lidos Urbanos Dom sticos os res duos caracteristicamente produzidos nas habita es ou estabelecimentos de produ o de alimenta o notadamente os provenientes das atividades de prepara o de alimentos e de limpeza normal desses locais Il Res duos S lidos Urbanos Comerciais os res duos produzidos em estabelecimentos comerciais ou de servi os que pela sua natureza ou composi o sejam semelhantes aos res duos s lidos dom sticos e cuja produ o di ria n o exceda 200 duzentos litros por produtor IIl Res duos S lidos Urbanos Industriais os res duos produzidos por uma nica entidade em resultado de atividades acess rias das unidades industriais que pela sua natureza ou composi o sejam semelhantes aos res duos s lidos dom sticos nomeadamente os provenientes de refeit rios e escrit rios e cuja produ o di ria n o exceda 200 duzentos litros por produtor IV Res duos S lidos Urbanos Hospitalares e Servi os de Sa de os res duos produzidos em unidades prestadoras de cuidados de sa de incluindo as atividades m dicas de diagn stico preven o e tratamento da doen a em seres humanos ou em animais e ainda as atividades de investiga o relacionadas que n o estejam contaminados em termos da legisla o em vigor que pela sua natureza ou
153. rvi os P blicos de Agua e de Esgotamento Sanit rio com Ag ncia de Aguas Estadual ou indicar outro rg o regulador do Munic pio Art 51 Fica o Poder Executivo autorizado a contratar empresas inclusive por concess o para a execu o dos servi os de que tratam os incisos Ill e IV do artigo 1 desta Lei no todo ou em parte Art 52 Os regulamentos dos servi os de abastecimento de gua esgotamento sanit rio limpeza urbana e manejo de res duos s lidos e drenagem e manejo das guas pluviais urbanas ser o propostos pelo rg o regulador e baixados por decreto do Poder Executivo ap s aprova o do Conselho Municipal de Saneamento B sico Art 59 Enquanto n o forem editados os regulamentos espec ficos ficam em uso as atuais normas e procedimentos relativos aos servi os de gua e esgotos sanit rios bem como as tarifas e pre os p blicos em vigor que poder o ser reajustadas anualmente pelos ndices de corre o setoriais Art 54 Os servi os previstos no artigo anterior poder o ter sustentabilidade econ mico financeira atrav s da cobran a de taxas tarifas e outros pre os p blicos em conformidade com o regime de presta o de servi os Art 55 Esta Lei entrar em vigor da data de sua publica o revogadas as disposi es em contr rio Edif cio da Prefeitura Municipal de Londrina TD 13 MUNIC PIO DE LONDRINA Plano Municipal de Saneamento B sico Institucionaliza o do PMSB
154. s Recipientes para Coloca o Seletiva dos Res duos Recicl veis Artigo 20 SE O IV Dos Respons veis pelo Acondicionamento Artigo 22 e 23 D 69 MUNIC PIO DE LONDRINA NE Plano Municipal de Saneamento B sico Institucionaliza o do PMSB SE O V Do Hor rio de Deposi o dos RSU Artigo 24 SE O VI Remo o de Objetos Volumosos Artigo 25 e 26 SE O VII Remo o de Res duos Verdes Urbanos Artigo 27 ao Artigo 29 CAP TULO VI DA LIMPEZA DOS TERRENOS E ESPA OS P BLICOS E PRIVADOS SE O I Limpeza das Cal adas e reas de Confinantes das Resid ncias e Estabelecimento Comerciais Industriais e Prestadores de Servi os Artigo 30 ao Artigo 33 SE O II Limpeza de Terrenos Privados Artigo 34 ao Artigo 37 CAP TULO VII DA COMPOSTAGEM Artigo 38 ao Artigo 40 CAP TULO VIII DA DISPOSI O FINAL DOS RES DUOS S LIDOS Artigo 41 e 43 CAP TULO IX DO CONS RCIO Artigo 44 CAP TULO X DOS PROGRAMAS DE APOIO A COLETA DE MATERIAIS RECICL VEIS Artigo 45 e 46 CAP TULO XI DAS TAXAS TARIFAS E PRE OS Artigo 47 ao Artigo 52 CAP TULO XII DA FISCALIZA O INFRA ES E PENALIDADADES SE O Da Fiscaliza o Artigo 53 ao Artigo 56 SE O II Das Infra es e Penalidades Artigo 57 CAP TULO XIII DISPOSI ES FINAIS Artigo 58 e 60 ANEXO TAXAS TARIFAS E PRE OS z E MUNIC PIO DE LONDRINA Plano Municipal de Saneamento B sico LONDRINA Institucio
155. s as seguintes diretrizes a amplia o do acesso dos cidad os e localidades de baixa renda os servi os b gera o dos recursos necess rios para realiza o dos investimentos objetivando o cumprimento das metas e objetivos do servi o c inibi o do consumo sup rfluo e do desperd cio de recursos d recupera o dos custos incorridos na presta o do servi o em regime de efici ncia e remunera o adequada do capital investido pelos prestadores dos servi os f est mulo ao uso de tecnologias modernas e eficientes compat veis com os n veis exigidos de qualidade continuidade e seguran a na presta o dos servi os 9 incentivo efici ncia dos prestadores dos servi os 825 O Munic pio poder adotar subs dios tarif rios e n o tarif rios para os usu rios e localidades que n o tenham capacidade de pagamento ou escala econ mica suficiente para cobrir o custo integral dos servi os Art 24 Observado o disposto no artigo anterior a estrutura de remunera o e cobran a dos servi os p blicos de saneamento b sico poder levar em considera o os seguintes fatores categorias de usu rios distribu dos por faixas ou quantidades crescentes de utiliza o ou de consumo Il padr es de uso ou de qualidade requeridos IIl quantidade m nimo de consumo ou de utiliza o do servi o visando garantia de objetivos sociais como a preserva o da sa de p blica o adequado atendimento dos usu r
156. s multas correspondentes a uma a trinta vezes a Unidade Fiscal do Munic pio Par grafo nico Qualquer outra viola o de dispositivo previsto neste Regulamento ser aplicada a multa de uma a dez vezes a UFM Art 22 A aplica o da multa n o inibe o infrator da responsabilidade civil ou criminal que ao caso couber CAP TULO X DAS DISPOSI ES FINAIS Art 23 O disposto no artigo 11 se aplica s constru es e reformas aprovadas a partir de 90 noventa dias da publica o deste Regulamento Art 24 Este Regulamento entrar em vigor na data de sua publica o MUNIC PIO DE LONDRINA l Plano Municipal de Saneamento B sico Institucionaliza o do PMSB TD Gest o Ambiental Produto em desenvolvimento 87
157. ser definido atrav s de estudo espec fico quando de decis o de sua implementa o Art 40 No prazo de tr s anos da data deste Regulamento o Executivo dever apresentar plano de viabilidade ou n o de se implantar o processo de compostagem CAP TULO VIII DA DISPOSI O FINAL DOS RES DUOS S LIDOS Art 41 As fra es n o recuper veis ou n o aproveit veis dos res duos coletados de responsabilidade do Munic pio ou aquelas que mesmo n o sendo de sua responsabilidade permitida a deposi o no mesmo aterro dever ser feito em Aterro Sanit rio Art 42 O Aterro Sanit rio dever estar dentro das normas estabelecidas pelo Instituto Ambiental do Paran IAP ou dentro do prazo estabelecido de ajustamento de conduta Art 43 Os res duos da constru o civil e os res duos de objetos volumosos e demais res duos cuja responsabilidade n o seja do Munic pio s poder o ser depositados em aterros e locais previamente aprovados pela municipalidade sendo permitido na forma adequada a sua reutiliza o reciclagem reserva ou destina o mais adequada 1 Os res duos destinados aos Aterros de Res duos de Constru o Civil dever o ser previamente triados dispondo se neles exclusivamente os res duos de constru o civil de natureza mineral devendo ser prioritariamente reutilizados ou reciclados sendo se invi veis estas opera es conduzidos ao aterro 2 Os res duos da constru o c
158. seu alcance sendo que em qualquer caso ser necess ria uma nova solicita o 825 O contrato ser formalizado entre a PRESTADORA DE SERVI OS e titular de direito do uso das instala es ou quem o represente Art 71 O contrato ser o firmado por prazo fixado em acordo com o usu rio e estar o automaticamente prorrogados pelo mesmo per odo salvo se uma das partes com um m s de anteced ncia comunicar formalmente a outra a inten o de d lo por encerrado Art 72 O lan amento de esgoto na rede p blica somente ser permitido ap s a assinatura do respectivo contrato e pagamento das despesas devidas pelos servi os de liga o 815 O pedido de liga o dever ser acompanhando dos seguintes documentos escritura da propriedade ou documento equivalente contrato de loca o ou autoriza o do propriet rio do im vel II documentos pessoais do usu rio IIl em caso de habita o licen a da primeira ocupa o habite se ou IPTU D 60 MUNIC PIO DE LONDRINA Plano Municipal de Saneamento B sico Institucionaliza o do PMSB IV se im vel comercial ou industrial a licen a de funcionamento e a licen a ambiental quando for 0 caso V se obra a licen a municipal em vigor 825 O contrato do sistema de esgoto poder ser formalizado juntamente com o de fornecimento de gua em documento nico Art 73 A PRESTADORA DE SERVI OS poder deixar de efetuar a liga o nos seguintes ca
159. sos quando o interessado se recusar a assinar o contrato Il quando n o apresentar documenta o estabelecida no presente regulamento ou n o efetuar os pagamentos correspondentes IIl quando as instala es internas do im vel n o se ajustarem as prescri es regulamentares em vigor no momento da solicita o IV quando n o dispuser de liga o para o lan amento V quando existir inadimpl ncia em nome do requerente oriunda de quaisquer servi os prestados pela PRESTADORA DE SERVI OS VI quando para o mesmo im vel que se quer atender j existe outro contrato e em plena vig ncia ocasi o em que ocorrer a sucess o com anu ncia da PRESTADORA DE SERVI OS VII caso n o apresentar as servid es de passagem Art 74 Os contratos ser o estabelecidos para cada tipo de fornecimento sendo para tanto obrigat rio formaliz los separados para todos aqueles que exijam aplica es de tarifa ou condi es diferentes Par grafo nico A mudan a de domicilio e a ocupa o do mesmo im vel por uma pessoa distinta da que assinou o contrato exige um novo contrato CAP TULO XV DA REGULARIDADE DA PRESTA O DO SERVI O SE O I DA GARANTIA DE ALTURA E VAZ O Art 75 A PRESTADORA DE SERVI OS est obrigada a tomar todas as provid ncias necess rias para garantir o lan amento na altura da caixa de sa da dos esgotos do im vel para a rede p blica Art 76 Quando as condi es t cnicas para o lan a
160. stalado na liga o ocorrer faturamento de acordo com a cota b sica para cada categoria D 34 Em MUNIC PIO DE LONDRINA NE Plano Municipal de Saneamento B sico Institucionaliza o do PMSB SE O VI DO OBJETO E PERIODICIDADE DO FATURAMENTO Art 87 Ser o objeto do faturamento pela PRESTADORA DE SERVI OS todos os servi os de sua exclusiva responsabilidade al m do faturamento do consumo de gua Art 88 A PRESTADORA DE SERVI OS poder modificar a periodicidade dos ciclos de faturamento desde que autorizada pelo Poder Concedente e observando a legisla o vigente ficando a mesma obrigada a notificar o fato aos usu rios a fim de que os mesmos possam escolher a data de vencimento da sua conta SE O VII DOS REQUISITOS DAS FATURAS E OU CONTAS Art 89 Nas faturas ou contas emitidas pela PRESTADORA DE SERVI OS dever o constar claramente no m nimo as seguintes informa es nome do Usu rio Il endere o e objeto do fornecimento IIl endere o da notifica o se distinto e figura como tal no contrato IV tarifa aplicada V capacidade marca e n mero de s rie do medidor ou do equipamento de medi o VI leituras do medidor que determinam consumo faturado e as datas das mesmas que determinam o prazo de faturamento VII indica o se os consumos faturados s o reais ou estimados VIII indica o diferenciada dos servi os que foram faturados IX valor dos impostos devi
161. stimentos devidamente certificados poder o constituir garantia de empr stimos aos delegat rios destinados exclusivamente a investimentos nos sistemas de saneamento objeto do respectivo contrato CAP TULO VIII DOS ASPECTOS TECNICOS Art 34 O servi o prestado atender a requisitos m nimos de qualidade incluindo a regularidade a continuidade e s condi es operacionais e de manuten o dos sistemas Art 35 Toda edifica o permanente urbana ser conectada s redes p blicas de abastecimento de gua e de esgotamento sanit rio dispon vel e sujeita ao pagamento das tarifas e de outros pre os p blicos decorrentes da conex o e do uso desses servi os ressalvadas as disposi es em contr rio da entidade de regula o e do meio ambiente 8 1 Na aus ncia de redes p blicas de saneamento b sico ser o admitidas solu es individuais de abastecimento de gua e de esgotamento sanit rio observadas as normas reguladoras 825 A instala o hidr ulica predial legada rede de abastecimento de gua n o poder ser tamb m alimentada por outras fontes CAP TULO IX DO FUNDO MUNICIPAL DE SANEAMENTO B SICO prin AS Fundo Municipal de Saneamento B sico vinculado Secretaria Par grafo nico Os recursos do FMSB ser o aplicados exclusivamente em saneamento b sico no Munic pio ap s consulta ao Conselho Municipal de Saneamento Art 37 Os recursos do FMSB ser o provenientes de
162. stos no artigo 5 deste Regulamento ser o cobrados as taxas previstas no C digo Tribut rio Municipal ou tarifas constantes do Anexo deste Regulamento Art 48 Por outros servi os prestados previstos neste Regulamento ser o cobrados os valores constantes do Anexo Art 49 Para os titulares cuja tarifa est indexada ao consumo de gua ou quando o servi o for de responsabilidade da mesma prestadora dos servi os a tarifa de res duos s lidos ser liquidada atrav s de aviso fatura da gua em que constar devidamente especificada e pagamento da tarifa indissoci vel do pagamento da fatura dos consumos de gua observando se as regras e prazos definidos por esta Art 50 Nos casos de taxas ou tarifas cujo servi o de res duos s lidos n o for de responsabilidade da mesma prestadora do servi o as taxas ou tarifas poder o ser lan adas juntamente e liquidadas na mesma guia do Imposto Predial e Territorial Urbano ou no aviso fatura da gua em que constar devidamente especificada e o pagamento da taxa ou tarifa indissoci vel do pagamento da guia ou da fatura observando se as regras e prazos definidos para estas CAP TULO DA FISCALIZA O INFRA ES E PENALIDADADES SE O I DA FISCALIZA O Art 59 A fiscaliza o das disposi es do presente Regulamento e a imposi o de penalidades competem aos rg os municipais com compet ncia fiscalizadora para as atividades objeto deste Regulamento
163. tal ou parcialmente com preju zo para a limpeza p blica sem efetuar a limpeza dos res duos da resultantes multa de uma a dez vezes a UFM XIV n o proceder a limpeza de todos os res duos provenientes de obras que afetem o asseio das vias e outros espa os p blicos multa de uma vezes a UFM XV lan ar ou abandonar animais estropiados doentes ou mortos na via p blica multa de uma a dez vezes a UFM XVI lan ar volantes ou panfletos promocionais ou publicit rios na via p blica multa de meia a duas UFM XVII viola o de outros dispositivos deste Regulamento n o expressamente acima mencionados multa de uma a dez vezes a UFM Par grafo nico As multas ser o agravadas para o dobro por cada reincid ncia D 79 MUNIC PIO DE LONDRINA Plano Municipal de Saneamento B sico Institucionaliza o do PMSB CAP TULO DISPOSI ES FINAIS Art 58 Os sacos pl sticos n o biodegrad veis dever o num prazo de 3 tr s anos serem substitu dos por biodegrad veis se estes forem os recomend veis ou por outra solu o aprovada que cause menos efeitos nocivos ao meio ambiente Art 59 A gest o e gerenciamento integrado dos res duos s lidos do Munic pio ser o executados pela Companhia Municipal de Tr nsito e Urbaniza o CMTU LD Art 60 Este Regulamento entrar em vigor no prazo de 90 noventa dias de sua publica o 80 E MUNIC PIO DE LONDRINA Plano Munic
164. tendidas pelo servi o de abastecimento de gua e ou esgotamento sanit rio XXXIII elevat ria conjunto de tubula es equipamentos e dispositivos destinados eleva o de gua e esgoto XXXIV esgoto ou despejo refugo l quido que deve ser conduzido a um destino final XXXV esgoto dom stico guas contendo mat rias fecais e guas servidas resultantes de banhos e higieniza o humana e de ambientes de lavagem de utens lios e roupas dentre outras atividades humanas provenientes de unidades usu rias classificadas como residenciais e de atividade comerciais que n o incluem utiliza o de guas em processo produtivo de bens XXXVI esgotos industriais compreendem os res duos l quidos org nicos de ind strias de alimentos e matadouros dentre outras classifica es assemelhadas bem como as guas residu rias agressivas procedentes de cer micas e gua de refrigera o dentre outros processos que utilizam gua na cadeia produtiva XXXVII esgoto sanit rio refugo l quido proveniente do uso de gua para fins de higieniza o humana e de ambientes XXXVIII extravasor ou ladr o a canaliza o destinada a escoar eventuais excessos de gua ou de esgoto XXXIX estrutura tarif ria conjunto dos par metros levados em considera o para a determina o dos custos unit rios dos servi os p blicos de fornecimento de gua ou coleta de esgoto XL fornecimento de gua entrega atrav s de liga es re
165. tes dos res duos dom sticos V Objetos Volumosos objetos volumosos fora de uso que pelo seu volume forma ou dimens es n o possam ser removidos atrav s dos meios normais de remo o VI Res duos S lidos Agr colas res duos provenientes das atividades agr colas e da pecu ria como embalagens de fertilizantes e de defensivos agr colas ra es restos de colheitas e outros assemelhados VII Res duos S lidos Perigosos os res duos que apresentem caracter sticas de periculosidade para a sa de e para o meio ambiente como res duos hospitalares e dos servi os de sa de pilhas l mpadas fluorescentes baterias acumuladores el tricos pneus e outros definidos pela legisla o em vigor VIII Res duos Radioativos os contaminados por subst ncias radioativas 815 Os res duos da constru o civil poda de rvores e manuten o de jardins at 1m3 um metro c bico produzido a cada 30 trinta dias por unidade geradora e os objetos volumosos dever o ser encaminhados s esta es de dep sitos denominados de ecopontos determinados pela Administra o ou ser o recolhidos na falta de sua exist ncia pela Prefeitura na forma das instru es baixadas para disciplinar o recolhimento 825 Os res duos da constru o civil e de poda de rvores e manuten o de jardins poder o ser coletados pela Prefeitura quando n o superior a 30 trinta quilos e dimens es de at 40 quarenta cent metros e acondici
166. to no artigo anterior os servi os autorizados para usu rios organizados em cooperativas associa es ou condom nios desde que se limite a TD 5 J MUNIC PIO DE LONDRINA a Plano Municipal de Saneamento B sico ONORINA Institucionaliza o do PMSB a determinado condom nio b localidade de pequeno porte predominantemente ocupada por popula o de baixa renda onde outras formas de presta o apresentem custos de opera o e manuten o incompat veis com a capacidade de pagamento dos usu rios 3 Da autoriza o prevista no par grafo anterior dever constar a obriga o de transferir ao titular os bens vinculados aos servi os por meio de termos espec ficos com os respectivos cadastros t cnicos a exist ncia de estudo comprovando a viabilidade t cnica e econ mico financeira da presta o universal e integral dos servi os IIl a realiza o pr via de audi ncia e de consulta p blicas sobre o edital de licita o no caso de concess o e sobre a minuta do contrato Art 11 Nos casos de servi os prestados mediante contratos de concess o ou de programa as normas previstas no inciso Il do artigo anterior dever o prever a autoriza o para a contrata o dos servi os indicando os respectivos prazos e a rea a ser atendida Il inclus o no contrato das metas progressivas e graduais de expans o dos servi os de qualidade de efici ncia e de uso racional da gua da energia e
167. uer subst ncia que por sua natureza interfiram nos processos de depura o pertinentes as esta es de tratamento de esgoto SE O IV DOS LAN AMENTOS LIMITADOS Art 48 Fica proibido lan ar direta ou indiretamente na rede p blica de esgotamento sanit rio produtos com caracter sticas ou concentra es de contaminantes iguais ou superiores aos estabelecidos pelas Normas Brasileiras Registradas NBR aprovadas pela Associa o Brasileira de Normas T cnicas ABNT Art 49 Os limites para os metais ser o considerados como metais totais e n o como metais dissolvidos Art 50 Com objetivo de comprovar que o efluente da esta o de tratamento se encontra dentro dos limites estabelecidos pela legisla o ambiental a PRESTADORA DE SERVI OS dever realizar an lises atendendo os par metros e procedimentos estabelecidos nos normativos legais Art 51 Sem preju zo das san es e responsabilidades a que estiver sujeito qualquer lan amento na rede p blica de esgotamento sanit rio contendo algumas das caracter sticas j definidas levar a PRESTADORA DE SERVI OS ap s autorizada pelo PODER CONCEDENTE a adotar as provid ncias cab veis que poder o resultar em l proibi o do lan amento quando se tratar de materiais n o corrig veis atrav s de tratamento pr vio Il exigir um tratamento pr vio que d como resultado concentra es dentro dos limites tolerados Ill impor vigil ncia uma comprova o sist
168. uidos sujeita a outorga de direito de uso nos termos da Lei Federal n 9 433 de 8 de janeiro de 1997 de seus regulamentos e da legisla o estadual Art 3 N o constitui servi o p blico de saneamento a a o executada por meio de solu es individuais desde que o usu rio n o dependa de terceiros para operar os servi os bem como as a es de saneamento b sico de responsabilidade privada incluindo o manejo de res duos de responsabilidade do gerador Art 4 O lixo origin rio de atividades comerciais industriais e de servi os cuja responsabilidade pelo manejo n o seja atribu da ao gerador pode por decis o do poder p blico ser considerado res duo s lido urbano Art 5 Para o estabelecimento da Pol tica Municipal de Saneamento B sico ser o observados os seguintes princ pios fundamentais universaliza o do acesso TD 3 ERES ai a MUNIC PIO DE LONDRINA Plano Municipal de Saneamento B sico Institucionaliza o do PMSB IV V VI VII VIII IX X XII integralidade compreendida como o conjunto de todas as atividades e componentes de cada um dos diversos servi os de saneamento b sico propiciando popula o o acesso na conformidade de suas necessidades e maximizando a efic cia das a es e resultados abastecimento de gua esgotamento sanit rio limpeza urbana e manejo de res duos s lidos realizados de formas adequadas sa de p blica
169. vas s tarifas aos subs dios e aos pagamentos por servi os prestados aos usu rios e entre os diferentes prestadores dos servi os Ill a garantia de pagamento de servi os prestados entre os diferentes prestadores dos servi os IV os mecanismos de pagamento de diferen as relativas a inadimplemento dos usu rios perdas comerciais e f sicas e outros cr ditos devidos quando for o caso V o sistema cont bil espec fico para os prestadores que atuem em mais de um Munic pio Art 13 O contrato a ser celebrado entre os prestadores de servi os a que se refere o artigo anterior dever conter cl usulas que estabele am pelo menos as atividades ou insumos contratados Il condi es rec procas de fornecimento e de acesso atividades ou insumos IIl prazo de vig ncia compat vel com as necessidades de amortiza o de investimentos e as hip teses de sua prorroga o D 6 MUNIC PIO DE LONDRINA 7 Plano Municipal de Saneamento B sico tuni Institucionaliza o do PMSB IV os procedimentos para a implanta o amplia o melhoria e gest o operacional das atividades V os direitos e deveres sub rogados ou os que autorizam a sub roga o VI as hip teses de extin o inadmitida a altera o e a rescis o administrativas unilaterais VII as penalidades a que est o sujeitas as partes em caso de inadimplemento VIII a designa o do rg o ou entidade respons vel pela regula o
170. vo pr dio estando o mesmo localizado dentro da rea onde a PRESTADORA DE SERVI OS poder prestar seus servi os XIV consumo estimado par metro utilizado para c lculo de volume de gua expresso em metros c bicos atribu do ao im vel desprovido de hidr metro ou com funcionamento inadequado correspondente ao consumo mensal de gua XV consumo m dio par metro adotado para c lculo de custo sobre servi os prestados de fornecimento de gua em unidades usu rias com base na m dia de ltimas leituras de consumo registradas em hidr metros podendo ser consideradas as relativas aos ltimos tr s quatro cinco seis ou preferencialmente em doze meses conforme o caso XVI conta documento emitido para faturamento e recebimento pelos servi os de fornecimento de gua coleta de esgotos e outras cobran as relacionadas aos servi os de saneamento prestados pela PRESTADORA DE SERVI OS XVII contrato de fornecimento instrumento pelo qual a PRESTADORA DE SERVI OS e o usu rio ajustam as caracter sticas t cnicas e as condi es comerciais do fornecimento de gua D 48 MUNIC PIO DE LONDRINA 7 Plano Municipal de Saneamento B sico tuni Institucionaliza o do PMSB XVIII contrato de coleta instrumento pelo qual a PRESTADORA DE SERVI OS e o usu rio ajustam as caracter sticas t cnicas e as condi es comerciais da coleta de esgoto XIX contrato de ades o instrumento contratual padronizado para f
171. xpressa da PRESTADORA DE SERVI OS Art 31 A execu o das obras ser fiscalizada pela PRESTADORA DE SERVI OS e ap s conclu da o interessado solicitar laudo de vistoria juntando planta cadastral do servi o executado de acordo com as instru es expedidas pela PRESTADORA DE SERVI OS Art 32 A liga o da rede do loteamento rede distribuidora somente ser executada ap s as obras serem conclu das e aprovadas conforme projeto aprovado pela PRESTADORA DE SERVI OS Par grafo nico O abastecimento de gua dos im veis conjuntos habitacionais ou loteamentos de que trata esse cap tulo pode ser feito por uma nica liga o s diversas economias mesmo abrangendo categorias diferentes CAP TULO VI DAS INSTALA ES INTERNAS Art 33 A instala o interna ser realizada de acordo com as normas para instala es prediais visando o fornecimento de gua Par grafo nico A execu o da coloca o do hidr metro ser realizada por instalador sob a responsabilidade da PRESTADORA DE SERVI OS Art 34 Todos os trabalhos de instala o e de manuten o ap s o hidr metro ser o executados por conta do usu rio D 28 MUNIC PIO DE LONDRINA N Plano Municipal de Saneamento B sico tuni Institucionaliza o do PMSB Art 35 Qualquer equipamento que se instalado colocar em risco o fornecimento de gua ou ocasionar o fen meno de retorno de gua dever ser imediatamente retirado so

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