Provas
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1. a atos enunciativos b atos ordinat rios c atos negociais d contratos administrativos e contratos da administra o Os atos administrativos podem ser revogados por raz es de a ilegalidade somente pelo judici rio b ilegalidade somente pela Administra o c ilegalidade pela Administra o ou pelo judi ci rio d conveni ncia e oportunidade somente pela Administra o e conveni ncia e oportunidade Administra o ou pelo Judici rio pela 31 32 Conhecimentos Espec ficos As normas de projeto das diversas classes de equipamento de processo estabelecem tens es admiss veis para quase todos os tipos de materiais usualmente empregados em fun o das quais feito o dimensionamento mec nico desses equipamentos Como na pr tica quase todos os equipamentos de processo s o calculados e projetados de acordo com alguma norma interessa para a sele o de materiais conhecer as tens es admiss veis das normas que marcam o limite de solicita o mec nica que se permite a cada material Embora a fixa o das tens es admiss veis seja de certa forma arbitr ria e at em alguns casos contradit ria de norma para norma os valores dessas tens es dependem dos seguintes fatores a procedimento de c lculo tipo de material d ctil ou fr gil tipo de carregamento grau de incerteza nas propriedades do material procedimentos de inspe o de fabrica o varia es poss2. o nessas fases menor a chance de problemas de mortalidade infantil A experi ncia acumulada pela equipe de manuten o uma ajuda sens vel e valiosa Relacione corretamente as colunas da tabela abaixo Assinale a alternativa que apresenta a sequ ncia correta de cima para baixo Fases O que a manuten o deve fazer 1 Especifica o e projeto b sico A Opinar 2 Coloca o da compra B Acompanhar An lise de propostas C Orientar 3 4 Projeto de instala o 5 Fabrica o testes e ensaios 6 D Parecer baseado na experi ncial E Parecer t cnico Transporte e armazenamento F Acompanhar 7 Instala o e testes G Parecer 8 Opera o H Rotina a 1 B 2 D 3 E 4 G 5 A 6 C 7 Fe8 H b 1 E 2 D 3 A 4 G 5 B 6 C 7 Fe8 H c 1 C 2 D 3 E 4 G 5 A 6 B 7 Fe8 H d 1 A 2 D 3 E 4 G 5 B 6 C 7 Fe8 H eJ1 A 2 F 3 E 4 G 5 B 6 C 7 De8 H 80 An lise do Modo e Efeito de Falha FMEA uma abordagem que ajuda a identificar e priorizar falhas potenciais em equipamentos sistemas e processos Assinale a alternativa incorreta a geralmente utilizada como um degrau para o estabelecimento do programa de An lise das causas Raizes da falha RCFA ou Root Cause Failure Analisys b um processo informal da gest o que utiliza todos os colaboradores para analisar as falhas e solucion las c FMEA fundamentalmente a medida do risco de falha d A princip
3. Na vis o atual a Manuten o existe para que nao haja manuten o estamos falando da manuten o corretiva n o planejada Isto parece paradoxal primeira vista mas numa vis o mais aprofundada vemos que o trabalho da manuten o est sendo enobrecido onde cada vez mais o pessoal da rea precisa estar qualificado e equipado para evitar falhas e n o para corrigi las Aliado a isto cada vez mais t m amadurecido as rela es de parceria entre as empresas e suas contratadas na rea de manuten o Neste contexto uma nova estrat gia est sendo praticada com os chamados contratos de parceria baseados em disponibilidade e confiabilidade das instala es onde a contratada aumenta a sua lucratividade medida que melhora a disponibilidade e a confiabilidade das instala es da empresas onde est atuando Esta mudan a estrat gica da manuten o tem reflexo direto nos resultados empresariais ou seja Redu o da demanda de servi os Il Redu o de custos III Aumento de lucros cessantes Qual is est o correta s a Apenas al b Apenas a Il c Apenasaleall d Apenas a lea lll e Todas est o corretas A maneira pela qual feita a interven o nos equipamentos sistemas ou instala es caracteriza os v rios tipos de manuten o existentes Assinale a alternativa incorreta a Manuten o corretiva planejada a corre o do desempenho menor que o esperado ou da falha por
4. condensador bom bas trocador de calor e purgador de incondens veis b evaporador absorvedor turbina condensador bom bas trocador de calor e purgador de incondens veis c evaporador absorvedor gerador condensador bom bas compressor de ar e purgador de incondens veis d evaporador absorvedor gerador condensador bombas trocador de calor e ejetor de vapor e evaporador absorvedor gerador condensador ventiladores trocador de calor e purgador de incondens veis Sempre que poss vel a partida de um motor trif sico de gaiola deve ser direta isto a plena tens o por meio de um dispositivo de comando geralmente um contator Caso a partida direta n o seja poss vel podem se usar sistemas de partida indireto com tens o reduzida para reduzir a corrente de partida Em alguns casos ainda pode se necessitar de uma partida mais suave como o caso de esteiras transportadoras N o se pode afirmar que a geralmente a chave estrela tri ngulo s deve ser empregada em partidas a vazio ou com carga parcial b a tens o na chave compensadora reduzida atrav s de resistores entre 50 e 80 da tens o nominal c a chave estrela tri ngulo muito utilizada devido a seu custo reduzido d a corrente de partida fica reduzida para aproxima damente 1 3 na chave estrela tri ngulo autom tica e a chave compensadora autom tica pode ser aplicada na partida de bombas ventiladores ou 76 77
5. for a magnetomotriz e inversamente proporcional relut ncia A energia aplicada por segundo a um circuito de corrente alternada pot ncia do circuito destinada a vencer as tr s dificuldades normalmente presentes no mesmo a resist ncia efetiva a reat ncia indutiva e a reat ncia capacitiva A soma vetorial das pot ncias real e reativa igual a raz o da tens o aplicada ao circuito pela intensidade da corrente do mesmo b ao produto da tens o aplicada ao circuito pela intensidade da corrente no mesmo c ao produto da tens o aplicada ao circuito pela intensidade da corrente no mesmo dividido pelo fator de pot ncia d raz o da tens o aplicada ao circuito pela intensidade da corrente no mesmo dividido pela frequ ncia e pot ncia efetiva do circuito Os motores trif sicos de indu o podem ser classificados em dois grupos de acordo com a constitui o de seu rotor a s rie e paralelo b composto e shunt c universal e s ncrono d s ncrono e ass ncrono e gaiola de esquilo e bobinado 57 58 59 Do artigo 5 da Constitui o da Rep blica Federativa do Brasil de 1988 Todos s o iguais perante a lei sem distin o de qualquer natureza garantindo se aos brasileiros e aos estrangeiros no Pa s a inviolabilidade do direito vida liberdade igualdade e propriedade nos seguintes termos exceto a ningu m ser obrigado a fazer ou deixar de fazer al
6. o para execu o de servi os obras e decis es bem como de encargos dessas esferas Assinale a alternativa que cont m a express o correta para completar a lacuna a C mara Municipal b Procuradoria Geral do Estado c Secretaria Geral Municipal d Assessoria de Planejamento e Gabinete do Prefeito De acordo com o Estatuto dos Funcion rios P blicos do Munic pio de Porto Alegre o pagamento mensal da retribui o dos servidores dos proventos e das pens es ser realizado at a o ltimo dia til do m s a que corresponder b o d cimo dia til do m s a que corresponder c o d cimo quinto dia til do m s a que corresponder d o primeiro dia til do m s a que corresponder e o vig simo quinto dia til do m s a que corresponder O conjunto de cargos e fun es gratificadas conforme o Estatuto dos Funcion rios P blicos do Munic pio de Porto Alegre denomina se a n vel b quadro c classe d escal o e categoria De acordo com o Estatuto dos Funcion rios P blicos do Munic pio de Porto Alegre a aceita o expressa do cargo pelo nomeado se d atrav s da o a referendo b chamado c posse d ader ncia e recrutamento No que tange ao Estatuto dos Funcion rios P blicos do Munic pio de Porto Alegre o exerc cio ter in cio no prazo de at contados da data da posse Assinale a alternativa que cont m a express o correta para completar a lacuna a
7. a l ngua da terra me n o era familiar ia falando com grande pausa porque eu nada perdesse E continuou dizendo Mal podeis adivinhar o que me deu id ia da nova doutrina foi nada menos que a pedra da lua essa insigne pedra t o luminosa que posta no cabe o de uma montanha ou no p ncaro de uma torre d claridade a uma campina inteira ainda a mais dilatada Uma tal pedra com tais quilates de luz n o existiu nunca e ningu m jamais a viu mas muita gente cr que existe e mais de um dir que a viu com os seus pr prios olhos Considerei o caso e entendi que se uma coisa pode existir na opini o sem existir na realidade e existir na realidade sem existir na opini o a conclus o que das duas exist ncias paralelas a nica necess ria a da opini o n o a da realidade que apenas conveniente T o depressa fiz este achado especulativo como dei gra as a Deus do favor especial e determinei me a verific lo por experi ncias o que alcancei em mais de um caso que n o relato por vos n o tomar o tempo Para compreender a efic cia do meu sistema basta advertir que os grilos n o podem nascer do ar e das folhas de coqueiro na conjun o da lua nova e por outro lado o princ pio da vida futura n o est em uma certa gota de sangue de vaca mas Patimau e Languru var es astutos com tal arte souberam meter estas duas id ias no nimo da multid o que hoje desfrutam a nomeada de grandes f sicos e maio
8. a perda de carga em Pa para um escoamento comple tamente desenvolvido turbulento e incom press vel no interior de um tubo de di metro D em m a AP TRL Um L 2 D b AP f 3 qu c AP f 1 L ISD d AP f L D 2 u m e AP f L L 2 D Bombas centrifugas s o utilizadas em processos industriais devido simplicidade de projeto baixo custo inicial pouca manuten o e flexibilidade de aplica o Existem bombas centr fugas desde baixas press es e vaz es at elevadas press es e vaz es N o se pode afirmar sobre as bombas centr fugas a convertem energia cin tica em energia de press o b a carca a pode ser do tipo voluta ou difusor c podem ser de um ou mais est gios d se a velocidade for constante a capacidade depende apenas do projeto e da press o de descarga e se o impelidor for trocado a pot ncia consumida variar com o cubo do di metro An lise dimensional uma t cnica que objetiva o estabelecimento de rela es entre vari veis que influenciam um determinado fen meno f sico a ser estudado Essas rela es obtidas na forma adimensional possibilitam uma indica o da influ ncia de cada vari vel no fen meno bem como facilitam o seu entendimento A an lise dimensional permite tamb m a deter mina o dos principais grupos adimensionais utilizados para estudo das m quinas hidr ulicas Entre as vari veis que caracterizam o desemp
9. antes da limpeza as v lvulas de reten o e de controle devem ser fechadas c nas tubula es ligadas a compressores depois da limpeza usual com gua deve se fazer uma segunda limpeza com produtos qu micos d as tubula es destinadas gua pot vel devem sofrer uma desinfec o feita com uma solu o contendo no m nimo 50 mg litro de cloro durante pelo menos tr s horas a desinfec o deve ser repetida at que a an lise bacteriol gica n o acuse mais qualquer contamina o e de acordo com a norma ASME B 31 3 a press o de teste hidrost tico ser o dobro da press o de projeto para tubula es cuja temperatura de projeto for inferior a 340 C Engrenagens a parafuso um caso particular de engrenagem a eixos obl quos no qual a proje o destes em um plano normal perpendicular comum forma um ngulo 90 e o carretel se torna um parafuso com uma ou mais roscas A engrenagem a parafuso empregada quando se requer uma a transmiss o silenciosa b forte redu o de velocidades do eixo conduzido c velocidade relativamente baixa d velocidade relativamente alta e transmiss o mais regular Determinados crit rios s o comumente empregados nos procedimentos gerais de projeto de elementos prim rios de vaz o Estes crit rios s o baseados em considera es pr ticas seja para facilitar a interpreta o da medida seja para tornar mais racional o sistema de medi o A escolha adeq
10. b curva ascendente descendente Drooping c curva descendente ascendente Slope up d curva altamente descendente Steep e curva plana Flat I Paralelo A figura acima mostra a associa o em paralelo de duas bombas iguais com curvas est veis N o se pode afirmar que a vaz o total quando operando em paralelo ser Q com cada bomba operando no ponto correspondente vaz o Q 2 b o ponto de opera o de qualquer das bombas quando operando sozinha ser aquele correspondente vaz o Q c o NPSH dispon vel ser menor e o requerido maior para a situa o das duas bombas operando em conjunto Esta portanto a situa o mais desfavor vel do ponto de vista da cavita o d supondo que as bombas operar o na maior parte do tempo em paralelo a m xima efici ncia deve ser procurada para esta condi o e o motor deve ter pot ncia suficiente para atender s duas condi es operacionais Psicrometria o estudo das propriedades do ar mido a mistura de ar e vapor de gua O entendimento da psicrometria depende desde o in cio dos v rios processos fundamentais relacionados ao condicionamento do ar O ar atmosf rico nunca totalmente seco ele sempre cont m v rios graus de vapor de gua Pode se afirmar que a a umidade s influencia o conforto humano a partir de relativas grandes quantidades de gua b a quantidade de vapor da gua contido no ar pode variar desde zero
11. de uso corrente de 2 embora haja fabrica o de tubos com extremidades rosqueadas e de pe as de liga o at 4 ou maiores ainda Para liga o das varas de tubo entre si empregam se dois tipos de pe as as luvas e as uni es todas com rosca interna para acoplar com a rosca externa da extremidade dos tubos Pode se afirmar que 38 34 de poupar as a as roscas tanto dos tubos como das luvas e uni es s o c ncavas de maneira que com o aperto h interfer ncia entre os fios das roscas garantindo a veda o b as uni es s o empregadas quando n o se deseja que a liga o seja facilmente desmont vel c quando s o feitas soldas de veda o n o deve ser empregado nenhum composto vedante nas roscas d as liga es rosqueadas n o podem ser utilizadas em tubos galvanizados e o rosqueamento pode ser feito em tubos de parede fina s rie 20 Como regra geral as v lvulas devem ser instaladas de forma que o fluido entre pela face do tamp o Essa disposi o tem a vantagem porque a press o n o fica agindo permanentemente sobre elas e tamb m de permitir em muitos casos o reengaxetamento com a v lvula servi o Para vapor e outros servi os com temperatura elevada h a vantagem em que o fluido entre por _____ do tamp o porque com a disposi o usual haveria entre o corpo e a haste da v lvula haste fria que tenderia a afrouxar o aperto do tamp o com a sede Assinale a
12. de cloretos e na gua do mar c o ni bio e o tit nio evitam o fen meno da corros o intergranular d resistem tamb m ao cido clor drico e ao fluor drico e a corros o intergranular pode ocorrer nos a os inoxidaveis martens ticos e nos ferr ticos 53 54 55 56 Uma pe a cil ndrica com di metro de 10 mm submetida opera o de torneamento com 1 000 revolu es por minuto e com profundidade de corte de 0 1 mm Determine a velocidade de corte a 3 14m min b 33 14 m min c 62 4 m min d 314 1 m min e 31 4 m min A permeabilidade de um material magn tico nao constante A dos materiais n o magn ticos considerada constante e assim poss vel determinar o fluxo que ser estabelecido nos mesmos por uma determinada for a magnetomotriz desde que se conhe a a sua relut ncia Nestes materiais verifica se a o fluxo magn tico produzido diretamente proporcional for a magnetomotriz e inversamente proporcional relut ncia b o fluxo magn tico produzido diretamente proporcional relut ncia e inversamente proporcional for a magnetomotriz c o fluxo magn tico produzido diretamente proporcional tens o induzida e inversamente proporcional a relut ncia d o fluxo magn tico produzido diretamente proporcional for a magnetomotriz e inversamente proporcional ao quadrado da relut ncia e a tens o induzida produzida diretamente proporcional
13. decis o gerencial isto pela atua o em fun o de acompanhamento preditivo ou pela decis o de operar at a quebra b Manuten o preventiva a atua o realizada de forma a reduzir ou evitar a falha ou queda no desempenho obedecendo a um plano previamente elaborado baseado em intervalos definidos de tempo c Manuten o preditiva a atua o realizada com base em modifica o de par metro de condi o ou desempenho cujo acompanhamento obedece a uma sistem tica d Manuten o detectiva a atua o efetuada em sistemas de prote o buscando detectar falhas ocultas ou n o percept veis ao pessoal de opera o e manuten o e Sistemas de shut down ou sistemas trip sinalizam falha no equipamento ou processo que necessitam de manuten o corretiva 78 79 N o se pode afirmar sobre os sistemas de ar condicionado central a podem ser de uma ou m ltiplas zonas e de volume de ar constante ou vari vel b um nico equipamento centralizado facilita a manuten o c proporcionam flexibilidade de zonas e controle do conforto d n o requerem espa o adicional para os dutos de servi o e extensas reas podem requer do sistema um supri mento de ar para servir zonas com diversas cargas A tabela abaixo enumera as etapas usuais entre a especifica o e a entrada em opera o de equipamentos e sistemas A experi ncia indica que quanto maior a participa o do pessoal de manuten
14. o de que impurezas devem estar presentes no l quido ocasionando a diminui o de sua resist ncia tens o Realmente em quase todos os casos pr ticos os l quidos n o se apresentam em uma forma pura mas contaminados por gases Estas impurezas comumente chamadas de n cleos s o as respons veis pela diminui o da resist ncia tens o e propiciam o in cio da cavita o A altera o de determinadas vari veis pode influir na ocorr ncia da cavita o entre as quais Altura est tica de suc o Il Altitude do local da instala o HI Tipo de l quido bombeado IV Vaz o Quais est o corretas a Apenasaleall b Apenas alle a Ill c Apenas al allea ll d Apenas a l a Ill e a IV e Todas est o corretas Carga de uma bomba centr fuga pode ser definida como energia por unidade de massa ou energia por unidade de peso que a bomba tem condi es de fornecer ao fluido para uma determinada vaz o Embora a defini o usando massa como grandeza fundamental seja mais consistente para an lises te ricas existe uma tradi o no campo pr tico de bombas no sentido de usar energia por unidade de peso Assim sendo as curvas de cargas versus vaz o fornecidas pelos fabricantes normalmente apresentam a carga em m ou em ft A curva carga x vaz o recebe diferentes denomina es de acordo com a forma que apresenta entre as quais n o se pode citar 70 71 a curva inclinada Rising
15. os bens necess rios ao atendimento da situa o emergencial ou calamitosa e para as parcelas de obras e servi os que possam ser conclu das no prazo m ximo de 180 cento e oitenta dias consecutivos e ininterruptos contados da ocorr ncia da emerg ncia ou calamidade sendo poss vel a prorroga o dos respectivos contratos uma nica vez por igual per odo b quando n o acudirem interessados licita o anterior e esta justificadamente n o puder ser repetida sem preju zo para a Administra o sendo poss vel neste caso alterar as condi es preestabelecidas c para a compra ou loca o de im vel destinado ao servi o p blico cujas necessidades de instala o e localiza o condicionem a sua escolha justificando incompatibilidade com o valor de mercado d na contrata o de remanescente de obra servi o ou fornecimento em consequ ncia de rescis o contratual desde que atendida a ordem de classifica o da licita o anterior e aceitas as mesmas condi es oferecidas pelo licitante vencedor inclusive quanto ao pre o devidamente corrigido e na contrata o de institui o sem fins lucrativos Na lei 8 078 de 11 de setembro de 1990 para a execu o da Pol tica Nacional das Rela es de Consumo contar o poder p blico com os seguintes instrumentos entre outros I Manuten o de assist ncia jur dica integral e gratuita para todos os consumidores Il Institui o de Promotorias d
16. tr s dias b cinco dias c dez dias d quinze dias e vinte dias 27 28 29 30 Consoante ao Estatuto dos Funcionarios Publicos do Municipio de Porto Alegre a nomea o pode ser definida como sendo o a a ato de investidura em cargo de provimento efetivo ou em comiss o de acordo com a forma indicada em lei b o processo desenvolvido com o objetivo de selecionar candidatos nomea o em cargos de provimento efetivo constituindo se de provas ou de provas e t tulos na forma do regulamento c a distribui o dos funcion rios nas Reparti es em que devam ter exerc cio d o desempenho das atribui es do cargo pelo funcion rio nele provido e o per odo de dois anos de exerc cio do funcion rio nomeado em car ter efetivo durante o qual apurada a conveni ncia de sua confirma o no servi o p blico municipal O ato jur dico todo aquele que decorre do exerc cio da fun o administrativa sob um regime jur dico de Direito P blico Assim sendo enquanto n o decretada a sua nulidade pela pr pria Administra o ou pelo judici rio ele produzir efeitos e ser tido como v lido e operante Esta uma das consequ ncias da o a auto executoriedade b imperatividade c presun o de legitimidade d legalidade e moralidade S o atos praticados pela Administra o nos quais h uma declara o de vontade do poder p blico Coincidente com a pretens o do particular
17. PREFEITURA MUNICIPAL DE PORTO ALEGRE RS Engenheiro Mecanico CONESUL pdf ta Instru es Gerais Caro Candidato Leia com aten o e cumpra rigorosamente as seguintes instru es Elas s o parte da prova e das normas que regem este Concurso P blico 1 Este Caderno de Provas cont m 80 quest es objetivas a serem respondidas Recebido da fiscaliza o da sala voc deve conferi lo verificando se est completo Caso contr rio deve solicitar a sua substitui o O Caderno de Provas pode ser usado livremente para fazer rascunhos c lculos desenhos etc a fim de concluir pelas respostas s quest es formuladas O tempo de dura o total das provas ser de 4 quatro horas e 30 trinta minutos inclu da a leitura das instru es e o preenchimento dos cart es de leitura ptica cart es de respostas N o ser permitida a sa da definitiva do candidato da sala antes de transcorrida uma 1 hora do in cio da prova O candidato poder levar o Caderno de Provas somente ap s transcorridas 4 h quatro horas do inicio da prova Cada quest o oferece 5 alternativas de resposta representadas pelas letras a b c d e e sendo somente uma correspondente a resposta correta Iniciada a prova vedado formular perguntas pois o entendimento das quest es parte integrante da mesma N o permitido comunicar se com outro candidato ou socorrer se de consultas a livros anota es
18. agendas eletr nicas gravadores usar m quina calculadora telefone celular e ou similares ou qualquer instrumento receptor transmissor de mensagens No CART O DE LEITURA PTICA PERSONALIZADO CART O DE RESPOSTAS voc deve preencher totalmente apenas uma alternativa a b c d e de cada quest o com caneta de ponta grossa azul ou preta suficientemente pressionada conforme o exemplo sia EE c D E o a iB E pb E v a lB Lc iD EH 10 Ao final da prova voc deve devolver fiscaliza o da sala os CART ES DE RESPOSTAS devidamente assinados no verso sem amass los ou dobr los porquanto eles s o insubstitu veis Os dois ltimos candidatos dever o permanecer na sala at a entrega da prova pelo ltimo candidato 11 A quest o n o assinalada ou assinalada com mais de uma alternativa emendada rasurada borrada ou que vier com outra assinala o que n o a prevista no item 9 nula 12 O Gabarito Preliminar ser divulgado no site www conesul org no segundo dia til ap s a realiza o desta prova obietiva conforme estabelece o item 14 1 do Edital 02 2008 Nome Inscri o L ngua Portuguesa INSTRU O AS QUEST ES DE 01 A 16 REFEREM SE AO TEXTO A SEGUIR O segredo do bonzo No dia seguinte ao modo fomos as casas do dito bonzo por nome Pomada um anci o de cento e oito anos muito lido e sabido nas letras divi
19. al diferen a ente FMEA e FMECA reside no fato de que FMEA uma t cnica mais ligada ao aspecto qualitativo sendo muito utilizada na avalia o de projetos enquanto o FMECA inclui o que se denomina an lise cr tica CA Critically Analisys e Para a Manuten o a aplica o mais vantajosa de FMEA ocorre na an lise de falhas j ocorridas
20. alternativa que preenche correta e respectivamente as lacunas do texto a macho inferior veda es em cima dilata o diferencial b globo superior gaxetas embaixo corros o eros o c gaveta inferior veda es em cima comprome timento intersticial d globo inferior gaxetas em cima dilata o diferencial e globo inferior gaxetas em cima corros o eros o As correias dentadas transmitem o movimento por meio de engrenamento dos dentes da correia com os das polias com a aus ncia portanto de deslizamento A transmiss o ent o chamada positiva porque n o est condicionada ao atrito entre correia e polia Para o funcionamento correto de uma transmiss o a correias dentadas absolutamente necess rio que pelo menos uma das duas polias tenha flanges a fim de evitar que a correia possa escorregar Il ambas as polias tenham flanges quando o entre eixo da transmiss o maior que oito vezes o di metro primitivo da polia menor ambas as polias tenham flanges quando a transmiss o se verifique por eixos n o horizontais Qual is est o correta s a Apenas al b Apenas a Il c Apenas aleall d Apenas a Ile a Ill e Todas est o corretas 35 36 Os suportes de tubula o pipe supports s o os dispositivos destinados a suportar os pesos e demais esfor os exercidos pelos tubos ou sobre os tubos transmitindo esses esfor os diretamente ao solo s estruturas vizinh
21. ar se ou manter se filiado a sindicato O aposentado filiado n o tem direito a votar e ser votado nas organiza es sindicais Quais est o corretas a Apenas al b Apenas a Il c Apenasaleall d Apenas ale all e Todas est o corretas 60 61 62 No artigo 23 da Constitui o da Rep blica Federativa do Brasil de 1988 quanto compet ncia comum da Uni o dos Estados do Distrito Federal e dos Munic pios n o consta a proteger os documentos as obras e outros bens de valor hist rico art stico e cultural os monumentos as paisagens naturais not veis e os s tios arqueol gicos b proteger o meio ambiente e combater a polui o em qualquer de suas formas c promover programas de constru o de moradias e a melhoria das condi es habitacionais e de saneamento b sico d tr nsito e transporte e estabelecer e implantar pol tica de educa o para seguran a do tr nsito No artigo 37 da Constitui o da Rep blica Federativa do Brasil de 1988 a administra o p blica direta e indireta de qualquer dos Poderes da Uni o dos Estados do Distrito Federal e dos Munic pios obedecer aos princ pios de legalidade impessoalidade moralidade publicidade e efici ncia mas n o ao seguinte a a investidura em cargo ou emprego p blico depende de aprova o pr via em concurso p blico de provas ou de provas e t tulos de acordo com a natureza e a complexidade do cargo o
22. as a equipamentos ou ainda a outros tubos pr ximos Podemos afirmar sobre o contato entre os tubos e os suportes que a em nenhum caso pode se permitir que tubos de a o galvanizado descansem diretamente nos suportes porque o pr prio peso dos tubos e principalmente o movimento de deslizamento sobre os suportes em consequ ncia da dilata o danificariam completamente o revestimento b em nenhum caso pode se permitir que tubos com isolamento t rmico descansem diretamente nos suportes porque o pr prio peso dos tubos danificariam completamente o isolamento c em nenhum caso pode se permitir que tubos com isolamento t rmico descansem diretamente nos suportes porque o pr prio peso dos tubos e principalmente o movimento de deslizamento sobre os suportes em consequ ncia da dilata o danificariam completamente o isolamento d pode se permitir que tubos com isolamento t rmico descansem diretamente nos suportes se o pr prio peso dos tubos e principalmente do fluido em movimento for considerado desprez vel em rela o ao do suporte hip tese normalmente v lida para gases quentes em baixa press o e pode se permitir que tubos com isolamento t rmico descansem diretamente nos suportes desde que tamb m possuam revestimento interno em argamassa refrat ria Os medidores de vaz o podem ser classificados em grupos que se baseiam em princ pios de funcionamento semelhantes Observa se que existe uma diversifi
23. c compara o d consequ ncia e conformidade Em ia falando com grande pausa porque eu nada perdesse o nexo destacado poderia ser substitu do sem altera o do sentido da frase por a conquanto b posto que c para que d assim que e logo Assinale a alternativa em que n o haja linguagem figurada a que se finavam de puro ci me b para o fim de alumiar um pouco o conhecimento c Neste ponto afiamos os ouvidos d que a viu com seus pr prios olhos e basta advertir que os grilos n o podem nascer do ar e das folhas de coqueiro Analise as afirma es sobre a forma o das palavras do texto O sufixo de en rgica transforma substantivos em adjetivos Il O sufixo de espectador indica o agente de HI A palavra fil sofo formada por deriva o prefixal Qual is est o correta s a Apenas al b Apenas a Il c Apenas alll d Apenas ale all e Il e Ill 18 14 15 16 17 Em qual das alternativas h voz reflexiva a outra no esp rito dos que o ouvem ou contemplam b nada chegaria a valer sem a exist ncia de outros homens que me vissem e honrassem c o que me deu a id ia da nova doutrina d e determinei me a verific lo por experi n cias e Ele interrogou nos ainda algum tempo No trecho a seguir assinale o verbo que n o apresente a mesma predica o dos demais E
24. ca o muito grande de realiza es de instrumentos destinados a medir fluxo ou quantidade de fluido O elevado n mero de princ pios de funcionamento representativo dos esfor os e investimentos em pesquisas e desenvolvimento das grandes companhias de instrumenta o para produzir sistemas mais precisos de caracter sticas mais competitivas e de mais amplas possibilidades de aplica es Comparando os principais medidores de vaz o pode se afirmar que a elementos deprimog nios possuem dificuldade de fabrica o b elementos deprimog nios possuem precis o med ocre c tubos de Venturi apresentam baixa perda de carga d aerof lios necessitam de longos trechos retos e bocais de vaz o apresentam usinagem mais f cil que as placas de orif cio 37 38 39 Depois de terminada a montagem deve se fazer a limpeza interna completa das tubula es para remover dep sitos de ferrugem pontas de eletrodos salpicos de solda poeiras rebarbas e outros detritos antes da entrada em opera o do sistema Essa limpeza geralmente feita pelo bombeamento cont nuo de gua at que a gua Saia completamente limpa Por precau o adicional colocam se filtros provis rios de tela na entrada das bombas compressores medidores e outros equipamentos para evitar a entrada de detritos durante os primeiros per odos de opera o do sistema Pode se afirmar que a a gua empregada na limpeza deve ser doce b
25. e Justi a de Defesa do Consumidor no mbito do Minist rio P blico Cria o de delegacias de pol cia especializadas no atendimento de consumidores v timas de infra es penais de consumo Qual is est o correta s a Apenas al b Apenas a Il c Apenas ale all d Apenas a ll e a Ill e Todas est o corretas 44 A lei 8 666 normas para licita es e contratos da 45 46 Administra o P blica no artigo 21 estabelece que os avisos contendo os resumos dos editais das concorr ncias e tomadas de pre os embora realizadas no local da reparti o interessada dever o ser publicados com anteced ncia durante 3 tr s dias consecutivos Assinale a alternativa que informa corretamente o prazo m nimo at o recebimento das propostas ou da realiza o do evento a 45 quarenta e cinco dias para a concorr ncia b 45 quarenta e cinco dias para o concurso c 10 dez dias para a tomada de pre os ou leil o d 15 quinze dias para a licita o do tipo melhor t cnica ou t cnica e pre o ou quando o contrato a ser celebrado contemplar a modalidade de empreitada integral e 30 trinta dias teis para o convite A transforma o dos metais e ligas met licas em pe as de uso industrial pode ser realizada por interm dio de in meros processos a maioria dos quais tendo como ponto de partida o metal l quido ou fundido que derramado no interior de uma f rma cuja cavidade co
26. e modifica as curvas caracter sticas de bombas centr fugas a mudan a da rota o b mudan a do di metro externo do impelidor c altera es na geometria do impelidor d press es dos reservat rios de suc o e descarga e natureza do l quido bombeado 68 A teoria cl ssica estipula que a cavita o inicia 69 quando em qualquer ponto do sistema a press o reduzida ao valor da press o de vapor do l quido na temperatura de opera o Na realidade o problema n o t o simples pois para que uma cavidade possa ser criada h necessidade de ruptura do l quido e esta a o n o medida pela press o de vapor e sim pela resist ncia tens o correlacionada tens o superficial do l quido na temperatura de opera o Esta evid ncia implicou a necessidade de uma an lise mais profunda do fen meno pois l quidos puros e homog neos podem resistir a valores bastante altos de press o negativa ou tens o sem cavitar Desta forma se as opera es industriais fossem realizadas apenas com l quidos puros e homog neos a cavita o seria um fen meno desconhecido e sem signific ncia pr tica porque s ocorreria em circunst ncias muito especiais de velocidades tremendamente altas ou de altas temperaturas Entretanto isso na realidade n o acontece e a cavita o normalmente inicia quando a press o do sistema em um ponto atinge valores da ordem da press o de vapor Este fato levou a conclus
27. enho de uma m quina hidr ulica n o se pode citar a vaz o b rota o c pot ncia d massa espec fica do fluido e viscosidade absoluta do fluido 66 Perdas de carga localizadas s o aquelas devidas a dist rbios locais do fluxo ao passar por acidentes v lvulas joelhos deriva es etc No caso de tubula es de grande extens o essas perdas podem ser insignificantes em rela o perda normal entretanto em outros casos Ex tubula o de suc o em um sistema de bombeamento elas podem ser bem representativas em rela o s perdas normais A perda de carga localizada pode ser determinada pelo m todo direto onde K um coeficiente experimental tabelado para cada tipo de acidente ou varia es de um mesmo tipo de acidente Esse valor de K obtido do fabricante do acess rio e para um mesmo acess rio admite varia es para fabricantes diferentes A perda de carga da sa da do fluido de um reservat rio e entrada na tubula o depende da forma geom trica escolhida Assinale a alternativa que preenche corretamente a tabela abaixo de r D 0 00 at r D gt 0 15 r D 0 00 0 02 0 04 0 06 0 10 gt 0 15 67 a 0 80 0 48 0 37 0 32 0 21 e 0 19 b 0 80 0 45 0 29 0 17 0 08 e 0 06 c 0 50 0 32 0 26 0 22 0 05 e 0 01 d 0 50 0 28 0 24 0 15 0 09 e 0 04 e 0 50 0 25 0 12 0 08 0 05 e 0 01 N o se pode citar como um fator qu
28. es s empregado para ligas cujas temperaturas de fus o n o s o superiores s das ligas base de cobre 47 48 49 Classificam se os processos de deforma o em trabalho a quente e trabalho a frio em fun o de uma temperatura espec fica chamada temperatura de recristaliza o Pode se afirmar sobre a compara o dos dois processos a o trabalho a frio permite o emprego de menor esfor o mec nico e para a mesma quantidade de deforma o as m quinas necess rias s o de menor capacidade que no trabalho a quente b o trabalho a quente produz melhor acabamento superficial c o trabalho a quente melhora a tenacidade porque al m de refinar a estrutura elimina a porosidade e segrega as impurezas d a estrutura do metal refinada pelos dois processos e o trabalho a frio deforma mais profundamente que o trabalho a quente O forjamento o processo de deforma o a quente em que pela aplica o de for a din mica ou est tica se modifica a forma de um bloco met lico O forjamento simples ou livre em que o esfor o de deforma o aplicado mediante golpes repetidos com o emprego de matrizes abertas ou ferramentas simples n o permite a seguinte opera o a conforma o de uma flange numa extremidade de uma barra cil ndrica b corte a frio com aux lio de martelo bigorna tenaz e dispositivo semelhante a machado c dobramento de uma barra redonda com aux lio de um cilind
29. guma coisa sen o em virtude da lei b livre a manifesta o do pensamento sendo vedado o anonimato c a casa asilo inviol vel do indiv duo ningu m nela podendo penetrar sem consentimento do morador salvo em caso de flagrante delito ou desastre ou para prestar socorro ou por determina o judicial d a lei penal n o retroagir salvo para beneficiar o r u e n o haver pris o civil por d vida salvo a do respons vel pelo inadimplemento volunt rio e inescus vel de obriga o aliment cia e a do deposit rio infiel No artigo 7 da Constitui o da Rep blica Federativa do Brasil de 1988 s o direitos dos trabalhadores urbanos e rurais al m de outros que visem melhoria de sua condi o social Piso salarial proporcional extens o e a complexidade do trabalho Il Remunera o do trabalho noturno superior do diurno Jornada de seis horas para o trabalho realizado em turnos ininterruptos de revezamento salvo negocia o coletiva Quais est o corretas a Apenas al b Apenas a Il c Apenasaleall d Apenas ale all e Todas est o corretas No artigo 8 da Constitui o da Rep blica Federativa do Brasil de 1988 livre a associa o profissional ou sindical observando o seguinte Ao sindicato cabe a defesa dos direitos e interes ses coletivos ou individuais da categoria inclusive em quest es judiciais ou administrativas Il Ningu m ser obrigado a fili
30. is claro poderia ser a seguinte E o dito bonzo tendo ouvido a Titan quem ramos e o que quer amos iniciou nos primeiro com v rias cerim nias e bugiarias necess rias recep o da doutrina A preposi o a na express o a Titan poderia ser substitu da por de sem que o sentido do per odo fosse alterado Qual is est o correta s a Apenas al b Apenas a ll c Apenas alll d Apenas a ll e a Ill e Il e Ill Assinale o per odo cuja pontua o esteja correta a Haveis de entender come ou ele que a virtude e o saber t m duas exist ncias paralelas b ou por outras palavras mais en rgicas n o h espet culo sem espectador c Considerei o caso e entendi d e por outro lado o princ pio da vida futura n o est em uma certa gota de sangue de vaca e N o sab amos em que maneira d ssemos ao bonzo as mostras do nosso vivo contentamento e admira o No per odo Se puserdes as mais sublimes virtudes e os mais profundos conhecimentos em um sujeito solit rio remoto de todo contacto com outros homens como se eles n o existissem o pronome destacado retoma a as mais sublimes virtudes e os mais profundos conhecimentos b os mais profundos conhecimentos c outros homens d a virtude e o saber e os frutos de uma laranjeira Assinale a alternativa em que a reg ncia do verbo n o permite a utiliza o do pronome obl quo to
31. le interrogou nos ainda algum tempo A compridamente acerca da doutrina e dos fundamentos dela e depois de reconhecer que B a entend amos incitou nos a pratic la a C D divulg la cautelosamente E Sobre o significado de palavras e ou express es do texto s o feitas as seguintes afirma es Bugiarias o mesmo que macaquices Il O adjetivo insigne poderia ser substitu do por insignificante sem que houvesse qualquer altera o de significado no per odo Cabe o de uma montanha o mesmo que cabe a de uma montanha Qual is delas est o incorreta s a Apenas al b Apenas a Il c Apenas a III d Apenasaleall e Apenas alle a ll A teoria do bonzo Pomada s n o poderia ser caracterizada como a honesta b inteligente c convincente d conveniente e oportunista O texto de Machado de Assis uma cr tica a aos bons oradores b queles que exploram a ingenuidade alheia c sociedade em geral d tanto aos que divulgam teorias inverossi meis quanto aos que se deixam enganar por elas 18 19 20 21 e s leis divinas ou humanas que n o nos permitem a livre express o de id ias Em uma ata podem se acrescentar detalhes que n o foram transcritos no momento da reuni o Il n o se deixam espa os ou par grafos Ill todas as pessoas presentes dever o assinar ou quando deliberado apenas o p
32. nares que assegurem a viabilidade t cnica e o adequado tratamento do impacto ambiental do empreendimento e que possibilite a avalia o do custo da obra e a defini o dos m todos e do prazo de execu o devendo conter entre outros os seguintes elementos l Solu es t cnicas globais e localizadas suficientemente detalhadas de forma a minimizar a necessidade de reformula o ou de variantes durante as fases de elabora o do projeto executivo e de realiza o das obras e montagem Il Identifica o dos tipos de servi os a executar e de materiais e equipamentos a incorporar obra bem como suas especifica es que assegurem os melhores resultados para o empreendimento sem frustrar o car ter competitivo para a sua execu o Ill Or amento detalhado do custo global da obra fundamentado em quantitativos de servi os e fornecimentos propriamente avaliados Qual is est o correta s a Apenas al b Apenas a ll c Apenasaleall d Apenas alle alll e Todas est o corretas 42 43 Na lei 8 666 normas para licita es e contratos da Administra o P blica no artigo 24 consta que dispens vel a licita o a nos casos de emerg ncia ou de calamidade p blica quando caracterizada urg ncia de atendimento de situa o que possa ocasionar preju zo ou comprometer a seguran a de pessoas obras servi os equipamentos e outros bens p blicos ou particulares e somente para
33. nas e humanas e grandemente aceito a toda aquela gentilidade e por isso mesmo de outros bonzos que se finavam de puro ci me E tendo ouvido o dito bonzo a Titan quem ramos e o que quer amos iniciou nos primeiro com v rias cerim nias e bugiarias necess rias recep o da doutrina e s depois dela que al ou a voz para confi la e explic la Haveis de entender come ou ele que a virtude e o saber t m duas exist ncias paralelas uma no sujeito que as possui outra no esp rito dos que o ouvem ou contemplam Se puserdes as mais sublimes virtudes e os mais profundos conhecimentos em um sujeito solit rio remoto de todo contacto com outros homens como se eles n o existissem Os frutos de uma laranjeira se ningu m os gostar valem tanto como as urzes e plantas bravias e se ningu m os n o valem nada ou por outras palavras mais en rgicas n o h espet culo sem espectador Um dia estando a cuidar nestas coisas considerei que para o fim de alumiar um pouco o entendimento tinha consumido os meus longos anos e ali s nada chegaria a valer sem a exist ncia de outros homens que me vissem e honrassem ent o cogitei se n o haveria um modo de obter o mesmo efeito poupando tais trabalhos e esse dia posso agora dizer que foi o da regenera o dos homens pois me deu a doutrina salvadora Neste ponto afiamos os ouvidos e ficamos pendurados da boca do bonzo o qual como lhe dissesse Diogo Meireles que
34. nformada de acordo com a pe a que se deseja produzir Essa f rma chamada de molde O processo de fundi o apresenta alguns fen menos entre os quais n o se pode citar a durante a solidifica o as dendritas formam se em quantidades cada vez maiores at se encontrarem o seu crescimento ent o impedido pelo encontro das dendritas vizinhas originando se os gr os e os contornos de gr os que delimitam cada gr o cristalino formando a massa s lida b as pe as met licas est o sujeitas apenas a contra o de solidifica o c a contra o d origem a uma heterogeneidade conhecida por vazio ou chupagem d a contra o verificada na solidifica o pode ocasionar o aparecimento de trincas a quente e a concentra o de impurezas constitui o que se chama segrega o A fundi o sobre press o consiste em for ar o metal l quido sob press o a penetrar na cavidade do molde chamado matriz Esta met lica portanto de natureza permanente e assim pode ser usada in meras vezes Pode se afirmar sobre este processo a n o permite a produ o de formas mais complexas quando comparado com a fundi o por gravidade b n o permite a produ o de pe as de paredes mais finas c o m todo de fundi o sob press o de c mara quen te empregado para fundir sobre press o alum nio d somente permite a produ o de pe as com acabamento grosseiro e o processo com poucas exce
35. no que o acompanha a iniciou nos primeiro com v rias cerim nias e bugiarias b que al ou voz para confi la e explic la C no sujeito que as possui d se ningu m os gostar e que me vissem e honrassem No trecho Um dia estando a cuidar nestas coisas cuidar assume o significado de a imaginar b atentar c ter cuidado com d proteger e prevenir No per odo e esse dia posso agora dizer que foi o da regenera o dos homens o o a pronome obl quo tono com fun o de objeto direto b artigo definido com fun o de adjunto adno minal c pronome demonstrativo com fun o de predicativo d pronome obl quo tono com fun o de objeto indireto e pronome demonstrativo com fun o de su jeito 10 11 12 No terceiro par grafo os verbos afiar e ficar est o flexionados na primeira pessoa do plural que corresponde a ao narrador que em primeira pessoa mais o bonzo Pomada Titan e Diogo Meireles b ao narrador que em primeira pessoa mais o bonzo Pomada Patimau e Languru c ao bonzo Pomada mais Titan e Diogo Meireles d ao bonzo Pomada mais Patimau e Languru e ao narrador que em primeira pessoa mais Titan e Diogo Meireles Como em como lhe dissesse Diogo Meireles que a l ngua da terra me n o era familiar estabelece rela o de a causa b concess o
36. rentes pontos de opera o d no teste de desempenho para cada um dos pontos de opera o s o feitas leituras de vaz o Q press o de suc o Ps press o de descarga Pd rota o N corrente el trica I e fator de pot ncia cos q e os dados obtidos no teste de desempenho permitem calcular para cada ponto a altura manom trica total a pot ncia absorvida e a efici ncia DISCHARGE g h 73 74 75 A figura anterior ilustra o funcionamento de um compressor de ar condicionado tipo a rotativo b duplo helic ide inverso c parafuso d scroll e centr fugo Sistemas de absor o oferecem pelo menos tr s vantagens sobre os convencionais el tricos sistemas de compress o de vapor Primeiro n o usam refrigerantes CFC ou HCFC As solu es usadas nos sistemas de absor o n o cont m refrigerantes que um dia podem ser eliminados devido aos danos da camada de oz nio Segundo sistemas de absor o podem utilizar v rias fontes de calor incluindo g s natural vapor gua quente proveniente de aquecimento solar e calor residual de turbinas ou processos industriais Terceiro devido a aus ncia de partes m veis com opera o severa sistemas de absor o produzem muito menos vibra es comparados com grandes sistemas centr fugos Os componentes principais para um sistema de absor o de simples est gio de gua brometo de l tio s o a evaporador absorvedor gerador
37. res fil sofos e t m consigo pessoas capazes de dar a vida por eles N o sab amos em que maneira d ssemos ao bonzo as mostras do nosso vivo contentamento e admira o Ele interrogou nos ainda algum tempo compridamente acerca da doutrina e dos fundamentos dela e depois de reconhecer que a entend amos incitou nos a pratic la a divulg la cautelosamente n o porque houvesse nada contr rio as leis divinas ou humanas mas porque a m compreens o dela podia dan la e perd la em seus primeiros passos enfim despediu se de n s com a certeza s o palavras suas de que abal vamos dali com a verdadeira alma de pomadistas denomina o esta que por se derivar do nome dele lhe era em extremo agrad vel Machado de Assis Obra Completa vol Il Nova Aguilar Rio de Janeiro 1994 1 Assinale a alternativa que completa correta e respectivamente as lacunas do texto a concertado mal visto vir b consertado malvisto ver c concertado malvisto vir d consertado mal visto vir e concertado malvisto ver 2 Analise as afirma es sobre a estrutura sint tica do trecho E tendo ouvido o dito bonzo a Titan quem ramos e o que quer amos iniciou nos primeiro com v rias cerim nias e bugiarias necess rias recep o da doutrina 1 par grafo I A ora o reduzida de ger ndio uma subordinada adverbial temporal Il Uma outra reda o que tornaria o sentido ma
38. residente e o secret rio Qual is est o correta s a Apenas al b Apenas a Il c Apenas a Ill d Apenas a ll e a Ill e Il e Ill Sobre os pronomes de tratamento s o feitas as seguintes afirma es Funcion rios graduados chefes de se o diretores devem ser tratados por Vossa Senhoria Il As autoridades federais e estaduais s o tratadas por Vossa Excel ncia cuja abreviatura V Ex HI O plural de V S VV SS Qual is est o correta s a Apenas al b Apenas a Il c Apenas a lll d Apenas alle a III e lle Ill Analise as frases abaixo Senhor Prefeito dirigimo nos a Sua Excel ncia como muito respeito Il Senhor Juiz Vossa Senhoria est equivocado III Sua Excel ncia o Presidente Lu s In cio Lula da Silva esteve em Porto Alegre no F rum Social Mundial Qual is est o correta s a Apenas al b Apenas a ll c Apenas alll d Apenas a ll e a Ill e Il e Ill Direito Legisla o De acordo com a Constitui o Federal de 1988 em seu artigo 7 a licen a gestante sem preju zo do emprego e do sal rio tem dura o de a 30 trinta dias b 45 quarenta e cinco dias c 60 sessenta dias d 120 cento e vinte dias e 180 cento e oitenta dias 22 23 24 25 26 O Munic pio de Porto Alegre pode celebrar conv nios com a Uni o o Estado e outros Munic pios mediante autoriza o da
39. ro d dobramento de uma biela previamente esbo ada e estrangulamento de uma barra redonda ou seja confec o de sulcos transversais O fresamento consiste numa opera o de usinagem em que o metal removido por uma ferramenta girat ria cnamada fresa de m ltiplos gumes cortantes Cada gume remove uma pequena quantidade de metal em cada revolu o do eixo onde a ferramenta fixada N o se pode afirmar sobre o fresamento a propicia a usinagem de superf cies apresentando qualquer orienta o porque tanto a pe a quanto a ferramenta podem ser movimentadas em mais de uma dire o ao mesmo tempo b as fresadoras verticais s o empregadas quando se torna necess rio em certos tipos de servi o girar a fresa segundo um eixo horizontal c as fresadoras universais n o s o m quinas para produ o em s rie d segundo a disposi o dos dentes as fresas podem ser tangenciais ou de topo frontais e quando a espessura da ferramenta relativamente pequena em rela o ao di metro as fresas s o chamadas de disco 50 A estampagem um processo de conforma o mec nica 51 52 realizado geralmente a frio que compreende um conjunto de opera es por interm dio das quais uma chapa plana submetida a transforma es de modo a adquirir uma nova forma geom trica plana ou oca A deforma o pl stica levada a efeito com o emprego de prensas de estampagem com o aux lio de di
40. spositi vos especiais chamados estampos ou matrizes Basicamente a estampagem compreende as seguintes opera es e corte e dobramento e encurvamento e estampagem profunda Sendo a a rea da figura em mm p o per metro da figura em mm e a espessura da chapa em mm 0 a resist ncia tra o do material em kgf cm e g a resist ncia ao cisalhamento do material em kgf cm Assinale a alternativa que corresponde corretamente ao esfor o para corte Q em kgf a O peo E b O pe 5 O c Q 2 pe 6 d O a pes e O 2 pes Assinale a alternativa que n o corresponde a um processo de fabrica o por usinagem a Serramento b Polimento c Brochamento d Esticamento e Aplainamento A os inoxid veis caracterizam se fundamental mente por resistirem corros o atmosf rica embora possam igualmente resistir a o de outros meios gasosos ou l quidos Os a os adquirem passividade quando ligados com alguns outros elementos met licos entre os quais os mais importantes s o o cromo e o n quel e em menor grau o cobre o sil cio o molibd nio e o alum nio Pode se afirmar sobre os a os inoxid veis a enquanto no caso da resist ncia corros o o cromo j atua efetivamente a partir de 5 de teor na liga na resist ncia ao calor necess rio que sua quantidade ultrapasse 30 b o cobre melhora a resist ncia corros o em solu es neutras
41. totalmente seco at um m ximo determinado pela temperatura da mistura c como a press o parcial do vapor muito menor que a press o parcial de ar seco podemos aplicar a lei dos gases perfeitos ao vapor da gua contido na atmosfera d umidade absoluta definida como a raz o da press o parcial do vapor da gua dividida pela press o de satura o do vapor da gua para a mesma temperatura de bulbo seco e umidade relativa definida como a raz o da massa de vapor da gua pela massa de ar seco 72 Os testes constituem uma alternativa para os usu rios verificarem antecipadamente se a bomba a ser fornecida pelo fabricante efetivamente atende as especifica es operacionais especificadas O teste de desempenho tem por objetivo a determina o das curvas caracter sticas reais o que permitir mediante compara o com as curvas prometidas por ocasi o da proposta comprovar a qualidade do equipamento Para garantir a adequa o do teste uma s rie de procedimentos deve ser observada antes durante e ap s o teste Entre os quais n o se pode citar a combinar com o fabricante o m todo de execu o do teste o procedimento nas leituras do instru mento e as flutua es e toler ncia permiss veis b quando poss vel desej vel a realiza o de um ou mais testes preliminares com o prop sito de adequa o dos instrumentos e treinamento do pessoal c o teste de desempenho executado em tr s dife
42. u emprego na forma prevista em lei ressalvadas as nomea es para cargo em comiss o declarado em lei de livre nomea o e exonera o b as fun es de confian a exercidas exclusivamente por servidores ocupantes de cargo efetivo a serem preenchidos por servidores de carreira nos casos condi es e percentuais m nimos previstos em lei destinam se apenas atribui es de dire o e assessoramento garantido ao servidor p blico civil o direito livre associa o sindical os vencimentos dos cargos do Poder Legislativo e do Poder Judici rio n o poder o ser superiores aos pagos pelo Poder Executivo vedada a vincula o ou equipara o de quaisquer esp cies remunerat rias para efeito de remunera o de pessoal do servi o p blico c d lt e N o se pode afirmar sobre o diagrama de Moody que a utilizado para obter o fator de atrito em escoamentos turbulentos b necess rio conhecer o n mero de Reynolds e as condi es na superf cie interna do tubo para obter o fator de atrito c pode ser consultado desde o escoamento laminar at o turbulento d a consulta obrigat ria para calcular a perda de carga em um escoamento laminar e o fator de atrito de Moody ou Darcy um par metro adimensional 63 64 65 Sendo q a densidade em kg m f o fator de atrito u a velocidade m dia em m s e Lo comprimento em m Assinale qual equa o determina
43. uada do gerador de press o diferencial decorre principalmente da an lise das condi es de servi o no ponto de medi o Pode se citar como exemplo de uma escolha adequada a placa de orif cio conc ntrico para l quidos sujos b placa de orif cio exc ntrico para l quidos com muitos s lidos em suspens o c placa de orif cio segmental para vapores d bocais de vaz o para l quidos vapores e gases com velocidades altas e aerof lio para l quidos em dutos retangulares 40 A viscosidade pode ser definida como sendo a 41 resist ncia que o fluido oferece ao deslocamento de suas part culas em rela o s outras Podemos afirmar sobre a viscosidade absoluta que uma grandeza pr pria de cada fluido Il varia com a temperatura mas praticamente independente da press o Ill geralmente decresce com o aumento da temperatura por m no caso dos gases a viscosidade aumenta com o aumento da temperalura Qual is est o correta s a Apenas al b Apenas a Il c Apenasaleall d Apenas ale all e Todas est o corretas A lei 8 666 normas para licita es e contratos da Administra o P blica no artigo 6 define projeto b sico como o conjunto de elementos necess rios e suficientes com n vel de precis o adequado para caracterizar a obra ou servi o ou complexo de obras ou servi os objeto da licita o elaborado com base nas indica es dos estudos t cnicos prelimi
44. veis nas condi es de opera o e se o equipamento submetido ao fogo b procedimento de c lculo tipo de material d ctil ou fr gil tipo de carregamento grau de incerteza nas propriedades do material procedimentos de inspe o de mat ria prima e de fabrica o varia es poss veis nas condi es de opera o e grau de risco potencial do equipamento c processo de fabrica o tipo de material d ctil ou fr gil tipo de carregamento grau de incerteza nas propriedades do material procedimentos de inspe o de mat ria prima varia es poss veis nas condi es de opera o e grau de risco potencial do equipamento d procedimento de c lculo tipo de material a o carbono ou outro material tipo de carregamento grau de incerteza nas propriedades do material procedimentos de inspe o de mat ria prima e de fabrica o varia es poss veis causadas por interven es de manuten o e grau de risco potencial do equipamento e procedimento de c lculo tipo de material d ctil ou fr gil tipo de fratura ao qual o equipamento est sujeito procedimentos de inspe o de mat ria prima e de fabrica o varia es poss veis nas condi es de opera o e grau de risco potencial do equipamento As liga es rosqueadas s o um dos mais antigos meios de liga o usados em tubos Em tubos de pequeno di metro essas liga es s o de baixo custo e de f cil execu o o di metro nominal m ximo
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