Manual de Operação e Manutenção Máquina Manual
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1. METAL RGICA GLAUS Eleva es Inteligentes GUINCHO MANUAL COM CABO PASSANTE MODELO RG 400 1 424 5 gt OPERA O gt MANUTEN O SAS METAL RGICA BLALIS Eleva es Inteligentes IDENTIFICA O Todos os guinchos produzidos pela Metalurgica Rodolfo blaus s o identificados atrav s de uma placa montada internamente tampa de acesso ao mecanismo de eleva o contendo a identifica o do fabricante numero de s rie data de fabrica o esquema de montagem do cabo de a o e instru es de seguran a METAL RGICA GLAUS Eleva es Inteligentes Av Torquato Severo 272 Bairro Anchieta Porto Alegre RS CEP 90200 210 Fone 8l 3971 2988 www rgmetalurgica com br CNPJ 02 947 890 0001 27 M QUINA MANUAL CAPACIDADE DE TRA O DE 400KG MODELO Rb 4001 ANO 2012 PESO 71 kg S RIE ART 5936238 Cabo Principal 3 16 6x19 AF Cabo de Seguran a 0 16 6x19 Revisar a ancoragem antes de iniciar o trabalho Verificar e limpar as travas autom ticas antes e ap s o uso di rio Nunca use graxa ou derivados nas engrenagens maiores da tra o do cabo Substituir o trava quedas em caso de freagem de emerg ncia EM CASO DE D VIDAS CONTATE NOS Para seguran a do usu rio nunca deve ser utilizado um quincho de tra o que n o possua a placa de identifica o uma vez que todas as ocorr ncias relativas manuten o e ou interven es no mesmo devem ser regi2. total igual 0 60 mm Ap s a passagem inicial do cabo de tra o a bucha de regulagem pos 11 deve ser girada at que o rolete pressor encoste cabo determinando aumento de resist ncia ao giro Nesta posi o deve ser medido comprimento do conjunto de molas LI Em seguida atrav s da mesma bucha de regulagem as molas devem ser comprimidas at que apresente um comprimento total L7 igual menos 0 50 mil metros medi o deve ser efetuada nos mesmos pontos utilizados para medi o do comprimento Ll Em seguida a bucha de regulagem deve ser travada pela contraporca pos 10 e o conjunto pintado com tinta de lacre regulagem deve ser registrada no livro de registros do guincho METAL RGICA GLAUS Eleva es Inteligentes h MOLAS UTILIZADAS NO SISTEMA PRESSOR DO CABO DE TRA O S o utilizadas 17 molas tipo prata em s rie com di metro interno 16 3 mm di metro externo 41 0 mm e altura total 2 40 mm Lada mola pode exercer uma for a total igual 448 Kgf com deflex o igual 0 92 mm especifica o das molas conforme DIN 2095 As molas devem ser inspecionadas regularmente conforme plano de manuten o preventiva devendo ser observada a aus ncia de corros o e deforma es Em caso de substitui o das molas devem ser utilizadas pe as originais fornecidas pelo fabricante de modo a assegurar as mesmas condi es de trabalho no que se refere s for as exercidas em opera o 3 POLIA
3. uniformemente ou se est o concentradas em uma ou duas pernas apenas Neste caso h o perigo destas pernas se romperem antes do cabo importante tamb m observar a localiza o das rupturas se s o externas internas ou no contato entre as pernas Ver tabela item B indicativa da necessidade de troca do cabo de a o em fun o do numero de fios partidos 8 3 Arames gastos por abras o Mesmo que ns arames n o cheguem a se romper podem atingir um ponto de desgaste tal que diminua consideravelmente o coeficiente de seguran a do cabo de a o tornando o seu uso perigoso Na maioria dos cabos flex veis o desgaste por abras o n o constitui um motivo de substitui o se os mesmos n o apresentarem arames partidos Ruando se observa uma forte redu o da se o dos fios externos e consequentemente do di metro do cabo deve se verificar periodicamente o coeficiente de seguran a para que este n o atinja um valor muito baixo e portanto perigoso 8 4 Corros o Durante a inspe o deve se verificar cuidadosamente se cabo de a o n o est sofrendo corros o conveniente tamb m uma verifica o do di metro do cabo em toda sua extens o para verificar qualquer diminui o brusca do mesmo Esta redu o pode ser devida decomposi o da alma de fibra por ter secado e consequentemente deteriorado mostrando METAL RGICA BLALIS Eleva es Inteligentes que n o h mais lubrifica o interna no cabo com possibilidade d
4. S DE M dulo 8 Numero de dentes 2 40 Angulo da h lice 0 Diametro primitivo 120 mm TRACIONAMENTO DO CABO As polias devem ser inspecionadas regularmente de acordo com n plano de manuten o preventiva Devem ser observados a qualidade superficial dos dentes da engrenagem quanto aus ncia de marcas de desgaste bem como sinais de ruptura no p do dente al m da integridade dos canais de passagem do cabo de tra o nas polias Reusinar se apresentarem desgaste ou marcas superficiais observando que ambas as polias devem ser usinadas para as mesmas dimens es finais de modo a assegurar que o cabo de tra o se desloque com a mesma velocidade linear atrav s das mesmas Periodicamente deve ser aplicada uma tina camada de graxa nos dentes das engrenagens eliminando se qualquer EXCESSO que permita fazer com que a graxa escorra para o interior dos canais de alojamento do cabo nas polias Esta ocorr ncia determina a diminui o do coeficiente de atrito entre cabo e polia prejudicando a capacidade de tra o do guincho podendo caracterizar uma condi o insegura Deve ser observado diariamente a aus ncia de ru dos durante movimento de giro das polias fator indicativo de talha nos rolamentos S o utilizados rolamentos Balla ZZ di metro interno 29 mm di metro externo B mm espessura 7 mm com capacidade de carga est tica igual 1150 Kgf e capacidade de carga din mica 2100 Kaf METAL RGICA BLALIS E
5. da solda do trava quedas estrutura de fixa o Verificar a aperto de todos os parafusos e a travamento das porcas Troca de molas do trava quedas As molas devem substitu das sempre que houver ind cios durante os testes obrigat rios de funcionamento do trava quedas que elas n o atuam com efic cia Esquema de desmontagem do trava quedas Anel el stico Inserir as duas pontas do alicate nos furos do anel el stico e apertar at que 2 era o anel se contraia e saia VAT T da guia de encaixe no corpo cil ndrico Depois disto remova o anel METAL RGICA GLAUS Eleva es Inteligentes Mola do trava quedas Arruela de conten o da mola PROCEDIMENTOS DE SEGURAN A DI RIO Inspecionar mecanismo de tra o do guincho quanto correta disposi o do cabo de a o de tra o nas polias bem como a correta disposi o do cabo de a o do trava quedas 2 Inspecionar o trava quedas quanto correta passagem do cabo de seguran a pelo interior do mesmo a livre movimenta o do mbolo 3 Verificar a integridade do lacre do sistema de regulagem da press o da mola de acionamento do rolete pressor do cabo de tra o polia superior 4 Verificar integridade das engrenagens do sistema de tra o J Inspecionar os cabos de tra o e do trava quedas quanto fios partidos dobras corros o ou amassamentos Laso encontrado defeito aparentemente mais grave inspecionar todo cabo con
6. de atrito contra os mancais torque este respons vel pela freagem do conjunto 7 CAIXA DO GUINCHO caixa do guincho deve ser inspecionada regularmente de acordo com o plano de manuten o preventiva devendo ser observada a aus ncia de pontos de corros o tanto nos elementos estruturais como nos cord es de solda Verificar tamb m a integridade dos cord es de solda no que se refere aus ncia de trincas Por ocasi o e repintura devem ser observados os procedimentos conforme seque Limpeza completa caixa com remo o de leos ou graxa com solventes apropriados Remo o mec nica ou qu mica da pintura existente METAL RGICA BLALIS Eleva es Inteligentes Aplica o de fundo base antiferruginoso Aplica o de duas dem os de esmalte sint tico B CABOS DE A O utilizado cabo de a o di metro 8 mm especifica o B x 19 AF cabo deve ser inspecionado regularmente de acordo com plano de manuten o e segundo os crit rios abaixo estabelecidos USAR CONTRAPESOS NOS CABOS DE 8 1 Inspe o Us cabos de a o quando em servi o devem ser inspecionados periodicamente a fim de que sua substitui o seja determinada sem que o seu estado cheque a apresentar o perigo de uma ruptura Em geral uma inspe o correta compreende as seguintes observa es 8 2 Numero de arames rompidos Deve se anotar numero de arames rompidos em um passo do cabo llbservar se as rupturas est o distribu das
7. e existencia de corros o interna no mesmo corros o interna representa um perigo muito grande pois ela pode existir sem que se manifeste exteriormente tamb m a ocorr ncia de base de soquetes uma vez que acumulo de umidade ver Deve ser verificado corros o na regi o da uma rea prop cia para ilustra o abaixo Desequil brio dos cabos de a o Em cabos com uma s camada de pernas e alma de fibra normalmente cabos de B ou amp pernas AF pode haver uma avaria t pica que vem a ser uma ondula o do cabo provocada pelo afundamento de uma ou duas pernas do mesmo que pode ser causada por tres motivos a Fixa o deficiente que permite um deslizamento de algumas pernas ficando as restantes supertensionadas b Alma de fibra de di metro reduzido c Alma de fibra que se deteriorou n o mais apoiando as pernas do cabo No primeiro caso existe o perigo das pernas supertensionadas se romperem Nos outros dois casos n o existe um perigo iminente por m haver um desgaste desuniforme do cabo e portanto um baixo rendimento Nos cabos com v rias camadas de pernas como nos cabos n o rotativos e cabos com alma de a o h o perigo de forma o de gaiolas de passarinho e h rnias defeitos estes que podem ser provocados pelos seguintes motivos Fixa o deficiente dos cabos que possibilitam deslizamentos de pernas ou camadas de pernas permitindo que uma parte do cabo fique supertensionada e outra fr
8. forme procedimento do item 8 do manual de opera o manuten o do guincho b Testar a efici ncia dn sistema de freagem autom tica Verificar integridade das molas quanto aus ncia de corros o e deforma es 8 Movimentar o quincho e observar ru dos nos mancais e engrenamento MANUTEN O PREVENTIVA CADA 30 DIAS 9 Limpeza geral do quincho Il Limpeza do trava quedas conforme instru es do item 0 15 METAL RGICA GLAUS Eleva es Inteligentes Il Verificar ru dos no mecanismo de tra o indicativo de rolamentos defeituosos Trocar se necess rio 12 Verifica o detalhada de todos os cord es de solda ns quais n o devem apresentar trincas ou pontos de oxida o I3 Verifica o minunciosa dos cabos de tra o e do trava quedas conforme procedimento descrito no item 8 4 Verificar a integridade dos canais de passagem do cabo de tra o nas polias Reusinar se apresentarem desgaste nu marcas superficiais ambas as polias devem ser usinadas para a mesma dimens o final lo Verificar aperto de todos os parafusos do mecanismo de tra o do cabo Ib Verificar aperto dos parafusos de fixa o do trava quedas 7 Aplicar uma fina camada de graxa de alta densidade nas engrenagens das polias de tra o Observar que n o haja EXCESSO que permita fazer com que a graxa escorra para os canais de alojamento do cabo de tra o I8 Inspecionar sistema de freagem autom tica quanto inte
9. gridade dos dentes das engrenagens e dos sem fim de freagem Lubrificar se necess rio 13 Verificar qualidade da pintura e pontos de oxida o 16
10. leva es Inteligentes B SISTEMA DE FREAGEM AUTOM TICA DO GUINCHO 0 quincho manual equipado com um sistema de travamento autom tico que impede a descida da carga sob a o do peso do pr prio atuando sempre que cessa a movimento de rota o das manivelas Dessa forma n o ocorre a descida do andaime sem que as manivelas sejam efetivamente giradas pelo operador 6 1 Princ pio de opera o do freio autom tico 0 movimento de rota o da engrenagem gira simultaneamente s engrenagens 7 e 3 Estas engrenagens por sua vez promovem a rota o dos eixos aos quais est o acopladas e nos quais s o executados s roscas sem fim respons veis pelo travamento autom tico rota o simult nea das engrenagens 2 e 3 em qualquer dire o permite a livre rota o dos dois sem fim uma vez que os flancos dos dentes do sem fim n operam dentro do filete do sem fim n7 e vice versa de modo que n o existe atrito entre os dois No momento em que cessa a rota o peso da carga faz girar atrav s da engrenagem 4 o sem tim n em rela o ao sem fim n que permanece estacion rio movimento de rota o do eixo e do sem fim sem acionamento do eixo das manivelas poss vel em fun o da execu o especial das engrenagens 2 e 3 Dessa forma com a rota o somente do sem fim n os flancos dos dentes dos sem fim se encontram ocorrendo for as axiais conforme indicado no esquema abaixo as quais geram um torque
11. mal necessita ser substituido em virtude de seu desgaste de arames rompidos etc Em qualquer instala o problema consiste em se determinar qual rendimento m ximo que se pode obter de um cabo antes de substitu lo sem colocar em perigo a seguran a do equipamento Existem instala es em que rompimento de um cabo p e em risco vidas humanas como por exemplo elevadores e telef ricos de passageiros Nestes casos existem normas especiais para inspe o e substitui o dos cabos de a o Nos demais casos em geral salvo algumas excess es pode se determinar a substitui o dos cabos em servi o pelo numero de arames rompidos vis veis Deve se substituir um cabo de a o em servi o quando o numero de arames rompidos vis veis no trecho mais prejudicado atinja os limites da tabela abaixo elaborado a partir do Manual sobre cabos de a o publicado pela AISI American Iron and Steel Institute Numero de fios partidos em cabos para usos Numero de fins partidos em cabos est ticos gerais usos estruturais Esta tabela n o se aplica aos cabos classifica o Bx7 2 cabo tamb m deve ser substituido quando for encontrado um fio partido na regi o de contato entre as pernas Observa o Se for encontrado algum outro defeito considerado grave o cabo deve ser substituido mesmo que o numero de arames rompidos n o tenha atingido o limite da tabela ou mesmo que n o exista nenhum arame rompido inspe o vis
12. ouxa b Manuseio e instala o deficiente do cabo dando lugar a tor es ou distor es do mesmo Estes defeitos s o graves obrigando a substitui o imediata dos cabos de a o B B Maus tratos e n s METAL RGICA BLALIS Eleva es Inteligentes Deve se inspecionar todo o comprimento do cabo para a verifica o da existencia ou n o de n s ou qualquer anormalidade no mesmo que possa ocasionar um desgaste prematuro ou a ruptura do cabo principalmente junto s fixa es EY A Exemplos de danos que por si substitui o do cabo s s o determinantes da Alma Saltada i Golola de P Inh izrada par alivio repentino de tens o RHI de rassurinnp Gerada por alivio renontino de tenao Romplmento Cabo de ago que trabalhou tora da polia Podemos perceber duas caracleristicas de rupturas nos arames damassomento 2 sobrecarga Es pauieniu Dano geralmente causado pelo enrclamento desordenado de cabos no tambor mi mesmo pelo m a id j Rabo de porco incorreto angulo formado entre a polia de desvio Gerado pelo trabalho do cabo di metros 2 tambor pues METAL RGICA GLAUS Eleva es Inteligentes Perna de Cachorro Ruptura de pernas Gerado durante maruacia do cabo Gerado por alem acidente durante o trabalho do cal a 8 7 Substitui o dos cabos Mesmo que um cabo trabalhe em timas condi es existe um momento em que ap s atingir sua vida til nor
13. pela a o de uma sistema acionado por meio de molas prato que pressiona cabo contra as ranhuras de modo que a for a normal exercida atua no sentido de fazer com que tudo se passe como se o coeficiente de atrito sofra majora o em seu valor roda dentada possui 8 dentes enquanto que as rodas dentadas 7 e possuem 40 dentes Dessa forma cada rota es na roda dentada as polias solid rias s rodas dentadas 7 e 3 executam uma rota o completa METAL RGICA BLALIS Eleva es Inteligentes 3 SISTEMA PRESSOR DO CABO DE CARGA O princ pio operacional do quincho baseia se na lei de Euler de modo que toda a seguran a dn conjunto depende dn correto pressionamento do cabo contra as ranhuras nas quais alojado nas polias conforme figura abaixo pressionamento do cabo efetuado por um rolete pos montado em uma estrutura articulada pos 7 estrutura articulada acionada pelo pist o pos 8 que pressionado pelo conjunto de molas prato pos 9 de modo a fazer com que n rolete pos pressione n cabo de tra o regulagem de aperto das molas somente deve ser efetuada por profissional qualificado com a devida pintura com tinta de lacre ap s aperto da porca de fixa o pas 10 guincho n o pode entrar em opera o sem a exist ncia da pintura de lacre ou se a mesma apresentar sinais que indiquem qualquer interven o conjunto de molas deve ser pressionado com um curso
14. stradas em livro pr prio mantidos no local de trabalho sendo cada quincho identificado pelo seu numero de s rie Da mesma forma n o deve ser METAL RGICA BLALIS Eleva es Inteligentes utilizado guincho que apresente placa de identifica o em mau estado de conserva o que n o permita a perfeita identifica o do mesmo ou que apresente sinais de adultera o verifica o de qualquer ocorr ncia conforme acima citada deve ser comunicada ao fabricante 2 PRINC PIO OPERACIONAL DO GUINCHO RA AA ANCONA TODA NON NN Es AN TA d O quincho acionado manualmente pelo operador atrav s de duas alavancas que acionam o sistema de tra o dn cabo atrav s de transmiss o por engrenagens acopladas ao sistema de seguran a anti retorno movimento de rota o das alavancas provoca a rota o do pinh o I que aciona as rodas dentadas 2 e 3 solid rias s polias de tra o do cabo de carga s rodas dentadas acopladas s polias possuem constru o id ntica e s o engrenadas entre si de modo que apresentam a mesma velocidade angular cabo de suspens o da carga 4 tracionado atrav s destas duas polias montado em canais existentes nas mesmas Us canais s o executados em forma angular o que determina a obten o de uma maior capacidade de tra o em fun o do atrito conforme demonstrado no item 4 utilizando como principio b sico operacional a lei de Euler for a de atrito majorada
15. tadas em alojamentos executados no pist o permitem a livre movimenta o do conjunto atrav s do cabo de a o Em fun o da execu o c nica do di metro interno do corpo fixo quando da eleva o do pist o as esferas executam al m do movimento de subida em conjunto um movimento segundo o plano horizontal no sentido do centro do corpo fixo canseq entemente no sentido de pressionamento do cabo de a o conforme ilustrado no desenho em corte abaixo 12 METAL RGICA GLAUS Eleva es Inteligentes corpo fixo pist o m vel esfera 10 1 Cabo de a o do trava quedas cabo de a o utilizado cabo de de tra o di metro 8 mm especifica o B x AF cabo deve ser inspecionado diariamente segundo os crit rios estabelecidos no item 8 USAR CONTRAPESOS NOS CABOS 10 2 Manuten o do trava quedas Verificar se mbolo do trava quedas autom tico est se movimentando livremente Introduzir cabo do mesmo di metro no orif cio de passagem de modo a retirar qualquer res duo de massa existente Lavar dispositivo com querosene inclusive introduzindo l quido no orif cio de passagem do cabo fazendo movimentos oscilat rios a fim de eliminar totalmente os res duos 13 METAL RGICA GLAUS Eleva es Inteligentes Simular a atua o do dispositivo para verificar se a trava realmente est bloqueando a passagem do cabo Verificar aus ncia de trincas ou rachaduras na regi o
16. ual de um cabo se sobrep e a qualquer norma ou m todo de substitui o dos mesmos 10 METAL RGICA GLAUS leva es Inteligentes 8 8 Manuseio de cabos de a o gt 27 3 Errado jam ee ia fae AL Se AD Grampo SA TA Las pv o AX J Ea E LL Tee gom een M LE q ne A pec 43 Grampo Errado Grampo Erado A AA MEA Soquete de cunha grampo nma nr i a soquete aberto 11 10 TRAVA QUEDAS METAL RGICA GLAUS Eleva es Inteligentes trava quedas objetiva interromper o processo de queda de uma plataforma na eventualidade de rompimento do NIN LIA esferas m veis TEA conjunto de tr s mola NS 3 AS ZYLIZ2222222 cabo de tra o conjunto constitui se dos componentes b sicos conforme esquema abaixo cabo de a o pist o m vel verticalmente corpo fixo estrutura do andaime Em opera o normal o pist o m vel mantido na sua posi o inferior atrav s de um mecanismo ligado ao cabo de tra o Tal mecanismo atua somente enquanto cabo de tra o permanecer tensionado ou seja sustentando efetivamente a carga Em caso de rompimento do cabo de tra o o pist o liberado executando movimento de subida atrav s da mola que atua permanentemente no sentido de sua eleva o Na posi o inferior as tr s esferas mon
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