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BOLETIM DO TRABALHO E EMPREGO 44/2008

1. Boletim do Trabalho e Emprego n 44 29 11 2008 Cl usula 78 Manuten o dos direitos e regalias 1 Da aplica o do presente contrato n o poder o resultar quaisquer preju zos para os trabalhadores designadamente baixa ou mudan a de categoria ou classe bem como diminui o de retribui o diuturni dades comiss es ou outras regalias de car cter regular ou permanente que j estejam a ser praticadas pela empresa 2 As partes contratantes reconhecem expressamente este contrato colectivo de trabalho no seu conjunto como mais favor vel aos trabalhadores 3 Consideram se expressamente aplic veis todas as disposi es legais vigentes ou futuras que importem tratamento mais favor vel para o trabalhador 4 Nos aspectos em que o presente CCT for omisso aplicar se o as disposi es da lei bem como os usos e costumes sem preju zo da possibilidade de integra o das lacunas que a cl usula 74 defere na comiss o parit ria ANEXO I Hor rios especiais de funcionamento do com rcio I Natal a Os trabalhadores do com rcio poder o trabalhar nas tardes dos s bados de Dezembro anteriores ao dia de Na tal b O trabalho previsto na al nea a ser compensado da seguinte forma as tardes dos dois s bados que an tecedem a v spera de Natal ser o compensados com o descanso durante todo o dia 26 de Dezembro do ano em curso e 2 de Janeiro do ano seguinte Se alguns destes dias co
2. Caixeiro operador escritur rio com mais de 8anos Caixeiro operador escritur rio de quatro a oito anos Caixeiro operador escritur rio at quatro anos 1 Quando o n mero de profissionais for superior a 10 manter se o as propor es estabelecidas nestes qua dros base 2 O n mero de caixeiros ajudantes n o poder ser superior ao de terceiros caixeiros ou operadores de 2 Profissionais de armaz m e similares At 5 trabalhadores um fiel de armaz m Boletim do Trabalho e Emprego n 44 29 11 2008 N veis Remunera es m nimas euros XI st a ep casa ES nd Ga ie Cad Ad Cia 417 Kae neuro So AR OL RR 4 E 6 416 XM e erara a RR RR NR ERR ERAS 415 KIV ee e isa UA E E e EE E Ra PoE 164 ANEXO VIII Retribui es certas m nimas para os estabelecimentos que n o encerrem ao domingo a vigorar at 31 de Dezembro de 2008 De 6 a 10 trabalhadores um encarregado e um fiel de armaz m Com mais de 11 trabalhadores um encarregado geral mantendo se as propor es anteriores quanto a encarrega dos e fieis de armaz m ANEXO VII Retribui es certas m nimas a vigorar de 1 de Janeiro a 31 de Dezembro de 2008 N veis en AIEE PERA TTE EEIE EE 701 ER ar dC A RR 585 DO gesto A Rd aim AU A Pa 559 Nu e bai io Ma aa De gelo ea 512 Va t de e a aE aA a E 475 50 sedia A t ur Pd cl a
3. o democr tica e o empenho respons vel dos trabalhado res na vida da empresa 2 O controlo de gest o exercido pela CT nos ter mos e segundo as formas previstas na Constitui o da Rep blica na lei e noutras normas aplic veis e nestes estatutos 3 Tendo as suas atribui es e direitos por finalidade o controlo das decis es econ micas e sociais da entidade patronal e de toda a actividade da empresa n o assume poderes de gest o e por isso n o se substitui aos rg os e hierarquia administrativa t cnica e funcional da empresa nem com eles se co responsabiliza Artigo 17 Direitos instrumentais Para o exerc cio das suas atribui es e compet ncias a CT goza dos direitos previstos nos artigos seguintes Artigo 18 Reuni es com o rg o de gest o da empresa 1 A Comiss o de Trabalhadores tem o direito de reunir periodicamente com os rg os de gest o da empresa para discuss o e an lise dos assuntos relacionados com o exerc cio dos seus direitos devendo realizar se pelo menos uma reuni o em cada m s 2 Da reuni o referida no n mero anterior lavrada acta elaborada pela empresa e assinada por todos os pre sentes 3 O disposto nos n meros anteriores aplica se igual mente s subcomiss es de trabalhadores em rela o s direc es dos respectivos estabelecimentos Artigo 19 Direito informa o 1 Nos termos da Constitui o da Rep blica e da lei
4. Os encargos resultantes da retroactividade po dem ser satisfeitos em presta es mensais de igual va lor com in cio no m s seguinte ao da entrada em vigor da presente portaria correspondendo cada presta o a dois meses de retroactividade ou frac o at ao limite de seis CAP TULO I mbito e vig ncia Cl usula 1 Area e mbito 1 A presente conven o colectiva de trabalho adiante designada CCT publicada no Boletim do Trabalho e Em prego 1 s rie n 20 de 29 de Maio de 2003 abrange as empresas do com rcio a retalho CAE 47112 47192 47210 47220 47230 47250 47260 47291 47292 47410 47420 47430 47510 47521 47523 47530 47540 47591 47592 47593 47620 47630 47640 47650 47711 47712 4772 47722 47140 47750 47761 47762 41770 47781 47783 47784 47790 47810 47820 e 47890 filiadas na Associa o Comercial do Distrito de Viseu e os trabalha dores representados pelo CESP Sindicato dos Traba lhadores do Com rcio Escrit rios e Servi os de Portugal 2 O presente CCT abrange todo o distrito de Viseu 3 O mbito profissional o constante do anexo v 4 Os outorgantes obrigam se a recorrer em conjunto ao Minist rio do Trabalho e da Solidariedade no momento do dep sito deste CCT e das suas subsequentes altera es do respectivo regulamento de extens o a todos os trabalhadores e a todas as empresas que desenvolvam a actividade no com rcio retalhista
5. A actividade da CT coordenada por um secreta riado eleito na primeira reuni o ap s a investidura de entre cujos membros um ser nomeado coordenador 2 As delibera es da CT s o tomadas por maioria simples cabendo ao coordenador o voto de qualidade em caso de empate nas delibera es sem preju zo de recurso a plen rio sempre que for entendido necess rio face delicadeza do assunto Registados em 19 de Novembro de 2008 ao abrigo do artigo 350 da Lei n 35 2004 de 29 de Julho sob o n 121 2008 a fl 132 do livro n 1 Manuel Valdemar Moreira Costa bilhete de identidade n 7048272 emitido pelo arquivo de Lisboa em 10 de Julho de 1999 Bruno Miguel Correia Ribeiro Jesus bilhete de iden tidade n 11881097 emitido pelo arquivo de Lisboa em 5 de Setembro de 2008 Ant nio Fernando Moutinho Rodrigues bilhete de iden tidade n 10263722 emitido pelo arquivo de Lisboa em 24 de Setembro de 2004 Registados em 17 de Novembro de 2008 ao abrigo do artigo 350 n 5 al nea b da Lei n 35 2004 de 29 de Julho sob o n 119 a fl 132 do livro n 1 Comiss o de Trabalhadores da TERGEN Ope ra o e Manuten o de Centrais Termoel c tricas S A Elei o em 15 de Abril de 2008 para o mandato de um ano Lu s ngelo Cardoso Silva bilhete de identidade n 18002110 Bruno Miguel Marques Valente bilhete de identidade n 11269994 Registados em 14 de Novembro de 2
6. Altera o Altera o aprovada em congresso realizado em 24 de Outubro de 2008 aos estatutos publicados no Boletim do Trabalho e Emprego 1 s rie n 42 de 15 de Novembro de 2004 CAP TULO I Denomina o mbito e sede Artigo 1 Denomina o e mbito A Uni o dos Sindicatos do Porto Confedera o Geral dos Trabalhadores Portugueses Intersindical Nacional tamb m abreviadamente designada pela sigla USP CGTP IN a associa o sindical constitu da pelas associa es sindicais nela filiadas que exer am a sua actividade no distrito do Porto Artigo 2 Sede A Uni o dos Sindicatos do Porto CGTP IN tem a sua sede no Porto podendo criar uni es locais dentro do seu mbito geogr fico CAP TULO II Natureza princ pios fundamentais e objectivos Artigo 3 Natureza de classe A Uni o dos Sindicatos do Porto uma organiza o sindical de classe que reconhece o papel determinante da luta de classes na evolu o hist rica da Humanidade e defende os leg timos direitos interesses e aspira es colectivas e individuais dos trabalhadores Artigo 4 Princ pios fundamentais A Uni o dos Sindicatos do Porto orienta a sua ac o pelos princ pios da liberdade da unidade da democracia e da independ ncia sindicais e da solidariedade entre todos os trabalhadores na luta pelo fim da explora o do homem pelo homem Artigo 5 Liberdade sindical O princ pio da libe
7. D Redu es anormais da produtividade do trabalha dor m Falsas declara es relativas justifica o de faltas Cl usula 28 Processo 1 Nos casos em que se verifique algum dos compor tamentos que integram o conceito de justa causa previsto na cl usula anterior a entidade patronal comunicar por escrito ao trabalhador que tenha incorrido nas respectivas infrac es e comiss o de trabalhadores da empresa a sua inten o de proceder ao despedimento o que far acompa nhar de uma nota de culpa com a descri o fundamentada dos factos imputados ao trabalhador 2 O trabalhador disp e de um prazo de 10 dias teis para consultar o processo e responder nota de culpa de duzindo por escrito os elementos que considere relevantes para o esclarecimento dos factos e da sua participa o nos mesmos podendo juntar documentos e solicitar as dilig ncias probat rias que se mostrem pertinentes para o esclarecimento da verdade 3 A comiss o de trabalhadores pronunciar se se guidamente fundamentando o seu parecer no prazo de dois dias teis a contar do momento em que o processo lhe seja entregue por c pia 4 Decorrido o prazo referido no n mero anterior a entidade patronal poder ou n o proferir o despedimento devendo a decis o fundamentada constar sempre de do cumento escrito de que ser sempre entregue c pia ao trabalhador e comiss o de trabalhadores 5 Caso a decis o fundamen
8. Filia o T m o direito de se filiar na Uni o dos Sindicatos do Porto os sindicatos que exer am a sua actividade no distrito do Porto e aceitam os princ pios e objectivos definidos nos presentes estatutos Artigo 17 Pedido de filia o 1 O pedido de filia o dever ser dirigido direc o da Uni o dos Sindicatos do Porto em proposta fornecida para o efeito e acompanhada de a Declara o de ades o de acordo com as disposi es estatut rias do respectivo sindicato b Exemplar dos estatutos do Sindicato c Acta da elei o dos corpos gerentes d Declara o do n mero de trabalhadores sindicaliza dos que exer am a sua actividade no distrito e Ultimo relat rio e contas aprovados 2 No caso de o sindicato ser filiado na CGTP IN considera se autom tica a sua filia o na Uni o Artigo 18 Aceita o ou recusa de filia o 1 A aceita o ou recusa de filia o da compet ncia da direc o cuja decis o dever ser sempre ratificada pelo plen rio de sindicatos na sua primeira reuni o ap s a delibera o 2 Em caso de recusa de filia o pela direc o da Uni o dos Sindicatos do Porto o sindicato interessado poder fazer se representar no plen rio para ratifica o dessa decis o podendo usar da palavra enquanto o assunto estiver discuss o Artigo 19 Direitos dos associados S o direitos dos associados a Eleger e destituir os membros d
9. a Necessidade de cumprir obriga es legais incompa t veis com a continua o do servi o b Falta culposa de pagamento pontual de retribui o na forma devida c Viola o culposa das garantias legais e convencionais do trabalhador d Aplica o de san o abusiva e Falta culposa de condi es de higiene e seguran a no trabalho f Les o culposa de interesses patrimoniais do trabalha dor ou ofensa sua honra ou dignidade 2 A cessa o do contrato nos termos das al neas b a f don 1 confere ao trabalhador o direito indemniza o prevista no n 3 da cl usula 25 Cl usula 32 Responsabilidade civil ou penal O uso da faculdade conferida ao trabalhador no n 1 da cl usula anterior de fazer cessar o contrato sem aviso pr vio e o pagamento da indemniza o indicada no n 2 da referida cl usula n o exoneram a entidade patronal da responsabilidade civil ou penal a que d origem a situa o determinante da rescis o Cl usula 33 Ac o de indemniza o por falta de aviso pr vio Se a falta de cumprimento do prazo do aviso pr vio der lugar a danos superiores aos previstos na indemniza o referida no n 3 da cl usula 26 poder ser posta a com petente ac o de indemniza o a qual ter por exclusivo fundamento os danos ocorridos por causa da falta do cum primento do prazo de aviso pr vio CAP TULO VI Retribui o m nima do trabalho Cl usula 34
10. o de Lisboa e a FETESE Federa o dos Sindicatos dos Trabalhadores de Servi os administrativos 4635 Portaria que aprova o regulamento de extens o das altera es do CCT entre a APCOR Associa o Portuguesa de Corti a e outra e a FEVICCOM Federa o Portuguesa dos Sindicatos da Constru o Cer mica e Vidro e outros pessoal falo pl sis asa den tina eua srta a das Ea Naa RAR TS RS e e RIU OE AR JUSTA E 6 q E E a 4636 Portaria que aprova o regulamento de extens o das altera es do CCT entre a Associa o dos Comerciantes de Carnes do Concelho de Lisboa e outros e outras associa es de empregadores e o Sindicato dos Trabalhadores da Ind stria e Co m rcio de Carnes do Sul cciccilciliss seara aaa na aaa e a d ai a aaa r aaa 4637 Aviso de projecto de regulamento de extens o das altera es do CCT entre a Associa o dos Agricultores do Ribatejo Or ganiza o de Empregadores dos Distritos de Santar m Lisboa e Leiria e outra e a FESAHT Federa o dos Sindicatos da Agricultura Alimenta o Bebidas Hotelaria e Turismo de Portugal e outras com excep o dos concelhos de Abrantes Const ncia Sardoal e Ma o rsrinis terris tinea gp GS RSRS E ad Ea a a a e nad Eds date E 4638 Aviso de projecto de regulamento de extens o das altera es do CCT entre a Associa o dos Industriais de Panifica o de Lisboa e a FESAHT Federa o dos Sindicatos da Agricul
11. o deste CCT e Deliberar sobre o local calend rio e convoca o das reuni es Cl usula 75 Funcionamento 1 A comiss o parit ria funcionar a pedido de qual quer das representa es e s poder deliberar desde que esteja presente a maioria dos membros de cada parte 2 As delibera es da comiss o parit ria s o tomadas por unanimidade vinculando as associa es subscritoras 3 Tais delibera es ap s a publica o no Boletim do Trabalho e Emprego s o vinculativas constituindo parte integrante do presente CCT 4 A pedido da comiss o parit ria poder participar nas reuni es um representante do Minist rio do Trabalho mas sem direito a voto CAP TULO XIII Disposi es gerais e transit rias Cl usula 76 Redu o de remunera es 1 Poder o ser estabelecidas remunera es inferiores s previstas na presente conven o colectiva desde que por motivo de dificuldades econ micas ou financeiras devidamente fundamentadas ainda que transit rias se verifique o acordo da maioria dos trabalhadores abrangidos na empresa consultado o sindicato representativo 2 Do acordo que vier a ser estabelecido ser sempre dado conhecimento ao Minist rio do Trabalho ou equi valente Cl usula 77 Reclassifica o Aos trabalhadores abrangidos por este contrato ser atribu da uma das categorias profissionais nele previstas de acordo com as fun es efectivamente exercidas
12. o a dois meses de retroactividade ou frac o e at ao limite de quatro Boletim do Trabalho e Emprego n 44 29 11 2008 Aviso de projecto de regulamento de ex tens o do CCT e suas altera es entre a AHP Associa o da Hotelaria de Portugal e a FETESE Federa o dos Sindicatos dos Trabalhadores de Servi os e das alte ra es do CCT entre a mesma associa o de empregadores e a FESAHT Federa o dos Sindicatos da Agricultura Alimenta o Bebidas Hotelaria e Turismo de Portugal e outros Nos termos e para os efeitos do artigo 576 do C digo do Trabalho e dos artigos 114 e 116 do C digo do Procedimento Administrativo torna se p blico ser inten o do Minist rio do Trabalho e da Solidariedade Social proceder emiss o de regulamento de extens o do contrato colectivo de trabalho e suas altera es en tre a AHP Associa o da Hotelaria de Portugal e a FETESE Federa o dos Sindicatos dos Trabalhadores de Servi os publicado respectivamente no Boletim do Trabalho e Emprego 1 s rie n 26 de 15 de Julho de 2007 e 28 de 29 de Julho de 2008 e das altera es do contrato colectivo de trabalho entre a mesma associa o de empregadores e a FESAHT Federa o dos Sindi catos da Agricultura Alimenta o Bebidas Hotelaria e Turismo de Portugal e outras publicadas no Boletim do Trabalho e Emprego n 29 de 8 de Agosto de 2008 atrav s de portaria cujo p
13. Artigo 28 Ac o da CT no interior da empresa 1 ACT tem o direito de realizar nos locais de trabalho e durante o hor rio de trabalho todas as actividades relacio nadas com o exerc cio das suas atribui es e direitos 2 Este direito compreende o livre acesso aos locais de trabalho a circula o nos mesmos e o contacto directo com os trabalhadores Artigo 29 Direito de afixa o e distribui o de documentos 1 A CT tem o direito de afixar documentos e pro paganda relativos aos interesses dos trabalhadores em local adequado para o efeito posto sua disposi o pela entidade patronal 2 ACTtemo direito de efectuar a distribui o daque les documentos nos locais de trabalho e durante o hor rio de trabalho Artigo 30 Direito a instala es adequadas ACT tem o direito a instala es adequadas no interior da empresa para o exerc cio das suas fun es Artigo 31 Direito a meios materiais e t cnicos ACT tem direito a obter do rg o de gest o da empresa os meios materiais e t cnicos necess rios para o desempe nho das suas fun es Artigo 32 Faltas de representantes de trabalhadores 1 Consideram se faltas justificadas as faltas dadas pelos trabalhadores da empresa que sejam membros da CT de subcomiss es e de comiss es coordenadoras no exerc cio das suas atribui es e actividades 2 As faltas dadas no n mero anterior n o podem prejudicar quaisquer outro
14. Retribui es m nimas 1 As retribui es certas m nimas garantidas aos tra balhadores abrangidos por este contrato s o as que constam do anexo vi 2 a Aos trabalhadores t cnicos de vendas com as categorias de vendedor prospector de vendas promotor de vendas e vendedor especializado que aufiram retribui o mista isto constitu da por parte certa e parte vari vel a retribui o certa ou fixa m nima ser a correspondente do n vel 6 do anexo vu sendo lhes sempre assegurada mensalmente a remunera o constante do n vel 4 do re ferido anexo b Aos trabalhadores t cnicos de vendas com a categoria de inspector de vendas que aufiram retribui o mista isto constitu da por parte certa e parte vari vel a retribui o certa ou fixa m nima ser a correspondente do n vel 3 do anexo vir sendo lhes sempre assegurada mensalmente a remunera o constante do n vel seu n vel c Aos trabalhadores chefes de vendas com a categoria de t cnico de vendas que aufiram retribui o mista isto constitu da por parte certa e parte vari vel a retribui o certa ou fixa m nima ser a correspondente do n vel 4 do anexo vil sendo lhes sempre assegurada mensalmente a remunera o constante no n vel 6 do referido anexo d O disposto nas al neas b e c entra em vigor ap s a data da publica o desta revis o contratual e s se apli car para futuras admiss es naquelas categorias profis si
15. doado a uma institui o par ticular de solidariedade social a propor pela comiss o liquidat ria CAP TULO XI Disposi es finais e transit rias Artigo 69 Regulamenta o A regulamenta o da actividade das diversas estruturas em tudo o que n o for previsto nos presentes estatutos ser DIREC O Uni o dos Sindicatos do Porto Confedera o Geral dos Trabalhadores Portugueses In tersindical Nacional USP CGTP IN Elei o em 24 de Outubro de 2008 para o mandato de quatro anos Direc o Albano da Silva Ribeiro casado carpinteiro 50 anos bilhete de identidade n 6804707 do arquivo de iden tifica o de Lisboa do Sindicato dos Trabalhadores da Constru o Madeiras M rmores Pedreiras Cer mica e Materiais de Constru o do Norte e Viseu Alcino Manuel Sousa Santos casado qu mico 46 anos bilhete de identidade n 7599888 do arquivo de identi fica o de Lisboa do Sindicato dos Trabalhadores das Ind strias Qu mica Farmac utica Petr leo e G s do Norte lvaro dos Santos Pinto casado ferrovi rio 52 anos bilhete de identidade n 3455054 do arquivo de identifi ca o do Porto do Sindicato Nacional dos Trabalhadores do Sector Ferrovi rio Artur Jos Gon alves Monteiro casado verificador au xiliar aduaneiro 52 anos bilhete de identidade n 3584846 do arquivo de identifica o do Porto do Sindicato dos Trabalhadores da Fun o P blic
16. es inferiores s da conven o sendo que 1420 16 5 auferem retribui es inferiores s convencionais em 6 9 nas empresas de dimens o at 10 trabalhadores que se encontra o maior n mero de profissionais com retribui es praticadas infe riores s da conven o Boletim do Trabalho e Emprego n 44 29 11 2008 A conven o actualiza ainda o valor do subs dio de refei o em 11 5 das diuturnidades em 4 5 e do abono para falhas em 3 6 N o se disp e de dados esta t sticos que permitam avaliar o impacte destas presta es Atendendo ao valor das actualiza es e porque as mesmas presta es foram objecto de extens es anteriores justifica se inclu las na extens o As extens es anteriores desta conven o n o abran geram as rela es de trabalho tituladas por emprega dores que exerciam a actividade econ mica em esta belecimentos qualificados como unidades comerciais de dimens o relevante n o filiados nas associa es de empregadores outorgantes regulados pelo Decreto Lei n 218 97 de 20 de Agosto entretanto revogado pela Lei n 12 2004 de 30 de Mar o as quais eram abrangidas pelo CCT entre a APED Associa o Portuguesa de Empresas de Distribui o e diversas associa es sindicais e pelas respectivas extens es situa o que se mant m Considera se conveniente manter a distin o entre pe queno m dio com rcio a retalho e a grande distribui o n
17. es m nimas de trabalho dos trabalhadores e no plano econ mico o de aproximar as condi es de concorr ncia entre empresas do mesmo sector Assim verificando se circunst ncias sociais e eco n micas justificativas da extens o exigidas pelo n 3 do artigo 575 do C digo do Trabalho conveniente promover a extens o das altera es da conven o em causa Projecto de portaria que aprova o regulamento de exten s o das altera es do CCT entre a Associa o dos Agri cultores do Ribatejo Organiza o de Empregadores dos Distritos de Santar m Lisboa e Leiria e outra e a FESAHT Federa o dos Sindicatos da Agricultura Alimenta o Bebidas Hotelaria e Turismo de Portugal e outras com excep o dos concelhos de Abrantes Cons t ncia Sardoal e Ma o Manda o Governo pelo Ministro do Trabalho e da So lidariedade Social ao abrigo dosn 1 e 3 do artigo 575 do C digo do Trabalho o seguinte Artigo 1 As condi es de trabalho constantes das altera es do contrato colectivo de trabalho entre a Associa o dos Agri cultores do Ribatejo Organiza o de Empregadores dos Distritos de Santar m Lisboa e outra e a FESAHT Fe dera o dos Sindicatos da Agricultura Alimenta o Be bidas Hotelaria e Turismo de Portugal e outras Leiria com excep o dos concelhos de Abrantes Const ncia Sardoal e Ma o publicadas no Boletim do Trabalho e Emprego n 25 de 8 de
18. o colectiva e media o laboral 50 5431 EM Import ncia objectivos e fundamentos da Seguran a Higiene e Sa de no Trabalho 25 5432 Seguran a Higiene e Sa de no Trabalho identifica o avalia o e preven o dos riscos de trabalho 25 5433 ES Legisla o e organiza o da Seguran a Higiene e Sa de no Trabalho nas empresas 50 5434 ES Direito igualdade e n o discrimina o 25 Y 5435 E Igualdade de oportunidades entre Mulheres e Homens mitos estere tipos e cren as 5 reprodutoras da desigualdade e ac o para a mudan a R 25 E 0713 EE Sistemas organizacionais e introdu o gest o 25 o 5436 621 Motiva o e gest o de equipas de trabalho 50 gt o 5437 ES No es de economia de empresa i 25 5438 Ea Gest o integrada de recursos humanos 50 E 5439 ES Planeamento e gest o da forma o 25 5440 s Comunica o interpessoal e assertividade 25 5441 Comunica o institucional 25 5442 as M todos e pr ticas de negocia o a 50 5443 EH L ngua inglesa rela es laborais inicia o 50 5444 EH L ngua inglesa rela es laborais desenvolvimento 50 5445 E L ngua inglesa rela es laborais aprofundamento a 50 o 5446 E L ngua espanhola rela es laborais inicia o 50 5447 Eal L ngua francesa rela es laborais inicia o 50 5448 ES Introdu o inform tica de gest o 50 5449 ER Software de gest o de pessoal 25 5450 EA Economia portuguesa e do espa o europeu 50
19. o do mandato 1 Os membros da mesa da assembleia geral a direc o e o conselho fiscal s o eleitos por tr s anos em lista de que consta a indica o dos respectivos cargos e mant m se em exerc cio at sua efectiva substitui o 2 As listas eleitorais devem ser entregues ao pre sidente da mesa da assembleia geral com anteced ncia m nima de sete dias em rela o data da assembleia geral que as deve eleger ficando patente aos associados durante esse prazo na sede da Associa o 3 Juntamente com os membros efectivos da direc o do conselho fiscal e da mesa da assembleia geral ser o eleitos respectivamente dois um e um suplentes 4 A elei o ser feita por escrut nio secreto 5 Cada uma das pessoas colectivas eleitas para cargo associativo designar uma pessoa singular sua represen tante a fim de exercer pessoalmente tal cargo Artigo 15 altera o do n 5 Funcionamento 1 A assembleia geral re ne em sess o ordin ria at 31 de Mar o de cada ano para aprecia o do balan o relat rio e contas da direc o e parecer do conselho fis cal relativos ger ncia do ano findo e para aprovar o or amento e o programa de actividades para o ano em curso 2 assembleia geral re ne em sess o ordin ria de tr s em tr s anos at 31 de Mar o para a elei o dos membros da respectiva mesa da direc o e do conselho fiscal 3 A sess o ordin ria ref
20. o para que forem convocados d Informando a direc o dos problemas espec ficos do seu sector CAP TULO VII Do regime disciplinar Artigo 60 Exerc cio 1 O poder disciplinar exercido pela direc o ca bendo recurso das suas decis es para a comiss o de recur sos prevista no artigo 44 2 Aos s cios ser o dadas todas a garantias de defesa designadamente a Nenhuma penalidade poder ser aplicada sem que o arguido seja notificado para apresentar por escrito a sua defesa no prazo de 10 dias a contar da notifica o b A notifica o ser feita pessoalmente ou por carta registada com aviso de recep o Artigo 61 San es 1 Podem ser aplicadas aos s cios as seguintes pe nalidades Advert ncia por escrito Inelegibilidade no processo eleitoral imediato Suspens o at um ano Expuls o 2 A pena de expuls o ser aplicada aos s cios que infrinjam gravemente as disposi es estatut rias CAP TULO VIII Do regime financeiro Artigo 62 Exerc cio anual O exerc cio anual corresponde ao ano civil Artigo 63 Receitas 1 S o receitas do Sindicato a O produto das j ias e quotas Boletim do Trabalho e Emprego n 44 29 11 2008 b As doa es ou legados c Quaisquer outras que legalmente lhe possam ser atri bu das ou que venham a ser criadas 2 Os valores ser o depositados em institui o ban c ria 3 Os levantamentos
21. para os primeiros escritur rios 30 para os segundos escritur rios e 40 para os terceiros escritur rios d O n mero de estagi rios tomados em conjunto n o poder exceder os 50 do n mero de escritur rios e As entidades patronais de reduzido movimento po der o admitir ao seu servi o um paquete ou um estagi rio Cl usula 8 Acesso 1 Os paquetes logo que completem 18 anos de idade ser o promovidos a estagi rios ou cont nuos consoante disponham ou n o das habilita es legais m nimas de ingresso para o profissional de escrit rio 2 Os cont nuos porteiros guardas vigilantes e tele fonistas que possuam as habilita es legais m nimas se r o promovidos a terceiros escritur rios logo que iniciem tarefas administrativas 3 Os praticantes de caixeiro e os praticantes de cortador ser o obrigatoriamente promovidos a caixeiros ajudantes ou cortadores ajudantes logo que completem um ano de pr tica 4 Os caixeiros ajudantes e os cortadores ajudantes ap s dois anos de perman ncia na categoria ascender o automaticamente a terceiros caixeiros ou cortadores de 3 reduzido para dois anos o tempo de perman ncia sempre que o profissional tiver permanecido um ano na categoria de praticante 5 Os estagi rios ap s dois anos na categoria ascen der o a terceiros escritur rios 6 Os terceiros caixeiros e os segundos caixeiros os cortadores de 3 e de 2 e os t
22. vistas nestes estatutos e na lei Artigo 48 Conselho geral de trabalhadores 1 O CGT constitu do pelos membros da CT e das Sub CT 2 Ao CGT como rg o consultivo de mbito geral que compete habilitar a CT com todos os elementos de informa o sobre as posi es e assuntos de interesse geral para os trabalhadores 3 O CGT pode ser convocado a Pela CT b Por iniciativa de qualquer Sub CT a seu requerimento feito CT acompanhado pela ordem de trabalhos 4 Os trabalhos destas reuni es ser o orientados pela CT 5 As convocat rias ser o enviadas com a anteced n cia m nima de uma semana Artigo 49 Comiss es coordenadoras 1 ACT articular a sua ac o s comiss es de traba lhadores da regi o e a outras CT das empresas do mesmo Boletim do Trabalho e Emprego n 44 29 11 2008 grupo ou sector para constitui o de uma comiss o coor denadora de grupo sector que intervir na elabora o dos planos econ mico sociais do sector 2 A CT adere comiss o coordenadora da regi o 3 Dever ainda articular a sua actividade s comis s es de trabalhadores de outras empresas no fortaleci mento da coopera o e solidariedade Disposi es gerais e transit rias Artigo 50 Regulamento eleitoral a Constitui parte integrante destes estatutos o regula mento eleitoral que se junta Regulamento eleitoral para elei o da CT e outras deliber
23. 5 Para efeitos do disposto nos n 2 3 e 4 as frac es do m s ser o tamb m pagas na propor o dos dias de trabalho prestado 6 Dada a natureza da retribui o diferida no respec tivo ano civil deste subs dio ser o seu montante reduzido proporcionalmente quando o n mero de faltas n o remu neradas nesse ano for a Superior a 15 em caso de doen a comprovada por baixa b Superior a 5 noutros casos Cl usula 36 Desloca es Princ pios gerais 1 Entende se por desloca es em servi o a realiza o de trabalho fora do local habitual 2 Entende se por local habitual de trabalho o esta belecimento em que o trabalhador presta normalmente servi o 3 Consideram se pequenas desloca es as que per mitam em menos de uma hora por cada percurso e numa dist ncia n o superior a 30 km de raio a ida e o regresso di rio do trabalhador ao seu local habitual de trabalho S o grandes desloca es todas as outras 4 Se o trabalhador concordar em utilizar o seu pr prio ve culo no servi o da empresa esta obriga se a pagar por cada quil metro percorrido 0 30 do pre o de 1 1 da gasolina utilizada que vigorar O disposto neste n mero n o se aplica aos trabalhadores cujo regime se encontra previsto nosn 4 5 e 9 da cl usula 34 5 O per odo efectivo de desloca o conta se desde a partida do local habitual de trabalho at chegada ao mesmo Cl usula
24. 5451 Pol ticas sociais educacionais e do emprego 25 5452 EM Sistema de seguran a social e sua sustentabilidade 25 5453 Hist ria do movimento sindical nacional e internacional 25 5454 Sociedade e trabalhadores da informa o e do conhecimento 25 5455 Europa social globaliza o e desafios para os sindicatos 50 5456 tica e responsabilidade social das empresas uma exig ncia 25 2 Os c digos assinalados a laranja correspondem a UFCD comuns a dois ou mais referenciais ou seja transfer veis entre sa das profissionais 3 carga hor ria da forma o tecnol gica podem ser acrescidas 210 horas de forma o pr tica em contexto de trabalho sendo esta de car cter obrigat rio para o adulto que n o exer a actividade correspondente sa da profissional do curso frequentado ou uma actividade profissional numa rea afim Boletim do Trabalho e Emprego n 44 29 11 2008 e T cnico a Especialista em Desenvolvimento de Produtos Multim dia n vel 4 de forma o profissional Anexo 2 Anexo 2 T cnico a Especialista em Desenvolvimento de Produtos Multim dia PERFIL PROFISSIONAL 1 9 REA DE ACTIVIDADE AUDIOVISUAIS E PRODU O DOS MEDIA OBJECTIVO GLOBAL Conceber planear e desenvolver solu es de informa o e comunica o recorrendo aos princ pios e pr ticas do design e das tecnologias multim dia SA DA PROFISSIONAL T cnico Especialista em Desenvolviment
25. Boletim do Trabalho e Emprego n 44 29 11 2008 Caixeiro viajante O trabalhador que solicita en comendas promove e vende mercadorias a retalhistas industriais institui es ou a compradores por grosso por conta da entidade patronal viajando numa zona geogr fica determinada esfor ando se por interessar os compradores eventuais apresentando lhes amostras e cat logos enaltecendo as qualidades dos produtos indica os pre os e as condi es de cr dito transmite as encomendas ao escrit rio central e envia relat rios sobre transac es comerciais que efectuou mant m se ao corrente sobre varia es de pre os e de factores que interessam ao mercado Caixeiro de pra a ou pracista O trabalhador que promove vendas por conta da entidade patronal fora do estabelecimento mas na rea do concelho onde se en contra instalada a sede da entidade patronal contratante e concelhos lim trofes quer dizer ocupa se das mesmas tarefas fundamentais do caixeiro viajante mas dentro da rea do concelho em que est estabelecida a sede e con celhos lim trofes Segundo caixeiro O trabalhador habilitado a de sempenhar satisfatoriamente as fun es que incumbe sua categoria Empregado de ag ncia funer ria O trabalhador que organiza funerais e translada es contacta com a fam lia do falecido e informa se do tipo de funeral pretendido obt m informa es sobre o defunto para publica o dos avisos funer
26. N o Assinatura NOTA A presente comunica o dever ser acompanhada dos respectivos documentos de justifica o Destac vel Recebemos a comunica o de falta apresentada em pelo trabalhador referente ao per odo de A entidade patronal Boletim do Trabalho e Emprego n 44 29 11 2008 Original fl 1 v a preencher pela entidade patronal Informa o dos servi os Decis o A falta considera se Justificada com retribui o Justificada sem retribui o Injustificada sem retribui o d Injustificada com desconto nas f rias Licen a sem retribui o g f Assinatura e carimbo ANEXO IV Profiss es e categorias profissionais Profissionais de com rcio e similares Gerente comercial O trabalhador que organiza e dirige um estabelecimento comercial por conta de outrem Caixeiro encarregado O trabalhador que substitui o patr o ou gerente comercial na aus ncia e se encontra apto a dirigir o servi o e o pessoal Encarregado de armaz m O trabalhador que orga niza coordena e controla as actividades de um armaz m com vista ao seu adequado funcionamento e conserva o de mercadorias equipamentos e materiais organiza o funcionamento do armaz m dirige os restantes profissio nais dando satisfa o s notas de encomenda ou pedidos recebidos manda actualizar os registos de exist ncias e verifica a entrada das mercadorias rec
27. No caso de o congresso destituir a direc o de ver eleger uma mesa constitu da por pelo menos cinco delegados Artigo 39 Candidaturas 1 Podem apresentar listas de candidatura direc o da Uni o dos Sindicatos do Porto a A direc o b 15 dos delegados inscritos no congresso n o se considerando para o efeito os subscritores que sejam si multaneamente candidatos 2 Na constitui o das listas observar se o seguinte a As listas s o constitu das por membros dos corpos gerentes das associa es sindicais e ou delegados ao con gresso sendo eleita aquela que obtiver maioria simples dos votos validamente expressos em vota o directa e secreta b Os candidatos a que se refere a al nea anterior devem pertencer a sindicatos filiados ou a sindicatos n o filiados mas que tenham assumido o objectivo da sua filia o ou que contribuam solidariamente para as actividades desen volvidas pela Uni o dos Sindicatos do Porto 3 Nenhum candidato poder integrar mais de uma lista de candidatura 4 O processo eleitoral constar do regulamento a aprovar pelo congresso SEC O HI Plen rio de sindicatos Artigo 40 Composi o 1 O plen rio o rg o m ximo entre congressos e composto pelos sindicatos filiados 2 As uni es locais a interjovem e a inter reformados distritais participam no plen rio 3 Poder o participar no plen rio os sindicatos n o
28. es entre 3 33 e 6 06 ou entre 28 33 e 40 28 o subs dio de frio em 2 22 ou 19 79 e o subs dio de refei o em 3 66 ou 31 17 N o se disp e de dados estat sticos que permi tam avaliar o impacte destas presta es Considerando a finalidade da extens o e que as mesmas presta es foram objecto de extens es anteriores justifica se inclu las na extens o Com vista a aproximar os estatutos laborais dos traba lhadores e as condi es de concorr ncia entre as empresas do sector de actividade abrangido pelas conven es a ex tens o assegura para as tabelas salariais e para as cl usulas de conte do pecuni rio uma retroactividade id ntica das conven es No entanto as compensa es das despesas de desloca o previstas na cl usula 43 n o s o objecto de retroactividade uma vez que se destinam a compensar despesas j feitas para assegurar a presta o do trabalho Atendendo a que o segundo contrato colectivo de tra balho regula diversas condi es de trabalho procede se ressalva gen rica de cl usulas contr rias a normas legais imperativas A conven o outorgada pelo Sindicato dos Trabalhado res da Ind stria e Com rcio de Carnes do Sul apenas se aplica quanto aos trabalhadores filiados neste sindicato nos distritos de Castelo Branco Leiria Santar m Lisboa Set bal Portalegre Evora Beja e Faro pelo que a presente extens o tem em conta os poderes de representa o das di
29. n 44 29 11 2008 Artigo 74 Delibera o 1 As delibera es relativas fus o ou dissolu o ter o de ser aprovadas por sindicatos filiados que repre sentem pelo menos tr s quartos dos trabalhadores que exer am a sua actividade no mbito geogr fico da Uni o dos Sindicatos do Porto e que neles estejam filiados 2 O congresso que deliberar a dissolu o ou fus o dever obrigatoriamente definir os termos em que ela se processar n o podendo em algum caso os bens da Uni o dos Sindicatos do Porto ser distribu dos pelos associa dos CAP TULO X S mbolo bandeira e hino Artigo 75 S mbolo O s mbolo da Uni o dos Sindicatos do Porto o da CGTP IN apenas diferindo nas letras de base que ser o USP CGTP IN Artigo 76 Bandeira A bandeira da Uni o dos Sindicatos do Porto em tecido vermelho tendo no canto superior esquerdo o s mbolo descrito no artigo anterior Artigo 77 Hino O hino da Uni o dos Sindicatos do Porto o hino de signado Hino da Confedera o Geral dos Trabalhadores Portugueses Intersindical Nacional Registados em 14 de Setembro de 2008 ao abrigo do artigo 484 do C digo do Trabalho aprovado pela Lei n 99 2003 de 27 de Agosto sob o n 52 a fl 119 do livro n 2 STE Sindicato dos Quadros T cnicos do Estado Altera o Altera o aprovada em assembleia geral realizada em 28 de Outubro de 2008 aos estatutos pub
30. nima mensal garantida pode ser objecto de redu es relacionadas com o trabalhador de acordo com o artigo 209 da Lei n 35 2004 de 29 de Julho Deste modo a referida retribui o apenas objecto de extens o para abranger situa es em que a retribui o m nima men sal garantida resultante da redu o seja inferior quela Toda a rea da conven o se encontra igualmente abran gida pelos CCT com o mesmo mbito sectorial e profis sional celebrados entre a ACIP Associa o do Com r Boletim do Trabalho e Emprego n 44 29 11 2008 cio e da Ind stria de Panifica o Pastelaria e Similares e respectivamente a FEPCES Federa o Portuguesa dos Sindicatos do Com rcio Escrit rios e Servi os e a FETESE Federa o dos Sindicatos dos Trabalhadores de Servi os e quanto a alguns concelhos dos distritos de Leiria e Santar m pelo CCT entre a mesma associa o de empregadores e o SITESC Sindicato dos Trabalhadores de Escrit rio Servi os e Com rcio e respectivas exten s es raz o pela qual a presente extens o excluir do seu mbito como habitualmente as rela es de trabalho entre empresas filiadas naquela associa o de empregadores e trabalhadores ao seu servi o Por outro lado em 2004 as altera es desta conven o passaram a aplicar se tamb m nos distritos de Braga Porto e Viana do Castelo e em 2006 nos distritos de Evora e Faro Considerando que estes distritos se
31. o da ep grafe e texto Constitui o do conselho consultivo O conselho consultivo composto por personalidades de reconhecida experi ncia e compet ncia t cnica nomeados nos termos da al nea g do artigo 17 e que funcionar durante o mandato dos membros eleitos Artigo 29 elimina o da ep grafe e texto Compet ncias do conselho consultivo 1 Os membros do conselho consultivo t m por fun o aconselhar a direc o atrav s de pareceres ou de participa o em quest es que lhe sejam por esta sub metidas 2 Sugerir direc o a adop o das medidas ou a pr tica de dilig ncias que entenda mais convenientes defesa dos interesses da Associa o 3 A actividade do conselho consultivo e dos seus membros ser coordenada e presidida pelo presidente da direc o ou por quem este designar Renumera o do articulado Artigo 30 Per odo de exerc cio Artigo 31 Receitas Artigo 32 Disposi o transit ria Registados em 19 de Novembro de 2008 ao abrigo do artigo 514 do C digo do Trabalho aprovado pela Lei n 99 2003 de 27 de Agosto sob o n 60 a fl 86 do livro n 2 II DIREC O APIGRAF Associa o Portuguesa das In d strias Gr ficas de Comunica o Visual e Transformadoras do Papel Elei o em 16 de Setembro de 2008 para o tri nio de 2008 2010 Direc o executiva nacional Litho Formas Portuguesas S A representada por J
32. o mista isto composta de uma remunera o certa e de uma vari vel dever considerar se a parte certa acrescida da m dia da parte vari vel auferida nos 12 meses anteriores ou durante o tempo de execu o do contrato se inferior a 12 meses Cl usula 15 Marca o de f rias 1 A marca o do per odo de f rias deve ser feita de comum acordo entre o trabalhador e a entidade patronal Na falta de acordo a entidade patronal fixar a poca das f rias entre 1 de Maio e 31 de Outubro consideradas que sejam a exig ncias de servi o a antiguidade e as con veni ncias do trabalhador 2 O direito a f rias irrenunci vel e n o pode ser substitu do por trabalho suplementar ainda que o traba lhador d o seu consentimento salvo nos casos especiais previstos na lei 3 As f rias n o poder o ter in cio num dos dias des tinados ao descanso semanal ou num dia de feriado 4 As f rias mediante acordo entre o trabalhador e a entidade patronal podem ser gozadas em dois pe r odos 5 A marca o dos per odos ser do interesse das partes trabalhador e entidade patronal podendo a entidade patronal marcar um desses per odos nos termos do n 1 desde que com dura o n o superior a 11 dias teis sendo o restante per odo de op o do trabalhador 6 Aos trabalhadores que pertencendo ao mesmo agregado familiar se encontrem ao servi o da mesma entidade patronal ser concedida
33. os do exterior podendo inclusive auxiliar noutras tarefas in diferenciadas Caixa de balc o O trabalhador que se ocupa de re ceber e registar as import ncias das transac es efectuadas no estabelecimento e proceder a quaisquer pagamentos Caixeiro ajudante O trabalhador que terminado o per odo de aprendizagem estagia para terceiro caixeiro Praticante O trabalhador que est em regime de aprendizagem Distribuidor O trabalhador que distribui mercadorias por clientes ou sectores de vendas Boletim do Trabalho e Emprego n 44 29 11 2008 Servente O trabalhador que cuida do arrumo das mercadorias e executa tarefas indiferenciadas nas quais predomina o esfor o f sico resultante do peso das mer cadorias Cortador de 1 O trabalhador que possui todos os conhecimentos inerentes t cnica do ramo como desman cho de reses corte de carne e venda ao cliente Cortador de 2 O trabalhador habilitado a desempe nhar satisfatoriamente todas as fun es que segundo os usos e costumes incumbe sua categoria Cortador de 3 O trabalhador habilitado a de sempenhar as fun es que incumbem sua categoria e inclusivamente a substituir o cortador de 2 quando necess rio Cortador ajudante O trabalhador que termi nado o per odo de aprendizagem estagia para cor tador de 3 Servente de limpeza O trabalhador cuja actividade consiste principalmente em pro
34. rios obten o de alvar s de translada o ou outros documentos necess rios auxilia na escolha da urna sepultura e flores e na organiza o do servi o religioso providencia sobre o transporte da urna e seguimento do funeral fecha a urna e entrega a respectiva chave fam lia do falecido por vezes colabora no acto de lavar ou vestir o cad ver T cnico de repara o de electrodom sticos e electr nicos O trabalhador que detecta e corrige as defici n cias mec nicas e ou el ctricas de aparelhos el ctricos receptores de r dio e de televis o e outros localiza os defeitos de funcionamento repara ou substitui as pe as defeituosas ensaia e afina o aparelho pode ocupar se de um determinado tipo de aparelhos e ser designado em conformidade Conferente de supermercado O trabalhador que con fere e verifica a quantidade e a qualidade das mercadorias e retira amostras para certificar o estado de conserva o das mesmas confere e regista a entrada e sa da de mercadorias e valores em armaz m ou c maras Operador de supermercado O trabalhador que de sempenha as tarefas num supermercado ou hipermercado inerentes recep o e confer ncia de mercadorias sua marca o transporte para os locais de exposi o e ma nuten o em boas condi es de limpeza e apresenta o controla a sa da das mercadorias vendidas e o recebimento do respectivo valor colabora nos invent rios peri dicos Pode exercer as
35. socia es sindicais outorgantes A conven o actualiza a tabela salarial O estudo de avalia o do impacte da extens o da tabela salarial teve por base as retribui es efectivas praticadas nos sectores abran gidos pela conven o apuradas pelos quadros de pessoal de 2006 e actualizadas com base no aumento percentual m dio das tabelas salariais das conven es publicadas nos anos interm dios Os trabalhadores a tempo completo dos sectores abrangidos pela conven o com exclus o dos pra ticantes e dos aprendizes s o 214 dos quais 34 15 9 auferem retribui es inferiores s convencionais sendo que 9 4 2 auferem retribui es inferiores em mais de 7 5 s da conven o S o as empresas dos escal es entre 21 e 200 trabalhadores que empregam o maior n mero de trabalhadores com retribui es inferiores s da tabela salarial da conven o As altera es da conven o actualizam outras presta es de conte do pecuni rio nomeadamente as diuturnidades em 3 1 o subs dio de refei o em 2 6 e o abono para falhas em 2 8 N o se disp e de dados estat s ticos que permitam avaliar o impacte destas presta es Considerando a finalidade da extens o e que as mesmas presta es foram objecto de extens es anteriores justifica se inclu las na extens o A retribui o do grupo x da tabela salarial inferior retribui o m nima mensal garantida em vigor No entanto a retribui o m
36. 2008 2 O recurso devidamente fundamentado dirigido por escrito ao plen rio que aprecia e delibera 3 O disposto no n mero anterior n o prejudica o direito de qualquer trabalhador com direito a voto im pugnar a elei o com os fundamentos indicados no n 1 perante o representante do Minist rio P blico da rea da sede da empresa 4 O requerimento previsto no n 3 escrito devida mente fundamentado e acompanhado das provas dispon veis e pode ser apresentado no prazo m ximo de 15 dias a contar da publicidade dos resultados da elei o 5 O trabalhador impugnante pode intentar directa mente a ac o em tribunal se o representante do Minis t rio P blico o n o fizer no prazo m ximo de 60 dias a contar da recep o do requerimento referido no n mero anterior 6 Das delibera es da CEP cabe recurso para plen rio se por viola o destes estatutos e da lei elas tiverem influ ncia no resultado da elei o 7 S a propusitura da ac o pelo representante do Minist rio P blico suspende a efic cia do acto impugnado Artigo 72 Destitui o da CT 1 ACT pode ser destitu da a todo o tempo por deli bera o dos trabalhadores da empresa 2 Para a delibera o de destitui o exige se a maioria de dois ter os dos votantes 3 A vota o convocada pela CT a requerimento de pelo menos 20 ou oito trabalhadores da empresa 4 Os requerentes
37. 2izoi0i DA Decis o arbitral Ka S AE Acordo de empresa P bo rmasnno Execu o gr fica Imprensa NacionaL Casa DA MOEDA S A Dep sito legal n 8820 85 Boletim do Trabalho e Emprego n 44 29 11 2008 CONSELHO ECON MICO E SOCIAL REGULAMENTA O DO TRABALHO DESPACHOS PORTARIAS Essilor Portugal Sociedade Industrial de ptica L Autoriza o de labora o cont nua A empresa Essilor Portugal Sociedade Industrial de ptica L com sede na Rua do Pino Verde 2 Alto do Forte Velho 2635 096 Rio de Mouro requereu nos ter mos e para os efeitos do disposto no artigo 176 n 3 da Lei n 35 2004 de 29 de Julho autoriza o para laborar continuamente nas instala es industriais sitas no local da sede A actividade que prossegue est subordinada do ponto de vista laboral disciplina do C digo do Trabalho apro vado pela Lei n 99 2003 de 27 de Agosto sendo aplic vel o acordo colectivo de trabalho celebrado com v rias organiza es sindicais sector de ptica publicado no Boletim do Trabalho e Emprego 1 s rie n 4 de 29 de Janeiro de 2005 A requerente fundamenta o pedido em raz es essen cialmente de ordem t cnica e econ mica invocando o acr scimo acentuado de encomendas ao n vel de ambos os mercados interno e externo Efectivamente nos ltimos anos o desenvolvimento da actividade da empresa tornou se uma realidade em
38. 4 de 29 de Janeiro de 2005 Artigo 4 aditamento da al nea h Atribui es Compete Associa o a Promover a recolha desenvolvimento permuta e divulga o de conhecimentos e experi ncias que cubram a problem tica ambiental nos seus diferentes aspectos b Manter contactos com todas as entidades p blicas ou privadas tanto nacionais como estrangeiras nomea damente governamentais que sirvam para a realiza o do estipulado no artigo 3 c Desenvolver ac es concretas para a prossecu o no estipulado no artigo 3 tais como ac es de forma o semin rios ou outras ac es de divulga o e sensibiliza o e ac es de aproxima o entre associados d Promover e facilitar encontros debates e troca de experi ncias no dom nio do ambiente entre os seus asso ciados e personalidades portuguesas ou estrangeiras e Emitir conselhos e pareceres na rea ambiental sem pre que o considere para os seus fins ou para isso solicitada f Promover todas as ac es que considere necess rias no interesse dos associados g Celebrar conven es colectivas de trabalho h Promover ac es de coopera o para o desenvolvi mento e de educa o para o desenvolvimento Artigo 11 altera o rg os S o rg os da Associa o a assembleia geral a direc o o conselho fiscal o conselho geral e os rg os consultivos Artigo 12 altera o do n 3 Designa o e dura
39. AHP Associa o da Hotelaria de Portugal e a FETESE Federa o dos Sindicatos dos Trabalha dores de Servi os publicado em 2007 regula diversas condi es de trabalho procede se ressalva gen rica de cl usulas que sejam contr rias a normas legais im perativas A extens o das conven es tem no plano social o efeito de uniformizar as condi es m nimas de trabalho dos trabalhadores e no plano econ mico o de aproximar as condi es de concorr ncia entre empresas do mesmo sector Assim verificando se circunst ncias sociais e econ micas justificativas da extens o exigidas pelo n 3 do ar tigo 575 do C digo do Trabalho conveniente promover a extens o das conven es em causa Projecto de portaria que aprova o regulamento de extens o do CCT e suas altera es entre a AHP Associa o da Hotelaria de Portugal e a FETESE Federa o dos Sin dicatos dos Trabalhadores de Servi os e das altera es do CCT entre a mesma associa o de empregadores e a FESAHT Federa o dos Sindicatos da Agricultura Alimenta o Bebidas Hotelaria e Turismo de Portugal e outros Manda o Governo pelo Ministro do Trabalho e da So lidariedade Social ao abrigo dosn 1 e 3 do artigo 575 do C digo do Trabalho o seguinte Artigo 1 1 As condi es de trabalho constantes do contrato colectivo de trabalho e suas altera es entre a AHP As socia o da Hotelaria de Portugal
40. ANCAVE Associa o Nacional dos Centros de Abate e Ind strias Transformadoras de Carne de Aves e o Sindicato dos Trabalhadores da Ind stria e Com rcio de Carnes do Sul e outro publicadas no Boletim do Trabalho e Emprego n 19 de 22 de Maio de 2008 e o contrato colectivo de trabalho entre a mesma associa o de empregadores e a FESAHT Federa o dos Sindicatos da Agricultura Boletim do Trabalho e Emprego n 44 29 11 2008 Assim e considerando que 1 N o se conhece a exist ncia de conflitualidade na empresa 2 N o existem estruturas de representa o colectiva dos trabalhadores nem desenvolvida actividade sindical na empresa 3 A situa o respeitante ao posicionamento dos traba lhadores abrangidos pelo regime de labora o cont nua encontra se acima expressa 4 As instala es n o carecem de licenciamento 5 O processo foi regularmente instru do e se compro vam os fundamentos aduzidos pela empresa Nestes termos e ao abrigo do n 3 do artigo 176 da Lei n 35 2001 de 29 de Julho determinado o seguinte E autorizada a empresa VANTYX Sistema de In forma o S A a laborar continuamente no seu Departa mento de Suporte T cnico nas instala es sitas no local da sede Lisboa 6 de Agosto de 2008 O Ministro da Econo mia e da Inova o Manuel Ant nio Gomes de Almeida de Pinho O Ministro do Trabalho e da Solidariedade Social Jos Ant nio Fonseca
41. Aceitar os pedidos de demiss o dos s cios D Aprovar os regulamentos internos e eventuais alte ra es m Deliberar sobre a cria o de secretariados regionais e sectoriais nos termos do artigo 2 n Promover a forma o de comiss es t cnicas de ca r cter permanente ou provis rio conforme a natureza dos assuntos a tratar bem como de grupos de trabalho a fim de colaborarem na elabora o de contratos regulamentos ou quaisquer propostas de medidas legislativas ou outras que o Sindicato entenda apresentar s entidades competentes o Garantir aos associados a mais completa informa o sindical p Contratar os empregados do Sindicato fixar as suas remunera es e exercer em rela o a eles o poder disci plinar de acordo com as disposi es legais q Executar os demais actos necess rios realiza o dos objectivos sindicais e deliberar sobre todas as mat rias que n o sejam da compet ncia de outros 2 Para que o Sindicato fique obrigado s o necess rias duas assinaturas de membros da direc o sendo uma a do presidente ou na sua falta ou impedimento a do vice presidente por ele indicado 3 No caso de documentos referentes a numer rio uma das assinaturas ser necessariamente a do tesoureiro 4 Compete direc o a gest o e funcionamento da sede nacional e dos secretariados bem como a extin o destes ou a cria o de outros nos termos estatut rios e do regulamento int
42. CAP TULO IV Suspens o da presta o de trabalho Cl usula 12 Direito a f rias 1 O trabalhador tem direito a um per odo de f rias retribu das em cada ano civil 2 O direito a f rias deve efectuar se de modo a pos sibilitar a recupera o f sica e ps quica do trabalhador e assegurar lhe condi es m nimas de disponibilidade pessoal de integra o na vida familiar e de participa o social e cultural 3 O direito a f rias irrenunci vel e fora os casos previstos no C digo de Trabalho o seu gozo efectivo n o pode ser substitu do ainda que com o acordo do trabalhador por qualquer compensa o econ mica ou outra 4 O direito a f rias reporta se em regra ao trabalho prestado no ano civil anterior e n o est condicionado assiduidade ou efectividade de servi o sem preju zo do disposto nos n 6 e 7 desta cl usula e no n 5 da cl usula 13 5 O direito a f rias adquire se com a celebra o do contrato de trabalho e vence se no 1 dia de Janeiro de cada ano civil salvo o disposto nos n meros seguintes 6 No ano de contrata o o trabalhador tem direito ap s seis meses completos de execu o do contrato a gozar 2 dias teis de f rias por cada m s de dura o do contrato at ao m ximo de 20 dias teis 7 No caso de sobrevir o termo do ano civil antes de decorrido o prazo referido no n mero anterior pode o trabalhador usufru lo at 30 de Junho do
43. Concelho de Lis boa e outros e outras associa es de empre gadores e o Sindicato dos Trabalhadores da Ind stria e Com rcio de Carnes do Sul As altera es do contrato colectivo de trabalho cele brado entre a Associa o dos Comerciantes de Carnes do Concelho de Lisboa e outros e outras associa es de empregadores e o Sindicato dos Trabalhadores da Ind s tria e Com rcio de Carnes do Sul publicadas no Boletim do Trabalho e Emprego n 16 de 29 de Abril de 2008 abrangem as rela es de trabalho entre empregadores e trabalhadores que nos distritos de Lisboa e Set bal e nos concelhos de Belmonte Covilh Oleiros Penamacor Proen a a Nova Sert Vila de Rei e Portim o se dediquem ao com rcio de carnes uns e outros representados pelas associa es que as outorgaram As associa es subscritoras requereram a extens o das referidas altera es s empresas e aos trabalhadores n o filiados nas associa es outorgantes que se dediquem actividade de com rcio de carnes na rea e no mbito da sua aplica o A conven o actualiza a tabela salarial O estudo de avalia o do impacte da extens o da tabela salarial teve por base as retribui es efectivas praticadas no sector abran gido pela conven o apuradas pelos quadros de pessoal de 2005 e actualizadas com base no aumento percentual m dio das tabelas salariais das conven es publicadas nos anos de 2006 e 2007 Os trabalhadores a tempo completo do s
44. Julho de 2008 s o estendidas no distrito de Santar m com excep o dos concelhos de Abrantes Const ncia Sardoal e Ma o e nos distritos de Lisboa e Leiria a s rela es de trabalho entre empregadores n o fi liados nas associa es de empregadores outorgantes que se dediquem actividade agr cola pecu ria explora o silv cola ou florestal e actividades conexas e trabalhadores ao seu servi o das profiss es e categorias profissionais nelas prevista b As rela es de trabalho entre empregadores filiados nas associa es de empregadores outorgantes que exer am a actividade econ mica referida na al nea anterior e trabalhadores ao seu servi o das profiss es e categorias profissionais previstas na conven o n o representados pelas associa es sindicais outorgantes Artigo 2 1 A presente portaria entra em vigor no 5 dia ap s a sua publica o no Di rio da Rep blica 2 As tabelas salariais e as cl usulas de conte do pe cuni rio com excep o da cl usula 51 produzem efeitos desde 1 de Janeiro de 2008 3 Os encargos resultantes da retroactividade po dem ser satisfeitos em presta es mensais de igual valor com in cio no m s seguinte ao da entrada em vigor da presente portaria correspondendo cada presta o a dois meses de retroactividade ou frac o e at ao limite de seis Boletim do Trabalho e Emprego n 44 29 11 2008 Aviso de projecto de re
45. VA 443 50 4 PPA PMN A 426 2 60 hora DADO ARNO NR E DORA 420 DR e at nte A a 419 E qa dt de A pa RAR 418 N veis minimas enres Di rd A EA EETA Mm RAD E 655 DS ain ea TE E 629 Ec a RR 582 ERA asp bd R 545 50 VA et ENE A RR a 513 50 NPR A a a aa 496 2 60 hora DI ind E ps E 490 NS oi TE 489 DR dae RR ni Pa a 488 Ae a A eaa nana O aan daan Enit 487 K eae aa e aa e aa 486 a N dog RE qeu 485 a A A q 164 Viseu 22 de Julho de 2008 Pela Associa o Comercial do Distrito de Viseu Gu lter Jorge Lopes Mirandez mandat rio e presidente da direc o Lu s Alberto Pessoa da Fonseca e Castro mandat rio e vice presidente da direc o Pelo CESP Sindicato dos Trabalhadores do Com r cio Escrit rios e Servi os de Portugal Joaquim Jos Fortes Serr o mandat rio e membro da Direc o Regional da Beira Centro Depositado em 13 de Novembro de 2008 a fl 27 do livro n 11 com o n 283 2008 nos termos do artigo 549 do C digo do Trabalho aprovado pela Lei n 99 2003 de 27 de Agosto AVISOS DE CESSA O DA VIG NCIA DE CONVEN ES COLECTIVAS DE TRABALHO ACORDOS DE REVOGA O DE CONVEN ES COLECTIVAS DE TRABALHO Boletim do Trabalho e Emprego n 44 29 11 2008 ORGANIZA ES DO TRABALHO ASSOCIA ES SINDICAIS ESTATUTOS Uni o dos Sindicatos do Porto Confedera o Ge ral dos Trabalhadores Portugueses Intersin dical Nacional USP CGTP IN
46. Vieira da Silva Alimenta o Bebidas Hotelaria e Turismo de Portugal e outras publicado no Boletim do Trabalho e Emprego n 25 de 8 de Julho de 2008 abrangem as rela es de trabalho entre empregadores que prossigam a actividade de abate desmancha corte prepara o e qualifica o de aves bem como a sua transforma o e comercializa o e trabalhadores ao seu servi o uns e outros representados pelas associa es que os outorgaram As associa es subscritoras da primeira conven o requereram a extens o das altera es s empresas e aos trabalhadores n o filiados nas associa es outorgantes e que exer am a sua actividade na rea e no mbito da conven o A FESAHT Federa o dos Sindicatos da Agricultura Alimenta o Bebidas Hotelaria e Turismo de Portugal requereu a extens o do contrato colectivo de trabalho por si celebrado s empresas que no mbito e rea da conven o prossigam as actividades abrangidas e que n o se encontrem filiadas na associa o de empregadores outorgante bem como aos respectivos trabalhadores das mesmas profiss es e categorias profissionais n o filiados nas associa es sindicais signat rias O contrato colectivo de trabalho entre a ANCAVE As socia o Nacional dos Centros de Abate e Ind strias Transformadoras de Carne de Aves e o Sindicato dos Trabalhadores da Ind stria e Com rcio de Carnes do Sul e outro compreende uma tabela salarial e cl usul
47. a CT tem direito a que lhe sejam fornecidas todas as infor ma es necess rias ao exerc cio da sua actividade 2 Ao direito previsto no n mero anterior correspon dem legalmente deveres de informa o vinculando n o s o rg o de gest o da empresa mas ainda todas as entidades p blicas competentes para decis es nas quais a CT tenha o direito de intervir 3 O dever de informa o que recai sobre o rg o de gest o da empresa e abrange designadamente as seguintes mat rias a Planos gerais de actividade e or amento b Organiza o da produ o e suas implica es no grau da utiliza o de m o de obra e do equipamento c Situa es de aprovisionamento d Previs o volume e administra o de vendas e Gest o de pessoal e estabelecimento dos seus crit rios b sicos montante da massa salarial e sua distribui o pelos diferentes escal es profissionais regalias sociais m nimos de produtividade e grau de absentismo f Situa o contabil stica da empresa compreendendo o balan o conta de resultados e balancetes trimestrais g Projectos de altera o do objecto do capital social e de reconvers o da actividade produtiva da empresa h Encargos fiscais e parafiscais i Projectos de altera o do objecto do capital social e de reconvers o da actividade produtiva da empresa 4 O disposto no n mero anterior n o prejudica nem substitui as reuni es previstas no artigo 18 na
48. ano civil sub sequente 8 Da aplica o do disposto nos n 6 e 7 n o pode resultar para o trabalhador o direito ao gozo de um per odo de f rias no mesmo ano civil superior a 30 dias teis Cl usula 13 Dura o do per odo de f rias 1 O per odo anual de f rias tem a dura o m nima de 22 dias teis 2 Para efeitos das f rias s o teis os dias da semana de segunda feira a sexta feira com excep o dos feriados n o podendo as f rias ter in cio em dia de descanso semanal do trabalhador 3 A dura o das f rias aumentada no caso de o tra balhador n o ter faltado ou na eventualidade de ter apenas Boletim do Trabalho e Emprego n 44 29 11 2008 faltas justificadas no ano a que as f rias se reportam nos seguintes termos a Tr s dias de f rias at ao m ximo de uma falta ou dois meios dias b Dois dias de f rias at ao m ximo de duas faltas ou quatro meios dias c Um dia de f rias at ao m ximo de tr s faltas ou seis meios dias 4 Para efeitos do n mero anterior s o equiparados s faltas os dias de suspens o do contrato por parte respeitante ao trabalhador 5 O trabalhador pode renunciar parcialmente ao di reito a f rias recebendo a retribui o e o subs dio respec tivo sem preju zo de ser assegurado o gozo efectivo de 20 dias teis de f rias 6 O trabalhador admitido com contrato cuja dura o total n o atinja seis meses tem
49. com a indica o da ordem de trabalhos Boletim do Trabalho e Emprego n 44 29 11 2008 Artigo 6 Prazos para a convocat ria 1 O plen rio ser convocado com a anteced ncia de 15 dias por meio de an ncios colocados nos locais destinados afixa o de propaganda Artigo 7 Reuni es do plen rio 1 O plen rio re ne ordinariamente uma vez por ano para aprecia o da actividade desenvolvida pela CT 2 O plen rio re ne extraordinariamente sempre que para tal seja convocado nos termos do artigo 5 Artigo 8 Plen rio de emerg ncia 1 O plen rio re ne de emerg ncia sempre que se mostre necess ria uma tomada de posi o urgente dos trabalhadores 2 As convocat rias para estes plen rios s o feitas com a anteced ncia poss vel no m nimo de vinte e quatro horas face sua emerg ncia de molde a garantir a presen a do maior n mero de trabalhadores 3 defini o da natureza urgente do plen rio bem como a respectiva convocat ria s o da compet ncia ex clusiva da CT Artigo 9 Funcionamento do plen rio 1 O plen rio delibera validamente sempre que nele participem 50 dos trabalhadores da empresa 2 As delibera es s o v lidas sempre que sejam to madas pela maioria simples dos trabalhadores presentes 3 Exige se maioria qualificada de dois ter os dos votantes para a seguinte delibera o a Destitui o da CT ou das subcomiss e
50. d As trabalhadoras gr vidas t m direito a ir s consultas pr natais nas horas de trabalho sem perda de retribui o e de quaisquer regalias e Sem preju zo do disposto no n 4 desta cl usula a trabalhadora tem o direito de interromper o trabalho di rio por um per odo total de duas horas repartidas no m ximo por dois per odos para assist ncia e ou aleita o aos fi lhos at um ano ap s o parto sendo os ditos per odos de interrup o ou a sua fus o num s da exclusiva escolha da trabalhadora A interrup o do tempo de trabalho acima referida n o determina perda de quaisquer direitos nome adamente o direito correspondente remunera o 3 Direitos do pai a Quando ocorrer o nascimento de um filho a tem direito a uma licen a de cinco dias teis seguidos ou in terpolados sendo considerados como presta o efectiva de servi o n o determinando assim perda de quaisquer direitos b A t tulo excepcional por incapacidade f sica e ps quica da m e devidamente comprovada por atestado m dico e enquanto esta se mantiver nos ltimos 30 ou 90 dias de maternidade n o imediatamente subsequentes ao parto poder o ser gozados pelo pai c Se no decurso da licen a a seguir ao parto ocorrer a morte da m e o pai tem direito a dispensa de trabalho para cuidar do filho por per odo de dura o igual quele que a m e ainda tinha direito d A morte da m e n o trabalhadora durante os 1
51. da compet ncia e direitos da CT Artigo 26 Tempo para o exerc cio de voto 1 Os trabalhadores nas delibera es que em confor midade com a lei e com estes estatutos o requeiram t m o direito de exercer o voto no local de trabalho e durante o hor rio de trabalho sem preju zo do funcionamento eficaz da empresa ou estabelecimento respectivo 2 O exerc cio do direito previsto no n 1 n o pode causar quaisquer preju zos ao trabalhador e o tempo des pendido conta para todos os efeitos como tempo de ser vi o efectivo Artigo 27 Plen rio e reuni es 1 Os trabalhadores t m o direito de realizar plen rios e outras reuni es no local de trabalho fora do respectivo hor rio de trabalho Boletim do Trabalho e Emprego n 44 29 11 2008 2 Os trabalhadores t m o direito de realizar plen rios e outras reuni es no local de trabalho durante o hor rio de trabalho que lhes seja aplic vel at ao limite de quinze horas por ano desde que se assegure o funcionamento dos servi os de natureza urgente e essencial 3 O tempo despendido nas reuni es referidas no n mero anterior n o pode causar quaisquer preju zos ao trabalhador e conta para todos os efeitos como tempo de servi o efectivo 4 Para os efeitos dosn 2 e 3 a CT ou a subcomiss o de trabalhadores comunicar a realiza o das reuni es aos rg os da empresa com a anteced ncia m nima de quarenta e oito horas
52. da reuni o do congresso os prazos previstos nos artigos 36 e 37 po dem ser reduzidos a metade por delibera o do plen rio de sindicatos Artigo 35 Data e ordem de trabalhos 1 A ordem de trabalhos do congresso bem como a sua data s o fixados pelo plen rio de sindicatos sob proposta da direc o Boletim do Trabalho e Emprego n 44 29 11 2008 2 No caso de a reuni o do congresso ser convocada nos termos da al nea c do n 2 do artigo anterior a ordem de trabalhos dever incluir pelo menos os pontos propos tos pelos sindicatos requerentes Artigo 36 Convoca o A convoca o do congresso incumbe direc o da Uni o dos Sindicatos do Porto e dever ser enviada aos sindicatos filiados e s uni es locais e publicado em pelo menos um dos jornais mais lidos no distrito com a ante ced ncia m nima de 60 dias Artigo 37 Regulamento O congresso reger se pelo regulamento que vier a ser aprovado pelo plen rio de sindicatos da Uni o dos Sindi catos do Porto com pelo menos 60 dias de anteced ncia sobre a data do seu in cio Artigo 38 Mesa do congresso 1 A mesa do congresso constitu da pela totalidade dos elementos da direc o da Uni o dos Sindicatos do Porto ou por alguns deles e presidida por um dos seus membros a escolher entre si 2 Poder o ainda fazer parte da mesa delegados eleitos pelo congresso sob proposta da direc o 3
53. de Julho sob o n 117 2008 a fl 131 do livro n 1 Comiss o de Trabalhadores da EFACEC Sistemas de Electr nica S A Altera o Altera o aprovada em assembleia geral realizada em 31 de Outubro de 2008 aos estatutos publicados II ELEI ES Comiss o de Trabalhadores da Sakthi Por tugal S A Elei o em 29 de Outubro de 2008 para o mandato de dois anos bi nio de 2008 2010 Efectivos Jorge dos Santos Duarte bilhete de identidade n 9832319 emitido pelo arquivo do Porto em 31 de Ja neiro de 2007 Ant nio ngelo Fonseca Esteves bilhete de identidade n 10755521 emitido pelo arquivo de Viseu em 23 de Maio de 2003 Ant nio Arnaldo Santos Ferreira bilhete de identidade n 8571390 emitido pelo arquivo de Lisboa em 23 de Janeiro de 2006 Ricardo Filipe Silva Rodrigues bilhete de identidade n 12113706 emitido pelo arquivo de Lisboa em 14 de Janeiro de 2005 Ricardo C sar Coutinho Silva bilhete de identidade n 11730767 emitido pelo arquivo de Lisboa em 4 de Janeiro de 2006 Suplentes Ac cio dos Santos Afonso bilhete de identidade n 3643866 emitido pelo arquivo de Lisboa em 3 de No vembro de 2003 Lu s Manuel Pereira Pinto bilhete de identidade n 9436780 emitido pelo arquivo de Lisboa em 19 de Abril de 2007 Boletim do Trabalho e Emprego n 44 29 11 2008 Boletim do Trabalho e Emprego n 24 de 29 de Junho de 2008 Artigo 45 1
54. de culpa desde que o empregador por escrito justifi que que tendo em conta ind cios de factos imput veis ao trabalhador a sua presen a na empresa inconveniente nomeadamente para a averigua o de tais factos e que n o foi ainda poss vel elaborar a nota de culpa Cl usula 29 Nulidade do despedimento 1 A inexist ncia de justa causa a inadequa o da san o ao comportamento verificado e a nulidade ou inexist ncia do processo disciplinar determinam a nu lidade do despedimento que apesar disso tenha sido declarado 2 O trabalhador tem direito no caso referido no n mero anterior s presta es pecuni rias que deveria ter normalmente auferido desde a data do despedimento at data da senten a bem como reintegra o na empresa no respectivo cargo ou posto de trabalho e com a antiguidade que lhe pertencia 3 Em substitui o da reintegra o o trabalhador pode optar por uma indemniza o de acordo com a respec tiva antiguidade e correspondente a um m s de retribui o por cada ano ou frac o n o podendo ser inferior a tr s meses contando se para esse efeito todo o tempo decorrido at data da senten a 4 Para aprecia o da exist ncia de justa causa de despedimento ou da adequa o da san o ao comporta mento verificado dever o ser tidos em conta o grau de les o dos interesses da economia nacional ou da empresa o car cter das rela es entre as partes a pr
55. de gest o de conte dos 25 k 5398 12 Aplica es em tecnologia Web 2 0 25 5399 13 Anima o multim dia 50 5400 14 Anima o 3D 25 5401 15 Modela o 3D 50 5402 16 llumina o e renderiza o 3D 25 5403 17 Composi o e efeitos audiovisuais 25 0145 18 Som udio capta o registo e edi o 50 0146 19 Imagem v deo capta o registo e edi o 50 5404 20 P s produ o de v deo 50 5405 21 Metodologia e gest o de projectos multim dia 50 5406 22 Projecto integrado de multim dia 25 Forma o Pr tica em Contexto de Trabalho Est gio 500 4 Para obter mais informa o sobre este referencial de forma o consulte www catalogo anq gov pt em actualiza es 5 Os c digos assinalados a laranja correspondem a UFCD comuns a dois ou mais referenciais ou seja transfer veis entre sa das profissionais Boletim do Trabalho e Emprego n 44 29 11 2008 e T cnico a Especialista em Tecnologias e Programa o de Sistemas de Informa o n vel 4 de forma o profissional Anexo 3 Anexo 3 T cnico a Especialista em Tecnologias e Programa o de Sistemas de Informa o PERFIL PROFISSIONAL REA DE ACTIVIDADE CI NCIAS INFORM TICAS OBJECTIVO GLOBAL Analisar conceber planear e desenvolver solu es de Tecnologias e Programa o de Sistemas de Informa o elou solu es de integra o de sistemas existentes SA DA S PROFISSIONAL IS T c
56. de mulheres Como objectivo de aprofundar a an lise dos problemas das mulheres trabalhadoras do distrito propor solu es e dinamizar a ac o reivindicativa na perspectiva da realiza o da igualdade de oportunidades e de tratamento e ainda para incrementar a participa o das mulheres a todos os n veis da estrutura sindical designadamente dos rg os de direc o criada a Comiss o Distrital de Mulheres da Uni o dos Sindicatos do Porto Artigo 61 Composi o e funcionamento das comiss es distritais A composi o designa o dos membros e o funciona mento da Comiss o Distrital de Mulheres ou de outras comiss es distritais que venham a ser criadas ser o ob jecto de delibera o da direc o por proposta da comiss o executiva CAP TULO VI Regime disciplinar Artigo 62 San es Podem ser aplicadas aos associados as san es de re preens o suspens o at 12 meses e expuls o Artigo 63 Repreens o Incorrem na san o de repreens o os associados que de forma injustificada n o cumpram os presentes estatutos Artigo 64 Suspens o e expuls o Incorrem na san o de suspens o at 12 meses ou na expuls o consoante a gravidade da infrac o os asso ciados que a Reincidam na infrac o prevista no artigo anterior b N o acatem as decis es ou delibera es dos rg os competentes tomadas democraticamente e de acordo com os presentes estatutos c Prati
57. dos trabalhadores a CT exerce em nome pr prio a compet ncia e direitos referidos no n mero an terior Artigo 13 Compet ncia da CT Compete CT a Receber todas as informa es necess rias ao exerc cio da sua actividade b Exercer o controlo de gest o na empresa c Participar nos processos de reestrutura o da empresa especialmente no tocante a ac es de forma o ou quando ocorra altera o das condi es de trabalho d Participar na elabora o da legisla o do trabalho e Gerir ou participar na gest o das obras e dos planos de benef cios sociais FLEX Artigo 14 Rela es com a organiza o sindical 1 O disposto no artigo anterior entende se sem pre Ju zo das atribui es e compet ncias da organiza o sin dical dos trabalhadores 2 A compet ncia da CT n o deve ser utilizada para enfraquecer a situa o dos sindicatos representativos dos trabalhadores da empresa e dos respectivos delegados sin dicais comiss es sindicais ou intersindicais ou vice versa e ser o estabelecidas rela es de coopera o entre ambas as formas de organiza o dos trabalhadores Artigo 15 Deveres da CT No exerc cio das suas atribui es e direitos a CT tem os seguintes deveres a Realizar uma actividade permanente e dedicada de organiza o de classe de mobiliza o dos trabalhadores e refor o da sua unidade b Garantir e desenvolver a participa o activa e de mocr
58. e a FETESE Fe dera o dos Sindicatos dos Trabalhadores de Servi os publicado respectivamente no Boletim do Trabalho e Emprego 1 s rie n 26 de 15 de Julho de 2007 e 28 de 29 de Julho de 2008 e das altera es do contrato colectivo de trabalho entre a mesma associa o de empregadores e a FESAHT Federa o dos Sindicatos da Agricultura Alimenta o Bebidas Hotelaria e Turismo de Portugal e outras publicadas no Boletim do Trabalho e Emprego n 29 de 8 de Agosto de 2008 s o estendidas nos se guintes termos a Nos distritos de Beja vora Lisboa Portalegre San tar m excepto concelhos de Ma o e Our m e Set bal s rela es de trabalho entre empregadores n o filiados na associa o de empregadores outorgante que exer am a actividade econ mica abrangida pelas conven es e trabalhadores ao seu servi o das profiss es e categorias profissionais nelas previstas b Na rea das respectivas conven es s rela es de trabalho entre empregadores filiados na associa o de empregadores outorgante que exer am a referida CONVEN ES COLECTIVAS DE TRABALHO CCT entre a Associa o Comercial do Distrito de Viseu e o CESP Sindicato dos Trabalha dores do Com rcio Escrit rios e Servi os de Portugal Revis o global Cl usula pr via O presente contrato colectivo de trabalho rev e substitui o anteriormente acordado pelas partes outorgantes com publica o no Boletim do
59. es de qualidade do produto final COMPET NCIAS SABERES No es de 1 2 3 4 Ingl s t cnico Algoritmia e estruturas de dados Desenho e representa es gr ficas Direitos de autor protec o de dados e propriedade industrial Conhecimentos de 5 6 fe 8 Hardware e sistemas operativos para multim dia Design e comunica o gr fica Publicidade e marketing Metodologia do Projecto Conhecimentos aprofundados de 9 10 11 12 13 14 15 16 17 18 19 20 Aplica es inform ticas e de multim dia Tecnologias de produ o multim dia Concep o design e optimiza o de conte dos T cnicas de capta o tratamento e optimiza o de imagens digitais T cnicas de capta o tratamento e optimiza o de som digital T cnicas de edi o e p s produ o v deo T cnicas de anima o multim dia em 2D e 3D T cnicas de modula o 3D T cnicas avan adas de programa o multim dia T cnicas de constru o e desenvolvimento de p ginas Web T cnicas de constru o e desenvolvimento de bases de dados para a Internet T cnicas de desenvolvimento de sistemas de autor Boletim do Trabalho e Emprego n 44 29 11 2008 21 Gest o do desenvolvimento de projectos multim dia pr produ o produ o e p s produ o SABERES FAZER 1 10 11 12 13 14 Construir algoritmos que permitam realizar processo
60. filiados desde que assim o deliberem os sindicatos filiados que dever o tamb m definir a forma dessa participa o 4 Os membros da direc o interv m de pleno direito nos trabalhos do plen rio Artigo 41 Representa o 1 A representa o de cada sindicato no plen rio in cumbe aos respectivos corpos gerentes ou caso a sede do sindicato n o se situe na rea de actividade da Uni o dos Sindicatos do Porto sua estrutura descentralizada res pons vel pela actividade no distrito atrav s de delega es com a seguinte composi o segundo a sua representati vidade no distrito a At 2500 associados dois representantes b De 2501 a 7500 associados tr s representantes c Com mais de 7500 associados quatro represen tantes 2 No caso de o sindicato n o dispor de sede na rea de actividade da Uni o dos Sindicatos do Porto nem ti ver institu do um sistema de organiza o descentralizada dever promover entre os delegados sindicais daquela rea a elei o de delegados regionais a quem incumbir a representa o do sindicato junto da Uni o dos Sindicatos do Porto uma vez mandatados pelos respectivos corpos gerentes 3 As uni es locais interjovem e inter reformados participam no plen rio com dois representantes Artigo 42 Compet ncia Compete em especial ao plen rio de sindicatos a Pronunciar se entre as reuni es do congresso sobre todas as quest es que s
61. mudan a 8 Identificar os princ pios da gest o e os v rios sistemas de organiza es existentes no mercado 9 Aplicar t cnicas de motiva o e gest o de equipas 10 Aplicar m todos e t cnicas de gest o de Recursos Humanos numa perspectiva integrada dos mesmos 11 Cumprir as regras b sicas da gest o e planeamento de ac es de forma o em adequa o aos normativos legais e s estrat gias das organiza es 12 Aplicar t cnicas de comunica o interpessoal assertiva 13 Aplicar as regras definidas para a comunica o institucional 14 Aplicar m todos e t cnicas de media o e negocia o de conflitos no seio das organiza es 15 Reconhecer as pol ticas sociais educacionais e de emprego nacionais e europeias e as perspectivas a m dio longo prazo dessas pol ticas 16 Reconhecer as normas aplic veis aos trabalhadores e organiza es no que concerne ao Sistema de Seguran a Social e as perspectivas futuras da Boletim do Trabalho e Emprego n 44 29 11 2008 SABERES SER 1 2 sua sustentabilidade Reconhecer os desafios que a sociedade da Informa o e Conhecimento representa para as organiza es e para os trabalhadores e identificar formas positivas de ultrapassar esses desafios Identificar os desafios que a Europa Social e a Globaliza o representam para os sindicatos e as suas formas de interven o nestes dom nios Identificar
62. n 35 2004 de 29 de Julho determinado o seguinte E autorizada a empresa Essilor Portugal Sociedade Industrial de ptica L a laborar continuamente nas instala es industriais sitas na Rua do Pino Verde 2 Alto do Forte Velho 2635 096 Rio de Mouro Lisboa 30 de Setembro de 2008 O Ministro da Eco nomia e da Inova o Manuel Ant nio Gomes de Almeida de Pinho O Ministro do Trabalho e da Solidariedade Social Jos Ant nio Fonseca Vieira da Silva VANTYX Sistema de Informa o S A Autoriza o de labora o cont nua A empresa VANTYX Sistemas de Informa o S A com sede na Avenida do Professor Cavaco Silva Edif cio Qualidade B 1 2740 120 Porto Salvo requereu nos ter mos e para os efeitos do disposto no artigo 176 n 3 da Lei n 35 2004 de 29 de Julho autoriza o para laborar continuamente no seu Departamento de Suporte T cnico nas instala es sitas no local da sede A actividade que prossegue est subordinada do ponto de vista laboral disciplina do C digo do Trabalho apro vado pela Lei n 99 2003 de 27 de Agosto e respectiva re gulamenta o sendo aplic vel o regulamento de condi es m nimas para os trabalhadores administrativos publicado no Boletim do Trabalho e Emprego 1 s rie n 27 de 22 de Julho de 2006 Portaria n 736 2006 in Di rio da Rep blica 1 s rie n 143 de 26 de Julho de 2006 A requerente fundamenta
63. n o filiados nas asso cia es outorgantes 5 Este CCT abrange 863 empresas e 404 trabalha dores Cl usula 2 Vig ncia 1 Este CCT entra em vigor nos termos da lei produ zindo as tabelas salariais e outras mat rias com incid ncia pecuni ria efeitos de 1 de Janeiro a 31 de Dezembro de 2008 2 O presente contrato vigorar por um per odo de 12 meses podendo ser denunciado nos termos legais 3 A proposta de revis o ser apresentada por escrito devendo a outra parte responder nos 30 dias imediatos considerando se aceita o t cita a falta de contraproposta no decurso deste prazo 4 Apresentada a contraproposta as negocia es iniciar se o no prazo de oito dias ap s a data da sua re cep o e prolongar se o por um per odo a determinar no protocolo que as disciplinar 5 O presente CCT mant m se em vigor at ser subs titu do por novo CCT CAP TULO II Admiss o categorias profissionais e carreiras profissionais Cl usula 3 Condi es de admiss o 1 As habilita es m nimas exigidas para o ingresso em qualquer das profiss es previstas neste contrato ser o as constantes da lei 2 A idade m nima de admiss o ser a Para profissionais do com rcio de escrit rio e cor relativos 16 anos b Para cobradores e guardas 18 anos 3 Os trabalhadores que ingressem na profiss o de trabalhador de com rcio com idade igual ou superior a 18 anos
64. o m ximo de duzentas horas de trabalho suplementar por ano 5 A presta o de trabalho suplementar d direito a remunera o especial a qual ser igual retribui o normal acrescida das seguintes percentagens a 75 da retribui o normal na primeira hora b 100 da retribui o normal nas horas ou frac es subsequentes c 100 se o trabalho for nocturno considerando se nocturno o prestado entre as 21 e as 7 horas excepto para os trabalhadores que tenham prestado pelo menos cinquenta horas de trabalho nocturno entre as 20 e as 21 horas durante os ltimos 12 meses que mant m o direito ao acr scimo da retribui o sempre que a mesma se realize entre as 20 e as 21 horas d 100 se o trabalho for prestado em dias de feriados e de descanso semanal 6 O trabalho prestado em dias de feriado ou de des canso semanal d ainda ao trabalhador o direito a descan sar um dia por inteiro num dos tr s dias seguintes sua escolha 8 nico Para os efeitos constantes desta cl usula a re tribui o hor ria ser calculada de acordo com a seguinte f rmula RH Retribui o mensal x 12 Hor rio de trabalho semanal x 52 7 As entidades empregadoras devem possuir um registo de trabalho onde antes do in cio da sua presta o e logo ap s o seu termo ser o anotadas as horas de in cio e termo do trabalho suplementar visado por cada traba lhador imediatamente a seguir ao seu termo
65. o cumprimento das cl usulas anteriores Cl usula 72 Cessa o do contrato de trabalho Toda a restante mat ria que diga respeito cessa o do contrato de trabalho nomeadamente causas de rescis o indemniza es tr mites do processo disciplina etc ser regulada nos termos deste CCT e da lei CAP TULO XII Comiss o parit ria Cl usula 73 Constitui o 1 Dentro dos 30 dias seguintes entrada em vigor deste CCT ser criada uma comiss o parit ria constitu da por tr s vogais em representa o das associa es patronais e igual n mero em representa o da associa o sindical outorgante 2 Por cada vogal efectivo ser o sempre designados dois substitutos 3 Os representantes das associa es patronais e sin dical junto da comiss o parit ria poder o fazer se acom panhar dos assessores que julgarem necess rios os quais n o ter o direito a voto 4 comiss o parit ria funcionar enquanto estiver em vigor o presente CCT podendo os seus membros ser substitu dos pela parte que os nomear em qualquer altura mediante pr via comunica o outra parte Cl usula 74 Compet ncia Compete comiss o parit ria nomeadamente a Interpretar as cl usulas do CCT para o com rcio retalhista do distrito de Viseu b Integrar os casos omissos c Proceder defini o e enquadramento de novas pro fiss es d Deliberar sobre d vidas emergentes da aplica
66. o do regulamento da responsabili dade dos trabalhadores que procedem convoca o da vota o Artigo 56 Quem pode convocar o acto eleitoral 1 O acto eleitoral convocado pela comiss o elei toral plen ria CEP 2 Oacto eleitoral pode ainda ser convocado por 20 dos trabalhadores da empresa Artigo 57 Candidaturas 1 Podem propor listas de candidatura elei o da CT 20 dos trabalhadores da empresa inscritos nos cadernos eleitorais ou no caso de listas de candidatura elei o de subcomiss es de trabalhadores por 10 de trabalhadores do respectivo estabelecimento 2 Nenhum trabalhador pode subscrever ou fazer parte de mais de uma lista de candidatura 3 As candidaturas dever o ser identificadas por um lema ou sigla 4 As candidaturas s o apresentadas at 12 dias antes da data para o acto eleitoral 5 A apresenta o consiste na entrega da lista CEP acompanhada de uma declara o de aceita o assinada por todos os candidatos e subscrita nos termos do n 1 deste artigo pelos proponentes 6 A CEP entrega aos representantes um recibo com a data e a hora da apresenta o e regista essa mesma data e hora no original recebido Boletim do Trabalho e Emprego n 44 29 11 2008 7 Todas as candidaturas t m o direito a fiscalizar atrav s de delegado designado toda a documenta o re cebida pela CER para os efeitos deste artigo Art
67. o do respectivo balan o que apresenta e as sina elabora o relat rio explicativo que acompanha a apresenta o de contas ou fornece indica es para essa elabora o efectua as revis es contabil sticas necess rias verificando os livros ou registos para se certificar da correc o da respectiva escritura o Pode assumir a responsabilidade pela regularidade fiscal das empresas sujeitas a imposto sobre o rendimento que possuam ou devam possuir contabilidade organizada devendo assinar conjuntamente com aquelas entidades as respectivas declara es fiscais Nestes casos ter de estar inscrito nos termos do Es tatuto dos T cnicos Oficiais de Contas Programador O trabalhador que estabelece progra mas que se destinam a comandar opera es de tratamento autom tico da informa o por computador recebe as espe cifica es e instru es preparadas pelo analista de sistemas incluindo todos os dados elucidativos dos objectivos a atingir prepara os ordinogramas e procede codifica o dos programas escreve instru es para o computador procede a testes para verificar a validade do programa e introduz altera es sempre que necess rio apresenta os resultados obtidos sob a forma de mapas cart es perfura dos suportes magn ticos ou por outros processos Pode fornecer instru es escritas para o pessoal encarregado de trabalhar com o computador Correspondente em l nguas estrangeiras O traba lha
68. ou mais referenciais ou seja transfer veis entre sa das profissionais Boletim do Trabalho e Emprego n 44 29 11 2008 2 EXCLUS O DE QUALIFICA ES e Tripulante de Ambul ncia de Socorro qual corresponde um n vel b sico de educa o e um n vel 2 de forma o profissional Exclus o da qualifica o de Tripulante de ambul ncia de socorro 3 meses ap s a data de publica o no BTE Boletim do Trabalho e Emprego n 44 29 11 2008 3 ALTERA O DE QUALIFICA ES e Substitui o de conte dos e objectivos da UFCD n 2537 Ferramentas de Concep o e Prototipagem constante no referencial de forma o de T cnico de Modela o Cer mica face necessidade de actualiza o dos conte dos e melhor ajustamento s necessidades do mercado Anexo 4 Anexo 4 UFCD 2537 Carga hor ria UFCD 2537 Ferramentas de Concep o e Prototipagem 50 horas e Operar aplica es inform ticas espec ficas de modela o 3D no desenvolvimento de projecto com vista obten o de prot tipos virtuais e Compreender conceitos fundamentais sobre an lise de elementos finitos e Operar aplica es inform ticas espec ficas na an lise e optimiza o do projecto olai O Compreender conceitos fundamentais sobre t cnicas de engenharia inversa e Compreender conceitos fundamentais de engenharia inversa no processo de Design de produto e Compreender conceitos fundament
69. outras regalias que n o pressuponham presta o efectiva de servi o e que por este contrato ou iniciativa da entidade patronal lhe estavam sendo atribu dos 2 Terminado o impedimento o trabalhador deve dentro de oito dias apresentar se entidade patronal para retomar o servi o sob pena de perder o direito ao lugar CAP TULO V Cessa o do contrato de trabalho Cl usula 22 Formas de cessa o 1 S o proibidos os despedimentos sem justa causa 2 O contrato de trabalho pode cessar por a Caducidade b Revoga o por acordo das partes c Despedimento promovido pela entidade emprega dora d Rescis o com ou sem justa causa por iniciativa do trabalhador e Rescis o por qualquer das partes durante o per odo experimental f Extin o de postos de trabalho por causa objectivas de ordem estrutural tecnol gica ou conjuntural relativas empresa Inadapta o do trabalhador Cl usula 23 Revoga o por acordo das partes 1 A entidade empregadora e o trabalhador podem fazer cessar o contrato de trabalho por acordo nos termos do disposto nas al neas seguintes a O acordo de cessa o deve constar de documento assinado por ambas as partes ficando cada uma com um exemplar b O documento deve mencionar expressamente a data da celebra o do acordo e a de in cio da produ o dos respectivos efeitos c No mesmo documento podem as partes acordar na produ o de outros
70. panifica o e trabalhadores ao seu servi o das profiss es e categorias profissionais nelas previstas b Nos distritos de Braga vora Faro Leiria Lisboa Santar m Set bal Porto e Viana do Castelo s rela es de trabalho entre empresas filiadas na associa o de emprega dores outorgante da conven o que exer am a actividade econ mica referida na al nea anterior e trabalhadores ao seu servi o das profiss es e categorias profissionais nela previstas n o representados pelas associa es sindicais outorgantes 2 O disposto na al nea a do n 1 n o aplic vel s rela es de trabalho estabelecidas entre empresas filiadas na ACIP Associa o do Com rcio e da Ind stria de Panifica o Pastelaria e Similares e na Associa o Re gional dos Panificadores do Baixo Alentejo e Algarve e trabalhadores ao seu servi o 3 As retribui es do anexo mm inferiores retribui o m nima mensal garantida apenas s o objecto de extens o em situa es em que sejam superiores quela retribui o m nima mensal garantida resultante de redu o relacionada com o trabalhador de acordo com o artigo 209 da Lei n 35 2004 de 29 de Julho Artigo 2 1 A presente portaria entra em vigor no 5 dia ap s a sua publica o no Di rio da Rep blica 2 As tabelas salariais e as cl usulas de conte do pecuni rio produzem efeitos desde 1 de Janeiro de 2008 3 Os encargos resultantes da r
71. pelo presi dente da mesa da assembleia geral que presidir por um s cio designado pelo recorrente e por um terceiro associado escolhido por acordo entre os dois primei ros Boletim do Trabalho e Emprego n 44 29 11 2008 SEC O VIII Comiss es t cnicas Artigo 45 Constitui o e objectivos 1 Junto dos rg os do Sindicato podem funcionar comiss es t cnicas de car cter permanente ou tempor rio com a finalidade de os coadjuvar no seu trabalho Estas comiss es poder o integrar elementos suplentes dos cor pos gerentes 2 As comiss es t cnicas dependem do rg o sindi cal que as institui o qual pode durante o seu mandato dissolv las ou exoner las CAP TULO V Regime eleitoral Artigo 46 Capacidade eleitoral 1 A assembleia eleitoral constitu da por todos os s cios no pleno uso dos seus direitos sindicais e que tenham as suas quotas pagas at ao m s anterior ao da elabora o dos cadernos eleitorais 2 S poder o candidatar se s elei es os s cios que se encontrem no pleno uso dos seus direitos sindicais e inscritos h mais de seis meses Artigo 47 Organiza o do processo eleitoral Na organiza o do processo eleitoral compete mesa da assembleia geral a Marcar a data das elei es com 60 dias de antece d ncia em rela o ao per odo em que termine o mandato dos membros dos rg os a substituir b Convocar a assembleia geral ele
72. podem convocar directamente a vota o nos termos do artigo 5 se a CT o n o fizer no prazo m ximo de 15 dias a contar da data da recep o do requerimento 5 O requerimento previsto no n 3 e a convocat ria devem conter a indica o sucinta dos fundamentos invocados 6 A delibera o precedida de discuss o em ple n rio 7 No mais aplicam se delibera o com as adapta es necess rias as regras referentes elei o da CT Artigo 73 Elei o e destitui o da subcomiss o de trabalhadores 1 A elei o da subcomiss o de trabalhadores tem lugar na mesma data e segundo as normas deste cap tulo aplic veis com as necess rias adapta es e simult nea a entrada em fun es 2 Aplicam se tamb m com as necess rias adapta es as regras sobre a destitui o da CT Outras delibera es por voto secreto Artigo 74 Altera o dos estatutos s delibera es para altera o destes estatutos aplicam se com as necess rias adapta es as regras do cap tulo Regulamento eleitoral para a CT Artigo 75 Outras delibera es por voto secreto As regras constantes do cap tulo Regulamento eleitoral para a CT aplicam se com as necess rias adapta es a quaisquer outras delibera es que devam ser tomadas por voto secreto Registados em 14 de Novembro de 2008 nos termos do artigo 350 n 5 al nea a da Lei n 35 2004 de 29
73. provar que da mudan a n o resulta preju zo s rio para o trabalhador 3 Todo o acr scimo de despesas directamente resul tantes da transfer ncia do trabalhador para outro local de trabalho custeado pela entidade patronal 4 Para efeitos do n 2 dever o trabalhador alegar os preju zos para si decorrentes da transfer ncia Cl usula 45 Transfer ncia do estabelecimento 1 A posi o que do contrato de trabalho decorre para a entidade patronal transmite se ao adquirente por qualquer t tulo do estabelecimento onde os trabalhadores exer am a sua actividade salvo se antes da transmiss o o contrato houver deixado de vigorar nos termos deste contrato colectivo de trabalho 2 O adquirente do estabelecimento solidariamente respons vel por todas as obriga es do transmitente ven cidas nos 12 meses anteriores transmiss o ainda que respeitem a trabalhadores cujos contratos hajam cessado desde que reclamados pelos interessados at ao momento da transmiss o 3 Para efeitos do n 2 deve o adquirente durante os 15 dias anteriores transmiss o fazer afixar os avisos nos locais de trabalho ou levar ao conhecimento dos trabalha dores ausentes por motivos justificados por forma segura de que devem reclamar os seus cr ditos 4 Se a transmiss o do estabelecimento tiver em vista iludir a responsabilidade que dos contratos de trabalho decorre para o transmitente ou o trabalhador
74. que n o seja membro da CGTP IN ficar obrigado ao pagamento de uma quotiza o que de 10 da sua receita mensal no distrito proveniente da quotiza o 2 Cada sindicato filiado na Uni o dos Sindicatos do Porto ficar obrigado ao pagamento de uma quotiza o de 3 para custear as despesas resultantes de iniciativas e ac es de massas de car cter nacional e distrital e uma quotiza o de 2 da sua receita mensal no distrito para custear o normal funcionamento da Uni o com vista prossecu o dos objectivos contidos nos presentes es tatutos 3 As quotiza es devem ser enviadas comiss o executiva da Uni o dos Sindicatos do Porto at ao dia 15 do m s seguinte quele a que respeitarem Artigo 70 Relat rio contas e or amento 1 A direc o dever submeter anualmente aos sindi catos filiados para conhecimento ao conselho fiscalizador para parecer e ao plen rio de sindicatos para aprova o at 31 de Dezembro o or amento e o plano de actividades para o ano seguinte e at 31 de Mar o o relat rio e as contas relativos ao ano anterior 2 As contas e os respectivo relat rio bem como o or amento e o plano geral de actividades dever o ser enviados aos associados at 15 dias antes da data de realiza o do plen rio de sindicatos que os apre ciar 3 Durante os prazos referidos no n mero anterior ser facultado aos associados a consulta dos livros e documentos da c
75. retribui o nem modifica o substancial da sua posi o 2 Se a entidade patronal encarregar o trabalhador de servi os compreendidos em grau ou categoria superior sua o trabalhador al m de ter direito ao tratamento cor respondente durante a execu o desses servi os adquirir o pleno direito e a t tulo definitivo este grau ou categoria se mantiver na execu o dos servi os durante 180 dias seguidos num ano e ou 270 dias interpolados no espa o de dois anos 3 Sempre que um trabalhador execute habitualmente servi os de diferentes categorias ser lhe atribu da a re munera o m nima da mais elevada Boletim do Trabalho e Emprego n 44 29 11 2008 Cl usula 43 Garantias dos trabalhadores proibido s empresas a Opor se por qualquer forma a que o trabalhador exer a os seus direitos bem como despedi lo ou aplicar Ihe san es por causa desse exerc cio b Diminuir a retribui o do trabalhador por qualquer forma directa ou indirecta c Baixar a categoria profissional ou classe de traba lhador d Transferir o trabalhador para outro local de trabalho salvo o disposto na cl usula seguinte e Obrigar o trabalhador a adquirir bens ou utilizar servi os fornecidos pela empresa ou por pessoas por ela indicadas f Explorar com fins lucrativos quaisquer cantinas re feit rios economatos ou outros estabelecimentos directa mente relacionados com o trabalho para o fo
76. rio e contas do exerc cio anterior e o plano de actividades e o or amento para o ano seguinte p Vigiar pelo cumprimento dos presentes estatutos q Fiscalizar a gest o e as contas para o que eleger um conselho fiscalizador r Deliberar sobre a participa o da Uni o dos Sindica tos do Porto em estruturas de coordena o supradistrital s Definir as formas de exerc cio do direito de tend n cia t Deliberar sobre a aquisi o aliena o ou onera o de bens im veis Artigo 43 Reuni es 1 O plen rio de sindicatos re ne em sess o ordi n ria a At 31 de Mar o e 31 de Dezembro de cada ano para exercer as atribui es previstas na al nea 0 do ar tigo anterior b At ao fim do m s de Setembro de cada ano para analisar a actividade sindical do 1 semestre e introduzir eventuais altera es ao plano de actividades e or amento da Uni o dos Sindicatos do Porto c De quatro em quatro anos para exercer as atribui es previstas nas al neas g e h do artigo anterior 2 Nasua primeira reuni o ap s a realiza o do con gresso o plen rio de sindicatos elege o conselho fiscali zador 3 O plen rio de sindicatos re ne em sess o extraor din ria a Por delibera o do plen rio de sindicatos b Sempre que a direc o o entender necess rio c A requerimento do conselho fiscalizador ou dos sindicatos representativos de pelo menos um d cimo dos trabalhadores inscri
77. sindicais 1 O exerc cio dos cargos sindicais gratuito 2 Os dirigentes que por motivo de desempenho das suas fun es deixam de receber parcial ou totalmente a retribui o do seu trabalho t m direito a ser rcembolsados dos valores correspondestes SEC O II Congresso Artigo 27 Natureza O congresso o rg o deliberativo m ximo da Uni o dos Sindicatos do Porto Artigo 28 Composi o 1 O congresso composto pelos sindicatos filiados na Uni o dos Sindicatos do Porto 2 Poder o participar no congresso sindicatos n o filiados desde que assim o delibere o plen rio que dever tamb m definir a forma dessa participa o Artigo 29 Representa o 1 A representa o de cada sindicato no congresso proporcional ao n mero de trabalhadores nele sindica lizados 2 A proporcionalidade referida no n mero anterior e consequentemente o n mero de delegados por cada sindicato bem como a forma da sua designa o ser o definidas no regulamento do congresso Artigo 30 Participa o da direc o Os membros da direc o da Uni o dos Sindicatos do Porto participam no congresso como delegados de pleno direito Artigo 31 Participa o das uni es locais interjovem distrital e inter reformados distrital As uni es locais do distrito do Porto a interjovem e inter reformados distritais participam no congresso com direito a voto sendo a sua repre
78. sociais 50 q STC1 Equipamentos princ pios de funcionamento 50 O c STC 2 Sistemas ambientais 50 n O m S sTC 3 Sa de comportamentos e institui es 50 v B g Kii STC_4 Rela es econ micas 50 o Ke sTC_5 Redes de informa o e comunica o 50 T STC_6 Modelos de urbanismo e mobilidade 50 O e STC7 Sociedade tecnologia e ci ncia fundamentos 50 v cLC_1 Equipamentos impactos culturais e comunicacionais 50 S 8 CLc 2 Culturas ambientais 50 E _2 5 O CLc 3 Sa de lingua e comunica o 50 Ee E f Z CLC 4 Comunica o nas organiza es 50 pe S CLC 5 Cultura comunica o e m dia 50 O CLC 6 Culturas de urbanismo e mobilidade 50 cLC_7 Fundamentos de cultura l ngua e comunica o 50 CLC LEI L ngua estrangeira inicia o 50 CLC LEC L ngua estrangeira continua o 50 Para obter mais informa o sobre este referencial de forma o consulte www catalogo ang gov pt em actualiza es 4710 Boletim do Trabalho e Emprego n 44 29 11 2008 rea de Car cter Transversal PORTEF LIO REFLEXIVO DE APRENDIZAGEM PRA 10 85h C digo UFCD Horas 5426 EI Direito do trabalho evolu o hist rica e situa o actual 25 5427 ES Legisla o laboral contrato de trabalho direitos individuais 50 5428 EE Direitos colectivos e rela es colectivas de trabalho 50 5429 ES Direitos e normas internacionais do trabalho e carta dos direitos sociais 0 5430 EE Negocia
79. tarefas inerentes s fun es atr s des critas em regime de adstri o a cada uma das fun es ou em regime de rota o por todas as fun es procede reposi o dos produtos nas prateleiras das lojas ou locais de venda Terceiro caixeiro O trabalhador habilitado a desem penhar satisfatoriamente as fun es que incumbem sua categoria inclusivamente substituir o segundo caixeiro quando necess rio Empilhador de armaz m O trabalhador que arruma as mercadorias em pilhas por g neros e sec es por via manual ou mecanicamente Embalador O trabalhador que acondiciona produ tos diversos em embalagens com vista sua expedi o embrulha mercadorias fecha recipientes consolida as embalagens com cord is cintas met licas ou pl sticas pregos rebites etc Pode ser denominado conforme a na tureza das embalagens empregadas ou segundo o tipo das mercadorias que acondiciona Rotulador O trabalhador que aplica selos ou r tulos sobre as embalagens para sua conveniente identifica o distribui uniformemente cola r tulos ou selos por meio de pincel ou por qualquer processo adequado coloca r tulos ou selos nos recipientes em posi o adequada e verifica a perfei o do trabalho executado Encarregado de loja O trabalhador que num super mercado ou hipermercado dirige e coordena o servi o e o trabalho dentro do estabelecimento controla as compras e as vendas e orienta a actividade e
80. tecnol gicos registados 3 11 Contribuir para a mudan a de comportamentos nas organiza es em fun o dos novos desafios que se apresentam com o alargamento da Europa e Globaliza o dos mercados Boletim do Trabalho e Emprego n 44 29 11 2008 COMPET NCIAS SABERES No es de 1 2 11 Organiza o da SHST nas organiza es Igualdade de Oportunidades e o Direito N o Discrimina o Igualdade entre Homens e Mulheres Motiva o gest o de equipas de trabalho e t cnicas de resolu o de conflitos Planeamento e gest o da forma o profissional Economia de empresa economia portuguesa e da Uni o Europeias evolu o e perspectivas futuras Politicas sociais educacionais e do emprego Sistemas de Seguran a Social e a sua sustentabilidade Sociedade da Informa o e do Conhecimento e o posicionamento dos trabalhadores na mesma Europa Social a Globaliza o e os inerentes desafios para o movimento sindical tica e responsabilidade social Conhecimentos de 12 13 14 19 20 21 21 L ngua inglesa interpreta o de documenta o geral e espec fica da rea L ngua complementar franc s espanhol Aplica es inform ticas de recursos humanos Legisla o laboral evolu o direitos individuais e colectivos Direitos individuais e contrato individual de trabalho Normas e Direitos Internacionais do Trabalh
81. trabalhador de acordo com o artigo 209 da Lei n 35 2004 de 29 de Julho Artigo 2 1 A presente portaria entra em vigor no 5 dia ap s a sua publica o no Di rio da Rep blica 2 Atabela salarial e os valores das cl usulas de con te do pecuni rio produzem efeitos desde 1 de Janeiro de 2008 3 Os encargos resultantes da retroactividade poder o ser satisfeitos em presta es mensais de igual valor com in cio no m s seguinte ao da entrada em vigor da presente portaria correspondendo cada presta o a dois meses de retroactividade ou frac o e at ao limite de cinco Lisboa 13 de Novembro de 2008 O Ministro do Trabalho e da Solidariedade Social Jos Ant nio Fonseca Vieira da Silva Portaria que aprova o regulamento de extens o das altera es do CCT entre a APCOR As socia o Portuguesa de Corti a e outra e a FEVICCOM Federa o Portuguesa dos Sindicatos da Constru o Cer mica e Vidro e outros pessoal fabril As altera es ao contrato colectivo de trabalho entre a APCOR Associa o Portuguesa de Corti a e outra e a FEVICCOM Federa o Portuguesa dos Sindicatos da Constru o Cer mica e Vidro e outros pessoal fabril publicadas no Boletim do Trabalho e Emprego n 41 de 8 de Novembro de 2007 abrangem as rela es de trabalho entre empregadores e trabalhadores representados pelas associa es que as outorgaram Uma das associa es sindicais su
82. virtude da inova o de instala o em Portugal de processos de tratamento de lentes oft l micas levando a um aumento significativo de vendas a n vel nacional com incorpora o na sua actividade da vertente da exporta o pelo reconhecimento exterior da respectiva qualidade de fabrica o Tal contexto favor vel originou mesmo a mudan a de instala es com aumento consider vel da rea de implanta o em especial na pro du o e seus meios implicando todavia e para suportar este incremento de actividade a necessidade de recurso ao regime de labora o sugerido n o obstante os trabalhos decorrerem j em regime alargado Os trabalhadores envolvidos no regime de labora o requerido ser o admitidos para o efeito Assim e considerando que 1 N o se conhece a exist ncia de conflitualidade na empresa 2 N o existem estruturas de representa o colectiva dos trabalhadores nem desenvolvida actividade sindical na empresa 3 A situa o respeitante ao posicionamento dos traba lhadores abrangidos pelo regime de labora o cont nua encontra se acima expressa 4 Se encontra autorizada a labora o no estabeleci mento industrial por decis o da Direc o Regional de Lisboa e Vale do Tejo do Minist rio da Economia e da Inova o 5 O processo foi regularmente instru do e se compro vam os fundamentos aduzidos pela empresa Nestes termos e ao abrigo do n 3 do artigo 176 da Lei
83. 008 ao abrigo do artigo 278 da Lei n 35 2004 de 29 de Julho sob o n 85 a fl 29 do livro n 1 Boletim do Trabalho e Emprego n 44 29 11 2008 INAPAL Pl sticos S A Elei o realizada em 29 de Outubro de 2008 conforme convocat ria publicada no Boletim do Trabalho e Emprego n 31 de 22 de Agosto de 2008 Efectivos Carla Isabel Fonseca A Bordalo bilhete de identidade n 10771876 de 3 de Janeiro de 2008 do arquivo de Set bal Jos Francisco Claro Ferreira bilhete de identidade n 101221197 de 16 de Dezembro de 2003 do arquivo de Lisboa Carlos Alberto Valente S Carri o bilhete de identi dade n 10764126 de 13 de Julho de 2005 do arquivo de Lisboa Suplentes Hugo Alexandre Paulo de Barros bilhete de identidade n 11095258 de 15 de Novembro de 2005 do arquivo de Lisboa Lu s Miguel Cordeiro Freitas bilhete de identidade n 11647637 de 18 de Junho de 2004 do arquivo de Lisboa Lu s Miguel Paix o Realista bilhete de identidade n 12132519 de 6 de Fevereiro de 2004 do arquivo de Lisboa Registados em 14 de Novembro de 2008 ao abrigo do artigo 278 da Lei n 35 2004 de 29 de Julho sob o n 86 a fl 29 do livro n 1 CONSELHOS DE EMPRESA EUROPEUS Boletim do Trabalho e Emprego n 44 29 11 2008 INFORMA O SOBRE TRABALHO E EMPREGO CAT LOGO NACIONAL DE QUALIFICA ES O Decreto lei 396 2007 de 31 de Dezembro que cr
84. 008 ao abrigo do artigo 350 n 5 al nea b da Lei n 35 2004 de 29 de Julho sob o n 118 2008 a fl 132 do livro n 1 Comiss o de Trabalhadores da SOPAC So ciedade Produtora de Adubos Compos tos S A Elei o em 29 e 30 de Outubro de 2008 para o mandato de dois anos Efectivos N 14013611 Jo o Carlos Pereira Parreira encarre gado com o bilhete de identidade n 434672 N 14013830 Jos Manuel Ramos Gomes especialista com o bilhete de identidade n 2362692 N 14014089 M rio Jorge Ribeiro Jesus especialista com o bilhete de identidade n 6089070 Boletim do Trabalho e Emprego n 44 29 11 2008 Suplentes N 14013639 Jo o Manuel Andr Salgado chefia de n vel m com o bilhete de identidade n 5214219 N 14013520 Francisco Santana Moita preparador com o bilhete de identidade n 5258942 N 14013601 Jo o Augusto Alves Santos chefia de n vel 1v com o bilhete de identidade n 7303047 Registados em 18 de Novembro de 2008 ao abrigo do artigo 350 da Lei n 35 2004 de 29 de Julho sob o n 120 a fl 132 do livro n 1 REPRESENTANTES DOS TRABALHADORES PARA A SEGURAN A HIGIENE E SAUDE NO TRABALHO CONVOCAT RIAS Vitrohm Portuguesa L Nos termos do artigo 267 da Lei n 35 2004 de 29 de Julho procede se publica o da comunica o efectuada pelo SIESI Sindicato das Ind strias El ctricas do Sul e
85. 20 dias imediatamente posteriores ao parto confere ao pai do rec m nascido o direito a dispensa de trabalho nos termos refe ridos no n mero anterior com as necess rias adapta es 4 Direitos da m e e do pai no caso de n o haver lugar a amamenta o e precedendo decis o conjunta da m e e do pai tem este o direito a dispensa nos termos refe ridos na al nea f do n 2 desta cl usula para assist ncia e ou aleita o at o filho perfazer um ano quando nos termos daquela decis o tal direito n o seja exercido pela m e Cl usula 54 Protec o de despedimento A cessa o do contrato de trabalho de trabalhadoras gr vidas pu rperas ou lactantes promovido pela entidade empregadora carece sempre de parecer pr vio da enti dade que no mbito do Minist rio da Seguran a Social e Trabalho tenha compet ncia na rea da igualdade de oportunidades entre homens e mulheres 1 O despedimento de trabalhadoras gr vidas pu r peras ou lactantes presume se feito sem justa causa 2 O parecer referido no n 1 deve ser comunicado entidade empregadora e trabalhadora nos 30 dias sub sequentes recep o do processo de despedimento pela entidade competente 3 Se o parecer referido no n 1 for desfavor vel ao despedimento este s pode ser efectuado ap s decis o judicial que reconhe a a exist ncia de motivo justificativo 4 Se o despedimento de trabalhadora gr vida pu r pera o
86. 37 Pequenas desloca es Os trabalhadores al m da sua retribui o normal ter o direito nas pequenas desloca es a Ao pagamento das despesas de transporte b Ao pagamento das refei es a que houver lugar c Ao pagamento como trabalho suplementar do tempo de trajecto e espera na parte que exceda o per odo normal de trabalho d Nas empresas instaladoras el ctricas os trabalhadores ter o direito ao pagamento das refei es a que houver lu gar desde que a desloca o se opere para fora do concelho onde est sediada a empresa Cl usula 38 Grandes desloca es no continente Os trabalhadores ter o direito nas grandes desloca es no continente a retribui o que aufeririam no local habitual de trabalho b A uma verba di ria fixa para cobertura das despesas correntes de 3 nas desloca es em que a ida e o regresso se verifiquem no mesmo dia e a uma verba di ria fixa de 4 50 quando a ida e o regresso n o se verifiquem no mesmo dia Boletim do Trabalho e Emprego n 44 29 11 2008 c Ao pagamento das despesas de alojamento e alimen ta o durante o per odo efectivo de desloca o d Ao pagamento do tempo de trajecto e espera fora do per odo normal de trabalho calculado na base da retribui o de trabalho suplementar e A descansar no 1 per odo de trabalho ou em todo o dia de trabalho seguinte conforme a chegada ao local de trabalho se verifique respecti
87. 5209264 de 29 de Junho de 2000 do arquivo de Set bal Nuno Filipe S Dias Quintas bilhete de identidade n 9792335 de 9 de Junho de 2006 do arquivo de Set bal Boletim do Trabalho e Emprego n 44 29 11 2008 seus representantes dos trabalhadores na rea da sa de higiene e seguran a no trabalho SHST no dia 22 de Janeiro de 2009 na sede da empresa sita na Estrada de Alcolombal 101 2705 833 Terrugem Sintra Seguem se as assinaturas de 12 trabalhadores Tabaqueira S A Nos termos da al nea a do artigo 267 da Lei n 35 2004 de 29 de Julho procede se publica o da comunica o efectuada pelo SINTAB Sindicato dos Trabalhadores da Agricultura e das Ind strias de Alimenta o Bebidas e Tabacos de Portugal ao abrigo do n 3 do artigo 266 da lei supracitada e recebida nesta Direc o Geral do Emprego e das Rela es do Trabalho em 13 de Novembro de 2008 relativa pro mo o da elei o dos representantes dos trabalhadores para a seguran a higiene e sa de no trabalho na empresa Tabaqueira S A Nos termos e para efeitos do disposto na sec o Iv do cap tulo xxu da Regulamenta o do C digo do Trabalho Lei n 35 2004 convocam se todos os trabalhadores da empresa Tabaqueira S A a participar na elei o dos representantes dos trabalhadores para a seguran a higiene e sa de no trabalho a realizar nos dias 24 e 25 de Fevereiro de 2009 na sede da empresa A
88. 8 9 Os vendedores admitidos ap s a entrada em vigor da presente conven o que em servi o da entidade patronal utilizem ve culo da sua propriedade t m direito a 0 30 do pre o de 1 1 da gasolina utilizada por cada quil metro percorrido 10 a Subs dio de alimenta o os trabalhadores caso as empresas n o forne am refei o t m direito a um subs dio de alimenta o no valor de 2 65 por cada dia de trabalho sem preju zo de subs dios mais favor veis j praticados b Os trabalhadores que prestem trabalho nas empresas que n o encerram ao domingo t m neste dia direito a um subs dio de alimenta o no valor de 6 15 c O trabalhador tem direito ao subs dio de alimenta o desde que perfa a pelo menos metade do seu per odo normal de trabalho 11 Aos trabalhadores que prestem trabalho ao s bado tarde nos termos previstos na cl usula 10 ser pago um subs dio de alimenta o de 6 15 por cada s bado de trabalho prestado sem preju zo de outros valores e regimes mais favor veis que estejam a ser praticados 12 O subs dio de refei o referido no n mero ante rior ser obrigatoriamente revisto anualmente aplicando a percentagem m dia do aumento salarial 13 Diuturnidades a As retribui es m nimas estabelecidas neste contrato ser o acrescidas de uma diuturnidade de 8 15 por cada tr s anos de perman ncia na categoria sem acesso obriga t
89. 8 quer outra categoria deste grupo e que variam consoante a natureza e import ncia do escrit rio onde trabalha Operador inform tico O trabalhador que desem penha as fun es recepciona os elementos necess rios execu o dos trabalhos no computador controla a exe cu o dos trabalhos no computador controla a execu o conforme programa de explora o regista as ocorr ncias e re ne os elementos resultantes Prepara opera regista da dos e controla o computador Prepara e controla a utiliza o e os stocks dos suportes magn ticos de informa o Operador de m quinas de contabilidade O traba lhador que trabalha com maquinas de registo de opera es contabil sticas faz lan amentos simples registos ou c lculos estat sticos verifica a exactid o das facturas recibos e outros documentos Por vezes executa diversos trabalhas de escrit rio relacionados com as opera es de contabilidade Estagi rio O trabalhador que auxilia o escritur rio e se prepara para essa fun o Cobrador O trabalhador que normal e predominan temente efectua fora do escrit rio recebimentos paga mentos e dep sitos e recebe reclama es directamente relacionadas com o servi o prestado Telefonista O trabalhador que presta servi o numa central telef nica transmitindo aos telefones internos as chamadas recebidas e estabelecendo liga es internas ou para o exterior Responde se necess rio a pe
90. Conselho Econ mico e Social as MINSTEFIO DO TRABALHO EDASOLIDARIEDADE SOCIAL Bo leti m Regulamenta o do trabalho 4632 AE Propriedade fo 0 Tra b a I lato Organiza es do trabalho 4668 Minist rio do Trabalho Informa o sobre trabalho e emprego 4704 e da Solidariedade e Emprego preg E B Edi o Gabinete de Estrat gia B e Planeamento N Vol P g 2008 Centro de Informa o 44 75 4629 4724 29 Nov e Documenta o olif NDICE Conselho Econ mico e Social Regulamenta o do trabalho Despachos portarias Essilor Portugal Sociedade Industrial de ptica L Autoriza o de labora o cont nua cccciciiis 4632 VANTYX Sistema de Informa o S A Autoriza o de labora o cont nua licicicicicicici 4632 Regulamentos de condi es m nimas Regulamentos de extens o Portaria que aprova o regulamento de extens o das altera es do CCT entre a ANCAVE Associa o Nacional dos Centros de Abate e Ind strias Transformadoras de Carne de Aves e o Sindicato dos Trabalhadores da Ind stria e Com rcio de Carnes do Sul e outro e do CCT entre a mesma associa o de empregadores e a FESAHT Federa o dos Sindicatos da Agricultura Alimenta o Bebidas Hotelaria e Turismo de Portugal e outras ciiiiiiiiiiiisc 4633 Portaria que aprova o regulamento de extens o das altera es do CCT entre a Associa o dos Industriais de Panifica
91. Demonstrar princ pios e praticas de autonomia rigor sentido de responsabilidade e comportamento tico Demonstrar capacidade de polival ncia elevada criatividade e esp rito de iniciativa Demonstrar capacidade para a promo o da mudan a e inova o Boletim do Trabalho e Emprego n 44 29 11 2008 ORGANIZA O DO REFERENCIAL DE FORMA O rea de Forma o 213 Audiovisual e Produ o dos Media Itiner rio de Forma o 21307 Desenvolvimento de Produtos Multim dia C digo e Designa o 213240 T cnico a Especialista em do Referencial de Desenvolvimento de Produtos Multim dia Forma o N vel de Forma o 4 C digo UFCD Horas 5381 1 Comunica o e m dia 25 s 5382 2 Publicidade e marketing 25 g e 9 5383 3 Ingl s t cnico aplicado produ o multim dia 25 q a 5 5384 4 Desenho e representa es gr ficas 25 EO E 5385 5 Algoritmos e programa o orientada a objectos 25 o 5386 6 Direitos de autor protec o de dados e propriedade industrial 25 C digo UFCD Horas 5387 1 T cnicas de design 50 5388 2 Design multim dia 50 5389 3 Imagem digital 25 5390 4 Ilustra o digital 25 5391 5 Desenho bitmap 25 3 5392 6 Imagem vectorial 50 ty 5393 7 Desenho de s tios Web 25 5394 18 T cnicas avan adas de programa o Web 50 5395 9 Tecnologias multim dia na internet 50 g 5396 10 Desenho e administra o de bases de dados 50 5397 11 Sistemas
92. Elaborar sites estruturados com base em padr es de utiliza o e acessibilidade recorrendo a scripts executados quer no lado do cliente client side quer no lado do servidor server side 3 3 Criar conte dos Web din micos com recurso a ferramentas multim dia e implement los em sistemas de informa o 3 4 Desenvolver aplica es para acesso a sistemas de informa o a partir de dispositivos m veis 4 Configurar e gerir aplica es de sistemas de informa o nas organiza es ERP CRM log stica etc 5 Conceber arquitecturas de integra o de sistemas 5 1 Planear e implementar a integra o de sistemas numa organiza o 5 2 Aplicar solu es de casos de refer ncia em projectos de integra o e interoperabilidade 6 Seleccionar as vias de solu o tecnol gica mais adequadas e as ferramentas a que poder o recorrer em cada situa o concreta 6 1 Efectuar o levantamento das necessidades de utiliza o 6 2 Instalar e testar as solu es tecnol gicas que melhor se adequam a uma determinada situa o COMPET NCIAS SABERES Conhecimentos de 1 Configura o de servi os Web nomeadamente servidores Web e de bases de dados Boletim do Trabalho e Emprego n 44 29 11 2008 Regras de acessibilidade para a disponibiliza o de conte dos na Internet Matem tica Gest o e organiza o da informa o Organiza o empresarial L ngua Portu
93. Ilhas ao abrigo do n 3 do artigo 266 da lei supra referida recebida na Direc o Geral do Emprego e das Rela es de Trabalho em 10 de Novembro de 2008 relativa promo o da elei o dos representantes dos trabalhadores para a seguran a higiene e sa de no trabalho SHST na empresa Vitrohm Portuguesa L Nos termos e para efeitos do disposto no n 3 do artigo 266 da regulamenta o do C digo do Trabalho Lei n 35 2004 a associa o sindical signat ria co munica que vai promover a elei o dos representantes dos trabalhadores para a seguran a higiene e sa de no trabalho SHST na Vitrohm Portuguesa L com sede na Estrada Nacional n 249 quil metro 4 Trajouce S o Domingos de Rana no pr ximo dia 12 de Fevereiro de 2009 no hor rio compreendido entre as 14 horas e as 17 horas e 30 minutos decorrendo a vota o junto sala dos delegados sindicais Mora Portugal Sociedade Unipessoal L Nos termos da al nea a do artigo 267 da Lei n 35 2004 de 29 de Julho procede se publica o da comunica o efectuada pelos trabalhadores da empresa Mora Portugal Sociedade Unipessoal L ao abrigo do n 3 do artigo 266 da lei supra referida e recebida na Direc o Geral do Emprego e das Rela es do Trabalho em 12 de Novembro de 2008 relativa promo o da elei o dos representantes dos trabalhadores para a seguran a higiene e sa de no trabalho na refe
94. Marinho casado t cnico especialista de telecomunica es 55 anos bilhete de identidade n 3014562 do arquivo de identifica o de Lisboa do Sindicato Nacional dos Trabalhadores de Telecomunica es e Audiovisual Jo o Andrade Carvalho casado carteiro 50 anos bi lhete de identidade n 7673545 do arquivo de identifica o de Lisboa do Sindicato Nacional dos Trabalhadores dos Correios e Telecomunica es Jo o Fernando Freitas Torres casado empregado de escrit rio 55 anos bilhete de identidade n 2855065 do arquivo de identifica o do Porto do Sindicato dos Traba lhadores das Ind strias El ctricas do Norte e Centro Joaquim Augusto Vieira da Costa casado escritur rio 49 anos bilhete de identidade n 3990561 do arquivo de identifica o do Porto do Sindicato dos Trabalhadores de Transportes Rodovi rios e Urbanos do Norte Joaquim Fernando da Rocha da Silva casado vidreiro 53 anos bilhete de identidade n 5840690 do arquivo de identifica o de Lisboa do Sindicato dos Trabalhadores da Industria Vidreira Jorge Manuel Silva Pinto casado trabalhador admi nistrativo 59 anos bilhete de identidade n 984395 do arquivo de identifica o de Lisboa do Sindicato dos Tra balhadores do Com rcio Escrit rios e Servi os de Por tugal Jos Ant nio Ribeiro dos Santos casado tec ind pe trol fera 51 anos bilhete de identidade n 3864500 do arquivo de identifica o
95. Nos termos e para os efeitos do artigo 576 do C digo do Trabalho e dos artigos 114 e 116 do C digo do Pro cedimento Administrativo torna se p blico ser inten o do Minist rio do Trabalho e da Solidariedade Social pro ceder emiss o de regulamento de extens o das altera es do contrato colectivo de trabalho entre a Associa o dos Agricultores do Ribatejo Organiza o de Empregado res dos Distritos de Santar m Lisboa e Leiria e outra e a FESAHT Federa o dos Sindicatos da Agricultura Alimenta o Bebidas Hotelaria e Turismo de Portugal e outras com excep o dos concelhos de Abrantes Const n cia Sardoal e Ma o publicadas no Boletim do Trabalho e Emprego n 25 de 8 de Julho de 2008 ao abrigo dos n 1 e 3 do artigo 575 do C digo do Trabalho atrav s de portaria cujo projecto e respectiva nota justificativa se publicam em anexo Nos 15 dias seguintes ao da publica o do presente aviso podem os interessados no procedimento de extens o dedu zir por escrito oposi o fundamentada ao referido projecto Lisboa 13 de Novembro de 2008 O Ministro do Trabalho e da Solidariedade Social Jos Ant nio Fonseca Vieira da Silva Boletim do Trabalho e Emprego n 44 29 11 2008 Nota justificativa As altera es do contrato colectivo de trabalho entre a Associa o dos Agricultores do Ribatejo Organiza o de Empregadores dos Distritos de Santar m Lisboa e Leiri
96. Trabalho e Emprego 1 s rie n 18 de 15 de Maio de 2004 com as altera es constantes no Boletim do Trabalho e Emprego 1 s rie n 23 de 22 de Junho de 2005 e 26 de 15 de Julho de 2006 Boletim do Trabalho e Emprego n 44 29 11 2008 actividade econ mica e trabalhadores ao seu servi o das profiss es e categorias profissionais previstas nas conven es n o representados pelas associa es sindi cais outorgantes 2 A extens o determinada na al nea a do n mero an terior n o se aplica s empresas filiadas na APHORT As socia o Portuguesa da Hotelaria Restaura o e Turismo e na HRCENTRO Associa o dos Industriais de Hote laria e Restaura o do Centro 3 As retribui es previstas nas tabelas salariais das conven es que sejam inferiores retribui o m nima mensal garantida em vigor para o ano a que respeitam apenas s o objecto de extens o em situa es em que sejam superiores retribui o m nima mensal garantida resultante da redu o relacionada com o trabalhador de acordo com o artigo 209 da Lei n 35 2004 de 29 de Julho 4 N o s o objecto de extens o as cl usulas contr rias a normas legais imperativas Artigo 2 1 A presente portaria entra em vigor no 5 dia ap s a sua publica o no Di rio da Rep blica 2 As tabelas salariais das conven es produzem efeitos desde 1 de Janeiro do ano a que dizem res peito 3
97. a es por voto secreto Artigo 51 Capacidade eleitoral S o eleitores e eleg veis os trabalhadores que prestem a sua actividade na empresa Artigo 52 Princ pios gerais sobre o voto 1 O voto directo e secreto 2 permitido o voto por correspond ncia aos traba lhadores que se encontrem temporariamente deslocados do seu local de trabalho habitual por motivo de servi o e aos que estejam em gozo de f rias ou ausentes por motivos de baixa 3 A convers o dos votos em mandatos faz se de harmonia com o m todo de representa o proporcional da m dia mais alta de Hondt Artigo 53 Comiss o eleitoral plen ria 1 O processo eleitoral iniciado por uma comiss o eleitoral plen ria CEP composta pelos membros da CT ou por dois trabalhadores caso n o exista nessa empresa CT Esta comiss o elege o seu respectivo presidente ao qual compete convocar as reuni es que se justifiquem durante todo o processo eleitoral 2 comiss o eleitoral plen ria CEP constitu da ap s a abertura do processo eleitoral pelos dois membros que a iniciaram juntamente com um representante de cada candidatura concorrente delegado da lista que deve ser indicado por escrito no acto de apresenta o das respec tivas candidaturas 3 A CEP atrav s de dois ter os dos seus membros pode convocar reuni es invocando os seus motivos 4 As delibera es ser o tomadas por maioria simples dos presente
98. a constitui o da Comiss o da Trabalhadores na aprova o dos estatutos ou de eleger e ser eleito designadamente por motivo de idade ou fun o Artigo 2 rg o do colectivo S o rg os do colectivo dos trabalhadores a O plen rio b A Comiss o de Trabalhadores CT c subcomiss o de trabalhadores Sub CT d O conselho geral de trabalhadores CGT Artigo 3 Plen rio O plen rio forma democr tica de express o e delibe ra o do colectivo dos trabalhadores constitu do por todos os trabalhadores da empresa conforme defini o do artigo 1 Artigo 4 Compet ncia do plen rio Compete ao plen rio a Definir as b Comiss o de Trabalhadores da TER GEN Opera o e Manuten o de Centrais Termoel c tricas S A ases program ticas e org nicas do colectivo dos trabalhadores atrav s da aprova o ou altera o dos estatutos da CT b Eleger a CT destitu la a todo o tempo e aprovar o respectivo programa de ac o c Controlar a actividade da CT pelas formas e modos previstos nestes estatutos d Pronunciar se sobre todos os assuntos de interesse relevante para o colectivo dos trabalhadores que lhe sejam submetidos pela CT ou por trabalhadores nos termos do artigo seguinte Artigo 5 Convoca o do plen rio O plen rio pode ser convocado a Pela CT b Pelo m nimo de 9 ou 30 dos trabalhadores dos quadros da empresa mediante requerimento apresentado CT
99. a da USP CGTP IN a quem cabe a direc o e dina miza o de toda a actividade sindical no respectivo mbito 2 estrutura do Sindicato a sua organiza o e ac tividade assentam na participa o activa e directa dos trabalhadores desde o local de trabalho e desenvolvem se predominantemente a partir das organiza es sindicais de empresa de unidade de produ o ou de servi o Artigo 14 Uni es locais 1 A uni o local a associa o sindical descentrali zada da USP CGTP IN que dotada de estatutos pr prios sendo de mbito geogr fico inferior ao distrito desenvolve a sua ac o no respectivo mbito e no quadro da Uni o dos Sindicatos do Porto com base nas delega es sec es secretariados de zona ou outras formas de organiza o descentralizada dos sindicatos 2 As uni es locais participam de pleno direito na actividade da Uni o dos Sindicatos do Porto nos termos previstos nos presentes estatutos 3 Nas zonas onde n o funcionem uni es locais e enquanto tal n o se verificar dever o ser constitu dos secretariados locais com atribui es funcionamento e composi o a definir em regulamento a aprovar pelo ple n rio de sindicatos Artigo 15 CGTP IN A Uni o dos Sindicatos do Porto faz parte da estru tura da CGTP IN como associa o sindical interm dia de direc o e coordena o da actividade sindical a n vel do distrito CAP TULO IV Associados Artigo 16
100. a da qualidade de associado Perdem a qualidade de associado aqueles que a Se retirarem voluntariamente desde que o fa am por forma id ntica da sua ades o b Hajam sido punidos com a san o de expuls o c Deixarem de ter personalidade jur dica nomeada mente em resultado de medidas de reestrutura o sindical ou dissolu o por vontade dos associados Artigo 23 Readmiss o Os associados podem ser readmitidos nos termos e con di es previstos para a admiss o salvo no caso de expul s o em que o pedido de readmiss o ter de ser aprovado pelo plen rio de Sindicatos da Uni o dos Sindicatos do Porto e votado favoravelmente por pelo menos dois ter os dos votos apurados CAP TULO V rg os da Uni o dos Sindicatos do Porto SEC O I Disposi es gerais Artigo 24 rg os deliberativos executivos e fiscalizadores Os rg os da Uni o dos Sindicatos do Porto s o a O congresso b O plen rio de sindicatos c A direc o d O conselho fiscalizador Artigo 25 Funcionamento dos rg os 1 O funcionamento de cada rg o da Uni o dos Sin dicatos do Porto ser objecto de regulamento a aprovar pelo respectivo rg o com observ ncia dos princ pios democr ticos que orientam a vida interna da USP CGTP IN a saber a Convoca o de reuni es de forma a assegurar a possibilidade de participa o efectiva de todos os seus membros o que pressup e o conhecimento p
101. a data e a hora em que preten dem que elas se efectuem devendo afixar as respectivas convocat rias Boletim do Trabalho e Emprego n 44 29 11 2008 Cl usula 52 Instala es para a actividade sindical na empresa A entidade patronal deve a P r disposi o dos delegados sindicais sempre que estes o requeiram um local apropriado para o exerc cio das suas fun es esse local situado no interior da empresa ou na sua proximidade ser atribu do a t tulo permanente tratando se de empresas com 150 ou mais trabalhadores b Facultar local apropriado para os delegados pode rem afixar no interior da empresa textos convocat rias comunica es ou informa es relativas vida sindical e aos interesses s cio profissionais dos trabalhadores e permitir lhes a distribui o dos mesmos documentos no interior da empresa mas sem preju zo em qualquer dos casos da labora o normal CAP TULO IX Condi es particulares de trabalho Cl usula 53 Protec o da maternidade e da paternidade 1 Licen a de maternidade a As trabalhadoras t m direito a uma licen a por mater nidade de 120 dias 90 dos quais necessariamente a seguir ao parto podendo os restantes 30 serem gozados total ou parcialmente antes ou depois do parto b Para todos os efeitos aplica se o disposto na al nea anterior aos casos de morte de nado vivo ou parto de nado morto c Nos casos de nascimento m ltiplos o per od
102. a direc o e do con selho fiscalizador nos termos dos presentes estatutos b Participar em todas as delibera es que lhes digam directamente respeito c Participar nas actividades da Uni o dos Sindicatos do Porto a todos os n veis nomeadamente nas reuni es do plen rio e do congresso requerendo apresentando discutindo e votando as mo es e propostas que entende rem convenientes d Beneficiar da ac o desenvolvida pela Uni o dos Sindicatos do Porto em defesa dos interesses econ micos sociais e culturais comuns a todos os trabalhadores ou dos seus interesses espec ficos e Serem informados regularmente da actividade desen volvida pela Uni o dos Sindicatos do Porto f Deliberar sobre o plano de actividades e o or amento bem como sobre o relat rio e contas a apresentar anual mente pela direc o da Uni o dos Sindicatos do Porto g Exprimir os seus pontos de vista sobre as quest es de interesse dos trabalhadores e formular livremente as cr ticas que tiverem por convenientes actua o e s de cis es dos rg os da Uni o dos Sindicatos do Porto mas sempre no seio das estruturas do movimento sindical e sem preju zo da obriga o de respeitar as decis es demo craticamente tomadas Boletim do Trabalho e Emprego n 44 29 11 2008 h Definir livremente a sua forma de organiza o e fun cionamento interno com respeito pelos princ pios da defesa da unidade dos trabalhadores da indepe
103. a do Norte Carla Alexandra Gomes Cunha divorciada costureira especializada 33 anos bilhete de identidade n 10509932 do arquivo de identifica o do Porto do Sindicato Nacional dos Profissionais da Ind stria e Com rcio de Vestu rio e de artigos T xteis C lia Maria Cardoso Gomes divorciada controladora de qualidade 33 anos bilhete de identidade n 10774012 do arquivo de identifica o do Porto do Sindicato dos Trabalhadores das Ind strias Alimentares do Norte Daniel Ribeiro Padr o Sampaio casado empregado de escrit rio 57 anos bilhete de identidade n 2729111 do arquivo de identifica o do Porto do Sindicato dos Traba lhadores das Ind strias El ctricas do Norte e Centro D rio Roberto Alves Carvalho casado electricista 28 anos bilhete de identidade n 11690367 do arquivo de identifica o de Lisboa do Sindicato dos Trabalhadores do Sector Ferrovi rio Boletim do Trabalho e Emprego n 44 29 11 2008 feita em regulamento pr prio discutido e aprovado como previsto na al nea do n 1 do artigo 32 Registados em 19 de Novembro de 2008 ao abrigo do artigo 484 do C digo do Trabalho aprovado pela Lei n 99 2003 de 27 de Agosto sob o n 53 a fl 119 do livro n 2 Eduardo Jorge Gomes Martins Ferreira solteiro empre gado banc rio 40 anos bilhete de identidade n 8105830 do arquivo de identifica o de Lisboa do Sindicato dos Trabalhadores da Activid
104. a e a quota mensal a pagar pelos s cios ser o fixadas por delibera o tomada em assembleia geral 2 A cobran a das quotas far se atrav s das entida des patronais do sistema banc rio e excepcionalmente por entrega directa nos servi os do Sindicato Artigo 16 Perda da qualidade de s cio 1 Perdem a qualidade de s cio todos os que a Deixarem de exercer a sua actividade profissional no Estado e entidades referidas no artigo 3 e n o continuarem por qualquer forma vinculados a elas b Deixarem de pagar as quotas durante o per odo de seis meses se depois de avisados as n o pagarem no prazo de um m s contado a partir de recep o do aviso contando se a perda de qualidade de s cio desde a suspens o do pagamento de quotas c Forem punidos com a pena de expuls o 2 No caso da al nea b do n mero anterior a rea admiss o processar se desde que sejam liquidados os montantes em d bito ao Sindicato data da perda da qua lidade de associado 3 No caso de ter sido aplicada pena de expuls o a readmiss o n o pode ser pedida antes de decorrido um ano sobre a data da decis o definitiva que a tenha aplicado CAP TULO IV rg os do Sindicato SEC O I Disposi es gerais Artigo 17 rg os S o rg os do Sindicato a A assembleia geral b A direc o c O conselho fiscal d A mesa da assembleia geral e comiss o de recursos Artigo 18 Cor
105. a e outrae a FESAHT Federa o dos Sindicatos da Agricultura Alimenta o Bebidas Hotelaria e Turismo de Portugal e outras com excep o dos concelhos de Abran tes Const ncia Sardoal e Ma o publicadas no Boletim do Trabalho e Emprego n 25 de 8 de Julho de 2008 abrangem as rela es de trabalho entre empregadores que nos distritos de Santar m com excep o dos concelhos da Abrantes Const ncia Sardoal e Ma o Lisboa e Leiria se dediquem actividade agr cola pecu ria explora o silv cola ou florestal e actividades conexas e trabalhadores ao seu servi o uns e outros representados pelas associa es que as outorgaram A FESAHT Federa o dos Sindicatos da Agri cultura Alimenta o Bebidas Hotelaria e Turismo de Portugal requereu a extens o da conven o referida s rela es de trabalho entre empregadores e trabalhado res n o representados pelas associa es outorgantes que na respectiva rea e mbito se dediquem mesma actividade A conven o actualiza a tabela salarial O estudo de avalia o do impacte da extens o da tabela salarial teve por base as retribui es praticadas no sector abrangido apuradas pelos quadros de pessoal de 2006 e actualizadas de acordo com o aumento percentual m dio ponderado registado pelas tabelas salariais das conven es publicadas em 2007 O n mero de trabalhadores a tempo completo do sec tor com exclus o dos aprendizes dos praticantes
106. a faculdade de gozar f rias simultaneamente 7 O mapa de f rias definitivo dever ser elaborado e afixado nos locais de trabalho at ao dia 15 de Abril de cada ano 8 Em tudo o que esta conven o for omissa aplica se a Lei n 99 2003 de 27 de Agosto C digo do Tra balho Cl usula 16 Efeitos da suspens o do contrato de trabalho por impedimento prolongado no direito a f rias 1 No ano da suspens o do contrato de trabalho por impedimento prolongado respeitante ao trabalhador se se verificar a impossibilidade total ou parcial do gozo do direito a f rias j vencido o trabalhador ter direito re tribui o correspondente ao per odo de f rias n o gozadas e respectivo subs dio 2 No ano da cessa o do impedimento prolongado o trabalhador ter direito s f rias nos termos dos n 6 e 7 da cl usula 12 3 Os dias de f rias que excedam o n mero de dias contados entre o momento da apresenta o do trabalhador ap s a cessa o do impedimento e o termo do ano civil em que esta se verifique ser o gozados no 1 trimestre do ano imediato Cl usula 17 F rias e servi o militar ou c vico 1 O trabalhador que v cumprir o servi o militar ou c vico gozar as f rias a que tenha direito antes de deixar a empresa e receber o respectivo subs dio desde que avise a entidade patronal com a anteced ncia de 60 dias 2 Caso n o seja poss vel o gozo de f rias a que
107. a sua substitui o faz se pelo elemento mais votado na lista a que pertencia o membro a substituir 3 Se a substitui o for global o plen rio elege uma comiss o provis ria a quem incumbe a organiza o do novo acto eleitoral no prazo m ximo de 60 dias Artigo 40 Dura o do mandato O mandato de um ano contado a partir da data da posse Os mandat rios s poder o renovar candidatura ap s a total rotatividade dos restantes trabalhadores pela CT Artigo 41 Perda de mandato 1 Perde o mandato o membro da CT que faltar in justificadamente a tr s reuni es seguidas ou seis interpo ladas 2 substitui o faz se por iniciativa da CT nos termos do artigo 39 Artigo 42 Delega o de poderes entre membros da CT 1 l cito a qualquer membro da CT delegar noutro a sua compet ncia mas essa delega o s produz efeitos numa nica reuni o da CT 2 Em caso de gozo de f rias ou impedimento de dura o n o superior a um m s a delega o de poderes produz efeitos durante o per odo indicado 3 A delega o de poderes est sujeita a forma escrita devendo indicar se expressamente os fundamentos prazo e identifica o do mandat rio Artigo 43 Poderes para obrigar a CT Para obrigar a CT s o exigidas as assinaturas da maioria dos seus membros com um m nimo de duas assinaturas Artigo 44 Coordena o da CT e delibera es 1 A actividade da CT c
108. abalhadores em consequ ncia do exerc cio da actividade sindical 6 A cessa o do contrato dos trabalhadores candi datos aos corpos gerentes das associa es sindicais bem como dos que exer am ou hajam exercido fun es nos mesmos corpos gerentes h menos de cinco anos fica regulada pelo disposto na lei 7 Se a pena aplicada for a de suspens o do trabalho com perda de retribui o ou o despedimento t m os tra balhadores referidos no n mero anterior direito sempre que se trate de pena injustificada a uma indemniza o dupla daquela que em id ntico caso seria devida a outro trabalhador nos termos deste contrato Cl usula 50 Direitos e deveres dos delegados sindicais 1 Aos delegados sindicais s o assegurados os se guintes direitos a Um cr dito de oito horas por m s ou doze se tratar de elementos da CIE a utilizar durante o per odo normal de trabalho para o exerc cio das suas fun es sem preju zo da retribui o ou de quaisquer outras vantagens decorrentes da efectividade de servi o b N o serem transferidos do local de trabalho sem o seu acordo e sem o pr vio conhecimento da direc o do sindicato respectivo 2 Os delegados sindicais sempre que pretendam exercer o direito previsto da al nea a do n mero anterior dever o comunic lo entidade patronal por escrito com a anteced ncia m nima de um dia Em caso de impossibili dade a comunica o ser feita n
109. abalho e Emprego n 41 de 8 de Novembro de 2007 s o estendidas no territ rio do continente a s rela es de trabalho entre empregadores n o fi liados nas associa es de empregadores outorgantes que exer am a actividade corticeira e trabalhadores ao seu servi o das profiss es e categorias profissionais nelas previstas b As rela es de trabalho entre empregadores filiados nas associa es de empregadores outorgantes que prossi gam a actividade referida na al nea anterior e trabalhadores ao seu servi o das profiss es e categorias profissionais previstas na conven o n o representados pelas associa es sindicais outorgantes Artigo 2 1 A presente portaria entra em vigor no 5 dia ap s a sua publica o no Di rio da Rep blica 2 A tabela salarial e as cl usulas de conte do pecu ni rio previstas na conven o produzem efeitos desde 1 de Junho de 2007 3 Os encargos resultantes da retroactividade podem ser satisfeitos em presta es mensais de igual valor com in cio no m s seguinte ao da entrada em vigor da presente portaria correspondendo cada presta o a dois meses de retroactividade ou frac o e at ao limite de cinco Lisboa 13 de Novembro de 2008 O Ministro do Trabalho e da Solidariedade Social Jos Ant nio Fonseca Vieira da Silva Portaria que aprova o regulamento de extens o das altera es do CCT entre a Associa o dos Comerciantes de Carnes do
110. ade Financeira Ermelinda Maria Ara jo Silva Martins casada t c nica de limpeza hospitalar 44 anos bilhete de identidade n 7008127 do arquivo de identifica o de Lisboa do Sindicato dos Trabalhadores dos Servi os de Portaria Vigil ncia Limpeza Dom sticas e Actividades Diversas Ernesto Ant nio Marques Gon alves da Silva casado tip grafo 61 anos bilhete de identidade n 847429 do arquivo de identifica o de Lisboa do Sindicato dos Tra balhadores das Ind strias de Celulose Papel Gr fica e Imprensa F tima Graciete da Silva Morais solteira escritur ria 29 anos bilhete de identidade n 11662962 do arquivo de identifica o de Lisboa do Sindicato dos Trabalhadores da Ind stria de Hotelaria Turismo Restaurantes e Similares do Norte Francisco Jos de Oliveira Alves Proen a casado ban c rio 54 anos bilhete de identidade n 3002822 do ar quivo de identifica o do Porto do Sindicato de Empresas do Grupo Caixa Geral Dep sitos Francisco Manuel Martins Lopes Figueiredo casado empregado de snack bar principal 49 anos bilhete de iden tidade n 5779700 do arquivo de identifica o de Lisboa do Sindicato dos Trabalhadores da ind stria de Hotelaria Turismo Restaurantes e Similares do Norte Henrique Jo o Carneiro Borges casado professor 53 anos bilhete de identidade n 3134923 do arquivo de identifica o do Porto do Sindicato dos Professores do Norte Hern ni Mota
111. adores que trabalhem aos s bados de tarde garantido sem preju zo de outros mais favor veis o direito a gozar dois dias de descanso por semana sendo um deles obrigatoriamente ao domingo e o outro de forma rotativa entre segunda feira e s bado Contudo por acordo expresso entre o trabalhador e a entidade patronal o dia de descanso complementar poder ser gozado em dois meios dias sendo um deles fixo 3 compensa o em tempo previsto no n 2 pode por acordo escrito entre as partes interessas ser substitu da pelo pagamento em dobro do trabalho prestado nas tardes de s bado Cl usula 11 Trabalho suplementar 1 Considera se trabalho suplementar o prestado fora do per odo normal de trabalho 2 O trabalho suplementar s pode ser prestado quando as empresas tenham de fazer face a acr scimos eventuais de trabalho que n o justifiquem a admiss o de trabalhador com car cter permanente ou em regime de contrato a prazo e ainda em casos de for a maior ou quando se torne indispens vel para prevenir ou reparar preju zos graves para a empresa ou para assegurar a sua viabilidade 3 Nos per odos de balan o se houver necessidade de presta o de trabalho extraordin rio dever ser elaborada escala de servi o e enviada com a anteced ncia m nima de oito dias ao sindicato para aprova o 4 Nenhum trabalhador poder prestar mais de duas horas de trabalho suplementar por dia nem ultrapassar
112. aioria qualificada Artigo 27 Reuni o extraordin ria 1 Aassembleia geral reunir em sess o extraordin ria a pedido da direc o da mesa da assembleia geral ou de um m nimo de 200 associados 2 convoca o deve ser feita com a anteced ncia m nima de 30 dias por an ncio publicado em pelo me nos dois jornais de grande circula o indicando se na convocat ria a hora e o local onde se realiza bem como a ordem de trabalhos 3 vedado discutir e deliberar sobre assuntos n o constantes da ordem de trabalhos 4 As delibera es sobre as mat rias a que se refe rem as al neas b c e g do artigo 25 s ser o v lidas quando tomadas por um m nimo de dois ter os dos votantes 5 A delibera o sobre as mat rias a que se refere a al nea d do artigo 25 s ser v lida quando tomada por um m nimo de dois ter os dos s cios no pleno uso dos seus direitos Artigo 28 Funcionamento 1 As reuni es da assembleia geral funcionar o hora marcada com a presen a da maioria dos asso ciados ou passada meia hora com qualquer n mero de s cios 2 As assembleias gerais n o funcionar o para al m das 24 horas salvo delibera o em contr rio tomada pela maioria dos participantes at ao termo da primeira hora da sess o 3 Em caso algum as assembleias gerais se poder o prolongar para al m das 2 horas 4 A mesa da assembleia geral dever lavrar em livr
113. ais sobre tecnologias aditivas de prototipagem r pida e Aplicar as tecnologias de PR ao processo de desenvolvimento de produto com vista obten o de prot tipos f sicos experimentais Conte dos Ferramentas de Concep o e prototipagem Modela o 3D virtual Distingue t cnicas b sicas de modela o 3D Aplica t cnicas diversificadas de varrimento na cria o de pe as Aplica t cnicas de boleado com um raio vari vel Aplica t cnicas de boleado atrav s de faces Analisa curvaturas raios m nimos e pontos de inflex o num sketch Aplica t cnicas de visualiza o diversificadas na an lise de superf cies Aplica t cnicas diversificadas de transi o entre sketches de perfil Aplica t cnicas de modela o de formas livres utilizando t cnicas de transi o avan ada Utiliza a ferramentas de an lise do desvio para comparar faces ao longo de arestas Distingue particularidades da modela o por superf cies Aplica t cnicas diversificadas de modela o por superf cies Converte superf cies em s lidos Utiliza intersec es de superf cie para criar curvas em 3D Utiliza t cnicas avan adas de superf cies na correc o de modelos importados Utiliza t cnicas avan adas de edi o de superf cies Introdu o an lise de projecto Compreende o conceito de an lise de projecto Compreende o m todo dos elementos finitos Compreende defini o de stress e conceit
114. antes dos trabalhadores para a seguran a higiene e sa de no trabalho conforme dis posto nos artigos 265 e seguintes da Lei n 35 2004 e 277 da Lei n 99 2003 Eikon Centro Gr fico S A Nos termos do artigo 267 al nea a da Lei n 35 2004 de 29 de Julho procede se publica o da comunica o efectuada pelos trabalhadores da empresa Eikon Centro Gr fico S A ao abrigo do n 1 do artigo 266 da lei supra referida e recebida na Direc o Geral do Emprego e das Rela es do Trabalho em 24 de Outubro de 2008 relativa promo o da elei o dos representantes dos trabalhadores para a seguran a higiene e sa de no trabalho Nos termos e para os efeitos do n 3 do artigo 266 da Lei n 35 2004 de 29 de Julho os trabalhadores da Eikon Centro Gr fico S A abaixo assinados informam VV Ex que pretendem levar a efeito a elei o para os II ELEI O DE REPRESENTANTES SOPAC Sociedade Produtora Adubos Compos tos S A Elei o realizada em 29 de Outubro de 2008 conforme convocat ria publicada no Boletim do Trabalho e Emprego n 31 de 22 de Agosto de 2008 Efectivos Jos Manuel Gomes bilhete de identidade n 2362692 de 30 de Mar o de 2005 do arquivo de Lisboa Gilberto Pinto da Silva bilhete de identidade n 5067691 de 16 de Fevereiro de 1998 do arquivo de Lisboa Suplentes Aur lio Manuel Martins Almeida bilhete de identi dade n
115. apenas no distrito de Faro pelo que conveniente assegurar na medida do poss vel a uniformiza o do estatuto laboral em cada empresa Nestas circunst ncias e a exemplo das extens es an teriores das conven es celebradas pela Associa o da Hotelaria de Portugal a presente extens o s se aplica quanto s empresas n o filiadas na associa o de em pregadores outorgante nos distritos de Beja vora Lisboa Portalegre Santar m excepto aos empregado res dos concelhos de Ma o e Our m abrangidos pela extens o das conven es outorgadas pela HRCENTRO e Set bal e na rea de cada uma das conven es s rela es de trabalho entre empregadores filiados na associa o de empregadores outorgante e trabalhado res ao seu servi o n o representados pelas associa es sindicais outorgantes Com vista a aproximar os estatutos laborais dos traba lhadores e as condi es de concorr ncia entre empresas do sector de actividade abrangido a extens o assegura para as tabelas salariais retroactividades id nticas s das conven es Tendo em considera o que n o vi vel proceder verifica o objectiva da representatividade das associa es outorgantes e ainda que os valores previstos nas tabelas salariais e cl usulas de conte do pecuni rio das referidas conven es s o substancialmente id nticos procede se respectiva extens o conjunta Atendendo a que o contrato colectivo de trabalho entre a
116. as altera es do CCT entre a Associa o dos Industriais de Panifica o de Lisboa e a FETESE Federa o dos Sindicatos dos Trabalhadores de Servi os publicadas no Boletim do Trabalho e Emprego n 19 de 22 de Maio de 2008 s o estendidas a Nos distritos de Leiria Lisboa Santar m e Set bal s rela es de trabalho entre empregadores n o filiados na associa o de empregadores outorgante da conven o que exer am a actividade da ind stria e com rcio de pa nifica o e trabalhadores ao seu servi o das profiss es e categorias profissionais nelas previstas b Nos distritos de Braga Evora Faro Leiria Lisboa Santar m Set bal Porto e Viana do Castelo s rela es de trabalho entre empregadores filiados na associa o de empregadores outorgante que exer am a actividade referida na al nea anterior e trabalhadores ao seu servi o das profis s es e categorias profissionais previstas na conven o n o representados pelas associa es sindicais signat rias 2 A presente portaria n o aplic vel s rela es de trabalho entre empresas filiadas na ACIP Associa o do Com rcio e da Ind stria de Panifica o Pastelaria e Similares e trabalhadores ao seu servi o 3 A retribui o dos grupos x da tabela salarial da conven o apenas objecto de extens o em situa es em que seja superior retribui o m nima mensal garantida resultante de redu o relacionada com o
117. as de conte do pecuni rio O contrato colectivo de trabalho entre a ANCAVE Associa o Nacional dos Centros de Abate e Ind strias Transformadoras de Carne de Aves e a FESAHT Federa o dos Sindicatos da Agricultura Alimenta o Bebidas Hotelaria e Turismo de Portugal e outras constitui uma revis o global As duas conven es colectivas de trabalho apresentam contudo em mat ria de natureza pecuni ria igual conte do O estudo de avalia o do impacte da extens o teve por base as retribui es efectivas praticadas no sector abran gido pela primeira conven o apuradas pelos quadros de pessoal de 2006 e actualizadas com base no aumento per centual m dio das tabelas salariais das conven es publi cadas no ano de 2007 Os trabalhadores a tempo completo do sector abrangido pelas conven es com exclus o dos aprendizes praticantes e do residual que inclui o igno rado s o 2160 dos quais 928 43 auferem retribui es inferiores s das conven es S o as empresas dos escal es de dimens o entre 51 e 200 e com mais de 200 trabalhado res que empregam o maior n mero de trabalhadores com retribui es inferiores s das conven es As conven es actualizam ainda cl usulas de conte do pecuni rio em percentagens que variam conforme a data de publica o da conven o anterior que as previa como o abono para falhas e o valor das diuturnidades em 2 78 ou 21 63 as compensa es nas desloca
118. borar e fornecer a informa o necess ria aos representantes dos trabalhadores para a SHST para desenvolverem as tarefas e atribui es previstas na legisla o Recolher organizar e preparar a documenta o necess ria an lise das necessidades organizacionais em mat ria de gest o de recursos humanos 3 1 3 2 3 3 3 4 3 5 3 6 3 7 3 8 3 9 Colaborar na identifica o das necessidades de contrata o de pessoal Colaborar na reorganiza o dos servi os em virtude de um melhor ajustamento das fun es qualifica es e necessidades das organiza es Apoiar na prepara o harmoniza o legal e emiss o de contratos individuais de trabalho Apoiar a Direc o na prepara o e condu o de reuni es de negocia o das condi es de trabalho e aumentos e regalias sociais Auscultar as comiss es de trabalhadores Desenvolver e implementar medidas que eliminem as situa es de discrimina o e desigualdade nos locais de trabalho fazendo cumprir a legisla o nacional e comunit ria Participar no processo de avalia o de desempenho dos colaboradores Colaborar na identifica o de necessidades formativas Colaborar na prepara o e desenvolvimento do plano de forma o anual da organiza o 3 10 Incentivar os trabalhadores a manterem uma atitude de disponibilidade para a forma o em virtude da necess ria Aprendizagem ao Longo da Vida e dos constantes avan os
119. bro de 2008 O Ministro do Trabalho e da Solidariedade Social Jos Ant nio Fonseca Vieira da Silva Nota justificativa As altera es do contrato colectivo de trabalho entre a ACRAL Associa o do Com rcio e Servi os da Regi o do Algarve e outra e o CESP Sindicato dos Trabalhadores do Com rcio Escrit rios e Servi os de Portugal e outros publicadas no Boletim do Trabalho e Emprego n 30 de 15 de Agosto de 2008 abrangem as rela es de trabalho entre empregadores que no distrito de Faro se dediquem a actividades do com rcio retalhista e repara o de electrodom sticos e trabalhadores ao seu servi o uns e outros representados pelas associa es que as outorgaram As associa es subscritoras requereram a extens o das altera es referidas a todos os trabalhadores de todas as profiss es e categorias previstas e a todas as empresas que se dediquem actividade de com rcio a retalho no distrito de Faro A conven o actualiza a tabela salarial O estudo de avalia o do impacte da extens o da tabela salarial teve por base as retribui es efectivas praticadas no sector abran gido pela conven o apuradas pelos quadros de pessoal de 2006 e actualizadas com base no aumento percentual m dio das tabelas salariais das conven es publicadas em 2007 Os trabalhadores a tempo completo do sector com exclus o de aprendizes e praticantes s o cerca de 8614 dos quais 4325 50 2 auferem retribui
120. bscritoras requereu a extens o das altera es s rela es de trabalho entre empregadores e trabalhadores n o representados pelas associa es outorgantes que se dediquem mesma acti vidade A conven o actualiza a tabela salarial O estudo de avalia o do impacte da extens o da tabela salarial teve por base as retribui es efectivas praticadas no sector abran gido pela conven o apuradas pelos quadros de pessoal de 2005 actualizadas com base no aumento percentual m dio da tabela salarial das conven es publicadas no ano de 2006 Os trabalhadores a tempo completo deste sector com exclus o dos aprendizes dos praticantes e do residual que inclui o ignorado s o cerca de 7083 dos quais 4930 Boletim do Trabalho e Emprego n 44 29 11 2008 69 6 auferem retribui es inferiores s convencionais sendo que 473 6 7 auferem remunera es inferiores s da conven o em mais de 6 7 E nas empresas at 10 trabalhadores e entre 51 e 200 trabalhadores que se encontra o maior n mero de trabalhadores com retribui es inferiores s da conven o A conven o actualiza ainda outras presta es de con te do pecuni rio como o subs dio de refei o em 4 2 e as refei es para motoristas e ajudantes em 4 1 e 4 2 N o se disp e de dados estat sticos que permitam avaliar o impacte destas presta es Considerando a finalidade da extens o e que as mesmas presta es foram objecto
121. ca nos casos previstos nos termos gerais de direito nomeadamente a Expirando o prazo por que foi estabelecido b Verificando se impossibilidade superveniente abso luta e definitiva de o trabalhador prestar o seu trabalho ou da empresa o receber c Com a reforma do trabalhador 2 Nos casos previstos na al nea b do n 1 s se considera verificada a impossibilidade quando ambos os contraentes a conhe am ou devam conhecer Cl usula 25 Cessa o do contrato individual de trabalho por despedimento promovido pela entidade patronal ou com justa causa 1 S o proibidos os despedimentos sem justa causa ou por motivos pol ticos ou ideol gicos 2 Verificando se justa causa o trabalhador pode ser despedido quer o contrato tenha prazo quer n o 3 Nas ac es judiciais de impugna o de despedi mento compete entidade patronal a prova da exist ncia da justa causa invocada Cl usula 26 Inadapta o A entidade patronal pode cessar o contrato de trabalho com fundamento na inadapta o do trabalhador no posto de trabalho nos termos da Lei n 99 2003 de 27 de Agosto Cl usula 27 2 Justa causa 1 Considera se justa causa o comportamento culposo do trabalhador que pela sua gravidade e consequ ncia torne imediata e praticamente imposs vel a subsist ncia da rela o de trabalho 2 Constituir o nomeadamente justa causa do des pedimento os seguintes comportamentos do trabalhad
122. ceder limpeza das insta la es sendo lhe vedado prestar servi os ao balc o Profissionais de escrit rio e correlativos Director de servi os chefe de servi os e chefe de escri t rio O trabalhador que estuda organiza dirige e co ordena nos limites dos poderes de que est incumbido um ou v rios dos seus departamentos E T cnico oficial de contas contabilista E o trabalha dor que organiza e dirige os servi os de contabilidade e d conselhos sobre problemas de natureza contabil stica estuda a planifica o dos circuitos contabil sticos anali sando os diversos sectores de actividade da empresa de forma a assegurar uma recolha de elementos precisos com vista determina o de custos e resultados de explora o elabora o plano de contas a utilizar para a obten o de elementos mais adequados gest o econ mico financeira e cumprimento da legisla o comercial e fiscal super visiona a escritura o dos registos e livros de contabili dade coordenando orientando e dirigindo os empregados e encarregados dessa execu o fornece os elementos contabil sticos necess rios defini o da pol tica or a mental e organiza e assegura o controlo da execu o do or amento elabora ou certifica os balancetes e outras informa es contabil sticas a submeter administra o ou a fornecer a servi os p blicos procede ao apuramento de resultados dirigindo o encerramento das contas e a elabora
123. cia o de empregadores e a FESAHT Federa o dos Sindicatos da Agricultura Alimenta o Bebidas Hotelaria e Turismo de Portugal e outras aplic vel nos distritos de Beja vora Lisboa Portalegre Santar m excepto no concelho de Our m e Set bal As conven es anteriormente celebradas pela As socia o da Hotelaria de Portugal s abrangiam os distritos de Beja vora Lisboa Portalegre Santar m excepto no concelho de Our m e Set bal O estudo de avalia o do impacte da extens o das tabelas salariais teve por base as retribui es efectivas praticadas no sector abrangido pelas conven es apura das pelos quadros de pessoal de 2006 e actualizadas com base no aumento percentual m dio das tabelas salariais das conven es publicadas nos anos interm dios Os trabalhadores a tempo completo deste sector com ex clus o dos aprendizes dos praticantes e do residual que inclui o ignorado s o 12 088 dos quais 1903 15 7 auferem retribui es inferiores s das conven es sendo que 1299 10 7 auferem retribui es inferiores s convencionais em mais de 6 6 S o as empresas do escal o at 10 trabalhadores que empregam o maior n mero de trabalhadores com retribui es inferiores s das conven es As tabelas salariais das conven es prev em retribui es inferiores retribui o m nima mensal garantida em vigor para os anos a que dizem respeito No entanto a retribui o m nima
124. cio a retalho alimentar ou misto dispo nham de uma rea de venda cont nua de com rcio a retalho alimentar igual ou superior a 2000 m Sendo de com rcio a retalho alimentar ou misto perten centes a empresa ou grupo que tenha a n vel nacional uma rea de venda acumulada de com rcio a retalho alimentar igual ou superior a 15 000 m Artigo 2 1 A presente portaria entra em vigor no 5 dia ap s a sua publica o no Di rio da Rep blica 2 Atabela salarial e os valores das cl usulas de con te do pecuni rio excep o do n 6 da cl usula 28 produzem efeitos desde 1 de Janeiro de 2008 3 Os encargos resultantes da retroactividade podem ser satisfeitos em presta es mensais de igual valor com in cio no m s seguinte ao da entrada em vigor da presente portaria correspondendo cada presta o a dois meses de retroactividade ou frac o e at ao limite de cinco Lisboa 13 de Novembro de 2008 O Ministro do Trabalho e da Solidariedade Social Jos Ant nio Fonseca Vieira da Silva Aviso de projecto de regulamento de extens o das altera es do CCT entre a Associa o dos Agricultores do Ribatejo Organiza o de Em pregadores dos Distritos de Santar m Lisboa e Leiria e outra e a FESAHT Federa o dos Sindicatos da Agricultura Alimenta o Bebi das Hotelaria e Turismo de Portugal e outras com excep o dos concelhos de Abrantes Const ncia Sardoal e Ma o
125. cl u sula 10 d Ter prestado informa es a quaisquer organismos com fun es de vigil ncia ou fiscaliza o do cumprimento das leis de trabalho e Ter declarado ou testemunhado com verdade contra as entidades patronais em processo disciplinar ou perante os tribunais ou qualquer outra entidade com poderes de fiscaliza o ou inspec o f Exercer ter exercido ou candidatar se ao exerc cio das fun es de dirigente delegado ou membro de comiss es sindicais ou de trabalhadores g Em geral exercer ter exercido pretender exercer ou invocar direitos ou garantias que lhe assistam Cl usula 69 Presun o da abusividade Presume se abusiva at prova em contr rio a aplica o de qualquer pena disciplinar sob a apar ncia de puni o de outra falta quando tenha lugar at seis meses ap s os factos referidos na cl usula anterior Cl usula 70 Indemniza o pelas san es abusivas Quando alguma san o abusiva seja aplicada al m de ser declarada nula e de nenhum efeito acarretar para a entidade patronal as seguintes consequ ncias Se consistiu em multa ou suspens o com perda de re tribui o o pagamento de uma indemniza o equivalente a 10 vezes a import ncia daquela ou da retribui o per dida Cl usula 71 Registo das san es disciplinares A entidade patronal deve manter devidamente actu alizado o registo das san es disciplinares por forma a poder verificar se facilmente
126. classe sindicale pol tica e Lutar pela emancipa o dos trabalhadores e pela constru o da sociedade sem classes f Defender as liberdades democr ticas e os direitos e conquistas dos trabalhadores e das suas organiza es tendo em considera o que a sua independ ncia n o pode significar indiferen a perante as amea as s liberdades democr ticas ou a quaisquer direitos dos trabalhadores g Apoiar as organiza es representativas dos trabalha dores na coordena o e dinamiza o do controlo de gest o a n vel distrital h Dirigir coordenar e dinamizar as ac es tenden tes a melhorar as condi es de vida dos trabalhadores e suas fam lias enquanto parte integrante da popula o do distrito desenvolvendo uma interven o progressiva no campo social nomeadamente atrav s da sua participa o institucional i Desenvolver os contactos e ou a coopera o com as organiza es sindicais cong neres dos outros pa ses e Boletim do Trabalho e Emprego n 44 29 11 2008 consequentemente a solidariedade entre todos os traba lhadores do mundo com respeito pelo princ pio da inde pend ncia de cada organiza o CAP TULO II Estrutura e organiza o Artigo 12 Estrutura As associa es que constituem a USP CGTP IN s o os sindicatos e as uni es locais que desenvolvam actividade no distrito Artigo 13 Sindicato 1 O Sindicato a organiza o sindical de base da estrutur
127. crit rio central ou delega o a que se encontra adstrito e envia relat rios sobre as transac es comerciais que efectuou Promotor de vendas O trabalhador que actuando em pontos directos e indirectos de consumo procede no sentido de esclarecer o mercado como fim espec fico de incrementar as vendas da empresa Expositor O trabalhador que tem a seu cargo a ex plora o arranjo e decora o das montras com o m nimo de tr s horas di rias Primeiro caixeiro O trabalhador com condi es de chefia habilitado a desempenhar em absoluto todas as fun es que segundo os usos e costumes s o inerentes a tal categoria Decorador O trabalhador que planifica escolhe desenha arranja o equipamento do espa o interior onde se processa a vida privada ou colectiva das pessoas troca impress es com o chefe da empresa ou cliente para determinar as prefer ncias e de estilo lugar dispon vel e outros elementos elabora projectos maquetes e esbo os que mostram a disposi o do mobili rio carpetes cortinados obras de arte e decorativas mat rias de revestimentos coloca o de tectos e paredes etc ela bora cadernos de encargos selecciona e se necess rio compra o material de decora o dirige directamente os trabalhos de instala o do equipamento na obra que projectou Fiel de armaz m O trabalhador que recebe arma zena e entrega mercadorias mat rias primas ferramentas materiais produto
128. da Restau rante T pico O Corti o L Aur lio da Rocha Loureiro Firma representada Correia amp Loureiro L Suplentes Vice presidentes Jo o de Jesus Firma representada Jo o de Jesus amp Filho L Bruno Carlos Cerveira Esteves Firma representada Studiobox L COMISS ES DE TRABALHADORES ESTATUTOS Comiss o de Trabalhadores da TERGEN Ope ra o e Manuten o de Centrais Termoel ctri cas S A Estatutos aprovados em assembleia constituinte de 15 de Abril de 2008 Pre mbulo Os trabalhadores da TERGEN Opera o e Manu ten o de Centrais Termoel ctricas S A com sede em Vala do Carregado 2580 510 Carregado no exerc cio dos direitos que a Constitui o a Lei n 99 2003 de 27 de Agosto e a Lei n 35 2004 de 29 de Julho lhes conferem dispostos a refor ar a sua unidade e os seus interesses e direitos aprovam os seguintes estatutos da Comiss o de Trabalhadores Artigo 1 Colectivo de trabalhadores 1 O colectivo dos trabalhadores constitu do por todos os trabalhadores da empresa 2 O colectivo dos trabalhadores organiza se e actua pelas formas previstas nestes estatutos e na lei neles re sidindo a plenitude dos poderes e direitos respeitantes interven o democr tica dos trabalhadores da empresa a todos os n veis 3 Nenhum trabalhador da empresa pode ser preju dicado nos seus direitos nomeadamente de participar n
129. de extens es anteriores justifica se inclu las na extens o Com vista a aproximar os estatutos laborais dos traba lhadores e as condi es de concorr ncia entre as empresas do sector de actividade abrangido a extens o assegura para a tabela salarial e para as cl usulas de conte do pecuni rio retroactividade id ntica da conven o A extens o da conven o tem no plano social o efeito de uniformizar as condi es m nimas de trabalho dos tra balhadores e no plano econ mico o de aproximar as con di es de concorr ncia entre empresas do mesmo sector Embora a conven o tenha rea nacional a extens o de conven es colectivas nas Regi es Aut nomas compete aos respectivos Governos Regionais pelo que a extens o apenas aplic vel no territ rio do continente Foi publicado o aviso relativo presente extens o no Boletim do Trabalho e Emprego n 32 de 29 de Agosto de 2008 ao qual n o foi deduzida oposi o por parte dos interessados Assim Manda o Governo pelo Ministro do Trabalho e da So lidariedade Social ao abrigo dosn 1 e 3 do artigo 575 do C digo do Trabalho o seguinte Artigo 1 As condi es de trabalho constantes das altera es do contrato colectivo de trabalho entre a APCOR Associa o Portuguesa de Corti a e outra e a FEVICCOM Fede ra o Portuguesa dos Sindicatos da Constru o Cer mica e Vidro e outros pessoal fabril publicadas no Boletim do Tr
130. de candidaturas e a data marcada para a elei o de modo que nesta ltima n o haja propaganda 2 As despesas com a propaganda eleitoral s o cus teadas pelas respectivas candidaturas 3 As candidaturas devem acordar entre si o montante m ximo das despesas a efectuar de modo a assegurar se a igualdade de oportunidades e de tratamento entre todas elas Artigo 61 Local e hor rio da vota o 1 A vota o da constitui o da Comiss o de Traba lhadores e dos projectos de estatutos simult nea com votos distintos 2 As umas de voto s o colocadas nos locais de tra balho de modo a permitir que todos os trabalhadores pos sam votar e a n o prejudicar o normal funcionamento da empresa ou estabelecimento 3 A vota o efectuada durante as horas de trabalho 4 A vota o inicia se pelo menos trinta minutos antes do come o e termina pelo menos sessenta minutos depois do termo do per odo de funcionamento da empresa ou estabelecimento 5 Os trabalhadores podem votar durante o respectivo hor rio de trabalho para o que cada um disp e do tempo para tanto indispens vel 6 Em empresa com estabelecimentos geografica mente dispersos a vota o realiza se em todos eles no mesmo dia e nos mesmos termos 7 Quando devido ao trabalho por turnos ou outros motivos n o seja poss vel respeitar o disposto no n mero anterior a abertura das urnas de voto para o respectivo apura
131. der o verificar se desde que traduzindo se estas num cr dito de quatro dias por disciplina n o seja ultrapassado este limite nem o limite m ximo de dois dias por cada prova observando se em tudo o mais o disposto nas al neas anteriores 2 Consideram se justificadas as faltas dadas pelos trabalhadores estudantes na estrita medida das necessi dades impostas pelas desloca es para prestar provas de exame ou de avalia o de conhecimentos 3 As entidades patronais podem exigir a todo o tempo prova da necessidade das referidas desloca es e do hor rio das provas de exames ou da avalia o de conhecimentos Cl usula 58 F rias e licen as 1 Os trabalhadores estudantes t m direito a marcar f rias de acordo com as suas necessidades escolares salvo se da resultar comprovada incompatibilidade com os pla nos de f rias da entidade empregadora 2 Os trabalhadores estudantes t m direito ao gozo interpolado de 15 dias de f rias sua livre escolha salvo no caso de incompatibilidade resultante do encerramento para f rias do estabelecimento ou servi o 3 Em cada ano civil os trabalhadores estudantes podem utilizar seguida ou interpoladamente at seis dias teis de licen a com desconto no vencimento mas sem perda de qualquer outra regalia desde que o requeiram com anteced ncia de um m s Cl usula 59 Efeitos profissionais da valoriza o escolar 1 Ao trabalhador estudante devem
132. des e o or amento g Eleger e ou destituir um coordenador e ou a comiss o executiva definindo as suas compet ncias h Apreciar e fiscalizar a actividade desenvolvida pela comiss o executiva ou por qualquer dos seus membros i Exercer o poder disciplinar j Apreciar os pedidos de filia o D Convocar e dirigir os trabalhos do congresso m Convocar e dirigir os trabalhos do plen rio de sin dicatos n Decidir a realiza o de plen rios distritais de diri gentes delegados sindicais e activistas o Aprovar o regulamento do seu funcionamento p Deliberar sobre a constitui o de comiss es espec ficas de car cter permanente ou eventual definindo a sua composi o atribui es e funcionamento Artigo 49 Defini o de fun es 1 A direc o na sua primeira reuni o ap s a elei o dever a Eleger de entre si uma comiss o executiva nos termos da al nea g do n mero anterior fixando o n mero dos respectivos membros as suas atribui es compe t ncias e funcionamento que constar o de regulamento pr prio b Aprovar o regulamento do seu funcionamento 2 A direc o poder se assim o entender conve niente eleger de entre os seus membros um coordenador que ter assento por direito pr prio na comiss o execu tiva 3 A direc o poder delegar poderes na comiss o executiva atrav s do regulamento previsto na al nea a do n 1 deste artigo bem como constituir
133. dias seguintes b Solicitar ao presidente da mesa convoca o da as sembleia geral sempre que surja qualquer problema ou irregularidade na gest o financeira do Sindicato c Assistir s reuni es da direc o para as quais tenha sido especialmente convocado ou em rela o s quais tenha oportunamente requerido a sua presen a d Dar os pareceres que lhe forem solicitados pela di rec o e Informar a assembleia geral sobre a situa o econ mico financeira do Sindicato sempre que isso lhe seja requerido f Dar anualmente parecer sobre o relat rio e contas bem como sobre o or amento ordin rio g Examinar e dar parecer sobre os or amentos suple mentares que lhe sejam apresentados 2 O conselho fiscal dever lavrar e assinar em livro pr prio as actas respeitantes a todas as reuni es SEC O VI Tesoureiro Artigo 43 Compet ncias do tesoureiro 1 O tesoureiro em conjunto com o presidente o respons vel pela gest o corrente dos fundos do Sindicato de acordo com o or amento anual 2 Compete lhe especialmente a apresenta o da proposta de contas e or amento anuais direc o e ao conselho fiscal SEC O VII Comiss o de recursos Artigo 44 Constitui o e compet ncias 1 A comiss o de recursos aprecia os recursos inter postos de decis es da direc o que apliquem san es e que recusem a admiss o no Sindicato 2 comiss o de recursos formada
134. didos de informa es telef nicas Recepcionista O trabalhador que recebe clientes e d explica es sobre artigos transmitindo indica es dos respectivos departamentos Atende outros visitantes com orienta o das suas visitas e transmiss o de indica es v rias Apontador O trabalhador que verifica e regista a assiduidade do pessoal assim como os tempos gastos na execu o de tarefas com vista ao pagamento de sal rios ou outros fins Pode tamb m assistir entrada e sa da do pessoal junto dos rel gios de ponto ou outros dispositivos de controlo e por vezes comunica ou faz as justifica es de faltas e atrasos dos trabalhadores aos respectivos chefes Cont nuo O trabalhador cuja miss o consiste princi palmente em anunciar visitantes fazer recados estampilhar ou entregar correspond ncia e proceder a outros servi os de limpeza ligeira Porteiro O trabalhador cuja miss o consiste prin cipalmente em vigiar as entradas e sa das do pessoal ou visitantes das instala es e receber correspond ncia Guarda O trabalhador cuja actividade se limita a velar pela defesa e conserva o das instala es e de outros valores que lhe sejam confiados Paquete O trabalhador menor de 18 anos que presta unicamente os servi os enumerados para cont nuos Servente de limpeza O trabalhador cuja actividade consiste principalmente em proceder limpeza das ins tala es ANEXO V Enquadram
135. direito a gozar dois dias teis de f rias por cada m s completo de dura o do contrato 7 Para efeitos de determina o do m s completo devem contar se todos os dias seguidos ou interpolados em que foi prestado trabalho 8 Nos contratos cuja dura o total n o atinja seis me ses o gozo das f rias tem lugar no momento imediatamente anterior ao da cessa o salvo acordo das partes Cl usula 14 Retribui o e subs dio de f rias 1 A retribui o do per odo de f rias corresponde que o trabalhador receberia se estivesse em servi o efec tivo 2 Al m da retribui o mencionada no n mero an terior o trabalhador tem direito a um subs dio de f rias cujo montante corresponde retribui o base e s demais presta es retributivas que sejam contrapartida do modo espec fico da execu o do trabalho 3 Salvo acordo escrito em contr rio o subs dio deve ser pago antes do in cio do per odo de f rias e propor cionalmente nos casos em que o per odo de f rias seja interpolado 4 A redu o do per odo de f rias nos termos do n 5 da cl usula 13 n o implica redu o correspondente na retribui o ou no subs dio de f rias 5 A retribui o das f rias bem como este subs dio beneficiar o sempre de qualquer aumento de retribui o do trabalhador que tenha lugar at ao ltimo dia do ano em que as f rias s o gozadas 6 Aos trabalhadores que aufiram retribui
136. do Motorista de ligeiros N vel 6 Terceiro caixeiro Terceiro escritur rio Cortador de 3 Boletim do Trabalho e Emprego n 44 29 11 2008 Operador de supermercado de 3 Embalador Rotulador Empilhador de armaz m Ajudante de motorista T cnico de vendas ou vendedor especializado com co miss es Promotor de vendas com comiss es Vendedor com comiss es Prospector de vendas com comiss es Caixeiro viajante com comiss es Caixeiro de pra a ou pracista com comiss es N vel 7 Telefonista Recepcionista Apontador Porteiro Guarda Cont nuo Cobrador Vigilante Servente Servente de limpeza Distribuidor Indiferenciado N vel 8 Caixeiro ajudante do 3 ano Cortador ajudante do 3 ano Estagi rio do 3 ano N vel 9 Caixeiro ajudante do 2 ano Cortador ajudante do 2 ano Estagi rio do 2 ano N vel 10 Caixeiro ajudante do 1 ano Cortador ajudante do 1 ano Estagi rio do 1 ano N vel 11 Praticante de caixeiro do 3 ano Paquete do 3 ano N vel 12 Praticante de caixeiro do 2 ano Paquete do 2 ano N vel 13 Praticante de caixeiro do 1 ano Paquete do 1 ano N vel 14 Guarda livros em regime livre uma hora di ria ou um dia por semana ANEXO VI Quadros m nimo de densidades Caixeiros operadores e escritur rios A ra da N mero de profissionais Categorias profissionais
137. do Porto do Sindicato dos Traba lhadores das Ind strias Qu mica Farmac utica Petr leo e G s do Norte Lu s Manuel Pereira Pinto casado metal rgico 42 anos bilhete de identidade n 9436780 do arquivo de identifica o Lisboa do Sindicato dos Trabalhadores das Ind strias Metal rgicas e Metalomec nica do Norte Maria Cristina Escardu a Faria Monteiro divorciada oper ria especializada 44 anos bilhete de identidade n 6584671 do arquivo de identifica o de Lisboa do Sindicato dos Trabalhadores do Com rcio Escrit rios e Servi os de Portugal Maria de F tima Teixeira Gomes Monteiro solteira enfermeira 50 anos bilhete de identidade n 3703710 do arquivo de identifica o de Lisboa do Sindicato dos Enfermeiros Portugueses Boletim do Trabalho e Emprego n 44 29 11 2008 Maria Jos Ara jo da Silva casada professora 44 anos bilhete de identidade n 7400812 do arquivo de identifi ca o de Lisboa do Sindicato dos Professores do Norte Maria Lu sa Marques Pinto Batista casada costureira especializada 51 anos bilhete de identidade n 3996822 do arquivo de identifica o de Lisboa do Sindicato Nacio nal dos Profissionais da Ind stria e Com rcio de Vestu rio e de artigos T xteis Maria Nat lia Pinto de Carvalho casada assistente administrativa especialista 57 anos bilhete de identidade n 1930061 do arquivo de identifica o de Lisboa do Sindicato dos Trabalhador
138. do Sul e outro publicadas no Boletim do Trabalho e Emprego n 19 de 22 de Maio de 2008 e o contrato colectivo de trabalho entre a mesma associa o de empregadores e a FESAHT Federa o dos Sindicatos da Agricultura Alimenta o Bebidas Hotelaria e Turismo de Portugal e outras publicado no Boletim do Trabalho e Emprego n 25 de 8 de Julho de 2008 s o estendidas no territ rio do continente de acordo com os poderes de representa o das associa es outorgantes a s rela es de trabalho entre empregadores n o filiados na associa o de empregadores outorgante que se dediquem s actividades de abate desmancha corte prepara o e qualifica o de aves bem como a sua trans forma o e comercializa o e trabalhadores ao seu ser vi o das profiss es e categorias profissionais previstas nas conven es b As rela es de trabalho entre empregadores filiados na associa o de empregadores outorgante que prossigam as actividades mencionadas na al nea anterior e trabalhado res ao seu servi o das profiss es e categorias profissionais previstas nas conven es n o filiados nas associa es sindicais outorgantes 2 N o s o objecto de extens o as cl usulas contr rias a normas legais imperativas Artigo 2 1 A presente portaria entra em vigor no 5 dia ap s a sua publica o no Di rio da Rep blica 2 As tabelas salariais e as cl usulas de conte do pecuni rio exc
139. do contrato colectivo de trabalho entre a Associa o dos Industriais de Panifica o de Lisboa e a FESAHT Federa o dos Sindicatos da Agricultura Alimenta o Bebidas Hotelaria e Turismo de Portugal e outras sectores de fabrico expedi o e vendas apoio e manuten o publicadas no Boletim do Trabalho e Emprego n 18 de 15 de Maio de 2008 abrangem as rela es de trabalho entre empregadores que nos distritos de Braga Evora Faro Leiria Lisboa Santar m Set bal Porto e Viana do Castelo se dediquem ind stria e com rcio de panifica o e trabalhadores ao seu servi o uns e outros representados pelas associa es que as ou torgaram A FESAHT Federa o dos Sindicatos da Agricul tura Alimenta o Bebidas Hotelaria e Turismo de Por tugal requereu a extens o da conven o por si subscrita s rela es de trabalho entre empregadores e trabalha dores n o representados pelas associa es outorgantes e que nos distritos referidos se dediquem mesma ac tividade N o foi poss vel proceder ao estudo de avalia o de impacte da extens o das tabelas salariais nome adamente por se ter verificado altera o do n mero dos n veis de enquadramento salarial Contudo com base no apuramento dos quadros de pessoal de 2005 verificou se que no sector abrangido pela conven o existem 3598 trabalhadores a tempo completo com exclus o dos aprendizes dos praticantes e do residual que inclui o
140. dor que redige cartas e quaisquer outros documentos de escrit rio em l nguas estrangeiras dando lhes o se guimento apropriado l e traduz se necess rio o correio recebido Redige textos faz rascunhos de cartas dita as ou dactilografa as Pode ser encarregado de se ocupar dos respectivos processos Tesoureiro O trabalhador que dirige a tesouraria em escrit rio em que haja departamento pr prio tendo a responsabilidade dos valores de caixa que lhe est o con fiados T cnico de contabilidade O trabalhador que or ganiza documentos para classifica o verificando a sua conformidade com as disposi es legais classifica os do cumentos em fun o do seu conte do registando os dados referentes sua movimenta o de acordo com o plano oficial de contas do sector respectivo efectua o registo das opera es contabil sticas da empresa ordenando os movimentos pelo d bito e cr dito nas respectivas con tas de acordo com a natureza do documento utilizando aplica es inform ticas e documentos e livros auxiliares obrigat rios calcula e ou determina e regista impostos taxas tarifas a receber e a pagar regista e controla as opera es banc rias prepara a documenta o necess ria ao cumprimento de obriga es legais e ao controlo das actividades recolhe dados necess rios elabora o de relat rios peri dicos da situa o econ mica da empresa nomeadamente or amentos planos de ac o invent rio
141. e gua canalizada c Serem iluminadas e ventiladas d Possu rem lavat rios por cada grupo de 10 trabalha dores ou frac o e Uma bacia por cada grupo de 25 trabalhadores do sexo masculino ou 15 do sexo feminino f Os lavat rios devem estar providos de sab o apro priado g As instala es dos vesti rios devem situar se em salas separadas por sexos quando tal se justifique e dispor de arm rios individuais providos de fechadura Cl usula 63 Acidentes de trabalho 1 Em casos de incapacidade parcial proveniente de acidente de trabalho ou doen a profissional ao servi o da empresa a entidade patronal diligenciar conseguir a reconvers o dos diminu dos para fun es compat veis com as diminui es verificadas 2 O trabalhador que foi profissionalmente reconver tido n o poder ser prejudicado no regime de promo o e demais regalias inerentes s fun es que efectivamente passe a desempenhar CAP TULO XI Poder disciplinar Cl usula 64 San es disciplinares 1 O empregador pode aplicar dentro dos limites fi xados no artigo 368 do C digo do Trabalho as seguintes san es disciplinares a Repreens o b Repreens o registada c Perda de dias de f rias d Suspens o do trabalho com perda de retribui o por um per odo m ximo de oito dias e Despedimento 2 Para efeitos da gradua o das san es dever atender se natureza e gravidade da infrac
142. e legadas g Gerir com efici ncia os fundos postos sua dispo si o h Fazer o levantamento das quest es s cio profissionais da regi o i Representar o Sindicato na regi o Artigo 38 Compet ncias dos secretariados sectoriais Compete aos secretariados sectoriais a Dinamizar a vida sindical no respectivo sector pro movendo designadamente a elei o dos delegados sindi cais a difus o das informa es sindicais e as reuni es dos delegados sindicais e ou de s cios do respectivo sector b Proceder ao levantamento das quest es s cio profis sionais do sector c Representar o Sindicato no sector d Desempenhar todas as tarefas que neles venham a ser delegadas Artigo 39 Funcionamento 1 Os secretariados regionais e sectoriais funcionam de acordo com um regulamento interno a aprovar pela direc o 2 Os secretariados regionais e sectoriais ter o um coordenador e um vice coordenador SEC O V Conselho fiscal Artigo 40 Constitui o 1 O conselho fiscal constitu do por um presidente e dois vogais 2 O conselho fiscal tem tr s elementos suplentes Artigo 41 Funcionamento O conselho fiscal s pode funcionar com a maioria dos seus membros Artigo 42 Compet ncias 1 Compete ao conselho fiscal a Reunir trimestralmente para examinar a contabili dade do Sindicato elaborando um relat rio sum rio que apresentar direc o nos 15
143. e coloquem ao movimento sindical e que a direc o ou a comiss o executiva entendam dever submeter sua aprecia o b Acompanhar a aplica o pr tica das delibera es do congresso c Apreciar a situa o pol tico sindical e em conformi dade definir as medidas necess rias defesa dos direitos e interesses dos trabalhadores d Ratificar os pedidos de filia o e Deliberar sobre a readmiss o dos associados que tenham sido expulsos f Apreciar os recursos interpostos das decis es da di rec o em mat ria disciplinar g Fixar a data e a ordem de trabalhos do congresso Boletim do Trabalho e Emprego n 44 29 11 2008 h Aprovar o regulamento do congresso i Deliberar sobre a participa o ou n o no congresso dos sindicatos n o filiados j Apreciar regularmente a actua o da direc o comis s o executiva ou dos seus membros D Eleger sob proposta da direc o os elementos para suprir vagas naquele rg o at um ter o dos membros eleitos pelo congresso m Deliberar sob proposta da direc o e parecer do conselho fiscalizador devidamente fundamentado sobre a solidariedade material a conceder aos sindicatos que n o paguem no todo ou em parte as quotiza es devidas Uni o dos Sindicatos do Porto fixando prazos e recti ficando compromissos por estes assumidos neste mbito n Deliberar sobre a constitui o de uni es locais o Aprovar modificar ou rejeitar o relat
144. e com car cter definitivo sem o que tal mudan a n o poder ter lugar e Ser previamente informados sobre as mat rias que tenham repercuss es econ micas e se refiram a condi es de trabalho 5 A actividade sindical deve ser exercida em princ pio sem preju zo da normal labora o da empresa Cl usula 49 Garantias dos dirigentes sindicais 1 As faltas dadas pelos membros da direc o das associa es sindicais para desempenho das suas fun es consideram se faltas justificadas e contam para todos os efeitos como tempo de servi o efectivo excepto o de retribui o 2 Para o exerc cio das suas fun es cada membro da direc o beneficia do cr dito de seis dias por m s que ser o remunerados 3 Para aplica o do regime dos n meros anteriores a direc o sindical interessada dever comunicar por escrito com a anteced ncia m nima de um dia as datas e o n mero de dias que os respectivos membros necessitam para o exerc cio das suas fun es Em caso de impossibilidade a comunica o dever ser feita nos dois dias seguintes ao primeiro em que se verificar a falta 4 Os membros dos corpos gerentes das associa es sindicais n o podem ser transferidos de local de trabalho sem o seu acordo 5 Os membros dos corpos gerentes das associa es sindicais n o podem ser afectados na sua promo o pro fissional ou salarial nem ser objecto de discrimina o face aos demais tr
145. e do residual que inclui o ignorado s o 2294 dos quais 653 28 5 auferem retribui es inferiores s convencionais sendo que 130 5 7 auferem retribui es inferiores s da conven o em mais de 7 8 S o as empresas do escal o at 10 trabalhadores que empregam o maior n mero de trabalhadores com retribui es inferiores s da conven o A conven o actualiza ainda outras presta es de conte do pecuni rio como as diuturnidades em 3 8 o subs dio de almo o em 3 2 o subs dio de capatazaria em 3 7 e os subs dios conferidos para pequenas deslo ca es em 3 5 e 3 7 N o se disp e de dados estat s ticos que permitam avaliar o impacte destas presta es Considerando a finalidade da extens o e que as mesmas presta es foram objecto de extens es anteriores justifica se inclu las na extens o Com vista a aproximar os estatutos laborais dos trabalhadores e as condi es de concorr ncia entre as empresas do sector de actividade abrangido pela con ven o a extens o assegura para a tabela salarial e para as cl usulas de conte do pecuni rio retroactividade id ntica da conven o No entanto a cl usula 51 Direitos dos trabalhadores nas pequenas desloca es exclu da da retroactividade por respeitar a despesas j efectuadas para assegurar a presta o do trabalho A extens o das altera es da conven o tem no plano social o efeito de uniformizar as condi
146. e os respectivos fluxogramas Boletim do Trabalho e Emprego n 44 29 11 2008 10 11 12 13 14 15 16 17 18 19 20 21 22 28 24 25 Utilizar t cnicas sobre conven es definidas para a elabora o de programas bem estruturados Utilizar as diferentes tecnologias de desenvolvimento para dispositivos m veis Identificar e utilizar dispositivos m veis para o acesso a Sistemas de Informa o Seleccionar e instalar scripts quer no lado do cliente client side quer no lado do servidor server side para o desenvolvimento de sites Utilizar as t cnicas necess rias elabora o de programas Orientados a Objectos Analisar os requisitos aplicados na fundamenta o da decis o relativa produ o do software Utilizar as principais metodologias e t cnicas de desenvolvimento de software aplicando as adequadamente na elabora o de especifica es e produ o de software Aplicar as metodologias e os m todos mais adequados em cada fase do projecto Web Utilizar os recursos para o desenho e implementa o de s tios Web tendo por base padr es de utiliza o e acessibilidade Utilizar tecnologias Web de forma a potenciar a sua utiliza o num Sistema de Informa o Utilizar ferramentas multim dia no desenvolvimento de conte dos Web din micos implementando os em sistemas de informa o Aplicar m todos h
147. e relat rios Organiza e arquiva os documentos relativos actividade contabil stica Chefe de sec o O trabalhador que coordena dirige e controla o trabalho de um grupo de profissionais Caixa de escrit rio O trabalhador que tem a seu cargo as opera es da caixa e registo do movimento rela tivo a transac es respeitantes gest o da empresa recebe numer rio e outros valores e verifica se a sua import ncia corresponde indicada nas folhas de pagamento Pode preparar os fundos destinados a seres depositados e tomar as disposi es necess rias para levantamento assim como efectuar quaisquer pagamentos Esteno dactil grafo O trabalhador que normalmente executa trabalhos esteno dactilografados Escritur rio principal O trabalhador que pela sua experi ncia conhecimentos e aptid o possui um n vel de qualifica o que permite que lhe seja conferida autonomia e atribui o de compet ncia espec fica na execu o das tarefas mais complexas do mbito da sec o em que tra balha cuja realiza o pode implicar forma o espec fica no mbito da profiss o de escritur rio podendo ainda coordenar o trabalho de outros profissionais de qualifi ca o inferior em equipas constitu das para tarefas bem determinadas que n o chefia Escritur rio O trabalhador que executa trabalhos administrativos e cujas fun es n o correspondem a qual Boletim do Trabalho e Emprego n 44 29 11 200
148. ebidas assegura a manuten o dos n veis de stocks toma as disposi es ne cess rias correcta arruma o e conserva o das mat rias primas materiais m quinas e produtos acabados de cuja exist ncia e bom estado respons vel pode organizar as actividades do armaz m Operador encarregado de supermercado ou hiper mercado O trabalhador que organiza e coordena o trabalho dos operadores de supermercados e hipermercados por lojas ou sec es determinadas procede ao controlo da sa da das mercadorias do armaz m e verifica a repo si o dos produtos nas prateleiras das lojas ou locais de venda Caixeiro chefe de sec o O trabalhador que coor dena dirige e controla o trabalho e as vendas numa sec o diferenciada no estabelecimento com um m nimo igual ou superior a tr s caixeiros Chefe de compras O trabalhador especialmente en carregado de apreciar e adquirir os artigos para uso e venda no estabelecimento Chefe de vendas O trabalhador que dirige coordena e controla um ou mais sectores de vendas da empresa Inspector de vendas O trabalhador que inspecciona os servi os dos vendedores viajantes e pracista visita os clientes e informa das suas necessidades e recebe as reclama es dos clientes Vendedor O trabalhador que predominantemente fora do estabelecimento solicita encomendas promove e vende mercadorias por conta da entidade patronal Transmite as encomendas ao es
149. ector com exclus o de aprendizes dos praticantes e do residual que inclui o ignorado s o cerca de 1694 dos quais 1293 76 3 auferem retribui es inferiores s da tabela sala rial da conven o sendo que 500 29 5 auferem retri bui es inferiores s convencionais em mais de 8 S o as empresas do escal o at 10 trabalhadores que empregam o maior n mero de trabalhadores com retribui es inferiores s da conven o A conven o actualiza ainda outras presta es de con te do pecuni rio como o abono para falhas em 3 as diuturnidades em 5 e algumas ajudas de custo entre 2 9 e 3 N o se disp e de dados estat sticos que per mitam avaliar o impacte destas presta es Considerando a finalidade da extens o e que as mesmas presta es foram objecto de extens es anteriores justifica se inclu las na extens o A conven o aplica se tanto ao com rcio grossista como ao com rcio retalhista de carnes No entanto a Associa o dos Comerciantes de Carnes do Concelho de Lisboa Boletim do Trabalho e Emprego n 44 29 11 2008 e outros abrange apenas o com rcio retalhista de carnes Assim a extens o aplica as altera es da conven o tanto a esta actividade como ao com rcio grossista de carnes de acordo com os poderes de representa o das associa es outorgantes Considera se conveniente distinguir entre pequeno m dio com rcio a retalho e a grande distribui o pe
150. efeitos desde que n o contrariem o disposto no C digo do Trabalho d Se no acordo de cessa o ou conjuntamente com este as partes estabelecerem uma compensa o pecuni ria de natureza global para o trabalhador presume se que na quela foram pelas partes inclu dos e liquidados os cr ditos j vencidos data da cessa o do contrato ou exig veis em virtude dessa cessa o e Os efeitos do acordo de revoga o do contrato de trabalho podem cessar por decis o do trabalhador at ao 7 dia seguinte data da respectiva celebra o mediante comunica o escrita f No caso de n o ser poss vel assegurar a recep o da comunica o prevista no n mero anterior o trabalhador deve remet la ao empregador por carta registada com aviso de recep o no dia til subsequente o fim desse prazo g A cessa o prevista na al nea e s eficaz se em simult neo com a comunica o o trabalhador entregar ou puser por qualquer forma disposi o do empregador na totalidade o valor das compensa es pecuni rias eventual mente pagas em cumprimento do acordo ou por efeito da cessa o do contrato de trabalho h Exceptua se do disposto nas al neas e f e g desta cl usula o acordo de revoga o do contrato devidamente datado e cujas assinaturas sejam objecto de reconhecimento notarial presencial Cl usula 24 Cessa o do contrato de trabalho por caducidade 1 O contrato de trabalho cadu
151. eito por voto secreto pelo menos um dele gado sindical por servi o ou local de trabalho 2 No desempenho das suas fun es os delegados sindicais ser o devidamente credenciados pelo Sindicato Artigo 56 Elei o 1 A elei o dos delegados sindicais realizar se nos locais indicados e nos termos da convocat ria feita pela direc o ou pelos secretariados regionais 2 A substitui o ou exonera o dos delegados tem de ser feita pela mesma assembleia que os elegeu Artigo 57 Cessa o de fun es Os delegados sindicais ressalvados os casos referidos no n 2 do artigo anterior cessar o o seu mandato com o dos corpos gerentes do Sindicato mantendo se contudo em exerc cio at realiza o de novas elei es a efectuar nos termos do artigo anterior Artigo 58 Comunica o A elei o substitui o ou exonera o dos delegados sindicais ser afixada nos locais de trabalho para conheci mento dos s cios e comunicada pelo Sindicato no prazo de 10 dias ao servi o ou departamento onde a sua actividade se exer a Artigo 59 Compet ncias Compete aos delegados sindicais estabelecer a liga o entre a direc o do Sindicato e os s cios que representam designadamente a Defendendo os interesses dos associados nos respec tivos servi os ou locais de trabalho b Distribuindo informa o sobre a actividade sindical c Participando nas reuni es com a direc
152. encontram j abrangidos pelos CCT com o mesmo mbito sectorial e profissional celebrados pela AIPAN Associa o dos Industriais de Panifica o Pastelaria e Similares do Norte e pela ASIMPALA Associa o dos Industriais de Pa nifica o do Alto Alentejo e outra a presente extens o naqueles distritos apenas ser aplic vel s rela es de tra balho estabelecidas entre empresas filiadas na associa o de empregadores outorgante da conven o e trabalhadores ao seu servi o Com vista a aproximar os estatutos laborais dos tra balhadores e as condi es de concorr ncia entre as em presas do sector de actividade abrangido pela conven o a extens o assegura para as tabelas salariais e para as cl usulas de conte do pecuni rio retroactividade id ntica da conven o A extens o das altera es da conven o tem no plano social o efeito de uniformizar as condi es m nimas de trabalho dos trabalhadores e no plano econ mico o de aproximar as condi es de concorr ncia entre empresas do mesmo sector Foi publicado o aviso relativo presente extens o no Boletim do Trabalho e Emprego n 33 de 8 de Setembro de 2008 ao qual n o foi deduzida oposi o por parte dos interessados Assim Manda o Governo pelo Ministro do Trabalho e da So lidariedade Social ao abrigo dosn 1 e 3 do artigo 575 do C digo do Trabalho o seguinte Artigo 1 1 As condi es de trabalho constantes d
153. ento das profiss es por n veis salariais N vel 1 Gerente comercial Director de servi os Chefe de servi os Chefe de escrit rio T cnico oficial de contas contabilista N vel 2 Chefe de sec o esc Programador Operador inform tico T cnico de contabilidade Tesoureiro Correspondente em l nguas estrangeiras Chefe de vendas Chefe de compras N vel 3 Caixeiro chefe de sec o Caixeiro encarregado Encarregado de armaz m Inspector de vendas Operador encarregado de supermercado Encarregado de loja Escritur rio principal N vel 4 Primeiro caixeiro Primeiro escritur rio Cortador de 1 Operador de supermercado de 1 Fiel de armaz m Expositor Decorador Esteno dactil grafo Caixa de escrit rio Motorista de pesados T cnico de repara o de electrodom sticos de 1 Empregado de ag ncia funer ria de 1 T cnico de vendas ou vendedor especializado sem co miss es Promotor de vendas sem comiss es Vendedor sem comiss es Prospector de vendas sem comiss es Caixeiro viajante sem comiss es Caixeiro de pra a ou pracista sem comiss es N vel 5 Segundo caixeiro Segundo escritur rio Cortador de 2 Operador de supermercado de 2 Operador de m quinas de contabilidade Caixa de balc o Empregado de ag ncia funer ria de 2 T cnico de repara o de electrodom sticos de 2 Conferente de supermerca
154. ep o da cl usula 43 produzem efeitos desde 1 de Janeiro de 2008 3 Os encargos resultantes da retroactividade podem ser satisfeitos em presta es mensais de igual valor com in cio no m s seguinte ao da entrada em vigor da presente portaria correspondendo cada presta o a dois meses de retroactividade ou frac o e at ao limite de cinco Lisboa 13 de Novembro de 2008 O Ministro do Trabalho e da Solidariedade Social Jos Ant nio Fonseca Vieira da Silva Portaria que aprova o regulamento de extens o das altera es do CCT entre a Associa o dos Industriais de Panifica o de Lisboa e a FETESE Federa o dos Sindicatos dos Tra balhadores de Servi os administrativos As altera es do contrato colectivo de trabalho entre a Associa o dos Industriais de Panifica o de Lisboa e a FETESE Federa o dos Sindicatos dos Trabalha dores de Servi os publicadas no Boletim do Trabalho e Emprego n 19 de 22 de Maio de 2008 abrangem as rela es de trabalho entre empregadores e trabalhadores representados pelas associa es que as outorgaram As associa es subscritoras requereram a extens o das altera es referidas s rela es de trabalho entre empre gadores n o representados pela associa o outorgante que se dediquem mesma actividade nos distritos de Braga Evora Faro Leiria Lisboa Santar m Set bal Porto e Viana do Castelo e trabalhadores representados pelas as
155. er a adequada utiliza o dos recursos t cni cos humanos e financeiros c Promover junto dos rg os de gest o e dos traba lhadores medidas que contribuam para a melhoria da ac tividade da empresa designadamente nos dom nios dos equipamentos t cnicos e da simplifica o administrativa d Apresentar aos rg os competentes da empresa suges t es recomenda es ou cr ticas tendentes qualifica o inicial e forma o cont nua da qualidade de vida no trabalho e das condi es de seguran a higiene e sa de e Defender junto dos rg os de gest o e fiscaliza o da empresa e das autoridades competentes os leg timos interesses dos trabalhadores Artigo 22 Processos de reestrutura o da empresa 1 O direito de participar nos processos de reestrutu ra o da empresa deve ser exercido a Directamente pela Comiss o de Trabalhadores quando se trate de reestrutura o da empresa 2 No mbito do exerc cio do direito de participa o na reestrutura o da empresa as comiss es de trabalha dores e as comiss es coordenadoras t m a O direito de serem previamente ouvidas e de emi tirem parecer nos termos e prazos previstos do n 2 do artigo 20 sobre os planos de reestrutura o referidos no n mero anterior b O direito de serem informadas sobre a evolu o dos actos subsequentes c O direito de serem informadas sobre a formula o final dos instrumentos de reestrutu
156. erceiros escritur rios e os segundos escritur rios ser o promovidos categoria profissional imediata ap s tr s anos de perman ncia na categoria Par grafo nico Para os previstos nesta cl usula contar se o tempo de perman ncia na categoria que o traba lhador tiver data da publica o deste contrato colectivo de trabalho CAP TULO III Presta o do trabalho Cl usula 9 Dura o do trabalho 1 O per odo normal de trabalho para os trabalhadores abrangidos por este contrato ser o seguinte a Para os trabalhadores de escrit rio trinta e nove horas semanais distribu das de segunda feira a s bado at s 13 horas sem preju zo dos hor rios de menor dura o j praticados nas empresas b Para os trabalhadores do com rcio quarenta horas semanais de segunda feira a s bado ou domingo nos estabelecimentos que n o encerrem nesse dia nico Aos trabalhadores admitidos at 15 de Maio de 2004 aplica se o hor rio de quarenta horas de segunda feira a s bado at s 13 horas c Restantes profissionais do sector quarenta horas 2 O regime previsto no n mero anterior n o prejudica outros mais favor veis j em vigor 3 Para al m do dia de descanso semanal obrigat rio que o domingo nos estabelecimentos que pratiquem o encerramento semanal os trabalhadores t m direito a meio dia ou um dia de descanso semanal complementar conforme o per odo normal de trabal
157. erida no n mero anterior deve efectuar se no mesmo dia e em continua o da sess o ordin ria efectuada nesse ano para efeitos do n 1 Boletim do Trabalho e Emprego n 44 29 11 2008 4 Extraordinariamente a assembleia geral re ne sempre que a direc o ou conselho fiscal o julgue neces s rio ou a requerimento de pelo menos cinco associados efectivos 5 A assembleia geral ser convocada pelo presidente da mesa ou pelo seu substituto por meio de via electr nica ou por aviso postal dirigido a cada associado com a anteced ncia m nima de 15 dias do qual constem obri gatoriamente o dia hora e local da reuni o e a respectiva ordem de trabalhos devendo a convocat ria ser publicada num jornal di rio de Lisboa e noutro do Porto com pelo menos oito dias de anteced ncia 6 A assembleia geral s poder funcionar em primeira convocat ria desde que estejam presentes ou devidamente representados pelo menos metade e mais um dos seus associados efectivos 7 Os associados efectivos poder o fazer se repre sentar por outros de tais associados mediante carta nesse sentido dirigida ao presidente da mesa da assembleia geral n o podendo no entanto nenhum associado representar mais de dois associados 8 N o se verificando o condicionalismo previsto no n 6 poder a assembleia geral funcionar com qualquer n mero de associados efectivos em segunda convoca o com a mesma ordem de trabalh
158. erno Artigo 33 Compet ncias do presidente da direc o S o compet ncias do presidente a Convocar e coordenar as reuni es da direc o b Representar o Sindicato em todos os actos e organi za es e designar quem de entre os membros da direc o na sua aus ncia ou impedimento o deva substituir c Assegurar com o tesoureiro a gest o corrente do Sindicato d Propor direc o os dirigentes que devem exercer fun es a tempo inteiro ou parcial a eventual designa o de outros vice presidentes com o limite de tr s bem como a de um coordenador e de um vice coordenador para cada secretariado regional e sectorial e Despachar os pedidos normais de inscri o e de de miss o dos s cios f Despachar os assuntos urgentes sem preju zo de pos terior conhecimento ou ratifica o pela direc o SEC O IV Organiza o regional e sectorial Artigo 34 Secretariados regionais 1 A ac o sindical a n vel regional assegurada pelos secretariados regionais 2 Os secretariados regionais criados abrangem a O dos A ores toda a Regi o Aut noma dos A ores b O da Madeira toda a Regi o Aut noma da Madeira c O do Porto os distritos de Viana do Castelo Braga Porto Vila Real e Bragan a d O de Coimbra os distritos de Aveiro Coimbra e Leiria e O de Viseu os distritos de Guarda Viseu e Castelo Branco g f O de Evora os distritos de Portalegre Evora e Beja g O d
159. es da Fun o P blica do Norte Marlene Fernanda Moreira Santos Correia casada cortadeira 32 anos bilhete de identidade n 10897804 do arquivo de identifica o do Porto do Sindicato dos Trabalhadores T xteis Vestu rio Cal ado e Curtumes do Distrito do Porto Palmira Alves Peixoto solteira oper ria t xtil 53 anos bilhete de identidade n 7263642 do arquivo de identifi ca o de Lisboa do Sindicato dos Trabalhadores T xteis Vestu rio Cal ado e Curtumes do Distrito do Porto Paula Cristina Barbedo Carmo solteira enfermeira 38 anos bilhete de identidade n 8912006 do arquivo de identifica o de Lisboa do Sindicato dos Enfermeiros Portugueses Rosa Cristina Duarte Ferreira casada operadora de hipermercado 26 anos bilhete de identidade n 12424372 do arquivo de identifica o de Lisboa do Sindicato dos Trabalhadores do Com rcio Escrit rios e Servi os de Portugal Tiago Daniel da Costa Oliveira uni o de facto me tal rgico 27 anos bilhete de identidade n 11690826 do arquivo de identifica o do Porto do Sindicato dos Trabalhadores das Ind strias Metal rgicas e Metalome c nica do Norte ASSOCIA ES DE EMPREGADORES ESTATUTOS APEMETA Associa o Portuguesa de Empresas de Tecnologias Ambientais Altera o Altera o aprovada em assembleia geral realizada em 16 de Julho de 2008 aos estatutos publicados no Boletim do Trabalho e Emprego 1 s rie n
160. espectivas extens es raz o pela qual a presente extens o excluir do seu mbito como ha bitualmente as rela es de trabalho entre empresas filiadas naquelas associa es de empregadores e trabalhadores ao seu servi o Por outro lado estas altera es aplicam se tamb m nos distritos de Braga vora Faro Porto e Viana do Castelo os quais se encontram j abrangidos pelos CCT com o mesmo mbito sectorial e profissional celebrados entre a AIPAN Associa o dos Industriais de Pani fica o Pastelaria e Similares do Norte e as mesmas associa es sindicais e respectivas extens es e entre a ASIMPALA Associa o dos Industriais de Panifica o do Alto Alentejo e outra e as mesmas associa es sindi cais e respectivas extens es Por esta raz o a presente extens o naqueles distritos apenas aplic vel s rela es de trabalho entre empresas filiadas na associa o patronal outorgante da conven o e trabalhadores ao seu servi o Com vista a aproximar os estatutos laborais dos tra balhadores e as condi es de concorr ncia entre empre sas dos sectores de actividade abrangidos a extens o assegura para as tabelas salariais e para as cl usulas de conte do pecuni rio retroactividade id ntica da conven o A extens o da conven o tem no plano social o efeito de uniformizar as condi es m nimas de trabalho dos trabalhadores e no plano econ mico o de aproximar as condi es de conc
161. etendem ainda que a extens o n o seja aplic vel s rela es de trabalho em que sejam parte empregadores filiados na Unihsnor Portugal Uni o das Empresas de Hotelaria de Restaura o e de Turismo de Portugal actualmente denominada por APHORT As socia o Portuguesa da Hotelaria Restaura o e Tu rismo HRCENTRO Associa o dos Industriais de Hotelaria e Restaura o do Centro AHETA Associa o dos Hot is e Empreendimentos Tur sticos do Algarve e AIHSA Associa o dos Industriais Hoteleiros e Simi lares do Algarve A associa o sindical subscritora da segunda conven o requereu a extens o das altera es da conven o s rela es de trabalho entre empregadores e trabalhadores n o representados pelas associa es outorgantes que na rea da conven o se dediquem mesma actividade O contrato colectivo de trabalho entre a AHP Asso cia o da Hotelaria de Portugal e a FETESE Federa o dos Sindicatos dos Trabalhadores de Servi os publi cado em 2007 um texto completo As altera es aos contratos colectivos de trabalho publicadas em 2008 compreendem a tabela salarial e cl usulas de conte do pecuni rio O contrato colectivo de trabalho entre a AHP Asso cia o da Hotelaria de Portugal e a FETESE Federa o dos Sindicatos dos Trabalhadores de Servi os aplic vel no territ rio do continente e o contrato colectivo de trabalho entre a mesma asso
162. etroactividade pode r o ser satisfeitos em presta es mensais com in cio no m s seguinte ao da entrada em vigor da presente portaria correspondendo cada presta o a dois meses de retroacti vidade ou frac o e at ao limite de seis Aviso de projecto de regulamento de extens o das altera es do CCT entre a ACRAL As socia o do Com rcio e Servi os da Regi o do Algarve e outra e o CESP Sindicato dos Trabalhadores do Com rcio Escrit rios e Ser vi os de Portugal e outros Nos termos e para os efeitos do artigo 576 do C digo do Trabalho e dos artigos 114 e 116 do C digo do Procedimento Administrativo torna se p blico ser inten o do Minist rio do Trabalho e da Solidariedade Social proceder emiss o de regulamento de extens o das altera es do contrato colectivo de trabalho entre a ACRAL Associa o do Com rcio e Servi os da Regi o do Algarve e outra e o CESP Sindicato dos Trabalhadores do Com rcio Escrit rios e Servi os de Portugal e outros publicadas no Boletim do Trabalho e Emprego n 30 de 15 de Agosto de 2008 ao abrigo dos n 1 e 3 do artigo 575 do C digo do Trabalho atrav s de portaria cujo projecto e respectiva nota justificativa se publicam em anexo Nos 15 dias seguintes ao da publica o do presente aviso podem os interessados no procedimento de extens o deduzir por escrito oposi o fundamentada ao referido projecto Lisboa 13 de Novem
163. eur sticos de utiliza o para avalia o de interfaces Web Efectuar o levantamento das necessidades de utiliza o e selec o do sistema operativo servidor mais adequado Aplicar t cnicas relativas instala o configura o e gest o de um sistema operativo open source distinguindo entre vers es e distribui es Aplicar t cnicas relativas instala o configura o e gest o de um sistema operativo servidor propriet rio Utilizar sistemas de protec o contra falhas e efectuar backup s Utilizar as funcionalidades das v rias componentes de hardware que integram um computador e os mecanismos de comunica o que se estabelecem entre elas Boletim do Trabalho e Emprego n 44 29 11 2008 26 Identificar e aplicar os fundamentos das arquitecturas de redes de comunica o e sobre os mecanismos associados comunica o directa entre computadores comuta o de pacotes e comunica o entre redes distintas para a resolu o de problemas de programa o que envolvam o acesso a recursos distribu dos em redes de computadores utilizando protocolos mecanismos de liga o entre aplica es UDP TCP e RPC 27 Aplicar as medidas de seguran a em redes para solucionar situa es de vulnerabilidade pass veis de ocorr ncia 28 Utilizar a l ngua portuguesa e da l ngua inglesa na recolha e an lise de informa es e dados necess rios ao desenvolvimento dos pr
164. guesa Ingl s t cnico Conhecimentos aprofundados de 8 Planeamento concep o e integra o de Sistemas de Informa o Bases de dados Sistemas Gestores de Bases de Dados e SQL Programa o de computadores e dispositivos de comunica o m vel algoritmia programa o estruturada programa o orientada a objectos e programa o para a Web Sistemas inform ticos componentes f sicas montagem e manuten o instala o e gest o de sistemas operativos e pol ticas de seguran a Redes de comunica o de dados componentes f sicas montagem e manuten o instala o gest o e pol ticas de seguran a SABERES FAZER 1 Utilizar as t cnicas necess rias elabora o de um Sistema de Informa o Utilizar t cnicas relativas ao processo de an lise e desenho de um Sistema de Informa o Identificar e utilizar os modelos de integra o de Sistemas de Informa o numa organiza o e entre organiza es Seleccionar solu es de tecnologias e programa o de sistemas de informa o para uma correcta adapta o s fun es da empresa e aos diferentes tipos de estrutura organizacional Utilizar as ferramentas de apoio gest o dos sistemas a implementar Construir e manusear bases de dados relacionais e utilizar Sistemas de Gest o de Bases de Dados SGBD Utilizar a linguagem SQL para elabora o e gest o de bases de dados Elaborar algoritmos em pseudoc digo
165. gulamento de extens o das altera es do CCT entre a Associa o dos Industriais de Panifica o de Lisboa e a FESAHT Federa o dos Sindicatos da Agricultura Alimenta o Bebidas Hotelaria e Turismo de Portugal e outras sectores de fabrico expedi o e vendas apoio e manu ten o Nos termos e para os efeitos do artigo 576 do C digo do Trabalho e dos artigos 114 e 116 do C digo do Procedimento Administrativo torna se p blico ser inten o do Minist rio do Trabalho e da Solidariedade Social proceder emiss o de regulamento de extens o das altera es do contrato colectivo de trabalho entre a Associa o dos Industriais de Panifica o de Lisboa e a FESAHT Federa o dos Sindicatos da Agricultura Alimenta o Bebidas Hotelaria e Turismo de Portugal e outras sectores de fabrico expedi o e vendas apoio e manuten o publicadas no Boletim do Trabalho e Em prego n 18 de 15 de Maio de 2008 ao abrigo dos n 1 e 3 do artigo 575 do C digo do Trabalho atrav s de portaria cujo projecto e respectiva nota justificativa se publicam em anexo Nos 15 dias seguintes ao da publica o do presente aviso podem os interessados no procedimento de extens o deduzir por escrito oposi o fundamentada ao referido projecto Lisboa 13 de Novembro de 2008 O Ministro do Trabalho e da Solidariedade Social Jos Ant nio Fonseca Vieira da Silva Nota justificativa As altera es
166. hadores com designa es profissionais diferentes das mencionadas no anexo Iv ter o de os classificar numa das categorias indicadas no referido anexo Cl usula 6 Mapa de quadro de pessoal 1 As entidades patronais obrigam se a preencher publicitar e enviar durante o m s de Novembro o mapa do quadro de pessoal ou impresso cujo modelo seja aprovado pelas entidades competentes s seguintes institui es a ACT Autoridade para as Condi es do Trabalho b Associa es representativas dos empregadores e as socia es representativas dos trabalhadores com acento no Conselho Econ mico e Social 2 Logo ap s o envio as entidades patronais afixar o durante um prazo de 45 dias nos locais de trabalho e por forma bem vis vel c pia do mapa podendo qualquer trabalhador dentro desse prazo comunicar por escrito as irregularidades detectadas delega o do IDICT de prefer ncia atrav s do Sindicato 3 O n o cumprimento desta cl usula designada mente o n o envio do mapa a afixa o por prazo inferior ao determinado afixa o de c pia diferente do mapa en viado as falsas declara es constitui contra ordena o ao disposto no Decreto Lei n 332 93 com a puni o prevista nos termos do Decreto Lei n 491 85 de 26 de Novembro com aplica o das respectivas coimas Cl usula 7 2 Quadro de pessoal Profissionais do com rcio a obrigat ria a exist ncia de caixeiro encar
167. hadores do distrito organizar os jovens envolvidos em ac es de forma o profissional aprendizagem programas ocupacionais e jovens desempre gados para a defesa dos seus direitos promover e apoiar ac es destinadas satisfa o das suas reivindica es e assegurar a representa o institucional dos jovens traba lhadores do movimento sindical unit rio do distrito 4 Sob proposta da Interjovem Porto dever a direc o da Uni o dos Sindicatos do Porto submeter aprecia o do plen rio o regulamento da Interjovem Porto que dever tamb m deliberar sobre os meios financeiros a atribuir organiza o Artigo 59 Inter Reformados Porto 1 A Inter Reformados Porto a organiza o de refor mados criada no mbito da Uni o dos Sindicatos do Porto e dotada de rg os pr prios para o desenvolvimento da sua actividade 2 A Inter Reformados Porto orienta a sua ac o pelos princ pios e objectivos da Uni o dos Sindicatos do Porto enquadrando a sua actividade tendo em conta as delibe ra es dos rg os competentes desta 3 A Inter Reformados Porto tem por objectivo or ganizar no mbito da Uni o dos Sindicatos do Porto os trabalhadores reformados para a defesa dos seus direitos colectivos promover e apoiar ac es destinadas satisfa o das suas reivindica es e representar os trabalhadores reformados do movimento sindical do distrito Artigo 60 Comiss o distrital
168. ho semanal fixado no n 1 4 Nos estabelecimentos que n o encerrem ao do mingo os trabalhadores t m direito a a Um dia de descanso semanal fixado de forma que coincida com o domingo pelo menos 11 vezes por ano civil n o se contando para este efeito os domingos cont nuos ou intercalados no per odo de f rias mesmo que estas sejam repartidas b Um dia de descanso semanal complementar a ser gozado preferencialmente ao s bado ou segunda feira ou em alternativa num regime rotativo de segunda feira a s bado 5 Nos meses de Dezembro e da P scoa ou em po cas de especial interesse tur stico poder o ser praticados hor rios especiais nos termos do anexo 1 6 A entidade patronal poder conceder a isen o de hor rio de trabalho aos trabalhadores em que a respectiva fun o em concreto o justifique mediante um acr scimo de 25 ao seu sal rio base 7 O per odo de trabalho di rio dever ser interrom pido por um intervalo de dura o n o inferior a uma hora nem superior a duas horas de modo que os trabalhadores n o prestem mais de cinco horas de trabalho consecu tivo Boletim do Trabalho e Emprego n 44 29 11 2008 Cl usula 10 Trabalho ao s bado de tarde 1 Os trabalhadores admitidos at 15 de Maio de 2004 por acordo escrito livremente celebrado com a entidade patronal nos termos do anexo n poder o acordar para trabalhar aos s bados de tarde 2 Aos trabalh
169. i Pelo tempo necess rio ao cumprimento de qualquer dever imposto por lei exceptuando o servi o militar quando incompat vel com o hor rio de trabalho j Pelo tempo considerado necess rio para doa o gra ciosa de sangue desde que devidamente comprovada II Faltas justificadas que n o determinam pagamento obrigat rio por parte da entidade patronal a As motivadas por doen a desde que o trabalhador tenha direito ao subs dio da seguran a social b As motivadas por acidente de trabalho c As pr vias ou posteriormente autorizadas pela enti dade patronal d As motivadas por impossibilidade de prestar trabalho devido a facto que n o seja imput vel ao trabalhador e As motivadas por deten o ou pris o preventiva do trabalhador enquanto n o se verificar decis o condena t ria f Pela necessidade de presta o de assist ncia inadi vel a membros do seu agregado familiar 3 As faltas previstas no n I al nea a ter o de ser comunicadas com 10 dias de anteced ncia 4 As faltas por motivo de falecimento ser o dadas a partir da data em que o trabalhador teve conhecimento do facto 5 Salvo nos casos de manifesta urg ncia ou tratando se de situa o imprevis vel o trabalhador tem de comuni car a aus ncia e os pedidos de dispensa logo ap s ter tido conhecimento do motivo que a justifica e no pr prio dia que regressa ao servi o preencher e entregar em duplicado o documento de c
170. ia o Cat logo Nacional de Qualifica es atribui Ag ncia Nacional para a Qualifica o IP a compet ncia de elabora o e actualiza o deste Cat logo atrav s nomeadamente da inclus o exclus o ou altera o de qualifica es De acordo com o n mero 7 do artigo 6 daquele diploma legal as actualiza es do catalogo s o publicadas em separata do Boletim do Trabalho e Emprego bem como publicados no situo da internet do Cat logo Nacional de Qualifica es Neste sentido informamos que no mbito do processo de actualiza o e desenvolvimento do Cat logo Nacional de Qualifica es vamos proceder s seguintes altera es Boletim do Trabalho e Emprego n 44 29 11 2008 1 INTEGRA O DE NOVAS QUALIFICA ES e T cnico de rela es laborais ao qual corresponde uma certifica o de n vel secund rio de educa o e n vel 3 de forma o profissional Anexo 1 Anexo 1 T CNICO A DE RELA ES LABORAIS PERFIL PROFISSIONAL REA DE ACTIVIDADE ENQUADRAMENTO NA ORGANIZA O EMPRESA OBJECTIVO GLOBAL Executar sob a realiza o da direc o actividades na rea da gest o de recursos humanos e mediar o relacionamento entidade empregadora trabalhador em mat rias de rela es individuais e colectivas de trabalho SA DA S PROFISSIONAL IS T cnico a de Rela es Laborais ACTIVIDADES 1 Recolher organizar e preparar a documenta o necess ria para
171. icadas em que o trabalhador exer a cargos de complexidade t cnica e de elevado grau de responsabilidade o per odo previsto poder ser alargado at 180 dias 2 Em qualquer caso ser sempre garantida ao traba lhador a retribui o correspondente ao per odo de trabalho efectivo 3 Findo o per odo experimental a admiss o torna se definitiva contando se a antiguidade desde a data de admiss o provis ria 4 N o haver per odo experimental quando a enti dade patronal e o trabalhador o mencionarem por escrito no momento da admiss o 5 Entende se que a entidade patronal renuncia ao per odo experimental sempre que admita ao seu servi o o trabalhador atrav s de convite ou oferta de melhores condi es de trabalho do que aquelas que usufru a na empresa donde veio 6 Quando qualquer trabalhador transitar de uma em presa para outra da qual a primeira seja associada ou tenha s cios gerentes comuns ou ainda em resultado de fus o ou absor o de empresas contar se para todos os efeitos a data de admiss o na primeira mantendo o trabalhador direito a todas as regalias anteriores Cl usula 5 Categorias profissionais 1 Os trabalhadores abrangidos por este contrato se r o obrigatoriamente classificados de acordo com as suas fun es numa das categorias que se enumeram e definem no anexo Iv 2 As empresas que data de entrega em vigor deste contrato tenham ao seu servi o trabal
172. icado em todas as folhas pelos membros da mesa o qual constitui parte integrante da acta 4 Uma c pia de cada acta referida no n 2 afixada junto do respectivo local de vota o durante o prazo de 15 dias a contar da data do apuramento respectivo 5 O apuramento global realizado com base nas actas das mesas de voto pela CEP 6 A CEP seguidamente proclama os eleitos Artigo 70 Registo e publicidade 1 Durante o prazo de 15 dias a contar do apuramento e proclama o afixada a rela o dos eleitos e uma c pia da acta de apuramento global no local ou locais em que a vota o se tiver realizado 2 A CEP deve no mesmo prazo de 15 dias a contar da data do apuramento requerer ao minist rio respons vel pela rea laboral o registo da elei o dos membros da Comiss o de Trabalhadores e das subcomiss es de trabalhadores juntando c pias certificadas das listas con correntes bem como das actas da CEP e das mesas de voto acompanhadas do registo dos votantes 3 ACTe as subcomiss es de trabalhadores s podem iniciar as respectivas actividades depois da publica o dos estatutos e dos resultados da elei o no Boletim do Trabalho e Emprego Artigo 71 Recurso para impugna o das elei es 1 Qualquer trabalhador com o direito a voto tem di reito de impugnar a elei o com fundamento em viola o da lei ou destes estatutos Boletim do Trabalho e Emprego n 44 29 11
173. ignorado A conven o actualiza o pr mio de venda em 2 3 o p o de alimenta o em 4 3 e o subs dio de refei o em 2 6 N o se disp e de dados estat sticos que permi tam avaliar o impacte destas presta es Considerando a finalidade da extens o e que as mesmas presta es foram objecto de extens es anteriores justifica se inclu las na extens o As retribui es fixadas no anexo IH para o aprendiz do 1 ano e para o aprendiz de expedi o e venda do 1 ano s o inferiores retribui o m nima mensal garan tida em vigor No entanto a retribui o m nima mensal garantida pode ser objecto de redu es relacionadas com o trabalhador de acordo com o artigo 209 da Lei n 35 2004 de 29 de Julho Deste modo as referidas retribui es das tabelas salariais apenas s o objecto de extens o para abranger situa es em que a retribui o m nima mensal garantida resultante da redu o seja inferior quelas Em toda a rea da conven o aplica se tamb m o CCT entre a ACIP Associa o do Com rcio e da Ind stria de Panifica o Pastelaria e Similares e as mesmas associa es sindicais e respectivas extens es e nos concelhos de Gr ndola Santiago do Cac m e Sines distrito de Set bal aplica se igualmente o CCT com o mesmo mbito sectorial e profissional celebrado entre a Associa o Regional dos Panificadores do Baixo Alentejo e Algarve e as mesmas associa es sindicais e r
174. igo 58 Rejei o de candidaturas 1 A CEP deve rejeitar de imediato as candidaturas entregues fora de prazo ou que n o venham acompanhadas da documenta o exigida no artigo anterior 2 A CEP disp e do prazo m ximo de seis dias a contar da data de apresenta o para apreciar a regulari dade formal e a conformidade da candidatara com estes estatutos 3 As irregularidades e viola es a estes estatutos detectadas podem ser supridas pelos proponentes para o efeito notificados pela CEP no prazo m ximo de dois dias a contar da respectiva notifica o 4 As candidaturas que findo o prazo referido Ino n mero anterior continuarem a apresentar irregularidades e a violar o disposto nestes estatutos s o definitivamente rejeitadas por meio de declara o escrita com indica o dos fundamentos assinada pela CEP e entregue aos pro ponentes Artigo 59 Aceita o de candidaturas 1 At ao 5 dia anterior data marcada para o acto eleitoral a CEP publica por meio de afixa o nos locais in dicados no n 3 do artigo 55 a aceita o de candidatura 2 As candidaturas aceites s o identificadas por meio de letra que funcionar como sigla atribu da pela CEP a cada uma delas por ordem cronol gica de apresenta o com in cio na letra A Artigo 60 Campanha eleitoral 1 A campanha eleitoral visa o esclarecimento dos eleitores e tem lugar entre a data de afixa o da aceita o
175. incidir com o dia de descanso obrigat rio a compensa o nos termos previstos far se no dia til imediatamente a seguir Cada uma das tardes dos restantes s bados ser compensada com o direito a um dia por inteiro de descanso que ser gozado at 31 de Janeiro do ano seguinte ou pagos nos termos do n 3 da cl usula 10 c As compensa es previstas na al nea anterior n o s o devidas aos trabalhadores que j estivessem contratual mente obrigados a trabalhar ao s bado de tarde ao abrigo do disposto na cl usula 10 II P scoa a Os trabalhadores do com rcio poder o trabalhar na Sexta Feira Santa b O trabalho prestado na Sexta Feira Santa ser com pensado com o descanso durante todo o dia na segunda feira imediatamente a seguir ao Domingo de P scoa c Os trabalhadores poder o ainda prestar servi o na tarde de s bado de P scoa mediante o pagamento em dobro desse trabalho suplementar NI pocas de especial interesse tur stico Em pocas de especial interesse tur stico para al m das acima referidas poder o ser praticados hor rios especiais mediante pr vio acordo entre as partes aqui outorgantes ANEXO II Acordo para trabalhar ao s bado de tarde 1 trabalhador ao servi o da firma acorda para trabalhar aos s bados de tarde nos termos previstos na cl usula 10 do CCT para o com rcio retalhista do distrito de Viseu 2 Regime de descanso complemen
176. ios Artigo 11 Inscri o Podem inscrever se no Sindicato todos os trabalhadores referidos nos artigos 3 e 4 destes estatutos na situa o de actividade aposentados ou reformados Artigo 12 Admiss o 1 A admiss o no Sindicato faz se mediante pedido de inscri o apresentado direc o que o apreciar e decidir no prazo de oito dias 2 Da decis o fundamentada que denegar a inscri o pode o interessado interpor recurso no prazo de oito dias a contar do recebimento da comunica o da delibera o que lhe for enviada 3 Este recurso ser apreciado pela comiss o de re cursos que decidir em ltima inst ncia num prazo de 30 dias Artigo 13 Direitos dos s cios 1 S o direitos dos s cios a Participar em toda a actividade do Sindicato b Eleger e ser eleito para os corpos gerentes ou quais quer outros rg os do Sindicato nas condi es fixadas nos presentes estatutos c Beneficiar de todas as condi es de trabalho e outros direitos sociais obtidos com interven o do Sindicato Boletim do Trabalho e Emprego n 44 29 11 2008 d Beneficiar de todos os servi os directa ou indirecta mente prestados pelo Sindicato e Beneficiar dos fundos de solidariedade ou outros nos termos dos respectivos regulamentos 2 Exigir dos corpos gerentes esclarecimentos sobre a sua actividade nos termos dos presentes estatutos g Recorrer para a comiss o de recur
177. itoral nos termos do artigo 29 c Organizar os cadernos eleitorais e apreciar as recla ma es sobre eles apresentadas Artigo 48 Cadernos eleitorais Os cadernos eleitorais ser o afixados na sede do Sin dicato e nas delega es regionais at oito dias ap s a data do aviso convocat rio da assembleia eleitoral Artigo 49 Candidaturas 1 A apresenta o das candidaturas poder ser feita por um m nimo de 200 associados que n o integrem as respectivas listas para os rg os sociais 2 A apresenta o de candidaturas abrange obrigato riamente todos os corpos gerentes 3 As listas dever o tanto quanto poss vel incluir candidatos pertencentes a v rios sectores de actividade 4 As listas ser o apresentadas at ao 40 dia anterior data marcada para as elei es sendo na mesma altura designados os seus representantes comiss o eleitoral e entregue programa de ac o 5 A direc o apresentar uma lista de candidatos que poder retirar se assim o entender 6 Dentro dos cinco dias posteriores ao termo do prazo para apresenta o de listas o presidente da mesa da assembleia geral providenciar a sua afixa o na sede do Sindicato e nos secretariados regionais Cada candidatura ser identificada por uma letra do alfabeto Artigo 50 Comiss o eleitoral 1 A comiss o eleitoral composta por um m nimo de cinco associados em representa o de todas as
178. lho fiscalizador para o mandato considerado n o podendo integrar mais de um representante efectivo e um representante suplente por sindicato nem membros da direc o da Uni o dos Sindicatos do Porto 3 S se poder o candidatar sindicatos filiados que n o registem um atraso superior a tr s meses no pagamento das contribui es para a Uni o dos Sindicatos do Porto Artigo 54 Mandato A dura o do mandato do conselho fiscalizador de quatro anos Artigo 55 Compet ncia Compete ao conselho fiscalizador a Fiscalizar as contas da Uni o bem como o cumpri mento dos estatutos b Emitir parecer sobre o or amento e plano de acti vidades e o relat rio e as contas apresentados pela di rec o c Elaborar pareceres sobre outras mat rias quando solicitado pelo plen rio de sindicatos direc o ou comis s o executiva d Fiscalizar a aplica o do fundo de ac o de massas e Apresentar direc o sugest es de interesse para a vida da Uni o f Requerer direc o a convoca o do plen rio de sindicatos sempre que o entender necess rio g Definir as suas normas de trabalho e eleger eventual mente um coordenador Boletim do Trabalho e Emprego n 44 29 11 2008 Artigo 56 Reuni es e delibera es 1 O conselho fiscalizador re ne sempre que neces s rio e pelo menos duas vezes ao ano 2 O conselho fiscalizador poder ainda reunir a pe dido de qualque
179. licados no Boletim do Trabalho e Emprego n 29 de 8 de Agosto de 2005 CAP TULO I Identifica o do Sindicato Artigo 1 Denomina o O Sindicato dos Quadros T cnicos do Estado abrevia damente designado por STE reger se pelos presentes estatutos pela legisla o em vigor e pelos regulamentos internos aprovados pelos rg os estatutariamente com petentes Artigo 2 Sede e delega es 1 O Sindicato tem a sua sede em Lisboa e exerce a sua actividade em todo o territ rio nacional sem pre ju zo dos trabalhadores que abrangidos nos termos do artigo seguinte exer am fun es fora dele 2 Podem ser criados pela direc o secretariados regionais e sectoriais nos locais e reas em que isso se Justifique Artigo 3 mbito 1 O Sindicato representa os quadros t cnicos civis da administra o central local ou regional dos departamentos militares e dos institutos p blicos ou de outros servi os p blicos personalizados e ainda de servi os p blicos ou de utilidade p blica privados ou de gest o privada ou enti dades p blicas empresariais qualquer que seja a natureza do v nculo profissional ou a forma de remunera o 2 O Sindicato poder vir a incluir no seu mbito os quadros t cnicos das empresas p blicas e nacionali zadas Artigo 4 Quadros Para os efeitos do artigo anterior consideram se abran gidos os trabalhadores a Integrados em carreira geral ou e
180. listas de candidatos e presidida pelo presidente da mesa da assembleia geral 2 Os candidatos aos corpos gerente n o poder o fazer parte desta comiss o sem preju zo do disposto na parte final do n mero anterior 3 A comiss o eleitoral ser empossada pela mesa da assembleia geral at quarenta e oito horas ap s o termo do prazo estabelecido para a apresenta o de candidaturas Artigo 51 Compet ncias da comiss o eleitoral Compete comiss o eleitoral a Verificar as condi es de elegibilidade dos candida tos e receber toda as reclama es at oito dias ap s sua tomada de posse b Deliberar no prazo de quarenta e oito horas sobre todas as reclama es recebidas c Dar conhecimento imediato ao primeiro subscritor das listas em que forem reconhecidas irregularidades para proceder s correc es devidas no prazo de cinco dias d Proceder nas vinte e quatro horas seguintes ao prazo concedido nos termos da al nea anterior proclama o da aceita o definitiva das candidaturas e Assegurar o envio do expediente necess rio vota o aos associados com capacidade eleitoral at ao 15 dia anterior data marcada para as elei es f Assegurar o apuramento e manter em funcionamento as mesas de voto g Proceder divulga o dos resultados provis rios at vinte e quatro horas depois de encerradas as mesas de voto h Deliberar sobre qualquer recurso interposto do acto eleito
181. lo que a extens o da conven o n o abrange as empresas n o filiadas na associa o de empregadores outorgante desde que se verifique uma das seguintes condi es Sendo de com rcio a retalho alimentar ou misto dispo nham de uma rea de venda cont nua de com rcio a retalho alimentar igual ou superior a 2000 m Sendo de com rcio a retalho alimentar ou misto perten centes a empresa ou grupo que tenha a n vel nacional uma rea de venda acumulada de com rcio a retalho alimentar igual ou superior a 15 000 m Com vista a aproximar os estatutos laborais dos traba lhadores e as condi es de concorr ncia entre empresas do sector abrangido pela conven o a extens o assegura para a tabela salarial e para as cl usulas de conte do pecuni rio retroactividade id ntica da conven o No entanto as compensa es das despesas com desloca es previstas no n 6 da cl usula 28 n o s o objecto de retroactividade uma vez que se destinam a compensar despesas j feitas para assegurar a presta o do trabalho A extens o da conven o tem no plano social o efeito de uniformizar as condi es m nimas de trabalho dos tra balhadores e no plano econ mico o de aproximar as con di es de concorr ncia entre empresas do mesmo sector Foi publicado o aviso relativo presente extens o no Boletim do Trabalho e Emprego n 31 de 22 de Agosto de 2008 ao qual n o foi deduzida oposi o por parte dos in
182. locais ser o constitu das pelos tr s asso ciados mais antigos da localidade que estiverem presen tes salvo se existirem delega es com rg os pr prios eleitos Artigo 25 Compet ncias Compete assembleia geral a Eleger por escrut nio secreto a mesa da assembleia geral a direc o e o conselho fiscal b Deliberar sobre as altera es dos estatutos c Deliberar sobre a associa o com outros sindicatos bem como sobre a filia o em federa es uni es ou con federa es gerais de sindicatos d Deliberar sobre a fus o ou dissolu o do Sindicato nos termos estatut rios e Examinar e votar anualmente o relat rio e contas da direc o e o parecer do conselho fiscal f Apreciar e deliberar sobre o projecto de or amento anual apresentado pela direc o Apreciar os actos dos corpos gerentes e sendo caso disso deliberar sobre a sua destitui o h Fixar o montante das quotiza es e das contribui es previstas no artigo 15 i Pronunciar se e deliberar sobre todos os assuntos que respeitem aos associados e que constem da respectiva ordem de trabalhos Artigo 26 Reuni o anual 1 A assembleia geral reunir se em sess o ordin ria anualmente at ao dia 31 de Mar o para discutir e votar as mat rias constantes das al neas e e f do artigo anterior 2 As delibera es ser o tomadas por maioria simples de votos salvo nos casos em que estatutariamente se exige m
183. m ser justificadas ou injustificadas 2 As faltas justificadas determinam o pagamento obrigat rio ou n o por parte da entidade patronal con forme os casos I Faltas justificadas obrigatoriamente pagas pela entidade patronal a As dadas por altura do casamento at 15 dias se guidos b At cinco dias consecutivos por falecimento de c n juge pais filhos sogros genros noras adoptantes e adop tados enteados e padrastos c At dois dias consecutivos por falecimento de av s bisav s trisav s netos bisnetos trinetos pr prios ou do c njuge irm os cunhados bem como pelo falecimento de pessoas que vivam em comunh o de vida e habita o com os trabalhadores d As dadas durante cinco dias por nascimento de filhos desde que n o comparticipadas pela seguran a social e As motivadas pela pr tica de actos necess rios e inadi veis no exerc cio de fun es em associa es sindicais ou institui es de previd ncia ou na qualidade de delegados sindicais ou de membros de comiss es de trabalhadores desde que n o excedam o regime de cr ditos estabelecidos neste contrato ou na respectiva legisla o f As motivadas pela presta o de provas em estabele cimentos de ensino g As dadas durante o tempo necess rio para exercer as fun es de bombeiro se como tal estiverem inscritos h Por motivo de doen a desde que o trabalhador n o tenha direito ao subs dio da seguran a social
184. mandat rios para a pr tica de certos e determinados actos Artigo 50 Reuni es 1 A direc o re ne uma vez por m s 2 A direc o re ne extraordinariamente a Sempre que o delibere b Sempre que a comiss o executiva o entenda neces s rio c A requerimento de um ter o dos seus membros Artigo 51 Delibera es 1 As delibera es s o tomadas por simples maioria de votos dos seus membros 2 A direc o s poder deliberar validamente desde que esteja presente a maioria dos seus membros Artigo 52 Convoca o 1 A convoca o da direc o incumbe comiss o executiva e dever ser enviada a todos os membros com a anteced ncia m nima de oito dias 2 Em caso de urg ncia a convoca o da direc o pode ser feita atrav s do meio de comunica o que se considere mais eficaz no prazo poss vel e que a urg ncia exigir SEC O V Conselho fiscalizador Artigo 53 Composi o 1 O conselho fiscalizador constitu do por cinco sindicatos eleitos em plen rio de sindicatos por meio de voto secreto atrav s de listas apresentadas pela direc o da Uni o dos Sindicatos do Porto ou por um m nimo de tr s sindicatos sendo eleita aquela que obtiver a maioria simples dos votos validamente expressos 2 As listas de candidaturas dever o conter a deno mina o dos sindicatos candidatos bem como o nome dos respectivos representantes no conse
185. mensal garantida pode ser objecto de redu es relacionadas com o trabalhador de acordo com o artigo 209 da Lei n 35 2004 de 29 de Julho Deste modo as referidas retribui es das tabelas salariais apenas s o objecto de extens o para abranger situa es em que a retribui o m nima mensal garantida resultante da redu o seja inferior quelas As conven es actualizam ainda outras presta es de conte do pecuni rio como o abono para falhas e pr mio de conhecimento de l nguas em 2 6 as diuturnidades entre 2 4 e 2 69 o subs dio de alimenta o entre 2 4 Boletim do Trabalho e Emprego n 44 29 11 2008 e 2 8 e o valor pecuni rio da alimenta o entre 2 6 e 6 2 N o se disp e de dados estat sticos que permi tam avaliar o impacte destas presta es Considerando a finalidade da extens o e que as mesmas presta es foram objecto de extens es anteriores justifica se inclu las na extens o Nas reas das conven es as actividades abrangidas s o tamb m reguladas por outras conven es colecti vas de trabalho celebradas pela APHORT Associa o Portuguesa da Hotelaria Restaura o e Turismo de rea nacional HRCENTRO Associa o dos Industriais de Hotelaria e Restaura o do Centro AHETA Associa o dos Hot is e Empreendimentos Tur sticos do Algarve e AIHSA Associa o dos Industriais Hoteleiros e Si milares do Algarve aplicando se estas ltimas
186. mente as ac es da Uni o dos Sindicatos do Porto na prossecu o dos seus objectivos d Divulgar os princ pios fundamentais e os objectivos do movimento sindical com vista ao alargamento da sua influ ncia e Agir solidariamente na defesa dos interesses colec tivos e promover junto dos trabalhadores os ideais de so lidariedade internacionalista f Fortalecer a ac o sindical na rea da sua actividade e respectiva organiza o sindical criando condi es para a participa o do maior n mero de trabalhadores no mo vimento sindical g Organizar dirigir e apoiar a luta dos trabalhadores pela satisfa o das suas reivindica es promovendo a aplica o pr tica das orienta es definidas pelos rg os da Uni o dos Sindicatos do Porto e da CGTP IN h Promover a aplica o pr tica das orienta es defini das pela CGTP IN e pela Uni o dos Sindicatos do Porto i Pagar mensalmente a quotiza o fixada nos presentes estatutos j Comunicar direc o da Uni o dos Sindicatos do Porto no prazo m ximo de 15 dias as altera es que vierem a ser introduzidas nos respectivos estatutos bem como o resultado das elei es para os corpos gerentes sempre que se verificar qualquer modifica o D Enviar anualmente direc o da Uni o dos Sindicatos do Porto o relat rio e contas bem como o or amento no prazo de 15 dias ap s a sua aprova o pelo rg o compe tente respectivo Artigo 22 Perd
187. mento deve ser simult nea em todos os estabeleci mentos Artigo 62 Labora o cont nua e hor rios diferenciados 1 A vota o decorre durante um dia completo ou mais de modo que a respectiva dura o comporte os per odos de trabalho de todos os trabalhadores da em presa 2 Os trabalhadores em regime de turnos ou de hor rio diferenciado t m o direito de exercer o voto durante o respectivo per odo normal de trabalho ou fora dele pelo menos trinta minutos antes do come o e sessenta minutos depois do fim Artigo 63 Mesas de voto 1 H mesas de voto nos estabelecimentos com mais de 10 eleitores 2 As mesas s o colocadas no interior dos locais de trabalho de modo que os trabalhadores possam votar sem prejudicar o funcionamento eficaz da empresa ou do es tabelecimento 3 Os trabalhadores referidos no n 2 t m direito a votar dentro do seu hor rio de trabalho sem preju zo do funcionamento eficaz do respectivo estabelecimento e caso contr rio a votar por correspond ncia Artigo 64 Composi o e forma de designa o das mesas de voto 1 As mesas s o compostas por um presidente repre sentante da CT ou da CEP caso a CT n o exista e um vogal um trabalhador da empresa escolhidos de entre os trabalhadores com direito a voto que dirigem a respectiva presta o de trabalho 2 A compet ncia da CEP exercida nos estabele cimentos geograficamente dispersos pelas subc
188. n o poder o ser classificados com a categoria inferior a caixeiro ajudante ou cortador ajudante 4 A admiss o de trabalhadores que j tenham exer cido a profiss o dentro do mesmo ramo de actividade ser obrigatoriamente feita para categoria de n vel igual ou superior ao da ltima que o profissional tinha e que Boletim do Trabalho e Emprego n 44 29 11 2008 ser comprovada por documento passado pelo respectivo sindicato 5 O disposto no n mero anterior s poder ser der rogado mediante declara o de acordo subscrita pelo tra balhador interessado que dever previamente merecer parecer escrito favor vel do Sindicato 6 E permitida a celebra o de contratos a termo nos termos e condi es legais 7 Aos trabalhadores contratados a termo ser o aplica das as disposi es do presente CCT e as demais condi es de trabalho e regalias vigentes 8 Os trabalhadores admitidos no primeiro emprego com mais de 21 anos de idade ingressar o nas categorias de terceiro caixeiro terceiro escritur rio e cortador de 3 ficando sujeitos a um per odo experimental de tr s meses com excep o daqueles que apresentem certificado de forma o profissional passado por entidade reconhecida oficialmente Cl usula 4 Per odo experimental 1 A admiss o ser feita a t tulo experimental por um per odo de a 90 dias para a generalidade dos trabalhadores b Para as profiss es qualif
189. nd ncia e da orga niza o e gest o democr ticas das associa es sindicais 1 Exercer o direito de tend ncia de acordo com o dis posto no artigo seguinte Artigo 20 Direito de tend ncia 1 A Uni o dos Sindicatos do Porto pela sua pr pria natureza unit ria reconhece a exist ncia no seu seio de diversas correntes de opini o pol tico ideol gicas cuja organiza o no entanto exterior ao movimento sindical e da exclusiva responsabilidade dessas mesmas correntes de opini o 2 As correntes de opini o exprimem se atrav s do exerc cio de direito de participa o dos associados a todos os n veis e em todos os rg os 3 As correntes de opini o podem exercer a sua inter ven o e participa o sem que esse direito em circunst n cia alguma possa prevalecer sobre o direito de participa o de cada associado individualmente considerando 4 As formas de participa o e express o das diversas correntes de opini o nos rg os competentes da Uni o dos Sindicatos do Porto subordinam se s normas regulamen tadoras definidas e aprovadas pelos rg os competentes Artigo 21 Deveres dos associados S o deveres dos associados a Participar nas actividades da Uni o dos Sindicatos do Porto e manter se delas informado b Cumprir e fazer cumprir os estatutos bem como as delibera es dos rg os competentes tomadas democra ticamente e de acordo com os estatutos c Apoiar activa
190. ndical da empresa CSE a orga niza o dos delegados sindicais de um mesmo sindicato existente numa empresa Boletim do Trabalho e Emprego n 44 29 11 2008 3 A comiss o intersindical de empresa CIE a or ganiza o dos delegados sindicais das diversas comiss es sindicais de empresa 4 As comiss es intersindicais e sindicais e os dele gados sindicais t m compet ncia para intervir no que diga respeito e seja de interesse dos trabalhadores da empresa seus representados salvo se alguma das mat rias de tal compet ncia for por lei atribu da s comiss es de traba lhadores e desde que estas existam na empresa Nomeadamente competir aos rg os sindicais refe ridos a Circular livremente em todas as sec es da empresa no exerc cio das suas fun es com excep o das reas reservadas especificamente ger ncia ou administra o b Zelar pelo cumprimento do presente contrato colec tivo e de toda a regulamenta o de trabalho c Dar parecer no prazo de cinco dias teis ap s a apre senta o pela entidade patronal sobre qualquer hip tese de altera o de hor rio de trabalho programas de horas extraordin rias para balan o ou mudan a de turnos sem o que tais medidas n o poder o ter lugar d Dar parecer no prazo de cinco dias teis ap s a apre senta o pela entidade patronal sobre qualquer hip tese de mudan a de local ou rea de trabalho ou de sec o desde qu
191. ndo se circunst ncias sociais e eco n micas justificativas da extens o exigidas pelo n 3 do artigo 575 do C digo do Trabalho conveniente promover a extens o das altera es da conven o em causa Projecto de portaria que aprova o regulamento de extens o das altera es do CCT entre a ACRAL Associa o do Com rcio e Servi os da Regi o do Algarve e outra e o CESP Sindicato dos Trabalhadores do Com rcio Es crit rios e Servi os de Portugal e outros Manda o Governo pelo Ministro do Trabalho e da So lidariedade Social ao abrigo dosn 1 e 3 do artigo 575 do C digo do Trabalho o seguinte Artigo 1 1 As condi es de trabalho constantes das altera es do contrato colectivo de trabalho entre a ACRAL As socia o do Com rcio e Servi os da Regi o do Algarve e outra e o CESP Sindicato dos Trabalhadores do Com rcio Escrit rios e Servi os de Portugal e outros publicadas no Boletim do Trabalho e Emprego n 30 de 15 de Agosto de 2008 s o estendidas no distrito de Faro a s rela es de trabalho entre empregadores n o fi liados nas associa es de empregadores outorgantes que exer am a actividade econ mica abrangida pela conven o e trabalhadores ao seu servi o das profiss es e categorias profissionais nelas previstas b s rela es de trabalho entre empregadores filiados nas associa es de empregadores outorgantes que exer am a actividade ec
192. nico a Especialista em Tecnologias e Programa o de Sistemas de Informa o ACTIVIDADES 1 Construir aplica es inform ticas de gest o de sistemas de informa o 1 1 Criar especifica es de software com recurso s principais metodologias e t cnicas de desenvolvimento de software 1 2 Elaborar algoritmos em pseudoc digo e construir fluxogramas referentes a algoritmos 1 3 Produzir software de qualidade bem organizado e obedecendo a um certo n mero de conven es 1 4 Desenhar e implementar interfaces intuitivas e de f cil utiliza o respeitando padr es de utiliza o e acessibilidade 1 5 Testar o funcionamento do software 2 Conceber e manusear uma base de dados tendo em vista a resolu o de problemas de neg cio ou outros e de suporte aos respectivos sistemas de informa o 2 1 Planear e desenhar um Sistema de Informa o Boletim do Trabalho e Emprego n 44 29 11 2008 2 2 Elaborar bases de dados para gerir e organizar a informa o implementando as em Sistemas de Gest o de Bases de Dados SGBD 2 3 Elaborar e gerir bases de dados com recurso linguagem SQL 3 Implementar sistemas de informa o baseados em tecnologias Web atrav s da utiliza o de sistemas de computa o cl ssicos e de dispositivos m veis designadamente telem veis e PDA 3 1 Desenhar e implementar sistemas de informa o baseados em tecnologias Web 3 2
193. niza es do trabalho Associa es sindicais Estatutos Uni o dos Sindicatos do Porto Confedera o Geral dos Trabalhadores Portugueses Intersindical Nacional USP CGTPIN Allera o as D dp Agae a nego Dia itmtiad ga rd E Sa a a Et An a a dr di Alte dire te 4668 STE Sindicato dos Quadros T cnicos do Estado Altera o iciciciciciciiic se 4677 II Direc o Uni o dos Sindicatos do Porto Confedera o Geral dos Trabalhadores Portugueses Intersindical Nacional USP CGTP IN Elei o em 24 de Outubro de 2008 para o mandato de quatro anos icicicicici ci 4686 Associa es de empregadores Estatutos APEMETA Associa o Portuguesa de Empresas de Tecnologias Ambientais Altera o cccc 4687 II Direc o APIGRAF Associa o Portuguesa das Ind strias Gr ficas de Comunica o Visual e Transformadoras do Papel Elei o em 16 de Setembro de 2008 para o tri nio de 2008 2010 icccicil arara 4690 Associa o Comercial do Distrito de Viseu Elei o em 26 de Mar o de 2007 para o mandato de tr s anos tri nio de 2007 2000 ass a edea ae e ema aaa Peang e al PASO PaE a ar SEARA ARS a OS pad RS pda a Da 4690 Comiss es de trabalhadores Estatutos Comiss o de Trabalhadores da TERGEN Opera o e Manuten o de Centrais Termoel ctricas S A 4690 Comi
194. o o Manuel Martins Cabral Costa amp Val rio L representada por Paulo Jos Duarte da Cruz Clio Artes Gr ficas L representada por El sio Gon alves Reduto Novotipo Europa Ind stria e Com rcio de Embala gens S A representada por Lu s Carlos Neves Ribeiro Neto Manuel Peres J nior amp Fos S A representada por Sebasti o Manuel Cam es e Vasconcelos Euro Dois Artes Gr ficas L representada por Jos Augusto Mano Const ncio Lisgr fica Impress o Artes Gr ficas S A representada por Jaime Luciano Marques Baptista da Costa Bulhosas Irm os S A representada por Alberto An t nio de Sousa Bulhosa Companhia Editora do Minho S A representada por lvaro Lamares de Moura Bessa Boletim do Trabalho e Emprego n 44 29 11 2008 Associa o Comercial do Distrito de Viseu Elei o em 26 de Mar o de 2007 para o mandato de tr s anos tri nio de 2007 2009 Direc o Presidente Gu lter Jorge Lopes Mirandez Firma representada A Desportiva Viseense L Vice presidentes Jo o Ant nio Pereira de Figueiredo Firma representada Livraria Pretexto L Lu s Alberto Pessoa Fonseca e Castro Firma represen tada Il dio Pessoa L Jo o Ant nio Ferreira Esteves Firma representada VISMEC Instala es Electromec nicas L Jorge da Silva Matos Firma representada Herm nio Lemos amp Marques L Serafim Campos Silva Firma Representa
195. o pr prio as actas das reuni es Artigo 29 Assembleia geral eleitoral A assembleia geral eleitoral realizar se de quatro em quatro anos e sempre que for convocada para o efeito por an ncio publicado em pelo menos dois jornais de grande circula o com o m nimo de 60 dias de anteced ncia SEC O HI Direc o Artigo 30 Composi o 1 A direc o composta por 83 elementos efectivos e no m ximo por 40 suplentes e dever assegurar a or ganiza o e representa o do sindicato a n vel nacional regional e local 2 O presidente pode propor direc o a designa o dos vice presidentes que se mostrarem necess rios com o limite de tr s 3 A direc o do Sindicato exercida colegialmente eleita em assembleia geral em lista completa da qual o 1 membro da lista o presidente o 2 um vice presidente e o 3 o tesoureiro 4 Os membros da direc o respondem solidaria mente pelos actos praticados durante o mandato para que tenham sido eleitos salvo se tiverem apresentado oposi o fundamentada delibera o na sess o em que tiver sido tomada ou caso n o estivessem presentes na primeira sess o seguinte Boletim do Trabalho e Emprego n 44 29 11 2008 Artigo 31 Funcionamento 1 A direc o funciona de acordo com um regula mento interno a aprovar por maioria simples por proposta do presidente 2 Para efeitos do n mero anterior o
196. o Algarve o distrito de Faro Artigo 35 Secretariados sectoriais A ac o sindical assegurada em termos sectoriais pelos Secretariados de Investiga o Cient fica da Edu ca o da Sa de das Finan as Mar timo Portu rio das Autarquias Locais e da Defesa Nacional Artigo 36 Composi o dos secretariados regionais e sectoriais 1 Os secretariados regionais e sectoriais s o com postos por tr s a sete elementos efectivos e por um a tr s suplentes Boletim do Trabalho e Emprego n 44 29 11 2008 2 A direc o dever estabelecer quais os elementos efectivos e suplentes que integram cada secretariado re gional e sectorial Artigo 37 Compet ncias dos secretariados regionais Compete aos secretariados regionais a Dinamizar a vida sindical na regi o designadamente atrav s da promo o da elei o dos delegados sindicais da difus o das informa es sindicais e de reuni es peri dicas com os delegados sindicais e ou s cios b Dar parecer relativamente s propostas de admiss o como s cios de trabalhadores da rea das respectivas re gi es quando lhes seja pedido c Elaborar e manter actualizados o invent rio dos bens e o ficheiro de delegados sindicais da regi o d Acompanhar e apreciar a regularidade do processo de elei o dos delegados sindicais e Coordenar e dinamizar a actividade dos delegados sindicais f Desempenhar todas as tarefas que neles sejam d
197. o caso de vacatura de um dos cargos de vogal o preenchimento ser feito pelo suplente Artigo 23 elimina o da al nea d do n 1 Constitui o 1 O conselho geral constitu do pelos seguintes membros dos rg os sociais a saber a Os membros efectivos da mesa da assembleia geral b Os membros em exerc cio da direc o c Os membros efectivos do conselho fiscal Artigo 25 altera o dos n 1 e 2 Funcionamento 1 O conselho geral re ne ordinariamente uma vez por ano e extraordinariamente sempre que convocado pela direc o por iniciativa desta ou a pedido da mesa da as sembleia geral e do conselho fiscal Este pedido ser con siderado desde que formulado pela maioria dos membros efectivos de cada um dos rg os citados 2 convocat ria ser feita por meio de via elec tr nica ou por aviso postal com anteced ncia m nima de cinco dias Boletim do Trabalho e Emprego n 44 29 11 2008 SEC O VI Dos rg os consultivos Artigo 26 altera o da ep grafe Constitui o das comiss es t cnicas 1 Abrangendo as principais actividades da APE META ser o constitu das as comiss es t cnicas por es pecialidade cujos elementos ser o nomeados pela direc o 2 As comiss es t cnicas s o compostas pelo menos por tr s membros efectivos Artigo 27 altera o da ep grafe Compet ncia das comiss es t cnicas Artigo 28 elimina
198. o de licen a previsto na al nea a acrescido de 30 dias por cada gemelar al m do primeiro d Nas situa es de risco cl nico para a trabalhadora ou para o nascituro impeditivo do exerc cio de fun es independentemente do motivo que determine esse impedi mento caso n o lhe seja garantido o exerc cio de fun es e ou local compat veis com o seu estado a trabalhadora goza do direito a licen a anterior ao parto pelo per odo de tempo necess rio a prevenir o risco fixado por prescri o m dica sem preju zo da licen a por maternidade prevista na al nea a e Em caso de internamento hospitalar da m e e ou da crian a durante o per odo de licen a a seguir ao parto poder este per odo ser interrompido a pedido daquela pelo tempo de dura o do internamento f O per odo de licen a a seguir a aborto ter dura o de 14 a 30 dias 2 Outros direitos da m e a Sempre que a trabalhadora o desejar tem direito a gozar metade das suas f rias imediatamente antes e ou ap s a licen a de maternidade b Durante a gravidez e at um ano ap s o parto a traba lhadora tem direito a n o desempenhar tarefas clinicamente desaconselh veis designadamente tarefas violentas ou exposi o a condi es ambientais nocivas para a sua sa de sem preju zo da retribui o c Durante o per odo de gravidez e at um ano ap s o parto a trabalhadora est dispensada da presta o de trabalho nocturno
199. o de Produtos Multim dia ACTIVIDADES Proceder concep o t cnica e ao planeamento de projectos de sistemas e produtos multim dia com vista ao desenvolvimento de solu es de informa o e comunica o 1 1 Elaborar propostas de projectos de desenvolvimento de produtos multim dia para clientes Coordenar processos de produ o multim dia recursos humanos e t cnicos garantindo padr es de qualidade dos produtos finais Programar aplica es multim dia utilizando ferramentas de autor Desenvolver componentes multim dia utilizando as ferramentas e tecnologias standard Conceber gui es e storyboards para produtos audiovisuais e multim dia Conceber e produzir efeitos visuais em udio e v deo Criar imagens gr ficas para projectos de design gr fico Planificar desenhar e desenvolver s tios Web Aplicar estrat gias de marketing na constru o de s tios Web 10 Modelar e animar objectos 3D 11 Conceber produzir e desenvolver projectos de anima o multim dia 2D e 3D 12 Conceber e produzir interfaces para sistemas de e learning com rcio electr nico Boletim do Trabalho e Emprego n 44 29 11 2008 portais empresariais intranets e extranets 13 Aplicar estrat gias de optimiza o do design de interfaces na constru o de suportes multim dia 14 Gerir o desenvolvimento de produtos multim dia recursos humanos e t cnicos garantindo os padr
200. o e Carta dos Direitos Sociais Negocia o colectiva e media o laboral Legisla o regulamentos e normas sobre seguran a e higiene no trabalho Gest o e sistemas organizacionais Gest o de recursos humanos numa perspectiva integrada Comunica o pessoal e institucional Boletim do Trabalho e Emprego n 44 29 11 2008 SABERES FAZER 1 Identificar as situa es em que se aplica o contrato individual de trabalho as suas especificidades e regimes especiais 2 Identificar os princ pios das Rela es Colectivas de Trabalho e os direitos colectivos no mbito da legisla o laboral vigente 3 Identificar o enquadramento e as regras para a negocia o colectiva os seus intervenientes e os instrumentos existentes para a media o e negocia o de conflitos laborais nas organiza es extra judiciais 4 Identificar a Seguran a Higiene e Sa de no Trabalho como instrumento de defesa da pessoa humana garante da qualidade das condi es de trabalho e factor de produtividade 5 Seleccionar m todos e t cnicas de identifica o avalia o e preven o dos riscos de trabalho 6 Identificar situa es de desigualdade e discrimina o de uma forma geral e em particular nas organiza es e no acesso ao trabalho 7 Identificar situa es de desigualdade entre Homens e Mulheres e os mecanismos reprodutores dos estere tipos bem como as ac es de interven o para a
201. o e Emprego n 31 de 22 de Agosto de 2008 ciicccccc 4702 Gaspar Correia S A Elei o realizada em 16 de Outubro de 2008 para o tri nio de 2008 2011 4702 INTERAVES Sociedade Agro Pecu ria S A Elei o realizada em 23 de Outubro de 2008 conforme convocat ria publicada no Boletim do Trabalho e Emprego n 31 de 22 de Agosto de 2008 icciciciiiiiiiis 4703 INAPAL Pl sticos S A Elei o realizada em 29 de Outubro de 2008 conforme convocat ria publicada no Boletim do Trabalho e Emprego n 31 de 22 de Agosto de 2008 iccccciiiiii rr 4703 Conselhos de empresa europeus Informa o sobre trabalho e emprego Empresas de trabalho tempor rio autorizadas Cat logo Nacional de Qualifica es Cat logo Nacional de Qualifica es cicicicil serena aerea E rara 4704 Integra o de novas qualifica es spas donas Ga aos aU GUERRA E UR SO E UU O 4705 2 Exclus o de qualifica es ccciiiciii aaa a aa aaa 4722 3 Altera o de qualifica es cccicicilin career area arara arara rara 4723 Nota A data de edi o transita para o 1 dia til seguinte quando coincida com S bados Domingos e Feriados SIGLAS CCT Contrato colectivo de trabalho ACT Acordo colectivo de trabalho RCM Regulamentos de condi es m nimas X RE Regulamentos de extens o Ba CT Comiss o t cnica
202. o e ao com portamento anterior 3 A suspens o do trabalho e da retribui o n o pode exceder em cada ano civil o total de 30 dias Cl usula 65 Aplica o de san es Nenhuma san o disciplinar com excep o da pre vista na al nea a do n 1 da cl usula anterior poder ser aplicada sem que o trabalhador seja previamente ouvido por escrito Cl usula 66 Caducidade do procedimento disciplinar e prescri o da responsabilidade disciplinar 1 O procedimento disciplinar caduca no prazo de 30 dias a contar do conhecimento dos factos constitutivos da infrac o pela entidade patronal ou superior hier rquico com compet ncia disciplinar 2 A responsabilidade disciplinar prescreve ao fim de seis meses a contar do momento em que se verificou a pretensa infrac o ou logo que cesse o contrato individual de trabalho Cl usula 67 Execu o das san es A execu o das san es ter lugar no prazo de 90 dias a contar da decis o sob pena de caducar Cl usula 68 San es abusivas Consideram se abusivas as san es disciplinares moti vadas pelo facto de um trabalhador a Haver reclamado individual ou colectivamente contra as condi es de trabalho Boletim do Trabalho e Emprego n 44 29 11 2008 b Recusar se a cumprir ordens a que n o devesse obe di ncia c Recusar se a prestar trabalho extraordin rio quando o mesmo lhe n o possa ser exigido nos termos da
203. o pedido em raz es essen cialmente de ordem t cnica e econ mica invocando o acr scimo de compromissos que no mbito da sua acti vidade e em virtude da expans o da sua rea geogr fica de actua o tamb m a n vel internacional tem vindo a assumir com diversos clientes envolvendo a presta o de servi os a entidades que exercem a sua actividade cm regime de labora o id ntico ao ora requerido ou se si tuam em fuso hor rio diferente Por outro lado a satisfa o da pretens o da empresa permitir a cria o de n mero significativo de novos postos de trabalho contribuindo tamb m mediante a componente de receita resultante da interven o em mercados externos para uma melhoria porventura significativa da economia nacional Os trabalhadores envolvidos no regime de labora o requerido foram consultados n o levantando obst culos ao processo em curso REGULAMENTOS DE CONDI ES M NIMAS REGULAMENTOS DE EXTENS O Portaria que aprova o regulamento de extens o das altera es do CCT entre a ANCAVE As socia o Nacional dos Centros de Abate e In d strias Transformadoras de Carne de Aves e o Sindicato dos Trabalhadores da Ind stria e Com rcio de Carnes do Sul e outro e do CCT entre a mesma associa o de empregadores e a FESAHT Federa o dos Sindicatos da Agricultura Alimenta o Bebidas Hotelaria e Turismo de Portugal e outras As altera es do contrato colectivo de trabalho entre a
204. ocessos SABERES SER 1 Adaptar se evolu o dos procedimentos e das tecnologias 2 Trabalhar em equipa 3 Estabelecer rela es t cnicas e funcionais com reas adjacentes e complementares sua rea de trabalho 4 Demonstrar capacidade de comunica o 5 Demonstrar capacidade de relacionamento interpessoal nomeadamente ao n vel da gest o de conflitos e da motiva o 6 Demonstrar capacidade anal tica e pensamento l gico 7 Demonstrar responsabilidade iniciativa e autonomia 8 Demonstrar capacidade de gest o do tempo 9 Demonstrar iniciativa na obten o de solu es adequadas para a resolu o de problemas concretos Boletim do Trabalho e Emprego n 44 29 11 2008 ORGANIZA O DO REFERENCIAL DE FORMA O rea de Forma o 481 Ci ncias Inform ticas Itiner rio de Forma o 48107 Tecnologias e Programa o de Sistemas de informa o C digo e Designa o 481241 T cnico a Especialista em Tecnologias e Programa o de do Referencial de Sistemas de Informa o Forma o N vel de Forma o 4 C digo UFCD Horas f 5062 1 L ngua portuguesa 50 5 5063 2 L ngua inglesa 50 o 5064 3 Matem tica 50 ia Te C digo UFCD Horas 5065 1 Empresa estrutura e fun es 25 5098 2 Arquitectura de hardware 25 5407 3 Sistemas de informa o fundamentos 25 5408 4 Sistemas de informa o concep o 25 5409 5 Engenharia de software 25 5 5410 6 Ba
205. omiss es de trabalhadores caso existam 3 Cada candidatura tem direito a designar um de legado junto de cada mesa de voto para acompanhar e fiscalizar todas as opera es Artigo 65 Boletins de voto 1 O voto expresso em boletins de voto de forma rectangular e com as mesmas dimens es para todas as listas impressos em papel da mesma cor liso e n o trans parente Boletim do Trabalho e Emprego n 44 29 11 2008 2 Em cada boletim s o impressas as designa es das candidaturas submetidas a sufr gio e as respectivas siglas e s mbolos se todos tiverem 3 Na linha correspondente a cada candidatura figura um quadrado em branco destinado a ser assinalado com a escolha do eleitor 4 A impress o dos boletins de voto fica a cargo da CEP que assegura o seu fornecimento s mesas na quanti dade necess ria e suficiente de modo que a vota o possa iniciar se dentro do hor rio previsto 5 A CEP envia com a anteced ncia necess ria bo letins de voto aos trabalhadores com direito a votar por correspond ncia Artigo 66 Acto eleitoral 1 Compete mesa dirigir os trabalhos do acto eleitoral 2 Antes do in cio da vota o o presidente da mesa mostra aos presentes a urna aberta de modo a certificar que ela n o est viciada findo o que a fecha procedendo respectiva selagem com lacre 3 Em local afastado da mesa o votante assinala com uma cruz o quadrado co
206. omunica o de falta 6 O documento de comunica o de falta a que se refere o n mero anterior que obedecer ao modelo do anexo obrigat rio para todo o tipo de faltas fornecido pela entidade patronal a pedido do trabalhador e elaborado em duplicado ficando um exemplar para a empresa e o duplicado depois de visado no prazo de quarenta e oito horas ser entregue ao trabalhador Cl usula 20 Efeitos das faltas injustificadas 1 As faltas injustificadas determinam sempre perda de retribui o correspondente ao per odo de aus ncia ou se o trabalhador expressamente o preferir a perda de retri bui o poder ser substitu da por perda de dias de f rias na propor o de um dia de f rias por cada dia de falta at ao limite de um ter o de per odo de f rias a que o traba lhador tiver direito 2 Aredu o no per odo de f rias n o implica redu o correspondente na retribui o ou no subs dio de f rias Boletim do Trabalho e Emprego n 44 29 11 2008 3 O per odo de tempo correspondente s faltas n o justificadas n o ser contado para efeitos de antiguidade do trabalhador Cl usula 21 Impedimento prolongado 1 Quando o trabalhador esteja temporariamente im pedido de comparecer ao trabalho por facto que lhe n o seja imput vel nomeadamente servi o militar doen a ou acidente manter o direito ao lugar com a categoria antiguidade subs dios contratuais e
207. on mica referida na al nea anterior e trabalhadores ao seu servi o das referidas profiss es e categorias profissionais n o representados pelas associa es sindicais subscritoras 2 A presente extens o n o se aplica a empresas n o fi liadas nas associa es de empregadores outorgantes desde que se verifique uma das seguintes condi es Sendo de com rcio a retalho alimentar ou misto dispo nham de uma rea de venda cont nua de com rcio a retalho alimentar igual ou superior a 2000 m Sendo de com rcio a retalho n o alimentar dispo nham de uma rea de venda cont nua igual ou superior a 4000 m Sendo de com rcio a retalho alimentar ou misto perten centes a empresa ou grupo que tenha a n vel nacional uma rea de venda acumulada de com rcio a retalho alimentar igual ou superior a 15 000 m Sendo de com rcio a retalho n o alimentar pertencentes a empresa ou grupo que tenha a n vel nacional uma rea de venda acumulada igual ou superior a 25 000 m Artigo 2 1 A presente portaria entra em vigor no 5 dia ap s a sua publica o no Di rio da Rep blica 2 Atabela salarial e os valores das cl usulas de con te do pecuni rio produzem efeitos desde 1 de Abril de 2008 3 Os encargos resultantes da retroactividade po dem ser satisfeitos em presta es mensais de igual valor com in cio no m s seguinte ao da entrada em vigor da presente portaria correspondendo cada presta
208. onais 3 O valor da remunera o m nima hor ria garantida determinado pela seguinte f rmula Rm x 12 meses 52 semanas x n sendo o Rm o valor da remunera o mensal e o n o per odo normal de trabalho semanal 4 Os vendedores que em servi o da entidade patronal utilizem ve culos da sua propriedade t m direito a 0 30 do pre o de 1 1 da gasolina utilizada por cada quil metro percorrido 5 Os vendedores que exer am a sua actividade na rea onde est instalada a sede da entidade patronal e concelhos lim trofes e que em servi o da entidade patronal utilizem ve culo da sua propriedade t m direito a 0 30 do pre o de 1 1 da gasolina utilizada por cada quil metro sendo lhes garantido um m nimo de 750 km mensais 6 As condi es actualmente vigentes no sentido de utiliza o da viatura pr pria ou da entidade patronal s poder o ser alteradas por m tuo acordo das partes 7 Todos os trabalhadores com fun es predominan temente de recebimento e ou pagamento ter o direito mensalmente a um abono de falhas de 4 sobre a remu nera o efectivamente paga para a categoria 8 Este subs dio deixa de ser devido sempre que a en tidade patronal assuma directamente mediante declara o escrita o risco por quebras ocasionais ou quando houver transfer ncia do risco do trabalhador para uma companhia de seguros a expensas da entidade patronal Boletim do Trabalho e Emprego n 44 29 11 200
209. ondadas por defeito e as superiores por excesso 4 Cada sindicato ter direito no m nimo a um voto 5 As uni es locais a interjovem e a inter reformados presentes no plen rio n o t m direito a voto SEC O IV A direc o Artigo 47 Composi o A direc o composta por 33 membros eleitos pelo congresso de quatro em quatro anos e podendo ser reeleitos por uma ou mais vezes Artigo 48 Compet ncias Compete em especial direc o a A direc o pol tico sindical do movimento sindical unit rio no distrito b Dirigir e coordenar a actividade da Uni o dos Sin dicatos do Porto de acordo com a orienta o definida pelo congresso e com as delibera es do plen rio de sin dicatos c Dinamizar e acompanhar a aplica o pr tica pelas es truturas da Uni o dos Sindicatos do Porto das delibera es e orienta es definidas pelos rg os competentes d Promover a n vel do distrito a discuss o colectiva das grandes quest es que forem colocadas ao movimento sindical com vista adequa o permanente da sua ac o em defesa dos direitos e interesses dos trabalhadores Boletim do Trabalho e Emprego n 44 29 11 2008 e Assegurar a representa o da Uni o dos Sindica tos do Porto externamente nomeadamente em ju zo e fora dele activa e passivamente podendo delegar estas fun es f Aprovar anualmente a proposta do relat rio e contas bem como o plano de activida
210. ontabilidade da Uni o dos Sindicatos do Porto 4 Os sindicatos n o filiados n o participam nas de libera es sobre o relat rio e contas bem como sobre o or amento e plano de actividades Artigo 71 Contratos programa 1 No sentido de permitir a tomada de medidas de solidariedade entre os sindicatos da estrutura da Uni o dos Sindicatos do Porto relativamente a sindicatos im possibilitados de proceder ao pagamento da quotiza o poder o ser celebrados contratos programa a submeter ao plen rio de sindicatos da Uni o dos Sindicatos do Porto por proposta da direc o e parecer do conselho fiscalizador 2 Dos contratos programa referidos no n mero an terior constar obrigatoriamente a previs o da isen o total ou parcial do pagamento da quotiza o por parte dos sindicatos respectivo prazo de dura o os compromissos assumidos pelos mesmos no que se refere a medidas de reestrutura o sindical de gest o econ mica e de refor o da organiza o sindical e respectivas formas de acompa nhamento da sua execu o CAP TULO VII Altera o dos estatutos Artigo 72 Compet ncia Os presentes estatutos s podem ser alterados pelo con gresso CAP TULO IX Fus o e dissolu o Artigo 73 Compet ncia A fus o e dissolu o da Uni o dos Sindicatos do Porto s pode ser deliberada em reuni o do congresso expres samente convocada para o efeito Boletim do Trabalho e Emprego
211. ontre devidamente habilitado para o exerc cio daquelas fun es Boletim do Trabalho e Emprego n 44 29 11 2008 i Na classifica o dos trabalhadores que exer am fun es de caixeiros e caixeiros ajudantes ou cortadores e cortadores ajudantes ser observada a propor o estabe lecida no quadro base de densidade anexo v1 podendo o n mero de primeiros e segundos ser superior ao n mero fixado para cada uma das categorias j N o ser de considerar a densidade estabelecida no quadro referido na al nea anterior sempre que haja lugar a promo es obrigat rias k As entidades patronais poder o ter ao seu servi o um n mero de praticantes que n o exceda 2 25 dos traba lhadores constantes do quadro de densidade dos caixeiros ou cortadores fazendo se no c lculo o arredondamento para a unidade imediatamente superior D O n mero de caixeiros ajudantes n o poder ser su perior ao de terceiros caixeiros m As entidades patronais que n o tenham qualquer profissional ao seu servi o poder o admitir um praticante ou um caixeiro ajudante Profissionais de escrit rio a Nos escrit rios com mais de 25 trabalhadores obri gat ria a exist ncia de um chefe de escrit rio ou equiva lente b O n mero de chefes de sec o n o poder ser inferior a 20 do n mero total de profissionais de escrit rio c Na classifica o dos escritur rios ser o respeita das as percentagens m nimas de 30
212. oordenada por um secreta riado eleito na primeira reuni o ap s a investidura e deste um secret rio coordenador que executar o as delibera es da Comiss o e coordenar o a actividade da CT 2 As delibera es da CT s o tomadas por maioria simples com possibilidade de recurso a plen rio de tra balhadores em caso de empate nas delibera es e se a import ncia da mat ria o exigir Artigo 45 Reuni es da CT 1 ACT re ne ordinariamente uma vez por m s 2 Podem realizar se reuni es extraordin rias sempre que a Ocorram motivos justificados b A requerimento de pelo menos um ter o dos mem bros com pr via indica o da ordem de trabalhos 3 ACT reunir pelo menos uma vez de dois em dois meses com as subcomiss es de departamento que se far o representar por dois e por um membro respectivamente Artigo 46 Financiamento 1 Constituem receitas da CT a O produto de iniciativas de recolhas de fundos b O produto da venda de documentos e outros materiais editados pela CT c Contribui es volunt rias dos trabalhadores Artigo 47 Subcomiss es de trabalhadores 1 Poder o ser constitu das subcomiss es de traba lhadores nos termos da lei 2 A dura o do mandato das subcomiss es de tra balhadores de um ano devendo coincidir com o da CT 3 A actividade das subcomiss es de trabalhadores regulada com as devidas adapta es pelas normas pre
213. or Boletim do Trabalho e Emprego n 44 29 11 2008 a Desobedi ncia ileg tima s ordens dadas por respon s veis hierarquicamente superiores b Viola o de direitos e garantias de trabalhadores da empresa c Provoca o repetida de conflitos com outros traba lhadores da empresa d Desinteresse repetido pelo cumprimento com a di lig ncia devida das obriga es inerentes ao exerc cio do cargo ou posto de trabalho que lhe seja confiado e Les o de interesses patrimoniais s rios da empresa f Pr tica intencional no mbito da empresa de actos lesivos da economia nacional Faltas n o justificadas ao trabalho que determinem directamente preju zos ou riscos graves para a empresa ou independentemente de qualquer preju zo ou risco quando o n mero de faltas injustificadas atingir em cada ano tr s seguidas ou seis interpoladas h Falta culposa da observ ncia de normas de higiene e seguran a no trabalho i Pr tica no mbito da empresa de viol ncias f sicas de inj rias ou outras ofensas punidas por lei sobre trabalha dores da empresa elementos dos corpos sociais ou sobre a entidade patronal individual n o pertencente aos mesmos rg os seus delegados ou representantes Jj Sequestro e em geral crimes contra a liberdade das pessoas referidas na al nea anterior k Incumprimento ou oposi o ao cumprimento de decis es judiciais ou actos administrativos definitivos e execut rios
214. orr ncia entre empresas dos mesmos sectores Assim verificando se circunst ncias sociais e econ micas justificativas da extens o exigidas pelo n 3 do ar tigo 575 do C digo do Trabalho conveniente promover a extens o da conven o em causa Boletim do Trabalho e Emprego n 44 29 11 2008 Projecto de portaria que aprova o regulamento de exten s o das altera es do CCT entre a Associa o dos Industriais de Panifica o de Lisboa e a FESAHT Fe dera o dos Sindicatos da Agricultura Alimenta o Bebidas Hotelaria e Turismo de Portugal e outras sectores de fabrico expedi o e vendas apoio e manuten o Manda o Governo pelo Ministro do Trabalho e da So lidariedade Social ao abrigo dosn 1 e 3 do artigo 575 do C digo do Trabalho o seguinte Artigo 1 1 As condi es de trabalho constantes das alte ra es do CCT entre a Associa o dos Industriais de Panifica o de Lisboa e a FESAHT Federa o dos Sindicatos da Agricultura Alimenta o Bebidas Hote laria e Turismo de Portugal e outras sectores de fabrico expedi o e vendas apoio e manuten o publicadas no Boletim do Trabalho e Emprego n 18 de 15 de Maio de 2008 s o estendidas a Nos distritos de Leiria Lisboa Santar m e Set bal s rela es de trabalho entre empresas n o filiadas na associa o de empregadores outorgante que exer am a actividade da ind stria e com rcio de
215. orrec o os profissionais sob as suas ordens e exigir id ntico procedimento do pessoal investido em fun es de chefia qualquer observa o ou admoesta o ter de ser feita em particular e por forma a n o ferir a dignidade dos trabalhadores Indicar para o lugar de chefia trabalhadores de com provado valor profissional e humano h Facilitar a consulta do processo individual sempre que o trabalhador o solicite i As empresas obrigam se a cobrar e enviar aos sindi catos representativos dos trabalhadores ao seu servi o at ao dia 15 do m s seguinte quele a que respeitem as quo tiza es dos trabalhadores sindicalizados acompanhados dos respectivos mapas desde que estes lhes entreguem a declara o de autoriza o prevista na lei j Facilitar a forma o profissional dos trabalhadores k Ao cessar o contrato de trabalho a entidade patronal deve passar ao trabalhador certificado donde conste o tempo durante o qual esteve ao seu servi o e o cargo ou cargos que desempenhou bem como a declara o referida no artigo 18 do Decreto Lei n 183 77 de 5 de Maio que regula a atribui o do subs dio de desemprego Cl usula 42 Substitui es tempor rias 1 A entidade patronal pode encarregar temporaria mente o trabalhador at ao limite de 30 dias por ano seguidos ou interpolados de servi os compreendidos em grau ou categoria profissional inferior sua desde que n o implique diminui o na
216. os trinta minutos depois da hora marcada para a primeira 9 As delibera es da assembleia geral s o tomadas por maioria absoluta dos votos dos associados presentes ou representados 10 As delibera es sobre a altera o dos estatutos exigem por m o voto favor vel de tr s quartos do n mero de associados em assembleia geral expressamente convocada para esse fim 11 As delibera es sobre a dissolu o ou prorroga o da Associa o requerem o voto favor vel de tr s quartos do n mero de todos os associados Artigo 17 altera o dos n 1 al nea g e 4 Compet ncia 1 Compete direc o a Gerir a Associa o e represent la activa e passiva mente em ju zo e fora dela b Dar execu o s delibera es da assembleia geral c Elaborar o balan o e relat rio de contas d Preparar submeter para aprova o assembleia geral e dar execu o ao regulamento eleitoral e Elaborar e submeter para aprova o assembleia o or amento e o programa de actividades f Deliberar sobre a admiss o dos associados ordin rios g Nomear elementos das comiss es t cnicas e do con selho consultivo h Requerer a convoca o da assembleia geral nos ter mos previstos do n 4 e no artigo 15 i Inscrever a Associa o como s cio ou retir la de organiza es de car cter similar ou afins cient ficas cul turais ou de classe nacionais ou estrangeiras j Praticar todos
217. os actos tidos por convenientes rea liza o dos objectivos da Associa o 2 A direc o pode nomear um secret rio geral e mandat lo nos termos do n 2 do artigo 19 para pra ticar actos que caibam na compet ncia dela incluindo a representa o da Associa o 3 Cabe ao secret rio geral executar as delibe ra es da direc o e coordenar os servi os da Asso cia o 4 A direc o poder promover a constitui o de co miss es t cnicas e do conselho consultivo constitu dos por associados e n o associados que na qualidade de es pecialistas sejam convidados para o efeito Artigo 19 altera o do n 2 Representa es perante terceiros 1 Para obrigar a Associa o s o necess rias e sufi cientes as assinaturas de dois membros da direc o dos quais um ter de ser obrigatoriamente o presidente ou um dos vice presidentes 2 Mediante propostas da direc o do conselho geral do conselho fiscal no mbito da sua esfera de compet ncia poder a delega o de assinaturas para o dom nio de acti vidades bem definidas ser autorizada por vota o simples em assembleia geral SEC O IV Do conselho fiscal Artigo 20 altera o do n 3 Constitui o 1 O conselho fiscal constitu do por tr s membros efectivos sendo um presidente e dois vogais 2 No caso de vacatura do cargo de presidente ser este preenchido pelo 1 vogal 3 N
218. os princ pios e valores da tica e responsabilidade social e as suas implica es nas organiza es Adaptar se a diferentes situa es e diferentes contextos organizacionais Tomar a iniciativa e demonstrar capacidade de resolu o de problemas atrav s da negocia o media o e argumenta o Adaptar a linguagem utilizada em fun o do interlocutor a que se dirige e privilegiar o relacionamento interpessoal com vista a obter a colabora o de todos nas organiza es Integrar as normas de SHST no exerc cio da sua actividade profissional Motivar e incentivar o interesse dos trabalhadores para a adop o de pr ticas seguras no exerc cio da sua actividade profissional bem como incentivar o cumprimento da legisla o em vigor Boletim do Trabalho e Emprego n 44 29 11 2008 ORGANIZA O DO REFERENCIAL DE FORMA O rea de Forma o 347 Enquadramento na Organiza o Empresa Itiner rio de Forma o 34705 T cnicas de Rela es Laborais 347242 T cnico a de Rela es Laborais N vel de Forma o 3 CP_1 Liberdade e responsabilidade democr ticas o cP2 Processos sociais de mudan a 50 Es U S cP_3 Reflex o e critica 50 o meo S cr 4 Processos identit rios 50 To o n cP_5 Deontologia e principios ticos 50 oa amaa os CP 6 Toler ncia e media o 50 o PS a a CP 7 Processos e t cnicas de negocia o 50 cr 8 Constru o de projectos pessoais e
219. os relacionados Distingue os diferentes tipos de an lise Compreende as implica es do m todo em Design de produto Introdu o Engenharia inversa Compreende o conceito de engenharia inversa Compreende o enquadramento da El em sistemas CAID Boletim do Trabalho e Emprego n 44 29 11 2008 Distingue as diferentes fases do processo Compreende as t cnicas de aquisi o de dados digitais Compreende as t cnicas de tratamento de dados digitais Prototipagem r pida Compreende o conceito de tecnologias aditivas de prototipagem r pida Distingue as diferentes fases do processo Distingue as diferentes tecnologias de prototipagem r pida Identifica vantagens e limita es de cada uma delas em Design de Produto Conhece a evolu o das tecnologias PR Selecciona formato adequado de ficheiros para transferir a informa o CAD para o equipamento PR Verifica e identifica erros de constru o do projecto virtual Rectifica o projecto virtual de acordo com as especifica es e limita es da tecnologia de PR dispon vel Opera com a aplica o inform tica de impress o 3D Define par metros correctos de impress o Compreende e executa procedimentos de seguran a Acompanhar todo o processo de fabrico do prot tipo Efectua procedimentos finais de limpeza e acabamento
220. os termos seguidos pelas extens es anteriores pelo que a extens o das altera es da conven o n o abrangem as empresas n o filiadas nas associa es de empregadores outorgantes desde que se verifique uma das seguintes condi es Sendo de com rcio a retalho alimentar ou misto dispo nham de uma rea de venda cont nua de com rcio a retalho alimentar igual ou superior a 2000 m Sendo de com rcio a retalho n o alimentar dispo nham de uma rea de venda cont nua igual ou superior a 4000 m Sendo de com rcio a retalho alimentar ou misto perten centes a empresa ou grupo que tenha a n vel nacional uma rea de venda acumulada de com rcio a retalho alimentar igual ou superior a 15 000 m Sendo de com rcio a retalho n o alimentar pertencentes a empresa ou grupo que tenha a n vel nacional uma rea de venda acumulada igual ou superior a 25 000 m Com vista a aproximar os estatutos laborais dos traba lhadores e as condi es de concorr ncia entre empresas do sector de actividade abrangido pela conven o a ex tens o assegura para a tabela salarial e para as cl usu las de conte do pecuni rio retroactividade id ntica da conven o A extens o das altera es da conven o tem no plano social o efeito de uniformizar as condi es m nimas de trabalho dos trabalhadores e no plano econ mico o de aproximar as condi es de concorr ncia entre empresas do mesmo sector Assim verifica
221. osas partidos pol ticos ou quaisquer agrupamentos de natureza n o sindical Artigo 9 Solidariedade A Uni o dos Sindicatos do Porto cultiva e promove os valores da solidariedade de classe e internacionalista luta pela sua materializa o combatendo o ego smo individu alista e corporativo lutando pela emancipa o social dos trabalhadores portugueses e de todo o mundo e pelo fim da explora o capitalista e da domina o imperialista Artigo 10 Sindicalismo de massas A Uni o dos Sindicatos do Porto assenta a sua ac o na permanente audi o e mobiliza o dos trabalhadores e na interven o de massas nas diversas formas de luta pela defesa dos seus direitos e interesses e pela eleva o da sua consci ncia pol tica e de classe Artigo 11 Objectivos A Uni o dos Sindicatos do Porto tem por objectivos em especial a Dirigir coordenar dinamizar e promover a actividade sindical a n vel do distrito de acordo com as orienta es gerais definidas pela CGTP IN b Defender por todos os meios ao seu alcance os interesses colectivos dos associados e dos trabalhadores empenhando se no refor o da unidade e da organiza o c Promover organizar e apoiar ac es conducentes satisfa o das reivindica es dos associados e dos tra balhadores empenhando se no refor o da unidade e da organiza o d Alicer ar a solidariedade entre todos os trabalhadores desenvolvendo a sua consci ncia de
222. ovadas pelos rg os competentes CAP TULO II Princ pios fundamentais e objectivos Artigo 7 Princ pios O Sindicato orienta a sua ac o dentro dos princ pios do sindicalismo democr tico com total independ ncia em rela o ao Estado ao patronato e a associa es de qualquer natureza designadamente de car cter pol tico ou religioso Artigo 8 Unidade e solidariedade O Sindicato defende a unidade e a solidariedade entre todos os trabalhadores no respeito pelas caracter sticas e condi o pr prias dos quadros t cnicos Artigo 9 Objectivos O Sindicato tem como objectivos principais a Representar defender e promover os interesses s cio profissionais dos seus associados b Promover a defesa de princ pios de deontologia pro fissional c Intervir e participar na fixa o das condi es de tra balho d Promover a an lise cr tica e a livre discuss o dos problemas sindicais e do trabalho e Promover e organizar ac es conducentes satisfa o das reivindica es dos seus filiados democraticamente expressas f Defender a justi a e a legalidade designadamente nas nomea es e promo es dos trabalhadores por ele repre sentados lutando contra qualquer forma de discrimina o nomeadamente de car cter pol tico g Defender a estabilidade de emprego dos seus asso ciados h Apoiar os s cios em caso de diferendo entre eles e a entidade a que perten am nomeadamente em ca
223. permitir a permanente actualiza o da legisla o laboral nas organiza es 1 1 Contribuir activamente para o cumprimento do normativo legal no que concerne ao Direito do Trabalho e normas internas da organiza o 1 2 Apoiar a direc o na permanente actualiza o do conhecimento sobre novas medidas ou legisla o que se aplique organiza o ou aos trabalhadores 1 3 Divulgar informa o relevante junto dos trabalhadores que v de encontro aos seus interesses profissionais 1 4 Divulgar informa o relevante junto dos trabalhadores que v de encontro aos seus interesses profissionais 1 5 Prestar as necess rias informa es e comunica es aos representantes dos trabalhadores 2 Colaborar no planeamento e na implementa o do sistema de gest o de preven o na organiza o 2 1 Colaborar na identifica o dos recursos necess rios para implementar um sistema de gest o de Seguran a Higiene e Sa de no Trabalho SHST Boletim do Trabalho e Emprego n 44 29 11 2008 3 2 2 2 3 2 4 2 5 Incentivar as organiza es respons veis e trabalhadores a adoptar comportamentos seguros nos locais de trabalho Contribuir para a difus o da import ncia da gest o da SHST nas organiza es enquanto estrat gia organizacional Colaborar na identifica o dos riscos e perigos decorrentes da actividade que desenvolve a organiza o Cola
224. pos gerentes 1 S o corpos gerentes do Sindicato a mesa da assem bleia geral a direc o e o conselho fiscal 2 Os corpos gerentes s o eleitos em lista conjunta pela assembleia geral Artigo 19 Dura o do mandato A dura o do mandato dos corpos gerentes do Sindi cato de quatro anos podendo ser reeleitos por mandatos sucessivos SEC O II Assembleia geral Artigo 20 Constitui o A assembleia geral do Sindicato constitu da por todos os s cios no pleno gozo dos seus direitos sindicais Artigo 21 Modalidades A assembleia geral pode ter o car cter de a Assembleia geral ordin ria b Assembleia geral extraordin ria c Assembleia geral eleitoral Artigo 22 Mesa da assembleia 1 A mesa da assembleia constitu da por um pre sidente um vice presidente e dois secret rios tendo o presidente voto de qualidade Boletim do Trabalho e Emprego n 44 29 11 2008 2 A mesa da assembleia geral tem quatro elementos suplentes Artigo 23 Convoca o A assembleia geral convocada pelo presidente da mesa ou no seu impedimento pelo vice presidente Artigo 24 Sess es simult neas 1 A assembleia geral designadamente para fins elei torais poder funcionar em sess es simult neas realizadas em locais geogr ficos diferentes sempre que a natureza das decis es e a necessidade de efectiva participa o dos associados o imponham 2 As mesas
225. provar que o adquirente n o oferece garantias do cumprimento dos deveres inerentes aos contratos de trabalho poder res cindir o contrato com direito s indemniza es que lhe competiriam se fosse despedido sem justa causa CAP TULO VII Actividade sindical na empresa Cl usula 46 Princ pios gerais 1 Os trabalhadores e os sindicatos t m o direito de organizar e desenvolver actividade sindical no interior da empresa nos termos da lei e deste contrato colectivo de trabalho 2 A entidade patronal n o tem o direito de interferir na actividade sindical dos trabalhadores ao seu servi o desde que essa actividade seja exercida de acordo com o estipulado na lei e neste contrato 3 Os rg os de exerc cio da actividade sindical na empresa t m a compet ncia e atribui es que a lei e este contrato colectivo lhes definem Cl usula 47 Comunica o empresa 1 As direc es sindicais comunicar o entidade patronal a identifica o dos seus delegados por meio de carta registada com aviso de recep o de que ser afixada c pia nos locais reservados s comunica es sindicais bem como daqueles que integrem comiss es sindicais de empresas 2 O mesmo procedimento dever ser observado no caso de substitui o ou cessa o de fun es Cl usula 48 Organiza o sindical na empresa 1 Os delegados sindicais s o os representantes dos sindicatos na empresa 2 comiss o si
226. quem actos lesivos dos direitos e interesses dos trabalhadores Boletim do Trabalho e Emprego n 44 29 11 2008 Artigo 65 Direito de defesa Nenhuma san o ser aplicada sem que ao associado seja dada toda a possibilidade de defesa Artigo 66 Poder disciplinar 1 O poder disciplinar ser exercido pela direc o da Uni o dos Sindicatos do Porto a qual poder delegar numa comiss o de inqu rito constitu da para o efeito 2 Da decis o da direc o cabe recurso para o plen rio de sindicatos que decidir em ltima inst ncia 3 O recurso ser obrigatoriamente apreciado na pri meira reuni o que ocorrer ap s a sua interposi o salvo se o plen rio de sindicatos j tiver sido convocado CAP TULO VII Fundos Artigo 67 Fundos Constituem fundos da Uni o dos Sindicatos do Porto a As contribui es ordin rias da CGTP IN b As quotiza es dos 3 para o Fundo de Ac o de Massas c As quotiza es dos 2 para a Uni o d As contribui es extraordin rias e As receitas provenientes da realiza o de quaisquer iniciativas destinadas angaria o de fundos Artigo 68 Contribui es ordin rias As contribui es ordin rias da CGTP IN s o vari veis e ser o aquelas que forem aprovadas pelo seu rg o com petente segundo as normas estatut rias em vigor Artigo 69 Quotiza es 1 Cada sindicato filiado na Uni o dos Sindicatos do Porto e
227. r vio e atempado da reuni o e respectiva ordem de traba lhos b Fixa o das reuni es ordin rias e possibilidade de convoca o de reuni es extraordin rias sempre que ne cess rio c Reconhecimento aos respectivos membros do direito de convoca o de reuni es de apresenta o de propostas Boletim do Trabalho e Emprego n 44 29 11 2008 de participa o na sua discuss o e vota o sem preju zo da fixa o de um qu rum quando se justifique devendo neste caso ser explicitamente definido d Exig ncia de qu rum para as reuni es e Delibera o por simples maioria sem preju zo da exig ncia em casos especiais de maioria qualificada f Obrigatoriedade de voto presencial g Elabora o de actas das reuni es h Divulga o obrigat ria aos membros do respectivo rg o das actas das reuni es i Responsabilidade colectiva e individual dos mem bros de qualquer rg o perante quem os elegeu pela ac o desenvolvida j Responsabilidade colectiva e individual dos membros de qualquer rg o por uma pr tica democr tica e unit ria de funcionamento 2 Em fun o da especificidade dos assuntos a deba ter poder o ser chamados a intervir consultivamente nas reuni es dos rg os da USP CGTP IN outros dirigentes sindicais quadros e colaboradores do movimento sindi cal que a maioria dos seus membros respectivos entenda convidar para o efeito Artigo 26 Exerc cio dos cargos
228. r dos seus membros ou de qualquer dos outros rg os da Uni o 3 O conselho fiscalizador s poder deliberar va lidamente desde que esteja presente a maioria dos seus membros efectivos SEC O VI rg os consultivos organismos aut nomos e comiss es distritais Artigo 57 Plen rio distrital de dirigentes delegados sindicais e activistas 1 O plen rio distrital uma reuni o ampla de diri gentes delegados sindicais e activistas do distrito 2 Cabe ao plen rio distrital o aprofundamento do debate e da dinamiza o para as grandes quest es e ini ciativas do movimento sindical 3 Compete direc o a decis o da sua realiza o embora em caso de urg ncia possa caber comiss o executiva 4 A mesa do plen rio distrital constitu da pela co miss o executiva que designar de entre si quem presi dir Artigo 58 Interjovem Porto 1 A Interjovem Porto uma organiza o de jovens trabalhadores criada no mbito da Uni o dos Sindicatos do Porto e dotada de rg os pr prios para o desenvolvimento da sua actividade 2 A Interjovem Porto orienta a sua ac o pelos prin c pios e objectivos da Uni o dos Sindicatos do Porto en quadrando a sua actividade tendo em conta as delibera es dos rg os competentes desta 3 A Interjovem Porto tem por objectivo desenvolver uma din mica permanente de discuss o dos problemas espec ficos dos jovens trabal
229. ra o e de se pronun ciarem antes de aprovados d O direito de reunirem com os rg os encarregados dos trabalhos preparat rios de reestrutura o e O direito de emitirem ju zos cr ticos sugest es e reclama es junto dos rg os sociais da empresa ou das entidades legalmente competentes Artigo 23 Defesa dos interesses profissionais e direitos dos trabalhadores Em especial para a defesa de interesses profissionais e direitos dos trabalhadores a CT goza dos seguintes direitos a Intervir no procedimento disciplinar para despedi mento individual ter conhecimento do processo desde o seu in cio controlar a respectiva regularidade bem como a exist ncia de justa causa atrav s da emiss o de parecer pr vio nos termos da legisla o aplic vel b Intervir no controlo dos motivos e do processo para despedimento colectivo atrav s de parecer pr vio nos termos da legisla o aplic vel c Ser ouvida pela entidade patronal sobre a elabora o do mapa de f rias na falta de acordo com os trabalhadores sobre a respectiva marca o Artigo 24 Gest o de servi os sociais ACT tem o direito de participar na gest o dos servi os sociais destinados aos trabalhadores da empresa Artigo 25 Participa o na elabora o da legisla o do trabalho A participa o da CT na elabora o da legisla o do trabalho feita nos termos da legisla o aplic vel Garantias e condi es para o exerc cio
230. ral no prazo de quarenta e oito horas i Informar a mesa da assembleia geral dos resultados definitivos do acto eleitoral nas vinte e quatro horas se guintes resolu o de eventuais recursos Artigo 52 Recurso 1 Do acto eleitoral cabe recurso para a comiss o eleitoral no prazo de quarenta e oito horas 2 Das decis es da comiss o eleitoral cabe recurso para a assembleia geral Boletim do Trabalho e Emprego n 44 29 11 2008 Artigo 53 Campanha eleitoral 1 O per odo de campanha eleitoral inicia se no 21 dia anterior ao acto eleitoral e termina quarenta e oito horas antes da realiza o deste 2 A utiliza o dos servi os do Sindicato ser asse gurada equitativamente s diferentes listas concorrentes s elei es Artigo 54 Vota o 1 O voto directo e secreto a As candidaturas s o alternativas b Haver um boletim de voto que enumerar as listas candidatas 2 N o permitido o voto por procura o 3 E permitido o voto por correspond ncia desde que a O boletim de voto seja dobrado em quatro e remetido em sobrescrito fechado b O sobrescrito seja acompanhado de carta com a as sinatura do s cio endere o e respectivo n mero de s cio c O sobrescrito e a carta sejam remetidos dentro de outro dirigido ao presidente da assembleia eleitoral CAP TULO VI Dos delegados sindicais Artigo 55 Delegados sindicais 1 Ser el
231. rdade sindical reconhecido e defen dido pela Uni o dos Sindicatos do Porto garante a todos os trabalhadores o direito de se sindicalizarem indepen dentemente das suas op es pol ticas ou religiosas e sem discrimina o de sexo ra a ou nacionalidade Artigo 6 Unidade sindical A Uni o dos Sindicatos do Porto defende a unidade dos trabalhadores e a unidade org nica do movimento sindical como condi o e garantia da defesa dos direitos e interesses dos trabalhadores combatendo todas as ac es tendentes sua divis o Artigo 7 Democracia sindical 1 A democracia sindical regula toda a org nica e vida interna da Uni o dos Sindicatos constituindo o seu exerc cio um direito e um dever de todos os asso ciados 2 A democracia sindical que a Uni o dos Sindicatos preconiza assenta na participa o activa dos sindicatos na defini o das suas reivindica es e objectivos progra m ticos na elei o e destitui o dos seus dirigentes na liberdade de express o e discuss o de todos os pontos de vista existentes no seio dos trabalhadores e no respeito integral pelas decis es maioritariamente expressas resul tantes de um processo decis rio democr tico que valorize os contributos de todos Artigo 8 Independ ncia sindical A Uni o dos Sindicatos do Porto define os seus objecti vos desenvolve a sua actividade com total independ ncia em rela o ao patronato Estado confiss es religi
232. regado ou chefe de sec o nos estabelecimentos em que n o existindo sec es diferenciadas haja cinco ou mais caixeiros b Havendo sec es diferenciadas obrigat ria a exis t ncia de caixeiro encarregado ou chefe de sec o quando haja tr s ou mais caixeiros em cada sec o c O lugar de caixeiro encarregado poder ser preen chido no estabelecimento ou sec o diferenciada pela entidade patronal ou um dos seus s cios gerentes sempre que estes exer am com efectividade as fun es pr prias de balc o d A entidade patronal n o conta para efeitos do disposto na al nea i Quadro de densidade e Sem preju zo do disposto nas al neas a e b obri gat ria a atribui o de tal categoria ao profissional que dirija sec o pr pria salvo se o n mero de caixeiros for inferior a tr s f Nos estabelecimentos de venda em que n o haja em pregados com fun es exclusivas de caixa pode esse cargo ser cometido a algum ou alguns dos empregados a quem a entidade patronal determinar g Os caixas podem prestar servi o misto nos casos de impedimento ocasional de outro profissional ou ainda quando em dias de movimento excepcional se verifique tal necessidade sem preju zo das fun es que lhe s o inerentes h Quando houver caixa privativo durante as suas aus ncias ser o profissional substitu do pela entidade patronal ou os seus s cios gerentes ou ainda por outro profissional desde que se enc
233. regulamento deve prever a constitui o das comiss es secretariados ou outras estruturas necess rias ao bom funcionamento e representa o do Sindicato a n vel nacional regional e sectorial 3 As comiss es secretariados ou estruturas a que se refere o n mero anterior ter o composi o e mandato definido por regulamento interno sem preju zo do disposto nestes estatutos Artigo 32 Compet ncias da direc o 1 S o fun es da direc o a Gerir o Sindicato e coordenar a actividade sindical b Requerer a convoca o de assembleias gerais c Representar o Sindicato em ju zo e fora dele d Elaborar e apresentar anualmente o relat rio de acti vidades e as contas do exerc cio bem como o or amento para o ano seguinte nos termos destes estatutos e Gerir e administrar os bens e transmitir os haveres do Sindicato por invent rio direc o que lhe suceder no prazo de oito dias a contar da data de tomada de posse desta f Executar e fazer executar as disposi es destes esta tutos as delibera es das assembleias gerais e os regula mentos internos g Elaborar propostas e contrapropostas de conven es colectivas de trabalho a apresentar para negocia o h Negociar as propostas de conven es colectivas de trabalho ou instrumentos de id ntica natureza i Exercer as fun es disciplinares que lhe competem nos termos estatut rios j Decidir os pedidos de inscri o de s cios k
234. rida empresa Os colaboradores da Mora Portugal Sociedade Unipessoal L v m por este meio comunicar a promo o da elei o do representante dos trabalhadores para a seguran a higiene e sa de no trabalho segundo o estipulado na Lei n 35 2004 de 29 de Julho ar tigo 267 a data prevista da elei o ser 2 de Dezembro de 2008 Seguem as assinaturas de 22 trabalhadores Victor Guedes Ind stria e Com rcio S A Nos termos da al nea a do artigo 267 da Lei n 35 2004 de 29 de Julho procede se publica o da comunica o efectuada pelo Sindicato dos Traba lhadores da Qu mica Farmac utica Petr leo e G s do Centro Sul e Ilhas ao abrigo do n 3 do artigo 266 da lei supracitada e recebida nesta Direc o Geral do Em prego e das Rela es do Trabalho em 5 de Novembro de 2008 relativa promo o da elei o dos representantes dos trabalhadores para a seguran a higiene e sa de no trabalho na empresa Victor Guedes Ind stria e Co m rcio S A Pela presente o Sindicato dos Trabalhadores da Qu mica Farmac utica Petr leo e G s do Centro Sul e Ilhas comunica com a anteced ncia exigida no n 3 do artigo 266 da Lei n 35 2004 que no dia 5 de Fe vereiro de 2009 realizar se na empresa Victor Gue des Ind stria e Com rcio S A Largo de Monterroio Mascarenhas 1 1070 184 Lisboa o acto eleitoral com vista elei o dos represent
235. rio e at ao limite de cinco diuturnidades b Para efeitos do n mero anterior conta se o tempo de antiguidade na categoria que o trabalhador tiver data da publica o do presente contrato c As diuturnidades previstas no n 1 poder o deixar de ser concedidas se entretanto a melhoria do respectivo ordenado concedido voluntariamente pela entidade patro nal j for superior ao valor das diuturnidades d No caso de promo es facultativas nenhum traba lhador poder vir a auferir retribui o inferior quela a que teria direito pela aplica o das diuturnidades a que se refere osn 1 e 2 desta cl usula Cl usula 35 Subs dio de Natal 1 Os trabalhadores t m direito a receber at ao dia 15 de Dezembro de cada ano um subs dio de valor cor respondente a um m s de retribui o 2 Nocaso de ainda n o ter um ano de antiguidade o trabalhador receber o subs dio correspondente propor cionalidade do n mero de meses de dura o do contrato 3 Cessando o contrato de trabalho antes da data de pagamento dos subs dios este ser pago na parte propor cional aos meses de dura o do contrato no respectivo ano civil 4 Id ntico esquema de proporcionalidade ser apli cado no caso de o contrato ter sido objecto de suspens o por impedimento prolongado no decurso do ano civil por motivo n o imput vel ao trabalhador nomeadamente servi o militar obrigat rio doen a ou acidente de trabalho
236. rnecimento de bens ou presta o de servi os aos trabalhadores g Despedir e readmitir o trabalhador mesmo com o seu acordo havendo o prop sito de o prejudicar ou diminuir direitos ou garantias decorrentes da antiguidade h Exercer press o sobre o trabalhador para que actue no sentido de influir desfavoravelmente nas condi es de trabalho dele ou dos seus companheiros i Impedir a frequ ncia com aproveitamento de cursos complementares de forma o escolar que o trabalhador j possua e que sejam compat veis com a manuten o na profiss o mesmo com o preju zo do tempo de servi o e a presta o de provas de exame nos mesmos estabeleci mentos Jj Ofender a honra e a dignidade do trabalhador k Opor se por qualquer forma ou aplicar san es de qualquer tipo n o justificadas ao trabalhador que desem penhe cargos de delegado sindical dirigente sindical ou di rigente da previd ncia nos termos da legisla o em vigor 1 Impedir a eficaz actua o do delegado sindical Cl usula 44 Transfer ncia de local de trabalho 1 A entidade patronal por raz es de interesse s rio da empresa pode transferir o trabalhador para outro lo cal de trabalho desde que essa mudan a n o lhe acarrete preju zos relevantes 2 No caso de o trabalhador n o concordar com a transfer ncia querendo rescindir o contrato ter direito s indemniza es previstas na presente conven o salvo se a entidade patronal
237. rojecto e respectiva nota justi ficativa se publicam em anexo Nos 15 dias seguintes ao da publica o do presente aviso podem os interessados no procedimento de extens o deduzir por escrito oposi o fundamentada ao referido projecto Lisboa 13 de Novembro de 2008 O Ministro do Trabalho e da Solidariedade Social Jos Ant nio Fonseca Vieira da Silva Nota justificativa O contrato colectivo de trabalho e as suas altera es entre a AHP Associa o da Hotelaria de Portugal e a FETESE Federa o dos Sindicatos dos Trabalhadores de Servi os publicados respectivamente no Boletim do Trabalho e Emprego 1 s rie n 26 de 15 de Julho de 2007 e 28 de 29 de Julho de 2008 e as altera es do contrato colectivo de trabalho entre a mesma associa o de empregadores e a FESAHT Federa o dos Sindicatos da Agricultura Alimenta o Bebidas Hotelaria e Turismo de Portugal e outras publicadas no Boletim do Trabalho e Emprego n 29 de 8 de Agosto de 2008 abrangem as rela es de trabalho entre empregadores e trabalhadores ao seu servi o representados pelas associa es que os outorgaram As associa es subscritoras da primeira conven o re quereram a extens o do contrato colectivo de trabalho e das suas altera es s rela es de trabalho entre empre gadores e trabalhadores n o representados pelas associa es outorgantes que na rea da conven o se dediquem mesma actividade Pr
238. rrespondente lista em que vota dobra o boletim de voto em quatro e entrega o ao presi dente da mesa que o introduz na urna 4 As presen as no acto de vota o devem ser regis tadas em documento pr prio 5 O registo de presen as cont m um termo de aber tura e um termo de encerramento com a indica o do n mero total de p ginas e assinado e rubricado em todas as p ginas pelos membros das mesa ficando a constituir parte integrante da acta da respectiva mesa 6 A mesa acompanhada pelos delegados das candi daturas pode fazer circular a urna pela rea do estabele cimento que lhes seja atribu do a fim de recolher os votos dos trabalhadores 7 Os elementos da mesa votam em ltimo lugar Artigo 67 Vota o por correspond ncia 1 Os votos por correspond ncia s o remetidos CEP at vinte e quatro horas antes do fecho da vota o 2 remessa feita por carta registada com indi ca o do nome do remetente dirigido CT da empresa com a men o Comiss o eleitoral e s por esta pode ser aberta 3 O votante depois de assinalar o voto dobra o boletim de voto em quatro introduzindo o num envelope que enviar pelo correio 4 Depois de terem votado os elementos da mesa do local onde funciona a CEP esta procede abertura do envelope exterior regista em seguida no registo de presen as o nome do trabalhador com a men o Voto por correspond ncia e finalmen
239. rtigo 36 Protec o legal Os membros da CT subcomiss es e comiss es coor denadoras gozam da protec o legal reconhecida aos representantes eleitos pelos trabalhadores em especial previstos nos artigos 454 a 457 da Lei n 99 2003 de 27 de Agosto Artigo 37 Personalidade e capacidade judici ria 1 A CT adquire personalidade jur dica pelo registo dos seus estatutos no Minist rio respons vel pela rea laboral 2 A capacidade da CT abrange todos os direitos e obriga es necess rios ou convenientes para a prossecu o dos fins previstos na lei 3 A CT tem capacidade judici ria podendo ser parte em tribunal para a realiza o e defesa dos seus direitos e dos direitos dos trabalhadores que lhe compete defender 4 ACT goza de capacidade judici ria activa e pas siva sem preju zo dos direitos e da responsabilidade in dividual de cada um dos seus membros 5 Qualquer dos seus membros devidamente creden ciado pode representar a CT em ju zo sem preju zo do disposto no artigo 44 Boletim do Trabalho e Emprego n 44 29 11 2008 Composi o organiza o e funcionamento da CT Artigo 38 Sede da CT A Sede da CT localiza se na sede da empresa Artigo 39 Composi o 1 ACT composta por dois elementos conforme o artigo 464 da Lei n 99 2003 de 27 de Agosto 2 Em caso de ren ncia destitui o ou perda de mandato de um dos seus membros
240. s acabados e outros artigos providencia pela sua arruma o e conserva o e mant m registos apro priados examina as mercadorias recebidas e as notas de encomenda recibos e outros documentos e toma nota dos danos e perdas regista as qualidades de mercadorias rece bidas em ficheiros faz dilig ncias para a boa arruma o das mercadorias mat rias primas material e ferramentas armazenadas a partir de requisi es notas de encomenda ou outros documentos examina periodicamente as exis t ncias das mercadorias e os registos das mesmas e orienta se necess rio as cargas e descargas T cnico de vendas ou vendedor especializado O trabalhador que vende mercadorias que exijam co nhecimentos especiais fala com o cliente no local de venda informa se do g nero do produto que deseja e do pre o aproximado que est disposto a pagar e auxilia o cliente a efectuar a escolha fazendo uma demonstra o do artigo ou evidenciando as qualidades comerciais e vantagens do produto enuncia o pre o e condi es de cr dito Prospector de vendas O trabalhador que verifica as possibilidades do mercado nos seus v rios aspectos de prefer ncia poder aquisitivo e solvabilidade observa os produtos quanto sua aceita o pelo p blico e a me lhor maneira de os vender estuda os meios eficazes de publicidade de acordo com as caracter sticas do p blico a que os artigos se destinam Pode organizar exposi es e aceitar encomendas
241. s adequados solu o de problemas de trabalho Analisar e identificar situa es e m todos de c lculo a adoptar perante problemas concretos Analisar problemas e implementar solu es com base na programa o orientada por objecto Executar constru es geom tricas Identificar e seleccionar os equipamentos e as tecnologias adequados para conceber e desenvolver produtos multim dia Aplicar as linguagens de programa o multim dia Resolver problemas de programa o simples adaptando os aos modelos de programa o das linguagens multim dia de alto n vel Planificar uma aplica o multim dia Avaliar uma aplica o multim dia em fun o do consumidor final Aplicar as tecnologias de concep o e produ o de efeitos visuais e v deo Avaliar e seleccionar estrat gias de optimiza o do design de interfaces para suportes multim dia Utilizar t cnicas de constru o de bases de dados para a Internet Desenvolver anima es multim dia Aplicar o regime jur dico espec fico s obras digitais off line e online nomeadamente ao n vel da protec o de dados tica e direitos de autor em conformidade com as disposi es legais em vigor SABERES SER Demonstrar capacidade de relacionamento interpessoal com interlocutores diferenciados Trabalhar em equipa Demonstrar capacidades de planifica o e organiza o Demonstrar capacidades de lideran a e de coordena o de projectos
242. s direitos regalias e garantias do trabalhador Artigo 33 Autonomia e independ ncia da CT 1 A CT independente da entidade patronal do Es tado dos partidos pol ticos e associa es sindicais e em geral de qualquer organiza o ou entidade estranha ao colectivo dos trabalhadores 2 proibido s entidades e associa es patronais promover a constitui o manuten o e actua o da CT ingerir se no seu funcionamento e actividade ou de qual quer modo influir sobre a CT Artigo 34 Solidariedade de classe Sem preju zo da sua independ ncia legal a estatut ria a CT tem direito a beneficiar na sua ac o da solidariedade de classe que une nos mesmos objectivos fundamentais todas as organiza es dos trabalhadores Artigo 35 Proibi o de actos de discrimina o contra os trabalhadores E proibido e considerado nulo e de nenhum efeito todo o acordo ou acta que vise a Subordinar o emprego de qualquer trabalhador condi o de este participar ou n o nas actividades e r g os ou de se demitir dos cargos previstos nestes esta tutos b Despedir transferir ou de qualquer modo prejudicar um trabalhador por motivo das suas actividades e posi es relacionadas com as formas de organiza o dos trabalha dores previstas nestes estatutos c Qualquer acto discriminat rio que prejudique o tra balhador financeiramente vencimento pr mios b nus extras subs dios A
243. s disposi es legais apli c veis Cl usula 62 Seguran a higiene e sa de no trabalho Normas especiais Sem preju zo do disposto na cl usula anterior observar se o nomeadamente as seguintes regras 1 Os estabelecimentos devem ser permanentemente mantidos limpos competindo aos respons veis mandar proceder s necess rias opera es de limpeza 2 Os locais de trabalho devem ser iluminados com luz natural recorrendo se artificial quando aquela for insuficiente 3 Nos locais de trabalho onde tal seja necess rio designadamente armaz ns devem ser estabelecidos sis temas de ilumina o de seguran a nas escadas principais das respectivas vias de acesso 4 Nos locais de trabalho devem manter se boas condi es de ventila o natural recorrendo se artificial quando aquela seja insuficiente 5 Os trabalhadores cujas tarefas se localizem no exterior dos edif cios devem estar protegidos contra as intemp ries e a exposi o excessiva ao sol 6 Nos estabelecimentos de vendas bem como nos armaz ns devem adoptar se medidas adequadas para pre venir os inc ndios e preservar a seguran a em casos de inc ndios 7 Deve ser posta disposi o dos trabalhadores em locais facilmente acess veis gua pot vel em quantidade suficiente 8 As instala es sanit rias devem satisfazer os se guintes requisitos a Serem separadas por sexos sempre que poss vel b Disporem d
244. s e registadas em acta 5 Em caso de paridade ser nomeado mais um tra balhador da empresa 6 A CEP cessa o seu mandato no acto da tomada de posse da CT eleita Artigo 54 Caderno eleitoral 1 A empresa deve entregar o caderno eleitoral aos trabalhadores que procedem convoca o da vota o no prazo de quarenta e oito horas ap s a recep o da c pia da convocat ria procedendo estes sua imediata afixa o na empresa e estabelecimento 2 O caderno eleitoral deve conter o nome dos traba lhadores da empresa e sendo caso disso agrupados por estabelecimento data da convoca o da vota o Artigo 55 Convocat ria da elei o 1 O acto eleitoral convocado com a anteced ncia m nima de 15 dias sobre a respectiva data 2 A convocat ria menciona expressamente o dia o local o hor rio e o objectivo da vota o 3 convocat ria afixada nos locais usuais para afixa o de documentos de interesse para os trabalhadores e nos locais onde funcionar o mesas de voto e difundida pelos meios adequados de modo a garantir a mais ampla publicidade 4 Uma c pia da convocat ria remetida pela enti dade convocante ao rg o de gest o da empresa na mesma data em que for tornada p blica por meio de carta registada com aviso de recep o ou entregue com protocolo 5 Coma convoca o da vota o deve ser publicado o respectivo regulamento 6 A elabora
245. s ou de alguns dos seus membros Artigo 10 Sistema de vota o em plen rio 1 O voto sempre directo 2 A vota o faz se por bra o levantado exprimindo o voto a favor o voto contra e a absten o 3 O voto secreto nas vota es referentes a elei es e destitui es de comiss es de trabalhadores e subcomiss es a aprova o e a altera o dos estatutos 3 1 As vota es acima referidas decorrer o nos ter mos da lei e pela forma indicada no regulamento anexo 4 O plen rio ou a CT podem submeter outras ma t rias ao sistema de vota o previsto no n mero anterior Artigo 11 Discuss o em plen rio 1 S o obrigatoriamente precedidas de discuss o em plen rio as delibera es sobre as seguintes mat rias a Destitui o da CT ou de algum dos seus membros de subcomiss es de trabalhadores ou de alguns dos seus membros b Altera o dos estatutos e do regulamento eleitoral 2 A CT ou o plen rio pode submeter a discuss o pr via qualquer delibera o Comiss es de trabalhadores Artigo 12 Natureza da CT 1 A CT o rg o democraticamente designado in vestido e controlado pelo colectivo dos trabalhadores para o exerc cio das atribui es compet ncias e direitos reco nhecidos na Constitui o da Rep blica na lei ou noutras normas aplic veis e nestes estatutos 2 Como forma de organiza o express o e actua o democr tica
246. s quais a CT tem direito a que lhe sejam fornecidas as informa es necess rias realiza o das finalidades que as justificam 5 As informa es previstas neste artigo s o reque ridas por escrito pela CT ou pelos seus membros ao conselho de administra o da empresa 6 Nos termos da lei o conselho de administra o da empresa deve responder por escrito prestando as in forma es requeridas no prazo de 8 dias que poder ser alargado at ao m ximo de 15 dias se a complexidade da mat ria o justificar Artigo 20 Obrigatoriedade do parecer pr vio 1 T m de ser obrigatoriamente precedidos de parecer escrito da Comiss o de Trabalhadores os seguintes actos de decis o da empresa a Regula o da utiliza o de equipamento tecnol gico para vigil ncia dist ncia no local de trabalho b Tratamento de dados biom tricos c Elabora o de regulamentos internos da empresa d Modifica o dos crit rios de base de classifica o profissional e de promo es e Defini o e organiza o dos hor rios de trabalho aplic veis a todos ou a parte dos trabalhadores da empresa f Elabora o do mapa de f rias dos trabalhadores da empresa g Mudan a de local de actividade da empresa ou do estabelecimento h Quaisquer medidas de que resulte uma diminui o substancial do n mero de trabalhadores da empresa ou agravamento substancial das suas condi es de trabalho e ainda as decis es s
247. senta o a que resulta do expressamente previsto no regulamento do congresso Artigo 32 Delibera es 1 As delibera es s o tomadas por maioria simples dos votos apurados salvo disposi o em contr rio 2 A vota o por bra o levantado com exibi o do respectivo cart o de voto salvo na elei o da direc o que por voto directo e secreto 3 A cada delegado cabe um voto n o sendo permitido o voto por procura o ou por correspond ncia Artigo 33 Compet ncias Compete ao congresso a Apreciar a actividade desenvolvida pelos rg os da Uni o dos Sindicatos do Porto b Definir as orienta es para a actividade sindical no distrito em harmonia com a orienta o geral da CGTP IN c Alterar os estatutos bem como o regulamento eleitoral d Eleger e destituir a direc o da Uni o dos Sindicatos do Porto Artigo 34 Reuni es 1 O congresso re ne de quatro em quatro anos em sess o ordin ria para exercer as atribui es previstas no artigo anterior 2 O congresso re ne em sess o extraordin ria a Por delibera o do plen rio de sindicatos da Uni o dos Sindicatos do Porto b Quando a direc o o entender necess rio c Arequerimento de sindicatos representativos de pelo menos um quinto dos trabalhadores inscritos nos sindi catos filiados e que exer am a sua actividade na rea da Uni o dos Sindicatos do Porto 3 Em caso de urg ncia comprovada
248. ser o efectuados por meio de cheques assinados pelo tesoureiro e por outro membro da direc o 4 Os secretariados regionais movimentar o tamb m as verbas postas sua disposi o por cheques assinados pelo coordenador ou vice coordenador e por outro membro do secretariado Artigo 64 Despesas As despesas do Sindicato s o as que resultam do cum primento dos estatutos e dos regulamentos internos e todas as que sejam indispens veis realiza o dos seus fins CAP TULO IX Altera o dos estatutos Artigo 65 Assembleia geral Os presentes estatutos s podem ser alterados em assem bleia geral expressamente convocada para esse efeito e a respectiva proposta ter de ser aprovada por voto secreto nos termos do disposto no n 4 do artigo 27 Artigo 66 Divulga o O projecto de altera o dever ser afixado na sede e secretariados e assegurada a sua divulga o entre os s cios pelo menos com 15 dias de anteced ncia em rela o assembleia geral referida no artigo anterior CAP TULO X Dissolu o Artigo 67 Admissibilidade O STE s poder ser dissolvido caso se verifique a invia bilidade de prossecu o das suas finalidades estatut rias Artigo 68 Processo liquidat rio 1 Tornando se inevit vel a dissolu o a assembleia geral nomear uma comiss o liquidat ria de cinco mem bros 2 O remanescente do esp lio do STE depois de pago todo o passivo ser
249. ser proporcio nadas oportunidades de promo o profissional adequada valoriza o obtida por efeito de cursos ou de conhe cimentos adquiridos n o sendo todavia obrigat ria a reclassifica o profissional por simples obten o desses cursos ou conhecimentos 2 T m prefer ncia em igualdade de condi es no preenchimento de cargos para que se achem habilitados por virtude dos cursos ou conhecimentos adquiridos todos os trabalhadores que os tenham obtido na qualidade de trabalhador estudante Cl usula 60 Requisitos para a frui o de regalias 1 Para beneficiar das regalias estabelecidas neste cap tulo incumbe ao trabalhador estudante a Junto entidade empregadora fazer prova da sua condi o de estudante apresentar o respectivo hor rio escolar comprovar a assiduidade s aulas no fim de cada per odo e o aproveitamento escolar em cada ano b Junto ao estabelecimento de ensino comprovar a sua qualidade de trabalhador 2 Para poder continuar a usufruir das regalias pre vistas neste cap tulo deve o trabalhador estudante concluir Boletim do Trabalho e Emprego n 44 29 11 2008 com aproveitamento pelo menos metade das disciplinas do ano escolar que frequentou CAP TULO X Seguran a higiene e sa de no trabalho Cl usula 61 Seguran a higiene e sa de no trabalho Normas gerais Em mat ria de higiene e seguran a no trabalho as en tidades patronais observar o a
250. ses de dados conceitos 25 3 5411 7 Bases de dados sistemas de gest o 25 5 5085 8 Cria o de estrutura de bases de dados SQL 25 9 5086 9 Programa o em SQL 25 F 5089 10 Programa o algoritmos 25 E 5412 1 Programa o de computadores estruturada 50 E 5413 12 Programa o de computadores orientada a objectos 50 5414 13 Programa o para a WEB cliente client side 50 5415 14 WEB hiperm dia e acessibilidades 25 5416 15 WEB ferramentas multim dia 25 5417 16 Programa o para a WEB servidor server side 50 5418 17 Redes de comunica o de dados 25 5419 18 Seguran a em sistemas inform ticos 25 5116 19 Sistemas operativos open source 25 5114 20 Sistema operativo servidor plataforma propriet ria 25 5420 21 Integra o de sistemas de informa o conceitos 25 5421 22 Integra o de sistemas de informa o tecnologias e n veis de Integra o 50 5422 23 Integra o de sistemas de informa o ferramentas 25 SA 5423 24 Acesso m vel a sistemas de informa o 50 gt E 5424 25 Planeamento e gest o de projectos de sistemas de informa o 25 E E 5425 26 Projecto de tecnologias e programa o de sistemas de informa o 50 Lo e Forma o Pr tica em Contexto de Trabalho Est gio 400 6 Para obter mais informa o sobre este referencial de forma o consulte www catalogo anq gov pt em actualiza es 7 Os c digos assinalados a laranja correspondem a UFCD comuns a dois
251. so de inqu rito de procedimento disciplinar ou ac o ju dicial i Prestar aux lio aos associados nas condi es previstas nos regulamentos internos dos fundos de solidariedade ou de assist ncia profissional j Fomentar iniciativas com vista valoriza o sin dical profissional social e cultural dos seus associa dos Artigo 10 Fun es Para a prossecu o dos fins enunciados no artigo ante rior compete ao Sindicato entre outras fun es a Negociar instrumentos de regulamenta o colectiva de trabalho e outros acordos de interesse para os asso ciados b Declarar a greve nos termos da regulamenta o apli c vel c Dar parecer sobre assuntos que respeitem a activi dade profissional dos seus associados bem como propor ou dar parecer acerca de medidas respeitantes reforma da administra o d Fiscalizar e exigir a aplica o das leis do trabalho e dos acordos estabelecidos e Gerir institui es de car cter social pr prias ou em colabora o com outras entidades J Participar nas organiza es sindicais nacionais ou internacionais em que esteja filiado e executar as suas delibera es g Assegurar aos associados informa o da sua activi dade e das organiza es em que estiver integrado tomando para este fim as iniciativas que considerar necess rias h Cobrar as quotiza es dos seus associados e demais receitas promovendo a sua boa gest o CAP TULO III Dos s c
252. sos das san es aplicadas pela direc o por infrac o aos estatutos ou regulamentos internos h Examinar na sede todos os documentos de conta bilidade assim como as actas dos corpos gerentes nas condi es que para o efeito forem estabelecidas i Retirar se em qualquer altura do Sindicato mediante comunica o por escrito direc o sem preju zo do paga mento das quotiza es ou outras quantias em d vida 2 excep o do direito a serem eleitos para os r g os do Sindicato consideram se no gozo dos restantes direitos os novos s cios que tenham pago no m nimo as quotas relativas a um trimestre Artigo 14 Deveres dos s cios S o deveres dos s cios a Cumprir as determina es dos presentes estatutos b Pagar a j ia de inscri o e as quotas mensais ou outras contribui es estabelecidas com vista concess o de benef cios aos s cios c Participar nas actividades do Sindicato d Contribuir para a difus o dos objectivos do Sindicato e para o incremento da organiza o sindical nos locais de trabalho e Agir solidariamente em todas as circunst ncias na defesa dos interesses colectivos dos associados f Cumprir as delibera es da assembleia geral regular mente tomadas de acordo com os estatutos g Comunicar ao Sindicato no prazo de 15 dias qual quer altera o da sua situa o profissional bem como a eventual mudan a de resid ncia Artigo 15 Quota 1 A j i
253. special ou outros cuja actividade constante de contrato de trabalho seja identificada como t cnica por via da sua designa o ou respectivo conte do funcional ou b Habilitados com um t tulo de forma o acad mica de n vel superior oficialmente reconhecido ou forma o especializada no dom nio das v rias ci ncias e ou tecno logias ou c Cujas fun es pressuponham um elevado grau de responsabilidade Artigo 5 S mbolo e bandeira 1 O STE tem como s mbolo as iniciais STE dese nhadas a branco e negro sobre fundo azul redondo e em duplo c rculo sobre fundo branco a inser o a caracteres negros da denomina o Sindicato dos Quadros T cnicos do Estado 2 O STE adopta uma bandeira de cor azul com o seu s mbolo gravado no meio Artigo 6 Direito de tend ncia 1 garantido a todos os associados o direito de ten d ncia 2 As correntes de opini o exprimem se atrav s do exerc cio do direito de participa o dos associados a todos os n veis e em todos os rg os Boletim do Trabalho e Emprego n 44 29 11 2008 3 As correntes de opini o podem exercer a sua in terven o e participa o sem que esse direito possa pre valecer sobre o direito de participa o de cada associado individualmente considerado 4 As formas de participa o e express o das diversas correntes de opini o nos diversos rg os subordinam se s normas regulamentares definidas e apr
254. ss o de Trabalhadores da EFACEC Sistemas de Electr nica S A Altera o cicicicic 4700 II Elei es Comiss o de Trabalhadores da Sakthi Portugal S A Elei o em 29 de Outubro de 2008 para o mandato de dois anos bi nio de 2008 201 0 so pero suo fonte cod a faria edad GA Ab e ER a Ab o ob ad 4700 Comiss o de Trabalhadores da TERGEN Opera o e Manuten o de Centrais Termoel ctricas S A Elei o em 15 de Abril de 2008 para o mandato de um ano ccciiiciii aa 4700 Comiss o de Trabalhadores da SOPAC Sociedade Produtora de Adubos Compostos S A Elei o em 29 e 30 de Outubro de 2008 para o mandato de dois anos cccicicicis aa 4701 Representantes dos trabalhadores para a seguran a higiene e sa de no trabalho Convocat rias Vitrohm Portuguesa i eree toaren oeiras ad p a e LES ea Op 4701 Mora Portugal Sociedade Unipessoal L 8 ciiiiiiiiiii aaa 4701 Victor Guedes Ind stria e Com rcio S A iccccccciiis cc 4701 Eikon Centro Gr fico SA sesta Tie gos secar nna alaa Acaiaca ara laea aa a Aaa SU ALE Bala go SL ATE R 4702 Tabaqueira S A 4702 Boletim do Trabalho e Emprego n 44 29 11 2008 II Elei o de representantes SOPAC Sociedade Produtora Adubos Compostos S A Elei o realizada em 29 de Outubro de 2008 conforme convocat ria publicada no Boletim do Trabalh
255. tada da comiss o de tra balhadores seja contr ria ao despedimento o trabalhador disp e de um prazo de cinco dias teis a contar da decis o do despedimento para requerer judicialmente a suspens o do despedimento 6 Nas empresas em que por impossibilidade legal n o haja comiss o de trabalhadores o trabalhador disp e da faculdade de pedir a suspens o do despedimento nos termos do n mero anterior 7 Nos termos da lei o tribunal competente ouvidas as partes interessadas no prazo de quarenta e oito horas dever pronunciar se no prazo m ximo de 30 dias relati vamente ao pedido de suspens o do despedimento 8 suspens o nos termos da lei s ser decretada se o tribunal ponderadas todas as circunst ncias relevan tes concluir pela n o exist ncia de probabilidade s ria de verifica o efectiva da justa causa de despedimento invocada 9 O pedido de suspens o ou a suspens o do despe dimento j decretada ficam sem efeito se o trabalhador dentro do prazo de 30 dias n o propuser ac o de im pugna o judicial do despedimento ou se esta for julgada improcedente 10 Com a notifica o da nota de culpa o emprega dor pode suspender preventivamente o trabalhador sem perda de retribui o sempre que a sua presen a se mostre incompat vel com a averigua o dos factos 11 A suspens o a que se refere o n mero anterior pode ser determinada 30 dias antes da notifica o da nota
256. tar n 2 da cl usula 10 3 Opta por a Dois dias completos de descanso complementar sendo um obrigatoriamente o domingo e o outro o dia 5 b Um dia completo de descanso que ser obrigato riamente o domingo e dois meios dias sendo um obri gatoriamente fixo e o outro fixo ou rotativo conforme acordo Assim i Meio dia fixo ii Meio dia rotativo 9 O ode de O Trabalhador A Entidade Patronal Inscrever o dia da semana de segunda feira a sexta feira O dia que aqui vier a ser fixado por acordo poder ser fixo ou rotativo Inscrever o dia da semana de segunda feira a sexta feira Inscrever o per odo da manh ou de tarde Inscrever o dia da semana de segunda feira a sexta feira Este meio dia poder por acordo ser tamb m fixo Inscrever o per odo da manh ou de tarde ANEXO III Documentos para justifica o de falta Comunica o de falta a preencher pelo trabalhador Original fl 1 Nome n Profiss o Sector Comunica que deseja faltar faltou ao servi o no seguinte per odo De em a das s horas Por motivo de Pretende que estas faltas sejam consideradas Justificadas com retribui o Justificadas sem retribui o Licen a sem retribui o Caso estas faltas determinem perda de retribui o pretende que esta perda de retribui o seja substitu da por desconto nas f rias Sim
257. tar por todos aqueles com quem profissionalmente tenham que privar d Cumprir e fazer cumprir as normas de salubridade higiene e seguran a no trabalho e Comparecer com assiduidade e pontualidade ao ser vi o e prest lo com zelo e dilig ncia segundo as instru es recebidas J N o negociar por conta pr pria ou alheia em con corr ncia com a empresa nem divulgar informa es respeitantes propriedade industrial e segredos nego ciais g Desempenhar na medida do poss vel e mediante acordo os servi os dos colegas que se encontrem em gozo de f rias ou doentes Cl usula 41 Deveres das entidades patronais S o deveres das entidades patronais a Cumprir as cl usulas do presente contrato b Instalar os trabalhadores em boas condi es de hi giene e seguran a de acordo com as normas aplic veis c N o encarregar os trabalhadores de servi os n o compreendidos na sua categoria profissional salvo o disposto na cl usula seguinte quanto a servi os tem por rios d Dispensar os trabalhadores em fun es em institui es de previd ncia associa es sindicais ou outras de car cter social para o exerc cio normal dos seus cargos sem que da possam resultar quaisquer preju zos para a sua vida profissional e Prestar aos sindicatos que representem trabalhadores da empresa todos os esclarecimentos que lhe sejam solici tados relativos s rela es de trabalho na empresa f Tratar com c
258. te entrega o envelope ao presidente da mesa que abrindo o faz de seguida a introdu o do boletim na urna Artigo 68 Valor dos votos 1 Considera se voto em branco o boletim de voto que n o tenha sido objecto de qualquer tipo de marca 2 Considera se voto nulo o boletim de voto a No qual tenha sido assinalado mais de um quadrado ou quando haja d vidas sobre qual o quadrado assinalado b No qual tenha sido feito qualquer corte desenho ou rasura ou quando tenha sido escrita qualquer palavra 3 N o se considera voto nulo o boletim de voto no qual a cruz embora n o perfeitamente desenhada ou ex cedendo os limites do quadrado assinale inequivocamente a vontade do votante 4 Considera se ainda como voto em branco o voto por correspond ncia quando o boletim de voto n o chega ao seu destino nas condi es previstas no artigo 67 ou seja recebido em envelopes que n o estejam devidamente fechados Artigo 69 Abertura das urnas e apuramento 1 A abertura das urnas e o apuramento final t m lugar simultaneamente em todas as mesas e locais de vota o e s o p blicos 2 De tudo o que se passar em cada mesa de voto lavrada uma acta que depois de lida e aprovada pelos membros da mesa por eles assinada no final e rubricada em todas as p ginas 3 Os votantes devem ser identificados e registados em documento pr prio com termos de abertura e encer ramento assinado e rubr
259. tenha direito nas condi es previstas no n mero ante rior o trabalhador receber a respectiva remunera o e subs dio No ano do regresso do cumprimento do servi o militar ou c vico se este n o for o ano da incorpora o o traba lhador ter direito a gozar 22 dias teis de f rias e a receber o respectivo subs dio Boletim do Trabalho e Emprego n 44 29 11 2008 Cl usula 17 A Feriados 1 a S o para todos os efeitos considerados feriados al m dos decretados como obrigat rios os seguintes Feriado municipal da localidade Ter a feira de Carnaval b Os feriados obrigat rios s o 1 de Janeiro Sexta Feira Santa Domingo de P scoa 25 de Abril 1 de Maio Corpo de Deus festa m vel 10 de Junho 15 de Agosto 5 de Outubro 1 de Novembro 1 8 e 25 de Dezembro 2 O feriado de Sexta Feira Santa pode ser observado na segunda feira imediatamente a seguir ao Domingo de P scoa Cl usula 18 Faltas 1 Falta a aus ncia durante as horas correspondentes a um dia normal de trabalho 2 As aus ncias durante per odos inferiores a um dia ser o consideradas somando os tempos respectivos e re duzindo os totais a dias 3 Para efeitos do n mero anterior haver um livro de faltas onde ser o registados todos os per odos de au s ncia n o justificadas e que dever ser rubricado pelo trabalhador Cl usula 19 Tipo de faltas 1 As faltas pode
260. teressados Assim Manda o Governo pelo Ministro do Trabalho e da So lidariedade Social ao abrigo dosn 1 e 3 do artigo 575 do C digo do Trabalho o seguinte Artigo 1 1 As condi es de trabalho constantes das altera es do contrato colectivo de trabalho entre a Associa o dos Comerciantes de Carnes do Concelho de Lisboa e outros e outras associa es de empregadores e o Sindicato dos Trabalhadores da Ind stria e Com rcio de Carnes do Sul publicadas no Boletim do Trabalho e Emprego n 16 de 29 de Abril de 2008 s o estendidas nos distritos de Lisboa e Set bal e nos concelhos de Belmonte Covilh Oleiros Penamacor Proen a a Nova Sert Vila de Rei e Portim o a s rela es de trabalho entre empregadores n o fi liados nas associa es de empregadores outorgantes que exer am a actividade econ mica abrangida pela conven o e trabalhadores ao seu servi o das profiss es e categorias profissionais nelas previstas b As rela es de trabalho entre empregadores filiados nas associa es de empregadores outorgantes que exer am a actividade econ mica referida na al nea anterior e traba lhadores ao seu servi o das mesmas profiss es e categorias profissionais n o filiados no sindicato outorgante 2 A presente extens o n o se aplica a empresas n o fi liadas nas associa es de empregadores outorgantes desde que se verifique uma das seguintes condi es Sendo de com r
261. tica disciplinar da empresa quer em geral quer em rela o ao trabalhador atingido o car cter das rela es do trabalhador com os seus companheiros e todas as circunst ncias relevantes do caso 5 Entre as circunst ncias referidas no n mero ante rior deve ser inclu do o facto de a entidade patronal praticar Boletim do Trabalho e Emprego n 44 29 11 2008 actos posteriormente verifica o do comportamento do trabalhador ou ao seu conhecimento que revelem n o o considerar perturbador das rela es de trabalho nomea damente deixando correr desde essa verifica o ou conhe cimento at ao in cio do processo disciplinar um lapso de tempo superior a 30 dias Cl usula 30 Cessa o do contrato individual de trabalho por rescis o do trabalhador 1 O trabalhador tem direito a rescindir o contrato individual de trabalho por decis o unilateral devendo comunic lo por escrito com o aviso pr vio de dois me ses 2 No caso de o trabalhador ter menos de dois anos completos de servi o o aviso pr vio ser de um m s 3 Se o trabalhador n o cumprir total ou parcialmente o prazo de aviso pr vio pagar outra parte a t tulo de indemniza o o valor da retribui o correspondente ao per odo do aviso pr vio em falta Cl usula 31 Rescis o sem aviso pr vio 1 O trabalhador poder rescindir o contrato sem observ ncia de aviso pr vio nas situa es seguintes
262. tica dos trabalhadores no funcionamento direc o e controlo de toda a actividade do colectivo dos trabalha dores e dos seus rg os assegurando a democracia interna a todos os n veis c Promover o esclarecimento e forma o cultural t c nica profissional e social dos trabalhadores de modo a permitir o desenvolvimento da sua consci ncia e a refor ar o seu empenho respons vel na defesa dos seus interesses e direitos Boletim do Trabalho e Emprego n 44 29 11 2008 d Exigir da entidade patronal do rg o de gest o da empresa e de todas as entidades p blicas competentes o cumprimento e a aplica o das normas constitucionais e legais respeitantes aos direitos dos trabalhadores e Estabelecer la os de solidariedade e coopera o com as Comiss es de Trabalhadores de outras empresas e co miss es coordenadoras f Coordenar na base do reconhecimento da sua inde pend ncia rec proca a organiza o sindical dos trabalha dores da empresa na prossecu o dos objectivos comuns a todos os trabalhadores g Assumir ao seu n vel de actua o todas as respon sabilidades que para as organiza es dos trabalhadores decorram da luta geral pela liquida o da explora o do homem pelo homem e pela constru o de uma sociedade mais justa e democr tica Artigo 16 Controlo de gest o 1 O controlo de gest o visa proporcionar e promover com base na respectiva unidade e mobiliza o a interven
263. todos os trabalhadores do estabelecimento Motorista pesados e ligeiros O trabalhador que tem a seu cargo a condu o dos ve culos autom veis pesados ou ligeiros compete lhe zelar pelo bom estado de funcio namento conserva o e limpeza da viatura e proceder verifica o directa dos n veis de leo gua e combust vel e do estado e press o dos pneum ticos em caso de avaria ou acidente toma as provid ncias adequadas e recolhe os elementos necess rios para aprecia o das entidades competentes Ajudante de motorista O trabalhador que acompa nha o motorista vigia e indica as manobras arruma as mercadorias no ve culo e faz entrega nos locais indicados pela firma podendo tamb m fazer a cobran a de merca dorias Vigilante O trabalhador que zela pela seguran a das instala es e de toda a exist ncia em mercadorias e equi pamento nelas contida fazendo rondas regulares a toda a instala o vigia todas as sec es abertas ao p blico para evitar roubos tendo o cuidado de se colocar em posi es estrat gicas n o evidenciadas verifica em caso de sus peita se o cliente declarou na caixa registadora a merca doria em causa mant m a disciplina do estabelecimento e por vezes guia e informa os clientes sobre a localiza o dos produtos Indiferenciado O trabalhador que procede exe cu o de diversas fun es que podem ser de limpeza arruma o de mercadorias e outros objectos servi
264. tos nos sindicatos filiados e que exer am a sua actividade na rea da Uni o dos Sindicatos do Porto Artigo 44 Convoca o 1 A convoca o do plen rio feita pela direc o por meio de carta a enviar a cada um dos associados ou por qualquer outro meio que permita a recep o da con vocat ria com a anteced ncia m nima de oito dias salvo disposi o em contr rio 2 Em caso de urg ncia devidamente justificada a convoca o do plen rio pode ser feita pela comiss o exe cutiva com a anteced ncia m nima de vinte e quatro horas e atrav s de um meio de comunica o que se considere mais eficaz 3 No caso de a reuni o do plen rio de sindicatos ser convocada nos termos da al nea c do n 2 do arti go anterior a ordem de trabalhos dever incluir os pontos propostos pelos requerentes Artigo 45 Mesa do plen rio A mesa do plen rio de sindicatos constitu da por ele mentos da comiss o executiva mandatados para o efeito que escolher de entre os seus membros quem presidir Artigo 46 Delibera es 1 As delibera es s o tomadas por simples maioria de votos salvo disposi o em contr rio 2 vota o por sindicato e exprimir a vontade colectiva dos seus representantes 3 O voto proporcional ao n mero de trabalhadores sindicalizados correspondendo a cada 1000 trabalhadores um voto sendo as frac es inferiores a 500 trabalhadores arred
265. tura Alimenta o Bebidas Hotelaria e Turismo de Portugal e outras sectores de fabrico expedi o e vendas apoio e manuten o iiiiiiiiiiiiiici ia 4639 Aviso de projecto de regulamento de extens o das altera es do CCT entre a ACRAL Associa o do Com rcio e Servi os da Regi o do Algarve e outra e o CESP Sindicato dos Trabalhadores do Com rcio Escrit rios e Servi os de Portugal EOUMO Seesen ass DE ei A A EIS DIE EIS E E a DS O DS QUA SS A CS E pE A A RE RD 4641 Aviso de projecto de regulamento de extens o do CCT e suas altera es entre a AHP Associa o da Hotelaria de Portugal e a FETESE Federa o dos Sindicatos dos Trabalhadores de Servi os e das altera es do CCT entre a mesma associa o de empregadores e a FESAHT Federa o dos Sindicatos da Agricultura Alimenta o Bebidas Hotelaria e Turismo de Portugal e OU TOS ss ssa ssa Sana A E EE RED Qu EE RUE PENGA DEDE EE a a ERE E EE SE n aa Eai 4642 Conven es colectivas de trabalho CCT entre a Associa o Comercial do Distrito de Viseu e o CESP Sindicato dos Trabalhadores do Com rcio Escrit rios e Servi os de Portugal Revis o global ssuussesseseesrrnrrnranranranra rnnr ranra ran rennarar 4644 Boletim do Trabalho e Emprego n 44 29 11 2008 Avisos de cessa o da vig ncia de conven es colectivas de trabalho Acordos de revoga o de conven es colectivas de trabalho Orga
266. u lactante for considerado inv lido esta tem direito Boletim do Trabalho e Emprego n 44 29 11 2008 em alternativa reintegra o a uma indemniza o em dobro da prevista na lei geral ou em conven o colectiva aplic vel sem preju zo em qualquer caso de indemniza o por danos n o patrimoniais Cl usula 55 Direitos especiais dos menores 1 As entidades patronais devem cumprir em rela o aos menores de 18 anos ao seu servi o as disposi es do estatuto do ensino t cnico relativas aprendizagem e forma o profissional 2 Aos menores de 18 anos n o pode ser exigida a presta o de trabalho antes das 8 e depois das 20 horas 3 Fica vedado aos menores com a categoria de pra ticantes a carga e descarga ou transporte de volumes ou mercadorias com peso superior a 20 kg 4 A entidade patronal deve proporcionar aos menores que se encontrem ao seu servi o condi es de trabalho ade quados sua idade prevenindo de modo especial quaisquer danos ao seu desenvolvimento f sico espiritual e moral Cl usula 56 Trabalhadores estudantes 1 Considera se trabalhador estudante todo o traba lhador que frequente qualquer grau de ensino oficial ou equivalente 2 As entidades patronais obrigam se a dispensar diariamente at uma hora os trabalhadores estudantes e durante os per odos do ano escolar sem preju zo do di reito retribui o mensal se assim o exigir o respecti
267. um dos dois dias seguintes quele em que se verificou a falta 3 A cessa o de contrato de trabalho dos trabalha dores que sejam ou hajam sido h menos de cinco anos delegados sindicais fica regulada pelo disposto na lei Cl usula 51 Direito de reuni o sindical na empresa 1 Os trabalhadores t m direito de a Realizar reuni es nos locais de trabalho fora do ho r rio normal desde que convocadas por um m nimo de um ter o ou 50 trabalhadores do respectivo estabelecimento ou pela comiss o sindical ou intersindical sem preju zo da normalidade do servi o no caso de trabalho por turnos ou de trabalho extraordin rio b Realizar reuni es durante o hor rio normal at ao m ximo de quinze horas por ano que contar o para todos os efeitos como tempo de servi o efectivo sem preju zo dos servi os de natureza urgente 2 Os dirigentes sindicais poder o participar nas reu ni es previstas nas al neas a e b do n mero anterior desde que a entidade patronal seja avisada do facto por escrito com a anteced ncia m nima de seis horas 3 As reuni es referidas na al nea b do n 1 s po dem ser convocadas pela comiss o intersindical ou pela comiss o sindical conforme os trabalhadores da empresa estejam ou n o representados por mais de um sindicato 4 Os promotores das reuni es previstas no n 1 s o obrigados a comunicar entidade patronal com a antece d ncia m nima de um dia
268. uscept veis de desencadear mudan as substanciais no plano da organiza o de trabalho ou dos contratos de trabalho Boletim do Trabalho e Emprego n 44 29 11 2008 i Encerramento de estabelecimentos ou de linhas de produ o j Dissolu o ou requerimento de declara o de insol v ncia da empresa 2 O parecer referido no n mero anterior deve ser emitido no prazo m ximo de 10 dias a contar da recep o do escrito em que for solicitado se outro maior n o for concedido em aten o da extens o ou complexidade da mat ria 3 Nos casos a que se refere a al nea c do n 1 o prazo de emiss o de parecer de cinco dias 4 Quando seja solicitada a presta o de informa o sobre as mat rias relativamente s quais seja requerida a emiss o de parecer ou quando haja lugar realiza o de reuni o nos termos do artigo 18 o prazo conta se a partir da presta o das informa es ou da realiza o da reuni o 5 Decorridos os prazos referidos nosn 2 e 3 sem que o parecer tenha sido entregue entidade que o tiver solicitado considera se preenchida a exig ncia referida no n 1 Artigo 21 Controlo de gest o Em especial para a realiza o do controlo de gest o a CT exerce a compet ncia e goza dos direitos e poderes seguintes a Apreciar e emitir parecer sobre os or amentos da empresa e respectivas altera es bem como acompanhar a respectiva execu o b Promov
269. vamente depois das 22 horas ou depois das 3 horas desde que o dia seguinte seja dia de trabalho Cl usula 39 Grandes desloca es fora do continente 1 Em todas as grandes desloca es fora do continente os trabalhadores ter o direito a a Uma retribui o id ntica praticada no local para os trabalhadores da mesma profiss o e categoria desde que essa retribui o n o seja inferior quela a que o trabalhador tinha direito no local habitual de trabalho b Uma ajuda de custo igual retribui o a que o traba lhador tinha direito no local habitual de trabalho a contar da data de partida at data de chegada depois de completada a miss o de servi o c Pagamento do tempo de trajecto e espera at ao limite de doze horas por dia sendo pagas como suple mentares as horas que excedem o per odo normal de trabalho 2 A ajuda de custo a que se refere a al nea b do n 1 pode se o trabalhador assim o preferir ser substitu da por uma verba fixa di ria de 9 para cobertura de despesas correntes al m do pagamento das despesas de alojamento e alimenta o CAP TULO VII Direitos e deveres das partes Disposi es gerais Cl usula 40 Deveres dos trabalhadores S o deveres dos trabalhadores a Cumprir as cl usulas do presente contrato b Exercer de harmonia com as suas aptid es e ca tegorias profissionais as fun es que lhes forem con fiadas c Respeitar e fazer se respei
270. venida Registados em 14 de Novembro de 2008 ao abrigo do artigo 278 da Lei n 35 2004 de 29 de Julho sob o n 87 a fl 29 do livro n 1 Gaspar Correia S A Elei o realizada em 16 de Outubro de 2008 para o tri nio de 2008 2011 Efectivo Carlos Alberto Barbosa Louren o Suplente Jer nimo Sona de Carvalho Observa o A elei o n o respeitou a data da convocat ria publicada no Boletim do Trabalho e Emprego n 15 de 22 de Abril de 2008 Registados em 14 de Novembro de 2008 nos termos do artigo 278 da Lei n 35 2004 de 29 de Julho sob o n 88 2008 a fl 29 do livro n 1 INTERAVES Sociedade Agro Pecu ria S A Elei o realizada em 23 de Outubro de 2008 con forme convocat ria publicada no Boletim do Trabalho e Emprego n 31 de 22 de Agosto de 2008 Efectivos Maria Jos Ferreira David Pinto n 602 servi o de limpeza lista A Pedro Manuel Marques Batista n 992 distribui o lista B Maria Hortense Lu s Ferreira n 513 manipuladora lista A Lu s Manuel Coelho n 1238 oficina de manuten o lista B Suplentes Maria Manuela Azevedo Alves Poeira n 910 mani puladora lista A Ana Maria Domingos Mascarenhas n 55 gabinete de qualidade lista B Nat rcia Maria Soares n 1450 manipuladora lista A Maria Madalena Patr cio Gomes n 1591 manipula dora lista B Registados em 12 de Novembro de 2
271. versas associa es outorgantes Tendo em considera o que n o vi vel proceder verifica o objectiva da representatividade das associa es outorgantes e ainda que os regimes das referidas Boletim do Trabalho e Emprego n 44 29 11 2008 conven es s o substancialmente id nticos procede se respectiva extens o conjunta A extens o das conven es tem no plano social o efeito de uniformizar as condi es m nimas de trabalho dos trabalhadores e no plano econ mico o de aproximar as condi es de concorr ncia entre empresas do mesmo sector Embora as conven es tenham rea nacional a extens o de conven es colectivas nas Regi es Aut nomas compete aos respectivos Governos Regionais pelo que a presente extens o apenas aplic vel no territ rio do continente Foi publicado o aviso relativo presente extens o no Boletim do Trabalho e Emprego n 31 de 22 de Agosto de 2008 ao qual n o foi deduzida oposi o por parte dos interessados Assim Manda o Governo pelo Ministro do Trabalho e da So lidariedade Social ao abrigo dos n 1 e 3 do artigo 575 do C digo do Trabalho o seguinte Artigo 1 1 As condi es de trabalho constantes das altera es do contrato colectivo de trabalho entre a ANCAVE As socia o Nacional dos Centros de Abate e Ind strias Transformadoras de Carne de Aves e o Sindicato dos Tra balhadores da Ind stria e Com rcio de Carnes
272. vo hor rio escolar 3 Os trabalhadores devem sempre que lhes seja soli citado pela entidade patronal entregar documento compro vativo em como frequentam um estabelecimento de ensino bem como mapa da sua assiduidade podendo no entanto a entidade patronal se assim o entender ela pr pria solicitar s direc es dos estabelecimentos de ensino frequentados pelos trabalhadores este tipo de informa es 4 As empresas ou servi os devem elaborar hor rios de trabalho espec fico para os trabalhadores estudantes com flexibilidade ajust vel frequ ncia das aulas e ine rente desloca o para os respectivos estabelecimentos de ensino Cl usula 57 Presta o de exames ou provas de avalia o 1 O trabalhador estudante tem direito a ausentar se sem perda de retribui o ou de qualquer outra regalia para presta o de exames ou provas de avalia o nos seguintes termos a Por cada disciplina dois dias para prova escrita mais dois dias para a respectiva prova oral sendo um o da realiza o da prova e o outro o imediatamente anterior incluindo s bados domingos e feriados b No caso de provas em dias consecutivos ou de mais uma prova no mesmo dia os dias anteriores ser o tantos quantos os exames a efectuarem a se incluindo s bados domingos e feriados c Nos casos em que os finais tenham sido substitu dos por testes ou provas de avalia o de conhecimento as au s ncias referidas po

BOLETIM DO TRABALHO E EMPREGO 44/2008

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