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Código de Posturas do Município de Paraíso do Tocantins

1. 2 os lavat rios de farm cias ou drogarias dever o preencher os seguintes requisitos a ter pisos em cores claras resistentes mal absorventes de gorduras inatac veis pelo cido dotados de ralos e com a necess ria declividade b ter as paredes de material adequado e de cor clara ou tom pastel at a altura m nima de 2 00m dois metros sendo o restante das paredes pintado em cores claras c ter filtros e pias com gua corrente d ter bancas apropriadas para o preparo de drogas e coquet is os quais ser o obrigatoriamente revestidos de material adequado de f cil limpeza e resistentes a cidos 3 As exig ncias deste artigo e dos par grafos anteriores s o extensivas aos laborat rios de an lises cl nicas e de pesquisas e s industrias qu micas e farmac utica inclusive no que se refere s bancas destinadas respectivamente s pesquisas e manipula o Art 128 Nos necrot rios as mesas ser o obrigatoriamente de m rmore granito ou vidro ard sia ou material equivalente tendo as de aut psia forma tal que facilite o escoamento dos l quidos Par grafo nico Os respons veis pelos estabelecimentos que utilizam subst ncias nocivas dever o afixar obrigatoriamente nos locais onde se fizer necess rio avisos ou cartazes alertando aos empregos sobre os perigos na manipula o daquelas subst ncias SE O II DA HIGIENE NOS HOSPITAIS CL NICAS SPAS CASAS DE SA DE E
2. b n o prejudicar o tr nsito de pedestres quando localizados nos passeios c n o serem localizados em reas ajardinadas d observar o sil ncio necess rio quando instaladas a menos de 200 00m duzentos metros de templos hospitais e casas de sa de 3 N o ser o permitidos jogos de azar sob qualquer pretexto 4 proibido perturbar com ru dos excessivos os moradores da vizinhan a 5 No caso do propriet rio da barraca modificar a atividade comercial para que foi licenciado ou mud la de local sem pr via autoriza o do rg o municipal competente a barraca er desmontada independentemente de intima o n o cabendo ao propriet rio o direito a qualquer indeniza o por parte da Municipalidade nem a esta qualquer responsabilidade por danos decorrentes do desmonte Art 205 Nas festas de car ter p blico ou religioso poder o ser instaladas barracas provis rias para divertimentos 1 As barracas dever o funcionar exclusivamente no per odo da festa para a qual foram projetadas 2 Quando destinadas venda de alimentos e refrigerantes as barracas dever o ter licen a expedida pela autoridade sanit ria competente Art 206 Nos festejos juninos poder o ser instaladas barracas provis rias para vendas de fogos de artif cios e outros artigos relativos poca 1 Na instala o de barracas dever o ser observadas ainda as seguintes exig ncias a ter afastamento
3. Os envolt rios r tulos ou designa es dever o mencionar em caracteres vis veis e facilmente leg veis o nome do fabricante sede da f brica nome e natureza do produto n mero de registro do produto na entidade p blica competente data de fabrica o data de validade lote al m de outras declara es exigidas pela legisla o vigente em cada caso 3 Os produtos artificiais dever o ter obrigatoriamente a declara o de artificial impressa ou gravada nos inv lucros ou r tulos em caracteres vis veis e perfeitamente leg veis 4 vedado o emprego de declara o ou indica es que atribuam aos produtos aliment cios a o terap utica de qualquer natureza ou que fa a supor terem propriedades higi nicas superiores queles que naturalmente j possuam 5 As designa es extra ou fino ou quaisquer outras que se refiram boa qualidade de produtos aliment cios ser o reservadas para aqueles que apresentarem as caracter sticas organol pticas que assim se possam classificar sendo vedada sua aplica o aos produtos artificiais 6 As designa es light magro ou diet diet tico ser o reservadas para aqueles g neros aliment cios que apresentarem as caracter sticas de teor de gordura saturada colesterol ou calorias baixo se comparado com outro g nero aliment cio similar Art 83 permitido expor venda o mesmo produto sob rotulagem e denomina o diferente quando
4. o p blica ou particular Par grafo nico As obras ou medidas preventivas contra a eros o e desmoronamento poder o ser exigidas a qualquer tempo pelo rg o competente da Prefeitura e constar o de provid ncias como as seguintes al m de outras cab veis a regulariza o e acomoda o do solo de acordo com o regime de escoamento das guas afluentes b revestimento do solo e dos taludes com gram neas ou plantas rasteiras c disposi o de sebes vivas para fixa o de terras e retardamento do escoamento superficial d ajardinamento adequado com passeios convenientemente dispostos e pavimenta o parcial ou total com gabi o pedras lajes ou concreto f cortes escalonados com banquetas de defesa g muros de arrimo e ou plataformas sucessivas sustentadas ou taludes h drenagem a c u aberto por um sistema de pequenas valetas e canaletas revestidas 1 valas de contorno revestidas ou obras de circunvala o para a capta o do fluxo pluvial das encostas j elimina o ou corre o de barracas ou taludes muito aprumados n o estabilizados pela a o do tempo 1 constru o de canais de soleira cont nua ou em degraus galerias caixas de areia e obras complementares m constru o de pequenas barragens ou canais em cascatas em determinados talvegues n outras solu es t cnicas comprovadamente eficazes Art 152 Os terrenos de encostas que descarregarem gua pluviais torrenciais para
5. A qualquer tempo o rg o competente municipal poder determinar a execu o de obras consideradas necess rias ao saneamento da rea explorada ou prote o de im veis p blicos ou particulares vizinhos Art 335 A extra o de areia nos cursos de gua existentes no territ rio deste Munic pio proibida nos seguintes casos I na jusante do local em que receberem contribui es de esgotos II quando modificar o leito ou as margens cursos d gua HI quando possibilitar a forma o de loda ais ou causar a estagna o das guas IV quando oferecer perigo estabilidade de pontes pontilh es muralhas ou de qualquer obra constru da sobre o leito ou nas margens dos rios V quando n o avaliadas e autorizadas pelos rg os ambientais estaduais e federais competentes Art 336 Nos locais de extra o e dep sito de areia a Administra o Municipal poder determinar a qualquer tempo a execu o de obras consideradas necess rias ao saneamento da rea ou prote o de im veis vizinhos CAP TULO XI DA AFERI O DE PESOS E MEDIDAS Art 337 O servi o de aferi o de balan as pesos e medidas atribui o privativa da Municipalidade por delega o do rg o metrol gico federal competente Art 338 Compete ao Munic pio I proceder verifica o e aferi o de medidas pesos balan as e outros aparelhos ou instrumentos de pesar e medir utilizados por estabelecimentos ou
6. amarrar animal em poste rvore grade ou porta V arrastar madeira ou qualquer outro material volumoso e pesado VI conduzir carro de bois Art 245 N o permitido embara ar o tr nsito ou molestar pedestres atrav s dos seguintes meios I modificar o sentido de dire o invadindo o passeio p blico II estacionar na frente de garagens dos edif cios p blico pluri habitacional uni habitacional e de divers es p blicas e de outros de uso coletivo HI transitar ou permanecer com qualquer ve culo sobre os passeios exceto de condu o de ve culos apropriados para transporte de crian as ou de portadores de necessidades especiais IV conduzir pelos passeios volumes de grande porte V conduzir ou conservar animais de grande porte sobre os passeios ou jardins VI utilizar a pista de rolamento para praticas de atividades esportivas coletivas ou individuais ou atividades de recrea o salvo quando existir programa o da mesma em configurar como sendo rua de lazer mediante aprova o do rg o municipal competente 1 Nos passeios das vias locais poder o trafegar os triciclos e bicicletas pilotadas por menores de 12 anos 2 E vedado a qualquer ciclista apoiar se ou ser tracionado por ve culo Art 246 Assiste Administra o Municipal o direito de impedir o tr nsito de qualquer ve culo ou meio de transporte que possa ocasionar danos aos logradouros p blicos 1 No
7. Plano Diretor do Munic pio de Para so do Tocantins al m de I promover atividades s cio culturais para seus empregados com vistas promo o da dignidade humana II ter participa o pr ativa no desenvolvimento e crescimento do Munic pio e responsabilidade social HI manter em seus quadros de funcion rios no m nimo 60 sessenta por cento de trabalhadores residentes no local caso n o haja habitantes capacitados para preencher o quadro deve promover aos mun cipes programas de capacita o IV oferecer aos seus funcion rios condi es m nimas de trabalho tais como equipamentos de prote o individuail EPI s ferramentas adequadas ao desempenho da fun o hor rios de entrada e sa da entre outros previstos na Consolida o das Leis do Trabalho CLT V no caso de estabelecimentos comerciais industriais ou prestadores de servi os tradicionalmente instalados fora do zoneamento indicado estess devem se adequar s novas exig ncias ou mudar o ramo de atividade Art 114 Em todo e qualquer estabelecimento comercial industrial ou prestador de servi o dever haver ilumina o suficiente e adequada natural ou artificial apropriada natureza da atividade levando se em conta a luminosidade exterior 1 Sempre que poss vel dever ser utilizada a ilumina o natural 2 Na aus ncia n veis de ilumina o m nima admiss veis a fiscaliza o municipal tem pleno poderes de notif
8. a de material inflam vel ou explosivo que n o ultrapassar a venda prov vel de 10 dez dias observadas as prescri es federal em vigor 3 Os fogueteiros e exploradores de pedreiras poder o manter dep sitos de explosivos correspondentes ao consumo de 30 trinta dias desde que os dep sitos estejam localizados a uma dist ncia m nima de 250 00m duzentos e cinquenta metros da habita o mais pr xima e 150 00m cento e cingiienta metros dos logradouros p blicos SE O DO ARMAZENAMENTO DE INFLAM VEIS E EXPLOSIVOS Art 312 Os dep sitos de inflam veis e explosivos s poder o constru dos nos locais permitidos pela Lei do Plano Diretor deste Munic pio com licen a especial Par grafo nico Para a constru o de dep sitos de inflam veis e explosivos dever o ser observadas as prescri es do C digo de Obras Art 313 Nas instala es de armazenamento de inflam veis dever o ser observadas ainda as seguintes prescri es de seguran a I ter a rea ocupada pelas instala es isoladas de acesso de pessoas e animais II ter os encanamentos de comunica o com tanques providos de v lvulas de reten o a fim de evitar grandes derramamentos no caso de ruptura da canaliza o HI ter a tubula o de passagem do produto submetido prova de press o de acordo com a natureza deste produto IV n o ter instala es el tricas com cabos a reos pr ximos de tanques V ter os poste
9. artigo Art 100 S o obriga es dos empregados e oper rios dos estabelecimentos de g neros aliment cios I a apresentar anualmente a respectiva carteira de sa de reparti o sanit ria competente a fim de renova o II usar os equipamentos de prote o individuais EPI s e vestu rios adequados natureza do servi o durante o per odo de trabalho II manter o mais rigoroso asseio pessoal 1 Toda e qualquer penalidade referente a este artigo de inteira responsabilidade do propriet rio do estabelecimento ficando o empregado isento de repres lias por parte da fiscaliza o municipal cabendo apenas ao propriet rio tomar as medidas que achar conveniente em rela o ao funcion rio 2 O empregado quer for punido repetidas vezes por infra o am qualquer dos itens deste artigo n o poder continuar a lidar com g neros aliment cios sob pena de multa para o propriet rio SE O VII DOS SUPERMERCADOS MERCEARIAS MERCADINHOS QUITANDAS ATACAD ES E SACOL ES Art 101 Para o planejamento projeto instala o de supermercados mercearias mercadinhos quitandas atacad es e sacol o dever o ser observados os seguintes crit rios I os supermercados merce rias e mercadinhos ser o destinados especialmente venda a varejo de g neros aliment cios e subsidiariamente venda de objetos de uso dom stico sob o sistema de auto servi o II as quitandas e sac
10. de gua no caso de piscina de alimenta o permanente e quando a qualidade de gua for garantida por simples dilui o II 2 duas pessoas para cadalm um metro c bico no caso de piscina de alimenta o peri dica com substitui o total d gua CAP TULO XIV DA OBRIGATORIEDADE DE VASILHAME APROPRIADO PARA COLETA DE LIXO E SUA MANUTEN O EM BOAS CONDI ES DE UTILIZA O E HIGIENE Art 137 Em qualquer habita o seja ela unihabitacional ou plurihabitacional obrigat ria a exist ncia de vasilhame apropriado para coleta de lixo provido de tampa bem como a sua manuten o em boas condi es de utiliza o e higiene 1 Os edif cios de apartamentos com at 3 tr s pavimentos ou de utiliza o coletiva de at 20 vinte fam lias dever o ter receptor de sacolas pl sticas ou aparato delas providos de prote o que impe a a prolifera o e propaga o de moscas insetos e roedores 2 No caso de edif cios que possuam instala es de incinera o de lixo as cinzas e esc rias dever o ser recolhidas em vasilhames met licos providos de tampa para posterior coleta 3 A disposi o do lixo s deve acontecer no per odo m ximo de 12 doze horas anteriores coleta do lixo 4 O vasilhame para coleta de lixo dos edif cios de apartamentos e dos de utiliza o coletiva bem como dos estabelecimentos comerciais industriais e prestadores de servi os dever ser diariament
11. despejo de guas servida sem tratamento pr vio devidamente aprovado pelo rg o ambiental competente estadual e ou federal g plantio ou cultivo de esp cies n o contempladas nos Plano de Recupera o de reas Degradadas PRAD e o Plano de Controle Ambiental e Relat rio de Controle Ambiental PCA RCA previstas no inciso IV do art 142 deste C digo h toda e qualquer forma de polui o degrada o ou altera o esteja especificada neste C digo ou n o Par grafo nico A multa ser imposta em grau m nimo m dio ou m ximo considerando se para gradua o a maior ou menor gravidade de degrada o as suas circunst ncias atenuantes ou agravantes e as a es empreendidas anteriormente pelo infrator a respeito do meio ambiente neste Munic pio Art 367 A Municipalidade pode a qualquer momento estabelecer uma campanha ampla ou setorizada de recomposi o nas reas de preserva o permanente para efeito de recomposi o das reas fitofisionomicamente descaracterizadas degradadas ou as que se encontram em qualquer fase de degrada o Par grafo nico A Administra o Municipal poder manter no seu viveiro municipal esp cies arb reas gram neas bromeli ceas ep fitas e outras destinadas unicamente para trabalhos de recomposi o de reas de preserva o permanente degradadas fornecendo aos infratores notificados as mudas mediante o pagamento dos despesas operacionais para mant las sem obte
12. licas destinados a reverter enfeitar ou envolver produtos aliment cios n o dever o conter subst ncias t xicas 6 Os pap is e cartolinas empregados no acondicionamento de g neros aliment cios dever o ser inodoros e n o poder o conter subst ncias nocivas sa de 7 As prescri es do par grafo anterior s o extensivas s caixas de madeiras e aos inv lucros de cartolina ou papel o empregados no acondicionamento de produtos aliment cios 8 A autoridade municipal competente poder interditar tempor ria ou definitivamente o emprego ou uso de utens lios aparelhos vasilhames e instrumentos de trabalho bem como as instala es Art 77 Os fechos e tampas de metal empregadas no fechamento de garrafas e frascos de vidro dever o ter a parte interna estanhadas ou revestida de mat ria inatac vel Par grafo nico Os fechos e tampas de metal e rolhas de corti a n o poder o ser empregados para obturar recipientes ou frascos que contiverem g neros aliment cios Art 78 Para sua venda instala o e utiliza o os aparelhos ou velas filtrantes destinados filtra o de gua em estabelecimentos industriais e comerciais de g neros aliment cios depender o de pr via autoriza o da entidade p blica competente 1 Os aparelhos ou velas filtrantes dever o ser proporcionais vaz o demandada pelos consumidores conforme a capacidade do estabelecimento 2 Ap s sua instala
13. logradouro p blico dever o ter suas testadas obrigatoriamente muradas constituindo barreiras de retardamento ao gradiente das guas afluentes e reten o por gradeamento dos materiais s lidos arrastados Art 153 Quando um terreno acusar eros o e ou arrasto de terras lamas e detritos para logradouros cursos de gua ou valas pr ximas ou evidenciar a inefici ncia ou insufici ncia das obras realizadas para evitar o inconveniente seu propriet rio obrigado a executar as medidas que forem impostas pelo rg o competente da Prefeitura Art 154 Quando as guas de logradouros p blicos se concentrarem ou desaguarem em terreno particular dever ser exigida do propriet rio uma faixa de servid o de passagem de canaliza o ou non aedificandi em troca de colabora o da Prefeitura na execu o de obras que assegurem o escoamento das guas sem prejudicar o im vel Par grafo nico Na lateriza o das guas infiltradas o propriet rio dever impermeabilizar os baldrames e contra piso da habita o para combater a umidade excessiva Art 155 Os propriet rios de terrenos marginais a estradas e caminhos s o obrigados a dar sa da para as guas pluviais n o podendo obstruir os esgotos feitos para tal fim CAP TULO XVII DA PRESERVA O E DESOBSTRU O DOS CURSOS D GUA E DAS VALAS Art 156 Compete aos propriet rios preservarem a mata ciliar ou a mata de galeria remanescente dos cursos d gua ou va
14. o os aparelhos ou velas filtrantes dever o ser limpos conforme prescri o do fabricante a fim de garantir suas condi es higi nicas Art 79 E proibido o uso de produtos qu micos a facilitar a lavagem ou limpeza de utens lios e vasilhames empregados no preparo manipula o conserva o e acondicionamento de produtos aliment cios que forem julgados nocivos ou prejudiciais sa de Art 80 Os utens lios aparelhos vasilhames e outros materiais empregados no preparo fabrico manipula o acondicionamento conserva o e venda de g neros aliment cios ou a serem utilizados para fins alimentares dever o ter registro de sua aprova o pela entidade p blica competente Art 81 Qualquer g nero aliment cio que estiver fora das prescri es deste C digo pass vel de apreens o e inutiliza o sem caber ressarcimento de qualquer esp cie para seu propriet rio Par grafo nico A reincid ncia neste artigo ser pun vel com multa que inviabilize uma segunda reincid ncia SE O V DA EMBALAGEM E ROTULAGEM Art 82 Todo g nero aliment cio exposto venda em vasilhame envasado ou em inv lucro dever ser adequadamente rotulado ou designado 1 A denomina o ou designa o de g nero aliment cio dever excluir toda possibilidade de erro ou equ voco sobre sua natureza origem composi o e qualidade inclusive a possibilidade do mesmo conter constituintes de origem transg nica 2
15. rios casas e locais de divertimento p blico Art 213 Fica resguardada a liberdade de express o conforme a Constitui o ressalvados os casos de cal nia difama o ou propaganda enganosa tendenciosa ou preconceituosa CAP TULO VII i DA PRESERVA O EST TICA DOS EDIF CIOS SE O I DA DEFESA EST TICA DOS LOCAIS DE CULTO E MISSA Art 214 As igrejas templos casas de culto s o locais tidos e havidos por sagrados devendo merecer respeito m ximo Par grafo nico E proibido pichar as paredes e os muros dos locais de culto bem como neles pregar cartazes Art 215 As Igrejas templos e casas de culto e os locais franqueados ao p blico dever o ser conservados limpos iluminados arejados e asseados Par grafo nico Nas terreiros de macumba candombl e nas lojas que vendam ou estoquem artigos para pr ticas destas seitas n o ser o toleradas pr ticas que n o observem condi es m nimas e aceit veis de higiene e asseio SE O II DA CONSERVA O DOS EDIF CIOS Art 216 Os edif cios e suas depend ncias dever o ser convenientemente conservados pelos respectivos propriet rios ou inquilinos em especial quanto est tica estabilidade e higiene para que n o sejam comprometidas as paisagens urbana e a seguran a ou a sa de dos ocupantes vizinhos e transeuntes Par grafo nico A conserva o dos materiais de qualquer edif cio e da pintura de suas fachadas dever ser feita de
16. venda de g neros aliment cios a fim de evitar ac mulo de impurezas e deteriora o II as mercadorias que ser o depositadas diretamente no piso dever o possuir um estrado de madeira de 15cm quinze cent metros no m nimo acima do piso Art 92 As destilarias cervejarias e f bricas de bebidas em geral dever o possuir aparelhamento mec nico t cnico e higienicamente adequado para enchimento e fechamento de vasilhame conforme prescri es legais 1 O reaproveitamento de vasilhames de vidro poder ser praticado desde que haja um processo de lavagem comprovadamente eficiente 2 O reaproveitamento de latas de alum nio garrafas de PET polietileno e similares poder ser realizado somente mediante reciclagem do material Art 93 Nos estabelecimentos ou locais em que se abriguem preparem beneficiem acondicionem distribuam ou vendam g neros aliment cios proibido depositar ou vender subst ncias nocivas sa de ou que sirva para falsifica o destes g neros Par grafo Unico al m da apreens o das subst ncias a que se refere o presente artigo os infratores ser o pass veis de multa e interdi o do estabelecimento sem preju zo de outras penalidades da a o criminal cab vel ao caso Art 94 Nos estabelecimentos onde se fabriquem preparem vendam ou depositem g neros aliment cios dever o existir dep sitos lav veis dotados de fechamento herm tico para a coleta de res duos
17. 00m trinta metros para os reservat rios artificiais situados em reas urbanas consolidadas e 100 00m cem metros para reas rurais b 15 00m quinze metros no m nimo para reservat rios n o utilizados em abastecimento p blico ou gera o de energia el trica com at 20 ha vinte hectares de superf cie e localizados em rea rural IV na Resolu o do CONAMA n 303 2002 constitui se rea de preserva o permanente a faixa marginal de 30 00m trinta metros para os cursos d gua com menos de 10 00m dez metros de largura b faixa marginal de 50 00m cingiienta metros para cursos d gua com 10 dez a 50 cinquenta metros de largura c faixa ao redor de nascente ou olho d gua ainda que intermitente com raio m nimo de 50 00m cingiienta metros de tal forma que proteja em cada caso a bacia hidrogr fica contribuinte d as veredas e sua faixa marginal com largura m nima de 50 00m cingiienta metros a partir do limite do espa o brejoso e encharcado e topos de morros e montanhas serras em reas delimitadas a partir da curva de n vel correspondente a dois ter os da altura da eleva o em rela o base f em encostas ou parte dela com declividade superior a 45 quarenta e cinco graus na linha de maior declive g em qualquer localiza o ou extens o quando recoberta por vegeta o com fun o fixadora de dunas ou estabilizadora de mangues h nos locais de ref gio ou
18. 167 As concess es perp tuas ser o permitidas exclusivamente para carneiros simples ou germinados do tipo destinado a adultos 1 Nas sepulturas perp tuas poder o ser sepultadas crian as bem como transladados os restos mortais 2 O c njuge parentes consangii neos e de segundo grau e outras pessoas poder o ser sepultadas no carneiro mediante autoriza o por escrito do respectivo concession rio 3 Todo e qualquer concession rio de sepultura ou carneiro s poder dispor de sua concess o seja a que t tulo for se respeitar os direitos decorrentes de sucess o leg tima sendo I para adultos prazo m ximo de 5 cinco anos a vigorar entre dois sepultamentos na mesma sepultura ou carneiro II para crian as o prazo de 3 tr s anos Art 168 Para execu o de constru es funer rias no cemit rio dever o ser atendidos os seguintes requisitos I aprova o do projeto das respectivas constru es pelo rg o competente da Prefeitura consideradas os disposi es do C digo de Obras II expedi o do alvar de constru o pelo referido rg o administrativo da Prefeitura 1 O embelezamento das sepulturas tempor rias ser feito por meio de canteiros ao n vel do arruamento rigorosamente limitados ao per metro de cada sepultura permitindo se a coloca o adequada de pequenos s mbolos 2 obrigat rio o ladrilhamento do solo em torno das sepulturas e dos car
19. DA LOCALIZA O E DO FUNCIONAMENTO DE BANCAS DE JORNAIS E REVISTAS Art 299 A localiza o e o funcionamento de bancas de jornais e revistas em logradouros p blicos dependem de licen a 1 A licen a ser expedida a t tulo prec rio e em nome do requerente podendo o rg o municipal competente determinar a qualquer tempo a remo o ou a suspens o da banca licenciada 2 Juntamente com o requerimento o interessado dever apresentar a atestado de bons antecedentes ou folha corrida um ou outra expedida pela autoridade competente b croquis cotado do local em duas vias figurando a localiza o da banca c documentos de identidade pessoal documentos de identifica o e CPF e profissional CTPS 3 Na renova o da licen a da banca o interessado dever apresentar apenas prova de licenciamento no exerc cio anterior e o comprovante de quita o do imposto sindical 8 4 O licenciamento de bancas dever ser anualmente renovado 5 Cada banca ter uma chapa de identifica o fornecida pelo rg o municipal competente contendo o n mero de ordem de licenciamento Art 300 Cada concession rio de banca de jornais e revistas obrigado no ato da concess o da licen a a se comprometer por escrito desloc lo para ponto indicado pelo rg o competente ou remov la do logradouro quando for julgado conveniente pelo referido rg o sendo o concession rio obrigado I a manter
20. I o propriet rio do logradouro quando a degrada o ocorrer nos limites de sua propriedade II o inquilino ou arrendat rio do logradouro quando a degrada o ocorrer nos limites da propriedade em que ele estiver estabelecido HI ao propriet rio a jusante da degrada o quando comprovado que a degrada o ocorreu de modo indireto como conseqii ncia de interven o a jusante IV o mandat rio e os que executaram o mando quando devidamente comprovado Art 359 Verificada a infra o a qualquer dispositivo deste C digo ser lavrado imediatamente pelo servidor p blico municipal competente o respectivo auto de infra o em modelo oficial constando obrigatoriamente os seguintes elementos elucidativos I dia m s ano horas e lugar em que foi lavrado II nome do infrator profiss o idade estado civil resid ncia do estabelecimento ou escrit rio HI descri o suscinta do fato determinante da infra o e de pormenores que possam servir de atenuante ou de agravante IV dispositivo s infringido s V assinatura de quem o lavrou VI assinatura do infrator sendo que no caso de recusa haver averbamento do fato no auto pela autoridade que o lavrou 1 A lavratura do auto de infra o independe de testemunhas e o servidor p blico municipal que o lavrou assume inteira responsabilidade sendo pass vel de penalidade por falta grave em caso de erros ou excessos 2 O
21. a necess ria inspe o do estacionamento e de suas instala es para verificar as condi es de seguran a e de higiene 3 Nenhum estabelecimento poder prosseguir nas suas atividades sem estar na posse da licen a de localiza o e funcionamento sendo sua aplicabilidade extens vel aos estabelecimento anteriores vig ncia deste C digo 4 O n o cumprimento do disposto no par grafo anterior poder acarretar a interdi o do estabelecimento mediante autoriza o do rg o competente 5 A interdi o ser precedida da notifica o preliminar ao respons vel pelo estabelecimento dando lhe o prazo de 15 quinze dias para regularizar sua situa o 6 A interdi o n o exime o infrator do pagamento das multas cab veis Art 271 Para mudan a de local de estabelecimento comercial industrial prestador de servi os ou similar dever ser solicitada a necess ria permiss o ao rg o competente a fim de ser verificado se o novo local satisfaz as prescri es legais Par grafo nico Todo aquele que mudar o local do estabelecimento comercial industrial prestador de servi os ou similar sem autoriza o expressa do rg o municipal competente ser pass vel das penalidades previstas neste C digo g CAP TULO IL DA CASSA O DE LICEN A DE LOCALIZA O E FUNCIONAMENTO Art 272 A licen a de localiza o de estabelecimento comercial industrial prestador de servi os ou simil
22. abertura de aspira o de rea m nima de 0 129m cento e vinte e nove cent metros quadrados feita na parede ao n vel do ch o em oposi o a qualquer porta ou entrada de ar junto a cada recept culo que contenha inflam veis ou de cada aparelho de aquecimento de onde emanem vapores 3 As aberturas a que se refere o par grafo anterior dever o ser protegidas com tela de arame galvanizado e conservadas obrigatoriamente livres de qualquer obstru o 4 De cada uma das aberturas de aspira o dever partir um condutor de se o transversal m nima de 0 129m cento e vinte e nove cent metros quadrados de material incombust vel embutido ou fortemente preso parede e instalado de forma que n o fique sujeito a choque 5 A rede de ventila o dever estar conectada a um ou mais exaustores prova de centelhas suficientes para renovar todo o ar do compartimento em 5 cinco minutos e funcionando continuamente 6 Todas as sa das da rede de ventila o dever o ser localizados de forma a n o exporem os im veis circunvizinhos a perigos 7 Os botij es de g s ligiiefeitos de petr leo s poder o ser postos venda em estabelecimentos comercial especializado que disponha de dep sito tecnicamente adequado espa oso e bem ventilado sempre provido de extintores de inc ndios SE O NI DO TRANSPORTE DE INFLAM VEIS E EXPLOSIVOS Art 319 N o ser permitido o transporte de inflam
23. adulterados estejam ou n o aferidos Par grafo nico Nos casos discriminados neste artigo e ou quando se tratar de pessoa f sica ou jur dica que goze de isen o de tributos municipais poder ser aplicada al m da multa a penalidade de suspens o da isen o por um exerc cio ou definitivamente quando houver reincid ncia T TULO V DA FISCALIZA O DA PREFEITURA CAP TULO I DISPOSI ES PRELIMINARES Art 342 responsabilidade da fiscaliza o municipal cumprir e fazer cumprir as disposi es deste C digo Art 343 Para efeito da fiscaliza o da Prefeitura o propriet rio de estabelecimento comercial industrial ou prestador de servi os dever conservar o alvar de localiza o e funcionamento em lugar pr prio e facilmente vis vel exibindo o autoridade municipal competente sempre que esta o solicitar Art 344 Em qualquer lugar ou momento o vendedor ambulante obrigado a exibir fiscaliza o ambulante e a carteira profissional Par grafo nico Esta exig ncia extensiva licen a de estabelecimento de vendedor ambulante ou eventual em lugar p blico quando for o caso Art 345 Na sua atividade fiscalizadora a autoridade municipal competente dever verificar se os g neros aliment cios s o pr prios para consumo 1 Quem embara ar a autoridade municipal incubida da fiscaliza o de g neros aliment cios ser punido com multa sem preju zo do procedimento crimi
24. bombas abastecedoras de combust veis s poder o ser localizadas a uma dist ncia m nima de 15 00m quinze metros das edifica es de garagem de 5 00m cinco metros das divisas do lote e de 10 00m dez metros do alinhamento de logradouros p blicos Par grafo nico Na instala o e no funcionamento das bombas abastecedoras dever o ser respeitadas as prescri es deste C digo relativas a estes aparelhos existentes nos postos de servi os e de abastecimento de ve culos Art 305 pass vel de interdi o a garagem subterr nea ou parte dela em que se verificar a paralisa o do funcionamento das instala es de renova o de ar ou seu funcionamento em condi es ineficazes Art 306 proibido fumar acender ou manter fogos no recinto de garagens comerciais CAP TULO VII DO FUNCIONAMENTO DE LOCAIS PARA ESTACIONAMENTO E GUARDA DE VEICULOS Art 307 O funcionamento de locais para estacionamento e guarda de ve culos depender de licen a pr via concedida sempre a t tulo prec rio 1 A licen a pr via ser concedida em conformidade com as prescri es deste C digo e da Legisla o Fiscal deste Munic pio 2 Anualmente a licen a dever ser renovada Art 308 O licenciamento de locais para estacionamento e guarda de ve culos s poder ser concedido mediante satisfa o das seguintes exig ncias I existir autoriza o legal do propriet rio do terreno II estar o terreno devid
25. com os locais em que se preparem fabriquem manipulem ou depositem g neros aliment cios IV ter lavat rios com gua corrente na propor o adequada ao n mero de pessoas que os possam utilizar tanto os que neles trabalhem como os fregueses V ter bebedouros higi nicos com gua filtrada 1 Os balc es e arm rios dever o repousar diretamente no piso sobre a base de concreto a fim de evitar penetra o de poeira e esconderijo de insetos e pequenos animais 2 Na impossibilidade de atendimento ao par grafo anterior dever o os balc es ter um afastamento de no m nimo 20 cm vinte cent metros a fim de permitir f cil varredura e lavagem 3 Os balc es dever o ser de m rmore granito a o inoxid vel ou material equivalente em hip tese alguma poder o ser de madeira ou material poroso 4 As pias dever o ter liga o sifonada para a rede de esgotos 5 Nos estabelecimentos que possuam emiss o de gases fuligem ou fuma a seja por chamin torre forno ou fornalha a autoridade municipal poder determinar a qualquer tempo que nela sejam feitos acr scimos de filtros ou modifica es t cnicas corre o de inconvenientes adequa o conforme Lei Federal n 8 723 de 28 de outubro de 1993 6 Nos estabelecimentos em que se vendam g neros aliment cios para consumo imediato dever o existir obrigatoriamente vis vel e em quantidade favor vel recipientes adequados p
26. conforto s o adequados e correspondentes natureza do estabelecimento c se n o haver possibilidades de polui o do ar da gua e do solo d se a sa de e o sossego da vizinhan a n o ser o atingidos com as novas instala es ou aparelhamentos Art 352 Em toda vistoria dever o ser comparadas as condi es e caracter sticas reais do estabelecimento e das instala es em geral com as informa es prestadas pelo seu propriet rio ao requerer a licen a de funcionamento Par grafo nico Quando necess rio a Municipalidade poder solicitar a colabora o do Org o T cnico de outros Munic pios do Estado e da Uni o ou de autarquias federais ou estaduais Art 353 Em toda vistoria obrigat rio que as conclus es da comiss o t cnica especial do rg o competente sejam consubstanciadas em laudo 1 Lavrado o laudo de vistoria rg o competente dever fazer com urg ncia a necess ria intima o na forma prevista por este C digo a fim do interessado dele tomar imediato conhecimento 2 N o sendo cumpridas as determina es do laudo de vistoria no prazo fixado dever ser renovada imediatamente a intima o desta vez por edital 3 Decorrido o prazo fixado na intima o e n o tendo sido cumpridas as provid ncias estabelecidas no laudo de vistoria dever ser executada a interdi o de edif cio ou do estabelecimento a demoli o parcial ou total das obras ou qualquer
27. digo assim como o estabelecimento XI as mercadorias de fabrico pr prio devem ser rotuladas ou etiquetas conforme a Se o V do Cap tulo X deste C digo XII expressamente proibida a exist ncia e opera o de matadouros de aves ruminantes caprinos e peixes interna ou externamente no logradouro do estabelecimento independente das condi es de higiene e salubridade Art 102 A infra o a quaquer par grafo do artigo anterior sujeita o infrator pena de multa conforme a gravidade da transgress o Par grafo nico A reincid ncia ser pun vel com multa que inviabilize uma segunda reincid ncia SE O VIII DAS CASAS DE CARNES E DAS PEIXARIAS Art 103 As casas de carne e as peixarias al m das prescri es do C digo de Obras que lhes s o aplic veis dever o atender os seguintes requisitos da higiene I permanecer sempre em estado de asseio absoluto II ser dotadas de ralos bem como da necess ria declividade no piso que possibilitem lavagens constantes II conservar os ralos em condi es de higiene devendo ser diariamente desinfetados IV ser dotadas de torneira e de pias apropriadas e em quantidade suficientes V os balc es dever o ser de m rmore granito a o inoxid vel ou material equivalente em hip tese alguma poder o serem de madeira ou material poroso VI as pias dever o ter liga o sifonada para a rede de esgotos VII o piso deve ser revestido com materia
28. e o livre tr nsito nas partes comuns VII alugar sub locar ceder ou emprestar apartamento ou partes dele a pessoa de conduta duvidosa e maus costumes que possa comprometer o decoro dos demais moradores Par grafo nico Nas conven es de condom nio de edif cios de apartamentos dever o constar as prescri es discriminadas dos itens deste artigo al m de outras consideradas necess rias Art 182 N o s o proibidos os ru dos e sons produzidos pelas seguintes formas I colocar vozes de aparelhos usados em propaganda eleitoral de acordo com a lei eleitoral II por sinos de igreja conventos e capelas desde que sirvam exclusivamente para indicar horas ou para anunciar a realiza o de atos ou cultos religiosos HI por fanfarras ou bandas de m sica em prociss es cortejos ou desfiles p blicos nas datas religiosas e c vicas IV por sirenes ou aparelhos de sinaliza o de ambul ncia ou de carros de bombeiros e de pol cia V por apitos das rondas e guardas policiais VI por m quinas ou aparelhos utilizados em constru es ou obras em geral desde que funcionem entre 7 00 sete e 19 00 dezenove horas VII por toques apitos buzinas ou outros aparelhos de advert ncia de ve culos em movimento e que estejam legalmente regulados na sua intensidade de som e funcionem com extrema modera o e oportunamente na medida do estritamente necess rio VIII por sirenes ou outros aparelhos sonoro
29. em hora conveniente de pouco tr nsito de modo a n o atrapalhar o tr nsito de automotores e pedestres 2 Fica sendo obrigat rio o recolhimento dos detritos resultantes da varredura em deposit rio apropriado e depositado conforme inciso III do art 9 deste C digo 3 vedado em qualquer caso varrer lixo ou detritos s lidos de qualquer natureza para as bocas de lobo dos logradouros p blicos Art 12 Em hora conveniente e de pouco tr nsito ser permitida a lavagem dos passeios fronteiri os aos pr dios as guas provinda desta atividade poder o ser escoadas para a sarjeta desde que n o haja preju zo para a limpeza da cidade 1 Nos casos previstos pelo presente artigo as guas n o poder o ficar acumuladas no passeio ou na sarjeta devendo ser escoadas at a boca de lobo mais pr xima ou at desaparecerem 2 Os detritos grosseiros resultantes da lavagem dos passeios fronteiri os aos pr dios dever o serem recolhidos envasados e depositados conforme item III do artigo 9 Art 13 Na condu o de cal carv o ou outros materiais que possam prejudicar o asseio dos logradouros p blicos ou se espalhar pela atmosfera dever o ser tomadas as necess rias cautelas Art 14 durante a execu o de obras civis de qualquer natureza o construtor respons vel dever providenciar para que o leito dos passeios seja mantido permanentemente em perfeito estado de limpeza e tr fego 1 No cas
30. em pias ou lavat rios 2 E proibido o uso de copos coletivos mesmo que sejam de alum nio 3 Mesmo nos trabalhos realizados a c u aberto ser obrigat rio o provimento de gua pot vel aos empregados Art 121 Em todas os estabelecimentos industriaiss comerciais e prestadores de servi os em que as atividades exijam troca de roupas ou em que seja imposto o uso de uniforme dever o existir locais apropriados para vesti rios dotados de arm rios individuais para ambos os sexos para guarda de roupas Par grafo nico No caso de atividades insalubres ou incompat veis com o asseio corporal obrigat rio arm rios com compartimentos duplos Art 122 Nos estabelecimentos comerciais industriais e prestadores de servi o obrigat rio a exist ncia de lavat rios situados em locais adequados a fim de facilitar aos empregados a lavagem das m o no in cio e no fim da jornada de trabalho sa da dos sanit rios e antes das refei es Art 123 Todo e qualquer estabelecimento comercial industrial e de presta o de servi o dever ser mantido em estado de higiene compat vel com o g nero de trabalho realizado Par grafo nico O servi o de limpeza dos locais de trabalho dever ser realizado de modo a n o interferir na qualidade do produto ou servi o Art 124 Os pisos dos locais de trabalho dever o ser impermeabilizados e protegidos contra a unidade Par grafo nico Medidas adequadas dev
31. evento de grande porte todo evento que seja pertencente ao calend rio local de eventos ou que tenha aflu ncia maior de 500 quinhentas pessoas incluindo as festas e raves 2 Excetuam se as reuni es de qualquer natureza sem convites ou entradas pagas realizadas por clubes ou entidades profissionais e beneficentes em suas sedes bem como as realizadas em resid ncias 3 N o ser fornecida licen a para realiza o de divers es ou jogos ruidosos em local compreendido em rea at um raio de 200 00m duzentos metros de dist ncia dos hospitais casas de sa de maternidades escolas ou templos Art 187 Nos est dios gin sios campos esportivos ou quaisquer outros locais onde se realizem competi es esportivas ser terminantemente proibida a venda de refrigerante em vasilhame de vidro a fim de evitar risco vida integridade corporal ou sa de de esportistas Juizes autoridades em servi o e assistentes em geral Par grafo nico S ser permitida a venda de refrigerantes em recipientes pl sticos alum nio ou de papel que sejam apropriados e de uso absolutamente individual Art 188 Nos festejos e divertimentos populares de qualquer natureza dever o ser usados somente copos e pratos descart veis nas barracas de comidas t picas e nos balc es de refrigerantes por medida de higiene seguran a e bem estar p blico CAP TULO VI DA DEFESA PAISAG STICA E EST TICA DA CIDADE SE O I DIS
32. ferramentas adequadas ao desempenho da fun o hor rios de entrada e sa da entre outros b cuidar para que nestes estabelecimentos n o entrem trabalhem ou permane am pessoas elencadas no artigo 54 deste C digo Art 104 Nas casas de carnes proibido I existir quaisquer objetos de madeira que n o tenham fun o espec fica na manipula o das carnes II entrar carnes que n o sejam provenientes dos matadouros municipais ou matadouros frigor ficos regularmentes inspecionadas e carimbadas HI guardar objetos que lhe sejam estranhos a sua fun o IV preparar ou manipular produtos de carnes para qualquer fim tais como embutidos mesmo nas suas depend ncias 1 Os ganchos destinados a pendurar expor expedir e pesar carnes dever o ser de a o polido ferro niquelado ou de material equivalente 2 As balan as dever o ter o lacre de inspe o inviolado 3 Os cebos e outros res duos de aproveitamento industrial dever o ser obrigatoriamente mantidos em recipientes estanques bem como removidos diariamente pelos interessados 4 Nenhuma casa de carne poder funcionar em comunica o interna ou externa no mesmo logradouro de f bricas de produtos de carne ou derivados independentemente das condi es de higiene e salubridade Art 105 Nas peixarias proibido I existir qualquer objeto de madeira que n o tenha fun o espec fica na manipula o de pescados I
33. incentivado aos moradores a manuten o e plantio de rvores nativas para fins de conserva o da biodiversidade flor stica e faun stica da regi o agregando ao Munic pio mais qualidade de vida e melhor aspecto est tico Art 148 Quando existir galeria de gua pluviais no logradouro o encaminhamento das guas pluviais e de infiltra o do terreno dever ser feito para a referida galeria por meio de canaliza o sob o passeio 1 A liga o do ramal privativo galeria de guas pluviais dever ser realizada por meio de caixa de ralo po o de visita ou caixa de areia sendo obrigat rio construir uma pequena caixa de inspe o no interior do terreno pr ximo ao alimento no in cio do respectivo ramal 2 Quando as obras referidas no par grafo anterior forem executadas pelo rg o competente da Prefeitura todas as despesas correr o por conta exclusiva do interessado 3 Ap s a apura o das despesas correspondentes m o de obra a sua indeniza o Prefeitura ser feita por meio de inscri o na D vida Ativa extra da na forma da lei pelo rg o competente da Municipalidade 4 Os materiais necess rios execu o das referidas obras ser o fornecidos pelo interessado no respectivo local de acordo com a rela o organizada pelo rg o competente da Prefeitura devolvendo este ao interessado os que porventura n o tiveram sido utilizados Art 149 N o existindo galerias de gu
34. m nimo de 3 00m tr s metros de qualquer faixa de rolamento do logradouro p blico e n o estar localizadas em rua de grande tr nsito de pedestres b ter afastamento m nimo de 5 00m cinco metros para quaisquer edifica es pontos de estacionamento de ve culos ou outra barraca 2 A venda de fogos de artif cio s poder ser realizada no per odo de 10 a 30 de junho 3 S poder o ser vendidos fogos de artif cios e artigos relativos aos festejos juninos permitidos pela legisla o federal E SE O VIII R DA EXPLORA O OU UTILIZA O DOS MEIOS DE PUBLICA O E PROPAGANDA NOS LOGRADOUROS Art 207 A explora o ou utiliza o dos meios de publicidade e propaganda nos logradouros p blicos ou em qualquer lugar de acesso ao p blico depende de licen a pr via do rg o municipal competente Par grafo nico Excluem se desta exig ncia a quaisquer meios de publicidade e propaganda dos estabelecimentos comerciais industriais ou prestadores de servi os escrit rios e consult rios casas e locais de divertimento p blico desde que seja na fachada ou dom nio do mesmo b cartazes ou outros meios de publicidade e propaganda afixada suspensos ou pintados em tapumes ou ve culos c a distribui o de an ncios panfletos cartazes e quaisquer outros meios de publicidade e propaganda escrita Art 208 Depende de licen a tamb m a propaganda falada em lugares p blicos por meio de ampliadore
35. ncia ser aplicada a penalidade cab vel e expedida nova intima o por edital 3 Mediante requerimento ao rg o competente mediante despacho poder ser extendido o prazo fixado para cumprimento da intima o n o podendo a prorroga o exceder de per odo igual ao anteriormente fixado 4 Quando apresentada defesa contra a exig ncia a peti o dever ser apresentada ao rg o competente a fim de ficar sustado o prazo constante da intima o 5 No caso de despacho favor vel defesa apresentada cessar o expediente da intima o 6 No caso de despacho denegat rio defesa referida no 4 deste artigo ser providenciado novo expediente de intima o contando se a continua o do prazo a partir da data da publica o do referido despacho CAP TULO III DAS VISTORIAS Art 348 As vistorias administrativas em obras e estabelecimentos al m de outras que se fizerem necess rias para cumprimento de dispositivos deste C digo ser o providenciadas pelo rg o competente e realizadas por interm dio de comiss o t cnica especial designada para esse fim Art 349 As vistorias administrativas ter o lugar nos seguintes casos I quando terras ou rochas existentes em uma propriedade amea arem desabar sobre logradouros p blicos ou sobre im veis confinantes II quando se verificar obstru o ou desvio de cursos de gua perenes ou n o HI quando deixar de ser cumprida dent
36. o atmosf rica II recomendar limites de toler ncia dos poluentes atmosf ricos nos ambientes interiores e exteriores de acordo com resolu es normativas do Conselho Nacional de Meio Ambiente CONAMA pertinentes HI exigir os padr es recomendados de n veis dos poluentes nas fontes emissoras assim como fazer a revis o peri dica dos mesmos de acordo com resolu es normativas do CONAMA 1 Os gases vapores fuma as poeiras resultantes de processos industriais e nocivos sa de dever o ser removidos dos locais de trabalho por meios tecnicamente adequados 2 N o ser o em hip tese alguma permitidas a instala o e opera o de estabelecimentos comerciais ou industriais que lancem na atmosfera gases vapores fuma as poeiras e detritos fora do zoneamento definido pelo Plano Diretor 3 Os estabelecimentos comerciais e industriais instalados e em opera o antes da vig ncia desta Lei dever o se adequar atrav s de tratamentos tecnicamente recomendados pena ter de modificar o ramo de atividade 4 Os autos de infra o termo de ajuste de conduta relat rios e pareceres poder o ser solicitados pela popula o a fim de constar em processos judiciais para ressarcimento por danos sa de ou ao patrim nio ou pelo estabelecimento para fins de contra prova nos referidos processos Art 142 No controle da polui o de guas o rg o municipal competente dever tomar as segu
37. o e asseio VII ser aparelhados com ferragens e roldanas necess rias ao completo enrolamento da pe a junto fachada VIII n o ter largura superior a 2 80m dois metros e oitenta cent metros IX n o prejudicar a arboriza o e a ilumina o p blica nem ocultar placas de nomenclatura de logradouros X ter sua largura m xima menor ou igual ao logradouro em que for instalado Art 228 Quando qualquer estore e toldo protetores contra a a o do sol n o se achar em perfeito estado de conserva o e limpeza compete fiscaliza o intimar o propriet rio do edif cio para retirada ou limpeza imediata da instala o SE O VI DOS MASTROS NAS FACHADAS DOS EDIF CIOS Art 229 A coloca o de mastros nas fachadas s ser permitida se n o houver preju zo para a est tica dos edif cios e para seguran a dos transeuntes 1 N o ser permitido o asteamento de bandeiras ou galhardetes que contenham sinais gr ficos emblemas ins gnias ou ideogramas que possam incitar sentimentos de revolta ou indigna o nos passantes 2 Ocorrendo a hip tese prevista no par grafo anterior o ofendido poder denunciar o fato fiscaliza o que dever intimar o propriet rio para a sua retirada imediata CAP TULO VII i DA UTILIZA O DOS LOGRADOUROS P BLICOS SE O I j DOS SERVI OS E OBRAS NOS LOGRADOUROS P BLICOS Art 230 O revestimento dos logradouros p blico compete ao seu pr
38. o ou de higiene e se existe licen a para realiza o de obras seja esta de edifica o amplia o reforma ou demoli o f se as obras s o legaliz veis quando for o caso g provid ncias a serem tomadas em vista dos dispositivos deste C digo bem como os prazos em que devem ser cumpridos Art 350 Dever o ser feitas obrigatoriamente a vistoria e a necess ria inspe o antes de concedido o Habite se ou a licen a de funcionamento em toda e qualquer edifica o que possua elevadores ou monta cargas escadas rolantes geradores de vapor instala es contra inc ndios instala es de ar condicionado incineradores de lixo etc Art 351 Nenhum estabelecimento comercial industrial e prestador de servi os com instala es fixa ou provis ria poder iniciar suas atividades no Munic pio sem que tenha sido previamente obtido o certificado de inspe o 1 A inspe o ser feita ap s o pedido de licen a para funcionamento do estabelecimento por parte do interessado 2 A inspe o ser procedida e instru da em regime de urg ncia n o podendo ultrapassar o prazo de 8 oito dias 3 A inspe o dever atingir tudo aquilo que for julgado oportuno e especialmente os seguintes elementos a enquadramento do estabelecimento nas prescri es do C digo de Obras e na Lei do Plano Diretor deste Munic pio b se as instala es sanit rias e as condi es de higiene seguran a e
39. o p blica sendo estes servi os de atribui es exclusiva da Adminstra o Municipal 1 Quando se tornar absolutamente imprescind vel o rg o municipal competente poder fazer a remo o ou sacrif cio de rvores a pedido de particulares 2 Para que n o seja desfigurada a arboriza o do logradouro cada remo o de rvore importar no imediato plantio da mesma ou de nova rvore em ponto cujo afastamento seja o menor poss vel da antiga posi o Art 197 N o ser permitida a utiliza o de arvores da arboriza o p blica para colocar cartazes e an ncios ou fincar cabo e fios nem para suporte ou apoio de objetos e instala es de qualquer natureza Art 198 A Administra o Municipal incentivar a arboriza o nos logradouros obedecidas as seguintes condi es I a rvore n o poder ser ex tica vinda de outro pa s II ser incentivado o plantio de esp cies nativas devido ao fato de serem xerom rficas resist ncia ao calor e seca semi caducif lias pouca ou nenhuma queda de folhagem e n o freat ficas n o drenam o len ol fre tico HI possuam valor paisag stico embelezamento do logradouro ecol gico rvores frut feras para as esp cies silv colas ou de import ncia cultural rvores t picas do Cerrado ou s mbolo de uma cultura IV que n o seja da esp cie f cus a fim de evitar rebaixamento do n vel est tico do len ol fre tico j SE O I
40. passeio correspondente testada do estabelecimento para o qual forem licenciados II deixar livre para o tr nsito do p blico uma faixa de passeio de largura n o inferior a 2 00m dois metros IV distanciar as mesas no m nimo 1 50m um metro e cinq enta cent metros entre si V manter um m nimo de ordem e asseio por partes dos clientes VI manter ap s o uso a higiene e conserva o dos passeios Par grafo nico O pedido de licen a dever ser acompanhado de uma planta do estabelecimento indicando a testada a largura do passeio o n mero e disposi o das mesas e cadeiras _ SE O VI DA LOCALIZA O DE CORETOS E PALANQUES NOS LOGRADOUROS Art 202 Para com cios pol ticos e festividades c vicas religiosas ou de car ter popular poder o ser armados coretos ou palanques provis rios nos logradouros p blicos desde que seja solicitado Administra o Municipal ou autoridade competente 1 Na localiza o de coretos ou palanques dever o ser atendidos obrigatoriamente os seguintes requisitos a obedecer s especifica es t cnicas de montagem b n o perturbar o tr nsito p blico c serem providos de instala o el trica quando se utiliza o noturna observadas as prescri es da legisla o em vigor d n o prejudicar o cal amento nem o escoamento das guas pluviais correndo por conta dos respons veis pelas festividades os estragos porventura verificado
41. pela Prefeitura o propriet rio profissional ou firma respons vel ficar obrigado a pagar os custos dos servi os acrescidos de 20 vinte por cento como adicionais de administra o CAP TULO VII DAS COISAS APREENDIDAS Art 381 Nos casos de apreens o as coisas apreendidas ser o recolhidas ao dep sito municipal 1 Toda apreens o dever constar de termo lavrado pela autoridade municipal competente com a especifica o precisa da coisa apreendida 2 No caso de animal apreendido dever o ser registrados o dia e o local e a hora de apreens o ra a sexo p lo cor e outros sinais caracter sticos identificadores 3 Em se tratando de animal registrado dever ser mencionado inclusive o n mero de sua chapa de matr cula fornecida pela Municipalidade 4 A devolu o das coisas apreendidas s se far depois de pagas as multas devidas e as despesas com apreens o o transporte e o dep sito Art 382 No caso de n o serem reclamadas e retiradas dentro de 5 cinco dias as coisas apreendidas ser o vendidas em leil o p blico promovido pela Administra o Municipal 1 O leil o p blico ser realizado em dia e hora designados por edital publicado na imprensa com anteced ncia m nima de 8 oito dias 2 A import ncia apurada no leil o ser aplicada na indeniza o das multas devidas das despesas de apreens o transporte dep sito e manuten o estas quando for o cas
42. pessoas que fa am compra ou venda de mercadorias II utilizar no processo de aferi o amostras representativas das grandezas dos aparelhos e instrumentos de medir e pesar produzidos em s rie segundo os modelos e padr es estabelecidos pelo Sistema Nacional de Pesos e Medidas HI controlar se as mercadorias acondicionadas trazem de forma bem vis vel a indica o da quantidade l quida expressa em unidades legais ou n mero de unidades contidas no acondicionamento nos casos legalmente permitidos IV controlar a medi o e pesagem das mercadorias cujo acondicionamento n o foram processados na presen a do comprador V proceder fiscaliza o metrol gica VI tomar as medidas adequadas para a repress o s fraudes quantitativas na pr tica de pesar e medir mercadorias 1 A aferi o consiste na compara o dos pesos e mediadas com os modelos e padr es metrol gicos oficiais e na posi o do carimbo oficial da Administra o Municipal aos que forem julgados legais 2 Ser o aferidos somente os pesos de metal rejeitando se pesos de madeira pedra argila ou subst ncias equivalentes 3 Ser o igualmente rejeitados os pesos e medidas que forem encontrados amassados furados ou de qualquer modo suspeitos Art 339 As pessoas f sicas ou jur dicas que no exerc cio de atividades lucrativas medirem ou passarem qualquer artigo destinado venda s o obrigadas a possuir medidas pesos ba
43. que v o de encontro a vias p blicas cal adas e ou pra as IV lavar roupas em chafarizes fontes ou tanques situados nas pra as p blicas V despejar sobre vias p blicas cal adas e ou pra as guas servidas residenciais comerciais e ou industriais VI despejar sobre as drenagens urbanas e rurais as guas servidas comerciais e ou industriais sem tratamento pr vio aprovado pelo org o ambiental competente estadual ou federal quando for o caso VII conduzir sem as precau es devidas qualquer material que possa comprometer o asseio das vias p blicas cal adas e ou pra as VIII queimar mesmo que seja nos pr prios quintais lixo ou quaisquer detritos ou objetos em qualidade capaz de molestar a vizinhan a IX se utilizar das vias p blicas cal adas e ou pra as como dep sito de entulho carca a de automotores objetos abandonados e similares X conduzir atrav s do munic pio doentes portadores de mol stias infecto contagiosas salvo em ambul ncias com as necess rias precau es de higiene e para fins de tratamento XI utilizar as vias p blicas cal adas e ou pra as como estendal varal ou coradouros de roupas ou utiliz los para estendedouros de fazendas couros ou peles Art 11 A limpeza dos passeios e sarjetas fronteiri os aos pr dios ser de responsabilidade de seu ocupante seja ele propriet rio ou locat rio 1 A varredura do passeio e sarjetas dever ser efetuada
44. reprodu o de aves migrat rias 1 nos locais de ref gios de exemplares da fauna amea adas de extin o 1 Na ocorr ncia de dois ou mais morros ou montanhas serras cujos cumes estejam separados entre si por dist ncias inferiores a 500 00m quinhentos metros a rea de preserva o permanente abranger o conjunto de morros ou montanhas serras conforme especificado na Resolu o em quest o 2 Caso haja artigos par grafos ou incisos nas referidas leis e ou resolu es que se excluam se contradigam ou se invalidem ser observada a hierarquia das leis Art 50 considerado como sendo hist rico para efeito deste C digo as seguintes reas urbanas a Bairro Aeroporto b Bairro Bela Vista c Bairro Centro d Bairro Chapad o e Bairro Interlagos f Bairro Jardim Am rica g Bairro Jardim Milena h Bairro Jardim Paulista 1 Bairro Jardim Serrano j Bairro Leste 1 Bairro Oeste m Bairro Parque das guas n Bairro Parque dos Buritis o Bairro Pouso Alegre p Bairro Regina q Bairro Santa Clara r Bairro Santa Genoveva s Bairro Santana t Bairro Sul u Bairro Verde e v Distrito de Santa Rosa Art 51 As reas definida no Plano Diretor como sendo de expans o urbana bairros a ser implantados ser considerado como rea de preserva o permanente a faixa marginal de 50 00m cinquenta metros para os cursos d gua com menos de 10 00m dez metro
45. rio final seja por crit rios racistas xen fobos sexuais religiosos sociais econ micos ou partid rios salvo quando colocarem em perigo os outros usu rios CAP TULO XIII g DA HIGIENE NAS PISCINAS DE NATA O Art 134 As piscinas de nata o ficam sujeitas fiscaliza o permanente do rg o municipal competente Art 135 Em toda piscina obrigat rio I haver assist ncia permanente de um salva vidas encarregado da ordem e de assist ncia s emerg ncias II interditar a entrada e perman ncia de indiv duos acometidos de doen as transmiss veis de doen as respirat rias ou afetados de dermatose exsudativas ou esfoliativas III fazer a remo o pelo menos uma vez por dia de detritos submersos ou de espuma e outros materiais que flutuem atrav s de aparelhamento especial de suc o ou outro processo que n o exija a entrada na gua de pessoas encarregadas da limpeza IV manter controle do tratamento o qual se submeteu a gua da piscina assim como qualquer atividade rotineira V fazer sempre e quando for solicitada a an lise da gua apresentando autoridade sanit ria competente sob pena de interdi o Par grafo nico Nenhuma piscina poder ser usada quando suas guas forem julgadas polu das pela autoridade sanit ria competente Art 136 A frequ ncia m xima das piscinas dever observar os seguintes ndices I 5 cinco pessoas para cada Im um metro c bico
46. sob pena de multa e interdi o do estabelecimento Art 95 Nos estabelecimentos comerciais e industriais de g neros aliment cios proibido explorar qualquer outro ramo de com rcio ou de ind stria estranho a estes g neros salvo insumosdiretamente ligados cadeia de produ o Par grafo nico A produ o de insumos n o deve de modo algum afetar a higiene e salubridade dos g neros aliment cios nem tampouco impossibilitar o bem estar dos funcion rios e vizinhan a Art 96 Nos estabelecimentos e locais onde se manipulem beneficiem preparem ou fabriquem g neros aliment cios proibido sob pena de multa I fumar II varrer a seco HI a perman ncia de c es ou animais dom sticos mesmo que configure animal de guarda patrimonial IV a perman ncia de portadores de doen as transmiss veis de doen as respirat rias ou afetado de dermat se exsudativas ou esfoliativas conforme artigo 54 deste C digo Art 97 Nos estabelecimentos industriais e comerciais de g neros aliment cios s poder o existir resid ncias ou dormit rios quando o pr dio dispuser de aposentos especiais para este fim adequadamente separados da parte industrial ou comercial 1 Os compartimentos de habita o n o poder o ter liga o com as depend ncias ou locais destinados manipula o preparo ou fabrico dep sito ou venda de g neros aliment cios II As habita es que porventura se encontrem no m
47. substitui o do recurso Art 253 Mesmo matriculado qualquer c o s poder andar nos logradouros p blicos se levar a aimo e coleira com a chapa de matr cula e se estiver em companhia de seu propriet rio respondendo este pelas perdas e danos que o animal porventura causar a terceiros Par grafo nico al m do indicado acima os c es da ra a Pit Bull Rottweiller Bull dog Boxer Pastor Alem o Labrador Fila e outras ra as de grande porte ou tidos como sendo violentos s poder o andar nos logradouros p blicos devidamente munidos de fucinheira e conduzidos por pessoas de porte f sico e ou autoridade que possibilite neutraliz los Art 254 Ficam proibidos os espet culos de grandes felinos ursos elefantes e cobras ou quaisquer animais tidos como n o domesticados sem as necess rias precau es para garantir a seguran a dos espectadores e sem as licen as expedidas pelo rg o federal competente IBAMA Par grafo nico A proibi o do presente artigo extensiva a divertimentos p blicos com animais ati ados uns contra os outros configurando rinhas mesmo em lugares particulares a eles destinados Art 255 E vedada a cria o de abelhas eq inos muares bovinos caprinos e ovinos nas reas urbanas e de expans o urbana deste Munic pio sendo proibido tamb m I a cria o ou engorda de su nos II a cria o de pombos nos forros das resid ncias II galinhas nos por es e no i
48. veis e explosivos sem as precau es devidas Par grafo nico Todo ve culo que transportar inflam veis ou explosivos dever ter inscrita a palavra INFLAMAVEL ou EXPLOSIVOS em local adequado e de forma bem vis vel Art 320 Em nenhuma hip tese cargas do tipo inflam veis e de explosivos poder o ser transportados simultaneamente no mesmo ve culo Art 321 Quando transportarem inflam veis ou explosivos os ve culos n o poder o conduzir outras pessoas al m do motorista e dos ajudantes estes quando for o caso Art 322 N o ser permitida carga de explosivos em passeios e logradouros p blicos SE O IV DA INSTALA O E OPERA O DE POSTOS DE SERVI O E ABASTECIMENTO DE VE CULOS Art 323 A instala o de postos de servi os e de abastecimento de ve culos bombas de gasolina e dep sitos de inflam veis fica sujeita aprova o do projeto pelo rg o competente municipal Corpo de Bombeiros de licen a pr via 1 Poder ser negadar a aprova o de projetos e a concess o de licen a no caso da instala o do dep sito ou da bomba prejudicar de algum modo a seguran a p blica 2 O rg o municipal competente poder estabelecer para cada caso as exig ncias que julgar necess rias no interesse da seguran a p blica 3 Dos projetos dos equipamentos e instala es dos postos de servi os e abastecimentos de ve culos dever constar a planta de localiza o dos referid
49. 4 A n o observ ncia do 3 deste artigo implicar no fechamento ou adequa o do revestimento ac stico do referido estabelecimento Art 291 E extens vel aos clubes noturnos e outros estabelecimentos de divers es o disposto para os cinemas teatros e audit rios quanto s condi es de seguran a e higiene comodidade e conforto Par grafo nico Os clubes noturnos e de outros estabelecimentos de divers es ter o sua licen a de funcionamento cassada quando se tornar nocivo ao decoro ao sossego e ou a ordem e seguran a p blicas SE O IV DOS SAL ES DE BAILES E QUADRAS DE ENSAIO DE BLOCOS OU ESCOLA DE CARNAVAL Art 292 Nos sal es de baile obrigat rio o cumprimento no que lhes forem aplic veis das exig ncias estabelecidas neste C digo para cinemas e audit rios quanto s condi es de seguran a higiene comodidade e conforto Art 293 Os blocos e as escolas de carnaval poder o realizar ensaios de coreografia e bateria at 3 tr s vezes por semana e at as 22 30 vinte e duas horas e trinta minutos horas Par grafo nico Na quinzena que antecede ao carnaval os ensaios poder o ser di rios observado o hor rio referido neste artigo SE O V DOS CIRCOS E DOS PARQUES DE DIVERS ES Art 294 Na localiza o e instala o de circos de pano e de parques de divers es dever o ser observadas as seguintes exig ncias I ser instalados exclusivamente em terrenos adequados dr
50. FIP I de 30 trinta a 100 cem UFIP s nos casos relacionados com a moralidade e o sossego p blicos II de 100 cem a 300 trezentas UFIP s nos casos que dizem respeito a divertimentos p blicos em geral defesa paisag stica e est tica da cidade preserva o da est tica dos edif cios e utiliza o dos logradouros p blicos HI de 100 cem a 300 trezentas UFIP s nos casos concernentes a muros e cercas muralhas de sustenta o e fechos divis rios IV de 300 trezentas a 700 setecentas UFIP s nos casos relacionados com armazenamento com rcio transporte e emprego de explosivos e produtos inflam veis V de 300 trezentas a 1 000 um mil UFIP s nos casos infra o s prescri es deste C digo relativas a pesos e medidas Art 372 Quando as multas forem impostas de forma regular e atrav s de meios h beis e quando o infrator se recusar a pag la nos prazos legais estes d bitos ser o judicialmente executados Art 373 As multas n o pagas nos prazos legais ser o inscritas em d vida ativa Art 374 Quando em d bito de multa nenhum infrator poder receber quaisquer quantias ou cr ditos que tiver com a Administra o Municipal participar de concorr ncia ou tomada de pre os celebrar contratos ou termos de qualquer natureza nem transacionar a qualquer t tulo com a Municipalidade Art 375 Nas reincid ncias as multas ser o aplicadas em dobro Par grafo nico C
51. HI ser executada as obras de arte tecnicamente adequadas bem como conservadas ou aumentadas as dimens es de se o de vaz o afim de tornar poss vel a descarga conveniente Art 159 No capeamento e canaliza o por mais curto que seja dever ter no m nimo um po o de visita ou caixa de areia em cada lote seguindo as recomenda es de I a dist ncia entre os po os ou caixas n o poder exceder de 30 00m trinta metros II a galeria coletora dever ter 0 50m cinquenta cent metros de di metro no m nimo bem como as necess ria obras de cabeceira para a boa capta o e para evitar a eros o e solapamento HI as galerias no interior dos terrenos dever o ter sempre que poss vel altura superior a 0 80m oitenta cent metros a fim de facilitar a inspe o e desobstru o IV ao ser desviada uma vala ou galeria existente dentro de uma propriedade para a divisa desta com outras as faixas marginais dever o situar se dentro do terreno beneficiado com o desvio V o terreno correspondente faixa entre a margem da vala ou galeria e a divisa do terreno lindeiro dever ficar non aedificandi salvaguardando interesse do confinante que nesse caso n o ficar obrigado a ceder a faixa non aedificandi VI n o ser permitido o capeamento de vala ou galeria junto a uma divisa do terreno se o requerente n o juntar comprovante de que lhe pertence essa rea da vala ou galeria VII no caso de vala ou g
52. HOS DIVIS RIOS OU PORTEIRAS Art 240 Presumem se comuns os fechos divis rios ou porteiras entre propriedades situadas em qualquer rea deste Munic pio devendo os propriet rios dos im veis confinantes concorrer em partes iguais para as despesas de sua constru o e conserva o na forma da legisla o vigente Art 241 Na rea urbana deste Munic pio os fechos divis rios ou porteiras de terrenos n o edificados na rea de expans o urbana deste Munic pio salvo acordo expresso entre os propriet rios poder o ser constru dos pelas seguintes modalidades I de cerca de madeira cerca de arame liso ou tela de fios met licos lisos e resistentes tendo altura m nima de 1 50m um metro e cinquenta cent metros II de cerca viva com esp cies vegetais adequadas e resistentes 1 Na rea rural os fechos divis rios ou porteiras de terrenos poder o ser constru dos pelas modalidades indicadas nos itens deste artigo ou pelos seguintes a cerca de arame farpado com 03 tr s fios tendo altura m nima de 1 40m um metro e quarenta cent metros b vala com 2 00m dois metros de largura na boca e 0 50m cingiienta cent metros na base nos casos de terrenos n o suscet veis de eros o 2 Nos fechos divis rios ou porteiras de terrenos proibido o emprego de plantas venenosas nas constru es de cercas vivas Art 242 A constru o e conserva o de fechos especiais para conter aves dom
53. I preparar ou fabricar conserva de peixes mesmo nas suas depend ncias II entrar pescado que n o tenham proced ncia legal 1 Para limpeza e escamagem de peixes dever o existir obrigatoriamente locais apropriados bem como recipientes para recolher os detritos n o podendo estes de forma alguma e sob qualquer pretexto ser jogadas ao ch o ou permanecer sobre as mesas 2 As peixarias n o poder o funcionarem em comunica o interna ou externa no mesmo logradouro de f bricas de pescados ou derivados independentemente das condi es de higiene e salubridade SE O IX DA VENDA DE G NEROS ALIMENT CIOS POR AMBULANTES Art 106 Aos vendedores ambulantes de g neros aliment cios al m das prescri es deste C digo que lhes s o cab veis dever o observar ainda as seguintes I ter carrinhos que permitam a higiene conserva o e estocagem segura dos g neros aliment cios II ter anexos aos carrinhos cestos para disposi o de insumos ou restos da mercadoria n o consumida al m de orientar os fregueses para seu uso HI caso o fregu s n o se conscientizar da disposi o do insumo ou resto no cesto de lixo caber ao ambulante a disposi o mediante uso de p ficando assim o ambulante respons vel pela limpeza da sujeira ocasionada por sua atividade IV velar para que os g neros que ofere am n o estejam deteriorados nem contaminados e se apresentem em perfeitas condi es de hi
54. Lei n 1273 de 28 de junho de 2004 Institui o C digo de Posturas do Munic pio de Para so do Tocantins e d outras provid ncias O Povo do Munic pio de Para so por seus Representantes na C mara Municipal usando de suas atribui es legais aprovou e eu Prefeito sanciono a seguinte Lei T TULO I DAS DISPOSI ES GERAIS Art 1 Fica institu do o C digo de Posturas do Munic pio de Para so do Tocantins TO Art 2 Este C digo tem como finalidade instituir as normas disciplinares da higiene p blica do bem estar p blico e do funcionamento de estabelecimentos comerciais industriais e prestadores de servi os bem como as correspondentes rela es jur dicas entre o Poder P blico Municipal e os Munic pios Art 3 Compete ao Poder Executivo Secretarias Coordenadorias Ag ncias Municipais e servidores municipais cumprir e fazer cumprir todas as prescri es deste C digo sem distin o ou protecionismo de qualquer natureza quanto ao infrator Art 4 Toda pessoa f sica ou jur dica sujeita s prescri es deste C digo fica obrigada a facilitar por todos os meios as compet ncias previstas no art 3 deste C digo T TULO II DA HIGIENE P BLICA CAP TULO I DAS DISPOSI ES PRELIMINARES Art 5 Compete ao Munic pio legislar fiscalizar e executar as pol ticas sobre higiene p blica visando sempre melhoria do meio ambiente sa de e ao bem estar da popula o favor vel
55. MATERNIDADES Art 129 Nos hospitais cl nicas spas casas de sa de e maternidade s o obrigat rias as seguintes prescri es de higiene I exist ncia de uma lavanderia a gua quente com instala o completa de desinfec o II exist ncias de locais apropriados para roupas servidas II esteriliza o de lou as talheres e utens lios diversos IV frequ ncia de servi os de lavagem dos corredores e salas s pticas bem como dos pisos em geral V desinfe o dos quartos ap s a sa da dos doentes portadores de mol stias infecto contagiosas VI desinfec o dos colch es travesseiros e cobertores VII instala es de necrot rio e necroc mio VIII programa de humaniza o do atendimento Par grafo nico Em todas as ruas de acesso direto e indireto aos hospitais e casas de sa de obrigat ria a afixa o de placa de aviso distante 50 metros da entrada solicitando que se respeite o sil ncio necess rio SE O HI DA HIGIENE NOS ESTABELECIMENTOS EDUCACIONAIS Art 130 Todo e qualquer estabelecimento educacional dever ser mantido em completo estado de asseio e absoluta condi o de higiene inclusive I aten o especial dever ser dada aos bebedouros lavat rios e banheiros II todas as depend ncias dos estabelecimentos educacionais dever o ser mantidas permanentemente limpas HI a exig ncia do inciso anterior extensiva aos campos de jogos jardins p t
56. N o licito a quem quer que seja sob qualquer pretexto impedir ou dificultar o livre escoamento das guas pelas canaliza es valas sarjetas ou canais dos logradouros p blicos danificando ou obstru ndo tais servid es 1 As rampas de acesso garagem devem conter no seu interior dispositivo que permita o escoamento de guas de chuva ou lavagem 2 Quando do rebaixamento das cal adas a fim de acesso garagem este n o deve permitir desvio ou ac mulo de gua para a cal ada Art 18 proibido comprometer por qualquer forma ou motiva o a limpeza e distribui o das guas destinadas ao consumo humano Par grafo nico Ao infrator caber ressarcir todo e qualquer dano causado pelo impedimento ou interrompimento do fornecimento de gua independentemente de sua condi o s cio econ mica CAP TULO HI DA HIGIENE DOS EDIF CIOS PLURI HABITACIONAIS Art 19 Os propriet rios ou locat rios residentes em pluri habitacionais s o obrigados a conservar em perfeito estado de limpeza e asseio as edifica es que ocuparem bem como as reas internas p tios e quintais ficando vedado I introduzir nas canaliza es gerais e nos po os de ventila o qualquer objeto ou volume que possa danifica lo provocar entupimentos ou produzir inc ndios II lan ar lixo res duos detritos caixas latas pontas de cigarros l quidos impureza objetos em geral atrav s de janelas dos corredores e dema
57. P BLICOS Art 233 N o permitido causar quaisquer danos ou avarias nos reservat rios de gua encanamentos registros ou pe as do servi o p blico de abastecimento de gua assim como danificar ou inutilizar linhas telegr ficas ou telef nicas e linhas de transmiss o de energia el trica orelh es est tuas ou qualquer monumento objeto e material de serventia p blica Par grafo nico A infra o s prescri es do presente artigo fica sujeita presta o de servi os de utilidade p blica e ressarcimento dos preju zos causados nos termos da legisla o vigente Art 234 Compete Administra o Municipal velar e fiscalizar e s pol cias civil e militar coibir e combater as associa es de pixadores gangs e similares 7 SE O IV DA PROIBI O DE SERVI OS DE ATENDIMENTO DE VE CULOS EM LOGRADOUROS P BLICOS Art 235 vedada a repara o de ve culos nos logradouros p blicos localizados nas reas urbanas e de expans es urbanas deste Munic pio sob pena de multa Par grafo nico Excetuam se destas prescri es os casos de assist ncia de urg ncia inclusive os borracheiros que limitem sua atividade apenas a pequenos consertos absolutamente indispens veis ao prosseguimento da marcha normal do ve culo Art 236 Conforme o artigo 230 deste C digo para que os passeios possam ser mantidos em bom estado de conserva o e limpeza as oficinas mec nicas garagens de nibus e camin
58. POSI ES PRELIMINARES Art 189 No interesse da comunidade compete Administra o Municipal e aos Munic pios em geral zelar para que seja assegurada permanentemente a defesa paisag stica e est tica da cidade Art 190 Quando da ocorr ncia de inc ndio ou de desabamentos o rg o competente municipal far realizar imediata vistoria e determinar as provid ncias capazes de garantir a seguran a dos vizinhos e de seus moradores bem como a do logradouro p blico Par grafo nico Para preserva o da paisagem e da est tica do local o propriet rio do im vel sinistrado ser obrigado ap s a libera o total e a remo o completa do entulho a providenciar a reconstru o ou levantamento de novo edif cio Art 191 Os rel gios localizados nos logradouros p blicos ou em qualquer ponto do exterior de edifica es dever o ser obrigatoriamente mantidos em perfeito estado de funcionamento e de precis o hor ria 1 No caso de paralisa o ou mau funcionamento de um rel gio dever ser providenciado seu conserto no prazo m ximo de 10 dez dias sob pena de multa 2 Nos rel gios localizados nos logradouros p blicos s ser permitida e assim mesmo a ju zo da Prefeitura a propaganda comercial ou industrial de um nico estabelecimento desde que haja ele suportado as despesas de aquisi o e instala o do rel gio e suporte as despesas de manuten o Art 192 Nos terrenos n o constr
59. RENOVA O E OU MODIFICA O DA LOCALIZA O Art 266 Nenhum estabelecimento comercial industrial prestador de servi os ou similar poder instalar se no Munic pio mesmo transitoriamente nem iniciar suas atividades sem pr via licen a de localiza o e funcionamento expedida pelo rg o municipal competente e sem que seus respons veis tenham efetuado o pagamento da taxa respectiva 1 Considera se similar todo o estabelecimento sujeito tributa o n o especificamente classificado como comercial industrial ou prestador de servi o 2 A insen o de tributos municipais n o implica na dispensa de licen a de localiza o 3 As atividades cujo exerc cio depende de autoriza o de compet ncia exclusiva da Uni o ou do Estado n o est o isentas de licen a de localiza o 4 Aos estabelecimentos industriais e comerciais pass veis de licenciamento ambiental dever o al m do exposto apresentar no prazo de 180 cento e oitenta dias a licen a de instala o e opera o expedida pelos rg os ambientais competentes sob pena de cassa o da licen a de localiza o e funcionamento Art 267 A licen a de localiza o de estabelecimento comercial industrial prestador de servi os ou similar dever ser solicitada pelo interessado ao rg o municipal competente antes da localiza o pretendida ou cada vez que se desejar realizar mudan a do ramo da atividade sendo renov vel e obedece
60. V DA DEFESA EST TICA DOS LOGRADOUROS DURANTE OS SERVI OS DE CONSTRU O DE EDIFICA O Art 199 Toda reforma constru o e amplia o que possa prejudicar o aspecto est tico ou contribuir negativamente com a manuten o da higiene p blica deve ser isolada com tapumes 1 Os oper rios da obra n o podem se utilizar de meios arriscados para a execu o dos servi os devendo ser utilizado o recurso do andaime quando for necess rio 2 Em nenhum caso e sob qualquer pretexto os tapumes e andaimes poder o prejudicar a ilumina o p blica a visibilidade de placas de nomenclatura de ruas ou aparelhos e sinaliza o de tr nsito bem como o funcionamento de equipamentos ou instala es de tr nsito ou instala es de quaisquer servi os p blicos Art 200 Al m do alinhamento do tapume n o ser permitida a ocupa o de qualquer parte do passeio com materiais de constru o Par grafo nico Os materiais de constru o descarregados fora da rea limitada pelo tapume dever o ser obrigatoriamente removidos para o interior da obra dentro de 2 duas horas no m ximo contadas da descarga dos materiais SE O V DA OCUPA O DE PASSEIO COM MESAS E CADEIRAS Art 201 A ocupa o de passeios com mesa e cadeiras por parte de estabelecimentos comerciais s ser permitida quando forem satisfeitos os seguintes requisitos I apresentar bom aspecto est tico II ocupar apenas parte do
61. V DAS APLICA O E VALOR DAS MULTAS Art 369 Julgada improcedente a defesa apresentada pelo infrator ou n o sendo apresentada no prazo fixado ser imposta multa correspondente infra o sendo o infrator intimado a pag la dentro do prazo de 5 cinco dias Par grafo nico As multas ser o impostas em grau m nimo m ximo considerando se para gradu las a maior ou menor gravidade de infra o as suas circunst ncias atenuantes ou agravantes e os antecedentes do infrator a respeito dos dispositivos deste C digo Art 370 Na infra o de qualquer dispositivo deste C digo relativo higiene poder o ser impostas multas correspondentes aos seguintes valores da UFIP Unidade Fiscal de Para so I de 30 trinta a 100 cem UFIP s nos casos de higiene dos logradouros p blicos II de 30 trinta a 100 cem UFIP s nos casos de higiene das habita es em geral HI de 150 cento e cinquenta a 500 quinhentas UFIP s quando se tratar de higiene alimenta o ou de estabelecimento em geral e de outros problemas de higiene ou saneamento n o especificados nos itens anteriores IV de 250 duzentos e cingiienta a 1 000 um mil UFIP s quando se tratar de degrada o ambiental principalmente nas reas de preserva o permanente APP s Art 371 Na infra o a qualquer dispositivo deste C digo relativo ao bem estar p blico poder o ser impostas multas correspondentes aos seguintes valores da U
62. a es aos dispositivos deste C digo ficam sujeitas a penalidades Art 356 Quando n o cumprida a intima o relativa s exig ncias relacionadas com a estabilidade do estabelecimento comercial industrial ou prestador de servi os prote o sa de e vida dos trabalhadores seguran a p blica sossego e repouso da vizinhan a a autoridade competente poder providenciar corte da linha de fornecimento de energia el trica mediante requisi o empresa concession ria do servi o de energia el trica Art 357 Em rela o a g neros aliment cios adulterados fraudados ou falsificados consideram se infratores I o fabricante nos casos em que o produto aliment cio saia da respectiva f brica adulterado fraudado ou falsificado II o dono do estabelecimento em que forem encontrados produtos adulterados fraudados ou falsificados HI o vendedor de g neros aliment cios embora de propriedade alheia salvo nesta ltima hip tese prova de ignor ncia da qualidade ou do estado da mercadoria IV a pessoa que transportar ou guardar em armaz m ou dep sito mercadorias de outrem ou praticar qualquer ato de intermedi rio entre o produtor e o vendedor quando oculte a proced ncia ou o destino da mercadoria V o dono da mercadoria mesmo n o exposta venda Art 358 Em rela o degrada o de reas de preserva o permanente seja por queimada derrubada ou coniv ncia consideram se infratores
63. a a vizinhan a ou para a coletividade e ap s a necess ria vistoria 3 Ao conceder a licen a poder o ser estabelecidas restri es convenientes manuten o da ordem e da moralidade dos divertimentos e ao sossego da vizinhan a 4 Em nenhuma hip tese o funcionamento do circo ou de parques de divers es poder prejudicar o interesse p blico nem suas instala es poder o deixar de oferecer suficiente seguran a ao p blico sob pena de suspens o imediata da licen a Art 296 As instala es dos parques de divers es n o poder o ser alteradas ou acrescidas de novos maquinismos ou aparelhos destinados a embarques ou transporte de pessoas sem pr via licen a Par grafo nico Os maquin rios e aparelhos a que se refere o presente artigo s poder o entrar em funcionamento ap s serem vistoriados Art 297 As depend ncias de circo e a rea de parque de divers es dever o ser obrigatoriamente mantidas em permanente estado de limpeza e higiene Par grafo nico O lixo dever ser coletado em recipiente fechados Art 298 Quando do desmonte de circo ou de parque de divers es obrigat ria a limpeza de toda a rea ocupada incluindo a demoli o e aterro das respectivas instala es sanit rias Par grafo nico Al m das condi es estabelecidas para os circos a Prefeitura poder exigir as que necess rias seguran a e ao conforto dos espectadores e dos artistas CAP TULO V
64. a banca em perfeito estado de conserva o II a conservar em boas condi es de asseio a rea utilizada II a n o recusar a expor venda os jornais di rios e revistas nacionais que lhe forem consignadas Par grafo nico E proibido aos licenciados ocupar o passeio muros e parede com exposi o de suas mercadorias CAP TULO VI DO FUNCIONAMENTO DE GARAGENS COMERCIAIS Art 301 Nas garagens comerciais a capacidade m xima de guardar ve culos estabelecida n o poder ser ultrapassada 1 A capacidade das garagens comerciais ser calculada na base de 20 00m vinte metros quadrados por ve culo a ser abrigado No caso de garagem n o autom tica reas m nimas descobertaz de 100 00m cem metros quadrados para p tio de manobras 2 As prescri es acima s o extensivas a todo estabelecimento fechado que tiver de abrigar ve culos 3 A capacidade m xima de guardar ve culos dever constar da licen a de funcionamento do estabelecimento Art 302 Em nenhuma garagem comercial ser permitida a abertura das folhas dos port es para o exterior quando estes forem constru dos no alinhamento do logradouro p blico Art 303 Nas garagens comerciais os servi os de lavagem e de lubrifica o de ve culos s ser o permitidos em compartimentos especialmente constru dos para esse fim sendo proibido execut los em compartimentos destinados a abrigo de ve culos Art 304 Quando existirem
65. a de licen a para funcionamento de instala es ou instrumentos a que se refere o presente artigo implicar na aplica o de multa e na intima o para retirada no prazo m ximo de 24 vinte e quatro horas sob pena de multas di rias de valor dobrado ao do inicialmente fixado Art 179 Os n veis de intensidade de som ou ru do obedecer o as normas t cnicas estabelecidas e ser o controladas por aparelhos de medi o de intensidade sonora em decib is decibel metros 1 Nos im veis particulares das 8 00 oito s 22 00 vinte e duas horas ser permitida a queima de fogos em geral desde que os estampidos n o ultrapassem o n vel m ximo de 90db noventa decib is 2 O n vel m ximo de som ou ru do permitido a m quinas compressores e geradores estacion rios de 55 db cingiienta e cinco decib is das 7 00 sete s 19 00 dezenove horas medido de qualquer ponto das divisas do im vel onde aquelas instala es estejam localizadas ou do ponto de maior intensidade de ru do do edif cio em causa 3 O n vel m ximo de som ou ru do permitido aos auto falantes r dios instrumentos isolados aparelhos ou utens lios de qualquer natureza usados para qualquer fim em estabelecimentos comerciais ou de divers es p blicas como parques de divers es bares restaurantes cantinas e clubes noturnos tambem de 55 db cingiienta e cinco decib is 4 As prescri es do par grafo anterio
66. a linha da fachada 2 Os balc es ou vitrines balc es nos halls de entrada de edif cios s poder o ser destinados exposi o de produtos Art 226 A instala o de mostru rios nas paredes externas das lojas ser permitida nos seguintes casos I se o passeio do logradouro tiver largura m nima de 2 00m dois metros II se a sali ncia m xima de qualquer de seus elementos sobre alinhamento for de 0 20m vinte cent metros II se n o interceptarem elementos caracter sticos da fachada IV quando a largura do passeio do logradouro for igual ou superior a 2 50m dois metros e cinquenta cent metros para o limite de sali ncia fixado no tem II SE O V DOS ESTORES E TOLDOS PROTETORES CONTRA A A O DO SOL Art 227 O uso de estores e toldos protetores contra a a o do sol s ser o permitidos se forem atendidas as seguintes exig ncias I os estores s poder o serem instalados na extremidade de marquises e paralelamente fachada do respectivo edif cio II os toldos s poder o serem instalados nos edif cios n o providos de marquises HI ambos n o podem descer quando completamente distendidos abaixo da cota de 2 20m dois metros e vinte cent metros em rela o ao n vel do passeio IV n o excederem a largura do passeio V ser de enrolamento mec nico a fim de que possam ser recolhidos a o do sol VI serem mantidos em perfeito estado de conserva
67. ados II realizar inspe o local das ind strias no tocante aos despejos HI promover estudos qualitativos e quantitativos dos despejos industriais IV indicar os limites de toler ncia para qualidade dos despejos industriais a ser admitidos na rede p blica de esgotos ou nos cursos de gua V recomendar limites de toler ncia da emiss o dos efluentes industriais de acordo com resolu es normativas do Conselho Nacional de Meio Ambiente CONAMA pertinentes VI exigir os padr es recomendados de n veis da emiss o dos efluentes industriais assim como a revis o peri dica de acordo com resolu es normativas do CONAMA VII exigir dos estabelecimentos industriais as licen as ambientais expedidas pelo org o ambiental competente estadual ou federal quando for o caso Art 144 Os respons veis pelos estabelecimentos industriais dever o dar aos res duos tratamento e destino que os tornem in cuos aos empregados e coletividade 1 Os res duos industriais s lidos dever o ser submetidos a tratamento antes de incinerados enterrados ou removidos 2 O lan amento de res duos industriais l quidos nos cursos de gua somente ser permitido mediante aprova o do estudo de carga do corpo receptor devidamente aprovado pelo org o ambiental competente estadual ou federal quando for o caso CAP TULO XVI DA LIMPEZA E CONSERVA O DO TERRENO Art 145 Os terrenos situados nas reas urbanas e de
68. ais for realizado o transporte podendo haver apreens o do ve culo no caso de reincid ncia 4 Quando a infra o for da responsabilidade de propriet rio de estabelecimento comercial industrial ou prestador de servi o este ter cancelada a licen a de funcionamento na terceira reincid ncia sem preju zo da multa cab vel Art 147 Todo terreno dever ser convenientemente preparado para dar f cil escoamento s guas pluviais e para ser protegido contra as guas de infiltra o 1 As exig ncias deste artigo poder o ser atendidas por um dos seguintes meios a pela infiltra o percola o ou lixiviamento natural do terreno b pelo encaminhamento adequado das guas para a sarjeta ou valeta do logradouro c pela canaliza o adequada das guas para sarjeta ou valeta do logradouro 2 O terreno deve ficar impossibilitado de haver ac mulos de gua estagnada tais como masseiras caixas d gua aberta entre outros 3 O ndice de ocupa o do terreno dever ser o obrigado no C digo de Obras do Munic pio e a rea restante n o poder ser interiamente impermeabilizada para n o impedir totalmente a infiltra o percola o e lixiviamento natural do terreno 4 No terreno n o poder haver dep sitos que possibilitem ac mulo de gua de chuva ou rega tais como baldes bacias latas pneus garrafas a fim de evitar a prolifera o de vetores de doen as 5 E recomendado e
69. aleria j existente cujo eixo constituir divisa de propriedade ambos os confinantes ficar o obrigados faixa non aedificandi em largura e em partes iguais CAP TULO XVII DAS CONDI ES HIGI NICO SANIT RIAS DE CEMIT RIOS PARTICULARES Art 160 No caso de constru o de cemit rio particular este dever ser localizado sempre que poss vel em pontos elevados na contravertente das guas que tenham de ser utilizadas para qualquer uso coletivo ou n o Par grafo nico A cota de n vel em rela o aos cursos de gua vizinhos dever ser superficialmente elevada de modo que as guas das enchentes n o atinjam o fundo das sepulturas Art 161 O cemit rio dever ser cercado por muro com altura m nima de 2 00m dois metros al m de isolados por logradouros p blicos com largura m nima de 30 00m trinta metros Art 162 O len ol de gua no cemit rio dever ficar obrigatoriamente a 2 00m dois metros no m nimo de profundidade 1 N o se verificando a hip tese acima anunciada dever ser feita a depress o do n vel das guas subterr neas por meio de drenagem 2 Quando as condi es peculiares do terreno n o permitirem len ol de gua dever ser aumentada a espessura da camada necess ria inuma o elevando se a superf cie do referido terreno por meio de obras de terraplenagem Art 163 A rea do cemit rio ser dividida obrigatoriamente e sempre em quadras separadas um
70. amente murado ou cercado obrigando se sob termo de compromisso o respons vel pelo licenciamento a mant lo drenado ensaibrado limpo e conservado em bom aspecto HI ser provido de pequena constru o especial composta de sala de escrit rio e sanit rio observando as reas m nimas estabelecidas para os referidos compartimentos pelo C digo de Obras bem como os recursos m nimos fixados pela Lei do Plano Diretor IV ser adequadamente situado no local indicado para o ramo de neg cio observadas as prescri es da Lei do Plano Diretor deste Munic pio relativas a an ncios e letreiros 1 Os estacionamentos e locais de guarda de ve culos s poder o ter o exerc cio do ramo de neg cio denominado estacionamento e guarda de ve culos sendo proibido qualquer outra atividade comercial n o condizente com o seu uso final 2 A licen a de funcionamento de locais para estacionamento e guarda de ve culos poder ser cassada a qualquer momento nos termos do que disp e este C digo sobre a cassa o de licen a de localiza o e funcionamento de estabelecimentos prestadores de servi os CAP TULO VIII DO ARMAZENAMENTO COM RCIO TRANSPORTE E EMPREGO DE INFLAM VEIS E EXPLOSIVOS SE OI DISPOSI ES PRELIMINARES Art 309 Para este efeito deste C digo considera se inflam veis I algod o II f sforo e materiais foslforados HI gasolina e demais derivados do petr leo IV teres alc oi
71. ao desenvolvimento social e ao aumento da expectativa de vida Art 6 Para assegurar a melhoria das condi es de higiene p blica compete ao Munic pio I executar a higiene dos passeios logradouros p blicos II fiscalizar a higiene das edifica es pluri habitacionais II fiscalizar a higiene das edifica es uni habitacionais IV fiscalizar a higiene das edifica es na rea rural V fiscalizar a higiene dos sanit rios comerciais industriais e institucionais VI fiscalizar a salubridade dos po os e fontes de abastecimento de gua domiciliar VII fiscalizar a instala o e a limpeza de fossas VIII fiscalizar as condi es de salubridade da alimenta o p blica IX fiscalizar a higiene dos estabelecimentos comerciais industriais e prestadores de servi os em geral X fiscalizar a preven o sanit ria nos campos esportivos e reas afins XI fiscalizar a higiene nas piscinas de nata o e guas de contato prim rio XII promover a coleta seletiva de res duos atrav s de programas de educa o ambiental XIII legislar sobre meios de conten o e preven o da polui o do ar das guas solo e disposi o adequada de dejetos industriais esc rias e lixo hospitalar XIV fiscalizar a limpeza de terrenos particulares XV fiscalizar e estimular a preserva o das reas de preserva o permanente conforme Lei Federal n 4 771 de 15 de setemb
72. ar poder ser cassada nos seguintes casos I quando for exercida atividade diferente da requerida e licenciada II quando o propriet rio licenciado se negar a exibi la autoridade competente municipal ao ser solicitado a faz lo HI quando n o dispuser das necess rias condi es de higiene ou de seguran a IV quando no estabelecimento forem exercidas atividades prejudiciais sa de ou higiene V quando se tornar local de desordem ou imoralidade VI quando o funcionamento do estabelecimento for prejudicial ordem ou ao sossego p blicos VII quando tenham sido esgotados improficuamente todos os meios de que disponha o fisco para obter o pagamento de tributos devidos pelo exerc cio da atividade VIII quando o respons vel pelo estabelecimento se recusar obstinadamente ao cumprimento das intima es expedidas pela fiscaliza o mesmo depois de aplicadas multas ou outras penalidades cab veis IX nos demais casos previstos em lei X quando n o houver aprova o por parte do rg o ambiental estadual ou federal competentes Par grafo nico Cassada a licen a n o poder o propriet rio do estabelecimento salvo se for revogada a cassa o obter outra para o mesmo ramo de atividade ou para ramo id ntico durante 3 tr s anos Art 273 Publicado o despacho denegat rio de renova o de licen a ou ato de cassa o de licen a bem como expirado o prazo de vig ncia da licen a tem
73. ara lan amento de detritos casca e pap is devendo estes ser esvaziados periodicamente Art 88 Nos estabelecimentos industriais e comerciais de g neros aliment cios obrigat rio que sejam devidamente teladas prova de insetos e roedores as janelas portas e demais aberturas das seguintes depend ncias I compartimentos de manipula o preparo ou fabrica o de g neros aliment cios II ambientes de elabora o dos produtos nas f bricas de conservas de carne e produtos derivados HI c maras de secagem das panificadoras ou f bricas de massas e cong neres IV sanit rios e dep sitos de insumos Art 89 As barras de gelos provenientes das f bricas de gelo dever o ser obrigatoriamente fabricadas com gua considerada pot vel Art 90 Os estabelecimentos que comercializam g neros aliment cios diretamente ao consumidor dever o ter balc es com tampo de m rmore granito a o inoxid vel ou material equivalente em hip tese alguma poder o ser de madeira ou material poroso Art 91 As prateleiras de estocagem exposi o e venda de g neros aliment cios dever o ser confeccionadas de material que resista a o do tempo que suporte a press o exercida e que n o possibilite a forma o de dep sitos de gordura poeira ou moradia de insetos e roedores bem como observadas as seguintes prescri es I deve ser observada a limpeza peri dica das prateleiras de estocagem exposi o e
74. as das outras por meio de avenidas e ruas paralelas e perpendiculares e seu projeto aprovado pelo rg o competente deste Municipio 1 As reas interiores das quadras ser o reservadas para a localiza o dos dep sitos funer rios 2 As avenidas e ruas dever o ser providas de guias e sarjetas e devidamente pavimentadas 3 As reas das avenidas e ruas ser o consideradas de servid o p blica 4 o ajardinamento e arboriza o do recinto do cemit rio dever o ser de forma a dar lhe o melhor aspecto paisag stico poss vel 5 A arboriza o das alamedas n o deve ser cerrada preferindo se rvores retas e delgadas que n o dificultem a circula o do ar nas camadas inferiores e a evapora o da umidade do terreno 6 No recinto do cemit rio dever o ser atendidas ainda as seguintes exig ncias a existir templo necrot rio e necroc mio b ser assegurados absoluto asseio e limpeza c ser mantida completa ordem d ser estabelecidos o alinhamento e a numera o das sepulturas incluindo a designa o dos lugares onde devam ser abertas e ser mantido o registro das sepulturas dos carneiros e mausol us f ser rigorosamente controlados os sepultamentos exuma es e translada es mediante certid es de bito e outros documentos h beis ser rigorosamente organizados e atualizados os registros livros ou fich rios relativos a sepultamentos exuma es translada e
75. as pluviais no logradouro poder ser feita a canaliza o das guas pluviais e de infiltra o do terreno para a sarjeta ou valeta do referido logradouro 1 Caso a declividade do terreno for insuficiente para o escoamento das gua pluviais o rg o competente da Prefeitura poder exigir o aterro do referido terreno at o n vel necess rio 2 Quando a galeria de guas pluviais for constru da no logradouro o rg o competente da Prefeitura poder exigir a liga o do ramal privativo galeria Art 150 No caso de terreno pantanoso ou alagadi o o propriet rio ser obrigado a dren lo e aterr lo 1 Excluem se as reas contempladas pela Lei Federal n 4 771 1965 2 N o ser tolerado em momento algum o despejo de entulhos esc rias e afins para aumento de rea seja este horizontal vertical ou diagonal ou retifica o das reas de preserva o permanente APP s especialmente dos c rregos Pernada Buriti Sete Cruzes Santana os rios Santo Ant nio e Coc do Meio e suas respectivas cabeceiras sob pena de pris o sem direito fian a conforme a lei de crimes ambientais Lei Federal n 9 605 1998 Art 151 Quando as condi es de terreno exigirem o propriet rio fica obrigado a executar obras ou adotar medidas preventivas contra a eros o e desmoronamento bem como contra carreamento de terras materiais detritos destro os e lixo para logradouros sarjetas valas ou canaliza
76. asionar sofrimentos ou desconforto X transportar animais amarrados traseira de ve culos ou atados um ao outro pela cauda XI abandonar em qualquer ponto animais doentes extenuantes enfraquecidos ou feridos XII amontoar animais em dep sitos insuficientes ou sem gua luz e alimentos XIII usar de instrumentos diferentes do chicote e a oite para estimulo e corre o de animais XIV empregar arreios que possam estrangular ferir ou lesar o animal XV usar arreios sobre partes feridas contus es ou chagas de animais XVI ati ar animais sejam estes galos ou cachorros um ns contra o s outro s configurando rinhas mesmo em lugares particulares a eles destinados XVII praticar qualquer ato mesmo n o especificado neste C digo que acarrete viol ncia e sofrimento desness rio ao animal CAP TULO XII DAS QUEIMADAS DOS CORTES DAS RVORES E DAS PASTAGENS Art 258 O Munic pio colaborar com a Uni o e o Estado no sentido de evitar devasta es de florestas e bosques e de estimular o plantio de rvores e a consci ncia ecol gica em seus cidad os Art 259 Para evitar a propaga o de inc ndios dever o ser obrigatoriamente observadas nas queimadas as medidas porventura necess rias Par grafo nico Ser permitida a queimada na falta de alternativa tecnol gica mais eficiente e acess vel Art 260 N o ser permitido atear fogo em pastagens palhas ou matos que limitem co
77. assegurada a necess ria prote o aos po os ou fontes utilizadas para abastecimento de gua domiciliar Art 31 Os est bulos estrebarias pocilgas chiqueiros ou currais bem como as estrumeiras e os dep sitos de lixo dever o ser localizados a uma dist ncia m nima de 50 00m cinquenta metros das habita es e dispostos de tal forma que a incid ncia do vento seja da habita o humana para as habita es das cria es Art 32 Os est bulos estrebarias pocilgas chiqueiros e galinheiros dever o ser constru dos de tal forma que proporcione requisitos m nimos de higiene tanto para o tratador quanto para a cria o 1 O animal que for constatado doente dever ser imediatamente colocado em compartimento isolado at ser removido para local apropriado 2 As guas residuais dever o ser canalizadas para local recomend vel do ponto de vista sanit rio Art 33 proibida a utiliza o de plantas venenosas em tapumes cercas vivas e arboriza o de p tios CAP TULO VI DA HIGIENE DOS SANIT RIOS COMERCIAIS INDUSTRIAIS E INSTITUCIONAIS Art 34 Os sanit rios n o dever o ter comunica o direta com sala refeit rio dormit rio cozinha copa ou dispensas 1 Nos estabelecimentos industriais e comerciais de g neros aliment cios inclusive casas de carne e peixarias hot is pens es restaurantes confeitarias e outras casas de pasto os sanit rios dever o satisfazer as seguintes ex
78. caso 1 aparelhos purificadores de fuma a e aparelhos contra polui o do ar se for o caso j instala o do abastecimento de gua e de esgotos sanit rios especificando se est o ligadas s redes p blicas de guas e de esgotos D instala es el tricas e de ilumina o m instala es e aparelhos de combate e preven o a inc ndios n outros dados considerados necess rios 2 O impresso dever trazer a assinatura do interessado 3 Ao requerimento dever o ser juntadas os seguintes documentos a c pias da carta de ocupa o do local quando o im vel for utilizado pela primeira vez para atividade comercial industrial prestadora de servi o ou similar b c pia do projeto do edif cio onde se pretende executar a instala o e c pia do Alvar de Constru o e Habite se c memorial descritivo d c pia do recolhimento de taxa no CREA relativa responsabilidade t cnica Art 268 A concess o da licen a de localiza o e funcionamento de estabelecimento comercial industrial prestador de servi o ou similar depender do preenchimento dos seguintes requisitos I atender s prescri es do C digo de Obras e da Lei do Plano Diretor deste Munic pio II satisfazer as exig ncias legais de habita o e as condi es de funcionamento 1 Verificado pelo rg o competente o preenchimento dos requisitos m nimos meniconados neste artigo dever ser realizada a necess ria
79. d que for considerado fraudado adulterado ou falsificado e que contiver subst ncias t xicas ou nocivas sa de f que for prejudicial ou imprest vel alimenta o humana por qualquer motivo g que tiver sua data de validade vencida 2 Contaminado ou deteriorado ser todo g nero aliment cio a que contiver parasitas microorganismos patog nicos sapr fitas e ou forma o de col nias de bact rias capazes de transmitir doen as ao homem b que contiver microorganismos capazes de indicar contamina o de origens fecais ou de produzir deteriora o de subst ncias aliment cias como enegrecimento gosto cido g s sulf drico ou gasog nio suscet veis de produzir o estudamento do vasilhame 3 Alterado ser todo g nero aliment cio que tiver sofrido avaria ou deteriora o ou tiver sido prejudicado em sua pureza composi o ou caracter sticas organol pticas pela a o da umidade temperatura microorganismos parasitas prolongada ou deficiente conserva o e mau condicionamento 4 Adulterado ou falsificado ser o g nero aliment cio a que tiver sido misturado com subst ncias que modifiquem sua qualidade reduzam seu valor nutritivo ou provoquem sua deteriora o b que lhe tiverem tirado mesmo parcialmente um dos elementos de sua constitui o normal c que contiver subst ncias ou ingredientes nocivos sa de ou subst ncias conservadoras de uso proibido d que tiver s
80. de edificios de apartamentos desde que esta n o agrida a nenhum outro participante V fica proibido o uso de cigarro charuto cigarrilhas ou fumo de rolo nas dep ncias comuns do edif cio conforme a Lei Federal n 9 294 de 15 07 1996 VI fica inv lidada qualquer regra de conviv ncia e higiene que fira a dignidade a moral e as leis estabelecidas em mbito municipal estadual e ou federal Art 21 N o permitido que as canaliza es de esgotos sanit rios recebam direta ou indiretamente e sob qualquer pretexto guas pluviais ou resultantes de drenagem 1 A recep o e encaminhamento das guas pluviais de qualquer proced ncia p tios quintais telhados escoamento ou lateriza o dever ser realizada por canaliza o independente despejando as nas sarjetas dos logradouros p blicos 2 O escoamento das guas pluviais dever ser regulado sem que ocorram ou se prevejam estagna es ou defici ncia de qualquer natureza 3 Constitui infra o ao presente artigo a simples possibilidade de utiliza o do sistema predial de esgotos sanit rios para escoamento de guas pluviais acumuladas ou empo adas em lajes para tanto deve haver encanamento independente conforme o 1 deste artigo Art 22 Nos edif cios pluri habitacionais situados em reas urbana ou de expans o urbana proibido conservar gua estagnada no p tios reas livres abertas ou fechadas ou em quaisquer outras
81. de funciona c ramos artigos ou atividades licenciadas conforme o caso d hor rio de funcionamento 2 A licen a valer apenas para o exerc cio em que for concedida 3 A licen a de car ter provis rio valer pelo prazo nela estipulado 4 No caso de altera es das caracter sticas essenciais do estabelecimento o interessado dever requerer novo alvar 5 Quando se verificar extravio do alvar existente o novo alvar dever ser requerido no prazo de 5 cinco dias a contar da data do extravio 6 No caso de altera o dos termos do alvar existente por iniciativa do rg o competente dever ser expedido novo alvar no prazo de 5 cinco dias contados a partir da data da referida altera o 7 O alvar dever ser conservado permanentemente em lugar vis vel preferencialmente na recep o do estabelecimento Art 270 No vencimento da licen a de localiza o e funcionamento esta dever ser renovada e fornecida pelo rg o competente ao interessado independente de novo requerimento 1 Quando se tratar de estabelecimento de car ter permanente ser necess rio requerimento se a licen a de localiza o e funcionamento tiver sido cassada ou se as caracter sticas constantes da licen a n o mais corresponderem s do estabelecimento licenciado 2 Antes da renova o anual da licen a de localiza o e funcionamento o rg o competente dever realizar
82. des de hospitais casas de sa de sanat rios asilos escolas e resid encias proibido executar qualquer servi o de trabalho que produza ru dos antes da 7 00 sete e depois das 19 00 dezenove horas Art 185 Na defesa do bem estar e trangiiilidade p blicas em todo e qualquer edif cio de utiliza o coletiva ou parte dele obrigat rio colocar em lugar bem vis vel um aviso sobre a sua capacidade m xima de lota o e indica o de sa da de emerg ncia 1 A capacidade m xima de lota o ser fixada com base nos seguintes crit rios a rea do edif cio ou estabelecimento b acessos ao edif cio ou estabelecimento c estrutura da edifica o 2 A capacidade m xima de lota o dever constar obrigatoriamente nos termos do memorial descritivo enviado ao rg o municipal competente obedecidas as prescri es do C digo de Obras 3 Incluem se os edif cios ou parte deles destinados a uso comercial e de livre acesso ao p blico 4 Em qualquer parte do territ rio deste Munic pio proibido fazer armadilhas com armas de fogo mesmo que seja destinada a ca a ou pesca CAP TULO V DO CONTROLE DE DIVERTIMENTOS E FESTEJOS P BLICOS Art 186 Para realiza o de divertimentos de festejos p blicos de grande porte nos logradouros p blicos ou em recinto fechado ao ar livre ser obrigat ria licen a pr via expedida pelo rg o municipal competente 1 Entende se por
83. dif cio e isolar a rea II intimar o propriet rio a iniciar no prazo m nimo de 48 quarenta e oito horas os servi os de consolida o ou demoli o 1 Ao ser verificado perigo iminente de ru na a Administra o Municipal dever intimar o propriet rio do edif cio a fim de que sejam tomadas provid ncias para desocupa o urgente do edif cio 2 Quando o propriet rio n o atender a intima o a Administra o Municipal dever executar os servi os necess rios consolida o do edif cio ou sua demoli o correndo as despesas da execu o dos servi os acrescidas de 20 vinte por cento a t tulo de administra o por conta do propriet rio SE O HI i DA UTILIDADE DOS EDIF CIOS Art 220 Para ser utilizado qualquer edif cio dever satisfazer as seguintes condi es I estar em conformidade com as exig ncias do C digo de Obras deste Munic pio tendo em vista a sua destina o II atender as prescri es da Lei do Plano Diretor deste Munic pio relativas ao zoneamento ao estabelecer que a atividade prevista para cada edif cio ser unicamente aquela permitida para o local Art 221 A utiliza o de edif cios residenciais para qualquer outra finalidade depende de pr via autoriza o do rg o municipal competente Par grafo nico Para ser concedida a autoriza o ser indispens vel que os diversos compartimentos do edif cio satisfa am as novas finalidad
84. do se a autoridade competente para as provid ncias cab veis inclusive judiciais 11 O dono ou detentor do produto condenado dever ser intimado do ato de inutiliza o que ser realizado no prazo m ximo de 48 quarenta e oito horas da decis o 12 Quando o dono ou detentor do material condenado se ocultar ou se ausentar a inutiliza o ser feita revelia Art 379 Al m da notifica o de embargo pelo rg o competente dever ser feita a publica o de edital 1 Para assegurar o cumprimento da decis o administrativa a autoridade municipal competente poder se for o caso requisitar for a policial observando os requisitos legais 2 O embargo s ser levantado ap s o cumprimento das exig ncias que o motivaram a mediante requerimento do interessado autoridade competente acompanhado dos respectivos comprovantes do pagamento das multas e tributos devidos se for o caso 3 Se o produto embargado n o for legaliz vel s verificar se o levantamento do embargo ap s a demoli o desmonte ou retirada do que estiver em desacordo com os dispositivos deste c digo CAP TULO VI DA DEMOLI O Art 380 A demoli o parcial ou total de obras poder ser aplicada nos seguintes casos I quando as obras forem julgadas de risco na sua seguran a estabilidade ou resist ncia por laudo de vistoria e o propriet rio ou profissional ou firma respons vel se negar a adotar as
85. dos respons veis sob pena multa CAP TULO XI i DO REGISTRO LICENCIAMENTO VACINA O PROIBI ES E CAPTURA DE ANIMAIS NAS REAS URBANA E RURAL Art 250 proibida a perman ncia de animais nos logradouros p blicos seja este dom stico ou de cria o rural Art 251 Os animais encontrados soltos nos logradouros ou nos lugares acess veis ao p blico nas reas urbanas e de expans o urbana deste Munic pio ser o imediatamente apreendidos e recolhidos ao dep sito municipal 1 na apreens o de qualquer animal ser marcado o prazo m ximo de 5 cinco dias teis para sua retirada 2 o propriet rio de animal apreendido s poder retir lo do dep sito ap s provar sua propriedade de forma indiscut vel e pagar a multa devida as despesas de transporte e a estadia cabendo lhe ainda a responsabilidade por quaisquer danos causados pelo animal 3 no caso de c o registrado na Prefeitura que esteja com coleira munida de chapa de matr cula o propriet rio ser notificado 4 os animais apreendidos que n o foram retirado dentro do prazo de 5 cinco dias teis dever o ter um dos seguintes destinos conforme o caso I doado casa de caridade para consumo quando se tratar de ave su no caprino ou ovino II ser vendido em leil o p blico se for bovino egiiino muar ou c o de ra a observadas as prescri es deste C digo referentes mat ria II sendo c es
86. e o Art 289 A proje o de filmes ou dispositivos de propaganda comercial de produtos ou ramos de neg cios de qualquer natureza de propaganda pol tica ou de propaganda de quaisquer associa o ou gr mios esportivos sejam ou n o beneficentes s poder ser feita dentro das normas estabelecidas pelo governo federal para a esp cie al m de mediante o pr vio pagamento dos tributos devidos Par grafo nico N o ser permitida a exibi o de pel culas que sejam de sexo expl cito ou document rios de fatos situa es ou atitudes que interessem a determinado grupo social que porventura o incite violentamente contra outros grupos sociais SE O HI DOS CLUBES NOTURNOS E OUTROS ESTABELECIMENTOS DE DIVERS ES Art 290 Na localiza o de clubes noturnos e de outros estabelecimentos de divers es a Prefeitura dever ser sempre em vista e o decoro o sossego e a ordem p blica 1 Os clubes noturnos e outros estabelecimentos de divers es dever o ser obrigatoriamente localizados e instalados de modo que a vizinhan a fique defendida de barulhos ou inc modos de qualquer natureza 2 Nenhum clube noturno e ou outro estabelecimento de divers o poder ser instalado a menos de 500 00m quinhentos metros de escolas hospitais igrejas e templos 3 A localiza o de clubes noturnos e outros estabelecimentos de divers o devem obedecer o zoneamento definido na Lei do Plano Diretor deste Munic pio
87. e coletora de esgotos Art 24 N o ser permitida a instala o e uso de reservat rios de capta o de guas pluviais nos edif cios providos de rede de abastecimento de gua conforme a Lei Federal n 4 591 de 16 de dezembro de 1964 Art 25 Nas habita es pluri habitacionais e quitinetes existentes anteriormente publica o deste C digo para efeito de adequa o ao C digo de Obras municipal dever o ter seu respectivo levantamento arquitet nico aprovado e o documento de Habite se expedido pelo rg o competente municipal assim como o projeto de combate e preven o de inc ndios aprovado pelo corpo de bombeiros 1 Os documentos citados no caput deste artigo constituem se obrigat rios para o aluguel das respectivas unidades 2 Na aus ncia da documenta o referida o servidor p blico dever lavrar auto de infra o termo de ajuste de conduta e emitir relat rio ao seu superior imediato estipulando um prazo para a provid ncia relativa aos projetos 3 O propriet rio dever apresentar o protocolo de apresenta o de documenta o para requerer novo prazo de ajuste de conduta conforme estabelecido no 3 do art 7 deste C digo Art 26 Nas edifica es denominadas quitinetes dever o ser observadas as mesmas regras prescritas para as habita es pluri habitacionais al m de 1 Apresentarem condi es m nimas de salubridade e habitabilidade
88. e desinfetado ap s cada recolhimento 5 Ficam a cargo da popula o as despesas para adequa o do vasilhame para coleta de lixo quando na implanta o de programa de coleta seletiva do lixo salvo disposi o do poder municipal em contr rio Art 138 As instala es coletoras e incinerador de lixo existentes em edif cios de qualquer natureza dever o ser providas de dispositivos adequados sua limpeza e lavagem necess rias segundo os preceitos de higiene Art 139 Quando se tratar de estabelecimento comercial industrial ou prestador de servi o a infra o a qualquer dos dispositivos deste Cap tulo poder implicar na cassa o de licen a de seu funcionamento al m das demais penalidades impostas por este C digo g CAP TULO XV DA PREVEN O CONTRA A POLUI O DO AR E DE GUAS E DO CONTROLE DAS ATIVIDADES INDUSTRIAIS Art 140 Compete ao Munic pio legislar de modo complementar fiscalizar e executar a pol tica de controle da polui o do ar e da gua e fiscalizar a disposi o dos despejos e dejetos industriais Par grafo nico Quando da implanta o de estabelecimentos industriais no Munic pio o rg o municipal competente dever exigir o licenciamento ambiental por parte do org o ambiental competente estadual ou federal quando for o caso Art 141 No controle da polui o do ar o Munic pio dever adotar as seguintes medidas I ter cadastradas as fontes causadoras de polui
89. e divers es p blicas dever o ser ainda observados os seguintes requisitos al m das prescri es do C digo de Obras I ter bebedouros autom ticos de gua filtrada II ser dotados de aparelhamento sonoro para comunicados de urg ncia ao p blico HI n o ter cadeiras soltas ou colocadas em percursos que possam entravar a livre sa da das pessoas IV ter as portas de sa da encimadas com a palavra SA DA em cor vermelha leg vel dist ncia e luminosa quando se apaguem as luzes da sala de espet culos V ter obrigatoriamente as portas de sa da com as folhas abrindo para fora no sentido do escoamento das salas VI ter portas movimentadas por dobra es de mola sendo proibidos fechos de qualquer esp cie VII ter portas de sa da de emerg ncia 1 As portas corredi as verticais poder o ser permitidas desde que permane am totalmente suspensas durante o tempo do abertura da casa sendo proibidas as horizontais 2 O mobili rio das casas de divers es p blicas dever ser mantido em perfeito estado de conserva o 3 No decorrer dos intervalos a ilumina o da sala de espet culos dever ser suficiente para o p blico poder ler o programa 4 N o ser permitida a transi o brusca de ilumina o nos intervalos e no fim dos espet culos devendo haver grada es intermedi rias de iluminamento para acomoda o visual 5 Nas reas de passagens corredores p tios r
90. eas salas de espera vest bulos de entrada ou qualquer outro compartimento que sirva em caso de necessidade para escoamento r pido do p blico n o ser o permitidos balc es mostru rios bilheterias m veis pianos orquestras barreiras correntes ou qualquer outro obst culo que reduza a largura til ou constitua embara o ao livre escoamento do p blico 6 todas as precau es necess rias para evitar e combater inc ndios dever o ser tomadas sendo observado para os cinemas teatros audit rios e demais casas de divers es p blicas o indicado nos arts 251 e 252 deste C digo Art 287 Aos usu rios de cinema teatro audit rio e quaisquer outros recintos de divertimentos p blicos fica terminantemente proibido sem distin o de sexo I fumar na sala de espet culos mesmo durante os intervalos II assistir qualquer espet culo de chap u na cabe a de modo a atrapalhar quem atr s estiver Par grafo nico Nas salas de exibi es cinematogr ficas proibido reservar cadeiras n o numeradas Art 288 Nos cinemas n o poder existir em dep sito no pr prio recinto nem nos compartimentos anexos maior n mero de pel culas que as necess rias para exibi es do dia e a anteriormente exibida Par grafo nico As pel culas dever o ficar sempre em estojos met licos hermeticamente fechados n o podendo ser abertos por mais tempo do que o indispens vel para a passagem pela m quina de proj
91. ecess ria a fim de que o referido logradouro fique desembara ado e a rea invadida reintegrada na servid o p blica 2 No caso de invas o por meio de obra ou constru o de car ter definitivo ou provis rio o rg o municipal competente dever proceder sumariamente demoli o da constru o 3 extensiva a provid ncia referida no par grafo anterior para invas o das rea de preserva o permanente APPs definidas pela Lei Federal n 4 771 1965 n o cabendo recursos e ressarcimento de qualquer natureza 4 Para efeito deste C digo considera se invas o de rea de preserva o permanente APPs tamb m as planta es hortas e constru es de qualquer natureza ou finalidade que se encontram em sua faixa de dom nio sendo protegido apenas sua mata ciliar ou floresta de galeria natural 5 As depreda es ou as destrui es de pavimenta o guias passeios pontes galerias bueiros muralhas balaustradas bancos postes l mpadas e quaisquer obras ou dispositivos existentes no logradouro p blicos ser o punidas na forma da legisla o vigente 6 Em qualquer dos casos previstos nos par grafos anteriores o infrator al m da penalidade cab vel ser obrigado a pagar Administra o Municipal os servi os feitos por esta acrescentando se 20 vinte por cento aos custos correspondentes s despesas de administra o SE O HI DA DEFESA DOS EQUIPAMENTOS DOS SERVI OS
92. ecimentos cong neres dever o ser observadas as seguintes prescri es de higiene I conservar as cozinhas copas dep sitos e dispensas devidamente asseadas e em condi es higi nicas bem como as rea destinadas aos clientes e fornecedores II lavar lou as e talheres em gua corrente n o sendo permitida sob qualquer pretexto a lavagem em baldes bacias ton is ou similares HI preservar o uso individual dos guardanapos e toalhas caso precise descart veis IV guardar as lou as e os talheres em arm rios com portas n o podendo ficar expostos poeira insetos e roedores V guardar as roupas servidas em dep sitos apropriados VI manter os banheiros e pias adequadamente limpos Par grafo nico Os estabelecimentos a que refere o este artigo s o obrigados a manter seus empregados ou gar ons limpos e decentemente trajados e quando poss vel uniformizados Art 111 Nos hot is e pens es deve ser observado o m nimo condizente com a dignidade moralidade e seguran a do h spede n o sendo permitido I aluguel de apartamentos que impossibilitem a perman ncia sem que cause desconforto pela falta de higiene asseio ou conserva o II comunica o direta dos apartamentos com as partes comuns tais como cozinhas sala de televis o garagem entre outros II abertura de ventila o e ilumina o que propicie a perda da privacidade do locat rio do apartamento IV uso de apartam
93. eira infra o al m da multa cab vel o estabelecimento comercial ou a banca de jornais e revistas ser fechada durante 10 dez dias No caso de vendedor ambulante este ter sua licen a apreendida durante pelo mesmo per odo 2 No caso de reincid ncia haver a cassa o definitiva da licen a de funcionamento do estabelecimento comercial ou da banca de jornais e revistas bem como da licen a para o vendedor ambulante exercer suas atividade comerciais Art 174 Os propriet rios de estabelecimentos em que se vendam bebidas alc olicas ser o respons veis pela manuten o da ordem e da moralidade nos recintos 1 As desordens obscenidades algazarras ou barulhos porventura verificados nos referidos estabelecimentos sujeitar o os propriet rios pena de multa 2 Nas reincid ncias poder ser cassada a licen a para o funcionamento do estabelecimento Art 175 Nas casas de toler ncia dever imperar a ordem n o sendo permitidas as desordens tumultos algazarras ou barulhos que possam incomodar seus vizinhos ou transeuntes Par grafo nico As profisionais destas casas ser o toleradas desde que seja mantida sua atividade profissional longe dos olhares da popula o e estiverem rigorosamente exminadas no tocante s DSTs doen as sexualmente transmiss veis CAP TULO HI DA COMODIDADE P BLICA Art 176 proibido fumar no interior de ve culos de transporte coletivo que trafegam nas rea
94. en a de localiza o ou funcionamento de estabelecimento comercial industrial ou prestador de servi os poder ser cassada quando sua atividade se tornar prejudicial sa de seguran a e ao sossego p blico ap s o n o atendimento das intima es expedidas pelo rg o competente Par grafo nico No caso de estabelecimento licenciado antes da data da publica o deste C digo e cuja atividade seja considerada nociva sa de higiene seguran a e ao sossego p blico a autoridade municipal competente mediante pr vio parecer t cnico jur dico poder propor a sua interdi o judicial p CAP TULO III g DA RECOMPOSI O DAS REAS DE PRESERVA O PERMANENTE Art 365 Dever o ser respeitadas e conservadas as reas de preserva o permanente APPs de modo a mant las em perfeito estado de conserva o ambiental favorecendo o fluxo g nico da fauna e flora em conson ncia com o artigo 225 da Constitui o Federal Art 366 Para efeito deste C digo ser considerada degrada o ambiental pass vel de recomposi o a derrubada de rvores indiferente da motiva o b modifica o da din mica da paisagem c altera o no modelado terrestre d deriva o represamento ou capta o nos cursos d agua salvo quando houver projeto espec fico aprovado pelo rg o ambiental competente estadual e ou federal e captura de esp cies locais ou instala o de armadilhas destinada a este fim f
95. enados e localizados em vias secund rias II n o se localizar em terrenos que constituam logradouros p blicos n o podendo atingi los mesmo de modo parcial HI ficar a uma dist ncia de 200 00m duzentos metros no m nimo de hospitais e casas de sa de IV observar o recuo m nimo de frente para as edifica es no respectivo logradouro estabelecido pela Lei do Plano Diretor deste Munic pio V n o perturbar o sossego dos moradores VI dispor obrigatoriamente de equipamentos adequados para o combate e preven o a inc ndios 1 Na localiza o de circos e de parques de divers es o rg o municipal competente dever ter em vista a necessidade de proteger a paisagem e a est tica urbanas 2 Para efeito deste C digo os teatros de tipo port til e desmont vel ser o equiparados aos circos Art 295 Autorizada a localiza o pelo rg o competente e feita a montagem pelo interessado a concess o da licen a de funcionamento do circo ou do parque de divers es ficar na depend ncia da vistoria por parte do referido rg o municipal para verifica o da seguran a das instala es 1 A licen a para funcionamento de circo ou de parque de divers es ser concedida por prazo n o superior a 90 noventa dias 2 A licen a de funcionamento poder ser renovada at o prazo de 90 noventa dias desde que o circo ou o parque de divers es n o tenha apresentado inconveni ncia par
96. ente no per metro urbano denominado Zona Especial de Revitaliza o ZER definida no zoneamento do Plano Diretor como ZER seguem o estabelecido na Lei Federal n 4 771 1965 Lei Estadual n 771 1995 Resolu es do CONAMA n 302 2002 e n 303 2002 quais sejam I na Lei Federal n 4 771 1965 C digo Florestal a faixa marginal de 30 00m trinta metros para os cursos d gua com menos de 10 00m dez metros de largura b faixa marginal 50 00m cingiienta metros para cursos d gua com 10 dez a 50 cinquenta metros de largura c faixa ao redor de nascente ou olho d gua ainda que intermitente com raio m nimo de 50 00m cingiienta metros de tal forma que proteja em cada caso a bacia hidrogr fica contribuinte II na Lei Estadual n 771 1995 Pol tica Florestal do Estado do Tocantins dever ser averbada como sendo reserva legal a 80 oitenta por cento na propriedade rural situada em rea de floresta b 35 trinta e cinco por cento na propriedade rural situada em rea de cerrado sendo no m nimo 20 vinte por cento na propriedade e 15 quinze por cento como forma de compensa o em outra rea averbada localizada na mesma bacia hidrogr fica c 20 vinte por cento na propriedade situada em reas de campos gerais HI com base na Resolu o do CONAMA n 302 2002 ser considerada rea de preserva o permanente nos lagos ou reservat rios naturais ou artificiais a 30
97. ento efluente absorvido nas fossas e sumidouros em c rregos e rios para tanto h esta es de tratamento de efluentes sendo que o despejo deve seguir o preconizado na legisla o federal pertinente i j CAP TULO IX _ DAS DEFINI ES DE REAS DE PRESERVA O PERMANENTE E MEIO AMBIENTE Art 47 As normativas sobre meio ambiente deste C digo t m por base a filosofia da Constitui o Federal especificamente o caput do artigo 225 que anuncia que todos t m direito ao meio ambiente ecologicamente equilibrado bem de uso comum do povo e essencial sadia qualidade de vida impondo se ao poder p blico e coletividade o dever de defend lo e preserv lo para as presentes e futuras gera es Art 48 As guas em particular ser o assistidas pela Lei Federal n 9 433 de 8 de janeiro de 1997 sendo as guas do munic pio consideradas a bem de dom nio p blico b dotadas de natureza limitada c dotadas de valor econ mico d priorit rias para o abastecimento humano dessedenta o de animais e irriga o em detrimento aos usos industriais e comerciais e sendo a bacia hidrogr fica a unidade territorial de implementa o de a es de preserva o recupera o e estudos cient ficos f de gest o descentralizada e participa o do Poder P blico dos usu rios e da comunidade Art 49 As reas que dever o ser averbadas preservadas e classificadas como sendo de rea de preserva o perman
98. entos ociosos n o alugados para estocagem de produtos que se configurem como perigosos insalubres ou inflam veis V perman ncia de c es ou animais dom sticos sem o consentimento dos locat rios mesmo que se configure animal de guarda patrimonial VI a presen a de locat rios que se configurem como desagrad veis ou representem perigo iminente tais como foragidos marginais pessoas armadas b bados ou prostitutas no exerc cio de sua atividade VII a segrega o aberta ou velada de qualquer h spede seja por crit rios racistas xen fobos sexuais religiosos sociais econ micos ou partid rios salvo os mencionados no item anterior VIII a pr tica de atividades consideradas ilegais degradantes condi o humana ou imorais IX isen o de responsabilidade quando de roubo ou extravio do patrim nio do h spede que se encontra no apartamento ou garagem em sua aus ncia X propaganda escrita falada ou televisionada que leve o h spede a engano ou falsa impress o sobre o local XI pendurar roupas nas janelas XII permitir o confinamento dentro do interior dos apartamentos de menores de 18 dezoito anos ou animais na aus ncia do respons vel XIII transitar nas reas n o privativas trajando roupas de baixo pijama e roup es 1 N o s o permitidos correrias algazarras gritarias assobios e barulhos que possam perturbar a tranqiilidade e o sossego devendo o sil ncio s
99. er o ser adotadas para garantir a prote o contra insetos e roedores Art 125 As coberturas dos locais de trabalho dever o assegurar impermeabiliza o contra as chuvas e prote o suficiente contra a insola o excessiva Art 126 Nos sal es de barbeiros e cabeleireiros todos os utens lios utilizados ou empregados no corte e penteado de cabelos e barba dever o ser esterilizados antes de cada aplica o A navalha dever ser de l mina descart vel e trocada a cada utiliza o sendo obrigat rio o uso de toalhas e golas individuais al m de I seus propriet rios e empregados dever o possuirem certifica o de capacita o diploma para exercer a profiss o II durante o trabalho os propriet rios ou empregados dever o usar roupas asseadas e rigorosamente limpas HI o produto da varri o do estabelecimento deve ser envasado e disposto para coleta em hip tese nehuma queimado ou jogado nas vias p blicas IV deve haver contrato de trabalho entre empregados e patr es V ser permitido concomitantemente a atividade de manicure pedicure desde que a profissional seja devidamente certificada diploma e fa a uso da estereliza o dos aparelhos necess rios a sua atividade Par grafo nico O profissional diplomado que se sentir prejudicado por outro n o certificado poder requerer ao rg o municipal competente o fechamento do estabelecimento irregular cabendo autoridade a decis o fi
100. er respeitado ap s as 22 00 vinte e duas horas 2 Os hot is e pens es existentes anteriormente publica o deste C digo para efeito de adequa o ao C digo de Obras dever o ter seu respectivo levantamento arquitet nico aprovado e o alvar de funcionamento expedido pelo rg o municipal competente assim como o projeto de combate e preven o de inc ndios aprovado pelo corpo de bombeiros CAP TULO XI DA HIGIENE NOS ESTABELECIMENTOS COMERCIAIS INDUSTRIAIS E PRESTADORES DE SERVI OS EM GERAL SE OI DISPOSI ES PRELIMINARES Art 112 Para ser concedida licen a de funcionamento o edif cio e as instala es de qualquer estabelecimento comercial industrial ou prestador de servi o dever o ser previamente vistoriados pelo rg o competente municipal em particular atentando para o respeito das condi es de higiene e sa de Par grafo nico Para observ ncia do disposto no presente artigo poder o rg o competente municipal exigir modifica es instala es ou aparelhos que se fizerem necess rios em qualquer local de trabalho Art 113 Na instala o e opera o de estabelecimentos industriaiss comerciais ou de presta o de servi o dever constar do projeto arquitet nico aprovado pelo rg o municipal competente o projeto de tratamento de efluentes ou emiss es aprovado pelo org o ambiental competente estadual ou federal quando for o caso loca o dentro do zoneamento previsto no
101. erme vel capazes de isol los de impurezas e insetos Art 62 proibido utilizar para quaisquer outros fins os dep sitos ou bancas de frutas ou de produtos hortifrutigranjeiros que n o seja o de destino Art 63 Quando vivas as aves dever o ser expostas venda dentro de gaiolas apropriadas que possibilite a remo o do esterco e com bebedouro e cocho de alimenta o ao alcance das aves 1 As gaiolas poder o ser empilhadas desde que observada uma margem de seguran a 2 As aves consideradas impr prias para o consumo humano n o poder o ser expostas venda 3 Nos casos de infra o ao disposto no par grafo anterior as aves dever o ser apreendidas pela fiscaliza o municipal e encaminhadas aos dep sitos da Prefeitura a fim de serem abatidas n o cabendo aos seus propriet rios qualquer indeniza o por esta apreens o Art 64 Quando abatidas as aves dever o ser expostas venda completamente limpas tanto da plumagem como das v sceras e partes n o comest veis 1 As aves s poder o ser vendidas nas casas de carne se es correspondentes de supermercados matadouros av colas e casas de frios 2 As aves abatidas e devidamente limpas dever o ficar obrigatoriamente em balc es frigor ficos ou em c maras frigor ficas 3 As partes menos nobres da aves abatidas tais como cabe a mi dos e outros dever o ser vendidos juntamente com a ave mas num envolt rio p
102. es de ve culos nem aos seus ajudantes repousar sobre os g neros aliment cios que transportarem sob pena de multa Par grafo nico No caso de reincid ncia de infra o s prescri es do presente artigo dever ser apreendida a licen a do ve culo pela autoridade municipal que verificar a infra o Art 71 Os ve culos de transporte de carnes e de pescados dever o ser estanques refrigerados e compartimentados al m de serem licenciados para tal fim e utilizados apenas para este fim Art 72 Toda carne e pescado vendidos e entregues a domic lio s poder o ser transportados em ve culos ou recipientes higienicamente apropriados Art 73 Os ve culos ou quaisquer outros meios de transporte de g neros aliment cios n o poder o conter nos locais onde estes sejam acondicionados materiais ou subst ncias nocivas sa de e dever o ser mantidos em perfeito estado de asseio e de conserva o Art 74 Para as casas de carne proibido armazenar couros chifres e res duos considerados prejudiciais ao asseio e higiene dos referidos estabelecimentos Art 75 Na secagem de carnes para produ o de charque carne seca e afins dever ser utilizado compartimento provido de tela e base receptora de gordura 1 Os caminh es empregados no transporte de ossos chifres e cebos dever o I ser inteiramente fechados ter carroceiras revestidas internamente com zinco ou metal inoxid vel estanqueidade e seu p
103. es e que a utiliza o pretendida se enquadre nas exig ncias da Lei do Plano Diretor e no C digo de Obras deste Munic pio Art 222 Nos elevadores obrigat rio o cumprimento das seguintes medidas de seguran a preventiva e emergencial e salubridade inclusive I ser colocada em lugar vis vel e mantida em perfeito e permanente estado de conserva o a placa de que proibido fumar na cabine do elevador II ser mantida sempre em absoluto estado de conserva o a placa com a indica o da capacidade licenciada relativa lota o do elevador afixada numa das paredes da cabine II dispor em local de f cil visibilidade de placa que certifique a manuten o do conjunto elevat rio assim como a cabine IV ficar a cabine do elevador permanentemente em condi es de absoluta higiene e limpeza V ter a disposi o dos usu rios ou acensorista bot es de emerg ncia devidamente identificados e extintor de inc ndio de pequeno porte VI conservarem se os ascensoristas quando houver sempre limpos e convenientemente trajados de prefer ncia uniformizados Art 223 No estabelecimento ou nas depend ncias de estabelecimentos em que se constatar a qualquer tempo a falta de manuten o e limpeza do sistema de ventila o e ou refrigera o a fiscaliza o municipal dever exigir as provid ncias necess rias evitando assim a apari o ou agravamento de doen as respirat rias Par grafo nico enq
104. esmo logradouro que os estabelecimentos industriais e comerciais de g neros aliment cios dever o obedecer todas as prescri es contidas no C digo de Obras deste Munic pio Art 98 Os estabelecimentos industriais e comerciais de g neros aliment cios dever o ser mantidos em rigoroso estado de asseio e higiene 1 Os estabelecimentos referidos neste artigo dever o ser periodicamente detetizados 2 Sempre que se achar necess rio a ju zo da fiscaliza o municipal os estabelecimentos dever o ser pintados ou readequados sua fun o Art 99 S o direitos dos empregados e oper rios dos estabelecimentos de g neros aliment cios I ter condi es m nimas de trabalho tais como equipamentos de prote o individual EPI s ferramentas adequadas ao desempenho da fun o hor rios de entrada e sa da entre outros II ter o contrato de trabalho devidamente anotado na CTPS nos termos da legisla o trabalhista CLT II descanso semanal gozo de f rias e descanso nos feriados civis e religiosos IV pagamento de hora extra e adicional de insalubridade quando for o caso V afastamento remunerado quando acidentado no exerc cio de suas fun es VI reunir se para forma o de associa es cooperativas sindicatos da categoria comiss o interna de preven o de acidentes CIPA e afins VII todas os outros benef cios previstos nas leis em vigor pertinente ao disposto neste
105. executados em recintos apropriados sempre dotados de instala es destinadas a evitar a acumula o de gua e res duos de lubrificante no solo ou seu escoamento para o logradouro p blico 1 A limpeza de ve culos dever ser feita por meio de aspirador ou em compartimento fechado para que a poeira n o seja arrastada para fora do compartimento pelas correntes de ar 2 E obrigat rio realizar em recintos fechados os seguintes servi os a lubrifica o de ve culos por meio de pulveriza o ou vaporiza o de qualquer subst ncia seja ou n o oleosa b pintura de ve culos c sangramento de leos e graxas lubrificantes 3 O efluente produzido dever ser encaminhado obrigatoriamente ao sistema de tratamento de efluentes previamente liceanciado pelo org o ambiental competente estadual ou federal quando for o caso E CAP TULO XII DA PREVEN O SANIT RIA NOS CAMPOS ESPORTIVOS Art 133 Os campos esportivos ser o obrigatoriamente gramados ou ensaibrados salvo quando conforme a modalidade de esporte outro material deva ser utilizado e adequadamente drenados al m disto a ter alambrados de altura suficiente para impedir extravio da bola quando suas divis es forem confrontantes com reas p blicas ou aruamento b disciplinar seu uso adequado para n o haver incitamento de desordem p blica ou tumulto c n o promover pr ticas de segrega o seja aberta ou velada de qualquer usu
106. expans o urbana deste Munic pio dever o ser obrigatoriamente mantidos limpos capinados e isentos de quaisquer materiais nocivos vizinhan a e coletividade 1 A limpeza de terrenos dever ser realizada pelo menos 2 duas vezes por ano 2 Nos terrenos referidos n o ser permitido conservar fossas abertas escombros e constru es inabit veis 3 Quando o propriet rio de terrenos n o cumprir as prescri es do presente artigo e dos par grafos anteriores a fiscaliza o municipal dever lavrar auto de infra o termo de ajuste de conduta e estipular prazo de adequa o 4 No caso de n o serem tomadas as provid ncias devidas no prazo estipulado pelo par grafo anterior a limpeza do terreno ser feita pela Prefeitura correndo as despesas por conta do propriet rio Art 146 E proibido depositar ou descarregar qualquer esp cie de lixo de qualquer natureza ou proced ncia em terrenos localizados nas reas urbanas e de expans o urbana deste Munic pio mesmo que os referidos terrenos n o estejam devidamente fechados 1 A proibi o extensiva s margens das rodovias federais estaduais e municipais bem como aos caminhos vicinais 2 O infrator incorrer em multa cobrada em dobro na reincid ncia 3 A multa ser aplicada pela mesma infra o e id ntico valor a quem determinar o transporte e dep sito de lixo ou res duo e aos propriet rios de ve culos no qu
107. forma a garantir os aspectos est ticos deste e do logradouro p blico Art 217 Ao ser verificado o mau estado de conserva o de um edif cio seu propriet rio ou inquilino ser intimado pelo rg o municipal competente a realizar os servi os necess rios concedendo se lhe prazo para esse fim 1 Da intima o dever constar rela o dos servi os a executar 2 N o sendo atendida a intima o no prazo fixado o edif cio ser interditado at que sejam executados os servi os constantes da intima o 3 Quando n o cumprida a intima o dever ser promovida a interdi o pelos meios legais Art 218 Aos propriet rios dos pr dios em ru nas ou desabitados ser concedido pelo rg o municipal competente um prazo para reform los de acordo com o C digo de Obras deste Munic pio 1 Para atender as exig ncias ser feita a necess ria intima o 2 Na venda do edif cio em ru nas ou desabitado caber ao novo propriet rio a adequa o ao C digo de Obras configurando como m f a omiss o da intima o no contrato de compra e venda 3 Nos casos dos servi os n o serem executados no prazo fixado na intima o o propriet rio dever proceder demoli o do edif cio Art 219 Ao ser constatado atrav s de per cia t cnica que um edif cio oferece risco de ruir o rg o municipal competente dever tomar as seguintes provid ncias I interditar o e
108. gatos ou equinos sem registro na Prefeitura ou marca do dono e ainda classificado com vadio ou sem ra a ser o sacrificados pelo processo mais r pido e indolor que dispor a Prefeitura dentro do prazo de 72 setenta e duas horas a contar do momento de seu recolhimento ao dep sito municipal 5 o animal raivoso com suspeita de calazar com ulcera es ou chagas pelo corpo com queda de p lo em excesso ou de apar ncia repugnante ou sofrida que for apreendido ser imediatamente sacrificado e cremado indiferentemente de ter registro e dono Art 252 Todos os propriet rios de c es ser o obrigados a matricul los no rg o municipal competente 1 A matr cula de c es ser feita mediante apresenta o dos seguintes documentos a recibo de pagamento a chapa de matr cula fornecida pela Prefeitura b certificado de vacina o anti r bica fornecida por servi o legalmente habilitado ou veterin rio 2 A matr cula de c es ser feita no rg o competente da Prefeitura em qualquer poca do ano devendo constar do registro os seguintes elementos a n mero de ordem da matr cula b nome e endere o do propriet rio c nome e ra a do animal 3 Para ser matriculado cada c o dever ter a aimo e coleira sendo colocada nesta a chapa de matricula 4 Na possibilidade de cadastro atrav s de chips ou outros meios comprovadamente eficazes os propriet rios ser o convocados para a
109. giene sob pena de multa e apreens o das referidas mercadorias que ser o inutilizadas V ter os produtos expostos venda conservados em recipientes apropriados para isol los de impurezas de insetos e roedores VI usar avental e touca quando estiverem comercializando g neros aliment cios de preparo local ou que necessite de maior cuidado tais como frituras massas algod es doces quebra queixo caldo de cana entre outros VII usar vestimenta asseada na comercializa o de produtos manufaturados VIII manter se asseados atentando se para a higiene corporal tendo cuidados tais como corte e limpeza das unhas cabelos limpos e cortado barba e bigode apresent veis quando for o caso p s protegidos por sapato ou t nis e uso de cal a comprida IX quando for constatado que o ambulante empregado de terceiro constituindo assim sub emprego ficar o empregador comprometido em cumprir todos os direitos trabalhistas do empregado X responder diretamente por mercadorias ilegais drogas contrabando e afins e g neros aliment cios deteriorados tanto o empregado quanto o empregador 1 Os vendedores ambulantes n o poder o vender frutas descascadas ou cortadas em fatias salvo quando descacadas em m quina apropriada 2 Ao vendedor ambulante de g neros aliment cios de ingest o imediata proibido toc los com as m os sob pena de multa 3 Os vendedores ambulantes de al
110. h es e estabelecimentos cong neres ficam proibidas de soltar nos passeios p blicos res duos graxosos Par grafo nico Os infratores ficam sujeitos pena de multa renov vel de 5 cinco em 5 cinco dias enquanto os passeios n o forem devidamente livres de res duos graxosos CAP TULO VIII DOS MUROS E CERCAS MUROS DE ARRIMO E DOS FECHOS DIVIS RIOS EM GERAL SE O I DOS MUROS E CERCAS Art 237 E facultativa a constru o de muros nos terrenos edificados ou n o situados na rea urbana deste Munic pio Par grafo nico Na constru o deve ser respeitados os seguintes ditames I os muros dever o ser constru dos no alinhamento do logradouro p blico II a constru o dos muros poder ser de alvenaria ou de placas moldadas encaixaveis II o propriet rio do terreno respons vel por qualquer ato decorrente da falta do muro IV as prescri es do inciso anterior s o extensivas para a falta de port es que acessam os logradouros p blicos V vedado o emprego de plantas venenosas ou que tenham espinhos encostada nos muros ou que fa am a vez dele VI a instala o de cerca el trica deve ser executada por empresa credenciada obedecendo a legisla o pertinente al m de ter altura m nima de 2 20m dois metros e vinte cent metros para prote o ao toque volunt rio ou involunt rio por parte do logradouro de instala o e do s logradouro s vizinho s Art 238 Os vizinhos podem e
111. ias inflam veis ou explosivas carnes e v sceras diretamente ao consumidor h que ofere am perigo sa de e seguran a p blica Art 278 A renova o da licen a para o exerc cio do com rcio ambulante independe de novo requerimento e das provas j apresentadas e que por sua natureza n o necessitam de renova o 1 O requerimento do interessado ser indispens vel quando se tratar do exerc cio de novo ramo de com rcio ou da venda em ve culos de g neros aliment cios de ingest o imediata ou de verduras 2 Em qualquer caso ser indispens vel a apresenta o de novo atestado de sa de ou de visto recente na carteira de sa de pela autoridade sanit ria competente Art 279 A licen a do vendedor ambulante poder ser cassada a qualquer tempo pela Municipalidade nos seguintes casos I quando o com rcio for realizado sem as necess rias condi es de higiene ou quando o seu exerc cio se tornar prejudicial sa de higiene moralidade ou sossego p blicos II quando o ambulante for autuado no mesmo exerc cio por mais de 2 duas infra es da mesma natureza IHI quando o ambulante fizer venda sob peso ou medida sem ter aferido os instrumentos de pesar ou medir IV quando for encontrado comercializando mercadorias proibidas no item IX do art 283 deste C digo V nos demais casos previstos em lei Art 280 O vendedor ambulante que infringir a proibi o de estabelecimen
112. ica o multa e pedido de ajuste de conduta das instala es 3 A ilumina o dever ser sempre uniformemente distribu da geral e difusa a fim de evitar ofuscamentos reflexos fortes sombras e contrastes excessivos 4 A ilumina o dever incidir em dire o que n o prejudique os movimentos e a vis o dos funcion rios nem provoque sombras sobre os objetos que devem ser iluminados 5 A ilumina o el trica dever ser fixa e de intensidade suficiente n o ofuscando a vis o Art 115 As janelas clarab ias ou coberturas iluminantes horizontais ou em dente de serra dever o ser dispostos de maneira a n o permitir que o sol incida diretamente sobre o local de trabalho Par grafo nico Quando necess rio dever o ser utilizados recursos t cnicos para evitar a insola o excessiva como venezianas toldos e cortinas al m de outras solu es t cnicas adequadas Art 116 Os locais de trabalho dever o ter ventila o natural que proporcione ambiente de conforto t rmico compat vel a natureza da atividade Par grafo nico Quando a ventila o natural n o preencher as condi es exigidas no presente artigo ser obrigat ria a ventila o artificial realizada por meio de ventiladores exaustores insulfladores ou de algum outro recurso t cnico que satisfa a a necessidade de ventila o Art 117 Quando os estabelecimentos industriais comerciais e prestadores de servi o tiverem de
113. ico encontrado na perfura o do po o 4 Al m do teste din mico de vaz o do equipamento de eleva o quando for o caso os po os artesianos e semi artesianos dever o ter a necess ria prote o sanit ria por meio de encamisamento e veda o adequada Art 39 Na impossibilidade do suprimento de gua ao pr dio por meio de po os ou existindo conveni ncia t cnica ou econ mica poder o ser adotadas outras solu es de suprimento como fontes linhas de drenagem c rregos e rios 1 Qualquer das solu es indicadas no presente artigo s poder ser adotada se forem asseguradas as condi es m nimas de potabilidade de gua a ser utilizada e viabilidade ambiental de fornecimento d agua 2 A ado o de qualquer das solu es a que refere o presente artigo depender de aprova o pr via de todos os seus detalhes por parte do org o ambiental competente estadual ou federa quando for o caso e da vigil ncia sanit ria municipal 3 No caso das fontes e nascentes dever o ser adotados os meios adequados de prote o contra a polui o provocada por despejos de qualquer natureza por guas de enxurradas ou por incurs es de animais conforme Lei Federal n 4 771 de 15 de setembro de 1965 4 As fossas e os dep sitos de lixo estrumeiras currais chiqueiros est bulos estrebarias pocilgas e galinheiros dever o ser localizados a jusante depois das fontes de abastecimento de gua d
114. ido no todo ou em parte substitu do por outro de qualidade inferior e que tiver sido colorido revestido aromatizado ou adicionado de subst ncias estranhas para efeito de ocultar qualquer fraude ou altera o ou de apresentar melhor qualidade do que a real 5 As disposi es das al neas a e b do par grafo anterior n o s o extens veis aos leites preparados nem outros produtos diet ticos legalmente registrados desde que estejam rotulados com expressa declara o da natureza ou constitui o 6 Fraudado ser todo g nero aliment cio a que tiver sido no todo ou em parte substitu do em rela o ao indicado no recipiente b que em sua composi o peso ou medida diversificar do enunciado no inv lucro ou r tulo Art 54 Nenhum indiv duo acometido de doen as transmiss veis de doen as respirat rias ou afetado de dermat se exsudativas ou esfoliativas poder fabricar preparar manipular acondicionar armazenar vender expor venda expedir ou dar ao consumo g neros aliment cios 1 Nos estabelecimento de g nero aliment cios nenhuma pessoa poder ser admitida ao trabalho sem dispor previamente de carteira de sa de expedida pela reparti o sanit ria competente 2 Para ser concedida a licen a pelo rg o competente municipal o vendedor ambulante de g neros aliment cios dever satisfazer as exig ncias enunciadas no caput deste artigo Art 55 Os g neros alime
115. ig ncias higi nicas a ser totalmente isolados de forma a evitar mau cheiro ou comunica o com os locais de trabalho b n o ter comunica o direta com os compartimentos ou locais onde se preparem fabriquem manipulem vendam ou depositem g neros aliment cios c ter suas janelas e demais aberturas e ventila es devidamente seladas prova de insetos d ser dotados de mecanismo na porta que n o permita que a mesma fique aberta e ter os vasos sanit rios sifonados 2 As exig ncias do par grafo anterior e de suas al neas s o extensivas aos mict rios Art 35 Os vasos sanit rios dever o ser instalados de forma a poder ser limpos e desinfetados 1 Os vasos sanit rios de edif cios de apartamentos ou destinados utiliza o coletiva dever o ser providos de tampos e assentos maci os e inquebr veis que facilitem a limpeza e assegurem absoluta higiene feitos de material adequado e inalter vel a o de cidos e corrosivos sendo os assentos com base totalmente lisa 2 Os vasos sanit rios bid s e mict rios dever o ser mantidos em estado de permanente asseio e higiene 3 Fica proibido o lan amento nos vasos sanit rios de papeis servidos absorventes e outros dejetos que possam vir a obstruir a rede coletora de esgoto CAP TULO VII DA SALUBRIDADE DOS PO OS E FONTES PARA ABASTECIMENTO DE GUA DOMICILIAR Art 36 Na impossibilidade do abastecimento de gua a qualquer
116. ilumina o que ofusquem pedestres ou condutores de ve culos 1 Os an ncios letreiros e telas de proje o dever o serem disposto de modo a n o desviarem a aten o de motoristas pilotos ou caminhoneiros obedecendo sempre o sentido do contr rio do fluxo 2 Os an ncios e letreiros dever o ser mantidos em perfeito estado de conserva o funcionamento e seguran a 3 Quando luminosos os an ncios ou letreiros dever o ser mantidos iluminados ao anoitecer at as 22 00 vinte e duas horas no m nimo Art 212 N o permitida a afixa o inscri o ou distribui o de an ncios cartazes e quaisquer outros meios de publicidade e propaganda nas seguintes condi es I quando pela natureza provoquem aglomera es prejudiciais ao transito p blico II quando forem ofensivos a indiv duos ou grupo de indiv duos estabelecimentos institui es ou cren as HI quando contiverem incorre es de linguagem ou gr fica 1 Fica estabelecido que os an ncios cartazes e quaisquer outros meios de publicidade e propaganda que contiverem erros gram ticais o respons vel incorrer em multa por contribuir diretamente com a m utiliza o da lingua p tria 2 Ser o proibidos dizeres que se utilizem de modo gratuito de express es no idioma que n o seja o portugu s assim como nome de estabelecimentos comerciais industriais ou prestadores de servi os escrit rios e consult
117. imenta o dos dep sitos met licos subterr neos dos postos de abastecimentos e de servi os de ve culos os inflam veis dever o ser transportados em recipientes apropriados hermeticamente fechados 1 O abastecimento dos dep sitos referidos ser feito por meio de mangueira ou tubo de modo que os inflam veis passem diretamente do interior dos caminh es tanques para o interior dos dep sitos 2 N o ser permitida a livre descarga de inflam veis de qualquer recipiente para os dep sitos nem abastec los por meio de funis Art 325 Nos posto de abastecimento e de servi os de ve culos dever o ser observados as seguintes exig ncias I manter todo o pessoal de servi o adequadamente uniformizado II colocar avisos em locais bem vis veis de que proibido fumar acender ou manter fogos dentro de suas reas Art 326 E proibido nos postos de abastecimento e de servi o de ve culos I abastecer ve culos coletivos com passageiros no seu interior II conservar qualquer quantidade de inflam vel em latas tambores garrafas e outros recipientes HI realizar reparos pinturas e desamassamentos de ve culos exceto pequenos reparos em pneus e c maras de ar Art 327 Os postos de servi o e de abastecimento de ve culos dever o apresentar obrigatoriamente I aspectos externo e interno inclusive pinturas em condi es satisfat rias de limpeza II perfeito estado de funcionamento das
118. imentos preparados n o poder o estacionar em locais que seja f cil a contamina o dos produtos expostos venda Art 107 A venda ambulante de sorvetes refrescos doces guloseimas p es e outros g neros aliment cios de ingest o imediata s ser permitida em carros apropriados caixas ou outros recept culos fechados de modo que a mercadoria seja inteiramente resguardada da poeira e da a o do tempo ou de elementos mal ficos de qualquer esp cie sob pena de multa e de apreens o de mercadorias 1 obrigat rio que o vendedor ambulante justaponha as partes das vasilhas destinada venda de g neros aliment cios de ingest o imediata de modo a preserv los de qualquer contamina o 2 O acondicionamento de balas confeitos e biscoitos providos de envolt rios poder ser feito em vasilhas abertas Art 108 No com rcio ambulante de pescados dever o ser observadas as prescri es legais em vigor sendo exigido o uso de caixa t rmica ou geladeira Art 109 At a dist ncia m nima de 100 00m cem metros de estabelecimentos de ensino e hospitais proibido a localiza o ou o estacionamento de vendedor ambulante de sorvetes refrescos doces past is ou g neros aliment cios de ingest o imediata SE O X DA HIGIENE NOS HOT IS PENS ES RESTAURANTES LANCHONETES CAF S BARES ESTABELECIMENTOS CONG NES Art 110 Nos hot is pens es restaurantes lanchonetes caf s bares e estabel
119. infrator ter o prazo de 5 cinco dias a partir da data da lavratura do auto de infra o para apresentar defesa atrav s de requerimento dirigido autoridade municipal competente Art 360 de compet ncia da autoridade municipal competente a confirma o dos autos de infra o e o arbitramento de penalidade ouvido previamente o servidor que o lavrou Par grafo nico Julgadas procedentes as penalidades ser o incorporadas ao hist rico do profissional da firma e do propriet rio infratores Art 361 A aplica o de penalidades referidas neste C digo n o isenta o infrator das demais penalidades que lhes forem aplic veis pelos mesmos motivos e previstas nas legisla es fderal ou estadual nem da obriga o de reparar os danos resultantes da infra o na forma da legisla o vigente CAP TULO II DAS ADVERT NCIAS DA SUSPENS O E DA CASSA O DE LICEN A DE FUNCIONAMENTO DE ESTABELECIMENTO COMERCIAL INDUSTRIAL OU PRESTADOR DE SERVI OS Art 362 Os propriet rios de estabelecimentos comerciais industriais ou prestadores de servi os que infringirem dispositivos deste C digo poder o sofrer penalidades de advert ncia Art 363 No caso de infra o a dispositivos deste C digo o propriet rio do estabelecimento comercial industrial ou prestador de servi os poder ter a licen a de funcionamento suspensa por prazo determinado conforme arbitramento da autoridade municipal competente Art 364 A lic
120. instala es de abastecimento de combust veis de gua para os ve culos e de suprimento de ar para pneum tico estas com indica o de press o IHI perfeitas condi es de funcionamento dos encanamentos de gua e de esgotos e das instala es el tricas IV cal adas e p tios de manobras em perfeitas condi es e inteiramente livres de detritos tambores ve culos sem condi es de funcionamento e quaisquer objetos estranhos respectiva atividade Art 328 A infra o de dispositivos da presente se o ser punida pela aplica o de multa podendo ainda a ju zo do rg o competente municipal ser determinada a interdi o do posto ou de qualquer de seus servi os CAP TULO XII DA EXPLORA AO DE PEDREIRAS CASCALHEIRAS OLARIAS E DEPOSITOS DE AREIA E SAIBRO Art 329 A explora o de pedreiras cascalheiras olarias e dep sitos de areia e de saibro depende de licen a Art 330 As licen as para explora o ser o sempre por prazo fixo 1 Ser interditada a pedreira ou parte da pedreira que embora licenciada demonstre posteriormente que a sua explora o acarreta perigo ou dano vida ou propriedade 2 Ser revogada a licen a se o interessado n o apresentar no prazo fixado a licen a dos rg os ambientais federais e estaduais competentes Art 331 A explora o de pedreiras a fogo fica sujeita s seguintes condi es I intervalo m nimo de 30 trinta minutos en
121. intes provid ncias I coletar amostras de guas destinadas ao controle f sico qu mico bacteriol gico e biol gico II promover e incentivar a realiza o de estudos sobre a polui o de guas objetivando o estabelecimento de medidas para solucionar cada caso HI abrigar dentro de seus quadros alunos estagi rios com a finalidade de realiza o de monografias estudos e ou bolsas cient ficas para a elabora o de diagn sticos e progn sticos de natureza qualitativa e quantitativa dos recursos h dricos IV elaborar e implantar o Plano de Recupera o de reas Degradadas PRAD e o Plano de Controle Ambiental e Relat rio de Controle Ambiental PCA RCA constando neles o mapeamento das reas de preserva o permanente APP s conforme Lei Federal n 4 771 1965 e os artigos 47 48 49 50 e 51 deste C digo esp cies arb reas esp cies da fauna sistematizando sua recomposi o al m de estabelecer crit rios de fiscaliza o preserva o e recomposi o principalmente nos c rregos Pernada Buriti Sete Cruzes Santana e os rios Santo Ant nio e Coc do Meio e suas respectivas cabeceiras V notificar os infratores do inciso IV para efeito de adequa o da irregularidade e exemplifica o desmotivando pretensos infratores Art 143 No controle dos despejos industriais o rg o municipal dever adotar as seguintes medidas I cadastrar as ind strias cujos despejos devem ser control
122. ios e demais reas livres 1 E vedado permitir a exist ncia de guas estagnadas ou a forma o de lama nos p tios reas livres ou em quais outras reas descobertas 2 Os estabelecimentos educacionais devem mediante cronograma interno manter eventos de cunho educacioanl abertos comunidade local tais como feira de ci ncias quermesses gincanas festas regionais e afins cumprindo assim a fun o social dos estabelecimentos educacionais Art 131 Al m do cumprimento do exposto no artigo acima os internatos dever o I conservar os dormit rios permanentemente ventilados e asseados II ter dep sito apropriado para roupas servidas II lavar lou as e talheres em gua corrente n o sendo permitida a lavagem em baldes ton is ou vasilhames IV preservar o uso individual dos guardanapos e das toalhas V guardar as lou as e os talheres em arm rios fechados e suficientemente ventilados n o podendo ficar expostos a poeiras insetos e roedores VI conservar as cozinhas copas e dispensas devidamente asseadas e em condi es de completa higiene VII desinfetar os colch es travesseiros e cobertores periodicamente SE O IV DA HIGIENE NOS ESTABELECIMENTOS DE ATENDIMENTO DE VE CULOS Art 132 Nos estabelecimento de atendimento a ve culos automotores tais como lava jatos retificas mec nicas e afins obrigat rio que os servi os de limpeza lavagem e lubrifica o sejam
123. is depend ncias comuns bem como em qualquer lugar que n o sejam os recipientes pr prios sempre mantidos em boas condi es de utiliza o higiene e recolhimento II jogar lixo em outro local que n o seja o coletor apropriado conforme item III do art 9 IV estender secar bater ou sacudir tapetes ou quaisquer pe as nas janelas portas ou quaisquer lugares vis veis do exterior ou partes nobres do edif cio V depositar objetos nas janelas parapeitos dos terra os ou em qualquer parte de uso comum que constitua perigo iminente de queda intencional ou n o VI manter ainda que temporariamente nas unidades aut nomas ou partes comuns animais de qualquer esp cie inclusive aves VII usar fog o a carv o ou a lenha ou qualquer outro meio que produza fuma a que venha a perturbar o sossego dos outros moradores Art 20 Nas reuni es de condom nios de edificios de apartamentos I dever o constar s prescri es de higiene discriminadas nos itens do art 19 al m de outras consideradas necess rias II poder o emitir normas de higiene internas com validade para os cond minos desde que n o sejam mais permissivas que as formuladas neste C digo HI os cond minos tem plena liberdade na formula o das regras de conviv ncia e higiene observando apenas o bem estar coletivo IV a liberdade de express o deve ser preservada para que haja democracia nas decis es nas reuni es de condom nios
124. iso e laterais pintados com piche ou tinta isolante II n o reter ossos chifres e cebos por prazo prolongado a fim de evitar emana es de odores fortes 2 O caminh o que n o preencher os requisitos fixados no presente artigo fica sujeito apreens o o e recolhimento ao dep sito da Prefeitura sem preju zo da multa ao infrator SE O IV DOS UTENS LIOS VASILHAMES E OUTROS MATERIAIS Art 76 Os utens lios aparelhos vasilhames e outros materiais empregados no preparo fabrico manipula o acondicionamento conserva o e venda de g neros aliment cios dever o ser de materiais in cuos e mantido em perfeito estado de limpeza e conserva o 1 E proibido o emprego de vasilhames e outros materiais empregados no preparo fabrico manipula o acondicionamento conserva o e venda de g neros aliment cios ou de materiais para o preparo destes quando em sua composi o ou m todo de fabrica o entrar ars nico 2 Os recipientes de ferro galvanizado s poder o ser utilizados para guardar g neros aliment cios n o cidos 3 As tubula es torneiras e sif es empregados no transvasamento e envasilhamento de bebidas cidas ou gaseificadas dever o ser de metais inerte 4 Os utens lios e vasilhames designado ao preparo conserva o e acondicionamento de subst ncias s poder o ser coloridos com materiais corantes de inocuidade comprovada 5 Os pap is ou folhas met
125. ita o na rea rural a fossa seca ou de sumidouro dever ficar a uma dist ncia m nima de 10 00m dez metros da referida habita o Art 44 Na instala o de fossas dever o ser satisfeitos os seguintes requisitos do ponto de vista t cnico e sanit rio I o lugar deve ser seco bem como drenado e protegido das guas que escorrem na superf cie II a superf cie do solo n o deve ser contaminada e n o deve haver perigo de polui o do solo e da gua de subsolo que possa estar em comunica o com fontes e po os de gua de sarjeta riachos rios lagoas ou irriga o HI deve evitar mau cheiro e aspectos desagrad veis vis o IV o processo escolhido deve ser simples e pouco dispendioso tanto na fase de constru o quanto opera o Par grafo nico proibida a constru o de fossas em logradouro p blico exceto quando se tratar de projetos especiais de saneamento desenvolvidos pelo Munic pio em reas especiais de urbaniza o conforme o C digo de Obras e legisla o correlata Art 45 No planejamento de uma fossa deve ser dada toda aten o aos meios de evitar a prolifera o de insetos Art 46 As fossas e os sumidouros dever o ser obrigatoriamente esvaziados todas as vezes que se fizerem necess rias por empresas limpa fossas Paragrafo nico Incorrer em crime inafian vel previsto na Lei Federal n 9 605 de 12 de fevereiro de 1998 Lei dos crimes ambientais o lan am
126. l stico parte Art 65 Para ser expostos venda os ovos dever o ser previamente selecionados e estar em perfeito estado Par grafo nico Os ovos deteriorados dever o ser apreendidos pela fiscaliza o municipal e imediatamente destru dos Art 66 permitido expor venda e ao consumo produtos aliment cios artificiais desde que n o contenham subst ncias nocivas sa de e satisfa am no seu preparo ou fabrico as prescri es deste C digo e da Lei Federal n 8 080 de 19 de setembro de 1990 e o artigo 278 da Lei Federal n 6 437 1977 Art 67 Toda gua que tenha de servir na manipula o ou no preparo de g neros aliment cios deve ser comprovadamente pura e sua utiliza o deve ser precedida de autoriza o pelo org o ambiental competente estadual ou federal quando for o caso Art 68 N o ser permitido o emprego de jornais ou quaisquer impressos e de pap is usados para embrulhar g neros aliment cios incorrendo o infrator em pena de multa SE O NI DO TRANSPORTE DE G NEROS ALIMENT CIOS Art 69 E proibido transportar ou deixar em caixas e cestos ou em qualquer ve culo de condu o para venda bem como em dep sito de g neros aliment cios objetos estranhos ao com rcio destes g neros aliment cios Par grafo nico Os infratores das prescri es do presente artigo ser o punidos com pena de multa e ter o os produtos inutilizados Art 70 N o ser permitido aos condutor
127. l cer mico resistente ou equivalente de cor clara VIII ter c maras frigor ficas ou refrigeradores mec nicos autom ticos com capacidade proporcional s suas necessidades dotados de mecanismo de gera o de energia de emerg ncia IX ter os correspondentes utens lios mantidos no mais rigoroso estado de limpeza X terem luz artificial el trica incandescente ou fluorescente 1 As casas de carnes ou peixarias dever o ter ralos nas soleiras das portas de forma que as guas servidas n o possam correr para o passeio p blico 2 Na conserva o de carnes e pescados vedado utilizar c maras frigor ficas de expans o direta em que o g s empregado seja an drico sulfuroso 3 Em casas de carnes e em peixarias n o ser permitido qualquer outro ramo de neg cio diverso da especialidade que lhe corresponde 4 Na perman ncia de ambulante vendendo porta mercadorias associadas ao estabelecimento churrasco caldos assados etc a referida mercadoria deve ser adquirida no estabelecimento 5 Todo propriet rio de casa de carnes ou peixaria obrigado a manter seu estabelecimento em completo estado de asseio e de higiene 6 Os propriet rios de casas de carnes ou peixaria bem como seus empregados s o obrigados a a usar em servi o aventais gorros brancos mudados diariamente assim como ter condi es m nimas de trabalho tais como equipamentos de prote o individual EPIs
128. lan as e outros aparelhos ou instrumentos de pesar e medir devidamente aferidos pelo rg o competente municipal Par grafo nico A aferi o ser realizada nos termos e condi es previstas neste C digo observada a legisla o metrol gica federal Art 340 A aferi o de aparelhos e instrumentos de pesar e medir dever ter lugar antes de ser iniciada a sua utiliza o 1 Anualmente obrigat ria a aferi o de pesos e medidas 2 A qualquer tempo no decurso do exerc cio a fiscaliza o municipal poder realizar a verifica o e a aferi o de aparelhos ou instrumentos de pesar e medir 3 Os aparelhos ou instrumentos de pesar e medir encontrados n o aferidos dever o ser submetidos obrigatoriamente aferi o no prazo m ximo de 24 vinte e quatro horas 4 Qualquer instrumento ou aparelho de pesar e medir encontrado adulterado esteja ou n o aferido ser imediatamente apreendido Art 341 Toda pessoa f sica ou jur dica que usar nas transa es comerciais pesos balan as medidas e outros instrumentos ou aparelhos de pesar e medir fica sujeita multa nos seguintes casos I quando n o se submeter previamente aferi o II quando forem diversos das unidades e padr es de medir e pesar estabelecidos pelo sistema nacional metrol gico HI quando n o os apresentar anualmente ou ao serem exigidos para verifica o e aferi o IV quando se acharem
129. las que existirem nos seus terrenos ou com eles limitarem de acordo com o C digo Florestal Lei n 4 771 1965 principalmente os c rregos Pernada Buriti Sete Cruzes Santana os rios Santo Ant nio e Coc do Meio e suas respectivas cabeceiras Par grafo nico Nos terrenos alugados ou arrendados a preserva o e desobstru o dos cursos de gua e das valas compete ao inquilino ou arrendat rio Art 157 Quando haver necessidade de canaliza o capeamento ou retifica o dos cursos de gua ou valas a Municipalidade dever exigir o licenciamento ambiental expedido pelo org o ambiental competente estadual ou federal quando for o caso arcando o propriet rio inquilino ou arrendat rio com as despesas do projeto e obra Par grafo nico Quando o curso de gua ou da vala for limite de dois terrenos as despesas do projeto e obras ser o de responsabilidade dos dois propriet rios e entre eles rateadas Art 158 proibido realizar servi os de aterros ou desvio de valas galerias ou curso de gua que n o sejam devidamente aprovadas pelo org o ambiental competente estadual ou federal quando for o caso al m de I ser assegurado sempre o livre escoamento das guas na constru o de a udes represas barragens trapagens ou de qualquer obra de car ter permanente ou tempor rio II as tomadas de gua para fins industriais ficar o condicionadas s exig ncias formuladas pela Prefeitura em cada caso
130. loca o de cartazes junto a cada acesso e internamente em local bem vis vel indicando a lota o m xima fixada pela Municipalidade para seu funcionamento tendo em vista a seguran a do p blico 1 Os cartazes dever o ser impressos em caracteres de forma bem leg veis com altura n o inferior a 0 60m seis cent metros podendo se substitu los com letreiros nas paredes desde que observadas as mesmas exig ncias 2 A falta de cumprimento das prescri es do caput deste artigo e do par grafo anterior sujeita a ser suspensa a licen a de funcionamento para o local por 30 trinta dias elevadas para 90 noventa dias na reincid ncia 3 No caso de terceira infra o a licen a de funcionamento ser definitivamente cassada Art 283 As condi es m nimas de seguran a higiene comodidade e conforto das casas e locais de divertimentos p blicos dever o ser peri dica e obrigatoriamente inspecionadas pelo rg o municipal competente que poder exigir a apresenta o de laudo de vistoria t cnica sobre a seguran a e a estabilidade do edif cio e das respectivas instala es assinada por profissional legalmente habilitado b a realiza o de obras ou de outras provid ncias consideradas necess rias Paragrafo nico No caso n o atendimento das exig ncias do rg o competente no prazo por este fixado n o ser permitida a continua o do funcionamento do estabelecimento Art 284 Os
131. m im veis vizinhos sem tomar as seguintes precau es I preparar aceiros de 7 00m sete metros de largura no m nimo sendo 2 50m dois metros e cinquenta cent metros capinados e varridos e o restante ro ado II mandar aviso escrito e testemunhado aos confinantes com anteced ncia m nima de 24 vinte e quatro horas marcando dia hora e lugar para lan amento do fogo II ter pessoal de apoio para evitar alastramento do fogo IV n o atear no hor rio compreendido entre as 11 30 onze horas e trinta minutos at as 14 30 quatorze horas e trinta minutos ou quando houver vento excessivo Art 261 vedado atear fogo em matas bosques capoeiras e outras fitofisionomias que configurem como sendo reas de preserva o permanente APP s conforme Lei n 4 771 1965 ou demarcadas como reserva legal seja direta ou indiretamente Par grafo nico Confirmada a autoria mando ou coniv ncia o s infrator es respoder o por crime contra o meio ambiente indiferentemente de que seja o dono da propriedade em que estiver localizada a rea de preserva o permanente ou a reserva legal queimada Art 262 N o permitido atear fogo em lavouras pomares hortas planta es pastagens ou campos alheios Par grafo nico Salvo acordo formalizado entre as partes proibido queimar campos ou pastagens de cria o em comum Art 263 Fica proibida a forma o de lavouras planta es e pastagens na
132. m amea adas na sua seguran a at que tenham sido executadas as provid ncias adequadas atendendo se prescri es do C digo de Obras deste Munic pio Art 378 No caso de g neros aliment cios suspeito de altera o adultera o fraude ou falsifica o estes dever o ser imediatamente interditados e recolhidos para exame bromatol gico 1 Na interdi o dever ser lavrado termo pela autoridade municipal competente especificando a natureza quantidade proced ncia e nome do produto estabelecimento onde se acha nome do dono ou detentor dia e hora de interdi o bem como a declara o da responsabilidade do detentor por qualquer falta de que venha a ser verificada na partida no lote do produto interditado 2 A autoridade municipal competente dever estabelecer no termo o prazo de interdi o o qual n o poder ultrapassar de 30 trinta dias contados da data da interdi o 3 No ato da interdi o do produto suspeito dever o ser colhidas tr s amostras do produto a 1 uma destinada ao exame bromatol gico b outra destinada ao dono ou detentor da mercadoria entregue mediante recibo c a terceira para depositar em laborat rio competente 4 As vasilhas para inv lucro das amostras dever o ser fechadas assinaladas e autenticadas de forma a denunciar sua viola o evitar confus o das amostras ou d vidas sobre a sua proced ncia 5 As amostras de que tratam as al nea
133. medida de prote o seguran a e higiene que se fizer necess rio por determina o do rg o competente mediante parecer t cnico jur dico 4 Nos casos de amea a seguran a p blica pela imin ncia de desmoronamento de qualquer natureza que exijam imediatas medidas e seguran a o rg o competente mediante parecer t cnico jur dico dever determinar a sua execu o em conformidade com as conclus es do laudo de vistoria 5 Quando os servi os decorrentes do laudo de vistoria forem executados ou custeados pela Prefeitura as despesas ser o pagas pelo propriet rio do im vel ou da obra acrescidas de 20 vinte por cento a t tulo de adicional pela administra o Art 354 Dentro do prazo fixado na intima o resultante de laudo de vistoria o interessado poder apresentar recurso por escrito dirigido ao rg o compente municipal com as raz es de sua inconforma o 1 O recurso ter car ter de urg ncia devendo a decis o da autoridade competente ser proferida antes de decorrido o prazo marcado pela intima o para o cumprimento das exig ncias estabelecidas no laudo de vistoria 2 O recurso n o suspende a execu o das medidas urgente a serem tomadas de acordo com os dispositivos deste c digo nos casos de amea as de desabamentos com perigo seguran a p blica T TULO VI DAS INFRA ES E DAS PENALIDADES CAP TULO I DISPOSI ES PRELIMINARES Art 355 As infr
134. medidas de seguran a ou fazer as repara es necess rias II quando for indicada no laudo de vistoria a necessidade de imediata demoli o parcial ou total de obra diante da amea a de iminente desmoronamento HI quando no caso de obras poss veis de ser legalizadas o propriet rio ou profissional ou firma respons vel n o realizaram no prazo fixado as modifica es necess rias para preencher as exig ncias legais determinadas no laudo de vistoria IV quando no caso de obras ilegaliz veis o propriet rio respons vel n o executar no prazo fixado as medidas determinadas no laudo de vistoria 1 Nos casos a que se referem os itens III e IV dever o ser observadas sempre as prescri es do art 934 do C digo de Processo Civil 2 Salvo os casos de comprovada urg ncia o prazo a ser concedido ao propriet rio ou profissional ou firma respons vel para iniciar a demoli o ser de at 7 sete dias no m ximo 3 Se o propriet rio ou profissional ou firma respons vel se recusar a executar a demoli o por solicita o do rg o competente e determina o expressa do Prefeito dever ser providenciada com a m xima urg ncia a a o cominat ria prevista nos arts 934 a 940 do C digo de Processo Civil 4 As demoli es poder o ser executadas pela Prefeitura por determina o expressa do Prefeito mediante parecer t cnico jur dico 5 Quando a demoli o for executada
135. mprimento dos requisitos higi nicos nas habita es uni habitacionais a fiscaliza o municipal dever proceder com eqiiidade conciliando tanto quanto poss vel o interesse particular com as necessidades p blicas e fazendo as intima es necess rias para que sejam sanadas as falhas e ou irregularidades constatadas Art 29 Nas habita es uni habitacionais em que existam animais de estima o ou cria o sua moradia canil gatil galinheiro e afins dever ser instalada fora das habita es 1 A instala o de galinheiros canil gatil e afins n o devem constituir impecilho ao sossego e bem estar dos moradores adjacentes 2 de inteira responsabilidade do propriet rio ou respons vel legal no caso de menor de idade qualquer lesal corporal ou preju zo material advindo de animais dom sticos 3 Compete ao propriet rio ou respons vel legal a vacina o estereliza o e conten o dos animais de estima o CAP TULO V i DA HIGIENE NAS EDIFICA ES NA REA RURAL Art 30 Nas edifica es em geral na rea rural dever o ser observadas as seguintes condi es de higiene al m das estabelecidas no C digo de Obras I ter cuidados especiais com a profilaxia sanit ria de todas as depend ncias promovendo se inclusive sua dedetiza o peri dica II fazer com que n o se verifique junto s edifica es estagna o de guas pluviais ou de guas servidas HI ser
136. n o de lucro Art 368 Assim que houver reconhecimento da degrada o ambiental por parte da autoridade municipal competente seja por den ncia ou fiscaliza o cabe ao servidor respons vel notificar o infrator emitindo o auto de infra o constando do termo de ajuste de conduta o valor da multa para a n o observ ncia dos prazos e emiss o de relat rio ao seu superior imediato estipulando prazos m ximo para o in cio dos trabalhos de recomposi o 1 O prazo m nimo para o in cio dos trabalhos de recomposi o ser de 3 tr s meses a partir da notifica o e o m ximo poder ser de at 5 cinco meses levando em considera o a rea degradada sua import ncia ecol gica e sua localiza o 2 A n o observ ncia aos prazos estabelecidos por parte do infrator pass vel de multa conforme crit rios elucidados no paragrafo nico do artigo anterior 3 No vencimento do prazo estabelecido para o in cio dos trabalhos de recomposi o sem ter havido o in cio ser cobrada a multa e reestabelecido igual prazo 4 Considera se de maior gravidade e urg ncia de recomposi o a degrada o localizada na rea urbana visto que nela h maior necessidade de espa os verdes 5 O pagamento da multa n o isenta o infrator de recompor a rea 6 As multas n o pagas nos prazos legais ser o inscritas em d vida ativa nos termos da legisla o aplic vel CAP TULO I
137. nal Art 127 As farm cias ou drogarias dever o satisfazer as seguintes exig ncias I ter as paredes pintadas em cores claras II possuir profissional respons vel pelo estabelecimento farmac utico HI funcionar em regime de plant o de final de semana e feriados de modo a n o desassistir popula o IV ter os pisos dotados de ralo e com a necess ria declividade V n o se reunir em cart is de modo a n o deixar florescer a livre concorr ncia VI ter em suas prateleiras rem dios ditos gen ricos e equivalentes VII n o promover nem incentivar a auto medica o VIII reter receitas de rem dios controlados IX ater se ao estabelecido na Lei Federal n 10 651 de 12 de julho de 2002 que disp e sobre o controle do uso da talidomida ficando juridicamente respons vel pela neglig ncia por danos advindos ao uso do referido medicamento X estar atento s normativas regula es e proibi es do rg o federal de vigil ncia sanit ria Ag ncia Nacional de Vigil ncia Sanit ria ANVISA a fim de n o revender rem dios de lotes contaminados ou proibidos 1 Quando na venda de rem dio de lotes contaminados ou proibidos pela ANVISA a farm cia ou drogaria ficar respons vel juntamente com o fabricante por toda e qualquer les o ou dano causado ao consumidor n o podendo alegar desconhecimento visto que h meios de informa o tais como a Internet e boletins da ANVISA
138. nal que couber 2 Os g neros aliment cios manifestamente deteriorados dever o ser sumariamente apreendidos e inutilizados na mesma ocasi o sempre que poss vel sem preju zo de multa 3 Quando a inutiliza o n o puder ser efetuada no momento da apreens o a mercadoria dever ser transportada para o dep sito municipal para os devidos fins 4 Os g neros aliment cios suspeitos de altera o adultera o fraude e falsifica o ou de que contenham subst ncias nocivas sa de ou que n o correspondam s prescri es deste C digo dever o ser interditados para examina o Art 346 O propriet rio de instala es el tricas sujeitas inspe o da fiscaliza o municipal fica obrigado a prestar aos profissionais do rg o competente da Municipalidade toda a assist ncia e coopera o necess ria ao desempenho de suas fun es legais Par grafo nico Quando se tratar de instala o el tricas e mec nicas sujeitas licen a para sua instala o e funcionamento esta dever ser exibida fiscaliza o municipal quando for solicitada CAP TULO II DA INTIMA O Art 347 A intima o ter lugar sempre que for necess rio fazer cumprir qualquer disposi o deste C digo 1 Da intima o constatar o os dispositivos deste C digo a cumprir e o prazo dentro do qual dever ser cumprida a exig ncia 2 Decorridos o prazo fixado e no caso do n o cumprimento da exig
139. ndo a seguinte proporcionalidade a anualmente quando considerado como potencial poluidor b 2 dois anos para prestadores de servi o em geral c 3 tr s anos para empreendimentos considerados de grande porte 1 Do requerimento do interessado ou de seu representante legal feito em impresso apropriado do rg o municipal competente dever o constar obrigatoriamente a nome raz o social ou denomina o sob cuja responsabilidade funcionar o estabelecimento ou ser desenvolvida a atividade comercial industrial prestadora de servi o ou similar b localiza o do estabelecimento seja nas reas urbanas e de expans o urbana ou seja na rea rural compreendendo numera o do edif cio pavimento e sala ou outro tipo de depend ncia ou sede conforme o caso ou da propriedade rural a ele sujeita c esp cies principal e acess rias da atividade com todas as discrimina es mencionado se no caso de estabelecimentos industriais as mat rias primas a serem utilizadas e os produtos a serem fabricadados d rea total do im vel ou da parte deste ocupada pelo estabelecimento e suas depend ncias e n mero de oper rios e empregados e hor rio de trabalho f pot ncia a ser consumida se for o caso g lay out contendo a rela o especifica es e localiza o das m quinas motores caldeiras prensas ou compressores quando for o caso h n mero de fornos fornalhas e chamin s se for o
140. neiros o qual dever atingir a totalidade da largura das rua de separa o 3 Sempre que se julgar necess rio o rg o municipal competente poder exigir que as constru es funer rias sejam executadas por construtores legalmente habitados ficando reservado ao Munic pio o direito de fiscalizar a execu o dos servi os de constru es funer rias em geral Art 169 proibido no recinto do cemit rio a prepara o de pedras ou de outros destinados constru o de carneiros e mausol us al m de I eventos de qualquer natureza n o condizente com a finalidade ltima do recinto tais como raves e encontro de tribos de adolescentes ou de adultos II rituais que possam levantar suspeita sobre a tica a moral ou at mesmo a sanidade mental dos praticantes Art 170 Os restos de materiais provenientes de obras conserva o e limpeza de t mulos dever o ser removidos imediatamente pelos respons veis para fora do recinto do cemit rio 1 N o sendo cumprida a exig ncia os respons veis ser o intimados a fazer a remo o no prazo improrrog vel de duas horas 2 N o sendo atendida a intima o no prazo fixado os respons veis ficar o sujeitos pena de multa e o pagamento das despesas do servi o de remo o dos materiais Art 171 Um cemit rio poder ser substitu do por outro quando tiver chegado a um grau de satura o que seja dif cil a decomposi o dos cor
141. nos que esteja em recipiente selado ou espa o reservado e com separa o resistente ao fogo IV manter neste locais produtos absorventes incombust veis tais como areia e ou cinza juntamente com baldes ou p s al m de extintores qu micos ou outros aparelhos de extin o em quantidade suficiente V vedado armazenar querosene em quantidade superior a 100L cem litros e gasolina ou outros inflam veis sujeitos explos o em qualquer quantidade salvo em dep sitos tecnicamente adequados Art 317 E terminantemente proibido fumar acender ou manter fogos nos compartimentos ou partes de edif cio onde existirem l quidos inflam veis ou recipientes abertos ou em que estejam os mesmos sendo empregados Paragrafo nico os l quidos inflam veis n o poder o ser retirados nem manuseados na presen a de chamas descobertas ou de fogo Art 318 Qualquer edif cio onde tenham se der armazenados mais de 2 000L dois mil litros de l quidos inflam veis em recipientes n o selados dever ter obrigatoriamente suas janelas providas de vidros fixos armados em caixilhos met licos que garantam a ventila o permanente 1 E obrigat rio que sejam bem ventilados os compartimentos onde existam inflam veis em recipientes abertos ou onde sejam aquecidos ou sofram tratamento que produzam vapores inflam veis 2 Nos compartimentos onde a ventila o natural for insuficiente dever haver ventila o for ada com
142. nt cios depositados ou em tr nsito em armaz ns de empresas transportadoras ficar o sujeitos inspe o da vigil ncia sanit ria e da arrecada o municipal 1 Quando parecer oportuno autoridade municipal competente e requisi o desta os respons veis por empresas transportadoras ser o obrigados a fornecer prontamente os esclarecimentos necess rios sobre as mercadorias em tr nsito ou depositadas em seus armaz ns dar lhe vista na guia de expedi o ou importa o faturas conhecimentos e demais documentos relativos s mercadorias sob sua guarda bem como facilitar a inspe o destas 2 No interesse de sa de p blica a autoridade municipal competente poder proibir nos locais que indicar o ingresso e venda de g neros aliment cios de determinadas proced ncias 3 As empresas e firmas que infringirem o disposto no presente artigo e seus par grafos ser o pass veis de multa SE OH DOS G NEROS ALIMENT CIOS Art 56 O asseio e limpeza dever o ser tamb m observados no fabrico manipula o preparo conserva o acondicionamento transporte e venda de g neros aliment cios Art 57 Os g neros aliment cios s poder o ser confeccionados com produtos permitidos e que satisfa am as leis estabelecidas em mbito municipal estadual e ou federal Art 58 Para ser expostos venda os g neros aliment cios que j tenham sofrido coc o ou fervura ou de que n o dependam de
143. ntas dever o ser formadas com argamassa at a profundidade de 3 00m tr s metros a partir da superf cie do po o b abaixo de 3 00m tr s metros da superf cie do po o os tijolos dever o ser assentes em crivo 3 A tampa de po o fre tico dever obedecer s seguintes condi es a ser de laje de concreto armado com espessura adequada b estender se 0 20m vinte cent metros no m nimo al m das paredes do po o c ter a face superior em declive de 2 dois por cento a partir do centro d possuir abertura que permita a inscri o de um c rculo de di metro m nimo igual a 0 02m dois cent metros para inspe o com rebordo e tampa com fecho 4 Os po os semi artesianos e artesianos dever o ser dotados de circunda o por valetas para afastamento de enxurrada e precipita o de insetos e animais Art 38 Os po os semi artesianos e artesianos dever o ser adotados nos casos de grande consumo de gua e quando as possibilidades do len ol profundo permitirem volumes suficientes de gua em condi es de potabilidade 1 Os estudos e projetos relativos perfura o de po os artesianos dever o ser aprovados pelo org o ambiental competente estadual ou federal 2 A perfura o de po os semi artesianos e artesianos dever ser executada por empresa especializada 3 Deve constar no projeto a ser encaminhado ao org o ambiental competente estadual ou federal o perfil litol g
144. nterior das habita es Art 256 Na rea rural deste Munic pio os propriet rios de muares caprinos ovinos e equinos ser o obrigados a ter cercas que impe am a dispers o dos confinados evitando preju zo a terceiros e que vagueiem pelas estradas Par grafo nico Os propriet rios os que infringirem as prescri es enunciadas acima ficam sujeitos s penalidades legais e poder o ter os animais dispersos apreendidos Art 257 proibido a qualquer pessoa maltratar animais ou praticar ato de crueldade contra eles a t tulo de exemplo os seguintes casos I transportar nos ve culos de tra o animal carga ou passageiros de peso superior s for as do animal II colocar sobre animais carga superior a 150kg cento e cingiienta quilos II montar animais que j tenham carga permitida IV fazer trabalhar animais doentes feridos extenuados aleijados enfraquecidos ou extremamente magros V obrigar qualquer animal a trabalhar mais de 8 oito horas cont nuas sem descanso ou mais de 6 seis horas sem gua e alimenta o adequadas VI martirizar animais para deles extrair esfor os excessivos VII castigar de qualquer modo animal ca do com ou sem ve culo fazendo o levantar se custa de castigo e sofrimentos VIII castigar com rancor e excesso qualquer animal IX conduzir animais com a cabe a para baixo suspensos pelos p s ou asas ou em qualquer posi o anormal que lhes possa oc
145. ntrar em comum acordo quanto constru o do muro de divisa de suas propriedades para fins de divis o das despesas 1 Indiferentemente do comum acordo o muro dever ser constru do esquerda ou direita da linha imagin ria que demarca a divisa dos logradouros a fim de evitar futuras implica es 2 O rateio das despesas seguir crit rios estabelecidos pelos dois contratantes podendo ser igualit ria ou economicamente justa 3 Na aus ncia de acordo o propriet rio construtor poder exigir a qualquer tempo que o vizinho n o fa a uso do muro indiferentemente de qual seja este uso ou finalidade SE O II DOS MUROS DE ARRIMO Art 239 Sempre que o n vel de um terreno edificado ou n o for superior ao n vel do logradouro em que se situa a fiscaliza o municipal dever exigir do propriet rio a constru o de muros de arrimo ou de revestimento de terras 1 A exig ncia extensiva aos casos de necessidade de constru o de muros de arrimo no interior dos terrenos e nas divisas com os terrenos vizinhos quando as terras amea arem desabar pondo em risco constru es ou benfeitorias porventura existentes no terreno ou nos terrenos vizinhos 2 Os nus de constru o de muros ou obras de sustenta o caber o ao propriet rio onde foram executados as escava es ou quaisquer obras que tenham modificado as condi es de estabilidade anteriormente existentes SE O HI DOS FEC
146. o al m das despesas do edital 3 O saldo restante ficar a disposi o da Municipalidade contabilizado como arrecada o Art 383 Quando se tratar de material ou mercadoria perec vel o prazo para reclama o e retirada do dep sito da Prefeitura ser de 48 quarenta e oito horas Par grafo nico Ap s o vencimento do prazo o material ou mercadoria perec vel ser vendido em leil o p blico ou distribu do a casas de caridade a crit rio da autoridade municipal competente ouvido previamente o Prefeito Art 384 Das mercadorias apreendidas de vendedor ambulante sem licen a de Prefeitura haver destina o apropriada a cada caso I doces e quaisquer guloseimas ser o distribuidos para as creches municipais ou inutilizados quando n o aceitos II carnes pescados frutas verduras e outros artigos de f cil deteriora o dever o ser distribu dos a casas de caridade HI bilhetes de loteria ser o inutilizados ap s o prazo de restitui o salvo se n o tiverem corrido caso em que permanecer o no dep sito municipal a fim de ser o respectivo pr mio se houver distribu do a casas de caridade que a autoridade municipal competente indicar ouvido previamente o Prefeito CAP TULO VII DOS N O DIRETAMENTE PUN VEIS E DA RESPONSABILIDADE DA PENA Art 385 N o ser o diretamente pass veis de penas definidas neste C digo I os incapazes na forma da lei II os que forem coagidos a come
147. o de entupimento de galeria de guas pluviais ocasionado por servi o particular de constru o o Munic pio proceder limpeza da referida galeria correndo as despesas acrescidas 20 vinte por cento a t tulo de administra o por conta do propriet rio da constru o 2 O propriet rio da obra em execu o dever providenciar ca amba tira entulho a fim de recolhimento do entulho gerado e aloc la na cal ada de modo a n o impedir totalmente o tr nsito de pedestres Art 15 Para impedir qualquer queda de detritos ou de cargas sobre o leito dos logradouros p blicos os ve culos empregados no transporte de materiais mercadorias ou objetos de qualquer natureza dever o ser vedados e dotados dos elementos necess rios prote o de respectiva carga 1 Na carga ou descarga de ve culos dever o ser adotadas pelo interessado todas as precau es para evitar que o asseio do logradouro fique prejudicado 2 Imediatamente ap s o t rmino da carga ou descarga o propriet rio ou inquilino do pr dio dever providenciar a limpeza do trecho afetado mandando recolher os detritos ao seu dep sito particular de lixo Art 16 Quando a entrada para ve culos ou cal ada for revestida de modo a possibilitar crescimento e fixa o de vegeta o o propriet rio ou locat rio do im vel a que sirva a entrada ou o passeio ser obrigado a conserv la de modo est tico e permanentemente limpa Art 17
148. o produtor ou fabricante registrar previamente cada uma das denomina es incumbindo lhe os tributos devidos pelo registro Art 84 Caber recurso indenizat rio a qualquer consumidor que se sentir lesado enganado ou prejudicado diante das decla es contidas nos envolt rios e r tulos dos g neros aliment cios Art 85 Os que designarem ou rotularem produtos aliment cios em desacordo com as prescri es legais incidir o em pena de multa al m da interdi o do produto sem preju zo de outras penalidades cab veis ao caso Art 86 Al m do previsto nos artigos desta se o os r tulos e envolt rios dever o atender as normativas constantes em leis espec ficas SE O VI DOS ESTABELECIMENTOS INDUSTRIAIS E COMERCIAIS DE G NEROS ALIMENT CIOS Art 87 Nos edif cios de estabelecimentos comerciais e industriais de g neros aliment cios al m das prescri es do C digo de Obras que lhes s o aplic veis dever o ser observadas ainda as seguintes I ter torneiras e ralos dispostos de modo a facilitar a lavagem da parte industrial ou comercial conforme o caso II serem os ralos na propor o de 1 um para cada 100 00m cem metros quadrados de piso ou fra o al m de providos de gradeamento para reten o de s lidos retirando se ap s toda lavagem II quando excederem o n mero de empregados em 10 dez devem ter vesti rios para ambos os sexos n o podendo os vesti rios comunicar se diretamente
149. ocesso executivo de cobran a de multa CAP TULO II j DA HIGIENE DOS PASSEIOS E LOGRADOUROS P BLICOS Art 8 direito da popula o I habitar numa comunidade em que impere a higiene e o asseio II ter sua porta coleta do lixo produzido das atividades dom sticas HI se reunir com seus pares a fim de promover atividades de limpeza ro o e educa o ambiental na sua comunidade ou em qulaquer outra comunidade IV fiscalizar e cobrar do rg o municipal competente atitudes que contribuam para a melhoria da qualidade de vida e valoriza o da comunidade Art 9 dever da popula o I cooperar com o Munic pio na conserva o e limpeza da cidade II limpeza e ro o do lote que se encontra sob sua responsabilidade HI dispor de forma adequada os res duos provindos das atividades dom sticas e varri o de passeios e sarjetas fronteiri os aos pr dios IV denunciar toda e qualquer a o promovida por pessoa f sica e ou jur dica que contribua para a degrada o urbana e ambiental Art 10 Fica proibido e pass vel de multa I varreduras do interior de pr dios terrenos ou ve culos para vias p blicas cal adas e ou pra as II lan ar quaisquer res duos pap is an ncios reclames boletins pontas de cigarros l quidos impurezas detritos e objetos em vias p blicas cal adas e ou pra as HI bater ou sacudir tapetes ou quaisquer outras pe as nas janelas e portas
150. ol es ser o destinados especialmente venda a varejo de g neros aliment cios in natura ou beneficiados HI os atacad es ser o destinados especialmente venda no atacado de g neros aliment cios e subsidiariamente venda de objetos de uso dom stico sob o sistema de auto servi o atendendo especialmente aos comerciantes e entidades cadastradas IV o sistema de venda dever proporcionar ao comprador a identifica o escolha e coleta de mercadorias sem aux lio de empregados V todo comprador dever ter ao seu dispor entrada recipiente pr prio do referido estabelecimento destinado coleta de mercadorias e g neros VI a opera o nos supermercados mercearias mercadinhos quitandas atacad es e sacol o dever ser feita atrav s de balc es prateleiras mesas ou estantes em conformidade com os artigos 90 91 e 92 respectivamente todos deste C digo VII os produtos aliment cios expostos venda dever o ser obrigatoriamente acondicionados em recipientes ou inv lucros adequados VIII as premia es e concursos dever o serem registradas no rg o competente e transcorrerem do modo transparente cabendo recurso ao participante que se sentir lesado ou ludibriado IX as promo es de itens de venda n o poder o serem realizadas mediante aumento abusivo anterior s promo es X as mercadorias expostas devem obedecer os padr es de higiene e conserva o prescritos neste C
151. omiciliar bem como a uma dist ncia nunca inferior a 15 00m quinze metros Art 40 A adu o de gua para uso dom stico provinda de po os ou fontes n o poder ser feita por meio de canais abertos nem regos Art 41 Os po os ou fontes para abastecimento de gua domiciliar dever o ser periodicamente limpos CAP TULO VIII DAS INSTALA ES E DA LIMPEZA DE FOSSAS Art 42 As instala es individuais ou coletivas de fossas em geral s ser o permitidas onde n o existir rede de esgotos sanit rios nunca tendo comunicabilidade direta ou indireta com a rede coletora de guas pluviais nos termos da legisla o federal pertinente Art 43 Na instala o de fossas s pticas e sumidouros dever o ser observadas as seguntes exig ncias I no projeto complementar de instala o sanit ria dever constar o lay out de localiza o metragem e capacidade de carga do sistema de tratamento dom stico II o projeto dever submetido aprecia o e aprova o do rg o competente municipal II a elabora o do projeto de fossa s ptica e sumidouro dever obedecer as prescri es normatizadas pela ABNT IV no caso de fossas s pticas pr fabricadas os compradores dever o exigir dos vendedores os manuais de instru es escritas sobre instala o opera o e manuten o V a fossa seca ou de sumidouro dever ser sempre constru da em rea n o coberta do terreno VI quando se tratar de hab
152. ondi es e argumentos especiais apresentados IV outros casos especiais que se tornarem necess rios diante das prescri es deste C digo Art 395 Os dispositivos deste C digo aplicam se no sentido restrito exclu das as analogias e interpreta es Art 396 O Poder Executivo dever expedir os decretos portarias circulares ordens de servi os e outros atos administrativos que se fizerem necess rios fiel observ ncia das disposi es deste C digo Art 397 Este C digo entrar em vigor na data de sua publica o revogando se todas as disposi es em contr rio Gabinete do Prefeito aos vinte e oito 28 dias do m s de junho de 2004 183 da Independ ncia 116 da Rep blica 16 do Estado do Tocantins e 41 do Munic pio HIDER ALENCAR Prefeito
153. onsidera se reincid ncia a repeti o de infra o a um mesmo dispositivo deste C digo pela mesma pessoa f sica ou jur dica depois de passado em julgado administrativamente a decis o condenat ria referente infra o anterior Art 376 Aplicada e paga a multa n o fica o infrator desobrigado do cumprimento da exig ncia que a tiver determinado CAP TULO V DO EMBARGO Art 377 O embargo poder ser aplicado nos seguintes casos I quando qualquer estabelecimento comercial industrial ou prestador de servi os estiver em funcionamento sem a necess ria licen a de funcionamento II quando n o existir a aprova o do rg o ambiental competente estadual e ou federal quando for o caso HI quando o funcionamento de estabelecimento comercial industrial ou prestador de servi os estiver prejudicando a sa de higiene seguran a e sossego p blicos IV quando estiverem em funcionamento sem a devida licen a os estabelecimentos comerciais industriais e prestadores de servi os que dependam de vistoria pr via e de licen a de funcionamento V quando o funcionamento de aparelhos e dispositivos de diversos nos estabelecimentos p blicos perturbarem o sossego p blico ou forem perigosos sa de p blica ou dos empregados VI quando n o for atendida intima o da fiscaliza o municipal referente ao cumprimento de dispositivos deste C digo VII as edifica es em ru nas ou desocupadas que estivere
154. opriet rio podendo este definir qual o melhor se adequa ao seu gosto e estilo de vida 1 O revestimento escolhido deve obedecer o alinhamento dos cal amentos adjacentes evitando assim sobresaltos para os pedestres 2 O propriet rio quando definir o cal amento de grama deve dispor placas de concreto pedras ou material cer mico de forma tal que os passantes n o tenham que caminhar diretamente no gramado Art 231 No rebaixamento de guias e sarjetas ou constru o de rampas para acesso de ve culos automotores nas garagens deve ser respeitado o material utilizado anteriormente e dispor a instala o de modo a n o impedir o fluxo de gua na sarjeta Par grafo nico Quando os servi os de reposi es de guias ou de pavimenta o de logradouros p blicos forem executados pela Administra o Municipal compete a esta cobrar a quem de direito a import ncia correspondente s despesas acrescidas de 20 vinte por cento a t tulo de administra o SE O II DAS INVAS ES E DEPREDA ES NOS LOGRADOUROS P BLICOS E NAS REAS PROTEGIDAS POR LEI Art 232 As invas es de logradouros p blicos e dos locais protegidos por lei ser o punidas de acordo com a legisla o vigente 1 Verificada mediante vistoria administrativa a invas o ou a usurpa o de logradouro p blico em consegii ncia de obras de car ter permanente o rg o municipal competente dever promover imediatamente a demoli o n
155. orestal lei federal n 4 771 1965 e sua respectiva recomposi o ou compensa o Art 391 Em mat ria de obras e instala es as atividades dos profissionais e firmas est o tamb m sujeitas s limita es e obriga es impostas pelo Conselho Regional da categoria Art 392 No interesse do bem estar p blico compete a todo e qualquer mun cipe colaborar na fiscaliza o do fiel cumprimento dos dispositivos deste C digo Art 393 O propriet rio ou respons vel de cada estabelecimento comercial industrial ou prestador de servi os bem como de edif cio de utiliza o coletiva fica obrigado a afixar em locais adequados e bem vis veis c pias fi is s dos dispositivos deste C digo que lhes correspondem Art 394 A comiss o t cnica especial da Prefeitura referida neste C digo dever ser composta de engenheiros civis e ambientais e arquitetos urbanistas al m de funcion rios devidamente habilitados e ter as seguintes atribui es I realizar as vistorias administrativas que se fizerem necess ria para a localiza o e o funcionamento de estabelecimentos comerciais industriais e prestadores de servi os II realizar sindic ncia nos casos de aplica o das penalidades de suspens o a que se refere este C digo HI estudar e proferir parecer sobre casos omissos e sobre aqueles que apesar de n o se enquadrarem estritamente nos dispositivos deste C digo possam vir a ser considerados em face de c
156. os equipamentos e instala es com notas explicativas referentes s condi es de seguran a e funcionamento 4 Os dep sitos de inflam veis dever o ser met licos e subterr neos prova de prorroga o de fogo e sujeitos nos seus detalhes e funcionamento ao que prescreve a legisla o federal especial sobre inflam veis 5 As bombas distribuidoras de combust veis s poder o ser instaladas p a no interior de postos de servi o e de abastecimento de ve culos observadas as prescri es da Lei do Plano Diretor e do C digo de Obras b dentro de terrenos de oficinas f bricas cooperativas e garagens desde que fiquem afastadas no m nimo 15 00m quinze metros das edifica es e 5 00m cinco metros das divisa do lote 10 00 dez metros do alinhamento de logradouros p blicos e que possibilitem operar com ve culo no interior do terreno 6 E proibida a instala o de bombas de combust veis a uma dist ncia inferior a 100 00m cem metros de escolas hospitais casas de sa de asilos templos religiosos pra as de esportes mercados cemit rios esta es ferrovi rias ou rodovi rias e estabelecimentos de divertimentos p blicos ou na mesma quadra onde se acharem localizadas estas edifica es 7 As exig ncias do par grafo anterior s o extensivas a qualquer edif cio p blico 8 N o permitida a instala o de bombas de combust veis em logradouros p blicos Art 324 Para a al
157. os no preparo manipula o acondicionamento conserva o armazenagem fabrico dep sito transporte distribui o e venda de g neros aliment cios b os locais onde se receba prepare fabrique beneficie deposite distribua exponha venda ou vendam g neros aliment cios bem como os ve culos destinado sua distribui o no com rcio e ao consumo c os armaz ns e ve culos de empresas transportadoras em que g neros aliment cios estiverem depositados ou em tr nsito bem como os domic lios onde se acharem porventura ocultos 2 Para efeito deste C digo considera se g nero aliment cio toda subst ncia s lida ou l quida destinada alimenta o humana Art 53 Fica proibido fabricar preparar manipular acondicionar armazenar vender expor venda expedir ou dar ao consumo g neros aliment cios alterados vencidos e falsificados impr prios por qualquer motivo alimenta o humana nocivos sa de ou que estiverem em desacordo com as prescri es deste C digo e as da legisla o vigente 1 Considera se nocivo sa de o g nero aliment cio a danificado por unidade ou fermenta o ran oso mofado ou abolorecido de caracteres f sicos ou organol pticos anormais b que demonstrar pouco cuidado na manipula o ou no acondicionamento c que for contaminado ou infestado por parasitas microorganismos patog nicos sapr fitas e ou forma o de col nias de bact rias
158. os para I os edif cios j existentes de 3 tr s ou mais pavimentos e nos de mais de 750m setecentos e cingiienta metros quadrados II em todo e qualquer edif cio de utiliza o coletiva II nos posto de gasolina dep sitos de material inflam vel estabelecimentos industriais e comerciais de fabrico ou comercializa o de bens e produtos inflam veis IV os estabelecimentos e locais de trabalho bem como escolas casas de divers es hospitais e casas de sa de Par grafo nico As constru es abrangidas pelas presentes disposi es ter o prazo de 1 um ano a partir da data da publica o deste C digo para regularizar tanto a parte de projetos quanto a sua implanta o A aprova o e fiscaliza o ficar a cargo do rg o competente Art 249 As instala es contra inc ndio dever o ser mantidas com todo o respectivo aparelhamento permanentemente em rigoroso estado de conserva o e de perfeito funcionamento 1 Nos estabelecimentos a que se refere o artigo anterior dever o existir durante as horas de servi o pessoas aptas o uso correto dos equipamentos de combate a inc ndios 2 Em estabelecimentos de mais de 1 um pavimento e onde sejam maiores os perigos de inc ndios dever ser exigida a exist ncia de escadas especiais e incombust veis 3 Nos casos de n o cumprimento das exig ncias o rg o municipal competente dever providenciar a expedi o das intima es
159. pend ncias que se configurem como foco de combust o estas dever o atender s seguintes exig ncias I ser independentes umas das outras porventura destinadas a moradia ou dormit rio II ter paredes constru das de material incombust vel HI ser francamente ventilados por meio de lanternim ou de paredes externas colocadas na sua parte mais elevada IV possuir em suas imedia es aparelho s extintor es adequado s ao tipo de material e a quantidade potencial de queima Art 118 No caso de instala es geradoras de calor para evitar condi es desfavor veis aos empregados dever o ser satisfeitos obrigatoriamente os seguintes requisitos I existir capelas anteparos paredes duplas isolamento t rmico e recursos similares II ficar localizadas preferencialmente em compartimentos apropriados HI ficar isoladas 50cm cinquenta cent metros no m nimo das paredes mais pr ximas Art 119 Nos locais de trabalho em geral dever o ser assegurados aos empregados condi es suficientes de higiene e conforto por ocasi o de suas refei es inclusive de seus lanches Art 120 Em todos os locais de trabalho dever o ser fornecidas aos empregados obrigatoriamente facilidade para obten o de gua pot vel em condi es higi nicas 1 Quando houver rede de abastecimento de gua dever o existir obrigatoriamente bebedouros de jato inclinado e guarda protetora sendo proibida sua instala o
160. por ria dever ser o estabelecimento imediatamente fechado 1 Quando se tratar de explora o de atividade ramo ou artigo cuja licen a tenha sido negada ou cassada ou cujo prazo de vig ncia da licen a tempor ria tenha expirado explora o em causa dever ser imediatamente interrompida 2 Sem preju zo das multas cab veis a autoridade municipal competente determinar que seja compulsoriamente fechado o estabelecimento requisitando para esse fim se necess rio o concurso da for a policial CAP TULO III DO EXERC CIO DO COM RCIO EVENTUAL E AMBULANTE Art 274 O exerc cio do com rcio ambulante por conta pr pria ou de terceiros depender sempre de licen a especial e pr via do rg o municipal competente 1 A licen a especial ser concedida em conformidade com as prescri es deste C digo e as legisla o fiscal deste Munic pio 2 A licen a ser para o interessado exercer o com rcio ambulante nos logradouros p blicos ou em lugares de acesso franqueado ao p blico n o lhe dando direito a estacionamento Art 275 A licen a do vendedor ambulante por conta pr pria ou de terceiros ser concedida sempre a t tulo prec rio e exclusivamente a quem exercer o mister sendo pessoal e intransfer vel 1 A licen a valer apenas para o exerc cio em que for concedida 2 A licen a n o d direito ao vendedor ambulante de ocupar outra pessoa na venda de suas mercado
161. pos ou quando se tornar muito central 1 O antigo cemit rio dever permanecer fechado durante 5 cinco anos findos os quais sua rea ser destinada a parque p blico onde n o poder o ser levantadas constru es para quaisquer fins 2 No translado dos restos mortais do cemit rio antigo para o novo os interessados ter o direito neste a espa o igual em superf cie ao daquele T TULO HI DO BEM ESTAR P BLICO CAP TULO I DISPOSI ES PRELIMINARES Art 172 Compete ao Munic pio zelar pelo bem estar p blico impedindo o mau da propriedade particular e o abuso do exerc cio dos direitos individuais que afetem a coletividade Par grafo nico Para atender as exig ncias o controle e a fiscaliza o municipal dever o desenvolver se no sentido de assegurar a moralidade p blica o sossego p blico a ordem nos divertimentos e festejos p blicos a utiliza o adequadas das vias p blicas a defesa paisag stica e est tica da cidade e a preserva o est tica dos edif cios al m de outros campos que o interesse social exigir CAP TULO II DA MORALIDADE P BLICA Art 173 proibido aos estabelecimentos comerciais s bancas de jornais e revistas e aos vendedores ambulantes a exposi o venda revenda ou distribui o de gravuras livros revistas jornais ou quaisquer outros impressos pornogr ficos ou obscenos salvo em recinto parte e devidamente lacrado e velado 1 Verificada a prim
162. priedade do terreno b autoriza o para a explora o passada pelo propriet rio em cart rio se ele n o for o explorador c planta de situa o da rea 3 A licen a para extra o de areia e localiza o de dep sito de areia ou para explora o de olarias ser sempre por prazo fixo e a t tulo prec rio podendo ser cassada a qualquer tempo 4 Ser ainda revogada a licen a se o interessado n o apresentar ao rg o municipal que expediu a licen a no prazo de 6 seis meses prorrog veis por igual per odo mediante requerimento as licen as dos rg os estaduais e federais competents 4 Ao ser concedida a licen a dever o ser estabelecidas as prescri es necess rias e poder o ser feitas as restri es julgadas convenientes 5 Para ser prorrogada a licen a para continua o da extra o de areia e do dep sito de areia ou de explora o de olarias dever ser feito o correspondente requerimento instru do com licen a anteriormente concedida e a aprova o dos rg os estaduais e federais competentes Art 334 Na instala o de olarias as chamin s dever o ser constru das de forma a n o incomodar os moradores vizinhos pela fuma a e emana es nocivas 1 Quando as escava es facilitarem a forma o de dep sitos de guas o explorador ser obrigado a fazer as obras de escoamento ou de aterro das cavidades medida em que for sendo retirado o barro 2
163. r s o extensivas aos clubes esportivos sociedades recreativas e cong neres Art 180 Ficam proibidas nas reas urbanas e de expans o deste Munic pio a instala o e funcionamento de alto falantes fixos ou m veis salvo alto falantes para fins eleitorais nas pocas e condi es permitidas pela legisla o eleitoral Par grafo nico Ressalvam se deste artigo os dispositivos da lei eleitoral e os alto falantes que funcionarem no interior de Est dios Municipais apenas durante o transcorrer de competi es esportivas Art 181 vedado a qualquer pessoa que habite em edif cio de apartamento residencial I usar alugar ou ceder apartamento ou parte dele para escolas de canto dan a ou m sica bem como para seitas religiosas jogos e recreios ou qualquer atividade que determine o fluxo exagerado de pessoas II usar alto falantes piano r dio vitrolas m quinas instrumentos ou aparelhos sonoros em altura de volume que cause inc modo aos demais moradores II produzir qualquer barulho seja provindo de r dio vitrola ou qualquer instrumento musical depois das 22 00 vinte e duas e antes das 8 00 oito horas IV guardar ou depositar explosivos ou inflam veis em qualquer parte do edif cio bem como soltar ou queimar fogos de qualquer natureza V instalar aparelho que produza subst ncia t xica fuma a ou ru do VI abandonar objetos nos halls escadarias ou corredores que prejudiquem a ordem
164. reas aproveitadas 1 O escoamento superficial das guas pluviais ou das guas de lavagem nos locais referidos no presente artigo dever ser feito por canaletas mini galerias ou valas atrav s da declividade apropriada a ser dada aos pisos revestidos ou aos terrenos ao natural e com direcionamento para a sarjeta do logradouro 2 Na impossibilidade de ser atendida a exig ncia estabelecida no par grafo anterior ou de melhor solu o t cnica ou econ mica as guas pluviais ou as guas de lavagem poder o ser recolhidas atrav s de direcionamento no piso para ralos canaletas estes direcionados para a sarjeta do logradouro 3 Nos edif cios pluri habitacionais que tenham reas circundantes recobertas ou n o por vegeta o o escoamento das guas n o infiltradas dever ser assegurado por meio de declividade adequada direcionada para a sarjeta do logradouro Art 23 Todo reservat rio de gua existente em edif cio dever ter asseguradas as seguintes condi es sanit rias I existir absoluta impossibilidade de acesso ao seu interior de vetores que possam poluir ou contaminar a gua II existir facilidade de inspe o e de limpeza HI possuir tampa remov vel ou abertura para inspe o e limpeza Paragrafo nico No caso de reservat rio subterr neo ou cisterna sua localiza o dever ser condicionada s necess rias precau es quanto natureza e proximidade de instala o da red
165. res compotas e afins I dever o serem rotulados e ou etiquetados contendo dizeres sobre seus constituintes data de fabrica o data de vencimento fabricante respons vel t cnico e teor alc lico no caso dos licores II no caso de produ o caseira devem ser observadas todas as normas de higiene enunciadas nos artigos 53 54 e 55 al m de licen a de comercializa o por parte do rg o municipal competente HI quando se tratar de produ o de carater beneficiente ou social esta poder ser vendida sem pr via autoriza o do rg o municipal competente Art 61 As verduras legumes tub rculos e ra zes expostos venda dever o ser observados os seguintes preceitos I ser frescos e estar lavados ou desprovidos de terra no caso dos tub rculos II n o apresentar deterioria es partes podres ou machucados HI ser despojadas de seus aderen ais in teis quando estes n o apresentarem valor nutritivo ou forem de f cil decomposi o IV n o apresentar caracter sticas organol pticas que fujam das convencionais V informar em local vis vel ao consumidor se o alimento de origem transg nica VI caso solicitado pelo consumidor deve ser informado de modo esclarecedor a proced ncia e modo de cultivo do alimento VII as verduras que estiverem de ser consumidas sem cozimento dever o ser dispostas convenientemente em dep sitos recipientes ou dispositivos de superf cie imp
166. respons veis pelo funcionamento de cinemas teatros audit rios salas de confer ncias casas de divers es noturnas sal es de esportes sal es de bailes e outros locais de divers es ou onde se re na grande n mero de pessoas ficam obrigados a apresentar anualmente ao rg o municipal competente laudo de vistoria t cnica referente seguran a e estabilidade do edif cio e das respectivas instala es assinado por respons vel t cnico devidamente habilitado 1 obrigat rio constar do laudo de vistoria t cnica que foram cuidadosamente inspecionados e achados perfeitamente conservados os elementos construtivos do edif cios em especial a estrutura os pisos e a cobertura bem como as respectivas instala es tendo em vista a utiliza o do im vel 2 dever do rg o municipal competente exigir a confec o e apresenta o de plantas cortes detalhes e c lculos que justifiquem o laudo apresentado 3 O laudo de vistoria t cnica dever ser apresentado no decorrer do m s em que finda a licen a de funcionamento 4 No caso de n o apresenta o do laudo de vistoria t cnica ou sendo nela porventura constatados defeitos ou defici ncias o rg o municipal competente poder cassar imediatamente a licen a de funcionamento e interditar o local de divers es se for o caso sem preju zo das penalidades cab veis ao profissiona que tenham elaborado e firmado o referido laudo 5 Quando o la
167. rias mesmo a pretexto de auxiliar 3 N o se inclui na proibi o do par grafo anterior o auxiliar que porventura for necess rio exclusivamente para condu o do ve culo utilizado Art 276 O estabelecimento tempor rio de vendedores ambulantes em lugar p blico depender de licen a especial e pr via da Prefeitura concedida a t tulo prec rio Par grafo nico A licen a de estabelecimento tempor rio poder ser modificada a qualquer tempo a crit rio da Municipalidade sempre que o exigir a conveni ncia p blica Art 277 proibido ao vendedor ambulante sob pena de multa I estacionar por qualquer tempo nos logradouros p blicos fora dos locais legalmente permitidos II impedir ou dificultar o tr nsito nos logradouros p blicos HI transitar pelos passeios conduzindo cestos ou outros volumes de grande propor es IV realizar o com rcio ambulante fora do hor rio normal de funcionamento dos estabelecimentos varejistas do mesmo ramo salvo o que diga respeito alimenta o p blica V alterar ou ceder a outros a sua chapa ou a sua licen a VI usar chapa alheia VII negociar com mercadorias n o compreendidas na sua licen a VIII subir nos ve culos em movimento para oferecer mercadorias IX vender mercadorias que configurem como sendo a contrabandeadas b falsificadas c bebidas alco licas d drogas e armas e muni es f gasolina querosene ou subst nc
168. ro de 1965 nas drenagens urbanas e rurais e suas respectivas nascentes XVI executar a limpeza e conserva o das drenagens urbanas e canais e sumidouros de escoamento fluvial Art 7 Nas campanhas de fiscaliza o promovidas pelo poder p blico municipal em que for em verificada s irregularidade s ou inadequa o es a este C digo o servidor p blico dever lavrar auto de infra o termo de ajuste de conduta e emitir relat rio ao seu superior imediato estipulando prazos exequ veis para seu ajuste de conduta e os respectivos valores de multa no caso de n o ajuste de conduta 1 O Munic pio dever se ater em sua esfera de atua o n o adentrando em quest es de foro estadual e ou federal salvo interesse ou convoca o oficial 2 Quando as provid ncias necess rias forem da al ada do rg o estadual e ou federal o Munic pio dever remeter c pia do auto de infra o ajuste de conduta e seu respectivo relat rio autoridade estadual e ou federal competente 3 O infrator poder requerer novo prazo para efetivar o ajuste de conduta limitando se no m ximo a metade 50 do primeiro prazo cabendo ao Munic pio deferir ou n o o pedido 4 Fica limitado o infrator em apenas 1 um pedido de renova o do prazo para efetivar o ajuste de conduta 5 O auto de infra o o termo de ajuste de conduta e seu respectivo relat rio poder ser usado como elemento elucidativo no pr
169. ro do prazo fixado na intima o a regulariza o e fixa o de terras IV quando um aparelhamento de qualquer esp cie perturbar o sossego e repouso da vizinhan a ou se tornar perigoso sob qualquer aspecto V para in cio de atividade de estabelecimento comercial industrial ou prestador de servi os com instala o fixa ou provis ria VI quando o rg o competente julgar conveniente a fim de assegurar o cumprimento de disposi es deste C digo ou de resguardar o interesse p blico VII quando as reas de preserva o permanentes estiverem visivelmente degradadas ou em processo de degrada o VIII quando se achar necess rio sem pr vio aviso por parte do rg o municipal competente ao vistoriado 1 Em geral a vistoria dever ser realizada na presen a do propriet rio da obra ou do estabelecimento ou de seu representante legal e far se em dia e hora previamente marcados salvo nos casos julgados de risco iminente 2 Se o local a ser vistoriado for encontrado fechado no dia e hora marcados para a vistoria far se sua interdi o 3 No caso de existir suspeitas de iminentes desmoronamento ou ru nas a comiss o t cnica especial do rg o competente dever proceder imediata vistoria 4 Nas vistorias dever o ser observados os seguintes requisitos m nimos a natureza e caracter sticas da obra ou do estabelecimento d condi es de seguran a de conserva
170. ropriet rio 4 Em rela o divisa confinante com o logradouro p blico ser suficiente a dist ncia correspondente a 1 uma vez a maior dimens o determinada para as edifica es no referido logradouro nem a 35 00m trinta e cinco metros 5 Nenhum outro tanque ou dep sito ser permitido no terreno dentro da dist ncia de 3 00m tr s metros de qualquer tanque de inflam veis que tenha sua base diretamente apoiada sobre a superf cie do terreno Art 315 Nos dep sitos de inflam veis e explosivos dever o ser pintados de forma bem vis vel as palavras INFLAMAVEIS ou EXPLOSIVOS CONSERVE O FOGO A DIST NCIA SEGURA Par grafo nico Em locais vis veis dever o ser colocados tabuletas ou cartazes com os seguintes dizeres E PROIBIDO FUMAR Art 316 Em todo dep sito posto de abastecimento de ve culos armaz m a granel ou qualquer outro im vel onde existir armazenamento de inflam veis deve se obedecer I dever o existir instala es contra inc ndios e extintores port teis de inc ndios em quantidade e disposi o convenientes e mantidos em perfeito estado de funcionamento II impedir o uso de qualquer tipo ou qualidade de aparelhos de aquecimento ou de ilumina o que utilizem l quidos inflam veis considerados perigosos vida ou propriedade HI n o armazenar l quido inflam vel a uma dist ncia inferior a 5 00m cinco metros de qualquer escada elevador ou sa da a me
171. s e serem removidos no prazo de 12 00 doze horas a contar do encerramento dos festejos 2 Ap s o prazo estabelecido na al nea e do par grafo anterior a Administra o Municipal promover a remo o do coreto ou palanque correndo as despesas acrescidas de 20 vinte por cento a t tulo de administra o por conta dos respons veis 3 O destino do coreto ou palanque removido ser dado a ju zo da Administra o sendo cobrada di ria no valor triplicado ao praticado pela garagem da pol cia federal local i SE O VII DA INSTALA AO EVENTUAL DE BARRACAS NOS LOGRADOUROS Art 203 proibido o licenciamento para localiza o de barracas para fins comerciais nos passeios e nos leitos dos logradouros p blicos Par grafo nico As prescri es do presente artigo n o se aplicam s barracas m veis nas feiras livres quando instaladas nos dias e hor rios determinados pela Administra o Art 204 As barracas permitidas a ser instaladas mediante licen a do rg o municipal competente dever o apresentar bom aspecto est tico 1 As barracas dever o obedecer s especifica es t cnicas estabelecidas pela Administra o n o podendo ter rea inferior a 6 00m seis metros quadrados 2 Na instala o de barracas dever o ser observadas as seguintes exig ncias a ficar fora da faixa de rolamento do logradouro p blico e dos pontos de estacionamento e entrada de garagem de ve culos
172. s reas urbana e de expans o urbana municipal Par grafo nico Devem ser incentivadas as hortas individuais e comunit rias e pequenos pomares no interior dos logradouros g CAP TULO XIII DA EXTIN O DOS FORMIGUEIROS E CUPINZEIROS Art 264 Todo propriet rio de terreno neste Munic pio obrigado a extinguir os formigueiros e cupinzeiros porventura existentes dentro de sua propriedade 1 Verificada a exist ncia de formigueiros e cupinzeiros pela fiscaliza o municipal dever ser feita imediata intima o do propriet rio do terreno onde estiverem localizados marcando se o prazo improrrog vel de 30 trinta dias para ser procedido ao seu exterm nio 2 Se ap s o prazo fixado n o forem extintos os formigueiros e cupinzeiros averiguados a Prefeitura se incumbir de faz lo sendo cobrada uma remunera o correspondente s despesas do servi o acrescida de 20 vinte por cento Art 265 Nos casos em que a extin o de formigueiros e cupinzeiros ou infesta o de cupins em edifica o que demoli o ou servi os especiais estes dever o ser executados sob a responsabilidade de profissional habilitado com assist ncia direta do propriet rio de im vel ou do seu representante legal T TULO IV DA LOCALIZA O E DO FUNCIONAMENTO DE ESTABELECIMENTOS COMERCIAIS INDUSTRIAIS PRESTADORES DE SERVI OS OU SIMILARES CAP TULO I DA CONCESS O DE LICEN A DE LOCALIZA O E FUNCIONAMENTO E SUA
173. s aguardente e leos em geral V carburetos alcatr o e mat rias betuminosas l quidas VI qualquer outra subst ncia s lida l quida ou gasosa cujo ponto de inflamabilidade seja acima de 135 C cento e trinta e cinco graus Celsius Art 310 Para este efeito deste C digo consideram se explosivos I fogos de artif cios II nitroglicerina e seus compostos e derivados II p lvora IV estopins e espoletas V fulminatos cloratos formato e cong neres VI cartuchos de guerra ca a e minas Art 311 Dentro de qualquer constru o proibido I fabricar explosivos sem licen a especial e em local n o determinado pela legisla o municipal observadas ainda as exig ncias da legisla o federal vigente II manter dep sito de subst ncias inflam veis ou de explosivos sem atender as exig ncias legais quanto constru o e seguran a IHI depositar ou conservar nos logradouros p blicos mesmo provisoriamente l quidos inflam veis ou s lidos explosivos 1 Para funcionamento de f bricas de tintas e de qualquer outra que empregue inflam veis na produ o obrigat ria a concess o de licen a especial que fixe as qualidades permitidas consideradas as necessidades da ind stria sua localiza o e instala es 2 Aos varejistas permitido conservar em c modos apropriados em armaz ns ou lojas a quantidade fixada pelo rg o municipal competente na respectiva licen
174. s b e c do par grafo 3 do presente artigo servir o para eventual per cia de contraprova ou contradit ria admitida a requerimento do interessado dentro de 10 dez dias ou 48 quarenta e oito horas no caso de produto sujeito f cil e pronta altera o contando se o prazo da data e hora da respectiva notifica o 6 A notifica o a que se refere o par grafo anterior dever ser feita no prazo de 10 dez dias a contar da data da an lise condenat ria 7 Se dentro do prazo fixado para a interdi o do produto n o houver qualquer decis o da autoridade competente o dono ou detentor do respectivo produto ficar isento de qualquer penalidade e com o direito de dispor do mesmo para o que lhe aprouver 8 Se antes de findo o prazo a interdi o do produto o dono ou detentor substituir ou subtrair no todo ou em parte a partida ou lote interditado ou retir lo do estabelecimento ficar sujeito multa acrescida do valor do que foi substitu do ou subtra do bem como obrigado a entreg lo ou indicar onde se acha a fim de ser apreendido ou inutilizado conforme o seu estado correndo as despesas de remo o por conta do infrator 9 Quando o exame bromat logico indicar que o produto pr prio para consumo a interdi o ser imediatamente retirada 10 Se o exame bromatol gico indicar deteriora o adultera o ou falsifica o do produto este dever ser inutilizado e comunican
175. s de largura b faixa marginal 100 00m cem metros para cursos d gua com 10 dez a 50 cingiienta metros de largura c faixa ao redor de nascente ou olho d gua ainda que intermitente com raio m nimo de 100 00m cem metros de tal forma que proteja em cada caso a bacia hidrogr fica contribuinte d todos as outras reas estabelecidas no artigo 49 deste C digo exceto as al neas a b e c do item IV 1 A defini o de rea de preserva o permanente acima aplic vel para os demais zoneamentos urbanos existentes no Plano Diretor 2 As reas destinadas preserva o da biodiversidade da flora da fauna do fluxo g nico das esp cies corredores ecol gicos reservas particulares de preserva o natural reas de preserva o ambiental reservas ecol gicas e afins implantadas ou serem implantadas dever o seguir o plano de manejo estabelecido no seu estudo ambiental n o podendo ser o mesmo mais permissivo do que o estabelecido neste C digo na leis federais n 4 771 1965 e n 9 433 1997 CAP TULO X Ea DAS CONDI ES DE SALUBRIDADE DA ALIMENTA O P BLICA SE OI DISPOSI ES PRELIMINARES Art 52 Compete ao Munic pio concomitantemente com as Autoridades Sanit rias Federais e Estaduais competentes fiscalizar a fabrica o e o com rcio de g neros aliment cios em geral 1 A fiscaliza o municipal compreende a os aparelhos utens lios e recipientes empregad
176. s quando funcionem exclusivamente para assinalar horas entrada ou sa da de locais de trabalho desde que os sinais n o se prolonguem por mais de sessenta segundos IX por explosivos empregados no arrebatamento de pedreiras rochas ou suas demoli es desde que as detona es sejam das 7 00hs sete horas s 18 00hs dezoito horas X por manifesta es nos divertimentos p blicos nas reuni es ou pr lios esportivos 1 Ficam proibidos ru dos barulhos e algazarras bem como a produ o dos sons excepcionalmente permitidos no presente artigo nas proximidades de reparti o p blicas escolas teatros cinemas e templos religiosos nas hor rios de seu funcionamento 2 Na dist ncia m nima de 500 00m quinhentos metros de hospitais casas de sa de e sanat rios as proibi es referidas no par grafo anterior tem car ter permanente 3 O rg o municipal competente s conceder licen a de funcionamento de ind strias para fabrica o de fogos e a venda de fogos com estampidos at o n vel m ximo de intensidade fixado no artigo 179 deste C digo Art 183 Por ocasi o de tr duo carnavalesco na passagem do ano e nas festas tradicionais ser o toleradas excepcionalmente as manifesta es normalmente proibidas por este C digo respeitadas as restri es relativas a hospitais casas de sa de e sanat rios e as demais determina es do rg o municipal competente Art 184 Nas proximida
177. s de voz alto falantes e propagandistas respeitadas as prescri es deste C digo relativas ao sossego p blico 1 As exig ncias deste artigo s o extensivas propaganda m mica feita por meio de propagandistas 2 Fica sujeita s mesmas prescri es a propaganda por meio de proje o cinematogr ficas 3 Os out doors devem ser licenciados e cadastrados no rg o municipal competente e sua utiliza o est sujeita ao recolhimento de impostos Art 209 No pedido de licen a para coloca o de pintura ou distribui o de an ncio cartazes e quaisquer outros meios de publicidade e propaganda dever o ser mencionados I local em que ser o colocados pintados ou distribu dos II dimens es II inscri es e textos Par grafo nico Al m destas exig ncias dever o ser respeitadas as prescri es da Lei do Plano Diretor deste Munic pio Art 210 permitida a exibi o de cartazes com finalidades patri ticas ou educativas bem como de propaganda pol tica de partidos ou candidatos regularmente registrados na Justi a Eleitoral desde que respeitadas as prescri es legais Par grafo nico Os cartazes de car ter patri tico ou educativo n o poder o conter refer ncias a autoridades p blicas nem desenhos e legendas com prop sitos comercias Art 211 Nos an ncios letreiros ou telas de proje o n o ser o permitidos projetores que tenham fachos luminosos com n veis de
178. s e perpetuidade h confirmar a plena lucidez e retid o de car ter de seus empregados atrav s de exames psicol gicos para n o haver desvios de conduta para com os defuntos e seus restos mortais 7 N o ser o tolerados nos cemit rios trabalhos espirituais ou atos desta natureza que possam porventura indignar os parentes dos defuntos que n o professam a mesma cren a Art 164 Entende se por dep sitos funer rios a sepultura o carneiro simples ou germinado e o oss rio 1 Nas sepulturas garantidas ser o enterrados os indigentes por prazo determinado em norma interna do cemit rio sendo recomendado a no caso de adultos 5 cinco anos b no caso de crian as 3 tr s anos 2 Nas sepulturas n o ser permitida prorroga o nem perpetua o Art 165 As sepulturas tempor rias ser o concedidas nos seguintes prazos I por 5 cinco anos facultada a prorroga o por igual per odo embora sem direito a novos sepultamentos II por 10 dez anos facultada a prorroga o por igual per odo com direito ao sepultamento de c njuge e de parentes consangii neos ou afins at o segundo grau desde que n o tenha sido atingido o ltimo quinqu nio da concess o Par grafo nico E condi o indispens vel a boa conserva o das sepulturas tempor rias por parte dos interessados para renova o do prazo de uso Art 166 proibida a perpetua o nas sepulturas tempor rias Art
179. s logradouros de pavimenta o asf ltica proibido o tr nsito de ve culos com rodas de aro de ferro ou tipo semelhante 2 O infrator fica sujeito apreens o imediata de seu ve culo e ao pagamento dos danos porventura causados na pavimenta o Par grafo nico Nos aglomerados urbanos a passagem e o estabelecimento de tropa ou rebanho s ser o permitidos nos logradouros p blicos e nos locais para isso designados Art 247 N o permitido nas estradas municipais I conduzir ve culos de tra o animal II transportar madeira a rastro HI transitar com ve culo acorrentado IV colocar tranqueiras ou porteiras V impedir o escoamento de guas para terrenos marginais VI danific las sob qualquer forma ou pretexto VII disputas de velocidade seja de autom vel ou motocicleta Par grafo nico O s infrator es fica m sujeito s apreens o imediata de seu ve culo e ao pagamento dos danos porventura causados CAP TULO X DO COMBATE E PREVEN O INC NDIOS Art 248 A instala es de combate e preven o a inc ndios obrigat rias no edif cio de 3 tr s ou mais pavimentos e nos de mais de 750m setecentos e cingiienta metros quadrados de rea constru da bem como nos edif cios destinados no todo ou em parte utiliza o coletiva obedecida a legisla o vigente S o obrigat rios o projeto e implanta o de instala es de combate e preven o a inc ndi
180. s profissional legalmente habilitado quanto s condi es de seguran a higiene comodidade e conforto bem como ao funcionamento normal dos aparelhos e motores b pr via inspe o do local e dos aparelhos e motores por profissional do rg o competente da Prefeitura com a participa o dos profissionais que forneceram o laudo de vistoria t cnica c prova de quita o dos tributos municipais quando se trata de atividades de car ter provis rio d prova do pagamento do direitos autorais sempre que couber na forma da legisla o federal pertinente 5 No caso de atividade de car ter provis rio o alvar de funcionamento ser expedido a t tulo prec rio e valer somente para o per odo nele determinado 6 No caso de atividade de car ter permanente o alvar de funcionamento ser definitivo na forma fixada para estabelecimentos comerciais em geral 7 No alvar de funcionamento constar o os seguintes elementos a nome da pessoa ou institui o respons vel seja esta a propriet ria ou promotora do evento ou casa b fins a que se destina c local d lota o m xima fixada e exig ncia que se fizerem necess rias ao divertimento em causa f data da expedi o e prazo de sua vig ncia Art 282 Nas casas de divers es p blicas e nos sal es em que se realizam festivais ou reuni es tanto os destinados ao p blico em geral como sociedade em particular obrigat ria a co
181. s telef nicos e el tricos localizados de forma a n o atingir os tanques e outras instala es met licas no caso de ruptura e de queda de cabos e fios VI ter parques de armazenamentos instala es de gua e de extintores qu micos para combate a inc ndios proporcionais capacidade dos dep sitos e feitas de forma a poder funcionar continuamente durante os primeiros 20 vinte minutos independentemente do emprego de bombas ou de renova o de cargas de ingredientes VII possuir parques providos de caminhos que facilitem o acesso de equipamentos port teis de combate e preven o a inc ndio VIII serem os parques dotados de um sistema de alarme eficiente Art 314 Os tanques e dep sitos de inflam veis gasosos dever o ter suas resist ncias testadas em prova de resist ncia a press o a ser realizada na presen a de t cnicos designados pelo rg o municipal competente 1 Seja qual for o tipo de dep sito de inflam veis gasosos obrigat rio que estejam ligados eletricamente terra 2 Todo dep sito de inflam veis gasosos dever ser protegido contra a a o dos agentes atmosf ricos por meio de camadas de tinta apropriada para esse fim 3 Os dep sitos providos de sistema pr prio e especial de prote o e extin o de inc ndios dever o distar das divisas do terreno e uns dos outros no m nimo 1 5 uma vez e meia a sua maior dimens o ainda no caso do im vel vizinho ser do mesmo p
182. s urbanas e de expans o urbana deste Munic pio 1 O infrator ser advertido da proibi o ou retirado do ve culo em caso de desobedi ncia 2 Sob pena de multa as empresas de transportes coletivo dever o afixar aviso da proibi o de fumar no interior do ve culo indicando a presente disposi o CAP TULO IV DO SOSSEGO P BLICO Art 177 proibido perturbar o sossego e o bem estar p blico ou da vizinhan a com ru dos algazarras barulhos ou sons de qualquer natureza excessivos e evit veis produzidos por qualquer forma principalmente I no interior de ve culos de transporte coletivo salvo mediante uso de fone de ouvidos II motores de explos o desprovidos de silenciadores ou com estes em mau estado de funcionamento HI os produzidos por arma de fogo quando nas reas urbanas ou de expans o urbana deste Munic pio IV auto falantes provindos de autom veis estacionados mesmo que o ato seja permitido pelo dono do logradouro do estacionamento V prega es provenientes do interior de igrejas assembl ias cultos ou com cios Art 178 Compete ao rg o municipal licenciar e fiscalizar todo e qualquer tipo de instala o de aparelhos sonoros engenhos que produzam ru dos instrumentos de alerta advert ncia propaganda ou sons de qualquer natureza que pela intensidade de volume possam constituir perturba es ao sossego p blico ou da vizinhan a Par grafo nico A falt
183. sse preparo dever o ficar protegidos contra poeira e insetos por meio de caixas pena de multa sem preju zo de confisco dos g neros que a crit rio da autoridade municipal competente forem considerados prejudiciais sa de 1 O leite manteiga e queijos expostos venda dever o ser conservados em recipientes apropriados prova de impurezas e de insetos satisfeitas ainda as demais condi es de higiene 2 Os produtos que possam ser ingeridos sem cozimento colocados venda a retalho dever o ser expostos em pequenas vitrinas para isol los de impurezas e insetos 3 Os salames salsichas e produtos similares dever o ser suspensos em ganchos de metal polido ou estanhado ou colocados em recipientes apropriados observados os preceitos de higiene 4 Os biscoitos e farinhas dever o ser conservados obrigatoriamente em latas caixas ou pacotes fechados 5 As farinhas de mandioca milho e trigo poder o ser conservadas em sacos apropriados Art 59 Para exposi o de frutas dever o ser observadas as seguintes prescri es de higiene I ser colocadas sobre mesas ou estantes rigorosamente limpas e afastadas de modo a n o impedir a passagem de pedestres al m de apresentar leve inclina o frontal II n o ser descascadas nem vendidas em fatias salvo mostru rio HI n o estar deterioradas manchadas ou apresentando bolor Art 60 Os derivados de frutas tais como doces lico
184. sticas caprinos ovinos su nos e outros animais de pequeno porte correr o por conta exclusiva de seus propriet rios Par grafo nico Os fechos especiais dever o ser feitos por uma das seguintes formas a cerca de arame farpado com 10 dez fios no m nimo e altura de 1 60m um metro e sessenta cent metros b muro de pedras e tijolos de 1 80m um metro e oitenta cent metros de altura c tela de fio met lico resistente com malha fina d cerca viva compacta capaz de impedir a passagem de animais de pequeno porte CAP TULO IX j DA SEGURAN A DO TRANSITO PUBLICO Art 243 proibido danificar encobrir ou retirar placas de sinaliza o de tr nsito existentes nas vias urbanas de circula o p blica 1 A prescri o acima extensiva a aos sinais colocados nos logradouros p blicos para advert ncia de perigo ou impedimento de tr nsito b s placas indicativas do sentido do tr nsito marcos itiner rios e sinais preventivos existentes nas estradas e caminhos municipais 2 O infrator ser punido com multa al m da responsabilidade criminal que lhe couber Art 244 Nos logradouros p blicos urbanos ficam proibidos os seguintes atos prejudiciais a seguran a no tr nsito p blico I atirar corpos ou detritos que possam causar danos aos transeuntes ou incomod los II conduzir ve culo em alta velocidade ou animais em disparada HI domar animal ou fazer prova de equita o IV
185. tais como aus ncia de mofo goteiras gua de consumo impr pria infesta o de baratas pulgas ratos e afins 2 N o se configurar como corti o ou conjunto de moradias degradantes 3 N o ser permitido o uso de ambientes ociosos n o alugados para estocagem de produtos que configurem como perigosos insalubres ou inflam veis Paragrafo nico Para efeito de adequa o a este C digo um conjunto de quitinetes dever ter seu respectivo projeto arquitet nico e complementares aprovados pelo rg o competente municipal CAP TULO IV DA HIGIENE DOS EDIF CIOS UNI HABITACIONAIS Art 27 S o pass veis de desocupa o e interven o qualquer habita o que seja considerada insalubre Para efeito deste c digo consideram se insalubres as habita es uni habitacionais nas seguintes condi es I que estiverem constru das em terrenos midos e alagadi os que provoquem doen as ou insufuci ncias respirat rias em seus ocupantes Il que tenham compartimentos de perman ncia prolongada insuficientemente iluminados ou ventilados HI que n o tiverem abastecimento de gua considerada pot vel capaz de atender aos moradores IV que n o tiverem servi os sanit rios higienicamente adequados V que tiverem p tios ou quintais com ac mulo de lixo ou guas estagnadas VI que se configurarem como scorti o ou tiverem passando por processo de faveliza o Art 28 Para o fiel cu
186. ter a infra o Art 386 Sempre que a infra o for praticada por qualquer dos agentes a que se refere o artigo anterior a pena recair I sobre os pais tutores ou pessoas sob cuja guarda estiver menor II sobre o curador ou pessoas sob cuja guarda estiver a pessoa HI sobre aquele que der causa contraven o for ada T TULO VII Das Disposi es Finais Art 387 Para efeito deste C digo o valor da UFIP Unidade Fiscal de Para so ser o vigente na data em que a multa for aplicada Art 388 Os prazos previstos neste C digo contar se o por dias corridos Par grafo nico N o ser computado no prazo o dia inicial e prorrogar se para o primeiro dia til o vencimento de prazo que incidir em s bado domingo ou feriado Art 389 Para construir muros de sustenta o ou de prote o de terras bem como executar obras de canaliza o de cursos de gua barragem e a udes obrigat rio existir projeto aprovado pelo rg o municipal competente e a respectiva licen a Art 390 A prospec o ou explora o de recursos naturais se far tendo em vista determina es da legisla o federal especialmente os C digos das guas lei n 9 433 1997 e normativas e aprova o do rg o federal competente Departamento Nacional de Pesquisas Mineral gicas DNPM Par grafo nico No caso de retirada de qualquer forma de vegeta o natural dever o ser respeitadas as prescri es do C digo Fl
187. tipo de habita o pelo sistema de abastecimento p blico o suprimento poder ser feito de po os fre ticos artesianos ou semi artesianos mediante o aprovamento pelo org o ambiental competente estadual ou federal Art 37 Os po os semi artesianos artesianos e rasos s dever o ser utilizados nos seguintes casos I quando a demanda de gua n o puder ser atendida pela rede de abastecimento da concession ria local II quando as condi es do len ol fre tico permitirem profundidades compat veis com os aspectos hidrogeol gicos sanit rios e de seguran a HI quando a recarga do len ol fre tico permitir volumes suficientes ao consumo previsto IV aprova o do org o ambiental competente estadual ou federal 1 Os po os semi artesianos artesianos e rasos dever o terem como crit rios obrigat rios de localiza o a ficar situados o mais distante poss vel de escoamentos subterr neos provenientes de focos conhecidos ou prov veis de polui o bem como em dire o oposta b ficar em n vel superior s fossas dep sitos de lixo estrumeiras currais pocilgas e galinheiros bem como deles distantes 15 00m quinze metros no m nimo c respeitar a dist ncia m nima de 50 00 m cinquenta metros de qualquer outro po o 2 No caso dos po os rasos o revestimento lateral poder ser feito por meio de tubos de concreto ou de paredes de tijolos a no caso de paredes de tijolo as ju
188. to tempor rio fixada neste C digo ou determinada pelo rg o municipal competente ficar sujeito multa elevada ao dobro na reincid ncia sem preju zo da apreens o das mercadorias encontradas em seu poder CAP TULO IV DO FUNCIONAMENTO DE CASAS E LOCAIS DE DIVERTIMENTOS P BLICOS SE OI DISPOSI ES PRELIMINARES Art 281 O funcionamento de casas e locais de divertimentos p blicos depende de licen a pr via 1 Incluem se nas exig ncias as seguintes casas e locais I teatros e cinemas II circos de pano e parques de divers es IHI audit rios de emissoras de r dio e televis o IV sal es de confer ncias e sal es de baile V pavilh es e feiras particular VI est dios ou gin sios esportivos campos ou sal es de esportes e piscinas VII clubes noturnos de divers es VIII quaisquer outros locais de divertimentos p blicos 2 Para concess o de licen a dever ser feito requerimento ao rg o competente da Administra o Municipal 3 O requerimento dever ser instru do com a prova de terem sido satisfeitas as exig ncias relativas constru o seguran a higiene comodidade e conforto da casa ou local de divertimentos p blicos 4 Nenhuma licen a de funcionamento de qualquer esp cie de divertimento p blico poder ser concedida antes de satisfeitas as seguintes exig ncias a apresenta o de laudo de vistoria t cnica assinado por um ou mai
189. tre cada s rie de explos es II i amento antes da explos o de uma bandeira a altura conveniente para ser vista dist ncia II toque por 3 tr s vezes com intervalo de 00 02min dois minutos de uma sineta e o aviso em brando prolongado dando sinal de fogo Art 332 proibida a extra o de areia em todos os cursos de gua do Munic pio I a jusante do local em que recebe contribui es de esgoto II quando modifiquem o leito ou as margens dos cursos d gua IHI quando possibilitem a forma o de locais ou causem por qualquer forma a estagna o das guas IV quando de algum modo possam oferecer perigo a pontes muralhas ou qualquer obra constru da nas margens ou sobre os leitos dos rios _ CAP TULO XM DA EXTRA O E DOS DEP SITOS DE AREIA E DA EXPLORA O DE OLARIAS Art 333 A extra o de areia e a localiza o de dep sitos de areia e a explora o de olarias dependem de pr via licen a 1 Em qualquer caso para concess o de licen a dever ser feito requerimento ao rg o competente da Municipalidade assinado pelo propriet rio do terreno ou pelo explorador obedecidos os seguintes requisitos a nome e resid ncia do propriet rio do terreno b nome e resid ncia do explorador se este n o for o propriet rio c descri o sum ria do processo de extra o 2 O requerimento de licen a dever ser instru do com os seguintes documentos a prova de pro
190. u dos situados nas reas urbanas e de expans o urbana deste Munic pio ficam proibidas quaisquer edifica es provis rias inclusive caramanch o SE O II DA PRESERVA O DO TRATAMENTO PAISAG STICO E EST TICO DAS REAS LIVRES E DOS LOTES OCUPADOS POR EDIFICA ES P BLICAS E PARTICULARES Art 193 Compete Administra o Municipal zelar pela preserva o do tratamento paisag stico e est tico das reas livres ocupadas por edifica es p blicas e particulares Art 194 Nos conjuntos residenciais e nos edif cios pluri habitacionais as reas livres destinadas ao uso em comum dever o ser mantidas adequadamente ajardinadas al m de conservadas limpas de matos ou de despejo Par grafo nico A manuten o e conserva o de todas as benfeitorias servi os ou instala es de uso coletivo de conjuntos residenciais e de edif cios pluri habitacionais ser o de inteira responsabilidade dos propriet rios do im vel e dos cond minos Art 195 obrigat ria a conserva o de rvores existente nas reas livres dos lotes ocupados por edifica o p blica e particular Par grafo nico As rvores de jardins ou quintais que avan arem sobre os logradouros p blicos dever o ser aparadas de forma sempre a preservar a paisagem local SE O HI DA DEFESA DA ARBORIZA O P BLICA E DOS JARDINS P BLICOS Art 196 proibido podar cortar danificar derrubar remover ou sacrificar rvores de arboriza
191. uanto n o for posta em pr tica nenhuma das provid ncias a rg o municipal competente determinar e providenciar a execu o ou contratar a limpeza do sistema de ventila o e ou refrigera o cobrando do propriet rio os servi os com acr scimo de 20 vinte por cento a t tulo de administra o SE O IV DAS VITRINES BALC ES E MOSTRU RIOS Art 224 A instala o de vitrine ser permitida quando n o acarretar preju zos para a ilumina o e ventila o dos locais a que sejam integradas nem perturbar a circula o devendo inclusive satisfazer principalmente as exig ncias de ordem est tica Par grafo nico Poder o ser instaladas vitrines a em passagens corredores e v os de entrada ou quando se constituem em conjuntos ocupando amplas entradas de lojas desde que a passagem livre n o fique reduzida a menos de 1 50m um metro e cinquenta cent metros de largura b no interior de halls ou vest bulos que d em acesso a elevador se ocupar rea que n o reduza a mais de 20 vinte por cento a largura til das referidas passagens e se deixar livre passagem m nima de 1 50m um metro e cinq enta cent metros Art 225 Os balc es mesmo tendo as caracter sticas de balc es vitrines dever o respeitar o afastamento m nimo de 1 00m um metro das soleiras 1 Os balc es destinados venda de quaisquer produtos ou mercadorias n o poder o ser instalados a menos de 1 00m um metro d
192. udo de vistoria t cnica apontar ind cios de reincid ncia na estrutura ou nas instala es a licen a ser cassada e o local interditado at serem sanadas as causas do perigo 6 A fiscaliza o municipal tem direito de vistoriar os cinemas teatros audit rios salas de confer ncias casas de divers es noturnas sal es de esportes sal es de bailes sempre que achar conveniente ou necess rio indiferentemente da expedi o da licen a de funcionamento SE O II j DOS CINEMAS TEATROS E AUDIT RIOS Art 285 Nos cinemas teatros e audit rios inclusive nos estabelecimentos destinados a outros espet culos em ambiente fechado dever o ser atendidas as seguintes exig ncias I ter sempre as pinturas interna e externa em boas condi es II conservar permanentemente a aparelhagem de refrigera o ou de renova o de ar em perfeito estado de funcionamento HI manter as salas de entrada e as de espet culos rigorosamente asseadas IV assegurar rigoroso asseio nos vasos sanit rios V realizar dedetiza o semestral ou sempre que houver necessidade atrav s de empresa destinada a este fim para combater insetos do g nero sifon pteros VI mantere as cortinas e tapetes em bom estado de conserva o Paragrafo nico O n o cumprimento das exig ncias discriminadas nos incisos acima pass vel de penalidades previstas neste C digo Art 286 Nos cinemas teatros audit rios e demais casas d
193. vistoria do estabelecimento comercial industrial prestador de servi o ou similar antes da concess o da licen a de localiza o e funcionamento 2 O fato de j ter funcionado no mesmo local estabelecimento igual ou semelhante n o pressup e direito para continua o ou abertura de estabelecimento semelhante 3 Nos edif cios de apartamentos ser o permitidos no pavimento t rreo consult rios m dicos ou dent rios escrit rios cabeleireiros institutos de beleza e modistas observadas as prescri es do C digo de Obras e da Lei do Plano Diretor deste Munic pio 4 Nas lojas e sobrelojas ou nos compartimentos de perman ncia prolongada para uso comercial ser o permitidos alfaiatarias relojoarias ourivesarias lapida es e similares respeitadas as exig ncias deste C digo relativas a ru dos e trepida es 5 O estabelecimento industrial que tiver m quinas fornalhas fornos e outros dispositivos onde se produza ou concentre calor dever dispor de locais apropriados para dep sitos de combust veis e manipula o de materiais inflam veis quando necess rios Art 269 A licen a de localiza o e instala o inicial concedida pela autoridade competente mediante despacho expedindo se o correspondente alvar de funcionamento 1 O alvar conter as seguintes caracter sticas essenciais do estabelecimento a localiza o b nome firma ou raz o social sob cuja responsabilida

Código de Posturas do Município de Paraíso do Tocantins

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