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SBEG - Especificações Técnicas

1. Condutor Cor Fase R Preta Fase S Branca Fase T Vermelha Retorno Amarela Neutro Azul Clara Terra Verde Amarela b Crit rios de Medi o Este item ser medido pela quantidade de metros lineares instalados em campo Ser considerado no fornecimento do item as conex es soldas bem como os acess rios e miudezas necess rias ao perfeito funcionamento do sistema conforme descrito no Memorial de Quantidades e Servi os MQS c Instala o e fixa o Instala o de cabos em linhas subterr neas Em linhas subterr neas os condutores n o poder o ser enterrados diretamente no solo devendo obrigatoriamente ser instalados em dutos espiralados de PEAD virgem Polietileno de Alta Densidade refer ncia Kanalex da Kanaflex ou equivalente t cnico Os condutores que saem de trechos subterr neos e sobem aparentes ao longo das superf cies dever o ser protegidos por meio de eletroduto de a o galvanizado at uma PROPRIEDADE DA INFRAERO INFRAERO SV 04 000 92 10522 01 Folha 273 305 altura n o inferior a 3 metros em rela o ao piso acabado ou at atingirem o quadro de comando ou quadro de distribui o Na enfia o das instala es subterr neas os cabos n o dever o estar sujeitos a esfor os de tra o capazes de danificar sua capa externa ou o isolamento dos condutores Todos os condutores de um circuito dever o fazer parte do mesmo duto Onde houver tr fego de ve culos sobre
2. OBS As correla es entre as tens es de tra o e compress o foram obtidas utilizando se a f rmula Lobo carneiro o 0 82 6 1 47 Quando o EXECUTANTE apresentar certificados oficiais de controle de qualidade de execu o de concreto com coeficientes de varia o diferentes daquele fixado no quadro anterior a tens o de ruptura para a dosagem inicial do tra o ser determinada pela seguinte express o Onde tens o m dia de ruptura por compress o para a dosagem aos 28 dias coeficiente de varia o em Recomenda se que a granulometria da mistura dos agregados seja cont nua e esteja compreendida entre os seguintes limites PENEIRAS PORCENTAGENS ACUMULADAS RETIDAS PLACAS COM ESPESSURAS PLACAS COM ESPESSURAS ABERTURAS de 0 150 a 0 225 m MAIORES QUE 0 225 m NOMINAIS D 38 mm D 76 mm mm m x m x 76 PROPRIEDADE DA INFRAERO INFRAERO SV 04 000 92 10522 01 Folha 181 305 PENEIRAS PORCENTAGENS ACUMULADAS RETIDAS PLACAS COM ESPESSURAS PLACAS COM ESPESSURAS ABERTURAS de 0 150 a 0 225 m MAIORES QUE 0 225 m NOMINAIS D 38 mm D 76 mm mm m x m x 1 2 70 87 76 89 0 6 81 94 82 94 0 3 89 97 87 97 0 15 95 99 91 99 CIMENTO N o havendo indica o em contr rio o cimento a empregar ser o Portland comum ou de alto forno devendo satisfazer s prescri es Deve obedecer s exig ncias da NBR 57
3. 01 CONFORME RAT 127TC1 EGCE 2 12 FEV 2012 LA SB FF JT 0 EMISS O INICIAL JAN 2012 LA SB FF JT Rev Modifica o das Elaborado Verificado aprovado ESPECIALIDADE AUTORES DOS DOCUMENTOS CREA UF APROVO CANTEIRO DE OBRAS M RIO ALOISIO 0202361608 TERRAPLENAGEM LUIZ MARANH O 3402 D PE PAVIMENTA O LUIZ MARANH O 3402 D PE SINALIZA O VIARIA LUIZ MARANH O 3402 D PE SINALIZA O HORIZONTAL LUIZ MARANH O 3402 D PE DRENAGEM LUIZ MARANH O 3402 D PE SISTEMAS ELETRICOS JORGE ADRIANO ITAPA SITONO 1875 P PI SISTEMAS DE AUXILIOS VISUAIS A NAVEGA O JORGE ADRIANO ITAPA SITONO 1875 P PI PROJETO DE A INTEFER NCIAS MARIO ALOISIO 0202361608 PROJETO DE ETAPEAMENTO MARIO ALOISIO 0202361608 OR AMENTA O E 7 PLANEJAMENTO DAS OBRAS JOSE THEODOZIO 41548 D SP E SERVI OS Cons rcio A h mario BO atp engenharia aloisio EBD tra o planejamento e arquitetura s c Itda Coordenador de Projeto CREA UF Autor do Proj Resp T cnico CREA UF Co autor CREA UF JOS THEOD ZIO 41548 D SP LAEDSON BEZERRA 5623 D PE SAMANTHA BERENGUER 044263 D PE FERNANDA FERREIRA 041378 D PE Coordenador do Contrato CREA Coord Adjunto Contrato CREA UF Desenhista M RIO ALOISIO 0202361608 LAEDSON BEZERRA 5623 D PE DANIELA MEDEIROS 38749 D PE N mero Conferido CREA UF Escala Data TC N 0013 EG 2011 001 M RIO ALO SIO 0202361608 FEWV 2012 S tio AEROPO
4. Areia natural poder ser utilizada como parte do agregado mi do para ajustar a granulometria ou para melhorar a trabalhabilidade do concreto asf ltico No entanto o total em peso de areia em rela o ao total em peso do agregado n o poder exceder em 20 O agregado mi do dever apresentar um ndice de plasticidade inferior a 6 um limite de liquidez inferior a 25 e um equivalente de areia determinado pelo m todo de ensaio NBR 12052 ANBT 1992 igual ou superior a 35 FILLER MATERIAL DE ENCHIMENTO Quando a presen a de finos nos agregados for insuficiente para enquadrar a granulometria do concreto asf ltico poder o ser utilizados materiais espec ficos de enchimento chamados de filler O filler dever ser constitu do de materiais minerais finamente divididos inertes em rela o aos demais componentes da mistura e n o pl sticos IP lt 6 tais como o cimento Portland cal extinta p s calc rios cinza volante e similares desde que atendam seguinte granulometria PEREIRAS PORCENTAGEMM NIMA PASSANDO Abertura mm Quando da aplica o o filler deve estar seco e isento de grumos MELHORADOR DE ADESIVIDADE Quando necess rio dever ser utilizado melhorador de adesividade PROPRIEDADE DA INFRAERO INFRAERO SV 04 000 92 10522 01 Folha 117 305 A verifica o da adesividade entre o ligante betuminoso e os agregados gra do e mi do dever ser realizada antes do estudo do tra o conform
5. 3 5 5 DRENO SUBSUPERFICIAL a Objetivo Esta especifica o fixa as condi es gerais para execu o da rede de drenos subsuperficiais que s o dispositivos instalados nas camadas subjacentes dos pavimentos de cortes ou aterros que liberando parte da gua retida aliviam as tens es e propiciam a preserva o desse pavimento Neste projeto os drenos subsuperficiais s o locados acompanhando as linhas de interface entre as Pistas de Rolamento e suas respectivas faixas de acostamento Ser implantado no p tio 1 3 e 4 um trecho de dreno subsuperficial DSS 02 b Materiais O conjunto de capta o do dreno constitu do pelos seguintes componentes Material drenante pedra britada n 1 Manta Geot xtil manta de poli ster com permeabilidade correspondente a areia grossa e alta resist ncia a agentes f sicos e qu micos normalmente encontrados no solo com gramatura de 400 g m c Equipamentos Os equipamentos utilizados para a execu o do dreno subsuperficial dever o estar em quantidade suficiente para atender ao cronograma da obra Al m disso antes do in cio da execu o da obra dever o ser examinados pela FISCALIZA O e estarem de acordo com esta Especifica o sem o que n o poder ser iniciado o servi o Para o servi o dreno subsuperficial previsto neste projeto dever o ser utilizados caminh es basculantes e de carroceria betoneiras ou caminh es betoneiras motoniveladoras p carregadeir
6. ANBT 2008 O servi o de sinaliza o horizontal do aer dromo ser aceito e recebido pela FISCALIZA O depois de verificado o cumprimento de todo o conte do da presente especifica o bem como respeitadas as normas supracitadas e Prote o A sinaliza o aplicada deve ser protegida at sua secagem de todo o tr fego tanto de aeronaves e ve culos como de pedestres A CONTRATADA ser diretamente respons vel e deve colocar sinais de aviso adequados f Controle A execu o da sinaliza o obedecer aos processos da NBR8348 Execu o de Sinaliza o Horizontal de Pistas e P tios em Aeroportos ABNT 2007 A inspe o da sinaliza o obedecer aos procedimentos contidos na NBR 8349 Inspe o Fiscaliza o e Avalia o da sinaliza o horizontal em aeroportos ANBT 2008 g Aceita o O servi o de sinaliza o horizontal do aer dromo ser aceito e recebido pela FISCALIZA O depois de verificado o cumprimento de todo o conte do da presente especifica o bem como respeitadas as normas supracitadas h Medi o A medi o dever ser feita por rea em metros quadrados de pintura executada i Pagamento Os servi os ser o pagos pelos pre os unit rios contratuais em conformidade com a medi o referida no item anterior Dever o estar inclu dos neste pre o o fornecimento da tinta e de todos os outros materiais m o de obra e equipamentos necess rios perf
7. INFRAERO SV 04 000 92 10522 01 Folha 66 305 e Carro tanque distribuidor de gua e Trator de rodas equipado com grade de discos e Rolos compactadores tipo p de carneiro e e Rolo liso vibrat rio e ou pneum tico d Execu o A execu o dos aterros deve observar os elementos t cnicos fornecidos CONTRATADA como se es transversais de terraplenagem notas de servi os e desenhos geom tricos A opera o deve ser precedida da execu o dos servi os de remo o e limpeza de camada vegetal bem como conclus o das obras de arte ou interfer ncias relacionadas ao sistema de drenagem ou infraestrutura dos sistemas de aux lio navega o O lan amento do material para a constitui o dos aterros deve ser feito em camadas sucessivas em toda a largura da se o transversal e em extens es tais que permitam seu umedecimento e compacta o Para o corpo dos aterros a espessura da camada compactada n o dever ultrapassar 0 20 m Todas as camadas devem ser adequadamente compactadas No corpo dos aterros dever o s lo umidade tima mais ou menos 2 at atingir a massa espec fica aparente seca correspondente a 100 da massa espec fica aparente seca m xima do ensaio de compacta o com energia do Proctor Modificado Os trechos que n o atingirem as condi es m nimas de compacta o e de espessura devem ser escarificados homogeneizados levados umidade adequada e novamente compactados de acordo
8. e Controle CONTROLE DE QUALIDADE DOS TUBOS Os tubos de concreto dever o ser submetidos a medi es e ensaios para serem aceitos e caso algumas das recomenda es abaixo n o sejam satisfeitas o lote por inteiro ser rejeitado Os lotes s o formados por tubos de mesmo di metro O tamanho dos lotes ser definido pela FISCALIZA O n o podendo ser superior a 100 tubos O di metro interno de pelo menos 90 dos tubos do lote n o poder diferir do di metro nominal correspondente Varia es no di metro interno para qualquer se o transversal do tubo n o poder o ser superiores a 1 do di metro interno m dio Para cada lote de at 100 tubos de mesmo di metro 04 deles dever o ser selecionados para a realiza o de ensaios sendo 02 para ensaios de Compress o Diametral e 02 para ensaios de Permeabilidade conforme a NBR 8890 ABNT 2007 Os tubos submetidos ao ensaio de Compress o Diametral n o poder o apresentar carga de ruptura inferior ao apresentado nas tabelas de carga m nima de ruptura para o tubo de concreto simples e armado mostradas anteriormente Os tubos submetidos ao ensaio de Permeabilidade n o poder o apresentar desn vel de gua superior ao apresentado no quadro a seguir Desn vel de gua a 24a e 48a hora e ou entre o Di metro Nominal m 13 e 14 dia mm e 14 dia mm 0 60 a 1 30 5 CONTROLE TOPOGR FICO PROPRIEDADE DA INFRAERO INFRAERO SV 04
9. es e ensaios para serem aceitos e caso algumas das recomenda es abaixo n o sejam satisfeitas o lote por inteiro ser rejeitado Os lotes s o formados por tubos de mesmo di metro O tamanho dos lotes ser definido pela FISCALIZA O n o podendo ser superior a 100 tubos O di metro interno de pelo menos 90 dos tubos do lote n o poder diferir do di metro nominal correspondente Varia es no di metro interno para qualquer se o transversal do tubo n o poder o ser superiores a 1 do di metro interno m dio Para cada lote de at 100 tubos de mesmo di metro 04 deles dever o ser selecionados para a realiza o de ensaios sendo 02 para ensaios de Compress o Diametral e 02 para ensaios de Permeabilidade conforme a NBR 8890 ABNT 2007 Os tubos submetidos ao ensaio de Compress o Diametral n o poder o apresentar carga de ruptura inferior ao apresentado nas tabelas de carga m nima de ruptura para o tubo de concreto simples e armado mostradas anteriormente Os tubos submetidos ao ensaio de Permeabilidade n o poder o apresentar desn vel de gua superior ao apresentado no quadro a seguir Desn vel de gua a 24a e 48a hora e ou entre o Di metro Nominal m 13 e 14 dia mm 0 60 a 1 30 5 CONTROLE TOPOGR FICO PROPRIEDADE DA INFRAERO INFRAERO SV 04 000 92 10522 01 Folha 253 305 O controle ser realizado atrav s da verifica o topogr fica de cotas alinhamento
10. fun o do tipo e di metro para a sua aceita o MATERIAL PARA REATERRO O reaterro dever ser realizado com material selecionado da escava o da vala ou outro indicado pela FISCALIZA O O material n o dever possuir part culas que fiquem retidas PROPRIEDADE DA INFRAERO INFRAERO SV 04 000 92 10522 01 Folha 259 305 na peneira de 2 n o poder ser argila pl stica IP gt 12 e a granulometria dever ter no m nimo 95 passando na peneira de 1 2 e 95 retido na peneira no 4 c Equipamentos A natureza capacidade e quantidade do equipamento a ser utilizado depender o do tipo e dimens es do servi o a executar Ser o necess rios basicamente os seguintes equipamentos Um equipamento para movimenta o dos tubos podendo ser um caminh o provido com um guindaste hidr ulico Retro escavadeiras ou valetadeiras mec nicas para a escava o das valas Compactadores mec nicos manuais para iniciar o aterro sobre os tubos Betoneiras ou centrais de concreto para o preparo do concreto do ber o ou do envelopamento dos tubos Equipamentos para o lan amento do concreto e vibradores de imers o d Execu o Para a implanta o dos tubos dever ser executado inicialmente o servi o de escava o da vala de forma a conformar o terreno de acordo com as cotas indicadas Na sequ ncia deve ser executado o nivelamento e a compacta o do fundo da vala A largura da vala dever ser suficiente para permitir
11. grupos de ensaios por dia no m nimo A quantidade de ensaios poder ser alterada pela FISCALIZA O para mais ou para menos em fun o da homogeneidade ou n o da mistura CONTROLE GEOM TRICO Ap s a execu o da base sub base proceder se reloca o e ao nivelamento do eixo e de alinhamentos paralelos permitindo se as seguintes toler ncias 10 cm para mais ou para menos quanto largura da plataforma Cotas de superf cie acabada iguais s cotas de projeto igual a 1 0 cm para mais ou para menos Na verifica o da conformidade da superf cie n o devem ser toleradas flechas maiores que 1 5 cm quando determinadas com r gua de 3 00 m A espessura da camada de base n o deve ser menor do que a espessura do projeto menos 1 cm N o ser tolerado nenhum valor individual fora do intervalo de 2 0 cm para mais ou para menos em rela o espessura do projeto No caso de aceita o dentro das toler ncias estabelecidas de uma camada de refor o com espessura inferior de projeto o revestimento deve ser aumentado de uma espessura estruturalmente equivalente diferen a encontrada opera o esta s expensas da construtora PROPRIEDADE DA INFRAERO INFRAERO SV 04 000 92 10522 01 Folha 87 305 No caso da aceita o de camada de base dentro das toler ncias com espessura m dia superior de projeto a diferen a n o deve ser deduzida da espessura do revestimento f Aceita o Par
12. o O material escavado mecanicamente transferido para um local com DTM de at 100m e posteriormente levado para destino final Constatada a conveni ncia da reserva de materiais escavados o procedimento do dep sito dos referidos devem ser realizados nos locais autorizados pela FISCALIZA O e Controle e Aceita o O dep sito de materiais retirados para aterros dep sitos ou locais de bota fora deve ser previsto pela FISCALIZA O de modo a n o causar transtorno obra Os servi os ser o aceitos se estiverem de acordo com esta especifica o ou com as toler ncias admitidas Caso contr rio ser o rejeitadas Os servi os rejeitados devem ser corrigidos pela CONTRATADA f Medi o O volume transportado ser medido em metro c bico m8 g Pagamento Os servi os ser o pagos pelos pre os unit rios contratuais em conformidade com a medi o referida no item anterior que remuneram al m da escava o cargas e descargas transportes at a DMT de 100 m os custos diretos e indiretos de todas as opera es e equipamentos encargos gerais m o de obra e leis sociais necess rios completa execu o dos servi os h Aspectos Ambientais A CONTRATADA deve assegurar a prote o e a conserva o de todas as refer ncias bem como efetuar as reloca es indispens veis nas diversas etapas de servi o e tomar provid ncias sobre outros elementos que se fizerem necess rias O tr nsito d
13. o e interfer ncias na drenagem natural atrav s do tr fego desordenado dos equipamentos fora da rea a ser pavimentada Cuidado especial dever ser tomado para evitar que res duos de lubrificantes e ou combust veis n o sejam levados at cursos d gua observando se o local apropriado ao estacionamento e aos servi os de manuten o dos equipamentos 3 2 3 4 COLCH O DRENANTE DE AREIA a Condi es gerais N o permitida a execu o dos servi os objeto desta especifica o a sem autoriza o pr via e formal da CONTRATENTE b sem a implanta o pr via da sinaliza o da obra conforme Normas de Seguran a vigentes c sem a executante apresentar a Licen a Ambiental de explora o do areal seja este comercial ou de explora o local b Condi es espec ficas Material deve ser utilizada na confec o do colch o drenante areia m dia ou grossa isenta de mat ria org nica ou outras impurezas prejudiciais s suas condi es drenantes O PROPRIEDADE DA INFRAERO INFRAERO SV 04 000 92 10522 01 Folha 176 305 equivalente de areia de material empregado m todo DNER 054 97 deve ser igual ou superior a 35 EQUIPAMENTO Todo o equipamento antes do in cio da execu o do servi o deve ser cuidadosamente examinado e aprovado pela CONTRATANTE sem o que n o dada a autoriza o para o seu in cio O equipamento b sico para execu o do colch o drenante de areia compreende as seguintes
14. ser permitido o uso de l minas de Patrol ou motoniveladoras para escava o Os trechos entre duas caixas de passagem consecutivas ser o escavados em toda sua extens o a fim de se verificar a n o exist ncia de obst culo O fundo da vala dever ficar o mais uniforme poss vel podendo a crit rio da FISCALIZA O ser regularizado com uma camada de 10 cm de areia ou concreto magro dependendo do tipo de envelope PROPRIEDADE DA INFRAERO INFRAERO SV 04 000 92 10522 01 Folha 288 305 A rea a ser apiloada dever ser adequadamente compactada e o grau de compacta o deve ser correspondente a 95 da massa espec fica aparente seca m xima na energia do Proctor Normal O teor de umidade de compacta o deve se situar em faixa contida no intervalo estabelecido pela umidade tima do ensaio citado em 2 Os trechos que n o atingirem as condi es m nimas de compacta o e de espessura devem ser escarificados homogeneizados levados umidade adequada e novamente compactados de acordo com a massa espec fica aparente seca exigida Para a execu o da camada de areia a mesma dever ser compactada com placa vibrat ria e se apresentar isenta de mat ria org nica e outras impurezas podendo se utilizar a pr pria areia existente no local ou material importado desde que liberado pela Fiscaliza o A fim de permitir o escoamento das guas que porventura venham a existir no interior dos dutos as valas dever o ser es
15. Esta Especifica o fixa as condi es de execu o de pavimentos de concreto constitu dos de placas de concreto simples ou eventualmente armadas desempenhando simultaneamente as fun es de base e de revestimento As reas objeto deste tipo de servi o s o aquelas destinadas aos p tios de estacionamentos e s vigas de transi o O servi o consiste na execu o de placas de concreto cimento simples ou armados com dimens es e detalhes apresentados nos desenhos de projeto de pavimenta o b Materiais CONCRETO O concreto ser dosado racionalmente de modo a obter se com os materiais dispon veis uma mistura de trabalhabildade adequada ao processo construtivo empregado e satisfazendo s condi es de resist ncia mec nica impostas nestas Especifica es As tens es m nimas de ruptura para projeto aos 28 dias dever o ser de Compress o axial 340 kg cm2 Tra o na flex o 50 kg cma2 A dosagem racional do concreto para in cio da obra ser realizada para tens es de ruptura por compress o axial ou por tra o de flex o de acordo com o padr o de execu o constante do quadro seguinte C V TENS O DE DOSAGEM AOS 28 DIAS kg cm2 CONDI ES PROPRIEDADE DA INFRAERO INFRAERO SV 04 000 92 10522 01 Folha 180 305 Presen a permanente de engenheiro na obra materiais medidos em peso umidade dos materiais compensada frequentemente por m todos precisos
16. Fornecimento e instala o de Colar de tomada de 975mm para 1 1 2 Local de Aplica o Canteiro de Obras Caracter sticas t cnicas Tem a fun o de evitar rompimentos preservando o recurso natural possui gavetas para fixa o das porcas e membranas que seguram os parafusos resist ncia press o PN16 16 kgf cm material polipropileno e elemento de fixa o e porcas parafusos e arruelas em a o inox Instala o deve seguir as recomenda es do fabricante e serem instalados nos locais especificados no projeto Recebimento Os servi os realizados e aceitos ser o medidos pelas unidades instaladas unid Os servi os rejeitados dever o ser corrigidos complementados ou refeitos sem nus para a CONTRATANTE 2 8 11 ADAPTADOR DE 1 4 PARA 950mm GUA FRIA PROPRIEDADE DA INFRAERO INFRAERO SV 04 000 92 10522 01 Folha 35 305 Fornecimento e instala o de adaptador de 1 1 2 para 950mm Local de Aplica o Canteiro de Obras Caracter sticas t cnicas Classes de press o CL 12 60 m c a 0 6MPa CL 15 75m c a 0 75MPa CI20 100m c a 1 0MPa com temperatura 20 C Junta El stica Integrada JEI anel n o remov vel manualmente Instala o Deve seguir as recomenda es do fabricante e serem instalados nos locais especificados no projeto Para execu o As instru es para instala o dos adaptadores est o descritas na NBR 9822 Execu o de Tubula es de PVC r gido para Adutoras de g
17. INFRAERO SV 04 000 92 10522 01 Folha 221 305 A medi o dever ser feita por rea em metros quadrados de pintura executada i Pagamento Os servi os ser o pagos pelos pre os unit rios contratuais em conformidade com a medi o referida no item anterior Dever o estar inclu dos neste pre o o fornecimento da tinta e de todos os outros materiais m o de obra e equipamentos necess rios perfeita execu o dos servi os j Aspectos Ambientais Durante e ap s a execu o dos servi os de pintura da sinaliza o horizontal dever o ser preservadas as condi es ambientais exigindo se entre outros os seguintes procedimentos a avaliar atentamente cada material a ser descartado para que seja dado o destino correto e no momento do descarte as embalagens devem ser inutilizadas com furos cortes amassamento ou prensagem evitando seu uso para outras finalidades b solventes remanescentes de um servi o devem ser guardados em recipientes bem fechados para evitar a evapora o pois poder o ser utilizados na pr xima mistura c solventes utilizados na limpeza dos materiais de pintura dever o ser guardados para reaproveitamento em limpezas posteriores Este diluente j utilizado deve ser usado somente para fazer a remo o inicial e para finalizar a limpeza utilizar diluente limpo Quando isso n o for poss vel os diluentes devem ser enviados para uma empresa de recupera o ou de incinera o
18. categoria ou seja solos em geral de origem residual ou sedimentar podendo haver ocorr ncia de pedras ou matac es com di metro inferior a 0 15 m Dever o ser aproveitados na constru o dos aterros os materiais que pela classifica o e caracteriza o sejam compat veis com as Especifica es constantes do projeto c Equipamentos Todo equipamento antes do in cio da execu o da obra dever ser examinado pela FISCALIZA O e estar de acordo com esta Especifica o sem o que n o poder ser iniciado o servi o Para os servi os de escava o de solos previstos no presente projeto deve se considerar a utiliza o de trator de esteiras preferencialmente de porte similar ou superior ao D 6 em quantidade suficiente para atender ao cronograma da obra A utiliza o de escavadeira hidr ulica tamb m constitui alternativa vi vel e compat vel para o servi o em pauta d Execu o A escava o em reas de corte dever ser precedida da execu o dos servi os de limpeza e remo o de camada vegetal do terreno quando existente A escava o dever ser executada de acordo com a previs o da utiliza o adequada ou da rejei o dos materiais extra dos Havendo necessidade de reserva de materiais nobres PROPRIEDADE DA INFRAERO INFRAERO SV 04 000 92 10522 01 Folha 53 305 escavados nos cortes para as camadas finais ltimos 60 cm de aterro dever ser procedido o dep sito dos referidos mate
19. destinado ao Bota Fora da Revita Engenharia S A aterro controlado com DMT de 20 75 km da obra ou outro local aprovado pela FISCALIZA O e Controle PROPRIEDADE DA INFRAERO INFRAERO SV 04 000 92 10522 01 Folha 56 305 O acabamento da plataforma de corte dever ser executado mecanicamente de forma a alcan ar se a conforma o da se o transversal do projeto admitidas as seguintes toler ncias e Varia o de altura m xima de 0 02 m para o eixo bordas e alinhamentos paralelos e Varia o m xima da dimens o horizontal de plataforma em qualquer dire o e sentido de 0 20 m n o se admitindo varia o para menos f Aceita o Os trechos de corte somente poder o ser regularizados e compactados ap s terem sido recebidos e liberados pela FISCALIZA O e para serem considerados recebidos e liberados os trechos dever o apresentar as seguintes caracter sticas e O nivelamento dos pontos da superf cie do subleito ap s o corte dever estar em conformidade com as cotas definidas em projeto e A largura da faixa do subleito ap s o corte dever estar em conformidade com a largura definida em projeto n o sendo tolerada largura inferior de projeto As toler ncias ser o de acordo com o especificado no item anterior referente aos limites para controle g Medi o O volume excedente da escava o ser medido no corte por metro c bico obedecidas as seguintes condi es e O c lculo dos vol
20. o do material de enchimento devem prosseguir at que se forme na frente do rolo uma pasta de material de enchimento e gua A compress o ser efetuada at que desapare am as ondula es na frente do rolo e a base se apresente completamente firme Quando a constru o da base de macadame hidr ulico for feita em v rias camadas a camada inferior dever estar completamente seca antes de iniciar se a execu o da superior Todas as camadas dever o ser constru das obedecendo ao mesmo procedimento descrito anteriormente No caso da constru o da camada n o abranger toda a largura da plataforma a ser pavimentada ser obrigat rio o uso de formas ao longo da junta de constru o As formas podem ser met licas ou de madeira estas ltimas devendo ter uma espessura m nima de 5 cm Neste caso a linha de jun o das camadas inferiores n o dever coincidir com a das camadas superiores Terminada a constru o da base de macadame hidr ulico deve se deix la secar e a crit rio da Fiscaliza o submet la ao tr fego de caminh es pesados recobrindo a sempre com um pouco de material de enchimento por um per odo de 7 a 15 dias antes de executar o revestimento com a finalidade de revelar pontos fracos da base a serem corrigidos n Controle CONTROLE TECNOL GICO Dever o ser procedidos os seguintes ensaios e Um ensaio de granulometria do agregado a cada 1 000 m de rea no m ximo e no m nimo dois ens
21. seguintes determina es e ensaios a Ensaio do fator de umidade do material imediatamente antes da compacta o por camada para cada 100 m de pista a ser compactada em locais escolhidos aleatoriamente m todos DNER ME 052 94 ou DNER ME 088 94 A toler ncia admitida para o teor de umidade de dois pontos percentuais em rela o umidade tima PROPRIEDADE DA INFRAERO INFRAERO SV 04 000 92 10522 01 Folha 95 305 b Ensaio de massa espec fica aparente seca in situ para cada 100 m de pista por camada determinada pelos m todos DNER ME 092 94 ou DNER ME 036 94 em locais escolhidos aleatoriamente Para pistas de extens o limitada com reas de no m ximo 4 000 m2 devem ser feitas pelo menos cinco determina es por camada para o c lculo do grau de compacta o GC c Os c lculos de grau de compacta o devem ser realizados utilizando se os valores da massa espec fica aparente seca m xima obtida no laborat rio e da massa espec fica aparente seca in situ obtida na pista N o devem ser aceitos valores de grau de compacta o inferiores a 100 Verifica o do produto A verifica o final da qualidade da camada de sub base Produto deve ser exercida atrav s das determina es executadas de acordo com o Plano de Amostragem Vari vel vide subse o 7 4 Ap s a execu o da sub base deve se proceder ao controle geom trico mediante a reloca o e nivelamento do eixo e bordas permitindo se
22. 70 25 4 1 0 15 19 1 3410 5 0 5 asas 12 7 Yo 0 5 O agregado gra do deve ter di metro m ximo compreendido entre 1 2 e 2 3 da espessura final da camada executada e deve ser constitu do de fragmentos duros limpos e dur veis sem excesso de part culas lamelares ou alongadas macias ou de f cil desintegra o ou outra qualquer subst ncia prejudicial Quando submetido a 5 ciclos no ensaio de durabilidade soundness test deve apresentar perda m xima de 20 com sulfato de s dio e 30 com sulfato de magn sio A porcentagem de desgaste no ensaio Los Angeles deve ser inferior a 50 Pedregulho ou cascalho britado devem apresentar no m nimo 75 em peso de part culas com duas faces obtidas na britagem MATERIAL DE ENCHIMENTO PROPRIEDADE DA INFRAERO INFRAERO Deve ser constitu do pelos finos resultantes de britagem p de pedra por materiais SV 04 000 92 10522 01 Folha 82 305 naturais beneficiados ou n o que satisfa am s seguintes faixas granulom tricas A fra o que passa na peneira n 40 deve apresentar um limite de liquidez inferior a 25 e um ndice de Plasticidade inferior ou igual a 6 PENEIRAS PORCENTAGEM PASSANDO EM PESO mm A B 19 1 3 2 100 o 12 71 85 100 f 95 3 8 100 48 N 4 85 100 0 15 N 100 10 30 10 30 MATERIAL DA CAMADA DE BLOQUEIO Deve apresent
23. Deve ser executada preferencialmente em centrais de mistura pr prias para este fim Caso as quantidades a serem executadas n o justifiquem a instala o de central de mistura a mesma pode ser feita com p carregadeira No segundo caso a medida padr o pode ser a concha da p carregadeira utilizada no carregamento do material Conhecidos os n meros da medida padr o de cada material que melhor reproduza a dosagem projetada deve ser iniciado o processo de mistura em local pr ximo a uma das jazidas Depositam se alternadamente os materiais em lugar apropriado e na propor o desejada A mistura ent o processada revolvendo se o monte formado com evolu es da concha da p carregadeira Para evitar erros na contagem do n mero de medidas padr o dos materiais recomenda se que a etapa descrita anteriormente seja executada dosando se um ciclo da mistura por vez Ap s a mistura pr via o material transportado por meio de caminh es basculantes depositando se sobre a pista em montes adequadamente espa ados Segue se com o espalhamento pela a o da motoniveladora Mistura na pista A mistura na pista somente pode ser procedida quando na mesma for utilizado material da pista existente ou quando as quantidades a serem executadas n o PROPRIEDADE DA INFRAERO INFRAERO SV 04 000 92 10522 01 Folha 92 305 justificarem a instala o de central de mistura Inicialmente deve ser distribu do na pista o material que entra na composi
24. HORZ Curva fotom trica Lumin ria Powr e Spot 1000W c Glare Redution com 2160 sistema Hot Restrike GE 5 35 25 30 15 5 5S 15 3 35 45 DEGREES Arena Vision MVF 403 A7 1000W C Louver externo com sistema HOT RESTRIKE Philips Projetor com louver externo de alta efici ncia ptica com corpo e tampa em alum nio injetado de alta press o resistente corros o Refletor em alum nio anodizado de 99 99 pureza em alto brilho Vidro temperado quimicamente de 1 6mm de espessura Malha frontal em a o inoxid vel Bra o de montagem em a o com tratamento galvanizado profundo e acabamento em pintura eletrost tica Clipes e parafusos em a o inoxid vel Sistema de reacendimento eletr nico hot restrike que permite o acendimento imediato ap s a interrup o curta de energia automaticamente em 5 segundos ap s 30 segundos do retorno da energia el trica Fixa o atrav s de bra o articul vel em 360 em alum nio IP 65 150 N Curva fotom trica da Lumin ria WW Arena Vision MVF 403 1000W A7 ii J ar C Louver externo com sistema ATTY Hot Restrike Philips Equipamentos Auxiliares POWR SPOT GE452790 Floodlight 1000W c Glare Redution com sistema HOT RESTRIKE GE L mpada Vapor met lico Metal Halide 1000W 108 000Im 15 000hrs IRC65 E39 GE PROPRIEDADE DA INFRAERO INFRAERO SV 04 000 92 10522 01 Folha 286 305 Reator HID Eletromagn tico 1000W c Ignitor HOT RESTRIKE incorporado lumin ria GE
25. O Os desn veis medidos com a r gua de 3 60 m n o poder o variar at 10 0 mm Quando mais de 15 das medi es estiverem fora desta toler ncia a rea deficiente dever ser removida e reconstru da LARGURA DA CAMADA A largura da camada de base sub base granular dever estar em conformidade com a largura definida em projeto n o sendo tolerada largura inferior p Medi o A camada de MH dever ser medida por metro c bico de material compactado no local medido topograficamente N o ser descontado volume algum se os pontos executados estiverem dentro da toler ncia prevista nesta especifica o em rela o s cotas de projeto Dever o ser descontados os volumes executados a menor no caso de haver ocorr ncia de pontos executados abaixo da toler ncia das espessuras de projeto q Pagamento Os servi os ser o pagos pelos pre os unit rios contratuais em conformidade com a medi o referida no item anterior que remuneram o fornecimento dos materiais e respectivos ensaios de recebimento as opera es de mistura transporte espalhamento compacta o acabamento controle tecnol gico e geom trico bem como os custos diretos e indiretos de todas as opera es e equipamentos encargos gerais m o de obra e leis sociais necess rios a completa execu o dos servi os r Aspectos Ambientais No decorrer da execu o da camada granular dever o ser observados cuidados visando a preserva o do mei
26. de modo preciso e uniforme para que a unidade seja constante e o teor de cimento o previsto e Caminh es basculantes e Distribuidores de agregados autopropulsados munidos de dispositivos que permitam distribuir o material em espessura adequada uniforme e na largura do espalhamento PROPRIEDADE DA INFRAERO INFRAERO SV 04 000 92 10522 01 Folha 100 305 e Rolos compactadores autopropulsores dos tipos liso vibrat rio e est tico e pneum tico e Carro tanque distribuidor de gua e Motoniveladora e Marteletes para corte de juntas e Ferramentas manuais d Execu o DOSAGEM E MISTURA A dosagem e a mistura devem ser processados em usina de solos O fluxo de agregados dos silos deve ser tal que se obtenha a mistura especificada O cimento introduzido pelo respectivo dosador de tal modo que o teor obtido n o difira de mais de 0 4 do teor estabelecido A gua dosada em volume deve ter uma vaz o verificada por dispositivos de controle A calibragem e a fixa o da produ o hor ria de trabalho da usina devem permitir a mistura perfeita dos componentes Se forem observadas zonas mortas no misturador deve se procurar suprimi las pela redu o do fluxo de material ou por outra modifica o no processo TRANSPORTE E ESPALHAMENTO Os materiais misturados devem ser protegidos por lonas a fim de evitar qualquer perda de umidade durante o transporte para o local de espalhamento O espalhamento deve ser f
27. dia da amostra s desvio padr o da amostra k coeficiente tabelado em fun o do n mero de determina es n n mero de determina es tamanho da amostra Os resultados do controle estat stico devem ser registrados em relat rios peri dicos de acompanhamento de acordo com a Norma DNIT 011 2004 PRO a qual estabelece que sejam tomadas provid ncias para tratamento das n o conformidades Os servi os s devem ser aceitos se atenderem s prescri es desta Norma Todo detalhe incorreto ou mal executado deve ser corrigido Qualquer servi o corrigido s deve ser aceito se as corre es executadas o colocarem em conformidade com o disposto nesta Norma caso contr rio deve ser rejeitado h Crit rios de Medi o PROPRIEDADE DA INFRAERO INFRAERO SV 04 000 92 10522 01 Folha 97 305 Os servi os considerados conformes devem ser medidos de acordo com os crit rios estabelecidos no Edital de Licita o dos servi os ou na falta destes crit rios de acordo com as seguintes disposi es gerais a A sub base deve ser medida em metros c bicos considerando o volume efetivamente executado N o devem ser motivos de medi o em separado m o de obra materiais transporte equipamentos e encargos devendo os mesmos ser inclu dos na composi o do pre o unit rio b no c lculo dos volumes da sub base devem ser consideradas as larguras e espessuras m dias da camada obtidas no controle geom trico c
28. dimens es e loca o e o servi o dever ser refeito caso n o sejam respeitadas as exig ncias de projeto CONTROLE GEOT CNICO O reaterro sobre os tubos ser controlado pelas Especifica es Gerais para Obras de Infraestrutura Aeroportu ria de Aterros parte integrante das NSMA 85 2 e Aceita o Os servi os ser o aceitos desde que atendam s exig ncias preconizadas nesta Especifica o e rejeitados caso contr rio f Medi o As galerias em tubos de concreto armado ser o medidos por metro linear executados em conformidade com o projeto g Pagamento Os servi os ser o pagos pelos pre os unit rios contratuais em conformidade com a medi o referida no item anterior que remuneram al m da escava o o reaterro compactado o transporte do solo escavado a aquisi o dos materiais e ensaios de recebimento o preparo e o transporte ao local de aplica o a execu o de formas e desformas a execu o do ber o em concreto e das galerias circulares em concreto armado os ensaios de controle de qualidade os custos diretos e indiretos de todas as opera es equipamentos encargos gerais m o de obra e leis sociais necess rios completa execu o dos servi os h Aspectos Ambientais No decorrer das opera es destinadas s execu es dos dispositivos de drenagem dever o ser observados cuidados visando preserva o do meio ambiente tais que Quando houver excesso de material de esca
29. e Tempo de secagem m ximo de 20 minutos e Densidade de 1 25 g m3 a 1 35 g m3 e No m nimo 25 de Ti02 no pigmento para tintas de cor branca e No m nimo 23 de PbCr04 para tintas de cor amarela e e No m ximo 0 2 de gua em peso Nas tintas para aplica o j dever o estar incorporadas microesferas de vidro tipo l B PREMIX 50 200 300 75 micra misturadas raz o de 200 g l Imediatamente ap s a pintura aspergir sobre a faixa pintada as microesferas de vidro tipo II A DROP ON 20 80 50 180 micra raz o de 200 g m2 A tinta dever ter caracter sticas que permitam a obten o de um filme uniforme quando aplicado por pulveriza o e sua apar ncia n o dever apresentar defeitos tais como n voa manchas rachaduras e outras irregularidades vis veis A tinta dever ser resistente abras o ao intemperismo aos solventes derivados de petr leo possuir estabilidade na estocagem flexibilidade e derrap ncia inferior a 45 S R T e ap s abertura do recipiente n o dever apresentar co gulos caro os pel culas ou separa o de cor O fornecedor da tinta dever apresentar um certificado de garantia das caracter sticas t cnicas Deve ser prevista a utiliza o de pistolas e m quinas de pintura para garantir a qualidade na uniformiza o da pel cula de tinta bem como nas espessuras de faixas e demais elementos da sinaliza o horizontal d Execu o PROPRIEDADE DA
30. execu o dos servi os h Aspectos Ambientais No decorrer das opera es destinadas s execu es dos dispositivos de drenagem dever o ser observados cuidados visando preserva o do meio ambiente tais que Quando houver excesso de material de escava o ou sobras dever ser removido das proximidades dos dispositivos de modo a n o provocar o seu entupimento sendo conduzido para bota fora indicado pela CONTRATADA Nos pontos de des gue dos dispositivos dever o ser executadas obras de prote o de forma a evitar a eros o das vertentes ou assoreamento de cursos d gua Em todos os locais onde ocorrerem escava es ou aterros necess rios implanta o da obra dever ser feito revestimento vegetal dos bota foras a fim de proporcionar a manuten o das condi es locais e incorpor los paisagem local O tr nsito dos equipamentos e ve culos de servi o desnecess rios dever ser evitado tanto quanto poss vel para n o causar desfigura o principalmente onde houver alguma rea com relevante interesse paisag stico ou ecol gico Nas reas de bota fora ou empr stimos necess rios realiza o das valas de sa da que se instalam nas vertentes dever o ser evitados os lan amentos de materiais de escava o que possam afetar o sistema de drenagem superficial PROPRIEDADE DA INFRAERO INFRAERO SV 04 000 92 10522 01 Folha 240 305 3 5 4 CANALETA ESTRUTURAL Fck 235MPa CANALETA RETANGULAR
31. h Pagamento Os servi os ser o pagos pelos pre os unit rios contratuais em conformidade com as medi es referidas no item anterior que remuneram o fornecimento dos materiais cimento agregados aditivos formas a os selantes etc e respectivos ensaios de recebimento as opera es de serragem transporte cura e acabamento superficial o controle tecnol gico e geom trico bem como os custos diretos e indiretos de todas as opera es e equipamentos encargos gerais m o de obra e leis sociais necess rios completa execu o dos servi os PROPRIEDADE DA INFRAERO INFRAERO SV 04 000 92 10522 01 Folha 199 305 i Aspectos Ambientais Os cuidados a serem observados visando a preserva o do meio ambiente no decorrer das opera es destinadas execu o do pavimento de concreto s o NA EXPLORA O DAS OCORR NCIAS DE MATERIAIS Atendimento s recomenda es preconizadas na DNER ES 281 DNER 1997 No caso de material p trico agregado gra do dever o ser observados cuidados na explora o das ocorr ncias de materiais conforme indicado nos itens a seguir O material somente ser aceito a executante apresentar licen a ambiental de opera o da pedreira para arquivamento da c pia junto ao Livro de Ocorr ncias da Obra Evitar a localiza o da pedreira e instala es de britagem em rea de preserva o e planejar adequadamente a explora o da pedreira de modo a minimizar os danos inevit veis
32. lticas dos tipos RR 1C ou RR 2C As emuls es asf lticas cati nicas acima devem ser dilu das em gua na propor o de 1 1 por ocasi o da utiliza o devendo a gua estar isenta de teores nocivos de sais cidos lcalis mat ria org nica ou outras subst ncias nocivas Essa mistura n o deve ser estocada nem distribu da quando a temperatura ambiente estiver abaixo de 10 C ou em dias de chuva PROPRIEDADE DA INFRAERO INFRAERO SV 04 000 92 10522 01 Folha 110 305 A taxa recomendada de ligante betuminoso residual de 0 3 I m a 0 4 I m Antes da aplica o a emuls o dever ser dilu da com gua na propor o indicada acima a fim de garantir uniformidade na distribui o desta taxa residual A taxa de aplica o da emuls o dilu da deve ser fun o do tipo de material asf ltico empregado e situar se em torno de 0 7 I m a 1 0 I m Todo carregamento de ligante betuminoso que chegar obra dever apresentar certificado de an lise al m de trazer indica o clara de sua proced ncia do tipo e quantidade do seu conte do e dist ncia de transporte entre a refinaria e o canteiro de servi o c Equipamentos PARA LIMPEZA Todo equipamento antes do in cio da execu o da obra deve ser examinado pela FISCALIZA O e estar de acordo com essa especifica o sem o que n o deve ser dada ordem para o in cio do servi o Para a limpeza da superf cie que dever receber a pintura de liga o dev
33. n o devem ser toleradas flechas maiores que 1 0 cm quando determinadas com r gua de 3 60 m e A espessura da camada de base n o deve ser menor do que a espessura do projeto menos 1 em N o ser tolerado nenhum valor individual fora do intervalo de 1 5 cm para mais ou para menos em rela o espessura do projeto No caso de aceita o dentro das toler ncias estabelecidas de uma camada de refor o com espessura inferior de projeto o revestimento deve ser aumentado de uma espessura estruturalmente equivalente diferen a encontrada opera o esta s expensas da construtora No caso da aceita o de camada de base dentro das toler ncias com espessura m dia superior de projeto a diferen a n o deve ser deduzida da espessura do revestimento f Aceita o Para serem considerados recebidos e liberados os trechos dever o apresentar as seguintes caracter sticas GRANULOMETRIA Os resultados dos ensaios de granulometria realizados dever o atender os limites exigidos no quadro a seguir PENFIBAS LIMITES N MERO ARERTURA mm 2 50 E 11 2 37 5 0 PROPRIEDADE DA INFRAERO INFRAERO SV 04 000 92 10522 01 Folha 173 305 1 25 80 3 4 19 80 4 475 80 40 042 50 200 0074 30 RESIST NCIA COMPRESS O SIMPLES Os valores das determina es da Resist ncia Compress o Simples fck dever o ser superiores a 8 MPa aos 2
34. o de 3 a 5 cm Nestes casos devem ser constru dos drenos ou sangrias nos acostamentos O enchimento destes drenos ou sangrias deve sempre ser feito com material perme vel BASE SUB BASE A superf cie sobre a qual ser constru da a base sub base de macadame hidr ulico deve estar perfeitamente regularizada e consolidada obedecendo s condi es do projeto A execu o do servi o de macadame hidr ulico deve ser realizada em duas ou mais fases sucessivas com espessura m xima de 0 15 m por camada A 1 camada dever ter sua largura acrescida de pelo menos duas vezes a espessura da 2 camada e assim sucessivamente PROPRIEDADE DA INFRAERO INFRAERO SV 04 000 92 10522 01 Folha 84 305 O agregado gra do deve ser espalhado em uma camada de espessura uniforme solta e disposta de modo que seja obtida a espessura comprimida especificada atendendo aos alinhamentos e perfis projetados O espalhamento deve ser feito de modo a que n o haja segrega o das part culas do agregado Devem ser utilizados meios mec nicos com emprego de distribuidores especiais ou a l mina da motoniveladora N o deve ser permitida a descarga do agregado em pilhas ou cord es e o espalhamento deve ser feito diretamente dos caminh es basculantes em espessura t o uniforme quanto poss vel seguido de acerto definitivo com a l mina motoniveladora Depois do espalhamento e do acerto do agregado gra do deve ser feita a verifica o do
35. o a fileira seguinte Ser o obedecidos os recobrimentos m nimos indicados pelo fabricante em fun o da inclina o do telhado Dever ser seguida a quantidade de apoios por telha indicada em projeto e estes apoios sempre dever o acompanhar os caimentos das telhas As telhas e arremates ser o fixados nas ondas altas por no m nimo 02 dois conjuntos de fixa o por elemento por apoio sempre na 22 e 6 onda conforme indicado pelo fabricante Deve ser usado conjunto formado por parafuso de a o galvanizado 6 16 x150mm arruela met lica e arruela el stica de veda o O tr nsito sobre o telhado dever ser o menor poss vel e somente ser permitido sobre t buas ou chapas de madeira adequadamente apoiadas nas telhas Para o corte das telhas em pequenas quantidades dever ser utilizado serra serrote para madeira ou t rques O corte no sentido longitudinal poder ser feito por flex o desde que as mesmas sejam previamente riscadas por um sulco feito com uma ponta met lica numa profundidade m nima de 1 mm Para grandes quantidades dever ser utilizada serra el trica munida de disco esmeril apropriado As telhas dever o ser varridas ao final de cada dia de montagem para evitar danos pela oxida o de limalha proveniente de cortes sobre a superf cie das chapas c Recebimento Todas as etapas do processo executivo dever o ser inspecionadas pela FISCALIZA O de modo a verificar isen o de rachaduras furo
36. o da mistura em maior quantidade Segue se o espalhamento do segundo material em quantidade que assegure o atendimento dosagem e espessura pretendida O material espalhado deve receber adequada conforma o de forma que a camada apresente espessura constante c Espalhamento O material distribu do homogeneizado mediante a o combinada de grade de discos e motoniveladora No decorrer desta etapa devem ser removidos materiais estranhos ou fragmentos de tamanho excessivo d Corre o e homogeneiza o da umidade A varia o do teor de umidade admitido para o material para in cio da compacta o de menos 2 pontos percentuais at mais 1 ponto percentual da umidade tima de compacta o Caso o teor de umidade se apresente abaixo do limite m nimo especificado deve se proceder ao umedecimento da camada com caminh o tanque distribuidor de gua seguindo se a homogeneiza o pela atua o de grade de discos e motoniveladora Se o teor de umidade de campo exceder ao limite superior especificado deve se aerar o material mediante a o conjunta da grade de discos e da motoniveladora para que o material atinja o intervalo da umidade especificada e Conclu da a corre o e homogeneiza o da umidade o material deve ser conformado de maneira a se obter a espessura desejada ap s a compacta o f A espessura da camada compactada n o deve ser inferior a 10 cm nem superior a 20 cm Quando houver necessidade de s
37. o do ar condicionado Neste container ser disposto um lavabo com 01 bacia sanit ria e 01 lavat rio As divis rias e esquadria do lavabo dever o obedecer s dimens es sugeridas no projeto Piso Ser o executadas em compensado naval de 12mm espessura tratada contra a a o de fungos e praga e revestimento em manta vin lica P viflex na cor branca PROPRIEDADE DA INFRAERO INFRAERO SV 04 000 92 10522 01 Folha 20 305 Parede Ap s a execu o do piso dever acontecer fixa o das paredes com perfis dobrado em chapas de a o zincado grau B na espessura de 1 90mm com revestimento termoac stico EPS com 50mm de espessura composto por Duratex Isopor duraplac Teto Ap s a execu o das paredes dever acontecer fixa o do teto com perfis dobrado em chapas de a o zincado grau B na espessura de 1 90mm estas devem apresentar revestimento do tipo sandu che Duratex isopor duraplac O revestimento ser termo custico EPS com 50mm de espessura composto por chapa pr pintada na cor branca isopor chapa pr pintada na cor branca 2 4 3 CONTAINER TIPO 3 ESCRIT RIO COM WC Loca o de container com dimens o de 6 00m x 2 40m com 01 janela e 01 porta de giro Dever ser previsto local para instala o do ar condicionado Neste container ser disposto um BWC com 01 bacia sanit ria 01 lavat rio e 01 chuveiro As divis rias e esquadria do BWC dever o obedecer s dimens es sugeridas no pro
38. o do cimento asf ltico deve ser determinada para cada tipo de ligante em fun o da rela o temperatura viscosidade A temperatura conveniente aquela na qual o asfalto apresenta uma viscosidade situada dentro da faixa de 75 a 150 segundos Saybolt Furol conforme m todo DNER ME 004 DNER 1994 indicando se preferencialmente a viscosidade de 85 a 95 segundos Saybolt Furol Entretanto n o devem ser feitas misturas a temperaturas inferiores a 107 C e nem superiores a 177 C Os agregados dever o ser aquecidos a temperaturas de 10 C a 15 C acima de temperatura do ligante asf ltico Sendo decorridos mais de sete dias entre a execu o da imprima o sobre a camada de base ou pintura de liga o sobre camada asf ltica inferior ou no caso de ter havido tr nsito sobre a superf cie pintada ou ainda ter sido a pintura recoberta com areia p de pedra etc dever ser feita uma nova pintura de liga o TRECHO EXPERIMENTAL Ser necess ria a execu o de um trecho experimental em local indicado pela FISCALIZA O com a finalidade de e Avaliar o fator de empolamento da mistura a ser lan ada na pista e Calibrar os controles eletr nicos de greide da acabadora e Avaliar a necessidade ou n o de calibragens da usina e dos demais equipamentos e Verificar a qualidade da mistura que a usina ir produzir PROPRIEDADE DA INFRAERO INFRAERO SV 04 000 92 10522 01 Folha 141 305 O trecho experimental dever ser exe
39. o pretendida PROPRIEDADE DA INFRAERO INFRAERO SV 04 000 92 10522 01 Folha 198 305 Satisfeitas as condi es anteriores a FISCALIZA O dever levar em conta antes da abertura ao tr fego a necessidade de o sub trecho estar dotado dos dispositivos indispens veis sua opera o f Aceita o Os servi os ser o aceitos desde que atendam s exig ncias preconizadas nesta Especifica o e rejeitados caso contr rio Caso sejam rejeitados dever o ser corrigidos complementados ou refeitos g Medi o O servi o de execu o das placas de concreto de cimento Portland ser medido de acordo com os materiais empregados no servi o conforme indicado abaixo e Concreto em metro c bico executado e A o para passadores em unidades de barras de transfer ncia aplicadas e A o para armadura em metro quadrado de malha de a o e em quilograma de barras de a o aplicado e Selagem de juntas de dilata o em metro executado e Selagem de juntas de constru o e de retra o em metro executado e e Lona plastic Importante esclarecer que s ser o consideradas para efeito de medi o e posterior pagamento as placas executadas conforme projeto e cujos ensaios de laborat rio correspondentes comprovarem o cumprimento dos par metros de resist ncia de projeto em termos de fck resist ncia caracter stica do concreto compress o simples e fctk f resist ncia caracter stica do concreto tra o na flex o
40. o ser tolerado nenhum valor individual fora do intervalo de 2 0 cm para mais ou para menos em rela o espessura do projeto No caso de aceita o dentro das toler ncias estabelecidas de uma camada de refor o com espessura inferior de projeto o revestimento deve ser aumentado de uma espessura estruturalmente equivalente diferen a encontrada opera o esta s expensas da construtora PROPRIEDADE DA INFRAERO INFRAERO SV 04 000 92 10522 01 Folha 164 305 No caso da aceita o de camada de base dentro das toler ncias com espessura m dia superior de projeto a diferen a n o deve ser deduzida da espessura do revestimento o Aceita o Para serem considerados recebidos e liberados os trechos dever o apresentar as seguintes caracter sticas VERIFICA O DE CAMPO Ap s o t rmino de cada compacta o antes da coloca o do material de enchimento deve ser realizada verifica o por meio da passagem do rolo em cada faixa compactada para constatar o aparecimento ou n o de sulco ou ondula o antes de permitir a coloca o do material de enchimento Ap s a coloca o do material de enchimento dos vazios conclu das as duas etapas seca e com irriga o deve ser realizada verifica o por meio da passagem do rolo em cada faixa compactada para constatar a exist ncia de uma pequena onda de pasta frente do rolo quando este se deslocar sobre a base Verifica o da compacta o final
41. o ser materiais s os resistentes e inertes de acordo com as defini es seguintes PROPRIEDADE DA INFRAERO INFRAERO SV 04 000 92 10522 01 Folha 241 305 Dever o ser armazenados separadamente isolados do terreno natural por assoalho de madeira ou camada de concreto de cimento Agregado Mi do O agregado mi do deve ser areia natural quartzosa de di metro m ximo 4 8 mm Deve ser limpo e n o apresentar subst ncias nocivas como torr es de argila mat ria org nica e outras obedecendo ao prescrito nas Especifica es da ABNT Somente mediante autoriza o da FISCLIZA O poder o ser empregadas areias artificiais provenientes de rocha sadia Agregado Gra do Consistir de pedra britada seixo rolado britado ou n o de di metro m ximo superior a 4 8 mm e inferior a 76 mm isento de part culas aderentes e n o podendo apresentar subst ncias nocivas como torr es de argila mat ria org nica e outras obedecendo ao prescrito nas Especifica es da ABNT O agregado gra do ser constitu do pela mistura de part culas de diversos di metros em propor es convenientes de acordo com os tra os indicados GUA A gua para prepara o do concreto dever ser razoavelmente clara e isenta de leos cidos lcalis mat ria org nica etc e obedecer s Especifica es da ABNT FERRAGENS O a o para eventuais armaduras ser o especificado no projeto e dever atender s caracter sticas prescr
42. pela coloca o frente do rolo compressor de uma pedra cujo di metro deve ser aproximadamente de 3 4 constatando se se ocorre o seu esmagamento pelo rolo sem que aquela penetre na base sub base ESPESSURA E GREIDE A superf cie da camada acabada n o dever variar em rela o s cotas de projeto mais do que 10 0 mm O greide acabado ser determinado ap s o nivelamento dos pontos considerando o projeto de terraplenagem Quando mais de 15 dos pontos nivelados de uma determinada rea estiverem fora desta toler ncia a rea deficiente dever ser removida e reconstru da No caso de aceita o dentro das toler ncias fixadas de uma camada de base com espessura m dia inferior de projeto o revestimento dever ser aumentado de uma espessura estruturalmente equivalente diferen a encontrada opera o esta a expensas da CONTRATADA No caso de aceita o de camada de base sub base dentro das toler ncias com espessura m dia superior de projeto a diferen a n o dever ser deduzida da espessura do revestimento IRREGULARIDADES PROPRIEDADE DA INFRAERO INFRAERO SV 04 000 92 10522 01 Folha 165 305 A superf cie da camada acabada dever satisfazer os alinhamentos perfis e se es do projeto As irregularidades ser o medidas com aux lio de uma r gua de 3 60 m de comprimento paralelamente e perpendicularmente ao eixo da pista a cada metro Os locais a serem medidos ser o definidos pela FISCALIZA
43. veis e r gidos protendidos da pista de t xi e p tio de aeronaves e basicamente compreender a remo o transporte armazenamento e reaterro compactado do solo escavado b Materiais PROPRIEDADE DA INFRAERO INFRAERO SV 04 000 92 10522 01 Folha 61 305 O presente projeto contempla somente a escava o e reaterro de materiais de 1 categoria ou seja solos em geral de origem residual ou sedimentar podendo haver ocorr ncia de pedras ou matac es com di metro inferior a 0 15 m c Equipamentos Os equipamentos para a execu o do servi o de refor o do subleito ser o definidos em conformidade com o tipo de material empregado e com a rea a ser executada Os seguintes tipos de equipamentos s o indicados devendo ser previamente aprovados pela FISCALIZA O e Motoniveladora pesada com escarificador e Carro tanque distribuidor de gua e Rolo compactadores tipo p de carneiro e Grade de discos e Pulvi misturador e Trator de esteiras d Execu o ESCAVA O A escava o dever ser precedida da execu o dos servi os de limpeza e remo o de camada vegetal do terreno quando existente A escava o dever ser executada de acordo com a previs o da reutiliza o dos materiais extra dos para fins de reaterro compactado no pr prio local Ap s o corte o subleito ser regularizado conforme especificado anteriormente Para efeito de defini o das cotas finais de escava o deve se c
44. 1 100m CANTEIRO P RIO 4 3 300m 4 A quantidade a ser transportada entre os canteiro foi estabelecidas a partir do percentual das suas reas com rela o rea total da obra ou seja P TIO 1 37 43 P TIO 3 53 43 P TIO 4 9 4 5 Desta forma o volume para o transporte a ser realizado entre o canteiro e a obra ser PROPRIEDADE DA INFRAERO INFRAERO SV 04 000 92 10522 01 Folha 12 305 P TIO 1 CAMINH O BASCULANTE 1 70 KM x 20 000 M3 x 10 0 x 37 43 CAMINH O BASCULANTE 1 70 KM x 20 000 M x 1 0 x 37 43 TRANSPORTE MANUAL 1 70 KM x 20 000 M8 x 0 1 x 37 43 x 1 8 T M fator de convers o de m para toneladas P TIO 3 CAMINH O BASCULANTE 1 70 KM x 20 000 M x 10 0 x 53 43 CAMINH O BASCULANTE 1 70 KM x 20 000 M3 x 1 0 x 53 43 TRANSPORTE MANUAL 1 70 KM x 20 000 M x 0 1 x 53 43 x 1 8 T M fator de convers o de m para toneladas P TIO 4 CAMINH O BASCULANTE 1 70 KM x 20 000 M x 10 0 x 9 4 CAMINH O BASCULANTE 1 70 KM x 20 000 M3 x 1 0 x 9 4 TRANSPORTE MANUAL 1 70 KM x 20 000 M8 x 0 1 x 9 4 x 1 8 T M fator de convers o de m para toneladas Para medi o e pagamento destes servi os faz se necess rio uma avalia o por parte da fiscaliza o da obra visto que o mesmo dever ser utilizado para eventualidades pois a situa o de menor custo para contratante a entrega do material na frente de trabalho e n o no canteiro de obras Ressalvamos que o
45. 2 MPa em corpos de prova cil ndricos com 10 cm de di metro e 20 cm de altura moldados com a energia do AASHTO T 180 rompidos ap s imers o em gua durante 4 horas Resist ncias muito grandes n o s o desej veis uma vez que propiciariam um efeito de placa elevado camada de base eliminando a harmonia estrutural considerada nos m todos de dimensionamento GUA Deve ser isenta de teores nocivos de sais cidos lcalis ou mat ria org nica e outras subst ncias prejudiciais AGREGADO Proveniente de jazida de pedra situadas at a DMT de 50 km as quais apresentem qualidade de material compat vel com os requisitos de materiais para utiliza o como brita graduada tratada com cimento e possuam as caracter sticas seguintes GRANULOMETRIA A granulometria do agregado deve estar compreendida na faixa granulom trica 2 conforme quadro a seguir ABERTURA DA PENEIRA PERCENTAGEM QUE PASSA POL mm FAIXA 1 FAIXA 2 FAIXA 3 FAIXA4 2 50 8 100 100 11 2 38 95 100 80 95 100 PROPRIEDADE DA INFRAERO INFRAERO SV 04 000 92 10522 01 Folha 168 305 ABERTURA DA PENEIRA PERCENTAGEM QUE PASSA E 25 4 70 95 55 85 70 95 100 3 4 19 55 85 50 80 55 85 70 100 3 8 9 5 40 70 40 70 40 70 48 82 n 4 4 8 30 60 30 60 35 65 35 65 n 40 0 42 12 30 10 30 10 30 15 30 n 200 0 074 0 8 5 15 5 15 5 15 QUALIDADE Os agregados utilizados na mistura devem
46. 279 DNER 1997 EXECU O Durante a execu o devem ser conduzidos os seguintes procedimentos PROPRIEDADE DA INFRAERO INFRAERO SV 04 000 92 10522 01 Folha 80 305 a deve ser implantada a sinaliza o de alerta e de seguran a de acordo com as normas pertinentes aos servi os b deve ser proibido o tr fego dos equipamentos fora do corpo da estrada para evitar danos desnecess rios vegeta o e interfer ncias na drenagem natural c caso haja necessidade de estradas de servi o fora da faixa de dom nio deve se proceder o cadastro de acordo com a legisla o vigente d as reas destinadas ao estacionamento e manuten o dos ve culos devem ser devidamente sinalizadas localizadas e operadas de forma que os res duos de lubrificantes ou combust veis n o sejam carreados para os cursos d gua As reas devem ser recuperadas ao final das atividades e todos os res duos de lubrificantes ou combust veis utilizados pelos equipamentos seja na manuten o ou opera o dos equipamentos devem ser recolhidos em recipientes adequados e dada a destina o apropriada f proibida a disposi o de materiais provenientes da escarifica o nas bordas da pista de forma causar soterramento da vegeta o lindeira A remo o de materiais quando necess ria deve obedecer especifica o t cnica dep sito de materiais excedentes g deve se providenciar a execu o de barreiras de prote o tipo leiras de s
47. 305 5 1 8 INSTALA O DO CONDUTOR DE ATERRAMENTO DE COBRE N 10MM INCLUSIVE FORNECIMENTO DO CONDUTOR DE 10MM DE COBRE NU TEMPERA DURA a Antes do lan amento do condutor de aterramento dever ser executada uma primeira camada de reaterro com 0 15m de espessura sendo usada terra ou areia isenta de pedras ou cascalhos b O condutor de aterramento dever ser de bitola 10mm e colocado frouxo na vala em uma s rie de curvas em S sobrepostas ao circuito c medida que o lan amento do condutor de aterramento for se desenvolvendo dever o ser feitas as interliga es com as hastes de aterramento com as unidades de luz atrav s de conector tipo olhal e finalmente com os equipamentos da Subesta o d No lan amento do condutor de aterramento n o dever o ser feitos cortes Quando houver necessidade de emenda esta dever ser feita atrav s de solda exot rmica e O Aterramento ser feito na conex o da curva de ferro galvanizada de bitola 50mm que sustenta a Lumin ria de Pista atrav s de um conector fixado por parafuso de a o inox f Este parafuso dever ser instalado da parte interna para a parte externa da base e dever ser preso por porca e arruela de a o inox f Todas as conex es dever o ser feitas por conectores de compress o 5 1 9 FECHAMENTO DAS VALAS COM COMPACTA O a A recomposi o de terreno ou pavimento dever obedecer aos trechos indicados nos Projetos O pavimento terreno
48. B 0 60 M E H 0 60 M Ser constru da uma canaleta de se o retangular em concreto estrutural com base de 0 60 m e altura til de escoamento de 0 60 m CR 6 com 100 00 m de extens o A canaleta integrar o Sistema 3 de drenagem a Materiais CONCRETO O concreto utilizado na execu o das canaletas retangulares deve ser dosado racionalmente para uma resist ncia compress o aos 28 dias fck de 35 MPa Para a execu o do ber o com 5 cm de espessura sobre o qual a canaleta ser assentada exige se um concreto com fck igual ou superior a 11 MPa CIMENTO N o havendo indica o em contr rio o cimento a empregar ser o Portland comum ou de alto forno devendo satisfazer s prescri es das NBR 5732 ABNT 1991 e NBR 5735 ABNT 1991 Caber FISCALIZA O aprovar o cimento a ser empregado podendo exigir a apresenta o de certificado de qualidade quando julgar necess rio Todo cimento dever ser entregue no local da obra em sua embalagem original O cimento dever ser armazenado em local seco e abrigado por per odo de tempo e forma de empilhamento que n o comprometam a sua qualidade Ser permitido o uso de cimento a granel desde que em cada silo seja depositado o cimento de uma nica proced ncia O cimento em silo s poder ficar armazenado por per odo tal que n o venha a comprometer a sua qualidade AGREGADOS Os agregados para a confec o de concreto ou argamassa dever
49. Canteiro de obras 2 9 3 FORMAS Formas em madeira simples com escoramento lateral s o moldes provis rios destinados a receber concreto Ao projetar e construir as formas ser o levadas em conta suas deforma es corrigidas atrav s de contra flecha permitindo que a estrutura terminada tenha a forma e localiza o prevista no projeto PROPRIEDADE DA INFRAERO INFRAERO SV 04 000 92 10522 01 Folha 44 305 Dever o permitir f cil acesso para inspe o e limpeza deixando se quando necess rias aberturas provis rias As formas dever o ser de madeira e ter o revestimentos internos em madeira compensada objetivando um bom aspecto da estrutura acabada Ser o resistentes de rigidez adequada e suficientemente estanque para impedir perdas de argamassa durante o lan amento do concreto Para as superf cies aparentes o material das formas ser em madeira compensada plastificada Para as superf cies n o aparentes permite se o uso de madeira compensada n o plastificada 2 9 4 A O CA 50 O tipo de a o a empregar ser o especificado em projeto para cada caso devendo no entanto atender as prescri es da ABNT e seus anexos al m da NBR 6118 de 2007 As barras de a o dever o ser estocadas de maneira a n o entrarem em contato com o solo ficarem protegidas contra a corros o e limpas de quaisquer subst ncias prejudiciais a ader ncia 2 9 5 GRAUTE ETAPA DE PREPARA O DO SUBSTRATO Apicoar a superf cie r
50. Controle PROPRIEDADE DA INFRAERO INFRAERO SV 04 000 92 10522 01 Folha 204 305 A execu o da sinaliza o obedecer aos processos da NBR8348 Execu o de Sinaliza o Horizontal de Pistas e P tios em Aeroportos ABNT 2007 A inspe o da sinaliza o obedecer aos procedimentos contidos na NBR 8349 Inspe o Fiscaliza o e Avalia o da sinaliza o horizontal em aeroportos ANBT 2008 g Aceita o O servi o de sinaliza o horizontal do aer dromo ser aceito e recebido pela FISCALIZA O depois de verificado o cumprimento de todo o conte do da presente especifica o bem como respeitadas as normas supracitadas h Medi o A medi o dever ser feita por rea em metros quadrados de pintura executada i Pagamento Os servi os ser o pagos pelos pre os unit rios contratuais em conformidade com a medi o referida no item anterior Dever o estar inclu dos neste pre o o fornecimento da tinta e de todos os outros materiais m o de obra e equipamentos necess rios perfeita execu o dos servi os j Aspectos Ambientais Durante e ap s a execu o dos servi os de pintura da sinaliza o horizontal dever o ser preservadas as condi es ambientais exigindo se entre outros os seguintes procedimentos a avaliar atentamente cada material a ser descartado para que seja dado o destino correto e no momento do descarte as embalagens devem ser inutilizadas com furo
51. Exige se que todos os agregados utilizados para a mistura do concreto sejam submetidos an lise de potencial reatividade lcali agregado conforme as diretrizes da NBR 15577 ABNT 2008 A norma em refer ncia define que ap s a caracteriza o petrogr fica do agregado deve se realizar o ensaio acelerado em barras de argamassa na presen a de um cimento padr o Quando o resultado obtido nesse ensaio indicar expans o menor que 0 19 aos 30 dias de idade o agregado pode ser considerado potencialmente in cuo para uso em concreto sendo permitido o seu uso Caso se deseje a confirma o deste resultado o m todo de longa dura o dos prismas de concreto pode ser realizado prevalecendo o seu resultado Agregado Mi do O agregado mi do deve ser areia natural quartzosa de di metro m ximo 4 8 mm PROPRIEDADE DA INFRAERO INFRAERO SV 04 000 92 10522 01 Folha 229 305 Deve ser limpo e n o apresentar subst ncias nocivas como torr es de argila mat ria org nica e outras obedecendo ao prescrito nas Especifica es da ABNT Somente mediante autoriza o da FISCALIZA O poder o ser empregadas areias artificiais provenientes de rocha sadia Agregado Gra do Consistir de pedra britada seixo rolado britado ou n o de di metro m ximo superior a 4 8 mm e inferior a 76 mm isento de part culas aderentes e n o podendo apresentar subst ncias nocivas como torr es de argila mat ria org nica e outras obedec
52. INFRAERO INFRAERO SV 04 000 92 10522 01 Folha 202 305 e 75 UK a 95 UK de viscosidade e Tempo de secagem m ximo de 20 minutos e Densidade de 1 25 g m3 a 1 35 g m3 e No m nimo 25 de TiO2 no pigmento para tintas de cor branca e No m nimo 23 de PbCr04 para tintas de cor amarela e e No m ximo 0 2 de gua em peso Nas tintas para aplica o j dever o estar incorporadas microesferas de vidro tipo l B PREMIX 50 200 300 75 micra misturadas raz o de 200 g l Imediatamente ap s a pintura aspergir sobre a faixa pintada as microesferas de vidro tipo II A DROP ON 20 80 50 180 micra raz o de 200 g m A tinta dever ter caracter sticas que permitam a obten o de um filme uniforme quando aplicado por pulveriza o e sua apar ncia n o dever apresentar defeitos tais como n voa manchas rachaduras e outras irregularidades vis veis A tinta dever ser resistente abras o ao intemperismo aos solventes derivados de petr leo possuir estabilidade na estocagem flexibilidade e derrap ncia inferior a 45 S R T e ap s abertura do recipiente n o dever apresentar co gulos caro os pel culas ou separa o de cor O fornecedor da tinta dever apresentar um certificado de garantia das caracter sticas t cnicas Deve ser prevista a utiliza o de pistolas e m quinas de pintura para garantir a qualidade na uniformiza o da pel cula de tinta bem como nas espessuras de faixa
53. INFRAERO INFRAERO SV 04 000 92 10522 01 Folha 211 305 Os servi os de pintura de sinaliza o horizontal devem ser executados por pessoal especializado com equipamento adequado quando o tempo estiver bom sem ventos excessivos poeiras ou neblinas O contraste dever ser aplicado com uma largura de 5 cm para cada lado de aplica o da pintura das faixas indicados no projeto e o alinhamento fornecido pela pr marca o PR MARCA O O servi o consiste da marca o de nova sinaliza o horizontal antes do in cio do servi o de pintura propriamente dito Deve obedecer rigorosamente o projeto A pr marca o dever deixar marcas n tidas e precisas no pavimento devendo ser a mesma feita atrav s da utiliza o de aparelhagem de precis o esta o total PREPARO DA SUPERF CIE A superf cie a pintar dever antes da aplica o da tinta estar seca e limpa Quando a varredura ou jato de ar n o forem suficientes para a remo o de todo o material estranho as superf cies dever o ser limpas atrav s da aplica o de uma solu o detergente apropriada PINTURA A sinaliza o deve ser aplicada nos lugares e com as dimens es e espa amentos indicados nos desenhos de projeto A tinta dever ser aplicada de tal forma que a espessura especificada seja atingida com apenas uma dem o Na pintura de elementos e marcas de cor branca sobre superf cie de concreto cimento deve se executar um contorno na cor preta para p
54. INFRAERO INFRAERO SV 04 000 92 10522 01 Folha 37 305 O poste deve ser isento de trincas abertas rugosidade excessiva ou quaisquer defeitos prejudicais A armadura n o pode ficar aparente N o permitida qualquer pintura A marca deixada pela junta da forma deve ser removida Os excessos provocados pelo enchimento das formas devem ser tamb m removidos O tra o demarcat rio para verifica o do engastamento dever ser efetuado de forma bem vis vel em todas as faces do poste Crit rio de medi o Conjunto de fornecimento de m o de obra para o servi o explicitado Unidade de Medi o unid Recebimento Os servi os realizados e aceitos ser o medidos pelas unidades instaladas unid Os servi os rejeitados dever o ser corrigidos complementados ou refeitos sem nus para a CONTRATANTE 2 8 14 CAIXA DE PASSAGEM DE ALVENARIA E ATERRAMENTO EL TRICA Execu o de caixa de passagem e fornecimento aterramento Dever ser fornecidas caixas de passagem em alvenaria com tampa em concreto armado com as seguintes caracter sticas Constru da em alvenaria de tijolos maci os chapiscada e rebocada internamente e externamente Tampa em concreto armado de 18 Mpa J inclusos em seu fornecimento a escava o e o reaterro inerentes a sua confec o Com dimens es internas de 400 x 400 x 400 medidas em mm A identifica o da caixa de passagem Hastes de terra de a o revestidas de cobre eletrol tico
55. Instala o de cabos em linhas subterr neas Em linhas subterr neas os condutores n o poder o ser enterrados diretamente no solo devendo obrigatoriamente ser instalados em dutos espiralados de PEAD virgem Polietileno de Alta Densidade refer ncia Kanalex da Kanaflex ou equivalente t cnico Os condutores que saem de trechos subterr neos e sobem aparentes ao longo das superf cies dever o ser protegidos por meio de eletroduto de a o galvanizado at uma PROPRIEDADE DA INFRAERO INFRAERO SV 04 000 92 10522 01 Folha 275 305 altura n o inferior a 3 metros em rela o ao piso acabado ou at atingirem o quadro de comando ou quadro de distribui o Na enfia o das instala es subterr neas os cabos n o dever o estar sujeitos a esfor os de tra o capazes de danificar sua capa externa ou o isolamento dos condutores Todos os condutores de um circuito dever o fazer parte do mesmo duto Onde houver tr fego de ve culos sobre as linhas subterr neas dever o ser tomadas precau es para que a tubula o n o seja danificada as caixas de passagem de rede dever o ter tampas de ferro fundido do tipo pesado Instala o de cabos em dutos e eletrodutos A enfia o de cabos dever ser precedida de conveniente limpeza dos dutos e eletrodutos com ar comprimido ou com passagem de bucha embebida em verniz isolante O lubrificante para facilitar a enfia o se necess rio dever ser adequado finalidade e co
56. ME 004 DNER 1994 para todo carregamento que chegar obra e e Um ensaio de viscosidade Saybolt Furol conforme m todo DNER ME 004 DNER 1994 a diferentes temperaturas para a determina o da curva viscosidade x temperatura para cada 100 t O material asf ltico ser considerado aceito se os resultados dos ensaios relacionados acima atenderem aos limites estipulado no regulamento t cnico n mero 01 92 rev 02 do Departamento Nacional de Combust veis DNC para o asfalto especificado no projeto PROPRIEDADE DA INFRAERO INFRAERO SV 04 000 92 10522 01 Folha 126 305 AGREGADOS Dever constar dos seguintes ensaios Dois ensaios de granulometria do agregado de cada silo quente por dia A curva granulom trica dever manter se cont nua e obedecer s toler ncias previstas e Um ensaio de desgaste Los Angeles por m s conforme a NM51 AMN 2000 ou quando houver varia o da natureza do material e Um ensaio de ndice de forma para cada 900 m pelo m todo DNER ME 086 DNER 1994 e Um ensaio de equivalente de areia do agregado mi do por dia pelo m todo de ensaio NBR 12052 ABNT 1992 e e Um ensaio de granulometria do material de enchimento filler por dia Os agregados ser o aceitos se os resultados dos ensaios relacionados acima se enquadrarem nos limites estabelecidos nesta Especifica o CONTROLE DE TEMPERATURA Dever o ser efetuadas constantemente medidas de temperatura ao long
57. NBR 12052 ANBT 1992 igual ou superior a 35 FILLER MATERIAL DE ENCHIMENTO Quando a presen a de finos nos agregados for insuficiente para enquadrar a granulometria do concreto asf ltico poder o ser utilizados materiais espec ficos de enchimento chamados de filler O filler dever ser constitu do de materiais minerais finamente divididos inertes em rela o aos demais componentes da mistura e n o pl sticos IP lt 6 tais como o cimento Portland cal extinta p s calc rios cinza volante e similares desde que atendam seguinte granulometria PENEIRAS PORCENTAGEMM NIMA PASSANDO Abertura mm Quando da aplica o o filler deve estar seco e isento de grumos MELHORADOR DE ADESIVIDADE Quando necess rio dever ser utilizado melhorador de adesividade A verifica o da adesividade entre o ligante betuminoso e os agregados gra do e mi do dever ser realizada antes do estudo do tra o conforme as normas NBR 12583 ABNT 1992 para agregados gra dos e NBR 12584 ABNT 1992 para agregados mi dos A quantidade de melhorador de adesividade a ser misturado no cimento asf ltico dever ser determinada em laborat rio e aprovada pela FISCALIZA O PROPRIEDADE DA INFRAERO INFRAERO SV 04 000 92 10522 01 Folha 136 305 COMPOSI O DA MISTURA A mistura betuminosa dever ser composta de uma mistura de agregados bem graduados cimento asf ltico e se necess rio material de enchimento Os diversos
58. NBR 7180 ABNT 1984 e DNER ME 80 DNER 1964 a cada 1 200 m2 de rea Um ensaio a cada dois dias no m nimo Um ensaio do ndice de Suporte Calif rnia CBR segundo o m todo de ensaio DIRENG ME 01 MAER 1987 a cada 1 800m2 de rea no m ximo e um ensaio cada dois dias no m nimo Um ensaio de compacta o com a energia do Proctor Modificado para determina o da massa espec fica aparente seca m xima a cada 600 m2 de rea no m ximo com amostras coletadas em toda a superf cie O numero de ensaios de compacta o poder ser reduzido a crit rio da FISCALIZA O desde que se verifique a homogeneidade do material CONTROLE GEOM TRICO Ap s a execu o da camada de selo proceder se a reloca o e ao nivelamento do eixo e de alinhamentos paralelos permitindo se as seguintes toler ncias 10 cm para mais ou para menos quanto largura da plataforma Cotas da superf cie acabada tomadas individualmente iguais s cotas de projeto tolerando se 1 5 cm para mais ou para menos Na verifica o da conformidade da superf cie n o devem ser toleradas flechas maiores que 1 cm quando determinadas por meio de r gua de 3 m A espessura da camada de selo n o deve ser menor do que a espessura de projeto menos 1 em QUADRO DE TOLER NCIAS GEOM TRICAS CONTROLE TOLER NCIA 1 Largura da plataforma 10 cm 2 Cotas da superf cie acabada cota de projeto 1 5 cm tomadas i
59. O solo org nico decorrente das opera es de desmatamento destocamento e limpeza executados dentro dos limites da rea deve ser retirado e estocado de forma que ap s a explora o do areal possa ser espalhado na rea escavada reintegrando a paisagem d O material vegetal deve ser removido e estocado conforme as indica es do projeto A remo o ou estocagem depende da eventual utiliza o n o sendo permitida a perman ncia de entulhos nas adjac ncias da plataforma evitando a destrui o do sistema de drenagem natural da obra ou problemas ambientais e As reas de areais ap s a escava o devem ser reconformadas com abrandamento dos taludes de modo a suavizar contornos e reincorpor los ao relevo natural opera o realizada antes do espalhamento do solo org nico f No caso de utiliza o de areais comerciais tamb m necess rio apresentar a licen a ambiental d Controle Interno de Qualidade Compete a executante a realiza o de testes e ensaios que demonstrem a sele o adequada da areia e a realiza o do servi o de boa qualidade e em conformidade com esta especifica o As quantidades de ensaios para controle interno referem se s quantidades m nimasaceit veis podendo a crit rio da CONTRATANTE ou da executante ser ampliados para garantia da qualidade da obra Ensaios m nimos necess rios a um ensaio de equivalente de areia DNER ME 054 94 para cada 200 m de material aplica
60. REFEIT RIO LAZER Loca o de m dulo ser composto por 02 containers com dimens es de 6 00m x 2 40m cada sem fechamento lateral Est o localizados no t rreo Piso Ser o executadas em compensado naval de 12mm espessura tratada contra a a o de fungos e praga e revestimento em piso antiderrapante do tipo emborrachado Parede Ap s a execu o do piso dever acontecer fixa o das paredes com perfis dobrado em chapas de a o zincado grau B na espessura de 1 90mm O sanit rio dever apresentar pintura com tinta branca em PU poliuretano na frente e no verso dos perfis Teto Ap s a execu o das paredes dever acontecer fixa o do teto com perfis dobrado em chapas de a o zincado grau B na espessura de 1 90mm estas devem apresentar revestimento do tipo sandu che Duratex isopor duraplac pintadas com tinta PU poliuretano de cor branca na frente e no verso do perfil 2 4 7 CONTAINER TIPO 7 REA EXTERNA TANQUES Loca o de m dulo ser composto por 02 containers com dimens es de 6 00m x 2 40m cada Os containers dever o ter apenas os fundos e o teto com fechamento apenas na parte posterior Piso Ser o executadas em compensado naval de 12mm espessura tratada contra a a o de fungos e praga e revestimento em piso antiderrapante do tipo emborrachado Parede Ap s a execu o do piso dever acontecer fixa o das paredes com perfis dobrado em chapas de a o zincado grau B na
61. SV 04 000 92 10522 01 Folha 227 305 f Medi o Os servi os aceitos ser o medidos por metro c bico de canaleta de drenagem demolida g Pagamento Os servi os ser o pagos pelos pre os unit rios contratuais em conformidade com a medi o referida no item anterior que remuneram a demoli o a carga do material o transporte a descarga e a execu o de sistema de drenagem provis ria bem como os custos diretos e indiretos de todas as opera es necess rios completa execu o dos servi os h Aspectos Ambientais Durante a demoli o dos elementos existentes de drenagem dever o ser preservadas as condi es ambientais exigindo se entre outros os seguintes procedimentos Todos os materiais excedentes de escava es ou sobras dever o ser removidos das proximidades dos dispositivos evitando provocar o seu entupimento cuidando se ainda que esses materiais n o sejam conduzidos para os cursos d gua causando seu assoreamento Em todos os locais onde ocorrerem escava es necess rios a demoli o dos dispositivos dever o ser tomadas medidas de manuten o atrav s de replantio da vegeta o ou grama Nas reas de bota foras dever o ser evitados os lan amentos de materiais que possam afetar o sistema de drenagem superficial 3 5 2 CAIXA SEPARADORA DE GUA E LEO SAO Ser o constru das caixas separadoras de gua e leo em concreto estrutural A caixa integrar o Sistema 1 e 2 de can
62. a Norma da FAA L 861 com globos prism ticos em borosilicato na cor azul com l mpadas incandescentes de 45 Watis b Estas Lumin rias possuir o flange com junta quebr vel para minimizar acidentes que possam ocorrer quando da sa da das Aeronaves da Pista c Os globos prism ticos conforme mostrados nas Plantas ter o sua fixa o feita atrav s de cinta met lica sob press o 5 1 14 INSTALA O DOS TRANFORMADORES DE ISOLAMENTO DE 45W COM CONECTORIZA O INCLUSIVE FORNECIMENTO DO TRANSFORMADORES DE ISOLAMENTO DE 45W 6 6A 5KV MODELO FAA L 830 a Os Transformadores de Isolamento dever o ser instalados diretamente dentro das Caixas de Passagens apoiados na grelha de ferro para este fim conforme detalhe que consta na Planta espec fica b As conex es dos condutores de Baixa Tens o e M dia Tens o ser o feitas com a aplica o de fita autofus o marca 3M ou superior e depois fita isolante marca 3M ou superior de tal forma a n o permitir a entrada de umidade nestas conex es c Os Transformadores de Isolamento do Balizamento atual dever o ser limpos e testados quanto a sua resist ncia de isolamento e aqueles que apresentarem medi o satisfat ria dever o ser entregues Manuten o do Aeroporto para estoque no almoxarifado PROPRIEDADE DA INFRAERO INFRAERO SV 04 000 92 10522 01 Folha 304 305 5 1 15 INSTALA O DOS KITS CONECTORES ENTRE OS TRANSFORMADORES DE ISOLAMENTO E AS LUMIN RIAS INCLUSIVV
63. a fim de propiciar nova superf cie de rolamento para aeronaves com ader ncia e conforto No presente projeto considerou se a execu o da camada de revestimento de rolamento capa nos pavimentos flex veis aeroportu rios nas pistas de t xi nos acostamentos e vias de servi o A camada de concreto betuminoso o produto resultante da mistura a quente em usina apropriada de agregado mineral graduado material de enchimento e cimento asf ltico espalhada e comprimida a quente de forma que ap s a conclus o do servi o as declividades espessuras e propriedades da mistura definidas em projeto sejam atendidas b Materiais PROPRIEDADE DA INFRAERO INFRAERO SV 04 000 92 10522 01 Folha 134 305 MATERIAL ASF LTICO Para a camada de rolamento em CBUQ dever ser utilizado ligante asf ltico CAP 50 60 AGREGADOS Os agregados que comp em a mistura do concreto asf ltico consistem de pedra britada areia e material mineral fino e inerte A por o de material retida na peneira n mero 4 denominada agregado gra do o que passa na peneira 4 e fica retido na peneira 200 denomina se agregado mi do e a por o que passa na peneira 200 chama se material de enchimento filler AGREGADO GRA DO O agregado gra do pode ser pedra britada ou outro material indicado previamente aprovado pela FISCALIZA O Dever apresentar boa adesividade fragmentos s os dur veis e estar isento de torr es de argila e de subst nc
64. a n o haver contato de chamas com o interior do dep sito PROPRIEDADE DA INFRAERO INFRAERO SV 04 000 92 10522 01 Folha 120 305 Dever ser instalado um sistema de recircula o desembara ada e cont nua do dep sito ao misturador durante todo o per odo de opera o Todas as tubula es e acess rios devem ser dotados de isolamento a fim de evitar perdas de calor A capacidade dos dep sitos dever ser suficiente para no m nimo tr s dias de servi o SILOS DE AGREGADOS Devem ter capacidade total de no m nimo tr s vezes a capacidade do misturador e serem divididos em compartimentos dispostos de modo a separar e estocar adequadamente as fra es apropriadas do agregado Cada compartimento dever possuir dispositivos adequados de descarga Haver um silo adequado para o filler conjugado com dispositivos para a sua dosagem USINAS Do tipo gravim trica Devem estar equipadas com uma unidade classificadora de agregados ap s o secador e dispor de misturador tipo PUG MILL com duplo eixo conjugado provido de palhetas revers veis e remov veis ou outro tipo capaz de produzir uma mistura uniforme Deve ainda o misturador possuir dispositivo para controlar o ciclo completo de mistura Um term metro com prote o met lica e escala de 90 C a 210 C precis o de 1 C deve ser fixado na linha de alimenta o do asfalto em local adequado pr ximo descarga do misturador A usina deve ser equipa
65. a parte superior da face frontal fique a uma altura de 1 60m com uma toler ncia de 0 15m conforme detalhamento da do projeto Crit rio de medi o Conjunto de dispositivos e materiais com fornecimento e de m o de obra para instala o Unidade de Medi o cj Recebimento Os servi os realizados e aceitos ser o medidos pelas unidades instaladas cj Os servi os rejeitados dever o ser corrigidos complementados ou refeitos sem nus para a CONTRATANTE 2 8 16 REDE DE DUTOS ESPIRALADOS Caracter sticas T cnicas Fornecimento e instala o de rede de dutos composta de eletrodutos espiralados 32mm em PEAD virgem de acordo com a norma NBR 13 897 refer ncia Kanalex da Kanaflex ou equivalente t cnico enterrados incluindo reaterro compactado conforme detalhes em projeto de acordo com a ABNT NBR 13898 97 Crit rios de Medi o O pre o dever compreender todas as despesas decorrentes do fornecimento dos materiais ferramentas equipamentos e m o de obra necess rios execu o da rede de dutos conforme o projeto incluindo assentamento arremates limpeza e demais servi os PROPRIEDADE DA INFRAERO INFRAERO SV 04 000 92 10522 01 Folha 39 305 complementares inclusive escava o reaterro remo o e demais servi os necess rios conforme indicado em projeto A medi o para este servi o ser realizada na unidade de medida metro m e liberado ap s instala o Os servi os rejei
66. a ser empregada dever ser selecionada em fun o da utiliza o prevista para o CBUQ e da espessura a ser executada Para este projeto recomenda se a utiliza o da FAIXA 2 ou FAIXA 3 para a camada de CAPA Os vazios do agregado mineral YVAM dever o atender aos valores m nimos apresentados a seguir definidos a partir do di metro m ximo do agregado empregado Di metro m ximo do agregado vazios do agregado mineral ASTM mm VAM m nimo VA 12 7 16 A 19 1 15 1 25 4 14 14 38 1 13 Fonte Especificac o Geral DIRENG 04 05 610 CBUQ REQUISITOS DA MISTURA A estabilidade e caracter sticas correlatas da mistura asf ltica dever o ser determinadas pelo M todo Marshall NBR 12891 ABNT 1993 e satisfazer aos requisitos indicados no quadro a seguir Discrimina o Limite inferior Limite superior Estabilidade N 9 500 16 000 Flu ncia M xima 0 25 mm 10 14 Volume de Vazios VV 2 8 4 2 Rela o Betume Vazios RBV 70 80 N de golpes em cada face do CP 75 Fonte Especifica o Geral DIRENG 04 05 610 CBUQ Os valores de estabilidade obtidos no ensaio Marshall dever o ser corrigidos em fun o da espessura em cent metro dos corpos de prova h ensaiados para a espessura padr o de 6 35cm PROPRIEDADE DA INFRAERO INFRAERO SV 04 000 92 10522 01 Folha 138 305 A corre o realizada multiplicando o valor encontrado pelo fator de
67. acordo com o prescrito na NBR 6118 ABNT 2007 e na NBR 7187 ABNT 2003 A se o bem como o tipo de concreto simples ou armado deve ser executado de acordo com o previsto em projeto ASSENTAMENTO DAS FORMAS E PREPARO PARA A CONCRETAGEM As formas ser o assentadas de acordo com os alinhamentos indicados no projeto uniformemente apoiadas sobre o leito e fixadas com ponteiros de modo a suportarem sem deforma o ou movimentos apreci veis as solicita es inerentes ao trabalho O topo das formas dever coincidir com a superf cie prevista As f rmas ser o de chapas de madeira plastificadas com espessura de 17 mm sendo aproveitadas duas vezes O material em que se apoiam as formas dever estar perfeitamente nivelado e compactado Os ponteiros ser o espa ados de no m ximo 1 00 m cuidando se da perfeita fixa o das extremidades na jun o das formas O alinhamento e o nivelamento das formas dever o ser verificados e se necess rio corrigidos antes do lan amento do concreto quando se verificarem erros superiores a 3 mm em rela o cota e 6 mm em rela o ao alinhamento Quando se constatar insufici ncia nas condi es de apoio de qualquer forma esta ser removida e convenientemente reassentada Assentadas as formas procede se verifica o do fundo com um gabarito nelas apoiado A corre o das depress es s ser permitida em camadas m nimas de 8 cm de espessura Por ocasi o da concret
68. aos 30 dias de idade o agregado pode ser considerado potencialmente in cuo para uso em concreto sendo permitido o seu uso Caso se deseje a confirma o deste resultado o m todo de longa dura o dos prismas de concreto pode ser realizado prevalecendo o seu resultado AGREGADO MI DO O agregado mi do deve ser areia natural quartzosa de di metro m ximo igual a 4 8 mm Deve ser limpo e n o apresentar subst ncias nocivas como torr es de argila mat ria org nica e outras obedecendo ao prescrito nas Especifica es da ABNT Somente mediante autoriza o da FISCALIZA O poder o ser empregadas areias artificiais provenientes de rocha sadia AGREGADO GRA DO Consistir de pedra britada seixo rolado britado ou n o de di metro m ximo superior a 4 8 mm e inferior a 76 mm isento de part culas aderentes e n o podendo apresentar subst ncias nocivas como torr es de argila mat ria org nica e outras obedecendo ao prescrito nas Especifica es da ABNT O agregado gra do ser constitu do pela mistura de part culas de diversos di metros em propor es convenientes de acordo com os tra os indicados PROPRIEDADE DA INFRAERO INFRAERO SV 04 000 92 10522 01 Folha 183 305 GUA A gua para prepara o do concreto dever ser razoavelmente clara e isenta de leos cidos lcalis mat ria org nica etc e obedecer s Especifica es da ABNT ADITIVOS O uso de aditivos dispersantes arejador
69. as linhas subterr neas dever o ser tomadas precau es para que a tubula o n o seja danificada as caixas de passagem de rede dever o ter tampas de ferro fundido do tipo pesado Instala o de cabos em dutos e eletrodutos A enfia o de cabos dever ser precedida de conveniente limpeza dos dutos e eletrodutos com ar comprimido ou com passagem de bucha embebida em verniz isolante O lubrificante para facilitar a enfia o se necess rio dever ser adequado finalidade e compat vel com o tipo de isolamento dos condutores Podendo ser usados talco industrial neutro e vaselina industrial neutra por m n o ser permitido o emprego de graxas Emendas ou deriva es de condutores s ser o aprovadas em caixas de jun o N o ser o permitidas de forma alguma emendas dentro de eletrodutos ou dutos Os condutores dever o ser identificados com o c digo do circuito por meio de indicadores firmemente presos a estes em caixas de jun o chaves e onde mais se fa a necess rio As emendas dos cabos de isolamento at 1000V ser o feitas com conectores de press o ou luvas de aperto ou compress o As emendas exceto quando feitas com luvas isoladas dever o ser revestidas com fita de auto fus o at se obter uma superf cie uniforme sobre a qual ser o aplicadas em meia sobreposi o camadas de fita isolante adesiva A espessura da reposi o do isolamento dever ser igual ou superior camada isolante do
70. as seguintes toler ncias a 10 cm quanto largura da plataforma b at 20 em excesso para a flecha de abaulamento n o se tolerando falta c 10 quanto espessura da camada indicada no projeto Plano de amostragem Controle tecnol gico O n mero e a frequ ncia de determina es correspondentes aos diversos ensaios para o controle tecnol gico dos insumos da execu o e do produto devem ser estabelecidos segundo um Plano de Amostragem aprovado pela Fiscaliza o elaborado de acordo com os preceitos da Norma DNER PRO 277 97 O tamanho das amostras deve ser documentado e previamente informado Fiscaliza o Condi es de conformidade e n o conformidade Todos os ensaios de controle e determina es relativos execu o e ao produto realizados de acordo com o Plano de Amostragem citado na subse o 7 4 devem cumprir as Condi es Gerais e Espec ficas desta Norma e estar de acordo com os seguintes crit rios Quando especificado valor ou limite m nimo e ou m ximo a ser em atingido s devem ser verificadas as seguintes condi es PROPRIEDADE DA INFRAERO INFRAERO SV 04 000 92 10522 01 Folha 96 305 a Condi es de conformidade X ks 2 valor m nimo especificado X ks lt valor m ximo especificado b Condi es de n o conformidade X ks lt valor m nimo especificado X ks gt valor m ximo especificado Sendo gt E y s E n l X valores individuais X m
71. atendendo a nota o de cores MUNSELL 10 YR 7 5 14 As tintas dever o ser base de resina acr lica e ou vin lica atendendo NBR 8169 ABNT 2009 e aos seguintes requisitos de composi o 40 a 45 de pigmento em peso e 40 a 45 de ve culos n o vol teis em peso e 75 UK a 95 UK de viscosidade e Tempo de secagem m ximo de 20 minutos e Densidade de 1 25 g m3 a 1 35 g m3 e No m nimo 25 de TiO2 no pigmento para tintas de cor branca e No m nimo 23 de PbCr04 para tintas de cor amarela e e No m ximo 0 2 de gua em peso Nas tintas para aplica o j dever o estar incorporadas microesferas de vidro tipo l B PREMIX 50 200 300 75 micra misturadas raz o de 200 g l Imediatamente ap s a pintura aspergir sobre a faixa pintada as microesferas de vidro tipo II A DROP ON 20 80 50 180 micra raz o de 200 g m2 A tinta dever ter caracter sticas que permitam a obten o de um filme uniforme quando aplicado por pulveriza o e sua apar ncia n o dever apresentar defeitos tais como n voa manchas rachaduras e outras irregularidades vis veis A tinta dever ser resistente abras o ao intemperismo aos solventes derivados de petr leo possuir estabilidade na estocagem flexibilidade e derrap ncia inferior a 45 S R T e ap s abertura do recipiente n o dever apresentar co gulos caro os pel culas ou separa o de cor PROPRIEDADE DA INFRAERO INFRAERO SV
72. com a medi o referida no item anterior que remuneram al m da escava o o reaterro compactado o transporte do solo escavado a aquisi o dos materiais e ensaios de recebimento o preparo e o transporte ao local de aplica o a execu o de formas e desformas a execu o do ber o em concreto e das galerias circulares em concreto armado os ensaios de controle de qualidade os custos diretos e indiretos de todas as opera es equipamentos encargos gerais m o de obra e leis sociais necess rios completa execu o dos servi os i Aspectos ambientais No decorrer das opera es destinadas s execu es dos dispositivos de drenagem dever o ser observados cuidados visando preserva o do meio ambiente tais que Quando houver excesso de material de escava o ou sobras dever ser removido das proximidades dos dispositivos de modo a n o provocar o seu entupimento sendo conduzido para bota fora indicado pela CONTRATADA Nos pontos de des gue dos dispositivos dever o ser executadas obras de prote o de forma a evitar a eros o das vertentes ou assoreamento de cursos d gua PROPRIEDADE DA INFRAERO INFRAERO SV 04 000 92 10522 01 Folha 258 305 Em todos os locais onde ocorrerem escava es ou aterros necess rios implanta o da obra dever ser feito revestimento vegetal dos bota foras a fim de proporcionar a manuten o das condi es locais e incorpor los paisagem local O tr nsito dos
73. com a massa espec fica aparente seca exigida Os aterros de trechos localizados em reas de dif cil acesso ao equipamento usual de compacta o ser o compactados mediante o uso de equipamento adequado como soquetes manuais sapos mec nicos etc A execu o ser em camadas nas mesmas condi es de massa espec fica aparente seca e de umidade descritas para o corpo dos aterros Durante a constru o os servi os j executados devem ser mantidos com boa conforma o e constante drenagem superficial mesmo que atrav s de sistema provis rio Para proteger os taludes de cortes dos efeitos da eros o sua drenagem e estabilidade devem ser asseguradas pelo plantio de gram neas Para os taludes deve se aplicar grama PROPRIEDADE DA INFRAERO INFRAERO SV 04 000 92 10522 01 Folha 67 305 em placas e nas demais reas de cobertura vegetal o plantio de grama pode ser em mudas ou atrav s de hidrossemeadura e Controle CONTROLE TECNOL GICO Ser o exigidos os seguintes ensaios geot cnicos e Um ensaio de compacta o DNER ME 129 DNER 1994 com a energia Proctor Modificado para cada 500 m3 de um mesmo material do corpo do aterro e Um ensaio de compacta o DNER ME 129 DNER 1994 com a energia Proctor Modificado para cada 100 m3 de um mesmo material da camada final do aterro e Um ensaio para determina o da massa espec fica seca DNER ME 092 DNER 1994 in situ para cada 500 m3 de material compactado
74. com tinta branca em PU poliuretano na frente e no verso dos perfis Teto Ap s a execu o das paredes dever acontecer fixa o do teto com perfis dobrado em chapas de a o zincado grau B na espessura de 1 90mm estas devem apresentar revestimento do tipo sandu che Duratex isopor duraplac pintadas com tinta PU poliuretano de cor branca na frente e no verso do perfil 2 4 5 CONTAINER TIPO 5 WC MASCULINO Loca o de container com dimens o de 6 00m x 2 40m com 01 porta de giro e 01 janela Neste container ser o dispostos 04 vasos sanit rios local para mict rios e lavat rios Piso Ser o executadas em compensado naval de 12mm espessura tratada contra a a o de fungos e praga e revestimento em piso antiderrapante do tipo emborrachado Parede Ap s a execu o do piso dever acontecer fixa o das paredes com perfis dobrado em chapas de a o zincado grau B na espessura de 1 90mm O sanit rio dever apresentar pintura com tinta branca em PU poliuretano na frente e no verso dos perfis Teto Ap s a execu o das paredes dever acontecer fixa o do teto com perfis dobrado em chapas de a o zincado grau B na espessura de 1 90mm estas devem apresentar revestimento do tipo sandu che Duratex isopor duraplac pintadas com tinta PU poliuretano de cor branca na frente e no verso do perfil PROPRIEDADE DA INFRAERO INFRAERO SV 04 000 92 10522 01 Folha 22 305 2 4 6 CONTAINER TIPO 6
75. condutor As extremidades dos condutores nos cabos n o dever o ser expostas umidade do ar ambiente exceto pelo espa o de tempo estritamente necess rio execu o de emendas jun es ou terminais 4 2 4 FORNECIMENTO E INSTALA O DE CABO DE COBRE UNIPOLAR SE O 25 0 MM CLASSE DE ISOLA O 0 6 1 KV ISOLA O EM EPR REFER NCIA AFUMEX DA PRYSMIAN OU EQUIVALENTE TECNICO a Caracter sticas T cnicas PROPRIEDADE DA INFRAERO INFRAERO SV 04 000 92 10522 01 Folha 274 305 Ser o utilizados cabos de cobre isolado com EPR cordoamento classe 5 flex veis com baixa emiss o de fuma a e gases t xicos e corrosivos sem halog nio LSOH com isolamento de 0 6 1 0kV para os circuitos terminais com bitola de 25mm e para todos os cabos de circuitos alimentadores Os cabos obedecer o s caracter sticas especiais de n o propaga o de chamas e auto extin o do fogo Os cabos dever o seguir as seguintes cores Condutor Cor Fase R Preta Fase S Branca Fase T Vermelha Retorno Amarela Neutro Azul Clara Terra Verde Amarela b Crit rios de Medi o Este item ser medido pela quantidade de metros lineares instalados em campo Ser considerado no fornecimento do item as conex es soldas bem como os acess rios e miudezas necess rias ao perfeito funcionamento do sistema conforme descrito no Memorial de Quantidades e Servi os MQS c Instala o e fixa o
76. corre o fcorre o obtido a partir da equa o a seguir 7 90 para 2 5 lt h lt 3 6cm h 112 p E 4 00 p e para 36 lt h lt 7 6cm h 2 35 O tra o da mistura deve ser submetido com a necess ria anteced ncia aprecia o da FISCALIZA O Para tanto dever conter todos os elementos necess rios tais como granulometrias densidades reais c lculo das caracter sticas dos corpos de prova curva destes valores etc c Equipamentos Todo equipamento antes do in cio da execu o da obra dever ser examinado e aferido devendo atender s Especifica es adiante descritas DEP SITOS DE MATERIAL ASF LTICO Os dep sitos para o ligante asf ltico devem ser capazes de aquecer o material s temperaturas fixadas nesta especifica o O aquecimento deve ser feito por meio de serpentinas a vapor eletricidade ou outros meios de modo a n o haver contato de chamas com o interior do dep sito Dever ser instalado um sistema de recircula o desembara ada e cont nua do dep sito ao misturador durante todo o per odo de opera o Todas as tubula es e acess rios devem ser dotados de isolamento a fim de evitar perdas de calor A capacidade dos dep sitos dever ser suficiente para no m nimo tr s dias de servi o SILOS DE AGREGADOS Devem ter capacidade total de no m nimo tr s vezes a capacidade do misturador e serem divididos em compartimentos dispostos de modo a separa
77. cortado dever ser reconstitu do s suas condi es originais devendo ser aplicado solo de jazida com alto n vel de compacta o b O material para o reaterro poder ser de solo later tico salvo quando o material retirado na abertura das valas apresentar boa consist ncia O reaterro ser em camadas bem apiloadas a fim de que seja obtida a mesma homogeneidade do existente ao seu redor c Ao ser conclu do o servi o todo o material remanescente dever ser retirado do local devendo o terreno ser entregue limpo e nivelado PROPRIEDADE DA INFRAERO INFRAERO SV 04 000 92 10522 01 Folha 302 305 5 1 10 NIVELAMENTO DO SOLO a b c Fazer o reaterro das valas abertas no terreno com compacta o manual Os pavimentos onde forem executadas as escava es dever o ter a sua superf cie nivelada pelo piso existente Nos locais onde for cortado o asfalto dever ser refeito o pavimento asf ltico de forma a n o constituir desn veis entre pavimentos 5 1 11 INSTALA O DO CONDUTOR DE 10MM 3 6 6KV EM EPR COM CONECTORIZA AO INCLUSIVE FORNECIMENTO DO CONDUTOR DE 10MM 3 6 6KV EM EPR COM COBERTURA ST2 a e Ser fornecido e instalado o condutor el trico de bitola 10mm com isolamento para 3 6 6kV de cobre nu t mpera dura em EPR para religa o de todo o Sistema do Balizamento Luminoso Os lan amentos dos cabos dos circuitos el tricos das Lumin rias novas dever o obedecer aos Desenhos e Plan
78. de Compress o Diametral e 02 para ensaios de Permeabilidade conforme a NBR 8890 ABNT 2007 Os tubos submetidos ao ensaio de Compress o Diametral n o poder o apresentar carga de ruptura inferior ao apresentado nas tabelas de carga m nima de ruptura para o tubo de concreto simples e armado mostradas anteriormente Os tubos submetidos ao ensaio de Permeabilidade n o poder o apresentar desn vel de gua superior ao apresentado no quadro a seguir Desn vel de gua a 24a e 48a hora e ou entre o Di metro Nominal m 13 e 14 dia mm e 14 dia mm 0 60 a 1 30 5 CONTROLE TOPOGR FICO PROPRIEDADE DA INFRAERO INFRAERO SV 04 000 92 10522 01 Folha 257 305 O controle ser realizado atrav s da verifica o topogr fica de cotas alinhamento dimens es e loca o e o servi o dever ser refeito caso n o sejam respeitadas as exig ncias de projeto CONTROLE GEOT CNICO O reaterro sobre os tubos ser controlado pelas Especifica es Gerais para Obras de Infraestrutura Aeroportu ria de Aterros parte integrante das NSMA 85 2 f Aceita o Os servi os ser o aceitos desde que atendam s exig ncias preconizadas nesta Especifica o e rejeitados caso contr rio g Medi o As galerias em tubos de concreto armado ser o medidos por metro linear executados em conformidade com o projeto h Pagamento Os servi os ser o pagos pelos pre os unit rios contratuais em conformidade
79. de esgotamento com motobomba autoescorvante que apresenta o processo de recircula o interna de l quido retido na pr pria bomba de forma a promover a sua escorva Os servi os devem ser complementados em trechos localizados com ferramentas de sapa e trabalho manual para garantia de qualidade do servi o b Materiais Corresponde ao conjunto motobomba e mangueiras de suc o e recalque c Equipamentos O equipamento deve ser apropriado e suficiente para executar o esgotamento de gua As reas de servi o dever o ser mantidas secas de forma a permitir com seguran a e efici ncia o esgotamento Ser de responsabilidade da CONTRATADA o dimensionamento das instala es de bombeamento com suficiente margem de seguran a a fim de evitar a interrup o do processo de esgotamento Dessa forma dever o ser previstos equipamentos de reserva Antes do in cio dos servi os todo equipamento deve ser examinado e aprovado pela FISCALIZA O A instala o da rede el trica alimentadora pontos de for a combust vel opera o e guarda dos equipamentos ser de responsabilidade da CONTRATADA d Execu o Se o n vel est tico d gua situar se a uma cota superior ao fundo da escava o ser feito o rebaixamento parcial do n vel d gua mantendo a vala seca com aux lio tamb m do PROPRIEDADE DA INFRAERO INFRAERO SV 04 000 92 10522 01 Folha 51 305 bombeamento direito Este sistema deve ser executado de manei
80. de prova extra dos de uma placa for igual ou superior resist ncia m nima j estabelecida a placa ser aceita quanto a esta exig ncia impondo se contudo que nos ensaios mec nicos realizados com os corpos de prova extra dos para efeito de aplica o do crit rio descrito a idade dos mesmos na ocasi o da ruptura seja no m ximo de 90 dias a convers o idade de 28 dias se far pelo uso de coeficientes experimentais CONTROLE GEOM TRICO O pavimento de concreto pronto dever ter a forma definida pelos alinhamentos perfis dimens es e se o transversal estabelecidos no projeto A toler ncia de cotas para efeito de aceita o ou rejei o dos servi os de 10 mm para mais ou para menos das do projeto em cada ponto As depress es na superf cie quando verificadas com uma r gua de 3 00 m de comprimento dever o ser inferiores a 3 mm Ser o demolidas s expensas da CONTRATADA as placas necess rias ao atendimento do Controle Geom trico ABERTURA AO TR FEGO O pavimento pronto s ser aberto ao tr fego quando atingida a resist ncia m nima de aceita o 28 dias ap s a concretagem da ltima placa e depois de verificado e recebido pela FISCALIZA O Quando houver necessidade de se antecipar a abertura ao tr fego a FISCALIZA O poder autoriz la desde que as tens es de ruptura dos corpos de prova ensaiados com menos de 28 dias de idade tenham atingido as especificadas com a antecipa
81. desde que atendam s exig ncias preconizadas nesta Especifica o e rejeitados caso contr rio g Medi o As bocas de sa da ser o medidas pela determina o do n mero de unidades executadas h Pagamento Os servi os ser o pagos pelos pre os unit rios contratuais em conformidade com a medi o referida no item anterior que remuneram a aquisi o dos materiais e ensaios de recebimento o preparo e o transporte ao local de aplica o a execu o de formas e desformas a execu o das bocas de sa da em concreto simples os ensaios de controle de qualidade os custos diretos e indiretos de todas as opera es equipamentos encargos gerais m o de obra e leis sociais necess rios completa execu o dos servi os i Aspectos Ambientais No decorrer das opera es destinadas s execu es das bocas de sa da dos drenos dever o ser observados cuidados visando preserva o do meio ambiente tal como Nos pontos de des gue dos dispositivos dever o ser executadas obras de prote o de forma a evitar a eros o das vertentes ou assoreamento de cursos d gua 4 SISTEMAS EL TRICOS 4 1 QUADROS DE ILUMINA O TORRES TECA 41 1 QL Torre 1A e 1B Fornecimento e instala o de quadro de comando das torres de ilumina o de sobrepor Ref SIMBOX WP IP65 Modelo tipo 8GB1 373 3 dim 655x410x140mm abrigando 3 contactores RT1O 17 1 disjuntor mod 3VT1 de 80A 380V icc 12kA com rele ajustavel de 0 7a1lIn 3 d
82. dever ser preparado com tra o 1 4 8 de conformidade com o prescrito na norma ABNT NBR 6118 b Lastro de concreto magro para pilares Ser o executados lastros de concreto magro para pilares com dimens es de 60x60x5cm tra o 1 4 8 Local de Aplica o Canteiro de Obras c Recebimento Os servi os efetivamente realizados e aceitos ser o medidos pela rea revestida determinada em metro c bico m 2 3 2 FORMA PARA O BLOCO DE FUNDA O Formas s o moldes provis rios destinados a receber concreto Ao projetar e construir as formas ser o levadas em conta suas deforma es corrigidas atrav s de contra flecha permitindo que a estrutura terminada tenha a forma e localiza o prevista no projeto Dever o permitir f cil acesso para inspe o e limpeza deixando se quando necess rias aberturas provis rias PROPRIEDADE DA INFRAERO INFRAERO SV 04 000 92 10522 01 Folha 18 305 As formas dever o ser de madeira e ter o revestimentos internos em madeira compensada objetivando um bom aspecto da estrutura acabada Ser o resistentes de rigidez adequada e suficientemente estanque para impedir perdas de argamassa durante o lan amento do concreto Para as superf cies aparentes o material das formas ser em madeira compensada plastificada Para as superf cies n o aparentes permite se o uso de madeira compensada n o plastificada 2 3 3 CONCRETO PARA BLOCO DE FUNDA O Mat rias e Considera es G
83. distribui o do concreto asf ltico tem in cio a rolagem Como norma geral a temperatura de rolagem deve ser a mais elevada que a mistura asf ltica possa suportar temperatura essa fixada experimentalmente para cada caso A temperatura recomend vel para a compress o da mistura aquela a qual o cimento asf ltico apresenta uma viscosidade Saybolt Furol de 140 15 segundos Caso sejam empregados rolos de pneus de press o vari vel inicia se a rolagem com baixa press o a qual dever ser aumentada medida que a mistura for sendo comprimida e consequentemente suportando press es mais elevadas A compress o dever ser iniciada pelas bordas longitudinalmente continuando em dire o ao eixo da pista Cada passada do rolo dever ser recoberta na seguinte de pelo menos a metade da largura anteriormente rolada Em qualquer caso a opera o de rolagem perdurar at o momento em que seja atingida a compacta o especificada Durante a rolagem n o dever o ser permitidas mudan as de dire o invers es bruscas de marcha nem estacionamento do equipamento sobre o revestimento rec m rolado As rodas do rolo dever o ser umedecidas adequadamente de modo a evitar a ader ncia da mistura JUNTAS FRIAS Quando uma faixa for executada seis horas ap s a faixa adjacente ter sido compactada as juntas tanto longitudinais quanto transversais dever o ser serradas com aux lio de uma serra de disco diamantado lav
84. do lado ar em particular as vias de servi os e das Especifica es T cnicas Complementares de fixar as condi es m nimas exig veis para viabiliza o do in cio da execu o das obras Com isso apresentaremos as especifica es b Materiais Tinta base de resina acr lica com microesferas na cor amarela c Generalidades Esta especifica o se aplica execu o do contraste com a finalidade de promover a visualiza o da sinaliza o horizontal em pavimentos de concreto Devido dificuldade da visualiza o diurna em pavimentos de concreto haver necessidade de aplicar um contraste na cor preta do tipo 8210 Supercril da Indutil ou similar com a finalidade de proporcionar uma melhor visualiza o da pintura com a superf cie do pavimento em concreto d Execu o Os servi os de pintura de sinaliza o horizontal devem ser executados por pessoal especializado com equipamento adequado quando o tempo estiver bom sem ventos excessivos poeiras ou neblinas O contraste dever ser aplicado com uma largura de 5 cm para cada lado de aplica o da pintura das faixas indicados no projeto e o alinhamento fornecido pela pr marca o PR MARCA O O servi o consiste da marca o de nova sinaliza o horizontal antes do in cio do servi o de pintura propriamente dito Deve obedecer rigorosamente o projeto A pr marca o dever deixar marcas n tidas e precisas no pavimento devendo s
85. do pavimento superior Fornecimento e implanta o de placa totalmente refletiva com pel cula e pintura prime contendo mensagens de sinaliza o Local de Aplica o Canteiro de Obras Dispositivos confeccionados em chapa nica montados sobre suportes na posi o vertical implantados ao lado ou sobre a via sobre os quais se aplicam pel culas com as mensagens que se pretende transmitir aos usu rios das vias Todos os materiais utilizados na sinaliza o vertical devem atender s normas da ABNT e satisfazer s exig ncias das especifica es aprovadas pelo DNIT Placas As chapas devem ter a superf cie posterior preparada com tinta preta fosca As chapas para placas que devem ser totalmente refletidas por exig ncia do CTB devem ter a superf cie que ir receber as pel culas que compor o a mensagem preparada com primer Retrorrefletividade Todos os sinais devem ser retrorrefletivos exceto as partes de cor preta sempre opacas que aparecer o por contraste A retrorrefletividade do sinal deve ser obtida utilizando se pel culas retrorrefletivas apropriadas a cada tipo de utiliza o aplicadas como fundo do sinal A pel cula refletiva deve ser resistente s intemp ries e proporcionar visibilidade sem altera es tanto luz diurna como noite sob luz refletida Execu o Inicialmente deve ser feito o levantamento da rea para a verifica o das condi es do local de implanta o das placas Li
86. dra dear co eea 304 PROPRIEDADE DA INFRAERO INFRAERO SV 04 000 92 10522 01 Folha 3 305 OBJETIVO ESTE DOCUMENTO COMP E O TERMO DE REFER NCIA PARA A CONTRATA O DE EMPRESA PARA EXECU O DAS OBRAS SERVI OS DE ENGENHARIA REFERENTES AO LOTE 8 REFORMA E AMPLIA O DE P TIO DE ESTACIONAMENTO DE AERONAVES E DEMAIS OBRAS COMPLEMENTARES DO AEROPORTO INTERNACIONAL LUIS EDUARDO MAGALH ES SBSV integrante do Termo de Refer ncia objeto de licita o p blica pautada na lei 8 666 93 e ratificada pela orienta o da PRAI N 03 2006 de 12 07 2006 PROPRIEDADE DA INFRAERO INFRAERO SV 04 000 92 10522 01 Folha 4 305 Il SERVI OS PRELIMINARES II I SINALIZA O DA OBRA 1 1 1 PLACA DA OBRA FORNECIMENTO E INSTALA O A placa de obra cuja dimens o dever ser de 3 00m x 2 00m ser em estrutura de madeira com chapa de a o pintada conforme modelo padr o a ser fornecido pela FISCALIZA O O local da instala o da placa dever ser definido pela FISCALIZA O devendo ser prevista toda a estrutura para a sustenta o da placa Lei n 5194 1966 Art 16 Enquanto durar a execu o de obras instala es e servi os de qualquer natureza obrigat rio a coloca o e manuten o de placas vis veis e leg veis ao p blico contendo o nome do autor e co autores do projeto em todos os seus aspectos t cnicos e art sticos assim como os dos respons veis pela execu o dos trabalhos nome e endere o da empresa CON
87. e ve culos como de pedestres A CONTRATADA ser diretamente respons vel e deve colocar sinais de aviso adequados A execu o da sinaliza o obedecer aos processos da NBR8348 Execu o de Sinaliza o Horizontal de Pistas e P tios em Aeroportos ABNT 2007 A inspe o da sinaliza o obedecer aos procedimentos contidos na NBR 8349 Inspe o Fiscaliza o e Avalia o da sinaliza o horizontal em aeroportos ANBT 2008 O servi o de sinaliza o horizontal do aer dromo ser aceito e recebido pela FISCALIZA O depois de verificado o cumprimento de todo o conte do da presente especifica o bem como respeitadas as normas supracitadas e Prote o A sinaliza o aplicada deve ser protegida at sua secagem de todo o tr fego tanto de aeronaves e ve culos como de pedestres A CONTRATADA ser diretamente respons vel e deve colocar sinais de aviso adequados f Controle PROPRIEDADE DA INFRAERO INFRAERO SV 04 000 92 10522 01 Folha 224 305 A execu o da sinaliza o obedecer aos processos da NBR8348 Execu o de Sinaliza o Horizontal de Pistas e P tios em Aeroportos ABNT 2007 A inspe o da sinaliza o obedecer aos procedimentos contidos na NBR 8349 Inspe o Fiscaliza o e Avalia o da sinaliza o horizontal em aeroportos ANBT 2008 g Aceita o O servi o de sinaliza o horizontal do aer dromo ser aceito e recebido pel
88. em volta da caixa dever ser apiloado para evitar infiltra o externa As tampas poder o ser pe as de concreto armado ou met licas sendo que a face superior da caixa dever possuir um anel ou dente de argamassa para encaixe de tampa ou ralo PROPRIEDADE DA INFRAERO INFRAERO SV 04 000 92 10522 01 Folha 231 305 No caso da utiliza o de estruturas pr moldadas as juntas ser o argamassadas areia e cimento tra o 1 3 e o interior pintado com pasta de cimento dissolvido dando acabamento uniforme superf cie d Controle O controle dos materiais e de sua aplica o deve obedecer NBR 5738 ABNT 2003 A resist ncia do concreto compress o simples ser verificada em corpos de prova cil ndricos moldados no local da concretagem e submetidos cura at o momento da determina o de acordo com as normas ASTM C 73 Devem ser moldados 2 CP para cada 5 m3 ou para cada caminh o betoneira e Aceita o Os servi os ser o aceitos desde que atendam s exig ncias preconizadas nesta Especifica o e rejeitados caso contr rio f Medi o A medi o dos servi os de execu o de caixas ser feita por unidade constru da e acabada com a respectiva tampa ou ralo de acordo com os dados fornecidos em projeto g Pagamento Os servi os ser o pagos pelos pre os unit rios contratuais em conformidade com a medi o referida no item anterior que remuneram al m da escava o o reaterro compact
89. equipamentos e ve culos de servi o desnecess rios dever ser evitado tanto quanto poss vel para n o causar desfigura o principalmente onde houver alguma rea com relevante interesse paisag stico ou ecol gico Nas reas de bota fora ou empr stimos necess rios realiza o das valas de sa da que se instalam nas vertentes dever o ser evitados os lan amentos de materiais de escava o que possam afetar o sistema de drenagem superficial 3 5 8 GALERIA CIRCULAR DE CONCRETO ARMADO 1 20m a Objetivo Esta especifica o fixa as condi es gerais para execu o de tubos de concreto armado que possibilita a passagem das guas Neste projeto est prevista a implanta o de duas novas galerias circulares em sequ ncia que ter o a fun o de interligar a rede de drenagem dos P tios de Aeronaves e de Servi o com a rede j existente do Sistema 3 galeria circular em TUBOS DE concreto armado Ser o constru das galerias de se o circular em concreto armado com di metro de 1 20 m b Materiais TUBOS DE CONCRETO Os tubos de concreto dever o ser classe CA 3 ou superior Ser o de encaixe tipo ponta e bolsa ou macho e f mea e dever o seguir as exig ncias da norma NBR 8890 Tubo de concreto de se o circular para guas pluviais e esgotos sanit rios Requisitos e m todos de ensaios ABNT 2007 Dever o ser obedecidas as exig ncias quanto resist ncia compress o diametral em
90. geratrizes normais superf cie do pavimento para serem submetidos a ensaio de ruptura Os trechos que apresentarem valores m dios de tens es inferiores s de aceita o ser o considerados suspeitos Destes trechos ser o extra dos no m nimo 2 corpos de prova cil ndricos com 15cm de di metro por placa s expensas do Executante e ensaiados por compress o simples at 90 dias de idade Quando a rela o entre a altura e o di metro desses corpos de prova for inferior a 2 a resist ncia compress o obtida deve ser multiplicada por um fator de corre o dado no quadro que se segue a fim de ser compar vel resist ncia obtida em corpos de prova normais 15 cm x 30 cm Rela o entre altura e di metro dos CP Fator de corre o 1 75 0 98 1 25 Rr eso 1 00 0 75 0 50 PROPRIEDADE DA INFRAERO INFRAERO SV 04 000 92 10522 01 Folha 197 305 NOTA 1 Outros valores poder o ser obtidos por interpola o NOTA 2 Antes do ensaio de compress o os topos dos CP s dever o ser adequadamente capeados Toda placa correspondente a corpos de prova extra dos que apresentarem valor m dio de resist ncia compress o inferior a 340 kg cm ser reconstru da s expensas da CONTRATADA Os corpos de prova extra dos das placas ser o rompidos ap s 48 horas de imers o em gua sendo os ensaios executados de acordo com o m todo DNER ME 091 DNER 1998 Quando a resist ncia m dia dos corpos
91. instala o e opera o do equipamento conforme descrito no Memorial de Quantidades e Servi os MQS Ambiente P tio de aeronaves 04 4 3 4 Lumin ria Arena Vision MVF 403 A7 1000W C Louver externo com sistema HOT RESTRIKE Philips ou POWR SPOT GE452790 Floodlight 1000W c Glare Redution com sistema HOT RESTRIKE GE Caracter sticas T cnicas POWR SPOT GE452790 Floodlight 1000W c Glare Redution com Sistema HOT RESTRIKE GE Projetor externo com aba antioscanmento com corpo acesso traseiro e suporte das lentes fabricados em alum nio injetado e acabamento com pintura p de poli ster na cor cinza Porta traseira da estrutura para acesso s l mpadas com parafusos de a o inoxid vel Caixa para alojamento do ignitor fabricado em poliamida refor ada com fibra de vidro Grupo ptico selado com grau de prote o IP65 composto por lente de vidro temperado montado em aro de alum nio injetado e com junta de silicone entre o aro e a estrutura Refletores de alum nio Aleta interna em alum nio para o controle do ofuscamento e redu o da disper o luminosa Ignitor com sistema Hot restrike de reacendimento quente Reposi o da l mpada sem interferir no posicionamento e direcionamento do PROPRIEDADE DA INFRAERO INFRAERO SV 04 000 92 10522 01 Folha 285 305 projetor Montagem em suporte de a o galvanizado com pintura em poli ster em p da mesma cor da estrutura do projetor com indica o de inclina o VERT
92. local de bota fora e respectivo licenciamento ambiental c Na ocorr ncia de taludes dos bota foras estes dever o ter inclina o suficiente para evitar escorregamentos d Os bota foras dever o ser executados de forma a evitar que o escoamento das guas pluviais possa carrear o material depositado causando assoreamentos Dever ser implantado revestimento vegetal nos bota foras inclusive os de 3 categoria ap s a conforma o final a fim de incorpor los paisagem local e O tr nsito dos equipamentos e ve culos de servi o fora das reas de trabalho dever ser evitado tanto quanto poss vel principalmente onde houver alguma rea com relevante interesse paisag stico ou ecol gico f Ap s a escava o as reas dever o ser reconformadas com abrandamento dos taludes de modo a suavizar contornos e reincorpor las ao relevo natural opera o que realizada antes do espalhamento do solo org nico E dever o ser convenientemente drenadas de modo a evitar o ac mulo de guas bem como os efeitos da eros o PROPRIEDADE DA INFRAERO INFRAERO SV 04 000 92 10522 01 Folha 55 305 3 1 1 4 ESCAVA O CARGA E TRANSPORTE DE MATERIAL DE 1 CATEGORIA COM TRATOR SOBRE ESTEIRAS 305 HP E CA AMBA 5 00M3 DMT 50 A 200M BOTA FORA a Objetivo Esta especifica o fixa as condi es de execu o dos servi os de escava o carga transporte descarga e espalhamento de material excedente da escava o
93. n o devem ser considerados quantitativos de servi o superiores aos indicados no projeto d nenhuma medi o deve ser processada se a ela n o estiver anexado um relat rio de controle da qualidade contendo os resultados dos ensaios e determina es devidamente interpretados caracterizando a qualidade do servi o executado 3 2 2 4 BRITA GRADUADA TRATADA COM CIMENTO a Objetivo Esta especifica o fixa condi es de execu o de base dos pavimentos r gidos em brita graduada tratada com cimento BGTC que consiste em uma mistura ntima de agregados britados pedra e ou cascalho cimento e gua em propor es determinadas por ensaios de laborat rio espalhada e compactada b Materiais CIMENTO PORTLAND Deve obedecer s exig ncias da NBR 5732 ABNT 1991 e NBR 5735 ABNT 1991 A quantidade de cimento Portland a adicionar deve ser superior a 4 do peso dos agregados e ser fixada para resistir a uma tra o compress o simples superior a 70 kgf cm aos 28 dias A mistura deve apresentar uma resist ncia compress o simples aos 7 sete dias superior a 5 2 MPa em corpos de prova cil ndricos com 10 cm de di metro e 20 cm de altura moldados com a energia do AASHTO T 180 rompidos ap s imers o em gua durante 4 horas PROPRIEDADE DA INFRAERO INFRAERO SV 04 000 92 10522 01 Folha 98 305 Resist ncias muito grandes n o s o desej veis uma vez que propiciariam um efeito de placa elevado camada de bas
94. norma internacional IEC 60529 normas EN 60439 3 e IEC 60439 3 Modelo SIMBOX da marca Siemens ou equivalente t cnico b Crit rios de Medi o Este item ser medido em unidade Ser considerado o fornecimento e instala o de todos os acess rios e miudezas bornes calhas pl sticas barramentos placas de identifica o disjuntores contactores e bot es de pulso etc necess rias perfeita instala o e opera o do equipamento conforme descrito no Memorial de Quantidades e Servi os MQS c Instala o e fixa o Os quadros dever o ser fornecidos completos com todos os equipamentos de prote o e manobra conforme projeto e de acordo com as especifica es apresentadas neste memorial Todos os equipamentos dever o ser fixados ao quadro em trilho DIN ou conforme recomenda es do fabricante dos equipamentos Toda a fura o necess ria montagem dever ser feita com equipamento especifico de modo que n o prejudique o material do quadro dever ser fixado na alvenaria atrav s de parafusos e buchas a serem fornecidos pelo fabricante Todos os componentes dos quadros dever o ser identificados com identificadores tipo Aralplas Externamente s portas dos quadros ser o fixadas atrav s de parafusos plaquetas em acr lico com fundo branco e letras pretas obedecendo ao lay out e com os dizeres contidos no projeto executivo Sua fixa o dever obedecer a NBR 5410 2004 4 1 3 QLE ILUM P TIO 3 Fornec
95. o fornecimento do material asf ltico seu armazenamento e transporte dos tanques de estocagem ao local de aplica o todos os controles especificados bem como os custos diretos e indiretos de todas as opera es e equipamentos encargos m o de obra e leis sociais necess rios completa execu o dos servi os i Aspectos Ambientais No decorrer da execu o dos servi os de imprima o dever o ser observados cuidados visando preserva o do meio ambiente tanto na estocagem de materiais quanto na aplica o do ligante tal que Na estocagem do material betuminoso deve ser evitada a instala o de dep sitos pr ximos a cursos d gua e na desmobiliza o desta atividade remover os dep sitos de ligante e efetuar a limpeza do local recompondo a rea afetada pelas atividades da constru o Dever ser impedido o refugo de materiais j utilizados na faixa de pouso e reas adjacentes ou qualquer outro lugar causador de preju zo ambiental 3 2 2 6 PINTURA DE LIGA O a Objetivo Esta especifica o fixa as condi es para a execu o e controle de pintura de liga o que consiste na aplica o de material asf ltico sobre a superf cie asf ltica inferior ou entre camadas de um pavimento antes da execu o de um pavimento asf ltico objetivando propiciar a ader ncia entre este revestimento e a camada subjacente b Materiais Para o servi o de pintura de liga o deve se utilizar emuls es asf
96. o necess rios basicamente os seguintes equipamentos e Retro escavadeiras ou valetadeiras mec nicas para a escava o das valas e Compactadores mec nicos manuais para o reaterro nas laterais e Betoneiras ou centrais de concreto para o preparo do concreto do ber o ou do envelopamento dos tubos e Equipamentos para o lan amento do concreto e vibradores de imers o c Execu o Para a implanta o das canaletas retangulares dever ser executado inicialmente o servi o de escava o da vala de forma a conformar o terreno de acordo com as cotas indicadas Na sequ ncia deve ser executado o nivelamento e a compacta o do fundo da vala A largura da vala dever ser suficiente para permitir o trabalho de concretagem do ber o e a execu o das canaletas em concreto armado O grau de compacta o deve ser no m nimo 95 em rela o massa espec fica aparente seca m xima obtida no ensaio de compacta o com a energia do Proctor Modificado O material proveniente da escava o se adequado poder ser utilizado para o reaterro das canaletas retangulares cabendo FISCALIZA O definir o destino do material excedente PROPRIEDADE DA INFRAERO INFRAERO SV 04 000 92 10522 01 Folha 243 305 que poder ser utilizado nos corpos de aterro ou lan ado em bota fora As canaletas retangulares dever o ser executadas sobre ber os de concreto simples fck 2 11 MPa CONCRETO O concreto deve ser preparado e aplicado de
97. o pavimento taxa de 1 kg de aditivo para cada 5 m Dever ser aplicado com pulverizador de baixa press o logo ap s o concreto ter puxado adquirido apar ncia fosca de forma uniforme sobre toda a superf cie que apresentar apar ncia esbranqui ada ap s a aplica o DESMOLDAGEM As formas s poder o ser retiradas quando decorrerem pelo menos 12 horas ap s a concretagem A FISCALIZA O poder entretanto fixar prazos maiores at um m ximo de 24 horas CALAFETA O DAS JUNTAS O material de veda o s poder ser aplicado quando os sulcos das juntas estiverem secos Preliminarmente os sulcos destinados a receber o material vedante devem ser completamente limpos empregando se para isso ferramentas com pontas em cinzel que penetrem na ranhura das juntas vassouras de fios duros e jato de ar comprimido O material de veda o deve ser cautelosamente vertido no interior dos sulcos sem respingar a superf cie e em quantidades suficientes para encher a junta at 0 5 cm abaixo da superf cie da placa Qualquer excesso dever ser prontamente removido com ferramentas aquecidas e a superf cie limpa de todo o material respingado Ap s o resfriamento ser completado o enchimento onde for constatada insufici ncia da quantidade de material aplicado d Controle As canaletas de concreto armado ser o controladas no que diz respeito s cotas alinhamentos dimens es e loca o topograficamente antes e
98. o qual ser destinado ao bota fora limitado pelas reas dos offsets definidos em projeto de forma a conform lo no n vel do greide de terraplenagem fixado no projeto b Materiais O presente projeto contempla somente a escava o de materiais de 1 categoria ou seja solos em geral de origem residual ou sedimentar podendo haver ocorr ncia de pedras ou matac es com di metro inferior a 0 15 m S o considerados para efeito deste item de planilha os materiais que pela classifica o e caracteriza o n o sejam compat veis com as Especifica es constantes do projeto para aproveitamento na constru o dos corpos de aterro c Equipamentos Todo equipamento antes do in cio da execu o da obra dever ser examinado pela FISCALIZA O e estar de acordo com esta Especifica o sem o que n o poder ser iniciado o servi o Para os servi os de escava o de solos previstos no presente projeto deve se considerar a utiliza o de trator de esteiras preferencialmente de porte similar ou superior ao D 6 em quantidade suficiente para atender ao cronograma da obra A utiliza o de escavadeira hidr ulica tamb m constitui alternativa vi vel e compat vel para o servi o em pauta d Execu o A escava o em reas de corte dever ser precedida da execu o dos servi os de limpeza e remo o de camada vegetal do terreno quando existente O material escavado n o aproveitado para os corpos de aterro ser
99. os de pintura de sinaliza o n o dever o ser executados durante a ocorr ncia de ventos que possam causar o dep sito de poeira sobre a tinta fresca ou mau tempo PROTE O A sinaliza o aplicada deve ser protegida at sua secagem de todo o tr fego tanto de aeronaves e ve culos como de pedestres A CONTRATADA ser diretamente respons vel e deve colocar sinais de aviso adequados A execu o da sinaliza o obedecer aos processos da NBR8348 Execu o de Sinaliza o Horizontal de Pistas e P tios em Aeroportos ABNT 2007 A inspe o da sinaliza o obedecer aos procedimentos contidos na NBR 8349 Inspe o Fiscaliza o e Avalia o da sinaliza o horizontal em aeroportos ANBT 2008 O servi o de sinaliza o horizontal do aer dromo ser aceito e recebido pela FISCALIZA O depois de verificado o cumprimento de todo o conte do da presente especifica o bem como respeitadas as normas supracitadas e Prote o A sinaliza o aplicada deve ser protegida at sua secagem de todo o tr fego tanto de aeronaves e ve culos como de pedestres A CONTRATADA ser diretamente respons vel e deve colocar sinais de aviso adequados f Controle A execu o da sinaliza o obedecer aos processos da NBR8348 Execu o de Sinaliza o Horizontal de Pistas e P tios em Aeroportos ABNT 2007 PROPRIEDADE DA INFRAERO INFRAERO SV 04 000 92 10522 01 Folha 208 305 A
100. que o compressor cubra uniformemente em cada passada pelo menos uma quarta parte da largura de compacta o da passada anterior As superf cies inacess veis aos rolos devem ser compactadas por outros meios que sejam capazes de proporcionar uma compacta o igual ou superior especificada Se perdurarem locais que necessitem de corre es geom tricas ou se houver segrega o vis vel deve se refazer a ltima camada repetindo se as opera es de constru o descritas O prazo m ximo permitido entre o momento da adi o de gua mistura agregado cimento e o t rmino da compacta o de duas horas JUNTAS DE CONSTRU O PROPRIEDADE DA INFRAERO INFRAERO SV 04 000 92 10522 01 Folha 171 305 No fim de cada dia de trabalho deve ser executada uma junta de constru o transversal com material completamente compactado perpendicularmente ao eixo longitudinal da faixa em execu o As juntas de constru o longitudinais s o feitas entalhando se verticalmente a borda da faixa j executada A face da junta de constru o deve ser umedecida antes da coloca o da camada adjacente CURA A camada de base sub base dever ser recoberta por uma pel cula betuminosa protetora A taxa e a natureza desta pel cula devem ser determinadas experimentalmente pela empreiteira s suas expensas A pel cula protetora deve ser aplicada em quantidade suficiente para constituir uma membrana cont nua sobre a c
101. rg o ambiental competente Na execu o dos caminhos de servi o devem ser seguidas as recomenda es constantes da DNER ES 279 DNER 1997 PROPRIEDADE DA INFRAERO INFRAERO SV 04 000 92 10522 01 Folha 150 305 Os dep sitos de ligantes betuminosos devem ser instalados em locais afastados de cursos d gua Dever ser impedido o refugo de materiais j utilizados na faixa de pouso e reas adjacentes ou qualquer outro lugar causador de preju zo ambiental A rea afetada pelas opera es de constru o execu o devem ser recuperadas mediante a remo o da usina e dos dep sitos e limpeza do canteiro de obras As opera es em usinas asf lticas a quente englobam estocagem dosagem peneiramento e transporte de agregados frios transporte peneiramento estocagem e pesagem de agregados quentes transporte e estocagem de filler transporte estocagem e aquecimento de leo combust vel e cimento asf ltico Na tabela a seguir h a rela o dos principais agentes e fontes de polui o relacionados execu o de obras com CBUQ Emiss o de part culas A principal fonte o secador rotativo Outras fontes s o peneiramento transfer ncia e manuseio de agregados balan a pilhas de estocagem e tr fego de ve culos e vias de acesso Emiss o de gases Combust o de leo xido de enxofre xido de nitrog nio mon xido de carbono e hidrocarbonetos Misturador de asfalto hidrocarbonetos Aqu
102. ser aplicada entre 2 a 4 dem os Deve se obedecer a um intervalo de aproximadamente 6 horas entre a aplica o de cada dem o Dever o merecer maior cautela e aten o os locais de concord ncia dos ralos e bocas dos condutores Ao redor das juntas dos ralos juntas de concretagem e meias canas recomenda se a coloca o de tela como refor o entre a 1 e a 2 dem o Se aplicada como pintura utilizar pincel ou vassour o e como revestimento utilizar desempenadeira A medi o das reas impermeabilizadas dever o ser medidas pela sua proje o em metros quadrados sendo que na composi o do seu pre o unit rio estar o inclu dos m o de obra materiais equipamentos transportes e encargos b Equipamentos A quantidade e capacidade dos equipamentos ser o os convencionais para execu o de concreto bem como outros para i amento e coloca o de pe as de maior peso Ser o necess rios basicamente os seguintes equipamentos Retro escavadeiras ou valetadeiras mec nicas para a escava o das valas Compactadores mec nicos manuais para iniciar o aterro sobre os tubos Betoneiras ou centrais de concreto para o preparo do concreto do ber o ou do envelopamento dos tubos Equipamentos para o lan amento do concreto e vibradores de imers o c Execu o A tampa ou ralo dever ter dimens es tais como detalhadas nos desenhos de detalhe de drenagem que permitam o acesso e limpeza futura bem como o terreno
103. servi os ser feita em metro c bico cujo volume calculado multiplicando se a extens o da rea pela se o transversal do projeto Para se verificar a qualidade dos servi os poder o ser exigidos os seguintes ensaios granulometria conforme NBR7181 CBR e expans o NBR 9895 limite de liquidez NBR 6459 limite de plasticidade NBR7180 Os servi os rejeitados dever o ser corrigidos complementados ou refeitos sem nus para a CONTRATANTE PROPRIEDADE DA INFRAERO INFRAERO SV 04 000 92 10522 01 Folha 16 305 2 2 MOVIMENTO DE TERRA 2 2 1 ESCAVA O MANUAL DE VALAS DOS BLOCOS DE FUNDA O a Considera es Gerais Local de Aplica o Em toda rea que corresponde aos pilares do Canteiro de Obras A escava o das valas de funda o dos pilares ser realizada manualmente at no m nimo 50cm Uma vez atingida esta profundidade o terreno ser examinado para a confirma o da tens o admiss vel admitida no projeto No caso de n o se atingir terreno com resist ncia compat vel com a adotada no projeto a crit rio da FISCALIZA O e consultado o autor do projeto a escava o ser aprofundada at a ocorr ncia de material adequado Ser permitida a troca do solo por outro material como pedras e areia desde que consultado o autor do projeto Uma vez liberada a cota de assentamento das funda es ser preparada a superf cie atrav s da remo o de material solto ou amolecido para a coloca o do
104. suficiente para evitar interrup es no espalhamento com a vibroacabadora TRANSPORTE DO CONCRETO ASF LTICO O concreto asf ltico produzido dever ser transportado da usina ao ponto de aplica o nos ve culos basculantes antes especificados Quando necess rio para que a mistura seja colocada na pista temperatura especificada cada carregamento dever ser coberto por lona ou outro material aceit vel de tamanho suficiente para proteger a mistura Todo carregamento de ligante betuminoso que chegar obra dever apresentar certificado de an lise al m de trazer indica o clara de sua proced ncia do tipo e quantidade do seu conte do e dist ncia de transporte entre a refinaria e o canteiro de servi o Na execu o dos caminhos de servi o devem ser seguidas as recomenda es constantes da DNER ES 279 DNER 1997 DISTRIBUI O E COMPRESS O DA MISTURA PROPRIEDADE DA INFRAERO INFRAERO SV 04 000 92 10522 01 Folha 124 305 As misturas de concreto asf ltico dever o ser distribu das somente quando a temperatura ambiente se encontrar acima de 10 C e sem chuva ou imin ncia desta A distribui o do concreto asf ltico dever ser feita por m quinas acabadoras conforme j descrito Caso ocorram irregularidades na superf cie da camada estas dever o ser sanadas pela adi o manual de concreto asf ltico sendo esse espalhamento efetuado por meio de ancinhos e rodos met licos Imediatamente ap s a
105. trabalho dever ser evitado tanto quanto poss vel principalmente onde houver alguma rea com relevante interesse paisag stico ou ecol gico 3 2 2 PAVIMENTO FLEX VEL 3 2 2 1 CAMADA DE SELO a Objetivo Esta especifica o fixa as condi es de execu o da camada de selo para os pavimentos flex veis e pavimentos r gidos b Materiais A camada de selo deve ser executada com materiais provenientes de jazidas de empr stimos Os materiais destinados mesma devem preencher os requisitos ndice de Suporte Calif rnia CBR igual ou superior a 40 e expans o m xima de 1 determinados segundo o m todo de ensaio DIRENG ME 01 MAER 1987 e O ndice de Grupo deve ser igual a zero O agregado retido na peneira n 10 deve ser constitu do de part culas duras e dur veis isentas de fragmentos moles alongados ou achatados e de mat ria vegetal ou outra qualquer subst ncia prejudicial c Equipamentos Os seguintes tipos de equipamentos s o indicados devendo ser previamente aprovados pela FISCALIZA O PROPRIEDADE DA INFRAERO INFRAERO SV 04 000 92 10522 01 Folha 76 305 e Motoniveladora pesada com escarificador e Carro tanque distribuidor de gua e Rolos compactadores tipos p de carneiro liso vibrat rio e pneum tico e Grade de discos e Pulvi misturador e Central de mistura d Execu o As opera es de espalhamento de mistura e pulveriza o de umedecimento ou secagem de compact
106. uma canaleta de se o retangular em concreto simples com 100 00m de extens o a Materiais Para os materiais utilizados para a drenagem provis ria se necess ria indica se a utiliza o de tubula es de material flex vel A eventual reutiliza o de materiais removidos do sistema considerado dever ser previamente submetida aprova o da FISCALIZA O que dever tamb m nesse caso promover a apropria o da redu o dos custos associados e realizar os ajustes legais pertinentes Os trabalhadores diretamente envolvidos nos servi os de demoli o em especial devem estar equipados com EPI apropriado b Equipamentos PROPRIEDADE DA INFRAERO INFRAERO SV 04 000 92 10522 01 Folha 226 305 Os servi os devem ser executados mediante a utiliza o de equipamentos adequados tais como rompedores hidr ulicos e ou el tricos escavadeira ou retro escavadeira com implementos e p mec nica preferencialmente associados Tais servi os devem ainda ser complementados com o emprego de servi os manuais e ferramentas de sapa para viabilizar o trabalho em trechos localizados e de acesso restrito a m quinas de maior porte Quanto drenagem provis ria quando necess rio dever o ser utilizadas bombas de recalque para garantir que o trabalho seja poss vel sem ac mulo de gua no local c Execu o Previamente execu o dos servi os de terraplenagem e pavimenta o os elementos de drenagem exist
107. unidades a caminh es basculantes b p carregadeira c trator de esteiras leve EXECU O A responsabilidade civil e tico profissional pela qualidade solidez e seguran a da obra ou do servi o da executante A areia a ser utilizada deve ser transportada por caminh es basculantes Quando n o houver indica o em projeto CONTRATANTE definir a largura e a espessura do colch o drenante a ser executado sendo recomend vel a ado o de espessura m nima de 25 cm O espalhamento deve ser feito pela atua o de trator de esteiras leve A por o inicialmente espalhada deve conferir condi es de sustenta o ao pr prio equipamento e s camadas subsequentes O colch o drenante de areia n o deve ser submetido a processo direto de compacta o salvo a a o do deslocamento do pr prio equipamento de esteiras utilizado na distribui o c Manejo Ambiental Na execu o dos colch es de areia adotam se as recomenda es de preserva o ambiental descritas a seguir PROPRIEDADE DA INFRAERO INFRAERO SV 04 000 92 10522 01 Folha 177 305 a O material somente aceito ap s o executante apresentar licen a ambiental de explora o do areal para arquivamento da c pia junto ao Livro de Registro de Ocorr ncias da obra b A explora o do areal deve ser adequada de modo a minimizar os danos inevit veis e possibilitar a recupera o ambiental ap s retirada de todos os materiais e equipamentos c
108. uniforme solta e disposta de modo que seja obtida a espessura comprimida especificada atendendo aos alinhamentos e perfis projetados O espalhamento deve ser feito de modo a que n o haja segrega o das part culas do agregado Devem ser utilizados meios mec nicos com emprego de distribuidores especiais ou a l mina da motoniveladora N o deve ser permitida a descarga do agregado em pilhas ou cord es e o espalhamento deve ser feito diretamente dos caminh es basculantes em espessura t o uniforme quanto poss vel seguido de acerto definitivo com a l mina motoniveladora Depois do espalhamento e do acerto do agregado gra do deve ser feita a verifica o do greide longitudinal e se o transversal com cord is gabarito etc e ent o corrigidos os pontos com excesso ou defici ncia de material Nesta opera o deve ser usada brita com a mesma granulometria da usada na camada em execu o sendo vedado o uso da brita mi da para tal fim Os fragmentos alongados lamelares ou de tamanhos excessivos vis veis na superf cie do agregado espalhado devem ser removidos A compress o inicial deve ser feita com rolo pesando de 10 a 12 toneladas ou rolo vibrat rio aprovado pela FISCALIZA O A primeira passagem do rolo em qualquer faixa deve ser feita em marcha a r e velocidade reduzida 1 8 a 2 4 km h e as manobras do rolo devem ser realizadas fora da base em compress o Em cada deslocamento do ro
109. 00 92 10522 01 Folha 194 305 Ap s essas corre es e logo que a gua superficial tiver desaparecido procede se ao acabamento final de prefer ncia com desempenadeira autopropulsora Em casos especiais poder ser usada tira de lona que ser colocada na dire o transversal e operada num movimento r pido de vai e vem deslocando se ao mesmo tempo na dire o longitudinal do pavimento Executado o acabamento e antes do in cio da pega as pe as usadas na moldagem superior das juntas de dilata o ser o retiradas e com ferramentas adequadas ado adas todas as arestas de acordo com o projeto Junto s bordas o acabamento obtido deve ser igual ao do restante da superf cie Qualquer por o de concreto que caia no interior das juntas dever ser prontamente removida CURA O aditivo de cura qu mica dever ser distribu do superficialmente sobre o pavimento taxa de 1 kg de aditivo para cada 5 m Dever ser aplicado com pulverizador de baixa press o logo ap s o concreto ter puxado adquirido apar ncia fosca de forma uniforme sobre toda a superf cie que apresentar apar ncia esbranqui ada ap s a aplica o DESMOLDAGEM As formas s poder o ser retiradas quando decorrerem pelo menos 12 horas ap s a concretagem A FISCALIZA O poder entretanto fixar prazos maiores at um m ximo de 24 horas Durante a desmoldagem ser o tomados os necess rios cuidados para evitar o esborcinamento d
110. 000 92 10522 01 Folha 261 305 O controle ser realizado atrav s da verifica o topogr fica de cotas alinhamento dimens es e loca o e o servi o dever ser refeito caso n o sejam respeitadas as exig ncias de projeto CONTROLE GEOT CNICO O reaterro sobre os tubos ser controlado pelas Especifica es Gerais para Obras de Infraestrutura Aeroportu ria de Aterros parte integrante das NSMA 85 2 f Aceita o Os servi os ser o aceitos desde que atendam s exig ncias preconizadas nesta Especifica o e rejeitados caso contr rio g Medi o As galerias em tubos de concreto armado ser o medidos por metro linear executados em conformidade com o projeto h Pagamento Os servi os ser o pagos pelos pre os unit rios contratuais em conformidade com a medi o referida no item anterior que remuneram al m da escava o o reaterro compactado o transporte do solo escavado a aquisi o dos materiais e ensaios de recebimento o preparo e o transporte ao local de aplica o a execu o de formas e desformas a execu o do ber o em concreto e das galerias circulares em concreto armado os ensaios de controle de qualidade os custos diretos e indiretos de todas as opera es equipamentos encargos gerais m o de obra e leis sociais necess rios completa execu o dos servi os i Aspectos ambientais No decorrer das opera es destinadas s execu es dos dispositivos de drenagem dever o ser
111. 01 01 ARMADURAS DAS PLACAS IRREGULARES Devido configura o do p tio da via de servi o foi necess rio projetar placas de formatos irregulares conforme indicadas nas plantas do projeto Para evitar o surgimento de tricas nessas placas dever ser colocada uma tela soldada cujo tipo definido no projeto Esta tela deve ser colocada a 5 cm da superf cie do pavimento ARMADURAS DAS VIGAS DE TRANSI O Com a finalidade de promover a compatibiliza o entre os pavimentos r gidos e flex veis projetou se uma viga de transi o no encontro desses pavimentos conforme indicado nas plantas do projeto Para evitar o surgimento de trincas nessas placas dever ser colocada armadura cujo tipo definido no projeto ACABAMENTO FINAL Imediatamente ap s a passagem do equipamento vibroacabador ser executado um desempenamento longitudinal com uma desempenadeira autopropulsora disposta transversalmente ao eixo longitudinal do pavimento Antes de terminada a pega ser procedida a verifica o da superf cie em toda a largura da faixa com uma r gua de 3 00 m disposta paralelamente ao eixo longitudinal do pavimento e avan ando de cada vez no m ximo metade do seu comprimento Qualquer depress o encontrada ser imediatamente cheia com concreto fresco devidamente adensado devendo ficar a superf cie devidamente acabada Qualquer sali ncia ser cortada e igualmente acabada PROPRIEDADE DA INFRAERO INFRAERO SV 04 0
112. 04 000 92 10522 01 Folha 215 305 O fornecedor da tinta dever apresentar um certificado de garantia das caracter sticas t cnicas Deve ser prevista a utiliza o de pistolas e m quinas de pintura para garantir a qualidade na uniformiza o da pel cula de tinta bem como nas espessuras de faixas e demais elementos da sinaliza o horizontal d Execu o Os servi os de pintura de sinaliza o horizontal devem ser executados por pessoal especializado com equipamento adequado quando o tempo estiver bom sem ventos excessivos poeiras ou neblinas O contraste dever ser aplicado com uma largura de 5 cm para cada lado de aplica o da pintura das faixas indicados no projeto e o alinhamento fornecido pela pr marca o PR MARCA O O servi o consiste da marca o de nova sinaliza o horizontal antes do in cio do servi o de pintura propriamente dito Deve obedecer rigorosamente o projeto A pr marca o dever deixar marcas n tidas e precisas no pavimento devendo ser a mesma feita atrav s da utiliza o de aparelhagem de precis o esta o total PREPARO DA SUPERF CIE A superf cie a pintar dever antes da aplica o da tinta estar seca e limpa Quando a varredura ou jato de ar n o forem suficientes para a remo o de todo o material estranho as superf cies dever o ser limpas atrav s da aplica o de uma solu o detergente apropriada PINTURA A sinaliza o deve ser aplicada nos l
113. 05 Discrimina o Limite inferior Limite superior Estabilidade N 9 500 16 000 Flu ncia M xima 0 25 mm 10 14 Volume de Vazios VV 2 8 4 2 Rela o Betume Vazios RBV 70 80 N de golpes em cada face do CP 75 Fonte Especifica o Geral DIRENG 04 05 610 CBUQ Os valores de estabilidade obtidos no ensaio Marshall dever o ser corrigidos em fun o da espessura em cent metro dos corpos de prova h ensaiados para a espessura padr o de 6 35cm A corre o realizada multiplicando o valor encontrado pelo fator de corre o fcorre o obtido a partir da equa o a seguir 7 90 para 2 5 lt h lt 3 6cm h 1 12 A 4 00 para 36 lt h lt 7 6cm h 2 353 O tra o da mistura deve ser submetido com a necess ria anteced ncia aprecia o da FISCALIZA O Para tanto dever conter todos os elementos necess rios tais como granulometrias densidades reais c lculo das caracter sticas dos corpos de prova curva destes valores etc c Equipamentos Todo equipamento antes do in cio da execu o da obra dever ser examinado e aferido devendo atender s Especifica es adiante descritas DEP SITOS DE MATERIAL ASF LTICO Os dep sitos para o ligante asf ltico devem ser capazes de aquecer o material s temperaturas fixadas nesta especifica o O aquecimento deve ser feito por meio de serpentinas a vapor eletricidade ou outros meios de modo
114. 0522 01 Folha 270 305 Ser o utilizados cabos de cobre isolado com EPR cordoamento classe 5 flex veis com baixa emiss o de fuma a e gases t xicos e corrosivos sem halog nio LSOH com isolamento de 0 6 1 0kV para os circuitos terminais com bitola de 6 0mm e para todos os cabos de circuitos alimentadores Os cabos obedecer o s caracter sticas especiais de n o propaga o de chamas e auto extin o do fogo Os cabos dever o seguir as seguintes cores Condutor Cor Fase R Preta Fase S Branca Fase T Vermelha Retorno Amarela Neutro Azul Clara Terra Verde Amarela b Crit rios de Medi o Este item ser medido pela quantidade de metros lineares instalados em campo Ser o consideradas no fornecimento do item as conex es soldas bem como os acess rios e miudezas necess rias ao perfeito funcionamento do sistema conforme descrito no Memorial de Quantidades e Servi os MQS c Instala o e fixa o Instala o de cabos em linhas subterr neas Em linhas subterr neas os condutores n o poder o ser enterrados diretamente no solo devendo obrigatoriamente ser instalados em dutos espiralados de PEAD virgem Polietileno de Alta Densidade refer ncia Kanalex da Kanaflex ou equivalente t cnico Os condutores que saem de trechos subterr neos e sobem aparentes ao longo das superf cies dever o ser protegidos por meio de eletroduto de a o galvanizado at uma PROPRIED
115. 10522 01 Folha 250 305 maci os devem ser monitorados para verifica o do surgimento de escorregamentos ou desagrega es em fun o da altera o do n vel do len ol fre tico e Durante o desenvolvimento das obras deve ser evitado o tr fego desnecess rio de equipamentos ou ve culos por terrenos naturais de modo a evitar sua desfigura o 3 5 6 GALERIA CIRCULAR DE CONCRETO ARMADO 0 60m a Objetivo Esta especifica o fixa as condi es gerais para execu o de tubos de concreto armado que possibilita a passagem das guas Neste projeto est prevista a implanta o de duas novas galerias circulares em sequ ncia que ter o a fun o de interligar a rede de drenagem dos P tios de Aeronaves e de Servi o com a rede j existente do Sistema 3 GALERIA CIRCULAR EM TUBOS DE CONCRETO ARMADO Ser o constru das galerias de se o circular em concreto armado com di metro de 0 60 m b Materiais TUBOS DE CONCRETO Os tubos de concreto dever o ser classe CA 3 ou superior Ser o de encaixe tipo ponta e bolsa ou macho e f mea e dever o seguir as exig ncias da norma NBR 8890 Tubo de concreto de se o circular para guas pluviais e esgotos sanit rios Requisitos e m todos de ensaios ABNT 2007 Dever o ser obedecidas as exig ncias quanto resist ncia compress o diametral em fun o do tipo e di metro para a sua aceita o MATERIAL PARA REATERRO O reaterro dever s
116. 32 ABNT 1991 e NBR 5735 ABNT 1991 Caber FISCALIZA O aprovar o cimento a ser empregado podendo exigir a apresenta o de certificado de qualidade quando julgar necess rio Todo cimento dever ser entregue no local da obra em sua embalagem original O cimento dever ser armazenado em local seco e abrigado por per odo de tempo e forma de empilhamento que n o comprometam a sua qualidade PROPRIEDADE DA INFRAERO INFRAERO SV 04 000 92 10522 01 Folha 182 305 Ser permitido o uso de cimento a granel desde que em cada silo seja depositado o cimento de uma nica proced ncia O cimento em silo s poder ficar armazenado por per odo tal que n o venha a comprometer a sua qualidade AGREGADOS Os agregados para a confec o de concreto ou argamassa dever o ser materiais s os resistentes e inertes de acordo com as defini es seguintes Dever o ser armazenados separadamente isolados do terreno natural por assoalho de madeira ou camada de concreto de cimento Exige se que todos os agregados utilizados para a mistura do concreto sejam submetidos an lise de potencial reatividade lcali agregado conforme as diretrizes da NBR 15577 ABNT 2008 A norma em refer ncia define que ap s a caracteriza o petrogr fica do agregado deve se realizar o ensaio acelerado em barras de argamassa na presen a de um cimento padr o Quando o resultado obtido nesse ensaio indicar expans o menor que 0 19
117. 36 305 Instala o deve seguir as recomenda es do fabricante e serem instalados nos locais especificados no projeto Os servi os realizados e aceitos ser o medidos pelas unidades instaladas unid Os servi os rejeitados dever o ser corrigidos complementados ou refeitos sem nus para a CONTRATANTE 2 8 13 POSTE EM CONCRETO Fornecimento e instala o de Poste de concreto duplo T 200 12 com altura de 7 5m para engastar diretamente no solo Local de Aplica o Canteiro de Obras Caracter sticas O poste dever ser instalado com a finalidade de fixar o ramal de entrada fixar a caixas de medi o e prote o e o condutor de aterramento bem como a sa da do circuito alimentador CONDIC ES ESPEC FICAS IDENTIFICA O Deve ser gravado no poste de forma leg vel e indel vel em baixo relevo diretamente no concreto as seguintes informa es a Nome ou marca do fabricante b Comprimento nominal em metros c Carga nominal em decanewtons daN e d Data de fabrica o m s e ano e As identifica es com d sticos para car ter gravado em baixo relevo no poste dever o respeitar as medidas m nimas A 80 mm altura L 55 mm largura e P 4mm profundidade no concreto A espessura de cada borda do d stico com 6 mm nas faces B anterior e posterior do poste f Indica o do Centro de Gravidade do poste CG visando facilitar o manuseio e ou isamento do mesmo ACABAMENTO PROPRIEDADE DA
118. 8 dias Os valores m nimos dos resultados do fck da BGTC ser o controlados conforme o m todo de controle DIRENG MC 01 onde a percentagem dentro dos limites PDL dever ser superior a 85 ESPESSURA E GREIDE A superf cie da camada acabada n o dever variar em rela o s cotas de projeto mais do que 10 0 mm O greide acabado ser determinado ap s o nivelamento dos pontos considerando o projeto de terraplenagem Quando mais de 15 dos pontos nivelados de uma determinada rea estiverem fora desta toler ncia a rea deficiente dever ser removida e reconstru da IRREGULARIDADES A superf cie da camada acabada dever satisfazer os alinhamentos perfis e se es do projeto As irregularidades ser o medidas com aux lio de uma r gua de 3 60 m de comprimento paralelamente e perpendicularmente ao eixo da pista a cada metro Os locais a serem medidos ser o definidos pela FISCALIZA O e os desn veis medidos com a r gua n o poder o variar mais que 10 0 mm Quando mais de 15 das medi es estiverem fora desta toler ncia a rea deficiente dever ser removida e reconstru da LARGURA DA CAMADA PROPRIEDADE DA INFRAERO INFRAERO SV 04 000 92 10522 01 Folha 174 305 A largura da camada de base granular dever estar em conformidade com a largura definida em projeto n o sendo tolerada largura inferior g Medi o A camada em BGTC deve ser medida por metro c bico de material compactado no local e
119. 98 e DNER ME 091 DNER 1998 Devem ser moldados no m nimo 04 quatro corpos de prova para cada 150 m de pavimento ou para cada jornada de trabalho retirados o concreto de pontos escolhidos de modo a bem caracterizar a rea concretada Cada grupo de 04 quatro corpos de prova caracterizar uma amostra Para trechos correspondentes a no m nimo 32 corpos de prova ou no m ximo 2 500 m de pavimento ser efetuado estudo estat stico para aceita o tecnol gica do trecho de acordo com o que se estabelece a seguir O valor m nimo de resist ncia ser calculado estatisticamente com os valores obtidos pela express o 0 84 5 Tr E mz 1 100 Fim onde tens o m dia do trecho aos 28 dias coeficiente de varia o em Ser o aceitos os trechos que simultaneamente PROPRIEDADE DA INFRAERO INFRAERO SV 04 000 92 10522 01 Folha 196 305 Apresentarem no m ximo 20 dos valores das amostras rompidas inferiores resist ncia rmin N o apresentarem nenhum valor de tens o inferior s tens es m nimas de ruptura para aceita o aos 7 dias a saber Compress o simples 340 kg cm Tra o na flex o 50 kg cm Dos sub trechos que apresentarem amostras de resist ncias inferiores aos valores especificados anteriormente a FISCALIZA O far extrair por placa s expensas do EXECUTANTE no m nimo 2 corpos de prova cil ndricos de
120. A a Objetivo Este documento define a sistem tica a ser empregada na execu o da camada de sub base do pavimento utilizando solo estabilizado granulometricamente S o tamb m apresentados os requisitos concernentes a materiais equipamentos execu o inclusive plano de amostragem e ensaios condicionantes ambientais controle da PROPRIEDADE DA INFRAERO INFRAERO SV 04 000 92 10522 01 Folha 90 305 qualidade condi es de conformidade e n o conformidade e os crit rios de medi o dos servi os b Condi es gerais a N o deve ser permitida a execu o dos servi os objeto desta Norma em dias de chuva b responsabilidade da executante a prote o dos servi os e materiais contra a a o destrutiva das guas pluviais do tr fego e de outros agentes que possam danific los c Condi es espec ficas MATERIAL a Os materiais constituintes s o solos mistura de solos mistura de solos e materiais britados b Quando submetidos aos ensaios de caracteriza o DNER ME 080 94 DNER ME 082 94 e DNER ME 122 94 os materiais devem apresentar as seguintes caracter sticas ndice de Grupo IG igual a zero A fra o retida na peneira n 10 no ensaio de granulometria deve ser constitu da de part culas duras isentas de fragmentos moles material org nico ou outras subst ncias prejudiciais c ndice de Suporte Calif rnia ISC gt 20 e Expans o lt 1 determinados atrav s dos ensa
121. ADE DA INFRAERO INFRAERO SV 04 000 92 10522 01 Folha 271 305 altura n o inferior a 3 metros em rela o ao piso acabado ou at atingirem o quadro de comando ou quadro de distribui o Na enfia o das instala es subterr neas os cabos n o dever o estar sujeitos a esfor os de tra o capazes de danificar sua capa externa ou o isolamento dos condutores Todos os condutores de um circuito dever o fazer parte do mesmo duto Onde houver tr fego de ve culos sobre as linhas subterr neas dever o ser tomadas precau es para que a tubula o n o seja danificada as caixas de passagem de rede dever o ter tampas de ferro fundido do tipo pesado Instala o de cabos em dutos e eletrodutos A enfia o de cabos dever ser precedida de conveniente limpeza dos dutos e eletrodutos com ar comprimido ou com passagem de bucha embebida em verniz isolante O lubrificante para facilitar a enfia o se necess rio dever ser adequado finalidade e compat vel com o tipo de isolamento dos condutores Podendo ser usados talco industrial neutro e vaselina industrial neutra por m n o ser permitido o emprego de graxas Emendas ou deriva es de condutores s ser o aprovadas em caixas de jun o N o ser o permitidas de forma alguma emendas dentro de eletrodutos ou dutos Os condutores dever o ser identificados com o c digo do circuito por meio de indicadores firmemente presos a estes em caixas de jun o cha
122. AS PROPRIEDADE DA INFRAERO INFRAERO SV 04 000 92 10522 01 Folha 185 305 O material para o corpo de apoio dever ser a base de mat ria prima sint tica base de polietileno expandido de c lulas fechadas com di metro de 10 mm MATERIAL PARA SELAGEM DAS JUNTAS O material para selagem das juntas dever ser suficientemente adesivo ao concreto imperme vel gua d ctil e pouco extrus vel n o devendo fluir nos dias mais quentes nem tornar se quebradi o nas ocasi es de frio intenso Para efeito deste projeto considera se para a selagem de juntas do pavimento r gido a utiliza o de selante de silicone autonivelante e monocomponente tipo Dow Corning 890 SL ou SUPERSEAL 444 777 da CRAFCO ou similar LONA PL STICA Antes do lan amento do concreto para a execu o das placas do pavimento da via de servi o e da viga de transi o dever o ser colocadas duas camadas de lona pl stica sobre a superf cie com a finalidade de impermeabilizar rea em que ser o assentadas as placas de concreto Essa lona deve ser feita de polietileno com espessura de 0 2 mm a 0 3 mm ou outro material desde que explicitamente indicado no projeto c Equipamentos Todo equipamento a ser usado na obra deve ser previamente aprovado pela FISCALIZA O estar em perfeito estado de funcionamento e ser mantido nestas condi es bem como estar adequado ao cumprimento do cronograma previsto para a obra FORMAS As formas laterais de concre
123. Ambiental bem como dever o ser impedidas as queimadas como forma de desmatamento d a pedreira dever ser adequadamente explorada de modo a minimizar os danos inevit veis durante a explora o e possibilitar a recupera o ambiental ap s a retirada de todos os materiais e equipamentos e junto s instala es de britagem devem ser constru das bacias de sedimenta o para reten o do p de pedra eventualmente produzido em excesso ou por lavagem de brita evitando o seu carreamento para cursos d gua f no caso de fornecimento de materiais por terceiros dever ser exigida toda a documenta o atestando a regularidade das instala es pedreira areal usina assim como sua opera o junto ao rg o ambiental competente Na execu o dos caminhos de servi o devem ser seguidas as recomenda es constantes da DNER ES 279 DNER 1997 Na execu o da base dever ser observada a disciplina do tr fego e do estacionamento dos equipamentos de modo a evitar danos desnecess rios vegeta o e interfer ncias na drenagem natural atrav s do tr fego desordenado dos equipamentos fora da rea a ser pavimentada Cuidado especial dever ser tomado para evitar que res duos de lubrificantes e ou combust veis n o sejam levados at cursos d gua observando se o local apropriado ao estacionamento e aos servi os de manuten o dos equipamentos 3 2 2 3 SUB BASE DE SOLO ESTABILIZADO GRANULOMETRICAMENTE SEM MISTUR
124. Arena Vision MVF 403 1000W A7 com sistema HOT RESTRIKE C Louver externo Philips L mpada Vapor met lico Master MHN LA XWH 1000W 90 000Im IRC90 5600K Philips Reator Vapor met lico VMTE1000A26IG P com ignitor HOT RESTRIKE incorporado a lumin ria Philips Crit rios de Medi o Este item ser medido por unidade do item instalado em campo Ser considerado o fornecimento e instala o de todos os acess rios e miudezas incluindo suportes pintura elementos de fixa o e elementos de identifica o necess rias perfeita instala o e opera o do equipamento conforme descrito no Memorial de Quantidades e Servi os MQS 4 3 5 FORNECIMENTO DE INSTALA O DE SINALIZADOR DE TOPO COM DUAS LUMIN RIAS VERMELHAS COM LAMPADAS DE 40W E RELE FOTOELETRICO 220V REFERENCIA TERMOTECNICA OU EQUIVALENTE TECNICO a Caracter sticas T cnicas Cada torre dever receber a instala o de sinalizador de topo com duas lumin rias vermelhas com l mpadas de 40W e rel fotoel trico 220V refer ncia termot cnica ou equivalente t cnico b Crit rios de Medi o Este item ser medido por unidade do item instalado em campo Ser considerado o fornecimento e instala o de todos os acess rios e miudezas incluindo suportes pintura elementos de fixa o e elementos de identifica o necess rias perfeita instala o e opera o do equipamento conforme descrito no Memorial de Quantidades e Servi os MQS PROP
125. CIE A superf cie a pintar dever antes da aplica o da tinta estar seca e limpa Quando a varredura ou jato de ar n o forem suficientes para a remo o de todo o material estranho as superf cies dever o ser limpas atrav s da aplica o de uma solu o detergente apropriada PINTURA A sinaliza o deve ser aplicada nos lugares e com as dimens es e espa amentos indicados nos desenhos de projeto A tinta dever ser aplicada de tal forma que a espessura especificada seja atingida com apenas uma dem o Na pintura de elementos e marcas de cor branca sobre superf cie de concreto cimento deve se executar um contorno na cor preta para permitir o contraste com a superf cie e melhorar a visibilidade PROPRIEDADE DA INFRAERO INFRAERO SV 04 000 92 10522 01 Folha 220 305 Na execu o de marcas retas n o ser o aceitos desvios de alinhamento maiores que 1 1000 e a largura das marcas dever obedecer s medidas de projeto conforme constam dos desenhos supracitados admitindo se uma toler ncia de 5 relativos s respectivas medidas Os servi os de pintura de sinaliza o n o dever o ser executados durante a ocorr ncia de ventos que possam causar o dep sito de poeira sobre a tinta fresca ou mau tempo PROTE O A sinaliza o aplicada deve ser protegida at sua secagem de todo o tr fego tanto de aeronaves e ve culos como de pedestres A CONTRATADA ser diretamente respons vel e deve colocar sinais de aviso adequa
126. DE ENCHIMENTO PROPRIEDADE DA INFRAERO INFRAERO SV 04 000 92 10522 01 Folha 159 305 Deve ser constitu do pelos finos resultantes de britagem p de pedra por materiais naturais beneficiados ou n o que satisfa am s seguintes faixas granulom tricas PENEIRAS PORCENTAGEM PASSANDO EM PESO mm A B 19 1 3 2 100 o 12 71 85 100 f 95 3 8 100 48 N 4 85 100 0 15 N 100 10 30 10 30 A fra o que passa na peneira n 40 deve apresentar um limite de liquidez inferior a 25 e um ndice de Plasticidade inferior ou igual a 6 MATERIAL DA CAMADA DE BLOQUEIO Deve apresentar uma das faixas granulom tricas indicadas no quadro a seguir PENEIRAS PORCENTAGEM PASSANDO EM PESO mm A B 191 1 100 12 7 1 85 100 9 5 3 8 70 100 4 8 N 4 45 100 100 2 0 N 10 25 65 55 100 0 42 N 40 25 100 0 074 N 100 0 12 O ndice de Plasticidade da fra o que passa na peneira 40 deve ser inferior a 2 PROPRIEDADE DA INFRAERO INFRAERO SV 04 000 92 10522 01 Folha 160 305 l Equipamentos Os seguintes tipos de equipamentos s o indicados devendo ser previamente aprovados pela FISCALIZA O e Rolo compactador liso de 10 a 12 t ou liso vibrat rio e Carro tanque distribuidor de gua com capacidade m nima de 10 000 e Motoniveladora pesada e Di
127. Dois ensaios de granulometria do agregado de cada silo quente por dia A curva granulom trica dever manter se cont nua e obedecer s toler ncias previstas e Um ensaio de desgaste Los Angeles por m s conforme a NM51 AMN 2000 ou quando houver varia o da natureza do material e Um ensaio de ndice de forma para cada 900 m pelo m todo DNER ME 086 DNER 1994 e Um ensaio de equivalente de areia do agregado mi do por dia conforme NBR 12052 ABNT 1992 e PROPRIEDADE DA INFRAERO INFRAERO SV 04 000 92 10522 01 Folha 145 305 e Um ensaio de granulometria do material de enchimento filler por dia Os agregados ser o aceitos se os resultados dos ensaios relacionados acima se enquadrarem nos limites estabelecidos nesta Especifica o CONTROLE DE TEMPERATURA Dever o ser efetuadas constantemente medidas de temperatura ao longo da jornada de trabalho de cada um dos itens abaixo discriminados e Do agregado no silo quente da usina e Do ligante na usina e Da mistura betuminosa na sa da do misturador da usina e Da mistura no momento do espalhamento e in cio da rolagem de pista Em cada caminh o antes da descarga dever ser feita pelo menos uma leitura da temperatura As temperaturas dever o satisfazer s temperaturas especificadas anteriormente com uma toler ncia de 5 C CONTROLE DE QUALIDADE DA MISTURA MISTURA PRODUZIDA A mistura dever ser ensaiada para a verifica o de
128. E FORNECIMENTO DO KIT CONECTOR MACHO FEMEA CLASSE 5KV TIPO FAA L823 a Conjunto de pe as destinadas interliga o do cabo de energia ao Transformador de Isolamento constitu do de plug e recept culo formado em borracha especial com isolamento para 5KV e dois pinos met licos para conex o em cabo de se o nominal de 1Omm conforme Norma NBR 8678 6 ETAPEAMENTO 6 1 ISOLAMENTO DA FRENTE DE OBRA CONTROLE 6 1 1 FORNECIMENTO E INSTALA O DE TAPUME MURO EM TAPUME COMPENSADO PLASTIFICADO 15MM E MOUR O EM CONCRETO PRE MOLDADO REMOVIVEL H 2M EM BASE DE CONCRETO 6 1 2 FORNECIMENTO E INSTALA O DE TELA DE PROTE O LARANJA TRAMA FINA 6 1 3 FORNECIMENTO E INSTALA O DE PORT O COM FECHADURA PARA CAMINH O 02 FOLHAS 2 5M DE LARGURA COM FECHADURA 6 1 4 EXECU O DE PORTARIA BARRAC O 6 2 APOIO DA OBRA 6 2 1 FORNECIMENTO E INSTALA O DE BANHEIRO QU MICO INCLUSIVE SUA MANUTEN AO E LIMPEZA UMA VEZ POR SEMANA 6 3 ILUMINA O DE OBRA 6 3 1 FORNECIMENTO E INSTALA O DE REFLETORES DE SERVI O 6 3 2 FORNECIMENTO E INSTALA O DE QUADRO PARCIAL DE FOR A EM CHAPA METALICA DE SOBREPOR COM PORTA DOTADO DE DISJUNTOR DE ENTRADA DE 100 A CAPACIDADE PARA 6 DISJUNTORES SENDO 3 DISJUNTORES TRIFASICOS DE 60 A E 3 DISJUNTORES MONOFASICOS DE 40 A COM BARRAMENTO TRIFASICO E NEUTRO 6 3 3 POSTE DE ACO CONICO CONTINUO CURVO DUPLO FLANGEADO COM JANELA DE INSPECAO H 3M FORNECIMENTO E INSTALACAO 6 3 4 CABO DE C
129. ENTO DNER ME 005 94 3 2 4 27 ENSAIO DE NDICE DE SUSCETIBILIDADE T RMICA 3 2 4 28 ENSAIO DE ESPUMA 3 2 4 29 ENSAIO DE GRANULOMETRIA DO AGREGADO DNER ME 083 98 3 2 4 30 ENSAIO DE GRANULOMETRIA DO FILLER DNER ME 303 97 3 2 4 31 ENSAIO DE DESTILA O PARA ASFALTOS DILU DOS MB 43 3 2 4 32 ENSAIO DE NDICE SUPORTE CALIF RNIA DNER ME 049 94 3 3 SINALIZA O VI RIA 3 3 1 FORNECIMENTO E APLICA O DE TINTA BASE DE RESINA ACR LICA COM MICROESFERAS NA COR BRANCA a Objetivo O objetivo das Especifica es T cnicas Espec ficas de fixar os procedimentos para a execu o dos servi os relativos pintura de sinaliza o horizontal vi ria do lado ar em particular as vias de servi os b Materiais Tinta base de resina acr lica com microesferas na cor branca c Generalidades Para a sinaliza o das vias de servi os destinada ao tr fego de ve culos deve ser executada de acordo com os procedimentos citados no item do projeto de sinaliza o horizontal pintura mec nica com tinta base de resina acr lica com microesferas emulsionada em gua na cor branca atendendo a nota o de cores MUNSELL N 9 5 sendo aceitas varia es at o limite de MUNSELL N 9 0 As tintas dever o ser base de resina acr lica e ou vin lica atendendo NBR 8169 ABNT 2009 e aos seguintes requisitos de composi o e 40 a 45 de pigmento em peso e 40 a 45 de ve culos n o vol teis em peso PROPRIEDADE DA
130. Esta especifica o fixa as condi es para a execu o dos servi os de imprima o que consiste na aplica o de material betuminoso sobre a superf cie de uma base preparada antes de nesta sobrepor um revestimento asf ltico qualquer objetivando e Aumentar a coes o da superf cie da base pela penetra o do material asf ltico e Propiciar a ader ncia entre a base e o revestimento e e Impermeabilizar a base b Materiais Os materiais indicados para a execu o de imprima o dever o ser asfaltos dilu dos de cura m dia dos tipos CM 30 e a taxa de aplica o definida como aquela que pode ser absorvida pela base em 24 horas e depende do tipo de material betuminoso e da textura da base a ser imprimada Dever ser determinada experimentalmente no local da obra devendo ficar compreendida entre 0 8 l m e 1 6 I m c Equipamentos Todo equipamento antes do in cio da execu o da obra dever ser examinado pela FISCALIZA O e estar de acordo com esta Especifica o sem o que n o poder ser iniciado o servi o Vassouras mec nicas rotativas poder o ser utilizadas para a limpeza da superf cie da base antes da execu o da imprima o e eventual varredura manual Para a distribui o do material betuminoso dever o ser utilizados carros equipados com bomba reguladora de press o barras de distribui o e sistema de aquecimento O equipamento dever permitir a aplica o uniforme do material betumin
131. FRAERO INFRAERO SV 04 000 92 10522 01 Folha 46 305 Deve ser evitada a incid ncia direta do sol e de ventos fortes utilizando se mantas ou anteparos apropriados 2 9 6 CAIXA D AGUA Caixa fechado com tampa de inspe o por interm dio de parafusos galvanizados oferecendo perfeita prote o ao conte do At xico conforme legisla o vigente Higi nico pode ser esterilizado apenas com vapor d gua e ainda semi isot rmico reduzindo bastante a troca de calor com o ambiente externo N o requer manuten o interna ou externa praticamente indestrut vel e quando cheio n o dever ser movido de um lado para outro pois se trata de um container estacion rio Composi o Recipiente monol tico produzido em poli ster insaturado de elevado resist ncia mec nica e qu mica Capacidade 5 000 litros Recebimento Os servi os efetivamente realizados e aceitos ser o medidos pelas unidades instaladas Os servi os rejeitados ser o corrigidos complementados ou refeitos sem nus para a CONTRATANTE 2 9 7 POSTE EM CONCRETO Fornecimento e instala o de estrutura de suporte para caixa d gua de 5000L altura 6m do tipo cil ndrico topo x base 40x40cm Local de Aplica o Canteiro de Obras Caracter sticas O poste dever ser instalado com a finalidade de suportar as caixas d guas CONDIC ES ESPEC FICAS ACABAMENTO O poste deve ser isento de trincas abertas rugosidade excessiva ou quaisquer defeit
132. GENHEIRO OU ARQUITETO CHEFE SENIOR DE OBRA e ENGENHEIRO OU ARQUITETO PLENO DE OBRA e ENGENHEIRO OU ARQUITETO AUXILIAR JUNIOR DE OBRA e AUXILIAR T CNICO e FEITOR OU ENCARREGADO GERAL e MESTRE DE OBRAS e TOP GRAFO e AUXILIAR DE TOPOGRAFIA e T CNICO DE LABORAT RIO e APONTADOR OU APROPRIADOR e VIGIA NOTURNO e AUXILIAR DE ESCRIT RIO e ALMOXARIFE e ELETRICISTA OU OFICIAL ELETRICISTA 1 2 OPERA O E MANUTEN O DE CANTEIRO DE OBRA Este item contempla todas as despesas e custos relacionados ao andamento e manuten o da obra sendo formado pelas seguintes parcelas Custo di rio com refei o caf da manh almo o Ser o repassadas a empresa contratada as despesas com alimenta o dos funcion rios em atividade na obra seguindo as determina es de acordo coletivo deste estado Consumo mensal de telefone e dados Os custos mensais com telefonia e servi o de transmiss o de dados ser o custeados pela contratada visando dar assist ncia de informa es e dados a contratantes e a contratada PROPRIEDADE DA INFRAERO INFRAERO SV 04 000 92 10522 01 Folha 9 305 Passagens urbanas Este abrange os custos com passagens dos funcion rios que optarem pelo custo de passagens de transporte urbano Ve culo utilit rio tipo pick up a gasolina com 56 8CV CHP Ser repassada a empresa contratada os custos de manuten o e utiliza o de ve culos para deslocamento dos funcion rios e fiscaliza o pa
133. INFRAERO SV 04 000 92 10522 01 Folha 85 305 O material de enchimento n o deve ser descarregado em pilhas sobre o agregado gra do mas espalhado em camadas finas por meio de equipamentos distribuidores de agregados acoplados aos caminh es e complementado por meios manuais A aplica o do material de enchimento deve ser feita em tr s ou mais camadas sucessivas durante o que se deve continuar a compress o e for ar a sua penetra o nos vazios do agregado gra do por meio de vassouras manuais ou mec nicas Quando n o for mais poss vel a penetra o do material de enchimento a seco deve se dar in cio irriga o da base ao mesmo tempo em que se espalha mais material de enchimento e prosseguir com as opera es de compress o A irriga o e aplica o do material de enchimento devem prosseguir at que se forme na frente do rolo uma pasta de material de enchimento e gua A compress o ser efetuada at que desapare am as ondula es na frente do rolo e a base se apresente completamente firme Quando a constru o da base de macadame hidr ulico for feita em v rias camadas a camada inferior dever estar completamente seca antes de iniciar se a execu o da superior Todas as camadas dever o ser constru das obedecendo ao mesmo procedimento descrito anteriormente No caso da constru o da camada n o abranger toda a largura da plataforma a ser pavimentada ser obrigat rio o uso de formas ao longo da j
134. Medi o A pintura de liga o deve ser medida em metros quadrados de rea executada h Pagamento PROPRIEDADE DA INFRAERO INFRAERO SV 04 000 92 10522 01 Folha 114 305 Os servi os ser o pagos pelos pre os unit rios contratuais em conformidade com a medi o referida no item anterior que remuneram o fornecimento do material asf ltico seu armazenamento e transporte dos tanques de estocagem ao local de aplica o todos os controles especificados bem como os custos diretos e indiretos de todas as opera es e equipamentos encargos sociais m o de obra e leis sociais necess rios completa execu o dos servi os i Aspectos Ambientais No decorrer da execu o dos servi os de pintura de liga o dever o ser observados cuidados visando preserva o do meio ambiente tanto na estocagem de materiais quanto na aplica o do ligante betuminoso tal que Na estocagem do material betuminoso deve ser evitada a instala o de dep sitos pr ximos a cursos d gua e na desmobiliza o desta atividade remover os dep sitos de ligante e efetuar a limpeza do local recompondo a rea afetada pelas atividades da constru o Dever ser impedido o refugo de materiais j utilizados na faixa de pouso e reas adjacentes ou qualquer outro lugar causador de preju zo ambiental 3 2 2 7 PAVIMENTA O ASFALTICA 3 2 2 7 1 CARGA MANOBRAS E DESCARGA DE MISTURA BETUMINOSA A QUENTE COM CAMINH O BASCULANTE 6M3 DE
135. NSAIO DO LIMITE DE PLASTICIDADE NBR 7180 3 1 2 1 6 ENSAIO DE NDICE SUPORTE CALIF RNIA M TODO DIRENG ME 01 3 2 PAVIMENTA O 3 2 1 SERVI OS PRELIMINARES 3 2 1 1 DEMOLI O DE PAVIMENTA O ASFALTICA EXCLUSIVE TRANSPORTE DO MATERIAL RETIRADO a Objetivo Esta Norma tem como objetivo estabelecer os procedimentos a serem seguidos nos servi os de recupera o demoli o remo o e reconstitui o dos pavimentos de flex veis os procedimentos incluem a inspe o do pavimento existente e a avalia o das op es de sua substitui o PROPRIEDADE DA INFRAERO INFRAERO SV 04 000 92 10522 01 Folha 70 305 b Condi es Espec ficas As condi es espec ficas de cada pavimento dependem inicialmente de uma Inspe o seguindo se uma An lise dos Dados e a Escolha de Alternativas INSPE O DO PAVIMENTO A Inspe o do pavimento deve ser iniciada com uma coleta de dados expedita e a seguir com a verifica o da eventual exist ncia das descontinuidades conforme listado abaixo a coleta de dados tipo e idade do pavimento b estado geral do pavimento quantidade e gravidade dos defeitos ESCOLHA DE ALTERNATIVAS As alternativas poss veis s o Considerar Adi vel a Interven o no Pavimento Recupera o do Pavimento e Demoli o e Reconstitui o do Pavimento DEMOLI O E RECONSTITUI O DO PAVIMENTO A demoli o e a reconstitui o do pavimento devem passar pelas seguintes etapas a inspeciona
136. OBRE ISOLADO PVC RESISTENTE A CHAMA 450 750 V 4 MM2 FORNECIMENTO E INSTALACAO 6 3 5 ELETRODUTO PVC RIGIDO 3 4 APARENTE FORNECIMENTO E INSTALACAO 6 3 6 HASTE COPPERWELD 5 8 X 3 0M COM CONECTOR 6 3 7 FORNECIMENTO E INSTALA O DE REFLETORES FECHADO COMPLETOS COM LAMPADA VAPOR MET LICO DE 400W COM REATOR PROPRIEDADE DA INFRAERO INFRAERO SV 04 000 92 10522 01 Folha 305 305 6 4 6 4 1 SINALIZA O DA OBRA FORNECIMENTO E INSTALA O DE BALIZADOR M VEL COM BASE EM CONCRETO PR MOLDADO PINTADO EM AMARELO 6 4 2 6 4 3 6 4 4 6 4 5 6 4 6 6 4 7 6 4 8 6 4 9 FORNECIMENTO E INSTALA O DE TACH O REFLET BIDIRECIONAL FORNECIMENTO DE BANDEIRAS DO TIPO 1 FORNECIMENTO DE BANDEIRAS DO TIPO 2 FORNECIMENTO DE BANDEIRAS DO TIPO 3 FORNECIMENTO DE BANDEIRAS DO TIPO 4 FORNECIMENTO DE CAVALETES FORNECIMENTO DE CONE FORNECIMENTO DE L MPADAS DE SINALIZA O DE OBRAS VERMELHAS ALIMENTADA POR BATERIA PROPRIEDADE DA INFRAERO
137. ONTRATANTE 2 8 9 TUBO DE 950mm EM PVC GUA FRIA Fornecimento e instala o de tubo de 50mm em PVC para liga o rede de distribui o para a caixa d gua PROPRIEDADE DA INFRAERO INFRAERO SV 04 000 92 10522 01 Folha 34 305 Local de Aplica o Canteiro de Obras Caracter sticas t cnicas Classes de press o CL 12 60 m c a 0 6MPa CL 15 75m c a 0 75MPa CI20 100m c a 1 0MPa com temperatura 20 C Junta El stica Integrada JEI anel n o remov vel manualmente Instala o Deve seguir as recomenda es do fabricante e serem instalados nos locais especificados no projeto Para execu o As instru es para instala o dos tubos PBA est o descritas na NBR 9822 Execu o de Tubula es de PVC r gido para Adutoras de gua A escava o das valas devem obdecer as regras da boa t cnica abertas as jusantes para montantes devendo ser usado escoramento quando necess rio o fundo da vala deve ser regular e uniforme obedecendo a declividade prevista no projeto Ap s a instala o da tubula o a vala deve ser reaterrada conforme recomenda o do projeto e dever ser realizado em tr s etapas lateral superior e final Recebimento Os servi os realizados e aceitos ser o medidos pelo seu comprimento determinado em metro linear m Os servi os rejeitados dever o ser corrigidos complementados ou refeitos sem nus para a CONTRATANTE 2 8 10 COLAR DE TOMADA DE 975mm PARA 1 2 GUA FRIA
138. PIRALADO a Entre as Caixas de Passagens ser instalada uma nova rede com dutos de PEAD virgem espiralado refer ncia Kanalex da Kanaflex ou equivalente t cnico preto com corruga o helicoidal bitola 100 mm nas quantidades m nimas de quatro dutos especificados em Planta Em todos os dutos dever o ser deixados guias de arame galvanizado n mero 12 As linhas de dutos dever o ser assentadas sob colch o de areia e posteriormente dever ser feito o fechamento das valas com compacta o do terreno As redes de dutos dever o ter declividade adequada para facilitar o escoamento das guas de infiltra o sendo no m nimo de 0 5 do centro para cada Caixa de Passagem Excepcionalmente no P tio 4 uma rede de duto PEAD espiralado de bitola 100mm que interligar duas Caixas de Passagens distantes 130 metros ser envelopado pois sobre este duto ser constru da a nova base de concreto asfalto que ser parte integrante do P tio 4 CONSTRU O DE CAIXA DE PASSAGEM PROPRIEDADE DA INFRAERO INFRAERO SV 04 000 92 10522 01 Folha 300 305 As Caixas de Passagens dever o ser constru das no tra o 1 2 4 conforme Planta de Detalhes Todas as Caixas de Passagens dever o ser instaladas com um afastamento de 8 00 m contados da borda da pista ao centro destas Caixas As bases das Caixas de Passagens n o dever o constituir obst culo Aeronave que saia da pista Assim sendo suas bordas dever o concordar com a super
139. POR PENEIRAMENTO DNER ME 080 3 2 4 5 ENSAIO DE ABRAS O LOS ANGELES DNER ME 035 98 3 2 4 6 ENSAIO DE NDICE DE FORMA DNER ME 086 94 3 2 4 7 ENSAIO DE EQUIVALENTE DE AREIA DNER ME 054 97 3 2 4 8 ENSAIO DE PERCENTAGEM DE BETUME DNER ME 053 94 3 2 4 9 ENSAIO MARSHALL DNER ME 043 95 3 2 4 10 ENSAIO DE DENSIDADE DO MATERIAL BETUMINOSO DNER ME 043 95 3 2 4 11 ENSAIO DE DENSIDADE REAL DNER ME 093 94 3 24 12 ENSAIO DE RESIST NCIA TRA O NA FLEX O DE CONCRETO NBR 12142 3 2 4 13 ENSAIO DE RESIST NCIA COMPRESS O DE CONCRETO NBR 6156 3 24 14 ENSAIO DE RESIST NCIA TRA O POR COMPRESS O DIAMETRAL NBR 7222 94 3 2 4 15 ENSAIO DE COMPACTA O DNER ME 129 COM ENERGIA PROCTOR MODIFICADO 3 2 4 16 ENSAIO PARA DETERMINA O DA MASSA ESPEC FICA SECA DNER ME 092 IN SITU 3 24 17 ENSAIO DE GRANULOMETRIA POR SEDIMENTA O DNER ME 051 94 3 2 4 18 ENSAIO DO LIMITE DE LIQUIDEZ NBR 6459 3 2 4 19 ENSAIO DO LIMITE DE PLASTICIDADE NBR 7180 3 2 4 20 ENSAIO DO TEOR DE UMIDADE SPEEDY DNER ME 5294 3 2 4 21 ENSAIO DA DETERMINA O DO TEOR DE CIMENTO DNER ME 216 94 3 24 22 ENSAIO DA DETERMINA DA FINURA DO CIMENTO MB3432 91 3 24 23 ENSAIO DE RES DUO POR EVAPORA O NBR 6568 PROPRIEDADE DA INFRAERO INFRAERO SV 04 000 92 10522 01 Folha 201 305 3 2 4 24 ENSAIO DA CARGA DA PART CULA DNER ME 002 94 3 2 4 25 ENSAIO DE SEDIMENTA O DNER ME 006 00 3 2 4 26 ENSAIO DE PENEIRAM
140. PRIEDADE DA INFRAERO INFRAERO SV 04 000 92 10522 01 Folha 192 305 Ao fim de cada jornada de trabalho ou sempre que a concretagem tiver de ser interrompida por mais de 30 minutos ser executada uma junta de constru o cuja posi o deve coincidir com a de uma junta transversal indicada no projeto Quando a coincid ncia se verificar numa junta de retra o esta deve ser substitu da por uma junta transversal de constru o planejada do tipo indicado no projeto Neste caso prevista a coloca o de barras de transfer ncia passadores Quando n o houver coincid ncia com uma junta de retra o que em geral ocorre quando h imprevistos durante a concretagem tais como chuva forte quebra do equipamento ou atraso no lan amento concreto causando paralisa o da concretagem da placa deve ser remover o excesso de concreto at coincidir com a junta anterior SELAGEM DAS JUNTAS Remover todos os detritos e res duos das formas existentes na junta Se necess rio recompor os bordos do concreto com graut e aguardar a sua cura O graut dever possuir resist ncia compress o simples igual ou superior ao concreto da placa Jatear ou lixar o concreto nas reas de ades o do perfil para remover a nata de cimento partes soltas ou contaminadas e ferrugem no caso de superf cies de ferro Deixar as paredes rugosas para aumentar a superf cie de ader ncia Limpar as superf cies preparadas com ar comprimido ou vassoura T
141. Placas As chapas devem ter a superf cie posterior preparada com tinta preta fosca As chapas para placas que devem ser totalmente refletidas por exig ncia do CTB devem ter a superf cie que ir receber as pel culas que compor o a mensagem preparada com primer Retrorrefletividade Todos os sinais devem ser retrorrefletivos exceto as partes de cor preta sempre opacas que aparecer o por contraste A retrorrefletividade do sinal deve ser obtida utilizando se pel culas retrorrefletivas apropriadas a cada tipo de utiliza o aplicadas como fundo do sinal A pel cula refletiva deve ser resistente s intemp ries e proporcionar visibilidade sem altera es tanto luz diurna como noite sob luz refletida Execu o Inicialmente deve ser feito o levantamento da rea para a verifica o das condi es do local de implanta o das placas Marca o da localiza o dos dispositivos a serem implantados Distribui o das placas nos pontos estabelecidos pela fiscaliza o Escava o da rea para fixa o dos suportes Prepara o da base em concreto de cimento Portland para recebimento dos suportes das estruturas de sustenta o das placas que assim exigirem Fixa o das placas ou m dulos de pain is aos suportes e s travessas atrav s de abra adeiras parafusos arruelas porcas e contra porcas PROPRIEDADE DA INFRAERO INFRAERO SV 04 000 92 10522 01 Folha 11 305 Implanta o da placa de forma que o
142. RIEDADE DA INFRAERO INFRAERO SV 04 000 92 10522 01 Folha 287 305 c Instala o e Fixa o Montagem em suporte de a o galvanizado 4 4 ELETRODUTO PEAD 4 4 1 FORNECIMENTO E INSTALA O DE REDE DE DUTOS COMPOSTA DE ELETRODUTOS ESPIRALADOS 9100MM EM PEAD VIRGEM DE ACORDO COM A NORMA NBR 13 897 REFER NCIA KANALEX DA KANAFLEX OU EQUIVALENTE T CNICO ENTERRADOS A 0 80M DA SUPERF CIE INCLUINDO REATERRO COMPACTADO CONFORME DETALHES EM PROJETO a Caracter sticas T cnicas Fornecimento e instala o de rede de dutos de 100mm de di metro em PEAD virgem helicoidal de acordo com a ABNT NBR 13898 97 Eletrodutos espiralados refer ncia Kanalex da Kanaflex ou equivalente t cnico b Crit rios de Medi o O pre o dever compreender todas as despesas decorrentes do fornecimento dos materiais ferramentas equipamentos e m o de obra necess rios execu o da rede de dutos conforme o projeto incluindo assentamento arremates limpeza e demais servi os complementares inclusive escava o reaterro remo o e demais servi os necess rios conforme indicado em projeto A medi o para este servi o ser realizada na unidade de medida metro m e liberado ap s instala o c Instala o e Fixa o Procedimentos Executivos As valas para instala o de dutos poder o ser escavadas manual ou mecanicamente dependendo das condi es do local e disponibilidade de pessoal equipamentos etc N o
143. RO INFRAERO SV 04 000 92 10522 01 Folha 277 305 altura n o inferior a 3 metros em rela o ao piso acabado ou at atingirem o quadro de comando ou quadro de distribui o Na enfia o das instala es subterr neas os cabos n o dever o estar sujeitos a esfor os de tra o capazes de danificar sua capa externa ou o isolamento dos condutores Todos os condutores de um circuito dever o fazer parte do mesmo duto Onde houver tr fego de ve culos sobre as linhas subterr neas dever o ser tomadas precau es para que a tubula o n o seja danificada as caixas de passagem de rede dever o ter tampas de ferro fundido do tipo pesado Instala o de cabos em dutos e eletrodutos A enfia o de cabos dever ser precedida de conveniente limpeza dos dutos e eletrodutos com ar comprimido ou com passagem de bucha embebida em verniz isolante O lubrificante para facilitar a enfia o se necess rio dever ser adequado finalidade e compat vel com o tipo de isolamento dos condutores Podendo ser usados talco industrial neutro e vaselina industrial neutra por m n o ser permitido o emprego de graxas Emendas ou deriva es de condutores s ser o aprovadas em caixas de jun o N o ser o permitidas de forma alguma emendas dentro de eletrodutos ou dutos Os condutores dever o ser identificados com o c digo do circuito por meio de indicadores firmemente presos a estes em caixas de jun o chaves e onde ma
144. RTO INTERNACIONAL DE SALVADOR DEPUTADO LUIS EDUARDO MAGALHAES SALVADOR BA rea do s tio P TIO DE AERONAVES INFRAERO AEROPORTOS Empresa Brasileira de Infraestrutura Aeroportu ria Escala Data Desenhista Especialidade Subespecialidade FEV 2012 GERAL Fiscal do Projeto CREA UF Tipo Especifica o do documento E LOTE 08 ESPECIFICA ES TECNICAS ESPECIFICAS ETE ANDREA LEAL 31 836 D BA Fiscal do Contrato Rubrica f Tipo de obra Classe geral do projeto ANDREA LEAL REFORMA E AMPLIA O PROJETO B SICO LOTE 8 MATRICULA N 13 997 01 Gerente do Contrato Rubrica Substitui a Substitu da por MARIA DOLORES T CABALLAL REIS MATRICULA N 10 360 63 Termo de Contrato N Codifica o TC N 0013 EG 2011 0015 SV 04 000 n 92 10522 01 INFRAERO SV 04 000 92 10522 01 Folha 2 305 INDICE OBJETIVO OR RR eo Ra E PRE DR RR RR TA PR 3 SERVI OS PRELIMINARES seem casi tipo ia ndo in ana rsepa sd ada sot Rage 4 ESPECIFICA ES T CNICAS ESPEC FICAS OBRAS E SERVI OS 8 ADMINISTRA O OPERA O E MANUTEN O eres 8 CANTEIRO DE OBRAS nnec ee a Ea S S AG Ea 12 INFRAESTRUTURA craie uno ass geada dado a pia SU a A a GANG panda ea 48 SISTEMAS ELETRICOS us e aa 263 SISTEMAS DE AUX LIOS VISUAIS NAVEGA O A REA BALIZAMENTO LUMINOSO E SINALIZA O VERTICAL LUMINOSA ste 297 ETAPEAMENTO ssa sima rase a eai geadas AD Cao opus
145. SCALIZA O A CONTRATADA deve assegurar s suas expensas a prote o e a conserva o de todas as refer ncias bem como efetuar as reloca es indispens veis nas diversas etapas de servi o e tomar provid ncias sobre outros elementos que se fizerem necess rios PROPRIEDADE DA INFRAERO INFRAERO SV 04 000 92 10522 01 Folha 49 305 Devem ser realizados o corte e a remo o de toda a vegeta o qualquer que seja a sua densidade nas reas a serem terraplenadas Deve ser realizada a retirada de toda a camada vegetal e solo org nico na espessura m dia de 20 cm Ap s o servi o de limpeza e remo o da camada vegetal dever ser realizado novo nivelamento o qual ser utilizado como primitivo para fins de c lculos dos volumes medidos topograficamente O material proveniente da remo o e limpeza da camada vegetal deve ser destinado ao bota fora da Revita Engenharia S A aterro controlado com DMT de 20 75 km da obra n o sendo permitida a perman ncia de entulhos nas adjac ncias dos locais das obras Os servi os de remo o e limpeza da camada vegetal junto obra devem ser executados at 2 m al m dos of sets e Controle O controle das opera es de limpeza e remo o de camada vegetal deve ser feito por aprecia o visual pela FISCALIZA O da qualidade dos servi os finalizados f Aceita o Os servi os ser o aceitos desde que atendam s exig ncias da FISCALIZA O conforme diretrizes
146. SCARGA EM VIBRO ACABADORA 3 2 2 7 2 TRANSPORTE LOCAL COM CAMINH O BASCULANTE 6M3 RODOVIA PAVIMENTADA 18 10 KM 3 2 2 7 3 FABRICA O E APLICA O DE CONCRETO BETUMINOSO USINADO A QUENTE CBUQ CAP 50 70 BINDER EXCLUSIVE TRANSPORTE a Objetivo Esta especifica o fixa as condi es de execu o e controle de camada de revestimento em concreto betuminoso usinado a quente CBUQ do tipo binder sendo esta uma camada de regulariza o executada sobre a base do pavimento Acima do CBUQ binder ser executada a camada CBUQ capa No presente projeto considerou se a execu o da camada de revestimento de regulariza o nos pavimentos flex veis aeroportu rios nas pistas de t xi acostamentos e vias de servi o PROPRIEDADE DA INFRAERO INFRAERO SV 04 000 92 10522 01 Folha 115 305 A camada de concreto betuminoso o produto resultante da mistura a quente em usina apropriada de agregado mineral graduado material de enchimento e cimento asf ltico espalhada e comprimida a quente de forma que ap s a conclus o do servi o as declividades espessuras e propriedades da mistura definidas em projeto sejam atendidas b Materiais MATERIAL ASF LTICO Para a camada de rolamento em CBUQ dever ser utilizado ligante asf ltico CAP 50 60 AGREGADOS Os agregados que comp em a mistura do concreto asf ltico consistem de pedra britada areia e material mineral fino e inerte A por o de material retida na peneir
147. TRATADA registro no CREA Conselho Regional de Engenharia Arquitetura e Agronomia da regi o sob a qual esteja jurisdicionada a obra A placa seguir de acordo com o modelo abaixo A placa ter as dimens es aprovadas pela FISCALIZA O e pelo Manual de Placas do Minist rio das Cidades Governo Federal Valor Nome da localidade Nome da cidade Estado Qual a interven o feita na obra Entidades que participaram da obra Data de in cio Data de t rmino oG E GOVERNO FEDERAL Minist rio da Defesa Para a aplica o da marca da INFRAERO dever ser observada esta Norma e o Manual de Placas de Obras do Minist rio das Cidades Governo Federal Para a aplica o da marca do Governo Federal dever ser observado o contido no Manual de Identidade Visual fornecido pela SECOM observando inclusive a quest o do alinhamento e dimens es IIIi SINALIZA O PROVIS RIA PLACAS DE SINALIZA O CONES DE SINALIZA O E LUZ DE OBST CULOS PROPRIEDADE DA INFRAERO INFRAERO SV 04 000 92 10522 01 Folha 5 305 Todos os materiais necess rios para a constru o dos sistemas de sinaliza o ser o fornecidos pela CONTRATADA Todo e quaisquer locais e logradouros p blicos dever o ser providos e protegidos por sinaliza o provis ria durante todo o per odo em que os trabalhos persistirem A quantidade de placas cones e luz de obst culo a ser instalada em determinado local ou frente de servi o dever ser s
148. VF 403 1000W A6 e A7 C Louver externo Philips Projetor com louver externo de alta efici ncia ptica com corpo e tampa em alum nio injetado de alta press o resistente corros o Refletor em alum nio anodizado de 99 99 pureza em alto brilho Vidro temperado quimicamente de 1 6mm de espessura Malha frontal em a o inoxid vel Bra o de montagem em a o com tratamento galvanizado profundo e acabamento em pintura eletrost tica Clipes e parafusos em a o inoxid vel Fixa o atrav s de bra o articul vel em 360 em alum nio IP 65 Curva fotom trica da Lumin ria Arena Vision MVF 403 1000W A6 e A7 C Louver externo com Philips Equipamentos Auxiliares POWR SPOT GE452790 Floodlight 1000W c Glare Redution GE L mpada Metal Halide 1000W 108 000Im 15 000hrs IRC65 E39 GE Reator HID Eletromagn tico 1000W c Ignitor incorporado lumin ria GE Arena Vision MVF 403 1000W A6 e A7 C Louver externo Philips PROPRIEDADE DA INFRAERO INFRAERO SV 04 000 92 10522 01 Folha 284 305 L mpada Vapor met lico Master MHN LA XWH 1000W 90 000Im IRC90 5600K Philips Reator Vapor met lico VMTE1000A26IG P com ignitor incorporado a lumin ria Philips Crit rios de Medi o Este item ser medido por unidade do item instalado em campo Ser considerado o fornecimento e instala o de todos os acess rios e miudezas incluindo suportes pintura elementos de fixa o e elementos de identifica o necess rias perfeita
149. a o e de acabamento do material importado realizadas no local devidamente preparado na largura desejada devem observar as quantidades que permitam ap s a compacta o atingir a espessura projetada Os materiais da sub base devem ser explorados preparados e espalhados de acordo com Especifica es T cnicas Complementares ou por orienta o e aprova o da FISCALIZA O A execu o da camada de selo deve ser realizada em tr s ou mais fases sucessivas com espessura m xima de 0 20 m por camada A espessura m nima de qualquer camada de selo depois de compactada deve ser de 10 cm O grau de compacta o deve ser no m nimo 100 em rela o massa espec fica aparente seca m xima obtida no ensaio de compacta o com a energia do Proctor Modificado A umidade adotada na compacta o ser a tima do ensaio citado com toler ncia de 1 para mais ou para menos e Controle CONTROLE TECNOL GICO Dever o ser procedidos os seguintes ensaios e Uma determina o da massa espec fica aparente in situ nos pontos onde foram coletadas as amostras para os ensaios de compacta o e Uma determina o do teor de umidade pelo menos a cada 600 m2 de rea imediatamente antes da compacta o PROPRIEDADE DA INFRAERO INFRAERO SV 04 000 92 10522 01 Folha 77 305 Um ensaio de cada caracteriza o limite de liquidez limite de plasticidade e granulometria respectivamente segundo os m todos NBR 6459 ABNT 1984
150. a FISCALIZA O depois de verificado o cumprimento de todo o conte do da presente especifica o bem como respeitadas as normas supracitadas h Medi o A medi o dever ser feita por rea em metros quadrados de pintura executada i Pagamento Os servi os ser o pagos pelos pre os unit rios contratuais em conformidade com a medi o referida no item anterior Dever o estar inclu dos neste pre o o fornecimento da tinta e de todos os outros materiais m o de obra e equipamentos necess rios perfeita execu o dos servi os j Aspectos Ambientais Durante e ap s a execu o dos servi os de pintura da sinaliza o horizontal dever o ser preservadas as condi es ambientais exigindo se entre outros os seguintes procedimentos a avaliar atentamente cada material a ser descartado para que seja dado o destino correto e no momento do descarte as embalagens devem ser inutilizadas com furos cortes amassamento ou prensagem evitando seu uso para outras finalidades b solventes remanescentes de um servi o devem ser guardados em recipientes bem fechados para evitar a evapora o pois poder o ser utilizados na pr xima mistura c solventes utilizados na limpeza dos materiais de pintura dever o ser guardados para reaproveitamento em limpezas posteriores Este diluente j utilizado deve ser usado somente para fazer a remo o inicial e para finalizar a limpeza utilizar diluente limpo Quando is
151. a sobreposi o camadas de fita isolante adesiva A espessura da reposi o do isolamento dever ser igual ou superior camada isolante do condutor As extremidades dos condutores nos cabos n o dever o ser expostas umidade do ar ambiente exceto pelo espa o de tempo estritamente necess rio execu o de emendas jun es ou terminais PROPRIEDADE DA INFRAERO INFRAERO SV 04 000 92 10522 01 Folha 43 305 2 9 CAIXA D AGUA Estrutura As sapatas e pilares dever o ser executados em concreto armado com fck 30MPa O concreto dever ser preparado com tra o 1 2 2 5 de conformidade com o prescrito na norma ABNT NBR 6118 2 9 1 CONCRETO MAGRO Materiais e considera es gerais Sobre solo previamente nivelado e compactado do fundo das valas ser aplicado um lastro de concreto magro com resist ncia m nima fck 11 MPa com 5cm de espessura O concreto utilizado na confec o do lastro dever ser preparado com tra o 1 4 8 de conformidade com o prescrito na norma ABNT NBR 6118 Ser o executados lastros de concreto magro para pilares com dimens es de 60x60x5cm tra o 1 4 8 Local de aplica o Canteiro de obras Recebimento Os servi os efetivamente realizados e aceitos ser o medidos pela rea revestida determinada em metro c bico m8 2 9 2 CONCRETO ARMADO Os Pilares ser o apoiados em funda es de blocos em concreto armado com dimens es 60x60x60 fck 30 MPa Local de aplica o
152. a 292 305 Este item ser medido por unidade do item executado em campo Ser considerada a execu o necess ria perfeita instala o do servi o e tudo o que mais for necess rio para o perfeito funcionamento da instala o descrito neste memorial incluindo os custos de transporte horizontal e vertical seguros armazenagem m o de obra de montagem e instala o tudo conforme descrito no Memorial de Quantidades e Servi os MQS c Instala o e Fixa o Escava o e retirada de terra alvenaria e tamp o de ferro fundido conforme detalhe de projeto 4 5 2 FORNECIMENTO E EXECU O DE CAIXA DE PASSAGEM CP II COM TAMP O DE FERRO FUNDIDO 0 55M CLASSE F900 CONFORME NORMA NBR 10160 2005 DIMENS ES 1000X1000X1000MM a Caracter sticas T cnicas Caixa de piso em alvenaria com tamp o de ferro fundido conforme norma NBR10160 2005 e dimens es de projeto b Crit rio de Medi o Este item ser medido por unidade do item executado em campo Ser considerada a execu o necess ria perfeita instala o do servi o e tudo o que mais for necess rio para o perfeito funcionamento da instala o descrito neste memorial incluindo os custos de transporte horizontal e vertical seguros armazenagem m o de obra de montagem e instala o tudo conforme descrito no Memorial de Quantidades e Servi os MQS c Instala o e Fixa o Escava o e retirada de terra alvenaria e tamp o de ferro fundido confo
153. a a fura o necess ria montagem dever ser feita com equipamento especifico de modo que n o prejudique o material do quadro dever ser fixado na alvenaria atrav s de parafusos e buchas a serem fornecidos pelo fabricante Todos os componentes dos quadros dever o ser identificados com identificadores tipo Aralplas Externamente s portas dos quadros ser o fixadas atrav s de parafusos plaquetas em acr lico com fundo branco e letras pretas obedecendo ao lay out e com os dizeres contidos no projeto executivo Sua fixa o dever obedecer a NBR 5410 2004 4 1 2 QL Torre Fornecimento e instala o de quadro de comando das torres de ilumina o de sobrepor Ref SIMBOX WP IP65 Modelo tipo 8GB1 372 2 dim 420x298x140mm abrigando 2 contactores RT1O 17 1 disjuntor mod 3VT1 de 50A 380V Icc 12kA com rele ajust vel de 0 7a1lIn 2 disj Trif sicos 380V de 16A Icc 12kA curva C 5 disjuntores monof sicos de 220V de 16A icc 12kA curva C e 1 disjuntor monof sico de 220V de 10A Icc 12kA curva C Rele de subtens o 27 Siemens ou equivalente t cnico PROPRIEDADE DA INFRAERO INFRAERO SV 04 000 92 10522 01 Folha 265 305 a Caracter sticas T cnicas Estes quadros devem ser fabricados de acordo com a norma NBR IEC 60439 3 NBR 5410 e NR 10 Dever o ter forma construtiva em material termopl stico auto extingu vel grau de prote o IP 65 classe de isola o tipo Il com porta e fechadura com veda o em conformidade com a
154. a eventuais armaduras ser o especificado no projeto e dever atender s caracter sticas prescrita na NBR 7480 ABNT 2007 MATERIAL PARA ENCHIMENTO DE JUNTAS DE EXPANS O O material utilizado para o enchimento das juntas ser com o perfil Jeene s rie M c digo JJ1015M conforme indicado no projeto Deve ser executada uma junta de expans o ou dilata o a cada 15 metros de canaleta conforme indicado em projeto MATERIAL PARA CALAFETA O DAS JUNTAS O material para calafeta o das juntas dever ser suficientemente adesivo ao concreto imperme vel gua d til e pouco extrus vel n o devendo fluir nos dias mais quentes nem tornar se quebradi o nas ocasi es de frio intenso O material utilizado ser frioasfalto ou similar MATERIAIS PARA CURA DO CONCRETO PROPRIEDADE DA INFRAERO INFRAERO SV 04 000 92 10522 01 Folha 235 305 Para garantia de uma cura uniforme sobre toda a superf cie pavimentada ser feita uma aplica o de protetor de cura sobre a superf cie a ser protegida Base sint tica PROTESOL forma uma pel cula bastante el stica e extremamente aderente ao concreto a qual por ser uma altamente imperme vel impede a evapora o muito r pida da gua de amassamento do concreto b Equipamentos A natureza capacidade e quantidade do equipamento a ser utilizado depender o do tipo e dimens es do servi o a executar Ser o necess rios basicamente os seguintes equipamentos e Retro escava
155. a n mero 4 denominada agregado gra do o que passa na peneira 4 e fica retido na peneira 200 denomina se agregado mi do e a por o que passa na peneira 200 chama se material de enchimento filler AGREGADO GRA DO O agregado gra do pode ser pedra britada ou outro material indicado previamente aprovado pela FISCALIZA O Dever apresentar boa adesividade fragmentos s os dur veis e estar isento de torr es de argila e de subst ncias nocivas O agregado gra do dever ser submetido a ensaios de laborat rio e ter suas caracter sticas enquadradas dentro dos limites estabelecidos abaixo e O percentual de desgaste determinado pelo ensaio de abras o Los Angeles conforme a NM51 AMN 2000 n o poder ser superior a 50 para camadas de regulariza o ou binder e O ndice de forma determinado pelo m todo DNER ME 086 DNER 1994 dever ser superior a 0 6 e e Os agregados gra dos dever o ser ensaiados quanto durabilidade a sulfatos DNER ME 089 sendo toleradas perdas de at 10 em rela o ao sulfato de s dio e de at 13 em rela o ao sulfato de magn sio AGREGADO MI DO PROPRIEDADE DA INFRAERO INFRAERO SV 04 000 92 10522 01 Folha 116 305 O agregado mi do dever ser constitu do de materiais provenientes da britagem de rocha tais como p de pedra e que sejam resistentes e possuam moderada angulosidade Dever o ser isentos de torr es de argila ou silte e de materiais pulverulentos
156. a ou o isolamento dos condutores Todos os condutores de um circuito dever o fazer parte do mesmo duto Onde houver tr fego de ve culos sobre as linhas subterr neas dever o ser tomadas precau es para que a tubula o n o seja danificada as caixas de passagem de rede dever o ter tampas de ferro fundido do tipo pesado Instala o de cabos em dutos e eletrodutos A enfia o de cabos dever ser precedida de conveniente limpeza dos dutos e eletrodutos com ar comprimido ou com passagem de bucha embebida em verniz isolante O lubrificante para facilitar a enfia o se necess rio dever ser adequado finalidade e compat vel com o tipo de isolamento dos condutores Podendo ser usados talco industrial neutro e vaselina industrial neutra por m n o ser permitido o emprego de graxas Emendas ou deriva es de condutores s ser o aprovadas em caixas de jun o N o ser o permitidas de forma alguma emendas dentro de eletrodutos ou dutos Os condutores dever o ser identificados com o c digo do circuito por meio de indicadores firmemente presos a estes em caixas de jun o chaves e onde mais se fa a necess rio As emendas dos cabos de isolamento at 1000V ser o feitas com conectores de press o ou luvas de aperto ou compress o As emendas exceto quando feitas com luvas isoladas dever o ser revestidas com fita de auto fus o at se obter uma superf cie uniforme sobre a qual ser o aplicadas em mei
157. a seguir h a rela o dos principais agentes e fontes de polui o relacionados execu o de obras com CBUQ Emiss o de part culas A principal fonte o secador rotativo Outras fontes s o peneiramento transfer ncia e manuseio de agregados balan a pilhas de estocagem e tr fego de ve culos e vias de acesso Emiss o de gases Combust o de leo xido de enxofre xido de nitrog nio mon xido de carbono e hidrocarbonetos Misturador de asfalto hidrocarbonetos Aquecimento de Cimento Asf ltico hidrocarbonetos Tanques de estocagem de leo combust vel e de PROPRIEDADE DA INFRAERO INFRAERO SV 04 000 92 10522 01 Folha 132 305 Pi cimento asf ltico hidrocarbonetos III Emiss es Fugitivas As principais fontes s o pilhas de estocagem ao ar livre carregamentos de silos frios vias de tr fego rea de peneiramento pesagem e mistura OBS Emiss es fugitivas S o quaisquer lan amentos ao ambiente sem passar primeiro por alguma chamin ou duto projetados para corrigir ou controlar o seu fluxo As usinas de asfalto a quente devem ser impedidas de se instalarem a uma dist ncia inferior a 200 metros de resid ncias hospitais cl nicas centros de reabilita o escolas asilos orfanatos creches clubes esportivos parques de divers es e outras constru es comunit rias A dist ncia acima referida medida a partir da base da chamin As reas para as instala es
158. a serem considerados recebidos e liberados os trechos dever o apresentar as seguintes caracter sticas VERIFICA O DE CAMPO Ap s o t rmino de cada compacta o antes da coloca o do material de enchimento deve ser realizada verifica o por meio da passagem do rolo em cada faixa compactada para constatar o aparecimento ou n o de sulco ou ondula o antes de permitir a coloca o do material de enchimento Ap s a coloca o do material de enchimento dos vazios conclu das as duas etapas seca e com irriga o deve ser realizada verifica o por meio da passagem do rolo em cada faixa compactada para constatar a exist ncia de uma pequena onda de pasta frente do rolo quando este se deslocar sobre a base Verifica o da compacta o final pela coloca o frente do rolo compressor de uma pedra cujo di metro deve ser aproximadamente de 3 4 constatando se se ocorre o seu esmagamento pelo rolo sem que aquela penetre na base sub base ESPESSURA E GREIDE A superf cie da camada acabada n o dever variar em rela o s cotas de projeto mais do que 10 0 mm O greide acabado ser determinado ap s o nivelamento dos pontos considerando o projeto de terraplenagem Quando mais de 15 dos pontos nivelados de uma determinada rea estiverem fora desta toler ncia a rea deficiente dever ser removida e reconstru da No caso de aceita o dentro das toler ncias fixadas de uma camada de base com es
159. a tipo de material betuminoso em fun o da rela o temperatura x viscosidade que proporcione a melhor viscosidade para espalhamento A faixa de viscosidade recomendada para espalhamento de asfaltos dilu dos de 20 a 60 segundos Saybolt Furol 40 a 120 cSt Cuidados dever o ser tomados de forma a evitar excessos de material betuminoso nos pontos inicial e final das aplica es Para tanto as reas j imprimadas dever o ser cobertas com faixas de pl stico Ap s a retirada das faixas de pl stico quaisquer corre es nas superf cies anteriormente imprimadas dever o ser realizadas manualmente Qualquer falha na aplica o do material asf ltico dever ser imediatamente corrigida e Controle QUALIDADE DO MATERIAL BETUMINOSO Os asfaltos dilu dos dever o ser submetidos aos seguintes ensaios de laborat rio Um ensaio de viscosidade Saybolt Furol MB 326 para cada carregamento que chegar obra PROPRIEDADE DA INFRAERO INFRAERO SV 04 000 92 10522 01 Folha 108 305 Um ensaio do ponto de fulgor Vaso Aberto Tag NBR 5765 para cada carregamento que chegar obra Um ensaio de destila o at 360 C MB 43 a cada quatro carregamentos que chegarem obra Os resultados dos ensaios nos asfaltos dilu dos dever o atender aos requisitos estipulados pelo Regulamento T cnico DNCO3 97 DNC 1997 CONTROLE DE TEMPERATURA A temperatura dever ser verificada imediatamente antes de cada aplica o de
160. abaixo O percentual de desgaste determinado pelo ensaio de abras o Los Angeles conforme a NM51 AMN 2000 n o poder ser superior a 45 e O ndice de forma determinado pelo m todo DNER ME 086 DNER 1994 dever ser superior a 0 6 e O material retido na peneira n 4 n o dever apresentar mais de 5 de fragmentos que se desagreguem ap s 30 minutos de imers o em gua e ainda possuir no m nimo 25 das part culas tendo pelo menos duas faces britadas O agregado mi do dever ser submetido a ensaios de equivalente de areia conforme NBR 12052 ABNT 1992 devendo possuir um ndice superior a 35 Quando submetido a 5 ciclos no ensaio de durabilidade soundness test pelo m todo DNER M89 DNER 1964 deve apresentar uma perda de no m ximo 20 com o sulfato de s dio e de 30 com o sulfato de magn sio c Equipamentos Os seguintes tipos de equipamentos s o indicados devendo ser previamente aprovados pela FISCALIZA O Usina de solos de capacidade nominal m nima de 100 th munida de 3 ou mais silos de agregados 1 ou mais silos de cimento 1 dosador de umidade 1 dosador de cimento e 1 misturador O misturador deve ser de eixos g meos paralelos girando em sentidos opostos de modo a produzir mistura uniforme Os silos devem possuir dispositivos que permitam a dosagem precisa dos materiais Os dosadores de umidade e de cimento devem poder adicionar gua e cimento respectivamente mistura de agregados
161. adas com gua e secas com jatos de ar As faces serradas das juntas dever o receber uma camada de pintura de liga o antes da aplica o da faixa adjacente PROPRIEDADE DA INFRAERO INFRAERO SV 04 000 92 10522 01 Folha 125 305 As juntas dever o ser realizadas de forma a garantir uma perfeita ader ncia entre as camadas adjacentes e se obter a densidade requerida Esfor os dever o ser feitos para que sejam minimizadas as constru es de juntas frias longitudinais e tamb m para que sejam maximizadas as dist ncias entre juntas frias transversais ABERTURA AO TR FEGO O tr fego de ve culos sobre um revestimento rec m constru do somente dever ser autorizado ap s o completo resfriamento deste e nunca antes de decorridas 6 seis horas ap s a compress o e Controle CONTROLE DE QUALIDADE DOS MATERIAIS CIMENTO ASF LTICO Dever constar dos seguintes ensaios Um ensaio de penetra o a 25 C NBR 6576 ABNT 2007 com o cimento asf ltico classificado por penetra o para todo o carregamento que chegar obra e Um ensaio de ponto de fulgor NBR 11341 ABNT 2008 para todo carregamento da obra e Um ndice de Suscetibilidade T rmica para cada 100 t calculado pela _ 500 log PEN 20 C 1951 IS Limites 1 5 lt IS lt 1 0 120 50 log PEN tC express o e Um ensaio de espuma para todo carregamento que chegar obra e Um ensaio de viscosidade Saybolt Furol conforme m todo DNER
162. ado o transporte do solo escavado a aquisi o dos materiais e ensaios de recebimento o preparo e o transporte ao local de aplica o a execu o de formas e desformas a execu o do ber o em concreto e das caixas de drenagem em concreto armado os ensaios de controle de qualidade os custos diretos e indiretos de todas as opera es equipamentos encargos gerais m o de obra e leis sociais necess rios completa execu o dos servi os h Aspectos Ambientais No decorrer das opera es destinadas s execu es dos dispositivos de drenagem dever o ser observados cuidados visando preserva o do meio ambiente tais que e Quando houver excesso de material de escava o ou sobras dever ser removido das proximidades dos dispositivos de modo a n o provocar o seu entupimento sendo conduzido para bota fora indicado pela CONTRATADA PROPRIEDADE DA INFRAERO INFRAERO SV 04 000 92 10522 01 Folha 232 305 e Nos pontos de des gue dos dispositivos dever o ser executadas obras de prote o de forma a evitar a eros o das vertentes ou assoreamento de cursos d gua e Em todos os locais onde ocorrerem escava es ou aterros necess rios implanta o da obra dever ser feito revestimento vegetal dos bota foras a fim de proporcionar a manuten o das condi es locais e incorpor los paisagem local e O tr nsito dos equipamentos e ve culos de servi o desnecess rios dever ser evitado tanto quanto poss
163. ado o destino correto e no momento do descarte as embalagens devem ser inutilizadas com furos cortes amassamento ou prensagem evitando seu uso para outras finalidades PROPRIEDADE DA INFRAERO INFRAERO SV 04 000 92 10522 01 Folha 213 305 b solventes remanescentes de um servi o devem ser guardados em recipientes bem fechados para evitar a evapora o pois poder o ser utilizados na pr xima mistura c solventes utilizados na limpeza dos materiais de pintura dever o ser guardados para reaproveitamento em limpezas posteriores Este diluente j utilizado deve ser usado somente para fazer a remo o inicial e para finalizar a limpeza utilizar diluente limpo Quando isso n o for poss vel os diluentes devem ser enviados para uma empresa de recupera o ou de incinera o d embalagens met licas n o contaminadas s o recicl veis e podem ser encaminhadas para reciclagem e embalagens met licas contaminadas cujo excesso de tinta foi esgotado conforme orienta o e apresentando apenas quantidade residual de material seco podem ser encaminhada para reciclagem f a gera o de borra de tinta se d por restos de aplica es ou sobras que se acumulam e devem ser destinadas Como normalmente tintas l quidas s o classificadas como Classe o destino deve ser correlato 9 solvente sujo gerado do uso de diluentes ou thinner de limpeza devem ser coletados em embalagens separadas da borra de tinta e devidamente i
164. agem de todo o tr fego tanto de aeronaves e ve culos como de pedestres A CONTRATADA ser diretamente respons vel e deve colocar sinais de aviso adequados f Controle A execu o da sinaliza o obedecer aos processos da NBR8348 Execu o de Sinaliza o Horizontal de Pistas e P tios em Aeroportos ABNT 2007 A inspe o da sinaliza o obedecer aos procedimentos contidos na NBR 8349 Inspe o Fiscaliza o e Avalia o da sinaliza o horizontal em aeroportos ANBT 2008 g Aceita o O servi o de sinaliza o horizontal do aer dromo ser aceito e recebido pela FISCALIZA O depois de verificado o cumprimento de todo o conte do da presente especifica o bem como respeitadas as normas supracitadas h Medi o A medi o dever ser feita por rea em metros quadrados de pintura executada i Pagamento Os servi os ser o pagos pelos pre os unit rios contratuais em conformidade com a medi o referida no item anterior Dever o estar inclu dos neste pre o o fornecimento da tinta e de todos os outros materiais m o de obra e equipamentos necess rios perfeita execu o dos servi os j Aspectos Ambientais Durante e ap s a execu o dos servi os de pintura da sinaliza o horizontal dever o ser preservadas as condi es ambientais exigindo se entre outros os seguintes procedimentos a avaliar atentamente cada material a ser descartado para que seja d
165. agem as formas devem estar limpas e untadas com leo a fim de facilitar a desmoldagem PREPARO E LAN AMENTO DO CONCRETO O cimento deve ser medido em peso o que pode ser feito pela contagem de sacos inteiros n o se tolerando neste caso o aproveitamento de sacos avariados PROPRIEDADE DA INFRAERO INFRAERO SV 04 000 92 10522 01 Folha 244 305 Os agregados de tipos diferentes mi do e gra do devem ser medidos separadamente em peso considerando se sempre nestas opera es a influ ncia da umidade O agregado gra do dever ser molhado antes de ser utilizado A mistura e o amassamento do concreto ser o feitos sempre mecanicamente com o equipamento apropriado O amassamento deve ser cont nuo e durar pelo menos um minuto a contar do momento em que todos os componentes do concreto estiverem na betoneira O tempo exato de amassamento ser determinado em cada caso tendo em vista a homogeneidade requerida para a mistura O concreto deve ser transportado para o local de lan amento de modo a que n o acarrete segrega o ou perda de qualquer de seus componentes No caso de serem utilizadas instala es centrais fixas de dosagem ou para transporte superior a 30 minutos no m ximo 90 minutos o concreto dever ser transportado ao local de lan amento em caminh o betoneira com velocidade de agita o de 2 a 6 rpm O intervalo m ximo de tempo permitido entre o fabrico e o lan amento do concreto transportado em c
166. agregados dever o ser divididos por tamanho e combinados em propor es em que a mistura resultante atenda aos requisitos da mistura de projeto GRANULOMETRIA DA MISTURA DE PROJETO Dever corresponder conforme a espessura da camada a executar a uma das faixas indicadas no quadro a seguir Peneiras Percentual Passante ASTM mm Faixa 1 Faixa 2 Faixa 3 Faixa 4 11 2 38 1 100 1 25 4 86 98 100 3 4 19 1 68 93 76 98 100 1 2 12 7 57 81 66 86 79 99 100 3 8 9 5 49 69 57 77 68 88 79 99 Ne 4 4 8 34 54 40 60 48 68 58 78 N 10 2 0 19 40 23 43 29 49 35 55 N 40 0 42 7 20 9 22 11 24 15 29 N 80 0 18 4 13 6 17 6 17 9 19 N 200 0 074 3 6 3 6 3 6 3 6 Teor de asfalto 4 5 7 0 4 5 7 0 5 0 7 5 5 5 8 0 Espessura m nima da camada 6 0 cm 4 0 cm 3 0 cm 2 0 cm Fonte Especifica o Geral DIRENG 04 05 610 CBUQ A faixa adotada n o dever conter part culas com di metro m ximo superior a 2 3 da espessura da camada de revestimento PROPRIEDADE DA INFRAERO INFRAERO SV 04 000 92 10522 01 Folha 137 305 O di metro m ximo corresponde abertura da malha quadrada da peneira em mil metros a qual corresponde uma porcentagem retida acumulada igual ou inferior a 5 em massa Para todos os tipos a fra o retida entre duas peneiras consecutivas n o dever ser inferior a 4 do total A faixa granulom trica
167. aios por dia PROPRIEDADE DA INFRAERO INFRAERO SV 04 000 92 10522 01 Folha 163 305 e Um ensaio Los Angeles do agregado a cada 3 000 m de rea no m ximo e dois ensaios por dia no m nimo e Um ensaio de durabilidade do agregado a cada 3 000 m de rea no m ximo e dois ensaios por dia no m nimo e Um ensaio de caracteriza o granulometria limite de liquidez e limite de plasticidade do material de enchimento a cada 1 000 m de rea no m ximo e dois grupos de ensaios por dia no m nimo e Um ensaio de caracteriza o granulometria limite de liquidez e limite de plasticidade do material de isolamento a cada 1 000 m de rea no m ximo e dois grupos de ensaios por dia no m nimo A quantidade de ensaios poder ser alterada pela FISCALIZA O para mais ou para menos em fun o da homogeneidade ou n o da mistura CONTROLE GEOM TRICO Ap s a execu o da base sub base proceder se reloca o e ao nivelamento do eixo e de alinhamentos paralelos permitindo se as seguintes toler ncias 10 cm para mais ou para menos quanto largura da plataforma Cotas de superf cie acabada iguais s cotas de projeto igual a 1 0 cm para mais ou para menos Na verifica o da conformidade da superf cie n o devem ser toleradas flechas maiores que 1 5 cm quando determinadas com r gua de 3 00 m A espessura da camada de base n o deve ser menor do que a espessura do projeto menos 1 cm N
168. al ser considerado aceito quando e Os resultados da estabilidade flu ncia densidade da camada densidade da junta e volume de vazios estiverem 90 dentro dos limites de aceita o exigidos nesta especifica o para o tipo de mistura definido em projeto e Os resultados da granulometria e teor de asfalto estiverem de acordo com os valores exigidos nesta especifica o para o tipo de mistura definido em projeto e PROPRIEDADE DA INFRAERO INFRAERO SV 04 000 92 10522 01 Folha 123 305 e O resultado do volume de vazios no agregado mineral estiver de acordo com o exigido nesta especifica o A libera o para a constru o ocorrer somente quando o trecho experimental for considerado aceito pela Fiscaliza o Caso o trecho experimental n o seja aceito corre es no projeto de mistura asf ltica ou altera o nos equipamentos dever o ser realizadas e um novo trecho experimental dever ser constru do Ser medido e pago apenas o trecho experimental que for considerado aceito pela Fiscaliza o PRODU O DO CONCRETO ASF LTICO A produ o do concreto asf ltico dever ser efetuada em usinas apropriadas conforme anteriormente especificado Os agregados e o material betuminoso dever o ser pesados e ou medidos na propor o definida pela mistura de projeto antes de entrarem no misturador da usina A umidade da mistura na descarga da usina n o poder ser superior a 0 5 A produ o da mistura dever ser
169. aletas retangulares a Materiais As caixas dever o ser constru das em concreto armado executadas in loco ou pr moldadas CONCRETO O concreto utilizado nas caixas separadoras deve ser dosado racionalmente para uma resist ncia compress o aos 28 dias fck de 20 Mpa CIMENTO PROPRIEDADE DA INFRAERO INFRAERO SV 04 000 92 10522 01 Folha 228 305 N o havendo indica o em contr rio o cimento a empregar ser o Portland comum ou de alto forno devendo satisfazer s prescri es da NBR 5732 ABNT 1991 e NBR 5735 ABNT 1991 Caber FISCALIZA O aprovar o cimento a ser empregado podendo exigir a apresenta o de certificado de qualidade quando julgar necess rio Todo cimento dever ser entregue no local da obra em sua embalagem original O cimento dever ser armazenado em local seco e abrigado por per odo de tempo e forma de empilhamento que n o comprometam a sua qualidade Ser permitido o uso de cimento a granel desde que em cada silo seja depositado o cimento de uma nica proced ncia O cimento em silo s poder ficar armazenado por per odo tal que n o venha a comprometer a sua qualidade AGREGADOS Os agregados para a confec o de concreto ou argamassa dever o ser materiais s os resistentes e inertes de acordo com as defini es seguintes Dever o ser armazenados separadamente isolados do terreno natural por assoalho de madeira ou camada de concreto de cimento
170. alinhamentos dimens es e loca o topograficamente antes e ap s a conclus o dos servi os com base nos elementos previstos no projeto O controle dos materiais e de sua aplica o deve obedecer NBR 5738 ABNT 2003 PROPRIEDADE DA INFRAERO INFRAERO SV 04 000 92 10522 01 Folha 246 305 A resist ncia do concreto compress o simples ser verificada em corpos de prova cil ndricos moldados no local da concretagem e submetidos cura at o momento da determina o de acordo com as normas ASTM C 73 Devem ser moldados 2 CP para cada 5 m3 ou para cada caminh o betoneira e Aceita o Os servi os ser o aceitos desde que atendam s exig ncias preconizadas nesta Especifica o e rejeitados caso contr rio f Medi o A medi o dos servi os ser feita por metro linear de canaleta referente a cada tipo de se o e dimens es executada de acordo com o projeto g Pagamento Os servi os ser o pagos pelos pre os unit rios contratuais em conformidade com a medi o referida no item anterior que remuneram al m da escava o o reaterro compactado o transporte do solo escavado a aquisi o dos materiais e ensaios de recebimento o preparo e o transporte ao local de aplica o a execu o de formas e desformas a execu o do ber o em concreto e das valas retangulares em concreto armado os ensaios de controle de qualidade os custos diretos e indiretos de todas as opera es equipamentos encar
171. amada logo ap s a compacta o da ltima camada n o se tolerando demora de mais de oito horas Deve se manter umedecida a superf cie at que a pel cula seja aplicada Durante sete dias ap s a aplica o da pel cula protetora salvo autoriza o dada pela FISCALIZA O n o ser permitido tr fego nem perman ncia de equipamento sobre a base e Controle CONTROLE TECNOL GICO Devem ser procedidos os seguintes ensaios de laborat rio e Determina o do teor de umidade pelo menos a cada 800 m de rea imediatamente antes da compacta o e Quatro ensaios de granulometria por dia de trabalho de cada usina Coletar para ensaio pelo menos duas amostras da sa da do misturador e duas da pista ap s espalhamento e Dois ensaios di rios de determina o do teor de cimento e Um ensaio di rio de finura do cimento PROPRIEDADE DA INFRAERO INFRAERO SV 04 000 92 10522 01 Folha 172 305 e Um ensaio de resist ncia compress o simples para cada 1500 m de rea em corpos de prova moldados com material retirado da pista imediatamente antes da compacta o CONTROLE GEOM TRICO Ap s a execu o da base proceder se reloca o e ao nivelamento do eixo e de alinhamentos paralelos permitindo se as seguintes toler ncias e 10 cm para mais ou para menos quanto largura da plataforma e Cotas de superf cie acabada iguais s cotas de projeto 1 0 cm e Na verifica o da conformidade da superf cie
172. aminh es basculantes ser de 30 min A produ o de concreto dever ser regulada de acordo com a marcha das opera es de concretagem num ritmo que garanta a necess ria continuidade do servi o O lan amento do concreto dever ser feito de modo a reduzir o trabalho de espalhamento evitando se a segrega o de seus componentes ESPALHAMENTO E ASSENTAMENTO DO CONCRETO ACABAMENTO DA SUPERF CIE O espalhamento do concreto ser executado com aux lio de ferramentas manuais evitando se sempre a segrega o dos materiais O concreto dever ser distribu do em excesso por toda a se o em execu o e rasado a uma altura conveniente para que ap s as opera es de adensamento e acabamento tenha a vala retangular em qualquer ponto a espessura do projeto O adensamento do concreto ser feito por vibra o com o emprego de vibradores de imers o e o acabamento da superf cie ser realizado imediatamente ap s o adensamento do concreto PROPRIEDADE DA INFRAERO INFRAERO SV 04 000 92 10522 01 Folha 245 305 O equipamento vibrador dever passar em um mesmo local tantas vezes quantas forem necess rias ao perfeito adensamento do concreto e para que a superf cie do fundo fique no greide e perfil transversal do projeto pronta para o acabamento final As depress es observadas passagem da m quina ser o imediatamente corrigidas com concreto fresco sendo vedado o emprego de argamassa para esse fim CURA O a
173. ante a explora o e possibilitar a recupera o ambiental ap s a retirada de todos os materiais e equipamentos d junto s instala es de britagem devem ser constru das bacias de sedimenta o para reten o do p de pedra eventualmente produzido em excesso ou por lavagem de brita evitando o seu carreamento para cursos d gua PROPRIEDADE DA INFRAERO INFRAERO SV 04 000 92 10522 01 Folha 131 305 e no caso de fornecimento de materiais por terceiros dever ser exigida toda a documenta o atestando a regularidade das instala es pedreira areal usina assim como sua opera o junto ao rg o ambiental competente Na execu o dos caminhos de servi o devem ser seguidas as recomenda es constantes da DNER ES 279 DNER 1997 Os dep sitos de ligantes betuminosos devem ser instalados em locais afastados de cursos d gua e dever ser impedido o refugo de materiais j utilizados em qualquer outro lugar causador de preju zo ambiental A rea afetada pelas opera es de constru o execu o devem ser recuperadas mediante a remo o da usina e dos dep sitos e limpeza do canteiro de obras As opera es em usinas asf lticas a quente englobam estocagem dosagem peneiramento e transporte de agregados frios transporte peneiramento estocagem e pesagem de agregados quentes transporte e estocagem de filler transporte estocagem e aquecimento de leo combust vel e cimento asf ltico Na tabela
174. ap s a conclus o dos servi os com base nos elementos previstos no projeto O controle dos materiais e de sua aplica o deve obedecer NBR 5738 ABNT 2003 A resist ncia do concreto compress o simples ser verificada em corpos de prova cil ndricos moldados no local da concretagem e submetidos cura at o momento da determina o de acordo com as normas ASTM C 73 Devem ser moldados 2 CP para cada 5 m3 ou para cada caminh o betoneira e Aceita o PROPRIEDADE DA INFRAERO INFRAERO SV 04 000 92 10522 01 Folha 239 305 Os servi os ser o aceitos desde que atendam s exig ncias preconizadas nesta Especifica o e rejeitados caso contr rio f Medi o A medi o dos servi os ser feita por metro linear de canaleta referente a cada tipo de se o e dimens es executada de acordo com o projeto g Pagamento Os servi os ser o pagos pelos pre os unit rios contratuais em conformidade com a medi o referida no item anterior que remuneram al m da escava o o reaterro compactado o transporte do solo escavado a aquisi o dos materiais e ensaios de recebimento o preparo e o transporte ao local de aplica o a execu o de formas e desformas a execu o do ber o em concreto e das valas retangulares em concreto armado os ensaios de controle de qualidade os custos diretos e indiretos de todas as opera es equipamentos encargos gerais m o de obra e leis sociais necess rios completa
175. ar a rede de drenagem dos P tios de Aeronaves e de Servi o com a rede j existente do Sistema 3 GALERIA CIRCULAR EM TUBOS DE CONCRETO ARMADO Ser o constru das galerias de se o circular em concreto armado com di metro de 1 00 m b Materiais TUBOS DE CONCRETO Os tubos de concreto dever o ser classe CA 3 ou superior Ser o de encaixe tipo ponta e bolsa ou macho e f mea e dever o seguir as exig ncias da norma NBR 8890 Tubo de concreto de se o circular para guas pluviais e esgotos sanit rios Requisitos e m todos de ensaios ABNT 2007 Dever o ser obedecidas as exig ncias quanto resist ncia compress o diametral em fun o do tipo e di metro para a sua aceita o MATERIAL PARA REATERRO O reaterro dever ser realizado com material selecionado da escava o da vala ou outro indicado pela FISCALIZA O O material n o dever possuir part culas que fiquem retidas PROPRIEDADE DA INFRAERO INFRAERO SV 04 000 92 10522 01 Folha 255 305 na peneira de 2 n o poder ser argila pl stica IP gt 12 e a granulometria dever ter no m nimo 95 passando na peneira de 1 2 e 95 retido na peneira no 4 c Equipamentos A natureza capacidade e quantidade do equipamento a ser utilizado depender o do tipo e dimens es do servi o a executar Ser o necess rios basicamente os seguintes equipamentos Um equipamento para movimenta o dos tubos podendo ser um caminh o provi
176. ar uma das faixas granulom tricas indicadas no quadro a seguir PENEIRAS PORCENTAGEM PASSANDO EM PESO mm A B 191 1 100 12 7 1 85 100 9 5 3 8 70 100 4 8 N 4 45 100 100 2 0 N 10 25 65 55 100 0 42 N 40 25 100 0 074 N 100 0 12 O ndice de Plasticidade da fra o que passa na peneira 40 deve ser inferior a 2 PROPRIEDADE DA INFRAERO INFRAERO SV 04 000 92 10522 01 Folha 83 305 c Equipamentos Os seguintes tipos de equipamentos s o indicados devendo ser previamente aprovados pela FISCALIZA O e Rolo compactador liso de 10 a 12 t ou liso vibrat rio e Carro tanque distribuidor de gua com capacidade m nima de 10 000 l e Motoniveladora pesada e Distribuidores de agregados autopropulsados e Vassour es soquetes mec nicos pequenas ferramentas e outros aceitos pela Fiscaliza o d Execu o CAMADA DE BLOQUEIO Sempre que o material da camada subjacente tiver mais de 35 em peso passando na peneira n 200 isto quando houver possibilidade de penetra o do material da camada subjacente na base de macadame hidr ulico dever ser executada antes do primeiro espalhamento do agregado gra do camada de isolamento ou de bloqueio do material fino que ter tamb m a fun o de camada drenante Esta camada deve ser executada em toda a largura da plataforma do pavimento tendo uma espessura ap s compress
177. arafusos de a o inoxid vel Caixa para alojamento do ignitor fabricado em poliamida refor ada com fibra de vidro Grupo ptico selado com grau de prote o IP65 composto por lente de vidro temperado montado em aro de alum nio injetado e com junta de silicone entre o aro e a estrutura Refletores de alum nio Aleta interna em alum nio para o controle do ofuscamento e redu o da disper o luminosa Ignitor com sistema Hot restrike de reacendimento quente Reposi o da l mpada sem interferir no posicionamento e direcionamento do projetor Montagem em suporte de a o galvanizado com pintura em poli ster em p da mesma cor da estrutura do projetor com indica o de inclina o VERT HORIZ Curva fotom trica Lumin ria Powr e Spot 1000W c Glare Redution com 2160 sistema Hot Restrike GE DEGREES Arena Vision MVF 403 A7 1000W C Louver externo com sistema HOT RESTRIKE Philips Projetor com louver externo de alta efici ncia ptica com corpo e tampa em alum nio injetado de alta press o resistente corros o Refletor em alum nio anodizado de 99 99 pureza em alto brilho Vidro temperado quimicamente de 1 6mm de espessura Malha frontal em a o inoxid vel Bra o de montagem em a o com tratamento galvanizado profundo e acabamento em pintura PROPRIEDADE DA INFRAERO INFRAERO SV 04 000 92 10522 01 Folha 281 305 eletrost tica Clipes e parafusos em a o inoxid vel Sistema de reacendimento ele
178. as procede se verifica o do fundo da caixa com um gabarito nelas apoiado A corre o das depress es s ser permitida em camadas m nimas de 8 cm de espessura Ap s o acerto do fundo da caixa de conformidade com o perfil transversal do projeto a superf cie ser coberta com manta pl stica observada a superposi o das tiras com um recobrimento de no m nimo 10 cm Por ocasi o da concretagem as formas devem estar limpas e untadas com leo a fim de facilitar a desmoldagem O EXECUTANTE dever ter formas assentadas em uma extens o m nima de 100m a contar do ponto em que estiver sendo lan ado o concreto Sobre a superf cie pronta para receber o concreto n o ser permitido o tr fego de ve culos ou equipamento PREPARO E LAN AMENTO DO CONCRETO O cimento deve ser medido em peso o que pode ser feito pela contagem de sacos inteiros n o se tolerando neste caso o aproveitamento de sacos avariados PROPRIEDADE DA INFRAERO INFRAERO SV 04 000 92 10522 01 Folha 189 305 Os agregados de tipos diferentes mi do e gra do devem ser medidos separadamente em peso considerando se sempre nestas opera es a influ ncia da umidade O agregado gra do dever ser molhado antes de ser utilizado A mistura e o amassamento do concreto ser o feitos sempre mecanicamente O amassamento deve ser cont nuo at se obter uma mistura completa e homog nea O tempo exato de amassamento ser determinado em cada cas
179. as rolos compactadores met licos retroescavadeiras valetadeiras ou valetadeiras guinchos ou caminh es grua ou Munck serras el tricas para formas e vibradores de placa ou de imers o PROPRIEDADE DA INFRAERO INFRAERO SV 04 000 92 10522 01 Folha 248 305 d Execu o As valas abertas para o assentamento dos drenos dever o ser escavadas de acordo com a largura o alinhamento e as cotas indicadas no projeto Em seguida executada a camada de material filtrante a qual deve ser adequadamente adensada e ficar totalmente envolvida pela manta geot xtil conforme indicado nas plantas do projeto Posteriormente execu o do dreno subsuperficial executa se a camada impermeabilizante da base tornando se o cuidado de virar o geot xtil para dentro da escava o at atingir 10 cm abaixo do topo da camada de base Colocado o geodreno inicia se o reaterro compactado que poder ser areia fina ou solo local desde que seja compactado a 95 do Proctor Intermedi rio e Controle CONTROLE TECNOL GICO MATERIAL DRENANTE O controle de qualidade do material drenante constar da execu o de 01 uma an lise granulom trica para cada 200 m3 de material drenante CONTROLE GEOM TRICO O controle geom trico dos drenos subsuperficiais consistir da verifica o topogr fica do alinhamento do eixo e das cotas de assentamento do tubos f Aceita o Os servi os ser o aceitos desde que atendam s exig ncias da FISCALIZA O con
180. as placas As faces laterais das placas expostas pela remo o das formas dever o ser imediatamente protegidas de modo a terem condi es de cura an logas s da superf cie do pavimento A desmoldagem da pe a superior da junta de dilata o se processar durante o per odo de pega do concreto e Controle CONTROLE TECNOL GICO PROPRIEDADE DA INFRAERO INFRAERO SV 04 000 92 10522 01 Folha 195 305 As resist ncias especificadas para o concreto dever o ser comprovadas pela CONTRATADA por meio dos ensaios espec ficos realizados em laborat rios comprovadamente id neos e apresentados previamente ao in cio da obra FISCALIZA O sendo por ela aceitos ou rejeitados A resist ncia do concreto tra o na flex o ser verificada em corpos de prova prism ticos moldados no local da concretagem e submetidos cura at o momento de determina o de sua resist ncia A resist ncia tra o na compress o diametral ser determinada em corpos de prova cil ndricos moldados no local da concretagem de acordo com o m todo DNER ME 046 DNER 1998 e submetidos cura at o momento da determina o de sua resist ncia de acordo com o m todo NBR 7222 ABNT 2011 A resist ncia do concreto compress o simples ser verificada em corpos de prova cil ndricos moldados no local da concretagem e submetidos cura at o momento da determina o de sua resist ncia de acordo com os m todos DNER ME 046 DNER 19
181. at ria prima para a fabrica o de novos produtos h embalagens de papel pl stico n o contaminadas s o materiais recicl veis e podem ser encaminhadas para reciclagem i embalagens de papel sobras de tintas em p e pl sticos contaminados com tinta p s o classificados como classe Il al m da incinera o e do coprocessamento esses res duos devem ir para um aterro Classe Il 3 3 2 FORNECIMENTO E APLICA O DE TINTA BASE DE RESINA ACR LICA COM MICROESFERAS NA COR AZUL a Objetivo O objetivo das Especifica es T cnicas Espec ficas de fixar os procedimentos para a execu o dos servi os relativos pintura de sinaliza o horizontal vi ria do lado ar em particular as vias de servi os b Materiais Tinta base de resina acr lica com microesferas na cor azul c Generalidades Para a sinaliza o da regi o de tr fego de pedestres na rea do p tio deve ser executada de acordo com os procedimentos citados no item do projeto de sinaliza o horizontal pintura mec nica com tinta base de resina acr lica com microesferas emulsionada em gua na cor azul atendendo a nota o de cores MUNSELL 5PB2 8 As tintas dever o ser base de resina acr lica e ou vin lica atendendo NBR 8169 ABNT 2009 e aos seguintes requisitos de composi o e 40 a 45 de pigmento em peso PROPRIEDADE DA INFRAERO INFRAERO SV 04 000 92 10522 01 Folha 206 305 e 40 a 45 de ve culos n o vo
182. aust o devem ser dotados de conex o ao sistema de controle de polui o do ar para evitar emiss es de vapores e part culas para a atmosfera Os silos de estocagem de filler devem ser dotados de sistema pr prio de filtragem a seco e deve se fechar os silos de estocagem de massa asf ltica Devem ser adotados os procedimentos operacionais que evitem a emiss o de part culas provenientes dos sistemas de limpeza dos filtros de mangas e de reciclagem do p retido nas mangas Todos os equipamentos de processo e de controle devem ser mantidos em boas condi es Sempre que poss vel o leo combust vel deve ser substitu do por outra fonte de energia menos poluidora g s ou eletricidade e o local deve ser protegido por barreiras vegetais Os sistemas de controle de polui o do ar devem ser acionados antes dos equipamentos de processo e as chamin s devem ser dotadas de instala es adequadas para realiza o de medi es As vias de acesso internas devem ser mantidas limpas de tal modo que as emiss es provenientes do tr fego de ve culos n o ultrapassem 20 de opacidade 3 2 2 7 4 FABRICA O E APLICA O DE CONCRETO BETUMINOSO USINADO A QUENTE CBUQ CAP 50 70 CAPA EXCLUSIVE TRANSPORTE a Objetivo Esta especifica o fixa as condi es de execu o e controle de camada de revestimento para rolamento capa em concreto betuminoso usinado a quente CBUQ sobre a camada de revestimento de regulariza o binder
183. bedecer o s caracter sticas especiais de n o propaga o de chamas e auto extin o do fogo Os cabos dever o seguir as seguintes cores Condutor Cor Fase R Preta Fase S Branca Fase T Vermelha Retorno Amarela Neutro Azul Clara Terra Verde Amarela Crit rios de Medi o Este item ser medido pela quantidade de metros lineares instalados em campo Ser considerado no fornecimento do item as conex es soldas bem como os acess rios e miudezas necess rias ao perfeito funcionamento do sistema conforme descrito no Memorial de Quantidades e Servi os MQS Instala o e fixa o Instala o de cabos em linhas subterr neas PROPRIEDADE DA INFRAERO INFRAERO SV 04 000 92 10522 01 Folha 42 305 Em linhas subterr neas os condutores n o poder o ser enterrados diretamente no solo devendo obrigatoriamente ser instalados em dutos espiralados de PEAD virgem Polietileno de Alta Densidade refer ncia Kanalex da Kanaflex ou equivalente t cnico Os condutores que saem de trechos subterr neos e sobem aparentes ao longo das superf cies dever o ser protegidos por meio de eletroduto de a o galvanizado at uma altura n o inferior a 3 metros em rela o ao piso acabado ou at atingirem o quadro de comando ou quadro de distribui o Na enfia o das instala es subterr neas os cabos n o dever o estar sujeitos a esfor os de tra o capazes de danificar sua capa extern
184. ca o Geral DIRENG 04 05 610 CBUQ A faixa adotada n o dever conter part culas com di metro m ximo superior a 2 3 da espessura da camada de revestimento O di metro m ximo corresponde abertura da malha quadrada da peneira em mil metros a qual corresponde uma porcentagem retida acumulada igual ou inferior a 5 em massa Para todos os tipos a fra o retida entre duas peneiras consecutivas n o dever ser inferior a 4 do total A faixa granulom trica a ser empregada dever ser selecionada em fun o da utiliza o prevista para o CBUQ e da espessura a ser executada Para este projeto recomenda se a utiliza o da FAIXA 1 para a camada de BINDER no p tio Os vazios do agregado mineral Y VAM dever o atender aos valores m nimos apresentados a seguir definidos a partir do di metro m ximo do agregado empregado Discrimina o Limite inferior Limite superior Estabilidade N 9 500 16 000 Flu ncia M xima 0 25 mm 10 14 Volume de Vazios VV 2 8 4 2 Rela o Betume Vazios RBV 70 80 N de golpes em cada face do CP 75 Fonte Especifica o Geral DIRENG 04 05 610 CBUQ REQUISITOS DA MISTURA A estabilidade e caracter sticas correlatas da mistura asf ltica dever o ser determinadas pelo M todo Marshall NBR 12891 ABNT 1993 e satisfazer aos requisitos indicados no quadro a seguir PROPRIEDADE DA INFRAERO INFRAERO SV 04 000 92 10522 01 Folha 119 3
185. cada grupo de amostras submetidas ao ensaio de compacta o CONTROLE GEOM TRICO O acabamento da plataforma de aterro ser procedido mecanicamente de forma a alcan ar se a conforma o da se o transversal do projeto e ap s a execu o do aterro devem ser procedidas a reloca o e o nivelamento do eixo e de alinhamentos paralelos entre si admitindo se as seguintes toler ncias Varia o da altura m xima de 0 02 m para mais ou para menos para o eixo bordas e alinhamentos paralelos Varia o m xima da dimens o horizontal da plataforma em qualquer dire o e sentido de 0 20 m n o se admitindo varia o para menos O acabamento quanto declividade transversal e inclina o dos taludes ser verificado pela FISCALIZA O de acordo com o projeto f Aceita o Os trechos de refor o somente poder o receber novas camadas de pavimento ap s terem sido recebidos e liberados pela FISCALIZA O Para serem considerados recebidos e liberados os trechos dever o apresentar as seguintes caracter sticas e Os valores das determina es de massa espec fica aparente in situ dever o de 100 da massa espec fica aparente seca m xima obtida no ensaio de compacta o com energia Proctor Modificado e O teor de umidade dever ser o timo do ensaio citado com toler ncia de 2 e Os valores das determina es de CBR dever o ser iguais ou superiores a 6 0 e O nivelamento dos pon
186. caracter sticas principais dos instrumentos necess rios e s o prescritos cuidados a serem observados durante a medi o b Crit rio de Medi o Medi o e parecer t cnico ap s a execu o do sistema de aterramento c Instala o e Fixa o N o aplic vel 4 6 4 FORNECIMENTO E INSTALA O DE SOLDA EXOT RMICA PARA HASTE CABO 35MM INCLUINDO MOLDE REFERENCIA CADWELD OU EQUIVALENTE TECNICO a Caracter sticas T cnicas Solda exot rmica para haste cabo 35mm incluindo molde refer ncia Cadweld ou equivalente t cnico e Crit rios de Medi o O pre o inclui o molde a solda o material de igni o e limpeza e o que mais se fizer necess rio para a perfeita execu o do servi o A medi o para o recebimento do servi o fornecimento e instala o de solda exot rmica ser efetuada em unidade unid ap s a instala o das unidades e Instala o e Fixa o A conex o com solda exot rmica deve ser realizada por pessoas treinadas utilizando ferramental adequado e em bom estado de conserva o Cuidados especiais devem ser tomados pois o l quido resultante da fus o alcan a temperatura superior a 1000C PROPRIEDADE DA INFRAERO INFRAERO SV 04 000 92 10522 01 Folha 295 305 ocasionando graves queimaduras ao menor contato As seguintes recomenda es devem ser observadas e Os moldes devem ser secos e limpos antes de se fazer a solda e A secagem pode ser feita por aquecimento com a ut
187. cavadas com uma declividade m nima de 0 25 Onde n o for poss vel esta declividade num nico sentido dever ser providenciado para que a partir do meio do trecho obtenha se a declividade m nima desejada nos dois sentidos As paredes das valas abertas dever o ficar essencialmente verticais de modo que a superf cie das camadas escavadas seja o menor poss vel perturbada Os dutos ser o lan ados no interior das valas em camadas apoiadas em ber os espa adores de concreto adequados ao n mero e tipo de dutos por camada e tipo de envelope a ser utilizado Os envelopes ser o de areia com prote o de cobertura em concreto O topo dos envelopes n o poder ficar a uma profundidade menor que 60 cm do topo do terreno acabado exceto nos casos de travessias de pista onde a profundidade m nima dever ser de 90cm Ap s a libera o pela FISCALIZA O da rede envelopada e limpa o volume restante da vala ser reaterrado com material oriundo da escava o O material do reaterro dever ser compactado conforme recomenda es da terraplenagem de forma a oferecer uma resist ncia igual ao do projeto de infraestrutura Caso necess rio o material dever ser aerado ou umedecido para que se consiga o grau de compacta o adequado PROPRIEDADE DA INFRAERO INFRAERO SV 04 000 92 10522 01 Folha 289 305 O material oriundo da escava o que n o foi utilizado no reaterro dever ser carregado transportado descarregado e espalha
188. consequentemente suportando press es mais elevadas A compress o dever ser iniciada pelas bordas longitudinalmente continuando em dire o ao eixo da pista Cada passada do rolo dever ser recoberta na seguinte de pelo menos a metade da largura anteriormente rolada Em qualquer caso a opera o de rolagem perdurar at o momento em que seja atingida a compacta o especificada Durante a rolagem n o dever o ser permitidas mudan as de dire o invers es bruscas de marcha nem estacionamento do equipamento sobre o revestimento rec m rolado As rodas do rolo dever o ser umedecidas adequadamente de modo a evitar a ader ncia da mistura JUNTAS FRIAS Quando uma faixa for executada seis horas ap s a faixa adjacente ter sido compactada as juntas tanto longitudinais quanto transversais dever o ser serradas com aux lio de uma serra de disco diamantado lavadas com gua e secas com jatos de ar As faces serradas das juntas dever o receber uma camada de pintura de liga o antes da aplica o da faixa adjacente As juntas dever o ser realizadas de forma a garantir uma perfeita ader ncia entre as camadas adjacentes e se obter a densidade requerida Esfor os dever o ser feitos para que sejam minimizadas as constru es de juntas frias longitudinais e tamb m para que sejam maximizadas as dist ncias entre juntas frias transversais ABERTURA AO TR FEGO O tr fego de ve culos sobre um revestimento r
189. considerando o projeto de terraplenagem Quando mais de 15 dos pontos nivelados de uma determinada rea estiverem fora desta toler ncia a rea deficiente dever ser removida e reconstru da IRREGULARIDADES A superf cie da camada acabada dever satisfazer os alinhamentos perfis e se es do projeto As irregularidades ser o medidas com aux lio de uma r gua de 3 60 m de comprimento paralelamente e perpendicularmente ao eixo da pista a cada metro Os locais a serem medidos ser o definidos pela FISCALIZA O e os desn veis medidos com a r gua n o poder o variar mais que 10 0 mm Quando mais de 15 das medi es estiverem fora desta toler ncia a rea deficiente dever ser removida e reconstru da LARGURA DA CAMADA A largura da camada de base granular dever estar em conformidade com a largura definida em projeto n o sendo tolerada largura inferior g Medi o A camada em BGTC deve ser medida por metro c bico de material compactado no local e segundo a se o transversal de projeto N o ser descontado volume algum se os pontos executados estiverem dentro da toler ncia prevista nesta especifica o em rela o s cotas de projeto Dever o ser descontados os volumes executados a menor no caso de haver ocorr ncia de pontos executados abaixo da toler ncia das espessuras de projeto h Pagamento Os servi os ser o pagos pelos pre os unit rios contratuais em conformidade com a medi o ref
190. cri es identificadoras no que se refere s datas de moldagem e outras conven es indicadas pela FISCALIZA O Id ntico cuidado ser observado no escrit rio em rela o ao cadastro de execu o JUNTAS As juntas longitudinais e transversais t m por fim facilitar a constru o e evitar as imperfei es que se produziriam em um pavimento r gido e cont nuo Devem estar em conformidade com as posi es indicadas no projeto n o se permitindo desvios de alinhamento ou de posi o superiores a 2 mm por metro JUNTAS LONGITUDINAIS DE CONSTRU O O pavimento ser executado em faixas longitudinais devendo a posi o das juntas de constru o coincidir com a das juntas longitudinais indicadas no projeto Em toda a extens o das juntas prevista a coloca o de barras de transfer ncia passadores conforme indicado em projeto PROPRIEDADE DA INFRAERO INFRAERO SV 04 000 92 10522 01 Folha 191 305 Na parte superior da junta destinada a receber o material de veda o ser colocado corpo de apoio conforme indicados nas plantas do projeto JUNTAS DE DILATA O As juntas de dilata o s o empregadas nos encontros do pavimento com outras estruturas como edifica es cruzamentos outros pavimentos flex vel e nas regi es onde se deseja isolar o pavimento de forma tornar sistemas independentes evitando a constru o de reas muito grandes Na parte inferior da junta ser colocado material de enchi
191. cutado ap s a aprova o do tra o da mistura nas dimens es m nimas de 100 m de comprimento e de 6 m de largura a ser realizado em duas faixas com junta longitudinal fria O trecho dever ser executado com a mesma espessura da camada prevista 5 cm e os equipamentos dever o ser os mesmos destinados constru o da referida camada Dever o ser moldados pelo menos tr s corpos de prova com o material coletado na usina para a determina o em laborat rio de todas as caracter sticas da massa usinada volume de vazios estabilidade flu ncia RBV etc e pelo menos dois para an lise de teor de betume e granulometria Ap s a compacta o do trecho experimental tr s corpos de prova dever o ser extra dos no centro de cada uma das faixas e outros tr s corpos de prova ao longo da junta longitudinal para a determina o da densidade de campo O trecho experimental ser considerado aceito quando e Os resultados da estabilidade flu ncia densidade da camada densidade da junta e volume de vazios estiverem 90 dentro dos limites de aceita o exigidos nesta especifica o para o tipo de mistura definido em projeto e Os resultados da granulometria e teor de asfalto estiverem de acordo com os valores exigidos nesta especifica o para o tipo de mistura definido em projeto e e O resultado do volume de vazios no agregado mineral estiver de acordo com o exigido nesta especifica o A libera o para a constru
192. d embalagens met licas n o contaminadas s o recicl veis e podem ser encaminhadas para reciclagem e embalagens met licas contaminadas cujo excesso de tinta foi esgotado conforme orienta o e apresentando apenas quantidade residual de material seco podem ser encaminhada para reciclagem f a gera o de borra de tinta se d por restos de aplica es ou sobras que se acumulam e devem ser destinadas Como normalmente tintas l quidas s o classificadas como Classe o destino deve ser correlato 9 solvente sujo gerado do uso de diluentes ou thinner de limpeza devem ser coletados em embalagens separadas da borra de tinta e devidamente identificadas Estes res duos t m aceita o no mercado de solvente sujo sendo utilizado como mat ria prima para a fabrica o de novos produtos PROPRIEDADE DA INFRAERO INFRAERO SV 04 000 92 10522 01 Folha 222 305 h embalagens de papel pl stico n o contaminadas s o materiais recicl veis e podem ser encaminhadas para reciclagem i embalagens de papel sobras de tintas em p e pl sticos contaminados com tinta p s o classificados como classe Il al m da incinera o e do coprocessamento esses res duos devem ir para um aterro Classe Il 3 4 4 FORNECIMENTO E APLICA O DE CONTRASTE a Objetivo O objetivo das Especifica es T cnicas Espec ficas de fixar os procedimentos para a execu o dos servi os relativos pintura de sinaliza o horizontal vi ria
193. da al m disso com um term metro de merc rio com escala em dial pir metro el trico ou outros instrumentos termoel tricos aprovados colocados na descarga do secador para registrar a temperatura dos agregados com precis o de 5 C ACABADORAS O equipamento para espalhamento e acabamento dever ser constitu do de pavimentadoras automotrizes capazes de espalhar e conformar a mistura no alinhamento cotas e abaulamento requeridos As acabadoras dever o estar equipadas com parafusos sem fim para colocar a mistura exatamente nas faixas e possuir dispositivos r pidos e eficientes de dire o al m de marchas para frente e para tr s PROPRIEDADE DA INFRAERO INFRAERO SV 04 000 92 10522 01 Folha 121 305 As acabadoras dever o ser equipadas com alisadores e dispositivos para aquecimento dos mesmos temperatura requerida para coloca o da mistura sem irregularidades bem como controle de greide longitudinal eletr nico para garantia da qualidade da superf cie EQUIPAMENTO DE COMPRESS O Dever ser constitu do por rolo pneum tico e rolo met lico liso tipo tandem ou outro equipamento aprovado pela FISCALIZA O Os rolos compressores tipo tandem devem ter uma massa de 8 a 12 t Os rolos pneum ticos autopropulsores devem ser dotados de pneus que permitam a calibragem de 0 25 MPa a 0 84 MPa 35 a 120 psi O equipamento em opera o dever ser suficiente para comprimir a mistura densidade requerida e
194. da em pedestal remov vel PROPRIEDADE DA INFRAERO INFRAERO SV 04 000 92 10522 01 Folha 7 305 CONEDESINALIZA O 75 cm OBS e As cores ser o pintadas com tinta refletiva H IV OPERA O E MANUTEN O DO CANTEIRO DE OBRAS Para a opera o e manuten o do canteiro de obras dever o ser previstas as despesas mensais com materiais diversos de escrit rio limpeza primeiros socorros abastecimentos consumos atendimento etc H1 1 V ESPECIFICA ES PARA CANTEIRO DE OBRAS As especifica es t cnicas espec ficas apresentadas para o canteiro de obras servem como base para o projeto de canteiro sugerido a substitui o de materiais com equival ncia t cnica aos do projeto e ou mudan as de projeto dever o ser apresentadas previamente para a fiscaliza o para que a mesma avalie e valide ou n o a proposi o PROPRIEDADE DA INFRAERO INFRAERO SV 04 000 92 10522 01 Folha 8 305 ll ESPECIFICA ES T CNICAS ESPEC FICAS OBRAS E SERVI OS 1 ADMINISTRA O OPERA O E MANUTEN O 1 1 ADMINISTRA O LOCAL DA OBRA A empresa contratada dever manter durante a execu o uma equipe m nima de apoio t cnico para o andamento da obra Tais profissionais ter o em suas reas de atua o a fun o de garantir a qualidade dos servi os ora especificado neste termo de refer ncia as normas t cnicas em vigor e as demandas da fiscaliza o da obra A rela o m nima de funcion rios e EN
195. da lote de mistura produzida ser baseado no m todo da Percentagem Dentro dos Limites PDL DIRENG MC 01 tendo como limites de toler ncia os valores apresentados no quadro a seguir A CONTRATADA dever atingir um valor de PDL superior a 85 Caracter sticas Limite Inferior Limite Superior Estabilidade M nima N 8 000 16 000 Flu ncia M xima 0 25 mm 8 16 Vazios da Mistura VV 2 0 5 0 Os ensaios para a determina o das caracter sticas acima ser o realizados em corpos de prova moldados com mistura rec m usinada PROPRIEDADE DA INFRAERO INFRAERO SV 04 000 92 10522 01 Folha 129 305 DENSIDADE DA MISTURA COMPACTADA E DAS JUNTAS O crit rio para a aceita o das caracter sticas de densidade para cada lote de mistura compactada ser baseado no m todo da Percentagem Dentro dos Limites PDL DIRENG MC 01 tendo como limites de toler ncia os valores apresentados no quadro abaixo A Contratada dever atingir um valor de PDL superior a 85 Caracter sticas Limite Inferior Limite Superior Densidade da mistura 96 3 Densidade da mistura nas juntas 93 3 Os ensaios para a determina o das caracter sticas acima ser o realizados em corpos de prova extra dos no campo com aux lio de sondas rotativas ESPESSURA E GREIDE A superf cie da camada acabada n o dever variar em rela o s cotas de projeto mais do que 10 0 mm O greide acaba
196. de bocal capaz de soprar no interior da junta e dispositivo apropriado para aplica o de material de veda o Poder ser empregado equipamento mec nico para calafeta o de juntas a crit rio da FISCALIZA O d Execu o Cuidados especiais dever o ser tomados para evitar que sejam danificados os pavimentos ou outros elementos adjacentes quelas que sofrer o demoli o PROPRIEDADE DA INFRAERO INFRAERO SV 04 000 92 10522 01 Folha 188 305 Os eventuais danos provocados dever o ser corrigidos sem nus para a CONTRATANTE ASSENTAMENTO DAS FORMAS E PREPARO PARA A CONCRETAGEM As formas ser o assentadas de acordo com os alinhamentos indicados no projeto uniformemente apoiadas sobre o leito e fixadas com ponteiros de a o de modo a suportarem sem deforma o ou movimentos apreci veis as solicita es inerentes ao trabalho O topo das formas dever coincidir com a superf cie de rolamento prevista Os ponteiros ser o espa ados de no m ximo 1 00 m cuidando se da perfeita fixa o das extremidades na jun o das formas O alinhamento e o nivelamento das formas dever o ser verificados e se necess rio corrigidos antes do lan amento do concreto quando se verificarem erros superiores a 3 mm em rela o cota e 6 mm em rela o ao alinhamento Quando se constatar insufici ncia nas condi es de apoio de qualquer forma esta ser removida e convenientemente reassentada Assentadas as form
197. de medi o Os servi os executados e aceitos na forma descrita s o medidos a partir da determina o do volume aplicado expresso em metros c bicos O volume calculado com base na m dia das espessuras medidas e na largura da camada sem considerar as toler ncias estabelecidas nesta especifica o g Crit rios de pagamento Os servi os aceitos e medidos s s o atestados como parcela adimplente para efeito de pagamento se juntamente com a medi o de refer ncia estiver apenso o relat rio com os resultados dos controles e de aceita o O pagamento efetuado ap s a aceita o e a medi o dos servi os executados com base no pre o unit rio contratual o qual representa a compensa o integral para todas as opera es transportes materiais perdas m o de obra equipamentos controle de qualidade encargos e eventuais necess rios completa execu o dos servi os PROPRIEDADE DA INFRAERO INFRAERO SV 04 000 92 10522 01 Folha 179 305 3 2 3 5 LONA Antes do lan amento do concreto para a execu o das placas do pavimento da via de servi o e da viga de transi o dever ser colocada a camada delona pl stica sobre a superf cie com a finalidade de impermeabilizar rea em que ser o assentadas as placas de concreto Essa lona deve ser feita de polietileno com espessura de 0 2 mm a 0 3 mm ou outro material desde que explicitamente indicado no projeto 3 2 3 6 PLACA DE CONCRETO a Objetivo
198. de pavimentos os procedimentos incluem a inspe o da camada granular pavimento existente e a avalia o das op es de sua substitui o b Condi es Espec ficas As condi es espec ficas de cada camada granular de pavimento dependem inicialmente de uma Inspe o seguindo se uma An lise dos Dados e a Escolha de Alternativas INSPE O DA CAMADA GRANULAR A Inspe o da camada granular do pavimento deve ser iniciada com uma coleta de dados expedita e a seguir com a verifica o da eventual exist ncia das descontinuidades conforme listado abaixo a coleta de dados tipo e idade do pavimento b estado geral da camada granular do pavimento Escolha de alternativas As alternativas poss veis s o Demoli o e Reconstitui o da camada granular do Pavimento DEMOLI O DA CAMADA GRANULAR A demoli o da camada granular do pavimento deve passar pelas seguintes etapas a inspecionar o pavimento b instalar e garantir a manuten o da sinaliza o PROPRIEDADE DA INFRAERO INFRAERO SV 04 000 92 10522 01 Folha 72 305 c desviar o tr fego quando necess rio d efetuar a demoli o integral do pavimento e remover a camada granular do pavimento demolido para locais previamente determinados c Manejo ambiental As diferentes atividades envolvidas na Demoli o das camada granulares dos pavimentos ao local e portanto facilmente control veis Desde que as partes removidas sejam encaminhadas pa
199. decorrentes do fornecimento dos materiais ferramentas equipamentos e m o de obra necess rios execu o da rede de dutos conforme o projeto incluindo assentamento arremates limpeza e demais servi os complementares inclusive escava o reaterro remo o e demais servi os necess rios conforme indicado em projeto A medi o para este servi o ser realizada na unidade de medida metro m e liberado ap s instala o Os servi os rejeitados dever o ser corrigidos complementados ou refeitos sem nus para a CONTRATANTE Instala o e Fixa o Procedimentos Executivos Instalar rede de dutos ao longo do poste conforme indicado em projeto A rede dever ser fixada ao poste por abra adeiras em a o regul vel e parafusos 2 8 18 CABEAMENTO DE ALIMENTA O DA REDE DE ENERGIA EL TRICA Caracter sticas T cnicas PROPRIEDADE DA INFRAERO INFRAERO SV 04 000 92 10522 01 Folha 41 305 Cabeamento de alimenta o da rede de energia el trica Fornecimento e instala o de Cabo de cobre isolado para uso externo a fornecer instalar e testar conforme caracter sticas t cnicas estabelecidas em projeto 0 6 1 0kV 90 C se o nominal 16 0 mm unipolar cordoamento classe 5 flex veis com baixa emiss o de fuma a e gases t xicos e corrosivos sem halog nio LSOH para todos os cabos de circuitos alimentadores Devem possuir ainda Temperatura nominal de 90 C Anti cnama Unipolar Os cabos o
200. deiras ou valetadeiras mec nicas para a escava o das valas e Compactadores mec nicos manuais para o reaterro nas laterais e Betoneiras ou centrais de concreto para o preparo do concreto do ber o ou do envelopamento dos tubos e Equipamentos para o lan amento do concreto e vibradores de imers o c Execu o Para a implanta o das canaletas retangulares dever ser executado inicialmente o servi o de escava o da vala de forma a conformar o terreno de acordo com as cotas indicadas Na sequ ncia deve ser executado o nivelamento e a compacta o do fundo da vala A largura da vala dever ser suficiente para permitir o trabalho de concretagem do ber o e a execu o das canaletas em concreto armado O grau de compacta o deve ser no m nimo 95 em rela o massa espec fica aparente seca m xima obtida no ensaio de compacta o com a energia do Proctor Modificado O material proveniente da escava o se adequado poder ser utilizado para o reaterro das canaletas retangulares cabendo FISCALIZA O definir o destino do material excedente que poder ser utilizado nos corpos de aterro ou lan ado em bota fora As canaletas retangulares dever o ser executadas sobre ber os de concreto simples fck 2 11 MPa CONCRETO O concreto deve ser preparado e aplicado de acordo com o prescrito na NBR 6118 ABNT 2007 e na NBR 7187 ABNT 2003 A se o bem como o tipo de concreto simples ou armado deve ser ex
201. dentificadas Estes res duos t m aceita o no mercado de solvente sujo sendo utilzado como mat ria prima para a fabrica o de novos produtos h embalagens de papel pl stico n o contaminadas s o materiais recicl veis e podem ser encaminhadas para reciclagem i embalagens de papel sobras de tintas em p e pl sticos contaminados com tinta p s o classificados como classe Il al m da incinera o e do coprocessamento esses res duos devem ir para um aterro Classe Il 3 4 2 FORNECIMENTO E APLICA O DE TINTA BASE DE RESINA ACR LICA COM MICROESFERAS NA COR AMARELA a Objetivo O objetivo das Especifica es T cnicas Espec ficas de fixar os procedimentos para a execu o dos servi os relativos pintura de sinaliza o horizontal vi ria do lado ar em particular as vias de servi os e das Especifica es T cnicas Complementares de fixar as condi es m nimas exig veis para viabiliza o do in cio da execu o das obras Com isso apresentaremos as especifica es PROPRIEDADE DA INFRAERO INFRAERO SV 04 000 92 10522 01 Folha 214 305 b Materiais Tinta base de resina acr lica com microesferas na cor amarela c Generalidades Para a sinaliza o de reas de p tio deve ser executada de acordo com os procedimentos citados no item do projeto de sinaliza o horizontal pintura mec nica com tinta base de resina acr lica com microesferas emulsionada em gua na cor amarela
202. dever o ser complementados e entremeados com m os francesas para suporte da estrutura de coberta sendo nestes casos dispensada a utiliza o das pe as de madeira com 25cm citadas acima PROPRIEDADE DA INFRAERO INFRAERO SV 04 000 92 10522 01 Folha 26 305 A madeira utilizada na execu o dos pilares dever ser seca isenta de n s cavidades carunchos fendas e de todo e qualquer defeito que possa comprometer a sua durabilidade resist ncia mec nica e aspecto Ser o recusados todos os elementos empenados torcidos rachados lascados portadores de quaisquer outras imperfei es ou confeccionadas com madeiras de tipos diferentes b Recebimento Os servi os realizados e aceitos ser o medidos pelo seu comprimento determinado em metro linear m Os servi os rejeitados dever o ser corrigidos complementados ou refeitos sem nus para a CONTRATANTE 1 90mm A copa dever apresentar pintura com tinta branca em PU poliuretano na frente e no verso dos perfis 2 6 COBERTURA 2 6 1 TELHAS DE FIBROCIMENTO Ser utilizada telha ondulada em fibrocimento sem amianto espessura de 6mm com inclina o de 20 e arremate superior em pe a para cumeeira modelo universal fabrica o Brasilit ou equivalente t cnico com acabamento em tinta l tex cor branco gelo na face superior do telhado Local de Aplica o Cobertura Canteiro de Obras a Considera es gerais O local de armazenamento dever ser plano firme c
203. di metro 3 4 e altura 3 00 metros Crit rio de medi o Conjunto de fornecimento de m o de obra para o servi o explicitado Unidade de Medi o cj Recebimento Os servi os realizados e aceitos ser o medidos pelas unidades instaladas cj Os servi os rejeitados dever o ser corrigidos complementados ou refeitos sem nus para a CONTRATANTE PROPRIEDADE DA INFRAERO INFRAERO SV 04 000 92 10522 01 Folha 38 305 2 8 15 QUADRO DE MEDI O Fornecimento e instala o de quadro de medi o e distribui o A caixa de medi o tipo CLi Caixa Lacr vel Interna 2A deve ser confeccionada em chapa de a o oleada ou zincada com chapas com espessura m nima de 18USG para o fundo contorno porta e face superior pintadas com tinta anti ferruginosa na cor cinza com marcas para a fura o sendo duas estampas uma com 2 6 cm circundada por outra de 4 6 cm de di metro para passagem dos eletrodutos Para o fio terra somente uma com 2 2 cm de di metro fixada no poste de entrada de energia dotado de disjuntor de entrada de 100 a capacidade para 6 disjuntores sendo 3 disjuntores trif sicos de 60 a e 3 disjuntores monof sicos de 40 a com barramento trif sico e neutro O fundo da caixa deve ser revestido internamente de compensado resinado painel de tiras orientadas OSB ou madeira de pinho macho e f mea lisa largura entre 5 e 15cm com espessura m nima de 1 4cm A caixa deve ser instalada de maneira que
204. ditivo de cura qu mica dever ser distribu do superficialmente sobre o pavimento taxa de 1 kg de aditivo para cada 5 m2 Dever ser aplicado com pulverizador de baixa press o logo ap s o concreto ter puxado adquirido apar ncia fosca de forma uniforme sobre toda a superf cie que apresentar apar ncia esbranqui ada ap s a aplica o DESMOLDAGEM As formas s poder o ser retiradas quando decorrerem pelo menos 12 horas ap s a concretagem A FISCALIZA O poder entretanto fixar prazos maiores at um m ximo de 24 horas CALAFETA O DAS JUNTAS O material de veda o s poder ser aplicado quando os sulcos das juntas estiverem secos Preliminarmente os sulcos destinados a receber o material vedante devem ser completamente limpos empregando se para isso ferramentas com pontas em cinzel que penetrem na ranhura das juntas vassouras de fios duros e jato de ar comprimido O material de veda o deve ser cautelosamente vertido no interior dos sulcos sem respingar a superf cie e em quantidades suficientes para encher a junta at 0 5 cm abaixo da superf cie da placa Qualquer excesso dever ser prontamente removido com ferramentas aquecidas e a superf cie limpa de todo o material respingado Ap s o resfriamento ser completado o enchimento onde for constatada insufici ncia da quantidade de material aplicado d Controle As canaletas de concreto ser o controladas no que diz respeito s cotas
205. do b aprecia o visual das condi es de espalhamento e desempeno da camada O controle geom trico executado atrav s de PROPRIEDADE DA INFRAERO INFRAERO SV 04 000 92 10522 01 Folha 178 305 Nivelamento do eixo e de no m nimo tr s pontos ao longo da se o transversal dispostos a cada 10 m antes e depois do espalhamento e medidas trena das dimens es transversais do colch o drenante de areia Opcionalmente nos casos de suspeita quanto ocorr ncia de deforma o no terreno de funda o devem ser efetuadas medidas das espessuras do colch o drenante em orif cios executados ao longo do eixo e em pontos situados na se o transversal direita e esquerda do eixo com espa amento de 10 m e Crit rios de aceita o e rejei o As diferen as de cota em rela o ao projeto n o podem ser superiores a 3 cm para mais ou para menos A largura da plataforma prevista pode apresentar varia o m xima de 0 10 m n o se admitindo falta Os servi os podem ser rejeitados nas seguintes condi es a no caso do servi o n o atender ao especificado quanto qualidade do material o servi o deve ser rejeitado devendo ser retirado e substitu do por areia de boa qualidade b no caso de n o atender ao especificado quando as condicionantes geom tricas deve ser providenciada a corre o do servi o complementando se a sua espessura e ou sua largura conforme previsto em projeto f Crit rios
206. do com um guindaste hidr ulico Retro escavadeiras ou valetadeiras mec nicas para a escava o das valas Compactadores mec nicos manuais para iniciar o aterro sobre os tubos Betoneiras ou centrais de concreto para o preparo do concreto do ber o ou do envelopamento dos tubos Equipamentos para o lan amento do concreto e vibradores de imers o d Execu o Para a implanta o dos tubos dever ser executado inicialmente o servi o de escava o da vala de forma a conformar o terreno de acordo com as cotas indicadas Na sequ ncia deve ser executado o nivelamento e a compacta o do fundo da vala A largura da vala dever ser suficiente para permitir o trabalho de concretagem do ber o e a implanta o dos tubos O grau de compacta o deve ser no m nimo 95 em rela o massa espec fica aparente seca m xima obtida no ensaio de compacta o com a energia do Proctor Modificado O material proveniente da escava o se adequado poder ser utilizado para o reaterro das caixas cabendo FISCALIZA O definir o destino do material excedente que poder ser utilizado nos corpos de aterro ou lan ado em bota fora Os tubos de concreto dever o ser assentados sobre ber os de concreto simples fck gt 15 MPa e o rejuntamento dos tubos dever ser feito com argamassa de cimento e areia em toda a sua circunfer ncia de forma a garantir a completa estanqueidade O aterro sobre o tuboo dever ser executado cuidadosa
207. do corpo do aterro e no m nimo duas determina es por camada por dia e Um ensaio para determina o da massa espec fica aparente seca DNER ME 092 DNER 1994 in situ para cada 500 m2 da camada final do aterro em toda a superf cie correspondente aos ensaios de compacta o mencionados acima e Um ensaio de granulometria DNER ME 080 DNER 1994 do limite de liquidez NBR 6459 ABNT 1984 e de limite de plasticidade NBR 7180 ABNT 1984 para o corpo do aterro para cada grupo de dez amostras submetidas ao ensaio de compacta o e Um ensaio de granulometria DNER ME 080 DNER 1994 de limite de liquidez NBR 6459 ABNT 1984 e de limite de plasticidade NBR 7180 ABNT 1984 para as camadas finais 60 cm do aterro para cada grupo de quatro amostras submetidas ao ensaio de compacta o e Um ensaio do ndice de Suporte Calif rnia segundo o m todo DIRENG ME 01 MAER 1987 para as camadas finais 60 cm para cada grupo de amostras submetidas ao ensaio de compacta o CONTROLE GEOM TRICO O acabamento da plataforma de aterro ser procedido mecanicamente de forma a alcan ar se a conforma o da se o transversal do projeto e ap s a execu o do aterro devem ser procedidas a reloca o e o nivelamento do eixo e de alinhamentos paralelos entre si admitindo se as seguintes toler ncias PROPRIEDADE DA INFRAERO INFRAERO SV 04 000 92 10522 01 Folha 68 305 Varia o da altura m xima de 0 02
208. do em bota fora especificado no projeto de infraestrutura Mais detalhes sobre a rede de dutos consultar o projeto 4 4 2 FORNECIMENTO E INSTALA O DE REDE DE DUTOS COMPOSTA DE ELETRODUTOS ESPIRALADOS 9150MM EM PEAD VIRGEM DE ACORDO COM A NORMA NBR 13 897 REFER NCIA KANALEX DA KANAFLEX OU EQUIVALENTE T CNICO ENTERRADOS A 0 80M DA SUPERF CIE INCLUINDO REATERRO COMPACTADO E TESTEMUNHO DE CONCRETO CONFORME DETALHES EM PROJETO a Caracter sticas T cnicas Fornecimento e instala o de rede de dutos de 150mm de di metro em PEAD virgem helicoidal de acordo com a ABNT NBR 13898 97 Eletrodutos espiralados refer ncia Kanalex da Kanaflex ou equivalente t cnico b Crit rios de Medi o O pre o dever compreender todas as despesas decorrentes do fornecimento dos materiais ferramentas equipamentos e m o de obra necess rios execu o da rede de dutos conforme o projeto incluindo assentamento arremates limpeza e demais servi os complementares inclusive escava o reaterro remo o e demais servi os necess rios conforme indicado em projeto A medi o para este servi o ser realizada na unidade de medida metro m e liberado ap s instala o c Instala o e Fixa o Procedimentos Executivos As valas para instala o de dutos poder o ser escavadas manual ou mecanicamente dependendo das condi es do local e disponibilidade de pessoal equipamentos etc N o ser permitido o
209. do ser determinado ap s o nivelamento dos pontos apresentados nas notas de servi o de campo Quando mais de 15 dos pontos nivelados de uma determinada rea estiverem fora desta toler ncia a rea deficiente dever ser removida e reconstru da A remo o dever ser feita de forma que seja poss vel se reconstruir uma camada betuminosa com pelo menos 3 cm de espessura IRREGULARIDADES A superf cie final do revestimento dever satisfazer os alinhamentos perfis e se es do projeto As irregularidades ser o medidas com aux lio de uma r gua de 3 60 m de comprimento paralela e perpendicularmente ao eixo da pista a cada metro Os locais a serem medidos ser o definidos pela FISCALIZA O Quando mais de 15 das medi es estiverem fora da toler ncia a rea deficiente dever ser removida e reconstru da A remo o dever ser feita de forma que seja poss vel se reconstruir uma camada betuminosa com pelo menos 3 cm de espessura PROPRIEDADE DA INFRAERO INFRAERO SV 04 000 92 10522 01 Folha 130 305 g Medi o O concreto asf ltico usinado a quente ser medido por volume de mistura aplicada ap s a compress o do material N o ser descontado volume algum se os pontos executados estiverem dentro da toler ncia prevista nesta especifica o em rela o s cotas de projeto Dever o ser descontados os volumes executados a menor no caso de haver ocorr ncia de pontos executados abaixo da to
210. dos A execu o da sinaliza o obedecer aos processos da NBR8348 Execu o de Sinaliza o Horizontal de Pistas e P tios em Aeroportos ABNT 2007 A inspe o da sinaliza o obedecer aos procedimentos contidos na NBR 8349 Inspe o Fiscaliza o e Avalia o da sinaliza o horizontal em aeroportos ANBT 2008 O servi o de sinaliza o horizontal do aer dromo ser aceito e recebido pela FISCALIZA O depois de verificado o cumprimento de todo o conte do da presente especifica o bem como respeitadas as normas supracitadas e Prote o A sinaliza o aplicada deve ser protegida at sua secagem de todo o tr fego tanto de aeronaves e ve culos como de pedestres A CONTRATADA ser diretamente respons vel e deve colocar sinais de aviso adequados f Controle A execu o da sinaliza o obedecer aos processos da NBR8348 Execu o de Sinaliza o Horizontal de Pistas e P tios em Aeroportos ABNT 2007 A inspe o da sinaliza o obedecer aos procedimentos contidos na NBR 8349 Inspe o Fiscaliza o e Avalia o da sinaliza o horizontal em aeroportos ANBT 2008 g Aceita o O servi o de sinaliza o horizontal do aer dromo ser aceito e recebido pela FISCALIZA O depois de verificado o cumprimento de todo o conte do da presente especifica o bem como respeitadas as normas supracitadas h Medi o PROPRIEDADE DA INFRAERO
211. durante a explora o e possibilitar a recupera o ambiental ap s a retirada de todos os materiais e equipamentos N o provocar queimadas como forma de desmatamento As entradas de acesso dever o seguir as recomenda es da DNER ES 279 DNER 1997 Dever o ser constru das junto s instala es de britagem bacias de sedimenta o para reden o do p de pedra eventualmente produzido um excesso ou por lavagem de brita evitando carreamento para cursos d gua Caso a brita seja fornecida por terceiros exigir documenta o atestando a regularidade das instala es assim como sua opera o junto ao rg o ambiental competente NA EXECU O Os cuidados para a Preserva o Ambiental referem se disciplina do tr fego e estacionamento dos equipamentos Deve ser proibido o tr fego desordenado dos equipamentos fora do corpo estradal para evitar danos desnecess rios vegeta o e interfer ncias na drenagem natural As reas destinadas ao estacionamento e aos servi os de manuten o dos equipamentos devem ser localizadas de forma que res duos de lubrificante e ou combust veis n o sejam levados at cursos d gua PROPRIEDADE DA INFRAERO INFRAERO SV 04 000 92 10522 01 Folha 200 305 3 2 4 ENSAIOS 3 2 4 1 ENSAIO DE PENETRA O A 25 C NBR 6576 ABNT 2007 3 2 4 2 ENSAIO DE PONTO DE FULGOR NBR 5765 3 2 4 3 ENSAIO DE VISCOSIDADE SAYBOLT FUROL DNER ME 004 94 3 2 4 4 ENSAIO DE GRANULOMETR A
212. e al m de trazer indica o clara de sua proced ncia do tipo e quantidade do seu conte do e dist ncia de transporte entre a refinaria e o canteiro de servi o Na execu o dos caminhos de servi o devem ser seguidas as recomenda es constantes da DNER ES 279 DNER 1997 DISTRIBUI O E COMPRESS O DA MISTURA As misturas de concreto asf ltico dever o ser distribu das somente quando a temperatura ambiente se encontrar acima de 10 C e sem chuva ou imin ncia desta A distribui o do concreto asf ltico dever ser feita por m quinas acabadoras conforme j descrito Caso ocorram irregularidades na superf cie da camada estas dever o ser sanadas pela adi o manual de concreto asf ltico sendo esse espalhamento efetuado por meio de ancinhos e rodos met licos Imediatamente ap s a distribui o do concreto asf ltico tem in cio a rolagem Como norma geral a temperatura de rolagem deve ser a mais elevada que a mistura asf ltica possa suportar temperatura essa fixada experimentalmente para cada caso A temperatura recomend vel para a compress o da mistura aquela a qual o cimento asf ltico apresenta uma viscosidade Saybolt Furol de 140 15 segundos PROPRIEDADE DA INFRAERO INFRAERO SV 04 000 92 10522 01 Folha 143 305 Caso sejam empregados rolos de pneus de press o vari vel inicia se a rolagem com baixa press o a qual dever ser aumentada medida que a mistura for sendo comprimida e
213. e eliminando a harmonia estrutural considerada nos m todos de dimensionamento GUA Deve ser isenta de teores nocivos de sais cidos lcalis ou mat ria org nica e outras subst ncias prejudiciais AGREGADO Proveniente de jazida de pedra situadas at a DMT de 50 km as quais apresentem qualidade de material compat vel com os requisitos de materiais para utiliza o como brita graduada tratada com cimento e possuam as caracter sticas seguintes GRANULOMETRIA A granulometria do agregado deve estar compreendida na faixa granulom trica 2 conforme quadro a seguir ABERTURA DA PENEIRA PERCENTAGEM QUE PASSA POL mm FAIXA 1 FAIXA 2 FAIXA 3 FAIXA4 2 50 8 100 100 11 2 38 95 100 80 95 100 e 25 4 70 95 55 85 70 95 100 3 4 19 55 85 50 80 55 85 70 100 3 8 9 5 40 70 40 70 40 70 48 82 n 4 4 8 30 60 30 60 35 65 35 65 n 40 0 42 12 30 10 30 10 30 15 30 n 200 0 074 0 8 5 15 5 15 5 15 QUALIDADE PROPRIEDADE DA INFRAERO INFRAERO SV 04 000 92 10522 01 Folha 99 305 Os agregados utilizados na mistura devem ser constitu dos de fragmentos duros limpos e dur veis sem excesso de part culas lamelares ou alongadas macias ou de f cil desagrega o e isentas de mat ria org nica ou de outra qualquer subst ncia prejudicial O agregado gra do dever ser submetido a ensaios de laborat rio e ter suas caracter sticas enquadradas dentro dos limites estabelecidos
214. e Dois ensaios Marshall conforme NBR 12891 ABNT 1993 com tr s corpos de prova retirados ap s a passagem da acabadora e antes da compress o para a verifica o dos valores especificados para estabilidade m nima flu ncia m xima volume de vazios da mistura de projeto e rela o betume vazios para cada lote de material MISTURA APLICADA Dever constar dos seguintes ensaios e Uma determina o da densidade aparente a cada 500 m ou no m nimo quatro medi es por dia de servi o e Uma determina o da densidade aparente nas juntas a cada 100 m de junta constru da ou no m nimo quatro medi es por dia de servi o Os corpos de prova dever o ser extra dos da mistura comprimida por meio de sondas rotativas em pontos escolhidos aleatoriamente pela FISCALIZA O f Aceita o GRANULOMETRIA E TEOR DE ASFALTO PROPRIEDADE DA INFRAERO INFRAERO SV 04 000 92 10522 01 Folha 128 305 Os resultados dos ensaios de granulometria e de determina o do teor de asfalto realizados dever o atender aos limites exigidos no quadro a seguir PENEIRAS Limites N MERO ABERTURA mm 3 4 19 z 1 2 12 5 6 0 3 8 9 5 6 0 4 4 75 6 0 10 2 0 5 0 40 0 42 4 0 80 0 18 3 0 200 0 074 2 0 Teor de asfalto 0 45 ESTABILIDADE FLU NCIA E VOLUME DE VAZIOS O crit rio para a aceita o das caracter sticas de estabilidade flu ncia e volume de vazios para ca
215. e as normas NBR 12583 ABNT 1992 para agregados gra dos e NBR 12584 ABNT 1992 para agregados mi dos A quantidade de melhorador de adesividade a ser misturado no cimento asf ltico dever ser determinada em laborat rio e aprovada pela FISCALIZA O COMPOSI O DA MISTURA A mistura betuminosa dever ser composta de uma mistura de agregados bem graduados cimento asf ltico e se necess rio material de enchimento Os diversos agregados dever o ser divididos por tamanho e combinados em propor es em que a mistura resultante atenda aos requisitos da mistura de projeto GRANULOMETRIA DA MISTURA DE PROJETO Dever corresponder conforme a espessura da camada a executar a uma das faixas indicadas no quadro a seguir Peneiras Percentual Passante ASTM mm Faixa 1 Faixa 2 Faixa 3 Faixa 4 1 1 2 38 1 100 1 25 4 86 98 100 3 4 19 1 68 93 76 98 100 1 2 12 7 57 81 66 86 79 99 100 3 8 9 5 49 69 57 77 68 88 79 99 N 4 4 8 34 54 40 60 48 68 58 78 N 10 2 0 19 40 23 43 29 49 35 55 N 40 0 42 7 20 9 22 11 24 15 29 N 80 0 18 4 13 6 17 6 17 9 19 N 200 0 074 3 6 3 6 3 6 3 6 PROPRIEDADE DA INFRAERO INFRAERO SV 04 000 92 10522 01 Folha 118 305 Teor de asfalto 4 5 7 0 4 5 7 0 5 0 7 5 5 5 8 0 Espessura m nima da camada 6 0 cm 4 0 cm 3 0 cm 2 0 cm Fonte Especifi
216. e executar camadas de sub base com espessura final superior a 20 cm estas devem ser subdivididas em camadas parciais A espessura m nima de qualquer camada de sub base deve ser de 10 cm ap s a compacta o Nesta fase devem ser tomados os cuidados necess rios para evitar a adi o de material na fase de acabamento g Compacta o Na fase inicial da obra devem ser executados segmentos experimentais com formas diferentes de execu o na sequ ncia operacional de utiliza o dos equipamentos de modo a definir os procedimentos a serem obedecidos nos servi os de compacta o Deve se estabelecer o n mero de passadas necess rias dos equipamentos de compacta o para atingir o grau de compacta o especificado Deve ser realizada nova determina o sempre que houver varia o no material ou do equipamento empregado h A compacta o deve evoluir longitudinalmente iniciando pelas bordas Nos trechos em tangente a compacta o deve prosseguir das duas bordas para o centro em percursos equidistantes da linha base o eixo Os percursos ou passadas do equipamento utilizado devem distar entre si de forma tal que em cada percurso seja coberta metade da faixa PROPRIEDADE DA INFRAERO INFRAERO SV 04 000 92 10522 01 Folha 93 305 coberta no percurso anterior Nos trechos em curva havendo supereleva o a compacta o deve progredir da borda mais baixa para a mais alta com percursos an logos aos descritos para os trechos em
217. e liberado pela Fiscaliza o As paredes das valas abertas dever o ficar essencialmente verticais de modo que a superf cie das camadas escavadas seja o menor poss vel perturbada O topo dos envelopes n o poder ficar a uma profundidade menor que 60 cm do topo do terreno acabado Ap s a libera o pela FISCALIZA O da rede envelopada e limpa o volume restante da vala ser reaterrado com material oriundo da escava o PROPRIEDADE DA INFRAERO INFRAERO SV 04 000 92 10522 01 Folha 40 305 O material do reaterro dever ser compactado conforme recomenda es da terraplenagem de forma a oferecer uma resist ncia igual ao do projeto de infraestrutura Caso necess rio o material dever ser aerado ou umedecido para que se consiga o grau de compacta o adequado O material oriundo da escava o que n o foi utilizado no reaterro dever ser carregado transportado descarregado e espalhado em bota fora especificado no projeto de infraestrutura Mais detalhes sobre a rede de dutos consultar o projeto 2 8 17 REDE DE DUTOS R GIDOS Caracter sticas T cnicas Fornecimento e instala o de rede de dutos composta de eletrodutos r gidos 432mm em PVC de acordo com a norma NBR 13 897 refer ncia Kanalex da Kanaflex ou equivalente t cnico enterrados incluindo reaterro compactado conforme detalhes em projeto de acordo com a ABNT NBR 13898 97 Crit rios de Medi o O pre o dever compreender todas as despesas
218. e selo ser feita por metro c bico executado medido topograficamente h Pagamento Os servi os ser o pagos pelos pre os unit rios contratuais em conformidade com a medi o referida no item anterior que remuneram a aquisi o dos materiais e respectivos ensaios de recebimento a escava o a carga o transporte at a DMT 50 0 km do espalhamento a descarga a mistura e pulveriza o o umedecimento ou secagem a compacta o e acabamento o controle tecnol gico e geom trico bem como os custos diretos e indiretos de todas as opera es e equipamentos encargos sociais m o de obra e leis sociais necess rios completa execu o dos servi os i Aspectos Ambientais PROPRIEDADE DA INFRAERO INFRAERO SV 04 000 92 10522 01 Folha 79 305 No decorrer da execu o da camada de selo dever o ser observados cuidados visando preserva o do meio ambiente envolvendo o fornecimento tanto a explora o das ocorr ncias de materiais quanto a execu o dos servi os tal que EXPLORA O DE OCORR NCIA DE MATERIAIS a na explora o das ocorr ncias dos materiais deve se atender s recomenda es preconizadas na norma DNER ES 281 DNER 1997 b na explora o de reas de empr stimo a CONTRATADA s poder executar escava es nas reas previstas no projeto ou naquelas que tiverem sido projetadas e especialmente aprovada pela fiscaliza o durante a constru o A explora o da rea de empr stimo so
219. ec m constru do somente dever ser autorizado ap s o completo resfriamento deste e nunca antes de decorridas 6 seis horas ap s a compress o e Controle CONTROLE DE QUALIDADE DOS MATERIAIS PROPRIEDADE DA INFRAERO INFRAERO SV 04 000 92 10522 01 Folha 144 305 CIMENTO ASF LTICO Dever constar dos seguintes ensaios Um ensaio de penetra o a 25 C NBR 6576 ABNT 2007 com o cimento asf ltico classificado por penetra o para todo o carregamento que chegar obra e Um ensaio de ponto de fulgor NBR 11341 ABNT 2008 para todo carregamento da obra e Um ndice de Suscetibilidade T rmica para cada 100 t calculado pela _ 500 log PEN 20 tC 1951 IS Limites 1 5 SIS 1 0 120 50 log PEN tC express o e Um ensaio de espuma para todo carregamento que chegar obra e Um ensaio de viscosidade Saybolt Furol pelo m todo DNER ME 004 DNER 1994 para todo carregamento que chegar obra e e Um ensaio de viscosidade Saybolt Furol pelo m todo DNER ME 004 DNER 1994 a diferentes temperaturas para a determina o da curva viscosidade x temperatura para cada 100 t O material asf ltico ser considerado aceito se os resultados dos ensaios relacionados acima atenderem aos limites estipulados no regulamento t cnico n mero 01 92 rev 02 do Departamento Nacional de Combust veis DNC para o asfalto especificado no projeto AGREGADOS Dever constar dos seguintes ensaios e
220. ecimento de Cimento Asf ltico hidrocarbonetos Tanques de estocagem de leo combust vel e de cimento asf ltico hidrocarbonetos IIl Emiss es Fugitivas As principais fontes s o pilhas de estocagem ao ar livre carregamentos de silos frios vias de tr fego rea de peneiramento pesagem e mistura PROPRIEDADE DA INFRAERO INFRAERO SV 04 000 92 10522 01 Folha 151 305 OBS Emiss es fugitivas S o quaisquer lan amentos ao ambiente sem passar primeiro por alguma chamin ou duto projetados para corrigir ou controlar o seu fluxo As usinas de asfalto a quente devem ser impedidas de se instalarem a uma dist ncia inferior a 200 metros de resid ncias hospitais cl nicas centros de reabilita o escolas asilos orfanatos creches clubes esportivos parques de divers es e outras constru es comunit rias A dist ncia acima referida medida a partir da base da chamin As reas para as instala es industriais devem ser definidas previamente de maneira tal que se consiga o m nimo de agress o ao meio ambiente A CONTRATADA ser respons vel pela obten o da licen a de instala o opera o bem como manter a usina em condi es de funcionamento dentro do prescrito nestas especifica es Para opera o da usina misturadora devem ser instalados sistemas de controle de polui o do ar constitu do por ciclone e filtro de mangas ou de equipamentos que atendam aos padr es estabelecidos na
221. ecutado de acordo com o previsto em projeto PROPRIEDADE DA INFRAERO INFRAERO SV 04 000 92 10522 01 Folha 236 305 ASSENTAMENTO DAS F RMAS E PREPARO PARA A CONCRETAGEM As formas ser o assentadas de acordo com os alinhamentos indicados no projeto uniformemente apoiadas sobre o leito e fixadas com ponteiros de modo a suportarem sem deforma o ou movimentos apreci veis as solicita es inerentes ao trabalho O topo das formas dever coincidir com a superf cie prevista As f rmas ser o de chapas de madeira plastificadas com espessura de 17 mm sendo aproveitadas duas vezes O material em que se apoiam as f rmas dever estar perfeitamente nivelado e compactado Os ponteiros ser o espa ados de no m ximo 1 00 m cuidando se da perfeita fixa o das extremidades na jun o das formas O alinhamento e o nivelamento das formas dever o ser verificados e se necess rio corrigidos antes do lan amento do concreto quando se verificarem erros superiores a 3 mm em rela o cota e 6 mm em rela o ao alinhamento Quando se constatar insufici ncia nas condi es de apoio de qualquer forma esta ser removida e convenientemente reassentada Assentadas as formas procede se verifica o do fundo com um gabarito nelas apoiado A corre o das depress es s ser permitida em camadas m nimas de 8 cm de espessura Por ocasi o da concretagem as formas devem estar limpas e untadas com leo a fim de faci
222. eita execu o dos servi os PROPRIEDADE DA INFRAERO INFRAERO SV 04 000 92 10522 01 Folha 217 305 j Aspectos Ambientais Durante e ap s a execu o dos servi os de pintura da sinaliza o horizontal dever o ser preservadas as condi es ambientais exigindo se entre outros os seguintes procedimentos a avaliar atentamente cada material a ser descartado para que seja dado o destino correto e no momento do descarte as embalagens devem ser inutilizadas com furos cortes amassamento ou prensagem evitando seu uso para outras finalidades b solventes remanescentes de um servi o devem ser guardados em recipientes bem fechados para evitar a evapora o pois poder o ser utilizados na pr xima mistura c solventes utilizados na limpeza dos materiais de pintura dever o ser guardados para reaproveitamento em limpezas posteriores Este diluente j utilizado deve ser usado somente para fazer a remo o inicial e para finalizar a limpeza utilizar diluente limpo Quando isso n o for poss vel os diluentes devem ser enviados para uma empresa de recupera o ou de incinera o d embalagens met licas n o contaminadas s o recicl veis e podem ser encaminhadas para reciclagem e embalagens met licas contaminadas cujo excesso de tinta foi esgotado conforme orienta o e apresentando apenas quantidade residual de material seco podem ser encaminhada para reciclagem f a gera o de borra de tinta se d po
223. eito em uma nica opera o sobre a superf cie previamente umedecida mas sem estar excessivamente molhada A mistura deve ser espalhada por distribuidores de agregados autopropulsados de modo que possa ser compactada com conforma o suplementar Os distribuidores de agregados autopropulsados devem permitir a obten o da superf cie final de acordo com as condi es geom tricas fixadas no projeto e dentro das toler ncias estabelecidas PROPRIEDADE DA INFRAERO INFRAERO SV 04 000 92 10522 01 Folha 101 305 A espessura solta deve ser determinada previamente em trechos experimentais de modo a se obter a espessura compactada fixada em projeto s expensas da empreiteira Nesses trechos devem ser utilizados os equipamentos as misturas e os processos construtivos e de controle que ser o adotados no servi o No ltimo caso a superf cie da camada compactada inicialmente deve ser protegida contra perda de umidade at que se construa a camada seguinte COMPACTA O A compacta o deve come ar nas bordas e progredir longitudinalmente para o centro de modo que o compressor cubra uniformemente em cada passada pelo menos uma quarta parte da largura de compacta o da passada anterior As superf cies inacess veis aos rolos devem ser compactadas por outros meios que sejam capazes de proporcionar uma compacta o igual ou superior especificada Se perdurarem locais que necessitem de corre es geom trica
224. em se utilizar maquin rios de hidro jateamento sob alta press o para a retirada de quaisquer materiais granulares soltos e material pulverulento Ap s o hidro jateamento a realiza o de varredura rigorosa fazendo uso de vassoura mec nica e ou varredura manual de forma a obter a superf cie o mais limpa poss vel PARA DISTRIBUI O DO MATERIAL ASF LTICO A distribui o do ligante deve ser feita por carros espargidores Caminh es equipados com bomba reguladora de press o e sistema completo de aquecimento que permitam a aplica o do material asf ltico em quantidade uniforme As barras de distribui o devem ser do tipo de circula o plena com dispositivos que possibilitem ajustamentos verticais e larguras vari veis de espalhamento do ligante Os carros espargidores ou distribuidores devem ser providos de dispositivos de aquecimento dispondo de tac metro calibradores e term metros em locais de f cil acesso e observa o e ainda de um espargidor manual para tratamento de pequenas superf cies e corre es localizadas Tais caminh es devem tamb m dispor de extintores v lvulas e demais dispositivos de seguran a conforme prev a legisla o pertinente PROPRIEDADE DA INFRAERO INFRAERO SV 04 000 92 10522 01 Folha 111 305 PARA AQUECIMENTO DE MATERIAL ASF LTICO EM DEP SITO O dep sito de material asf ltico quando necess rio deve ser equipado com dispositivo que permita o aquecimento adequado e u
225. emovendo se a nata de cimento superficial eliminar o material solto ou comprometido contamina o corros o de armaduras fissuras ou som cavo e deixar a superf cie rugosa para aumentar a ader ncia Lavar a superf cie com jato de gua limpa para retirar part culas soltas p graxa impregna o de leo e restos de pintura Caso a contamina o por leos ou graxas seja extensa efetuar a limpeza com desengraxantes adequados ou por outro processo que assegure a total remo o As superf cies met licas dever o receber jateamento em granalha de a o para eliminar pinturas anteriores produtos de corros o e contamina es ETAPA DE LAN AMENTO MONTAGEM DAS F RMAS PROPRIEDADE DA INFRAERO INFRAERO SV 04 000 92 10522 01 Folha 45 305 O sistema de f rmas a ser empregado dever ser totalmente estanque A superf cie n o confinada dever ser m nima As f rmas dever o apresentar cachimbo funil alimentador para facilitar o lan amento do graute e o total preenchimento do v o O cachimbo dever ter uma altura m nima de 15 cm para manter uma press o hidrost tica adequada Na parte inferior da f rma recomenda se deixar pelo menos um furo para a drenagem da gua de satura o ou do teste de estanqueidade Esse furo dever ser tamponado antes do lan amento SATURA O DO SUBSTRATO Antes do lan amento o substrato dever estar por m com a superf cie seca Para tal recomenda se preenche
226. endo ao prescrito nas Especifica es da ABNT O agregado gra do ser constitu do pela mistura de part culas de diversos di metros em propor es convenientes de acordo com os tra os indicados GUA A gua para prepara o do concreto dever ser razoavelmente clara e isenta de leos cidos lcalis mat ria org nica etc e obedecer s Especifica es da ABNT FERRAGENS O a o para utiliza o nas armaduras ser o especificado nos desenhos de detalhes de drenagem e dever atender s caracter sticas prescritas na NBR 7480 ABNT 2007 IMPERMEABILIZA O Define se como aplica o de processo e ou revestimento que torna imperme vel ao leo uma pe a solo ou elemento estrutural Como condi es gerais tem se como crit rios de seguran a quest o do servi o ser executado por profissional habilitado e durante a realiza o ser estritamente vedada a passagem de pessoas estranhas ao local de trabalho Ser utilizado revestimento modificado com pol meros acr licos de alta ader ncia e impermeabilidade Adere perfeitamente ao concreto alvenaria e argamassa Para a execu o da impermeabiliza o a superf cie deve estar ligeiramente mida n o saturada limpa e isenta de p Eventuais trincas devem ser tratadas previamente PROPRIEDADE DA INFRAERO INFRAERO SV 04 000 92 10522 01 Folha 230 305 A aplica o do revestimento deve ser feita ap s 1 hora da sua mistura podendo
227. ensamento e acabamento tenha a placa em qualquer ponto a espessura do projeto O adensamento do concreto ser feito por vibra o com o emprego da m quina autopropulsora exigindo se entretanto o emprego de vibradores de imers o PROPRIEDADE DA INFRAERO INFRAERO SV 04 000 92 10522 01 Folha 190 305 especialmente pr ximos s formas na execu o de juntas ou quando a espessura do pavimento o exigir O acabamento mec nico da superf cie ser feito igualmente por m quina autopropulsora e realizado imediatamente ap s o adensamento do concreto O equipamento vibroacabador ou r gua vibrat ria dever passar em um mesmo local tantas vezes quantas forem necess rias ao perfeito adensamento do concreto e para que a superf cie do pavimento fique no greide e perfil transversal do projeto pronta para o acabamento final As depress es observadas passagem da m quina ser o imediatamente corrigidas com concreto fresco sendo vedado o emprego de argamassa para esse fim Em sua ltima passagem o equipamento acabador dever deslocar se continuamente numa dist ncia m nima de 2 vezes o comprimento da placa As superf cies em que se ap ia o equipamento vibroacabador devem ser mantidas limpas de modo a permitir o perfeito rolamento das m quinas e garantir a obten o de um pavimento sem irregularidades superficiais IDENTIFICA O NO CAMPO E CADASTRO Todas as faixas de concreto receber o no campo ins
228. entes ser o demolidos e removidos Os expurgos ser o removidos e transportados para o bota fora O material removido deve ser destinado ao bota fora da Revita Engenharia S A aterro controlado com DMT de 20 75 km da obra Qualquer outra destina o dos expurgos proposta pela CONTRATADA deve ter pr via aprova o da FISCALIZA O Cuidados especiais dever o ser tomados para evitar que sejam danificados os elementos adjacentes aqueles que sofrer o demoli o remo o Os eventuais danos provocados dever o ser corrigidos sem nus para a CONTRATANTE Com vistas continuidade funcional do sistema de drenagem dever ser garantido o funcionamento de alternativas provis rias Desvios pontos de recalque e drenagem superficial devem ser empregados O sistema provis rio dever ser interligado ao sistema de drenagem definitiva Sua implanta o deve ser aprovada pela FISCALIZA O e deve conter afluxos de guas superficiais oriundas de escoamentos superficiais a montante das pra as de trabalho d Controle O controle das opera es dever ser feito por aprecia o visual da qualidade dos servi os por parte da FISCALIZA O e Aceita o Os servi os ser o aceitos desde que atendam s exig ncias da FISCALIZA O conforme diretrizes preconizadas nesta especifica o e rejeitados caso contr rio Caso sejam rejeitados dever o ser corrigidos complementados ou refeitos PROPRIEDADE DA INFRAERO INFRAERO
229. er a mesma feita atrav s da utiliza o de aparelhagem de precis o esta o total PROPRIEDADE DA INFRAERO INFRAERO SV 04 000 92 10522 01 Folha 223 305 PREPARO DA SUPERF CIE A superf cie a pintar dever antes da aplica o da tinta estar seca e limpa Quando a varredura ou jato de ar n o forem suficientes para a remo o de todo o material estranho as superf cies dever o ser limpas atrav s da aplica o de uma solu o detergente apropriada PINTURA A sinaliza o deve ser aplicada nos lugares e com as dimens es e espa amentos indicados nos desenhos de projeto A tinta dever ser aplicada de tal forma que a espessura especificada seja atingida com apenas uma dem o Na pintura de elementos e marcas de cor branca sobre superf cie de concreto cimento deve se executar um contorno na cor preta para permitir o contraste com a superf cie e melhorar a visibilidade Na execu o de marcas retas n o ser o aceitos desvios de alinhamento maiores que 1 1000 e a largura das marcas dever obedecer s medidas de projeto conforme constam dos desenhos supracitados admitindo se uma toler ncia de 5 relativos s respectivas medidas Os servi os de pintura de sinaliza o n o dever o ser executados durante a ocorr ncia de ventos que possam causar o dep sito de poeira sobre a tinta fresca ou mau tempo PROTE O A sinaliza o aplicada deve ser protegida at sua secagem de todo o tr fego tanto de aeronaves
230. er realizado com material selecionado da escava o da vala ou outro indicado pela FISCALIZA O O material n o dever possuir part culas que fiquem retidas na peneira de 2 n o poder ser argila pl stica IP gt 12 e a granulometria dever ter no m nimo 95 passando na peneira de 4 e 95 retido na peneira no 4 b Equipamentos PROPRIEDADE DA INFRAERO INFRAERO SV 04 000 92 10522 01 Folha 251 305 A natureza capacidade e quantidade do equipamento a ser utilizado depender o do tipo e dimens es do servi o a executar Ser o necess rios basicamente os seguintes equipamentos Um equipamento para movimenta o dos tubos podendo ser um caminh o provido com um guindaste hidr ulico Retro escavadeiras ou valetadeiras mec nicas para a escava o das valas Compactadores mec nicos manuais para iniciar o aterro sobre os tubos Betoneiras ou centrais de concreto para o preparo do concreto do ber o ou do envelopamento dos tubos Equipamentos para o lan amento do concreto e vibradores de imers o c Execu o Para a implanta o dos tubos dever ser executado inicialmente o servi o de escava o da vala de forma a conformar o terreno de acordo com as cotas indicadas Na sequ ncia deve ser executado o nivelamento e a compacta o do fundo da vala A largura da vala dever ser suficiente para permitir o trabalho de concretagem do ber o e a implanta o dos tubos O grau de compacta o deve ser no
231. erais Os Pilares ser o apoiados em funda es de blocos em concreto armado com dimens es 60x60x60 fck 30 MPa Local de Aplica o Canteiro de Obras 2 3 4 ARMA O PARA BLOCO DE FUNDA O O tipo de a o a empregar ser o especificado em projeto para cada caso devendo no entanto atender as prescri es da ABNT e seus anexos al m da NBR 6118 de 2007 As barras de a o dever o ser estocadas de maneira a n o entrarem em contato com o solo ficarem protegidas contra a corros o e limpas de quaisquer subst ncias prejudiciais 2 4 CONTAINERS Os m dulos dos containers s o classificados por tipos de acordo com o uso No total s o 09 tipos distribu dos em 02 pavimentos que ser o interligados atrav s de uma escada com estrutura de madeira Todos os m dulos seguem o sistema estrutural de chassi galvanizado em a o com perfil de chapa dobrado com espessura de 2 66mm A montagem dos m dulos acontecer ap s a nivela o e compacta o do solo fazendo se necess rio a utiliza o de um caminh o Monck para o processo de instala o e montagem devendo obedecer seguinte ordem 1 fixa o dos p s no chassi 2 fixa o da parede da frente 3 fixa o da parede do fundo no chassi 4 fixa o do teto nas paredes PROPRIEDADE DA INFRAERO INFRAERO SV 04 000 92 10522 01 Folha 19 305 Os m dulos dos containers dever o ser dispostos de esquadrias portas e janelas obedecendo s dimens es e l
232. erida no item anterior que remuneram o fornecimento dos materiais agregados cimento pel cula betuminosa protetora etc e respectivos ensaios de recebimento as PROPRIEDADE DA INFRAERO INFRAERO SV 04 000 92 10522 01 Folha 105 305 opera es de mistura transporte espalhamento compacta o acabamento e cura controle tecnol gico e geom trico bem como os custos diretos e indiretos de todas as opera es e equipamentos encargos gerais m o de obra e leis sociais necess rios completa execu o dos servi os i Aspectos Ambientais No decorrer da execu o da base de brita graduada tratada com cimento dever ser observado cuidado visando preserva o do meio ambiente envolvendo o fornecimento tanto a explora o das ocorr ncias de materiais quanto a execu o dos servi os tal que a na explora o das ocorr ncias dos materiais deve se atender s recomenda es preconizadas na norma DNER ES 281 DNER 1997 e na DNER ISA 07 DNER 1996 Instru o de Servi o Ambiental b o material p treo somente ser aceito ap s apresenta o da licen a ambiental de opera o da pedreira cuja c pia da licen a dever ser arquivada junto ao Livro de Ocorr ncias da obra c no decorrer do processo de obten o de agregados dever ser evitada a localiza o da pedreira e das instala es de britagem em rea de Preserva o Ambiental bem como dever o ser impedidas as queimadas como forma de desmata
233. ermitir o contraste com a superf cie e melhorar a visibilidade Na execu o de marcas retas n o ser o aceitos desvios de alinhamento maiores que 1 1000 e a largura das marcas dever obedecer s medidas de projeto conforme constam dos desenhos supracitados admitindo se uma toler ncia de 5 relativos s respectivas medidas Os servi os de pintura de sinaliza o n o dever o ser executados durante a ocorr ncia de ventos que possam causar o dep sito de poeira sobre a tinta fresca ou mau tempo PROTE O A sinaliza o aplicada deve ser protegida at sua secagem de todo o tr fego tanto de aeronaves e ve culos como de pedestres A CONTRATADA ser diretamente respons vel e deve colocar sinais de aviso adequados A execu o da sinaliza o obedecer aos processos da NBR8348 Execu o de Sinaliza o Horizontal de Pistas e P tios em Aeroportos ABNT 2007 A inspe o da sinaliza o obedecer aos procedimentos contidos na NBR 8349 Inspe o Fiscaliza o e Avalia o da sinaliza o horizontal em aeroportos ANBT 2008 PROPRIEDADE DA INFRAERO INFRAERO SV 04 000 92 10522 01 Folha 212 305 O servi o de sinaliza o horizontal do aer dromo ser aceito e recebido pela FISCALIZA O depois de verificado o cumprimento de todo o conte do da presente especifica o bem como respeitadas as normas supracitadas e Prote o A sinaliza o aplicada deve ser protegida at sua sec
234. es Se forem observadas zonas mortas no misturador deve se procurar suprimi las pela redu o do fluxo de material ou por outra modifica o no processo PROPRIEDADE DA INFRAERO INFRAERO SV 04 000 92 10522 01 Folha 170 305 TRANSPORTE E ESPALHAMENTO Os materiais misturados devem ser protegidos por lonas a fim de evitar qualquer perda de umidade durante o transporte para o local de espalhamento O espalhamento deve ser feito em uma nica opera o sobre a superf cie previamente umedecida mas sem estar excessivamente molhada A mistura deve ser espalhada por distribuidores de agregados autopropulsados de modo que possa ser compactada com conforma o suplementar Os distribuidores de agregados autopropulsados devem permitir a obten o da superf cie final de acordo com as condi es geom tricas fixadas no projeto e dentro das toler ncias estabelecidas A espessura solta deve ser determinada previamente em trechos experimentais de modo a se obter a espessura compactada fixada em projeto s expensas da empreiteira Nesses trechos devem ser utilizados os equipamentos as misturas e os processos construtivos e de controle que ser o adotados no servi o No ltimo caso a superf cie da camada compactada inicialmente deve ser protegida contra perda de umidade at que se construa a camada seguinte COMPACTA O A compacta o deve come ar nas bordas e progredir longitudinalmente para o centro de modo
235. es aceleradores retardadores de pega etc s ser permitido mediante autoriza o expressa da FISCALIZA O MATERIAL PARA CURA DO CONCRETO Para garantia de uma cura uniforme sobre toda a superf cie pavimentada deve ser considerada a utiliza o de aditivo apropriado para a cura qu mica do concreto que consiste basicamente numa emuls o de hidrocarbonetos paraf nicos formando um filme imperme vel sobre o concreto fresco protegendo o dos efeitos da desidrata o provocada pelo calor e vento evitando a forma o de fissuras e contribuindo para o desenvolvimento das resist ncias mec nicas utilizar como refer ncia o aditivo CURING PAVO da marca Vedacit ou comprovadamente equivalente A O PARA PASSADORES As juntas longitudinais de constru o dever o ser providas de passadores barra de transfer ncia com as seguintes caracter sticas e A o CA 25 e Di metro de 25 mm e e Comprimento de 51 cm O a o dever atender s caracter sticas prescritas na NBR 7480 ABNT 2007 A O PARA ARMADURAS Tela de A o CA 60 di metro 6 0 mm A tela de armadura das placas em formatos irregulares do p tio da via de servi o deve ter as seguintes caracter sticas e A o CA 60 e Di metro de 6 0 mm e PROPRIEDADE DA INFRAERO INFRAERO SV 04 000 92 10522 01 Folha 184 305 Malha soldada quadrada de 10 cm de lado A malha soldada com a o CA 60 pode ser substitu da por malha CA 50 com a mesma bitola e espa ament
236. espessura de 1 90mm O sanit rio dever apresentar pintura com tinta branca em PU poliuretano na frente e no verso dos perfis Teto PROPRIEDADE DA INFRAERO INFRAERO SV 04 000 92 10522 01 Folha 23 305 Ap s a execu o das paredes dever acontecer fixa o do teto com perfis dobrado em chapas de a o zincado grau B na espessura de 1 90mm estas devem apresentar revestimento do tipo sandu che Duratex isopor duraplac pintadas com tinta PU poliuretano de cor branca na frente e no verso do perfil 2 4 8 CONTAINER TIPO 8 DEP SITO Loca o de m dulo ser composto por 03 containers com dimens es de 6 00m x 2 40m cada O container central dever ser disposto apenas da parte frontal e posterior O fechamento de 02 destes containers dever ser em grade o que ir possibilitar um local mais arejadado ver representa o gr fica O acesso ocorrer atrav s de 01 porta de giro Piso Ser o executadas em compensado naval de 12mm espessura tratada contra a a o de fungos e praga e revestimento em piso antiderrapante do tipo emborrachado Parede Ap s a execu o do piso dever acontecer fixa o das paredes com perfis dobrado em chapas de a o zincado grau B na espessura de 1 90mm O sanit rio dever apresentar pintura com tinta branca em PU poliuretano na frente e no verso dos perfis Teto Ap s a execu o das paredes dever acontecer fixa o do teto com perfis dobrado em chapas de a o zi
237. f cie adjacente evitando a forma o de degraus As Caixas de Concreto de travessia de pista dever o ser revisadas de tal maneira que um dos lados da sua superf cie superior fique paralelo pista Dever ser feita numera o nas bases de concreto das Lumin rias e demais Caixas conforme Desenhos e Planta de Detalhes para facilitar manuten o futura das lumin rias As caixas dever o ser impermeabilizadas interna e externamente Internamente as Caixas de Passagens que abriguem os Transformadores de Isolamento dever o possuir o suporte met lico para os TI conforme mostrado em detalhe na Planta das Caixas CONSTRU O DOS BLOCOS DE CONCRETO PARA LUMIN RIA A parte superior dos Blocos de Concreto dever o ter acabamento fino feito com desempenadeira na argamassa de cimento e areia no tra o 1 3 Os blocos de concreto que suportam as Lumin rias ser o instaladas a 2 00 metros do bordo da Pista Os Blocos de Concreto n o dever o constituir obst culo Aeronave que saia da pista Assim sendo suas bordas dever o concordar com a superf cie adjacente evitando a forma o de degraus A numera o das bases de concreto dever ser feita com o concreto seco seguindo as indica es dos Desenhos e Planta de Detalhes e voltada para a borda da pista Dever ser usado esmalte sint tico amarelo para pintura das bases e preto para os caracteres PROPRIEDADE DA INFRAERO INFRAERO SV 04 000 92 10522 01 Folha 301
238. fase de terraplenagem Todo equipamento antes do in cio da execu o da obra dever ser examinado pela FISCALIZA O e estar de acordo com esta Especifica o sem o que n o poder ser iniciado o servi o c Execu o Corresponde a condu o dos materiais provenientes da escava o do terreno e remo o da camada vegetal que n o ser o mais reaproveitados nos servi o terraplenagem at o destino final Este material ser destinado ao Bota Fora da Revita Engenharia S A aterro controlado com DMT de 20 75 km da obra ou outro local aprovado pela FISCALIZA O d Controle e Aceita o Os equipamentos devem estar com o licenciamento Certificado de Registro e Licenciamento de Ve culos junto ao DETRAN em pleno vigor e possuir todos os dispositivos e acess rios exigidos pelo CONTRAN para tr fego urbano Al m dos acess rios obrigat rios estabelecidos pelo C digo de Tr nsito Brasileiro poder ser exigida a coloca o de outros equipamentos com o objetivo de facilitar a execu o de tarefas executados pelo Munic pio PROPRIEDADE DA INFRAERO INFRAERO SV 04 000 92 10522 01 Folha 60 305 Havendo necessidade de maior n mero de equipamentos como forma de compatibilizar a execu o dos servi os com o cronograma f sico dever a CONTRATADA acrescer o n mero de equipamentos ao m nimo exigido e Medi o O volume transportado dist ncia de 20 75km ser pago na unidade m x km f Pagamento O
239. ficado no projeto de infraestrutura Mais detalhes sobre a rede de dutos consultar o projeto 4 4 3 FORNECIMENTO E INSTALA O DE ELETRODUTOS _ DE FERRO GALVANIZADO TIPO PESADO 225MM MANESMANN OU EQUIVALENTE TECNICO a Caracter sticas T cnicas Fornecimento e instala o dutos de 25mm de di metro de ferro galvanizado helicoidal de acordo com a ABNT NBR 13898 97 Eletrodutos refer ncia Manesmann ou equivalente t cnico b Crit rios de Medi o O pre o dever compreender todas as despesas decorrentes do fornecimento dos materiais ferramentas equipamentos e m o de obra necess rios execu o conforme o projeto incluindo assentamento arremates limpeza e demais servi os complementares inclusive demais servi os necess rios conforme indicado em projeto A medi o para este servi o ser realizada na unidade de medida metro m e liberado ap s instala o c Instala o e Fixa o A fixa o acontece por abra adeiras fixadas as torres por meio de parafusos 4 5 CAIXAS DE PISO 4 5 1 FORNECIMENTO E EXECU O DE CAIXA DE PASSAGEM CP III COM TAMP O DE FERRO FUNDIDO 0 55M CLASSE F900 CONFORME NORMA NBR 10160 2005 DIMENS ES 1200X1200X1500MM a Caracter sticas T cnicas Caixa de piso em alvenaria com tamp o de ferro fundido conforme norma NBR10160 2005 e dimens es de projeto b Crit rio de Medi o PROPRIEDADE DA INFRAERO INFRAERO SV 04 000 92 10522 01 Folh
240. ficar se satisfaz o intervalo de temperatura definido pela rela o viscosidade x temperatura definida em laborat rio para as amostras dos materiais recebidos na obra CONTROLE DE QUANTIDADE Deve ser feito mediante a pesagem do carro distribuidor antes e depois da aplica o do material asf ltico N o sendo poss vel a realiza o do controle por esse m todo admite se que seja feito por um dos modos seguintes Determina o da taxa de aplica o T coloca se na pista uma bandeja de peso e rea conhecidos Por uma simples pesagem ap s a passagem do carro distribuidor tem se a quantidade do material betuminoso aplicado Processo de cubagem utiliza o de uma r gua de madeira pintada e graduada que possa dar diretamente pela diferen a de altura do material betuminoso no tanque do carro distribuidor antes e depois da opera o a quantidade de material consumido Para trechos de pintura de liga o de extens o limitada rea menor que 4 000 m ou com necessidade de libera o imediata dever o ser feitas 5 determina es de T para controle PROPRIEDADE DA INFRAERO INFRAERO SV 04 000 92 10522 01 Folha 113 305 Nos demais casos para reas entre 4 000 m e 20 000 m ser o definidos pela CONTRATADA o n mero de determina es em fun o do risco a ser assumido de se rejeitar um servi o de boa qualidade Tabela 1 sendo que 5 corresponde ao n mero m nimo de ensaios ou determina es por jornada de oito h
241. fixa o Instala o de cabos em linhas subterr neas Em linhas subterr neas os condutores n o poder o ser enterrados diretamente no solo devendo obrigatoriamente ser instalados em dutos espiralados de PEAD virgem Polietileno de Alta Densidade refer ncia Kanalex da Kanaflex ou equivalente t cnico Os condutores que saem de trechos subterr neos e sobem aparentes ao longo das superf cies dever o ser protegidos por meio de eletroduto de a o galvanizado at uma PROPRIEDADE DA INFRAERO INFRAERO SV 04 000 92 10522 01 Folha 269 305 altura n o inferior a 3 metros em rela o ao piso acabado ou at atingirem o quadro de comando ou quadro de distribui o Na enfia o das instala es subterr neas os cabos n o dever o estar sujeitos a esfor os de tra o capazes de danificar sua capa externa ou o isolamento dos condutores Todos os condutores de um circuito dever o fazer parte do mesmo duto Onde houver tr fego de ve culos sobre as linhas subterr neas dever o ser tomadas precau es para que a tubula o n o seja danificada as caixas de passagem de rede dever o ter tampas de ferro fundido do tipo pesado Instala o de cabos em dutos e eletrodutos A enfia o de cabos dever ser precedida de conveniente limpeza dos dutos e eletrodutos com ar comprimido ou com passagem de bucha embebida em verniz isolante O lubrificante para facilitar a enfia o se necess rio dever ser adequado final
242. forme diretrizes preconizadas nesta especifica o e rejeitados caso contr rio Caso sejam rejeitados dever o ser corrigidos complementados ou refeitos g Medi o Ser o medidos para fins de acompanhamento dos servi os por metro linear executado h Pagamento Os servi os ser o pagos pelos pre os unit rios contratuais em conformidade com a medi o referida no item anterior que remuneram al m da escava o o reaterro compactado o transporte do solo escavado a aquisi o dos materiais e ensaios de recebimento o preparo e o transporte ao local de aplica o a execu o dos drenos PROPRIEDADE DA INFRAERO INFRAERO SV 04 000 92 10522 01 Folha 249 305 subsuperficiais os ensaios de controle de qualidade os custos diretos e indiretos de todas as opera es equipamentos encargos gerais m o de obra e leis sociais necess rios completa execu o dos servi os i Aspectos Ambientais Durante a execu o do dreno subsuperficial dever o ser preservadas as condi es ambientais exigindo se entre outros os seguintes procedimentos e Quando os agregados forem obtidos mediante explora o de ocorr ncias indicadas no projeto a brita para enchimento dos drenos somente aceita ap s a apresenta o da licen a ambiental de explora o da pedreira e Deve ser evitada a explora o de pedreiras em reas de preserva o ambiental e A explora o das pedreiras deve ser planejada de modo a
243. gem CANALETA RETANGULAR B 0 60 M E H 0 75 M PROPRIEDADE DA INFRAERO INFRAERO SV 04 000 92 10522 01 Folha 233 305 Ser constru da uma canaleta de se o retangular em concreto armado com base de 0 60 m e altura til de escoamento de 0 75 m CR 5 com 155 00 m de extens o A canaleta integrar o Sistema 2 de drenagem a Materiais CONCRETO O concreto utilizado na execu o das canaletas retangulares deve ser dosado racionalmente para uma resist ncia compress o aos 28 dias fck de 35 MPa Para a execu o do ber o com 5 cm de espessura sobre o qual a canaleta ser assentada exige se um concreto com fck igual ou superior a 11 MPa CIMENTO N o havendo indica o em contr rio o cimento a empregar ser o Portland comum ou de alto forno devendo satisfazer s prescri es das NBR 5732 ABNT 1991 e NBR 5735 ABNT 1991 Caber FISCALIZA O aprovar o cimento a ser empregado podendo exigir a apresenta o de certificado de qualidade quando julgar necess rio Todo cimento dever ser entregue no local da obra em sua embalagem original O cimento dever ser armazenado em local seco e abrigado por per odo de tempo e forma de empilhamento que n o comprometam a sua qualidade Ser permitido o uso de cimento a granel desde que em cada silo seja depositado o cimento de uma nica proced ncia O cimento em silo s poder ficar armazenado por per odo tal que n o venha a comprome
244. gos gerais m o de obra e leis sociais necess rios completa execu o dos servi os h Aspectos Ambientais No decorrer das opera es destinadas s execu es dos dispositivos de drenagem dever o ser observados cuidados visando preserva o do meio ambiente tais que Quando houver excesso de material de escava o ou sobras dever ser removido das proximidades dos dispositivos de modo a n o provocar o seu entupimento sendo conduzido para bota fora indicado pela CONTRATADA Nos pontos de des gue dos dispositivos dever o ser executadas obras de prote o de forma a evitar a eros o das vertentes ou assoreamento de cursos d gua Em todos os locais onde ocorrerem escava es ou aterros necess rios implanta o da obra dever ser feito revestimento vegetal dos bota foras a fim de proporcionar a manuten o das condi es locais e incorpor los paisagem local PROPRIEDADE DA INFRAERO INFRAERO SV 04 000 92 10522 01 Folha 247 305 O tr nsito dos equipamentos e ve culos de servi o desnecess rios dever ser evitado tanto quanto poss vel para n o causar desfigura o principalmente onde houver alguma rea com relevante interesse paisag stico ou ecol gico Nas reas de bota fora ou empr stimos necess rios realiza o das valas de sa da que se instalam nas vertentes dever o ser evitados os lan amentos de materiais de escava o que possam afetar o sistema de drenagem superficial
245. greide longitudinal e se o transversal com cord is gabarito etc e ent o corrigidos os pontos com excesso ou defici ncia de material Nesta opera o deve ser usada brita com a mesma granulometria da usada na camada em execu o sendo vedado o uso da brita mi da para tal fim Os fragmentos alongados lamelares ou de tamanhos excessivos vis veis na superf cie do agregado espalhado devem ser removidos A compress o inicial deve ser feita com rolo pesando de 10 a 12 toneladas ou rolo vibrat rio aprovado pela FISCALIZA O A primeira passagem do rolo em qualquer faixa deve ser feita em marcha a r e velocidade reduzida 1 8 a 2 4 km h e as manobras do rolo devem ser realizadas fora da base em compress o Em cada deslocamento do rolo compressor a faixa anteriormente comprimida deve ser recoberta de pelo menos metade da largura da roda traseira do rolo Ap s obter se a cobertura completa da rea em compress o deve se fazer uma nova verifica o do greide longitudinal e se o transversal efetuando se as corre es necess rias A opera o de compress o deve prosseguir at que se consiga um bom entrosamento do agregado gra do o que pode ocorrer com duas ou tr s coberturas completas O material de enchimento deve ser seco e espalhado por meios manuais ou mec nicos em quantidade suficiente para encher os vazios do agregado j parcialmente comprimido PROPRIEDADE DA INFRAERO
246. h munida de 3 ou mais silos de agregados 1 ou mais silos de cimento 1 dosador de umidade 1 dosador de cimento e 1 misturador O misturador deve ser de eixos g meos paralelos girando em sentidos opostos de modo a produzir mistura uniforme Os silos devem possuir dispositivos que permitam a dosagem precisa dos materiais Os dosadores de umidade e de cimento devem poder adicionar gua e cimento respectivamente mistura de agregados de modo preciso e uniforme para que a unidade seja constante e o teor de cimento o previsto Caminh es basculantes Distribuidores de agregados autopropulsados munidos de dispositivos que permitam distribuir o material em espessura adequada uniforme e na largura do espalhamento Rolos compactadores autopropulsores dos tipos liso vibrat rio e est tico e pneum tico Carro tanque distribuidor de gua Motoniveladora Marteletes para corte de juntas Ferramentas manuais d Execu o DOSAGEM E MISTURA A dosagem e a mistura devem ser processados em usina de solos O fluxo de agregados dos silos deve ser tal que se obtenha a mistura especificada O cimento introduzido pelo respectivo dosador de tal modo que o teor obtido n o difira de mais de 0 4 do teor estabelecido A gua dosada em volume deve ter uma vaz o verificada por dispositivos de controle A calibragem e a fixa o da produ o hor ria de trabalho da usina devem permitir a mistura perfeita dos component
247. ias nocivas O agregado gra do dever ser submetido a ensaios de laborat rio e ter suas caracter sticas enquadradas dentro dos limites estabelecidos abaixo o percentual de desgaste determinado pelo ensaio de abras o Los Angeles conforme a NM51 AMN 2000 n o poder ser superior a 40 para a mistura destinada a camadas de rolamento ou capa o ndice de forma determinado pelo m todo DNER ME 086 DNER 1994 dever ser superior a 0 6 e os agregados gra dos dever o ser ensaiados quanto durabilidade a sulfatos DNER ME 089 sendo toleradas perdas de at 10 em rela o ao sulfato de s dio e de at 13 em rela o ao sulfato de magn sio AGREGADO MI DO O agregado mi do dever ser constitu do de materiais provenientes da britagem de rocha tais como p de pedra e que sejam resistentes e possuam moderada angulosidade Dever o ser isentos de torr es de argila ou silte e de materiais pulverulentos PROPRIEDADE DA INFRAERO INFRAERO SV 04 000 92 10522 01 Folha 135 305 Areia natural poder ser utilizada como parte do agregado mi do para ajustar a granulometria ou para melhorar a trabalhabilidade do concreto asf ltico No entanto o total em peso de areia em rela o ao total em peso do agregado n o poder exceder em 20 O agregado mi do dever apresentar um ndice de plasticidade inferior a 6 um limite de liquidez inferior a 25 e um equivalente de areia determinado pelo m todo de ensaio
248. idade e compat vel com o tipo de isolamento dos condutores Podendo ser usados talco industrial neutro e vaselina industrial neutra por m n o ser permitido o emprego de graxas Emendas ou deriva es de condutores s ser o aprovadas em caixas de jun o N o ser o permitidas de forma alguma emendas dentro de eletrodutos ou dutos Os condutores dever o ser identificados com o c digo do circuito por meio de indicadores firmemente presos a estes em caixas de jun o chaves e onde mais se fa a necess rio As emendas dos cabos de isolamento at 1000V ser o feitas com conectores de press o ou luvas de aperto ou compress o As emendas exceto quando feitas com luvas isoladas dever o ser revestidas com fita de auto fus o at se obter uma superf cie uniforme sobre a qual ser o aplicadas em meia sobreposi o camadas de fita isolante adesiva A espessura da reposi o do isolamento dever ser igual ou superior camada isolante do condutor As extremidades dos condutores nos cabos n o dever o ser expostas umidade do ar ambiente exceto pelo espa o de tempo estritamente necess rio execu o de emendas jun es ou terminais 4 2 2 FORNECIMENTO E INSTALA O DE CABO DE COBRE UNIPOLAR SE O 6 0 MM CLASSE DE ISOLA O 0 6 1 KV ISOLA O EM EPR REFER NCIA AFUMEX DA PRYSMIAN OU EQUIVALENTE TECNICO a Caracter sticas T cnicas PROPRIEDADE DA INFRAERO INFRAERO SV 04 000 92 1
249. idade m nima de 0 25 Onde n o for poss vel esta declividade num nico sentido dever ser providenciado para que a partir do meio do trecho obtenha se a declividade m nima desejada nos dois sentidos As paredes das valas abertas dever o ficar essencialmente verticais de modo que a superf cie das camadas escavadas seja o menor poss vel perturbada Os dutos ser o lan ados no interior das valas em camadas apoiadas em ber os espa adores de concreto adequados ao n mero e tipo de dutos por camada e tipo de envelope a ser utilizado Os envelopes ser o de areia com prote o de cobertura em concreto O topo dos envelopes n o poder ficar a uma profundidade menor que 60 cm do topo do terreno acabado exceto nos casos de travessias de pista onde a profundidade m nima dever ser de 90cm Ap s a libera o pela FISCALIZA O da rede envelopada e limpa o volume restante da vala ser reaterrado com material oriundo da escava o O material do reaterro dever ser compactado conforme recomenda es da terraplenagem de forma a oferecer uma resist ncia igual ao do projeto de infraestrutura Caso necess rio o material dever ser aerado ou umedecido para que se consiga o grau de compacta o adequado PROPRIEDADE DA INFRAERO INFRAERO SV 04 000 92 10522 01 Folha 291 305 O material oriundo da escava o que n o foi utilizado no reaterro dever ser carregado transportado descarregado e espalhado em bota fora especi
250. idas de uma camada de refor o com espessura inferior de projeto o revestimento deve ser aumentado de uma espessura estruturalmente equivalente diferen a encontrada opera o esta s expensas da construtora No caso da aceita o de camada de base dentro das toler ncias com espessura m dia superior de projeto a diferen a n o deve ser deduzida da espessura do revestimento f Aceita o Para serem considerados recebidos e liberados os trechos dever o apresentar as seguintes caracter sticas GRANULOMETRIA Os resultados dos ensaios de granulometria realizados dever o atender os limites exigidos no quadro a seguir PENEIRAS LIMITES NUMERO ABERTURA mm 2 50 gt 1 1 2 37 5 0 1 25 8 0 3 4 19 8 0 4 4 15 8 0 40 0 42 5 0 200 0 074 3 0 RESIST NCIA COMPRESS O SIMPLES Os valores das determina es da Resist ncia Compress o Simples fck dever o ser superiores a 8 MPa aos 28 dias Os valores m nimos dos resultados do fck da BGTC ser o controlados conforme o m todo de controle DIRENG MC 01 onde a percentagem dentro dos limites PDL dever ser superior a 85 PROPRIEDADE DA INFRAERO INFRAERO SV 04 000 92 10522 01 Folha 104 305 ESPESSURA E GREIDE A superf cie da camada acabada n o dever variar em rela o s cotas de projeto mais do que 10 0 mm O greide acabado ser determinado ap s o nivelamento dos pontos
251. igidos os seguintes ensaios ensaio de umidade higrosc pica do material imediatamente antes da compacta o ensaio PROPRIEDADE DA INFRAERO INFRAERO SV 04 000 92 10522 01 Folha 15 305 de massa especifica aparente seca insitu conforme normas DNER ME129 94 m todo B e DNER ME49 94 com a energia do Ensaio de Compacta o do M todo B Os servi os rejeitados dever o ser corrigidos complementados ou refeitos sem nus para a CONTRATANTE 2 1 4 CAMADA DE REVESTIMENTO PRIM RIO a Considera es gerais Compreende a execu o de camada granurar composta por agregados naturais aplicada sobre o refor o do subleito compactado com a fun o de assegurar condi es de rolamento e de ader ncia do trafego satisfat ria mesmo sob condi es clim ticas adversas O equipamento b sico para execu o do revestimento prim rio compreende e Caminh o basculhante e Motoniveladora e Trator agr cola com grade de discos ou pulvimisturador e Caminh o tanque distribuidor de gua equipado com bomba e barra distribuidora e Rolo compactador est tico ou vibrat rio do tipo liso e p de carneriro A camada de revestimento 5 cm de material areno pedregulhoso brita 0 CBR gt 20 e IP lt 6 O material deve ser espalhado com motoniveladora de forma regular e homogenea em toda a rea de tal forma que ap s sua compacta o sua espessura n o exceda 20cm e nem seja inferior a 10cm b Recebimento A medi o dos
252. iliza o de liquinho ou ma arico e A limpeza para remover a escoria da solda do molde antes de fazer a pr xima solda pode ser feita utilizando se limpador de molde uma folha de jornal ou pano seco 4 6 5 FORNECIMENTO E INSTALA O DE SOLDA EXOT RMICA PARA CABO 35MM CABO 35MM EM FORMATO T INCLUINDO MOLDE REFER NCIA CADWELD OU EQUIVALENTE TECNICO a Caracter sticas T cnicas Solda exot rmica para cabo 35mm cabo 35mm em formato T incluindo molde refer ncia Cadweld ou equivalente t cnico b Crit rios de Medi o O pre o inclui o molde a solda o material de igni o e limpeza e o que mais se fizer necess rio para a perfeita execu o do servi o A medi o para o recebimento do servi o fornecimento e instala o de solda exot rmica ser efetuada em unidade unid ap s a instala o das unidades c Instala o e Fixa o A conex o com solda exot rmica deve ser realizada por pessoas treinadas utilizando ferramental adequado e em bom estado de conserva o Cuidados especiais devem ser tomados pois o l quido resultante da fus o alcan a temperatura superior a 1000C ocasionando graves queimaduras ao menor contato As seguintes recomenda es devem ser observadas Os moldes devem ser secos e limpos antes de se fazer a solda A secagem pode ser feita por aquecimento com a utiliza o de liquinho ou ma arico A limpeza para remover a escoria da solda do molde antes de fazer a pr x
253. ima solda pode ser feita utilizando se limpador de molde uma folha de jornal ou pano seco 4 6 6 FORNECIMENTO E INSTALA O DE CAPTOR TIPO FRANKLIN REFER NCIA TERMOTECNICA OU EQUIVALENTE TECNICO PROPRIEDADE DA INFRAERO INFRAERO SV 04 000 92 10522 01 Folha 296 305 a Caracter sticas T cnicas Captor a reo tipo Franklin vertical 3 8 x 350mm em a o galvanizado b Crit rio de Medi o O pre o dever compreender todas as despesas decorrentes do fornecimento dos materiais ferramentas equipamentos e m o de obra necess rios execu o do servi o dever ser medido por unidade c Instala o e fixa o Dever ser instalado conforme recomenda es da NBR NBR 5419 Os cabos ser o fixados atrav s de conectores 4 7 TORRES 4 7 1 FORNECIMENTO E INSTALA O DETORRES DE ILUMINA O P TIO 3 TORRE COM 25 METROS DE ALTURA COM PAREDES DE ALVENARIA EM FORMATO TRAPEZOIDAL COM ACESSO INTERNO E ESTRUTURA MET LICA EM TRELI A a Caracter sticas T cnicas Torre com 25 metros e paredes de alvenaria em formato trapezoidal com acesso interno e estrutura met lica em treli a b Crit rio de Medi o Este item ser medido pela quantidade do item instalado e executado em campo Ser considerado o fornecimento e instala o conforme descrito no Memorial de Quantidades e Servi os MQS Dever ser considerada na composi o de pre o deste item os custos referentes ao fornecimento de todos os ins
254. imento e instala o de quadro de for a de ilumina o complementar do p tio 3 de sobrepor Ref APHA 4004 IP 43 dimens es 650x550x210mm abrigando barramento para 3F N T p 200A 30kAef 1s 1 disjuntor trif sico 380V de 100A Icc 30kA curva C 2 disjuntores trif sicos 380V de 80A Icc 30kA curva C 4 disjuntores trif sicos 380V de 30A Icc 30kA curva C Siemens ou equivalente t cnico PROPRIEDADE DA INFRAERO INFRAERO SV 04 000 92 10522 01 Folha 266 305 a Caracter sticas T cnicas Estes quadros devem ser fabricados de acordo com a norma NBR IEC 60439 1 3 NR10 e NBR 5410 Dever o ter forma construtiva em material chapa n 12 pintura em ep xi p RAL 9016 Branco grau de prote o IP 43 classe de isola o tipo Ill com porta e fechadura com veda o e grau de prote o contra os impactos mec nicos externos IK 09 em conformidade com a norma internacional IEC 60529 normas EN 60439 3 e IEC 60439 3 Modelo ALPHA 400A da marca Siemens ou equivalente t cnico c Crit rios de Medi o Este item ser medido em unidade Ser considerado o fornecimento e instala o de todos os acess rios e miudezas bornes calhas pl sticas barramentos placas de identifica o disjuntores e bot es de pulso etc necess rias perfeita instala o e opera o do equipamento conforme descrito no Memorial de Quantidades e Servi os MQS d Instala o e fixa o Os quadros dever o ser fornecidos completos com todos o
255. inda ter sido a pintura recoberta com areia p de pedra etc dever ser feita uma nova pintura de liga o TRECHO EXPERIMENTAL Ser necess ria a execu o de um trecho experimental em local indicado pela FISCALIZA O com a finalidade de e Avaliar o fator de empolamento da mistura a ser lan ada na pista e Calibrar os controles eletr nicos de greide da acabadora e Avaliar a necessidade ou n o de calibragens da usina e dos demais equipamentos e Verificar a qualidade da mistura que a usina ir produzir O trecho experimental dever ser executado ap s a aprova o do tra o da mistura nas dimens es m nimas de 100 m de comprimento e de 6 m de largura a ser realizado em duas faixas com junta longitudinal fria O trecho dever ser executado com a mesma espessura da camada prevista 7 cm e os equipamentos dever o ser os mesmos destinados constru o da referida camada Dever o ser moldados pelo menos tr s corpos de prova com o material coletado na usina para a determina o em laborat rio de todas as caracter sticas da massa usinada volume de vazios estabilidade flu ncia RBV etc e pelo menos dois para an lise de teor de betume e granulometria Ap s a compacta o do trecho experimental tr s corpos de prova dever o ser extra dos no centro de cada uma das faixas e outros tr s corpos de prova ao longo da junta longitudinal para a determina o da densidade de campo O trecho experiment
256. industriais devem ser definidas previamente de maneira tal que se consiga o m nimo de agress o ao meio ambiente A CONTRATADA ser respons vel pela obten o da licen a de instala o opera o bem como manter a usina em condi es de funcionamento dentro do prescrito nestas especifica es Para opera o da usina misturadora devem ser instalados sistemas de controle de polui o do ar constitu do por ciclone e filtro de mangas ou de equipamentos que atendam aos padr es estabelecidos nas legisla es vigentes Junto com o projeto para obten o de licen a devem ser apresentados tamb m os resultados de medi es em chamin s que comprovem que a capacidade do equipamento de controle proposto atende aos padr es estabelecidos pelos rg os governamentais Os silos de estocagem de agregados frios devem ser dotados de prote es laterais e cobertura para evitar a dispers o das emiss es fugitivas durante a opera o de carregamento A correia transportadora de agregados frios deve ser enclausurada A alimenta o do secador deve ser feita sem emiss o vis vel para a atmosfera Enquanto a usina estiver em opera o a press o no secador rotativo deve se manter negativa para que sejam evitadas emiss es de part culas na entrada e sa da do mesmo PROPRIEDADE DA INFRAERO INFRAERO SV 04 000 92 10522 01 Folha 133 305 O misturador os silos de agregados quentes e as peneiras classificat rias do sistema de ex
257. inspe o da sinaliza o obedecer aos procedimentos contidos na NBR 8349 Inspe o Fiscaliza o e Avalia o da sinaliza o horizontal em aeroportos ANBT 2008 g Aceita o O servi o de sinaliza o horizontal do aer dromo ser aceito e recebido pela FISCALIZA O depois de verificado o cumprimento de todo o conte do da presente especifica o bem como respeitadas as normas supracitadas h Medi o A medi o dever ser feita por rea em metros quadrados de pintura executada i Pagamento Os servi os ser o pagos pelos pre os unit rios contratuais em conformidade com a medi o referida no item anterior Dever o estar inclu dos neste pre o o fornecimento da tinta e de todos os outros materiais m o de obra e equipamentos necess rios perfeita execu o dos servi os j Aspectos Ambientais Durante e ap s a execu o dos servi os de pintura da sinaliza o horizontal dever o ser preservadas as condi es ambientais exigindo se entre outros os seguintes procedimentos a avaliar atentamente cada material a ser descartado para que seja dado o destino correto e no momento do descarte as embalagens devem ser inutilizadas com furos cortes amassamento ou prensagem evitando seu uso para outras finalidades b solventes remanescentes de um servi o devem ser guardados em recipientes bem fechados para evitar a evapora o pois poder o ser utilizados na pr xima mistu
258. ion GE L mpada Vapor met lico Metal Halide 1000W 108 000Im 15 000hrs IRC65 E39 GE Reator HID Eletromagn tico 1000W c Ignitor incorporado lumin ria GE Arena Vision MVF 403 A5 e A6 1000W C Louver externo Philips L mpada Vapor met lico Master MHN LA XWH 1000W 90 000Im IRC90 5600K Philips Reator Vapor met lico VMTE1000A26IG P com ignitor incorporado a lumin ria Philips Crit rios de Medi o Este item ser medido por unidade do item instalado em campo Ser considerado o fornecimento e instala o de todos os acess rios e miudezas incluindo suportes pintura elementos de fixa o e elementos de identifica o necess rias perfeita instala o e opera o do equipamento conforme descrito no Memorial de Quantidades e Servi os MQS PROPRIEDADE DA INFRAERO INFRAERO SV 04 000 92 10522 01 Folha 280 305 Ambiente P tio de aeronaves 03 4 3 2 FORNECIMENTO E INSTALA O DE PROJETOR COMPLETO COM L MPADA REATOR E IGNITOR HOT RESTRIKE ARENA VISION MVF 403 A7 1000W C LOUVER EXTERNO PHILIPS OU POWR SPOT GE452787 FLOODLIGHT 1000W C GLARE REDUTION GE Caracter sticas T cnicas POWR SPOT GE452787 Floodlight 1000W c Glare Redution com Sistema HOT RESTRIKE GE Projetor externo com aba antioscanmento com corpo acesso traseiro e suporte das lentes fabricados em alum nio injetado e acabamento com pintura p de poli ster na cor cinza Porta traseira da estrutura para acesso s l mpadas com p
259. ios Ensaio de Compacta o DNER ME 129 94 na energia do M todo B ou maior que esta Ensaio de ndice de Suporte Calif rnia DNER ME 049 94 com a energia do ensaio de compacta o d No caso de solos later ticos os materiais submetidos aos ensaios acima podem apresentar ndice de Grupo diferente de zero e expans o gt 1 0 desde que no ensaio de expansibilidade DNER ME 029 94 apresente um valor inferior a 10 d Equipamento S o indicados os seguintes equipamentos para a execu o da sub base a motoniveladora pesada com escarificador b carro tanque distribuidor de gua PROPRIEDADE DA INFRAERO INFRAERO SV 04 000 92 10522 01 Folha 91 305 c rolos compactadores autopropulsados tipos p de carneiro liso vibrat rios e pneum ticos d grade de discos e ou pulvimisturador e tratores de pneus f p carregadeira g arados de disco h central de mistura i sapos mec nicos ou rolos vibrat rios port teis e Execu o a A execu o da sub base compreende as opera es de mistura e pulveriza o umedecimento ou secagem dos materiais em central de mistura ou na pista seguidas de espalhamento compacta o e acabamento realizadas na pista devidamente preparada na largura desejada nas quantidades que permitam ap s a compacta o atingir a espessura projetada b No caso de utiliza o de misturas de materiais devem ser obedecidos os seguintes procedimentos Mistura pr via
260. ipo Kanaflex modelo Kanalex preto com corruga o helicoidal ou equivalente t cnico de bitola 50 mm Estas valas dever o ser abertas com 0 15m de largura por 0 40m de profundidade Fechamento das canaletas no acostamento com reposi o do mesmo material retirado d Abrir valas para instala o das Caixas da Passagens e blocos de concreto com posterior fechamento com reaterro e Abertura de valas e execu o das Caixas de Passagens de concreto conforme Planta de Detalhes PROPRIEDADE DA INFRAERO INFRAERO SV 04 000 92 10522 01 Folha 299 305 5 1 4 INSTALA O DOS DUTOS DE PEAD DE BITOLA 1X50MM INCLUSIVE FORNECIMENTO DO ELETRODUTO DE PEAD DE BITOLA 50MM ESPIRALADO As redes de dutos ser o instaladas conforme desenho e descritas a seguir a 5 1 5 Entre as caixas de passagem e as lumin rias ser o instalados Dutos de PEAD de bitola 50mm da mesma forma como ser o instalados os de 100mm Em todos os dutos dever o ser deixados guias de arame galvanizado n mero 12 As linhas de dutos dever o ser assentadas sob colch o de areia e posteriormente dever ser feito o fechamento das valas com compacta o do terreno As redes de dutos dever o ter declividade adequada para facilitar o escoamento das guas de infiltra o sendo no m nimo de 0 5 do centro para cada Caixa de Passagem INSTALA O DOS DUTOS DE PEAD DE BITOLA 1X100MM INCLUSIVE FORNECIMENTO DO ELETRODUTO DE PEAD DE BITOLA 100MM ES
261. is n o sejam carreados para os cursos d gua As reas devem ser recuperadas ao final das atividades e todos os res duos de lubrificantes ou combust veis utilizados pelos equipamentos seja na manuten o ou opera o dos equipamentos devem ser recolhidos em recipientes adequados e dada a destina o apropriada f proibida a disposi o de materiais provenientes da escarifica o nas bordas da pista de forma causar soterramento da vegeta o lindeira A remo o de materiais quando necess ria deve obedecer especifica o t cnica dep sito de materiais excedentes 9 deve se providenciar a execu o de barreiras de prote o tipo leiras de solo quando as obras estiverem pr ximas a cursos d gua ou mesmo sistema de drenagem que descarregue em cursos d gua para evitar o carreamento de solo ou queda de blocos ou fragmentos de rocha em corpos d gua pr ximos a rodovia h obrigat rio o uso de EPI equipamentos de prote o individual pelos funcion rios 3 2 3 2 BASE MACADAME HIDR ULICO j Objetivo Esta especifica o fixa as condi es para a prepara o e constru o de camada de base e ou sub base granular em macadame hidr ulico que constitu da de uma ou mais camadas de agregados britados de part culas entrosadas umas s outras e material de enchimento aglutinados pela gua As camadas s o submetidas compress o e constru das sobre a sub base como base para os pavimento
262. is se fa a necess rio As emendas dos cabos de isolamento at 1000V ser o feitas com conectores de press o ou luvas de aperto ou compress o As emendas exceto quando feitas com luvas isoladas dever o ser revestidas com fita de auto fus o at se obter uma superf cie uniforme sobre a qual ser o aplicadas em meia sobreposi o camadas de fita isolante adesiva A espessura da reposi o do isolamento dever ser igual ou superior camada isolante do condutor As extremidades dos condutores nos cabos n o dever o ser expostas umidade do ar ambiente exceto pelo espa o de tempo estritamente necess rio execu o de emendas jun es ou terminais 4 3 LUMIN RIAS 4 3 1 FORNECIMENTO E INSTALA O DE PROJETOR COMPLETO COM L MPADA REATOR E IGNITOR ARENA VISION MVF 403 1000W A6SI C LOUVER EXT PHILIPS OU POWR SPOT FLOODLIGHT 1000W C GLARE REDUTION GE PROPRIEDADE DA INFRAERO INFRAERO SV 04 000 92 10522 01 Folha 278 305 Caracter sticas T cnicas POWR SPOT GE452789 Floodlight 1000W c Glare Redution GE Projetor externo com aba antioscanmento com corpo acesso traseiro e suporte das lentes fabricados em alum nio injetado e acabamento com pintura p de poli ster na cor cinza Porta traseira da estrutura para acesso s l mpadas com parafusos de a o inoxid vel Caixa para alojamento do ignitor fabricado em poliamida refor ada com fibra de vidro Grupo ptico selado com grau de prote o IP65 compos
263. isj Trifasicos 380V de 16A Icc 12kA curva C 7 disjuntores monof sicos de 220V de 16A Icc 12kA curva C e 1 disjuntor monof sico de 220V de 10A lIcc12kA curva C Rele de subtens o 27 Siemens ou equivalente t cnico PROPRIEDADE DA INFRAERO INFRAERO SV 04 000 92 10522 01 Folha 264 305 a Caracter sticas T cnicas Estes quadros devem ser fabricados de acordo com a norma NBR IEC 60439 3 NBR 5410 e NR 10 Dever o ter forma construtiva em material termopl stico auto extingu vel grau de prote o IP 65 classe de isola o tipo Il com porta e fechadura com veda o em conformidade com a norma internacional IEC 60529 normas EN 60439 3 e IEC 60439 3 Modelo SIMBOX da marca Siemens ou equivalente t cnico b Crit rios de Medi o Este item ser medido em unidade Ser considerado o fornecimento e instala o de todos os acess rios e miudezas bornes calhas pl sticas barramentos placas de identifica o disjuntores contactores e bot es de pulso etc necess rias perfeita instala o e opera o do equipamento conforme descrito no Memorial de Quantidades e Servi os MQS c Instala o e fixa o Os quadros dever o ser fornecidos completos com todos os equipamentos de prote o e manobra conforme projeto e de acordo com as especifica es apresentadas neste memorial Todos os equipamentos dever o ser fixados ao quadro em trilho DIN ou conforme recomenda es do fabricante dos equipamentos Tod
264. ita na NBR 7480 ABNT 2007 MATERIAL PARA ENCHIMENTO DE JUNTAS DE EXPANS O O material utilizado para o enchimento das juntas ser com o perfil Jeene s rie M c digo JJ1015M conforme indicado no projeto Deve ser executada uma junta de expans o ou dilata o a cada 15 metros de canaleta conforme indicado em projeto MATERIAL PARA CALAFETA O DAS JUNTAS PROPRIEDADE DA INFRAERO INFRAERO SV 04 000 92 10522 01 Folha 242 305 O material para calafeta o das juntas dever ser suficientemente adesivo ao concreto imperme vel gua d til e pouco extrus vel n o devendo fluir nos dias mais quentes nem tornar se quebradi o nas ocasi es de frio intenso MATERIAIS PARA CURA DO CONCRETO Para garantia de uma cura uniforme sobre toda a superf cie pavimentada deve ser considerada a utiliza o de aditivo apropriado para a cura qu mica do concreto O processo consiste basicamente na utiliza o de uma emuls o de hidrocarbonetos paraf nicos formando um filme imperme vel sobre o concreto fresco protegendo o dos efeitos da desidrata o provocada pelo calor e vento evitando a forma o de fissuras e contribuindo para o desenvolvimento das resist ncias mec nicas utilizar como refer ncia o aditivo CURING PAV da marca Vedacit ou comprovadamente equivalente b Equipamentos A natureza capacidade e quantidade do equipamento a ser utilizado depender o do tipo e dimens es do servi o a executar Ser
265. jeto Piso Ser o executadas em compensado naval de 12mm espessura tratada contra a a o de fungos e praga e revestimento em manta vin lica P viflex na cor branca Parede Ap s a execu o do piso dever acontecer fixa o das paredes com perfis dobrado em chapas de a o zincado grau B na espessura de 1 90mm com revestimento termoac stico EPS com 50mm de espessura composto por Duratex Isopor duraplac Teto Ap s a execu o das paredes dever acontecer fixa o do teto com perfis dobrado em chapas de a o zincado grau B na espessura de 1 90mm estas devem apresentar revestimento do tipo sandu che Duratex isopor duraplac O revestimento ser termo custico EPS com 50mm de espessura composto por chapa pr pintada na cor branca isopor chapa pr pintada na cor branca 2 4 4 CONTAINER TIPO 4 COPA PROPRIEDADE DA INFRAERO INFRAERO SV 04 000 92 10522 01 Folha 21 305 Loca o de container com dimens o de 6 00m x 2 40m com 01 janela e 01 porta de giro Neste container ser disposta uma cuba para apoio das atividades relacionadas a copa Piso Ser o executadas em compensado naval de 12mm espessura tratada contra a a o de fungos e praga e revestimento em piso antiderrapante do tipo emborrachado Parede Ap s a execu o do piso dever acontecer fixa o das paredes com perfis dobrado em chapas de a o zincado grau B na espessura de 1 90mm A copa dever apresentar pintura
266. l teis em peso e 75 UK a 95 UK de viscosidade e Tempo de secagem m ximo de 20 minutos e Densidade de 1 25 g m3 a 1 35 g m8 e No m nimo 25 de TiO2 no pigmento para tintas de cor branca e No m nimo 23 de PbCr04 para tintas de cor amarela e No m ximo 0 2 de gua em peso Nas tintas para aplica o j dever o estar incorporadas microesferas de vidro tipo l B PREMIX 50 200 300 75 micra misturadas raz o de 200 g l Imediatamente ap s a pintura aspergir sobre a faixa pintada as microesferas de vidro tipo II A DROP ON 20 80 50 180 micra raz o de 200 g m2 A tinta dever ter caracter sticas que permitam a obten o de um filme uniforme quando aplicado por pulveriza o e sua apar ncia n o dever apresentar defeitos tais como n voa manchas rachaduras e outras irregularidades vis veis A tinta dever ser resistente abras o ao intemperismo aos solventes derivados de petr leo possuir estabilidade na estocagem flexibilidade e derrap ncia inferior a 45 S R T e ap s abertura do recipiente n o dever apresentar co gulos caro os pel culas ou separa o de cor O fornecedor da tinta dever apresentar um certificado de garantia das caracter sticas t cnicas d Execu o Os servi os de pintura de sinaliza o horizontal devem ser executados por pessoal especializado com equipamento adequado quando o tempo estiver bom sem ventos excessivos poeiras ou
267. l existente Neste projeto est o previstas a implanta o de tr s bocas de dreno sendo duas situadas no p tio 4 e outra no p tio 3 que ter o a fun o de evitar a eros o do terreno jusante na sa da do dreno b Materiais BOCA DE SA DA DE CONCRETO Ser o constru das tr s bocas de dreno do tipo BSD 03 em concreto simples cujo fck 15 MPa O concreto usado na fabrica o das bocas de dreno ser confeccionado conforme as normas brasileiras NBR 6118 07 NBR 12655 96 NBR 7187 03 e dosado experimentalmente para a resist ncia compress o fckmin aos 28 dias de 15 MPa c Equipamentos Os equipamentos necess rios execu o dos servi os ser o adequados aos locais de instala o das obras referidas atendendo ao que disp em as prescri es espec ficas para os servi os similares d Execu o Para confec o das bocas de sa da de concreto ser o instaladas f rmas laterias plastificadas para concretagem da ala testa e cal ada sendo executado com concreto de resist ncia fckmin gt 15 MPa com a espessura de 10 cm PROPRIEDADE DA INFRAERO INFRAERO SV 04 000 92 10522 01 Folha 263 305 e Controle CONTROLE DOS INSUMOS E PRODU O O controle tecnol gico dos insumos e da produ o ser o realizados de acordo com o Plano de Qualidade da obra observando se os preceitos desta Norma e as especifica es particulares do projeto quando for o caso f Aceita o Os servi os ser o aceitos
268. lastro de regulariza o em concreto magro O material resultante das escava es ser armazenado em local aprovado pela FISCALIZA O para sua posterior reutiliza o na execu o dos reaterros b Recebimento Os servi os efetivamente realizados e aceitos ser o medidos pelo volume escavado determinado em metro c bico m 2 2 2 REATERRO COMPACTADO DE VALAS DOS BLOCOS DE FUNDA O a Considera es Gerais Local de Aplica o Canteiro de Obras Ap s a execu o das sapatas corridas ser utilizado o material armazenado resultante das opera es de escava o manual de valas para o reaterro das mesmas O lan amento do material para a execu o do reaterro ser feito em camadas sucessivas de 20 cm de modo a permitir seu umedecimento e compacta o de acordo com as caracter sticas do material b Recebimento PROPRIEDADE DA INFRAERO INFRAERO SV 04 000 92 10522 01 Folha 17 305 Os servi os efetivamente realizados e aceitos ser o medidos pelo volume total de reaterro determinado em metro c bico m Os servi os rejeitados dever o ser corrigidos complementados ou refeitos sem nus para a CONTRATANTE 2 3 FUNDA ES 2 3 1 CONCRETO MAGRO a Materiais e Considera es Gerais Sobre solo previamente nivelado e compactado do fundo das valas ser aplicado um lastro de concreto magro com resist ncia m nima fck 11MPa com 5cm de espessura O concreto utilizado na confec o do lastro
269. ler ncia das espessuras de projeto h Pagamento Os servi os ser o pagos pelos pre os unit rios contratuais em conformidade com a medi o referida no item anterior que remuneram o fornecimento de todos os materiais e respectivos ensaios de recebimento o preparo o transporte com DMT de at 3 km o espalhamento e a compress o da mistura o controle tecnol gico e geom trico bem como todos os custos diretos e indiretos de todas as opera es equipamentos m o de obra encargos gerais e leis sociais necess rios completa execu o dos servi os i Aspectos Ambientais No decorrer da execu o dos servi os de revestimento betuminoso do tipo concreto betuminoso usinado a quente CBUQ dever o ser observados cuidados visando a preserva o do meio ambiente envolvendo a produ o de asfalto e aplica o de agregados tanto na estocagem quanto na opera o da usina misturadora tal que a no decorrer do processo de obten o de agregados dever ser evitada a localiza o da pedreira e das instala es de britagem em rea de Preserva o Ambiental bem como dever o ser impedidas as queimadas como forma de desmatamento b a brita e a areia somente ser o aceitas ap s apresenta o da licen a ambiental de opera o da pedreira areal cuja c pia da licen a dever ser arquivada junto ao Livro de Ocorr ncias da obra c a pedreira dever ser adequadamente explorada de modo a minimizar os danos inevit veis dur
270. lha 276 305 Ser o utilizados cabos de cobre isolado com EPR cordoamento classe 5 flex veis com baixa emiss o de fuma a e gases t xicos e corrosivos sem halog nio LSOH com isolamento de 0 6 1 0kV para os circuitos terminais com bitola de 35mm e para todos os cabos de circuitos alimentadores Os cabos obedecer o s caracter sticas especiais de n o propaga o de chamas e auto extin o do fogo Os cabos dever o seguir as seguintes cores Condutor Cor Fase R Preta Fase S Branca Fase T Vermelha Retorno Amarela Neutro Azul Clara Terra Verde Amarela b Crit rios de Medi o Este item ser medido pela quantidade de metros lineares instalados em campo Ser considerado no fornecimento do item as conex es soldas bem como os acess rios e miudezas necess rias ao perfeito funcionamento do sistema conforme descrito no Memorial de Quantidades e Servi os MQS c Instala o e fixa o Instala o de cabos em linhas subterr neas Em linhas subterr neas os condutores n o poder o ser enterrados diretamente no solo devendo obrigatoriamente ser instalados em dutos espiralados de PEAD virgem Polietileno de Alta Densidade refer ncia Kanalex da Kanaflex ou equivalente t cnico Os condutores que saem de trechos subterr neos e sobem aparentes ao longo das superf cies dever o ser protegidos por meio de eletroduto de a o galvanizado at uma PROPRIEDADE DA INFRAE
271. litar a desmoldagem PREPARO E LAN AMENTO DO CONCRETO O cimento deve ser medido em peso o que pode ser feito pela contagem de sacos inteiros n o se tolerando neste caso o aproveitamento de sacos avariados Os agregados de tipos diferentes mi do e gra do devem ser medidos separadamente em peso considerando se sempre nestas opera es a influ ncia da umidade O agregado gra do dever ser molhado antes de ser utilizado A mistura e o amassamento do concreto ser o feitos sempre mecanicamente com o equipamento apropriado O amassamento deve ser cont nuo e durar pelo menos um minuto a contar do momento em que todos os componentes do concreto estiverem na betoneira O tempo exato de PROPRIEDADE DA INFRAERO INFRAERO SV 04 000 92 10522 01 Folha 237 305 amassamento ser determinado em cada caso tendo em vista a homogeneidade requerida para a mistura O concreto deve ser transportado para o local de lan amento de modo a que n o acarrete segrega o ou perda de qualquer de seus componentes No caso de serem utilizadas instala es centrais fixas de dosagem ou para transporte superior a 30 minutos no m ximo 90 minutos o concreto dever ser transportado ao local de lan amento em caminh o betoneira com velocidade de agita o de 2 a 6 rpm O intervalo m ximo de tempo permitido entre o fabrico e o lan amento do concreto transportado em caminh es basculantes ser de 30 min A produ o de concreto de
272. lo compressor a faixa anteriormente comprimida deve ser recoberta de pelo menos metade da largura da roda traseira do rolo Ap s obter se a cobertura completa da rea em compress o deve se fazer uma nova verifica o do greide longitudinal e se o transversal efetuando se as corre es necess rias A opera o de compress o deve prosseguir at que se consiga um bom entrosamento do agregado gra do o que pode ocorrer com duas ou tr s coberturas completas O material de enchimento deve ser seco e espalhado por meios manuais ou mec nicos em quantidade suficiente para encher os vazios do agregado j parcialmente comprimido PROPRIEDADE DA INFRAERO INFRAERO SV 04 000 92 10522 01 Folha 162 305 O material de enchimento n o deve ser descarregado em pilhas sobre o agregado gra do mas espalhado em camadas finas por meio de equipamentos distribuidores de agregados acoplados aos caminh es e complementado por meios manuais A aplica o do material de enchimento deve ser feita em tr s ou mais camadas sucessivas durante o que se deve continuar a compress o e for ar a sua penetra o nos vazios do agregado gra do por meio de vassouras manuais ou mec nicas Quando n o for mais poss vel a penetra o do material de enchimento a seco deve se dar in cio irriga o da base ao mesmo tempo em que se espalha mais material de enchimento e prosseguir com as opera es de compress o A irriga o e aplica
273. m nimo 95 em rela o massa espec fica aparente seca m xima obtida no ensaio de compacta o com a energia do Proctor Modificado O material proveniente da escava o se adequado poder ser utilizado para o reaterro das caixas cabendo FISCALIZA O definir o destino do material excedente que poder ser utilizado nos corpos de aterro ou lan ado em bota fora Os tubos de concreto dever o ser assentados sobre ber os de concreto simples fck 2 15 MPa e o rejuntamento dos tubos dever ser feito com argamassa de cimento e areia em toda a sua circunfer ncia de forma a garantir a completa estanqueidade O aterro sobre o tuboo dever ser executado cuidadosamente compactado em camadas de no m ximo 15 cm de modo a garantir apoio lateral uniforme em toda a altura do tubo sem danific lo Os rolos compactadores somente poder o atuar sobre os tubos quando a altura de aterro de recobrimento for superior a 50 cm At esta altura a compacta o dever ser realizada com equipamentos de compacta o mec nicos de propuls o manual como sapos mec nicos PROPRIEDADE DA INFRAERO INFRAERO SV 04 000 92 10522 01 Folha 252 305 Novamente o grau de compacta o deve ser no m nimo 95 em rela o massa espec fica aparente seca m xima obtida no ensaio de compacta o com a energia do Proctor Modificado d Controle CONTROLE DE QUALIDADE DOS TUBOS Os tubos de concreto dever o ser submetidos a medi
274. m para mais ou para menos para o eixo bordas e alinhamentos paralelos Varia o m xima da dimens o horizontal da plataforma em qualquer dire o e sentido de 0 20 m n o se admitindo varia o para menos O acabamento quanto declividade transversal e inclina o dos taludes ser verificado pela FISCALIZA O de acordo com o projeto f Aceita o Os trechos de aterro compactado somente poder o receber novas camadas de pavimento ap s terem sido recebidos e liberados pela FISCALIZA O E para serem considerados recebidos e liberados dever o apresentar as seguintes caracter sticas e Os valores das determina es de massa espec fica aparente in situ dever o ser iguais ou superiores a 100 da massa espec fica aparente seca m xima obtida no ensaio de compacta o com energia Proctor Modificado e O teor de umidade dever ser o timo do ensaio citado com toler ncia de 2 Dependendo da natureza do subleito o teor de umidade poder ser alterado com finalidade de se evitar trincamento A altera o dever ser aprovada pela FISCALIZA O e Os valores das determina es de CBR dever o ser iguais ou superiores a 6 0 e O nivelamento dos pontos da superf cie do aterro dever estar em conformidade com as cotas definidas em projeto sendo tolerados desvios pontuais de at 2 0 cm e A largura da faixa de aterro dever estar em conformidade com a largura definida nas notas de ser
275. m ensaio de compacta o DNER ME 129 DNER 1994 com a energia Proctor Modificado para cada 500 m3 de um mesmo material do corpo do aterro e Um ensaio de compacta o DNER ME 129 DNER 1994 com a energia Proctor Modificado para cada 100 m3 de um mesmo material da camada final do aterro e Um ensaio para determina o da massa espec fica seca DNER ME 092 DNER 1994 in situ para cada 500 m3 de material compactado do corpo do aterro e no m nimo duas determina es por camada por dia e Um ensaio para determina o da massa espec fica aparente seca DNER ME 092 DNER 1994 in situ para cada 500 m2 da camada final do aterro em toda a superf cie correspondente aos ensaios de compacta o mencionados acima e Um ensaio de granulometria DNER ME 080 DNER 1994 do limite de liquidez NBR 6459 ABNT 1984 e de limite de plasticidade NBR 7180 ABNT 1984 para o corpo do aterro para cada grupo de dez amostras submetidas ao ensaio de compacta o e Um ensaio de granulometria DNER ME 080 DNER 1994 de limite de liquidez NBR 6459 ABNT 1984 e de limite de plasticidade NBR 7180 ABNT 1984 para as PROPRIEDADE DA INFRAERO INFRAERO SV 04 000 92 10522 01 Folha 63 305 camadas finais 60 cm do aterro para cada grupo de quatro amostras submetidas ao ensaio de compacta o e Um ensaio do ndice de Suporte Calif rnia segundo o m todo DIRENG ME 01 MAER 1987 para as camadas finais 60 cm para
276. m ep xi p RAL 9016 Branco grau de prote o IP 43 classe de isola o tipo Ill com porta e fechadura com veda o e grau de prote o contra os impactos mec nicos externos IK 09 em conformidade com a norma internacional IEC 60529 normas EN 60439 3 e IEC 60439 3 Modelo ALPHA 160A da marca Siemens ou equivalente t cnico b Crit rios de Medi o Este item ser medido em unidade Ser considerado o fornecimento e instala o de todos os acess rios e miudezas bornes calhas pl sticas barramentos placas de identifica o disjuntores e bot es de pulso etc necess rias perfeita instala o e opera o do equipamento conforme descrito no Memorial de Quantidades e Servi os MQS c Instala o e fixa o Os quadros dever o ser fornecidos completos com todos os equipamentos de prote o e manobra conforme projeto e de acordo com as especifica es apresentadas neste memorial Todos os equipamentos dever o ser fixados ao quadro em trilho DIN ou conforme recomenda es do fabricante dos equipamentos Toda a fura o necess ria montagem dever ser feita com equipamento especifico de modo que n o prejudique o material do quadro dever ser fixado na alvenaria atrav s de parafusos e buchas a serem fornecidos pelo fabricante Todos os componentes dos quadros dever o ser identificados com identificadores tipo Aralplas Externamente s portas dos quadros ser o fixadas atrav s de parafusos
277. m metro c bico m8 g Pagamento Os servi os ser o pagos pelos pre os unit rios contratuais em conformidade com a medi o referida no item anterior que remuneram al m da escava o cargas e descargas transportes at a DMT de 100 m os custos diretos e indiretos de todas as opera es e equipamentos encargos gerais m o de obra e leis sociais necess rios completa execu o dos servi os PROPRIEDADE DA INFRAERO INFRAERO SV 04 000 92 10522 01 Folha 59 305 h Aspectos Ambientais A CONTRATADA deve assegurar a prote o e a conserva o de todas as refer ncias bem como efetuar as reloca es indispens veis nas diversas etapas de servi o e tomar provid ncias sobre outros elementos que se fizerem necess rias O tr nsito dos equipamentos e ve culos de servi o fora das reas de trabalho dever ser evitado tanto quanto poss vel principalmente onde houver alguma rea com relevante interesse paisag stico ou ecol gico 3 1 1 6 TRANSPORTE LOCAL COM CAMINH O BASCULANTE 6 M3 RODOVIA PAVIMENTADA 20 75KM a Objetivo Esta especifica o fixa as condi es de transporte de materiais escavados que n o possui qualidade necess ria para ser usada em reaterro al m de materiais provenientes da remo o da camada vegetal para o destino final b Materiais e Equipamentos Os caminh es do tipo basculante ser o os equipamentos a serem utilizados para o transporte de materiais dispensados na
278. mente compactado em camadas de no m ximo 15 cm de modo a garantir apoio lateral uniforme em toda a altura do tubo sem danific lo PROPRIEDADE DA INFRAERO INFRAERO SV 04 000 92 10522 01 Folha 256 305 Os rolos compactadores somente poder o atuar sobre os tubos quando a altura de aterro de recobrimento for superior a 50 cm At esta altura a compacta o dever ser realizada com equipamentos de compacta o mec nicos de propuls o manual como sapos mec nicos Novamente o grau de compacta o deve ser no m nimo 95 em rela o massa espec fica aparente seca m xima obtida no ensaio de compacta o com a energia do Proctor Modificado e Controle CONTROLE DE QUALIDADE DOS TUBOS Os tubos de concreto dever o ser submetidos a medi es e ensaios para serem aceitos e caso algumas das recomenda es abaixo n o sejam satisfeitas o lote por inteiro ser rejeitado Os lotes s o formados por tubos de mesmo di metro O tamanho dos lotes ser definido pela FISCALIZA O n o podendo ser superior a 100 tubos O di metro interno de pelo menos 90 dos tubos do lote n o poder diferir do di metro nominal correspondente Varia es no di metro interno para qualquer se o transversal do tubo n o poder o ser superiores a 1 do di metro interno m dio Para cada lote de at 100 tubos de mesmo di metro 04 deles dever o ser selecionados para a realiza o de ensaios sendo 02 para ensaios
279. mente pode ser iniciada ap s a obten o da autoriza o ambiental qualquer altera o deve ser objeto de complementa o c os servi os de desmatamento destocamento e limpeza devem ser feitos dentro do limite da rea autorizada o material retirado deve ser estocado de forma que ap s sua explora o o solo org nico possa ser reutilizado na recupera o da rea d caso seja necess rio promover o corte de rvores para instala o das atividades dever ser obtida autoriza o dos rg os ambientais competentes sendo que os servi os dever o considerar os crit rios impostos pelos rg os Em hip tese alguma ser admitida a queima da vegeta o como forma de supress o ou mesmo a queima dos res duos do corte troncos e ramos e deve ser evitada a localiza o de reas de apoio em reas com restri es ambientais como reservas ecol gicas ou florestais reas de preserva o permanente de preserva o cultural etc ou mesmo em suas proximidades f durante sua explora o as reas devem ser mantidas com drenagem adequada de modo a evitar o ac mulo de guas bem como processos erosivos 9 deve se planejar adequadamente a explora o da rea de modo a minimizar os impactos decorrentes e a facilitar a recupera o ambiental da rea que deve ser executada t o logo esteja conclu da a explora o Na execu o dos caminhos de servi o devem ser seguidas as recomenda es constantes da DNER ES
280. mento d a pedreira dever ser adequadamente explorada de modo a minimizar os danos inevit veis durante a explora o e possibilitar a recupera o ambiental ap s a retirada de todos os materiais e equipamentos e junto s instala es de britagem devem ser constru das bacias de sedimenta o para reten o do p de pedra eventualmente produzido em excesso ou por lavagem de brita evitando o seu carreamento para cursos d gua f no caso de fornecimento de materiais por terceiros dever ser exigida toda a documenta o atestando a regularidade das instala es pedreira areal usina assim como sua opera o junto ao rg o ambiental competente Na execu o dos caminhos de servi o devem ser seguidas as recomenda es constantes da DNER ES 279 DNER 1997 Na execu o da base de brita graduada tratada com cimento dever ser observada a disciplina do tr fego e do estacionamento dos equipamentos de modo a evitar danos desnecess rios vegeta o e interfer ncias na drenagem natural atrav s do tr fego desordenado dos equipamentos fora da rea a ser pavimentada PROPRIEDADE DA INFRAERO INFRAERO SV 04 000 92 10522 01 Folha 106 305 Cuidado especial dever ser tomado para evitar que res duos de lubrificantes e ou combust veis n o sejam levados at cursos d gua observando se o local apropriado ao estacionamento e aos servi os de manuten o dos equipamentos 3 2 2 5 IMPRIMA O a Objetivo
281. mento tais como fibras tratadas feltros impregnados de betume borracha neoprene etc conforme indicados nas plantas do projeto Na parte superior da junta destinada a receber o material de veda o ser colocado corpo de apoio conforme indicados nas plantas do projeto O lan amento do concreto adjacente junta ser feito com cuidados especiais simultaneamente de ambos os lados de modo a n o deslocar os dispositivos instalados para a confec o da mesma O adensamento ser feito cuidadosamente ao longo de toda a junta com vibradores de imers o Os vibradores n o dever o entrar em contato com as pe as de moldagem Adensado o concreto adjacente junta procede se ao acabamento mec nico da superf cie com as necess rias precau es para que passagem do equipamento a junta n o seja deslocada JUNTAS TRANSVERSAIS DE RETRA O TIPO SE O ENFRAQUECIDA As juntas transversais de retra o ser o serradas e executadas ap s o conveniente endurecimento do concreto As dimens es dessas juntas devem ser executadas conforme indicadas no projeto Todas as juntas de retra o devem ser serradas no mesmo dia da concretagem e quando n o for poss vel devem ser serradas pelo menos a cada duas placas no mesmo dia As demais juntas devem ser serradas no dia seguinte concretagem A FISCALIZA O poder alterar para menos tais intervalos de tempo em casos especiais JUNTAS TRANSVERSAIS DE CONSTRU O PRO
282. minimizar os danos inevit veis e possibilitar a recupera o ambiental ap s a retirada de todos os materiais e equipamentos e Quando a brita for adquirida de terceiros deve ser exigida a documenta o atestando a regularidade das instala es e da opera o da pedreira junto aos rg os competentes e Todo o material excedente de escava o ou sobras deve ser removido das proximidades dos drenos evitando provocar sua colmata o e O material excedente removido deve ser transportado para local pr definido em conjunto com a fiscaliza o cuidando se para que n o seja conduzido para os cursos d gua de modo a n o causar assoreamento ou entupimento nos sistemas de drenagem naturais ou implantados em fun o das obras e Como em geral as guas de drenagem superficial afetam as condi es de escoamento difuso e consequentemente dos mananciais locais durante a execu o dos dispositivos ou ap s sua conclus o deve ser mantida a qualidade das guas e sua potabilidade de forma a impedir contamina o especialmente por despejos sanit rios e Nos pontos de des g e dos drenos devem ser executadas obras de prote o para impedir a eros o das vertentes ou assoreamento dos cursos d gua e Especial aten o deve ser dada manuten o da estabilidade dos maci os onde s o instalados os drenos subsuperficiais ap s a implanta o dos dispositivos esses PROPRIEDADE DA INFRAERO INFRAERO SV 04 000 92
283. minoso dilu do com gua de 0 2 I m A fim de evitar a superposi o ou excesso nos pontos inicial e final das aplica es deve se colocar na superf cie a pintar faixas de papel transversalmente de modo que o in cio e o t rmino da aplica o do material asf ltico situem se sobre essas faixas as quais ser o a seguir retiradas Qualquer falha na aplica o do material asf ltico deve ser imediatamente corrigida e Controle CONTROLE DE QUALIDADE PROPRIEDADE DA INFRAERO INFRAERO SV 04 000 92 10522 01 Folha 112 305 As emuls es asf lticas dever o ser submetidas aos seguintes ensaios Um ensaio de viscosidade Saybolt Furol a 50 C pelo m todo DNER ME 004 para cada carregamento que chegar obra Um ensaio de viscosidade Saybolt Furol a diferentes temperaturas para o estabelecimento de rela o viscosidade x temperatura pelo m todo DNER ME 004 para cada 100 toneladas Um ensaio de res duo por evapora o conforme NBR6568 ABNT 2005 para cada carregamento que chegar obra Um ensaio da carga da part cula pelo m todo DNER ME 002 para cada carregamento que chegar obra Um ensaio de peneiramento pelo m todo DNER ME 005 para cada carregamento que chegar obra Um ensaio de sedimenta o pelo m todo DNER ME 006 para cada 100 toneladas CONTROLE DE TEMPERATURA A temperatura do ligante betuminoso deve ser medida no caminh o distribuidor imediatamente antes da aplica o a fim de veri
284. mpat vel com o tipo de isolamento dos condutores Podendo ser usados talco industrial neutro e vaselina industrial neutra por m n o ser permitido o emprego de graxas Emendas ou deriva es de condutores s ser o aprovadas em caixas de jun o N o ser o permitidas de forma alguma emendas dentro de eletrodutos ou dutos Os condutores dever o ser identificados com o c digo do circuito por meio de indicadores firmemente presos a estes em caixas de jun o chaves e onde mais se fa a necess rio As emendas dos cabos de isolamento at 1000V ser o feitas com conectores de press o ou luvas de aperto ou compress o As emendas exceto quando feitas com luvas isoladas dever o ser revestidas com fita de auto fus o at se obter uma superf cie uniforme sobre a qual ser o aplicadas em meia sobreposi o camadas de fita isolante adesiva A espessura da reposi o do isolamento dever ser igual ou superior camada isolante do condutor As extremidades dos condutores nos cabos n o dever o ser expostas umidade do ar ambiente exceto pelo espa o de tempo estritamente necess rio execu o de emendas jun es ou terminais 4 2 5 FORNECIMENTO E INSTALA O DE CABO DE COBRE UNIPOLAR SE O 35 0 MM CLASSE DE ISOLA O 0 6 1 KV ISOLA O EM EPR REFERENCIA AFUMEX DA PRYSMIAN OU EQUIVALENTE TECNICO a Caracter sticas T cnicas PROPRIEDADE DA INFRAERO INFRAERO SV 04 000 92 10522 01 Fo
285. mpeza do local de forma a garantir a visibilidade do sinal a ser implantado Marca o da localiza o dos dispositivos a serem implantados de acordo com o projeto de sinaliza o Distribui o das placas nos pontos j localizados anteriormente Implanta o da placa de forma que os suportes fixados mantenham rigidez e posi o permanente e apropriada evitando que balancem girem ou sejam deslocados A implanta o das placas ou pain is suspensos deve contar com a utiliza o de caminh o plataforma Durante a implanta o o tr nsito deve ser desviado com o aux lio de cones ou qualquer dispositivo adequado para esta finalidade PROPRIEDADE DA INFRAERO INFRAERO SV 04 000 92 10522 01 Folha 32 305 Qualquer interfer ncia do projeto de sinaliza o com rede de distribui o de concession ria deve ser imediatamente comunicada Fiscaliza o Recebimento Os servi os realizados e aceitos ser o medidos pelo seu comprimento determinado em metro quadrado m Os servi os rejeitados dever o ser corrigidos complementados ou refeitos sem nus para a CONTRATANTE 2 8 6 SUPORTE SINALIZA O VERTICAL Fornecimento e instala o de suporte para placas Local de Aplica o Canteiro de Obras A o carbono galvanizado a fogo conforme normas ABNT NBR 6323 2007 NBR 7399 2009 NBR 7400 2009 O di metro da se o cil ndrica dever ser de 2 1 2 madeira de lei devidamente licenciada ou madeira tratada com prese
286. ncado grau B na espessura de 1 90mm estas devem apresentar revestimento do tipo sandu che Duratex isopor duraplac pintadas com tinta PU poliuretano de cor branca na frente e no verso do perfil 2 4 9 CONTAINER TIPO 9 LABORAT RIO Loca o de m dulo ser composto por 04 containers com dimens es de 6 00m x 2 40m cada Os 02 containers centrais dever o ser dispostos apenas das partes frontais e posterior O acesso ocorrer atrav s de 02 portas de giro localizadas nos containers das extremidades do ambiente que ir dispor ainda de 06 janelas O laborat rio ter 02 cubas que dar o suporte as atividades desenvolvidas no local A disposi o das mesmas no ambiente dever obedecer ao leiaute sugerido no projeto Piso PROPRIEDADE DA INFRAERO INFRAERO SV 04 000 92 10522 01 Folha 24 305 Ser o executadas em compensado naval de 12mm espessura tratada contra a a o de fungos e praga e revestimento em piso antiderrapante do tipo emborrachado Parede Ap s a execu o do piso dever acontecer fixa o das paredes com perfis dobrado em chapas de a o zincado grau B na espessura de 1 90mm O sanit rio dever apresentar pintura com tinta branca em PU poliuretano na frente e no verso dos perfis Teto Ap s a execu o das paredes dever acontecer fixa o do teto com perfis dobrado em chapas de a o zincado grau B na espessura de 1 90mm estas devem apresentar revestimento do tipo sandu che Duratex iso
287. ndente ao greide de terraplenagem e Eventual substitui o dos materiais de qualidade inferior previamente retirados a fim de melhorar as funda es dos aterros b Materiais Os materiais para aterro devem provir das reas de corte ou eventualmente de empr stimos jazidas devendo apresentar valores de CBR iguais ou superiores a 6 0 Tal valor adotado em fun o dos resultados obtidos em laborat rio para as amostras coletadas nas reas de implanta o como garantia de que o aterro ter qualidade igual ou superior ao subleito regularizado A substitui o desses materiais por outros de qualidade nunca inferior quer por necessidade de servi o quer por interesse da CONTRATADA somente dever ser processada ap s pr via autoriza o da FISCALIZA O Os solos para os aterros devem estar isentos de mat rias org nicas mic cea e diatom cea Turfas e argilas org nicas n o devem ser utilizadas em aterros Na execu o do aterro n o deve ser permitido o emprego de solos de baixa capacidade de suporte e de expans o superior a 2 c Equipamentos Os equipamentos para a execu o do servi o de aterro compactado ser o definidos em conformidade com o tipo de material empregado e com a rea a ser compactada Os seguintes tipos de equipamentos s o indicados devendo ser previamente aprovados pela FISCALIZA O e P mec nica e caminh es basculantes e Motoniveladora pesada PROPRIEDADE DA INFRAERO
288. ndividualmente 3 Flecha na r gua de 3 m m x 1 5 cm PROPRIEDADE DA INFRAERO INFRAERO SV 04 000 92 10522 01 Folha 78 305 4 Espessura da camada gt espessura de projeto 1 5 cm No caso de aceita o dentro das toler ncias fixadas de uma camada de selo com espessura m dia inferior de projeto a sub base deve ser aumentada de uma espessura estruturalmente equivalente diferen a encontrada opera o esta a expensas da construtora No caso da aceita o de camada de selo dentro das toler ncias com espessura m dia superior de projeto a diferen a n o ser deduzida da espessura da estrutura superior do pavimento f Aceita o Os valores m ximos e m nimos decorrentes da amostragem a confrontar com os especificados devem ser controlados conforme o m todo de controle DIRENG MC 01 onde a percentagem dentro dos limites PDL dever ser superior a 85 No caso da n o aceita o dos servi os pela an lise estat stica a rea considerada ser subdividida em sub reas fazendo se um ensaio com o material coletado em cada uma Para os ensaios do ndice de Suporte Calif rnia CBR cada uma destas sub reas ter uma extens o m xima de 600 m e para os demais ensaios no m ximo de 300 m As reas devem ser aceitas vista da conformidade dos ensaios com valores fixados pelas especifica es g Medi o A medi o dos servi os de execu o da camada d
289. neblinas PR MARCA O O servi o consiste da marca o de nova sinaliza o horizontal antes do in cio do servi o de pintura propriamente dito Deve obedecer rigorosamente o projeto A pr marca o dever deixar marcas n tidas e precisas no pavimento devendo ser a mesma feita atrav s da utiliza o de aparelhagem de precis o esta o total PREPARO DA SUPERF CIE A superf cie a pintar dever antes da aplica o da tinta estar seca e limpa Quando a varredura ou jato de ar n o forem suficientes para a remo o de PROPRIEDADE DA INFRAERO INFRAERO SV 04 000 92 10522 01 Folha 207 305 todo o material estranho as superf cies dever o ser limpas atrav s da aplica o de uma solu o detergente apropriada PINTURA A sinaliza o deve ser aplicada nos lugares e com as dimens es e espa amentos indicados nos desenhos de projeto A tinta dever ser aplicada de tal forma que a espessura especificada seja atingida com apenas uma dem o Na pintura de elementos e marcas de cor branca sobre superf cie de concreto cimento deve se executar um contorno na cor preta para permitir o contraste com a superf cie e melhorar a visibilidade Na execu o de marcas retas n o ser o aceitos desvios de alinhamento maiores que 1 1000 e a largura das marcas dever obedecer s medidas de projeto conforme constam dos desenhos supracitados admitindo se uma toler ncia de 5 relativos s respectivas medidas Os servi
290. nhos de servi o devem ser seguidas as recomenda es constantes da DNER ES 279 DNER 1997 Na execu o da base dever ser observada a disciplina do tr fego e do estacionamento dos equipamentos de modo a evitar danos desnecess rios vegeta o e interfer ncias na drenagem natural atrav s do tr fego desordenado dos equipamentos fora da rea a ser pavimentada Cuidado especial dever ser tomado para evitar que res duos de lubrificantes e ou combust veis n o sejam levados at cursos d gua observando se o local apropriado ao estacionamento e aos servi os de manuten o dos equipamentos 3 2 3 3 BRITA GRADUADA TRATADA COM CIMENTO a Objetivo Esta especifica o fixa condi es de execu o de sub base dos pavimentos r gidos em brita graduada tratada com cimento BGTC que consiste em uma mistura ntima de agregados britados pedra e ou cascalho cimento e gua em propor es determinadas por ensaios de laborat rio espalhada e compactada PROPRIEDADE DA INFRAERO INFRAERO SV 04 000 92 10522 01 Folha 167 305 b Materiais CIMENTO PORTLAND Deve obedecer s exig ncias da NBR 5732 ABNT 1991 e NBR 5735 ABNT 1991 A quantidade de cimento Portland a adicionar deve ser superior a 4 do peso dos agregados e ser fixada para resistir a uma tra o compress o simples superior a 70 kgf cm2 aos 28 dias A mistura deve apresentar uma resist ncia compress o simples aos 7 sete dias superior a 5
291. niforme do conte do do recipiente O dep sito deve ter uma capacidade tal que possa armazenar a quantidade de material asf ltico a ser aplicada em pelo menos um dia de trabalho Deve se dispor de um sistema de aquecimento tal que n o permita o esfriamento demasiado da mistura asf ltica nem tampouco a eleva o da temperatura que leve oxida o da massa asf ltica casos em que necessariamente a FISCALIZA O n o aceitar sua utiliza o no trecho asf ltico d Execu o Ap s a perfeita conforma o geom trica da superf cie a receber a pintura de liga o procede se sua varredura de modo a eliminar p e material solto remanescentes Aplica se a seguir o material asf ltico a uma temperatura em fun o da rela o temperatura viscosidade que proporcione a melhor viscosidade para espalhamento das emuls es asf lticas na faixa de 25 a 100 segundos Saybolt Furol pelo m todo DNER ME 004 Qualquer excesso de ligante acumulado na superf cie deve ser removido para n o atuar como indevido lubrificante pois ocasionaria ondula o do revestimento a ser sobreposto O material asf ltico n o deve ser distribu do quando a temperatura ambiente estiver abaixo de 10 C em dias de chuva ou quando esta for iminente Ap s a aplica o do ligante betuminoso deve se esperar o escoamento da gua e evapora o em decorr ncia da ruptura A toler ncia admitida para a taxa de aplica o T do ligante betu
292. nquanto esta se encontrar em condi es de trabalhabilidade VE CULOS DE TRANSPORTE DA MISTURA Os caminh es tipo basculante para o transporte do concreto asf ltico dever o ter ca ambas met licas robustas limpas e lisas ligeiramente lubrificadas com gua e sab o leo cru fino leo paraf nico ou solu o de cal de modo a evitar a ader ncia da mistura s chapas A utiliza o de produtos suscept veis de dissolver o ligante betuminoso leo diesel gasolina etc n o ser permitida d Execu o PREPARA O A temperatura de aplica o do cimento asf ltico deve ser determinada para cada tipo de ligante em fun o da rela o temperatura viscosidade A temperatura conveniente aquela na qual o asfalto apresenta uma viscosidade situada dentro da faixa de 75 a 150 segundos Saybolt Furol conforme m todo DNER ME 004 DNER 1994 indicando se preferencialmente a viscosidade de 85 a 95 segundos Saybolt Furol Entretanto n o devem ser feitas misturas a temperaturas inferiores a 107 C e nem superiores a 177 C Os agregados dever o ser aquecidos a temperaturas de 10 C a 15 C acima de temperatura do ligante asf ltico PROPRIEDADE DA INFRAERO INFRAERO SV 04 000 92 10522 01 Folha 122 305 Sendo decorridos mais de sete dias entre a execu o da imprima o sobre a camada de base ou pintura de liga o sobre camada asf ltica inferior ou no caso de ter havido tr nsito sobre a superf cie pintada ou a
293. nstalado em campo Ser considerado o fornecimento conforme descrito no Memorial de Quantidades e Servi os MQS Dever ser considerada na composi o de pre o deste item os custos referentes ao fornecimento de todos os insumos e miudezas necess rias execu o dos servi os incluindo suportes pintura elementos de fixa o elementos de identifica o enfim tudo o que mais for necess rio para o perfeito funcionamento da instala o descrito neste memorial incluindo os custos de transporte horizontal e vertical seguros armazenagem m o de obra de montagem e instala o e comissionamento c Instala o e fixa o Funda o em concreto para fixa o dos cnumbadores 5 SISTEMAS DE AUX LIOS VISUAIS NAVEGA O A REA 5 1 BALIZAMENTO LUMINOSO E SINALIZA O VERTICAL LUMINOSA 5 1 1 RETIRADA DA REDE EL TRICA DE BALIZAMENTO EXISTENTE Nos tr s P tios onde ser o executadas as Obras de modifica o destes P tios as Redes El tricas de Balizamento Luminoso de P tio ser o retiradas para que as referidas Obras possam ser executadas PROPRIEDADE DA INFRAERO INFRAERO SV 04 000 92 10522 01 Folha 298 305 5 1 2 LOCA O DAS CAIXAS DAS LUMIN RIAS DE PISTA Com base nas informa es constantes nas Plantas do Balizamento e o trabalho Topogr fico a ser executado ser o locadas as caixas das lumin rias de pista e p tio para a sua constru o 5 1 3 ABERTURA DE VALAS Nos tr s P tios ser
294. nte P tio de aeronaves 04 4 3 3 FORNECIMENTO INSTALA O DE PROJETOR COMPLETO COM L MPADA REATOR E IGNITOR 02 ARENA VISION MVF 403 A6 1000W C LOUVER EXT PHILIPS 04 ARENA VISION MVF 403 A7 1000W C LOUVER EXT PHILIPS OU 06 POWR SPOT GE452790 FLOODLIGHT 1000W C GLARE REDUTION GE Caracter sticas T cnicas POWR SPOT GE452790 Floodlight 1000W c Glare Redution GE Projetor externo com aba antioscanmento com corpo acesso traseiro e suporte das lentes fabricados em alum nio injetado e acabamento com pintura p de poli ster na cor cinza Porta traseira da estrutura para acesso s l mpadas com parafusos de a o inoxid vel Caixa para alojamento do ignitor fabricado em poliamida refor ada com fibra de vidro Grupo ptico selado com grau de prote o IP65 composto por lente de vidro temperado montado em aro de alum nio injetado e com junta de silicone entre o aro e a estrutura Refletores de alum nio Aleta interna em alum nio para o controle do ofuscamento e redu o da disper o luminosa Reposi o da l mpada sem interferir no posicionamento e direcionamento do projetor Montagem em suporte de a o galvanizado com pintura em poli ster em p da mesma cor da estrutura do projetor com indica o de inclina o PROPRIEDADE DA INFRAERO INFRAERO SV 04 000 92 10522 01 Folha 283 305 Curva fotom trica Lumin ria Powr Spot 1000W c Glare Redution com e sistema Hot Restrike GE DEGREES Arena Vision M
295. ntes e depois das escava es A dist ncia de transporte dever ser medida em proje o horizontal ao longo do percurso seguido pelo equipamento transportador entre os centros de gravidade das massas o referido percurso cuja defini o subordinada a crit rios t cnicos e econ micos ser objeto de aprova o pr via da FISCALIZA O PROPRIEDADE DA INFRAERO INFRAERO SV 04 000 92 10522 01 Folha 54 305 Os materiais escavados dever o ser devidamente classificados h Pagamento Os servi os ser o pagos pelos pre os unit rios contratuais em conformidade com a medi o referida no item anterior que remuneram al m da escava o da carga do transporte da descarga e do espalhamento do material escavado at a DMT de 250 m os custos diretos e indiretos de todas as opera es e equipamentos encargos gerais m o de obra e leis sociais necess rios completa execu o dos servi os Os pre os indenizam tamb m os encargos de manuten o dos Caminhos de Servi o bem como a conforma o de taludes e sarjetas i Aspectos Ambientais No decorrer das opera es destinadas execu o de escava o dever o ser observados cuidados visando preserva o do meio ambiente tais que a Quando houver excesso de material de cortes e for imposs vel incorpor los aos corpos dos aterros ser o constitu dos bota foras devidamente compactados b A CONTRATADA se responsabilizar pela defini o do
296. nto de Ve culos junto ao DETRAN em pleno vigor e possuir todos os dispositivos e acess rios exigidos pelo CONTRAN para tr fego urbano Al m dos acess rios obrigat rios estabelecidos pelo C digo de Tr nsito Brasileiro poder ser exigida a coloca o de outros equipamentos com o objetivo de facilitar a execu o de tarefas executados pelo Munic pio Havendo necessidade de maior n mero de equipamentos como forma de compatibilizar a execu o dos servi os com o cronograma f sico dever a CONTRATADA acrescer o n mero de equipamentos ao m nimo exigido e Medi o O volume transportado dist ncia de 20 75km ser pago na unidade m x km f Pagamento PROPRIEDADE DA INFRAERO INFRAERO SV 04 000 92 10522 01 Folha 75 305 Os servi os ser o pagos pelos pre os unit rios contratuais em conformidade com a medi o referida no item anterior que remuneram al m do transporte do material escavado at a DMT de 20 75 km os custos diretos e indiretos de todas as opera es e equipamentos encargos gerais m o de obra e leis sociais necess rios completa execu o dos servi os 9 Aspectos Ambientais A CONTRATADA deve assegurar a prote o e a conserva o de todas as refer ncias bem como efetuar as reloca es indispens veis nas diversas etapas de servi o e tomar provid ncias sobre outros elementos que se fizerem necess rias O tr nsito dos equipamentos e ve culos de servi o fora das reas de
297. o tendo em vista a homogeneidade requerida para a mistura O concreto deve ser transportado para o local de lan amento de modo a que n o acarrete segrega o ou perda de qualquer de seus componentes No caso de serem utilizadas instala es centrais fixas de dosagem ou para transporte superior a 30 minutos no m ximo 90 minutos o concreto dever ser transportado ao local de lan amento em caminh o betoneira com velocidade de agita o de 2 a 6 r p m A produ o de concreto dever ser regulada de acordo com a marcha das opera es de concretagem num ritmo que garanta a necess ria continuidade do servi o O lan amento do concreto dever ser feito de modo a reduzir o trabalho de espalhamento evitando se a segrega o de seus componentes Para avaliar a consist ncia e trabalhabilidade o concreto usinado deve ser submetido ao ensaio de campo de abatimento do tronco de cone slump test conforme prev a NM 67 ABNT 1998 devendo apresentar resultado de 60 mm com toler ncia de 10 mm para mais ou para menos ESPALHAMENTO E ASSENTAMENTO DO CONCRETO ACABAMENTO DA SUPERF CIE O espalhamento do concreto ser executado com m quina autopropulsora e quando necess rio auxiliado por ferramentas manuais evitando se sempre a segrega o dos materiais O concreto dever ser distribu do em excesso por toda a largura da faixa em execu o e rasado a uma altura conveniente para que ap s as opera es de ad
298. o abertas valas interligando as Caixas de Passagens Os trechos entre as Caixas dever o ser perfeitamente retil neos As valas dever o ser abertas com 0 40m de largura e 0 70m de profundidade Os eletrodutos dever o ser enterrados a uma profundidade de 0 60m Caso haja presen a de gua no fundo da vala recomendamos a aplica o de uma camada de brita recoberta de areia para drenagem a fim de permitir uma boa compacta o a Ap s a abertura da valas e o assentamento dos dutos e cabos dever ser feito o reaterro das mesmas da seguinte forma lan ar primeira camada de terra limpa e compactar com severo cuidado at atingir 10 cm Lan ar segunda camada de terra limpa e compactar at atingir outros 10cm Lan ar neste momento a fita de sinaliza o refer ncia Kanalex indicativa da exist ncia de eletroduto e que futuras escava es dever o ser feitas com cuidado Ap s o lan amento da fita de sinaliza o dever ser feito o ltimo lan amento de terra limpa Este ltimo lan amento dever ultrapassar em torno de 4cm a borda superior da vala e permanecendo por um per odo de 7 dias compacta o natural Passado este per odo de 7 dias o nivelamento com a superf cie dever ser efetuado atrav s de compacta o eliminando sali ncia ou reentr ncia na vala b Abrir valas interligando as Caixas de Passagens aos blocos de concreto das Lumin rias onde ser o instalados os dutos de PEAD virgem espiralado t
299. o ambiente envolvendo o fornecimento tanto a explora o das ocorr ncias de materiais quanto a execu o dos servi os tal que a na explora o das ocorr ncias dos materiais deve se atender s recomenda es preconizadas na norma DNER ES 281 DNER 1997 PROPRIEDADE DA INFRAERO INFRAERO SV 04 000 92 10522 01 Folha 166 305 b a brita somente ser aceita ap s apresenta o da licen a ambiental de opera o da pedreira cuja c pia da licen a dever ser arquivada junto ao Livro de Ocorr ncias da obra c no decorrer do processo de obten o de agregados dever ser evitada a localiza o da pedreira e das instala es de britagem em rea de Preserva o Ambiental bem como dever o ser impedidas as queimadas como forma de desmatamento d a pedreira dever ser adequadamente explorada de modo a minimizar os danos inevit veis durante a explora o e possibilitar a recupera o ambiental ap s a retirada de todos os materiais e equipamentos e junto s instala es de britagem devem ser constru das bacias de sedimenta o para reten o do p de pedra eventualmente produzido em excesso ou por lavagem de brita evitando o seu carreamento para cursos d gua f no caso de fornecimento de materiais por terceiros dever ser exigida toda a documenta o atestando a regularidade das instala es pedreira areal usina assim como sua opera o junto ao rg o ambiental competente Na execu o dos cami
300. o da jornada de trabalho de cada um dos itens abaixo discriminados Do agregado no silo quente da usina Do ligante na usina Da mistura betuminosa na sa da do misturador da usina Da mistura no momento do espalhamento e in cio da rolagem de pista Em cada caminh o antes da descarga dever ser feita pelo menos uma leitura da temperatura As temperaturas dever o satisfazer s temperaturas especificadas anteriormente com uma toler ncia de 5 C CONTROLE DE QUALIDADE DA MISTURA MISTURA PRODUZIDA PROPRIEDADE DA INFRAERO INFRAERO SV 04 000 92 10522 01 Folha 127 305 A mistura dever ser ensaiada para a verifica o de suas caracter sticas atrav s de amostras que representar o um lote de material Um lote de material ser considerado como e Um dia de produ o inferior a 2 000 t ou e Meio dia de produ o quando se espera uma produ o di ria entre 2 000 e 4 000 t Quando existir mais de uma usina produzindo misturas asf lticas simultaneamente para o servi o dever o ser considerados lotes de material separados para cada usina Dever constar dos seguintes ensaios e Tr s extra es de betume conforme DNER ME 053 DNER 1994 de amostras coletadas na sa da da usina no caminh o ou na pista para a realiza o dos ensaios de granulometria dos agregados e de determina o da quantidade de ligante conforme DNER ME 053 DNER 1994 presente na mistura para cada lote de material
301. o das malhas visto que n o h nus com rela o ao aspecto de projeto e seguran a A o CA 50 A armadura da placa da viga de transi o devem ter as seguintes caracter sticas A o CA 50 e e Di metro de 10 0 mm para o estribo que amarra as barras pr ximas do sistema de drenagem e Di metro de 12 5 mm para barras longitudinais e Di metro de 16 0 mm para barras longitudinais pr ximas do sistema de drenagem e e Di metro de 20 mm para barras de fixa o com o sistema de drenagem e para as do estribo que amarram todas as barras longitudinais Os a os dever o atender s caracter sticas prescritas na NBR 7480 ABNT 2007 SELAGEM DE JUNTAS DE DILATA O MATERIAL DE CORPO DE APOIO DE JUNTAS O material para o corpo de apoio dever ser a base de mat ria prima sint tica base de polietileno expandido de c lulas fechadas com di metro de 25 mm MATERIAL PARA SELAGEM DAS JUNTAS O material para selagem das juntas dever ser suficientemente adesivo ao concreto imperme vel gua d ctil e pouco extrus vel n o devendo fluir nos dias mais quentes nem tornar se quebradi o nas ocasi es de frio intenso Para efeito deste projeto considera se para a selagem de juntas do pavimento r gido a utiliza o de selante de silicone autonivelante e monocomponente tipo Dow Corning 890 SL ou SUPERSEAL 444 777 da CRAFCO ou similar SELAGEM DE JUNTAS DE CONSTRU O E DE RETRA O MATERIAL DE CORPO DE APOIO DE JUNT
302. o ocorrer somente quando o trecho experimental for considerado aceito pela Fiscaliza o Caso o trecho experimental n o seja aceito corre es no projeto de mistura asf ltica ou altera o nos equipamentos dever o ser realizadas e um novo trecho experimental dever ser constru do Ser medido e pago apenas o trecho experimental que for considerado aceito pela FISCALIZA O PRODU O DO CONCRETO ASF LTICO A produ o do concreto asf ltico dever ser efetuada em usinas apropriadas conforme anteriormente especificado PROPRIEDADE DA INFRAERO INFRAERO SV 04 000 92 10522 01 Folha 142 305 Os agregados e o material betuminoso dever o ser pesados e ou medidos na propor o definida pela mistura de projeto antes de entrarem no misturador da usina A umidade da mistura na descarga da usina n o poder ser superior a 0 5 A produ o da mistura dever ser suficiente para evitar interrup es no espalhamento com a vibroacabadora TRANSPORTE DO CONCRETO ASF LTICO O concreto asf ltico produzido dever ser transportado da usina ao ponto de aplica o nos ve culos basculantes antes especificados Quando necess rio para que a mistura seja colocada na pista temperatura especificada cada carregamento dever ser coberto por lona ou outro material aceit vel de tamanho suficiente para proteger a mistura Todo carregamento de ligante betuminoso que chegar obra dever apresentar certificado de an lis
303. o trabalho de concretagem do ber o e a implanta o dos tubos O grau de compacta o deve ser no m nimo 95 em rela o massa espec fica aparente seca m xima obtida no ensaio de compacta o com a energia do Proctor Modificado O material proveniente da escava o se adequado poder ser utilizado para o reaterro das caixas cabendo FISCALIZA O definir o destino do material excedente que poder ser utilizado nos corpos de aterro ou lan ado em bota fora Os tubos de concreto dever o ser assentados sobre ber os de concreto simples fck 2 15 MPa e o rejuntamento dos tubos dever ser feito com argamassa de cimento e areia em toda a sua circunfer ncia de forma a garantir a completa estanqueidade O aterro sobre o tuboo dever ser executado cuidadosamente compactado em camadas de no m ximo 15 cm de modo a garantir apoio lateral uniforme em toda a altura do tubo sem danific lo PROPRIEDADE DA INFRAERO INFRAERO SV 04 000 92 10522 01 Folha 260 305 Os rolos compactadores somente poder o atuar sobre os tubos quando a altura de aterro de recobrimento for superior a 50 cm At esta altura a compacta o dever ser realizada com equipamentos de compacta o mec nicos de propuls o manual como sapos mec nicos Novamente o grau de compacta o deve ser no m nimo 95 em rela o massa espec fica aparente seca m xima obtida no ensaio de compacta o com a energia do Proctor Modificado
304. oberto seco e livre de entulhos As telhas dever o ser empilhadas horizontalmente at o m ximo de 100 unidades desde que assentadas em cal os adequados n o se devendo misturar telhas de comprimentos diferentes Para telhas de at 2 44m utilizar 2 dois cal os Para telhas maiores do que 2 44m utilizar 3 tr s cal os As pe as de acabamento e arremate ser o armazenadas com os mesmos cuidados juntamente com as telhas Os conjuntos de fixa o ser o acondicionados em caixas etiquetadas com a indica o do tipo e quantidade e protegidas contra danos b Processo Executivo PROPRIEDADE DA INFRAERO INFRAERO SV 04 000 92 10522 01 Folha 27 305 Antes do in cio da montagem das telhas ser verificada a compatibilidade da estrutura de sustenta o com o projeto da cobertura Se existirem irregularidades ser o realizados os ajustes necess rios O assentamento dever ser executado no sentido oposto ao dos ventos predominantes partindo se do beiral at a cumeeira em faixas perpendiculares s ter as de apoio cobrindo se alternadamente cada faixa em guas opostas do telhado Toda telha durante a montagem dever ser gabaritada de forma que sua largura til seja mantida garantido a perpendicularidade das faixas s ter as e o alinhamento das fiadas Para obter uma sobreposi o correta deve se formar as fileiras de perfis no sentido vertical colocando se todos os perfis de baixo at a parte superior do telhado e ent
305. observados cuidados visando preserva o do meio ambiente tais que Quando houver excesso de material de escava o ou sobras dever ser removido das proximidades dos dispositivos de modo a n o provocar o seu entupimento sendo conduzido para bota fora indicado pela CONTRATADA Nos pontos de des gue dos dispositivos dever o ser executadas obras de prote o de forma a evitar a eros o das vertentes ou assoreamento de cursos d gua PROPRIEDADE DA INFRAERO INFRAERO SV 04 000 92 10522 01 Folha 262 305 Em todos os locais onde ocorrerem escava es ou aterros necess rios implanta o da obra dever ser feito revestimento vegetal dos bota foras a fim de proporcionar a manuten o das condi es locais e incorpor los paisagem local O tr nsito dos equipamentos e ve culos de servi o desnecess rios dever ser evitado tanto quanto poss vel para n o causar desfigura o principalmente onde houver alguma rea com relevante interesse paisag stico ou ecol gico Nas reas de bota fora ou empr stimos necess rios realiza o das valas de sa da que se instalam nas vertentes dever o ser evitados os lan amentos de materiais de escava o que possam afetar o sistema de drenagem superficial 3 5 9 BOCA DE DRENO SUBSUPERFICIAL a Objetivo Esta especifica o fixa as condi es gerais para execu o de bocas de dreno subsuperficial de modo a permitir o des g e final das guas coletadas no cana
306. ocais sugeridos no projeto e locais determinados para a instala o de equipamentos de ar condicionado Os servi os efetivamente realizados e aceitos ser o medidos pela unidade und de Container instalado no local determinado em projeto 2 4 1 CONTAINER TIPO 1 ESCRIT RIO Container com dimens o de 6 00m x 2 40m com 02 janelas e 01 porta de giro Dever ser previsto local para instala o do ar condicionado Ao todo s o 04 containers do tipo 01 Piso Ser o executadas em compensado naval de 12mm espessura tratada contra a a o de fungos e praga e revestimento em manta vin lica Paviflex na cor branca Parede Ap s a execu o do piso dever acontecer fixa o das paredes com perfis dobrado em chapas de a o zincado grau B na espessura de 1 90mm com revestimento termoac stico EPS com 50mm de espessura composto por Duratex Isopor duraplac Teto Ap s a execu o das paredes dever acontecer fixa o do teto com perfis dobrado em chapas de a o zincado grau B na espessura de 1 90mm estas devem apresentar revestimento do tipo sandu che Duratex isopor duraplac O revestimento ser termo custico EPS com 50mm de espessura composto por chapa pr pintada na cor branca isopor chapa pr pintada na cor branca 2 4 2 CONTAINER TIPO 2 ESCRIT RIO COM LAVABO Loca o de container com dimens o de 6 00m x 2 40m com 02 janelas e 01 porta de giro Dever ser previsto local para instala
307. ocaliza o de reas de apoio em reas com restri es ambientais como reservas ecol gicas ou florestais reas de preserva o permanente de preserva o cultural etc ou mesmo em suas proximidades f durante sua explora o as reas devem ser mantidas com drenagem adequada de modo a evitar o ac mulo de guas bem como processos erosivos 9 deve se planejar adequadamente a explora o da rea de modo a minimizar os impactos decorrentes e a facilitar a recupera o ambiental da rea que deve ser executada t o logo esteja conclu da a explora o Na execu o dos caminhos de servi o devem ser seguidas as recomenda es constantes da DNER ES 279 DNER 1997 EXECU O Durante a execu o devem ser conduzidos os seguintes procedimentos PROPRIEDADE DA INFRAERO INFRAERO SV 04 000 92 10522 01 Folha 157 305 a deve ser implantada a sinaliza o de alerta e de seguran a de acordo com as normas pertinentes aos servi os b deve ser proibido o tr fego dos equipamentos fora do corpo da estrada para evitar danos desnecess rios vegeta o e interfer ncias na drenagem natural c caso haja necessidade de estradas de servi o fora da faixa de dom nio deve se proceder o cadastro de acordo com a legisla o vigente d as reas destinadas ao estacionamento e manuten o dos ve culos devem ser devidamente sinalizadas localizadas e operadas de forma que os res duos de lubrificantes ou combust ve
308. oles alongados ou achatados e de mat ria vegetal ou outra qualquer subst ncia prejudicial c Equipamentos PROPRIEDADE DA INFRAERO INFRAERO SV 04 000 92 10522 01 Folha 153 305 Os seguintes tipos de equipamentos s o indicados devendo ser previamente aprovados pela FISCALIZA O e Motoniveladora pesada com escarificador e Carro tanque distribuidor de gua e Rolos compactadores tipos p de carneiro liso vibrat rio e pneum tico e Grade de discos e Pulvi misturador e Central de mistura d Execu o As opera es de espalhamento de mistura e pulveriza o de umedecimento ou secagem de compacta o e de acabamento do material importado realizadas no local devidamente preparado na largura desejada devem observar as quantidades que permitam ap s a compacta o atingir a espessura projetada Os materiais da sub base devem ser explorados preparados e espalhados de acordo com Especifica es T cnicas Complementares ou por orienta o e aprova o da FISCALIZA O A execu o do refor o em solo deve ser realizada em tr s ou mais fases sucessivas com espessura m xima de 0 20 m por camada A espessura m nima de qualquer camada do refor o depois de compactada deve ser de 10 cm O grau de compacta o deve ser no m nimo 100 em rela o massa espec fica aparente seca m xima obtida no ensaio de compacta o com a energia do Proctor Modificado A umidade adotada na compacta o se
309. olha 48 305 3 INFRAESTRUTURA 3 1 TERRAPLENAGEM 3 1 1 SERVI O PRELIMINAR 3 1 1 1 LIMPEZA DA CAMADA VEGETAL DMT DE 20 75 KM E ESPESSURA DE 20CM a Objetivo Esta especifica o fixa as condi es de execu o e controle dos servi os de limpeza e remo o da camada vegetal visando retirada nas reas destinadas s obras do solo org nico e das obstru es porventura existentes considerados prejudiciais b Materiais Corresponde cobertura vegetal e camada de solo org nico com 20 cm de espessura m dia que dever ser removida para in cio dos servi os de terraplenagem c Equipamentos Recomenda se que a remo o da camada vegetal seja realizada com trator de esteiras de porte desempenho similar ou superior ao D 6 Dependendo da densidade da cobertura vegetal e da condi o de umidade local poder ser considerada a utiliza o de motoniveladora para esse servi o conforme avalia o da FISCALIZA O A escolha entre os equipamentos deve ser fun o tamb m da situa o de avan o ou atraso da obra em rela o ao seu cronograma f sico Os servi os devem ser complementados em trechos localizados com ferramentas de sapa e trabalho manual para garantia de qualidade do servi o d Execu o Fundamentados nos dados de projeto existentes competem CONTRATADA os servi os topogr ficos tais como a marca o dos offsets e seus respectivos nivelamentos dirimindo as d vidas eventuais com a FI
310. olo quando as obras estiverem pr ximas a cursos d gua ou mesmo sistema de drenagem que descarregue em cursos d gua para evitar o carreamento de solo ou queda de blocos ou fragmentos de rocha em corpos d gua pr ximos a rodovia h obrigat rio o uso de EPI equipamentos de prote o individual pelos funcion rios 3 2 2 2 BASE MACADAME HIDR ULICO a Objetivo Esta especifica o fixa as condi es para a prepara o e constru o de camada de base e ou sub base granular em macadame hidr ulico que constitu da de uma ou mais camadas de agregados britados de part culas entrosadas umas s outras e material de enchimento aglutinados pela gua As camadas s o submetidas compress o e constru das sobre a sub base como base para os pavimentos flex veis b Materiais PROPRIEDADE DA INFRAERO INFRAERO SV 04 000 92 10522 01 Folha 81 305 AGREGADO GRA DO O agregado gra do deve ser constitu do por pedra britada proveniente de jazida comercial de material p treo as quais apresentem qualidade de material compat vel com os requisitos de materiais para Base Sub base de Macadame Hidr ulico satisfazendo a uma das seguintes faixas granulom tricas PENEIRAS PORCENTAGEM PASSANDO EM PESO mm pol A B C 101 6 4 100 oo oo 889 3 90 100 16 2 3 100 63 5 2 2 25 60 90 100 100 50 8 2 35 70 90 100 38 1 112 0 15 0 15 25
311. om aux lio de uma r gua de 3 60 m de comprimento paralela e perpendicularmente ao eixo da pista a cada metro Os locais a serem medidos ser o definidos pela FISCALIZA O Quando mais de 15 das medi es estiverem fora da toler ncia a rea deficiente dever ser removida e reconstru da A remo o dever ser feita de forma que seja poss vel se reconstruir uma camada betuminosa com pelo menos 3 cm de espessura g Medi o O concreto asf ltico usinado a quente ser medido por volume de mistura aplicada ap s a compress o do material N o ser descontado volume algum se os pontos executados estiverem dentro da toler ncia prevista nesta especifica o em rela o s cotas de projeto PROPRIEDADE DA INFRAERO INFRAERO SV 04 000 92 10522 01 Folha 149 305 Dever o ser descontados os volumes executados a menor no caso de haver ocorr ncia de pontos executados abaixo da toler ncia das espessuras de projeto h Pagamento Os servi os ser o pagos pelos pre os unit rios contratuais em conformidade com a medi o referida no item anterior que remuneram o fornecimento de todos os materiais e respectivos ensaios de recebimento o preparo o transporte com DMT de at 3 km o espalhamento e a compress o da mistura o controle tecnol gico e geom trico bem como todos os custos diretos e indiretos de todas as opera es equipamentos m o de obra encargos gerais e leis sociais necess rios completa e
312. onsiderar o empolamento do solo para garantir que o subleito ap s compactado esteja a 60 cm abaixo da cota inferior da sub base conforme conclus es da an lise constante do Memorial de C lculo TRANSPORTE E ARMAZENAMENTO O material escavado dever ser transportado para um local aprovado pela FISCALIZA O considerando DMT m xima de 100 m onde dever ser armazenado de forma provis ria para oportuna reutiliza o no reaterro compactado PROPRIEDADE DA INFRAERO INFRAERO SV 04 000 92 10522 01 Folha 62 305 REATERRO COMPACTADO O reaterro compactado ser necessariamente precedido do servi o de regulariza o do subleito conforme descrito no item anterior O solo escavado do subleito natural devidamente armazenado ser transportado ao local original e reaplicado sobre subleito regularizado e compactado O reaterro compactado dever ser executado em 3 camadas de 20 cm de espessura final cada uma O executor deve verificar caracter sticas de empolamento do solo local e sempre que preciso completar a camada solta com material proveniente de corte para que a espessura final de projeto seja atendida O grau de compacta o deve ser de no m nimo 100 em rela o massa espec fica aparente seca m xima obtida no ensaio Proctor Modificado e o teor de umidade deve ser o timo do ensaio citado aproximadamente 2 e Controle CONTROLE TECNOL GICO Ser o exigidos os seguintes ensaios geot cnicos e U
313. ontrolados conforme o m todo de controle DIRENG MC 01 onde a percentagem dentro dos limites PDL dever ser superior a 85 No caso da n o aceita o dos servi os pela an lise estat stica a rea considerada ser subdividida em sub reas fazendo se um ensaio com o material coletado em cada uma Para os ensaios do ndice de Suporte Calif rnia CBR cada uma destas sub reas ter uma extens o m xima de 600 m e para os demais ensaios no m ximo de 300 m As reas devem ser aceitas vista da conformidade dos ensaios com valores fixados pelas especifica es g Medi o A medi o dos servi os de execu o de sub base em solo later tico ser feita por metro c bico executado medido topograficamente h Pagamento Os servi os ser o pagos pelos pre os unit rios contratuais em conformidade com a medi o referida no item anterior que remuneram a aquisi o dos materiais e respectivos ensaios de recebimento a escava o a carga o transporte at a DMT 50 0 km do espalhamento a descarga a mistura e pulveriza o o umedecimento ou secagem a compacta o e acabamento o controle tecnol gico e geom trico bem como os custos diretos e indiretos de todas as opera es e equipamentos encargos sociais m o de obra e leis sociais necess rios completa execu o dos servi os i Aspectos Ambientais PROPRIEDADE DA INFRAERO INFRAERO SV 04 000 92 10522 01 Folha 156 305 No decorrer da exec
314. oras de trabalho Tabela 1 Amostragem vari vel n 5 6 7 8 9 10 12 13 14 15 16 17 19 121 k 11 55 1 41 1 36 1 31 1 25 1 21 1 16 1 13 1 11 11 10 1 08 1 06 1 04 1 01 O 10 45 10 35 0 30 0 25 0 19 0 15 0 10 0 08 0 06 0 05 0 04 10 03 0 02 0 01 n n de amostras k coeficiente multiplicador risco da CONTRATADA CONTROLE DE UNIFORMIDADE DE APLICA O A fim de verificar a uniformidade de aplica o do ligante pelo equipamento empregado na distribui o ao se iniciar o servi o deve ser realizada uma descarga durante 15 a 30 segundos Esta descarga pode ser feita fora da pista ou na pr pria pista caso em que deve ser colocada uma calha abaixo da barra distribuidora para recolher o ligante asf ltico f Aceita o As medi es de temperatura e viscosidade dever o apresentar um resultado situado no intervalo definido pela rela o viscosidade x temperatura que satisfa a s especifica es de materiais aplic veis Os valores m nimos obtidos em ensaios para as caracter sticas especificadas acima ser o controlados conforme o m todo de controle DIRENG MC 01 onde a percentagem dentro dos limites PDL dever ser superior a 85 Os resultados do controle estat stico ser o registrados em relat rios peri dicos de acompanhamento Os servi os rejeitados dever o ser corrigidos complementados ou refeitos g
315. orpor los aos corpos dos aterros ser o constitu dos bota foras devidamente compactados b A CONTRATADA se responsabilizar pela defini o do local de bota fora e respectivo licenciamento ambiental c Na ocorr ncia de taludes dos bota foras estes dever o ter inclina o suficiente para evitar escorregamentos d Os bota foras dever o ser executados de forma a evitar que o escoamento das guas pluviais possa carrear o material depositado causando assoreamentos Dever ser implantado revestimento vegetal nos bota foras inclusive os de 3 categoria ap s a conforma o final a fim de incorpor los paisagem local e O tr nsito dos equipamentos e ve culos de servi o fora das reas de trabalho dever ser evitado tanto quanto poss vel principalmente onde houver alguma rea com relevante interesse paisag stico ou ecol gico f Ap s a escava o as reas dever o ser reconformadas com abrandamento dos taludes de modo a suavizar contornos e reincorpor las ao relevo natural opera o que realizada antes do espalhamento do solo org nico E dever o ser convenientemente drenadas de modo a evitar o ac mulo de guas bem como os efeitos da eros o 3 1 1 5 CARGA E DESCARGA MEC NICA DE SOLO UTILIZANDO CAMINH O BASCULANTE 5 0M3 11T E PA CARREGADEIRA SOBRE PNEUS 105 HP CAP 1 72M3 a Objetivo PROPRIEDADE DA INFRAERO INFRAERO SV 04 000 92 10522 01 Folha 58 305 Esta especifica o fi
316. os prejudicais A armadura n o pode ficar aparente N o permitida qualquer pintura A marca deixada pela junta da forma deve ser removida Os excessos provocados pelo enchimento PROPRIEDADE DA INFRAERO INFRAERO SV 04 000 92 10522 01 Folha 47 305 das formas devem ser tamb m removidos O tra o demarcat rio para verifica o do engastamento dever ser efetuado de forma bem vis vel em todas as faces do poste Crit rio de medi o Conjunto de fornecimento de m o de obra para o servi o explicitado Unidade de Medi o unid Recebimento Os servi os realizados e aceitos ser o medidos pelas unidades instaladas unid Os servi os rejeitados dever o ser corrigidos complementados ou refeitos sem nus para a CONTRATANTE 2 10 LIMPEZA FINAL E ENTREGA DA OBRA 2 10 1 LIMPEZA FINAL DA OBRA Descri o Consiste num minucioso trabalho de elimina o de sujeiras respingos e manchas de tinta e excesso de rejunte deixados durante a obra conferindo uma apresenta o impec vel de produto acabado entregando o im vel pronto para o funcionamento Crit rios de Medi o Este servi o dever compreender todas as despesas decorrentes do fornecimento de materiais ferramentas equipamentos e m o de obra necess rios perfeita execu o da limpeza final e demais servi os auxiliares necess rios e ser quantificado pela quantidade de m da rea da obra PROPRIEDADE DA INFRAERO INFRAERO SV 04 000 92 10522 01 F
317. os equipamentos e ve culos de servi o fora das reas de trabalho dever ser evitado tanto quanto poss vel principalmente onde houver alguma rea com relevante interesse paisag stico ou ecol gico PROPRIEDADE DA INFRAERO INFRAERO SV 04 000 92 10522 01 Folha 74 305 3 2 1 4 TRANSPORTE LOCAL COM CAMINH O BASCULANTE 6M3 RODOVIA PAVIMENTADA 20 75KM a Objetivo Esta especifica o fixa as condi es de transporte de materiais escavados que n o possui qualidade necess ria para ser usada em reaterro al m de materiais provenientes da remo o da camada vegetal para o destino final b Materiais e Equipamentos Os caminh es do tipo basculante ser o os equipamentos a serem utilizados para o transporte de materiais dispensados na fase de terraplenagem Todo equipamento antes do in cio da execu o da obra dever ser examinado pela FISCALIZA O e estar de acordo com esta Especifica o sem o que n o poder ser iniciado o servi o c Execu o Corresponde a condu o dos materiais provenientes da escava o do terreno e remo o da camada vegetal que n o ser o mais reaproveitados nos servi o terraplenagem at o destino final Este material ser destinado ao Bota Fora da Revita Engenharia S A aterro controlado com DMT de 20 75 km da obra ou outro local aprovado pela FISCALIZA O d Controle e Aceita o Os equipamentos devem estar com o licenciamento Certificado de Registro e Licenciame
318. os os volumes executados a menor no caso de haver ocorr ncia de pontos executados abaixo da toler ncia das espessuras de projeto h Pagamento Os servi os ser o pagos pelos pre os unit rios contratuais em conformidade com a medi o referida no item anterior que remuneram o fornecimento dos materiais e respectivos ensaios de recebimento as opera es de mistura transporte espalhamento compacta o acabamento controle tecnol gico e geom trico bem como os custos diretos e indiretos de todas as opera es e equipamentos encargos gerais m o de obra e leis sociais necess rios a completa execu o dos servi os i Aspectos Ambientais No decorrer da execu o da camada granular dever o ser observados cuidados visando a preserva o do meio ambiente envolvendo o fornecimento tanto a explora o das ocorr ncias de materiais quanto a execu o dos servi os tal que a na explora o das ocorr ncias dos materiais deve se atender s recomenda es preconizadas na norma DNER ES 281 DNER 1997 PROPRIEDADE DA INFRAERO INFRAERO SV 04 000 92 10522 01 Folha 89 305 b a brita somente ser aceita ap s apresenta o da licen a ambiental de opera o da pedreira cuja c pia da licen a dever ser arquivada junto ao Livro de Ocorr ncias da obra c no decorrer do processo de obten o de agregados dever ser evitada a localiza o da pedreira e das instala es de britagem em rea de Preserva o
319. oso na temperatura e quantidade especificadas sobre a superf cie da base preparada Os carros distribuidores dever o dispor de tac metro calibradores e term metros em locais de f cil observa o e PROPRIEDADE DA INFRAERO INFRAERO SV 04 000 92 10522 01 Folha 107 305 ainda de um espargidor manual caneta para aplica o em pequenas superf cies e corre es localizadas As barras de distribui o dever o ser do tipo de circula o plena com dispositivo que possibilite ajustamentos verticais e larguras vari veis de espalhamento do ligante d Execu o A imprima o n o dever ser executada quando a temperatura ambiente estiver abaixo de 10 C em condi es de neblina nem em dias de chuva Na ocasi o da aplica o do material betuminoso a base dever estar seca ou levemente mida de modo a n o prejudicar a distribui o uniforme do material betuminoso Antes da execu o da imprima o a superf cie da base dever ser totalmente limpa de modo a eliminar todo o p e materiais soltos remanescentes Para a limpeza da superf cie dever o ser utilizadas preferencialmente a vassoura mec nica ou a limpeza manual Aplica se a seguir com aux lio do carro distribuidor o material betuminoso de forma uniforme e na temperatura determinada em laborat rio atrav s da determina o da rela o temperatura x viscosidade para as amostras recebidas na obra Essa temperatura fixada para cad
320. pe as de cumeeira bem como a fixa o e veda o da cobertura Os servi os realizados e aceitos ser o medidos pelo comprimento da cumeeira determinado em metro linear m Os servi os rejeitados dever o ser corrigidos complementados ou refeitos sem nus para a CONTRATANTE 2 6 3 ESTRUTURA DA MADEIRA DA COBERTA a Material e Considera es Gerais Local de Aplica o Cobertura Canteiro de Obras A estrutura de apoio das telhas de coberta ser formada por pe as de madeira mista com se o 3x4 3x6 e caibros 2x3 fixadas entre si por meio de barras roscadas D1 4 x 120mm conforme indicada em projeto A madeira utilizada na execu o de estrutura dever ser seca isenta de n s cavidades carunchos fendas e de todo e qualquer defeito que possa comprometer a sua durabilidade resist ncia mec nica e aspecto Ser o recusados todos os elementos empenados torcidos rachados lascados portadores de quaisquer outras imperfei es ou confeccionadas com madeiras de tipos diferentes 2 7 PISOS 2 7 1 LASTRO DE CONCRETO SIMPLES Sobre solo previamente nivelado e compactado ser aplicado um lastro de concreto simples com resist ncia m nima fck 30 MPa com 15cm de espessura Essa camada dever ser executada somente ap s a conclus o dos servi os de instala es embutidas no solo PROPRIEDADE DA INFRAERO INFRAERO SV 04 000 92 10522 01 Folha 30 305 O concreto utilizado na confec o do lastro dever se
321. pessura m dia inferior de projeto o revestimento dever ser aumentado de uma espessura estruturalmente equivalente diferen a encontrada opera o esta a expensas da CONTRATADA No caso de aceita o de camada de base sub base dentro das toler ncias com espessura m dia superior de projeto a diferen a n o dever ser deduzida da espessura do revestimento IRREGULARIDADES PROPRIEDADE DA INFRAERO INFRAERO SV 04 000 92 10522 01 Folha 88 305 A superf cie da camada acabada dever satisfazer os alinhamentos perfis e se es do projeto As irregularidades ser o medidas com aux lio de uma r gua de 3 60 m de comprimento paralelamente e perpendicularmente ao eixo da pista a cada metro Os locais a serem medidos ser o definidos pela FISCALIZA O Os desn veis medidos com a r gua de 3 60 m n o poder o variar at 10 0 mm Quando mais de 15 das medi es estiverem fora desta toler ncia a rea deficiente dever ser removida e reconstru da LARGURA DA CAMADA A largura da camada de base sub base granular dever estar em conformidade com a largura definida em projeto n o sendo tolerada largura inferior g Medi o A camada de MH dever ser medida por metro c bico de material compactado no local medido topograficamente N o ser descontado volume algum se os pontos executados estiverem dentro da toler ncia prevista nesta especifica o em rela o s cotas de projeto Dever o ser descontad
322. plaquetas em acr lico com fundo branco e letras pretas obedecendo ao lay out e com os dizeres contidos no projeto executivo Sua fixa o dever obedecer a NBR 5410 2004 4 2 CABOS DE COBRE ISOLADOS USO EXTERNO 0 6 1 0 kV 4 2 1 FORNECIMENTO E INSTALA O DE CABO DE COBRE UNIPOLAR SE O 2 5 MM CLASSE DE ISOLA O 0 6 1 KV ISOLA O EM EPR REFER NCIA AFUMEX DA PRYSMIAN OU EQUIVALENTE TECNICO a Caracter sticas T cnicas PROPRIEDADE DA INFRAERO INFRAERO SV 04 000 92 10522 01 Folha 268 305 Ser o utilizados cabos de cobre isolado com EPR cordoamento classe 5 flex veis com baixa emiss o de fuma a e gases t xicos e corrosivos sem halog nio LSOH com isolamento de 0 6 1 0kV para os circuitos terminais com bitola de 2 5mm e para todos os cabos de circuitos alimentadores Os cabos obedecer o s caracter sticas especiais de n o propaga o de chamas e auto extin o do fogo Os cabos dever o seguir as seguintes cores Condutor Cor Fase R Preta Fase S Branca Fase T Vermelha Retorno Amarela Neutro Azul Clara Terra Verde Amarela b Crit rios de Medi o Este item ser medido pela quantidade de metros lineares instalados em campo Ser considerado no fornecimento do item as conex es soldas bem como os acess rios e miudezas necess rias ao perfeito funcionamento do sistema conforme descrito no Memorial de Quantidades e Servi os MQS c Instala o e
323. por duraplac pintadas com tinta PU poliuretano de cor branca na frente e no verso do perfil 2 4 10 CONTAINER TIPO 10 VESTI RIO MASCULINO Loca o de container com dimens o de 6 00m x 2 40m com 01 porta de giro e 01 janela Neste container ser o dispostos 07 chuveiros Piso Ser o executadas em compensado naval de 12mm espessura tratada contra a a o de fungos e praga e revestimento em piso antiderrapante do tipo emborrachado Parede Ap s a execu o do piso dever acontecer fixa o das paredes com perfis dobrado em chapas de a o zincado grau B na espessura de 1 90mm O sanit rio dever apresentar pintura com tinta branca em PU poliuretano na frente e no verso dos perfis Teto Ap s a execu o das paredes dever acontecer fixa o do teto com perfis dobrado em chapas de a o zincado grau B na espessura de 1 90mm estas devem apresentar revestimento do tipo sandu che Duratex isopor duraplac pintadas com tinta PU poliuretano de cor branca na frente e no verso do perfil 2 4 11 CONTAINER TIPO 11 VESTI RIO FEMININO PROPRIEDADE DA INFRAERO INFRAERO SV 04 000 92 10522 01 Folha 25 305 Loca o de container com dimens o de 6 00m x 2 40m com 01 porta de giro e 01 janela Neste container ser o dispostos 02 chuveiros 02 vasos sanit rios e local para lavat rios Piso Ser o executadas em compensado naval de 12mm espessura tratada contra a a o de fungos e praga e revestimen
324. preconizadas nesta especifica o e rejeitados caso contr rio Caso sejam rejeitados dever o ser corrigidos complementados ou refeitos g Medi o Os servi os aceitos ser o medidos em fun o da rea efetivamente trabalhada obtida topograficamente totalizada em metros quadrados h Pagamento Os servi os ser o pagos pelos pre os unit rios contratuais em conformidade com a medi o referida no item anterior que remuneram a carga o transporte descarga e o espalhamento em local de bota fora at a DMT de 20 75 km bem como os custos diretos e indiretos de todas as opera es necess rios completa execu o dos servi os i Aspectos ambientais Nas opera es de limpeza e remo o da camada vegetal dever o ser adotadas medidas de prote o ambiental tais que PROPRIEDADE DA INFRAERO INFRAERO SV 04 000 92 10522 01 Folha 50 305 a O material decorrente das referidas opera es executados dentro dos limites da rea a ser trabalhada dever ser retirado e estocado de forma que o solo org nico seja reutilizado reintegrando se paisagem b N o ser permitido o uso de explosivos Outros obst culos sempre que poss vel ser o removidos por meio de equipamento convencional mesmo que com certo grau de dificuldade objeto de criteriosa an lise e metodologia adequada 3 1 1 2 ESGOTAMENTO COM MOTOBOMBA AUTOESCORVANTE a Objetivo Esta especifica o fixa as condi es de execu o dos servi os
325. r a tima do ensaio citado com toler ncia de 1 para mais ou para menos e Controle CONTROLE TECNOL GICO Dever o ser procedidos os seguintes ensaios e Uma determina o da massa espec fica aparente in situ nos pontos onde foram coletadas as amostras para os ensaios de compacta o PROPRIEDADE DA INFRAERO INFRAERO SV 04 000 92 10522 01 Folha 154 305 e Uma determina o do teor de umidade pelo menos a cada 600 m2 de rea imediatamente antes da compacta o e Um ensaio de cada caracteriza o limite de liquidez limite de plasticidade e granulometria respectivamente segundo os m todos NBR 6459 ABNT 1984 NBR 7180 ABNT 1984 e DNER ME 80 DNER 1964 a cada 1 200 m2 de rea Um ensaio a cada dois dias no m nimo e Um ensaio do ndice de Suporte Calif rnia CBR segundo o m todo de ensaio DIRENG ME 01 MAER 1987 a cada 1 800m2 de rea no m ximo e um ensaio cada dois dias no m nimo e Um ensaio de compacta o com a energia do Proctor Modificado para determina o da massa espec fica aparente seca m xima a cada 600 m de rea no m ximo com amostras coletadas em toda a superf cie O numero de ensaios de compacta o poder ser reduzido a crit rio da FISCALIZA O desde que se verifique a homogeneidade do material CONTROLE GEOM TRICO Ap s a execu o do refor o proceder se a reloca o e ao nivelamento do eixo e de alinhamentos paralelos permitindo se as
326. r aceito ap s apresenta o da licen a ambiental de opera o da pedreira cuja c pia da licen a dever ser arquivada junto ao Livro de Ocorr ncias da obra c no decorrer do processo de obten o de agregados dever ser evitada a localiza o da pedreira e das instala es de britagem em rea de Preserva o Ambiental bem como dever o ser impedidas as queimadas como forma de desmatamento PROPRIEDADE DA INFRAERO INFRAERO SV 04 000 92 10522 01 Folha 175 305 d a pedreira dever ser adequadamente explorada de modo a minimizar os danos inevit veis durante a explora o e possibilitar a recupera o ambiental ap s a retirada de todos os materiais e equipamentos e junto s instala es de britagem devem ser constru das bacias de sedimenta o para reten o do p de pedra eventualmente produzido em excesso ou por lavagem de brita evitando o seu carreamento para cursos d gua f no caso de fornecimento de materiais por terceiros dever ser exigida toda a documenta o atestando a regularidade das instala es pedreira areal usina assim como sua opera o junto ao rg o ambiental competente Na execu o dos caminhos de servi o devem ser seguidas as recomenda es constantes da DNER ES 279 DNER 1997 Na execu o da sub base de brita graduada tratada com cimento dever ser observada a disciplina do tr fego e do estacionamento dos equipamentos de modo a evitar danos desnecess rios vegeta
327. r lica com microesferas na cor amarela c Generalidades Para a sinaliza o de linha de seguran a na rea do p tio deve ser executada de acordo com os procedimentos citados no item do projeto de sinaliza o horizontal pintura mec nica com tinta base de resina acr lica com microesferas emulsionada em gua na cor vermelha atendendo o c digo de cores MUNSELL 5 R 4 14 As tintas dever o ser base de resina acr lica e ou vin lica atendendo NBR 8169 ABNT 2009 e aos seguintes requisitos de composi o e 40 a 45 de pigmento em peso e 40 a 45 de ve culos n o vol teis em peso e 75 UK a 95 UK de viscosidade e Tempo de secagem m ximo de 20 minutos e Densidade de 1 25 g m3 a 1 35 g m3 e No m nimo 25 de TiO2 no pigmento para tintas de cor branca e No m nimo 23 de PbCr04 para tintas de cor amarela e e No m ximo 0 2 de gua em peso Nas tintas para aplica o j dever o estar incorporadas microesferas de vidro tipo l B PREMIX 50 200 300 75 micra misturadas raz o de 200 g l Imediatamente ap s a pintura aspergir sobre a faixa pintada as microesferas de vidro tipo II A DROP ON 20 80 50 180 micra raz o de 200 g m2 PROPRIEDADE DA INFRAERO INFRAERO SV 04 000 92 10522 01 Folha 219 305 A tinta dever ter caracter sticas que permitam a obten o de um filme uniforme quando aplicado por pulveriza o e sua apar ncia n o dever apresentar defeitos tai
328. r ncias de materiais dever o ser atendidas as recomenda es preconizadas nas especifica es DNER ES 281 DNER 1997 e DNER ISA 07 DNER 1996 Instru o de Servi o Ambiental As vias de acesso dever o seguir as recomenda es da Especifica o DNER ES 279 DNER 1997 Na execu o dos servi os de refor o do subleito dever ser observada a disciplina do tr fego e do estacionamento dos equipamentos de modo a evitar danos desnecess rios vegeta o e interfer ncias na drenagem natural atrav s do tr fego desordenado dos equipamentos fora da rea a ser pavimentada Cuidado especial dever ser tomado para evitar que res duos de lubrificantes e ou combust veis n o sejam levados at cursos d gua observando se o local apropriado ao estacionamento e aos servi os de manuten o dos equipamentos 3 1 1 8 ATERRO COM REAPROVEITAMENTO DO MATERIAL a Objetivo PROPRIEDADE DA INFRAERO INFRAERO SV 04 000 92 10522 01 Folha 65 305 Esta especifica o fixa as condi es de execu o de aterros compactados parte dos servi os de terraplenagem cuja implanta o requer a utiliza o de solos provenientes de cortes executados nos limites das se es de projeto offsets que definem o terrapleno As opera es de execu o de aterros compreendem umedecimento ou aera o homogeneiza o e compacta o de materiais oriundos de cortes ou empr stimos para e Constitui o do corpo do aterro at a cota correspo
329. r as f rmas com gua limpa pouco tempo antes do lan amento Imediatamente antes do lan amento a gua dever ser drenada das f rmas Se necess rio aplicar jato de ar sobre o substrato para remover os empo amentos MISTURA Recomenda se usar misturador de a o for ada ou uma h lice de mistura apropriada acoplada a uma furadeira de baixa rota o 450 500 rpm Misturar por tr s a cinco minutos at constatar a uniformidade e a homogeneidade do material Em ltimo caso para obras de menor porte misturar manualmente pelo menos durante cinco minutos Colocar primeiro no misturador a quantidade de gua de amassamento recomendada pelo fabricante Com o misturador em movimento adicionar lentamente o p LAN AMENTO O grauteamento dever ocorrer de maneira cont nua e ininterrupta vertendo o material pelo funil alimentador Para o grauteamento de bases de equipamentos verter o graute apenas por um lado Encher o cachimbo devagar e continuamente permitindo a sa da gradativa do ar eventualmente preso embaixo da placa da base do equipamento CURA Realizar a desforma ap s 24 horas e em seguida iniciar a cura mida durante no m nimo tr s dias ou aplicar membrana de cura A cura mida poder ser realizada por aspers o de gua de tempos em tempos mantendo a superf cie constantemente mida A molhagem da superf cie dever ser realizada com maior frequ ncia nas horas de calor mais intenso PROPRIEDADE DA IN
330. r e estocar adequadamente as fra es apropriadas do agregado Cada compartimento dever possuir dispositivos adequados de descarga Haver um silo adequado para o filler conjugado com dispositivos para a sua dosagem PROPRIEDADE DA INFRAERO INFRAERO SV 04 000 92 10522 01 Folha 139 305 USINAS Do tipo gravim trica Devem estar equipadas com uma unidade classificadora de agregados ap s o secador e dispor de misturador tipo PUG MILL com duplo eixo conjugado provido de palhetas revers veis e remov veis ou outro tipo capaz de produzir uma mistura uniforme Deve ainda o misturador possuir dispositivo para controlar o ciclo completo de mistura Um term metro com prote o met lica e escala de 90 C a 210 C precis o de 1 C deve ser fixado na linha de alimenta o do asfalto em local adequado pr ximo descarga do misturador A usina deve ser equipada al m disso com um term metro de merc rio com escala em dial pir metro el trico ou outros instrumentos termoel tricos aprovados colocados na descarga do secador para registrar a temperatura dos agregados com precis o de 5 C ACABADORAS O equipamento para espalhamento e acabamento dever ser constitu do de pavimentadoras automotrizes capazes de espalhar e conformar a mistura no alinhamento cotas e abaulamento requeridos As acabadoras dever o estar equipadas com parafusos sem fim para colocar a mistura exatamente nas faixas e possuir dispo
331. r o pavimento b instalar e garantir a manuten o da sinaliza o c desviar o tr fego quando necess rio d dependendo do equipamento de demoli o a ser utilizado delimitar a demoli o em trechos definidos por juntas serradas com altura igual a do pavimento e efetuar a demoli o integral do pavimento f remover o pavimento demolido para locais previamente determinados c Manejo Ambiental As diferentes atividades envolvidas na Recupera o Demoli o e Reconstitui o dos pavimentos de concreto ficam todas limitadas ao estrado da obra de arte e portanto facilmente control veis Desde que as partes demolidas sejam encaminhadas para locais pr determinados n o haver nenhum dano ao meio ambiente d Condi es de conformidade e n o conformidade Os servi os devem ter acompanhamento cont nuo e considerados conformes ou n o conformes em cada etapa Os servi os considerados n o conformes devem ser refeitos PROPRIEDADE DA INFRAERO INFRAERO SV 04 000 92 10522 01 Folha 71 305 e Crit rios de medi o Os servi os devem ser medidos por etapas conforme indicado a seguir a sinaliza o instala o opera o e manuten o b demoli o e remo o de pavimento asf ltico por m 3 2 1 2 REMO O DA CAMADA GRANULAR a Objetivo Esta Norma tem como objetivo estabelecer os procedimentos a serem seguidos nos servi os de demoli o remo o e reconstitui o das camadas granulares
332. r preparado com tra o 1 2 2 5 de conformidade com o prescrito na norma ABNT NBR 6118 Local de aplica o Cal ada a Recebimento Os servi os efetivamente realizados e aceitos ser o medidos pela rea revestida determinada em metro quadrado m 2 7 2 PISO EM MADEIRA DO PASSEIO a Materiais e considera es gerais Piso em madeira tipo madeirit de 3 0cm aplicada na circula o do pavimento superior 2 8 DIVERSOS 2 8 1 GUARDA CORPO Guarda corpo em tubo de a o galvanizado 50mm com pintura em esmalte sint tico na cor branca da Iquine ou equivalente t cnico Local de aplica o Circula o do pavimento superior 2 8 2 ESCADA MET LICA Escadas met licas compostas por chapa xadrez 1 4 4 x 1 4 x200mm 1 1 2 x 3 16 u 8 x 17 10kg m Local de aplica o Circula o do pavimento superior 2 8 3 PE AS DE LIGA O DA ESTRUTURA DE MADEIRA As liga es met licas ser o compostas pelas Barras roscadas Chapa lisa 1 4 cantoneiras L 4 x 1 4 L 3 x 1 4 e chumbadores com porca e arruelas Local de aplica o Circula o do pavimento superior 2 8 4 ESTRUTURA DE MADEIRA DO PASSEIO Vigas de madeira com se o de 3x6 Local de aplica o Circula o do pavimento superior PROPRIEDADE DA INFRAERO INFRAERO SV 04 000 92 10522 01 Folha 31 305 2 8 5 PLACAS SINALIZA O VERTICAL Fornecimento e implanta o de placa totalmente refletiva Local de aplica o Circula o
333. r restos de aplica es ou sobras que se acumulam e devem ser destinadas Como normalmente tintas l quidas s o classificadas como Classe o destino deve ser correlato 9 solvente sujo gerado do uso de diluentes ou thinner de limpeza devem ser coletados em embalagens separadas da borra de tinta e devidamente identificadas Estes res duos t m aceita o no mercado de solvente sujo sendo utilizado como mat ria prima para a fabrica o de novos produtos h embalagens de papel pl stico n o contaminadas s o materiais recicl veis e podem ser encaminhadas para reciclagem i embalagens de papel sobras de tintas em p e pl sticos contaminados com tinta p s o classificados como classe Il al m da incinera o e do coprocessamento esses res duos devem ir para um aterro Classe Il PROPRIEDADE DA INFRAERO INFRAERO SV 04 000 92 10522 01 Folha 218 305 3 4 3 FORNECIMENTO E APLICA O DE TINTA BASE DE RESINA ACR LICA COM MICROESFERAS NA COR VERMELHA a Objetivo O objetivo das Especifica es T cnicas Espec ficas de fixar os procedimentos para a execu o dos servi os relativos pintura de sinaliza o horizontal vi ria do lado ar em particular as vias de servi os e das Especifica es T cnicas Complementares de fixar as condi es m nimas exig veis para viabiliza o do in cio da execu o das obras Com isso apresentaremos as especifica es b Materiais Tinta base de resina ac
334. r sejam unidades aut nomas quer fa am parte dos silos dosadores n o dever o conduzir a erros superiores a 2 EQUIPAMENTO PARA PREPARO E TRANSPORTE DE CONCRETO CENTRAIS DE CONCRETO O preparo do concreto ser efetuado em centrais de concreto propriamente ditas onde se preparam completamente as misturas ou em centrais dosadoras onde o concreto dosado a seco para posteriores mistura e amassamento Quando preparado em centrais de concreto propriamente ditas o material ser transportado ao local da obra em caminh es betoneiras apropriados para transporte de concreto e o intervalo de tempo entre a usinagem e o lan amento na pista n o deve ultrapassar 90 minutos BETONEIRAS Caso seja necess rio utilizar betoneiras para pequena produ o de concreto as mesmas devem produzir um concreto homog neo e realizar sua descarga sem segrega o dos componentes As betoneiras devem possuir reservat rio de gua com medidores autom ticos de carga que permitam a medida de gua com um erro inferior a 0 5 Estes dispositivos devem ser constantemente aferidos PAVIMENTADORAS Exige se que tenham largura compat vel com a largura das placas que ser o executadas PROPRIEDADE DA INFRAERO INFRAERO SV 04 000 92 10522 01 Folha 187 305 Dever o realizar o espalhamento do concreto sem segrega o dos materiais com perfeito adensamento em toda a espessura da camada e deixar a superf cie do pavimento no greide e perfil transve
335. ra c solventes utilizados na limpeza dos materiais de pintura dever o ser guardados para reaproveitamento em limpezas posteriores Este diluente j utilizado deve ser usado somente para fazer a remo o inicial e para finalizar a limpeza utilizar diluente limpo Quando isso n o for poss vel os diluentes devem ser enviados para uma empresa de recupera o ou de incinera o d embalagens met licas n o contaminadas s o recicl veis e podem ser encaminhadas para reciclagem PROPRIEDADE DA INFRAERO INFRAERO SV 04 000 92 10522 01 Folha 209 305 e embalagens met licas contaminadas cujo excesso de tinta foi esgotado conforme orienta o e apresentando apenas quantidade residual de material seco podem ser encaminhada para reciclagem f a gera o de borra de tinta se d por restos de aplica es ou sobras que se acumulam e devem ser destinadas Como normalmente tintas l quidas s o classificadas como Classe o destino deve ser correlato 9 solvente sujo gerado do uso de diluentes ou thinner de limpeza devem ser coletados em embalagens separadas da borra de tinta e devidamente identificadas Estes res duos t m aceita o no mercado de solvente sujo sendo utilizado como mat ria prima para a fabrica o de novos produtos h embalagens de papel pl stico n o contaminadas s o materiais recicl veis e podem ser encaminhadas para reciclagem i embalagens de papel sobras de tintas em p e pl sticos con
336. ra a poder funcionar com total efici ncia at a finaliza o dos servi os Para os sistemas de bombeamento para o rebaixamento do len ol uma vez instalados funcionar o sem interrup o 24 horas por dia at o t rmino do servi o no respectivo local N o ser permitida a interrup o do funcionamento dos sistemas sob nenhum motivo mesmo que nos respectivos intervalos de tempo nenhum outro servi o seja executado na obra Nos trechos onde a rea estiver sendo mantida seca atreves do bombeamento ou rebaixamento do len ol fre tico as opera es de bombeamento cessar o gradativamente de maneira que o n vel piezom trico seja sempre mantido para menos e Controle e Aceita o Durante a execu o dos servi os a FISCALIZA O realizar a avalia o dos equipamentos disponibilizados para o esgotamento emitindo parecer quanto conformidade para uso na obra Os equipamentos considerados inadequados dever o ser imediatamente substitu dos pela CONTRATADA Os casos de n o conformidade verificados pela FISCALIZA O relativa aos itens descritos nesta especifica o dever o ser registrados no di rio de obras assim como as provid ncias tomadas pela CONTRATADA f Medi o e Pagamento Nos casos em que a incid ncia de guas tornarem necess ria a remo o cont nua destes efluentes ser previsto o pagamento por hora de bombeamento 9 Aspectos Ambientais Nas opera es de esgotamento por motobomba autoe
337. ra acompanhamento da loja Consumo mensal de gua Da mesma forma que o consumo mensal de energia ser considerado o repasse financeiro para remunerar as despesas PCMSO Quantidade de profissionais 60 em m dia Devido ao n mero de funcion rios foi considerado o custo de elabora o do PCMSO PCMAT Quantidade de profissionais 60 em m dia Devido ao n mero de funcion rios foi considerado o custo de elabora o do PCMAT Exame admissional Durante o andamento da obra ser o repassados os custos para custear as contrata es dos profissionais alocados para esta obra Exame demissional O mesmo ocorrer no momento em que os funcion rios forem desligados da empresa e respectivamente da obra Deprecia o dos m veis e equipamentos da obra A contratada ir repassar a empresa contratada os custos com a deprecia o e juros relativos aos mobili rios disponibilizados para o desenvolvimento da obra Desconto passagem 6 Em atendimento alimenta o e normas vigentes no estado Desconto alimenta o Em atendimento alimenta o e normas vigentes no estado 1 3 TAXAS E CREDENCIAMENTOS Todos os funcion rios a disposi o da obra dever o ser devidamente credenciados para seguindo as normas internas da INFRAERO Todos os custos com credenciamento ser o repassados pelo contratante conforme conta as composi es 1 4 DESPESAS COM ANOTA O DE RESPONSABILIDADE T CNICA A empresa contratada dever a
338. ra locais pr determinados n o haver nenhum dano ao meio ambiente d Condi es de conformidade e n o conformidade Os servi os devem ter acompanhamento cont nuo e considerados conformes ou n o conformes em cada etapa Os servi os considerados n o conformes devem ser refeitos e Crit rios de medi o Os servi os devem ser medidos por etapas conforme indicado a seguir a sinaliza o instala o opera o e manuten o b demoli o e remo o da camada do pavimento por m3 3 2 1 3 CARGA E DESCARGA MEC NICA DE SOLO UTILIZANDO CAMINH O BASCULANTE 5 0M3 11 t E PA CARREGADEIRA SOBRE PNEUS 105 HP CAP 1 72M3 a Objetivo Esta especifica o fixa as condi es em que se desenvolver o o processo de carga e descarga mec nica de solo definindo os servi os pertinentes e os crit rios de medi o da contrata o efetuada b Materiais Os materiais a ser objeto desse tipo de opera o s o todos aqueles oriundos da movimenta o de terraplenagem que n o ser o mais utilizados na execu o dos servi os c Equipamentos PROPRIEDADE DA INFRAERO INFRAERO SV 04 000 92 10522 01 Folha 73 305 Os equipamentos a serem utilizados s o caminh es basculantes para as opera es de carga e descarga Todo equipamento antes do in cio da execu o da obra dever ser examinado pela FISCALIZA O e estar de acordo com esta Especifica o sem o que n o poder ser iniciado o servi o d Execu
339. rav s de soldas exot rmicas e em caixa de passagem 4 6 2 FORNECIMENTO E INSTALA O DE HASTE DE ATERRAMENTO TIPO COOPERWELD 5 8 X 3 0M COM REVESTIMENTO DE COBRE 254 MICRA REFERENCIA TERMOTECNICA OU EQUIVALENTE TECNICO e Caracter sticas T cnicas Haste de aterramento tipo cooperweld 95 8 x 3 0m com revestimento de cobre 254 micra refer ncia Termot cnica ou equivalente t cnico b Crit rio de Medi o Este pre o dever compreender todas as despesas decorrentes do fornecimento dos materiais ferramentas equipamentos e m o de obra necess rios instala o das hastes A medi o para este servi o ser realizada na unidade de medida unidade unid e liberado ap s instala o c Instala o e fixa o Dever ser instalado conforme recomenda es da NBR 5410 e a NBR 5419 Os cabos ser o fixados atrav s de conectores PROPRIEDADE DA INFRAERO INFRAERO SV 04 000 92 10522 01 Folha 294 305 4 6 3 FORNECIMENTO DE SERVI O DE MEDI O DA RESISTIVIDADE DO SOLO E CONTINUIDADE DO SISTEMA DE ATERRAMENTO a Caracter sticas T cnicas Dever ser executado conforme recomenda o da NBR 7117 Medi o da resistividade do solo pelo m todo dos quatro pontos WENNER com as seguintes finalidades C lculo da resist ncia de terra C lculo das tens es de passo e toque potenciais perigosos e de um modo geral os gradientes de potencial Al m do m todo de medi o s o descritas as
340. retas n o ser o aceitos desvios de alinhamento maiores que 1 1000 e a largura das marcas dever obedecer s medidas de projeto conforme constam dos desenhos supracitados admitindo se uma toler ncia de 5 relativos s respectivas medidas Os servi os de pintura de sinaliza o n o dever o ser executados durante a ocorr ncia de ventos que possam causar o dep sito de poeira sobre a tinta fresca ou mau tempo PROTE O A sinaliza o aplicada deve ser protegida at sua secagem de todo o tr fego tanto de aeronaves e ve culos como de pedestres A CONTRATADA ser diretamente respons vel e deve colocar sinais de aviso adequados A execu o da sinaliza o obedecer aos processos da NBR8348 Execu o de Sinaliza o Horizontal de Pistas e P tios em Aeroportos ABNT 2007 A inspe o da sinaliza o obedecer aos procedimentos contidos na NBR 8349 Inspe o Fiscaliza o e Avalia o da sinaliza o horizontal em aeroportos ANBT 2008 O servi o de sinaliza o horizontal do aer dromo ser aceito e recebido pela FISCALIZA O depois de verificado o cumprimento de todo o conte do da presente especifica o bem como respeitadas as normas supracitadas e Prote o A sinaliza o aplicada deve ser protegida at sua secagem de todo o tr fego tanto de aeronaves e ve culos como de pedestres A CONTRATADA ser diretamente respons vel e deve colocar sinais de aviso adequados f
341. riais para sua oportuna utiliza o em local aprovado pela FISCALIZA O e Controle O acabamento da plataforma de corte dever ser executado mecanicamente de forma a alcan ar se a conforma o da se o transversal do projeto admitidas as seguintes toler ncias Varia o de altura m xima de 0 02 m para o eixo bordas e alinhamentos paralelos Varia o m xima da dimens o horizontal de plataforma em qualquer dire o e sentido de 0 20 m n o se admitindo varia o para menos f Aceita o Os trechos de corte somente poder o ser regularizados e compactados ap s terem sido recebidos e liberados pela FISCALIZA O e para serem considerados recebidos e liberados os trechos dever o apresentar as seguintes caracter sticas O nivelamento dos pontos da superf cie do subleito ap s o corte dever estar em conformidade com as cotas definidas em projeto A largura da faixa do subleito ap s o corte dever estar em conformidade com a largura definida em projeto n o sendo tolerada largura inferior de projeto As toler ncias ser o de acordo com o especificado no item anterior referente aos limites para controle 9 Medi o O volume escavado ser medido no corte por metro c bico obedecidas as seguintes condi es O c lculo dos volumes dever ser resultante do m todo das reas m dias considerando a diferen a de cotas entre os nivelamentos topogr ficos realizados a
342. rincas em quaisquer dire es pr ximas junta podem ser potenciais pontos de vazamentos Verificar com aten o as superf cies e se houver reparar apropriadamente as trincas existentes Para a perfeita instala o do selante atentar para que a superf cie do substrato esteja s lida seca e limpa Limpar e remover o entulho e todos os detritos produzidos durante o trabalho BARRAS DE TRANSFER NCIA PASSADORES Os passadores de di metro e comprimento indicados no projeto ser o barras lisas retas sem qualquer deforma o que possa prejudicar ou impedir o seu deslizamento no interior do concreto PROPRIEDADE DA INFRAERO INFRAERO SV 04 000 92 10522 01 Folha 193 305 Ser o instalados nas juntas transversais de constru o planejadas ou n o e nas juntas longitudinais de constru o Tais juntas dever o obrigatoriamente coincidir com o final de uma placa mesmo que haja interrup o n o prevista O sistema de fixa o empregado deve manter os passadores durante a concretagem rigorosamente normais ao plano das juntas Deve se observar que as barras t m uma das metades pintada e engraxada de forma a serem infensas oxida o e ader ncia com o concreto em um dos lados da junta permitindo a livre movimenta o da junta quando da contra o ou expans o da placa Na execu o o espa amento entre barras adjacentes dever ser de 28 cm conforme os detalhes apresentados na Planta SV 04 105 01 1000
343. rme detalhe de projeto 4 6 SPDA 4 6 1 FORNECIMENTO E INSTALA O DE CABO DE COBRE N COM SETE FIOS DE ACORDO COM A ABNT NBR 6524 SE O 35 0MM REFERENCIA PRYSMIAN OU EQUIVALENTE TECNICO a Caracter sticas T cnicas Cabo de cobre n com sete fios de acordo com a ABNT NBR 6524 se o 35 0mm refer ncia Prysmian ou equivalente t cnico PROPRIEDADE DA INFRAERO INFRAERO SV 04 000 92 10522 01 Folha 293 305 O cabo ser empregado para as descidas dos para raios e interliga o das duas novas torres de ilumina o com o sistema existentes b Crit rio de Medi o Este item ser medido pela quantidade de metros lineares instalados em campo Ser considerado no fornecimento do item as conex es soldas bem como os acess rios e miudezas incluindo suportes pintura elementos de fixa o elementos de identifica o enfim tudo o que mais for necess rio para o perfeito funcionamento da instala o descrito neste memorial incluindo os custos de transporte horizontal e vertical seguros armazenagem m o de obra de montagem e instala o conforme descrito no Memorial de Quantidades e Servi os MQS c Instala o e Fixa o Dever ser instalado conforme recomenda es da NBR 5419 quando instalados na vertical precisar ser fixados atrav s de presilhas ou conectores universais e na horizontal dever ser enterrado diretamente no solo Em casos de emendas as mesmas dever o ser realizadas at
344. rnada di ria de trabalho A frequ ncia destes ensaios pode ser reduzida a crit rio da Fiscaliza o para uma amostra por segmento de 400 m de extens o no caso do emprego de materiais homog neos c No caso da utiliza o de material britado ou mistura de solo e material britado a energia de compacta o de projeto pode ser modificada quanto ao n mero de golpes de modo a se atingir o m ximo da densifica o determinada em trechos experimentais em condi es reais de trabalho no campo d Ensaios de ndice de Suporte Calif rnia ISC e expans o pelo m todo DNER ME 049 94 na energia de compacta o para o material coletado na pista a cada 400 m em locais escolhidos aleatoriamente onde foram retiradas amostras para o ensaio de compacta o A frequ ncia destes ensaios pode ser reduzida a crit rio da Fiscaliza o para uma amostra a cada 800 m de extens o no caso do emprego de materiais homog neos e A frequ ncia indicada para a execu o dos ensaios a m nima aceit vel f Para pistas de extens o limitada com rea de at 4 000 m2 devem ser coletadas pelo menos cinco amostras para execu o do controle dos insumos Controle da execu o O controle da execu o da sub base estabilizada granulometricamente deve ser exercido atrav s de coleta de amostras ensaios e determina es feitas de maneira aleat ria de acordo com o Plano de Amostragem Vari vel vide subse o 7 4 Devem ser efetuadas as
345. rocesso e de controle devem ser mantidos em boas condi es Sempre que poss vel o leo combust vel deve ser substitu do por outra fonte de energia menos poluidora g s ou eletricidade e o local deve ser protegido por barreiras vegetais Os sistemas de controle de polui o do ar devem ser acionados antes dos equipamentos de processo e as chamin s devem ser dotadas de instala es adequadas para realiza o de medi es As vias de acesso internas devem ser mantidas limpas de tal modo que as emiss es provenientes do tr fego de ve culos n o ultrapassem 20 de opacidade 3 2 3 PAVIMENTO R GIDO 3 2 3 1 REFOR O DO SUBLEITO a Objetivo Esta especifica o fixa as condi es de execu o do refor o do subleito para os pavimentos flex veis e pavimentos r gidos b Materiais O refor o deve ser executado com materiais provenientes de jazidas de empr stimos A Jazida pedreira parafuso indicada no relat rio e situada a uma DMT de 18 10 km e apresenta qualidade de material compat vel com os requisitos de materiais para refor o Os materiais destinados refor o devem preencham os requisitos e ndice de Suporte Calif rnia CBR igual ou superior a 40 e expans o m xima de 1 determinados segundo o m todo de ensaio DIRENG ME 01 MAER 1987 e e O ndice de Grupo deve ser igual a zero e O agregado retido na peneira n 10 deve ser constitu do de part culas duras e dur veis isentas de fragmentos m
346. rsal do projeto pronta para as opera es de acabamento final Dever ser dada prefer ncia alisadora mec nica para o acabamento final da superf cie podendo se trabalhar com cinta de lona com deslocamento transversal Vibradores de imers o dever o ser usados paralelamente vibroacabadora para melhor adensamento nas bordas O equipamento para vibra o do concreto dever operar em frequ ncia nunca inferior a 5 000 ciclos por minuto EQUIPAMENTO PARA EXECU O DE JUNTAS Devem existir em n mero suficiente r guas de a o para moldagem das juntas de dilata o ferramentas para arredondamento das arestas desempenadeiras e pontes de servi o M quinas especiais para serrar juntas ser o utilizadas na execu o das juntas de retra o APETRECHOS PARA ACABAMENTO FINAL DA SUPERF CIE Dever o existir em n mero suficiente desempenadeiras para acerto longitudinal e tiras de lona ou vassouras de fios duros para dar acabamento ao pavimento As tiras de lona ser o dotadas de punhos e ter o no m nimo 20 cm de largura e comprimento n o inferior largura da faixa concretada mais um metro EQUIPAMENTO PARA SELAGEM DE JUNTAS A CONTRATADA dever prover de todos os equipamentos auxiliares necess rios limpeza e calafeta o das juntas como sejam m quinas com serras diamantadas vassouras de fios duros ferramentas com ponta em cinzel que penetrem nas ranhuras das juntas compressor de ar e mangueira dotada
347. rvativos hidrossol veis e fixa o com concreto de cimento Portland Para execu o Escava o da rea para fixa o dos suportes Prepara o da sapata ou base em concreto de cimento Portland para recebimento dos suportes das estruturas de sustenta o das placas que assim exigirem Fixa o das placas ou m dulos de pain is aos suportes e s travessas atrav s de abra adeiras parafusos arruelas porcas e contra porcas Recebimento Os servi os realizados e aceitos ser o medidos pelo seu comprimento determinado em metro linear m Os servi os rejeitados dever o ser corrigidos complementados ou refeitos sem nus para a CONTRATANTE 2 8 7 LIXEIRAS SELETIVAS Fornecimento de lixeira seletiva de 1000 litros para vidro papel metal pl stico e org nico Fornecimento de lixeira seletiva para vidro papel metal pl stico e org nico de 1000 Local de Aplica o Canteiro de Obras PROPRIEDADE DA INFRAERO INFRAERO SV 04 000 92 10522 01 Folha 33 305 Lixeiras em poliuretano de m dia densidade PEMD com capacidade de 10001 possuindo indica o de uso vidro papel metal pl stico e org nico com roldanas que possibilitem sua locomo o Recebimento Os servi os realizados e aceitos ser o medidos pela quantidade de unidades fornecidas unid Os produtos rejeitados dever o ser corrigidos complementados ou refeitos sem nus para a CONTRATANTE 2 8 8 TUBO DE 9100mm EM PVC ESGOTO Fornecimen
348. s cortes amassamento ou prensagem evitando seu uso para outras finalidades b solventes remanescentes de um servi o devem ser guardados em recipientes bem fechados para evitar a evapora o pois poder o ser utilizados na pr xima mistura c solventes utilizados na limpeza dos materiais de pintura dever o ser guardados para reaproveitamento em limpezas posteriores Este diluente j utilizado deve ser usado somente para fazer a remo o inicial e para finalizar a limpeza utilizar diluente limpo Quando isso n o for poss vel os diluentes devem ser enviados para uma empresa de recupera o ou de incinera o d embalagens met licas n o contaminadas s o recicl veis e podem ser encaminhadas para reciclagem PROPRIEDADE DA INFRAERO INFRAERO SV 04 000 92 10522 01 Folha 205 305 e embalagens met licas contaminadas cujo excesso de tinta foi esgotado conforme orienta o e apresentando apenas quantidade residual de material seco podem ser encaminhada para reciclagem f a gera o de borra de tinta se d por restos de aplica es ou sobras que se acumulam e devem ser destinadas Como normalmente tintas l quidas s o classificadas como Classe o destino deve ser correlato 9 solvente sujo gerado do uso de diluentes ou thinner de limpeza devem ser coletados em embalagens separadas da borra de tinta e devidamente identificadas Estes res duos t m aceita o no mercado de solvente sujo sendo utilzado como m
349. s ou se houver segrega o vis vel deve se refazer a ltima camada repetindo se as opera es de constru o descritas O prazo m ximo permitido entre o momento da adi o de gua mistura agregado cimento e o t rmino da compacta o de duas horas JUNTAS DE CONSTRU O No fim de cada dia de trabalho deve ser executada uma junta de constru o transversal com material completamente compactado perpendicularmente ao eixo longitudinal da faixa em execu o As juntas de constru o longitudinais s o feitas entalhando se verticalmente a borda da faixa j executada A face da junta de constru o deve ser umedecida antes da coloca o da camada adjacente CURA A camada de base sub base dever ser recoberta por uma pel cula betuminosa protetora A taxa e a natureza desta pel cula devem ser determinadas experimentalmente pela empreiteira s suas expensas PROPRIEDADE DA INFRAERO INFRAERO SV 04 000 92 10522 01 Folha 102 305 A pel cula protetora deve ser aplicada em quantidade suficiente para constituir uma membrana cont nua sobre a camada logo ap s a compacta o da ltima camada n o se tolerando demora de mais de oito horas Deve se manter umedecida a superf cie at que a pel cula seja aplicada Durante sete dias ap s a aplica o da pel cula protetora salvo autoriza o dada pela FISCALIZA O n o ser permitido tr fego nem perman ncia de equipamento sobre a base e Con
350. s como n voa manchas rachaduras e outras irregularidades vis veis A tinta dever ser resistente abras o ao intemperismo aos solventes derivados de petr leo possuir estabilidade na estocagem flexibilidade e derrap ncia inferior a 45 S R T e ap s abertura do recipiente n o dever apresentar co gulos caro os pel culas ou separa o de cor O fornecedor da tinta dever apresentar um certificado de garantia das caracter sticas t cnicas Deve ser prevista a utiliza o de pistolas e m quinas de pintura para garantir a qualidade na uniformiza o da pel cula de tinta bem como nas espessuras de faixas e demais elementos da sinaliza o horizontal d Execu o Os servi os de pintura de sinaliza o horizontal devem ser executados por pessoal especializado com equipamento adequado quando o tempo estiver bom sem ventos excessivos poeiras ou neblinas O contraste dever ser aplicado com uma largura de 5 cm para cada lado de aplica o da pintura das faixas indicados no projeto e o alinhamento fornecido pela pr marca o PR MARCA O O servi o consiste da marca o de nova sinaliza o horizontal antes do in cio do servi o de pintura propriamente dito Deve obedecer rigorosamente o projeto A pr marca o dever deixar marcas n tidas e precisas no pavimento devendo ser a mesma feita atrav s da utiliza o de aparelhagem de precis o esta o total PREPARO DA SUPERF
351. s e adotadas as solu es e os respectivos procedimentos espec ficos atinentes ao tema ambiental definidos e ou institu dos no instrumental t cnico normativo pertinente vigente no DNIT especialmente a Norma DNIT 070 2006 PRO e na documenta o t cnica vinculada execu o das obras documenta o esta que compreende o Projeto de Engenharia PE o Estudo Ambiental EIA ou outro os Programas Ambientais do Plano B sico Ambiental PBA pertinentes e as recomenda es e exig ncias dos rg os ambientais 9 Inspe es Controle dos insumos Os materiais utilizados na execu o da sub base devem ser rotineiramente examinados mediante a execu o dos seguintes procedimentos PROPRIEDADE DA INFRAERO INFRAERO SV 04 000 92 10522 01 Folha 94 305 a Ensaios de caracteriza o do material espalhado na pista pelos m todos DNER ME 080 94 DNERME 082 94 e DNER ME 122 94 em locais escolhidos aleatoriamente Deve ser coletada uma amostra por camada para cada 200 m de pista ou por jornada di ria de trabalho A frequ ncia destes ensaios pode ser reduzida a crit rio da Fiscaliza o para uma amostra por segmento de 400 m de extens o no caso do emprego de materiais homog neos b Ensaios de compacta o pelo m todo DNER ME 129 94 com energia do M todo B ou maior que esta para o material coletado na pista em locais escolhidos aleatoriamente Deve ser coletada uma amostra por camada para cada 200 m de pista ou por jo
352. s e amassaduras a perfeita uniformidade dos panos o alinhamento e encaixe das telhas e beirais bem como a fixa o e veda o da cobertura Os servi os realizados e aceitos ser o medidos pela sua rea determinada em metro quadrado m PROPRIEDADE DA INFRAERO INFRAERO SV 04 000 92 10522 01 Folha 28 305 Os servi os rejeitados dever o ser corrigidos complementados ou refeitos sem nus para a CONTRATANTE d Normas e Pr ticas Complementares Em fun o dos riscos envolvidos no processo de instala o das telhas nestas opera es dever o ser utilizados os Equipamentos de Prote o Individual adequado e observada a Norma Regulamentadora NR 18 Item 18 18 Servi os em Telhados 2 6 2 PE AS DE CUMEEIRA Ser utilizada pe a de cumeeira universal em fibrocimento sem amianto espessura de 6mm para arremate superior das telhas fabrica o Brasilit ou equivalente t cnico com acabamento em tinta l tex cor branco gelo na face superior do telhado Local de Aplica o Cobertura Canteiro de Obras a Considera es Gerais O local de armazenamento dever ser plano firme coberto seco e livre de entulhos As pe as de cumeeira dever o ser empilhadas horizontalmente assentadas em cal os adequados seguindo recomenda es dos fabricantes Os conjuntos de fixa o ser o acondicionados em caixas etiquetadas com a indica o do tipo e quantidade e protegidas contra danos b Processo Executivo O a
353. s e demais elementos da sinaliza o horizontal d Execu o Os servi os de pintura de sinaliza o horizontal devem ser executados por pessoal especializado com equipamento adequado quando o tempo estiver bom sem ventos excessivos poeiras ou neblinas PR MARCA O O servi o consiste da marca o de nova sinaliza o horizontal antes do in cio do servi o de pintura propriamente dito Deve obedecer rigorosamente o projeto A pr marca o dever deixar marcas n tidas e precisas no pavimento devendo ser a mesma feita atrav s da utiliza o de aparelhagem de precis o esta o total PROPRIEDADE DA INFRAERO INFRAERO SV 04 000 92 10522 01 Folha 203 305 PREPARO DA SUPERF CIE A superf cie a pintar dever antes da aplica o da tinta estar seca e limpa Quando a varredura ou jato de ar n o forem suficientes para a remo o de todo o material estranho as superf cies dever o ser limpas atrav s da aplica o de uma solu o detergente apropriada PINTURA A sinaliza o deve ser aplicada nos lugares e com as dimens es e espa amentos indicados nos desenhos de projeto A tinta dever ser aplicada de tal forma que a espessura especificada seja atingida com apenas uma dem o Na pintura de elementos e marcas de cor branca sobre superf cie de concreto cimento deve se executar um contorno na cor preta para permitir o contraste com a superf cie e melhorar a visibilidade Na execu o de marcas
354. s equipamentos de prote o e manobra conforme projeto e de acordo com as especifica es apresentadas neste memorial Todos os equipamentos dever o ser fixados ao quadro em trilho DIN ou conforme recomenda es do fabricante dos equipamentos Toda a fura o necess ria montagem dever ser feita com equipamento especifico de modo que n o prejudique o material do quadro dever ser fixado na alvenaria atrav s de parafusos e buchas a serem fornecidos pelo fabricante Todos os componentes dos quadros dever o ser identificados com identificadores tipo Aralplas Externamente s portas dos quadros ser o fixadas atrav s de parafusos plaquetas em acr lico com fundo branco e letras pretas obedecendo ao lay out e com os dizeres contidos no projeto executivo Sua fixa o dever obedecer a NBR 5410 2004 4 1 4 QDG BT P tio 4 Fornecimento e instala o de quadro de for a de ilumina o complementar do p tio 3 de embutir Ref APHA 160A IP 43 dimens es 650x550x140mm abrigando barramento para 3F N T p 200A 30kAef 1s 2 disjuntores trif sicos 380V de 50A Icc 30KkA curva C 5 disjuntores trif sicos 380V de 30A Icc 30kA curva C Siemens ou equivalente t cnico a Caracter sticas T cnicas PROPRIEDADE DA INFRAERO INFRAERO SV 04 000 92 10522 01 Folha 267 305 Estes quadros devem ser fabricados de acordo com a norma NBR IEC 60439 1 3 NR10 e NBR 5410 Dever o ter forma construtiva em material chapa n 12 pintura e
355. s flex veis k Materiais PROPRIEDADE DA INFRAERO INFRAERO SV 04 000 92 10522 01 Folha 158 305 AGREGADO GRA DO O agregado gra do deve ser constitu do por pedra britada proveniente de jazida comercial de material p treo as quais apresentem qualidade de material compat vel com os requisitos de materiais para Base Sub base de Macadame Hidr ulico satisfazendo a uma das seguintes faixas granulom tricas PENEIRAS PORCENTAGEM PASSANDO EM PESO mm pol A B C 101 6 4 100 oo oo 889 3 90 100 16 2 3 100 63 5 2 2 25 60 90 100 100 50 8 2 35 70 90 100 38 1 112 0 15 0 15 25 70 25 4 1 0 15 19 1 3410 5 0 5 asas 12 7 Yo 0 5 O agregado gra do deve ter di metro m ximo compreendido entre 1 2 e 2 3 da espessura final da camada executada e deve ser constitu do de fragmentos duros limpos e dur veis sem excesso de part culas lamelares ou alongadas macias ou de f cil desintegra o ou outra qualquer subst ncia prejudicial Quando submetido a 5 ciclos no ensaio de durabilidade soundness test deve apresentar perda m xima de 20 com sulfato de s dio e 30 com sulfato de magn sio A porcentagem de desgaste no ensaio Los Angeles deve ser inferior a 50 Pedregulho ou cascalho britado devem apresentar no m nimo 75 em peso de part culas com duas faces obtidas na britagem MATERIAL
356. s legisla es vigentes Junto com o projeto para obten o de licen a devem ser apresentados tamb m os resultados de medi es em chamin s que comprovem que a capacidade do equipamento de controle proposto atende aos padr es estabelecidos pelos rg os governamentais Os silos de estocagem de agregados frios devem ser dotados de prote es laterais e cobertura para evitar a dispers o das emiss es fugitivas durante a opera o de carregamento A correia transportadora de agregados frios deve ser enclausurada A alimenta o do secador deve ser feita sem emiss o vis vel para a atmosfera Enquanto a usina estiver em opera o a press o no secador rotativo deve se manter negativa para que sejam evitadas emiss es de part culas na entrada e sa da do mesmo O misturador os silos de agregados quentes e as peneiras classificat rias do sistema de exaust o devem ser dotados de conex o ao sistema de controle de polui o do ar para evitar emiss es de vapores e part culas para a atmosfera Os silos de estocagem de filler devem ser dotados de sistema pr prio de filtragem a seco e deve se fechar os silos de estocagem de massa asf ltica PROPRIEDADE DA INFRAERO INFRAERO SV 04 000 92 10522 01 Folha 152 305 Devem ser adotados os procedimentos operacionais que evitem a emiss o de part culas provenientes dos sistemas de limpeza dos filtros de mangas e de reciclagem do p retido nas mangas Todos os equipamentos de p
357. s servi os ser o pagos pelos pre os unit rios contratuais em conformidade com a medi o referida no item anterior que remuneram al m do transporte do material escavado at a DMT de 20 75 km os custos diretos e indiretos de todas as opera es e equipamentos encargos gerais m o de obra e leis sociais necess rios completa execu o dos servi os 9 Aspectos Ambientais A CONTRATADA deve assegurar a prote o e a conserva o de todas as refer ncias bem como efetuar as reloca es indispens veis nas diversas etapas de servi o e tomar provid ncias sobre outros elementos que se fizerem necess rias O tr nsito dos equipamentos e ve culos de servi o fora das reas de trabalho dever ser evitado tanto quanto poss vel principalmente onde houver alguma rea com relevante interesse paisag stico ou ecol gico 3 1 1 7 RECOMPACTA O DE SUB LEITO a Objetivo Esta Especifica o visa definir as condicionantes aplic veis ao servi o de refor o do subleito com a reutiliza o de solo local ou simplesmente recompacta o do subleito Trata se de uma solu o t cnica bastante particular ao presente projeto tendo sido estabelecida a partir da an lise da condi o de densidade in situ do subleito natural conforme exig ncia da AC 150 5320 6E FAA 2009 e devidamente apresentado no Memorial de C lculo desta disciplina O servi o em pauta ser executado nas reas correspondentes aos pavimentos flex
358. s suportes fixados mantenham rigidez e posi o permanente e apropriada evitando que balancem girem ou sejam deslocados Qualquer interfer ncia desta sinaliza o com rede de distribui o de concession ria deve ser imediatamente comunicada Fiscaliza o Recebimento Os servi os realizados e aceitos ser o medidos pelo seu comprimento determinado em metro quadrado m Os servi os rejeitados dever o ser corrigidos complementados ou refeitos sem nus para a CONTRATANTE 1 8 TRANSPORTE DE MATERIAL NO INTERIOR DA OBRA Transporte de material no interior da obra para os p tios 01 03 e 04 Devido s restri es de acesso e espa o para deposito de material agregados gra dos e mi dos dentro das frentes de obra no interior s tio aeroportu rio foi considerado de forma estimativa os quantitativos descritos neste visando custear o transporte entre os materiais que se encontram no canteiro de obras e as frentes de trabalho O c lculo foi baseando realizado da seguinte forma 1 Foi estabelecida a quantidade de material utilizada na obra cerca de 20 000m dos mais diversos tipos 2 Deste percentual consideramos que cerca de 11 1 poder o ser depositados no canteiro e em seguida transportado para a frente de trabalho 3 O momento de transporte para cada material foi obtido medindo a dist ncia entre a obra e as frentes de trabalho conforme visto abaixo CANTEIRO P TIO 1 1 700m CANTEIRO P TIO 3
359. scorvante dever o ser adotadas medidas de prote o ambiental tais que Cuidado especial dever ser tomado para evitar que res duos de lubrificantes e ou combust veis n o sejam levados at cursos d gua observando se o local apropriado ao estacionamento e aos servi os de manuten o dos equipamentos Na execu o dos servi os as provid ncias a serem tomadas visando preserva o do meio ambiente referem se execu o de dispositivos de drenagem e prote o vegetal dos taludes previstos no projeto para evitar eros es e consequente carreamento do material PROPRIEDADE DA INFRAERO INFRAERO SV 04 000 92 10522 01 Folha 52 305 O tr nsito dos equipamentos e ve culos de servi o fora das reas de trabalho dever ser evitado tanto quanto poss vel principalmente onde houver alguma rea com relevante interesse paisag stico ou ecol gico 3 1 1 3 ESCAVA O CARGA E TRANSPORTE DE MATERIAL DE 1 CATEGORIA COM TRATOR SOBRE ESTEIRAS 305 HP E CA AMBA 5 00M3 DMT 50 A 200M REATERRO a Objetivo Esta especifica o fixa as condi es de execu o dos servi os de escava o carga transporte e espalhamento de material constituinte do terreno natural que ser utilizado no corpo de aterro limitado pelas reas dos offsets definidos em projeto de forma a conform lo no n vel do greide de terraplenagem fixado no projeto b Materiais O presente projeto contempla somente a escava o de materiais de 1
360. seguintes toler ncias 10 cm para mais ou para menos quanto largura da plataforma Cotas da superf cie acabada tomadas individualmente iguais s cotas de projeto tolerando se 1 5 cm para mais ou para menos Na verifica o da conformidade da superf cie n o devem ser toleradas flechas maiores que 1 cm quando determinadas por meio de r gua de 3 m A espessura da camada de refor o n o deve ser menor do que a espessura de projeto menos 1 cm QUADRO DE TOLER NCIAS GEOM TRICAS CONTROLE TOLER NCIA 1 Largura da plataforma 10 cm 2 Cotas da superf cie acabada cota de projeto 1 5 cm tomadas individualmente PROPRIEDADE DA INFRAERO INFRAERO SV 04 000 92 10522 01 Folha 155 305 3 Flecha na r gua de 3 m m x 1 5 cm 4 Espessura da camada gt espessura de projeto 1 5 cm No caso de aceita o dentro das toler ncias fixadas de uma camada de refor o com espessura m dia inferior de projeto a sub base deve ser aumentada de uma espessura estruturalmente equivalente diferen a encontrada opera o esta a expensas da construtora No caso da aceita o de camada de refor o dentro das toler ncias com espessura m dia superior de projeto a diferen a n o ser deduzida da espessura da estrutura superior do pavimento f Aceita o Os valores m ximos e m nimos decorrentes da amostragem a confrontar com os especificados devem ser c
361. segundo a se o transversal de projeto N o ser descontado volume algum se os pontos executados estiverem dentro da toler ncia prevista nesta especifica o em rela o s cotas de projeto Dever o ser descontados os volumes executados a menor no caso de haver ocorr ncia de pontos executados abaixo da toler ncia das espessuras de projeto h Pagamento Os servi os ser o pagos pelos pre os unit rios contratuais em conformidade com a medi o referida no item anterior que remuneram o fornecimento dos materiais agregados cimento pel cula betuminosa protetora etc e respectivos ensaios de recebimento as opera es de mistura transporte espalhamento compacta o acabamento e cura controle tecnol gico e geom trico bem como os custos diretos e indiretos de todas as opera es e equipamentos encargos gerais m o de obra e leis sociais necess rios completa execu o dos servi os i Aspectos Ambientais No decorrer da execu o da sub base de brita graduada tratada com cimento dever ser observado cuidado visando preserva o do meio ambiente envolvendo o fornecimento tanto a explora o das ocorr ncias de materiais quanto a execu o dos servi os tal que a na explora o das ocorr ncias dos materiais deve se atender s recomenda es preconizadas na norma DNER ES 281 DNER 1997 e na DNER ISA 07 DNER 1996 Instru o de Servi o Ambiental b o material p treo somente se
362. ser constitu dos de fragmentos duros limpos e dur veis sem excesso de part culas lamelares ou alongadas macias ou de f cil desagrega o e isentas de mat ria org nica ou de outra qualquer subst ncia prejudicial O agregado gra do dever ser submetido a ensaios de laborat rio e ter suas caracter sticas enquadradas dentro dos limites estabelecidos abaixo O percentual de desgaste determinado pelo ensaio de abras o Los Angeles conforme a NM51 AMN 2000 n o poder ser superior a 45 e O ndice de forma determinado pelo m todo DNER ME 086 DNER 1994 dever ser superior a 0 6 e O material retido na peneira n 4 n o dever apresentar mais de 5 de fragmentos que se desagreguem ap s 30 minutos de imers o em gua e ainda possuir no m nimo 25 das part culas tendo pelo menos duas faces britadas O agregado mi do dever ser submetido a ensaios de equivalente de areia conforme NBR 12052 ABNT 1992 devendo possuir um ndice superior a 35 Quando submetido a 5 ciclos no ensaio de durabilidade soundness test pelo m todo DNER M89 DNER 1964 deve apresentar uma perda de no m ximo 20 com o sulfato de s dio e de 30 com o sulfato de magn sio c Equipamentos Os seguintes tipos de equipamentos s o indicados devendo ser previamente aprovados pela FISCALIZA O PROPRIEDADE DA INFRAERO INFRAERO SV 04 000 92 10522 01 Folha 169 305 Usina de solos de capacidade nominal m nima de 100 t
363. sinada DENSIDADE DA MISTURA COMPACTADA E DAS JUNTAS O crit rio para a aceita o das caracter sticas de densidade para cada lote de mistura compactada ser baseado no m todo da Percentagem Dentro dos Limites PDL DIRENG MC 01 tendo como limites de toler ncia os valores apresentados no quadro abaixo A Contratada dever atingir um valor de PDL superior a 85 Caracter sticas Limite Inferior Limite Superior PROPRIEDADE DA INFRAERO INFRAERO SV 04 000 92 10522 01 Folha 148 305 Densidade da mistura 96 3 Densidade da mistura nas juntas 93 3 Os ensaios para a determina o das caracter sticas acima ser o realizados em corpos de prova extra dos no campo com aux lio de sondas rotativas ESPESSURA E GREIDE A superf cie da camada acabada n o dever variar em rela o s cotas de projeto mais do que 7 0 mm O greide acabado ser determinado ap s o nivelamento dos pontos apresentados nas notas de servi o de campo Quando mais de 15 dos pontos nivelados de uma determinada rea estiverem fora desta toler ncia a rea deficiente dever ser removida e reconstru da A remo o dever ser feita de forma que seja poss vel se reconstruir uma camada betuminosa com pelo menos 3 cm de espessura IRREGULARIDADES A superf cie final do revestimento dever satisfazer os alinhamentos perfis e se es do projeto As irregularidades ser o medidas c
364. sitivos r pidos e eficientes de dire o al m de marchas para frente e para tr s As acabadoras dever o ser equipadas com alisadores e dispositivos para aquecimento dos mesmos temperatura requerida para coloca o da mistura sem irregularidades bem como controle de greide longitudinal eletr nico para garantia da qualidade da superf cie EQUIPAMENTO DE COMPRESS O Dever ser constitu do por rolo pneum tico e rolo met lico liso tipo tandem ou outro equipamento aprovado pela FISCALIZA O Os rolos compressores tipo tandem devem ter uma massa de 8 a 12 t Os rolos pneum ticos autopropulsores devem ser dotados de pneus que permitam a calibragem de 0 25 MPa a 0 84 MPa 35 a 120 psi O equipamento em opera o dever ser suficiente para comprimir a mistura densidade requerida enquanto esta se encontrar em condi es de trabalhabilidade PROPRIEDADE DA INFRAERO INFRAERO SV 04 000 92 10522 01 Folha 140 305 VE CULOS DE TRANSPORTE DA MISTURA Os caminh es tipo basculante para o transporte do concreto asf ltico dever o ter ca ambas met licas robustas limpas e lisas ligeiramente lubrificadas com gua e sab o leo cru fino leo paraf nico ou solu o de cal de modo a evitar a ader ncia da mistura s chapas A utiliza o de produtos suscept veis de dissolver o ligante betuminoso leo diesel gasolina etc n o ser permitida d Execu o PREPARA O A temperatura de aplica
365. so n o for poss vel os diluentes devem ser enviados para uma empresa de recupera o ou de incinera o d embalagens met licas n o contaminadas s o recicl veis e podem ser encaminhadas para reciclagem PROPRIEDADE DA INFRAERO INFRAERO SV 04 000 92 10522 01 Folha 225 305 e embalagens met licas contaminadas cujo excesso de tinta foi esgotado conforme orienta o e apresentando apenas quantidade residual de material seco podem ser encaminhada para reciclagem f a gera o de borra de tinta se d por restos de aplica es ou sobras que se acumulam e devem ser destinadas Como normalmente tintas l quidas s o classificadas como Classe o destino deve ser correlato 9 solvente sujo gerado do uso de diluentes ou thinner de limpeza devem ser coletados em embalagens separadas da borra de tinta e devidamente identificadas Estes res duos t m aceita o no mercado de solvente sujo sendo utilzado como mat ria prima para a fabrica o de novos produtos h embalagens de papel pl stico n o contaminadas s o materiais recicl veis e podem ser encaminhadas para reciclagem i embalagens de papel sobras de tintas em p e pl sticos contaminados com tinta p s o classificados como classe Il al m da incinera o e do coprocessamento esses res duos devem ir para um aterro Classe Il 3 5 DRENAGEM 3 5 1 DEMOLI O DE DISPOSITIVO DE CONCRETO SIMPLES COM DMT 20 75 KM CANAL EXISTENTE Ser demolida
366. ssentamento dever ser executado no sentido oposto ao dos ventos predominantes seguindo o posicionamento das telhas equivalentes Dever ser seguida a recomenda o do fabricante para os apoios das pe as de cumeeira em conformidade com o indicado em projeto As telhas e arremates ser o fixados nas ondas altas por no m nimo 02 dois conjuntos de fixa o por elemento por apoio sempre na 2 e 6 onda conforme indicado pelo fabricante Deve ser usado conjunto formado por parafuso de a o galvanizado 6 16 x150mm arruela met lica e arruela el stica de veda o O tr nsito sobre o telhado dever ser o menor poss vel e somente ser permitido sobre t buas ou chapas de madeira adequadamente apoiadas nas telhas Para o corte das pe as de cumeeira em pequenas quantidades dever ser utilizado serra serrote para madeira ou t rques Para grandes quantidades dever ser utilizada serra PROPRIEDADE DA INFRAERO INFRAERO SV 04 000 92 10522 01 Folha 29 305 el trica munida de disco esmeril apropriado As pe as de cumeeira assim como as telhas dever o ser varridas ao final de cada dia de montagem para evitar danos pela oxida o de limalha proveniente de cortes sobre a superf cie das chapas c Recebimento Todas as etapas do processo executivo dever o ser inspecionadas pela FISCALIZA O de modo a verificar isen o de rachaduras furos e amassaduras a perfeita uniformidade dos panos o alinhamento e encaixe das
367. stribuidores de agregados autopropulsados e Vassour es soquetes mec nicos pequenas ferramentas e outros aceitos pela Fiscaliza o m Execu o CAMADA DE BLOQUEIO Sempre que o material da camada subjacente tiver mais de 35 em peso passando na peneira n 200 isto quando houver possibilidade de penetra o do material da camada subjacente na base de macadame hidr ulico dever ser executada antes do primeiro espalhamento do agregado gra do camada de isolamento ou de bloqueio do material fino que ter tamb m a fun o de camada drenante Esta camada deve ser executada em toda a largura da plataforma do pavimento tendo uma espessura ap s compress o de 3 a 5 cm Nestes casos devem ser constru dos drenos ou sangrias nos acostamentos O enchimento destes drenos ou sangrias deve sempre ser feito com material perme vel BASE SUB BASE A superf cie sobre a qual ser constru da a base sub base de macadame hidr ulico deve estar perfeitamente regularizada e consolidada obedecendo s condi es do projeto A execu o do servi o de macadame hidr ulico deve ser realizada em duas ou mais fases sucessivas com espessura m xima de 0 15 m por camada A 1 camada dever ter sua largura acrescida de pelo menos duas vezes a espessura da 2 camada e assim sucessivamente PROPRIEDADE DA INFRAERO INFRAERO SV 04 000 92 10522 01 Folha 161 305 O agregado gra do deve ser espalhado em uma camada de espessura
368. suas caracter sticas atrav s de amostras que representar o um lote de material Um lote de material ser considerado como e Um dia de produ o inferior a 2 000 t ou e Meio dia de produ o quando se espera uma produ o di ria entre 2 000 e 4 000 toneladas Quando existir mais de uma usina produzindo misturas asf lticas simultaneamente para o servi o dever o ser considerados lotes de material separados para cada usina Dever constar dos seguintes ensaios PROPRIEDADE DA INFRAERO INFRAERO SV 04 000 92 10522 01 Folha 146 305 e Tr s extra es de betume conforme DNER ME 053 DNER 1994 de amostras coletadas na sa da da usina no caminh o ou na pista para a realiza o dos ensaios de granulometria dos agregados e de determina o da quantidade de ligante conforme DNER ME 053 DNER 1994 presente na mistura para cada lote de material e Dois ensaios Marshall conforme NBR 12891 ABNT 1993 com tr s corpos de prova retirados ap s a passagem da acabadora e antes da compress o para a verifica o dos valores especificados para estabilidade m nima flu ncia m xima volume de vazios da mistura de projeto e rela o betume vazios para cada lote de material MISTURA APLICADA Dever constar dos seguintes ensaios e Uma determina o da densidade aparente a cada 500 m ou no m nimo quatro medi es por dia de servi o e Uma determina o da densidade aparente nas juntas a cada 100 m de jun
369. ta constru da ou no m nimo quatro medi es por dia de servi o Os corpos de prova dever o ser extra dos da mistura comprimida por meio de sondas rotativas em pontos escolhidos aleatoriamente pela FISCALIZA O f Aceita o GRANULOMETRIA E TEOR DE ASFALTO Os resultados dos ensaios de granulometria e de determina o do teor de asfalto realizados dever o atender aos limites exigidos no quadro a seguir PENEIRAS Limites N MERO ABERTURA mm 3 4 19 1 2 12 5 6 0 3 8 9 5 6 0 4 4 15 6 0 PROPRIEDADE DA INFRAERO INFRAERO SV 04 000 92 10522 01 Folha 147 305 10 2 0 5 0 40 0 42 4 0 80 0 18 3 0 200 0 074 2 0 Teor de asfalto 0 45 ESTABILIDADE FLU NCIA E VOLUME DE VAZIOS O crit rio para a aceita o das caracter sticas de estabilidade flu ncia e volume de vazios para cada lote de mistura produzida ser baseado no m todo da Percentagem Dentro dos Limites PDL DIRENG MC 01 tendo como limites de toler ncia os valores apresentados no quadro a seguir A CONTRATADA dever atingir um valor de PDL superior a 85 Caracter sticas Limite Inferior Limite Superior Estabilidade M nima N 8 000 16 000 Flu ncia M xima 0 25 mm 8 16 Vazios da Mistura VV 2 0 5 0 Os ensaios para a determina o das caracter sticas acima ser o realizados em corpos de prova moldados com mistura rec m u
370. tados dever o ser corrigidos complementados ou refeitos sem nus para a CONTRATANTE Instala o e Fixa o Procedimentos Executivos As valas para instala o de dutos poder o ser escavadas manual ou mecanicamente dependendo das condi es do local e disponibilidade de pessoal equipamentos etc Os trechos entre duas caixas de passagem consecutivas ser o escavados em toda sua extens o a fim de se verificar a n o exist ncia de obst culo O fundo da vala dever ficar o mais uniforme poss vel podendo a crit rio da FISCALIZA O ser regularizado com uma camada de 10cm de areia ou concreto magro dependendo do tipo de envelope A rea a ser apiloada dever ser adequadamente compactada e o grau de compacta o deve ser correspondente a 95 da massa espec fica aparente seca m xima na energia do Proctor Normal O teor de umidade de compacta o deve se situar em faixa contida no intervalo estabelecido pela umidade tima do ensaio citado em 2 Os trechos que n o atingirem as condi es m nimas de compacta o e de espessura devem ser escarificados homogeneizados levados umidade adequada e novamente compactados de acordo com a massa espec fica aparente seca exigida Para a execu o da camada de areia a mesma dever ser compactada com placa vibrat ria e se apresentar isenta de mat ria org nica e outras impurezas podendo se utilizar a pr pria areia existente no local ou material importado desde qu
371. tagem que servem tamb m de apoio e guia ao equipamento espalhador e de acabamento dever o ser met licas e suficientemente r gidas de modo a suportarem sem deforma o apreci vel as solicita es do servi o As formas dever o guiar as m quinas empregadas e permitir o seu perfeito rolamento No caso de formas de menor altura a largura m nima da base de assentamento ser a altura da forma As formas devem possuir a intervalos de 1 00 m no m ximo dispositivos que garantam sua perfeita fixa o ao solo e posterior remo o sem preju zo para o pavimento executado O sistema de uni o das formas deve ser tal que permita uma ajustagem correta e impe a qualquer desnivelamento ou desvio PROPRIEDADE DA INFRAERO INFRAERO SV 04 000 92 10522 01 Folha 186 305 Formas torcidas empenadas ou amassadas n o poder o ser usadas Verificadas com uma r gua de 3 00 m nenhum ponto da face superior dever apresentar flecha de mais de 3 mm e da face lateral de mais de 6 mm Formas curvas ou flex veis devem ser usadas nas curvas de raio inferior a 30 m O Executante dever manter no canteiro de servi o gabaritos que permitam a verifica o dos perfis transversais do projeto No caso da utilza o de pavimentadoras de concreto formas deslizantes podem ser utilizadas desde que os par metros de deformabilidade flecha sejam igualmente respeitados DISPOSITIVOS DE PESAGEM Os dispositivos para pesagem dos materiais que
372. taminados com tinta p s o classificados como classe Il al m da incinera o e do coprocessamento esses res duos devem ir para um aterro Classe Il 3 4 SINALIZA O HORIZONTAL 3 4 1 FORNECIMENTO E APLICA O DE TINTA BASE DE RESINA ACR LICA COM MICROESFERAS NA COR BRANCA a Objetivo O objetivo das Especifica es T cnicas Espec ficas de fixar os procedimentos para a execu o dos servi os relativos pintura de sinaliza o horizontal vi ria do lado ar em particular as vias de servi os e das Especifica es T cnicas Complementares de fixar as condi es m nimas exig veis para viabiliza o do in cio da execu o das obras Com isso apresentaremos as especifica es b Materiais Tinta base de resina acr lica com microesferas na cor branca c Generalidades Para a sinaliza o de reas de p tio deve ser executada de acordo com os procedimentos citados no item do projeto de sinaliza o horizontal pintura mec nica com tinta base de resina acr lica com microesferas emulsionada em gua na cor branca atendendo a nota o de cores MUNSELL N 9 5 PROPRIEDADE DA INFRAERO INFRAERO SV 04 000 92 10522 01 Folha 210 305 As tintas dever o ser base de resina acr lica e ou vin lica atendendo NBR 8169 ABNT 2009 e aos seguintes requisitos de composi o e 40 a 45 de pigmento em peso e 40 a 45 de ve culos n o vol teis em peso e 75 UK a 95 UK de viscosidade
373. tangente i Nas partes adjacentes ao in cio e ao fim da sub base em constru o a compacta o deve ser executada transversalmente linha base o eixo Nas partes inacess veis aos rolos compactadores assim como nas partes em que seu uso n o for recomend vel tais como cabeceiras de pontes e viadutos a compacta o deve ser executada com rolos vibrat rios port teis ou sapos mec nicos j Durante a compacta o se necess rio pode ser promovido o umedecimento da superf cie da camada mediante emprego de carro tanque distribuidor de gua Esta opera o exigida sempre que o teor de umidade estiver abaixo do limite inferior do intervalo de umidade admitido para a compacta o k Acabamento O acabamento deve ser executado pela a o conjunta de motoniveladora e de rolos de pneus e liso vibrat rio A motoniveladora deve atuar quando necess rio exclusivamente em opera o de corte sendo vetada a corre o de depress es por adi o de material l Abertura ao tr fego A sub base estabilizada granulometricamente n o deve ser submetida a o do tr fego A extens o m xima a ser executada deve ser aquela para a qual pode ser efetuado de imediato o espalhamento do material da camada seguinte de forma que a sub base j liberada n o fique exposta a o de intemp ries que possam prejudicar sua qualidade f Condicionantes Ambientais Objetivando a preserva o ambiental devem ser devidamente observada
374. tas de Detalhes N o ser permitido em hip tese alguma emendas entre os trechos de Caixas de Passagens Os circuitos dever o ser identificados em cada Caixa de Passagem por anilhas fixadas por meio de bra adeiras com a descri o conforme abaixo Circuito 1 C1 N da Lumin ria Circuito 2 C2 N da Lumin ria Circuito 3 C3 N da Lumin ria E assim por diante As emendas dever o ser feitas dentro das Caixas de Passagens sendo utilizado material apropriado ap s consultada a Fiscaliza o Em cada Caixa de Passagem deve sobressair externamente mesma pelo menos 0 50m de cabo em cada ponta para facilitar a coloca o dos conectores e manuten es futuras PROPRIEDADE DA INFRAERO INFRAERO SV 04 000 92 10522 01 Folha 303 305 5 1 12 INSTALA O DAS HASTES DE ATERRAMENTO INCLUSIVE FORNECIMENTO DA HASTE DE ATERRAMENTO COM CONECTOR E DO CONECTOR DE PRESSAO PARA CONDUTOR DE 10MM a Ser o instaladas Hastes de Aterramento conectadas por solda exot rmica em todos os locais definidos nas Plantas dos tr s P tios onde ser o executadas as Obras 5 1 13 MONTAGEM E INSTALA O DAS LUMIN RIAS DE PISTA SN 05 COMPLETA INCLUSIVE FORNECIMENTO DE LUMIN RIA SN 05 COM SOQUETE E RABICHO DE LAMPADA INCANDESCENTE DE 45W 6 6A E DE GLOBO PRISM TICO PARA LUMINARIA SN 05 AZUL a Ser o fornecidas e instaladas Lumin rias de m dia intensidade do tipo SN 05 completas com soquetes e rabichos de oito metros atendendo
375. tendendo as resolu es do CREA registrar o contrato da obra atrav s da emiss o de uma Anota o de Responsabilidade T cnica ART O mesmo deve ser feito para os profissionais descritos no item Administra o Local de Obra vinculado ao CREA e cuja suas atividades sejam regidas por tal rg o 1 5 MOBILIZA O DE EQUIPE E EQUIPAMENTOS PROPRIEDADE DA INFRAERO INFRAERO SV 04 000 92 10522 01 Folha 10 305 Os custos com transporte de equipamentos ferramentas m veis e funcion rios dever o ser repassados pela INFRAERO mediante a comprova o de tais custos O mesmo dever ser feito para os servi os de desmobiliza o 1 6 DESMOBILIZA O DE EQUIPE E EQUIPAMENTOS Compreende os custos com a desmobiliza o de equipes e equipamento instalados no canteiro de obras 1 7 FORNECIMENTO E INSTALA O DE PLACA DE OBRA EM CHAPA DE A O GALVANIZADO ESTRUTURA EM PE AS DE MADEIRA Fornecimento e implanta o de placa de obra totalmente refletiva em a o galvanizado com pel cula e pintura prime contendo as informa es da obra nas dimens es 2x3 m presas ao ch o por estrutura dois suportes de madeira com se o cil ndrica de 2 1 2 e fixa o com concreto de cimento Portland Dispositivos confeccionados em chapa nica montados sobre suportes na posi o vertical implantados ao lado ou sobre a via sobre os quais se aplicam pel culas com as mensagens que se pretende transmitir aos usu rios das vias
376. ter a sua qualidade AGREGADOS Os agregados para a confec o de concreto ou argamassa dever o ser materiais s os resistentes e inertes de acordo com as defini es seguintes Dever o ser armazenados separadamente isolados do terreno natural por assoalho de madeira ou camada de concreto de cimento Agregado Mi do PROPRIEDADE DA INFRAERO INFRAERO SV 04 000 92 10522 01 Folha 234 305 O agregado mi do deve ser areia natural quartzosa de di metro m ximo 4 8 mm Deve ser limpo e n o apresentar subst ncias nocivas como torr es de argila mat ria org nica e outras obedecendo ao prescrito nas Especifica es da ABNT Somente mediante autoriza o da FISCLIZA O poder o ser empregadas areias artificiais provenientes de rocha sadia Agregado Gra do Consistir de pedra britada seixo rolado britado ou n o de di metro m ximo superior a 4 8 mm e inferior a 76 mm isento de part culas aderentes e n o podendo apresentar subst ncias nocivas como torr es de argila mat ria org nica e outras obedecendo ao prescrito nas Especifica es da ABNT O agregado gra do ser constitu do pela mistura de part culas de diversos di metros em propor es convenientes de acordo com os tra os indicados GUA A gua para prepara o do concreto dever ser razoavelmente clara e isenta de leos cidos lcalis mat ria org nica etc e obedecer s Especifica es da ABNT FERRAGENS O a o par
377. to e instala o de tubo de 9100mm em PVC para liga o rede de coleta local Local de Aplica o Canteiro de Obras Caracter sticas t cnicas PVC r gido com sistema de junta el stica integrada JEI com di metro nominal bitola DN100 e capacidade de trabalharem enterrados e sem press o conduto livre temperatura m xima de condu o dos despejos 40 resist ncia a impactos conforme NBR7362 1 e resist ncia a compress o diametral Instala o dos coletores a escava o das valas devem obdecer as regras da boa t cnica abertas as jusantes para montantes devendo ser usado escoramento quando necess rio o fundo da vala deve ser regular e uniforme obedecendo a declividade prevista no projeto Para execu o Os tubos devem ser assentados com a sua geratriz inferior coincidindo com o eixo do ber o de modo que as bolsas fiquem nas escava es previamente preparadas assegurando um apoio cont nuo do corpo do tubo e seguir as orienta es do fabricante para a jun o dos tubos encaixes sentido de mentagem conforme determina a Norma NBR 7362 1 Ap s a instala o da tubula o a vala deve ser reaterrada conforme recomenda o do projeto e dever ser realizado em tr s etapas lateral superior e final Recebimento Os servi os realizados e aceitos ser o medidos pelo seu comprimento determinado em metro linear m Os servi os rejeitados dever o ser corrigidos complementados ou refeitos sem nus para a C
378. to em piso antiderrapante do tipo emborrachado Parede Ap s a execu o do piso dever acontecer fixa o das paredes com perfis dobrado em chapas de a o zincado grau B na espessura de 1 90mm O sanit rio dever apresentar pintura com tinta branca em PU poliuretano na frente e no verso dos perfis Teto Ap s a execu o das paredes dever acontecer fixa o do teto com perfis dobrado em chapas de a o zincado grau B na espessura de 1 90mm estas devem apresentar revestimento do tipo sandu che Duratex isopor duraplac pintadas com tinta PU poliuretano de cor branca na frente e no verso do perfil 2 5 PILARES 2 5 1 PILARES EM MADEIRA a Material e Considera es Gerais Local de Aplica o Circula o Canteiro de Obras Fornecimento e instala o de pilares de apoio das cobertas formados por pe as de madeira mista com se o dupla de 6x3 entremeadas por uma pe a de madeira de igual tipo e se o com 25cm de comprimento fixadas entre si em sistema sandu che por quatro barras roscadas em a o galvanizado com arruela e porca da Ciser ou equivalente t cnico conforme indicados em projeto Receber o pintura l tex vinil acr lica na cor branca da Iquine ou equivalente t cnico Todos os pilares receber o funda o em blocos de concreto armado e sua parte fixada no concreto dever ser protegida contra umidade com pintura em asfalto Quando necess rio conforme indicado em projeto os pilares
379. to por lente de vidro temperado montado em aro de alum nio injetado e com junta de silicone entre o aro e a estrutura Refletores de alum nio Aleta interna em alum nio para o controle do ofuscamento e redu o da disper o luminosa Reposi o da l mpada sem interferir no posicionamento e direcionamento do projetor Montagem em suporte de a o galvanizado com pintura em poli ster em p da mesma cor da estrutura do projetor com indica o de inclina o vers LL HORZ Curva fotom trica Lumin ria Powr Spot 1000W c Glare Redution GE DEGREES Arena Vision MVF 403 1000W_A5 e A6 C Louver externo Philips Projetor com louver externo de alta efici ncia ptica com corpo e tampa em alum nio injetado de alta press o resistente corros o Refletor em alum nio anodizado de 99 99 pureza em alto brilho Vidro temperado quimicamente de 1 6mm de espessura Malha frontal em a o inoxid vel Bra o de montagem em a o com tratamento galvanizado profundo e acabamento em pintura eletrost tica Clipes e parafusos em a o inoxid vel Fixa o atrav s de bra o articul vel em 360 em alum nio IP 65 PROPRIEDADE DA INFRAERO INFRAERO SV 04 000 92 10522 01 Folha 279 305 E Afii 76 exfl m n 75 aso co a70 o a Curva fotom trica das Lumin rias Arena Vision MVF 403 1000W A5 e A6 C Louver externo Philips Equipamentos Auxiliares POWR SPOT Floodlight GE452789 1000W c Glare Redut
380. tos da superf cie dever estar em conformidade com as cotas definidas em projeto sendo tolerados desvios pontuais de at 2 0 cm PROPRIEDADE DA INFRAERO INFRAERO SV 04 000 92 10522 01 Folha 64 305 e Alargura da faixa dever estar em conformidade com a largura definida nas notas de servi o n o sendo tolerada largura inferior de projeto g Medi o Para efeito de medi o considera se o volume em metros c bicos de refor o do subleito ap s compactado Dever ser determinado topograficamente de acordo com a se o transversal do projeto consideradas as cotas de nivelamento verificadas antes e ap s a execu o do servi o h Pagamento Os servi os ser o pagos pelos pre os unit rios contratuais em conformidade com a medi o referida no item anterior que remuneram al m da escava o cargas e descargas transportes at a DMT de 100 m armazenamento espalhamento umedecimento ou aera o homogeneiza o compacta o controle tecnol gico e geom trico os custos diretos e indiretos de todas as opera es e equipamentos encargos gerais m o de obra e leis sociais necess rios completa execu o dos servi os i Aspectos Ambientais No decorrer da execu o dos servi os de refor o do subleito dever o ser observados cuidados visando preserva o do meio ambiente tanto na explora o de ocorr ncias de materiais quanto na execu o dos servi os tais que Na explora o das ocor
381. tr nico hot restrike que permite o acendimento imediato ap s a interrup o curta de energia automaticamente em 5 segundos ap s 30 segundos do retorno da energia el trica Fixa o atrav s de bra o articul vel em 360 em alum nio IP 65 Na Ay Curva fotom trica da Lumin ria Arena Vision MVF 403 1000W A7 so ai C Louver externo com sistema WE Hot Restrike Philips cdfiim n 75 c20 co a70 Equipamentos Auxiliares POWR SPOT Floodlight 1000W c Glare Redution com sistema HOT RESTRIKE GE L mpada Vapor met lico Metal Halide 1000W 108 000Im 15 000hrs IRC65 E39 GE Reator HID Eletromagn tico 1000W c Ignitor HOT RESTRIKE incorporado lumin ria GE Arena Vision MVF 403 1000W A7 com sistema HOT RESTRIKE C Louver externo Philips L mpada Vapor met lico Master MHN LA XWH 1000W 90 000Im IRC90 5600K Philips Reator Vapor met lico VMTE1000A26IG P com ignitor HOT RESTRIKE incorporado a lumin ria Philips Crit rios de Medi o PROPRIEDADE DA INFRAERO INFRAERO SV 04 000 92 10522 01 Folha 282 305 Este item ser medido por unidade do item instalado em campo Ser considerado o fornecimento e instala o de todos os acess rios e miudezas incluindo suportes pintura elementos de fixa o e elementos de identifica o necess rias perfeita instala o e opera o do equipamento conforme descrito no Memorial de Quantidades e Servi os MQS Ambie
382. transporte manual ser executado em T tonelada pois neste servi o a dist ncia de transporte desprez vel com rela o aos itens relacionados a transporte e pelas infinidades de materiais que podem ser transportados manualmente e n o podem ser cubados 2 CANTEIRO DE OBRAS 2 1 SERVI OS PRELIMINARES 2 1 1 LIMPEZA DO TERRENO a Considera es Gerais Todo o terreno dever ser limpo retirando se poss veis forra es vegetais galhos secos pedras lixo e outros materiais de descarte que por ventura se encontrarem no local de instala o do canteiro PROPRIEDADE DA INFRAERO INFRAERO SV 04 000 92 10522 01 Folha 13 305 Local de Aplica o e Em toda rea a ser implantado o Canteiro de Obras LOTE 8 b Recebimento Os servi os efetivamente realizados e aceitos ser o medidos pela rea total limpa determinada em metro quadrado m Os servi os rejeitados dever o ser corrigidos complementados ou refeitos sem nus para a CONTRATANTE rea indicada pela FISCALIZA O e definida no projeto conforme Estudo Preliminar como melhor local para constru o do Canteiro de Obras Lote 08 Todo o terreno dever ser limpo retirando se poss veis forra es vegetais galhos secos pedras lixo e outros materiais de descarte que por ventura se encontrarem no local de instala o do canteiro 2 1 2 MURO DE FECHAMENTO EM TAPUME a Materiais e Considera es Gerais Os muros de fechamento em tapume ser o exec
383. transversalmente quanto longitudinalmente compreendendo cortes ou aterros com at 20cm de espessura Ap s terem sido removidos toda a vegeta o existente etapa de limpeza do terreno dever ser empregado material para regulariza o do terreno preferencialmente o mesmo do local para atingir o greide de projeto deve se proceder escarifica o geral na profundidade de 20cm seguida de pulveriza o umedecimento ou secagem compacta o e acabamento S o indicados os seguintes tipos de equipamento para a execu o de regulariza o e Motoniveladora pesada com escarificador e Carro tanque distribuidor de gua e Rolos compactadores auto propulsados tipos p de carneiro liso vibrat rios e pneum ticos e Grades de discos arados de discos e tratores de pneus e Pulvi misturador Local de Aplica o Em toda rea a ser implantado o arruamento do Canteiro de Obras LOTE 8 b Recebimento A medi o dos servi os ser feita em metro c bico de plataforma regularizada medidos conforme o projeto N o ser o medidos as diferen as de corte e ou aterro admitidos nos limites de toler ncia Est o inclu das nestes servi os todas as opera es de corte e ou aterro at a espessura de 20cm em rela o ao greide final de terraplenagem escarifica o umedecimento ou aera o homogeneiza o conforma o e compacta o da rea conforme projeto Para se verificar a qualidade dos servi os poder o ser ex
384. trole CONTROLE TECNOL GICO Devem ser procedidos os seguintes ensaios de laborat rio Determina o do teor de umidade pelo menos a cada 800 m de rea imediatamente antes da compacta o Quatro ensaios de granulometria por dia de trabalho de cada usina Coletar para ensaio pelo menos duas amostras da sa da do misturador e duas da pista ap s espalhamento Dois ensaios di rios de determina o do teor de cimento Um ensaio di rio de finura do cimento Um ensaio de resist ncia compress o simples para cada 1500 m de rea em corpos de prova moldados com material retirado da pista imediatamente antes da compacta o CONTROLE GEOM TRICO Ap s a execu o da base proceder se reloca o e ao nivelamento do eixo e de alinhamentos paralelos permitindo se as seguintes toler ncias 10 cm para mais ou para menos quanto largura da plataforma Cotas de superf cie acabada iguais s cotas de projeto 1 0 cm Na verifica o da conformidade da superf cie n o devem ser toleradas flechas maiores que 1 0 cm quando determinadas com r gua de 3 60 m A espessura da camada de base n o deve ser menor do que a espessura do projeto menos 1 cm PROPRIEDADE DA INFRAERO INFRAERO SV 04 000 92 10522 01 Folha 103 305 N o ser tolerado nenhum valor individual fora do intervalo de 1 5 cm para mais ou para menos em rela o espessura do projeto No caso de aceita o dentro das toler ncias estabelec
385. u o do refor o do subleito dever o ser observados cuidados visando preserva o do meio ambiente envolvendo o fornecimento tanto a explora o das ocorr ncias de materiais quanto a execu o dos servi os tal que Explora o de Ocorr ncia de Materiais a na explora o das ocorr ncias dos materiais deve se atender s recomenda es preconizadas na norma DNER ES 281 DNER 1997 b na explora o de reas de empr stimo a CONTRATADA s poder executar escava es nas reas previstas no projeto ou naquelas que tiverem sido projetadas e especialmente aprovada pela fiscaliza o durante a constru o A explora o da rea de empr stimo somente pode ser iniciada ap s a obten o da autoriza o ambiental qualquer altera o deve ser objeto de complementa o c os servi os de desmatamento destocamento e limpeza devem ser feitos dentro do limite da rea autorizada o material retirado deve ser estocado de forma que ap s sua explora o o solo org nico possa ser reutilizado na recupera o da rea d caso seja necess rio promover o corte de rvores para instala o das atividades dever ser obtida autoriza o dos rg os ambientais competentes sendo que os servi os dever o considerar os crit rios impostos pelos rg os Em hip tese alguma ser admitida a queima da vegeta o como forma de supress o ou mesmo a queima dos res duos do corte troncos e ramos e deve ser evitada a l
386. ua As escava es das valas devem obedecer s regras da boa t cnica abertas as jusantes para montantes devendo ser usado escoramento quando necess rio o fundo da vala deve ser regular e uniforme obedecendo declividade prevista no projeto Ap s a instala o dos adaptadores e realizados os testes a vala deve ser reaterrada conforme recomenda o do projeto Recebimento Os servi os realizados e aceitos ser o medidos pelas unidades instaladas unid conforme determinado em projeto Os servi os rejeitados dever o ser corrigidos complementados ou refeitos sem nus para a CONTRATANTE 2 8 12 HIDR METRO E REGISTRO DE GAVETA 91 12 DE 20H M GUA FRIA Fornecimento e instala o de hidr metro e registro de gaveta 1 1 2 de 20m h Local de Aplica o Canteiro de Obras Caracter sticas Tem a fun o de permitir e bloquear o fluxo de gua e de permitir a leitura do consumo Caracter sticas t cnicas do hidr metro Produto fabricado em PVC Di metro de entrada 20mm PEAD Di metro de sa da 3 2 rosc vel Classe de press o PN 10 1 Mpa ou 10 kgf cm Temperatura de servi o 20 C temperatura ambiente Caracter sticas t cnicas do registro Produto fabricado em PVC dimensionados para press o de at 16kgf cm n o recomendado para temperaturas superiores a 60 C atendendo a NBR 5626 Instala o predial de gua fria PROPRIEDADE DA INFRAERO INFRAERO SV 04 000 92 10522 01 Folha
387. ubmetida aprova o da FISCALIZA O A sinaliza o luminosa de advert ncia dever ser feita atrav s de l mpadas luminosas instaladas dentro de baldes pl sticos vermelhos fixados a cavaletes tapumes ou cercas instaladas em vias de tr fego A dist ncia entre dois sinalizadores cont nuos n o deve ultrapassar 10 m e a liga o el trica dever ser em paralelo As placas e os cones de sinaliza o dever o ser executados de acordo com os modelos a seguir apresentados e ser o no caso das placas constitu das de 2 modelos distintos a saber Tipo A n 1 compreendendo placas com desenhos conforme ilustra o anexa Tipo A n 2 compreendendo placas com dizeres conforme exemplos abaixo e ilustra o anexa Obras a 50m Obras a 100m e Tipo B compreendendo Homens Trabalhando Seta indicadora de dire o HOMENS TRABALHANDO TIP O A N 1 PROPRIEDADE DA INFRAERO INFRAERO SV 04 000 92 10522 01 Folha 6 305 3cm FUNDO AMARELO REFLETIVO N GRAVURA EM PRETO N TARJA PRETA OBS e Dever ficar de no m nimo 80 cm de altura do solo ao centro da placa e Ser afixada em pedestal remov vel PLACASDEADVERT NCIAS TIP O A N 2 V X 3cm x N FUNDO AMARELO 50m NU REFLETIVO N LETRAS EM PRETO N N A N TARJA PRETA N OBS e Dever ficar de no m nimo 80 cm de altura do solo ao centro da placa e Ser afixa
388. ugares e com as dimens es e espa amentos indicados nos desenhos de projeto A tinta dever ser aplicada de tal forma que a espessura especificada seja atingida com apenas uma dem o Na pintura de elementos e marcas de cor branca sobre superf cie de concreto cimento deve se executar um contorno na cor preta para permitir o contraste com a superf cie e melhorar a visibilidade Na execu o de marcas retas n o ser o aceitos desvios de alinhamento maiores que 1 1000 e a largura das marcas dever obedecer s medidas de projeto conforme constam dos desenhos supracitados admitindo se uma toler ncia de 5 relativos s respectivas medidas Os servi os de pintura de sinaliza o n o dever o ser executados durante a ocorr ncia de ventos que possam causar o dep sito de poeira sobre a tinta fresca ou mau tempo PROPRIEDADE DA INFRAERO INFRAERO SV 04 000 92 10522 01 Folha 216 305 PROTE O A sinaliza o aplicada deve ser protegida at sua secagem de todo o tr fego tanto de aeronaves e ve culos como de pedestres A CONTRATADA ser diretamente respons vel e deve colocar sinais de aviso adequados A execu o da sinaliza o obedecer aos processos da NBR8348 Execu o de Sinaliza o Horizontal de Pistas e P tios em Aeroportos ABNT 2007 A inspe o da sinaliza o obedecer aos procedimentos contidos na NBR 8349 Inspe o Fiscaliza o e Avalia o da sinaliza o horizontal em aeroportos
389. umes dever ser resultante do m todo das reas m dias considerando a diferen a de cotas entre os nivelamentos topogr ficos realizados antes e depois das escava es e A dist ncia de transporte dever ser medida em proje o horizontal ao longo do percurso seguido pelo equipamento transportador entre os centros de gravidade das massas o referido percurso cuja defini o subordinada a crit rios t cnicos e econ micos ser objeto de aprova o pr via da FISCALIZA O e Os materiais escavados dever o ser devidamente classificados h Pagamento Os servi os ser o pagos pelos pre os unit rios contratuais em conformidade com a medi o referida no item anterior que remuneram al m da escava o da carga do PROPRIEDADE DA INFRAERO INFRAERO SV 04 000 92 10522 01 Folha 57 305 transporte da descarga e do espalhamento do material escavado at a DMT de 20 75 km os custos diretos e indiretos de todas as opera es e equipamentos encargos gerais m o de obra e leis sociais necess rios completa execu o dos servi os Os pre os indenizam tamb m os encargos de manuten o dos Caminhos de Servi o bem como a conforma o de taludes e sarjetas i Aspectos Ambientais No decorrer das opera es destinadas execu o de escava o dever o ser observados cuidados visando preserva o do meio ambiente tais que a Quando houver excesso de material de cortes e for imposs vel inc
390. umos e miudezas necess rias execu o dos servi os incluindo suportes pintura elementos de fixa o elementos de identifica o enfim tudo o que mais for necess rio para o perfeito funcionamento da instala o descrito neste memorial incluindo os custos de transporte horizontal e vertical seguros armazenagem m o de obra de montagem e instala o e comissionamento c Instala o e fixa o Funda o instala o e fixa o da torre dever seguir os par metros das torres existentes PROPRIEDADE DA INFRAERO INFRAERO SV 04 000 92 10522 01 Folha 297 305 4 7 2 FORNECIMENTO E INSTALA O DE TORRES DE ILUMINA O P TIO 4 TORRE DE A O COM CONFIGURA O C NICA CONT NUA MONOTUBULAR S RIE 16000 COM ALTURA DE 25 METROS E ESCADA DE MARINHEIRO EXTERNA COM GUARDA CORPO COM CHAPA DE A O ESTAMPADA E SOLDADA COM ESTRUTURA PARA FIXA O DOS PROJETORES PLATAFORMA DE MANUTEN O SUPERIOR REF CONIPOST OU EQUIVALENTE T CNICO CHUMBADOR TIPO J1 CH 4 METALSINTER OU TECNICAMENTE EQUIVALENTE a Caracter sticas T cnicas Torre de a o com configura o c nica cont nua monotubular s rie 16000 com altura de 25 metros plataforma de manuten o e escada de marinheiro externa com guarda corpo com chapa de a o estampada e soldada Ref Conipost ou equival nte t cnico Chumbador tipo J1 CH 4 metalsinter ou tecnicamente equivalente b Crit rio de Medi o Este item ser medido pela quantidade do item i
391. unta de constru o As formas podem ser met licas ou de madeira estas ltimas devendo ter uma espessura m nima de 5 cm Neste caso a linha de jun o das camadas inferiores n o dever coincidir com a das camadas superiores Terminada a constru o da base de macadame hidr ulico deve se deix la secar e a crit rio da Fiscaliza o submet la ao tr fego de caminh es pesados recobrindo a sempre com um pouco de material de enchimento por um per odo de 7 a 15 dias antes de executar o revestimento com a finalidade de revelar pontos fracos da base a serem corrigidos e Controle CONTROLE TECNOL GICO Dever o ser procedidos os seguintes ensaios e Um ensaio de granulometria do agregado a cada 1 000 m de rea no m ximo e no m nimo dois ensaios por dia PROPRIEDADE DA INFRAERO INFRAERO SV 04 000 92 10522 01 Folha 86 305 e Um ensaio Los Angeles do agregado a cada 3 000 m de rea no m ximo e dois ensaios por dia no m nimo e Um ensaio de durabilidade do agregado a cada 3 000 m de rea no m ximo e dois ensaios por dia no m nimo e Um ensaio de caracteriza o granulometria limite de liquidez e limite de plasticidade do material de enchimento a cada 1 000 m de rea no m ximo e dois grupos de ensaios por dia no m nimo e Um ensaio de caracteriza o granulometria limite de liquidez e limite de plasticidade do material de isolamento a cada 1 000 m de rea no m ximo e dois
392. uso de l minas de Patrol ou motoniveladoras para escava o Os trechos entre duas caixas de passagem consecutivas ser o escavados em toda sua extens o a fim de se verificar a n o exist ncia de obst culo O fundo da vala dever ficar o mais uniforme poss vel podendo a crit rio da FISCALIZA O ser regularizado com uma camada de 10 cm de areia ou concreto magro dependendo do tipo de envelope PROPRIEDADE DA INFRAERO INFRAERO SV 04 000 92 10522 01 Folha 290 305 A rea a ser apiloada dever ser adequadamente compactada e o grau de compacta o deve ser correspondente a 95 da massa espec fica aparente seca m xima na energia do Proctor Normal O teor de umidade de compacta o deve se situar em faixa contida no intervalo estabelecido pela umidade tima do ensaio citado em 2 Os trechos que n o atingirem as condi es m nimas de compacta o e de espessura devem ser escarificados homogeneizados levados umidade adequada e novamente compactados de acordo com a massa espec fica aparente seca exigida Para a execu o da camada de areia a mesma dever ser compactada com placa vibrat ria e se apresentar isenta de mat ria org nica e outras impurezas podendo se utilizar a pr pria areia existente no local ou material importado desde que liberado pela Fiscaliza o A fim de permitir o escoamento das guas que porventura venham a existir no interior dos dutos as valas dever o ser escavadas com uma decliv
393. utados em chapas de compensado plastificado 10mm 122x244cm fixadas com pregos com cabe a 16x18 em estrutura formada por barrotes de Pinus com altura final de 250cm Os montantes principais da estrutura ser o em barrotes de Pinus com se o transversal de 75x75mm espa ados a cada 122cm diretamente fincados no solo no m nimo em 50cm A parte enterrada dever ser protegida contra umidade com pintura em asfalto Os montantes intermedi rios e travessas ser o em barrotes de Pinus com se o transversal de 50x50mm montados conforme indicado em projeto O conjunto receber pintura acr lica sem emassamento em ambas as faces na cor branco gelo e sobre as chapas de compensado na face exterior ao canteiro tamb m pintura de logotipo INFRAERO conforme modelo fornecido pela FISCALIZA O INFRAERO Os tapumes ser o constru dos e fixados de forma resistente devendo garantir ainda um perfeito alinhamento nivelamento prumo e esquadro do conjunto b Recebimento Os servi os efetivamente realizados e aceitos ser o medidos pela rea total de tapume determinada em metro quadrado m PROPRIEDADE DA INFRAERO INFRAERO SV 04 000 92 10522 01 Folha 14 305 Os servi os rejeitados dever o ser corrigidos complementados ou refeitos sem nus para a CONTRATANTE 2 1 3 COMPACTA O MEC NICA DO SOLO PARA ARRUAMENTO INTERNO a Considera es Gerais Regulariza o do solo a opera o destinada a conformar a rea tanto
394. va o ou sobras dever ser removido das proximidades dos dispositivos de modo a n o provocar o seu entupimento sendo conduzido para bota fora indicado pela CONTRATADA Nos pontos de des gue dos dispositivos dever o ser executadas obras de prote o de forma a evitar a eros o das vertentes ou assoreamento de cursos d gua PROPRIEDADE DA INFRAERO INFRAERO SV 04 000 92 10522 01 Folha 254 305 Em todos os locais onde ocorrerem escava es ou aterros necess rios implanta o da obra dever ser feito revestimento vegetal dos bota foras a fim de proporcionar a manuten o das condi es locais e incorpor los paisagem local O tr nsito dos equipamentos e ve culos de servi o desnecess rios dever ser evitado tanto quanto poss vel para n o causar desfigura o principalmente onde houver alguma rea com relevante interesse paisag stico ou ecol gico Nas reas de bota fora ou empr stimos necess rios realiza o das valas de sa da que se instalam nas vertentes dever o ser evitados os lan amentos de materiais de escava o que possam afetar o sistema de drenagem superficial 3 5 7 GALERIA CIRCULAR DE CONCRETO ARMADO 1 00m a Objetivo Esta especifica o fixa as condi es gerais para execu o de tubos de concreto armado que possibilita a passagem das guas Neste projeto est prevista a implanta o de duas novas galerias circulares em sequ ncia que ter o a fun o de interlig
395. vel para n o causar desfigura o principalmente onde houver alguma rea com relevante interesse paisag stico ou ecol gico e Nas reas de bota fora ou empr stimos necess rios realiza o das valas de sa da que se instalam nas vertentes dever o ser evitados os lan amentos de materiais de escava o que possam afetar o sistema de drenagem superficial 3 5 3 CANALETA DE CONCRETO ARMADO COM TAMPA VAZADA CANALETA RETANGULAR B 0 45 M E H 1 20 M Ser constru da uma canaleta de se o retangular em concreto armado com base de 0 45 m e altura til de escoamento de 1 20 m CR 1 com 69 00 m de extens o A canaleta integrar o Sistema 1 de drenagem CANALETA RETANGULAR B 0 75M E H 1 20 M Ser constru da uma canaleta de se o retangular em concreto armado com base de 0 75 m e altura til de escoamento de 1 20 m CR 2 com 25 00 m de extens o A canaleta integrar o Sistema 1 de drenagem CANALETA RETANGULAR B 1 50M E H 1 20 M Ser constru da uma canaleta de se o retangular em concreto armado com base de 1 50 m e altura til de escoamento de 1 20 m CR 3 com 150 00 m de extens o A canaleta integrar o Sistema 1 de drenagem CANALETA RETANGULAR B 1 40 M E H 1 75 M Ser constru da uma canaleta de se o retangular em concreto armado com base de 1 40 m e altura til de escoamento de 1 75 m CR 4 com 610 00 m de extens o A canaleta integrar o Sistema 2 de drena
396. vendo ela estar compreendida na faixa de temperaturas fixada para o tipo de material asf ltico em uso CONTROLE DE QUANTIDADE Dever ser realizada uma medi o da taxa de aplica o para cada 2 500 m de rea imprimada Poder o ser utilizados os seguintes m todos Pesagem do carro distribuidor antes e depois da aplica o do material asf ltico Pesagem antes e ap s a passagem do carro distribuidor de uma bandeja de peso e rea conhecidos colocada na pista ou Utiliza o de uma r gua met lica ou de madeira pintada e graduada de forma a indicar diretamente o volume do material betuminoso no tanque do carro distribuidor antes e depois da aplica o do material asf ltico f Aceita o Os valores m nimos obtidos em ensaios para as caracter sticas especificadas acima ser o controlados conforme o m todo de controle DIRENG MC 01 onde a percentagem dentro dos limites PDL dever ser superior a 85 Os resultados do controle estat stico ser o registrados em relat rios peri dicos de acompanhamento Os servi os rejeitados dever o ser corrigidos complementados ou refeitos g Medi o A imprima o ser medida atrav s da rea da superf cie imprimada medida topograficamente h Pagamento PROPRIEDADE DA INFRAERO INFRAERO SV 04 000 92 10522 01 Folha 109 305 Os servi os ser o pagos pelos pre os unit rios contratuais em conformidade com a medi o referida no item anterior que remuneram
397. ver ser regulada de acordo com a marcha das opera es de concretagem num ritmo que garanta a necess ria continuidade do servi o O lan amento do concreto dever ser feito de modo a reduzir o trabalho de espalhamento evitando se a segrega o de seus componentes ESPALHAMENTO E ASSENTAMENTO DO CONCRETO ACABAMENTO DA SUPERF CIE O espalhamento do concreto ser executado com aux lio de ferramentas manuais evitando se sempre a segrega o dos materiais O concreto dever ser distribu do em excesso por toda a se o em execu o e rasado a uma altura conveniente para que ap s as opera es de adensamento e acabamento tenha a vala retangular em qualquer ponto a espessura do projeto O adensamento do concreto ser feito por vibra o com o emprego de vibradores de imers o e o acabamento da superf cie ser realizado imediatamente ap s o adensamento do concreto O equipamento vibrador dever passar em um mesmo local tantas vezes quantas forem necess rias ao perfeito adensamento do concreto e para que a superf cie do fundo fique no greide e perfil transversal do projeto pronta para o acabamento final As depress es observadas passagem da m quina ser o imediatamente corrigidas com concreto fresco sendo vedado o emprego de argamassa para esse fim CURA PROPRIEDADE DA INFRAERO INFRAERO SV 04 000 92 10522 01 Folha 238 305 O aditivo de cura qu mica dever ser distribu do superficialmente sobre
398. ves e onde mais se fa a necess rio As emendas dos cabos de isolamento at 1000V ser o feitas com conectores de press o ou luvas de aperto ou compress o As emendas exceto quando feitas com luvas isoladas dever o ser revestidas com fita de auto fus o at se obter uma superf cie uniforme sobre a qual ser o aplicadas em meia sobreposi o camadas de fita isolante adesiva A espessura da reposi o do isolamento dever ser igual ou superior camada isolante do condutor As extremidades dos condutores nos cabos n o dever o ser expostas umidade do ar ambiente exceto pelo espa o de tempo estritamente necess rio execu o de emendas jun es ou terminais 4 2 3 FORNECIMENTO E INSTALA O DE CABO DE COBRE UNIPOLAR SE O 10 0 MM CLASSE DE ISOLA O 0 6 1 KV ISOLA O EM EPR REFER NCIA AFUMEX DA PRYSMIAN OU EQUIVALENTE TECNICO a Caracter sticas T cnicas PROPRIEDADE DA INFRAERO INFRAERO SV 04 000 92 10522 01 Folha 272 305 Ser o utilizados cabos de cobre isolado com EPR cordoamento classe 5 flex veis com baixa emiss o de fuma a e gases t xicos e corrosivos sem halog nio LSOH com isolamento de 0 6 1 0kV para os circuitos terminais com bitola de 10 mm e superior e para todos os cabos de circuitos alimentadores Os cabos obedecer o s caracter sticas especiais de n o propaga o de chamas e auto extin o do fogo Os cabos dever o seguir as seguintes cores
399. vi o n o sendo tolerada largura inferior de projeto g Medi o Para efeito de medi o considera se o volume em metros c bicos de aterro compactado dever ser determinada topograficamente de acordo com a se o transversal do projeto considerada as cotas de nivelamento verificadas antes e ap s o aterro compactado h Pagamento Os servi os ser o pagos pelos pre os unit rios contratuais em conformidade com a medi o referida no item anterior que remuneram al m do umedecimento ou aera o PROPRIEDADE DA INFRAERO INFRAERO SV 04 000 92 10522 01 Folha 69 305 homogeneiza o compacta o controle tecnol gico e geom trico os custos diretos e indiretos de todas as opera es e equipamentos encargos gerais m o de obra e leis sociais necess rios completa execu o dos servi os i Aspectos Ambientais Na execu o dos servi os as provid ncias a serem tomadas visando preserva o do meio ambiente referem se execu o de dispositivos de drenagem e prote o vegetal dos taludes previstos no projeto para evitar eros es e consequente 3 1 2 CONTROLE TECNOL GICO TERRAPLENAGEM 3 1 2 1 ENSAIOS 3 1 2 1 1 ENSAIO DE COMPACTA O DNER ME 129 COM ENERGIA PROCTOR MODIFICADO 3 1 2 1 2 ENSAIO PARA DETERMINA O DA MASSA ESPEC FICA SECA DNER ME 092 IN SITU 3 1 2 1 3 ENSAIO DE GRANULOMETRIA DNER ME 080 3 1 2 1 4 ENSAIO DO LIMITE DE LIQUIDEZ NBR 6459 3 1 2 1 5 E
400. xa as condi es em que se desenvolver o o processo de carga e descarga mec nica de solo definindo os servi os pertinentes e os crit rios de medi o da contrata o efetuada b Materiais Os materiais a ser objeto desse tipo de opera o s o todos aqueles oriundos da movimenta o de terraplenagem que n o ser o mais utilizados na execu o dos servi os c Equipamentos Os equipamentos a serem utilizados s o caminh es basculantes para as opera es de carga e descarga Todo equipamento antes do in cio da execu o da obra dever ser examinado pela FISCALIZA O e estar de acordo com esta Especifica o sem o que n o poder ser iniciado o servi o d Execu o O material escavado mecanicamente transferido para um local com DTM de at 100m e posteriormente levado para destino final Constatada a conveni ncia da reserva de materiais escavados o procedimento do dep sito dos referidos devem ser realizados nos locais autorizados pela FISCALIZA O e Controle e Aceita o O dep sito de materiais retirados para aterros dep sitos ou locais de bota fora deve ser previsto pela FISCALIZA O de modo a n o causar transtorno obra Os servi os ser o aceitos se estiverem de acordo com esta especifica o ou com as toler ncias admitidas Caso contr rio ser o rejeitadas Os servi os rejeitados devem ser corrigidos pela CONTRATADA f Medi o O volume transportado ser medido e
401. xecu o dos servi os i Aspectos Ambientais No decorrer da execu o dos servi os de revestimento betuminoso do tipo concreto betuminoso usinado a quente CBUQ dever o ser observados cuidados visando a preserva o do meio ambiente envolvendo a produ o de asfalto e aplica o de agregados tanto na estocagem quanto na opera o da usina misturadora tal que a no decorrer do processo de obten o de agregados dever ser evitada a localiza o da pedreira e das instala es de britagem em rea de Preserva o Ambiental bem como dever o ser impedidas as queimadas como forma de desmatamento b a brita e a areia somente ser o aceitas ap s apresenta o da licen a ambiental de opera o da pedreira areal cuja c pia da licen a dever ser arquivada junto ao Livro de Ocorr ncias da obra c a pedreira dever ser adequadamente explorada de modo a minimizar os danos inevit veis durante a explora o e possibilitar a recupera o ambiental ap s a retirada de todos os materiais e equipamentos d junto s instala es de britagem devem ser constru das bacias de sedimenta o para reten o do p de pedra eventualmente produzido em excesso ou por lavagem de brita evitando o seu carreamento para cursos d gua e no caso de fornecimento de materiais por terceiros dever ser exigida toda a documenta o atestando a regularidade das instala es pedreira areal usina assim como sua opera o junto ao

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