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índice código de posturas do município de anápolis lei de n° 112 de

1. CERA A AA uc de cada empresa a qual fica obrigada a cumpri lo ressalvado os casos em que a Administra o Menieipal autorizar hor rio espeetal atrav s de licen a espeecial e pagamento da taxa correspondente 4 O hor rio de in cio de qualquer atividade quando a compet ncia for do Munic pio pedido do interessado pode ser antecipado ou adiado em uma hora bem como o do encerramento PAE AA desde que n o ultrapasse E Se O comercial dever solieitar licenca especial para funcionamento aos s bados at s 22h00 vinte e duas horas e aos domingos e feriados at s FSh00 utilidade p blica ow especial podem optar por n o funcionar aos s bados Art 88 Atendendo interesse p blico mediante requerimento individual ou coletivo porramo de atividade econ mica ou porregi o o hor rio estabelecido poder ser amphHado Art 9L A Ei d uuu c O MOM sujeitas ao hor rio geral abaixo L id stes a de segunda a sexta feira abertura s 700 sete horas e fechamento s 19h00 Art 93 Ficam exclu dos dos hor rios supra os ramos considerados de utilidade Que per unos nes po Denis Hilde icio s S has Ba IV produc o e manutenc o de energia el trica A pus sn i Par grafo nico Fica permitido s empresas de categorias
2. 5 1 A eseolha da press o nterna e do meio a ser utilizado para alivio das press es excessivas ficara a cargo de projetista ou de propriet rio de tangue 352 yma capaecidade de alivio de emerg ncia de 1 61 0m3 hora onze mil seiscentos e dez 4 Em rela o divisa confinante com o logradouro p blico ser suficiente a dist ncia eorrespendente a uma vez a mator dimens o do dep sito desde que estan e sejanferior a0 Fecue mfnimo determinado para as edifica es ne referido logradouro nem a 35S 00m trinta e eineo metros Art 392 Nenhum eutro matertal ser permitido ne terreno dentro da dist ncia de 3 00m tr s metros de qualquer tanque inflam veis que tenha sua base diretamente aporada sobre a superf cie do terreno RA visfvel s palavras INFLAM VEIS ou EXPLOSIVOS CONSERVE 0 FOGO A i am s a uma dist neia cinferior a Enc c o lees ida DIAN NA IES ou espaco reservado e com separac o resistente ao fogo Art 398 Nos locais onde forem guardados usados e armazenados l quidos inflam veis Art 404 Qualquer edif cio onde tenham de ser armazenados mais de 2 000L dois mil litros de l quidos inflam veis em recipientes n o selados dever ter obrigatoriamente suas janelas providas de vidros fixos armados em caixi
3. i 1 i oe debido individual eu coletiva de uso residencial ou de atividade econ mica localizados na zona urbana ou rural HI impedimento do mau uso da propriedade partieular e de abuso no exerc eio de IV vizinhanea use normal da propriedade conforme disp em a dlegislac amp o eiviL artigos1 277 a1 313 do C digo C iil V utiliza o de vias e logradouros p blicos instala es localiza o e funcionamento de atividades econ micas em geral e Se o IF DoS P bli Art 9 A emiss o de sons e ru dos decorrente de qualquer atividade desenvolvida no Munic pio al m de observar o disposto no C digo Municipal do Meio Ambiente tamb m Art 12 A intensidade de som ou ru do medida em decib is n o poder ser superior s estabelecidas na NBR N 10151 da ABNT Associa o Brasileira de Normas T cnicas conforme quadro abaixo TIPOS DE AREAS NOTURN 7 DICEN o Areas de s tios e fazendas 40 50 55 60 65 70 amp dC rea estritamenteresidencial urbana ou de hospitais ou de eseolas rea mista com vocacdo comercial e administrativa rea mista com voca o recreacional E Art 13 Os estabelecimentos ou pessoas que para o exerc cio de suas atividades produzam sens ou ru dos provenientes da
4. instalac es aicenca ser cassada e odlocaL interditado at serem sanadas do perieo HEmanterem as salas de entrada e as de espet culo rieorosamente asseadas IV assegurarem rigoroso asseio nos mict rios e vasos sanit rios lavando os e desinfetando Hari i V realizarem aspers o quinzenal de emuls amp o aquosa a556 cinco p r cento de D D T nas salas de espet culos no recinto dos artistas nos corredores e salas poltronas pisos cortinas e tapetes estendendo a por onde for necess rio para combater insetos de g nero sifonapteros VI manterem as cortinas e tapetes em bom estado de conserva o 1 O n o cumprimento das exig ncias discriminadas nos itens do presente artigo 52 Na aspers o a que se refere o item V do presente artigo dever o ser utilizados a 0 0020m vinte cent metros c bicos de emula o p r metro quadrado da rea total a ser aspersida terem cadeiras soltas ou colocadas em percursos que possam entravar a livre sa da das pessoas IV terem o pereurso a ser seguido pelo p blico para a sa da da sala de espet culos indicado obrigatortamente por meio de setas de cor vermelha Vterem portas de sa da encimadas com a palavra SA DAS em cor vermelha eg vel a e p bhHeo poderler o programa 5 Nas passagens corredores p tios reas salas de espera vest bul
5. quaisquer equipamentos presentes ou vis veis dos eradeu ta A moral p blica e VI quando contrarie a legisla o especialmente a Eleitoral Penal Consumerista CDC le Tr nsito CTB VIL SUPRIMIDO VHI quande prejudique a insolac o ou aerac o da edificac o em que estiver eoleeado ou das edificac es vizinhas XVI na pavimenta o das vias nos metos fios cal adas sarjetas e canteiros MEE D Rug s em eoberturas nestas salvo quandoe possuir XVHI quandoe exibidoe sem acabamento final adequado em todas as suas superf cies ou que n amp e esteja bem conservado no que tange a estabilidade resist nera dos materiais e aspecto visual ou gue n o ofere a condi es de seguran a ao p blico XIX guando colado ou pintado nas colunas paredes e demais partes externas da TIT 1 s XX Sra I MC M MUS perspectiva visual XXHI em posi bee E A hos i XXIV em rvores e postes de ilumina o e de sinaliza o XXV quando em pr dios p blicos est tuas esculturas monumentos grades gradil logradouros p blieos euja finalidade seja divulear estabelecimentos produtos ideias mareas pessoas ou coisas e outras informa es do interesse da comunidade classificando se em I an ncio indicativo indica ou identifica es
6. ILde eineo por centro a cem por cento nos easos que dizem respeito a divertimentos p blicos em geral utilizac o das vias p blicas an neios e cartazes e preservac o da est tica dos lass IIEde amp s por cento adrinta por centro nos easos concernentes a muros e cercas muralhas de sustentac o e fechos divis rios c R Lde einco por cento a cem por cento nos casos relacionados eom o exerc cio do com reio ambulante ILde dez por cento a cem por cento quando n o forem obedeeidas as preseric es relativas leealizag o ou ao dicenciamento e ao hor rio de abertura e fechamento dos estabelecimentos comerciais industriais e prestadores de servi os HEde vinte e einco por cento a duzentos por cento pelo n o cumprimento das preseric es Art 479 As multas n o pagas nos prazosdlesaits ser odinseritasem d vida ativa de A participar de concorr ncia eoleta ou ctemada de precos eelebrar contratos ou termos de qualquer natureza nem transaeionar a qualquer titulo eom a Administra o Municipal Art 481 Nas reineid neras as multas ser o aplicadas em debro Par grafo nico Considera se reincid ncia a repeti o de infra o de um mesmo dispesitive deste C digo pela mesma pessoa f sica ou jur dica depois de passado em julgado administrativamente a decis
7. O 12 No easo referido presente artigo dever frear non aedificandi e terreno eorrespondente faixa entre a margem da vala ou galeria e a divisa do terreno lindeiro n e ficar obrigado a eeder a faixa non 2 N o ser permitido a capeamento de vala ou galeria junto a uma divisa do terreno se o requerente n o juntar comprovante de que he pertence essa rea da vala ou galeria 3 No ease da vala ou galeria j existente cujo eixo constituir divisa de propriedade ambos os confiantes ficar o obrigados a faixa non aedificandi em argura e me partesieuais Art 163 A superf cie das guas represadas dever ser limpa de vegeta o aqu tica Art 165 O cemi rio dever ser cercado com muro com altura m nima de dois metros al m deiselade p r logradouros p blicos cem argura m nima de trinta metres Art 166 O Ten el de gua no cemit rio dever fiear ebrigatoriamente a deis metres de profundidade e m o UL LI E dever ser feita e 5 52 A arboriza o das alamedas n o deve ser cerrada preferindo se rvores retas e delgadas que n o dificultem a circula o do ar nas camadas e a evapora o da umidade do terreno amp 7 permitido a todas as fac es religiosas praticarem sues ritos no cemit rio
8. Art 6 Para assegurar a melheria constante das condi es de higiene compete a Prefeitura fscalizat TOENN i blieos Ilahisi saq diaqa sasina aaa Wapa HLEa higiene nas edificac es na rea rural XHa higiene nas piseinas de nata o XHLEa exist neia do vasilhame apropriado para eoleta de lixo e a sua manutenc o em boas condic es de utilizag o e higiene XIV a preven o contra a polui o do ar e das guas e o controle de despejos industriais XV La limpeza e desobstru o dos cursos de gua e das valas E z gt portas e aberturas eu de interior de culos para passeios edogradouros p blicos HEdespejar ou atirar detritos mpurezas e objetos referidos no item anterior obre os IV bater ou saeudirtapetes ou quaisquer pecas nas janelas e portas que d o para a via p blica epra as ded idas d id nei beleci al VILeonduzir sem as precauc es devidas quaisquer materiais que possam comprometer o iod Par grafo nico Nos casos de infra o s prescri es do presente artigo os 5 19 Nes cases previstes pelo presente artigo as guas n o poder o ficar acumuladas no passeto ou na sarjeta devendo ser escoada at a boca de lobo mais pr xima ou at desaparecerem 2 Os detri
9. Art 324 Os estabelecimentos que negociarem com artigos carnavalescos poder o funcionar mediante licen a especial at uma hora da manh do dia mediato durante os tr s dias obtiverem provis rio com artigos 2 Nos tr s dias de carnaval os est dios fotoer ficos poder o funcionar at 22 horas Ne ease de reineid neia al m de ser a multa aplicada ao dobro as mercadorias expostas peder e ser compulsoriamentecremovidas para o dep sito da Prefeitura 2 N o constitui infra o a coloca o moment nea de mercadorias sobre o passeio durante as operac es de carga e descarga Art 328 Nos dep sitos de materiais e mercadorias a arruma o destes quando puderem pela sua natureza ser conservados ao tempo dever atender as seguintes exig neias Lpraticar compra e venda relativa ao com reio operando ainda que a portas fechadas com ou se o centrole de empregados tolerando se apenasl5 minutos ap s hor rio de fechamento para atender eventuais fregueses que se encontram no Hinterior do estabeleeimento IH manter abertas entreabertas ou similares fechadas as portas do estabelecimento SIONA id TT 2 abertura de estabelecimentos comerciais para execucdo de servicos de limpezas ou Art 331 O exerc cio do com rcio ambulan
10. 52 Em easas de carnes e em peixarias n o ser permitido qualquer outro rameo de negocio diverso da especialidade que lhes corresponde i easa de carnes ou de peixaria e obrigado a manter seu o 1 mento epa cnanileto e O O O O d Lexistirem objetos de madeira que n o tenham un o especifica na manipula o das carnes Hentrarem carnes que n o sejam provenientes do Matadouro Munietpal ou de matadouros TOTUM nadas aca IV terem aeucareiro de tipos que permitam a retirada do ac car sem o levantamento da tampa V guardarem as lou as e os talheres em arm rios com portas suficientemente ventilados o podendo f RS NP hi 5 al m das prescri es deste C digo que s o veis dever o observar atnda as seguintes PER e refrescos RON inteiramente cresguardada da poeira e da ac o do tempo ou de elementos mal ficos de qualquer esp cie sob pena de multa e de apreens o das mercadorias Par grafo nico O acondicionamento de balas confeitos e biscoitos providos de Art 105 Para ser concedida licen a de funcionamento pela Prefeitura o edif cio e as instala es de qualquer estabelecimento comercial ou industrial dever o ser previamente vistoriados pelo rg o competente da Prefeitura em partt
11. IEpor sinos de 3igrejas eapelas desde que sirvam excelusivamente para indiear horas ou para anunciar a realizac o de atos ou eultos relieiosos devendo ser evitados os toques antes de atos de 5 cinco horas depois de 22 vinte e duas horas ARA E pi OS VXHEpor sereias ou eutros aparelhos sonoros quando funcionem exclusivamente para assinalar horas entrada e sa da de locais de trabalho desde que os sinais n o se prolonguem p r mais de sessenta segundos e n o se verifiquem no caso de entrada ou sa da de estabeleeimentos depois das 20 vinte horas EX por explosivos empregados ne arrebentamento de pedreiras rochas ou demeli es desde que as detona es sejam das 7 seteb s 18 dezoito horas e definidas previamente pela Prefeitura Bagai TEN TN logradouros p blees nes pr dies de apartamentes e de use c lettive e nas Janelas eu pertas de id nei Ja I bli na poca junina dist nera de 500 00m ILseltar qualquer fogo de estouro mesmo quinhentos metros de hospitais casas de sa de sanat rios tempos relieiosos escolas e crepartic es p blicas estas duas dltimas nas horas de funcionamento IL soltar bal it rio d 5 12 Nes im veis particulares entre 7 sete e 20 Gvintey heras ser permitida a querma de fogos em geral desde que os
12. NDICE C DIGO DE POSTURAS DO MUNIC PIO DE AN POLIS LEI DE N 112 DE 19 DE JUNHO DE 1968 REVOGADO LEI COMPLEMENTAR N 279 DE 11 DE JULHO DE 2012 Brita OTE Hiei Edifici 1 22 29 LEI N 112 DE 19 DE JUNHO DE 1968 ALTERADA PELAS LEIS ORDIN RIAS N 2 329 1995 3 059 2004 E PELA LEI COMPLEMENTAR N 049 2003 REVOGADO LEI COMPLEMENTAR N 279 DE 11 DE JULHO DE 2012 INSTITUI O C DIGO DE POSTURAS DO MUNIC PIO DE AN POLIS E D OUTRAS PROVID NCIAS MUNICIPAL sanerono a seguinte Ler Art 2 Este C digo tem come finalidade Anstitutr as normas disciplinares da higiene p blica do bem estar p blico da localiza o e do funcionamento de estabelecimentos comerciais industriais e prestadores de servi os bem como as correspondentes rela es jur dicas entre o Poder P blico Municipal e os mun cipes Art 3 Ao Prefeito e aos servidores p blicos municipais em geral compete cumprir e fazer cumprir as prescri es deste C digo Art 4 Toda pessoa f sica e jur dica sujeita as prescri es deste C digo fica obrigada a facilitar por todos os melos a fiscaliza o municipal no desempenho de suas fun es legais 2 TITULO II Art 5 Compete Prefeitura zelar pela higiene p blica visando a melhoria do ambiente e a sa de e o bem estar da popula o favor veis ao seu desenvolvimento social e ao aumento da expeetativa de vida
13. s2 Ne eeliza o da limpeza ou de outros servi os vedado uso de produtos qu micos xicos ou poluentes no interior das unidades imobili rias quando o uso infringir disposi es relatrvas ae controle de polui o ou causar inc modos vizinhan a ou danos e preju zes as pessoas Art 20 Os passeios os muros as muretas es alambrades os gradis e os techos a ps A com eerca viva vedado o empresgo de plantas venenosas ou gue tenham espinhos Art 21 As guas pluviais ou de drenagem proveniente do interior de im veis dever o ser canalizadas rumo galerta phivial do logradouro se esta n o existir a canaliza o ser para a 2 Constatada a exist ncia de lixo ou entulho de qualquer esp cie no terreno particular ou ainda estando a vegeta o em tamanho superior altura m xima fixada no par grafo anterior fica o munic pio autorizado a L apliear multa ao propriet rio no valor de 4056 quarenta por cento do valor do i OQ dA KL MM A ME Art 23 dever do Poder P blico e de todo cidad o promover manter e respeitar a p ga s Munic pio Pera como sons ds caos nascentes rodovias estradas vicinais e ferrovias Subse o Dos deveres dos Particulares Art 24 Os respons veis por obras ou servi os que venham a causar transtornos
14. e pas publica deleta s e sa s orde dencia est tica e paisagem urbana ao respeito propriedade e a sua funcae social o uso das vias e logradouros p blieos preservac o do patrim nio hist rico e cultural ao exerc cio ou n o de atividades econ mieas e profissionats a disciplina da producdo comercializac o e do mereado do Munic pio de An polis Art 3 A legisla o do Poder de Pol cia compreende leis decretos e normas suplementares que diseiplinem o comportamento de pessoa f sica ou jur dica a fim de atingir os objetivos descritos no artigo anterior _ Art 4 Todas as pe IL discioli Das dois suala d IH impedir a pr tica de atos que resultem em danos materiais ou est ticos aos equipamentos urbanos e bens p blicos e particulares em geral IV diseiplinar o tr nsito de animais nas vias elogradouros p blicos V exercer o controle das edifica es e terrenos visando evitar a utiliza o tradeguada de suas destina es a deteriora o da magem paisag stica nos termos definides em regulamento VI fiscalizar e fazer cumprir as normas relativas est tica da cidade Art 7 Compete ao Poder Executivo Municipal zelar pelo bem estar da comunidade pela ordem p blica consubstanciada ne Poder de Pol cia e na presta o de servi os p blicos
15. existir perigo de contaminac o de sua de subsolo que possa estar em comunica o com fontes e po os nem de contamina o de gua de superf cie isto de sarjetas valas canaletas c rregos riachos rios lagoas ou irriga o V a rea que circunda a fossa cerca de 2 mts quadrados deve ser livre de vegeta o lixo restos e restduos de qualguer natureza Art 48 As fossas secas ou de sumidouro dever o ser limpas uma vez a cada dois anos no 2 CAPITULO VIH Da Hicieneda Ali o P bli exponham a venda ou vendam g neros aliment eios bem como os vo culos destinados a sua distribui o ao com rcio e ao consumo n o concordando exce o de dia nem de hora A S es armaz ns e ve cules de empresas transportadoras em que g neros aliment cios estiverem depositados ou em tr nsitoainda que no turno bem como os domie lios onde se acharem per ventura oeultos 52 Para efeito deste C digo consideram se g neros aliment cios todas as subst neias s lidas ou ligquidas destinadas aHmenta o humana excetuados os medicamentos u A m i c exeeto nos casos expressamente previstos neste C dige mc OQ dar vista na gwa de expedi o ou mporta o ou faturas conhecimentos e de
16. ser pintades eu afixades Rua d de Julho a oeste Rua Eug nio Jardim ae su Rua Coronel Batista e Rua de Mato aeste e Ruas Xavier de Almeida e Tonico de Pina ao norte at a conflu neia com a Rua 4 de Julho incluindo se na proibi o as ruas mencionadas amp 63 MR LIU 3 O poder p blico poder determinar a remo o de qualquer engenho publicit rio mesmo estande liceneiado de um local para eutro sem exigir nova taxa se o licenciamento n o estiver vencido sendo vedada instala o de outro engenho no local com vistas a atender ao 4 As taxas de fiscaliza o para realizar as vistorias do licenciamento s o devidas e pe ass a O Art 65 Dever ser retirado no prazo de at 15 quinze dias a partir da ci ncia do interessado o engenho ou an ncio com licen a vencida e n o renovada ou com pedido indeferido Art 66 Considera se painel ou placa o engenho de informa o visual que exige estruturas met Heas funda es suficientes para suportar vendavais com ou sem rede el trica com ou sem movimento com ousemdluminacdo dd idol CER LUE pes Do Outdoor o UA Ss metros quadrados sendo as medidas de altura igual a 3 00m tr s metros e largura igual a 9 00 QR uu du A b moldura contornando todo o q
17. ao Par grafo nico Cassada a licen a n o poder o propriet rio de estabelecimento salvo setor revogada a cassa o obter outra para o mesmo ramo de atividade ou para rame id ntico durante tr s anos Art 310 Publicade e despacho denegat rioe de renovac e de lHeen a eu e ato de eassacao de licenca bem como expirado o prazo de vie neia da licenca tempor ria dever ser o H S leisincac federa que resulae contuto de duracdo eas eondicdes d traballios a abertura e fechamento entre 6 e 17 horas de segunda a sexta b abertura e fechamento entre 6 e12 aos s bados TLpara o com rcio e a presta o de servi os de medo em geral a abertura s 8 horas e fechamento as 18 horas de segunda a sexta b abertura s 8 horas e fechamento s 12 horas aes s bados XVILhospitais easa de sa de e postos de servicos m dicos XV HH hot is pens es e hospedarias Art 313 O hor rio de funcionamento das farm cias e drogarias das 08 s 22 horas nos SAstarm cias e drogaras feam obrigadas a fixar placas indicativas das gue estiverem de plant o 56 O reghme obrigat rio de plant o obedecer rigorosamente a escala fixada por meto de decreto do Prefeito consultadas os propriet rios de farm cias e drogarias ERR A em easos de urg ncia a n s d
18. bricas de massas cong neres Art 83 As f bricas de gelo para uso alimentar dever o ter obrigatoriamente ona herm tico para coleta de res duos sob pena de mutta Art 89 Nos estabelecimentos comeretais e industriais de g neros aliment cios e proibido explorar qualquer outro ramo de atividade estranha a estes g neros Par grafo nico Nos estabelecimentos comerciais de que trata o presente artigo Par grafo nico Nes eases a gue se refere o presente artige os compartimentos de Par grafo nico O epetidas vezes por infrac o a qualquer dos ttens deste artigo EA SE O VH Dos Supermereados Art 94 Os supermercados dever o ser destinados especialmente venda a varejo de g neros aliment cios e subsidiariamente a venda de objetos de uso domestico sob o sistema de auto servi o 20 sistema de venda nos supermercados dever propereionar ao comprader a identifica o escolha e coleta de produtos sem auxtHo de vendederes Art 96 As casas de carne e peixarias al m das prescri es do C digo de Edifica es IX terem luz artificiaLel triea dneandescente ou fluorescente 5 12 Na conserva o de carnes ou peseadeos e vedado utilizar c maras frigor ficas de
19. cie do po o os tijolos dever o ser assentados em 7 Atampa do pogo Fre tico dever obedecer as seguintes condi es a ser a laje de concreto armado com espessura adequada b estender se 0 30m no m nimo al m das paredes do poco e tera face superior em declive de 3 a partir do centro d ter cobertura que permita a aseri o de um eireulo de di metro m nimo guaha 0 50m parainspe o com reborde e tampa com feeho 8 4 As fossas e os dep sitos de lixo estrumeiras ehiqueiros est bulos estrebarias a jusante das fontes de abastecimento de gua die ls Art 41 adu o de gua para use domestico provinda de po os ou fontes n o poder ser feita por meio de canais abertos nem de regos Art 42 Os po os ou fontes para abastecimento de gua domiciliar dever o ser fossas s pticas submetidas ao rg o competente da Prefeitura dever censtara forma de operar e manter a referida fossa 3 Na constru o e instala o de fossas s pticas dever o ser observadas as prescri es normalizadas pela ABNT L o lugar deve ser seco bem como drenado e acima das guas que escorrem na superf cie os solos devem ser preferentemente homog neos argiloso compactos por serem HL asuperf ete desele n IV n o deve
20. constru o de sarjetas ou drenos para desvios de guas phuviais ou de infiltra es que causem preju zos ou danos ao logradouro p blico ou aos propriet rios vizinhes Leerca de madeira cerca de arame liso ou tela de fios met lices Hses e resistentes tendo altura m nima de L05m um metro e cinq enta cent metros Heerea viva de esp cies vegetais adeguadas e resistentes Na rea rural os fechos divis rios de terrenos poder o ser constitu dos pelas modalidades indicadas nos tens de presente artige ou p r vala de 2 00m deis metros de largura ha boea e 0 50m einq enta cent metros na base nos easos de terrenos n o suscept vers de eros o 2 Nos fechos divis rios de constru o de cercas vivas Art 278 A construc o e conservag o de fechos especiais para conter aves dom sticas caprinos ovinos su nos e outros animais de pequeno porte carregardo por conta exclusiva de seus Art 279 Para construc o de fechos divis rios em geral de terrenos n o edificados em Tm ro DR pe eden EE cona dioe ili pui Colis deiude ns j instalar extintores em locais de f cil acesso ou em cada pavimento 37 Os pr dios de apartamen dido em ea CUA OR AR IA 5 m m n ando bem como de sinaliza o e indica es RU ERR APRILE MANU DEM Art 281 Todos os estabel
21. fabricados parta ve eulos de estrutura de ferro ou de alum nio com abertura de pl stico ou alum nio Par grafo nico Fica reservado Prefeitura o direito de exigir a qualquer tempo a gt ent lesd u i a 1 I t 8 1 51 Poder o ser instaladas vitrinas aj em passagens corredores e v os de entradas de lojas desde que a passagem livre n o fique reduzida a menos de 50m ummetro e cinquenta cent metros de largura b ne ntertor de hallou vest bulos que d em acesso a elevador se oeuparem rea que n o reduza a mais de 20 vinte por cento a largura til das referidas passagens e se deixaremlivre Ce Md i W se n o intereeptarem caracter sticos da fachada so forem devidamente emoldurados e pintados Par grafo nico quando a largura do passeio do logradouro for igual ou superior a 2 50m dois metros e cinq enta cent metros poder existir uma toler ncia de 0 50 cinq enta cent metros para omite m ximo de sali ncia fixado no item de presente artiso SE O V decr a da desenho em duas vias representando uma secdo normal fachada na qual fieurem o estore ou segmento da fachada e o passeio com as respeetrvas cotas quando se destinarem ao pavimento t rreo Art 265 ja estore de n o se achar em perfeito est
22. o condenat ria referente infra o anterior Art 482 Os d bitos decorrentes de multas n o pagas nos prazos legais ser o atualizados nos seus valores monet rios na base dos coeficientes de corre o monet ria fixados periodicamente Eguando qualquer estabelecimento cemeretal industrial eu prestader de servi os estiver em funcionamento sem a necess ria licen a ILquande e funcionamento de estabelecimento comercial industrial ou prestador de servi os estiver sendo prejudicial sa de higiene seguran a e sossego p blicos acha nome do dono ou detentor dia e hora da interdi o bem como a declarac o da nsa a donme au p dalquer falta que venha a ser verificada na partida oudote S2 A autoridade municipal competente dever fixar no termo o prazo de nterdi o e qual n o poder ultrapassar de trinta dias contados da data de interdi o 3 No ato de interdi o do produto suspeito dever o ser colhidas do mesmo tr s 6 A notificac o a que se refere o par grafo anterior dever ser feita dentro de prazo de dez dias a contar da data da analise c ndenat rta P Se dentro do praze fixado para a interdic o do produto n o houver qualquer decis o 8 Se antes de findo o prazo da a interdic o do produto o dono ou detentor substituir ou ado 7 M O O
23. pia da Licen a Ambiental caso a atividade necessite conforme prev o C digo rt de Conto Social dd o S P e pia de eart o de Cadastro ca de PesseadurtdteaX C NBI A Mat SA Heen a de Tecalizac e e instalac e inicial cencedida pelo rs o eompetente da Administrac o Municipal mediante despacho expedindo se o Cadastro Comereial ap s o cumprimento das exig ncias contidas nos artieos 77 a 80 deste C dieo Par erafo nieo Ne ease de extravie de alvar oeu de cadastre cemereral esistente sua substitui o dever ser requerida no prazo de 05 dias devendo sertecolhido aos cotres p blicos municipais import ncia prevista no Anexo nico Art 84 Ap s a emiss o do Cadastro Comercial pelo Cadastro de Atividade DD MN A o titular ou o eadastrante Municipal cu n2 o I d Fazenda e conter os seguintes dados T localiza o H nome firma ou raz o soetal sob euja responsabilidade funcionar HI ramo objeto social artigos ou atividades licenciadas conforme o caso Qasa E a S S S Case seja constatada aleuma altera o no estabeleeimente seHertante da Licen a de Localiza o e Funcionamento a autoridade fiscal emitir relat rio circunstanciado seguido de vL e i i decunprineni dos dictos C d sendo pael oleo detentan o dedisse
24. L i amp j permanente quando sem autorizacdo devida estiver instalado em rea p blica e por cassa o da licen a quando na reineid ncia n o atender ou desobedecer s exig ncias do embargo b por prazo indeterminado at regulariza o da situa o quando sem Alvar de Eicen a estiver instalado em rea parteular tempor ria uspens o da licenca por per odo de 01 um a30 trinta dias em uud age c MAC sab y E H embargo aplicado_ em conter tempor ro quando e aividade licenciada for Art 27 A interdi o dever ser apHeada quando n o forem cumpridas as exig ncias estabelecidas no Auto de embargo ou fear caracterizada reincid ncia das seguintes irregularidades I o estabelecimento ou os aparelhos e equipamentos nele instalados estiver AA EA P DEI E LE DAR ADDE I LIRE eu constituir Art 128 O agente fiscal que em fun o do cargo exercido tendo conhecimento de infracdo da legislac o de posturas deixar de lavrar e encaminhar a peca fiscal competente ou o funcion rio que da mesma forma deixar de lavrar representac o serdo responsabilizados pelos preju zos causados Fazenda P blica Municipal desde que a omiss o e responsabilidade sejam apuradas no curso da prescri o andamento aos processos admini osd ovoeand E clu e C MONEO M E
25. S3 Para as barracas de venda de refrigerantes o prazo m xime ser de 5 cinco dias nes testejos carnavalesco e de des dras nas testas de Natale Anoe Noexe a quaisquer meios de publicidade e propaganda referentes a estabelecimentos comerciais ndustriais ou prestadores de servi os eserit rios e consult rios casas de divers es ou qualquer outro tipo de estabelecimento b os an ncios de letreiros propagandas pain is tabuletas emblemas placas avisos quaisquer que sejam a sua natureza e finalidade quaisquer meios de publicidade e propaganda afixados suspensos ou pintados em paredes muros tapumes ou ve culos d3 es an neios e etreiros colocados em errenos ou pr prios de dom nio privado e que I Bicos ej a distribuic o de an neios eartazes e quaisquer eutros meios de publieidade e 33 Consideram se luminosos os an ncios ou letreiros com caracter sticas ou figuras refletir luz direta sobre tabuletas Art 236 Depende de licen a da Prefeitura a propaganda falada em lugares p blicos p r Par grafo nico Al m das exig ncias do presente artigo dever o ser respeitadas as preseri es da Lerdo Plane Diretor F sico deste Munie pio Art 238 Para letreiros ou an ncios de car ter provis rio constitu dos por fl mulas banderolas faixas eartazes emblemas e
26. colaborar na fisealiza o do fel cumprimento dos dispositivos deste C digo Art 5010 propriet rio ou respons vel de cada estabelecimento comereral adustrial ou prestador de servi os bem como de edif cio de utiliza o coletiva frea obrigado a afixar erloeais adequados e bem vis veis c pras Feis des dispositivos deste C digo gue lhes correspondem rm ta TV outros casos especiais que se tornarem necess rios diante das prescri es deste C digo Art 503 Fica criada a Comiss o Consultiva do C digo de Posturas com as seguintes Fepinar sobre cases omissos neste C digo Dum representante da Associa o Comercial de An polis um representante da Associa o Industrial de An polis h um representante da Associac o Goiana de Imprensa i um representante do Sindicato dos Banc rios 2 Os estudos e pareceres da Comiss o Consultiva do C digo de Posturas ser o inhad Prefei levido d ho Art 506 Este C digo entrar em vigor na data de sua publica o Art 507 Revogam se as disposi es em contr rio PREFEITURA MUNICIPAL DE AN POLIS em 19 de junhe de 1968 L Art 2 Considera se Peder de Pel eia atividade da Administrac e P blHea gue diseiplinando o exerc cio das liberdades p blieas assegure o gozo pleno dos direitos individuais e LD p
27. de multa elevada ao dobro na reincid ncia exercendo a atividade ficar sujeito multa e a apreens o das mercadorias encontradas em seu poder Par grafo nico A devolu o das mercadorias ser concedido a licen a do respectivo vendedor ambulante e de paga pelo mesmo a multa devida Art 337 O estacionamento de vendedor ambulante em local p blico s ser permitida quando for tempor rio e deinteresse p blico e desde que observadas as seguintes prescri es 2 Exeetuam se da preibic o estabeleeida na alinea b de par erafoe anterior es ambulantes de pipeca deces amendeim eservetes N amp o fiea compreendido na proibic o fixada na al nea b do par grafo 1 do presente Educ lcu bu o a d reincid ncia sem preju zo da apreens o das mercadorias encontradas em seu poder Art camel s n o poder o estacionar mesmo em car ter temp ande e as pa zena comeretal eentralda cidade debido do Elano D retor Eco desa Manica o S 1 Os inf D EET 2 TE ES 2 No caso de desobedi ncia ou de reincid ncia os infratores sujeitos a multa e a apreens o des astrumentos materiais ou mercadortas que estiverem em seu poder conforme caseo S3 A een a para os ambulantes a que se refere o presente artigo s ser concedida mediante a apresenta
28. de respeetive aparelhe a distancia de 07 sete metres de veicule ae ar hvre engatado na P marcha no memente da sa da NO n um A metros de qualquer ponto das divisas do im vel onde aquelas instalac es estejam realizadas ou do ponto de maiorintensidade de ru dos produzidos nodlocal de sua gerac o Par grafo nico As altera es estatuais na presente lei valer o da data de sua publica o para novas Heen as e autoriza es e 90 noventa dias ap s para os estabelecrmentos j instalados caso em que dever o promover as adapta es nee ess rtas ao eumprimento deste dispesttivo legal 195 ALTERADO PELA LEI DE N 2 329 95 DE 06 DE NOVEMBRO DE Art 198 vedado o uso de aparelhos sonoros ou musicais no interior de ve culos de transporte coletivo salvo mediante auditivo de uso pessealpara aparelhos de r dio Art 199 proibido perturbar o sossego com ru dos ou sons excessivos e evit veis como Los metores de explos o desprovidos de sileneiosos ou com estes em mau estado de HEusar ako falantes piano r dio vitrola m quina ou aparelho sonoro em altura de volume que cause incomodo aos demais moradores IV produzir qualquer barulho tocando r dio itrola ou qualquerinstrumento musical depois das 22 Guinte e duas heras e antes das 8 oito horas
29. e aprovada pelo fisco fica dispensado da multa Art 142 As penalidades previstas neste C digo n o isentam o infrator da obriga o de reparar o dano resultante da infrac o ou de eumprir a exig ncia na forma do dispostoe no C diso Art 145 Verificada a infrag o a qualquer dispositivo deste C digo referente ao sossego p blico descumprimento do embargo apreens o em geral publicidade e propaganda implicar em infra o classificada como grave conforme Anexo Unico deste C digo Art 146 E ped 5 iss s auis d 1466147 i en cau grav ssima conforme Anexo nico deste C dieo Art 147 O pagamente da multa n e exime o todo breed de reesularizar a situacdo delituosa ou de reparar os danos resultantes da infrac o nem do cumprimento das exig nciascregulamentares a que estiver sujeito Par grafo nieoe Ne case de paramento da multa sem reesularizar a Heitude o processo da exig ncia da obriga o dever terseu cursenermal para exigi e adimplemente da Art 149 As pessoas f sicas ou jur dicas que exercerem quaisquer atividades usando logradouros ou equipamentos p blicos forem reineidentes 02 duas vezes no cometimento de tafra o a este C digo dentro do mesmo exerc cio ter o a concess o da permiss o suspensa por 30 trinta dias e no caso de 03 t
30. estampidos n o ultrapassem o n vel m ximo de 90 db C deetrb is medidos na eurva C do aparelho medidor de intensidade de som medida de 7 00 m setenta metros da origem o estampidos ao arivre observadas as demais preseric es legais Art 205 Nos hot is e pens es vedado Ependurar roupas najanela Heoloearnas janelas vasos ou quaisquer outros objetos b acessos ou edif cio ou estabelectmente A estrutura m xima de lotac o a que se refere o presente artigo dever constar obrigateriamente dos termos da carta de ocupac o concedida pelo rg o competente da Prefeitura obedecidas as preseric es do C digo de Edificac es deste Munic pio 3 Ineluem se nas exig neias do presente artigo os ediHf cios ou parte dele destinados a uso comercial e de livre acesso ao p blieo 2 CAPITULO V Art 208 Nas competi es esportivas que se exija pagamento de entradas proibido altera es de programas anunciados e modifica es nos hor rios Semente ser e permitidas altera 6es nes programas oeu nes her ries guande estes forem determinados antes de iniciada a venda de entradas Par grafo nico Nos easos a que se refere o presente artigo s ser permitida a venda A TRA eps DUET que sejam apropriados e use absolutamente Art 212 N o ser o fornecidas licen as para real
31. execu o de m sica ao vive ou por aparelho de sem engenho gue produza alerta propaganda pubhHeidade an neios ou ru dos de qualquer natureza fieam obrigados a executar medidas para reduzir a propagac o do som para o exterior devendo c T Quandoe os estabeleeimentos ou pessoas eitadas neste artigo estiverem a uma usas c i i ereches e asilos s ser dicenciada a atividade ou permitida a execuc o de qualquer trabalho ou servico no per odo noturno se o ru do produzido for de at 5076 Ceinquenta por cento dos imites m ximos fixados no artigo 12 deste 27 A proibi o do 1 deste artigo no caso de escolas e creches se limita ao hor rio produzidos pelas seguintes formas r siena deacerdoe com aLer H por sinos dedgrejas eapelas desde que sirvam exclusivamente para indicar horas ou para anunetar a realiza o de atos ou eultos religtosos devendo ser evitados os toques antes de 5h00 eineo horas e depois de 22h00 vinte e duas horasy HI por fanfarras ou bandas de m sicas em prociss es cortejos ou desfiles p blieos em datas religiosas e c vieas ou mediante autorizac o especial do reao competente da Administra o Municipal TV por sirenes ou aparelhos de sinaliza o de ambul ncia de carros de bombeiros e V per toques apitos buzinas ou outros aparelhos de advert ncia de v
32. n despacho nadegislac o vigente a poca da determinac o do arquivamento 2 A responsabilidade no caso deste artigo pessoal e independe do cargo ou fun o exercida sem preju zo de outras san es administrativas e penais cab veis a esp cie Art 129 N o ser de responsabilidade do funcion rio a omiss o que praticar ou O recolhimento que n o for promovido em raz o de ordem superior devidamente provada e n o manifestamente ilegal ou quando n o apurar a infrac o face s limita es das tarefas que lhes foram 1 A corre o monet ria incidir anualmente sobre o valor do d bito de qualquer origem a partir do vencimento ser aplicada de acordo com ndice ofieial adotado pela Seeret ria Municipal da E Ja 2 Os juros merat rios neidir o sebre o valor corrigido de d bito raz o de 1 um por cento ao m s bc VD NM Es 3 2 Constatada a infra o ser lavrado documento seal pr prios impondo ao infrator 3 As infra es para fins de imposi o de multa classificam so em loves m dias graves e grav ssimas dependendo dos riscos ou danos a que s o submetidas s pessoas bens e outros interesses tutelados por este C dige Art 132 A san o pelas infra es das disposi es deste C digo ser aplicada por HIT o conluio 2 Para es ef
33. nes p a c I transbordamentos Par grafo nico Orespons velpor qualquer obraowservi oficaobrigado amanter da id uu uq ARE dues e le o al m do alinl no passeio K de pd aer endo ps osas S O CH n QN a Hd VLT varrer lixo ou detrite s lido de qualquer natureza para os ralos e sarjetas dos VH ceoloear eu jegar lixo eu entulho nos logradouros p blicos ressalvada a coloca o de lixo acondicionado nos passeios de resid ncias ou estabelecimentos e de entulho em coletores apropriados MR d poste de ilumina o sinaliza o de tr nsito caixa de correios de telefone de alarme deinc ndio e de coleta de lixo e guias de cal amento passeios e revestimento de logradouros p blicos bem come em escadarias Re c NE EU edif eros p blicos mesmo quando de etamente favorecidas pela publicidade e DAS ATIVIDADES ESPECIAIS EXERCIDAS EM LOGRADOUROS P BLICOS E AMBIENTES PARTICULARES CAPITULO I DO TERMO DE AUTORIZA O PARA MONTAGENS DE CIRCOS PARQUES PALCOS SHOWS E SIMILARES Art 31 Para instala o em car ter tempor rio de circos parques de divers es e simHares e a promo o de festejos bailes shows e divertimentos populares de gualgquer natureza nos eeradeuros p blicos
34. o do atestado de boa conduta fornecido pela reparti o poHetal competente IV realizar e com rcio ambulante fora do hor rio normal de funcionamento dos estabelecimentos varejistas do mesmo ramo salvo o que diga respeito alimenta o p blica V alterar ou ceder a outro a sua chapa ou a sua licen a Heen a do e ic iu i decina encontradas em seu poder Art 343 Em seral acrenovac o anual dadicenea para o exere cio do com rcio ambulante up d a M M D M d U se tratar do exerc cio de co cane die RH e Art 344 A licenca do vendedor ambulante poder ser causado a qualquer tempo pela Prefej ace H armase muni o HL fumos charutos cigarros ou outros artigos para fumantes diretamente ao consumidor 2 E 1 hi gasolina querosene ou subst ncias inflam SES u explosi as Y carnes e v sceras diretamente ao consumidor ambiente fechado ou ao arivre sc AI ajrapresenta o de laudo de vistorta t cnica assinado por deis profissionais legalmente habilitados A bem como ao e local Slop ej exig ncias que se fizerem necess rias para o funcionamento do divertimento em edad icd TUN Art 347 Em todas as casas de divers o ou salas de espet culos proibida alterag o nos pre
35. o prazo m ximo de 90 ioventa dias desde que e eireo ou o parque de divers es n o tenha apresentado cinconveni netas para a vizinhanca ou para a coletividade e ap s a necess ria vistoria S3 Ae coneeber a licen a convenientes manuten o da ordem da m P Cada m s os eireos e os parques de diversGes em funcionamento dever o ser tad lo re tente da Prefeit 85 Em nenhuma hip tese o funcionamento de circo ou de parque de divers es poder Da Loealizae36 ede Funcionamento de Baneas de Jornais e Revistas Art 369 A localizac o e o funcionamento de bancas de jornais e revistas em logradouros p blicos dependem de icenca pr via da Prefeitura S Aicen a ser expedida at tulo prec rio e em nome de requerente podendo a Prefeitura determinar a qualquer tempo a eme o ou a suspens o da bancaicenciada ajatestado de bons antecedentes ou folha corrida um ou outra expedido pela epartig o byeroqui cotado do local em duas vias Areurando a localiza o da banea Es le identidad Ent E ar DEAD EL DENM La manter a banca em bom estado de conserva o conservar em boas condi es de asseio a rea utilizada HFa n o reeusar a expor venda osjornais di rios e revistas nactonais que lhe forem re ic r
36. os eustos dos servi os acrescidos de vinte por cento como Heionais de admini o O ed amp o p blieo ser realizado em dia e hora desienados por edital publicado na imprensa com anteced neia m nima de einco dias oc E das despesas ndo for o caso al m das despesas do ILearnes pesceados frutas verduras e outros artigos de f cil deteriorac o que dever o ser distribu dos a casas de caridade sen o puderem ser guardados HLbilhetes de leterra que ser o nutilizados ap s praze de restitui o salve se n o trverem corrido caso em que permanecer o no dep sito da Prefeitura a f im de ser o respectivo pr mio seo houver distribu do as casas de caridade que o Prefeito indicar HLsebre aguele que der causa contraven o for ada Art 498 A prespeec o ou explorac o de recursos naturais se far tendo em vistas as determinagoes dalegislagio federal espectahmente os C digos de Aguas e de Minas Par grafo nico No caso de revestimentos flor sticos e demais formas de vegeta o naturais dever o ser respeitadas as preseri es do C digo Florestal Nacional Art 499 Em mat ria de obras e de instala es as atividades dos profissionais e firmas est o tamb m sujeitas s Hrita es e obriga es mpestas pelo CREA Regi o Art 500 No interesse do bem estar p blico compete a todo e qualquer munic pio
37. os moradores vizinhos pela fuma a ou emana es nocivas S Quando as escava es facilitarem a forma o de dep sitos de guas o explorador ser obrigado a fazer as obras de escoamento ou de aterro das cavidades medida gue for retirar o CAP TULO XIV Da Seguranea do Trabalho EAM qever ser protegida por meio de guarni es que impe am queda de pessoas ou objetivos EU As exig neias do presente artizo aplicam se tanto as aberturas permanentes com as provis rias outros dispositivos para a prevenc o de aeidentes Par grafo nico N o est compreendida na proibi o de presente artigo e a remo o de q Lobedecerem as exig ncias construtivas especials sendo detalhadamente projetados os meios materiais de prote o contra as radia es radioativas e contra a alta tens o ILserem instaladas em lugar que ofereca maior seguranca preferencialmente cont nuas a HEserem instaladas em dlugar seco suficientemente ventilado com rea e cubagem IV terem os aparelhos loealizados de forma tal que o deixem d til ndo atinja diretamente a e interi sy 5 No laudo de vistoria t cnica o profissional legalmente habilitado dever incluir PAI AAA POR neem a
38. ou em locais partieulares com ou sem ceobranca de ingresso ser obrigat ria icen a pr via de nstala o expedida pela Administra o Municipal mediante visterta do rg o competente seguindo oe que disp e o artigo S deste C digo n o excedendo a autoriza o o Par grafoe nieo O pedido de Hicen a de instalac e deve indicar e lecal ende ser instalada a atividade o prazo necess rio para a montagem da estrutura da atividade o de uso e o de desmontagem a atividade que se pretende desenvolver no local a qualifieac o completa do respons vel pelo evento prova da regularizacdo de sua situacdo junto administrac o tribut ria AAA DN ROLL P AQE IU NUR MM SS e 2 CAPITULO EH DA OCUPA O DE PASSEIOS E LOGRADOUROS P BLICOS Art 34 Os passeios e logradouros p blicos devem estar sempre livres e desobstru dos de mode a permitir o franeo acesso e tr nsito de pessoas sobre os mesmes nai o u 4 A autoriza o de ocupa o de rea p blica ter validade de um ano e poder ser revogada a qualquer tempo se o interesse p blico assim o exigH _ CAP TULO HH DA INSTALA O DE EQUIPAMENTOS DIVERSOS Art 36 A instalac e de coberturas fixas eu remev veis sobre passetos p blicos depende de autoriza o do Poder P blico tendo em vista as implica
39. previstas nos incisos VHE deste artigo esc IV guando o respons vel pelo estabelecrmento se recusar ebstinadamente ae ewmprimento das intima es expedidas pela Administra o Municipal mesme depois de aplicadas multas e outras penalidades cab veis y A EN Art 97 A cassagi o de Licen a de Leealiza o e Funetonamento depender da formalizac o do devido processo lesgal sendo assegurado o direito ao contradit rio e de ampla defesa Par grafo nico Cassada a Heen a o estabelecimento ser Techado 2 CAP TULO VI DAS EXPOSIC ES EM LOGRADOUROS P BLICOS Art 98 A administrac o municipal poder expedir alvar de autorizac o a pintores eseultores artes es entidades de assist neia social igrejas e clubes de servicos para realizar em cc mme por prazo determinado exposi es de natureza art stica cultural artesanal e Par grafe nieo O pedido de Auterizac e dani e Tesal natureza e per ode da exposi o Art 99 Em face de disposi es constitucionais de legisla o suplementar pertinente e deste C dieo dentre outras atribuic es e compet ncia o Munic pio respons vel pela execucdo direta ou por autoriza o ou por concess o das seguintes atividades e servi os p blicos L prote o dos costumes da ordem e tranquilidade p blica H uso das vias
40. sistemas de pequenas valetas e canaletas revestidas P2 valas de contorno revestidas ou obras de cireunvalacdo para eaptac o do afluxo das encostas p eliminagdo eu correc o dos barraneos ouctaludes muitoe aprumados n o estabilizados bilizac od constru o de canais de soleira cont nua ou em degraus galerias caixas de areia e obras complementares D econstru o de pequenas barragens ou canais em cascatas em determinados talvegues canaliza o ou non aedeficandi em troca da colora o da Prefeitura na execu o de obras que assegurem o escoamento das guas sem prejudicar o m vel Art 153 As obras em encostas e em valetas de estradas ou plataformas dever o ser executadas de forma a permitir f cil escoamento das guas pluviais Par grafo Unico No a S dE Art 155 Quando for julgada necess ria a canaliza o capeamento ou regulariza o de eursos de eua ou de valas a Prefeitura poder exiseir que o propriet rio do terreno execute as respeetivas obras Par grafo nico No caso do curso da gua ou vala serem limites de dois terrenos as Art 156 proibido realizar servicos de aterro ou desvios de valas galerias ou cursos de gua que impe am o livre escoamento das guas 3 Nas construc es de a udes s cao OU da s sup n nn s p podendo ci REN
41. toque convenetonal ou brado prolongado gue ndigue sinal de fogo Art 419 Nas barreiras ou saibreiras as escava es dever o ser feitas sempre de cima para baixe por tanquetas que n o excedam de 3 00 tr s metres de altura e 3 00 Gr s metros delarsura ibrei ua ondas s E Leaptar no recinto da exp caixas de acia de capacidade suficiente pure depois poderem er convenientemente encaminhadas Hitomar todas as provid ncias capazes de impedir que as terras carregadas pela enxurradas se acumulem nas vias p blicas acaso existentes nas proximidades Hk construir A P MAE NR PR La MUN QU S QR AK INE s vizinhos ae a ud ais e uta a previa licen a da Prefeitura permanente da via p blica por parte do explorador em toda a extens o em que venha ser prejudicada em conseq nera dos servicos de explorac o ou do movimento de ve culos de transporte do losses n esos de Mes our podero sr nos vr sobre o leito de vias p blieas por onde 00 leli I d a prova de propriedade d terreno bJ autoriza o para explora o passada pele propriet rio em cart rio se ele for o ru Sa eu c i ccc ccc ccc licen a anteriormente concedida Art 426 Na instalae e de olaras as chamin s dever o ser construfdas de forma n o incomodar
42. D gt 2 Quande e done eu detentor do produto condenado se ocultar ou se ausentar a Art 1487 Al m da noHfica o de em ser feita a publieac o de edital Lquando as obras forem juleadas em risco na sua seguranca estabilidade ou resist neia per aude de vistoria e o propriet rio ou profissional ou firma respons vel se negar a dotar as medidas de seguranca ou fazer as creparac es necess rias previstas pelo par grafo 3 do artizo 305 do C digo de Processo Civil lH quando for indicada no laudo de vistoria a necessidade de imediata demoli o parcial eu tetal de obras diante da ameaca de 3minente desmoronamento 3 Se o propriet rio ou profissional ou firma respons vel se recusar a executar a demolic o a Procuradoria Jur dica da Prefeitura por solicitacdo do rg o competente da Munieipalidade e determinac o expressa do Prefeito dever providenciar com a m xima urg neia a a o prevista na al nea a do item XI de artigo 302 do C digo de Processo Civil S 4 As demoli es referidas nos tens de presente artiso poder o ser executadas pela Prefeitura por determina o expressa do Prefeito ouvida previamente a Procuradoria Jur dica 5 Quando a demoli o for executada pela Prefeitura o propriet rio ou profisstonal ou Hrrma respons vel ficara obrigado a pagar
43. a este fim pelo respens vel de rg o de Fisealiza o Munteipal de Posturas Art 1 Na aprecia o das prevas a autoridade julgadora formar Tivremente sua DO RECURSO Art 175 Das decis es da autoridade competente do rg o p blico que aplicou a san o caber recurso sem efeito suspensivo no prazo de 10 dias contados da data da intima o da decis o Art 176 O 6re vel pela an lise e iss o de decis o definitiva de dao UNAS A substituir Art 182 O disposto neste C digo dever na sua aplica o ser compatibilizado com a legisla o correlata vigente prevalecendo sempre eos par metros legais e t enico cient ficos de prote o promo o e preserva o do interesse da coletividade Art 183 As despesas com a execu o deste C digo correr o por conta das dota es or ament rias pr prias suplementadas se necess rio Art 184 Esta Lei Cemplementar entra ern viser ne prazo de 90 noventa dias a partir da data de sua publieac o PRECO P BLICO 100 90
44. ado de conserva o para retirada para mediata danstala o inclusive bambinelas altura nferier cota de 2 20m dois metros e vinte cent metros em rela o ao i ado bambinel le di E PAE 0 60 cent metros d n o receberem nas cabeceiras laterais quaisquer planejamentos quando tastalados no a a elemen 5 Qualguergueseja e edif elo comercial a instala o de toldos n o poder prejudicar a arboriza o ea Humina o p blica nem oeultar placas de nomenclatura de logradouros Dos M Fachadas dos Edif ei Art 270 A coloca o de mastros nas fachadas ser permitida sem preju zo da est tica liffei p z 0 F 1 n o edificados A dde dou tela cerca viva alinhamento do logradouro p blico 1 Quando as cereas n oforem convenientemente conservadas a Prefeitura dever exigi sujeitos al m de multa correspondente ao pagamento dos servicos feitos pela Municipalidade acreseido de 20 vinte por cento relativos a administra o 2 Os nus de construc o de muros ou obras de sustentac o caberdo ao propriet rio onde forem executadas escavac es ou qualquer obra que tenha modificado as condicoes de bilidad S3 A Prefeitura dever exigir ainda do propriet rio do terreno edificado ou n o a
45. ais de trabalho por meios tecnicamente adequados 2 Quando nocivos ou inc modos vizinhan a n o ser permitido o lan amento na ca fuma as poeiras e detritos a que se refere o par grafo anterior sem que sejam submetidos previamente a tratamentos tecnicamente recomend veis Art 139 No controle da polui o de guas a Prefeitura dever tomar as seguintes id neias Lpromover a coleta de amostras de guas destinadas ao controle f sico qu mico bacteriol gico e biol gico das mesmas indicar os limites de toler ncia para qualidade des d Imitid na ede p blica de esgotes ou nos cursos de gua 90 Q iet rio d d E qepa ds par grafo antertor a fiscaliza o municipal dever intim lo a tomar provid netas dentro do prazo de tr s dias 3 Ne caso de n e serem tomadas as provid ncias devidas no prazo fixado pelo par grafo anterior a Hmpeza do terreno ser feita pela Prefeitura correndo as despesas por conta do Art 143 proibido depositar e queimar palhas de arroz ou de caf ou qualquer esp cie de lixo em terrenos localizados na rea urbana e de expans o urbana deste Munic pio mesmo que 0s referidos terrenos estejam devidamente fechados 120 dep sito de palhas de arroz ou de caf em terrenos fechados s ser permitido se for para fins de aduba o devidamente comprovada a porabsorc o
46. conforme prescreve a Constitui o Federal 4 O Hango E T N BU pu C 5 proibida a constru o de covas imperme veis Art 182 Para adultos de cinco anos o prazo m ximo a vigorar entre dois sepultamentos na mesma sepultura ou mesmo carneiro Par grafo nico Para eriancas o prazo que se refere o presente artigo de tr s anos Art 183 para execuc o de construc es funer rias no cemit rnio dever o ser atendidos os qual dever atingH a totalidade da largura das ruas de separa o obedecidas as determina es da Prefeitura 4 Sempre que julgar necess rio o rg o competente da Prefeitura poder exigir que as uu ii ii S Fiea reservado Prefeitura o direito de fiscalizar a execu o des servidores de Ges f zs L Art 184 proibida no recinto cemit rio a prepara o de pedras ou de outros materiais destinados a constru o de carneiros e mausol us Art 187 Um cemit rio poder ser substitu do p r outro quando tiver chegado a um tal grau de satura o que se torna diffeila decomposi o dos corpos S Ne caso a que se refere o presente artigo o artizo dever permanecer fechado durante emeo anos findos os guais sua rea destinada a um pargue p blica onde n o poder o ser levantadas constru
47. constranger fert ou magoar o antmal XIV usar arreios sobre feridas contus es ou chagas de animais XV praticartodo e qualquer ato mesme n o espeeificados neste C digo que aearretar bi imak Art 297 N o permitido a quem quer que seja atear fogo em pastagens palhadas ou mates que Hmitem com m veis vizimhos sem tomar as seguintes precau es Lpreparar aceiros de 7 00m sete metros de largura no m nimo sendo dois e meio lkmandar avise eserito e testemunhado aos confiantes com anteced neia m nima de 24 Ginte e quatro horas mareando diaJ data e liear paradancamento do fogo Art 300 Fica proibide a forma o de pastasens nas reas urbanas e de expans o urbana Municipio CAP TULO XVI PA E 2 Se ap s o prazo fixado n o lorem extintos os formigueiros a Prefeitura se O Me UE Art 304 A licenca de localiza o de estabelecimento comercial industrial prestador de servi os ou similar dever ser solicitada pelo interessado ao localiza o pretendida ou cada vez que se deseje realizar mudan a do rame de atividade sabanas Semicdesenvol da a sa dado comercial industrial prestadora de servico ou similar b leealizac o do estabeleeimento seja nas reas urbana e de expans o urbana ou seja na rea rura compre
48. dade placa de identifica o lacrado numerado e datado a descri o de cada bem o local da apreens o o lugar onde ficar o depositados data e assinaturas de quem o lavrou e se estiver presente a do propriet rio ou prepesto entregzando The a2 via Par grafo nieo Havende recusa de firmar e terme eu einteressade n e estande presente o fato ser averbado pelo autor do feito no local da assinatura com as seguintes express es recusou assinar ou ausente fazendo a reten o de todas as vias do documento 3 Havendo saldo positivo o interessado dever ser notificado para vir receb lo no prazo de 30 trinta dias contados da ci ncia gue The ser entregue mediante recibo anexade ae processo da apreens o seb pena de o valor ser recolhido come receita de Munie pio Art 122 A devolu o de mercadorias ou de outros bens apreendidos ser feita mediante rela o nominalHdentificando cada um devidamente assinada pelo propriet rio ou preposto e pelo servidor encarregado Art I26 A interdicao de estabeleermentoseu de exereferoe de atividades comererais industriais de prestac o de servicos sem estabeleeimento fixo ser sempre precedida de notificac o ou de embareo quando for o caso e pelo decurso de prazo estabelecido para eumprir as exis netas legais nas situa es e efeitos nas formas que seguem
49. e culos em movimento desde que seja entre 6h00 seis horas e 20h00 vinte horas estejam legalmente G e DR VI MN NENNT RES exclusrvamente para assinalar horas entrada e sa da de locais de trabalhe desde que os sinais n o se prolonguem por mais 2 Quando a Fisealiza o efetuar a medi o des nfveis de sons e u dos emface de reclama o ela dever ser efetuada no recinto receptor por ele indicado come de maior inc modo co cu PRESS RR gt S I as Art 15 A realiza o de eventos em logradouros p blicos ou particulares que utilizem cd Art 16 N o ser o permitidos sons provocados por cria o tratamento alojamento e com rcio de animalis que causem ine mede para a vizimhan a salvo guando em zoel gicos parques e eireos Se o HI Da Sesuranea das Pessoas Art 17 Depende de autorizac o pr via do Poder P blico Municipal L queimar fogos de artif cios bombas morteiros busca p s e demais fogos perigosos ou ruidosos nos logradouros p blicos nas habita es coletivas nas portas oujanelas de resid ncias fronteiri as aos logradouros p blicos assHa como a uma dist ncia nfertor a 200 00 duzentos O Caral 27 atrav s do exerc cio de Poder de iy briet i mantenham dimpos bem como fiscalizar a
50. e rregularidade ou ne mbito da Secretaria a que o fiseal estiver vinculado mediante uu uc uu I M TTE Administra o Municipal nos A culam Lj ger s nome qualifica o e endere o do infrator ou interessado Hl di p RM lof IV nome e assinatura de quem a davrou o ciente do infrator ou cinteressado ou de seu representanteegal ne caso de recusa da asstnatura a averba o deste fato com os dizeres reeusou assinar V quando for o easo estipular o valor da multa VI no caso de apreens o ou reme o diserimina o dos bens ou mereaderias sua nulidade quando do processo constar os elementos suficientes para a identifica o da infra o e do infrator eu precedimentes apartades anexande se cada uma ou praticando cada ato no processo correspondente Art 163 O infrator ter os seguintes prazos para cumprir as exig ncias estabelecidas nas pe as fiscais contados da ntima o sob pena de preeluir oque autoridade fiscal estabelecer quando se tratar de obriga o de fazer ou de n o fazer relativamente a situa es narradas na pe a fiseal que comprovadamente colocam pessoas e bens sob risceo ou perigo iminente neste caso a exig ncia e o atendimento da obrigacdo deve ser imediatosob pena de interdic o ou embargo H 15 quinze dias para eumprir a exig ncia quando n o for hi
51. e logradouros p blicos HI licenetamento de atividades econ micas IV mercados feiras shoppings populares centros comeretrais e centros de du duc d uc eR Li T ub nc d Fazenda e de Alvar de Licenca de Funcionamento expedido em face de requerimento do io Par grafo nico O Alvar dever e enter a respensabilidade de interessade em manter o local de sua atividade em plenas eondic es de limpeza e higiene e de acondicionar olixo e pA sob pera de na reineid ncia ter sua licen a cassada sem preju zo da multa 2 T TULO H DAS MEDIDAS REFERENTESAOS AMNIJA S CAP TULO DAS DISPOSICOES GERAIS HI o local da apreens o IV olugar onde ficar uad Art 107 O animal apreendide que n o fer resgatado dentro de praze de 07 sete L doado a instituie o d H RA pesqu HI saerificado por processo adequado easo n o seja poss vel solucdo indieada nos incisos te deste artigo IV blica 2 CAPITULO TH DA RESPONSABILIDADE DO PROPRIET RIO DE ANIMAL Art 108 Quaisquer perdas ou danos causados por animais a terceiros s o de inteira ibilidade d elo inda que Sob io de hado d PROCEDIMENTOS E PARTE PROCESSUAL _ FHFUEOH DA FISCALIZACAO E OUTROS PROCEDIMENTOS pois bacio ps c
52. ecimentos e locais de trabalho bem como nas escolas casas de divers es hospitais e casas de sa de dever o estar eficazmente protegidos contra perigos de 1 Os extintores dever o ser de tipos oficialmente aprovados dispondo sempre de zad la ABNT 2 Na coloca o de extintores dever o ser observados os seguintes requisitos 8 ficarem sempre com sua parte superior a l 80m um metro e oitenta cent metros do b n amp e serem colocades nas eseadas Par grafo nico Nos casos de n o cumprimento das exig ncias do presente artigo O rg o competente da Prefeitura dever providenciar a conveniente puni o dos respons veis e a 2 CAPITULO XI DoR Li XY de A Url 1 Art 285 Os animais encontrados soltos nas vias e demais logradouros p blicos nas reas urbanas e na expans o urbana deste Munic pio serdo imediatamente apreendidos e recolhidos aos dep sitos da Prefeitura Lser distribu do a casas de caridade para consumo quando de ave su no caprino e ovino Hser vendido eneil o p blico se for bovino eqno muar ou c o de ra a observadas as prescri es deste C digo referentes mat ria Par grafo nico Executam se da prescri o do item H de presente artigo os c es que PU SU s Fa cen RS NU Pn kan n sn e se estiver em companhia de seu prop
53. eis fica sujeita a aprova o de projeto e a concess o de Preis 12 A Prefeitura poder negar a aprova o de projeto e a concess o de licen a no caso de instala o do dep sito ou da bomba prejudicar de algum modo seguran a p blica 2 A Prefeitura poder estabelecer para cada caso as exig ncias que julgar necess rias bliea Art 412 Do projete dos equipamentes e instalae es dos postes de servico e de abasteeimento de ve eulos dever constar planta de localizac o dos referidos equipamentos e instala es com notas explicativas referentes s condi es de seguran a e funcionamento 5 3 proibida a instala o de bombas de combust veis a uma dist ncia inferior a 100 00m cem metros de escolas hospitais casa de sa de e asilos ou na mesma quadra destes estabelecimentos los e blicos 5 As bombas existente tambores A com rcio Mpessoal de servi o adequadamente uniformizado P O indieador referido no par grafo anterior ser aferido pelo redo competente da Prefeitura 8 proibido o abastecimento de ve culo ou de qualquer tecipiente por meio do 513 Nes postos de servi o e de abastecimento de ve eulos n o ser o permitidos reparos em pn
54. eites deste Codise s e elementes ecaracterizaderes dedo lo fraude e conluio a a o ou omiss o com ou sem concurso de terceiro em benef cio pr prio ou daquele que I tendente a impedir ou retardar total ou parcialmente o conhecimento por parte da autoridade fiseal de qualquer H eito a este C digo H tendente a ocultar excluir ou modificar as caracter sticas essenecrais de situa es il citas de modo a evitar ou impedir qualquer a o fiscal que as correspondam Art 136 N o se proceder contra servidor ou pessoa que tenha agido ou pago multa de aeordo comnterpreta o fiscal constante de decis o de qualquer inst ncia administrativa mesmo que posteriormente venha a ser modificada essa interpreta o Art BZ A responsabilidade porto de norma de Peder de Po ekde postiras independe da intenc o do agente ouxrespons vel e da natureza e extens o dos efeitos do ato L pessoal deinfrator H da empresa quando na pr ticea de seus atos a infrac o for cometida por seus Art 139 Quando a infra o for praticada por incapaz ou coato a pena recair sobre T o respons vel legal H o autor da coa o ou da ordem se o fato foi cometido sob coa o trresist vel ou Art 141 A pessoa que antes de qualquer procedimento fiscal fizer a den ncia espent nea do dl eito acompanhada da proposta de soluc o com prazo definido
55. endendo numerac o do edif cio pavimento e sala ou outro tipo de depend ncia ou sede conforme o caso ou de propriedade rurala ele sujeita pD aparelhes purificaderes de fuma a e aparelhos contra polui o de arsefere case p instalag es de abasteeimento de gua e esgotos sanit rios especificando se est o ligadas as redes p blicas de gua e de esgotos sanit rios bJ e pta de projeto aprovado do edif cto onde se pretende executar a tastala o ou indica o do n mero do processo em que fot concedida a aprova o pela Prefeitura e memortalandustrial quando for o case Art 305 A concessio de Heen a de TJecalizac e e funcionamente de estabeleeimente TM NOE ende oc olaa hi E Fatender as preseri es do C digo de Edifica es e da Lei de Plane Diretor F sico deste Mii ILsatisfazer as exig ncias legais de habilita o e as condi es de funcionamento 1 Verificado pelo rg o competente da Prefeitura o preenchimento dos requisitos fixados pelo presente artigo dever ser realizada a necess ria vistoria do estabelecimento comercial industrial prestador de servi o ou similar antes da concess o da licen a de localiza o e 5 Ne estabelecimente gue tenhaJecais onde possam oecorrer acidentes obrigat ria a instalacdo dentro e fora destes locais de sinalizac o de advert ncias contra pe
56. ertor estabelecida nesta Lei mpHear na apreens o des aparelhos ressalvado o instrumento de trabalho do m sico sem preju zos de outras san es ALTERADOS PELA LET ORDIN RIA N 3 301 2008 Par grafo 2 No caso de ve culos com equipamentos que produzam som que perturbe E A MED PESAR NAI Par gralo 5 A produ o de m sica ao vivo nos bares chopertas casas noturnas e estabelecimentos similares ser precedida de licenca da Prefeitura e atender s seguintes exig ncias ALTERADOS PELA LELORDIN RIA N 3 301 12008 o estabelecimento dever ter a necess ria adapta o t cnica ac stica de modo a evitar a propaga o de som para e exterior em fadices acima dos definidos nesta Lei bem como a perturba o do sossego p blico ALTERADOS PELA LELORDIN RIA N 3 301 2008 Par gralo 6 A autoriza o para a realiza o de som ao vivo ter validade de 01 um ane cuja tenova o depender de competente inspe o para a verifica o das condi es de funcionamento ALTERADOS PELA LELORDIN RIA N 3 301 2008 no n se defesa ALTERADOS PELA LEI ORDIN RIA N 3 301 2008 Art 195 A intensidade de som ou ru do medida em decib is n o poder ser superior a O n vel m ximo desem euru de permitido para ve cules e de S5 deeib is medidos na eurva B
57. es de esgote Rs ss Tere 2 O animal que for constatado doente dever ser imediatamente colocado em 8 3 As 4 iduais d a para local l veld l 5 1 Ne caso de estabelecrmentos ndustriais e comeretais de s neros aHiment cios inelusive casas de carnes e peixartas hot is pens es restaurantes confeitarias e outras casas de pato os sanit rios dever o satisfazer as seguintes exig ncias higi nicas 8 serem o mais rigorosamente poss vel isolados de forma a evitar poluicdo ou contaminac o dos locais de trabalho sende es assentes cem base tetalmente Hsa e es tampes provides de melas para sua elevacae 32 Os vases santt rtios id s e mict rios dever o ser mantidos sem estado de A ibido ol I a HEquande as eondic es dodencol permitirem volumes insuficientes ao consumo previsto 1 Na localiza o dos po os fre ticos dever o ser consideradas obrigatoriamente as a Hearem sHuados no ponte mais alte poss veldolete outerreno que creunda o edif eio SS Ne caso de paredes de tolos as juntas dever o ser tomadas cor argamassas at uma profundidade de3 00m partir da supert cie do poge 6 Abaixo de 3 00 metros da superf
58. es para quaisquer fins Disposic es Prelimi Art 188 Compete Prefeitura zelar pelo bem propriedade particular e o abuso do exerc cio dos direitos individuais que afetem a coletividade Par grafo nico para entender as exig ncias no sentido de assegurar a moralidade p blica e respeito aos eeais de eulto o sossegeo p blico a ordem nes divertimentos e festejos p blicos a utiliza o das vias p blicas a explora o ou utiliza o des meios de pubheidade e prepaganda nos legradouros p blicos ou em qualquer ugar de acesso ao p blico e a preservacdo est tica dos edif feios al m de outros campos que o interesse social exige 2 CAPITU OH Da Moralidade P bli Art 189 proibido aes estabelecimentos comercias s bancas de jornais e revistas e aos vendedores ambulantes a exposi o ou venda de gravuras livros revistas ou jornais pornogr ficos ou 2 CAPITULO HH Dos Respeitos aos Loeais de Culto Art 191 As igrejas ou templos e as casas de culto s o locais tidos e havidos p r a exeessivos e exit veis dede ADOS PELA LELORDINARIA N 3 301 2008 soe ys ss spa la leds de d pea Prefeitura ALTERADOS PELA LELORDIN RIA N 3 301 2008 Par grafo 1 A falkta de licen a a que se refere a este artigo bem como a produ o de intensidade sonora sup
59. es relativas a est tica da erdade ae tr nsito e seguran a do cidad o desde que atendidas as seguintes condi es E n o tenham pontos fixo ne passeto II altura m nima de 2 50m dois metros e cinquenta cent metros HI arsura m xima equivalente a 2 3 dois ter os de passeie Par grafo nico O pedido de permiss e dever ser acempanhade de planta eu ne l s Md M especificac es do equipamento a i S AA AENA IS I requerimento ao rg o de Fiscaliza o Municipal de Posturas apresentando H utilizac e de baneas barracas carrinhos e segundo os modelos oficiais da Administra o Municipal definidos por decreto IRE uu as vel pela Fiscaliza o Municipalde Posturas Art 40 O registro do com rcio ambulante e a concess o da respectiva licen a para o exerefero desta atividade ser o de inteira responsabilidade do rg o de Fiscaliza o Munieipal de GS 1 devendo mod d m nimo a gualificac o completa Cd E E E e pia de obra intelectual ou fonograma reproduzide com violac o deo direito de autor de dirette de piss ep pag dM e pia de obra intelectual ou fonog d quem os represente apreens o para que sejam tomadas as provid ncias devidas Art 41 proibido ae
60. eular a respeito das condi es de higiene e sa de Par grafo nico Para observ ncia do disposto no presente artizo poder o citado rg o exigir modificacGes instalac es ou aparelhos que se fizerem necess rios em qualquer local de trabalho Art 106 A fiscalizac o da Prefeitura dever ter a maior vigil ncia no que se refere aos estabelecimentos industriais cujo funcionamento possa tornar se nocivo ou inc modo vizinhan a pela produ o de oder g s vapor fumaca e poeira Re Dk Par grafo nico Quando a ventila o natural n o preencher as condi es exigidas no presente artigo ser obrigat ria a ventila o artificial por meio de recursos t cnicos Quandoe heuver rede de abastecimento de gua deverdo existir obrieateriamente bebedouros de jato nelinado e guarda protetora sendo proibida sua nstala o em pias ou lavat rios S2 Em tede e caso proibido o uso de copos coletivos ou a exist ncia de torneiras sem Art 117 As paredes des lecais de trabalhe dever e ser pintadas com pintura lav vel ou lad de dE NL I IAIIUILI o Lterem paredes pintadas em cores claras ILterem os pisos dotados de ralos e com a necess ria declividade composi o ERES c uu bem como o s mbolo de perigo co
61. eus e c maras dear 42 A mfra o des dispositivos de presente artigo ser punida pela aplica o de multas podendo ainda O eun Ss E e declarac o do processo de exp quando for o caso 2 A solicita o de licen a dever ser instru da com os seguintes documentos a prova de propriedade do terreno b auterizac o para exploracdo passada pelo propriet rio em cart rio se ele n o for o 4 licen a para explora o de pedreiras barreiras ou saibreiras ser sempre concedida a t tulo prec rio podendo ser cassada a qualquer tempo 5 Ao ser concedida a licen a a Prefeitura dever estabelecer as medidas de seguran a necess rias e poder fazer as restri es julgadas convenientes sempre de oa de um termo de responmabilidade p per cade do E S p e p _ ra ss do Bud cdi e para acautelar3 TOS SP Para ser prorrogada a Heen a para continua o da explora o de pedreiras barreiras ou saibretras dever ser feito o correspondente requerimento instru do com o documento da licen a anteriormente concedida q rc vn HEem qualquerdocal que possa oferecer perigo ao p blieo Art 417 O desmonte de pedreiras poder ser feito a frio ou a fogo Art 418 A explora o de pedreiras a fogo fica sujeita as seguintes exig ncias VEdar
62. gramas anunciados e modificac es nos hor rios Art 349 Em toda casa de divers o ou sala de espet culos dever o ser reservados lugares destinados s autoridades policiais e municipais encarregadas de fiscalizac o Art 350 Nas casas de divers es p blicas e nos sal es em que se realizarem festivais ou reuni es tanto os destinados ao p blico em geral como a sociedade obrieat ria a colocacao de MERE amp a apresentacdo de laudo de vistoriact enica sobre a seguranca e a estabilidade do edif eio e das respectivas instalac es assinado por dois profissionaisdegalmente habilitados unam ro UNT Art 352 Os respens veis pelo funcionamente de einemas teatres audit ries salas de confer ncias easa de divers es noturnas sal es de esportes sal es de baHes e outros locais de divers o bem como de outros locais onde se re na grande n mero de pessoas fream obrisados a Cs 4 No caso da n o apresenta o do laudo de vistoria t cnica ou sendo nela porventura eenstatados defeitos ou defici ncias a Prefeitura poder cassar mediatamente a licenca de funcionamento e interditar o local de divers es se for o caso sem preju zo das penalidades eab veis sonal I 5 Quando o laudo de vistoria t cnica apontar ind cios de defici ncia na estrutura ou nas
63. iante lcen a espectal poder o funcionar sem imitacao de hor ri beleei a Restaurantes e casa de pasto Ren ded quer eoncedidalicen a especial se esse isolamento n o for poss vel S2 Ne caso referido no par grafo anterior o estabelecimento em causa n o poder negociar com artigos de seus anexos euja venda somente seja permitida no hor rio normal seb pena de cessa o da licen a ada E n o poder negociar com outros actizos quo n o os de seu pr prio ramo de com reio em especial ecom os de cuja venda exista estabeleeimento especializado com hor rio diferente ao que lhe facultar este C digo sob pena de n o poder funcionar sen o no hor rio normal desse estabelecrmento 51 facultado aos bares leiterias e panificadoras mediante cumprimento das os pe PEN instalado no interior de hot is e de clubes S2 Para efeito da preseri o do par grafo anterior s ser considerado nstalado no o et A Art 322 Os estabelecimentos localizados no Mercado Municipal bem como em mercados particulares obedecer o ao hor rio constante do respectivo regulamento objeto de decreto do Prefeito Art 323 Ne per ode des festejos os natalinos e de Ano Neve e na semana em gue recair os festejos de Bom Jesus os estabelecimentos fora do hor rio normal de abertura e fechamente
64. ias teis das s 20 heras b aos domingos e nos feriados das 8 s 12 horas IHL easas de banhos e massagens e casas de vendas de flores naturais amp nos dias teis das 7 s22 horas b aos domingos e nos feriados das 7 s 12 horas IV panificadoras diariamente nelusive aos domingos e nos fertados das 5 s 22 heras V restaurantes betequins casas de pasto bares eiterias confeitarias bomboneartas A amp nes dias teis das 7 s 20 hoeras bj aes s bados e v speras de ferrados das 7 s 22 horas IX distribuidores e vendedores de jornais e revistas XH se o de varejo de f bricas e de massa aliment cias das 8 s 12 horas aos domingos e nos feriados inclusive ao domingos e nos feriados das 8 s 24 horas XIV exposi es teatros cinemas eireos quermesses parques de divers o audit rios de emissoras de r dio ringues bilhares piscinas campo de esporte gin sios esportivos e sal es de ua dae domi idos des 8 35341 XV elubes noturnos diariamente inclusive aos domingos e nos feriados das 20 horas at as A horas da manhi seguinte n o podendo ficar com as portas abertas no per odo diurno XVI casas deleteria a n s dias teis das s 20 horas S4 Exeepetonalmente e med
65. ic MN Do Funcionamento de Locais para Estacionamento e Guarda de Ve culos Art 378 O Funcionamento de locais para estacionamento e guarda de ve culos depender de licen a pr via da Prefeitura concedida sempre a t tulo prec rio 5 A licen a referida no presente artigo ser concedida em conformidade com as Edifica es deste Munic pio le Phi bus us IY ser colocado nolocalndicado do ramo de neg cio adequadamente situada observando S Nesoeais de que trata o presente artigo s poder ser exigido o ramo de neg cios denominado estactonamento e guarda de ve culos sendo proibida qualquer outra atividade comeretal 2 A licen a de funcionamento de locais para estacionamento e guarda de ve culos JUN DM UBI RON licen a de localiza o e funcionamen servi os Art 381 Nas oficinas de conserto de ve culos os servi os de pintura dever o ser Pep de forma a evitar a dispers o de tintas e derivados nas VEtoda e qualquer outra subst ncia cujo ponte de nflamabilidade seja acima de 135 centro etrinta e ernco graus cent grados Art 384 Consideram se explosivos Efogos de artif eros ILnitroeliceri lando HLo l leod o p l determinados pola Lei do Plano Diretor Psico deste Municipio e com licen a especie da P
66. iza o de divers es ou jogos ruidoses em locais compreendidos em rea at um rate de 500 00 m quinhentos wmetros de dist neta des hospitais casa de sa de ou maternidades Art 213 Nos festejo e d iverimentos populares de qualqu e ade Ene o G G medida de higrene e bem estar p blico Art 214 vedado durante os festejos carnavalescos apresentar se com fantasias indecorosas ou atira eua ou qualquer subst neia que possa molestar os transeuntes Para sua inscri o o clube dever ter personalidade jur dica com estatutos S2 Iadependente dos estatutos devidamente registrados o elube poder ter sua inseri o a t tulo prec rio pelo prazo cimprorrog vel de 12 doze meses desde que requerida p r todos os diretores com o compromisse de realizarem a nseri o definitiva nos termes de par grafo anterior 8 Mg HR MEIN RM RAM EE d QE a a la e a zo OT d d d d aa 3 para forma o de selecionados os clubes s o obrigados a ceder seus atletas na funda o Educacional e Cultural i M ii said dde s ena Art 218 Todo atleta amador seja de que modalidade esportiva for obrigatoriamente inscrito no seu clube e na Funda o Educacional e Cultural 512 Quando estiver cumprindo penalidade mposta pela Funda o Educacional e Cultural ou pelo
67. la i Boc unu TOP Art 14 N o exisindo no logradouro rede de esgoto as guas de lavagem ou quaisquer eutras guas servidas deverdo ser canalizadas pelo propriet rio ou inquilino para a fossa acaso existente no im vel Par grafo nico Em eases exeepeionais a Prefeitura poder autorizar que as guas referidas no presente artigo sejam descarregadas em vias porventura existentes no logradouro Art 16 Durante a execu o de edificac es de qualquer natureza o construtor dever 2 Imediatamente ap s o t rmino da carga ou descarga o propriet rio ou inquilino do pr dio dever provideneiar a limpeza do trecho afetado mandando recolher os detritos ao seu les s edad ica Art 18 Quando a entrada para ve culos e passeio tiver revestimento ou pavimenta o eat Art 22 As resid ncias ou os dormit rios n o poder o ter comunica o direta com estabelecimentos comerciais ou industriais de qualquer natureza a n e ser que por interm dio de Art 24 Al m da obrigatoriedade de outros requisitos higi nicos vedado a qualquer lif cio d Lintroduzir nas canaliza es gerais e nos po os de ventila o qualquer objeto ou volume que pessa danifica los provocar entuprmentos ou produziH ine ndios ai dd e caixas latas AI To CM VLmanter ainda que temporariamente
68. mais documentos relativos s mercadorias sob sua guarda bem como facilitar a iaspe o destas e a colheita de En dr DD shi OS 2 Os produtos que possam ser ingeridos sem cozimento colocados venda dever o Art 60 Quando vivas as aves estas dever o ser expostas a venda dentro de gaiolas iad ibilitemdi H rias 51 As gatolas dever o ser colocadas em compartimentos adeguados s 2 i Qasa E con 2 sodio Art 62 Para serem expestoes a venda es oves dever o previamente selecionades e estar Art 66 proibido transportar ou deixar em caixas e cestos ou em qualquer ve eulo de condu o para a venda bem como em dep sitos de g neros aliment cios objetos estranhos ao com rcio destes g neros Par grafo nico Os infratores das preseric es do presente artigo ser o punidos eom pena de multa eter o os produtos inutilizados Par grafo nico No caso de reincid ncia de infrac o as prescric es do presente artigo dever ser apreendida alicen a do ve culo pela autoridade municipalque verificara nfra o Art 68 Os ve culos de transportes de carnes e de pescados dever o ser tecnicamente Art 72 Os ve ceulos empregados no transporte de osso e sebo dever o ser inteiramente fechado
69. mercial a instala o de toldos n o peder prejudicar a arboriza o e a ilumina o p blica nem ocultar placas de nomenclatura dos logradouros Art 73 Para coloca o de toldos ou coberturas fixas ou m veis o requerimento do interessado ao rg o de Fiscaliza o Municipal de Posturas dever ser acompanhado de projeto com duas vias representando uma se o normal a fachada na qual Higurem o toldo ou a cobertura aca di apii E de reclama o realizada per contribuinte mormente quanto amfragdo a qualquer dispositivo deste C diso por meto de requerimento processo administrativo netifica es preliminares e verbalmente por determina o do Prefeito da Procuradoria Geral do Munic pio da Secretaria Munieipal do Meio Ambtiente e pelo rg o de Fisealizac o Munieipa de Posturas HI para n cio de atrvidade de estabelecimento comercial ndustrial ou prestador de servi o comastala o fixa ou provis ria 1 dever conter os seguintes documentos a e pra da identidade do titular eu titulares b c pia do Cadastro de Pessoas F sicas CPF do titular ou titulares c c pia do comprovante de endere o comercial e residencial d c pia da Certid o de Numera o e c pia da Certid o de Uso de Solo caso a atividade necessite conforme prev o depa s c
70. minara sua execu o em conformidade com as conclus es do laudo de vistoria S Quando os servi os decorrentes de taudo de vistoria forem executados ou custeados pela Prefeitura as despesas ser o pagas pelo propriet rio do im vel ou da obras acrescidas de vinte S3 O recurso n o suspende a execu o das medidas urgentes a serem tomadas de acordo com os dispositivos deste C digo nos casos de amea a de desabamentos com perigos para a seguran a p blica Art 465 Em rela o a ge neres aliment cios adulterades fraudades eu falsificades Lo fabricante nos easos em que o produto aliment cio sara da respectiva fabrica Art 468 A aphlicac o de penalidades referidas neste C diso n o isenta o infrator das demais penalidades que lhes forem aplie veis pelos mesmos motivos e previstas pela legislacdo federal ew estadual nem da obrieac o de reparar os danos resultantes da infracdo na forma do artigo 159 de C digo C iil 2 CAPITU OH DuAdrert neia da Suspens o e da Cassae e de Lieenea de Funeionamente de Das Multas e E aqu MENU CE M QM NU 5 UN Lde um a ecince sal rios m nimos nos easos relaeionados com a moralidade e o sossego p blico ANCISOTALTERADO PELA LELMUNICIPAL N 3 301 27 JUNHO DE 2008
71. nas unidades aut nomas ou partes comuns animais de qualquer esp cie inclusive aves exceto canoras VILusar fog o a carv o oudenha Par grafo nico Nas conven es do condom nio de edif cios de apartamentos dever o eonstar s preseric es de hiciene diseriminadas nos itens do presente artigo al m de outras Art 27 Nos edif cios em geral situados nas reas urbanas e de expans o urbana deste munic pio proibido conservar guas estagnadas nos p tios reas Hivres abertas ou fechadas ou em eutras quaisquer reas descobertas 4 G eseoamente superficial das guas pluviais ou das guas de lavagem nos locais referidos no presente art dever ser feito preferencialmente para eanaletes sarjetas galerras valas ou e rregos por meio de declividades apropriadas a serem dadas aos pisos revestidos ou aos terrenos ao natural des bilidade d lid TN basa T anterior ou de conveni neiad enica ou econ mica as guas pluviais ou guas delavagem dever amp o ser recolhidas atrav s de declividades no piso por meio de ralos eanaletes ou sarjetas 3 Nos quintais ou terrenos circundantes aos edif cios recobertos ou n o por vegeta o Par grafo nico No caso de reservat rio inferior localiza o ficar sempre condicionada as necess rias precau es quanto a natureza e proximidade de nstala
72. natural doterreno b pele encaminhamento adequado das guas para vala ou eurso de eua que passem nas e TA e pela canaliza o adeguada das guas para sarjeta ou valeta do logradouro 220 eneaminhamento das guas para vala ou eurso de gua sarjeta ou valeta ser feito S3 A ndeniza o Prefeitura nas despesas correspondentes m o de obra ser feita por meto de guia de recolhimento extra da na forma da lei pelo rg o competente da Muntieipalidade ap s a apura o dessas despesas S4 Os materials necess rios execu o das obras ser o fornecidos pelo nteressado ne respeettvo local de acordo cem rela o fornecida pelo rg o competente da Prefeitura devolvendo este ao interessado o matertal porventura n o utilizado Art 146 N o existindo galerias de guas pluviais no logradouro poder ser feita a RC Pia Rss Art 148 Nos casos que as condi es do terreno exigirem seu propriet rio fica obrigado a exeeutar obras ou adotar medidas de precauc o contra erosdo ou desmoronamento bem como carregamento de terras matertais detritos destrocos e lixo para logradouros sarjetas valas ou canalizac o p blica ou particular RRA A O c g muralhas de arrimo das pedras e plataformas sucessivas devidamente sustentadas ou tabuladas h drenagem a e u aberto p r
73. nhas met licos que garantam a ventila o permanente Art 405 obrigat rio que sejam bem ventilados es compartimentos onde existiam inflam veis em recipientes abertos ou onde sejam aquecidos ou sofram tratamento que produzem vaporesanflam veis E S CR UR NUN Uu A TAO dever haver 4 A rede de ventila o dever estar conectada a um ou mais exaustores prova de eentelhas suficientes paracrenovarem todo o ar do compartimento em cinco minutos e funcionando continuamente 5 Todas as sa das da rede de ventila o dever o ser localizadas de forma e n o exporem os im veis circunvizinhos e perigos 3 Os fios condutores de luz e for a dever o ser embutidos ou adeguadamente revestidos e as chaves protegidas por meio de caixas de metal ou cimento 4 As instala es el tricas dever o ser protegidas poss veis apropriados 6 Nos armaz ns de algod o proibido fumar e acender ou manterfogo 8 7 Cada recinto do armaz m de algod o dever ser provido de extintores de inc ndios devidas Par grafo niee Ted ve culo gue transportar inflam veis ou explosivos dever ter inserita a palavra INFEEAMAVEIS eu EXPLOSIVOS emdoeal adequado e da forma bem vis vel Art 41T A instalac o de pestes de servi os e de abastecimente de ve cules bombas de gasolina e dep sitos de outros inllam v
74. oa e o a E O sa enearregados pelo cumprimento das normas estabelecidas neste C dieo de acordo com a compet nceia e atribuic escreementais baixadas pare este fim 1 Os servidores municipais ocupantes do cargo de fiscal de posturas incumbidos da fiscaliza o t m direito de livre acesso para o exerc cio de suas fun es aos locais em que devem atuar 2 Nes eases de resist ncia ou de desacato no exerc cio de suas fun es os agentes da fiscaliza o comunicar o o fato aos seus superiores que dever o requisitar o apoio policial necess rio para realizar o ato fisealizador 2 CAP TULO HI DA FISCALIZA O E VISTORIAS Art 114 Os servidores fiscais quando no exerc cio de suas tun es lavrar o Art H7 As vistorias em geral com lavratura de terme pr prio dever o ser conelu das em 30 trinta dias teis c podendo ser prorrogado por igual per odo nos casos de maior complexidade 2 CAP TULO IV DA APREENS O E REMO O DE MERCADORIAS DE OUTROS BENS PERDAS E dac S ou depositadas as quantias relativas s despesas realizadas com remo o transporte manuten o guarda e outras Art 119 Na apreens o al m do termo pr prio ser lavrado o auto de infra o infrator Art 120 No Termo de Apreens o ser indicado com precis o a quanti
75. os de entrada ou GRE quer Guia compor mo queria d iR MP MR p blico n o ser o permi alc es m m pg E pu c um UR O livre escoamento do p blieo S 6 Fodas as precau es necess rias para evitar ine ndios dever o ser tomadas sendo x QM ER SE O HH a Art 357 Na localiza o de clubes noturnos e de outros estabelecrnentos de divers es a Prefeitura dever ter sempre em vista o sossego e o decoro p blicos Par grafo Unico Qualquer estabelecimento mencionado no presente artigo ter sua licen a de funcionamento cassada pela Prefettura quando se tornar nocivo ao decoro ao sossego e ordem p blicos SECAO FR Art 360 Nos sal es de bailes obrigat rio o cumprimento no que lhes forem aplic veis das exig ncias estabelecidas neste C digo para cinemas e audit rios quanto as condi es de lidad i Art 361 As sociedades carnavalescas s poder o realizar ensaios duas vezes p r semana e at 22 yinte e duas horas HEfiearem iselades de qualquer edificac o pelo espaco m nimo de 5 00 m eirco metros n o podendo existir resid ncias a menos e 60 00 m sessenta metros 51 Aicen a para funcionamento de eireo ou de parque de divers es ser concedida p r a 904 lias 2 A licen a de funcionamento poder ser renovada at
76. p r cento p r conta dos respons veis 53 O destino de cereto ou palanque removido ser dado aju ze da Prefeitura SECAO VHI Das Barraeas passeros e noseitos dos logradouros p blicos Par grafo nico As prescri es do presente artigo se aplicam s barracas m veis armadas nas feiras livres quandoa crt no oce uuu T c n o prejudicarem o tr nsito de pedestres quando localizadas nos passeios a ss Jasa gt assa in e serem armadas a uma dist ncia m nima de 200 00m duzentos metros de templos hospitais casas de sa de escolas e cinemas 819 As Ae qasa sa ade Jusi hor ri odo fixad a festa para a qualforamdiceneiadas 2 Quandoe de prendas as barracas dever o ser providas de mercadorias para pagamento i dod Quande destinada venda de alimentes e refrieerantes as barraea E al m de licen a da Prefeitura AFI Nos festejos juninos peder o ser instalades barracas previs rias para venda de EENS Na instalac o de barracas a que se refere o presente artieo dever o ser observadas ind g terem afastamento m nimo de 3 00m Gr s metres de gualguer faixa de relamente de logradouro p blico e nio seremlecalizadas emtuas de grande tr nsito de pedestre 5 12 Al m das demais exig ncias as barracas dever o ter entre S1 e para qualquer
77. p tese do ineiso HI 10 dez dias para apresen puo iriei Bons ve Fisealizac amp o Munieipal de Posturas e uL Nui pde IV emc easos excepceionais o praze para cimpugnac o poder ser prorrogado pela metade em se tratando do cumprimento de exig ncia a prorrogacdo poder ser pelo tempo necess rio ao seu integraladimplemento desde que n o seja superior a 30 trinta dias Par grafo nieo Ser facultada vista de precesse ae infrater ne re e enr gue ele se anterior Art 166 O infrator antes do julgamento do processo mesmo tendo apresentado defesa ter uma oportunidade de fazer juntada nos autos de noves documentos e requerer produ o de outras provas Arte 167 ER E e HI os motivos de fato e de direito em que se TV as dilig ncias que o impugnante pretende que se fa am apresentando os motivos musti Par grafo nico O servidor que receber a peti o dar recibo de sua recep o via protocolo anexando a vta original com os anexos ae processo encaminhande o dentro de 24 vinte e quatro horas ao respons vel pelo rg o de Fiscaliza o Municipal de Posturas CAP TULO HI DO JULGAMENTO DE PRIMEIRA INST NCIA Art 171 O processo ser julgado no prazo de 10 dez dias a partir da data que for considerado astru do par
78. por cento aos custos correspondentes a despesas de administra o Art 223 proibido podar cortar danificar derrubar remover ou saerificar rvores da arboriza o p blica sendo estes servi os de atribui o da Prefeitura I Quando se tornar absolutamente imprescind vel o rs o competente da Prefeitura poder fazer a remo o ou o sacrif cio de rvores a pedido de partteularidade mediante indeniza o arbitrada pelo referido re o 2 Para que n o seja desfigurada a arboriza o do logradouro cada remo o de rvore e Art 226 Al m do alinhamento do tapume n o ser permitida a ocupa o de qualquer iais d o Par grafo nico Os materiais de constru o descarregados fora da rea limitada pelo tapume dever o ser obrigatoriamente removidos para onterior dentro de duas horas no m ximo contadas da desearga dos mesmes SE O VI Des Ceretes e Palangues Art 229 Para com cios pol ticos e festividades c vicas religiosas ou de car ter popular peder amp o ser armados eoretos ou palanques provis rios nos logradouros p blicos desde que seja solicitada Prefeitura a aprova o da sua localiza o 2 Ap s o prazo estabelecido na al nea d do par grafo anterior a Prefeitura promever a remo o do coreto ou palanque correndo as despesas aecreseidas de 20 vinte
79. r o dispesitives deste C digo a cumpri e es prazos dentro des quais os mesmos deverdo ser cumpridos S2 Em geral os prazos para eumprimento de disposi o deste C dizo n o dever o ser h oitedias 32 Decorrido o prazo fixado e no case do n o cumprimento da intima o ser aplicada 7 No caso de despacho zat e e artigo a ns sus Sos du da data da publieac o do referido despacho Das Vistori Art 456 As vistorias administrativas de obras e estabelecimentos al m de outras que se A n HR ser o provideneradas pelo rg o mi t enica especial desrenada para S Em geral a vistorta dever ser realizada na presen ca de propriet rio da obra ou estabeleeimento ou de seu representante legal e far se em dia e hora previamente marcada salvo REA EON 2 Se e deeal a ser vistoriado for encontrado Fechado no dia e hora marcados para a e seexisteHeen a para realzar as ebras d se as obras s o legaliz veis quando for o caso e previd neias a serem tomadas em vista dos dispositivos deste C digo bem como prazos em que devem ser cumpridas Art 458 Em 1teda e qualquer edificeac o que possur elevadores escadas rolantes geradores de vapor instalac es contra inc ndios instalac es de ar condieronado ineineradores de lixo etc dever ser feita obrigatoriamente a neces
80. r s vezes a permiss o ser cancelada Par grafo niee A pena prevista neste artisgeser amp apheada atrav s de precesse seat REN PD CO E em tenha direito pessoa dono do dosorso de 06 0i ns entre a data do tr nsito em juleado da decisa o administrativa da infra o anterior e a da repeti o da infra o Par grafo nieo A ecada reineid neia denirac ae da mesma natureza a multa ser acrescida de 100 cem por cento 2 TITULO IH DAS ESPECIES DE DOCUMENTOS FISCAIS DE USO DO FISCO Art 152 Os fiscais de posturas em seus procedimentos lavrar o os seguintes aca Z L Coma Come cuando L eprimeire ate de of cio escrito praticado por servidor competente cientificando a pessoa a ser fiscalizada ou seu preposto FE a apreens o de mercadorias e outros bens inclusive animais Par grafo nico O in cioe de precedimente exelui a espentaneidade da pera Bsealhzada e de eutras adiretamente envolvidas nas infra 6es verificadas mdependentemente de intimad o das ese Art 155 Nos procedimentos regulares de fiscaliza o ou em decorr ncia de representa o ou den neia obrigatoriamente ser o lavradas as pe as fiseais pertinentes Art 156 A pe a fiscal ser lavrada por servidor competente no local da infra o ou da verifica o d
81. rea ocupadaseb essas amp 6 obrigat rio laudo de visteria t enica e a aprovac o por parte da Prefeitura em cada modifica o essenctal que se fizer a exemplo de coloca o de novo aparelho ou de aumento de o c inal a qos Hn veis vizinhos mediante a rigorosa observ neia das exig ncias deste C digo e das preseri es de seguran a de trabalho nas atividades da constru o ervilnormalizadas pela legisla o federal vigente P As depend ncias provis rias do contorno da obra quando exposta a queda de objetos lover I S2 Os matertais empregados na constru o dever o ser empilhados em loeais que ofere am a resist ncia necess ria e de forma gue fique assegurada sua estabilidade e n o prejudiquem a circula o do pessoal e do material legisla o federal relativa mat ria d serem executadas de forma que n o fiquem expostas a danos caudados perimpaeto ou 5 6 No caso das instala es de alta tens o estas dever o ficar em Tecaliselade sendo proibido o acesso go mesme de pessoal n o habilitado e obrigat rio tomar todas as precau es para exitaro contacto com as respectivas redes no transperte de pecas ou equipamentos e fechar todas as aberturas existentes no piso inferior antes de iniciar a demoli o do SE f j adetar meios adequados para acremoc o dos areais dent
82. refeitura TERT nico Para a construcio de dep sitos de inflam veis e explosivos dever o ser observadas as prescri es do C digo de edifica es deste Munic pio Art 387 Nas astala es de armazenamento de inflam veis dever o ser observadas Eterem a drea oeupada pelas instala es isoladas do acesso de pessoas e animais o encanaientor Ce Con de VILserem os parques providos de caminhos que faeilitem o acesso de equipamentos port teis contra inc ndios A baeia de protec o dos tanques que se destinam aoc armazenamento de petr leo bruto leo combust vel ou asfaltod quido dever serIsolda da bacia relativa ao armazenamento dos demais derivados de petr leo 6 Quande se tratardeum nico tanque a bacia de proteg o dever ter capacidade guala dessetanque Art 388 Quando for necess rio evitar flutua o de tanques de inflam veis estes tanques dever ficar adequadamente ancorados ou firmados com contrapesos Art 389 Para qualquer tipo de tanque de chapas de a o imperme vel aos gases a dist neia de costado n o dever ser inferior a metade da mator dimens o de tanque menor nem a 100m fum metro 2 Ne ease de tangue de capacidade inferior a 68 000E sessenta e oito militros a dist neia fixada no presente artigo n o necessita exceder a 00 m um metro
83. riet rio respondendo este pelas perdas e danos que o animal porventura causara terceiros p ig c es da esp cie bull dogs iuum o o s boxer ARA logradouros p blicos mesmo acalmados e em companhia de seu propriet rio Art 289 Ficam proibidos os espet culos de feras e a exibi o de cobras e qualquer animais perigosos sem as necess rias precau es para garantir a seguranca dos espectadores Art 290 vedada a criac o de abelhas eq inos muares bovinos caprinos e ovinos nas reas urbanas e de expans o urbana deste Munic pio S nehu se na proibi o de presente artigo a erta o ou engorda de su nes Par grafo nico Os propriet rios gue infringirem as preseri 6es de presente artige ficam syeitos s penalidades legais Art 294 proibido a qualquer pessoa maltratar animais ou praticar ato de crueldade Etranspertar nos vefeulos de tra o animal carga de passageiros de pese superior s for as VIH eastigar com rancor e excessivo qualquer animal Mi eonduzH antmais com a cabe a para baixo suspensos pelos p s EX transpertar animais amarrados traseira de ve culos atados um ao outro pela cauda e ecidos ou feridos s GS E 5 ar i luz e XTLusardeinstrumentes diferentes do chicote leve para est mulo e corre o de animais 1H empregararreros que possam
84. rigos 532 Aieen a de car ter provis rio valer apenas pelo prazo nela estipulado 4 Ne ease de altera o das caracter sticas essenciais do estabelecimento o interessado 5 Quando se verificar extravio de alvar existente o novo alvar dever ser requerido no prazo de 5 cinco dias a contar da datado extravio 6 Ne ease de alterac o dos termos do alvar existente por iniciante do redo competente da Prefeitura este dever expedir novo alvar no prazo de 5 cinco dias contados a par r da data dareferida alterac o SP Oalvar dever ser conservado permanentemente em lugar vis vel da dicenca a que se refere o presente artigo oe uu o Om eue Da Cassaeao da Lieenea de Loealizaeao e Funeionamento Art 309 A leen a de lecalizac o de estabelecimente cemeretal industrial prestader de servi o ou similar poder ser cassada nos seguintes casos o propriet rio licenciado se negar a exibir a autoridade municipal competente ao lieitad 6 lo HEquando n o dispuser das necess rias condic es de hieiene ou de seguranca IV quande no estabelecimento forenrexercidas atividades prejudicraisi sa de ou higiene V quando se tornar local de desordem ou imoralidade VXLEquando e funcionamento do estabeleeimento for prejudicial ordem p blicea ou
85. ro da demolic o e para fora da g assegurar que as paredes e outros elementos do edif cio n o apresentem risco de desabamento no fim de cada dia de trabalho 9 Na execu o de desmentes escava es e funda es dever o ser adotadas tedas as medidas de prote o a exemplo de escoamentos muros de arrimo vias de acesso redes de abastecimento remo o de objetos que possam criar risco de acidentes e amontoamento dos a existirmeios adeguades de combate a inc ndies b colocar sinais indicadores de perigo junto s entradas e sa das de vefculos amp ertentar a entrada e sa da de ve culos por um vigia com bandeiras CAP TULO XV Butari o de Peses e Medidas Pep M de Pu a EC pesos e medidas e de atribui o privativa da Art 446 Compete a Prefeitura atrav s de respective rc o administrative L precedera veriicac o e a afericae de medidas pesos balan os e outros aparelhos ou astrumentos de pesar e mediH utilizados por estabelecimentos ou pessoas que fa am compra ou venda de mercadorias 8 2 Ser o aferid E TEN i RR bst nei iya I E 3 Ser o igualmente rejeitados os jogos de pesos e medidas que se encontrarem amassados furados ou de qualquer modo suspeitos n medirem Ar
86. rrespondente observada a padroniza o nacional ou internacional Par grafo nico Os respons veis pelos estabelecimentos que utilizam subst ncias nocivas dever o afixar obrigatoriamente nos locais onde se fizer necess rio avisos ou cartazes alertando os trabalhadores sobre os perigos na manipula o daquelas subst neias Art 125 Nas opera es que produzam aeross is t xicos irritantes al rgicos ou osterilizacio de au dios di E IV fregi neia dos servi os de lavagens des corredores e salas s pticas bem come dos pisos em geral Da Hisi Estabeleei Ed Tee ArtR Todo e qualguerestabelee estado de asseio e absoluta condi o de higiene 5 T caidas id permanentemente limpas S3 As exig netas de par grafo anterior s o extensivas aos campos de jogos jardins p tios e demais reas lyres 54 vedado permitir a exist ncia de guas estagnadas ou forma o de lama nos p tios FVassegurarem gue a hisienizacae das lou as e talheressejafeita com gua fervente VEterem agueareiros gue permitam a retirada de a ear sem o levantamento da tampa Da Hiei Pisei Je N a Art 131 As piseinas de nata o ficam sugeitas seniza o permanente da Prefeitura Art 132 Nas piscinas de natag o dever o ser observados rigorosos preceitos de higiene 150 Java p s na sa da dos vesti rio
87. s dever ter um volume pequeno de gua 6 A Aimpeza da gua deve ser de tal forma que a uma profundidade de tr s metros possa ser visto com nitidez o fundo da piseina SP A esteriliza o da gua das piseinas dever ser feita por meio de eloro ou de seus compostos 8 Quando a piscina estiver em uso dever ser mantido na gua um excesso de cloro Hyre n o nferior a 02 nem supertora 0 5 partes por milh o Art 134 Em cada edif cio habitado ou utilizado obrigat ria a exist ncia de vasilhame apropriado para coleta de lixe provido de tampa bem como a sua manuten o em condi es de TN Fedo e vasilhame para a eoleta de lixo dever obedecer s hormas estabelecidas pelo la Prefeitura 8 27 Os edif eios de apartamento at tr s pavimentos e os de utiliza o coletiva at vinte Art 136 Quando se tratar de estabelecimento comercial industrial ou prestador de servico a infra o de qualquer dos dispositivos deste Cap tulo poder implicar na cassa o da licen a de seufuneronamento al m das demais penalidades impostas por este C digo CAP TULO XV IV instituir padr ds de niveis dossa revis o peri dica dos mesmos S Os gases vapores fuma as poeiras e detritos resultantes de precesses industriais e nocivos sa de dever o ser removidos dos loc
88. s ria inspe o antes de concedido o habite se ou a e a fim de ser verificado se instalac o encontra se em perfeito estado de Art 459 Nenhum estabelecimento comercial industrial prestador de servicos com instala o fixa ou provis ria poder iniciar suas atividades no Munic pio sem que tenha sido e e n e haver possibilidade de polug io do are da gua d seasa de e o sossego da vizinhan a n o ser o atingidos com as novas instala es 2 N e sendo eumpridas as determinac es do Taudo de vistoria ho prazo fixado dever ser renovada imediatamente intimacdo por edital 3 Decorrido o prazo fixado na intima o e caso n o tendo sido cumpridas as provid netas estabelecidas no laudo de vistorta dever ser executada a nterdi o de edif cio ou do estabelecimento a demoli o ou desmonte paretal ou total das obras ou gualquer outra medida de prote o seguran a e higiene que se fizer necess ria por determina o de rg o competente da Prefeitura ouvida previamente a Procuradoria Jur dica da Municipalidade 42 Nos casos de amea a a seguran a p blica pela imin ncia de desmoronamento de qualquer natureza que exijam imediatas medidas de prote o e seguran a o rg o competente da Prefeitura ouvida previamente a Precuraderia Jur dica da Municipalidade dever deter
89. s ter carrocertas revestidas internamente com zinco ou metal inoxid veis e seu piso e laterais Par grafo nico Os fechos e rolhas usados n o poder o ser empregados para obturar recipientes ou frascos que contiverem g neros aliment ecios Art 75 Para a venda instala o e utiliza o os purificadores de gua ou velas filirantes os S mencionar em earaeteres vis vers e 2 Os envolt rios r tulos ou designa es dever o s ONE dieque nome e 353 Os produtos artfictars dever o ter obrigatoriamente a declara o de artifieral Hmpressa ou gravada nos av lueros ou r tulos em caracteres vis veis e perfeitamente leg veis Art 80 Os que designarem ou rotularem produtos aliment cios em desacordo com as preseri es legais neidir o em penade muta al m danterdig o de produto sem prejuizo de outras penalidades cab veis no caso Mm se SP Os bale es e arm rios dever o repousar diretamente no pise sobre base de conereto a fim de evitar penetra o de poeira e esconderijo de insetos e pequenos antmais 5 2 gt Peoder ser permitido que os balc es liguem acima do piso 0 20 em vinte 2 As preseri 6es de presente artige s o extensivas s ceberturas das e maras de secagem de panificadoras ou f
90. seu elube o atleta amador n o peder participar de qualquer competi o por qualquer outro elube sob pena de ser penalidade aplicada em debre Dos Serst Ol I 1 P bli Art 219 Nenhum servico ou obra que exija levantamento de guias ou escava es na pavimentac o de logradouros p blicos poder ser executado sem previa licenca do redo competente da Prefeitura exceto quando se tratar de reparo de emerg ncia nas instalacGes situadas sob os Par grafo nico NS A a 512 Verfeada mediante vistorta administrativa a avas o ou usurpa o de logradouro ERAS o Eu I V a demolic o necess ria a fim de que o referido logra i remtegrada na servid o do p blico 2 No caso de invas o por meio de obra ou constru o de car ter provis rio o rg o competente da Prefeitura dever proceder sumariamente a desobstru o de logradoure 53 Td ntica providencia a referida no par grafo anterior dever ser tomada pelo rg o competente da Prefeitura no caso de invas o de Teite de cursos de gua ou de valas de desvio dos mesmos cursos ou valas e de redu o indevida de se o da respectiva vaz o 4 Em qualquer dos casos previstos nos par grafos anteriores o infrator al m da 5 Os servi os feitos por esta acrescentando se penalidade cab vel ser obrigado a pagar a Prefeitura 20 vinte
91. t 449 Toda pessoa f sica ou jur dica que usar nas transa es comerciais pesam balancas medidas e outros instrumentos ou aparelhos de pesar e medir n o aferidos previamente ou Vd IM M T M O 1 Anualmente e obrigat ria a aferi o de pesos e medidas 52 Em qualquer tempo no decurse de exerc cio a fiscaliza o municipal poder realizar a verifica o e a aferi o de aparelhos de pesar e medi n o aferidos prevtamente ou que n o sejam econforme os padr es estabelecidos pelo sistema legal de pesos emedidas fica sujerto a multa 2 CAPITULO I Di ic es Prelimi Art 450 de responsabilidade da fiscaliza o municipal cumprir e fazer cumprir as aliment cios ser punido com multa sem preju zo do precedimente eriminalque couber no caso S2 Os g neros aliment s ma mn m S deine e 3 Quando a inutilizac o n o puder ser efetuada no momento da apreensa o a mercadoria dever ser transportada para dep sito da Prefeitura para os devidos fins s 4 Os P itos de al io de que contenham subst ncias Rocivas i sa de ou que n o correspondem s presericGes deste C dieo levari litad legis AH eL M EN MM UM RN PH UE Prefeitura fica obrigado a prestar aos P a 2 one S Da ntima ae consta
92. tabelecimentos propriedades ou servi os H an ncio promocional promeve estabelecrmentos empresas produtos mareas pessoas ideias ou coisas IH an ncio institucional transmite informa es do Poder P blico organismos a Si entidades beneficentes e simiares sem pintura art stica a a t sS AE Par grafo nico vedada a exposi o publicit ria nos murais Art 54 Na execu o do mural exige se L que n o prejudique a numera o do im vel onde estiver pintado H que a tinta n o seja refletiva Hl que seja realizado per pessoa qualificada e devidamente cadastrada na Secretaria Municipal da Fazenda Sec oY Do Letreiro Art 55 Considera se letreiro para os efeitos deste C digo o engenho de divulga o visual contido no estabelecimento ou na edificac o caracterizados por nomes denominac es L as partes m vers deverdo situar se a uma altura m nima de2 50m dois metros e E ic solo Antas Pra fins deste C digo c ensiderado bal e es eguipamentes detades de a 5 g d O Art 60 Os ve culos autom ou engenhos na natureza pubhet ria ou de di V uleac o 1 N e ser e c ensiderades an ncioes eu eutro tipo de identifica o d penca iet ria d alo LOA nes ve cules autemeteres peder o
93. te p r conta pr pria ou de terceiros depender sempre de licen a espectal e pr via da Prefeitura 5419 A icen a a que se refere o presente artigo ser concedida em conformidade comas preseri es deste C digo e as da legisla o fiscal deste Munic pio S2 A Heen a ser para o nteressado em exercer o com rcio ambulante nos logradouros p blicos ou em lugares de acesso franqueado ao p blico n o lhe dando direito a estacionamento Mpagamento da taxa devida pela licen a VEpagamento da taxa devida ao ve eulo a ser utilizado VIH pagamente da taxa de aferi o de balan as pesos emedidas quando for o caso Art 333 A licen a do vendedor ambulante ser concedida sempre a t tulo prec rio e exclusivamente a quem exercer o mister sendo pessoal e ntransfer vel 51 A Heen a valer apenas para o exerc cio em que for concedida S2 Aeen a n o d direito ao vendedor ambulante de ocupar outra pessoa na venda de suas mercadorias mesmo a pretexto de auxiliar 2 o p M e auxiliar que porventura for Lai AET HLresid nciad led bul IVYnome raz o soctal ou denomina o sob cuja responsabilidade funelona e ceom reio QO vendedor ambulante s poder utilizar sinais aud veis que n o perturbem o sessego p blico aprovados prevtamente pela Prefeitura e obedecidas as preseri es deste C digo sob pena
94. tumin rias colocados ainda que um s dia a frente de edif cios ou terrenos ficam estabelecidas as seguintes exig ncias Lo requerimento da Prefeitura por parte do interessado dever mencionar o local a Par grafo nico UD ado Art 241 As decorac es das fachadas ou vitrimas de estabeleeimentos comereiats poder o ser feitas por ocasi o de comemora es c vicas e festividades tradicionais desde que n o constem nas mesmas quaisquer refer ncias comerciais salvo a denomina o do estabelecimento Art 242 0 bye la Prefeitura Art 243 N o permitida a afixacae inseri 8o ou distribui 8o de an netes cartazes ou quaisquer outros meros de publicidade e propaganda nas seguintes condi es L quando pela sua natureza provoquem aglomera es prejudiciais ao tr nsito p blico Art 247 as edifica es do tipo unihabitacional e plurihabitacional localizadas nas reas urbanas e de expans o urbana deste Munic pio dever o ser pintadas uma vez a cada 5 cinco anos no m nimo salvo exig ncias especiais de autoridades competentes Par grafo nico em causa Art 258 No caso de uma nica resid ncia edificada com recuo igual ou superior a 5 00m einco metros de frente a Prefeitura poder permitir act tulo prec rio acinstalac o de abrieos pr
95. uadro com at 25 00cm vinte e cinco cent metros de largura e pintada c estrutura de sustentac o pintada VII ter na moldura superior o n mero do engenho e o da licen a para sua instala o o nome e o4elefone da empresa propriet ria VHI quando em conjunto n im vel mantendo se o espa amento m nimo entre quadros de 0 20m vinte cent metros 5 atastamento lateral m nimo entre conjuntos de 30 00m trinta metros c afastamento frontal m nimo entre conjuntos de 20 00m vinte metros IX quande instalados perpendicularmente s vias de tr fego quer em conjunto ou isoladamente manter entre si O afastamento de 50 00m cinquenta metros nas vias urbanas e de 150 00m cento e einquenta metros nas rodovias Munieipais Estaduais e Federais localizadas na L n o descerem estando completamente distendidos abaixo da eota de2 20m dois p C II possibilitarem enrolamento mec nico a fim de que possam ser recolhidos ao eessar a ac o do soel Art 72 Os teldes eu ceberturas referidos peso 71 _peder oe ser apelados em arma es fixadas no passeio a testada do meio fio ou a testada da parede ou grade do estabelecimento n o se admitindo alvenaria ou concreto armado 1 Os toldos ou coberturas dever o ser feitos de materiais de boa qualidade e convententemente acabados 2 Qualquer que seja o edif cio co
96. vendedor ambulante sob pena de multa e cassa o da licen a I estacionar em qualquer tempo nos logradouros p blicos fora des leoecais DOS MEIOS DE PUBLICIDADE E PROPAGANDA Se o T Das Di ic es Gerai Art 42 A fiscaliza o a expleracio ou utilizacio de quasquer des meios de publieidade e propaganda ser feita pela Administracdo P blica Municipal atrav s do reao respons vel pela Fiscaliza o Municipal de Posturas Art 43 A explora o ou utiliza o de ve culos de divulga o presentes na paisagem IV an ncios em vitrines e mostradrios V programas e cartazes art sticos nas casas de divers es teatro cinema e similares Art 46 A licen a pw Me I Y E E E E O Vano praze e n e reelamados pedem serdeseartades 2 Os demais engenhos de publicidade e propaganda podem ser descartados no ato de sua retirada sendo levados ao aterro sanit rio 353 Os pH dog sbancas e similares apreendidos ser o encaminhados a0 depesito publico municipal onde permanecer o disposi o de seus propriet rios pelo prazo de 15 quinze dias contados da data da apreens o Vencido oe prazo e n o reclamados ser o descartados Art 48 Para efeitos deste C digo

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