MANUAL SUB 4.indd - MR Motores Elétricos
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1. Contra capa Este um s mbolo de alerta e AN E sobre os seguran a Quando voc ver este s mbolo na bomba ou no manual leia perigos que poder o ser atentamente o texto referente ao s mbolo e a causa de ferimentos esteja alerta ao real perigo que possa causar 0 pessoais morte ou danos n o cumprimento das instru es como l ao equipamento ferimentos pessoais ou danos ao equipamento Recomenda es Importantes Leia todas as instru es contidas neste manual antes de instalar colocar o equipamento em funcionamento sempre observando as indica es de seguran a e seguindo as instru es para prevenir acidentes e ou ferimentos e Todo poco deve ser constru do por empresa habilitada sob responsabilidade t cnica de profissional legalmente habilitado e com base em projeto do po o conforme NBR 12212 A gua proveniente de um po o mal constru do geralmente cont m areia sujeira e part culas abrasivas que podem danificar a bomba e Verifique se o poco tem di metro suficiente e profundidade necess ria para acomodar a bomba presen a de areia na gua a ser bombeada n o deve ultrapassar 50 g m8 e A motobomba submersa foi projetada para bombear gua pot vel com temperatura m xima de 30 Consulte a F brica para qualquer situa o de bombeamento diferente e Nunca suspenda a motobomba pelos cabos el tricos e nem acione o motor mesmo q2. 17 4 Instala o e testes de 18 e 4 1 Antes de descer o equipamento no po o 18 e 4 2 Descida da motobomba 19 4 3 Depois da inslala o ses aa spas pa ana RARA 20 5 Instru es espec ficas para os motores el tricos submersos 21 5 1 Armazenamento Dia ga a e r t a a a E EERTE 21 e 5 2 Frequ ncia de 21 55 3 POSI O de MONDE do 21 e 5 4 Temperatura e fluxo de 22 e 5 5 Camisa indutora de 22 e 5 6 Acoplamento e montagem da bomba 23 e 5 7 Equipamentos de 23 e 5 8 Leituras de resist ncia de 24 e 5 9 Desbalanceamento da corrente entre fases da rede el trica 24 6 Defeitos mais comuns em instala es de Motobombas Submersas e suas causas mais prov veis 25 Rede de Assist ncia T cnica Franklin 27 Atendimento em Contra capa Identifica o do Contra capa Selo de Garantia do
3. Figura 6 SubMonitor 3 3 1 Aplicac es 0 SubMonitor foi projetado para proteger bombas motores trif sicos com corrente de fator de servico IFS entre 5 e 350 A 3 a 200 cv aproximadamente corrente tens o e temperatura do motor s o monitoradas utilizando tr s bornes permitindo ao usu rio configurar o SubMonitor de forma r pida e f cil 3 3 2 Protege contra e Sub Sobrecarga e Sub Sobretens o e Desequil brio de corrente e Motor superaquecido se equipado com Sensor de Calor Subtrol e Partida em falso trepida o e Invers o de fase 3 3 3 Instala o Para a instala o vide instru es no Manual que acompanha o produto 3 4 Quadro de Comando e Prote o QCP O uso deste quadro obrigat rio e indispens vel para comandar as opera es necess rias ao funcionamento e prote o do motor el trico independente da pot ncia voltagem ou n mero de fases Al m das prote es obrigat rias contra sobrecarga rel de sobrecarga e curto circuito disjuntor e ou fus vel recomendamos que o Quadro de Comando e Prote o contenha ainda os seguintes componentes e Rel Falta de Fase nos quadros trif sicos e Rel de n vel e Pararraios secund rios e Terminal para aterramento e Bornes de liga o para motor e eletrodos Siga as instru es do Fabricante do Quadro de Comando e Prote o para a sua instala o 3 4 2 Liga o do motor el trico
4. Figura 1 Esquema t pico de instalac o de motobombas submersas em pocos profundos 2 2 Profundidade de instalac o A motobomba deve ser instalada abaixo do n vel din mico previsto acima da entrada principal de gua do poco e jamais junto aos filtros A profundidade m xima de instalac o da motobomba deve ser limitada a 3 m acima do fundo do po o afim de evitar a suc o de part culas 2 3 Tubulac o de recalque Al m de conduzir a gua at o destino final da instala o suportando as press es de trabalho do sistema esta tubula o tem tamb m a finalidade de sustentar a motobomba Por isto o material da tubula o de recalque dever ter resist ncia e qualidade adequados ao peso e press o final do sistema 2 4 Tampa do po o Providencie uma tampa de a o para cobrir a extremidade superior do tubo de revestimento do po o conforme ilustra a Figura 2 2 3 Vista frontal O Vista superior Figura 2 Detalhe da tampa do po o 1 Tampa do poco 2 Furo para passagem dos cabos el tricos do motor e dos eletrodos de n vel 3 Furo para passagem do tubo de recalque 4 Furo para passagem do cabo de a o 5 Furo para parafuso de fixa o 6 Parafuso de fixa o 7 Tubo de revestimento do po o 8 Laje sanit ria 2 5 Conex es e acess rios e Todo o sistema hidr ulico de recalque deve ser dimensionado para proporcionar as menores perdas d
5. QCP obrigat rio o aterramento do Quadro de Comando e Prote o conforme NBR 5410 3 4 2 1 N mero de condutores do cabo Use a mesma refer ncia de aterramento do motor e Use cabo de 3 condutores para motores monof sicos de 2 fios terra A Control Box que acompanha e Use cabo de 4 condutores para motores os motores monof sicos 3 fios e o monof sicos de 3 fios terra Quadro de Comando e Prote o QCP possuem fun es diferentes e Use cabo de 4 condutores para motores conforme explicado nos itens trif sicos de 3 fios terra 20081 3 4 2 2 Bitola do fio condutor 3 4 1 Regulagem do rel de sobrecarga A bitola dos condutores el tricos de ligac o do motor ao QCP deve ser escolhida conforme especificado nas Tabelas 1 2 Nenhum quadro de comando possui regulagem pr via do rel Sendo assim depois de instalar todo o sistema e antes de iniciar a opera o definitiva da motobomba o rel de Recomendamos o uso de cabo do tipo PP sobrecarga deve ser regulado por um pois al m de apresentar melhor resist ncia profissional habilitado mec nica mais resistente gua Tabela 1 Motores Monof sicos 2 e 3 fios 60 Hz 60 Comprimento m ximo dos fios condutores em metros desde a entrada de servi o at o motor Motor Dist ncia em metros para cada di metro do fio de cobre 60 C mm 1 525 4 6 10 16 25 25 35 50 70 70 95 AWG 14 12 10 8 6 4 3 2 1 1 0 2 0 3 0 4 0 5 Queda de
6. 2 2 7 gt f A a o gt T 4 A a DN Manual de Instru o e Motobombas Motores Bombeadores Submersos TO esmo TOS e gt A AA Franklin Electric A gera o de solu es para bombeamento de guas subterr neas A Franklin Electric agregou conhecimento e tecnolog a para lancar no mercado brasileiro uma inovadora linha de produtos Fabricados com materiais engenheirados e em formas construtivas modernas oferecem op es de desempenho superior 4 as s ries SUB 5 7 10 15 20 25 pot ncias de 1 2 a 5 cv as s ries SUB 40 50 e 95 com pot ncias de 1 5 a 10 cv Em 6 as s ries SUB 100 120 e 140 com pot ncias de 5 a 30 cv gt Inova o e evolu o para o campo e cidade para a ind stria e servicos para pressurizac o de sistemas garantindo gua s mais diversas atividades S ries SUBS a SUB 140 efici ncia e Schneider aliada Ftec olog a Franklin o maior fabricante d motores subm rsos do majo Inovando sempre Parab ns Voc acaba de adquirir um produto desenvolvido com a mais alta tecnologia Para facilitar o manuseio e esclarecer d vidas a Franklin Electric Ind stria de Motobombas S A elaborou este Manual que traz informa es importantes sobre instala o opera o e manuten o de bombas submersas al m
7. conforme prazo descrito no Selo de Garantia do Produto contado a partir da data de emiss o da Nota Fiscal de Venda ao Consumidor Importante e garantia compreende a recupera o e ou substitui o da parte defeituosa assim como a m o de obra para realiza o do servi o Entregue a instala o de sua motobomba a um profissional habilitado Para atendimento em garantia imprescind vel a apresenta o deste Manual com o Selo de Garantia do Produto e da Nota Fiscal de Venda ao Consumidor Se 0 equipamento apresentar algum problema a responsabilidade e as despesas com a retirada e posterior reinstala o do mesmo bem como o translado de ida e volta ao assistente t cnico autorizado s o exclusivas do usu rio O cancelamento da Garantia ocorrer quando for constatado Danos causados por mau uso e ou instala o inadequada contr rios as instru es contidas neste manual Danos causados por estocagem e ou manuseio inadequados Danos ou defeitos causados por prolongada paralisa o do equipamento ou pela falta de manuten o Desgaste das pe as por tempo de opera o Desgaste prematuro do equipamento em func o da inadequac o entre os materiais dos componentes do bombeador e o l quido bombeado Exemplos presenca de material abrasivo incompatibilidade qu mica bombeamento de areia entre outros garantia n o ser concedida ao motor quando constatado que o defeito decorrente de
8. pois a v lvula de reten o do filtro permitir que o l quido perdido seja substitu do por gua filtrada do po o na instala o Havendo raz es para acreditar na ocorr ncia de vazamento em quantidades consider veis consulte o fabricante quanto aos procedimentos de verificac o 5 2 Frequ ncia de partidas e O n mero m dio de partidas por dia durante um per odo de meses ou anos influencia a vida til de um sistema de bombeamento submerso O desligamento e ligamento excessivos afetam a vida til dos componentes de controle tais como pressostatos dispositivos de partida rel s e capacitores Os ciclos r pidos de funcionamento tamb m podem causar danos chaveta e ao mancal bem como superaquecimento do motor Todas estas condi es podem levar a uma redu o da vida til do motor O porte da bomba o tamanho do tanque e outros par metros devem ser selecionados para manter as partidas di rias em n mero t o baixo quanto poss vel visando prolongar a vida til do motor O n mero m ximo de partidas por per odo de 24 horas est indicado na Tabela 3 e Quando instalados na posi o vertical os motores de 4 dever o funcionar pelo menos um minuto para dissipar o calor acumulado na partida J os motores de 6 ou maiores devem ter um m nimo de 15 minutos entre partidas ou tentativas de partidas Tabela 3 N mero de Partidas Pot ncia do Motor M ximo de Partidas em 24 Horas cv kW
9. Monof sico Trif sico At 0 75 At 0 55 300 300 1a55 0 75 4 100 300 75a 30 5 5 a 22 50 100 gt 40 gt 30 100 Manter o n mero de partidas por dia dentro do recomendado garante vida longa ao motor Contudo os motores trif sicos de 7 5 cv at 30 cv quando instalados com chave de partida de tens o reduzida ou variador de frequ ncia podem trabalhar com at 200 partidas em um per odo de 24 horas 5 3 Posic o de montagem e Os motores submersos Franklin Electric foram concebidos para funcionar na posic o vertical eixo para cima No entanto eles tamb m podem ser instalados em posi es inclinadas variando desde eixo vertical at eixo horizontal Conforme a montagem afasta se da posi o vertical e aproxima se da horizontal cresce a probabilidade de reduc o da vida til do mancal de apoio axial Para uma expectativa de vida til normal do motor com posi es de instalac o diferentes da posic o de eixo vertical siga estas recomendac es 1 Minimize a frequ ncia das partidas de prefer ncia para menos de 10 por per odo de 24 horas Os motores de 6 e 8 devem ter um intervalo m nimo de 20 minutos entre partidas ou tentativas de partidas 2 N o use em sistemas que podem funcionar at mesmo por curtos per odos velocidade m xima sem impulso na direc o do motor 5 4 Temperatura e fluxo de gua Os motores el tricos submersos Franklin s o concebidos para operar us
10. a mesma indicada no ltimo relat rio de servi os Caso haja redu o acentuada providencie sua limpeza e desobstru o N o ligar sob hip tese alguma a motobomba a seco aus ncia de gua em seu interior mesmo que por alguns segundos poder causar danos aos componentes e consequente queda de rendimento A garantia n o cobre danos causados por este tipo de procedimento Gire o acoplamento da motobomba com as m os para ver se o eixo est livre Obs No caso das bombas acopladas a motores trif sicos os quais podem girar nos dois sentidos deixe para fazer o teste conforme determinado no item 4 3 somente depois de concluir a instala o de todo o sistema e efetuar os pr testes e Execute as emendas dos fios de liga o conforme item 3 4 2 3 N o esque a que a escolha da bitola dos fios condutores deve ser feita de acordo com as Tabelas 1 e 2 deste Manual Instale o Quadro de Comando e Prote o QCP do motor conforme especifica es do fabricante Execute o aterramento total do sistema conforme descrito na se o Recomenda es Importantes deste manual Com o intuito de evitar a queda da motobomba no fundo do po o no caso de rompimento da tubula o recomendamos amarrar a motobomba com um cabo de a o cabo de seguran a Para isto utilize o olhal que se encontra perto do bocal de sa da Durante todo o procedimento de descida da motobomba no po o mantenha a outra extremidade
11. do cabo de seguran a presa em um ponto seguro e resistente para evitar acidentes no caso de rompimento da tubula o Finalizada a descida do equipamento o cabo dever ser fixado na tampa do po o ou em outro ponto que seja seguro Nunca suspenda a motobomba pelos cabos el tricos pois pode ocorrer o rompimento da liga o cabo motor e consequente perda da garantia 4 2 Descida da motobomba e tubulac es e Quando da descida da motobomba no poco muito importante que os cabos el tricos do motor estejam conectados a um meg metro para que a leitura da resist ncia de isolamento possa ser acompanhada durante toda esta etapa Caso a leitura fique abaixo de 0 5 megaohm Tabela 6 retire o equipamento do poco localize o defeito e providencie os reparos necess rios e Recomendamos o uso de uma prote o de borda para evitar que o isolamento dos fios se danifique quando em contato com revestimento do po o e Prenda os fios el tricos tubula o de recalque com abra adeiras sem no entanto pression los demais para evitar danos capa de isolamento dos fios Use uma abra adeira a cada 3 m e Nos pontos onde houver contato entre os fios e as abra adeiras use material isolante para separ los e Durante a instala o da tubula o certifique se que os tubos e conex es se encontrem limpos e livres de part culas e cavacos principalmente nas partes roscadas e Vede bem as conex es Recomenda
12. instalado conhecendo se o tempo de recupera o do n vel est tico Para evitar acionamentos indevidos da motobomba instale o eletrodo afastado das entradas de gua no po o e Eletrodo inferior este sensor desligar motor quando o n vel de gua no po o deix lo descoberto Deve ser instalado no m nimo a 3 m acima do bocal de sa da da bomba Nota Avalie o tempo que o poco leva para recuperar o n vel est tico e a vaz o da bomba e instale sempre que poss vel 0 eletrodo superior a uma dist ncia m nima de 6 m e m xima de 10 m do eletrodo inferior e Eletrodo de refer ncia o mais importante dos tr s pois fecha o contato com os outros dois atrav s da gua e evita que a motobomba trabalhe em seco Normalmente instalado 1 m acima do bocal de sa da da bomba e deve ficar sempre submerso 4 Instalac o e testes de pr operac o 4 1 Antes de descer o equipamento no poco Fa a inspe es pr vias no equipamento e na instala o seguindo as orienta es listadas a seguir evitando assim contratempos e opera es inadequadas e Compare os dados de placa do motor e da bomba com os requeridos pela instala o voltagem n mero de fases altura manom trica total vaz o etc Se necess rio compare os dados do projeto com a curva caracter stica do equipamento recebido para evitar que trabalhe fora da faixa para o qual foi desenvolvido Confira se a profundidade til do po o
13. tens o m xima admitida 3 operando na m xima corrente Tens o V kW especificada na placa de identifica o do motor 115 1 2 0 37 wA ea ASA 210 9208 95 9 1 2 037 73 119 187 295 459 710 880 1075 1311 1595 3 4 055 55 88 130 220 342 529 655 799 975 1183 1439 1 0 75 46 73 115 181 281 435 541 660 806 980 1192 15 11 35 56 88 141 220 342 424 521 640 782 958 a 2 15 28 46 71 113 178 280 349 431 536 662 819 3 22 21 35 55 86 137 218 272 338 424 529 660 5 3 7 33 51 82 130 163 203 254 318 397 490 7 5 5 5 MI 56 112 137 170 208 258 314 10 7 5 15 11 gt 79 121 150 187 230 IESO NON STA E26 29822 Tabela 2 Cabos Trif sicos 60 Hz 60 Comprimento m ximo dos fios condutores em metros desde a entrada de servico at o motor Motor Bitola do Fio de Cobre Isolamento 60 do Flo de mm2 1525 4 6 10 16 25 25 35 50 70 70 95 AWG 14 12 10 8 6 4 2 1 1 0 2 0 3 0 4 0 250 300 350 400 500 Tens o kW Queda de tens o m xima admitida 3 operando na m xima corrente especificada na placa de identificac o do motor 1 2 037 170 272 430 677 1054 1630 3 4 0 55 122 197 311 472 766 1187 1474 1803 1 0 75 103 166 262 413 644 9 1240 1516 15 1 11 7 12 194 305 477 740 920 1126 1377 1677 2 15 59 93 148 234 308 572 712 872 1072 1311 1606 230V 3 22 113 181 281 439 545 670 819 1000 1223 1466 1770 5 42 68 108 168 262 328 400 492 602 73
14. 7 887 1073 1216 1382 1547 1686 A 16 35 W 47 119 187 232 285 351 428 525 629 761 862 977 1092 1189 1373 z 35 56 80 139 174 214 263 322 305 477 578 6 750 84 918 1068 E 61 95 119 146 179 220 269 326 303 446 508 569 622 721 20 15 AB 73 91 112 139 170 208 253 307 349 308 448 490 571 25 185 73 91 112 137 168 205 249 281 322 362 305 461 3a 2 os 139 170 206 234 29 302 3 386 1 2 0 37 492 785 1231 34 055 366 583 916 1438 1 075 2 472 742 1169 1825 1 5 11 225 30 567 804 1306 2 15 159 254 38 631 988 1532 3 22 124 199 313 492 768 1189 1466 1798 5 37 73 117 185 291 455 708 874 1073 1322 1615 75 55 49 80 1 199 313 483 5 731 902 1099 1333 1606 to 75 BB 145 229 353 435 532 653 792 9 1145 1351 1514 1708 cn A 108 168 262 323 397 492 602 731 885 1055 1192 1359 1508 1644 60Hz 20 15 BO 128 199 247 305 377 463 565 688 823 934 1068 1190 1302 1498 Trif sico 25 185 66 104 161 201 247 305 375 459 556 665 755 863 960 1049 1205 smie 133 166 205 253 311 380 461 552 627 717 797 872 1004 40 30 97 121 150 185 227 278 387 403 457 521 580 635 730 50 37 150 183 223 271 323 368 419 466 508 583 60 45 103 1267 155 1 229 274 311 355 3 430 494 75 5 1041 1281 157 192 232 263 304 338 371 430 100 75 93 115 139 166 188 216 239 262 302 125 90 1191361 194 212 243 150 110 113 128 145 161 176 199 175 130 119 137 154 168 19 200 150 115 128 139 161 Notas explicativas referentes Tabelas 1 e 2 e Os comprimentos em NEGRITO at
15. a bomba foi dimensionada e Tubula o de recalque de pequeno di metro ou obstru da e Rotor da bomba entupido e Corpo da bomba entupido e Viscosidade ou peso espec fico do l quido superiores aos da gua Bombeador com corpo superaquecido e Eixo desalinhado ou empenado e Rotor preso ou arrastando na carca a e Mancais de apoio com defeito e Motor com sentido de rota o invertido e Altura de recalque maior do que aquela para a qual a bomba foi dimensionada e Tubula o de recalque de pequeno di metro ou obstru da Motor el trico n o gira travado Eixo desalinhado ou empenado Energia el trica deficiente queda de tens o ou ligac o inadequada Rotor preso ou arrastando na carcaca Mancais de apoio com problemas Motor em curto ou queimado Liga o errada dos fios do motor Problemas no acionamento el trico Motor el trico com superaquecimento amperagem alta Bomba operando fora da faixa de trabalho recomendada Bitolas dos fios de instalac o do motor com di metro inferior aos indicados nas Tabelas 1 e 2 deste Manual Energia el trica deficiente queda de tens o ou liga o inadequada Mancais de apoio com problemas Rotor preso ou arrastando na carca a Refrigera o do motor insuficiente Eixo desalinhado ou empenado Viscosidade ou peso espec fico do l quido superiores aos da gua Rede de Assist ncia T cnica Franklin Prezado Usu ri
16. ando todo fator de servi o em gua com temperatura de at 30 Para garantir um resfriamento apropriado requer se um fluxo de 0 08 m s para motores de 4 pot ncias a partir de 3 cv e 0 16 m s para motores de 6 e 8 Tabela 4 mostra fluxos m nimos em l min para diversos di metros de poco e tamanhos de motor Tabela 4 Fluxo requerido para refrigera o do motor Vaz o m nima exigida para refrigera o do motor em gua at 30 C Motor 4 E intema 84100 rei i Fluxo exigido gido Fluxo exigido do revestimento 0 16 m s 0 16 m s do poco ou da 008 m s camisa indutora Vaz o requerida Vaz o requerida Vaz o requerida l min 4 102 mm 4 5 5 127 mm 26 5 6 152 mm 49 34 7 178 mm 76 95 8 203 mm 114 170 40 10 254 mm 189 340 210 12 305 mm 303 530 420 14 356 mm 416 760 645 16 406 mm 568 1060 930 Para operac o em temperatura superior 30 consulte a F brica 5 5 Camisa indutora de fluxo e Se o fluxo for menor do que o especificado ent o deve se usar uma camisa indutora de fluxo O uso da camisa indutora de fluxo indispens vel nas motobombas instaladas em lagos tanques cisternas ou qualquer outro reservat rio aberto A Figura 13 mostra uma t pica constru o de camisa indutora de fluxo Abra adeiras para fixa o da camisa Ranhuras na parte superior Suc o da motobom
17. as porcas sextavadas Motor e bomba 4 13 6 Nm 10 lb ft Motor e bomba 6 67 8 Nm 50 lb ft Motor e bomba 8 163 Nm 120 Ib ft 5 7 Equipamentos de medi o Para a leitura dos dados do motor recomendada em todas as fases de instala o pr opera o e funcionamento indispens vel que o instalador tecnicamente habilitado para tal disponha dos seguintes aparelhos de medi o e Ohm metro e Amper metro e Volt metro e Meg metro 5 8 Leituras de resist ncia de isolamento Tabela 5 Valores normais entre todos os fios do motor e o fio terra Condic o Valor em Ohms Valor em Megaohms Motor novo sem cabo de entrada 200 000 000 ou mais 200 ou mais Motor usado que poder ser reinstalado no po o 10 000 000 ou mais 10 ou mais Tabela 6 Leituras referentes ao motor dentro do po o motor fios Condi o Valor em Ohms Valor em Megaohms Motor novo com cabo de entrada 2 000 000 ou mais 2 ou mais Motor em boas condi es 500 000 2 000 000 0552 Isolamento danificado localize e repare Menos de 500 000 Menos de 0 5 A resist ncia de isolamento varia muito pouco com a classifica o motores de qualquer pot ncia tens o e n mero de fase t m valores similares de resist ncia de isolamento As Tabelas 5 e 6 s o baseadas em leituras tomadas com um Meg metro de 500 VDC de entrada As leituras podem variar se for usado um Ohm metro de baixa voltagem 5 9 Desbalanceamento da a M
18. ba Camisa indutora de fluxo Motor submerso Os parafusos de fixa o devem ser apoiados na base do motor tampa inferior Nunca apoi los na carca a do estator Abertura para passagem do guarda cabo Parafusos de fixa o da camisa Vista do fundo Orif cio de passagem do parafuso centralizador Figura 13 Detalhe da Camisa Indutora de Fluxo Obs Fa a 3 orif cios equidistantes na Camisa Indutora de forma que eles fiquem posicionados na altura da tampa inferior do motor base Insira um parafuso de fixac o em cada orif cio assegurando que a camisa n o encoste na carcaca do motor permitindo assim um fluxo de gua adequado por todos os lados durante o funcionamento O uso da Camisa Indutora de Fluxo obrigat rio nas seguintes situa es Motobombas instaladas em lagos tanques cisternas ou qualquer outro reservat rio aberto Motobombas com pot ncia a partir de 3 cv Instala es onde a entrada de gua est situada acima da motobomba Instala es onde a posi o de trabalho da motobomba horizontal ou inclinada e Consulte a F brica para maiores informa es 5 6 Acoplamento e montagem da bomba ao motor e Monte o acoplamento com graxa n o t xica imperme vel A graxa impede a entrada de part culas abrasivas no estriado evitando o desgaste da ponta de eixo do motor Depois de montar a bomba no motor torque de aperto d
19. cas do solo e instale filtros ao longo da estrutura tubular adequados reten o das part culas existentes ver item 2 6 Ap s a perfura o do po o imprescind vel que se fa a uma completa limpeza para retirada dos res duos de areia e demais elementos s lidos existentes em seu interior Utilize uma bomba espec fica para esta finalidade sendo vedada a utiliza o da motobomba submersa Schneider para este fim sob pena de perda total da garantia do equipamento Nomenclatura SUB S SUB 7 05 54 E7 SUB SUBMERSA 7 S rie 7 10 15 20 25 40 50 e 95 05 Pot ncia 50 50 5cv MESS 200 15 150V tO 1c0v 100 10cv S Bocal de sa da filtro e intermedi rio de a o inox 4 Po os com di metro interno a partir de 4 E7 7 est gios podendo variar de 3 at 39 Materiais SUB S Bocal de sa da A o inox Eixo A o inox Difusor Nory 8 GEN30 Divis o Noryl GFN30 A o inox Rotor Celcon Policarbonato Intermedi rio A o inox Filtro A o inox Noryl GFN3 Noryl com 30 de fibra de vidro Nomenclatura SUB NY Nomenclatura SUB F SUB 15 05 NY4 E4 SUB 100 250 F6 E26 SUB SUBMERSA SUB SUBMERSA 15 S rie 5 10 15 e 25 100 S rie 100 120 e 140 05 Pot ncia 250 Pot ncia 05 1 2 1 50 5 200 20 07 3 4 15 1159007 250 25 cv 100 10 300 30 NY Bocal de sa da e 150 15 interme
20. de dicas interessantes para que Voc obtenha o melhor rendimento do seu equipamento O Selo de Garantia tamb m faz parte deste Manual Instalador leia atentamente as instru es contidas neste Manual antes de instalar a motobomba submersa Este Manual deve ser guardado para eventuais consultas e atendimento em garantia Recomenda es 1 03 04 CIO 05 2 Considerac es sobre o sistema hidr ulico 07 e 2 1 Caracter sticas do 07 e 2 2 Protundidade de instala o sas paia ta 09 e 2 3 Tubula o de 09 o 2 4 TaMpardo POCO s Md UA A 09 e 2 5 Conex es 50 0 10 20 PINOS rias arte do o o a ou d 10 3 Componentes do sistema el trico 11 e 3 1 11 e 3 2 Control Box Caixa de 11 e 3 3 SubMonitor Prote o 12 e 3 4 Quadro de Comando e Prote o do Motor 12 e 3 5 Eletrodos de controle de
21. di rio de Noryl9 Bocal de sa da e intermedi rio de Ferro 4 Po os com di metro interno Fundido GG25 a partir de 4 6 Po os com di metro interno E4 4 est gios a partir de 6 podendo variar de 4 a 11 E26 26 est gios podendo variar de 2 a 26 Materiais SUB NY Materiais SUB F Bocal de sa da Noryl GFN30 compor Eixo A o inox Bocal de sa da Ferro Fundido GG25 Difusor Noryl GENSO Eixo A o inox Divis o Noryl GFN3 Difusor Noryl Rotor Celcon Corpo do difusor Intermedi rio Noryl GFN3 Rotor Noryl Filtro Termopl stico Intermedi rio Ferro Fundido 6625 Noryl GFNS Noryl com 30 de fibra de vidro Filtro Ago inox 2 Considerac es sobre o sistema hidr ulico 2 1 Caracter sticas do poco e 0 di metro interno m nimo do revestimento deve ser a partir de 4 102 mm para as s ries SUB 5 a SUB 95 e a partir de 6 152 mm para as s ries SUB 100 at SUB 140 e Profundidade til a profundidade total do po o medida desde a superf cie at o fundo do po o considerando se sempre a rea livre para passagem da motobomba e N vel est tico NE a profundidade do n vel de gua de um po o em repouso isto sem bombeamento medida em rela o superf cie do terreno no local e N vel din mico ND a profundidade do n vel de gua de um po o bombeado a uma dada vaz o medida em rela o superf cie do ter
22. e a a corrente em cada uma das 3 fases corrente entre fases da rede do motor el trica b Some os 3 valores medidos e divida por 3 As redes trif sicas podem apresentar para encontrar a m dia desbalanceamento entre as fases cujas consequ ncias s o sobreaquecimento disparo c Compare o valor m dio encontrado com o do rel de sobrecarga vibra o e queda da maior valor medido em uma das 3 fases vida til do motor Se a diferen a existente for maior do que O desbalanceamento m ximo de corrente para 5 solicite concession ria de energia a os motores funcionarem sem problemas de equaliza o da rede 5 Verifique se o funcionamento ocorre neste padr o de acordo com os passos que seguem 6 Defeitos mais comuns em instalac es de Motobombas Submersas e suas causas mais prov veis Motobomba n o parte e Problema el trico chame um t cnico habilitado e O eletrodo de n vel desligou a bomba e Protetor de sobrecarga desligou a bomba N o h bombeamento de gua e Presen a de ar dentro da bomba e filtro na suc o da bomba est obstru do e N o h gua suficiente no po o Motobomba com vaz o e ou press o insuficientes e N o h gua suficiente no po o e Bomba com desgaste excessivo e filtro na suc o da bomba est obstru do e Motor com sentido de rota o invertido no caso de trif sico e Altura de recalque maior do que aquela para a qual
23. e carga poss veis Instale acess rios na sa da do poco Fig 3 que permitam regular a vaz o e a press o Figura 3 Detalhe do cabecal de controle 1 Tubo de revestimento do poco 2 Tampa do poco 3 Luva de fixa o do tubo de recalque 4 Curva de 90 5 Uni o 6 T de reduc o com man metro 7 V lvula de retenc o horizontal 8 Registro de gaveta e Instale uma ou mais v lvulas de reten o ao longo da tubula o de recalque a fim de evitar problemas como golpe de ar ete giro no sentido contr rio e empuxo ascendente e As v lvulas de reten o devem ser instaladas a cada 60 metros de altura e Independente do modelo da motobomba submersa instale uma v lvula de reten o no cabe al de controle conforme mostra a Figura 3 Observa o Todos os modelos de bombas submersas da Franklin possuem uma v lvula de reten o incorporada 2 6 Filtros Instale filtros e pr filtros ao longo do revestimento do po o para reten o de areia evitando o desgaste prematuro das partes internas da bomba e consequente queda de rendimento 3 Componentes do sistema el trico 3 1 Motor El trico Motor monof sico 3 fios 3 fios preto amarelo e vermelho para conectar o motor 3 1 1 Voltagens a Control Box e 1 fio verde para aterramento Todos os motores Franklin Electric possuem voltagem nica podendo ser e Motor trif sico 3 fios preto amarelo e v
24. endem apenas os requisitos de corrente admiss vel do C digo Nacional de Energia El trica dos EUA National Electrical Code of USA NEC para condutores individuais de 60 ao ar livre ou em gua n o instalados em inv lucros magn ticos condu tes ou enterrados diretamente Os comprimentos SEM negrito satisfazem os requisitos de corrente admiss vel padr o NEC tanto para condutores individuais como cabos revestidos 60 e podem estar em condu tes ou enterrados diretamente Os cabos chatos s o considerados cabos revestidos Se qualquer outro cabo utilizado a NEC e a norma el trica vigente no local da instala o devem ser observadas Os comprimentos de cabo nas Tabelas 1 e 2 toleram 3 de queda de tens o operando na m xima corrente especificada na placa de identifica o do motor A parcela do comprimento total de cabo que est entre a alimenta o e a Control Box com contactor de linha n o dever exceder 25 do total m ximo permitido para um funcionamento confi vel do contactor As Control Box monof sicas sem contactor de linha podem ser conectadas em qualquer ponto do comprimento total do cabo As Tabelas 1 e 2 s o para fio condutor de cobre No caso de usar cabo de alum nio a bitola deve ser dois tamanhos acima da bitola do fio de cobre Al m disso inibidores de oxida o devem ser usados nas conex es 3 4 2 3 Emenda dos fios Todas as emendas entre os fios do motor e os da rede e
25. ermelho para conectar o motor ao Quadro de Comando e Prote o e 1 fio verde para o aterramento Di metro Monof sico Trif sico 47 67 115V 230V 254V 230V 380V X X X X 3 2 Control Box Caixa de Capacitores e Somente os motores monof sicos 3 Fios requerem uma Control Box x x x x x gt X X X X X X X e Para evitar danos ao motor fa a todas as xX conex es el tricas de acordo com o esquema X X X X X X X X E E x x x x x x x de liga o indicado na Control Box e Instale a Control Box na posi o vertical e em um local protegido das intemp ries sol chuva poeira umidade etc para evitar problemas de funcionamento es is fis dis is is dis o e Feche e vede todas as aberturas n o utilizadas na Control Box x x x x x x x x x x vedado pela F brica o uso de qualquer tipo de adapta o para conectar o motor em uma voltagem diferente da nominal especificada na etiqueta de identifica o do produto 58 3 1 2 Identificac o dos fios do motor e Motor monof sico 2 fios 2 fios pretos para conectar o motor ao Quadro de Comando e Prote o e 1 fio verde para o aterramento Figura 4 Control Box Figura 5 Detalhe da Control Box e Os motores monof sicos 2 Fios e os trif sicos n o precisam de Contro Box Caixa de Capacitores 3 3 SubMonitor Protec o Trif sica
26. fique se a partida o funcionamento e a passagem de corrente em cada um dos fios parada da motobomba n o est o de liga o do motor ao QCP provocando vibra es ou choques hidr ulicos consider veis e Acione motor e me a os valores de corrente e voltagem em todas as fases Depois de 15 minutos de opera o verifique Compare os valores medidos com os se toda a instala o funciona de forma indicados na etiqueta adicional do motor est vel e de acordo com o que foi pr que acompanha este Manual estabelecido e No caso de bombas acopladas a motores trif sicos que podem girar nos dois sentidos necess rio conferir se o motor est girando no sentido correto Para tanto acione o equipamento e observe se a vaz o fornecida condiz com a esperada Se a vaz o pequena ou nula possivelmente o sentido est invertido Para resolver 0 problema inverta a posi o de 2 dos 3 fios do motor que est o conectados ao QCP 5 Instru es espec ficas para os motores el tricos submersos 5 1 Armazenamento Os motores submersos da Franklin Electric s o projetados para operarem com lubrificac o a base de gua A soluc o lubrificante composta por uma mistura de gua desionizada e Propilenoglicol subst ncia n o t xica anticongelante Pode haver um interc mbio entre a solu o lubrificante e a gua do po o durante a opera o A perda de algumas gotas de l quido n o ir danificar o motor
27. l trica bem como as emendas dos eletrodos de n vel localizadas dentro do po o dever o ser prova d gua a Tubo termo retr til Procedimento e Introduza o tubo isolante em uma das extremidades de cada par de fios a ser emendado Use um tubo para cada par de fios Utilize o conector met lico de compress o para unir as extremidades dos fios de cada par pressionando o com um alicate de crimpar de modo que os fios fiquem bem presos Antes por m certifique se de que o tubo isolante foi introduzido em uma das extremidades do par Centralize tubo isolante sobre o conector met lico emenda dos fios Use um isqueiro comum para aquecer tubo isolante Comece do centro em dire o s extremidades Certifique se que n o fiquem bolhas de ar Quando o tubo isolante estiver encolhido em torno da emenda e voc perceber que o selante come a a escorrer para fora do tubo sua emenda estar completa Figura 7a Tubo Isolante Termo Retr til Fio do Conector Fio da Motor Rede Figura 7b Detalhe da emenda com isolamento termo retr til b Fita adesiva de alta fus o Procedimento e Primeiro use conectores de compress o para unir os fios da rede com os do motor conforme figura 8 Ho ok Conector Figura 8 Detalhe do conector de compress o e Depois isole cuidadosamente cada uni o com a fita adesiva de alta fus o conforme dem
28. mento Perigo de choque el trico A instala o do equipamento deve ser feita por profissional legalmente habilitado Guarde este Manual de Instru o pois todas as informa es sobre a sua Motobomba SUB tais como modelo n de s rie e prazo de garantia est o nele contidas e Para informa es adicionais consulte nossos revendedores ou entre em contato com o Suporte T cnico da F brica pelo fone 0800 648 0200 ou pelo e mail atecbrasilOfele com 1 Introduc o As Bombas e os Motores Submersos s o projetados para funcionar dentro d gua e em grandes profundidades Sua aplicac o mais usual o bombeamento de guas subterr neas em pocos tubulares com di metro interno a partir de 4 s ries SUB 5 at SUB 95 e di metro interno a partir de 6 s ries SUB 100 at SUB 140 Asseguramos que a motobomba foi projetada desenvolvida e constru da dentro do que h de mais atual neste setor em todo o mundo No entanto o funcionamento satisfat rio e a durabilidade do equipamento dependem fundamentalmente da correta instalac o de todo o sistema el trico e hidr ulico A estrutura do poco dever permitir a passagem livre da motobomba assegurando uma profundidade de instala o suficiente para garantir o desempenho hidr ulico espec fico de cada modelo instalado em rela o ao len ol d gua e de acordo com as caracter sticas do po o Fa a an lise granulom trica das camadas geol gi
29. o A rede de Assist ncia T cnica abrange todo o territ rio nacional Isso significa que ao adquirir uma motobomba da Franklin se voc precisar ser atendido por t cnicos especializados e encontrar sempre pe as originais Consulte a lista atualizada no site www franklin electric com br Suporte T cnico 0800 648 0200 atecbrasilOfele com A Franklin Electric www franklin electric com br Franklin Electric Ind stria de Motobombas S A Joinville SC Brasil Fone 47 3461 2966 Fax 47 3461 2910 vendasjoinvilleOfele com Rev 06 Julho 2013 Imagens de car ter ilustrativo As informa es poder o sofrer altera es sem aviso pr vio de acordo com a evolu o tecnol gica FILIAIS Rua Olinto Meira 105 Av General David Sarnoff 2368 Guanabara CEP 67010 210 Cidade Industrial CEP 32210 110 Ananindeua PA Brasil Contagem MG Brasil Fone 91 3234 6466 Fax 91 3234 6308 Fone Fax 31 3362 1603 vendasbelemOfele com vendascontagemOfele com Rod BR 153 QD 79 LT 1E Galp es 2 e 3 s n Rua Francisco Silveira 140 A Vila Santa CEP 74912 575 Afogados CEP 50770 020 Aparecida de Goi nia GO Brasil Recife PE Brasil Fone 62 3085 8500 Fax 62 3085 8509 Fone 81 3447 5350 Fax 81 3447 5351 vendasgoianiaOfele com vendasrecife Ofele com Atendimento em Garantia Todo produto da Franklin Electric Ind stria de Motobombas S A garantido contra eventuais defeitos de fabricac o
30. onstrado na figura 9 Cuide para tracionar a fita de forma adequada Fita Adesiva de Alta Fus o Ho H 13 Conector 3cml Conector 6cm 6cm l Conector Figura 9 Detalhe da aplica o da fita adesiva de alta fus o e Em seguida aplique a fita isolante de PVC conforme figura 10 Fita Isolante de PVC I3cml 1 Conector 1 Conector 6cm 1 12cm Conector 12cm Figura 10 Detalhe da aplica o da fita isolante de PVC Fita Isolante Fita de de PVC Alta Fus o Ho oH Fio do Conector Fio da Motor Rede Figura 11 Vista em corte da emenda completa Para otimizar espaco posicione as emendas em alturas diferentes de tal forma que exista alguns cent metros de dist ncia entre elas Fig 12 Rede Fio 1 Fio 2 Fio 3 Emenda 3 26 cm Emenda 2 26 Emenda 1 26 cm Motor Figura 12 Posi o das emendas e Fa a o teste de continuidade antes de descer a motobomba no po o 3 5 Eletrodos de controle de n vel Para evitar que a bomba trabalhe em seco e cause danos aos seus componentes recomendamos o uso de um trio de eletrodos de n vel afim de controlar com maior seguran a o n vel de gua no po o O trio de eletrodos composto por Eletrodo superior comanda o acionamento do motor quando o n vel est tico se restabelece Deve ser
31. problemas na rede el trica de alimentac o como sobretens o subtens o oscila es de tens o e ou falta de fase motores trif sicos fios con dutores mal dimensionados aus ncia ou falha de dispositivos de protec o liga c o errada sobrecarga aus ncia do Quadro de Comando e Protec o Que a bomba motobomba trabalhou sem l quido a seco 8 Que o uso do produto est fora da curva de rendimento indicada para cada mod elo de bomba motobomba e ou pot ncia do motor 9 Viola es modifica es ou consertos realizados no equipamento por pessoas e ou empresas n o autorizadas 10 Danos causados por agentes externos como descargas el tricas vendavais enchentes inc ndios ou acidentes em geral Observa es e Todo compromisso assumido verbalmente com respeito ao produto seja por parte do vendedor do representante ou do fabricante n o representa garantia alguma e n o deve ser considerado por parte do usu rio A obriga o do fabricante e o direito do consumidor o reparo do equipamento e Antes de instalar o produto o usu rio dever se certificar que o produto atende ao uso proposto assumindo todos os riscos e responsabilidades e Franklin Electric Ind stria de Motobombas S A tem o direito de alterar as espe cifica es do produto sem pr vio aviso e sem incorrer na obriga o de efetuar o mesmo nos produtos anteriormente vendidos e Se houver uma segunda chamada em garantia a F brica de
32. reno no local e Vaz o o volume de gua extra do do po o por unidade de tempo e Revestimento a tubula o que forma as paredes do po o Observa o O po o tubular para capta o de gua subterr nea deve ser projetado e constru do conforme a NBR 12212 e NBR 12244 T de Redu o Quadro de Comando ran Manometro A e Prote o V lvula de Reten o Horizontal A Uni o A 5 Registro Curva e Gaveta Altura de a 2e Recalque Laje de Prote o 7 Control va E Sanit ria ri Tampa do Po o Aterramento L Al GE PTA AS Y El D olo IAS 2 g sel S E Cabo de Seguran a da Motobomba m N vel Est tico Tubulac o de Recalque Y A A EQ 2 N vel Din mico 11 Comprimento ho Total da do Profundidade Eletrodos de 1 2 q de Instala o Controle de N vel A 4 A Profundidade Y Total do Pogo 7 EA V lvula de 2 Reten o A Vertical 1 Eletrodo Superior 3 A 2 Eletrodo Inferior 3 Eletrodo de Refer ncia 7 Y 1 Submerg ncia Y 1 Motobomba Submersa Schneider Cabo de Liga o do Motor Revestimento do Po o Len ol Subterr neo Dist ncia do Fundo do Po o 3
33. se uso de um selador e Todos os modelols de bombas submersas da Franklin possuem uma v lvula de reten o incorporada ao bocal de sa da Por isto cuide para n o roscar o primeiro tubo al m da rosca do bocal evitando o travamento da v lvula Instale v lvulas de reten o ao longo da tubula o conforme recomendado no item 2 5 Use centralizadores a intervalos regulares de modo a permitir a equidist ncia entre a tubula o de recalque e o revestimento Este procedimento evitar vibra es da motobomba quando em funcionamento Finalizada a descida de toda a tubula o o pr ximo passo consiste na instala o dos eletrodos de controle de n vel inferior superior e de refer ncia Veja as instru es do item 3 5 Passe os cabos de liga o do motor aterramento e eletrodos pelos respectivos orif cios da tampa do po o item 2 4 inclusive o cabo de seguran a Aperte a luva que ir segurar a tubula o na tampa e apoie todo o conjunto na borda do tubo de revestimento do po o Fig 1 Prenda o cabo de seguran a na tampa do po o ou em outro ponto que seja seguro Instale e ajuste todo o restante da tubula o de recalque inclusive as conex es e acess rios Fig 3 4 3 Depois da instala o e Verifique se existe desbalanceamento de corrente na instala o el trica conforme e Revise toda a instala o el trica indicado no item 5 9 e Verifique se n o h descontinuidade de Veri
34. ue por poucos segundos sem que a motobomba esteja completamente submersa A garantia n o cobre danos causados por estes procedimentos instala o el trica deve ser feita conforme NBR 5410 O n o cumprimento desta norma pode resultar em choque el trico ferimentos risco de morte inc ndio desempenho inadequado ou falha total do equipamento Recomenda es Importantes e Obrigat rio o aterramento de todo o sistema motor el trico Control Box quando for o caso Quadro de Comando e Prote o assim como todas as partes met licas da instala o conforme NBR 5410 Este procedimento protege as pessoas contra choque el trico quando em contato com partes met licas eventualmente energizadas garante o correto funcionamento do equipamento e permite uma utiliza o confi vel e correta da instala o Todos os dados do motor el trico est o impressos na sua carca a e em uma etiqueta adiciona que acompanha este manual Recomendamos fixar esta etiqueta na tampa do Quadro de Comando e Prote o e Sempre que realizar qualquer opera o de inspe o limpeza e ou manuten o no sistema tubula o poco Quadro de Comando e Prote o Control Box motobomba assegure se primeiro que a energia que o alimenta esteja desligada e N o utilize a motobomba submersa em reas de banho e ou nata o e Por medida de seguran a nunca entre na gua e nem movimente a motobomba enquanto o sistema estiver em funciona
35. ver ser comunicada Identifica o do Revendedor Empresa Vendedor Data y Nota Fiscal N J
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