MP - 0004 - Regras Técnicas de uso do Terminal - Mercados
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1. O transporte de GNL at ao Terminal s suas pr prias expensas e pela acostagem e amarra o de todos os navios no cais bem como por quaisquer danos ou perdas cau sados ao Terminal ou autoridade portu ria provenientes do pr prio navio e largada em MP 0004 Regras T cnicas de Uso do Terminal de G s Natural Liquefeito de Sines Ed 03 7 26 Este documento n o pode ser reproduzido atrav s de nenhum meio na totalidade ou parcialmente sem a autoriza o escrita da REN ATLANTICO Terminal de GNL S A REN Regras T cnicas de Uso do Terminal ID MP 0004 de Edi o 03 REN ATL NTICO G s Natural Liquefeito de Sines Data 07 03 2013 seguran a e de uma forma expedita tendo em conta as condi es climat ricas que se verifiquem na altura do navio do cais ap s a conclus o da descarga Garantir que cada navio sua tripula o propriet rio ou qualquer pessoa contratada ou subcontratada por estes cumpra toda a legisla o diretivas e outros requisitos en t o aplic veis explora o do porto incluindo quanto aproxima o ao porto pilota gem assist ncia de rebocadores manobras atraca o e quest es de seguran a Assinar ele pr prio ou conforme for apropriado fazer com que o transportador de GNL relevante e ou o comandante do navio em causa assine todas e quaisquer condi es exigidas para utilizar o Terminal i que sejam especificadas por qualquer autori dade competente ou ii que n o estejam2. REN ATL NTICO S A Terminal de G s Natural Liquefeito REGRAS T CNICAS DE USO DO TERMINAL DE G S LIQUEFEITO DE SINES N mero do Documento MP 0004 Tipo do Documento Procedimento P ginas 1 de 26 Ed 03 Atualiza o das exist ncias 3 tanque Ed 02 Atualiza o de conte dos e template Atualiza o de Terminologia Proposta Final Aprovi o Cust dia do doc Este documento n o pode ser reproduzido atrav s de nenhum meio na totalidade ou parcialmente sem a autoriza o escrita da REN ATL NTICO Terminal de GNL S A Edi REN Regras T cnicas de Uso do Terminal ID MP 0004 de Edi o 03 REN ATL NTICO G s Natural Liquefeito de Sines Data 07 03 2013 0 NDICE 1 ODJCCTIVO cam aussoniacr is osso cus EEE E pa Cu iD onda tos 4 2 A EE Ape AR NARRA RE PRN E E E E E T 4 3 DETIMI ES surraa anaE OENE EEEa 4 4 R ferentcidSssisinernrasnocr kanie rnar O S S 6 5 Responsabilidades esessescsecsecsesoecsecescoesoecoecsecoecoecoecoecoecoecoecoecoecoecsesoeeo 6 5 1 Terminalde GNI srrssssi eors ti ts sostre t s eoin ESEO EEE OR EEEO ET OESO E O ASE 6 5 2 Agente de MERCADO scanners a ia a a sa 7 5 3 Transportadoras acessa ass CD ada es da 8 6 Normas de Acesso ao Terminal sssessesosessesossescesossesessossesecossesessossesesssse 9 6 1 Requisitos para navios efectuarem escala no TGNL sssssssessssssessssssseseseeseesee 9 6
3. constru do em bet o pr esfor ado As especifica es dos tanques s o as seguintes Designa o Tanques de armazenagem de GNL N mero do equipamento T211 T221 T231 Press o do Projeto 10 290mbarg 10 290mbarg Temperatura de Projeto 164 37 1 C 164 37 1 C Capacidade 120 000m 150 000m Di metro do tanque interior 78 000mm 77 760mm Altura do tanque interior 27 900mm 35 760mm Press o de Opera o 40 250mbarg 40 250mbarg O espa o existente entre o tanque interior e o exterior preenchido por perlite expandida servindo esta como isolamento t rmico entre os dois tanques Os tanques T211 e T221 encontram se equipados com tr s bombas de baixa press o e o tan que T231 com quatro bombas Todos possuem um sistema de enchimento por cima ou por baixo de modo a evitar a estratifica o Encontram se tamb m equipados com um sistema de aquecimento de fundo de modo a evitar o congelamento de alguma gua infiltrada no solo prevenindo desta forma deforma es no solo que possam afetar a estrutura dos pr prios tanques MP 0004 Regras T cnicas de Uso do Terminal de G s Natural Liquefeito de Sines Ed 03 14 26 Este documento n o pode ser reproduzido atrav s de nenhum meio na totalidade ou parcialmente sem a autoriza o escrita da REN ATLANTICO Terminal de GNL S A REN Regras T cnicas de Uso do Terminal ID MP 0004 de Edi o 03 REN ATL NTICO G s Natural Liquefeito de Sines Data 07 03 2013 6 2 2 Capacida
4. o manual no in cio do enchimento de modo a que seja realizado o mais suavemente poss vel Para uma cisterna com uma temperatura de 120 C ou superior recomendado o procedimento de arrefecimento O Terminal deve ser informado com anteced ncia de situa es desta nature za Se a cisterna n o tiver informa o da temperatura no seu interior a presen a de l quido e a temperatura do g s vaporizado de retorno pode ser relevante para estimar a necessidade de arrefecimento ex cisterna sem l quido no seu interior temperatura de g s de retorno acima dos 0 C arrefecimento MP 0004 Regras T cnicas de Uso do Terminal de G s Natural Liquefeito de Sines Ed 03 24 26 Este documento n o pode ser reproduzido atrav s de nenhum meio na totalidade ou parcialmente sem a autoriza o escrita da REN ATLANTICO Terminal de GNL S A REN Regras T cnicas de Uso do Terminal ID MP 0004 de Edi o 03 REN ATL NTICO G s Natural Liquefeito de Sines Data 07 03 2013 Se nenhuma destas condi es anteriores se verificar mas sempre que 10 minutos ap s o in cio de carga a temperatura de retorno de vapor for superior a 15 C a cisterna considerada 14 39 quente A fase de arrefecimento realizada nas ba as previamente ao in cio da carga Todas as restan tes opera es mencionadas neste procedimento que antecedem esta fase mant m se aplic veis A fase de arrefecimento consiste em o operador assumir o
5. 446 458 462 Poder calor fico superior volume MJ m n 42 2 43 6 43 8 Poder calor fico superior massa MJ m n 55 0 54 7 54 4 Poder calor fico volume MJ m n 38 1 39 4 39 6 6 1 7 Se o GNL a descarregar no terminal estiver fora das especifica es exig veis em vigor refe renciado no Regulamento da Qualidade de Servi o RQS o agente de mercado dever notifi car o Terminal imediatamente que poder recusar iniciar a descarga do navio No caso de se verificar durante a descarga e atrav s das an lises efetuadas pelos cromat grafos existentes no cais de descarga que o GNL n o cumpre com os requisitos acima referidos o Operador do Terminal proceder interrup o imediata da descarga Em ambos os casos o Terminal em coordena o com o GTG ter sempre o direito de recusar a execu o da descarga sem criar qualquer responsabilidade da sua parte devendo obrigatoriamente informar o Agente de Mer cado Mantendo o seu direito em proceder recusa do GNL e garantindo a salvaguarda da seguran a e disponibilidade da instala o o Terminal em conjunto com o GTG dever exercer os es for os razo veis no sentido de receber armazenar e processar o GNL em causa ficando o agente de mercado respons vel por quaisquer danos ou perdas directas resultantes da descar ga de GNL fora das especifica es estabelecidas Transfer ncia fiscal e Qualidade do GNL O c lculo da quantidade de energia descarre
6. ATL NTICO G s Natural Liquefeito de Sines Data 07 03 2013 7 Anexos Anexo A Tabela de patamares de nomea o para expedi o de GN para a RNTGN EXPEDI O DE GN PARA A RNTGN param o a 1 174 2 228 3 302 4 345 5 456 6 487 7 524 8 672 9 685 10 702 11 858 12 880 13 900 14 1125 15 1350 MP 0004 Regras T cnicas de Uso do Terminal de G s Natural Liquefeito de Sines Ed 03 26 26 Este documento n o pode ser reproduzido atrav s de nenhum meio na totalidade ou parcialmente sem a autoriza o escrita da REN ATLANTICO Terminal de GNL S A
7. Este documento n o pode ser reproduzido atrav s de nenhum meio na totalidade ou parcialmente sem a autoriza o escrita da REN ATLANTICO Terminal de GNL S A REN Regras T cnicas de Uso do Terminal ID MP 0004 de Edi o 03 REN ATL NTICO G s Natural Liquefeito de Sines Data 07 03 2013 Volume SOMAT RIO m3 m3 m3 TOTAL TOTAL N vel M ximo T cnico Efetivo 419 958 421 824 3 044 osoa f N vel M ximo Comercial T cnico com Restri es 416 914 418 780 Capacidade Comercial 390 217 N vel M nimo Comercial T cnico com Restri es 26 697 28 563 3 092 ae A N vel M nimo T cnico Efetivo 23 605 25471 1 866 Assim a capacidade do terminal dispon vel para fins comerciais de 390 217m de GNL Esta capacidade o somat rio da capacidade dos tanques 6 2 3 Limites de Opera o Os limites de n vel de GNL para a opera o comercial dos tanques T211 e T221 s o os seguin tes Limite m nimo 1 650 milimetros Limite m ximo 26 850 mil metros Note se que no caso de descarga de um navio e para que o n vel m ximo seja atingido de uma forma segura para o processo operativo a rampa descendente de caudal de GNL tem in cio quando for atingido o valor de 26 200 mil metros Em rela o ao n vel m nimo de opera o dos tanques de armazenamento de GNL T211 e T221 salienta se o facto de abaixo do n vel de 2 300 mil metros as bombas de GNL dos tanques so frerem perda d
8. controlo manual da opera o na fase inicial Deste modo o operador define o caudal de enchimento da cisterna atrav s da abertura da v lvula n o devendo exceder os 5 m h Esta opera o de arrefecimento da cisterna uma opera o extraordin ria ao normal carrega mento 6 5 3 Inertiza o de Cisternas Caso uma cisterna se apresente no Terminal temperatura ambiente e em equil brio de press o com o exterior ter que ser apresentado pelo motorista um certificado ou declara o que comprove qual o tipo de produto existente no interior da mesma O mesmo certificado ou de clara o exigido para todas as cisternas novas que se apresentem para o primeiro abasteci mento no Terminal Em caso de n o apresenta o de certificado nas situa es referidas anteri ormente o TGNL reserva se o direito de n o efetuar o carregamento da cisterna em causa No caso do Agente de mercado solicitar a inertiza o e consequente arrefecimento da cisterna o Terminal disp e de meios e condi es t cnicas para o executar sendo esta opera o conside rada extraordin ria e sujeita a imputa o de custos MP 0004 Regras T cnicas de Uso do Terminal de G s Natural Liquefeito de Sines Ed 03 25 26 Este documento n o pode ser reproduzido atrav s de nenhum meio na totalidade ou parcialmente sem a autoriza o escrita da REN ATLANTICO Terminal de GNL S A REN Regras T cnicas de Uso do Terminal ID MP 0004 de Edi o 03 REN
9. em conflito com os termos destas regras e sejam razoavelmente especificadas quanto a quest es de seguran a preven o e re para o de danos causados pela polui o seguros responsabilidade sa de p blica equipamento exigido e ou outros requisitos financeiros t cnicos ou operacionais se melhantes para o navio em causa Pagar ou fazer com que sejam pagos atempadamente a todas as entidades relevantes todos e quaisquer impostos tarifas portu rias tarifas de carga ou outros encargos Responsabilizar se por qualquer perda ou dano em que o Terminal incorra nomeada mente quaisquer danos causados por um navio qualquer derramamento ou descarga de GNL ou GN no porto ou o Terminal ou qualquer outra obstru o que afecte a nor mal explora o do Terminal ou em consequ ncia do Terminal descarregar armazenar e ou processar GNL que n o cumpra as especifica es exigidas na medida em que os mesmos sejam causados por um navio utilizado pelo utilizador Cumprir o estipulado no documento Mecanismo de Atribui o de Capacidades do Terminal de GNL publicado pela ERSE indemnizando o Terminal em caso de incumprimento nos termos do Regulamento de Opera o das Infra estruturas ROI e correspondente sub regulamenta o O Agente de Mercado respons vel pelo transportador perante o Terminal relativamente ao cumprimento das suas obriga es e responsabilidades adiante especificadas Transporte de GNL por via rodovi ria
10. linhas em paralelo que inclui em cada uma um filtro de entrada S501 e um caudal metro ultras nico em s rie com um caudal metro de turbina Um cromat grafo em linha est instalado no coletor das quatro linhas da esta o de medida e est preparado para recolhas de amostras de um modo manual A temperatura m nima do GN na esta o de medida de 2 C O n mero de equipamentos em funcionamento varia com as necessidades de caudal de GN da RNTGN De modo a obter o maior rendimento energ tico poss vel dos equipamentos inerentes ao processo de expedi o de GN est o definidos pata mares de funcionamento de emiss o de g s os quais devem ser considerados quando se ela bora o plano de emiss o di rio com o respetivo perfil hor rio O Terminal n o disp e de meios para efetuar a odoriza o do GN ou corre o do ndice de Wobbe sendo que a especifica o do GN no ponto de entrega ser a especifica o do GNL recebido No anexo A apresenta se a rela o de patamares poss veis de nomea o e correspondente caudal de emiss o de GN definido Caudal M nimo de Expedi o de GN O caudal m nimo de expedi o determinado pelo valor mais baixo a que o Terminal deve operar tendo em considera o o seguinte N o seja necess rio proceder queima de GN na tocha criog nica Manter o controlo de todo o processo operativo est vel Responder s solicita es de carregamentos de cisternas sem necessidade de ar ranqu
11. navio que incluir o de um modo n o exclusivo Plano de interface navio Terminal em conformidade com o documento sigtto pa per n 5 communication necessary for matching ship to berth ou a planta geral do navio e os desenhos de pormenor da localiza o dos ganchos de amarra o e flanges de liga o dos bra os de descarga Esquema conceptual de amarra o com condi es limites de vento e ondula o ob tidas atrav s de m todo computorizado Question rio sigtto checklist preenchido referente ao do navio de acordo com o publicado em Ship information questionnaire for gas carrier sigtto 1998 2nd edi tion Certificados dos instrumentos de medi o e das tabelas de calibra o dos tanques Documenta o operacional e Procedimentos de Seguran a durante as manobras de acostagem amarra o e descarga de GNL C pia do ltimo relat rio de inspe o efetuado por uma entidade classificadora re conhecida internacionalmente e lista de todos os relat rios de inspe o de navios para Navios com mais de 20 anos Documenta o relativa a seguros Declara o de compromisso com a Legisla o Nacional e normas vigentes no Porto Conformidade com o C digo ISPS O Terminal disponibilizar toda a informa o necess ria ao Agente de Mercado ou Empresa de Navega o nomeadamente o seu plano de seguran a em conformidade com as recomenda es IMO e o documento Sines Port amp Jetty Informa
12. parcialmente sem a autoriza o escrita da REN ATLANTICO Terminal de GNL S A REN Regras T cnicas de Uso do Terminal ID MP 0004 de Edi o 03 REN ATL NTICO G s Natural Liquefeito de Sines Data 07 03 2013 6 1 3 6 1 4 Toda a troca de informa o que envolva o Navio ou a Empresa de Navega o ser efetuada na l ngua Inglesa O Navio Empresa de Navega o ou Agente de mercado dever o enviar c pia ao Terminal de toda a informa o t cnica relevante trocada com a Autoridade Portu ria Manobra do Navio O Agente de Mercado respons vel pela acostagem e amarra o de todos os Navios no cais de acostagem incluindo a disponibiliza o de rebocadores pilotos escoltas ou quaisquer outras embarca es necess rias manobra tamb m da responsabilidade do agente de mercado garantir que todos os Navios sua tripula o propriet rios e qualquer pessoa contratada ou subcontratada por estes cumpra toda a Legisla o diretivas e outros requisitos aplic veis explora o do Porto sendo respons vel perante o Terminal relativamente a quaisquer custos perdas e despesas em que este incorra em rela o a qualquer queixa que lhe seja apresenta da por terceiros quanto ao incumprimento por qualquer uma dessas pessoas ou entidades dessa Legisla o diretivas ou outros requisitos O Terminal disponibilizar um local de acostagem seguro no molhe em que o Navio possa permanecer e descarregar flutuando em segura
13. ser verificada a lista de requisitos de seguran a ship shore safety check list em conformidade com as recomenda es da OCIMF International Safety Guide for Oil Tankers and Terminals 1996 Ser realizada uma reuni o de pr descarga entre o representante do Terminal e o represen tante do Comandante do Navio em que ente outros assuntos relevantes ser o abordados os seguintes pontos Nomes e fun es do pessoal respons vel presente durante a descarga do lado do Terminal e do lado do Navio Opera es extraordin rias tais como o embarque de mercadorias Sistema autom tico de Paragem de Emerg ncia e compatibilidade entre ambos os sistemas Terminal e Navio Testes a realizar antes do in cio da descarga MP 0004 Regras T cnicas de Uso do Terminal de G s Natural Liquefeito de Sines Ed 03 11 26 Este documento n o pode ser reproduzido atrav s de nenhum meio na totalidade ou parcialmente sem a autoriza o escrita da REN ATLANTICO Terminal de GNL S A REN ATL NTICO Regras T cnicas de Uso do Terminal ID MP 0004 de Edi o 03 G s Natural Liquefeito de Sines Data 07 03 2013 Par metros e tempos para prepara o arrefecimento in cio e final da descarga incluindo drenagens e inertiza es bem como caudais e dura o prevista para a mesma Condi es de fornecimento de GN de retorno ao Navio por parte do Operador do Terminal Meios de comunica o permanente entre o Navio
14. 1 1 Aprova o e Certifica o de Navios sssssssssesssseseessssssesssssseesseresesssseseese 9 6 1 2 Informa o pr via descarga sssesssssssssssssssrerreressrssssesosrerreeeessssesesesee 10 6 1 3 Manobra do NAVIO ss RS CL o 11 6 1 4 Interface Terminal Navio durante a descarga sssssssssssesssosesesesessssessseessees 11 6 1 3 Tempo de descarga ssa a rori sass Eear a CETAN ERSEN EEEN REREN EEE 12 6 1 6 Composi es d GNL ssa season rampas tnis tattur Esna Cosa ma a aaa a EEES TZ 6 1 7 Transfer ncia fiscal e Qualidade do GNL s sscssssessssesesssssscesssssseesesseseesessese 13 6 2 Armazenagem de GNL esssesesssessescsescessossesosesosescosescsescosecosescsesoseseeseseo 14 6 2 1 Enq ddraMeNtO sis srrsesirrii a esne ea a A EEE AREE AAT AR a 14 6 2 2 Capacidade disponivel ssesesssesesessssssssssseseserrsessssssseseseseerresessrssesesesee 15 6 2 3 Limites de Opera o escassas sara teses suma corsa n steam atas mass ENERE camas 17 6 3 Regaseifica o e Expedi o de GN ssssesssssssesssssssesessrsreseseseeesssesseeseseseee 18 6 3 1 Expedi o de G s para a RNTGN sssesesesssssssssesoseresesesssssssesoseeeresesssssesesesee 18 6 3 2 Caudal M nimo de Expedi o de GN sssssssssssssssrereesessrssssesesrereeeresrsessesesee 18 6 3 3 Est o d Medida Ss aa de NETES NEEE a ae Ed Sep 19 6 3 4 Controlo de caudal de emiss o para a RNTGN cccecee cien si
15. 1 6 Composi es do GNL Os equipamentos operacionais do Terminal foram especificados tendo em conta determina dos limites para a composi o do GNL Significa que uma composi o fora dos limites estabe lecidos pode influenciar o desempenho dos equipamentos podendo colocar em causa a capa cidade do terminal e at a seguran a da instala o MP 0004 Regras T cnicas de Uso do Terminal de G s Natural Liquefeito de Sines Ed 03 12 26 Este documento n o pode ser reproduzido atrav s de nenhum meio na totalidade ou parcialmente sem a autoriza o escrita da REN ATLANTICO Terminal de GNL S A REN Regras T cnicas de Uso do Terminal ID MP 0004 de Edi o 03 REN ATLANTICO G s Natural Liquefeito de Sines Data 07 03 2013 COMPOSI O Quantidade unidade molecular Caso pobre Caso m dio Caso rico Metano 94 1 90 1 88 7 Etano 4 0 7 1 8 2 Propano 1 1 2 2 2 6 Isso Butano 0 35 0 3 0 14 Normal Butano 0 35 0 18 0 06 Azoto 0 1 0 12 0 3 OUTROS COMPONENTES Sulfureto de Hidrog nio menos que 5 0mg m n Enxofre Mercaptano menos que 2 3 mg m n Sulfureto de Carbonila Sulfureto de Hidrog nio menos que 15 mg m n Total de enxofre incluindo Mercaptanos menos que 30 mg m n Merc rio menos que 10 mg m n Di xido de Carbono menos que 0 1 molar PROPRIEDADES F SICAS M nimo M dia M ximo ndice de Wobbe MJ m n 54 7 55 5 55 6 Densidade GNL kg m
16. G THE INTERNATIONAL CARRIAGE OF DAN GEROUS GOODS BY ROAD transposto para a legisla o portuguesa atrav s do regulamento nacional do transporte de mercadorias perigosas por estrada RPE Entidade que transaciona g s natural nos mercados organizados ou por contrata o bilateral correspondendo s seguintes enti dades comercializadores comercializador do GNL comercializa dores de ltimo recurso retalhistas comercializador de ltimo recurso grossista e clientes eleg veis que adquirem g s natural nos mercados organizados ou por contrata o bilateral A pessoa singular ou coletiva estabelecida no porto com poderes para representar e agir por conta do utilizador ou da empresa de navega o e que coordena ou contrata os servi os portu rios necess rios movimenta o abastecimento atraca o e sa da de navios do porto bem como todos os servi os associados Per odo compreendido entre as 00 00 h de 1 de Julho e as 24 00 h de 30 de Junho do ano seguinte APS Administra o do Porto de Sines Bili es de Metros C bicos Centro de Despacho de Navios APS Centro de controlo da rede nacional de transporte de g s natural Bucelas O Porto de Sines e todas as instala es e infraestruturas associa das C digo Internacional de Protec o das Instala es Portu rias e Navios O per odo compreendido entre as 0 00 horas e as 24 00 do mesmo dia A pessoa singular ou colectiva que contrata ou explora u
17. L O caudal metro da turbina ser utilizado como base para a contabilidade das entregas de g s e medi o para efeitos fiscais e o caudal metro ultra s nico ser utilizado para verificar a medi o assegurando assim a fiabilidade e precis o do sistema de medi o Considera se o valor de 1 como o valor de desvio m ximo entre a medi o de ambos os caudalimetros du rante o funcionamento normal A convers o dos valores de d bito para condi es PTZ efetivas efetuada por computadores de caudal que recebem informa o dos valores efetivos da temperatura e press o do g s O valor do factor Z compressibilidade ser transmitido ao computador de caudal pelo croma t grafo de GN Cada linha da unidade de medi o de g s est equipada com v lvulas de isolamento localiza das a montante e a jusante da linha As v lvulas a jusante s o operadas eletronicamente permitindo o encerramento das linhas de medi o por controlo remoto As v lvulas de isola MP 0004 Regras T cnicas de Uso do Terminal de G s Natural Liquefeito de Sines Ed 03 19 26 Este documento n o pode ser reproduzido atrav s de nenhum meio na totalidade ou parcialmente sem a autoriza o escrita da REN ATLANTICO Terminal de GNL S A REN Regras T cnicas de Uso do Terminal ID MP 0004 de Edi o 03 REN ATL NTICO G s Natural Liquefeito de Sines Data 07 03 2013 6 4 1 mento a montante do equipamento de medi o s o operadas manualment
18. L de Sines Conforme definido na norma ISSO 6976 1995 O ponto onde o GN fornecido RNTGN no gasoduto de alta press o de 32 entre o Terminal e a RNTGN definido como JCT 12800 O conjunto principal de todas as tubagens respetivas antenas esta es de regula o e medida bem como os respetivos aque cedores necess rios opera o e manuten o do sistema de transporte de GN Rede Energ tica Nacional Rede Nacional de Transporte de G s Natural o conjunto das in fra estruturas de servi o p blico destinadas ao transporte de g s natural O per odo com in cio s 0 00 horas de um s bado e com termo s 24 00 horas de sexta feira seguinte Society of International Gas Tankers and Terminal Operators A janela de tempo atribu da pelo operador do Terminal a um uti lizador para efeitos da programa o de navios Sistema Nacional de G s Natural O tempo efetivo de descarga relativo a um navio o tempo de corrido desde a altura em que este esteja acostado em seguran a MP 0004 Regras T cnicas de Uso do Terminal de G s Natural Liquefeito de Sines Ed 03 5 26 Este documento n o pode ser reproduzido atrav s de nenhum meio na totalidade ou parcialmente sem a autoriza o escrita da REN ATLANTICO Terminal de GNL S A REN Regras T cnicas de Uso do Terminal ID MP 0004 de Edi o 03 REN ATL NTICO G s Natural Liquefeito de Sines Data 07 03 2013 e pronto para descarregar conforme d
19. Operador do Terminal e Autori dade Portu ria No final da descarga ser elaborado e aceite por todas as partes envolvidas um re gisto dos tempos data e hora de in cio e fim de todas as manobras efectuadas du rante a estadia do Navio incluindo os atrasos na execu o destas se os houver 6 1 5 Tempo de descarga O Operador do Terminal garantir um Tempo de Descarga inferior a 24 horas para navios com capacidade at 164 000m e de 38h para navios com capacidade at 216 000 m salvo atrasos decorrentes de situa es n o imput veis opera o do Terminal S o considerados como atrasos n o imput veis opera o do Terminal os decorrentes de Falhas provenientes do pr prio Navio Incapacidade por parte do Navio em atingir o caudal de descarga de 10 000 m h de GNL Per odos de espera devidos a opera es da responsabilidade do Navio tais como o embarque de mantimentos ou sobressalentes Incumprimento por parte do Utilizador das suas obriga es Condi es climat ricas adversas Restri es ou limites impostos por qualquer legisla o diretiva ou outros requisitos aplic veis explora o do Porto Ativa o dos Planos de Emerg ncia Interno do Terminal ou Plano de Emerg ncia Ex terno da Autoridade Portu ria Autoriza es relativas a quest es de emigra o alfandeg rias ou documentais Falta de cumprimento das especifica es exigidas do GNL a ser descarregado Casos de For a Maior 6
20. dal de enchimento para uma carga normal 6 5 Casos Especiais 6 5 1 Problemas T cnicos nas cisternas Se durante a opera o de carga de uma cisterna for detetada alguma avaria ou ocorr ncia que coloque em causa a seguran a do enchimento do transporte do produto ou do pr prio Termi nal o abastecimento ser de imediato interrompido sem que tal seja considerado como um in cumprimento do Terminal As partes envolvidas Terminal agente de mercado e transportado ras usar o todos os esfor os no sentido da resolu o da situa o salvaguardando de um modo priorit rio a seguran a de pessoas e bens Em caso de necessidade de uma interven o t cnica a cisterna deve ser drenada e quando es tiver em condi es de circular na via p blica dever abandonar o Terminal O Terminal reserva se o direito de exigir um comprovativo da interven o t cnica da repara o ou uma declara o do agente de mercado confirmando a cisterna como em condi es para efetuar carregamentos ficando at l o ve culo ou a cisterna impedidos de entrar no Terminal 6 5 2 Arrefecimento da cisterna Ocasionalmente algumas cisternas chegar o ao Terminal quentes devido a tempo prolonga do em inoperacionalidade Algumas medidas especiais devem ser tomadas de modo a evitar choques t rmicos o efeito champanhe e a cria o de grandes quantidades de g s vaporizado provocado pelo contacto com GNL arrefecido As baias t m prevista a opera
21. de dispon vel A figura abaixo mostra a capacidade dos tanques T211 e T221 figura de cima e do tanque T231 figura de baixo Volume Altura Cota T211 e T221 m3 mm mm Amortecimento de Onda N vel M ximo T cnico Efetivo 26960 525 A 110 s foro N vel M ximo Comercial T cnico com Restri es 26850 Capacidade Comercial 120 016 N vel M nimo Comercial T cnico com Restri es 1650 y 1 332 280 Nivel M nimo T cnico Efetivo 1370 MP 0004 Regras T cnicas de Uso do Terminal de G s Natural Liquefeito de Sines Ed 03 15 26 Este documento n o pode ser reproduzido atrav s de nenhum meio na totalidade ou parcialmente sem a autoriza o escrita da REN ATLANTICO Terminal de GNL S A REN Regras T cnicas de Uso do Terminal ID MP 0004 de Edi o 03 REN ATL NTICO G s Natural Liquefeito de Sines Data 07 03 2013 Volume Altura Cota T231 m3 mm mm Amortecimento de Onda N vel M ximo T cnico Efetivo 34165 N vel M ximo Comercial T cnico com Restri es 33745 Capacidade Comercial 150 186 N vel M nimo Comercial T cnico com Restri es 2120 EE N vel M nimo T cnico Efetivo 2030 v A figura que se segue indica a capacidade total dos tr s tanques assim como a capacidade to tal do Terminal tendo em considera o o GNL presente nas tubagens MP 0004 Regras T cnicas de Uso do Terminal de G s Natural Liquefeito de Sines Ed 03 16 26
22. desde o Terminal at ao seu ponto de destino e vice versa e por quaisquer incidentes acidentes ou qualquer consequ ncia resultante destes envolvendo o cami o cisterna fora das instala es do Terminal Certificar se que cada condutor membro da Empresa de Transporte ou subcontratado por esta cumpre todos os regulamentos e requisitos de seguran a em vigor no Termi nal de GNL de Sines e que possui forma o adequada ao desempenho da sua fun o Garantir que os cami es cisternas utilizados no transporte de GNL do Terminal s o construidos explorados e mantidos de acordo com todas as boas pr ticas normas e legisla o e diretivas aplic veis em acordo com as normas da ind stria internacional do GNL e da ind stria rodovi ria e de uma forma totalmente compat vel com a especi fica o e caracter sticas operacionais do Terminal Obter todas as aprova es licen as e outras autoriza es t cnicas e operacionais usuais necess rias para utilizar cada cisterna de acordo com a legisla o em vigor e regulamento ADR 5 3 Transportadoras O Agente de Mercado diretamente respons vel perante o Terminal de GNL pelas transportado ras n o sendo por isso alienada a responsabilidade directa e subsidi ria que as mesmas det m de acordo com o Regulamento do Transporte de Mercadorias Perigosas por Estrada ADR RPE e demais legisla o afeta atividade MP 0004 Regras T cnicas de Uso do Terminal de G s Natural Liq
23. e de equipamentos Efici ncia energ tica do Terminal Com o Terminal em valor m nimo de expedi o de GN todas as restantes opera es s o reali zadas de uma forma normal MP 0004 Regras T cnicas de Uso do Terminal de G s Natural Liquefeito de Sines Ed 03 18 26 Este documento n o pode ser reproduzido atrav s de nenhum meio na totalidade ou parcialmente sem a autoriza o escrita da REN ATLANTICO Terminal de GNL S A REN Regras T cnicas de Uso do Terminal ID MP 0004 de Edi o 03 REN ATL NTICO G s Natural Liquefeito de Sines Data 07 03 2013 6 3 3 6 3 4 6 3 5 6 3 6 O valor determinado para o caudal m nimo tendo em conta as referidas considera es de 174 000 m n h Esta o de Medida A esta o de medida existente no Terminal constitu da por quatro linhas de envio de g s onde cada uma composta por um filtro de cartuchos e dois caudal metros em s rie um ul tras nico e um de turbina Cada linha tem uma capacidade nominal de 337 500 m n h e m xima de 450 000 m n h sendo dessa forma determinado o valor nominal para o Terminal de 900 000 m n h e m ximo de 1 350 000m n h ficando uma linha de reserva O caudal metro de turbina utilizado como base para a contabilidade das entregas de g s e medi o para efeitos fiscais e o caudal metro ultras nico utilizado para compara o e verifica o da medi o assegurando assim a fiabilidade e precis o do s
24. e permitindo inter ven es de manuten o Sempre que forem detetados erros ou desvios na unidade de medi o fora dos par metros de finidos estes ser o ajustados localmente de um modo expedito pelo Terminal sempre com o conhecimento do GTG e Agentes de Mercado sendo posteriormente verificados por novas me di es No caso de avaria ou indisponibilidade da unidade de medi o ou em que os erros ou desvios detetados saiam fora dos par metros considerados como admiss veis pelas partes envolvidas para contabiliza o e medi o do GN estes ser o corrigidos segundo os seguintes crit rios Sea falha for proveniente do caudal metro em utiliza o turbina ou seu equipa mento associado dever o ser utilizados os valores disponibilizados pelo caudal me tro de apoio ultras nico na mesma linha de medi o Sea falha for proveniente do analisador instalado em linha de qualidade do GN cromat grafo a qualidade do GN ser acordada entre as partes de acordo com o valor m dio obtido entre as an lises de GN anteriores e posteriores falha do equipamento Sea falha for comum a ambos os computadores de caudal na mesma linha ser efe tuada uma m dia dos registos de press o e temperatura obtidos na linha durante a falha e os valores corrigidos manualmente de acordo com o especificado na norma ISO 6976 Natural Gas Calculation of calorific values density and Wobbe from composition No caso de uma falha tota
25. e rendimento devido diminui o do peso da coluna de l quido MP 0004 Regras T cnicas de Uso do Terminal de G s Natural Liquefeito de Sines Ed 03 17 26 Este documento n o pode ser reproduzido atrav s de nenhum meio na totalidade ou parcialmente sem a autoriza o escrita da REN ATLANTICO Terminal de GNL S A REN Regras T cnicas de Uso do Terminal ID MP 0004 de Edi o 03 REN ATL NTICO G s Natural Liquefeito de Sines Data 07 03 2013 6 3 1 6 3 2 Para o tanque T231 os limites s o Limite minimo 2 120 milimetros Limite m ximo 33 745 mil metros 6 3 Regaseifica o e Expedi o de GN Expedi o de G s para a RNTGN Com base nas nomea es efetuadas pelos Agentes de Mercado o Terminal confirma ao Gestor T cnico Global GTG a capacidade e disponibilidade para cumprir com os valores requisita dos Essa confirma o realizada atrav s do envio do ATR onde detalhado o perfil di rio de emiss o previsto para o dia g s em quest o O GTG ap s an lise da confirma o das no mea es deve enviar uma Instru o de Opera o para o Terminal com os valores finais a serem considerados para as nomea es O processo de envio de g s para a RNTGN consiste basicamente na pressuriza o e regaseifi ca o do GNL armazenado nos tanques do Terminal Antes de expedir o GN para a RNTGN este passa atrav s da esta o de medida do Terminal A esta o de medida consiste em quatro
26. emerg ncia ou in cio de uma situa o de emerg ncia A o de forma o e sensibiliza o em seguran a higiene e sa de no trabalho ministrada pelo terminal e vocacionada para as regras de seguran a em vigor no Terminal de GNL de Sines Conforme definido na norma ISSO 1000 1998 As atividades relativas mas n o exclusivas inspe o de rotina ou extraordin ria teste funcional repara o substitui o insta la o comissionamento ou qualquer outra actividade exercida pelo Operador do Terminal agindo de forma prudente e de acordo com as normas da ind stria e que possa afectar a explora o e a capacidade do Terminal O per odo com in cio s 0 00 horas do primeiro dia de um m s de calend rio e com termo s 24 00 do ltimo dia desse mesmo m s Navio de GNL metaneiro Processo de comunica o di rio entre os utilizadores os operado res das infra estruturas e o gestor de sistema sobre a previs o de utiliza o das infra estruturas num determinado dia Oil Companies International Maritime Forum As altera es opera o normal do Terminal resultante de situa es que n o pudessem ser previstas por um operador prudente do Terminal mas que n o considerada uma Emerg ncia e que resultam na restri o da capacidade do Terminal A pessoa singular ou coletiva que exerce a atividade de explora o da rede A pessoa singular ou coletiva que exerce a atividade de explora o do Terminal de GN
27. emonstrado por notifica o do comandante do navio ou do agente com a qual o Terminal concorde at que seja desligado o ltimo bra o de carga com a conclus o da descarga TERMINAL Terminal de GNL de Sines REN Atl ntico TGNL Terminal de GNL de Sines REN Atl ntico TRANSPORTADOR EMPRESA A pessoa singular ou coletiva que assume a responsabilidade do DE TRANSPORTE transporte de GNL via rodovi ria contando para isso com a sua pr pria organiza o e equipamento TRIMESTRE Per odo de 3 meses de calend rio O primeiro trimestre do ano g s tem in cio a 1 de Julho UAG UNIDADE AUT NOMA DE Instala o Aut noma de rece o armazenamento e regaseifica G S o de GNL para emiss o em rede de distribui o ou diretamente ao cliente final UMG Unidade de Gest o e Medida de G s UTILIZADOR A pessoa singular ou coletiva que contrata os servi os do Termi nal sujeita ao Manual Operativo 4 Refer ncias Regulamento do setor de G s Natural ERSE Regulamenta o da Administra o do Porto de Sines Decreto Lei n 226 2006 de 15 de Novembro C digo ISPS Procedimentos Internos do Terminal Operacionais Emerg ncia e Protec o SIGTTO Liquefied Gas Handling Principles on Ships and in Terminals Society of In ternational Gas Tanker amp Terminal Operators Ltd SIGTTO Ship Shore Questionnaire for Compatibility Study of Liquefied Gas Ships with Loading completed with Sines s
28. ente Forma o b sica de enchimento de cisternas de GNL Ter assistido a um enchimento 6 4 6 Inspe o de Seguran a Previamente ao in cio das opera es de carregamento de uma cisterna deve ser verificado se os elementos satisfazem as condi es m nimas de seguran a de modo a evitar riscos adicionais e desnecess rio Com o ve culo parqueado na zona dedicada e antes de se dirigir para a ba a de enchimento o operador de campo e o motorista devem verificar determinados pontos de acor MP 0004 Regras T cnicas de Uso do Terminal de G s Natural Liquefeito de Sines Ed 03 22 26 Este documento n o pode ser reproduzido atrav s de nenhum meio na totalidade ou parcialmente sem a autoriza o escrita da REN ATLANTICO Terminal de GNL S A REN Regras T cnicas de Uso do Terminal ID MP 0004 de Edi o 03 REN ATL NTICO G s Natural Liquefeito de Sines Data 07 03 2013 do com a Lista de Verifica o TA LV 0 0003 A carga poder ser recusada sem criar qualquer responsabilidade para o terminal se algum dos elementos n o cumprir os requisitos minimos de seguran a Sempre que uma carga n o for autorizada pelas raz es atr s referidas dever de imediato ser comunicado o sucedido ao agente de mercado 6 4 7 Enchimento de uma cisterna com GNL A janela de tempo m xima prevista para o carregamento de uma cisterna no terminal de duas horas A entrada e sa da ap s pesagem no final da carga s o a refer ncia
29. erna deve oficializar o pedido de inscri o para o Terminal que num prazo m ximo de 48 horas teis deve comunicar ao agente de mercado a decis o tomada em rela o aceita o do pedido O pedido de inscri o feito atrav s do preenchimento e envio do formul rio disponibilizado pelo TGNL acompanhado da seguinte documenta o obrigat ria MP 0004 Regras T cnicas de Uso do Terminal de G s Natural Liquefeito de Sines Ed 03 21 26 Este documento n o pode ser reproduzido atrav s de nenhum meio na totalidade ou parcialmente sem a autoriza o escrita da REN ATLANTICO Terminal de GNL S A REN Regras T cnicas de Uso do Terminal ID MP 0004 de Edi o 03 REN ATL NTICO G s Natural Liquefeito de Sines Data 07 03 2013 Motorista C pia do Bilhete de Identidade ou Cart o de cidad o do motorista Trator C pia do certificado de matr cula Cisterna C pia do certificado de matr cula A falta de um dos documentos referenciados anteriormente ou caso n o estejam v lidos ou n o leg veis ou falta de informa o na ficha de inscri o pode implicar a recusa ou atraso na inscri o de determinado elemento 6 4 5 Forma o Base para motoristas A inscri o aprovada de um motorista n o s por si suficiente para que este possa iniciar car regamentos de cisterna no terminal O motorista tem de ser sujeito a uma sess o de forma o sobre o sistema de enchimento de cisternas bem como u
30. gada em cada Navio obedece a um protocolo acordado denominado Custody Transfer 3 edi o Este protocolo tem por base o m todo de c lculo da ISO 6578 1991 semelhante ao utilizado para o c lculo da energia contida nos tanques de armazenamento O protocolo tamb m contempla a energia contida no g s de retorno enviado para o navio para compensar o deslocamento negativo nos seus tanques e o c lculo do consumo de GN pelo na vio O volume de GNL descarregado obtido com base na diferen a entre as leituras efetua das nos tanques do navio antes e depois da descarga Estas leituras s o efetuadas atrav s de MP 0004 Regras T cnicas de Uso do Terminal de G s Natural Liquefeito de Sines Ed 03 13 26 Este documento n o pode ser reproduzido atrav s de nenhum meio na totalidade ou parcialmente sem a autoriza o escrita da REN ATLANTICO Terminal de GNL S A REN Regras T cnicas de Uso do Terminal ID MP 0004 de Edi o 03 REN ATL NTICO G s Natural Liquefeito de Sines Data 07 03 2013 sistemas de medi o devidamente aprovados na ind stria do GNL e certificados por entidades classificadoras internacionais A densidade e o poder calor fico por unidade de massa s o cal culados atrav s da composi o do GNL O c lculo da energia contida no g s de retorno efe tuado convertendo o espa o correspondente ao volume de liquido descarregado em medidas standard de acordo com as condi es de press o e temperatura no e
31. hore data IMO Ship Shore Safety Check List OCIMF Guidelines and recommendations for the safe mooring of large ships at piers and Sea Islands LNG Custody Transfer Handbook 3 Edition Regulamentos do Porto de Sines Regulamento de explora o do Porto de Sines www portodesines pt Regulamenta o e sub regulamenta o ERSE www renatlantico pt Outra legisla o aplic vel ao setor 5 Responsabilidades 5 1 Terminal de GNL Sem prejuizo do disposto em qualquer quaisquer contrato s celebrado s com o s Agente s de Mercado o Terminal ser respons vel por Manter em bom estado de funcionamento conserva o e seguran a em respeito pelo ambiente o cais de acostagem do Terminal efetuando para tal as repara es reno va es e adapta es necess rias ao seu bom desempenho Disponibilizar um cais seguro em que os navios possam permanecer e descarregar em seguran a e um passadi o portal para acesso ao Navio MP 0004 Regras T cnicas de Uso do Terminal de G s Natural Liquefeito de Sines Ed 03 6 26 Este documento n o pode ser reproduzido atrav s de nenhum meio na totalidade ou parcialmente sem a autoriza o escrita da REN ATLANTICO Terminal de GNL S A REN Regras T cnicas de Uso do Terminal ID MP 0004 de Edi o 03 REN ATL NTICO G s Natural Liquefeito de Sines Data 07 03 2013 5 2 Diligenciar para que cada navio seja descarregado t o exped
32. iquefeito de Sines Ed 03 2 26 Este documento n o pode ser reproduzido atrav s de nenhum meio na totalidade ou parcialmente sem a autoriza o escrita da REN ATLANTICO Terminal de GNL S A REN Regras T cnicas de Uso do Terminal ID MP 0004 de Edi o 03 REN ATLANTICO G s Natural Liquefeito de Sines Data 07 03 2013 Anexo A Tabela de patamares de nomea o para expedi o de GN para a RNTGN 26 MP 0004 Regras T cnicas de Uso do Terminal de G s Natural Liquefeito de Sines Ed 03 3 26 Este documento n o pode ser reproduzido atrav s de nenhum meio na totalidade ou parcialmente sem a autoriza o escrita da REN ATLANTICO Terminal de GNL S A REN ATL NTICO Regras T cnicas de Uso do Terminal de Edi o 03 Data 07 03 2013 G s Natural Liquefeito de Sines ID MP 0004 1 Objetivo Definir e enquadrar as normas para acesso de terceiros ao Terminal de GNL de Sines descre vendo nomeadamente as responsabilidades do Operador do Terminal de GNL e do Agente de Mercado 2 mbito Regulamenta o do Setor de G s Natural ERSE Outra legisla o aplic vel ao setor 3 Defini es ADR AGENTE DE MERCADO AGENTE DE NAVEGA O ANO G S AUTORIDADE PORTU RIA BMC CDN CENTRO DE DESPACHO COMUNIDADE PORTU RIA C DIGO ISPS DIA G S EMPRESA DE NAVEGA O ERSE ETA GESTOR T CNICO GLOBAL DO SNGN GTG GIIGNL GJ GIGAJOULE EUROPEAN AGREEMENT CONCERNIN
33. istema de medi o Controlo de caudal de emiss o para a RNTGN O volume total bem como o caudal hor rio de emiss o de GN para a RNTGN definido atrav s da Instru o de Opera o enviada pelo GTG O caudal de GN pretendido est diretamente re lacionado com o n mero de equipamentos ligados de acordo com a tabela no Anexo A logo os equipamentos s o ligados e desligados em fun o das necessidades Sempre que algum equipamento colocado em servi o ou desligado existe um risco de seguran a associado que deve ser considerado na elabora o do perfil hor rio de GN a enviar para a RNTGN Assim aconselh vel que ao longo do dia g s apenas exista uma varia o de patamar de caudal e essa nunca exceda dois consecutivos Controlo de Press o de Emiss o para a RNTGN O controlo da press o na esta o de medida realizado tendo como limite m nimo 58 bar e como m ximo 82 bar Fora destes limites de opera o o Terminal fica na imin ncia de ver atuar o sistema de paragem de emerg ncia do processo de Expedi o de GN Estes valores n o podem ser ultrapassados pelo motivo de n o se conseguir a estabilidade de todo o proces so operativo colocando em causa a seguran a do Terminal Assim sempre que estes valores forem atingidos devem ser feitos contactos com o Gestor T cnico Global GTG na tentativa de se arranjar alternativas que visem impedir exceder os valores definidos Medi o de Quantidade de GN na sa da do TGN
34. itamente quanto seja ra zoavelmente poss vel tendo em conta as limita es operacionais do Terminal e do Porto e salvaguardando todas as condi es de seguran a exig veis para este tipo de manobra Devolver ao navio em causa o vapor de GN necess rio para a descarga e GNL em segu ran a e para a viagem de regresso nas condi es relativas a quantidade d bito pres s o e temperatura acordadas na reuni o de pr descarga e tendo em considera o as capacidades do Terminal e do navio em causa Proporcionar um sistema de acesso n o discriminat rio de navios ao Terminal Controlar o risco de perda de GNL desde a sua descarga at disponibiliza o ao s utilizador es no ponto de fornecimento de GN ou via enchimento de cisternas Quaisquer perdas directas em que o utilizador incorra em virtude de quaisquer danos causados a qualquer navio ou perda de qualquer carregamento de GNL na medida em que os mesmos sejam causados pelo Terminal Obter manter ou fazer com que sejam obtidas e mantidas todas as licen as ou outras autoriza es de qualquer tipo que devam ser obtidas por si ou quaisquer entidades que contrate ou subcontrate relativamente descarga recep o armazenamento e processamento de GNL Enviar c pia ao agente de mercado de toda a informa o relevante referente des carga por este programado trocada com o navio empresa de navega o ou autorida de portu ria Garantir ao agente de mercado as progra
35. l da unidade de medi o de GN as partes envolvidas de ver o de boa f usar dos esfor os necess rios para estimar o valor de GN emitido durante a indisponibilidade da unidade de medida recorrendo aos balan os m ssi cos e energ ticos do Terminal e da RNTGN 6 4 Expedi o de GNL em cisternas Esta o de enchimento de cisternas O Terminal de GNL disp e de tr s baias de enchimento de cisternas que podem funcionar em simult neo L201A B C funcionando todos os dias do ano durante as 24 horas Cada baia es t equipada com uma balan a um bra o de carga e um de retorno de vapor um caudal me tro um cabo para liga o equipotencial e um sistema de controlo para gerir o processo de carga O sistema permite que no final da opera o seja emitida a documenta o da carga efetuada incluindo os dados relativos qualidade e quantidade da mesma Os dados da quantidade car regada s o assegurados pelo sistema de balan as e os dados da qualidade pelo cromat grafo instalado no cais de acostagem Na aus ncia de cisternas nas ba as mantido um caudal de recircula o de GNL de modo a manter as linhas frias e sempre dispon veis para iniciar uma carga de imediato Durante o car regamento de uma cisterna o retorno de vapor enviado diretamente para o coletor de G s Vaporizado do Terminal As baias est o preparadas para efetuar uma opera o de drenagem de cisterna enviando o GNL diretamente para os tanques de armazenamen
36. l disponibilizar a todos os Agentes de Mercado uma lista atualizada de todos os Navios aprovados e certificados para descarga Todo o processo de compatibilidade gerido no portal www shippingatlantico ren pt Informa o pr via descarga O Agente de Mercado o Navio ou o seu Agente de Navega o dever o enviar ao Operador do Terminal no prazo m ximo de um dia ap s a sa da do Navio do seu porto de carga toda a in forma o relevante relativa quantidade composi o e qualidade da carga bem como a data e hora de sa da e a data e hora prevista de chegada ETA O Navio ou o seu Agente notificar o Terminal pelo menos 6 vezes durante a viagem respeti vamente 96 72 48 24 12 e 4 horas antes da chegada Estas notifica es tamb m chamadas Designation Notices confirmar o o ETA e outras informa es relevantes Sempre que o Na vio verificar que h possibilidade de uma altera o ao ETA dever notificar o Terminal imedi atamente O agente de mercado dever garantir que o Comandante do Navio ou o seu Agente informe devida e prontamente a APS e ou qualquer outro operador relevante das instala es do Por to sobre os elementos relevantes de cada Navio e da sua data prevista para chegada de for ma a cumprir toda a Legisla o Directivas e outros requisitos aplic veis explora o do Por to Os pedidos de autoriza es de trabalho a bordo do Navio enquanto o Navio estiver acostado dever o ser apresen
37. m navio Entidade reguladora dos servi os energ ticos ESTIMATED TIME ARRIVAL Dia e hora previstos para a chegada do na vio entrada do porto de destino Fun o atrav s da qual a entidade concession ria da RNTGN respons vel por assegurar a coordena o do funcionamento das infra estruturas do sistema nacional de GN e das infra estruturas ligadas a este sistema Groupe international des importateurs de GNL Conforme definido na norma ISO 1000 1998 MP 0004 Regras T cnicas de Uso do Terminal de G s Natural Liquefeito de Sines Ed 03 4 26 Este documento n o pode ser reproduzido atrav s de nenhum meio na totalidade ou parcialmente sem a autoriza o escrita da REN ATLANTICO Terminal de GNL S A REN ATL NTICO Regras T cnicas de Uso do Terminal de Edi o 03 Data 07 03 2013 G s Natural Liquefeito de Sines ID MP 0004 NAVIO GN GNL IMO INCIDENTE INDU O DE SEGURAN A KWH KILOWATT HORA MANUTEN O M S G S NAVIO NOMEA O OCIMF OPERA O CONDICIONADA OPERADOR DE REDE OPERADOR DO TERMINAL PODER CALOR FICO PONTO DE FORNECIMENTO DE GN REDE REN RNTGN SEMANA G S SIGTTO SLOT DE DESCARGA SNGN TEMPO EFECTIVO DE DESCAR GA Navio de GNL metaneiro G s natural G s natural liquefeito International Maritime Organization Ocorr ncia cujo resultado s o danos materiais percas de produ o riscos para a instala o paragens de
38. ma es por si efectuadas em conformidade com as Programa es de Capacidades e com o Mecanismo de Atribui o de Capacida de do Terminal de GNL de Sines Diligenciar que cada cisterna seja carregada t o expeditamente quanto seja razoa velmente poss vel tendo em conta as limita es t cnicas e operacionais do Terminal Proporcionar um sistema de acesso n o discriminat rio ao Terminal e respectiva esta o de enchimento de cisternas exportando o GNL de uma forma imparcial a todos os utilizadores que o solicitem Zelar pelas condi es de seguran a durante a opera o de enchimento Agente de Mercado Sem preju zo do disposto em qualquer uma das al neas referidas nesta sec o o agente de mercado utilizador da infra estrutura tem como principais responsabilidades Garantir a obten o e manuten o de todas as licen as ou outras autoriza es de qualquer tipo que devam ser obtidas para a importa o ou com rcio de GNL e para a utiliza o do porto A utiliza o exclusiva de navios totalmente compativeis com a especifica o e carac ter sticas operacionais do Terminal e que estejam aprovados e certificados de acordo com o supra estabelecido garantindo que os mesmos s o construidos explorados e mantidos de acordo com todas as normas internacionais relevantes e toda a legisla o e diretivas aplic veis em concord ncia com as normas e pr ticas da ind stria interna cional do GNL e da ind stria mar tima
39. ma indu o de seguran a sendo que esta ltima dever ser revalidada anualmente ou quando solicitado pelo TGNL A indu o de seguran a tem como objetivo informar o motorista das principais regras de segu ran a em vigor no Terminal A forma o base serve para dar conhecimento de todo o processo de enchimento de uma cisterna desde o pedido de inscri o at emiss o de documenta o de uma carga de modo a que os motoristas estejam envolvidos de uma forma integral em todo o processo Ser realizado um teste te rico pr tico de avalia o da forma o para confirmar que os co nhecimentos m nimos relacionados com seguran a da opera o foram adquiridos existindo uma nota m nima obrigat ria para que o motorista seja considerado como Apto e sem o qual n o ser entregue o certificado de indu o de seguran a Caso a nota m nima obrigat ria n o seja atingida o motorista dever ser sujeito a nova indu o de seguran a e forma o base em outra data distinta O cart o magn tico que identifica o motorista e o autoriza a iniciar fun es en tregue ao motorista ap s este ter assistido a um carregamento completo nas instala es do Terminal Resumindo o motorista considerado aprovado para iniciar as suas fun es no Terminal ap s Valida o da documenta o enviada para o Terminal Emiss o do cart o magn tico de identifica o do motorista Indu o de Seguran a v lida revalidada anualm
40. n a com um passadi o portal de acesso ao Navio n o estando obrigado a fornecer quaisquer outros bens ou servi os nomeadamente ins tala es de repara o ou manuten o O Terminal pode acordar com o Navio o fornecimento de bens e servi os tais como provis es de gua pot vel azoto l quido ou a utiliza o da grua existente no cais de acostagem Estes servi os ser o considerados como servi os adicionais O agente de mercado respons vel perante o Terminal por quaisquer danos causados insta la o derrame de GNL fuga de GN ou obstru o que afete a explora o normal do Terminal na medida em que os mesmos sejam causados pelo Navio O Terminal respons vel perante o agente de mercado por quaisquer perdas diretas em que este incorra em virtude de quaisquer danos causados a qualquer Navio ou perda de qualquer carregamento de GNL na medida em que as mesmas sejam causadas pelo Terminal ou pela sua explora o em virtude de atos omiss es falhas falta inefici ncia ou neglig ncia do Terminal Interface Terminal Navio durante a descarga Ap s obtida a permiss o de subida a bordo pelas autoridades competentes o representante do Terminal assinar a rece o da nota de prontid o do Navio Notice of Readiness e proce der em conjunto com o Oficial em representa o do Comandante do Navio e o representante da Autoridade Portu ria a uma inspec o de seguran a seguida de uma reuni o de seguran a em que
41. para a contabiliza o deste tempo Sempre que exista algum tipo de problema e que seja previs vel provocar um atraso significativo no procedimento normal da carga colocando em causa a descarga atempa da da cisterna no local de destino deve ser comunicado de imediato ao agente de mercado o ponto de situa o 6 4 8 Sequ ncia do Enchimento O enchimento iniciado e mantido a um caudal de 5 m h at que a temperatura do GN envia do pelo bra o de retorno seja inferior a 15 C de modo a que o arrefecimento do dep sito seja realizado de uma forma suave minimizando algum tipo de efeito negativo provocado por um arrefecimento brusco Quando for atingida a temperatura de 15 C inicia se a rampa ascenden te do caudal de GNL progressivamente at um m ximo de 50 m h nas ba as A e Be 70 m h na ba a C Perto do final do carregamento o caudal desce progressivamente at aos 5 m h man tendo se nesse valor at conclus o da carga MP 0004 Regras T cnicas de Uso do Terminal de G s Natural Liquefeito de Sines Ed 03 23 26 Este documento n o pode ser reproduzido atrav s de nenhum meio na totalidade ou parcialmente sem a autoriza o escrita da REN ATLANTICO Terminal de GNL S A REN Regras T cnicas de Uso do Terminal ID MP 0004 de Edi o 03 REN ATL NTICO G s Natural Liquefeito de Sines Data 07 03 2013 Geaca 50 m yn S m2jh Caha re o a a e a m a ar s s 5 98 5 100 Fig 1 Evolu o do cau
42. rene serra 19 6 3 5 Controlo de Press o de Emiss o para a RNTGN ceceeseecesssererererersererersoreredo 19 6 3 6 Medi o de Quantidade de GN na sa da do TGNL cc eeeiiiiin cien 19 6 4 Expedi o de GNL em cisternas o ssa a Ras Aa AD ERA O Ia 20 6 4 1 Esta o de enchimento de cisternas ccceseeeessereresenererosearessen cre senererescarass 20 6 4 2 Plano Semanal de CargaS ssssesseressscsscsssesosesosesesseccsescosscosesosesosssesseseo 21 6 4 3 D svio aos PINOS its erst esena EEEO EEE Ga pda 21 6 4 4 Inscri o de Novos Elementos referentes Transportadora sssssssssessesseseseseo 21 6 4 5 Forma o Base para motoristas esseseseossssesesseucssosessescssossssossesessoseasesee 22 6 4 6 Inspec o de Seduran a users arenas e catia ns mara crase as canas 22 6 4 7 Enchimento de uma cisterna com GNL cccseccereereresenererese cresce ne res neresesaarads 23 6 4 8 Sequ ncia do Enchimento isa do a aa 23 6 3 Cosos ESPECIAIS ue di De da DD EE AE AE 24 6 5 1 Problemas T cnicos nas CISLENAS aasusariteryoanideves sabe readaieiorari beber paaviradra herpes 24 6 5 2 Arrefecimento da cisterna s ssessssossesessesssesscosssesrosesseseosossssossesessoseaseses 24 6 5 3 Inertiza o de Cisternas sssseseessssessesssreressssrsressssreeesssrseesssereresessese 25 7 ANEXOS erenneren n E EE E E E side 26 MP 0004 Regras T cnicas de Uso do Terminal de G s Natural L
43. sentar quentes ou n o inertizadas no Terminal O Plano Semanal de Cargas dever conter a seguinte informa o Refer ncia da carga Destino da Carga Data da carga Empresa transportadora Para o Terminal poder gerir da melhor forma os seus recursos no per odo compreendido entre as 20h00 e as 8h00 de cada dia necessita de saber atempadamente quais as cargas de GNL previstas efetuar no referido periodo O Terminal dever receber at s 18h00 de cada dia as cargas previstas a serem realizadas entre o per odo das 20h00 at s 08h00 do dia seguinte com a indica o da hora prevista para a chegada ao Terminal Perante o descrito o n o cumprimento do comunicado poder gerar atrasos no carregamento de cisternas sendo que em nenhuma situa o poder ser justifica o para o atraso na entre ga da carga na respetiva UAG Nas situa es de emerg ncia identificadas pelo Agente de Mercado as cargas dever o ser realizadas de uma forma expedita mesmo que n o tenham si do comunicadas cargas nesse per odo Desvio aos Planos Sempre que uma cisterna se apresente para efetuar o carregamento com uma anteced ncia superior a 48h em rela o ao Plano de Cargas o Terminal necessita de uma autoriza o por parte do Agente de Mercado para dar in cio carga Inscri o de Novos Elementos referentes Transportadora Sempre que o agente de Mercado necessite de inscrever um novo elemento motorista tractor ou cist
44. spa o de vapor dos tan ques do navio ap s a descarga N o existindo cromat grafo na linha de g s de retorno esti pulado um valor calor fico de 37 MJ m st para o g s de retorno Independentemente de qualquer acordo celebrado entre o agente de mercado e o seu forne cedor o m todo de medi o e c lculo Custody Transfer reconhecido pelo Terminal para determina o das quantidades de energia e GNL descarregados bem como a sua composi o ser o especificado anteriormente As medi es antes e no final da descarga ser o efetuadas a bordo do Navio e testemunhadas pelo representante do Comandante do Navio representante da Empresa de Navega o repre sentante do Terminal e Agente de Mercado O agente de mercado poder solicitar ao Termi nal os servi os de representa o e assist ncia t cnica na transfer ncia fiscal de carga sendo considerado um servi o adicional 6 2 Armazenagem de GNL 6 2 1 Enquadramento Existem no Terminal tr s tanques de armazenagem de GNL dois com um volume aproximado de 120 000m e um com um volume aproximado de 150 000m Os tanques s o do tipo con ten o total com um tanque interior e outro exterior O tanque interior constitu do por a o com 9 de n quel o que lhe proporciona as caracter sticas el sticas necess rias para suportar as diferen as de temperatura a que estar sujeito no normal funcionamento do Terminal O tanque exterior
45. tados ao Operador do Terminal com a maior anteced ncia poss vel de vendo o Navio apresentar um plano de seguran a para a realiza o dos mesmos O Navio an tecipadamente dever solicitar quaisquer servi os pretendidos por parte do Terminal tais co mo fornecimento de azoto gua transbordo de mercadorias ou outros O Terminal tem o di reito de n o autorizar ou interromper quaisquer trabalhos a bordo do Navio ou fornecimento de servi os se entender que estes podem prejudicar a seguran a ou coordena o das opera es de descarga O Terminal dever notificar o Navio e o Agente de Mercado do seu estado de prontid o NOR Notice of Readiness para a execu o da descarga 24 horas antes da chegada prevista do Na vio De acordo com a informa o dispon vel referente a nomea es dos agentes de mercado bem como do volume de GNL previsto para a descarga se for previs vel n o existir disponibi lidade para armazenar a carga na totalidade dever ser salientado essa informa o no Noti ce of Readiness Nestes casos o Terminal reserva se o direito de n o aceitar a entrada do navio para a data prevista ou interromper a descarga quando forem atingidos os valores para os n veis de seguran a dos tanques definidos no ponto referente Armazenagem de GNL MP 0004 Regras T cnicas de Uso do Terminal de G s Natural Liquefeito de Sines Ed 03 10 26 Este documento n o pode ser reproduzido atrav s de nenhum meio na totalidade ou
46. tion Guide emitido pelo Operador do Ter minal e dispon vel no seu s tio da Internet Ap s a rece o da documenta o solicitada o Terminal emitir um parecer relativo aprova o ou n o do Navio em causa no prazo m ximo de 15 dias Em caso de aprova o do Navio por parte do Terminal este emitir um Certificado de Aprova o dependente da validade dos certificados seguros inerentes ao processo MP 0004 Regras T cnicas de Uso do Terminal de G s Natural Liquefeito de Sines Ed 03 9 26 Este documento n o pode ser reproduzido atrav s de nenhum meio na totalidade ou parcialmente sem a autoriza o escrita da REN ATLANTICO Terminal de GNL S A REN Regras T cnicas de Uso do Terminal ID MP 0004 de Edi o 03 REN ATL NTICO G s Natural Liquefeito de Sines Data 07 03 2013 6 1 2 O Terminal reserva se no direito de cancelar qualquer certificado de aprova o emitido sem pre que entender que houve uma mudan a nas condi es de operacionalidade ou seguran a do Navio ou por qualquer facto entretanto omitido ou desconhecido O Terminal poder emitir um Certificado de Aprova o condicional sempre que n o estejam cumpridos todos os requisitos necess rios de compatibilidade com o Terminal sem colocar em causa quaisquer requisitos de seguran a O Terminal n o ser respons vel nestes casos por quaisquer custos adicionais ou perdas devidas a incompatibilidades t cnicas durante a descar ga O Termina
47. to Ambas as baias est o equipadas com detetores de derrame de GNL detetores de g s detetores de chama MP 0004 Regras T cnicas de Uso do Terminal de G s Natural Liquefeito de Sines Ed 03 20 26 Este documento n o pode ser reproduzido atrav s de nenhum meio na totalidade ou parcialmente sem a autoriza o escrita da REN ATLANTICO Terminal de GNL S A REN Regras T cnicas de Uso do Terminal ID MP 0004 de Edi o 03 REN ATL NTICO G s Natural Liquefeito de Sines Data 07 03 2013 6 4 2 6 4 3 6 4 4 bem como de uma c mara rotativa que permite a todo o momento avaliar as opera es que s o desenvolvidas no local Durante o enchimento o operador do Terminal em conjunto com o motorista zelar o pelas condi es de seguran a da opera o de acordo com as normas e procedimentos aplic veis Plano Semanal de Cargas At s 18h00 de cada quarta feira o Agente de Mercado dever enviar para o Terminal o Pla no Semanal de Cargas de GNL para a semana seguinte O Agente de Mercado pode com ante ced ncia de um Dia G s efetuar revis es ao Plano Semanal de Cargas de GNL As revis es de ver o ser apenas modifica es pontuais de cargas efetuando de um modo razo vel devido a altera es de ltima hora relativas log stica ou abastecimento Apenas ser o consideradas para carregamento pelo Terminal as cargas constantes no Plano Semanal de Cargas de GNL onde dever ser indicado as cisternas que se v o apre
48. uefeito de Sines Ed 03 8 26 Este documento n o pode ser reproduzido atrav s de nenhum meio na totalidade ou parcialmente sem a autoriza o escrita da REN ATLANTICO Terminal de GNL S A REN Regras T cnicas de Uso do Terminal ID MP 0004 de Edi o 03 REN ATL NTICO G s Natural Liquefeito de Sines Data 07 03 2013 6 Normas de Acesso ao Terminal 6 1 Requisitos para navios efetuarem escala no TGNL 6 1 1 Aprova o e Certifica o de Navios Tendo como objetivo as condi es de seguran a durante a manobra de navios necess ria a realiza o um estudo pr vio para uma avalia o das condi es de seguran a compatibilidade t cnica e documental com o Terminal e cumprimento com as normas internacionais e nacio nais aplic veis a qualquer navio que pretenda vir a acostar no Terminal Apenas os navios aprovados e certificados est o autorizados a descarregar no Terminal GNL de Sines podendo o Terminal recusar a acostagem de qualquer navio n o certificado e aprovado por si O pedido do estudo de compatibilidade dever ser efetuado no portal O agente de mercado ou a empresa de navega o por ele designada dever o notificar o Ter minal com um pr aviso m nimo de 1 m s da sua inten o de utilizar um determinado navio no Terminal e pelo menos 1 m s antes da utiliza o proposta desse navio dever o ser forne cidos ao Terminal todos os dados que este solicite quanto especifica o e normas de opera o do
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