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PPC - UFV

1. CNPJ ou CGC A A E E EEE EEA E io anta ad representada por EENE EN EEE E EN Cargo io denominada CONCEDENTE e de outro a Universidade Federal de Vi osa UFV funda o educacional de direito p blico com sede em Vi osa MG CNPJ 25 944 455 0001 96 representada por Alberto Carvalho Filho por delega o do ato n 0047 2012 PEC de 10 04 2012 denominada INSTITUI O DE ENSINO celebram o presente conv nio para a concess o de EST GIO de acordo com a Lei 11 788 de 25 09 2008 CL USULA PRIMEIRA objetiva o presente conv nio formalizar condi es b sicas para a realiza o de EST GIOS de estudantes da Universidade Federal de Vi osa de interesse curricular obrigat rio ou n o entendido o EST GIO como Estrat gia de Profissionaliza o que complementa o ensino aprendizagem CL USULA SEGUNDA Para realiza o de cada EST GIO em decorr ncia deste conv nio ser celebrado um TERMO DE COMPROMISSO DE EST GIO TCE entre o estudante e a CONCEDENTE com interveni ncia obrigat ria da INSTITUI O DE ENSINO nos termos da Lei 11 788 1 O TERMO DE COMPROMISSO DE EST GIO TCE fundamentado e vinculado ao presente conv nio ao qual ser anexado posteriormente ter por fun o b sica em rela o a cada EST GIO particularizar a rela o jur dica especial existente entre o estudante estagi rio e a CONCEDENTE 2 Assim materializado caracterizado e documentado o EST GIO que vier
2. 6 Extra o de componentes qu micos da c lula cidos Nucl icos 2 7 Estrutura de Membranas 2 8 Permeabilidade Seletiva de Membranas 2 9 Mitoc ndrias 2 10 C lula vegetal 2 11 Movimentos celulares 2 12 Estrutura do n cleo interf sico 2 Refer ncias Bibliogr ficas Bibliografia B sica 1 ALBERTS B JOHNSON A LEWIS J RAFF M ROBERTS K WALTER P Fundamentos de Biologia celular 2 ed Editora Artmed 864pp 2006 Exemplares dispon veis 9 2 De ROBERTIS E amp HIB J Bases da biologia celular e molecular 4 ed Guanabara Koogan 418pp 2006 Exemplares dispon veis 10 3 JUNQUEIRA L C V amp CARNEIRO J Biologia celular e molecular 8 ed Guanabara Koogan 350pp 2005 Exemplares dispon veis 20 Bibliografia Complementar 4 ALBERTS B JOHNSON A LEWIS J RAFF M ROBERTS K e WALTER P Fundamentos de Biologia Celular 3 ed Editora Artmed 864pp 2011 Exemplares dispon veis 6 5 ALBERTS B JOHNSON A LEWIS J RAFF M ROBERTS K E WALTER P Biologia Molecular da C lula 4 ed Editora Artmed 1549pp 2004 Exemplares dispon veis 10 6 COOPER GM amp HAUSMAN RE A C lula 3a ed ARTMED 736pp 2007 Exemplares dispon veis 10 7 KARP GERALD Biologia Celular e Molecular Conceitos e Experimentos 3 ed Editora Manole 832pp 2005 Exemplares dispon veis N o informado 8 LODISH H et al Biologia
3. Refer ncias Bibliogr ficas Bibliografia B sica 1 BERG J M TYMOCZKO J STRYER L Bioqu mica 6 ed Rio de Janeiro Guanabara Koogan 2008 Exemplares dispon veis 9 2 NELSON D L COX M M Lehninger Princ pios de Bioqu mica 4 ed S o Paulo Sarvier 2006 1202p Exemplares dispon veis 9 3 VOET D VOET J G PRATT C W Fundamentos de bioqu mica 2 ed Porto Alegre Artmed 2008 Exemplares dispon veis 9 Bibliografia Complementar 4 DIXON M WEBB E C Enzymes 3 ed New York Academic Press 1979 1116p Exemplares dispon veis N o informado 5 NILANDS J B STUMF P K Princ pios de enzimologia Madrid John Wiley amp Sons 1967 437p Exemplares dispon veis N o informado 6 SEGEL I H Enzymes kinetics behavior and analysis of rapid equilibrium and steady state enzyme systems New York Ed Publisher Wiley Interscience 1993 984p Exemplares dispon veis N o informado 236 Programa Anal tico de Disciplina CBI370 Microbiologia Ambiental Campus Rio Parana ba Campus Rio Parana ba N mero de cr ditos 3 Te ricas Pr ticas Total Dura o em semanas 15 Carga hor ria semanal 3 0 3 Per odos oferecimento Carga hor ria total 45 0 45 Pr requisitos Pr ou co requisitos CBI270 Ementa Microrganismos em seus habitats naturais Estrutura e desenvolvimento de comunidades microbianas Controle de micror
4. 3 Extra o detec o e quantifica o de glicoalkaloides e glicosideo 4 cianog nicos 3 1 Extra o de glicoalkaloides em batatas 3 2 CCF e HPLC 3 3 Detec o e quantifica o de cianog nico em mandioca 4 Extra o com CO2 supercr tica 6 5 Aditivos qu micos para alimentos 4 5 1 Determina o de sulfitos em vinhos e sucos 5 2 Determina o de antioxidantes em leos e gorduras comerciais 5 3 Determina o de corantes artificiais em balas e sucos Refer ncias Bibliogr ficas Bibliografia B sica 1 ARA JO J M A QU MICA DE ALIMENTOS Teoria e Pr tica 5 ed Vi osa Editora UFV 2011 596 p Exemplares dispon veis 10 2 COULTATE T P Alimentos a qu mica de seus componetes 3 ed Porto Alegre Editora Artmed 2004 368p Exemplares dispon veis 8 3 DAMODARAN S PARKIN K L OWEN R FENNEMA Qu mica De Alimentos De Fennema 4 ed S o Paulo ARTMED 2010 900 p Exemplares dispon veis N o informado Bibliografia Complementar 4 BOBBIO Florinda Orsatti BOBBIO Paulo A Introdu o Qu mica de Alimentos S o Paulo Editora Varela 2003 238p Exemplares dispon veis N o informado 5 BOBBIO Florinda Orsatti BOBBIO Paulo A Manual de laborat rio de qu mica de alimentos S o Paulo Editora varela 20083 Exemplares dispon veis N o informado 6 CREIGHTON T E Proteins Structure and Molecular Properties 2 ed Ed W H
5. 329 Refer ncias Bibliogr ficas Bibliografia B sica 1 OLIVEIRA M R L BRAATHEN P C Laborat rio de Qu mica Inorg nica Vi osa Editora UFV 2008 Exemplares dispon veis 12 2 RUSSEL J B Qu mica Geral S o Paulo McGraw Hill 1994 V 1 e V 2 Exemplares dispon veis 40 3 SHRIVER D F ATKINS P W Atkins Qu mica Inorg nica 4 ed Porto Alegre Bookman 2008 Exemplares dispon veis 35 Bibliografia Complementar 4 BRAATHEN P C Qu mica Geral Vi osa UFV 2009 Exemplares dispon veis 3 5 BROWN T L LEMAY H E BURSTEN B E Qu mica a ci ncia central 9 ed S o Paulo Perason Prentice Hall 2005 Exemplares dispon veis 1 6 CHANG R Qu mica geral conceitos essenciais 4 ed S o Paulo McGraw Hill 2006 Exemplares dispon veis 30 7 KOTZ J C TREICHEL P M WEAVER G C Qu mica Geral e Rea es Qu micas Vol 2 S o Paulo Cengage Learning 2009 Exemplares dispon veis 10 8 KOTZ J C TREICHEL P M WEAVER G C Qu mica Geral e Rea es Qu micas Vol 1 S o Paulo Cengage Learning 2009 Exemplares dispon veis 18 9 LEE J D Qu mica Inorg nica n o t o concisa S o Paulo Blucher 1999 Exemplares dispon veis 7 330 Programa Anal tico de Disciplina QAM131 Qu mica Org nica Campus Rio Parana ba Campus Rio Parana ba N mero de cr ditos 4 Te ricas Pr ticas Total Dura o e
6. Ementa O Est gio Curricular Supervisionado a ser realizado pelos acad micos do curso de Qu mica consiste em trabalho a ser desempenhado pelo aluno do curso dentro de suas reas de atua o a ocorrer em laborat rios da institui o ou em uma empresa do setor qu mico ou relacionado a este O Est gio ter dura o de 120 horas efetivamente comprovadas objetivando ao acad mico evidenciar a aplicabilidade dos conhecimentos adquiridos ao longo do curso no mercado de trabalho moldar o perfil do profissional para que busquem na Universidade os conhecimentos complementares a sua futura profiss o e permitir ao futuro qu mico a experimenta o de suas habilidades pessoais e de relacionamento interpessoal Al m de permitir ao aluno uma experi ncia pr profissional colocando o em contato com o mercado de trabalho em laborat rios da institui o empresas p blicas ou privadas que atuem em areas afins Qu mica sob a orienta o de um professor A matr cula nesta disciplina est condicionada s normas estabelecidas pela Comiss o Coordenadora do Curso de Bacharelado em Qu mica nfase em Qu mica Ambiental Oferecimento aos Cursos Curso Modalidade Per odo Qu mica BAC Optativa Seq Est gio Horas Aula 1 O Est gio Curricular Supervisionado a ser realzado pelos 120 acad micos do curso de Qu mica consiste em trabalho a ser desempenhado pelo aluno do curso dentro de suas reas de atua
7. 11 Termodin mica 11 1 Dilata o t rmica 11 2 Condutividade t rmica 11 3 Equivalente mec nico do calor 260 11 4 Lei do resfriamento de Newton Refer ncias Bibliogr ficas Bibliografia B sica 1 HALLIDAY David RESNICK Robert WALKER Jearl Fundamentos de f sica Vol 2 Gravita o ondas e termodin mica 8 ed LTC 2009 Exemplares dispon veis 34 2 HALLIDAY David RESNICK Robert WALKER Jearl Fundamentos de f sica Vol 1 Mec nica 8 ed LTC 2009 Exemplares dispon veis 10 3 TIPLER Paul A MOSCA Gene F sica para cientistas e engenheiros Vol 1 5 ed LTC 2006 Exemplares dispon veis 24 Bibliografia Complementar 4 CHAVES Alaor F sica b sica mec nica LTC 2007 Exemplares dispon veis 2 5 CHAVES Alaor F sica b sica gravita o fluidos ondas e termodin mica LTC 2007 Exemplares dispon veis N o informado 6 SERWAY Raymond A JEWETT JR John W Princ pios de F sica Vols 1 e 2 32 Ed Cengage Learning 2004 Exemplares dispon veis N o informado 7 YOUNG Hugh D FREEDMAN Roger A F sica Il termodin mica e ondas 12 ed Pearson 2008 Exemplares dispon veis 10 8 YOUNG Hugh D FREEDMAN Roger A F sica mec nica 12 ed Pearson 2008 Exemplares dispon veis 34 261 Programa Anal tico de Disciplina CRP2083 F sica Il Campus Rio Parana ba Ca
8. 2 2 Temperatura de ebuli o 2 3 Densidade Solubilidade de compostos org nicos e testes para identifica o de grupos funcionais 3 1 Aplica o de testes de classifica o qu mica 3 2 Classifica o dos compostos org nicos pela solubilidade 3 3 Identifica o de alde dos e cetonas ensaio com 2 4 dinitrofenilidrazina e reagente de Tollens 3 4 Identifica o de liga o m ltipla alcenos e alcinos 3 5 Identifica o de lcool prim rio e secund rio Teste de Jones Extra o com solventes 4 1 Teoria da Extra o l quido l quido 4 2 Escolha do solvente extrator 4 3 Agentes de secagem 4 4 Extra o simples 4 5 Coeficiente de parti o 4 6 Extra o m ltipla 4 7 Extra o com solventes quimicamente reativos Destila o 5 1 Destila o simples 5 2 Aspectos pr ticos da destila o simples 5 3 Destila o fracionada 5 4 Destila o a v cuo 5 5 Evaporador rotat rio Extra o de leos essenciais e an lise cromatogr fica 6 1 Composi o e aplica o de leos essenciais 6 2 Extra o de leos essenciais por destila o por arraste de vapor 6 3 Cromatografia em camada delgada 341 6 4 Escolha da fase m vel 6 5 Uso de reveladores 6 6 C lculo do fator de reten o 6 7 An lise cromatogr fica de leos essenciais 6 8 Testes para identifica o de grupos funcionais Ensaio de Bayer ensaio da gua de bromo
9. 22 Ter conhecimentos relativos ao assessoramento ao desenvolvimento e implanta o de pol ticas ambientais Saber realizar estudos de viabilidade t cnica e econ mica no campo da Qu mica Saber planejar supervisionar e realizar estudos de caracteriza o de sistemas de an lise Possuir conhecimentos relativos ao planejamento e instala o de laborat rios qu micos Saber realizar o controle de opera es ou processos qu micos no mbito de atividades de ind stria vendas marketing seguran a administra o p blica e outras nas quais o conhecimento da Qu mica seja relevante 5 3 6 Com Rela o Profiss o Ter capacidade de disseminar e difundir e ou utilizar o conhecimento relevante para a comunidade Ter capacidade de vislumbrar possibilidades de amplia o do mercado de trabalho no atendimento s necessidades da sociedade desempenhando outras atividades para cujo sucesso uma s lida forma o universit ria seja um importante fator Saber adotar os procedimentos necess rios de primeiros socorros nos casos dos acidentes mais comuns em laborat rios qu micos Conhecer aspectos relevantes de administra o de organiza o industrial e de rela es econ micas Ser capaz de atender s exig ncias do mundo do trabalho com vis o tica e human stica tendo capacidade de vislumbrar possibilidades de amplia o do mesmo visando atender s necessidades atuais Como os profissionais forma
10. 359 7 CAREY F Qu mica Org nica Vol 2 7 ed Grupo A Editora 2011 592p Exemplares dispon veis N o informado 8 CAREY F A SUNDBERG R J Advanced Organic Chemistry Part A Structure and Mechanism 4 ed New York Plenum Rosetta 2000 825 p Exemplares dispon veis 1 9 MORRISON Robert Thornton Qu mica org nica 14 ed Funda o Calouste 2005 Exemplares dispon veis 1 360 Programa Anal tico de Disciplina QAM236 Qu mica Org nica IV Campus Rio Parana ba Campus Rio Parana ba N mero de cr ditos 4 Te ricas Pr ticas Total Dura o em semanas 15 Carga hor ria semanal 4 0 4 Per odos oferecimento Carga hor ria total 60 0 60 Pr requisitos Pr ou co requisitos QAM232 Ementa Espectroscopia na regi o do Ultravioleta Vis vel UV Vis vel Espectroscopia na regi o do infravermelho IV Espectrometria de massas EM Resson ncia magn tica nuclear RMN Elucida o estrutural de compostos org nicos pela an lise dos dados de UV Vis vel IV EM e RMN Oferecimento aos Cursos Curso Modalidade Per odo Qu mica BAC Obrigat ria 5 Seq Aulas Te ricas Horas Aula 1 Espectroscopia na regi o do Ultravioleta Vis vel UV V s vel 4 1 1 Fundamentos te ricos 1 2 Instrumenta o e preparo de amostras 1 3 Regras de Woodword Fischer 1 4 Aplica es 2 Espectroscopia na regi o do infravermelho IV 8 2 1 Fun
11. 7 KOTZ J C TREICHEL P M Jr Qu mica Geral e Rea es Qu micas Tradu o da 5 edi o S o Paulo Pioneira Thomson Learning 2005 Exemplares dispon veis 10 8 Professores de Qu mica da UFV Qu mica Geral Pr ticas Fundamentais 42 ed Editora UFV 2002 Exemplares dispon veis 79 316 Programa Anal tico de Disciplina QAM105 Introdu o Qu mica Campus Rio Parana ba Campus Rio Parana ba N mero de cr ditos 2 Te ricas Pr ticas Total Dura o em semanas 15 Carga hor ria semanal 2 0 2 Per odos oferecimento Carga hor ria total 30 0 30 Pr requisitos Pr ou co requisitos Ementa Hist ria da Qu mica reas de atua o e mercado de trabalho do Qu mico Atribui es profissionais legisla o e tica profissional O ensino a pesquisa e a extens o em Qu mica Oferecimento aos Cursos Curso Modalidade Per odo Qu mica BAC Obrigat ria 1 Seq Aulas Te ricas Horas Aula 1 Hist ria da Qu mica 6 1 1 Introdu o hist ria da qu mica 1 2 A qu mica no s culo XIX 1 3 A qu mica moderna 2 reas de atua o e mercado de trabalho do Qu mico 6 2 1 Escolas de ensino fundamental e m dio 2 2 Universidades 2 3 Institutos de pesquisa 2 4 Ind strias 3 Atribui es profissionais legisla o e tica profissional 8 3 1 Conselho Federal de Qu mica CFQ 317 3 2 Conselho Regional de Qu m
12. 7 MENDHAM J DENNEY R C BARNES J D Vogel An lise qu mica quantitativa 6 ed Editora LTC 2002 Exemplares dispon veis 23 8 SKOOG Douglas A WEST Donald M HOLLER F James CROUCH Stanley R Fundamentos de Qu mica Anal tica 1 Ed Editora Thomson Learning 2007 Exemplares dispon veis 28 377 Programa Anal tico de Disciplina QAM311 M todos de Separa o em Qu mica Ambiental Campus Rio Parana ba Campus Rio Parana ba N mero de cr ditos 5 Te ricas Pr ticas Total Dura o em semanas 15 Carga hor ria semanal 3 2 5 Per odos oferecimento II Carga hor ria total 45 30 75 Pr requisitos Pr ou co requisitos QAM214 Ementa Separa es anal ticas em amostras ambientais M todos qu micos de separa o em amostras ambientais M todos f sicos de separa o em amostras ambientais M todos mistos de separa o em amostras ambientais Oferecimento aos Cursos Curso Modalidade Per odo Qu mica BAC Obrigat ria 8 Seq Aulas Te ricas Horas Aula 1 Separa es anal ticas em amostras ambientais 2 1 1 T cnicas de separa o 1 2 Classifica o dos processos de separa o 1 3 Erros resultantes dos processos de separa o 2 M todos qu micos de separa o em amostras ambientais 2 2 1 Separa o de nions e c tions por 2 1 1 Controle de pH 2 1 2 Complexometria 2 1 3 Precipita o 2 1 4 A o de ag
13. 8 1 A solicita o poder ser feita pessoalmente ou por procura o no per odo m ximo de at 5 cinco dias teis ap s o in cio do impedimento 8 2 O regime excepcional ser concedido pela Diretoria de Registro Escolar ou Diretoria de Ensino dos campi da UFV Se o X Da Dila o de Prazo Art 58 Em face de situa es especiais devidamente comprovadas o estudante poder requerer na Diretoria de Registro Escolar ou Registro Escolar dos campi da UFV a dila o do prazo m ximo para integraliza o curricular 1 Somente ser concedida dila o de prazo ao estudante que tenha cursado pelo menos 75 setenta e cinco por cento da carga hor ria em disciplinas obrigat rias 2 O requerimento de dila o de prazo dever ser feito no decorrer do ltimo per odo letivo constante do prazo m ximo de integraliza o curricular 3 Quando a n o conclus o do curso se der em decorr ncia de reprova o ocorrida no ltimo per odo o estudante dever requerer a dila o de prazo em at 5 cinco dias teis ap s o ltimo dia do lan amento de notas previsto no Calend rio Escolar 8 4 A dila o de prazo poder ser concedida somente 1 uma vez 8 5 Ao estudante contemplado com dila o de prazo n o se conceder trancamento de matr cula afastamento ou afastamento especial 164 Art 59 Ao retornar s atividades escolares ap s os trancamentos ou afastamentos previsto
14. 3 5 4 Tratamento dos dejetos 19 Refer ncias Bibliogr ficas Bibliografia B sica Bibliografia Complementar 1 ANTUNES P B Direito Ambiental 3 ed Rio de Janeiro Lumen Junior 1999 Exemplares dispon veis N o informado 292 2 FIORILLO C A P RODRIGUES M A Manual de Direito Ambiental e Legisla o aplic vel 2 ed S o Paulo Max Limonad 1999 Exemplares dispon veis N o informado 3 MACHADO P A L Direito Ambiental Brasileiro 8 ed S o Paulo Ed Melheiros 2000 Exemplares dispon veis N o informado 4 MACHADO P A L Estudos de Direito Ambiental S o Paulo Ed Malheiros 1994 Exemplares dispon veis N o informado 5 MILAGRE E Direito do Ambiente S o Paulo Ed Revista dos Tribunais 2000 Exemplares dispon veis N o informado 6 PRIEUR Michel Droit de I Ennonment 3 ed Paris Ed Dallay 1956 Exemplares dispon veis N o informado 7 SILVA J A Direito Ambiental Constitucional 2 ed S o Paulo Ed Malheiros 1997 Exemplares dispon veis N o informado 8 WAINER A H Legisla o Ambiental Brasileira S o Paulo Ed RT 1995 Exemplares dispon veis N o informado 293 Programa Anal tico de Disciplina CRP397 T picos Especiais Campus Rio Parana ba Campus Rio Parana ba N mero de cr ditos 2 Te ricas Pr ticas Total Dura o em semanas 15 Carga hor ria semanal 2 0 2 Per od
15. CRP181 Metodologia de Pesquisa Cient fica Campus Rio Parana ba Campus Rio Parana ba N mero de cr ditos 4 Te ricas Pr ticas Total Dura o em semanas 15 Carga hor ria semanal 4 0 4 Per odos oferecimento e Il Carga hor ria total 60 0 60 Pr requisitos Pr ou co requisitos Ementa Introdu o A evolu o da ci ncia Linguagem cient fica O projeto de pesquisa Fundamenta o te rica da pesquisa Metodologia da pesquisa Normas de cita o Estrutura de apresenta o dos relat rios cient ficos T cnicas de apresenta o de semin rio Oferecimento aos Cursos Curso Modalidade Per odo Administra o Obrigat ria 4 Ci ncias Biol gicas Obrigat ria 1 Ci ncias Cont beis Obrigat ria 3 Ci ncias de Alimentos Obrigat ria 1 Agronomia Optativa Engenharia de Produ o Optativa Qu mica BAC Optativa Seq Aulas Te ricas Horas Aula 1 Introdu o 10 1 1 Conceitos importantes em pesquisas 1 2 Import ncia da pesquisa para a administra o 2 A evolu o da ci ncia 15 2 1 Conceitos essenciais em ci ncia 240 2 2 ci ncia e suas implica es 2 3 Evolu o da ci ncia 2 4 O m todo a teoria e a lei cient fica Linguagem cient fica 15 O projeto de pesquisa 4 1 O projeto de pesquisa 4 2 Etapas do projeto de pesquisa 4 2 1 Escolha do tema de estudo 4 2 2 Levantamento ou rev
16. considerada como essencial para a gradua o Recomenda se que os alunos complementem sua forma o com est gios curriculares n o obrigat rios de modo a ampliar sua experi ncia profissional A realiza o de est gios propicia a experi ncia em trabalhos fora do ambiente universit rio permitindo que o aluno se familiarize com o ambiente onde dever exercer sua profiss o O est gio oferece ainda a oportunidade de trabalho em equipe desenvolvendo um projeto real da pr tica profissional Caso o aluno fa a a op o por realizar um est gio o mesmo ter a responsabilidade de estabelecer o contato e acertar os detalhes relacionados ao est gio 30 c Ciclo de Palestras os alunos t m a possibilidade de participar de ciclos de palestras onde todos os professores respons veis por disciplinas do curso de Bacharelado em Qu mica ou disciplinas de reas afins apresentam seus projetos de pesquisa e trabalhos em andamento Este ciclo de palestras fundamental no sentido de mostrar aos alunos a possibilidade da participa o em projetos de pesquisa segundo suas afinidades bem como a exposi o a problemas ainda sem resposta nas reas correlatas ao seu curso Com este tipo de atividade o acad mico do curso de Bacharelado em Qu mica n o se restringe s atividades desenvolvidas em sala de aula O desenvolvimento das aptid es do mesmo ser atingido tanto por meio das disciplinas presentes na Estrutura Curricular como das Ativ
17. o para a escolha dos estudantes Sugerem se para este segmento curricular conte dos de filosofia hist ria administra o inform tica instrumental de l ngua portuguesa e l nguas estrangeiras dentre outros A elabora o de monografia de conclus o do curso ser inserida tamb m nestes conte dos Francisco C sar de S Barreto eds 9 93 Anexo II Matriz Curricular Curr culo do Curso de Qu mica Bacharelado ATUA O O Curso de Bacharelado em Qu mica com Enfase em Qu mica Ambiental visa a forma o de recursos humanos capazes de atuar profissionalmente em ind strias qu micas em geral alimentos cosm ticos metalurgia saneamento b sico empresas de tratamento de guas res duos ou contamina o atmosf rica Tamb m poder trabalhar em rg os p blicos que lidam com o meio ambiente como por exemplo prefeituras secretarias de estado minist rios etc Este profissional estar capacitado para exercer fun es de sua especificidade como por exemplo a implanta o de um sistema de gest o adequado para os res duos da produ o a fabrica o de produtos qu micos utilizando m todos de s ntese menos agressivos ao meio ambiente o controle de qualidade a execu o de an lises qu micas diversas a elabora o de pareceres t cnicos Poder tamb m monitorar a polui o ambiental a elabora o de laudos de per cia a elabora o de projetos de pesquisa que visem detectar monitorar diagnosticar
18. odo a estagi rio a 112 DOCUMENTO 9 Formata o do relat rio final de est gio supervisionado 1 Formata o a Fonte Times New Roman ou Arial 12 b Espacejamento entre linhas 1 5 linha c Alinhamento Justificado d Tamanho do papel A4 e Pagina o fim da p gina rodap centralizada A p gina n mero 1 deve ser referente Introdu o Antes disso as p ginas devem ser em n meros romanos com exce o das folhas de rosto e de assinaturas que n o t m n mero f Margens esquerda e superior com 3 0 cm direita e inferior com 2 0 cm Norma ABNT NBR 14724 g Tabelas quadros legendas notas de rodap e refer ncias devem ser em espa o simples e fonte Times New Roman ou Arial 10 h Tabelas quadros gr ficos figuras e demais ilustra es devem apresentar na parte inferior a sua fonte i As tabelas representam informa es tratadas estatisticamente Sua identifica o aparece na parte superior precedida da palavra Tabela seguida de seu n mero de ordem de ocorr ncia no texto em algarismos ar bicos e do respectivo t tulo devendo ser inserida mais pr xima do texto a que se refere conforme modelo a seguir Tabela 1 Modelo de tabela Empresa N mero de Funcion rios Faturamento A 9 999 B 9 999 E 9 999 Fonte j Ilustra es qualquer que seja seu tipo desenhos esquemas fluxogramas fotografias gr ficos mapas organogramas plantas quadros retratos e outros sua identif
19. 1 O Coeficiente de Rendimento a m dia ponderada das notas obtidas no per odo letivo considerado como peso o n mero de cr ditos das respectivas disciplinas calculado pela f rmula DNF xC CR gt C em que CR o coeficiente de rendimento 2 o somat rio NF a nota final da disciplina e 168 C o n mero de cr ditos da disciplina 8 2 O Coeficiente de Rendimento ser calculado com uma casa decimal sem arredondamento 8 3 As disciplinas cursadas no per odo de ver o ser o computadas no c lculo do Coeficiente de Rendimento do pr ximo per odo letivo em que o estudante vier a se matricular 8 4 A disciplina a qual se atribui conceito n o far parte do c lculo do Coeficiente de Rendimento e entrar no c lculo do coeficiente acad mico insuficiente conforme previsto no Art 67 8 1 deste Regime Did tico no que se refere ao n mero de aprova es igual ou inferior ao n mero de reprova es Art 66 O Coeficiente de Rendimento Acumulado obtido pela m dia ponderada dos n meros de cr ditos de todas as disciplinas cursadas pelo estudante CAP TULO VIII DO DESLIGAMENTO Art 67 Ser desligado da UFV o estudante que N o concluir o curso no prazo m ximo fixado para integraliza o de sua Matriz Curricular estabelecida no Projeto Pedag gico do Curso Il For incurso no caso de exclus o prevista no Regimento Geral da UFV III For reprovado por infrequ nc
20. 18 6 1 Outros laborat rios essiineissoiarseanastnaa ias dan ensia aeaa kaaa ia anA VARA ana USA sanada aa ER nan aaa 61 18 6 2 Laborat rios did ticos espec ficos do Curso Quantidade 63 18 6 3 Laborat rios did ticos espec ficos do Curso Qualidade iieeeeeeeeeeaneas 64 18 6 4 Especializados Servi os AEE EA A EATE OAE E AORA E E RT 65 IEE SPE BIDIOteCa PE AEE E E N E EENE AT EE AE A E E E N 67 Anexo Ata da Reuni o do CEPE que Autoriza a Cria o do Curso sssssssseseessssssererrrssssssrrerressssene 70 Anexo II Resolu o N 08 CNE CES de 11 03 2002 Parecer CNE CES 1 303 2001 83 Anexo III Matriz C rricula iraire enta ae ia do doa aaaea a iea leaa ea ns suada 93 Anexo IV Normas do Est gio Supervisionado ssssessseseessesessseeeesseresssereessersnsseennssennnsseennsseeenssenne 96 Anexo V Normas das Atividades Complementares ssssessssssssssssserenssssssesrrernrsssseserernissssesrreesessssenes 117 Anexo VI Normas do Trabalho Final de Curso sssssssesssesssssssssssssssssssssssssersessssserersrsssssteteseessenssenssresses 124 Anexo VII Normas de Funcionamento dos Laborat rios serenas 132 Anexo VIII Resolu o CEPE 09 2010 reter eeeeeeeere crer a A 140 Anexo IX Resolu o CEPE 03 2010 ce eereeeereaeereeeeeaeereaaeerea ae cenereeeaeereaaeereanerenenos 148 Anexo X Regime DIA LICO sss zasscoss messi ai sios
21. 3 MONTENEGRO G Desenho arquitet nico S o Paulo Edgar Blucher 1978 133p Exemplares dispon veis N o informado 4 OBERG L Desenho arquitet nico Rio de Janeiro Ao Livro T cnico 1976 153 p Exemplares dispon veis N o informado 5 VENDITTI M V R Desenho T cnico sem Prancheta com AutoCAD Editora Visual Books 2008 Exemplares dispon veis N o informado Bibliografia Complementar 6 NEUFERT E A arte de projetar em arquitetura S o Paulo Gustavo Gili S A 432 p Exemplares dispon veis N o informado 7 UNTAR J JENTZSCH R Desenho arquitet nico Vi osa Imprensa Universit ria 1977 62p Exemplares dispon veis N o informado 298 Programa Anal tico de Disciplina ECV270 Fen menos de Transporte Campus Rio Parana ba Campus Rio Parana ba N mero de cr ditos 4 Te ricas Pr ticas Total Dura o em semanas 15 Carga hor ria semanal 4 0 4 Per odos oferecimento Il Carga hor ria total 60 0 60 Pr requisitos Pr ou co requisitos CRP208 e CRP205 ou CRP250 Ementa Est tica dos fluidos Din mica dos fluidos n o viscosos Viscosidade e resist ncia Escoamento n o viscoso incompress vel Escoamento viscoso incompress vel Medida e controle de fluidos Condu o de calor Convec o de calor Radia o Difus o e convec o de massa Oferecimento aos Cursos Curso Modalidade Per odo En
22. 5 7 Liga o de hidrog nio Refer ncias Bibliogr ficas Bibliografia B sica 1 ATKINS P F sico Qu mica fundamentos 3 ed Rio de Janeiro LTC 2008 Exemplares dispon veis 10 2 ATKINS P PAULA J F sico Qu mica 8 ed Vol 2 Rio de Janeiro LTC 2008 Exemplares dispon veis 40 368 3 ATKINS P PAULA J F sico Qu mica 8 ed Vol 1 Rio de Janeiro LTC 2008 Exemplares dispon veis 40 Bibliografia Complementar 4 CASTELLAN G Fundamentos de F sico Qu mica 1 ed Editora LTC 1986 G Exemplares dispon veis N o informado 5 CHANG R F sico Qu mica para ci ncias qu micas e biol gicas Vol 1 3 ed Mcgraw Hill Brasil 2009 Exemplares dispon veis N o informado 6 LEVINE N F sico Qu mica 6 ed Vol 1 Editora LTC 2012 Exemplares dispon veis N o informado 7 LEVINE N F sico Qu mica 6 ed Vol 2 Editora LTC 2012 Exemplares dispon veis N o informado 8 RANGEL Renato N Pr ticas de F sico Qu mica 3 ed Editora Edgard Blucher 2006 Exemplares dispon veis N o informado 369 Programa Anal tico de Disciplina QAM252 Mineralogia Campus Rio Parana ba Campus Rio Parana ba N mero de cr ditos 2 Te ricas Pr ticas Total Dura o em semanas 15 Carga hor ria semanal 2 0 2 Per odos oferecimento Carga hor ria total 30 0 30 Pr requisitos Pr ou co requisitos
23. 7 Transforma es de poluentes org nicos e inorg nicos e intera es microbianas 7 1 Persist ncia e biomagnifica o de mol culas xenobi ticas 7 2 Intera es microbianas com poluentes inorg nicos 8 Biofilmes e processos de corros o 9 Aeross is e qualidade do ar 10 Processos microbianos de recupera o de metais 11 Biorremedia o de solos contaminados Refer ncias Bibliogr ficas Bibliografia B sica Bibliografia Complementar 238 1 ATLAS R M and BARTHA R Microbial ecology fundamentals and applications Third Edition The Benjamim Cummings Publishing Co Inc 1997 Exemplares dispon veis N o informado 2 BROCK T D MADIGAN M T MARTINKO J M and PARKER J Biology of microorganisms 8 ed NJ Prentice Hall Englewoods Cliffs 1997 Exemplares dispon veis N o informado 3 HURST C J KNUDSEN G R McINERNEY M J STETZENBACH L D WALTER M V Manual of environmental microbiology Washington D C ASM Press 1997 Exemplares dispon veis N o informado 4 MEETING Jr F B ed Soil microbial ecology applications in agricultural and environmental management Marcel Dekker Inc 1993 Exemplares dispon veis N o informado 5 MITCHELL R ed Environmental microbiology Wiley Liss NY John Wiley amp Sons Inc 1992 Exemplares dispon veis N o informado 239 Programa Anal tico de Disciplina
24. Mateus Teixeira da Costa matr 54118 09 02350 Marcelo Antonio Batalha matr 56439 09 02351 Clara Leonel Viana matr 53415 0902356 Ant nio Vicente Matt os de Azevedo matr 55856 09 02367 Marco T lio Brand o Sampaio Proc pio matr 55826 09 02394 Nayro C sar Martins de Lemos matr 48242 0902460 Bernardo Pereira Moreira matr 52779 09 02464 Merci Pereira Fardin matr 47427 09 02487 Alexandre Coutinho Duboc matr 42131 09 02544 Maria Carolina Rosa Ara jo da Silva matr 51139 09 02545 Bruno Lima da Silva matr 45402 09 02549 Cristiani Alves Costa matr 43077 09 02571 Fl via Cristina Vieira Mafra matr 53986 09 025827 Adriana Goulart Gomes matr 51543 09 02584 Millene Torres de Oliveira matr 57562 09 02601 Tiago Junior Fran a Reis matr 55842 09 02653 Marcela Alves de Freitas matr 56751 09 02662 Leonardo Lessa Pacheco matr 51559 09 02676 Alexandre Jos Ferreira matr 50508 09 02701 Mateus Barbosa Oliveira matr 53142 09 02735 Luciana Louzada Prates matr 76 77 UNIVERSIDADE FEDERAL DE VI OSA CEPE458 09 8 53857 09 02759 Gustavo Crua Portugal matr 54418 09 02821 e Marcelo Oliveira Santos matr 56236 09 02872 Foram aprovados por unanimidade os pareceres da Comiss o de Assessoramento ao CEPE negando provimento s solicita es dos seguintes estudantes em nivel de recurso Alf
25. es legais considerando os instrumentos de avalia o do MEC para fins de autoriza o reconhecimento e renova o de reconhecimento de cursos e o que consta no Processo n 10 04391 resolve instituir os N cleos Docentes Estruturantes no mbito da estrutura da gest o acad mica dos cursos de gradua o da UFV Bacharelado Licenciatura e Cursos Superiores de Tecnologia conforme consta do anexo desta Resolu o Publique se e cumpra se Vi osa 20 de abril de 2010 LUIZ CL UDIO COSTA Presidente do CEPE _ ANEXO DA RESOLU O N 03 2010 CEPE INSTITUI O DOS NUCLEOS DOCENTES ESTRUTURANTES DA UFV Art 1 O N cleo Docente Estruturante constitui segmento da estrutura de gest o acad mica em cada curso de gradua o com atribui es consultivas propositivas e de assessoria sobre mat ria de natureza acad mica co respons vel pela elabora o implementa o atualiza o e consolida o do Projeto Pedag gico do Curso Art 2 O N cleo Docente Estruturante ser constitu do pelo a Coordenador a do Curso como seu presidente e por docentes que ministram disciplinas no curso obedecido os seguintes limites I cursos com carga hor ria total at 3 300 horas 5 a 7 docentes II cursos com carga hor ria total de 3 310 a 5 000 horas 7 a 9 docentes II cursos com carga hor ria total de 5 010 a 8 200 horas 10 a 12 docentes Par grafo nico S o requisitos necess rios para atua
26. o 09 2010 do CEPE anexo IX que norteia a forma de gest o did tico pedag gica do ensino de gradua o nos campi da UFV Florestal e UFV Rio Parana ba Art 12 A coordena o did tico pedag gica de cada curso de gradua o sob a administra o da Diretoria de Ensino ser exercida por uma Comiss o Coordenadora Art 13 A Comiss o Coordenadora ser constitu da de I 5 cinco a 12 doze professores escolhidos pelo Diretor de Ensino a partir de listas tr plices organizadas pelos Colegiados dos Institutos conforme a composi o definida pelo Conselho de Ensino com mandatos de 4 quatro anos IH 1 um representante dos estudantes do curso eleito por seus pares com mandato de um ano e seu suplente permitida a recondu o 1 Em caso de Institutos com 2 dois ou mais representantes os nomes dever o ser indicados em lista s xtupla 2 A composi o da Comiss o Coordenadora dever contar com a representa o de pelo menos 2 dois Institutos 3 O representante estudantil e seu suplente n o poder o ter mais de um coeficiente de rendimento insuficiente em seus hist ricos escolares do que depender tamb m sua perman ncia na Comiss o 49 Art 14 Os docentes da comiss o coordenadora ser o membros natos do N cleo Docente Estruturante Art 15 Comiss o Coordenadora compete I elaborar manter atualizado e propor modifica es no projeto pedag gico do curso II exercer
27. o de forma o acad mica para o exerc cio profissional em reas espec ficas Par grafo nico A dura o dos cursos definida em anos e horas respeitados os tempos m nimos e m ximos estabelecidos no Projeto Pedag gico do Curso Art 2 A gest o did tico pedag gica do ensino de gradua o ser exercida por meio das C maras de Ensino s quais compete o acompanhamento das disciplinas e dos cursos com a participa o do N cleo Docente Estruturante NDE e das Comiss es Coordenadoras dos cursos Par grafo nico Caber ao Diretor do Centro de Ci ncias ou ao Diretor de Ensino dos campi da UFV a Presid ncia da C mara de Ensino Art 3 A Coordena o did tico pedag gica de cada curso de gradua o ser exercida por uma Comiss o Coordenadora Art 4 Cada curso ter um Coordenador eleito pelos membros da Comiss o Coordenadora indicado pelo Diretor do Centro de Ci ncias a que estiver vinculado ou pelos Diretores de Ensino dos campi da UFV e designado pelo Reitor Par grafo nico A Presid ncia da Comiss o Coordenadora caber ao Coordenador do curso CAP TULO II DO ACOMPANHAMENTO ACAD MICO Art 5 Cada estudante ter um Orientador Acad mico indicado ao Diretor de Centro de Ci ncias ou ao Diretor de Ensino dos campi da UFV pela Comiss o Coordenadora do curso Art 6 Ao Orientador Acad mico compete Exercer o acompanhamento acad mico de seus orientados 150 Il
28. 1 1 Estrutura 1 2 Propriedades 1 3 Digramas de fase 1 4 Ligas met licas 2 Cer micas 10 2 1 Estrutura 2 2 Propriedades 2 3 Processamento 2 4 Aplica es 416 3 Compostos tipo h spede hospedeiro 10 3 1 Peneiras Moleculares 3 2 Compostos Lamelares 3 3 Micelas e Ves culas 3 4 Porfirinas 4 Pl sticos e biopl sticos 10 4 1 Estrutura 4 2 Propriedades 4 3 Processamento 4 4 Aplica es 5 Materiais el tricos e magn ticos 10 5 1 Estrutura 5 2 Processamento 5 3 Aplica es 6 Materiais pticos 10 6 1 Estrutura 6 2 Processamento 6 3 Aplica es Refer ncias Bibliogr ficas Bibliografia B sica 1 PADILHA A F Materiais de Engenharia Microestrutura e Propriedades S o Paulo Hemus Editora Limitada 1997 Exemplares dispon veis N o informado 2 SHACKELFORD James F Ci ncia dos Materiais 6 ed Editora Pearson 2011 Exemplares dispon veis 11 3 VAN VLACK L H Princ pios de Ci ncia dos Materiais S o Paulo Editora Edgard Blucher 1970 Exemplares dispon veis 11 Bibliografia Complementar 4 ATKINS P PAULA J F sico Qu mica 8 ed Vol 2 Rio de Janeiro LTC 2008 Exemplares dispon veis 10 417 5 ATKINS P PAULA J F sico Qu mica 8 ed Vol 1 Rio de Janeiro LTC 2008 Exemplares dispon veis 10 6 GERSTEN J l SMITH F W The Physics and Chemistry of Materials 1
29. 3 10 Contamina o por pesticidas 3 11 Organismos indicadores de polui o 12 Polui o do ar 4 1 A atmosfera 4 1 1 Caracter sticas f sicas 4 1 2 Transfer ncia de energia 4 1 3 Transfer nicia de massa 4 1 4 Invers es 4 1 5 Processos qu micos e fotoqu micos 4 1 6 Ciclos biogeoqu micos 4 1 7 Di xido de carbono na atmosfera 4 2 Emiss es de gases na atmosfera 15 384 4 3 Poluentes gasosos inorg nicos 4 4 Poluentes gasosos org nicos 4 5 Efeito estufa 4 6 Chuva cida 4 7 Destrui o da camada de oz nio 4 8 Aquecimento global 4 9 Cr dito de carbono 5 Polui o do solo 15 5 1 Solo e agricultura 5 2 Fertilizantes 5 3 Pesticidas 5 4 Metais pesados 5 5 Aterros sanit rios 5 6 Preserva o e recupera o de reas degradadas 6 An lise e avalia o de impacto ambiental 6 6 1 Elabora o de estudo de impacto ambiental EIA 6 2 Elabora o de relat rio de impacto ambiental 6 3 Plano de recupera o de reas degradadas PRAD Refer ncias Bibliogr ficas Bibliografia B sica 1 BAIRD Colin Qu mica Ambiental 2 Ed Editora Bookman 2002 Exemplares dispon veis N o informado 2 CARDOSO A A ROSA A H ROCHA J C Introdu o qu mica ambiental 2 ed Artmed 2009 Exemplares dispon veis 12 3 SPIRO Thomas G STIGLIANI William M Qu mica ambiental 2 Ed Editora Prentice Hall 200
30. 5 1 A o do clima e dos organismos na forma o do solo 5 2 Aspectos b sicos de geomorfologia e Tempo Geol gico 5 3 Pedoforma Rela o solo relevo 5 4 Sequ ncias cronol gicas Processos b sicos de forma o do solo 6 1 Conceitos de perfil e horizontes 6 2 Transforma o transloca o remo o e adi o 6 3 Desenvolvimento do perfil e horizontes do solo Processos gerais de forma o de solos 7 1 Latoliza o 7 2 Podzoliza o 7 3 Calcifica o 7 4 Hidromorfismo 7 5 Halomorfismo Seq Aulas Pr ticas Horas Aula Introdu o geologia e pedologia 2 Propriedades qu micas e f sicas dos mineirais petrogr ficos 2 Processos geol gicos e no es de geomorfologia Rochas gneas classifica o e identifica o 185 5 Rochas sedimentares classifica o e identifica o 4 6 Rochas metam rficas classifica o e identifica o 2 7 Teste de identifica o de minerais e rochas 2 8 Altera o de rochas 2 9 Processos de intemperismo 2 10 Minerais argilosos silicatados e n o silicatados 4 11 Desenvolvimento do perfil e horizontes do solo 2 12 Processos gerais de forma o do solo 2 13 Interpreta o de mapas de interesse pedologia 2 Refer ncias Bibliogr ficas Bibliografia B sica 1 RESENDE M CURI N RESENDE S CORR A G F Pedologia base para distin o d
31. 6 ed Vol 2 Editora LTC 2012 Exemplares dispon veis N o informado 395 8 RANGEL Renato N Pr ticas de F sico Qu mica 3 ed Editora Edgard Blucher 2006 Exemplares dispon veis N o informado 396 Programa Anal tico de Disciplina QAM354 Introdu o F sico Qu mica de Superf cies e de Sistemas Coloidais Campus Rio Parana ba Campus Rio Parana ba N mero de cr ditos 4 Te ricas Pr ticas Total Dura o em semanas 15 Carga hor ria semanal 4 0 4 Per odos oferecimento II Carga hor ria total 60 0 60 Pr requisitos Pr ou co requisitos QAM153 Ementa Introdu o Propriedades cin ticas Propriedades ticas Interfaces l quido g s e l quido l quido Col ides de associa o micelas Interface s lido g s Interface s lido l quido Interfaces com cargas el tricas Estabilidade de col ides Emuls es e espumas Oferecimento aos Cursos Curso Modalidade Per odo Qu mica BAC Optativa Seq Aulas Te ricas Horas Aula 1 Introdu o 5 1 1 Defini o de superf cies e de sistemas coloidais 1 2 Classifica o de sistemas coloidais 1 3 Exemplos de sistemas coloidais de interesse tecnol gico 1 4 Aspecto fundamental desempenhado pelas for as superficiais 2 Propriedades cin ticas 4 2 1 Velocidade de sedimenta o 2 2 Raz o friccional 2 3 Movimento browniano 2 4 Difus o translacional 3 Propriedade
32. 6 15 Enolatos de l tio 6 16 Selena o alfa Uma s ntese dos compostos carbonilados alfa beta insaturados 6 17 Adi o a alde dos e cetonas alfa beta insaturadas Refer ncias Bibliogr ficas Bibliografia B sica 1 ALLINGER N L CAVA M P JONGH D C LEBEL N A STEVENS C L Qu mica org nica 2 ed Trad Rio de Janeiro Guanabara Dois 1978 961p Exemplares dispon veis 12 2 SOLOMONS T W G FRHYLE C B Qu mica org nica vol 2 9 ed trad Rio de Janeiro Livros T cnicos e Cient ficos 2009 675p Exemplares dispon veis 13 3 SOLOMONS T W G FRHYLE C B Qu mica org nica vol 1 9 ed trad Rio de Janeiro Livros T cnicos e Cient ficos 2009 698p Exemplares dispon veis 19 Bibliografia Complementar 4 BARBOSA L C A Introdu o a Qu mica Org nica S o Paulo Ed Pearson Prentice Hall 2004 336p Exemplares dispon veis 41 5 BRUICE P Y Qu mica Org nica Vol 1 4 ed Pearson Education 2006 590p Exemplares dispon veis 2 6 BRUICE P Y Qu mica Org nica Vol 2 4 ed Pearson Education 2006 704p Exemplares dispon veis 2 7 MCMURRY J Qu mica Org nica Combo 6 ed Cengage Learning 2005 Exemplares dispon veis 6 8 SMITH M B MARCH J March s advanced organic chemistry reactions mechanisms and structure 6 ed John Wiley and Sons 2007 Exemplares dispon veis 6 339 Programa Anal tico de Discip
33. A ind stria de latic nios e fertilizantes tamb m merece destaque Em 2009 em decorr ncia da ades o da UFV ao Projeto REUNI novos cursos foram criados no Campus de Rio Parana ba Disciplinas b sicas de qu mica s o oferecidas desde a cria o do Campus UFV CRP em 2007 atendendo inicialmente ao Instituto de Ci ncias Agr rias Em virtude desta presen a e de sua grande import ncia no desenvolvimento da institui o os profissionais envolvidos com o ensino da Qu mica sugeriram em 2009 a 13 cria o do curso de Qu mica que foi autorizado pelo CEPE em 20 03 2009 Ata n 458 anexo I As aulas do Curso tiveram in cio no dia 03 de agosto de 2009 Oferecido em hor rio integral veio para suprir principalmente a demanda por profissionais qualificados na regi o do Alto Parana ba extremamente carente de m o de obra qualificada voltada aos meios produtivos da regi o que tem grande atividade agr cola e de prospec o mineral e necessitam buscar m o de obra de outras institui es O munic pio de Rio Parana ba surgiu por volta do ano de 1757 quando garimpeiros provenientes de diversas partes do Estado de Minas Gerais procura de diamantes no vale do rio Abaet foram obrigados a acampar na regi o Por volta de 1760 realizou se a primeira missa no local onde foi constru da a Igreja do Ros rio hoje Monumento Hist rico Municipal tombada como Patrim nio Hist rico e Cultural de Rio Parana ba Em 1842 deu se in cio
34. A necessidade do pr requisito estar vinculada rea do est gio A matr cula nesta disciplina est condicionada s normas estabelecidas pela Comiss o Coordenadora do Curso de Bacharelado em Qu mica nfase em Qu mica Ambiental Ao final do desenvolvimento do trabalho de conclus o de curso o aluno apresentar uma monografia conforme modelo padr o que ser defendida perante uma banca de professores da rea O projeto do trabalho de conclus o de curso em qu mica poder ser desenvolvido pelo estudante em qualquer departamento da UFV ou de outras institui es afins ou ind strias desde que a proposta de trabalho seja aprovada pelo coordenador desta disciplina A UFV n o se responsabiliza pelos gastos e custos dos projetos desenvolvidos em outras institui es Oferecimento aos Cursos Curso Modalidade Per odo Quimica BAC Obrigat ria 8 Seq Aulas Te ricas Horas Aula 1 Apresenta o das normas da disciplina 5 2 Apresenta o e avalia o dos projetos em semin rios 10 Seq Aulas Pr ticas Horas Aula 1 A disciplina visa o treinamento do estudante em n vel de inicia o 180 cient fica dando lhe conhecimentos b sicos de metodologia cient fica na rea de pesquisa escolhida em laborat rios sob a orienta o de um professor A necessidade do pr requisito estar 427 vinculada rea do est gio A matr cula nesta disciplina est condicionada s normas estab
35. Classifica o dos carboidratos 6 2 Rea es de monossacar deos 6 3 S ntese e degrada o dos monossacar deos 6 4 Prova de Fischer da configura o da D glicose 6 5 Dissacar deos 7 S ntese de amino cidos 3 7 1 S ntese estereosseletiva de a amino cidos 7 2 Resolu o de DL amino cidos 7 3 A sequ ncia de amino cidos em polipept deos e em prote nas 7 4 S ntese de polipept deos 8 S ntese de cidos nucl icos 2 8 1 Nucleot deos e Nucleos deos 8 2 S ntese de nucleos deos e nucleot deos Refer ncias Bibliogr ficas Bibliografia B sica 1 MCMURRY J Qu mica Org nica Combo 6 ed Cengage Learning 2005 Exemplares dispon veis 15 2 SOLOMONS T W G FRHYLE C B JOHNSON R G Qu mica org nica Vol 2 9 ed Rio de Janeiro LTC 2009 698p Exemplares dispon veis 15 3 VOLLHARDT K P C SCHORE N E Qu mica Org nica Estrutura e Fun o 4 Ed Bookman 2004 1112 p Exemplares dispon veis 7 Bibliografia Complementar 4 ALLINGER N L CAVA M P JONGH D C LEBEL N A STEVENS C L Qu mica org nica 2 ed Trad Rio de Janeiro Guanabara Dois 1978 961p Exemplares dispon veis 25 5 BARBOSA L C A Introdu o Qu mica Org nica 2 ed Prentice Hall 2011 360p Exemplares dispon veis 8 6 BRUICE P Y Qu mica Org nica Vol 2 4 Ed Pearson Education 2006 641p Exemplares dispon veis 2
36. Comiss o Coordenadora do Curso de Matem tica Projeto pedag gico do curso de Licenciatura em Matem tica per odo noturno 09 01187 aprovado por animidade o projeto pedag gico do curso de Licenciatura em Matematica periodo notumo constante nas p ginas 28 a 46 do processo Coordena o do Curso de Ci ncias Projeto pedag gico do curso de Ci ncias Sociais 09 01182 aprovado por unanimidade o projeto pedag gico do curso de Ci ncias Socials constante no processo Pro Reitoria de Ensino Projeto Pedag gico do curso de Enfermagem 08 16112 aprovado por imanimidade o projeto pedag gico do curso de Enfermagem constante no processo 13 4 Coordenadoria de Educa o Aberta e a Dist ncia CEAD 13 4 1 Calend rio Escolar para o Curso de Administra o gg Primeiro pega de 2009 0901305 homologado por imi referendum dado pela professora Nilda de F tima Ferreira Soares Teia m ie E E a aprovando a proposta de 563 564 565 566 567 568 569 570 571 572 573 574 575 576 577 578 580 UNIVERSDADE FEDERAL DE VI OSA CEPE458 09 13 Calend rio Escolar para o curso de Administra o Modalidade a Dist ncia 13 5 Everaldo Gon alves de Barros 13 5 1 Cria o do N cleo de An lise de Biomol culas 08 12648 aprovada por unanimidade por proposi o da conselheira Angela Mana Soares Ferreira a proposta de cria o do N cleo de An lise de Biomol culas Item 14 PARA CONHECI
37. Crescimento e regula o do metabolismo 3 8 Controle de microrganismos 2 8 1 Fundamentos 8 2 Agentes f sicos 8 3 Agentes qu micos 9 Gen tica microbiana 4 9 1 Hereditariedade e muta es 9 2 Transfer ncia de genes e recombina o 10 Microrganismos e engenharia gen tica 2 11 V rus 2 11 1 Caracter sticas gerais 11 2 Isolamento e cultivo 11 3 Bacteri fagos 12 Fungos 5 12 1 Caracter sticas gerais 12 2 Morfologia 12 3 Reprodu o assexuada e sexuada 12 4 Classifica o Seq Aulas Pr ticas Horas Aula 1 Introdu o ao laborat rio de microbiologia e averigua o da 4 presen a de microrganismos no ambiente 2 Prepara es microsc picas a fresco 2 3 Prepara es microsc picas fixadas Colora o simples 2 4 Prepara es microsc picas fixadas Il Colora o diferencial Gram 2 5 Preparo e esteriliza o de meios de culturas 2 229 6 Isolamento e enumera o de microrganismos em cultura pura 2 7 Identifica o de Bact rias 2 8 An lise bacteriol gica da gua 2 9 Antibiograma 2 10 Muta es e modifica es fenot picas 2 11 Conjuga o bacteriana 2 12 Titula o de bacteri fagos 2 13 Isolamento de fungos 2 14 Observa es microsc picas de fungos 2 Refer ncias Bibliogr ficas Bibliografia B sica 1 MOREIRA F M S SIQUEIRA J O Microbiologia e bioqu mica do Solo 2 ed Lavras MG Editora UFLA
38. DE ANIMAL LTDA de 5 908 Autorizar isenta de despesas para testar exclusivamente o peptideo SBm 7462 como mat ria prima para uso em vacina experimental e para a realiza o de testes de efic cia e biol gicos 5 TERMO ADITIVO N 01 2008 AO CONTRATO N 151 2008 UFV SERVI O AUTONOMO DE GUA E ESGOTO DE MANHUA U FUNAREBE de 9 10 08 Prorroga o do prazo de vig ncia do contrato at trinta e um de dezembro de 2008 6 CONTRATO N 396 2008 UFV V amp M FLORESTAL LTDA SOCIEDADE DE INVESTIGA ES FLORESTAIS SIF de 2 12 08 Servi os especializados de Mapeamento e Classifica o de Vegeta o em reas de preserva o permanente de veredas na Fazenda Serra do Cabral localizada nos Mumic pios de Lassance Buen polis e V rzea da Palma MG 7 TERMO ADITIVO N 03 2008 AO CONVENIO N 053 2007 UFV IDLE SYSTEMS INTERNET SOFTWARE LTDA FUNARBE de 9 12 08 Regulamenta o de est gios com a concess o de dez bolsas de estudos para serem pagas aos estagi rios por um prazo de um ano podendo ser renovado com a aprova o das partes parlar 8 CONTRATO N 390 2008 UFV OURO FINO SAUDE ANIMAL LTDA FUNARBE de 17 12 08 Realiza o de pesquisa cientifica na rea de Medicina Veterin na 9 TERMO ADITIVO N 01 2008 AO CONTRATO N 3042008 UFVICONS RCIO DA HIDREL TRICA DE AIMORESFUNARBE de 18 12 08 Inclus o dos mumic pios de Pocrane Conselheiro Pena Santa Rita do Itueto Mutum S o Geraldo do Baixio e Goiabeira no mbito do projeto i
39. Elaborar em conjunto com seu orientado o Plano de Estudo a ser cumprido quando necess rio HI Pronunciar se quando solicitado em assuntos relativos s atividades acad micas de seu orientado CAP TULO III DO ANO ACAD MICO Art 7 O ano letivo compreende dois per odos regulares de atividades acad micas podendo ainda comportar um per odo especial de ver o 8 1 Os per odos regulares t m dura o m nima de 100 cem dias de trabalho escolar 8 2 O per odo especial de ver o ser fixado pelo Calend rio Escolar Nenhum estudante poder matricular se em mais de 2 duas disciplinas no per odo especial de ver o II Somente estudante de curso de gradua o da UFV poder candidatar se matr cula em disciplinas oferecidas no per odo especial de ver o ll O per odo especial de ver o integrar o per odo letivo seguinte em que o estudante vier a se matricular para c mputo do coeficiente de rendimento IV N o ser concedido trancamento de matr cula no per odo especial de ver o 8 3 As atividades acad micas da UFV s o regidas pelo Calend rio Escolar de car ter anual aprovado por Resolu o do Conselho de Ensino Pesquisa e Extens o CEPE CAP TULO IV DA ADMISS O AOS CURSOS DE GRADUA O Art 8 A admiss o de estudantes aos cursos de gradua o dar se por uma das seguintes modalidades Sistema de Sele o Unificada SISU MEC Il Programa de Avali
40. Gene F sica para cientistas e engenheiros Vol 2 5 ed LTC 2006 Exemplares dispon veis N o informado 3 YOUNG Hugh D FREEDMAN Roger A F sica Ill eletromagnetismo 12 ed Pearson 2009 Exemplares dispon veis N o informado Bibliografia Complementar 4 CHAVES Alaor F sica b sica eletromagnetismo LTC 2007 Exemplares dispon veis N o informado 5 GRIFFITHS D J Eletrodin mica 3 ed Pearson 2011 Exemplares dispon veis N o informado 6 SERWAY R A JEWETT JR J W Princ pios de f sica Vol 3 3 ed Cengage Learning 2004 Exemplares dispon veis N o informado 7 SHADIKU M N O Elementos de eletromagnetismo 3 ed Bookman 2004 Exemplares dispon veis N o informado 8 WENTWORTH S M Fundamentos de eletromagnetismo com aplica o em engenharia LTC 2006 Exemplares dispon veis N o informado 274 Programa Anal tico de Disciplina CRP280 LIBRAS L ngua Brasileira de Sinais Campus Rio Parana ba Campus Rio Parana ba N mero de cr ditos 3 Te ricas Pr ticas Total Dura o em semanas 15 Carga hor ria semanal 1 2 3 Per odos oferecimento e Il Carga hor ria total 15 30 45 Pr requisitos Pr ou co requisitos Ementa Introdu o s t cnicas de tradu o em Libras Portugu s Introdu o s t cnicas de tradu o em Portugu s Libras No es b sicas da l ngua de sinais brasileira O suje
41. Item 3 1 2 CONV NIO N 0742008 UFV SECRETARIA DE ESTADO DE CI NCIA TECNOLOGIA E ENSINO SUPERIOR FUNARBE de 29 12 08 Estabelecer a conjuga o de esfor os e a coopera o t cnica e financeira entre os participes para a elabora o de estudos e planejamentos para o Programa de Incuba o Avan ada de Empresas de Base Tecnol gica PROINTEC de Santa Rita do Sapucai em rela o adapta o do seu espa o f sico ao condom nio de empresas para revitalizar a rea e criar um ambiente prop cio para a cria o e o desenvolvimento de empresas inovadoras 22 TERMO ADITIVO N 03 2008 AO CONV NIO N 063 2007 UFVANSTIIUTO ESTADUAL DE FLORESTAS IEFSOCIEDADE DE INVESTIGA ES FLORESTAIS SIF SECRETARIA DE ESTADO DE MEIO AMBIENTE E DESENVOLVIMENTO SUSTENTAVEL SEMAD de 30 12 08 Altera o da Cl usula Quinta do Conv nio n 010402707 prorrogando seu prazo de vig ncia at 30 de junho de 2009 23 CONVENIO N 070 2008 UFV EMPRESA DE PESQUISA AGROPECUARIA DE MINAS GERAIS EMBRAPA de 31 12 08 Integra o de esfor os com vistas ao desenvolvimento em conjunto de trabalhos de pesquisa em cana de a car e agroind stria 24 CONVENIO N 071 2008 UFV CONFEDERA O BRASILEIRA DE LEVANTAMENTO DE PESOS de 31 12 08 Coopera o t cnica nas reas de ensino pesquisa e extens o com vistas ao desenvolvimento do programas e projetos em diversas reas de interesse comum 25 187 188 190 191 192 193 194 195 197 198 1
42. MANZANO M I N G Estudo dirigido de inform tica b sica 7 ed rica 2007 Exemplares dispon veis N o informado 3 VELLOSO F C Inform tica conceitos b sicos 7 ed Rio de Janeiro Elsevier Campus 2003 407p Exemplares dispon veis N o informado Bibliografia Complementar 4 GARCIA M Inform tica aplicada a neg cios 1 ed Brasport 2005 Exemplares dispon veis N o informado 5 GOMES W Solu es pr ticas no seu computador 1 ed Brasport 2002 Exemplares dispon veis N o informado 6 GOOKIN D PC s para leigos 1 ed Alta Books 2008 Exemplares dispon veis N o informado 7 MAR ULA M PIO FILHO A B Inform tica conceitos e aplica es 1 ed rica 2004 Exemplares dispon veis N o informado 8 MEIRELLES F S Inform tica novas aplica es com microcomputadores 2 ed Makron Books 1994 Exemplares dispon veis N o informado 284 Programa Anal tico de Disciplina CRP297 Sociologia Geral Campus Rio Parana ba Campus Rio Parana ba N mero de cr ditos 4 Te ricas Pr ticas Total Dura o em semanas 15 Carga hor ria semanal 4 0 4 Per odos oferecimento e Il Carga hor ria total 60 0 60 Pr requisitos Pr ou co requisitos Ementa Perspectivas te ricas e metodol gicas das Ci ncias Sociais O pensamento social cl ssico e a caracteriza o da sociedade industrial A sociedade P s industrial e seus par
43. O 422 79 UNIVERSIDADE FEDERAL DE V CEA CEPEAS8 09 10 DE DOCENTES PERIODO 2009 2012 10 1 Departamento de Administra o 06 04252 homologado por unanimidade por proposi o do conselheiro Roberto Francisco Fe pl e pe a a a na paga 12 do processo aprovando o Plano de Capacita o dos Docentes do Departamento de Admmistra o periodo 2009 2012 10 2 Departamento de Arquitetura e Urbanismo 0109031 homologado por unanimidade por proposi o do conselheiro Roberto Francisco de Azevedo o ato ad referendum dado pelo professor Luiz Cl udio Costa Reitor constante na p gina 73 do processo aprovando o Plano de Capacita o dos Docentes do Departamento de Arquitetura e Urbanismo periodo 2009 2012 Item 11 CAPACITA O 11 1 Prorroga o ex ra regimental de licen a 11 1 1 Lana Mara Rodrigues dos Santos 03 01836 aprovada por unanimidade a solicita o da docente Lana Mara Rodrigues dos Santos de prorroga o extra regimental de licen a por um m s a partir de 6 de mar o de 2009 para conclus o do Doutorado em Ci ncias da Computa o e Matematica Computacional que est realizando na Universidade de S o Paulo 11 7 Afastamento para P s Doutorado 11 2 1 Mercio Botelho Faria 08 13794 homologado por umanimudade o ato ad referendum dado pelo professor Luiz Cl udio Costa Reitor constante na p gina 71 do processo aprovando a solicita o do docente Mercio Botelho Faria de licen a para
44. OSA INTERVENIENTE Institui o de Ensino Universidade Federal de Vi osa UFV Endere o Av P H Rolfs s n Campus Universit rio 36570 000 Vi osa MG 104 CNPJ 25 944 455 0001 96 Respons vel pela Assinatura do Termo de Compromisso Alberto Carvalho Filho Cargo do Respons vel Professor Tel 34 3855 9009 DADOS DA EMPRESA E OU INSTITUI O DE ENSINO CONCEDENTE DO EST GIO Empresa e ou Institui o de Ensino Endere o Rua N Bairro CEP Cidade CNPJ Respons vel pela Assinatura do Termo de Compromisso Cargo do Respons vel Tel E mail DADOS DO ESTAGI RIO Nome Carteira de Identidade CPF Curso Matr cula Per odo Endere o Rua Ne Bairro CEP Cidade Tel E mail Com a interveni ncia da Universidade Federal de Vi osa convencionam as cl usulas e condi es seguintes CL USULA PRIMEIRA Este Termo de Compromisso de Est gio reger se pelas disposi es da Lei 11 788 de 25 de setembro de 2008 e explicitar o est gio como estrat gia de complementa o do processo de ensino aprendizagem bem como estabelecer as condi es de sua realiza o CL USULA SEGUNDA Fica acertado entre as partes que a As atividades do est gio ser o cumpridas NOS hor rios de xxh s xxh e das xxh s xxh diariamente totalizandoxx
45. Participa o em Congressos Simp sios Semin rios Semanas Acad micas Jornadas cursos palestras e equivalentes com dura o do evento at 24 horas registro de 12 horas at o limite m ximo de 30 horas XIII Participa o em Empresa J nior como diretor 10 horas por semestre at 2 semestres e como colaborador 5 horas por semestre at 2 semestres XIV Participa o no CA ou DCE como membro de chapa como diretor 10 horas por semestre at 2 semestres e como colaborador 5 horas por semestre at 2 semestres XV Para cada 45 horas de est gio extracurricular realizadas far se a contagem de 5 horas de atividades complementares at o limite de 15 horas por semestre e limite m ximo durante o curso de 30 horas XVI A convers o da carga hor ria de atividades discriminadas nos itens anteriores ser computada pela metade quando tais atividades forem desenvolvidas em reas afins XVII Outras atividades acad micas de forma o complementar n o previstas neste programa poder o ser computadas conforme aprecia o do Orientador Acad mico do curso junto com o Coordenador da disciplina XVIII Participa o de atividades na Universidade Federal de Vi osa tais como Coral Esporte de qualquer modalidade teatro 5 horas por atividade no semestre completo at o limite m ximo de 20 horas 120 Art 3 Somente ser convalidada a participa o em atividades credenciadas pela Coordena o do Curso de Bachar
46. aprovando a solicita o do docente Paulo Alex da Silva Carvalho de autoriza o para cursar as disciplmas PFODI Mec mca Qu ntica I e PFOOS Fisica do Estado S lido L na Universidade Federal de Uberl ndia como estudante especial no primeiro semestre de 2009 sem prejuizo de suas atividades acad micas 11 6 3 Eder Teixeira Marques 09 00479 homologado por unanimidade por proposi o do conselheiro Roberto Francisco de Azevedo o ato ad referendum dado pela Nilda de Fatima Ferreira Soares Vice Reitora no exercicio da Reitoria constante na p gina 12 do processo aprovando a solicitado do docente Eder Teixeira Marques de autoriza o para cursar a disciplma EL 044 6 Computa o Grafica na Umversidade Federal de Uberl ndia como estudante especial no primeiro semestre de 2009 sem prejuizo de suas atividades acad micas 11 7 Autoriza o para cursar disciplina na Universidade Federal de Minas Gerais como estudante especial 11 7 1 Rodrigo Smarzaro da Silva 09 00480 homologado por unanimidade por proposi o do conselheiro Roberto Francisco de Azevedo ade ins refiro io ela Hd de F tima Ferreira Soares Vice Reitora no exercicio da Reitoria constante na p gina 8 do processo aprovando a solicitado do docente Rodrigo Smarzaro da Silva de autoriza o para cursar a disciplina IXOC889 Banco de Dados Geogr ficos ja Lire Feeci de Mimas Gerais como estudante especial no primeiro semestre de 2009 sem prejuizo
47. atendidas as exig ncias de frequ ncia obtiver no conjunto das avalia es ao longo do per odo letivo nota igual ou superior a 60 sessenta ou conceito S satisfat rio Par grafo nico disciplina MOB ser atribu do conceito S satisfat rio quando o estudante obtiver um n mero de aprova es igual ou superior ao n mero de reprova es nas disciplinas cursadas Art 62 Ser facultado um exame final na disciplina ao estudante que n o estiver reprovado por infrequ ncia conforme incisos Il e Ill do Art 63 deste Regime Did tico e que no conjunto das avalia es ao longo do per odo letivo tiver nota igual ou superior a 40 quarenta e inferior a 60 sessenta o qual respeitado o m nimo de 3 tr s dias ap s o t rmino do per odo letivo ser realizado no prazo previsto no Calend rio Escolar 1 Para o estudante que se submeter ao exame final ser recalculada a nota final pela f rmula 165 _ CA EF em que NF simboliza a nota final CA o conjunto das avalia es ao longo do per odo letivo e EF representa a nota do exame final 8 2 Ser aprovado na disciplina o estudante que obtiver NF igual ou superior a 60 sessenta Art 63 Ser considerado reprovado na disciplina o estudante que obtiver ap s a realiza o do exame final nota final inferior a 60 sessenta Il comparecer a menos de 75 setenta e cinco por cento das horas aulas te ricas ministradas IIl compar
48. cidos e bases 4 2 2 O par cido base conjugado 4 2 3 Solu o tamp o 4 3 cidos polipr ticos 4 4 Aspectos te ricos sobre a precipita o com sulfeto 4 5 Anf litos 4 6 Misturas de cidos 12 Equil brios em rea es de ons complexos 5 1 Rea es de forma o de complexos 5 2 Constantes de forma o totais e parciais 5 3 C lculo para equil brios envolvendo ligantes monodentado Distribui o das esp cies Zn2 Zn NH3 24 Zn NH3 32 Zn NH3 42 em fun o da conc de NH3 5 4 Equil brios envolvendo ligantes polidentados 5 5 Aplica o na an lise qualitativa Rea es de oxida o redu o 6 1 Revis o dos conceitos b sicos 6 2 Potencial de cela Potencial padr o de eletrodo Tabela de 324 potenciais 6 3 Equa o de Nernst 6 4 C lculo de constantes de equil brio 6 5 Fatores que influenciam nos potenciais 6 6 Aplica o na an lise qualitativa Equil brios simult neos An lise de c tions e de nions 7 1 Equil brio de solubilidade e complexa o 7 2 Equil brio de solubilidade e cido base 7 3 Equil brio de complexa o e cido base 7 4 Aplica o na an lise qualitativa Seq Aulas Pr ticas Horas Aula Estudo das t cnicas utilizadas na an lise qualitativa 8 C tions do grupo V 2 1 Mg2 Na K Li NH4 2 2 Ensaio de chama 0 Rea es dos c tions do grupo IV 3 1 Ca2 Ba2 Sr2 3
49. cios a serem concedidos aos estagi rios ser o especificados em Termo de Compromisso CL USULA NONA O presente conv nio passar a vigorar na data de sua assinatura por prazo de 60 meses e poder ser denunciado a qualquer tempo independentemente de justificativas sem que da ocorram nus para qualquer das partes 102 103 nico Ao final deste prazo e n o havendo manifesta o em contr rio das partes convenentes o prazo de vig ncia ser prorrogado por igual per odo CL USULA D CIMA Para conhecimento e solu o de quest es derivadas do presente conv nio elege as partes o foro da Justi a Federal de Belo Horizonte MG Por seus representantes legais estando de acordo com as condi es acima firmam o presente instrumento em duas vias de igual teor e forma na presen a das testemunhas abaixo subscritas Rio Parana ba de 20 Digitar nome da Empresa Concedente Alberto Carvalho Filho Universidade Federal de Vi osa Testemunhas DOCUMENTO 2 Termo de Compromisso de est gio UNIVERSIDADE FEDERAL DE VI OSA PR REITORIA DE EXTENS O E CULTURA DIVIS O DE EXTENS O Servi o de Est gios TERMO DE COMPROMISSO DE EST GIO OBRIGAT RIO EST GIO EXTERNO Termo de Compromisso que entre si celebram entre a Universidade Federal de Vi osa estagi rio e Empresas e ou Institui es para fins de est gio conforme a Lei 11 788 de 25 de setembro de 2008 DADOS DA UNIVERSIDADE FEDERAL DE VI
50. classes de poluentes Rotas de entrada e movimenta o a longa dist ncia no ambiente Transforma o de poluentes em indiv duos e ecossistemas Efeitos de poluentes sobre indiv duos Mensura o e interpreta o de efeitos ecol gicos de poluentes Avalia o de risco ecol gico Oferecimento aos Cursos Curso Modalidade Per odo Qu mica BAC Obrigat ria 6 Seq Aulas Te ricas Horas Aula 1 Boas pr ticas laboratoriais 4 1 1 Projeto e layout de um laborat rio de qu mica 1 1 Seguran a no laborat rio 1 2 Relato dos dados experimentais 2 Armazenagem de produtos qu micos 5 2 1 Precau es com produtos peroxid veis 2 2 Incompatibilidade de produtos qu micos 3 Tratamento e disposi o final de res duos 15 3 1 Descarte de l quidos aquosos 387 3 2 Descarte de gases e vapores 3 3 Descarte de solventes org nicos Transforma o de poluentes em indiv duos e ecossistemas 4 1 Toxicologia ambiental conceito e escopo 4 2 Hist ria do impacto humano no ambiente Principais classes de poluentes 5 1 ons inorg nicos 5 2 Poluentes org nicos 5 3 Compostos organomet licos 5 4 Is topos radioativos 5 5 Poluentes gasosos Rotas de entrada e movimenta o a longa dist ncia no ambiente 6 1 Rotas de entrada de poluentes em ecossistemas 6 2 Movimenta o a longa dist ncia de poluentes no ambiente Transforma o de poluentes em indiv d
51. cleo Docente Estruturante Art 15 Comiss o Coordenadora compete I elaborar manter atualizado e propor modifica es no projeto pedag gico do curso II exercer a coordena o did tico pedag gica do curso segundo as normas vigentes HI acompanhar a orienta o acad mica dos estudantes do curso IV avaliar anualmente o desenvolvimento do curso tendo como base o instrumento de avalia o institucional e encaminhar o relat rio padronizado ao Conselho de Ensino at a 4 semana do 1 per odo letivo de cada ano V encaminhar ao Conselho de Ensino a proposta de cria o de disciplinas de interesse do curso VI propor ao Conselho de Ensino a cria o de disciplinas de interesse do curso VII manifestar sobre as modifica es dos programas anal ticos das disciplinas do curso VIII propor crit rios para os processos seletivos de ingresso no curso IX deliberar sobre aproveitamento de disciplinas ouvidos os Institutos envolvidos se necess rio X pronunciar sobre solicita o de estudante para cursar disciplinas em outras institui es de ensino como mobilidade acad mica XI selecionar os candidatos a est gio ou atividades de experi ncia profissional no exterior em conson ncia com a coordena o do conv nio na UFV XII indicar ao Diretor de Ensino os nomes dos Orientadores Acad micos se necess rio XIII opinar sobre solicita es de estudantes e outros assuntos concernentes ao curso
52. conforme Resolu o Conjunta CEPE CONSU n 01 11 e substitu da a partir de 2012 pelo do Sistema de Sele o Unificado SISU do MEC A participa o da UFV no SISU ser com 80 oitenta por cento de suas vagas ficando reservadas 20 vinte por cento das vagas para o processo seletivo no PASES Mediante o estabelecido pela Lei 12 711 2012 Lei de Cotas Sociais a Universidade Federal de Vi osa destinou 20 das vagas ofertadas para 2013 nos campi Vi osa Florestal e Rio Parana ba da UFV para estudantes que cursaram integralmente o ensino m dio em escolas p blicas nos processos seletivos 2013 Essa decis o foi tomada em cumprimento Lei n 12 711 que destina 50 das vagas em universidades federais e institui es federais de ensino t cnico de n vel m dio para estudantes oriundos da rede p blica Apesar das universidades terem quatro anos para se adaptar mudan a a lei foi aprovada para entrar em vig ncia imediatamente o que significa que 2013 ser o primeiro ano de implanta o das cotas 44 A UFV oferece aos estudantes ingressantes um Cat logo onde constam o Regime Did tico a Matriz Curricular Ement rio das disciplinas dentre outras informa es Uma c pia do Regime Did tico da UFV encontra se neste PPC Anexo X 16 Outras Atividades do Curso De acordo com a LDB N 9 394 1996 a educa o superior aponta como finalidades a indissociabilidade da realiza o da pesquisa divulga o cient fica e o
53. curso escolhidas dentre as relacionadas para o curso IIl Facultativas s o as disciplinas que n o fazem parte da Matriz Curricular do curso 8 2 Cada disciplina ter um Departamento ou um Instituto nos campi respons vel por seu oferecimento Cada disciplina no per odo em que for oferecida ter um Coordenador designado pelo Colegiado do Departamento ou pelo Diretor de Ensino dos campi da UFV respons vel por seu oferecimento II dever do Coordenador de disciplina apresentar e disponibilizar em meio impresso e eletr nico no in cio de cada per odo letivo aos estudantes matriculados o plano de ensino contendo objetivos metodologias de ensino crit rios de avalia o conte do e bibliografia 8 3 Caracterizam se como disciplinas de orienta o acad mica as disciplinas de est gio monografia projeto final de curso e estudos independentes Art 39 As disciplinas poder o ser oferecidas no todo ou em parte utilizando m todos n o presenciais num limite m ximo de 20 vinte por cento da carga hor ria de cada curso desde que a proposta da metodologia a ser empregada seja previamente aprovada pelo Conselho T cnico de Gradua o Art 40 As disciplinas podem ser interligadas por pr requisitos ou correquisitos 8 1 Pr requisito a exig ncia formal de conhecimento anterior para inscri o em uma disciplina 8 2 Correquisito a exig ncia do conhecimento paralelo em forma de
54. forma o de cianidrinas de carbeno Adi o de Michael e cicloadi es 2 2 Rea es de lcoois aminas cidos carbox licos e derivados 2 3 Rea es de introdu o transforma o e afastamento de grupo 412 funcional Grupos protetores 3 1 Propriedades de um grupo protetor 3 2 Desenvolvimento de novos grupos protetores 3 3 Estrat gias de prote o dos principais grupos funcionais como lcoois di is alde dos e cetonas aminas etc Rea es baseadas em rearranjos 4 1 Rearranjos baseados na expans o e contra o de an is 4 2 Rearranjos envolvendo carbono e nitrog nio 4 3 Rearranjos envolvendo carbono e oxig nio 4 4 Rearranjos sigmatr picos Seletividade 5 1 Quimiosseletividade 5 2 Regiosseletividade 5 3 Estereosseletividade S ntese assim trica 6 1 Import ncia da quiralidade 6 2 Obten o de f rmacos e produtos naturais 6 3 Epoxida o assim trica de Sharpless 6 4 Diidroxila o catal tica assim trica 6 5 Rea o de Diels Alder assim trica 6 6 Redu o estereosseletiva de carbonilas 6 7 Hidrogena o catal tica homog nea assim trica Cat lise 7 1 Cat lise por fon met lico 7 2 Acoplamentos de Stille Suzuki e Sonogashira 7 3 Rea es de Heck e Birch 7 4 Met tese 413 7 5 Biotransforma o 7 6 Enzimas em s ntese org nica 8 Planejamento de uma rota em s ntese org nica 8 8 1 Es
55. informa o cujo conjunto oferece subs dios para tomadas de decis o quanto s modifica es necess rias no curso Estas fontes s o representadas por e Avalia o a partir de informa es coletadas junto aos discentes e docentes do curso contemplando os seguintes itens estrutura curricular organiza o pedag gica recursos disponibilizados estrutura f sica equipamentos e servi os atividades de ensino pesquisa e extens o corpo docente e discente e Avalia o a partir das informa es coletadas pela Comiss o Permanente de Avalia o de Disciplinas COPAD criada com o objetivo de acompanhar as disciplinas da Gradua o diagnosticando aspectos que devem ser mantidos ou reformulados em cada uma para fins de melhoria e busca pela excel ncia do ensino e aprendizagem na UFV De acordo com o Regimento Geral da UFV compete comiss o Coordenadora do Curso avaliar anualmente o desenvolvimento do curso encaminhando relat rio circunstanciado ao Conselho de Ensino at a 4 semana do 1 per odo letivo de cada ano O resultado obtido pelos alunos na avalia o dos estudantes realizada pelo Exame z Nacional de Desempenho de Estudantes ENADE que aplicado periodicamente aos 43 alunos de quase todos os cursos de gradua o existentes na UFV ao final do ltimo ano de curso ser uma ferramenta importante na auto avalia o do curso Em 2011 apenas os alunos ingressantes n o haviam concluintes foram inscri
56. lulas galv nicas 14 2 Potenciais padr o de eletrodo 14 3 Energia livre tens o da c lula e equil brio 14 4 A medida eletroqu mica do pH Seq Aulas Pr ticas Horas Aula 1 O laborat rio e equipamentos de laborat rio 2 1 1 Conhecimento do material seguran a e normas de trabalho 1 2 Medidas de volumes Erros de medidas 2 Subst ncias e materiais 2 2 1 Distin o entre subst ncias e materiais Determina o de propriedades f sicas e qu micas Fracionamento de materiais 3 Rea es qu micas e energia 2 3 1 Rea o de neutraliza o combust o oxi redu o solubiliza o dupla troca precipita o complexa o 4 Estudo das solu es 2 4 1 Preparo de solu es Concentra o de solu es Identifica o de solu es i nicas e moleculares 5 Estequiometria 2 5 1 Rea es estequiom tricas e n o estequiom tricas 6 Obten o e purifica o de subst ncias 2 314 6 1 Obten o de FeSO4 7H20 e NaCl 7 Propriedades dos elementos qu micos 7 1 Periodicidade dos elementos qu micos Semelhan a e diferen as nos grupos dos metais alcalinos alcalino terrosos e ametais halog nios 8 Equil brio qu mico 8 1 Deslocamento de equil brio fatores que afetam o equil brio de solubilidade 9 Velocidade de rea es qu micas 9 1 Estudo do efeito da concentra o e da temperatura sobre a velocidade de rea es qu micas 10 Cat lise 10 1 Cat l
57. ncias 8 Sistemas alternativos para introdu o de amostras em ICP MS 10 8 1 Vaporiza o eletrot rmica 8 2 Abla o laser 8 3 An lise por inje o em fluxo Refer ncias Bibliogr ficas Bibliografia B sica 1 Skoog D A Holler F J Nieman T A Princ pios de an lise instrumental 5 ed Bookman Porto Alegre 2002 Exemplares dispon veis 2 2 Welz B Sperling M Atomic Absorption Spectrometry 3rd Ed Springer Verlag Germany 1999 Exemplares dispon veis N o informado Bibliografia Complementar 3 Artigos recentes e Revis es em Publica es Peri dicas Nacionais e Internacionais Exemplares dispon veis N o informado 4 Butcher D Sneddon J A Practical Guide to Graphite Furnace Atomic Absorption 1st ed Wiley USA 1998 Exemplares dispon veis N o informado 5 Montaser D W Golightly D W Inductively Coupled Plasmas in Analytical Atomic Emission Spectrometry 2nd Ed VCH Publishers UK 1992 Exemplares dispon veis N o informado 408 Programa Anal tico de Disciplina QAM420 Qu mica Bioinorg nica Campus Rio Parana ba Campus Rio Parana ba N mero de cr ditos 4 Te ricas Pr ticas Total Dura o em semanas 15 Carga hor ria semanal 4 0 4 Per odos oferecimento Carga hor ria total 60 0 60 Pr requisitos Pr ou co requisitos QAM320 Ementa Elementos e compostos inorg nicos import
58. o a ocorrer em laborat rios da institui o ou em uma empresa do setor qu mico ou relacionado a este O Est gio ter dura o de 120 horas efetivamente comprovadas objetivando ao acad mico evidenciar a aplicabilidade dos conhecimentos adquiridos ao longo do curso no mercado de trabalho moldar o perfil do profissional para que busquem na Universidade os 425 conhecimentos complementares a sua futura profiss o e permitir ao futuro qu mico a experimenta o de suas habilidades pessoais e de relacionamento interpessoal Al m de permitir ao aluno uma experi ncia pr profissional colocando o em contato com o mercado de trabalho em laborat rios da institui o empresas p blicas ou privadas que atuem em areas afins Qu mica sob a orienta o de um professor A matr cula nesta disciplina est condicionada s normas estabelecidas pela Comiss o Coordenadora do Curso de Bacharelado em Qu mica nfase em Qu mica Ambiental Refer ncias Bibliogr ficas Bibliografia B sica 1 CERVO A L BERVIAN P A SILVA R S Metodologia cient fica 6 ed S o Paulo Prentice Hall 2007 162 p Exemplares dispon veis 9 2 OLIVEIRA NETTO A A MELO C Metodologia da Pesquisa Cient fica 2 ed Editora Visual Books 2006 Exemplares dispon veis 30 3 RUDIO F V Introdu o ao projeto de pesquisa cient fica Petr polis Vozes 1990 Exemplares dispon veis 30 Bibliograf
59. o Sr Jose Alencar Dr Honoris Causa da UFV Falou sobre as interlocu es que tem mantido de forma vigilante com o MEC no sentido de garantir a implementa o dos projetos e programas nos quais a UFV est envolvida Destacou neste ambito o Projeto Remmi Informou que existe uma grande concentra o de Reitores no MEC neste momento em sua an lise demonstra a mobiliza o nacional em tomo dos objetivos de expans o e reestrutura o da Educa o Superior a quem o Govemo Federal reafirma seus compromissos e entre os quais prevalecem os prop sitos externados pelo pr prio Presidente Lula de n o operar cortes no or amento das IES e manter as metas A E T O a E 5 permanecendo uma preocupa o em rela o s contrata es de a Ae pp a aa do pr prio MEC mant m se um permanente alerta entre os dimgentes das TES neste momento de crise econ mica O Govemo indica que ir postergar um pouco mais estas confrata es mas mantera todas as que ja foram previstas E neste sentido que na UFV devem ser agilizadas a a realiza o dos concursos para docentes e a homologa o de seus resultados aproveitando se os c digos de vagas j informados cuja autoriza o para contrata o est o para serem autorizadas O Presidente deste Conselho destacou ainda que em recente reuni o na SESu da qual tambem participou o Pr Reitor de Planejamento e Or amento da UFV foi destacado o fato negativo da UFV ser a mca Umversidade com z
60. o de CH3COOH em vinagres e Mg OH 2 em leite de 4 magn sia 7 Determina o de cido benz ico em refrigerantes 4 8 Volumetria de complexa o preparo e padroniza o de solu es 4 9 Determina o de Ca e Mg em calc rio dolom tico 4 10 Determina o de Ca em leite em p e Fe em calc rio 4 11 Volumetria de oxida o redu o preparo e padroniza o de 4 solu es 12 Determina o de per xidos em leos e H202 em gua oxigenada 4 13 Determina o de Fe em hematita 4 14 Prova pr tica 4 Refer ncias Bibliogr ficas Bibliografia B sica 1 BACCAN N ANDRADE J C GODINHO O E S BARONE J S Qu mica anal tica quantitativa elementar 3 ed Campinas Edgard Bl cher LTDA 2001 Exemplares dispon veis 33 2 SKOOG D A WEST D M HOLLER F J CROUCH S R Fundamentos de qu mica anal tica Tradu o da 8 ed norte americana S o Paulo Cengange Learning 2006 Exemplares dispon veis 28 3 VOGEL An lise Qu mica Quantitativa 6 ed Rio de Janeiro Livros T cnicos e Cient ficos 2002 Exemplares dispon veis 23 Bibliografia Complementar 4 ATKINS P LORETTA J Princ pios de Qu mica Questionando a vida moderna e o meio ambiente 3 ed Porto Alegre Bookman 2007 Exemplares dispon veis 29 5 BELLATO C R REIS E L REIS C MILAGRES B G QUEIROZ M E L R JORD O C P NEVES A A KIMO J W Laborat rio de Qu mica Anal tica V
61. o e manuten o de equipamentos e instala es execu o de trabalhos t cnicos 10 Condu o e controle de opera es e processos industriais de trabalhos t cnicos reparos e manuten o 11 Pesquisa e desenvolvimento de opera es e processos industriais 12 Estudo elabora o e execu o de projetos de processamento 19 13 Estudo da viabilidade t cnica e t cnico econ mica no mbito das atribui es respectivas A profiss o de Qu mico quando voltada s ind strias e a reas correlatas regulamentada pelo Conselho Federal de Qu mica CFQ que estabelece as compet ncias para o exerc cio profissional como resultado da prepara o adequada em cursos distintos e caracterizados pela natureza e pela extens o de seus curr culos s institui es de ensino cabe estabelecer seus curr culos pr prios para bem formar profissionais Aos conselhos profissionais cabe 1 a descri o de compet ncias b sicas atualizadas diante das necessidades do mercado de trabalho e ii a fiscaliza o do exerc cio da profiss o 5 3 Habilidade Pessoais e Profissionais Esperadas A proposta curricular do Qu mico a ser formado na UFV em Rio Parana ba foi estruturada de maneira a desenvolver habilidades e compet ncias t cnicas pessoais e intelectuais do egresso segundo as diretrizes curriculares do MEC Parecer CNE CES 1 303 2001 O Bacharel em Qu mica deve possuir as seguintes compet ncias e habilidades 5
62. trica de um amino cido Separa o e an lise de amino cidos T cnicas de precipita o de prote nas Dosagem das prote nas do leite pelo m todo fotocolorim trico de biureto Hidr lise do amido Estudo da polifenoloxidase PPO extra da da batatinha Caracteriza o de carboidratos Caracteriza o de lip dios Identifica o dos cidos nucl icos em material biol gico Oferecimento aos Cursos Curso Modalidade Per odo Ci ncias Biol gicas Obrigat ria 3 Ci ncias de Alimentos Obrigat ria 2 Qu mica BAC Obrigat ria 4 Seq Aulas Pr ticas Horas Aula 1 Introdu o aos trabalhos pr ticos 6 1 1 Cuidados no laborat rio 1 2 Reda o de trabalhos pr ticos 1 3 T cnicas de laborat rio 1 4 Preparo de solu es 1 5 pH e solu es tamp o 2 Titula o potenciom trica de um amino cido 2 1 Comportamento cido base dos amino cidos 225 2 2 Curva de titula o potenciom trica de um amino cido determina o experimental de pK e pl Separa o e an lise de amino cidos 3 1 Separa o e identifica o de amino cidos por cromatografia em papel 3 2 Separa o e an lise de amino cidos por eletroforese em papel T cnicas de precipita o de prote nas 4 1 Precipita o com reagentes cidos 4 2 Precipita o por a o da for a i nica 4 3 Precipita o pelo calor e pela altera o da constante diel trica do meio
63. 1 Organiza o e estrutura ordena o l gica das divis es do 1 0 conte do 2 Reda o linguagem clara precisa e objetiva 1 0 3 Abordagem dos temas adequa o no uso de termos t cnicos 1 0 4 Discuss o e an lise dos temas interpreta o e an lise cr tica dos 1 0 resultados obtidos 5 Conclus o e considera es finais embasamento e coer ncia 1 0 6 Seguran a apresenta o segura e respostas concretas 1 0 7 Coer ncia relacionamento entre o assunto abordado e atividades 1 0 desenvolvidas 8 Objetividade relato claro sem omiss o de dados ou detalhes 1 0 importantes 9 Postura atividades adequadas durante a defesa oral 1 0 10 Recursos t cnicos m todos t cnicas e recursos utilizados no 1 0 trabalho TOTAL M dia Final 10 0 Observa es Data Nome e assinatura do membro da banca examinadora 130 L1 b DECLARA O DE PARTICIPA O ORIENTADOR UNIVERSIDADE FEDERAL DE VI OSA CAMPUS DE RIO PARANA BA INSTITUTO DE CI NCIAS EXATAS E TECNOL GICAS DECLARA O Declaramos para os devidos fins que o professor BNDES RSRS ERROR RR N lotado no Instituto de Ci ncias Exatas e Tecnol gicas orientou e presidiu a Banca Examinadora do Trabalho de Conclus o do Curso de Bacharelado em Qu mica do Graduando Professor respons vel pela disciplina 131 I 1 c DECLARA O DE PARTICIPA O NA BANCA DEMAIS MEMBROS UNIVERSIDADE FEDERAL DE
64. 1 1 Composi o e estrutura Ocorr ncia e classifica o 1 2 Mecanismo qu mico da autoxida o 1 3 Controle qu mico da autoxida o 1 4 Extra o de leos e gorduras 2 Toxicantes de ocorr ncia natural em alimentos 2 1 Inibidores de protease 2 2 Hemaglutinas saponinas 2 3 Goitogenicos gossipol 2 4 Alergenicos glicoalkaloides 2 5 Nitrato nitrito glicosideo cianog nico 203 2 6 Efeito do processamento Micotoxinas em alimentos 3 1 Aflatoxinas 3 2 Zearalenone Ochratoxina 3 3 Patulina citrinina 3 4 Efeito biol gico das micotoxinas 3 5 M todos de inativa o 3 6 M todos de detec o Aditivos qu micos para alimentos 4 1 Antioxidantes 4 2 Conservantes 4 3 Emulsificantes 4 4 Corantes 4 5 Ado antes 4 6 Tamp o cido base 4 7 Flavorizantes Res duos de pesticidas em alimentos 5 1 Ocorr ncia tipos 5 2 Toxidez Extra o de CO2 supercr tica Seq Aulas Pr ticas Horas Aula leos e gorduras 1 1 Extra o 1 2 Identifica o de cidos graxos por cromatografia gasosa 1 3 ndice de per xido 1 4 ndice de acidez 1 5 ndice de iodo 1 6 ndice de saponifica o 10 204 2 Extra o detec o e quantifica o de aflatoxinas 6 2 1 Extra o de aflatoxinas em milho e amendoim 2 2 Cromatografia de camada fina CCF 2 3 Cromatografia l quida de alta press o HPLC
65. 1 1 4 M todos leis cient ficas e erros metodol gicos 1 2 Problema econ mico 1 2 1 Defini o do problema 1 2 2 A curva de possibilidade de produ o 1 2 3 O m ximo bem estar social 1 3 A solu o do problema econ mico 1 3 1 O mercado como solu o 1 3 2 Falha nos mecanismos de mercado 1 3 3 As fun es do estado na sociedade moderna 1 4 Diferentes formas de organiza o social e econ mica TODARO No es de microeconomia 2 1 Teoria do consumidor 2 1 1 Comportamento do consumidor Mapa de indiferen a linha de or amento e equil brio 2 1 2 Deriva o da curva de demanda fatores que afetam a demanda demanda individual e demanda de mercado 2 1 3 Elasticidade pre o da procura fatores que afetam a elasticidade rela o entre elasticidade e gastos do consumidor 2 2 Teoria da firma 2 2 1 Fun o de produ o produto total produto m dio e produto marginal est gios de produ o 2 2 2 Fun es de custo custos totais custos m dios e custo marginal 2 2 3 Fun es de receita 2 2 4 Equil brio da firma 2 2 5 Oferta da firma e oferta de mercado 2 3 Mercado 2 3 1 Equil brio de mercado 2 3 2 Tipos de mercado 20 178 2 3 3 O comportamento do monop lio No es de macroeconomia 3 1 Atividade econ mica e sua mensura o 3 1 1 Os agentes econ micos 3 1 2 O fluxo circular da renda 3 1 3 ticas de mensura o do produto
66. 1 300 metros da Rodovia e a uma dist ncia aproximada de 12 km da sede do munic pio de Rio Parana ba com uma rea 44 5 hectares denominado Campus I ou CRP I e o segundo localizado na MG 230 km 8 a uma dist ncia aproximada de 2 8 km da cidade de Rio Parana ba com uma rea aproximada de 225 hectares denominado Campus II ou CRP II Em rela o ao disposto no Decreto 5 296 2004 a consolida o do Campus UFV Rio Parana ba prev a constru o de instala es com condi es de acessibilidade adequadas Encontram se j constru das e disponibilizadas para o Curso de Qu mica instala es localizadas no Campus II nas quais est o situadas salas de aula Laborat rios de Inform tica Biblioteca Gabinetes de Professores e Coordena o do Curso Os Laborat rios Did ticos do Curso de Qu mica est o temporariamente instalados em edifica o do Campus I Projeto de constru o de pr dio de Laborat rios Did ticos no Campus II encontra se em fase de 55 licita o Portanto a institui o est empenhada em cumprir plenamente tal Decreto conforme consta em seu PDI A adequa o da infraestrutura da Universidade Federal de Vi osa para o atendimento aos portadores de necessidades especiais faz parte de uma pol tica global que tem algumas a es sendo implementadas como o caso de instala o de elevadores nos edif cios antigos e rampas em diversos locais Todos os novos pr dios foram projetados e j est o se
67. 12457 gt Lions Gate Films 2007 1 h 53 min Exemplares dispon veis N o informado 310 Programa Anal tico de Disciplina QAM102 Qu mica Fundamental Campus Rio Parana ba Campus Rio Parana ba N mero de cr ditos 7 Te ricas Pr ticas Total Dura o em semanas 15 Carga hor ria semanal 5 2 7 Per odos oferecimento Carga hor ria total 75 30 105 Pr requisitos Pr ou co requisitos Ementa A ci ncia qu mica Subst ncias e Materiais Fundamentos de estrutura at mica e liga o qu mica Gases ideais Massas at micas e moleculares e o conceito fundamental do mol Estudos das Solu es Rea es qu micas e c lculo estequiom trico Fun es da qu mica inorg nica e nomenclatura Cin tica Qu mica Equil brio qu mico homog neo Equil brio qu mico heterog neo cidos e bases No es de termodin mica qu mica Eletroqu mica Oferecimento aos Cursos Curso Modalidade Per odo Qu mica BAC Obrigat ria 1 Seq Aulas Te ricas Horas Aula 1 A ci ncia qu mica 2 1 1 O que qu mica 1 2 A qu mica na nossa vida 1 3 Qu mica e meio ambiente 2 Subst ncias e Materiais 7 2 1 A mat ria como se apresenta na natureza 2 2 Subst ncias e suas caracter sticas f sico qu micas 2 3 Materiais e suas caracter sticas f sico qu micas 2 4 Fracionamento de materiais 3 Fundamentos de estrutura at mica e liga o qu mica 6 3 1 Desven
68. 127 128 129 130 131 132 133 134 135 136 137 138 139 72 UNIVERSIDADE FEDERAL DE VI OSA CEPE458 09 3 Mania Soares Ferreira as assinaturas de todos os documentos constantes na pauta S o eles CONV NIOS I CONV NIO N 067 2008 UFV FUNDA O DE AMPARO PESQUISA DO ESTADO DE MINAS GERAIS FAPEMIG FUNARBE de 6 12 05 Execu o do projeto Fontes de proteina para vacas em lacta o e avalia o das excre es de creatinina e de derivados de purinas em bovinos holandeses e zebuinos 2 TERMO ADITIVO 02 2007 N AO CONVENIO N 302 2005 UFV BANCO DO NORDESTE DO BRASIL S A FUNARBE de 31 807 Prorrogar o prazo de vig ncia do Conv nio BNB UFV FUNARBE Redu o do custo de produ o na agricultura familiar visando A er rp dg o de energia el trica e de gua no perimetro irrigado de Miror s BA objetivando a diminui o dos custos de produ o dos agricultores familiares 3 TERMO ADITIVO N 01 2007 AO CONV NIO N 186 2005 UFV FUNDA O DE AMPARO A PESQUISA DO ESTADO DE MINAS GERAIS FAPEMIGFUNARBE UFMG de 4 10 07 Prorroga o de prazo do projeto Desenvolvimento de novos herbicidas utilizando produtos naturais como modelo por mais 6 seis meses a contar de 31 de outubro de 2007 com encerramento para 30 de abril de 2008 4CONVENIO N 069 2008 UFV FUNDA O DE AMPARO PESQUISA DO ESTADO DE MINAS GERAIS FAPEMIG FUNARBE de 13 6 08 Estabelecer normas e procedimentos para concess o e pagamento d
69. 2 An lise de uma mistura contendo c tions dos grupos IV e V Rea es dos c tions do grupo III 4 1 Fe3 Al3 Cr3 Co2 Ni2 Zn2 e Mn2 4 2 An lise de uma mistura contendo c tions do GIII Rea es dos c tions do grupo Il 5 1 Hg2 Bi3 Cu2 Cd2 As3 Sb3 e Sn2 5 2 An lise de uma mistura contendo c tions do Gill Rea es dos c tions do grupo 6 1 Ag Pb2 e Hg22 An lise de uma mistura podendo conter c tions dos grupos II III VeV 325 8 Rea es dos nions CO32 SO32 S2032 B4072 SIO32 e 8 PO43 8 1 An lise de uma mistura podendo conter todos os nions estudados 9 Estudo das rea es dos nions Cl Br Scu NO2 NO3 e F 8 9 1 An lise de uma mistura podendo conter todos estes nions 10 Estudo das rea es dos nions CH3COO HCOO COO 22 8 C4H406 tartaratos C6H5073 citratos e CGH4 OH COO 10 1 An lise de uma amostra podendo conter todos estes nions 11 An lise qualitativa de rochas minerais e ligas met licas 4 Refer ncias Bibliogr ficas Bibliografia B sica 1 SKOOG D A Introducci n a la qu mica anal tica Barcelona ES Revert 1986 Exemplares dispon veis 28 2 SKOOG D A WEST D M HOLLER F J Crouch S R Fundamentos de qu mica anal tica 8 ed S o Paulo Cengage Learning 2009 Exemplares dispon veis 28 3 VOGEL A I Qu mica an
70. 2 Transcri o 15 3 C digo gen tico 15 4 Bioss ntese de prote nas Refer ncias Bibliogr ficas Bibliografia B sica 1 BERG J M TYMOCZKO J STRYER L Bioqu mica 6 ed Rio de Janeiro Guanabara Koogan 2008 1114p Exemplares dispon veis 9 2 NELSON D L COX M M Lehninger Princ pios de Bioqu mica 4 ed S o Paulo Sarvier 2006 1202p Exemplares dispon veis 9 3 VOET D VOET J G PRATT C W Fundamentos de bioqu mica 2 ed Porto Alegre Artmed 2008 1264p Exemplares dispon veis 9 Bibliografia Complementar 4 MARZZOCO A TORRES B B Bioqu mica B sica 3 ed Rio de Janeiro Guanabara Koogan 2007 386p Exemplares dispon veis 8 5 MURRAY R K GRANNER D K RODWELL V W Harper Bioqu mica Ilustrada 27 ed S o Paulo Mc Graw Hill 2007 620p Exemplares dispon veis 8 6 PRATT C W CORNELY K Bioqu mica Essencial 1 ed Rio de Janeiro Guanabara Koogan 2006 716p Exemplares dispon veis 8 224 Programa Anal tico de Disciplina CBI251 Laborat rio de Bioqu mica Campus Rio Parana ba Campus Rio Parana ba N mero de cr ditos 2 Te ricas Pr ticas Total Dura o em semanas 15 Carga hor ria semanal 0 2 2 Per odos oferecimento e Il Carga hor ria total 0 30 30 Pr requisitos Pr ou co requisitos CBI250 Ementa Introdu o aos trabalhos pr ticos Titula o potenciom
71. 2 ed S o Paulo Bl cher 2007 724p Exemplares dispon veis 1 7 PAIVA D L LAMPMAN G M KRIZ G S ENGEL R G Qu mica Org nica Experimental t cnicas de escala pequena 2 ed Porto Alegre Editora Bookman 2009 877p Exemplares dispon veis 2 8 ZUBRICK J W Manual de sobreviv ncia no laborat rio de qu mica org nica guia de t cnicas para o aluno 5ed LTC S o Paulo 2005 262p Exemplares dispon veis 5 344 Programa Anal tico de Disciplina QAM152 F sico Qu mica Campus Rio Parana ba Campus Rio Parana ba N mero de cr ditos 5 Te ricas Pr ticas Total Dura o em semanas 15 Carga hor ria semanal 3 2 5 Per odos oferecimento e Il Carga hor ria total 45 30 75 Pr requisitos Pr ou co requisitos CRP195 ou QAM102 e CRP205 Ementa Introdu o Gases ideais e reais Teoria cin tica Propriedades das fases condensadas Primeira Lei da Termodin mica TD Segunda Lei da Termodin mica Tercei ra Lei da Termodin mica Energia livre espontaneidade e equil brio Equil brio entre fases de sistemas simples Oferecimento aos Cursos Curso Modalidade Per odo Engenharia de Produ o Obrigat ria 3 Qu mica BAC Obrigat ria 4 Seq Aulas Te ricas Horas Aula 1 Introdu o 4 1 1 Defini es e desdobramentos multidisciplinares da F sico Qu mica FQ 1 2 Principais unidades do Sistema Internacional S
72. 2001 Exemplares dispon veis 9 6 RUDIO F V Introdu o ao projeto de pesquisa cient fica Petr polis Vozes 1990 Exemplares dispon veis 30 7 RUDIO Franz Victor Introdu o ao Projeto de Pesquisa Cient fica Editora Vozes Ltda 1978 Exemplares dispon veis 30 8 SOLOMON D V Como fazer uma monografia elementos de metodologia de trabalhos cient ficos Belo Horizonte Interlivros 1977 Exemplares dispon veis N o informado
73. 3 1 Com rela o Forma o Pessoal Possuir conhecimento s lido e abrangente na rea de atua o com dom nio das t cnicas b sicas de utiliza o de laborat rios e equipamentos necess rios para garantir a qualidade dos servi os prestados e para desenvolver e aplicar novas tecnologias de modo a ajustar se din mica do mercado de trabalho e Possuir habilidade suficiente em Matem tica para compreender conceitos de Qu mica e de F sica para desenvolver formalismos que unifiquem fatos isolados e modelos quantitativos de previs o com o objetivo de compreender modelos probabil sticos te ricos e de organizar descrever arranjar e interpretar resultados experimentais inclusive com aux lio de m todos computacionais e Possuir capacidade cr tica para analisar de maneira conveniente os seus pr prios conhecimentos assimilar os novos conhecimentos cient ficos e ou tecnol gicos e refletir sobre o comportamento tico que a sociedade espera de sua atua o e de suas rela es com o contexto cultural socioecon mico e pol tico e Saber trabalhar em equipe e ter uma boa compreens o das diversas etapas que comp em um processo industrial ou uma pesquisa sendo capaz de planejar coordenar executar ou avaliar atividades relacionadas Qu mica ou a reas correlatas 20 e Ser capaz de exercer atividades profissionais aut nomas na rea da Qu mica ou em reas correlatas e Ter interesse no auto aperfei oamento cont
74. 4 Avalia o da Efici ncia Microbiol gica de Sanificantes 6 4 1 Teste da Dilui o de uso 4 2 Teste de suspens o 4 3 Esporos bacterianos resist ncia agentes qu micos Refer ncias Bibliogr ficas Bibliografia B sica 1 ANDRADE N J Higiene na Ind stria de Alimentos S o Paulo Editora Varela 2008 412p Exemplares dispon veis N o informado 2 FORSYTHE S J Microbiologia da seguran a alimentar Artmed Editora 2002 424 p Exemplares dispon veis 7 3 JAY J M Microbiologia de Alimentos Artmed Editora 2005 712 p Exemplares dispon veis 10 Bibliografia Complementar 4 CDL CENTRAL DE DIAGN STICOS LABORATORIAIS Fundamentos para diagn stico e preven o de toxinfec es alimentares na cozinha industrial S o Paulo 1990 168p Exemplares dispon veis N o informado 5 CLIVER D O Foodborne diseases San Diego Academic Press 1990 395p Exemplares dispon veis N o informado 6 ELEY R P Intoxicaciones alimentarias de etiologia microbiana Zaragoza Editorial Acribia 1994 208p Exemplares dispon veis N o informado 211 7 MARRIOT N G Principles of food sanitation AVI Publishing Company 1989 Exemplares dispon veis N o informado 8 RICHTER C A gua M todos e Tecnologia de Tratamento S o Paulo Edgard Blucher 2009 Exemplares dispon veis 2 212 Programa Anal tico de Disciplina CAL462 Tratamento de Res
75. 4 Microscopia Eletr nica 6 5 Espectroscopia Raman Refer ncias Bibliogr ficas Bibliografia B sica 1 BORGES F S Elementos de Cristalografia 2 ed Editora Calouste Gulbenkian 1996 Exemplares dispon veis N o informado 2 HURLBUT C S KLEIN C Manual de Mineralogia 4 ed Editora Reverte 1996 Exemplares dispon veis N o informado 3 MELO V F ALLEONI L R F Eds Qu mica e mineralogia do solo Vol 1 SBCS 2009 699p Exemplares dispon veis 3 371 Bibliografia Complementar 4 ATKINS P DE PAULA J F sico Qu mica 8 ed vol 1 Editora LTC 2008 Exemplares dispon veis 40 5 ATKINS P DE PAULA J F sico Qu mica 8 ed vol 2 Editora LTC 2008 Exemplares dispon veis 40 6 AZ ROFF L V Elements of X Ray Crystallography McGraw Hill Book Company Inc 1968 Exemplares dispon veis N o informado 7 BRANCO P M Dicion rio de Mineralogia e Gemologia 1 ed Editora Oficina de Textos 2008 Exemplares dispon veis N o informado 8 DAS NEVES P C P SCHENATO F BACHI F A Introdu o Mineralogia Pr tica 2 ed Editora Ulbra 2008 Exemplares dispon veis N o informado 9 KLEIN C Manual of Mineral Science 23 ed Editora John Wiley amp Sons 2007 Exemplares dispon veis N o informado 372 Programa Anal tico de Disciplina QAM310 M todos Instrumentais de An lise Ambiental Campus
76. 4 5 Outros compostos arom ticos 4 6 Compostos arom ticos em bioqu mica Rea es de compostos arom ticos 5 1 Rea es de substitui o eletrof lica arom tica 5 2 Halogena o do benzeno 5 3 Nitra o do benzeno 5 4 Sulfona o do benzeno 5 5 Alquila o e acila o de Fridel Crafts e suas limita es 5 6 Efeito dos substituintes sobre a reatividade e orienta o em rea o de substitui o eletrol fica arom tica 5 7 Teoria dos efeitos dos substituintes sobre a substitui o eletrol fica arom tica 5 8 Rea es da cadeia lateral de alquilbenzenos 5 9 Haletos al licos e benz licos em rea es de substitui o nucleof licas 5 10 Redu o de compostos arom ticos 10 Alde dos e cetonas adi o nucleof lica e rea es ald licas 6 1 Nomenclatura dos alde dos e cetonas 6 2 Propriedades f sicas 6 3 S ntese de alde dos e cetonas 6 4 Adi o nucleof lica liga o dupla Carbono Oxig nio 6 5 Adi o de lcoois hemicetais e acetais 6 6 Adi o de derivados de am nia 6 7 Adi o de cido cian drico 6 8 Adi o de il deos Rea o de Wittig 6 9 Adi o de reagentes organomet licos Rea o de Reformatsky 6 10 Oxida o de alde dos e cetonas 6 11 Acidez dos hidrog nios alfa e dos compostos carbonilados 20 338 6 12 Tautomeria Ceto en lica 6 13 A rea o ald lica 6 14 Cicliza es via condensa o ald lica
77. 50 do total de horas previsto Poder o ser consideradas 422 para contagem de carga hor ria 1 1 1 Programa Institucional de Bolsista de Inicia o Cient fica PIBIC ou est gios extra curriculares relacionados rea de forma o 15 horas por semestre at o limite m ximo de 30 horas 1 1 2 Monitoria 15 horas por semestre at o limite m ximo de 30 horas 1 1 3 Tutoria 15 horas por semestre at o limite m ximo de 30 horas 1 1 4 Programa Educacional Tutoria PET 15 horas por semestre at o limite m ximo de 30 horas 1 1 5 Bolsista de Extens o Universit ria 15 horas por semestre at o limite m ximo de 30 horas 1 1 6 Apresenta o de trabalhos t cnico cient fico em Congressos Simp sios semin rios e equivalentes apresenta o oral 10 por trabalho at o m ximo de 30 horas e apresenta o em forma de p ster 5 horas por trabalho at o m ximo de 15 horas 1 1 7 Publica o de resumos de trabalhos anais de Congressos Simp sios semin rios etc 2 horas por trabalho at o limite m ximo de 6 horas 1 1 8 Publica o de trabalho t cnico cient fico na ntegra ou em forma de resumo expandido em Anais de Congressos Simp sios Semin rios e equivalentes 15 horas por trabalho at o limite m ximo de 30 horas 1 1 8 1 Quando o trabalho for apresentado em Congressos Simp sios Semin rios e equivalentes e o mesmo for escolhido para publica o na ntegra e
78. 52 edi o Artmed 1054pp 2005 Exemplares dispon veis 10 219 Programa Anal tico de Disciplina CBI104 Laborat rio de Biologia Celular Campus Rio Parana ba Campus Rio Parana ba N mero de cr ditos 2 Te ricas Pr ticas Total Dura o em semanas 15 Carga hor ria semanal 0 2 2 Per odos oferecimento e Il Carga hor ria total 0 30 30 Pr requisitos Pr ou co requisitos CBI102 Ementa T cnicas de preparo de materiais para microscopia de luz Utiliza o do microsc pio de luz Aumento resolu o e profundidade de campo Colora o T cnicas Citoqu micas Extra o de componentes qu micos da c lula cidos Nucl icos Estrutura de Membranas Permeabilidade Seletiva de Membranas Mitoc ndrias C lula vegetal Movimentos celulares Estrutura do n cleo interf sico Ret culo Endoplasm tico Complexo de Golgi e Lisossomos Mitose e cromossomos metaf sicos Meiose Oferecimento aos Cursos Curso Modalidade Per odo Agronomia Obrigat ria 2 Ci ncias Biol gicas Obrigat ria 1 Ci ncias de Alimentos Obrigat ria 2 Nutri o Obrigat ria 1 Qu mica BAC Optativa Seq Aulas Pr ticas Horas Aula 1 T cnicas de preparo de materiais para microscopia de luz 2 2 Utiliza o do microsc pio de luz 2 3 Aumento resolu o e profundidade de campo 2 4 Colora o 2 5 T cnicas Citoqu micas 2 220
79. An lise qualitativa e quantitativa 3 5 3 4 Aspectos pr ticos 3 5 4 Cromatografia de adsor o 3 5 4 1 Considera es gerais 3 5 4 2 Detec o das subst ncias separadas 3 5 4 3 An lise qualitativa e quantitativa 3 5 4 4 Aspectos pr ticos 3 5 5 Cromatografia de troca i nica 3 5 5 1 Considera es gerais 3 5 5 2 Trocadores i nicos 3 5 5 3 Capacidade de troca 3 5 5 4 Aspectos pr ticos 3 5 6 Cromatografia gasosa 3 5 6 1 Considera es gerais 3 5 6 2 Estudo das partes que comp em um equipamento para cromatografia gasosa 3 5 6 3 Detectores 3 5 6 4 An lise qualitativa e quantitativa 3 5 6 5 Aspectos pr ticos 3 5 7 Cromatografia l quida de alta efici ncia 3 5 7 1 Considera es gerais 3 5 7 2 Estudo das partes que comp em um equipamento para cromatografia l quida 3 5 7 3 De alta efici ncia 380 3 5 7 4 Detectores 3 5 7 5 An lise qualitativa e quantitativa 3 6 Eletroforese 3 6 1 Eletroforese convencional 3 6 2 Eletroforese capilar 4 M todos mistos de separa o em amostras ambientais 2 4 1 Separa o por precipita o eletrol tica 4 1 1 Aspectos gerais 4 1 2 Potencial de decomposi o Seq Aulas Pr ticas Horas Aula 1 Preparo de solu es 2 2 Extra o l quido l quido 2 3 Extra o em contra corrente 4 4 Extra o em fase nica 4 5 Extra o em fase s lida 4 6 Cromatografia em papel 2 7 Cromatografia em ca
80. CRP190 Ementa Mineralogia como ci ncia Mineralogia descritiva Cristaloqu mica de minerais Propriedades f sicas dos minerais Cristalografia M todos anal ticos em mineralogia Oferecimento aos Cursos Curso Modalidade Per odo Qu mica BAC Obrigat ria 7 Seq Aulas Te ricas Horas Aula 1 Mineralogia como ci ncia 2 1 1 Defini es de mineralogia 1 2 Metodologia de estudo dos minerais 2 Mineralogia descritiva 5 2 1 Elementos Nativos 2 2 Sulfetos 2 3 xidos e Hidr xidos 2 4 Haletos 2 5 Carbonatos Nitratos e Boratos 2 6 Sulfatos Cromatos Molibdatos e Tungstatos 2 7 Fosfatos Arsenatos e Vanadatos 370 2 8 Silicatos 3 Cristaloqu mica de minerais 5 3 1 Liga es qu micas n mero de coordena o e poliedro de coordena o 3 2 Substitui es i nicas solu es s lidas isomorfismo polimorfismo pseudomorfismo e difus o no estado s lido 4 Propriedades f sicas dos minerais 3 4 1 Propriedades mec nicas clivagem fratura dureza comportamento com a deforma o 4 2 Propriedades ticas cor brilho Iuminesc ncia magn ticas e radioatividade 5 Cristalografia 5 5 1 Cela unit ria 5 2 Ret culo cristalino 5 3 Elementos de simetria cristalina 5 4 Sistemas cristalinos 6 M todos anal ticos em mineralogia 10 6 1 Difratometria de raios X 6 2 Absor o At mica 6 3 Fluoresc ncia de Raios X 6
81. Calor de solu o e calor de neutraliza o 6 350 1 2 Calor integral e diferencial 1 3 Propriedades molares parciais 2 Equil brio qu mico 8 2 1 Constante de equil brio de uma rea o 2 2 Constante de dissocia o de um indicador por espectrofotometria 2 3 Grau de ioniza o e constante de ioniza o de um cido 3 Propriedades coligativas 4 3 1 Crioscopia 3 2 Ebuliometria 4 Equil brio entre fases 8 4 1 Efeito da temperatura sobre a miscibilidade de dois l quidos 4 2 Distribui o de soluto entre dois l quidos imisc veis 4 3 Equil brio s lido l quido 4 4 Sistemas de tr s componentes com dois componentes imisc veis 5 Cin tica qu mica 4 5 1 Rea o de 1 ordem 5 2 Lei de Arrhenius Refer ncias Bibliogr ficas Bibliografia B sica 1 Peter Atkins e J lio de Paula F sico Qu mica 8 ed vol 1 Editora LTC 2008 Exemplares dispon veis N o informado 2 Peter Atkins e J lio de Paula F sico Qu mica 8 ed vol 2 Editora LTC 2008 Exemplares dispon veis N o informado 3 Peter Atkins F sico Qu mica Fundamentos 3 ed Editora LTC 2003 Exemplares dispon veis N o informado 4 Raymond Chang F sico Qu mica vol 1 Editora Mcgraw Hill Brasil 2009 Exemplares dispon veis N o informado 351 Bibliografia Complementar 5 Renato N Rangel Pr ticas de F sico Qu mica 3 ed
82. Campus Rio Parana ba Campus Rio Parana ba N mero de cr ditos 4 Te ricas Pr ticas Total Dura o em semanas 15 Carga hor ria semanal 4 0 4 Per odos oferecimento e Il Carga hor ria total 60 0 60 Pr requisitos Pr ou co requisitos CRP191 ou CRP199 Ementa Integrais impr prias Sequ ncias e s ries infinitas Equa es diferenciais de 1 e 2 ordem Transformada de Laplace Oferecimento aos Cursos Curso Modalidade Per odo Engenharia Civil Obrigat ria 2 Engenharia de Produ o Obrigat ria 2 Qu mica BAC Obrigat ria 2 Ci ncias de Alimentos Optativa Seq Aulas Te ricas Horas Aula 1 Integrais impr prias 1 1 Integrais com limites de integra o infinitos 1 2 Integrais com integrando cont nuos 2 Sequ ncias e s ries infinitas 2 1 Defini o de sequ ncia 2 2 Converg ncia de sequ ncias 2 3 Principais crit rios de converg ncia 2 4 Defini o de s ries 2 5 Converg ncia de s rie 270 2 6 Testes de converg ncias testes da compara o da raz o da raiz da integral 2 7 S ries alternadas 2 8 Introdu o s rie de pot ncia 2 9 S rie de Taylor 3 Equa es diferenciais de 1 e 2 ordem 24 3 1 Equa es exatas e fatores de 1 ordem 3 2 Equa es diferenciais de 2 ordem homog nea como coeficientes constantes 3 3 Redu o de ordem 3 4 Equa es diferenciais de 22
83. D A Physical Chemistry a molecular approach University Science Books 1997 1360p Exemplares dispon veis 6 3 RUSSEL J B Qu mica Geral Vol 2 2 ed S o Paulo Makron Books 1994 647 p Exemplares dispon veis 30 Bibliografia Complementar 4 CHANG R Qu mica Geral 4 ed S o Paulo McGraw Hill 2007 800 p Exemplares dispon veis 29 5 EISBERG R F sica qu ntica 9 ed S o Paulo Campus 1994 928p Exemplares dispon veis N o informado 6 KOTZ J C TREICHEL P WEAVER G C Qu mica geral e rea es qu micas Vol 2 6 ed Paulo Cengage Learning 2009 476p Exemplares dispon veis 10 7 MAHAN B M MYERS R J Qu mica um Curso Universit rio 4 ed S o Paulo Edgard Bl cher 1995 582 p Exemplares dispon veis 10 8 SZABO A Modern quantum chemistry introduction to advanced electronic structure theory New York Mc Graw Hill 1996 461p Exemplares dispon veis N o informado 421 Programa Anal tico de Disciplina QAMA490 Atividades Complementares Campus Rio Parana ba Campus Rio Parana ba N mero de cr ditos 4 Te ricas Pr ticas Total Dura o em semanas 15 Carga hor ria semanal 0 4 4 Per odos oferecimento e Il Carga hor ria total 0 60 60 Pr requisitos Pr ou co requisitos Ementa As atividades acad micas desenvolvidas pelos alunos de gradua o em Bacharelado em Qu mica poder o ser consideradas
84. Editora Edgard Blucher 2006 Exemplares dispon veis N o informado 352 Programa Anal tico de Disciplina QAM214 Qu mica Anal tica Quantitativa Campus Rio Parana ba Campus Rio Parana ba N mero de cr ditos 8 Te ricas Pr ticas Total Dura o em semanas 15 Carga hor ria semanal 4 4 8 Per odos oferecimento Carga hor ria total 60 60 120 Pr requisitos Pr ou co requisitos QAM110 Ementa An lise quantitativa An lise gravim trica Volumetria de precipita o Volumetria de neutraliza o Volumetria de complexa o Volumetria de oxirredu o Oferecimento aos Cursos Curso Modalidade Per odo Qu mica BAC Obrigat ria 3 Seq Aulas Te ricas Horas Aula 1 An lise quantitativa 8 1 1 Introdu o e defini es 1 2 Erros e tratamentos dos dados anal ticos 2 An lise gravim trica 12 2 1 Introdu o c lculos estequiom tricos 2 2 Forma o de precipitados fatores e envelhecimento t cnicas de precipita o lenta 2 3 Contamina o de precipitados 2 4 Opera es em an lise gravim trica 3 Volumetria de precipita o 8 3 1 Introdu o e conceitos padr o prim rio 3 2 Curvas de titula o 3 3 Indicadores de adsor o 353 3 4 Teoria dos principais m todos argentim tricos 3 5 M todos modificados Volumetria de neutraliza o 4 1 Introdu o teoria de indicadores cido base 4 2
85. Est gio Supervisionado r i EEO EAE VET G ESEO IEA 28 6 5 Atividades C mpleMmentat e Sienie emissies onnies Eie aE e a AA e iiaa ie aaa aai a 29 6 6 Trabalho de Conclus o de Curso ssessssssssssssssssessessssrsssesssenssrnssssserrtesrnssrsssssssesssesssesssessseessees 30 6 7 Educa o das Rela es tnico raciais para o Ensino de Hist ria e Cultura Afro brasileira e FANHA ETA E E ET EEE E EE EE E EO EE E E TEE E E E AEEA 31 6 8 Pol ticas de Educa o Ambiental is rieeeeerrereeeeeeeeeneareeaeneereraeneareraenearenaada 32 7 Integraliza o Curricularido CURSO ss assist a rnb A ta Ta 32 8 Matriz Curricular ace csiiasoso desnarersosaarironinas tai ia dado nen dio isa aa a ea Eae nei indo Men aa iaaa ia al asd end da gado nen dba apa anaia 33 9 Bibliografia B sica Complementar e Peri dicos rieeeeeereeeeeeereeeeeereseeenrerae 33 10 Metodologia de Ensino e Aprendizagem eeeerererereeerenearerererseneaanerrarerea se naneneeraress 34 11 Avalia o do Processo de Ensino Aprendizagem iiiseceeeeerererereeeeenerrerereeseenenerraress 35 12 Tecnologias de Informa o e Comunica o TICs no Processo de Ensino e Aprendizagem 37 13 Apoio aos Discentes ennienni isca pesada DES ERE Rasa aan eau a Desa rena pads caes 39 13 1 Estimulos Perman ncia apesar iza srereventis tata do eiii uai ento EaD i E UU Pe aa dada a Eie 39 13 2 Organiza o estudantil enironte
86. Extrapauta Pr Reitoria de Ensino Vagas remanescentes Altera o no Regime Did tico Calend rio Escolar 2009 e Edital para as vagas remanescentes 09 02353 aprovados por unanimidade o Regime Did tico as altera es no Calend rio Escolar 2009 e no Edital para as vagas remanescentes incluindo se neste ltimo as proposi es do conselheiro Gino Ceotto Filho de que o item DA APROVA O E CLASSIFICA O p g 28 do Processo ter com a seguinte reda o Para ser aprovado o candidato ter que obter rendimento m nimo igual ou superior a 30 na m dia das provas espec ficas realizadas e pe ata op a Sa Sa Em nenhuma hip tese ser concedida a revis o de provas e do conselheiro Vicente Les foi aprovado pelo Conselho de que a prova a ser aplicada ser a mesma prova da segunda fase do Vestibular da UFV quest es abertas e fechadas Item 6 RECURSOS DE ESTUDANTES ap s a aprecia o dos pareceres da Comiss o de Assessoramento ao CEPE foram aprovadas por unanimidade as solicita es dos seguintes estudantes em nivel de recurso Jamnaima Monti Silveira matr 50711 08 17921 Aline Barros Barbosa matr 51585 09 02004 Fl via Malvisi matr 51635 09 02195 Eduardo Lopes Pereira matr 50189 09 02227 Sarah Torres Medrado matr 61093 09 02229 Andr ia Lie Shimizu matr 52390 09 02234 Sabrina Saraiva Santana matr 55006 09 02279 Felipe Saft Rader matr 62244 09 02288
87. For as Intermoleculares cidos e Bases 3 1 Rea es cido base 3 2 Heter lise de liga es de carbono Carboc tions e Carb nions 3 3 For a dos cidos e Bases Ka e pKa 3 4 Rela o entre estrutura e acidez 3 5 Varia es de energia 3 6 Rela o entre a constante de equil brio e a varia o de energia livre padr o 3 7 Acidez dos cidos carbox licos 3 8 Efeito do solvente sobre a acidez 3 9 Composto org nico como base 3 10 cidos e bases em solu es n o aquosas Alcanos 4 1 Introdu o aos Alcanos e Cicloalcanos 4 2 Nomenclatura da IUPAC para os Alcanos Cicloalcanos Haletos de Alquila e lcoois 4 3 Propriedades F sicas dos Alcanos e Cicloalcanos 4 4 An lise conformacional 4 5 Estabilidades relativas dos Cicloalcanos Tens o de Anel 4 6 Conforma es dos Cicloalcanos 12 332 4 7 Alcanos Bic clicos e Polic clicos 4 8 Ferom nios Comunica es atrav s de subst ncias qu micas 4 9 S ntese dos Alcanos e dos Cicloalcanos 4 10 Introdu o a S ntese Org nica Estereoqu mica 5 1 Is meros Constitucionais e Estereois meros 5 2 Enanti meros e Mol culas Quirais 5 3 Import ncia Biol gica da Quiralidade 5 4 Testes para Quiralidade Planos de Simetria 5 5 Nomenclatura de Enanti metro O Sistema R S 5 6 Atividade ptica 5 7 S ntese de Mol culas Quirais 5 8 Mol culas com mais de um Estereocentro 5 9 F rmulas de pro
88. Freeman and Company 1993 507p Exemplares dispon veis N o informado 7 DEMAN J M Principles of food chemistry 3 ed Ed AVI 1999 469p Exemplares dispon veis 5 205 8 FERSHT A Enzyme structure and mechanism 2 ed Ed W H Freeman and Company 1985 474p Exemplares dispon veis N o informado 9 RIBEIRO E P SERAVALLI E A G Qu mica de Alimentos 2 Ed S o Paulo Editora Edgar Blucher 2007 196p Exemplares dispon veis N o informado 10 WONG D W S Mechanism and theory in food chemistry Ed AVI 1989 428p Exemplares dispon veis N o informado 206 Programa Anal tico de Disciplina CAL461 Higiene Industrial e de Alimentos Campus Rio Parana ba Campus Rio Parana ba N mero de cr ditos 4 Te ricas Pr ticas Total Dura o em semanas 15 Carga hor ria semanal 2 2 4 Per odos oferecimento II Carga hor ria total 30 30 60 Pr requisitos Pr ou co requisitos CAL115 Ementa Import ncia Preven o e controle das principais doen as veiculadas por alimentos Controle e tratamento de gua Controle das toxinfec es alimentares Higieniza o na in d stria de alimentos Principais agentes detergentes Principais agentes sanificantes Avalia o da efici ncia microbiol gica de sanificantes associados ao procedimento de higieniza o Controle de pestes Sistemas de controle da qualidade sanit ria dos alimentos Oferecime
89. Interci ncia 2004 127 p Exemplares dispon veis 9 Bibliografia Complementar 4 CHARLES W F Experimental organic chemistry a small scale approach 2 ed New Jersey Prentice Hall 1995 542p Exemplares dispon veis 5 5 PAVIA D L LAMPMAN G M GEORGE S KRIZ G S ENGEL R G Qu mica Org nica Experimental T cnicas em pequena escala 2 Ed Porto Alegre BOOKMAN 2009 877p Exemplares dispon veis 2 6 SILVERSTEIN Robert M WEBSTER Francis X KIEMLE David J Identifica o espectrom trica de compostos org nicos 7 ed Rio de Janeiro LTC 2006 508p Exemplares dispon veis 19 365 7 SOLOMONS T W Graham FRYHLE Craig B JOHNSON R G Qu mica Org nica vol 1 9 ed Rio de Janeiro LTC 2009 698 p Exemplares dispon veis 19 8 SOLOMONS T W Graham FRYHLE Craig B JOHNSON R G Qu mica Org nica vol 2 9 ed Rio de Janeiro LTC 2009 698 p Exemplares dispon veis 13 366 Programa Anal tico de Disciplina QAM251 F sico Qu mica Ill Campus Rio Parana ba Campus Rio Parana ba N mero de cr ditos 4 Te ricas Pr ticas Total Dura o em semanas 15 Carga hor ria semanal 4 0 4 Per odos oferecimento II Carga hor ria total 60 0 60 Pr requisitos Pr ou co requisitos QAM153 Ementa Part culas e ondas No es de qu mica qu ntica Estrutura at mica Estrutura molecular Liga o qu
90. Obrigat ria 5 Engenharia Civil Obrigat ria 1 Qu mica BAC Obrigat ria 1 Seq Aulas Te ricas Horas Aula 1 Ecologia hist rico e defini es 3 1 1 Escopo da ecologia 1 2 Ecologia conserva o e preserva o 2 No es b sicas de evolu o 3 2 1 Um breve hist rico das id ias evolutivas 2 2 Evolu o e gen tica de popula es 2 3 Sele o natural adapta es e especifica o 3 Condi es e recursos 3 3 1 Condi es como limitantes da distribui o dos organismos 231 3 2 Recursos 4 Nicho ecol gico 3 5 Ecologia de popula es 12 5 1 Estimativas de densidade populacional 5 2 Par metros demogr ficos 5 3 Crescimento populacional 5 4 Regula o populacional 6 Intera o entre popula es 6 6 1 Tipos 6 2 Competi o preda o mutualismo e comensalismo 7 Ecologia de comunidades 11 7 4 Composi o de esp cies e diversidade 7 2 Sucess o ecol gica 7 3 Fluxo de energia 7 4 Ciclos de nutrientes 7 5 Estrutura de comunidades influ ncia da competi o preda o e perturba o 7 6 Estabilidade e complexidade 8 Biodiversidade e Educa o Ambiental 4 8 1 Padr es de riqueza de esp cies 8 2 Biogeografia de ilhas e fragmenta o de habitats 8 3 Sustentabilidade 8 4 Polui o 8 5 Biologia da Conserva o Refer ncias Bibliogr ficas Bibliografia B sica 1 BEGON M TOWNSEND C R HARPER J L
91. Organic Chemistry Part B Reactions and Synthesis 4 ed New York Plenum Rosetta 2000 825 p Exemplares dispon veis 1 10 GREENE T W WUTS P G M Protective Groups in Organic Synthesis 3 ed NewYork John Willey amp Sons 1999 980p Exemplares dispon veis N o informado 11 SMITH M B MARCH J March s Advanced Organic Chemistry Reaction Mechanism and Structure 6 ed Tokyo Jhon Wiley 2007 2357 p Exemplares dispon veis 6 414 12 VOLLHARDT K P C SCHORE N E Qu mica Org nica Estrutura e Fun o 4 Ed Bookman 2004 1112 p Exemplares dispon veis 7 13 WILLS C WILLS M Organic Synthesis New York Oxford Science Publication 1995 92p Exemplares dispon veis N o informado 415 Programa Anal tico de Disciplina QAM451 Qu mica dos Materiais Campus Rio Parana ba Campus Rio Parana ba N mero de cr ditos 4 Te ricas Pr ticas Total Dura o em semanas 15 Carga hor ria semanal 4 0 4 Per odos oferecimento e Il Carga hor ria total 60 0 60 Pr requisitos Pr ou co requisitos CRP195 ou QAM102 Ementa Metais Cer micas Compostos tipo h spede hospedeiro Pl sticos e biopl sticos Materiais el tricos e magn ticos Materiais pticos Oferecimento aos Cursos Curso Modalidade Per odo Engenharia Civil Optativa Qu mica BAC Optativa Seq Aulas Te ricas Horas Aula 1 Metais 10
92. RMN de hidrog nio e de carbono 13 4 11 T cnicas bidimensionais Correla o Homonuclear e principais t cnicas de correla o de desvio heteronuclear Elucida o estrutural de compostos org nicos pela an lise dos 8 dados de UV Vis vel IV EM e RMN 5 1 Aplica o conjunta das t cnicas de UV EM e RMN na 362 elucida o da estrutura de compostos org nicos Refer ncias Bibliogr ficas Bibliografia B sica 1 PAVIA D L LAMPMAN G M KRIZ G S VYVYAN J R Introdu o a Espectroscopia Tradu o da 4 ed norte americana Editora Cengage Learning 2010 Exemplares dispon veis 9 2 SILVERSTEIN R M WEBSTER F X Identifica o Espectrom trica de Compostos Org nicos 7 ed trad Rio de Janeiro Livros T cnicos e Cient ficos 2006 508p Exemplares dispon veis 19 3 SOLOMONS T W G FRYHLE C B JOHNSON R G Qu mica org nica Vol 1 9 ed trad Rio de Janeiro Livros T cnicos e Cient ficos 2009 698p Exemplares dispon veis 19 Bibliografia Complementar 4 BRUICE P Y Qu mica Org nica Vol 1 4 ed Pearson Education 2006 590p Exemplares dispon veis 2 5 CAREY F Qu mica Org nica Vol 1 7 ed Grupo A Editora 2011 764p Exemplares dispon veis N o informado 6 HOFFMANN E STROOBANT V Mass spectrometry principles and applications 3 ed J Wiley 2007 502 p Exemplares dispon veis 1 7 MCMURRY J Qu mica O
93. SECRETARIA DE ESTADO DE CI NCIA TECNOLOGIA E ENSINO SUPERIOR FUNARBE de 24 11 08 Prorrogar a vig ncia do Conv nio por 12 doze meses a contar do dia 25 de novembro de 2008 11 TERMO DITIVO 02 2008 AO CONV NIO N 030 2007 UFV MUNIC PIO DE PONTE NOVA FUNAREE de 28 11 08 Altera o das cl usulas terceira e nona bem como do Plano de aplica o dos recursos financeiros e do cronograma de desembolso constantes do Plano de trabalho anexo ao Conv mo 030 2007 e o Plano de trabalho alterado por este instrumento nos termos supracitados e no tocante ao quantitativo de estagi rios que a CONVENENTE se obriga a disponibilizar para a finaliza o das atividades descritas no Conv nio 12 TERMO 73 UNIVERSDADE FEDERAL DE VI OSA CEPE458 09 4 ADITIVO 03 2008 AO CONV NIO N 030 2007 UFV MUNIC PIO DE PONTE NOVA FUNARBE de 1 12 08 Altera o da denomina o Prefeitura Municipal de Ponte Nova por Munic pio de Ponte Nova bem como a retifica o da designa o de Convenente substitundo a por Concedente nos Termos do Conv nio 030 2007 e Aditivos 13 CONV NIO N 075 2008 UFV UNIVERSIDADE DA GE RGIA de 1 1208 Desenvolver rela es de coopera o com base no estabelecimento de contatos e entendimentos m tuos enfatizando desenvolver mterc mbio acad mico e cultural atrav s de coopera o m tua nas reas de ensino e pesquisa 14 TERMO ADITIVO N 01 2008 CONV NIO N 075 2008 UFV UNIVERSIDADE DA GE RGIA FUNARBE de 1 12
94. Seq Aulas Te ricas Horas Aula 1 gua 6 1 1 A mol cula de gua Estrutura do gelo 1 2 Intera o gua soluto 1 3 Atividade de gua 1 4 Isotermas 1 5 Estabilidade dos alimentos 2 Carboidratos 2 1 Carboidratos em alimentos 2 2 Estrutura de carboidratos 2 3 Rea es em carboidratos 2 4 Fun es de monossacar deos e oligossacar deos 199 2 5 Fun es de polissacar deos Prote nas 8 3 1 Rea es qu micas e propriedades gerais 3 2 Desnatura o de prote nas 3 3 Propriedades funcionais 3 4 Aspectos nutricionais Enzimas 10 4 1 Nomenclatura 4 2 Especificidade cat lise 4 3 Regula o 4 4 Cin tica 4 5 Fatores que influenciam a atividade enzim tica 4 6 Enzimas imobilizadas 4 7 Enzimas de import ncia na ind stria de alimentos Escurecimento enzim tico e n o enzim tico em alimentos 10 5 1 Enzimas envolvidas no escurecimento enzim tico 5 2 Mecanismos 5 3 Controle do escurecimento enzim tico 5 4 Rea es do escurecimento n o enzim tico Pigmentos naturais em alimentos 8 6 1 Classifica o 6 2 Estabilidade ao processamento Vitaminas e minerais 10 7 1 Vitaminas hidrossol veis 7 2 Vitaminas lipossol veis 7 3 Estabilidade ao processamento 7 4 Fortifica o de alimentos 7 5 Propriedades qu micas de minerais 200 Seq Aulas Pr ticas Horas Aula gua 1 1 Determina o 1 2 For
95. Titula o de cidos e de bases fortes erros de indicadores curvas de titula o 4 3 Titula o de cidos e de bases fracas erros de indicadores curvas de titula o 4 4 Titula o de cidos polipr ticos curvas de titula o 4 5 Titula es de sais de cidos fracos sais de bases fracas e sais de cidos polipr ticos curvas de titula o 4 6 Determina o de pontos de equival ncia m todos gr ficos e num ricos 14 Volumetria de complexa o 5 1 Introdu o compostos de coordena o quelatos 5 2 An lise complexom trica com EDTA curvas de titula o 5 3 Indicadores metalocr nicos 5 4 Aplica o de m todos modificados Volumetria de oxirredu o 6 1 Introdu o 6 2 Potencial de oxida o equa es de Nernst constante de equil brio 6 3 Curvas de titula o 6 4 Indicadores de xido redu o 6 5 Principais m todos oxidim tricos permanganimetria dicromatometria iodometria 6 6 Principais m todos redutim tricos 12 Seq Aulas Pr ticas Horas Aula Aferi o de material volum trico 4 Determina o da gua de cristaliza o do BaCI2 2H20 4 354 3 Determina o de NaCl em temperos e em charque 8 4 Determina o de misturas de haletos e de oxalatos pelo m todo de 4 Volhand 5 Volumetria de neutraliza o preparo e padroniza o de solu es 4 6 Determina
96. a coordena o did tico pedag gica do curso segundo as normas vigentes II acompanhar a orienta o acad mica dos estudantes do curso IV avaliar anualmente o desenvolvimento do curso tendo como base o instrumento de avalia o institucional e encaminhar o relat rio padronizado ao Conselho de Ensino at a 4 semana do 1 per odo letivo de cada ano V encaminhar ao Conselho de Ensino a proposta de cria o de disciplinas de interesse do curso VI propor ao Conselho de Ensino a cria o de disciplinas de interesse do curso VII manifestar sobre as modifica es dos programas anal ticos das disciplinas do curso VII propor crit rios para os processos seletivos de ingresso no curso IX deliberar sobre aproveitamento de disciplinas ouvidos os Institutos envolvidos se necess rio X pronunciar sobre solicita o de estudante para cursar disciplinas em outras institui es de ensino como mobilidade acad mica XI selecionar os candidatos a est gio ou atividades de experi ncia profissional no exterior em conson ncia com a coordena o do conv nio na UFV XII indicar ao Diretor de Ensino os nomes dos Orientadores Acad micos se necess rio XIII opinar sobre solicita es de estudantes e outros assuntos concernentes ao curso n o previstos nos incisos anteriores em conson ncia com os rg os Superiores XIV analisar os principais indicadores acad micos do curso dentre eles ndice de repro
97. a ser realizado ao abrigo deste segundo a legisla o pertinente n o acarretar v nculo empregat cio de qualquer natureza entre os estagi rios e a CONCEDENTE nos termos do que disp e o art 3 da Lei 11 788 CLA SULA TERCEIRA A CONCEDENTE para atender finalidade do presente conv nio compromete se a cumprir o Plano de Est gios previamente elaborado inclusive designando Supervisores para o aux lio e acompanhamento dos estudantes estagi rios 1 A CONCEDENTE sempre que vi vel e necess rio a seu crit rio e ou da INSTITUI O DE ENSINO colaborar no planejamento orienta o e avalia o de resultados do EST GIO CL USULA QUARTA Fica assegurada CONCEDENTE a sele o dos estudantes candidatos vaga de EST GIOS que a INSTITUI O DE ENSINO indicar CL USULA QUINTA CONCEDENTE caber registrar a frequ ncia e avaliar desempenho do estagi rio em formul rios pr prios ou fornecidos pela INSTITUI O DE ENSINO CL USULA SEXTA A distribui o e concess o de EST GIOS ser o feitas de acordo com a programa o definida pela CONCEDENTE tanto no que se refere s suas especifica es quanto no que se refere a seu n mero CL USULA S TIMA Na vig ncia do Est gio o aluno estar segurado contra acidentes pessoais atrav s de ap lice de seguro emitida por companhia de seguros devidamente regulamentada pela SUSEP a ser providencida pela Institui o de Ensino CL USULA OITAVA Os benef
98. alocada no Instituto de Ci ncias Exatas e Tecnol gicas sala BBT224 e atualmente com uma secret ria que respons vel por desempenhar tais fun es como por exemplo secretariar reuni es tramitar processos etc Adicionalmente a Secretaria da Diretoria de Ensino atualmente com duas secret rias alocada na sala BBT219 tamb m auxilia a coordena o do curso em v rios 57 assuntos principalmente no que se refere abertura de processos dos alunos para aproveitamento de atividades complementares disciplina QAM 490 Atividades Complementares Tanto a Secretaria da Diretoria de Ensino quanto a Secretaria do Instituto est o alocadas em duas salas de aproximadamente 15 metros quadrados sendo uma para cada secretaria com mobili rios computadores e demais itens necess rios realiza o de suas atividades Outro setor que realiza servi os acad micos a Se o de Registro Escolar Esta Se o coordenada pela Diretoria de Ensino do Campus e conta atualmente com 5 cinco servidores que se revezam para atender os alunos em todos os hor rios de funcionamento da Universidade Nesta Se o atualmente nas salas BBT102 BBT102 A e BBT102 B os alunos recebem orienta es com rela o ao seu curso orienta es sobre est gios etc A Se o de Apoio Docente auxilia os professores nas tarefas do dia a dia Empr stimo de projetor c pias de provas impress es de materiais did ticos dentre outras atividades de
99. atribui es do Profissional na rea de Qu mica 4 Objetivos do Curso Considerando que o bacharel em Qu mica poder atuar em situa es adversas importante que o egresso seja capaz de desenvolver habilidades instrumentais b sicas especialmente Comunica o e Express o e Inform tica al m das comuns ao exerc cio da profiss o propriamente dito Pretende se proporcionar uma forma o adequada para que se formem acad micos competentes criativos aut nomos capazes de empreender a si mesmos e encontrar sa das e mercados para aplicar e desenvolver seus talentos e habilidades Dessa forma o curso de Bacharelado em Qu mica apresenta os seguintes objetivos Formar com compet ncia e qualidade profissionais da qu mica de n vel superior voltados atividade de pesquisa fundamental e aplicada com capacita o para atuar no meio industrial assim como prosseguir os estudos em n vel de p s gradua o Desenvolver o esp rito cient fico e tico do aluno estimulando o para a reflex o sobre os problemas sociais e ambientais de abrang ncia local regional e mundial Fornecer conhecimento geral dos aspectos regionais nacionais e mundiais nos quais est o inseridos os conhecimentos qu micos e que s o objeto de trabalho do profissional ora em forma o 17 Estimular o discente a desenvolver projetos de pesquisa cient fica acad micos ou sociais Oferecer uma s lida forma o te rica e pr tica de conce
100. ciclo de Carnot e as m quinas t rmicas 6 2 Defini o de entropia processos revers veis e irrevers veis 6 3 Desigualdade de Clausius 6 4 Temperatura termodin mica Terceira Lei da Termodin mica 3 7 1 Propriedades da entropia e rela es com outras vari veis 7 2 Entropia do g s e o estado padr o do g s 7 3 Enunciado da terceira lei e as exce es 7 4 Entropia em rea es qu micas 346 7 5 Entropia e probabilidade 8 Energia livre espontaneidade e equil brio 7 8 1 Defini o das vari veis energias de Helmholtz e de Gibbs as equa es fundamentais da TD 8 2 Equa o de estado TD as propriedades da energia livre G o potencial qu mico 8 3 Potencial qu mico de um g s ideal puro energia livre e entropia de processos de mistura de gases ideais 8 4 Energia livre padr o de forma o grau de avan o de rea o grau de dissocia o constantes de equil brio qu mico Princ pio de Le Chatelier 8 5 Equa o de Gibbs Helmholtz e Clausius Clayperon 8 6 Quantidades molares parciais Equa o de Gibbs Duhem 9 Equil brio entre fases de sistemas simples 5 9 1 Estabilidade das fases de uma subst ncia pura 9 2 Equil brio entre fases Integra o da Equa o de Clayperon 9 3 A regra das fases e diagrama de fases Seq Aulas Pr ticas Horas Aula 1 Considera es Gerais 2 1 1 Informa es gerais 1 2 Procedimento no laborat rio e obriga es do aluno professor e
101. conhecimentos j desatualizados e n o suficientes para uma a o interativa e respons vel na sociedade seja como profissional seja como cidad o Diante dessa constata o advoga se a necessidade de criar um novo modelo de curso superior que privilegie o papel e a import ncia do estudante no processo da aprendizagem em que o papel do professor de ensinar coisas e solu es passe a ser ensinar o estudante a aprender coisas e solu es Mas como materializar este ensinar a aprender Nas discuss es de diretrizes curriculares em decorr ncia das mudan as encetadas pela Lei de Diretrizes e Bases da Educa o Nacional Lei 9 394 96 observam se tend ncias que demonstram preocupa o com uma forma o mais geral do estudante com a inclus o nos curr culos institucionais de temas que propiciem a reflex o sobre car ter tica solidariedade responsabilidade e cidadania Prega se igualmente a abertura e flexibiliza o das atuais grades curriculares com altera o no sistema de pr requisitos e redu o do n mero de disciplinas obrigat rias e amplia o do leque de possibilidades a partir do projeto pedag gico da institui o que dever necessariamente assentar se sobre conceitos de mat ria e imterdisciplinaridade Pensa se igualmente em fazer uso respons vel da autonomia acad mica flexibilizando os curr culos e as especificidades institucionais e regionais e permitindo que cada estudante possa
102. curso Art 29 Disciplinas cursadas com aprova o em outras Institui es de Ensino Superior IES por alunos participantes de conv nio n o equivalentes a disciplinas da UFV poder o ser aproveitadas como optativas utilizando se a codifica o APR 100 a APR 109 e APR 200 a APR 209 para disciplinas b sicas e APR 300 a APR 309 e APR 400 a APR 409 para disciplinas profissionalizantes Art 30 Os estudantes que participam do Programa de Dupla Diploma o no tocante ao aproveitamento equival ncia de disciplinas s o regidos por Resolu o espec fica do CEPE Se o II Do Exame de Sufici ncia Art 31 Poder o estudante ser dispensado de cursar regularmente qualquer disciplina desde que devidamente avaliado mediante Exame de Sufici ncia de acordo com as normas estabelecidas pela Resolu o 01 2011 CEPE Art 32 Excepcionalmente o estudante que estiver cursando o ltimo per odo poder solicitar exame de sufici ncia visando antecipa o de cola o de grau conforme previsto no Art 71 deste Regime Did tico Se o III Do Curr culo Art 33 A Matriz Curricular a ser integralmente cumprida pelo estudante elaborada pela Comiss o Coordenadora e aprovada pelo Conselho T cnico de Gradua o ap s an lise na C mara de Ensino constituindo se na distribui o hierarquizada das disciplinas de cada curso 8 1 O estudante deve cumprir a Matriz Curricular constante do Cat logo de Gradua o corre
103. de doen a sociedade 2 2 Principais paradigmas sanit rios o Modelo biom dico flexneriano e o Modelo da Produ o Social da Sa de Modelos de Sistemas de Sa de e formula o de pol ticas sociais escolhas 8 tico pol ticas das sociedades 3 1 O modelo do sistema de sa de americano 3 2 O modelo do sistema de sa de europeu 3 3 O modelo do sistema de sa de brasileiro 3 4 Avan o neoliberal e retrocesso social Trajet ria hist rica das pol ticas de sa de no Brasil 8 4 1 As pol ticas de sa de no in cio do s culo XX modelo sanitarista campanhista 4 2 As pol ticas de sa de na d cada de 1920 lei Eloy Chaves 4 3 As pol ticas de sa de na d cada de 1930 Institutos de Aposentadorias e Pens es 4 4 As pol ticas de sa de nas d cadas de 1950 1960 e 1970 modelo m dico hospitalar privativista 4 5 As pol ticas de sa de na d cada de 1980 da Reforma Sanit ria Brasileira cria o do Sistema nico de Sa de Sistema nico de Sa de aspectos sociais e legais 12 5 1 Princ pios e diretrizes do SUS universalidade equidade integralidade participa o social descentraliza o regionaliza o conceitos discuss o e cr tica 5 2 Avan os e desafios do SUS sistema de sa de em constru o Democracia participativa cidadania e constru o de pol ticas p blicas 9 6 1 Cidadania regulada plena e invertida 308 6 2 A era democr tica e o exerc cio da cida
104. de peixe 4 4 Latic nios 4 5 A car e de lcool 4 6 Cerveja 4 7 leos comest veis 5 Aspectos legais sobre polui o ambiental 2 6 An lise de res duos e controle de opera es de tratamento 1 Seq Aulas Pr ticas Horas Aula 1 Res duos s lidos 4 1 1 Determina o de nitrog nio total 1 2 Determina o de carbono org nico 2 guas residu rias 22 2 1 T cnicas de coleta de amostra para an lise 2 2 Determina es 2 2 1 S lidos sediment veis Imhoff 2 2 2 S lidos totais 2 2 3 S lidos fixos 2 2 4 S lidos vol teis 2 2 5 Turbidez 2 2 6 Acidez titulom trica acidez potenciom trica pH 2 2 7 Alcalinidade 2 2 8 DBO 214 2 2 9 DQO 2 2 10 Nitrog nio Total Amoniacal e N trico 2 2 11 Determina o de f sforo curva padr o e dosagem 2 2 12 Cloretos 2 2 13 cidos sulf drico 3 Produ o de Metano 4 3 1 Acidez vol til 3 2 An lise de biog s Refer ncias Bibliogr ficas Bibliografia B sica 1 LIB NEO M Fundamentos de Qualidade e tratamento de gua 2 ed Editora Al nea e tomo 2008 Exemplares dispon veis N o informado 2 NUVOLARI A TELLES D D A RIBEIRO J T MIYASHITA N J RODRIGUES R B ARAUJO R MARTINELLI A Esgoto Sanit rio 2 Ed S o Paulo Edgard Blucher 2011 562p Exemplares dispon veis N o informado 3 RICHTER C A gua M todos e Tecnologia de Tratamento S o Paulo Edgar
105. de suas atividades acad micas Extrapauta Autoriza o para realizar doutorado na PUC SP Leci Soares de Moura e Dias 08 18875 aprovada por unanimidade por proposi o da conselheira Angela Mana Soares Ferreira a solicita o da docente Leci Soares de Moura e ae pa ia d a aa B Cumiculo na Fontificia versidade Cat lica de S o Paulo PUC SDP a partir do primeiro semestre de 2009 por 516 517 518 519 520 521 52 523 iH 525 526 527 528 552 562 81 UNIVERSIDADE FEDERAL DE VI OSA CEPEA4S8 09 12 trinta e seis meses sem prejuizo das suas atividades acad micas Item 12 PROMO O VERTICAL pI Andr Gustavo dos Santos 08 17301 homologado por unanimidade por proposi o do conselheiro Roberto Francisco de Azevedo o ato ad referendum dado pela professora Nilda de Fatima Ferreira Soares ViceReitora no exerc cio da Reitoria constante na p gina 10 aprovando o pedido de promo o vertical do docente Andre Gustavo dos Santos de Professor Assistente I para Professor Adjunto L a partir de 19 12 2008 12 2 Jos Ant nio Saraiva Grossi 08 17317 homologado por unanimidade por proposi o do conselheiro Roberto Francisco de Azevedo 0 ato ad referendum dado pela professora Nilda de Fatima Ferreira Soares ViceReitora no exercicio da Reitoria constante na p gina 10 aprovando o pedido de promo o vertical do docente Jos Ant nio Saraiva Grossi de Professor Assistente I para Professor Adjun
106. desenvolvimento de atividades de extens o Portanto Ensino Pesquisa e Extens o s o a es que devem andar juntas pois o desenvolvimento de um reflete positivamente no desenvolvimento do outro A UFV atrav s de suas pr reitorias tem trabalhado para promover eventos e tamb m propiciar ao corpo docente condi es para o desenvolvimento dos trabalhos como infra estrutura adequada principalmente no tocante s salas de aula e laborat rios de ensino equipamentos reagentes e instrumentos de bancada para o desenvolvimento de experimentos tanto quanto biblioteca com acervo atual e variado Al m disso procura dar condi es aos professores para participar de congressos encontros workshops semin rios e incentivar as pesquisas e trabalhos de extens o A pesquisa no Brasil realizada em sua maior parte nas universidades que contribuem ativamente para o desenvolvimento cient fico e tecnol gico do pa s A UFV vem se destacando na promo o de pesquisa interdepartamental e interinstitucional permitindo a manuten o de relevantes programas de investiga o com impactos diversos na economia nacional e not veis sucessos no plano internacional Os resultados da investiga o cient fica realizada na UFV s o tamb m repassados aos estudantes e ao p blico em geral por meio de publica o em revistas congressos e atividades como o Simp sio de Integra o Acad mica SIA As pesquisas realizadas na UFV s o viabilizadas
107. determina I Trabalho de Conclus o de Curso Entende se por Trabalho de Conclus o de Curso uma atividade de pesquisa ou desenvolvimento t cnico aplicada aos alunos do curso de gradua o seguindo as orienta es de um docente O objetivo desenvolver o esp rito criativo cient fico e cr tico do aluno de gradua o capacitando o no estudo de problemas e proposi o de solu es Este objetivo dever ser alcan ado atrav s da execu o de trabalho individual te rico e ou pr tico no qual dever o ser aplicados os conhecimentos adquiridos no curso A avalia o se processar mediante a apresenta o de um relat rio para uma banca examinadora composta de pelo menos 3 tr s membros sendo um destes o docente orientador I 1 Regulamento do Trabalho de Conclus o de Curso Carga Hor ria 195 horas 125 O trabalho de conclus o do curso de Bacharelado em Qu mica ser desenvolvido sob a forma de monografia que versar sobre temas ligados s diferentes reas de conhecimento da Qu mica podendo desenvolver se atrav s de pesquisas de campo da an lise cr tica e elabora o de metodologias de reflex es sobre os conte dos definidos pelas diretrizes curriculares para os cursos de Qu mica A orienta o do Trabalho de Conclus o de Curso dar se mediante a escolha do orientador pelo aluno orientando na disciplina de Trabalho de Conclus o de Curso de acordo com a oferta de turmas e o estabelecimento de vaga
108. disciplina para inscri o concomitante em outra disciplina 8 3 Os pr requisitos e correquisitos s o definidos pelos Programas Anal ticos das Disciplinas e suas altera es prevalecem sobre as anteriormente divulgadas pelo Cat logo de Gradua o Art 41 S poder o ser oferecidas disciplinas constantes dos Cat logos de Gradua o em vigor Art 42 O Departamento ou os Institutos dos campi da UFV poder o solicitar Pr Reitoria de Ensino ou Diretoria de Ensino dos campi da UFV o cancelamento do 160 oferecimento de disciplinas no semestre em curso em que o n mero de matriculados n o atingir 10 dez estudantes em data a ser definida no Calend rio Escolar Se o V Da Matr cula Art 43 Os estudantes ingressantes por meio do SISU e PASES dever o ser matriculados em disciplinas do Programa de Tutoria nas Ci ncias B sicas nos termos previstos na Resolu o 06 2011 CEPE Art 44 O estudante ingressante conforme o Art 8 deste Regime Did tico ser matriculado preferencialmente nas disciplinas do primeiro per odo da sequ ncia sugerida pela Matriz Curricular de seu curso Par grafo nico Para as disciplinas te ricas n o ser permitido hor rio corrido superior a 2 duas horas aulas Art 45 A matr cula para os per odos subsequentes obrigat ria devendo ser feita pelo estudante ou seu procurador nos prazos fixados no Calend rio Escolar Par grafo nico Obedecidos
109. dispon veis 3 6 LEVINE N F sico Qu mica 6 ed Vol 1 Editora LTC 2012 Exemplares dispon veis N o informado 7 LEVINE N F sico Qu mica 6 ed Vol 2 Editora LTC 2012 Exemplares dispon veis N o informado 8 RANGEL R N Pr ticas de F sico Qu mica 3 ed Editora Edgard Blucher 2006 Exemplares dispon veis N o informado 348 Programa Anal tico de Disciplina QAM153 F sico Qu mica Il Campus Rio Parana ba Campus Rio Parana ba N mero de cr ditos 5 Te ricas Pr ticas Total Dura o em semanas 15 Carga hor ria semanal 3 2 5 Per odos oferecimento Carga hor ria total 45 30 75 Pr requisitos Pr ou co requisitos QAM152 Ementa Termodin mica de solu es Equil brio entre fases condensadas Equil brio em sistemas n o ideais Eletroqu mica Fen menos de superf cie Cin tica qu mica Oferecimento aos Cursos Curso Modalidade Per odo Qu mica BAC Obrigat ria 5 Seq Aulas Te ricas Horas Aula 1 Termodin mica de solu es 10 1 1 Introdu o Solu o ideal e propriedades coligativas 1 2 Equil brio de potenciais qu micos em solu es bin rias diminui o relativa da press o de vapor crioscopia ebuliometria solubilidade press o osm tica 1 3 Solu o dilu da ideal com mais de um componente vol til 1 4 Solu o bin ria Mudan as de estado em diagramas de equil brio pres
110. do Curso e de seu suplente ser de 2 dois anos permitida a recondu o Art 21 S o atribui es do Coordenador I convocar e presidir as reuni es da Comiss o Coordenadora do Curso II encaminhar os processos com pareceres e delibera es da Comiss o Coordenadora aos rg os competentes II coordenar a orienta o acad mica dos alunos do curso IV acompanhar junto com os orientadores acad micos a elabora o dos Planos de Estudos dos estudantes do curso quando necess rio V zelar pelo cumprimento das disposi es legais e regimentais concernentes ao curso VI manter atualizado o projeto pedag gico do curso e os dados hist ricos de altera es 51 VII responsabilizar se pela inscri o dos estudantes nos processos avaliativos do MEC VII representar o curso no Colegiado do Instituto e no Conselho de Ensino como membro nato IX identificar as necessidades do curso e promover gest es para seu equacionamento X analisar o relat rio final de conclus o de curso dos estudantes e encaminhar ao Conselho de Ensino XI elaborar se necess rio o Plano de Estudos dos estudantes de acordo com as normas estabelecidas pelo Conselho T cnico de Gradua o Coordenar um curso no Ensino Superior requer responsabilidades cada vez mais abrangentes dentro do processo de transforma o pelas quais as institui es passam atualmente Considerando os recentes requisitos apregoados pela era da informa o e d
111. e ensaio com solu o de 2 4 dinitrofenilidrazina Cromatografia em coluna 7 1 Escolha do adsorvente 7 2 Escolha da fase m vel 7 3 O tamanho da coluna e a quantidade de adsorvente 7 4 O empacotamento da coluna aplica o da amostra e o fluxo de fase m vel 7 5 Monitoramento das fra es coletadas 7 6 Separa o de pigmentos vegetais por cromatografia em coluna Oxida o de alco is 8 1 Rea es de oxida o e redu o em qu mica org nica 8 2 Agentes oxidantes 8 3 Oxida o de alco is prim rios e secund rios 8 4 Oxida o do propan 2 ol a propanona 8 5 Teste de confirma o da produ o da propanona Obten o e recristaliza o do cido acetilsalic lico 9 1 Atividade farmacol gica do cido acetilsalic lico 9 2 Rea o de acetila o 9 3 Testes de pureza do produto rea o com Fe3 9 4 Sele o do solvente para recristaliza o 9 5 Aspectos pr ticos da recristaliza o 9 6 Recristaliza o do cido acetilsalic lico 10 Condensa o ald lica s ntese da dibenzalacetona 342 10 1 Alde dos e cetonas em s ntese org nica 10 2 Tautomerismo ceto en lico 10 3 Forma o de enolatos 10 4 Condensa o ald lica entre a propanona e o benzalde do 10 5 Purifica o e caracteriza o da dibenzalacetona 11 S ntese de biodiesel de soja 4 11 1 Aplica o de leos vegetais como combust vel 11 2 Composi o do leo
112. e fun es do RNA Amino cidos e prote nas 4 1 Amino cidos estruturas classifica o e propriedades 4 2 Prote nas n veis estruturais fun es classifica o no es b sicas de purifica o Enzimas 5 1 Atividade e cin tica enzim tica 5 2 Fatores que afetam a atividade enzim tica 5 3 Inibidores e moduladores 5 4 Especificidade e classifica o 5 5 Mecanismo de cat lise enzim tica Vitaminas e coenzimas 6 1 Estruturas e fun es Princ pios de Bioenerg tica Catabolismo de carboidratos 8 1 Mobiliza o de polissacar dios 8 2 Glic lise e fermenta es 8 3 Regula o 8 4 Via das pentoses fosfatadas Catabolismo de lip dios 9 1 Mobiliza o de reserva lip dica 9 2 Oxida o de cidos graxos 9 3 Corpos cet nicos 10 Utiliza o do Acetil CoA 10 1 Ciclo de Krebs 10 2 Ciclo de Glioxilato 223 11 Sistema de transporte e el trons e fosforila o oxidativa 2 12 Catabolismo de compostos nitrogenados 4 12 1 No es de catabolismo de amino cidos 12 2 Excre o de nitrog nio ciclo da ur ia e s ntese de cido rico 13 Bioss ntese de carboidratos 6 13 1 Gliconeog nese 13 2 Glicog nese 13 3 Fotoss ntese 14 Bioss ntese de lip dios 4 14 1 S ntese de cidos graxos triacilglicer is e fosfolip dios 15 Bioss ntese de cidos nucleicos e prote nas 4 15 1 Replica o 15
113. e propor solu es problemas relacionados contamina o de solos guas vegetais atmosfera etc Reconhecimento Autoriza o CEPE UFV Ata N 458 de 20 03 2009 Ano de in cio 2009 Turno Integral 25 vagas anuais Bacharelado Exig ncia Horas Prazos Anos Disciplinas obrigat rias 2 490 M nimo 4 Disciplinas optativas 390 Padr o 4 Ativ Complementares 60h M ximo 6 5 TOTAL 2 880 SEQU NCIA SUGERIDA Disciplinas Obrigat rias Carga Hor ria Total Pr requisito C digo Nome Cr T P Horas Pr ou Co requisito 1 Per odo CBI282 Ecologia B sica 3 3 0 45 CRP199 C lculo Diferencial e 6 6 0 90 Integral CRP297 Sociologia Geral 4 4 0 60 QAM102 Qu mica Fundamental 7 5 2 105 QAMIOS Introdu o Qu mica 2 2 0 30 TOTAL 22 330 TOTAL ACUMULADO 22 330 2 Per odo CRP201 F sica I 4 4 0 60 CRP199 CRP202 Laborat rio de F sica I 2 0 2 30 CRP201 94 CRP205 C lculo II 4 4 0 60 CRP199 QAM110 Qu mica Anal tica 8 4 4 120 QAM102 Qualitativa QAM131 Qu mica Org nica I 4 4 0 60 TOTAL 22 330 TOTAL ACUMULADO 44 660 3 Per odo CRP190 No es de lgebra Linear 4 4 0 60 CRP203 F sica II 4 4 0 60 CRP201 QAM120 Qu mica Inorg nica I 5 3 2 75 QAMIO2 QAMI32 Qu mica Org nica II 4 4 0 60 QAMI31 QAM214 Qu mica Anal tica 8 4 4 120 QAMIIO Quantitativa TOTAL 25 375 TOTAL ACUMULADO 69 1 035 4 Per odo CBI250 Bioqu mica Fundamental 4 4 0 60 QAM132 C
114. ed Editora Wiley Interscience 2001 Exemplares dispon veis N o informado 7 MARINHO J R D Macromol culas e Pol meros 1 ed Editora Manole 2005 Exemplares dispon veis N o informado 8 SHRIVER D F ATKINS PW Qu mica Inorg nica 4 ed Editora Bookman 2008 Exemplares dispon veis 10 418 Programa Anal tico de Disciplina QAM455 T picos em Qu mica Qu ntica Campus Rio Parana ba Campus Rio Parana ba N mero de cr ditos 2 Te ricas Pr ticas Total Dura o em semanas 15 Carga hor ria semanal 2 0 2 Per odos oferecimento II Carga hor ria total 30 0 30 Pr requisitos Pr ou co requisitos CRP204 e QAM251 e QAM350 Ementa Postulados da Mec nica Qu ntica Mec nica molecular M todos semi emp ricos Parte M todos semi emp ricos Parte Il M todos ab initio M todos p s SCF Teoria do funcional de densidade Oferecimento aos Cursos Curso Modalidade Per odo Qu mica BAC Optativa Seq Aulas Te ricas Horas Aula 1 Postulados da Mec nica Qu ntica 1 1 Hist rico do desenvolvimento 1 2 Personalidades 1 3 Descri o das equa es e opera es 1 4 As Subdivis es da qu mica Te rica 1 5 Propriedades Macrosc picas e Microsc picas 2 2 Mec nica molecular 2 1 Princ pios elementares 2 2 Estruturas das equa es empregadas 2 3 Abrang ncia e utilidade 2 4 Exemplos
115. es que t m prioridade sobre as demais atividades universit rias ressalvadas as relacionadas aos rg os de administra o superior Par grafo nico A falta n o justificada em tr s reuni es consecutivas ou em seis alternadas implica a perda do mandato do faltoso 2 DA COORDENA O DOS CURSOS DE GRADUA O Art 12 A coordena o did tico pedag gica de cada curso de gradua o sob a administra o da Diretoria de Ensino ser exercida por uma Comiss o Coordenadora Art 13 A Comiss o Coordenadora ser constituida de I 5 cinco a 12 doze professores escolhidos pelo Diretor de Ensino a partir de listas tr plices organizadas pelos Colegiados dos Institutos conforme a composi o definida pelo Conselho de Ensino com mandatos de 4 quatro anos II 1 um representante dos estudantes do curso eleito por seus pares com mandato de um ano e seu suplente permitida a recondu o 1 Em caso de Institutos com 2 dois ou mais representantes os nomes dever o ser indicados em lista s xtupla 2 A composi o da Comiss o Coordenadora dever contar com a representa o de pelo menos 2 dois Institutos 3 O representante estudantil e seu suplente n o poder o ter mais de um coeficiente de rendimento insuficiente em seus hist ricos escolares do que depender tamb m sua perman ncia na Comiss o 145 Art 14 Os docentes da comiss o coordenadora ser o membros natos do N
116. est gio supervisionado com 120h tamb m ofertado como disciplina optativa Os per odos letivos e os conte dos curriculares foram organizados de forma a se adequarem s caracter sticas do Regimento Geral da UFV aos interesses e capacidades dos estudantes bem como contemplar as caracter sticas dos estudantes do curso que predominantemente oriundo de ensino m dio p blico Desta forma o curr culo do curso abrange uma sequ ncia de disciplinas e atividades ordenadas por matr culas semestrais A forma de integraliza o do curr culo foi sugerida fundamentada na sequ ncia hier rquica de conte dos representado por um sistema de pr e ou co requisitos Composto por disciplinas de car ter obrigat rio e optativo o curr culo deve ser cumprido integralmente pelo estudante a fim de que ele possa qualificar se para a obten o do diploma Assim seguir a sugest o de integraliza o curricular a melhor forma de o estudante concluir o curso na dura o prevista Rege o Decreto N 5 296 2204 que o ensino de Libras deve ser inserido como disciplina curricular obrigat ria nos cursos de forma o de professores para o exerc cio do magist rio em n vel m dio e superior e como disciplina curricular optativa nos demais cursos de educa o superior e na educa o profissional O curso de bacharelado em qu mica da UFV CRP atende plenamente este decreto com o oferecimento da disciplina optativa CRP280 LIBRAS L ngua Bra
117. estudantes aptos a colar grau indicados pelas comiss es coordenadoras dos cursos XIII deliberar sobre a revalida o de diploma de gradua o obtida em institui es estrangeiras XIV deliberar sobre as solicita es de estudantes concernentes a assuntos relativos s exig ncias para a cola o de grau constantes no Regime Did tico XV deliberar sobre os crit rios de preenchimento de vagas ociosas nos cursos de gradua o m dio e t cnico XVI deliberar sobre quest es atinentes a estudante conv nio XVII elaborar e propor modifica es em seu regimento XVIII propor e opinar sobre ajustes acordos ou conv nios acad micos ou financeiros para suporte coopera o ou desenvolvimento do ensino de gradua o m dio e t cnico XIX propor normas referentes ao Regime Did tico do Ensino M dio e T cnico para aprecia o do Conselho Acad mico Administrativo respeitadas as atribui es do CEPE e do CONSU XX opinar sobre quest es concernentes a proposta do Calend rio Escolar da gradua o XXI encaminhar proposta do Calend rio Escolar para o ensino m dio e t cnico XXII pronunciar se a respeito dos crit rios dos processos seletivos de ingresso nos cursos de gradua o m dio e t cnico XXIII deliberar sobre solicita es de estudantes regulares em mat ria relativa a exame de sufici ncia dispensa de pr ou co requisito e trancamento de semestre letivo em casos n o previstos no Regime Did
118. extens o pela representa o estudantil bem como fomentar o interesse pela articula o de sua forma o intelectual com as m ltiplas possibilidades de sua inser o nos ambientes interno e externo Universidade Reconhecendo a import ncia de oferecer um curr culo flex vel garantindo autonomia ao discente Acreditando que apesar da utiliza o de diferentes m todos de ensino apenas as disciplinas curriculares n o s o suficientes para promover a forma o desejada a disciplina QAM490 Atividades Complementares com carga hor ria de 60h foram inseridas neste projeto pedag gico Diferentes tipos de atividades extra curriculares ser o disponibilizadas para os alunos dentre as quais eles devem escolher algumas de forma a cumprir sessenta horas de atividades complementares entre elas a Inicia o Cient fica os alunos da UFV t m a oportunidade de participar dos grupos de pesquisa e de trabalho com a possibilidade de obten o de bolsas de inicia o cient fica oferecidas por ag ncias governamentais como CNPq e FAPEMIG e Institucionais como FUNARBE e UFV Credi O desenvolvimento de trabalhos de inicia o cient fica colabora tanto para o aprimoramento dos conhecimentos t cnicos do aluno como para a obten o de experi ncia no desenvolvimento de pesquisas e no relacionamento com pesquisadores e com outros alunos b Est gios No curso de Bacharelado em Qu mica o est gio n o atividade obrigat ria por m
119. fazer escolhas para melhor aproveitar suas habilidades sanar defici ncias e realizar desejos pessoais Al m disso j n o se pensa em integraliza o curricular apenas como resultado de aprova o em disciplinas que preencham as fases ou horas aulas destinadas ao curso O estudante deve ter tempo e ser estimulado a buscar o conhecimento por si s deve participar de projetos de pesquisa e grupos transdisciplinares de trabalhos de discuss es acad micas de semin rios congressos e similares deve realizar est gios desenvolver pr ticas extensionistas escrever apresentar e defender seus achados E mais aprender a ler o mundo aprender a questionar as situa es sistematizar problemas e buscar criativamente solu es Mais do que armazenar informa es este novo profissional precisa saber onde e como rapidamente busc las deve saber como construir o conhecimento necess rio a cada situa o Assim as diretrizes curriculares devem propiciar s institui es a elabora o de curr culos pr prios adequados forma o de cidad os e profissionais capazes de transformar a aprendizagem em processo cont nuo de maneira a incorporar reestruturar e criar novos conhecimentos preciso que tais profissionais saibam romper continuamente os limites do j dito do j conhecido respondendo com criatividade e efic cia aos desafios que o mundo lhes coloca Mas para que esses novos curr culos montados sobre este novo paradigm
120. formatos Conta inclusive com ambientes especialmente desenvolvidos para este fim Entre eles destacam se textos para leitura udio aula v deo aula v deos entrevistas anima es simula es entre outras Uma ferramenta importante oferecida pela CEAD o PVANet endere o eletr nico https www2 cead ufv br sistemas pvanet O PVANet o ambiente virtual de aprendizado utilizado pela UFV concebido para receber conte dos das mais diversas disciplinas e cursos nas modalidades presenciais e a dist ncia Para tanto foram projetadas ferramentas que garantissem a inclus o de conte dos nos mais diferentes formatos textos apresenta es narradas v deos anima es e simula es intera o discente tutor professor s ncrona e ass ncrona e acompanhamento do processo de aprendizado via avalia es online Entre as ferramentas dispon veis destacam se Not cias Agenda Conte do Chat F rum Perguntas e respostas Sistema de e mail Entrega de Trabalhos Edi o Compartilhada de Arquivo Sistema de Avalia o e Relat rios de Acompanhamento O PVANet de f cil utiliza o e garante ao professor elevado n vel de flexibilidade Isso porque o professor pode incluir excluir e ainda definir o t tulo das ferramentas bem como o n vel de permiss o dos usu rios E por se tratar de um ambiente virtual da UFV est em constante processo de aperfei oamento e desenvolvimento na tentativa de satisfazer ainda mais as
121. funcion rios 1 3 Confec o de relat rio e avalia o das aulas pr ticas 1 4 Aula pr tica demonstrativa 2 Gases 10 2 1 Rela es de massa e volume dos gases 2 2 As leis dos gases ideais 2 3 Massa molar de um l quido vol til 2 4 Densidade dos gases pelo m todo de efus o 2 5 Defesa dos relat rios 347 3 Propriedades de l quidos e solu es 10 3 1 Densidade de solu es l quidas 3 2 Viscosidade de l quidos puros 3 3 Viscosidade de solu es 3 4 Refratometria 3 5 Defesa dos relat rios 4 Termoqu mica 8 4 1 Press o de Vapor 4 2 Determina o do coeficiente de Poisson Y Cp Cv 4 3 Calor metro de mistura 4 4 Calor espec fico e calor latente de fus o 4 5 Defesa dos relat rios Refer ncias Bibliogr ficas Bibliografia B sica 1 ATKINS P F sico Qu mica fundamentos 3 ed Rio de Janeiro LTC 2008 Exemplares dispon veis 10 2 ATKINS P PAULA J F sico Qu mica 8 ed Vol 1 Rio de Janeiro LTC 2008 Exemplares dispon veis 20 3 ATKINS P PAULA J F sico Qu mica 8 ed Vol 2 Rio de Janeiro LTC 2008 Exemplares dispon veis 20 Bibliografia Complementar 4 CASTELLAN G Fundamentos de F sico Qu mica 1 ed Editora LTC 1986 Exemplares dispon veis N o informado 5 CHANG R F sico Qu mica para ci ncias qu micas e biol gicas Vol 1 3 ed Mcgraw Hill Brasil 2009 Exemplares
122. humanas impactos tecnol gicos no meio ambiente mercado e finan as s o hoje exigidos dos profissionais egressos dos cursos em geral Outro aspecto a ser destacado neste novo perfil profissional a necessidade de ter desenvolvido o esp rito cr tico para perceber interferir e modificar as quest es prementes de nossa sociedade e ao mesmo tempo ser capaz de adaptar se de forma respons vel e r pida em diferentes fun es e situa es praticadas em ambientes altamente din micos 15 Desta forma novos desafios t m sido impostos s institui es formadoras exigindo estruturas curriculares mais flex veis que permitam altera es no conte do sempre que necess rias para formar profissionais cr ticos inovadores e adequados s necessidades da sociedade em geral Para isso necess rio um curr culo com caracter sticas transversais onde a interdisciplinaridade deve ser colocada em pr tica As Leis e os Pareceres e Resolu es do Conselho Nacional de Educa o Conselho Federal de Qu mica Conselho de Ensino Pesquisa e Extens o da Universidade Federal de Vi osa que pautaram esta proposta s o os seguintes Lei de Diretrizes e Bases da Educa o Nacional Lei n 9 394 de 20 de dezembro de 1996 e Resolu o CNE CP no 01 de 17 de junho de 2004 que disp e sobre as Diretrizes Curriculares Nacionais para Educa o das Rela es tnico Raciais e para o ensino de Hist ria e Cultura Afro brasileira e Africana e R
123. janelas cerca de 10 metros quadrados cada sala proporcionando luminosidade e ventila o adequadas Entretanto duas destas salas possuem rea de janelas ventila o reduzidas sendo essa defici ncia compensada com tecnologia artificial de acordo com a necessidade J o pr dio do Pavilh o de Aulas PVA localizado no Campus II este foi liberado parcialmente para ocupa o no in cio do ano de 2012 A previs o para o t rmino agosto de 2012 Para este pr dio que possui uma rea estimada de 9 335 metros quadrados a divis o da rea constru da est projetada da seguinte maneira 4 salas de aula para 50 pessoas cada uma numa rea de aproximadamente 71 metros quadrados cada 4 salas de aula para 60 alunos cada uma rea aproximadamente 80 metros quadrados cada 12 salas de aula para 70 alunos cada uma rea aproximadamente 94 metros quadrados cada 4 salas para 140 alunos cada uma para aplica o de provas rea aproximadamente 100 metros quadrados 2 Laborat rios de Inform tica para 50 alunos cada um rea aproximadamente 100 metros quadrados 1 Laborat rio de Redes de Computadores para 50 alunos rea aproximadamente 130 metros quadrados 10 Salas de Tutoria Monitoria para 11 alunos cada uma rea aproximadamente 19 metros quadrados 2 Salas de Pranchetas 1 Sala de Recep o Sala de Chefia 1 Sala de Reuni es 1 Sala de Professores Al m de v rias outras salas para os ma
124. laborat rio 4 2 Conte dos Espec ficos S o os conte dos profissionais essenciais para o desenvolvimento de compet ncias e habilidades a ess ncia diferencial de cada curso Considerando as especificidades regionais e institucionais a TES estabelecer os curr culos com vistas ao perfil do profissional que deseja formar priorizando a aquisi o das habilidades mais necess rias e adequadas quele perfil oferecendo conte dos variados permitindo ao estudante selecionar queles que mais atendam as suas escolhas pessoais dentro da carreira profissional de Qu mico em qualquer das suas habilita es Para a Licenciatura em Qu mica ser o inclu dos no conjunto dos conte dos profissionais os conte dos da Educa o B sica consideradas as Diretrizes Curriculares Nacionais para a forma o de Professores em n vel superior bem como as Diretrizes Nacionais para a Educa o B sica e para o Ensino M dio S o atividades extra classe as acad micas e de pr tica profissional alternativas como a realiza o de est gios monitorias programas de extens o participa o e apresenta o em congressos publica o de artigos e outros s quais ser o atribu dos cr ditos 4 3 Est gios e Atividades Complementares S o conte dos complementares os essenciais para a forma o human stica interdisciplinar e gerencial As IES dever o oferecer um leque abrangente de conte dos e atividades comuns a outros cursos da institui
125. lida forma o universit ria seja importante fator 3 ESTRUTURA GERAL DO CURSO O curso poder ser estruturado em m dulos semestrais anuais ou h bridos Deve se evitar a compartimentaliza o do conhecimento buscando a integra o entre os conte dos de Qu mica e correla es entre a Qu mica e reas afins objetivando a interdisciplinaridade 4 CONTE DOS CURRICULARES 4 1 Conte dos B sicos S o os conte dos essenciais envolvendo teoria e laborat rio Dos conte dos b sicos dever o fazer parte Matem tica F sica e Qu mica Matem tica lgebra fun es alg bricas de uma vari vel fun es transcendentes c lculo diferencial e integral seq encias e s ries fun es de v rias vari veis equa es diferenciais e vetores Francisco C sar de S Barreto eds 8 91 92 F sica Leis b sicas da F sica e suas equa es fundamentais Conceitos de campo gravitacional el trico e magn tico Experimentos que enfatizem os conceitos b sicos e auxiliem o aluno a entender os aspectos fenomenol gicos da F sica Qu mica Teoria e laborat rio propriedades f sico qu micas das subst ncias e dos materiais estrutura at mica e molecular an lise qu mica m todos qu micos e f sicos e controle de qualidade anal tico termodin mica qu mica cin tica qu mica estudo de compostos org nicos organomet licos compostos de coordena o macromol culas e biomol culas t cnicas b sicas de
126. metais de transi o 3 1 Metais de transi o Caracter sticas gerais 3 2 Estudo sistem tico de alguns metais de transi o e seus compostos 3 2 1 Cromo molibd nio e tungst nio 3 2 2 Mangan s 3 2 3 Ferro rut nio 3 2 4 N quel pal dio e platina Organomet licos 4 1 Classifica o e propriedades dos compostos organomet licos 4 2 Regra dos 18 el trons 4 3 Organomet licos s ligados alquilas arilas hidretos e outros 4 4 Ligantes doadores s e receptores p e ligantes doadores p 4 5 Clusters 4 6 Caracteriza o dos compostos organomet licos 4 7 Aplica es de Organomet licos met tese dimeriza o 20 391 oligomeriza o e polimeriza o de alquenos ativa o de CO CO2 e CH materiais e pol meros organomet licos Seq Aulas Pr ticas Horas Aula 1 T cnicas de laborat rio e estudo sistem tico dos sais 2 2 Cristaliza o purifica o de subst ncias 2 3 Ponto de fus o determina o da pureza de subst ncias 2 4 Introdu o aos compostos de coordena o 2 5 Prepara o do cloreto de hexaaminoniquel II Ni NH3 6 CI2 2 6 Prepara o do cloreto de tris etilenodiamino n quel III diidratado 2 Ni en 3 CI2 2H20 7 Caracteriza o dos complexos Ni NH3 6 CI2 e Ni en 3 CI2 2H20 2 por via mida e espectroscopia no infravermelho 8 Prepara o de cloreto de cloropentamincobalto III 2 9 Prepara o de
127. mistura de Prandt Medida e controle de fluidos 6 1 Medidores de press o 6 2 Medidores de velocidade 6 3 Dispositivos de controle 300 Condu o de calor 7 1 Condu o de calor em regime permanente 7 2 Condu o de calor em regime transit rio 7 3 Determina o de condutividade t rmica 7 4 M todos gr ficos e num ricos para solu es de problemas condu o de calor Convec o de calor 8 1 Convec o natural 8 2 Convec o for ada no interior de tubos 8 3 Convec o for ada sobre corpos bojudos 8 4 Trocadores de calor Radia o 9 1 Natureza da radia o 9 2 Absor o reflex o e transmiss o 9 3 Emissividade e absortividade 9 4 Lei de Stefen Boltzmann 9 5 Superf cies negras 9 6 Superf cies cinzentas 9 7 Coeficiente de troca de calor por radia o 10 Difus o e convec o de massa 10 1 Lei de Fick 10 2 Difus o turbilhonar 10 3 Difus o em misturas bin rias 10 4 Transfer ncia de massa por convec o 10 5 Transporte de massa entre fases 10 6 Rela es de equil brio 10 7 Escoamento laminar 10 8 Escoamento turbulento 301 Refer ncias Bibliogr ficas Bibliografia B sica 1 FILHO Washington Braga Fen menos de transporte para engenharia Editora LTC 2006 Exemplares dispon veis 9 2 LIVI Celso Pohlmann Fundamentos de fen menos de transporte LTC 2004 Exemplares dispon veis
128. n o previstos nos incisos anteriores em conson ncia com os Org os Superiores XIV analisar os principais indicadores acad micos do curso dentre eles ndice de reprova o taxa de evas o taxa de conclus o de curso coeficientes de rendimento avalia o de disciplinas Art 16 A Comiss o Coordenadora reunir se ordinariamente quatro vezes por periodo letivo e extraordinariamente sempre que for convocada por seu Presidente ou pela maioria de seus membros 146 Art 17 As decis es da Comiss o Coordenadora ser o tomadas pela maioria dos membros presentes obedecido ao disposto no Regimento Geral da UFV Par grafo nico O Presidente votar e em caso de empate exercer o voto de qualidade Art 18 A Diretoria de Ensino assegurar s Comiss es Coordenadoras a ele vinculadas o apoio f sico humano e financeiro necess rio ao exerc cio de suas fun es 3 DO COORDENADOR DE CURSO Art 19 O Coordenador do Curso a quem caber a presid ncia da Comiss o Coordenadora ser escolhido pelos membros da Comiss o Coordenadora indicado pelo Diretor de Ensino e designado pelo Reitor Par grafo nico Cada Coordenador de Curso ter seu suplente designado pelo Diretor de Ensino ouvida a Comiss o Coordenadora Art 20 O mandato do Coordenador do Curso e de seu suplente ser de 2 dois anos permitida a recondu o Art 21 S o atribui es do Coordenador I convocar e presidir as
129. nuo curiosidade e capacidade para estudos extra curriculares individuais ou em grupo esp rito investigativo criatividade e iniciativa na busca de solu es para quest es individuais e coletivas relacionadas com a Qu mica e Ter forma o human stica que lhe permita exercer plenamente sua cidadania e enquanto profissional respeitar o direito vida e ao bem estar dos cidad os 5 3 2 Com Rela o Compreens o de Qu mica e Compreender os conceitos leis e princ pios da Qu mica e Conhecer as propriedades f sicas e qu micas principais dos elementos e compostos qu micos que possibilitem entender e prever o seu comportamento f sico qu mico e aspectos de reatividade mecanismos e estabilidade e Reconhecer a Qu mica como uma constru o humana e compreendendo os aspectos hist ricos de sua produ o e suas rela es com os contextos culturais socioecon mico e pol tico 5 3 3 Com Rela o Busca de Informa o Comunica o e Express o e Saber identificar e fazer busca nas fontes de informa es relevantes para a Qu mica inclusive as dispon veis nas modalidades eletr nica e remota que possibilitem a cont nua atualiza o t cnica cient fica e human stica e Ler compreender e interpretar os textos cient fico tecnol gicos em idioma p trio e estrangeiro especialmente ingl s e ou espanhol e Saber interpretar e utilizar as diferentes formas de representa o tabelas gr ficos s mbolos exp
130. o Controle de pestes 9 1 Classifica o e subst ncias usadas no controle 10 Sistemas de controle da qualidade sanit ria dos alimentos 10 1 Descri o e avalia o dos principais sistemas quanto adequa o e efic cia 10 2 Implementa o do sistema de An lise de Perigos e Pontos Cr ticos de Controle em Unidades de Alimenta o e Nutri o 10 3 Estudos de casos e avalia o de custos e benef cios Seq Aulas Pr ticas Horas Aula An lise F sica Qu mica e microbiol gica da gua 1 1 Dureza em gua aspectos de import ncia na ind stria de alimentos IA 1 2 Acidez e alcalinidade em gua aspectos de import ncia na IA 1 3 Cloretos em gua aspectos de import ncia na IA 1 4 Cloro na gua aspectos de import ncia na IA 1 5 Avalia o microbiol gica mes filos aer bios e coliformes totais e fecais 1 6 Visita a esta o de tratamento de gua da UFV 12 210 2 Avalia o das Condi es de Processamento na IA 6 2 1 Avalia o de condi es higi nicas de manipuladores de alimentos 2 2 Avalia o microbiol gica de ambientes na IA 2 3 Avalia o do procedimento de higieniza o de equipamentos e utens lios na IA 3 Avalia o Qu mica de Detergentes e Sanificantes 6 3 1 Avalia o qu mica de detergentes alcalinos cidos e formula es 3 2 Determina o da concentra o de princ pio ativo de sanificantes
131. o quatro anos oito semestres prazo padr o Carga hor ria total 2880h N mero de vagas oferecidas Vinte e cinco vagas anuais Turno de oferecimento Integral Forma de ingresso definida conforme o Regime Did tico da UFV Local de funcionamento Campus de Rio Parana ba Universidade Federal Vi osa Campus de Rio Parana ba Instituto de Ci ncias Exatas e Tecnol gicas Rodovia MG 230 km 7 Caixa Postal 22 Rio Parana ba MG 38810 000 Tel 34 3855 9000 Fax 34 3855 9027 e mail crparanaiba O ufv br SUM RIO MISS O DA UNIVERSIDADE FEDERAL DE VI OSA cecceserereseeerererererereresesesesaeasacacacasacasaseserereraraess 1 COMISS O COORDENADORA DO CURSO cado au Aa Std 2 N CLEO DOCENTE ESTRUTURANTE ssa paes do ssa SE O il 2 DENT FICA CAO DO CURSO ori atu sa D e a a aa e An la E AR a A eR aaae 3 SUMARIO forros etei E E ETAN E E E E ARE 4 Apresenta o do CURSO sra isesers a aE e a a a E R E a aae ie aa a a aE aaa i i 6 1 1 Hist rico da Universidade Federal de Vi osa ieeeeereeeeeenereererereereranearerereasnanana 7 1 2 Campus de Rio Paranalba sas sas essi rare siie sal t iena h eA Ra a RA 9 T3 Hist rico dO CURSO i eae dr eaor akaa era arsar eamate aaae aaa daaa taad aoha taia Sana Ghana Eiaeia aaoi dna Tao 12 Fundamenta o legally airne nea eei a a ea a E a na SSD ral EE e E a 14 Concep o do CURSO a r a a T aa a Bila DER evo a ae a E a a e 16 lt Opjetivos dO CULSO iiet E Puto d
132. o Get lio Vargas 1974 Exemplares dispon veis N o informado 14 STONER J F FREEMAN R E Administra o 5 ed Rio de Janeiro Prentice Hall do Brasil 1985 Exemplares dispon veis N o informado 15 TAYLOR F W Princ pios de administra o cient fica S o Paulo Atlas 1979 Exemplares dispon veis N o informado 176 Programa Anal tico de Disciplina ADE190 Introdu o Economia Campus Rio Parana ba Campus Rio Parana ba N mero de cr ditos 4 Te ricas Pr ticas Total Dura o em semanas 15 Carga hor ria semanal 4 0 4 Per odos oferecimento e Il Carga hor ria total 60 0 60 Pr requisitos Pr ou co requisitos Ementa Conceitos b sicos No es de microeconomia No es de macroeconomia No es da teoria de desenvolvimento econ mico Oferecimento aos Cursos Curso Modalidade Per odo Ci ncias Cont beis Obrigat ria 2 Engenharia Civil Obrigat ria 2 Engenharia de Produ o Obrigat ria 2 Sistemas de Informa o Obrigat ria 7 Agronomia Optativa Ci ncias de Alimentos Optativa Nutri o Optativa Qu mica BAC Optativa Seq Aulas Te ricas Horas Aula 1 Conceitos b sicos 1 1 Conceito objetivo e elementos da ci ncia econ mica 1 1 1 Conceito de necessidade e bens e servi os 1 1 2 Produ o meios de produ o e fatores de produ o 1 1 3 Distribui o 177
133. o do metabolismo 10 V rus 10 1 Caracter sticas gerais 10 2 Isolamento e cultivo 10 3 Bacteri fagos 11 Fungos 11 1 Caracter sticas gerais 11 2 Morfologia 11 3 Reprodu o assexuada e sexuada 11 4 Classifica o 12 Introdu o microbiologia dos alimentos 12 1 Hist rico 12 2 Microrganismos em alimentos 192 12 3 Papel do microbiologista de alimentos 13 A ecologia microbiana dos alimentos 13 1 Fatores que determinam o crescimento de microrganismos em alimentos 13 2 Tipos de microrganismos frequentemente associados a alimentos 14 A contamina o dos alimentos 14 1 Fontes de contamina o de alimentos 14 2 A contamina o de alimentos em ind strias de alimentos e em servi os de alimenta o 15 A deteriora o dos alimentos 15 1 A biodeteriora o dos alimentos aspectos gerais 15 2 Fundamentos da deteriora o principais altera es que ocorrem em carboidratos lip deos prote nas 15 3 M todos para medir a deteriora o de alimentos por microrganismos 16 Intoxica es e infec es de origem alimentar 16 1 Transmiss o de doen as via alimentos 16 2 Fundamentos dos processos de doen as causadas por alimentos 16 3 Intoxica es por toxinas bacterianas microtoxinas e toxinas de algas 16 4 Infec es por bact rias gram positivas e gram negativas 17 A conserva o dos alimentos 17 1 E
134. o exclusiva com a Universidade Federal de Vi osa lotados no Campus da UFV Rio Parana ba A Composi o do N cleo Docente Estruturante institu do pelo Ato n 191 2011 CRP de 03 08 2011 com reconhecimento do exerc cio a partir de 04 08 2011 encontra se na tabela 5 Tabela 5 N cleo Docente Estruturante do Curso de Bacharelado em Qu mica Membro Forma o Acad mica Titula o 54 V nia Maria Moreira Valente Bacharel e licenciada em Doutora em Qu mica Org nica Qu mica Mestre em Agroqu mica Fernanda Santiago Chaves Bacharel e licenciadaem Doutora em Qu mica Anal tica Soares Qu mica Mestre em Qu mica Anal tica M rcio Santos Soares Bacharel e licenciado em Doutor em Qu mica Org nica Qu mica Mestre em Qu mica Org nica Priscila Pereira Silva Licenciada em Qu mica Mestre em Qu mica Inorg nica Eder Severino Xavier Licenciado em Qu mica Doutor em Qu mica Mestre em Qu mica Pablo Damasceno Borges Licenciado em F sica Doutor em F sica Mestre em F sica zio Marques da Silva Bacharel em Agronomia Doutor em Entomologia Mestre em Entomologia Desde a sua cria o o NDE atua em conjunto com os professores do curso Melhorias podem ser sugeridas e implantadas ao longo dos anos todas elas sendo discutidas em reuni es realizadas periodicamente e devidamente registradas em atas 18 Infraestrutura O Campus da UFV Rio Parana ba conta com dois campi o primeiro localizado na BR 354 km 310 a
135. oferecendo conte dos variados permitindo ao estudante selecionar queles que mais atendam as suas escolhas pessoais dentro da carreira profissional de Qu mico em qualquer das suas habilita es 26 Os conte dos de Qu mica essenciais para o desenvolvimento de compet ncias como avalia o e tratamento estat stico dos dados e interpreta o de resultados anal ticos an lise gravim trica volumetrias liga es qu micas qu mica de coordena o qu mica e legisla o ambiental processos de purifica o de subst ncias extra o de compostos org nicos s ntese org nica eletroqu mica fen menos de superf cie cin tica qu mica part culas e ondas no es de qu mica qu ntica estrutura at mica e estrutura molecular dentre outros s o abordados em 735 horas te ricas e pr ticas distribu dos em 39 cr ditos de disciplinas te ricas 585 horas aula e 10 cr ditos 150 horas aula de disciplinas pr ticas Considerando as especificidades regionais as disciplinas que possibilitar o ao egresso do curso de Bacharelado em Qu mica do Campus Rio Parana ba a aquisi o das compet ncias e habilidades necess rias e adequadas na rea de Qu mica Ambiental se encontram representadas na Tabela 2 Tabela 2 Disciplinas relacionadas aos conte dos espec ficos Conte dos N cleo Forma o Espec fica Espec ficos Disciplina Carga hor ria h Inicia o Estat
136. ordem n o homog nea 3 5 M todos dos coeficientes indeterminados 3 6 M todos das varia es de par metros 4 Transformada de Laplace 8 4 1 Defini o de Transformada de Laplace 4 2 Transformada inversa 4 3 Resolu o de problemas de valor inicial Refer ncias Bibliogr ficas Bibliografia B sica 1 ANTON H lrl B DAVIS S C lculo v 2 82 ed Bookman 2007 Exemplares dispon veis 25 2 BOYCE W E DIPRIMIA R Equa es Diferenciais Elementares e Problemas de Valores de Contorno 8 ed Editora LTC Exemplares dispon veis 30 3 LEITHOLD L O c lculo com geometria anal tica V 2 S o Paulo 3 ed Harbra 1994 Exemplares dispon veis 30 Bibliografia Complementar 4 ANTON H lrl B DAVIS S C lculo v 1 82 ed Bookman 2007 Exemplares dispon veis 70 5 LEITHOLD L O c lculo com geometria anal tica V 1 S o Paulo 3 ed Harbra 1994 Exemplares dispon veis 75 271 6 SWOKOWSKI E W C lculo com geometria anal tica Makron Books vol 2 1994 Exemplares dispon veis N o informado 7 THOMAS G C lculo vol 1 11 ed Pearson Education 2009 Exemplares dispon veis 40 8 THOMAS G C lculo vol 2 11 ed Pearson Education 2009 Exemplares dispon veis 30 272 Programa Anal tico de Disciplina CRP206 Laborat rio de F sica II Campus Rio Parana ba Campus Rio Parana ba N mero de cr dito
137. organiza o concedente e a rea de est gio o estudante dever elaborar o Plano de Atividades do Estagi rio Documento 5 com a participa o obrigat ria do s professor es orientador es do est gio e o orientador supervisor na organiza o devendo ser entregue ao Coordenador de Est gios antes do in cio do mesmo devidamente preenchido e assinado Art 14 Os estudantes matriculados nas disciplinas QAM495 Est gio Supervisionado dever o apresentar ao Coordenador de Est gio os seguintes documentos nos prazos definidos abaixo I O Plano de Atividades do Estagi rio com aval do orientador acad mico em um prazo de 15 dias a contar do in cio do per odo letivo II Uma c pia do Relat rio Final do Est gio Supervisionado encadernada em forma espiral e devidamente assinada pelo estagi rio pelo supervisor na organiza o e pelo orientador acad mico em um prazo de at 20 dias antes do t rmino do per odo letivo O conte do m nimo do relat rio final e sua formata o constam dos Documentos 8 e 9 respectivamente Par grafo nico o orientador acad mico e o supervisor de est gio na organiza o dever o receber cada um uma c pia do Relat rio Final do Est gio Supervisionado encadernadas em forma espiral devidamente assinadas pelo estagi rio pelo supervisor na organiza o e pelo orientador d Instituto de Ci ncias Exatas e Tecnol gicas Art 15 Caso o est gio curricular supervisionado seja realizado n
138. os Na UFV Rio Parana ba os laborat rios de ensino possuem um professor e um t cnico respons veis por averiguar se as normas de utiliza o e seguran a est o sendo seguidas pelos usu rios e para manter um bom funcionamento do mesmo designados em reuni o da coordenadoria do curso de Qu mica Al m das normas de funcionamento dos laborat rios descritas no anexo VIII cada equipamento possui normas espec ficas e detalhadas sobre sua utiliza o Essas normas s o descritas de forma detalhada e s o colocadas pr ximas aos equipamentos de modo que o usu rio a qualquer momento pode consult las Como pr requisito para utiliza o dos equipamentos os usu rios devem obrigatoriamente ser instru dos sobre o manuseio dos mesmos A instru o sobre o manuseio pode ser dada em forma de minicurso aulas pr ticas ou mesmo por instru o particular dada por um professor t cnico ou estudante experiente Cada equipamento possui lista de controle de uso com os seguintes dados nome do usu rio nome do professor respons vel numero de amostras analisadas data e hor rio de uso e 66 observa es Todos esses cuidados permitem manter os equipamentos em bom funcionamento Somado a isso todas as disciplinas pr ticas possuem um t cnico de laborat rio respons vel pela organiza o pr via aula Os t cnicos s o respons veis pela separa o de vidrarias aparelhos e reagentes que ser o utilizados nas aulas pr ticas Ap s os ex
139. os crit rios de matr cula estabelecidos pelo Art 49 deste Regime Did tico a disciplina com reprova o constante do conjunto solicitado para matr cula ter prioridade sobre as demais no semestre em que estiver sendo oferecida Art 46 A matr cula em disciplinas facultativas ficar limitada ao m ximo de 120 cento e vinte horas no decorrer dos cursos superiores de tecnologia e em 240 duzentos e quarenta horas nos demais cursos superiores devendo ser inclu das no Plano de Estudo Art 47 A inscri o do estudante numa disciplina mesmo que facultativa obriga o a cumprir todas as suas exig ncias Art 48 N o ser permitido ao estudante cursar disciplinas nas quais n o esteja regularmente matriculado Art 49 A falta de renova o de matr cula num per odo letivo equivaler a abandono de curso Par grafo nico A renova o de matr cula caracteriza se pela solicita o de matr cula via sistema Sapiens no ato da realiza o do Plano de Estudos dentro do prazo estabelecido no Calend rio Escolar ou o acerto de matr cula quando da n o realiza o do Plano de Estudos Art 50 O processamento de matr cula ser feito com base nos Planos de Estudos dos estudantes respeitado o cumprimento dos pr requisitos e dos correquisitos das disciplinas e 161 na ordem sequencial de prioridades previs o e disponibilidade de vaga para o curso coeficiente de rendimento acumulado do estudante e se a disciplin
140. para integraliza o curricular valendo carga hor ria de 60 horas As atividades acad micas pass veis de contagem de horas para a integraliza o curricular dever o ter o endosso do Professor Orientador Acad mico que passar o nome dos alunos aptos para a matr cula ao Coordenador da disciplina O aluno s ser matriculado na disciplina quando j tiver realizado 60 horas com atividades complementares e estas forem apresentadas com os respectivos comprovantes ao Orientador Acad mico Oferecimento aos Cursos Curso Modalidade Per odo Qu mica BAC Obrigat ria 8 Seq Aulas Pr ticas Horas Aula 1 As atividades acad micas desenvolvidas pelos alunos de gradua o 60 em Bacharelado em Qu mica poder o ser consideradas para integraliza o curricular valendo carga hor ria de 60 horas As atividades acad micas pass veis de contagem de horas para a integraliza o curricular dever o ter o endosso do Professor Orientador Acad mico que passar o nome dos alunos aptos para a matr cula ao Coordenador da disciplina O aluno s ser matriculado na disciplina quando j tiver realizado 60 horas com atividades complementares e estas forem apresentadas com os respectivos comprovantes ao Orientador Acad mico 1 1 A carga hor ria das atividades complementares deve ser distribu da entre atividades de ensino pesquisa e extens o de forma que nenhuma delas venha a responder isoladamente por mais de
141. pelo Colegiado do Curso de Qu mica Art 11 O trabalho redigido dever ser encaminhado em 3 tr s vias ao orientador CAP TULO VII DA APRESENTA O ORAL DO TRABALHO DE CURSO Art 12 O graduando dever se submeter a uma defesa p blica de apresenta o do Trabalho de Conclus o de Curso aberto comunidade universit ria como atividade obrigat ria para obter o conceito necess rio conclus o da disciplina Trabalho de Conclus o de Curso O tempo de apresenta o oral ser de no m ximo 120 cento e vinte minutos Durante a defesa oral somente ser permitida argiii o dos membros da banca examinadora n o ser permitido nenhuma interrup o por parte do p blico presente Art 13 Uma banca examinadora composta de tr s membros previamente constitu da realizar a avalia o da exposi o das atividades desenvolvidas pelo graduando A banca ser composta pelo orientador do graduando presidente da sess o e por mais dois membros preferencialmente qualificados na rea de estudo do trabalho indicados pelo orientador Art 14 A crit rio do coordenador da disciplina Trabalho de Conclus o de Curso ser o definidas as poss veis datas para realiza o da defesa oral sendo estas apresentadas aos estudantes na primeira semana letiva para conhecimento e consentimento de todos os interessados Par grafo nico A crit rio da banca examinadora poder haver interven es por parte do p blico presente
142. processos eletr dicos 7 6 Cat lise e inibi o de rea es eletrol ticas 7 7 Convers o eletroqu mica de energia 7 8 Processos eletroqu micos industriais 7 Refer ncias Bibliogr ficas Bibliografia B sica 404 1 ALMEIDA J R BERGMAN N Eletroqu mica ted HARBRA 2011 Exemplares dispon veis N o informado 2 GONZALEZ E R TICIANELLI E A Eletroqu mica Princ pios e Aplica es 2 ed Editora Edusp 2005 232p Exemplares dispon veis N o informado 3 WOLYNEC S T cnicas Eletroqu micas em Corros o 1 ed Edusp 2003 176p Exemplares dispon veis N o informado Bibliografia Complementar 4 BAGOTSKY V S Fundamentals of Electrochemical 2 ed JOHN WILEY 2005 752p Exemplares dispon veis N o informado 5 BARD A J FAULKNER L R Electrochemical Methods Fundamentals and Applications 2 ed New York John Wiley 2001 Exemplares dispon veis N o informado 6 BOND A M FOULKNER L R Electrochemical Methods Fundamentals and Applications New York John Wiley amp Sons 1980 Exemplares dispon veis N o informado 7 BROWN T L LEMAY H E BURSTEN B E Qu mica a ci ncia central 9 ed S o Paulo Pearson Prentice Hall 2005 972p Exemplares dispon veis N o informado 8 ELIAZ N Modern aspects of Electrochemistry N 53 1 ed SPRINGER VERLAG 2012 350p Exemplares dispon veis N o informado 405 Programa An
143. realizar o P s Doutorado em Geometria e Rh ips Umversidade Estadual de Campinas a partir de fevereiro de 2009 por doze meses 11 2 Danilo de Oliveira Sampaio 0811164 homologado por unanimidade pa referendum dado pelo professor Luz Cl udio Costa Reitor do dis E do processo aprovando a solicita o do docente Danilo de Oliveira Sampaio de licen a para realizar o Doutorado em Administra o na Universidade Federal de Mimas Gerais a partir do primeiro semestre de 2009 por trinta e seis meses 11 2 3 Giselly Marchesi Bianchi 09 00460 homologado o ato ad referendum dado pela professora Nilda de F tima Ferreira Soares Vice Reitora no exercicio da Eeitoria constante na pagina 106 do processo aprovando a solicita o da docente Giselhy Marchesi Bianchi de licen a para realizar o Doutorado em Engenharia de Estruturas na Umversidade Federal de Mimas Gerais a partir do primeiro semestre de 2009 por trinta e seis meses 11 2 4 Luciana de Oliveira Miranda Gomes 09 000461 aprovado com sete votos favor veis e quatro contr nios o parecer do Conselho Departamental do Centro de Ci ncias Humanas e Letras constante nas paginas 89 e 90 do processo contr rio solicita o da docente Luciana de Oliveira Miranda Gomes de licen a para realizar Doutorado em Administra o na Umversdade de Brasilia a partir do primeiro semestre de 2009 11 3 Regulariza o de situa o de docente em treinamento Doutorado 11 3 1 Marlon Co
144. relat rios pareceres posters internet etc em idioma p trio e estrangeiro especialmente ingl s e ou espanhol Com rela o ao trabalho de investiga o cient fica e produ o controle de qualidade Saber investigar os processos naturais e tecnol gicos controlar vari veis identificar regularidades interpretar e proceder a previs es Saber conduzir an lises qu micas f sico qu micas e qu mico biol gicas qualitativas e quantitativas e a determina o estrutural de compostos por m todos cl ssicos e instrumentais bem como conhecer os princ pios b sicos de funcionamento dos equipamentos utilizados e as potencialidades e limita es das diferentes t cnicas de an lise Saber realizar s ntese de compostos incluindo macromol culas e materiais polim ricos Ter no es de classifica o e composi o de minerais Ter no es de Qu mica do estado s lido Ser capaz de efetuar a purifica o de subst ncias e materiais exercendo planejando e gerenciando o controle qu mico da qualidade de mat rias primas e de produtos Saber determinar as caracter sticas f sico qu micas de subst ncias e sistemas diversos Ter no es dos principais processos de prepara o de materiais para uso da ind stria qu mica eletr nica ptica biotecnol gica e de telecomunica es modernas Saber elaborar projetos de pesquisa e de desenvolvimento de m todos produtos e aplica es em sua rea de atua o Possuir conh
145. resultados 2 321 Refer ncias Bibliogr ficas Bibliografia B sica 1 GENTIL V Corros o 3 ed Editora LTC Livros T cnicos e Cient ficos LTDA 2003 Exemplares dispon veis 2 2 HILSDORF J W BARROS N D de TASSINARI C A COSTA Qu mica Tecnol gica Editora Thomson 2004 Exemplares dispon veis 17 3 RICHTER C A gua M todos e Tecnologia de Tratamento Editora Blucher 2009 Exemplares dispon veis 2 Bibliografia Complementar 4 BAUER L A Materiais de constru o Vol 2 5 ed Editora LTC 498p Exemplares dispon veis 9 5 FELDER R M ROUSSEAU R W Princ pios Elementares dos Processos Qu micos 3 ed Editora LTC Livros T cnicos e Cient ficos LTDA 2005 Exemplares dispon veis 8 6 NUNES L de P Fundamentos de Resist ncia Corros o Editora Interci ncia 2007 360p Exemplares dispon veis 1 7 SHREVE R N BRINK JR J A Ind strias de Processos Qu micos 4 ed Editora Guanabara Koogan S A 2008 Exemplares dispon veis 7 8 VAN VLACK L Princ pios de Ci ncias dos Materiais Editora Edgard Bl cher 2000 427p Exemplares dispon veis 4 322 Programa Anal tico de Disciplina QAM110 Qu mica Anal tica Qualitativa Campus Rio Parana ba Campus Rio Parana ba N mero de cr ditos 8 Te ricas Pr ticas Total Dura o em semanas 15 Carga hor ria semanal 4 4 8 Per odos ofer
146. sica 1 MOREIRA F M S SIQUEIRA J O Microbiologia e bioqu mica do solo 2 Ed Lavras MG Editora UFLA 2006 Exemplares dispon veis N o informado 2 PAUL E Ed Soil microbiology ecology and biochemistry Academic Press Burlington MA 2007 552p Exemplares dispon veis N o informado 3 SYLVIA D M FUHHRMANN J J HARTEL P G ZUBERER D A Principles and aplications of soil microbiology 2 ed New Jersey Prentice Hall 2005 640p Exemplares dispon veis N o informado Bibliografia Complementar 4 MADIGAN M T MARTINKO J M DUNLAP P V CLARK D P Brock biology of microorganisms 12 Ed Prentice Hall New Jersey 2009 1168p Exemplares dispon veis N o informado 5 TORTORA G J FUNKE B R CASE C J Microbiologia 8 ed Porto Alegre RS Editora Artmed 2005 920p Exemplares dispon veis N o informado 190 Programa Anal tico de Disciplina CAL115 Microbiologia de Alimentos Campus Rio Parana ba Campus Rio Parana ba N mero de cr ditos 6 Te ricas Pr ticas Total Dura o em semanas 15 Carga hor ria semanal 4 2 6 Per odos oferecimento Carga hor ria total 60 30 90 Pr requisitos Pr ou co requisitos CBI102 e CBI104 e CBI250 Ementa Hist rico abrang ncia e desenvolvimento da Microbiologia Caracteriza o e classifica o dos microrganismos Morfologia e ultra estrutura dos microrganismos Nutri o e m
147. stica 60 F sico Qu mica IV 60 Qu mica Inorg nica II 90 Qu mica Org nica IV 60 Qu mica Org nica Experimental II 60 Legisla o ambiental I 30 Conte dos Legisla o ambiental II 30 Profissionais Gest o de Res duos e Toxicologia Ambiental 60 Qu mica Ambiental 60 M todos Instrumentais de An lise Ambiental 75 M todos de Separa o em Qu mica Ambiental 75 Mineralogia 30 Ecologia B sica 45 C H Total 735 27 6 3 Conte dos Complementares e Atividades Extra Classe Segundo o Parecer CNE CES 1303 2001 s o conte dos complementares os essenciais para a forma o human stica interdisciplinar e gerencial As IES dever o oferecer um leque abrangente de conte dos e atividades comuns a outros cursos da institui o para a escolha dos estudantes Sugerem se para este segmento curricular conte dos de filosofia hist ria administra o inform tica instrumental de l ngua portuguesa e l nguas estrangeiras dentre outros A elabora o de monografia de conclus o do curso ser inserida tamb m nestes conte dos S o atividades extra classe as acad micas e de pr tica profissional alternativas como a realiza o de est gios monitorias programas de extens o participa o e apresenta o em congressos publica o de artigos e outros s quais ser o atribu dos cr ditos Tais conte dos s o contemplados pelas disciplinas obrigat rias Trabalho de Conclus o de Curso QAM498 Atividades Co
148. suporte ao ensino s o disponibilizados nesta Se o a qual ocupa a sala BBT202 do pr dio da Biblioteca Central no Campus II e a sala CRP112 do pr dio no Campus I 18 3 Sala de Apoio aos Professores O Campus da UFV Rio Parana ba possui atualmente em seus dois campi duas salas de apoio uma em cada campi destinada aos professores Estas salas s o utilizadas principalmente por aqueles que possuem v nculo empregat cio de car ter Tempor rio Entretanto os professores efetivos com Dedica o Exclusiva podem utiliz las eventualmente no campi em que n o est o lotados uma vez que o curso de Qu mica utiliza a infraestrutura dos dois campi da Universidade A Sala de apoio aos Professores do Pr dio do Campus I possui uma rea de aproximadamente 20 metros quadrados a qual funciona em conjunto com a Se o de Apoio Docente na sala CRP112 A sala possui mesas cadeiras computador com acesso Internet telefonia e acesso wireless A 2 Sala de apoio aos Professores em funcionamento est localizada na sala BBT204 no pr dio da Biblioteca Central no Campus II Esta sala possui uma rea de aproximadamente 22 metros quadrados al m de mesas cadeiras energia e acesso rede de Internet via wireless para uso pelos professores Um computador com acesso Internet tamb m disponibilizado aos professores na Se o de Apoio Docente na sala BBT202 ao lado A sala possui ventila o e ilumina o zenital complementada com ilumi
149. ticas da inclus o Bras lia DF MEC SEEP 2005 Exemplares dispon veis N o informado 3 CAPOVILLA Fernando C sar RAPHAEL Walkiria Duarte Dicion rio enciclop dico ilustrado tril ngue da l ngua de sinais brasileira vol 1 e 2 2 ed S o Paulo EDUSP 2001 Exemplares dispon veis N o informado 4 FELIPE Tanya A Libras em contexto Curso B sico Livro do Estudante 8 ed Bras lia MEC 2007 187p Exemplares dispon veis N o informado Bibliografia Complementar 5 FERNANDES Eul lia Problemas lingu sticos e cognitivos do surdo Rio de Janeiro Agir 1990 Exemplares dispon veis N o informado 6 GOES M C Rafael de Linguagem surdez e educa o Campinas Autores Associados 1996 Exemplares dispon veis 9 7 GOLDFELD M rcia A crian a surda linguagem cogni o numa perspectiva s cio interacionista S o Paulo Plexus 1997 Exemplares dispon veis N o informado 8 LACERDA C B F de GOES M C R orgs Surdez processos educativos e subjetividade S o Paulo Lovise 2000 Exemplares dispon veis N o informado 9 MOURA Maria Cec lia O surdo caminhos para uma nova identidade Rio de Janeiro Revinter 2000 Exemplares dispon veis N o informado 276 10 QUADROS R M de Secretaria de Educa o Especial O tradutor e o int rprete de l ngua brasileira de sinais e l ngua portuguesa Bras lia DF MEC 2004 Exemplares dispon veis N o inform
150. tico da UFV 143 XXIV deliberar sobre compensa o de carga hor ria optativa para cola o de grau afastamentos de estudantes e equival ncia de disciplinas XV deliberar sobre quest es atinentes a mobilidade acad mica XXVI deliberar sobre crit rios para sele o de estudantes interessados em estagiar no exterior XXVII analisar os processos acad micos referentes ao ensino m dio e t cnico Art 3 S o atribui es do Presidente I convocar e presidir as reuni es II representar o Conselho de Ensino HI propor ao Conselho de Ensino medidas que visem ao desenvolvimento das atividades de ensino de gradua o IV encaminhar ao Conselho de Ensino toda mat ria que requeira sua aprecia o V apresentar o relat rio anual das atividades de ensino de sua compet ncia VI acompanhar os processos seletivos de estudantes para ingresso nos cursos VII providenciar a divulga o das decis es do Conselho de Ensino DO FUNCIONAMENTO Art 4 As reuni es do Conselho de Ensino ser o convocadas pelo Presidente por iniciativa pr pria ou atendendo ao pedido de pelo menos 2 3 dois ter os dos membros do Conselho Art 5 A convoca o para as reuni es poder ser feita por escrito ou por via eletr nica com anteced ncia m nima de 48 quarenta e oito horas nela constando a respectiva pauta 1 Em caso de urg ncia o prazo de convoca o poder ser reduzido restringindo se discus
151. 08 Estabelecer um acordo entre a Universidade da Ge rgia e a UFV para a realiza o do Programa de Pesquisa de Suporte Colaborativo sobre Amendoim 15 TERMO ADITIVO N 02 2008 AO CONVENIO N 072 2007 UFV SECRETARIA DE ESTADO DE AGRICULTURA PECU RIA E ABASTECIMENTO SEAPA FUNARBE de 12 12 08 Prorrogar o prazo do conv nio ongmal 16 CONVENIO N 068 2008 UFV CONSORCIO CANDONGA FUNARBE de 18 12 08 Coopera o t cnica nas reas de ensino pesquisa e extens o com vistas ao desenvolvimento de programas e projetos nas reas gest o de recursos s cio economia e ambiental a serem estabelecidos pelos convenentes em termos aditivos 17 TERMO ADITIVO N 01 2008 AO CONV NIO N 054 2007 UFV FUNARBE de 19 12 08 Prorroga o do prazo de vig ncia do Conv nio n 054 2007 at o dia 30 de setembro de 2009 8 TERMO ADITIVO N 01 2008 AO CONVENIO N 0612007 UFV EMPRESA BRASILEIRA DE PESQUISA AGROPECU RIA EMBRAPA FUNARBE de 23 12 08 Identifica o da nota de empenho relativa ao ano de 2008 19 CONV NIO N 073 2008 UFV VANESSA GUIMAR ES PINTO de 28 12 08 Possibilitar o atendimento aos bolsistas do Programa Institucional de Inicia o Doc ncia PIBID nas atividades de ensmo desenvolvidas na Rede P blica de Ensino ion nec rg cursos de Forma o de Professores para Educa o B sica Licenciatura Plena 20 TERMO ADITIVO N 022008 AO CONVENIO 057 2007 UFV FUNARBE de 29 12 08 Altera o na Cl usula Terceira
152. 2 2 FICHA PARA ATIVIDADE COMPLEMENTAR PARA O CURSO DE BACHARELADO EM QU MICA Nome do aluno N mero de Matr cula Per odo de Ingresso Per odo a que se refere CODIGO Nome do Evento atividade CARGA HOR RIA Para determinar o c digo das Atividades consultar o cap tulo I Rio Parana ba MG de de Assinatura do aluno Uso Exclusivo da coordena o do curso Recebemos em 123 Assinatura Recibo Coordena o do curso Recebemos em a ficha das atividades complementares devidamente comprovado do aluno Matr cula do curso de Bacharelado em Qu mica totalizando horas de atividades complementares Assinatura e carimbo 124 Anexo VI Normas do Trabalho Final de Curso MINIST RIO DA EDUCA O UNIVERSIDADE FEDERAL DE VI OSA CAMPUS DE RIO PARANA BA COORDENA O DO CURSO DE QU MICA Campus Universit rio Caixa Postal 22 Rio Parana ba MG 38810 000 34 3855 9000 Regulamento N 03 de 08 de Agosto de 2012 Estabelece os procedimentos necess rios sistematiza o da oferta e realiza o do Trabalho de Conclus o de Curso do curso de Bacharelado em Qu mica da Universidade Federal de Vi osa Campus de Rio Parana ba A Comiss o coordenadora do curso de Bacharelado em Qu mica no uso de suas atribui es que lhe confere o Regimento Geral da Universidade Federal de Vi osa
153. 20 Aplica es da derivada 4 1 Taxas relacionadas 4 2 Teorema de Rolle 4 3 Teorema do valor m dio 4 4 M ximos e m nimos absolutos e locais 4 5 Crescimento e decrescimento de fun es 4 6 Concavidade 18 252 4 7 Pontos de inflex o 4 8 Esbo o de gr ficos 4 9 Problemas aplicados de m ximos e m nimos 5 Integrais 24 5 1 Integrais indefinidas 5 2 Soma superior e inferior 5 3 Defini o de integral definida 5 4 Propriedades da integral 5 5 Torema fundamental do c lculo 5 6 T cnicas de integra o 5 6 1 Substitui o 5 6 2 Integra o por partes 5 6 3 Fra es parciais 6 Aplica es da integral 8 6 1 Aplica es da integral c lculo de rea de regi es planas e de volume de s lidos geom tricos pelos m todos dos discos das cascas e das sec es planas Refer ncias Bibliogr ficas Bibliografia B sica 1 ANTON H C lculo um novo horizonte v 1 8 ed Bookman 2007 Exemplares dispon veis 70 2 FLEMMING D M amp GON ALVES B B C lculo A fun es limites deriva o integra o Makron Books 2006 Exemplares dispon veis 75 3 LEITHOLD L O c lculo com geometria anal tica S o Paulo Harbra v 1 1994 Exemplares dispon veis 75 Bibliografia Complementar 4 GUIDORIZZI H L Um curso de c lculo v 1 Rio de Janeiro LTC 2001 Exemplares dispon veis N o informado 5 PENNEY E
154. 2006 Exemplares dispon veis N o informado 2 PAUL E Ed Soil microbiology ecology and biochemistry Academic Press Burlington MA 2007 552p Exemplares dispon veis N o informado 3 SYLVIA D M FUHHRMANN J J HARTEL P G ZUBERER D A Principles and aplications of soil microbiology 2 ed New Jersey Prentice Hall 2005 640p Exemplares dispon veis N o informado Bibliografia Complementar 4 MADIGAN M T MARTINKO J M DUNLAP P V CLARK D P Brock biology of microorganisms 12 ed New Jersey Prentice Hall 2009 1168p Exemplares dispon veis N o informado 5 TORTORA G J FUNKE B R CASE C J Microbiologia 8 Ed Editora Artmed Porto Alegre RS 2005 920p Exemplares dispon veis N o informado 230 Programa Anal tico de Disciplina CBI282 Ecologia B sica Campus Rio Parana ba Campus Rio Parana ba N mero de cr ditos 3 Te ricas Pr ticas Total Dura o em semanas 15 Carga hor ria semanal 3 0 3 Per odos oferecimento e Il Carga hor ria total 45 0 45 Pr requisitos Pr ou co requisitos Ementa Ecologia hist rico e defini es No es b sicas de evolu o Condi es e recursos Nicho ecol gico Ecologia de popula es Intera o entre popula es Ecologia de comunidades Biodiversidade e Educa o Ambiental Oferecimento aos Cursos Curso Modalidade Per odo Agronomia
155. 2007 Exemplares dispon veis 11 10 WEBER Max Ensaios de sociologia Rio de Janeiro LCT 2002 Exemplares dispon veis 16 Bibliografia Complementar 11 CASTELLS Manuel Sociedade em rede 10 ed Rio de janeiro Paz e Terra 2007 Exemplares dispon veis 10 12 COHN Gabriel org Weber Grandes cientistas sociais S o Paulo tica 1986 Exemplares dispon veis N o informado 13 FERNANDES Florestan Integra o do negro nas sociedades de classe Rio de Janeiro Editora Globo 2008 vol I Exemplares dispon veis 2 14 GON ALVES P lita A cultura do sup rfluo lixo e desperd cio na sociedade do consumo Rio de Janeiro Garamond 2011 Exemplares dispon veis N o informado 15 HARVEY David A condi o p s moderna S o Paulo Loyola 2008 Exemplares dispon veis 10 16 LEONARD Annie A hist ria das coisas da natureza ao lixo o que acontece com tudo o que consumimos Rio de Janeiro Jorge Zahar Editor 2011 Exemplares dispon veis N o informado 17 MARX Karl O capital S o Paulo Civiliza o Brasileira 2008 Vol 1 Exemplares dispon veis 2 18 NOGUEIRA Oracy Preconceito de Marca S o Paulo EDUSP 1998 Exemplares dispon veis N o informado 287 Programa Anal tico de Disciplina CRP394 Legisla o Ambiental Campus Rio Parana ba Campus Rio Parana ba N mero de cr ditos 2 Te ricas Pr ticas Total Dura o em se
156. 4 O estudante poder estagiar em organiza es p blicas privadas e com profissionais liberais de n vel superior devidamente registrados em seus respectivos conselhos de fiscaliza o profissional desde que devidamente credenciados segundo crit rios estabelecidos nesta norma Art 5 As organiza es p blicas ou privadas para serem credenciadas dever o contemplar os seguintes requisitos I Conforme rege o artigo 3 da Resolu o 11 88 CONSU entre a Universidade e as Institui es interessadas ser exigida a celebra o de instrumento pr prio onde dever constar I Responsabilidade pelo pagamento de seguro de acidentes pessoais II Concess o ou n o de bolsa ao estagi rio III Formas de avalia o do desempenho do estagi rio Documento 1 I Celebrar termo de compromisso Documento 2 com a institui o de ensino e o educando zelando pelo seu cumprimento II Propiciar condi es que satisfa am os objetivos do est gio ofertando instala es que tenham condi es de proporcionar ao educando atividades de aprendizagem social profissional e cultural HI Possuir em seu quadro de pessoal profissional ligado as reas de qu mica para supervisionar e orientar as atividades do estudante na organiza o IV Dispor se a colaborar com a Universidade no acompanhamento e supervis o do est gio Art 6 Compete ao Coordenador de Est gios aprovar em primeira inst ncia o credenciamento da o
157. 419 M todos semi emp ricos Parte 1 3 1 Estrutura matem tica dos m todos 3 2 Austim Model 1 AM1 3 3 Estrutura matem tica 3 4 Aplicabilidade 3 5 Exemplos M todos semi emp ricos Parte II 4 1 Parametric model 3 PM3 4 2 Estrutura matem tica 4 3 Aplicabilidade 4 4 Exemplos M todos ab initio 5 1 Tratamento matem tico 5 2 As fun es de base 5 3 As aproxima es de Born Oppenheimer 5 4 As equa es de Roothan Fock 5 5 O m todo do campo auto consistente 5 6 O delta de Kronecker 5 7 O m todo Hartree Fock 5 8 Energia de liga o 5 9 Geometria molecular 5 10 Momento de Dipolo e Mol culas Polares 5 11 Hibridiza o de Orbitais At micos 5 12 Barreiras de energia M todos p s SCF 6 1 Teoria de perturba o 6 2 Teoria de perturba o de 2a ordem de Moller Plesset 6 3 As equa es envolvidas 420 6 4 Efeitos do truncamento 6 5 C lculos 6 6 Aplicabilidade 7 Teoria do funcional de densidade 4 7 1 Teoria de ondas planas 7 2 Os teoremas fundamentais de Thomas Fermi 7 3 As integrais de densidade 7 4 O teorema de Levi e a busca restrita de Levi 7 5 Os teoremas de Hohenberg Kohn 7 6 As equa es de Kohn Sham Refer ncias Bibliogr ficas Bibliografia B sica 1 LEVINE I N Quantum Chemistry 6 ed New York Prentice Hall 2008 739p Exemplares dispon veis N o informado 2 MCQUARRIE
158. 6 3 2 Migra o de componentes t xicos de embalagem para produto Subst ncias t xicas em vegetais superiores peixes e frutos do mar Componentes t xicos produzidos por microrganismos em alimentos 8 1 Principais microrganismos envolvidos em intoxica o alimentar 197 8 2 Fontes de contamina o 9 Toxicologia oriunda de processamento conserva o estocagem de 3 alimentos 10 T cnicas anal ticas utilizadas em an lises toxicol gicas 3 espectrofotom tricas imunol gicas e cromatogr ficas Refer ncias Bibliogr ficas Bibliografia B sica 1 MIDIO A F MARTINS D I Toxicologia de Alimentos S o Paulo Varela 2000 295 p Exemplares dispon veis N o informado Bibliografia Complementar 2 ARIENS E J SIMONIS A M OFFERMEIER J Introduction to general toxicology San Francisco Academic Press 1976 252p Exemplares dispon veis N o informado 3 CALABRESE A J ASTOLFI E A Toxicologia Buenos Aires Ed Kapelusz 1972 368p Exemplares dispon veis N o informado 4 LINDNER E Toxicologia de los alimentos 2 ed Zaragoza Acribia 1995 262 p Exemplares dispon veis N o informado 5 M DIO A MARTINS J Herbicidas em alimentos S o Paulo Varela 1997 109 p Exemplares dispon veis N o informado 6 MOREAU R L amp SIQUEIRA M E P B Toxicologia Anal tica Rio de Janeiro Guanabara Koogan 2008 Exemplares
159. 8 Exemplares dispon veis N o informado Bibliografia Complementar 4 ALLOWAY B J Heavy Metals in Soils 2 Ed Editora Blackie Academic amp Professional 1995 Exemplares dispon veis N o informado 385 5 BAILEY Ronald A CLARCK Herbert M FERRIS James P KRAUSE Sonja STRONG Robert L Chemistry of the Environment 2 Ed Editora Academic Press 2002 Exemplares dispon veis N o informado 6 BENN F R McAULIFFE C A Qu mica e Polui o Editora da Universidade de S o Paulo 1981 Exemplares dispon veis N o informado 7 MANAHAM Stanley E Evironmental Chemistry 7 Ed Editora Lewis Publishers 2000 Exemplares dispon veis N o informado 8 VANLOOM Gary W DUFFY Stephen J Environmental Chemistry a global perspective Editora Oxford University 2005 Exemplares dispon veis N o informado 386 Programa Anal tico de Disciplina QAM318 Gest o de Res duos e Toxicologia Ambiental Campus Rio Parana ba Campus Rio Parana ba N mero de cr ditos 4 Te ricas Pr ticas Total Dura o em semanas 15 Carga hor ria semanal 4 0 4 Per odos oferecimento II Carga hor ria total 60 0 60 Pr requisitos Pr ou co requisitos CBI250 e CBI280 ou CBI282 Ementa Boas pr ticas laboratoriais Armazenagem de produtos qu micos Tratamento e disposi o final de res duos Transforma o de poluentes em indiv duos e ecossistemas Principais
160. 8 ed LTC 2009 Exemplares dispon veis 34 2 HALLIDAY David RESNICK Robert WALKER Jearl Fundamentos de f sica Vol 1 Mec nica 8 ed LTC 2009 Exemplares dispon veis 34 3 TIPLER Paul A MOSCA Gene F sica para cientistas e engenheiros Vol 1 5 ed LTC 2006 Exemplares dispon veis 5 4 YOUNG Hugh D FREEDMAN Roger A F sica mec nica 12 ed Pearson 2008 Exemplares dispon veis 36 Bibliografia Complementar 5 CHAVES Alaor F sica b sica mec nica gravita o fluidos ondas e termodin mica LTC 2007 Exemplares dispon veis N o informado 6 FEYNMAN R LEIGHTON R SANDS M Li es de F sica de Feynman Volume 1 Artmed 2008 Exemplares dispon veis N o informado 7 NUSSENZVEIG H Moyses Curso de F sica B sica 1 Mec nica e 2 Fluidos Oscila es e Ondas Calor 4 Ed Edgard Bl cher 2002 Exemplares dispon veis 1 8 SERWAY Raymond A JEWETT JR John W Princ pios de F sica Vols 1 e 2 32 Ed Cengage Learning 2004 Exemplares dispon veis N o informado 258 Programa Anal tico de Disciplina CRP202 Laborat rio de F sica Campus Rio Parana ba Campus Rio Parana ba N mero de cr ditos 2 Te ricas Pr ticas Total Dura o em semanas 15 Carga hor ria semanal 0 2 2 Per odos oferecimento e Il Carga hor ria total 0 30 30 Pr requisitos Pr ou co requisitos CRP201 Ementa M
161. 9 3 MUNSON Bruce R YOUNG Donald F OKIISHI Theodore H Fundamentos da mec nica dos fluidos 4 ed Exemplares dispon veis 9 Bibliografia Complementar 4 LIGHTFOOT N R BYRON BIRD R STEWART W E Fen menos de Transporte 2 ed Editora LTC 2004 Exemplares dispon veis 6 302 Programa Anal tico de Disciplina ENP390 Opera es Unit rias Campus Rio Parana ba Campus Rio Parana ba N mero de cr ditos 6 Total Dura o em semanas 15 Carga hor ria semanal 6 Per odos oferecimento II Carga hor ria total Te ricas 60 Pr ticas 30 90 Pr requisitos Pr ou co requisitos ECV230 ou ECV270 e QAM152 Ementa Introdu o engenharia Movimenta o de fluidos Separa o f sico mec nicas Trocadores de calor Evapora o Desidrata o Destila o Refrigera o Oferecimento aos Cursos Modalidade Per odo Engenharia de Produ o Optativa Qu mica BAC Optativa Seq Aulas Te ricas Horas Aula 1 Introdu o engenharia 4 1 1 Sistemas de unidades 1 2 Opera es unit rias conceito e classifica o 1 3 Balan os de massa e de energia 2 Movimenta o de fluidos 8 2 1 Princ pios gerais 2 2 Bombas classifica o e aplica es 2 3 Balan o de energia mec nica 2 4 Pot ncia para acionamento de bombas 2 5 Tubula es e acess rios 303 S
162. 99 201 202 233 UNIVERSIDADE FEDERAL DE VI OSA CEPE4S8 09 5 CONVENIO N 0032009 UFV VALE DO IVAI S A A UCAR E ALCOOL UNIDADE FRONTEIRA MG FUNARBE de 5 2 09 Presta o de servi os de natureza t cnico cient fica relativo ao desenvolvimento de pesquisas e extens o com a cultura da cana de a car 26 CONVENIO N 0022009 UFV SOCIEDADE MINEIRA DE SOFTWARE FUMSOFT FUNARBE de 10 2 09 Estabelecimento de coopera o t cnico cient fica por meio de atividades na rea de Engenhana de Software com participa o de estudantes de gradua o e p s gradua o da UFV e seus docentes do seu de Inform tica DPD CONTRATOS 1 CONTRATO N 491 2007 UFVICAIXA ECON MICA FEDERAL de 18 6 07 Regula o de direitos e obriga es pertmentes ao patroc nio do Programa de Inicia o Cientifica 2 TERMO ADITIVO N 03 2008 AO CONTRATO N 134 2006 UFV EMPRESA BRASILEIRA DE PESQUISA AGROPECU RIA EMBRAPA de 1 1 08 Prorroga o do prazo de vig ncia do contrato pelo periodo de doze meses de 01 01 2008 ate 31 12 2008 3 3 CONTRATO N 154 2008 UFV ACROTECH SEMENTES E REFLORESTAMENTO LTDA FUNARBE de 15 4 08 Transfer ncia de conhecimento tecnol gico sobre Sementes pr germmadas de Maca ba visando a produ o do produto para viabilizar a sua comercializa o em escala industrial tanto no Brasil como no exterior 4CONTRATO N 385 2008 UFV FUNDA O DE AMPARO PESQUISA DO ESTADO DE MINAS GERAIS FAPEMIGFORT DOG SA
163. AIS SIF de 22 12 08 Desenvolvimento do Projeto de Pesquisa sobre Reciclagem e Otimiza o do Uso da Agua em Viveiros Florestais 14 CONTRATO N 395 2008 UFV COMPANHIA VALE DO ARAGUAIA SOCIEDADE DE INVESTIGA ES FLORESTAIS SIF de 31 p E a a a a a invent rio florestal mensura o e manejo florestal 15 CONTRATO N 413 2008 UFV BIOCAMP LABORAT RIOS LTDA FUNARBE de 31 12 08 Transfer ncia de conhecimento tecnol gico sobre Formula es de Fungos Predadores Arthroboirys sp Duddingtonia sp Monacrosporium sp de nemat ides para serem usados no controle das verminoses de animais dom sticos para a empresa BioCamp apr caseiras aco a entre as partes visando produ o do produto para viabilizar a sua escala industrial tanto no Brasil como no exterior 16 CONTRATO N 001 2009 UFV NACIONAL DE GRAFITE LTDA FUNARBE de 14 1 09 Realiza o de pesquisa cientifica visando a submiss o a estudos do uso de grafsolo na distribui o de sementes nas culturas de arroz e do trigo e realiza o de testes de distribui o de sementes de soja e milho usando Grafsolo com menores teores de carbono 17 CONTRATO N 005 2009 UFV VICTOR HUGO ALVAREZ VENEGAS de 20 1 09 Presta o de servi os pelo volunt rio ao Departamento de Solos 18 TERMO ADITIVO N 012009 AO CONTRATO N 1142008 UFV VERACEL CELULOSE SA SOCIEDADE DE INVESTIGA ES FLORESTAIS SIF de 21 1 09 Desenvolver projetos especiais de estudos e pesquisas sobre Aval
164. Acad mica SIA que engloba inicia o cient fica extens o universit ria e ensino realizado anualmente permite que os estudantes conhe am outras reas de atua o profissional A UFV ao adotar estrat gias educativas variadas e complementares no pensar e fazer acad micos busca gradativamente o conhecimento da realidade regional e nacional e dos seus condicionantes hist rico pol tico sociais a forma o de profissionais competentes para atuar responsavelmente sobre essa realidade o compromisso com as necessidades e os interesses b sicos da comunidade a articula o entre as atividades de ensino pesquisa e extens o e a incorpora o de novas tecnologias que representem avan os para a realiza o de atividades acad mico pedag gicas A forma o cient fica e tecnol gica dos estudantes est contemplada por meio da participa o em programas de Inicia o Cient fica Os estudantes participam de atividades extracurriculares que contribuem para dinamizar os processos de ensino e aprendizagem como ciclo de palestras reuni es acad micas semin rios workshops visita a empresas de apoio pesquisa e extens o atividades de consultoria presta o de servi os entre outros 11 Avalia o do Processo de Ensino Aprendizagem A avalia o do rendimento acad mico encontra se disciplinado pelo Regime Did tico da Gradua o que estabelece procedimentos e condi es inerentes a avalia o Entendendo que tais proce
165. Art 15 Por ocasi o do processo de avalia o do Trabalho de Conclus o de Curso o graduando dever procurar junto Secret ria do Instituto de Ci ncias Exatas e Tecnol gicas informa es quanto a data local hor rio banca examinadora da apresenta o oral e outros detalhes de seu interesse CAP TULO VII DA AVALIA O DO TRABALHO DE CONCLUS O DE CURSO Art 16 A avalia o levar em considera o as v rias atividades realizadas pelo graduando como apresenta o do Plano do Trabalho de Curso desenvolvimento das atividades previstas frequ ncia m nima regimental disciplina Trabalho de Conclus o de Curso reda o de uma monografia e sua defesa oral A m dia final da disciplina ser expressa por um valor num rico que ser obtido atrav s da seguinte express o 128 _ NO NA NA MF 3 Onde MF m dia final NO nota do orientador e NA e NA nota da apresenta o escrita e defesa oral do Trabalho de Curso determinada pelos avaliadores 1 e 2 respectivamente pertencente a banca examinadora Par grafo nico Para atribui o das notas definidas no caput deste artigo ser levada em considera o crit rios de aproveitamentos estabelecidos por cada caso e os respectivos pesos conforme fichas de avalia es individuais estabelecidas no item I 1 deste documento Art 17 O graduando que cumprir a carga hor ria m nima regimental e obtiver MF igual ou superior a 7 0 sete ser considera
166. BI251 Laborat rio de 2 0 2 30 CBI250 Bioqu mica QAMI36 Qu mica Org nica 4 0 4 60 QAMI31 Experimental I QAM152 F sico Qu mica I 5 3 2 75 QAM102 e CRP205 Q AM232 Qu mica Org nica II 4 4 0 60 QAMI32 QAM320 Qu mica Inorg nica II 6 4 2 90 QAM120 TOTAL 25 375 TOTAL ACUMULADO 94 1 410 5 Per odo CRP192 Inicia o Estat stica 4 4 0 60 CRP199 CRP204 F sica I 4 4 0 60 CRP201 e CRP205 CRP206 Laborat rio de F sica II 2 0 2 30 CRP204 CRP394 Legisla o Ambiental I 2 2 0 30 QAM153 F sico Qu mica II 5 3 2 75 QAMI52 QAM236 Qu mica Org nica IV 4 4 0 60 QAM232 QAM237 Qu mica Org nica 4 0 4 60 QAM232 Experimental II TOTAL 25 375 TOTAL ACUMULADO 119 1 785 6 Per odo CRP395 Legisla o Ambiental II 2 2 0 30 CRP394 Q AM251 F sico Qu mica II 4 4 0 60 QAM153 QAM315 Qu mica Ambiental 4 4 0 60 QAM318 Gest o de Res duos e 4 4 0 60 CBI250 e CBD82 Toxicologia Ambiental Optativas TOTAL 14 210 TOTAL ACUMULADO 133 1 995 7 Per odo QAM252 Mineralogia 2 2 0 30 CRP190 QAM310 M todos Instrumentais de 5 3 2 75 QAM2I4 An lise Ambiental QAM350 F sico Qu mica IV 4 4 0 60 QAM251 Optativas TOTAL 11 165 TOTAL ACUMULADO 144 2 160 8 Per odo QAM311 M todos de Separa o em 5 3 2 75 QAM2I4 Qu mica Ambiental QAM490 Atividades 4 0 4 60 Complementares QAM498 Trabalho de Conclus o de 13 1 12 195 Ter cursado no Curso m nimo 1 770 horas 95 de disciplinas obrigat rias Optativas T
167. C 9 5 Pot ncia em circuitos de corrente alternada 9 6 Transformador 10 Propriedades magn ticas da mat ria 4 10 1 O momento angular orbital e o magnetismo 10 2 Lei de Gauss do magnetismo 10 3 Patamagnetismo diamagnetismo e ferromagnetismo Refer ncias Bibliogr ficas Bibliografia B sica 1 HALLIDAY David RESNICK Robert WALKER Jearl Fundamentos de f sica Vol 3 Eletromagnetismo 8 ed LTC 2009 Exemplares dispon veis 15 2 TIPLER Paul A MOSCA Gene F sica para cientistas e engenheiros Vol 2 5 ed LTC 2006 Exemplares dispon veis 5 3 YOUNG Hugh D FREEDMAN Roger A F sica III eletromagnetismo 12 ed Pearson 2009 Exemplares dispon veis 17 Bibliografia Complementar 4 CHAVES Alaor F sica b sica eletromagnetismo LTC 2007 Exemplares dispon veis N o informado 5 GRIFFITHS D J Eletrodin mica 3 ed Pearson 2011 Exemplares dispon veis N o informado 6 SERWAY R A JEWETT JR J W Princ pios de f sica Vol 3 3 ed Cengage Learning 2004 Exemplares dispon veis N o informado 7 SHADIKU M N O Elementos de eletromagnetismo 3 ed Bookman 2004 Exemplares dispon veis N o informado 8 WENTWORTH S M Fundamentos de eletromagnetismo com aplica o em engenharia LTC 2006 Exemplares dispon veis N o informado 269 Programa Anal tico de Disciplina CRP205 C lculo Il
168. D EDWARDS JR C H C lculo com geometria anal tica Editora Prentice Hall do Brasil Ltda vol 1 1997 Exemplares dispon veis N o informado 253 6 STEWART J C lculo v 1 S o Paulo Thomson Learning 2008 Exemplares dispon veis N o informado 7 SWOKOWSKI E W C lculo com geometria anal tica Makron Books vol 1 1994 Exemplares dispon veis N o informado 8 THOMAS G C lculo vol 1 11 ed Pearson Education 2009 Exemplares dispon veis 40 254 Programa Anal tico de Disciplina CRP201 F sica l Campus Rio Parana ba Campus Rio Parana ba N mero de cr ditos 4 Te ricas Pr ticas Total Dura o em semanas 15 Carga hor ria semanal 4 0 4 Per odos oferecimento e Il Carga hor ria total 60 0 60 Pr requisitos Pr ou co requisitos CRP199 Ementa Medidas em f sica Movimento de transla o Din mica da part cula Trabalho e energia Sistemas de part culas Din mica da rota o Equil brio e elasticidade Oscila es Gravita o Oferecimento aos Cursos Curso Modalidade Per odo Engenharia Civil Obrigat ria 2 Engenharia de Produ o Obrigat ria 2 Qu mica BAC Obrigat ria 2 Seq Aulas Te ricas Horas Aula 1 Medidas em f sica 2 1 1 Grandezas e unidades sistemas de unidades 1 2 Comprimento tempo e massa 2 Movimento de transla o 2 1 Espa o tempo movimento e referencial 2 2 Vetor
169. DADES COMPLEMENTARES Objetivando atingir o perfil profissional definido e exigido pelo mercado e tamb m pela sociedade a Grade Curricular do Curso de Qu mica prev a realiza o de atividades complementares que dever o ser realizadas ao longo do Curso A principal meta a amplia o do horizonte da forma o profissional possibilitando ao futuro bacharel em Qu mica uma forma o s cio cultural mais abrangente As atividades complementares ou interdisciplinares dizem respeito quelas que transp em aos conhecimentos espec ficos de cada disciplina individualmente No entanto promovem a comunica o entre outros campos do conhecimento favorecem o di logo permanente que pode ser de questionamento de nega o de complementa o de amplia o de apreens o e compreens o de novos conhecimentos Nesse contexto essas atividades permitem o desenvolvimento do conhecimento cient fico de forma diversificada e ainda oportunizam desenvolver no acad mico compet ncias 118 e habilidades tanto no campo do trabalho coletivo pois estimulam o saber ouvir refletir quanto na coordena o de id ias de cunho individual para o processo do grupo favorecem a flexibilidade para adaptar se a novas id ias e pensamentos Assim tais atividades possibilitam ao acad mico ser capaz de continuar a aprender preparar se para o mundo do trabalho o exerc cio da cidadania a autonomia intelectual o pensamento cr tico e adaptar se a novas c
170. Dosagem das prote nas do leite pelo m todo fotocolorim trico de biureto 5 1 Princ pios de espectrofotometria 5 2 Separa o de prote nas por precipita o isoel trica 5 3 Elabora o da curva de calibra o 5 4 An lise de prote nas pelo m todo de biureto Hidr lise do amido 6 1 Classifica o das amilases 6 2 Hidr lise cida do amido 6 3 Hidr lise enzim tica do amido Estudo da polifenoloxidase PPO extra da da batatinha 7 1 Especificidade da PPO 7 2 Efeito da temperatura na atividade da PPO Caracteriza o de carboidratos 8 1 Testes baseados na produ o de furfural ou hidroximetilfurfural 8 2 Testes baseados nas propriedades redutoras dos carboidratos Caracteriza o de lip dios 9 1 Solubilidade dos triacilglicer is 226 9 2 Acidez livre 9 3 Rea o de saponifica o dos triacilglicer is 9 4 Propriedades de um sab o 10 Identifica o dos cidos nucl icos em material biol gico 2 Refer ncias Bibliogr ficas Bibliografia B sica 1 BERG J M TYMOCZKO J STRYER L Bioqu mica 6 ed Rio de Janeiro Guanabara Koogan 2008 1114p Exemplares dispon veis 15 2 NELSON D L COX M M L Princ pios de bioqu mica 4 ed S o Paulo Sarvier 2006 1202p Exemplares dispon veis 17 3 VOET D VOET J G PRATT C W Fundamentos de bioqu mica 2 ed Porto Alegre Artmed 2008 1264p Exemplar
171. Ecologia de indiv duos a ecossistemas Porto Alegre ARTMED 2007 740p Exemplares dispon veis 12 232 2 RICKLEFS R E A economia da natureza Rio de Janeiro Guanabara Koogan 2009 503p Exemplares dispon veis 22 3 TOWNSEND C R BEGON M HARPER J L Fundamentos em ecologia Porto Alegre ARTMED 2010 576p Exemplares dispon veis 19 Bibliografia Complementar 4 COX G W General ecology laboratory manual New York McGraw Hill 2002 312p Exemplares dispon veis 10 5 GOTELLI N J Ecologia Londrina Planta 2007 260p Exemplares dispon veis 10 6 MARTINS S V Ecologia de florestas tropicais do Brasil Vi osa Ed UFV 2009 261p Exemplares dispon veis 3 7 ODUM E P Ecologia Rio de Janeiro Guanabara Koogan 1988 434p Exemplares dispon veis 10 8 RICKLEFS R E Ecology New York W H Freeman 2000 822p Exemplares dispon veis 10 233 Programa Anal tico de Disciplina CBI354 Enzimologia Campus Rio Parana ba Campus Rio Parana ba N mero de cr ditos 3 Te ricas Pr ticas Total Dura o em semanas 15 Carga hor ria semanal 3 0 3 Per odos oferecimento II Carga hor ria total 45 0 45 Pr requisitos Pr ou co requisitos CBI250 Ementa Princ pios de enzimologia Purifica o de enzimas Classifica o de enzimas Fatores que influenciam a cat lise Cin tica enzim tica Inibi o enzim tica Oferecimen
172. Escolar no prazo fixado no Calend rio Escolar ser lan ada a soma das notas das avalia es realizadas no per odo 3 O s mbolo Q ser atribu do quando a integraliza o n o for conclu da no per odo matriculado valendo apenas para disciplinas de orienta o acad mica e outras para as quais se aplique de acordo com o Projeto Pedag gico do Curso Nesse caso o estudante dever matricular se na disciplina no per odo em que a atividade tiver continuidade 8 4 O s mbolo T atribu do s disciplinas aproveitadas nos termos do Art 25 deste Regime Did tico 8 5 O s mbolo Y representa a situa o de afastamento no per odo nos termos do Art 55 deste Regime Did tico 8 6 O s mbolo W representa a situa o de afastamento especial no per odo nos termos do Art 56 deste Regime Did tico 8 7 O s mbolo R ser atribu do ao estudante desligado em substitui o ao s mbolo D caracterizando que o estudante entrou com pedido de reconsidera o de desligamento 8 8 O s mbolo G representa a situa o de mobilidade acad mica para cursar disciplinas em outras Institui es de Ensino Superior IES nacional ou estrangeira 8 9 O s mbolo J ser lan ado ao cancelamento de inscri o em disciplina realizado via processo Se o Do Coeficiente de Rendimento Art 65 O Coeficiente de Rendimento o ndice que mede o desempenho acad mico do estudante em cada per odo letivo
173. I Programas anal ticos das disciplinas do Curso RIO PARANA BA MG 2013 172 Programa Anal tico de Disciplina ADE104 Teoria Geral da Administra o Campus Rio Parana ba Campus Rio Parana ba N mero de cr ditos 4 Te ricas Pr ticas Total Dura o em semanas 15 Carga hor ria semanal 4 0 4 Per odos oferecimento e Il Carga hor ria total 60 0 60 Pr requisitos Pr ou co requisitos Ementa Introdu o A abordagem cl ssica da administra o As fun es do administrador e o processo administrativo Oferecimento aos Cursos Curso Modalidade Per odo Ci ncias Cont beis Obrigat ria 1 Engenharia Civil Obrigat ria 8 Engenharia de Produ o Obrigat ria 1 Sistemas de Informa o Obrigat ria 6 Nutri o Optativa Quimica BAC Optativa Seq Aulas Te ricas Horas Aula 1 Introdu o 6 1 1 Influ ncias ex genas na administra o economia organiza es militar e eclesi sticas dos fil sofos e da Revolu o Industrial 1 2 Administra o contempor nea 2 A abordagem cl ssica da administra o 12 2 1 A administra o cient fica de Taylor 2 1 1 A organiza o racional do trabalho 173 2 1 2 2 1 3 Princ pios da administra o Principais cr ticas 2 2 Administra o cl ssica de Fayol 2 2 1 2 2 2 2 2 3 2 2 4 A nfase na estrutura Princ pios elementos e fun e
174. I envolvidas na FQ 1 3 Rela o entre unidades Recomenda es sobre unidades 1 4 Resumo dirigido de c lculo diferencial e integral para problemas de FQ 2 Gases ideais e reais 6 2 1 Equa o de estado do g s ideal rela o entre as vari veis determina o de massas molares Lei de Dalton das press es 345 parciais Lei de distribui o barom trica 2 2 Defini o do fator de compressibilidade Equa o de estado de Van der Walls o ponto cr tico de Van der Walls 2 3 Equa es viri is de estado As propriedades reduzidas e o princ pio dos estados correspondentes Gr ficos Z Z Pr Tr Teoria cin tica 3 3 1 O modelo da teoria cin tica c lculos de press o e velocidades 3 2 Princ pio de equiparti o de energia 3 3 Fun o de distribui o de Maxwell discuss o gr fica e c lculos de velocidades e energias m dias Propriedades das fases condensadas 2 4 1 Defini o dos coeficientes de dilata o compressibilidade e outras propriedades f sicas das fases condensadas 4 2 Press o de vapor Primeira Lei da Termodin mica TD 10 5 1 Trabalho e calor 5 2 Defini o de energia interna e entalpia correla o de vari veis do sistema atrav s da Primeira Lei Experi ncias de Joule e Joule Thompsom 5 3 Termoqu mica calores de forma o combust o liga o diferencial e integral Lei de Hess calorimetria Segunda Lei da Termodin mica 5 6 1 O
175. Institui es no Brasil As informa es s o acessadas por meio de bases de dados eletr nicas Dados do rg o criado em 2000 informam que 20 Institui es de ensino e pesquisa dentre elas a Universidade Federal de Vi osa s o respons veis por quase 68 dos acessos O uso pelos pesquisadores dos peri dicos dispon veis no portal se reflete no ensino e na produ o acad mica da Institui o O acesso informa o ampla e atualizada atrav s do portal exerce um impacto direto sobre a qualidade da produ o cient fica dos professores dos Trabalhos de Conclus o de Curso e de Inicia o Cient fica No caso do Campus da UFV Rio Parana ba o acesso disponibilizado tal como no Campus UFV Sede comunidade acad mica por meio de acesso virtual Qualquer computador conectado rede do Campus e at mesmo fora desta seja em laborat rio ou de uso pessoal notebook possui acesso base atrav s de conex o proxy espec fica com usu rio e senha individuais para todo o corpo docente e discente da Institui o As instru es de configura o s o fornecidas pela DTI Diretoria de Tecnologia da Informa o onde estas est o dispon veis atrav s do endere o eletr nico https phpsistemas cpd ufv br cpd site site area capes Anexo I Ata da Reuni o do CEPE que Autoriza a Cria o do ND 00 ON th ew Ne Curso UNIVERSIDADE FEDERAL DE VI OSA CEPE458 09 1 ATA N 458 2009 CEPE Aos vinte dias do m s
176. LAKATOS E M MARCONI M A T cnicas de pesquisa 6 ed S o Paulo Atlas 2007 Exemplares dispon veis 20 3 RUDIO F V Introdu o ao projeto de pesquisa cient fica 34 ed Petr polis Vozes 2007 Exemplares dispon veis 30 Bibliografia Complementar 4 DEMO P Metodologia cient fica em ci ncias sociais 2 ed S o Paulo Atlas 1996 Exemplares dispon veis 20 242 5 GIL A C M todos e t cnicas de pesquisa social 5 ed S o Paulo Atlas 1999 Exemplares dispon veis 30 6 KUHN T S A estrutura das revolu es cient ficas S o Paulo perspectiva 2006 Exemplares dispon veis 25 7 LAKATOS E M MARCONI M A Metodologia do trabalho cient fico 6 ed S o Paulo Atlas 2001 Exemplares dispon veis 3 8 POPPER K R A l gica da pesquisa cient fica S o Paulo Cultrix 2009 Exemplares dispon veis 19 243 Programa Anal tico de Disciplina CRP190 No es de lgebra Linear Campus Rio Parana ba Campus Rio Parana ba N mero de cr ditos 4 Te ricas Pr ticas Total Dura o em semanas 15 Carga hor ria semanal 4 0 4 Per odos oferecimento e Il Carga hor ria total 60 0 60 Pr requisitos Pr ou co requisitos Ementa Matrizes Determinantes e matriz inversa Sistemas de equa es lineares Espa os Euclidianos Transforma es lineares Diagonaliza o de matrizes Oferecimento aos Cursos Cu
177. MENTO 14 1 Relat rio de Atividades da Editora UFV Periodo Dezembro 2004 a 5 11 2008 o plen rio tomou conhecimento do referido Relat rio Extrapauta Participa o de representante discente na Comiss o de Assessoramento am CEFE gnt pa mma a p o de quente clara nenia Comiss o sendo indicado e aprovado o nome do estudante Guilherme Guimar es Azevedo Homologa o de Resultado de Concurso Professor Adjunto Departamento de py epey pn a E S a Quimica Cin tica e C lculo de Reatores e Quimica Geral Edital n 03 2009 candidato classificado Wagner Luis da Silva Faria com m dia final 8 51 s dezoito horas e cinquenta e dois minutos a reuni o foi encerrada Para constar foi lavrada a presente ata que se achada conforme ser assinada pelo presidente Professor Luiz Cl udio Costa e pela Secret ria de Org os Colegiados Maria das Gra as Soares Floresta 82 83 Anexo II Resolu o N 08 CNE CES de 11 03 2002 Parecer CNE CES 1 303 2001 CONSELHO NACIONAL DE EDUCA O CAMARA DE EDUCA O SUPERIOR RESOLU O CNE CES 8 DE 11 DE MAR O DE 2002 Estabelece as Diretrizes Curriculares para os cursos de Bacharelado e Licenciatura em Qu mica O Presidente da C mara de Educa o Superior no uso de suas atribui es legais e tendo em vista o disposto na Lei 9 131 de 25 de novembro de 1995 e ainda o Parecer CNE CES 1 303 2001 homologado pelo Senhor Ministro de Estado da Educa o em 4 de dezem
178. MITH Michael B MARCH Jerry March s advanced organic chemistry reactions mechanisms and structure 6 ed John Wiley and Sons 2007 Exemplares dispon veis 6 8 VOLLHARDT K P C SCHORE N E Qu mica Org nica Estrutura e Fun o 4 Ed Bookman 2004 1112 p Exemplares dispon veis 7 335 Programa Anal tico de Disciplina QAM132 Qu mica Org nica Il Campus Rio Parana ba Campus Rio Parana ba N mero de cr ditos 4 Te ricas Pr ticas Total Dura o em semanas 15 Carga hor ria semanal 4 0 4 Per odos oferecimento Carga hor ria total 60 0 60 Pr requisitos Pr ou co requisitos QAM131 Ementa Alco is e teres Alco is a partir de Compostos Carbon licos Oxida o Redu o e Compostos Organomet licos Sistemas insaturados conjugados Compostos arom ticos Rea es de compostos arom ticos Alde dos e cetonas adi o nucleof lica e rea es ald licas Oferecimento aos Cursos Curso Modalidade Per odo Qu mica BAC Obrigat ria 3 Seq Aulas Te ricas Horas Aula 1 Alco is e teres 1 1 Estrutura e nomenclatura 1 2 Propriedades f sicas dos lcoois e dos teres 1 3 lcoois e teres importantes 1 4 S ntese dos lcoois a partir dos alquenos Oximercura o Desmercura o Hidrobora o Oxida o 1 5 Rea es dos lcoois 1 6 Convers o de lcoois em mesilatos e tosilatos 1 7 Convers o de lcoois em haleto
179. NCEITUA O RESULTADO TOTAL 57 a 101 R Regular RESULTADO TOTAL X 7 102 a 147 B Bom RESULTADO Il TOTAL X 3 148 a 194 MB Muito Bom 195 a 240 E Excelente Nome do Orientador do Est gio Assinatura do Orientador Data 108 DOCUMENTO 5 Plano de atividades do estagi rio Plano de Atividades do Estagi rio Nome do Estagi rio Nome do Supervisor do est gio Nome do Professor Orientador do Est gio Local onde ser realizado o est gio A Institui o Falar da Institui o onde o est gio ser desenvolvido Objetivos gerais do est gio Atribui es Atividades do estagi rio Rio Parana ba de de 20 Estagi rio a Orientador de Est gio Institui o de Ensino carimbo e assinatura Supervisor de Est gio Concedente carimbo e assinatura 109 DOCUMENTO 6 Relat rio Parcial E SEA SO Es Na UNIVERSIDADE FEDERAL DE VI OSA PR REITORIA DE EXTENS O E CULTURA DIVIS O DE EXTENS O SERVI O DE EST GIOS ES Relat rio Parcial INFORMA ES RELATIVAS S ATIVIDADES DE EST GIO PER ODO DE ATIVIDADES M S ANO ATIVIDADES DESENVOLVIDAS AVALIA O DO ORIENTADOR A SOBRE O A BOLSISTA 1 Cumprimento da carga hor ria Ruim Regular Bom 2 Interesse nas atividades Ruim Regular Bom 3 Progresso alcan ado Ruim Regular Bom 4 Outras informa es eee nae
180. NTARES DE SEGURAN A PARA OS LABORAT RIOS DID TICOS DO CURSO DE QU MICA ICET UFV CRP DISPON VEL NA P GINA DA DISCIPLINA NO PVANet COMPROMETO ME A SEGUIR INCONDICIONALMENTE AS RECOMENDA ES DO DOCUMENTO ACIMA E APRESENTAR ME PARA QUALQUER ATIVIDADE DENTRO DOS RECINTOS LABORATORIAIS DESTE INSTITUTO OBSERVANDO RIGOROSAMENTE TODOS OS ITENS DO DOCUMENTO ACIMA EM CASO DA N O OBSERV NCIA DOS ITENS 06 07 08 09 10 E 14 DO REFERIDO DOCUMENTO ENTENDO QUE N O PODEREI PERMANECER NO RECINTO DOS EXPERIMENTOS NOME LEG VEL MATR CULA UFV CRP E MAIL C DIGO DA DISCIPLINA PER ODO Rio Parana ba de de ASSINATURA 140 Anexo VIII Resolu o CEPE 09 2010 MINIST RIO DA EDUCA O UNIVERSIDADE FEDERAL DE VI OSA SECRETARIA DE RG OS COLEGIADOS Campus Universit rio Vi osa MG 36570 000 Telefone 31 3899 2127 Fax 31 3899 1229 E mail soc ufv br RESOLU O N 09 2010 O CONSELHO DE ENSINO PESQUISA E EXTENS O rg o m ximo de delibera o no plano did tico cient fico da Universidade Federal de Vi osa no uso de suas atribui es legais considerando o que consta do Processo 10 16262 e visando agilizar delibera o acerca dos processos acad micos dos campi de Florestal e Rio Parana ba resolve aprovar a forma de gest o did tico pedag gica do ensino de gradua o para os campi de Florestal e Rio Parana ba que passa a fazer parte integrante desta
181. Normativa N 36 de 25 04 1974 do Conselho Federal de Qu mica que estabelece as atribui es do Profissional na rea de Qu mica 16 Resolu o do CEPE N 03 2010 que instituiu os N cleos Docentes Estruturantes Resolu o do CEPE N 09 2010 que aprova a forma de gest o did tico pedag gica do ensino de gradua o para os campi de Florestal e Rio Parana ba 3 Concep o do Curso O curso de Qu mica surgiu da necessidade em atender a demanda s cio regional tendo como objetivo principal forma o de profissional de n vel superior com capacidade para desempenho profissional t cnico cient fico e de atua o como agente social comprometido com a promo o do desenvolvimento sustent vel e da cont nua melhoria do meio ambiente Foi concebido para formar Bachar is em Qu mica capacitados a desempenhar as atividades profissionais amparadas pelas seguintes leis decretos e resolu es O Decreto lei N 5 452 43 CLT Consolida o das Leis do Trabalho nos art 325 a 351 discorre sobre o exerc cio da profiss o de Qu mico direitos e deveres e A Lei Federal N 2800 de 18 06 1956 regulamenta o exerc cio da profiss o O Decreto Federal N 85877 de 07 04 1981 regulamenta a Lei Federal N 2800 Resolu o normativa N 198 de 17 12 2004 define as modalidades profissionais na rea de Qu mica e Resolu o Normativa N 36 de 25 04 1974 do Conselho Federal de Qu mica que estabelece as
182. O U em 30 09 1986 Exemplares dispon veis N o informado 8 Conselho Federal de Qu mica Resolu o 94 de 19 09 1986 D O U em 30 09 1986 Exemplares dispon veis N o informado 9 Conselho Federal de Qu mica Resolu o 46 de 27 01 1978 D O U em 21 02 1978 Exemplares dispon veis N o informado 10 Conselho Federal de Qu mica Resolu o 36 de 25 04 1974 D O U em 13 05 1974 Exemplares dispon veis N o informado 11 Conselho Federal de Qu mica Resolu o 12 de 20 10 1959 D O U em 31 10 1959 Exemplares dispon veis N o informado 12 MEC Diretrizes Curriculares para Qu mica lt http www mec gov br sesu diretriz shtm gt 2001 Exemplares dispon veis N o informado 319 Programa Anal tico de Disciplina QAM106 Qu mica Tecnol gica Campus Rio Parana ba Campus Rio Parana ba N mero de cr ditos 4 Te ricas Pr ticas Total Dura o em semanas 15 Carga hor ria semanal 2 2 4 Per odos oferecimento e Il Carga hor ria total 30 30 60 Pr requisitos Pr ou co requisitos CRP185 e CRP195 ou QAM102 Ementa gua Metais e ligas met licas Materiais cer micos Corros o e superf cies protetoras Oferecimento aos Cursos Curso Modalidade Per odo Engenharia Civil Obrigat ria 2 Qu mica BAC Optativa Seq Aulas Te ricas Horas Aula 1 gua 6 1 1 Propriedades F sicas e Qu micas da gua 1 2 guas
183. OTAL 22 330 TOTAL ACUMULADO 166 2 490 Disciplinas Optativas ADE104 Teoria Geral da 4 4 0 60 Administra o ADE190 Introdu o Economia 4 4 0 60 ADE327 Empreendedorismo 4 4 0 60 AGR144 G nese do Solo 4 2 2 60 AGR354 Microbiologia do Solo 4 2 2 60 CBI270 CAL115 Microbiologia de 6 4 2 90 CBI102 e CBI104 e Alimentos CBI250 CAL220 Toxicologia de Alimentos 3 3 0 45 CBD50 CAL330 Qu mica de Alimentos I 6 4 2 90 QAMI02 e CBI250 CAL331 Qu mica de Alimentos II 4 2 2 60 CAL330 CAL461 Higiene Industrial e de 4 2 2 60 CALI115 Alimentos CAL462 Tratamento de Res duos 4 2 2 60 CALI115 de Ind strias de Alimentos CBI102 Biologia Celular 2 2 0 30 CBI104 CBI104 Laborat rio de Biologia 2 0 2 30 CBI102 Celular CB1270 Microbiologia Geral 4 2 2 60 CBI102 e CBI104 e CBIZ50 CB1354 Enzimologia 3 3 0 45 CBI250 CBI370 Microbiologia Ambiental 3 3 0 45 CBD70 CRP181 Metodologia de Pesquisa 4 4 0 60 Cient fica CRP280 LIBRAS L ngua 3 1 2 45 Brasileira de Sinais CRP291 Ingl s I 4 4 0 60 CRP292 Introdu o Inform tica 4 2 2 60 CRP397 T picos Especiais I 2 2 0 30 CRP398 T picos Especiais II 4 4 0 60 ECV112 Desenho T cnico I 2 0 2 30 ECV270 Fen menos de Transporte 4 4 0 60 CRP203 e CRP205 ENP390 Opera es Unit rias 6 4 2 90 ECV270 e QAMI52 NUR493 T picos em Pol ticas 4 4 0 60 P blicas de Sa de e Cidadania QAM106 Qu mica Tecnol gica 4 2 2 60 QAM102 QAM354 Introdu o F sico 4 4 0 60 QAM153 Qu mica de Sup
184. Probabilidade condicional e independ ncia estoc tica 4 6 Teorema de Bayes 4 7 Aplica es 10 Vari veis aleat rias discretas e cont nuas 5 1 Conceito de vari vel aleat ria 5 2 Vari vel aleat ria discreta 5 3 Vari vel aleat ria cont nua Fun es de vari veis aleat rias 6 1 Vari veis aleat rias discretas fun es de probabilidade 6 2 Vari veis aleat rias cont nuas fun es densidade de probabilidade 6 3 Vari veis aleat rias bidimensionais 6 4 Aplica es Esperan a matem tica vari ncia e covari ncia 248 7 1 Esperan a matem tica de vari veis aleat rias 7 2 Propriedades de esperan a matem tica 7 3 Vari ncia de vari veis aleat rias 7 4 Propriedades de vari ncia 7 5 Covari ncia e suas propriedades 7 6 Coeficiente de correla o populacional 8 Distribui es de vari veis aleat rias discretas e cont nuas 12 8 1 Distribui es de vari veis aleat rias discretas uniforme binomial e Poisson 8 2 Distribui o de vari veis aleat rias cont nuas uniforme e normal 8 3 Aplica es 9 Testes de signific ncia qui quadrado F e t 12 9 1 Alguns conceitos sobre testes de hip teses 9 2 Tipos de erros 9 3 Procedimentos para se efetuar um teste de signific ncia 9 4 Os testes de qui quadrado F et Refer ncias Bibliogr ficas Bibliografia B sica 1 BUSSAB W O MORETTIN P A Estat
185. Resolu o Publique se e cumpra se Vi osa 22 de novembro de 2010 LUIZ CL UDIO COSTA Presidente do CEPE 141 ANEXO DA RESOLU O N 09 2010 CEPE 1 DO CONSELHO DE ENSINO Art 1 O Conselho de Ensino constitu do I do Diretor de Ensino como seu Presidente Il dos Coordenadores dos cursos de gradua o do Campus como representantes das respectivas Comiss es Coordenadoras HI dos Coordenadores dos cursos m dios e t cnicos quando houver IV de 2 dois representantes do corpo discente sendo um do Ensino M dio e T cnico quando for o caso 1 O mandato dos representantes das Comiss es Coordenadoras est vinculado ao exerc cio da coordena o de curso 8 2 Os coordenadores de cursos poder o ser representados por suplentes designados pelo Diretor de Ensino 3 O mandato dos representantes discentes e de seus suplentes ser de um ano 8 4 Os representantes discentes e seus suplentes dever o ser estudantes regularmente matriculados em cursos de gradua o e de ensino m dio e t cnico quando for o caso Os representantes da gradua o n o poder o ter mais de um coeficiente de rendimento insuficiente no hist rico escolar do que depender tamb m a perman ncia deles no Conselho Art 2 Ao Conselho de Ensino compete I promover e supervisionar o desenvolvimento do ensino de gradua o m dio e t cnico no Campus II zelar pelo cumprimento das di
186. Rio Parana ba Campus Rio Parana ba N mero de cr ditos 5 Te ricas Pr ticas Total Dura o em semanas 15 Carga hor ria semanal 3 2 5 Per odos oferecimento Carga hor ria total 45 30 75 Pr requisitos Pr ou co requisitos QAM214 Ementa Introdu o instrumenta o Introdu o aos m todos espectroanal ticos Espectrofotometria na regi o do vis vel e ultravioleta Espectrofotometria por absor o at mica Espectrofotometria por emiss o at mica Espectrofotometria por fluoresc ncia Espectrofotometria por raios X M todos t rmicos Introdu o aos m todos eletroanal ticos Potenciometria Condutimetria Eletrogravimetria e coulometria Voltametria Amperometria Oferecimento aos Cursos Curso Modalidade Per odo Qu mica BAC Obrigat ria 7 Seq Aulas Te ricas Horas Aula 1 Introdu o instrumenta o 1 1 1 Hist rico 1 2 Desenvolvimentos recentes em an lise ambiental 2 Introdu o aos m todos espectroanal ticos 2 2 1 Natureza de energia radiante 2 2 Regi es espectrais 2 3 Intera es com a mat ria espectros at micos e moleculares 2 4 Fontes de radia o 3 Espectrofotometria na regi o do vis vel e ultravioleta 6 3 1 Absor o seletiva e diagrama crom tico 373 3 2 Teoria matem tica da Lei de Lambert Beer quantifica o 3 3 Aditividade das absorv ncias determina es simult neas 3 4 Fontes
187. Rolfs Tamb m veio a convite o Engenheiro Jo o Carlos Bello Lisboa para administrar os trabalhos de constru o do estabelecimento Visando ao desenvolvimento da Escola em 1948 o Governo do Estado transformou a em Universidade Rural do Estado de Minas Gerais UREMG que era composta da Escola Superior de Agricultura da Escola Superior de Veterin ria da Escola Superior de Ci ncias Dom sticas da Escola de Especializa o P s Gradua o do Servi o de Experimenta o e Pesquisa e do Servi o de Extens o Gra as a sua s lida base e a seu bem estruturado desenvolvimento a Universidade adquiriu renome em todo o Pa s o que motivou o Governo Federal a federaliz la em 15 de julho de 1969 com o nome de Universidade Federal de Vi osa A Universidade Federal de Vi osa vem acumulando desde sua funda o larga experi ncia e tradi o em ensino pesquisa e extens o que formam a base de sua filosofia de trabalho Desde seus prim rdios a UFV tem se preocupado em promover a integra o vertical do ensino Neste sentido trabalha de maneira efetiva mantendo atualmente al m dos cursos de gradua o e p s gradua o o Col gio Universit rio Ensino M dio Geral o Campus de Florestal Ensino M dio T cnico M dio Geral e Ensino Superior o Laborat rio de Desenvolvimento Humano 5 a 6 anos e ainda o Laborat rio de Desenvolvimento Infantil que atende a crian as de 3 meses a 5 anos Por tradi o a rea d
188. S Fundamentos de toxicologia S o Paulo Atheneu Editora 1996 315p Exemplares dispon veis N o informado Bibliografia Complementar 4 CROFT B A Arthropod biological control agents and pesticides John Wiley and Sons 1990 Exemplares dispon veis N o informado 5 LANDIS W G YU M Introduction to environmental toxiology impacts of cnemicals upon ecological systems 3 ed Lewis Publishers 1995 Exemplares dispon veis N o informado 6 MORITA T ASSUMP O R M V Manual de solu es reagentes e solventes padroniza o prepara o purifica o indicadores de seguran a descarte de produtos qu micos 2 ed Blucher 2007 Exemplares dispon veis 1 7 SHAW l CHADWICK J Principles of environmental toxicology 1 ed CRC 1998 Exemplares dispon veis N o informado 8 ZUBRICK J W Manual de sobreviv ncia no laborat rio de qu mica org nica guia de t cnicas para o aluno 6 ed Rio de Janeiro LTC 2005 Exemplares dispon veis 5 389 Programa Anal tico de Disciplina QAM320 Qu mica Inorg nica Il Campus Rio Parana ba Campus Rio Parana ba N mero de cr ditos 6 Te ricas Pr ticas Total Dura o em semanas 15 Carga hor ria semanal 4 2 6 Per odos oferecimento II Carga hor ria total 60 30 90 Pr requisitos Pr ou co requisitos QAM120 Ementa Qu mica de coordena o estrutura e reatividade Introdu o s t cnica
189. SADO Conselho Nacional de Educa o C mara de Educa o UF DF Superior ASSUNTO Diretrizes Curriculares Nacionais para os Cursos de Qu mica RELATOR A Francisco C sar de S Barreto Relator Carlos Alberto Serpa de Oliveira Roberto Claudio Frota Bezerra PROCESSO S N S 23001 000320 2001 44 PARECER N COLEGIADO APROVADO EM CNE CES 1 303 2001 CES 06 11 2001 I RELAT RIO No limiar deste novo s culo e novo mil nio emerge uma nova subjetividade um sentimento coletivo generalizado mundializado tra os de uma nova cultura em forma o de um novo momento hist rico a que muitos denominam p s modernidade caracterizado pela economia p s industrial pela compreens o do homem como um ser pluridimensional pelo estabelecimento de novas concep es de limites dist ncias e tempo pelo sentimento de responsabilidade em rela o aos recursos naturais pela busca de qualidade de vida E repetindo em outra dimens o os movimentos de vanguarda do in cio do s culo XX tamb m agora na base desta nova realidade est a velocidade n o mais a mec nica mas a eletr nica com que t m sido gerados novos conhecimentos cient ficos e tecnol gicos rapidamente difundidos e absorvidos pelo setor produtivo e pela sociedade em geral Como produtora de saber e formadora de intelectuais docentes t cnicos e tecn logos a universidade contribui para a constru o cont nua do mundo e sua configura o
190. Science Publications 1995 Exemplares dispon veis N o informado 7 LIPPARD S J J BERG M Principles of Bioinorganic Chemistry University Science Books 1996 Exemplares dispon veis N o informado 411 Programa Anal tico de Disciplina QAM430 S ntese Org nica Campus Rio Parana ba Campus Rio Parana ba N mero de cr ditos 4 Te ricas Pr ticas Total Dura o em semanas 15 Carga hor ria semanal 4 0 4 Per odos oferecimento Carga hor ria total 60 0 60 Pr requisitos Pr ou co requisitos QAM232 Ementa Hist ria e desenvolvimento da s ntese org nica Rea es de forma o de liga o carbono carbono e carbono hetero tomo introdu o e remo o de grupo funcional Grupos protetores Rea es baseadas em rearranjos Seletividade S ntese assim trica Cat lise Planejamento de uma rota em s ntese org nica Oferecimento aos Cursos Curso Modalidade Per odo Qu mica BAC Optativa Seq Aulas Te ricas Horas Aula 1 Hist ria e desenvolvimento da s ntese org nica 6 1 1 Inicio da s ntese org nica moderna 1 2 Classifica es da s ntese org nica 1 3 O conceito e aplica o do Siton em S ntese org nica 1 4 An lise retrossint tica 2 Rea es de forma o de liga o carbono carbono e carbono 10 hetero tomo introdu o e remo o de grupo funcional 2 1 Rea es de Grignard Wittig condensa es ald licas
191. UNIVERSIDADE FEDERAL DE VI OSA UFV CAMPUS UFV RIO PARANA BA PROJETO PEDAG GICO DO CURSO DE BACHARELADO EM QU MICA VOLUME I RIO PARANA BA MG 2013 MISS O DA UNIVERSIDADE FEDERAL DE VI OSA exercer uma a o integrada das atividades de ensino pesquisa e extens o visando universaliza o da educa o superior de qualidade promo o do desenvolvimento das ci ncias letras e artes e forma o de cidad os com vis o t cnica cient fica e human stica capazes de enfrentar desafios e atender s demandas da sociedade UFV Resolu o 14 2006 CONSU COMISS O COORDENADORA DO CURSO Ato 393 2011 CRP Coordenadora Prof V nia Maria Moreira Valente Membros Prof V nia Maria Moreira Valente Prof zio Marques da Silva Prof Fernanda Santiago Chaves Soares Prof M rcio Santos Soares Prof Priscila Pereira Silva Discente Anderson da Silva Rabello N CLEO DOCENTE ESTRUTURANTE Ato 191 2011 CRP Presidente Prof V nia Maria Moreira Valente Membros Prof zio Marques da Silva Prof Fernanda Santiago Chaves Soares Prof M rcio Santos Soares Prof Pablo Damasceno Borges Prof Priscila Pereira Silva Prof der Severino Xavier IDENTIFICA O DO CURSO Curso Gradua o em Qu mica Modalidade oferecida Bacharelado T tulo acad mico conferido Bacharel em Qu mica Modalidade de ensino Presencial Regime de matr cula Semestral Tempo de dura
192. Universidade Federal de Vi osa institui o 15 281 UNIVERSIDADE FEDERAL DE VI OSA CEPE458 09 7 promotora com a Escola T cnica Federal de Santa In s institui o receptora e as institui es associadas Escola Agrot cnica Federal Ant nio Jos Teixeira de Guanambi Escola Agrot cnica Feral de Catu Escola Agrot cnica Federal do Senhor do Bonfim e a Escola Agrot cnica Federal de S o Crist v o Extrapauta Departamento de Engenharia Agricola Cria o do Doutorado Interinstitucional DINTER em Engenharia Agricola entre a UFV e o CEFET Bambui 08 12627 aprovada por unanimidade por proposi o da conselheira Maria Goreti de Almeida Oliveira a proposta do Doutorado Interinstitucional em Engenharia Agricola parcena Universidade Federal de Vi osa institui o promotora e o Centro Federal de Educa o Tecnol gica de Bambu institui o receptora Campus de Rio Parana ba Cria o de novos cursos para o Campus UFV de Rio Parana ba Vestibular 2009 II aprovada por unanimidade por proposi o da conselheira ngela Maria Soares Ferreira a proposta de implanta o em 2009 IL no Campus de Rio Parana ba dos cursos de Engenharia Civil 50 vagas Ci ncias Cont beis 50 vagas e Bacharelado em Quimica com Enfase em Quimica Ambiental 25 vagas para o Vestibular 2009 II e 50 vagas para os seguintes Ap s a aprecia o desse assunto retirou se do plen rio o conselheiro Milton Ram n Pires de Oliveira
193. VI Apresenta o de trabalhos t cnico cient fico em Congressos Simp sios semin rios e equivalentes apresenta o oral 10 por trabalho at o m ximo de 30 horas e apresenta o em forma de p ster 5 horas por trabalho at o m ximo de 15 horas VII Publica o de resumos de trabalhos anais de Congressos Simp sios semin rios etc 2 horas por trabalho at o limite m ximo de 6 horas 119 VIII Publica o de trabalho t cnico cient fico na ntegra ou em forma de resumo expandido em Anais de Congressos Simp sios Semin rios e equivalentes 15 horas por trabalho at o limite m ximo de 30 horas Quando o trabalho for apresentado em Congressos Simp sios Semin rios e equivalentes e o mesmo for escolhido para publica o na ntegra em Anais do mesmo evento o trabalho n o poder ser considerado duas vezes mas apenas uma a de maior valor em horas atividades IX Publica o de trabalho t cnico cient fico em revista t cnica 15 horas por trabalho at o limite m ximo de 30 horas X Participa o em Congressos Simp sios Semin rios Semanas Acad micas Jornadas cursos palestras e equivalentes com dura o do evento at 8 horas registro de 2 horas at o limite m ximo de 30 horas XI Participa o em Congressos Simp sios Semin rios Semanas Acad micas Jornadas cursos palestras e equivalentes com dura o do evento at 16 horas registro de 4 horas at o limite m ximo de 30 horas XII
194. VI OSA CAMPUS DE RIO PARANA BA INSTITUTO DE CI NCIAS EXATAS E TECNOL GICAS DECLARA O Declaramos para os devidos fins que o professor rr eereereernaaerrarenaa lotado no Instituto de Ci ncias Exatas e Tecnol gicas participou como membro da Banca Examinadora do Trabalho de Conclus o do Curso de Bacharelado em Qu mica intitulado ada A Edi a a e nd e apresentado pelo CGradiando CueimatisatmesDo SC fpuestuaaan calos dicas Saad Denis dus dera calos ie SEA eE no dia isa PERENE E E S Rio Parana ba Gesso Panda de dota de 201 Professor respons vel pela disciplina Nome dos membros da banca Palavras chave 132 Anexo VII Normas de Funcionamento dos Laborat rios MINIST RIO DA EDUCA O UNIVERSIDADE FEDERAL DE VI OSA CAMPUS DE RIO PARANA BA COORDENA O DO CURSO DE QU MICA pus Universit rio Caixa Postal 22 Rio Parana ba MG 38810 000 34 3855 9000 Regulamento N 04 de 08 de Agosto de 2012 Estabelece as normas de funcionamento dos laborat rios do Curso de Bacharelado em Qu mica da Universidade Federal de Vi osa Campus de Rio Parana ba A Comiss o coordenadora do curso de Bacharelado em Qu mica no uso de suas atribui es que lhe confere o Regimento Geral da Universidade Federal de Vi osa determina APRESENTA O Este texto foi preparado pela Comiss o Coordenadora do curso de Qu mica e alguns docentes dos cursos introdu
195. a O estabelecimento do Campus da Universidade Federal de Vi osa em Rio Parana ba foi delineado durante meses com a participa o de representantes das lideran as regionais em diversos encontros em Rio Parana ba Belo Horizonte e Bras lia a partir de 2005 O chefe da divis o de Obten o de Terras do Incra Nilton Alves de Oliveira relata que pesquisadores da Universidade realizavam no munic pio experimentos na rea de produ o agr cola fazia j algum tempo Portanto era natural que tomasse corpo a id ia da cria o de um Campus no Alto Parana ba Ele lembra que no local registravam se disputas pela ocupa o da rea onde posteriormente instalaria o Campus Chegou se a uma solu o em encontro realizado no Incra em Belo Horizonte no in cio de 2005 solicitado pelo ent o prefeito Jaime Silva a rea seria utilizada para instala o de um estabelecimento federal de ensino superior Com as estreitas liga es do dirigente do Incra com a UFV a escolha foi um passo natural conta Nilton Oliveira que foi presidente do DCE e membro do CONSU Ele acompanhou o prefeito 10 em reuni o realizada na UFV no dia 21 de mar o de 2005 sendo recebidos pelo reitor Carlos Sigueyuki Sediyama e o Pr reitor Geraldo Ant nio de Andrade Ara jo Houve novo encontro entre eles em setembro do mesmo ano Com a interveni ncia do senador Aelton Freitas Nilton Oliveira agendou um encontro em Bras lia no dia 10 de fevereiro de 2006 co
196. a o Seriada para Ingresso no Ensino Superior PASES HI Vagas ociosas 151 IV Reativa o de matr cula V Programa de Estudantes Conv nio de Gradua o PEC G VI Outras modalidades de processos seletivos aprovados pelos Colegiados Superiores Par grafo nico vedada ao estudante a matr cula simult nea em mais de um curso de gradua o da UFV Se o Do SISU e do Programa de Avalia o Seriada Art 9 O SISU e o Programa de Avalia o Seriada para Ingresso no Ensino Superior PASES s o seletivos classificat rios e destinados ao preenchimento das vagas dos cursos fixadas pelo CEPE 8 1 O SISU e o PASES ser o regulamentados por resolu es espec ficas e editais aprovados pelo CEPE que estabelecem os per odos de inscri o e realiza o das provas o n mero de vagas os crit rios de sele o e classifica o dos candidatos 8 2 A classifica o final nos processos seletivos d ao candidato direito matr cula no per odo letivo imediatamente subsequente sua realiza o Regimento Geral da UFV Se o II Das Vagas Ociosas Art 10 O n mero de vagas ociosas de cada curso ser calculado at 40 quarenta dias ap s o in cio do segundo semestre letivo e corresponder s vagas geradas por transfer ncias mudan as de cursos desist ncias formais desligamentos e abandonos verificado nos 3 tr s primeiros per odos dos cursos superiores de tecnologia e nos 5 cinco pr
197. a o superior visando forma o e ao aperfei oamento de profissionais de n vel universit rio 11 Estimular promover e executar pesquisa cient fica iii Promover o desenvolvimento das ci ncias letras e artes iv Estender comunidade sob forma de cursos e servi os especiais as atividades do ensino e os resultados da pesquisa A Universidade Federal de Vi osa ocupa papel importante na difus o de conhecimento t cnico na capacita o de pessoal e na promo o da cultura e esporte em Minas Gerais Com campi situados em tr s regi es Zona da Mata Centro Oeste e Alto Parana ba poss vel UFV alcan ar diferentes realidades Nas cidades pr ximas aos Campi not vel a influ ncia da Universidade Nos tr s campi na Central de Experimenta o Pesquisa e Extens o do Tri ngulo Mineiro CEPET e em suas fazendas experimentais a UFV conduz pesquisas importantes para o desenvolvimento de tecnologias aplicadas nas diversas reas do conhecimento Cabe enfatizar que a influ ncia da UFV vai al m do ensino pesquisa e extens o Outro destaque a programa o cultural Contando com diversos audit rios e espa os abertos os campi Vi osa e Florestal recebem apresenta es de teatro m sica e dan a oferecendo a infraestrutura necess ria para esses eventos O Campus UFV Rio Parana ba est em fase de constru o com estimativa de cria o de espa os para estas atividades 1 2 Campus de Rio Parana b
198. a obrigat ria Art 51 O estudante poder ap s o processamento da matr cula e dentro do prazo estabelecido pelo Calend rio Escolar condicionado exist ncia de vagas incluir e excluir disciplinas e mudar da turma em que j est matriculado Art 52 O Calend rio Escolar estabelecer ainda dois dias na segunda semana de aula para permitir ao estudante excluir ou acrescentar disciplina em sua matr cula desde que haja disponibilidade de vaga Par grafo nico Neste procedimento as vagas dispon veis ser o aquelas originadas dos trancamentos de matr cula e as resultantes das exclus es de disciplinas ocorridas naquela data Art 53 O estudante beneficiado pelo que estabelece o Art 57 deste Regime Did tico poder solicitar a exclus o da disciplina quando for constatada atrav s de apresenta o de atestado m dico a impossibilidade de retornar a frequentar as atividades previstas na disciplina Par grafo nico Quando a disciplina possuir correquisito as duas dever o ser exclu das Se o VI Do Trancamento de Matr cula Art 54 O estudante de acordo com os prazos fixados no Calend rio Escolar e observado o disposto no Art 58 par grafo 5 deste Regime Did tico poder solicitar na Diretoria de Registro Escolar ou Registro Escolar dos campi da UFV o trancamento de matr cula 8 1 Nos impedimentos de excepcionalidade previstos em Resolu o 09 2009 CEPE o estudante solicitar o t
199. a constru o da Igreja Matriz em raz o do gradativo aumento da popula o A cidade passou por v rias mudan as pol ticas vindo a ter sua cria o definitiva em 7 de setembro de 1923 Em 13 de janeiro de 1924 deu se lhe o nome de Rio Parana ba em homenagem ao rio que nasce em seu territ rio na serra da Mata da Corda O munic pio de Rio Parana ba est localizado na regi o do Alto Parana ba possuindo uma rea de 1 357 km e popula o de aproximadamente 12 800 habitantes Em 2000 seu IDH ndice de Desenvolvimento Humano foi de 0 755 sendo considerado um bom n vel de desenvolvimento Atualmente a cidade possui um hospital com 22 leitos duas ag ncias banc rias Banco do Brasil e SICOOB As concession rias de energia el trica e de capta o tratamento e abastecimento de gua s o a CEMIG e a COPASA respectivamente Rio Parana ba e regi o at a d cada de1970 apresentavam uma agricultura voltada para um modelo econ mico em que s eram aproveitados os terrenos chamados de cultura e a popula o predominantemente rural cultivava milho e feij o e cuidava de pequenos rebanhos bovinos leiteiro e de corte O relevo predominantemente plano permite que a principal atividade econ mica seja a agricultura com destaque para as culturas de caf milho soja feij o sorgo trigo alho cenoura cebola batata abacate maracuj banana cana de a car e mandioca al m da pecu ria leiteira e de corte A intensa ativ
200. a educacional sejam eficazes h que haver igualmente uma mudan a de postura institucional e um novo envolvimento do corpo docente e dos estudantes J n o se pode aceitar o ensino seccionado departamentalizado no qual disciplinas e professores se desconhecem entre si As atividades curriculares depender o da a o participativa consciente e em constante avalia o de todo o corpo docente A qualifica o cient fica tornar se inoperante se n o for acompanhada da atualiza o did tico pedag gica sobretudo no que se refere ao melhor aproveitamento do rico instrumental que a imform tica e a tecnologia renovam incessantemente As institui es precisam compreender e avaliar seu papel social precisam redefinir e divulgar seu projeto pedag gico Aos estudantes caber buscar um curso que lhes propicie com qualidade a forma o desejada Francisco C sar de S Barreto eds N 86 II VOTO DO A RELATOR A Diante do exposto e com base nas discuss es e sistematiza o das sugest es apresentadas pelos diversos rg os entidades e Institui es SESu MEC e acolhida por este Conselho voto favoravelmente aprova o das Diretrizes Curriculares para os cursos de Qu mica bacharelado e licenciatura plena e do projeto de resolu o na forma ora apresentada Bras lia DF 06 de novembro de 2001 Conselheiro a Francisco C sar de S Barreto Relator a Conselheiro a Carlos Alberto Serpa de Oliveira Con
201. a T A e a a a TEE 16 Perfil e Compet ncias Profissionais rise reeeeeerrereeaeerereeneareraeaeareraeneareraanearenaana 17 RA Peri EEN EEEE SEEE E EE EE E E E AE ETAT 17 n2 Competencia Foma eaaa A EA AN E EA E 18 5 3 Habilidade Pessoais e Profissionais Esperadas ssssssssssssssssrresnssssrrerresrssssreernesnssesrrernessssene 19 5 3 1 Com rela o a Forma o Pessoal sessao a r e Aos a 19 5 3 2 Com Rela o Compreens o de Qu mica ssssssnssessssseneesseeeesserensseenssseresssennnssennnssrrnnssenns 20 5 3 3 Com Rela o Busca de Informa o Comunica o e Express o iteeess 20 5 3 4 Com Rela o ao Trabalho de Investiga o Cient fica e Produ o Controle de Qualidade 20 5 3 5 Com Rela o Aplica o do Conhecimento em Qu mica s ssssseesseeessseeessserenssereessereesserees 21 5 3 6 Com Rela o Profiss o cc ii rieeeeereeeeeereeeeeneaeeeae ne aerea neareaaaneareraeaeerenaeneareaada 22 Estrut ra Curricular aenean coesa a na a a asia Tas ud Dal aga sd ANTA pedo Mt band a masai a cus ias Da aa 23 6 1 Conte dos B sicos ieaiaia esnrarcabasose area nado deb lara aaite almas an ah SEO dn ars dd Ela da Tese do nah ada vibe 23 6 2 Conte dos Espec ficos su ze pessa ensi eeina EET caneta el eaad E NADO DR GENE AN 0 REDE GA NA DR SENA cd ad 25 6 3 Conte dos Complementares e Atividades Extra Classe iiieeeeeeeereeeaeeeeeeets 27 6 4
202. a ate E RAS Da RISOS SS eR AS E Da Sa aR OS Da ANA TAS nadas ASRS 149 Anexo XI Programas anal ticos das disciplinas do Curso eseereereeeeeereeaeeeereneeeeaanea 171 1 Apresenta o do Curso Este documento foi elaborado para atender ao disposto na Resolu o CNE CES 8 de 11 de mar o 2002 anexo Il que estabelece as Diretrizes Curriculares para os cursos de Bacharelado e Licenciatura em Qu mica e nos instrumentos normativos que definem os marcos regulat rios indispens veis ao funcionamento do Curso Este documento est dispon vel de forma impressa na Biblioteca do campus da Universidade Federal de Vi osa de Rio Parana ba e em forma digital no endere o eletr nico da institui o 1 1 Hist rico da Universidade Federal de Vi osa A Universidade Federal de Vi osa originou se da Escola Superior de Agricultura e Veterin ria ESAV criada pelo Decreto 6 053 de 30 de mar o de 1922 do ent o Presidente do Estado de Minas Gerais Arthur da Silva Bernardes A ESAV foi inaugurada em 28 de agosto de 1926 por seu idealizador Arthur Bernardes que na poca ocupava o cargo m ximo de Presidente da Rep blica Em 1927 foram iniciadas as atividades did ticas com a instala o dos Cursos Fundamental e M dio e no ano seguinte do Curso Superior de Agricultura Em 1932 foi a vez do Curso Superior de Veterin ria No per odo de sua cria o foi convidado por Arthur Bernardes para organizar e dirigir a ESAV o Prof Peter Henry
203. a e laborat rio quando os alunos trabalham em grupos pequenos ou individualmente Os conte dos b sicos s o abordados nas disciplinas de Matem tica e totalizam 14 cr ditos te ricos e um total de 210 horas aula Os conte dos que contemplam as Leis b sicas da F sica suas equa es fundamentais e experimentos que auxiliem o aluno a entender os aspectos fenomenol gicos se encontram distribu dos em 12 cr ditos 180 horas aula de disciplinas te ricas e 4 cr ditos 60 horas aula de disciplinas pr ticas Os conte dos de Qu mica que abordam as diferentes reas de atua o do Qu mico e mercado de trabalho propriedades f sico qu micas das subst ncias e dos materiais estrutura at mica e molecular termodin mica qu mica e cin tica qu mica estudo dos compostos org nicos macromol culas e biomol culas an lise qu mica entre elas m todos qu micos e f sicos e controle de qualidade anal tico e as t cnicas b sicas de laborat rio s o contempladas em 44 cr ditos 660 horas aula de disciplinas te ricas e 22 cr ditos 330 horas aula de aulas de laborat rio Ainda em rela o aos conte dos b sicos de Qu mica 50 da carga hor ria dedicada a disciplinas desenvolvidas em laborat rios onde os alunos trabalham em grupos pequenos ou individualmente pretendendo se que tenham oportunidade de desenvolver a habilidade no trabalho experimental agindo com seguran a e iniciativa no trato de sistemas qu micos A lista com
204. a ecol gica da terra S o Paulo Edgard Bl cher Ltda 1994 307p Exemplares dispon veis N o informado 187 Programa Anal tico de Disciplina AGR354 Microbiologia do Solo Campus Rio Parana ba Campus Rio Parana ba N mero de cr ditos 4 Te ricas Pr ticas Total Dura o em semanas 15 Carga hor ria semanal 2 2 4 Per odos oferecimento e Il Carga hor ria total 30 30 60 Pr requisitos Pr ou co requisitos CBI270 Ementa Aspectos evolutivos da microbiologia do solo A microbiota do solo Influ ncia dos fatores do ambiente na microbiota do solo Inter rela es entre os microrganismos no solo Intera es microrganismos plantas Rizosfera Enzimas do Solo Transforma es do carbono no solo Transforma es do nitrog nio no solo Transforma es do enxofre e do f sforo no solo Recupera o de reas degradadas Oferecimento aos Cursos Curso Modalidade Per odo Agronomia Obrigat ria 5 Ci ncias Biol gicas Optativa Quimica BAC Optativa Seq Aulas Te ricas Horas Aula 1 Aspectos evolutivos da microbiologia do solo 2 2 A microbiota do solo 2 3 Influ ncia dos fatores do ambiente na microbiota do solo 2 4 Inter rela es entre os microrganismos no solo 2 4 1 Neutralismo Mutualismo Comensalismo Competi o Amensalismo Parasitismo 5 Intera es microrganismos plantas 4 5 1 Micorrizas Nodula es associa o ri
205. a educa o inclusiva oferecendo atendimento de qualidade aos alunos com defici ncia transtornos globais do desenvolvimento e altas habilidades ou superdota o 18 1 Gabinetes de Trabalho para Professores No Campus I h um pr dio com aproximadamente 3 250 metros quadrados o qual utilizado para v rios fins dentre eles para acomoda o de professores Atualmente os gabinetes para docentes s o 3 salas com aproximadamente 55 metros quadrados cada onde as mesmas s o divididas por 5 a 7 professores em m dia sendo que todos possuem mesas e 56 cadeiras individuais assim como computadores com acesso a Internet telefonia impressoras compartilhadas em rede e acesso wireless Al m das salas da Central de Processamento de Dados salas para servidores t cnico administrativos cantina al m de diversos laborat rios de ensino e pesquisa de v rias reas H a previs o de realoca o de todos os docentes para o Campus II at meados do segundo semestre de 2012 ficando as instala es deste pr dio destinado num futuro pr ximo principalmente s atividades de pesquisa No Campus II h um pr dio de aproximadamente 3 700 metros quadrados denominado Biblioteca Central o qual foi readequado para a utiliza o de v rios setores dentre eles gabinetes para professores e coordena es de curso Atualmente h 15 gabinetes para professores totalizando uma rea de 337 20 metros quadrados com uma rea m dia de 22
206. abituais 1 1 2 Com a es e situa es atuais 278 1 1 3 Com a es e situa es que come aram no passado e continuam no presente 1 1 4 Com possuidor e possu do sujeito e complemento 2 O estudo das fun es do discurso 20 2 1 Estudo aplicado da l ngua 2 1 1 Com a es e situa es que acontecer o imediatamente 2 1 2 Com a es e situa es que estar o acontecendo em um determinado tempo 2 1 3 Com a es e situa es que ter o acontecido em um determinado tempo futuro 2 1 4 Com indicadores de proximidade e dist ncia 2 1 5 Com o a qual em que a quem para quem onde etc 3 O uso de sinais de refer ncia 20 3 1 Estudo aplicado da l ngua 3 1 1 Com a es que indicam obriga o necessidade capacidade proibi o etc Refer ncias Bibliogr ficas Bibliografia B sica 1 DICION RIO Oxford Escolar para Estudantes Brasileiros de Ingl s Oxford Oxford University Press 2007 Exemplares dispon veis 10 2 MUNHOZ Ros ngela Ingl s instrumental estrat gias de leitura M dulo Il S o Paulo Texto Novo 2004 Exemplares dispon veis 8 3 TORRES Nelson Gram tica pr tica de l ngua inglesa o ingl s descomplicado S o Paulo Saraiva 2007 Exemplares dispon veis 10 Bibliografia Complementar 4 DIAS Reinildes Ingl s Instrumental leitura cr tica uma abordagem construtiva Belo Horizonte Universidade Federal
207. ades Complementares Al m destas s o oferecidas as disciplinas optativas CAL461 Higiene Industrial e de Alimentos CAL462 Tratamento de Res duos de Ind strias de Alimentos e CBI370 Microbiologia Ambiental 7 Integraliza o Curricular do Curso O curso foi criado atendendo as diretrizes curriculares do Minist rio da Educa o e Cultura MEC o Parecer CNE CES 008 2007 instituiu a carga hor ria m nima dos cursos de gradua o bacharelados na modalidade presencial recomenda se a m nima de 2400 horas para o Bacharelado em Qu mica Os est gios e as atividades complementares j inclu dos no c lculo da carga hor ria total do curso n o excedem a 20 do total conforme orienta a Resolu o CNE CES 002 2007 Organizado em uma estrutura que totaliza 2890 horas aula distribu das ao longo de oito per odos Ao estudante oferecido um prazo m nimo de 4 anos e m ximo de 6 5 anos 33 para atender aos requisitos do curso e obter o t tulo de Bacharel em Qu mica A carga hor ria est distribu da nas diferentes etapas curriculares como se segue 2490 horas aula em disciplinas Obrigat rias incluindo as 195 horas aula para Trabalho de Conclus o de Curso TCC e 60 horas aula em Atividades Complementares Para cumprir integralmente as 2890 horas aula do curso o aluno dever cursar 400 horas aula em disciplinas Optativas sendo que um limite de 30 desta carga hor ria pode ser atendida por disciplinas facultativas O
208. adigmas sociol gicos Tend ncias da sociedade brasileira contempor nea Educa o das rela es tnico raciais Oferecimento aos Cursos Curso Modalidade Per odo Administra o Obrigat ria 2 Ci ncias Cont beis Obrigat ria 2 Ci ncias de Alimentos Obrigat ria 6 Engenharia Civil Obrigat ria 8 Engenharia de Produ o Obrigat ria 1 Nutri o Obrigat ria 1 Quimica BAC Obrigat ria 1 Sistemas de Informa o Obrigat ria 1 Ci ncias Biol gicas Optativa Seq Aulas Te ricas Horas Aula 1 Perspectivas te ricas e metodol gicas das Ci ncias Sociais 10 1 1 Origens hist ricas da sociologia e heran a intelectual 1 2 Dilemas te ricos e quest es centrais sociologia 285 1 3 As especificidades do objeto e m todo 2 O pensamento social cl ssico e a caracteriza o da sociedade 20 industrial 2 1 A ordem social e o realismo sociol gico de Durkheim 2 2 ordem social como conflito e domina o em Marx 2 3 A ordem social interpretativa de Max Weber 2 4 Linhas de continuidade entre os pensamentos cl ssico e contempor neo 3 A sociedade P s industrial e seus paradigmas sociol gicos 15 3 1 A sociedade da informa o 3 2 Fordismo e p s fordismo 3 3 Modernidade e p s modernidade 3 4 As transforma es do trabalho em perspectiva comparada 4 Tend ncias da sociedade brasileira contempor nea Educa o das 15 rela
209. ado 11 QUADROS R M de KARNOPP L B col L ngua de sinais brasileira estudos lingu sticos Porto Alegre Artmed 2004 Exemplares dispon veis N o informado 12 Secretaria do Estado de Educa o de Minas Gerais Vocabul rio B sico de Libras L ngua Brasileira de Sinais Cole o Li es de Minas vol XXIV 2002 Exemplares dispon veis N o informado 277 Programa Anal tico de Disciplina CRP291 Ingl s I Campus Rio Parana ba Campus Rio Parana ba N mero de cr ditos 4 Te ricas Pr ticas Total Dura o em semanas 15 Carga hor ria semanal 4 0 4 Per odos oferecimento e Il Carga hor ria total 60 0 60 Pr requisitos Pr ou co requisitos Ementa T cnicas de leitura e compreens o de textos cient ficos o uso do dicion rio e forma o de palavras O estudo das fun es do discurso O uso de sinais de refer ncia Oferecimento aos Cursos Curso Modalidade Per odo Sistemas de Informa o Obrigat ria 3 Administra o Optativa Agronomia Optativa Ci ncias Biol gicas Optativa Ci ncias Cont beis Optativa Engenharia Civil Optativa Engenharia de Produ o Optativa Qu mica BAC Optativa Seq Aulas Te ricas Horas Aula 1 T cnicas de leitura e compreens o de textos cient ficos o uso do 20 dicion rio e forma o de palavras 1 1 Estudo aplicado da l ngua 1 1 1 Com a es e situa es h
210. aii a edi e aiae i do aaa ia Udo Arte een 40 13 3 Mobilidade acad mica reter cera iiinn anaaaracar nara naraaaraada 40 14 Auto Avalia o do Curso sasore ik ai nana aeee ar erra e nana narrar eres enaneneanaress 42 1 5 lngresso NoCUrSO suite certas seis gruas alada caca la Cabe ue RL aE La ab ga saia Shea Pe E 43 16 Qutras Atividades do CUSO neiii adna a ai aaa d Rede fadado d Gn AA Rd Ea dado Sade da Ra RE 44 1 Recursos HUMANOS sc ess Sesss sora essa eae EE arco iaL e OaE EE rE Eaa rE E E ekaa Ea 46 E oA ooo lo BT ao E AE A E E E T E E ia cedo ein an adsadade 47 17 1 1 Coordena o dos cursos de gradua o ssssesssssssssesersssssseserrersssssrrerressssesrreenesssssereeeness 48 171 2 Coordenador de CuUrsO smesna aai a n a a a a a 50 17 2 N cleo Docente Estruturantes eieiei iiianoe ia iaa ne Ei aa a 52 Te Infraestruturas neinni a a Rd CL a a aa 54 18 1 Gabinetes de Trabalho para Professores ssssssssssssssssrrsrssssseserrernssssererressssssrrennessssssreeeness 55 18 2 Espa o de trabalho para a Coordena o de curso e servi os acad micos 56 18 3 Salaide Apolo dos Professores rsss areia i i Tas e a a Sa Danado AL TEA anda a a a do 57 18 4 Salas de AUla santas is apresaate ss rasos a a apa danada Lane S doa LS aa 58 18 5 Acesso dos Alunos a Equipamentos de Inform tica ciieeeeeeeeeeeeeereraneos 60 18 06 LaBDOFAL RIOS isssustas ecos tnssaaiia E EE EAEE EEE EEN 61
211. al tica qualitativa S o Paulo Mestre Jou 1981 Exemplares dispon veis 20 Bibliografia Complementar 4 ATKINS P LORETTA J Princ pios de qu mica questionando a vida moderna e o meio ambiente 2 ed Porto Alegre Bookman 2001 Exemplares dispon veis 29 5 Baccan N Andrade J C GODINHO O E S BARONE J S Qu mica anal tica quantitativa elementar S o Paulo Edgard Blucher 2005 Exemplares dispon veis 37 6 MAHAN B M MYERS R J Qu mica um curso universit rio 4 ed S o Paulo Edgard Blucher 1996 Exemplares dispon veis 10 7 Mendham J Denney R C Barnes J D Thomas M J K Vogel an lise qu mica quantitativa 6 ed S o Paulo LTC 2002 Exemplares dispon veis 23 8 Russell J B Qu mica geral vol Il S o Paulo Pearson Makron Books 1994 Exemplares dispon veis 20 326 Programa Anal tico de Disciplina QAM120 Qu mica Inorg nica Campus Rio Parana ba Campus Rio Parana ba N mero de cr ditos 5 Te ricas Pr ticas Total Dura o em semanas 15 Carga hor ria semanal 3 2 5 Per odos oferecimento Carga hor ria total 45 30 75 Pr requisitos Pr ou co requisitos QAM102 Ementa Tabela peri dica e propriedades peri dicas dos elementos Liga o i nica Liga o covalente Liga o met lica Qu mica descritiva de alguns n o metais Eletroqu mica Oferecimento aos Cursos Curso Modal
212. al tico de Disciplina QAM415 M todos Espectrom tricos de An lise de Constituintes Inorg nicos Campus Rio Parana ba Campus Rio Parana ba N mero de cr ditos 4 Te ricas Pr ticas Total Dura o em semanas 15 Carga hor ria semanal 4 0 4 Per odos oferecimento Carga hor ria total 60 0 60 Pr requisitos Pr ou co requisitos QAM310 Ementa Espectrometria de Absor o At mica Parte Espectrometria de Absor o At mica Parte II Espectrometria de Absor o At mica Parte Ill Etapas de um m todo anal tico Emiss o at mica Espectrometria de massa com plasma indutivamente acoplado Parte l Espectrometria de massa com plasma indutivamente acoplado Parte Il Sistemas alternativos para introdu o de amostras em ICP MS Oferecimento aos Cursos Curso Modalidade Per odo Qu mica BAC Optativa Seq Aulas Te ricas Horas Aula 1 Espectrometria de Absor o At mica Parte 4 1 1 Aspectos hist ricos 1 2 Fundamentos tomos ondas linhas at micas 1 3 Lei de Beer 1 4 Espectr metros 2 Espectrometria de Absor o At mica Parte Il 4 2 1 Introdu o aos componentes instrumentais 2 1 1 Fontes de radia o 2 1 2 Atomizadores chama forno de grafite c lula de quartzo 406 2 1 3 Monocromadores 2 1 4 Detectores Espectrometria de Absor o At mica Parte III 8 3 1 Atomiza o em chama meca
213. amento fixado pela C mara de Ensino considerando cada caso e as raz es apresentadas ser de at 2 dois per odos letivos 8 2 O afastamento ser concedido somente 1 uma vez 8 3 O per odo de afastamento n o ser computado para efeito de integraliza o do tempo m ximo de conclus o do curso Se o VIII Do Afastamento Especial Art 56 O estudante que n o efetuar sua renova o de matr cula dentro do prazo regimental poder observado o disposto no Art 58 par grafo 5 deste Regime Did tico requerer na Diretoria de Registro Escolar ou Registro Escolar dos campi da UFV seu afastamento especial 8 1 O afastamento especial dever ser requerido nos 30 trinta dias subsequentes ao primeiro dia letivo do per odo 8 2 O afastamento especial ser v lido para o per odo letivo em que foi concedido 163 8 3 O afastamento especial ser concedido somente 1 uma vez ressalvada a situa o em que o estudante tenha sido reprovado em exame complementar e a disciplina n o seja oferecida no mesmo per odo letivo 8 4 O per odo de afastamento especial n o ser computado para efeito de integraliza o do tempo m ximo de conclus o do curso Se o IX Do Enquadramento em Regime Excepcional Art 57 Ser concedido regime excepcional ao estudante que se enquadrar nas determina es do Decreto Lei 1 044 69 da Lei n 6 202 75 e nas normas estabelecidas pela Resolu o 09 2009 CEPE
214. animidade por proposi o do conselheiro Roberto Francisco de Azevedo po med professor Luiz Cl udio Costa reitor autorizando a cola o de grau em separado de Ailton Silva Ribeiro do curso de Gest o de Cooperativas 9 3 Edgard Valdomiro Charles Belo Bioqu mica 08 18784 homologado por unanimidade por proposi o do conselheiro Roberto Francisco de Azevedo o ato ad referendum dado pelo professor Luiz Cl udio Costa reitor autorizando a cola o de grau em separado de Edgard Valdomiro Charles Belo do curso de Bioquimica 9 4 Matheus Werner de Souza Vi Medicina Veterin ria 09 00031 homologado por unanimidade por proposi o do conselheiro Roberto Francisco de Azevedo a emerge ri 2 a Pe Cl udio Costa reitor autorizando a cola o de grau em separado de Matheus Werner de Souza Vianna do curso de Medicina Veterin ria 9 5 Ana Cec lia Ferreira Fonseca Engenharia de Produ o 08 17041 homologado por unanimidade por proposi o do conselheiro Roberto Francisco de Azevedo a nal con da o a a Cl udio Costa reitor ig gd e Fonseca do curso de Engenharia de Produ o 9 6 Patr cia Finamore Ara jo Engenharia Ambiental 09 00034 homologado por unanimidade por proposi o do conselheiro Roberto Francisco de Azevedo pe o sro mma rolas toner Cl udio Costa reitor autorizando a cola o de grau em separado de Patr cia Finamore Ara jo do curso de Engenharia Ambiental Item 10 PLANO DE CAPACITA
215. ante do Cat logo de Gradua o vigente no semestre da reativa o O requerente encaminhar seu pedido ao Diretor do Centro de Ci ncias pertinente ou ao Diretor de Ensino dos campi da UFV para an lise no per odo letivo que antecede aquele no qual pretende reiniciar seus estudos 8 2 O prazo m ximo para conclus o do curso do estudante cuja matr cula foi reativada ser o prazo m ximo estabelecido para o novo t tulo requerido deduzido o prazo m nimo previsto na matriz curricular 8 3 O estudante admitido por reativa o de matr cula ter direito somente a 1 um trancamento sendo lhe vedados os demais afastamentos previstos neste Regime Did tico 4 vedado ao estudante admitido por reativa o de matr cula solicitar novo pedido de reativa o se abandonar o curso 8 5 Ser facultada ao graduado pela UFV a reativa o de matr cula no curso de Letras para obten o de novo t tulo observado o Art 25 deste Regime Did tico Art 14 Ser permitido ao estudante da UFV matriculado em cursos que possuem Bacharelado ou Licenciatura solicitar a reativa o de sua matr cula para complementa o a fim de obter novo t tulo no mesmo curso em qualquer um dos campi Par grafo nico Aplicam se a este artigo as normas previstas no artigo anterior deste Regime Did tico Se o IV 153 Do Programa de Estudantes Conv nio de Gradua o PEC G Art 15 A UFV oferecer vagas para o Programa d
216. antes em sistemas biol gicos A composi o das biomol culas Princ pios da qu mica de coordena o aplicados qu mica bioinorg nica Estudo dos processos de transporte estocagem e armazenamento da mol cula de dioxig nio Estudo dos processos de transporte estocagem e armazenamento Qu mica bioinorg nica do cobre e do zinco Qu mica medicinal Oferecimento aos Cursos Curso Modalidade Per odo Qu mica BAC Optativa Seq Aulas Te ricas Horas Aula 1 Elementos e compostos inorg nicos importantes em sistemas 4 biol gicos 1 1 Ocorr ncia e disponibilidade nos organismos 1 2 Fun es biol gicas dos elementos inorg nicos 1 3 Essencialidade e toxicidade dos elementos inorg nicos 2 A composi o das biomol culas 6 2 1 Coordena o por prote nas 2 2 Ligantes tetrapirr licos e outros macroc clicos 2 3 Amino cidos 2 4 Ligantes nucleot deos nucleobases e cidos nucl icos RNA DNA 409 2 5 Metalobiomol culas e suas fun es Princ pios da qu mica de coordena o aplicados qu mica bioinorg nica 3 1 Conceitos de cidos e bases duros e macios 3 2 Efeito quelato 3 3 Forma o de complexos em solu o 3 4 Rea es de substitui o de ligantes 12 Estudo dos processos de transporte estocagem e armazenamento da mol cula de dioxig nio 4 1 Propriedades da mol cula de dioxig nio 4 2 Mecanismos de transporte estocagem e ar
217. ar 07 salas de aulas com capacidade para 50 alunos cada 01 audit rio para 100 pessoas toda a rea administrativa da UFV CRP secretarias diretorias departamentos financeiro de materiais de pessoal psicossocial de projetos CPD totalizando 450 metros quadrados Registro Escolar Biblioteca do Campus sala para empresas juniores salas de reuni es gabinetes para professores salas de coordena o de cursos sala para as chefias dos Institutos de Ci ncias e sala de apoio aos professores fotocopiadora terceirizada e rea de cantina conviv ncia externa ao pr dio de 200 metros quadrados As salas de aula do pr dio em quest o possuem rea de aproximadamente 73 metros quadrados cada uma para atendimento de no m ximo 55 alunos cada sala garantindo aos alunos conforto e comodidade sendo ainda mobiliadas com materiais did ticos b sicos como quadro e acess rios carteiras mesa e cadeira para professor e equipamentos de proje o m vel quando solicitado pelo professor Todas as salas de aula foram divididas com divis rias tipo piso teto ac sticas procurando atingir o n vel de ru do sugerido pela norma ABNT 10152 como adequado Para que tal controle ac stico ocorra al m das divis rias ac sticas foram tomadas provid ncias para que na medida do poss vel as salas de aula n o se localizassem adjacentes umas as outras Quanto ao conforto t rmico e trocas de ar as salas de aulas possuem ampla rea de
218. arca 5 pHmetro PHS 3B PHTEK 65 4 pHmetro pH 2100 Instrutherm 1 destilador de gua marca Novat cnica mod NT426 1 fot metro de chama marca Quimis mod Q398M2 1 geladeira Electrolux RDE30 super 262L 3 balan as semi anal tica marca Bioprecisa JA3003N 1 bomba de v cuo marca Prismatec Mod 131 tipo 2CV 1 condut vimetro marca Tecnal Mod R Tec 04P MP 12 bicos de Bunsen Al m desses materiais s o disponibilizados diversos tipos de vidrarias incluindo vidrarias espec ficas como conjuntos completos de destila o e um estoque abrangente de reagentes e solventes al m de extintor de inc ndio Encontra se em licita o a compra de mais equipamentos agitador de tubos tipo vortex 2 800rpm agitador magn tico cap 4L com aquecimento aparelho ponto de fus o digital banho maria digital bomba de v cuo e press o cabine TLC com 2 l mpadas 254nm e 365nm estufa autom tica para esteriliza o e secagem 336L evaporador rotativo IL com tac metro dig term 30 a 120 c phmetro de bancada digital ph temperatura orp condutividade tds mv faixa de 2 a 16ph 0 001ph com compensa o autom tica de temperatura resfriador de l quidos de circuito fechado chiller pr prio para uso com evaporadores rotativos e condutiv metro com c lula condutim trica al m de reagentes e vidrarias somando um montante de cerca de R 90 000 00 entre material permanente e consumo 18 6 4 Especializados Servi
219. as profissionalizantes 156 8 32 O aproveitamento de disciplinas cursadas no mesmo campus da UFV ser realizado de modo autom tico com exce o das disciplinas com c digo APR verificando se no conjunto cursado a exist ncia de disciplinas obrigat rias e optativas de mesmo c digo pertencentes ao curr culo do curso em que o estudante est ingressando devendo ser lan adas no hist rico escolar do estudante as notas das disciplinas 8 4 No caso de disciplinas cursadas em outra institui o s poder haver aproveitamento de disciplinas se essas na UFV corresponderem no m ximo metade da carga hor ria para a conclus o do curso em que o aluno ingressou ressalvadas as situa es previstas na legisla o vigente e as relativas ao ingresso para obten o de novo t tulo 8 5 Para aproveitamento de disciplinas cursadas em outras Institui es de Ensino Superior IES ser respeitado o sistema de avalia o de rendimento acad mico da institui o de origem 8 6 O aproveitamento de disciplinas cursadas h mais de 10 dez anos depender de an lise do m rito e da recomenda o da Comiss o Coordenadora do curso que pode solicitar ao candidato a realiza o de um exame de sufici ncia quando necess rio 8 7 Na contagem de tempo para efeito de defini o do per odo letivo e dura o do curso tomar se o 270 duzentas e setenta horas aproveitadas como o equivalente a um per odo letivo e o r
220. aula pr tica s o discutidas informa es sobre seguran a procedimentos corretos em laborat rio utiliza o de extintores EPI e EPC atrav s de um v deo sobre acidentes em laborat rio Para atender aos laborat rios CRP215 e CRP216 foi instalado pr ximo porta na rea externa um chuveiro de emerg ncia com sistema de lava olhos Nos laborat rios did ticos estritamente proibida a entrada de alunos que possuam cabelos longos soltos que estejam sem jaleco ou usando sapatos abertos Outras regras b sicas de seguran a s o descritas no anexo VII A UFV CRP n o conta com pessoal especializado para manuten o dos aparelhos e equipamentos de laborat rio portanto a mesma feita no Campus sede da UFV Vi osa ou pela contrata o de servi o terceirizado 67 18 6 5 Biblioteca A Biblioteca do Campus UFV Rio Parana ba tem como objetivo atender a comunidade universit ria nas suas atividades de ensino pesquisa e extens o principalmente por meio de empr stimos de publica es empr stimo entre bibliotecas levantamento bibliogr fico de assuntos espec ficos cataloga o na fonte normatiza o de publica es permuta e doa o e orienta es diversas aos usu rios Para tanto a BBT atua na aquisi o no armazenamento na organiza o na recupera o nos servi os de documenta o e dissemina o bibliogr fica Est localizada no 1 pavimento do pr dio da Biblioteca Central BBT no Campus II Atualm
221. bro de 2001 resolve Art 1 As Diretrizes Curriculares para os cursos de Bacharelado e Licenciatura em Qu mica integrantes do Parecer 1 303 2001 dever o orientar a formula o do projeto pedag gico do referido curso Art 2 O projeto pedag gico de forma o profissional a ser formulado pelo curso de Qu mica dever explicitar I o perfil dos formandos nas modalidades bacharelado e licenciatura II as compet ncias e habilidades gerais e espec ficas a serem desenvolvidas II a estrutura do curso IV os conte dos b sicos e complementares e respectivos n cleos V os conte dos definidos para a Educa o B sica no caso das licenciaturas VI o formato dos est gios VII as caracter sticas das atividades complementares e VIII as formas de avalia o Art 3 A carga hor ria dos cursos de Qu mica dever obedecer ao disposto na Resolu o que normatiza a oferta dessa modalidade e a carga hor ria da licenciatura dever cumprir o estabelecido na Resolu o CNE CP 2 2002 resultante do Parecer CNE CP 28 2001 Art 4 Esta Resolu o entra em vigor na data de sua publica o revogadas as disposi es em contr rio ARTHUR ROQUETE DE MACEDO Presidente da C mara de Educa o Superior O CNE Resolu o CNE CES 8 2002 Di rio Oficial da Uni o Bras lia 26 de mar o de 2002 Se o 1 p 12 PARECER HOMOLOGADO MINIST RIO DA EDUCA O CONSELHO NACIONAL DE EDUCA O INTERES
222. celular e molecular 52 edi o Artmed 1054pp 2005 Exemplares dispon veis 10 221 Programa Anal tico de Disciplina CBI250 Bioqu mica Fundamental Campus Rio Parana ba Campus Rio Parana ba N mero de cr ditos 4 Te ricas Pr ticas Total Dura o em semanas 15 Carga hor ria semanal 4 0 4 Per odos oferecimento e Il Carga hor ria total 60 0 60 Pr requisitos Pr ou co requisitos CRP198 ou QAM132 Ementa Carboidratos Lip dios cidos nucleicos Amino cidos e prote nas Enzimas Vitaminas e coenzimas Princ pios de Bioenerg tica Catabolismo de carboidratos Catabolismo de lip dios Utiliza o do Acetil CoA Sistema de transporte e el trons e fosforila o oxidativa Catabolismo de compostos nitrogenados Bioss ntese de carboidratos Bioss ntese de lip dios Bioss ntese de cidos nucleicos e prote nas Oferecimento aos Cursos Curso Modalidade Per odo Agronomia Obrigat ria 3 Ci ncias Biol gicas Obrigat ria 3 Ci ncias de Alimentos Obrigat ria 2 Nutri o Obrigat ria 2 Qu mica BAC Obrigat ria 4 Seq Aulas Te ricas Horas Aula 1 Carboidratos 4 1 1 Classifica o 1 2 Estruturas e fun es 2 Lip dios 4 2 1 Classifica o 2 2 Estruturas e fun es 3 cidos nucleicos 4 222 3 1 Estruturas e fun es nucleot dios 3 2 Estruturas e fun es do DNA 3 3 Estruturas
223. cipa o da comunidade Por esse motivo recorrente dizer que a extens o uma via de m o dupla em que a comunidade acad mica elabora na pr xis um saber e no retorno a universidade submetida reflex o te rica acrescida do conhecimento acad mico Esta din mica de troca de saberes acad mico e popular tem como consequ ncia a produ o de conhecimento cient fico tecnol gico art stico e filos fico emanado da realidade brasileira e regional A extens o universit ria possibilita que a universidade se veja n o como institui o propriet ria de um saber pronto e acabado que vai ser oferecido sociedade mas como parte desta e portanto sens vel aos seus problemas suas prioridades e demandas tornando se nesse processo universidade cidad Sabe se que para a forma o de um profissional cidad o imprescind vel a sua intera o com a comunidade Na intera o ele se identifica culturalmente sensibiliza se com os problemas reais reflete sobre o conhecimento produzido pela pr pria universidade e tem como refer ncia tica a realidade concreta para sua forma o t cnica e acad mica Reconhece se ent o que a extens o universit ria concebida para al m de uma atividade acad mica como um processo de constru o de rela es entre sociedade e universidade com o objetivo de instituir pr ticas cidad s de pesquisa e de ensino A oferta de atividades de extens o busca refletir sua import ncia para a co
224. ciplinas do curso de Bacharelado em Qu mica possuem um car ter essencialmente pr tico em que necess rio o uso dos laborat rios Estes laborat rios s o de tr s tipos quanto ao uso 1 Outros laborat rios compartilhados com outros cursos ou Laborat rios multiusu rios 2 Laborat rios did ticos espec ficos do Curso do curso de qu mica 18 6 1 Outros laborat rios Estes laborat rios normalmente contam com bancadas fixas centralizadas em um espa o f sico para atender at 25 alunos Dependendo da disciplina os alunos dever o trabalhar individualmente por exemplo nas aulas de inform tica e desenho ou formar subgrupos de dois a quatro alunos para realiza o das aulas pr ticas Os laborat rios de inform tica e desenho pertencem ao Instituto de Ci ncias Exatas e Tecnol gicas sendo compartilhado com demais cursos da institui o Atualmente instalado na sala CRP202 do Campus I o laborat rio de inform tica possui uma rea de aproximadamente 49 metros quadrados sistema condicionador de ar projetor instalado no 62 teto e 25 vinte e cinco computadores conectados em rede e Internet Este laborat rio atende prioritariamente as atividades do curso de Sistemas de Informa o Enquanto o Laborat rio de Desenho T cnico Topografia com as mesmas dimens es f sicas do laborat rio anterior este laborat rio est atualmente instalado na sala CRP204 do Campus I com sistema de condicionamento de ar projetor i
225. d Blucher 2009 Exemplares dispon veis 2 Bibliografia Complementar 4 BRAILE P M Manual do tratamento de guas residuais S o Paulo CTESB 1979 Exemplares dispon veis N o informado 5 GEHN HW BREGMAN J I Handbook of Water Resources and Polluition Control Van Nostrand Reinhold company 1968 Exemplares dispon veis N o informado 6 GONDIM J C C Valos de oxida o aplicados a esgotos dom sticos CETSB Exemplares dispon veis N o informado 7 JAY J M Microbiologia de Alimentos Artmed Editora 2005 712 p Exemplares dispon veis 10 8 SILVA M O S A An lises f sico qu micas para controle das esta es de tratamento de esgotos CETESB Exemplares dispon veis N o informado 215 Programa Anal tico de Disciplina CBI102 Biologia Celular Campus Rio Parana ba Campus Rio Parana ba N mero de cr ditos 2 Te ricas Pr ticas Total Dura o em semanas 15 Carga hor ria semanal 2 0 2 Per odos oferecimento e Il Carga hor ria total 30 0 30 Pr requisitos Pr ou co requisitos CBI104 Ementa Introdu o s c lulas e v rus Tipos de microsc pios e citoqu mica Composi o qu mica da c lula Estrutura das membranas e transporte Organelas Geradoras de Energia Mitoc ndria e Cloroplastas C lula vegetal Citoesqueleto Estrutura do n cleo interf sico Processos de s ntese na c lula Compartimentos intracelulares e trans
226. dadania e enquanto profissional respeitar o direito vida e ao bem estar dos cidad os Ter habilidades que o capacitem para a prepara o e desenvolvimento de recursos did ticos e instrucionais relativos sua pr tica e avalia o da qualidade do material dispon vel no mercado al m de ser preparado para atuar como pesquisador no ensino de Qu mica Com rela o compreens o da Qu mica Compreender os conceitos leis e princ pios da Qu mica Conhecer as propriedades f sicas e qu micas principais dos elementos e compostos que possibilitem entender e prever o seu comportamento f sico qu mico aspectos de reatividade mecanismos e estabilidade Acompanhar e compreender os avan os cient fico tecnol gicos e educacionais Reconhecer a Qu mica como uma constru o humana e compreender os aspectos hist ricos de sua produ o e suas rela es com o contexto cultural socioecon mico e pol tico Com rela o busca de informa o e comunica o e express o Saber identificar e fazer busca nas fontes de informa es relevantes para a Qu mica inclusive as dispon veis nas modalidades eletr nica e remota que possibilitem a cont nua atualiza o t cnica cient fica human stica e pedag gica Ler compreender e interpretar os textos cient fico tecnol gicos em idioma p trio e estrangeiro especialmente ingl s e ou espanhol Saber interpretar e utilizar as diferentes formas de representa o tabelas g
227. dades e nomenclatura 8 4 Fun o sal classifica o propriedades e nomenclatura 8 5 Fun o hidreto propriedades e nomenclatura Cin tica Qu mica 9 1 Velocidade de uma rea o 9 2 Leis da velocidade 9 3 Rela o entre a concentra o do reagente e o tempo 9 4 Energia de ativa o e depend ncia das constantes de velocidade em rela o temperatura 9 5 Mecanismos de rea o 9 6 Cat lise 10 Equil brio qu mico homog neo 10 1 A natureza revers vel das rea es qu micas 10 2 A lei do equil brio qu mico a o das massas 10 3 Constantes de equil brio e suas aplica es 11 Equil brio qu mico heterog neo 11 1 Equil brio de fases 11 2 Equil brio de solu es moleculares 11 3 S lidos pouco sol veis e produto de solubilidade 11 4 Separa es quantitativas por diferen as em solubilidade 12 cidos e bases 12 1 O que s o cidos e bases 12 2 Rea es de neutraliza o e auto ioniza o da gua 12 3 cidos e bases fortes 12 4 cidos e bases fracos 313 12 5 Sais e hidr lise 12 6 Potencial hidrogeni nico pH 12 7 Solu es tamp es 13 No es de termodin mica qu mica 6 13 1 1 e 2 leis da termodin mica entalpia entropia e energia livre 13 2 Calor da rea o e calorimetria 13 3 Calores de forma o e suas aplica es 13 4 Leis de Hess 14 Eletroqu mica 6 14 1 C
228. damentos te ricos 2 2 Instrumenta o e preparo de amostras 2 3 Absor es caracter sticas dos diferentes grupos funcionais 2 4 Aplica es 361 Espectrometria de massas EM 20 3 1 Princ pios da espectrometria de massas 3 2 T cnicas instrumentais 3 3 Determina o da f rmula molecular dos compostos 3 4 Espectrometria de massas de alta resolu o e massa exata 3 5 T cnicas de ioniza o impacto de el trons ioniza o qu mica bombardeio por tomos r pidos electrospray ioniza o qu mica a press o atmosf rica ioniza o por dessor o laser assistida por matriz MALDI dessor o e ioniza o por electrospry DESI 3 6 Mecanismos b sicos de fragmenta o de mol culas org nicas 3 7 Analisadores de massas quadrupolo setor magn tico armadilha de ons tempo de v o 3 8 Cromatografia em fase gasosa acoplada a EM CG EM 3 9 Cromatografia l quida de alta efici ncia acoplada a EM CLAE EM Resson ncia magn tica nuclear RMN 20 4 1 Fundamentos da resson ncia magn tica nuclear 4 2 T cnicas instrumentais 4 3 Deslocamentos qu mico de hidrog nio 1 4 4 Linha de Integra o 4 5 Anisotropia Diamagn tica 4 6 Acoplamento spin spin multiplicidade do sinal tri ngulo de Pascal 4 7 Constante de acoplamento 4 8 Deslocamentos qu mico de carbono 13 4 9 Acoplamentos vicinal geminal e longa dist ncia 4 10 An lise de espectros de
229. dando a estrutura da mat ria tomo a part cula 311 fundamental 3 2 N mero at mico e distribui o eletr nica 3 3 N mero de massa e is topos 3 4 A tabela peri dica propriedades peri dicas 3 5 Introdu o liga o qu mica 3 6 Liga o i nica 3 7 Liga o covalente Compostos polares e apolares 3 8 Liga o met lica Gases ideais 4 1 O estado gasoso teoria cin tica dos gases 4 2 Leis dos gases 4 3 Gases ideais e gases reais Massas at micas e moleculares e o conceito fundamental do mol 5 1 Lei das propor es simples de Proust 5 2 Lei das propor es m ltiplas de Dalton 5 3 Massas at micas e moleculares Estudos das Solu es 6 1 A natureza das solu es solventes e solutos 6 2 Solu es i nicas e moleculares 6 3 A import ncia das solu es 6 4 Concentra es de solu es os v rios sistemas 6 5 Solubilidade e os fatores que a afetam Rea es qu micas e c lculo estequiom trico 7 1 Rea es qu micas 7 2 Equa es qu micas e m todos de balanceamento 7 3 C lculos estequiom tricos 7 4 C lculos estequiom tricos envolvendo solu es 7 5 Rendimento das rea es qu micas 312 Fun es da qu mica inorg nica e nomenclatura 8 1 Fun o xido classifica o propriedades e nomenclatura 8 2 Fun o cido classifica o propriedades e nomenclatura 8 3 Fun o base classifica o proprie
230. dania por meio da participa o social 6 3 A judicializa o da sa de 6 4 A coexist ncia de um sistema p blico e privado Bibliografia B sica 1 COTTA R M M MENDES F F MUNIZ J N Descentraliza o das pol ticas p blicas de sa de do imagin rio ao real Vi osa Editora UFV 1998 148 p Exemplares dispon veis N o informado 2 GIOVANELLA L et al Pol ticas e Sistema de Sa de no Brasil Rio de Janeiro Editora Fiocruz 2008 p 141 166 Exemplares dispon veis 7 3 MENDES E V Uma agenda para a sa de Rio de Janeiro Hucitec Abrasco 2006 Exemplares dispon veis N o informado Bibliografia Complementar 4 BRASIL Constitui o da Rep blica Federativa do Brasil de 1988 Bras lia 5 de outubro de 1988 Exemplares dispon veis N o informado 5 BRASIL Emenda Constitucional n 29 de 13 de setembro de 2000 Dispon vel em lt http Avww planalto gov br ccivil 03 constituicao emendas emc emc29 htm gt Acesso em 03 de abril de 2012 Exemplares dispon veis N o informado 6 BRASIL Lei Org nica da Sa de 8080 19 de setembro de 1990a Dispon vel em lt http portal saude gov br portal arquivos pdf leig080 pdf gt Acesso em 03 mar o 2012 Exemplares dispon veis N o informado 7 BRASIL Lei Org nica da Sa de 8142 28 de dezembro de 1990b Dispon vel em lt http www planalto gov br ccivil 03 leis L8142 htm gt Acesso em 03 mar o 2012 Exemplares di
231. de 2 dois laborat rios de pesquisa no Pr dio FINEP localizado no Campus II da UFV Rio Parana ba O recurso para constru o j est dispon vel valor aproximado de R 1 190 000 00 e foi concedido pela FINEP atrav s de Chamada P blica MC T FINEP CT INFRA NOVOS CAMPI 02 2008 o qual complementa a infraestrutura existente com a constru o do segundo pavimento A obra est em processo de licita o e a previs o de sua conclus o de 24 vinte e quatro meses 18 6 3 Laborat rios did ticos espec ficos do Curso Qualidade O laborat rio did tico espec fico do curso de qu mica prov m recursos suficientes de forma a atender as necessidades das disciplinas pr ticas do curso Como informado no item anterior todas as aulas realizadas nestes laborat rios s o planejadas para que atenda o crit rio de grupos de trabalho menores envolvendo dois ou tr s alunos visando proporcionar ao aluno um aprendizado muito mais produtivo Este laborat rio conta com bancadas centralizadas pias e os seguintes materiais permanentes 2 estufas para esteriliza o e secagem marca Medicate Modelo 1 4 360L 1 mufla marca fornos magnos Temp 1100 C 1 centrifuga marca Novat cnica NT820 2 capelas marca Quimis mod Q216 21EX 1 banho maria marca Bioeng BE3100 2 chapas de aquecimento marca BiomiXen DB IVAC 2 dessecadores de vidro di metro de 23cm 5 agitadores magn ticos com aquecimento narca Solab 3 mantas aquecedora sem m
232. de Dissocia o das Liga es 8 2 Rea es dos Alcanos com os Halog nios 8 3 Clora o do Metano Mecanismo de Rea o e Varia o de Energia 8 4 Halogena o dos Alcanos Superiores 8 5 Rea es que geram Estereocentros Tetra dricos 8 6 Adi o de Radicais a Alquenos A adi o Anti Markovnikov do Brometo de Hidrog nio 8 7 Polimeriza o dos Alquenos Via Radical Pol meros do crescimento da cadeia 8 8 Outras rea es dos radicais livres importantes Refer ncias Bibliogr ficas Bibliografia B sica 334 1 ALLINGER N L CAVA M P JONGH D C LEBEL N A STEVENS C L Qu mica org nica 2 ed Trad Rio de Janeiro Guanabara Dois 1978 961p Exemplares dispon veis 12 2 MCMURRY J Qu mica org nica combo 6 ed Cengage Learning 2005 ISBN 8522104298 Exemplares dispon veis 12 3 SOLOMONS T W G FRHYLE C B Qu mica org nica Vol 1 9 ed Rio de Janeiro Livros T cnicos e Cient ficos 2009 698p Exemplares dispon veis 19 Bibliografia Complementar 4 BARBOSA L C A Introdu o Qu mica Org nica Pearson Prentice Hall 2004 311p Exemplares dispon veis 41 5 BRUICE P Y Qu mica Org nica Vol 1 4 ed Pearson Education 2006 590p Exemplares dispon veis 2 6 COSTA Paulo FERREIRA Vitor F ESTEVES Pierre VASCONCELLOS Mario cidos e bases em qu mica org nica Bookman 2005 Exemplares dispon veis 6 7 S
233. de Minas Gerais 1998 Exemplares dispon veis N o informado 5 ESTERAS Santiago R Infotech English for computer users 2ed Cambridge Cambridge University Press Exemplares dispon veis N o informado 279 6 MEDRANO V OLIVEIRA M Lazybones Ingl s para Inform tica S o Paulo Bookworm 2000 Exemplares dispon veis N o informado 7 MIKULECKY B JEFFRIES L More reading power Reading for Pleasure Comprehension Skills Thinking Skills Reading Faster New York Addison Wesley 1996 Exemplares dispon veis N o informado 8 NUTTALL C Teaching reading skills in a foreign language Oxford Heinemann 1989 Exemplares dispon veis N o informado 9 SOUZA Adriana G F ABSY Concei o A COSTA Gisele C MELLO Leonilde F Leitura instrumental em l ngua inglesa Londrina Planogr fica 2003 Exemplares dispon veis N o informado 280 Programa Anal tico de Disciplina CRP292 Introdu o Inform tica Campus Rio Parana ba Campus Rio Parana ba N mero de cr ditos 4 Te ricas Pr ticas Total Dura o em semanas 15 Carga hor ria semanal 2 2 4 Per odos oferecimento e Il Carga hor ria total 30 30 60 Pr requisitos Pr ou co requisitos Ementa No es b sicas sobre microcomputadores Elementos de sistemas operacionais programa o e redes de computadores Ambiente de trabalho com interface gr fica Editores de texto Planilha
234. de O a 100 pontos Art 17 O aluno ser considerado aprovado se obtiver nota igual ou superior a 60 sessenta em uma escala de O a 100 pontos sendo lan ado o conceito satisfat rio S Art 18 Quando o estagi rio n o cumprir seu plano de est gio dentro do semestre letivo em que tiver feito matr cula na disciplina QAM495 Est gio Supervisionado o Coordenador de Est gio lan ar o conceito Q notificando que o est gio ter continuidade no semestre subsequente Caso o estudante n o finalize as atividades do est gio neste per odo o Coordenador e o professor orientador do estagi rio lan ar o o conceito n o satisfat rio N sendo o aluno reprovado na disciplina CAP TULO IX Das disposi es finais Art 19 Os casos omissos ser o resolvidos de forma conjunta pela comiss o coordenadora do curso e pelo coordenador do est gio 101 DOCUMENTO 1 Modelo de Conv nio UNIVERSIDADE FEDERAL DE VI OSA PR REITORIA DE EXTENS O E CULTURA DIVIS O DE EXTENS O SERVI O DE EST GIOS Campus Universit rio Vi osa MG 36570 000 Telefone 31 3899 2158 3899 2753 3899 1702 CONV NIO PARA EST GIOS AOS dias do m s de o a DR pelo presente instrumento de um lado o a MEE PE AE I andar A A T A N EA AE A UCA vu nto Ca dee c AE com sede na R a AV an a a a Da a RN GU a aa a SOU DE a com sede na cidade de PEAY Estado de CEP Telefone
235. de link para o Campus UFV Rio Parana ba no pr dio do Campus I O link cont m uma taxa de transmiss o de 4 Mbps via fibra tica recurso que apresenta capacidade para transportar grandes quantidades de informa es imunidade a interfer ncia eletromagn tica acrescentando ainda uma seguran a da informa o e do sistema Nessa rede existem cerca de 150 esta es conectadas entre si e Internet Consta tamb m neste pr dio um aparelho telef nico PABX com 96 ramais anal gicos e 4 ramais digitais distribu dos em todos os setores e gabinetes do Campus A Universidade Federal de Vi osa Campus UFV Rio Parana ba utiliza tamb m um link de 2 Mbps via RNP Rede Nacional de Ensino e Pesquisa disponibilizado aos alunos permitindo assim um acesso Internet via wireless de qualidade Em fevereiro de 2011 foi firmado tamb m um contrato com a Companhia de Telecomunica es do Brasil Central CTBC para presta o de servi os no pr dio da Biblioteca Central localizado no Campus II com o fornecimento de 300 ramais telef nicos digitais com um tronco de 2 Mbps assim como o servi o de acesso Internet de 10 MB com link dedicado e com 128 IP s fixos e v lidos Classe C m scara 25 Na estrutura de rede da Biblioteca Central existem atualmente 200 esta es conectadas desconsiderando notebooks tablets e celulares utilizados por professores 61 servidores e alunos que se conectam por meio dos pontos de wireless distrib
236. de mar o do ano dois mil e nove s quatorze horas e vinte minutos no Sal o Nobre do Edificio Arthur da Silva Bemardes da Umversidade Federal de Vi osa em Vi osa Minas Gerais reuniu se pela quadringent sima quimquag sima oitava vez o Conselho de Ensino Pesquisa e Extens o sob a presid ncia do Professor Luiz Cl udio Costa Reitor e secretariado pela Professora Mania das Gra as Soares Floresta Secret ria de Org os Colegiados Os conselheiros presentes foram os que se seguem Nilda de F tima Ferreira Soares Marin s Guerreiro Roberto Francisco de Azevedo substituto de Cosme Dami o Cruz Pr Reitor de Pesquisa e P s Gradua o Gumercindo Souza Lima Angela Maria Soares Ferreira suplente de Vladimir Oliveira Di Iorio Maria Goreti de Almeida Oliveira suplente de Angelo Pallini Filho Milton Ram n Pires de Oliveira Gino Ceotto Filho suplente de Alvaro Jos Magalh es Neves Maria Ligia Rodrigues Santos suplente de J lio C sar de Oliveira H lio Paulo Pereira Filho suplente de Regina Simplicio Carvalho Vicente de Paula L lis Raissa de Oliveira Murta e seu suplente Arthur do Amaral Lauriano este com direito a voz Marcelo Feij Martins e Vera S nia Saraiva Justificaram aus ncia os conselheiros Adriel Rodrigues de Oliveira Ana Maria Gomes Regma Simpl cio Carvalho Item 1 pi mg DA PAUTA o Presidente 5 rd ein ar api inclus o extrapauta dos processos a seguir relacionados l Recursos de Estudantes Sinara Sil
237. de soja 11 3 Rea es de transesterifica o do leo de soja 11 4 Caracteriza o do biodiesel 12 Obten o de um Azobenzeno a partir de sal de diaz nio 4 12 1 Os corantes azocompostos 12 2 Forma o e estabilidade dos sais de diaz nio 12 3 Substitui o eletrof lica arom tica acoplamento do sal de diaz nio com um composto arom tico Refer ncias Bibliogr ficas Bibliografia B sica 1 DIAS G D COSTAS M C GUIMAR ES P C Guia Pr tico de Qu mica Org nica S ntese Org nica Executando Experimentos Vol 2 Rio de Janeiro Interci ncia 2004 197p Exemplares dispon veis 9 2 DIAS G D COSTAS M C GUIMAR ES P C Guia Pr tico de Qu mica Org nica t cnicas e procedimentos aprendendo a fazer Vol 1 Rio de Janeiro Interci ncia 2004 127p Exemplares dispon veis 9 3 WILCOX C F l WILCOX M F Experimental organic chemistry a small scale approach 2 ed New Jersey 1995 542p Exemplares dispon veis 5 Bibliografia Complementar 4 DEMUNER A J MALTA C R A BARBOSA L C A PERES V Experimentos de qu mica org nica Caderno Did tico 74 Vi osa Universidade Federal de Vi osa 2000 Exemplares dispon veis 5 5 MARQUES J A BORGES C P F Pr ticas de Qu mica Org nica Campinas tomo 2007 222p Exemplares dispon veis 2 343 6 MORITA T ASSUN O R M V Manual de solu es reagentes e solventes
238. de solu es para quest es individuais e coletivas relacionadas com a Qu mica Ter forma o human stica que lhe permita exercer plenamente sua cidadania e enquanto profissional respeitar o direito vida e ao bem estar dos cidad os Francisco C sar de S Barreto eds 4 88 Com rela o compreens o da Qu mica Compreender os conceitos leis e princ pios da Qu mica Conhecer as propriedades f sicas e qu micas principais dos elementos e compostos qu micos que possibilitem entender e prever o seu comportamento f sico qu mico e aspectos de reatividade mecanismos e estabilidade Reconhecer a Qu mica como uma constru o humana e compreendendo os aspectos hist ricos de sua produ o e suas rela es com os contextos culturais socioecon mico e pol tico Com rela o busca de informa o comunica o e express o Saber identificar e fazer busca nas fontes de informa es relevantes para a Qu mica inclusive as dispon veis nas modalidades eletr nica e remota que possibilitem a cont nua atualiza o t cnica cient fica e human stica Ler compreender e interpretar os textos cient fico tecnol gicos em idioma p trio e estrangeiro especialmente ingl s e ou espanhol Saber interpretar e utilizar as diferentes formas de representa o tabelas gr ficos s mbolos express es etc Saber comunicar corretamente os projetos e resultados de pesquisa na linguagem cient fica oral e escrita textos
239. de temas que propiciem a reflex o sobre car ter tica solidariedade responsabilidade e cidadania A integraliza o curricular n o vista apenas como resultado de aprova o em disciplinas que preencham as fases ou horas aulas destinadas ao curso O estudante deve ter tempo e ser estimulado a buscar o conhecimento por si s deve participar de projetos de pesquisa e grupos transdisciplinares de trabalhos de discuss es acad micas de semin rios congressos e similares deve realizar est gios desenvolver pr ticas extensionistas escrever apresentar e defender seus achados O Parecer CNE CES 1 303 2001 fixa as Diretrizes Curriculares Nacionais para os Cursos de Qu mica e define o perfil as habilidades e compet ncias dos formandos Rege o parecer que o curso poder ser estruturado em m dulos semestrais anuais ou h bridos Devendo ser evitada a compartimentaliza o do conhecimento buscando a integra o entre os conte dos de Qu mica e correla es entre a Qu mica e reas afins objetivando a interdisciplinaridade E os conte dos curriculares distribu dos em Conte dos B sicos Conte dos Espec ficos Est gios e Atividades Complementares O curso de Qu mica funciona em per odo integral estruturado em m dulos semestrais onde os conte dos s o apresentados em uma sequ ncia que possibilite a integra o dos mesmos entre as diferentes reas da Qu mica e reas afins O curr culo est organizado por um N cleo Com
240. denominada Unidade de Apoio Educacional UAE que tinha dentre suas atribui es avaliar disciplinas e promover cursos de atualiza o pedag gica para o corpo docente da Institui o Como consequ ncia da primeira avalia o foi realizado um curso sobre Metodologia de Ensino abordando diversas teorias m todos e t cnicas Entretanto como as tentativas posteriores essa tamb m foi interrompida Dando prosseguimento ao esfor o mais abrangente para instituir a avalia o nas diferentes inst ncias da UFV foi instalada a Comiss o Permanente de Avalia o de Disciplinas COPAD com o objetivo de analisar os resultados das ltimas avalia es na UFV de propor as modifica es necess rias de implantar e implementar o novo modelo A COPAD rg o vinculado Pr Reitoria de Ensino foi criada pela Resolu o do CEPE n 17 97 e modificada pela Resolu o n 02 99 com o objetivo de acompanhamento das disciplinas da Gradua o diagnosticando aspectos que devem ser mantidos ou reformulados em cada uma para fins de melhoria e busca pela excel ncia do ensino e aprendizagem na UFV A principal raz o das avalia es das disciplinas a necessidade de tomar decis es fundamentadas no conhecimento mais profundo da realidade educacional para gt Mudan as das pol ticas educacionais gt Melhoria na qualidade do ensino e gt Embasar as necess rias inova es na forma e conte do dos curso Al m dos objetivos gerais esta ava
241. dimentos n o podem estar dissociados do processo ensino aprendizagem as avalia es dever o se pautar nos seguintes princ pios e Planejamento dos procedimentos de avalia o de forma integrada com o processo educacional com conte dos e objetivos bem definidos explicitado no Programa Anal tico 36 e Utiliza o dos resultados dos procedimentos de avalia o para discuss es e redefini es do processo ensino aprendizagem e Realiza o de avalia es formativas fregiientes e peri dicas e Op o preferencial pelos instrumentos de avalia o que contemplem os aspectos cognitivos as habilidades e as compet ncias do processo ensino aprendizagem Utiliza se os resultados das avalia es para monitorar a efici ncia do processo ensino aprendizagem para orientar os professores e alunos para estimular e acompanhar o aprendizado individual dos estudantes e para garantir a obedi ncia a padr es m nimos de qualidade de desempenho profissional dos estudantes que ir o se graduar Ou seja as avalia es s o utilizadas como uma forma de aprimoramento da educa o do estudante e das praticas pedag gicas utilizadas pelos professores No que tange a avalia o do ensino na Universidade Federal de Vi osa vem ao longo dos anos adotando como uma das ferramentas a avalia o das disciplinas A primeira avalia o que se tem not cia data da d cada de 1970 a partir da cria o da Unidade de Apoio Did tico UAD posteriormente
242. disciplina e Tenha compet ncias para o relacionamento interpessoal tais como boa comunica o dinamismo criatividade humildade lideran a e senso cr tico e Conhe ao projeto pedag gico do curso e saiba contextualizar sua disciplina A LDB N 9 394 1996 prev que as Universidades tenham pelo menos 1 3 dos docentes com t tulo de mestrado e ou doutorado e igualmente 1 3 dos docentes trabalhando em tempo integral Os professores da UFC CRP atendem plenamente essas exig ncias visto que o quadro docente efetivo conta com 85 docentes entre assistentes e adjuntos e trabalham em regime de dedica o exclusiva A institui o conta com apenas 15 professores com contrato tempor rio cujos editais permitiam apenas gradua o no entanto v rios s o mestres O perfil qualifica o e dedica o dos docentes um marco de refer ncia para o Curso de Qu mica pois conta com profissionais altamente qualificados cada um dentro de sua rea espec fica de atua o A grande maioria desenvolve trabalhos de Pesquisa o que necessariamente os leva a constantes estudos e atualiza es qualidades essenciais para realiza o de um bom ensino A maioria dos professores que lecionam disciplinas especifica do curso possui uma s lida forma o na rea pedag gica pelo menos 50 do corpo docente efetivo com gradua o em qu mica composto por profissionais duplamente diplomados sendo Bachar is e Licenciados em Qu mica O que os permitem u
243. dispon veis N o informado 304 Horas Aula 2 CHARM S E Fundaments of food engineering 3 ed Westport AVI Publishing Company Inc 1978 646p Exemplares dispon veis N o informado 3 FOUST A S Princ pios das Opera es Unit rias Rio de Janeiro Ed Guanabara Dois S A 1982 670p Exemplares dispon veis N o informado Bibliografia Complementar 4 GEANKOPLIS C J Transport Process and Unit Operation Boston Allyn and Bacon Inc 1993 650p Exemplares dispon veis N o informado 5 HENDERSON S M PERRY R L Agricultural Process Engineering Westport AVI Publishing Company Inc 1977 442p Exemplares dispon veis N o informado 6 KREITH F Princ pios da Transmiss o de Calor S o Paulo Ed Edgard Blucher Ltda 1977 550p Exemplares dispon veis N o informado 305 7 MCCABE W L SMITH J C HARRIOT P Unit Operations of Chemical Engineering NY McGraw Hill Inc 1993 1028p Exemplares dispon veis N o informado 8 PERRY R L CHILTON C H Manual de Engenharia Qu mica 5 ed Rio de Janeiro Guanabara Dois 1980 1276p Exemplares dispon veis N o informado 306 Programa Anal tico de Disciplina NUR493 T picos Especiais em Pol ticas de Sa de e Cidadania Campus Rio Parana ba Campus Rio Parana ba N mero de cr ditos 4 Te ricas Pr ticas Total Dura o em semanas 15 Carga hor ria semanal 4 0 4 Per odos oferecimen
244. dispon veis N o informado 7 OGA S CAMARGO M M A BATISTUZZO J A O Fundamentos de toxicologia 3 ed S o Paulo Editora Atheneu 2008 690 p Exemplares dispon veis N o informado 8 REPETTO M ed Toxicologia avanzada Madrid Libreria Diaz de Santos 1995 621p Exemplares dispon veis N o informado 9 REPETTO M Toxicologia fundamental 3a ed Madrid Diaz de Santos 1997 406p Exemplares dispon veis N o informado 10 SHIBAMOTO T BJELDANES F L Introducci n a la toxicologia de los alimentos Zaragoza Acribia 1996 203 p Exemplares dispon veis N o informado 11 SIM O A M Aditivos para alimentos sob o aspecto toxicol gico S o Paulo Nobel 1985 274p Exemplares dispon veis N o informado 198 Programa Anal tico de Disciplina CAL330 Qu mica de Alimentos Campus Rio Parana ba Campus Rio Parana ba N mero de cr ditos 6 Te ricas Pr ticas Total Dura o em semanas 15 Carga hor ria semanal 4 2 6 Per odos oferecimento Carga hor ria total 60 30 90 Pr requisitos Pr ou co requisitos CRP195 ou QAM102 e CBI250 Ementa gua Carboidratos Prote nas Enzimas Escurecimento enzim tico e n o enzim tico em alimentos Pigmentos naturais em alimentos Vitaminas e minerais Oferecimento aos Cursos Curso Modalidade Per odo Ci ncias de Alimentos Obrigat ria 3 Qu mica BAC Optativa
245. ditora Wiley Blackwell 2006 368p Exemplares dispon veis 1 6 EVERETT Doug H Basic Principles of Colloid Science Editora Royal Society of Chemistry 1988 260p Exemplares dispon veis N o informado 7 HIEMENZ P C RAJAGOPALAN R Principles of Colloid and Surface Chemistry 3 ed Editora CRC Press 1997 672p Exemplares dispon veis N o informado 8 ISRAELACHVILI Jacob N Intermolecular and Surface Forces 3 ed Editora Academic Press 2011 704p Exemplares dispon veis N o informado 400 Programa Anal tico de Disciplina QAM410 Preparo de Amostras para An lise Elementar Campus Rio Parana ba Campus Rio Parana ba N mero de cr ditos 4 Te ricas Pr ticas Total Dura o em semanas 15 Carga hor ria semanal 4 0 4 Per odos oferecimento II Carga hor ria total 60 0 60 Pr requisitos Pr ou co requisitos QAM214 Ementa A Sequ ncia Anal tica Erros Sistem ticos no Preparo de Amostras Tratamentos Preliminares da Amostra An lise Direta de S lidos e Suspens es M todos de Dissolu o em Acidos Decomposi o e Solubiliza o Oferecimento aos Cursos Curso Modalidade Per odo Qu mica BAC Optativa Seq Aulas Te ricas Horas Aula 1 A Sequ ncia Anal tica 5 1 1 Introdu o e defini es 1 2 Etapas e tarefas na sequ ncia anal tica 1 3 Efici ncia anal tica e robustez 2 Erros Sistem ticos no Preparo de Amo
246. do aprovado conceito AP Se a nota obtida estiver entre 5 0 e 6 9 o graduando ter a oportunidade de corrigir o material e proceder a uma nova defesa oral Nesta nova avalia o exigida tamb m a nota m nima 7 0 sete No caso de n o atendimento s exig ncias citadas o graduando ser considerado reprovado conceito RP e nessa situa o n o haver recupera o e o graduando dever cursar novamente a disciplina Art 18 No caso de aprova o o graduando dever efetuar poss veis corre es no trabalho por sugest o da banca examinadora sob supervis o do orientador A vers o final revisada e devidamente assinada dever ser entregue ao Coordenador do Curso em duas vias impressas e uma via eletr nica at o ltimo dia do per odo letivo previsto no calend rio acad mico sem o que estar automaticamente reprovado CAP TULO IX DAS DISPOSI ES FINAIS Art 19 Os casos omissos ser o apreciados pelo Colegiado do Curso de Qu mica do Instituto de Ci ncias Exatas e Tecnol gicas da Universidade Federal de Vi osa Campus de Rio Parana ba I 1 DOCUMENTA O PARA TRABALHO DE CONCLUS O DO CURSO DE BACHARELADO EM QU MICA 129 I l a FICHA DE AVALIA O DA APRESENTA O DO TRABALHO DE CONCLUS O DE CURSO UNIVERSIDADE FEDERAL DE VI OSA CAMPUS DE RIO PARANA BA INSTITUTO DE CI NCIAS EXATAS E TECNOL GICAS GRADUANDO T TULO DO TRABALHO DE CURSO ASPECTO AVALIADO PESO NOTA
247. do n vel de vulnerabilidade econ mica do estudante enquanto para a Bolsa Atividade al m deste s o levados em considera o as caracter sticas solicitadas pelo setor o perfil do aluno e seu hor rio dispon vel 13 2 Organiza o estudantil A organiza o estudantil na UFV coordenada pelo Diret rio Central dos Estudantes DCE rg o de classe que congrega todos os discentes dos cursos de gradua o da UFV O Diret rio Central dos Estudantes tem o importante papel de representar os estudantes da Universidade Federal de Vi osa tendo por objetivo reivindicar melhorias para a categoria visando uma melhor qualidade seja do ensino seja da vida dos estudantes Al m disso o DCE e o movimento estudantil enquanto um movimento social luta por uma sociedade mais justa e igualit ria tendo como pauta central a Educa o entendendo que ela deve ser para todos p blica e de qualidade 13 3 Mobilidade acad mica A Mobilidade Acad mica que um sistema de parceria estabelecido entre duas ou mais Institui es de Ensino Superior IES de modo a possibilitar que seus estudantes possam cursar disciplinas ou realizar outras atividades acad micas que complementem aprofundem e aperfei oem os conhecimentos t cnico cient ficos de seus cursos de gradua o e que ampliem suas experi ncias decorrentes dos contatos mantidos com colegas de curso professores e servidores t cnico administrativos de outras institui es de ens
248. dos em Qu mica podem atuar em diversos setores oferecida aos estudantes ao lado de uma forma o s lida em conte dos b sicos e conte dos profissionais essenciais forma o complementar espec fica e diferenciada que contemple as necessidades regionais e as caracter sticas de nossa institui o Esta diferencia o propiciar a forma o de profissionais mais habilitados inser o no mundo do trabalho Portanto durante sua forma o ao bacharelando ser oferecida a oportunidade de expandir suas possibilidades de atua o e de exercer plenamente sua cidadania incutindo se ainda no profissional o respeito ao direito vida e ao bem estar dos cidad os que direta ou indiretamente possam ser atingidos pelo resultado de suas atividades 23 6 Estrutura Curricular Norteados pelas Diretrizes Curriculares Nacionais para os Cursos de Qu mica e demandas para o profissional qu mico no s culo 21 o curr culo do curso de Bacharelado em Qu mica da UFV Campus de Rio Parana ba foi elaborado para fornecer ao estudante capacita o com nfase ambiental al m da forma o generalista bem como uma vis o cr tica sendo o professor um sistematizador de id ias e n o a fonte principal de informa es para os estudantes Nas discuss es de diretrizes curriculares observam se tend ncias que demonstram preocupa o com uma forma o mais geral do estudante com a inclus o nos curr culos institucionais
249. dos indicadores 10 3 Eletrodos de refer ncia 10 4 Equa o de Nernst 10 5 Celas de concentra o 10 6 Potenciometria direta 10 7 Titula o potenciom trica 10 8 Determina o da equival ncia em titula o 10 9 Eletrodos seletivos a ons 11 Condutimetria 11 1 Introdu o aos m todos condutim tricos 11 2 Condutimetria direta 11 3 Titula o condutim trica 12 Eletrogravimetria e coulometria 12 1 Introdu o eletr lise 12 2 Eletrogravimetria 12 3 Eletrodos 12 4 Introdu o coulometria 12 5 Titula o coulom trica 375 13 Voltametria 4 13 1 Introdu o voltametria e polarografia 13 2 Celas e eletrodos voltam tricos 13 3 Potenciost to 13 4 Equa o de Heyrovsky 13 5 Equa o da onda polarogr fica 13 6 C lulas e eletrodos voltam tricos 13 7 M todos voltam tricos e polarogr ficos 14 Amperometria 4 14 1 Introdu o amperometria 14 2 M todos amperom tricos 14 3 Titula o amperom trica Seq Aulas Pr ticas Horas Aula 1 Levantamento de espectros de absor o no UV VIS 2 2 Determina o espectrofotom trica da constante de equil brio 2 3 Determina o simult nea de esp cies absorventes 2 4 Determina o da constante de ioniza o de alisarina 2 5 Determina o de ons met licos por absor o at mica 2 6 Determina o de ons met licos por emiss o at m
250. duos de Ind strias de Alimentos Campus Rio Parana ba Campus Rio Parana ba N mero de cr ditos 4 Te ricas Pr ticas Total Dura o em semanas 15 Carga hor ria semanal 2 2 4 Per odos oferecimento II Carga hor ria total 30 30 60 Pr requisitos Pr ou co requisitos CAL115 Ementa Origem e natureza dos res duos da ind stria de alimentos Caracter sticas e m todos de tratamento dos res duos s lidos Caracter sticas e m todos de tratamento das guas residu rias Tratamento de res duos das ind strias aliment cias Aspectos legais sobre polui o ambiental An lise de res duos e controle de opera es de tratamento Oferecimento aos Cursos Curso Modalidade Per odo Ci ncias de Alimentos Obrigat ria 8 Quimica BAC Optativa Seq Aulas Te ricas Horas Aula 1 Origem e natureza dos res duos da ind stria de alimentos 1 2 Caracter sticas e m todos de tratamento dos res duos s lidos 5 2 1 Ra o animal 2 2 Adubo 2 3 Compostagem 2 4 Combust vel 2 5 Reciclagem 2 6 Incinera o 2 7 Aterro sanit rio 3 Caracter sticas e m todos de tratamento das guas residu rias 9 213 3 1 M todos F sicos 3 2 M todos Qu micos e F sico Qu micos 3 3 M todos Biol gicos 4 Tratamento de res duos das ind strias aliment cias 12 4 1 Abatedouro e frigor ficos 4 2 Conservas vegetais 4 3 Conservas
251. durante o curso de 30 horas 1 1 16 A convers o da carga hor ria de atividades discriminadas nos itens anteriores ser computada pela metade quando tais atividades forem desenvolvidas em reas afins 1 17 Outras atividades acad micas de forma o complementar n o previstas neste programa poder o ser computadas conforme aprecia o do Orientador Acad mico do curso junto com o Coordenador da disciplina 1 1 18 Participa o de atividades na Universidade Federal de Vi osa tais como Coral Esporte de qualquer modalidade teatro 5 horas por atividade no semestre completo at o limite m ximo de 20 horas Refer ncias Bibliogr ficas Bibliografia B sica 1 PARECER CNE CES N 8 2007 Exemplares dispon veis N o informado 2 PARECER N CNE CES 1 303 2001 Exemplares dispon veis N o informado Bibliografia Complementar 3 PARECER CNE CES N 583 2001 Exemplares dispon veis N o informado 4 RESOLU O CNE CES N 2 2007 Exemplares dispon veis N o informado 424 Programa Anal tico de Disciplina QAMA495 Est gio Supervisionado Campus Rio Parana ba Campus Rio Parana ba N mero de cr ditos 8 Te ricas Pr ticas Total Dura o em semanas 15 Carga hor ria semanal 0 8 8 Per odos oferecimento e Il Carga hor ria total 0 120 120 Pr requisitos Pr ou co requisitos Ter cursado no m nimo 1 770 horas de disciplinas obrigat rias
252. e Ci ncias Agr rias a mais desenvolvida na UFV sendo conhecida e respeitada no Brasil e no Exterior Apesar dessa nfase na agropecu ria a Institui o vem assumindo car ter ecl tico expandindo se noutras reas do conhecimento tais como Ci ncias Biol gicas e da Sa de Ci ncias Exatas e Tecnol gicas e Ci ncias Humanas Letras e Artes Trata se de uma postura coerente com o conceito da moderna universidade tendo em vista que a intera o das diversas reas otimiza os resultados A UFV tem contado com o trabalho de professores e pesquisadores estrangeiros de renome na comunidade cient fica que colaboram com o seu corpo docente ao mesmo tempo em que executa um programa de treinamento que mant m diversos profissionais se especializando no Exterior e no Pa s Nesse particular a UFV uma das institui es brasileiras com ndices mais elevados de pessoal docente com qualifica o em n vel de p s gradua o Nos ltimos anos a UFV tem passado por extraordin rio crescimento acad mico administrativo Aderiu aos Programas de Expans o e de Reestrutura o e Expans o das Universidades Federais REUNI que tem como um dos seus objetivos dotar as universidades federais das condi es necess rias para amplia o do acesso e perman ncia na educa o superior Em 22 de maio de 2006 o Conselho Universit rio CONSU pela Resolu o n 07 2006 aprovou a cria o do Campus de Florestal e determinou a es de expans o e ape
253. e Ensino como seu Presidente e dos Coordenadores dos cursos de gradua o do Campus como representantes das respectivas Comiss es Coordenadoras regulamentado e institucionalizado pela Resolu o N 09 2010 CEPE e Instituto unidade b sica da estrutura da Universidade para efeito de organiza o did tico cient fica e administrativa que integra as atividades de Ensino Pesquisa e Extens o e reas afins do conhecimento e respectivos docentes e discentes sendo administrado pelo Colegiado de Instituto e pelo Chefe de Instituto e Colegiado de Instituto rg o deliberativo em mat ria de Ensino Pesquisa e Extens o em sua rea de conhecimento e Chefia de Instituto o Instituto tem um chefe eleito entre os professores do Instituto empossados pelo Reitor com mandato de 4 quatro anos e Coordena o de Curso a composi o e atribui es da Coordena o de Curso estabelecidas nos Artigos 12 a 18 do Anexo da Resolu o N 09 2010 do Conselho de Ensino Pesquisa e Extens o CEPE da Universidade Federal de Vi osa Desta forma a Comiss o Coordenadora constitu da de cinco professores contemplando representantes de dois institutos e um representante dos estudantes do curso Assim como o N cleo Docente Estruturante deve atuar em conjunto com os professores do curso no acompanhamento avalia o e consolida o do Projeto Pedag gico do Curso A coordena o do curso al m de participar da elabora o e cons
254. e Estudantes Conv nio de Gradua o PEC G instrumento de coopera o educacional cient fica e tecnol gica que o governo brasileiro oferece a outros pa ses administrado conjuntamente pelos Minist rios da Educa o e das Rela es Exteriores 1 As vagas oferecidas anualmente pela Universidade para esse programa s o preenchidas por estudantes indicados pelo MEC 8 2 A perman ncia na condi o de Estudante Conv nio depende do cumprimento das exig ncias do protocolo celebrado entre o Minist rio da Educa o e o Minist rio das Rela es Exteriores al m de outras normas estabelecidas pelo CEPE 8 3 Ao Estudante Conv nio de Gradua o PEC G aplicam se a legisla o e as normas da UFV para o desligamento por insufici ncia acad mica conforme estabelece o Art 67 inciso V deste Regime Did tico Se o V Das Outras Modalidades de Processos Seletivos Art 16 A UFV poder a crit rio de seus Colegiados Superiores oferecer a admiss o a seus Cursos Superiores por meio de outras modalidades de processos seletivos que ser o regulamentadas por edital espec fico CAP TULO V DA MOBILIDADE ACAD MICA E DAS DISCIPLINAS ISOLADAS Art 17 A mobilidade acad mica de estudantes da UFV dar se conforme Resolu o 15 2012 CEPE Art 18 A UFV oferecer vagas em disciplinas para Programas de Mobilidade Acad mica a serem preenchidas de acordo com as normas previstas nos conv nios 1 Os estuda
255. e ambientes 5 ed Editora UFLA 2007 322p Exemplares dispon veis N o informado 2 TEIXEIRA W FAIRCHILD T R TPLEDO M C M TAIOLI F Eds Decifrando a Terra 2 ed Companhia editora Nacional 2009 625p Exemplares dispon veis N o informado 3 WINCANDER r MONROE j s Fundamentos de Geologia Cengage Learning 2009 527p Exemplares dispon veis N o informado Bibliografia Complementar 4 BIGARELLA J J BECKER R D SANTOS G F dos Estrutura e origem das paisagens tropicais e subtropicais Il 2 ed Florian polis UFSC 2007 449p Exemplares dispon veis N o informado 5 BIGARELLA J J BECKER R D SANTOS G F dos Estrutura e origem das paisagens tropicais e subtropicais 2 e Florian polis UFSC 2009 425p Exemplares dispon veis N o informado 6 LEINZ V AMARAL S E Geologia geral S o Paulo Cia Editora Nacional 1982 397p Exemplares dispon veis N o informado 7 MELO v f alleoni l r f Eds Qu mica e mineralogia do solo Vol I SBCS 2009 699p Exemplares dispon veis N o informado 8 MUGGLER C C CARDOSO I M FONTES M P F ABRAH O W A P Conte dos b sicos de geologia e pedologia Vi osa 2002 82p Exemplares dispon veis N o informado 9 PRESS f siever r grotzinger j Jordan t h Para entender a Terra Bookmam 2006 659p Exemplares dispon veis N o informado 186 10 SALGADO LABORIAU M L O Hist ri
256. e apoio busca se reduzir o desn vel de conhecimento b sico de estudantes que ingressam nesta Institui o diminuindo os ndices de reprova o e de evas o em disciplinas e assim diminuir o tempo de perman ncia do estudante na Universidade com incremento na qualidade da forma o Nos campi da UFV em Florestal e em Rio Parana ba o Programa de Tutoria est em fase de estudos para implanta o 40 z A monitoria na UFV nos n veis I e II exercida por estudantes regularmente matriculados nos cursos de gradua o e p s gradua o da UFV respectivamente em colabora o com professores estudantes e administra o com vistas ao alcance dos seguintes objetivos melhoria do n vel de aprendizado dos alunos Os alunos da UFV contam tamb m com atendimento did tico pedag gico permanente e sist mico por parte de comiss es orientadoras existentes em todos os cursos de gradua o e de p s gradua o Por meio da Divis o Psicossocial a UFV busca orientar estudantes nas reas de sa de preventiva social e psicol gica promovendo sua plena integra o e adapta o vida acad mica Al m dos programas de apoio pedag gico alguns com concess o de bolsas financeiras a UFV busca por meio da Pr Reitoria de Assuntos Comunit rios PCD coordenar as atividades relacionadas com a promo o do bem estar social da comunidade universit ria A sele o para a Bolsa Moradia e Bolsa Alimenta o obedece ao crit rio
257. e bolsas implementadas nos programas institucionais e demais modalidades estabelecidas pela FAPEMIG 5 TERMO ADITIVO N 01 2008 AO CONVENIO N 0722007 UFV SECRETARIA DE ESTADO DE AGRICULTURA PECU RIA E ABASTECIMENTO FUNARBE de 21 6 08 Prorrogar o prazo do conv nio onginal para que tenha vig ncia at trinta e um de dezembro de 2008 6 CONVENIO N 072 2008 UFV FUNDA O DE AMPARO A PESQUISA DO ESTADO DE MINAS GERAIS pi da 195 Canpa pao 2 ain o fomento a gest o e a execu o de atividades de ensmo programas e projetos de pesquisa cientifica desenvolvimento tecnol gico e inova o de acordo com os programas e a es govemamentais_ do Estado de Minas Gerais 7 CONVENIO N 0642008 UFV FUNDA O ESTADUAL DO MEIO AMBIENTE FEAMFUNARBE de 31 10 08 Desenvolver o projeto Determina o de Valores de Refer ncia para Elementos Tra o em Solos do Estado de Minas Gerais Bacia Paraiba do Sul 8 CONVENIO N 066 2008 UFV SECRETARIA DE ESTADO DE CI NCIA TECNOLOGIA E ENSINO SUPERIOR SECTES FUNARBE de 7 11 08 Estudo da organiza o da cadeia de fomecimento de insumos no APL de Biodiesel e Oleos Vegetais no Norte de Mimas Gerais 9 CONV NIO N 065 2008 UFV FUNDA O ESTADUAL DO MEIO AMBIENTE FEAMFUNARBE de 17 11 08 Desenvolver o projeto Determina o de Valores de Refer ncia para Elementos Tra o em Solos do Estado de Minas Gerais Bacia do Rio Doce 10 TERMO ADITIVO N 062008 AO CONVENIO N 293 2005 UFV
258. e econ mica no mbito das atribui es respectivas 5 Perfil e Compet ncias Profissionais 5 1 Perfil Segundo as diretrizes curriculares do MEC o Bacharel em Qu mica deve ter forma o generalista com dom nio das t cnicas b sicas de utiliza o de laborat rios e equipamentos com condi es de atuar nos campos de atividades socioecon micas que envolvam as transforma es da mat ria direcionando essas transforma es controlando os seus produtos interpretando criticamente as etapas efeitos e resultados aplicando abordagens criativas solu o dos problemas e desenvolvendo novas aplica es e tecnologias 18 O curso de Qu mica Bacharelado da UFV CRP garante a forma o generalista e oferece aos profissionais condi es de atuar nos campos de atividades socioecon micas voltadas ao Meio Ambiente Sendo assim a nfase em qu mica ambiental n o representa uma especializa o precoce mas uma forma o complementar generalista Priorizando a aquisi o de habilidades mais adequadas ao perfil do profissional almejado 5 2 Compet ncia Formal A Resolu o Normativa n 36 de 25 04 74 do Conselho Federal de Qu mica CFQ regulamenta as atribui es aos profissionais da Qu mica e lista as atividades dos mesmos que atualmente recebem sete atribui es por atenderem as exig ncias do CRQ em termos de carga hor ria das disciplinas cursadas O Decreto lei n 5 452 43 CLT nos art 325 a 351 discorre sobr
259. e o exerc cio da profiss o de Qu mico direitos e deveres O exerc cio da profiss o do Bacharel em Qu mica regulamentado pelo Decreto n 85 877 de 07 04 1981 que estabeleceu normas para a execu o da Lei n 2 800 de 18 06 1956 que cria o CFQ e os CRQs e disp e sobre a regulamenta o da profiss o do Qu mico Atribui es conferidas pelo CRQ aos profissionais da qu mica 01 Dire o supervis o programa o coordena o orienta o e responsabilidade t cnica no mbito de suas atribui es respectivas 02 Assist ncia assessoria consultoria elabora o de or amentos divulga o e comercializa o no mbito das atribui es respectivas 03 Vistoria per cia avalia o arbitramento e servi os t cnicos elabora o de pareceres laudos e atestados no mbito das atribui es respectivas 04 Exerc cio do magist rio respeitada a legisla o espec fica 05 Desempenho de cargos e fun es t cnicas no mbito das atribui es respectivas 06 Ensaios e pesquisas em geral Pesquisas e desenvolvimento de m todos e produtos 07 An lise qu mica e f sico qu mica qu mico biol gica bromatol gica toxicol gica e legal padroniza o e controle de qualidade O Bacharel com forma o em Qu mica Tecnol gica al m das atribui es arroladas para o Licenciado e Bacharel possui tamb m as que seguem 08 Produ o tratamentos pr vios e complementares de produtos e res duos 09 Opera
260. e renda agregada 3 1 4 Os principais agregados e indicadores macroecon micos 3 2 Valor real e valor nominal 3 2 1 Conceitos 3 2 2 ndice de pre os 3 2 3 Defla o de s ries temporais 3 3 Determina o do n vel de equil brio 3 3 1 A Lei Say 3 3 2 Princ pio da demanda efetiva 3 3 3 Fun o consumo fun o poupan a e fun o imposto 3 3 4 N vel de equil brio da renda e suas varia es 3 3 5 Produto potencial produto efetivo e hiato do produto 3 4 O Efeito multiplicador 3 4 1 Conceito 3 4 2 C lculo do multiplicador de gastos 3 5 Modelo macroecon mico alternativo 3 5 1 Caracter sticas do sistema econ mico As classes sociais os departamentos ticas de mensura o do produto e condi o de equil brio 3 5 2 Singer Determina o do n vel de pre o 3 5 3 Determina o do n vel de atividade 3 6 O Setor governo 3 6 1 Or amento p blico Equil brio d ficit e super vit 20 179 3 6 2 Fontes de financiamento dos gastos p blicos 3 6 3 O Gasto p blico e o n vel de atividade 3 7 Moeda e n vel de atividade 3 7 1 Conceito e fun es da moeda 3 7 2 Teoria quantitativa da moeda 3 7 3 Pol tica monet ria 3 8 Infla o Monetarismo estruturalismo e heterodoxos 3 9 O Setor externo 3 9 1 As transa es com o exterior e taxa de c mbio 3 9 2 O balan o de pagamentos 3 9 3 O setor externo e n vel de atividade 4 No es da teoria de desenvolvimento
261. ecer a menos de 75 setenta e cinco por cento das horas aulas pr ticas ministradas Art 64 No sistema acad mico al m de notas a situa o do estudante poder ser representada por s mbolos correspondentes s descri es expressas nos quadros seguintes E q ARE o dar PA io o Ciee E M Disciplina em andamento Desempenho satisfat rio Disciplinas aproveitadas por equival ncia na UFV ou J L S T cursadas em outras IES 7 Disciplinas com solicita o de desist ncia ap s o t rmino do per odo de matr cula 1 dos incisos Ile Ill do Art 63 deste Regime Did tico correspondendo nota O zero 8 2 Estudante em mobilidade acad mica que finalizou o semestre letivo Estudante em mobilidade acad mica que usufruiu o tempo m ximo permitido Estudante em trancamento de matr cula Estudante em situa o normal Estudante que concluiu todas as exig ncias acad micas e n o colou grau Estudante em trancamento de matr cula por motivo de sa de Estudante que mudou de curso 166 O s mbolo L se aplicar aos estudantes reprovados por infrequ ncia na forma Ser atribu do o s mbolo ao estudante que no final do per odo letivo por motivo de for a maior comprovado perante o professor n o tiver completado as avalia es 167 da disciplina incluindo o exame final Caso as avalia es n o sejam completadas e ou a nota n o tenha sido enviada ao Registro
262. ecimento e Il Carga hor ria total 30 30 60 Pr requisitos Pr ou co requisitos Ementa Composi o estrutura din mica e equil brio do planeta Rochas gneas sedimentares e metam rficas Minerais secund rios Intemperismo Clima organismos relevo e tempo na forma o do solo Processos b sicos de forma o do solo Processos gerais de forma o de solos Oferecimento aos Cursos Curso Modalidade Per odo Agronomia Obrigat ria 3 Ci ncias Biol gicas Optativa Qu mica BAC Optativa Seq Aulas Te ricas Horas Aula 1 Composi o estrutura din mica e equil brio do planeta 4 1 1 Planeta Terra forma o estrutura e composi o qu mica 1 2 Processos Geol gicos e Ciclos das Rochas 1 3 Tect nica de Placas 2 Rochas gneas sedimentares e metam rficas 6 2 1 Classifica o de minerais prim rios 2 2 Rochas conceito e processo de forma o 2 3 G nese e classifica o de rochas gneas sedimentares e metam rficas 3 Minerais secund rios 2 184 3 1 Conceitos b sicos em mineralogia 3 2 Equilibrio qu mico de minerais secund rios do solo 3 3 G nese dos minerais argilosos silicatados e n o silicatados no solo Intemperismo 4 1 Ambientes e fatores de intemperismo 4 2 Processos f sicos e qu micos de intemperismo 4 3 Produtos do intemperismo Estabilidade de minerais Clima organismos relevo e tempo na forma o do solo
263. ecimento II Carga hor ria total 60 60 120 Pr requisitos Pr ou co requisitos QAM102 Ementa Solu es Equil brio qu mico Equil brio de solubilidade Equil brio em rea es de cidos e bases Equil brios em rea es de ons complexos Rea es de oxida o redu o Equil brios simult neos An lise de c tions e de nions Oferecimento aos Cursos Curso Modalidade Per odo Qu mica BAC Obrigat ria 2 Seq Aulas Te ricas Horas Aula 1 Solu es 8 1 1 Eletr litos 1 2 Teoria de Arhenius 1 3 Limita es da teoria eletrol tica de Arhenius 1 4 Atividade e coeficiente de atividade 1 5 Atividade i nica 2 Equil brio qu mico 4 2 1 Aspecto qualitativo aspecto quantitativo aproxima o cin tica 2 2 Termodin mica e equil brio qu mico 2 3 Fatores que influenciam o equil brio qu mico 3 Equil brio de solubilidade 12 323 3 1 Fatores que afetam a solubilidade 3 1 1 on comum 3 1 2 Forma o de cido com o nion 3 1 3 Complexa o do c tion com excesso do fon comum 3 1 4 Complexa o do c tion com outros complexantes 3 1 5 Oxida o ou redu o do c tion ou do nion 3 2 Aplica o em an lise qualitativa somente sob o aspecto qualitativo Equil brio em rea es de cidos e bases 4 1 Conceitos de Arhenius de Br nsted Lowry e de Lewis 4 2 cidos e bases de Br nsted Lowry 4 2 1 For a de
264. ecimentos b sicos do uso de computadores e sua aplica o em Qu mica Possuir conhecimento dos procedimentos e normas de seguran a no trabalho inclusive para expedir laudos de seguran a em laborat rios ind strias qu micas e biotecnol gicas Possuir conhecimento da utiliza o de processos de manuseio e descarte de materiais e de rejeitos tendo em vista a preserva o da qualidade do ambiente Saber atuar em laborat rio qu mico e selecionar comprar e manusear equipamentos e reagentes Com rela o aplica o do conhecimento em Qu mica Francisco C sar de S Barreto eds in Saber realizar avalia o cr tica da aplica o do conhecimento em Qu mica tendo em vista o diagn stico e o equacionamento de quest es sociais e ambientais Saber reconhecer os limites ticos envolvidos na pesquisa e na aplica o do conhecimento cient fico e tecnol gico Ter curiosidade intelectual e interesse pela investiga o cient fica e tecnol gica de forma a utilizar o conhecimento cient fica e socialmente acumulado na produ o de novos conhecimentos Ter consci ncia da import ncia social da profiss o como possibilidade de desenvolvimento social e coletivo Saber identificar e apresentar solu es criativas para problemas relacionados com a Qu mica ou com reas correlatas na sua rea de atua o Ter conhecimentos relativos ao assessoramento ao desenvolvimento e implanta o de pol ticas ambientais Saber reali
265. econ mico 10 4 1 Indicadores de crescimento 4 2 Indicadores de desenvolvimento 4 3 Teorias do ciclo e do crescimento econ mico 4 4 Teoria do subdesenvolvimento 4 5 Desenvolvimento econ mico brasileiro Refer ncias Bibliogr ficas Bibliografia B sica 1 PINDYCK Robert S RUBINSFELD Daniel L Microeconomia 6 ed S o Paulo Prentice Hall 2007 Exemplares dispon veis 26 2 STIGLITZ Joseph E WALSH Carl E Introdu o Macroeconomia Rio de Janeiro Campus 2006 Exemplares dispon veis 20 3 VASCONCELLOS Marco A S Fundamentos de economia S o Paulo Saraiva 2008 Exemplares dispon veis N o informado 4 WELLS Robin KRUGMAN Paul Introdu o Economia Rio de Janeiro Campus 2007 Exemplares dispon veis N o informado Bibliografia Complementar 180 5 BLANCHARD Olivier Macroeconomia 4 ed S o Paulo Prentice Hall 2006 Exemplares dispon veis 5 6 FERGUSON Charles E Microeconomia Rio de Janeiro Forense Universit ria 1994 Exemplares dispon veis N o informado 7 MANKIW N GREGORY Introdu o Economia Princ pios de Micro e Macroeconomia 2 Edi o Rio de Janeiro Campus 2001 Exemplares dispon veis 3 8 VARIAN H R Microeconomia 7 ed Rio de Janeiro Campus 2006 Exemplares dispon veis 26 9 VASCONCELLOS Marco A S Manual de Microeconomia S o Paulo Atlas 2006 Exemplares dispon veis N o infor
266. edidas de f sica Movimento de transla o Din mica da part cula Trabalho e energia Sistemas de part culas Equil brio Oscila es Ondas em meios el sticos Otica geom trica tica f sica Termodin mica Oferecimento aos Cursos Curso Modalidade Per odo Engenharia Civil Obrigat ria 3 Engenharia de Produ o Obrigat ria 4 Qu mica BAC Obrigat ria 2 Seq Aulas Pr ticas Horas Aula 1 Medidas de f sica 2 1 1 Grandezas e unidades sistemas de unidades 1 2 Opera es com algarismos significativos 1 3 Valores m dios e desvios desvio relativo 1 4 Uso do paqu metro e micr metro 2 Movimento de transla o 2 2 1 Queda livre 2 2 Movimento bidimensional 3 Din mica da part cula 4 259 3 1 Leis de Newton 3 2 Peso e massa gravitacional 3 3 Atrito e isolamento de corpos 3 4 Lei de Hooke Trabalho e energia 4 1 Conserva o da energia Sistemas de part culas 5 1 Centro de massa 5 2 Colis es el sticas e inel sticas Equil brio 6 1 Equil brio da part cula 6 2 Equil brio de corpos r gidos Oscila es 7 1 Movimento harm nico e simples MHS Ondas em meios el sticos 8 1 Ondas mec nicas 8 2 Velocidade do som e do ar 8 3 Batimentos tica geom trica 9 1 Reflex o e refra o 9 2 Forma o de imagens 10 tica f sica 10 1 Interfer ncia e difra o 10 2 Polariza o
267. egress o linear simples e correla o amostral Introdu o teoria da probabilidade Vari veis aleat rias discretas e cont nuas Fun es de vari veis aleat rias Esperan a matem tica vari ncia e covari ncia Distribui es de vari veis aleat rias discretas e cont nuas Testes de signific ncia qui quadrado F e t Oferecimento aos Cursos Curso Modalidade Per odo Administra o Obrigat ria 3 Agronomia Obrigat ria 3 Ci ncias Biol gicas Obrigat ria 3 Ci ncias Cont beis Obrigat ria 3 Ci ncias de Alimentos Obrigat ria 3 Engenharia Civil Obrigat ria 3 Engenharia de Produ o Obrigat ria 3 Qu mica BAC Obrigat ria 5 Sistemas de Informa o Obrigat ria 2 Seq Aulas Te ricas Horas Aula 1 Conceitos introdut rios 2 1 1 Conceitos de estat stica popula o e amostra 247 1 2 O estudo e o uso da estat stica Estat stica descritiva 2 1 Apresenta o de dados num ricos 2 2 Medidas de posi o e de dispers o Regress o linear simples e correla o amostral 3 1 Regress o linear simples o modelo estat stico e estima o dos par metros 3 2 Correla o o coeficiente de correla o amostral entre duas vari veis aleat rias X e Y 3 3 Aplica es Introdu o teoria da probabilidade 4 1 Espa o amostral 4 2 Eventos 4 3 Conceitos de probabilidade 4 4 Teoremas do c lculo de probabilidade 4 5
268. elado em Qu mica da UFV CRP e que puder ser comprovada por atestado certificado ou outro documento id neo CAP TULO II Art 4 As atividades complementares compreendem 60 sessenta horas a serem desenvolvidas durante todo o Curso de Gradua o Par grafo 1 A carga hor ria das atividades complementares deve ser distribu da entre atividades de ensino pesquisa e extens o de forma que nenhuma delas venha a responder isoladamente por mais de 50 do total de horas previsto Par grafo 2 A carga hor ria de atividades complementares deve ser distribu da durante o Curso de Bacharelado em Qu mica Art 5 A carga hor ria de cada uma das atividades propostas ser a indicada na ficha apresentada no item 1 1 de acordo com as especifica es compreendidas nos par grafos 1 2 e 3 do artigo 2 Art 6 Somente ter o validade s atividades complementares desenvolvidas durante o per odo de matr cula do aluno no curso de Qu mica Par grafo nico Os alunos ingressantes no Curso de Qu mica por meio de transfer ncia interna e externa poder o registrar as atividades complementares desenvolvidas em seu curso ou institui o de origem desde que devidamente comprovados e contemplados nos casos previstos neste regulamento CAP TULO III Da organiza o Art 7 As atividades complementares ser o coordenadas controladas e documentadas pelo coordenador da atividade indicado pelo Ins
269. elecidas pela Comiss o Coordenadora do Curso de Bacharelado em Qu mica nfase em Qu mica Ambiental Ao final do desenvolvimento do trabalho de conclus o de curso o aluno apresentar uma monografia conforme modelo padr o que ser defendida perante uma banca de professores da rea O projeto do trabalho de conclus o de curso em qu mica poder ser desenvolvido pelo estudante em qualquer departamento da UFV ou de outras institui es afins ou ind strias desde que a proposta de trabalho seja aprovada pelo coordenador desta disciplina A UFV n o se responsabiliza pelos gastos e custos dos projetos desenvolvidos em outras institui es Refer ncias Bibliogr ficas Bibliografia B sica 1 BARBOSA FILHO M Introdu o Pesquisa Cient fica Rio de Janeiro Livros T cnicos e Cient ficos 1980 Exemplares dispon veis N o informado 2 FERRARI A T Metodologia da pesquisa cient fica S o Paulo McGraw Hill do Brasil 1982 Exemplares dispon veis N o informado 3 OLIVEIRA NETTO Alvim A MELO Carina Metodologia da Pesquisa Cient fica 2 ed Editora Visual Books 2006 Exemplares dispon veis 30 Bibliografia Complementar 4 CERVO AL BERVIAN P A Metodologia cient fica para uso dos estudantes universit rios S o Paulo McGraw Hill do Brasil 1977 Exemplares dispon veis N o informado 5 POPPER Karl Raimund L gica da Pesquisa Cient fica 9 ed Editora Cultrix
270. ente esta biblioteca conta com 12 138 exemplares distribu dos em livros da bibliografia b sica e complementar peri dicos obras de refer ncias normas t cnicas teses e CDs Os exemplares dos livros est o distribu dos por reas de conhecimento do CNPq sendo que na rea Ci ncias Exatas e da Terra h 306 t tulos cadastrados Engenharia e Tecnologia com 100 t tulos Ci ncias Biol gicas com 158 t tulos Ci ncias da Sa de com 46 t tulos Ci ncias Agr rias com 281 t tulos Ci ncias Humanas com 60 t tulos Ci ncias Sociais com 296 t tulos Lingu stica Letras e Artes com 23 t tulos e da rea Multidisciplinar com 22 t tulos Quanto aos demais materiais constam do acervo 30 t tulos e 732 exemplares de peri dicos 1 t tulo de tese 50 t tulos e 94 exemplares de normas t cnicas 28 t tulos e 76 exemplares de obras de refer ncia Adicionalmente a biblioteca possui 18 t tulos de DVDs e 72 t tulos e 354 exemplares de CDs Todo o acervo local dispon vel est tombado junto ao patrim nio do Campus da UFV Rio Parana ba e o acesso a este est totalmente automatizado e dispon vel para consulta on line via web atrav s do software de Bibliotecas VIRTUA da VTLS Am ricas link de consulta ao acervo http alexandria cpd ufv br 8000 cgi bin gw chameleon Atrav s dos recursos disponibilizados pelo software o acervo da biblioteca da UFV Rio Parana ba pode ser conhecido mundialmente Al m da disponibiliza o do lin
271. entes oxidantes e redutores 2 2 Elimina o de interferentes estudo de processos utilizados para 378 eliminar interfer ncias em an lises M todos f sicos de separa o em amostras ambientais 3 1 Extra o l quido l quido 3 1 1 Considera es gerais 3 1 2 Fatores que favorecem a extra o por solvente 3 1 3 Tratamento quantitativo do equil brio da extra o 3 1 4 Aspectos pr ticos 3 2 Extra o l quido l quido contra corrente 3 2 1 Considera es gerais 3 2 2 Tratamento quantitativo do equil brio da extra o 3 2 3 Considera es pr ticas 3 3 Extra o em fase nica 3 3 1 Considera es gerais 3 3 2 Tratamento quantitativo do equil brio de extra o 3 3 3 Considera es pr ticas 3 4 Extra o em fase s lida EFS 3 4 1 Considera es gerais 3 4 2 T cnicas empregadas em EFS 3 4 3 Considera es pr ticas 3 5 Processos cromatogr ficos 3 5 1 Princ pios b sicos de cromatografia 3 5 1 1 Classifica o 3 5 1 2 Mecanismos de separa o 3 5 1 3 Termos de separa o reten o e efici ncia usados em cromatografia 3 5 2 Cromatografia em papel 3 5 2 1 Considera es gerais 3 5 2 2 Detec o das subst ncias separadas 39 379 3 5 2 3 An lise qualitativa e quantitativa 3 5 2 4 Aspectos pr ticos 3 5 3 Cromatografia em camada delgada 3 5 3 1 Considera es gerais 3 5 3 2 Detec o das subst ncias separadas 3 5 3 3
272. epara o f sico mec nicas 3 1 Teoria geral da separa o de s lidos particulados 3 2 Sedimenta o 3 3 Centrifuga o 3 4 Filtra o Trocadores de calor 4 1 Classifica o 4 2 Aplica es 4 3 C lculo de trocadores de calor Evapora o 5 1 Princ pios gerais 5 2 Uso de tabelas de vapor 5 3 Evaporadores classifica o e aplica es 5 4 Balan os de massa e de energia em evaporadores 5 5 C lculo de evaporadores Desidrata o 6 1 Conceito 6 2 Princ pios gerais 6 3 Secadores classifica o e aplica o Destila o 7 1 Fundamentos de transfer ncia de massa 7 2 Equil brio l quido vapor 7 3 Destila o em batelada 7 4 Destila o em colunas Refrigera o 8 1 Princ pios gerais 8 2 Equipamentos 8 3 C maras frias Seq 10 11 12 13 14 15 Aulas Pr ticas Equipamentos para deslocar fluidos bombas Tanques para processos tubula es e acess rios Agita o e mistura Separa o de s lidos particulados Gera o de vapor Trocadores de calor Transporte e redu o de tamanho dos s lidos Secadores Equipamentos de seguran a Lubrifica o e manuten o Sistemas de refrigera o Medidores de temperatura press o e vaz o Opera es de extra o Refrigera o Visita t cnica Bibliografia B sica 1 BIRD R B STEWARD W E LIGHTLOOT E N Transport phenomena John Wiley amp Sons 1960 780p Exemplares
273. er odos oferecimento e Il Carga hor ria total 60 0 60 Pr requisitos Pr ou co requisitos Ementa Introdu o qu mica ambiental Qu mica dos poluentes em ecossistemas terrestres e aqu ticos Polui o da gua Polui o do ar Polui o do solo An lise e avalia o de impacto ambiental Oferecimento aos Cursos Curso Modalidade Per odo Quimica BAC Obrigat ria 6 Ci ncias Biol gicas Optativa Engenharia Civil Optativa Seq Aulas Te ricas Horas Aula 1 Introdu o qu mica ambiental 2 1 1 Geral 1 2 Aspectos hist ricos 2 Qu mica dos poluentes em ecossistemas terrestres e aqu ticos 10 2 1 Res duos qu micos no meio ambiente 2 2 Toxidez 2 2 1 Classifica o de subst ncias perigosas 2 2 2 Subst ncias combust veis 2 2 3 Subst ncias reativas 383 2 2 4 Subst ncias corrosivas 2 2 5 Subst ncias radioativas 2 3 Fontes de polui o 2 4 Mobiliza o e transporte 2 5 Efeitos sobre sistemas biol gicos Polui o da gua 3 1 A hidrosfera 3 2 Propriedades f sicas e qu micas da gua 3 3 Principais par metros f sico qu micos de avalia o da qualidade da gua 3 4 Tratamento prim rio secund rio e terci rio da gua 3 5 Contamina o por petr leo 3 6 Contamina o por detergente 3 7 Contamina o por esgoto 3 8 Contamina o por metais pesados 3 9 Contamina o por ind stria de papel e celulose
274. er exame complementar nessa disciplina de acordo com as normas estabelecidas pela Resolu o 02 2011 CEPE CAP TULO X DA COLA O DE GRAU Art 69 Conclu das todas as exig ncias do curso ou de uma de suas habilita es ou t tulos o estudante ser obrigado a colar grau Art 70 Ser considerado apto cola o de grau o estudante que cumpridas as demais exig ncias n o tiver em seu hist rico escolar disciplinas pendentes Par grafo nico obrigat ria a participa o do estudante no Exame Nacional do Desempenho dos Estudantes Enade tendo em vista tratar se de um componente curricular obrigat rio para os cursos de gradua o conforme previsto na Lei 10 861 de 14 de abril de 2004 Art 71 O estudante que estiver cursando o ltimo per odo poder solicitar ao CEPE a antecipa o de sua cola o de grau mediante justificativa fundamentada e acompanhada de documenta o comprobat ria 1 Se devidamente autorizado o estudante dever realizar exame de sufici ncia nas disciplinas que estiver regularmente matriculado desde que n o tenha sido reprovado nas mesmas em semestres anteriores e no semestre vigente 8 2 Em disciplinas de orienta o acad mica os conceitos dever o ser lan ados ap s o cumprimento das exig ncias das disciplinas 170 8 32 O estudante que for reprovado neste exame de sufici ncia poder concluir as disciplinas de forma regular 4 Este exame de sufic
275. erf cies e de Sistemas Coloidais QAM410 Preparo de Amostras para 4 4 0 60 QAM214 An lise Elementar QAM411 Eletroqu mica 3 3 0 45 QAMIO2 QAM415 M todos 4 4 0 60 QAM310 Espectrom tricos de An lise de Constituintes Inorg nicos Q AM420 Qu mica Bioinorg nica 4 4 0 60 QAM320 QAM430 S ntese Org nica 4 4 0 60 QAM232 Q AM451 Qu mica dos Materiais 4 4 0 60 QAM102 QAM455 T picos em Qu mica 2 2 0 30 CRP204 e QAM251 Qu ntica e QAM350 QAM495 Est gio Supervisionado 8 0 8 120 Ter cursado no m nimo 1 770 horas de disciplinas obrigat rias 96 OBS A carga hor ria de optativas poder ser integralzada com cr ditos livres de quaisquer disciplinas da UFV devidamente autorizadas pela Comiss o Coordenadora do Curso at o limite de 120 horas Anexo IV Normas do Est gio Supervisionado MINIST RIO DA EDUCA O UNIVERSIDADE FEDERAL DE VI OSA CAMPUS DE RIO PARANA BA COORDENA O DO CURSO DE QU MICA Campus Universit rio Caixa Postal 22 Rio Parana ba MG 38810 000 34 3855 9000 Regulamento N 01 de 08 de Agosto de 2012 Estabelece os procedimentos necess rios sistematiza o da oferta e realiza o do Est gio Supervisionado do curso de Bacharelado em Qu mica da Universidade Federal de Vi osa Campus de Rio Parana ba A Comiss o coordenadora do curso de Bacharelado em Qu mica no uso de suas atribui es que lhe confere o Regimento Geral da Universidade Federal de Vi osa de
276. ero por cento de suas metas do REUNI no que se refere a obras concluidas O Presidente esclareceu que acelerado nas obras neste ano rir nd administra o em dezembro passado devem estar prontos no final do mes de abril Informon tamb m sobre a transforma o do Restaurante do Multiuso em Restaurante Umverstano uma necessidade premente dos estudantes cujo impacto j pode ser sentido no campus Assegurar a qualidade de vida dos estudantes uma das metas articuladoras da pol tica de atendimento estudantil que est e implementada A transforma o do EU fo feita estabelecendo se Eq pj qualidade do servi o prestado Discorreu sobre as a es junto aos campi de Rio Parana ba e Florestal algumas delas lideradas pela Pr Reitoria de Ensino que tem feito visitas t cnicas aos mesmos objetivando estruturar os seus setores acad micos Um a o prevista para estes campi a realiza o de uma reum o tem tica deste Conselho para discutir uma Ag a um projeto institucional de ensino pesquisa e extens o Finalmente apresentou sua inten o de acompanhar crua Justa nica o au picas dio MB paes os Col gios de Aplica o assunto que estara em breve na pauta deste Mimisteno TemA CONVENIOS E CONTRATOS homologadas por unanimidade por proposi o da conselheira Angela 93 101 103 104 105 106 107 108 110 111 112 113 114 115 116 117 118 119 120 121 122 123 124 125 126
277. es tnico raciais 4 1 O impacto da globaliza o e as transforma es do trabalho no Brasil 4 2 Desigualdades sociais no Brasil 4 2 1 Desigualdade e cidadania 4 2 2 Rela es tnico raciais cidadania e inclus o social Refer ncias Bibliogr ficas Bibliografia B sica 1 ALBUQUERQUE Roberto VELOSO Jo o A quest o ambiental e a Rio 20 Rio de Janeiro Editora Campus 2011 Exemplares dispon veis N o informado 2 ARON Raymond As etapas do pensamento sociol gico 5 ed S o Paulo Martins Fontes 2008 Exemplares dispon veis 35 3 DURKHEIM Emile As regras do m todo sociol gico S o Paulo Cia Editora Nacional 2002 Exemplares dispon veis 20 4 FRY Peter MAGGIE Yvonne Divis es perigosas S o Paulo Civiliza o Brasileira 2007 Exemplares dispon veis 11 5 KUMAR Krishan Da sociedade industrial p s moderna Rio de Janeiro Zahar 2006 Exemplares dispon veis 20 286 6 LOUREIRO Carlos Frederico Gest o p blica e educa o ambiental S o Paulo editora Rima 2012 Exemplares dispon veis N o informado 7 MARX Karl ENGELS Friedrich Manifesto comunista Rio de Janeiro Paz e Terra 2008 Exemplares dispon veis 10 8 RODRIGUES Jos Albertino Durkheim Grandes cientistas sociais S o Paulo Editora tica 1988 Exemplares dispon veis 20 9 WEBER Max A tica protestante e o esp rito do capitalismo S o Paulo Pioneira
278. es posi o e deslocamento 2 3 Soma e subtra o de vetores multiplica o por escalar 2 4 Velocidade e acelera o vetoriais m dias e instant neas 2 5 Deriva o e integra o das equa es do movimento gr fico 255 2 6 Movimento uniformemente acelerado queda livre 2 7 Movimento circular e de proj teis Movimento relativo 2 8 Movimento relativo Din mica da part cula 3 1 Referenciais inerciais in rcia primeira lei de Newton 3 2 Massa inercial e momentum 3 3 Segunda lei de Newton 3 4 Terceira lei de Newton 3 5 Peso e massa gravitacional 3 6 For as fict cias 3 7 Atrito e isolamento de corpos 3 8 Aplica o das leis de Newton Trabalho e energia 4 1 Trabalho da for a constante e vari vel trabalho da resultante 4 2 Pot ncia rela o com a velocidade produto escalar de vetores 4 3 Energia cin tica rela o com o trabalho da resultante 4 4 For as conservativas e dissipativas energia potencial 4 5 Energia potencial gravitacional e el stica rela o com o trabalho conservativo 4 6 Energia mec nica rela o com o trabalho dissipativo 4 7 Conserva o de energia diagramas de energia 10 Sistemas de part culas 5 1 Centro de massa 5 2 Segunda lei de Newton para um sistemas de part culas 5 3 Conserva o do momento linear 5 4 Sistemas de massas vari veis foguetes 5 5 Impulso e momento linear 5 6 Co
279. es dispon veis 15 Bibliografia Complementar 4 BERG J M TYMOCZKO J STRYER L Bioqu mica 5 ed Rio de Janeiro Guanabara Koogan 2004 1059p Exemplares dispon veis 10 5 ELLIOTT W H ELLIOTT D C Biochemistry and molecular biology Oxford Oxford Universit Press 2001 586p Exemplares dispon veis N o informado 6 GARRETT R H GRISHAM C M Biochemistry Orlando Saunders College Publishing 1995 1100 p Exemplares dispon veis N o informado 7 MARZZOCO A TORRES B B Bioqu mica b sica 3 ed Rio de Janeiro Guanabara Koogan 2007 386p Exemplares dispon veis 25 8 MURRAY R K GRANNER D K RODWELL V W Harper Bioqu mica Ilustrada 27 ed S o Paulo Mc Graw Hill 2007 620p Exemplares dispon veis 15 9 NELSON D L COX M M Lehninger Principles of biochemistry 5 ed New York W H Freeman 2008 1100p Exemplares dispon veis N o informado 10 PRATT C W CORNELY K Bioqu mica Essencial 1 ed Rio de Janeiro Guanabara Koogan 2006 716p Exemplares dispon veis 15 11 ROSKOSKI R Biochemistry Philadelphia W B Saunders Company 1996 530p Exemplares dispon veis N o informado 12 VOET D VOET J G Biochemistry 3 ed New York John Wiley amp Sons Inc 2004 1591p Exemplares dispon veis 10 13 VOET D VOET J G Bioqu mica 3 ed Porto Alegre Artmed 2006 1596 p Exemplares dispon veis N o informado 227 Pro
280. es e continuidade Derivadas Aplica es da derivada Integrais integral Aplica es da Oferecimento aos Cursos Curso Modalidade Per odo Engenharia Civil Obrigat ria 1 Engenharia de Produ o Obrigat ria 1 Qu mica BAC Obrigat ria 1 Sistemas de Informa o Obrigat ria 1 Seq Aulas Te ricas Horas Aula 1 Fun es 10 1 1 Defini es 1 2 Dom nio 1 3 Imagem 1 4 Gr fico das principais fun es 1 5 Propriedades polinomiais racionais alg bricas trigonom tricas exponenciais e logar tmicas 1 6 Transla es horizontal e vertical de gr ficos de fun es 2 Limites e continuidade 10 251 2 1 Defini o e propriedades de limites 2 2 C lculo de limites 2 3 Continuidade 2 4 Limites fundamentais 2 5 Defini o e propriedades de limites no infinito 2 6 Defini o e propriedades de limites infinitos 2 7 Ass ntotas horizontal vertical e obl quas 2 8 Teorema do Valor Intermedi rio Derivadas 3 1 Taxa m dia de varia o 3 2 Taxa de varia o instant nea 3 3 Conceito de derivada 3 4 Interpreta o geom trica 3 5 Reta tangente ao gr fico de uma fun o 3 6 Derivadas das fun es polinomiais racionais alg bricas trigonom tricas exponenciais e logar tmicas 3 7 Regras de deriva o 3 8 Regra da cadeia 3 9 Diferencial de uma fun o 3 10 Derivadas sucessivas 3 11 Deriva o impl cita
281. es naturais ou ainda causados pelo homem e que comprometem a sa de humana e a sa de do planeta como um todo Assim dentro desta defini o a Qu mica Ambiental n o a ci ncia da monitora o ambiental mas sim da elucida o dos mecanismos que definem e controlam a concentra o das esp cies qu micas candidatas a serem monitoradas Neste contexto o Bacharel em Qu mica representa recurso humano importante para atender s necessidades do mercado de trabalho corrente Al m das diversas fun es generalistas relacionadas ao Bacharel em Qu mica o egresso da UFV CRP estar habilitado para desenvolver atividades voltadas ao meio ambiente O profissional formado ser capaz de detectar monitorar diagnosticar e propor solu es para problemas relacionados ao meio ambiente como por exemplo contamina o de solos guas vegetais atmosfera etc Podendo atuar em ind strias qu micas em geral alimentos cosm ticos metalurgia saneamento b sico empresas de tratamento de guas res duos ou contamina o atmosf rica e rg os p blicos que lidam com quest es ambientais como por exemplo prefeituras secretarias de estado minist rios etc 2 Fundamenta o Legal O novo cen rio do profissional da qu mica deve contemplar aqueles que possam exibir em seu perfil al m de forte embasamento conceitual aspectos como iniciativa criatividade adaptabilidade e empreendedorismo Conhecimentos adequados sobre rela es
282. es nela inseridas particularmente no que concerne oferta de ensino p blico superior de qualidade Com a implanta o do Campus da Universidade Federal de Vi osa Rio Parana ba tornou se a menor cidade do Brasil a abrigar uma universidade federal A partir de ent o cresce o destaque da pequena e tranquila cidade na regi o e no cen rio nacional recebendo pessoas vindas de diversos lugares do Brasil Localizado na regi o do Alto Parana ba o munic pio possui uma popula o de aproximadamente 12 800 habitantes e em 2011 comemorou 100 anos de emancipa o pol tica O CRP iniciou suas atividades com 133 alunos 28 servidores 18 docentes e 10 t cnico administrativos sendo o primeiro diretor do Campus o Professor Liovando Marciano da Costa no per odo de julho de 2006 a outubro de 2008 Em 11 de novembro de 2008 o Professor Luiz Cl udio Costa foi empossado Reitor da UFV e nomeou para Diretor do CRP o Professor Luciano Bai o Vieira e Vice Diretor o 11 Professor Luis Cesar Dias Drumond que tomaram posse em 15 de novembro de 2008 em cerim nia realizada no Audit rio do Campus de Rio Parana ba Em 2011 ap s a 4 etapa de Implanta o o CRP contava com 87 docentes efetivos e 18 docentes substitutos al m de 54 t cnicos administrativos Atualmente s o oferecidos no Campus da Universidade Federal de Vi osa em Rio Parana ba 10 cursos de gradua o sendo Administra o integral e noturno Agronomia Ci ncias B
283. esenvolver e manter os sistemas computacionais necess rios institui o prestar assessoria em atividades que demandam o uso da inform tica propor a ado o e a difus o de novas tecnologias de inform tica propiciar infraestrutura em equipamentos e servi os de inform tica s atividades acad micas e administrativas da institui o assessorar as a es relativas compra de equipamentos de inform tica prestar assist ncia t cnica na rea de hardware e software fazer a manuten o e dar suporte rede computacional interna sob os aspectos f sicos e l gicos V rios sistemas operacionais foram desenvolvidos para apoio s atividades acad micas e administrativas dos campi em Vi osa Rio Parana ba e Florestal requisi o de ve culos solicita o de m o de obra RAEX SAPIENS Pvanet CPPD Integra RADOC Solicita o de Servi os de Infraestrutura PAD Registro de Projeto de Pesquisa Sistema de Avalia o de Disciplinas SISORD etc 14 Auto Avalia o do Curso A avalia o permanente do Projeto Pedag gico do Curso importante para aferir o sucesso do novo curr culo para o curso como tamb m para certificar se de altera es futuras que venham a melhorar este projeto vez que o projeto din mico e deve passar por constantes avalia es O sistema de avalia o do curso envolve todos os atores sociais atuantes no processo de forma o do bacharel em Qu mica Este sistema est fundamentado em fontes de
284. esolu o CNE CES N 2 de 18 de junho de 2007 que disp e sobre carga hor ria m nima e procedimentos relativos integraliza o e dura o dos cursos de gradua o bacharelados na modalidade presencial Resolu o CNE CES n 8 aprovada em 11 de mar o de 2002 que estabelece as Diretrizes Curriculares para os cursos de Bacharelado e Licenciatura em Qu mica DOU de 26 de mar o de 2002 Se o 1 p 12 Resolu o CONAES N 1 de 17 06 2010 que normatiza o N cleo Docente Estruturante e d outras provid ncias Decreto no 5 626 de 22 de dezembro de 2005 que regulamenta a Lei no 10 436 de 24 de abril de 2002 que disp e sobre a L ngua Brasileira de Sinais Libras e o art 18 da Lei no 10 098 de 19 de dezembro de 2000 Decreto no 4 281 de 25 de junho de 2002 que regulamenta a Lei no 9 795 de 27 de abril de 1999 que institui a Pol tica Nacional de Educa o Ambiental e integra a educa o ambiental s disciplinas do curso de modo transversal continuo e permanente O Decreto lei no 5 452 43 CLT Consolida o das Leis do Trabalho nos art 325 a 351 discorre sobre o exerc cio da profiss o de Qu mico direitos e deveres e A Lei Federal n 2800 de 18 06 1956 regulamenta o exerc cio da profiss o O Decreto Federal N 85877 de 07 04 1981 regulamenta a Lei Federal n 2800 Resolu o normativa N 198 de 17 12 2004 define as modalidades profissionais na rea de Qu mica e Resolu o
285. estante desde que igual ou superior a 180 cento e oitenta horas como o equivalente a um per odo letivo A redu o do tempo decorrente dessa contagem ser informada ao estudante atrav s do Sistema de Apoio ao Ensino Sapiens 8 8 Quando o aproveitamento total de carga hor ria n o atingir 270 horas e for igual ou superior a 180 horas ser considerado um per odo letivo 8 9 O aproveitamento de disciplinas facultativas ficar limitado carga hor ria prevista no Art 46 10 facultada ao estudante a solicita o de Exame de Sufici ncia em disciplina em que n o obteve seu aproveitamento conforme Resolu o 01 2011 CEPE Art 26 vedado ao estudante para fins de aproveitamento cursar disciplinas concomitantemente na UFV e em outra Institui o de Ensino Superior IES Art 27 No caso de disciplinas cursadas nos campi da UFV n o haver limita o quanto ao aproveitamento de carga hor ria Par grafo nico O aproveitamento de carga hor ria prevista neste artigo ficar limitado metade da carga hor ria do curso superior de tecnologia quando o estudante for procedente de outro curso superior de gradua o da UFV 157 Art 28 O aproveitamento de disciplinas autorizadas e cursadas com aprova o em outras Institui es de Ensino Superior IES do Pa s ou do exterior de que trata o Art 21 deste Regime Did tico n o poder ultrapassar 20 vinte por cento da carga hor ria total do
286. ganismos no ambiente M todos quantitativos em microbiologia ambiental Intera es populacionais Aspectos microbiol gicos da biodegrada o Transforma es de poluentes org nicos e inorg nicos e intera es microbianas Biofilmes e processos de corros o Aeross is e qualidade do ar Processos microbianos de recupera o de metais Biorremedia o de solos contaminados Oferecimento aos Cursos Curso Modalidade Per odo Ci ncias Biol gicas Obrigat ria 5 Qu mica BAC Optativa Seq Aulas Te ricas Horas Aula 1 Microrganismos em seus habitats naturais 1 1 1 Ar 1 2 gua 1 3 Solo 2 Estrutura e desenvolvimento de comunidades microbianas 6 2 1 Crescimento celular e populacional 2 2 Adapta o e sele o natural de popula es 2 3 Desenvolvimento e sucess o 2 4 Diversidade 3 Controle de microrganismos no ambiente 3 1 Respostas microbianas a condi es de estresse 3 2 Controle biol gico com microrganismos 4 M todos quantitativos em microbiologia ambiental 4 1 Avalia o de popula es 4 2 Avalia o de metabolismo 4 3 Avalia o de biomassa 5 Intera es populacionais 5 1 Microrganismos X microrganismos 5 2 Microrganismos X plantas 5 3 Microrganismos X animais 5 4 Comunidades e ecossistemas 6 Aspectos microbiol gicos da biodegrada o 6 1 Microbiologia dos res duos l quidos e s lidos 6 2 Produtos da degrada o
287. genharia Civil Obrigat ria 4 Engenharia de Produ o Obrigat ria 4 Qu mica BAC Optativa Seq Aulas Te ricas Horas Aula 1 Est tica dos fluidos 6 1 1 Propriedades gerais dos fluidos 1 2 Press o em um fluido em equil brio 1 3 For as sobre superf cies imersas 1 4 Empuxo e flutua o de corpos 2 Din mica dos fluidos n o viscosos 6 2 1 Corpos de velocidades 2 2 Tens o de compress o e cisalhamento 299 2 3 Sistema e volume de controle 2 4 Balan o global e diferencial de massa momentum e energia Viscosidade e resist ncia 3 1 Escoamento laminar entre placas planas e paralelas 3 2 Escoamento laminar em tubos 3 3 Distribui o de velocidades em escoamento turbulento 3 4 Arrasto e sustenta o em corpos submersos 3 5 Resist ncia ao escoamento em condutos e canais perda de carga Escoamento n o viscoso incompress vel 4 1 Fun o de corrente de Stokes 4 2 Rela o entre linhas de corrente e fun o de corrente 4 3 Rela o entre fun o de corrente e campo de velocidade 4 4 Escoamento uniforme 4 5 Fontes e sorvedouros 4 6 Escoamento em tomo de corpos de revolu o Escoamento viscoso incompress vel 5 1 Lei de Stokes 5 2 Equa o de Navier Stokes 5 3 Trabalho de escoamento perda de carga 5 4 Escoamento entre placas e tubos 5 5 Perfil de velocidade em escoamento turbulento 5 6 Perdas de cargas secund rias 5 7 Teoria de comprimento de
288. go 17 da Lei n 11 788 de 25 de setembro de 2008 que delimita o n mero m ximo de estagi rios no quadro de pessoal das organiza es concedentes CAP TULO V Da coordena o do est gio Se o I Est gio Curricular Supervisionado Art 9 A coordena o do Est gio Supervisionado ser exercida pelo Coordenador a da disciplina QAM495 Est gio Supervisionado chamado de Coordenador de est gio Art 10 da compet ncia do professor a coordenador a de est gio curricular I Coordenar e controlar as atividades decorrentes do est gio supervisionado de comum acordo com o orientador acad mico e orientador supervisor do est gio na organiza o IH Manter contato com as organiza es visando o credenciamento como fornecedoras de est gios HI Divulgar as ofertas de est gio e encaminhar os interessados s organiza es concedentes IV Interagir com o orientador supervisor do est gio na organiza o concedente visando o acompanhamento do processo V Enviar ao orientador supervisor do Est gio na organiza o o documento Ficha de Avalia o de Estagi rio Documento 4 VI Solicitar ao chefe do instituto emiss o de documenta o comprobat ria do professor na orienta o e avalia o das atividades de est gio VII Encaminhar ao Servi o de Registro Escolar a documenta o necess ria para atestar o cumprimento da disciplina QAM495 Est gio Supervisionado VII Efetuar o lan amen
289. grama Anal tico de Disciplina CBI270 Microbiologia Geral Campus Rio Parana ba Campus Rio Parana ba N mero de cr ditos 4 Te ricas Pr ticas Total Dura o em semanas 15 Carga hor ria semanal 2 2 4 Per odos oferecimento e Il Carga hor ria total 30 30 60 Pr requisitos Pr ou co requisitos CBI102 e CBI104 e CBI250 Ementa Hist rico abrang ncia e desenvolvimento da Microbiologia Caracteriza o e classifica o dos microrganismos Morfologia e ultra estrutura dos microrganismos Nutri o e cultivo de microrganismos Metabolismo microbiano Utiliza o de energia Crescimento e regula o do metabolismo Controle de microrganismos Gen tica microbiana Microrganismos e engenharia gen tica V rus Fungos Oferecimento aos Cursos Curso Modalidade Per odo Agronomia Obrigat ria 4 Ci ncias Biol gicas Obrigat ria 4 Qu mica BAC Optativa Seq Aulas Te ricas Horas Aula 1 Hist rico abrang ncia e desenvolvimento da Microbiologia 2 2 Caracteriza o e classifica o dos microrganismos 1 3 Morfologia e ultra estrutura dos microrganismos 4 4 Nutri o e cultivo de microrganismos 1 5 Metabolismo microbiano 3 5 1 Fontes de energia 5 2 Fontes de carbono 6 Utiliza o de energia 1 228 6 1 Bioss ntese 6 2 Quimiotaxia 6 3 Transporte de nutrientes 7
290. horas semanais b O est gio ser oferecido sem remunera o ou com remunera o No caso de remunera o ser no R reais valor de c O est gio ter xx xx 20xx a xx xx 20xx validade depodendoserdenunciado a qualquer momento unilateralmente mediante comunica o escrita com anteced ncia m ninima de cinco dias CL USULA TERCEIRA A Sr CONCEDENTE designa o Cargo para atuar como ORIENTADOR SUPERVISOR DO EST GIO CL USULA QUARTA Constituem motivos para a INTERRUP O AUTOM TICA do presente TERMO DE COMPROMISSO DE EST GIO a A conclus o ou abandono do curso e o trancamento de matr cula se aluno regular ou especial b A desvincula o profissional da situa o que gerou o pedido e concess o p c O n o cumprimento do convencionadoneste TERMODE COMPROMISSO DE ESTAGIO CL USULA QUINTA i Na vig ncia do presente TERMO DE COMPROMISSO DE ESTAGIO o a ESTAGIARIO A estar inclu do a na cobertura do SEGURO DE ACIDENTES f AP LICE N PESSOAIS proporcionada pela DA COMPANHIA COM VIG NCIA AT 20 CL USULA SEXTA 105 Assim materializado documentado e caracterizado o presente est gio segundo a legisla o n o acarretar v nculo empregat cio de qualquer natureza entre o a ESTAGIARIO A e a CONCEDENTE nos termos da lei 11 788 de 25 de setembro de 2008 CL USULA S TIMA No desenvolvimen
291. i o e descarte de reagentes qu micos 3 Purifica o de reagentes e solventes 4 3 1 T cnicas de purifica o de reagentes e solventes 3 2 Utiliza o de agentes dessecantes 364 3 3 Armazenamento de solventes anidros 4 S ntese org nica 32 4 1 Rea es qu micas em v rias etapas 4 2 Purifica o dos produtos de rea o 4 3 Identifica o de grupos funcionais 4 4 Utiliza o de t cnicas espectrosc picas infravermelho espectrometria de massas cromatografia gasosa e l quida e resson ncia magn tica nuclear para a identifica o de compostos org nicos 5 Cromatografia em fases gasosa CG 16 5 1 An lise de leos e gorduras por CG 5 2 An lise de a ucares por CG 5 3 An lise e res duos de pesticidas em gua solo e alimentos Refer ncias Bibliogr ficas Bibliografia B sica 1 DEMUNER Ant nio Jacinto MALTHA C lia Regina lvares BARBOSA Luiz Cl udio de Almeida PERES Valdir Experimentos de Qu mica Org nica Vi osa Editora UFV 2006 75p Exemplares dispon veis 22 2 DIAS Ayres Guimar es COSTA Marco Ant nio da GUIMAR ES Pedro Ivo Canesso Guia Pr tico de Qu mica Org nica Vol 2 1 ed Rio de Janeiro Interci ncia 2008 198 p Exemplares dispon veis 15 3 DIAS Ayres Guimar es COSTA Marco Ant nio da GUIMAR ES Pedro Ivo Canesso Guia Pr tico de Qu mica Org nica Vol 1 1 ed Rio de Janeiro
292. i ncia ser concedido apenas uma vez por disciplina 8 5 Este exame de sufici ncia ser aplicado por uma Banca Examinadora de no m nimo 3 tr s professores nomeada pelo Chefe do Departamento a que a disciplina esteja vinculada ou pelo Chefe dos Institutos nos Campi da UFV 8 6 Compete Banca Examinadora estabelecer a forma do exame consistindo obrigatoriamente de pelo menos 1 uma prova escrita devendo ser disponibilizado ao estudante a forma data e hor rio do exame na Secretaria do Departamento ou nos Institutos nos campi da UFV com 72 setenta e duas horas de anteced ncia m nima do hor rio de aplica o do mesmo 8 7 A crit rio da Banca Examinadora que trata o 8 6 as avalia es j realizadas no semestre poder o ser consideradas para o c mputo da nota final Art 72 O hist rico escolar de conclus o do curso de gradua o conter as disciplinas cursadas pelo estudante ap s o ingresso no curso com n mero de cr ditos ano e per odo letivo carga hor ria nota e conceitos de aprova o al m das disciplinas aproveitadas Conter ainda a situa o final do estudante em rela o ao Enade CAP TULO XI DAS DISPOSI ES FINAIS Art 73 Ficam revogadas as disposi es em contr rio em especial a Resolu o n 10 2011 CEPE UNIVERSIDADE FEDERAL DE VI OSA UFV CAMPUS UFV RIO PARANA BA PROJETO PEDAG GICO DO CURSO DE BACHARELADO EM QU MICA VOLUME II Anexo X
293. i osa Editora UFV 2008 Exemplares dispon veis 10 355 6 HAGE D S CARR J D Qu mica Anal tica e An lise Quantitativa S o Paulo Pearson Prentice Hall 2012 Exemplares dispon veis N o informado 7 HARRIS D C An lise Qu mica Quantitativa 6 ed Rio de Janeiro LTC Livros T cnicos e Cient ficos 2005 Exemplares dispon veis 7 8 SKOOG D A WEST D M Introduci n a la qu mica anal tica Barcelona Editorial Revert S A 1975 Exemplares dispon veis 20 356 Programa Anal tico de Disciplina QAM232 Qu mica Org nica Ill Campus Rio Parana ba Campus Rio Parana ba N mero de cr ditos 4 Te ricas Pr ticas Total Dura o em semanas 15 Carga hor ria semanal 4 0 4 Per odos oferecimento II Carga hor ria total 60 0 60 Pr requisitos Pr ou co requisitos QAM132 Ementa cidos carbox licos e seus derivados S ntese e rea es de compostos beta dicarbon licos Aminas Fen is e haletos de arila Rea es eletroc clicas e de cicloadi o S ntese e rea es de carboidratos S ntese de amino cidos S ntese de cidos nucl icos Oferecimento aos Cursos Curso Modalidade Per odo Qu mica BAC Obrigat ria 4 Seq Aulas Te ricas Horas Aula 1 cidos carbox licos e seus derivados 1 1 Nomenclatura e propriedades f sicas 1 2 Prepara o de cidos carbox licos 1 3 Adi o Elimina o n
294. ia o de res duos da ind stria de celulose como corretivos da acidez do solo e suprimento de Ca e Mg para eucalipto O termo aditivo ter de 24 vinte e quatro meses contados a partir da assinatura 19 CONTRATO N 049 2009 UFV DRAGAMAR TECNOLOGIA SUBMARINA COM RCIO DE MIN RIOS E NAVEGA O LTDA FUNARBE de 9 2 09 Realiza o de pesquisa cientifica por parte da UFV visando a realiza o de estudos bibliogr ficos e caracteriza o quantifica o e identifica o das formas qu micas presentes no Lithothamnium 20 CONTRATO N 050 2009 UFV BRUNO OTTO NEWES de 9 2 09 Presta o de servi os pelo volunt rio no Departamento de Engenharia Agricola Item 5 PARA APRECIA O 5 1 pd re 5 1 1 Proposta de Conv nio CEFET Bambu o PPGED DED UFV para do Projeto Minter 08 12408 aprovada por unanimidade por proposi o da conselheira Maria Goreti de Almeida Oliveira a proposta do Mestrado Interinstitucional em Economia Dom stica parceria Tiaan Foda de Vigoim Guithi o a o o Cenho Palak do Edaca o Tecnol gica de Bambui institui o receptora 5 2 Coordena o de P s Gradua o em Zootecnia 5 2 1 Proposta do Projeto Dinter entre o DZO UFV e as Escolas Agrot cnicas Federais de Santa In s Teixeira de Guanambi Catu e Senhor do BonfimBA e de S o Crist v o SE 08 12501 aprovada por unanimidade por proposi o da conselheira Maria Goreti de Almeida Oliveira a proposta do Doutorado em Zootecnia parceria
295. ia Complementar 4 BARBOSA FILHO M Introdu o Pesquisa Cient fica Rio de Janeiro Livros T cnicos e Cient ficos 1980 Exemplares dispon veis N o informado 5 FERRARI A T Metodologia da pesquisa cient fica S o Paulo McGraw Hill do Brasil 1982 Exemplares dispon veis N o informado 6 LAKATOS E M MARCONI M A Metodologia do trabalho cient fico procedimentos b sicos pesquisa bibliogr fica projeto e relat rio publica es e trabalhos cient ficos 6 ed S o Paulo Atlas 2001 219 p Exemplares dispon veis 3 7 MARCONI M A T cnicas de pesquisa S o Paulo Atlas 2007 289 p Exemplares dispon veis 17 8 POPPER Karl Raimund L gica da Pesquisa Cient fica 9 ed Editora Cultrix 2001 Exemplares dispon veis 19 426 Programa Anal tico de Disciplina QAM498 Trabalho de Conclus o de Curso Campus Rio Parana ba Campus Rio Parana ba N mero de cr ditos 13 Te ricas Pr ticas Total Dura o em semanas 15 Carga hor ria semanal 1 12 13 Per odos oferecimento IlI Carga hor ria total 15 180 195 Pr requisitos Pr ou co requisitos Ter cursado no m nimo 1 770 horas de disciplinas obrigat rias Ementa A disciplina visa o treinamento do estudante em n vel de inicia o cient fica dando lhe conhecimentos b sicos de metodologia cient fica na rea de pesquisa escolhida em laborat rios sob a orienta o de um professor
296. ia e ou por notas iguais a O zero em todas as disciplinas em qualquer per odo em que estiver matriculado na UFV IV Apresentar rendimento acad mico insuficiente em 2 dois per odos letivos para os cursos superiores de tecnologia e em 4 quatro per odos letivos para os demais cursos superiores V Obtiver 5 cinco reprova es e ou abandonos na mesma disciplina a partir de 2011 1 O rendimento acad mico insuficiente em cada per odo caracterizado por coeficiente de rendimento inferior a 60 sessenta concomitantemente ao n mero de aprova es igual ou inferior ao n mero de reprova es 8 2 O estudante desligado poder entrar com pedido de reconsidera o at a terceira semana de aulas do per odo subsequente ao do desligamento podendo faz lo no m ximo 2 duas vezes 169 l No per odo em que estiver tramitando o processo ser lhe atribu do o s mbolo R Il Se deferido o pedido de reconsidera o por insufici ncia acad mica a matr cula s poder ser efetivada no per odo seguinte imediatamente ap s a tramita o e conclus o do processo II O per odo de tramita o do processo n o ser computado para integraliza o do tempo m ximo de conclus o do curso CAP TULO IX DO EXAME COMPLEMENTAR Art 68 O estudante que tiver como pend ncia para a cola o de grau apenas uma disciplina em que tenha sido reprovado por nota no ltimo per odo em que cursou poder requer
297. ica o aparece na parte inferior precedida da palavra designativa seguida de seu n mero de ordem de ocorr ncia no texto em algarismos ar bicos do respectivo t tulo e da fonte conforme modelo a seguir A ilustra o deve ser inserida o mais pr ximo poss vel do trecho a que se refere Norma ABNT NBR 14724 113 Microrregi o Cidades Arapu Carmo do Parana ba Guimar nia Lagoa Formosa Matutina Patos de Patos de Minas f Minas Rio Parana ba Santa Rosa da Serra S o Gotardo e Tiros Arcos Camacho C rrego Fundo Formiga Itapecerica Pains Pedra do Indai e Formiga Pimenta Astolfo Dutra Divin sia Dores do Turvo Guarani Guidoval Guiricema Merc s Pira ba Rio Pomba Rodeiro S o Geraldo Senador Firmino Silveir nia Tabuleiro Tocantins Ub e Visconde do Rio Branco Quadro 1 Modelo de quadro Fonte Funda o Jo o Pinheiro 2008 2 Cita es e refer ncias As cita es e refer ncias bibliogr ficas devem ser apresentadas conforme normas da ABNT 3 Estrutura do relat rio final de est gio supervisionado a Elementos pr textuais capa folha de rosto folha de assinaturas dedicat ria opcional agradecimentos opcional ep grafe opcional lista de ilustra es opcional lista de tabelas opcional lista de abreviaturas e siglas opcional e sum rio b Elementos textuais Introdu o Desenvolvimento e Conclus o O texto dever ser apresentado com a seguin
298. ica CRQ MG 3 3 Leis e resolu es 3 4 tica profissional 4 O ensino a pesquisa e a extens o em Qu mica 10 4 1 O ensino de qu mica inorg nica 4 2 O ensino de qu mica org nica 4 3 O ensino de qu mica anal tica 4 4 O ensino de f sico qu mica 4 5 A inicia o cient fica na rea de Qu mica 4 6 P s gradua o em qu mica 4 7 A pesquisa em qu mica org nica 4 8 A pesquisa em qu mica anal tica 4 9 A pesquisa em f sico qu mica 4 10 A pesquisa em qu mica inorg nica 4 11 A extens o em Qu mica Refer ncias Bibliogr ficas Bibliografia B sica 1 ARAG O M J Hist ria da Qu mica 12 Ed Editora Interci ncia 2008 Exemplares dispon veis 10 2 ROBERTS R M Descobertas Acidentais em Ci ncias Editora Papirus 1989 Exemplares dispon veis 10 3 STRATHEM P O Sonho de Mendeleiev A verdadeira hist ria da Qu mica 1 ed Ed Jorge Zahar 2002 Exemplares dispon veis N o informado Bibliografia Complementar 4 BRASIL Decreto 85877 de 07 04 1981 publicado no D O U em 09 04 1981 Exemplares dispon veis N o informado 5 BRASIL Decreto Lei 5452 de 01 05 1943 publicado no D O U em 09 08 1948 Exemplares dispon veis N o informado 6 BRASIL Lei 2800 de 18 06 1956 publicada no D O U em 25 06 1956 Exemplares dispon veis N o informado 318 7 Conselho Federal de Qu mica Resolu o 96 de 19 09 1986 D
299. ica 2 7 Determina o de caracter sticas qu micas por difra o de raios X 2 8 Determina o de caracter sticas qu micas por m todos t rmicos 2 9 Titula o potenciom trica cido base 4 10 Determina o de esp cies qu micas com eletrodos seletivos 4 11 Titula o condutim trica 2 12 Determina o de c tions por voltametria de redissolu o an dica 2 13 Determina o de nions por voltametria de onda quadrada 2 376 Refer ncias Bibliogr ficas Bibliografia B sica 1 SAWYER Donald T HEINEMAN William R BEEBE Janice M Beebe Chemistry Experiments for Instrumental Methods 1 ed Wiley 1984 448p Exemplares dispon veis N o informado 2 SKOOG Douglas A HOLLER F James NIEMAN Timothy A Princ pios de an lise instrumental 5 ed Editora Bookman 2002 Exemplares dispon veis 25 3 WILLARD H H et al Instrumental Methods of Analysis 7 ed California Wadswoth Publishing Company 1988 Exemplares dispon veis N o informado Bibliografia Complementar 4 CIENFUEGOS Freddy VAITSMAN Delmo An lise Instrumental 1 ed Editora Interci ncia 2000 Exemplares dispon veis 5 5 EWING Galen W M todos instrumentais de an lise qu mica Vol 2 1 ed Editora Edgard Bl cher 1972 Exemplares dispon veis 3 6 EWING Galen W M todos instrumentais de an lise qu mica Vol 1 1 ed Editora Edgard Bl cher 1972 Exemplares dispon veis 3
300. icroorganisms 12 ed New Jersey Prentice Hall 2009 1168p Exemplares dispon veis 5 9 NASCIMENTO A G BORGES A C MORAES C A ARA JO E F et al Microbiologia Geral Pr ticas de Laborat rio 2 ed Vi osa UFV 2011 89p Exemplares dispon veis N o informado 10 VERMELHO A B PEREIRA A F COELHO R R R SOUTO PADR N T Pr ticas de Microbiologia Rio de Janeiro Editora Guanabara Koogan 2006 239p Exemplares dispon veis 5 195 Programa Anal tico de Disciplina CAL220 Toxicologia de Alimentos Campus Rio Parana ba Campus Rio Parana ba N mero de cr ditos 3 Te ricas Pr ticas Total Dura o em semanas 15 Carga hor ria semanal 3 0 3 Per odos oferecimento II Carga hor ria total 45 0 45 Pr requisitos Pr ou co requisitos CBI250 Ementa Princ pios de toxicologia aplicada a Alimentos Absor o distribui o r excre o de compostos t xicos pelo organismo humano Rea es qu micas biol gicas envolvidas na toxicidade de compostos aliment cios Toxicidade em n vel de DNA Testes utilizados para determina o de toxicidade Toxicidade de metais pesticidas aditivos diretos e indiretos Subst ncias t xicas em vegetais superiores peixes e frutos do mar Componentes t xicos produzidos por microrganismos em alimentos Toxicologia oriunda de processamento conserva o estocagem de alimentos T cnica
301. icrorganismos Metabolismo microbiano Utiliza o de energia Controle de micror cultivo de ganismos Gen tica microbiana Crescimento e regula o do metabolismo V rus Fungos Introdu o microbiologia dos alimentos A ecologia microbiana dos alimentos A contamina o dos alimentos A deteriora o dos alimentos Intoxica es e infec es de origem ali mentar A conserva o dos alimentos Controle microbiol gico de alimentos Produ o de alimentos por fermenta o Oferecimento aos Cursos Curso Modalidade Per odo Ci ncias de Alimentos Obrigat ria 3 Nutri o Obrigat ria 3 Qu mica BAC Optativa Seq Aulas Te ricas Horas Aula 1 Hist rico abrang ncia e desenvolvimento da Microbiologia 2 2 Caracteriza o e classifica o dos microrganismos 1 3 Morfologia e ultra estrutura dos microrganismos 4 4 Nutri o e cultivo de microrganismos 1 5 Metabolismo microbiano 3 5 1 Fontes de energia 5 2 Fontes de carbono 191 Utiliza o de energia 6 1 Bioss ntese 6 2 Quimiotaxia 6 3 Transporte de nutrientes Controle de microrganismos 7 1 Fundamentos 7 2 Agentes f sicos 7 3 Agentes qu micos Gen tica microbiana 8 1 Replica o do DNA 8 2 S ntese de RNA 8 3 S ntese de Prote na 8 4 Hereditariedade e muta es 8 5 Transfer ncia de genes e recombina o 8 6 Engenharia gen tica Crescimento e regula
302. idade Per odo Qu mica BAC Obrigat ria 3 Seq Aulas Te ricas Horas Aula 1 Tabela peri dica e propriedades peri dicas dos elementos 1 1 A tabela Peri dica 1 2 Propriedades peri dicas 1 2 1 Raios at micos e i nicos 1 2 2 Energia de ioniza o 1 2 3 Afinidade eletr nica 1 2 4 Eletronegatividade 1 2 5 Outras propriedades peri dicas 5 2 Liga o i nica 2 1 Propriedades das subst ncias i nicas 2 2 Estabilidade das subst ncias i nicas 327 2 3 Estruturas cristalinas mais comuns 2 4 Energia de rede ciclo de Bor Haber 2 5 Raios i nicos e n mero de coordena o de compostos i nicos Liga o covalente 3 1 Teoria dos octetos e estruturas de Lewis 3 2 Raios covalentes 3 3 Liga es m ltiplas 3 4 Resson ncia 3 5 Polaridade das liga es e polaridade das mol culas 3 6 Cargas formais 3 7 Geometria molecular 3 8 For as qu micas 3 9 Liga o covalente segundo o modelo de liga o val ncia 3 10 Hibridiza o 3 11 Teoria dos orbitais moleculares 12 Liga o met lica 4 1 Caracter sticas e propriedades dos metais 4 2 Modelo do g s eletr nico mar de el trons 4 3 Teoria das bandas de energia 4 4 Ligas met licas Qu mica descritiva de alguns n o metais 5 1 Nitrog nio 5 1 1 xidos do nitrog nio 5 1 2 Am nia e hidrazina 5 1 3 Obten o industrial e usos do cido n trico 5 1 4 O cicl
303. idade agr cola suportada pela aplica o recorrente de insumos e defensivos qu micos Esses produtos normalmente se distribuem no meio ambiente solo gua atmosfera podendo provocar impactos em sistemas biol gicos naturais ou danos a sa de humana seja na sua forma original ou como metab litos por inala o de gases ou part culas ingest o de gua ou alimento ou ainda por absor o pela pele Este fato torna se ainda mais relevante se levarmos em considera o que na regi o do Alto Parana ba est o localizadas as bacias dos Rios Parana ba e S o Francisco Al m disso na regi o do Alto 14 Parana ba e do Tri ngulo Mineiro existem ind strias de minera o CBMM Arax alimentos Nestl Ibi fertilizantes Fosf rtil Uberaba etc Nos ltimos anos vem crescendo de conscientiza o dos cidad os e de empresas sobre a preserva o do Meio Ambiente Parte das atividades humanas com a gera o de efluentes e res duos s lidos l quidos e gasosos tem constitu do um grande problema de contamina o ambiental e consegiiente desequil brio de nossos ecossistemas Assim cada vez mais faz se necess ria a forma o de profissionais para atuarem nesta rea de conhecimento Segundo a Sociedade Brasileira de Qu mica A Qu mica Ambiental assim como qualquer outra rea cl ssica da Qu mica pode ser definida de v rias maneiras Qu mica Ambiental estuda os processos qu micos que ocorrem na natureza sejam el
304. idades inclusive relacionadas tem tica afro descendentes e educa o ambiental Nas disciplinas optativas ADE 190 Introdu o a Economia e QAM 495 Est gio Supervisionado esta tem tica tamb m pode ser abordada 6 8 Pol ticas de Educa o Ambiental O Decreto N 4 281 2002 regulamenta a Lei no 9 795 1999 que institui a Pol tica Nacional de Educa o Ambiental Para o cumprimento do estabelecido neste Decreto dever o ser criados mantidos e implementados sem preju zo de outras a es programas de educa o ambiental integrados a todos os n veis e modalidades de ensino Entende se por educa o ambiental os processos por meio dos quais o indiv duo e a coletividade constroem valores sociais conhecimentos habilidades atitudes e compet ncias voltadas para a conserva o do meio ambiente bem de uso comum do povo essencial sadia qualidade de vida e sua sustentabilidade Considerando o curso de bacharelado em qu mica ofertado atendo s atribui es para uma forma o generalista acrescida de nfase em qu mica ambiental o curso atende plenamente esta legisla o ofertando as disciplinas obrigat rias CBI282 Ecologia B sica CRP394 Legisla o Ambiental I CRP395 Legisla o Ambiental II QAM318 Gest o de Res duos e Toxicologia Ambiental QAM315 Qu mica Ambiental QAM310 M todos Instrumentais de An lise Ambiental QAM311 M todos de Separa o em Qu mica Ambiental QAM 490 Ativid
305. idades Complementares S o consideradas atividades acad micas complementares aquelas que atendam a todas as condi es a seguir especificadas n o estejam contempladas como conte do de disciplinas j integrantes da estrutura curricular sejam realizadas durante o per odo de vincula o do aluno ao curso sejam atividades relacionadas rea de forma o do curso de Bacharelado em Qu mica sejam atividades de livre escolha do acad mico observados os crit rios estabelecidos pela Universidade Federal de Vi osa As normas para o cumprimento das Atividades Complementares encontram se no anexo V 6 6 Trabalho de Conclus o de Curso A disciplina Trabalho de Conclus o de Curso QAM498 uma monografia desenvolvida pelos alunos sob a orienta o de docentes da UFV CRP e que engloba atividades pr ticas e te ricas permitindo ao aluno a amplia o aplica o e demonstra o dos conhecimentos adquiridos ao longo do curso e tamb m aplicar a metodologia cient fica na execu o deste trabalho O Trabalho de Conclus o de Curso com 195 horas ser desenvolvido pelos alunos sob a orienta o de docentes do curso e dever resultar em uma monografia redigida e apresentada para avalia o por uma banca examinadora Opcionalmente o Trabalho de Conclus o de Curso poder ser feito com caracter sticas de inicia o cient fica Esta op o pode atender aos alunos com interesse em pesquisa e direcionamento para o mestrado e ou dou
306. imeiros per odos dos demais cursos de gradua o Art 11 O n mero de vagas ociosas ser acrescido ao processo de Sele o Unificada SiSU conforme c lculo previsto no artigo anterior Da Transfer ncia ex officio Art 12 A transfer ncia ex officio para a UFV somente ser efetivada se o servidor ou o dependente for egresso de institui o p blica em qualquer poca do ano e independentemente da exist ncia de vaga se requerida em raz o de comprovada remo o ou transfer ncia de of cio 152 que acarrete mudan a de domic lio para Vi osa Florestal Rio Parana ba ou para localidades mais pr ximas destas Par grafo nico Este artigo n o se aplica ao interessado na transfer ncia que se deslocar para assumir cargo efetivo em raz o de concurso p blico cargo comissionado ou fun o de confian a Se o III Da Reativa o de Matr cula Art 13 facultado ao estudante solicitar sua matr cula para obten o de novo t tulo no mesmo curso que possua Bacharelado e Licenciatura para o semestre seguinte sua cola o de grau podendo seguir o Cat logo de Gradua o de sua conclus o de curso A solicita o dever ser feita via Sapiens ap s a confirma o de dados como poss vel formando e antes do encerramento do per odo letivo 8 1 O estudante que n o solicitar sua matr cula conforme o Art 13 poder faz la em outro per odo na UFV devendo cumprir a matriz curricular do curso const
307. imita es da ptica geom trica 4 2 Reflex o e refra o 4 3 Forma o de imagem em espelhos planos e esf ricos 4 4 Forma es de imagem em lentes delgadas 4 5 Instrumentos pticos 12 ptica f sica 5 1 Interfer ncia de ondas eletromagn ticas 5 2 Princ pio de Huygens 5 3 A experi ncia de Young 5 4 A interfer ncia em pel culas finas 5 5 Difra o em fenda simples e em orif cio circular 5 6 Difra o e i limite de resolu o de instrumentos pticos 5 7 Redes de difra o 5 8 Difra o de raios x 12 Temperatura 263 6 1 Conceitos de temperatura 6 2 Escalas termom tricas 6 3 Dilata o t rmica 7 Termodin mica 8 7 1 Calor 7 2 Absor o de calor pela mat ria 7 3 Primeira lei da termodin mica 7 4 Processos de transfer ncia de calor 7 5 Lei dos gases ideais 7 6 Processos termodin micos 7 7 Segunda lei da termodin mica 7 8 M quinas t rmicas e refrigeradores 7 9 Ciclo e teorema de Carnot 7 10 Irreversibilidade e entropia 8 Teoria cin tica dos gases 6 8 1 Teoria cin tica x termodin mica 8 2 Movimento browniano 8 3 Vis o microsc pica da equa o de estado dos gases ideais 8 4 Livre caminho m dio 8 5 Fun o distribui o de Maxwell Boltamann Refer ncias Bibliogr ficas Bibliografia B sica 1 HALLIDAY David RESNICK Robert WALKER Jearl Fundamentos de f sica Vol 2 Gra
308. ino 41 Os programas de Mobilidade Acad mica na UFV ocorrem nas modalidades interna e externa Em n vel interno a UFV disp e do Programa Intercampi permite a mobilidade acad mica de seus estudantes no mbito dos Campi da UFV e a n vel externo de distintos programas nacionais e internacionais de mobilidade acad mica de modo a proporcionar a seus estudantes e a estudantes de outras institui es de ensino superior usufru rem dos benef cios auferidos pelos referidos programas Os Programas nacionais de mobilidade acad mica compreendem o Programa ANDIFES de Mobilidade Acad mica fruto de conv nio de parceria estabelecido pela Associa o Nacional dos Dirigentes das Institui es Federais de Ensino Superior ANDIFES e permite a mobilidade acad mica de estudantes entre as Institui es Federais de Ensino Superior IFES do pa s Existe tamb m o Programa de mobilidade acad mica entre a UFV e institui es de ensino superior das redes p blicas estaduais municipais e privadas do pa s em que a UFV oferece a seu estudante oportunidade de cursar disciplinas presenciais ou semipresenciais em IES das redes p blicas estaduais municipais e privadas do pa s Existem ainda os Programas internacionais de mobilidade acad mica em que por meio de conv nios firmados com institui es de ensino superior de outros pa ses a UFV oferece aos estudantes grande n mero de Programas de Mobilidade Acad mica Internacional possibilitando am
309. iol gicas Ci ncias de Alimentos Ci ncias Cont beis Engenharia Civil Engenharia de Produ o Nutri o Qu mica Sistemas de Informa o integral e noturno e uma p s gradua o stricto sensu Mestrado Acad mico em Produ o Vegetal O Campus de Rio Parana ba em seis anos de exist ncia j possui cerca de 2000 alunos O Campus CRPI de Rio Parana ba est localizado a 1 300 metros da Rodovia BR 354 no Km 310 e a uma dist ncia aproximada de 12 km da sede do munic pio Para a implanta o do novo Campus a UFV recebeu a cess o de um estabelecimento rural que conforme mapa topogr fico fornecido pelo INCRA tem rea total de 44 5 hectares com per metro de 3 704 88 metros e rea de 2 5969 hectares ocupada por estradas al m de 3 3386 hectares de preserva o permanente Em fevereiro de 2009 o INCRA incorporou mais 18 hectares rea inicial totalizando 62 5 hectares Entre as benfeitorias destaca se um pr dio de 3 200 m e uma casa sede de 300m O pr dio acima mencionado ap s reformas est sendo utilizado para atividades de ensino e pesquisa contando com laborat rios de ensino nas reas de Qu mica alimentos Desenho T cnico Inform tica Microscopia Bot nica e Zoologia Gen tica Ecol gica e Evolutiva dentre outros laborat rios de pesquisa O pr dio em quest o tamb m abriga gabinetes professores salas de Coordena o de Cursos Salas para T cnicos T cnicos em Laborat rio rea e T cnico em Agro
310. ionado por um professor orientador que atua na rea de conhecimento do curso em quest o Art 6 Compete ao professor orientador auxiliar o graduando na escolha do tema na elabora o do Plano de Trabalho no desenvolvimento da metodologia na reda o do trabalho fornecendo ao mesmo subs dios para a execu o e melhor concretiza o do trabalho Art 7 A qualquer tempo mediante justificativa apresentada por escrito poder haver a transfer ncia do graduando para outro professor orientador Caber ao Instituto de Ci ncias Exatas e Tecnol gicas respons vel pela disciplina indicar outro professor orientador Art 8 Caso um ou mais alunos n o consigam um professor orientador Caber ao Instituto de Ci ncias Exatas e Tecnol gicas respons vel pela distribui o dos mesmos entre seus membros por ocasi o da etapa da matr cula CAP TULO V DA ATRIBUI O DA CARGA HOR RIA ORIENTA O Art 9 A orienta o ser considerada como atividade de ensino como vistas produtividade do Instituto e produtividade individual do docente 1 Ser atribu do ao professor respons vel pelas disciplinas Trabalho de Conclus o de Curso 02 duas horas semanais pelo exerc cio da fun o 127 CAP TULO VI DA REDA O DO TRABALHO DE CURSO Art 10 O Trabalho de Conclus o de Curso dever ser redigido individualmente pelo graduando e dever obedecer a uma segii ncia l gica seguindo as normas estabelecidas
311. is N o informado 2008 Exemplares 402 2 SKOOG D A WEST D M HOLLER F J CROUCH S R Fundamentos de qu mica anal tica 1 Ed Editora Thomson Learning 2007 Exemplares dispon veis N o informado Bibliografia Complementar 3 Artigos recentes e Revis es em Publica es Peri dicas Nacionais e Internacionais Exemplares dispon veis N o informado 4 KRUG F J M todos de Preparo de Amostras 1 Ed Piracicaba 2008 Exemplares dispon veis N o informado 403 Programa Anal tico de Disciplina QAM411 Eletroqu mica Campus Rio Parana ba Campus Rio Parana ba N mero de cr ditos 3 Te ricas Pr ticas Total Dura o em semanas 15 Carga hor ria semanal 3 0 3 Per odos oferecimento e Il Carga hor ria total 45 0 45 Pr requisitos Pr ou co requisitos QAM102 Ementa Introdu o Propriedades termodin micas das c lulas eletroqu micas Potenciais de eletrodo Dupla camada el trica Cin tica e processos eletr dicos Cat lise e inibi o de rea es eletrol ticas Convers o eletroqu mica de energia Processos eletroqu micos industriais Oferecimento aos Cursos Curso Modalidade Per odo Qu mica BAC Optativa Seq Aulas Te ricas Horas Aula 1 Introdu o 2 2 Propriedades termodin micas das c lulas eletroqu micas 4 3 Potenciais de eletrodo 4 4 Dupla camada el trica 7 5 Cin tica e
312. is meros de liga o cloreto de 2 pentaamino nitro cobalto Ill Co NH3 NOZ CI3 e cloreto de pentaamino nitro cobalto Ill Co NH3 ONO JCI3 10 Determina o de cloretos ioniz veis em complexos de Co Ill e Ni ll 2 11 Caracteriza o dos complexos Co NH3 5CIJCI2 Co NH3 NO2 CI3 2 e Co NH3 ONOJCI3S via espectroscopia no infravermelho e ultravioleta 12 Determina o experimental do valor de 10 Dq 2 13 Efeito do ligante e do estado de oxida o no valor de 10Dq 2 14 S ntese de compostos de coordena o com ligantes ambidentados 2 15 Planejamento de s ntese de complexos 2 Refer ncias Bibliogr ficas Bibliografia B sica 1 FARIAS R F de Qu mica de coordena o fundamentos e atualidades Campinas tomo 2009 Exemplares dispon veis N o informado 2 HUHEEY J E KEITER E A KEITER R L Inorganic Chemistry principles of structure and reactivity 4 ed New York 1993 Exemplares dispon veis N o informado 392 3 SHRIVER D F ATKINS P W Qu mica Inorg nica 4 ed Porto Alegre Bookman 2008 Exemplares dispon veis 35 Bibliografia Complementar 4 BROWN T L LEMAY H E BURSTEN B E Qu mica a ci ncia central 9 ed S o Paulo Pearson Prentice Hall 2005 Exemplares dispon veis 1 5 COTTON F A WILKINSON G Basic Inorganic Chemistry 5 ed New York Wiley 1998 Exemplares dispon veis N o informado 6 FARIAS R F Pr
313. is o de literatura sobre o tema 4 2 3 Defini o do problema de pesquisa 4 2 4 Justificativa do estudo do problema 4 2 5 Defini o dos objetivos de pesquisa 4 2 6 Proposi o das hip teses 4 2 7 Determina o da metodologia a ser seguida na pesquisa 4 3 Cuidados especiais na montagem do projeto da pesquisa 10 Fundamenta o te rica da pesquisa 10 Metodologia da pesquisa 6 1 T cnicas de coletas de dados 6 1 1 Question rio 6 1 2 Entrevista 6 1 3 Observa o 6 1 4 An lise de conte do 6 2 T cnicas estat sticas de an lise de dados Normas de cita o 7 1 Cita es 7 2 Localiza o das cita es 7 3 Pagina o numera o das p ginas 241 7 4 Formato 7 5 Normas da ABNT 8 Estrutura de apresenta o dos relat rios cient ficos 0 8 1 Elementos do pr texto 8 1 1 Capa 8 1 2 Folha de rosto 8 1 3 Dedicat ria 8 1 4 Agradecimento 8 1 5 Sum rio 8 2 Elementos do texto 8 2 1 Introdu o 8 2 2 Desenvolvimento do texto 8 2 3 Conclus o 8 3 Elementos do p s texto 8 3 1 Anexos ou ap ndices 8 3 2 Refer ncias bibliogr ficas 8 3 3 Gloss rio 9 T cnicas de apresenta o de semin rio 0 Refer ncias Bibliogr ficas Bibliografia B sica 1 CERVO A L BEVIAN P A Metodologia cient fica para uso dos estudantes universit rios 6 ed S o Paulo Prentice Hall 2007 Exemplares dispon veis 9 2
314. is variados fins com dois p tios cobertos que somam 60 aproximadamente 915 metros quadrados e uma rea de circula o de mais de 4 000 metros quadrados Todas as Salas de Aula possuem ventila o e ilumina o com janelas circunvizinhas complementadas com ilumina o artificial Al m disso s o mobiliadas com materiais did ticos b sicos como quadro de giz e acess rios carteiras mesa e cadeira para professor e equipamentos de proje o m vel quando solicitado pelo professor Com a necessidade urgente de infraestrutura f sica para os cursos da UFV Rio Parana ba houve a entrega parcial deste pr dio conforme informado anteriormente A estrutura instalada que est sendo utilizada 4 salas de aula para 60 alunos 7 salas de aula para 70 alunos 1 sala para 100 alunos 1 sala para 140 alunos e 8 salas para Tutoria Monitoria com capacidade para 11 alunos 18 5 Acesso dos Alunos a Equipamentos de Inform tica A rede corporativa da Universidade Federal de Vi osa Campus UFV Rio Parana ba cont m atualmente no pr dio do Campus I e no pr dio da Biblioteca Central no Campus II uma estrutura f sica de cabeamento com 337 pontos UTP segundo normas de cabeamento estruturado Em fevereiro de 2009 o Campus UFV Rio Parana ba contratou os servi os da Companhia de Telecomunica es do Brasil Central CTBC para a instala o e manuten o de uma rede de comunica o de dados voz e imagem mediante o fornecimento
315. ise homog nea e heterog nea 11 Equil brio cido base 11 1 Medida de pH de solu es cidas e b sicas usando indicadores e potenci metro 12 Titula o de cido forte por base forte 12 1 Curva de titula o 13 Oxi redu o 13 1 Rea es redox Rea es de deslocamento Potenciais 14 Pilhas C lulas galv nicas 14 1 Constru o de pilhas e medidas de potencial 15 C lulas eletrol ticas eletr lise 15 1 Eletr lise de solu o aquosa de iodeto de pot ssio e identifica o dos produtos da eletr lise Refer ncias Bibliogr ficas Bibliografia B sica 1 ATKINS P LORETTA J Princ pios de Qu mica Questionando a vida moderna e o meio ambiente 3 ed Porto Alegre Bookman 2007 Exemplares dispon veis 29 2 CHANG R Qu mica Geral Conceitos essenciais 42 ed Ed McGraw Hill 2007 Exemplares dispon veis 37 315 3 RUSSEL J B Qu mica Geral Volume 1 2 Edi o Makron Books 1994 Exemplares dispon veis 40 4 RUSSEL J B Qu mica Geral Volume 2 2 Edi o Makron Books 1994 Exemplares dispon veis N o informado Bibliografia Complementar 5 BRAATHEN P C Qu mica Geral 1 ed Editora Produ o Independente 2010 Exemplares dispon veis 3 6 KOTZ J C TREICHEL P M dr Qu mica Geral e Rea es Qu micas Tradu o da 5 edi o Vol 2 S o Paulo Pioneira Thomson Learning 2005 Exemplares dispon veis 10
316. ito surdo No es lingu sticas de libras A gram tica da l ngua de sinais Aspectos sobre a educa o dos surdos Teoria da tradu o e interpreta o Oferecimento aos Cursos Curso Modalidade Per odo Administra o Optativa Agronomia Optativa Ci ncias Biol gicas Optativa Ci ncias Cont beis Optativa Ci ncias de Alimentos Optativa Engenharia Civil Optativa Engenharia de Produ o Optativa Nutri o Optativa Qu mica BAC Optativa Sistemas de Informa o Optativa Seq Aulas Te ricas Horas Aula 1 O sujeito surdo 3 1 1 Conceitos cultura e a rela o hist rica da surdez com a l ngua 275 de sinais 2 No es lingu sticas de libras 3 2 1 Par metros e classificadores 3 Agram tica da l ngua de sinais 3 4 Aspectos sobre a educa o dos surdos 3 5 Teoria da tradu o e interpreta o 3 Seq Aulas Pr ticas Horas Aula 1 Introdu o s t cnicas de tradu o em Libras Portugu s 10 2 Introdu o s t cnicas de tradu o em Portugu s Libras 10 3 No es b sicas da l ngua de sinais brasileira 10 Refer ncias Bibliogr ficas Bibliografia B sica 1 ALMEIDA Elizabeth G C de Leitura e surdez um estudo com adultos n o oralizados Rio de Janeiro Revinter 2000 Exemplares dispon veis N o informado 2 BRASIL Secretaria de Educa o Especial Saberes e pr
317. itos fundamentais da profiss o propiciando uma atua o cr tica e inovadora Fornecer subs dios para que os estudantes se tornem tamb m capazes de tratar o ensino a pesquisa e a extens o como elementos indissoci veis Capacitar os alunos para e Dire o supervis o programa o coordena o orienta o e responsabilidade t cnica no mbito das atribui es respectivas Assist ncia assessoria consultoria elabora o de or amentos divulga o e comercializa o no mbito das atribui es respectivas Vistoria per cia avalia o arbitrariamento e servi os t cnicos elabora o de pareceres laudos e atestados no mbito das atribui es respectivas Desempenho de cargos e fun es t cnicas no mbito das atribui es respectivas Ensaios e pesquisas em geral Pesquisa e desenvolvimento de m todos e produtos An lise qu mica e f sico qu mica qu mico biol gica bromatol gica toxicol gica e legal padroniza o e controle de qualidade Produ o tratamentos pr vios e complementares de produtos e res duos Opera o e manuten o de equipamentos e instala es execu o de trabalhos t cnicos Condu o e controle de opera es e processos industriais de trabalhos t cnicos reparos e manuten o Pesquisa e desenvolvimento de opera es e processos industriais Estudo elabora o e execu o de projetos de processamento Estudo de viabilidade t cnico
318. ja poss vel enumerar aqui todas as normas de seguran a em laborat rio existem certos cuidados b sicos decorrentes do uso de bom senso e de conhecimento cient fico que devem ser observados As normas foram divididas em cinco grupos as que se referem parte f sica do laborat rio s atitudes que o laboratorista deve ter a seu trabalho no laborat rio limpeza do laborat rio e do material e aos procedimentos em caso de acidente O laborat rio 1 Conhe a a localiza o do chuveiro de emerg ncia do lava olhos dos extintores de inc ndio dos registros de g s de cada bancada e das chaves gerais el tricas Saiba usar estes dispositivos 2 Mantenha as janelas abertas para ventilar o laborat rio 3 Verifique se os cilindros de g s sob press o est o presos com correntes ou cintas 4 Ao se retirar do laborat rio verifique se n o h torneiras gua ou g s abertas Desligue todos os aparelhos principalmente os que envolvem aquecimento As atitudes 5 expressamente proibido que os alunos subtraiam qualquer produto qu mico especialmente solventes vidraria ou equipamento micropipetas eletrodos balan as etc dos laborat rios did ticos Estes materiais podem ser utilizados somente para a execu o de experi ncias em aulas pr ticas e os infratores desta norma estar o sujeitos s san es disciplinares e legais previstas no regimento interno da UFV 6 Durante a sua perman ncia no laborat rio
319. je o de Fischer 5 10 Separa o de Enanti meros Resolu o 10 Haletos de Alquila 6 1 Propriedades F sicas dos Haletos Org nicos 6 2 Rea es de Substitui o Nucleof lica 6 3 Cin tica e Mecanismos de Rea es de Substitui o Nucleof lica Bimoleculares 6 4 Teoria do Estado de Transi o Diagramas de Energia Livre 6 5 Estereoqu mica das Rea es de Substitui o Nucleof lica Bimolecular 6 6 Rea es de Substitui o Nucleof lica Unimoleculares 6 7 Estereoqu mica das Rea es de Substitui o Nucleof lica Unimolecular 6 8 Fatores que afetam as velocidades das rea es Unimoleculares e Bimoleculares 6 9 Rea es de elimina o dos Haletos de Alquila Rea es Unimolecular e Bimolecular 333 6 10 Substitui o versus Elimina o 7 Alquenos e Alquinos 12 7 1 Nomenclatura 7 2 O sistema E Z para designa o de Alquenos 7 3 Estabilidade relativas de Alquenos 7 4 Cicloalquenos 7 5 S ntese de Alquenos 7 6 Estabilidade de Carboc tions e a ocorr ncia de Rearranjos Moleculares 7 7 S ntese de Alquinos por Rea es de Elimina o 7 8 Acidez dos Alquinos Terminais 7 9 F rmulas Moleculares de Hidrocarbonetos O ndice de Defici ncia de Hidrog nio 7 10 Rea es de Adi o a Alquenos e Alquinos 7 11 Oxida o dos Alquenos e Alquinos Forma o de Di is e Clivagem Oxidativa 8 Rea es Radicalares 4 8 1 Energias
320. k para consulta ao acervo no site da Institui o http www crp ufv br menu BIBLIOTECA e acesso wireless ao alunos a biblioteca conta com computadores para acesso ao software no hall de entrada Em termos de espa o f sico a biblioteca do Campus UFV Rio Parana ba conta atualmente com 262 10 metros quadrados com espa os divididos nas seguintes reas rea do acervo e atendimento aos usu rios 185 70 metros quadrados Sala das Bibliotec rias 21 00 metros quadrados Sala de Processamento T cnico 26 70 metros quadrados rea de Estudo Individual 28 70 metros quadrados 68 Estes espa os s o destinados rea de consulta a livros rea de consulta a peri dicos atendimento aos usu rios rea de escaninhos obras de refer ncia espa o para estudo em grupo e estudo individual e sala de processamento t cnico Conv m ressaltar que o espa o f sico dispon vel para a biblioteca ser ampliado o qual ocupar por completo todo o 1 pavimento do pr dio da Biblioteca Central A previs o de mudan a datada para o segundo semestre do ano de 2012 seguindo o Planejamento Institucional da Universidade Com o objetivo de melhor atender os usu rios oferecido o servi o de orienta o individual o qual realizado por um profissional bibliotec rio Alguns destes servi os s o empr stimo domiciliar consulta local empr stimo entre bibliotecas orienta o a pesquisa bibliogr fica orien
321. l com dedica o exclusiva sendo que as horas reservadas para as atividades de coordena o do curso somam aproximadamente 25 vinte e cinco horas semanais 17 2 N cleo Docente Estruturante O N cleo Docente Estruturante foi institu do na UFV pela Resolu o 03 2010 do CEPE anexo X no mbito da estrutura da gest o acad mica dos cursos de gradua o da UFV Bacharelado Licenciatura e Cursos Superiores de Tecnologia para seus 3 campi com atribui es consultivas propositivas e de assessoria sobre mat ria de natureza acad mica co 53 respons vel pela elabora o implementa o atualiza o e consolida o do Projeto Pedag gico do Curso Ele constitu do pelo a Coordenador a do Curso como seu presidente e por docentes que ministram disciplinas no curso Tem como requisitos necess rios para atua o no N cleo Docente Estruturante titula o em n vel de p s gradua o stricto sensu regime de trabalho em tempo integral experi ncia docente m nima de 3 tr s anos e no caso dos Cursos Superiores de Tecnologia experi ncia profissional fora do magist rio m nima tr s anos A composi o do N cleo Docente Estruturante dever obedecer preferencialmente s seguintes propor es pelo menos 50 de docentes com t tulo de doutor pelo menos 40 de docentes atuando ininterruptamente no curso desde o ltimo ato regulat rio e pelo menos 80 com forma o acad mica na rea do curso no cas
322. l em Qu mica O objetivo central se direciona aplica o dos conhecimentos cient ficos adquiridos durante a realiza o do Curso e a viv ncia profissional nas diferentes reas da Qu mica Uma vez que o Parecer CNE CES 1303 2001 n o estabelece a exig ncia de cumprimento do est gio curricular obrigat rio o Curso reconhecendo a import ncia dessa atividade prev a oferta do est gio curricular como disciplina optativa O Est gio Supervisionado a ser realizado pelos acad micos do curso de Qu mica consiste em trabalho a ser desempenhado pelo aluno do curso dentro de suas reas de atua o a ocorrer em laborat rios da institui o ou em uma empresa do setor qu mico ou relacionado a este A disciplina Est gio Supervisionado QAM49S5 ter dura o m nima de 120 horas efetivamente comprovadas objetivando ao acad mico evidenciar a aplicabilidade dos conhecimentos adquiridos ao longo do curso no mercado de trabalho moldar o perfil do profissional para que busquem na Universidade os conhecimentos complementares a sua futura profiss o e permitir ao futuro qu mico a experimenta o de suas habilidades pessoais e de relacionamento interpessoal Os mecanismos de acompanhamento e de cumprimento s o feitos pelo Coordenador de Est gio professor respons vel pela disciplina Estes consistem sistematicamente nas seguintes etapas a elabora o em conjunto com o professor orientador de est gio e o respons vel t cnico da empre
323. lia o conta com os seguintes objetivos espec ficos 37 1 Informar o professor sobre o desenvolvimento da disciplina que leciona quanto a sua adequa o aos cursos a que se refere aos objetivos e metodologia utilizada 2 Fornecer aos Departamentos subs dios para an lise de problemas referentes ao desenvolvimento das disciplinas que oferece 3 Propiciar Administra o Superior uma vis o global do desenvolvimento das disciplinas dos diversos cursos 4 Apresentar s Coordena es de Curso par metros para an lise da adequa o das disciplinas aos curso 5 Sensibilizar o professor a respeito da necessidade de avaliar continuamente o processo ensino aprendizagem A avalia o da aprendizagem regulamentada no Regime did tico atualizado anualmente dispon vel no Anexo X 12 Tecnologias de Informa o e Comunica o TICs no Processo de Ensino e Aprendizagem As Tecnologias de Informa o e Comunica o TICs est o implantadas de forma a permitir com excel ncia o desenvolvimento do processo ensino aprendizagem Atualmente o Campus da UFV Rio Parana ba conta com laborat rios para o uso em ensino pesquisa e extens o todos equipados com computadores ligados rede com acesso internet inclusive por meio de rede sem fio wireless A UFV desde 2001 com a implanta o da Coordenadoria de Educa o Aberta e a Dist ncia CEAD endere o eletr nico https www2 cead ufv br vem inve
324. limentos e fatores de crescimentos microbianos 4 4 Fatores intr nsecos atividade de gua pH potencial de oxiredu o e composi o dos alimentos 4 5 Fatores extr nsecos umidade relativa e temperatura 4 6 Processamento esteriliza o comercial pasteuriza o e refrigera o pasteuriza o sal nitrito e refrigera o secagem pH atividade de gua e subst ncias microbianas pasteuriza o pH e sal sal e secagem 4 7 Elucida o de surtos de origem bacteriana 4 8 Estudos de surtos ocorridos Higieniza o na ind stria de alimentos 5 1 Limpeza e sanifica o 5 2 Higieniza o eficiente 5 3 Caracter sticas de solubilidade dos res duos org nicos e minerais 5 4 Princ pios b sicos da higieniza o 5 5 Equa o emp rica da higieniza o 208 5 6 Transforma es qu micas na remo o de res duos 5 7 Qualidade de gua industrial 5 8 Natureza da superf cie a higienizar 5 9 Tipos e n veis de contamina o microbiol gica 5 10 M todos de higieniza o 5 11 Procedimento geral de higieniza o 5 12 Avalia o do procedimento de higieniza o Principais agentes detergentes 6 1 Agentes alcalinos Hidr xido de s dio carbonato de s dio silicato de s dio tetraborato de s dio 6 2 Controle laboratorial de detergentes alcalinos 6 3 Fosfatos ortofosfatos e polifosfatos 6 4 Principais cidos org nicos e inorg nicos 6 4 1 Principai
325. lina QAM136 Qu mica Org nica Experimental Campus Rio Parana ba Campus Rio Parana ba N mero de cr ditos 4 Te ricas Pr ticas Total Dura o em semanas 15 Carga hor ria semanal 0 4 4 Per odos oferecimento e Il Carga hor ria total 0 60 60 Pr requisitos Pr ou co requisitos QAM131 Ementa Introdu o ao laborat rio de qu mica org nica Determina o de constantes f sicas de compostos org nicos Solubilidade de compostos org nicos e testes para identifica o de grupos funcionais Extra o com solventes Destila o Extra o de leos essenciais e an lise cromatogr fica Cromatografia em coluna Oxida o de alco is Obten o e recristaliza o do cido acetilsalic lico Condensa o ald lica s ntese da dibenzalacetona S ntese de biodiesel de soja Obten o de um Azobenzeno a partir de sal de diaz nio Oferecimento aos Cursos Curso Modalidade Per odo Qu mica BAC Obrigat ria 4 Seq Aulas Pr ticas Horas Aula 1 Introdu o ao laborat rio de qu mica org nica 4 1 1 Equipamentos de prote o individual 1 2 Manuseio correto de reagentes e vidrarias 1 3 Montagem de equipamentos de laborat rio 1 4 Primeiros socorros 1 5 Uso da literatura qu mica 1 6 Registro de dados experimentais e preparo de relat rio 2 Determina o de constantes f sicas de compostos org nicos 4 2 1 Temperatura de fus o 340
326. linas em que o estudante tenha sido reprovado na UFV observado o disposto no Art 28 deste Regime Did tico 1 O estudante participante do programa dever se matricular nas disciplinas MOB 100 MOB 200 ou MOB 300 relativas ao primeiro segundo ou terceiro per odo de participa o no programa respectivamente 8 2 O estudante de outra Institui o de Ensino Superior IES poder matricular se em disciplinas semipresenciais da UFV com a aprova o da Pr Reitoria de Ensino ouvido o Coordenador da disciplina Se o III Do Estudante N o Vinculado Art 22 O diplomado em curso de gradua o ou o estudante de gradua o vinculado a outra Institui o de Ensino Superior IES poder requerer inscri o em disciplina isolada como Estudante N o Vinculado da UFV de acordo com as normas estabelecidas pela Resolu o 08 2009 CEPE 155 Par grafo nico O Estudante N o Vinculado poder matricular se em at 3 tr s disciplinas por per odo e em no m ximo 2 dois per odos letivos CAP TULO VI DO SISTEMA ACAD MICO Art 23 O sistema acad mico adotado o de cr ditos com matr cula em per odos letivos semestrais tendo como base a proposi o de uma sequ ncia sugerida de estudos a ser enriquecida pelo estudante com disciplinas optativas e facultativas observado o Art 38 deste Regime Did tico Par grafo nico Um cr dito unidade de medida do trabalho escolar corresponde a 15 quinze hora
327. lis es el sticas e inel sticas 256 Din mica da rota o 6 1 Velocidade e acelera o angulares rela o com as grandezas lineares 6 2 Torque e momento angular produto vetorial 6 3 Momentos de in rcia 6 4 Conserva o e varia o do momento angular 6 5 Trabalho e energia na rota o 6 6 Rolamento 6 7 Conserva o do momento angular 6 8 Precess o de um girosc pio Equil brio e elasticidade 7 4 Condi es de equil brio dos corpos r gidos 7 2 Solu o de problemas de est ticas 7 3 Tens o e deforma o 7 4 M dulos de elasticidade Oscila es 8 1 Movimento harm nico simples MHS 8 2 For a e energia no MHS 8 3 Principais tipos de p ndulos 8 4 Movimento circular uniforme e o MHS 8 5 Amortecimento e resson ncia Gravita o 9 1 A lei de gravita o universal 9 2 Massa inercial e massa gravitacional 9 3 Varia es da acelera o da gravidade 9 4 Efeito gravitacional de uma distribui o esf rica de massa 9 5 Os movimentos dos planetas e sat lites 9 6 O campo gravitacional 257 9 7 Energia potencial gravitacional e a velocidade de escape 9 8 A terra como referencial inercial 9 9 O princ pio de equival ncia Refer ncias Bibliogr ficas Bibliografia B sica 1 HALLIDAY David RESNICK Robert WALKER Jearl Fundamentos de f sica Vol 2 Gravita o ondas e termodin mica
328. logias utilizadas no processo ensino aprendizagem s o bastante variadas de acordo com a natureza das disciplinas Entretanto adota se um modelo ativo participativo valorizando os questionamentos id ias e sugest es dos alunos de maneira a contribuir para que seu aprendizado esteja mais perto de formar cidad os conscientes e ativos por privilegiar iniciativas que envolvam questionamentos e constru o de novos argumentos Diversas atividades s o desenvolvidas apoiadas ou n o por equipamentos audiovisuais para que os estudantes pensem de forma integrada fazendo rela es entre os conte dos vistos em sala para consolidar seu conhecimento Procura se fazer com que os alunos sejam sujeitos ativos e n o passivos do processo aprendizagem Grande parte das disciplinas oferecidas possui em seu conte do program tico aulas te ricas e pr ticas Nas aulas te ricas expositivas o conte do apresentado estimulando discuss es entre os alunos visando constru o de um racioc nio l gico sobre o assunto tema apresentado Aulas com grupos de discuss o quando s o discutidos casos situa es problemas artigos cient ficos aplicabilidade de novas tecnologias e outros assuntos permitem aos alunos o desenvolvimento de habilidades de an lise cr tica e integra o de conte dos Apresenta o escrita e oral de trabalhos acad micos permite desenvolver al m das habilidades acima citadas a capacidade de trabalhar em equipe de organiza
329. lventes inflam veis por exemplo acetona lcool ter pr ximo a uma chama ou chapa aquecedora 29 Nunca deixe frascos contendo solventes inflam veis expostos ao sol 30 N o armazene subst ncias oxidantes pr ximo a l quidos vol teis e inflam veis 31 Abra frascos o mais longe poss vel do rosto e evite aspirar ar naquele exato momento 32 Nunca torne a colocar no frasco o conte do retirado em excesso e n o usado Ele pode ter sido contaminado 33 Nunca aque a o tubo de ensaio apontando sua extremidade aberta para um colega ou para si mesmo 34 Cuidado ao aquecer vidro em chama o vidro quente tem exatamente a mesma apar ncia do frio 35 N o deixe bicos de Biinsen acesos quando n o utilizados 36 Cuidado com chapas el tricas Podem estar quentes 37 Dedique especial aten o a qualquer opera o que necessite aquecimento prolongado ou que libere grande quantidade de energia 38 Use luva t rmica para tirar material quente da estufa 39 Use luva de pano ou simplesmente um pano para proteger a m o ao inserir um tubo de vidro ou um term metro numa rolha Lubrifique o tubo e o term metro 40 Use colher de madeira ou pl stico para preparar mistura refrigerante gelo e sal Madeira e pl stico s o maus condutores de calor 41 Ao preparar solu es aquosas dilu das de um cido coloque o cido concentrado na gua nunca o contr rio 136 42 Todas as experi ncias que envolvem a libera o de ga
330. m Anais do mesmo evento o trabalho n o poder ser considerado duas vezes mas apenas uma a de maior valor em horas atividades 1 1 9 Publica o de trabalho t cnico cient fico em revista t cnica 15 horas por trabalho at o limite m ximo de 30 horas 1 1 10 Participa o em Congressos Simp sios Semin rios Semanas Acad micas Jornadas cursos palestras e equivalentes com dura o do evento at 8 horas registro de 2 horas at o limite m ximo de 30 horas 1 1 11 Participa o em Congressos Simp sios Semin rios Semanas Acad micas Jornadas cursos palestras e equivalentes com dura o do evento at 16 horas registro de 4 horas at o limite m ximo de 30 horas 1 1 12 Participa o em Congressos Simp sios Semin rios 423 Semanas Acad micas Jornadas cursos palestras e equivalentes com dura o do evento at 24 horas registro de 12 horas at o limite m ximo de 30 horas 1 1 13 Participa o em Empresa J nior como diretor 10 horas por semestre at 2 semestres e como colaborador 5 horas por semestre at 2 semestres 1 1 14 Participa o no CA ou DCE como membro de chapa como diretor 10 horas por semestre at 2 semestres e como colaborador 5 horas por semestre at 2 semestres 1 1 15 Para cada 45 horas de est gio extracurricular realizadas far se a contagem de 5 horas de atividades complementares at o limite de 15 horas por semestre e limite m ximo
331. m o vice presidente da Rep blica Jos Alencar que assumiria a Presid ncia interinamente Como lembra o dirigente do INCRA Jos Alencar n o tinha a menor id ia a respeito do tema mas a defesa do projeto feita pelo prefeito Jaime Silva entusiasmou o vice presidente que abra ou a causa J no dia 6 de mar o seguinte o MEC liberava a contrata o de 18 professores e 10 t cnicos administrativos para o novo Campus A universidade determinou a realiza o de estudos sobre a viabilidade de instala o do Campus no Alto Parana ba O primeiro parecer foi dado pelo professor Jos Ambr sio Ferreira Neto seguido de outros como o professor Liovando Marciano da Costa que fez um estudo geral da situa o O caso passou a ser objeto de an lise no Conselho Universit rio a partir desses pareceres Em 9 de maio de 2006 o vice reitor professor Cl udio Furtado Soares e o Professor Liovando Marciano juntamente com 9 membros do Conselho Universit rio visitaram a rea e participaram de reuni o com mais de 200 pessoas da regi o No dia 25 de julho de 2006 o Conselho Universit rio da Universidade Federal de Vi osa CONSU em sua 321 reuni o aprovou por unanimidade a cria o do Campus de Rio Parana ba Esta decis o ficou consubstanciada na Resolu o n 08 2006 Para essa hist rica decis o institucional concorreram v rios fatores como a voca o de desenvolvimento da regi o do Alto Parana ba e a necessidade social das cidad
332. m semanas 15 Carga hor ria semanal 4 0 4 Per odos oferecimento II Carga hor ria total 60 0 60 Pr requisitos Pr ou co requisitos Ementa Os compostos de carbono e liga es qu micas Compostos de carbono representativos cidos e Bases Alcanos Estereoqu mica Haletos de Alquila Alquenos e Alquinos Rea es Radicalares Oferecimento aos Cursos Curso Modalidade Per odo Qu mica BAC Obrigat ria 2 Seq Aulas Te ricas Horas Aula 1 Os compostos de carbono e liga es qu micas 1 1 Teoria estrutural da F sica org nica 1 2 Liga es Qu micas A Regra do Octeto e Estrutura de Lewis 1 3 Carga formal e Resson ncia 1 4 Orbitais at micos e moleculares 1 5 Estrutura do Metano e do Etano Hibrida o sp3 1 6 Estrutura do Eteno Etileno Hibrida o sp2 1 7 Estrutura do Etino Acetileno Hibrida o sp 1 8 Geometria molecular O Modelo de Repuls o dos Pares de El trons na Camada de Val ncia RPECV 1 9 Representa o de f rmulas estruturais 6 331 Compostos de carbono representativos 2 1 Liga es covalentes carbono carbono 2 2 Hidrocarbonetos alcanos alquenos alquinos e compostos arom ticos 2 3 Liga es covalentes polares 2 4 Mol culas polares e apolares 2 5 Grupos funcionais Halocompostos lcoois Fen is teres Aminas Alde dos Cetonas Acidos Carbox licos e Derivados 2 6 Propriedades F sicas Estrutura Molecular e
333. ma matriz 6 3 Polin mio caracter stico de uma matriz 6 4 Diagonaliza o de matrizes 10 245 Refer ncias Bibliogr ficas Bibliografia B sica Bibliografia Complementar 1 BOLDRINI J L et alii lgebra linear S o Paulo Harper amp Row do Brasill 1984 Exemplares dispon veis 30 2 DOMINGUES H H et alii lgebra linear e aplica es S o Paulo Atual 1982 Exemplares dispon veis N o informado 3 GON ALVES A amp SOUZA R M L Introdu o lgebra linear S o Paulo Edgard Bl cher 1978 Exemplares dispon veis N o informado 4 HOFFMAN K amp KUNZE R lgebra linear Rio de Janeiro Livros T cnicos e Cient ficos 1976 Exemplares dispon veis N o informado 5 KOLMAN B Introdu o lgebra linear Rio de Janeiro Prentice Hall do Brasil Ltda 1998 Exemplares dispon veis N o informado 6 LANG S lgebra linear S o Paulo Edgard Bl cher 1971 271p Exemplares dispon veis 10 246 Programa Anal tico de Disciplina CRP192 Inicia o Estat stica Campus Rio Parana ba Campus Rio Parana ba N mero de cr ditos 4 Dura o em semanas 15 Per odos oferecimento le Il Carga hor ria semanal Carga hor ria total Te ricas Pr ticas Total 4 0 4 60 0 60 Pr requisitos Pr ou co requisitos CRP191 ou CRP199 Ementa Conceitos introdut rios Estat stica descritiva R
334. mada delgada 2 8 Cromatografia de adsor o 4 9 Cromatografia de troca i nica 4 10 Cromatografia gasosa 2 Refer ncias Bibliogr ficas Bibliografia B sica 1 COLLINS C H BRAGA G L BONATO P S Introdu o a m todos cromatogr ficos 5 ed Editora UNICAMP 1993 Exemplares dispon veis 8 2 NETO F R A NUNES D S S Cromatografia Princ pios B sicos e t cnicos afins 1 ed Editora Interci ncia 2003 Exemplares dispon veis 10 3 SKOOG D A WEST D M HOLLER J F CROUCH S R Fundamentos de Qu mica Anal tica 1 Ed Editora Thomson Learning 2007 Exemplares dispon veis 28 381 Bibliografia Complementar 4 CIENFUEGOS F VAITSMAN D An lise Instrumental 1 ed Editora Interci ncia 2000 Exemplares dispon veis 5 5 EWING G W M todos instrumentais de an lise qu mica Vol 1 1 ed Editora Edgard Bl cher 1972 Exemplares dispon veis 6 6 HARRIS D C An lise Qu mica Quantitativa 7a ed LTC Rio de Janeiro 2008 Exemplares dispon veis 7 7 SKOOG D A HOLLER F J NIEMAN T A Princ pios de an lise instrumental 5 ed Editora Bookman 2002 Exemplares dispon veis 10 382 Programa Anal tico de Disciplina QAM315 Qu mica Ambiental Campus Rio Parana ba Campus Rio Parana ba N mero de cr ditos 4 Te ricas Pr ticas Total Dura o em semanas 15 Carga hor ria semanal 4 0 4 P
335. mado 181 Programa Anal tico de Disciplina ADE327 Empreendedorismo Campus Rio Parana ba Campus Rio Parana ba N mero de cr ditos 4 Te ricas Pr ticas Total Dura o em semanas 15 Carga hor ria semanal 4 0 4 Per odos oferecimento e Il Carga hor ria total 60 0 60 Pr requisitos Pr ou co requisitos Ementa Aspectos gerais do empreendedorismo Inova o e criatividade Caracter sticas do comportamento empreendedor Negocia o e empreendedorismo Elabora o de plano de neg cios PN Oferecimento aos Cursos Curso Modalidade Per odo Sistemas de Informa o Obrigat ria 8 Agronomia Optativa Ci ncias Biol gicas Optativa Ci ncias Cont beis Optativa Nutri o Optativa Qu mica BAC Optativa Seq Aulas Te ricas Horas Aula 1 Aspectos gerais do empreendedorismo 1 1 Introdu o ao empreendedorismo 1 2 Empreendedorismo no Brasil e no mundo 1 3 Dimens es pol ticas sociais e econ micas do empreendedorismo 2 Inova o e criatividade 2 1 A busca de informa es 182 2 2 Processo e t cnicas de gera o de ideias 3 Caracter sticas do comportamento empreendedor 10 3 1 Comportamento empreendedor 3 2 Aspectos psicol gicos e sociais relativos ao comportamento empreendedor 4 Negocia o e empreendedorismo 10 4 1 Import ncia e natureza da negocia o 4 2 Etapas do proce
336. manas 15 Carga hor ria semanal 2 0 2 Per odos oferecimento e Il Carga hor ria total 30 0 30 Pr requisitos Pr ou co requisitos Ementa Hist rico da legisla o ambiental Pol tica Nacional do Meio Ambiente Dos bens Ambientais Oferecimento aos Cursos Curso Modalidade Per odo Ci ncias Biol gicas Obrigat ria 2 Quimica BAC Obrigat ria 5 Administra o Optativa Agronomia Optativa Ci ncias de Alimentos Optativa Seq Aulas Te ricas Horas Aula 1 Hist rico da legisla o ambiental 4 1 1 Princ pios do Direito Ambiental 1 2 Compet ncias da Uni o para estabelecer normas gerais ambientais 2 Pol tica Nacional do Meio Ambiente 7 2 1 Sisnama e Conama 2 2 Procedimentos administrativos 2 3 Legisla o federal estadual e municipal 288 2 4 ONGs 2 5 A nova lei dos crimes ambientais 3 Dos bens Ambientais 19 3 1 guas 3 1 1 Rios lagos lagoas 3 1 2 Superf cies e subterr neas 3 1 3 Polui o das guas 3 1 4 Prote o das nascentes e das matas ciliares 3 1 5 Mar territorial 3 1 5 1 Plataforma continental 3 1 5 2 Zona econ mica conclusiva 3 2 Flora 3 2 1 Floresta de preserva o permanente 3 2 2 Espa os protegidos 3 2 3 reas de prote o ambiental 3 2 4 Parques e reas de turismo 3 2 5 Problemas de polui o 3 2 6 O C digo Florestal e leis espec ficas 3 3 Solo 3 3 1 Pol tica de uso e ocupa o do s
337. mazenamento atrav s da hemoglobina e mioglobina Estudo dos processos de transporte estocagem e armazenamento 5 1 Ferro 5 2 Metais alcalinos e alcalino terrosos 10 Qu mica bioinorg nica do cobre e do zinco 6 1 Aspectos Nutricionais 6 2 Homeostase de cobre 6 3 Prote nas Azuis de cobre 6 4 Oxidades e redutases 6 5 Cu Zn super xido dismutase 6 6 Anidrase carb nica 6 7 Carboxipeptidase 10 Qu mica medicinal 7 1 Quimioterapia 7 2 Complexos met licos utilizadas no tratamento de outras doen as 7 3 Toxicidade dos elementos inorg nicos e quelatoterapia 12 410 Refer ncias Bibliogr ficas Bibliografia B sica 1 FARIAS R F Qu mica de coordena o fundamentos e atualidades Campinas tomo 2009 Exemplares dispon veis N o informado 2 SHRIVER D F ATKINS P W Qu mica Inorg nica 4 ed Bookman 2008 Exemplares dispon veis 35 Bibliografia Complementar 3 Artigos recentes e revis es em publica es peri dicas nacionais e internacionais Exemplares dispon veis N o informado 4 BERTINI Biological inorganic chemistry structure and reactivity University Science Books 2006 Exemplares dispon veis N o informado 5 CRICHTON R Inorganic Biochemistry of iron metabolism 2 ed John Wiley e sons Ltd 2001 Exemplares dispon veis N o informado 6 FENTON D E Biocoordinatin chemistry New York Oxford
338. metros quadrados para cada gabinete Estes gabinetes s o ocupados por 3 a 4 professores totalizando aproximadamente 45 professores instalados neste pr dio considerando para a metragem quadrada e o mobili rio previsto mesas arm rios computadores com acesso Internet e cadeiras individuais com impressora e telefonia compartilhada sua ocupa o adequada para essa quantidade de ocupantes Os gabinetes s o divididos por divis rias tipo painel at 2 10m de altura sendo atendidos com ventila o e ilumina o zenital e das janelas circunvizinhas complementados com ilumina o artificial Como mencionado anteriormente outros setores de apoio aos docentes est o acomodados neste pr dio no Campus II dentre eles a Se o de Apoio ao Docente com servi os de Xerox apoio multim dia etc a Secretaria de Gradua o Coordena es de Curso inclusive a coordena o do curso de Sistemas de Informa o Chefias Diretorias dentre outras se es 18 2 Espa o de trabalho para a Coordena o de curso e servi os acad micos A Coordena o do Curso de Qu mica atualmente instalada na sala BBT 229 no pr dio do Campus II da UFV Rio Parana ba A sala possui uma rea de aproximadamente 26 metros quadrados mesa cadeiras arm rio telefonia computador com acesso Internet sendo de uso exclusivo da coordena o do curso Para aux lio nas atividades administrativas inerentes coordena o h a Secretaria do Instituto
339. mica Oferecimento aos Cursos Curso Modalidade Per odo Qu mica BAC Obrigat ria 6 Seq Aulas Te ricas Horas Aula 1 Part culas e ondas 14 1 1 Resumo matem tico vetores operadores autovalores e autofun es determinantes equa es diferenciais ordin rias m todo de separa o de vari veis 1 2 Radia o e mat ria corpo negro 1 3 Efeito fotoel trico 1 4 Modelo at mico de Bohr 1 5 Part culas e ondas 1 6 Equa o de onda cl ssica e o princ pio da incerteza 2 No es de qu mica qu ntica 10 2 1 Equa o de Schr dinger 2 2 Postulados de mec nica qu ntica 367 2 3 A part cula livre e na caixa 2 4 O oscilador harm nico O rotor r gido 2 5 Tunelamento numa barreira de potencial 3 Estrutura at mica 12 3 1 tomo de hidrog nio Momento angular N meros qu nticos 3 2 Fun o de onda radial 3 3 Princ pio de exclus o Intera es spin orbital 3 4 M todos de aproxima o 3 5 Espectros de tomos complexos 4 Estrutura molecular 12 4 1 Aproxima o de Born Oppenheimer 4 2 Aproxima o dos orbitais moleculares 4 3 Mol culas diat micas hibrida o 4 4 Sistemas deslocalizados 5 Liga o qu mica 12 5 1 Teoria da val ncia 5 2 A liga o i nica 5 3 A mol cula on de hidrog nio e mol cula de hidrog nio 5 4 M todos de liga o de val ncia e de orbitais moleculares 5 5 Orbitais moleculares Pi 5 6 For as intermoleculares
340. mplementa o do ensino e a necessidade de difus o e aplica o dos conhecimentos tanto para a comunidade acad mica quanto para a sociedade em geral como elemento de transforma o social Desta forma a institui o trabalha para oferecer aos seus alunos a oportunidade de participar principalmente de projetos de pesquisa extens o ensino Atualmente sete dos oito docentes efetivos que ministram disciplinas espec ficas do curso de qu mica da UFV CRP orientam 15 bolsistas de Inicia o cient fica 3 bolsistas de Extens o 1 bolsista de ensino 3 monitores 2 renumerados e 1 volunt rio de disciplinas oferecidas tanto ao curso de qu mica quanto aos demais cursos cerca de 20 alunos trabalham voluntariamente em projetos de pesquisa como estagi rios 46 17 Recursos Humanos O corpo docente idealizado para o curso deve ser composto tanto por professores que tenham ampla experi ncia profissional com atua o reconhecida na rea como por professores que tenham experi ncia acad mica e em pesquisa O professor deve ter habilidades t cnicas e pedag gicas que auxiliem o aluno a atingir os objetivos de aprendizagem Assim espera se que e Possua capacita o pedag gica para atuar como facilitador da aprendizagem e incentivador do aluno e Possua capacita o t cnica te rica e pr tica na rea da disciplina que leciona e Esteja comprometido com sua constante atualiza o e consequentemente com a evolu o de sua
341. mplementares QAM490 e Sociologia Geral CRP297 e entre outras pelas disciplinas optativas como Introdu o Inform tica CRP292 Empreendedorismo ADE327 Libras CRP 280 Ingl s I CRP291 Tratamento de Res duos de Ind stria de Alimentos CAL462 Higiene Industrial e de Alimentos CALA461 Estas disciplinas permitem uma explora o e abordagem de temas tanto do campo especializado quanto de t picos mais abrangentes atuais e relevantes A disciplina sobre Empreendedorismo tem como objetivo oferecer conhecimentos b sicos e despertar no aluno o interesse em criar empresas pr prias O curso adota tamb m o sistema de carga hor ria livre atrav s das disciplinas facultativas visando ampliar o leque de escolhas de conte dos potencializadores para uma forma o human stica interdisciplinar e gerencial O n cleo de Forma o Complementar do curso de Bacharelado em Qu mica se encontra representado na Tabela 3 Tabela 3 Disciplinas relacionadas aos conte dos complementares Est gios e Atividades N cleo Forma o Complementar Complementares Carga hor ria h Trabalho de Conclus o de Curso 195 Sociologia Geral 60 Conte dos Atividades Complementares 60 Complementares Disciplinas Optativas 400 C H Total 715 28 6 4 Est gio Supervisionado O Est gio Curricular Supervisionado constitui se num espa o de aprendizagem concreta de viv ncia pr tica do bachare
342. mpus Rio Parana ba N mero de cr ditos 4 Te ricas Pr ticas Total Dura o em semanas 15 Carga hor ria semanal 4 0 4 Per odos oferecimento e Il Carga hor ria total 60 0 60 Pr requisitos Pr ou co requisitos CRP201 Ementa Fluidos Ondas em meios el sticos Natureza e propaga o da luz ptica geom trica ptica f sica Temperatura Termodin mica Teoria cin tica dos gases Oferecimento aos Cursos Curso Modalidade Per odo Engenharia Civil Obrigat ria 3 Engenharia de Produ o Obrigat ria 3 Qu mica BAC Obrigat ria 3 Seq Aulas Te ricas Horas Aula 1 Fluidos 6 1 1 Defini o e propriedades b sicas dos fluidos 1 2 Fluidos em repouso 1 3 Princ pios de Pascal e Arquimedes 1 4 Escoamento ideal 1 5 Equa es da continuidade e de Bernoulli e suas aplica es 2 Ondas em meios el sticos 8 2 1 Conceito de onda 2 2 Ondas progressivas 2 3 Velocidades de propaga o comprimento de onda e frequ ncia 262 2 4 Princ pio de superposi o 2 5 equa o de onda 2 6 Interfer ncia 2 7 Ondas estacion rias e resson ncia 2 8 Ondas sonoras 2 9 Intensidade e n vel sonoro 2 10 Batimentos 2 11 Efeito Doppler Natureza e propaga o da luz 3 1 Ondas eletromagn ticas propaga o e propriedades 3 2 O espectro eletromagn tico 3 3 Gera o de ondas eletromagn ticas ptica geom trica 4 1 L
343. mula o para reposi o h drica 4 Carboidratos 2 1 Quantifica o 2 2 Gomas e pectinas Prote nas 3 1 Extra o de prote nas 3 2 Estudo de solubilidade em fun o do pH 3 3 Quantifica o Enzimas 4 1 Determina o da atividade de enzimas Escurecimento enzim tico e n o enzim tico 5 1 Catalase peroxidase e polifenoloxidase 5 2 A car redutor e amino cidos 5 3 Efeito do pH e temperatura Pigmentos naturais 6 1 Quantifica o 6 2 Propriedades Vitaminas 7 1 Extra o e quantifica o 7 2 Estabilidade Refer ncias Bibliogr ficas Bibliografia B sica 1 ARA JO J M A Qu mica de alimentos teoria e pr tica 5 ed Vi osa Editora UFV 2011 596 p Exemplares dispon veis 10 201 2 COULTATE T P Alimentos a qu mica de seus componetes 3 ed Porto Alegre Editora Artmed 2004 368p Exemplares dispon veis 8 3 DAMODARAN S PARKIN K L OWEN R Qu mica De Alimentos De Fennema 4 ed S o Paulo ARTMED 2010 900 p Exemplares dispon veis N o informado Bibliografia Complementar 4 BOBBIO Florinda Orsatti BOBBIO Paulo A Introdu o Qu mica de Alimentos S o Paulo Editora Varela 2003 238p Exemplares dispon veis N o informado 5 BOBBIO Florinda Orsatti BOBBIO Paulo A Manual de laborat rio de qu mica de alimentos S o Paulo Editora varela 2008 Exemplares dispon veis N o inf
344. munica es modernas Saber elaborar projetos de pesquisa e de desenvolvimento de m todos produtos e aplica es em sua rea de atua o Possuir conhecimentos b sicos do uso de computadores e sua aplica o em Qu mica Possuir conhecimento dos procedimentos e normas de seguran a no trabalho inclusive para expedir laudos de seguran a em laborat rios ind strias qu micas e biotecnol gicas Possuir conhecimento da utiliza o de processos de manuseio e descarte de materiais e de rejeitos tendo em vista a preserva o da qualidade do ambiente Saber atuar em laborat rio qu mico e selecionar comprar e manusear equipamentos e reagentes 5 3 5 Com Rela o Aplica o do Conhecimento em Qu mica Saber realizar avalia o cr tica da aplica o do conhecimento em Qu mica tendo em vista o diagn stico e o equacionamento de quest es sociais e ambientais Saber reconhecer os limites ticos envolvidos na pesquisa e na aplica o do conhecimento cient fico e tecnol gico Ter curiosidade intelectual e interesse pela investiga o cient fica e tecnol gica de forma a utilizar o conhecimento cient fica e socialmente acumulado na produ o de novos conhecimentos Ter consci ncia da import ncia social da profiss o como possibilidade de desenvolvimento social e coletivo Saber identificar e apresentar solu es criativas para problemas relacionados com a Qu mica ou com reas correlatas na sua rea de atua o
345. n veis N o informado Bibliografia Complementar 4 ARAUJO L C G de Teoria Geral da Administra o aplica o e resultados nas empresas brasileiras S o Paulo Atlas 2004 Exemplares dispon veis N o informado 5 DAFT Richard L Teoria e projeto das organiza es 6 ed Rio de Janeiro RJ Livros T cnicos e Cient ficos 1999 Exemplares dispon veis N o informado 6 ETZIONI Organiza es modernas S o Paulo Biblitoteca Pioneira de Ci ncias Sociais 1974 190p Exemplares dispon veis N o informado 7 FAYOL H Administra o industrial e geral S o Paulo Atlas 1990 Exemplares dispon veis N o informado 8 HAMPTON D R Administra o contempor nea S o Paulo McGraw Hill 1983 Exemplares dispon veis N o informado 9 KWASNICKA D R Administra o contempor nea Atlas S o Paulo SP 1981 Exemplares dispon veis N o informado 10 MARCH J G SIMON H Teoria das organiza es Rio de Janeiro Funda o Get lio Vargas 1975 Exemplares dispon veis N o informado 11 MOTTA F C P VASCONCELOS F G de Teoria Geral da Administra o S o Paulo Thomson Learning 2006 Exemplares dispon veis N o informado 12 NEGGUBSIBM L C MOSLEY D C PIETRI JR P H Administra o conceitos e aplica es 4 ed S o Paulo Harba 1998 Exemplares dispon veis N o informado 175 13 SILVA Benedito Taylor e Fayol Rio de Janeiro Funda
346. na o artificial Seguindo o Planejamento Institucional da Universidade h a previs o de instala o de uma terceira Sala de Professores no segundo semestre de 2012 sendo esta localizada no 58 pr dio do PVA no Campus II A sala a ser alocada possui uma rea de 63 metros quadrados e ser disponibilizada aos professores t o logo seja realizada a entrega de todo o pr dio pela construtora 18 4 Salas de Aula Atualmente o Campus da UFV Rio Parana ba possui suas instala es f sicas em duas localiza es na cidade denominados Campus I e Campus IH No Campus I no qual desenvolviam se as atividades acad micas desde a implanta o do curso at o final do ano de 2011 hoje utilizado pelo curso somente para a realiza o das aulas pr ticas que s o desenvolvidas nos Laborat rios Did ticos salas CRP215 e CRP216 bem como para as atividades de pesquisa desenvolvidas pelos alunos nos tr s Laborat rios de Pesquisa sob a coordena o dos professores dos curso As aulas te ricas que eram ministradas no Campus I foram transferidas no in cio do semestre letivo de 2012 para o Campus II Neste h duas edifica es que est o sendo utilizadas pelo curso para realiza o de suas disciplinas sendo um deles o pr dio da Biblioteca Central tamb m chamado de BBT e o pr dio do Pavilh o de Aulas denominado PVA No Campus I ainda funcionam os Laborat rios Did ticos de Inform tica que est o com a mudan a programada para
347. naturais subst ncias dissolvidas gua pot vel 1 3 Dureza de gua e suas consequ ncias 1 4 Solubilidade de gases em gua 1 5 Acidez e alcalinidade pH 1 6 An lise qu mica e tratamento de guas 1 7 Obten o de gua pura destila o e resinas de troca i nica 2 Metais e ligas met licas 6 2 1 Propriedades f sicas e qu micas de metais e ligas met licas 2 2 O metal ferro estruturas cristalinas 320 2 3 Estrutura de alguns a os 2 4 Soldas 3 Materiais cer micos 8 3 1 Compara o entre materiais met licos org nicos e cer micos 3 2 Materiais cer micos cristalinos 3 3 Vidros e outras fases n o cristalinas 3 4 Cimentos Cal Gesso Argamassas 4 Corros o e superf cies protetoras 10 4 1 Oxida o redu o 4 2 Corros o conceito formas de corros o meios corrosivos processos de corros o 4 3 Corros o eletroqu mica rea es an dicas e cat dicas influ ncia do oxig nio e gua 4 4 Prote o contra corros o cat dica an dica e galvaniza o 4 5 Revestimentos n o met licos Tintas resinas silicone etc Seq Aulas Pr ticas Horas Aula 1 Determina o da dureza de guas 2 2 Acidez e Alcalinidade 2 3 Gases dissolvidos 2 4 Tratamentos de guas 4 5 Metais e ligas met licas 2 6 An lise de cimento 4 7 Obten o de um pol mero 2 8 Pilhas 4 9 Corros o 4 10 Galvaniza o 2 11 Avalia o de
348. nciatura em Matem tica periodo noturno 09 01182 4 Coordena o do Curso de Ci ncias Sociais Projeto pedag gico do curso de Ci ncias Sociais 09 011825 5 Pr Reitoria de Ensino Projeto Pedag gico do curso de Enfermagem 08 16112 6 Campus de Rio Parana ba Cria o de novos cursos para o gd de Rio Parana ba Vestibular 2009 T 7 Homologa o de Resultado de Concurso Professor Adjunto Departamento de Qu mica Area Engenharia Qu mica Cin tica e C lculo de Reatores e Qu mica Geral Edital n 03 2009 08 014368 8 Pr Reitoria de Ensino Vagas remanescentes Altera o no Regime Did tico Calend rio Escolar 2009 e Edital para as vagas remanescentes 09 02353 9 71 Departamento de Engenharia Agricola Cria o do Doutorado Interinstitacional DINTER em Engenharia Agricola entre a UFV e o CEFET Bambui ani Arthur do Amaral Lariano prop s a inclus o de ponto de pauta para discutir a participa de um representante discente na Comiss o de Assessoramento ao CEPE fo uai foram aprovadas por maninidade Item 2 APRECIA O DA ATA N 4571008 aprovada por unanimidade Item 3 INFORMES DA REITORIA O Presidente informou o Conselho sobre sua participa o em remi o da ANDIFES Associa o Nacional dos Dirigentes Federais de Educa o Superior em Brasilia e quando tambem fez uma visita ao Vice Presidente da Rep blica ocasi o em que estava no exercicio da Presid ncia da Rep blica
349. ndantemente com gua a parte atingida desde que n o sejam metais alcalinos Em seguida avise o professor e procure o tratamento espec fico para cada caso 55 Vidros quebrados devem ser descartados depois de limpos em dep sitos para lixo de vidro Nunca jogue vidros quebrados no lixo comum onde podem causar cortes no pessoal de limpeza 56 Em caso de derramamento de merc rio chame imediatamente o professor ou o t cnico Vapores de merc rio s o muito t xicos 137 SIMBOLOGIAS DE RISCOS PARA PRODUTOS QU MICOS O I T Organiza o Internacional do Trabalho S mbolo Inicial Tipo de produto Precau es Evitar calor friccionar E Explosivos fa scas ou centelhas chamas e colis es T Muito t xico F Altamente inflam vel Manter longe de fontes de calor fa scas centelhas e Extremamente chamas F i i inflam vel Evitar contato com produtos inflam veis S rios riscos de O Oxidante combust o poss vel propaga o de inc ndios incontrol veis T xico Evitar contato com o corpo pois pode causar efeitos carcinog nicos altera es gen ticas ou esterilidade Evitar contato com o corpo Xn Nocivo a E n o respirar vapores pois pode causar efeitos carcinog nicos altera es Xi Irritante Su 8 daps gen ticas ou esterilidade Evitar contato com a pele C Corrosivo olhos e roupas N o respirar os vapores Dano
350. ndo constru dos com acessibilidade em todos os andares e elevadores banheiros rampas e cal adas adaptadas para portadores de necessidades especiais A UFV em atendimento a legisla o pertinente e considerando a necessidade de assegurar aos portadores de defici ncia f sica e sensorial visual auditiva e mental as condi es b sicas de acesso ao ensino superior de mobilidade e de utiliza o de equipamentos e instala es est reorientando a constru o de suas edifica es no sentido de possibilitar o acesso irrestrito a esses alunos com a utiliza o de rampas corrim os inclina es adequadas e espa os suficientes instala es sanit rias com portas adaptadas barras de apoio nas paredes instala o de lavabos bebedouros carteiras adaptadas e telefones p blicos em altura acess vel aos usu rios de cadeira de rodas sem barreiras arquitet nicas para circula o do estudante permitindo o acesso aos espa os de uso coletivo e reserva de vagas em estacionamentos do Campus Busca tamb m vencer as barreiras pedag gicas e de comunica o para os portadores de defici ncia f sica ou sensorial no meio acad mico inserindo como disciplina curricular obrigat ria em todas as licenciaturas e como optativa nos bacharelados a abordagem e uso da L ngua Brasileira de Sinais Libras A UFV deve investir na forma o continuada de gestores e educadores para que sejam capazes de oferecer educa o especial na perspectiva d
351. ne Gon alves Coelho matr 53912 08 1824 Aryane Mendes de Andrade matr 53924 08 18313 Ana Carolina de Oliveira Santos matr 55935 08 18389 Fl vio Bastos Campos matr 53568 08 18312 Taynara Cacia da Silva matr 53994 08 18522 Marina Gazolla lima matr 53940 08 18302 Sthefann Guimar es Baldow matr 56112 09 00528 Nat lia Clemente da Fonseca matr 53998 08 18001 Talita Simonato Santolin matr 48944 08 18197 F bio Augusto Ferreira matr 44134 08 18198 Giovani Costa de Oliveira matr 56425 08 18081 Erineu Resende Rosa Ferreira matr 56416 08 18974 Nelson Henrique Bertollo Santana matr 53469 416 420 421 78 UNIVERSIDADE FEDERAL DE VI OSA CEPE458 09 9 09 00286 Helder Medice Junior matr 50168 09 00529 Helmut Gon alves Lehner matr 53659 08 18796 Sabrina Marinho de Mello matr 50333 09 01558 Samuel de Freitas Ottomar matr 52377 09 00772 Renata T mara Pereira de Barros matr 50740 09 01243 Marcela Alto Nicoli matr 51095 08 18224 Renata Guimar es Lopes matr 55361 09 01632 Sara Ferreira de Campos Pinheiro matr 56418 09 01479 e Telma Coelho da Silva matr 56383 09 01476 Foram homologados por unanimidade os atos ad referendum aprovando o parecer da Comiss o de Assessoramento ao CEPE negando provimento solicita o dos seguintes estudantes em n vel de recurso Paulo Augusto Perei
352. ne e e mail 38810 000 Rio Parana ba MG 34 3855 9000 DOCUMENTO 4 Ficha de avalia o de estagi rio UNIVERSIDADE FEDERAL DE VI OSA PR REITORIA DE EXTENS O E CULTURA DIVIS O DE EXTENS O SERVI O DE EST GIOS FICHA DE AVALIA O DE ESTAGI RIO NOME DO ESTAGI RIO MATR CULA CURSO PER ODO EM CURSO INSTITUI O UNIVERSIDADE FEDERAL DE VI OSA UFV ENDERE O AV P H ROLFS S N CAMPUS UNIVERSIDT RIO 36570 000 VI OSA MG CONCEDENTE DO EST GIO REA DE ATUA O DO EST GIO IN CIO DO EST GIO DATA DE T RMINO TOTAL DE HORAS GRUPO ASP CTOS PROFISSIONAIS CRIT RIOS PONTOS CONCEITOS 1 2 3 R B MB QUALIDADE DO TRABALHO ENGENHOSIDADE CAPACIDADE DE SUGERIR E INOVAR CONHECIMENTOS CAPACIDADE DE INQUIRIR E APRENDER 1 2 3 4 DESEMPENHO VOLUME E PADR O DAS ATIVIDADES 5 6 INICIATIVA ATIVIDADES SEM DEPEND NCIA RESULTADO SUBTOTAIS TOTAL TOTAL 1X7 GRUPO Il ASPECTOS HUMANOS CRIT RIOS PONTOS CONCEITOS 1 2 3 R B MB 7 ASSIDUIDADE E PONTUALIDADE 8 DISCIPLINA NORMAS E REGULAMENTOS INTERNOS 9 INTEGRA O COM COLEGAS E AMBIENTES 10 COOPERA O DISPONIBILIDADE 11 RESPONSABILIDADE ZELO 12 INICIATIVA ATIVIDADES SEM DEPEND NCIA RESULTADO II SUBTOTAIS TOTAL TOTAL1X3 LIMITES PARA CONCEITUA O CO
353. ne neneneeea ane naneerana ne annann ane nereenanenananeo DATA E ASSINATURA DO A ORIENTADOR A COMENT RIOS E DIFICULDADES DO A ESTAGI RIO A DATA E ASSINATURA DO A ESTAGI RIO A 110 DOCUMENTO 7 Declara o NOME E LOCOMARCA DA EMPRESA DECLARA O Declaramos que NOME DO ESTAGI RIO matr cula aluno a do Curso CE uns tono ada adas da Universidade Federal de Vi osa estagiou no a nome da empresa no per odo de xx xx xxxx a xx xx xxxx perfazendo uma carga hor ria total de xxx horas Atividades Desenvolvidas Cidade xx de m s de 2 Orientador do Est gio na Empresa Assinatura e Carimbo Diretor da Empresa Assinatura e Carimbo 111 DOCUMENTO 8 Conte do m nimo do relat rio final UNIVERSIDADE FEDERAL DE VI OSA PR REITORIA DE EXTENS O E CULTURA DIVIS O DE EXTENS O SERVI O DE EST GIOS Modelo para relat rio final de est gio 1 RESUMO DO EST GIO ATIVIDADES DESENVOLVIDAS 1 OBJETIVOS 2 METODOLOGIA 3 ETAPAS 1 PLANEJAMENTO 3 2 EXECU O 3 3 RELAT RIO FINAL bo to N U W3 U 4 FORMA DE ORIENTA O SUPERVIS O E AVALIA O 5 RESULTADOS 6 CONSIDERA ES FINAIS Rio Parana ba de de Estagi rio a Orientador de Est gio Institui o de Ensino carimbo e assinatura Supervisor de Est gio Concedente carimbo e assinatura Obs O Relat rio Final dever estar acompanhado das fichas de avalia
354. necessidades e demandas dos professores e estudantes O PVANet tem um sistema de gerenciamento que permite a identifica o dos usu rios que acessaram ou n o em determinado per odo de tempo a disciplina os dias acessados e o n mero de acessos Permite ainda identificar com rapidez os estudantes que fizeram determinada avalia o Pela arquitetura do PVANet para cada disciplina disponibilizado um espa o pr prio Esse ambiente virtual de aprendizado est conectado com o SAPIENS Sistema de Apoio ao Ensino o que facilita o interc mbio de informa es O SAPIENS endere o eletr nico https sapiens cpd ufv br sapiens um sistema computacional que possibilita a estudantes professores e coordenadores de cursos acesso a informa es gerenciadas pela Diretoria de Registro Escolar 39 Os estudantes podem acessar pelo SAPIENS seu hist rico escolar a rela o de disciplinas matriculadas cursadas e a cursar o plano de estudos os dados pessoais e a an lise curricular s ntese da vida acad mica Os professores realizam diretamente neste sistema o lan amento de notas e faltas bem como a orienta o dos discentes conforme os Artigos 5 e 6 do Regime Did tico procedimento melhor detalhado no item seguinte deste PPC intitulado Apoio ao Discente Os coordenadores de curso t m acesso a diversos relat rios estat sticos que auxiliam nos processos administrativos do curso Para utilizar o sistema SAPIENS o us
355. nica centrada no saber fazer de modo operacional mas no conhecer no saber ser e no saber viver junto ou seja o conhecimento dos dados isolados insuficiente preciso articul los iniciativa a motiva o para o trabalho s rela es interpessoais aliando saberes s cio afetivos e cognitivos 52 Composi o da Comiss o Coordenadora institu da pelo Ato n 393 2011 CRP de 23 09 2011 com reconhecimento do exerc cio a partir de 12 07 2011 composta por docentes de dois institutos conforme Tabela 4 Tabela 4 Comiss o Coordenadora do Curso de Bacharelado em Qu mica Membro Forma o Acad mica Instituto V nia Maria Moreira Valente Fernanda Santiago Chaves Soares M rcio Santos Soares Priscila Pereira Silva zio Marques da Silva Silva Discente Anderson da Rabello Discente Suplente Isadora de Oliveira Ara jo Batista Bacharel e licenciada em Qu mica Bacharel e licenciada em Qu mica Bacharel e licenciado em Qu mica Licenciada em Qu mica Bacharel em Agronomia Bacharelandos em Qu mica IEP Instituto de Ci ncias Extas e Tecnol gicas IEP Instituto de Ci ncias Extas e Tecnol gicas IEP Instituto de Ci ncias Extas e Tecnol gicas IEP Instituto de Ci ncias Extas e Tecnol gicas IAP Instituto de Ci ncias Agr rias IEP Instituto de Ci ncias Extas e Tecnol gicas O regime de trabalho do coordenador de tempo integra
356. nicas b sicas de utiliza o de laborat rios e equipamentos necess rios para garantir a qualidade dos servi os prestados e para desenvolver e aplicar novas tecnologias de modo a ajustar se din mica do mercado de trabalho Possuir habilidade suficiente em Matem tica para compreender conceitos de Qu mica e de F sica para desenvolver formalismos que unifiquem fatos isolados e modelos quantitativos de previs o com o objetivo de compreender modelos probabil sticos te ricos e de organizar descrever arranjar e interpretar resultados experimentais inclusive com aux lio de m todos computacionais Possuir capacidade cr tica para analisar de maneira conveniente os seus pr prios conhecimentos assimilar os novos conhecimentos cient ficos e ou tecnol gicos e refletir sobre o comportamento tico que a sociedade espera de sua atua o e de suas rela es com o contexto cultural socioecon mico e pol tico Saber trabalhar em equipe e ter uma boa compreens o das diversas etapas que comp em um processo industrial ou uma pesquisa sendo capaz de planejar coordenar executar ou avaliar atividades relacionadas Qu mica ou a reas correlatas Ser capaz de exercer atividades profissionais aut nomas na rea da Qu mica ou em reas correlatas Ter interesse no auto aperfei oamento cont nuo curiosidade e capacidade para estudos extra curriculares individuais ou em grupo esp rito investigativo criatividade e iniciativa na busca
357. nismos e interfer ncias 3 2 Atomiza o em forno de grafite mecanismos modificadores qu micos 3 3 Corretores de fundo em AAS corretor com l mpada de deut rio e corre o por efeito Zeeman 3 4 Gera o de vapor frio e de hidretos met licos Etapas de um m todo anal tico 6 4 1 Calibra o 4 2 Par metros de m rito 4 3 Exatid o materiais de refer ncia adi o recupera o Emiss o at mica 8 5 1 Aspectos hist ricos 5 2 Fundamentos 5 2 1 Espectr metro simult neo versus sequencial 5 2 2 Caracter sticas do plasma de arg nio 5 2 3 Espectrometria de emiss o ptica com plasma acoplado indutivamente 5 3 Sistemas de introdu o de amostras 5 4 Resolu o e desempenho anal tico em ICP OES 5 5 Vis o axial e vis o radial Espectrometria de massa com plasma indutivamente acoplado 10 Parte 6 1 Aspectos hist ricos 6 2 Fundamentos 6 3 Aspectos instrumentais 6 3 1 Plasma e interface 6 3 2 Extra o de ons 407 6 3 3 Lente l nica 6 3 4 Analisadores de massa quadrupolo duplo setor tempo de v o 6 3 5 Detectores 6 3 6 Nebulizadores pneum tico ultra s nico Meinhard e microfluxo 7 Espectrometria de massa com plasma indutivamente acoplado 10 Parte II 7 1 Interfer ncias espectrais e n o espectrais 7 2 T cnicas de calibra o calibra o externa padr es internos adi o de analito dilui o isot pica 7 3 Estrat gias para minimizar interfer
358. nstalado no teto 25 vinte e cinco computadores conectados em rede e Internet Conv m salientar que estes dois laborat rios did ticos ser o remanejados do pr dio do Campus I para o Pr dio do PVA do Campus II com previs o de mudan a para o 2 semestre de 2012 ap s a entrega do pr dio pela construtora Al m disso todos eles ter o sua capacidade ampliada para 50 alunos equipados cada laborat rio com 50 computadores A Universidade j possui a maioria dos equipamentos necess rios para a instala o dos laborat rios sendo que os itens faltantes j est o em processo de finaliza o de compra O Laborat rio de Qu mica de Alimentos atende disciplina bioqu mica pertencente ao Instituto de Ci ncias Agr rias compartilhado com outros cursos Atualmente instalado na sala CRP105 do Campus I este laborat rio conta com bancadas fixas centralizadas em um espa o f sico de cerca de 60 m com capacidade para atender at 25 alunos Equipado com os seguintes materiais permanentes balan a anal tica estufa de secagem capela destilador de gua dessecador bico de Bunsen geladeira evaporador rotat rio mufla digestor de fibras agitador magn tico com aquecimento e centrifuga Al m de diversos tipos de vidrarias e reagentes O Laborat rio de Fisico qu mica e Inorg nica pertence ao Instituto de Ci ncias Exatas e Tecnol gicas tamb m atende s aulas pr ticas de Qu mica Fundamental do curso de qu mica e s p
359. ntes estrangeiros n o participantes de conv nios internacionais ser o submetidos s normas do Estudante N o Vinculado 8 2 Os estudantes que fizerem est gio na UFV dever o se matricular na disciplina ESM 490 Est gio Supervisionado de Mobilidade com carga hor ria prevista em conv nio Caber Diretoria de Registro Escolar normatizar o controle da matr cula nessa disciplina 8 3 O est gio supervisionado se dar de acordo com a legisla o vigente de est gio 154 Se o Da Mobilidade Intercampi da UFV Art 19 A mobilidade acad mica de estudantes entre os campi da UFV dar se conforme Resolu o 15 2012 CEPE Se o II Da Mobilidade Externa Art 20 A UFV oferecer vagas em disciplinas para Programas de Mobilidade Acad mica a serem preenchidas de acordo com as normas da Resolu o 15 2012 CEPE Par grafo nico Os estudantes que fizerem est gio na UFV dever o se matricular na disciplina ESM 490 Est gio Supervisionado de Mobilidade com carga hor ria prevista em conv nio Caber Diretoria de Registro Escolar normatizar o controle da matr cula nessa disciplina Art 21 O estudante da UFV poder cursar disciplinas em outra Institui o de Ensino Superior IES do Pa s ou do exterior com pr via autoriza o da C mara de Ensino mediante requerimento junto Diretoria de Registro Escolar ou Diretoria de Ensino dos campi da UFV para posterior aproveitamento excetuando se discip
360. ntitulado Identifica o e diagn stico das cadeias agroindustriais mais relevantes e efetivas dos mmicipios de Aimor s Resplendor e Itueta MG 10 TERMO ADITIVO N 01 2008 AO CONTRATO N 153 2008 UFV EVONIK DEGUSSA BRASIL LTDA FUNARBE de 18 12 08 Acr scimo de servi o ao Contrato principal qual seria a realiza o de experimento Dietary Valme Lysme Ratios Broile Chickens 11 CONTRATO N 392 2008 UFV VERACEL CELULOSE S A SOCIEDADE DE INVESTIGA ES FLORESTAIS SIF de 22 12 08 Elabora o de um documento que retrate os benef cios macro conceituais e micro operacionais obtidos direta e indiretamente pela presen a da Veracel Floresta e Ind stria como tamb m os impactos negativos com a paralisa o da mesma caso a senten a judicial de transformar plantios de 74 UNIVERSIDADE FEDERAL DE VI OSA CEPE458 09 6 eucalipto em mata nativa venha a ser executada para o Estado da Bahia o extremo sul baiano e para os numic pios que s o contemplados com este projeto 12 CONTRATO N 393 2008 UFV INTERNATIONAL PAPER DO BRASIL LTDA SOCIEDADE DE INVESTIGA ES FLORESTAIS SIF de 22 12 08 Refinamento do manejo da aduba o e da destma o de residuos da colheita de eucalipto visando a melhoria na mat ria org nica e da fertilidade do solo com benef cios na nutri o do eucalipto e sustentabilidade da produ o florestal 13 CONTRATO N 3992008 UFV SUZANO PAPEL E CELULOSE S A SOCIEDADE DE INVESTIGA ES FLOREST
361. nto aos Cursos Curso Modalidade Per odo Ci ncias de Alimentos Obrigat ria 6 Qu mica BAC Optativa Seq Aulas Te ricas Horas Aula 1 Import ncia 2 1 1 Import ncia e abrang ncia na ind stria de alimentos 1 2 Import ncia da higiene dos alimentos para a sa de coletiva 2 Preven o e controle das principais doen as veiculadas por 4 alimentos 2 1 Classifica o incid ncia e impacto das doen as de origem alimentar 2 2 Fatores contribuintes para a contamina o f sica qu mica e biol gica dos alimentos 3 Controle e tratamento de gua 4 3 1 Qualidade f sica qu mica e microbiol gica 207 3 2 Padr es de potabilidade 3 3 Especifica es de qualidade de gua para os diversos usos 3 4 Tratamento convencional para potabiliza o de gua sedimenta o simples sedimenta o com agentes coagulantes decanta o filtra o clora o 3 5 Tratamentos espec ficos de gua para produ o de vapor sistema de refrigera o e uso industrial pH sais de c lcio e magn sio alcalinidade acidez cloretos oxig nio dissolvido cloro residual controle de corros o e microbiol gico 3 6 Uso de cloro Clora o na ind stria Clora o acima do ponto de quebra Controle das toxinfec es alimentares 4 1 Import ncia Fatores que contribui para o surto de doen as de origem alimentar 4 2 Locais de maior incid ncia de surtos 4 3 Processamento de a
362. o matr 52919 09 02952 Camila Linck Warken matr 53459 09 03007 Pamela da Rocha Patr cio matr 56786 09 03104 Mateus de Carvalho Reis Neves matr 53656 09 02341 Jociara Turino Fae matr 51663 09 02349 Jos Maria Leal Ferreira matr 45416 09 02548 Tiago Diogo Perdig o matr 48243 09 02574 Hudson Alexandre Ferreira matr 52911 09 02587 Vladimir Barbosa Carlos de Souza matr 61215 09 02603 Rodney Souza Rocha Gomes matr 60196 09 02702 Samuel Cotta Romano matr 61055 09 02737 Vanessa de Paiva Domingos matr 59494 09 02747 Ang lica Rodrigues matr 56747 09 02809 David Miguel Cardoso J nior matr 55926 09 02811 B rbara Minardi matr 56150 09 02828 Aline de Abreu Caetano matr 56154 09 02829 Suzi Ellen Lopes Barroso matr 62308 09 02889 a peticionaria solicitou o arquivamento do processo Item 7 RECURSOS DE ESTUDANTES HOMOLOGA O DO AD REFERENDUM homologados por unanimidade os atos ad referendum aprovando o parecer da Comiss o de Assessoramento ao CEPE favor veis solicita o dos seguintes estudantes em n vel de curso Gustavo Netto Dami o matr 50191 08 18276 Marcisnei Moreira Oliveira matr 55848 08 18223 Fabiana Barracini matr 53186 08 18318 Hugo Santana da Silva matr 53448 08 18309 Daniele de Avilez matr 54005 08 18521 Frederico Alfenas Silva Valente Paes matr 56241 0818444 Lore
363. o conhecimento necess ria a introdu o de novas t cnicas e m todos de gest o que resultam em novos procedimentos acad micos e que demandam por uma reavalia o da figura do coordenador Atuar como coordenador de curso ser mais que um simples mediador entre alunos e professores reconhecer as necessidades da rea em que atua e tomar decis es que possam beneficiar toda a comunidade escolar atender as exig ncias legais do Minist rio da Educa o gerir e executar o projeto pol tico pedag gico do curso operar novas tecnologias avaliar o trabalho dos docentes estar comprometido com a miss o cren a e valores da institui o estar atento s mudan as impostas pelo mercado de trabalho a fim de adequar e modernizar o curso com foco na garantia de qualidade gerir equipes e processos pensando e agindo estrategicamente colaborando com o desenvolvimento dos alunos e com o crescimento da institui o em que trabalha Assim ser coordenador de curso pressup e possuir compet ncias nos aspectos legal mercadol gico cient fico organizacional e de lideran a Desse modo ao cumprir com tarefas cada vez mais complexas e que ultrapassam o conhecimento espec fico do curso o coordenador assume o perfil de gestor pe a chave para promover as altera es e introduzir propostas inovadoras no ambiente universit rio Compete a ele transformar diariamente conhecimento em compet ncia Trata se n o apenas de compet ncia t c
364. o 4 microsc pio contagem em placas e n mero mais prov vel 10 Isolamento de bact rias patog nicas de alimentos Microrganismos 2 indicadores 11 Fermenta o de alimentos Fermenta es l ticas e alco licas 4 produ o de leveduras An lise microbiol gica de produtos fermentados Refer ncias Bibliogr ficas Bibliografia B sica 1 FORSYTHE S J Microbiologia da seguran a alimentar Artmed Editora 2002 424 p Exemplares dispon veis 7 2 FRANCO B D G M amp LANDGRAF M Microbiologia dos alimentos S o Paulo Atheneu 2008 182 p Exemplares dispon veis 5 194 3 JAY J M Microbiologia de Alimentos Artmed Editora 2005 712 p Exemplares dispon veis 10 4 MADIGAN M T MARTINKO J M PARKER J Microbilogia de Brock 10 ed S o Paulo Editora Pearson Education do Brasil 2004 624p Exemplares dispon veis 17 5 PELCZAR Jr M J CHAN E C S KRIEG N R Micorbiologia Conceitos e Aplica es S o Paulo Markron Books do Brasil Editora Ltda 1996 v 1 524p Exemplares dispon veis 10 6 TORTORA G J FUNKDE B R CASE C J Microbiologia 8 ed Porto Alegre Artmed 2005 920p Exemplares dispon veis 10 Bibliografia Complementar 7 HAJDENWURCEL J R Atlas de microbiologia de alimentos S o Paulo Fonte 1998 Exemplares dispon veis N o informado 8 MADIGAN M T MARTINKO J M DUNLAP P V CLARK D P Brock Biology of M
365. o de id ias e de comunica o escrita e oral Os conte dos pr ticos mesclam aulas demonstrativas com aulas em que os alunos efetivamente executam as atividades Nas pr ticas demonstrativas os alunos t m oportunidade de observar a execu o de conte dos te ricos e executar atividades visando ao desenvolvimento de habilidades em simula es ou situa es reais A forma o cient fica e tecnol gica dos alunos nas diversas reas est contemplada por meio da participa o em 35 programas de Inicia o Cient fica promovendo a capacita o de alunos que pretendem seguir a carreira acad mica e cient fica Um importante aspecto que caracteriza a UFV o fato de envidar esfor o para que dentro de seu campi haja estrutura que permita atender as demandas de aulas pr ticas entretanto determinados conte dos ainda necessitam ser abordados no Campus sede A UFV busca disponibilizar estrutura laboratorial com equipamentos qualitativamente e quantitativamente adequados com vistas excel ncia do ensino e da pesquisa Atividades como viagens de estudos visitas t cnicas eventos e palestras t cnicas t m sido coerentes para o alcance dos perfis profissionais propostos As visitas t cnicas previstas no programa de algumas disciplinas s o apoiadas pela institui o que assume o nus completamente pela frota pr pria de ve culos que possui com a finalidade de atender s demandas A participa o no Simp sio de Integra o
366. o do nitrog nio 5 2 F sforo 5 2 1 Alguns compostos do f sforo 328 5 2 2 Obten o industrial e principais usos do cido fosf rico e dos fosfatos 5 3 Enxofre 5 3 1 Alguns compostos do enxofre 5 3 2 Obten o industrial e principais usos do cido sulf rico 5 4 Halog nios 5 4 1 Obten o e usos dos halog nios e principais derivados 5 4 2 Algumas rea es dos halog nios e compostos halogenados 6 Eletroqu mica 10 6 1 Rea es de oxida o e redu o 6 2 C lulas eletroqu micas 6 3 Potenciais de for as eletromotrizes de eletrodo e de c lula 6 4 For a eletromotriz de rea es a partir das semi rea es 6 5 Espontaneidade e varia es de entalpia e de entropia 6 6 Varia o da energia livre de Gibbs e espontaneidade 6 7 Influ ncia da concentra o nas for as eletromotriz de eletrodo Seq Aulas Pr ticas Horas Aula 1 Grupo A metais alcalinos 2 2 Grupo Il A metais alcalino terrosos 4 4 Grupo III A Alum nio e suas propriedades 6 5 Grupo IV A Carbono e suas propriedades 4 7 Grupo V A Prepara o de am nia e f sforo banco 2 8 Grupo VI A Oxig nio e suas propriedades do enxofre e de alguns 2 de seus compostos 9 Grupo VII A Cloro e propriedades gerais dos halog nios 4 10 Obten o do cido clor drico e verifica o de suas propriedades 2 11 Obten o de sais e outras subst ncias a partir de sucatas 4
367. o dos Cursos Superiores de Tecnologia pelo menos 70 de docentes com experi ncia profissional fora do magist rio Cursos com carga hor ria total at 3 300 horas devem ter de 5 a 7 docentes no N cleo Docente Estruturante NDE Segundo o PDI da UFV os docentes da comiss o coordenadora ser o membros natos do N cleo Docente Estruturante O N cleo Docente Estruturante NDE trabalha como rg o consultivo e de assessoramento ao colegiado do curso respons vel pela elabora o implanta o desenvolvimento e reestrutura o do projeto pedag gico do curso bem como pela an lise e supervis o da atualiza o dos conte dos program ticos e das bibliografias obrigat ria e complementar A Principal fun o do NDE Elaborar e atualizar o Projeto Pedag gico do Curso PPC definindo o perfil acad mico do curso e a forma o e o perfil profissional do egresso a fundamenta o te rico metodol gica do curr culo a integraliza o de disciplinas e atividades as habilidades e compet ncias a serem atingidas e os procedimentos de avalia o O NDE do curso formado por seis docentes do Instituto de Ci ncias Exatas e Tecnol gicas sendo cinco professores do Curso de Qu mica e um professor da rea b sica F sica e um docente do Instituto de Ci ncias Agr rias Todos os docentes lecionam no curso sendo que apenas um n o doutor mas est prestes a defender a tese Todos os docentes trabalham com contrato efetivo e de dedica
368. o indefinido escolhido a cada oferecimento com base no interesse dos alunos e ministrada no n vel profissionalizante O assunto dever versar sobre reas de ci ncias exatas e ou suas aplica es n o cobertas pelas disciplinas regulares oferecidas pelo instituto de Ci ncias Exatas e Tecnol gicas Oferecimento aos Cursos Curso Modalidade Per odo Engenharia Civil Optativa Engenharia de Produ o Optativa Quimica BAC Optativa Seq Aulas Te ricas Horas Aula 1 Disciplina de assunto indefinido escolhido a cada oferecimento com 60 base no interesse dos alunos e ministrada no n vel profissionalizante O assunto dever versar sobre reas de ci ncias exatas e ou suas aplica es n o cobertas pelas disciplinas regulares oferecidas pelo instituto de Ci ncias Exatas e Tecnol gicas Refer ncias Bibliogr ficas Bibliografia B sica 295 Bibliografia Complementar 296 Programa Anal tico de Disciplina ECV112 Desenho T cnico Campus Rio Parana ba Campus Rio Parana ba N mero de cr ditos 2 Te ricas Pr ticas Total Dura o em semanas 15 Carga hor ria semanal 0 2 2 Per odos oferecimento e Il Carga hor ria total 0 30 30 Pr requisitos Pr ou co requisitos Ementa Introdu o ao desenho t cnico Teoria do desenho projetivo utilizado pelo desenho t cnico Defini o da proje o ortogonal Perspec
369. o no N cleo Docente Estruturante I titula o em n vel de p s gradua o stricto sensu II regime de trabalho em tempo integral II experi ncia docente m nima de 3 tr s anos e IV no caso dos Cursos Superiores de Tecnologia experi ncia profissional fora do magist rio m nima de 3 tr s anos Art 3 A composi o do N cleo Docente Estruturante dever obedecer preferencialmente s seguintes propor es I pelo menos 50 cinquenta por cento de docentes com t tulo de doutor II pelo menos 40 quarenta por cento de docentes atuando ininterruptamente no curso desde o ltimo ato regulat rio e II pelo menos 80 oitenta por cento com forma o acad mica na rea do curso IV no caso dos Cursos Superiores de Tecnologia pelo menos 70 setenta por cento de docentes com experi ncia profissional fora do magist rio Art 4 A designa o dos membros do NDE ser feita pelo Diretor de Centro ouvida a Comiss o Coordenadora do Curso com mandato de 4 quatro anos Art 5 Na aus ncia ou impedimento eventual do Coordenador do Curso a presid ncia do N cleo Docente Estruturante ser exercida por um docente por ele designado Art 6 Esta Resolu o entrar em vigor na data de sua publica o 149 Anexo X Regime Did tico REGIME DID TICO 2013 DA GRADUA O DA UFV CAP TULO DOS CURSOS DE GRADUA O Art 1 Os cursos de gradua o habilitam os estudantes obten
370. o segundo semestre de 2012 As instala es do pr dio no Campus I 08 salas de aula com capacidade m dia para 50 alunos 55 00 metros quadrados cada uma equipadas com materiais b sicos como quadro carteiras mesa professor e equipamento de proje o m vel quando solicitado pelo professor 01 audit rio capacidade para aproximadamente 80 pessoas foram desativadas e est o sendo realocadas de acordo com o Planejamento Institucional da Universidade Desde o in cio do semestre letivo de 2012 todas as aulas te ricas do curso de Qu mica bem como para a maioria dos cursos do Campus UFV Rio Parana ba est o sendo ofertadas no Campus II Encontra se em fase de licita o o projeto de constru o de um pavilh o de laborat rios did ticos no Campus II ao t rmino da obra as aulas pr ticas do curso tamb m passar o a se oferecidas neste Campus Com a entrega do pr dio da Biblioteca Central BBT em dezembro de 2010 e a necessidade urgente de instala es f sicas para atender a demanda dos cursos da UFV Rio Parana ba decidiu se readequar provisoriamente o pr dio em quest o para melhor atender seus alunos e funcion rios ficando o funcionamento das atividades acad micas da UFV CRP distribu das nos dois locais Campus I e Campus IH Para isso foi necess rio um plano log stico que funciona para atender o transporte de alunos entre tais localidades 59 Na readequa o promovida no ano de 2011 o pr dio passou a acomod
371. ocal este servi o foi criado com a finalidade de eliminar poss veis barreiras possibilitando assim atender as demandas locais dos usu rios da biblioteca com os recursos dispon veis na Biblioteca Central do Campus UFV Sede Salientamos que trabalhamos com a indica o de 3 tr s t tulos na bibliografia b sica na propor o de um exemplar para menos de 5 cinco vagas anuais pretendidas buscando atender plenamente este indicador no atual Instrumento de Avalia o de Cursos de Gradua o 69 Os livros da bibliografia complementar est o depositados juntamente aos da bibliografia b sica na biblioteca do Campus UFV Rio Parana ba conforme relatado anteriormente no Indicador sobre a bibliografia b sica adotada a indica o de m nimo de 5 cinco t tulos na bibliografia complementar das disciplinas oferecidas no curso de Qu mica com pelo menos dois exemplares de cada t tulo A UFV mant m conv nio com a CAPES disponibilizando o Portal de Peri dicos da CAPES que oferece acesso a textos completos de artigos selecionados de mais de 15 000 revistas internacionais e nacionais al m de 126 bases de dados com resumos de documentos em todas as reas do conhecimento e 6 bases de patentes Adicionalmente inclui se tamb m uma sele o de importantes fontes de informa o acad mica com acesso gratuito na Internet O Portal de Peri dicos da Capes disponibiliza publica es cient ficas adquiridas de editoras internacionais a 308
372. olida o do Projeto Pedag gico do Curso tem fun o de acompanhar a orienta o acad mica dos estudantes avaliar periodicamente o desenvolvimento do curso propor a cria o ou modifica o de disciplinas do curso e estabelecer os crit rios para os processos seletivos de ingresso do curso 48 Tamb m faz parte dos atributos da coordena o do curso deliberar sobre aproveitamento de disciplinas pronunciar sobre a mobilidade acad mica de estudantes selecionar os candidatos a est gio ou atividades de experi ncia profissional no exterior em conson ncia com a coordena o do conv nio na UFV e de forma geral decidir sobre solicita es de estudantes e outros assuntos concernentes ao curso As reuni es realizadas periodicamente em sua maioria e sempre que poss vel devem contar com a presen a de toda a Comiss o Coordenadora e dos demais professores das reas espec ficas do curso As decis es tomadas por este colegiado nestas reuni es devidamente registradas em atas devem resultar na emiss o de Of cios pelo coordenador do curso aos mais variados setores e chefias da Universidade Uma c pia protocolada de cada Of cio enviado bem como as atas das reuni es devem ser arquivadas na sala da coordena o do curso sendo disponibilizadas ao corpo docente e discente para consulta sempre que solicitado 17 1 1 Coordena o dos cursos de gradua o As atribui es da comiss o coordenadora est o definidas pela Resolu
373. olo 3 3 2 Espa os territoriais e seus componentes 3 3 3 Cavidades naturais e subterr neas Refer ncias Bibliogr ficas Bibliografia B sica Bibliografia Complementar 1 ANTUNES P B Direito Ambiental 3 ed Rio de Janeiro Lumen Junior 1999 Exemplares dispon veis N o informado 289 2 FIORILLO C A P RODRIGUES M A Manual de Direito Ambiental e Legisla o aplic vel 2 ed S o Paulo Max Limonad 1999 Exemplares dispon veis N o informado 3 MACHADO P A L Direito Ambiental Brasileiro 8 ed S o Paulo Ed Melheiros 2000 Exemplares dispon veis N o informado 4 MACHADO P A L Estudos de Direito Ambiental S o Paulo Ed Malheiros 1994 Exemplares dispon veis N o informado 5 MILARE E Direito do ambiente S o Paulo Ed Revista dos Tribunais 2000 Exemplares dispon veis N o informado 6 PRIEUR M Droit de IEnnonnment 3 ed Paris Ed Dallay 1956 Exemplares dispon veis N o informado 7 SILVA J A Direito Ambiental Constitucional 2 ed S o Paulo Ed Malheiros 1997 Exemplares dispon veis N o informado 290 Programa Anal tico de Disciplina CRP395 Legisla o Ambiental II Campus Rio Parana ba Campus Rio Parana ba N mero de cr ditos 2 Te ricas Pr ticas Total Dura o em semanas 15 Carga hor ria semanal 2 0 2 Per odos oferecimento e Il Carga hor ria total 30 0 30 Pr requisit
374. ologia e Administra o Estrat gica na Universidade Federal de Minas Gerais a partir do primeiro semestre de 2009 sem prejuizo de suas atividades acad micas por trinta e seis meses 11 5 Autoriza o para cursar disciplina na UFV como aluno n o vinculado go Carlos de Abreu si ri 08 18869 homologado por unanimidade proposi o da conselheira Marin s ENCERRA A Luiz Cl udio Costa Reitor constante na p gina 10 do processo aprovando a solicitado do a a a e a a pa pa SANA Diana dia PE Da adua o como aluno n o vinculado na UFV no primeiro semestre de 2009 se sem preju zo de suas atividades acad micas 11 6 Autoriza o para cursar disciplina na Universidade Federal de Uberl ndia como estudante especial 11 6 1 Renato de Aquino Lopes 09 00478 homologado por unanimidade por do conselheiro Roberto Francisco de Azevedo pos par a pela Nilda de F tima Ferreira Soares Vice Reitora no exercicio da Reitoria constante na p gina 12 do processo aprovando a solicita o do docente Renato de Agumo Lopes de autoriza o para cursar a disciplina EL 004 6 Computa o Grafica na Universidade Federal de Uberl ndia como estudante especial no primeiro semestre de 2000 sem prejuizo de suas atividades acad micas 11 6 1 Paulo Alex da Silva Carvalho 09 00477 homologado por unanimidade por proposi o do comelhemo Roberto Francisco de Azevedo di E re exerc cio da Reitoria constante na p gina 7 do processo
375. omum acordo com as condi es e dizeres deste TERMO DE COMPROMISSO DE ESTAGIO as partes assinam em 03 tr s vias de igual teor e forma em presen a de 2 duas testemunhas Rio Parana ba de de 20 CONCEDENTE Assinatura e Carimbo do Orientador Supervisor ESTAGI RIO Assinatura por Extenso Alberto Carvalho Filho Universidade Federal de Vi osa TESTEMUNHAS CPF CPF 106 DOCUMENTO 3 Carta de solicita o de est gio UNIVERSIDADE FEDERAL DE VI OSA PR REITORIA DE EXTENS O E CULTURA DIVIS O DE EXTENS O SERVI O DE EST GIOS Carta de solicita o de est gio n Lei 11 788 2008 Rio Parana ba e PR de 201 Ilmo Sr a Nome Endere o Cidade Prezado Senhor Solicitamos a Vossa Senhoria verificar a possibilidade de conceder est gio normatiza o da Lei 11 788 no per odo de asia na rea de PORRA CRE ND APR EAEE E E ao aluno o matr cula regularmente matriculada no per odo do curso de assadas isseaassiras Biguasarsasedres desta Universidade cujo Projeto Pedag gico de curso prev o est gio supervisionado Certos de que este est gio ser de grande import ncia para o curr culo e forma o do referido aluno agradecemos antecipadamente sua valiosa colabora o Atenciosamente XXXXXX Coordenador deEst gio Favor encaminhar resposta para Nome do Estudante Endere o Telefo
376. ondi es de ocupa o como tamb m relacionar teoria e pr tica As atividades complementares compreendem atividades acad micas e de pr tica profissional alternativas como a realiza o de est gios monitorias programas de extens o participa o e apresenta o de trabalhos em congressos publica es de artigos Regulamento das atividades complementares CAP TULO I Art 1 As atividades complementares s o componentes curriculares obrigat rias do curso de Bacharelado em Qu mica da Universidade Federal de Vi osa Campus de Rio Parana ba UFV CRP e se caracterizam pelo conjunto das atividades cient fico acad mico e cultural Art 2 As atividades complementares compreendem as atividades de ensino pesquisa e extens o A carga hor ria das atividades complementares deve ser distribu da entre atividades de ensino pesquisa e extens o Poder o ser consideradas para contagem de carga hor ria I Programa Institucional de Bolsista de Inicia o Cient fica PIBIC ou est gios extracurriculares relacionados rea de forma o 15 horas por semestre at o limite m ximo de 30 horas II Monitoria 15 horas por semestre at o limite m ximo de 30 horas II Tutoria 15 horas por semestre at o limite m ximo de 30 horas IV Programa Educacional Tutoria PET 15 horas por semestre at o limite m ximo de 30 horas V Bolsista de Extens o Universit ria 15 horas por semestre at o limite m ximo de 30 horas
377. ormado 6 CREIGHTON T E Proteins Structure and Molecular Properties 2 ed Ed W H Freeman and Company 1993 507p Exemplares dispon veis N o informado 7 DEMAN J M Principles of food chemistry 3 ed Ed AVI 1999 469p Exemplares dispon veis 5 8 FERSHT A Enzyme structure and mechanism 2 ed Ed W H Freeman and Company 1985 474p Exemplares dispon veis N o informado 9 RIBEIRO E P SERAVALLI E A G Qu mica de Alimentos 2 Ed S o Paulo Editora Edgar Blucher 2007 196p Exemplares dispon veis N o informado 10 WONG D W S Mechanism and theory in food chemistry Ed AVI 1989 428p Exemplares dispon veis N o informado 202 Programa Anal tico de Disciplina CAL331 Qu mica de Alimentos II Campus Rio Parana ba Campus Rio Parana ba N mero de cr ditos 4 Te ricas Pr ticas Total Dura o em semanas 15 Carga hor ria semanal 2 2 4 Per odos oferecimento II Carga hor ria total 30 30 60 Pr requisitos Pr ou co requisitos CAL330 Ementa leos e gorduras Toxicantes de ocorr ncia natural em alimentos Micotoxinas em alimentos Aditivos qu micos para alimentos Res duos de pesticidas em alimentos Extra o de CO2 supercr tica Oferecimento aos Cursos Curso Modalidade Per odo Ci ncias de Alimentos Obrigat ria 4 Qu mica BAC Optativa Seq Aulas Te ricas Horas Aula 1 leos e gorduras
378. os rea de abrang ncia do curso O Trabalho de Conclus o de Curso uma oportunidade de presta o de servi os comunidade Assim os projetos podem ser direcionados a resolu o de problemas de interesse da comunidade local As normas para o cumprimento do Trabalho de Conclus o de Curso encontram se no anexo VI 6 7 Educa o das Rela es tnico raciais para o Ensino de Hist ria e Cultura Afro brasileira e Africana Segundo a resolu o CNE CP n 01 2004 As Institui es de Ensino Superior devem incluir nos conte dos de disciplinas e atividades curriculares dos seus cursos a Educa o das Rela es tnico Raciais bem como o tratamento de quest es e tem ticas que dizem respeito aos afrodescendentes As Diretrizes Curriculares Nacionais para a Educa o das Rela es tnico Raciais e para o Ensino de Hist ria e Cultura Afro Brasileira e Africanas t m por meta promover a educa o de cidad os atuantes e conscientes no seio da sociedade multicultural e pluri tnica do Brasil buscando rela es tnico sociais positivas rumo constru o de na o democr tica 32 z O atendimento a esta exig ncia realizado pelo oferecimento das disciplinas obrigat rias CRP297 Sociologia Geral que trata de t picos como Tend ncias da sociedade brasileira contempor nea Educa o das Rela es tnico Raciais e QAM 490 Atividades Complementares onde disponibilizado para os alunos v rias ativ
379. os oferecimento e Il Carga hor ria total 30 0 30 Pr requisitos Pr ou co requisitos Ementa Disciplina de assunto indefinido escolhido a cada oferecimento com base no interesse dos alunos e ministrada no n vel profissionalizante O assunto dever versar sobre reas de ci ncias exatas e ou suas aplica es n o cobertas pelas disciplinas regulares oferecidas pelo instituto de Ci ncias Exatas e Tecnol gicas Oferecimento aos Cursos Curso Modalidade Per odo Engenharia Civil Optativa Engenharia de Produ o Optativa Quimica BAC Optativa Seq Aulas Te ricas Horas Aula 1 Disciplina de assunto indefinido escolhido a cada oferecimento com 30 base no interesse dos alunos e ministrada no n vel profissionalizante O assunto dever versar sobre reas de ci ncias exatas e ou suas aplica es n o cobertas pelas disciplinas regulares oferecidas pelo instituto de Ci ncias Exatas e Tecnol gicas Refer ncias Bibliogr ficas Bibliografia B sica Bibliografia Complementar 294 Programa Anal tico de Disciplina CRP398 T picos Especiais Il Campus Rio Parana ba Campus Rio Parana ba N mero de cr ditos 4 Te ricas Pr ticas Total Dura o em semanas 15 Carga hor ria semanal 4 0 4 Per odos oferecimento e Il Carga hor ria total 60 0 60 Pr requisitos Pr ou co requisitos Ementa Disciplina de assunt
380. os Pr ou co requisitos CRP394 Ementa A prote o legal ao meio ambiente na atualidade Instrumentos da Pol tica Nacional do Meio Ambiente Dos Bens Ambientais Oferecimento aos Cursos Curso Modalidade Per odo Qu mica BAC Obrigat ria 6 Administra o Optativa Agronomia Optativa Ci ncias Biol gicas Optativa Ci ncias de Alimentos Optativa Seq Aulas Te ricas Horas Aula 1 A prote o legal ao meio ambiente na atualidade 4 1 1 Legisla o constitucional 1 2 Legisla o espec fica 2 Instrumentos da Pol tica Nacional do Meio Ambiente 7 2 1 Zoneamento ambiental industrial e urbano 2 2 Estudo de impacto ambiental 2 3 Licenciamento ambiental 291 2 4 Ambientes sens veis 2 5 Prote o da zona costeira 2 6 Penalidades 3 Dos Bens Ambientais 3 1 O ar atmosf rico 3 1 1 Altera o e degrada o do ar 3 1 2 Invers o t rmica SMOG efeito estufa destrui o das camadas de oz nio chuvas cidas 3 2 A fauna 3 2 1 O c digo de ca a 3 2 2 O c digo de pesca 3 3 Energia nuclear 3 3 1 Compet ncia legislativa sobre energia nuclear 3 3 2 Preven o do dano nuclear 3 3 3 Pol tica nuclear e desenvolvimento sustent vel 3 4 Do patrim nio gen tico 3 5 Conceito de polui o 3 5 1 A polui o e as formas de preven o 3 5 2 A polui o das guas da atmosfera do solo visual e sonora 3 5 3 Res duos s lidos
381. os b sicos 5 2 Introdu o de dados em planilhas 5 3 Totaliza o de linhas colunas e outras f rmulas 5 4 Formata o de dados e impress o de planilhas 282 5 5 Gr ficos e relat rios 5 6 Instala o e configura o Seq Aulas Pr ticas Horas Aula 1 Conhecendo o computador 4 1 1 Conhecendo o computador seus componentes seus perif ricos e a interliga o na rede local 2 Conhecendo o ambiente de programa o 4 2 1 Conhecendo o ambiente de programa o 2 2 O sistema operacional as linguagens de programa o os aplicativos e a rede Internet 3 Conhecendo o sistema de arquivos 2 4 Gerenciamento do sistema de arquivos 2 4 1 Hierarquia de diret rios 4 2 O diret rio raiz 4 3 Arquivos e diret rios de usu rios 5 Conhecendo o editor de texto 2 6 Utilizando o editor de texto Parte 1 2 7 Utilizando o editor de texto Parte 2 2 8 Conhecendo um sistema gerenciador de banco de dados SGBD 2 9 Utilizando o SGBD Parte 1 2 10 Utilizando o SGBD Parte 2 2 11 Conhecendo uma planilha eletr nica 2 12 Utilizando a planilha eletr nica 2 13 Programando uma aplica o 2 Refer ncias Bibliogr ficas Bibliografia B sica 1 CAPRON H L JOHNSON J A Introdu o inform tica 8 ed S o Paulo Pearson Prentice Hall 2004 350p Exemplares dispon veis N o informado 283 2 MANZANO A L N G
382. os de 2008 Encontram se em processo adiantado de constru o os pr dios de laborat rios com 2500 m recursos liberados pela FINEP em 2008 para constru o do 1 pavimento e contrapartida da Institui o e o pavilh o de aulas com 9 335 m2 As obras da biblioteca foram conclu das e desde o primeiro semestre de 2011 abriga al m da biblioteca e uma rea de estudos um audit rio 8 salas de aula o setor de registro escolar gabinetes para professores e coordena es de cursos e as salas dos setores administrativo financeiro gest o de pessoas secretaria executiva assessoria de comunica o Central de Processamento de Dados CPD a Se o de Projetos e Obras al m das diretorias geral administrativo financeira e de ensino A obra do pavilh o de aulas encontra se em fase final e parte do pr dio ser utilizado no in cio de 2012 Estudos t m sido realizados para a constru o na rea da expans o de um pr dio de laborat rios de ensino um pr dio de gabinetes para professores refeit rio alojamento para discentes e um centro lazer destinados pr tica de esportes 1 3 Hist rico do Curso A regi o do Alto Parana ba uma das dez regi es de planejamento do Estado de Minas Gerais As principais atividades econ micas s o a agropecu ria e a extra o mineral As principais culturas plantadas s o o caf a soja e o milho A industrializa o crescente principalmente a produ o de embalagens e telhas
383. p o no per odo que antecede aquele em que alguma disciplina constante na Matriz Curricular deixar de ser comum s habilita es ou aos t tulos Art 37 At o terceiro semestre os estudantes dever o elaborar o Plano de Estudo em conjunto com o Orientador Acad mico A partir do quarto semestre o acesso elabora o do Plano de Estudo ser liberado aos estudantes que tenham cursado e obtido aprova o em todas as disciplinas at o final do terceiro semestre do curso 1 As disciplinas previstas at o terceiro per odo da Matriz Curricular n o cursadas abandonadas ou reprovadas ser o automaticamente inseridas no Plano de Estudos e n o poder o ser exclu das da matr cula 8 2 O estudante que possua mais de 3 tr s disciplinas mencionadas no Par grafo primeiro do Artigo 37 poder exclu las desde que mantenha em sua matr cula no m nimo 3 tr s dessas disciplinas Se o IV Das Disciplinas Art 38 Disciplina o conjunto de estudos e atividades correspondentes a um programa desenvolvido num per odo letivo com um n mero de horas prefixado obedecendo a determina o do Art 30 deste Regime Did tico 159 1 Em fun o da Matriz Curricular do curso as disciplinas s o classificadas em Obrigat rias s o indispens veis para o desenvolvimento de compet ncias e habilidades profissionais Il Optativas t m por finalidade complementar a forma o na rea de conhecimento do
384. pec ficos do Curso Quantidade O curso de Bacharelado em Qu mica atualmente utiliza o Laborat rio de Qu mica Org nica e Qu mica Anal tica pertencente ao Instituto de Ci ncias Exatas e Tecnol gicas Encontra se instalado na sala CRP216 do Campus I em um espa o f sico de 65 m com capacidade para atender at 25 alunos por turma Um acr scimo de carga hor ria pr tica esperado no curso em fun o do desenvolvimento do est gio supervisionado e do TCC desta forma outros dois laborat rios devem ser constru dos estando projetados no pr dio do pavilh o de laborat rios Adicionalmente o curso de qu mica possui tr s Laborat rios de Pesquisa destinados exclusivamente aos docentes pesquisadores e alunos envolvido em atividades de pesquisa est gio e extens o do curso Estes laborat rios multifuncionais s o nomeados por e Laborat rio de Geotecnia Ambiental 64 o Laborat rio de Materiais Nanoestruturados Multifuncionais para Aplica es Catal ticas e Ambientais o Laborat rio de Desenvolvimento de Produtos Bioativos e Solu es Tecnol gicas Atualmente instalados do Campus I cada um com uma rea de aproximadamente 21 metros quadrados mobili rios telefone Internet e wireless Estes laborat rios est o sob a coordena o de professores do curso e atendem cerca de 30 alunos de inicia o cient fica est gio e extens o Visando fortalecer e incentivar a pesquisa na rea h a previs o de implanta o
385. pecu ria al m de espa o de conviv ncia para alunos professores e funcion rios onde funciona uma cantina Devido ao grande desenvolvimento do Campus e da regi o est em andamento um projeto de expans o de um novo Campus CRPII numa rea de 2 250 000 m situado na MG 230 km 7 a 2 km da cidade de Rio Parana ba O envolvimento e o apoio das lideran as e de toda a da comunidade rioparanaibana marco na trajet ria de evolu o do Campus na cidade Em dezembro de 2008 com objetivo de viabilizar maior aproxima o entre a comunidade acad mica e a comunidade local foi adquirida uma rea mais pr xima da cidade de Rio Parana ba para expans o do Campus Este terreno com 20 hectares foi negociado e pago pela comunidade rioparanaibana em um 12 mutir o que marcou o munic pio realizado na v spera do Natal com expressivo movimento de todos os segmentos da popula o Nas negocia es foi garantida uma rea de 168 hectares decretada como utilidade p blica a ser adquirida pela Institui o totalizando uma rea de 188 hectares para a expans o do Campus Destaca se o fato de que o atual Campus servir de base para aulas pr ticas e constru o de um centro de excel ncia em pesquisa em parceria com outras institui es A rea de expans o denominada Campus II conta com moderno projeto urban stico no qual est o o pr dio da biblioteca central com 3 790 m2 cuja obra foi iniciada em abril de 2009 recurs
386. pelos recursos das parcerias com o setor privado e pelo cont nuo apoio das ag ncias p blicas de fomento como FINEP FAPEMIG CNPq CAPES bem como fontes internacionais de financiamento como a Uni o Europ ia e a Funda o Internacional para a Ci ncia al m da Funarbe e UFV Credi Possibilitando assim a concess o bolsas de Inicia o Cient fica na UFV como um instrumento que privilegia a participa o ativa do aluno de gradua o em projetos de pesquisa com qualidade acad mica m rito cient fico e orienta o adequada individual e continuada A monitoria na UFV exercida por estudantes regularmente matriculados nos cursos de gradua o em colabora o com professores estudantes e administra o com vistas ao alcance dos seguintes objetivos melhoria do n vel de aprendizado dos alunos estabelecendo um contato mais estreito entre discentes e docentes com o conte do das mat rias da s 45 disciplina s envolvida s oportunizar ao monitor o enriquecimento did tico cient fico capacitando o a desenvolver as atividades de ensino pesquisa e extens o e propiciar lhe oportunidades de desenvolvimento cient fico e cultural e tornar a monitoria parte integrante do processo educativo dos estudantes que a exerce A produ o do conhecimento por meio da extens o universit ria se faz na valoriza o e no interc mbio entre saberes acad mico e popular Esse processo possibilita a democratiza o do conhecimento com a parti
387. perimentos os alunos s o respons veis pela limpeza da bancada e das vidrarias usadas Ao t rmino da aula o t cnico respons vel providencia o armazenamento dos reagentes aparelhos e vidrarias e prepara a aula seguinte Para garantir um ambiente sem riscos de acidentes os cuidados com a seguran a em um laborat rio de qu mica s o fundamentais A manipula o de produtos qu micos requer al m de muita aten o a utiliza o dos equipamentos de prote o indicados em cada situa o Esta utiliza o diminu ra os riscos e proporcionar maior seguran a para os envolvidos Ressaltamos que os t cnicos de laborat rios passaram por treinamento de primeiros socorros na UFV sede bem como procedimentos de seguran a necess rios para utiliza o de um laborat rio e tamb m sobre o armazenamento adequado dos produtos qu micos No Campus I UFV Rio Parana ba um banheiro desativado e uma sala s o destinados ao armazenamento do estoque de reagentes e solventes Esses locais s o mantidos trancados e o acesso restrito aos t cnicos e aos docentes Encontra se em planejamento a constru o do almoxarifado para assim regularizar a situa o dos dep sitos de reagentes Seguir as normas de seguran a n o deve ser tarefa exclusiva de quem manipula os reagentes mas tamb m das pessoas que est o no ambiente onde eles est o sendo manipulados Todos os usu rios dos laborat rios s o orientados sobre os cuidados a serem tomados Na primeira
388. pleta das disciplinas relacionadas aos conte dos b sicos supracitados se encontra na Tabela 1 Tabela 1 Disciplinas relacionadas aos conte dos b sicos Conte dos B sicos N cleo Forma o B sica Disciplina Carga hor ria 25 h C lculo Diferencial e Integral 90 Matem tica C lculo II 60 No es de lgebra Linear 60 F sica I 60 F sica II 60 F sica F sica II 60 Laborat rio de F sica I 30 Laborat rio de F sica II 30 Introdu o Qu mica 30 Qu mica Fundamental 105 F sico Qu mica I 15 F sico Qu mica II 15 F sico Qu mica HI 60 Qu mica Org nica I 60 REIS Qu mica Org nica II 60 Qu mica Org nica II 60 Qu mica Org nica Experimental I 60 Qu mica Anal tica Qualitativa 120 Qu mica Anal tica Quantitativa 120 Qu mica Inorg nica I 75 Bioqu mica Bioqu mica Fundamental 60 Laborat rio de Bioqu mica 30 C H Total 1440 6 2 Conte dos Espec ficos Segundo o Parecer CNE CES 1303 2001 os conte dos espec ficos s o os conte dos profissionais essenciais para o desenvolvimento de compet ncias e habilidades E a ess ncia diferencial de cada curso Considerando as especificidades regionais e institucionais a IES estabelecer os curr culos com vistas ao perfil do profissional que deseja formar priorizando a aquisi o das habilidades mais necess rias e adequadas quele perfil
389. pliar e dinamizar o interc mbio rec proco de seus estudantes 13 4 Tecnologia da Informa o Outra importante infraestrutura disponibilizada para a comunidade acad mica a rede corporativa no Campus UFV Rio Parana ba a rede conta com aproximadamente 220 computadores de professores t cnico administrativos laborat rios e pesquisa divididos entre os pr dios CRP I e biblioteca O CRP I conta com um link de fibra tica da CTBC de 4MB disponibilizado para acesso dos professores e t cnico administrativos e um link de 2MB da GESAC RNP que fica dispon vel para alunos No pr dio da biblioteca est dispon vel um link de 10MB da CTBC dividido entre alunos professores e t cnico administrativos sendo que os alunos ficam em uma rede separada do corpo da UFV CRP Existem atualmente 2 laborat rios de inform tica um do curso de Sistemas de Informa o com 25 computadores e outro dos cursos de Engenharia tamb m com 25 computadores que s o divididos com outros cursos A Diretoria de Tecnologia da Informa o tem como finalidade o apoio e a execu o de atividades necess rias condu o da pol tica de inform tica no mbito da universidade competindo lhe especificamente administrar os recursos computacionais de uso geral da institui o planejar coordenar orientar e supervisionar os trabalhos t cnicos e administrativos referentes ao uso da inform tica de acordo com as necessidades da 42 institui o d
390. porte Ciclo celular Oferecimento aos Cursos Curso Modalidade Per odo Agronomia Obrigat ria 2 Ci ncias Biol gicas Obrigat ria 1 Ci ncias de Alimentos Obrigat ria 2 Nutri o Obrigat ria 1 Quimica BAC Optativa Seq Aulas Te ricas Horas Aula 1 Introdu o s c lulas e v rus 1 1 C lula procari tica 1 2 C lula eucari tica 1 3 V rus 2 Tipos de microsc pios e citoqu mica 2 1 Medidas em biologia celular 2 2 Microscopia de luz campo claro contraste de fases 216 fluoresc ncia confocal 2 3 Microscopia eletr nica transmiss o e varredura Composi o qu mica da c lula 3 1 gua 3 2 Prote nas 3 3 Lip deos 3 4 Carboidratos 3 5 cidos nucleicos Estrutura das membranas e transporte 4 1 Estrutura 4 2 Transporte difus o simples difus o facilitada e transporte ativo Organelas Geradoras de Energia Mitoc ndria e Cloroplastas 5 1 Estrutura 5 2 Fun o 5 3 Biog nese C lula vegetal 6 1 Parede celular 6 2 Plasmodesmo 6 3 Vac olo 6 4 Plast deos Citoesqueleto 7 1 Microfilamentos 7 2 Filamentos intermedi rios 7 3 Microt bulos Estrutura do n cleo interf sico 8 1 Envelope nuclear 8 2 Cromatina e cromossomos 8 3 Nucl olo 217 9 Processos de s ntese na c lula 4 9 1 Replica o do DNA 9 2 Transcri o 9 3 Tradu o 10 Compa
391. pr ticas de radia o l mpadas de tungst nio e de hidrog nio 3 5 Monocromadores filtros prismas e redes 3 6 Detectores condutim tricos fotoel tricos arranjos de fotodiodos 3 7 Espectrofotometro mono e duplo feixe Espectrofotometria por absor o at mica 4 1 Princ pio da absor o at mica 4 2 M todos de atomiza o 4 2 1 Atomiza o na chama 4 2 2 Atomiza o eletrot rmica 4 2 3 Atomiza o em forno de grafite 4 2 4 Atomiza o em plasma 4 3 Fontes de emiss o de radia o l mpada de catodo oco 4 4 Espectrofot metro de absor o at mica Espectrofotometria por emiss o at mica 5 1 Princ pios da emiss o at mica 5 2 Excita o das amostras 5 3 Combust veis e oxidantes 5 4 Espectrofot metros de chama Espectrofotometria por fluoresc ncia 6 1 Princ pios da fluoresc ncia 6 2 Espectrofot metro de fluoresc ncia Espectrofotometria por raios X 7 1 Princ pios da difra o e fluoresc ncia de raios X 7 2 Espectrofot metro de difra o de raios X M todos t rmicos 374 8 1 Princ pios dos m todos t rmicos 8 2 M todos t rmicos diferenciais Introdu o aos m todos eletroanal ticos 9 1 Eletrodos 9 2 Celas eletrol ticas 9 3 Conven es de sinais 9 4 Potencial de eletrodo 9 5 Processos farad icos e n o farad icos 10 Potenciometria 10 1 Introdu o aos m todos potenciom tricos 10 2 Eletro
392. presente Por outro lado sua amplitude e abrang ncia organizacional e possibilidade de a o resultam do modelo de pa s no qual se insere e das respectivas pol ticas educacionais Assim verificado este novo momento hist rico esta nova complexidade vivencial veloz e mutante a universidade brasileira precisa repensar se redefinir se instrumentalizar se para lidar com um novo homem de um novo mundo com m ltiplas oportunidades e riscos ainda maiores Precisa tamb m ser instrumento de a o e constru o desse novo modelo de pa s A percep o desta nova realidade hoje frequentemente retratada pela m dia evidencia se pelas quest es e discuss es em curso no seio das pr prias universidades nas entidades ligadas educa o e nos setores de absor o do conhecimento e dos profissionais gerados pela universidade consenso entre professores associa es cient ficas e classistas dirigentes de pol ticas educacionais e mesmo no geral da popula o instru da que diante da velocidade com que as inova es cient ficas e tecnol gicas v m sendo produzidas e necessariamente absorvidas o atual paradigma de ensino em todos os n veis mas sobretudo no ensino superior invi vel e ineficaz Francisco C sar de S Barreto eds 84 85 Os curr culos vigentes est o transbordando de conte dos informativos em flagrante preju zo dos formativos fazendo com que o estudante saia dos cursos de gradua o com
393. priedades magn ticas da mat ria Oferecimento aos Cursos Curso Modalidade Per odo Engenharia Civil Obrigat ria 4 Engenharia de Produ o Obrigat ria 4 Quimica BAC Obrigat ria 5 Seq Aulas Te ricas Horas Aula 1 For a e campo el tricos 1 1 Fen menos eletrost ticos 1 2 Lei de Coulomb 1 3 Campos el tricos e linhas de for as 1 4 Campos el tricos de cargas distribu das continuamente 1 5 Lei de Gauss 1 6 Aplica es da lei de Gauss 2 Potencial el trico 2 1 Energia potencial el trica 266 2 2 Potencial e superf cies equipotenciais 2 3 Rela o entre o campo e o potencial el trico 2 4 C lculo do potencial a partir do campo 2 5 Potencial devido a cargas puntiformes e distribui es cont nuas de carga 2 6 C lculo do campo a partir do potencial Capacit ncia e diel tricos 3 1 Conceito de capacit ncia 3 2 C lculo da capacit ncia para diferentes geometrias 3 3 Associa o de capacitores 3 4 Armazenamento de energia no campo el trico 3 5 Diel tricos 3 6 Diel tricos e a lei de Gauss 3 7 Capacitores e diel tricos Resist ncia correntes e circuitos el tricos 4 1 Cargas em movimento corrente el trica e densidade de corrente 4 2 Resist ncia e resistividade Lei de Ohm 4 3 Associa o de resistores 4 4 A lei de Ohm e a resistividade sob um ponto de vista microsc pico 4 5 Energia e pot ncia em ci
394. r ficos s mbolos express es etc Saber escrever e avaliar criticamente os materiais did ticos como livros apostilas kits modelos programas computacionais e materiais alternativos Demonstrar bom relacionamento interpessoal e saber comunicar corretamente os projetos e resultados de pesquisa na linguagem educacional oral e escrita textos relat rios pareceres posters internet etc em idioma p trio Com rela o ao ensino de Qu mica Refletir de forma cr tica a sua pr tica em sala de aula identificando problemas de ensino aprendizagem Compreender e avaliar criticamente os aspectos sociais tecnol gicos ambientais pol ticos e ticos relacionados s aplica es da Qu mica na sociedade Saber trabalhar em laborat rio e saber usar a experimenta o em Qu mica como recurso did tico Possuir conhecimentos b sicos do uso de computadores e sua aplica o em ensino de Qu mica Possuir conhecimento dos procedimentos e normas de seguran a no trabalho Francisco C sar de S Barreto eds 7 Conhecer teorias psicopedag gicas que fundamentam o processo de ensino aprendizagem bem como os princ pios de planejamento educacional Conhecer os fundamentos a natureza e as principais pesquisas de ensino de Qu mica Conhecer e vivenciar projetos e propostas curriculares de ensino de Qu mica Ter atitude favor vel incorpora o na sua pr tica dos resultados da pesquisa educacional em ensino de Qu mica
395. r ticas de Qu mica Geral dos demais cursos da UFV CRP Atualmente instalado na sala CRP215 do Campus I o laborat rio possui uma rea de aproximadamente 55 metros quadrados conta os seguintes materiais permanentes balan a anal tica bomba de v cuo estufa de secagem capela medidor de pH e agitador magn tico com aquecimento Tamb m s o disponibilizados diversos tipos de vidrarias e reagentes al m de extintor de inc ndio O laborat rio de f sica pertence ao Instituto de Ci ncias Exatas e Tecnol gicas atende as disciplinas Laborat rio de F sica I e Laborat rio de F sica II sendo compartilhado com demais cursos da institui o Atualmente instalado na sala CRP106 do Campus I o laborat rio possui uma rea de aproximadamente 60 m conta os seguintes materiais permanentes P ndulo bal stico kit ptica lentes LASER l mpada fendas de difra o kit oscila es e ondas kit Boyle Mariotte calor metros term metros micr metro kit cinem tica e din mica da rota o tubo em U vasos comunicantes balan a de tor o dinam metros kit 63 movimento de proj teis trilho de ar p ndulo de tor o kit de calorimetria kit segunda lei de Newton kit circuito el tricos kit potencial el trico kit eletromagnetismo kit estudo kit eletrost tica oscilosc pio e kit f sica moderna Para atender ao ensino e pesquisa o curso conta com dois laborat rios multiusu rios sendo que no primeiro com uma rea de ap
396. ra da Silva matr 50837 08 18481 Thais de Oliveira Guimar es matr 59065 08 18213 Lara Della Lucia matr 48119 09 01178 Pedro Fernandes Dutra de Ara jo matr 62187 0900475 Aline Teixeira Lanna matr 53375 07 11503 Tony Igor Dornelas matr 48263 09 01324 Paulina Martins Teixeira matr 53071 08 18054 Nayara Souza de Andrade matr 56166 09 00345 e Katiane Ferreira Pereira matr 50712 09 00744 Em destaque foi apreciada a solicita o do estudante Frederico Carvalho Gomes matr 21202 09 00545 aprovado spears den encaminhar o processo Comiss o de Assessoramento ao CEPE para que com a Comiss o es sai ale aaike a qr Pe aproveitamento de cr ditos para que possa se graduar sem necessidade de dila o de prazo Item 8 SOLICITA O DE ESTUDANTE 8 1 Paula Murno de Souza Cavalcante 8 1 1 Mudan a de curso Dan a para Direito em car ter excepcional 08 16055 aprovada por unanimidade a sua retirada de pauta para retomo ao Conselho T cnico de Gradua o H Item 9 COLA O DE GRAU EM SEPARADO 9 1 Robson Bruniera de Oliveira Medicina Veterin ria 08 17761 homologado por unanimidade por proposi o do conselheiro Roberto Francisco de Azevedo o ah mr dm professor Luiz Cl udio Costa reitor en a qu agr cepa Robson Bruniera de Oliveira do curso Medicina Veterin ria 9 2 Ailton Silva Ribeiro Gest o de Cooperativas 08 17511 homologado por un
397. rancamento de matr cula na Diretoria de Registro Escolar ou na Diretoria de Ensino dos campi da UFV 8 2 O trancamento de matr cula ser v lido por um per odo letivo e concedido apenas 1 uma vez para os cursos superiores de tecnologia e 2 duas vezes para os demais cursos superiores 8 3 Os per odos de trancamento de matr cula n o ser o computados para efeito de integraliza o do tempo m ximo de conclus o do curso 162 8 4 N o se conceder trancamento de matr cula a estudante cursando o primeiro per odo do curso exceto por motivo de incorpora o ao Servi o Militar Obrigat rio ou por motivo de sa de observado o disposto na Resolu o 09 2009 CEPE Entende se por primeiro per odo letivo a primeira matr cula realizada pelo estudante no curso independentemente de resultados de aproveitamentos de disciplinas internas e externas 8 5 N o ser permitido o trancamento de matr cula ao estudante que estiver com mais de 25 vinte e cinco por cento de faltas em qualquer uma das disciplinas Se o VII Do Afastamento Art 55 Em face de situa es especiais devidamente comprovadas o estudante observado o disposto no Art 58 par grafo 5 deste Regime Did tico poder requerer ao Diretor do Centro de Ci ncias ou ao Diretor de Ensino dos campi da UFV seu afastamento da UFV com a suspens o de sua matr cula a partir do per odo letivo subsequente 8 1 O prazo de dura o do afast
398. rcuitos el tricos 4 6 An lise de circuitos de uma nica malha 4 7 An lise de circuitos de malhas m ltiplas 4 8 Circuitos RC Campo magn tico 5 1 Conceito de campo magn tico 5 2 For a magn tica sobre as cargas em movimento defini o de vetor B 5 3 Movimento de cargas na presen a do campo magn tico 267 5 4 For a magn tica sobre condutores transportando correntes 5 5 Torque sobre bobina transportando corrente 5 6 Dipolo magn tico Lei de Amp re 6 1 Campo magn tico gerado por uma distribui o de correntes 6 2 Lei de Biot e Sarvat 6 3 Intera o magn tica entre condutores transportando corrente 6 4 Lei de Amp re 6 5 Aplica es da lei de Amp re Lei de Indu o de Faraday 7 1 Estudo do fen meno da indu o magn tica 7 2 Fluxo magn tico lei de Faraday 7 3 A lei de Lenz 7 4 Campo magn tico induzido 7 5 Revis o do conceito de potencial el trico Indut ncia e oscila es eletromagn ticas 8 1 Conceito de indut ncia 8 2 Auto indu o 8 3 Circuito LR 8 4 Energia armazenada num campo magn tico 8 5 Indut ncia m tua 8 6 Oscila es em circuito LC 8 7 Oscila es em circuito RLC 8 8 Oscila es for adas e resson ncia Correntes alternadas 9 1 Conceito de tens o e corrente alternada 9 2 Circuitos puramente R L ou C alimentado por uma tens o alternada 268 9 3 Fasores 9 4 Circuito RL
399. redo Alcides Miranda Goicochea matr 56853 09 02294 Vinicius Fl vio Carvalho de Oliveira matr 44163 09 02295 David Miguel Cardoso J nior matr 55926 09 02414 Maria Simone Euclides matr 53960 09 0241 Weudson Fernandes de Oliveira matr 56434 09 02547 Gilmara de Carvalho Ferreira Rodrigues matr 57051 09 02575 Em destaque foi apreciada a solicita o do discente Cassiano Henrique Gon alves matr 57360 08 09835 acatado por unanimidade o pedido de reconsidera o de desligamento interposto pelo estudante Cassiano Henrique Gon alves do curso de Administra o a Dist ncia Extrapauta Foram aprovados por unanimidade os pareceres da Comiss o de Assessoramento ao CPEF favor veis s solicita es dos seguintes estudantes em n vel de recurso Sinara Silva Pinheiro matr 44562 09 02302 Janaina Miranda Barbosa matr 53370 09 02936 e Bruno Said de Almeida matr 50417 09 02987 Foram aprovados por unanimidade os pareceres da Comiss o de Assessoramento ao CEPE negando provimento s solicita es dos seguintes estudantes em nivel de recurso Paulo Henrique Bardella matr 53704 09002228 Poliana de Souza Paes matr 58542 09 02461 Bresser Gon alves Reis de Souza matr 59317 09 02435 Lucilene Dayse Muniz matr 50973 09 02399 L cio Erico Soares Cunha matr 55634 09 02429 Yuri Muller Plumm Gomes matr 62111 0902352 Clarice Moraes Machad
400. ress es etc e Saber comunicar corretamente os projetos e resultados de pesquisa na linguagem cient fica oral e escrita textos relat rios pareceres posters internet etc em idioma p trio e estrangeiro especialmente ingl s e ou espanhol 5 3 4 Com Rela o ao Trabalho de Investiga o Cient fica e Produ o Controle de Qualidade e Saber investigar os processos naturais e tecnol gicos controlar vari veis identificar regularidades interpretar e proceder a previs es e Saber conduzir an lises qu micas f sico qu micas e qu mico biol gicas qualitativas e quantitativas e a determina o estrutural de compostos por m todos cl ssicos e 21 instrumentais bem como conhecer os princ pios b sicos de funcionamento dos equipamentos utilizados e as potencialidades e limita es das diferentes t cnicas de an lise Saber realizar s ntese de compostos incluindo macromol culas e materiais polim ricos Ter no es de classifica o e composi o de minerais Ter no es de Qu mica do estado s lido Ser capaz de efetuar a purifica o de subst ncias e materiais exercendo planejando e gerenciando o controle qu mico da qualidade de mat rias primas e de produtos Saber determinar as caracter sticas f sico qu micas de subst ncias e sistemas diversos Ter no es dos principais processos de prepara o de materiais para uso da ind stria qu mica eletr nica ptica biotecnol gica e de teleco
401. retrizes curriculares nacionais dos cursos de gradua o do Campus HI apresentar proposta de adequa o ao Regime Did tico da UFV IV encaminhar anualmente Pr Reitoria de Ensino relat rios sobre os principais indicadores dos cursos ndice de reprova o taxa de evas o taxa de conclus o de curso coeficientes de rendimento e avalia o de disciplinas V exercer o acompanhamento did tico pedag gico das disciplinas e dos cursos oferecidos pelos Institutos coordenando os processos de avalia o conduzidos pelas Comiss es Coordenadoras 142 VI deliberar ouvidas as Comiss es Coordenadoras e os Institutos a respeito de modifica o de programa anal tico distribui o e cria o ou extin o de disciplinas VII propor a cria o ou extin o de cursos de gradua o m dio e t cnico do Campus ou opinar sobre eles VIII analisar os projetos pedag gicos dos cursos de gradua o IX deliberar sobre as solicita es concernentes a transfer ncia mudan a de curso ingresso de portador de diploma e rematr cula X definir e propor medidas que estimulem a intera o interdisciplinar dos cursos dos Institutos e da gradua o com a p s gradua o XI encaminhar anualmente as propostas de modifica es do n mero de vagas de cada curso de gradua o para aprecia o do Conselho Acad mico Administrativo do Campus respeitadas as atribui es do CEPE e do CONSU XII aprovar os nomes de
402. reuni es da Comiss o Coordenadora do Curso II encaminhar os processos com pareceres e delibera es da Comiss o Coordenadora aos rg os competentes II coordenar a orienta o acad mica dos alunos do curso IV acompanhar junto com os orientadores acad micos a elabora o dos Planos de Estudos dos estudantes do curso quando necess rio V zelar pelo cumprimento das disposi es legais e regimentais concernentes ao curso VI manter atualizado o projeto pedag gico do curso e os dados hist ricos de altera es VII responsabilizar se pela inscri o dos estudantes nos processos avaliativos do MEC VIII representar o curso no Colegiado do Instituto e no Conselho de Ensino como membro nato IX identificar as necessidades do curso e promover gest es para seu equacionamento 147 X analisar o relat rio final de conclus o de curso dos estudantes e encaminhar ao Conselho de Ensino XI elaborar se necess rio o Plano de Estudos dos estudantes de acordo com as normas estabelecidas pelo Conselho T cnico de Gradua o Art 22 Esta Resolu o entrar em vigor assim que aprovada pelo Conselho de Ensino Pesquisa e Extens o revogando se as disposi es em contr rio 148 Anexo IX Resolu o CEPE 03 2010 RESOLU O N 03 2010 O CONSELHO DE ENSINO PESQUISA E EXTENS O rg o m ximo de delibera o no plano did tico cient fico da Universidade Federal de Vi osa no uso de suas atribui
403. rfei oamento das atividades de ensino pesquisa e extens o Dessa forma al m da unidade de ensino m dio tecnol gico o Campus integra se no processo de expans o da Universidade Federal de Vi osa com a cria o de cursos superiores de tecnologia No dia 25 de julho de 2006 pela Resolu o CONSU n 08 2006 foi autorizada a cria o do Campus de Rio Parana ba localizado na zona do Alto Parana ba Adicionalmente aos novos Campi v rios cursos de gradua o em diversas reas do conhecimento foram criados v rios programas de p s gradua o em n vel de mestrado e doutorado foram iniciados e cursos superiores de tecnologia est o sendo introduzidos Desde sua cria o a Universidade vem oferecendo importante contribui o ao Pa s como o demonstram os numerosos profissionais formados vindos de todo o Brasil e de outros pa ses as diversas tecnologias desenvolvidas ou adaptadas para as condi es brasileiras e os v rios produtos melhorados A UFV tem in meros motivos para se orgulhar de seu passado e presente de trabalho e sente se forte e preparada para o futuro pronta a oferecer solu es que efetivamente colaborem para que o Brasil enfrente com seguran a e dignidade as condi es adversas que se antev em na conjuntura mundial A Universidade por meio indissoci vel do ensino pesquisa e extens o conforme disposto no Art 2 de seu estatuto tem por finalidade 1 Ministrar desenvolver e aperfei oar a educ
404. rg nica Combo 6 ed Cengage Learning 2005 Exemplares dispon veis 7 8 PRETSCH Ern B HLMANN Philippe BADERTSCHER Martin Structure Determination of Organic Compounds Tables of Spectral Data 4 ed Springer 2009 Exemplares dispon veis 1 9 VOLLHARDT K Peter C SCHORE Neil E Qu mica Org nica Estrutura e Fun o 4 ed Bookman 2004 1112 p Exemplares dispon veis 7 363 Programa Anal tico de Disciplina QAM237 Qu mica Org nica Experimental II Campus Rio Parana ba Campus Rio Parana ba N mero de cr ditos 4 Te ricas Pr ticas Total Dura o em semanas 15 Carga hor ria semanal 0 4 4 Per odos oferecimento Carga hor ria total 0 60 60 Pr requisitos Pr ou co requisitos QAM232 Ementa Normas de seguran a em laborat rio de qu mica org nica Manuseio de Reagentes Perigosos Purifica o de reagentes e solventes S ntese org nica Cromatografia em fases gasosa CG Oferecimento aos Cursos Curso Modalidade Per odo Qu mica BAC Obrigat ria 5 Seq Aulas Pr ticas Horas Aula 1 Normas de seguran a em laborat rio de qu mica org nica 4 1 1 Equipamentos de prote o individual 1 2 Manuseio correto de reagentes e vidrarias 1 3 Montagem de equipamentos de laborat rio 1 4 Primeiros socorros 2 Manuseio de Reagentes Perigosos 4 2 1 T cnicas de manuseio de reagentes higrosc picos e pirof ricos 2 2 Destru
405. rganiza o para concess o de est gios Par grafo nico O credenciamento ser consolidado mediante apresenta o do Termo de Compromisso devidamente assinado entre as partes interessadas 98 CAP TULO IV Da obten o do est gio supervisionado Art 7 Fica a cargo do estudante a obten o da concess o de est gio junto s institui es e ou atrav s de suporte para identifica o de oportunidades de est gio dado pelo coordenador de est gio Par grafo nico Estudantes que possuam v nculo empregat cio podem realizar est gio supervisionado na pr pria organiza o desde que a melhoria proposta pelo estagi rio em sua rea de atua o seja reconhecida pelo orientador acad mico Art 8 Caber ao estudante a identifica o da organiza o onde ser realizado o est gio e a sua respectiva solicita o de est gio conforme Documento 3 1 No caso de mais de um estudante se interessar por um mesmo est gio e a decis o for de compet ncia do coordenador de est gio esta ser a favor daquele que apresentar o maior coeficiente de rendimento acad mico acumulado Caso persista o empate dever o ser observados os seguintes crit rios a Melhor desempenho acad mico na s rea s de realiza o do est gio b Menor tempo legal para conclus o do curso 2 permitida a realiza o de est gio por mais de um estudante em uma mesma organiza o e em uma mesma rea desde que seja respeitado o Arti
406. roximadamente 10 m encontram se em fase de instala o um Cromat grafo a g s com detector espectr metro de massas CG EM e instalado um Espectrofot metro de absor o na regi o UV Vis vel O segundo laborat rio conta com uma rea de 21 m onde se encontram instalados um difrat metro de Raios X e um Espectrofot metro de absor o na regi o do infravermelho com transformada de Fourier Os dois laborat rios contam com sistema de climatiza o necess rio ao bom funcionamento dos equipamentos Em breve ser instalado em um terceiro laborat rio um espectrofot metro de absor o at mica equipamento j adquiridos pela institui o Estes laborat rios s o utilizados para fins did ticos especialmente para o curso de Qu mica e de pesquisa atendendo a todas as demandas do Campus Os dois laborat rios contam com sistema de climatiza o necess rio ao bom funcionamento dos equipamentos Em breve ser instalado em um terceiro laborat rio um espectrofot metro de absor o at mica equipamento j adquiridos pela institui o Estes laborat rios s o utilizados para fins did ticos especialmente para o curso de Qu mica e de pesquisa atendendo a todas as demandas do Campus Para uma boa conserva o e manuten o dos equipamentos foram designados em reuni o da coordenadoria do curso de Qu mica professores e t cnicos respons veis pela supervis o de cada um desses equipamentos 18 6 2 Laborat rios did ticos es
407. rr a Pereira 08 18192 homologado por unanimidade por proposi o do conselheiro Vicente de Paula Lelis o ato ad referendum dado pelo professor Luiz Claudio Costa Reitor constante na p gina 52 do processo aprovando a solicita o do docente Marlon Correa Pereira de regulariza o da situa o de docente nomeado pela UFV e cursando p s gradua o matriculado no Doutorado em Microbiologma Agricola na UFV iniciado em outubro 2006 antes de sua admiss o na UFV ocomda em julho 2008 11 4 Autoriza o para realizar doutorado 141 Nilva Rodrigues Ribeiro 0812639 homologado por i ade por proposi o do conselheiro Roberto Francisco de Azevedo o ato ad en i po e na a a O Reitor constante na pagma 47 do processo aprovando a solicita o da docente Nilva Rodrigues Ribeiro de autoriza o para realizar o Doutorado em Matematica na area de Geometria e Topologia na Umversidade 469 470 47l am 474 502 512 514 515 80 UNIVERSIDADE FEDERAL DE VE EA CEPE458 09 11 de S o Paulo Campus de S o Carlos a partir do primeiro semestre de 2009 sem prejuizo de suas atividades acad micas por trinta e seis meses 11 4 1 Leonardo Pinheiro Debo 09 02659 aprovada por unanimidade por proposi o do conselheiro Roberto Francisco de Azevedo a solicita o do docente Leonardo Pinheiro Debo de autoriza o para realizar o Doutorado em Administra o na rea de concentra o em Mercad
408. rso Modalidade Per odo Agronomia Obrigat ria 2 Quimica BAC Obrigat ria 3 Administra o Optativa Ci ncias Cont beis Optativa Ci ncias de Alimentos Optativa Seq Aulas Te ricas Horas Aula 1 Matrizes 6 1 1 Introdu o 1 2 Opera es com matrizes inclusive potencia o 1 3 Tipos especiais de matrizes sim trica antisim tica transposta ortogonal triangular nilpotentes idempotentes 1 4 Opera es elementares sobre as linhas de uma matriz 2 Determinantes e matriz inversa 8 2 1 Introdu o 244 2 2 Conceitos b sicos 2 3 Desenvolvimento de Laplace 2 4 Matriz inversa 2 5 Matrizes elementares 2 6 Invers o de matrizes Sistemas de equa es lineares 3 1 Introdu o 3 2 Sistemas e matrizes 3 3 Solu es de um sistema de equa es lineares 3 4 M todo de elimina o de Gauss 10 Espa os Euclidianos 4 1 Vetores no plano e no espa o 4 2 Espa o n dimensional e subespa os vetoriais 4 3 Produto interno m dulo ngulos vetores ortogonais 4 3 Combina es lineares 4 4 Depend ncia e independ ncia linear 4 5 Bases 4 6 Matriz de mudan a de base 12 Transforma es lineares 5 1 Introdu o 5 2 Aplica es lineares e matrizes 5 3 C lculo do posto e nulidade de uma matriz 5 4 Operadores lineares matrizes semelhantes 14 Diagonaliza o de matrizes 6 1 Introdu o 6 2 Autovalores e autovetores de u
409. rtimentos intracelulares e transporte 4 10 1 Ret culo endoplasm tico 10 2 Complexo de Golgi 10 3 Endossomos 10 4 Lisossomos 10 5 Endocitose e exocitose 11 Ciclo celular 2 11 1 Interfase 11 2 Mitose 11 3 Meiose Refer ncias Bibliogr ficas Bibliografia B sica 1 ALBERTS B JOHNSON A LEWIS J RAFF M ROBERTS K WALTER P Fundamentos de Biologia celular 2 ed Editora Artmed 864pp 2006 Exemplares dispon veis 9 2 COOPER GM amp HAUSMAN RE A C lula 3a ed ARTMED 736pp 2007 Exemplares dispon veis 10 3 JUNQUEIRA L C V amp CARNEIRO J Biologia celular e molecular 8 ed Guanabara Koogan 350pp 2005 Exemplares dispon veis 20 Bibliografia Complementar 4 ALBERTS B JOHNSON A LEWIS J RAFF M ROBERTS K e WALTER P Fundamentos de Biologia Celular 3 ed Editora Artmed 864pp 2011 Exemplares dispon veis 6 5 ALBERTS B JOHNSON A LEWIS J RAFF M ROBERTS K E WALTER P Biologia Molecular da C lula 4 ed Editora Artmed 1549pp 2004 Exemplares dispon veis 10 6 De ROBERTIS E amp HIB J Bases da biologia celular e molecular 4 ed Guanabara Koogan 418pp 2006 Exemplares dispon veis 10 218 7 KARP GERALD Biologia Celular e Molecular Conceitos e Experimentos 3 ed Editora Manole 832pp 2005 Exemplares dispon veis N o informado 8 LODISH H et al Biologia celular e molecular
410. s ticas 6 397 3 1 Espalhamento de luz 3 2 Efeito Tyndall 3 3 Medida do espalhamento de luz 3 4 Espalhamento por part culas pequenas e grandes 3 5 Microscopia eletr nica e microscopia de campo Interfaces l quido g s e l quido l quido 4 1 Tens o superficial e interfacial 4 2 Fen menos em interfaces curvas 4 3 Varia o da tens o interfacial com a temperatura 4 4 M todos de medida da tens o interfacial 4 5 Adsor o e orienta o em interfaces 4 6 Velocidade de adsor o 4 7 Termodin mica de adsor o equa o de adsor o de Gibbs 4 8 Espalhamento de l quido sobre l quido 4 9 Filmes monomoleculares 4 10 Intera es em filmes mistos 11 Col ides de associa o micelas 5 1 Estruturas das micelas 5 2 Comportamento superficial 5 3 Condut ncia 5 4 Termodin mica de forma o das micelas Interface s lido g s 6 1 Adsor o de gases e vapores sobre s lidos 6 2 Adsor o f sica e qu mica 6 3 M todos experimentais para o estudo de adsor o de gases 6 4 Classifica o das isotermas de adsor o 6 5 Equa es matem ticas das isotermas Interface s lido l quido 398 7 1 ngulos de contato e umedecimento 7 2 Medidas de ngulos de contato 7 3 Agentes umectantes 7 4 Flota o de min rios 7 5 Deterg ncia Interfaces com cargas el tricas 8 1 A dupla camada el trica 8 2 Fen menos ele
411. s 2 Te ricas Pr ticas Total Dura o em semanas 15 Carga hor ria semanal 0 2 2 Per odos oferecimento e Il Carga hor ria total 0 30 30 Pr requisitos Pr ou co requisitos CRP204 Ementa Eletrost tica Circuitos de corrente cont nua Campo magn tico Indu o eletromagn tica Uso do mult metro e do oscilosc pio Circuitos de corrente alternada F sica moderna Oferecimento aos Cursos Curso Modalidade Per odo Qu mica BAC Obrigat ria 5 Seq Aulas Pr ticas Horas Aula 1 Eletrost tica 4 1 1 Lei de Coulomb 1 2 Potencial el trico 2 Circuitos de corrente cont nua 2 1 Resist ncia el trica 2 2 Efeito Joule 2 3 Associa o de resistores 2 4 Circuito RC 3 Campo magn tico 3 1 Introdu o ao magnetismo 3 2 Campo magn tico da Terra 4 Indu o eletromagn tica 273 4 1 Lei de Lenz 5 Uso do mult metro e do oscilosc pio 2 6 Circuitos de corrente alternada 2 6 1 Circuitos RC RL e RLC resson ncia 7 F sica moderna 8 7 1 Determina o da velocidade da luz 7 2 Rela o carga massa do el tron 7 3 Radia o de corpo negro 7 4 Efeito fotoel trico Refer ncias Bibliogr ficas Bibliografia B sica 1 HALLIDAY D RESNICK R WALKER J Fundamentos de f sica Vol 3 8 ed Rio de Janeiro LTC 2009 Exemplares dispon veis N o informado 2 TIPLER Paul A MOSCA
412. s o composi o e temperatura composi o 1 5 Destila o fracionada Aze tropos Regra de alavanca Lei de Henry Coeficiente de distribui o 2 Equil brio entre fases condensadas 5 2 1 Equil brio l quido l quido Destila o de l quidos parcialmente misc veis 349 2 2 Diagrama eut tico simples An lise t rmica 2 3 Sistema de tr s componentes Equil brio em sistemas n o ideais 3 1 Defini o de atividades crit rio de atividade racional 3 2 Atividade de solvente e de soluto propriedades coligativas 3 3 Atividades e equil brio 3 4 Atividades em solu es eletrol ticas Teoria de Debye Huchel Eletroqu mica 4 1 Potencial qu mico de esp cies carregadas 4 2 Eletrodo padr o de hidrog nio 4 3 Diagramas de pilhas 4 4 Potenciais de eletrodos A equa o de Nernst 4 5 Energia livre padr o e potencial de uma c lula eletroqu mica 4 6 Tipos de pilhas aplica es 10 Fen menos de superf cie 5 1 Energia e tens o superficial 5 2 Tens o superficial e adsor o 5 3 Adsor o f sica e qu mica 5 4 Cat lise de superf cie Cin tica qu mica 6 1 Leis emp ricas e mecanismos 6 2 Velocidades das rea es ordem e molecularidade 6 3 Rea es consecutivas decomposi o unimolecular 6 4 Mecanismo de Lindeman e outros mecanismos 6 5 Cat lise cido base Seq Aulas Pr ticas Horas Aula Termoqu mica de solu es 1 1
413. s o e vota o da mat ria que determinar a convoca o 8 2 Os documentos referentes aos assuntos da pauta dever o estar disposi o dos membros do Colegiado para exame imediatamente ap s a convoca o Art 6 O Conselho de Ensino funcionar com a maioria de seus membros nos termos do Regimento Geral da UFV Art 7 As delibera es ser o tomadas pela maioria simples dos membros presentes nos termos do Regimento Geral da UFV e seus par grafos 1 O Presidente ter apenas voto de qualidade 144 2 Nenhum membro do Conselho poder participar e nem votar em assunto que direta ou indiretamente seja de seu interesse particular de seu c njuge companheiro descendente ou ascendente 3 Ressalvados os impedimentos legais nenhum membro do Conselho poder abster se de votar os assuntos da pauta Art 8 Em caso de urg ncia e ou inexist ncia de quorum para o funcionamento do Conselho de Ensino o Presidente poder decidir ad referendum submetendo a decis o ao Conselho na primeira reuni o que houver Art 9 De cada reuni o do Conselho de Ensino ser lavrada ata com registro das decis es que ap s discutida e aprovada ser assinada pelo a secret rio a e pelo Presidente DOS CONSELHEIROS Art 10 Aos conselheiros compete desempenhar as atividades que lhes forem atribu das pelo Conselho de Ensino Art 11 obrigat ria a presen a dos conselheiros s reuni
414. s adquiridos na gradua o e organizados aprofundados e sistematizados pelo graduando num trabalho pr tico de pesquisa experimental estudo de casos ou ainda revis o de literatura sobre um tema preferencialmente in dito pertinentes a uma das reas de conhecimento e ou linha de pesquisa do curso com o orientador 126 Concentrar num trabalho acad mico a capacidade criadora e de pesquisa do graduando quanto a Organiza o metodologia conhecimento de t cnicas e mat rias dom nio das formas de investiga o bibliogr fica bem como clareza e coer ncia na reda o final CAP TULO III DA REALIZA O DO TRABALHO Art 3 O Trabalho de Conclus o do Curso de Bacharelado em Qu mica dever ser desenvolvido individualmente pelo graduando sobre um tema particular de sua livre escolha ou de acordo com o orientador Art 4 Para realiza o do Trabalho de Conclus o de Curso o graduando dever matricular se na disciplina Trabalho de Conclus o de Curso no oitavo per odo da estrutura curricular sugerida do curso tendo como pr requisitos ter cursado no m nimo 1770 horas de disciplinas obrigat rias 1 A disciplina Trabalho de Conclus o de Curso ter um professor respons vel pela coordena o geral e o n mero de turmas ser determinado pela Comiss o Coordenadora do curso CAP TULO IV DA ORIENTA O DO TRABALHO DE CURSO Art 5 O trabalho de Curso de Gradua o dever ser necessariamente supervis
415. s agentes complexantes Etilenodiaminotetraacetato de s dio e gluconato de s dio 6 4 2 Principais agentes tensoativos ani nicos cati nicos n o cati nicos e anf teros 6 5 Formula es de detergentes para a ind stria de alimentos Principais agentes sanificantes 7 1 Principais agentes sanificantes 7 2 Morfologia e estrutura de c lulas vegetativas e esporos bacterianos 7 3 Sanificantes f sicos 7 4 Calor e radia o ultravioleta mecanismos de a o 7 5 Sanificantes qu micos 7 6 Compostos clorados mecanismos de a o e aplica es corrosividade 7 7 Compostos iodados mecanismos de a o e aplica es 7 8 Clorhexidina cido perac tico mecanismo de a o e aplica es 7 9 Compostos quatern rios de am nia mecanismo de a o e 209 aplica es 7 10 Per xido de hidrog nio mecanismo de a o e aplica es 7 11 Associa o entre cidos e tensoativos ani nicos 7 12 Outros sanificantes de import ncia na ind stria de alimentos Avalia o da efici ncia microbiol gica de sanificantes associados ao procedimento de higieniza o 8 1 Testes laboratoriais coeficiente fen lico dilui o de uso capacidade suspens o e teste esporicida 8 2 Testes em uso swab rinsagem placa de contato e sedimenta o simples 8 3 Testes em uso simulado 8 4 Propostas de metodologia e recomenda es para avaliar sanificantes e o procedimento de higieniza
416. s anal ticas utilizadas em an lises toxicol gicas espectrofotom tricas imunol gicas e cromatogr ficas Oferecimento aos Cursos Curso Modalidade Per odo Ci ncias de Alimentos Obrigat ria 6 Nutri o Obrigat ria 6 Quimica BAC Optativa Seq Aulas Te ricas Horas Aula 1 Princ pios de toxicologia aplicada a Alimentos 6 1 1 Hist rico 1 2 Potencial t xico dos alimentos 1 3 Conceito de dose dose letal dose letal 50 2 Absor o distribui o r excre o de compostos t xicos pelo 3 organismo humano 2 1 Fatores que afetam a toxicidade 196 2 1 1 Frequ ncia de exposi o 2 1 2 Rota de exposi o 2 1 3 Dieta 2 1 4 Fatores end genos 2 2 Princ pios b sicos de absor o 2 2 1 Intera o com os componentes sangu neos 2 2 2 Transporte ativo Rea es qu micas biol gicas envolvidas na toxicidade de compostos aliment cios Toxicidade em n vel de DNA 4 1 Compostos mutag nicos 4 2 Compostos que afetam o sistema reprodutivo 4 3 Compostos carcinog nicos 4 4 Mecanismos de reparo do DNA Testes utilizados para determina o de toxicidade Toxicidade de metais pesticidas aditivos diretos e indiretos 6 1 Toxicidade de metais 6 1 1 Fontes de contamina o 6 1 2 N veis de toxicidade 6 2 Toxicidade de pesticidas 6 2 1 Classes de pesticidas 6 2 2 Efeitos t xicos 6 3 Aditivos diretos e indiretos e seus efeitos t xicos 6 3 1 Aditivos diretos e indiretos
417. s aplicadas na caracteriza o de compostos de coordena o Estudo sistem tico de metais de transi o Organomet licos Oferecimento aos Cursos Curso Modalidade Per odo Qu mica BAC Obrigat ria 4 Seq Aulas Te ricas Horas Aula 1 Qu mica de coordena o estrutura e reatividade 1 1 Introdu o hist rica e a natureza dos compostos de coordena o 1 2 Ligantes Classifica o estrutural 1 3 Esteroqu mica dos complexos dos metais de transi o 1 4 Nota o e nomenclatura de complexos 1 5 Liga o qu mica nos complexos dos metais de transi o 1 6 Energia de estabiliza o do campo cristalino 1 6 1 Teoria da liga o val ncia 1 6 2 Teoria do campo cristalino complexos octa dricos 1 7 Determina o experimental de 10 Dq 390 1 8 Fatores que influenciam na magnitude de 10 Dq 1 9 S rie espectroqu mica 1 10 Complexos tetra dricos 1 11 Distor es tetragonais da geometria octa drica 1 12 Complexos quadr ticos planos 1 13 Evid ncias termodin micas e estruturais para a teoria do campo cristalino e considera es finais 1 14 Teoria dos orbitais moleculares aplicada aos complexos Introdu o s t cnicas aplicadas na caracteriza o de compostos de coordena o 2 1 Espectrometria na regi o do infravermelho 2 2 Espectrometria na regi o do ultravioleta vis vel 2 3 Termogravimetria 2 4 Condutimetria Estudo sistem tico de
418. s coeficientes de 394 Einstein 3 2 Espectroscopia rotacional e vibracional 3 3 Simetria e os modos normais de vibra o 3 4 Espectroscopia Raman e o princ pio de exclus o 3 5 Espectroscopia eletr nica 3 6 Espectroscopia de resson ncia magn tica nuclear 4 Espectroqu mica 12 4 1 Dados moleculares a partir da espectroscopia 4 2 Defini o de estruturas 4 3 Defini o de vari veis termodin micas 4 4 Estudos de cin tica de rea es 4 5 Efeitos de campos de for a nos deslocamentos e desdobramentos dos espectros 4 6 Outras aplica es Refer ncias Bibliogr ficas Bibliografia B sica 1 ATKINS P F sico Qu mica fundamentos 3 ed Rio de Janeiro LTC 2008 Exemplares dispon veis 10 2 ATKINS P PAULA J F sico Qu mica 8 ed Vol 2 Rio de Janeiro LTC 2008 Exemplares dispon veis 40 3 ATKINS P PAULA J F sico Qu mica 8 ed Vol 1 Rio de Janeiro LTC 2008 Exemplares dispon veis 40 Bibliografia Complementar 4 CASTELLAN G Fundamentos de F sico Qu mica 1 ed Editora LTC 1986 Exemplares dispon veis N o informado 5 CHANG R F sico Qu mica para ci ncias qu micas e biol gicas Vol 1 3 ed Mcgraw Hill Brasil 2009 Exemplares dispon veis N o informado 6 LEVINE N F sico Qu mica 6 ed Vol 1 Editora LTC 2012 Exemplares dispon veis N o informado 7 LEVINE N F sico Qu mica
419. s da administra o Contribui o de outros autores cl ssicos Principais cr ticas As fun es do administrador e o processo administrativo 3 1 Planejamento 3 1 1 3 1 2 Introdu o Principais fases para gera o de um planejamento Tipos de planos Log stica estrat gias e t tica Teoria da decis o As t cnicas relacionadas com a fun o de planejar Administra o por objetivos 3 2 Organiza o 3 2 1 3 2 2 3 2 3 3 2 4 3 2 5 3 2 6 3 2 7 3 2 8 3 3 Dire o 3 3 1 3 3 2 A contribui o da Teoria Neocl ssica Conceitua o e objetivos Tipos de estrutura organizacional Linha de assessoria Organograma Departamentaliza o Amplitude de controle Centraliza o e descentraliza o Introdu o Lideran a 42 174 3 3 3 Motiva o 3 3 4 Comunica o 3 4 Controle 3 4 1 Natureza e finalidade do controle 3 4 2 Processo de controle 3 4 3 Controle de reas funcionais 3 4 4 Instrumentos de controle Refer ncias Bibliogr ficas Bibliografia B sica 1 CHIAVENATO Introdu o Teoria Geral da Administra o 7 ed Rio de Janeiro Elsevier 2003 Exemplares dispon veis N o informado 2 DAFT Richard L Administra o Rio de Janeiro Thomson 2005 Exemplares dispon veis N o informado 3 MAXIMIANO A C A Teoria geral da administra o 6 ed S o Paulo Atlas 2007 Exemplares dispo
420. s de alquila 1 8 Haletos de alquila a partir da rea o de lcoois com haletos de hidrog nio 336 1 9 S ntese de steres 1 10 Rea es dos steres 1 11 Ep xidos 1 12 Rea es dos ep xidos 1 13 teres de Coroa rea es de substitui o nucleof lica nos solventes apr ticos atrav s de cat lise por transfer ncia de fase Alco is a partir de Compostos Carbon licos Oxida o Redu o e Compostos Organomet licos 2 1 Rea es de Oxida o Redu o na qu mica org nica 2 2 Obten o de lcoois pela redu o de compostos carbon licos 2 3 Oxida o de lcoois 2 4 Compostos organomet licos 2 5 Rea es de compostos organol tio e organomagn sio 2 6 Obten o de lcoois a partir de Reagentes de Grignard 2 7 Dialquilcupratos de l tio A s ntese de Corey Posner Whitesides House 2 8 Grupos protetores Sistemas insaturados conjugados 3 1 Radical e c tion al licos 3 2 Substitui o al lica 3 3 Hidrocarbonetos poliinsaturados 3 4 Buta 1 3 dieno deslocaliza o de el trons 3 5 Estabilidade dos dienos e conjugados 3 6 Ataque eletrol fico a dienos conjugados Adi o 1 4 3 7 Rea o de Diels Alder Compostos arom ticos 4 1 Nomenclatura de derivados de benzeno 4 2 Rea es de benzeno 4 3 Estrutura de Kekul e estabilidade do benzeno 4 4 Teorias modernas para a estrutura do benzeno e a Regra de 337 H ckel
421. s de aula Art 24 A carga hor ria de cada disciplina ser definida sempre em m ltiplo de 15 quinze Se o Do Aproveitamento de Disciplinas Art 25 facultado ao estudante solicitar o aproveitamento de disciplinas cursadas anteriormente ao ingresso no curso desde que n o tenha sido reprovado no curso atual na disciplina equivalente que ser aproveitada 8 1 O pedido de aproveitamento de disciplinas dirigido ao Diretor do Centro de Ci ncias ou ao Diretor de Ensino dos campi da UFV dever ser feito em formul rio pr prio instru do com hist rico escolar e programas anal ticos das disciplinas quando cursadas em outro campus da UFV ou em outra Institui o de Ensino Superior IES 8 2 A Comiss o Coordenadora do curso em que o estudante for admitido ouvidos os departamentos envolvidos ou os institutos nos campi se necess rio estabelecer a equival ncia de programas e de cargas hor rias e os procedimentos adequados plena adapta o do estudante considerando o n mero de horas das disciplinas Disciplinas cursadas em outros campi da UFV ou em outras Institui es de Ensino Superior IES n o equivalentes a disciplinas da UFV poder o ser aproveitadas como optativas at o limite da carga hor ria exigida de disciplinas optativas pelo curso utilizando se a codifica o APR 100 a APR 109 e APR 200 a APR 209 para disciplinas b sicas e APR 300 a APR 309 e APR 400 a APR 409 para disciplin
422. s eletr nicas Oferecimento aos Cursos Curso Modalidade Per odo Agronomia Obrigat ria 1 Administra o Optativa Ci ncias Biol gicas Optativa Ci ncias Cont beis Optativa Ci ncias de Alimentos Optativa Nutri o Optativa Qu mica BAC Optativa Seq Aulas Te ricas Horas Aula 1 No es b sicas sobre microcomputadores 1 1 Terminologia b sica 1 2 Princ pios de funcionamento dos microcomputadores 1 3 Fun es e caracter sticas das partes de um microcomputador 3 281 1 4 Dispositivos de entrada sa da 1 5 Aplica es Elementos de sistemas operacionais programa o e redes de computadores 2 1 No es elementares sobre um sistema operacional e seus principais comandos 2 2 Princ pios elementares de programa o 2 3 No es sobre redes 2 4 A rede UFV 2 5 A internet Ambiente de trabalho com interface gr fica 3 1 Conhecimentos b sicos 3 2 Gerenciamento de aplicativos 3 3 Gerenciamento de arquivos 3 4 Acess rios 3 5 Personaliza o de ambiente de trabalho 3 6 Uso de aplicativos 3 7 Instala o e configura o Editores de texto 4 1 T cnicas b sicas de edi o 4 2 Simplifica o de tarefas cotidianas 4 3 Disposi o de textos e elementos gr ficos 4 4 Desenvolvimento de projetos especiais de documento 4 5 Instala o e configura o Planilhas eletr nicas 5 1 Conceit
423. s n o tem numera o N o se deve colocar figuras ou bras o da institui o As margens e fontes seguem a especifica o no item Idestedocumento Formata o exceto o t tulo do trabalho que ser tamanho 14 116 NOME DO ESTUDANTE T TULO T TULO T TULO T T ULO TITULO T IULO T TULO T IULO T TULO T TULO irecoo de 8 om gt Relat rio Fmal de Estagio Supervisionado apresentado ao Instituto de Ci ncias Humanas e Sociais da Umversidade Federal de Vi osa Campus de Rio Paranaiba como parte das exig ncias para obten o do titulo da Bacharel em Admmistra o APROVADA XX de m s de 20XX Prof Nome do professor Prof Nome da professora Prof Nome do professor Orientador RIO PARANA BA MG ANO 117 Anexo V Normas das Atividades Complementares MINIST RIO DA EDUCA O UNIVERSIDADE FEDERAL DE VI OSA CAMPUS DE RIO PARANA BA COORDENA O DO CURSO DE QU MICA Campus Universit rio Caixa Postal 22 Rio Parana ba MG 38810 000 34 3855 9000 Regulamento N 02 de 08 de Agosto de 2012 Estabelece os procedimentos necess rios sistematiza o da oferta e realiza o das Atividades Complementares do curso de Bacharelado em Qu mica da Universidade Federal de Vi osa Campus de Rio Parana ba A Comiss o coordenadora do curso de Bacharelado em Qu mica no uso de suas atribui es que lhe confere o Regimento Geral da Universidade Federal de Vi osa determina I ATIVI
424. s neste cap tulo o estudante dever submeter se s normas vigentes observado o disposto no par grafo 1 do Art 33 deste Regime Did tico CAP TULO VII DA AVALIA O DO RENDIMENTO ACAD MICO Art 60 A avalia o do rendimento acad mico em cada disciplina procedida mediante a realiza o de provas semin rios trabalhos de campo entrevistas testes e trabalhos exigidos por seu professor aos quais se atribuir o conceitos ou notas 1 A nota final na disciplina representada por um n mero inteiro compreendido entre O zero e 100 cem exceto aquelas que ter o conceito S satisfat rio ou N n o satisfat rio previstas no Projeto Pedag gico do Curso 2 Para o c lculo da nota final o valor com a primeira casa decimal igual ou superior a 5 cinco ser arredondado para o n mero inteiro imediatamente superior 3 Para cada disciplina haver obrigatoriamente um m nimo de 3 tr s avalia es 4 Fica assegurada ao estudante a informa o de frequ ncia e do resultado das avalia es obrigatoriamente pelo Sistema Sapiens no m ximo 21 vinte e um dias ap s sua aplica o e at 48 quarenta e oito horas antes da realiza o do exame final Se for o caso o estudante poder solicitar a revis o da avalia o quando obtiver vistas da mesma 8 5 As avalia es ser o preferencialmente aplicadas no hor rio de aulas Art 61 Ser aprovado na disciplina o estudante que
425. s por professor a crit rio do Instituto de Ci ncias Exatas e Tecnol gicas envolvido no curso de Qu mica respons vel pela absor o da demanda de orienta es por semestre Para obten o de matr cula na turma escolhida o aluno estar submetido aos mesmos crit rios de prioridade de inscri o estabelecidos para as demais disciplinas do curso A apresenta o do trabalho monogr fico de conclus o de curso ser realizada em defesa p blica e apresenta o de monografia escrita de acordo com as normas vigentes na UFV CRP O Colegiado do Curso de Qu mica no uso de suas atribui es legais e estatut rias aprova as seguintes normas que disciplinam o Trabalho de Conclus o de Curso CAP TULO I O TRABALHO DE CONCLUS O DE CURSO Art 1 Trabalho de conclus o de curso um componente obrigat rio da estrutura curricular do Curso de Gradua o em Qu mica da UFV Campus de Rio Parana ba com sustenta o legal a ser cumprido pelo graduando visando o treinamento em metodologia cient fica como atividade de s ntese das viv ncias do aprendizado adquiridas ao longo do Curso O graduando ser orientado por um professor do quadro de docentes do UFV Campus de Rio Parana ba de rea de conhecimento especifico quela de seu curso CAP TULO II DO OBJETIVO Art 2 A realiza o do Trabalho de Conclus o de Curso tem os seguintes objetivos Reunir numa atividade acad mica de final de curso conhecimentos cient fico
426. sa caso o est gio seja realizado fora da institui o do Plano de Est gio a ser entregue junto ao Coordenado do Est gio b elabora o durante a realiza o do est gio do Relat rio T cnico de Est gio atrav s de discuss es realizadas entre o acad mico o professor orientador e o supervisor do estagi rio na empresa caso o est gio seja realizado fora da institui o A defini o da empresa na qual deseja realizar o Est gio se d atrav s do contato pr vio com empresas conveniadas UFV que realizam a divulga o das vagas para estagi rios para o referido semestre bem como os prazos para inscri o e crit rios de sele o Contatos eventuais entre o Curso e empresas com reas de atua o de interesse espec fico de determinados acad micos tamb m s o realizados visando disponibilizar a estes a execu o de est gios na rea desejada As normas para realiza o do Est gio Supervisionado encontram se no anexo IV 29 6 5 Atividades Complementares O maior objetivo das Atividades Complementares constituir um espa o para o exerc cio da autonomia permitindo ao aluno complementar seu curr culo Estimular a tomada de decis es pr prias no que se refere a habilidades e compet ncias espec ficas para o seu futuro desempenho profissional Em segundo plano as Atividades Complementares visam estimular a participa o do estudante em diversos setores da vida universit ria passando eixos do Ensino pesquisa e
427. selheiro a Roberto Claudio Frota Bezerra HI DECIS O DA C MARA A C mara de Educa o Superior aprova por unanimidade o voto do a Relator a Sala das Sess es em 06 de novembro de 2001 Conselheiro Arthur Roquete de Macedo Presidente Conselheiro Jos Carlos Almeida da Silva Vice Presidente Francisco C sar de S Barreto eds 3 87 DIRETRIZES CURRICULARES PARA CURSOS DE QU MICA BACHARELADO E LICENCIATURA PLENA 1 PERFIL DOS FORMANDOS 1 1 O Bacharel em Qu mica deve ter forma o generalista com dom nio das t cnicas b sicas de utiliza o de laborat rios e equipamentos com condi es de atuar nos campos de atividades socioecon micas que envolvam as transforma es da mat ria direcionando essas transforma es controlando os seus produtos interpretando criticamente as etapas efeitos e resultados aplicando abordagens criativas solu o dos problemas e desenvolvendo novas aplica es e tecnologias 1 2 O Licenciado em Qu mica deve ter forma o generalista mas s lida e abrangente em conte dos dos diversos campos da Qu mica prepara o adequada aplica o pedag gica do conhecimento e experi ncias de Qu mica e de reas afins na atua o profissional como educador na educa o fundamental e m dia 2 COMPET NCIAS E HABILIDADES 2 1 Bacharel em Qu mica Com rela o forma o pessoal Possuir conhecimento s lido e abrangente na rea de atua o com dom nio das t c
428. ser o manipulados no laborat rio 19 Caso esteja usando um aparelho pela primeira vez leia sempre o manual antes e consulte o professor 20 Nunca teste um produto qu mico pelo sabor 21 N o aconselh vel testar um produto qu mico pelo odor por m caso seja necess rio n o coloque o frasco sob o nariz Desloque com a m o para a sua dire o os vapores que se desprendem do frasco O trabalho 21 Para pipetar use seringa p ra de borracha ou pipetador para aspirar o l quido Nunca aspire l quidos com a boca 135 22 Evite contato de qualquer subst ncia com a pele Nunca manipule produtos diretamente com as m os use esp tulas bast es de vidro ou outros auxiliares 23 Encare todos os produtos qu micos como venenos em potencial enquanto n o verificar sua inocuidade consultando a literatura especializada 24 Conhe a as propriedades f sicas qu micas e toxicol gicas das subst ncias com que vai lidar bem como m todos de descarte dos res duos gerados Consulte a bibliografia 25 Antes de usar qualquer reagente leia cuidadosamente o r tulo do frasco para ter certeza de que aquele o reagente desejado 26 Conserve os r tulos dos frascos pois cont m informa es importantes Despeje um l quido com o r tulo voltado para a palma da m o Dessa forma se escorrer l quido ele n o danificar o r tulo 27 N o aque a l quidos inflam veis em chama direta 28 Nunca deixe frascos contendo so
429. ses ou vapores t xicos devem ser realizadas na c mara de exaust o capela 43 Verifique se conex es e liga es est o seguras antes de iniciar uma rea o qu mica A limpeza 44 gua ou outros produtos derramados no ch o podem tornar o piso escorregadio Providencie imediatamente a limpeza 45 A bancada de trabalho deve ser mantida limpa e seca para evitar que se entre inadvertidamente em contato com uma subst ncia t xica ou corrosiva 46 Lave todo material logo ap s o uso para evitar que algu m entre inadvertidamente em contato com uma subst ncia t xica ou corrosiva 47 N o jogue pap is ou outros s lidos nas pias Provocam entupimentos 48 N o jogue solventes ou reagentes nas pias Eles poluem o ambiente e solventes inflam veis na tubula o de esgoto podem levar a s rias explos es Despeje solventes em frascos apropriados Em caso de d vida consulte o professor sobre o m todo adequado de descarte 49 N o jogue vidro quebrado ou lixo de qualquer esp cie nas caixas de areia 50 Ao se retirar do laborat rio deixe todo o equipamento limpo 51 Ao se retirar do laborat rio lave sempre as m os Os acidentes 52 Em caso de acidente procure imediatamente o professor mesmo que n o haja danos pessoais ou materiais 53 Todo acidente por menor que pare a e qualquer contato com reagentes qu micos deve ser comunicado ao professor 54 Caindo produto qu mico nos olhos na boca ou na pele lave abu
430. sileira de Sinais 8 Matriz Curricular A matriz curricular com informa es sobre segii ncia de oferecimento cr ditos carga hor ria pr requisitos co requisitos bem como os programas anal ticos de todas as disciplinas do Curso obrigat rias e optativas encontram se nos Anexos III XI 9 Bibliografia B sica Complementar e Peri dicos Na UFV CRP n o existem bibliotecas setoriais todos os cursos contam com o apoio de uma nica Biblioteca onde se encontram todo o material bibliogr fico impresso dispon vel ao atendimento das disciplinas ministradas Todas as disciplinas s o contempladas com bibliografia b sica e complementares sendo praticada uma pol tica de ado o de tr s 34 refer ncias b sicas com o m nimo de 6 exemplares para uma turma de 25 alunos e cinco refer ncias complementares com o m nimo de dois exemplares Recomenda se aos alunos a consulta a peri dicos dispon veis em s tios como o do portal peri dicos da capes web of Science Science direct relacionados ao conte do abordado para complementar e atualizar o tema sendo que em algumas situa es h poucos livros dispon veis ao atendimento s disciplinas Al m disso novos pedidos de compra de livros para adequa o do acervo t m sido realizados visando atender plenamente o curso As refer ncias bibliogr ficas de cada disciplina relacionada nos programas anal ticos anexo XI 10 Metodologia de Ensino e Aprendizagem As metodo
431. so ao meio N o descartar no solo rios ou provocar emiss o no ar ambiente Dispor de maneira adequada para coleta Evitar contato Pode causar Radioativo queimaduras graves efeitos carcinog nicos altera es gen ticas Somente deve ser 138 manuseado por pessoal habilitado e autorizado Diamante de Hommel NFPA Inflamabilidade pontos de fulgor A x z 4 abaixo de 22 C Periculosidade sa de 3 abaixo de 37 4 fatal oi 2 abaixo de 93 3 extremamente toxico 1 acima de 93 2 t xico SIEIS 5 1 ligeiramente t xico N O n o inflam vel O normal Periculosidade N Reatividade espec fica L 4 Pode explodir Oxidante OXY 3 Pode explodir com cido ACID aquecimento ou choque Alcali ALK 2 Rea o qu mica violenta Corrosivo COR 1 Inst vel se aquecido N o misture com gua W O est vel Radia o perigosa h Refer ncias Bibliogr ficas D F Trindade Oliveira F P Banuth G S Bispo J G Qu mica B sica Experimental Ed cone Ltda S o Paulo 1988 E Giesbrecht Experi ncias de Qu mica T cnicas e Conceitos B sicos PEQ Projetos de Ensino de Qu mica Ed Moderna Ed Da Universidade de S o Paulo S o Paulo 1979 o D Osiro Regulamento para utiliza o do Laborat rio de Qu mica Ensino Guaxup 2009 139 DECLARA O DECLARO QUE LI ATENTAMENTE O DOCUMENTO NO ES ELEME
432. spon veis N o informado 8 BRASIL Minist rio da Educa o Diretrizes Curriculares Nacionais Bras lia 2001 Exemplares dispon veis N o informado 9 BRASIL Minist rio da Sa de Secretaria Executiva Departamento de Apoio Descentraliza o Coordena o geral de apoio gest o descentralizada S rie A Normas e Manuais T cnicos Diretrizes Operacionais dos Pactos pela Vida em Defesa do SUS e de gest o Bras lia Minist rio da Sa de 2006 76 p Exemplares dispon veis N o informado 10 BRASIL Minist rio da Sa de O SUS de A a Z S rie F Comunica o e Educa o em Sa de 32 ed Bras lia Minist rio da Sa de 2009 480 p Dispon vel em lt http portal saude gov br portal arquivos pdf sus 3edicao completo pdf gt Acesso em 02 fevereiro de 2012 Exemplares dispon veis N o informado 11 DELORS J La educacion encierra um tesoro Madrid Santillana 1996 Exemplares dispon veis N o informado 309 12 FLEURY S BAHIA L AMARANTE P Sa de em debate fundamentos da reforma sanit ria Rio de Janeiro Cebes 2008 Exemplares dispon veis N o informado 13 PAIM J S Reforma Sanit ria Brasileira contribui o para a compreens o e cr tica Salvador EDUFBA Rio de Janeiro FIOCRUZ 2008 356 p Exemplares dispon veis N o informado 14 SOS Sa de Sicko Document rio EUA Dire o Michael Moore lt http www adorocinema com personalidades personalidade
433. spondente ao ano de seu ingresso na UFV ou optar por outra posterior 8 2 Quando determinada disciplina prevista na Matriz Curricular n o for oferecida por altera o ou extin o a carga hor ria correspondente dever ser obtida em disciplina s equivalente s 158 8 3 Atividades extracurriculares como participa o em eventos t cnico cient ficos e em projetos de cunho social art stico ou cultural ser o consideradas na integraliza o curricular como Forma o Complementar conforme previsto no Projeto Pedag gico do Curso 8 4 Os Projetos Pedag gicos dos Cursos poder o prever que disciplinas em todo ou em parte utilizem m todo de ensino semipresencial observado o disposto no Art 39 deste Regime Did tico Art 34 O Projeto Pedag gico do Curso poder prever a possibilidade de o estudante computar carga hor ria de disciplina facultativa como optativa adotando o sistema de Carga Hor ria Livre Par grafo nico A Carga Hor ria Livre consiste em determinar que a carga hor ria de disciplina optativa do curso poder ser cumprida no todo ou em parte entre todas as disciplinas oferecidas pela UFV Art 35 Cada estudante seguir um Plano de Estudo correspondendo a uma sequ ncia de disciplinas obrigat rias optativas e facultativas contemplando uma integra o horizontal e ou vertical Art 36 Para os cursos que possuem habilita es ou diferentes t tulos os estudantes dever o fazer a o
434. sso de negocia o 4 3 Estrat gias e t ticas de negocia o 5 Elabora o de plano de neg cios PN 15 5 1 Objetivo e import ncia do PN 5 2 Partes constituintes do PN Refer ncias Bibliogr ficas Bibliografia B sica 1 DOLABELA F O segredo de Lu sa S o Paulo Cultura Associados 2004 Exemplares dispon veis N o informado 2 HISRICH R D PETERS M P Empreendedorismo S o Paulo Makron Books 2011 Exemplares dispon veis N o informado 3 LONGENECKER J MOORE C PETTY J M PAILICH L E Administra o de pequenas empresas S o Paulo Cengage Learning 2007 Exemplares dispon veis N o informado Bibliografia Complementar 4 HASHIMOTO M Esp rito Empreendedor nas Organiza es aumentando a competitividade atrav s do intraempreendedorismo S o Paulo Saraiva 2005 Exemplares dispon veis N o informado 5 LAS CASAS A L Plano de Marketing Para Micro e Pequena Empresa S o Paulo Atlas 2011 Exemplares dispon veis N o informado 6 SOUSA A Ger ncia financeira para micro e pequenas empresas Rio de Janeiro Elsevier SEBRAE Campus 2007 Exemplares dispon veis N o informado 183 Programa Anal tico de Disciplina AGR144 G nese do Solo Campus Rio Parana ba Campus Rio Parana ba N mero de cr ditos 4 Te ricas Pr ticas Total Dura o em semanas 15 Carga hor ria semanal 2 2 4 Per odos ofer
435. stica b sica m todos quantitativos 5 ed S o Paulo Saraiva 2002 526p Exemplares dispon veis 23 2 MEYER P L Probabilidade aplica es estat stica 2 ed Rio de Janeiro Livros T cnicos e Cient ficos 1983 426p Exemplares dispon veis 30 3 MONTGOMERY Douglas C Estat stica aplicada e probabilidade para engenheiros Rio de Janeiro LTC 2003 463p Exemplares dispon veis 29 Bibliografia Complementar 4 BRAULE Ricardo Estat stica aplicada com Excel Rio de Janeiro Elsevier 2001 250p Exemplares dispon veis 20 5 COSTA NETO P L O Estat stica 2 ed S o Paulo Edgard Blucher 2002 266p Exemplares dispon veis 20 249 6 FONSECA J S MARTINS G A Curso de estat stica 6 ed S o Paulo Atlas 1996 320p Exemplares dispon veis 20 7 MARTINS G de A Estat stica geral e aplicada 3 ed S o Paulo Atlas 2005 428p Exemplares dispon veis 20 8 OLIVEIRA Francisco Estevam Martins de Estat stica e probabilidade S o Paulo Atlas 1999 Exemplares dispon veis 30 250 Programa Anal tico de Disciplina CRP199 C lculo Diferencial e Integral Campus Rio Parana ba Campus Rio Parana ba N mero de cr ditos 6 Te ricas Pr ticas Total Dura o em semanas 15 Carga hor ria semanal 6 0 6 Per odos oferecimento e Il Carga hor ria total 90 0 90 Pr requisitos Pr ou co requisitos Ementa Fun es Limit
436. stindo e incentivando a cria o de novas tecnologias no processo de ensino e aprendizagem A CEAD respons vel pela coordena o supervis o assessoramento e presta o de suporte t cnico s atividades realizadas em diferentes reas de ensino utilizando novas tecnologias de informa o e comunica o Al m de apoiar os professores nas suas atividades de ensino e extens o sua proposta diversificar as formas de atua o para atingir o maior e mais variado p blico poss vel Para isso utiliza os resultados obtidos pela UFV em mais de 80 anos de atividades nos campos do ensino da pesquisa e da extens o A CEAD tem por finalida de Proporcionar recursos humanos e materiais para o desenvolvimento de atividades em EaD Apoiar e acompanhar a interlocu o entre professor discente e tutor em atividades semipresenciais 38 e Prestar suporte t cnico e pedag gico na produ o e utiliza o das novas Tecnologias de Informa o e Comunica o TICs s unidades da Universidade e Coordenar e supervisionar em conjunto com os centros de ci ncias departamentos e unidades de ensino as atividades acad micas na modalidade dist ncia e Promover cursos e atividades did ticas no campo de TICs e em outras reas com a aprova o dos colegiados competentes Para as disciplinas presenciais e ou a dist ncia a CEAD disponibiliza suporte para a produ o de material did tico utilizando diferentes m dias e
437. stras 10 2 1 O branco anal tico 2 2 Erros por contamina o 2 3 Perdas por volatiliza o 2 4 Erros devido adsor o e dessor o 2 5 Outros erros 3 Tratamentos Preliminares da Amostra 8 3 1 Lavagem secagem moagem e peneiramento 401 3 2 Extra es assistidas por ultra som 3 3 Decomposi es assistidas por ondas ultra s nicas 4 An lise Direta de S lidos e Suspens es 4 1 An lise direta de s lidos 4 2 Homogeneidade e massa da amostra 4 3 An lise direta por espectrometria at mica 4 4 An lise de materiais refrat rios de dif cil solubiliza o 4 5 An lise de pequenas quantidades de amostra 4 6 Preparo de suspens es 10 5 M todos de Dissolu o em cidos 5 1 cidos dilu dos 5 2 cidos minerais concentrados 5 3 cido percl rico 5 4 cido fluor drico 5 5 Misturas de cidos minerais 6 Decomposi o e Solubiliza o 6 1 Decomposi o por fus o 6 2 Decomposi o de materiais org nicos por combust o 6 3 Decomposi o de materiais org nicos por via mida 6 4 Decomposi o em sistemas abertos 6 5 Decomposi o em frascos de alta press o 6 6 Decomposi es assistidas por radia o micro ondas 6 7 Decomposi es por irradia o com ondas ultravioletas 20 Refer ncias Bibliogr ficas Bibliografia B sica 1 HARRIS D C An lise Qu mica Quantitativa 72 Ed Editora LTC dispon ve
438. t rios de laborat rio Seu objetivo prevenir a ocorr ncia de acidentes durante a realiza o de experimentos e esse objetivo somente ser alcan ado com sua colabora o Quando estamos em um laborat rio de Qu mica estamos expostos s mais variadas situa es de risco devido pr pria natureza da atividade que se desenvolve nesse local Reconhecer as situa es que podem desencadear acidentes em um laborat rio conhecer e aplicar uma s rie de regras b sicas de prote o individual e coletiva s o m todos simples e eficazes de evitar situa es de risco Nas p ginas seguintes voc encontrar recomenda es a esse respeito segui las n o somente contribuir para sua seguran a pessoal como tamb m para sua forma o profissional As normas descritas a seguir se aplicam a todos os usu rios dos laborat rios incluindo docentes funcion rios alunos de gradua o e p s gradua o monitores bolsistas de inicia o 133 cient fica e pessoas que mesmo que n o tenham v nculo com o laborat rio tenham acesso ou perman ncia autorizada nos mesmos Todo laborat rio tem um professor e um t cnico respons vel cuja atribui o zelar pelo bom funcionamento do mesmo contudo importante ressaltar que essa responsabilidade se divide a todos os que frequentam o laborat rio NORMAS DE SEGURAN A Especial aten o deve ser dada s medidas de seguran a pessoal e coletiva em um laborat rio Embora n o se
439. ta o na normatiza o de trabalhos cient ficos orienta o refer ncia bibliogr fica e obras em reserva Adicionalmente a biblioteca do Campus UFV Rio Parana ba oferece aos usu rios atrav s da Internet os seguintes servi os COMUT Programa de Comuta o Bibliogr fica tem a finalidade de suprir documentos de interesse da comunidade universit ria que n o est o disponibilizados no acervo da biblioteca Este servi o permite a busca e obten o de documentos on line atrav s do acervo das principais bibliotecas do pa s contando ainda com o servi o chamado Busca Monitorada que permite a localiza o a obten o e o envio ao usu rio de documentos existentes em Institui es fora da rede COMUT no Brasil e no exterior Acesso ao portal de peri dicos e bases de dados da Capes todos os usu rios da comunidade universit ria t m acesso ao portal mediante usu rio e senha Para isto necess rio apenas que seja configurada a conex o de rede do s navegador es de Internet do computador do usu rio de forma a obter acesso via servidor proxyppg disponibilizado pela Universidade Os detalhes acerca deste procedimento s o disponibilizados pela DTI Diretoria de Tecnologia de Informa o e podem ser visualizados no endere o https phpsistemas cpd ufv br cpd_site site area capes Empr stimo entre bibliotecas UFV Com o objetivo de suprir as necessidades de recursos que ainda n o est o dispon veis no acervo l
440. te estrutura Introdu o Problema Objetivos Referencial Te rico Procedimentos Metodol gicos Resultados e Discuss o e Conclus o c Elementos p s textuais Refer ncias Bibliogr ficas Anexos opcional e Ap ndices opcional 4 Modelo das p ginas pr textuais 4 1 Capa A primeira p gina n o tem numera o N o se deve colocar figuras ou bras o da institui o As margens e fontes seguem a especifica o no item 1 deste documento Formata o exceto o t tulo do trabalho que ser tamanho 14 114 UNIVERSIDADE FEDERAL DE VI OSA CAMPUS DE RIO PARANAIBA T TULO T TULO TITULO T TULO T TULO TITULO T TULO T TULO T TULO T TULO NOME DO ESTUDANTE Bacharel em Admmistra o RIO PARANA BA MG ANO 4 2 Folha de rosto A folha de rosto n o tem numera o N o se deve colocar figuras ou bras o da institui o As margens e fontes seguem a especifica o no item 1 deste documento Formata o exceto o t tulo do trabalho que ser tamanho 14 115 NOME DO ESTUDANTE T TULO T TULO T TULO T TULO T TULO T TULO T TULO T TULO T TULO T TULO recuo de 8 cm gt Relat rio Fmal de Est gio Supervisionado apresentado ao Instituto de Ci ncias Humanas e Sociais da Universidade Federal de Vi osa Campus de Rio Parana ba como parte das exig ncias para obten o do titulo de Bacharel em Admmmistra o RIO PARANA BA MG ANO 4 3 Folha de assinaturas A folha de assinatura
441. termina CAP TULO I Defini es e objetivos Art 1 O Est gio Supervisionado tem por objetivo aprimorar o processo de aprendizagem e complementar as compet ncias pr prias da atividade profissional da forma o do aluno dando lhe a oportunidade de fazer contextualiza o curricular para 97 resolu o dos problemas da profiss o e igualmente contribuindo para sua inser o e adapta o s condi es do mercado de trabalho Art 1 O Est gio Supervisionado n o obrigat rio aquele desenvolvido como atividade opcional acrescida carga hor ria regular e obrigat ria Par grafo nico O est gio supervisionado n o obrigat rio ser contabilizado como carga hor ria atrav s da disciplina optativa QAM495 Est gio Supervisionado CAP TULO II Da dura o do est gio Se o I Est gio Curricular Supervisionado Art 2 O Est gio Curricular Supervisionado ter dura o de 120 horas de atividades Art 3 O estudante estar apto a iniciar o Est gio Supervisionado quando tiver cursado 1770 horas de disciplinas obrigat rias Par grafo nico O Est gio Supervisionado poder ser realizado ap s conclu do o total de horas aula em disciplinas obrigat rias e optativas Em todo caso o prazo de conclus o do est gio supervisionado n o poder ultrapassar o tempo m ximo para a conclus o do curso de 6 5 anos seis anos e meio CAP TULO HI Do credenciamento da organiza o concedente Art
442. ticas de Qu mica Inorg nica 1 ed Campinas tomo 2007 Exemplares dispon veis N o informado 7 LEE J D Qu mica Inorg nica n o t o concisa S o Paulo Blucher 1999 Exemplares dispon veis 7 393 Programa Anal tico de Disciplina QAM350 F sico Qu mica IV Campus Rio Parana ba Campus Rio Parana ba N mero de cr ditos 4 Te ricas Pr ticas Total Dura o em semanas 15 Carga hor ria semanal 4 0 4 Per odos oferecimento Carga hor ria total 60 0 60 Pr requisitos Pr ou co requisitos QAM251 Ementa Teoria cin tica molecular Introdu o termodin mica estat stica Fundamentos da espectroscopia Espectroqu mica Oferecimento aos Cursos Curso Modalidade Per odo Qu mica BAC Obrigat ria 7 Seq Aulas Te ricas Horas Aula 1 Teoria cin tica molecular 12 1 1 Fun o de distribui o de Maxwell velocidades moleculares m dias e energias m dias 1 2 Princ pio de equiparti o e as capacidades calorim tricas viscosidade e condutibilidade t rmica 1 3 Propriedades de transporte 1 4 Constantes de for a intermoleculares equa o de estado 2 Introdu o termodin mica estat stica 12 2 1 Conceito estat stico da entropia Distribui o de Boltzamann 2 2 Terceira lei Fun es de participa o 2 3 Constantes de equil brio 3 Fundamentos da espectroscopia 24 3 1 Mec nica qu ntica de absor o da luz O
443. tilizar seus conhecimentos sobre did tica e metodologias que contribuam para a realiza o de um ensino que promova a aprendizagem necess ria que seja capaz de desenvolver nos alunos a autonomia a criatividade e o gosto pelos estudos O curso conta com professores especialistas mestres e doutores de diferentes reas de conhecimento O Anexo XI apresenta o Corpo Docente do Curso bem como a sua titula o e regime de trabalho O corpo t cnico administrativo espec fico do curso conta com tr s profissionais dois s o graduados em qu mica e ocupam cargo de t cnico de laborat rio O terceiro tamb m 47 graduado em qu mica est cursando o doutorado na UFMG e ocupa o cargo de qu mico Todos trabalham no ensino na pesquisa al m de cuidarem do almoxarifado de reagentes Com uma forma o acima das exigidas pelo cargo estes tr s profissionais garantem ao curso alta qualidade no atendimento aos discentes e docentes usu rios dos servi os prestados Al m destes o curso conta com apoio de diversos servidores vinculados a biblioteca diretoria de Ensino setor biopsicossocial 17 1 Colegiado do Curso A coordena o did tico pedag gica do Curso est sob a responsabilidade da comiss o coordenadora que funciona como colegiado do Curso A administra o do Curso est estruturada da seguinte maneira e Conselho de Ensino rg o deliberativo em mat ria de Ensino no Campus da UFV Rio Parana ba constitu do do Diretor d
444. tituto de Ci ncias Exatas e Tecnol gicas da UFV CRP Par grafo 1 Cabe ao coordenador da atividade I Orientar os alunos quanto obrigatoriedade do desenvolvimento das atividades complementares credenciadas pela Coordena o do curso de Bacharelado em Qu mica da UFV CRP Il Receber e analisar a documenta o comprobat ria pertinente II Fazer o registro das atividades complementares cumpridas no hist rico escolar de cada aluno IV Lan ar as atividades cumpridas na ficha individual de cada aluno VI VII VIII 121 Determinar o valor em horas atividade das atividades credenciadas Divulgar entre os alunos as atividades credenciadas Deferir ou indeferir a atividade complementar realizada pelo aluno Baixar normas complementares definitivas ou transit rias para os casos n o previstos neste regulamento Par grafo 2 Cabe ao aluno do Curso de Bacharelado em Qu mica da UFV CRP I I HI Iv Preencher para cada atividade o formul rio do item 2 Escolher o tipo de atividade que julgar pertinente para sua forma o Comprovar cada atividade apresentada Apresentar todos os documentos na Secretaria da Coordena o de Curso no per odo estabelecido a cada semestre pela Coordena o do Curso de Bacharelado em Qu mica Caso o aluno n o entregue os documentos no per odo estabelecido pela coordena o a cada semestre o aluno s poder apresentar as documenta es no pr ximo semestre 12
445. tiva axonom trica Normas t cnicas caligrafia t cnica linhas e escalas CAD aplicado ao Desenho Arquitet nico Oferecimento aos Cursos Curso Modalidade Per odo Agronomia Obrigat ria 3 Ci ncias de Alimentos Obrigat ria 2 Nutri o Optativa Qu mica BAC Optativa Seq Aulas Pr ticas Horas Aula 1 Introdu o ao desenho t cnico 2 1 1 Defini o 1 2 Aplica es 1 3 Tipos e formas de elabora o 2 Teoria do desenho projetivo utilizado pelo desenho t cnico 2 3 Defini o da proje o ortogonal 2 3 1 Utiliza o das proje es arestas ocultas superf cies inclinadas superf cies curvas e vistas 297 4 Perspectiva axonom trica 2 5 Normas t cnicas caligrafia t cnica linhas e escalas 4 6 CAD aplicado ao Desenho Arquitet nico 18 6 1 Ferramentas CAD de cria o modifica o e informa o sobre objetos gr ficos 6 2 Confec o de planta baixa em CAD 6 3 Confec o de Cortes em CAD 6 4 Confec o de Fachada em CAD 6 5 Confec o de Planta de Situa o em CAD 6 6 Confec o de Planta de Cobertura em CAD Refer ncias Bibliogr ficas Bibliografia B sica 1 ABNT Colet nea de normas t cnicas S o Paulo SENAI DTE DMD 1990 86 p Exemplares dispon veis N o informado 2 COSTA L BALDAN R AutoCAD 2009 utilizando totalmente Editora rica 2008 Exemplares dispon veis N o informado
446. to Carga hor ria total 60 0 60 Pr requisitos Pr ou co requisitos Ementa Atua o multiprofissional interdisciplinar e transdisciplinar o exerc cio das compet ncias e o desafio da troca de saberes Paradigmas de sa de e determinantes sociais da sa de Modelos de Sistemas de Sa de e formula o de pol ticas sociais escolhas tico pol ticas das sociedades Trajet ria hist rica das pol ticas de sa de no Brasil Sistema nico de Sa de aspectos sociais e legais Democracia participativa cidadania e constru o de pol ticas p blicas Oferecimento aos Cursos Modalidade Per odo Administra o Optativa Agronomia Optativa Ci ncias Biol gicas Optativa Ci ncias Cont beis Optativa Ci ncias de Alimentos Optativa Engenharia Civil Optativa Engenharia de Produ o Optativa Nutri o Optativa Quimica BAC Optativa Sistemas de Informa o Optativa Seq Aulas Te ricas Horas Aula 1 Atua o multiprofissional interdisciplinar e transdisciplinar o exerc cio das 15 307 compet ncias e o desafio da troca de saberes 1 1 Conceitos de multidisciplinaridade interdisciplinaridade e transdisciplinaridade 1 2 Saberes e compet ncias necess rias ao trabalho em equipe Paradigmas de sa de e determinantes sociais da sa de 8 2 1 Paradigmas sanit rios e sua rela o com o processo sa
447. to L a partir de 19 12 2008 12 3 Maria Ver nica de Souza 08 17055 homologado por unanimidade por proposi o do conselheiro Roberto Francisco de Ano ea ai referendum dado pela professora Nilda de Fatima Ferreira Soares Vice Reitora no exercicio da Reitoria constante na p gina 27 aprovando o pedido de promo o vertical da docente Maria Ver nica de Souza de Professor Adjunto IV para Professor Associado I a partir de 1 122008 12 4 Marcelo Ehlers Loureiro 08 16995 homologado por unanimidade por proposi o do conselheiro Roberto Francisco de Azevedo o ato ad referendum dado pela professora Nilda de Fatima Ferrera Soares ViceReitora no exerc cio da Reitona constante na p gina 108 aprovando o pedido de promo o vertical do docente Marcelo Ehlers Loureiro de Professor Adjunto IV para Professor Associado I a partir de 24 11 2008 Item 13 PROPOSI ES DIVERSAS a conselheira ngela Maria Soares Ferreira prop s a melus o extrapauta do Processo n 08 16112 Toe Pedag gico do curso de Enfermagem 08 16112 o que foi aprovado por una 13 1 Departamento de Quimica TT E rd a O em Quimica 09 02203 aprovado por unanimidade o projeto pedag gico do curso de Licenciatura em Quimica periodo notumo constante nas p ginas 2 a 7 do processo 13 1 Departamento de Fisica pesto gua adro ge mao noturno processo 133 Cosriema o do Curso de Ci ncias Bisl gicas 1331 Projeto aj ra Extrapauta
448. to aos Cursos Curso Modalidade Per odo Ci ncias de Alimentos Optativa Nutri o Optativa Qu mica BAC Optativa Seq Aulas Te ricas Horas Aula 1 Princ pios de enzimologia 5 1 1 Desenvolvimento da enzimologia 1 2 Enzimas como mediadores de rea es acopladas 1 3 Especificidade das enzimas 2 Purifica o de enzimas 5 2 1 Extra o 2 2 Eletroforese 2 3 Cromatografia por filtra o molecular 2 4 Cromatografia por troca i nica 2 5 Cromatografia por fase reversa 234 2 6 Cromatografia por afinidade Classifica o de enzimas 3 1 Oxidoredutases 3 2 Transferases 3 3 Hidrolases 3 4 Liases 3 5 Isomerases 3 6 Ligases Fatores que influenciam a cat lise 4 1 Concentra o de enzimas 4 2 Concentra o de substrato 4 3 pH 4 4 Temperatura 4 5 Press o Cin tica enzim tica 5 1 Centro ativo 5 2 Equa o de Michaelis Menten 5 3 Significado de KM 5 4 Significado de Vmax 5 5 Constante catal tica 5 6 Constante de especificidade 17 Cin tica enzim tica 6 1 Gr fico de Lineweaver Burk 6 2 Gr fico de Hans Woolf 6 3 Gr fico de Eadie Scatchad 6 4 Gr fico de Woolf Augustinson Hofstee Inibi o enzim tica 7 1 Inibi o irrevers vel 235 7 2 Inibi o competitiva 7 3 Inibi o n o competitiva 7 4 Inibi o acompetitiva 7 5 Gr fico de Dixon para inibi o
449. to do EST GIO ora compromissado caber CONCEDENTE a Proporcionar ao ESTAGIARIO A atividades de aprendizado social profissional e cultural compat veis com o seu curso b Proporcionar ao ESTAGI RIO A condi es de treinamento pr tico e de relacionamento humano c Proporcionar sempre que necess rio subs dios que possibilitem o acompanhamento a supervis o e avalia o do EST GIO d Fornecer Certificado de Est gio constando o per odo a carga hor ria e as atividades desenvolvidas e Como demais normas pertinentes asseveradas na lei supramencionada CL USULA OITAVA i No desenvolvimento do EST GIO ora compromissado caber ao ESTAGI RIO A a Cumprir com todo o empenho e interesse toda a programa o estabelecida para oEST GIO b Cumprir as normas e regulamentos da CONCEDENTE quando lhe forem informados Pela inobserv ncia dessas normas e regulamentos o a ESTAGIARIO A poder responder por perdas e danos c Elaborar e entregar Relat rio de EST GIO CONCEDENTE quando esta o exigir d Como demais normas pertinentes asseveradas na lei supramencionada CL USULA NONA De comum acordo as partes elegem o foro da Comarca da Justi a Federal de Belo Horizonte renunciando desde logo a qualquer outro por mais privilegiado que seja para dirimir qualquer quest o que se originar deste TERMO DE COMPROMISSO DE EST GIO e que n o possa ser resolvida amigavelmente E por estarem de inteiro e c
450. to do conceito do desempenho do estudante antes do t rmino do semestre em que o aluno estiver matriculado na disciplina QAM495 Est gio Supervisionado 99 CAP TULO VI Da orienta o do est gio Art 11 Toda atividade de est gio curricular dever contar com a orienta o de um professor orientador do Instituto de Ci ncias Exatas e Tecnol gicas ou da rea de conhecimento da atividade do est gio Se o I Est gio Supervisionado Art 12 da compet ncia do professor orientador do est gio supervisionado I Elaborar juntamente com o estagi rio e o orientador supervisor do est gio na organiza o o Plano de Atividades do Estagi rio que ser realizado segundo modelo constante destas normas Documento 5 II Planejar orientar acompanhar e avaliar o estagi rio na implementa o de seu plano de est gio envolvendo a elabora o dos relat rios parciais Documento 6 HI Interagir com o orientador supervisor do estagi rio na organiza o buscando os subs dios necess rios etapas de planejamento acompanhamento e avalia o IV Orientar e acompanhar a elabora o do relat rio final Documento 8 V Avaliar o s relat rio s de est gio e emitir parecer constando a nota do relat rio final variando de O a 100 pontos e encaminhar coordena o da disciplina QAM495 Est gio Supervisionado CAP TULO VII Do planejamento do est gio supervisionado Art 13 Depois de definida a
451. torado 31 essencial que o aluno tenha cursado uma carga hor ria m nima de disciplinas obrigat rias de 1770h o que equivale para o aluno regular a estar no sexto per odo do curso Tendo portanto cursado disciplinas fundamentais ao bom desenvolvimento do Trabalho de Conclus o de Curso no Curso de Bacharelado em Qu mica O Trabalho de Conclus o de Curso deve ser realizado sob a orienta o de um ou mais professores vinculados ao curso de Bacharelado em Qu mica Os professores orientadores s o escolhidos pela coordena o do curso S o atribui es de um professor orientador A Fornecer suporte aos alunos orientados nas necessidades de pesquisa e desenvolvimento do trabalho desde a identifica o do tema at a defesa do projeto B Orientar e revisar o trabalho escrito C Acompanhar o desenvolvimento dos projetos conforme uma metodologia previamente estabelecida A avalia o final dos trabalhos de conclus o ser realizada por uma banca examinadora que dever ser composta por um coordenador de projetos presidente da mesa o professor orientador um representante da Comiss o Coordenadora do curso de Bacharelado em Qu mica e opcionalmente por um professor ou profissional convidado com forma o adequada ao tema com longa experi ncia ou curso superior conclu do O resultado da avalia o corresponder m dia das avalia es individuais de cada integrante da banca Os temas dos trabalhos devem estar associad
452. tos no ENADE Entretanto foram dispensados da avalia o e n o realizaram a prova portanto o curso ainda n o tem dados deste par metro de avalia o O ndice de evas o informa o disponibilizada pela Pr Reitoria de Ensino por meio do Sistema de Apoio ao Ensino SAPIENS e as demandas dos graduandos levantados atrav s da representa o estudantil ser o considerados crit rios de auto avalia o que nortear o a tomada de decis es buscando melhoria das condi es de oferecimento do curso Buscar se garantir qualidade no ensino e o di logo democr tico verificados por meio da avalia o anual do corpo docente da Institui o e do Projeto Pedag gico do Curso de Qu mica os estudantes os professores e a coordena o do curso dever o participar da auto avalia o do curso e da elabora o das propostas pedag gicas 15 Ingresso no Curso A UFV CRP oferece anualmente 25 vagas para o Curso de Qu mica Bacharelado A admiss o do estudante se d por uma das seguintes modalidades Sistema de Sele o Unificada SISU Programa de Avalia o Seriada para Ingresso no Ensino Superior PASES Concurso de Vagas Ociosas Reativa o de matr cula Programa de Estudantes Conv nio de Gradua o PEC G e por outras modalidades de processos seletivos previamente aprovados pelos Colegiados Superiores A forma de ingresso na gradua o na modalidade de Concurso Vestibular vigorou at o ano de 2011 tendo sido extinta
453. trat gias utilizadas em s ntese org nica 8 2 Condi es pr vias para planejamento e execu o de uma rota sint tica 8 3 Descoberta e planejamento de f rmacos Refer ncias Bibliogr ficas Bibliografia B sica 1 HUDLICKY T REED J W The Way of Synthesis Evolution of Design and Methods for Natural Products Wiley VCH Verlag GmbH 2007 1032 p Exemplares dispon veis N o informado 2 SOLOMONS T W G FRYHLE C B Qu mica Org nica Vol 2 9 ed Rio de Janeiro LTC 2009 496p Exemplares dispon veis 15 3 SOLOMONS T W G FRYHLE C B Qu mica Org nica Vol 1 9 ed Rio de Janeiro LTC 2009 675p Exemplares dispon veis 19 4 SOUZA M V N Estudo da S ntese Org nica baseado em Subst ncias Bioativas Campinas tomo 2010 316p Exemplares dispon veis N o informado 5 WARREN S WYATT P Organic Synthesis The disconnection approach 2 ed Wiley 2009 329p Exemplares dispon veis N o informado Bibliografia Complementar 6 BRUICE P Y Qu mica Org nica Vol 1 4 ed Pearson Education 2006 590p Exemplares dispon veis 2 7 BRUICE P Y Qu mica Org nica Vol 2 4 Ed Pearson Education 2006 641p Exemplares dispon veis 2 8 CAREY F A SUNDBERG R J Advanced Organic Chemistry Part A Structure and Mechanism 4 ed New York Plenum Rosetta 2000 825 p Exemplares dispon veis 1 9 CAREY F A SUNDBERG R J Advanced
454. trocin ticos 8 3 Eletroferese 8 4 Corrente de escoamento e potencial de escoamento 8 5 Permitividade e viscosidade Estabilidade de coloides 9 1 S is Li fobos 9 2 Sistemas contendo materiais Liof licos 9 3 Reologia 9 4 Viscosidade 9 5 Fluxo n o newtonianos 9 6 Viscoelasticidade 10 Emuls es e espumas 10 1 Emuls es de leo em gua e de gua em leo 10 2 Agentes emulsionantes e estabilidade das emuls es 10 3 Polimeriza o em emuls o 10 4 Espumas 10 5 Estabilidade de espumas 10 6 Drenagem de espumas 10 7 Ruptura de pel culas 10 8 Agentes antiespumantes 399 Refer ncias Bibliogr ficas Bibliografia B sica 1 ADAMSON A W GAST A P Physical Chemistry of Surfaces 6 ed 1997 Exemplares dispon veis N o informado 2 SHAW D J Introduction to Colloid and Surface Chemistry 4 ed BUTTERWORTH HEINEMAN 1992 Exemplares dispon veis N o informado 3 SHCHUKIN E D PERTSOV A V AMELINA E A ZELENEV A S Colloid and Surface Chemistry Studies in Interface Science Vol 12 Editora Elsevier Science 2002 774p Exemplares dispon veis N o informado Bibliografia Complementar 4 COSGROVE T editor Colloid Science Principles Methods and Applications 2 ed Editora Wiley Blackwell 2010 304p Exemplares dispon veis N o informado 5 ERBIL H Y Surface Chemistry of Solid and Liquid Interfaces 1 ed E
455. u dos em cada um dos pavimentos O acesso Internet liberado possibilitando assim todos os alunos regularmente matriculados nos diferentes cursos de gradua o fazerem uso da rede para quaisquer atividades de ensino pesquisa e extens o No Campus s o utilizados softwares desenvolvidos e ou adquiridos com licen a pela UFV como por exemplo VIRTUA utilizado pela biblioteca da UFV na Unidade de Registro Escolar s o utilizados os sistemas CONARC SISNE RADOC e SAPIENS na a Se o de Gest o de Pessoas o SISREC no refeit rio universit rio o SisRU entre outros Atualmente o Campus da UFV Rio Parana ba conta com dois Laborat rios de Inform tica para uso em ensino pesquisa e extens o cada um deles com 25 vinte e cinco computadores todos ligados rede com acesso Internet estabelecendo assim um fator favor vel ao meio acad mico Estes laborat rios atualmente s o de uso compartilhado sendo um deles de uso priorit rio do curso de Sistemas de Informa o e s o disponibilizados para uso pelos alunos em hor rios variados divulgados em murais e por meio do site do curso no endere o eletr nico http www crp ufv br grad sisinfo 18 6 Laborat rios O Campus da UFV Rio Parana ba possui v rios laborat rios de ensino e pesquisa das mais variadas reas como por exemplo Laborat rios de Inform tica Microscopia Bot nica e Qu mica todos devidamente instalados no pr dio do Campus I Algumas dis
456. u rio deve informar o n mero de matr cula e a senha fornecidos pela Se o de Registro Escolar A fim de divulgar not cias regulamentos projeto pedag gico e demais assuntos de interesse do Curso a Comiss o Coordenadora do Curso mant m atualiza es constantes no site do Curso http www crp ufv br As ferramentas aqui apresentadas est o dispon veis online e podem ser acessadas inclusive via wireless dentro do Campus 13 Apoio aos Discentes Visando proporcionar aos discentes as melhores condi es de aprendizagem a UFV oferece v rios programas de apoio pedag gico e de car ter financeiro pecuni rio ou assistencial aos discentes 13 1 Est mulos Perman ncia A UFV procura ampliar por meio de programas especiais as pol ticas de inclus o e de assist ncia estudantil objetivando ampliar as taxas de acesso educa o superior com vistas ao sucesso acad mico Nesse sentido a Universidade busca oferecer aos discentes assist ncia psicopedag gica por meio de programas que contribuam para a redu o de reprova o e evas o e por consegii ncia aumentando a taxa de diploma o O Programa de Apoio Did tico s Ci ncias B sicas Programa de Tutoria vinculado Pr Reitoria de Ensino tem por finalidade dar apoio acad mico pedag gico a estudantes que ingressaram na UFV com defici ncia de conhecimento pr vio nas reas de Biologia Bioqu mica F sica L ngua Portuguesa Matem tica e Qu mica Com ess
457. ucleof lica em carbono ac lico 1 4 Rea es e preparo de derivados de cidos carbox licos 1 5 Derivados de cido carb nico 1 6 Descarboxila o de cidos carbox licos 1 7 Terpenos e ester ides 1 8 Prostaglandinas 1 9 Fosfolip dios e membranas celulares 16 2 S ntese e rea es de compostos beta dicarbon licos 10 357 2 1 Condensa o de Claisen 2 2 S ntese de metilcetonas 2 3 S ntese com ster Mal nico 2 4 Alquila o de steres e nitrilas 2 5 Rea es de Knoevenagel Michael e Mannich 2 6 S ntese e rea es de enaminas Aminas 3 1 Nomenclatura e propriedades f sicas 3 2 Basicidade de aminas 3 3 Aminas biologicamente importantes 3 4 Preparo de aminas 3 5 Rea es de aminas 3 6 Elimina o envolvendo sais de am nio 3 7 Sulfas 10 Fen is e haletos de arila 4 1 Nomenclatura e propriedades f sicas 4 2 Fen is naturais 4 3 S ntese de fen is 4 4 Acidez dos fen is 4 5 Outras rea es do grupo O H de fen is 4 6 Rea es do anel benz nico de fen is 4 7 Rearranjo de Claisen 4 8 Quinomas 4 9 Haletos de arila e substitui o nucleof lica arom tica 10 Rea es eletroc clicas e de cicloadi o 5 1 Rea es de sistemas com 4n el trons p 5 2 Rea es de sistemas com 4n 2 el trons p 5 3 Rea es de cicloadi o 2 2 e 4 2 358 6 S ntese e rea es de carboidratos 4 6 1
458. um de disciplinas de forma o b sica que contemplam os conte dos m nimos necess rios que se apoia a Ci ncia Qu mica para a forma o do profissional um N cleo Espec fico de disciplinas que contempla conte dos que dar o especificidade forma o do respectivo profissional e um N cleo Livre ou complementar de disciplinas que possibilitam a amplia o ou aprofundamento em temas diversos 6 1 Conte dos B sicos Segundo o Parecer CNE CES 1303 2001 anexo II devem fazer parte dos conte dos b sicos 24 Matem tica lgebra fun es alg bricas de uma vari vel fun es transcendentes c lculo diferencial e integral sequencias e s ries fun es de v rias vari veis equa es diferenciais e vetores F sica Leis b sicas da F sica e suas equa es fundamentais Conceitos de campo gravitacional el trico e magn tico Experimentos que enfatizem os conceitos b sicos e auxiliem o aluno a entender os aspectos fenomenol gicos da F sica Qu mica Teoria e laborat rio propriedades f sico qu micas das subst ncias e dos materiais estrutura at mica e molecular an lise qu mica m todos qu micos e f sicos e controle de qualidade anal tico termodin mica qu mica cin tica qu mica estudo de compostos org nicos organomet licos compostos de coordena o macromol culas e biomol culas t cnicas b sicas de laborat rio A forma o b sica refere se aos conte dos essenciais envolvendo teori
459. um per odo superior a 6 meses o estudante dever apresentar um Relat rio Parcial Documento 6 semestral ao Coordenador de Est gio A dura o do est gio na mesma organiza o n o poder exceder 2 dois anos exceto quando se tratar de estagi rio portador de defici ncia 100 Par grafo Segundo Caber ao orientador acad mico acompanhar o cronograma de est gio do estudante e seus relat rios que dever o ser por ele mantidos at o final do est gio 1 Para requerer a matr cula na disciplina o estudante dever solicitar junto a Secretaria de Coordena o do Curso a abertura de processo em at 45 dias antes do encerramento do per odo de matr cula do semestre do qual ele deseja se matricular 2 Os documentos necess rios para requerer a matr cula na disciplina optativa o Termo de compromisso a Ficha de avalia o de estagi rio Plano de atividades Relat rio Final caso o est gio j tenha sido realizado e Declara o da organiza o especificando a carga hor ria cumprida CAP TULO VIII Da avalia o do est gio supervisionado Se o I Est gio Curricular Supervisionado Art 16 O desempenho do estagi rio ser avaliado de O a 100 pontos pela coordena o da disciplina QAM495 Est gio Supervisionado baseando se na m dia entre as avalia es I do Supervisor do Est gio II do s orientador es Par grafo nico a avalia o do supervisor ser convertida para uma nota
460. uos e ecossistemas 7 1 Destino de metais e is topos radioativos em ecossistemas 7 2 Destino de poluentes org nicos em indiv duos e ecossistemas Efeitos de poluentes sobre indiv duos 8 1 Teste de toxicidade 8 2 Efeitos bioqu micos de poluentes 8 3 Efeitos fisiol gicos de poluentes 8 4 Efeitos interativos de poluentes 8 5 Biomarcadores 8 6 Monitoramento biol gico in situ Mensura o e interpreta o de efeitos ecol gicos de poluentes 9 1 Mensura o de efeitos ecol gicos a diferentes n veis de organiza o biol gica 9 2 Par metros populacionais grupais e comunit rios 9 3 Interpreta o de efeitos na popula o comunidade e 388 ecossistema 9 4 N veis de organiza o 9 5 Efeitos na comunidade e ecossistema 10 Avalia o de risco ecol gico 6 10 1 Bases para avalia o de risco 10 2 Avalia o ecol gica de risco 10 3 Caracteriza o do risco 10 4 Avalia o em larga escala do risco ecol gico Refer ncias Bibliogr ficas Bibliografia B sica 1 ALBERGUINI Leny Borghesan Tratamento de Res duos Qu micos Guia Pr tico para a Solu o dos Res duos Qu micos em Institui es de Ensino Superior S o Carlos Editora Rima 2007 102p Exemplares dispon veis N o informado 2 FELLENBERG G Introdu o aos problemas da polui o ambiental 1 ed EPU 2006 Exemplares dispon veis N o informado 3 OGA
461. use sempre culos de prote o 134 7 Nunca use lentes de contato Vapores corrosivos podem ficar presos entre a lente a c rnea e em caso de algum l quido espirrar no olho o lava olhos n o eficiente 8 Sempre use avental jaleco N o use rel gios pulseiras an is ou quaisquer ornamentos durante o trabalho no laborat rio 9 N o use sapatos abertos os que n o protegem os p s de respingos e ou queda de objetos Use somente sapatos fechados de prefer ncia de couro 10 Alunos que possuem cabelos longos deve mant los amarrados 11 N o fume n o coma e n o ingira l quidos no laborat rio Estas a es podem contaminar reagentes comprometer aparelhos e ou provocar intoxica o 12 N o coloque bolsas malhas livros etc sobre a bancada mas apenas o caderno de anota es caneta e calculadora 13 N o brinque no laborat rio Esteja sempre atento experi ncia 14 N o trabalhe sozinho no laborat rio preciso haver outra pessoa para auxili lo em caso de emerg ncia 15 N o receba colegas no laborat rio Atenda os no corredor 16 Em aulas pr ticas ou em trabalhos experimentais de pesquisa siga rigorosamente as instru es fornecidas pelo professor Caso tenha alguma d vida n o hesite em perguntar 17 Consulte o professor antes de fazer qualquer modifica o no andamento da experi ncia e na quantidade de reagentes a serem usados 18 Consulte previamente a toxidez de todos os reagentes que
462. va o taxa de evas o taxa de conclus o de curso coeficientes de rendimento avalia o de disciplinas 50 Art 16 A Comiss o Coordenadora reunir se ordinariamente quatro vezes por per odo letivo e extraordinariamente sempre que for convocada por seu Presidente ou pela maioria de seus membros Art 17 As decis es da Comiss o Coordenadora ser o tomadas pela maioria dos membros presentes obedecido ao disposto no Regimento Geral da UFV Par grafo nico O Presidente votar e em caso de empate exercer o voto de qualidade Art 18 A Diretoria de Ensino assegurar s Comiss es Coordenadoras a ele vinculadas o apoio f sico humano e financeiro necess rio ao exerc cio de suas fun es 17 1 2 Coordenador de Curso O coordenador deve possuir uma boa forma o na rea de Qu mica habilidades gerenciais e pedag gicas em um n vel condizente com a perfeita condu o do curso De acordo com a Resolu o 09 2010 do CEPE que norteia a forma de gest o did tico pedag gica do ensino de gradua o nos campi da UFV Florestal e UFV Rio Parana ba Ao Coordenador do Curso caber a presid ncia da Comiss o Coordenadora e ser escolhido pelos membros da Comiss o Coordenadora indicado pelo Diretor de Ensino e designado pelo Reitor Par grafo nico Cada Coordenador de Curso ter seu suplente designado pelo Diretor de Ensino ouvida a Comiss o Coordenadora Art 20 O mandato do Coordenador
463. va Pinheiro matr 44562 09 de matr 53370 09 02936 Bruno Said de Almeida matr 50417 09 02987 Paulo Henrique Bardella matr 53704 0902228 Poliana de Souza Paes matr 58542 09 02461 Bresser Gon alves Reis de Souza matr 59317 09 02435 Lucilene Dayse Muniz matr 50973 09 02399 L cio Erico Soares Cunha matr 55634 09 02429 Yuri i Muller Plumm Gomes matr 62111 09 02352 Clarice Moraes Machado matr 52919 09 02952 Camila Linck Warken matr 53459 09 03007 Pamela da Rocha Patr cio matr 56786 09 03104 Mateus de Carvalho Reis Neves matr 53656 09 02341 Jociara Turino Fae matr 51663 09 02349 Jos Maria Leal Ferreira matr 45416 09 02548 Tiago Diogo Perdig o matr 48243 tais Hudson Alexandre Ferreira matr 52911 09 02587 Vladimir Barbosa Carlos de Souza matr 61215 09 02603 Rodney Souza Rocha Gomes matr 60196 09 02702 Samuel Cotta Romano matr 61055 09 02737 Vanessa de Paiva Domingos matr 59494 09 02747 Ang lica Rodrigues matr 56747 09 02809 David Miguel Cardoso J nior matr 55926 09 02811 B rbara Minardi matr 56150 09 02828 Aline de Abreu Caetano matr 56154 09 02829 Suzi Ellen Lopes Barroso matr 62308 09 02889 2 Autoriza o para realizar doutorado na PUC SP Leci Soares de Moura e Dias 08 18875 3 Comiss o Coordenadora do Curso de Matem tica Projeto pedag gico do curso de Lice
464. visando solucionar os problemas relacionados ao ensino aprendizagem Com rela o profiss o Ter consci ncia da import ncia social da profiss o como possibilidade de desenvolvimento social e coletivo Ter capacidade de disseminar e difundir e ou utilizar o conhecimento relevante para a comunidade Atuar no magist rio em n vel de ensino fundamental e m dio de acordo com a legisla o espec fica utilizando metodologia de ensino variada contribuir para o desenvolvimento intelectual dos estudantes e para despertar o interesse cient fico em adolescentes organizar e usar laborat rios de Qu mica escrever e analisar criticamente livros did ticos e paradid ticos e indicar bibliografia para o ensino de Qu mica analisar e elaborar programas para esses n veis de ensino Exercer a sua profiss o com esp rito din mico criativo na busca de novas alternativas educacionais enfrentando como desafio as dificuldades do magist rio Conhecer criticamente os problemas educacionais brasileiros Identificar no contexto da realidade escolar os fatores determinantes no processo educativo tais como o contexto socioecon mico pol tica educacional administra o escolar e fatores espec ficos do processo de ensino aprendizagem de Qu mica Assumir conscientemente a tarefa educativa cumprindo o papel social de preparar os alunos para o exerc cio consciente da cidadania Desempenhar outras atividades na sociedade para cujo sucesso uma s
465. vita o ondas e termodin mica 8 ed LTC 2009 Exemplares dispon veis 34 2 TIPLER Paul A MOSCA Gene F sica para cientistas e engenheiros Vol 2 5 ed LTC 2006 Exemplares dispon veis 24 3 YOUNG Hugh D FREEDMAN Roger A F sica Il termodin mica e ondas 12 ed Pearson 2008 Exemplares dispon veis 10 264 Bibliografia Complementar 4 CHAVES Alaor F sica b sica gravita o fluidos ondas e termodin mica LTC 2007 Exemplares dispon veis N o informado 5 FEYNMAN R LEIGHTON R SANDS M Li es de F sica de Feynman Volume 1 Artmed 2008 Exemplares dispon veis N o informado 6 NUSSENZVEIG H Moyses Curso de F sica B sica 1 Mec nica e 2 Fluidos Oscila es e Ondas Calor 4 Ed Edgard Bl cher 2002 Exemplares dispon veis 1 265 Programa Anal tico de Disciplina CRP204 F sica III Campus Rio Parana ba Campus Rio Parana ba N mero de cr ditos 4 Te ricas Pr ticas Total Dura o em semanas 15 Carga hor ria semanal 4 0 4 Per odos oferecimento e Il Carga hor ria total 60 0 60 Pr requisitos Pr ou co requisitos CRP201 e CRP205 Ementa For a e campo el tricos Potencial el trico Capacit ncia e diel tricos Resist ncia correntes e circuitos el tricos Campo magn tico Lei de Amp re Lei de Indu o de Faraday Indut ncia e oscila es eletromagn ticas Correntes alternadas Pro
466. xclus o de microrganismos assepsia 17 2 Controle do crescimento de microrganismos por baixas temperaturas secagem aditivos qu micos atmosfera controlada 17 3 A destrui o dos microrganismos por calor radia es ionizantes tratamentos qu micos 10 18 Controle microbiol gico de alimentos 18 1 Regulamentos leis padr es e crit rios microbiol gicos 18 2 Controle do produto acabado e controle din mico 193 19 Produ o de alimentos por fermenta o 5 19 1 Fermenta o alco lica fermenta o ac tica fermenta o l tica e propi nica 19 2 Enzimas de interesse na ind stria de alimentos 19 3 Prote nas de unicelulares 19 4 Produ o de fermentos e de cultura l tica Seq Aulas Pr ticas Horas Aula 1 Introdu o ao laborat rio de microbiologia e averigua o da 2 presen a de microrganismos no ambiente superf cies e em alimentos 2 Prepara es microsc picas a fresco e fixadas Colora o simples 2 3 Prepara es microsc picas fixadas Il Colora o diferencial Gram 2 4 Preparo e esteriliza o de meios de culturas 2 5 Identifica o de Bact rias 2 6 Antibiograma 2 7 Isolamento de fungos e observa es microsc picas de fungos 2 8 Fatores que afetam o crescimento de microrganismos em alimentos 6 Resist ncia dos microrganismos e fatores f sicos e qu micos 9 M todos de contagem e detec o de microrganismos contagem a
467. z bio leguminosa e actinorriza associa es simbi ticas com cianobact rias Forma o de tumores por Agrobacterium 188 Rizosfera Enzimas do Solo Transforma es do carbono no solo 8 1 Alguns aspectos de fisiologia microbiana Decomposi o dos constituintes dos res duos org nicos Transforma es de pesticidas e compostos xenobi ticos Mineraliza o e imobiliza o Transforma es do nitrog nio no solo 9 1 Mineraliza o amonifica o nitrifica o desnitrifica o fixa o biol gica do nitrog nio 10 Transforma es do enxofre e do f sforo no solo 11 Recupera o de reas degradadas Seq Aulas Pr ticas Horas Aula Amostragem do solo 2 Avalia o da popula o microbiana do solo bact rias fungos actinomicetos e algas 2 1 Exame qualitativo 2 2 Exame quantitativo contagem direta dilui o em placas n mero mais prov vel 8 Atividades da popula o microbiana do solo 3 1 Amilolise celulolise 3 2 Respira o 3 3 Compostagem 3 4 Biodigest o 3 5 Amonifica o nitrifica o e desnitrifica o 12 Fixa o biol gica do nitrog nio 4 1 Isolamento e inocula o de riz bio 4 2 Associa o Azolla Anabaena azollae Micorrizas 5 1 Ectomicorrizas 5 2 Micorrizas arbusculares 189 6 Revis o 2 Refer ncias Bibliogr ficas Bibliografia B
468. za o de laborat rios bem como dos procedimentos necess rios de primeiros socorros nos casos dos acidentes mais comuns em laborat rios de Qu mica Possuir capacidade cr tica para analisar de maneira conveniente os seus pr prios conhecimentos assimilar os novos conhecimentos cient ficos e ou educacionais e refletir sobre o comportamento tico que a sociedade espera de sua atua o e de suas rela es com o contexto cultural socioecon mico e pol tico Identificar os aspectos filos ficos e sociais que definem a realidade educacional Identificar o processo de ensino aprendizagem como processo humano em constru o Ter uma vis o cr tica com rela o ao papel social da Ci ncia e sua natureza epistemol gica compreendendo o processo hist rico social de sua constru o Francisco C sar de S Barreto eds 6 89 90 Saber trabalhar em equipe e ter uma boa compreens o das diversas etapas que comp em uma pesquisa educacional Ter interesse no auto aperfei oamento cont nuo curiosidade e capacidade para estudos extra curriculares individuais ou em grupo esp rito investigativo criatividade e iniciativa na busca de solu es para quest es individuais e coletivas relacionadas com o ensino de Qu mica bem como para acompanhar as r pidas mudan as tecnol gicas oferecidas pela interdisciplinaridade como forma de garantir a qualidade do ensino de Qu mica Ter forma o human stica que permita exercer plenamente sua ci
469. zar estudos de viabilidade t cnica e econ mica no campo da Qu mica Saber planejar supervisionar e realizar estudos de caracteriza o de sistemas de an lise Possuir conhecimentos relativos ao planejamento e instala o de laborat rios qu micos Saber realizar o controle de opera es ou processos qu micos no mbito de atividades de ind stria vendas marketing seguran a administra o p blica e outras nas quais o conhecimento da Qu mica seja relevante Com rela o profiss o Ter capacidade de disseminar e difundir e ou utilizar o conhecimento relevante para a comunidade Ter capacidade de vislumbrar possibilidades de amplia o do mercado de trabalho no atendimento s necessidades da sociedade desempenhando outras atividades para cujo sucesso uma s lida forma o universit ria seja um importante fator Saber adotar os procedimentos necess rios de primeiros socorros nos casos dos acidentes mais comuns em laborat rios qu micos Conhecer aspectos relevantes de administra o de organiza o industrial e de rela es econ micas Ser capaz de atender s exig ncias do mundo do trabalho com vis o tica e human stica tendo capacidade de vislumbrar possibilidades de amplia o do mesmo visando atender s necessidades atuais 2 2 Licenciado em Qu mica Com rela o forma o pessoal Possuir conhecimento s lido e abrangente na rea de atua o com dom nio das t cnicas b sicas de utili

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