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1. O extravasor estar localizado no PV68 do interceptor do arroio do Salso Ser em tubos de concreto armado DN 1000 Primeiramente dever ser verificado se as pe as a serem acopladas est o perfeitamente limpas isentas de poeira nata de cimento argila ou irregularidades A limpeza poder ser executada com escovas panos ou ainda ferramentas leves para a retirada de materiais porventura incrustados tanto na ponta como na bolsa Parte B Especifica es Gerais e do Projeto PREFEITURA MUNICIPAL DE PORTO ALEGRE DMAE prefeitura de DEPARTAMENTO MUNICIPAL DE GUA E ESGOTOS tinta Porto Alegre com ISO 9001 200 Concorr ncia n 03 080573 09 6 P gina n 119 As superf cies a serem acopladas poder o de acordo com as especifica es do fabricante exigir lubrifica o Tamb m de acordo com as especifica es do fabricante o anel de borracha ser fixado na ponta ou na bolsa do tubo antes do acoplamento das pe as A base de assentamento dever ser tal que permita o arraste dos tubos para encaixe Os tubos ser o acoplados deslocando a ponta para o interior da bolsa Verificada esta condi o o tubo a ser encaixado dever estar perfeitamente alinhado em frente bolsa do primeiro tubo a uma dist ncia tal que permita o espa o suficiente para a coloca o do anel da borracha A ponta do tubo ser mantida i ada manualmente ou com equipamento apropriado O alinhamento lateral ser efetuado tamb m manualmente
2. o e conex o d uso interno ou externo Todas as emendas para cabos de m dia tens o dever o ser providas de terminais para aterramento da blindagem dos condutores 19 12 68 CONECTORES E TERMINAIS Poder o ser utilizados conforme as indica es de projeto os seguintes tipos de conectores a tipo parafuso fendido de bronze sil cio de alta resist ncia com parafuso de aperto em bronze b conector de compress o por alicate ou ferramenta apropriada c conector paralelo d Soldas exot rmicas N o ser permitida emenda com amarra es de fios ou dispositivos de solda a estanho Para condutores de alum nio somente poder o ser utilizados conectores espec ficos para cabos de alum nio em conjunto com massa apropriada 19 12 9 MATERIAIS DIVERSOS Dever o ser resistente e dur veis sem amassamentos ou danos na superf cie que prejudiquem a sua durabilidade ou sua condutividade el trica bem como seu isolamento e tratamento anticorrosivo Quando possu rem roscas estas dever o estar em perfeito estado de conserva o devendo ser rejeitadas aquelas pe as que possu rem algum fio cortado ou danificado Todos os materiais n o constantes desta especifica o dever o ser de primeira qualidade e fornecidos por fabricantes id neos com reconhecido conceito no mercado 19 12 10 CABOS EL TRICOS ISOLADOS Isolados em PVC 1 kV condutores de cobre t mpera mole compactados nas bitolas indicadas em projeto
3. 5 PLACAS DE OBRAS 5 1 GENERALIDADES A Contratada providenciar a execu o de um painel conforme os croquis descritos em Parte B Especifica es Gerais e do Projeto PREFEITURA MUNICIPAL DE PORTO ALEGRE DMAE prefeitura de DEPARTAMENTO MUNICIPAL DE GUA E ESGOTOS tina Porto Alegre com ISO 9001 200 Concorr ncia n 03 080573 09 6 P gina n 36 subitem a seguir onde ser o colocadas as placas da Prefeitura Municipal de Porto Alegre Contratada O painel de placas ser instalado em local a ser determinado pela Supervis o No canteiro de obras s poder o ser colocadas outras placas de eventuais subcontratados e de firmas fornecedoras ap s pr vio consentimento do Departamento As corre es gr ficas e ortogr ficas das legendas implanta o conserva o retirada da placa e demais cuidados necess rios sua preserva o ser o de responsabilidade da Contratada de acordo com a orienta o da Supervis o As placas dever o estar instaladas at 5 cinco dias ap s ser dada a ordem de in cio da respectiva obra As letras das placas da Prefeitura no espa o para descri o da obra dever o ser na cor branca O custo das placas dever estar inclu do no valor proposto para instala o do canteiro de obras 5 2 PLACA DO AGENTE FINANCEIRO As placas devem ter sempre o formato retangular A largura ser dividida em 2 partes iguais e a altura em 5 partes iguais O tamanho e as medidas n o poder
4. Caber a Contratada a responsabilidade pela perfeita coloca o da esquadria Para isso dever ser verificado seu prumo e n vel os quais uma vez acertados permitir o a fixa o da esquadria no v o atrav s de buchas de pl stico e parafusos ou por meio de ferragem tipo asas de andorinha especialmente fabricados para esta finalidade A especifica o das portas e janelas bem como o seu assentamento dever obedecer s especifica es constantes no Caderno de Encargos da Prefeitura Municipal Volume 5 item 10 das Especifica es Gerais e de Servi os no que couber 14 1 PORTAS EM MADEIRA 14 1 1 PORTA AC STICA DUPLA No acesso sala de comando ser colocada 01 uma porta em madeira maci a dimens es de 1 00 x 2 10 m com 32 mm de espessura com marco e alisares de pinho de boa qualidade e receber o pintura imunizante pr via Esta porta dever ser revestida com pain is fonoabsorventes A madeira dever ser imunizada e seca isenta de defeitos tais como rachaduras n s falhas empenamentos perfura es de insetos etc Parte B Especifica es Gerais e do Projeto PREFEITURA MUNICIPAL DE PORTO ALEGRE DMAE prefeitura de DEPARTAMENTO MUNICIPAL DE GUA E ESGOTOS rima Porto Alegre com ISO 9001 200 Concorr ncia n 03 080573 09 6 P gina n 58 14 1 2 PORTA EM MADEIRA COM LAMINADO Nos sanit rios ser o colocadas 02 duas portas em madeira revestidas com laminado pl stico PP 2196 marca
5. DMAE prefeitura de DEPARTAMENTO MUNICIPAL DE GUA E ESGOTOS tinta Porto Alegre com ISO 9001 200 Concorr ncia n 03 080573 09 6 P gina n 115 O sistema de comunica o de dados do tipo enlace r dio modem dever ser concebido para uma opera o simples e confi vel caracter stica deste sistema Caracter sticas b sicas para antena Y AGI Direcional com ganhos de 10 dBm com 10 ou mais elementos faixa de transmiss o 400 430 MHz raz o de pot ncia de transmiss o front back gt 20 montada em suporte met lico incluindo o cabo de conex o entre antena e r dio com as caracter sticas e comprimentos adequados componentes como amplificadores atenuadores postes ou mastros e demais acess rios para o perfeito estabelecimento do r dio enlace Todos os componentes met licos em a o como suportes e mastros dever o ser galvanizados a fogo caixas com pintura de fundo antiferruginosa e acabamento com tinta a base de ep xi adequado ao ambiente mar timo A antena componentes em alum nio dever ser protegida contra o ambiente mar timo com pintura de tipo verniz para uso el trico 19 13 3 4 NO BREAK Dever ter no m nimo as seguintes caracter sticas e Tens o de entrada 220 V monof sico e Tens o de sa da 220 V monof sico e Pot ncia m nima 1 0 kVA e Com baterias incorporadas para autonomia m nima de 30 minutos e Modo de opera o on line e Chave est tica e Indica o do mod
6. Parte B Especifica es Gerais e do Projeto PREFEITURA MUNICIPAL DE PORTO ALEGRE DMAE prefeitura de DEPARTAMENTO MUNICIPAL DE GUA E ESGOTOS Gest o da gua Porto Alegre com ISO 9001 200 Concorr ncia n 03 080573 09 6 P gina n 106 e 04 chumbadores M16x45 mm com porcas e arruelas para fixa o dos suportes parede de alvenaria e 08 borboletas M8 com arruelas e A caixa de medi o dever seguir o padr o construtivo vigente da CEEE para medi o indireta em BT 19 12 29 TRANSFORMADOR DE FOR A Transformador trif sico em leo para instala o abrigada com as seguintes caracter sticas Pot ncia nominal em servi o cont nuo 225 KVA Resfriamento natural Frequ ncia nominal 60 Hz Tap s na alta tens o 13 800 13 336 12 701 12 066 11 431 V Tap s na baixa tens o 220 380 V Constitu dos de tanque e tampa em chapa met lica de a o carbono laminados quente conforme normas NBR 6650 e NBR 6663 O tanque e radiadores dever o ser tratados com tinta primer recebendo em seguida duas dem os de esmalte sint tico resistente ao tempo na cor cinza claro As juntas de veda o dever o ser constitu das de elast meros resistentes a a o do leo aquecido temperatura de 105 C a o da umidade e dos raios solares O n cleo dever ser constitu do de chapas finas a o sil cio com excelentes caracter sticas de magnetiza o e poucas perdas devendo receber durante
7. com rosca em ambas as extremidades 19 12 12 ELETRODUTOS FLEX VEIS MET LICOS A prova de tempo gases e vapores executados com fita cont nua de a o zincado com revestimento externo em PVC extrudado pr prios para uso com terminais rosqueados 19 12 13 ELETROCALHAS Executadas com perfis met licos constituindo um conjunto r gido com ventila o total perfuradas nas laterais e base Todos os perfis dever o ser executados em chapas de a o dobradas zincados a fogo Todos os acess rios de interliga o deriva es desvios de dire o e fixa o dever o ser pr fabricados compat veis com as caracter sticas das eletrocalhas de prefer ncia do mesmo fabricante N o ser o permitidos acess rios e componentes do sistema fabricados na obra As dimens es e caracter sticas espec ficas das eletrocalhas dever o ser conforme a indica o do projeto 19 12 14 CURVAS DE ELETRODUTO em a o carbono dever o possuir as mesmas caracter sticas e bitolas dos eletrodutos zincadas a fogo pr moldadas de f brica com rosca em ambas as extremidades fabricadas de acordo com a NBR 6600 em PVC dever o possuir as mesmas caracter sticas e bitolas dos eletrodutos de PVC r gido pr moldadas de f brica com rosca em ambas as extremidades fabricadas de acordo com a NBR 6150 19 12 15 LUMIN RIAS Blindadas Aparelhos blindados prova de tempo gases vapores e p s com corpo de alum nio sil ci
8. es por minuto amplitude entre 1 5 e 1 8 mm e a pot ncia compat vel com o concreto a adensar O raio de a o do vibrador ser determinado experimentalmente n o podendo ultrapassar por m a 50 cm As agulhas dos vibradores ter o di metros compat veis com os menores Parte B Especifica es Gerais e do Projeto PREFEITURA MUNICIPAL DE PORTO ALEGRE i ADMAE Prefeitura de DEPARTAMENTO MUNICIPAL DE GUA E ESGOTOS Porto Alegre com ISO 9001 200 Concorr ncia n 03 080573 09 6 P gina n 46 espa amentos dispon veis para a vibra o Deve ser evitado o contato prolongado da agulha dos vibradores com as barras da armadura c 4 Cura do Concreto A cura ser feita por qualquer processo que mantenha as superf cies molhadas e dificulte a evapora o da gua do interior do concreto como por exemplo o uso de len ol pl stico Deve ser iniciada t o logo as superf cies expostas o permitam ap s o in cio da pega do concreto Em nenhum momento a estrutura em especial as lajes horizontais rec m concretadas poder receber a incid ncia dos raios solares sem estar abundantemente molhada Nas lajes a cura ser feita por molhagem cont nua com sacos de papel de cimento etc mantidos midos sobre as superf cies por camada de areia mantida saturada A gua utilizada na cura deve ser tal que n o altere as propriedades do concreto O per odo de cura dever ser no m nimo de 15 dias d Controle do Concreto
9. guas ser fechada com cumeeira do mesmo tipo sendo todo o telhado ser fixado com parafusos dotados de gancho Os v os abertos entre apoio e capa ser o fechados com placas trapezoidais do mesmo material As telhas receber o um revestimento com tinta acr lica cor Pearly Gates marca Renner ou equivalente em 2 dem os Ser o observadas todas as recomenda es do fabricante das telhas especialmente no que ser referente aplica o dos acess rios Ficar o inclu dos no fornecimento das telhas todos os elementos tais como suportes parafusos acess rios algerosas pe as de acabamento etc que se fizerem necess rios para execu o das coberturas e seguir rigorosamente as indica es do projeto e ou dos fabricantes de material 10 2 FORRO PVC EM LAMBRIS Na sala de operador e na sala de comando ser instalado forro de PVC em lambris com propriedades anti chama dimens es 150 x 10 mm superf cie lisa na cor branca lav vel imune corros o engate macho f mea marca Tigre ou equivalente O forro deve ser fixado a uma estrutura composta por perfis met licos tipo T nivelados Esta fixa o pode ser feita por pregos grampos ou rebites Acess rios especiais necess rios perfil de arremate perfil de jun o angular emendas conex es meia cana canto interno canto externo cantoneiras e roda forro Estrutura de sustenta o do forro e lumin rias em perfis met licos especiais ou estrutura de madei
10. rvores frut feras e rvores nativas tamanho m nimo 1 50 m todas em bom estado fitossanit rio Ser executado atrav s de mudas que dever o ser fornecidas juntamente com terra vegetal nos casos em que houver necessidade de substitui o do solo conforme projeto ou determina o da Supervis o Depois de pronto o solo dever o ser abertas as covas O tamanho para o plantio de rvores de 60 cm de largura por 60 cm de comprimento com 70 cm de profundidade Para arbustos o tamanho de 40 cm de largura por 40 cm de comprimento e 50 cm de profundidade A terra retirada para fazer a cova ser usada para fazer a mistura que cobrir a cova Faz se uma mistura da terra com adubo org nico na propor o de duas partes de solo para cada parte de adubo org nico A essa mistura acrescenta se o adubo qu mico constitu do de f sforo e pot ssio As rvores dever o ser fixadas em tutor de madeira No plantio de arbustos e folhagens ser o adotados os mesmos procedimentos e os mesmos cuidados que para o plantio de rvores iniciando se a irriga o logo ap s o plantio Nesses casos a crit rio da Supervis o poder ser dispensado o tutor recomendado para as mudas de folhagens A Contratada ser respons vel pela recupera o do plantio no todo ou em parte at o recebimento definitivo da obra a contar do t rmino do plantio s suas expensas 20 8 ASSENTAMENTO TUBOS DE CONCRETO 20 8 1 ASSENTAMENTO DO EXTRAVASOR
11. 01 um dutos DN 400 L 6 30 m fixa o vertical g 02 dois Bocal para Exaust o Instala o Interna c Prote o DN 400 h 02 dois Bocal para Exaust o Instala o Externa c Prote o DN 400 i 02 quatro Curva C 90 Exaust o DN 400 18 7 BOMBA DE DRENAGEM Bomba Submers vel p Drenagem Q 5 2 m h 1 5 C V AMT 10 mca com Acess rios para Instala o inclusive tubos de recalque PVC DN 50 18 8 V LVULA DE RETEN O V lvula de Reten o tipo portinhola dupla corpo tampa e portinhola em ferro fundido d ctil NBR 6916 classe 42012 eixo ASTM A 276 Gr 410 e veda o em couro impregnado Extremidades flangeadas conforme ISO 2531 Face a face DIN 3232 e demais dimens es conforme padr o construtivo fornecido pelo fabricante Parte B Especifica es Gerais e do Projeto PREFEITURA MUNICIPAL DE PORTO ALEGRE DMAE prefeitura de DEPARTAMENTO MUNICIPAL DE GUA E ESGOTOS Gest o da gua Porto Alegre com ISO 9001 200 Concorr ncia n 03 080573 09 6 P gina n 78 18 9 V LVULA DE GAVETA COM FLANGES E ATUADOR MEC NICO V lvula de gaveta com flanges s rie m trica chata corpo tampa e cunha em ferro fundido d ctil NBR 6916 classe 42012 an is da cunha e corpo em bronze fundido ASTM B 62 haste fixa com rosca trapezoidal em a o inox ASTM A 276 GR 410 porca da haste em lat o fundido junta corpo tampa em borracha ABNT EB 362 gaxeta em amianto grafitado extremidades flangeadas conforme ISO 253
12. A Contratada dever subcontratar um laborat rio tecnol gico aprovado pelo DMAE para fazer o acompanhamento do concreto aplicado na obra Os resultados dos testes e ensaios realizados no acompanhamento tecnol gico ser o apresentados Supervis o para fins de aprova o e Formas e Cimbramentos A Contratada dever executar as formas rigorosamente de acordo com os desenhos do projeto e as suas especifica es As formas dever o ser em madeira met licas ou outros materiais especificados ou aprovados pela Supervis o e de acordo com o grau de acabamento do concreto em cada local As formas dever o ser suficientemente resistentes para n o se deformarem durante a concretagem Al m disto dever o ser praticamente estanques de modo a n o permitir a perda de nata do concreto principalmente durante o adensamento Dever ser dada aten o especial disposi o alinhamentos e esquadros das juntas bem como fixa o dos pain is estrutura de arma o da forma para que n o fiquem ressaltos ou reentr ncias que prejudicariam o aspecto do concreto e 1 Desforma Os prazos m nimos para a desforma dever o ser aqueles indicados pelas Normas da ABNT A eventual redu o desses prazos dever ser aprovada pela Supervis o Ap s a desforma a Contratada dever providenciar imediatamente os reparos das imperfei es da superf cie do concreto tais como pregos asperezas arestas por desencontro de formas e outras
13. Porto Alegre com ISO 9001 200 Concorr ncia n 03 080573 09 6 P gina n 55 O reboco ser composto de argamassas de cimento cal e areia fina no tra o volum trico 1 1 5 para pinturas convencionais ou de cimento e areia fina no tra o 1 2 para pinturas ep xicas com acabamento alisado por desempenadeira revestida com feltro A adi o de aditivos impermeabilizantes gua de amassamento para os rebocos externos ficar condicionada a pr via autoriza o da Supervis o Todas as superf cies a serem rebocadas dever o ser limpas secas e com o embo o curado n o sendo permitida a execu o do reboco nas superf cies expostas chuvas 13 2 AZULEJOS 20X20 CM COR BRANCO COM ARGAMASSA COLANTE REJUNTE Na EBE as paredes dos sanit rios e vesti rios ser o revestidas de azulejos at a altura de 2 10 m Os azulejos esmaltados ser o da marca Portobello ou equivalente de primeira classe na cor branca tamanho 20x20 cm Dever o apresentar esmalte liso vitrifica o homog nea colora o perfeitamente uniforme dureza e sonoridade caracter sticas e resist ncia suficiente As pe as n o dever o apresentar defeitos como empenos e varia o nas bitolas O revestimento pronto n o poder apresentar pe as iguais com diferentes tonalidades empenadas desbitoladas trincadas quebradas ou com falhas O revestimento dever ficar perfeitamente aprumado e plano As juntas ser o corridas e rigorosamente de n
14. cj 01 29 Protetor de Surto tetrapolar conf Esp T cnicas e Projeto pg 01 30 Plaquetas em acr lico conf Esp T cnicas e Projeto pg 45 19 11 PROJETO DE TELECONTROLE E AUTOMA O 19 11 1 INTRODU O O sistema de telemetria e telecomando tem por objetivo proporcionar o comando e controle a dist ncia de todo o sistema el trico da Esta o de Bombeamento de Esgotos EBE RESTINGA O projeto executivo de automa o ser fornecido pela Contratada Esta obra prev a instala o de uma Unidade de Comunica o EBE de forma a permitir o controle no bombeamento e sua interliga o com o sistema supervis rio remoto a ser definido pelo DMAE Desta forma o sistema instalado dever ser compat vel com o sistema existente a fim evitar conflitos de comunica o Parte B Especifica es Gerais e do Projeto a ser instalada na PREFEITURA MUNICIPAL DE PORTO ALEGRE DMAE prefeitura de DEPARTAMENTO MUNICIPAL DE GUA E ESGOTOS tinta Porto Alegre com ISO 9001 200 Concorr ncia n 03 080573 09 6 P gina n 96 19 11 2 DESCRI O DO SISTMA DE TELEMETRIA E TELECOMANDO A Esta o Remota Restinga estar comunicando se de forma a controlar e comandar automaticamente o sistema de bombeamento de esgotos Para tanto ser necess rio instalar diversos sistemas de coleta e gerenciamento de dados para an lise e comando do sistema dist ncia A interliga o entre estes sistemas est toda apoiada no princ pio de
15. o serial RS 232C DB 9 e Handshake RTS CTS e Programa o e diagn stico por software compat vel com Windows e Diagn stico remoto e monitoramento por r dio modem e Fonte de tens o linear estabilizada 127 220 Vac 12 Vedc com corrente e tens o adequado ao r dio modem e Transmiss o de mensagens no protocolo MODBUS e Dispositivos contra surtos de tens o e Transmiss o Recep o half duplex MODEM e Alimenta o 12 Vdc e Velocidade de comunica o m nima 2 400 bps e Padr o Bell 202 e Interface serial RS 232 com handshaking por RTS CTS e Led s indicadores e Aplica o t pica para o sistema SCADA 19 13 3 3 ANTENAS As antenas dever o ser do tipo direcionais YAGI com ganhos conforme projeto espec fico do r dio enlace As instala es das antenas transmissoras e receptoras dever o possuir alinhamento com uma devida linha de visada para possibilitar um R dio Enlace satisfat rio As Torres de sustenta o das antenas dever o ser de material galvanizado a fogo e com facilidade de acesso as antenas Dever ser previsto aterramento eficiente para os P ra Raios e Protetor Coaxial Dever o ser fornecidos protetores coaxiais e cabos de interliga o entre os R dios Modem e respectivas Antenas nas duas pontas Os cabos dever o ser do tipo Coaxial com terminais tipo N F mea 2 vezes e com m nima perda poss vel Parte B Especifica es Gerais e do Projeto PREFEITURA MUNICIPAL DE PORTO ALEGRE
16. o da corrente nominal conforme indicado no diagrama unifilar de forma que a sua temperatura n o exceda os valores especificados nas normas aplic veis As chaves de partida suave dever o possuir as seguintes caracter sticas el tricas Parte B Especifica es Gerais e do Projeto PREFEITURA MUNICIPAL DE PORTO ALEGRE DMAE prefeitura de DEPARTAMENTO MUNICIPAL DE GUA E ESGOTOS tim Porto Alegre com ISO 9001 200 Concorr ncia n 03 080573 09 6 P gina n 100 O a conjunto motor bomba para gua centr fuga Pot ncia nominal da Carga oeisaassenisueissonianeopasisaeaonaniauedsauiso 200 CV Tens o de alimenta o ja gasguiada Tess uda and 380 V Corrente pomi al sessyiiesssi tinira ore yia ai Eiai 319 A E Controle sessist R microprocessado a Regulagem auto regulagem s caracter sticas do motor Tempos de ACEL DECEL sessseesseeseseseseessressssee independentes Sentido de opera o eessmsissastraniracranisseaeriondoeabentig ado bidirecional Torque de frenagem aes ess lan pagas iensossgaealosaduedas at 20 de torque Ventila o autom tica incorporada na chave Programa o Opera o e Monitora o de falhas atrav s do operador digital incorporado a Chave de Partida Suave contendo o display alfanum rico e comando para programa o e opera o 19 12 6 1 PROTE ES EL TRICAS DA CHAVE DE PARTIDA SUAVE A chave deve
17. o ser inferiores aos das outras diferentes placas presentes na obra respeitadas no m nimo as dimens es de 3 50m X 2 00m com os logotipos e inscri es conforme padr o do agente financeiro 5 3 PLACA DA PREFEITURA Ser confeccionada uma placa conforme padr o da Prefeitura de Porto Alegre nas dimens es de 3 00 x 2 00m em folhas de zinco 24 e estruturas em quadro de madeira de lei conforme croquis apresentado em anexo neste Edital 5 4 PLACA DA CONTRATADA Ser confeccionada uma placa na dimens o de 1 50 x 2 00 m no padr o da Empresa As placas do Agente Financeiro e da Prefeitura no final da obra ser o retiradas e entregues ao Departamento na Se o de Conserva o da Divis o de Obra situada na Rua C ncio Gomes 39 Bairro Floresta 5 5 PAINEL DE PLACAS As placas dever o ser dispostas no painel conforme croqui apresentado em anexo neste Edital Parte B Especifica es Gerais e do Projeto PREFEITURA MUNICIPAL DE PORTO ALEGRE i ADMAE Prefeitura de DEPARTAMENTO MUNICIPAL DE GUA E ESGOTOS Porto Alegre com ISO 9001 200 Concorr ncia n 03 080573 09 6 P gina n 37 6 SINALIZA O A Contratada antes de iniciar qualquer trecho da obra em vias de circula o de ve culos e pessoas dever sinaliz la adequadamente inclusive sinaliza o noturna luminosa atendendo s determina es do C digo de Tr nsito Brasileiro institu do pela Lei n 9503 de 23 de setembro de 1997 A sinali
18. possuir dimens es m ximas de 2 000x1 600x600mm AxLxP 19 10 2 PARTIDA DOS MOTORES NO QGBT CCM I CCM2 As partidas dos motores que ficar o instaladas no QGBT CCM1 2 consistem das chaves de partida diretas ou por chaves de Partida Suave ver Especifica es T cnicas para os motores de indu o de gaiola de acordo com as pot ncias indicadas em projeto e o que segue e Exaustor 1 gt 0 75 CV partida direta e Exaustor 2 gt 0 75 CV partida direta e Ventilador 1 gt 0 75 CV partida direta e Ventilador 2 gt 0 75 CV partida direta e Bomba de Drenagem gt 1 5 CV partida direta Parte B Especifica es Gerais e do Projeto PREFEITURA MUNICIPAL DE PORTO ALEGRE i ADMAE Prefeitura de DEPARTAMENTO MUNICIPAL DE GUA E ESGOTOS Gest o da gua Porto Alegre com ISO 9001 200 Concorr ncia n 03 080573 09 6 P gina n 94 e V lvula Motorizada gt 0 5 CV partida direta com reversora e Moto Bomba 1 gt 200 CV Partida Suave e Moto Bomba 2 gt 200 CV Partida Suave Os contatores devem ser tripolares secos e adequados a partida direta de motores de indu o trif sicos As bobinas de opera o dos contatores devem ser acionadas por tens o obtidas por meio de estabilizador de tens o para as fun es de comando Devem suportar uma queda de tens o nominal de 30 sem que haja desligamento dos seus contatos Devem possuir dispositivos de prote o nas tr s fases contra sobrecargas e sobrecorrentes A corrent
19. singelos ou m ltiplos isolados em cloreto de polivinila antichama PVC classe de tens o 0 6 1 kV classe de temperatura 70 C fabricados de acordo com as normas NBR 77288 NBR 6251 e NBR 6880 da ABNT nas bitolas indicadas em projeto R ou m ltiplos isolados com composi termoli a base de borracha Etileno Propileno EPR com cobertura em composto termopl stico base de cloreto de polivinila antichama PVC classe de tens o 0 6 1 kV classe de temperatura 90 C fabricados de acordo com as normas NBR 7286 NBR 6251 e NBR 6880 da ABNT Parte B Especifica es Gerais e do Projeto PREFEITURA MUNICIPAL DE PORTO ALEGRE DMAE prefeitura de DEPARTAMENTO MUNICIPAL DE GUA E ESGOTOS rima Porto Alegre com ISO 9001 200 Concorr ncia n 03 080573 09 6 P gina n 102 Isolados em PVC 750V cabos flex vel composto por 7 fios de cobre eletrol tico t mpera mole isolados com composto termopl stico base de cloreto de polivinila antichama classe de temperatura 70 C isola o para 750 V singelos 19 12 11 ELETRODUTOS em PEAD de polietileno corrugado de alta densidade em forma espiralada baixo coeficiente de atrito e elevada rigidez diel trica com arame guia galvanizado e revestido de PVC e fita de identifica o externa em PVC de PVC r gido na cor preta rosc vel classe A em pe as de 3 0 m de comprimento em A o Zincado tipo pesado zincados a fogo em barras de 3 0 m de comprimento
20. tetos paredes e tabiques s ser o executados ap s a conclus o e testes das instala es neles embutidas Os materiais utilizados e a metodologia de aplica o dever o atender s especifica es do projeto s normas t cnicas da ABNT pertinentes e serem aprovados pela Supervis o As superf cies a serem tratadas dever o estar limpas e isentas de qualquer impureza p gordura umidade ou outras que possam acarretar danos ou destacamentos futuros 12 2 PISO CER MICO Os pisos gr s cer micos esmaltados ser o colocados nos sanit rios vesti rios e na sala do operador Dever o ser da marca Portobello ou equivalente na cor bege com dimens es de 30x30 cm esmaltado anti derrapante PEI 5 de alto tr fego Os pisos cer micos dever o ser resistentes e bem desempenados de faces perfeitamente planas sem fendas ou falhas tamanhos iguais e arestas vivas Afim de que seja garantida uma boa ader ncia os pisos cer micos antes do assentamento devem ficar pelo menos 12 horas mergulhados em gua Ser o assentados sobre Parte B Especifica es Gerais e do Projeto PREFEITURA MUNICIPAL DE PORTO ALEGRE DMAE prefeitura de DEPARTAMENTO MUNICIPAL DE GUA E ESGOTOS rima Porto Alegre com ISO 9001 200 Concorr ncia n 03 080573 09 6 P gina n 52 contrapiso de 10 cm de espessura de concreto magro com consumo de 200 kg m ou argamassa de cimento e areia tra o 1 3 As juntas ser o sempre retas com espessura
21. uma linearidade com o mesmo quando da sua coloca o A pintura dever ser zebrada e na cor amarelo preto 45 10 cm Amarelo 5Y 8 12 e Preto N1 padr o Munsell 17 4 ESCADA TIPO MARINHEIRO PARA ACESSO AO INTERIOR DO PO O DE GRADEAMENTO MANUAL E MEC NICO Ser instalada 01 uma escada tipo marinheiro L 3 500 mm especial com patamar com guarda corpo em perfis de fibra de vidro refor ados com resina ester vin lica pigmentada na cor amarelo seguran a com aditivos anti raios UV e retardantes de chama produzidos pelo processo de pultrus o conforme projeto mec nico Caracter sticas do Produto Arcos do guarda corpo Arcos moldados com raio de 400 mm barra chata 1 12 x 5 8 Dist ncia entre arcos 900 mm Altura do 1 arco 2000 mm Fixa o aos montantes talas em inox 304 3mm Barras Verticais barra redonda 9 x 5 8 Parafusos Inox 14 x 2 Montantes Barra chata 1 1 2 x 5 8 aos pares Degraus Barra redonda 5 8 Engastamento com chapa pultrudada de 4 para aumentar espessura solidamente encaixado e colado com ep xi Prote o ao atrito superf cie antiderrapante Dist ncia da parede 210 mm Engaste parede Suporte em inox 304 a cada 2 ou 3 metros com chumbadores Largura til da escada 400 mm Peso Linear 18 Kg m Altura M xima recomendada 6 metros por m dulo com descanso entre eles Os componentes s o integr
22. vel e prumo com espessura uniforme conforme as dimens es das pe as Ap s escovadas e umedecidas as juntas receber o argamassa de rejuntamento A superf cie onde ser o assentados os novos azulejos dever estar perfeitamente regularizada As imperfei es tais como resultantes da retirada do revestimento antigo e da coloca o de novas tubula es hidrossanit rias dever o estar corrigidas A fixa o ser realizada com argamassa colante flex vel refer ncia Tecnoflex marca Tecnocola ou equivalente indicado para este fim Ser aplicada com desempenadeira dentada de a o conforme recomenda es do fabricante do produto As juntas dever o ser verticais e horizontais coincidentes n o sendo permitida outra disposi o Rejunte com fixador de cor imperme vel com fungicida e bactericida Ser da cor Branco Neve marca Tecnocola ou equivalente Dever ser adicionado aditivo L tex refer ncia Aditex ou equivalente Os azulejos ser o imersos em gua limpa durante no m nimo as 24 horas que precederem imediatamente o seu assentamento As paredes dever o ser tamb m suficientemente molhadas no momento do assentamento Os cortes e furos na cer mica ser o feitos somente com equipamento pr prio O guarnecimento de frestas e cantos ser feita atrav s de cantoneiras de alum nio anodizado Parte B Especifica es Gerais e do Projeto PREFEITURA MUNICIPAL DE PORTO ALEGRE DMAE prefeitura de DEPARTAMENTO MUNIC
23. 09 6 P gina n 57 13 5 PROTE O DE MADEIRA PARA PAREDES Para prote o das paredes internas da Sala do Operador dever o ser colocadas t buas de madeira imunizadas contra insetos em ip ou cedrinho com 2 cm de bordas boleadas revestidas com laminado pl stico fosco cor PP 245 PEACH Perstorp F rmica ou equivalente dimens es de 2x20cm colocada a 0 70m do piso acabado fixadas com buchas pl sticas n 8 e parafusos a cada 1 5m Nos cantos da sala o encontro entre as pe as dever ser feito a 45 no sentido da espessura para perfeito acabamento As emendas das pe as dever o ter perfeita concord ncia e ser calafetadas Ap s a coloca o os parafusos dever o ter a cabe a tamponada com cola e serragem 15 ESQUADRIAS SERRALHERIA FERRAGENS VIDRA ARIA PEITORIS Todos os trabalhos de esquadrias comuns ou especiais ser o realizados com boa qualidade t cnica por m o de obra especializada e executados rigorosamente de acordo com os detalhes e dimens es indicadas nas plantas do projeto arquitet nico As medidas constantes no projeto ser o conferidas antes da fabrica o com as medidas em osso na obra a fim de que as esquadrias fabricadas encaixem perfeitamente com um m nimo de folga nos v os a que se destinam Nenhuma esquadria poder ser assentada sem antes ser verificada pela Supervis o as condi es t cnicas da mesma seu funcionamento e se confere com os detalhes de projeto ou com a amostra aprovada
24. 10 em mm Parte B Especifica es Gerais e do Projeto PREFEITURA MUNICIPAL DE PORTO ALEGRE DMAE prefeitura de DEPARTAMENTO MUNICIPAL DE GUA E ESGOTOS tina Porto Alegre com ISO 9001 200 Concorr ncia n 03 080573 09 6 P gina n 75 Tubo Espessura m nima do flange PN 10 em mm DN 150 19 0 DN 200 19 0 DN 250 19 0 DN 300 19 0 DN 350 19 0 DN 400 19 0 DN 450 19 0 DN 500 19 0 DN 600 19 0 DN 700 25 0 DN 800 25 0 DN 900 25 0 DN 1000 25 0 DN 1100 32 0 DN 1200 32 0 DN 1500 38 0 Refer ncia DMAE Observa o as espessuras m nimas indicadas acima se referem a parte onde s o colocados os parafusos independente do tipo de flange utilizado Ap s a instala o dos tubos e conex es no local da obra dever o ser feitos os retoques nas superf cies que sofreram qualquer dano no seu revestimento As conex es de a o carbono com flanges ou pontas lisas cil ndricas assim como os tubos de a o dever o ser fabricados e inspecionados segundo a norma NBR 9797 1993 Tubo de A o Carbono Eletricamente Soldado para Condu o de gua de Abastecimento Especifica o ou segundo a norma AWWA C208 996 Dimensions for Fabricated Steel Water Pipe Fittings desde que inspecionadas segundo a norma NBR 9797 No caso do fabricante utilizar uma chapa de a o com espessura de parede acima do exigido no projeto o c lculo para determina o da press o
25. 1314 EBE4I590S 13P EBE Eee GAS RUE 1363B D EBE EST 13 01 C MARA DE MANOBRAS 29 14 14 EBE4I590S I4P EBE ESTRUTURAL EM 1363B D EBE EST 14 02 SUBESTA O 30 01 01 EBE 4159 28 01 P EBE ESTRUTURAL TRANSFORMADORA 1363B D EBE EST 15 03 FORMAS E ARMADURA 2 MATERIAIS p constru o civil Todos os materiais a serem empregados na obra dever o ser comprovadamente de primeira qualidade e satisfazer rigorosamente as caracter sticas que constam no projeto e nas especifica es t cnicas bem como as normas da ABNT A sua utiliza o e ou aplica o dever respeitar a s recomenda o es do s fabricante s Qualquer altera o no projeto ou mudan as de materiais dever ser previamente aprovado pelo Departamento Divis o de Planejamento A Contratada s poder utilizar os materiais ap s os mesmos serem submetidos a exames e aprova o da Supervis o cabendo a esta impugnar o seu emprego quando em desacordo com as recomenda es Parte B Especifica es Gerais e do Projeto PREFEITURA MUNICIPAL DE PORTO ALEGRE DMAE prefeitura de DEPARTAMENTO MUNICIPAL DE GUA E ESGOTOS tinta Porto Alegre com ISO 9001 200 Concorr ncia n 03 080573 09 6 P gina n 33 Para o exame de aprova o dos materiais a Contratada dever comunicar Supervis o com suficiente anteced ncia a entrega dos mesmos por parte dos fornecedores A Contratada dever submeter aprova o da Supervis o amostras de todos
26. Contrato ou Projeto Parte B Especifica es Gerais e do Projeto PREFEITURA MUNICIPAL DE PORTO ALEGRE Porto Alegre Gest o da Prefeitura de DEPARTAMENTO MUNICIPAL DE GUA E ESGOTOS ppt com ISO 9001 200 Concorr ncia n 03 080573 09 6 P gina n 31 A omiss o de qualquer procedimento destas especifica es ou do Projeto Executivo n o exime a Contratada da obrigatoriedade da utiliza o das melhores t cnicas concebidas para os trabalhos respeitando os objetivos b sicos de funcionalidade e adequa o dos resultados A eventual diferen a entre quantidades de servi o executado e de servi o or ado no Edital correr sob inteira responsabilidade da Contratada Por esta raz o n o haver medi o de servi os executados mas t o somente avalia o de percentuais de totais de servi os contratados Em caso de diverg ncias entre cotas dos desenhos e suas medidas em escala ser o de relev ncia sempre as primeiras assim como prevalecer o as especifica es em rela o aos desenhos No caso de haver d vida na interpreta o de qualquer documento dever ser esclarecida pela Supervis o Os servi os dever o obedecer a tra ados se es transversais dimens es toler ncias exig ncias de qualidade de materiais indicados nos projetos e nas especifica es Fazem parte do projeto executivo as seguintes pranchas e n P RAN CH C DIGO DMAE OBR
27. E 1363 D EBE ELE 06 02 DWG Parte B Especifica es Gerais e do Projeto Porto Alegre PREFEITURA MUNICIPAL DE PORTO ALEGRE prefeitura de DEPARTAMENTO MUNICIPAL DE GUA E ESGOTOS tinta Gest o da com ISO 9001 200 Concorr ncia n 03 080573 09 6 P gina n 32 n P RAN CH C DIGO DMAE OBRA PROJETO T TULO NOME ARQUIVO DIAGRAMA DE COMANDO 15 07 07 EBE 4159 0E 07 P EBE RESTINGA 4159 EL TRICO a A Has 1363 D EBE ELE 07 03 DWG 16 01 14 EBE 4159 0S 01 P EBE ESTRUTURAL FORMAS FL 1 5 363B D EBE EST 01 02 17 02 14 EBE415908 02P EBE ESTRUTURAL FORMAS FL 2 5 1363B D EBE EST 02 02 18 0314 EBE415908 03P EBE ESTRUTURAL FORMAS FL 3 5 363B D EBE EST 03 02 19 0414 EBE415908 04P EBE ESTRUTURAL FORMAS FL 4 5 1363B D EBE EST 04 02 20 05 14 EBE415908 05P EBE ESTRUTURAL FORMAS FL 5 5 363B D EBE EST 05 02 LAJA DE FUNDO 21 06 14 EBE 4159 OS 06 P EBE ESTRUTURAL SA 363B D EBE EST 06 01 22 omn4 EBE 4159 08 07 P EBE ESTRUTURAL a ud 363B D EBE EST 07 01 23 08 14 EBE 4159 08 08 P EBE ESTRUTURAL PAREDES Sd 1363B D EBE EST 08 01 24 09 14 EBE 4159 OS 09 P EBE ESTRUTURAL A r 1363B D EBE EST 09 01 25 1014 EBE4159 05 10 P EBE ESTRUTURAL LAJES ARMADURA 1363B D EBE EST 10 01 26 1 14 EBE 4159 OS 11 P EBE ESTRUTURAL VORS a 1363B D EBE EST 11 01 27 2 14 EBE 4159 OS 12 P EBE ESTRUTURAL VIGAS os 1363B D EBE EST 12 02 PILARES CONTRAFORTES 28
28. MUNICIPAL DE PORTO ALEGRE DMAE Prefeitura de DEPARTAMENTO MUNICIPAL DE GUA E ESGOTOS tina Porto Alegre com ISO 9001 200 Concorr ncia n 03 080573 09 6 P gina n 83 19 5 C LCULO DA CORRENTE DE CURTO CIRCUITO C lculo de Curto circuito na Baixa Tens o Considerando se o pior caso ou seja uma barra infinita na sa da dos bornes de B T do transformador temos Para o transformador de 225 kVA Dados 1 Barra infinita na entrada da instala o 2 Z do transformador 5 3 Pot ncia do transformador 225 kVA Icc Se kA V3 Vn Z Onde Pn Pot ncia Nominal do transformador Vn Tens o Nominal do transformador Z Imped ncia Percentual do transformador Icc l x ONNA 6 84 KA 0 05 3x0 38kV 19 6 CONSIDERA ES SOBRE O FORNECIMENTO O fato de algum material n o ter sido especificado n o se constitui motivo bastante ao Proponente para sua n o inclus o no or amento tendo em vista que durante a execu o da obra os mesmos ser o exigidos devendo a obra ser entregue completa e ap s todos os testes de recebimento Por ocasi o dos testes finais e da entrega definitiva a obra dever estar completamente limpa e isenta de materiais estranhos todas as superf cies pintadas estar o limpas e retocadas Os quadros de for a e comando dever o ser fornecidos com projetos detalhados de fabrica o relat rios de testes efetuados e manuais de opera o e manuten o sujeitos a aprova o pr
29. as e metais Execu o do Extravasor de Emerg ncia Instala es eletro mec nicas Testes e ensaios de funcionamento das instala es eletro mec nicas Urbaniza o do terreno da EBE e passeio p blico Pintura limpeza e acabamentos finais Entrega ao Departamento do desenho final Como Constru do da obra e do cadastro do extravasor SERVI OS PRELIMINARES LIMPEZA DO TERRENO A rea de implanta o da obra dever ser totalmente limpa incluindo se a remo o de vegetais destocamento e entulhos Todos os materiais oriundos da limpeza do terreno dever o ser removidos para aterro p blico 4 2 CONSTRU O DE TAPUMES Ap s a limpeza da rea do terreno a rea de implanta o dever o ser instalados tapumes de compensado fixados em caibros ou postes de madeira altura de 2 10m pintados com Parte B Especifica es Gerais e do Projeto PREFEITURA MUNICIPAL DE PORTO ALEGRE DMAE prefeitura de DEPARTAMENTO MUNICIPAL DE GUA E ESGOTOS tim Porto Alegre com ISO 9001 200 Concorr ncia n 03 080573 09 6 P gina n 35 PVA na cor branca incluindo se um port o de acesso de pessoas e um port o de acesso de ve culos de carga 4 3 LOCA O DA OBRA POR m CONSTRUIDO Consiste na demarca o do per metro e nivelamento da obra a ser constru da com o emprego de equipamentos topogr ficos tais como teodolitos n veis esta o total etc A demarca o consta do posicionamento da obra
30. cobre nu de 95 mm e hastes de aterramento instaladas ao logo do terreno da EBE conforme detalhado em projeto Todas os materiais do sistema de aterramento e SPDA dever o ser executadas com esmero e bom acabamento por profissionais especializados As instala es somente ser o aceitas e pagas ap s a montagem de todos os materiais e acess rios As instala es dever o obedecer no que couber s especifica es constantes no Caderno de Encargos da Prefeitura Municipal Volume 5 item 14 1 A medi o e o pagamento ser o por unidade instalada completa e testada conforme especificado no item 14 10 do Caderno de Encargos da Prefeitura Municipal Volume 5 Parte B Especifica es Gerais e do Projeto PREFEITURA MUNICIPAL DE PORTO ALEGRE DMAE prefeitura de DEPARTAMENTO MUNICIPAL DE GUA E ESGOTOS tina Porto Alegre com ISO 9001 200 Concorr ncia n 03 080573 09 6 P gina n 92 19 9 QUADROS DE COMANDO E PROTE O 19 9 1 CARACTER STICAS CONSTRUTIVAS Os quadros devem ser projetados constru dos testados e fornecidos conforme as recomenda es aplic veis das ltimas revis es das Normas T cnicas das seguintes associa es a ABNT Associa o Brasileira de Normas T cnicas b ANSI American National Standards Institute c IEC International Eletrotechnical Commission d NEMA National Electrical Manufactures Association e ASTM American Society of Testing Materials Os quadros devem ser constitu
31. com sistema supervis rio e rede de campo 19 13 32 R DIO MODEM Os sinais anal gicos 4 20 mA transmitidos pelos instrumentos e os sinais digitais dever o estar dispon veis para o Controlador L gico Program vel CLP que por sua vez se interligar ao R dio Modem para transmiss o dos sinais O R dio dever operar em uma faixa licenciada pela ANATEL entre 400 e 430 MHZ com utiliza o de 01 par de fregii ncia de R dio A taxa de transmiss o de Dados Baudrate do r dio dever ser 9600 BPS configur vel e os par metros de aceita o ficar o a cargo do projeto do r dio enlace Prote o do Inv lucro Padr o Industrial prova de sinais EMI RFI O fabricante dever fornecer inv lucro com acess rios para suporte do R dio Modem na Parede interna do PAC Dever o possuir as seguintes caracter sticas R DIO e Atender a portaria 262 do Dentel e Freqii ncia 400 a 430 MHz Parte B Especifica es Gerais e do Projeto PREFEITURA MUNICIPAL DE PORTO ALEGRE DMAE prefeitura de DEPARTAMENTO MUNICIPAL DE GUA E ESGOTOS tinta Porto Alegre com ISO 9001 200 Concorr ncia n 03 080573 09 6 P gina n 114 e Estabilidade de fregii ncia 1 5 ppm para transmissor e receptor e Seletividade 75 dB 25 kHz de canal e Taxa de transmiss o de dados baud rate 4800 a 9600 ajust vel e Pot ncia de transmiss o ajust vel de 1 a 5 W e Tens o de opera o 10 16 Vdc e Padr o de comunica
32. comunica o via r dio frequ ncia padr o do DMAE Com esse intuito dever ser prevista a instala o de um sistema de comunica o cont nua que interage entre a Unidade de Controle Central e a Unidade Remota respons vel em tomar todas as decis es necess rias para o bom funcionamento do processo de recalque de esgotos Um Controlador Program vel na Esta o estar continuamente em comunica o com o sistema de r dio transmiss o transmitindo e recebendo todas as informa es do sistema de comando ou seja todas as informa es de motor ligado desligado defeitos ocorridos dados estat sticos do sistema comandos de ligamento e desligamentos e demais informa es do processo em si A Unidade Remota dever compor se de uma unidade de controle l gico program vel equipada com alimenta o ininterrupta de energia antenas sistemas de comunica o r dio e com todas as prote es incorporadas como protetores de surtos aterramento interligado ao aterramento do sistema de for a e dos instrumentos de campo 19 11 3 UNIDADE REMOTA A Unidade Remota ser instalada na EBE Restinga objetivando controlar n veis presen a n o autorizada bem como controlar todo o sistema el trico do bombeamento O projeto n o abrange o Centro de Controle Central ou Operacional CCO bem como sistema de r dio modem e Supervis o da mesma atendo se somente a unidade remota Dever o ser controladas as seguintes vari veis de sistema
33. controle do software e op o de gerenciamento de interrup es reportando mudan as de estado As entradas digitais podem ser utilizadas como contadores de baixa frequ ncia 50 Hz e Sa das a rel conforme projeto In 2 A via acoplador tico e Os m dulos de Sa da Digital s o do tipo contato seco 2 A 250 Vca com contatos secund rios nos rel s que fornecem um feed back positivo de que o rel foi acionado e Entradas anal gicas conforme projeto e Os m dulos de Entrada Anal gica l em sinais de 4 20 mA com resolu o de 13 bits incluindo o sinal exatid o de 0 05 com calibra o autom tica por software A alimenta o de 24 Vcc ou 110 Vca para instrumentos de campo ser provida pela UTR conforme necessidade e Sa das anal gicas conforme projeto e Os m dulos de sa da anal gica geram sinais de 4 20 mA com resolu o de 13 bits incluindo o sinal exatid o de 0 1 com calibra o por software e Portas multifun es R 232 422 485 e Baterias As unidades dever o possuir um sistema de backup por baterias de L tio com vida superior a 10 anos com 3 tr s meses de autonomia para alimentar o Rel gio em Tempo Real e a Mem ria RAM e Rel gio de tempo real com calend rio e Retentividade da mem ria e operando por bateria de l tio e Mem ria total dispon vel em palavras 16 K e Mem ria Flash EPROM para programa aplicativo 7680 e Liga o mestre escravo Parte B Espe
34. da gua fornecida pelo sistema de abastecimento local Recomenda es Gerais Toda rede de gua ser em materiais normalizados obedecendo ao disposto nas especifica es da ABNT Todas as extremidades das tubula es dever o ser protegidas e vedadas durante a constru o at a instala o definitiva dos aparelhos As instala es e respectivos testes das tubula es dever o ser executados de acordo com as normas da ABNT sob orienta o da Supervis o As deflex es ngulos e deriva es necess rias s tubula es dever o ser feitas por meio de conex es apropriadas Somente poder ser permitida a instala o de tubula es que atravessem elementos estruturais quando previstas e detalhadas nos projetos executivos de estrutura e hidr ulica observando se as normas espec ficas O alinhamento dever ser corretamente observado para se evitar excessos de esfor os laterais diminuindo se a possibilidade de infiltra o e vazamentos pelas juntas Os ramais de distribui o dever o apresentar uma declividade m nima de 2 no sentido do escoamento natural a fim de facilitar a limpeza e desinfec o Parte B Especifica es Gerais e do Projeto PREFEITURA MUNICIPAL DE PORTO ALEGRE DMAE prefeitura de DEPARTAMENTO MUNICIPAL DE GUA E ESGOTOS tim Porto Alegre com ISO 9001 200 Concorr ncia n 03 080573 09 6 P gina n 66 Os cortes dos tubos ser o em se o reta o rosqueamento dever ser fe
35. da tubula o para que seja poss vel a execu o de um leito de areia de no m nimo 15 cm sob os tubos 7 1 ESCAVA O MANUAL DE SOLO S o as escava es realizadas manualmente com aux lio de ferramentas tais como p s enxadas e picaretas Este meio dever ser compat vel com a necessidade de produ o para o cumprimento de prazos e com as profundidades que dever o ser atingidas Dever o ser respeitados rigorosamente os alinhamentos as dimens es forma e cotas constantes no projeto 7 2 ESCAVA O MEC NICA DE SOLO Escava es mec nicas s o realizadas com utiliza o de equipamentos mec nicos adequados Parte B Especifica es Gerais e do Projeto PREFEITURA MUNICIPAL DE PORTO ALEGRE i ADMAE Prefeitura de DEPARTAMENTO MUNICIPAL DE GUA E ESGOTOS Gest o da gua Porto Alegre com ISO 9001 200 Concorr ncia n 03 080573 09 6 P gina n 40 Em fun o das dimens es das escava es a serem executadas e do tipo de servi o ser o usadas retro escavadeiras sobre pneus escavadeiras sobre esteiras ou tratores de l mina Estes devem ser operados por pessoal capacitado Estes meios dever o ser compat veis com a necessidade de produ o para o cumprimento de prazos com o espa o dispon vel para a opera o do equipamento e com as profundidades que dever o ser atingidas Neste procedimento de escava o dever o ser respeitados os alinhamentos as dimens es forma e cotas constantes no p
36. desta de 5 cm contendo os medidores e os TC s de fornecimento e montagem a cargo da CEEE Est previsto a utiliza o de m dulo lateral para instala o do disjuntor geral com capacidade de 400 A reg Para 350 A Icc em 20 KA Da rea de circula o ser tamb m acess vel a alavanca de acionamento da chave seccionadora geral de A T atrav s de recorte na tela de prote o do cub culo de prote o Ao p do acionamento ser colocado tapete de borracha de 0 50x0 50 m isola o 15 kV Para pronto acesso ao cub culo de for a foi projetado port o de acesso executado em arma o met lica com tela tipo Otis de arame bitola 12 BWG zincado e pintado com dispositivo para cadeado e placa de advert ncia semelhante fixada porta de acesso ao cub culo de prote o Junto porta de acesso subesta o do lado de fora ser instalado extintor de inc ndio de CO2 ou p qu mico de 4 kg Para aterramento da subesta o transformadora ser executada uma malha de terra constitu da de hastes de aterramento de 19 mm de di metro por 3 0 m de comprimento de a o cobreado interligadas por cabos de cobre nu se o 95 mm diretamente enterradas na rea lateral externa a subesta o Dever o ser utilizadas tantas hastes quantas necess rias para que a resist ncia de aterramento seja inferior a 10 ohms em qualquer poca do ano Haver po os de inspe o constitu dos por manilhas de gr s com di metro de 300 mm e p
37. dos de se es verticais padronizadas feitas de chapas de a o com bitola m nima 12 MSG para os perfis estruturais e 14 MSG para as portas laterais e fundo justapostas e interligadas de forma a constituir uma estrutura r gida auto suport vel totalmente fechada com possibilidade de amplia o em ambas as extremidades O n mero de compartimentos deve ser adequado em fun o da quantidade de equipamentos instalados em cada quadro Cada compartimento deve possuir na parte frontal portas com dobradi as e trinco Devem ser providos meios que impe am a abertura da porta de um compartimento quando o mesmo estiver com seu equipamento ligado Os barramentos quando existirem devem ser posicionados preferencialmente na parte superior do quadro e ter capacidade de condu o de corrente conforme especificado no projeto e devem ser dimensionados de modo a suportarem os efeitos t rmicos e mec nicos produzidos pelas correntes de curto circuito do sistema Cada compartimento e equipamento dever o possuir uma plaqueta de identifica o de pl stico laminado com fundo preto e grava o em letras brancas Na primeira linha deve ser gravado o c digo de refer ncia do equipamento e nas demais linhas sua fun o sendo estes dados indicados no projeto Para equipamentos futuros previs es as plaquetas devem ser fornecidas sem grava o Em cada compartimento quando solicitado deve existir sinaliza o por meio de l mpadas cor verde para in
38. es traseiras de leitura direta com mostrador branco e ponteiro e marca es pretas O inv lucro dever ser a prova de poeira A deflex o total dos volt metros e amper metros dever ser de 90 com ponto de opera o normal entre 50 e 75 da escala Os amper metros para motores dever o contar com escala estendida na faixa de trabalho para liga o no secund rio de transformador de corrente 19 12 4 HOR METROS Totalizador de horas eletromec nico moldura 72 x 72mm com 06 seis d gitos e indica o de 1 10 de horas Para montagem semi embutida pr prios para painel com liga es traseiras de leitura direta 19 12 5 BOTOEIRAS As botoeiras devem ser do tipo contatos fixos Devem ser operadas externamente sem necessidade de abertura da porta do compartimento 19 12 6 CHAVES DE PARTIDA SUAVE As chaves de Partida Suave dever o ser fornecidas com todas as prote es devidamente dimensionadas e tamb m com o sistema para seccionamento e comando incorporados no m dulo de entrada de energia No m dulo de entrada dever o ser instalados no m nimo o que segue Kit de montagem remota ou m dulo de visualiza o e regulagem montagem na chave Fus veis ultra r pidos para prote es contra curtos circuitos Contator de comando e by pass com bobina para 220Vca Cada de partida suave devera ser alimentada a 3 tr s fios 3 FASES de cobre eletrol tico de iguais se es e dimensionados para condu
39. instala es de comando e conex es a instrumentos foram previstos e est o relacionados neste projeto Parte B Especifica es Gerais e do Projeto PREFEITURA MUNICIPAL DE PORTO ALEGRE DMAE prefeitura de DEPARTAMENTO MUNICIPAL DE GUA E ESGOTOS tina Porto Alegre com ISO 9001 200 Concorr ncia n 03 080573 09 6 P gina n 85 3 Fica a encardo da Contratada a aprova o ou a reaprova o na Concession ria local do projeto el trico da subesta o do ramal de entrada de energia incluindo o c lculo de seletividade se for o caso 19 8 2 RAMAL DE LIGA O DE ENERGIA Todo o sistema el trico da EBE ser suprido de energia el trica a partir da Subesta o rebaixadora a construir sendo alimentada na tens o prim ria nominal de 13 8 kV e distribuindo energia el trica s diversas unidades nas tens es de 380 220V A rede de distribui o de energia da Concession ria a rea com cabos de alum nio passando de fronte da Esta o de Bombeamento ao longo da Rua A Salienta se que dever ser implantado trecho de rede de MT a rea na travessia da Rua A Na estrutura de deriva o ser o instaladas chaves fus veis de distribui o para a classe 15 kV de constru o base C e corrente nominal para 300 A e dever o receber elos fus veis de distribui o conforme projeto Devera ser implantado um poste no interior do terreno do DMAE onde ser o instalados os para raios classe 12 KV 10 KA e os
40. marca Plurigoma ou equivalente Ser o assentados sobre camada de regulariza o de argamassa de cimento e areia grossa tra o 1 3 com emprego de cola ou massa adesiva recomendadas pelo fabricante A camada de regulariza o dever estar limpa e seca As placas dever o ser solidamente comprimidas Ap s a coloca o n o poder ser jogado gua devendo o piso ser limpo apenas com pano mido 12 5 SOLEIRAS PEITORIS DE BASALTO SERRADO Os peitoris externos quando em janelas dever o ser embutidos sob a esquadria apresentar declividade para fora sobressaindo no m nimo 2 0 cm do plano da parede e ser o dotados de pingadeira Os peitoris ser o executados nas dimens es indicadas em basalto serrado A coloca o dos peitoris dever obedecer no que for pertinente o estabelecido no Projeto Arquitet nico Dever o ser assentadas com argamassa de cimento e areia tra o 1 4 Quando em desn vel as soleiras ficar o sempre em n vel com o piso de maior cota e sobressair o ligeiramente ao plano vertical da parede sobre o piso de menor cota Em ambientes cont guos e de mesmo n vel ser adotado o seguinte crit rio para soleiras internas se os dois pisos forem de mesmo material a soleira tamb m o ser se forem de materiais diferentes a soleira ser do mesmo material do piso do ambiente que a cont m Quando os ambientes tiverem n veis diferentes o degrau ser executado com as disposi es do projeto e assenta
41. marcas e RN s refer ncias de n vel dever o ser indicadas e conservadas Quando for constatado erro de nivelamento a Contratada dever providenciar a corre o devendo os servi os adicionais e ou os danos aos materiais fornecidos pelo DMAE correrem por conta da Contratada As consequ ncias decorrentes de erro da loca o ser o de exclusiva responsabilidade da Contratada Dever o ser apresentados todos os dados necess rios e exigidos na folha de cadastro 20 11 2 MOVIMENTO DE TERRA As escava es e ou aterros ser o executados de modo a n o causarem danos vida e ou propriedades A execu o de escava es e ou aterros implicar responsabilidade integral da Contratada pela resist ncia e estabilidade dos maci os resultantes Os transportes decorrentes da execu o dos servi os de escava o e ou aterro ficar o a cargo da Contratada Parte B Especifica es Gerais e do Projeto PREFEITURA MUNICIPAL DE PORTO ALEGRE DMAE prefeitura de DEPARTAMENTO MUNICIPAL DE GUA E ESGOTOS tinta Porto Alegre com ISO 9001 200 Concorr ncia n 03 080573 09 6 P gina n 123 20 11 3 ESCAVA O MANUAL A execu o dos trabalhos de escava o obedecer aos respectivos projetos e as prescri es da norma da ABNT NBR 6122 A escava o ser manual e executada para a execu o das caixas e tubula es conforme projeto pluvial A escava o ser executada de acordo com os gabaritos fixados pela Sup
42. ncia ou n o de len ol fre tico que possa ocasionar sobrecarga por empuxo 7 7 REBAIXAMENTO DO LEN OL FRE TICO E ESGOTAMENTO A Contratada ser totalmente respons vel pela execu o deste item cabendo lhe deixar a vala cavas em condi es de trabalho Para execu o do extravasor estes servi os n o ser o pagos parte devendo seus custos estar inclu dos nos pre os cotados para a escava o 9 INFRA E SUPRA ESTRUTURA a Concreto a 1 Materiais a 1 1 Cimento O cimento poder ser portland comum pozol nico ou portland com esc ria de alto forno fck 30MPa devendo ter ap s a escolha de um deles pelo contratado no in cio da obra manter se at o final As partidas dever o ser de proced ncia conhecida O estado de conserva o dever ser adequado devendo ser rejeitado se apresentar sinais de hidrata o O cimento ser armazenado num dep sito pr prio seco e protegido das intemp ries Os lotes dever o ser formados de acordo com a proced ncia tipo classe e idade do cimento sendo ent o demarcados e sinalizados de forma a permitir o seu uso pela ordem de chegada O cimento dever ser guardado em lugar abrigado de chuva e umidade excessiva e de f cil acesso para inspe o As pilhas de sacos de cimento dever o ser colocadas sobre estrado de madeira para ent o evitar o contato com o piso Os sacos dever o ser empilhados em altura de no m ximo quinze unidades quando ficarem armazenados menos que
43. no terreno atrav s de estacas e determina o das cotas dos cantos externos dos pisos nivelamento e alinhamento das paredes O nivelamento das paredes materializado com estacas e sarrafos de madeira As marcas e RN s refer ncias de n vel dever o ser indicadas e conservadas Quando for constatado erro de nivelamento a Contratada dever providenciar a corre o devendo os servi os adicionais e ou os danos aos materiais fornecidos pelo DMAE correrem por conta da Contratada As consequ ncias decorrentes de erro da loca o ser o de exclusiva responsabilidade da Contratada Dever o ser apresentados todos os dados necess rios e exigidos na folha de cadastro 44 LOCA O DE OBRA LINEAR A loca o das tubula es de suc o e descarga obedecer o aos detalhes constantes nos respectivos projetos quanto posi o planialtim trica A responsabilidade por essa loca o ser inteiramente da Contratada mas sempre com a participa o da Supervis o As marcas e RN s refer ncias de n vel dever o ser indicadas e conservadas Quando for constatado erro de nivelamento a Contratada dever providenciar a corre o devendo os servi os adicionais e ou os danos aos materiais fornecidos pelo DMAE correrem por conta da Contratada As consequ ncias decorrentes de erro da loca o ser o de exclusiva responsabilidade da Contratada Dever o ser apresentados todos os dados necess rios e exigidos na folha de cadastro
44. que o tubo nunca sofra choques N o ser o permitidos outros m todos de acoplamento tais como encaixe com retroescavadeira ou com um pequeno trator dentro da vala O acoplamento ser sempre igual tracionando se os tubos at que seja notada uma resist ncia que n o permita mais movimento Deslocamentos imprevistos ocorridos durante a opera o de acoplamento com o anel de borracha na extens o do per metro da junta ser o corrigidos com a retirada do tubo acoplado e repeti o da opera o O alinhamento dos tubos tanto na altura como na lateral dever ser revisado constantemente Parte B Especifica es Gerais e do Projeto PREFEITURA MUNICIPAL DE PORTO ALEGRE DMAE prefeitura de DEPARTAMENTO MUNICIPAL DE GUA E ESGOTOS tinta Porto Alegre com ISO 9001 200 Concorr ncia n 03 080573 09 6 P gina n 120 20 8 2 ASSENTAMENTO DO PLUVIAL Para drenagem da vala existente na frente do terreno da esta o de bombeamento ser executada uma rede de pluvial em tubos de concreto armado armadura dupla junta macho f mea DN 1000 Os tubos de concreto simples ou armado de sec o circular com junta argamassada destinam se a condu o de guas pluviais e outros l quidos n o agressivos sob escoamento livre Para sua montagem al m das recomenda es do fabricante dever o ser observados os seguintes procedimentos a Antes de colocar o tubo na vala verificar cuidadosamente a limpeza interna e poss veis de
45. ser depositado 20 11 6 LASTRO DE BRITA Sob o fundo das caixas de inspe o pluvial ser colocado um lastro de apoio executado ap s a regulariza o do fundo da escava o O lastro ser com brita n 2 apiloada com espessura de 10 cm Este lastro ser estendido 15 cm al m dos limites da estrutura que se assentar sobre ele Parte B Especifica es Gerais e do Projeto PREFEITURA MUNICIPAL DE PORTO ALEGRE DMAE prefeitura de DEPARTAMENTO MUNICIPAL DE GUA E ESGOTOS tinta Porto Alegre com ISO 9001 200 Concorr ncia n 03 080573 09 6 P gina n 124 20 11 7 EXECU O DAS CAIXAS As caixas de inspe o pluvial ser o executadas com parede em alvenaria de tijolos maci os No fundo ser executada uma laje em concreto simples Os tipos de caixas as dimens es materiais detalhes enchimentos e localiza o est o apresentados na planta do projeto de drenagem Todos os materiais utilizados dever o ser de boa qualidade As caixas dever o ser executadas dentro da melhor t cnica obedecendo s prescri es da ABNT A Supervis o se encarregar de aprovar os materiais utilizados As tampas ser o com grelha met lica conforme indicado no projeto inclusive quanto a dimens es 20 11 8 AQUISI O DE TUBO DE CONCRETO 300 mm PARA DRENAGEM PLUVIAL Os tubos ser o em concreto armado tipo macho f mea para gua pluvial com di metro de 30 cm obedecendo as normas da ABNT O assentamento dever obed
46. sob leito de vias trafeg veis e 0 30 m nos demais casos A liga o de ramal de esgoto ou de descarga dever ser feita por interm dio de sif o ou caixa sifonada com grelha As guas de lavagem de pisos e de chuveiros ser o escoadas para ralos de caixas sifonadas Os sif es dever o ser do tipo ajust vel de PVC e ser o localizados sempre nos extremos dos ramais O tubo ventilador dever ser ligado sempre acima do eixo da tubula o horizontal at 0 15 m acima da extremidade mais alta sendo permitido um desvio da posi o vertical do tubo ventilador em rela o ao tubo horizontal de at no m ximo 45 A tubula o dever ser eficiente de forma que nenhum res duo de g s fique no recinto A transposi o do tubo ventilador nos telhados dever ser vedada atrav s de terminais de ventila o de forma a n o permitir infiltra o de gua e entrada de animais Os tubos e conex es para esgoto prim rio e secund rio ser o em PVC junta el stica da marca Tigre ou equivalente de acordo com as normas pertinentes da ABNT produzidos na cor branca nos di metro de 40 50 e 100 mm A localiza o das tubula es est indicada nas pranchas do projeto hidrossanit rio Os tubos s o fabricados em barras de 6 metros com ponta e bolsa para anel de borracha Para cada bolsa dever ser fornecido o anel de borracha correspondente 16 3 METAIS Os metais sanit rios ser o com acabamento cromado da marca Deca ou equiva
47. transparente Com abertura das laminas recolhendo do centro para as laterais tipo bilateral da marca Persilux Vertiflex ou equivalente A persiana dever ficar pelo menos 20cm maior na largura e 10cm na altura para obter uma melhor cobertura da janela 14 10 PEL CULA REFLETIVA Na Sala do Operador ser colocada pel cula refletiva prata para prote o solar A pel cula um produto com estruturas dotadas de tr s camadas laminadas de cor metal cor para evitar reflexo na parte interna T m cobertura anti riscos al m do adesivo qu mico DF ou do tradicional PS Estes produtos t m um acabamento transl cido oferecendo um alto n vel de privacidade A pel cula refletiva ser transl cida na cor prata conforme a norma NBR 14644 Sinaliza o vertical vi ria Pel culas Requisitos A pel cula refletiva dever ter resist ncia e flexibilidade suficiente para que possa ser manuseada processada e aplicada sem apresentar sinais de danos A superf cie da pel cula dever ser facilmente processada na sua aplica o e n o mostrar perda da cobertura colorida com o manuseio normal de corte de aplica o 16 PINTURAS Os materiais empregados dever o ser de 1 qualidade Todas as superf cies a serem pintadas dever o estar isentas de trincas rachaduras e cuidadosamente limpas Parte B Especifica es Gerais e do Projeto PREFEITURA MUNICIPAL DE PORTO ALEGRE DMAE prefeitura de DEPARTAMENTO MUNICIPAL DE GUA E ESG
48. vel com os softwares utilizados pelo DMAE Os CD DVD dever o ser identificados atrav s de selo indicando o nome do projeto empresa executante e data em que foram produzidos OBS Somente ser o aceitos tamanhos de pranchas padronizados sendo que todos os desenhos dever o seguir a Padroniza o de Desenhos e Cadastro de Obras em CAD do Departamento a ser fornecida pelo DMAE mediante solicita o 21 3 TESTES GERAIS Dever o ser testadas todas as instala es existentes no pr dio para que as mesmas apresentem impec vel desempenho quando da sua utiliza o Qualquer problema encontrado dever ser solucionado pela Contratada antes da entrega da obra Parte B Especifica es Gerais e do Projeto
49. via do DMAE 19 7 EXECU O DAS INSTALA ES Para execu o dos servi os dever o ser obedecidas rigorosamente as especifica es da ABNT aplic veis e em especial os seguintes pontos Parte B Especifica es Gerais e do Projeto PREFEITURA MUNICIPAL DE PORTO ALEGRE DMAE prefeitura de DEPARTAMENTO MUNICIPAL DE GUA E ESGOTOS tina Porto Alegre com ISO 9001 200 Concorr ncia n 03 080573 09 6 P gina n 84 Os condutores dever o ser instalados de tal forma que os isente de esfor os mec nicos incompat veis com a sua resist ncia ou com a do seu isolamento As emendas e deriva es dever o ser executadas de modo a assegurar resist ncia mec nica adequada e contato el trico perfeito utilizando se para tal conectores e acess rios adequados O condutor de aterramento dever ser facilmente identific vel em toda sua extens o devendo ser devidamente protegido nos trechos onde possa vir a sofrer danifica es mec nicas O condutor de aterramento dever ser preso aos equipamentos por meios mec nicos tais como bra adeiras orelhas conectores e semelhantes e nunca com dispositivos de solda a base de estanho nem apresentar dispositivos de interrup o tais como chaves fus veis etc ou ser descont nuo utilizando carca as met licas como conex o Os condutores somente dever o ser lan ados depois de estarem completamente conclu dos todos os servi os de constru o que possam vir a dan
50. 1 PN 10 press o de trabalho de 1 50 MPa e acionamento atrav s de atuador mec nico 18 10 COMPORTAS Comporta quadrada se o 1000 x 1000 duplo sentido de fluxo telar tampa guias e luva em ferro fundido d ctil NBR 6916 classe 42012 sedes parafusos haste e chumbadores em a o inox 18 8 cunhas em bronze ASTM B 147 liga 8A Padr o construtivo AWWA C 501 nossa refer ncia CQUAW 18 11 HASTE DE EXTENS O Haste de prolongamento ser em a o SAE 1020 com rosca BSW e boca de chave pintura ep xi poliamida ter comprimento de 3 50 m e di metro nominal de 1 1 8 18 12 MANCAL INTERMEDI RIO Mancal intermedi rio para haste suporte e mancal em ferro fundido d ctil NBR 6916 classe 42012 chumbadores em a o SAE 1020 18 13 PEDESTAL DE MANOBRAS Pedestal de manobra com engrenagens corpo caixa e engrenagens em ferro fundido d ctil NBR 6916 classe 42012 haste e chumbadores em a o SAE 1020 18 14 V LVULAS DE GAVETA COM FLANGES E ATUADOR EL TRICO Registro de gaveta com flanges s rie m trica chata corpo tampa e cunha em ferro fundido d ctil NBR 6916 classe 42012 an is da cunha e corpo em bronze fundido ASTM B 62 haste fixa com rosca trapezoidal em a o inox ASTM A 276 GR 410 porca da haste em lat o fundido junta corpo tampa em borracha ABNT EB 362 gaxeta em amianto grafitado extremidades flangeadas Parte B Especifica es Gerais e do Projeto PREFEITURA MUNICIPAL DE PORTO ALEGRE DMAE prefeitu
51. 21 kV para sistemas com classe de tens o 25 kV equipados com desligador autom tico e com ferragem refor ada para fixa o fabricados de acordo com a NBR 5287 da ABNT e o padr o PM 6 8 da CEEE 19 12 31 CHAVES FUSIVEIS DE M DIA TENS O Tipo distribui o classe de tens o 15 kV e corrente nominal 300 A capacidade de interrup o assim trica m nima 7 2 kA uso ao tempo equipadas com ferragens refor adas para fixa o em cruzeta NBI de 125 kV Dever o ser equipadas com elos fus veis de corrente nominal de acordo com a indica o do projeto 19 12 32 CHAVES SECCIONADORA DE M DIA TENS O Tripolar para manobra a vazio simult nea nas 03 fases para instala o interna classe de tens o 15 kV corrente nominal m nima 400 A com comando manual atrav s de alavanca de manobra revers vel e dispositivo de bloqueio por cadeado Todas as chaves seccionadoras dever o ser equipadas com chaves fim de curso para intertravamento el trico com no m nimo 01 um contato NA e 01 um contato NF Quando indicado no projeto dever o ser equipadas com base para fus veis de alta capacidade de ruptura tipo HH classe de tens o compat vel com a da chave As bases fus veis dever o estar incorporadas chave sob as facas seccionadoras de modo que os fus veis sejam completamente desenergizados com a abertura da chave Quando indicado no projeto dever o ser equipadas com dispositivo de abertura e fechamento eletromec nico mot
52. 4 10 do Caderno de Encargos da Prefeitura Municipal Volume 5 19 2 DADOS B SICOS E NORMAS T CNICAS Para a elabora o deste projeto el trico executivo de implanta o foram utilizados os dados b sicos fornecidos pelos projetos hidr ulicos mec nicos e arquitet nicos sendo o mesmo consubstanciado nas recomenda es de projeto do DMAE bem como nas prescri es das seguintes entidades nacionais ou estrangeiras onde aplic veis e ABNT Associa o Brasileira de Normas T cnicas e ANSI American National Standard Institute e NEMA National Electrical Manufacturers Association e NEC National Electrical Code e JEC International Eletrotechnical Comission Em especial dever o ser respeitadas as caracter sticas fixadas na norma t cnica da ABNT NBR 5410 Instala es el tricas em Baixa Tens o NBR 5419 Prote o de Estruturas Contra Descargas Atmosf ricas e NR 10 Seguran a em Instala es e Servi os com Eletricidade Parte B Especifica es Gerais e do Projeto PREFEITURA MUNICIPAL DE PORTO ALEGRE DMAE prefeitura de DEPARTAMENTO MUNICIPAL DE GUA E ESGOTOS tina Porto Alegre com ISO 9001 200 Concorr ncia n 03 080573 09 6 P gina n 82 19 3 SUPRIMENTO DE ENERGIA A Esta o de Bombeamento ser suprida de energia el trica a partir da rede de distribui o de energia el trica prim ria da Companhia Estadual de Energia El trica CEEE na tens o de 13 800 V atrav s de circuito trif sico
53. A PROJETO T TULO NOME ARQUIVO 1 o101 03 080007 06 6 002 GERAL HIDR ULICO Ri DO 1363b D INT GER 01 02 dwg LEVANTAMENTO A PLANIALTIM TRICO 2 01 05 EBE415904 01P EBE RESTINGA 4159 ARQUITET NICO SINJACAORPEANTA 1363b D EBE TOP 01 02 dwg GERAL A SITUA O LOCALIZA O 3 0205 EBE41590A 02P EBE RESTINGA 4159 ARQUITET NICO URBANIZA O 1363b D EBE ARQ 01 03 dwg 4 0305 EBE 4159 04 03 P EBE RESTINGA 4159 ARQUITET NICO PLANTAS BAIXAS ORED Cd 5 0405 EBE 4159 04 04 P EBE RESTINGA 4159 ARQUITET NICO CORTES 13636 D a 6 05 05 EBE 4159 0A 05 P EBE RESTINGA 4159 ARQUITET NICO FACHADAS E DETALHES a e A SUBESTA O 7 oo EBE 4159 2A 01 P EBE RESTINGA 4159 ARQUITET NICO A OA 1363b D EBE ARQ 06 02 dwg 8 omo EBE 4159 0M 01 P EBE RESTINGA 4159 MEC NICO PLANTA CORTES 1363b D EBE MEC 01 03 dwg DETALHES SITUA O REDES 9 01 07 EBE41590E 01 P EBE RESTINGA 4159 EL TRICO EXTERNAS 1363 D EBE ELE 01 03 DWG SUBESTA O 10 02 07 EBE 4159 0E 02 P EBE RESTINGA 4159 EL TRICO RR E 1363 D EBE ELE 02 03 DWG 11 0307 EBE41590E 03P EBE RESTINGA 4159 EL TRICO FOR A E DETALHES 1363 D EBE ELE 03 02 DWG 12 0407 EBE4159 0E 04 P EBE RESTINGA 4159 EL TRICO ILUMINA O E DETALHES 1363 D EBE ELE 04 02 DWG SPDA E TELEFONE 13 05 07 EBE 4159 0E 05 P EBE RESTINGA 4159 EL TRICO PLANTA EDETALHES 1363 D EBE ELE 05 03 DWG 14 0607 EBE 4159 0E 06 P EBE RESTINGA 4159 EL TRICO ada cr
54. AL DE PORTO ALEGRE DMAE prefeitura de DEPARTAMENTO MUNICIPAL DE GUA E ESGOTOS tina Porto Alegre com ISO 9001 200 Concorr ncia n 03 080573 09 6 P gina n 39 Os solos oriundos das escava es e n o aproveit veis dever o ser transportados para os locais indicados como bota fora neste Edital 8 1 CLASSIFICA O DO SOLO ESCAVADO O material escavado ser enquadrado pela Supervis o na seguinte classifica o 1 Categoria Lodo 2 Categoria Terra areia argila saibro tabatinga etc 3 Categoria Moledo ou rocha decomposta 4 Categoria Rocha viva ou bloco de rocha O material classificado como 1 Categoria ou seja lodo ser aquele em cujo terreno o len ol fre tico esteja muito pr ximo superf cie e em cuja escava o sejam necess rios cuidados especiais para sua remo o e constante esgotamento da gua Em 2 Categoria est o os solos constitu dos de material argiloso siltoso arenoso saibro ou ainda mistura destes remov veis a p e picareta e que apresentam bom rendimento quando escavados mecanicamente Em 3 Categoria est o os solos constitu dos de rocha alterada mas que ainda possam ser removidos mecanicamente Em 4 Categoria est o blocos de rocha ou rocha viva em cuja remo o tenha que ser utilizados rompedores marteletes dardas ou explosivos As escava es em rochas rochas decompostas ou pedras soltas dever o ser feitas at abaixo do n vel inferior
55. IPAL DE GUA E ESGOTOS tinta Porto Alegre com ISO 9001 200 Concorr ncia n 03 080573 09 6 P gina n 56 Os azulejos empregados na obra seguir o rigorosamente as prescri es das normas pertinentes 13 3 REVESTIMENTO AC STICO Na sala das bombas todas as paredes internas e a laje de forro dever o ser revestidas com pain is ac sticos marca Sonex PB ou equivalente que servir o para evitar a propaga o dos ru dos gerados pelo funcionamento dos motores Dever ser executado com pain is perfilado plano de dupla fun o absorver e isolar ru dos que utilizem material absorvente de som no interior tipo espuma de poliuretano auto extingu vel densidade de 36 kg m espessura de 40mm com dupla camada de chumbo dimens es de 50x50 cm na cor Natural Grafite Ap s verificar se a superf cie teto ou parede est livre de umidade ou poeira come ar a demarca o do alinhamento com fio de nylon ou cord o As placas da parede dever o ser coladas com adesivo marca Adesivo PA 02 Sonex ou equivalente Devendo sempre ser mantido o mesmo sentido da coloca o dos pain is e respeitando a demarca o do alinhamento fileira por fileira O acabamento no encontro dos pain is nos cantos das paredes e forros assim como nas aberturas para a passagem das tubula es dever ser selado com espuma em spray e fita crepe larga para que ocorra o perfeito isolamento do ambiente Para recortar as placas recomendamos o uso de e
56. O nus destas opera es ser encargo da Contratada e 2 Cimbramentos O cimbramento poder ser de madeira ou met lico e ser provido de dispositivos que permitam o descimbramento controlado A madeira a ser utilizada no cimbramento dever ser isenta Parte B Especifica es Gerais e do Projeto PREFEITURA MUNICIPAL DE PORTO ALEGRE DMAE prefeitura de DEPARTAMENTO MUNICIPAL DE GUA E ESGOTOS tina Porto Alegre com ISO 9001 200 Concorr ncia n 03 080573 09 6 P gina n 47 de n s fendas e rachaduras que possam comprometer sua resist ncia e poder ser de madeira roli a com di metro m nimo de 10 cm ou de madeira serrada nas bitolas comerciais Esse cimbramento dever ser projetado de modo a n o sofrer sob a a o do peso da estrutura das cargas acidentais que possam ocorrer e do seu pr prio peso deforma es prejudiciais forma da estrutura ou que possam introduzir esfor os n o considerados no concreto durante a sua cura 8 1 FUNDA O Conforme o projeto Estrutural a funda o da EBE ser em radier lajes cont nuas sobre lastro de concreto magro e brita A funda o da Subesta o Transformadora ser em radier de concreto armado 8 2 LASTRO DE CONCRETO MAGRO O tipo de lastro a ser utilizado ser de concreto magro com tra o de 1 2 5 2 em peso com consumo m nimo de 250 kg de cimento por m de concreto e fator gua cimento m ximo de 0 50 A crit rio da Supervis o esses v
57. OTOS tim Porto Alegre com ISO 9001 200 Concorr ncia n 03 080573 09 6 P gina n 63 Ser o dadas as dem os de tinta necess rias para que se tenha a uniformidade e qualidade de textura desejada O intervalo entre dem o ser estabelecido pelas normas do fabricante Dever ser evitado escorrimento ou salpique de tintas nas superf cies n o destinadas pintura vidro pisos etc Toda a superf cie pintada dever apresentar depois de pronta uniformidade quanto a textura tonalidade e brilho As superf cies a serem pintadas ser o preparadas de acordo com o tipo de pintura a que se destinarem conforme as recomenda es do fabricante O acabamento final da pintura dever apresentar tonalidade uniforme devendo aplicar se tantas dem os quantas necess rias As pinturas de superf cies externas n o ser o permitidas com tempo chuvoso e mido Ap s a ocorr ncia das chuvas dever se esperar que a superf cie esteja totalmente seca para que sejam reiniciados os servi os As canaliza es telas tampas met licas dever o ser pintadas conforme ABNT NR 26 portaria 3214 As esquadrias de ferro grelhas corrim es guarda corpos pain is tela tipo otis port es e portas dever o se fornecidas com fundo anticorrosivo cor laranja 15 1 TINTA ESMALTE SINT TICO As superf cies de madeira e guarni es das portas dever o ser pintadas com esmalte sint tico na cor Cattail 20B 4D As superf cies de f
58. Pa conforme a NBR 6118 Ser o consideradas tamb m na dosagem dos concretos condi es peculiares como impermeabiliza o resist ncia ao desgaste a o de agentes agressivos aspecto das superf cies condi es de coloca o tempo de pega cura etc A opera o de medida dos materiais componentes do tra o dever sempre que poss vel ser realizada em peso em instala es gravim tricas autom ticas ou de comando manual pr via e corretamente aferidas Aten o especial dever ser dada medi o de gua de amassamento devendo ser previsto dispositivo de medida capaz de garantir a medi o de volume de gua com um erro inferior a 3 do fixado na dosagem Parte B Especifica es Gerais e do Projeto PREFEITURA MUNICIPAL DE PORTO ALEGRE i ADMAE prefeiturade DEPARTAMENTO MUNICIPAL DE GUA E ESGOTOS Gest o da o DR gia Porto Alegre com ISO 9001 200 Concorr ncia n 03 080573 09 6 P gina n 44 a 3 Preparo O concreto poder ser preparado no local da obra ou recebido pronto para emprego imediato quando preparado em outro local e transportado sendo nesse caso tomados cuidados especiais no que se refere ao tempo de pega da mistura O preparo do concreto no local da obra dever ser feito em usina ou em betoneira de tipo e capacidade aprovados pela Supervis o desde que seja enriquecida a mistura com pelo menos 10 do cimento previsto no tra o adotado Em hip tese alguma a quantidade total de g
59. RBONO As pe as e conex es de a o carbono que forem utilizadas ser o fabricados segundo a norma internacional da AWWA C 200 para as classes de press o definidas no projeto devendo atender s seguintes recomenda es Os a os carbono qualificados que poder o ser empregados na confec o das conex es s o os do tipo ASTM A 36 ASTM 283 GR C ASTM 570 GR 36 ou de outros tipos desde que comprovadamente equivalentes tendo as espessuras das chapas condicionadas as exig ncias estruturais das pe as no projeto Os tubos de a o carbono com flanges ou pontas lisas cil ndricos dever o ser fabricados e inspecionados segundo a norma NBR 9797 1993 Tubo de A o Carbono Eletricamente Soldado para Condu o de gua de Abastecimento Especifica o No caso do fabricante utilizar uma chapa de a o com espessura de parede acima do exigido no projeto o c lculo para determina o da press o hidrost tica item 6 4 1 da norma acima citada dever ser realizado com o valor da espessura de chapa especificado no projeto As dimens es e fura es dos flanges dos tubos dever o ser compat veis com as dimens es especificadas na norma NBR 7560 1996 Tubo de Ferro Fundido D ctil Centrifugado com Flanges Roscados ou Soldados Especifica o de acordo com a PN indicada no projeto sendo que a espessura dos flanges de a o dever obedecer ao estabelecido na tabela a seguir Tubo Espessura m nima do flange PN
60. T PREFEITURA MUNICIPAL DE PORTO ALEGRE iDMAE prefeitura de DEPARTAMENTO MUNICIPAL DE GUA E ESGOTOS Simm Porto Alegre com ISO 9001 200 Concorr ncia n 03 080573 09 6 P gina n 29 PARTE B DO EDITAL PROJETO EXECUTIVO DA ESTA O DE BOMBEAMENTO EBE 4159 ATUALIZADO EM 30 11 2009 Parte B Especifica es Gerais e do Projeto PREFEITURA MUNICIPAL DE PORTO ALEGRE DMAE prefeitura de DEPARTAMENTO MUNICIPAL DE GUA E ESGOTOS Gest o da gua Porto Alegre com ISO 9001 200 Concorr ncia n 03 080573 09 6 P gina n 30 PARTE B ESPECIFICA ES GERAIS E DO PROJETO PROJETO EXECUTIVO DA ESTA O DE BOMBEAMENTO EBE RESTINGA 1 INTRODU O A obra relativa Esta o de Bombeamento de Esgotos do bairro Restinga EBE 4159 RESTINGA ser rigorosamente acompanhada e fiscalizada pelo Departamento atrav s da Supervis o indicada na ordem de in cio A Esta o de Bombeamento situar se no terreno formado pela interse o do alinhamento predial da rua A com o prolongamento do alinhamento predial da rua B distante 159 20 metros do alinhamento predial da Rua Dorival Castilhos Machado A EBE Restinga recalcar numa primeira etapa os esgotos da bacia do Arroio do Salso para a ETE Ipanema Na segunda etapa quando entrar em opera o a ETE Serraria dever ser feita uma adequa o no emiss rio final para que a EBE Restinga passe a recalcar para essa nova ETE As especifica es a
61. Vesti rio rea de dep sito de ferramentas rea de dep sito de produtos inflam veis como leos e combust veis rea de administra o e fiscaliza o rea de dep sito de materiais ou almoxarifado Guarita Vias de acesso para circula o de ve culos e pessoas O dimensionamento destas reas dever ser de acordo com o n mero de pessoas envolvidas com a execu o da obra e atender as exig ncias das normas regulamentadoras do Minist rio do Trabalho NR 18 Todos os componentes do canteiro de obras dever o ser executados de forma a apresentarem um conjunto uniforme ou seja dever o ser constru dos com o mesmo tipo de material e pintados na cor branca podendo ser de madeira Dever o ser previstos no local do canteiro de obras os servi os de guarda prepara o e distribui o de alimentos atendimento e primeiros socorros orienta o t cnica e treinamento aos trabalhadores sobre medidas de seguran a do trabalho sa de ocupacional e de preserva o ambiental servi os de abastecimento de gua de energia el trica e telefonia O escrit rio para a Supervis o ter uma rea de 12 0m com dimens o m nima de 3 0m Esse escrit rio poder ser executado em compensado resinado com piso de t bua sobre pilares de tijolos maci os cobertura em telha ondulada de fibrocimento porta e janela veneziana ambas em madeira Ele dever ter como mobili rio m nimo mesa tipo escrit rio com gaveteiro duas ca
62. a Porto Alegre com ISO 9001 200 Concorr ncia n 03 080573 09 6 P gina n 117 20 2 MURO GRADIL PADR O DMAE N 44 PR FABRICADO EM CONCRETO No alinhamento predial dever ser constru do um muro gradil padr o DMAE n 4A Semelhante ao Muro Padr o DMAE n 6 com a diferen a que as placas s o vazadas e n o cegas Ser utilizado no alinhamento predial conforme detalhe de projeto 20 3 PORT O PADR O N 4 TSC ESPECIAL O port o padr o de correr n 4 utilizado para acesso conjugado de ve culos pedestres e localizado no alinhamento predial conforme detalhe de projeto A altura ser 2 90 m e comprimento 4 00 m com passagem de pedestres incorporada Os materiais utilizados ser o puxador de barra maci a di metro 5 8 tubo de ferro galvanizado 2 para os quadros roldana m vel de 13cm cantoneira do port o 25x25mm batente cantoneira 130x70x4mm e lingiieta com olhal porta cadeado chapa de ferro 10x10x4mm guia de suporte com parafusos 5 8 chapa de ferro Smm e ponteiras c nicas 5 8 na parte superior Dever ser fornecido o cadeado padr o DMAE O port o ser pintado com 2 dem os tinta acr lico alif tico na cor grafite escuro e fundo anti corrosivo 20 4 PORT O ACESSO CEEE O port o de acesso para a leitura da medi o de energia com 1 00 x 2 90m gradeado com cadeado padr o CEEE 20 5 TERRA VEGETAL Antes do enleivamento das reas indicadas no projeto dever ser ex
63. a de comando de bombas ser utilizada alvenaria tipo eckert de 25cm com tijolos maci os que dever o ser de 1 qualidade de dimens es uniformes n o vitrificados e de faces planas e arestas vivas Receber o acabamento em chapisco embo o reboco As paredes internas da sala de bombas ap s prontas receber o isolamento ac stico as da sala do operador receber o pintura na cor vanila ICE 20A 2P multicolor Renner ou equivalente e as externas cer mica 95x95mm As alvenarias obedecer o as dimens es e aos alinhamentos determinados no projeto admitindo se no m ximo uma varia o de 2 cm com rela o a espessura A parede ser composta de duas paredes de 10cm e v o vazio interno de 5 cm As juntas dever o ser uniformes com 1cm de espessura O assentamento dos tijolos dever ser com argamassa de cimento cal e areia no tra o 1 2 9 Parte B Especifica es Gerais e do Projeto PREFEITURA MUNICIPAL DE PORTO ALEGRE DMAE prefeitura de DEPARTAMENTO MUNICIPAL DE GUA E ESGOTOS tina Porto Alegre com ISO 9001 200 Concorr ncia n 03 080573 09 6 P gina n 49 11 COBERTURA FORRO 10 1 COBERTURA COM TELHA EM FIBROCIMENTO A cobertura dos pr dios ser executado com telhas que utilizem CRFS Cimento Refor ado com Fio Sint tico tipo Kalheta 44 Subesta o e Kalhet o EBE marca Brasilit ou equivalente com comprimento de 7 20 m e 5 60 m respectivamente com inclina o de 3 No ponto de jun o das duas
64. a posi o desligado deve haver possibilidade de coloca o de cadeado A tens o e corrente nominais capacidade de ruptura n mero de p los e execu o fixa ou extra vel dever o ser conforme indicado no projeto 19 12 2 TRANSFORMADORES DE CORRENTE Devem ser constru dos e ensaiados de acordo com as normas NBR 6856 e NBR 6821 da ABNT Os transformadores de corrente devem ser do tipo seco devendo ser previsto pelo fabricante meios que permitam a coloca o do secund rio dos mesmos em curto circuito quando houver necessidade de retirada de sua carga instrumentos As classes de precis o e pot ncia bem como as rela es de transforma o devem estar de acordo com os respectivos desenhos de refer ncia e CORRENTE PRIM RIA Conforme Diagrama Unifilar e CORRENTE SECUND RIA 5A e CORRENTE DE TENS O 600V e FREQU NCIA 60HZ Parte B Especifica es Gerais e do Projeto PREFEITURA MUNICIPAL DE PORTO ALEGRE DMAE prefeitura de DEPARTAMENTO MUNICIPAL DE GUA E ESGOTOS ima Porto Alegre com ISO 9001 200 Concorr ncia n 03 080573 09 6 P gina n 99 e CLASSE DE TEMPERATURA B 130 GRAUS C e FATOR T RMICO NOMINAL 1 2 x In e CORRENTE T RMICA NOMINAL 60 x In e CORRENTE DIN MICA NOMINAL 150 x In e CLASSE DE EXATID O 1 2 e POT NCIA REQUERIDA 1 5VA 19 12 3 AMPER METROS VOLT METRO Ser o de ferro m vel moldura 72x72mm dever o ser para montagem semi embutida pr prios para painel com liga
65. a saber e Status das bombas ligadas desligadas defeitos e Status da comporta motorizada aberta fechada defeito e Corrente de fase nas partidas dos grupos de grande porte partidas suaves PS s e Comando autom tico dos motores de recalque e Presen a n o autorizada e N vel m ximo atingido m nimo e alarme e Status do gradeamento mecanizado e Status dos ventiladores e exaustores e Defeito rede CEEE e Status e defeito na bomba de drenagem e Qual bomba selecionada e Sele o Manual autom tica Dever o ser comandados a dist ncia Parte B Especifica es Gerais e do Projeto PREFEITURA MUNICIPAL DE PORTO ALEGRE DMAE prefeitura de DEPARTAMENTO MUNICIPAL DE GUA E ESGOTOS Simm Porto Alegre com ISO 9001 200 Concorr ncia n 03 080573 09 6 P gina n 97 e Partida e parada dos motores principais e Abertura e fechamento da comporta motorizada e Rod zio de bombas 19 11 4 L GICA OPERACIONAL O sistema de bombeamento deve seguir no m nimo a seguinte l gica operacional 1 O acionamento das bombas dever ser desenvolvido de forma que somente uma bomba opere por vez ou seja n o poder o partir nem operar em hip tese alguma as duas bombas ao mesmo tempo 2 O Controlador Program vel dever manter registros do n mero de partidas e paradas de cada grupo motor bomba bem como a quantidade de horas que cada grupo permaneceu ligado 3 Sempre que a tens o da CEEE estiver fora dos par metros p
66. a sua fabrica o tratamento adequado orienta o de seus gr os Os enrolamentos prim rios e secund rios dever o ser constitu dos de fios de cobre eletrol tico isolados com papel ou esmalte e de se o circular ou retangular Somente ser aceito nos transformador l quido isolante tipo leo mineral paraf nico para tens o igual ou inferior a 36 2 kV e ou leo mineral naft nico para tens o superior a 36 2 kV O comutador de deriva o sem tens o dever ser instalado preferencialmente pr ximo placa de identifica o e em posi o acess vel ao operador O comutador deve ter indica es externas de posi o e dispor de meios que permitam o seu travamento em qualquer posi o com o emprego de cadeado O transformador imerso em leo dever ser fornecidos no m nimo com os seguintes acess rios e Indicador externo do n vel de leo e Placa de identifica o e Aterramento do tanque Parte B Especifica es Gerais e do Projeto PREFEITURA MUNICIPAL DE PORTO ALEGRE DMAE prefeitura de DEPARTAMENTO MUNICIPAL DE GUA E ESGOTOS tina Porto Alegre com ISO 9001 200 Concorr ncia n 03 080573 09 6 P gina n 107 e Ganchos para suspens o do tanque e V lvula de drenagem do leo e Comutador de deriva o sem tens o 19 12 30 P RA RAIO DE M DIA TENS O Tipo resistor n o linear corrente de ruptura nominal 10 kA tens o nominal 12 kV para sistemas com classe de tens o 15 kV ou
67. ais e do Projeto PREFEITURA MUNICIPAL DE PORTO ALEGRE DMAE prefeitura de DEPARTAMENTO MUNICIPAL DE GUA E ESGOTOS rima Porto Alegre com ISO 9001 200 Concorr ncia n 03 080573 09 6 P gina n 74 e Prensa cabos e placa de bornes na caixa de liga o mais caixa de liga o auxiliar para sensores de temperatura e resist ncia de aquecimento e N vel de ru do m ximo de 95 db A a um metro de dist ncia no ensaio garantido pelo fabricante e Limites de velocidade de vibra o conforme Norma NBR7094 TEC 34 14 Observa es e A proponente dever comunicar com anteced ncia ao DMAE que o s equipamentos encontram se a disposi o para inspe o e Toda a unidade de bombeamento foi projetada para operar 24 horas cont nuas em qualquer ponto dentro do seu campo de opera o sem que haja cavita o sobre aquecimento vibra o ou esfor o excessivo necessitando apenas de manuten o de rotina e Todas as partes e componentes de todas as unidades de bombeamento foram projetadas e ser o constru das de modo que haja possibilidade de intercambiabilidade e substitui o das partes sem que haja necessidade de ajuste ou usinagem adicional e Todas as bombas ofertadas dever o ser obrigatoriamente testadas nas instala es do fabricante teste de performance velocidade nominal conforme normas do Hydraulic Institute ou DIN 1944 CL II na presen a de 01 inspetor do DMAE 18 2 TUBOS E CONEX ES EM A O CA
68. al do tipo bipartida radial e A carca a da bomba dever ser em ferro fundido de boa qualidade sem porosidade e O rotor dever ser em a o inox chavetado no eixo balanceado est tica e dinamicamente e ter passagem de s lidos de o m nimo 55 mm e O eixo dever ser em a o carbono tratado termicamente protegido em toda sua extens o que estiver sujeito a o de gaxetas por manga de a o inox remov vel e provida de vedantes em seus extremos e A caixa de gaxetas dever ser profunda com gaxetas e an is mistos e possuir veda o hidr ulica atrav s de um selo d gua mantida sob press o de descarga Dados espec ficos da bomba a serem fornecidos pelo fabricante da bomba e Curvas caracter sticas das bombas todas em fun o da vaz o de recalque e altura manom trica e com indica o dos pontos de opera o alturas manom tricas rendimentos pot ncias absorvidas pelas bombas BHP e alturas positivas l quidas de suc o NPSHR e Indica o expressa por escrito sobre a rota o o rendimento a pot ncia absorvida e a altura manom trica vaz o nula shut off Parte B Especifica es Gerais e do Projeto PREFEITURA MUNICIPAL DE PORTO ALEGRE DMAE prefeitura de DEPARTAMENTO MUNICIPAL DE GUA E ESGOTOS rima Porto Alegre com ISO 9001 200 Concorr ncia n 03 080573 09 6 P gina n 73 e Varia es de 5 na altura manom trica n o devem resultar em varia es de 10 na vaz o da bomba
69. almente em pultrudados de fibra de vidro com exce o dos parafusos e das chapas de uni o entre os arcos e os montantes e dos montantes estrutura de concreto que dever o ser em a o inox AISI 304 Parte B Especifica es Gerais e do Projeto PREFEITURA MUNICIPAL DE PORTO ALEGRE DMAE prefeitura de DEPARTAMENTO MUNICIPAL DE GUA E ESGOTOS Gest o da gua Porto Alegre com ISO 9001 200 Concorr ncia n 03 080573 09 6 P gina n 70 17 5 ESCADA DE MARINHEIRO PARA ACESSO AO INTERIOR DO PO O DE SUC O Ser instalada 01 uma escada tipo marinheiro L 8 700 mm com guarda corpo em perfis de fibra de vidro refor ados com resina ester vin lica pigmentada na cor amarelo seguran a com aditivos anti raios UV e retardantes de chama produzidos pelo processo de pultrus o conforme projeto mec nico Caracter sticas do Produto Arcos do guarda corpo Arcos moldados com raio de 400 mm barra chata 1 42 x 5 8 Dist ncia entre arcos 900 mm Altura do 1 arco 2000 mm Fixa o aos montantes talas em inox 304 mm Barras Verticais barra redonda 9 x 5 8 Parafusos Inox 1 4 x 2 Montantes Barra chata 1 1 2 x 5 8 aos pares Degraus Barra redonda 5 8 Engastamento com chapa pultrudada de 14 para aumentar espessura solidamente encaixado e colado com ep xi Prote o ao atrito superf cie antiderrapante Dist ncia da parede 210 mm Engaste parede Supo
70. alores poder o ser modificados visando obter melhor trabalhabilidade e ou maior resist ncia A espessura da camada de concreto magro ser de 3 cm conforme projeto e ser estendida at os limites do lastro de brita 8 3 LASTRO DE BRITA O lastro de Brita ser constitu do por camada de brita 2 ou 3 e 4 com espessura m nima de 10 respectivamente devidamente regularizada e apiloada com soquete de madeira ou equipamento apropriado 10 PAREDES EM GERAL 9 1 ALVENARIA DE TIJOLOS MACI OS DE 12 cm 20 cm E 25 cm As alvenarias obedecer o rigorosamente as dimens es e alinhamentos definidos no projeto arquitet nico As alvenarias dever o possuir sob e sobre os v os componentes estruturais denominados contraverga e verga respectivamente que exceder o pelo menos 20 cm do v o em cada lado Parte B Especifica es Gerais e do Projeto PREFEITURA MUNICIPAL DE PORTO ALEGRE i ADMAE Prefeitura de DEPARTAMENTO MUNICIPAL DE GUA E ESGOTOS Porto Alegre com ISO 9001 200 Concorr ncia n 03 080573 09 6 P gina n 48 Os alicerces ser o impermeabilizados a fim de evitar se o surgimento de umidade ascendente As alvenarias sobre estes alicerces somente poder o ser iniciadas ap s no m nimo 24 horas da conclus o da impermeabiliza o As alvenarias tamb m dever o receber rejuntamento com aditivo impermeabilizante at a terceira fiada Os tijolos ser o bem molhados antes do assentamento para evi
71. alquer nus para o DMAE devendo todos os outros servi os necess rios e decorrentes da mesma forma serem refeitos tantas vezes quantas forem necess rias A Supervis o reserva se o direito de suspender temporariamente os servi os quando a umidade do terreno n o permitir a compacta o desejada O material excedente quando cedido a terceiros ser carregado e transportado sem qualquer nus para o DMAE A compacidade relativa da areia ser definida pelo ndice de vazios m nimos de solos coesivos Norma ABNT MB 3388 devendo em todos os pontos da envolt ria atingir valores superiores a 70 setenta por cento Parte B Especifica es Gerais e do Projeto PREFEITURA MUNICIPAL DE PORTO ALEGRE DMAE prefeitura de DEPARTAMENTO MUNICIPAL DE GUA E ESGOTOS tina Porto Alegre com ISO 9001 200 Concorr ncia n 03 080573 09 6 P gina n 41 7 4 REMO O DO MATERIAL ESCAVADO O material excedente da escava o dever ser removido do local e o seu volume calculado pela diferen a entre o material escavado e reaterro A remo o dos materiais foi medida com base nos volumes geom tricos efetivamente removidos medidos no corte estado natural e pagos por metro c bico incluindo as opera es de carga descarga e transporte at o local a ser depositado Conforme Resolu o n 307 de 05 de julho de 2002 do Conselho Nacional do Meio Ambiente Conama todos os res duos de constru o civil e os resultantes
72. anelas basculantes de alum nio anodizado perfil s rie 30 dimens es 3 60 x 2 00 m com pintura eletrost tica na cor grafite escuro vidros lisos transparentes com espessura de 4 mm fixados com baguetes de alum nio As janelas ser o protegidas com grade de ferro L 1 8 x1 e ter o acionamento instalado a 1 70 m do piso pronto Todas as esquadrias dever o ser fornecidas com embalagem de prote o de papel crepe sendo transportadas e estocadas com sarrafos de madeira entre as pe as e manuseadas com o maior cuidado n o ser o aceitas pe as com arranh es mossas ou outro tipo de dano Recomenda se que as esquadrias de alum nio sejam colocadas somente depois de conclu dos os servi os de pedreiro Depois de colocadas as esquadrias dever o ser protegidas contra danos pintura provenientes de cal argamassa cidos e outros com aplica o de material adequado N o ser permitido o uso de vaselina como prote o A limpeza das esquadrias n o dever ser feita com uso de materiais abrasivos para n o prejudicar a pintura Os vidros para as janelas obedecer o as disposi es da norma da ABNT NBR 7210 devendo ser planos e transparentes N o ser o aceitos vidros defeituosos com bolhas lentes ondula es ranhuras e desbitolados Dever o ser fornecidos cortados nas dimens es previstas evitando se sempre o corte na obra as bordas dever o ser esmerilhadas de forma a se apresentarem lisas regulares e isentas de l
73. ao Controle Central Caracter sticas Tipo infravermelho de sobrepor Opera o em 24 Vcc Pot ncia de interrup o m nima 600 W Contato tipo NA Com ajuste de luminosidade e temporizador Parte B Especifica es Gerais e do Projeto PREFEITURA MUNICIPAL DE PORTO ALEGRE DMAE prefeitura de DEPARTAMENTO MUNICIPAL DE GUA E ESGOTOS tina Porto Alegre com ISO 9001 200 Concorr ncia n 03 080573 09 6 P gina n 105 19 12 25 LEITO PARA CABOS Executados com perfis laterais interligados por perfis transversais soldados em espa amentos uniformes constituindo um conjunto r gido tipo escada Todos os perfis dever o ser executados em material galvanizado a fogo O espa amento entre os perfis transversais de suportes dos cabos n o dever ser maior do que 30 cm Os perfis laterais e transversais dever o ser executados com perfis de 36mm Todos os acess rios de interliga o deriva es desvios de dire o e fixa o dever o ser pr fabricados compat veis com as caracter sticas dos leitos de cabos de se o reta de prefer ncia do mesmo fabricante N o ser o permitidos acess rios e componentes do sistema de leitos de cabos fabricados na obra As dimens es e caracter sticas espec ficas dos leitos de cabos dever o ser conforme a indica o do projeto 19 12 26 CAIXAS DE PASSAGENS SUBTERR NEAS Em alvenaria ou concreto com fundo autodrenante e tampa de concreto com al as n o sali
74. ao poste dever ficar afastada entre 25 e 50 cm do mesmo Nesta caixa dever ser deixada uma folga de 2 5m de cabo de MT Materiais b sicos que comp em as Instala es de M dia Tens o ramal de liga o de energia em 13 8 KV ITEM DESCRI O UNID QUANT 1 Arruela com furo de 14 mm un 18 2 Arruela com furo de 18 mm un 30 Parte B Especifica es Gerais e do Projeto PREFEITURA MUNICIPAL DE PORTO ALEGRE i ADMAE Prefeitura de DEPARTAMENTO MUNICIPAL DE GUA E ESGOTOS Eri Concorr ncia n 03 080573 09 6 P gina n 86 ITEM DESCRI O UNID QUANT 3 Arruela com furo de 21 mm un 9 4 Cabo de alum nio com alma de a o 2 CAA 33 62 mm kg 10 5 Caixa porta equipamentos un 1 6 M dulo lateral p disjuntor 600x350x400 mm un 1 J Barramento em vergalh o de cobre 3 8 m 25 8 Fim de curso para chave seccionadora un 1 9 Conector estribo para cabo 2 CAA un 3 10 Conector paralelo universal un 6 11 Conector tipo parafuso fendido cabo 25 mm un 5 12 Conector tipo parafuso fendido cabo 95 mm un 10 13 Conector olhal de press o p cabo 25 mm2 un 10 14 Conector olhal de press o p cabo 95 mm2 un 5 15 Cordoalha chata de cobre estanhado com conector olhal un 20 16 Fim de curso para chave seccionadora un 1 17 Cruzeta de madeira tratada 115 x 90 x 2400 mm un 8 18 Dormente de concreto un 2 19 Elo fus v
75. ascas 14 5 VISOR AC STICO Ser colocado na parede divis ria da sala de comando das bombas com a sala do operador 3 unidades de visor ac stico ver detalhe em planta feito em alum nio anodizado na cor preto fosco com 3 vidros de 6mm formando 2 c maras de ar incluindo sais hidr fugos contra umidade A esquadria ser fixada com contra marcos chumbados com resina poliuret nica previamente nas paredes com veda o perfeita de modo a evitar qualquer passagem de ru do 14 6 FERRAGENS A ferragem utilizada para esquadrias ser de a o niquelado ou cromado lat o ou de a o inoxid vel As dobradi as das portas ser o de alum nio especial devendo cada folha ter no m nimo tr s unidades fixadas com parafusos inoxid veis de qualidade e dimens es adequadas para suportar o Parte B Especifica es Gerais e do Projeto PREFEITURA MUNICIPAL DE PORTO ALEGRE DMAE prefeitura de DEPARTAMENTO MUNICIPAL DE GUA E ESGOTOS rima Porto Alegre com ISO 9001 200 Concorr ncia n 03 080573 09 6 P gina n 61 peso das esquadrias O n mero m nimo de dobradi as usadas para porta de tr s unidades sendo de 1 00 m a altura para coloca o da fechadura Todas as pe as usadas como ferragem dever o ser novas de primeira qualidade e estar em perfeitas condi es de funcionamento As fechaduras ser o do tipo tranquetas externas 14 7 PORTA PARA ACESSO VE CULOS Na Sala de Carga e Descarga da EBE ser o colocada
76. asfalto que forma uma pel cula est vel e insol vel na superf cie aplicada Prepara o do substrato e aplica o do hidroasfalto A superf cie deve estar perfeitamente seca e limpa O hidroasfalto aplicado com broxa rodo ou vassoura de p lo macio Aplicar a primeira dem o dilu da em no m ximo 20 de gua Ap s a secagem aplicar mais 3 dem os cruzadas puras com aproximadamente 1 5 mm de espessura cada uma sempre aguardando a secagem da dem o anterior Aguardar 7 dias depois da ltima dem o de hidroasfalto e aplicar um composto adesivo cimento areia gua e resina sint tica antes de executar a prote o Aplicar uma argamassa de 3 cm de espessura e juntas de dilata o a cada 2 metros Em seguida realizar a prote o lan ando sobre a superf cie uma camada de argila expandida com cerca de 5 cm Ap s a secagem final deve ser feito o teste de estanqueidade 11 2 IMPERMEABILIZA O DE ALVENARIAS A partir da impermeabiliza o das vigas de funda o as alvenarias ser o executadas com argamassa imperme vel at 30 cm acima do piso externo acabado O revestimento das paredes externas ser imperme vel at 60 cm do piso externo acabado 11 3 IMPERMEABILIZA O COM MANTA PEAD e 0 2 mm Para a impermeabiliza o dos pavimentos de basalto da EBE e da Subesta o ser o colocadas sob os pisos pavimentos uma Geomembrana de Polietileno de Alta Densidade de 0 2 mm de espessura evitando assim a per
77. avat rios ficar o na 2 fiada inteira acima da borda superior do aparelho ou ainda na fiada imediatamente acima deste O cabide duplo ficar assentado na 10 fiada de azulejos ou quando o n vel deste for mais baixo na fiada imediatamente abaixo da de terminais 18 ACESS RIOS MOBILI RIO EQUIPAMENTOS 17 1 ESPELHO EM ALUM NIO 0 70 x 1 00 m No lavat rio ser colocado um espelho de cristal 6 mm com moldura em alum nio anodizado dimens es de 0 70 x 1 00 m devendo ser colocado acima do lavat rio e ficar com o bordo inferior distante de 1 20 m do piso fixado com buchas e parafusos 17 2 BALC O COM CUBA TAMPO INOX Na cozinha ser instalado sobre o balc o com cuba e tampo inox Dimens es Comprimento x Largura 120 x 55 cm Profundidade da cuba 14 cm Caracter sticas A o inox AISI 304 18 10 Espessura 0 7 mm Acabamento acetinado Com adesivo anti ru do na parte inferior e Parte B Especifica es Gerais e do Projeto PREFEITURA MUNICIPAL DE PORTO ALEGRE DMAE prefeitura de DEPARTAMENTO MUNICIPAL DE GUA E ESGOTOS Gest o da gua Porto Alegre com ISO 9001 200 Concorr ncia n 03 080573 09 6 P gina n 69 17 3 CHAPA PARA PISO TIPO XADREZ CANALETA DE CABOS Nas canaletas de cabos do piso dever o ser colocadas chapas xadrez de 6 35 mm galvanizada a fogo assentadas sobre cantoneiras met licas instaladas junto ao piso para que ocorra
78. bjacente dever ser firme com leve declividade e recoberto com uma camada de brita Recomenda se armazenar as barras e as armaduras dobradas em dep sito coberto O a o depositado por longos per odos e sujeito a o de intemp ries deve ser inspecionado e se necess rio submetido aos ensaios de caracteriza o Ap s ser efetuada a limpeza das barras elimina o de camadas oxidadas e outros materiais estranhos que possam comprometer a ader ncia da barra c Execu o c 1 Arma o Cobrimento das armaduras Os cobrimentos das armaduras devem respeitar os valores definidos no Projeto Estrutural Os dispositivos para proporcionar o recobrimento devem garanti lo com precis o e n o podem ser perme veis a gua Raios de dobramento Ser o obedecidas as prescri es da NBR 6118 2003 reproduzidas nos desenhos de arma o Ancoragens Os comprimentos de ancoragens assim como os trespasses nas emendas dos ferros ser o conforme indicado nos desenhos c 2 Preparo e lan amento As medidas dos materiais e o assentamento mec nico ser o conforme NBR 14931 2003 O tempo de lan amento n o poder ser superior a 30 minutos Com uso de aditivos retardadores de pega o prazo poder ser aumentado de acordo com as caracter sticas dos aditivos c 3 Adensamento N o ser permitido o adensamento manual Para adensamento mec nico ser o aplicados vibradores com freq ncia entre 12 000 e 13 000 vibra
79. ca de 80 um por dem o observando se a utiliza o de cores alternadas em cada dem o a fim de facilitar a aplica o e Supervis o No caso dos tubos e das conex es ficarem submersas ou enterradas em solo altamente agressivo aterros sanit rios dever o ser aplicadas quantas dem os se fizerem necess rias observando se o tempo de cura recomendado pelo fabricante da tinta a fim de evitar a oclus o de solventes e garantir uma espessura de pel cula seca total de 600 um Nos casos em que o fabricante n o utilizar processos autom ticos de fabrica o limpeza e pintura todas as chapas de a o carbono utilizadas para confec o dos tubos com di metro nominal at DN 400 antes de serem soldadas dever o sofrer limpeza por jateamento abrasivo ao metal quase branco conforme o padr o visual Sa 2 42 Norma Sueca SIS 05 5900 e pintura imediata holding primer de montagem com uma dem o a base de tinta ep xi poliamida com espessura de 40 um de pel cula seca Imediatamente ap s a montagem destas chapas os cord es de solda dever o sofrer uma eficiente limpeza mec nica ou na impossibilidade limpeza manual sem polir e ou proporcionar acentuado brilho superf cie pois h necessidade de manter se a rugosidade a fim de n o comprometer a ader ncia da tinta Ap s a instala o dos tubos no local da obra dever o ser feitos os retoques nas superf cies que sofreram qualquer dano no seu revestimento Toler ncia Devem s
80. cia nominal de 26W O encaminhamento ser com tubula o de a o zincado a fogo em instala o aparente fixado nas paredes e laje de concreto A ilumina o dos Sanit rios ser executada com lumin rias para l mpadas fluorescentes compactas de 26W e acionamento a partir de interruptores instalados estrategicamente nos acessos das pe as Nas reas externas ao pr dio ser o utilizadas lumin rias tipo arandelas a prova de tempo gases vapores e p s para l mpadas de fluorescentes compactas de 26W de pot ncia nominal O encaminhamento ser com tubula o met lica em instala o aparente fixado nas paredes e laje de concreto Para a ilumina o vi ria ser o utilizadas lumin rias tipo p talas em montagem individual em poste de AG de 8 m de comprimento Ter o capacidade para l mpadas VM 250 W 220 V e compartimento para alojar o reator Os circuitos de ilumina o vi ria lumin rias instaladas nas reas externas do pr dio e p tio ser o energizados via fotoc lula coletiva conforme detalhe em projeto Todos os circuitos de ilumina o ter o origem no CD 01 que conter todos os dispositivos de prote o de retaguarda conforme detalha o projeto 19 8 8 P RA RAIOS E ATERRAMENTO O sistema de prote o contra descargas atmosf ricas da EBE ser do tipo Franklin onde ser o implantados dois postes de a o galvanizados a fogo interligados por cabo de cobre nu a malha principal de aterramento composta por cabo de
81. cifica es Gerais e do Projeto PREFEITURA MUNICIPAL DE PORTO ALEGRE DMAE prefeitura de DEPARTAMENTO MUNICIPAL DE GUA E ESGOTOS tinta Porto Alegre com ISO 9001 200 Concorr ncia n 03 080573 09 6 P gina n 113 e Interface homem m quina integrada em LCD 2 linhas com 16 caracteres e Programa o tipo ladder diagrama com blocos fun es e rotinas implementadas via software de programa o em PC no ambiente DOS Windows e Rigidez diel trica ou gt 1000 V entre sistema comum das sa das e terra e Prote o contra surtos de tens o e ru dos el tricos conforme normas IEEE C37 90 1 SWC e IEEE 801 4 e Possibilidade de comunica o com outros CLP s atrav s do protocolo MODBUS e Possibilidades de expans o de entradas e sa das digitais e anal gicas de at 4 slots e Sa da de contagem 10 KHz e Entrada de contagem 7 KHz e Taxa de transfer ncia porta 1 9600 baud porta 2 300 a 38400 baud selecion vel e Instru es rel s timers tabela fun es trigonom tricas ponto flutuante PID matem ticas e outras e Alimenta o el trica 24 vcc OBSERVA ES 1 Dever ser previsto a instala o de um transformador de isola o na entrada de alimenta o do painel do CLP e do r dio modem 2 No caso do CLP apresentar somente duas sa das seriais RS 232 ou RS 485 o projeto executivo dever prever dispositivo interface objetivando a conex o satisfat ria do r dio modem PC
82. cola o de gua de infiltra o do solo para a estrutura de concreto Parte B Especifica es Gerais e do Projeto PREFEITURA MUNICIPAL DE PORTO ALEGRE DMAE Prefeitura de DEPARTAMENTO MUNICIPAL DE GUA E ESGOTOS tina Porto Alegre com ISO 9001 200 Concorr ncia n 03 080573 09 6 P gina n 51 Caracter sticas Geomembrana de Polietileno de Alta Densidade PEAD e alto peso molecular fabricada atrav s do processo de matriz plana com 97 5 de resina virgem aditivada com 2 5 de negro de fumo e antioxidantes de acordo com normas internacionais GRI Propriedades Espessura nominal 0 20 mm Densidade 0 94 g m Resist ncia Tra o no Escoamento 29 kN m Resist ncia Tra o na Ruptura 53 kN m Alongamento no Escoamento 12 Alongamento na Ruptura 700 Resist ncia ao Rasgo 249 N Resist ncia ao Puncionamento 640 N Teor de Negro de Fumo 2 a 3 Dispers o de Negro de Fumo de 10 avalia es diferentes todas as 10 nas categorias 1 ou 2 Refer ncia comercial marca Plastisul Engepol ou equivalente 13 PISOS 12 1 CONTRAPISO DE CONCRETO ARMADO O contrapiso de concreto a ser utilizado na obra ser com resist ncia mec nica caracter stica compress o fck gt 20 MPa com consumo m nimo de 370 kg de cimento por m de concreto e dever ser armado em ambas as faces com tela soldada Q283 em ambas as faces conforme encontra se no Projeto Estrutural Os revestimentos de pisos
83. compress o por alicate ou ferramenta apropriada c Conector paralelo d Soldas exot rmicas N o ser permitida emenda com amarra es de fios ou dispositivos de solda a estanho Para condutores de alum nio somente poder o ser utilizados conectores espec ficos para cabos de alum nio em conjunto com massa apropriada 19 12 21 CABOS DE COBRE NU CC Formados por um encordoamento de um ou mais fios de cobre eletrol tico nu na t mpera meio dura fabricados e ensaiados de acordo com as prescri es da NBR 5111 NBR 6524 e NBR 7575 As bitolas ser o de acordo com as indica es do projeto 19 12 22 HASTE DE ATERRAMENTO Com n cleo de a o carbono SAE 1010 1020 revestida com camada de cobre eletrol tico com espessura m nima de 0 25 mm isenta de impureza e rebarbas em pe as de 3 0 m de comprimento 19 12 23 POSTES DE A O Postes retos de a o com di metro nominal de 4 114 mm no topo fabricados em tubos de a o SAE 1020 altura nominal fora do solo conforme projeto se es cil ndricas de di metros variados janela de inspe o com chassi embutido para um ou mais fus veis e terminal com tampa de encaixe fixada por parafusos Acabamento zincado a fogo Sem base de fixa o 19 12 24 SENSOR DE PRESEN A Sensor de movimento instalado conforme detalhado em projeto para detectar presen a de pessoas n o autorizadas O sinal ser enviado ao CLP que disparar um alarme sonoro no local e enviar sinal
84. cub culos atrav s de chapas met licas pr prias O transformador de for a possuir tens o prim ria nominal 13 8 kV e tens o secund ria nominal de 380 220 V com neutro acess vel e solidamente aterrado e dever ser instalado diretamente sobre o piso acabado do cub culo de for a da subesta o A chave seccionadora geral de A T com capacidade para 400 A de corrente nominal classe de tens o 15 kV tripolar com acionamento simult neo nas tr s fases atrav s de punho de manobra fixado na tela de prote o ser instalada no cub culo de prote o As interliga es el tricas entre o transformador e os quadros de distribui o de for a QGBT CCM s ser o executadas atrav s de cabos de cobre eletrol tico singelos isolados em EPR antichama classe de temperatura 90 C classe de tens o 1 kV na bitola indicada em projeto Parte B Especifica es Gerais e do Projeto PREFEITURA MUNICIPAL DE PORTO ALEGRE DMAE prefeitura de DEPARTAMENTO MUNICIPAL DE GUA E ESGOTOS tina Porto Alegre com ISO 9001 200 Concorr ncia n 03 080573 09 6 P gina n 88 Na rea de circula o frontal ao cub culo de for a ser instalado o quadro de Medi o indireta em BT com caixa para medi o do tipo horosazonal constitu do por caixa met lica de instala o aparente com dimens es 1200x850x400 mm com acesso pela parte frontal Ser instalado a uma altura de 600 mm do piso fixado parede de alvenaria e distanciado
85. cuitos de distribui o de for a ser o alimentados com cabos unipolares multipolares nas bitolas indicadas em projeto com isola o em PVC classe de tens o 0 75 0 6 1 kV classe de temperatura 70 C instalados no interior de eletrodutos aparentes de a o zincado devidamente fixados s paredes de alvenaria A interliga o entre as partes fixas das instala es e os motores ser executada atrav s de eletrodutos flex veis de a o com capa de PVC e conectores apropriados Nos leitos de cabos a fia o dever ser uniformemente distribu da e fixada atrav s de bra adeiras pl sticas autotravantes evitando se o cruzamento de cabos e mantendo se afastamento entre os mesmos de modo a facilitar a circula o do ar para resfriamento Parte B Especifica es Gerais e do Projeto PREFEITURA MUNICIPAL DE PORTO ALEGRE DMAE prefeitura de DEPARTAMENTO MUNICIPAL DE GUA E ESGOTOS rima Porto Alegre com ISO 9001 200 Concorr ncia n 03 080573 09 6 P gina n 91 Todas as partes met licas n o destinadas a condu o de corrente ferragens carca as de motores tubula es dever o ser solidamente interligados malha geral de aterramento para a adequada prote o contra contatos indiretos 19 8 7 DISTRIBUI O DE ILUMINA O E TOMADAS Para a ilumina o da Sala de Bombas e sala do Operador ser o utilizadas lumin rias arandelas a prova de tempo gases vapores e p para l mpadas fluorescentes compactas de pot n
86. da estanqueidade de junta el stica Parte B Especifica es Gerais e do Projeto PREFEITURA MUNICIPAL DE PORTO ALEGRE DMAE prefeitura de DEPARTAMENTO MUNICIPAL DE GUA E ESGOTOS tinta Porto Alegre com ISO 9001 200 Concorr ncia n 03 080573 09 6 P gina n 81 20 INSTALA ES EL TRICAS 19 1 DESCRI O DAS INSTALA ES EL TRICAS A presente especifica o refere se s instala es el tricas e equipamentos da Esta o de Bombeamento de Esgotos EBE Restinga que tem por objetivo a descri o detalhada do projeto el trico e a defini o das especifica es dos materiais e equipamentos el tricos a serem utilizados com a consegiiente padroniza o da montagem e fornecimento dos itens especificados Todos os materiais do sistema de for a comando e ilumina o dever o ser executados com esmero e bom acabamento por profissionais especializados Todos os materiais n o constantes desta especifica o dever o ser de primeira qualidade e fornecidos por fabricantes id neos com reconhecido conceito no mercado As instala es somente ser o aceitas e pagas ap s a montagem de todos os materiais e acess rios As instala es el tricas de for a comando e ilumina o dever o obedecer no que couber s especifica es constantes no Caderno de Encargos da Prefeitura Municipal Volume 5 item 14 1 A medi o e o pagamento ser o por unidade instalada completa e testada conforme especificado no item 1
87. das de modo a permitir f ceis desobstru es vedar a passagem de gases e animais das canaliza es para o interior da EBE e impedir a contamina o da gua de consumo O coletor de esgoto dever seguir em linha reta e para os eventuais desvios dever o ser empregadas as sa das de inspe o A tubula o de esgoto dever ser assentada de forma que os tubos fiquem com a bolsa voltada para o lado contr rio ao da dire o do escoamento obedecendo as declividades m nimas definidas Os ramais em paredes ou pisos rebaixados em nenhuma hip tese poder o ser envolvidos com concreto Caso necess rio dever o ser executadas caixas de reentr ncias para abrigo dos tubos As aberturas nas estruturas de concreto para passagem de tubos dever o ser preenchidas com tacos ou buchas antes da concretagem Nenhum esfor o estrutural dever ser transmitido tubula o As tubula es subterr neas ser o apoiadas sobre lastro de concreto magro lan ado sobre base apiloada e dever o correr em linha reta As valas s poder o ser fechadas ap s verifica o Parte B Especifica es Gerais e do Projeto PREFEITURA MUNICIPAL DE PORTO ALEGRE DMAE prefeitura de DEPARTAMENTO MUNICIPAL DE GUA E ESGOTOS tim Porto Alegre com ISO 9001 200 Concorr ncia n 03 080573 09 6 P gina n 67 das juntas declividade apoio e estanqueidade Quando na parte externa dos pr dios a tubula o dever ter profundidade m nima de 0 50 m
88. de 2 mm Rejunte com fixador de cor imperme vel com fungicida e bactericida Ser da cor marrom marca Tecnocola ou equivalente Dever ser adicionado aditivo L tex refer ncia Aditex ou equivalente Para verifica o do nivelamento bem como dos caimentos projetados dever ser utilizada uma r gua de 3 m de comprimento que colocada sobre a superf cie do pavimento em qualquer dire o n o dever acusar uma flecha maior que 3 mm entre a r gua e o piso A Contratada dever entregar 10 a mais de rea de piso para reposi o futura na SCCO Se o de Conserva o DVO na rua C ncio Gomes 33 bairro Floresta 12 3 PISO DE CIMENTO ALISADO No local para carga descarga da EBE bem como em toda a rea de piso da subesta o dever ser utilizado piso de cimento alisado O piso cimentado liso ou desempenado feito com a aplica o de uma camada de argamassa de cimento e areia m dia tra o 1 3 adicionada ou n o de corante sobre contrapiso j existente Dever o ser corrigidas com a regulariza o da superf cie todas as irregularidades existentes no contrapiso ou laje tais como fendas sali ncias impurezas As impurezas e poeiras ser o removidas com a escova o e lavagem do contrapiso O lastro ou base dever estar saturado mas n o deve haver gua livre na superf cie Ap s esses procedimentos poder ser executada a aplica o da argamassa do piso obedecendo s declividades pr fixadas em
89. de energia Os sistemas el tricos das diversas unidades da EBE ser o supridos de energia a partir de subesta o rebaixadora particular abrigada a ser constru da contendo um transformador rebaixador de 225 kVA e os Centro de Controle de Motores e QGBT bem como o painel de automa o e acionamento da grade mecanizada a serem instalado na Sala de Pain is de acordo com as normas definidas pela NBR5410 e recomenda es do DMAE Foram considerados os seguintes par metros b sicos das redes e Tens o de Alimenta o em M dia Tens o 13 8 kV e Tens o de Distribui o de For a 380 220 V demais sistemas e Fregii ncia 60 Hz 19 4 C LCULO DA DEMANDA Para defini o da capacidade do transformador apresentamos o c lculo da demanda m xima prov vel para a Esta o de Bombeamento de Esgoto Restinga conforme tabela abaixo QUADRO DE CARGAS DO QGBT CCM 1 CCM 2 CARGAS POTENCIA KW DEMANDA KVA MB 01 200 CV 149 20 162 17 MB 02 200 CV RESERVA 149 20 V LVULA MOTORIZADA 01 0 50 0 50 VENTILADOR 1 0 80 0 80 VENTILADOR 2 0 80 0 80 EXAUSTOR 1 0 80 0 80 EXAUSTOR 2 0 80 0 80 BOMBA DE ESCOVAS 1 50 CD01 15 900 7 950 ILUMINA O EXTERNA 0 80 0 80 TELEMETRIA 0 60 0 60 ESTABILIZADOR 0 50 0 50 TOTAL 321 40 175 72 Com base no Quadro de Cargas foi optado pela utiliza o de um Transformador de 225 KVA Parte B Especifica es Gerais e do Projeto PREFEITURA
90. de projeto demarcadas na planta de urbaniza o de modo que haja um perfeito escoamento das guas pluviais A base de distribui o das cargas verticais sobre o sub leito ser uma camada de areia regular limpa ou p de pedra com espessura de 5 cm A compacta o e acomoda o final da base se dar juntamente com a compacta o do revestimento Parte B Especifica es Gerais e do Projeto PREFEITURA MUNICIPAL DE PORTO ALEGRE DMAE prefeitura de DEPARTAMENTO MUNICIPAL DE GUA E ESGOTOS tinta Porto Alegre com ISO 9001 200 Concorr ncia n 03 080573 09 6 P gina n 121 Eventualmente crit rio da Supervis o para melhorar as condi es de suporte do solo ser executado lastro de brita n 1 ou n 2 com espessura a ser determinada em fun o das caracter sticas do terreno A coloca o dos blocos articulados de concreto come ar junto ao meio fio de maior comprimento da rea a pavimentar Este alinhamento ser respeitado em toda a pavimenta o A medida que a coloca o dos blocos for progredindo ser o feitas verifica es com o eixo de refer ncia e o perfeito ajuste das sali ncias e reentr ncias dos blocos Conclu da a coloca o os blocos ser o compactados com placas vibrat rias port teis a fim de assent los e ajust los corretamente e uniformizar os caimentos em dire o s sarjetas ou s caixas coletoras de guas pluviais O rejuntamento ser feito com mistura de cimento e are
91. de rebarbas e sali ncias de solda Ser o executadas com precis o de cortes e ajustes de acordo com os respectivos desenhos de detalhes Todo o material a ser empregado dever ser de boa qualidade e sem defeitos onde fabrica o ou falhas de lamina o A fixa o ser executada atrav s de chumbadores de ferro em asas de andorinha fixados na alvenaria com argamassa de cimento e areia tra o 1 3 e espa adas preferivelmente de 0 6 mm uma das outras sendo dois o n mero m nimo de fixa es de cada lado Os rebaixos ou encaixes das dobradi as fechaduras de embutir testeiras etc ter o a forma das ferragens n o sendo admitidas folgas que exijam emendas e amassamentos Dever ser prevista na execu o de pe as pesadas a coloca o de tirantes e m o francesa para a perfeita rigidez da estrutura Em pe as de grandes dimens es expostas ao tempo dever o ser previstas juntas de dilata o As grades de prote o n o dever o possuir espa amento maior que 0 12 m num dos sentidos Para estruturas cuja menor dimens o seja maior que 0 2 m dever o ser tomadas precau es no sentido de refor ar os montantes e pe as principais As esquadrias dever o ser entregues na obra com todas as ferragens de acordo com o projeto Todos os furos dos rebites ou dos parafusos ser o escariados e as asperezas limadas Os furos ser o realizados com broca ou m quina de furar E vedado o uso de pun o Toda a serralheira c
92. de remo o de vegeta o e escava es de solos devem ser dispostos em locais adequados ficando a responsabilidade pelo descarte desses res duos para os pr prios geradores Todos os materiais soltos ra zes troncos galhos e folhas os provenientes de escava o solos e ou rochas ou originados dos restos das pavimenta es restos de asfaltos bases de concretos peda os de meio fios peda os tubos ou manilhas que n o forem reaproveitados nos reenchimentos das valas Bota fora dever o ser removidos para o local identificado pelo Departamento Municipal de Limpeza Urbana DMLU quais sejam Central Serraria II Aterro de Entulhos e Reaproveitamento de Res duos Arb reos localizado na Avenida Serraria 3 300 Bairro Serraria Porto Alegre RS o qual recebe res duos inertes de sobras de constru o civil peda os de madeiras e podas de rvores e UTC Unidade de Triagem e Compostagem localizado na Estrada Afonso Louren o Mariante 4401 Bairro Lomba do Pinheiro o qual recebe res duos de constru o civil n o inertes tais como restos de asfalto restos de tubos de PVC e outros materiais 7 5 EMBASAMENTO COM BRITA As tubula es do extravasor e da rede pluvial a ser executada em frente ao terreno da EBE ser o assentadas no fundo das valas sobre base de apoio constitu da por material granular grosso brita N 3 de no m nimo 0 30 m de espessura 7 6 ESCORAMENTO 7 6 1 ESCORAMENTO MET LICO Consiste na cont
93. deiras estofadas Parte B Especifica es Gerais e do Projeto PREFEITURA MUNICIPAL DE PORTO ALEGRE DMAE prefeitura de DEPARTAMENTO MUNICIPAL DE GUA E ESGOTOS rima Porto Alegre com ISO 9001 200 Concorr ncia n 03 080573 09 6 P gina n 38 local para guardar documentos com chave de seguran a condicionamento ar quente frio telefone computador com aplicativos Word Excel e Autocad podendo estes ltimos estarem instalados na rea de administra o Junto a este escrit rio dever ser constru do um banheiro com pia e vaso para uso exclusivo da Supervis o podendo ser executado com as mesmas caracter sticas do restante do escrit rio O pessoal de obra dever receber treinamento e acompanhamento para cumprimento de medidas de socializa o com as comunidades lindeiras obra higiene pessoal e preserva o ambiental A Contratada ser advertida e multada nos termos desta Licita o caso ocorram casos de descarte de lixo restos de alimentos efluentes sanit rios ou atitudes e comportamentos inadequados praticados por pessoal de obra em desacordo s rela es de boa vizinhan a com as comunidades no trajeto de execu o da obra As liga es de gua luz e telefone s o responsabilidade nica da Contratada que providenciar os pedidos de liga o aos prestadores de servi o sendo tamb m respons vel pelo pagamento do consumo destes servi os no prazo de execu o da obra Se no terreno escolhido para
94. dica o de equipamento desligado e cor vermelha para indica o de equipamento ligado Para indica o de energia dispon vel para os circuitos de comando tamb m dever o ser instaladas l mpadas brancas A substitui o das l mpadas e lentes dever ser poss vel pela frente sem a abertura da porta do compartimento Os condutores devem ser de cobre encordoados com isolamento m nimo para 750 V e se o m nima 1 0 mm para comando 2 5 mm para for a e 4mm para os instrumentos de corrente As entradas e sa das dos cabos dos quadros devem ser conforme as indicado no projeto Os blocos terminais quando inclu dos devem ser em n mero suficiente para receber os cabos de comando controle e sinaliza o al m de mais 20 dos bornes utilizados como bornes de reserva Todos os bornes devem ser numerados de forma vis vel e permanente e ter capacidade adequada aos circuitos considerados sendo todos com isolamento para 750 V Parte B Especifica es Gerais e do Projeto PREFEITURA MUNICIPAL DE PORTO ALEGRE DMAE prefeitura de DEPARTAMENTO MUNICIPAL DE GUA E ESGOTOS tinta Porto Alegre com ISO 9001 200 Concorr ncia n 03 080573 09 6 P gina n 93 Cada se o vertical deve possuir um resistor de aquecimento de pot ncia adequada para impedir a condensa o de umidade no seu interior com acionamento atrav s de termostato regul vel para controle da temperatura O circuito de cada resistor deve ser protegido por disjunt
95. do da mesma maneira que os tipos equivalentes As soleiras dever o ser executadas nas larguras indicadas em basalto serrado Dever o ser o assentadas com argamassa de cimento e areia tra o 1 4 9 14 REVESTIMENTOS 13 1 REVESTIMENTOS COM ARGAMASSAS COMPLETO Parte B Especifica es Gerais e do Projeto PREFEITURA MUNICIPAL DE PORTO ALEGRE DMAE prefeitura de DEPARTAMENTO MUNICIPAL DE GUA E ESGOTOS tina Porto Alegre com ISO 9001 200 Concorr ncia n 03 080573 09 6 P gina n 54 As paredes internas e externas da EBE e Subesta o onde indicado no projeto arquitet nico ser o aplicados revestimento com argamassas chapisco embo o e reboco As argamassas ser o base de cimento portland Em situa es especiais mediante pr via aprova o da Supervis o poder o ser utilizados aglomerantes sint ticos 13 1 1 CHAPISCOS O chapisco constitu do de argamassa de cimento e areia m dia no tra o volum trico 1 3 com grande fluidez adicionada ou n o de adesivo dilu do na gua de amassamento E jogada contra a parede formando uma camada irregular de espessura entre 4 e 8 mm Antes da aplica o do chapisco as paredes dever o ser limpas vassoura e isentas de leos ou graxas e abundantemente molhadas O salpique poder ser aplicado por m quina apropriada que permite maior uniformidade de acabamento Os tra os usuais nestas condi es ser o 1 2 1 3 ou 1 4 cimento e areia m dia ou g
96. e nominal dos dispositivos de prote o bem como dos demais componentes dos demarradores dever o ser adequados a pot ncia dos motores individuais acionados a partir dos mesmos Os equipamentos de Partida Suave devem ser dimensionados com 30 a mais da corrente nominal do motor conforme indicado em projeto O QGBT CCM 1 CCM 2 dever conter no m nimo os seguintes equipamentos principais ITE 7 M DESCRI O UNID QUANT Arm rio met lico com dimens es aproximadas de 2 000 x 1 3 000 x 600 mm A x L x P com grelhas de ventila o p 01 al vio de press o conf Esp T cnicas e Projeto Chave seccionadora geral tripolar In de 630 A AC 3 com 2 porta fus veis e fus veis de 710 A conf Esp T cnicas e p 02 Projeto 3 Conjunto de medi o com multi medidor de grandezas ci 01 TC s fus veis Comutadora conf Esp T cnicas e Projeto J 4 Estabilizador de tens o conf Esp T cnicas e Projeto p 01 Contator tripolar 9 A AC 3 2NAF conf Esp T cnicas e 5 5 p 09 Projeto 6 Base e fus vel NH de 804 P 03 Contator tripolar 350 A AC 3 2NAF conf Esp T cnicas 7 p 02 e Projeto 8 Contator auxiliar conf projeto P 08 9 Rel temporizado conforme projeto pg 02 10 Rel de presen a conforme projeto pg 01 11 Rel supervisor de tens o trif sico conf projeto p 01 12 Hor metro conf Esp T cnicas e Projeto pg 02 13 Comutadora de comando con
97. eak pg 1 19 R gua de bornes cj 1 20 Materiais de consumo anilhas terminais calhas cintas cj 1 21 Licen as e aplicativos cj 1 19 13 2 CARACTER STCAS CONSTRUTIVAS COMPLEMENTARES O painel ser do tipo caixas de montagem com estrutura e chapas laterais de 1 95 mm para instala o aparente em parede O acesso ao painel ser atrav s de porta com fecho do tipo r pido com manopla Os equipamentos e componentes ser o fixados em placas de montagem de chapa de a o com 2 65 mm de espessura Na constru o dos pain is dever ser sempre considerada a facilidade de manuten o e condi es de seguran a e atender os seguintes pontos e Dimens es de acordo com projeto e Flange e aletas de ventila o quando existentes e Placa de montagem e Calhas pl sticas para acomoda o da fia o e Fia o interna com cabinho flex vel cor cinza de 1 5 mm e Trilhos DIN e Bornes e Resist ncia de desumidifica o com termostato quando solicitado e L mpada para ilumina o interna e Ventilador interno Parte B Especifica es Gerais e do Projeto PREFEITURA MUNICIPAL DE PORTO ALEGRE DMAE prefeitura de DEPARTAMENTO MUNICIPAL DE GUA E ESGOTOS tina Porto Alegre com ISO 9001 200 Concorr ncia n 03 080573 09 6 P gina n 111 Grau de prote o IP 20 Pintura de fundo antiferruginosa e acabamento com tinta a base de ep xi cor cinza RAL 7032 adequado ao ambiente mar timo Este
98. ecer rigorosamente as cotas e declividades apresentadas no projeto de drenagem Os tubos devem ser assentados em uma superf cie regularizada isenta de pedras A crit rio da Supervis o poder ser executado um lastro de brita ou areia 21 ENTREGA DA OBRA 21 1 LIMPEZA DA OBRA Ap s o t rmino da obra dever ser realizada uma limpeza em todas as instala es da rea interna e externa do pr dio para sua utiliza o 21 2 CADASTRO AS BUILT Ap s a conclus o dos trabalhos dever o ser entregues Supervis o os seguintes elementos Especifica o cat logos e ou manuais de instala o configura o e opera o fornecidos pelos fabricantes de todos os equipamentos instrumentos e materiais fornecidos Manual do sistema contendo todos os procedimentos necess rios para opera o e manuten o Parte B Especifica es Gerais e do Projeto PREFEITURA MUNICIPAL DE PORTO ALEGRE DMAE prefeitura de DEPARTAMENTO MUNICIPAL DE GUA E ESGOTOS tinta Porto Alegre com ISO 9001 200 Concorr ncia n 03 080573 09 6 P gina n 125 Planta atualizada com indica o de altera o de tra ado posicionamento e ou detalhamento de montagem de equipamentos e materiais diferentes do previsto no projeto AS BUILT Os documentos dever o ser fornecidos em I uma c pia em papel vegetal al m de todos os arquivos em CD DVD Todos os arquivos eletr nicos devem ser gerados por software atualizado e compat
99. ecutada uma camada de terra vegetal de 20 cm A terra vegetal para o plantio de grama ser uniforme e de boa qualidade destorroada e se necess rio estocada em local designado pela Supervis o O terreno que receber a vegeta o dever ser limpo de todo material que possa prejudicar as plantas removendo se tocos materiais n o degrad veis e outros Entulhos e pedras ser o removidos ou cobertos com uma camada de terra vegetal de no m nimo 10 cm de espessura considerando se que a conforma o do terreno seja mantida 20 6 ENLEIVAMENTO COM GRAMA CATARINA Nos canteiros internos do p tio da rea da esta o conforme indicado no Projeto Arquitet nico e na cobertura do reservat rio ser o executados enleivamentos com grama Catarina Parte B Especifica es Gerais e do Projeto PREFEITURA MUNICIPAL DE PORTO ALEGRE DMAE prefeitura de DEPARTAMENTO MUNICIPAL DE GUA E ESGOTOS tinta Porto Alegre com ISO 9001 200 Concorr ncia n 03 080573 09 6 P gina n 118 As leivas de grama ser o verificadas pela Supervis o quanto sua sanidade forma o e poss veis danos sofridos no transporte Ser o rejeitadas aquelas que n o apresentarem os requisitos para o plantio 20 7 ARVORES NATIVAS ARBUSTO ORNAMENTAIS E RVORES FRUT FERAS INCLUSIVE PLANTIO Nos canteiros internos do p tio da rea da EBE conforme indicado no Projeto Arquitet nico ser o plantados arbustos ornamentais tamanho m nimo 100 cm
100. el 10K un 3 20 Fio de cobre nu 6 AWG 10 mm t mpera meio dura kg 5 21 Gancho Olhal m 9 22 Grampo de linha viva un 3 23 Isolador de suspens o cadeia para 15 kv un 6 24 Isolador tipo pedestal classe 17 5 Kv un 18 25 Isolador tipo pino rosc vel classe 15 kV un 9 26 Manilha de gr s 300 mm x 600 mm c tampa un 4 27 M o francesa normal zincada plana 723 x 32 x 6 com furo M 18 un 16 28 Olhal para parafuso un 9 29 Parafuso de m quina 13 x 125 mm zincado un 16 30 Parafuso de m quina 16 x 450 mm zincado un 8 31 Parafuso franc s 16 x 150 mm zincado un 2 32 Parafuso franc s 16 x 45 mm zincado un 10 33 Pino de cruzeta classe 15 kV un 9 34 Porca para parafuso de 13 mm de di metro un 16 35 Porca para parafuso de 16 mm de di metro un 8 36 Terminal termocontr til para uso externo 15 kV un 37 Terminal termocontr til para uso interno 15 kV un 4 Parte B Especifica es Gerais e do Projeto PREFEITURA MUNICIPAL DE PORTO ALEGRE DMAE grctuade DEPARTAMENTO MUNICIPAL DE GUA E ESGOTOS a Concorr ncia n 03 080573 09 6 P gina n 87 ITEM DESCRI O UNID QUANT 38 Suporte para terminais de MT conforme detalhe un 1 39 Suporte para seccionadora de MT padr o CEEE un 1 40 Suporte de ferro cantoneira 2 x 2 x1 4 un 1 41 Suporte de ferro cantoneira perfil U 2 x 2 x1 4 x 1200 i i 5 42 Poste de concreto tronco c nico 12 m 400 kgf 4kN un 1 43 Se
101. en o das paredes laterais da escava o por cortina de estacas pranchas de a o providas de encaixe cravadas atrav s de bate estacas com ficha compat vel com o tipo de solo e profundidade da vala e ser executado para escava o do po o de bombas po o de suc o e po o de gradeamento da EBE As cortinas s o contidas por meio de longarinas e estroncas a medida que avan a a escava o As longarinas e estroncas poder o ser met licas perfis de a o laminados ou soldados ou de madeira Parte B Especifica es Gerais e do Projeto PREFEITURA MUNICIPAL DE PORTO ALEGRE DMAE prefeitura de DEPARTAMENTO MUNICIPAL DE GUA E ESGOTOS rima Porto Alegre com ISO 9001 200 Concorr ncia n 03 080573 09 6 P gina n 42 Eventualmente a parte superior da estaca ao n vel da superf cie do terreno poder ser fixada a pontos afastados da borda atrav s de tirantes e ancoragens Dependendo da se o da prancha e do sistema de sustenta o da cortina adotado estroncas de madeira ou de a o poder variar o n mero e posicionamento das estroncas 7 6 2 ESCORAMENTO DE MADEIRA Ser o utilizados para escoramento de cavas das funda es das constru es de caixas de v lvulas e da instala es das tubula es de montagem A op o por este tipo de escoramento estar definida de acordo com o tipo de solo e a profundidade da cava a escorar recomendando se n o superior a 2 5m Tamb m dever ser considerada a exist
102. entes com entradas laterais para eletrodutos rebocadas internamente e impermeabilizadas Todas as caixas dever o se enterradas a uma profundidade m nima de 40 cm do n vel do terreno As dimens es e caracter sticas espec ficas dever o ser de acordo com as indica es do projeto 19 12 27 CABOS NUS DE ALUM NIO COM ALMA DE A O CAA Formados por uma ou mais coroas de fios de alum nio duro fabricados e ensaiados de acordo com as prescri es da NBR 7271 As bitolas ser o de acordo com as indica es do projeto 19 12 28 CAIXA DE MEDI O Executada com chapas de a o carbono bitola 14 USG com dimens es 1 200x850x400 mm AxLxP com pintura de alta resist ncia em ep xi ou similar na cor cinza tonalidade clara A porta frontal equipada com visor de vidro transparente 4 mm trinco com chave mestra e dispositivo para lacre dever possuir veda o atrav s de perfil de borracha apropriado Dever ser pr pria para instala o aparente Dever ser equipada com os seguintes acess rios e Painel de a o com dimens es de 780x350 mm em chapa bitola 14 USG para montagem dos equipamentos de medi o principais medidores e registradores digitais e Painel de a o com dimens es de 780x150 mm em chapa bitola 14 USG para montagem dos equipamentos auxiliares chave de aferi o tomada e 04 suportes em chapa de a o 5 mm dobrada em perfil mega para fixa o a parede de alvenaria com dimens es de 300x100x50 mm
103. er em execu o Para maior confiabilidade o CLP fornecido dever atender as seguintes especifica es e Circuitos impressos tropicalizados evitando danos pela Umidade e Fungos e Placas de Circuitos Impressos de Alta Densidade Os circuitos dever o sofrer na f brica processo de Envelhecimento prematuro Parte B Especifica es Gerais e do Projeto PREFEITURA MUNICIPAL DE PORTO ALEGRE DMAE prefeitura de DEPARTAMENTO MUNICIPAL DE GUA E ESGOTOS ima Porto Alegre com ISO 9001 200 Concorr ncia n 03 080573 09 6 P gina n 112 e Dever ser previsto aterramento do CLP no projeto dos Pain is Em caso de falta de energia a CPU dever manter toda a programa o interna do CLP ou seja o Software Operacional programa Lader e do usu rio sem necessidade de recarregar o programa e tamb m dever em caso de falta de energia desenergizar todas as sa das abrindo os circuitos de sa da Os CLPs dever o trabalhar em regime cont nuo e em ambiente Industrial devendo apresentar elevada performance confiabilidade e disponibilidade O fabricante dever tamb m programar o s CLP s de acordo com a l gica necess ria atrav s de Programa Lader fornecido juntamente com o CLP Caracter sticas b sicas m nimas exigidas e Entradas digitais conforme projeto 24 Vcc via contato seco com acoplador tico e Os m dulos de Entrada Digital l em o estado de entradas isoladas de contatos secos ou energizados com filtragem por
104. er respeitados os limites de 10 para menos e 30 para mais nas espessuras indicadas por dem o de tinta 18 3 GRADE DE LIMPEZA MECANIZADA Gradeamento cont nuo do canal de entrada do efluente bruto para separa o de s lidos com eleva o vertical 85 Capacidade de vaz o de pico para 406 1 s reten o de s lidos 15 mm filtragem horizontal e vertical Largura do canal 1 6 m largura de grade 1 5 m profundidade 4 6 m eleva o total de 6 7 m Sistema de remo o de s lidos tipo grelha de dentes formando um tapete sem fim para limpeza cont nua Dentes elementos filtrantes fabricados em ABS Correntes de tra o e acionamento do conjunto filtrante em a o in x 403 304 Estrutura de sustenta o em a o in x AISI 304 Escovas de limpeza em AISI 304 e cerdas de nylon Sistema de selagem lateral do canal em neoprene Motoredutor engrenagens helicoidais com lubrifica o em banho de leo Motor el trico trif sico TFVE IPW 55 60Hz Painel de controle fixo no sistema com comando para a grade bomba de lavagem transportador helicoidal e sensores de n vel Com bomba de lavagem tipo centr fugo para os s lidos peneirados com 5 bar de press o m nima Com transportador helicoidal di metro 200 mm com 6 0 m de comprimento e compactador final Calha em AISI 304 e helic ide em SAE 1020 18 4 GRADE DE LIMPEZA MANUAL Grade manual constru da em barra chata 4 x 2 com espa amento de 2 5 mm e inclina o de 60 Galvanizada p
105. erro portas janelas grades e grelhas externas EBE dever o ser pintadas com tinta esmalte sint tico fosco cor preta em duas dem os sob fundo pr vio de anticorrosivo As tela ottis e cantoneiras receber o tamb m pintura esmalte sint tico fosco cor preta em duas dem os sob fundo pr vio de anticorrosivo Ref marca Multicolor Renner ou marca comercial equivalente 15 2 FUNDO ANTICORROSIVO Dever ser aplicado nas esquadrias de ferro portas port es tela otis grades fundo anticorrosivo marca Suvinil Fundo xido de Ferro ou equivalente em superf cie nova sem um ponto de ferrugem lixar e aplicar em superf cie com ferrugem remover totalmente a ferrugem com uma lixa para ferro ou escova de a o As superf cies dever o estar livres de ferrugens ser arredondados em todos os cantos vivos assim como as rebarbas e os respingos de solda dever o ser removidos Parte B Especifica es Gerais e do Projeto PREFEITURA MUNICIPAL DE PORTO ALEGRE DMAE Prefeitura de DEPARTAMENTO MUNICIPAL DE GUA E ESGOTOS tina Porto Alegre com ISO 9001 200 Concorr ncia n 03 080573 09 6 P gina n 64 15 3 IMUNIZANTE PARA MADEIRA Todos os elementos em madeira marcos guarni es prote es de madeira e prateleiras receber o aplica o de solu o l quida imunizante contra insetos nocivos mesma ref marca Jimo Cupim ou marca comercial equivalente O custo desta aplica o dever estar embutido no cust
106. errosos que possam ser trazidos pelos ve culos Os dep sitos dos agregados dever o ser protegidos contra enxurradas pluviais a 1 3 gua A gua destinada ao amassamento do concreto dever ser isenta de teores prejudiciais de subst ncias estranhas tais como res duos de solo leos e mat ria org nica a 1 4 Aditivos O emprego de aditivos deve ser evitado uma vez que o concreto deve ser dosado de forma a obter se as caracter sticas desejadas Os aditivos se aprovada a sua utiliza o pela Supervis o devem ser fornecidos de prefer ncia na forma l quida A porcentagem do aditivo deve ser fixada pelo fabricante levando em considera o a temperatura ambiente e o tipo de cimento devendo ser previamente comprovado o seu desempenho N o ser o admitidos aditivos aceleradores de pega a base de cloretos a 2 Dosagem O concreto estrutural para tanques cortinas lajes em contato com esgoto dever ser dosado racionalmente para obter resist ncia mec nica estabelecida no projeto fck 30 MPa do tipo de controle de concreto e das caracter sticas f sicas dos materiais correspondentes J para a subesta o transformadora o concreto dever apresentar resist ncia mec nica de 25 MPa O executante n o poder alterar essa dosagem sem autoriza o expressa da Supervis o devendo adotar as medidas necess rias a sua manuten o O concreto estrutural para tanques cortinas lajes em contato com o esgoto dever ter fck 30M
107. ervis o com dimens es compat veis com a obra Os materiais retirados da escava o dever o ser depositados a uma dist ncia superior a 0 50 m da borda da superf cie escavada Os solos oriundos das escava es e demoli es dever o ser transportados para os locais indicados como bota fora neste Edital 20 11 4 REATERRO MANUAL O reaterro de uma maneira geral dever ser executado em camadas n o superiores a 0 20 m compactadas manualmente utilizando se para isto o material da vala ou material transportado de local estranho obra por m especialmente escolhido para este fim a crit rio da Supervis o O espa o compreendido entre as paredes e a superf cie externa do tubo dever ser preenchido com material cuidadosamente selecionado isento de corpos estranhos como pedras torr es materiais duros etc Considerar se como volume de reaterro para efeito de pagamento o volume escavado subtra do do volume ocupado pela canaliza o ou obra constru da 20 11 5 CARGA TRANSPORTE E DESCARGA O material excedente da escava o dever ser removido do local e o seu volume foi calculado pela diferen a entre o material escavado e reaterro N o foi considerado o empolamento na remo o do material A remo o dos materiais foi medida com base nos volumes geom tricos efetivamente removidos medidos no corte estado natural e pagos por metro c bico incluindo as opera es de carga descarga e transporte at o local a
108. executada por empresa de paisagismo habilitada 20 1 MURO PADR O DMAE Nas divisas laterais e no fundo do terreno dever o ser constru dos muros padr o DMAE n 6 O muro padr o DMAE n 6A em concreto ser constru do em placas cegas de concreto pr moldado monol tico com modula o 300 cm largura x 225 cm altura x 15 cm espessura As placas monol ticas s o montadas conforme orienta o do fabricante Ser o apoiadas sobre viga de concreto armado se o de 30x30 cm altura m xima de 75cm vari vel em fun o da altura total do muro A viga de embasamento ser apoiada sobre viga de pedra granito 25x25x25cm em uma fiada apoiada em esteira de concreto magro espessura 5cm Os postes moir es retos sem pesco o ser o assentados em blocos de concreto magro se o 30x30cm variando a profundidade com a altura do muro por exemplo para 3m de muro prof 60cm O poste ser alinhado por sua face externa ficando voltado para a parte interna do terreno A altura final do muro ser de 3 00m O fornecedor das placas pr moldadas dever fornecer o projeto estrutural executivo dos referidos muros O sistema construtivo do muro far uso de micro estacas para fixa o e estrutura o Ser utilizado nas duas divisas com os terrenos vizinhos conforme detalhe de projeto Parte B Especifica es Gerais e do Projeto PREFEITURA MUNICIPAL DE PORTO ALEGRE DMAE prefeitura de DEPARTAMENTO MUNICIPAL DE GUA E ESGOTOS tint
109. f Esp T cnicas e Projeto 2 Controlador L gico Programavel conf Esp T cnicas e 1 Projeto Ps Modulo de 08 entradas digitais conf Esp T cnicas e 3 pg 3 Projeto Modulo de 08 sa das digitais conf Esp T cnicas e 4 pg 1 Projeto 5 Modulo de 02 entradas anal gicas conf Esp T cnicas e 1 Projeto Ps 6 Fonte estabilizada 220 Vca 24 Vcc 5 A pg 1 7 R dio Modem conf Esp T cnicas e Projeto cj 1 Parte B Especifica es Gerais e do Projeto PREFEITURA MUNICIPAL DE PORTO ALEGRE Prefeitura de DEPARTAMENTO MUNICIPAL DE GUA E ESGOTOS Porto Alegre DMAE Gest o da DMAE com ISO 9001 200 Concorr ncia n 03 080573 09 6 P gina n 110 ITEM DESCRI O UNID QUANT 8 Antena Yagi TSM com centelhador e acess rios cj 1 9 Carregador e bateria para R dio Modem cj 1 10 Estabilizador de tens o com transformador isolador conf 1 Esp T cnicas e Projeto Ps 11 Fusivel Diazed completo conf Esp T cnicas e Projeto pg 4 Conjunto de aquecimento para painel conf Esp T cnicas e 12 p 3 Projeto Conjunto de ventila o para painel conf Esp T cnicas e 13 P 3 Projeto Conjunto de ilumina o para painel conf Esp T cnicas e 14 p 3 Projeto 15 Protetor de Surto conf Esp T cnicas e Projeto pg 1 16 Plaquetas em acr lico conf Esp T cnicas e Projeto pg 22 17 Cabos comando antena Yagi cj 1 18 No Br
110. f projeto pg 10 14 Bot o de comando tipo pulso conf projeto pg 10 15 Sinaleiro alto brilho 220 V conf projeto P 09 Parte B Especifica es Gerais e do Projeto PREFEITURA MUNICIPAL DE PORTO ALEGRE Prefeitura de DEPARTAMENTO MUNICIPAL DE AGUA E ESGOTOS Porto Alegre i ADMAE Gest o da gua com ISO 9001 200 Concorr ncia n 03 080573 09 6 P gina n 95 ITE z M DESCRI O UNID QUANT 16 Bot o tipo soco conf projeto pg 01 17 Rele t rmico conf Esp T cnicas e Projeto pg 06 18 Disjuntor monopolar DIN conf Esp T cnicas e Projeto pg 13 19 Disjuntor tripolar DIN conf Esp T cnicas e Projeto pg 03 20 Fus veis de prote o tipo Diazed com base paraf de 21 ajuste anel de prote o tampa at 25 A Po 21 Conjunto de aquecimento para painel conf Esp T cnicas e DE 03 Projeto 22 Conjunto de ventila o para painel conf Esp T cnicas e i 03 Projeto 23 Conjunto de ilumina o para painel conf Esp T cnicas e m 03 Projeto Transformador de comando 3KVA 380 220V conf Esp 24 Eae i P 01 T cnicas e Projeto Disjuntor tripolar 400 A reg 20 KA em 380V conf Esp 25 Bas P 02 T cnicas e Projeto 26 Partida suave para motor de 200 CV conf Esp T cnicas e p 02 Projeto 27 R gua de bornes e acess rios conf Esp T cnicas e a 01 Projeto 28 Cabos de for a e comando conf Esp T cnicas e Projeto
111. feitos rejeitando os que n o se enquadrarem nas normas e especifica es b Colocar o tubo na vala ajustando com ferramentas adequadas a ponta na bolsa do tubo j colocado verificando as condi es de alinhamento e nivelamento da geratriz inferior c a veda o da junta formada pela ponta e bolsa de dois tubos consecutivos se far por um dos seguintes m todos Ajustar a ponta do tubo bolsa do tubo j assentado cal ando o na sua posi o final alinhado e nivelado Na parte inferior da bolsa colocar uma por o de argamassa de rejuntamento que servir como ber o e veda o da ponta Fazer o rejuntamento interno com argamassa de cimento e areia regular no tra o 1 3 em volume em todo o per metro da junta Fazer o rejuntamento externo na parte da geratriz n o apoiada com a mesma argamassa deixando uma inclina o de 45 em rela o a superf cie do tubo No caso de assentamento abaixo do n vel do len ol fre tico as juntas ser o protegidas por um capeamento de argamassa de cimento e areia regular no tra o 1 1 em volume com adi o de impermeabilizante 20 10 PAVIMENTA O 20 10 1 PAVIMENTA O COM BLOCOS DE CONCRETO INTERTRAVADOS Para pavimenta o do p tio e para o acesso de ve culos no passeio p blico ser o utilizados blocos de concreto pr moldado cor vermelha com espessura de 8cm e resist ncia de 5t de carga assentado sobre de areia ou p de pedra Dever o ser respeitadas as cotas
112. hidrost tica item 6 4 1 da norma NBR 9797 dever ser realizado com o valor da espessura de chapa especificado no projeto As dimens es e fura es dos flanges dos tubos ou di metro externo das pontas lisas das conex es dever o ser compat veis com as dimens es especificadas nas normas NBR 7560 1996 Tubo de Ferro Fundido D ctil Centrifugado com Flanges Roscados ou Soldados Especifica o e NBR 7675 1988 Conex es de Ferro Fundido D ctil Especifica o respectivamente sendo que a espessura dos flanges de a o dever obedecer ao estabelecido na tabela anteriormente citada Na superf cie interna dos tubos e conex es dever o ser aplicadas quatro dem os de tinta a base de resina ep xi com espessura de pel cula seca de 100 um por dem o A resina a ser utilizada dever ter propriedades sanit rias espec ficas para o uso de tubula es em esgoto sanit rio Dever o ser utilizadas cores alternadas em cada dem o a fim de facilitar a aplica o e Supervis o Na superf cie externa dos tubos e conex es dever o ser aplicadas tr s dem os de tinta a base de alcatr o de hulha resina epox dica curada com poliamina ou poliamida com espessura de Parte B Especifica es Gerais e do Projeto PREFEITURA MUNICIPAL DE PORTO ALEGRE DMAE prefeitura de DEPARTAMENTO MUNICIPAL DE GUA E ESGOTOS rima Porto Alegre com ISO 9001 200 Concorr ncia n 03 080573 09 6 P gina n 76 pel cula se
113. hip tese o vidro dever ser apoiado diretamente sobre elementos de sustenta o o repouso de placas no leito dever ser somente sobre dois cal os distanciados a um ter o das extremidades das chapas entre o vidro e a esquadria dever o ser previstas folgas de 3 mm 5 mm para absorver a dilata o Ser o incolores transparentes e com superf cie lisa suas dimens es espessura e detalhes ser o indicados no projeto arquitet nico Parte B Especifica es Gerais e do Projeto PREFEITURA MUNICIPAL DE PORTO ALEGRE DMAE prefeitura de DEPARTAMENTO MUNICIPAL DE GUA E ESGOTOS tinta Porto Alegre com ISO 9001 200 Concorr ncia n 03 080573 09 6 P gina n 62 N o poder o ser utilizados vidros comuns de espessura inferior 4 mm 14 8 2 VIDRO MARTELADO MINI BOREAL 4 mm No Sanit rio e Vesti rio ser o colocados vidros martelados mini boreal de 4 mm de espessura Ser o incolores e transparentes suas dimens es espessura e detalhes ser o indicados no projeto arquitet nico 14 9 PERSIANAS VERTICAIS DE PVC 90 mm Persianas com trilhos em alum nio anodizado de se o 4 5cm de largura x 3 5 cm de altura na cor mint 406 Persilux ou equivalente laminas feitas de PVC com 89 mm de largura e espessura de 0 018 a 0 02Imm na cor verde giro de 180 das l minas com cordas e cadar os em poli ster da mesma cor das l minas pe as do mecanismo em poliacetal controle de luminosidade atrav s de bast es em acr lico
114. ia regular seca e limpa no tra o volum trico 1 5 espalhada com vassoura e a seguir regada 20 10 2 MEIO FIOS DE CONCRETO Os meios fios ser o em concreto pr moldado com comprimento de 1 00 m Dever o ser assentados nos locais indicados no projeto de urbanismo Dever o obedecer ao preceituado no Caderno de Encargos do Munic pio de Porto alegre volume 5 item 5 11 Os meios fios de concreto pr moldados dever o atender quanto aos materiais e m todos executivos empregados as disposi es da NBR 5732 NBR 5733 NBR 5735 e NBR 5736 Dever o atender ainda as seguintes condi es de consumo m nimo de cimento de 300 kg m e ter resist ncia compress o simples de 25 MPa As faces aparentes dever o apresentar uma textura lisa e homog nea resultante do contato direto com as formas met licas N o ser o aceitas pe as com defeitos construtivos lascadas retocadas ou acabadas com trinchas e desempenadeiras 20 10 3 PAVIMENTA O COM BASALTO REGULAR PASSEIOS A pavimenta o dos passeios internos e perimetrais da EBE e da subesta o el trica ser em blocos de basalto regulares nas dimens es 50 x 50 cm Regularizadas as reas a serem pavimentadas as placas de basalto regulares com face aparente lisa natural ser o assentadas com argamassa de cimento cal e areia regular no tra o volum trico 1 0 5 5 sobre base de brita n 2 com 5 cm de espessura As juntas ter o largura m xima de 3 cm no cas
115. icas Brasileira NBR 5647 Tubos para adu o e distribui o de gua pot vel NBR 9822 Execu o de tubula es de PVC R gido para adutoras e redes de gua Caracter sticas T cnicas O comprimento dos tubos ser o de 6 00 m Di metro bitolas DN 50 DE 60 e DN 75 DE 85 mm Classes de press o CL15 75 m c a 0 75 MPa Classe de rigidez de 47 400 Pa Classe 15 Os tubos e conex es com junta el stica dever o ser fornecidos com os respectivos an is e pasta lubrificante e apresentar identifica o do fabricante classe e tipo de material 18 17 TUBULA ES EM CONCRETO ARMADO No extravasor ser o utilizados tubos de concreto armado de se o circular para esgoto sanit rio classe EA2 di metro 1000 mm Ser o fabricados de acordo com as normas a NBR 8890 2003 Tubo de concreto de se o Circular para guas Pluviais e Esgotos Sanit rios Requisitos e M todos de Ensaio b NBR 8891 Tubo de concreto armado de se o circular para esgoto sanit rio Determina o da resist ncia compress o diametral c NBR 8892 Tubo de concreto simples ou armado de se o circular para esgoto sanit rio Determina o do ndice de absor o de gua d NBR 8893 Tubo de concreto simples ou armado de se o circular para esgoto sanit rio Verifica o da permeabilidade e NBR 8895 Tubo de concreto simples ou armado de se o circular para esgoto sanit rio Verifica o
116. ific los Somente poder o ser utilizados materiais de primeira qualidade fornecidos por fabricantes id neos e de reconhecido conceito no mercado Todas as instala es dever o ser executadas com esmero e bom acabamento conforme recomenda a boa t cnica 19 8 DETALHES A SEREM CONSIDERADOS PARA AS INSTALA ES EL TRICAS DA EBE 19 8 1 CONSIDERA ES GERAIS A Subesta o Transformadora da EBE do DMAE dever ser montada contendo em seu interior um transformador rebaixador de energia para atender as cargas em baixa tens o 380 220V Toda a interliga o el trica com as diversas cargas ser atrav s circuitos trif sicos de distribui o de energia desde a subesta o transformadora e os quadros de energia conforme detalhado em projeto O sistema de automa o ser instalado na Sala de Comando com o objetivo de proporcionar o acionamento e controle da EBE atrav s de sistema de telemetria a dist ncia Tamb m est previsto sistema de comando manual local para acionamento dos grupos motor bomba e demais sistemas el tricos OBSERVA ES 1 O projeto n o contempla a esta o de controle central para telemetria CCQ DVE do DMAE O Contratado dever executar a unidade remota EBE Restinga com Link para o CCO DVE disponibilizando as vari veis de processo para monitoramento e controle a distancia sendo que o DMAE executar o sin tico e a implementa o no CCO DVE 2 Todas as interliga es el tricas e
117. instala o do canteiro de obras for necess ria a execu o de tapumes os quais dever o ser executados no padr o do Departamento estes custos n o ser o pagos a parte devendo portanto a Contratada prever esta possibilidade quando da composi o dos custos para o Item CANTEIRO DE OBRAS 8 MOVIMENTO DE TERRA As escava es e ou aterros ser o executados de modo a n o causarem danos vida e ou propriedades Os servi os em terra dever o obedecer no que couber ao Caderno de Encargos da PMPA Volume 5 item 3 das Especifica es Gerais de Servi os A execu o de escava es e ou aterros implicar responsabilidade integral da Contratada pela resist ncia e estabilidade dos maci os resultantes Os transportes decorrentes da execu o dos servi os de escava o e ou aterro ficar o a cargo da Contratada A execu o dos trabalhos de escava o obedecer aos respectivos projetos e as prescri es da norma da ABNT NBR 6122 A escava o ser executada para a implanta o das funda es das tubula es de suc o e descarga tudo conforme o projeto arquitet nico mec nico e estrutural A escava o ser executada de acordo com os gabaritos fixados pelo projetista com dimens es compat veis com a obra Os materiais retirados da escava o dever o ser depositados a uma dist ncia superior a 0 50 m da borda da superf cie escavada Parte B Especifica es Gerais e do Projeto PREFEITURA MUNICIP
118. ito somente na parte coberta pala conex o Para tubula es subterr neas a altura m nima de recobrimento da geratriz superior do tubo superf cie do piso acabado dever ser de 0 50 m sob leito de vias trafeg veis e 0 30 m nos demais casos A tubula o dever ser apoiada em toda sua extens o em fundo de vala regular nos casos necess rios devendo ser apoiadas sobre lastro de concreto e protegidas com pintura asf ltica As tubula es de gua fria dever o ser assentadas acima de outras redes nos casos de sobreposi o Os tubos e conex es sold veis de PVC r gido junta sold vel para instala o predial de gua fria ser o da marca Tigre ou equivalente de acordo com as normas pertinentes da ABNT produzidas na cor marrom no di metro de 20 e 25mm para press o m xima de servi o de 7 5Kgf cm a 20 C Os tubos s o fabricados em barras de 6 metros com ponta e bolsa para soldar Os tubos dever o vir acompanhados de bisnagas de cola em quantidade suficiente A localiza o das tubula es est indicada nas pranchas do projeto hidrossanit rio 16 2 INSTALA ES DE ESGOTO SANIT RIO o conjunto de tubula es equipamentos e dispositivos destinados ao r pido escoamento dos despejos ao po o de suc o da EBE Recomenda es Gerais As instala es e respectivos testes das tubula es dever o ser executados de acordo com as normas da ABNT sob orienta o da Supervis o Dever o ser executa
119. ixada na estrutura atrav s de dobradi as O Quadro de Geral de Baixa Tens o QGBT CCM1 2 ser alimentado a partir da subesta o transformadora com cabos de cobre 120 mm sendo dois por fase e dois para o neutro A entrada de energia ser pela parte inferior com prote o geral realizada atrav s de disjuntor termomagn tico tripolar de 400 A 20 KA em 380 V No QGBT CCM1 2 ser o instalado os alimentadores e os dispositivos de comando e prote o dos diversos equipamentos existentes na EBE ou seja dos Ventiladores Exaustores Bomba de Drenagem V lvula Motorizada Moto Bomba 1 e 2 bem como a alimenta o e a prote o de retaguarda do CD 01 conforme indicado em projeto O Painel de Automa o composto por um nico cub culo met lico auto suport vel com dimens es m ximas de 1 20x0 80x0 40 m AxLxP sendo acess vel na parte frontal por porta fixada na estrutura atrav s de dobradi as Para prote o ser instalado um micro disjuntor monof sico de 10 A 19 8 5 DISTRIBUI O DE FOR A A EBE RESTINGA do DMAE dever abrigar 02 conjuntos motor bomba de 200 CV acionados em baixa tens o 380 220 V comandados por chaves est ticas tipo Partida Suave Os alimentadores ser o executados com cabos de cobre eletrol ticos isolados em composto EPR se o 120mm O aterramento ser executado com condutor de cobre de se o 95mm que acompanhar todo o encaminhamento el trico instalado no interior do leito no interio
120. izada chave de partida do tipo reversora Para a prote o dos circuitos de pain is externos e do alimentador do CD 01 ser o instalados disjuntores tripolares devidamente dimensionados para a capacidade m xima dos condutores el tricos utilizados Para equipamentos em rea externa a cablagem dever desenvolver se no interior de eletrodutos de PVC tipo pesado sendo os mesmos envelopados em trechos sujeitos ao tr nsito de ve culos 19 8 6 ALIMENTA O DOS MOTORES Para a interliga o dos cabos de for a entre o motor e o leito de cabos ser o utilizados eletrodutos de a o zincado DN 75 mm 3 com termina o em condulete de alum nio fundido tipo universal e deste a caixa de liga o do motor atrav s de eletroduto flex vel com alma de a o e cobertura de PVC DN 75 mm fixados por conectores apropriados em ambas as extremidades sendo um dos quais girat rio Visando a conex o do cabeamento subterr neo com os cabos de for a e controle tanto da comporta como do Gradeamento Mecanizados ser o instaladas caixas de jun o pr ximas aos equipamentos Tais caixas de alum nio fundido dim externas m ximas 30x30x14 cm com tampa e veda o e contendo trilhos de fixa o bornes de for a controle e terra Ver detalhe orientativo na prancha 03 07 Os pain is das chaves de partida suave ser o montados diretamente sobre o piso acabado da Sala de Comando e ter o grau de prote o m nimo IP 40 Os demais motores e cir
121. la de cruzeta un 8 44 Suporte de cruzeta zincada para p ra raio e ou chave fus vel un 6 45 Terminal de press o tipo sapata p cabo de cobre 10 mm un 4 46 Terminal de press o t tipo sapata p cabo de cobre 120 mm un 32 47 Materiais de consumo diversos un 1 19 8 3 SUBESTA O DE ENERGIA EL TRICA A subesta o transformadora de energia da EBE ser do tipo abrigada contendo em seu interior um Transformador rebaixador com 225 kVA de pot ncia nominal e tens o secund ria nominal 380 220 V A entrada de energia na subesta o ser subterr nea atrav s de cabos de cobre eletrol tico isolados em PVC antichama classe de tens o 12 20 kV classe t rmica 90 C EPR na bitola de 35 mm As paredes da subesta o ser o de alvenaria de tijolos maci os rebocadas e pintadas de branco O piso e a laje de cobertura ser o de concreto armado impermeabilizados Haver um cub culo com previs o para medi o em A T totalmente fechado por paredes de alvenaria e tela tipo Otis com porta de acesso e dispositivo para cadeado e lacre com chave mestra Na porta de acesso a SET ser fixada placa de advert ncia PERIGO DE MORTE ALTA TENS O A interliga o entre os equipamentos de M T ser feita por meio de vergalh o de cobre eletrol tico ligados aos equipamentos atrav s de terminais tipo sapata com parafusos de aperto de bronze fosforoso e suportado atrav s de isoladores de pedestal classe 15 kV fixados nas paredes dos
122. lente de primeira qualidade Os metais indicados abaixo ser o implantados nos locais indicados no projeto Registro de Press o 20 mm com canopla Registro de Gaveta 25 mm Torneira para lavat rio 16 4 LOU AS COMPLEMENTOS Os aparelhos sanit rios dever o ser constitu dos de material cer mico esmaltado e vitrificado sob todos os aspectos da melhor qualidade e sem defeitos bem como satisfazer s exig ncias das prescri es NBR 6498 NBR 6499 NBR 6500 da ABNT As lou as ser o de primeira qualidade na cor branca com kit de fixa o e ferragem completa linha Carina marca Ideal Standart ou equivalente As pe as citadas abaixo ser o implantadas nos locais indicados no projeto Parte B Especifica es Gerais e do Projeto PREFEITURA MUNICIPAL DE PORTO ALEGRE DMAE prefeitura de DEPARTAMENTO MUNICIPAL DE GUA E ESGOTOS Simm Porto Alegre com ISO 9001 200 Concorr ncia n 03 080573 09 6 P gina n 68 Bacia Sanit ria com Caixa Descarga Acoplada e Assento Lavat rio de Lou a com 1 2 Coluna e demais acess rios Meia saboneteira de lou a Saboneteira de lou a para chuveiro Papeleira de lou a com rolete Porta papel toalhas Cabide Duplo de Lou a Dispensador sabonete l quido Ducha Pl stica 5000 W O lavat rio ser colocado com a borda externa da bacia a 0 80 m do piso acabado e de modo a permitir uma folga de 4 mm em rela o parede acabada As saboneteiras de l
123. mbutir em caixa de passagem 50x100 mm corrente nominal m nima 10 A tens o nominal m nima 250 V com espelho de prote o e fixa o em PVC antichama na cor cinza claro N mero de p los e agrupamento de interruptores indicados no projeto 19 12 17 TOMADAS DE USO GERAL Monof sicas universais 2P 15 A 250 V instala o embutida ou aparente de acordo com a indica o do projeto Dever o seguir novo padr o da ABNT NBR 14136 02 19 12 18 CONDULETES DE ALUM NIO Em liga de alum nio sil cio com paredes lisas e sem cantos vivos com tampa e junta de veda o de borracha Entradas rosqueadas calibradas rosca g s com no m nimo 5 filetes tipo universal com as posi es das sa das indicadas em projeto com batentes internos para os eletrodutos 19 12 19 ELEMENTOS DE COMANDO Chaves b ia tipo p ra com corpo em ABS refor ado completamente estanque com contatos 01 NA e 01 NF com cabo de liga o de no m nimo 6 0 m de comprimento 19 12 20 CONECTORES E TERMINAIS Poder o ser utilizados conforme as indica es de projeto os seguintes tipos de conectores a Tipo parafuso fendido de bronze sil cio de alta resist ncia com parafuso de aperto em bronze Parte B Especifica es Gerais e do Projeto PREFEITURA MUNICIPAL DE PORTO ALEGRE DMAE prefeitura de DEPARTAMENTO MUNICIPAL DE GUA E ESGOTOS tina Porto Alegre com ISO 9001 200 Concorr ncia n 03 080573 09 6 P gina n 104 b Conector de
124. no ponto de opera o solicitado e Material e forma construtiva do rotor e Pot ncia nominal do motor expressa em KW ou CV Requisitos m nimos do Motor El trico e Motor el trico de indu o ass ncrono trif sico de alto rendimento com selo INMETRO PROCEL com rotor tipo gaiola carca a e tampa em F F eixo em a o carbono padr o ABNT bobinado em fio de cobre esmaltado com verniz de isolamento classe F ou superior fabricado conforme prescri es das normas IEC ABNT e DIN e Padroniza o de pot ncia x carca a conforme ABNT e Placa de Identifica o em a o inox e Refrigera o TFVE e Tens o de Alimenta o 380 ou 660V e Fregii ncia 60 Hz e Categoria N NBR 7094 e Fator de Servi o 1 15 e Regime de Servi o Sl e Grau de Prote o IP 54 Instala o abrigada e Dimens es NBR 5031 5432 IEC 34 7 IEC 72 DIN 42950 e Forma Construtiva B3 e Classe de Isolamento F 155 C e Eleva o de temperatura 80 C e Temp amb altitude 40 C 1000m e Tipo mancal Rolamentos e Sentido de Rota o VLA ambos e M todo de partida direto estrela tri ngulo soft starter partida suave ou inversor de frequ ncia e Resist ncia Interna de Aquecimento 220V e Momento de in rcia 12 85 kg m e Detector de Temperatura RTD PT 100 termoresistor a partir da carca a 315 2 por fase e Dever possuir drenos de umidade condensada Parte B Especifica es Ger
125. o globo de vidro borosilicato rosqueado ao corpo juntas de veda o e grade de prote o Parte B Especifica es Gerais e do Projeto PREFEITURA MUNICIPAL DE PORTO ALEGRE DMAE prefeitura de DEPARTAMENTO MUNICIPAL DE GUA E ESGOTOS tina Porto Alegre com ISO 9001 200 Concorr ncia n 03 080573 09 6 P gina n 103 Dever o ser equipadas com soquete refor ado de porcelana entradas rosqueadas para eletroduto DN 25 mm 3 4 Quando forem para instala o externa dever o ser equipadas com refletores em chapa de a o repuxado esmaltado a fogo e pintados externamente na cor verde e internamente na cor branca O tipo e a pot ncia das l mpadas suportadas pelas lumin rias bem como o modo de instala o que poder ser em arandela a 45 ou 90 plafonier ou pendente dever o ser conforme a indica o do projeto Para L mpadas Tubulares Aparelhos com corpo em poli ster refor ado com fibra de vidro refletor interno em chapa de a o dobrado e pintado em esmalte branco e soquetes antivibrat rios com contatos de lat o e rotor de seguran a Dever o ser abertas e possuir alojamento para reator incorporado ao corpo da lumin ria A pot ncia das l mpadas suportadas pelas lumin rias bem como o modo de instala o que poder ser plafonier ou pendente dever o ser conforme a indica o do projeto 19 12 16 INTERRUPTORES DE USO GERAL Interruptores de uso geral para circuitos de ilumina o de e
126. o de opera o e Indica o da carga das baterias 19 13 3 5 PROTETOR DE SURTO Para instala o na entrada do Painel e Tens o nominal 230 Vac e Descarga nominal 15 kA para onda 8 20 us e Descarga m xima 40 kA para onda 8 20 us e N vel de prote o 1 5 kV e Tempo de resposta lt 25 ns e Fus vel Maximo na entrada dos pain is 10 A e Norma DIN VDE 0675 Instalado nos cabos de sa da para antenas Parte B Especifica es Gerais e do Projeto PREFEITURA MUNICIPAL DE PORTO ALEGRE DMAE prefeitura de DEPARTAMENTO MUNICIPAL DE GUA E ESGOTOS Simm Porto Alegre com ISO 9001 200 Concorr ncia n 03 080573 09 6 P gina n 116 e Tipo centelhador de g s com as seguintes caracter sticas e Pot ncia de transmiss o 400 W e Intensidade de descarga 5 kA 8 20 e Freqii ncia de transmiss o 2 5 GHz e Atenua o at 2 5 GHz lt 0 8 dB e Tempo de resposta 100 ns 21 URBANIZA O Os servi os de urbaniza o ser o executados em conformidade com os projetos e normas pertinentes da ABNT e conforme determina o da Supervis o levando se em conta a programa o das fases de execu o de outros servi os A urbaniza o dever obedecer no que couber s especifica es constantes no Caderno de Encargos da Prefeitura Municipal Volume 5 item 16 As atividades de urbaniza o que envolvem transplante plantio de esp cies vegetais rvores arbustos e gram neas dever ser
127. o de placas irregulares e m nima de 5 mm para placas regulares O enchimento das juntas ser com argamassa de cimento e areia fina no tra o volum trico 1 3 Parte B Especifica es Gerais e do Projeto PREFEITURA MUNICIPAL DE PORTO ALEGRE DMAE prefeitura de DEPARTAMENTO MUNICIPAL DE GUA E ESGOTOS rima Porto Alegre com ISO 9001 200 Concorr ncia n 03 080573 09 6 P gina n 122 20 10 4 PAVIMEN TA O COM BASALTO IRREGULAR PASSEIO P BLICO A pavimenta o do passeio p blico em frente ao terreno da EBE ser em blocos de basalto irregulares Regularizada a rea de passeio a ser pavimentada as placas de basalto irregulares com face aparente lisa natural ser o assentadas com argamassa de cimento cal e areia regular no tra o volum trico 1 0 5 5 sobre base de brita n 2 com 5 cm de espessura As juntas ter o largura m xima de 3 cm no caso de placas irregulares e m nima de 5 mm para placas regulares O enchimento das juntas ser com argamassa de cimento e areia fina no tra o volum trico 1 3 20 11 DRENAGEM DA REA Esta especifica o ter como complemento o Caderno de Encargos do Munic pio de Porto Alegre nos itens que couberem 20 11 1 LOCA O A loca o das tubula es e das caixas de inspe o pluvial obedecer aos detalhes constantes nos respectivos projetos quanto posi o planialtim trica A responsabilidade por essa loca o ser inteiramente da Contratada As
128. o de rede RN s de acordo com o Plano de Trabalho constante do cronograma f sico Sinaliza o Seguran a e Medicina do Trabalho Carga Transporte e Descarga de Materiais Escava o da cavas com separa o dos materiais reempreg veis e imediata remo o dos n o utiliz veis 10 Obras servi os e provid ncias para prote o sustenta o reconstru o ou desvio quando indispens veis de canaliza es de gua pot vel guas pluviais cabos el tricos cabos Parte B Especifica es Gerais e do Projeto PREFEITURA MUNICIPAL DE PORTO ALEGRE i DMAE Prefeitura de DEPARTAMENTO MUNICIPAL DE GUA E ESGOTOS mi i Porto Alegre com ISO 9001 200 Concorr ncia n 03 080573 09 6 P gina n 34 11 12 13 14 15 16 17 18 19 20 21 22 23 24 25 4 1 telef nicos postes edifica es e de outras eventuais instala es que possam sofrer danos em consegii ncia da execu o das obras Rebaixamento do len ol fre tico e esgotamento das valas Execu o das funda es em estacas Arrasamento da cabe a das estacas Execu o dos blocos de funda es Execu o do radier de concreto e ou das vigas de funda o Constru o da estrutura em concreto armado Reaterro e compacta o das cavas e das eventuais obras complementares Constru o da subesta o el trica Execu o das alvenarias telhados coloca o das esquadrias revestimentos mobili rio lou
129. o geral das pinturas Dever se aplicado em todas as superf cies internas e externas 15 4 SELADOR PARA MADEIRA MASSA ACR LICA As superf cies de madeira dever o ser lixadas a seco e ap s dever o ser pintadas conforme indica o do fabricante com Selador Pigmentado e ap s dever ser aplicado Massa Acr lica marca Renner Coral Sherwin Williams ou marca comercial equivalente 15 5 SELADOR ACR LICO INCOLOR Dever ser aplicado em todas as superf cies externas de alvenarias rebocada e concreto armado nas internas de alvenarias rebocada e nas coberturas de fibrocimento uma dem o de selador acr lico incolor como prepara o b sica para pintura acr lica final 15 6 VERNIZ POLIURET NICO As superf cies de madeira das prateleiras de madeira e prote es de madeira dever o ser lixadas a seco e ap s imunizadas dever o ser pintadas conforme indica o do fabricante com verniz poliuret nico marca Renner Coral Sherwin Williams ou marca comercial equivalente 15 7 FUNDO OPACO BASE Dever se aplicado em todas as superf cies de madeira imunizada dos marcos das esquadrias onde n o for aplicada laminado melam nico tipo f rmica uma dem o de fundo opaco base posteriormente ser o lixadas levando acabamento em esmalte sint tico 15 8 TINTA 100 ACR LICA Tinta base de l tex 100 acr lico e pigmentos Verniz 100 acr lico incolor As estruturas de concreto aparente receber o ap s selad
130. omercial Tamb m dever ser instalado na subesta o transformadora o diagrama unifilar contendo todas as prote es e caracter sticas das instala es Parte B Especifica es Gerais e do Projeto PREFEITURA MUNICIPAL DE PORTO ALEGRE DMAE prefeitura de DEPARTAMENTO MUNICIPAL DE GUA E ESGOTOS tina Porto Alegre com ISO 9001 200 Concorr ncia n 03 080573 09 6 P gina n 89 19 8 4 QUADROS DE DISTRIBUI O DE ENERGIA O sistema de distribui o de energia e comando dos grupos motor bombas e distribui o de for a e ilumina o est o distribu dos da seguinte forma e QGBT Quadro Geral de Baixa Tens o distribui o geral de BT com o objetivo de alimentar todas as cargas auxiliares bem como as Chaves de Partida Suave dos grupos principais da esta o comportas motorizadas motores da ventila o e exaust o bombas de recalque de gua pain is auxiliares e automa o e demais sistemas e ilumina o e tomadas e CCM 01 Distribui o e for a e comando para a MB 01 200 CV e CCM 02 Distribui o e for a e comando para a MB 02 200 CV e PA Painel da Automa o controle e Supervis o do bombeamento via CLP e Painel do Gradeamento Fornecido pelo fabricante do Gradeamento acionamento e controle do mesmo O QGBT CCM 01 02 ser composto por tr s cub culos met licos auto suport veis com dimens es m ximas de 2 00x1 60x0 60 m AxLxP sendo acess veis na parte frontal por porta f
131. omum dever ser fornecida perfeitamente limpa e aparelhada com uma dem o de zarc o Todas as unidades de serralheria uma vez montadas dever o ser marcadas com clareza de modo a permitir f cil identifica o e assentamento nos respectivos v os de constru o Os acess rios e aplica o das serralherias ser o colocados ap s a conclus o dos servi os de argamassa e revestimento ou protegidos at que se concluam os servi os que possam afet los 14 4 JANELAS DE ALUM NIO Nos sanit rios e na sala de comando ser o colocadas 03 tr s janelas basculantes de alum nio anodizado perfil s rie 30 dimens es 1 00 x 1 00 m com pintura eletrost tica na cor grafite escuro vidros lisos transparentes com espessura de 4 mm fixados com baguetes de alum nio As janelas ser o protegidas com grade de ferro L 1 8 x1 Parte B Especifica es Gerais e do Projeto PREFEITURA MUNICIPAL DE PORTO ALEGRE DMAE prefeitura de DEPARTAMENTO MUNICIPAL DE GUA E ESGOTOS tinta Porto Alegre com ISO 9001 200 Concorr ncia n 03 080573 09 6 P gina n 60 Na sala de comando tamb m ser o colocadas 03 tr s janelas basculantes de alum nio anodizado perfil s rie 30 dimens es 3 60 x 1 00 m com pintura eletrost tica na cor grafite escuro vidros lisos transparentes com espessura de 4 mm fixados com baguetes de alum nio As janelas ser o protegidas com grade de ferro L 1 8 x1 Na sala de bombas ser o colocadas 03 tr s j
132. onhecimento te rico e pr tico sobre o funcionamento do sistema implantado Parte B Especifica es Gerais e do Projeto PREFEITURA MUNICIPAL DE PORTO ALEGRE DMAE prefeitura de DEPARTAMENTO MUNICIPAL DE GUA E ESGOTOS tim Porto Alegre com ISO 9001 200 Concorr ncia n 03 080573 09 6 P gina n 98 Dever ser ministrado treinamento para 10 dez t cnicos do DMAE com um total de 8 oito horas aula para os t cnicos indicados pela Supervis o em momento oportuno Dever ser fornecido o material did tico necess rio para o treinamento Apostilas explicativas detalhadas contendo tanto aspectos te ricos e pr ticos Espa os para anota es em aula Escrita em l ngua portuguesa Gr ficos esquemas e diagramas coloridos para melhor identifica o 19 12 ESPECIFICA ES DE MATERIAIS 19 12 1 DISJUNTORES EM CAIXA MOLDADA Os disjuntores em caixa moldada devem ser constru dos e ensaiados de acordo com a norma IEC NBR 60 947 2 Devem ser tropicalizados com comando manual por alavanca possuindo em cada fase disparadores termomagn ticos de a o direta O mecanismo de abertura deve ser do tipo disparo livre trip free com dispositivo de indica o visual de atua o O comando destes disjuntores deve ser feito pelo lado de fora do compartimento sem que seja preciso abrir a porta do mesmo A manopla deve possuir indicador de posi o ligado e desligado on e off sendo que n
133. or termomagn tico Os quadros devem possuir fura es para coloca o de dispositivos destinados sua fixa o ao piso ou na parede Estes dispositivos devem ser fornecidos pelo pr prio fabricante do quadro Todas as partes met licas n o previstas para condu o de corrente devem ser ligadas ao barramento de terra do quadro BEP o qual deve ficar na parte inferior interna em toda a sua extens o e fornecido com conectores adequados do tipo n o soldado para cabo de cobre nu encordoado na bitola m nima de 2 5 mm para quadros de pot ncia e 2 5mm para quadros de automa o e controle O acabamento dos quadros dever ser resistente corros o causada por umidade ou atmosfera caracter stica ao ambiente onde ser instalado O tratamento anticorrosivo deve consistir de no m nimo duas dem os de tinta antioxidante nas partes internas e externas al m da pintura final de acabamento na cor cinza claro 19 9 2 INSPE O E TESTES O equipamento ter sua fabrica o inspecionada pela Supervis o do DMAE ou por firmas especializadas por ela credenciadas devendo todos os testes ser presenciados pelo inspetor o que todavia n o diminui a total responsabilidade do fabricante Este dever notificar ao cliente em endere o previamente estabelecido com a devida anteced ncia a data da inspe o e dos testes 19 10 QUADRO GERAL DE BAIXA TENS O CCM 1 CCM 2 19 10 1 DIMENSIONAMENTO O Quadro Geral de Baixa Tens o dever
134. or acr lico acabamento em tinta acr lica cor ref Colonial Peach 18C 2T marca Renner ou marca comercial equivalente em 2 dem os Parte B Especifica es Gerais e do Projeto PREFEITURA MUNICIPAL DE PORTO ALEGRE DMAE prefeitura de DEPARTAMENTO MUNICIPAL DE GUA E ESGOTOS tinta Porto Alegre com ISO 9001 200 Concorr ncia n 03 080573 09 6 P gina n 65 As paredes internas do pr dio dever o ser pintadas com a cor de refer ncia cor Vanila ICE 204 2P As paredes externas do pr dio dever o ser pintadas com a cor de refer ncia Apricot Liqueur 18C 1P Na laje de forro da subesta o onde n o haver forro dever ser aplicada pintura com 2 dem os de tinta acr lica na cor branco sob pr via aplica o de selador acr lico A cobertura de fibrocimento parte superior do telhado e inferior do beiral dever ser pintadas com a cor Ivory Vapor 2P Todas as tintas refer ncia comercial marca Sistema Multicolor Renner ou marca comercial equivalente 17 INSTALA ES HIDROSSANIT RIAS EQUIPAMENTOS SANIT RIOS Os materiais utilizados e a forma de assentamento dever o obedecer s especifica es do Caderno de Encargos da Prefeitura Municipal Volume 5 item 13 no que couber 16 1 INSTALA ES DE GUA FRIA o conjunto de tubula es e equipamentos a partir do ramal predial destinado ao abastecimento dos pontos de utiliza o de gua da edifica o em quantidade suficiente mantendo a qualidade
135. or banho de zinco com ancinho e caixa coletora de res duos em a o inox 304 2 0 mm Largura de 1 20 m e altura de 2 40 m Parte B Especifica es Gerais e do Projeto PREFEITURA MUNICIPAL DE PORTO ALEGRE DMAE Prefeitura de DEPARTAMENTO MUNICIPAL DE GUA E ESGOTOS tina Porto Alegre com ISO 9001 200 Concorr ncia n 03 080573 09 6 P gina n 77 18 5 CA AMBA PARA DETRITOS Para remo o dos s lidos grosseiros retidos nas grades manual e mec nica da esta o de bombeamento a Contratada fornecer 02 duas ca ambas em a o capacidade 5 0 m tendo suas laterais em chapas espessura de 1 8 fundo e refor o em chapa de espessura 3 16 vigas U laterais espessura de 1 8 pintura fundo em xido de zinco e pintura acabamento em esmalte sint tico 18 6 SISTEMA DE VENTILA O EXAUST O A Contratada adquirir e instalar conforme projeto e as orienta es da Supervis o os Sistemas de Exaust o Ventila o constitu dos dos seguintes equipamentos a Ventila o 2 dois ventilador Axial 3 cv 2 p los di metro de 400 mm b Duto de ventila o 02 dois dutos DN 400 L 6 30 m fixa o vertical 02 dois Bocal para Ventila o Instala o Interna c Prote o DN 400 c 02 dois Bocal para Ventila o Instala o Externa c Prote o DN 400 d 04 quatro Curva C 90 Ventila o DN 400 e Exaust o 2 dois exaustores Axial 3 cv 2 p los di metro de 400 mm f Duto de exaust o
136. orizado que permita o acionamento remoto da chave 19 12 33 POSTE DE CONCRETO Poste de concreto armado tubular tronco c nicos comprimento conforme indicado em projeto fabricado conforme a norma NBR 6134 ABNT 19 12 34 CRUZETAS Em madeira de lei isentas de empenos e farpas tratadas com solu o de pentaclorofenol nas dimens es 90x 115x2400mm Parte B Especifica es Gerais e do Projeto PREFEITURA MUNICIPAL DE PORTO ALEGRE DMAE prefeitura de DEPARTAMENTO MUNICIPAL DE GUA E ESGOTOS tina Porto Alegre com ISO 9001 200 Concorr ncia n 03 080573 09 6 P gina n 108 19 12 35 ISOLADOR TIPO PINO De porcelana vidrada cor marrom classe 15 kV conforme o projeto fabricados de acordo com as normas NBR 5032 e NBR 7110 da ABNT e dos padr es PM 4 3 porcelana e PM 4 6 vidro temperado da CEEE 19 12 36 ISOLADOR DE DISCO De porcelana vidrada na cor marrom tens o nominal 7 5 kV fabricados de acordo com a NBR 7109 com ferragens de acordo com as normas NBR 7107 e NBR 7108 da ABNT Dever o respeitar o padr o PM 4 2 e a especifica o ETD 009 da CEEE 19 12 37 ISOLADOR PEDESTAL Fabricados em resina ep xi na cor marrom ou vermelha alta resist ncia a compress o e ao arco el trico tens o nominal indicada no projeto fabricados de acordo com as normas da ABNT 19 12 38 FERRAGENS Parafusos Os parafusos ser o em a o carbono galvanizado a fogo com porcas de cabe a quadrada e arruelas quad
137. os materiais a serem utilizados e todos os materiais empregados dever o estar integralmente de acordo com as amostras aprovadas Caso julgue necess rio a Supervis o poder solicitar a apresenta o de Certificados de Ensaios Tecnol gicos certificado de garantia do fabricante e fornecimento de amostras dos materiais no per odo de sua utiliza o Os materiais adquiridos dever o ser estocados de forma a assegurar a conserva o de suas caracter sticas e qualidades para emprego nas obras bem como a facilitar sua inspe o Quando se fizer necess rio os materiais ser o estocados sobre plataformas de superf cies limpas e adequadas para tal fim ou ainda em dep sitos resguardados das intemp ries De modo geral ser o v lidas todas as instru es especifica es e normas oficiais no que se refere recep o transporte manipula o emprego e estocagem dos materiais a serem utilizados nas diferentes obras Ser proibido Contratada manter no recinto das obras quaisquer materiais que n o satisfa am a estas especifica es 3 SEQUENCIA DOS SERVI OS A Contratada de posse de ordem de in cio e j devidamente instalada dever executar o servi o sequencialmente da seguinte forma 1 Limpeza da rea da EBE Instala o das placas da obra Instala o do Canteiro de Obras Marca o topogr fica da obra Apresenta o Supervis o do DMAE do plano de trabalho Nm A So Ny Apresenta o Supervis
138. ou atrav s de alavancas O acoplamento dever ser feito com o necess rio cuidado para evitar qualquer dano ao tubo obedecendo fielmente s recomenda es do fabricante O acoplamento dos tubos encaixe poder ser feito por um dos procedimentos a seguir descritos a Encaixe manual Os tubos ser o simplesmente posicionados e a ponta empurrada para dentro da bolsa Para facilitar a penetra o conveniente que o tubo ao ser encaixado seja movimentado lateralmente e de baixo para cima enquanto empurrado para dentro do outro b Encaixe com alavanca Para o tracionamento dos tubos deve se evitar qualquer contato direto entre o tubo que est sendo empurrado e a alavanca para tanto se interp e entre eles um caibro de madeira refor ado para garantir uma boa distribui o de cargas evitar danos bolsa e facilitar o trabalho de acoplamento da alavanca c Encaixe com Tirfor Para o tracionamento dos tubos com aparelho de for a tipo tirfor amarra se uma corda ao redor da bolsa instalada e outra ao redor da ponta j com o anel instalado As cordas ficam um pouco frouxas Entre os tubos e as cordas ser o inseridos dois sarrafos de madeira um de cada lado com pelo menos 15cm de largura As duas cordas s o amarradas atrav s de um tirfor e a ponta de um tubo ser encaixada na bolsa do outro A utiliza o de um aparelho de for a tipo tirfor requer a utiliza o de blocos de madeira entre ganchos o aparelho e o tubo para
139. painel dever conter os seguintes equipamentos e componentes CLP Cabo de interliga o RS232 C entre CLP e r dio Fontes 12 24 Vcc Rel s auxiliares contatores auxiliares R dio modem Cabos de conex o do r dio c antena Supressores de surtos de tens o 19 13 3 EQUIPAMENTOS PRINCIPAIS 19 13 3 1 CONTROLADOR L GICO PROGAM VEL O Controlador L gico Program vel CLP dever ser dimensionado para todos os pontos de entrada e sa das conforme indicado em projeto e reserva para 20 com as seguintes caracter sticas modular Os CLPs dever o ser inteiramente em estado s lido apresentando concep o Os cart es de I O dever o ser do tipo Plug In providos de intertravamento mec nico que impe a a inser o err nea e de dispositivos que facilitem sua extra o Cada cart o dever ser provido de pontos de testes e indicadores luminosos LEDs de estado de funcionamento O CLP dever ser fornecido com no m nimo 2 portas de comunica o tipo seriais com acoplamento tico tipo RS 232 para R dio Modem e Microcomputador O CLP dever possibilitar eventuais expans es com coloca o de mais m dulos de T O sem necessidade de troca ou modifica o do Hardware instalado O fabricante dever garantir que a remo o inspe o de cart o de I O possa ser feita com o CLP e o pr prio m dulo energizados e em opera o sem preju zo para a integridade dos cart es da CPU e do programa Lad
140. projeto ou determinadas pela Supervis o A superf cie dever ser dividida em pain is por juntas ou sulcos profundos Os pain is ter o lados com dimens es n o superiores a 1 20 m ou conforme projeto arquitet nico As juntas poder o ser pl sticas de vidro madeira etc A disposi o das juntas obedecer a desenho simples devendo ser usado gabarito para garantir a linearidade e o alinhamento Deve se ainda evitar o cruzamento em ngulos agudos e juntas alternadas As juntas dever o ficar aparentes sem irregularidades Ap s a execu o da camada de argamassa a superf cie ser desempenada de modo a ficar uniforme A espessura do piso cimentado dever ter entre 0 02 m e 0 03 m A cura dever ser feita conservando se a superf cie constantemente mida durante sete dias Parte B Especifica es Gerais e do Projeto PREFEITURA MUNICIPAL DE PORTO ALEGRE DMAE prefeitura de DEPARTAMENTO MUNICIPAL DE GUA E ESGOTOS tina Porto Alegre com ISO 9001 200 Concorr ncia n 03 080573 09 6 P gina n 53 Quando o projeto exigir cimentado liso este ser executado com polvilhamento de cimento aplicado a colher ficando o uso de corantes a crit rio do projeto ou da Supervis o 12 4 PISO DE BORRACHA Na escada de acesso ao po o das bombas e na passarela por quest es ac sticas ser assentado piso de borracha textura pastilha tipo moedas dimens es 50x50 cm espessura 3 5 mm cor cinza grafite
141. qui apresentadas comp em o projeto executivo deste Edital composta da esta o de bombeamento de esgotos e da sua subesta o transformadora de energia Os servi os ser o executados naquilo que n o contrariem o descrito nestas especifica es de acordo com o Caderno de Encargos do Munic pio de Porto Alegre em especial os volumes 2 e 5 as Normas Gerais de Empreitadas da Prefeitura Municipal de Porto Alegre PMPA NGE 74 e as normas da Associa o Brasileira de Normas T cnicas ABNT e as normas das empresas ou concession rias de energia el trica e de telefonia A execu o das obras dever obedecer rigorosamente s plantas desenhos e detalhes do Projeto fornecido pelo Departamento as recomenda es espec ficas dos fabricantes dos materiais a serem empregados e os demais elementos que a Supervis o venha a fornecer Quando surgirem servi os n o contratados a Contratada n o poder execut los A Contratada proporcionar Supervis o adequada atrav s de equipe habilitada e com experi ncia para executar os servi os contratados bem como fornecer os equipamentos necess rios e em quantidades suficientes para atender s exig ncias dos servi os dentro do prazo previsto pelo Contrato O Departamento se reserva o direito e a autoridade para resolver todo e qualquer caso singular que porventura venha a ser omitido nestas especifica es e que n o esteja definido em outros documentos contratuais bem como no pr prio
142. quinze dias ou no m ximo de dez unidades quando ficarem armazenados por maior per odo N o poder ser feito o armazenamento no mesmo dep sito cimento cal hidratada pozolana como tamb m aditivos O per odo m ximo de estocagem de sacos de cimento na obra dever ser de 30 dias No caso deste per odo ser ultrapassado o material dever ser Parte B Especifica es Gerais e do Projeto PREFEITURA MUNICIPAL DE PORTO ALEGRE i ADMAE Prefeitura de DEPARTAMENTO MUNICIPAL DE GUA E ESGOTOS Porto Alegre com ISO 9001 200 Concorr ncia n 03 080573 09 6 P gina n 43 ensaiado as custa da Contratada Depois de aceito se caso o cimento apresentar qualidades alteradas por mau condicionamento insufici ncia de prote o ou qualquer outro defeito mesmo munido de certificado o material ser rejeitado a 1 2 Agregado Os agregados n o poder o conter teores prejudiciais de constituintes mineral gicos que conduzam a uma poss vel rea o alcali agregado Os teores de cloretos e sulfatos ativos n o dever o se superiores a 0 1 e 1 respectivamente O armazenamento dos agregados dever ser feito sobre solo firme com leve declividade revestido por uma camada de concreto magro Os agregados de diferentes proced ncias e bitolas dever o ser armazenados separadamente Cuidados dever o ser tomados nas opera es de carga e descarga dos agregados de forma a n o haver contamina o dos agregados com leos graxas e materiais t
143. r possuir as seguintes prote o e Prote o t rmica do motor incorporada na chave ou por rel eletr nico na sa da e Tempo de partida prolongado e Limita o do conjugado m ximo e N vel de subcarga e Conjugado inicial de partida e Corrente de limita o do motor e Rampa de conjugado de acelera o e Rampa de conjugado de desacelera o e Tipo de parada 19 12 7 EMENDAS Para condutores de baixa tens o poder o ser empregadas emendas de compress o ou de aperto desde que providenciem a perfeita interliga o el trica e mec nica dos condutores Dever o ser isoladas de modo a reconstituir no m nimo as caracter sticas el tricas do isolamento original dos condutores emendados Para condutores de m dia tens o dever o ser empregadas emendas pr fabricadas do tipo enfaixadas vulcanizadas ou termocontr teis de acordo com a especifica o do projeto As emendas dos condutores dever o ser compat veis com as caracter sticas do sistema el trico e dos condutores em que ser o instaladas especialmente no que se refere aos seguintes pontos Parte B Especifica es Gerais e do Projeto PREFEITURA MUNICIPAL DE PORTO ALEGRE DMAE preteitura de DEPARTAMENTO MUNICIPAL DE GUA E ESGOTOS Omn Porto Alegre com ISO 9001 200 Concorr ncia n 03 080573 09 6 P gina n 101 a classe de tens o e tens o de opera o do sistema b material se o e tipo do isolamento do condutor c forma de fixa
144. r da canaleta de cabos at o BEP no QGBT Tamb m est o previstas as alimenta es el tricas para as resist ncias de aquecimento e em todos os motores dos grupos de recalque Est prevista a instala o de sistema de comando manual autom tico dos grupos atrav s de botoeiras e seletoras nas portas dos respectivos CCM s Parte B Especifica es Gerais e do Projeto PREFEITURA MUNICIPAL DE PORTO ALEGRE DMAE prefeitura de DEPARTAMENTO MUNICIPAL DE GUA E ESGOTOS tinta Porto Alegre com ISO 9001 200 Concorr ncia n 03 080573 09 6 P gina n 90 Todo o encaminhamento el trico de for a ser desenvolvido atrav s de leito de cabos galvanizados a fogo instalados nos interiores das canaletas de piso ou fixados nas paredes para alimenta o el trica at o po o de bombas Para prote o dos circuitos de ilumina o e tomadas e dos demais motores no interior do pr dio ser o utilizados eletrodutos de a o zincado a fogo A fixa o destes s estruturas do pr dio dever ser executada de modo a garantir boa resist ncia mec nica e firmeza Para a alimenta o el trica dos sistemas auxiliares como a Comporta motorizada Painel de Automa o Painel do Gradeamento Talha el trica e do sistema de ilumina o e tomadas do CD 01 ser instalado o Quadro Geral de BT QGBT os dispositivos de prote o de retaguarda e de comando dos motores de pequeno porte Para acionamento do motor da comporta motorizada ser util
145. ra de DEPARTAMENTO MUNICIPAL DE GUA E ESGOTOS tina Porto Alegre com ISO 9001 200 Concorr ncia n 03 080573 09 6 P gina n 79 conforme ISO 2531 PN 10 press o de trabalho de 1 50 MPa e acionamento atrav s de atuador el trico Atuador El trico para V lvula de Gaveta Constitu do de redutor composto por um sistema de transmiss o do tipo sem fim e coroa com caracter sticas autoblocante incluindo volante para o acionamento manual e indicador mec nico de posi o com visor externo com vidro de prote o com as seguintes caracter sticas frequ ncia nominal 60 Hz tipo de partida chave reversora externa tens o nominal 220 380 V O motor el trico dever ser trif sico regime de opera o S4 grau de prote o m nima IP 54 classe de isolamento F mancais com enrolamentos de esfera fator de servi o 1 1 A unidade de acoplamento entre o atuador el trico e a v lvula dever seguir a norma ISO 5211 F05 F07 O atuador el trico dever ser equipado com chave de posi o formada por quatro discos cames ou camblocks de grande di metro superpostos instalados no compartimento interno do acionamento movimentada pelo sistema de transmiss o do atuador com ajustes independentes das micro chaves correspondentes s posi es totalmente aberta e totalmente fechada Tamb m dever ser equipado com chave de torque sens vel aos esfor os mec nicos excessivos do eixo do obturador da v lv
146. ra imunizada A estrutura de sustenta o deve ser absolutamente plana e nivelada para isto ser marcada em todos os cantos da parede a altura desejada e mantidas as dist ncias de 1 30m para a estrutura auxiliar e 0 60m para a fixa o do forro 12 IMPERMEABILIZA O A execu o dos servi os de impermeabiliza o obedecer rigorosamente s normas da ABNT NBR 9574 Execu o de Impermeabiliza o e NBR 11905 Sistema impermeabiliza o composto por cimento impermeabilizante e pol meros Parte B Especifica es Gerais e do Projeto PREFEITURA MUNICIPAL DE PORTO ALEGRE DMAE prefeitura de DEPARTAMENTO MUNICIPAL DE GUA E ESGOTOS tira Porto Alegre com ISO 9001 200 Concorr ncia n 03 080573 09 6 P gina n 50 Conforme a solicita o imposta pela gua a impermeabiliza o ser contra gua de percola o ou contra a umidade do solo O projeto definir o tipo de impermeabiliza o descrevendo o processo atrav s de detalhes e especifica es pr prias As superf cies a impermeabilizar dever o estar limpas lisas resistentes e secas O empreiteiro cumprir o projeto fielmente dentro da melhor t cnica e segundo as prescri es da ABNT 11 1 IMPERMEABILIZA O DE FUNDA ES Sobre as vigas de funda o ser aplicada uma camada impermeabilizante com hidroasfalto a fim de evitar se a subida e infiltra o de umidade nas paredes por capilaridade um asfalto emulsionado hidro
147. ra n o prejudicar a pintura Para a prote o da EBE ser colocada na parte externa da porta de alum nio uma grade de prote o 0 60x2 10 m com barras de ferro 5 16 espa adas de 10 cm fixadas em um quadro de ferro chato de 3 x 14 As ferragens dever o obedecer ao mesmo crit rio das utilizadas para as portas de alum nio 14 3 PORTAS E JANELAS DE FERRO SUBESTA O Na Subesta o Transformadora ser o colocadas esquadria em chapas met licas 14 USG com venezianas duplas invertidas e tela de prote o padr o CEEE tipo Otis malha 15 mm fechadura tipo mestra padr o CEEE As esquadrias a serem instaladas s o as seguintes a 01 uma Porta PF 01 2 folhas de abrir nas dimens es de 2 20 x 2 90 m b 01 uma Porta PF 02 2 folhas de abrir nas dimens es de 3 50 x 2 40 m c 01 um Quadro Fixo PF 03 nas dimens es de 1 20 x 2 40 m d 01 uma Porta PF 04 1 folhas de abrir nas dimens es de 0 80 x 2 40 m Parte B Especifica es Gerais e do Projeto PREFEITURA MUNICIPAL DE PORTO ALEGRE DMAE prefeitura de DEPARTAMENTO MUNICIPAL DE GUA E ESGOTOS tina Porto Alegre com ISO 9001 200 Concorr ncia n 03 080573 09 6 P gina n 59 e 01 uma Janela Fixa JF 01 nas dimens es de 3 00 x 1 00 m f 01l uma Janela Fixa JF 02 nas dimens es de 1 20 x 1 00 m Todos os esquadros ser o perfeitos e ter o os cantos soldados em 45 sendo bem esmerilhados e limados de modo a ficarem isentos
148. radas de chapa de a o galvanizado ruptura m nima de 32 kN para 12 mm e 56 kN para 16 mm Pinos de Cruzeta Pino de cruzeta para isolador de 15 kV em a o carbono galvanizado fogo rosca de chumbo 35 mm padr o ABNT com uma porca e uma arruela quadrada 19 mm em a o galvanizado Em ensaio mec nico com pino perfeitamente engastado e uma for a horizontal de 2 KN a flecha permanente m xima no ponto de aplica o n o dever exceder 1 mm M o Francesa M o francesa em a o carbono galvanizado fogo tipo normal em barra de se o 32 x 6 mm ou em V em cantoneira de 45 x 45 x 5 mm conforme padr o da Concession ria Cintas As cintas para fixa o das cruzetas aos postes ser o em chapa de a o carbono galvanizadas fogo equipadas com dois parafusos de cabe a abaulada e porcas quadradas dimens es 16 x 70 mm Parte B Especifica es Gerais e do Projeto PREFEITURA MUNICIPAL DE PORTO ALEGRE i ADMAE Prefeitura de DEPARTAMENTO MUNICIPAL DE GUA E ESGOTOS Gest o da gua Porto Alegre com ISO 9001 200 Concorr ncia n 03 080573 09 6 P gina n 109 19 13 AUTOMA O 19 13 1 PAINEL DE AUTOMA O E CONTROLE O Painel de Automa o e Controle ser respons vel pela opera o autom tica de toda a EBE Isso significa que ser o automatizados os Grupos Motor Bomba as bombas de drenagem comportas gradeamento etc Os quadros el tricos e seus acess rios dever o ser exec
149. refer ncia F rmica PERSTORP na cor champagne e nas dimens es de 0 80 x 2 10 m A porta ser semi oca de compensado de pinho liso com 32 mm de espessura com marco e alisares de pinho de boa qualidade e receber o pintura imunizante acabamento esmalte 14 2 PORTAS DE ALUM NIO Na sala de comando ser colocada 01 uma porta de abrir duas folhas dimens es 1 20 x 2 30 m em alum nio anodizado com pintura eletrost tica a p na cor grafite escuro e ferragens met licas de 1 qualidade ver projeto As portas ter o os perfis das folhas unidos com cantilh es de alum nio estruturado e parafusados no quadro do chassi a uni o ser feita com parafusos auto atarrachantes as dobradi as ser o de alum nio especial e os puxadores de alum nio anodizado Todas as esquadrias dever o ser fornecidas com embalagem de prote o de papel crepe sendo transportadas e estocadas com sarrafos de madeira entre as pe as e manuseadas com o maior cuidado n o ser o aceitas pe as com arranh es mossas ou outro tipo de dano Recomenda se que as esquadrias de alum nio sejam colocadas somente depois de conclu dos os servi os de pedreiro Depois de colocadas as esquadrias dever o ser protegidas contra danos pintura provenientes de cal argamassa cidos e outros com aplica o de material adequado N o ser permitido o uso de vaselina como prote o A limpeza das esquadrias n o dever ser feita com uso de materiais abrasivos pa
150. revistos detectados atrav s do rele supervisor trif sico dever indicar ao operador do sistema situa o de perigo na Esta o 4 O sistema dever monitorar continuamente as correntes de consumo de cada grupo motor bomba principal tamb m monitorando presen a de pessoal na Esta o grupos de recalque ligados desligados defeitos ventiladores e exaustores gradeamento e comporta 5 O sistema de automa o dever receber todas as informa es de posi o das chaves de comando autom tico manual e grupo motor bomba reserva 6 O sistema dever alarmar quando a o n vel de esgotos no po o estiver no n vel de muito alto Alarme Chave B ia instalada no n vel 1 40 b as correntes monitoradas dos motores estiverem em desacordo com a nominal de regime de opera o c falta de tens o na esta o atua o do rele RST d Bomba de drenagem operar por um tempo 50 maior que o calculado f defeitos diversos 19 11 5 INSTALA O E INTEGRA O DOS SISTEMAS Para atender as especifica es do sistema torna se necess ria a realiza o de estudos iniciais e de servi os de integra o seguidos das instala es das unidades e testes operacionais Para tal dever o ser realizadas as seguintes atividades e Estudos b sicos e Informa es do sistema e Instala o dos equipamentos e Testes finais 19 11 6 TREINAMENTO DAS EQUIPES PARA OPERA O O objetivo do treinamento instruir os t cnicos do DMAE para um c
151. rofundidade de 600 mm com tampa de concreto para inspe o e medi o peri dica da resist ncia do aterramento em todas as hastes instaladas A carca a do transformador port es telas venezianas suportes e demais partes met licas da subesta o n o destinadas condu o de corrente el trica dever o ser solidamente interligadas malha geral de aterramento atrav s de cordoalha de cobre nu 25 mm O neutro do transformador ser aterrado com cordoalha de cobre nu de se o 95 mm A ilumina o artificial da subesta o transformadora ser de instala o aparente utilizando l mpadas fluorescentes compacta de 26 W de pot ncia montadas no interior de lumin rias a prova de tempo e p s O interruptor de comando da ilumina o ser montado no interior de uma caixa de passagem tipo condulete a uma altura de 1 3m do piso e ter capacidade m nima de condu o de corrente de 10A em 250V Tamb m ser instalada tomada de energia a uma altura de 30cm do piso acabado alinhada ao interruptor de luz Ter capacidade para condu o de corrente m nima de 15A em 250V e ser do tipo universal 2P T O circuito de ilumina o e tomada ser alimentado a partir de um disjuntor monopolar instalado no m dulo lateral e conter dispositivo para disparo termomagn tico fixo de 15A Ser instalado sistema de ilumina o de emerg ncia com autonomia m nima de duas horas que ascender assim que for sentido a falta da energia c
152. rojeto 7 3 REATERRO COM MATERIAL ESCAVADO O reaterro tem como finalidade restabelecer o n vel de terreno das reas escavadas definidas no projeto ou pela Supervis o Esse tipo de compacta o compreende todos os servi os executados atrav s de processos manuais relativos ao preenchimento de valas po os ou de cavas realizado com material da pr pria escava o Estes servi os dever o ser executados com o aux lio de soquete de madeira ou de metal com peso aproximado de 10 kg em valas no passeio po os ou cavas O reaterro junto as obras civis somente poder ser iniciado ap s decorrido o prazo necess rio para que o concreto das funda es e das paredes enterradas tenha completada a sua cura e ou que se tenham realizados os testes eventualmente necess rios Al m disto dever o ter sido retiradas as f rmas e escoras O material dever ser selecionado atendendo a sua qualidade e a destina o prevista no projeto ou a crit rio da Supervis o O reaterro junto s paredes de concreto deve ser isento de pedras para n o danificar a eventual camada de impermeabiliza o ali aplicada O reaterro dever ser executado de maneira que resulte em densidade aproximadamente igual a do solo que se apresenta nas paredes das valas utilizando se de prefer ncia o mesmo tipo de solo isento de corpos estranhos Caso o reaterro n o atender as exig ncias do Projeto e ou da Especifica o os servi os dever o ser refeitos sem qu
153. rossa dependendo da gradua o do agregado e da adi o ou n o de corantes impermeabilizantes ou outros produtos com a finalidade de melhorar a ader ncia ou ainda o aspecto visual 13 1 2 EMBO OS Ser o aplicados sobre superf cies previamente chapiscadas e umedecidas como camada intermedi ria para receber o reboco ou outros tipos de revestimentos industrializados A verticalidade ser garantida pela confec o de taliscas e mestras de espessura m xima de 1 5 cm com argamassa de tra o igual ao do embo o Os embo os ser o feitos com argamassa de cimento cal e areia regular no tra o volum trico 1 1 6 tanto para paredes internas quanto externas sarrafeadas Para paredes que ser o revestidas com azulejos ou pastilhas por colagem a argamassa ser de cimento e areia m dia no tra o volum trico 1 3 A adi o de aditivos impermeabilizantes gua de amassamento para os embo os externos ficar condicionada a pr via autoriza o da Supervis o A aplica o do embo o somente ser permitida ap s a cura completa do chapisco e do embutimento de toda tubula o e caixas previstas para instala es de gua esgoto luz telefone e g s 13 1 3 REBOCOS Ser o executados sobre os embo os com espessura de no m ximo 4 mm como camada de acabamento Parte B Especifica es Gerais e do Projeto PREFEITURA MUNICIPAL DE PORTO ALEGRE i ADMAE Prefeitura de DEPARTAMENTO MUNICIPAL DE GUA E ESGOTOS
154. rte em inox 304 a cada 2 ou 3 metros com chumbadores Largura til da escada 400 mm Peso Linear 18 Kg m Altura M xima 6 metros por m dulo com descanso entre eles recomendada Os componentes s o integralmente em pultrudados de fibra de vidro com exce o dos parafusos e das chapas de uni o entre os arcos e os montantes e dos montantes estrutura de concreto que dever o ser em a o inox AISI 304 17 6 GUARDA CORPO PADR O DMA E Para prote o junto passarela e escada de acesso ao po o de bombas ser o instalados guarda corpos e corrim o em estrutura de ferro pintado padr o DMAE h 120 cm em tubos de ferro galvanizado 50 mm nos intermedi rios e 75 mm no superior nas dimens es indicadas em plantas com barras horizontais a cada 24 cm Ser aplicada pintura anti corrosiva de fundo acrescido de acabamento em 2 dem os de acr lico alif tico cor amarelo seguran a Parte B Especifica es Gerais e do Projeto PREFEITURA MUNICIPAL DE PORTO ALEGRE DMAE prefeitura de DEPARTAMENTO MUNICIPAL DE GUA E ESGOTOS Gest o da gua Porto Alegre com ISO 9001 2000 Concorr ncia n 03 080573 09 6 P gina n 71 17 7 LETREIRO MET LICO EBE RESTINGA Na parede externa da EBE Restinga dever ser colocado um letreiro met lico com letras individualizadas em a o inox tipo caixa chapa 20 1 0 mm na parte frontal do letreiro e chapa 22 0 8mm na lateral As letras met licas dever o ser pin
155. s portas basculantes para acesso de ve culos nas dimens es de 3 70 x 3 80 m com chapa dupla e isolamento ac stico interno com vedantes perimetrais de borracha semi r gida dever ser em alum nio e pintura eletrost tica na cor grafite escuro A porta ter isolamento ac stico interno com vedantes perimetrais e painel sonex e 35mm 14 8 VIDROS PERSIANAS PEL CULA 14 8 1 VIDRO LISO TRANSPARENTE 4 mm Nas janelas da EBE ser o colocados vidros lisos transparentes de 4mm de espessura A manipula o armazenamento e assentamento das chapas de vidro obedecer o as normas da ABNT N o ser o aceitos vidros defeituosos com bolhas lentes ondula es ranhuras e desbitolados Dever o ser fornecidos cortados nas dimens es previstas evitando se sempre o corte na obra as bordas dever o ser esmerilhadas de forma a se apresentarem lisas regulares e isentas de lascas As esquadrias antes de receberem os vidros dever o ser preparadas e limpas e os caixilhos quando de ferro pintados com tinta antioxidante Em caixilhos ser obrigat rio o uso de gaxetas ou baguetes para apoio dos vidros facilitando os deslocamentos consequentes de dilata o Para assentamento das chapas de vidro nos caixilhos ser empregada massa de vidraceiro exceto nos de alum nio ou com baguetes de alum nio quando ser usada massa de calafetar tiras ou perfilados de pl stico flex vel apropriado resistente s intemp ries Em nenhuma
156. ses de inc ndio com placas de acr lico indicando o seu tipo e uso Ser o colocadas baterias de 03 extintores Junto aos extintores dever se colocado placas de identifica o dos mesmos em pl stico de alta performance com dimens es de 35x25cm Ser o colocadas baterias de extintores na sala de comando operador Extintor gua Pressurizada 10 Kg 01 unidades c suporte de piso Parte B Especifica es Gerais e do Projeto PREFEITURA MUNICIPAL DE PORTO ALEGRE DMAE prefeitura de DEPARTAMENTO MUNICIPAL DE GUA E ESGOTOS tinta Porto Alegre com ISO 9001 200 Concorr ncia n 03 080573 09 6 P gina n 72 Extintor P Qu mico Seco 4kg 01 unidades c suporte de piso Extintor CO2 4kg 6kg 01 unidades c suporte de piso 17 11 VENTILADOR DE TETO Ventilador teto revers vel silencioso e de baixo consumo com 3 p s em MDF envernizadas com 1 globo p ra pl stico para prote o da l mpada na cor branca Funcionamento em 3 velocidades 110 220V h lice com dimens es 450x130mm di metro total de 1 100 mm velocidade de 420rpm altura para instala o m nima de 2 10m e m xima de 3 60 m 19 INSTALA ES MEC NICAS 18 1 GRUPO MOTOR BOMBA Ser o instaladas duas 02 unidades na sala de bombas da EBE Restinga sendo 1 operativa e 1 reserva Requisitos m nimos da Bomba N GMB Q grupo 1 s AMT m n Rota o 2 343 29 20 88 5 1185 rpm e Bomba centr fuga horizont
157. stilete ou facas afiadas Utilizar a serra copo para melhor acabamento de detalhes circulares das tubula es Fazer os recortes sempre antes de aplicar o adesivo 13 4 CER MICA DE FACHADA A cer mica que revestir externamente as fachadas do pr dio da EBE e da Subesta o dever ser de 1 qualidade cor ocre dimens es de 9 5x9 5x0 5cm marca Cecrisa ou equivalente assentada nos locais indicados em planta Dever ser apresentada amostra aos projetistas na execu o da obra Sobre o embo o dever proceder a uma lavagem das fachadas para a retirada de sujeira e p O revestimento cer mico esmaltado ser aplicado a seco com argamassa de cimento cola da marca Weber Quartzolit ou equivalente comprimindo as individualmente com o cabo da colher ou com martelo de borracha ajeitando as para se formar as juntas regulares e alinhadas e finalmente batidas com r gua em toda a superf cie revestida As pe as ser o assentes ortogonalmente e as juntas rigorosamente uniformes alinhadas As juntas verticais ser o encontradas As juntas ter o espessura de 1 cm rebaixo de 0 5 cm e acabamento alisado Toda argamassa que salpicar a superf cie das plaquetas ou extravasar as juntas ser removida antes de endurecer Parte B Especifica es Gerais e do Projeto PREFEITURA MUNICIPAL DE PORTO ALEGRE DMAE prefeitura de DEPARTAMENTO MUNICIPAL DE GUA E ESGOTOS tina Porto Alegre com ISO 9001 200 Concorr ncia n 03 080573
158. ta em central de concreto situada fora do local da obra a betoneira e os m todos usados dever o estar de acordo com os requisitos desse item Todos os dispositivos destinados medi o para preparo de concreto dever o estar sujeitos a aprova o da Supervis o a 4 Transporte Quando a mistura for preparada fora do local da obra o concreto dever ser transportado para o canteiro de servi o em caminh es apropriados dotados de betoneira O fornecimento de concreto dever ser regulado de modo a que a concretagem seja feita continuamente a n o ser quando retardada pelas opera es pr prias da concretagem Os intervalos entre as entregas dever o ser tais que n o permitam o endurecimento parcial do concreto j colocado b A o Parte B Especifica es Gerais e do Projeto PREFEITURA MUNICIPAL DE PORTO ALEGRE i ADMAE Prefeitura de DEPARTAMENTO MUNICIPAL DE GUA E ESGOTOS Porto Alegre com ISO 9001 200 Concorr ncia n 03 080573 09 6 P gina n 45 O a o das armaduras obedecer rigorosamente ao indicado no projeto As emendas dos ferros das posi es corridas poder o coincidir na mesma se o em propor o maior que 25 em rela o ao total de barras de ferro sem emendas Os ferros das posi es que interferirem com as aberturas dever o ser desviados ou interrompidos com gancho reto As barras de a o dever o ser depositadas sobre travessas de madeira para evitar o contato com o solo O solo su
159. tadas com esmalte sint tico na cor preto fosco em tr s dem os sobre fundo selado conforme padr o DMAE 17 8 LOGOTIPO MET LICO PADR O DMAE Na EBE dever ser colocada uma logomarca met lica com pintura esmalte sint tico na cor preto fosco conforme padr o DMAE 17 9 PLACA DE IDENTIFICA O EM CONCRETO Padr o DMAE Na parte externa do muro da esta o dever ser colocada uma placa de identifica o em concreto brita zero e armadura envernizado e 6cm letras em baixo relevo pintadas no fundo conforme padr o DMAE com o texto ESTA O DE BOMBEAMENTO DE ESGOTOS RESTINGA e a logomarca DMAE 17 10 PROTE O CONTRA INC NDIOS A instala o dos extintores obrigat ria entre outras pela Lei Complementar n 20 e seus decretos reguladores A preven o de combate a inc ndios dever obedecer s normas de seguran a ao disposto no c digo de posturas do munic pio e ao corpo de bombeiros Para isto foram previstas algumas unidades aut nomas de combate a inc ndio conforme descri o abaixo Os extintores dever o ser instalados em suportes adequados de solo serem numerados e portadores de Selo de Marca de Conformidade do INMETRO Abaixo dos extintores dever ficar uma rea livre de no m nimo 1 00 x 1 00m n o podendo ser obstru da de forma alguma Os extintores dever o ser numerados devendo a numera o constar no suporte e no extintor e estarem claramente sinalizados e com indica o das clas
160. tar absor o da gua da argamassa O assentamento ser procedido com a argamassa especificada no projeto em fiadas perfeitamente niveladas alinhadas e aprumadas As juntas ser o de 10 mm no m ximo e desencontradas verticalmente amarra o Nas obras estruturadas em concreto armado a alvenaria ser interrompida abaixo das vigas e ou lajes O espa o resultante ser preenchido somente 7 sete dias ap s de modo a garantir o perfeito travamento entre a alvenaria e a estrutura Os pain is de alvenaria com mais de 5 metros de comprimento ter o pilaretes de concreto armado embutidos limitando este comprimento Os pain is de alvenaria com mais de 3 metros de altura ter o cintas de amarra o de concreto armado limitando esta altura O engastamento das alvenarias nas superf cies de concreto ser obtido por t cnicas eficientes como chapiscos de argamassa forte de cimento e areia e ou atrav s de barras de a o Para arma o da alvenaria com o concreto dever ser prevista coloca o de ferros 5mm a cada 50cm de altura cabelos A fixa o de esquadrias e rodap s ser executada dentro da melhor t cnica podendo ser mediante tacos ou buchas com parafusos Para fins de aceita o das alvenarias a Supervis o inspecionar a qualidade dos materiais utilizados o cumprimento do projeto a correta loca o a planeza o prumo e o nivelamento 9 2 ALVENARIA AC STICA ECKERT 25 cm MACI OS Nas paredes da sal
161. terminais de MT O ramal de entrada ser subterr neo com cabos de cobre eletrol tico isola o em EPR na bitola 35 mm2 Os cabos dever o ser identificados conforme a NBR 14039 nas extremidades e nas caixas de passagem Os cabos ser o protegidos mecanicamente por eletroduto de a o zincado a fogo tipo m dio na se o 100 mm na prumada dos postes a uma altura de 3m do piso Nas instala es embutidas ser o utilizados eletrodutos de polietileno de alta densidade tipo Kanalex protegido mecanicamente por envelope de concreto de dimens es 400x260mm Toda a eletrovia dever ser instalada a uma profundidade n o inferior a 60cm do piso acabado tomando como base a parte superior do eletroduto O eletroduto junto ao poste dever ser identificado com o n mero da edifica o que pertence atrav s da utiliza o de material n o corrosivo fixado na parte superior do mesmo Em todo o percurso subterr neo da eletrovia de MT dever ser instalada uma fita indicativa de condutor de energia el trica N o ser o permitidas emendas nos cabos do ramal de entrada de energia subterr nea de MT e nas extremidades dever o ser utilizadas termina es contr teis A blindagem dever ser conectada ao sistema de aterramento da subesta o transformadora As caixas de passagem existentes na eletrovia de MT dever o ser de alvenaria com parede de 25 cm e dimens es internas de 80x80x80cm e distarem entre si de no m ximo 30m A caixa junto
162. ua de amassamento ser superior prevista na dosagem havendo sempre um valor fixo para o fator gua cimento Os materiais ser o colocados no tambor de modo que uma parte da gua de amassamento seja admitida antes dos materiais secos a ordem de entrada na betoneira ser agregado gra do cimento areia e o restante da gua de amassamento Os aditivos dever o ser adicionados gua em quantidades certas antes de seu lan amento no tambor salvo recomenda o de outro procedimento pela Supervis o O tempo de mistura contado a partir do instante em que todos os materiais tiverem sido colocados na betoneira depender do tipo de betoneira e n o dever ser inferior a 1 minuto para betoneiras de eixo vertical 2 minutos para betoneiras basculantes 1 5 minutos para betoneiras de eixo horizontal A mistura volum trica do concreto dever ser sempre preparada para uma quantidade inteira de sacos de cimento Os sacos de cimento que por qualquer raz o tenham sido parcialmente usados ou que contenham cimento endurecido ser o rejeitados O uso de cimento proveniente de sacos usados rejeitados n o ser permitido O concreto dever ser preparado somente nas quantidades destinadas ao uso imediato O concreto que estiver parcialmente endurecido n o dever ser remisturado N o permitido amassar se de cada vez volume de concreto superior a 320 litros a n o ser que seja amassado em usina Quando a mistura for fei
163. ula calibrada previamente na f brica para acionamento de duas microchaves correspondentes ao sentido de abertura e fechamento da v lvula Esta chave de torque se aplica somente a atuadores el tricos com torque de trabalho acima de 150Nm ou bitolas acima de DN 10 Dever ser fornecido com unidade de interfaceamento para interliga o de entradas digitais com o CLP atrav s de meio f sico Esse interfaceamento eletr nico dever monitorar basicamente as seguintes fun es posi o da v lvula aberta fechada alarme de torque abertura fechamento alarmes sobreaquecimento do motor A cor final de acabamento do acionamento dever ser conforme padr o do fabricante ou a indicada no contrato 18 15 MONOVIA Monovia reta com talha e trole eletro mec nica executada com perfil tipo T laminada 8 x 27 3 kg m L 7 60 m Capacidade nominal 1 500 kg Parte B Especifica es Gerais e do Projeto PREFEITURA MUNICIPAL DE PORTO ALEGRE DMAE prefeitura de DEPARTAMENTO MUNICIPAL DE GUA E ESGOTOS tina Porto Alegre com ISO 9001 200 Concorr ncia n 03 080573 09 6 P gina n 80 Pintura Conforme padr o do fabricante acabamento com sistema sint tico cor final amarelo seguran a Munsel 5Y 8 12 18 16 TUBOS E CONEX ES EM PVC Os tubos de PVC r gido para instala es de sistemas de distribui o aterrados de abastecimento de gua a 20 C dever o ser fabricados e instalados de acordo com as Normas T cn
164. utados com esmero e bom acabamento por profissionais especializados As instala es somente ser o aceitas e pagas ap s a montagem de todos os materiais e acess rios A instala o dos quadros dever obedecer no que couber s especifica es constantes no Caderno de Encargos da Prefeitura Municipal Volume 5 item 14 4 A medi o e o pagamento ser o por unidade instalada completa e testada conforme especificado no item 14 10 do Caderno de Encargos da Prefeitura Municipal Volume 5 O fornecimento do painel incluir O projeto construtivo tendo como base os desenhos orientativos dimensionais e de arranjo e diagramas unifilares constantes da documenta o t cnica aceitando se alternativas t cnicas desde que justific veis t cnica ou economicamente O detalhamento dos diagramas de circuitos Equipamentos de manobra prote es sinaliza es rel s auxiliares quando existentes e os materiais complementares necess rios Todos os componentes acess rios e materiais utilizados no painel dever o estar enquadrados dentro do que existe de mais atualizado no mercado no que se refere ao desempenho de suas caracter sticas eletro mec nicas O Painel de Automa o dever conter no m nimo os seguintes equipamentos principais ITEM DESCRI O UNID QUANT Arm rio met lico com dimens es aproximadas de 1 200 x 1 760x 400 mm A x L x P com VENTILA O grelhas de pg 1 ventila o con
165. za o para o caso espec fico desta obra compreende as instala es de tubula es de suc o e recalque em esperas na margem da via p blica frente a rea de constru o Nenhuma escava o ou caixa dever permanecer aberta durante sua constru o sem a sinaliza o adequada para alerta a pedestres e circula o de ve culos Sempre que para execu o da obra for necess ria a interrup o do tr fego e como tal assunto diz respeito Empresa P blica de Transporte e Circula o EPTC a Contratada dever acatar s decis es daquele rg o no que lhe compete sem qualquer tipo de ressarcimento posterior Para tanto recomenda se prever trabalho ininterrupto inclusive s bados domingos e feriados A inobserv ncia da sinaliza o recomendada poder crit rio da Supervis o acarretar na paralisa o total ou parcial das obras at que a sinaliza o seja estabelecida regularmente Tal ocorr ncia n o implicar na prorroga o dos prazos previstos no Contrato nem na dispensa das penalidades previstas no Edital 7 CANTEIRO DE OBRAS Antes da execu o do canteiro a Contratada dever submeter Supervis o do Departamento o layout do mesmo para aprova o ou re estudo caso a Supervis o julgue necess rio O layout do Canteiro de Obras constar no m nimo dos seguintes componentes rea de alimenta o e descanso rea de higiene e limpeza rea de atendimento e primeiros socorros

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