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1. Pelo menos 100 ms Nota Tanto a norma IEC quanto o guia do IEEE demandam que todos os cinco crit rios de avalia o sejam atendidos Locais onde falhas internas ocorrem mais frequentemente e as poss veis medidas preventivas Com base nas experi ncias adquiridas ao longo do uso dos conjuntos de manobra e controle apresentada na Tabela 2 uma combina o das tabelas 102 da norma t cnica IEC 62271 200 e da B 1 da IEEE Std C37 20 7 2007 com alguns dados e avalia es relativas aos locais causas e exemplos de medidas identificadas para diminuir a probabilidade de ocorr ncia de falhas internas em conjuntos de manobra e controle de m dia tens o A fim de complementar as medidas preventivas sugeridas na Tabela 2 fortemente recomend vel que o projetista ou usu rio de um conjunto de manobra e controle consulte tamb m a se o B2 do guia IEEE Std C37 20 7 Al m de orienta es relativas instala o opera o e manuten o deste tipo de equipamento o leitor encontra v rias an lises r pidas sobre estrat gias de engenharia para mitigar os n veis de CLAMPER ncia AA Conjuntos de manobra e controle de pot energia presente e assim diminuir os riscos associados a estes equipamentos Pode se dizer que esta literatura complementa as sugest es presentes na se o 8 104 3 da norma IEC LOCAIS ONDE FALHAS INTERNAS OCORREM COM MAIS FREQU NCIA Compartimento2. de conex es por cabos e ou barramentos TABELA 2 LOCAIS E CAUSAS DE FALHAS INTERNAS POSS VEIS CAUSAS Projeto Inadequado 62271 200 que conforme j comentado visa indicar formas complementares de protec o para aumentar a seguranca das pessoas no caso de ocorr ncia de um arco interno EXEMPLOS DE MEDIDAS PREVENTIVAS Sele o de dimens es adequadas Instala o defeituosa Evitar que as conex es em cabos se cruzem No local deve ser feito comissionamento por pessoal especializado Uso dos valores corretos de torque Falha em isolamento s lido ou fluido defeito ou aus ncia Fazer inspe es regulares e ensaios diel tricos peri dicos ou cont nuos no local Verificar regularmente onde aplic vel o n vel press o dos fluidos Seccionadoras chaves com abertura sob carga interruptores e chaves de aterramento Opera o indevida Intertravamentos Reabertura retardada Manobra manual independente Capacidade de estabelecimento em curto circuito Instru es a pessoal qualificado Conex es aparafusadas e contatos Corros o Uso de acabamentos superficiais prata estanho etc anticorrosivos e ou graxas Revestimento protetor onde for poss vel Montagem defeituosa Inspe o por meios adequados Uso dos valores corretos de torque Transformadores de instrumentos Ferrorresson ncia Evitar estas influ ncias el tricas
3. por meio de projeto adequado do circuito Disjuntores Manuten o inadequada Manuten o regular programada Instru o a pessoal qualificado Todos os locais Contexto na baixa tens o Por conta dos riscos associados a um arco dentro de um conjunto de manobra e controle de pot ncia em baixa tens o existe tamb m em casos espec ficos a solicita o por parte do usu rio de se adotar uma solu o Erro humano Limita o de acesso pelo uso de compartimenta o Isolamento das partes vivas Instru es a pessoal qualificado Envelhecimento do diel trico Ensaios peri dicos ou cont nuos de verifica o do diel trico Polui o umidade penetra o de animais poeiras etc Prevenir tais condi es de servi o ou adotar medidas que permitam o conjunto lidar com as elas Sobretens es Prote es contra surtos de tens o Coordena o adequada de isolamento Ensaios diel tricos no local a uma falha interna em conjuntos de manobra e controle interno que apresente baixa probabilidade de ocorr ncia de uma falha interna ou ent o que seja resistente aos efeitos de um arco el trico Quando se aborta o t pico referente a um arco devido de baixa tens o a IEC adota como guia para ensaios o relat rio t cnico Technical Report IEC TR 61641 5 E este documento que n o uma norma t cnica apresenta a seguinte hist ria de em
4. CLAMPER ncia A Cap tulo XI Conjuntos de manobra e controle resistentes aos efeitos de um arco el trico interno Parte 2 Comparativo dos requisitos de ensaio de arco interno em MT Por Luiz Felipe Costa Em continuidade ao cap tulo anterior um comparativo b sico entre os documentos da IEC e do IEEE sobre as principais caracter sticas relacionadas aos ensaios de verifica o de desempenho diante de efeitos de um arco interno em conjuntos de manobra e controle de MT apresentado na Tabela 1 a seguir TABELA COMPARATIVO B SICO ENTRE ANSI E IEC PARA ENSAIO DE ARCO INTERNO Conjuntos de manobra e controle de pot TE EE Indicadores para verifica o os efeitos t rmicos de gases 11 Montagem no plano vertical e plano horizontal Montagem no plano vertical e plano horizontal 112 150 mm x 150 mm 150 mm x 150 mm 9 Algod o 150 g m2 Algod o 150 g m2 tipo A 1 4 N A Algod o 40 g m2 tipos B e C 2 0 Avaliag o do ensaio 2i Crit rio 1 para prote o pessoal Tampas e coberturas n o devem abrir se fechadas de Tampas e coberturas n o devem abrir se fechadas de forma correta forma correta 22 Crit rio 2 para prote o pessoal N o pode ocorrer a fragmenta o do inv lucro eje o N o pode haver eje o de partes perigosas de partes 23 Crit rio 3 para prote o pessoal N o pode haver perfura o das partes acess veis N o pode haver perfu
5. Mitigation Device dispositivo que opera somente no caso de um arco el trico devido a uma falha interna e que reduz o tempo de dura o do mesmo 9 Classes de condi es de arco Arcing classes classifica o dada um conjunto ou parte dele conforme as diferentes formas de prote o fornecida contra falhas E CLAMPER PARAS EL TRICOS E BARRAMENTOS BUINDADOS com arco prote o humana limita o dos danos a parte do conjunto e capacidade de opera o limitada do equipamento Refer ncias IEC 62271 200 High voltage switchgear and controlgear Part 200 AC metal enclosed switchgear and controlgear for rated voltages above 1 kV and up to and including 52 kV Edition 2 0 International Electrotechnical Commission 20 IEC 61439 1 Low voltage switchgear and controlgear assemblies Part 1 General rules Edition 2 0 International Electrotechnical Commission 2011 IEC 61439 2 Low voltage switchgear and controlgear assemblies Part 2 Power switchgear and controlgear Edition 2 0 Commission 2011 assemblies International Electrotechnical IEEE Std C37 20 7 IEEE Guide for Testing Metal Enclosed Switchgear Rated Up to 38 kV for Internal Arcing Faults Institute of Electrical and Electronic Engineers 2007 IEC TR 61641 Enclosed low voltage switchgear and controlgear assemblies Guide for testing under conditions of arcing due to internal fault Edition 3 0 International Electrotechn
6. a tradu o livre visando auxiliar o leitor na compreens o desta terminologia 1 Corrente de curto circuito permiss vel sob condi es de arco autoextingu vel lps arc Permissible short circuit current under self extinguishing arcing conditions o m ximo valor eficaz permitido da corrente de curto circuito presumida nos terminais de entrada de um conjunto declarado pelo fabricante para uma dada tens o operacional Ue na qual o equipamento capaz de atender aos requisitos da IEC TR 61641 pela autoextin o do arco sem a opera o de nenhum dispositivo de prote o 2 Corrente de curto circuito permiss vel sob condi es de arco lp arc Permissible short circuit current under arcing conditions o m ximo valor eficaz permitido da corrente de curto circuito presumida nos terminais de entrada de um conjunto declarado pelo fabricante para uma dada tens o operacional Ue na qual o equipamento capaz de atender aos requisitos definidos pela IEC TR 61641 3 Dura o permiss vel do arco tarc Permissible arc duration o m ximo valor do tempo de dura o de um arco que n o se autoextingue ou limitado por um dispositivo limitador de corrente Este valor pode diferir para partes distintas de um mesmo conjunto O valor m nimo solicitado no documento da IEC para a verifica o de arco nas condi es descritas anteriormente 100 ms 4 Corrente de curto circuito condicion
7. al permiss vel sob condi es de arco Ilpc arc Permissible conditional short circuit current under arcing conditions o m ximo valor eficaz permitido da corrente de curto circuito presumida nos terminais de entrada de um conjunto declarado pelo fabricante para uma dada tens o operacional Ue na qual um circuito do conjunto capaz de atender aos requisitos da IEC quando o circuito protegido por dispositivo limitador de corrente ou por dispositivo de mitiga o de falha por arco com fun o de limita o de corrente 5 Zona protegida contra igni o de arco Arc Ignition Protected Zone antiga Arc Free Zone parte de um circuito dentro de um conjunto de manobra e controle onde medidas espec ficas s o adotadas para garantir que o in cio de uma falha com arco seja uma possibilidade remota 6 Zona ensaiada para condi es de arco Arc Tested Zone antiga Arc Proof Zone parte de um circuito ou compartimento onde iniciado um arco e todos os crit rios de avalia o solicitados para o s ensaio s segundo a IEC TR 61641 s o atendidos 7 Conjunto de manobra e controle avaliado para condi es de arco interno Arc Verified Assembly antiga Arc Proof Assembly conjunto de manobra e controle que apresenta zonas protegidas contra a igni o de um arco e ou ensaiadas para as condi es de arco 8 Dispositivo de mitiga o de falha por arco interno Arc Fault
8. ical Commission 2014 IEC 62271 4 High voltage switchgear and controlgear Part 4 Handling procedures for sulphur hexafluoride SF and its mixtures Edition 1 0 International Electrotechnical Commission 2013 IEC 60529 Degrees of protection provided by enclosures IP Code Edition 2 2 International Electrotechnical Commission 2013 LUIZ FELIPE COSTA especialista s nior da Eaton formado em engenharia el trica pela Escola de Engenharia da UFRJ e p s graduado em Prote o de Sistemas El tricos pela Universidade Federal de Itajub
9. iss es e 1996 publica o da 1 edi o e 2008 publica o da 2 edi o e 2014 setembro publica o da 3 edi o atual E CLAMPER A encia Conjuntos de manobra e controle de pot A cultura ANSI NEMA adota as diretrizes do guia elaborado pelo IEEE que atende tanto a conjuntos de manobra e controle de m dia quanto baixa tens o conforme j mencionado anteriormente Entretanto fundamental atentar para o fato de que qualquer teste efetuado tem um car ter orientativo de como o conjunto dever se comportar sem necessariamente cobrir todas as poss veis eventualidades Grandes usu rios em importantes segmentos no mercado brasileiro come am a pedir caracter sticas de desempenho de Conjuntos de Manobra e Controle de Pot ncia em Baixa Tens o frente a um arco interno Para esta condi o a refer ncia adotada tem sido a IEC aplicando se o relat rio t cnico IECTR 61641 Como a nova edi o deste documento da IEC muito recente e com uma abordagem e roupagem diferentes do que foi visto para os pain is de MT o primeiro passo nesta fase deste trabalho familiarizar se com termos e conceitos novos apresentados no documento Novas defini es e nomenclaturas A nova revis o 3 Edi o de setembro de 2014 do relat rio t cnico IEC TR 61641 traz um nova nomenclatura al m de algumas novas defini es Por conta disso elas s o apresentadas a seguir de forma sucinta e num
10. ra o das partes acess veis 24 Crit rio 4 para prote o pessoal Tanto os indicadores verticais quanto horizontais n o Tanto os indicadores verticais quanto horizontais n o 25 podem ter se inflamado podem ter se inflamado 3 0 Acessibilidade 3 1 Tipo 1 A Acesso somente frontal a 100 mm ver nota Nota Esta classifica o IEEE equivale a IAC A B F ao lado 3 Tipo 2 A Acessos frontal lateral e traseiro a 100 mm Nota Esta classifica o IEEE equivale a IAC A B FLR ver nota ao lado E CLAMPER de controle BT aberta Tipo 2B Similar ao 2 A com a porta do compartimento IAC A Pessoal Autorizado Dist ncia dos indicadores igual a 300 mm 15 mm 3 4 Tipo 2C Similar ao 2 A com a verifica o da suportabilidade aos efeitos do arco entre compartimentos IAC B P blico em geral Dist ncia dos indicadores igual a 100 mm 5 mm 3 5 IAC C Equipamentos montados em postes 3 6 Condi o de acesso especial caminhar sobre a estrutura por exemplo indicador de algod o com 40 g m2 4 0 In cio do arco Fio de di metro de 0 5 mm 24 AWG Fio de di metro de 0 5 mm 5 0 Valor de crista do primeiro semiciclo Calibrado para 2 6 vezes o valor eficaz de I k Calibrado para 2 5 ou 2 6 vezes o valor eficaz de I k 6 0 Durac o do teste segundo a frequ ncia Burn through Valor preferido de 500 ms sendo o m nimo de 100 ms
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