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Anexo VI - Institutos Lactec

1. a v lvula de bloqueio manual alavanca simples com parafuso de travamento para permitir a fixa o do disco nas posi es aberta ou fechada b v lvula de regulagem manual caixa de engrenagens com volante autotravante em qualquer posi o e indicador de abertura c v lvula de bloqueio motorizada atuador eletromec nico ou pneum tico de a o on off d v lvula de regulagem motorizada atuador eletromec nico ou pneum tico de a o proporcional 10 8 V lvulas de Reten o Tipo duo check para instala o em horizontal ou vertical Corpo tipo wafer para montagem entre flanges B 16 5 classe 150 face com ressalto RF portinhola dupla bi partida com movimento de dobradi a em torno do eixo e fechamento por molas Classe de press o 150 Corpo de ferro fundido ASTM A 26 Gr B portinhola de ferro nodular ASTM A 536 Gr 65T sedes de Buna N ou EPDM eixo de a o inoxid vel AISI 304 molas de a o inoxid vel AISI 302 Modelo de refer ncia Niagara Fig 80 10 9 V lvulas de Balanceamento de Vaz es Corpo com extremidades flangeadas padr o ANSI B 16 1 face plana FF castelo fixado ao corpo por parafusos com junta de veda o obturador de disco com superf cie de assentamento c nica sede integral com o corpo haste compensada com veda o por por juntas de EPDM Volante com leitura digital da posi o da v lvula com precis o de 1 10 de volta e mem ria mec nica da posi o de afina o Cl
2. galvanizados ap s serem soldados e furados Nas extremidades flangeadas dos dutos dever ser soldada uma virola ou pestana para servir de batente para os flanges Todos os dutos dever o ser constru dos e montados em conformidade com as recomenda es da SMACNA expressas nas edi es mais atualizadas dos manuais HVAC Duct System Design Manuale HVAC Duct Construction Manual 8 2 2 Veda o Os dutos dever o ser constru dos e montados modo a atingir a m xima estanqueidade possivel Entre os flanges de liga o dever ser aplicada uma junta de veda o feita de amianto com arma o met lica inserida para suportar temperatura de at 600 C Sendo o nico ponto vulner vel a vazamento a fabrica o dos flanges e virola dever ser de boa qualidade para permitir o bom ajuste das pe as reduzindo o espa o das frestas 8 2 3 Isolamento T rmico O isolamento t rmico dos dutos dever ser feito com manta de l de vidro com densidade de 60 kg m Ref MI 560 incombust vel da Cia Vidraria Santa Marina com 100 mm de espessura e revestimento externo com chapas de alum nio bitola 24 NOVAR ENGENHARIA DE SISTEMAS T RMICOS LTDA Rua Rafael Vechione 180 Vista Alegre 80820 350 Curitiba PR Fone Fax 41 3387 3288 Celular 41 9994 1315 e mail silvio aires Oterra com br novar RR ENGENHARIA DE SISTEMAS T RMICOS LTDA Alternativamente l de vidro poder ser utilizado man
3. 1 Vertical para cima 1 10 1 50 TFVE IP 54 Classe B 130 C N 1 15 NOVAR ENGENHARIA DE SISTEMAS T RMICOS LTDA Rua Rafael Vechione 180 Vista Alegre 80820 350 Curitiba PR Fone Fax 41 3387 3288 Celular 41 9994 1315 e mail silvio aires Oterra com br PN V Projeto E f Consultoria Assessoria ENGENHARIA DE SISTEMAS T RMICOS LTDA 3 3 Caracter sticas Construtivas Carca a e rotor dever o ser constru dos com chapa de a o tratados contra corros o Os mancais dever o ser de rolamentos blindados auto alinhantes e auto lubrificantes O rotor dever ser balanceado est tica e dinamicamente A constru o do ventilador em todos seus detalhes dever ser apropriada para operar com mistura de ar e gases de combust o em alta temperatura sendo provido no m nimo de e Pintura especial para resistir alta temperatura H lice para resfriamento do eixo Selo de veda o entre o eixo e a carca a para evitar escape de gases Porta de inspe o na carca a Conex es flex veis para a aspira o e descarga feitas com tecido de fibra de vidro O motor do ventilador dever ser do tipo de indu o trif sico com rotor tipo gaiola grau de prote o IP 54 classe de isolamento B montado sobre base provida de dispositivos para alinhamento e esticamento das correias de transmiss o A polia do motor dever ser do tipo regul vel para permitir o ajuste da vaz o de
4. Cliente Obra Projeto Documento Data Revis o novar Es aid Assessoria ENGENHARIA DE SISTEMAS T RMICOS LTDA LACTEC LEME SALA DE TESTE DE MOTORES DIESEL EURO V CLIMATIZA O VENTILA O E EXAUST O MEMORIAL DESCRITIVO Fevereiro 2012 01 NOVAR ENGENHARIA DE SISTEMAS T RMICOS LTDA Rua Rafael Vechione 180 Vista Alegre 80820 350 Curitiba PR Fone Fax 41 3387 3288 Celular 41 9994 1315 e mail silvio airesOterra com br novar Consultora Assessoria MO DE SISTEMA T RMICOS LTDA SUM RIO l INFORMA ES GERAIS 1 Apresenta o 2 Extens o do Projeto 3 Desenhos de Projeto 4 Normas e Publica es Aplic veis 5 Fabricantes e Modelos de Refer ncia Il CONSIDERA ES GERAIS DE PROJETO 1 Requisitos B sicos 2 Descri o Geral da Instala o 3 Mem ria de C lculos 4 Escopo de Fornecimento Ili ESPECIFICA O DE EQUIPAMENTOS E MATERIAIS Geral Unidade de Tratamento de Ar Ventilador de Exaust o dos Gases de Combust o Ventilador de Exaust o Geral Inversor de Frequ ncia Painel El trico Controles Autom ticos Distribui o de Ar Elementos de Difus o e Capta o de Ar 10 Tubula es Hidr ulicas 11 Interliga es El tricas 12 Identifica o 13 Inspe o e Testes de Equipamentos e Materiais 14 Garantia OONDOORGON IV PEE CAO DE SERVI OS Geral Instala es Mec nicas Distribui o de Ar Inst
5. NOVAR ENGENHARIA DE SISTEMAS T RMICOS LTDA Rua Rafael Vechione 180 Vista Alegre 80820 350 Curitiba PR Fone Fax 41 3387 3288 Celular 41 9994 1315 e mail silvio aires Oterra com br novar pet ENGENHARIA DE SISTEMAS T RMICOS LTDA 6 5 Caracter stica dos Componentes do Painel El trico Gabinete Tipo arm rio vertical fixado pela base ou em parede estrutura autoportante em m dulos constru da com perfis de chapa de a o fechamento e portas de chapa de a o de no m nimo 2 mm de espessura O acesso parte interna do quadro dever ser feito atrav s de portas na parte frontal providas de trincos ma aneta e fechaduras de seguran a O grau de prote o dever ser pelo menos igual especifica o IP 40 da NBR 6146 da ABNT Os bot es de comando acionamentos dos dispositivos de manobra e l mpadas sinalizadoras dever o ter montagem embutida nas portas com f cil acesso pelo lado externo Demais componentes ser o instalados na parte interna sobre chapa de montagem de no m nimo 2mm de espessura bicromatizada com f cil acesso fia o A entrada e sa da dos cabos dever ser feita pela parte inferior ou superior do gabinete que dever ser fechada com tampa flanges de chapa da mesma espessura dos fechamentos remov veis para serem furadas na obra A ventila o dever ser feita por venezianas de alum nio anodizado com tela interna de alum nio A prepara o das
6. chapa de a o galvanizado dobrada 2 4 Caracter sticas de Opera o Dados Gerais Alimenta o el trica fase V Hz Fabricante modelo de refer ncia e Posi o da entrada e sa da de ar e Vaz o de insuflamento m3 h e Vaz o de ar externo m h e Vaz o de expurgo m3 h M dulo Ventilador de Insuflamento Vaz o de ar m h Press o est tica estimada Pa Tipo Rotor Acionamento Motor Pot ncia estimada Grau de prote o Classe de isolamento kW CV M dulo Ventilador de Retorno Expurgo Vaz o de ar m h Press o est tica estimada Pa Tipo Rotor Acionamento Motor Pot ncia estimada kW CV Grau de prote o Classe de isolamento M dulo Serpentina de gua Gelada Capacidade t rmica total sens vel kW TBS TBU na entrada C Vaz o de gua gelada m h Temp da gua gelada na entrada C Velocidade de ar na face m s Horizontal 40 000 2 200 40 000 2 900 40 700 3 440 60 BerlinerLuft VarioCond 42 40 000 500 Radial Plenum Fan Limit Load Air Foil Acoplamento direto 11 0 15 0 IP 54 B 40 700 200 Radial Plenum Fan Limit Load Air Foil Acoplamento direto 7 5 10 0 IP 54 B 134 4 121 3 25 3 18 3 21 0 T 2 0 2 7 NOVAR ENGENHARIA DE SISTEMAS T RMICOS LTDA Rua Rafael Vechione 180 Vista Alegre 80820 350 Curitiba PR Fone Fax 41 3387 3288 Celular 41 9994 13
7. s seguintes especifica es 10 1 Tubos Tubos de a o carbono preto com ou sem costura ASTM A 120 espessura da parede schedule 40 de acordo com a norma ANSI B 36 10 10 2 Acess rios curvas t s redu es luvas n ples tamp es etc Dever o ser de a o carbono forjado ASTM A 234 espessura schedule 40 ANSI B 36 10 com extremidades chanfradas e dimens es padronizadas conforme a norma ANSI B 16 9 NOVAR ENGENHARIA DE SISTEMAS T RMICOS LTDA Rua Rafael Vechione 180 Vista Alegre 80820 350 Curitiba PR Fone Fax 41 3387 3288 Celular 41 9994 1315 e mail silvio aires Oterra com br novar pet ENGENHARIA DE SISTEMAS T RMICOS LTDA 10 3 Liga es de Tubos e Acess rios As conex es entre tubos tubos e acess rios e entre acess rios dever o ser feitas atrav s de liga es soldadas As soldas dever o ser de topo por fus o com adi o de eletrodos atendendo as recomenda es da norma ANSI B 31 3 Os tubos e demais acess rios dever o ter as extremidades com chanfros para solda de acordo com os padr es da norma ANSI B 16 25 As conex es entre os elementos das tubula es e equipamentos v lvulas ou quaisquer outros elementos que demandem manuten o dever o ser feitas atrav s de a uni es rosqueadas de ferro male vel galvanizado para di metros at 2 50 8mm inclusive b flanges de a o carbono preto soldados aos tubos e acess rios para di
8. 180 Vista Alegre 80820 350 Curitiba PR Fone Fax 41 3387 3288 Celular 41 9994 1315 e mail silvio aires Oterra com br novar pet ENGENHARIA DE SISTEMAS T RMICOS LTDA 1 3 Tratamento de Superf cies e Pintura Todas as superf cies met licas a serem pintadas dever o ser adequadamente preparadas antes da aplica o da tinta prim ria anti corrosiva e da tinta de acabamento A qualidade do tratamento das superf cies bem como as pinturas de base e de acabamento dever o estar em conformidade com os padr es internacionais recomendados para cada tipo de equipamento O proponente dever incluir em seu fornecimento tintas de acabamento dos mesmos tipos usados pelo fabricante em quantidade suficiente para os eventuais retoques a serem feitos no campo 2 UNIDADE DE TRATAMENTO DE AR UTA 2 1 Descri o Geral Unidade de tratamento de ar air handling unit de concep o modular montagem horizontal formada pelo agrupamento de m dulos funcionais padronizados A unidade dever ter o tipo e a quantidade de m dulos de acordo com suas caracter sticas funcionais 2 2 Configura o Os m dulos da unidade dever o ser montados na seguinte configura o VD VR EM FG SR VR Sentido do Fluxo de Ar E Identifica o dos m dulos funcionais VD M dulo vazio VR M dulo ventilador radial plenum fan EM M dulo mistura e expurgo FG M dulo filtro grosso
9. G4 SR M dulo serpentina de resfriamento 2 3 Caracter sticas Construtivas dos Gabinetes Os componentes de cada m dulo dever o ser abrigados em gabinete constru do com pain is de tamanhos padronizados aparafusados entre si Os pain is dever o ser do tipo sandwich constru dos com chapa galvanizada e isolamento de poliuretano expandido no pr prio painel com espessura de 45 mm A superf cie interna do gabinete dever ser totalmente lisa para facilitar a limpeza no interior do m dulo Os m dulos dever o ter portas para acesso aos componentes internos com dimens es suficientes para permitir a retirada dos mesmos sem necessidade de desmontar os m dulos NOVAR ENGENHARIA DE SISTEMAS T RMICOS LTDA Rua Rafael Vechione 180 Vista Alegre 80820 350 Curitiba PR Fone Fax 41 3387 3288 Celular 41 9994 1315 e mail silvio aires Oterra com br novar ENGENHARIA DE SISTEMAS T RMICOS LTDA Projeto Consultoria Assessoria As jun es entre pain is as portas e as conex es entre m dulos dever o possuir perfis de borracha para garantir grau de estanqueidade no m nimo classe C de acordo com o Guia DW 143 da HVCA Os gabinetes dever o ser constru dos de modo a eliminar pontos de baixo isolamento t rmico principalmente nos cantos jun es e portas para evitar problemas de condensa o O conjunto de m dulos dever ter posi o horizontal montado sobre base r gida de perfis de
10. desligar o ventilador Monitorar o status do ventilador ligado desligado Sinalizar a opera o manual do ventilador pela chave autom desl man Sinalizar a falta de fluxo de ar no ventilador por meio de pressostato diferencial Indicar quando a temperatura na entrada do ventilador exceder aos valores m ximos admiss veis 7 4 3 Ventilador de Exaust o da Circula o VEX Ligar desligar o ventilador Monitorar o status do ventilador ligado desligado Sinalizar a opera o manual do ventilador pela chave autom desl man Sinalizar a falta de fluxo de ar no ventilador por meio de rel de corrente 7 5 Lista de Pontos de Controle e Supervis o SISTEMA DESCRI O DO PONTO Comando liga desliga ventilador Status ventilador rel de corrente Chave autom desligado manual do Ventilador UTA Medi o vaz o ventilador Medi o temperatura duto de retorno Alarme satura o filtros G4 difer de press o NOVAR ENGENHARIA DE SISTEMAS T RMICOS LTDA Rua Rafael Vechione 180 Vista Alegre 80820 350 Curitiba PR Fone Fax 41 3387 3288 Celular 41 9994 1315 e mail silvio aires terra com br novar pri ENGENHARIA DE SISTEMAS T RMICOS LTDA Controle posi o da v lvula de gua gelada Controle vaz o de ar dos ventiladores Controle posi o dos dampers retorno expurgo Alarme falha no inversor de frequ ncia De
11. s de pressostato diferencial e Limite de perda de carga dos filtros instalados na UTA atrav s de pressostato diferencial Alarme e Status das chaves de posi o autom tico desligado manual de cada ventilador ou exaustor e Falha dos inversores de frequ ncia 3 MEM RIA DE C LCULO 3 1 Dados para C lculo Para a execu o dos c lculos do presente projeto foram considerados os seguintes dados 3 1 1 Dimens es Sala de testes Cela 6 Area 60 00 m P D 4 00 m Sala de Emiss es Area 17 20 m P D 4 00 m 3 1 2 Condi es Clim ticas de Curitiba e Altitude 934 m acima do n vel do mar e Condi es do ar de projeto no ver o ABNT NBR 16401 1 2008 o Temperatura de bulbo seco 30 4 C o Temperatura de bulbo mido 20 3 C 3 1 3 Condi es dentro da sala de testes e Temperatura de bulbo seco o M xima 30 C o M nima 20 C o Projeto 25 C e Umidade relativa resultante sem controle direto 3 1 4 Fontes Internas de Calor a Dissipa o de calor do bloco do motor Foram considerados os seguintes dados e Pot ncia m xima no eixo 440 kW e Arrefecimento do motor gua de torre de resfriamento e rea estimada da superf cie do bloco do motor 10 5 m2 e Temperatura m dia do bloco do motor 80 C 100 C NOVAR ENGENHARIA DE SISTEMAS T RMICOS LTDA Rua Rafael Vechione 180 Vista Alegre 80820 350 Curitiba PR Fone Fax 41 3387 3288 Celular 41
12. tiaz A defini o dos tipos localiza o dimens es e detalhamento construtivo dos suportes das tubula es dever o ficar por conta da empresa contratada para executar a instala o seguindo as disposi es b sicas desta especifica o e demais documentos de projeto NOVAR ENGENHARIA DE SISTEMAS T RMICOS LTDA Rua Rafael Vechione 180 Vista Alegre 80820 350 Curitiba PR Fone Fax 41 3387 3288 Celular 41 9994 1315 e mail silvio aires Oterra com br novar pet ENGENHARIA DE SISTEMAS T RMICOS LTDA 10 15 Isolamento T rmico O isolamento t rmico das tubula es dever ser executado com material flex vel de espuma elastom rica base de borracha sint tica de c lulas fechadas auto extingu vel ao fogo na cor preta Os tubos ou mantas dever o ser autoadesivas na face interna com uma camada de cola de base acr lica e recoberta com uma camada de polietileno na face externa O isolamento dever possuir elevada porcentagem de borracha sint tica com garantia de manter inalter veis a longo prazo suas caracter sticas de elasticidade e de permeabilidade evitando com estas caracter sticas a forma o de condensados dever ser selecionado do tipo para utiliza o para ambientes n o condicionados O produto dever e ser produzido por fabricante homologado internacionalmente e possuir as seguintes caracter sticas Limites de temperatura 45 C a 116 C Condutibilidade
13. 9994 1315 e mail silvio aires Oterra com br PFN OVA Projeto MO Consultoria Assessoria MO DE SISTEMA T RMICOS LTDA e Veloc m dia do ar em torno do bloco do motor 3 0 m s e Dissipa o de calor estimada transm radia o 23 kW b Dissipa o de calor da tubula o de descarga dos gases de combust o Foram considerados os seguintes dados e Material e di metro do tubo a o inox 304 2 101 6 mm e Comprimento do tubo dentro da sala 4 0 m e Temperatura dos gases de combust o 600 C e Dissipa o de calor estimada transm radia o 45 0 kW c Calor gerado pelo Dinam metro Atrav s de medi es feitas em dinam metro existente de menor capacidade em opera o no Leme foi verificado que o sistema de arrefecimento a ar for ado do dinam metro lan a na sala de testes calor equivalente a aproximadamente 5 da capacidade nominal do equipamento com uma certa folga a favor da seguran a Com base nisso e para a capacidade nominal m xima do equipamento o calor gerado estimado foi de 22 0 kW d Ilumina o 750 Lux com l mpadas a 4 00 m de altura gt 48 W por m e Resumo das cargas geradas internamente Geradores de Calor Di sipa ag decal kW Bloco do motor superf cie do motor a 100 C Descarga coletor e silencioso e do dinam metro 5 pot til 02 88 3 1 5 Vaz o de ar externo para renova o 10 l s por m de rea de piso da sala 3 1 6 Infil
14. Combust o Os gases de combust o s o recolhidos por meio de um sistema de tubos flex veis e r gidos dentro da sala de testes que termina num tubo de di metro de 100 mm 4 embutido na laje de teto da sala de testes terminando com um flange a aproximadamente 15 cm acima do piso do pavimento t cnico A partir desse flange os gases de combust o s o conduzidos para uma caixa de mistura de chapa met lica que possui uma conex o para o ventilador de exaust o e um damper para entrada de ar externo com a finalidade de reduzir a temperatura da mistura de gases de combust o e ar aspirada pelo exaustor A tubula o e demais componentes do sistema de recolhimento dos gases combust o dentro da sala de testes ser o fornecidos pelo LACTEC LEME NOVAR ENGENHARIA DE SISTEMAS T RMICOS LTDA Rua Rafael Vechione 180 Vista Alegre 80820 350 Curitiba PR Fone Fax 41 3387 3288 Celular 41 9994 1315 e mail silvio aires Oterra com br novar Frets ENGENHARIA DE SISTEMAS T RMICOS LTDA 2 3 Exaust o da Sala de Emiss es Os gases liberados na Sala de Emiss es adjacente Sala de Testes pelo equipamento que analisa os gases de combust o s o removidos por meio de duas grelhas de exaust o localizadas uma junto ao piso e outra junto ao teto da sala instaladas num duto de ar vertical posicionado num canto da sala O duto conduz o ar exaurido para um exaustor instalado no piso do pavimento t cnico
15. DA PROPOSTA 6 1 Visita T cnica Para apresenta o da proposta a empresa dever efetuar uma visita t cnica ao local LACTEC LEME para verificar os equipamentos instalados padr o e poss veis dificuldades ou impossibilidades de execu o do servi o e tamb m para esclarecimento de poss veis d vidas A proposta comercial dever apresentar pre os separados para cada equipamento 6 2 Entrega da Proposta T cnica NOVAR ENGENHARIA DE SISTEMAS T RMICOS LTDA Rua Rafael Vechione 180 Vista Alegre 80820 350 Curitiba PR Fone Fax 41 3387 3288 Celular 41 9994 1315 e mail silvio aires Oterra com br novar epu ENGENHARIA DE SISTEMAS T RMICOS LTDA A empresa dever apresentar proposta t cnica detalhada com diagrama descri o dos componentes com modelo e fabricante na data da abertura da proposta comercial para aprova o pela equipe t cnica do LACTEC LEME 7 ESCOPO GERAL DE FORNECIMENTO O fornecimento objeto deste Projeto compreende 7 1 Equipamentos Fornecimento assentamento e instala o dos seguintes equipamentos cujas especifica es detalhadas encontram se na parte Ill deste Memorial a 1 Unidade de Tratamento de Ar UTA para o condicionamento de ar da Sala de Teste de Motores Cela 6 b 1 Ventilador para exaust o dos gases de combust o VEG dos motores em teste na Cela 6 c 1 Ventilador para exaust o de ar VEX da Sala de Emiss es adjacente Ce
16. Dever o ser do tipo boia com corpo a o fundido e boia de a o inoxid vel Modelo de refer ncia Sarco 13 W 10 14 Suportes Dever o ser dimensionados para suportar as cargas devido ao peso das tubula es cheias de gua acrescidas das cargas devido s for as de atrito dilata o e a es din micas A constru o dos suportes dever ser feita com perfis de a o carbono em forma de U ou L e barras chatas de variados tipos e dimens es em fun o dos di metros quantidade de tubos em cada suporte e dos locais de fixa o que podem ser pisos paredes lajes de teto ou uma combina o destes Nos trechos horizontais os tubos dever o ser apoiados em meias canas de cambotas de madeira cozidas em leo e fixadas na parte superior por meias bra adeiras de barras chatas de a o parafusadas no topo das cambotas Nos trechos verticais os tubos dever o apoiar se sobre vigas horizontais rigidamente ancoradas na constru o utilizando se de orelhas formadas por peda os de perfis soldados perpendicularmente s paredes do tubos em posi es diametralmente opostas Entre as orelhas e as vigas do suporte dever o ser colocados cal os de neoprene Em caso de tubos de 3 de di metro ou menores os suportes poder o ser simples formados por cantoneiras e bra adeiras O espa amento m ximo recomendado entre suportes dever ser Di metro doTubo pol Espa amentoM ximo m 3 4 a11 4
17. com a rede de sistema ou local RS485 uma porta de comunica o serial RS232 integrado ao hardware da UCL para op o de acesso direto local via aptop ou qualquer outro tipo de PC com porta serial 7 Possuir solu o para comunica o em rede TCP IP 8 Permitir sua substitui o sem a necessidade de altera o de fia o 9 Ser independente de unidades tipo mestres escravos seguindo a premissa de unidades aut nomas e com intelig ncia distribu da isto sem concentradores b Caracter sticas de Processamento e Fun es Aritm ticas l gicas e de temporiza o e Rel gio em tempo real e Capacidade de comunica o atrav s da rede de sistema e local RS 485 e porta serial RS 232 e Token Passing e Capacidade de processamento de algoritmo com quantidade suficiente de PID s Proporcional Integral e Derivativo para atender o respectivo processo f Entradas e Sa das Entradas Digitais Universais Suportar entrada digital em pulso e Suportar contatos secos 2 Sa das Digitais e Leds de indica o do estado da sa da e As sa das devem ser a rel ou triacs 3 Entradas Anal gicas Universais Escala de trabalho 0 a 10 Vdc 4 a 20 ma ou sinais resistivos Convers o digital do sinal de entrada anal gico para digital em 8 bits 4 Sa das Anal gicas e Escala de trabalho O a 10 Vdc e Representa o digital do sinal de sa da 8 bits e Prote o contra curto circuito 9 Quadros e A
18. com o inv lucro nas seguintes cores e Verde motor em opera o e Vermelho defeito e Branco circuito de comando energizado A l mpada dever ter soquete com redutor de tens o 220 130 V instalada em sistema plug in para fura o de 30 5 mm fixado na porta do quadro atrav s de anel de aperto Fia o Interna Toda fia o interna dever ser executada com condutores de cobre eletrol tico t mpera mole sem emendas isolados com material termopl stico PVC do tipo anti chama n o propagante e auto extingu vel ao fogo A classe de isolamento dever ser de 1 000 V se o m nima de 1 5 mm2 limite t rmico sempre 20 acima da maior temperatura poss vel no condutor em quest o N o ser aceita a utiliza o de dois ou mais condutores para perfazer a capacidade de corrente de um nico condutor Os grupos de fios dever o ser amarrados com bra adeiras pl sticas dentadas n o sendo aceita amarra o com barbantes fitas ou quaisquer outros materiais de origem org nica Toda fia o ser protegida por canaletas pl sticas vazadas com tampa remov vel A codifica o de cores da fia o dever obedecer a especifica o a ser entregue empresa fornecedora como parte dos documentos contratuais Al m da codifica o de cores os condutores dever o ser anilhados em suas extremidades As anilhas dever o ser de pl stico na cor branca do tipo que envolvem o condutor e trar o suas marca es de forma in
19. do contratante 12 4 Dutos de Ar Identifica o semelhante a dos tubos dever ser feita tamb m para os dutos de ar devido grande diversidade de usos do ar principalmente na regi o acima das celas de ensaio de motores As etiquetas autoadesivas dever o ser coladas sobre a chapa deo dutos ou sobre o isolamento t rmico 13 INSPE O E TESTES DE EQUIPAMENTOS E MATERIAIS 14 1 Inspe o O cliente se reserva o direito de realizar todas as inspe es que julgar conveniente para comprovar a qualidade das mat rias primas e dos processos de fabrica o em todas as fases e durante os testes solicitados e de rotina NOVAR ENGENHARIA DE SISTEMAS T RMICOS LTDA Rua Rafael Vechione 180 Vista Alegre 80820 350 Curitiba PR Fone Fax 41 3387 3288 Celular 41 9994 1315 e mail silvio aires terra com br novar pet ENGENHARIA DE SISTEMAS T RMICOS LTDA Ap s a montagem dos equipamentos na f brica dever o ser verificados no m nimo os seguintes itens Alinhamento de ventiladores ou bombas com seus respectivos motores Dimens es principais Placas de identifica o Acabamento e apar ncia geral Embalagem para transporte 13 2 Testes de F brica Os equipamentos e componentes principais a serem fornecidos dever o ser testados conforme suas respectivas normas espec ficas antes de sua montagem final Dever o ser realizados na f brica no m nimo os seguintes testes 13 2 1
20. metro 2 Yr 7 4 A es de Controle e Supervis o A UCL dever executar as seguintes fun es espec ficas para cada tipo de equipamento aplicado no presente projeto 7 4 1 Unidades de Tratamento de Ar UTA e Ligar desligar cada um dos ventiladores Monitorar o status de cada ventilador ligado desligado Sinalizar a opera o manual de cada um dos ventiladores pela chave autom desl man Sinalizar a falta de fluxo de ar em cada ventilador por meio de rel de corrente Sinalizar a press o diferencial limite nos filtros de ar Controlar o n vel superior de temperatura do ar na sala atendida atrav s da v lvula de tr s vias modulada que controla a vaz o de gua gelada pela serpentina NOVAR ENGENHARIA DE SISTEMAS T RMICOS LTDA Rua Rafael Vechione 180 Vista Alegre 80820 350 Curitiba PR Fone Fax 41 3387 3288 Celular 41 9994 1315 e mail silvio aires Oterra com br novar Frets ENGENHARIA DE SISTEMAS T RMICOS LTDA Manter a vaz o de ar constante nos ventiladores de insuflamento e retorno expurgo atrav s dos inversores de frequ ncia Em caso detec o de excesso de CO na sala de testes desligar o ventilador de insuflamento da respectiva Unidade de Tratamento de Ar e simultaneamente ligar o respectivo ventilador de expurgo para promover a exaust o do ar da sala Sinalizar falha em cada inversor de frequ ncia 7 4 2 Ventilador de Exaust o dos Gases de Escape VEG Ligar
21. metros acima de 2 50 8 mm 10 4 Flanges Os flanges dever o ser de a o carbono forjado ASTM A 181 Gr do tipo sobreposto SO face plana FF ou face com ressalto RF de acabamento ranhurado classe de press o 150 com dimens es normalizadas conforme a norma ANSI B 16 5 As juntas dever o ser de amianto comprimido grafitado tipo EB 216 da ABNT Para a liga o de dois flanges e aperto da junta dever o ser empregados estojos de a o liga ASTM A 193 Gr 87 com as respectivas porcas e arruelas de acordo com as dimens es padronizadas pela norma ANSI B 18 2 e ANSI B 1 1 Os flanges de face plana FF dever o ser utilizados para a uni o com v lvulas e equipamentos providos de flanges de ferro fundido e os de face com ressalto RF para uni o com componentes providos de flanges de a o carbono forjado ou para outras aplica es solicitadas nesta especifica o 10 5 V lvulas Gaveta Corpo com extremidades flangeadas padr o ANSI B 16 1 face plana FF castelo com jugo fixado ao corpo por parafusos com junta de veda o haste ascendente externa gaveta em cunha inteiri a com an is de veda o e guias laterais sedes de an is rosqueados no corpo veda o da haste por caixa de gaxeta com sobreposta e parafusos de aperto Classe de press o 125 amp Corpo castelo jugo gaveta e sobreposta de ferro fundido ASTM A 126 Gr B haste de lat o laminado ASTM B 124 an is do corpo e da gaveta de bronze forjado
22. por meio de dutos caixa de distribui o e grelhas instaladas na parte superior de uma das paredes da sala O ar externo tomado acima do telhado por meio de duto O ventilador de retorno expurgo aspira o ar da sala por meio de dutos caixa plenum e grelhas distribu das do piso ao teto em toda a extens o da parede oposta quela onde o ar insuflado e lan a o na primeira parte do m dulo de mistura onde o mesmo parcial ou totalmente descarregado por meio de duto acima do telhado O trocador de calor tipo serpentina alimentado com gua gelada fornecida por unidades de resfriamento de gua j existentes instaladas no pavimento t cnico Para efeito de economia de energia as vaz es de ar de expurgo recircula o e ar externo variam automaticamente de acordo com a temperatura medida no ar externo Quando a temperatura do ar externo torna se inferior temperatura de retorno de ar da sala o sistema passa a expurgar o ar de retorno e substitu lo por ar externo reduzindo o consumo de gua gelada Para manter a vaz o de ar dos ventiladores constante diante das altera es de posicionamento dos dampers do m dulo de mistura da UTA conforme descrito acima a rota o desses ventiladores dever ser ajustada individualmente por meio de seus respectivos inversores de frequ ncia controlados automaticamente por sensores transmissores de vaz o instalados nos bocais de entrada dos ventiladores 2 2 Exaust o dos Gases de
23. 15 e mail silvio aires terra com br novar ENGENHARIA DE SISTEMAS T RMICOS LTDA M dulo Filtro Grosso Configura o Meio filtrante Tipo Classifica o ABNT NBR 16401 Efici ncia ASHRAE teste colorim Poder de acumula o de p Velocidade de face m xima Press o diferencial inicial final Acess rios m s mm CA Projeto Consultoria Assessoria Plano Manta de fibra sint tica Descart vel Niples para a medi o de press o est tica do ar antes e depois dos filtros 3 VENTILADOR DE EXAUST O DE GASES DE ESCAPE VEG 3 1 Descri o Geral Dever ser do tipo centr fugo de simples aspira o com rotor de p s curvadas para tr s do tipo Limit Load Classe de Constru o Il acionamento por motor el trico atrav s de polias e correias O rotor dever ser montado em balan o na extremidade do eixo o qual ser apoiado em dois mancais assentados sobre base na lateral do ventilador 3 2 Caracter sticas de Opera o Dados Gerais Quantidade Fluido Temperatura Ventilador Vaz o de ar Press o Est tica estimada Rota o Velocidade de descarga Tipo Rotor Acionamento Arranjo AMCA Posi o da descarga Motor do Ventilador Pot ncia recomendada Tipo Prote o Isolamento Categoria Fator de Servi o KW CV 01 Gases de combust o Ar 200 8 500 20 1 142 8 8 Centr fugo simples aspir Limit Load Polias e correias
24. A DE SISTEMAS T RMICOS LTDA 13 3 Testes de Rotina e Ensaio de Tipo Os testes acima considerados como de rotina dever o ser efetuados como parte do processo de produ o C pias dos certificados internos gerados por esses testes dever o ser fornecidos pela f brica como parte da documenta o t cnica do equipamento Dever o ser aceitos relat rios de Ensaio de Tipo em equipamentos similares desde que tenham sido realizados em entidades oficialmente reconhecidas 14 GARANTIA O fornecedor dever garantir o perfeito funcionamento dos equipamentos previstos no escopo de fornecimento por um per odo m nimo de 1 um ano corrido a partir da data de in cio de funcionamento do mesmo A garantia aqui prestada cobre quaisquer defeitos decorrentes de erro de concep o de projeto do equipamento de mat ria prima de fabrica o de montagem de coordena o t cnica e administrativa Em fun o da garantia prestada a contratada se obriga a substituir as pe as defeituosas ou repar las colocando os equipamentos perfeitamente de acordo com o preconizado deste fornecimento sem quaisquer nus para a contratante A garantia aqui definida em nenhuma hip tese ser alterada ou diminu da sendo que aprova es de desenhos fiscaliza es ou inspe es exercidas pela contratante n o ilidir o a total e exclusiva responsabilidade da contratada pela perfeita qualidade de fabrica o dos materiais e servi os por ela f
25. ASTM B 62 gaxeta e junta de amianto grafitado volante de ferro fundido Modelo de refer ncia Niagara Fig 273 10 6 V lvulas Globo Corpo com extremidades flangeadas padr o ANSI B 16 1 face plana FF castelo rosqueado no corpo veda o da haste por caixa de gaxetas com sobreposta e parafusos de aperto Classe de press o 125 amp Corpo castelo jugo e sobreposta de ferro fundido ASTM A 126 Gr B obturador e anel de bronze forjado ASTM B 62 haste de lat o laminado ASTM B 124 gaxeta e junta de amianto grafitado volante de ferro fundido Modelo de refer ncia Niagara Fig 260 N NOVAR ENGENHARIA DE SISTEMAS T RMICOS LTDA Rua Rafael Vechione 180 Vista Alegre 80820 350 Curitiba PR Fone Fax 41 3387 3288 Celular 41 9994 1315 e mail silvio aires Oterra com br novar pet ENGENHARIA DE SISTEMAS T RMICOS LTDA 10 7 V lvulas Borboleta Corpo tipo wafer com furos guia para montagem ente flanges ANSI B 16 5 classe 150 de face com ressalto RF disco biconvexo com semi eixos sem parafusos ou pinos carretel de veda o de elast mero substitu vel Corpo de ferro fundido ASTM A 126 Gr B disco de ferro nodular ASTM A 536 Gr 65T semi eixos de a o inoxid vel AISI 410 carretel de veda o de Buna N ou EPDM Modelo de refer ncia Nigara S rie 529 O acionamento do eixo da v lvula dever ser feito por uma das formas abaixo descritas dependendo de sua fun o
26. Acionamento e Ligar desligar os ventiladores de insuflamento e retorno expurgo da UTA e Ligar desligar o exaustor dos gases de combust o e Ligar desligar o exaustor da Sala de Emiss es Controle e Temperatura da sala de testes atrav s da modula o da v lvula de controle de vaz o da gua gelada na serpentina de resfriamento e Vaz o de ar constante dos ventiladores de insuflamento e retorno expurgo atrav s do controle da rota o dos ventiladores acionados pelos respectivos inversores de frequ ncia NOVAR ENGENHARIA DE SISTEMAS T RMICOS LTDA Rua Rafael Vechione 180 Vista Alegre 80820 350 Curitiba PR Fone Fax 41 3387 3288 Celular 41 9994 1315 e mail silvio aires Oterra com br novar Frets ENGENHARIA DE SISTEMAS T RMICOS LTDA e Posi o simult nea dos dampers de expurgo ar externo e recircula o atrav s atuadores de dampers de a o proporcional que atuam a partir da compara o entre as temperaturas de retorno da sala e do ar externo visando a economia de energia Os sensores de temperatura dever o ser instalados respectivamente no duto de retorno e na tomada de ar externo do sistema Os sensores de vaz o de ar dever o ser instalados nos bocais de aspira o dos ventiladores de insuflamento e retorno expurgo Monitoramento e Status dos ventiladores da UTA e do exaustor da Sala de Emiss es atrav s de rel s de corrente e do exaustor de gases de combust o atrav
27. Descarga de Ar Planta Pav Superior Localiza o da UTA Planta Pav Superior Posi o da Plataforma Met lica Detalhe de Montagem dos Dutos de Descarga de Ar AC 02 Planta Pav Superior Posi o dos Furos na Laje para Passagem dos Dutos de Ar Planta Pav T rreo Distribui o de Ar AC 03 Cortes A A B B C C e D D AC 04 Planta Pav Superior Interliga o Hidr ulica Isom trico da Tubula o de Agua Gelada Detalhes Interliga es Hidr ulucas AC 05 Fluxograma de Ar 4 NORMAS E PUBLICA ES APLIC VEIS 4 1 Nacionais ABNT Associa o Brasileira de Normas T cnicas principalmente as normas NBR 16401 1 Instala es de Ar Condicionado Sistemas Centrais e Unit rios Projeto das Instala es 2008 NBR 1021 Medi es de Temperatura em Condicionamento de Ar NBR 5410 Instala es El tricas de Baixa Tens o NBR 10152 N veis de Ru do para Conforto Ac stico NOVAR ENGENHARIA DE SISTEMAS T RMICOS LTDA Rua Rafael Vechione 180 Vista Alegre 80820 350 Curitiba PR Fone Fax 41 3387 3288 Celular 41 9994 1315 e mail silvio aires Oterra com br novar Consultoria Assessoria ENGENHARIA DE SISTEMAS T RMICOS LTDA 4 2 Internacionais ASHRAE American Society of Heating Refrig and Air Conditioning Engineers AMCA Air Moving and Conditioning Association SMACNA Sheet Metal and Air Conditioning Contractors National Association AHR
28. I Air Conditioning Heating and Refrigeration Institute HVCA Heating and Ventilating Contractors Association DW 143 BSI Britsh Standards Institution BS 5588 Part 4 ANSI American National Standards Institute ASME American Society of Mechanical Engineers ASTM American Society for Testing and Materials ISO International Organization for Standartization Os equipamentos dever o adequar se sob todos os aspectos finalidade espec fica a que se destinam O fornecedor n o ser eximido de suas responsabilidades sob a alega o de ter atendido s normas t cnicas nos casos em que as exig ncias de adequa o finalidade n o tenham sido cumpridas 5 FABRICANTES E MODELOS DE REFER NCIA Os fabricantes e modelos de refer ncia indicados neste projeto para alguns equipamentos e materiais representam a qualidade m nima que os mesmos dever o apresentar para atender s exig ncias t cnicas necess rias a essa aplica o podendo no entanto serem substitu dos por similares de qualidade igual ou superior desde que previamente aprovados pelo cliente No entanto visando atender os padr es de manuten o do LACTEC LEME os equipamentos abaixo relacionados dever o ser de marca e modelo iguais s dos equipamentos com a mesma fun o existentes na instala o atual e V lvula de controle de fluxo de gua gelada no e Filtros de ar no e V lvula de balanceamento hidr ulico 6 REQUISITOS PARA APRESENTA O
29. TALHE DA JUNTA TRANSVERSAL DOS DUTOS 8 1 3 Veda o A veda o das juntas transversais dever ser feita pela aplica o de tira de borracha flex vel em todo o per metro da face dos flanges As juntas longitudinais e as frestas resultantes das penetra es dever o ser calafetadas com massa selante de flexibilidade permanente base de silicone NOVAR ENGENHARIA DE SISTEMAS T RMICOS LTDA Rua Rafael Vechione 180 Vista Alegre 80820 350 Curitiba PR Fone Fax 41 3387 3288 Celular 41 9994 1315 e mail silvio airesOterra com br novar contrato Assessoria ENGENHARIA DE SISTEMAS T RMICOS LTDA GAXETA SELAGEM DA JUNTA LONGITUDINAL a COM SILICONE FITA DE VEDA O ba EM ESPUMA EL STOM RICA 19x317 mm CANTO BICROMATIZADO VEDA O COM SILICONE EM TODAS AS FRESTAS FLANGE TDC DUTO FACE LISA DO FLANGE TDC FLANGE TDC CANTO BICROMATIZADO DETALHE 1A DETALHE 1B DETALHE DA JUNTA TRANSVERSAL DOS DUTOS 8 1 6 Portas de Inspe o Dever o ser previstas portas de inspe o para acesso e futura limpeza dos dutos Em trechos retos de dutos a dist ncia entre as portas de inspe o n o dever ser superior a 4 0 m Em trechos menores do que 4 0 m dever haver uma porta de inspe o no ponto m dio do comprimento do trecho 8 1 7 Conex es Flex veis Nas liga es entre ventiladores e dutos dever o ser usadas conex
30. Ventiladores Exaustores e Teste de Funcionamento para verificar irregularidades mec nicas tais como excesso de aquecimento dos mancais ru dos e vibra es excessivas e Teste de desempenho para o levantamento da curva caracter stica de vaz o x press o x consumo 13 2 2 Motores El tricos e Teste de resist ncia hmica 13 2 3 Filtros de Ar e Teste de efici ncia de reten o de part culas por amostragem de lote 13 2 4 Gabinetes e Teste de resist ncia press o e depress o est ticas e Testes de vazamentos sob press o e Teste de ader ncia de pintura e medi o de espessura da camada de tinta 13 2 5 Pain is El tricos e Medi o de resist ncia de isolamento el trico e Teste de continuidade el trica e Teste de ader ncia de pintura e medi o da espessura da camada de tinta 13 2 6 Unidades de Tratamento de Ar e Testes hidrost ticos na serpentina de gua gelada com press es correspondentes a 1 5 vezes a press o de projeto e Teste de resist ncia hmica nos conjuntos de resist ncias el tricas de aquecimento e umidifica o e Teste de funcionmento dos dampers e Testes nos ventiladores motores filtros e gabinetes conforme descrito acima NOVAR ENGENHARIA DE SISTEMAS T RMICOS LTDA Rua Rafael Vechione 180 Vista Alegre 80820 350 Curitiba PR Fone Fax 41 3387 3288 Celular 41 9994 1315 e mail silvio aires Oterra com br novar pet ENGENHARI
31. a o do engenheiro fiscal da obra designado pela contratante obedecendo as normas e crit rios estabelecidos A aprova o por parte da fiscaliza o da contratante n o eximir a contratadada sua responsabilidade de fornecimento quanto ao resultado da instala o conforme especificado Todos os servi os n o aprovados pela fiscaliza o dever o ser recompostos pela contratada e a seu encargo sem preju zo do cronograma 6 2 Testes A instaladora dever ter toda a instrumenta o requerida para os testes devidamente calibradas para poder adequar a instala o s condi es do projeto Como condi o preliminar para a partida da instala o o interior de todos os dutos e demais componentes dever o estar devidamente limpos lubrificados e prontos para operar Durante o per odo de testes e balanceamento at a entrega da instala o a manuten o ser executada pela contratada Todos os testes dever o ser feitos antes da ocupa o do pr dio a menos que autorizados em contr rio Dever o ser feitos no m nimo os seguintes testes 6 2 1 Testes Antes da Partida a Teste hidrost tico das tubula es hidr ulicas antes do isolamento t rmico b Teste de continuidade nas interliga es el tricas 6 2 2 Testes Ap s a Partida a Verifica o das press es dos ventiladores e bombas e medi o da corrente de seus respectivos motores b Balanceamento das vaz es de ar c Balanceamento das vaz
32. acima da sala de onde descarregado livremente no pavimento t cnico A reposi o do ar exaurido feita por meio de grelha instalada na porta da sala captando o ar da Sala de Controle por diferen a de press o 2 4 Alimenta o de gua Gelada A gua gelada que circula pela serpentina da unidade de tratamento de ar UTA ser conduzida por tubos de alimenta o e retorno desde a tubula o principal existente na sa da do chiller que distribui a gua gelada produzida pelas unidades resfriadoras de gua chillers instaladas na rea t cnica no pavimento superior As posi es e as dist ncias desses pontos de conex o est o indicados no desenho de projeto AC 04 2 5 Controles Autom ticos Os equipamentos componentes do sistema s o operados e monitorados por um ou mais controladores aut nomos microprocessados DDC Digital Direct Controller Os controladores s o projetados para opera o stand alone ou seja cont m toda a programa o necess ria ao funcionamento dos equipamentos que estiver controlando independentemente de um eventual sistema de supervis o e gerenciamento Os controladores s o instalados pr ximos aos equipamentos controlados O conceito DDC permite a expans o do sistema apenas com adi es de novos controladores na linha bus de comunica o possibilitando a instala o futura de uma central de gerenciamento e supervis o Os controladores dever o ser programados no m nimo para
33. ala es Hidr ulicas Instala es El tricas Inspe o e Testes de Campo pnan NOVAR ENGENHARIA DE SISTEMAS T RMICOS LTDA Rua Rafael Vechione 180 Vista Alegre 80820 350 Curitiba PR Fone Fax 41 3387 3288 Celular 41 9994 1315 e mail silvio aires Oterra com br novar Consultoria Assessoria ENGENHARIA DE SISTEMAS T RMICOS LTDA INFORMA ES GERAIS 1 APRESENTA O O presente Memorial Descritivo parte integrante do Projeto de Climatiza o Ventila o e Exaust o para a Sala de Testes de Motores Diesel Euro V do Laborat rio de Motores do Lactec Instituto de Tecnologia para o Desenvolvimento localizado Rua Loth rio Meissner 01 Jardim Bot nico Curitiba PR O objetivo deste memorial fornecer as informa es necess rias e suficientes para a contrata o das empresas de fornecimento montagem e coloca o em opera o da nova instala o bem como servir de base par metro e refer ncia para a sua implanta o 2 EXTENS O DO PROJETO O projeto atende uma rea industrial de aproximadamente 80 m e inclui sistemas de climatiza o e exaust o dos gases de combust o da Sala de Testes exaust o geral diluidora para a Sala de Emiss es adjacente Sala de Testes e sistema de ar condicionado p as reas de apoio 3 DESENHOS DE PROJETO Fazem parte do presente projeto os seguintes desenhos AC 01 Planta Cobertura Dutos de
34. ar O conjunto ventilador motor dever ser montado sobre uma base r gida nica assentada sobre atenuadores de vibra es 4 VENTILADOR DE EXAUST O VEX 4 1 Descri o Geral Ventilador centr fugo de simples aspira o rotor de p s m ltiplas curvadas para frente tipo Sirocco acionado por motor el trico por transmiss o direta O conjunto ventilador motor deve ser montado sobre amortecedores de vibra o As liga es do ventilador aos dutos de aspira o e descarga devem ser feitas por meio de conex es flex veis flangeadas Acess rios flange de descarga e conex es flex veis de aspira o e descarga 4 3 Caracter sticas Operacionais Ventilador Quantidade 01 Vaz o de ar m3 h 700 Press o est tica Pa 100 Di metro do rotor mm 200 Rota o RPM 850 Velocidade de descarga m s 5 0 Pot ncia absorvida kW 0 03 Motor Pot ncia kW CV 0 12 016 N de p los 8 Tipo Prote o TFVE P 54 Isolamento Categoria B 130 C N 4 4 Caracter sticas Construtivas NOVAR ENGENHARIA DE SISTEMAS T RMICOS LTDA Rua Rafael Vechione 180 Vista Alegre 80820 350 Curitiba PR Fone Fax 41 3387 3288 Celular 41 9994 1315 e mail silvio aires Oterra com br novar pet ENGENHARIA DE SISTEMAS T RMICOS LTDA Carca a Constru da integralmente com chapas de a o galvanizado com fechamento por crava o tipo Pittsburgh entre cinta espiral e lateral Ro
35. as futuros Observa es e Onde houver term metros registros e controles isolar cuidadosamente de maneira a n o interferir na opera o ou manuten o e As conex es flex veis n o dever o ser isoladas NOVAR ENGENHARIA DE SISTEMAS T RMICOS LTDA Rua Rafael Vechione 180 Vista Alegre 80820 350 Curitiba PR Fone Fax 41 3387 3288 Celular 41 9994 1315 e mail silvio aires Oterra com br novar pet ENGENHARIA DE SISTEMAS T RMICOS LTDA 11 INTERLIGA ES EL TRICAS Todas as interliga es el tricas dever o ser do tipo aparente executadas em conformidade com a norma ABNT NBR 5410 Instala es El tricas de Baixa Tens o atendendo as seguintes especifica es 11 1 Fios e Cabos Dever o ser condutores de cobre eletrol tico t mpera mole sem emendas isolados com material termopl stico PVC do tipo antichama n o propagante e auto extingu vel ao fogo Classe de isolamento de1000 V se o m nima de 1 5 mm 11 2 Eletrodutos Eletrocalhas e Leitos Os eletrodutos dever o ser do tipo r gido galvanizados interligados por caixas tipo condulete de alum nio nos seguintes casos e Nos pontos de entrada e sa da de condutores dos eletrodutos e Nas liga es de eletrodutos dentro dos limites de comprimento admiss veis e Nos pontos de instala o de equipamentos ou dispositivos As eletrocalhas dever o ser fabricadas com chapa de a o perfurada galvani
36. asse de press o 16 bar corpo de ferro fundido castelo e obturador de liga especial forjado volante de pl stico Isolamento T rmico das V lvulas Carca a bipartida de poliuretano expandido revestida externamente por uma capa de material pl stico com fechamento atrav s de presilhas 10 10 Filtros para Tubula o Tipo Y Corpo com extremidades flangeadas padr o ANSI B 16 1 de face plana FF elemento filtrante remov vel ajust vel auto centrado de chapa perfurada com fura o 16 mesh 1 19 mm Tampa tipo flange com faceamento macho e f mea provido de furo rosqueado com buj o para dreno Classe de press o 125 Corpo e tampa de ferro fundido elemento filtrante de a o inoxid vel junta de amianto grafitado Modelo de refer ncia Niagara Fig 975 NOVAR ENGENHARIA DE SISTEMAS T RMICOS LTDA Rua Rafael Vechione 180 Vista Alegre 80820 350 Curitiba PR Fone Fax 41 3387 3288 Celular 41 9994 1315 e mail silvio aires terra com br novar pet ENGENHARIA DE SISTEMAS T RMICOS LTDA 10 11 Juntas de Expans o Constitu das de corpo de elast mero e terminais de a o carbono Corpo de EPDM refor ado internamente com telas de nylon e an is met licos nas extremidades terminais tipo flange girat rio de a o carbono estampado com fura o ANSI B 16 5 Classe de press o 125 Modelo de refer ncia Dinat cnica JEBLF JEBAF Classe 125 PSI 10 12 Purgadores de Ar
37. cess rios O fornecedor dever fornecer todos os quadros para instala o da UCL dispositivos de interface e demais componentes de hardware e software para o perfeito funcionamento do Sistema 7 3 Elementos Perif ricos Sensor Transmissor de Temperatura do Ar NOVAR ENGENHARIA DE SISTEMAS T RMICOS LTDA Rua Rafael Vechione 180 Vista Alegre 80820 350 Curitiba PR Fone Fax 41 3387 3288 Celular 41 9994 1315 e mail silvio aires Oterra com br novar pet ENGENHARIA DE SISTEMAS T RMICOS LTDA Tipo Pt 1000 Montagem Duto ou ambiente Faixa 0 C a50 C Precis o classe B Sensor Transmissor de Press o Diferencial de r Montagem ambiente ou equipamento Faixa 0 a 50 Pa ambiente 0 a 600 Pa equipamento Sinal de sa da 4 a 20 mA linearizado Precis o 1 0 FSO Sensor Transmissor de Vaz o de Ar e Montagem Bocal de entrada do ventilador e Faixa 0 a 60 000 m h e Sinal de sa da 4a 20 mA Precis o 5 Refer ncia Vectus SINVA 2B Sensor Transmissor de CO Rel de Corrente V lvula de Controle de Vaz o de gua Tipo 3 vias convergente obturador de esfera NF sem retorno por mola Caracter stica Igual porcentagem e Material Corpo de bronze niquelado haste de a o inoxid vel Atuador Eletr nico Sinal de controle 0a 10 VDC Tens o 24 VAC Vaz o de gua 21 0 m3 h Kv 40 Di
38. del vel na cor preta O anilhamento dever obedecer ao modelo da paridade perfeita ou seja a marca o na anilha de um condutor dever ser a mesma da r gua de bornes ou terminal correspondente quele condutor As termina es dever o ser feitas sempre com conectores apropriados R guas de Bornes As r guas terminais de bornes dever o ser do tipo moldado com barreiras entre bornes adjacentes N o ser o permitidas r guas terminais nas quais o parafuso de fixa o fa a contato direto com o fio ou que prenda o mesmo por meio de press o de mola As r guas terminais dever o ser qualidade resistente a impactos e que assegurem boa fixa o ao mesmo quando sujeitas a vibra es Dever o possuir marcas de identifica o vis veis em cada terminal de acordo com o fornecimento b sico e os diagramas esquem ticos e de fia o Bornes de reserva dever o ser inclu dos na quantidade de aproximadamente 20 de cada tipo usado por m nunca inferior a cinco bornes sobressalentes em cada r gua terminal Aterramento NOVAR ENGENHARIA DE SISTEMAS T RMICOS LTDA Rua Rafael Vechione 180 Vista Alegre 80820 350 Curitiba PR Fone Fax 41 3387 3288 Celular 41 9994 1315 e mail silvio aires Oterra com br novar pet ENGENHARIA DE SISTEMAS T RMICOS LTDA Dever haver um barramento de terra no quadro el trico Esse barramento estar sempre ao mesmo potencial do terra geral Portan
39. e Fax 41 3387 3288 Celular 41 9994 1315 e mail silvio aires terra com br novar pet ENGENHARIA DE SISTEMAS T RMICOS LTDA conforme o sistema TDC Transverse Duct Connector System desenvolvido pela empresa Lockformer Em ambos os sistemas a jun o de dois trechos de duto feita por meio de parafusos que passam por furos existentes nas pe as em L aplicadas nos v rtices dos dutos Para dutos maiores al m de unidos pelos cantos os flanges dever o ser fixados ao longo do espa o entre os cantos atrav s de presilhas especiais de chapa de a o 8 1 2 Espessura das Chapas A espessura ou bitola das chapas usadas na constru o dos dutos dever ser no m nimo as indicadas nas tabela a seguir determinada para as seguintes condi es Formato retangular Material chapa de a o galvanizada Tipo de junta transversal flangeada conforme descrito no item 16 1 Press o est tica m xima 500 Pa Comprimento m ximo entre flanges 1 2m Refor os intermedi rios nenhum Chapa M xima Dimens o Bitola AWG Espessura Admiss vel do Duto mm mm NOVAR ENGENHARIA DE SISTEMAS T RMICOS LTDA Rua Rafael Vechione 180 Vista Alegre 80820 350 Curitiba PR Fone Fax 41 3387 3288 Celular 41 9994 1315 e mail silvio aires Oterra com br novar contrat Assessoria ENGENHARIA DE SISTEMAS T RMICOS LTDA FALDE DO ATC DE
40. ela adas e aglomeradas com resina sint tica com uma face revestida com Kraft aluminizado e barreira de vapor incorporada espessura de 25 mm e densidade de 40 kg m3 Nas jun es as placas dever o ser bem cortadas ajustadas e vedadas pela aplica o de fita adesiva aluminizada tipo JAC de modo a n o permitirem a migra o de umidade para as paredes externas dos dutos Nas arestas dever o se aplicadas cantoneiras cont nuas de chapa de a o galvanizada de 50 x 50 mm bitola BWG 26 fixadas por meio de fitas de nylon com fivelas de esticamento 8 1 10 Dampers de Regulagem e Fechamento Dever o ter boa estanqueidade para m dia press o l minas aerodin micas com orienta o divergente moldura em U pr pria para ser flangeada Moldura e l minas feitas com chapa de a o galvanizada eixos apoiados em mancais refor ados de nylon Acionamento feito por atuador de damper instalado na lateral da moldura ou manual 8 2 Dutos de Exaust o de Gases de Combust o 8 2 1 Constru o Dutos de se o circular constru dos com chapas de a o inoxid vel com 3 mm de espessura no m nimo obedecendo em princ pio s dimens es e encaminhamento indicados nos desenhos de projeto Os fechamentos longitudinais e transversais dos dutos dever o ser soldados e as liga es entre trechos de dutos dever o ser flangeadas ou soldadas Os flanges dever o ser do tipo solto constru dos com barras chatas de a o carbono de 11 2 x3 16
41. endo e Montagem de todos os dutos de ar com todos seus componentes tais como dampers desviadores de fluxo registros e suportes e Aplica o de isolamento t rmico nos dutos de ar condicionado e exaust o dos gases de combust o e Instala o das bocas de ar e dampers e Interliga o dos dutos com os condicionadores de ar unidades de ventila o e ventiladores de exaust o 4 INSTALA ES HIDR ULICAS Montagem de todos os componentes das redes de distribui o de gua gelada gua de resfriamento e de gua de condensa o do sistema de ar condicionado compreendedo e Montagem de toda a tubula o hidr ulica com todos os seus componentes tais como v lvulas conex es acess rios e suportes e Aplica o de isolamento t rmico nas tubula es de gua gelada e Interliga o da rede hidr ulica com as serpentinas de todos os condicionadores incluindo a montagem das v lvulas de controles e Interliga o da rede hidr ulica com todas as bombas unidades resfriadoras de gua chillers e torre de resfriamento e Liga o dos drenos dos condicionadores torre e bombas aos ralos das repectivas casas de m quinas e Liga o entre os pontos de alimenta o de gua deixados pela contratante e o tanque das torres de resfriamento tanques de expans o e bandeja dos umidificadores instaladas nas unidades de tratamento de ar 5 INSTALA ES EL TRICAS Execu o de todas as interliga es el tricas entre o
42. es de gua d Simula o de opera o dos controles e Medi o de desempenho dos equipamentos NOVAR ENGENHARIA DE SISTEMAS T RMICOS LTDA Rua Rafael Vechione 180 Vista Alegre 80820 350 Curitiba PR Fone Fax 41 3387 3288 Celular 41 9994 1315 e mail silvio aires Oterra com br novar pet ENGENHARIA DE SISTEMAS T RMICOS LTDA As medi es dever o ser efetuadas com a presen a do inspetor designado pela contratante e os resultados ser o apresentados e tabulados em papel apropriado para posterior aprecia o e aprova o do inspetor Os testes nos equipamentos dever o contar com presen a e acompanhamento de representante do fabricante NOVAR ENGENHARIA DE SISTEMAS T RMICOS LTDA Rua Rafael Vechione 180 Vista Alegre 80820 350 Curitiba PR Fone Fax 41 3387 3288 Celular 41 9994 1315 e mail silvio aires Oterra com br
43. es flex veis para evitar a transmiss o de ru do e vibra o Dever o ser de poliester recoberto por uma camada de vinil com comprimento n o inferior a 15 cm sendo fixadas por meio de bra adeiras circulares ou quadradas de chapa de a o galvanizada 8 1 8 Suportes Os dutos com o lado maior at 750 mm dever o utilizar suportes barras de ferro chato galvanizadas de 1 x 1 8 Dutos maiores dever o utilizar suportes de perfil L de a o galvanizado dobrados ou retos com tirantes de a o rosqueados zincados A fixa o dos suportes nas lajes e vigas de concreto poder ser feita por meio de buchas de expans o ou pinos aplicados com pistolas A fixa o em estruturas met licas de telhado dever ser feito por meio de pe as que permitam a fixa o sem necessidade de fazer furos ou solda na estrutura Os tirantes parafusos pinos presilhas porcas e arruelas dever o ser galvanizados ou zincados Nos pontos onde o material galvanizado ou zincado for soldado furado ou lixado dever ser aplicado tinta para prote o contra corros o NOVAR ENGENHARIA DE SISTEMAS T RMICOS LTDA Rua Rafael Vechione 180 Vista Alegre 80820 350 Curitiba PR Fone Fax 41 3387 3288 Celular 41 9994 1315 e mail silvio airesOterra com br novar pet ENGENHARIA DE SISTEMAS T RMICOS LTDA 8 1 9 Isolamento T rmico O isolamento t rmico dos dutos dever ser feito com placas de fibra de vidro entr
44. escrit rios do Leme Os servi os que poder o impactar no cotidiano operacional do LACTEC LEME ex ru dos elevados isolamento de rea etc dever o ser programados para dias e hor rios n o teis 1 2 Montagem A montagem dever obedecer s normas e recomenda es consagradas para instala es prediais e industriais com especial cuidado na prote o contra corros o Dutos de ar tubula es hidr ulicas eletrodutos eletrocalhas leitos e seus respectivos suportes dever o estar perfeitamente alinhados e nivelados 2 INSTALA ES MEC NICAS Instala o mec nica de todos os equipamentos que fazem parte do escopo de fornecimento deste projeto Esses servi os consistir o basicamente de e Prepara o das bases NOVAR ENGENHARIA DE SISTEMAS T RMICOS LTDA Rua Rafael Vechione 180 Vista Alegre 80820 350 Curitiba PR Fone Fax 41 3387 3288 Celular 41 9994 1315 e mail silvio aires Oterra com br novar pet ENGENHARIA DE SISTEMAS T RMICOS LTDA e Assentamento incluindo a instala o dos amortecedores de vibra es cal os suportes etc Nivelamento Verifica o de alinhamento Remo o de travas cal os ou suportes usados apenas para transporte Fixa o dos pain is el tricos nas proximidade dos equipamentos 3 DISTRIBUI O DE AR Montagem de todos os componentes das redes de distribui o de ar condicionado ventila o e exaust o compreend
45. esse painel e o painel el trico dos equipamentos 7 6 Servi os Complementares O escopo de fornecimento dever incluir a Embalagem e transporte de materiais componentes e equipamentos inclu dos nesse fornecimento at o local da obra b Transporte vertical e horizontal dentro da obra de materiais componentes e equipamentos inclu dos nesse fornecimento c Todos os equipamentos e meios necess rios para a montagem d Inspe o e testes conforme especificado e Testes ajustes e balanceamento da instala o f Treinamento de pessoal de opera o e manuten o Dimensionamento com projeto fornecimento e montagem da estrutura met lica elevada mezanino conforme apresentado no presente projeto na forma de estudo preliminar h Abertura da laje do piso t cnico p permitir a passagem dos dutos g i Retirada dos dutos de ar condicionado da UTAC 03 antiga unidade de conforto dos escrit rios j Fornecimento de 01 conjunto completo de filtros de ar reserva no mesmo padr o dimensional existente no LACTEC LEME 7 7 Fornecimento Complementar NOVAR ENGENHARIA DE SISTEMAS T RMICOS LTDA Rua Rafael Vechione 180 Vista Alegre 80820 350 Curitiba PR Fone Fax 41 3387 3288 Celular 41 9994 1315 e mail silvio aires Oterra com br novar prt ENGENHARIA DE SISTEMAS T RMICOS LTDA Ser o inclu dos no presente fornecimento os seguintes equipamentos e servi os a For
46. la 6 d 1 Painel El trico contendo todos os componentes el tricos para partida prote o e comando dos motores el tricos dos equipamentos da instala o incluindo os 2 inversores de freq ncia para os ventiladores da Unidade de Tratamento de ar UTA Esse painel ser interligado ao QDG 440 Vca mantendo o mesmo padr o existente 7 2 Controles Autom ticos Fornecimento e instala o de Sistema de Controles Autom ticos completo com sensores atuadores e controladores digitais DDC contendo Hardware e Software similar ao utilizados nas unidades de tratamento de ar existentes com algumas altera es e com possibilidade de modifica es posteriores devendo ser discutido com equipe t cnica do LACTEC LEME O sistema dever ter controle paralelo com comando de liga e desliga ao lado da porta de acesso da Sala de Teste na Sala de Controle 7 3 Distribui o de Ar a Fornecimento fabrica o e montagem dos dutos e caixas plenum de distribui o de ar completas com acess rios suportes pendurais etc compreendendo e dutos de chapa de a o galvanizado com isolamento t rmico para o sistema de ar condicionado e dutos de chapa de a o galvanizado sem isolamento t rmico para o sistema de exaust o da Circula o e dutos de chapa de a o inoxid vel com isolamento t rmico especial para altas temperaturas para o sistema de exaust o de gases de combust o b Fornecimento e montagem das bocas de ar de insuflame
47. mento de ar UTA instalada acima da sala no pavimento t cnico composta basicamente por dois ventiladores um de insuflamento e outro de exaust o expurgo um trocador de calor tipo serpentina de gua gelada filtros de ar e um m dulo de mistura contendo um conjunto de dampers motorizados NOVAR ENGENHARIA DE SISTEMAS T RMICOS LTDA Rua Rafael Vechione 180 Vista Alegre 80820 350 Curitiba PR Fone Fax 41 3387 3288 Celular 41 9994 1315 e mail silvio aires Oterra com br novar Frets ENGENHARIA DE SISTEMAS T RMICOS LTDA O m dulo de mistura da UTA dividido ao meio por uma divis ria contendo um damper vertical formando duas partes iguais sendo que cada uma das partes possui tamb m um damper horizontal na parte superior O damper horizontal instalado na primeira parte do m dulo tem a fun o de expurgar parte ou todo o ar de retorno para fora do sistema e o damper instalado na segunda parte do m dulo tem a fun o de introduzir ar externo no sistema na mesma vaz o do ar que expurgado O damper vertical por sua vez permite a recircula o do ar de retorno que n o expurgado Os tr s dampers s o motorizados e sincronizados de modo a manter o equil brio das vaz es de insuflamento e retorno na sala O ventilador de insuflamento aspira uma mistura de ar externo e ar de retorno da segunda parte do m dulo de mistura faz o mesmo passar pelos filtros e serpentina e lan a o na sala
48. namente ver resumo Transmiss o pelas paredes e teto Ventilador de insuflamento Infiltra o pelas portas Total das cargas internas 104 4 104 97 Ar externo 3 18 2 61 5 79 NOVAR ENGENHARIA DE SISTEMAS T RMICOS LTDA Rua Rafael Vechione 180 Vista Alegre 80820 350 Curitiba PR Fone Fax 41 3387 3288 Celular 41 9994 1315 e mail silvio airesOterra com br f Rea E p Assessoria ENGENHARIA DE SISTEMAS T RMICOS LTDA Ventilador de retorno expurgo 4 89 4 89 Carga t rmica total TR 32 84 3 2 2 Vaz o de Ar de Insuflamento para a Sala de Testes Calculado 35 457 m h Adotado 40 000 m8 h 3 2 3 Vaz o de Exaust o na Circula o 700 m3 h PARTE III ESPECIFICA O DE EQUIPAMENTOS E MATERIAIS 1 GERAL 1 1 Materiais Todos os materiais empregados no presente fornecimento dever o ser novos e de qualidade composi o e propriedades adequadas aos prop sitos a que se destinam e de acordo com os melhores princ pios t cnicos e pr ticas usuais de execu o obedecendo as das ltimas edi es das normas citadas na Parte item 4 deste Memorial 1 2 Soldas Todas as soldas dever o ser tais que assegurem a completa fus o com o metal base As soldas que apresentarem defeitos tais como trincas descontinuidade carepas corros es etc ser o rejeitadas NOVAR ENGENHARIA DE SISTEMAS T RMICOS LTDA Rua Rafael Vechione
49. necimento e instala o de unidades de Ar condicionado split QF C controle remoto em 10 salas incluindo tubula es isolamentos drenos perfura o da laje e demais acess rios p a perfeita instala o do sistema conforme abaixo e 5 unidades de 12000 Btu h e 4 unidades de 9000 Btu h e 1 unidade piso teto 36000 Btu h Obs 1 Os condensadores dever o ser instalados na laje do piso t cnico Obs 2 Os pre os p as unidades de ar condicionado split dever o ser apresentados em separado para cada sala b Fornecimento e instala o de Isolamento t rmico e ac stico da rea de escrit rio com placas do mesmo padr o instalado no corredor Il CONSIDERA ES GERAIS DE PROJETO 1 REQUISITOS B SICOS O projeto foi desenvolvido visando atender os seguintes requisitos b sicos a Controlar a temperatura m xima no interior da sala de testes atrav s da remo o por troca t rmica ou renova o de ar do calor dissipado pelo motor e pelo dinam metro Remover os gases resultantes da combust o interna dos motores atarv s de exaust o c Manter a press o da sala de testes levemente abaixo da press o das reas adjacentes para evitar o escape de ar da sala para as mesmas Remover os gases liberados pelo analisador de gases na Sala de Emiss es adjacente sala de testes 2 2 DESCRI O GERAL DA INSTALA O 2 1 Unidade de Tratamento de Ar UTA O resfriamento do ar feito por meio de uma unidade de trata
50. nto retorno e exaust o incluindo a grelha na porta de acesso da Sala de Emiss es bem como todos os acess rios e dos Nos dan tais como era lados m caninos me de fluxo etc NOVAR ENGENHARIA DE SISTEMAS T RMICOS LTDA Rua Rafael Vechione 180 Vista Alegre 80820 350 Curitiba PR Fone Fax 41 3387 3288 Celular 41 9994 1315 e mail silvio aires terra com br novar ap ENGENHARIA DE SISTEMAS T RMICOS LTDA 7 4 Tubula es Hidr ulicas e fornecimento e montagem de materiais e componentes com altura m nima de 2 50 m da tubula o hidr ulica de gua gelada interligando o sistema existente de distribui o de gua gelada COM Unidade de Tratamento de Ar UTA Unidade de condicionamento de ar de admiss o ACS Unidade de condicionamento de combust vel instalado no interior da sala de teste Compreendendo tubos de a o com isolamento t rmico conex es v lvulas de servi o controle e balanceamento acess rios e suportes Apresentar anteprojeto e especifica o de material 7 5 Instala es El tricas Fornecimento e instala o de materiais e componentes el tricos para a Alimenta o el trica de todos os motores el tricos a partir do painel el trico b Interliga o el trica entre os componentes de campo do sistema de controles autom ticos sensores v lvulas atuadores e o painel do sistema de controles bem como a interliga o entre
51. ntratante reserva se o direito de solicitar a inclus o de informa es complementares nas placas de identifica o 12 2 Pain is El tricos Al m das placas de identifica o comum a todos os equipamentos os pain is el tricos dever o ter todos os dispositivos externos identificados com plaquetas de acr lico com fundo na cor preta e legenda na cor branca As dimens es ficar o a crit rio do fornecedor Entretanto o desenho de todas as plaquetas em escala 1 1 dever ser apresentado para aprova o da contratante antes da fabrica o A fixa o das plaquetas dever ser t o perene quanto poss vel podendo ser por colagem desde que a cola seja considerada muito inerte quimicamente 12 3 Tubula es As tubula es de alimenta o e retorno de gua gelada gua de resfriamento e gua de condensa o dever o ser identificadas para facilitar os futuros servi os de manuten o Para tanto dever o ser aplicadas diretamente sobre os tubos ou sobre o revestimento de alum nio do isolamento no caso da tubula o de gua gelada etiquetas autoadesivas de pl stico vinil indicando o tipo de fluido e o sentido do fluxo As etiquetas dever o ser aplicadas cada vez que haja mudan a de dire o sendo que a dist ncia entre as etiquetas de uma mesma tubula o n o dever ultrapassar a 5 0 m As dimens es arranjos t tulos e cores das etiquetas dever o ser sugeridas pelo fornecedor e submetidas aprova o
52. o ser aplicados para controlar a rota o dos motores el tricos dos ventiladores da unidade de tratamento de ar UTA devendo ser dimensionados para as pot ncias correspondentes a esses motores 6 PAIN L EL TRICO QAC 6 1 Descri o Geral 6 1 1 Painel El trico Contendo chaves e demais dispositivos el tricos para partida prote o e comando dos motores dos sistemas de climatiza o e exaust o descritos ou sejam NOVAR ENGENHARIA DE SISTEMAS T RMICOS LTDA Rua Rafael Vechione 180 Vista Alegre 80820 350 Curitiba PR Fone Fax 41 3387 3288 Celular 41 9994 1315 e mail silvio aires Oterra com br novar pet ENGENHARIA DE SISTEMAS T RMICOS LTDA Ventilador de insuflamento da Unidade de Tratamento de Ar UTA Ventilador de retorno expurgo da Unidade de Tratamento de Ar UTA Ventilador de exaust o dos gases de escape VEG Ventilador de exaust o da Circula o VEX Inversor de frequ ncia para o ventilador de insuflamento da Unidade de Tratamento de Ar UTA e Inversor de frequ ncia para o ventilador de retorno expurgo da Unidade de Tratamento de Ar UTA 6 1 2 Acionamento Remoto Quadro remoto instalado do lado externo e ao lado da porta de acesso Sala de Testes contendo uma botoeira liga desliga paralela e um bot o de emerg ncia para desligar o sistema O painel e o quadro dever o ser entregues e instalados no LACTEC LEME conforme padr o existente contemplando todos
53. ornecido ou prestados A contratada dever garantir tamb m assist ncia t cnica e o fornecimento de pe as de reposi o durante um per odo de 10 dez anos contados da data de recebimento dos equipamentos NOVAR ENGENHARIA DE SISTEMAS T RMICOS LTDA Rua Rafael Vechione 180 Vista Alegre 80820 350 Curitiba PR Fone Fax 41 3387 3288 Celular 41 9994 1315 e mail silvio aires Oterra com br novar apu ENGENHARIA DE SISTEMAS T RMICOS LTDA PARTE ESPECIFICA ES DE SERVI OS 1 GERAL 1 1 M o de Obra e Cuidados Gerais Toda a m o de obra dever ser de elevado padr o de qualidade devendo o servi o ser executado por pessoal especializado e sob a responsabilidade engenheiro credenciado Todos os materiais e equipamentos dever o ficar devidamente protegidos contra danos e deteriora o durante a estocagem e montagem Durante a montagem todos os componentes dever o ser manipulados com a devida prote o e limpeza para garantir as condi es especificadas Ap s a conclus o da instala o dever ser feita uma limpeza geral e completa bem como os retoques adicionais que se fizerem necess rios Importante No decorrer dos servi os dever o ser executados isolamentos das reas garantindo a continuidade dos trabalhos executados pelo LACTEC LEME sem interfer ncia direta da obra Este isolamento n o dever permitir a passagem de p para a rea operacional e
54. os servi os necess rios para a interliga o ao painel QDG 440 V existente no LACTEC LEME 6 2 Componentes Gerais do Painel e Quadro Remoto O painel dever ser do tipo arm rio vertical com portas frontais apoiado no piso devendo conter no m nimo os seguintes dispositivos e Disjuntor termomagn tico tripolar geral e Disjuntor termomagn tico tripolar para cada motor el trico e Contatores magn ticos tripolares com rel termico de sobrecarga para cada motor el trico e Contatores magn ticos auxiliares para sequ ncia intertravamento e sinaliza o do circuito de comando Chaves seletoras para o comando autom tico desligado manual dos motores Botoeiras liga desliga no painel Botoeira de liga desliga paralela no quadro L mpadas de sinaliza o Fus veis para o circuito de comando Fia o completa e bornes de interliga o inclusive aqueles destinados a serem conectados com o sistema de supervis o e monitoramento 6 3 Intertravamento A l gica do circuito de comando dever prever o intertravamento entre os ventiladores de insuflamento e retorno da unidade de tratamento de ar 6 4 Interliga o com o Sistema de Supervis o e Gerenciamento Os sinais de alarmes comando e indica es de estado do painel dever o estar acess veis atrav s de bornes de interliga o para possibilitar a que os mesmos sejam conectados no futuro ao um eventual Sistema de Supervis o e Gerenciamento da instala o
55. pervisionados pelo Sistema com a velocidade tempo de resposta confiabilidade e precis o requeridas nos processos de Ar Condicionado Ventila o 2 Ser um produto de f cil parametriza o customiza o que possua incorporado um vasto leque de funcionalidades blocos funcionais aplic veis aos processos de automa o em quest o de forma a requerer o m nimo ou nenhum conhecimento de linguagem de programa o para se implantar m dulos de controle blocos funcionais em cada unidade controladora e na esta o de trabalho 3 Ser fornecida completa com todo o hardware e software que a comp e Neste conjunto devem estar inclusos todos os programas ferramentas necess rios programa o instala o e opera o da UCL de forma a atender a lista de pontos apresentada no item 7 3 4 Possuir n meros de entradas e sa das fixas sendo e entradas do tipo universal m nimo 8 e m ximo 16 e sa das digitais a rel m nimo 8 e m ximo 12 sa das e sa das anal gicas m nimo 4 e m ximo de 8 NOVAR ENGENHARIA DE SISTEMAS T RMICOS LTDA Rua Rafael Vechione 180 Vista Alegre 80820 350 Curitiba PR Fone Fax 41 3387 3288 Celular 41 9994 1315 e mail silvio aires terra com br novar pet ENGENHARIA DE SISTEMAS T RMICOS LTDA 5 Poder interligar se com outra UCL e com uma Central de Controle Operacional CCO atrav s da rede de sistema ou local 6 Ter al m da porta de comunica o
56. s pain is el tricos e os equipamentos relacionados com os mesmos A contratante dever levar pontos de for a at junto aos pain is instalados nas casas de m quinas dos equipamentos ou nas proximidades dos mesmos Essas interliga es consistir o basicamente de e Alimenta o de todos os motores el tricos e resist ncias el tricas dos condicionadores de ar motores el tricos das unidades de ventila o e ventiladores de exaust o a partir de seus respectivos pain is NOVAR ENGENHARIA DE SISTEMAS T RMICOS LTDA Rua Rafael Vechione 180 Vista Alegre 80820 350 Curitiba PR Fone Fax 41 3387 3288 Celular 41 9994 1315 e mail silvio aires Oterra com br novar pet ENGENHARIA DE SISTEMAS T RMICOS LTDA e Alimenta o dos motores el tricos das bombas hidr ulicas de gua gelada e dos pain is das unidades resfriadoras de gua chillers a partir do quadro el trico instalado nas proximidades dos mesmos e Alimenta o dos motores el tricos das bombas hidr ulicas de gua de resfriamento e gua de condensa o e do motor do ventilador da torre a partir do painel el trico instalado na casa de m quinas das bombas e Interliga o entre os sensores e atuadores instalado junto aos equipamentos ou nas salas e os seus respectivos pain is el tricos e pain is de controles 6 INSPE O E TESTES DE CAMPO 6 1 Inspe o A contratada dever submeter se inspe o e aprov
57. superf cies do gabinete para pintura dever ser feita por processo de desengraxamento decapagem fosfatiza o e neutraliza o A pintura dever ser feita com tinta base de epoxi aplicada em p por processo eletrost tico A ader ncia da pintura dever ser grau 1 conforme norma ABNT MB 985 Disjuntores Tipo tripolar com disparadores eletromagn ticos ajust veis para atua o sob condi es de curto circuito tens o nominal de isolamento de 660 VCA Chaves Seletoras Para circuito de comando de tr s posi es acionamento manual rotativo frontal Contactores Tipo magn tico apropriado para circuitos de comando sinaliza o etc As partes sob tens o dever o ser embutidas para evitar contatos acidentais Fus veis Tipo Diazed de caracter stica retardada para prote o do circuito de comando Bot es de Comando Tipo duplo constitu do de um bot o verde para ligar outro vermelho para desligar corri um elemento soquete instalado em sistema plug in para fura o de 30 5 mm fixado na porta do quadro atrav s de anel de aperto Transformador de tens o 440 220 para o circuito de comando L mpadas Sinalizadoras NOVAR ENGENHARIA DE SISTEMAS T RMICOS LTDA Rua Rafael Vechione 180 Vista Alegre 80820 350 Curitiba PR Fone Fax 41 3387 3288 Celular 41 9994 1315 e mail silvio aires terra com br novar pet ENGENHARIA DE SISTEMAS T RMICOS LTDA Tipo incandescente
58. t rmica 0 040 w m k a 20 C Densidade 65 a 80 kg m Porcentagem m nima de c lulas fechadas 90 Marca e tipo de refer ncia AF Armaflex As tubula es de gua gelada dever o receber isolamentos com espessuras determinadas ou selecionadas pelo respectivo fabricante para cada uma das bitolas de dutos nos quais ser efetuado a aplica o de isolamento valores de refer ncia est o descritos abaixo por m salienta se que os mesmos dever o garantir isolamento com o m nimo de perdas t rmicas conforme normaliza o e garantir aus ncia de condensa o ao longo dos anos de uso Di metro do Tubo Pol Espessura do Isolamento mm de 11 4a 6 Nas regi es expostas a riscos de rupturas sobre o isolamento dever ser aplicado uma barreira de prote o mec nica feita com chapa de alum nio tipo liso com espessuras de 0 4 a 0 5 mm O fechamento entre as partes onde for feito qualquer tipo de corte transversal ou longitudinal dever ser executado com cola espec fica para cura e ader ncia fornecida pelo pr prio fabricante do isolamento de modo a restituir integralmente as caracter sticas das c lulas conforme as demais regi es n o alteradas evitando futuros descolamentos ou perdas das caracter sticas f sicas do elemento original Durante a aplica o do isolamento tamb m dever ser observado que n o ocorra qualquer forma o de bols o de ar onde possa ocorrer ac mulo de condensado que venha a causar problem
59. ta de fibra cer mica com densidade de 120 kg m3 revestida externamente com filme alum nio j aderido ao material Ref Morganite Tipo Kaowooll Firemaster com espessura equivalente 8 2 4 Conex es Flex veis A interliga o dos dutos com ventilador de exaust o dever ser feita com conex es flex veis de tecido de l de vidro ou amianto 9 ELEMENTOS DE DIFUS O E CAPTA O DE AR 9 1 Geral Os elementos dever o ser adequadas para insuflar ou captar o ar nos ambientes tanto na aerodin mica quanto na apar ncia Dever o ser de constru o robusta baixa perda de press o e n vel de ru do adequado aos ambientes nos quais as mesmas ser o instaladas Para efeito de montagem e manuten o os elementos ar devem se de f cil remo o e coloca o As quantidades tipos e tamanhos dos difusores e grelhas podem ser vistos nos desenhos do projeto 9 2 Caracter sticas Construtivas As grelhas de insuflamento retorno e exaust o dever o ser constitu das de aletas verticais e ou horizontais ajust veis individualmente fixadas em moldura retangular Aletas e moldura s o fabricadas com perfis de alum nio anodizado na cor natural 10 TUBULA O HIDR ULICA A tubula o de distribui o de gua gelada dever ser montada com tubos de a o carbono obedecendo s indica es dos desenhos de projeto no que se refere a di metros nominais encaminhamentos arranjos tipos e quantidade de componentes atendendo
60. tec o de excesso de CO Subtotal UTA Comando liga desliga ventilador Status ventilador rel de corrente Chave autom desligado manual do ventilador Alarme alta temperat do ar entrada ventilador Subtotal VEG Comando liga desliga ventilador Status ventilador rel de corrente Chave autom desligado manual ventilador Subtotal VEX TOTAL GERAL DE PONTOS 8 DISTRIBUI O DE AR Dutos de se o quadrangular ou circular constru dos com chapas de a o galvanizadas obedecendo em princ pio s dimens es e encaminhamentos indicados nos desenhos de projeto 6 3 Dutos de Ar Condicionado 8 1 1 Constru o Dutos de se o retangular constru dos com chapa de a o galvanizada obedecendo em princ pio s dimens es e encaminhamento indicados nos desenhos de projeto Todos os dutos dever o ser constru dos e montados em conformidade com as recomenda es da SMACNA expressas nas edi es mais atualizadas dos manuais HVAC Duct System Design Manual e HVAC Duct Construction Manual Os fechamentos longitudinais dever o ser feitos por crava o do tipo Pittsburgh e as juntas transversais por meio de flanges de perfil de chapa galvanizada aplicada aos dutos similar ao sistema Powermatic ou feita com a chapa do pr prio duto dobrada no formato de perfil NOVAR ENGENHARIA DE SISTEMAS T RMICOS LTDA Rua Rafael Vechione 180 Vista Alegre 80820 350 Curitiba PR Fon
61. to ser cont nuo fisicamente ou interligado durante a montagem Plugs ser o sempre dispon veis em n mero de tr s logo ap s as r guas de bornes Esses plugs fornecer o o potencial de terra a quaisquer atividades que deles vierem necessitar e poder o ser em forma de terminal parafusado ou equivalente Os equipamentos de pot ncia pertencentes ao quadro dever o estar aterrados Equivale dizer que dever o estar com suas carca as met licas n cleos de ferro e quaisquer outras partes pass veis de descargas e indu es no mesmo potencial de terra da malha principal da instala o 7 CONTROLES AUTOM TICOS 7 1 Descri o Geral O sistema de controle e supervis o dever ser do tipo DDC Digital Direct Control microprocessado tendo como caracter stica principal a intelig ncia distribu da atrav s de unidades de controle local de forma a propiciar flexibilidade e seguran a ao sistema como um todo Dever integrar basicamente as fun es de controle e supervis o do sistema de ar condicionado e exaust o 7 2 Caracter sticas B sicas da Unidade de Controle Local UCL A unidade controladora dever conter o seu respectivo software aplicativo em conformidade com as especifica es dos processos controlados e dos projetos l gicos aprovados pelo cliente possuindo as seguintes caracter sticas a Caracter sticas Gerais 1 Ser capaz de processar grandezas anal gicas e digitais envolvidas nos processos a serem su
62. tor Integralmente constru do com chapa de a o galvanizado montado em balan o diretamente no eixo do motor de acionamento Pedestal Para apoio do motor de acionamento fixado por meio de parafusos na lateral da carca a do ventilador fabricado com chapas de a o galvanizado Motor El trico Fornecido como parte integrante do conjunto montado sobre o pedestal e fixado carca a do ventilador por flange Os rolamentos de esfera do eixo s o dimensionados para suportar as cargas radiais e axiais atuantes no mesmo 5 INVERSORES DE FREQU NCIA 5 1 Descri o Geral Os inversores de frequ ncia dever o ser do tipo eletr nico est tico pr prio para operar indut ncias trif sicas de torque quadr tico devendo possuir no m nimo as seguintes fun es Entradas digitais para recebimento de sinal bin rio de comando liga desliga Sa das digitais para envio de sinal bin rio de confirma o de opera o Chave de sele o de opera o com tr s posi es desligado opera o autom tica opera o manual Chave para comando manual da rota o do motor Display alfanum rico para visualiza o dos par metros Programa o de par metros atrav s de teclado digital Rampa de acelera o e desacelera o independentes Prote o por limite de corrente Filtro de r dio frequ ncia para a rede de alimenta o Filtro de interfer ncias via rede ou radia o eletromagn tica 5 2 Aplica o Dever
63. tra o de ar na sala de testes pelas portas fechadas 700 m h considerando se a press o da sala de testes 20 Pa abaixo das salas vizinhas 3 1 7 Vaz o de ar de exaust o da Circula o Para a remo o dos gases lan ados no ambiente pelo equipamento que analisa os gases de combust o do motor foi adotada a taxa de 10 l s por m de rea de piso 3 1 8 Vaz o de ar para a exaust o dos gases de combust o Foram considerados os seguintes dados e Gases de combust o o Vaz o em massa 1 825 kg h o Temperatura 600 C o Densidade 0 398 kg m8 NOVAR ENGENHARIA DE SISTEMAS T RMICOS LTDA Rua Rafael Vechione 180 Vista Alegre 80820 350 Curitiba PR Fone Fax 41 3387 3288 Celular 41 9994 1315 e mail silvio aires terra com br novar Consultoria Assessoria MO DE SISTEMA T RMICOS LTDA e Ar de dilui o o Temperatura 30 C o Densidade 1 03 kg m8 e Mistura o Propor o de dilui o em massa 3 kg de ar 1 kg de g s de combust o o Vaz o em massa 7 300 kg h o Temperatura 172 5 C o Densidade 0 872 kg m8 o Vaz o em volume 8 372 m h o Vaz o em volume adotada 8 500 m h 3 1 9 Coeficientes de transmiss o de calor o Parede dupla com espa o de ar 1 31 W m K o Laje de teto 2 15 W m K 3 2 Resumo do Resultado dos C lculos 3 2 1 Carga T rmica da Sala de Testes Ganhos de Calor Fontes de Calor Sens vel Latente Total kW kW kW Cargas geradas inter
64. zada com tampas de chapa galvanizada e conex es curvas t s redu es pr fabricadas Os leitos perfilados e respectivas conex es dever o ser galvanizados eletroliticamente Nos trechos terminais as liga es aos equipamentos dever o ser feitas com eletrodutos flex veis conectados a caixas tipo condulete Quando localizados externamente as caixas e conex es dever o ser prova de tempo 11 3 Suportes Os suportes para eletrodutos eletrocalhas e leitos dever o ser de perfis de a o galvanizados eletrolliticamente fixados s estruturas do pr dio por meio de tirantes e bra adeiras padronizadas e pr prias para essa finalidade 12 IDENTIFICA O 12 1 Equipamentos Todos os equipamentos dever o ser providos de Placas de Identifica o feitas de alum nio ou a o inoxid vel com seus dizeres gravados em baixo relevo sem altera es ou rasuras e fixadas em lugar bem vis vel As placas de equipamentos dever o conter no m nimo os seguintes dados NOVAR ENGENHARIA DE SISTEMAS T RMICOS LTDA Rua Rafael Vechione 180 Vista Alegre 80820 350 Curitiba PR Fone Fax 41 3387 3288 Celular 41 9994 1315 e mail silvio aires Oterra com br novar pet ENGENHARIA DE SISTEMAS T RMICOS LTDA Nome do fabricante Tipo e modelo N mero de s rie Ano de fabrica o Sigla do equipamento no sistema Tag Principais dados opera o vaz o press o rota o etc O co

Anexo VI - Institutos Lactec

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