Norma Técnica SABESP NTS 171
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1. B 1 7 Inspecionar visualmente o rotor da bomba e conjunto geral RISCO INERENTE CONTROLE DO RISCO e Queda da bomba e Posicionar a bomba na horizontal sobre o e Contamina o por agentes piso devidamente cal ada biol gicos e Nunca permanecer sob carga suspensa Ferimentos les es EPIS EPCs e Luva nitr lica super longa spera e Protetor facial e Avental de PVC e EPIs b sicos uniforme capacete cal ado de seguran a B 1 8 Posicionar a bomba na posi o vertical antes da religa o RISCO INERENTE CONTROLE DO RISCO Queda da bomba e Posicionar a bomba na horizontal sobre o piso Contamina o por agentes devidamente cal ada biol gicos e Nunca permanecer sobre carga suspensa Ferimentos les es e Fixar conjunto motobomba por meio de cordas evitar a tor o do cabo de sustenta o do equipamento de eleva o no momento do religamento 15 07 02 13 NTS 171 2002 Norma T cnica SABESP EPIs EPCs e Luva nitr lica super longa spera Protetor facial Avental de PVC EPIs b sicos uniforme capacete cal ado de seguran a Luva de raspa B 1 9 Religar painel de comando das bombas para testes el tricos RISCO INERENTE CONTROLE DO RISCO Choque el trico Informar todos envolvidos que o religamento ser Queimaduras efetuado Explos o no painel Certificar se previamente antes de efetuar o Ferimentos nas m os rosto religamento se as condi es de normaliza o e p s est o adequad2. Ensaios de estanqueidade Ferimento nas m os e p s N o expor partes do corpo em locais sujeito a e Queda de pe as aprisionamento Cal ar e fixar adequadamente as pe as Isolar a rea onde o equipamento el trico testado Cuidados no manuseio de componentes el tricos e Choque el trico EPIs EPCs e EPIs b sicos uniforme capacete cal ado de seguran a e Conee fita zebrada e Placa de seguran a CUIDADO EQUIPAMENTO ENERGIZADO B 2 9 I ar a bomba e coloc la sobre o caminh o RISCO INERENTE CONTROLE DO RISCO e Queda da bomba Manter se fora do raio de a o da carga suspensa e Impacto da bomba contra Sinalizar para o operador do equipamento de pessoas estruturas civis eleva o as opera es de i amento somente uma ou com ve culos de pessoa sinalizando transporte Utilizar cordas para guiar direcionar a bomba Aprisionamento das m os Colocar equipamento na posi o vertical com o eixo e p s do motor travado estando adequadamente embalado e cal ado EPIs EPCs e EPIs b sicos uniforme capacete cal ado de seguran a e Luva de raspa B 2 10 Amarrar a bomba RISCO INERENTE CONTROLE DO RISCO e Aprisionamento das m os e p s e N o expor partes do corpo em locais sujeitos a e Tombamento da bomba aprisionamento EPIs EPCs e EPIs b sicos uniforme capacete cal ado de seguran a e Luva de raspa 15 07 02 19 NTS 171 2002 Norma T cnica SABESP B 3 Procedimento
3. 20 15 07 02 Norma T cnica SABESP NTS 171 2002 B 3 3 Posicionar o guindaste ou o equipamento de eleva o RISCO INERENTE CONTROLE DO RISCO Espa o reduzido para Avaliar o espa o existente para manobrar o manobras equipamento os interferentes e a estrutura do Colis o com estruturas civis piso Atropelamento Manter dist ncia de seguran a de redes a reas Contato com rede a rea energizadas energizada Alertar os presentes antes de iniciar as manobras Contato com rede telef nica Cal ar as patolas do equipamento com pranchas a rea de madeira ou dormentes Tombamento do guindaste Observar a exist ncia de altera es no piso Ru do durante a opera o que possa comprometer o equil brio do equipamento EPIs EPCs e Luva de vaqueta e Protetor auricular e EPIs b sicos uniforme capacete cal ado de seguran a B 3 4 Vistoriar as grades e guias RISCO INERENTE CONTROLE DO RISCO Queda de pessoas e Manter se fora do raio de a o da carga Queda de pe as suspensa Asfixia do funcion rio dentro do po o Sinalizar para o operador do de suc o equipamento de eleva o as opera es Ferimentos e les es de i amento somente uma pessoa Contamina o por agentes biol gicos sinalizando Vistoria nos cabos ganchos cintos Monitorar a quantidade de oxig nio e de seguran a cadeira gases nocivos explosivos Rompimento do cabo da cadeira e Manter o po o ventilado com insuflador EPIs EPCs e EPIs b sicos
4. capacete cal ado de seguran a Luva de raspa Luva de PVC Luva nitr lica super longa 15 07 02 15 NTS 171 2002 Norma T cnica SABESP B 2 Procedimento operacional de reparo B 2 1 Na oficina Desamarrar a bomba RISCO INERENTE CONTROLE DO RISCO Aprisionamento das m os e p s e N o expor partes do corpo em locais Tombamento da bomba sujeito a aprisionamento Contamina o por agentes biol gicos EPISs EPCs e EPIs b sicos uniforme capacete cal ado de seguran a e Luva de raspa e Luva nitr lica super longa B 2 2 I ar a bomba e retir la do caminh o RISCO INERENTE CONTROLE DO RISCO Queda da bomba Manter se fora do raio de a o da carga Impacto da bomba contra suspensa pessoas estruturas civis ou Sinalizar para o operador do guindaste ou com ve culos de transporte equipamento de eleva o as opera es de Contamina o por agentes i amento somente uma pessoa sinalizando biol gicos Utilizar cordas para guiar direcionar a bomba Aprisionamento das m os e Colocar o equipamento na posi o vertical estando adequadamente cal ado EPIs EPCs e EPIs b sicos uniforme capacete cal ado de seguran a e Luva de raspa e Luva nitr lica B 2 3 Desmontar o conjunto motobomba RISCO INERENTE CONTROLE DO RISCO e Contamina o por agentes N o expor partes do corpo em locais sujeitos a biol gicos aprisionamento e Ferimento nas m os e p s Colocar o equipamento na posi o ve
5. B e norma CETESB T1 210 2 desmontagem e an lise de componentes com acompanhamento de t cnicos da Sabesp ou inspetores credenciados b Estator 1 remo o das bobinas do pacote estat rico 2 limpeza do pacote estat rico 3 fabrica o do novo jogo de bobinas conforme procedimento do item 6 4 3a e 6 4 3b 4 montagem e amarra o do novo jogo de bobinas 5 liga o das bobinas 6 soldagem das interliga es com solda base de prata T testes parciais de isola o e tens o aplicada 8 substitui o dos detectores de temperatura do enrolamento 9 fabrica o e substitui o das cunhas com material classe F TVE 0 10 impregna o do estator com verniz de isola o classe F a v cuo e posterior tratamento t rmico em estufa com temperatura controlada 11 testes de isola o e tens o aplicada 12 pintura de prote o do n cleo de a o sil cio do enrolamento e das partes internas com tinta branca base de ep xi c Rotor 1 substitui o ou recupera o atrav s de metaliza o e usinagem dos colos do eixo rotor nas posi es dos rolamentos e selos mec nicos conforme item 6 4 3c 2 limpeza da gaiola rot rica com jato de gua quente e posterior secagem em estufa com temperatura controlada 3 inspe o da gaiola rot rica 4 balanceamento do eixo rotor NBR 8007 e 8008 5 pintura de prote o do n cleo de a o sil cio e demais partes n o usinadas
6. Em seguida lavar o conjunto motobomba removendo a solu o desinfetante Utilizar como refer ncia o Anexo B com a bomba suspensa efetuar uma inspe o generalizada no conjunto e espec fica no impulsor verificando se a possibilidade de reparo no local considerar esse t pico no item 6 2 caso haja estruturas de i amento na esta o caso n o seja poss vel o reparo no local efetuar a desconex o dos cabos el tricos para transporte do equipamento que dever ser posicionado na vertical visando evitar maiores problemas no cabo de alimenta o motor el trico e selo mec nico remover o guarda corpo modular m vel recolocar a grade do po o 4 15 07 02 Norma T cnica SABESP NTS 171 2002 O equipamento dever ser transportado at oficina da UN onde ser feita uma vistoria minuciosa que definir quem executar o reparo do equipamento equipes da Sabesp ou terceirizadas 6 4 Procedimentos para reparo do conjunto motobomba pelo executante dos servi os de manuten o As instru es que se seguem visam balizar orientar a execu o de servi os t cnicos especializados de manuten o compra de materiais e pe as sobressalentes de bombas submers veis de esgoto efetuados por profissionais da Sabesp ou oficinas de manuten o terceirizadas Essas instru es est o baseadas nas normas citadas no item 4 desta norma 6 4 1 Servi os a Desmontagem 1 lavagem e desinfec o conforme Anexo
7. Procedimentos das equipes de manuten o para recoloca o dos equipamentos da esta o Antes da recoloca o do equipamento uma equipe de manuten o da UN dever programar uma vistoria ao local para uma avalia o geral condi es gerais dos pain is estado das guias grades etc A montagem do equipamento no campo ficar a cargo da equipe de manuten o da UN devendo o executante do servi o de manuten o do equipamento fazer a supervis o dos servi os e acompanhamento do in cio da opera o Na inspe o das guias das bombas seguir orienta o do Anexo B e da norma NBR14787 Para a reinstala o do conjunto motobomba efetuar os seguintes passos programar os ve culos separar EPIs EPCs ferramentas e desenhos pertinentes ainstala o retirar a grade de prote o do piso do po o que pertence a bomba quando n o houver guarda corpo fixo colocar o guarda corpo modular m vel conferir o comprimento do cabo de alimenta o i ar o equipamento inserir o equipamento no po o de suc o verificar a liga o do motor para o n vel de tens o especificado efetuar a liga o el trica entre a bomba e o painel verificar o sentido de rota o 15 07 02 7 NTS 171 2002 Norma T cnica SABESP remover o guarda corpo modular m vel recolocar a grade do po o acompanhar os testes operacionais 7 BIBLIOGRAFIA Sabesp Termo de refer ncia para recupera o de conjunt
8. conforme item 6 4 3 b d Bomba 1 embuchamento da c mara de propuls o 2 confec o de anel de desgaste no propulsor e Montagem 1 aplica o de leo antiferrugem nas partes usinadas e encaixes 2 substitui o conforme an lise de todas as juntas de veda o 15 07 02 5 NTS 171 2002 Norma T cnica SABESP 3 substitui o conforme an lise dos rolamentos com fornecimento pelo executante 4 substitui o conforme an lise dos selos mec nicos com fornecimento pelo executante 5 substitui o do leo sol vel da c mara de leo 6 montagem completa do conjunto 7 pintura geral da parte externa na cor preta vide item 4 8 prepara o para ensaios finais 6 4 2 Materiais O material utilizado poder ser de fornecimento da Sabesp e ou do executante do servi o de manuten o Neste ltimo caso os materiais devem ser qualificados pela Sabesp Na confec o de pe as para reposi o n o ser o aceitos materiais usados ainda que estejam em bom estado 6 4 3 Procedimentos a Impregna o e secagem A impregna o com verniz dever ser executada a v cuo com dois banhos de verniz visando preencher todos os espa os vazios e elimina o de bolhas de ar A cura do verniz dever ser feita em estufa com temperatura controlada respeitando as indica es do fabricante do verniz b Tratamento do pacote estat rico pintura e acabamento O processo dever consistir das seguin
9. conjunto ocasionado por vibra es invers o da rota o ou aperto prec rio do parafuso de fixa o desprendimento da voluta ocasionado por cisalhamento dos parafusos quebra ou desgaste prematuro do selo mec nico aquecimento travamento de mancais empenamento de eixo vida til dos componentes 4 REFER NCIAS NORMATIVAS NBR 5383 1982 M quinas el tricas girantes M quinas de indu o Determina o das caracter sticas NBR 5410 1997 Instala es el tricas de baixa tens o NBR 5462 1994 Confiabilidade e mantenabilidade NBR 6158 1995 Sistema de toler ncias e ajustes NBR 6400 1989 Bombas hidr ulicas de fluxo classe C Ensaios de desempenho e de cavita o substituiu a MB 1032 NBR 6936 1982 T cnicas de ensaios el tricos de alta tens o substituiu NBR 5389 NBR 7094 2000 M quinas el tricas girantes Motores de indu o Especifica o NBR 8007 1983 Balanceamento NBR 8008 1983 Balanceamento de corpos r gidos rotativos Qualidade NBR 14787 2001 Espa o confinado Preven o de acidentes procedimentos e medidas de prote o 15 07 02 1 NTS 171 2002 Norma T cnica SABESP NTS 084 2001 Revestimento Guia NTS 085 2001 Preparo de superf cies met licas para pintura NTS 146 2001 Esquema de pintura para equipamentos e materiais em a o carbono ou ferro fundido pintados e sujeitos umidade frequente NTS 159 2001 Esquema de pintura para equipamentos e materiais em a o carb
10. dividir a totalidade da rea mantida em determinados locais zonas unidades etc designando a cada um deles um determinado contingente de pessoal m Plant o da manuten o Grupo de profissionais de manuten o em prontid o para qualquer tipo de interven o no sistema operacional em qualquer hora do dia em qualquer dia da semana 6 PROCEDIMENTOS 6 1 Procedimentos das equipes de opera o Procedimentos a serem executados pelas equipes de opera o antes de mobilizar as equipes de manuten o inspe o visual geral da esta o verificar se a parada do funcionamento das bombas foi ocasionado devido falta de energia el trica 15 07 02 3 NTS 171 2002 Norma T cnica SABESP identificar se a falta de energia el trica apenas na rea da esta o elevat ria de esgoto ou na regi o bairro verificar as sinaliza es nos pain is havendo qualquer anormalidade comunicar manuten o Qualquer outra irregularidade acionar a manuten o da UN Caso n o possua equipes de plant o fora do hor rio comercial acionar a manuten o centralizada 6 2 Procedimentos das equipes de manuten o sem necessidade de remo o de equipamentos da esta o As equipes de manuten o solicitam por telefone informa es sobre as caracter sticas da falha ao operador da esta o a fim de deslocar a partir desse pr diagn stico a equipe de atendimento correta el trica mec nica ambas Para o
11. e Placa de sinaliza o CUIDADO RISCO DE QUEDA e culos e Luva nitr lica longa B 1 5 Lavar a bomba e o rotor suspensos pelo guindaste RISCO INERENTE CONTROLE DO RISCO Queda da bomba Manter se fora do raio de a o da carga Contamina o por agentes suspensa biol gicos Evitar respingos da gua de lavagem Rompimento da corrente da Pulverizar solu o hipoclorito de s dio na bomba concentra o de 5000 mg L e aguardar 30 Queda de pessoas no po o minutos Funcion rios n o envolvidos na limpeza devem manter se afastados do local 12 15 07 02 Norma T cnica SABESP NTS 171 2002 EPIs EPCs Guarda corpo EPIs b sicos uniforme capacete cal ado de seguran a Placa de sinaliza o CUIDADO RISCO DE QUEDA Protetor facial Luva nitr lica super longa Capa de PVC Caso necess rio entrar no po o adotar procedimento para entrada em espa o confinado B 1 6 Mover a bomba para posi o afastada da borda do po o RISCO INERENTE CONTROLE DO RISCO Queda da bomba Manter se fora do raio de a o da carga Impacto da bomba contra suspensa pessoas ou estruturas civis Utilizar cordas para guiar direcionar a bomba Contamina o por agentes e Sinalizar orientando o operador do guindaste biol gicos EPIs EPCs e EPIs b sicos uniforme capacete cal ado de seguran a e Placa de sinaliza o CUIDADO RISCO DE QUEDA e Luvas de PVC super longa spera ou luva nitr lica super longa
12. uma qualidade de servi o desejada com base na aplica o sistem tica de t cnicas de an lise utilizando se de meios de supervis o centralizados ou de amostragem para reduzir ao m nimo a manuten o preventiva e diminuir a manuten o corretiva NBR 5462 S o tarefas de manuten o preventiva que visam acompanhar as m quinas ou as pe as por monitoramento por medi es ou por controle estat stico para tentar predizer a proximidade de ocorr ncia de uma falha A manuten o feita com o equipamento em funcionamento i Manuten o preventiva todo servi o de manuten o realizado em m quinas que n o estejam em falha estando com isso em condi es operacionais ou em estado de defeito Existe dentro desse tipo de atividade 1 a manuten o sistem tica que prestada a intervalos regulares quil metros horas de funcionamento ciclos de opera o etc 2 ainspe o 3 a manuten o preditiva 4 as atividades de lubrifica o etc Manuten o preventiva efetuada em intervalos predeterminados ou de acordo com crit rios prescritos destinada a reduzir a probabilidade de falha ou a degrada o do funcionamento de um item NBR 5462 j Manuten o centralizada Tipo de organiza o da manuten o na qual o mbito de atua o de cada uma das profiss es especialidades ou oficinas estende se a toda a rea mantida I Manuten o da UN Tipo de organiza o da manuten o que consiste em
13. NTO OPERACIONAL DE AN LISE DE RISCO PARA MANUTEN O EM ESTA ES ELEVATORIAS DE ESGOTO 10 B 1 PROCEDIMENTO OPERACIONAL DE RETIRADA 11 B 2 PROCEDIMENTO OPERACIONAL DE REPARO 16 B 3 PROCEDIMENTO OPERACIONAL DE RECOLOCA AGO 20 15 07 02 Norma T cnica SABESP NTS 171 2002 Manuten o e instala o de bombas submers veis de esgoto INTRODU O Este procedimento aborda a remo o manuten o e instala o de bombas submers veis em esta es elevat rias de esgoto 1 ESCOPO Definir m todos de remo o manuten o e instala o de bombas submers veis em esta es elevat rias de esgoto 2 CAMPO DE APLICA O Qualquer esta o elevat ria de esgoto com bombas submers veis 3 AMBIENTE A necessidade de manuten o pode ser determinada por planos de manuten o preditiva e ou preventiva al m das corretivas programadas e emergenciais podendo tamb m serem identificadas pelas equipes de opera o e manuten o Fatores que determinam a manuten o a El tricos queima de componentes el tricos eletr nicos dos pain is queima do motor el trico da bomba submers vel problemas nos cabos de alimenta o e prote o vida til dos componentes b Mec nicos travamento do impulsor da bomba desprendimento do impulsor do restante do
14. Norma T cnica SABESP NTS 171 Manuten o e instala o de bombas submers veis de esgoto Procedimento S o Paulo Julho 2002 NTS 171 2002 Norma T cnica SABESP SUM RIO INTRODUCAQC CI DIS dep u E SA SASA Sn a Au au maaa 1 1 ESCOPO usasse natos Su Ai ada Dn e di ad ia 1 2 CAMPO DE APLICA O u u uuu 1 3 ANMBIENTE uu ua aaa ria a GR La 1 4 REFER NCIAS NORMAT IVAS I I uu 1 5 DEFINI O iina uuu wS sa aaah ua sau iaai 2 6 PROGEDIMENTOS u u u Du aa ae ae a iaia asas 3 6 1 PROCEDIMENTOS DAS EQUIPES DE OPERA AQO 3 6 2 PROCEDIMENTOS DAS EQUIPES DE MANUTEN O SEM NECESSIDADE DE REMO O DE EQUIPAMENTOS DA ESTA A O 4 6 3 PROCEDIMENTOS DAS EQUIPES DE MANUTEN O COM NECESSIDADE DE REMO O DE EQUIPAMENTOS DA ESTA A O 4 6 4 PROCEDIMENTOS PARA REPARO DO CONJUNTO MOTOBOMBA PELO EXECUTANTE DOS SERVI OS DE MANUTEN TA O 5 6 5 PROCEDIMENTOS DAS EQUIPES DE MANUTEN O PARA RECOLOCA O DOS EQUIPAMENTOS DA ESTA AQO 7 7 BIBLIOGRAFIA issincensasiiscaisaa usnisa nuanua manada prainigis nano dida coitada cones piada end df 8 ANEXO A FOLHA DE DADOS A SER PREENCHIDA PELA SABESFP 9 ANEXO B PROCEDIME
15. a Placa de seguran a N O OPERAR ESTA CHAVE HOMENS TRABALHANDO B 3 10 Desenergizar o circuito que alimenta a bomba RISCO INERENTE CONTROLE DO RISCO Ferimento nas m os Desligar todas as chaves disjuntores que rosto p s alimentam o circuito Choque el trico Travar as chaves dispositivos de manobra por Queimaduras meio mec nico e seguro na posi o aberta Confirmar aus ncia de tens o atrav s de volt metro ou detetor de tens o Aterrar o circuito Isolar a rea com cones e fita zebrada e colocar placa de seguran a NAO OPERAR ESTA CHAVE HOMENS TRABALHANDO Obs Eletricistas n o devem usar rel gios ou adornos met licos EPIs EPCs Luva isolante sob as luvas de pelica EPIs b sicos uniforme capacete cal ado de seguran a Estrado de madeira ou tapete isolante detetor de tens o Cones Fita zebrada Placa de seguran a N O OPERAR ESTA CHAVE HOMENS TRABALHANDO 15 07 02 23 NTS 171 2002 Norma T cnica SABESP B 3 11 Finalizar a liga o dos cabos el tricos entre a bomba e o painel RISCO INERENTE CONTROLE DO RISCO e Ferimentos nas m os e Utilizar ferramentas adequadas e em bom estado de conserva o EPIs EPCs e EPIs b sicos uniforme capacete cal ado de seguran a B 3 12 Recolocar a tampa grade do po o RISCO INERENTE CONTROLE DO RISCO e Queda da pe a Instalar guarda corpo remov vel em torno do po o e Ferimentos dos p s e das Sinali
16. ante a opera o que possa comprometer o equil brio do equipamento EPIS EPCs e Luva de vaqueta e Protetor auricular e EPIs b sicos uniforme capacete cal ado de seguran a 15 07 02 11 NTS 171 2002 Norma T cnica SABESP B 1 3 Retirar a tampa grade do po o RISCO INERENTE CONTROLE DO RISCO e Queda da pe a Instalar guarda corpo remov vel em torno do po o e Ferimentos dos p s e das Para utilizar esse guarda corpo remov vel dever o m os ser confeccionados 4 furos na laje para fixa o Dispor as tampas fora da rea de servi o Sinalizar para o operador do guindaste as opera es com carga suspensa somente uma pessoa sinalizando N o operar o guindaste durante ventos e chuvas fortes EPIs EPCs e Guarda corpo e EPIs b sicos uniforme capacete cal ado de seguran a e Placa de sinaliza o CUIDADO RISCO DE QUEDA B 1 4 I ar a bomba e mant la acima da entrada do po o RISCO INERENTE CONTROLE DO RISCO e Queda da bomba N o remover guarda corpo Queda de pessoas no Inspecionar os materiais usados para i amento da po o bomba correntes cabos ganchos Rompimento da corrente Sinalizar para o operador do guindaste as da bomba opera es com carga suspensa somente uma Contamina o por pessoa sinalizando agentes biol gicos N o operar o guindaste durante ventos e chuvas fortes EPIs EPCs e Guarda corpo e EPIs b sicos uniforme capacete cal ado de seguran a
17. ar imerso em um tanque com solu o de hipoclorito de s dio na concentra o de 200 mg L por 2 horas EPIs EPCs e EPIs b sicos uniforme capacete cal ado de seguran a Placa de sinaliza o CUIDADO HIPOCLORITO DE S DIO RISCO DE INTOXICA A O Protetor facial Luva nitr lica super longa Capa de PVC Bota de PVC B 2 6 Efetuar a manuten o el trica Remo o e limpeza do pacote estat rico Limpeza da gaiola rot rica com jato de gua quente e posterior secagem em estufa com temperatura controlada Confec o de novo conjunto de bobinas Montagem e amarra o das bobinas Liga o e soldagem das bobinas 15 07 02 17 NTS 171 2002 Norma T cnica SABESP Testes parciais de isola o e tens o aplicada Substitui o de sensores de temperatura do enrolamento Substitui o das cunhas Impregna o do estator com verniz e posterior tratamento t rmico em estufa Testes parciais de isola o e tens o aplicada Inspe o da gaiola rot rica Montagem do conjunto envolvendo substitui es conforme an lise de juntas de veda o rolamentos e selos mec nicos Substitui o do leo RISCO INERENTE CONTROLE DO RISCO e Ferimento nas m os e p s e N o expor partes do corpo em locais sujeitos a e Queda de pe as aprisionamento e Cal ar e fixar adequadamente as pe as e solar a rea onde o equipamento el trico testado e Cuidados no manuseio
18. ar o circuito que alimenta a bomba RISCO INERENTE CONTROLE DO RISCO e Ferimento nas m os Desligar todas as chaves disjuntores que alimentam rosto p s choque o circuito el trico queimaduras Travar as chaves dispositivos de manobra por meio mec nico e seguro na posi o aberta Confirmar aus ncia de tens o atrav s de volt metro ou detetor de tens o Aterrar o circuito Isolar a rea com cones e fita zebrada e colocar placa de seguran a N O OPERAR ESTA CHAVE HOMENS TRABALHANDO Obs Eletricistas n o devem usar rel gios ou adornos met licos EPIs EPCs Luva isolante sob as luvas de pelica EPIs b sicos uniforme capacete cal ado de seguran a Estrado de madeira ou tapete isolante detetor de tens o Cones Fita zebrada E Placa de seguran a NAO OPERAR ESTA CHAVE HOMENS TRABALHANDO B 1 2 Posicionar o guindaste ou o equipamento de eleva o RISCO INERENTE CONTROLE DO RISCO Espa o reduzido para e Avaliar o espa o existente para manobrar o manobras equipamento os interferentes e a estrutura do Colis o com estruturas civis piso Atropelamento Manter dist ncia de seguran a de redes a reas Contato com rede a rea energizadas energizada Alertar os presentes antes de iniciar as manobras Contato com rede telef nica e Cal ar as patolas do equipamento com pranchas aerea de madeira ou dormentes Tombamento do guindaste Observar a exist ncia de altera es no piso Ru do dur
19. as e se n o provocar o riscos para outros empregados ou equipes de trabalho Desfazer o aterramento Desfazer o travamento Religar as chaves disjuntores do painel evitando manter se de frente para o mesmo Nunca introduzir as m os no compartimento do rotor com o circuito de alimenta o energizado Manter a bomba bem cal ada amarrada para evitar tombamento e ou tor o do cabo de sustenta o do equipamento de eleva o Obs Eletricistas n o devem usar rel gios ou adornos met licos EPIs EPCs Luva isolante sob as luvas de pelica EPIs b sicos uniforme capacete cal ado de seguran a Estrado de madeira ou tapete isolante detetor de tens o Cones Fita zebrada Placa de seguran a N O OPERAR ESTA CHAVE HOMENS TRABALHANDO B 1 10 Desenergizar o circuito que alimenta a bomba RISCO INERENTE CONTROLE DO RISCO e Ferimento nas m os rosto Desligar todas as chaves disjuntores que p s alimentam o circuito e Choque el trico Travar as chaves dispositivos de manobra por e Queimaduras meio mec nico e seguro na posi o aberta Confirmar aus ncia de tens o atrav s de volt metro ou detetor de tens o Aterrar o circuito Isolar a rea com cones e fita zebrada e colocar placa de seguran a NAO OPERAR ESTA CHAVE HOMENS TRABALHANDO Obs Eletricistas n o devem usar rel gios ou adornos met licos 15 07 02 Norma T cnica SABESP NTS 171 2002 EPIs EPCs Luva isolante sob as
20. atendimento das equipes de manuten o na primeira inspe o e ou interven o segue se o seguinte roteiro programar os ve culos separar EPIs EPCs ferramentas prov veis pe as sobressalentes e desenhos pertinentes ainstala o averigua o de campo e identifica o pr via do problema verificar o tipo de defeito mec nico el trico ambos verificar a isola o dos cabos e enrolamentos verificar o funcionamento dos pain is verificar se os par metros operacionais foram mudados No caso da impossibilidade de corre o do problema em campo h necessidade de programar uma parada que depender al m da lista de verifica o acima da disponibilidade de uma s rie de outros equipamentos de apoio dependendo da elevat ria em quest o 6 3 Procedimentos das equipes de manuten o com necessidade de remo o de equipamentos da esta o Quando a equipe estiver no local e os equipamentos de apoio prontos para iniciar a tarefa proceder da seguinte forma retirar a grade de prote o do piso do po o que pertence a bomba com defeito falha quando n o houver guarda corpo fixo colocar o guarda corpo modular m vel i ara bomba durante o i amento efetuar a limpeza e pr lavagem do conjunto motobomba com a bomba suspensa desinfet la atrav s do processo de pulveriza o utilizando uma solu o de hipoclorito de s dio na concentra o de 5000 mg L e aguardar 30 minutos
21. co podendo ser alterada ou ampliada sempre que for necess rio Sugest es e coment rios devem ser enviados Divis o de Normas T cnicas TDGN 2 Tomaram parte na elabora o desta norma mm DO TRABALHO DA AGDL Pavo Sego de Souza O O O A AGOE jos GeraldoBna A AGOP Femando da Fonseca A AGOP Water Pelizon Janio gt gt gt A AGPC Rubens Jos Campanario M MCCM Marco Aur lio D Daraia Santos m MCCOM Pedro Piccia r TDON Luiz Carios Rodeo T TDON Marco Aur lio Lima Barbosa AldA sS sS gt 15 07 02 25 NTS 171 2002 Norma T cnica SABESP Sabesp Companhia de Saneamento B sico do Estado de S o Paulo Diretoria T cnica e Meio Ambiente T Superintend ncia de Pesquisa e Desenvolvimento Tecnol gico TD Divis o de Normas T cnicas TDGN Rua Costa Carvalho 300 CEP 05429 900 S o Paulo SP Brasil Telefone 0xx11 3388 8839 FAX 0xx11 3814 6323 E MAIL Irodello dsabesp com br Palavras chave esgoto bomba vertical submers vel manuten o esta o elevat ria de esgoto 24 p ginas 15 07 02
22. de componentes el tricos e Choque el trico EPISs EPCs e EPIs b sicos uniforme capacete cal ado de seguran a e Cone e fita zebrada e Placa de seguran a CUIDADO EQUIPAMENTO ENERGIZADO B 2 7 Efetuar a manuten o mec nica Confec o usinagem do eixo rotor ou usinagem dos colos dos rolamentos e selos mec nicos no caso de metaliza o Balanceamento do eixo rotor Embuchamento da c mara de propuls o Confec o de anel de desgaste do propulsor Jateamento e pintura geral RISCO INERENTE CONTROLE DO RISCO Ferimento nas m os e p s N o expor partes do corpo em locais sujeito a e Queda de pe as aprisionamento Cal ar e fixar adequadamente as pe as Os servi os de jateamento e pintura devem ser executados em reas apropriadas e isoladas das demais depend ncias da oficina e Poeiras jateamento e n voas pintura EPIs EPCs EPIs b sicos uniforme capacete cal ado de seguran a culos de seguran a M scara para jato de areia Semi m scara para gases e vapores Luva nitr lica fina ou luva de PVC culos para manuseio de cidos 18 15 07 02 Norma T cnica SABESP NTS 171 2002 B 2 8 Efetuar testes e ensaios de avalia o Ensaio de medi o de resist ncia hmica Ensaios de medi o de resist ncia de isolamento Ensaios de tens o aplicada nos sensores de prote o do conjunto motobomba Ensaio hidr ulico para levantamento da curva da bomba
23. e uma empresa d Falha Perda da capacidade de um item de realizar sua fun o espec fica Pode equivaler ao termo avaria E a diminui o total ou parcial da capacidade de uma pe a componente ou m quina de desempenhar a sua fun o durante um per odo de tempo onde o item dever sofrer manuten o ou ser substitu do A falha leva o item ao estado de indisponibilidade e Concentra o da solu o Solu o de hipoclorito de s dio com concentra o de 5000 mg L significa diluir 5000 mg de hipoclorito em um litro de gua f Manuten o corretiva emergencial Manuten o que se deve efetuar imediatamente para evitar graves consequ ncias Em algumas situa es aceita se que as equipes fa am reparos improvisados mas seguros ou dentro de crit rios mais fracos de qualidade devido gravidade da situa o Nesse caso normalmente programa se a parada e ent o efetua se um reparo dentro dos crit rios ideais de qualidade e seguran a 2 15 07 02 Norma T cnica SABESP NTS 171 2002 g Manuten o corretiva programada toda a manuten o de itens m quinas ou equipamentos que apresentem defeitos que podem ser tolerados por um determinado per odo de tempo Esses defeitos geralmente s o sanados com uma qualidade superior da manuten o corretiva emergencial devido ao planejamento antecipado das equipes de manuten o e materiais disponibilizados h Manuten o preditiva Manuten o que permite garantir
24. e ventos e chuvas fortes EPIs EPCs e Guarda corpo e EPIs b sicos uniforme capacete cal ado de seguran a e Placa de sinaliza o NAO APOIAR NO GUARDA CORPO B 3 8 Ligar parcialmente os cabos de energia entre a bomba e o painel RISCO INERENTE CONTROLE DO RISCO e Ferimentos nas m os e Utilizar ferramentas adequadas e em bom estado de conserva o EPIs EPCs e EPIs b sicos uniforme capacete cal ado de seguran a 22 15 07 02 Norma T cnica SABESP NTS 171 2002 B 3 9 Religar o painel de comando da bomba a fim de verificar o sentido de rota o da bomba RISCO INERENTE CONTROLE DO RISCO Choque el trico Informar todos envolvidos que o religamento ser Queimaduras efetuado Explos o no painel Certificar se previamente antes de efetuar o Ferimentos nas m os religamento se as condi es de normaliza o est o rosto e p s adequadas e n o provocar o riscos para outros empregados ou equipes de trabalho Desfazer o aterramento Desfazer o travamento Religar as chaves disjuntores do painel evitando manter se de frente para o mesmo Nunca introduzir as m os no compartimento do rotor com o circuito de alimenta o energizado Obs Eletricistas n o devem usar rel gios ou adornos met licos EPIs EPCs Luva isolante sob as luvas de pelica EPIs b sicos uniforme capacete cal ado de seguran a Estrado de madeira ou tapete isolante detetor de tens o Cones Fita zebrad
25. goto ORIENTADOR Manuten o em bombas submers veis de esta es elevat rias de esgoto RECURSOS NECESS RIOS HUMANOS MATERIAIS FINANCEIROS Descri o Cargos Equipes Ota Denomina o A B c p Tipo unidade mediaa OCS E ED RO RO ms CEO E E umasa np T T J from Lipo fee x x 1 a ERES SS E A aa EQUIPAMENTOS FROTA SEGURAN A DO TRABALHO ei Equipamento acoplado Qtd Descri o Qtd Descri o r aasma s marcas manao festa s oane 6 Coes o r eos 5 rasgos comics its emo 1 r aane s emen 1 o 3 Cal ado sem componente l Insulisdor dear met lico par Cal ado com EQUIPAMENTOS DE APOIO 5 componente met lico 1 gaera e e par ER Modelo Capa amarela de chuva un Botas de PVC par o Avental de PVC K Protetor facial un K Obs Em caso de d vidas quanto ao uso do EPI procurar um t cnico de seguran a do trabalho DOCUMENTA O COMPLEMENTAR Normas procedimentos o jm o Ih C mesas C L L O j os par metros do formul rio Orientador foram baseados na EEE com 3 bombas de pot ncia de 150 cv devendo ser adequado s caracter sticas locais tais como pot ncia equipe frota de acordo com a necessidade vide item 7 bibliografia 10 15 07 02 Norma T cnica SABESP NTS 171 2002 B 1 Procedimento operacional de retirada B 1 1 Desenergiz
26. junto motobomba novo Ensaios a serem executados 6 15 07 02 Norma T cnica SABESP NTS 171 2002 1 Ensaios de rotina medi o da resist ncia hmica dos enrolamentos NBR 5383 medi o de resist ncia de isolamento NBR 6936 ensaio de tens o aplicada NBR 7094 ensaio dos sensores de prote o do conjunto motobomba 2 Ensaios hidr ulicos levantamento da curva caracter stica de desempenho em no m nimo 5 pontos incluindo o de melhor rendimento NBR 6400 ensaios de estanqueidade para verificar a veda o da bomba norma NBR 6400 classe C 6 4 5 Relat rio t cnico Ap s a execu o e aceita o dos ensaios a contratada dever providenciar junto com a entrega do equipamento um relat rio t cnico contendo os valores dos ensaios e dados de enrolamento 6 4 6 Prazo de execu o O executante do servi o de manuten o antes da sua contrata o dever apresentar um cronograma de execu o dos servi os para aprova o Havendo previs o de atraso por motivos alheios vontade do executante o solicitante do servi o de manuten o dever ser comunicado 6 4 7 Garantias Todo servi o m o de obra e material devem ser garantidos por um per odo m nimo de seis meses contados da data de entrada em opera o do equipamento 6 4 8 Transporte No transporte o equipamento deve ser posicionado na vertical estar adequadamente embalado e cal ado e com o eixo do motor travado 6 5
27. luvas de pelica EPIs b sicos uniforme capacete cal ado de seguran a Estrado de madeira ou tapete isolante detetor de tens o Cones Fita zebrada Placa de seguran a N O OPERAR ESTA CHAVE HOMENS TRABALHANDO B 1 11 Desfazer a conex o dos cabos el tricos da bomba ao painel RISCO INERENTE CONTROLE DO RISCO e Ferimentos nas m os e Utilizar ferramentas adequadas e em bom estado de conserva o EPIS EPCs e EPIs b sicos uniforme capacete cal ado de seguran a B 1 12 I ar a bomba e coloc la sobre o caminh o RISCO INERENTE CONTROLE DO RISCO Queda da bomba Manter se fora do raio de a o da carga Impacto da bomba contra suspensa pessoas estruturas civis ou Sinalizar para o operador do guindaste as com ve culos de transporte opera es de i amento somente uma pessoa Contamina o por agentes sinalizando biol gicos e Utilizar cordas para guiar direcionar a bomba Aprisionamento das m os e Colocar o equipamento na posi o vertical com o p s eixo do motor travado estando adequadamente embalado e cal ado EPIs EPCs e EPIs b sicos uniforme capacete cal ado de seguran a e Luva de raspa e Luva nitr lica super longa B 1 13 Amarrar a bomba RISCO INERENTE CONTROLE DO RISCO Aprisionamento das m os e p s e N o expor partes do corpo em locais Tombamento da bomba sujeitos a aprisionamento Contamina o por agentes biol gicos EPIS EPCs EPIs b sicos uniforme
28. o motobomba submers vel padr o Sabesp Termo de refer ncia para recupera o de eixos de rotores de motores el tricos padr o ABRAMAN Dicion rio de termos de manuten o confiabilidade e qualidade 1996 WHITE G C Handbook of chlorination and alternative disinfectants 4 ed Wiley Inter Science 1999 LARRY W M Water distribution systems handbook McGraw Hill 1996 ENGINEERING DEPARTMENT Water distribution system operation and maintenance 3 ed California State University 1996 apostila Sabesp Procedimento 050 02 Constitui o e atua o das brigadas de emerg ncia PAE Cloro 1996 Sabesp Procedimento 050 03 Seguran a medicina e meio ambiente do trabalho em obras e servi os contratados revis o 1998 8 15 07 02 Norma T cnica SABESP NTS 171 2002 Anexo A Folha de dados a ser preenchida pela Sabesp Folha de dados do requisitante A 01 i I A03 Modelo A04 PP Sabesp 05 A Isola o Classe F LI sim L n o Qual A06 Frequ ncia 60 Hz LI sim L n o Qual A07 A08 Rota o A09 Tens o V trif sico L sim L n o A10 Pot ncia CV A11 Tens o de opera o na elevat ria V trif sico LJ sim L n o A12 Corrente A13 Tipo de partida da esta o A NOTA 15 07 02 9 NTS 171 2002 Norma T cnica SABESP Anexo B Procedimento operacional de an lise de risco para manuten o em esta es elevat rias de es
29. ono ou ferro fundido pintados e em contato direto com esgoto Norma CETESB n T1 210 1992 Desinfec o de tubula es de sistema p blico de abastecimento de gua C651 1999 AWWA Disinfecting water mains Equipamentos existentes na esta o Manuais dos fabricantes Arquivo t cnico da unidade 5 DEFINI O a Defeito a altera o das condi es de um item m quina ou sistema operacional de import ncia suficiente para que a sua fun o normal ou razoavelmente previs vel n o seja satisfat ria Um defeito n o torna a m quina indispon vel mas se n o reparado ou se n o corrigido levar a m quina ou o item a falha e a consequente indisponibilidade A aceita o majorit ria e consensual tem sido de que o reparo de um defeito sempre manuten o preventiva pois a m quina n o falhou Defeito o n o atendimento de um requisito de uso pretendido ou de uma expectativa razo vel inclusive seguran a Defeito qualquer desvio de uma caracter stica de um item em rela o aos seus requisitos NBR 5462 b Equipes de manuten o Grupo de pessoas designadas para executar exclusivamente servi os de manuten o preventiva preditiva ou corretiva c Equipes de opera o Grupo de pessoas especializadas em operar m quinas ou equipamentos S o profissionais que se preocupam com o bom funcionamento e a ordem dos equipamentos sob sua responsabilidade Atuam na maioria das vezes na rea produtiva d
30. operacional de recoloca ao B 3 1 Vistoriar as condi es gerais dos pain is RISCO INERENTE CONTROLE DO RISCO Ferimento nas m os Desligar todas as chaves disjuntores que rosto p s alimentam o circuito Choque el trico Travar as chaves dispositivos de manobra por Queimaduras meio mec nico e seguro na posi o aberta Confirmar aus ncia de tens o atrav s de volt metro ou detetor de tens o Aterrar o circuito Isolar a rea com cones e fita zebrada e colocar placa de seguran a N O OPERAR ESTA CHAVE HOMENS TRABALHANDO Obs Eletricistas n o devem usar rel gios ou adornos met licos EPISs EPCs Luva isolante sob as luvas de pelica EPIs b sicos uniforme capacete cal ado de seguran a Estrado de madeira ou tapete isolante detetor de tens o Cones Fita zebrada Placa de seguran a N O OPERAR ESTA CHAVE HOMENS TRABALHANDO B 3 2 Retirar a tampa grade do po o RISCO INERENTE CONTROLE DO RISCO e Queda da pe a Instalar guarda corpo remov vel em torno do po o e Ferimentos dos p s e das Dispor as tampas fora da rea de servi o m os Sinalizar para o operador do guindaste ou equipamento de eleva o as opera es com carga suspensa somente uma pessoa sinalizando N o operar o guindaste durante ventos e chuvas fortes EPIs EPCs e Guarda corpo e EPIs b sicos uniforme capacete cal ado de seguran a e Placa de sinaliza o NAO APOIAR NO GUARDA CORPO
31. rtical e Queda da bomba estando adequadamente cal ado EPIs EPCs e EPIs b sicos uniforme capacete cal ado de seguran a e Luva nitr lica 16 15 07 02 Norma T cnica SABESP NTS 171 2002 B 2 4 Transportar internamente o equipamento entre as reas de manuten o Transporte por empilhadeira Transporte por carrinho de m o Transporte por ponte rolante RISCO INERENTE CONTROLE DO RISCO Queda da bomba e Manter se fora do raio de a o da carga Queda de pe as suspensa Impacto da bomba contra Sinalizar para o operador do guindaste ou pessoas estruturas civis ou equipamento de eleva o as opera es de com equipamentos diversos i amento somente uma pessoa sinalizando Aprisionamento das m os e Transporte feito por pessoal qualificado empilhadeiras ponte rolante EPIs EPCs e EPIs b sicos uniforme capacete cal ado de seguran a e Luva de raspa B 2 5 Lavar e desinfetar o conjunto motobomba RISCO INERENTE CONTROLE DO RISCO Contamina o por agentes Funcion rios n o envolvidos com a limpeza biol gicos devem se manter afastados do local Queimaduras O equipamento deve ser desmontado e suas Ferimento nas m os e p s pe as lavadas aquente em local adequado Queda da bomba N o expor partes do corpo em locais sujeito a aprisionamento Colocar o equipamento na posi o vertical estando adequadamente cal ado Evitar respingos da gua de lavagem O equipamento desmontado deve fic
32. tes etapas considerando se produtos de fornecedores qualificados pela Sabesp remo o de leos e graxas mediante o uso de solventes apropriados remo o de materiais estranhos mediante o uso de escovas de a o jateamento abrasivo ao metal quase branco com grau DSa2Vzconforme norma NTS 085 pintura e revestimento conforme normas NTS 084 146 e 159 c Metaliza o do eixo Nas regi es de colos de selos mec nicos deve se ter acabamento retificado e uma toler ncia de 0 02 mm Nas regi es de colos de rolamentos deve se ter acabamento retificado e uma toler ncia K 5 conforme NBR 6158 6 4 4 Inspe o e ensaios a Inspe o O equipamento estar sujeito inspe o por t cnicos da Sabesp e ou inspetores credenciados em qualquer fase de execu o dos servi os O executante dever informar quanto data de in cio e conclus o dos servi os para possibilitar no m nimo a realiza o das inspe es nas etapas abaixo e ap s envernizamento e secagem e nos ensaios parciais de isola o e tens o aplicada e acompanhamento dos testes finais de aceita o de servi o e verificar o comprimento do cabo de alimenta o do conjunto motobomba b Ensaio Ap s conclus o dos servi os o equipamento dever ser submetido aos ensaios comprobat rios da qualidade dos reparos executados que dever o ser realizados em conformidade com as normas referendadas no item 4 conforme os requisitos pr prios para con
33. uniforme capacete cal ado de seguran a e Luva de raspa e Cadeira de seguran a e Ox metro e Explos metro e Guarda corpo Placa de sinaliza o N O APOIAR NO GUARDA CORPO B 3 5 Desamarrar a bomba RISCO INERENTE CONTROLE DO RISCO e Aprisionamento das m os e p s N o expor partes do corpo em locais sujeitos a e Tombamento da bomba aprisionamento 15 07 02 21 NTS 171 2002 Norma T cnica SABESP EPIs EPCs e EPIs b sicos uniforme capacete cal ado de seguran a e Luva de raspa B 3 6 I ar a bomba e retir la do caminh o RISCO INERENTE CONTROLE DO RISCO Queda da bomba e Manter se fora do raio de a o da carga Impacto da bomba contra suspensa pessoas estruturas civis ou Sinalizar para o operador do guindaste ou com ve culos de transporte equipamento de eleva o as opera es de Aprisionamento das m os e p icamento somente uma pessoa sinalizando EPIs EPCs e EPIs b sicos uniforme capacete cal ado de seguran a e Luva de raspa B 3 7 Inserir o equipamento no po o de suc o RISCO INERENTE CONTROLE DO RISCO e Queda da bomba N o remover guarda corpo Queda de pessoas no Inspecionar os materiais usados para i amento da po o bomba correntes cabos ganchos Rompimento da corrente Sinalizar para o operador do guindaste ou da bomba equipamento de eleva o as opera es com carga suspensa somente uma pessoa sinalizando N o operar o guindaste durant
34. zar para o operador do guindaste ou m os equipamento de eleva o as opera es com carga suspensa somente uma pessoa sinalizando N o operar o guindaste durante ventos e chuvas fortes EPIs EPCs e Guarda corpo e EPIs b sicos uniforme capacete cal ado de seguran a e Placa de sinaliza o NAO APOIAR NO GUARDA CORPO B 3 13 Religar painel de comando das bombas RISCO INERENTE CONTROLE DO RISCO Choque el trico Informar todos envolvidos que o religamento ser Queimaduras efetuado Explos o no painel Certificar se previamente antes de efetuar o Ferimentos nas m os religamento se as condi es de normaliza o est o rosto e p s adequadas e n o provocar o riscos para outros empregados ou equipes de trabalho Desfazer o aterramento Desfazer o travamento Religar as chaves disjuntores do painel evitando manter se de frente para o mesmo Nunca introduzir as m os no compartimento do rotor com o circuito de alimenta o energizado EPISs EPCs Luva isolante sob as luvas de pelica EPIs b sicos uniforme capacete cal ado de seguran a Estrado de madeira ou tapete isolante detetor de tens o Cones Fita zebrada Placa de seguran a N O OPERAR ESTA CHAVE HOMENS TRABALHANDO 24 15 07 02 Norma T cnica SABESP NTS 171 2002 Manuten o e instala o de bombas submers veis de esgoto Considera es finais 1 Esta norma t cnica como qualquer outra um documento din mi
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