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Relatório & Contas 2010 4,94 MB

1. Activos fixos tang veis 11 98 529 107 160 56 007 Activos intangiveis 10 4 061 7 071 756 Participag es financeiras outros m todos 12 180 348 429 277 122 646 304 462 946 Empresas do Grupo 13 129 876 000 82 807 567 9 312 630 Activos por impostos diferidos 1 304 196 2 054 196 2 056 319 311 631 215 362 098 640 315 888 659 Corrente Clientes 14 2 024 835 2 463 077 619 779 Estado e outros entes p blicos 15 295 533 411 517 456 646 Empresas do Grupo 13 64 773 283 51 266 352 14 088 719 Outras contas a receber 14 4 617 604 6 804 279 34 249 275 Diferimentos 1 280 225 839 536 1 568 092 Activos n o correntes detidos para venda 1 231 380 Caixa e dep sitos banc rios 16 235 312 873 152 114 031 73 226 793 62 657 912 52 327 922 Total do Activo 384 858 008 424 756 553 368 216 580 Capital Pr prio Capital realizado 17 50 000 000 50 000 000 50 000 000 Ac es quotas pr prias 17 852 587 Pr mios de emiss o 17 186 500 000 186 500 000 186 500 000 Reservas legais 17 7 696 844 2 713 238 2 508 169 Outras reservas 17 966 082 17 347 111 Resultados transitados 92 616 657 8 847 106 12 860 823 Outras variac es no capital pr prio 12 030 Resultado liquido do periodo 70 836 538 117 299 956 4 101 392 Total do Capital Pr prio 266 090 458 347 683 436 230 236 708 Passivo N o corrente Provis es 117 394 Financiamentos obtidos 18 53 859 375
2. de ac es ordin rias totalmente subscritas e realizadas representativas de um capital social de Euro Activos fixos tang veis 324 240 324 240 50 000 000 O n mero m dio ponderado de ac es em circula o encontra se deduzido de 70 908 Activos intang veis 209 167 209 167 ac es correspondente a um volume de ac es pr prias adquiridas pela Martifer SGPS durante o Invent rios E E exerc cio de 2010 de 553 841 ac es Clientes e outros devedores 12 760 12 760 Caixa e seus equivalentes 12 216 12 216 Em 31 de Dezembro de 2010 e 2009 o c lculo do resultado por ac o b sico e dilu do pode ser Sirena bancarios 96 009 2361009 Fornecedores e credores diversos 18 423 18 423 demonstrado como se segue TT 539 599 16 586 16 586 Diferen as de consolida o geradas nas aquisi es 1927961 Resultado liquido do exercicio I 54 894 057 107 705 244 Total do custo de aquisig o 1 911 375 N mero m dio ponderado de ac es em circula o II 99 929 092 100 000 000 Valor de aquisi o a liquidar em esp cie Resultado por ac o b sico e dilu do I II 0 5493 1 0771 Total dos custos de aquisi o liquidados em numer rio 1 911 375 das unidades operacionais em continua o 0 5493 1 1755 Fluxos de caixa resultantes das aquisi es da unidade operacional detida para venda 0 0985 Montante de caixa e seus equivalentes pago 1 91
3. DETRANSPORTE ADMINISTRATIVO FIXOS TANG VEIS VOR EUREN DETDA AQUISI O SUPLEMENTARES IMPARIDADE 31 Dezembro 2009 31 de Dezembro de 2009 Saldo inicial 62 542 1 445 E 63 986 Prio Foods SGPS 60 10 819 256 68 460 000 79 279 256 Agia JU 16993 88767 Martifer Renewables SGPS 100 99 764 468 115 301 173 61 674 144 153 391 497 Aliena es e abates 30 800 454 31 254 Eviva Hidro B all 200954 009011 TESI mI _ mS Martifer Metallic Constructions SGPS 100 12 189 413 1 544 359 13 733 773 Martifer Inovac o e Gest o 100 100 323 8 987 941 9 088 264 Martifer GMBH 100 21 800 100 219 122 019 31 Dezembro 2010 Ventinveste SA 5 2 500 2 500 Saldo inicial 103 516 17 984 E 121 500 Martifer Energy Systems SGPS 100 6 069 650 3 903 000 9 972 650 Aumentos 38 613 13 732 E 52 345 Prio Energy SGPS 60 2 956 077 6 540 000 9 496 077 Alienac es e abates 21 347 2 192 23 539 Powerblades 5 000 5 000 120 781 29 525 150 307 CEC 25 000 DIO 131 953 534 206 843 256 61 674 144 277 122 646 31 de Dezembro de 2010 A informa o relativa aos valores das amortiza es e perdas de imparidade acumuladas de Prio Foods SGPS 49 0 56 459 000 56 459 000 equipamento de transporte equipamento administrativo e de outros activos fixos tangiveis Martifer Renewables SGPS pu 29 765655 62 001 173 127 450 334 Ara para os exercicios findos em 2010 e 2009 pode ser analisada como se segue Eviva Hidro 1 i 006554 zen Martifer Meta
4. Constru o Metalomec nica 646 451 059 581 988 332 Equipamentos para Energia 160 403 504 190 187 479 Solar 207 006 492 95 440 896 GASTOS INCORRIDOS NO ANO EM CONTRATOS DE CONSTRU O EM CURSO Constru o Metalomec nica 336 229 748 316 047 146 Equipamentos para Energia 47 638 384 78 358 343 Solar 116 723 694 86 773 496 RENDIMENTOS TOTAIS INCORRIDOS EM CONTRATOS DE CONSTRUGAO EM CURSO Construc o Metalomecanica 716 020 235 633 253 028 Equipamentos para Energia 148 813 468 196 316 925 Solar 239 664 986 108 568 436 RENDIMENTOS INCORRIDOS NO ANO EM CONTRATOS DE CONSTRUGAO EM CURSO Construc o Metalomecanica 312 851 674 344 353 366 Equipamentos para Energia 37 807 010 100 027 422 Solar 141 436 412 99 165 265 ADIANTAMENTOS RECEBIDOS PARA A EXECUGAO DE CONTRATOS DE CONSTRUGAO EM CURSO Construc o Metalomecanica 489 218 2 129 477 Equipamentos para Energia 154 708 Solar RETENC ES EFECTUADAS POR CLIENTES EM CONTRATOS DE CONSTRUCAO EM CURSO Construc o Metalomec nica 4 449 465 4 388 350 Equipamentos para Energia 5 223 Solar GARANTIAS PRESTADAS A CLIENTES RELATIVAS A CONTRATOS DE CONSTRUGAO EM CURSO Construc o Metalomecanica 61 639 478 24 577 605 Equipamentos para Energia 16 524 307 9 854 644 Solar 5 779 855 12 836 544 ACR SCIMOS DE RENDIMENTOS RELATIVOS A CONTRATOS DE CONSTRUGAO EM CURSO Construc o Metalomecanica 89 295 637 52 874 822 Equipamentos para Energia 19
5. CLIENTES DE COBRAN A DUVIDOSA ANO 2010 ANO 2009 Saldo inicial 7 817 020 6 601 765 Aumento nota 10 2 026 647 2 337 159 Redu o 1 488 216 1 106 507 Varia es de per metro diferen as cambiais e transfer ncias 2 580 15 397 8 352 871 7 817 020 OUTROS DEVEDORES ANO 2010 ANO 2009 Saldo inicial 7 711 365 1 666 097 Aumento nota 10 1 763 630 180 199 Redu o 77 772 11 129 Variag es de per metro diferengas cambiais e transfer ncias 5 895 462 5 876 198 3 501 761 7 711 365 90 Em 31 de Dezembro de 2010 e 2009 a antiguidade dos saldos relativos a contas a receber antes de perdas de imparidade acumuladas pode ser detalhada como se segue 31 DEZEMBRO 2009 N O VENCIDO ATE 90 DIAS VENCIDO 90 A 180 DIAS 180 A 360 DIAS MAIS DE 360 DIAS Clientes conta corrente 195 003 315 65 945 377 88 495 976 10 445 743 16 156 151 13 960 066 Clientes t tulos a receber 7 650 369 7 606 381 43 988 Clientes de cobran a duvidosa 8 210 419 8 210 419 Outros devedores 44 325 979 41 561 823 624 179 206 091 1 664 743 269 141 255 190 082 115 113 582 89 164 143 10 651 835 17 820 895 22 439 627 31 DEZEMBRO 2010 VENCIDO NAO VENCIDO AT 90 A 180 180 A360 MAIS DE 360 90 DIAS DIAS DIAS DIAS Clientes conta corrente 206 564 523 97 119 150 65 141 561 19 730 978 7 238 076 17 334 758 Clientes titulos a receber 14 268 562 14 265 118 3 444 Clientes de cobran a duvidosa 9 242
6. Trabalhos especializados 412 788 264 623 Rendas e alugueres 190 001 42 499 Honor rios 166 771 176 254 Deslocagdes e estadas 74 133 40 800 Seguros 73 838 56 926 Comunicac o 18 116 13 642 Conservag o e reparac o 11 969 2 465 Material de escrit rio 9 196 384 Contencioso e notariado 1 775 1 237 Artigos para oferta 1 385 125 Despesas de representac o 405 2 318 Publicidade e propaganda 386 Outros 12 096 1 788 972 859 603 061 4 GASTOS COM O PESSOAL Os gastos com o pessoal dos exercicios findos em 31 de Dezembro de 2010 e 2009 podem ser anali sados como se segue Remunerag es 1 719 417 1 493 158 Encargos sociais Pens es e outros beneficios concedidos 58 188 Outros 328 335 267 267 2 047 753 1 818 612 A rubrica Pens es e outros benef cios concedidos inclui os valores depositados nos respec tivos exercicios no fundo gerido pela Companhia de Seguros Global conforme descrito nas Notas 1 xii e 22 Em 31 de Dezembro de 2010 e 2009 a rubrica Outros inclui essencialmente os custos supor tados com a Seguranga Social com os subs dios de refeic o e de doenca e com os seguros de acidentes de trabalho Grupo Martifer Relat rio e Contas 2010 5 PROVIS ES E PERDAS DE IMPARIDADE As provis es e as perdas de imparidade dos exercicios findos em 31 de Dezembro de 2010 e 2009 s o como se segue ANO 2010 ANO 2009 Perdas de imparidade em investimentos financeiros 65 776 190 61 674 144 At
7. 539 752 539 752 Op es sobre ac es valor dos servi os prestados 17 347 17 347 17 347 Outras varia es no capital pr prio das empresas participadas 301 771 301 771 698 796 397 025 Alterac es no per metro de consolidac o 1 806 476 1 806 476 Saldo em 31 de Dezembro de 2009 50 000 000 186 500 000 17 549 418 8 261 660 2 889 017 21 479 368 17 347 41 405 109 107 705 244 387 070 394 50 957 635 438 028 029 Saldo em 1 de Janeiro de 2010 50 000 000 186 500 000 17 549 418 8 261 660 2 889 017 21 479 368 17 347 41 405 109 107 705 244 387 070 394 50 957 635 438 028 029 Aplica o do resultado l quido consolidado de 2009 107 705 244 107 705 244 Rendimento integral consolidado do exerc cio Resultado l quido consolidado 54 894 057 54 894 057 2 509 792 52 384 265 Diferengas cambiais decorrentes de i trans posic o de demonstrag es financeiras expressas em moeda estrangeira e ii investimento liquido nas subsidi rias 84 308 84 308 501 770 586 078 Actualiza o das diferen as de consolida o 2 306 488 expressas em moeda estrangeira 2 306 488 2 860 2 303 628 Reavalia o de terrenos e edif cios l quidos 288 468 de imposto 288 468 288 468 Outras varia es no capital pr prio das empresas 35 978
8. Clientes conta corrente 2 463 077 1 435 797 74 439 454 725 498 116 Outros devedores 6 804 279 6 804 095 183 9 267 356 8 239 892 74 439 454 909 498 116 31 DEZEMBRO 2010 VENCIDO MAIS DE 360 DIAS N O VENCIDO AT 90 DIAS 90 A 180 DIAS 180 A 360 DIAS Clientes conta corrente 2 024 835 1 254 296 407 896 360 094 2 550 Outros devedores 4 617 604 38 110 826 362 3 752 949 183 6 642 440 1 292 406 1 234 257 3 752 949 360 094 2 733 A Empresa considera n o ter havido deteriora o da qualidade crediticia da contraparte pelo que os saldos que apresentam alguma antiguidade n o se encontram em risco de incobrabilidade 15 ESTADO E OUTROS ENTES P BLICOS Em 31 de Dezembro de 2010 e 2009 os saldos da rubrica Estado e outros entes p blicos t m a seguinte composi o 31 DEZEMBRO 2010 31 DEZEMBRO 2009 Imposto sobre o rendimento das pessoas colectivas 295 533 411 517 Reten es de impostos 27 943 21 502 Imposto sobre o valor acrescentado 150 425 255 188 Contribui es para a Seguran a Social 29 386 21 742 Outros impostos 125 207 753 298 556 16 CAIXA E SEUS EQUIVALENTES A rubrica caixa e seus equivalentes pode ser analisada como se segue 31 DEZEMBRO 2010 31 DEZEMBRO 2009 Caixa e seus equivalentes Dep sitos banc rios 235 312 873 152 Caixa e seus equivalentes incluem os dep sitos banc rios de curto prazo com maturidades originais iguais ou inferiores a 3 mese
9. A informa o relativa a Clientes e outros Devedores com refer ncia aos exerc cios findos em 31 de Dezembro de 2010 e 2009 pode ser analisada como se segue N O CORRENTES CORRENTES ANO 20 ANO 2009 ANO 2010 ANO 2009 Valor bruto Clientes Clientes conta corrente 2 838 433 203 726 089 195 003 315 Clientes t tulos a receber 14 268 562 7 650 369 Clientes de cobranga duvidosa 9 242 706 8 210 419 Total clientes 2 838 433 227 237 358 210 864 103 Outros devedores Empresas associadas participadas e participantes 80 447 533 14 556 138 2 897 353 2 356 824 Adiantamentos a fornecedores 5 702 6 526 15 180 108 19 815 618 Outros 59 171 5 712 19 640 303 7 585 160 Total outros devedores 80 512 405 14 568 377 37 717 764 29 757 602 TOTAL 83 350 838 14 568 377 264 955 122 240 621 705 NOTAS S DEMONSTRA ES FINANCEIRAS CONSOLIDADAS As perdas de imparidade acumuladas em contas a receber s o como se segue N O CORRENTES CORRENTES ANO 2010 ANO 2009 ANO 2010 ANO 2009 Perdas de imparidade acumuladas Clientes de cobran a duvidosa 8 352 871 7 817 020 Outros devedores 178 641 4 727 091 3 323 120 2 984 274 178 641 4 727 091 11 675 990 10 801 294 Valor l quido Clientes 2 838 433 218 884 487 203 047 084 Valor l quido Outros devedores 80 333 764 9 841 286 34 394 644 26 773 327 O movimento das perdas de imparidade acumuladas em contas a receber como se segue
10. Equi pamentos para Energia passar a ser divulgada conjuntamente com a actividade da constru o met lica integrando esse segmento de forma a reflectir a desagrega o das actividades do Grupo tal como estas s o geridas e monitorizadas internamente pela gest o PROGRAMA NEW STEP Ap s uma avalia o interna do Grupo a Martifer tracou como objectivo para 2011 a implemen ta o do programa New Step com vista melhoria da efici ncia operacional As iniciativas est o divididas em 5 grupos para os quais foram identificadas medidas concretas a adoptar no decorrer dos pr ximos 3 anos INICIATIVAS DO PROGRAMA NEW STEP MELHORIA DA EFICIENCIA OPERACIONAL AC ES CONCRETAS DO PROGRAMA Detalhe e implementa o de novo modelo organizativo Revis o de processos de neg cio ao longo das v rias fases de cadeia de valor AJUSTES AO MODELO ORGANIZACIONAL Activos imobili rios ALIENA O O Activos e licos DE ACTIVOS NON CORE Ajuste dos n veis de stocks actividade Optimiza o da cadeia de valor Revis o de processos de neg cio OPTIMIZA O DO WORKING CAPITAL OPTIMIZA O DOS Optimiza o dos custos com pessoal e FSEs CASH COSTS REAJUSTAMENTO DOS Revis o dos layouts e processos produtivos LAYOUTS INDUSTRIAIS ESTRUTURA DE CAPITAL Conforme destacamos a Martifer reduziu a sua d vida l quida em 100 milh es de euros para 344 milh es de euros e um r cio NET DEBT
11. determinado de acordo com as demonstra es financeiras individuais da Empresa apresentadas de acordo com as Normas Internacionais de Relato Financeiro IFRS Assim as nicas reservas da Martifer SGPS S A que pela sua natureza se consideram distribu veis s o as relativas a resultados transitados no montante de Euro 21 780 119 18 FINANCIAMENTOS OBTIDOS Os montantes relativos a empr stimos com refer ncia aos exercicios findos em 31 de Dezem bro de 2010 e 2009 s o como se segue ENTRE A MAIS 31 DEZEMBRO 2009 AT 1 ANO A2ANOS 3 E5 ANOS DE 5 ANOS TOTAL D vidas a institui es de cr dito Empr stimos banc rios 1 196 242 1 196 242 Descobertos banc rios 355 626 355 626 Contas caucionadas amp Outros empr stimos obtidos Emiss es de papel comercial 74 500 000 74 500 000 76 051 867 76 051 867 31 DEZEMBRO 2010 AT 1 ANO A 2 ANOS 3 EURE a TOTAL D vidas a institui es de cr dito Empr stimos banc rios 1 640 625 13 125 000 11 484 375 26 250 000 Descobertos banc rios Contas caucionadas 1 170 000 1 170 000 Outros empr stimos obtidos Emiss es de papel comercial 60 500 000 14 250 000 15 000 000 89 750 000 63 310 625 27 375 000 26 484 375 117 170 000 Em 31 de Dezembro de 2010 os principais programas de papel comercial da Empresa pass veis de renova o s o como se segue MONTANTE M XIMO e MONTANTE UT
12. expans o e com risco controlado orientado para o retorno ao accionista Hoje mais do que nunca acreditamos no Futuro do Grupo Caro Stakeholder obrigado pela confian a depositada These are chal lenging times In the past two years we have laid the foundations for future profitable growth We are now ready to take a New Step forward The future is now MARTIFER GROUP 11 DESTAQUES e Proveitos Opera cionais est veis de 602 M e EBITDA de 59 ME com margem de 1076 e Redu o da D vida L quida em 100 ME de 444 ME para 344 ME o que correspon de a um Net Debt EBITDA de 5 8x e FOCUS nas reas de Constru ao Met lica e Solar que representam j 85 dos Proveitos Operacionais Grupo Martifer Relat rio e Contas 2010 Principais Indicadores Financeiros VALORES REPORTADOS M IFRS ANO 2010 MARG ANO 2009 MARG VAR 96 Proveitos Operacionais 602 1 606 1 0 7 EBITDA 59 0 9 8 66 8 11 0 11 7 EBIT 21 0 3 5 9 2 1 5 lt 100 Resultado Financeiro 20 9 134 1 S S Resultado antes de imposto 41 9 125 0 S S Impostos 10 5 7 9 32 7 Resultado Liquido de Opera es Continuadas 52 4 8 7 117 0 19 3 S S Resultado Liquido de Operac es Descontinuadas 16 9 Resultado Liquido Consolidado 52 4 8 7 100 2 16 5 S S Atribuivel a interesses n o controlados 2
13. o pelo Grupo dos IAS IFRS de acordo com a IFRS 1 Adop o pela Primeira Vez das Normas Internacionais de Relato Financeiro January 2004 corresponds to the first period of application by the Group of the IAS IFRS in accordance with the IFRS As demonstrag es financeiras consolidadas foram apresentadas em Euro por esta ser a moeda principal das opera es do Grupo As demonstra es financeiras das empresas participadas em moeda estrangeira foram convertidas para Euro de acordo com as pol ticas contabil sticas descritas na Nota 1 xiv Na prepara o das demonstra es financeiras consolidadas em conformidade com os IAS IFRS o Conselho de Administra o do Grupo adoptou certos pressupostos e estimativas que afectam os activos e passivos reportados bem como os rendimentos e gastos incorridos relati vos aos per odos reportados Nota 1 xxv Todas as estimativas e assump es efectuadas pelo Conselho de Administra o foram efectuadas com base no seu melhor conhecimento existente data de aprova o das demonstra es financeiras dos eventos e transac es em curso As demonstra es financeiras consolidadas anexas foram preparadas para aprecia o e aprova o em Assembleia Geral de Accionistas O Conselho de Administra o do Grupo entende que as mesmas ser o aprovadas sem altera es BASES DE CONSOLIDA O S o os seguintes os m todos de consolida o adoptados pelo Grupo a Empresas do Grupo As part
14. 1 196 242 53 859 375 1 313 636 Corrente Fornecedores 19 345 028 279 568 467 369 Estado e outros entes p blicos 15 207 753 298 556 202 141 Empresas do Grupo 22 223 22 223 Financiamentos obtidos 18 63 310 625 76 051 867 135 062 956 Outras contas a pagar 19 1 044 769 420 902 897 395 Instrumentos Financeiros Derivados 14 153 64 908 175 77 073 116 136 666 237 Total do Passivo 118 767 550 77 073 116 137 979 872 Total do Capital Proprio e do Passivo 384 858 008 424 756 553 368 216 580 The accompanying notes are part of these financial statements DEMONSTRAG ES FINANCEIRAS INDIVIDUAIS Demonstrac es individuais das alterac es no capital pr prio para os exerc cios findos em 31 de dezembro de 2010 e 2009 AC ES AJUSTAMENTOS OUTRAS RESULTADO CAPITAL PR MIOS DE QUOTAS EM ACTIVOS OUTRAS RESULTADOS VARIA ES NO LIQUIDO DO REALIZADO EMISSAO PR PRIAS FINANCEIROS RESERVAS LEGAIS RESERVAS TRANSITADOS CAPITAL PROPRIO PER ODO POSIG O NO IN CIO DO PER ODO DE 2009 50 000 000 186 500 000 0 4 225 677 2 508 169 0 27 196 982 0 4 101 392 274 532 221 ALTERA ES NO PER ODO Primeira adop o de novo referencial contabil stico 4 225 677 40 057 805 12 030 44 295 513 Diferen as de convers o de demonstra es financeiras 0 Ajustamentos por impostos diferidos 0 Outras alterag es reconhecidas no capital pr prio 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0
15. Saldo final 62 625 947 67 513 979 Perdas de imparidade acumuladas Saldo inicial 27 018 396 2 685 876 Perdas de imparidade do exercicio Nota 10 20 371 745 24 332 520 Alienag o de subsidi rias 5 453 619 Saldo final 41 936 522 27 018 396 Valor liquido no inicio do exercicio 40 495 583 67 995 855 Valor liquido no final do exercicio 20 689 425 40 495 583 O detalhe das Diferen as de consolida o com refer ncia aos exerc cios findos em 31 de Dezem bro de 2010 e 2009 pode ser analisado como se segue 31 DEZEMBRO 2010 2009 VALORBRUTO ACUMULADAS LIQUIDO L QUIDO Martifer Constru es 5 448 792 5 448 792 5 448 792 Sassall Glass amp Joinery 4 837 691 4 837 691 3 969 760 Martifer Metallic Constructions 4 127 466 4 127 466 4 127 466 Parque E lico Penha da Gardunha 1 974 515 1 974 515 3 673 386 Navalria 1 618 675 1 618 675 1 618 675 Martifer Solar 1 493 776 1 493 776 1 493 776 Ventinveste 473 525 473 525 Martifer Solar USA 371 328 371 328 344 418 Sassall Aluminium 187 940 187 940 154 221 Martifer Solar Hellas 72 205 72 205 72 205 Gargano Solar Park 50 002 50 002 Porthold 14 379 14 379 MGI 8 373 8 373 8 373 Martifer GmbH 6 026 6 026 6 026 M City Bialystok 4 733 4 733 4 733 Macquarie 16 850 087 16 850 087 6 246 877 Eviva Energy SR L 9 368 124 9 368 124 Eviva S A 7 329 313 7 32
16. o dos neg cios da situa o financeira do Grupo evidenciando com clareza os aspectos mais importantes das actividades do Grupo Nestes termos levando em conta os esclarecimentos prestados pelo Conselho de Administra o e as conclus es que retiramos da Certifica o Legal das Contas Consolidadas e do Relat rio de Auditoria somos de parecer que a Seja aprovado o relat rio consolidado de gest o b Sejam aprovadas as demonstra es financeiraFiconsbiRd am Capital Social 50 000 000 00 fax 4351 232 47 750 NIC Mantticulu 05 327 261 Into rartiteccom ww remetidos com Com Reg Comercial de Owen de Frades Grupo Martifer Relat rio e Contas 2010 haust EM een Carl et Ru wass MARTIFER GROUP Martifer SGPS S A Sociedade Aberta Oliveira de Frades 15 de Marco de 2011 Zona Industrial Apartado 17 M84201 Obvera de Frades Manuel Sim es de Carvalho e Silva Presidente do Consetho Fiscal Carlos Vogal do Conselho Fiscal Cau Hw a Que e fuse Alberto de Oliveira e Sousa Vogal do Conselho Fiscal Te 4351 232767 709 Carral cix 0 000 902 09 fax 35 232 76 750 into benartiter com wwe market com Conn Reg Comercial de Oliveira de frades NIFC Marsicula 505 127 261 MARTIFER GROUP Martifer SGPS SA Sociedade Aberta RELAT RIO E PARECER DO CONSELHO FISGAL 155 17 Sobre as Contas Individuais men hada Exercicio de 2010 kasan Exmos Senhores Accionistas 1 Nos termos legais estatut
17. 0 057 0 549 077 Nota Os resultados apresentados correspondem a valores reportados Para permitir uma melhor avaliac o dos resultados foram feitos ajustamentos por eventos n o recorrentes ou n o relacionados com a actividade operacional No ano de 2010 os ajustamentos atingiram os 54 1 milh es de euros sendo 45 6 milh es de euros relativos a perdas por imparidade 13 1 milh es de euros referentes mais valia com a venda das participa es da Prio Energy e Prio Foods 13 3 milh es de euros de menos valias relativas venda dos parques e licos na Alemanha e 1 7 milh es de euros de outras menos valias no mes mo segmento Adicionalmente os resultados financeiros foram ajustados em 3 8 milh es de euros relativos ao efeito liquido negativo da aplicac o do m todo da equival ncia patrimonial s participagdes na Prio Energy e Prio Foods Os valores relativos ao ano de 2009 foram reclassificados de forma a destacar os resultados da unidade operacional detida para venda Os valores reportados no ano de 2009 incluem um ganho financeiro de 160 9 milh es de euros decorrente da venda da REpower Systems AG e 47 5 milh es de euros de provis es e perdas por imparidade resultantes da reavalia o de activos Grupo Martifer Relat rio e Contas 2010 PROVEITOS OPERACIONAIS Em 2010 os Proveitos Operacionais manti veram se est veis 0 7 relativamente a 2009 cifrando se nos 602 1 milh es de euros apresentando uma tend ncia cr
18. 2 daquela disposi o legal pareceres favor veis venda de ac es representativas de 11 do capital social das sociedades PRIO SGPS S A e PRIO Advanced Fuels SGPS S A Foi tamb m proferido parecer favor vel sobre a venda da propriedade de investimento designada Tavira Gran Plaza Constat mos que o volume de neg cios do Grupo cresceu 14 5 o Activo Total diminuiu cerca de 21 os Capitais Pr prios diminuiram cerca de 22 e o Passivo tamb m diminuiu 21 Por outro lado o resultado bruto aumentou cerca de 6 e o custo com o pessoal aumentou 8 6 em consequ ncia de um aumento m dio de efectivos de 3 5 face ao Exercicio de 2009 Acompanh mos o processo de consolida o das contas do Grupo os trabalhos do Revisor Oficial de Contas Dr Am rico Agostinho Martins Pereira apreciamos a Certificac o Legal das Contas Consolidadas emitida que mereceram a nossa concord ncia No mbito das nossas fun es verific mos que a O Balan o Consolidado a Demonstra o Consolidada dos Resultados a Demonstra o Consolidada dos Fluxos de Caixa e a Demonstra o das Altera es dos Capitais Pr prios Consolidados e as correspondentes Notas permitem uma compreens o da situa o financeira do Grupo e dos seus resultados b As pol ticas contabilisticas e os crit rios valorim tricos adoptados est o de acordo com as Normas internacionais de Relato Financeiro c O Relat rio Consolidado de Gest o esclarecedor da evolu
19. Impostos diferidos relativos revers o de diferen as tempor rias 4 272 731 946 712 Efeito das altera es nas taxas de imposto 6 251 Registo de activos por impostos diferidos relativos a preju zos fiscais report veis 893 779 889 980 Imposto diferido 2 619 975 276 363 Imposto do exerc cio 10 515 530 7 923 001 Taxa de imposto efectiva 6 3 Em 31 de Dezembro de 2010 a reconcilia o entre a taxa normal e efectiva de imposto como se segue ANO 2010 ANO 2009 Resultado antes de impostos 41 868 735 124 972 771 Imposto nominal sobre o rendimento taxa nominal de 26 5 11 095 215 33 117 784 Resultados isentos de tributa o Alienag o de investimentos financeiros 57 326 42 448 407 Gastos n o dedutiveis para efeitos fiscais Amortiza es de reavalia es de activos fixos tang veis 316 797 Imparidade de activos 12 091 824 12 586 794 Outros 470 547 Resultados em associadas em equival ncia patrimonial 1 089 139 165 554 Utiliza o de benef cios fiscais 1 878 325 2 119 859 Preju zos fiscais gerados no exerc cio para os quais n o foi reconhecido imposto diferido activo 10 088 237 6 101 269 Revers o de activos por impostos diferidos no exercicio 3 019 238 1 748 827 Taxas de imposto diferenciadas 2 421 032 1 695 414 Outros ajustamentos 321 010 320 892 Imposto efectivo sobre o rendimento 10 515 530 7 923 001 A Martifer SGPS e as suas empresas parti
20. cio concluiu que em 31 de Dezembro de 2010 o valor contabil stico dos activos l quidos incluindo as diferen as de consolida o n o excede o seu valor recuper vel As projec es dos fluxos de caixa basearam se no desempenho hist rico e nas expectativas de me lhoria de efici ncia Os respons veis deste segmento acreditam que uma poss vel altera o dentro de um cen rio de normalidade nos principais pressupostos utilizados no c lculo do valor recuper vel n o ir originar perdas de imparidade 2 EQUIPAMENTOS PARA ENERGIA NAVALRIA Diferen as de consolidag o 1 618 675 Per odo utilizado projecg es de cash flow para 5 anos Taxas de crescimento g 1 0 00 Taxa de desconto utilizada 2 10 24 1 Taxa de crescimento usada para extrapolar os cash flows para al m do per odo considerado no business plan 2 Taxa de desconto aplicada aos cash flows projectados As projec es dos fluxos de caixa basearam se no desempenho hist rico e tiveram em conta as expectativas de desenvolvimento do neg cio O Conselho de Administra o suportado no valor dos fluxos de caixa previsionais descontados taxa considerada aplic vel a cada neg cio concluiu que o valor contabil stico dos activos l quidos incluindo as respectivas diferen as de consolida o n o excede o seu valor recuper vel Os respons veis deste segmento acreditam que uma poss vel altera o dentro de um cen rio de normalidade nos principai
21. dito a RISCO DE PRE O A volatilidade do pre o das mat rias primas constitui um risco para o Grupo Altera es do pre o do a o e do alum nio afectam a actividade operacional das reas de neg cio de constru o met lica e de equipamentos para energia A Martifer tem procurado mitigar este risco atrav s de contratos com clientes que permitam repercutir as altera es do pre o da mat ria prima no valor pago pelo cliente e garantindo junto dos seus fornecedores pre os fixos para projectos de grande dimens o b RISCO DE TAXA DE C MBIO O risco taxa de c mbio traduz se na possibilidade de registar perdas ou ganhos em resultado de varia es de taxas de c mbio entre diferentes divisas A exposi o ao risco de taxa de c mbio do Grupo resulta da exist ncia de subsidi rias localizadas em pa ses em que a moeda local diferente NOTAS S DEMONSTRA ES FINANCEIRAS CONSOLIDADAS 69 do Euro das operag es realizadas entre essas subsidi rias e outras empresas do Grupo e da exis t ncia de transac es efectuadas pelas empresas operacionais em moeda diferente da moeda de reporte do Grupo A pol tica de gest o de risco de taxa de c mbio seguida pelo Grupo tem como objectivo ltimo diminuir ao m ximo a sensibilidade dos seus resultados a flutua es cambiais No mbito da actividade operacional de todas as subsidi rias procura se que as transac es sejam realizadas nas respectivas moedas locais Pela m
22. nossa opini o OPINIAO 7 Em nossa opini o as referidas demonstra es financeiras consolidadas apresentam de forma verdadeira e apropriada em todos os aspectos materialmente relevantes a posi o financeira consolidada da MARTIFER SGPS S A em trinta e um de Dezembro de dois mil e dez o resultado e o rendimento integral consolidados das suas opera es as altera es no capital pr prio consolidado e os fluxos de caixa consolidados no exercicio findo naquela data em conformidade com as Normas Internacionais de Relato Financeiro tal como adoptadas na Uni o Europeia RELATO SOBRE OUTROS REQUISITOS LEGAIS 8 tamb m nossa opini o que a Informa o constante do relat rio nico de gest o concordante com as demonstra es financeiras do exerc cio o relat rio do governo da sociedade inclui os elementos exigiveis nos termos do artigo 245 A do C digo dos Valores Mobili rios Aveiro 15 de Marco de 2011 CMa ARS ATT AA Am rico Agostinho Pereira Revisor Oficial de Contas n 877 P gina 212 Apartado 406 EC AVEIRO 1811 905 AVEIRO Rua Cris ho Queimado n 9 1 Esq AVERO n 927 40 4000 o com Contribuinte n 158 18 380 Fel 214 38 24 7 Fee 234 Y E mall america pereiro rox pereira 133 RELAT RIOS DE AUDITORIA 134 AMERICO A MARTINS PEREIRA Revisor Oficial de Contes Auditor Registado no CMVM CERTIFICACAO LEGAL DAS CONTAS INTRODU O 1 Examin mos as d
23. poder o ocorrer situa es em per odos subsequentes que n o sendo previs veis data n o foram consideradas nessas estimativas Altera es a estas estimativas que ocorram posteriormente data das demonstra es financeiras ser o corrigidas em resultados de forma prospectiva conforme disposto pelo IAS 8 xviii Gest o dos riscos financeiros A incerteza caracter stica dominante dos mercados comporta em si uma variedade de riscos aos quais as actividades do Grupo Martifer se encontram expostas designadamente risco de pre o risco de taxa de c mbio risco de taxa de juro risco de liquidez e risco de cr dito a Risco de taxa de c mbio O risco taxa de c mbio traduz se na possibilidade de registar perdas ou ganhos em resultado de varia es de taxas de c mbio entre diferentes divisas A exposi o ao risco de taxa de c mbio da Empresa resulta da exist ncia de subsidi rias localizadas em pa ses em que a moeda local diferente do Euro e das opera es realizadas entre essas subsidi rias e outras empresas do Grupo A pol tica de gest o de risco de taxa de c mbio seguida pela Empresa tem como objectivo ltimo diminuir ao m ximo a sensibilidade dos seus resultados a flutua es cambiais b Risco de taxa de juro O risco de taxa de juro traduz a possibilidade de existirem flutua es no montante dos encargos finan ceiros futuros em empr stimos contra dos devido evolu o do n vel de taxas de juro de mercad
24. rio e Contas 2010 DENOMINA O SOCIAL SEDE SOCIAL DESIGNA AO DIRECTAMENTE PROPOR AO DO CAPITAL DETIDO INDIRECTAMENTE TOTAL Eurocab FV 13 S L Madrid Eurocab 13 00 00 00 00 Eurocab FV 14 S L Madrid Eurocab 14 00 00 00 00 Eurocab FV 15 S L Madrid Eurocab 15 00 00 00 00 Eurocab FV 16 S L Madrid Eurocab 16 00 00 00 00 Eurocab FV 17 S L Madrid Eurocab 17 00 00 00 00 Eurocab FV 18 S L Madrid Eurocab 18 00 00 00 00 Eurocab FV 19 S L Madrid Eurocab 19 00 00 00 00 Martifer Renewables Brasil Participa es LTDA Fortaleza Martifer Renewables Brasil 00 00 00 00 Martifer Renov veis Gerac o de Energia e Participa es S A Fortaleza Ventania 55 00 55 00 E lica Faisa Ltda Fortaleza Faisa 55 00 55 00 E lica Faisa Ltda Fortaleza Faisa 55 00 55 00 E lica Faisa Il Ltda Fortaleza Faisa Il 55 00 55 00 E lica Faisa III Ltda Fortaleza Faisa Ill 55 00 55 00 E lica Faisa IV Ltda Fortaleza Faisa IV 55 00 55 00 E lica Faisa V Ltda Fortaleza Faisa V 55 00 55 00 MS Participag es Societ rias S A Fortaleza MS ex Faisa Biomassa 55 0096 55 0096 E lica Embuaca Ltda Fortaleza Embuaca 55 0096 55 0096 E lica Mar e Terra Ltda Fortaleza Mar e Terra 55 00 55 00 E lica Bela Vista Ltda Forta
25. sores Oficiais de Contas Lda o Porto Bessa Leite Complex Rua Ant nio Bessa Leite 1430 5 4150 074 Porto Portugal Tel 351 225 433 000 Fax 351 225 433 499 www pwe com pt Matriculada na Conservat ria do Registo Comercial sob o NUPC 506 628 752 Capital Social Euros 314 000 PrieewaterhouseCoopers amp Associados Sockedade de Revisores Oficiais de Contes Lda pertence rede do entidades que s o membros da PricewaterhouseCoopers International Limited cada uma das quais uma entidade legal aut noma e independente Sede Pal cio Sottomeyor Rua Sousa Martins 1 3 1069 316 Lisbon Portugal Insorita na lista das Socicdados de Revisores Oficiais de Contas sob o n 183 p na Comiss o do Mercado de Yalores Mobili rios sob o 1 9077 aplicabilidade do princ pio da continuidade v a aprecia o sobre se adequada em termos globais a apresenta o das demonstra es financeiras consolidadas e vi a aprecia o se a informa o financeira consolidada completa verdadeira actual clara objectiva e l cita 5 O nosso exame abrangeu ainda a verifica o da concord ncia da informa o constante do Relat rio nico de gest o com os restantes documentos de presta o de contas bem como as verifica es previstas nos n meros 4 e 5 do artigo 451 do C digo das Sociedades Comerciais 6 Entendemos que o exame efectuado proporciona uma base aceit vel para a express o da nossa opini o Opini o 7
26. 1 422 697 663 Capital Pr prio Capital 27 50 000 000 50 000 000 Reservas 27 314 153 874 229 365 149 Resultado consolidado liquido do exercicio 54 894 057 107 705 244 Capital pr prio atribuivel ao Grupo 309 259 817 387 070 394 Interesses n o controlados 27 30 988 178 18 999 457 Interesses n o controlados associados a activos da unidade operacional detida para venda 31 958 178 Total do Capital Pr prio 340 247 995 438 028 029 Passivo N o corrente Empr stimos 28 167 443 037 171 259 217 Credores por locac es financeiras 29 31 398 405 27 174 571 Credores diversos 30 11 520 911 7 146 910 Provis es 31 16 588 337 7 515 356 Passivos por impostos diferidos 13 10 334 013 9 859 456 237 284 703 222 955 511 Corrente Empr stimos 28 212 654 520 261 946 120 Credores por locac es financeiras 29 8 573 620 8 102 374 Fornecedores 30 197 532 331 162 194 213 Credores diversos 30 63 621 163 25 527 973 Estado e outros entes p blicos 33 21 878 594 13 923 945 Outros passivos correntes 34 43 884 568 38 831 813 Derivados 35 373 852 908 058 Passivos associados a activos da unidade operacional detida para venda 250 279 627 548 518 648 761 714 123 Total do Passivo 4 785 803 351 984 669 634 Total do Capital Pr prio e do Passivo Para ser lido com o anexo s demonstrag es financeiras 1 126 051 346 1 422 697 663 Demonstra es das altera es no capital pr prio para os exerc cios findos em 31 de dezembro de 2010 e 2009 valores em Euros
27. 2009 o contributo das empresas conjuntamente controladas para as demonstra es financeiras consolidadas anexas antes de elimina es intra grupo como se segue 31 DEZEMBRO 2010 31 DEZEMBRO 2009 Activos correntes 24 671 524 30 715 268 Activos n o correntes 66 553 039 50 400 839 Passivos correntes 15 894 415 29 819 597 Passivos n o correntes 62 869 935 44 767 865 ANO 2010 ANO 2009 Total de rendimentos 14 444 290 30 657 887 Total de gastos 15 333 293 34 335 926 Contribui o para o resultado liquido do exerc cio 1 033 415 4 053 097 41 EVENTOS SUBSEQUENTES Em 3 de Fevereiro de 2011 a Martifer vendeu a sua participag o de 50 na REpower Portugal RE power Systems AG que assim passa a deter a empresa na sua totalidade Adicionalmente a Martifer tamb m vendeu a sua participag o de 10 da Powerblades uma joint venture para o fabrico de p s REpower que agora det m 100 da empresa Em 21 de Fevereiro foi aprovada pela Autoridade da Concorr ncia sem imposig o de condig es ou obriga es a transa o de venda da Home Energy EDP Servi os O contrato de venda da Home Energy foi celebrado a 30 de Dezembro de 2010 tendo ficado condicionado referida autorizag o Destas transac es resultou um ganho de aproximadamente Euro 6 3 milh es 103 NOTAS S DEMONSTRA ES FINANCEIRAS CONSOLIDADAS 42 RECEBIMENTOS PAGAMENTOS DE INVESTIMENTOS FINANCEIROS Os recebimentos e
28. 31 de Dezembro de 2009 as demonstrag es financeiras da Empresa foram apresentadas de acordo com o Plano Oficial de Contabilidade sendo os investimentos financeiros em empresas do grupo e associadas registados pelo m todo de equival ncia patrimonial Com a adop o das IFRS em 2010 estes investimentos financeiros passaram a ser registados ao custo desde 1 de Janeiro de 2009 sendo testados anualmente quanto imparidade conforme descrito na Nota 1 iv a Assim com a transi o para IFRS na prepara o da informa o comparativa foi registada uma perda de imparidade de 43 3 milh es de euros na participa o detida na Martifer Renewables SGPS SA A instabilidade macroecon mica em geral e turbul ncia nos mercados financeiros em particular justi ficou a avalia o do portfolio de projectos e licos detidos por aquela subsidi ria da qual resultou o reconhecimento de perdas por imparidade durante o ano de 2009 com destaque para os projectos e licos da Alemanha 9 7 milh es de euros de diversos projectos na Europa de Leste 24 2 milh es de euros e da Austr lia 9 5 milh es de euros Adicionalmente em 31 de Dezembro de 2009 foi registada uma perda de imparidade na referida participa o no valor de 18 4 milh es de euros resultante do teste de imparidade efectuado quele activo No final de 2010 foram registadas perdas de imparidade igualmente na participa o detida na Mar tifer Renewables SGPS SA resultantes do
29. 391 Honor rios 7 865 977 14 700 830 Deslocag es e estadas 6 378 779 5 895 708 Electricidade e combustiveis 6 004 251 4 740 000 Seguros 4 451 660 3 578 655 Conserva o e repara o 3 944 135 4 109 692 Comunica o 1 920 288 1 570 324 Vigil ncia e seguran a 1 716 167 1 855 738 Ferramentas e utens lios 1 388 690 1 199 458 Contencioso e notariado 1 322 073 446 424 Publicidade e propaganda 1 168 193 1 913 440 Comiss es 1 108 177 6 151 897 Limpeza higiene e conforto 1 052 638 1 058 817 Outros 7 801 772 7 649 517 Elimina es intragrupo 22 357 369 36 744 574 84 772 625 80 963 783 8 GASTOS COM O PESSOAL Os gastos com o pessoal dos exercicios findos em 31 de Dezembro de 2010 e 2009 podem ser anali sados como se segue Remunerag es 60 715 628 55 204 370 Encargos sociais Pens es e outros beneficios concedidos 478 580 681 726 Outros 16 440 735 15 587 040 77 634 943 71 473 135 A rubrica Pens es e outros beneficios concedidos inclui os valores depositados nos respectivos exer cicios no fundo gerido pela Companhia de Seguros Global conforme descrito nas Notas 1 xx e 37 Em 31 de Dezembro de 2010 e 2009 a rubrica Outros inclui essencialmente os custos suportados com a Seguran a Social com os subs dios de refei o e de doen a e com os seguros de acidentes de trabalho N MERO M DIO DE PESSOAL Durante os exercicios de 2010 e 2009 o n mero m dio de pessoal ao servico do Grupo pode ser analisado como
30. 550 127 7 666 224 Solar 49 999 028 16 258 715 RENDIMENTOS DIFERIDOS RELATIVOS A CONTRATOS DE CONSTRUG O EM CURSO Construc o Metalomec nica 12 275 542 13 756 634 Equipamentos para Energia 2 597 286 3 166 973 Solar 511 417 1 744 483 Chama se a ateng o para o facto de as garantias prestadas a donos de obra referidas na Nota 36 dizerem respeito a obras em curso e a obras encerradas para as quais a dura o m dia de cinco anos 91 NOTAS S DEMONSTRA ES FINANCEIRAS CONSOLIDADAS 92 Em 31 de Dezembro de 2010 e 2009 as principais obras em curso do Grupo que justificam o saldo de Acr scimos de rendimentos trabalhos em curso s o como se segue ANO 2010 ANO 2009 por cada ac o Durante os exerc cios de 2010 e 2009 n o ocorreram quaisquer movimentos no n mero de acc es representativas do capital social do Grupo Durante o exerc cio de 2010 a Martifer SGPS adquiriu atrav s de compras realizadas em bolsa F brica Renault Tanger Mediterranee Martifer Constru es 21 422 891 2 577 101 553 841 ac es pr prias correspondentes a 0 554 do seu capital social Em 31 de Dezembro de F brica de Extrac o Prio Martifer Constructii e Martifer Energia Rom nia 14 540 599 E 2010 o capital social do Grupo detido em 41 76 pela I M SGPS S A 37 5 pela Mota Engil Parque Fotovoltaico Borox Martifer Solar 9 889 83
31. 729 740 Constru o S A 15 443 348 14 340 585 14 771 967 8 233 282 1 477 587 1 176 244 MTO GMBH 1 078 35 1 305 1 403 Nana Fundulea Project Dev BV i 5 3 6 474 5 660 PowerBlades 71 587 6 809 5 176 219 669 283 610 Promodois S A 2 021 1 210 6 542 Promodoze S A 57 Promojeden S A 74 25 18 111 19 696 1 077 7 259 1 243 Quartzolita S A 107 Rentaco Lda 1 046 77 662 9 914 Ria Blades 96 602 8 995 123 6 149 858 7 445 541 801 108 371 454 3 030 721 RO Sud SRL 4 566 3 989 3 899 3 319 Severis SGPS S A 3 750 000 SOSEL Correctores de 6 680 Seguros S A Suma S A 42 762 267 209 9 761 Tavira Gran Plaza S A u g g 6 228 E _ Vicaima GMBH 68 287 1 254 5 626 1 017 459 740 024 24 535 771 22 660 003 28 802 269 12 926 583 12 237 572 11 987 871 As contas a receber e a pagar a empresas relacionadas ser o liquidadas em numer rio e n o se encontram cobertas por garantias Durante os exerc cios findos em 31 de Dezembro de 2010 e 2009 Grupo Martifer Relat rio e Contas 2010 n o foram reconhecidas perdas de imparidade relativamente a contas a receber de partes rela cionadas encontram cobertas por garantias Durante os exerc cios findos em 31 de Dezembro de 2010 e 2009 n o foram reconhecidas perdas de imparidade relativamente a c
32. A de cujo Conselho de Administrag o s o igualmente Presidente e Vogal respectivamente Os Administradores Arnaldo Jos Nunes da Costa Figueiredo e Lu s Filipe Cardoso da Silva sio membros do Conselho de Adminis trac o da MOTA ENGIL SGPS S A O Administrador M rio Jorge Henriques Couto foi cooptado pelo Conselho de Administrac o da sociedade em 19 de Maio de 2009 ap s a ren ncia ao cargo do Administrador Pedro lvaro de Brito Gomes Doutel cuja cooptac o foi ratificada em Assembleia Geral de Accionistas de 7 de Abril de 2010 FACTOS ENUMERADOS NO ARTIGO 447 DO C DIGO DAS SOCIEDADES COMERCIAIS ACCOES TRANSAC ES NO ANO DE 2010 AC ES ORG O SOCIAL EM 311209 DATA AQUSIGOES ALENA ES MEDIO 31122010 Carlos Manuel Marques Martins 70 030 70 030 Jorge Alberto Marques Martins 131 760 131 760 Arnaldo Jos Nunes da Costa Figueiredo 3 000 3 000 Lu s Filipe Cardoso da Silva 2 000 2 000 Carlos Manuel Marques Martins e Jorge Alberto Marques Martins respectivamente Presidente e Vice Presidente do Conselho de Administra o al m de titulares directos das ac es da Martifer SGPS S A s o detentores em partes iguais da totalidade do capital social da sociedade I M SGPS S A a qual por sua vez em 31 de Dezembro de 2010 era detentora de um total de 41 757 331 ac es da Martifer SGPS S A Grupo Martifer Relat rio e Contas 2010 Apresentam se de seguida as transac es efectuadas pela I M
33. Bar o de S Jo amp o Repower 1 343 523 1 831 548 Douro Spirit Navalria 1 339 613 Parque E lico Mingorubio Repower 443 171 Aeroporto de Dublin Martifer Construg es Irlanda 1 718 115 Retail Park Barreiro Martifer Construg es 686 750 Escrit rios Camama Martifer Angola 598 930 Aeroporto Internacional de Luanda Martifer Aluminios 595 723 Parque E lico Alto do Folgorosa Repower 577 591 Edif cio sede da Chevron Martifer Aluminios 573 916 Edif cios Unitel Martifer Aluminios 570 622 Parque E lico Sobrado Repower 512 091 Reconvers o Refinaria Sines fase 2 Martifer Construg es 469 349 35 DERIVADOS O Grupo recorre a instrumentos financeiros derivados de taxa de juro no sentido de gerir a sua exposi o a movimentos nas taxas de juro vigentes nos seus contratos de financiamento fixando taxas de juro Em 31 de Dezembro de 2010 e 2009 foram estabelecidos os seguintes contratos de derivados 97 31 DEZEMBRO 2009 TIPO PARTICIPADA CONTRAPARTE NACIONAL TIPO VENCIMENTO JUSTO VALOR Interest Rate SWAP Martifer Construg es Banco Esp rito Santo 900 000 Paga Taxa Fixa 3 45 e Recebe Euribor 3M Margo de 2011 15 409 Interest Rate SWAP Martifer Energia Banco Espirito Santo 3 150 000 Paga Taxa Fixa 4 39 e Recebe Euribor 3M Novembro de 2012 246 873 Interest Rate SWAP Holleben HSH Nordbank AG 16 133 333 Paga Taxa Fixa 3 4096 e Recebe Euribor 6M Dezembro de 2017 339 752 Interest Rate SWAP B
34. Deutschland GmbH Berlim Martifer Deutschland 00 00 00 00 Martifer Renewables Bippen GmbH Berlim Eviva Bippen 00 00 00 00 Martifer Renewables Electricity LLC San Francisco CA Eviva Electricity 80 00 80 00 Martifer Renewables Wind LLC San Diego CA Eviva Spinnaker 80 00 80 00 Martifer Renewables Solar Thermal LLC San Diego CA Eviva Solar LLC 80 00 80 00 Gesto Energia S A Oliveira de Frades Gesto Energia 75 00 75 00 Vouzela Martifer Renewables Il Microproduc o 60 00 60 00 Martifer Renewables Il Microprodu o S A 73 NOTAS S DEMONSTRA ES FINANCEIRAS CONSOLIDADAS PROPOR AO DO CAPITAL DETIDO DENOMINA O SOCIAL SEDE SOCIAL DESIGNACAO DIRECTAMENTE INDIRECTAMENTE TOTAL G 1 G Gesto Investimento e Gest o SGPS S A Oliveira de Frades GG 75 00 75 00 Hidroavelar Unipessoal Lda Oliveira de Frades Hidroavelar 75 00 75 00 Sociedade Hidroel ctrica do T vora Unipessoal Lda Oliveira de Frades Hidroel ctrica do T vora 75 00 75 00 Sociedade Geot rmica da Bacia Lusitaniana Unipessoal Lda Oliveira de Frades Soc Geot rmica da Bacia Lusitaniana 75 00 75 00 Gesto It lia S R L Roma Gesto Italia 75 00 75 00 Eviva Energy SGPS S A Oliveira de Frades Enerpetra 00 00 100 00 Wind Farm Odrzechowa Sp Zo o Gliwice Wind Odrzechowa 100 00 100 00 Energia Wiatrowa Sp Zo o Gliwice Energia Wiatrowa E 00 00 00 00
35. Development BV Porthold Em 2009 Miharox S R L Miharox Premium Management Consulting S R L Premium Management Ground Investment Corp S R L Ground Investment Parque E lico Penha da Gardunha S A PE Penha da Gardunha Prio Agrotrans S R L Prio Agrotrans RDS Farmers Seeds B V Renewables Holanda M City Bialystok Sp Zo o M City Bialystok ALIENACAO DE EMPRESAS Em 2010 Wind Hidro Sun Energy Services Lda WHS Energy Services Ground Investment Corp S R L Ground Investment Nova Eco LLC Nova Eco LLC Eviva Red cin Sp Z o o Eviva Redecin Eviva Rumsko Sp Z o o Eviva Rumsko Windpark Bippen GmbH amp Co KG Bippen KG Windpark Holleben GmbH amp Co KG Holleben KG Pro Wind LLC Pro Wind Eviva Zebowo SP Eviva Zebowo Eviva Gac SP Eviva Gac Eviva Drzezewo SP Eviva Drzezewo Clean Energy Solutions Clean Energy Solutions Total Natural SRL Total Natural Eviva S R O Eviva Eslov quia Em 2009 Martifer Retail amp Warehousing SRL Martifer Retail SRL RPW Investments SGPS SA RPW Investments Martifer Enerq Sistemas de Energias Renov veis S A Martifer Enero Martifer CZ SRO Martifer CZ ALTERAGAO DO M TODO DE CONSOLIDACAO Em 2010 Parque Solar Sese a I S L Sese a I from full consolidation method to equity method due to the changes in the percentage held by the Group Parque E lico da Penha da Gardunha Lda PE Penha da Gardunha from full t
36. EBITDA de 5 8x 344 M 59M Ao nivel de estrutura de capital foi tra ado como objectivo at 2013 uma forte redu o do n vel de endividamento do Grupo ou seja entre 90 a 110 milh es de euros com o objectivo de alcan ar uma estrutura de capitais mais robusta com um r cio NET DEBT EBITDA abaixo dos 4x ENDIVIDAMENTO DO GRUPO MARTIFER 2008 2013E M Aliena o de activos non core 485 Parques e licos Activos imobili rios L 4 90 110M 230 250 M Net Debt E EBITDA 2008 2010 2013E Net Debt E 79 58 lt 40 Para conseguir aquele objectivo foram delineadas as seguintes ac es e Continua o da pol tica de aliena o de activos non core j iniciada em 2010 Gest o operacional do fundo de maneio e Pol tica de conten o de investimento na sequ ncia do que j aconteceu em 2010 No exerc cio de 2011 nosso objectivo atingir um n vel de d vida l quida abaixo dos 300 milh es de euros No entanto assistiremos durante o ano a duas tend ncias distintas e Aumento progressivo da divida l quida nos primeiros meses de 2011 fundamentalmente no segmento solar e tamb m algum aumento na rea da constru o met lica resultado dos investimentos em fundo de maneio nestas duas actividades normais no in cio dos projectos de engenharia e turnkey No segundo semestre resultado quer do progressivo desinvestimento do fundo de maneio nas fases mais avan adas dos pr
37. EQUIVAL NCIA PATRIMONIAL NO EXERC CIO REGISTADAS NO EXERC CIO ANO 2010 ANO 2009 ANO 2010 ANO 2009 ANO 2010 ANO 2009 ANO 2010 ANO 2009 ANO 2010 ANO 2009 Holding e MIG s 4 957 673 1 110 974 81 773 6 495 894 88 501 904 654 19 Construg o Met lica 206 609 3 934 440 3 659 389 1 298 978 1 636 295 Equipamentos para Energia 1 717 808 2 581 787 294 134 63 505 Solar 5 458 396 1 768 487 1 270 171 RE Developer 1 237 12 756 1 968 45 539 133 44 477 413 4 958 910 219 365 1 110 974 81 773 11 954 290 90 469 53 864 522 51 988 760 5523191 1 699 800 NOTAS S DEMONSTRA ES FINANCEIRAS CONSOLIDADAS 79 80 O activo liquido total e o passivo do Grupo por segmentos prim rios podem ser analisados como se segue ACTIVO PASSIVO 31 DEZEMBRO 2010 31 DEZEMBRO 2009 31 DEZEMBRO 2010 31 DEZEMBRO 2009 Holding e MIG s 565 221 974 513 303 855 151 012 332 39 431 016 Construg o Met lica 627 724 431 570 861 886 518 309 746 472 359 926 Equipamentos para Energia 199 871 028 229 272 498 174 915 822 204 009 976 Solar 330 818 853 151 620 064 261 226 190 138 573 011 RE Developer 782 082 162 982 432 226 768 366 884 860 154 458 Agricultura amp Biocombust veis 596 874 676 590 788 986 Eliminag es intragrupo 1 379 667 102 1 621 667 542 1 088 027 623 1 320 647 738 1 126 051 346 1 422 697 663 785 803 351 984 669 634 Atribu vel unidade operacional detida para venda 361 190 780 25
38. Eviva Gizalki Sp Zo o Miastko Eviva Gizalki 60 00 60 00 Wind Farm Bukowsko Sp Zo o Gliwice Wind Farm Bukowsko 100 00 100 00 Wind Farm Markowa Sp Zo o Gliwice Wind Farm Markowa 00 00 00 00 Wind Farm Lada Sp Zo o Gliwice Wind Farm Lada 100 00 100 00 Wind Farm Jawornik Sp Zo o Gliwice Wind Farm Jawornik 100 00 100 00 Wind Farm Piersno Sp Zo o Gliwice Wind Farm Piersno 00 00 00 00 Martifer Renewables Brazil B V Amesterd o Renewables Holanda 100 00 100 00 Vesto EAD Varna Vesto 00 00 00 00 DVP1 Limited Varna DVP1 00 00 00 00 DVP2 Limited Varna DVP2 100 00 100 00 Martifer Renewables Investments ETVE S A Madrid Eurocab 21 00 00 00 00 Martifer Renewables Italy B V Amesterd o Renewables Italy Holanda 100 00 100 00 Prio Agriculture B V Delft Prio Holanda 100 00 100 00 Porthold Project Development BV Amesterd o Porthold 00 00 00 00 A consolida o destas empresas pelo m todo integral justifica se na medida em que o Grupo det m participa es em escada com controlo a cada n vel 74 Grupo Martifer Relat rio e Contas 2010 EMPRESAS CONSOLIDADAS PELO M TODO PROPORCIONAL As empresas consolidadas pelo m todo proporcional suas sedes sociais e propor o do capital detido s o como se segue PERCENTAGE OF SHARE CAPITAL HELD COMPANY HEAD OFFICE DESIGNATION DIRECTLY INDIRECTLY TOTAL Geb
39. L Madrid Sese a 37 48 37 48 Prio Foods SGPS S A Oliveira de Frades Prio SGPS 49 00 49 00 Prio Foods S A Oliveira de Frades Prio Foods 49 00 49 00 Prio Agricultura S A Maputo Prio Agricultura Mogambique I 49 00 49 00 Prio Agricultura S R L Bucareste Prio Agricultura Rom nia 5 49 00 49 00 Prio Agromart S R L Bucareste Prio Agromart E 49 00 49 00 Prio Balta S R L Bucareste Prio Balta 49 00 49 00 Prio Facaieni S R L Bucareste Prio Facaieni 49 00 49 00 Prio lalomita S R L Bucareste Prio lalomita 49 00 49 00 Prio Rapita S R L Bucareste Prio Rapita 3 49 00 49 00 Prio Terra Agricola S R L Bucareste Prio Terra Agricola 49 00 49 00 Prio Turism Rural S R L Bucareste Prio Turism Rural 49 00 49 00 Agromec Balaciu S A Bucareste Agromec Balaciu 42 60 42 60 Miharox S R L Bucareste Miharox 40 47 40 47 Zimbrul S A Bucareste Zimbrul 49 00 49 00 Agrozootehnica Facaeni S A Bucareste Agrozootehnica 48 98 48 98 Prio Agrotrans S R L Bucareste Prio Agrotrans 49 00 49 00 Prio Agricultura e Extracg o Ltda S Lu s do Maranh o Prio Agricultura e Extracc o 49 00 49 00 Prio Extractie S R L Bucareste Prio Extractie 49 00 49 00 Prio Agro Industries Sp Z 0 0 Gliwice Prio Pol nia 49 00 49 00 Prio Biocombustibil S R L Bucharest Prio Biocombustibil 49 00 49 00 Prio Energy SGPS S A Oliveira de Frades Prio Energy SGPS 49 00 49 00 Prio Biocombustiveis S A Oliveira de Frade
40. Martifer vende Tavira Gran Plaza A Martifer Gest o de Investimentos S A vendeu a sua participac o de 100 no centro comercial Tavira Gran Plaza empresa Estia pelo valor total de 44 3 milh es de euros A Estia uma empresa especializada em diversas reas do ramo imobili rio executando actu almente fun es de concep o implementa o promo o e gest o de v rios projectos tais como Centros Comerciais Retail Parks Hot is Escrit rios Plataformas Log sticas e de Armazena gem Habita o Complexos M ltiplos Resorts e Senior Living OUTUBRO 2010 Martifer vende a sua participa o financeira na EDP A Martifer concluiu a venda da sua participa o financeira na EDP iniciada no segundo trimestre do exerci cio ou seja as 17 700 000 ac es correspondentes a uma participa o de 0 48 no capital da empresa em quest o O pre o m dio foi de 2 55 por ac o o que corresponde a um valor total de aproximadamente 45 milh es de euros DEZEMBRO 2010 Martifer vende parques e licos na Alemanha Martifer Renov veis vendeu os parques e licos que detinha na Alemanha Bippen e Holleben com 53 1 MW de capacidade instalada empresa alem WPD por 26 35 ME A venda destes activos ocorre dentro da pol tica de rota o de activos implementada pela equipa de gest o na Martifer Renewables a empresa que trabalha no desenvolvimento de energias renov veis Esta aliena o teve efeitos a partir de 31 de Outubro
41. RENDIMENTOS CONTAS A RECEBER CONTAS A PAGAR EMPRESA 2010 2009 2010 2009 2010 2009 2010 2009 Prio Foods SGPS SA 292 081 51 899 159 5 967 102 Liszki Green Park Sp z 0 0 1 154 358 012 10 835 937 Prio Energy SGPS SA gt 5 341 000 5 Parque Solar Sese a S L 1 445 250 Prio Biocombustiveis SA 20 043 456 390 761 672 64 287 Prio Biocombustibil s r 7 389 462 841 18 078 Prio Agricultura s r l 399 542 1 196 592 Prio Foods SA 12 868 330 828 372 484 919 469 Prio Energy SA 643 784 979 434 246 287 2 326 797 Prio Extractie s r l 10 211 224 72 249 377 Agrozootechnia Facaeni SA 54 400 Prio Agricultura SA Mo ambique 41 845 Veiga amp Seabra SA E 5 525 17 440 Mondefin SA 23 016 7 881 Prio Agricultura e Extrac o Ltda 1 768 Agromec Balaciu SA 957 Prio Biopaliwa 5 714 2 544 25 808 Proempar 2 012 9 267 5 000 82 681 WHS 380 2 250 Parque Tecnol gico do T mega 5 000 690 952 12 660 011 2 012 71 959 755 9 647 10 528 510 84 931 As contas a receber da Prio Foods SGPS S A relacionam se com as presta es acess rias de capital as quais n o vencem juros e n o t m prazo de reembolso e encontram se deduzidas de Euro 4 957 673 relativos aplica o do m todo de equival ncia patrimonial no exerc cio de 2010 NOTAS
42. RESERVAS DE JUSTO VALOR RESERVAS s S REAVALIA INVESTIMEN RELATI CAPITAL PROPRIO CAPITAL AC ES PR MIOS DE O DE AC TOS DISPO DERIVADOS ee Im VASA OUTRAS RESULTADO ATRIBU VELA eritis D PR PRIAS EMISSAO TIVOS FIXOS N VEIS PARA CAMBIAIS OP ES RESERVAS L OUIDO ACCIONISTAS NISTAS PROPRIO TANG VEIS VENDA SOBRE MAIORIT RIOS ACC ES MINORIT E RIOS Saldo em 1 de Janeiro de 2009 50 000 000 186 500 000 17 549 418 2 841 818 1 705 601 22 974 300 33 663 383 7 439 955 273 314 673 60 375 467 333 690 141 Aplica o do resultado liquido consolidado de 2008 7 439 955 7 439 955 Rendimento integral consolidado do exerc cio Resultado l quido consolidado 107 705 244 107 705 244 7 523 661 100 181 583 Diferencas cambiais decorrentes de i trans posic o de demonstrag es financeiras expres sas em moeda estrangeira e ii investimento l quido nas subsidi rias 1 795 721 1 795 721 1 181 395 614 326 Actualizag o das diferencas de consolidag o 3 290 653 expressas em moeda estrangeira 3 290 653 392 646 3 683 299 Outras variac es no capital pr prio das empresas 5 419 842 1 183 416 participadas l quidos de imposto 4 236 425 423 187 3 813 239 Sub total 5 419 842 1 183 416 1 494 932 107 705 244 113 436 602 6 372 808 107 063 794 Distribuig o de dividendos
43. RESULTADO L QUIDO DO PER ODO 117 299 956 117 299 956 RESULTADO INTEGRAL 0 0 0 0 0 0 0 0 117 299 956 117 299 956 Realizac es de capital 0 Realizac es de pr mios de emiss o 0 Distribui es 0 Entradas para cobertura de perdas 0 Aplicac o do resultado liquido do per odo anterior 205 070 3 896 323 4 101 392 0 112 Aquisic o alienac o de ac es quotas pr prias 0 Outras operag es 17 347 117 394 12 030 146 771 0 0 0 0 205 070 17 347 4 013 717 12 030 4 101 392 146 771 POSIGAO NO FIM DO PER ODO 2009 50 000 000 186 500 000 0 0 2 713 238 17 347 8 847 106 0 117 299 956 347 683 436 POSIGAO NO IN CIO DO PERIODO DE 2010 50 000 000 186 500 000 0 0 2 713 238 17 347 8 847 106 0 117 299 956 347 683 436 ALTERAGOES NO PER ODO Primeira adopg o de novo referencial contabilistico 0 Diferengas de convers o de demonstrag es financeiras 0 Ajustamentos por impostos diferidos 0 Outras alterag es reconhecidas no capital pr prio 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 RESULTADO L QUIDO DO PER ODO 70 836 538 70 836 538 RESULTADO INTEGRAL 0 0 0 0 0 0 0 0 70 836 538 70 836 538 Realiza es de capital 0 Realiza es de pr mios de emiss o 0 Distribui es 10 000 000 10 000 000 Entradas para cobertura de perdas 0 Aplica o do resultado liquido do per odo anterior 4 983 606 112 316 350 117 299 956 0 Aquisic o alienag o de ac es quotas pr prias 852 587 852 587 852 587 852 587 Outras opera es 96 147 96 147 0 0 852 587 0 4 983 606 948 7
44. SGPS S A durante o ano de 2010 DATA AQUISI ES ALIENAC ES PREGO M DIO DATA AQUISI ES ALIENAC ES PRE O M DIO 22 Jan 5 000 3 38 22 Abr 53 2 54 26 Fev 5 000 2 95 23 Abr 501 2 57 26 Fev 10 000 2 96 23 Abr 250 2 56 26 Fev 4 985 2 99 23 Abr 250 2 55 26 Fev 5 015 3 00 23 Abr 20 000 248 30 Mar 2 099 2 78 23 Abr 20 000 2 47 30 Mar 2 800 2 79 27 Abr 10 246 30 Mar 6 001 2 80 27 Abr 5 080 232 31 Mar 7 400 2 78 27 Abr 10 010 2 39 31 Mar 16 2 80 28 Abr 3 500 2 22 1 Abr 830 2 79 28 Abr 2 500 2 20 1 Abr 835 2 80 25 Mai 10 83 6 Abr 3 000 2 80 26 Mai 350 83 7 Abr 2 700 2 76 22 Set 3 886 64 7 Abr 3 300 2 75 22 Set 5 000 65 16 Abr 4 213 2 74 22 Set 4 442 66 16 Abr 1 287 2 75 22 Set 10 67 19 Abr 10 2 67 23 Set 10 000 63 19 Abr 10 2 68 24 Set 1 500 61 19 Abr 30 2 69 24 Set 1 451 63 19 Abr 10 2 70 24 Set 5 154 62 20 Abr 10 2 69 27 Set 4 301 60 21 Abr 2500 2 57 27 Set 1 102 61 22 Abr 447 2 52 ACTIVIDADE DESENVOLVIDA PELOS MEMBROS NAO EXECUTIVOS DO CONSELHO DE ADMINISTRACAO Para al m de integrar o Conselho de Administrag o da Martifer SGPS SA cada administrador nao exe cutivo integra pelo menos uma das Comiss es nomeadas pelo Conselho de Administrac o Comit do Governo Societ rio ou
45. Saldo inicial 5 826 513 5 826 513 31 Dezembro 2009 Aumentos 3 729 307 3 729 307 Saldo inicial 44 990 513 12 848 001 1 127 664 58 966 178 Alienagdes e abates 6 701 z 6 701 Aumentos 1 088 727 8 186 045 4 735 551 14 010 323 Diferen as cambiais 4 478 E E 4 478 Varia o de perimetro 41 420 41 420 an 24 125 31 804 55 929 na e outros movimentos 539 539 Diferencas cambiais 1 107 262 261 162 36 431 809 669 9 511 639 E E 9 511 639 Varia o de per metro 860 121 18 946 879 067 31 Dezembro 2010 Perdas de imparidade nota 10 9 694 648 9 694 648 Saldo inicial 9 511 639 _ _ 9 511 639 Transfer ncias e outros movimentos 9 972 382 7 260 796 1 041 233 1 670 354 Aumentos 3 859 662 lt E 3 859 662 46 579 990 13 461 339 4 785 551 64 826 880 Aliena es e abates 5 848 E 5 848 Diferen as cambiais 10 381 10 381 31 Dezembro 2010 Varia o de per metro 7 041 507 7 041 507 Saldo inicial 46 579 990 13 461 339 4 785 551 64 826 880 Transfer ncias e outros movimentos Aumentos 1 707 107 3 507 309 1 976 113 7 190 528 6 334 327 a E 6 334 327 Aliena es e abates 17 299 4 194 21 493 Valor l quido Diferen as cambiais 229 655 918 696 _ 1 148 351 31 Dezembro 2009 37 068 351 13 461 339 4 785 551 55 315 241 Variac o de perimetro 31 876 378 783 961 836 670 33 497 008 Perdas de imparidade nota 10 4 851 537 i 4 851 537 31 Dezembro 2010 10 289 724 12 493 653 5 874 994 2
46. TANG VEIS Saldo inicial 95 510 504 134 166 435 121 041 577 54 363 349 405 081 864 Aumentos 9 897 796 10 592 000 63 256 462 5 153 141 88 899 398 Alienag es e abates 189 418 3 234 925 130 737 3 555 079 Diferencas cambiais 320 791 3 879 514 3 824 771 491 140 866 675 Perdas de imparidade nota 10 232 046 332 528 5 661 627 596 692 6 822 894 Variac o de perimetro 443 431 1 497 163 2 995 548 15 483 4 951 625 Transfer ncias e outros movimentos 25 061 583 15 927 583 74 375 032 33 373 599 12 267 129 925 778 159 500 917 97 441 061 92 638 317 479 506 073 31 Dezembro 2010 Saldo inicial 129 925 778 159 500 917 97 441 061 92 638 317 479 506 073 Aumentos 3 617 418 8 201 954 26 975 876 8 829 729 47 624 977 Aliena es e abates 174 926 2 346 930 574 608 945 700 4 042 164 Diferencas cambiais 828 371 2 943 686 883 575 364 592 5 020 225 Variac o de perimetro 1 016 001 60 641 566 1 617 206 62 206 63 336 979 Perdas de imparidade nota 10 12 518 916 12 518 916 Transfer ncias e outros movimentos 7 009 515 2 258 727 12 130 205 687 720 2 174 243 140 190 155 109 916 789 98 459 577 101 512 453 450 078 974 87 NOTAS S DEMONSTRA ES FINANCEIRAS CONSOLIDADAS 88 O decr scimo verificado no investimento em activos fixos tang veis face ao periodo hom logo justifica se na medida em que ficaram conclu dos grande parte dos investimentos
47. Zlotis 8 947 285 8 947 285 D lar americano 5 030251 5 030 251 Em 31 de Dezembro de 2010 os principais Project Finance obtidos pelo Grupo s o como se segue Novo Leu 4 506 567 4 506 567 D lar australiano 1 173 566 E 1773 366 MOEDA PER ODO PERIODI MONTANTE FIRST MONTANTE 260 615 254 119 482 303 380 097 557 ORIGINAL DATA CON DE CIDADE DAS DO PRIMEIRO INSTALMENT DO LTIMO CONTRATO TRATO PRAZO CAR NCIA RENDAS REEMBOLSO AMOUNT REEMBOLSO Rosa des BRL 13453629 Jun 08 20 Anos 1 Ano Mensal 39 359 86 343 Ventos As taxas de juro m dias suportadas em descobertos e empr stimos banc rios s o as seguintes TAXAS INTERVALO Em 31 de Dezembro de 2010 os principais programas de papel comercial do Grupo passiveis de 31 DEZEMBRO 2009 M DIAS DE TAXAS renova o s o como se segue D vidas a institui es de cr dito 94 Est i I Empr stimos banc rios 4 24 1 71 23 0 MONTANTE PRAZO DE Descobertos banc rios 3 51 11 73 15 0 M XIMO DO DATA VENCIMENTO MONTANTE sica 313 2 09 572 CONTRATO EUROS CONTRATO DO CONTRATO UTILIZADO Outros empr stimos obtidos Martifer SGPS 50 000 000 Set 08 5 Anos 50 000 000 Emiss es de papallcamerdial 209 101 3 50 Martifer SGPS 22 500 000 Nov 10 3 Anos 19 750 000 Outros empr stimos 246 1 96 3 65 Martifer SGPS 15 000 000 Mai 10 5 Anos 15 000 000 Martifer SGPS 5 000 000 Set 10 5 Anos 5 000 000 T S INTERVALO Mar
48. clientes que permitam repercutir as alterag es do preco da mat ria prima no valor pago pelo cliente e garantindo junto dos seus fornecedores precos fixos para projectos de grande dimens o Risco cambial O risco taxa de cambio traduz se na possibilidade de registar perdas ou ganhos em resultado de varia es de taxas de c mbio entre diferentes divisas A exposi o ao risco de taxa de c mbio do Grupo resulta da exist ncia de subsidi rias localizadas em pa ses em que a moeda local diferente do Euro das operag es realizadas entre essas subsidi rias e outras empresas do Grupo e da exis t ncia de transacg es efectuadas pelas empresas operacionais em moeda diferente da moeda de reporte do Grupo A pol tica de gest o de risco de taxa de c mbio seguida pelo Grupo tem como objectivo ltimo diminuir ao m ximo a sensibilidade dos seus resultados a flutuag es cambiais No mbito da actividade operacional de todas as subsidi rias procura se que as transac es sejam rea lizadas nas respectivas moedas locais Pela mesma raz o os empr stimos contra dos pelas subsidi rias estrangeiras s o preferencialmente contra dos nas respectivas moedas locais Certas actividades desenvolvidas pelo Grupo est o expostas a varia es das taxas de c mbio das moedas locais face a outras moedas O pre o de algumas mat rias primas como sejam o a o e o alum nio s o geral mente expressos ou indexados ao d lar norte americano o que pode ter
49. compra e venda j celebrados com a Origis e EDP respectivamente os quais imp em impor tantes limita es gest o destas sociedades por parte do Grupo Martifer 21 INVESTIMENTOS FINANCEIROS DISPONIVEIS PARA VENDA Em 31 de Dezembro de 2010 e 2009 a composi o dos valores referentes a investimentos financeiros dispon veis para venda como se segue 31 DEZEMBRO 2010 31 DEZEMBRO 2009 Aplicac o financeira n o corrente 20 030 000 EDP Energias de Portugal S A 55 011 600 Outros 156 393 34 968 20 186 393 55 046 568 Durante o exerc cio de 2010 o Grupo alienou as 17 700 000 ac es que detinha na EDP Energias de Portugal S A pelo contravalor de Euro 45 202 282 e com uma mais valia de Euro 342 600 O movimento ocorrido nos exerc cios de 2010 e 2009 na rubrica de Investimentos financeiros dispo n veis para venda foi como se segue 31 DEZEMBRO 2010 31 DEZEMBRO 2009 Saldo inicial 55 046 568 48 394 186 Aquisi es 20 030 000 Aliena es 55 011 600 Varia es de justo valor 7 310 100 Outras varia es 121 425 657 718 20 186 393 55 046 568 Os investimentos financeiros dispon veis para venda n o t m uma maturidade definida 22 INVENT RIOS A informa o relativa a exist ncias com refer ncia aos exerc cios findos em 31 de Dezembro de 2010 e 2009 pode ser analisada como se segue 31 DEZEMBRO 2010 31 DEZEMBRO 2009 Mat rias primas subsidi rias e de cons
50. condicionar as condi es de acesso do sistema banc rio nacional aos mercados inter nacionais de d vida por grosso com efeitos de transmiss o progressiva e provavelmente mais intensa sobre as condi es de financiamento das empresas De acordo com a informa o dispon vel nos mercados de futuros o preco do barril de petr leo dever aumentar gradualmen te ao longo de 2011 atingindo valores m dios pr ximos dos 90 d lares o que de certa forma reflecte a recupera o da actividade econ mica mundial e o consequente aumento das mat rias primas EVOLU O DO PRE O DO BARRIL DE PETR LEO Brent Light Crude 160 140 120 100 80 60 40 20 0 s F ER 8 8 ER Fonte Reuters PORTUGAL Em 2010 o Produto Interno Bruto acabou por crescer 1 3 acabando por ser superior ao antecipado devido ao crescimento das Expor ta es e do Consumo P blico Em Portugal aguarda se contrac o da actividade econ mica em 2011 de aprox 1 3 seguida de um crescimento limitado de aprox 0 6 em 2012 O consumo e o investimento p blicos deve r o registar redu es em termos reais quer em 2011 quer em 2012 A infla o dever aumentar para cerca de 2 7 em 2011 versus 1 4 em 2010 Os principais aspectos negativos a assinalar s o a diminui o do consumo interno a consolida o or amental e a continua o da dificuldade dos bancos portugueses no acesso aos
51. correntes Outros passivos correntes e Outros passivos n o correntes xii R dito O r dito registado pelo justo valor dos activos recebidos ou a receber l quido de descontos e de devolu es expect veis a RECONHECIMENTO DE GASTOS E RENDIMENTOS EM OBRAS CONSTRU O DE ESTRUTU RAS MET LICAS E CONSTRU O DE PARQUES E LICOS E SOLARES CHAVE NA M O O Grupo reconhece os resultados das obras contrato a contrato de acordo com o m todo da percen tagem de acabamento o qual entendido como sendo a rela o entre os gastos incorridos em cada obra at uma determinada data e a soma desses gastos com os gastos estimados para completar a obra As diferen as obtidas entre os valores resultantes da aplica o do grau de acabamento aos rendi mentos estimados e os valores facturados s o contabilizadas nas sub rubricas Trabalhos em curso ou Facturag o antecipada inclu das nas rubricas Outros activos correntes e Outros passivos correntes respectivamente Varia es nos trabalhos face quantia de r dito acordada no contrato s o reconheci das no resultado do exerc cio quando prov vel que o cliente aprove a quantia de r dito proveniente da varia o e que esta possa ser mensurada com fiabilidade As reclama es para reembolso de gastos n o inclu dos no pre o do contrato s o inclu das no r dito do contrato quando as negocia es atinjam um est gio avan ado de tal forma que prov
52. de 30 988 178 euros e um resultado l quido negativo de 54 894 057 euros a Demonstra o consolidada dos resultados por naturezas a Demonstra o do Rendimento Integral consolidado a Demonstra o de altera es no capital pr prio consolidado e a Demonstra o consolidada dos fluxos de caixa do exerc cio findo naquela data e o correspondente Anexo Responsabilidades 2 da responsabilidade do Conselho de Administra o da Empresa i a prepara o do Relat rio nico de gest o e de demonstra es financeiras consolidadas que apresentem de forma verdadeira e apropriada a posi o financeira do conjunto das empresas inclu das na consolida o o rendimento integral consolidado as altera es no capital pr prio consolidado o resultado consolidado das suas opera es e os fluxos de caixa consolidados ii que a informa o financeira hist rica seja preparada em conformidade com as normas internacionais de relato financeiro IFRS tal como adoptadas na Uni o Europeia e que seja completa verdadeira actual clara objectiva e l cita conforme exigido pelo C digo dos Valores Mobili rios iii a adop o de pol ticas e crit rios contabil sticos adequados iv a manuten o de sistemas de controlo interno apropriados e v a divulga o de qualquer facto relevante que tenha influenciado a actividade do conjunto das empresas inclu das na consolida o a sua posi o financeira ou resultados 3 A nossa responsabilida
53. de desenvolvimento em pa ses de maior crescimento na Europa Central e em Angola Em Portugal Espanha e outros pa ses como por exemplo a Irlanda procura diferenciar se pela qualidade da engenharia e a capacidade de liderar projectos de grande complexidade No ano 2010 deu se a entrada nos mercados do Reino Unido e Fran a onde j se acumula carteira No final do ano avan ou se tamb m para o Brasil um mercado no qual a empresa aposta para o futuro Esta actividade registou proveitos operacionais em 2010 de 291 6 milh es de euros com 2 088 colaboradores no final do ano A presen a industrial e comercial estende se actualmente por 12 pa ses O total da sua capacidade produtiva de 80 000 toneladas anuais SOLAR No segmento Solar a actividade do Grupo exercida atrav s da Martifer Solar a qual se dedica ao desenvolvimento de projectos fotovoltaicos instala o de parques fotovoltaicos chave na m o ou em regime de EPC desenvolvimento de projectos de integra o arquitect nica e microgera o Em termos industriais a Martifer Solar possui uma das unidades mais automatizadas do mundo para produ o de m dulos fotovoltaicos com capacidade para 50 MW A Martifer Solar presente no mer cado desde 2007 continua a sua expans o internacional com a entrada em novos pa ses em 2010 Esta rea registou proveitos operacionais de 220 8 milh es de euros em 2010 com 426 colabora dores no final do ano Est presente em 12 pa ses
54. demonstra o da posi o financeira e s o ajustadas de modo a reflectir a melhor estimativa a essa data tendo em considera o os riscos e incertezas ine rentes a tais estimativas Quando uma provis o apurada tendo em considera o os fluxos de caixa futuros necess rios para liquidar tal obriga o a mesma registada pelo valor actual dos mesmos xviii Subs dios atribu dos pelo Estado Subs dios atribu dos para financiar ac es de forma o de pessoal e de apoio contrata o s o reconhecidos como rendimentos durante o per odo de tempo durante o qual o Grupo incorre nos respectivos gastos Subs dios atribu dos para financiar investimentos em activos s o registados como rendimentos diferi dos e reconhecidos na demonstra o dos resultados durante o per odo de vida til estimado para os bens subsidiados xix Imparidade de activos que n o diferen as de consolida o efectuada uma avalia o de imparidade data de cada demonstra o da posi o financeira e sempre que seja identificado um evento ou altera o nas circunst ncias que indique que o montan te pelo qual um activo se encontra registado possa n o ser recuperado Sempre que o montante pelo qual um activo se encontra registado superior sua quantia recuper vel reconhecida uma perda de imparidade registada na demonstra o dos resultados na rubrica de Provis es e perdas por imparidade A quantia recuper vel a mais alta do pre o
55. do peso para mercados externos Ib ria com a sua participag o no portfolio a subir de 46 para cerca de 64 realcando assim o esforco efectuado na diversificac o de mercados Dos ltimos projectos em carteira destacam se o projecto para um Centro Internacional de Confer ncias em Edimbur 9o no valor de 8 3 milh es de euros o projecto de Sisk Bridges em T rum na Pol nia no valor de 77 milh es de Zlotis Polacos o projecto da Scotland s National Arena em Glasgow no valor de 12 1 milh es de libras e a Cidade Financeira em Luanda no valor de 13 6 milh es de euros Grupo Martifer Relat rio e Contas 2010 PROJECTO LOCALIZACAO VALOR TOTAL ANO IN CIO ANO CONCLUS O F brica da Artenius PTA Sines Portugal Euro 21 7 M 2008 2011 Galp Petrogal reconvers o refinaria Sines Portugal Euro 21 2 M 2009 2011 Museu dos Coches Lisboa Portugal Euro 5 7 M 2010 2011 Ponte de Ulla Corunha Espanha Euro 20 8 M 2009 2011 Sede da Repsol Madrid Espanha Euro 18 3 M 2009 2011 Hospital de Amiens Amiens Franca Euro 7 0M 2010 2011 Edificio de escrit rios ZAC Victor Hugo Paris Fran a Euro 3 0 M 2010 2011 CHU D Orleans Paris Fran a Euro 9 6 M 2010 2011 Est dio do Lille serralharias Lille Fran a Euro 3 8 M 2011 2012 JMD Koszalin Koszalin Pol nia PLN 48 2 M 2010 2011 Carfi Siedlce Pol nia PLN 11 5M 2010 2011 F brica da Renault T nger Marrocos Euro 38 2 M 2009 20 Te
56. dos quais 16 5 milh es de euros referentes a Divida em Project Finance e 13 5 milh es de euros referentes a Leasings associados aos projectos A esta d vida dever o tamb m ser adicionados 90 9 milh es de euros de suprimentos ao n vel da Holding e afecto rea de neg cio Relativamente a 2009 conseguiu se uma redu o de 36 4 milh es de euros no total da D vida L quida O Resultado L quido ajustado de efeitos n o recorrentes tomou o valor de 0 5 milh es de euros RE Developer ANO ANO M 2010 2009 A Proveitos operacionais 23 9 21 8 10 EBITDA 179 43 210076 Margem EBITDA 74 7 20 0 54 7 pp EBIT 38 5 49 9 23 Margem EBIT 161 0 229 3 68 3 pp EBIT Ajustado 6 3 5 5 S S Margem EBIT Ajustada 26 4 25 5 51 8 pp Encargos financeiros liquidos 18 9 5 7 gt 100 Impostos 2 8 1 1 gt 100 Resultado liquido do exercicio 60 2 56 7 6 Resultado liquido do exercicio Ajustado 0 5 12 3 96 Atribu vel a interesses n o controlados 1 2 1 1 69 Atribuivel ao Grupo 59 1 56 7 1296 D vida L quida 61 8 143 6 57 Investimento 30 7 69 5 55 Nota Em 2010 os valores referentes a eventos n o recorrentes atingem os 44 8 milh es de euros de perdas por imparidade nos EUA Pol nia Rom nia e Australia bem como 15 milh es de euros de menos valias registadas Activos em carteira A RE Developer no final de 2010 acumulava um total de 235 8 milh es de euros de activos em c
57. e RECONHECIMENTO DE R DITO EM VENDAS DE MERCADORIAS E PRODUTOS ACABADOS O reconhecimento do r dito resultante da venda de mercadorias e de produtos acabados ocorre unica mente quando todas as condi es descritas abaixo se encontrarem cumpridas O Grupo transferiu para o comprador todos os riscos e benef cios significativos inerentes posse dos bens alienados O Grupo n o ret m qualquer envolvimento ou qualquer controlo continuado sobre os bens alienados O montante do r dito possa ser estimado de forma fi vel prov vel que os benef cios econ micos associados aliena o de tais bens venham a ser recebidos e Os gastos incorridos ou a incorrer com tal aliena o possam ser estimados com fiabilidade f RECONHECIMENTO DO R DITO RELATIVO A DIVIDENDOS E A JUROS O r dito associado a dividendos reconhecido no momento em que o direito do Grupo ao recebi mento dos mesmos for estabelecido O r dito associado aos juros reconhecido de acordo com o princ pio da especializa o dos exerc cios tendo em considera o o valor do capital mutuado e a taxa de juro efectiva da opera o xiii Gastos com a prepara o de propostas Os gastos incorridos com a prepara o de propostas em concursos diversos s o reconhecidos na demonstra o dos resultados do exerc cio em que s o incorridos em virtude do desfecho das pro postas n o ser control vel xiv Saldos e transac es expressos em moeda estrangeira
58. e Meio Ambiente Lda Suma Douro Suma Esposende Servi os Urbanos e Meio Ambiente Lda Suma Esposende Suma Matosinhos Servigos Urbanos e Meio Ambiente S A Suma Matosinhos Suma Porto Servicos Urbanos e Meio Ambiente S A Suma Porto Suma Brasil Participa es Ltda Suma Brasil Tabella Holding BV Tabella Takargo Trasporte de Mercadorias S A Takargo Tavira Gran Plaza S A TCL Terminal de Contentores de Leix es S A TCL Tecnocarril Sociedade de Servi os Industriais e Ferrovi rios Lda Tecnocarril Terminais Portu rios Euroandinos Terminais Portu rios M xico Ternor Sociedade de Explora o de Terminais S A Ternor Tersado Terminais Portu rios do Sado S A Tersado Tertir Concess es Portu rias SGPS S A Tertir SGPS Tertir Terminais de Portugal S A Tertir Tertir Tr fego e Estiva SGPS Lda Tertir Tr fego e Estiva Tetenyi Project Development Kft Tetenyi Tracevia Sinaliza o Seguran a e Gest o de Tr fego Lda Tracevia Tracevia Angola Sinaliza o Seguran a e Gest o de Tr fego Lda Tracevia Angola Transitex Tr nsitos de Extremadura S A Transitex Portugal Transitex Tr nsitos de Extremadura S L Transitex Espanha Transitex M xico S A de C V Transitex M xico Transitex Mo ambique Lda Transitex Mo ambique Transitos de Extremadura S L Trans
59. es s o classificados como activos e passivos n o correntes xiv Activos e passivos contingentes Os passivos contingentes n o s o reconhecidos nas demonstrag es financeiras sendo os mesmos divulgados no anexo a menos que a possibilidade de uma sa da de fundos afectando benef cios econ micos futuros seja remota Um activo contingente n o reconhecido nas demonstra es financeiras mas divulgado no anexo quando prov vel a exist ncia de um benef cio econ mico futuro xv Demonstra o dos fluxos de caixa A demonstra o dos fluxos de caixa preparada de acordo com a IAS 7 atrav s do m todo directo A Empresa classifica na rubrica Caixa e seus equivalentes os investimentos com vencimento a me nos de tr s meses e para os quais o risco de altera o de valor insignificante A demonstra o dos fluxos de caixa encontra se classificada em actividades operacionais de finan ciamento e de investimento As actividades operacionais englobam os recebimentos de clientes pagamentos a fornecedores pagamentos a pessoal e outros relacionados com a actividade ope racional Os fluxos de caixa abrangidos nas actividades de investimento incluem nomeadamente aquisi es e aliena es de investimentos em empresas participadas e recebimentos e pagamentos decorrentes da compra e da venda de activos tang veis e intang veis Os fluxos de caixa abrangidos nas actividades de financiamento incluem designadamente os pagame
60. estar ao servi o de qualquer uma das empresas do Grupo Todas as op es atribu das data de 31 de Dezembro de 2010 s o consideradas com liquida o com base em ac es RESERVAS Pr mios de emiss o Os pr mios de emiss o correspondem a gios obtidos com a emiss o ou aumentos de capital De acordo com a legisla o comercial portuguesa os valores inclu dos nesta rubrica seguem o regime estabelecido para a reserva legal isto os valores n o s o distribuiveis a n o ser em caso de liquida o mas podem ser utilizados para absorver preju zos depois de esgotadas todas as outras reservas e para incorpora o no capital Reserva legal A legisla o comercial Portuguesa estabelece que pelo menos 5 do resultado l quido anual tem que ser destinado ao refor o da reserva legal at que esta represente pelo menos 20 do capital social Esta reserva n o distribu vel a n o ser em caso de liquida o mas pode ser utilizada para absorver prejuizos depois de esgotadas todas as outras reservas e para incorpora o no capital Outras reservas As reservas relativas a op es sobre ac es reflectem o justo valor dos servi os prestados pelos colaboradores corrigidas a cada data de relato pelo impacto da revis o da estimativa original em resultado da determina o do n mero de op es que se espera que se tornem exerc veis Nos termos da legisla o portuguesa o montante de reservas distribu veis
61. euros no mesmo per odo do ano anterior No entanto para que os dois valores sejam efectivamente compar veis ex cluindo os efeitos n o recorrentes torna se necess rio ajustar 45 6 milh es de euros em provis es e perdas de imparidade em 2010 e 47 5 milh es de euros em 2009 Excluindo este efeito o EBIT ascende a 24 7 milh es de euros no final de 2010 o que compara com 38 3 milh es de euros no mesmo per odo de 2009 Os Resultados Financeiros reportados foram de 20 9 milh es de euros negativos incluindo dois efeitos positivos 13 1 milh es de euros de mais valia na venda de 11 das participa es na Prio Energy e Prio Foo ds n o recorrente 3 8 milh es de euros da aplica o do m todo de equival ncia patrimonial Prio Energy e Prio Foods e 15 milh es de euros em menos valias resultan tes essencialmente da venda dos parques e licos na Alemanha Os Resultados Finan ceiros l quidos ajustados por eventos n o recorrentes e pela aplica o do m todo da equival ncia patrimonial na Prio evolu ram favoravelmente para 15 2 milh es de euros no final de 2010 o que compara com 26 7 milh es de euros no per odo anterior corres pondendo a uma melhoria de 11 5 milh es de euros Esta melhoria deveu se n o s a um valor de juros inferior resultante da redu o do n vel de endividamento e das taxas de juro como tamb m ao registo de diferen as cambiais positivas Os Encargos L quidos com ju
62. exerc cio Grupo Martifer Relat rio e Contas 2010 xvi Encargos financeiros com empr stimos obtidos Os encargos financeiros relacionados com empr stimos obtidos s o reconhecidos como gasto do exerc cio de acordo com o princ pio da especializa o dos exerc cios Os encargos financeiros de empr stimos obtidos directamente relacionados com a constru o de activos fixos e de algumas exist ncias projectos imobili rios s o capitalizados fazendo parte do custo do activo A capitaliza o destes encargos come a ap s o in cio da prepara o das actividades de constru o ou desenvolvimento do activo e interrompida ap s o in cio de utiliza o no final de produ o ou de constru o do activo ou quando o projecto em causa se encontra suspenso A partir de 1 de Janeiro de 2009 o Grupo passou a capitalizar todos os encargos financeiros relacio nados com empr stimos obtidos para a aquisi o produ o de activos que se qualificam Em 31 de Dezembro de 2010 o montante de encargos financeiros capitalizados ascendeu a Euro 240 654 Euro 795 439 em 31 de Dezembro de 2009 xvii Provis es As provis es s o reconhecidas quando e somente quando o Grupo tem uma obriga o presente legal ou impl cita resultante de um evento passado seja prov vel que para a resolu o dessa obri ga o ocorra uma sa da de recursos e o montante da obriga o possa ser razoavelmente estimado As provis es s o revistas na data de cada
63. futuro aos seus colaboradores As dota es de capital efectuadas para a referida ap lice de seguro mantida na Companhia de Se guros Global s o efectuadas anualmente sempre que o Conselho de Administrac o do Grupo as sim o delibere e caso venham a ter lugar traduzem se num montante equivalente a um sal rio base por colaborador e s o registadas como gasto na demonstrag o dos resultados na rubrica Gastos com o pessoal Adicionalmente o direito a receber tal seguro na idade de reforma apenas ocorrer se o colaborador terminar a sua carreira no Grupo caso contr rio perder o direito ao mesmo Op es sobre ac es O Grupo remunera os servi os prestados por alguns dos seus colaboradores atrav s de um plano de atribui o de op es sobre ac es liquidado com base em capital pr prio O justo valor dos servi os recebidos registado como um gasto na demonstra o dos resultados por contrapartida de um incremento nos capitais pr prios ao longo do per odo de aquisi o de direitos pelos colaboradores O valor total a registar como gasto foi determinado com base no justo valor das op es atribu das que foi estimado apenas com recurso a condi es de mercado As condi es de aquisi o que n o s o as condi es de mercado foram consideradas para estimar o n mero de op es que no final do per odo de aquisi o ter o direitos adquiridos Em cada data de relato o Grupo rev a estimativa do n mero de op
64. impacto nos resultados do Grupo Em grande medida poss vel repercutir essas varia es nos pre os de venda Quando n o poss vel o Grupo procura mitigar esta exposi o atrav s da contrata o de derivados cambiais na subsidi ria exposta a esse risco O Grupo tem subsidi rias localizadas fora da zona Euro designada mente na Rom nia Pol nia Brasil Estados Unidos da Am rica Angola Austr lia Rep blica Checa Reino Unido Marrocos e Canad que relatam em moeda diferente do Euro A exposi o ao risco cambial decorre do facto de no processo de prepara o das contas consolidadas do Grupo ser ne cess rio a transposi o das demonstra es financeiras das subsidi rias para o Euro No que respeita ao risco cambial emergente da convers o dos investimentos do Grupo em subsidi rias que relatam em moedas diferentes do Euro o Grupo procura efectuar a sua gest o com base em hedging na tural recorrendo ao balan o das empresas nomeadamente procurando contrair financiamento em moeda local Paralelamente o Grupo procura mitigar este impacto cambial atrav s da diversifica o dos pa ses em que est presente Risco de taxa de juro O risco de taxa de juro traduz a possibilidade de existirem flutua es no montante dos encargos finan ceiros futuros em empr stimos contra dos devido evolu o do n vel de taxas de juro de mercado O Grupo recorre a financiamentos externos no decurso da sua actividade estando expos
65. j a quarta maior geografia em termos de Proveitos Novas geografias como o Canad e a Eslov quia inicia ram o seu contributo para os Proveitos apesar da entrada nestes mercados ser muito recente Por ltimo tanto a B lgica como a Gr cia au mentaram os Proveitos durante este per odo O EBITDA total cresceu 77 para os 22 2 mi Ih es de euros com a margem EBITDA a atingir 10 contra os 9 6 de margem no mesmo per odo do ano anterior Os Encargos Finan ceiros l quidos atingiram 3 2 milh es de euros mais 4296 face ao per odo hom logo o que justificado por um aumento nos juros pagos e devido a efeitos cambiais negativos O aumento dos juros referente a um valor superior da d vi da bruta registada em 2010 quando comparada com 2009 e que explicada pelo aumento de actividade registado no ano O Resultado L quido chegou aos 10 4 milh es de euros em 2010 o que compara com 4 8 milh es de euros no mesmo per odo do ano anterior Com este n vel de resultados a partir de 2010 a visibilidade da rea Solar ganha outra dimens o e o seu contributo para os resultados consolidados do Grupo significativo O Investimento em 2010 foi de 11 8 milh es de euros contrastando com 4 4 milh es de euros no final de 2009 A Divida Financeira l quida no final de 2010 situava se nos 29 7 milhdes de euros o que significa um decr scimo de 17 2 milh es de euros face ao final de 2009 Esta varia o deve se maioritariam
66. mercados Neste contexto a recupera o do com rcio internacional ser uma determinante fun damental para a recupera o da actividade econ mica em Portugal Quanto s condi es de financiamento da Economia Portuguesa nos pr ximos dois anos assume se a manuten o do recurso do sistema banc rio nacional ao financiamento pelo Eurosistema M IFRS 2007 2009 2010e 2011e 2012e PIB Var annual EUA 2 1 2 6 2 6 2 3 2 8 Zona Euro 2 8 4 1 1 7 1 5 1 7 Alemanha 2 5 4 71 3 3 2 0 2 2 Portugal 1 9 2 6 1 3 1 3 0 7 Infla o Var anual EUA 2 9 0 4 1 3 1 6 2 0 Zona Euro 2 1 0 3 1 9 2 0 2 0 Alemanha 2 3 0 3 1 3 1 4 1 6 Portugal 3 0 1 0 1 4 2 0 2 0 Taxa de Desemprego Var anual EUA 4 6 9 3 9 7 9 6 9 5 Zona Euro 7 5 9 5 10 0 9 9 9 6 Alemanha 8 4 7 726 7 6 7 3 7 0 Portugal 8 1 9 6 10 8 11 0 10 6 Peso do D fice PIB EUA 2 7 10 3 9 2 8 0 6 5 Zona Euro 0 6 6 3 6 5 5 2 4 2 Alemanha 0 30 3 0 3 8 3 0 2 4 Portugal 2 6 9 3 7 3 4 6 3 3 Pre o do Crude USD por Barril 93 9 80 0 85 0 90 0 95 0 Taxas de Juro Final do ano Taxas de Juro Fed Fed Funds 4 25 0 25 0 25 0 75 1 75 BCE 4 00 1 00 1 00 1 50 2 50 BoE 5 50 0 50 0 50 1 25 2 25 Long Term Rates 10 y Bonds US 4 00 3 80 2 90 3 50 4 00 Euro Zo
67. na Euronext Lisboa Em 31 de Dezembro de 2010 o Grupo desenvolve a sua actividade em Portugal Espanha Po l nia Eslov quia Alemanha Rom nia Rep blica Checa Angola Brasil Gr cia Estados Unidos da Am rica Austr lia Mo ambique Irlanda It lia B lgica Bulg ria Holanda Fran a Tail ndia Marrocos frica do Sul Reino Unido e Canad Todos os montantes apresentados nestas notas explicativas s o apresentados em Euro com arredondamentos s unidades salvo se expressamente referido em contr rio 1 POL TICAS CONTABIL STICAS BASES DE APRESENTA O As demonstra es financeiras anexas respeitam s demonstra es financeiras consolidadas das empresas do Grupo Martifer e foram preparadas de acordo com as Normas Internacionais de Relato Financeiro IFRS tal como adoptadas pela Uni o Europeia em vigor para o exerc cio econ mico iniciado em 1 de Janeiro de 2010 Estas correspondem s Normas Internacionais de Relato Finan ceiro emitidas pelo International Accounting Standards Board IASB e interpreta es emitidas pelo International Financial Reporting Interpretations Committee IFRIC ou pelo anterior Standing Interpretations Committee SIC que tenham sido adoptadas na Uni o Europeia As demonstra es financeiras consolidadas anexas foram preparadas a partir dos livros e registos contabil sticos da Empresa das suas subsidi rias e dos empreendimentos conjuntos onde participa Not
68. o crescer na ordem dos 6 Os Estados Unidos da Am rica e a Europa ir o enfrentar quatro problemas em 2011 a consolida o fiscal b desendividamento do sector privado c press es sobre os capitais dos bancos e d aumento do prego da divida soberana Por estas raz es ser de esperar um crescimento muito baixo em muitos dos pa ses na Europa podendo em alguns casos esse crescimento ser at negativo O FED vai manter activo at Julho de 2011 o seu plano de est mulos que envolve a possibilida de de injectar at 600 mil milh es de d lares na Economia Norte Americana A retoma est em curso mas com uma din mica excessivamente lenta incapaz de combater o elevado desempre go que persiste na casa dos 9 4 Outra das medidas econ micas nos EUA passa por congelar a despesa p blica at 2015 o que permitir poupar 400 mil milh es de d lares com o objectivo de reduzir o d fice publico O investimento por m ir estar fortemente concentrado em infra estruturas Ou seja as estradas e infra estruturas rodovi rias do pa s precisam de ser reparadas para al m de estar previsto um grande projecto do Governo de Obama com o objectivo de garantir o acesso alta velocidade ferrovi ria a cerca de 80 da populac o americana at 2035 Tudo aponta que as economias mais desenvolvidas v o passar por um per odo de abran damento de 5 anos devido ao peso das finangas p blicas at se voltar a uma nova fase de crescimento sustent
69. o utilizadas no final de 2010 ascendia a cerca de Euro 57 milh es As subsidi rias contam ainda com disponibilidades suficientes para garantir os seus compromissos de curto prazo e RISCO DE CR DITO O agravamento das condi es econ micas globais ou adversidades que afectem as economias a uma escala local nacional ou internacional podem originar a incapacidade dos clientes do Grupo Martifer para saldar as suas obriga es com eventuais efeitos negativos nos resultados do Grupo Cientes desta realidade o Grupo procura avaliar o risco de cr dito de todos os seus clientes como racional para o estabelecimento do cr dito a conceder sendo objectivo ltimo assegurar a efectiva cobran a dos cr ditos nos prazos estabelecidos Com este objectivo o Grupo recorre a ag ncias de informa o financeira e avalia o de cr di to e efectua regularmente an lises de risco e controlo de cr dito bem como cobran a e ges t o de processos em contencioso procedimentos essenciais para gerir a actividade credit cia e minimizar a ocorr ncia de incobr veis 2 EMPRESAS INCLU DAS NA CONSOLIDACAO Em 31 de Dezembro de 2010 as empresas inclu das na consolida o respectivos m todos de consolida o bem como as suas sedes sociais e propor o do capital detido s o como se segue EMPRESAS CONSOLIDADAS PELO M TODO INTEGRAL DENOMINACAO SOCIAL SEDE SOCIAL DESIGNA O PROPOR O DO CAPITAL DETIDO DIRECTAMENTE INDIRE
70. op o de pre os ajustados para reflectir as circunst ncias espec ficas O justo valor dos investimentos cotados calculado com base na cota o de fecho da Euronext data da demons tra o da posi o financeira Os Empr stimos e contas a receber e os Investimentos detidos at ao vencimento s o registados ao custo amortizado atrav s do m todo da taxa de juro efectiva O Grupo efectua avalia es data de cada demonstra o da posi o financeira sempre que exista evid ncia objectiva de que um activo financeiro possa estar em imparidade No caso de instrumentos de capital classificados como dispon veis para venda uma queda significativa queda superior a 20 ou prolongada queda durante dois trimestres consecutivos do seu justo valor para n veis inferiores ao seu custo indicativo de que o activo se encontra em situa o de imparidade Para os restantes activos financeiros ind cios objectivos de imparidade podem incluir dificuldades financeiras significativas por parte da contraparte para liquidar as suas d vidas n o cumprimento atempado por parte da contraparte dos cr ditos concedidos pelo Grupo probabilidade elevada que a contraparte entre num processo de fal ncia ou de reestrutura o de d vida Para os activos financeiros reconhecidos pelo custo amortizado o montante da imparidade resulta da diferen a entre o seu valor contabil stico e o valor actual dos fluxos de caixa futuros descontados t
71. orienta o estrat gica do Grupo As reas de neg cio do Grupo Martifer actuam de forma aut noma seguindo as orienta es estrat gicas aprovadas a n vel da holding com base em orgamentos anuais e planos de neg cio anuais aprovados pelo Conselho de Administrac o da Martifer De forma transversal as reas de neg cio utilizam o centro de servigos de suporte do Grupo o qual tem como objectivo a prestac o de servicos administrativos de suporte que contribuam para a compe titividade de cada uma das reas de neg cio O n mero de colaboradores no final de 2010 era de 156 As principais rubricas de custos relacionam se com provis es e perdas de imparidade juros e perdas em investimentos financeiros Os proveitos s o essencialmente de rendimentos financeiros A variac o face ao ano anterior resulta do facto de em 2010 ter ocorrido a venda da REpower Systems AG Grupo Martifer Relat rio e Contas 2010 CONSTRUCAO MET LICA Esta rea de neg cio l der na Pen nsula Ib rica e um dos players de refer ncia do sector na Europa Com presenga industrial em Portugal Pol nia Rom nia Australia e Angola tem compe t ncias na execu o de projectos complexos com capacidade pr pria de desenho e engenharia completada por uma vasta equipa de gest o de obra Executa contratos de elevada incorpora o de estrutura met lica em a o fachadas de alum nio e vidro e solu es em a o inox A empresa tem centrado a sua estrat gia
72. per odo 24 844 210 84 275 826 61 449 661 67 773 625 Caixa e seus equivalentes no fim do per odo 26 76 666 431 34 048 718 76 666 431 34 048 718 Atribu vel unidade operacional detida para venda 9 204 508 9 204 508 Caixa e seus equivalentes no fim do per odo 26 24 844 210 24 844 210 Para ser lido com o anexo s demonstra es financeiras DEMONSTRA ES FINANCEIRAS CONSOLIDADAS 59 Parque Solar de Moratalla ESPANHA EF RC EE NOTASAS DEMONSTRA ES 62 Nota introdut ria A Martifer SGPS S A com sede na Zona Industrial Apartado 17 Oliveira de Frades Portu gal Martifer SGPS ou Empresa e empresas participadas Grupo tem como actividade principal a constru o de infra estruturas met licas a produ o de equipamentos para energia e lica e solar e ainda a promo o desenvolvimento e gest o de projectos de gera o el ctri ca a partir de fontes de energia renov vel Nota 4 A Martifer SGPS foi constitu da em 29 de Outubro de 2004 tendo o seu capital social sido realizado atrav s da entrega da totalidade das ac es avaliadas a valores de mercado que os accionistas do Grupo detinham na Martifer Constru es S A participada constitu da em 1990 e que nessa altura era a Empresa m e do actual Grupo Martifer A partir de Junho de 2007 e ap s a realiza o com sucesso de uma Oferta P blica de Subscri o o Grupo passou a ter as suas ac es cotadas
73. pertence A revers o de perdas de imparidade reconhecidas em per odos anteriores registada quando os motivos que provocaram o registo das mesmas deixaram de existir e consequentemente o activo deixa de estar em imparidade A revers o das perdas de imparidade reconhecida na demonstra o dos resultados como resultados operacionais Contudo a revers o de uma perda de imparidade efectuada at ao limite da quantia que estaria reconhecida quer atrav s do custo hist rico quer atrav s do seu valor reavaliado l quido de amortiza es ou deprecia es caso a perda de imparida de n o tivesse sido registada em exerc cios anteriores xii Benef cios aos empregados COMPLEMENTOS DE REFORMA Conforme mencionado na Nota 22 a a Empresa contratou junto de uma empresa de seguros uma ap lice que se traduz num fundo de capitaliza o para fazer face aos complementos de reforma a atribuir no futuro aos seus colaboradores As dota es de capital efectuadas para a referida ap lice de seguro mantida na Companhia de Se guros Global s o efectuadas anualmente sempre que o Conselho de Administra o da Empresa as sim o delibere e caso venham a ter lugar traduzem se num montante equivalente a um sal rio base por colaborador e s o registadas como gasto na demonstra o dos resultados na rubrica Gastos com o pessoal Adicionalmente o direito a receber tal seguro na idade de reforma apenas ocorrer se o colaborador termina
74. rios e do mandato que nos conferiram vimos apresentar o nosso relat rio sobre a ac o fiscalizadora desenvolvida e dar o nosso parecer sobre o Relat rio Contas e Propostas apresentados pela Administra o da MARTIFER SGPS S A referentes ao exercicio findo em 31 de Dezembro de 2010 2 Acompanh mos com regularidade a actividade da Empresa e das suas principais participadas tendo obtido dos Administradores executivos bem como dos Servi os todos os esclarecimentos julgados convenientes para o cumprimento das nossas fung es 3 Nos termos do n 4 do artigo 397 do C digo das Sociedades Comercials declara se que foram proferidos para efeitos do n 2 daquela disposi o legal pareceres favor veis venda de ac es representativas de 11 do capital social das sociedades PRIO SGPS S A e PRIO Advanced Fuels SGPS S A Foi tamb m proferido parecer favor vel sobre a venda da propriedade de investimento designada Tavira Gran Plaza 4 Acompanh mos os trabalhos do Revisor Oficial de Contas Dr Am rico Agostinho Martins Pereira apreci mos a Certifica o Legal das Contas emitida que mereceram a nossa concord ncia 5 No mbito das nossas fun es verific mos que 131 a O Relat rio do Conselho de Administra o e as Contas evidenciam com clareza a situa o financeira os resultados as altera es no capital pr prio e os fluxos de caixa da Sociedade b As pol ticas contabil sticas e os crit rios valo
75. se segue Administradores 17 56 Empregados 2 242 2 198 Assalariados 1 034 1 541 3 293 3 795 Atribu vel unidade operacional detida para venda 615 3 293 3 180 Portugueses 2 170 2 508 Portugueses no estrangeiro e estrangeiros 1 123 1 287 3 293 3 795 Atribu vel unidade operacional detida para venda 615 3 293 3 180 9 OUTROS RENDIMENTOS GASTOS OPERACIONAIS A varia o ocorrida nesta rubrica est essencialmente influenciada pela cessa o da capitaliza o de custos de parques e licos e solares no segmento RE Developer devido sua conclus o e conse quente entrada em funcionamento Esta rubrica inclui ainda a revers o de provis es e perdas de imparidade no valor de Euro 1 593 131 2009 Euro 1 699 800 NOTAS S DEMONSTRA ES FINANCEIRAS CONSOLIDADAS 81 82 10 PROVIS ES E PERDAS DE IMPARIDADE As provis es e as perdas de imparidade dos exercicios findos em 31 de Dezembro de 2010 e 2009 s o como se segue Perdas de imparidade em diferengas de consolidag o Nota 16 20 371 745 24 332 520 Perdas de imparidade em investimentos financeiros 6 607 167 Perdas de imparidade em activos intangiveis Nota 17 4 851 537 9 694 648 Perdas de imparidade em activos fixos tang veis Nota 18 12 518 916 4 951 625 Perdas de imparidade em clientes e outros devedores nota 23 3 790 278 2 517 358 Perdas de imparidade em invent rios 1 200 885 Provis es Nota 31 12 332 04
76. statico T AN MDA DDD a x wre BIN nu AAA rre Li PAULUM AO ALMA PHP VM PER EA Wn Ld Mana all E17 HA AMAIA II Giit HAHAH tE HEAR AMAA ALLARMI INN NN pe AAN Vrerrrrv ere LI PEE rper DDD A mri nimimm nmm mmnmmimi nmmmiit m nni ge ey 7 minm na 4 a HA HIT Wh PNH NHH HHI III Ww MANN im PM III MA AY n HARE LLLI IM MINIMI ORLA MOU ET THE ET I TU HH A RH HY ATT HH MEM LL MAT Milt MPH EAE LTTE RAAT YVAN EAR REAPER LL Aa i HUTIN RARE AMA EHE ALO PHAR HUI Indi A MM POH PIER EA Hill TORUM HE AAA HAE MALU UH GL TULLIUM UR RR RIP TURPE ninm n HH HH HH HH HEU I ALITUIELEHR HEU M HAMA HEAR HARI MAURIE NIG MUTANO IAN LALA IALIA LIRA ERR ATO ARTRTTEETETITETEAETETITTA TINA NTA COROLLA PHP nmmmimnimiii b HH ALLELLA INERTE ACLARA A AAEEEITH AAA TETT annannati EEE ALAPATA T LL HERE HH LU PPP CU HH C UR mmm HH HH HH VH AAAA AAAA ORAR AALTEN A T VETER TT Adda TTT TTT OOA 111111 DERRETE o PAPAAAO TENON AEN MUL etry IITTTTTTTETTATATTIFIA TEA NACION SAEIA LEE HE EE EU EE SUA 16 Actividade A Martifer iniciou a sua actividade em 1990 actuando no sector das estruturas met licas No ano 2010 em que completou 20 anos de actividade a Martifer SGPS SA desenvolveu a sua activida de em dois sectores Construg o Met lica e Energias Renov veis No sector de Energias Renov veis exerceu a sua actividade em tr s segmentos de neg cio Solar Martifer Solar Equipame
77. tra es financeiras pelo m todo da consolida o proporcional desde a data em que o controlo partilhado De acordo com este m todo os activos passivos rendimentos e gastos destas empresas foram integrados nas demonstra es financeiras consolidadas rubrica a rubrica na propor o do controlo atribu vel ao Grupo A classifica o dos interesses financeiros detidos em entidades controladas conjuntamente deter minada com base nos acordos parassociais que regulam o controlo conjunto na percentagem efectiva de deten o 63 NOTAS S DEMONSTRA ES FINANCEIRAS CONSOLIDADAS nos direitos de voto detidos Qualquer diferen a de consolida o gerada na aquisi o de uma empresa controlada con juntamente registada de acordo com as pol ticas contabilisticas definidas para as empresas subsidi rias Nota 1a As transac es os saldos e os dividendos distribu dos entre empresas s o eliminados na proporg o do controlo atribuivel ao Grupo As empresas inclu das nas demonstrag es financeiras consolidadas pelo m todo proporcional encontram se detalhadas na Nota 2 PRINCIPAIS CRIT RIOS VALORIM TRICOS JULGAMENTOS E ESTIMATIVAS Os principais crit rios valorim tricos julgamentos e estimativas utilizados na preparag o das de monstrac es financeiras consolidadas do Grupo nos exerc cios apresentados s o os seguintes i Diferen as de consolida o positivas Goodwill Nas concentracdes empresa
78. 0 100 00 Martifer Gest o de Investimentos S A Oliveira de Frades MGI 100 00 100 00 Nagatel Viseu Promog o Imobili ria S A Oliveira de Frades Nagatel Viseu 100 00 100 00 Martifer Retail amp Warehousing Angola S A Luanda Martifer Retail Angola 100 00 100 00 Martifer Aluminios S A Oliveira de Frades Martifer Alum nios 100 00 100 00 Martifer Aluminios S A Madrid Martifer Aluminios Espanha 100 00 100 00 Martifer Aluminios Angola S A Luanda Martifer Aluminios Angola 92 00 92 00 Martifer Recycling S R L Bucareste Martfer Recycling Rom nia 100 00 100 00 Martifer Recycling Sp Zo o Gliwice Martfer Recycling Pol nia 100 00 100 00 Martifer Aluminium Pty Ltd Sidney Sassall 100 00 100 00 Global Fagade Systems Company Limited Banguecoque Global Fagade Systems 1 49 00 49 00 Martifer Aluminium UK Limited Londres Martifer Aluminium UK 100 00 100 00 Martifer Aluminium Limited Dublin Martifer Aluminium Irlanda 100 00 100 00 Martifer Aluminium S R L Bucareste Martifer Aluminium Rom nia 100 00 100 00 Martifer Il Inox S A Sever do Vouga Martifer Il Inox 75 00 75 00 Martinox S A Luanda Martinox Angola 63 00 63 00 MT Construction Maroc S A R L T nger Martifer Marrocos 100 00 100 00 Martifer Construg es Met licas Ltda Fortaleza Martifer Brasil 100 00 100 00 Martifer Beteiligungsverwaltungs GmbH Viena Martifer GmbH 100 00 100 00 M City Gliwice Sp Zo o Gliwice M Cit
79. 0 gt SGPS S A 0 55 em ac es pr prias encontrando se os restantes 20 19 dispersos em Bolsa Alstom Mannheim 9 Martifer Constru es 6 919 056 Sede Repsol YPF Martifer Constru es 5 601 144 7 146 810 OP ES SOBRE AC ES Ponte da Ulla Martifer Constru es 4 699 931 3 208 300 Parque Fotovoltaico Fideco Ambiente Martifer Solar It lia 3 452 565 Ferry Transtejo Navalria 2780787 1 928 678 Est em vigor um plano de remunera es em op es sobre ac es nos termos aprovados pela Parque Fotovoltaico Monreale Martifer Solar It lia 2457 785 E Assembleia Geral aplic vel a alguns colaboradores com vista a incentivar a cria o de valor F brica de p s Riablades Martifer Energia 2 331 721 2 240 146 As op es atribu das caducar o automaticamente sempre que o colaborador deixe de estar ao Parque Fotovoltaico Fideco Ambiente Il Martifer Solar It lia 1 697 298 servi o de qualquer uma das empresas do Grupo Parque Fotovoltaico Pozzo D Adda Martifer Solar It lia 1 579 198 E Todas as op es atribu das data de 31 de Dezembro de 2010 s o consideradas com liquida o Artenius Mega PTA Martifer 1 384 430 1 867 610 Parque solar Moratalla Martifer Solar 6 471 552 cem base chm acces _ Aeroports de Luanda Martifer Angola TT O movimento do plano de remunera es em op es sobre ac es analisado como segue Universidade Greg rio Semedo Martifer Angola 2 073 858 Basarab Bridge Martif
80. 0 207 325 Aliena es e abates 1 088 076 4 682 1 092 758 Diferen as cambiais 38 323 154 839 34 790 227 953 Varia o de per metro 310 574 215 310 789 Transfer ncias e outros movimentos 21 515 16 199 5 313 3 22 979 302 54 239 347 4 095 579 81 314 229 31 Dezembro 2010 Saldo inicial 22 979 302 54 239 347 4 095 579 81 314 229 Aumentos 4 910 206 12 603 471 4 695 625 22 209 303 Alienag es e abates 1 054 389 2 309 1 056 697 Diferengas cambiais 81 877 346 225 51 691 479 793 Varia o de per metro 43 862 19 910 926 46 658 20 001 446 Transfer ncias e outros movimentos 344 601 1 053 5 482 349 029 27 582 922 46 224 782 8 788 447 82 596 151 Valor liquido 31 Dezembro 2009 106 946 476 105 261 570 97 441 061 88 542 737 398 191 844 31 Dezembro 2010 112 607 233 63 692 008 98 459 577 92 724 006 367 482 823 O crescimento das amortizag es do exercicio em Outros activos fixos tang veis data de 31 de Dezembro de 2010 resulta dos investimentos realizados em activos de gerag o el ctrica nos per odos anteriores Os crit rios valorim tricos adoptados e as taxas de amortiza o utilizadas est o referidos nas al neas iv e v dos principais crit rios valorim tricos julgamentos e estimativas na Nota 1 Pol ticas Contabilisticas Os terrenos e edif cios est o registados ao seu valor de mercado de acordo com avalia es indepen dentes com refer ncia a evid ncia no mercado de tran
81. 0 279 627 O investimento aquisi es de activos fixos tang veis e intang veis e as amortiza es do Grupo por segmentos prim rios s o como se segue INVESTIMENTO AMORTIZA OES ANO 2010 ANO 2009 ANO 2010 ANO 2009 Holding e MIG s 294 481 3 122 791 2 002 041 1 506 621 Construg o Met lica 5 497 073 13 093 265 6 843 551 6 397 037 Equipamentos para Energia 6 530 212 12 762 348 4 085 169 4 306 895 Solar 11 758 640 4 430 907 2 312 821 1 907 543 RE Developer 30 735 100 69 500 410 10 825 383 9 818 536 54 815 506 102 909 721 26 068 965 23 936 632 O decr scimo verificado no investimento em activos intang veis e tang veis face ao per odo hom logo justifica se na medida em que ficaram conclu dos grande parte dos investimentos iniciados durante os exerc cios de 2008 e 2009 com destaque para a implementa o do ERP SAP constru o de parques e licos no segmento RE Developer e das novas unidades fabris em Angola no segmen to da Construc o Met lica O investimento registado no exerc cio de 2010 foi canalizado principalmente para a constru o da nova f brica de torres no Texas EUA no segmento de Equipamentos para Energia para o desenvol vimento de parques e licos no segmento RE Developer na Rom nia Pol nia Portugal e Brasil bem como para a conclus o das unidades fabris em Angola no segmento da Constru o Met lica As vendas e prestac es de servicos para clientes externos por segmentos geogr ficos pode
82. 010 NOTAS ANO 2010 ANO 2009 4 TRIMESTRE 2010 4 TRIMESTRE 2009 IFRS AUDITADO IFRS AUDITADO IFRS NAO AUDITADO IFRS NAO AUDITADO ACTIVIDADES OPERACIONAIS Recebimentos de clientes 634 120 891 814 609 795 236 802 688 232 775 564 Pagamentos a fornecedores 516 387 963 730 135 135 191 324 095 188 990 249 Pagamentos ao pessoal 77 530 471 63 733 325 21 615 112 6 260 226 Fluxos gerados pelas operac es 40 202 457 20 741 335 23 863 481 37 525 089 Pagamento de imposto sobre o rendimento 5 181 829 13 193 114 873 702 960 528 Outros recebimentos pagamentos de actividades operacionais 2 838 758 7 849 104 17 802 138 5 439 893 Outros fluxos gerados 8 020 587 5 344 010 18 675 840 4 479 365 Fluxos das actividades operacionais 1 32 181 870 15 397 325 5 187 641 42 004 454 ACTIVIDADES DE INVESTIMENTO Recebimentos provenientes de Investimentos financeiros 42 92 637 708 183 134 883 57 445 178 635 410 Activos fixos tangiveis 17 051 550 1 350 263 275 452 582 448 Activos intangiveis 21 493 45 151 18 446 21 019 Subsidios ao investimento 27 979 306 816 27 979 167 337 Juros e rendimentos similares 4 756 821 5 559 875 3 654 763 1 571 533 Dividendos 2 743 689 2 478 230 84 Outros 252 399 131 410 117 491 639 192 875 217 61 553 228 2 977 830 Pagamentos respeitantes a Investimentos financeiros 42 14 251 582 9 091 83
83. 047 ver nota 17 A responsabilidade do Grupo relativamente a esta situa o ser no m ximo de 46 6 do valor que ainda n o foi liquidado 37 COMPLEMENTOS DE REFORMA O Grupo n o assumiu quaisquer responsabilidades com planos de reforma No entanto existe uma ap lice contratada com a Companhia de Seguros Global que funciona como um fundo de capitali za o para complemento de reforma dos colaboradores do Grupo S o abrangidos por este fundo todos os colaboradores com contrato de trabalho sem termo Anualmente sempre que o Conselho de Administra o do Grupo assim o deliberar depositado um montante equivalente a um sal rio base em nome de cada um dos colaboradores O exerc cio do direito ao referido complemento ocorre no momento da passagem ao estado de reforma Cada colaborador pode ent o optar pela transforma o do fundo numa pens o mensal ou em alternati va resgatar 50 do valor acumulado e converter o restante numa renda mensal 38 SUBS DIOS O detalhe dos subs dios ao investimento atribu dos ao Grupo com impacto no exerc cio findo em 31 de Dezembro de 2010 como se segue SUBS DIOS AO INVESTIMENTO SALDO EM VALOR DO RENDIMENTOS DIFE EFEITO NA DEMONSTRA O VALOR DOS ACTIVOS SUBS DIO RIDOS NOTA 34 DOS RESULTADOS Edif cios e outras constru es 9 564 691 1 015 618 617 411 62 798 Equipamento b sico 8 193 555 766 248 87 527 65 802 Equipamento administrativo 156 228 25 251 1
84. 1 0 858 0 891 3 7 D lar do Canad 1 332 1 365 xv Impostos sobre o rendimento O imposto sobre o rendimento do exercicio inclui o imposto corrente e o imposto diferido de acor do com a IAS 12 O imposto corrente calculado com base nos respectivos resultados tribut veis de acordo com as regras fiscais em vigor no local da sede de cada empresa do Grupo Os impostos diferidos s o calculados com base no m todo da responsabilidade de balanco e refe rem se s diferencas tempor rias entre os montantes dos activos e passivos para efeitos de reporte contabilistico e os seus respectivos montantes para efeitos de tributac o bem como a alguns cr ditos fiscais atribuidos ao Grupo Os activos e passivos por impostos diferidos s o calculados e anualmente avaliados utilizando as taxas de tributac o em vigor ou anunciadas para estarem em vigor data da revers o das diferencas tempor rias Os activos por impostos diferidos s o registados apenas quando existem expectativas razo veis de lucros fiscais futuros suficientes para os utilizar Na data de cada demonstrac o da posic o financeira efectuada uma reaprecia o dos impostos diferidos activos sendo os mesmos desreconhecidos sempre que deixe de ser prov vel a sua utiliza o futura O montante de imposto diferido que resulte de transac es ou eventos reconhecidos em contas de capital pr prio registado directamente nessas mesmas rubricas n o afectando o resultado do
85. 1 375 Montante de caixa e seus equivalentes nas empresas adquiridas 12 216 1 899 159 Durante o exercicio findo em 31 de Dezembro de 2010 a empresa procedeu ao pagamento de Euro 10 000 000 de dividendos 16 DIFERENCAS DE CONSOLIDACAO A informa o relevante sobre as aquisi es efectuadas pelo Grupo no exerc cio findo em 31 de Dezembro de 2010 pode ser resumida como se segue O contributo das empresas adquiridas para os proveitos operacionais e para o resultado liquido consolidado do exerc cio findo em 31 de Dezembro de 2010 entre a data da sua aquisig o e 31 de Dezembro imaterial De igual forma o efeito da consolida o de tais empresas desde 1 de Janeiro de 2010 ao n vel do resultado l quido e de proveitos operacionais imaterial e por esse DATA DE DE PARTICIPA CUSTO DE EMPRESA ADQUIRIDA ACTIVIDADE AQUISI O O ADQUIRIDA AQUISI O LOUER Gerag o de energia Energia Wiatrowa el ctrica Janeiro 10 1 390 055 Sociedade gestora de Ventinveste S A participag es sociais Fevereiro 10 5 462 500 Produ o distribui o Gargano Solan Wate e venda de energia Abril 10 100 56 320 Sociedade gestora de Perthold Project Development BV participa es sociais Outubro 10 100 2 500 1 911 375 As aquisi es acima referidas foram contabilizadas de acordo com o m todo da compra e tiveram maioritariamente como contrapartida da sua aquisi o numer rio As diferen as de consolida o apu
86. 2 11 252 500 222 192 Activos fixos tang veis 44 383 600 147 978 712 35 803 283 37 779 264 Activos intang veis 7 161 714 13 984 700 3 057 002 1 891 856 Outros 214 425 12 024 66 011 321 171 055 245 50 124 809 39 893 312 Fluxos das actividades de investimento 2 51 480 318 21 819 972 11 428 419 36 915 482 ACTIVIDADES DE FINANCIAMENTO Recebimentos provenientes de Empr stimos obtidos 1 000 282 100 2 190 778 228 274 076 425 57 633 084 Subs dios e doa es 585 179 437 527 Outros 456 632 6 236 1 000 738 732 2 191 363 407 274 082 661 58 070 611 Pagamentos respeitantes a Empr stimos obtidos 977 824 478 2 212 954 867 262 511 959 74 955 366 Amortizac es de contratos de loca o financeira 17 905 092 18 858 540 3 087 656 5 882 299 Juros e gastos similares 22 145 614 38 078 830 8 603 693 10 809 105 Dividendos 10 000 000 450 000 450 000 Aquisic o de acc es pr prias 850 004 780 304 Outros 1 193 789 153 689 1 029 918 977 2 270 342 236 275 137 301 92 096 770 Fluxos das actividades de financiamento 3 29 180 245 78 978 829 1 054 640 34 026 159 Variac o de caixa e seus equivalentes 4 1 2 3 54 481 943 41 761 532 15 561 420 28 937 187 Varia o de per metro e outras varia es 5 240 384 32 811 1 063 378 10 945 Efeito das diferencas de c mbio 2 580 662 8 432 764 718 728 4 798 665 Caixa e seus equivalentes no in cio do
87. 2 anos seguintes o governo planeia atingir os 8GW de capacidade solar at 2020 BNEF prev que as instalacdes em 2011 atinjam 3 4 a 4 2 GW FRANCA O mercado est neste momento a aguardar a elaborac o de um novo programa para 2010 esperado um m ximo de 500 MW CANAD Um mercado interessante em especial em Ont rio onde existe uma forte tarifa de feed in para 2011 s o esperados entre 280 e 345 MW B LGICA Continua a ser um mercado interessante com o seu incentivo a sistemas integrados em coberturas industriais as instalag es em 2011 dever o ser de 110 a 480 MW EUA Mercado de grande dimens o e enorme potencial que no entanto aguarda ainda um apoio regulat rio forte que impulsione o seu desenvolvimento no entanto as estimativas para 2011 apon tam para n meros entre 1 5 e 1 9 GW GR CIA Actualmente um mercado pouco atractivo para o desenvolvimento de projectos devido grande incerteza associada crise profunda que o pa s enfrenta e tamb m pelo actual estrangulamento ao n vel de licencas Grupo Martifer Relat rio e Contas 2010 Resultados Os Proveitos Operacionais cresceram 69 em 2010 em compara o com o mesmo per odo do ano passado totalizando 220 8 milh es de euros o que demonstra uma performance acima do sector It lia e Espanha foram os mercados que mais contribu ram para os Proveitos Operacionais neste per odo pela primeira vez os EUA tiveram uma contribui o significativa sendo
88. 20 385 1 313 100 Outros impostos 662 971 75 992 Impostos em outros pa ses 2 481 467 46 324 21 878 594 13 923 945 34 OUTROS PASSIVOS CORRENTES A informa o relativa aos outros passivos correntes com refer ncia aos exerc cios findos em 31 de Dezembro de 2010 e 2009 como se segue 31 DEZEMBRO 2010 31 DEZEMBRO 2009 ACR SCIMOS DE GASTOS Encargos com f rias e subsidios de f rias 6 177 510 6 073 039 Juros a liquidar 1 683 749 860 774 Produc o efectuada por subempreiteiros n o facturada 11 441 138 593 354 Outros acr scimos de gastos 6 254 874 6 643 405 25 557 271 14 170 571 RENDIMENTOS DIFERIDOS Facturac o antecipada relativa a contratos de construc o 15 384 245 18 668 090 Subsidios ao investimento nota 38 1 725 855 1 063 716 Outros rendimentos diferidos 1 217 197 4 929 436 18 327 297 24 661 242 43 884 568 38 831 813 A varia o ocorrida na na rubrica Outros rendimentos diferidos justifica se na medida em que no exerc cio de 2009 a mesma ter essencialmente reflecti da a facturag o antecipada da Martifer Energia efectuada por conta de encomendas de torres e outros componentes met licos Em 31 de Dezembro de 2010 e 2009 as principais obras em curso do Grupo que justificam o saldo de Rendimentos diferidos Facturac o antecipada S o como se segue ANO 2010 ANO 2009 Nova Unidade da Cemengal B lgica Martifer Construc es 1 831 548 Parque E lico
89. 2013 A informa o relativa a fornecedores e credores diversos com refer ncia aos exerc cios findos em 31 de Dezembro de 2010 e 2009 pode ser analisada como se segue 29 CREDORES POR LOCA O FINANCEIRA NOMEN CORRENTES ANO 2010 ANO 2009 ANO 2010 ANO 2009 Os contratos de loca o financeira mais significativos em vigor em 31 de Dezembro de 2010 s o Fornecedores 33 442 197 532 331 162 194 213 resumidos como se segue Credores diversos Fornecedores de imobilizado 7 328 1 913 028 3 562 839 PERIODO Empresas associadas e outros accionistas 10 930 665 7 135 950 7 199 519 2 151 113 DO VALORDO TERMO DE OP O OP O DE gt Adiantamentos de client ta de vend 32 062 114 5 882 722 DESCRIC O DO BEM CONTRATO CONTRATO DE COMPRA COMPRA GARANTIAS EDITI eee oe ee ee n R Credores diversos 556 804 3 632 22 446 502 13 931 299 Fornecimento de Equipamento Parque E lico Vila Franca de Xira 14 meses 8205554 Finalda contato Evranga em branco Total 11 487 469 7 146 910 63 621 163 25 527 973 BE de Equipamento Parque 144 meses 9 007 897 Final do contrato Livranga em branco E lico Bai o Edificio de Escrit rios da Martifer Energia 72 meses 8 850 000 Final do contrato 177 000 Livran a em branco Em 31 de Dezembro de 2010 e 2009 esta rubrica inclui saldos a pagar a fornecedores decorrentes da M quinas s da Martifer 12 meses 6000000 Final dsisanitrate 120000 Ilivranga em branca actividade operacional do Grup
90. 233 846 10 Nov 10 Euronext Lisbon Compra 1 200 93 235 046 11 Nov 10 Euronext Lisbon Compra 8 590 49 243 636 12 Nov 10 Euronext Lisbon Compra 500 49 244 136 18 Nov 10 Euronext Lisbon Compra 3 669 49 247 805 19 Nov 10 Euronext Lisbon Compra 20 401 49 268 206 22 Nov 10 Euronext Lisbon Compra 5 230 49 273 436 23 Nov 10 Euronext Lisbon Compra 3 620 47 277 056 24 Nov 10 Euronext Lisbon Compra 50 001 44 327 057 30 Nov 10 Euronext Lisbon Compra 27 942 40 354 999 01 Dez 10 Euronext Lisbon Compra 800 40 355 799 02 Dez 10 Euronext Lisbon Compra 800 42 356 599 03 Dez 10 Euronext Lisbon Compra 500 42 357 099 07 Dez 10 Euronext Lisbon Compra 600 44 357 699 08 Dez 10 Euronext Lisbon Compra 100 43 357 799 09 Dez 10 Euronext Lisbon Compra 250 45 358 049 10 Dez 10 Euronext Lisbon Compra 200 45 358 249 13 Dez 10 Euronext Lisbon Compra 3 350 48 361 599 14 Dez 10 Euronext Lisbon Compra 4 350 47 365 949 15 Dez 10 Euronext Lisbon Compra 100 49 366 049 16 Dez 10 Euronext Lisbon Compra 5 500 50 371 549 17 Dez 10 Euronext Lisbon Compra 19 077 49 390 626 20 Dez 10 Euronext Lisbon Compra 10 300 46 400 926 21 Dez 10 Euronext Lisbon Compra 4 644 45 405 570 22 Dez 10 Euronext Lisbon Compra 13 395 44 418 965 23 Dez 10 Euronext Lisbon Compra 1 050 44 420 465 24 Dez 10 Euronext Lisbon Compra 4 550 48 425 015 27 Dez 10 Euronext Lisbon Compra 19 100 48 444 115 28 Dez 10 Euronext Lisbon Compr
91. 3 302 304 22 179 233 dos quais inclu dos nos custos de aquisi o de activos em constru o 240 654 795 439 Outros gastos e perdas financeiros relativos a outros activos financeiros Perdas na alienag o de investimentos financeiros 15 231 922 Perdas por imparidade em investimentos financeiros Outros gastos e perdas financeiros relativos a outros passivos financeiros Diferengas de cambio desfavor veis 13 866 171 17 809 655 Descontos de pronto pagamento concedidos 50 767 13 502 Outros gastos e perdas financeiros 5 139 652 4 152 135 57 350 161 43 359 086 Grupo Martifer Relat rio e Contas 2010 Os valores constantes da rubrica Rendimentos de participa o de capital referem se em ambos os exerc cios a dividendos da EDP Energias de Portugal S A recebidos pelo Grupo Os Ganhos na alienac o de investimentos detidos para venda respeitam em 2010 perda de controlo nas subsidi rias dos Grupos Prio Foods e Prio Energy Em 2009 o montante de Euro 160 885 470 respeita mais valia registada na venda da participac o do Grupo no capital social da Repower Systems AG Os Ganhos Perdas na alienag o de investimentos dispon veis para venda resultam da estrat gia de rota o de activos no segmento RE Developer As aliena es da GreenVouga e dos parques e licos na Pol nia foram os que mais contribu ram para a mais valia registada ao passo que a menos valia se ficou essencialme
92. 321 777 846 819 461 226 4 834 483 504 216 124 938 232 831 434 16 110 450 88 946 413 587 225 838 512 705 658 Eliminag es intersegmentos Trabalhos para a pr pria empresa Nota 5 Total das vendas e das prestac es de servicos para clientes externos Com excep o do segmento Equipamentos para Energia todas as restantes reas de neg cio registam no exerc cio de 2010 variacdes positivas nas vendas e prestacdes de servicos para clientes externos No segmento Construc o Met lica este crescimento ficou a dever se ao in cio de diversos projectos importantes e a uma ligeira tend ncia de subida dos precos do alum nio e ago no mercado internacional apesar de se verificar um adiamento pontual no arranque de algumas obras mais com plexas devido a indefinig es t cnicas e de projecto No segmento Solar a variac o ocorrida respeita essencialmente crescente actividade no sector fotovoltaico particularmente em alguns pa ses da Europa como a It lia e Espanha e tamb m em Cabo Verde No segmento RE Developer o crescimento das vendas e prestag es de servicos face ao periodo ho m logo explicado pelo aumento do n mero de MWs em opera o uma vez que alguns parques iniciaram as suas operag es em meados de 2009 A redu o ocorrida na rea de neg cio dos Equipamentos para Energia justificada pelo abrandamento econ mico e pelas condi es adversas do mercado financeiro bem como pela incerteza legislativa devi
93. 34 101 463 763 0 117 299 956 10 756 440 POSIGAO NO FIM DO PER ODO 2010 50 000 000 186 500 000 852 587 0 7 696 844 966 082 92 616 657 0 70 836 538 266 090 458 Para ser lido com o anexo s demonstrag es financeiras Grupo Martifer Relat rio e Contas 2010 Demonstrac es individuais dos fluxos de caixa para os exercicios findos em 31 de dezembro e 2010 e 2009 ANO 2010 ANO 2010 IFRS AUDITADO IFRS AUDITADO ACTIVIDADES OPERACIONAIS Recebimentos de clientes 9 164 543 45 290 Pagamentos a fornecedores 817 100 818 697 Pagamentos ao pessoal 1 959 712 1 696 541 Fluxos gerados pelas opera es 6 387 731 2 469 949 Pagamento de imposto sobre o rendimento 397 606 41 342 Outros recebimentos pagamentos de actividades operacionais 683 361 272 080 Fluxos das actividades operacionais 1 7 468 697 2 156 526 ACTIVIDADES DE INVESTIMENTO Pagamentos provenientes de 244 212 600 171 088 040 Investimentos financeiros 12 108 153 96 879 Activos fixos tang veis 624 Activos intang veis 244 321 376 171 184 919 Recebimentos respeitantes a Investimentos financeiros 12 209 491 821 234 163 155 Activos fixos tang veis 72 298 Juros e proveitos similares 1 776 753 3 913 351 211 340 872 238 076 506 Fluxos das actividades de investimento 2 32 980 505 66 891 587 ACTIVIDADES DE FINANCIAMENTO Recebimentos proveniente
94. 383 516 414 400 753 728 127 425 674 135 581 501 Resultado bruto 218 611 258 205 339 510 58 564 935 64 792 570 Fornecimentos e servicos externos 7 84 772 625 80 963 783 24 773 798 20 977 512 Gastos com o pessoal 8 77 634 943 71 473 135 19 763 235 17 234 472 Outros rendimentos gastos operacionais 9 2 762 295 13 858 662 3 098 833 432 501 4 58 965 985 66 761 255 17 126 735 27 013 087 Amortiza es 4 17 e 18 26 068 965 23 936 632 6 231 174 6 755 569 Provis es e perdas de imparidade 4e10 53 864 522 51 988 760 37 455 369 13 044 152 Resultado operacional 4 20 967 502 9 164 137 26 559 808 7 213 366 Rendimentos financeiros 11 40 296 864 177 633 588 9 102 968 4 792 809 Gastos financeiros 11 57 350 161 43 359 086 27 828 401 14 501 583 Ganhos perdas em empresas associadas 4e 12 3 847 936 137 592 2 299 116 145 221 Imposto sobre o rendimento 13 10 515 530 7 923 001 4 909 535 4 666 349 Resultado depois de impostos 4 52 384 265 117 049 770 52 493 892 7 306 979 Resultado da unidade operacional detida para venda 16 868 188 3 997 861 Atribuivel a interesses n o controlados 7 021 286 1 637 889 ao Grupo 9 846 902 2 359 972 Resultado consolidado liquido do exercicio 52 384 265 100 181 583 52 493 892 11 304 840 Atribu vel a interesses n o controlados 2 509 792 7 523 661 886 288 4 715 867 ao Grupo 54 894 057 107 705 244 51 607 604 6 588 973 Resulta
95. 4 50 0 LO 2007 2008 2009 2010 Situacao Financeira M DEZ 10 DEZ 09 VAR 96 Activos Fixos incluindo Goodwill 416 8 494 0 15 6 Outros activos n o correntes 116 7 752 47 7 Activos financeiros dispon veis para venda 20 1 55 0 53 4 Exist ncias e devedores correntes 495 8 412 5 20 2 Disponibilidades e equivalentes 76 7 24 8 gt 100 Activos da unidade operacional detida para venda 361 2 Activo Total 1 126 1 1 422 7 20 9 Capital Pr prio 309 3 387 1 20 1 Interesses n o controlados 31 0 19 0 63 2 Interesses n o controlados associados a activos detidos para venda 32 0 Total do Capital Pr prio 340 2 438 0 22 3 Divida e leasings n o correntes 218 8 198 4 10 3 Outros passivos n o correntes 38 4 24 6 56 3 Divida e leasings correntes 201 2 270 0 25 5 Outros passivos correntes 327 3 241 4 35 6 Passivos associados unidade operacional detida para venda 250 3 Passivo Total 785 8 984 7 20 2 O total de activos a 31 de Dezembro de 2010 ascendia a 1 126 1 milh es de euros enquanto o acti vo n o corrente ascendia a 553 0 milh es de euros face a respectivamente 1 422 7 milh es de euros e 624 2 milh es de euros no final de 2009 Os Capitais Pr prios decresceram de 438 0 milh es de euros no final de 2009 para 340 2 milh es de euros no final de 2010 Esta variac o deve se essen cialmente ao resultado liquido negativo de 2010 aos interesses n o controlados
96. 4 913 176 59 245 577 148 581 927 138 855 657 Martifer Solar SA 32 643 218 232 687 598 188 981 793 O detalhe por empresa do Grupo como se segue ANO 2010 ANO 2009 Na Martifer SGPS o valor apresentado inclui uma fianca a favor da BP Portugal para garantir paga mentos resultantes da aquisi o de combust veis pela Prio Energy S A bem como outras garantias Martifer Constru es 43 947 524 50 030 468 a i _ E ome 17 650 955 010511372 no mbito dos compromissos assumidos com a construc o de parques solares Em Fevereiro de Martifer Metallic Constructions SGPS 15 656 545 7 383 843 2011 foram canceladadas garantias assumidas de Euro 40 8 milh es em virtude de terem sido assina Martifer Solar Srl 13 889 203 dos os certificados de aceita o final de quatro parques solares em Espanha Marien solar 8 568 305 12217053 Em virtude dos contratos de EPC para constru o de parque solares obrigarem a Martifer Solar e ou Navalria 7 014 207 4 228 890 i a Nartfer Amino 5238 411 310 940 empresas por si participadas a assumir determinadas garantias entre as quais a garantia da qualida Martifer Solar Sistemas Solares 5 646 601 20 793 876 de dos materiais e desenho das instalag es fotovoltaicas de obtenc o de determinados r cios de Martifer Construcciones Metalicas Espanha 4 523 749 2 622 805 performanc
97. 43 489 828 37 493 478 39 972 025 35 276 946 RENO Juros incluidos nas rendas 3 517 803 2 216 533 Valor actual das rendas de contratos de leasing 39 972 025 35 276 945 39 972 025 35 276 946 VENGO N O 90A180 1804360 MAIS TOTAL VENCIDO DIAS DIAS DE 360 DIAS Dos quais registados como plana anna asan 8702374 Fornecedores 197 565 772 147 739 456 26 744 033 11 418 460 2 173 339 9 490 484 Credores por loca es financeiras n o correntes 31 398 405 27174571 Credores diversos 75 108 633 33 505 528 33 827 875 6 023 530 1 045 485 706 215 39 972 025 35 276 945 272 674 405 181 244 984 60 571 908 17 441 990 3 218 824 10 196 699 NOTAS S DEMONSTRA ES FINANCEIRAS CONSOLIDADAS 96 O prazo m dio de pagamento das compras e dos servicos obtidos pelo Grupo ronda os 141 dias Em 31 de Dezembro de 2010 e 2009 os saldos n o correntes mantidos com empresas associa das e outros accionistas dizem respeito essencialmente a empr stimos obtidos por empresas consolidadas pelo m todo proporcional os quais vencem juros Euribor a 3 meses acrescida de um spread de 4 Para al m dos passivos financeiros referidos nesta nota e nas notas 28 e 29 acima o Grupo n o apre senta outros passivos financeiros 31 PROVIS ES A informagao relativa a provis es com refer ncia ao exerc cio findo em 31 de Dezembro de 2010 pode ser detalhada como se segue VARIA ES DE PER METRO SALDO DIFEREN AS CAMBIAIS E INICIAL AUMENTO R
98. 5 7 5 S S ao Grupo 54 9 107 7 S S VALORES AJUSTADOS M IFRS ANO 2010 MARG ANO 2009 MARG VAR Proveitos Operacionais 602 1 606 1 0 7 EBITDA 59 0 9 8 66 8 11 0 11 7 EBITDA sem o efeito Tavira Plaza 62 1 10 3 64 0 10 6 3 0 EBIT 24 7 4 1 38 3 6 3 35 7 Resultado Financeiro 15 2 26 7 43 3 Resultado antes de imposto 9 5 11 6 18 0 Impostos 10 5 7 9 32 7 Resultado Liquido de Opera es Continuadas 1 0 0 2 3 7 0 6 S S Resultado Liquido de Operac es Descontinuadas 16 9 Resultado Liquido Consolidado 1 0 0 2 13 2 2 2 92 3 Atribu vel a interesses n o controlados 35 7 5 S S ao Grupo 4 5 5 7 21 2 DETALHES DOS AJUSTAMENTOS M IFRS ANO 2010 Resultado Liquido Consolidado Reportado 52 4 Mais valia na Prio 13 1 Aplicac o do Equity Method na Prio 38 Imparidades relativas RE Developer 45 7 Menos valia na RE Developer 150 Total de Ajustamentos 51 4 Resultado L quido Consolidado Ajustado 1 0 700 600 500 400 300 200 100 120 100 Proveitos Operacionais M CAGR 06 10 21 6 635 1 606 1 602 1 275 396 6 2006 2007 2008 2009 2010 EBITDA Me CAGR 06 10 19 8 co ne EZ EM Eu ie o 22 28 6 2006 2007 2008 2009 2010 Resultado L quido ME M dia Rep 06 10 19 1 ME 13 10 N S N o Am No T No m T 12 6 52 4 2006 2007 2008 2009 2010 E Reported Adjusted Principais Acontecimentos FEVERE
99. 510 1 307 Outros subsidios ao investimento 1 019 407 1 019 407 17 914 474 2 826 524 1 725 855 129 907 O detalhe dos subs dios explora o registados na demonstra o dos resultados do exerc cio findo em 31 de Dezembro de 2010 na rubrica de outros rendimentos gastos operacionais como se segue EMPRESA DESIGNACAO VALOR DO SUBS DIO Martifer SA Formac o 2 641 Home Energy France SAS Apoio Contratag o 244 Martifer Il Inox SA Apoio Contratag o 961 MT Energia SA Investigac o 19 000 Martifer Inovac o e Gest o SA Apoio Contratac o 90 533 Martifer Inovac o e Gest o SA Formac o 273 501 Martifer Hirschfeld Energy Systems Apoio Contratag o 46 648 Repower Apoio Contratag o 2 480 436 008 39 TRANSACCOES COM PARTES RELACIONADAS a Saldos e transacg es As participadas do Grupo t m rela es entre si que se qualificam como transac es com partes relacionadas Todas estas transacg es s o efectuadas a precos de mercado Nos procedimentos de consolida o estas transac es s o eliminadas uma vez que as demonstra c es financeiras consolidadas apresentam informag o da detentora e das suas subsidi rias como se de uma nica empresa se tratasse Os saldos e transac es com empresas associadas contabilizadas pelo m todo da equival ncia patrimonial n o s o eliminadas e ascenderam aos seguintes montantes GASTOS
100. 6 2 684 557 53 864 522 51 988 760 A rea de neg cio RE Developer reconheceu durante o exerc cio de 2010 Euro 44 803 164 de per das de imparidade n o recorrentes na sequ ncia da avalia o do seu portf lio de activos Todas as diferen as para os valores totais apresentados por segmento na nota 4 acima dizem essencialmente respeito a perdas de imparidade em clientes e outros devedores e a provis es para garantias de qualidade 11 RESULTADOS FINANCEIROS Os resultados financeiros dos exerc cios findos em 31 de Dezembro de 2010 e 2009 podem ser anali sados como se segue RENDIMENTOS E GANHOS FINANCEIROS ANO 2010 ANO 2 Empr stimos e contas a receber incluindo dep sitos banc rios Juros obtidos 4 941 294 2 669 772 Investimentos disponiveis para venda Rendimentos de participag o de capital 2 745 389 2 478 230 Ganhos na alienag o de investimentos 3 004 041 Investimentos detidos para venda Ganhos na alienag o de investimentos 13 062 857 160 885 470 Outros rendimentos e ganhos financeiros relativos a outros activos financeiros Diferengas de cambio favor veis 16 118 003 10 320 286 Descontos de pronto pagamento obtidos 152 886 794 603 Outros rendimentos e ganhos financeiros 272 394 485 226 40 296 864 177 633 588 GASTOS E PERDAS FINANCEIROS ANO 2010 ANO 2 Empr stimos e contas a pagar Juros suportados em empr stimos banc rios e operag es de locag o financeira 2
101. 706 1 888 188 188 224 238 527 422 631 6 505 136 Outros devedores 118 230 169 112 344 534 212 416 105 231 5 291 367 276 620 348 305 960 225 616 990 65 542 202 20 074 736 12 955 518 24 116 514 Grupo Martifer Relat rio e Contas 2010 A exposig o do Grupo ao risco de cr dito atribu vel sobretudo s contas a receber da sua acti vidade operacional Os montantes apresentados no balango encontram se l quidos das perdas de imparidade acumuladas para cobran a duvidosa que foram estimadas pelo Grupo de acordo com a sua experi ncia e com base nos condicionantes e na envolvente econ mica existente Dos cr ditos sobre clientes que se encontram registados na rubrica Clientes de cobran a duvido sa em 31 de Dezembro de 2010 Euro 8 352 871 encontram se em imparidade Relativamente aos restantes Euro 889 835 existem acordos de recupera o para os mesmos sendo expect vel o seu recebimento Para os restantes valores vencidos o Grupo considera n o ter havido deteriora o da qualidade credit cia da contraparte pelo que n o se encontram em risco de incobrabilidade O prazo m dio de recebimentos das contas a receber do Grupo situou se em 2010 nos 149 dias tendo em muito contribu do a actual conjuntura econ mica N o obstante este enquadramento o Grupo continua empenhado no cumprimento rigoroso da pol tica de cr dito definida nomeada mente ao n vel da selec o criteriosa do cr dito concedido quer em quantidade quer em qualidad
102. 8 658 372 Transfer ncias e outros movimentos 976 246 001 50 000 196 977 16 624 051 12 493 653 5 874 994 34 992 699 As perdas de imparidade registadas nos activos intangiveis em curso est o relacionadas com a incorpora o nas perspectivas futuras dos projectos em curso no segmento RE Developer das recentes alterag es de comportamento nos mercados financeiros mundiais em particular nos projectos dos EUA O aumento do activo intang vel em curso relativo a 31 de Dezembro de 2010 resulta essencialmen te da capitaliza o de projectos em desenvolvimento nos segmentos RE Developer e Solar O aumento registado em Adiantamentos por conta de activos intang veis est relacionado com os desembolsos efectuados pela Ventinveste S A cons rcio no qual o Grupo se insere para a consti tui o de um Fundo de Incentivo Inovac o estabelecido no mbito do Contrato de Atribuic o de Capacidade de Injec o de Pot ncia na Rede do Sistema El ctrico de Servi o P blico para Energia El ctrica Produzida em Centrais E licas assinado com o Estado Portugu s 18 ACTIVOS FIXOS TANG VEIS A informa o relativa aos valores brutos de terrenos e edif cios equipamentos activos fixos tang veis em curso e de outros activos fixos tang veis para os exerc cios findos em 2010 e 2009 pode ser analisada como se segue 31 Dezembro 2009 TERRENOS E EDIF CIOS EQUIPAMENTOS ACTIVOS FIXOS TANG VEIS EM CURSO OUTRAS AC TIVOS FIXOS
103. 9 313 7 329 313 Energia Wiatrowa 3 247 753 3 247 753 1 857 699 Solar Parks 2 685 876 2 685 876 Bukowsko 796 974 796 974 796 974 Eviva Gizalki 602 432 602 432 602 432 IWP 574 545 574 545 574 545 Silverton 249 875 249 875 Premium Management 199 060 199 060 200 267 Vesto 17 895 17 895 Martifer Renewables Brazil 6 000 6 000 6 000 Eviva GmbH 5 587 5 587 Eviva Bippen 3 000 3 000 3 000 Eviva Rumsko 637 197 Eviva Drzezewo 634 959 Eviva Redecin 232 945 Home Energy Il 154 280 Eviva Gac 148 633 Eviva Zebowo 148 633 62 625 947 41 936 522 20 689 425 40 495 583 O processo de apuramento do justo valor dos activos e passivos obtidos nas aquisi es bem como o apuramento definitivo do valor das diferen as de consolida o foi realizado com base nas de monstra es financeiras das empresas adquiridas data da respectiva aquisi o O Grupo tem por procedimento efectuar testes anuais de imparidade s diferen as de consolida o tal como definido na sec o Principais crit rios valorim tricos Durante o exerc cio findo em 31 de Dezembro de 2010 foram registadas perdas de imparidade relativas s diferencas de consolidac o no valor de Euro 20 371 745 no segmento de RE Delevoper Estas perdas de imparidade est o regis tadas na linha Provis es e perdas de imparidade da Demonstra o dos Resultados Para efeitos da an lise de imparidade as difere
104. A PROPOSTA DE APLICACAO DE RESULTADOS O Conselho de Administra o prop e Assembleia Geral de Accionistas que o resultado liquido negativo apurado nas demonstra es financeiras individuais no montante de 70 836 538 00 euros registado no ano de 2010 seja transferido para Resultados Transitados OUTRAS INFORMA ES A Martifer SGPS S A n o tem d vidas em mora perante o Estado ou quaisquer outras entidades p blicas incluindo a Seguran a Social 49 INFORMA O OBRIGAT RIA INFORMACAO FINANCEIRA CONSOLIDADA RAR NU NN NN NNMAN T V ANN WW AA NAN O mi Mm Inn EMA BM IM I Su van ae mm me Bananen p LOTA AAA ammi A dell TT Em 1 65 1l 5 i GERE IT I I I I 13 pe ns i TTTITLLLLTEBD EE I I j 1 j j l K T Komang LLLLLERELLLTTIITITI CCC eto I 11 LLELELEEERISELIT 15 E u E lii Demonstra es dos resultados consolidados separadas para os exerc cios e trimestres findos em 31 de dezembro de 2010 e 2009 valores em Euros 54 NOTAS ANO 2010 ANO 2009 4 TRIMESTRE 2010 4 TRIMESTRE 2009 IFRS AUDITADO IFRS AUDITADO IFRS N O AUDITADO IFRS NAO AUDITADO Vendas e prestacdes de servicos 3e4 587 225 838 512 705 658 180 151 343 176 193 886 Outros rendimentos 5 14 901 834 93 387 580 5 839 266 24 180 185 Custo das mercadorias e dos subcontratos 6
105. AE e IMPARIDADE 2010 Parque E lico Penha da Gardunha 3 673 386 1 698 870 1 974 515 Macquarie 6 246 877 1 365 791 7 612 667 Eviva S A 7 329 313 7 329 313 Energia Wiatrowa 1 857 699 1 390 054 3 247 753 Bukowsko 796 974 796 974 Eviva Gizalki 602 432 602 432 IWP 574 545 574 545 Premium Management 200 267 1 208 199 060 Martifer Renewables Brazil 6 000 6 000 Eviva Bippen 3 000 3 000 21 290 493 308 816 1 364 583 20 371 745 1 974 515 Durante o exercicio findo em 31 de Dezembro de 2010 foram registadas neste segmento perdas por imparidades nas diferengas de consolidag o no valor de Euro 20 371 745 O reconhecimento desta perda deve se ao facto de ter sido efectuada uma avaliac o do portf lio de projectos em virtude da instabilidade macroecon mica em geral e da turbul ncia nos mercados financeiros em particular Como se pode verificar pelo detalhe das diferencas de consolidac o apresentado acima as perdas de imparidade foram registadas essencialmente em diversas participadas na Europa de Leste devido a a dificuldades no desenvolvimento e licenciamento de alguns projectos b redu o das taxas internas de rentabilidade resultantes das actuais condi es de financiamento em Project finance e c indefini o e instabilidade regulat ria por parte dos reguladores locais Desta forma foi tomada a decis o de reconhecer imparidades no goodwill da Pol nia n
106. Administra o entende que as mesmas ser o aprovadas sem altera es Grupo Martifer Relat rio e Contas 2010 PRINCIPAIS CRIT RIOS VALORIM TRICOS JULGAMENTOS E ESTIMATIVAS Os principais crit rios valorim tricos julgamentos e estimativas utilizados na prepara o das de monstra es financeiras individuais da Empresa nos exerc cios apresentados s o os seguintes i Activos n o correntes classificados como detidos para venda Os activos n o correntes s o classificados como detidos para venda quando o valor dos mesmos for recuperado atrav s de uma opera o de venda ao inv s do seu uso continuado ou quando a Empresa perde o controlo sobre uma unidade operacional significativa Contudo tal classifica o exige que a transac o de venda seja altamente prov vel que o activo se encontre dispon vel para venda imediata que o Conselho de Administra o da Empresa esteja comprometido com a aliena o do mesmo e que a mesma ocorra no curto prazo normalmente mas n o exclusivamente no prazo de um ano Os activos n o correntes classificados como detidos para venda s o registados ao mais baixo do seu valor contabil stico ou do seu valor de realiza o deduzido dos gastos com a sua aliena o sendo a amortiza o dos activos fixos afectos unidade operacional detida para venda interrompida durante tal per odo ii Activos intang veis Os activos intang veis adquiridos pela Empresa encontram se registados ao cus
107. CTAMENTE TOTAL Martifer SGPS S A Oliveira de Frades Martifer SGPS Holding Martifer Inova o e Gest o S A Oliveira de Frades Martifer Inova o 100 00 100 00 Martifer Gestiune Si Servicii S R L Bucareste Martifer Inova o Rom nia 100 00 100 00 Martifer Metallic Constructions SGPS S A Oliveira de Frades Martifer Metallic Constructions 100 00 100 00 Martifer Constru es Metalomec nicas S A Oliveira de Frades Martifer Constru es 00 00 00 00 Marifer Mota Engil Coffey Construction Joint Venture Limited Dublin MMECC 60 00 60 00 Martifer Construcciones Met licas Espa a S A Madrid Martifer Espanha 00 00 00 00 Martifer Constru es Met licas Angola S A Luanda Martifer Angola 78 75 78 75 Martifer Construction Limited Dublin Martifer Irlanda 100 00 100 00 Martifer Polska Sp Zo o Gliwice Martifer Polska 00 00 00 00 Martifer Constructions SAS Rungis Martifer Franca 00 00 00 00 Martifer Constructii SRL Bucareste Martifer Constructii 00 00 00 00 Park Logistyczny Biskupice Gliwice Biskupice 90 00 90 00 Martifer Konstrukcje Sp Z 0 0 Gliwice Martifer Konstrukcje 100 00 100 00 Martifer Slovakia S R O Bratislava Martifer Slovakia 100 00 100 00 Sociedade de Madeiras do Vouga S A Albergaria a velha Madeiras do Vouga 100 0
108. Comiss o de tica e de Conduta cujo regulamento se encontra divulgado no sitio da internet do Grupo e cujas fung es e actividades desenvolvidas ao longo do ano de 2010 se encontram descritas no cap tulo Relat rio sobre o Governo da Sociedade Durante o ano os administradores n o executivos partilharam e manifestaram opini es relevantes relativamente a reas de neg cio espec ficas tendo por base o desempenho dos neg cios os riscos incorridos e as perspectivas para o futuro mantendo uma comunica o regular com os administradores executivos administradores das reas de neg cios e directores AUTORIZAC ES CONCEDIDAS A NEGOCIOS EN TRE A SOCIEDADE E OS SEUS ADMINISTRADO RES NOS TERMOS DO ART 397 DO C DIGO DAS SOCIEDADES COMERCIAIS Durante o exercicio de 2010 foram concedidas as seguintes autorizag es pelo Conselho de Administra o a neg cios entre a sociedade e sociedades que est o em rela o de dominio com administradores do Grupo as quais mereceram parecer pr vio favor vel do conselho fiscal e A sociedade Severis SGPS SA da qual s o accionistas o Eng Carlos Martins e o Dr Jorge Martins atrav s da sociedade Expertoption SGPS SA adquiriu Martifer SGPS SA 11 do capital social de cada uma das sociedades Prio Foods SGPS SA e Prio Energy SGPS e respectivas presta es acess rias pelo valor de 13 750 000 euros e Aliena o da sociedade Tavira Gran Plaza SA e posterior aliena o da proprieda
109. DMINISTRAC O E FISCALIZACAO De acordo com o disposto nos artigos 447 do C digo das Sociedades Comerciais s o os seguin tes os n meros de valores mobili rios emitidos pela Martifer SGPS SA e por sociedades com as quais esta se encontra em relac o de dominio ou de grupo detidos no periodo de 1 de Janeiro de 2010 a 31 de Dezembro de 2010 por titulares de rg os sociais TITULARES RG O SOCIAL N DE AC ES EM 31 12 2010 Carlos Manuel Marques Martins Conselho de Administrac o 70 030 Jorge Alberto Marques Martins Conselho de Administrac o 131 760 I M SGPS S A Conselho de Administrac o 41 757 331 Arnaldo Jos Nunes da Costa Figueiredo Conselho de Administrac o 3 000 Lu s Filipe Cardoso da Silva Conselho de Administra o 2 000 MOTA ENGIL SGPS S A Conselho de Administra o 37 500 000 M rio Jorge Henriques Couto Conselho de Administra o 0 Lu s Valadares Tavares Conselho de Administra o 0 Jorge Bento Ribeiro Barbosa Farinha Conselho de Administrac o 0 Manuel Sim es de Carvalho e Silva Conselho Fiscal 0 Carlos Alberto da Silva e Cunha Conselho Fiscal 0 Carlos Alberto de Oliveira e Sousa Conselho Fiscal 0 Am rico Agostinho Martins Pereira Revisor Oficial de Contas 0 Jos Carreto Lages Presidente da Mesa da Assembleia Geral 0 Os Administradores Carlos Manuel Marques Martins e Jorge Alberto Marques Martins det m a totalidade do capital social da I M SGPS S
110. Demonstra es financeiras individuais Todos os activos e passivos expressos em moeda estrangeira s o convertidos para a moeda de apresenta o funcional utilizando se as cota es oficiais vigentes na data de reporte As diferen as de c mbio favor veis e desfavor veis originadas pelas diferen as entre as taxas de c mbio em vigor na data das transac es e aquelas em vigor na data das cobran as pagamentos ou data da demonstra o da posi o financeira s o registadas pelo seu valor bruto como ganhos e perdas na demonstra o dos resultados do exerc cio 67 NOTAS S DEMONSTRA ES FINANCEIRAS CONSOLIDADAS 68 Demonstrac es financeiras consolidadas Na prepara o das demonstra es financeiras consolidadas os activos e passivos das demonstra c es financeiras das entidades estrangeiras do Grupo s o convertidos para Euro utilizando as taxas de cambio data de fecho da demonstrac o da posic o financeira Os gastos e rendimentos bem como os fluxos de caixa s o igualmente convertidos para Euro utilizando a taxa de c mbio m dia verificada no exerc cio Adicionalmente alguns empr stimos de m dio e longo prazo ou sem prazo de reembolso definido concedidos a participadas que operam em pa ses que n o adoptam o Euro foram considerados como parte integrante do investimento l quido do Grupo sendo a diferen ca cambial resultante registada na demonstrag o do rendimento integral na rubrica Reser
111. EDU AO TRANSFER NCIAS Garantias de qualidade 3 376 088 2 442 213 372 412 55 781 5 390 108 Processos judiciais em curso 322 294 262 322 556 Aplica o de equival ncia patrimonial 2 859 853 261 403 2 615 868 505 388 Contratos onerosos 1 393 000 1 393 000 Outras 957 121 8 235 430 215 266 8 977 285 7 515 356 12 332 046 372 412 2 886 653 16 588 337 As provis es para garantias de qualidade destinam se a fazer face a eventuais problemas de qualida de nas obras efectuadas pelo Grupo as quais contemplam em m dia um per odo de garantia de 5 anos As provis es s o constitu das por uma percentagem do valor da constru o que varia entre os 0 05 e os 0 5 dependendo do segmento e empresa O aumento contabilizado na rubrica Outras provis es diz essencialmente respeito ao montante expect vel de perda que o segmento RE Deve loper espera vir a incorrer com o abandono do mercado norte americano Este valor resulta dos sal dos intra grupo a receber que se estima n o sejam recuperados A sa da do per metro de consolida o da Nova Eco ProWind e RiaBlades justificam praticamente todo o montante registado relativo varia o da provis o por aplica o do m todo de equival ncia patrimonial O grupo n o registou provis es para desmantelamento de parques e licos ou solares uma vez que n o tem actualmente qualquer obriga o legal ou contratual para desmantelar esses activos e estima que qualquer gasto
112. EQUIPAMENTOS PARA ENERGIA Este segmento de neg cios iniciou a sua actividade em 2004 com o arranque da f brica de torres e licas e da actividade de constru o de parques e licos chave na m o em sinergia com as compet ncias industriais e de gest o de projectos decorrentes da experi ncia acumu lada na actividade de constru o met lica Actualmente desenvolve a sua actividade no segmento e lico na engenharia e no desenvolvimento de novas tecnologias no segmento de produ o de energia de fontes renov veis No segmento e lico a Martifer Energy Systems tem um posicionamento claramente industrial com a produ o de componen tes para aerogeradores assemblagem de aerogeradores fabrico de torres met licas e constru o de parques e licos chave na m o No segmento de engenharia a sua actividade insere se na constru o de projectos industriais ex f bricas de extrac o f bricas de biodiesel e engenharia naval Navalria Esta rea registou proveitos operacionais de 72 6 milh es de euros em 2010 com um n mero de colaboradores no final do ano de 465 Est presente em 6 pa ses RE DEVELOPER Neste segmento de neg cio a Martifer Renewables actuar como um developer nas energias renov veis principalmente no desenvolvimento de projectos de energia e lica Mais do que acumular MWs em explora o a estrat gia da Martifer Renewables assenta numa rigorosa utiliza o de capitais no desenvolvimento e constru o d
113. Em nossa opini o as referidas demonstra es financeiras consolidadas apresentam de forma verdadeira e apropriada em todos os aspectos materialmente relevantes a posi o financeira consolidada de Martifer S G P S S A em 31 de Dezembro de 2010 as altera es no capital pr prio consolidado o resultado consolidado das suas opera es o rendimento integral consolidado e os fluxos consolidados de caixa no exerc cio findo naquela data em conformidade com as normas internacionais de relato financeiro IFRS tal como adoptados na Uni o Europeia e a informa o nelas constante completa verdadeira actual clara objectiva e l cita Relato sobre outros requisitos legais 8 tamb m nossa opini o que a informa o constante do Relat rio nico de gest o concordante com as demonstra es financeiras consolidadas do exerc cio e o Relat rio do governo 135 societ rio inclui os elementos exig veis nos termos do artigo 245 A do C digo dos Valores Mobili rios 16 de Mar o de 2011 PricewaterhouseCoopers amp Associados Sociedade de Revisores Oficiais de Contas Lda representada por WAN KP to Herm nio Ant nio Paulos Afonso R O C Relat rio de Auditoria sobre a Informag o Financeira Consolidada Martifer S A 31 de Dezembro de 2010 PwC 2of2 RELAT RIOS DE AUDITORIA 136 E pwe Relat rio de Auditoria sobre a Informac o Financeira Individual Introdu o 1 Nos termos da legisla o apli
114. Engil Servi os Partilhados Metroepszolg Zrt Metroepszolg Mil e Sessenta Sociedade Imobili ria Lda Mil e Sessenta M Invest Bohdalec A S v likvidaci M Invest Bohdalec M Invest Devonska s r o M Invest Devonska M Invest Slovakia Mierova s r o Mierova M Invest Slovakia Trnavska s r o Trnavska M Invest Slovakia s r o M Invest Slovakia M Invest sro M Invest MK Contractors LLC MKC Mota Internacional Com rcio e Consultadoria Econ mica Lda Mota Internacional Motad mus Sociedade Imobili ria Lda Motad mus Mota Engil Bet o e Pr Fabricados Sociedade Unipessoal Lda Mota Engil Bet o e Pr Fabrica dos Mota Engil Brand Management B V Mota Engil Brand Management Mota Engil Brasil Participa es Ltda Mota Engil Brasil Mota Engil Central Europe eska Republika Mota Engil Central Europe Rep blica Checa Mota Engil Central Europe Magyarosz g Kft Mota Engil Central Europe Magyarosz g Mota Engil Central Europe Romania S R L Mota Engil Central Europe Rom nia Mota Engil Central Europe Slovensk Republika Mota Engil Central Europe Eslov quia Mota Engil Central Europe S A Mota Engil Central Europe Pol nia Mota Engil Central Europe SGPS S A Mota Engil Central Europe SGPS Mota Engil Energia S A Mota Engil Energia Mota Engil Engenharia e Constru o S A Mota Engil Engenharia Mo
115. ILI DO CONTRATO EUROS PRTAGONTETO ici dm ZADO Martifer SGPS 50 000 000 Set 08 5 Anos 50 000 000 Martifer SGPS 22 500 000 Nov 10 3 Anos 19 750 000 Martifer SGPS 15 000 000 Mai 10 5 Anos 15 000 000 Martifer SGPS 5 000 000 Set 10 5 Anos 5 000 000 92 500 000 89 750 000 19 FORNECEDORES E CREDORES DIVERSOS A informag o relativa a fornecedores e credores diversos com refer ncia aos exerc cios findos em 31 de Dezembro de 2010 e 2009 pode ser analisada como se segue ANO 2010 ANO 2009 Fornecedores 345 028 279 568 Credores diversos 131 692 Acr scimos de gastos 909 854 420 698 Outros 3 223 204 Outras contas a pagar 1 044 769 420 745 Em 31 de Dezembro de 2010 e 2009 esta rubrica inclui saldos a pagar a fornecedores decorrentes da actividade operacional da Empresa e de aquisig es de activos fixos tang veis e intang veis O Conselho de Administra o acredita que o justo valor destes saldos n o difere significativamente do seu valor contabil stico e que o efeito da actualizac o desses montantes n o material 20 COMPROMISSOS Garantias Financeiras Em 31 de Dezembro de 2010 e 2009 as principais garantias operacionais prestadas pela Empre sa s o como se segue EMPRESA Martifer SGPS ANO 2010 135 131 204 ANO 2009 129 736 216 O valor apresentado em 2010 e 2009 inclui uma fianga a favor da BP Portugal para garantir pagamentos resultantes da aquisi o de combust veis pela Prio Energy S A bem como
116. IRO 2010 Martifer Renewables vende Galp 15 da Ventinveste A Martifer Renewables vendeu ao grupo Galp Energia 50 do capital da sociedade Parque E li co da Penha da Gardunha Lda a qual det m 30 do capital social da Ventinveste S A Ventin veste O valor da transac o foi de aproximadamente 5 milh es de euros O Parque E lico da Penha da Gardunha Lda foi adquirido pela Martifer Renewables ao Grupo Babcock amp Brown em Junho de 2009 A venda de metade do capital social desta sociedade ree quilibrar as participa es da Martifer SGPS e do grupo Galp Energia na Ventinveste Ap s esta opera o os accionistas da Ventinveste s o o grupo Galp Energia com 49 a Martifer SGPS com 46 6 a REpower com 2 4 e a Efacec com 2 MAR O 2010 Martifer procedeu aliena o de 11 na Prio Foods e Prio Energy Martifer SGPS S A procedeu aliena o de 11 da sua participa o nas subsidi rias PRIO SGPS S A Prio Foods e PRIO Advanced Fuels SGPS S A Prio Energy e respectivas presta es suplementares companhia Severis SGPS S A pelo valor de 13 75 milh es de euros proceden do desta forma redu o do interesse econ mico no neg cio de Agricultura amp Biocombust veis Atrav s desta opera o a Martifer SGPS S A reduz a sua participa o de 60 para 49 do capi tal social naquelas empresas e nas respectivas subsidi rias Martifer compra remanescente do capital social da Martifer Alum nios H
117. Met lica bem como dos parques e licos no segmento de RE Developer 6 CUSTO DAS MERCADORIAS E DOS SUBCONTRATOS O custo das mercadorias e dos subcontratos dos exercicios findos em 31 de Dezembro de 2010 e 2009 pode ser analisado como se segue MAT RIAS PRIMAS SUBSIDI RIAS MERCADORIAS E DE CONSUMO Ano 2009 Exist ncias iniciais 29 837 056 38 924 957 68 762 013 Compras 18 193 518 213 860 756 232 054 274 Variac es de perimetro diferencas cambiais transfer ncias e outros 4 758 661 1 767 531 6 526 192 Exist ncias finais 16 954 342 21 017 753 37 972 094 26 317 572 230 000 429 256 318 000 Subcontratos 144 435 728 Custo das mercadorias e dos subcontratos 400 753 728 Ano 2010 Exist ncias iniciais 16 954 342 21 017 753 37 972 095 Compras 8 357 207 247 404 188 255 761 395 Variac es de per metro diferencas cambiais transfer ncias e outros 6 446 408 687 980 7 134 389 Exist ncias finais 10 824 027 35 051 566 45 875 592 8 041 114 232 682 395 240 723 509 Subcontratos 142 792 905 Custo das mercadorias e dos subcontratos 383 516 414 7 FORNECIMENTOS E SERVICOS EXTERNOS A repartic o dos fornecimentos e servicos externos nos exercicios findos em 31 de Dezembro de 2010 e de 2009 a seguinte ANO 2010 ANO 2009 Trabalhos especializados 30 239 857 37 861 571 Rendas e alugueres 16 820 952 15 344 894 Transportes de mercadorias 13 946 385 9 631
118. O 12 PARTICIPA ES FINANCEIRAS Em 31 de dezembro de 2010 e 2009 as posi es em aberto referentes a contratos de suprimen Em 31 de Dezembro de 2010 e em 31 de Dezembro de 2009 o detalhe dos investimentos em empre tos e outras opera es financeiras s o as seguintes sas do grupo e associadas era o abaixo indicado 31 DEZEMBRO 2010 31 DEZEMBRO 2009 OUTRAS OUTRAS OPERA ES OPERA ES EMPRESA SUPRIMENTOS FINANCEIRAS TOTAL SUPRIMENTOS FINANCEIRAS Prio Foods SGPS 2 514 2 514 I E Martifer Renewables SGPS 90 939 000 35 215 613 126 154 613 45 239 000 39 212 150 84 451 150 Martifer Metallic Constructions 25 000 000 15944495 40 944 495 25 000 000 10 298 012 35 298 012 Martifer Inovag o e Gest o B 73 587 73 587 3 991 567 320 687 4312254 Martifer GMBH 2 677 2 677 Martifer Energy Systems SGPS 1 178 460 6 683 976 7 862 435 8 577 000 1 119 303 9 696 303 Martifer Solar SGPS 12 758 540 6 532765 19 291 305 Powerblades 212216 212216 2 205 406 205 406 Outras 108 117 108 117 s 108 117 108 117 129 876 000 64 773 283 194 649 283 82 807 567 51 266 352 134 073 920 NOTAS S DEMONSTRA ES FINANCEIRAS INDIVIDUAIS 124 14 OUTROS ACTIVOS FINANCEIROS Em 31 de Dezembro de 2010 e 2009 a antiguidade dos saldos relativos a contas a receber pode ser detalhada como se segue 31 DEZEMBRO 2009 VENCIDO MAIS DE TOTAL N O VENCIDO AT 90 DIAS 90 A 180 DIAS 180 A 360 DIAS 360 DIAS
119. OCAB FV 8 SL 11227 11227 EMPRESA GARANTIA ACTIVO SUBJACENTE EM D VIDA EUROCAB FV 9 SL 11 227 11 227 Martifer Metallic Constructions SGPS Penhor de ac es da Martifer Aluminios SA 225 000 20 000 000 EUROCAB FV 10 SL 11 227 11 227 Martifer SGPS Penhor de ac es da Martifer Solar SA 37 500 000 26 250 000 EUROCAB FV 11 SL 11 227 11 227 Martifer Constru es SA Hipoteca 6 062 637 100 000 EUROCAB FV 12 SL 11 227 11 227 Martifer Polska Hipoteca 6 940 280 4 607 780 EUROCAB FV 17 SL 11 227 11 227 DIO a EUROCAB FV 18 SL 11 227 11 227 Home Energy 2 337 MGI 4 013 039 No que respeita aos activos fixos tangiveis adquiridos chama se a atenc o para os seguintes WPT I 1 535 000 compromissos contratuais Martifer SGPS 287 500 Rane ie i d E PONENS CET ET No mbito do Contrato de Atribui o de Capacidade de Injec o de Pot ncia na Rede do Martifer Renewables PLN 206 903 Sistema El ctrico de Servi o P blico para Energia El ctrica Produzida em Centrais E licas 148 581 927 138 855 657 estabelecido entre a Ventinveste S A e o Estado Portugu s o cons rcio no qual o Grupo se Grupo Martifer Relat rio e Contas 2010 insere ficou obrigado a contribuir em Euro 41 833 493 para o financiamento atrav s do Fundo de Inova o de investiga o a designar pelo Minist rio da Economia e da Inova o que ficar sob a orienta o e supervis o de uma entidade p blica Deste montante j se encontra liquida do o valor de Euro 12 550
120. Par Rates de Swaps cotadas no mercado interbanc rio e dispon veis nas p ginas Reuters e ou Bloomberg para os prazos relevantes sendo calculadas as respectivas taxas forwards e factores de desconto que servem para descontar os cash flows fixos fixed leg e os cash flows vari veis floating leg O somat rio das duas legs d o NPV Net Present Value ou Valor Actualizado L quido dos cash flows futuros ou justo valor dos derivados NOTAS S DEMONSTRA ES FINANCEIRAS CONSOLIDADAS 36 COMPROMISSOS GARANTIAS FINANCEIRAS Em 31 de Dezembro de 2010 os compromissos com cr ditos document rios importa o eram os seguintes EMPRESA ANO 2010 Em 31 de Dezembro de 2010 e 2009 as garantias banc rias prestadas pelo Grupo a terceiros referen 98 Martifer Construc es SA 857 754 tes a garantias banc rias e a seguros caug o prestados a donos de obras cujas empreitadas est o a Martifer Aluminios SA 1223757 cargo das diversas empresas do Grupo discriminadas por moeda eram como se segue Martifer Inox SA 2245172 Martifer Solar SA 12 910 668 Euro 131 778 420 Zloti 4 375 719 Novo Leu 99 852 Adicionalmente apresentam se os principais valores de outras garantias operacionais D lar Americano 2 035 066 D lar Australiano 1 356 053 566 600 EMPRESA ANO 2010 ANO 2009 Dirham Marroquino 160 197 Martifer SGPS 135 131 204 129 736 216 Dinar Tunisino 89 917 a Martifer Metallic Constructions SGPS 6
121. RELATORIO E CONTAS 2010 MARTIFER GROUP Com paix o talento e confian a A honestidade e excel ncia permanecem intactas A inova o constante e a responsabilidade social uma atitude EEN EEN E E E EEE NE EH m ANOS MARTIFER GROUP Sede Martifer Group PORTUGAL 46 50 RELAT RIO INFORMA O OBRIGATORIA i L E CONTAS 2010 RELATORIO DE GEST O Hospital CUF PORTUGAL 1 CARLOS MARTINS Presidente 2 JORGE MARTINS CEO Grupo Martifer 3 M RIO COUTO CFO Grupo Martifer Mensagem da Comiss o Executiva Caros accionistas Em tempos desafiantes como os que enfrentamos premente tomar decis es e avancar com medidas muitas vezes dif ceis t m que ser feitas escolhas Nos dois ltimos anos assistimos a grandes alterag es no Grupo devido a uma constante necessidade de adaptac o s condicionantes de mercado e em resposta crise Foram tempos complexos mas acreditamos que cri mos os alicerces para estarmos hoje mais fortes e confiantes no futuro que j amanha O ano 2010 semelhanga de 2009 foi um desafio para o tecido empresarial principalmente na Europa A economia mundial ainda se encontrava em processo de recupera o quando se iniciou uma nova crise a crise da d vida soberana a afectar principalmente a Europa e em particular pa ses como Gr cia Irlanda Portugal e Espanha A econom
122. S 117 299 956 JUSTIFICACAO DOS AJUSTAMENTOS DE TRANSICAO a As imobiliza es incorp reas que compreendiam essencialmente as despesas incorridas com a Oferta P blica de Subscri o ocorrida em 26 de Junho de 2007 registadas ao custo e amortizadas pelo m todo das quotas constantes foram anuladas j que pela IAS 38 estas despesas n o cumprem a defini o de activo intang vel O impacto no resultado liquido do exerc cio de 2009 corresponde amortiza o que tinha sido registada nesse exerc cio b Corresponde ao principal impacto da transi o das demonstra es financeiras da Empresa para IFRS a revers o dos efeitos do m todo de equival ncia patrimonial De acordo com a IAS 27 quando s o preparadas demonstra es financeiras separadas os investimentos em subsi di rias entidades conjuntamente controladas e associadas que n o estejam classificadas como detidas para venda devem ser contabilizados pelo justo valor ou pelo custo de acordo com a IAS 39 A Empresa optou pelo m todo do custo A revers o dos efeitos da aplica o do m todo da equival ncia patrimonial provocou uma redu o do Capital Pr prio da Empresa em 1 de Janeiro de 2009 de 40 7 milh es de euros sendo este efeito proveniente essencialmente da participa o na Martifer Metallic Constructions Adicionalmente este ajustamento provocou um impacto positivo no Resultado Liquido do Exerc cio de 2009 de 15 3 milh es de Euros Para est
123. S DEMONSTRA ES FINANCEIRAS CONSOLIDADAS 99 100 Para al m dos valores mencionados nos quadros apresentados acima e abaixo n o existem quais quer outros saldos ou transac es mantidas com partes relacionadas do Grupo GASTOS RENDIMENTOS CONTAS A RECEBER CONTAS A PAGAR EMPRESA 2010 2009 2010 2009 2010 2009 2010 2009 Estia 6 141 564 778 8 240 81 112 6 108 6 753 547 714 Development Lda 7 057 050 Estia R amp W SRL 1 099 2 625 24 984 79 535 10 009 31 092 3 692 6 225 Estia RO SRL 114 4 566 5 952 Estia SGPS SA 88 343 185 044 GreenVouga 3 500 1 829 008 2 217 309 2 194 809 12 474 HSF SGPS SA 3 719 9 170 106 M SGPS SA 8 979 32 861 8 217 37 261 402 013 377 747 Kozielska Sp z o o 74 258 1 539 999 LusoLisboa Auto Estradas da Grande Lisboa S A w 20 798 3 i E I Lusoscut Auto Estradas do 1 148 1 378 Grande Porto S A Lusoscut Auto Estradas das Beiras 1 148 1 378 Litoral e Alta S A Mamaia Invest ments SRL 5 136 3 326 4 064 2 752 Manvia S A 2 102 M City Szczecin 2 067 211 Sp z0 0 Mota Engil Bet o e Pr Fabricados Sociedade Unipes soal Lda 56 405 49 560 60 764 Mota Engil Central Europe SGPS SA 37 305 18 989 55 099 4 683 4 292 14 536 9 312 Mota Engi Engenharia e
124. SF SGPS Em 22 de Marco de 2010 a subsidi ria Martifer Construg es celebrou o contrato promessa de aquisi o de 45 do capital social da Martifer Alum nios HSF SGPS transac o que ficou con clu da antes do ano passando assim a deter 10096 do capital da mesma ABRIL 2010 Martifer aprova em AG distribuic o de dividendos no valor de 10 milh es de euros No dia 7 de Abril de 2010 foi aprovada em Assembleia Geral de Accionistas a distribuic o de dividendos aos accionistas sobre o resultado l quido do exerc cio de 2009 no montante de 10 mi Ih es de euros sendo o respectivo valor por ac o de Euro 0 10 O pagamento destes dividendos foi efectuado no dia 5 de Maio de 2010 Martifer informa sobre aumento de capital na Martifer Solar A Martifer SGPS SA no seguimento do actual foco estrat gico do Grupo nos sectores da cons truc o met lica e das energias renov veis e lico e solar aprovou por unanimidade um aumento de capital da sua subsidi ria Martifer Solar no montante de 35 milh es de euros passando o capital social para 50 milh es de euros Este aumento de capital pretende responder s necessidades de investimento da empresa e ser proporcionalmente subscrito pelos seus accionistas O objectivo desta operag o fortalecer a estrutura de capital da Martifer Solar de forma a dotar a empresa de todas as condic es para que possa beneficiar da actual conjuntura de crescimento no sector Solar AGOSTO 2010
125. a o do activo numa transac o ao alcance das partes envolvidas deduzido dos gastos directamente atribuiveis aliena o O valor de uso o valor presente dos fluxos de caixa futuros estimados que se espera que surjam do uso continuado do activo e da sua aliena o no final da sua vida til A quantia recupe r vel estimada para cada activo individualmente ou no caso de n o ser poss vel para a unidade geradora de caixa qual o activo pertence As perdas por imparidade relativas a Diferen as de consolida o n o podem ser revertidas As diferen as entre o custo de aquisi o dos investimentos em empresas do Grupo entidades conjuntamente controladas e associadas sediadas no estran geiro e o justo valor dos activos e passivos identific veis dessas empresas data da sua aquisi o encontram se registadas na moeda funcional dessas empresas sendo convertidas para a moeda de relato do Grupo Euro taxa de c mbio em vigor na data da demonstra o da posi o financeira As diferen as cambiais geradas nessa convers o s o registadas na rubrica do Capital pr prio Reservas de convers o cambiais As diferen as entre o custo de aquisi o dos investimentos em empresas do Grupo e associadas e o justo valor dos activos e passivos identific veis dessas empresas data da sua aquisi o quando negativas s o reconhecidas como ganho na data de aquisi o ap s reconfir ma o do justo valor dos activos e passivos id
126. a 19 700 48 463 815 29 Dez 10 Euronext Lisbon Compra 50 100 45 513 915 31 Dez 10 Euronext Lisbon Compra 39 926 1 47 553 841 06 Jan 1 Euronext Lisbon Compra 250 146 534 564 07 Jan Euronext Lisbon Compra 1 000 37 535 564 10 Jan Euronext Lisbon Compra 5 000 38 540 564 11 Jan 1 Euronext Lisbon Compra 9 500 1 45 550 064 12 Jan Euronext Lisbon Compra 8 250 47 558 314 13 Jan 1 Euronext Lisbon Compra 2 934 1 50 561 248 14 Jan 1 Euronext Lisbon Compra 12 000 1 47 573 248 17 Jan Euronext Lisbon Compra 2 300 46 575 548 18 Jan 1 Euronext Lisbon Compra 7 053 1 46 582 601 19 Jan Euronext Lisbon Compra 14 000 47 596 601 20 Jan Euronext Lisbon Compra 900 48 597 501 21 Jan 1 Euronext Lisbon Compra 17 300 1 49 614 801 24 Jan Euronext Lisbon Compra 2 000 48 616 801 25 Jan Euronext Lisbon Compra 8 516 47 625 317 27 Jan 1 Euronext Lisbon Compra 2 000 1 46 627 317 28 Jan Euronext Lisbon Compra 350 46 627 667 31 Jan 1 Euronext Lisbon Compra 1 900 1 46 638 567 Ap s estas transac es a Martifer passou a deter 638 567 acg es pr prias representativas de 0 6385 do seu capital social Risco de preco A volatilidade do preco das mat rias primas constitui um risco para o Grupo Alterag es do preco do ago e do alum nio afectam a actividade operacional das reas de neg cio de construc o met lica e de equipamentos para energia A Martifer tem procurado mitigar este risco atrav s de contratos com
127. a 2 no pressuposto da continuidade das opera es e tomando por base o custo hist rico excepto para a reavalia o de certos activos n o correntes e de certos instrumentos financeiros que se encontram registados pelo justo valor Para o Grupo n o existem diferen as entre os IFRS adoptados pela Uni o Europeia e os IFRS publi cados pelo Internacional Accounting Standards Board IASB As pol ticas contabil sticas e os crit rios de mensura o adoptados pelo Grupo no exerc cio de 2010 foram consistentes com os aplicados pelo Grupo na prepara o da informa o financeira relativa ao exerc cio anterior apresentada para efeitos comparativos Grupo Martifer Relat rio e Contas 2010 Adop o de normas e interpreta es novas emendadas ou revistas As seguintes normas interpreta es emendas e revis es aprovadas endorsed pela Uni o Euro peia e com aplica o obrigat ria nos exerc cios econ micos iniciados em ou ap s 1 de Janeiro de 2010 foram adoptadas pela primeira vez no exerc cio findo em 31 de Dezembro de 2010 DATA DE EFIC CIA FRIC 12 Acordo de concess o de servi os 01 04 09 FRIC 16 Coberturas de um investimento l quido numa unidade operacional estrangeira 01 07 09 AS 27 Demonstra es financeiras consolidadas e separadas Emendas 01 07 09 FRS 3 Concentra o de actividades empresariais Revista 01 07 09 FRIC 15 Acordos para a constru o de im v
128. a aquisi o de uma empresa subsidi ria ou conjuntamente controlada s o registados ao custo de aquisi o deduzido das amortiza es e eventuais perdas de imparidade acumuladas da mesma forma que os activos intangiveis adquiridos pelo Grupo Tais activos s o amortizados pelo m todo das quotas constantes geralmente durante o per odo em que se espera que benef cios econ micos ocorram iv Im veis para uso pr prio Os im veis terrenos e edif cios para uso pr prio s o registados por uma quantia revalorizada que o seu justo valor data da revaloriza o menos qualquer subsequente deprecia o acumulada e quaisquer perdas de imparidade acumuladas As revaloriza es s o efectuadas periodicamente por avaliadores imobili rios independentes de forma a que o montante revalorizado n o difira material mente do justo valor do respectivo im vel Os ajustamentos resultantes das revaloriza es efectu adas aos bens imobilizados s o registados por contrapartida de capital pr prio Quando um activo fixo tang vel que foi alvo de uma revaloriza o positiva em exerc cios subsequentes se encontra sujeito a uma revaloriza o negativa o ajustamento registado por contrapartida de capital pr prio at ao montante correspondente ao acr scimo no capital pr prio resultante das revaloriza es anteriores deduzido da quantia realizada atrav s das amortiza es sendo o seu excedente registado como gasto do exerc cio por contrapart
129. a incurs o neste nicho de mercado Os Encargos Financeiros l quidos registaram um valor de 3 3 milh es de euros mantendo o n vel registado no mesmo per odo do ano passado A D vida Financeira l quida da rea de Equi pamentos para Energia ascendeu em 31 de Dezembro de 2010 a 44 3 milh es de euros qual acresce 1 2 milh es de euros de divida da Holding alocada a esta rea de neg cio Face ao final de 2009 verificou se um decr scimo de 21 0 milh es de euros no total da D vida L quida O Investimento total realizado em 2010 foi de 6 5 milh es de euros principalmente na nova f brica de torres nos EUA conclu da em Junho Equipamentos para Energia ANO ANO M 2010 2009 VAR Proveitos operacionais 72 6 154 5 53 EBITDA 49 112 S S Margem EBITDA 6 7 7 3 14 pp EBIT 10 7 43 S S Margem EBIT 14 7 2 8 17 5 pp Encargos financeiros liquidos 3 3 3 3 0 Impostos 0 7 1 0 S S Resultado liquido do exercicio 13 2 0 1 S S Atribuivel a interesses n o controlados 0 0 0 2 75 Atribuivel ao Grupo 13 2 0 3 S S Divida Liquida 44 3 65 3 32 Investimento 6 5 12 8 49 RE Developer Resultados Os Proveitos Operacionais aumentaram 10 para os 23 9 milh es de euros em 2010 corres pondentes a 104 7 MW de activos em operag o at Outubro e 51 6 MW de Novembro at ao final do ano ap s a conclus o da venda dos parques em operag o na Alemanha 53 1 MW O breakdown das p
130. ada em 2009 No entanto este valor est afectado por variacdes registadas no justo valor de activos imobili rios que distor cem a an lise da actividade operacional deste segmento Se tomarmos em conta o EBITDA ajustado destes efeitos de 24 7 milh es de eu ros que compara com 34 3 milh es de euros no per odo hom logo do ano anterior a margem EBITDA atinge os 8 5 que corresponde a um decr scimo de 2 4 p p face ao mesmo per odo do ano anterior Esta diminui o justificada pelo aumento significativo de concorr ncia em alguns mercados especialmente na Ib ria onde os projectos t m escasseado e na Europa de Leste Os ajustamentos no EBITDA realiza dos em 2010 e 2009 respectivamente de 3 1 milh es de euros e 2 7 milh es de euros est o relacionados com a actualiza o do justo valor do activo Tavira Gran Plaza O EBIT reportado ascendeu a 10 8 milh es de euros reflectindo uma margem de 3 7 Este valor representa uma quebra de 60 face ao mesmo per odo do ano anterior justificada para al m do j descrito acima para justificar a redu o do EBITDA por um aumento do valor das amortiza es e provis es de 0 7 milh es de euros Os Encargos Financeiros L quidos apresentaram significativas melhorias decrescendo 52 face ao per odo hom logo e ascendendo a 7 4 milh es de eu ros que correspondem a 4 8 milh es de euros em juros e outros custos financeiros e a um efeito positivo de taxas de c mbio no va
131. ado Apesar de tudo o sector empresarial mundial est a entrar em 2011 notavelmente em condi es mais favor veis que apresentou nos anos de 2008 e 2009 com as margens operacionais de volta aos n veis pr crise com os balan os mais refor ados e os n veis de liquidez a apresentarem melhorias significativas Durante os ltimos 3 anos muitas das empresas adoptaram pol ticas de maior flexibilidade financeira como escudo contra a incerteza nos mercados e a crise econ mica e financeira e isso tornou as mais capitalizadas e saud veis O ano 2011 ser palco de alguns esforcos de crescimento utilizando alguma da liquidez entre tanto criada mundialmente As empresas Asi ticas e Africanas ir o ter um papel fundamental em todo este processo Em 2010 aproximadamente 40 dos movimentos cross border de fus es e aquisi es aconteceram de firmas asi ticas para a America Latina M dio Oriente e frica e tudo aponta para que a tend ncia se mantenha em 2011 Grupo Martifer Relat rio e Contas 2010 EVOLU O DA ECONOMIA MUNDIAL Brasil UK Euro Zone US JP o 3 o Fonte Reuters MERCADO DE CAPITAIS No ano 2010 os mercados de capitais sofreram bastante com o clima de desconfianga por parte dos investidores quanto sustentabilidade das fi nangas p blicas em muitos dos pa ses na Europa principalmente Gr cia Irlanda Portugal Espanha e It lia gerando uma nova onda de volatilidade que
132. al est directamente correlacionado com o valor dos lucros tribut veis futuros n o poss vel quantificar o montante futuro de tal benef cio pelo que o mesmo n o foi alvo de registo De acordo com a legisla o nacional em vigor as declara es fiscais est o sujeitas a revis o e correc o por parte das Autoridades Fiscais por um per odo de quatro anos dez anos para a Seguran a Social at 31 de Dezembro de 2001 cinco anos ap s essa data e consequentemen te as declara es fiscais dos exerc cios de 2007 a 2010 poder o ser sujeitas a revis o O Con selho de Administra o do Grupo entende que eventuais correc es resultantes de diferentes interpreta es da legisla o vigente por parte das Autoridades Fiscais n o poder o ter um efeito significativo nas demonstra es financeiras consolidadas anexas Conforme corroborado pelos nossos advogados n o existem activos ou passivos materiais associados a conting ncias fiscais prov veis ou poss veis ou a liquida es adicionais recebidas das Autoridades Fiscais que devessem ser alvo de divulga o no Anexo s demonstra es financeiras consolidadas em 31 de Dezembro de 2010 e 2009 14 DIVIDENDOS O Conselho de Administra o prop e Assembleia Geral de Accionistas que o resultado l quido ne gativo de Euro 70 836 537 86 registado no ano de 2010 seja transferido para Resultados Transitados Em 2010 foram distribu dos Euro 10 000 000 de dividendos correspon
133. amento de Res duos S lidos E I M Ecolez ria Lisprojecto Consultoria e Solu es Inform ticas S A Lisprojecto Edificio Mota Viso Soc Imobili ria Lda Mota Viso Logz Atlantic Hub S A Logz Edipainel Utilidades Equipamentos e Investimentos Imobili rios Lda Edipainel Lokemark Solu es de Marketing Lokemark Ekosrodowisko Sp lka z o o Ekosrodowisko Luma Limpeza Urbana e Meio Ambiente Ltda Luma Emocil Empresa Mo ambicana de Constru o Imobili ria Emocil LusoLisboa Auto Estradas da Grande Lisboa S A LusoLisboa EMSA Empreendimentos e Explora o de Estacionamentos S A EMSA Lusoponte Concession ria para a Travessia do Tejo S A Lusoponte Engber Kft Engber Lusoscut Auto Estradas do Grande Porto S A Lusoscut GP Enviroil Residuos e Energia Lda Enviroil Lusoscut Auto Estradas das Beiras Litoral e Alta S A Lusoscut BLA EPDM Empresa de Perfura o e Desenvolvimento Mineiro S A Magnum Cap Lda Estia Development Lda Mamaia Investments SRL Mamaia Estia R amp W SRL Manvia Manuten o e Explora o de Instala es e Constru o S A Manvia Estia RO SRL M City Szczecin Sp z 0 0 NOTAS S DEMONSTRA ES FINANCEIRAS CONSOLIDADAS 102 MESP Central Europe Sp z o o MESP Central Europe MESP Mota Engil Servi os Partilhados Administrativos e de Gest o S A Mota
134. aminadas e para os casos significativos em que o n o tenham sido a verifica o numa base de amostragem do suporte das quantias e divulga es nelas constantes e a avalia o das estimativas baseadas em ju zos e crit rios definidos pela Administra o utilizadas na sua prepara o a verifica o das opera es de consolida o e da aplica o do m todo da equival ncia patrimonial a aprecia o sobre se s o adequadas as pol ticas contabilisticas adoptadas a sua aplica o uniferme e a sua divulga o tendo em conta as circunst ncias a verificac o da aplicabilidade do principio da continuidade e a aprecia o sobre se adequada em termos globais a apresenta o das demonstra es financeiras consolidadas e ur ire apartado 406 EC AVEIRO 3811 905 AVEIRO Rua Cristavdo Binho Queimado n 9 1 Eis AVEIRO y Tel JM M Few 234 19 41 64 Tien 927 40 60 E mail americo pereiro roc mpereiro com www mpereira com Contribulnte n 158 938 380 AMERICO A MARTINS PEREIRA Revisor Oficial de Contas Auditor Registado na CMVM 5 O nosso exame abrangeu ainda a verifica o da concord ncia da informa o constante do relat rio Unico de gest o com os restantes documentos de prestacho de contas bem como as verifica es previstas nos n meros 4 e 5 do artigo 451 do C digo das Sociedades Comerciais 6 Entendemos que o exame efectuado proporciona uma base aceit vel para a express o da
135. anceira consolida da quando o Grupo se torna parte contratual do respectivo instrumento financeiro A INSTRUMENTOS FINANCEIROS O Grupo classifica os investimentos financeiros nas seguintes categorias Investimentos registados ao justo valor atrav s de resultados Empr stimos e contas a receber Investimentos detidos at ao vencimento e Investimentos dispon veis para venda A classifica o depende da inten o subjacen te aquisi o do investimento A classifica o definida no momento do reconhecimento inicial e reapreciada numa base trimes tral Investimentos registados ao justo valor atrav s de resultados esta categoria divide se em duas subcategorias activos financeiros detidos para negocia o e investimentos registados ao justo va lor atrav s de resultados Um activo financeiro classificado nesta categoria nomeadamente se for adquirido com o prop sito de ser vendido no curto prazo Os instrumentos derivados s o tamb m classificados como detidos para negocia o excepto se estiverem afectos a opera es de cober tura Os activos desta categoria s o classificados como activos correntes no caso de serem detidos para negocia o ou se for expect vel que se realizem num per odo inferior a 12 meses da data da demonstra o da posi o financeira Investimentos detidos at ao vencimento esta categoria inclui os activos financeiros n o derivados com reembolsos fixos ou vari veis que p
136. arteira em Portugal Espanha Rom nia Pol nia e Brasil Este valor poder no futuro reverter para redu o de divida liquida do Grupo M Net Asset Value Tarifa MWs roi mo y un Espanha 50 0 v 7 2 MW PV opera o Rom nia 67 0 v 42 MW em constru o Pol nia 52 0 v 28 MW opera o Brasil 32 8 v 15 MW opera o 235 8 AN LISE POR SEGMENTO 35 DE NICO MARTIFER PRINCIPAIS RISCOS 38 Accao Martifer DESEMPENHO DA ACC O 120 Martifer PSI 20 100 80 60 40 20 0 Si S S IE EZ un A cotag o das acg es da Martifer terminou o ano de 2010 com o pre o de 1 49 por ac o o que representou uma queda de 55 5 face cotag o no final do ano de 2009 No mesmo per odo o PSI 20 ndice principal do mercado Euronext Lisbon caiu 10 73 A cotac o mais alta atingida em 2010 foi de 3 61 enquanto a m nima foi de 1 32 O volume m dio de ac es transaccionadas durante o per odo foi 80 878 ac es Durante 2010 alguns mercados mundiais recuperaram largamente a sua performance tais como o ndice Dow Jones Industrial 10 95 S amp P 12 80 e Nasdag 19 64 No entanto outros mercados como Gr cia Espanha Irlanda e Portugal tiveram performances mais negativas devido crise sovereign ou da divida sobe rana A performance bolsista das small caps nestes pa ses ficou muito afectada como foi o caso da ac o da Martifer que ficou pena
137. as demonstra es financeiras apresentam de forma verdadeira e apropriada em todos os aspectos materialmente relevantes a posi o financeira da MARTIFER SGPS S A em trinta e um de Dezembro de dois mil e dez o resultado e o rendimento integral das suas opera es as altera es no capital pr prio e os fluxos de caixa no exercicio findo naquela data em conformidade com as Normas Internacionais de Relato Financeiro tal como adoptadas na Uni o Europeia RELATO SOBRE OUTROS REQUISITOS LEGAIS 8 tamb m nossa opini o que a Informa o constante do relat rio nico de gest o concordante com as demonstra es financeiras do exerc cio e o relat rio do governo da sociedade inclui os elementos exig veis nos termos do artigo 245 A do C digo dos Valores Mobili rios Aveiro 15 de Mar o de 2011 Aj An x h Aba Lun A A Revisor Oficial de Contas n 877 _k pwe Relat rio de Auditoria sobre a Informa o Financeira Consolidada Introdu o 1 Nos termos da legisla o aplic vel apresentamos a o Relat rio de Auditoria sobre a informa o financeira contida no Relat rio nico de gest o e nas demonstra es financeiras consolidadas anexas da Martifer S G P S S A as quais compreendem a Demonstra o da Posi o Financeira consolidada em 31 de Dezembro de 2010 que evidencia um total de 1 126 051 346 euros e um total de capital pr prio de 340 247 995 euros o qual inclui interesses que n o controlam
138. as participadas Em 2009 REpower Portugal Sistemas E licos S A REpower Portugal de integral para proporcional em virtude da altera o do controlo sobre a participada que passou a ser conjunto Ventipower S A Ventipower de integral para proporcional em virtude da altera o do controlo sobre a participada que passou a ser conjunto Martifer Hirschfeld Energy Systems LLC Martifer Energy Systems USA de integral para proporcio nal em virtude da altera o na percentagem de participa o detida pelo Grupo na participada Nova Eco LLC Nova Eco LLC de integral para equival ncia patrimonial em virtude da perda de controlo sobre a participada Global Fagade Systems Company Limited Global Fagade Systems de equival ncia patrimo nial para integral em virtude da alterac o na percentagem de participac o detida pelo Grupo na participada M City Radom Sp Zo o M City Radom de integral para proporcional em virtude da alterac o na percentagem de participag o detida pelo Grupo na participada Liszki Green Park Sp Zo o Liszki Green Park de integral para equival ncia patrimonial em virtude da alterac o na percentagem de participac o detida pelo Grupo na participada Grupo Martifer Relat rio e Contas 2010 3 VENDAS E PRESTAC ES DE SERVICOS As vendas e prestacdes de servicos para os exerc cios findos em 31 de Dezembro de 2010 e 2009 t m a seguinte composi o ANO 2010 ANO 2009 Vendas
139. associados a activos para venda Prio registados em 2009 e distribui o de dividendos em 2010 N o obstante da redu o do valor absoluto dos capitais pr prios a Martifer manteve uma estrutura financeira robusta na qual o r cio de autonomia financeira se manteve est vel nos 30 Esta estabilidade justificada pela redu o do activo devido venda da Prio e de activos n o core durante o exerc cio An lise da estrutura de capital D VIDA L QUIDA EQUIP CONSTRU O PARA RE MET LICA ENERGIA DEVELOPER HOLDING CONSOLIDADO MARTIFER Divida Financeira alocada a reas ANO 61 1 29 7 44 3 45 2 117 5 297 8 operacionais D vida Financeira alocada a reas n o 29 5 29 5 operacionais Divida Liquida sem Recurso 16 5 16 5 Total Divida Liquida 90 6 Qu 443 61 8 117 5 343 8 Divida da Holding alocada s reas 250 1 2 909 4174 de neg cio Suprimentos EBITDA FY2010 21 6 22 2 49 1759 23 59 0 D vida Financeira alocada a reas operacionais D vida da Holding alo 4 0 x 1 3x 9 3x 7 6x 5 0x cada s reas de neg cio EBITDA Nota D vida Liquida Empr stimos Leasing Financeiro Derivados Caixa e Equivalentes A Divida Liquida consolidada do Grupo no final 2010 ascendia a 343 8 ME que compa ra com 444 5 ME no final de 2009 A variac o 22 7 ou redu o absoluta de 100 7 ME deve se essencialmente a venda do Tavi ra Gran Plaza b venda das ac es da EDP detidas p
140. axa de juro efectiva inicial O valor contabil stico dos activos financeiros reduzido directamente pelas perdas de imparidade detectadas com excep o das contas a receber de clientes e outros devedo res em que o Grupo constitui uma conta de Perdas de imparidade acumuladas espec fica para as mesmas Quando uma conta a receber de clientes e outros devedores considerada como incobr vel a mesma anulada por contrapartida da conta Perdas de imparidade acumuladas Recebimentos posteriores de contas a receber de clientes e outros devedores anuladas das demonstra es financeiras s o registados a cr dito na demonstra o dos resultados do exerc cio Altera es ocorridas na conta Perdas de imparidade acumuladas s o registadas na demonstra o dos resultados do exercicio Com excep o dos Investimentos dispon veis para venda se num exerc cio subsequente ocorrer uma diminui o das Perdas de imparidade acumuladas e se esse decr scimo se dever objectivamente a um evento posterior data de reconhecimento de tal imparidade esse decr scimo registado atrav s da demonstra o dos resultados do exerc cio at ao limite da conta b CLIENTES E OUTROS DEVEDORES As d vidas de Clientes e de Outros devedores n o t m impl citos juros e s o registadas pelo seu valor nominal deduzido de eventuais perdas de imparidade reconhecidas nas rubricas de Perdas de impari dade acumuladas por forma a que as mesmas re
141. biu cerca de 31 3 YoY em 2011 espera se que os pre os subam devido a um aumento de procura e aumento do custo das mat rias primas NUMA AN LISE POR MERCADO PEN NSULA IB RICA Tanto Espanha como Portugal enfrentam uma crise de d vida actualmente o investimento privado contraiu e o investimento p blico tem sido maioritariamente adiado ANGOLA Continua a mostrar uma din mica forte tanto no sector p blico como no privado mas o elevado risco do pa s mant m se o ponto principal problema para as empresas que ope ram neste mercado EUROPA CENTRAL E DE LESTE O crescimento econ mico nestes pa ses actualmente muito lento com investimentos reduzidos apesar de continuar a mostrar sinais positivos de procura a recuperag o est a ser mais lenta do que o esperado inicialmente BRASIL Um dos pa ses com maior crescimento previsto para os pr ximos anos com elevado investimento p blico devido ao Campeonato do Mundo de Futebol em 2014 e aos Jogos Ol mpi cos em 2016 uma aposta segura para o futuro OUTRAS GEOGRAFIAS O Norte de frica e M dio Oriente s o geografias interessantes para analisar nos pr ximos meses e anos apesar da tensa situac o pol tica e social recomendar cautela e uma selec o criteriosa de mercados projectos Actividade A Carteira de Encomendas com projectos espalhados em 11 pa ses ascendia a 270 milh es de euros no final de 2010 em linha com o final de 2009 Durante 2010 deu se a mudan a
142. c vel apresentamos o Relat rio de Auditoria sobre a informa o financeira contida no Relat rio de nico de gest o e nas Demonstra es Financeiras anexas da Martifer S G P S S A as quais compreendem a Demonstra o da Posi o Financeira em 31 de Dezembro de 2010 que evidencia um total de 384 858 008 euros e um total de capital pr prio de 266 090 458 euros incluindo um resultado l quido negativo de 70 836 538 euros a Demonstra o dos resultados por naturezas a Demonstra o de Rendimento Integral a Demonstra o de altera es no capital pr prio e a Demonstra o dos fluxos de caixa do exerc cio findo naquela data e o correspondente Anexo Responsabilidades 2 da responsabilidade do Conselho de Administra o i a prepara o do Relat rio nico de gest o e de demonstra es financeiras que apresentem de forma verdadeira e apropriada a posi o financeira da Empresa as altera es no capital pr prio o resultado das suas opera es o rendimento integral e os fluxos de caixa Gi que a informa o financeira hist rica seja preparada em conformidade com as Normas Internacionais de Relato Financeiro IFRS tal como adoptadas na Uni o Europeia e que seja completa verdadeira actual clara objectiva e l cita conforme exigido pelo C digo dos Valores Mobili rios iii a adop o de pol ticas e crit rios contabil sticos adequados iv a manuten o de um sistema de controlo interno apropriado e v a
143. caixa e seus equivalentes OUTROS EMPR STIMOS Os outros empr stimos em 2010 com vencimento superior a 5 anos no valor de Euro 17 072 695 referem se a contratos de loca o financeira de pr financiamento os quais n o t m prazo definido de reembolso Aproximadamente Euro 4 milh es correspondem a opera es de loca o financeira imobili ria afectas ao financiamento dos projectos imobili rios registados na rubrica de Adiantamen tos por conta de compras Nota 22 as quais em caso de aliena o dos acima referidos projectos imobili rios ter o de ser liquidadas nesse momento e n o de acordo com o plano de reembolso definido que contratualmente ocorre ap s 2011 Os montantes considerados em Outros empr stimos incluem ainda empr stimos obtidos junto da Ag ncia Portuguesa para o Investimento API e da Ag ncia para o Investimento e Com rcio Externo de Portugal AICEP Instituto de Apoio s Pequenas e M dias Empresas e ao Investimento IAPMEI como apoio ao investimento efectuado pelo Grupo no valor de Euro 3 4 milh es Estes empr stimos n o vencem juros excep o do empr stimo concedido pela API Martifer Energia o qual prev um per odo de car ncia de quatro semestres findo o qual vence juros taxa Euribor a 6 meses acres cida de um spread de 0 95 NOTAS S DEMONSTRA ES FINANCEIRAS CONSOLIDADAS 93 Em 31 de Dezembro de 2010 e 2009 os montantes relativos a empr stimos est o denomi
144. cios definidos requisitos de financiamento minimo Du A 01 01 11 e respectiva interac o Estas normas apesar de aprovadas endorsed pela Uni o Europeia n o foram adoptadas pelo Grupo no exerc cio findo em 31 de Dezembro de 2010 em virtude de a sua aplica o n o ser ainda obrigat ria N o se estima que da futura adop o das normas acima referidas decorram impactos significativos para as demonstra es financeiras consolidadas anexas Normas e interpreta es novas emendadas ou revistas ainda em processo de aprova o pela Uni o Europeia As seguintes normas interpreta es emendas e revis es foram j emitidas a esta data embora n o se encontrem ainda aprovadas endorsed pela Uni o Europeia DATA DE EFIC CIA IFRS 9 Instrumentos financeiros classifica o e mensura o 01 01 13 Melhoramentos das normas internacionais de relato financeiro 2010 01 01 11 IFRS 7 Instrumentos financeiros divulga es Emendas 01 07 11 IFRS 1 Adop o pela primeira vez das normas internacionais de relato financeiro Emendas 01 07 11 IAS 12 Impostos sobre o rendimento Emendas 01 07 11 N o se estima que da futura adopg o das normas acima as quais n o se encontram ainda aprovadas endorsed pela Uni o Europeia decorram impactos significativos para as demons trac es financeiras consolidadas anexas 1 de Janeiro de 2004 correspondeu ao in cio do per odo da primeira aplica
145. cipadas nacionais s o tributadas individualmente e encontram se sujeitas a impostos sobre lucros em sede de Imposto sobre o Rendimento das Pessoas Colectivas IRC taxa normal de 25 sendo a mat ria colect vel at 12 500 00 tributada taxa de 12 5 Sobre o lucro tribut vel das sociedades incide ainda derrama mu nicipal no m ximo pode atingir a taxa de 1 5 e apenas sobre lucro tribut vel de cada uma das sociedades superior a 2 000 000 00 incide derrama estadual com taxa de 2 5 Para as empresas do Grupo localizadas em Oliveira de Frades as mesmas beneficiam de uma redu o de taxa de IRC para 15 at ao limite de Euro 200 000 por empresa durante um per odo de tr s exerc cios ao abrigo dos aux lios de minimis Estes aux lios concedidos ao abrigo do Regulamento CE n 1998 2006 da Comiss o de 15 de Dezembro viram o seu limite aumentar para Euro 500 000 por empresa durante um per odo de tr s exerc cios aplic vel a todos os apoios concedidos desde 1 de Janeiro de 2009 at 31 de Dezembro de 2011 conforme disposto na Portaria n 184 2009 de 20 de Fevereiro de 2009 e na Portaria 70 2011 de 9 de Fevereiro de 2011 Adicionalmente os resultados gerados em Espanha na Pol nia e na Rom nia s o tributados respectivamente a 30 19 e 16 Mais se informa que o Estado Polaco atribuiu Martifer Polska uma isen o fiscal de Impostos sobre lucros durante 19 anos No entanto uma vez que o benef cio fisc
146. cto de recusa por parte das autoridades fiscais romenas encontrando se actual mente em curso o processo de reclama o junto das mesmas de forma a reaver a totalidade do valor c A subsidi ria Martifer Solar Sistemas Solares Espanha desenvolveu o contrato de constru o de parques solares para os clientes Cafiaverosa Renovables S L e Cafiaverosa Fotovoltaica S L encontrando se actualmente em divida pelos clientes 42 3 milh es de euros A recupera o deste valor est dependente da obtenc o de financiamento por parte dos clientes processo este que est em curso e a ser objecto de acompanhamento por parte da Martifer assim como de outras opera c es Entretanto os recebimentos est o a ocorrer medida que os clientes procedem recupera o do IVA valores que ser o canalizado para a redu o da sua divida vem como das receitas de explorac o dos parques expectativa da empresa que destes processos n o ocorram perdas pelo que n o registou qual quer provis o para esse efeito 33 ESTADO E OUTROS ENTES P BLICO Em 31 de Dezembro de 2010 e 2009 os saldos da rubrica Estado e outros entes p blicos t m a seguinte composi o 31 DEZEMBRO 2010 31 DEZEMBRO 2009 Imposto sobre o rendimento das pessoas colectivas 4 201 347 4 104 502 Imposto sobre o valor acrescentado 11 582 094 6 891 879 Contribui es para a seguran a social 1 530 330 1 492 148 Imposto sobre o rendimento das pessoas singulares 1 4
147. de 2010 Martifer vende a sua participa o na Home Energy EDP Martifer Solar celebrou um acordou para aliena o da participa o de 60 na sociedade Home Energy empresa EDP Energias de Portugal S A EDP Este acordo foi seguido tamb m pelos restantes accionistas A transac o ficou no entanto condicionada aprova o pela Autori dade da Concorr ncia a qual foi obtida no m s de Fevereiro de 2010 Eventos subsequentes FEVEREIRO 2011 Martifer vendeu a sua participa o na REpower Portugal e Powerblades A Martifer vendeu a sua participa o de 50 na REpower Portugal REpower Systems AG que assim passa a deter a empresa na sua totalidade Adicionalmente a Martifer tamb m vendeu a sua participa o de 10 da Powerblades uma joint venture para o fabrico de p s REpower que agora det m 100 da empresa Autoridade da Concorr ncia autoriza venda da Home Energy EDP Em 21 de Fevereiro foi aprovada pela Autoridade da Concorr ncia sem imposi o de condi es ou obriga es a transa o de venda da Home Energy EDP Servi os O contrato de venda da Home Energy foi celebrado a 30 de Dezembro de 2010 tendo ficado condicionado referida autoriza o MARTIFER GROUP 13 Parque Solar de Moratalla ESPANHA TIKRAY ESA vyvetee tentent ine Mbei rR e Tor I RN Meester Tera adt Mae s mime UE mms bn igo tty III LINA s U A error Mi ITA EPS did add dd add AR A TAIT UMEN nil
148. de consiste em verificar a informa o financeira contida nos documentos de presta o de contas acima referidos designadamente sobre se completa verdadeira actual clara objectiva e l cita conforme exigido pelo C digo dos Valores Mobili rios competindo nos emitir um relat rio profissional e independente baseado no nosso exame mbito 4 O exame a que procedemos foi efectuado de acordo com as Normas T cnicas e as Directrizes de Revis o Auditoria da Ordem dos Revisores Oficiais de Contas as quais exigem que o mesmo seja planeado e executado com o objectivo de obter um grau de seguran a aceit vel sobre se as demonstra es financeiras consolidadas n o cont m distor es materialmente relevantes Para tanto o referido exame incluiu i a verifica o de as demonstra es financeiras das empresas inclu das na consolida o terem sido apropriadamente examinadas e para os casos significativos em que o n o tenham sido a verifica o numa base de amostragem do suporte das quantias e divulga es nelas constantes e a avalia o das estimativas baseadas em ju zos e crit rios definidos pelo Conselho de Administra o utilizadas na sua prepara o ii verifica o das opera es de consolida o e da aplica o do m todo da equival ncia patrimonial iti a aprecia o sobre se s o adequadas as pol ticas contabil sticas adoptadas e a sua divulga o tendo em conta as circunst ncias iv a verifica o da
149. de de investimen to Centro Comercia Tavira Gran Plaza Sociedade Estia SGPS SA detida em 50 pela sociedade I m SGPS SA holding da qual s o accionistas o Eng Carlos Martins e o Dr Jorge Martins Ambas as transac es foram deliberadas favoravelmente e por maioria dos votos com a absten o dos administradores interessados TITULARES DE PARTICIPA ES QUALIFICADAS De acordo com o disposto na al nea b do n mero 1 do artigo 8 do regulamento 5 2008 da CMVM e dando cumprimento ao artigo 448 do C digo das Sociedades Comerciais abaixo segue a lista dos titulares de participa es qualificadas com indica o do n mero de ac es detidas e percenta gem de direitos de voto correspondentes calculada nos termos do artigo 20 do C digo dos Valores Mobili rios em 31 de Dezembro de 2010 7 DO CAPITAL DOS DIREITOS ACCIONISTAS N DE AC ES SOCIAL DE VOTO I M SGPS SA 41 757 331 41 7696 41 7696 Carlos Manuel Marques Martins 70 030 0 07 0 07 Jorge Alberto Marques Martins 131 760 0 13 0 13 Total imput vel I M SGPS SA 41 959 212 41 96 41 96 Mota Engil SGPS SA 37 500 000 37 50 37 50 Arnaldo Jos Nunes da Costa Figueiredo 3 000 0 00 0 00 Lu s Filipe Cardoso da Silva 2 000 0 00 0 00 Total Imput vel FM Sociedade de Controlo SGPS SA 37 505 000 37 51 37 51 Membro de um rg o social da I M SGPS SA Membro de um rg o social da Mota Engil SGPS S
150. de desmantelamento que venha a ter de incorrer seja recuperado pelo valor residual dos equipa mentos Dada a imprevisibilidade do momento de revers o das provis es e dada a natureza a que se destinam o Grupo n o procedeu actualiza o financeira das mesmas 32 PASSIVOS CONTINGENTES A 31 de Dezembro de 2010 existiam os seguintes passivos contingentes a Em 29 de Outubro de 2009 a Martifer Polska em cons rcio com a Ocekon Engenharia sro Es lov quia celebrou com a sociedade Energomontaz Poludnie SA Energomontaz um acordo para as obras cujo objecto era a fabrica o execu o entrega e instala o de telhado de a o do est dio Baltic Arena em Gda sk na Pol nia no valor de aproximadamente 11 3 milh es de euros Em 2 de Setembro de 2010 a Martifer recebeu da Energomontaz um aviso de rescis o imediata do contrato sem qualquer aviso pr vio O motivo indicado para a quebra do contrato foi os atrasos na execu o Grupo Martifer Relat rio e Contas 2010 da obra que na opini o da Martifer totalmente improcedente e ineficaz No dia 17 de Dezembro de 2010 a Martifer entrou com uma ac o em Tribunal contra a Energomontaz exigindo um valor de aproximadamente 12 6 milh es de euros valor que inclui juros custo de capital envolvido e dano total causado Martifer por falta de coopera o b A Eviva Energy SRL Rom nia solicitou o pedido de reembolso de IVA no montante de Euro 3 530 000 o qual foi obje
151. de mercadorias 116 918 673 154 791 396 Vendas de produtos 271 698 084 275 372 102 Prestag es de servicos 198 609 081 82 542 160 587 225 838 512 705 658 4 SEGMENTOS DE NEG CIO O Grupo serve se da sua organizag o interna para efeitos de gest o como base para o seu reporte da informa o por segmentos prim rios O Grupo est organizado em duas reas de neg cio principais Constru o Met lica e Energias Renov veis as quais s o coordenadas e apoiadas pela Martifer SGPS A rea de neg cio Constru o Met lica inclui as actividades de constru o de estruturas met licas fachadas em alum nio e solu es em a o inox A rea de neg cio Energias Renov veis inclui os segmentos Equipamentos para Energia Solar e RE Developer O segmento Equipamentos para Energia inclui a divis o de Energia E lica que se dedica ao fabrico de componentes bem como constru o de parques e licos chave na m o a divis o de Engenharia respons vel pela gest o e constru o de projectos em regime de chave na m o de unidades industriais de elevada incorpora o tecnol gica e a divis o Naval que inclui a repara o e constru o naval O segmento Solar abrange a produ o de equi pamentos para energia solar bem como a promo o licenciamento opera o e manuten o de parques solares O segmento RE Developer anteriormente designado de Gera o El ctrica inclui as actividades de p
152. de oferta em 2010 a produ o atingiu cerca de 49 GW e em 2011 a capacidade ultrapassar os 62 GW Esta situag o n o sustent vel e exigir uma adaptac o do mercado Na Pen nsula Ib rica existe uma enorme discrep ncia entre a capacidade instalada e a capaci dade de produ o em 2010 a nova capacidade instalada atingiu cerca de 1 8 GW nesta regi o enquanto a capacidade de produc o mesmo ap s cortes significativos foi de 6 7 GW uma diferenca de quase 5 GW E Grupo Martifer Relat rio e Contas 2010 Resultados Os Proveitos Operacionais no final de 2010 somaram 72 6 milh es de euros registando um decr scimo de 53 face ao per odo hom logo do ano anterior seguindo a tend ncia antecipada no in cio de 2010 que se deveu principalmente ao impacto do abrandamento econ mico e das condi es adversas no mercado financeiro que reduzi ram a procura de equipamentos e sistemas do sector e lico e tamb m de projectos chave na m o em toda a Europa Como consequ ncia desta redu o abrupta de actividade a margem EBITDA em 2010 caiu para uma margem negativa de 6 7 devido como t nhamos referido s fortes press es externas pela queda generalizada do sector n o acompanhada por uma redu o dos custos de estrutura na mesma propor o A actividade de Engenharia Naval foi tamb m negativamente afectada pelas margens operacionais dos pro jectos actualmente em m os que representam uma primeir
153. de venda l quido e do valor de uso O pre o de venda l quido o montante que se obteria com a aliena o do activo numa transac o ao alcance das partes envolvidas deduzido dos gastos directamente atribu veis aliena o O valor de uso o valor presente dos fluxos de caixa futuros estimados que se espera que surjam do uso continuado do activo e da sua aliena o no final da sua vida til A quantia recuper vel estimada para cada activo individualmente ou no caso de n o ser poss vel para a unidade geradora de caixa qual o activo pertence A revers o de perdas de imparidade reconhecidas em per odos anteriores registada quando os motivos que provocaram o registo das mesmas deixaram de existir e consequentemente o activo deixa de estar em imparidade A revers o das perdas de imparidade reconhecida na demonstra o dos resultados como resultados operacionais Contudo a revers o de uma perda de imparidade efectuada at ao limite da quantia que estaria reconhecida quer atrav s do custo hist rico quer atrav s do seu valor reavaliado l quido de amortiza es ou deprecia es caso a perda de imparida de n o tivesse sido registada em exercicios anteriores xx Beneficios aos empregados Complementos de reforma Conforme mencionado na Nota 37 o Grupo contratou junto de uma empresa de seguros uma ap lice que se traduz num fundo de capitalizac o para fazer face aos complementos de reforma a atribuir no
154. dentes distribui o de um dividendo bruto por ac o de 10 c ntimos 15 RESULTADOS POR AC O A Martifer SGPS emitiu apenas ac es ordin rias pelo que n o existem nomeadamente direitos especiais de dividendo ou voto A Martifer tem apenas um tipo de potenciais ac es ordin rias diluitivas as op es sobre ac es Para efeitos de c lculo do resultado por ac o dilu do necess rio determinar se estas op es independentemente de poderem ou n o ser exercidas t m efeito de dilui o o que ocorre quando o pre o de exerc cio da op o inferior ao pre o de mercado das ac es Na medida em que o pre o m dio de mercado das ac es da Martifer no per odo compreendido entre 1 de Janeiro de 2010 e 31 de Dezembro de 2010 se situou no Euro 2 19 inferior ao pre o de 83 NOTAS S DEMONSTRA ES FINANCEIRAS CONSOLIDADAS 84 exerc cio das op es Euro 3 84 as mesmas consideram se n o diluitivas porque o seu exerc cio da ria lugar a uma redu o do n mero de ac es ordin rias em circula o Assim em 31 de Dezembro de 2010 n o existe dissemelhanga entre o c lculo dos resultados por acg o b sicos e o c lculo dos resultados por ac o dilu dos O capital social da Martifer SGPS SA representado por 100 000 000 VALOR DE BALAN O DOS ACTIVOS E PASSIVOS ADOUIRIDOS ANTES DA AJUSTAMEN TOS DE JUSTO VALOR JUSTO VALOR Activos l quidos adquiridos AQUISI AO
155. dever continuar durante o ano 2011 Ou seja desde 2007 que os investidores retira ram aproximadamente 400 mil milh es de d lares dos mercados accionistas nos mercados mais desenvolvidos enquanto os mercados emergentes e os mercados de d vida atra ram 176 mil milh es de d lares e 56 mil milh es de d lares respectivamente Em 2011 este movimento de deslocac o de capitais para diferentes mercados ir ser ainda uma realida de A raz o para tal prende se com a cont nua desregulamentag o e institucionalizac o dos planos de pens es para fundos EVOLUC O DOS PRINCIPAIS NDICES BOLSISTAS EUROPEUS 67 4o P 12 32 TAXAS DE JURO E PRECOS DO PETR LEO As expectativas de evoluc o das taxas de juro a curto prazo EURIBOR a 3 meses impl citas nos contratos de futuros apontam para a continu ac o da subida gradual das taxas de juro no mercado monet rio interbanc rio No que respeita s taxas de juro a longo prazo da divida soberana portuguesa a manuten o do dife rencial da taxa de juro face Alemanha implica uma gradual subida ao longo de 2011 e 2012 A evoluc o dos pr mios de risco da divida sobera na portuguesa tem sido condicionada principal mente pelas d vidas quanto sustentabilidade das finangas p blicas ser por isso crucial que ao longo do pr ximo ano possa haver sinais claros de que as finangas p blicas ir o convergir para os n veis requeridos de d fice p blico Este facto ir
156. divulga o de qualquer facto relevante que tenha influenciado a sua actividade posi o financeira ou resultados 3 A nossa responsabilidade consiste em verificar a informa o financeira contida nos documentos de presta o de contas acima referidos designadamente sobre se completa verdadeira actual clara objectiva e l cita conforme exigido pelo C digo dos Valores Mobili rios competindo nos emitir um relat rio profissional e independente baseado no nosso exame mbito 4 O exame a que procedemos foi efectuado de acordo com as Normas T cnicas e as Directrizes de Revis o Auditoria da Ordem dos Revisores Oficiais de Contas as quais exigem que o mesmo seja planeado e executado com o objectivo de obter um grau de seguran a aceit vel sobre se as demonstra es financeiras n o cont m distor es materialmente relevantes Para tanto o referido exame incluiu i a verifica o numa base de amostragem do suporte das quantias e divulga es constantes das demonstra es financeiras e a avalia o das estimativas baseadas em ju zos e crit rios definidos pelo Conselho de Administra o utilizadas na sua prepara o ii a aprecia o sobre se s o adequadas as pol ticas contabil sticas adoptadas e a sua divulga o tendo em conta as circunst ncias iii a verifica o da aplicabilidade do princ pio da continuidade iv a aprecia o sobre se adequada em termos globais a apresenta o das demonstra es fi
157. do activo intang vel com refer ncia aos exerc cios findos em 31 de Dezembro de 2010 e 2009 pode ser analisada como se segue SOFTWARE OUTROS E OUTROS ACTIVOS DIREITOS ADIANTAMENTOS POR CONTA DE INTANG VEIS INTANG VEIS 31 Dezembro 2009 Saldo inicial 1 265 1 265 Aumentos 9 586 9 586 1 265 9 586 10 851 31 Dezembro 2010 Saldo inicial 1 265 9 586 10 851 Aumentos 84 540 624 1 349 10 126 11 475 A informag o relativa aos valores das amortizag es e perdas de imparidade acumuladas do ac tivo intangivel com refer ncia aos exercicios findos em 31 de Dezembro de 2010 e 2009 pode ser analisada como se segue SOFTWARE OUTROS E OUTROS ACTIVOS DIREITOS INTANG VEIS ADIANTAMENTOS POR CONTA DE INTANG VEIS 31 Dezembro 2009 Saldo inicial 509 509 Aumentos 371 2 900 3 271 880 2 900 3 780 31 Dezembro 2010 Saldo inicial 880 2 900 3 780 Aumentos 304 3 330 3 634 1 184 6 230 7 414 Valor l quido 31 Dezembro 2009 385 6 686 7 071 31 Dezembro 2010 165 3 896 4 061 11 ACTIVOS FIXOS TANG VEIS A informa o relativa aos valores brutos de equipamento de transporte equipamento admi nistrativo e de outros activos fixos tang veis para os exerc cios findos em 2010 e 2009 pode ser analisada como se segue EQUIPAMENTO EQUIPAMENTO OUTRAS ACTIVOS VALOR DA PRESTA OES PERDA DE
158. do aos cortes orgamentais dos diversos governos que levaram a uma quebra da procura de sistemas e equipamentos e licos e tamb m a uma redu o dos projec tos chave na m o por toda a Europa Em 31 de Dezembro de 2010 e 2009 os resultados operacionais antes EBITDA e depois de amortizac es e provis es e perdas de imparidade EBIT e o resultado liquido do exerc cio RLE por segmentos prim rios podem ser analisados como se segue EBITDA EBIT RLE ANO 2010 ANO 2009 ANO 2010 ANO 2009 ANO 2010 ANO 2009 Holding e MIG s 2 276 620 1 601 301 630 076 94 680 10 275 320 160 663 691 Construc o Met lica 21 552 082 37 077 728 10 774 091 27 021 303 405 782 8 140 298 Equipamentos para Energia 4 894 189 11 233 333 10 697 165 4 344 651 13 229 646 107 444 Solar 22 168 080 12 498 970 18 086 772 9 321 256 10 404 086 4 827 853 RE Developer 17 863 392 4 349 922 38 501 124 49 946 026 60 239 807 56 689 514 58 965 985 66 761 255 20 967 502 9 164 137 52 384 265 117 049 770 As perdas e os ganhos em empresas associadas o valor de balan o dos investimentos financeiros em associadas bem como a constitui o e revers o de provis es e perdas de imparidade por seg mentos prim rios s o como se segue VALOR DE BALAN O DOS INVESTIMENTOS REGISTADOS PROVIS ES E PERDAS DE REVERS ES DE PROVIS ES PERDAS EM EMPRESAS GANHOS EM EMPRESAS PELO M TODO DE IMPARIDADE REGISTADAS E PERDAS DE IMPARIDADE ASSOCIADAS ASSOCIADAS
159. do consolidado liquido por acc o b sico 15 0 5493 1 0771 0 5173 0 0659 das unidades operacionais em continuac o 15 0 5493 1 1755 0 5173 0 0423 da unidade operacional detida para venda 15 0 0985 0 0236 dilu do 15 0 5493 10771 0 5173 0 0659 das unidades operacionais em continuag o 15 0 5493 1 1755 0 5173 0 0423 da unidade operacional detida para venda 15 0 0985 0 0236 Para ser lido com o anexo s demonstrag es financeiras Grupo Martifer Relat rio e Contas 2010 Demonstra es do rendimento integral consolidado para os exerc cios findos em 31 de dezembro de 2010 e 2009 valores em Euros ANO 2010 ANO 2009 IFRS AUDITADO IFRS AUDITADO Resultado l quido consolidado do exerc cio 52 384 265 100 181 583 Justo valor de instrumentos financeiros derivados l quido de imposto 82 005 1 606 603 Justo valor de investimentos financeiros dispon veis para venda l quido de imposto 5 419 842 Diferencas cambiais decorrentes de i transposic o de demonstrag es financeiras expressas em moeda estrangeira ii investimento liquido nas subsidi rias e iii actualiza o cambial de diferen as de consolida o 2 889 706 3 068 973 Reserva de reavalia o de activos fixos tang veis l quido de imposto 288 468 Resultados consolidados reconhecidos directamente no capital pr prio 2 519 233 6 882 211 Rendimento integral consolidado do exerc cio 49 865 032 107 063 794 Atrib
160. dores do Grupo S80 abrangidos por este fundo todos os colaboradores com contrato de trabalho sem termo Anualmente sempre que o Conselho de Administrac o da Empresa assim o deliberar depo sitado um montante equivalente a um sal rio base em nome de cada um dos colaboradores O exerc cio do direito ao referido complemento ocorre no momento da passagem ao estado de refor ma Cada colaborador pode ent o optar pela transformag o do fundo numa pens o mensal ou em alternativa resgatar 50 do valor acumulado e converter o restante numa renda mensal 125 NOTAS S DEMONSTRA ES FINANCEIRAS INDIVIDUAIS 126 22 COMPENSAC ES DA ADMINISTRACAO CONSELHO FISCAL E ROC As remunera es atribu das ao pessoal chave da ger ncia por categoria de remunera o po dem ser resumidas como se segue ANO 2010 ANO 2009 Remunera es fixas 693 627 1 176 763 Remunera es vari veis 121 000 Complementos de reforma Nota 22 30 550 693 627 1 328 313 A remunera o dos membros do Conselho Fiscal em 2010 foi de Euro 14 400 2009 Euro 14 400 e a remunera o paga ao Revisor Oficial de Contas foi de Euro 114 400 2009 Euro 94 360 A pol tica de remunera o dos membros dos rg os de administra o e de fiscaliza o da Mar tifer SGPS aprovada nos termos da Lei 28 2009 bem como o montante anual da remunera o auferida pelos membros dos referidos rg os de forma agregada e individual apresentado no R
161. dos e ou correntes conside rando determinados pressupostos relativos a eventos futuros As estimativas contabil sticas mais significativas reflectidas nas demonstra es financeiras consolida das dos exerc cios findos em 31 de Dezembro de 2010 e 2009 incluem justo valor e vidas teis dos activos tang veis nomeadamente dos terrenos e edif cios testes de imparidade realizados s diferen as de consolida o registo de provis es e perdas de imparidade reconhecimento de rendimentos em obras em curso reconhecimento de activos por impostos diferidos decorrentes de perdas fiscais apuramento do justo valor dos instrumentos financeiros derivados As estimativas foram determinadas com base na melhor informa o dispon vel data da prepara o das demonstra es financeiras consolidadas No entanto poder o ocorrer situa es em perio dos subsequentes que n o sendo previs veis data n o foram consideradas nessas estimativas Altera es a estas estimativas que ocorram posteriormente data das demonstra es financeiras consolidadas ser o corrigidas em resultados de forma prospectiva conforme disposto pelo IAS 8 xxvi Gest o dos riscos financeiros A incerteza caracter stica dominante dos mercados comporta em si uma variedade de riscos aos quais as actividades do Grupo Martifer se encontram expostas designadamente risco de pre o risco de taxa de c mbio risco de taxa de juro risco de liquidez e risco de cr
162. e bem como na respectiva cobran a convic o do Conselho de Administra o do Grupo de que o valor pelo qual os Empr stimos e contas a receber est o registados no balan o se aproxima do seu justo valor O Grupo n o cobra quaisquer encargos de juros enquanto os prazos de pagamento definidos em m dia 90 dias estejam a ser respeitados Findos esses prazos s o cobrados os juros que estiverem definidos contratualmente e de acordo com a lei em vigor e aplic vel a cada situa o o que tender a ocorrer s em situa es extremas Em 31 de Dezembro de 2010 e 2009 os saldos n o correntes mantidos com empresas associadas participadas e participantes dizem respeito essencialmente a presta es acess rias concedidas as quais n o vencem juros Em 31 de Dezembro de 2010 e 2009 o Grupo n o possui investimentos financeiros detidos at ao vencimento nem investimentos registados ao justo valor atrav s de resultados 24 ESTADO E OUTROS ENTES P BLICOS ACTIVO Em 31 de Dezembro de 2010 e 2009 os saldos da rubrica Estado e outros entes p blicos t m a seguinte composi o 31 DEZEMBRO 2010 31 DEZEMBRO 2009 Imposto sobre o rendimento das pessoas colectivas 914 149 3 531 030 Imposto sobre o valor acrescentado 17 719 888 40 734 118 Impostos em outros paises 1 675 502 823 977 Outros impostos 469 973 264 026 20 779 512 45 353 151 25 OUTROS ACTIVOS CORRENTES Em 31 de Dezembro de 2010 e 2009 a rubrica Ou
163. e 1 a 2 anos Por outro lado as subsidi rias t m contratado com institui es financeiras facilidades de cr dito dispon veis de imediato por um montante que garante adequada liquidez O montante das linhas de cr dito dispon veis e n o utilizadas no final de 2010 ascendia a cerca de Euro 57 milh es As subsidi rias contam ainda com disponibilidades suficientes para garantir os seus compromissos de curto prazo Risco de cr dito O agravamento das condi es econ micas globais ou adversidades que afectem as economias a uma escala local nacional ou internacional podem originar a incapacidade dos clientes do Grupo Martifer para saldar as suas obriga es com eventuais efeitos negativos nos resultados do Grupo Cientes desta realidade o Grupo procura avaliar o risco de cr dito de todos os seus clientes como racional para o estabelecimento do cr dito a conceder sendo objectivo ltimo assegurar a efectiva cobran a dos cr ditos nos prazos estabelecidos Com este objectivo o Grupo recorre a ag ncias de informa o financeira e avalia o de cr dito e efectua regularmente an lises de risco e controlo de cr dito bem como cobran a e gest o de processos em contencioso procedimentos essenciais para gerir a actividade credit cia e minimizar a ocorr ncia de incobr veis COMPORTAMENTO DA AC O MARTIFER PRINCIPAIS RISCOS 39 Hotel Sweet Atlantic PORTUGAL PERSPECTIVAS FUTURAS 42 Pers
164. e e de pot ncia dos m dulos fotovoltaicos a Martifer SGPS comprometeu se a dotar a Martifer Solar NV 4 317 183 Martifer Solar e ou empresas por si participadas dos meios necess rios para garantir o cumprimento Maite Polska 360 002 ZI ode integral das obriga es contratuais Neste momento considera se que a Martifer Solar j tem capaci Martifer Constructii 3 725 477 2 290 840 daded 3 Holdi Solar Parks Construccion Parques Solares 3 000 000 ace ce suportar estes compromissos sem recurso Holding Parque Solar Sesefia S L 2 448 200 E O valor apresentado para a Martifer Metallic Constructions SGPS respeita aos compromissos assu Martifer Energia Srl 1 456 256 midos com a realizac o das obras em carteira das quais se destacam as obras da f brica Renault Martifer Energia 1454 02 SIE Tanger Artenius Mega PTA e Alstom O valor apresentado de responsabilidades assumidas pela E O aa Martifer Solar SA respeita a garantias no mbito dos compromissos assumidos com a construc o de Martifer Renovables ETVE SA 1 100 000 1 502 190 i p A 9 P Martifer Konstrukcje 892 128 1 761 159 parques solares em It lia Martifer Aluminios Espanha 836 517 407 198 Martifer Inox 661 952 1 776 572 GARANTIAS REAIS Fromequano 1929 1317072 Em 31 de Dezembro de 2010 as garantias reais prestadas pelo Grupo s o como se segue Gesto Energia 60 000 60 000 Eviva Nalbant SRL 28 880 29 035 EUROCAB FV 1 SL 27 378 27 378 VALOR DO VALOR EUR
165. e impacto no Resultado liquido do Exer cicio de 2009 contribuiu essencialmente o efeito da participa o na RPW j que essa empresa foi vendida no exerc cio de 2009 tendo a mais valia gerada nessa transa o aumentado 18 8 milh es de euros Nota 8 Por outro lado o impacto positivo da revers o do MEP na Martifer Renewables SGPS foi mais do que compensado pelo registo de perdas de imparidade eleva das conforme descrito na Nota 6 c Em 01 01 2009 a MARTIFER SGPS S A tinha em aberto posi es em instrumentos financei ros derivados de taxa de juro destinados a gerir a sua exposi o a movimentos nas taxas de juro vigentes nos seus contratos de financiamento O ajustamento efectuado foi para registar o justo valor desse derivado data de 1 de Janeiro de 2009 25 APROVA O DAS DEMONSTRA ES FINANCEIRAS Estas demonstra es financeiras foram aprovadas pelo Conselho de Administra o em 24 de Fevereiro de 2011 Adicionalmente as demonstra es financeiras anexas em 31 de Dezembro de 2010 est o pendentes de aprova o pela Assembleia Geral de Accionistas No entanto o Conselho de Administra o da Empresa entende que as mesmas vir o a ser aprovadas sem altera es significativas Oliveira de Frades 24 de Fevereiro de 2011 O T CNICO OFICIAL DE CONTAS Rui Miguel Alexandre A ADMINISTRA O Cer n A eque PLE Carlos Manuel Marques Martins Presidente Ad Arnaldo Jos Nunes esas Costa Figufiredo V
166. e projectos Brasil No final do ano foram vendidos os parques e licos da Alemanha no total de 53 1 MW Esta rea de neg cio registou proveitos operacionais de 23 9 milh es de euros em 2010 com um n mero final de 43 colaboradores Est presente em 6 pa ses Presenca internacional PORTUGAL B LGICA ESPANHA ALEMANHA IRLANDA IT LIA REINO UNIDO GR CIA CANADA FRAN A BULG RIA EUA 00000 0 0 0 000 dun ee 000000000000009 09 0 0 0 0000000000 ce ee eee 0000000000 o eee 00000 ee oe eee 000000000 0000000 0000 0000000000000000 e ee 0000000 000000000 00060 000000 000000000000000 o 0000 Cy x 0000000060 e so e eet 00000 000060 BRASIL R PUBLICA CHECA MONA ROM NIA ESLOVAQUIA AUSTR LIA ENOUADRAMENTO Historia 18 Funda o da Martifer 18 Colaboradores Grupo Martifer Relat rio e Contas 2010 Engil Mota Engil passa a ser accio nista Expo 98 com a participa o da Cria o da Martifer em v rias F brica de obras Ex Torre Constru es Vasco da Gama Met licas na de Portugal 100 Colaboradores Pol nia 1 fora Inicio de activi dade nas reas de Agricultura e Biocombustiveis e Desenvolvimen to de Parques E licos Aquisic o de 25 426 da REpower Systems AG OPA sobre a REpower Systems AG conjunta mente com a Suzlon Cons rcio Ventinveste vence Fase B do Con curso E lico Nacio
167. eis 01 01 10 AS 39 Instrumentos financeiros reconhecimento e mensura o Emendas 01 07 09 FRS 1 Adop o pela primeira vez das normas internacionais de relato financeiro Emendas 01 01 10 FRS 2 Pagamento com base em ac es Emendas 01 01 10 FRIC 17 Distribui es aos propriet rios de activos que n o s o caixa 01 11 09 FRIC 18 Transfer ncias de activos provenientes de clientes 01 11 09 AS 32 Instrumentos financeiros apresenta o Emendas 01 02 11 Melhoramentos das normas internacionais de relato financeiro 01 01 10 O efeito nas demonstra es financeiras do Grupo do exerc cio findo em 31 de Dezembro de 2010 decor rente da adop o das normas interpreta es emendas e revis es acima referidas n o foi material Normas e interpreta es novas emendadas ou revistas n o adoptadas As seguintes normas interpreta es emendas e revis es com aplica o obrigat ria em exerc cios econ micos futuros foram at data de aprova o destas demonstra es financeiras aprovadas endorsed pela Uni o Europeia DATA DE EFIC CIA IFRS 1 Adop o pela primeira vez das normas internacionais de relato financeiro Emendas 01 07 10 IFRS 7 Instrumentos financeiros divulga es Emendas 01 07 10 IFRIC 19 Extin o de passivos financeiros com instrumentos de capital 01 07 10 IAS 24 Partes relacionadas Revista 01 01 11 IFRIC 14 O limite sobre um activo de benef
168. elat rio de Governo Societ rio 23 EVENTOS SUBSEQUENTES N o existem eventos subsequentes a reportar 24 IMPACTOS NAS DEMONSTRA ES FINANCEIRAS DO EXERCICIO DE 2009 RESULTANTES DA TRANSI O PARA NORMATIVO IFRS CONCILIA O DO CAPITAL PR PRIO EM 01 01 2009 A concilia o do Capital Pr prio do balan o de abertura isto do balan o em 1 de Janeiro de 2009 pode ser resumida como se segue Capital Pr prio em 01 01 2009 de acordo com o POC 274 532 221 a Desreconhecimento de Activos Intang veis 3 593 664 b Investimentos em Subsidi rias ECC e Associadas Revers o do MEP 40 689 818 c Reconhecimento de Instrumentos Financeiros Derivados Opera es de Cobertura 12 030 Capital Pr prio em 01 01 2009 de acordo com as IAS IFRS 230 236 708 CONCILIA O DO RESULTADO L QUIDO DO EXERC CIO DE 2009 A concilia o do Resultado L quido do Exerc cio de 2009 apresentado no relat rio e contas referente a esse exerc cio preparado de acordo com o Plano Oficial de contabilidade e o Resultado L quido do Exerc cio de 2009 apresentado como comparativo pode ser resumida como se segue Grupo Martifer Relat rio e Contas 2010 Resultado L quido do Exerc cio de 2009 de acordo com o POC 99 672 120 a Desreconhecimento de Activos Intang veis 2 374 865 b Investimentos em Subsidi rias ECC e Associadas Revers o do MEP 15 252 971 Resultado L quido do Exerc cio de 2009 de acordo com as IAS IFR
169. elo Grupo c venda dos parques na Alemanha e d gest o do Fundo de Maneio durante o per odo COMPARACAO DA ESTRUTURA DA D VIDA FY2009 vs FY2010 445 M 344 M 4996 36 FY2009 FY2010 Mi Curto prazo M L prazo ESTRUTURA DA D VIDA TX FIXA vs VARI VEL FY2010 30 H Taxa fixa M L prazo H Taxa vari vel M L prazo O c lculo das percentagens teve em considera o 20 ME que apesar de estarem em curto prazo no balan o se encon tram em processo de refinanciamento e por essa raz o foram considerados em D vida de M dio e Longo Prazo M L Term Em 2010 a estrutura da d vida de MLP e de Curto Prazo era de 58 e 42 respectivamen te o que compara com uma estrutura de 45 MLP e 55 Curto Prazo em 2009 Quanto ao tipo de taxa inerente D vida no final de 2010 30 era taxa fixa e 70 taxa vari vel DESEMPENHO FINANCEIRO Sede EDP Porto PORTUGAL la E m E m 30 Construcao Met lica ANALISE SECTORIAL Este segmento continua a debater se com uma procura reduzida e uma intensifica o do am biente competitivo A recupera o econ mica na Europa ap s a crise est a demorar mais do que o esperado Nos pa ses emergentes assiste se a uma crescente procura que as empresas de construc o met lica t m de aproveitar pa ses asi ticos e Am rica do Sul s o opg es interessantes actualmente Os precos do ago aumentaram em 2010 O indice de precos European Steel su
170. emonstra es financeiras da MARTIFER SGPS S A as quais compreendem a Demonstra o da posi o financeira em trinta e um de Dezembro de dois mil e dez que evidencia um total de 384 858 008 euros e um total de capital pr prio de 266 090 458 euros incluindo um resultado liquido negativo de 70 836 538 euros as Demonstra es dos resultados do rendimento integral das alterac es no capital pr prio e dos fluxos de caixa do exercicio findo naquela data e o correspondente Anexo RESPONSABILIDADES 2 da responsabilidade do Conselho de Administra o a prepara o de demonstra es financeiras que apresentem de forma verdadeira e apropriada a posi o financeira da Empresa o resultado e o rendimento integral das suas opera es as altera es no capital pr prio e os fluxos de caixa bem como a adop o de pol ticas e crit rios contabilisticos adequados e a manuten o de um sistema de controlo interno apropriado A nossa responsabilidade consiste em expressar uma opini o profissional e independente baseada no nosso exame daquelas demonstra es financeiras AMBITO O exame a que procedemos foi efectuado de acordo com as Normas T cnicas e as Directrizes de Revisho Auditoria da Ordem dos Revisores Oficiais de Contas as quais exigem que o mesmo seja planeado e executado com o objectivo de obter um grau de seguranca aceit vel sobre se as demonstra es financeiras est o isentas de distor es materialmente
171. endi Operadora NT Opera o e Manuten o Rodovi ria S A Ascendi Operadora NT Estia SGPS S A Ascendi Operadora PI Opera o e Manuten o Rodovi ria S A Ascendi Operadora PI Estialiving Resid ncia Aveiro S A Ascendi Pinhal Interior Estradas do Pinhal Interior S A Ascendi Pinhal Interior Estialiving Resid ncia Viana S A Ascendi Serv de Assessoria Gest o e Operac o S A Ascendi SA Estialiving S A Asinter Com rcio Internacional Lda Asinter Estradas do Zambeze S A Estradas do Zambeze Aurimove Sociedade Imobili ria S A Aurimove Expertoption SGPS S A Auto Sueco Angola S A Auto Sueco Angola Ferreiros amp Almeida S A Bay 6 3 Kft Bay 6 3 Ferrovias e Constru es S A Ferrovias Bay Office Kft Bay Office Fibreglass Sundlete Mog Lda Fibreglass Bay Park Kft Bay Park Geo Vision Solu es Ambientais e Energia S A Geo Vision Bay Tower Kft Bay Tower Gestiponte Opera o e Manuten o das Travessias do Tejo S A Gestiponte Bay Wellness Kft Bay Wellness Glan Agua Ltd Glanagua Beiratir Terminais da Covilh Lda Beiratir Grossiman S L Grossiman Berd Projecto Investigag o e Engenharia de Pontes SA Berd GT Investimentos Internacionais SGPS SA GT SGPS Bergamon A S Bergamon Hagor Conc Edificio do hospital da ilha terceira SA Ha or Bicske Plaza Kft Bics
172. ente 3 299 192 1 280 321 Preju zos fiscais 23 096 595 17 912 197 Justo valor dos derivados 383 148 171 699 Benef cios fiscais 1 108 489 3 035 879 Outros 2 887 013 4 317 901 30 774 437 26 717 997 DIFERENGAS TEMPORARIAS TRIBUTAVEIS ANO 2010 ANO 2009 Reavalia o de activos fixos tang veis 22 940 358 32 057 905 Diferimento de tributa o de mais valias 92 668 92 668 Justo valor dos derivados 9 297 Acr scimos de rendimentos n o tributados 17 152 934 6 355 346 Outros 1 282 406 1 246 751 41 477 663 39 752 670 Em 31 de Dezembro de 2010 os activos e passivos por impostos diferidos ascendiam a Euro 6 446 069 e Euro 10 334 013 respectivamente 2009 Euro 8 249 453 e Euro 9 859 456 respectivamen te sendo o efeito na demonstra o dos resultados negativo de Euro 2 619 975 2009 efeito negativo de Euro 276 363 Em 31 de Dezembro de 2010 e 2009 face legisla o fiscal em vigor em Portugal no que concerne tributa o de dividendos as diferen as tempor rias relativas a resultados apropriados de subsidi rias associadas e participadas para as quais n o foram registados passivos por impostos diferidos n o s o materialmente relevantes para as demonstra es financeiras anexas A reconcilia o do imposto do exerc cio e do imposto corrente pode ser analisada como se segue Imposto corrente 7 895 555 7 646 638 Impostos diferidos relativos ao reconhecimento de diferen as tempor rias 758 977 213 380
173. ente ao aumento de capital de 35 milh es de euros e da redu o do fundo de maneio A actual carteira de encomendas no final do ano situava se nos 330 milh es de euros contemplando aproximadamente 18 meses de actividade Solar ANO ANO M 2010 2009 VAR Proveitos operacionais 220 8 130 5 69 EBITDA 22 2 12 5 77 Margem EBITDA 10 0 9 6 0 5 pp EBIT 18 1 9 3 94 Margem EBIT 8 2 7 1 1pp Encargos financeiros liquidos 3 2 2 2 42 Impostos 4 5 2 3 99 Resultado liquido do exercicio 10 4 4 8 gt 100 Atribuivel a interesses n o controlados 2 6 1 0 gt 100 Atribuivel ao Grupo 7 8 3 8 gt 100 Divida Liquida 29 7 46 9 37 Investimento 11 8 44 gt 100 34 Equipamentos para energia Tend ncia Sectorial O mercado atingiu cerca de 36 GW de capacidade adicional em 2010 Em 2011 espera se que o mercado recupere e cresca at cerca de 43 GW de capacidade adicional Os principais mercados continuar o a ser a China cerca de 20 GW EUA aproximadamente 7 GW seguidos por outros pa ses tais como a India Alemanha Fran a Espanha It lia e Canad O mercado europeu atingiu cerca de 7 GW de novas instala es em 2010 e espera se que este n mero se repita em 2011 O mercado norte americano foi uma desilus o em 2010 atingindo apenas 6 GW quando as previ s es iniciais apontavam para os 10 GW Para 2011 estimam se 9 GW de novas instala es O sector e lico enfrenta um excesso
174. entific veis ii Activos n o correntes classificados como detidos para venda Os activos n o correntes s o classificados como detidos para venda quando o valor dos mesmos for recuperado atrav s de uma opera o de venda ao inv s do seu uso continuado Contudo tal classifica o exige que a transac o de venda seja altamente prov vel que o activo se encontre dis ponivel para venda imediata que o Conselho de Administra o do Grupo esteja comprometido com a aliena o do mesmo e que a mesma ocorra no curto prazo normalmente mas n o exclusivamente Grupo Martifer Relat rio e Contas 2010 no prazo de um ano Os activos n o correntes classificados como detidos para venda s o registados ao mais baixo do seu valor contabil stico ou do seu valor de realiza o deduzido dos gastos com a sua aliena o sendo a amortiza o dos activos fixos afectos unidade operacional detida para venda interrompida durante tal per odo iii Activos intang veis Os activos intang veis adquiridos pelo Grupo encontram se registados ao custo de aquisi o deduzido das amortiza es e eventuais perdas de imparidade acumuladas e s s o reconhecidos se for prov vel que venham a gerar benef cios econ micos futuros para o Grupo se possa medir razoavelmente o seu valor e se o Grupo possuir o controlo sobre os mesmos Os activos intang veis s o constitu dos basicamente por software e direitos de propriedade industrial sendo os mesmos amo
175. epto para a reavaliac o de certos activos n o correntes e de certos instrumentos financeiros que se encontram registados pelo justo valor Para a Empresa n o existem diferencas entre os IFRS adoptados pela Uni o Europeia e os IFRS publicados pelo Internacional Accounting Standards Board IASB A Empresa adoptou pela primeira vez no exerc cio de 2010 as Normas Internacionais de Relato Financeiro IFRS tal como adoptadas na Uni o Europeia de acordo com a IFRS 1 Adopc o pela Primeira Vez das Normas Internacionais de Relato Financeiro pelo que a informag o com parativa apresentada foi preparada segundo os IFRS A reconciliac o e descric o dos efeitos de transic o de POC para IFRS nos capitais pr prios e resultados do exerc cio da Empresa s o apresentadas na Nota 25 Na prepara o das demonstra es financeiras em conformidade com os IAS IFRS o Conselho de Administrac o da Empresa adoptou certos pressupostos e estimativas que afectam os activos e pas sivos reportados bem como os rendimentos e gastos incorridos relativos aos per odos reportados Nota 1 xvii Todas as estimativas e assump es efectuadas pelo Conselho de Administra o foram efectuadas com base no seu melhor conhecimento existente data de aprovac o das demonstra es financeiras dos eventos e transac es em curso As demonstrag es financeiras anexas foram preparadas para apreciag o e aprovac o em Assembleia Geral de Accionistas O Conselho de
176. er Constructii 1 931 353 MOVIMENTO NAS PRE O M DIO DE VGP Park 3 MW Martifer Solar 1 857 375 OP ES EXERC CIO POR AC O Golden Horn Bridge Piles Martifer Constru es 1 454 969 Saldo em 1 de Janeiro de 2010 404 770 3 84 Torre Zero Zero Martifer Alum nios 1 383 615 Op es exercidas Viaduco de los Tramposos Martifer Constru es 1 353 496 Op es atribu das a Op es expiradas 64 913 3 84 Saldo em 31 de Dezembro de 2010 339 857 3 84 26 CAIXA E SEUS EQUIVALENTES A rubrica caixa e seus equivalentes pode ser analisada como se segue 31 DEZEMBRO 2010 31 DEZEMBRO 2009 Caixa e seus equivalentes Dep sitos banc rios 74 250 903 22 961 895 Caixa 396 359 112 930 Outras aplica es de tesouraria 2 019 169 1 769 385 76 666 431 24 844 210 Caixa e seus equivalentes incluem o dinheiro detido pelo Grupo e os dep sitos banc rios de curto prazo com maturidades originais iguais ou inferiores a 3 meses para os quais o risco de altera o de valor n o significativo Em 31 de Dezembro de 2010 e 2009 n o existiam quaisquer restri es utiliza o dos saldos registados nas rubricas de Caixa e seus equivalentes 27 CAPITAL SOCIAL RESERVAS AC ES PROPRIAS E INTERESSES NAO CONTROLADOS CAPITAL SOCIAL O capital social da Martifer SGPS totalmente subscrito e realizado em 31 de Dezembro de 2010 ascende a Euro 50 000 000 e representado por 100 000 000 de ac es ao portador com um valor no
177. eren a de consolida o negativa Badwill ap s reconfirma o do processo de valoriza o do justo valor e caso este se mantenha na demonstra o dos resultados do exerc cio efectuada uma avalia o dos investimentos financeiros em empresas associadas quando existem ind cios de que o activo possa estar em imparidade sendo registada uma perda na demonstra o dos resultados sempre que tal se confirme Quando a propor o do Grupo nos preju zos acumulados da associada excede o valor pelo qual o investimento se encontra registado o investimento reportado por valor nulo enquanto o capital pr prio da associada n o for positivo excepto quando o Grupo tenha assumido com promissos para com a associada registando nesses casos uma provis o na rubrica do passivo Provis es para fazer face a essas obriga es Os ganhos n o realizados em transac es com associadas s o eliminados proporcionalmente ao interesse do Grupo nas mesmas por contrapartida do investimento nessas entidades As perdas n o realizadas s o similarmente eliminadas mas somente at ao ponto em que a perda n o evidencie que o activo transferido esteja em situa o de imparidade As empresas inclu das nas demonstra es financeiras consolidadas pelo m todo da equival ncia patrimonial encontram se detalhadas na Nota 2 c Empresas controladas conjuntamente Os interesses financeiros em empresas controladas conjuntamente foram consolidados nas demons
178. ervicos externos 972 859 603 061 Reserva de reavaliac o de activos fixos tang veis liquido de imposto Gastos com o pessoal 4 2 047 753 1 818 612 Resultados reconhecidos directamente no capital pr prio 110 Outros rendimentos e ganhos 104 634 10 225 Outros gastos e perdas 38 952 193770 Rendimento integral do exerc cio 70 836 538 117 299 956 Resultado antes de depreciac es gastos de financiamento I s e impostos AE est Para ser lido com o anexo s demonstrag es financeiras Amortiza es 10e 11 47 480 19 257 Provis es e perdas de imparidade 5 65 776 190 61 674 144 Resultado operacional 64 638 969 62 411 239 Juros e rendimentos similares obtidos 6 895 828 3 391 691 Juros e gastos similares suportados 4 271 434 3 439 105 Ganhos perdas em investimentos financeiros 7 990 165 179 762 397 Resultado antes de impostos 70 004 740 117 303 744 Imposto sobre o rendimento 8 831 798 3 787 Resultado l quido do exerc cio 70 836 538 117 299 956 Resultado l quido por ac o b sico 0 7089 1 1730 dilu do 0 7089 1 1730 Para ser lido com o anexo s demonstra es financeiras Grupo Martifer Relat rio e Contas 2010 Demonstrac es da posi cao financeira individual em 31 de dezembro de 2010 e 2009 e em 1 de janeiro de 2009 Activo 31 DEZEMBRO 2010 IFRS AUDITADO 31 DEZEMBRO 2009 1 JANEIRO 2009 IFRS AUDITADO IFRS AUDITADO N o corrente
179. es Ventipower 2 46 60 46 60 Martifer Hirschfeld Energy Systems LLC San Angelo TX Martifer Energy Systems USA 50 00 50 00 M City Bialystok Sp Zo o Gliwice M City Bialystok 50 00 50 00 M City Radom Sp Zo o Gliwice M City Radom 50 00 50 00 Parque E lico da Penha da Gardunha Lda Oliveira de Frades PE Penha da Gardunha 50 00 50 00 1 A consolida o destas empresas pelo m todo proporcional justifica se na medida em que o Grupo det m controlo conjunto sobre as empresas que det m estas participag es as quais t m depois controlo ou controlo partilhado sobre a empresa participada 2 A consolida o destas empresas pelo m todo proporcional justifica se pela exist ncia de acordos parassociais que determinam o controlo partilhado das mesmas NOTAS S DEMONSTRA ES FINANCEIRAS CONSOLIDADAS 75 76 EMPRESAS INCLU DAS NA CONSOLIDA O PELO M TODO DA EQUIVAL NCIA PATRIMONIAL As empresas consolidadas pelo m todo da equival ncia patrimonial suas sedes sociais e propor o do capital detido s o como se segue PERCENTAGE OF SHARE CAPITAL HELD COMPANY HEAD OFFICE DESIGNATION DIRECTLY INDIRECTLY TOTAL Proempar Porto Proempar 24 00 24 00 Parque Tecnol gico do T mega Felgueiras PIT 19 40 19 40 Liszki Green Park Sp Zo o Gliwice Liszki Green Park E 45 0096 45 0096 Parque Solar Sese a S
180. es que se espera que se tornem exerc veis e reconhece o impacto da revis o da es timativa original na demonstra o dos resultados por contrapartida da demonstra o das altera es no capital pr prio xxi Classifica o na demonstra o da posi o financeira Os activos realiz veis e os passivos exig veis a mais de um ano da data da demonstra o da posi o financeira s o classificados respectivamente como activos e passivos n o correntes Adicionalmente pela sua natureza os Impostos diferidos e as Provis es s o classificados como activos e passivos n o correntes xxii Activos e passivos contingentes Os passivos contingentes n o s o reconhecidos nas demonstra es financeiras consolidadas sendo os mesmos divulgados no anexo a menos que a possibilidade de uma sa da de fundos afectando benef cios econ micos futuros seja remota Um activo contingente n o reconhecido nas de monstra es financeiras mas divulgado no anexo quando prov vel a exist ncia de um benef cio econ mico futuro xxiii Demonstra o dos fluxos de caixa A demonstra o consolidada dos fluxos de caixa preparada de acordo com a IAS 7 atrav s do m todo directo O Grupo classifica na rubrica Caixa e seus equivalentes os investimentos com ven cimento a menos de tr s meses e para os quais o risco de altera o de valor insignificante A demonstra o dos fluxos de caixa encontra se classificada em actividades operacio
181. escente ao longo do ano A diminui o dos Proveitos Operacionais no segmento de Equipamentos para Energia 53 face ao per odo hom lo 9o foi mais do que compensada pelo forte crescimento registado nos Proveitos Opera cionais dos segmentos Solar e RE Developer com 69 2 e 9 826 respectivamente e registou se um decr scimo de 7 6 na rea de neg cio de Constru o Met lica O segmento Solar registou um crescimento dos Proveitos Operacionais de 69 2 para os 220 8 milh es de euros acima da tend ncia do sector Este segmento tem tirado partido da actual conjuntura favor vel no sector foto voltaico particularmente em alguns pa ses da Europa como a It lia Na rea de neg cio de Constru o Met lica os Proveitos Operacionais apresentaram um decr scimo de 7 6 relativamente ao mesmo per odo do ano anterior que se justifica funda mentalmente pelo adiamento pontual verificado no arranque de algumas obras mais complexas devido a indefini es t cnicas e de projecto A rea de RE Developer apresentou um crescimento nos Proveitos Operacionais de 9 8 para os 23 9 milh es de euros apesar de n o contar com as receitas dos parques na Alemanha nos ltimos dois meses do ano devido sua aliena o A redu o dos Proveitos Operacionais no seg mento de Equipamentos para Energia 53 maioritariamente explicada pelo abrandamento econ mico e condi es adversas no mercado financeiro bem como pela incert
182. eservas de justo valor Reavaliac es de activos fixos tang veis As reservas de justo valor Reavalia es de activos fixos tang veis n o podem ser distribu das aos accionistas excepto se se encontrarem totalmente amortizadas ou se os respectivos bens objecto de reavalia o tiverem sido alienados Reservas de justo valor Investimentos dispon veis para venda As reservas de justo valor Investimentos dispon veis para venda reflectem as varia es de justo valor dos instrumentos financeiros detidos para venda e n o s o pass veis de serem distribu das ou serem utilizadas para absorver preju zos Reserva de justo valor Derivados As Reservas de justo valor Derivados reflectem as varia es de justo valor dos instrumentos deriva dos de cobertura de cash flow que se consideram eficazes e n o s o pass veis de serem distribu das ou serem utilizadas para absorver preju zos Reservas de convers o cambiais As reservas de convers o cambiais reflectem as varia es cambiais ocorridas i na transposi o das demonstra es financeiras de filiais em moeda diferente do Euro ii na actualiza o do investimento l quido nas subsidi rias e iii na actualiza o de diferen as de consolida o as quais n o s o passi veis de serem distribu das ou serem utilizadas para absorver preju zos Reservas relativas a op es sobre ac es As reservas relativas a op es sobre ac es reflectem o justo valor dos ser
183. esma raz o os empr stimos contra dos pelas subsi di rias estrangeiras s o preferencialmente contra dos nas respectivas moedas locais Certas actividades desenvolvidas pelo Grupo est o expostas a varia es das taxas de c mbio das moedas locais face a outras moedas O pre o de algumas mat rias primas como sejam o a o e o alum nio s o geralmente expressos ou indexados ao d lar norte americano o que pode ter impacto nos resultados do Grupo Em grande medida poss vel repercutir essas varia es nos pre os de venda Quando n o poss vel o Grupo procura mitigar esta exposi o atrav s da contrata o de derivados cambiais na subsidi ria exposta a esse risco O Grupo tem subsidi rias localizadas fora da zona Euro designadamente na Rom nia Pol nia Brasil Estados Unidos da Am rica Angola Austr lia Rep blica Checa Reino Unido Marrocos e Canad que relatam em moeda diferente do Euro A exposi o ao risco cambial decorre do facto de no processo de prepara o das contas consolidadas do Grupo ser necess rio a trans posi o das demonstra es financeiras das subsidi rias para o Euro Existem ainda transac es entre empresas do Grupo realizadas em moeda diferente do Euro ou em Euro com empresas que reportam em outra moeda resultando em varia es cambiais o caso dos suprimentos realizados pelas holdings de cada rea de neg cio a subsidi rias estrangeiras nomeadamente as localizadas fora da Zona Eur
184. excep o das opera es de factoring sem recurso s o relevadas nas demonstra es financeiras do Grupo at ao momento do seu recebimento ix Caixa e seus equivalentes Os montantes inclu dos na rubrica de Caixa e seus equivalentes correspondem aos valores de caixa dep sitos banc rios ordem e a prazo e outras aplica es de tesouraria com vencimento inferior a tr s meses para os quais o risco de altera o de valor n o significativo x Invent rios As mercadorias as mat rias primas subsidi rias e de consumo s o valorizadas ao menor do custo m dio de aquisi o ou do respectivo valor de mercado estimativa do seu pre o de venda deduzido dos gastos a incorrer com a sua alienac o Os produtos acabados e semi acabados os subprodutos e os produtos e trabalhos em curso s o valorizados ao custo de produ o o qual inferior ao respectivo valor de mercado Os custos de produ o incluem o custo da mat ria prima incorporada m o de obra directa e gastos gerais de fabrico xi Especializac o de exerc cios As receitas e despesas s o registadas de acordo com o principio da especializa o dos exerc cios pelo qual estas s o reconhecidas medida em que s o geradas independentemente do momento em que s o recebidas ou pagas As diferen as entre os montantes recebidos e pagos e as corresponden tes receitas e despesas s o registadas nas rubricas de Outros activos correntes Outros activos n o
185. eza legislativa devido aos cortes or amentais dos diversos go vernos que levaram a uma quebra da procura de sistemas e equipamentos e licos e tamb m consequentemente a uma redu o dos projec tos chave na m o por toda a Europa ANO 2010 ANO 2010 ANO 2009 ANO 2009 PROVEITOS OPERACIONAIS M PESO M PESO VAR Martifer Consolidado 602 1 606 1 0 7 Construg o Met lica 291 6 48 4 315 5 52 1 7 6 Solar 220 8 36 7 130 5 21 5 69 2 Equipamentos para Energia 72 6 12 1 154 5 25 5 53 0 RE Developer 239 4 0 21 8 3 6 9 8 Holding Elim e Ajust 6 8 1 196 16 1 2 7 58 1 muito importante sublinhar que em termos de peso das reas de neg cio nos Proveitos Operacio nais ocorreu no ano 2010 uma transfer ncia do segmento e lico para o solar com as reas de Cons truc o Met lica e Solar a representarem 85 196 que compara com 73 696 no per odo hom logo tamb m de destacar que a rea de neg cio Solar j a segunda maior rea em termos de Proveitos Operacionais do Grupo o que justifica o aumento de capital realizado durante 2010 para potenciar a actual carteira de projectos A distribuig o de proveitos operacionais consolidados por geografia em 2010 foi a seguinte Portugal 38 5 Espanha 12 2 Europa Central e de Leste 9 5 Angola 6 3 e o resto do Mundo representa 33 5 EBITDA E RESULTADO L OUIDO Em 2010 o EBITDA consolidado ascendeu aos 59 0 milh es de euros o que representa u
186. flictam o seu valor realiz vel l quido c EMPR STIMOS Os empr stimos s o registados no passivo pelo valor nominal recebido l quido de comiss es com a emiss o desses empr stimos Os encargos financeiros apurados de acordo com a taxa de juro efectiva s o contabilizados na demonstra o dos resultados de acordo com o princ pio da especializa o dos exerc cios d CONTAS A PAGAR E OUTRAS D VIDAS DE TERCEIROS As contas a pagar que n o vencem juros s o registadas pelo seu valor nominal que substancialmen te equivalente ao seu justo valor e PASSIVOS FINANCEIROS E INSTRUMENTOS DE CAPITAL PR PRIO Os passivos financeiros e os instrumentos de capital pr prio s o classificados de acordo com a subs t ncia contratual da transac o S o considerados pelo Grupo instrumentos de capital pr prio aqueles Grupo Martifer Relat rio e Contas 2010 em que o suporte contratual da transac o evidencie que o Grupo det m um interesse residual num conjunto de activos ap s dedu o de um conjunto de passivos f INSTRUMENTOS DERIVADOS O Grupo utiliza instrumentos derivados na gest o dos seus riscos financeiros unicamente como forma de garantir a cobertura desses riscos n o sendo utilizados instrumentos derivados com o objectivo de negocia o A utiliza o de instrumentos financeiros derivados encontra se devidamente aprovada pelo Conselho de Administra o do Grupo Os instrumentos derivados utilizados pelo Grupo definid
187. gola Rentaco Angola Resiges Gest o de Res duos Hospitalares Lda Resiges Resilei Tratamento de Res duos Industriais Lda Resilei Rima Res duos Industriais e Meio Ambiente S A Rima RO Sud SRL RTA Rio T mega Turismo e Recreio S A RTA Rumo Soberano Unipessoal Lda Sadomar Ag de Naveg e Tr nsitos S A Sadomar Sadoport Terminal Mar timo do Sado S A Sadoport Sampaio Kft Sampaio Sealine Navega o e Afretamentos Sealine Sedengil Sociedade Imobili ria Lda Sedengil Serurb Brasil Participa es Ltda Serurb Brasil Severis SGPS S A SGA Sociedade de Golfe de Amarante S A SGA SIGA Servico Integrado Gest o Ambiental Siga S mbolo Abstracto Lda SLPP Servi os Log sticos de Portos Portugueses S A SLPP Socarpor Soc Cargas Port Aveiro S A Socarpor Aveiro Socarpor Soc Gestora de Participag es Sociais Douro e Leix es S A Socarpor SGPS Sociedade de Terminais de Mocambique Lda STM Soltysowska Project Development Sp z 0 0 Soltysowska Sonauta Sociedade de Navega o Lda Sonauta SOSEL Correctores de Seguros S A Sotagus Terminal de Contentores de Santa Apol nia S A Sotagus SRI Gest o de Res duos Lda SRI Steinerova Project Development A S Steinerova Suma Servi os Urbanos e Meio Ambiente S A Suma Suma Douro Servigos Urbanos
188. hor estimativa a essa data tendo em considera o os riscos e incertezas ine rentes a tais estimativas Quando uma provis o apurada tendo em considera o os fluxos de caixa futuros necess rios para liquidar tal obriga o a mesma registada pelo valor actual dos mesmos xi Imparidade de activos efectuada uma avalia o de imparidade data de cada demonstra o da posi o financeira e sempre que seja identificado um evento ou altera o nas circunst ncias que indique que o montan Grupo Martifer Relat rio e Contas 2010 te pelo qual um activo se encontra registado possa n o ser recuperado Sempre que o montante pelo qual um activo se encontra registado superior sua quantia recuper vel reconhecida uma perda de imparidade registada na demonstra o dos resultados na rubrica de Provis es e perdas por imparidade A quantia recuper vel a mais alta do pre o de venda l quido e do valor de uso O pre o de venda l quido o montante que se obteria com a aliena o do activo numa transac o ao alcance das partes envolvidas deduzido dos gastos directamente atribu veis aliena o O valor de uso o valor presente dos fluxos de caixa futuros estimados que se espera que surjam do uso continuado do activo e da sua aliena o no final da sua vida til A quantia recuper vel estimada para cada activo individualmente ou no caso de n o ser poss vel para a unidade geradora de caixa qual o activo
189. ia Europeia cresceu 1 6 e a infla o ter atingido os 1 7 Neste cen rio adverso o Grupo atingiu Proveitos Operacionais de 602 milh es de euros e EBITDA de 59 mi lh es de euros com uma margem de 10 e reduziu a sua D vida Liquida em 100 milh es de euros para um total de 344 milh es de euros o que corresponde a um r cio Net Debt EBITDA de 5 8x e focaliz mo nos nas reas em que somos mais fortes Constru o Met lica e Solar que representam j 85 das nossas receitas O crescimento da Economia Mundial que se esperava vir a ser entre os 3 e os 4 em 2011 poder ficar novamente amea ado com os recentes acontecimentos como a crise pol tica no Norte de frica e a cat strofe natural no Jap o S o cada vez mais os estudos que apontam para a possibilidade de assistirmos a um per odo de abrandamento de 5 anos nas economias mais desenvolvidas devido ao constrangimento imposto pelos d fices das finan as p blicas at podermos voltar a uma fase de crescimento sustentado Com factores externos cada vez mais adversos e os riscos redobrados foi necess rio avaliar internamente a nossa actividade e estrat gia Sentimos a necessidade de sermos mais conservadores acerca do futuro e percorrer um caminho s lido de prepara o para um crescimento sustent vel Vamos continuar o processo de consolida o da presen a do Grupo em alguns mercados tornando o cada vez mais internacional Tra mos metas realistas para os pr ximos an
190. icipa es financeiras em empresas nas quais o Grupo detenha directa ou indirectamente mais de 50 dos direitos de voto em Assembleia Geral de Accionistas S cios e ou detenha o poder de controlar as suas pol ticas financeiras e operacionais defini o de controlo utilizada pelo Grupo foram inclu das nas demonstra es financeiras consolidadas anexas pelo m todo de consolida o integral O capital pr prio e o resultado l quido destas empresas correspondente participa o de tercei ros nas mesmas s o apresentados na demonstra o da posi o financeira consolidada na rubrica de capitais pr prios interesses n o controlados e na demonstra o dos resultados consolidada inclu da no resultado consolidado liquido atribu vel a interesses n o controlados respectivamente As empresas inclu das nas demonstrag es financeiras consolidadas pelo m todo da consolidac o integral encontram se detalhadas na Nota 2 Quando os preju zos atribu veis aos minorit rios excedem o interesse minorit rio no capital pr prio da filial o Grupo absorve esse excesso e quaisquer preju zos adicionais excepto quando os minori t rios tenham a obriga o e sejam capazes de cobrir esses preju zos Se a filial subsequentemente reportar lucros o Grupo apropria todos os lucros at que a parte minorit ria dos preju zos absorvidos tenha sido recuperada Nas concentra es empresariais ocorridas ap s 1 de Janeiro de 2004 os activos e passivo
191. id Solar Parks 75 00 75 00 Parque Solar Sese a S L Madrid Sesefia 75 00 75 00 Parque Solar Segovia S L Madrid Segovia 75 00 75 00 Parque Solar Quintanar S L Madrid Quintanar 75 00 75 00 Parque Solar Sese a III S L Madrid Sesefia Ill 75 00 75 00 Inovsun Lda Oliveira de Frades Inovsun 75 00 75 00 Martifer Solar S R L Mil o Martifer Solar It lia 75 00 75 00 MTS1 S R L Siracusa MTS1 75 0096 75 0096 MTS2 S R L Siracusa MTS2 75 0096 75 00 MTS3 S R L Siracusa MTS3 75 00 75 00 MTS4 S R L Siracusa MTS4 75 00 75 00 MTS5 S R L Siracusa MTS5 75 00 75 00 Martifer Solar Inc S Francisco CA Martifer Inc 75 00 75 00 Martifer Solar USA Inc Santa Monica CA AEM 47 63 47 63 Martifer Silverado Fund LLC S Francisco CA Silverado 1 38 25 38 25 Martifer Solar Hellas A T E Atenas PV 50 58 50 58 Martifer Solar Angola Luanda Martifer Solar Angola 56 25 56 25 Martifer Solar N V Deerlijk Martifer Solar B lgica 75 00 75 00 Martifer Solar S A S Lyon Martifer Solar Fran a 75 00 75 00 Martifer Solar CZ s r o Praga Martifer Solar Republica Checa 75 00 75 00 72 Home Energy ll S A Oliveira de Frades Home Energy Il 1 45 00 45 00 PVGlass S A Oliveira de Frades PVGlass 52 50 52 50 Home Energy France S A S Lyon Home Energy Franca 75 00 75 00 MPrime Solar Solutions S A Oliveira de Frades MPrime 75 00 75 00 Martifer Solar Investments B V Ams
192. ida do resultado l quido do exerc cio As deprecia es s o imputadas numa base sistem tica durante a vida til estimada dos edif cios actualmente variando entre 20 e 50 anos enquanto os terrenos n o s o depreci veis v Outros activos fixos tangiveis Os outros activos fixos tangiveis adquiridos at 1 de Janeiro de 2004 data de transic o para as IFRS encontram se registados ao seu deemed cost o qual corresponde ao custo de aquisi o ou ao custo de aquisi o reavaliado de acordo com os princ pios contabil sticos geralmente aceites em Portugal at aquela data deduzido das amortiza es acumuladas e de perdas de imparidade acumuladas Os activos fixos tang veis adquiridos ap s aquela data encontram se registados ao custo de aquisi o deduzido das amortiza es e perdas de imparidade acumuladas Os activos tang veis em curso representam activos ainda em fase de constru o desenvolvimento encontrando se os mesmos registados ao custo de aquisi o deduzido de perdas de imparidade acumuladas Estes activos tang veis s o amortizados a partir do momento em que os activos subja centes se encontrem dispon veis para uso e nas condi es necess rias em termos de qualidade e fiabilidade t cnica para operar As deprecia es s o imputadas numa base sistem tica durante a sua vida til que determinada tendo em conta a utiliza o esperada do activo pelo Grupo do desgaste natural esperado e da sujei o a uma previs ve
193. iniciados durante o exerc cio de 2009 tal como mencionado na nota 4 acima O investimento registado no exerc cio de 2010 foi canalizado principalmente para a constru o da nova f brica de torres no Texas EUA no segmento de Equipamentos para Energia para o desenvolvimento de parques e licos no segmento RE Developer na Rom nia Pol nia Portugal e Brasil bem como para a conclus o das unidades fabris em Angola no segmento da Construg o Met lica O valor registado em Diferen as cambiais respeita transposi o dos activos tang veis expressos em moeda diferente do Euro que com as valoriza es das moedas locais face ao Euro tiveram um impacto positivo aquando da reexpress o desses activos para a moeda de relato As perdas de imparidade em activos fixos tang veis registadas no exerc cio de 2010 resultaram princi palmente de write offs de activos no segmentos de RE Developer Euro 12 383 700 A informa o relativa aos valores das amortiza es e perdas de imparidade acumuladas de terrenos e edif cios equipamentos activos fixos tang veis em curso e de outros activos fixos tang veis para os exerc cios findos em 2010 e 2009 pode ser analisada como se segue OUTRAS ACTIVOS FIXOS ACTIVOS TANG VEIS EM FIXOS TAN TERRENOS E EDIF CIOS EQUIPAMENTOS CURSO G VEIS 31 Dezembro 2009 Saldo inicial 18 815 908 42 323 498 1 143 094 62 282 501 Aumentos 4 146 585 13 143 461 2 917 279 2
194. ino Unido que somam j 60 ME na carteira de encomendas Entrar no mercado do Brasil e outros mercados com potencial de crescimento e margens atractivas Potenciar neg cios off shore e plataformas petrol feras Implementar um programa de optimiza o operacional As principais linhas de orienta o estrat gica para a Martifer Solar s o Crescer de forma sustentada no neg cio de EPC criando massa cr tica em mercados com forte potencial Potenciar uma oferta de servi os de valor acrescentado de Opera o e Manuten o O amp M completando a presen a integrada ao longo da cadeia de valor de EPC Diversificar a base de neg cios solar atrav s da distribui o Optimizar a gest o do working capital Grupo Martifer Relat rio e Contas 2010 ORGANIGRAMA FUTURO E APRESENTA O DE CONTAS MARTIFER GROUP MARTIFER MARTIFER OUTRAS METALLIC CONSTRUCTIONS SOLAR MARTIFER Estruturas Met licas ERGE RENEWABLES Alum nios Solu es fotovoltaicas a Inox Distribuic o PIO Engenharia Ind stria E lica Verio Como referido no enquadramento e em consequ ncia deste focus estrat gico a Martifer come ar a apresentar as contas do Grupo ja no primeiro trimestre de 2011 agrupando a sua actividade nestas duas reas constru o met lica e solar n o deixando contudo de fazer refer ncia quando assim o justificar s outras actividades e participadas A actividade divulgada actualmente como
195. ippen Bremer Landesbank 7 165 000 Paga Taxa Fixa 3 35 e Recebe Euribor 6M Dezembro de 2018 145 592 Interest Rate SWAP Bippen HSH Nordbank AG 7 165 000 Paga Taxa Fixa 3 35 e Recebe Euribor 6M Dezembro de 2018 160 432 908 058 31 DEZEMBRO 2010 TIPO PARTICIPADA CONTRAPARTE NACIONAL TIPO VENCIMENTO JUSTO VALOR Interest Rate SWAP Martifer Construg es Banco Esp rito Santo 100 000 Paga Taxa Fixa 3 45 e Recebe Euribor 3M Margo de 2011 606 Interest Rate SWAP Martifer Energia Banco Espirito Santo 2 100 000 Paga Taxa Fixa 4 39 e Recebe Euribor 3M Novembro de 2012 132 064 Interest Rate SWAP Martifer Solar Santander Totta 18 500 000 Paga Taxa Fixa 2 24 e Recebe Euribor 3M Outubro de 2015 250 479 Interest Rate SWAP PE Vale Grande Banco Espirito Santo 5 040 000 Paga Taxa Fixa 2 19 e Recebe Euribor 6M Junho de 2015 9 297 373 852 O justo valor dos instrumentos financeiros acima referidos avaliados pelas contrapartes por se tratarem de cash flow hedges foram registados por con trapartida da rubrica de capitais pr prios Reservas de justo valor Derivados e em Derivados no passivo O apuramento do justo valor dos derivados contratados pelo Grupo essencialmente swaps de taxa de juro foi efectuado pelas respectivas contrapar tes institui es financeiras com quem celebramos tais contratos O modelo de avalia o destes derivados utilizado pelas contrapartes baseia se no m todo dos Cash Flows descontados i e utilizando as
196. itex Lietuvos filialas Transitex Litu nia Translei S A Translei Transporlixos Transportes de Lixos S A Transporlixos Tratofoz Sociedade de Tratamento de Res duos S A Tratofoz Traversofer Industrie et Services Ferroviaires SARL Traversofer Triu T cnicas de Res duos Industriais e Urbanos S A Triu TTRM Transfer ncia e Triagem de Res duos da Madeira ACE TTRM Turalgo Sociedade de Promo o Imobili ria e Tur stica do Algarve S A Turalgo VBT Projectos e Obras de Arquitectura Paisag stica Lda VBT Vibeiras Sociedade Comercial de Plantas S A Vibeiras Vic GmbH Vicaima GmbH Vista Energy Environment amp Services Vista SA Vista Waste Management Lda Vista Waste Vista Water L da Vista Water Vortal Com rcio Electr nico Consultadoria e Multim dia S A Vortal Wideland Vision Lda Wilanow Project Development SP z o o Wilanow Wilenska Project Development Sp z o o Wilenska Z ld Project 2 Kft GOD 2 Zsombor Utcai Kft Zsombor Adicionalmente procede se apresentac o dos Administradores da Martifer SGPS i Carlos Manuel Marques Martins ii Jorge Alberto Marques Martins iii Arnaldo Jos Nunes da Costa Figueiredo iv Lu s Filipe Cardoso da Silva v M rio Jorge Henriques Couto vi Lu s Valadares Tavares vii Jorge Bento Ribeiro Barbosa Farinha 40 JOINT VENTURES Em 31 de Dezembro de 2010 e
197. ke Plaza Hifer Construcci n Conservaci n y Servicios S A Hifer Bohdaleck Project Development s r o Bohdaleck HL Sociedade Gestora do Edif cio S A HL Sociedade Gestora do Edif cio Cal adas do Douro Sociedade Imobili ria Lda Cal adas do Douro HSF SGPS S A Carlos Augusto Pinto dos Santos amp Filhos S A Capsfil Hung ria Hotel Kft Achat Hotel Achat Hungria CGR Catanduva Centro de Gerenciamento de Res duos Ltda CGR Catanduva Ibercargo Rail S A Ibercargo CGR Guatapar Centro de Gerenciamento de Res duos Ltda CGR Guatapar Icer Ind stria de Cer mica Lda Icer CGR Jardin polis Centro de Gerenciamento de Res duos Ltda CGR Jardin polis I M Mining SGPS SA CGR Participa es S A CGR Participa es I M Servicos de Gest o Lda Chinalog Servi os Logisticos e Consultadoria Lda Chinalog FM SGPS SA Cimertex amp Companhia Com rcio Equip e Ser T cnicos Lda Cimertex amp Companhia Indaqua Industria e Gest o de Aguas S A Indaqua Cimertex Angola Sociedade de M quinas e Equipamentos Lda Cimertex Angola Indaqua Fafe Gest o de guas de Fafe S A Indaqua Fafe 101 Citrave Centro Integrado de Res duos de Aveiro S A Citrave Indaqua Feira Ind stria de Aguas de Santa Maria da Feira S A Indaqua Feira Citrup Centro Integrado de Residuos Lda Citrup Indaqua Matosi
198. l ticas iv e v acima e as d vidas pendentes de liquida o de acordo com o plano financeiro contratual Adicionalmente os juros inclu dos no valor das rendas e as amortiza es do activo fixo tang vel s o reconhecidos como gastos na demonstra o dos resultados do exerc cio a que respeitam Nas loca es consideradas como operacionais as rendas devidas s o reconhecidas como gasto na demonstra o dos resultados numa base linear durante o per odo do contrato de loca o vii Propriedades de investimento As propriedades de investimento compreendem essencialmente im veis e terrenos detidos para auferir rendimento ou valoriza o do capital ou ambos e n o para utiliza o no decurso da activida de corrente dos neg cios As propriedades de investimento s o inicialmente registadas ao custo de aquisi o acrescido das despesas de compra e registo de propriedade Ap s o reconhecimento inicial as propriedades de investimento s o reavaliadas pelos seus justos valores com reconhecimento das altera es de justo valor nos resultados do exerc cio em que ocorram Os gastos incorridos manuten es repara es seguros e impostos sobre propriedades a par dos rendimentos e rendas obtidos com propriedades de investimento s o reconhecidos na demonstra o dos resultados do exerc cio a que se referem viii Activos e passivos financeiros Os activos e passivos financeiros s o reconhecidos na demonstra o da posi o fin
199. l obsolesc ncia t cnica As taxas de amortiza o utilizadas correspondem aos seguintes per odos de vida til estimada Equipamentos Equipamento b sico 3a7 anos Equipamento de transporte 4a 5 anos Ferramentas e utensilios 3a 5 anos Equipamento administrativo 3a 10 anos Outros activos fixos tangiveis Parques e licos e solares 15 a 20 anos Outros activos fixos tang veis 3a 10 anos As despesas de conserva o e repara o que n o aumentem a vida til nem resultem em benfeito rias ou melhorias significativas nos elementos dos activos fixos tang veis s o registadas como gasto do exerc cio em que ocorrem vi Loca es Os contratos de loca o s o classificados como i loca es financeiras se atrav s deles forem transfe ridos substancialmente todos os riscos e vantagens inerentes posse do activo sob loca o e como ii loca es operacionais se atrav s deles n o forem transferidos substancialmente todos os riscos e vantagens inerentes posse do activo sob loca o A classifica o das loca es em financeiras ou operacionais feita em fun o da subst ncia econ mica e n o da forma do contrato Os activos tang veis adquiridos mediante contratos de loca o financeira bem como as correspon dentes responsabilidades s o contabilizados pelo m todo financeiro reconhecendo o activo fixo tang vel as amortiza es acumuladas correspondentes conforme definido nas po
200. leza Bela Vista 55 00 55 00 E lica Cajueiro da Praia Ltda Fortaleza Cajueiro 55 00 55 00 E lica Cacimbas Ltda Fortaleza Cacimbas 55 00 55 00 SBER Sociedade Brasileira de Energias Renov veis Ltda Fortaleza SBER 1 41 25 41 25 Melosa Gerag o de Energia e Participag es Ltda Fortaleza Melosa 55 00 55 00 E lica Paraipaba Ltda Fortaleza Paraipaba 55 00 55 00 E lica Chapad o Ltda Fortaleza Chapad o 55 00 55 00 Rosa dos Ventos Gera o e Comercializa o de Energia S A Fortaleza Rosa dos Ventos 52 25 52 25 E lica Icara Ltda Fortaleza Icara 55 00 55 00 Eurocab FV 20 S L Madrid Eurocab 20 100 00 100 00 Eviva Energy S R L Bucareste Eviva Rom nia 100 00 100 00 Eviva Nalbant S R L Bucareste Eviva Nalbant 99 00 99 00 Eviva Agighiol S R L Bucareste Eviva Agighiol 99 00 99 00 Eviva Casimcea S R L Bucareste Eviva Casimcea 99 00 99 00 Premium Management Consulting S R L Bucareste Premium Management 85 00 85 00 MW Topolog S R L Bucareste MW Topolog 99 00 99 00 Martifer Renewables S A Gliwice Eviva Pol nia 00 00 00 00 IWP Sp Z 0 0 Gliwice IWP 00 00 00 00 Bukowsko Gliwice Bukowsko 00 00 00 00 Eviva Mepe Atenas Eviva Gr cia 00 0096 00 0096 Martifer Renewables Pty Ltd Sidney Eviva Austr lia 00 0096 00 0096 Eviva Beteiligungsverwaltungs GmbH Wien Eviva GmbH 00 00 00 00 Eviva Hidro S R L Bucareste Eviva Hidro 00 00 00 00 Martifer
201. lima de recuperac o econ mica a nivel mundial ainda suportado por pacotes expansionistas entretanto a chegar ao fim que estimularam todos os mecanismos e permitiram uma sa da da crise que afectou mundialmente todas as economias em 2008 e 2009 No segundo semestre de 2010 as recupera es foram mais moderadas e as press es inflacionistas mais acentuadas reflectindo as press es ao n vel da crise actual da d vida soberana de alguns pa ses da Europa Em contraste as economias emergentes apresentaram um crescimento robusto O crescimento real da economia mundial em 2010 foi de 4 8 a reflectir a performance positiva da produ o industrial e do forte crescimento do com rcio internacional Os pa ses que mais se destacaram neste ano foram o Brasil a India e a China com um crescimento de 7 5 9 7 e 10 5 respectivamente A economia Europeia cresceu 1 6 e a infla o ter atingido os 1 7 A economia Alem em contraste com alguns pa ses na Europa tem vindo a apresentar uma performance muito positiva nos ltimos meses Quanto ao futuro e segundo algumas das conclus es retiradas no F rum Econ mico Mundial em Davos tudo aponta para que o crescimento da Economia Mundial se situe entre os 3 e os 496 em 2011 mas tamb m que esse Crescimento da Economia ir acontecer a tr s velocida des ou seja a Zona Euro ir crescer abaixo dos 2 os Estados Unidos da Am rica ir crescer a mais de 3 e finalmente as Economias Emergentes dever
202. liza instrumentos derivados na gest o dos seus riscos financeiros unicamente como forma de garantir a cobertura desses riscos n o sendo utilizados instrumentos derivados com o ob jectivo de negocia o A utiliza o de instrumentos financeiros derivados encontra se devidamente aprovada pelo Conselho de Administra o da Empresa Os instrumentos derivados utilizados pela Empresa definidos como instrumentos de cobertura de fluxos de caixa respeitam exclusivamente a instrumentos de cobertura de taxa de juro de empr stimos obtidos O montante dos empr stimos prazos de vencimento dos juros e planos de reembolso dos empr stimos subjacentes aos instrumentos de cobertura de taxa de juro s o em tudo id nticos s condi es estabelecidas para os empr stimos contratados pelo que configuram rela es perfeitas de cobertura Os instrumentos de cobertura de taxa de juro cobertura de cash flow s o inicialmente registados pelo seu custo se algum e subsequentemente reavaliados ao seu justo valor As altera es de justo valor destes instrumentos associadas parcela de cobertura efectiva s o reconhecidas na demons tra o do rendimento integral na rubrica Reservas de justo valor Derivados sendo transferidos para resultados no mesmo per odo em que o instrumento objecto de cobertura afecta os resultados A parcela de cobertura n o efectiva registada na demonstra o dos resultados do exerc cio no momento em que apurada A
203. lizada perante esta conjuntura Acrescente se a isto a performance do ndice de Renov veis ERIXP com uma queda de 38 36 desde o in cio do ano para se concluir que o sector de energias renov veis n o tem sido favor vel evolu o do pre o da ac o da Martifer A capitaliza o de mercado da Martifer no final de 2010 situou se nos 149 milh es de euros Grupo Martifer Relat rio e Contas 2010 AQUISI O DE AC ES PR PRIAS Nos termos e para o efeito do disposto no Regulamento da Comiss o de Mercado de Valores Mobili rios n 5 2008 designadamente os n meros 1 e 2 do Artigo 11 a Martifer SGPS SA adquiriu em bolsa as seguintes ac es pr prias DATE MARKET TRANSACTION SIZE SHARES PRICE NUMBER HOLD 14 Mai 10 Euronext Lisbon Compra 20 000 2 06 20 000 14 Mai 10 Euronext Lisbon Compra 14 109 2 02 34 109 19 Out 10 Euronext Lisbon Compra 850 4 34 959 25 Out 10 Euronext Lisbon Compra 50 000 58 84 959 27 Out 10 Euronext Lisbon Compra 30 578 59 115 537 03 Nov 10 Euronext Lisbon Compra 7 748 61 123 285 04 Nov 10 Euronext Lisbon Compra 12 130 199 135 415 05 Nov 10 Euronext Lisbon Compra 89 048 61 224 463 08 Nov 10 Euronext Lisbon Compra 3 283 08 227 746 09 Nov 10 Euronext Lisbon Compra 6 100 54
204. llic Constructions SGPS 00 12 228 848 1 544 359 13 773 207 Martifer Inovag o e Gest o 00 101 291 8 187 941 8 289 232 EQUIPAMENTO EQUIPAMENTO OUTRAS ACTIVOS Tema Matter GMBH 00 21 800 101 011 122811 DETRANSPORTE ADMINISTRATIVO FIXOS TANG VEIS Ventinveste SA 596 2 500 2 500 31 Dezembro 2009 Martifer Energy Systems SGPS 00 6 079 142 14 826 000 20 905 142 Saldo inicial 7778 201 E 7979 Prio Energy SGPS 49 5 235 168 5 341 000 10 576 168 menos 14 377 1 609 15 986 Martifer Gestiuni si Servicii 0096 1 265 1 265 Martifer Solar SGPS 00 26 266 020 26 266 020 Aliena es e abates 9 625 9 625 P werbl des 5 000 5 000 12 530 1 810 14 340 e 149 731 715 158 067 048 127 450 334 180 348 429 31 Dezembro 2010 Saldo inicial 12 530 1 810 14 340 123 Aumentos 30 235 13 630 B 43 865 As principais variag es nesta rubrica referem se Alienagdes e abates 5 822 606 F 6 428 aliena o de 11 das participa es que a Empresa tem na Prio Energy SGPS e Prio Foods SGPS 36 943 14 833 P 51 777 tendo reduzido deste modo o interesse econ mico naqueles Grupos A aliena o aconteceu no Valor l quido primeiro semestre de 2010 gerando uma menos valia de Euro 7 990 165 Nota 8 SiliDezembrorz009 90 986 16 174 s 1070150 ao registo de perdas por imparidades na participa o detida na Martifer Renewables SGPS no valor Peano AMO 83 838 14 692 a 98 529 de 65 8 milh es de euros conforme descrito na Nota acima a 13 EMPRESAS DO GRUP
205. lor de 0 7 milh es de euros A Divida Financeira l quida na rea de Constru o Met lica a 31 de Dezembro de 2010 ascendia a 90 6 milh es de euros um decr scimo de 21 face ao final de 2009 ou uma redu o de 24 2 milh es de euros explicada pela venda do Tavira Gran Plaza e tamb m por uma gest o rigorosa do fundo de maneio e do investimento conjunta mente com um aumento do n vel de actividade Do total da D vida L quida 29 5 milh es de euros est o alocados a projectos na rea de Retail considerada como uma rea n o core Divida L quida da rea de neg cio acresce 25 milh es de euros de divida da Holding alocada a este segmento O investimento atingiu os 5 5 milh es de euros em 2010 o que denota uma redu o significativa relativamente ao mesmo per odo de 2009 no qual o investimento foi de 10 4 milh es de euros Cerca de 60 do inves timento foi aplicado s novas f bricas em Angola o restante foi realizado na melhoria de processos produtivos Construg o Met lica LS WI INN M Proveitos operacionais 291 6 315 5 8 EBITDA 21 6 37 1 42 Margem EBITDA 7 4 11 8 4 4 pp EBITDA Ajust 24 7 34 3 28 Margem EBITDA Ajust 8 5 10 9 2 4 pp EBIT 10 8 27 0 60 Margem EBIT 3 7 8 6 49 pp Encargos financeiros liquidos 74 15 4 52 Impostos 3 0 3 4 14 Resultado liquido do exercicio 0 4 8 1 95 Attribu
206. ltados e os investimentos dispon veis para venda s o reavaliados pelos seus justos valores por refer ncia ao seu valor de mercado data do balan o medido pela cota o ou valor de avalia o independente sem qualquer dedu o relativa a custos de transac o que possam vir a ocorrer at sua venda Os investimentos que n o sejam cotados e para os quais n o seja poss vel estimar com fiabilidade o seu justo valor s o mantidos ao custo de aquisi o deduzido de eventuais perdas por imparidade Os ganhos ou perdas provenientes de uma altera o no justo valor dos investimentos dispon veis para venda s o registados no capital pr prio na rubrica de Reserva de justo valor at o investimento ser vendido recebido ou de qualquer forma alienado ou at que o justo valor do investimento se situe abaixo do seu custo de aquisi o e que tal corresponda a uma perda por imparidade momen to em que o ganho ou perda acumulada registado a na demonstra o dos resultados Os ganhos ou perdas resultantes da altera o de justo valor dos instrumentos financeiros valorados ao justo valor atrav s de resultados s o registados nas demonstra es dos resultados na rubrica de resultados financeiros Os investimentos detidos at maturidade s o registados ao custo amortizado atrav s da taxa de juro efectiva l quido de amortiza es de capital e juros recebidos Os investimentos em partes de capital em empresas subsidi rias e associada
207. m decr scimo de 11 7 quando comparado com o mesmo per odo do ano anterior e corresponde a uma margem EBITDA de 9 8 o que compara com a margem EBITDA de 11 no mesmo per odo do ano anterior No entanto o EBITDA ajustado pelos efeitos do Tavira Gran Plaza atin giu os 62 1 milh es de euros o que representa um decr scimo de apenas 3 quando comparado com 2009 O aumento do EBITDA nas reas Solar e RE Developer face ao per odo hom logo nao foi suficiente para compensar a queda do EBITDA das reas de Equipamentos para Energia e Constru o Met lica ANO 2010 ANO 2010 ANO 2009 ANO 2009 EBITDA M MARG M MARG VAR Martifer Consolidado 59 0 9 8 66 8 11 0 11 7 Construg o Met lica 21 6 7 4 37 1 11 8 41 9 Solar 22 2 10 0 12 5 9 6 77 4 Equipamentos para Energia 4 9 6 7 11 2 7 3 S S RE Developer 179 74 7 4 3 20 0 gt 100 Holding Elim e Ajust 23 1 6 Martifer Consolidado Aj 62 1 10 3 64 0 10 6 3 0 Construg o Met lica Aj 24 7 8 5 34 3 10 9 28 0 Nota Os ajustamentos no EBITDA realizados em 2010 e 2009 respectivamente de 3 1 milh es de euros e 2 7 milh es de euros est o relacionados com a actualiza o do justo valor do activo Tavira Gran Plaza 44 4 milh es de euros em Julho de 2010 contra 47 5 milh es de euros em 2009 Os resultados antes de encargos financeiros e impostos EBIT foram de 21 milh es de euros numa base reportada o que compara com 9 2 milh es de
208. m ser analisadas como se segue ANO 2010 ANO 2009 Pen nsula Ib rica 302 931 096 310 132 239 Europa Central 52 484 211 31 777 471 Outros Mercados 231 810 531 170 795 949 587 225 838 512 705 658 Grupo Martifer Relat rio e Contas 2010 Em 2010 das vendas e presta es de servi os realizadas na Pen nsula Ib rica 24 foram efectuadas no mercado Espanhol 2009 19 Os activos detidos e os investimentos efectuados por segmentos geogr ficos podem ser analisados como se segue ACTIVO INVESTIMENTO 31 DEZEMBRO 2010 31 DEZEMBRO 2009 ANO 2010 ANO 2009 Pen nsula Ib rica 1 802 002 210 2 142 488 331 10 068 539 38 686 624 Europa Central 356 212 380 525 837 446 21 259 721 100 996 583 Outros Mercados 347 503 858 376 039 427 23 487 246 35 245 526 Eliminag es intragrupo 1 379 667 102 1 621 667 542 1 126 051 346 1 422 697 663 54 815 506 174 928 733 Atribuivel unidade operacional detida para venda 361 190 780 72 019 011 54 815 506 102 909 721 5 OUTROS RENDIMENTOS Os outros rendimentos nos exerc cios findos em 31 de Dezembro de 2010 e 2009 podem ser analisados como se segue ANO 2010 ANO 2009 Varia o da produ o 1 208 616 4 441 168 Trabalhos para a pr pria empresa 16 110 450 88 946 413 14 901 834 93 387 580 A redu o verificada na rubrica Trabalhos para a pr pria empresa est relacionada com a finaliza o da constru o das unidades fabris em Angola no segmento de Constru o
209. ma 81 798 3 787 Outros ajustamentos 304 960 Imposto efectivo sobre o rendimento 831 798 3 787 A Martifer SGPS S A tributada individualmente e encontra se sujeita a impostos sobre lucros em sede de Imposto sobre o Rendimento das Pessoas Colectivas IRC taxa normal de 25 sendo a mat ria colect vel at ao montante de 12 500 00 tributada taxa de 12 5 Sobre o lucro tribut vel da sociedade incide ainda derrama municipal no caso taxa de 196 e apenas sobre lucro tribut vel superior a 2 000 000 00 incide derrama estadual com taxa de 2 596 Contudo em virtude de a sociedade se localizar em Oliveira de Frades a sociedade beneficia de uma redu o de taxa de IRC para 15 at ao limite de Euro 200 000 durante um per odo de tr s exerc cios ao abrigo dos aux lios de minimis Estes aux lios concedidos ao abrigo do Regulamento CE n 1998 2006 da Comiss o de 15 de Dezembro viram o seu limite aumentar para Euro 500 000 apli c vel a todos os apoios concedidos desde 1 de Janeiro de 2009 at 31 de Dezembro de 2011 confor 121 NOTAS S DEMONSTRA ES FINANCEIRAS INDIVIDUAIS 122 me disposto na Portaria n 184 2009 de 20 de Fevereiro e na Portaria 70 2011 de 9 de Fevereiro Nos termos do artigo 88 do C digo do Imposto sobre o Rendimento das Pessoas Colectivas a so ciedade encontra se adicionalmente sujeita a tributag o aut noma sobre um conjunto de encargos s taxas previstas no
210. mas contabilisbcas aplicaveis dando uma imagem verdadeira e apropriada do activo e do passivo da posi o financeira e do desempenho da MARTIFER SGPS SA e das empresas incluidas na consolida o fi A informa o constante no relat rio de gest o exp e fielmente a evolu o dos neg cios do desempenho e da posi o financeira da MARTIFER SGPS S A e das empresas inclu das na respectiva consolida o contendo uma descri o dos principais riscos e incertezas com que se defrontam Oliveira de Frades 15 de Mar o de 2011 Manuel Sim es de Carvalho e Presidente do Conselho Fiscal Cit Wr Carlos Alberto da Silva e Cunha Vogal do Conselhs Fiscal o Ovar Cause Alberto e Oliveira e Sousa Vogal do Conselho Fiscal Tel 351 232767 700 Fan 4351 232 267 750 infostrraretter com wow rodar com Grupo Martifer Relat rio e Contas 2010 Capital Social 50 000 000 00 NPC Matriculuc 595 127 261 Cons Reg Comercial de Overa de Prades AMERICO A MARTINS PEREIRA Revisor Oficial de Contas Auditor Registado na CMVM CERTIFICAC O LEGAL DAS CONTAS CONSOLIDADAS INTRODUGAO 1 Examin mos as demonstra es financeiras consolidadas da MARTIFER SGPS S A as quais compreendem a Demonstra o consolidada da posi o financeira em trinta e um de Dezembro de dois mil e dez que evidencia um total de 1 126 051 346 euros e um total de Capital proprio de 340 247 995 euros incluindo um resultado l quido
211. minal de 50 c ntimos cada Todas as ac es t m os mesmos direitos correspondendo um voto Grupo Martifer Relat rio e Contas 2010 As op es sobre ac es em aberto no final do exerc cio t m as seguintes data de termo e pre o de exerc cio DATA DE TERMO PRE O DE EXERC CIO OPCOES 2011 3 84 84 964 2012 3 84 84 964 2013 3 84 169 929 339 857 Na demonstra o dos resultados foi registado o custo de Euro 96 147 na rubrica Gastos com o pessoal RESERVAS Pr mios de emiss o Os pr mios de emiss o correspondem a gios obtidos com a emiss o ou aumentos de capital De acordo com a legislac o comercial portuguesa os valores incluidos nesta rubrica seguem o regime estabelecido para a reserva legal isto os valores n o s o distribuiveis a n o ser em caso de liquida o mas podem ser utilizados para absorver preju zos depois de esgotadas todas as outras reservas e para incorporag o no capital Reserva legal A legisla o comercial Portuguesa estabelece que pelo menos 5 do resultado l quido anual tem que ser destinado ao reforco da reserva legal at que esta represente pelo menos 20 do capital social Esta reserva n o distribu vel a n o ser em caso de liquida o mas pode ser utilizada para absorver preju zos depois de esgotadas todas as outras reservas e para incorporag o no capital Este valor encontra se inclu do na rubrica de Outras Reservas e ascende a Euro 7 696 844 R
212. n as de consolida o foram distribuidas pelas unida des geradoras de caixa que se espera que beneficiem das sinergias da concentrag o de actividades empresariais dentro de cada segmento operacional A quantia recuper vel de cada uma das uni dades geradoras de caixa foi determinada com base no valor de uso de acordo com o m todo dos fluxos de caixa descontados tendo por base business plans desenvolvidos pelos respons veis das empresas e devidamente aprovados pelo Conselho de Administrac o do Grupo e utilizando taxas de desconto que variam de acordo com os riscos inerentes aos diversos neg cios Em 31 de Dezembro de 2010 os m todos e pressupostos utilizados na aferic o da exist ncia ou n o de imparidade para os principais valores de diferen as de consolida o registadas por cada um dos segmentos nas demonstrag es financeiras anexas foram como se segue 1 CONSTRUCAO MET LICA MARTIFER METALLIC MARTIFER CONSTRUCOES SASSAL ALUMINIUM CONSTRUCTIONS Diferen as de consolidag o 5 448 792 4 127 466 5 025 631 Per odo utilizado projecc es de cash flow projec es de cash flow projecg es de cash flow para 5 anos para 5 anos para 5 anos Taxas de crescimento g 1 0 0096 0 0096 0 0096 Taxa de desconto utilizada 2 9 27 9 27 10 34 O Conselho de Administra o suportado no valor dos fluxos de caixa previsionais das unidades ge radoras de caixa deste segmento descontados taxa considerada aplic vel a cada neg
213. nados nas seguintes moedas Em 31 de Dezembro de 2010 os principais empr stimos banc rios obtidos pelo Grupo s o como se segue INSTITUI ES OUTROS EMPR STIMOS MOEDA PERIODO PERIODI MONTANTE FIRST MONTANTE 31 DEZEMBRO 2009 DE CR DITO OBTIDOS TOTAL ORIGINAL DATA CON DE CIDADE DAS DO PRIMEIRO INSTALMENT DO LTIMO CONTRATO TRATO PRAZO CAR NCIA RENDAS REEMBOLSO AMOUNT REEMBOLSO Furos De s Neo N 7 Martifer SGPS EUR 26250000 Ago 10 5 Anos 1 Ano Trimestra 1 640 625 1 640 625 Reals 18 863 640 13 8031640 Martifer Metallic EUR 2000 000 Set 10 5 Anos 1 Ano Trimestral 1 250 000 1 250 000 Novo Leu 5 570 001 3 5 570 001 Constructions Zlotis 4 563 743 4 563 743 Martifer Solar EUR 18 500 000 Out 08 7 Anos 2 Anos Trimestra 792 986 792 986 Outros 3 470 174 a 3 470 174 Eurocab FV 21 EUR 11 500 000 Dez 08 4 Anos 4 Anos Semestral 11 500 000 206 781 872 226 423 466 433 205 337 Eurocab FV 22 EUR 10 400 000 Fev 09 3 Anos 3 Anos Semestral 10 400 000 Gebox EUR 6 500 000 Fev 08 7 Anos 2 Anos Trimestral 325 000 325 000 INSTITUI ES OUTROS EMPR STIMOS Martifer Constru es EUR 5 500 000 Mar 04 7 Anos Trimestra 200 000 100 000 31 DEZEMBRO 2010 DE CREDITO OBTIDOS TOTAL Martifer Energia EUR 5250000 Nov 05 7 Anos 2 Anos Trimestra 262 500 262 500 Euros 219 699 645 119 482 303 339 181 948 Martifer Energy Reais 20 657 939 20 657 939 Systems EUR 5 250000 Set 10 5 Anos Trimestral 76 924 99 372
214. nais de finan ciamento e de investimento As actividades operacionais englobam os recebimentos de clientes pagamentos a fornecedores pagamentos a pessoal e outros relacionados com a actividade ope racional Os fluxos de caixa abrangidos nas actividades de investimento incluem nomeadamente aquisi es e aliena es de investimentos em empresas participadas e recebimentos e pagamentos decorrentes da compra e da venda de activos tang veis e intang veis Os fluxos de caixa abrangidos nas actividades de financiamento incluem designadamente os pagamentos e recebimentos referen tes a empr stimos obtidos contratos de loca o financeira e pagamento de dividendos xxiv Eventos subsequentes Os eventos ocorridos ap s a data da demonstra o da posi o financeira que proporcionem informa o adicional sobre condi es que existiam data da demonstra o da posi o financeira adjusting events s o reflectidos nas demonstra es financeiras consolidadas Os eventos ap s a data da demonstra o da posi o financeira que proporcionem informa o sobre condi es que ocorram ap s a data da demonstra o da posi o financeira non adjusting events se materiais s o divulgados no anexo s demonstra es financeiras consolidadas xxv Julgamentos e estimativas Na prepara o das demonstra es financeiras consolidadas o Conselho de Administra o do Grupo baseou se no melhor conhecimento e na experi ncia de eventos passa
215. nal 400 MW Entrada em bolsa IPO 1 800 colaboradores Constru o dos est dios para o Euro 2004 In cio da inter nacionalizac o Segunda f bri com a entrada ca em Portugal em Espanha Benavente In cio de activida de no sector de Equipamentos para Energia Re ui nov vel E lica 900 Colaboradores In cio de activida de no sector Solar Fotovoltaico Cria o do Con s rcio Ventinveste para o Concurso E lico Nacional em parceria com a Galp Criag o de uma Joint Venture com a Hirschfeld para a produ o de componentes para energia e lica nos EUA Martifer Renewables ultra passa 100 MW de capacidade instalada In cio de operac o das uni dades industriais de compo nentes para parques e licos m dulos fotovoltaicos e as semblagem de aerogeradores Aquisi o da Navalria espe cializada no neg cio da Con struc o e Repara o Naval Martifer Renewables ganha 217 MW no primeiro Leil o e lico no Brasil Venda da participa o detida na REpower Systems AG Aliena o de 11 na Prio e Prio Advanced Fuels passando a deter 49 do seu capital Constru o dos dois maiores parques solares fotovoltaicos do Continente Africano em Cabo Verde 3 000 colaboradores Presente em 21 pa ses 16 Unidades Industriais MARTIFER GROUP ENQUADRAMENTO 20 Envolvente de mercado O ano 2010 foi caracterizado por um c
216. nanceiras e v a aprecia o se a informa o financeira completa verdadeira actual clara objectiva e l cita PricewaierhouseCoopers amp Associados Sociedade de Revisores Oficiais de Contas Lda o Porto Bessa Leite Complex Rua Ant nio Bessa Leite 1430 5 4150 074 Porto Portugal Tel 351 225 433 000 Fax 351 225 433 499 www pwe com pt Matriculada na Conservat ria do Registo Comercial sob o NUPC 506 628 752 Capital Social Euros 314 000 PricewaterhouseCoopers amp Associados Sociedade de Revisores Oficiais de Contas Lala pertence rede de entidades quo s o membros da PricewaterhouseCoopers International Limited cada uma das quais uma entidade legat aut noma e independente Sede Pal cio Sottomayor Rua Sousa Martins 1 3 1069 316 Lisboa Portugal Inscrita na lista das Sociedades de Revisores Oficiais de Comas sob o n 183 e na Comiss o do Mercado de Valores Mobil riossob o n 9077 Grupo Martifer Relat rio e Contas 2010 5 O nosso exame abrangeu ainda a verificag o da concord ncia da informac o constante do Relat rio nico de gest o com os restantes documentos de presta o de contas bem como as verificacdes previstas nos n meros 4 e 5 do artigo 451 do C digo das Sociedades Comereiais 6 Entendemos que o exame efectuado proporciona uma base aceit vel para a express o da nossa opini o Opini o 7 Em nossa opini o as referidas demonstra es financeiras apresentam de forma
217. ncia de reembolso de capital de 1 a 2 anos d Risco de cr dito O risco de cr dito na Empresa resulta maioritariamente do seu relacionamento com Institui es financeiras no decurso normal da sua actividade associado ao potencial incumprimento por parte de Institui es financeiras com as quais a Sociedade tenha contratado no decurso normal das suas opera es dep sitos a prazo dep sitos ordem e instrumentos financeiros derivados Para mitigar este risco a Empresa diversifica as contrapartes de forma a evitar uma concentra o excessiva de risco de cr dito e priviligia a contrata o de intrumentos financeiros pouco complexos em detrimento de instrumentos cuja estrutura n o seja completamente conhecida 2 VENDAS E PRESTA ES DE SERVI OS As vendas e presta es de servi os para os exerc cios findos em 31 de Dezembro de 2010 e 2009 referem se maioritariamente aos fees de gest o management fees debitados s participadas ANO 2010 ANO 2009 Presta es de servi os 4 139 631 1 887 381 119 NOTAS S DEMONSTRA ES FINANCEIRAS INDIVIDUAIS 120 O aumento das prestag es de servicos deve se ao facto de terem aumentado os servicos de suporte que a Holding presta s restantes empresas do Grupo 3 FORNECIMENTOS E SERVICOS EXTERNOS A reparti o dos fornecimentos e servi os externos nos exerc cios findos em 31 de Dezembro de 2010 e de 2009 a seguinte
218. ne 4 30 3 40 2 70 3 30 4 00 UK 4 50 4 00 3 20 3 75 4 30 Taxas de Cambio final do ano EUR USD 1 46 1 43 1 35 1 40 1 41 Fonte Reuters IMF OCDE and Economist Intelligence GUIDELINES lt rtenius PTA PORTUGAL Art MEE PI I DESEMPENHO FINANCEIRO 24 Z le n lise de resultados ANO 2010 ANO 2009 ANO 2010 ANO 2009 M AJUSTADO AJUSTADO VAR REPORTADO REPORTADO VAR Proveitos operacionais 602 1 606 1 0 7 602 1 606 1 0 7 Resultado bruto 218 6 205 3 6 5 218 6 205 3 6 5 o provis es e pardas de imparidado EBITEA 590 668 117 520 8 117 Margem EBITDA 9 8 11 0 1 2 pp 9 8 11 0 1 2 pp Amortiza es 26 1 23 9 8 9 26 1 23 9 8 9 Provis es e perdas de imparidade 8 2 4 5 83 3 53 9 52 0 3 6 Resultados antes de impostos e encargos financeiros EBIT 24 7 38 3 35 7 21 0 92 lt 100 Margem EBIT 4 1 6 3 2 2 pp 3 5 1 5 2 pp Resultados financeiros 15 2 26 7 43 3 20 9 34 1 SIS Resultados antes de impostos 95 11 6 18 0 41 9 125 0 S S Impostos 10 5 79 32 7 10 5 79 32 7 Resultado Liquido de Opera es Continuadas 1 0 3 7 S S 52 4 17 0 S S Resultados da unidade operacional detida para venda 16 9 16 9 Resultado liquido do exercicio 1 0 13 2 92 3 52 4 00 2 S S Atribu vel a interesses n o controlados 35 7 5 S S 2 5 7 5 S S Atribuivel ao Grupo 4 5 5 7 20 9 54 9 107 7 S S por acc o 0 045
219. negativo de 54 894 057 euros as Demonstracdes consolidadas dos resultados do rendimento integral das alterag es no capital pr prio e dos fluxos de caixa do exercicio findo naquela data e o correspondente Anexo RESPONSABILIDADES 2 da responsabilidade do Conselho de Administra o a prepara o de demonstra es financeiras consolidadas que apresentem de forma verdadeira e apropriada a posi o financeira do conjunto das empresas inclu das na consolida o o resultado e o rendimento integral consolidados das suas opera es as altera es no capital pr prio consolidado e os fluxos de caixa consolidados bem como a adop o de pol ticas e crit rios contabilisticos adequados e a manuten o de sistemas de controlo interno apropriados 3 A nossa responsabilidade consiste em expressar uma opini o profissional e independente baseada no nosso exame daquelas demonstra es financeiras MBITO 4 O exame a que procedemos fol efectuado de acordo com as Normas T cnicas e as Directrizes de Revis o Auditoria da Ordem dos Revisores Oficiais de Contas as quais exigem que o mesmo seja planeado e executado com o objectivo de obter um grau de seguran a aceit vel sobre se as demonstra es financeiras consolidadas est o isentas de distor es materialmente relevantes Para tanto o referido exame inclutu a verifica o de as demonstra es financeiras das empresas inclu das na consolida o terem sido apropriadamente ex
220. nhos Gest o de guas de Matosinhos S A Indaqua Matosinhos City Profit Inv Imobili rios e Tur sticos Lda Indaqua Santo Tirso Gest o de Aguas de Santo Tirso S A Indaqua Sto Tirso Companhia Portuguesa de Trabalhos Portu rios e Constru es S A CPTP Indaqua Vila do Conde Gest o de guas de Vila do Conde S A Indaqua Conde Concesionaria Autopista Perote Xalapa S A DE C V Concesionaria Perote Xalapa Invespor Holding BV Construcciones Crespo SA Crespo InvestAmbiente Recolha de Residuos e Gest o de Sistemas de Saneamento B sico S A Inves Constructora Autopista Perote Xalapa S A de C V Constructora Perote Xapala tambiente Corgimobil Empresa Imobili ria das Corgas Lda Corgimobil Jeremiasova Project Development s r o Jeremiasova Correia amp Correia Lda Correia amp Correia Kili skiego Project Development Sp z 0 0 Kilin Detalhes Urbanos S A Kordylewskiego Project Development Sp z 0 0 Kord Devonsk Project Development A S Devonsk Kozielska Sp z o o Kozielska Dmowskiego Project Development Dmowskiego Largo do Pago Investimentos Tur sticos e Imobili rios Lda Largo do Paco Dominio Reservado Lda Le o Ambiental S A Le o Ambiental E A Moreira Agentes de Navega o S A E A Moreira Liscont Operadores de Contentores S A Liscont Ecoleziria Empresa Intermunicipal para o Trat
221. nta factores internos e externos que indicavam que os mesmos poderiam estar contabilizados por um valor superior sua quantia recuper vel Com base nesta an lise foi calculada uma perda por imparidade no valor de Euro 12 518 916 que foi reconheci da nos resultados do exerc cio na rubrica de provis es e perdas de imparidade Este valor reflecte a perda estimada na potencial venda de alguns activos do segmento da RE Developer essencialmente na Rom nia apesar de n o haver ainda uma decis o formal A quantia recuper vel dos activos fixos mais significativos foi determinada com base no seu valor de uso A taxa de desconto usada variou entre 8 72 e 11 14 dependendo dos riscos inerentes aos diversos neg cios e pa ses A aferi o da exist ncia de imparidade para os activos fixos tang veis e intang veis do Grupo foi efectuada tendo por base os business plans das diversas empresas cujos pressupostos se encontram detalhados na nota 16 19 PROPRIEDADES DE INVESTIMENTO A rubrica Propriedades de investimento respeita s seguintes propriedades detidas pelo Grupo Martifer Centro Empresarial de Benavente e Armaz ns de Albergaria a Velha destinados ao arren damento e projecto imobili rio de Szczecin Pol nia destinado a valoriza o do capital Estes activos encontram se registados ao valor de mercado de acordo com a avalia o independente efectuada pela Cushman amp Wakefield Consultoria Imobili ria Unipessoal Lda de acord
222. nte a dever aliena o dos parques e licos na Alema nha e da subsidi ria na Su cia As rubricas Diferengas de cambio favor veis desfavor veis est o relacionadas com a ocorr ncia de variag es cambiais essencialmente nas participadas do Grupo localizadas na Rom nia Pol nia e Angola sendo que a sua variag o face ao per odo hom logo relaciona se com as recentes valoriza es das moedas locais face ao Euro com especial enfoque para a aprecia o do Kwanza Angola e do Zloty Pol nia face ao Euro Em 31 de Dezembro de 2010 e 2009 para efeito de capitaliza o de encargos financeiros ao custo de aquisic o de activos em construc o foi utilizada uma taxa m dia de 2 31 e de 3 05 respectivamente 12 GANHOS PERDAS EM EMPRESAS ASSOCIADAS Os ganhos e as perdas em empresas associadas nos exerc cios findos em 31 de Dezembro de 2010 e 200 podem ser analisados como se segue ANO 2010 ANO 2009 Grupo Prio Foods 4 957 673 Grupo Prio Energy 1 110 974 Sesena 1 237 Liszki Green Park 206 609 Power Blades 81 773 Green Vouga 12 474 WHS Energy Services 282 3 847 936 137 592 13 IMPOSTO SOBRE O RENDIMENTO O detalhe dos activos e passivos geradores de impostos diferidos para os exercicios findos em 31 de Dezembro de 2010 e 2009 pode ser analisado da seguinte forma DIFERENCAS TEMPOR RIAS DEDUT VEIS ANO 2010 ANO 2009 Provis es n o aceites fiscalm
223. ntos para Energia atrav s da Martifer Energy Systems e RE Developer Promog o e Desenvolvimento de Projectos E licos Martifer Renewables Durante o ultimo trimestre desse ano e tamb m fruto dos ambientes macroecon mico e geo pol tico adversos em que vivemos a Martifer fez uma an lise profunda da sua estrat gia a qual melhor explicada no cap tulo dedicado s perspectivas futuras decidindo concentrar a sua actividade nas reas da Constru o Met lica e Solar O Grupo Martifer presente e futuro Como consequ ncia natural deste focus estrat gico a Martifer comegara a apresentar as contas do Grupo j no primeiro trimestre de 2011 agrupando a sua actividade naquelas duas reas construc o met lica e solar n o deixando contudo de fazer refer ncia quando assim o justifi car s outras actividades e participadas A actividade divulgada actualmente como Equipamentos para Energia passar a ser divulgada conjuntamente com a actividade da construc o met lica integrando esse segmento de forma a reflectir a desagrega o das actividades do Grupo tal como estas s o geridas e monitorizadas internamente pela gest o Assim com este relat rio e contas relativo ao exercicio de 2010 terminaremos a desagregac o dos segmentos conforme o temos vindo a apresentar HOLDING A Martifer SGPS SA sociedade aberta holding do Grupo Martifer respons vel pela definic o de regras e pol ticas e pela
224. ntos e recebimentos referentes a empr stimos obtidos contratos de loca o financeira e pagamento de dividendos xvi Eventos subsequentes Os eventos ocorridos ap s a data da demonstra o da posi o financeira que proporcionem infor ma o adicional sobre condi es que existiam data da demonstra o da posi o financeira adjus ting events s o reflectidos nas demonstra es financeiras Os eventos ap s a data da demonstra o da posi o financeira que proporcionem informa o sobre condi es que ocorram ap s a data da demonstra o da posi o financeira non adjusting events se materiais s o divulgados no anexo s demonstra es financeiras xvii Julgamentos e estimativas Na prepara o das demonstra es financeiras o Conselho de Administra o da Empresa baseou se no melhor conhecimento e na experi ncia de eventos passados e ou correntes considerando determinados pressupostos relativos a eventos futuros As estimativas contabil sticas mais significativas reflectidas nas demonstra es financeiras dos exerci cios findos em 31 de Dezembro de 2010 e 2009 incluem testes de imparidade realizados aos investimentos financeiros registo de provis es e perdas de imparidade reconhecimento de activos por impostos diferidos decorrentes de perdas fiscais As estimativas foram determinadas com base na melhor informa o dispon vel data da prepara o das demonstra es financeiras No entanto
225. ntos financeiros derivados de taxa de juro no sentido de gerir a sua exposic o a alterag es nas taxas de juro vigentes nesses empr stimos O montante dos empr stimos prazos de vencimento dos juros e planos de reembolso dos empr stimos subjacentes aos derivados de taxa de juro contratados s o em tudo id nticos s condi es estabelecidas para os empr stimos contra dos pelo que configuram relag es perfeitas de cobertura d RISCO DE LIQUIDEZ O risco de liquidez traduz a capacidade do Grupo fazer face s suas responsabilidades financeiras tendo em conta os recursos financeiros disponiveis O Grupo gere o risco de liquidez de duas formas principais Por um lado procura garantir que a estrutura de financiamento do Grupo adequada natureza das suas obriga es Investimentos realizados em activos fixos incluindo investimentos financeiros s o financiados com recurso a financiamento de longo prazo capitais pr prios e empr stimos n o correntes enquanto que responsabilidades correntes s o financiadas com empr stimos de curto prazo Os empr stimos de m dio e longo prazo s o contratados geralmente por prazos de 5 a 7 anos normalmente com per odos de car ncia de reembolso de capital de 1 a 2 anos Por outro lado as subsidi rias t m contratado com institui es financeiras facilidades de cr dito dispon veis de imediato por um montante que garante adequada liquidez O montante das linhas de cr dito dispon veis e n
226. o No que respeita ao risco cambial emergente da convers o dos investimentos do Grupo em subsidi rias que relatam em moedas diferentes do Euro o Grupo procura efectuar a sua gest o com base em hedging natural recorrendo ao balan o das empresas nomeadamente procu rando contrair financiamento em moeda local Paralelamente o Grupo procura mitigar este impacto cambial atrav s da diversifica o dos pa ses em que est presente 70 O montante de activos e passivos em Euro do Grupo registados em moeda diferente do Euro materialmente relevantes pode ser resumido como se segue ACTIVOS PASSIVOS 31 DEZEMBRO 2010 31 DEZEMBRO 2009 31 DEZEMBRO 2010 31 DEZEMBRO 2009 Novo Leu Romenia 184 470 569 375 126 865 101 593 126 277 780 174 Zloti Pol nia 171 742 898 150 689 688 168 886 764 147 746 056 D lar Americano E U A 78 012 779 45 115 616 36 111 992 11 942 939 Kwanza Angola 61 491 755 46 898 885 49 399 625 41 344 309 Real Brasil 58 095 144 90 013 456 30 164 765 61 096 257 Dirham Marrocos 24 530 513 23 031 876 D lar Australiano Austr lia 14 386 480 9 785 819 11 648 413 7 597 881 Coroa Checa Rep blica Checa 4 225 015 1 033 870 3 993 186 1 010 456 D lar Canadiano Canad 3 980 095 3 988 297 Libra Esterlina Reino Unido 526 248 521 246 Os eventuais impactos gerados nas demonstra es financeiras do Grupo pela transposi o das demonstrac es financeiras das suas subsidi rias q
227. o A Empresa recorre a financiamentos externos no decurso da sua actividade estando exposto ao risco de taxa de juro j que grande parte da divida financeira da Empresa est indexada a taxas de juro de mercado Nos empr stimos de m dio e longo prazo mais significativos a Empresa recorre a empr stimos de taxa fixa ou a instrumentos financeiros derivados de taxa de juro no sentido de gerir a sua exposi o a altera es nas taxas de juro vigentes nesses empr stimos O montante dos empr stimos prazos de vencimento dos juros e planos de reembolso dos empr stimos subjacentes aos derivados de taxa de juro contratados s o em tudo id nticos s condi es estabelecidas para os empr stimos contra dos pelo que configuram rela es perfeitas de cobertura c Risco de liquidez O risco de liquidez traduz a capacidade da Empresa fazer face s suas responsabilidades financeiras tendo em conta os recursos financeiros dispon veis A Empresa procura garantir que a estrutura de financiamento adequada natureza das suas obri ga es Investimentos realizados em activos fixos incluindo investimentos financeiros s o financia dos com recurso a financiamento de longo prazo capitais pr prios e empr stimos n o correntes enquanto que responsabilidades correntes s o financiadas com empr stimos de curto prazo Os empr stimos de m dio e longo prazo s o contratados geralmente por prazos de 5 a 7 anos normal mente com per odos de car
228. o com os pa dr es internacionais do RICS Valuation Standards RICS Red Book O Grupo Martifer ir efectuar ava lia es regulares a estes im veis sendo as eventuais varia es no justo valor registadas em resultados O movimento ocorrido nos exerc cios de 2010 e 2009 na rubrica de Propriedades de Investimento foi como se segue 31 DEZEMBRO 2010 31 DEZEMBRO 2009 Saldo inicial 57 013 000 9 505 000 Aquisi es 44 767 598 Transfer ncias 5 476 893 Varia es de justo valor 2 740 402 Aliena es 47 508 000 Saldo final 14 981 893 57 013 000 A aliena o registada em Propriedades de Investimento respeita venda do Centro Comercial Tavira Gran Plaza concretizada no passado dia 2 de Agosto pelo valor total de 44 3 milh es de euros 20 INVESTIMENTOS FINANCEIROS EM EQUIVALENCIA PATRIMONIAL Em 31 de Dezembro de 2010 e 2009 a composi o dos valores referentes a investimentos financeiros em equival ncia patrimonial como se segue 31 DEZEMBRO 2010 31 DEZEMBRO 2009 Grupo Prio Energy 6 495 894 MTSK1 4 250 462 Home Energy 1 207 934 WHS Energy Services 1 968 Power Blades 88 501 11 954 290 90 469 A 31 de Dezembro de 2010 o Grupo transferiu as subsidi rias MTSK1 e Home Energy para In vestimentos financeiros em equival ncia patrimonial pelo montante correspondente aos seus contributos para o consolidado do Grupo Na base destas transfer ncias est o os contratos de
229. o desreconheci dos quando o direito de receber fluxos financeiros tiver expirado ou tiver sido transferido e conse quentemente tenham sido transferidos todos os riscos e benef cios associados Os investimentos dispon veis para venda e os investimentos registados ao justo valor atrav s de resultados s o posteriormente mantidos ao justo valor Os ganhos e perdas realizados ou n o provenientes de uma altera o no justo valor dos Investimentos registados ao justo valor atrav s de resultados s o registados na demonstra o dos resultados do exerc cio Os ganhos e perdas provenientes de uma altera o no justo valor dos investimentos n o monet rios classificados como dispon veis para venda s o reconhecidos na demonstra o do rendimento integral na rubrica de Reservas de justo valor at ao investimento ser vendido recebido ou de qualquer forma alienado momento em que o ganho ou perda acumulada reconhecida na demonstra o consolidada dos NOTAS S DEMONSTRA ES FINANCEIRAS CONSOLIDADAS 65 resultados O justo valor dos investimentos baseado nos precos correntes de mercado Se o merca do em que os investimentos est o inseridos n o for um mercado activo l quido investimentos n o cotados o Grupo estabelece o justo valor atrav s de outras t cnicas de avalia o como o recurso a transac es de instrumentos financeiros substancialmente semelhantes an lises de fluxos financeiros e modelos de
230. o e de aquisi es de activos fixos tang veis e intang veis O Conselho Estrutura Met lica e Equipamentos para dla E E af linha de montagem SEE E 84 meses 5 973 592 Final do contrato 119 472 Livran a em branco de Administra o acredita que o justo valor destes saldos n o difere significativamente do seu valor SEN UMEN OON S IBS ne nz TARE contabilistico e que o efeito da actualizac o desses montantes n o material di Op o de compra i i Equipamento diverso 84 meses 5 090 531 antecipada 101 811 Livranga em branco Em 31 de Dezembro de 2010 e 2009 a maturidade contratual remanescente dos saldos registados nas rubricas de Fornecedores e Credores diversos era como se segue Em 31 de Dezembro de 2010 e 2009 o valor das rendas e o valor actual das rendas associados a contratos de loca o financeira era como se segue 31 DEZEMBRO 2009 VENCIDO RENDAS VINCENDAS DE VALOR ACTUAL DAS RENDAS N O 90A180 180A360 MAIS CONTRATOS DE LEASING DE CONTRATOS DE LEASING TOTAL VENCIDO DIAS DIAS DE 360 DIAS ANO 2010 ANO 2009 ANO 2010 ANO 2009 Fornecedores 162 194 213 105 073 556 37 779 112 14 475912 1 952 027 2 913 606 At 1 ano 9 601 096 8 940 816 8 573 620 8 102 374 Credores diversos 32 674 883 28 502 832 1 304 705 326 995 1 258 239 1 282 112 Ente D 20s zent ze Zaun gt 00 194 869 096 133 576 388 39 083 817 14 802 907 3 210 266 4 195 718 Mais de 5 anos 8 498 578 2 023 003 7 860 319 1 993 874 f
231. o proportionate consolidation method resulting from changes in the percentage of control that became joint Prio SGPS S A Prio SGPS 1 Prio Foods S A Prio Foods 1 Prio Agricultura S A Prio Agricultura Mogambique 1 Prio Agricultura S R L Prio Agricultura Rom nia 1 Prio Agromart S R L Prio Agromart 1 Prio Balta S R L Prio Balta 1 Prio Facaieni S R L Prio Facaieni 1 Prio lalomita S R L Prio lalomita 1 Prio Rapita S R L Prio Rapita 1 Prio Terra Agricola S R L Prio Terra Agricola 1 Prio Turism Rural S R L Prio Turism Rural 1 Agromec Balaciu Agromec Balaciu 1 Miharox S R L Miharox 1 Zimbrul S A Zimbrul 1 Agrozootehnica S A Agrozootehnica 1 Prio Agrotrans S R L Prio Agrotrans 1 Prio Agricultura e Extrac o LTDA Prio Agricultura e Extracc o 1 Prio Extractie S R L Prio Extractie 1 Prio Agro Industries Sp Z 0 0 Prio Pol nia 1 NOTAS S DEMONSTRA ES FINANCEIRAS CONSOLIDADAS 78 Prio Biocombustibil S R L Prio Biocombustibil 1 Prio Advanced Fuels SGPS S A Prio AF SGPS 1 Prio Biocombustiveis S A Prio Biocombustiveis 1 Prio Energy S A Prio Energy 1 Mondefin Mondefin 1 Veiga amp Seabra S A Veiga amp Seabra 1 1 Estas empresas alteraram o m todo de consolida o de integral para equival ncia patrimonial em virtude da altera o na percentagem de participa o detida pelo Grupo acompanhada pela perda de controlo econ mico nest
232. o valor de Euro 12 6 milh es e na Rom nia no valor de Euro 0 2 milh es Euro 11 5 milh es em 2009 Grupo Martifer Relat rio e Contas 2010 em projectos em desenvolvimento na Austr lia no valor de Euro 7 6 milh es Euro 9 5 milh es em 2009 decorrente essencialmente dos efeitos na valoriza o actual do investimento em resultado da reavalia o das condi es financeiras e da adop o de uma abordagem de prud ncia quanto ao plano de execu o das diversas fases do projecto de Silverton Para al m das perdas de imparidade registadas nas diferen as de consolida o procedeu se adicio nalmente redu o do valor contabil stico dos outros activos pertencentes a este segmento nome adamente nos EUA no valor de Euro 4 9 milh es na Rom nia no valor de Euro 11 5 milh es Euro 2 7 milh es em 2009 e na Pol nia no valor de Euro 1 milh o As perdas de imparidade registadas est o relacionadas com a incorpora o nas perspectivas futuras dos projectos em curso no segmento RE Developer das recentes altera es de comportamento nos mercados financeiros mundiais DISCOUNT RATE TERMINAL VALUE PERIOD Pol nia 8 72 20 20 years Rom nia 10 41 20 20 years Brasil 9 67 20 20 years Australia 8 63 20 20 years O valor de uso corresponde estimativa do valor presente dos fluxos de caixas futuros tendo os mesmos sido apurados com base em business plans devidamente aprovados pelo Conselho de Administrac o do G
233. ogal do Conselho de Administra o ge Henriques Couto Conselho de Administra o BORE L Jorge Bento Ribeiro Barbosa Farinha Vogal do Conselho de Administra o Valli Jorge Alberto Marques Martins Vice Presidente Lua Eta OL Luis Filipe Cardoso da Silva Vogal do Conselho de Administra o A Lu s Valadares Tavares Vogal do Conselho de Administra o gt Sen E 127 NOTAS S DEMONSTRA ES FINANCEIRAS INDIVIDUAIS RELATORIOS DE AUDITORIA Poa RELAT RIO E PARECER DO CONSELHO FISCAL Sobre as Contas Consolidadas d Exercicio de 2010 X Exmos Senhores Accionistas 1 130 6 MARTIFER GROUP Martifer SGPS SA Sociedade Aberta Zona indusa Apartado 17 384 091 Oteiza de Frades Nos termos legais estatut rios e do mandato que nos conferiram vimos apresentar o nosso relat rio sobre a ac o fiscalizadora desenvolvida e dar o nosso parecer sobre o Relat rio Contas e Propostas apresentados pela Administra o da MARTIFER SGPS S A referentes ao exercicio findo em 31 de Dezembro de 2010 Acompanh mos com regularidade a actividade da Empresa e das suas principais participadas tendo obtido dos Administradores executivos bem como dos Servi os todos os esclarecimentos julgados convenientes para o cumprimento das nossas fun es Nos termos do n 4 do artigo 397 do C digo das Sociedades Comerciais declara se que foram proferidos para efeitos do n
234. ojectos quer da aliena o prov vel de mais activos estimamos que a d vida l quida da Martifer se v reduzindo atingindo no final do ano um valor abaixo dos 300 milh es de euros RESUMO Em suma a estrat gia da Martifer passa por uma maior focaliza o aposta em mercados atracti vos forte redu o da divida e maior rentabilidade PLANO 2011 2013 Constru es Met licas FOCALIZA O EM APENAS Solar DOIS NEG CIOS NAL DA MMC EM MERCADOS COM Enfoque em tr s geografias core Europa REFOR O DA PRESEN A INTERNACIO Redu o da depend ncia na Ib ria FORTE POTENCIAL DE CRESCIMENTO Angola e Brasil LIBERTA O DE FUNDOS DO GRUPO ALIENA O DE ACTIVOS E OPTIMIZA O DE CASH COSTS E WORKING CAPITAL Optimiza o de cash costs 20 25 M Alienac o de activos 100 120 M Reduc o do working capital 25 30 M Redu o do Net Debt EBITDA 5 8x 2010 vs REDUGAO SIGNIFICATIVA L lt 4 0x 2013 DO ENDIVIDAMENTO DO GRUPO Redu o do Net Debt 90 110 M INCREMENTO DO RETORNO b o DES CONES Aumento do RoE 15 2010 vs gt 10 2013 43 PERSPECTIVAS FUTURAS Declarac o de conformidade nos termos da a de valores mobi larlos Senhores Accionistas Nos termos previstos na alinea c do n mero 1 do artigo 245 do C digo dos Valores Mobili rios informamos que tanto quanto do nosso conhecimento i a informa o constante no rela
235. ontas a receber de partes relacionadas b Compensa es da administra o e de outros gestores chave As compensa es atribu das aos membros da administra o e a outros gestores chave durante os exerc cios findos em 31 de Dezembro de 2010 e 2009 ascenderam a Euro 3 038 469 e Euro 4 310 624 respectivamente Estas compensa es s o determinadas pela comiss o de vencimentos tendo em conta o desempe nho individual e a evolu o deste tipo de mercado de trabalho As remunera es atribu das ao pessoal chave da ger ncia por categoria de remunera o podem ser resumidas como se segue valores em Euro ANO 2010 ANO 2009 Remunerag es fixas 2 631 099 3 869 643 Remunerag es vari veis 177 500 149 548 Complementos de reforma Nota 37 133 723 115 825 2 942 322 4 135 017 Atribu vel unidade operacional detida para venda 576 722 2 942 322 3 558 295 A pol tica de remunera o dos membros dos rg os de administra o e de fiscaliza o da Martifer SGPS aprovada nos termos da Lei 28 2009 bem como o montante anual da remunerag o auferida pelos membros dos referidos rg os de forma agregada e individual apresentado no Relat rio de Governo Societ rio Adicionalmente e para al m das empresas inclu das na consolidag o Nota 2 procede se apresen tac o de uma listagem das partes relacionadas do Grupo Martifer Almina Minas do Alentejo S A Ambigere S A Ambigere Ambilital Investimento
236. opeu e do Conselho de 19 de Julho a elaborar as suas demonstra es financeiras consolidadas em conformidade com as Normas Internacionais de Relato Financeiro IFRS tal como adoptadas pela Uni o Europeia nos termos do Art 3 do referido regulamento A empresa adoptou pela primeira vez no exerc cio de 2010 as Normas Internacionais de Relato Financeiro IFRS tal como adoptadas na Uni o Europeia Todos os montantes apresentados nestas notas explicativas s o apresentados em Euro salvo se expressamente referido em contr rio 1 POL TICAS CONTABIL STICAS BASES DE APRESENTA O As demonstra es financeiras anexas respeitam s demonstra es financeiras individuais da Martifer SGPS SA e foram preparadas de acordo com as Normas Internacionais de Relato Financeiro IFRS tal como adoptadas pela Uni o Europeia em vigor para o exerc cio econ mico iniciado em 1 de Janeiro de 2010 Estas correspondem s Normas Internacionais de Relato Financeiro emitidas pelo International Accounting Standards Board IASB e interpreta es emitidas pelo International Finan cial Reporting Interpretations Committee IFRIC ou pelo anterior Standing Interpretations Commit tee SIC que tenham sido adoptadas na Uni o Europeia As demonstra es financeiras anexas foram preparadas a partir dos registos contabil sticos da Empresa no pressuposto da continuidade das operacdes e tomando por base o custo hist rico exc
237. os at 2013 seguindo como princ pios orientadores um en foque tanto em termos de neg cios Constru es Met licas e Solar como de geografias Europa Angola e Brasil uma situa o financeira robusta assumindo o compromisso de reduzir os r cios de endividamento e uma estrat gia asset light uma adequa o do modelo organizacional e uma melhoria da efici ncia operacional com o Programa New Step que consiste na aliena o de activos non core e na optimiza o do fundo de maneio e dos cash costs A rea de neg cio da Constru o Met lica est a crescer em mercados Europeus com maior potencial como Fran a e Reino Unido expandindo se ao mesmo tempo no mercado brasileiro sem descurar outros merca dos com potencial de crescimento e margens atractivas No segmento de equipamentos energ ticos agora integrado nesta rea ser feita uma aposta nos neg cios offshore tanto para e licas como para plataformas petrol feras mantendo se a produ o de torres para e licas onshore No segmento Solar continuaremos o esfor o de crescimento sustentado com base no neg cio de EPC crian do massa cr tica em mercados com forte potencial apostando tamb m na oferta de servi os de valor acres centado de Opera o e Manuten o O amp M e diversificando actividades atrav s da distribui o de m dulos Com estas altera es o Grupo Martifer assume se cada vez mais como um Grupo Industrial com uma abor dagem cautelosa
238. os como instrumentos de cobertura de fluxos de caixa respeitam exclusivamente a instrumentos de cobertura de taxa de juro de empr stimos obtidos O montante dos empr stimos prazos de vencimento dos juros e planos de reembolso dos empr stimos subjacentes aos instrumentos de cobertura de taxa de juro s o em tudo id nticos s condi es estabelecidas para os empr stimos contratados pelo que configuram rela es perfeitas de cobertura Os crit rios utilizados pelo Grupo para classificar os instrumentos derivados como instrumentos de cobertura de fluxos de caixa s o os seguintes Espera se que a cobertura seja altamente eficaz ao conseguir a compensa o de altera es nos fluxos de caixa atribu veis ao risco coberto efic cia da cobertura pode ser fielmente mensurada Existe adequada documenta o sobre a transac o a ser coberta no in cio da cobertura A transac o objecto de cobertura altamente prov vel Os instrumentos de cobertura de taxa de juro cobertura de cash flow s o inicialmente registados pelo seu custo se algum e subsequentemente reavaliados ao seu justo valor As altera es de justo valor destes instrumentos associadas parcela de cobertura efectiva s o reconhecidas na demonstra o do rendimento integral na rubrica Reservas de justo valor Derivados sendo transferidos para resultados no mesmo per odo em que o instrumento objecto de cobertura afecta os resultados A parcela de cobe
239. ossuem uma maturidade fixada e cuja inten o do Conse lho de Administra o a manuten o dos mesmos at data do seu vencimento Investimentos dispon veis para venda incluem se aqui os activos financeiros n o derivados que s o designados como dispon veis para venda ou aqueles que n o se enquadrem nas categorias an teriores Esta categoria inclu da nos activos n o correntes excepto se o Conselho de Administra o tiver a inten o de alienar o investimento num per odo inferior a 12 meses da data da demonstra o da posi o financeira Os investimentos detidos at ao vencimento s o classificados como investimentos n o correntes excepto se o seu vencimento for inferior a 12 meses da data da demonstra o da posi o financeira Os investimentos registados a justo valor atrav s de resultados s o classificados como investimentos correntes Todas as compras e vendas de investimentos financeiros s o reconhecidas data da tran sac o isto na data em que o Grupo assume todos os riscos e obriga es inerentes compra ou venda do activo Os investimentos s o todos inicialmente reconhecidos ao justo valor mais gastos de transac o sendo a nica excep o os investimentos registados ao justo valor atrav s de resulta dos Neste ltimo caso os investimentos s o inicialmente reconhecidos ao justo valor e os gastos de transac o s o reconhecidos na demonstra o dos resultados Os investimentos s
240. outras garantias no mbito dos compromissos assumidos com a construg o de parques solares Em Fevereiro de 2011 foram canceladadas garantias assumidas de Euro 40 8 milh es em virtude de terem sido assinados os certificados de aceitag o final de quatro parques solares em Espanha Em virtude dos contratos de EPC para construc o de parque solares obrigarem a Martifer Solar e ou empresas por si participadas a assumir determinadas garantias entre as quais a garantia da qualidade dos materiais e desenho das instalac es fotovoltaicas de obtenc o de determinados r cios de performance e de pot ncia dos m dulos fotovoltaicos a Martifer SGPS comprometeu se a dotar a Martifer Solar e ou empresas por si participadas dos meios necess rios para garantir o cumprimento integral das obrigag es contratuais Neste momento considera se que a Matrifer Solar j tem capacidade de suportar estes com promissos sem o recurso Holding Garantias reais Em 31 de Dezembro de 2010 as garantias reais prestadas pela Empresa s o como se segue VALOR EM D VIDA 26 250 000 EMPRESA Martifer SGPS GARANTIA Penhor de acc es da Martifer Solar SA VALOR DO ACTIVO SUBJACENTE 37 500 000 21 COMPLEMENTOS DE REFORMA A Empresa n o assumiu quaisquer responsabilidades com planos de reforma No entanto exis te uma ap lice contratada com a Companhia de Seguros Global que funciona como um fundo de capitaliza o para complemento de reforma dos colabora
241. ox S A lhavo Gebox 50 00 50 00 Promoquatro Investimentos Imobili rios Lda Oliveira de Frades Promoquatro 50 00 50 00 WPT Wind Power Transmission S A Oliveira de Frades wet 1 33 33 33 33 Ventinveste S A Lisboa Ventinveste SA 2 5 00 41 60 46 60 Ventinveste E lica SGPS S A Lisboa Ventinveste E lica 2 46 60 46 60 Parque E lico de Torrinheiras S A Lisboa PE Torrinheiras 2 46 60 46 60 Parque E lico do Douro Sul S A Lisboa PE Douro Sul 2 46 60 46 60 Parque E lico do Pinhal do Oeste S A Lisboa PE Pinhal do Oeste 2 46 60 46 60 Parque E lico de Vale Grande S A Lisboa PE Vale Grande 2 46 6096 46 6096 Parque E lico de Vale do Ch o S A Lisboa PE Vale do Ch o 2 46 60 46 60 Parque E lico do Cabeco Norte S A Lisboa PE Cabe o Norte 2 46 60 46 60 Parque E lico da Serra do Oeste S A Lisboa PE Serra do Oeste 2 46 60 46 60 Parque E lico do Planalto S A Lisboa PE Planalto 2 46 60 46 60 Eviva Dunowo Sp Z 0 0 Gliwice Eviva Dunowo 50 0096 50 0096 SPEE 3 Parque E lico do Bai o S A Lisboa SPEE 3 50 0096 50 0096 SPEE 2 Parque E lico de Vila Franca de Xira S A Oliveira de Frades SPEE2 50 00 50 00 Macquarie Capital Wind Fund Pty Limited Sidney Macquarie 50 00 50 00 Silverton Wind Farm Holding Sidney Silverton 1 25 00 25 00 REpower Portugal Sistemas E licos S A Oliveira de Frades Repower Portugal 50 00 50 00 Ventipower S A Oliveira de Frad
242. pagamentos de investimentos financeiros ocorridos nos exercicios findos em 31 de Dezembro de 2010 e de 2009 podem ser analisadas como segue 31 DEZEMBRO 2010 31 DEZEMBRO 2009 Recebimentos Alienac o da participac o financeira na EDP 45 202 282 Alienag o do PE Holleben 15 711 000 Alienac o do PE Bippen 10 639 000 Redu o do interesse econ mico na PRIO 10 000 000 Alienag o de 50 do PE Penha da Gardunha 5 149 002 Alienac o da Home Energy 2 050 814 Alienac o da GreenVouga 1 750 000 Alienac o da participac o financeira na Repower Systems AG 179 496 973 Outros 2 135 610 3 637 910 92 637 708 183 134 883 Pagamentos Aquisic o da Martifer Alum nios 11 250 000 Milestones Wiatrowa 1 624 082 Milestones SPEE2 1 375 000 Aquisig o do PE Penha da Gardunha 3 476 538 Milestones Macquarie Capital Wind Fund 2 903 938 Aquisig o de 25 da Ground Investment 1 687 500 Outros 2 500 1 023 856 m 14 251 582 9 091 832 Grupo Martifer Relat rio e Contas 2010 43 APROVAC O DAS DEMONSTRAC ES FINANCEIRAS Estas demonstra es financeiras foram aprovadas pelo Conselho de Administra o em 24 de Feve reiro de 2011 Adicionalmente as demonstra es financeiras anexas em 31 de Dezembro de 2010 est o pendentes de aprova o pela Assembleia Geral de Accionistas No entanto o Conselho de Administrac o do Grupo entende que as mesmas vir o a ser aprovadas sem al
243. para venda ou aqueles que n o se enquadrem nas categorias anteriores Esta categoria inclu da nos activos n o correntes excepto se o Conselho de Administra o tiver a inten o de alienar o investimento num per odo inferior a 12 meses da data da demonstra o da posi o financeira Os investimentos detidos at ao vencimento s o classificados como investimentos n o correntes excepto se o seu vencimento for inferior a 12 meses da data da demonstra o da posi o financeira Os investimentos registados ao justo valor atrav s de resultados s o classificados como investimen tos correntes A Empresa classifica como investimentos dispon veis para venda os que n o s o enquadr veis como investimentos mensurados ao justo valor atrav s de resultados nem como investimentos detidos at maturidade Estes activos s o classificados como activos n o correntes excepto se houver inten o de os alienar num per odo inferior a 12 meses da data de balan o Todas as compras e vendas destes investimentos s o reconhecidas data da assinatura dos respecti vos contratos de compra e venda independentemente da data de liquida o financeira Os investimentos s o inicialmente registados pelo seu valor de aquisi o que considerado como sendo o valor pago incluindo despesas de transac o no caso de investimentos dispon veis para venda Ap s o reconhecimento inicial os investimentos mensurados ao justo valor atrav s de resu
244. participadas l quidos de imposto 35 978 46 027 82 005 Sub total 288 468 35 978 2 390 796 54 894 057 52 827 707 2 962 675 49 865 032 Distribui o de dividendos 10 000 000 10 000 000 107 252 10 107 252 Aquisi o de ac es pr prias 852 587 852 587 852 587 Op es sobre ac es valor dos servi os prestados 96 147 96 147 96 147 Aliena o de investimentos financeiros dispon veis 8 261 660 para venda 8 261 660 8 261 660 Aumento de capital em empresas participadas 8 750 000 8 750 000 Transac es com interesses n o controlados 13 247 046 13 247 046 7 685 704 20 932 750 Outras variac es no capital proprio das empresas participadas 328 522 328 522 4 100 230 4 428 752 Alterac es no per metro de consolidac o 1 333 700 2 696 240 5 591 214 6 953 754 27 989 408 21 035 654 Saldo em 31 de Dezembro de 2010 50 000 000 852 587 186 500 000 15 927 250 228 755 13 497 358 113 494 126 191 829 54 894 057 309 259 817 30 988 178 340 247 995 Para ser lido com o anexo s demonstrac es financeiras DEMONSTRAG ES FINANCEIRAS CONSOLIDADAS Demonstra es dos fluxos de caixa consolidados para OS exercicios e tri mestres findos em 31 de dezembro de 2010 e 2009 valores em Euros 58 Grupo Martifer Relat rio e Contas 2
245. pectivas futuras GUIDANCE ESTRAT GICO O Grupo Martifer aproveitou o clima econ mico dificil em que nos encontramos para repensar e afinar a sua estrat gia para os pr ximos anos Esta estrat gia foi apresentada no passado dia 24 de Fevereiro simultaneamente com a apresenta o de resultados referente actividade do ano 2010 As principais ideias a sublinhar e a reter dessa apresenta o s o evidenciar a base de engenharia que fez crescer a Martifer at sua dimens o actual concen trando a sua actividade em duas reas constru es met licas que passa agora a incluir a rea de produ o de equipamentos para energia e energia solar fotovoltaica focando em 3 geograficas chave Europa Angola e Brasil deixando em aberto a possibilidade de considerar poss veis oportunidades atractivas no neg cio solar como por exemplo os EUA reduzir os r cios de endividamento apostando numa estrat gia asset light para atingir uma situa o financeira robusta Em termos de guidance foram dados n meros que s o objectivo da empresa para atingir at 2013 CRESCIMENTO 2013 Volume de neg cios M gt 750 RENTABILIDADE GLOBAL RoE gt 10 0 Margem EBITDA gt 10 0 ESTRUTURA DE CAPITAIS NET DEBT EBITDA x lt 4 0x As principais linhas de orienta o estrat gica para a Martifer Metallic Constructions s o Continuar a apostar forte em mercados Europeus com forte potencial Fran a e Re
246. preendido entre 1 de Janeiro de 2010 e 31 de Dezembro de 2010 se situou nos Euro 2 19 inferior ao pre o de exerc cio das op es Euro 3 84 as mesmas consideram se n o diluitivas porque o seu exerc cio daria lugar a uma redu o do n mero de ac es ordin rias em circula o Assim em 31 de Dezembro de 2010 n o existe dissemelhan a entre o c lculo dos resultados por ac o b sicos e o c lculo dos resultados por ac o dilu dos O capital social da Martifer SGPS SA representado por 100 000 000 de ac es ordin rias totalmen te subscritas e realizadas representativas de um capital social de Euro 50 000 000 O n mero m dio ponderado de ac es em circula o encontra se deduzido de 70 908 ac es correspondente a um volume de ac es pr prias adquiridas pela Martifer SGPS durante o exerc cio de 2010 de 553 841 ac es Em 31 de Dezembro de 2010 e 2009 o c lculo do resultado por ac o b sico e dilu do pode ser demonstrado como se segue ANO 2010 ANO 2009 Resultado liquido do exerc cio 1 70 836 538 117 299 956 N mero m dio ponderado de ac es em circula o II 99 929 092 100 000 000 Resultado por ac o b sico e dilu do I Il 0 7089 1 1730 Durante o exerc cio findo em 31 de Dezembro de 2010 a empresa procedeu ao pagamento de Euro 10 000 000 de dividendos Grupo Martifer Relat rio e Contas 2010 10 ACTIVOS INTANG VEIS A informa o relativa aos valores brutos
247. presa ao rece bimento dos mesmos for estabelecido O r dito associado aos juros reconhecido de acordo com o princ pio da especializac o dos exerci cios tendo em considera o o valor do capital mutuado e a taxa de juro efectiva da opera o vii Saldos e transacc es expressos em moeda estrangeira Todos os activos e passivos expressos em moeda estrangeira s o convertidos para a moeda de apresenta o funcional utilizando se as cota es oficiais vigentes na data de reporte As diferen as de c mbio favor veis e desfavor veis originadas pelas diferen as entre as taxas de c mbio em vigor na data das transac es e aquelas em vigor na data das cobran as pagamentos ou data da demonstra o da posi o financeira s o registadas pelo seu valor bruto como ganhos e perdas na demonstra o dos resultados do exerc cio viii Impostos sobre o rendimento O imposto sobre o rendimento do exerc cio inclui o imposto corrente e o imposto diferido de acor do com a IAS 12 O imposto corrente calculado com base nos respectivos resultados tribut veis de acordo com as regras fiscais em vigor no local da sede da Empresa Os impostos diferidos s o calculados com base no m todo da responsabilidade de balan o e referem se s diferen as tempor rias entre os montantes dos activos e passivos para efeitos de reporte contabil stico e os seus respectivos montantes para efeitos de tributa o bem como a alguns cr ditos fiscais a
248. r stimos e contas a receber Investimentos detidos at ao vencimento e Investimentos dispon veis para venda A classifica o depende da inten o subjacen te aquisi o do investimento A classifica o definida no momento do reconhecimento inicial e reapreciada numa base trimestral Investimentos registados ao justo valor atrav s de resultados esta categoria divide se em duas sub categorias activos financeiros detidos para negocia o e investimentos registados ao justo valor atrav s de resultados Um activo financeiro classificado nesta categoria nomeadamente se for adquirido com o prop sito de ser vendido no curto prazo Os instrumentos derivados s o tamb m classificados como detidos para negocia o excepto se estiverem afectos a opera es de cober tura Os activos desta categoria s o classificados como activos correntes no caso de serem detidos para negociac o ou se for expect vel que se realizem num per odo inferior a 12 meses da data da demonstra o da posi o financeira Investimentos detidos at ao vencimento esta categoria inclui os activos financeiros n o derivados com reembolsos fixos ou vari veis que possuem uma maturidade fixada e cuja inten o do Conse lho de Administra o a manuten o dos mesmos at data do seu vencimento Investimentos dispon veis para venda incluem se aqui os activos financeiros n o derivados que s o de signados como dispon veis
249. r a sua carreira no Grupo caso contr rio perder o direito ao mesmo OP ES SOBRE AC ES A Empresa remunera os servi os prestados por alguns dos seus colaboradores atrav s de um plano de atribui o de op es sobre ac es liquidado com base em capital pr prio O justo valor dos servi os recebidos registado como um gasto na demonstra o dos resultados por contrapartida de um incremento nos capitais pr prios ao longo do per odo de aquisi o de direitos pelos colabo radores O valor total a registar como gasto foi determinado com base no justo valor das op es atri bu das que foi estimado apenas com recurso a condi es de mercado As condi es de aquisi o que n o s o as condi es de mercado foram consideradas para estimar o n mero de op es que no final do per odo de aquisi o ter o direitos adquiridos Em cada data de relato a Empresa rev a estimativa do n mero de op es que se espera que se tornem exerc veis e reconhece o impacto da revis o da estimativa original na demonstra o dos resultados por contrapartida da demonstra o das altera es no capital pr prio xiii Classifica o na demonstra o da posi o financeira Os activos realiz veis e os passivos exig veis a mais de um ano da data da demonstra o da posi o financeira s o classificados respectivamente como activos e passivos n o correntes Adicionalmente pela sua natureza os Impostos diferidos e as Provis
250. radas nas aquisi es acima referidas foram alocadas na sua totali dade a Diferen as de consolida o por ainda n o se encontrar conclu do o processo de imputa o de justo valor Como resultado das aquisi es acima referidas o Grupo n o decidiu abandonar alienar qualquer das opera es desenvolvidas pelas empresas adquiridas O detalhe do exerc cio de imputa o de justo valor aos activos e passivos adquiridos pode ser resu mido como se segue Grupo Martifer Relat rio e Contas 2010 motivo n o divulgado Em virtude de as aquisi es de empresas ocorridas entre 31 de Dezembro de 2010 e a data de apro va o destas demonstra es financeiras serem imateriais o Conselho de Administra o do Grupo n o procedeu divulga o de informa o sobre as mesmas O movimento ocorrido na rubrica de Diferen as de consolida o nos exerc cios findos em 31 de Dezembro de 2010 e 2009 como se segue 31 DEZEMBRO 2010 31 DEZEMBRO 2009 Valor bruto Saldo inicial 67 513 979 57 736 208 Aquisig es de subsidi rias 1 927 961 8 978 238 Redug es resultantes do processo de imputag o de justo valor SPEE2 1 300 000 Ventania 596 193 Alterag es resultantes da perda de controlo nas subsidi rias Parque E lico Penha da Gardunha 1 698 870 Alienag o de subsidi rias 7 255 986 981 156 Actualiza o cambial 2 293 143 3 693 784 Outros 154 280 16 901
251. reavalia o dos instrumentos derivados descontinuada quando o instrumento se vence ou vendido Nas situa es em que o instrumento derivado deixe de ser qualificado como instrumento de cobertura as diferen as de justo valor acumuladas e diferidas reconhecidas na demonstra o do rendimento integral na rubrica Reservas de justo valor Derivados s o transferidas para resultados do exerc cio e as reavalia es subsequentes s o registadas directamente nas rubricas da demonstra o dos resultados v Caixa e seus equivalentes Os montantes inclu dos na rubrica de Caixa e seus equivalentes correspondem aos valores de caixa dep sitos banc rios ordem e a prazo e outras aplica es de tesouraria com vencimento inferior a tr s meses para os quais o risco de altera o de valor n o significativo vi R dito e especializa o de exerc cios As receitas e despesas s o registadas de acordo com o princ pio da especializa o dos exerc cios 117 NOTAS S DEMONSTRA ES FINANCEIRAS INDIVIDUAIS 118 pelo qual estas s o reconhecidas medida em que s o geradas independentemente do momento em que s o recebidas ou pagas As diferencas entre os montantes recebidos e pagos e as corres pondentes receitas e despesas s o registadas nas rubricas de Outras contas a receber Diferimen tos e Outras contas a pagar O r dito associado a dividendos reconhecido no momento em que o direito da Em
252. referenciado normativo De acordo com a legisla o nacional em vigor as declara es fiscais est o sujeitas a revis o e correc o por parte das autoridades fiscais durante um per odo de quatro anos cinco anos para a seguran a social excepto quando tenham ocorrido preju zos fiscais tenham sido concedidos benef cios fiscais ou estejam em curso inspec es reclama es ou impugna es casos estes em que dependendo das circunst ncias os prazos s o alongados ou suspensos Deste modo as declara es fiscais dos anos de 2007 a 2010 poder o ainda vir a ser sujeitas a revis o O Conselho de Administra o entende que as eventuais correc es resultantes de revis es inspec es por parte das autoridades fiscais n o ter o um efeito significativo nas demonstra es financeiras a 31 de Dezembro de 2010 9 RESULTADOS POR AC O A Martifer SGPS emitiu apenas ac es ordin rias pelo que n o existem nomeadamente direitos especiais de dividendo ou voto A Martifer tem apenas um tipo de potenciais ac es ordin rias diluitivas as op es sobre ac es Para efeitos de c lculo do resultado por ac o dilu do necess rio determinar se estas op es independentemente de poderem ou n o ser exercidas t m efeito de dilui o o que ocorre quando o pre o de exerc cio da op o inferior ao pre o de mercado das ac es Na medida em que o pre o m dio de mercado das ac es da Martifer no per odo com
253. relevantes Para tanto o referido exame incluiu a verifica o numa base de amostragem do suporte das quantias e divulga es constantes das demorstra es financeiras e a avalia o das estimativas baseadas em ju zos e crit rios definidos pelo Conselho de Administra o utilizadas na sua prepara o a aprecia o sobre se s o adequadas as politicas contabil sticas adoptadas e a sua divulga o tendo em conta as circunst ncias averificac o da aplicabilidade do principio da continuidade e a aprecia o sobre se adequada em termos globais a apresenta o das demonstra es financeiras O nosso exame abrangeu a nda a verifica o da concord ncia da informa o constante do relat rio nico de gest o com os restantes documentos de presta o de contas bem como as verifica es previstas nos n meros 4 e 5 do artigo 451 do C digo das Sociedades Comerciais Entendemos que o exame efectuado proporciona uma base aceit vel para a express o da nossa opini o P gina 1 2 ON Apertado 406 EC AVEIRO 3811 905 AVEIRO Rua Cristov o Pinko Quelmodo n 9 1 Esq AVEIRO Tel 234 18 Ya 72 Far 714 PO at 64 Tim 927 40 40 70 E moll americo perelra roc mperetro com www pereira com Contribuinte n 158 935 380 Grupo Martifer Relat rio e Contas 2010 AMERICO A MARTINS PEREIRA Revisor Oficial de Contas Auditor Reg stodo na CMVM OPINI O 7 Em nossa opini o as referid
254. reto N cleo de Gerenciamento Ambiental Ltda NGA Ribeir o Preto Norcargas Cargas e Descargas Lda Norcargas Grupo Martifer Relat rio e Contas 2010 Norted mus Lda Norted mus Nova Beira Gest o de Residuos S A Nova Beira Novaflex T cnicas do Ambiente S A Novaflex Novicer Cer micas de Angola Lda Novicer b l Invest Kft Obol Invest b l XI Kft Obol XI Operadora das Estradas do Zambeze S A Operadora Estradas do Zambeze Operport Sociedade Portuguesa de Operadores Portu rios Lda Operport Padr o Invulgar Lda Park Charge Energy Systems Lda Parquegil Planeamento e Gest o de Estacionamento S A Parquegil Pentele Alisca Aut p lya Uzemeleto Kft Pentele Alisca Piastowska Project Development Sp z o o Piastowska Planinova Sociedade Imobili ria S A Planinova Plaza Center S A Prefal Pr fabricados de Luanda Lda Prefal Probigalp Ligantes Betuminosos S A Probigalp Promodois S A Promodoze S A Promojeden S A Promovinte S A Przedsiebiorstwo Rob t Drogowo Mostowych w Lublinie Sp z o o PRD M Lublin Quartzolita Minas Geotecnia e Construg es S A Real Verde T cnicas de Ambiente S A Real Verde Realmota sro Realmota Rentaco Equipamentos de Constru o Transportes Combust veis e Servi os Sociedade Unipessoal Lda Rentaco Rentaco An
255. riais ocorridas ap s 1 de Janeiro de 2004 as diferencas positivas entre o custo de aquisic o dos investimentos em empresas do Grupo e associadas e o justo valor dos activos e passivos identific veis incluindo os passivos contingentes dessas empresas data da sua aquisi o s o registadas na rubrica Diferen as de consolida o no caso dos investimentos em empresas do Grupo e entidades conjuntamente controladas ou no valor do investimento financeiro em asso ciadas no caso dos investimentos em associadas As Diferen as de consolida o positivas geradas antes da data de transi o para os IFRS 1 de Janeiro de 2004 ou as resultantes da constitui o do Grupo mant m se registadas pelo seu valor l quido contabil stico apurado de acordo com o Plano Oficial de Contabilidade sendo objecto de testes de imparidade anualmente a partir daquela data O valor das Diferen as de consolida o n o amortizado sendo testado anualmente para verificar se existem perdas por imparidade ou seja se as Diferen as de consolida o n o se encontram regis tadas por um valor superior sua quantia recuper vel As perdas por imparidade das Diferen as de consolida o verificadas no exerc cio s o registadas na demonstra o dos resultados na rubrica de Provis es e perdas de imparidade A quantia recuper vel a mais alta do pre o de venda liquido e do valor de uso O pre o de venda l quido o montante que se obteria com a alien
256. rim tricos adoptados de acordo com os Principios contabil sticos geralmente aceites em Portugal permitem a correcta avalia o do patrimonio e dos resultados c A Proposta de Aplica o dos Resultados adequada 6 Nestes termos tendo em conta os esclarecimentos prestados pelo Conselho de Administra o e as conclus es que retiramos da Certifica o Legal das Contas somos de parecer que a Seja aprovado o relat rio individual de gest o b Sejam aprovadas as demonstra es financeiras individuais da Sociedade c Seja aprovada a proposta de aplica o dos resultados Oliveira de Frades 15 de Mar o de 2011 Carios Alberto da Silva e Cunha Vogal do Conselho Fiscal lo tto var Heros Carlos Alberto de Oliveira e Sousa Wi 9351232762700 Capital Socia 000 000 00 Vogal do Conseiho Fiscal m NPC Maeda 05 127 261 wow rartile cons Cors Reg Comercial de Ola de Frades RELAT RIOS DE AUDITORIA 132 MARTIFER GROUP Martifer SGPS S A Sociedade Aberta Zona industria Apartado 17 3684 001 Obweia de Hades Neo DECLARAC O DO CONSELHO FISCAL Artigo 245 n mero 1 al nea c do C digo dos Valores Mobili rios Exmos Senhores Accionistas Nos termos legalmente previstos declaramos que tanto quanto do nosso conhecimento i A informa o constante nas demonstra es financeiras individuais e consolidadas assim como nos seus anexos foi elaborada em conformidade com s nor
257. rincipais fontes de Proveitos Operacionais o seguinte Alemanha 5 5 milh es de euros Brasil 5 3 milh es de euros Espanha 5 9 milh es de euros Pol nia 2 2 milh es de euros e Portugal 4 5 milh es de euros O EBITDA em 2010 atingiu os 17 9 milh es de euros o que corresponde a uma margem EBITDA de 74 7 mais 54 7 p p que no per odo hom logo anterior A melhoria sig nificativa da margem deveu se diminui o de custos de estrutura e melhoria dos load factors no per odo A m dia da margem EBITDA dos parques em opera o foi de aproximadamente 80 o que significa uma melhoria relativamente m dia do final do ano de 2009 70 reflec tindo a melhoria progressiva das margens dos parques que entraram em opera o durante o ano de 2009 Esta rea de neg cio reconheceu 44 8 milh es de euros de perdas por imparidade n o recorrentes na sequ ncia da incorpora o nas perspectivas futuras dos projectos do com portamento recente dos mercados e do sector financeiro em particular nos projectos dos EUA 11 5 milh es de euros Pol nia 13 6 milh es de euros Rom nia 11 6 milh es de euros e Austr lia 8 1 milh es de euros O Investimento total realizado em 2010 atingiu os 30 7 milh es de euros com o desenvolvimento de projectos e licos na Pol nia Rom nia Brasil e Portugal nomeadamente no projecto Ventinveste A Divi da Financeira l quida a 31 de Dezembro de 2010 era de 61 8 milh es de euros
258. rminal do Aeroporto de Canberra Canberra Austr lia AUD 10 5 M 2009 2011 Alstom Mannheim 9 Mannheim Alemanha Euro 17 7 M 2010 20 Morocco Mall Casablanca Marrocos Euro 5 0 M 2010 20 Edif cio de escrit rios em Luanda Luanda Angola Euro 13 3 M 2010 2011 Financial City Luanda Angola Euro 13 6 M 2010 20 Centro de Confer ncias de Edimburgo Edimburgo Esc cia GBP 6 9 M 2010 20 Scotland s National Arena Glasgow Esc cia GBP 12 1M 2011 2012 Birmingham New Street Birmingham Inglaterra GBP 8 3 M 2011 20 Pontes de Sisk Torun Pol nia PLN 63 8 M 2010 2011 Nota Alterag es entre per odos ao valor de alguns projectos poder o ocorrer devido a mudangas nos trabalhos pedidos DISTRIBUIGAO DA CARTEIRA DE ENCOMENDAS ANO 2010 270 ME ANO 2009 270 M Wi Portugal lil Espanha W Europa Central e de Leste M Angola Outros M Outros E Portugal Bil Espanha Wi Europa Central e de Leste Resultados Os Proveitos Operacionais da rea de Constru cao Met lica diminuiram cerca de 8 face ao per odo hom logo para 291 6 milh es de eu ros No final de 2010 os Proveitos Operacionais por geografia foram Ib ria com um peso de 5396 representa uma diminuig o face ao peso de 6076 da Ib ria registado em 2009 e merca dos externos a representarem cerca de 47 dos resultados O EBITDA reportado em 2010 atingiu os 21 6 milh es de euros o que corres ponde a uma margem de 7 4 4 4 p p abaixo da margem report
259. ro de horas equivalentes pot ncia nominal iii as altera es regulamentares que possam vir a influenciar a actividade da empresa e iv o n vel de investi mento necess rio A quantificac o dos pressupostos acima referidos foi efectuada tendo por base dados hist ricos bem como a experi ncia do Conselho de Administra o do Grupo Con tudo tais pressupostos poder o ser afectados por fen menos de natureza pol tica econ mica ou legal que neste momento s o imprevisiveis 6 RESULTADOS FINANCEIROS Os resultados financeiros dos exercicios findos em 31 de Dezembro de 2010 e 2009 podem ser analisados como se segue ANO 2010 ANO 2009 Juros e rendimentos similares obtidos Empr stimos e contas a receber incluindo dep sitos banc rios Juros obtidos 6 895 828 3 309 666 Outros rendimentos e ganhos financeiros relativos a outros activos financeiros Diferen as de c mbio favor veis 249 Outros proveitos e ganhos financeiros 81 485 6 895 828 3 391 691 ANO 2010 ANO 2009 Juros e gastos similares suportados Empr stimos e contas a pagar Juros suportados em empr stimos banc rios 3 053 899 2 750 830 Outros gastos e perdas financeiros relativos a outros passivos financeiros Diferen as de cambio desfavor veis 188 Outros gastos e perdas financeiros 1 217 347 688 275 4 271 434 3 439 105 7 GANHOS PERDAS EM INVESTIMENTOS FINANCEIROS Os ganhos e as perdas em inves
260. rodu o comercializa o e distribui o de energia el ctrica de fontes renov veis Os valores relativos Martifer SGPS Martifer Inova o e Gest o S A MIG e Martifer Gestiune Si Servicii S R L MIG RO est o inclu dos na linha Holding e MIGs Como resultado da adop o da IFRS 8 Relato por Segmentos n o houve para al m da redenomi na o de alguns segmentos altera o dos segmentos relat veis do Grupo dado que o mesmo j era efectuado de acordo com a informa o utilizada pela Gest o na an lise dos neg cios do Grupo Adicionalmente as pol ticas contabil sticas e os crit rios valorim tricos utilizados na prepara o da informa o por segmentos foram os mesmos das demonstra es financeiras anexas Nota 1 Em 31 de Dezembro de 2010 e 2009 as vendas e presta es de servi os por segmentos prim rios podem ser analisadas como se segue VENDAS PARA VENDAS CLIENTES EXTERNOS INTERSEGMENTOS TOTAL ANO2010 ANO 2009 ANO2010 ANO2009 ANO2010 ANO 2009 Holding e MIG s 2472412 720294 9 573 411 11 022 444 12045823 11 742 738 Construg o Met lica 285 044 275 283 168 934 102 387 681 174 566 855 387 431 956 457 735 786 Equipamentos para Energia 62628458 83 818 060 14 123 455 71 152460 76 751 883 154 970 520 Solar 213 380 354 123 850 672 97 385 192 64 357 939 310765546 188 208 611 RE Developer 23700339 21 147 701 8 765 679 678 148 32 466 018 21 825849 587 225 838 512 705 658 232 235 388
261. ros foram de 18 1 milh es de euros o que compara positivamente com os 26 9 milh es de euros em 2009 As diferen as de c mbio l quidas foram favor veis atingindo os 2 3 milh es de euros devido valoriza o do Kwanza Angola e do Zloti Polaco Pol nia face ao Euro o que compara com uma perda cambial l quida de 8 4 milh es de euros em 2009 DESEMPENHO FINANCEIRO 25 Investimento O valor do investimento em activos tang veis e intang veis no final de 2010 ascendeu a 54 5 milh es de euros tendo o valor sido cana lizado essencialmente para a construg o da nova f brica de torres no Texas EUA para o desenvolvimento dos activos do segmento RE Developer na Rom nia Pol nia Portugal e Bra sil e tamb m para os investimentos realizados em Angola para a conclus o das instalag es da rea de Constru o Met lica No entanto o investimento l quido considerando a venda dos parques na Alemanha atingiu 3 2 milh es de euros O breakdown do investimento no per odo por rea de neg cio foi de 5 5 milh es de euros na Construg o Met lica 6 5 milh es de euros nos Equipamentos para Energia 30 7 milh es de euros na rea de RE Develo per e 11 8 milh es de euros na Solar A 31 de Dezembro de 2010 o Grupo j n o detinha qualquer ac o da EDP Energias de Portugal SA A sua venda representou uma mais valia de 342 600 euros INVESTIMENTO Me 250 200 213 150 100 122 4 102
262. rtizados pelo m todo das quotas constantes durante um per odo de tr s anos bem como pelas despesas incorridas com a obten o de licen as para a explora o de parques e licos as quais s o amortizadas de acordo com o per odo das licen as atribu das actualmente em 20 anos As despesas incorridas com o licenciamento de parques e licos s o capitalizadas em activos intangi veis apenas quando sejam preenchidos os seguintes requisitos os estudos de viabilidade econ mica demonstrem que existir o benef cios econ micos futuros o Grupo tenha capacidade t cnica e financeira para proceder instala o e explora o dos parques e licos e os gastos afectos fase de licenciamento dos parques e licos sejam mensur veis de forma fi vel Os gastos incorridos pelo Grupo durante a fase de pesquisa e de instala o de parques e licos s o reconhecidos na demonstra o dos resultados no momento em que s o incorridos As restantes despesas de investiga o s o reconhecidas como gasto do exerc cio em que s o in corridas Os activos intang veis gerados na aquisi o de uma empresa subsidi ria ou conjuntamente controlada s o identificados e registados separadamente da rubrica de Diferen as de consolida o se o seu justo valor puder ser estimado com fiabilidade O custo de aquisi o de tais activos intangi veis o seu justo valor na data de aquisi o Ap s o seu reconhecimento inicial os activos intang veis gerados n
263. rtura n o efectiva registada na demonstra o dos resultados do exerc cio no momento em que apurada A reavalia o dos instrumentos derivados descontinuada quando o instrumento se vence ou vendido Nas situa es em que o instrumento derivado deixe de ser qualificado como instrumento de cobertura as diferen as de justo valor acumuladas e diferidas reconhecidas na demonstra o do rendimento integral na rubrica Reservas de justo valor Derivados s o transferidas para resultados do exerc cio e as reavalia es subsequentes s o registadas directamente nas rubricas da demonstra o dos resultados g LETRAS DESCONTADAS E CONTAS A RECEBER CEDIDAS EM FACTORING O Grupo desreconhece activos financeiros das suas demonstra es financeiras unicamente quando o direito contratual aos fluxos de caixa inerentes a tais activos j tiver expirado ou quando o Grupo trans fere substancialmente todos os riscos e benef cios inerentes posse de tais activos para uma terceira entidade Se o Grupo retiver substancialmente os riscos e beneficios inerentes posse de tais activos continua a reconhecer nas suas demonstra es financeiras os mesmos registando no passivo na rubri ca de Empr stimos a contrapartida monet ria pelos activos cedidos Consequentemente os saldos de clientes titulados por letras descontadas e n o vencidas e as contas a receber cedidas em factoring data de cada demonstra o da posi o financeira com
264. rupo Os principais pressupostos utilizados no apuramento do valor de uso incluiram essencialmen te i as tarifas de venda de electricidade e certificados verdes ii o valor do recurso e lico medido at ao momento n mero de horas equivalentes pot ncia nominal iii as alterac es regulamentares que possam vir a influenciar a actividade da empresa e iv o nivel de investimento necess rio A quantificac o dos pressupostos acima referidos foi efectuada tendo por base dados hist ricos bem como a experi ncia do Conselho de Administra o do Grupo Contudo tais pres supostos poder o ser afectados por fen menos de natureza pol tica econ mica ou legal que neste momento s o imprevis veis 17 ACTIVOS INTANG VEIS A informag o relativa aos valores brutos do activo intang vel com refer ncia aos exerc cios findos em 31 de Dezembro de 2010 e 2009 pode ser analisada como se segue A informa o relativa aos valores das amortiza es e perdas de imparidade acumuladas do ac tivo intang vel com refer ncia aos exerc cios findos em 31 de Dezembro de 2010 e 2009 pode ser analisada como se segue SOFTWARE E OUTROS DIREITOS ACTIVOS INTANG VEIS EM CURSO ADIANTAMENTOS POR CONTA DE ACTI VOS INTANG VEIS SOFTWARE ACTIVOS ADIANTAMENTOS E OUTROS INTANG VEIS POR CONTA DE ACTI 31 Dezembro 2009 DIREITOS EM CURSO VOS INTANG VEIS
265. s para os quais o risco de alterac o de valor n o significativo Em 31 de Dezembro de 2010 e 2009 n o existiam quaisquer restri es utiliza o dos saldos registados nas rubricas de Caixa e seus equivalentes Grupo Martifer Relat rio e Contas 2010 17 CAPITAL SOCIAL RESERVAS E ACCOES PROPRIAS CAPITAL SOCIAL O capital social da Martifer SGPS totalmente subscrito e realizado em 31 de Dezembro de 2010 ascende a Euro 50 000 000 e representado por 100 000 000 de ac es ao portador com um valor nominal de 50 c ntimos cada Todas as acg es t m os mesmos direitos correspondendo um voto por cada ac o Durante os exerc cios de 2010 e 2009 n o ocorreram quaisquer movimentos no n mero de ac es representativas do capital social da Empresa Durante o exerc cio de 2010 a Martifer SGPS adquiriu atrav s de compras realizadas em bolsa 553 841 ac es pr prias correspondentes a 0 554 do seu capital social Em 31 de Dezembro de 2010 o capital social da Empresa detido em 41 76 pela IM SGPS S A 37 5 pela Mota Engil SGPS S A 0 55 em ac es pr prias encontrando se os restantes 20 19 dispersos em Bolsa OP ES SOBRE AC ES Est em vigor um plano de remunera es em op es sobre ac es nos termos aprovados pela As sembleia Geral aplic vel a alguns colaboradores com vista a incentivar a cria o de valor As op es atribu das caducar o automaticamente sempre que o colaborador deixe de
266. s Ambientais no Alentejo EIM Ambilital Aqualevel Gest o de Sistemas de informag o Soc Unipessoal Lda Aqualevel reagolfe Gest o Construg o e Manuteng o de Campos de Golf S A reagolfe Ascendi Concess es de Transportes SGPS S A Ascendi SGPS Ascendi Servi os de Assessoria Gest o e Opera o S A Ascendi SA Ascendi Beiras Litoral e Alta Auto Estradas das Beiras Litoral e Alta S A Ascendi Beiras Litoral e Alta Ascendi Costa de Prata Auto Estradas da Costa de Prata S A Ascendi Costa de Prata Ascendi Douro Estradas do Douro Interior S A Ascendi Douro Ascendi Grande Lisboa Auto Estradas da Grande Lisboa S A Ascendi Grande Lisboa Ascendi Grande Porto Auto Estradas do Grande Porto S A Ascendi Grande Porto Ascendi Group SGPS S A Ascendi Group SGPS Ascendi Norte Auto Estradas do Norte S A Ascendi Norte Ascendi O amp M S A Ascendi O amp M Ascendi Operadora BLA Opera o e Manuten o Rodovi ria S A Ascendi Operadora BLA Ascendi Operadora CP Opera o e Manuten o Rodovi ria S A Ascendi Operadora CP Ascendi Operadora DI Opera o e Manuten o Rodovi ria S A Ascendi Operadora DI Ascendi Operadora GL Opera o e Manuten o Rodovi ria S A Ascendi Operadora GL Ascendi Operadora GP Opera o e Manuten o Rodovi ria S A Ascendi Operadora GP Asc
267. s Prio Biocombustiveis 49 00 49 00 Prio Energy S A Oliveira de Frades Prio Energy 49 00 49 00 Mondefin S A Coimbra Mondefin 49 00 49 00 Veiga amp Seabra S A Aguada de Baixo Veiga amp Seabra 49 00 49 00 Prio Parque de Tanques de Aveiro S A Oliveira de Frades Prio Tanques 49 00 49 00 Durante os exerc cios de 2010 e de 2009 as altera es Home Energy France S A S Home Energy Franca ocorridas no per metro de consolidac o foram como segue MPrime Solar Solutions S A MPrime Martifer Solar Canad Ltd Martifer Solar Canad CONSTITUICAO DE EMPRESAS E lica Faisa Ltda Faisa Em 2010 E lica Faisa II Ltda Faisa II E lica Faisa III Ltda Faisa III Martifer Gestiune Si Servicii S R L Martifer Inova o Rom nia E lica Faisa IV Ltda Faisa IV MTS6 S R L MTS6 E lica Faisa V Ltda Faisa V Ginosa Solar Farm S R L Ginosa Solar Farm E lica Icara Ltda Icara Solar Spritehood S R L Solar Spritehood Martifer Renewables Italy BV Renewables Italy Holanda Martifer Construg es Met licas Ltda Martifer Brasil Martifer Constructions S A S Martifer Franca Martifer Solar SGPS S A Martifer Solar SGPS Martifer Solar SK s r o Martifer Solar Eslov quia MT Silverado Fund LLC Silverado Canopy Apollo S A S Canopy Grupo Martifer Relat rio e Contas 2010 Parque Solar Segovia S L Segovia Parque Solar Quintanar S L Quintanar Parque Solar Sesefia III S L Se
268. s de Empr stimos obtidos 350 909 904 836 726 325 350 909 904 836 726 325 Pagamentos respeitantes a Empr stimos obtidos 310 041 771 896 933 655 Juros e gastos similares 5 272 984 3 768 610 Dividendos 9 871 178 Aquisig o de acc es pr prias 850 004 326 035 937 900 702 265 Fluxos das actividades de financiamento 3 24 873 967 63 975 940 Variac o de caixa e seus equivalentes 4 1 2 3 637 840 759 121 Caixa e seus equivalentes no in cio do per odo 16 873 152 114 031 Caixa e seus equivalentes no fim do per odo 16 235 312 873 152 Para ser lido com o anexo s demonstra es financeiras 113 DEMONSTRAG ES FINANCEIRAS INDIVIDUAIS p p Fundag o Champalimaud PORTUGAL ui i Z Q I O Y TW TTE 9 220 Sin Zoo 116 Nota introdut ria A Martifer SGPS S A Empresa uma sociedade an nima com sede na Zona Industrial Apartado 17 Oliveira de Frades Portugal constituida em 29 de Outubro de 2004 e que tem como actividade principal a gest o das participa es sociais por si detidas e presta o de servi os de suporte s empresas do Grupo A partir de Junho de 2007 e ap s a realiza o com sucesso de uma Oferta P blica de Subscri o a Martifer SGPS S A passou a ter as suas ac es cotadas na Euronext Lisboa A Empresa encontra se obrigada nos termos do Art 4 do Regulamento n 1606 2002 do Par lamento Eur
269. s de cada filial incluindo os passivos contingentes s o identificados ao seu justo valor na data de aquisi o conforme estabelecido no IFRS 3 Qualquer excesso d fice do custo de aquisi o face ao justo valor dos activos e passivos l quidos adquiridos reconhecido respectivamente como diferen a de consolida o positiva no activo Goodwill ou a somar respectiva rubrica que originou a diferen a quando identificada e no caso de diferen a de consolida o negativa Badwill ap s reconfirma o do processo de valoriza o do justo valor e caso este se mantenha na demonstra o dos resultados do exerc cio Os interesses de accionistas minorit rios incluem a propor o dos terceiros no justo valor dos activos e passivos identific veis data de aquisi o das subsidi rias Os resultados das filiais adquiridas ou vendidas durante o exerc cio est o inclu dos nas demonstra es dos resultados desde a data da sua aquisi o ou at data da sua venda Sempre que necess rio s o efectuados ajustamentos s demonstra es financeiras das filiais para adequar as suas pol ticas contabil sticas s utilizadas pelo Grupo As transac es os saldos e os dividendos distribu dos entre empresas do Grupo s o eliminados no processo de consolida o Nas situa es em que o Grupo detenha em subst ncia o controlo de outras entidades criadas com fins espec ficos ainda que n o tenha participa es de capital nessas en
270. s pressupostos utilizados no c lculo do valor recuper vel n o ir originar perdas de imparidade 85 NOTAS S DEMONSTRA ES FINANCEIRAS CONSOLIDADAS 86 3 SOLAR Diferen as de consolida o 1 493 776 371 328 Per odo utilizado projec es de cash flow projec es de cash flow para 5 anos para 5 anos Taxas de crescimento g 1 1 00 1 00 Taxa de desconto utilizada 2 9 84 9 86 1 Taxa de crescimento usada para extrapolar os cash flows para al m do per odo considerado no business plan 2 Taxa de desconto aplicada aos cash flows projectados As projec es dos fluxos de caixa basearam se no desempenho hist rico e tiveram em conta as expectativas de desenvolvimento do neg cio O Conselho de Administra o suportado no valor dos fluxos de caixa previsionais descontados taxa considerada aplic vel a cada neg cio concluiu que o valor contabil stico dos activos l quidos incluindo as respectivas diferen as de consolida o n o excede o seu valor recuper vel Os respons veis deste segmento acreditam que uma poss vel altera o dentro de um cen rio de normalidade nos principais pressupostos utilizados no c lculo do valor recuper vel n o ir originar perdas de imparidade para al m da perda j registada 4 RE DEVELOPER Durante o exerc cio de 2010 as varia es ocorridas nas Diferen as de Consolida o deste segmento s o como se segue 2009 MINUS OPO
271. s s o mensurados de acor do com o estabelecido no IAS 27 ao custo de aquisi o deduzido de eventuais perdas por imparidade b Clientes e outros devedores As d vidas de Clientes e de Outros devedores n o t m impl citos juros e s o registadas pelo seu valor nominal deduzido de eventuais perdas de imparidade reconhecidas nas rubricas de Perdas de imparidade acumuladas por forma a que as mesmas reflictam o seu valor realiz vel l quido c Empr stimos Os empr stimos s o registados no passivo pelo valor nominal recebido l quido de comiss es com a emis s o desses empr stimos Os encargos financeiros apurados de acordo com a taxa de juro efectiva s o con tabilizados na demonstra o dos resultados de acordo com o princ pio da especializa o dos exerc cios d Contas a pagar e outras d vidas de terceiross As contas a pagar que n o vencem juros s o registadas pelo seu valor nominal que substancial mente equivalente ao seu justo valor e Passivos financeiros e instrumentos de capital pr prio Os passivos financeiros e os instrumentos de capital pr prio s o classificados de acordo com a subst ncia contratual da transac o S o considerados pela Empresa instrumentos de capital pr prio aqueles em que o suporte contratual da transac o evidencie que a Empresa det m um interesse residual num conjunto de activos ap s dedu o de um conjunto de passivos f Instrumentos derivados A Empresa uti
272. sac es recentes de propriedades similares As avalia es efectuadas est o em conformidade com os padr es internacionais de avalia o e foram efectuadas pela Cushman amp Wakefield Consultoria Imobili ria Unipessoal Lda O m todo de avalia o utilizado pelos avaliadores imobili rios quer em Portugal Pol nia e Rom nia para valorizar ao justo valor os im veis do Grupo foi o m todo do custo de reposi o depreciado tendo as avalia es sido efectuadas de acordo com os padr es internacionais de avalia o O justo Grupo Martifer Relat rio e Contas 2010 valor dos im veis n o inclui qualquer imposto ou custos que o comprador tenha de vir a incorrer com a compra do im vel e foi apurado no caso dos terrenos tendo em conta os pre os praticados no mercado em activos semelhantes e no caso das edifica es no custo actual de proceder constru o dos mesmos A localiza o os acessos o tamanho e a forma dos im veis foi tamb m tida em conta no apuramento do justo valor das mesmas Em 31 de Dezembro de 2010 e 2009 excepto para os bens adquiridos em regime de loca o finan ceira em regime de Project Finance e para os bens mencionados na Nota 36 n o existiam outros activos fixos tang veis que se encontrassem penhorados ou hipotecados a institui es financeiras como garantia de empr stimos obtidos pelo Grupo Durante o ano o Grupo estimou a quantia recuper vel de alguns activos fixos tang veis tendo em co
273. sefia III Inovsun Lda Inovsun Prio Parque de Tanques de Aveiro S A Prio Tanques Em 2009 Martifer Solar S A S Martifer Solar Franca Parque Solar Sesena S L Sese a Parque Solar Sesena ll S L Sese a II MTS1 S R L MTS1 MTS2 S R L MTS2 MTS3 S R L MTS3 MTS4 S R L MTS4 MTS5 S R L MTS5 Martifer Recycling S R L Martifer Recycling Rom nia Martifer Wind Energy Systems LLC Martifer Wind USA Martifer Energy Systems PTY Martifer Energia frica do Sul MT Construction Maroc S A R L Martifer Marrocos Martifer Solar CZ Martifer Solar Rep blica Checa Martifer Renewables Il Microprodu o S A Martifer Renewables Il Microprodu o G 1 G Gesto Investimento e Gest o SGPS S A G I G Hidroavelar Unipessoal Lda Hidroavelar Sociedade Hidroel ctrica do T vora Unipessoal Lda Soc Hidroel ctrica do T vora Sociedade Geot rmica da Bacia Lusitaniana Unipessoal Lda Soc Geot rmica da Bacia Lusitaniana Gesto It lia S R L Gesto It lia Wind Hidro Sun Energy Services Lda WHS Energy Services Martifer Renewables Brasil Participa es LTDA Martifer Renewables Brasil Prio Advanced Fuels SGPS S A Prio AF SGPS Martifer Solar Investments B V Martifer Solar Holanda Martifer Aluminium UK Limited Martifer Aluminium Reino Unido AQUISICAO DE EMPRESAS Em 2010 Gargano Solar Park SRL Gargano Solar Park MTSK1 s r o MTSK1 Porthold Project
274. t rio de gest o consolidado exp e fielmente a evolu o dos neg cios do desempenho e da posic o da Martifer SGPS S A Sociedade Aberta e das empresas inclu das no per metro de consolida o contendo uma descri o dos principais riscos e incertezas com que se defronta e ii a informag o constante nas demonstrag es financeiras individuais e consolidadas as sim como nos seus anexos foi elaborada em conformidade com as normas contabil sticas aplic veis dando uma imagem verdadeira e apropriada do activo e do passivo da situa c o financeira e dos resultados da Martifer SGPS S A Sociedade Aberta e das empresas inclu das no per metro de consolidac o Oliveira de Frades 24 de Fevereiro de 2011 A ADMINISTRACAO Certo 2 j q Carlos Manuel Marques Martins Presidente x q J wu 2 Arnaldo Jos Nunes da Costa ui Vogal do Conselho de Administra o ge Henriques Couto Conselho de Administrac o r gt fi t l 2 Il La SF Al ANATRA Jorge Bento Ribeiro Barbosa Farinha Vogal do Conselho de Administra o inea c do n mero i do art 245 do c digo pe A Jorge Alberto Marques Martins Vice Presidente lun eL arc a Lu s Filipe Cardoso da Silva Vogal do Conselho de Administrag o Y Lu s Valadares Tavares Vogal do Conselho de Administra o INFORMAGAO OBRIGATORIA 48 PARTICIPAC ES DOS MEMBROS DE ORG OS DE A
275. t rio e Contas 2010 A adop o da pol tica de gest o de risco de taxa de juro tem como objectivo reduzir a exposi o Adicionalmente em 31 de Dezembro de 2010 e 2009 o valor das rendas associadas a contratos do Grupo s taxas de juro vari veis atrav s da contratag o de swaps Durante o ano de 2010 e de locac o operacional como se segue decorrente da evoluc o das taxas de juro nos mercados financeiros esta pol tica conduziu perda evidenciada no seguinte quadro RENDAS VINCENDAS DE CONTRATOS DE LOCAGAO OPERACIONAL ANO 2010 ANO 2009 GANHO PERDA At 1 ano 441 153 709 417 DECORRENTE DO Entre 1 e 5 anos 606 221 1 100 699 EMPRESA SEO oe eo SER IE UO Martifer Constru es Interest Rate SWAP 33 293 17 356 15 937 Martifer Energia Interest Rate SWAP 251 371 80 237 171 134 Durante os exerc cios findos em 31 de Dezembro de 2010 e 2009 foram reconhecidos na rubrica de Martifer Solar Interest Rate SWAP 1 301 681 1 054 323 247 358 Fornecimentos e servi os externos Euro 954 636 e Euro 866 618 respectivamente relativos a rendas PE Vale Grande Interest Rate SWAP 21 077 37 405 16 328 de contratos de loca es operacionais 418 101 Em Janeiro de 2011 foi contratada na Martifer SGPS S A uma opera o de cobertura de taxa de juro com o Barclays Bank Plc para cobertura de um empr stimo no montante de Euro 19 750 000 A 30 FORN ECE DORES E CRE DORES DIVE RSOS maturidade deste instrumento financeiro Novembro de
276. ta Engil ll Gest o Ambiente Energia e Concess es de Servi os S A MEAS II Mota Engil Investitii AV s r l Mota Engil Investitii Mota Engil Ireland Construction Limited Mota Engil Irlanda Mota Engil Ireland Services Ltd MEIS Mota Engil Krusziwa S A Mota Engil Krusziwa Mota Engil Lublin Sp z o o Mota Engil Lublin Mota Engil Magyarorsz g Zrt Mota Engil Magyarorsz g Mota Engil Pavimenta es S A Mota Engil Pavimenta es Mota Engil Project 1 Kft GOD Mota Engil Property Investments Sp z 0 0 Mota Engil Property Mota Engil Real Estate Hungary Kft Mota Engil Real Estate Hungria Mota Engil Real Estate Management Mota Engil Real Estate Management Mota Engil Real Estate Portugal S A Mota Engil Real Estate Portugal Mota Engil S Tom e Principe Mota Engil S Tome Mota Engil Srodowisko Sp z o o MES Mota Engil Ambiente e Servi os SGPS S A Mota Engil Ambiente e Servi os Mota Engil Brands Development Limited Mota Engil Brands Development Mota Engil SGPS S A Sociedade Aberta Mota Engil SGPS MTO GmbH Multiterminal Soc de Estiva e Tr fego S A Multiterminal N dor b l Kft N dor Obol Nana Fundulea Project Dev BV NGA N cleo de Gerenciamento Ambiental Ltda NGA NGA Jardin polis N cleo de Gerenciamento Ambiental Ltda NGA Jardin polis NGA Ribeir o P
277. table to non controlling interests 1 1 24 54 Atribuivel ao Grupo 0 7 5 7 S S Divida Liquida 90 6 114 8 21 Investimento 5 5 13 1 58 Nota O EBITDA Ajustado tem em conta perdas de 3 1 milh es de euros em 2010 e ganhos de 2 7 milh es de euros em 2009 ambos devido actualiza o na avalia o do Tavira Gran Plaza O Tavira Gran Plaza foi avaliado em 44 4 milh es de euros em Julho de 2010 enquanto em 2009 estava avaliado em 47 5 milh es de euros AN LISE POR SEGMENTO 31 32 Solar Tend ncia Sectorial Em 2010 as instala es ser o de 16 1 a 17 9 GW 2011 poder ser ligeiramente melhor com valo res entre os 16 3 e 21 2 GW de acordo com a Bloomberg New Energy Finance BNEF A situag o econ mica na Europa est a estabilizar devido interveng o do FMI A Alemanha manteve se o maior mercado fotovoltaico do mundo mas as instala es foram mais baixas do que as previs es iniciais com valores entre os 8 e 9 GW No entanto e apesar dos cortes significativos nas tarifas espera se que 2011 se mantenha um bom ano com instalag es entre os e os 8 GW embora a situac o possa alterar se com mudangas ao longo do ano NUMA AN LISE POR MERCADO IT LIA Em 2010 as instala es ultrapassaram 1 2 GW com o valor final ainda a aguardar confirma o o novo decreto para a energia solar ter um limite de 3 GW at 2013 e a tarifa ir sofrer um corte de 6 de 4 em 4 meses em 2011 e outros 6 nos
278. terag es significativas Oliveira de Frades 24 de Fevereiro de 2011 O T CNICO OFICIAL DE CONTAS Rui Miguel Alexandre A ADMINISTRACAO C el A Z sS ss LE Carlos Manuel Marques Martins Presidente ege ya Arnaldo Jos Nunes T Costa Figufiredo Vogal do Conselho de Administra o ge Henriques Couto Conselho de Administra o FELL Jorge Bento Ribeiro Barbosa Farinha Vogal do Conselho de Administra o ai Jorge Alberto Marques Martins Vice Presidente ka h e Cad da DS 105 Lu s Filipe Cardoso da Silva Vogal do Conselho de Administra o L Lu s Valadares Tavares Vogal do Conselho de Administra o NOTAS S DEMONSTRA ES FINANCEIRAS CONSOLIDADAS INFORMACAO FINANCEIRA INDIVIDUAL A HE gt TF 73 U Pi s F a Is 3 yy Demonstrac es individu ais do rendimento inte gral para os exercicios fin exercicios findos em dos em 31 de dezembro 31 de dezembro de de 2010 e 2009 2010 e 2009 a IFRS AUDITADO IFRS AUDITADO Demonstrac es indi viduais dos resultados or naturezas para os Resultado liquido do exercicio 70 836 538 117 299 956 ANO 2010 ANO 2010 TAS IFRS AUDITADO IFRS AUDITADO Justo valor de instrumentos financeiros derivados liquido de imposto Vendas e prestac es de servicos 2 4 139 631 1 887 381 Justo valor de investimentos financeiros disponiveis para venda liquido de imposto Fornecimentos e s
279. terdam Martifer Solar Holanda 75 00 75 00 Martifer Solar Canad Ltd Toronto Martifer Solar Canad 75 00 75 00 MTS6 S R L Siracusa MTS6 75 00 75 00 MTSK1 s r o Cadca MTSK1 75 00 75 00 Martifer Solar SK s r o Dolny Kubin Martifer Solar Eslov quia 75 00 75 00 Canopy Apollo S A S Paris Canopy 75 00 75 00 Gargano Solar Park S R L Cassola Gargano Solar Park 75 00 75 00 Ginosa Solar Farm S R L Roma Ginosa Solar Farm 75 00 75 00 Solar Spritehood S R L Roma Solar Spritehood 75 00 75 00 MTS7 S R L Roma MTS7 75 00 75 00 Martifer Renewables SGPS S A Oliveira de Frades Martifer Renewables SGPS 100 00 100 00 Martifer Renewables S A Oliveira de Frades Martifer Renewables SA 00 00 00 00 Martifer Renovables ETVE S A U Madrid Martifer Renovables 00 00 00 00 Eurocab FV 1 S L Madrid Eurocab 1 00 00 00 00 Eurocab FV 2 S L Madrid Eurocab 2 00 00 00 00 Eurocab FV 3 S L Madrid Eurocab 3 00 00 00 00 Eurocab FV 4 S L Madrid Eurocab 4 00 00 00 00 Eurocab FV 5 S L Madrid Eurocab 5 00 00 00 00 Eurocab FV 6 S L Madrid Eurocab 6 00 00 00 00 Eurocab FV 7 S L Madrid Eurocab 7 00 00 00 00 Eurocab FV 8 S L Madrid Eurocab 8 00 00 00 00 Eurocab FV 9 S L Madrid Eurocab 9 00 00 00 00 Eurocab FV 10 S L Madrid Eurocab 10 00 00 00 00 Eurocab FV 11 S L Madrid Eurocab 11 00 00 00 00 Eurocab FV 12 S L Madrid Eurocab 12 00 00 00 00 Grupo Martifer Relat
280. teste de imparidade efectuado quele activo no valor de 65 8 mih es de euros Uma parte significativa da redu o do valor daquele investimento financeiro resulta de perdas de imparidade registadas relacionadas com a incorpora o nas perspectivas fu turas dos projectos em curso das recentes altera es de comportamento nos mercados financeiros mundiais em particular nos projectos dos EUA Pol nia Rom nia e Austr lia Na elabora o dos testes de imparidade aos v rios projectos a Empresa utilizou os seguintes pressupostos base TAXA DE DESCONT PER ODO UTILIZADO VALOR TERMINAL Pol nia 8 72 20 20 anos Rom nia 10 41 20 20 anos Brasil 9 67 20 20 anos Australia 8 63 20 20 anos O valor de uso corresponde estimativa do valor presente dos fluxos de caixas futuros tendo os mesmos sido apurados com base em business plans devidamente aprovados pelo Conselho de Administragao do Grupo A Empresa considerou um valor terminal ap s o vig simo ano de uso dos parques e licos de modo a reflectir a potencial manuten o das licen as de explora o dos parques ap s esse per odo e o va lor adicional relacionado com a restante vida til dos parques e licos para al m do per odo referido Os principais pressupostos utilizados no apuramento do valor de uso inclu ram essencialmen te i as tarifas de venda de electricidade e certificados verdes ii o valor do recurso e lico medido at ao momento n me
281. tidades as mesmas s o con solidadas pelo m todo de consolida o integral data de 31 de Dezembro de 2010 n o existiam entidades nesta situa o b Empresas associadas Os investimentos financeiros em empresas associadas empresas onde o Grupo exerce uma influ n cia significativa mas n o det m o controlo das mesmas atrav s da participa o nas decis es financei ra e operacional da Empresa geralmente investimentos representando entre 20 a 50 do capital de uma empresa s o registados pelo m todo da equival ncia patrimonial na rubrica Investimentos financeiros em equival ncia patrimonial De acordo com o m todo da equival ncia patrimonial as participa es financeiras s o registadas pelo seu custo de aquisi o ajustado pelo valor correspondente participa o do Grupo nos resul tados l quidos das associadas por contrapartida de ganhos ou perdas do exerc cio e pelos dividen dos recebidos l quido de perdas de imparidade acumuladas Os activos e passivos de cada associada incluindo os passivos contingentes s o identificados ao seu justo valor na data de aquisi o Qualquer excesso do custo de aquisi o face ao justo valor dos activos e passivos l quidos adquiridos reconhecido como diferen a de consolida o positiva Goodwill sendo adicionada ao valor de balan o do investimento financeiro e a sua recupera o analisada anualmente como parte integrante do investimento financeiro e no caso de dif
282. tifer Metallic Constructions SGPS 7 500 000 Abr 10 5 Anos 7 500 000 31 DEZEMBRO 2010 M DIAS DE TAXAS 100 000 000 97 250 000 D vidas a institui es de cr dito Empr estimos bancarios 487 2910 00 Para parte dos empr stimos acima referidos e no ambito da politica de gest o de risco de taxa de Descobertos banc rios 5 31 2 33 7 55 x a x 3 A juro o Grupo contratou os instrumentos financeiros derivados mencionados na Nota 35 convertendo Contas caucionadas 4 04 1 23 14 00 a TP d a dessa forma em taxas fixas as taxas vari veis contratadas nos empr stimos Outros empr stimos obtidos Emiss es de papel comercial 3 13 2 10 5 64 IA Outros empr stimos 276 1 89 4 89 Em 31 de Dezembro de 2010 a sensibilidade do Grupo a alteracdes no indexante da taxa de juro pode ser analisada como segue As taxas de juro suportadas nos empr stimos banc rios por geografia s o as seguintes MEXCTORS IMAGO 2010 PA S INDEXANTE SPREAD Varia o nos resultados financeiros pela altera o de 1 p p na taxa de juro aplicada totalidade do 4 158 053 Austr lia BBSY 2 00 endividamento m Brasil CDI 1 00 a 5 00 Espanha Euribor 0 30 a 2 75 Protecc o por taxa fixa 349 148 Italia Euribor 2 25 Protec o por instrumentos derivados de taxa juro 404 500 Portugal Euribor 1 50 a 4 50 Pol nia Wibor 1 60 a 4 15 Sensibilidade do resultado financeiro a variag es da taxa de juro 3 404 405 Rom nia Euribor 1 59 a 4 50 Grupo Martifer Rela
283. timentos financeiros nos exercicios findos em 31 de Dezembro de 2010 e 2009 podem ser analisados como se segue ANO 2010 ANO 2009 Alienag o de 11 da participag o na Prio 7 990 165 Alienac o da participac o da Repower Systems AG 179 762 214 Outros 183 7 990 165 179 762 397 A perda registada em 2010 refere se alienag o de 11 das participag es detidas na Prio Energy SGPS SA e Prio Foods SGPS SA no primeiro trimestre do ano Os ganhos registados em 2009 referem se essencialmente mais valia registada na venda da par ticipac o detida pela Empresa no capital social da Repower Systems AG a qual ficou concluida no 2 trimestre daquele ano A alterac o do valor desta mais valia face ao valor divulgado no relat rio e contas de 2009 tem a ver com a anula o dos efeitos da aplica o do m todo de equival ncia patrimonial decorrente da adop o dos IFRS 8 IMPOSTO SOBRE O RENDIMENTO O detalhe dos activos e passivos geradores de impostos diferidos para os exerc cios findos em 31 de Dezembro de 2010 e 2009 pode ser analisado da seguinte forma ANO 2010 8 694 641 ANO 2009 13 694 641 DIFEREN AS TEMPOR RIAS DEDUT VEIS Preju zos fiscais Em 31 de Dezembro de 2010 os activos por impostos diferidos ascendiam a Euro 1 304 196 2009 Euro 2 054 196 sendo o efeito na demonstra o dos resultados negativo de Euro 750 000 2009 efeito nulo A redu o do imposto diferido activo deve se ao aj
284. to ao risco de taxa de juro j que grande parte da d vida financeira do Grupo est indexada a taxas de juro de mercado Nos empr stimos de m dio e longo prazo mais significativos o Grupo recorre a empr stimos de taxa fixa ou a instrumentos financeiros derivados de taxa de juro no sentido de gerir a sua exposi o a altera es nas taxas de juro vigentes nesses empr stimos O montante dos empr stimos prazos de vencimento dos juros e planos de reembolso dos empr stimos subjacentes aos derivados de taxa de juro contratados s o em tudo id nticos s condi es estabelecidas para os empr stimos contra dos pelo que configuram rela es perfeitas de cobertura Risco de liquidez O risco de liquidez traduz a capacidade do Grupo fazer face s suas responsabilidades financeiras tendo em conta os recursos financeiros dispon veis O Grupo gere o risco de liquidez de duas formas principais Por um lado procura garantir que a estrutura de financiamento do Grupo adequada natureza das suas obriga es Investimentos realizados em activos fixos incluindo investimentos financei ros s o financiados com recurso a financiamento de longo prazo capitais pr prios e empr sti mos n o correntes enquanto responsabilidades correntes s o financiadas com empr stimos de curto prazo Os empr stimos de m dio e longo prazo s o contratados geralmente por prazos de 5 a 7 anos normalmente com per odos de car ncia de reembolso de capital d
285. to de aquisi o deduzido das amortiza es e eventuais perdas de imparidade acumuladas e s s o reconhecidos se for prov vel que venham a gerar benef cios econ micos futuros para a Empresa se possa medir razoavelmente o seu valor e se a Empresa possuir o controlo sobre os mesmos Os activos intang veis s o constitu dos basicamente por software e direitos de propriedade industrial sendo os mesmos amortizados pelo m todo das quotas constantes durante um per odo de tr s anos iii Activos tang veis Os activos tang veis encontram se registados ao custo de aquisi o deduzido das amortiza es e perdas de imparidade acumuladas As taxas de amortiza o utilizadas correspondem aos seguintes per odos de vida til estimada Equipamentos Equipamento de transporte 4 anos Equipamento administrativo 3 a 5 anos As despesas de conserva o e repara o que n o aumentem a vida til nem resultem em benfeito rias ou melhorias significativas nos elementos dos activos fixos tang veis s o registadas como gasto do exerc cio em que ocorrem iv Activos e passivos financeiros Os activos e passivos financeiros s o reconhecidos na demonstra o da posi o financeira quando a Empresa se torna parte contratual do respectivo instrumento financeiro a Instrumentos financeiros A Empresa classifica os investimentos financeiros nas seguintes categorias Investimentos registados ao justo valor atrav s de resultados Emp
286. tribu dos Empresa Os activos e passivos por impostos diferidos s o calculados e anualmente avaliados utilizando as taxas de tributa o em vigor ou anunciadas para estarem em vigor data da revers o das diferen as tempor rias Os activos por impostos diferidos s o registados apenas quando existem expectativas razo veis de lucros fiscais futuros suficientes para os utilizar Na data de cada demonstra o da posi o financeira efectuada uma reaprecia o dos impostos diferidos activos sendo os mesmos desreconhecidos sempre que deixe de ser prov vel a sua utiliza o futura O montante de imposto diferido que resulte de transac es ou eventos reconhecidos em contas de ca pital pr prio registado directamente nessas mesmas rubricas n o afectando o resultado do exerc cio ix Encargos financeiros com empr stimos obtidos Os encargos financeiros relacionados com empr stimos obtidos s o reconhecidos como gasto do exerc cio de acordo com o princ pio da especializa o dos exerc cios x Provis es As provis es s o reconhecidas quando e somente quando a Empresa tem uma obriga o presente legal ou impl cita resultante de um evento passado seja prov vel que para a resolu o dessa obri ga o ocorra uma sa da de recursos e o montante da obriga o possa ser razoavelmente estimado As provis es s o revistas na data de cada demonstra o da posi o financeira e s o ajustadas de modo a reflectir a mel
287. tros activos correntes pode ser analisada como se segue 31 DEZEMBRO 31 DEZEMBRO Em 31 de Dezembro de 2010 e 2009 a informag o sobre os contratos de construg o em curso como se segue ANO 2010 ANO 2009 GASTOS TOTAIS INCORRIDOS EM CONTRATOS DE CONSTRUGAO EM CURSO 2010 2009 Acr scimos de rendimentos Trabalhos em curso contratos de constru o 158 844 792 76 799 761 Juros a receber 215 323 33 850 Outros acr scimos de rendimentos 1 940 445 3 146 472 161 000 560 79 980 083 Gastos diferidos Seguros 791 921 824 887 Rendas pagas antecipadamente 1 679 377 970 318 Outras despesas plurianuais pagas antecipadamente 1 915 685 4 298 910 4 386 983 6 094 115 165 387 543 86 074 198 A varia o ocorrida na rubrica Trabalhos em curso contratos de constru o respeita por um lado ao maior n vel de actividade ocorrido no segmento Construc o Met lica e Solar e por outro lado ao valor dos trabalhos de constru o da f brica de extrac o na Rom nia que em resultado da perda de controlo do Grupo na participada Prio Extractie deixou de ser eliminado no processo de consolida o Em 31 de Dezembro de 2010 a rubrica Outras despesas plurianuais pagas antecipadamente inclui essencialmente os desembolsos efectuados pelo Grupo associados a trabalhos especializados os quais ir o ser prestados utilizados no decorrer do exerc cio de 2011
288. u vel a interesses n o controlados 2 962 675 6 372 808 ao Grupo 52 827 707 113 436 602 Para ser lido com o anexo s demonstrag es financeiras 55 DEMONSTRAG ES FINANCEIRAS CONSOLIDADAS D emonstracoes da posic o financeira consolidada em 31 de dezembro de 2010 e 2009 valores em Euros 56 Grupo Martifer Relat rio e Contas 2010 31 DEZEMBRO 2010 31 DEZEMBRO 2009 MORIS IFRS AUDITADO IFRS AUDITADO Activo N o corrente Diferengas de consolidag o 16 20 689 425 40 495 583 Activos intangiveis 17 28 658 372 55 315 241 Activos fixos tangiveis 18 367 482 823 398 191 844 Propriedades de investimento 19 14 981 893 57 013 000 Investimentos financeiros em equival ncia patrimonial 4e 20 11 954 290 90 469 Investimentos financeiros dispon veis para venda 21 20 186 393 55 046 568 Clientes e outros devedores 23 83 172 197 9 841 286 Activos por impostos diferidos 13 6 446 069 8 249 453 553 571 462 624 243 444 Corrente Invent rios 22 56 367 267 51 171 469 Clientes 23 218 884 487 203 047 084 Outros devedores 23 34 394 644 26 773 327 Estado e outros entes p blicos 24 20 779 512 45 353 151 Outros activos correntes 25 165 387 543 86 074 198 Caixa e seus equivalentes 26 76 666 431 24 844 210 Activos da unidade operacional detida para venda 361 190 780 572 479 884 798 454 219 Total do Activo 4 1 126 051 346
289. ue relatam em moeda diferente do Euro caso ocorresse uma varia o de 1 nas taxas de c mbio acima referidas podem ser resumidos como se segue valores em Euro Grupo Martifer Relat rio e Contas 2010 2010 2009 DEPRECIA O IMPACTO IMPACTO IMPACTO IMPACTO DA MOEDA LOCAL EM EM CAPITAIS EM EM CAPITAIS FACE AO EURO RESULTADOS PR PRIOS RESULTADOS PR PRIOS New leu Romania 222 075 167 127 125 696 963 829 Zloty Poland 147 867 105 501 73 975 29 145 US dollar U S A 4 181 61 269 27 090 328 442 Canadian dollar Canada 1 81 17 Pound sterling United Kingdom 1 50 156 Czech koruna Czech Republic 2 295 2 045 160 232 Moroccan dirham Morocco 14 838 14 728 Australian dollar Australia 22 210 1 295 7 830 21 663 Kwanza Angola 78 711 65 478 12 359 54 996 Real Brazil 276 538 41 21 271 286 309 c RISCO DE TAXA DE JURO O risco de taxa de juro traduz a possibilidade de existirem flutua es no montante dos encargos finan ceiros futuros em empr stimos contra dos devido evoluc o do n vel de taxas de juro de mercado O Grupo recorre a financiamentos externos no decurso da sua actividade estando exposto ao risco de taxa de juro j que grande parte da divida financeira do Grupo est indexada a taxas de juro de mercado Nos empr stimos de m dio e longo prazo mais significativos o Grupo recorre a empr stimos de taxa fixa ou a instrume
290. uminios Angola S A e Rosa dos Ventos 28 EMPR STIMOS Os montantes relativos a empr stimos com refer ncia aos exercicios findos em 31 de Dezembro de 2010 e 2009 s o como se segue ENTRE A MAIS 31 DEZEMBRO 2009 ATE 1 ANO A2 ANOS 3 E 5 ANOS DE 5 ANOS TOTAL D vidas a institui es de cr dito Empr stimos banc rios 58 301 844 21 043 200 45 284 545 29 580 783 154 210 371 Descobertos banc rios 29 924 500 29 924 500 Contas caucionadas 22 647 000 22 647 000 Outros empr stimos obtidos Emiss es de papel comercial 128 000 000 128 000 000 Outros empr stimos 23 072 776 413 056 413 056 74 524 577 98 423 466 261 946 120 21 456 256 45 697 601 104 105 360 433 205 337 ENTRE A MAIS 31 DEZEMBRO 2010 ATE 1 ANO A 2 ANOS 3 E5 ANOS DE 5 ANOS TOTAL D vidas a institui es de cr dito Empr stimos banc rios 25 303 626 38 320 395 58 019 128 14 072 851 135 716 000 Descobertos banc rios 30 239 050 30 239 050 Contas caucionadas 94 660 204 94 660 204 Outros empr stimos obtidos Emiss es de papel comercial 60 500 000 14 250 000 22 500 000 97 250 000 Outros empr stimos 1 951 640 826 944 2 381 024 17 072 695 22 232 303 212 654 520 53 397 339 82 900 152 31 145 546 380 097 557 Em 31 de Dezembro de 2010 o net debt do Grupo ascendeu a Euro 343 777 003 De notar que para o c lculo do net debt para al m dos empr stimos acima evidenciados consideram se os leasings derivados e
291. umo 22 479 990 21 017 753 Produtos e trabalhos em curso 7 590 210 10 804 318 Mercadorias 23 395 603 16 954 342 Produtos acabados e interm dios 2 901 464 2 395 056 56 367 267 51 171 469 Durante o exercicio findo em 31 de Dezembro de 2010 o Grupo n o procedeu constituig o de perdas de imparidade em invent rios tendo revertido o montante de Euro 27 124 no segmento de Equipamentos para Energia Em 31 de Dezembro de 2010 est o inclu dos na rubrica Produtos e tra balhos em curso Euro 4 754 459 referentes aos projectos imobili rios em curso desenvolvidos pelo Grupo no mbito de contratos de loca o financeira relativos ao segmento da Constru o Met lica designadamente na actividade imobili ria e incluem os seguintes projectos Amarante Gran Plaza Taveiro Gran Plaza Para permitir a comparabilidade o valor relativo a 2009 que estava apresentado em Adiantamentos por conta de compras de Euro 4 646 590 foi igualmente reclassificado para a rubrica de Produtos e trabalhos em curso Com excep o destes activos cujo prazo de realiza o pode ser superior a um ano todos os outros activos classificados na rubrica de Invent rios ser o realiz veis no curto prazo e n o foram dados como garantia de empr stimos obtidos pelo Grupo 23 OUTROS ACTIVOS FINANCEIROS Em 31 de Dezembro de 2010 e 2009 os activos financeiros detidos pelo Grupo para al m dos men cionados na Nota 21 acima s o os a seguir apresentados
292. uro 350 975 em 31 de Dezembro de 2009 relativos a juros suportados especificamente com empr stimos destinados constru o de empreendimentos imobili rios Considera se para efeito de capitaliza o dos encargos financeiros que o empreendimento est em curso se aguardar decis o das autoridades envolvidas ou se se encontrar em fase de constru o Caso o empreendimento n o se encontre nestas fases considerado parado e as capitaliza es acima referidas s o suspensas O r dito neste tipo de opera es tem sido gerado e reconhecido essencial mente aquando da ced ncia da posi o contratual que as empresas do Grupo det m nos contratos de loca o financeira imobili ria em fun o da diferen a entre o pre o acordado com um terceiro e o pre o inicialmente contratado com a locat ria d TRABALHOS PARA A PR PRIA EMPRESA Os gastos internos materiais m o de obra e gastos gerais de fabrico incorridos na produ o de activos fixos tang veis s o objecto de capitaliza o apenas quando sejam preenchidos os seguintes requisitos os activos desenvolvidos s o identific veis existe forte probabilidade de os activos gerarem benef cios econ micos futuros e os gastos de desenvolvimento s o mensur veis de forma fi vel Os trabalhos para a pr pria empresa registados no exerc cio de 2010 pelo Grupo correspondem essencialmente actividade de constru o de parques e licos na Pol nia Rom nia e Portugal
293. ustamento efectuado no valor deste activo para o adequar expectativa de exist ncia de lucro tribut vel futuro no qual a diferenca tem por ria dedut vel possa ser usada A reconcilia o do imposto do exerc cio e do imposto corrente pode ser analisada como se segue ANO 2010 ANO 2009 Imposto corrente 81 798 3 787 Impostos diferidos relativos revers o de diferencas tempor rias 750 000 Imposto diferido 750 000 Imposto do exerc cio 831 798 3 787 Taxa de imposto efectiva 1 3 0 0 Em 31 de Dezembro de 2010 e 2009 a reconciliac o entre a taxa normal e efectiva de imposto como se segue ANO 2010 ANO 2009 Resultado antes de impostos 70 004 740 117 303 743 Imposto nominal sobre o rendimento taxa nominal de 26 5 18 551 256 31 085 492 Resultados isentos de tributag o Alienag o de investimentos financeiros 2 117 394 42 660 699 Gastos n o dedutiveis para efeitos fiscais Imparidade de activos 17 430 690 Provis es n o aceites 3 505 987 Outros 171 052 Resultados em associadas em equival ncia patrimonial 7 121 623 Utilizac o de preju zos fiscais report veis que n o geraram em exerc cios 3 237 960 813 689 anteriores activos por impostos diferidos Preju zos fiscais gerados no exerc cio para os quais n o foi reconhecido imposto diferido activo Revers o de activos por impostos diferidos no exercicio 750 000 Tributac o aut no
294. vas de convers o cambiais No momento da aliena o de tais entidades estrangeiras as diferen as de convers o cambiais acumuladas s o registadas na demonstra o dos resultados do exerc cio As diferen as de consolida o e os ajustamentos para o justo valor dos activos e passivos adquiridos resultantes da aquisi o de entidades estrangeiras s o tratados como activos e passivos em moeda estrangeira e s o convertidos para Euro utilizando as taxas de c mbio data de fecho da demonstra o da posi o financeira Foram usadas as seguintes taxas de c mbio na prepara o das demonstra es financeiras 1 EQUIVALE A TAXA DE FECHO TAXA M DIA 31 DEZEMBRO 31 DEZEMBRO VARIA O 31DEZEMBRO 31 DEZEMBRO VARIA O 2010 2009 EM 2010 2009 EM D lar da Austr lia 1 314 1 601 17 9 1 442 1 773 18 6 Lev da Bulg ria 1 956 1 956 1 956 1 956 Coroa checa 25 061 26 473 5 3 25 284 26 435 4 4 Zloti da Pol nia 3 975 4 105 3 2 3 995 4 328 7 7 Novo Leu da Rom nia 4 262 4 236 0 6 4 212 4 240 0 7 D lar dos Estados Unidos 1 336 1 441 7 2 1 326 1 395 5 0 Rand da Africa do Sul 8 863 10 666 16 9 9 698 11 674 16 9 Real do Brasil 2 218 2 511 11 7 2 331 2 767 15 8 Baht da Tail ndia 40 170 47 986 16 3 42 014 47 804 12 1 Kwanza de Angola 126 470 131 499 3 8 125 436 110 360 13 7 Dirham de Marrocos 11 241 11 422 1 6 11 250 11 322 0 6 Libra esterlina 0 861 0 888 3
295. vel que o cliente aceite a reclama o e que poss vel mensur la com fiabilidade Para fazer face aos gastos a incorrer durante o per odo de garantia das obras o Grupo reconhece anualmente uma provis o para fazer face a tal obriga o legal a qual apurada tendo em conta o volume de produ o anual e o historial de gastos incorridos no passado com as obras em per odo de garantia Quando prov vel que os gastos totais previstos no contrato de constru o excedam os rendimentos definidos no mesmo a perda esperada reconhecida imediata mente na demonstra o dos resultados do exerc cio b OBRAS DE CURTA DURA O Nestes contratos de presta o de servi os o Grupo reconhece os rendimentos e gastos medida que se facturam ou incorrem respectivamente c RECONHECIMENTO DE GASTOS E RENDIMENTOS NA ACTIVIDADE IMOBILI RIA As empresas do Grupo t m recorrido a opera es de leasing imobili rio como forma de financiar todos os seus projectos imobili rios Os gastos relevantes com os empreendimentos imobili rios s o apurados tendo em conta os gastos directos de constru o assim como todos os gastos associados elabora o de projectos e licenciamento das obras Os gastos imput veis ao financiamento do empreendimento s o tamb m adicionados ao custo dos empreendimentos imobili rios desde que estes se encontrem em curso Em 31 de Dezembro de 2010 foram inclu dos na rubrica de Invent rios o montante de Euro 107 869 E
296. verdadeira e apropriada em todos os aspectos materialmente relevantes a posi o financeira da Martifer S G P S S A em 31 de Dezembro de 2010 o resultado das suas opera es o rendimento integral as altera es no capital pr prio e os fluxos de caixa no exerc cio findo naquela data em conformidade com as Normas Internacionais de Relato Financeiro tal como adoptadas na Uni o Europeia e a informa o nelas constante completa verdadeira actual clara objectiva e l cita Relato sobre outros requisitos legais 8 tamb m nossa opini o que a informa o constante do Relat rio nico de gest o concordante com as demonstra es financeiras do exerc cio e o Relat rio do governo societ rio inclui os elementos exig veis nos termos do artigo 245 A do C digo dos Valores Mobili rios 16 de Mar o de 2011 PricewaterhouseCoopers amp Associados Sociedade de Revisores Oficiais de Contas Lda representada por Wards ron Herminio Ant nio Paulos Afonso R O C Relat rio de Auditoria sobre a Informag o Financeira Individual Martifer S G P S S A 31 de Dezembro de 2010 PwC 20f2 137 RELATORIOS DE AUDITORIA MARTIFER GROUP Zona Industrial Apartado 17 3684 001 Oliveira de Frades T 351 232 767 700 F 351 232 767 750 info martifer com www martifer com WWW martifer com
297. vi os prestados pelos colaboradores corrigidas a cada data de relato pelo impacto da revis o da estimativa original em resultado da determina o do n mero de op es que se espera que se tornem exerc veis Nos termos da legisla o portuguesa o montante de reservas distribu veis determinado de acordo com as demonstra es financeiras individuais da Empresa apresentadas de acordo com as Normas Internacionais de Relato Financeiro IFRS Assim as nicas reservas da Martifer SGPS S A que pela sua natureza se consideram distribu veis s o as relativas a resultados transitados no montante de Euro 21 780 119 ver nota 14 INTERESSES N O CONTROLADOS A evolu o desta rubrica pode ser apresentada da seguinte forma Saldo Inicial 50 957 635 Resultado Liquido do per odo 2 509 792 Outras varia es no capital pr prio 4 100 230 Aumento de capital em empresas participadas 8 750 000 Altera es no per metro de consolida o Prios 27 989 408 Transac es com interesses n o controlados 7 685 704 Outros 345 634 30 988 178 As transacc es com interesses n o controlados dizem respeito essencialmente aquisi o dos 45 do capital social da Martifer Alum nios S A O saldo final diz respeito essencialmente aos interesses n o controlados na Martifer Solar Martifer Renov veis S A Solar Parks Martifer Solar It lia Martifer Constru es Met licas Angola Martinox S A Martifer Al
298. y Gliwice 52 80 52 80 Martifer Energy Systems SGPS S A Oliveira de Frades Martifer Energy Systems 100 00 100 00 Martifer Energia Equipamentos para Energia S A Oliveira de Frades Martifer Energia 100 00 100 00 Martifer Energia S R L Bucareste Martifer Energia Rom nia 100 00 100 00 Martifer Energia Sp Z o o Gliwice Martifer Energia Pol nia 100 00 100 00 Martifer Energia LLC Kiev Martifer Energia Ucr nia 100 00 100 00 Martifer Wind Energy Systems LLC San Angelo TX Martifer Wind USA 100 00 100 00 71 NOTAS S DEMONSTRA ES FINANCEIRAS CONSOLIDADAS PROPOR AO DO CAPITAL DETIDO DENOMINA AO SOCIAL SEDE SOCIAL DESIGNACA DIRECTAMENTE INDIRECTAMENTE TOTAL Martifer Energy Systems PTY Cidade do Cabo Martifer Energia frica do Sul 85 00 85 00 Navalria Docas Constru es e Repara es Navais S A Aveiro Navalria 100 00 100 00 Ventinveste Industria SGPS S A Oliveira de Frades Ventinveste Industria 46 60 46 60 Martifer Solar SGPS S A Oliveira de Frades Martifer Solar 100 00 100 00 Martifer Solar S A Oliveira de Frades Martifer Solar 75 00 75 00 Martifer Solar Sistemas Solares S A Madrid Martifer Solar Sistemas Solares 75 00 75 00 Solar Parks Construccion Parques Solares ETVE S A Madr

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