ESPECIFICAÇÕES TÉCNICAS LT – 26404
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1. 8 3 6 9 1 EXECU O DE FUNDA ES DIRETAS COM MANILHA DE CONRETO CONFORME INDICADO NO PROJETO As manilhas ser o pagas por unidades fornecidas incluindo escava o e sua aplica o EXECU O DE FUNDA O DIRETA TIPO BLOCO DE CONCRETO SIMPLES COM CARACTERI TICAS INDICADAS NO PROJETO O volume a ser pago ser conforme previs o do projeto em m8 mesmo que por ventura alguma concretagem sair maior que o previsto por erros de escava o O custo da caixaria dever estar dilu do no valor cotado EXECU O DE FUNDA O ESTAQUEADA COM CARACTER STICAS INDICADAS NO PROJETO O fornecimento de estacas de concreto e ou madeira tratada dever obedecer as dimens es do projeto e ser pago por metro linear sendo que as sobras de no m nimo 01 um metro para as estacas de madeira e O3 tr s metros para as de concreto dever o ser devolvidas pela EMPREITERA no Almoxafirado Central da CELESC sem nus para a mesma A crava o de estacas de concreto e ou de madeira tratada ser paga em metros linear a partir da cota zero do terreno Os pre os das emendas dever o estar inclusos no custo da crava o O fornecimento de a o CA 50 ser pago por kg conforme projeto incluindo se as dobras e sua aplica o O volume de concreto a ser pago ser conforme previs o do projeto em m8 EXECU O DE FUNDA ES EM TERRENOS ROCHOSOS Nas funda es em terrenos rochosos ser medido o volume de concreto efetivamente aplicado c2. O DOS SERVI OS A CELESC efetuar a inspe o dos mateirais e das estruturas no fabricante A EMPREITEIRA dever informar CELESC oficialmente com 10 dez dias de anteced ncia a data em que os materiais e estruturas estar o dispon veis para inspe o CRIT RIOS DE MEDI O Os materiais e estruturas ser o pagos por unidades conforme Quadro de Pre os ap s serem inspecionados pelo Departamento de Suprimentos e conferido pela fiscaliza o no canteiro de obras ENSAIOS TESTES E RECEP O DA OBRA A CELESC se encarregar dos testes de montagem e dos ensaios finais de recep o da obra podendo a seu crit rio contratar a execu o destes servi os Os executores dos testes e ensaios responder o pela sua execu o diretamente CELESC De qualquer forma a EMPREITEIRA estar obrigada a participar destes testes A EMPREITEIRA caso solicitada pela CELESC poder represent la nos ensaios dos materiais e equipamentos empregados na obra hip tese em que ser reembolsada das despesas em que incorrer no cumprimento dessas obriga es A EMPREITEIRA poder por solicita o da CELESC contratar profissionais e ou empresas especializadas para a execu o destes servi os e os correspondentes instrumentos de aferi o dever o ser previamente aprovados pela CELESC Neste caso a EMPREITEIRA ser reembolsada das despesas em que incorrer DEVOLU O DE MATERIAIS As ferragens isoladores cabos e quaisquer outros m
3. al as pr formadas conectores para aterramento de cercas Fl 41 e dois aterramentos independente do n mero de fios que a cerca possuir execu o de aterramentos intermedi rios em cercas paralelas m extens o igual ou superior a 50m incluindo o fornecimento do material necess rio conforme fig 1 do desenho anexo ser pago por unidade 15 EXECU O DE MURO DE ARRIMO EM CONCRETO E DEFENSA 15 1 DESCRI O DOS SERVI OS O fornecimento ser fornecido pela CELESC 15 2 CRIT RIOS DE MEDI O Estes servi os ser o pagos por nf de concreto j incluindo a caixaria conforme Quadro de ci de a o ser pago por kg conforme projeto incluindo se sua aplica o 16 FORNECIMENTO E APLICA O DE GRAMA EM LEIVA 16 1 DESCRI O DOS SERVI OS Ficar a crit rio da fiscaliza o a necessidade de grama para a prote o das encostas 16 2 CRIT RIOS DE MEDI O Ser medido em m de grama fornecida e aplicada 17 SERVI OS POR ADMINISTRA O 17 1 DESCRI O DOS SERVI OS Os servi os ser o por administra o quando tais servi os n o constarem da tabela de pre os As equipes de homens m quinas e equipamentos para servi os por administra o ser o feitas 17 17 2 18 1 18 2 20 em comum acordo com a fiscaliza o e a chefia de obra da EMPREITEIRA CRIT RIOS DE MEDI O As medi es ser o feitas em homem hora conforme Quadro de Pre os FORNECIMENTO DE MATERIAIS E ESTRUTURAS DESCRI
4. es No caso de ocorrerem chuvas que venham a causar ac mulos de material inadequado no fundo de uma cava de funda o a EMPREITEIRA dever remover este material sem nus para a CELESC O material removido da escava o dever ser espalhado uniformemente Quando isto n o for 5 7 2 7 2 1 poss vel ou houver discord ncia do propriet rio todo o material dever ser removido para qualquer lugar que n o prejudique a terceiros independente da dist ncia a ser transportado com anu ncia da fiscaliza o e sem nus para a CELESC Se houver necessidade de se nivelar o terreno a dist ncia entre funda o e o p de corte do terreno n o poder ser menor que 02 dois metros Em terrenos arenosos e ou com presen a de gua a EMPREITEIRA dever observar a necessidade de proteger as laterais das cavas para evitar poss veis desmoronamentos Nas estruturas onde houver necessidade de efetuar escava es de valetas para prote o da funda o para o escoamento de gua da chuva o projeto ser efetuado na obra pela fiscaliza o Na escava o para nivelamento das bases das estruturas o croqui com as costas ser fornecido pela fiscaliza o REATERRO O reaterro dever ser feito com material de escava o de melhor qualidade poss vel previamente aprovado pela fiscaliza o Nos casos do n o aproveitamento do material da escava o a EMPREITEIRA o trar de outro local A compacta o do reaterro dever ser execu
5. no perfil n o detectadas durante a verifica o de inteira responsabilidade da EMPREITEIRA CRIT RIOS DE MEDI O 5 1 5 2 6 1 Ser pago por estrutura locada DESMATAMENTO E LIMPEZA DE FAIXA DESCRI O DOS SERVI OS A largura da faixa de seguran a ser de 20 e 25 metros metade para cada lado do eixo para LTs de 69 e 138kV respectivamente podendo variar a crit rio da CELESC No caso de vales profundos a largura da faixa de seguran a dever ser de 3 a 6 metros a crit rio da fiscaliza o Nesta faixa dever o ser derrubadas todas as rvores n o se permitindo a perman ncia de arbustos e tocos com altura superior a 15cm A limpeza da faixa central 3m para cada lado do eixo da Linha dever ser de tal forma que a vegeta o seja cortada rente ao solo n o sendo permitida a perman ncia de tocos de qualquer natureza com altura superior a 10cm a fim de facilitar a constru o opera o e manuten o da Linha A faixa central dever ser limpa devendo ser removida da mesma todo o produto do desmatamento Todas as rvores perigosas Linha inclusive as que se encontrarem fora da faixa de servid o dever o ser cortadas com a pr via autoriza o da fiscaliza o sem nus para a CELESC O empilhamento das rvores cortadas dever ser feito dentro da faixa de servid o nos limites da mesma e a uma dist ncia superior a 25m de qualquer estrutura O empilhamento poder ser feito tamb m fora da faixa des
6. o dos locais que julgue necess rio por bem instalar o Escrit rio Central da Obra bem como as eventuais edifica es provis rias para 0 alojamento do pessoal abrigos para equipamentos instala es auxiliares energia el trica abastecimento e saneamento instala es dos equipamentos de constru o betoneiras compressores etc A escolha definitiva do local do escrit rio da Fiscaliza o dever ser submetida aprova o da CELESC e sua constru o obedecer o desenho n LT 20616 A empreiteira dever equip lo com duas escrivaninhas uma mesa de desenho fixa quatro cadeiras e uma banqueta de madeira para a prancheta A manuten o do escrit rio da fiscaliza o de responsabilidade da empreiteira que dever providenciar a limpeza di ria nas depend ncias do escrit rio fornecer e manter estoque de toalhas de papel em caixa apropriada sabonetes e outros produtos necess rio higiene bem como o fornecimento de caf em garrafa t rmica e gua mineral diariamente A CELESC fornecer um adesivo com a logomarca do Governo do Estado de Santa Catarina e indicar o que dever constar na placa de identifica o da obra que ter as dimens es 3mxtm O local de instala o da placa ser definido pela fiscaliza o Ap s a conclus o dos servi os de constru o da Linha o canteiro dever ser completamente desmontado seguindo se a completa limpeza da rea e a remo o de todos os materiais e entulhos deixando
7. o local nas suas condi es iniciais CRIT RIOS DE MEDI O Dever ser medido de uma nica vez PLACAS DE IDENTIFICA O DA OBRA DESCRI O DOS SERVI OS A CELESC fornecer o desenho que acompanha o projeto executivo da obra O local de instala o ser definido pela fiscaliza o CRIT RIOS DE MEDI O Ser pago por m metro quadrado LOCA O DE ESTRUTURAS E VERIFICA O DO PERFIL DESCRI O DOS SERVI OS A EMPREITEIRA dever executar com a devida anteced ncia a loca o das estruturas e verifica o do perfil Dever evitar a loca o sobre rochas afloradas ou pr xima de encostas sujeitas a desmoronamento Qualquer anormalidade dever ser imediatamente comunicada CELESC sob pena da EMPREITEIRA assumir os nus que poder o advir com problemas de ordem t cnica e construtiva A CELESC n o se responsabilizar por eventuais danos a piquetes e ou loca es ap s a EMPREITEIRA ter iniciado os servi os Qualquer altera o na loca o original das estruturas s poder ser executada com autoriza o da CELESC LOCA O DO PIQUETE DE CENTRO A loca o do piquete de centro ser feita com base nos elementos do projeto fornecido pela CELESC Os alinhamentos existentes no terreno ser o obrigatoriamente verificados e se necess rio 2 4 2 corrigidos considerando se como fixos apenas os marcos de concreto A medida ser feita obrigatoriamente com o uso de aparelhos topogr ficos e com
8. rocha s o terreno cuja remo o exija o emprego de explosivos TERRENO COM PRESEN A D GUA A medi o ser efetuada em m conforme volume previsto em projeto Para efeito de medi o o volume de escava o em gua somente ser calculado abaixo do n vel do len ol fre tico e o restante ser de acordo com o tipo de terreno que se apresentar VALETAS DE PROTE O DAS FUNDA ES 7 2 2 8 1 O metro linear de escava o das valetas de prote o das funda es ser medido conforme o Quadro de Pre os NIVELAMENTO DAS BASES o volume de escava o para nivelamento das bases ser pago em m conforme Quadro de Pre os Observa es a Numa mesma escava o poder o ocorrer dois ou mais tipos de terreno cujo volume total ser a soma de cada tipo existente n o podendo ultrapassar o previsto no projeto b Em caso de presen a de gua por motivo de chuvas n o ser considerado escava o com presen a de gua c Quando n o houver possibilidade de acompanhamento da escava o pela fiscaliza o a medi o ser feita baseando se no tipo de terreno verificado nas laterais da cava REATERRO O reaterro feito com material proveniente da pr pria escava o n o ser pago uma vez que seu custo est dilu do no pre o da escava o O reaterro que for executado com material de empr stimo ser pago da seguinte forma REATERRO COM PRESEN A DE GUA Em qualquer m todo que a EMPREITEIRA e
9. DIRETORIA T CNICA i DEPARTAMENTO DE PROJETO E CONSTRU O DO SISTEMA EL TRICO DIVIS O DE LINHAS ESPECIFICA ES T CNICAS LT 69kV JOINVILLE IV TUPY VARIANTE ENTRE AS EST N 38 A 43 LT 26404 3 11 12 13 14 15 16 17 18 19 20 ESPECIFICA ES T CNICAS E SISTEM TICA DE MEDI O OBJETIVO INSTALA O DE CANTEIRO DE OBRA PLACAS DE IDENTIFICA O DA OBRA LOCA O DE ESTRUTURAS E VERIFICA O DO PERFIL DESMATAMENTO E LIMPEZA DE FAIXA ESTRADAS DE ACESSO ESCAVA O E REATERRO FUNDA O DAS ESTRUTURAS MONTAGEM DAS ESTRUTURAS NUMERA O E SINALIZA O DAS ESTRUTURAS MONTAGEM DE CADEIAS DE ISOLADORES LAN AMENTO TENSIONAMENTO E GRAMPEA O DOS CABOS CONDUTORES E PARA RAIOS ATERRAMENTOS DE ESTRUTURAS CERCAS E PORT ES EXECU O DE MURO DE ARRIMO EM CONCRETO FORNECIMENTO E APLICA O DE GRAMA EM LEIVAS SERVI OS POR ADMINISTRA O FORNECIMENTO DE MATERIAIS E ESTRUTURAS ENSAIOS TESTES E RECEP O DEVOLU O DE MATERIAIS OBJETIVO As presentes especifica es tem por objetivo orientar os servi os de constru o e montagem de 2 1 22 3 1 3 2 4 4 Linhas de Transmiss o e estabelecer os crit rios de medi o destes servi os e o fornecimento de materiais complementares INSTALA O DO CANTEIRO DE OBRA INSTALA O DO CANTEIRO DE OBRA EMPREITEIRA caber a responsabilidade da sele
10. TAS TIPO BLOCO DE CONCRETO SIMPLES Trata se de um bloco de concreto simples tipo caix o com ou sem sapata podendo ser armado ou n o moldado no local com dimens es estipuladas pelo projeto ESTAQUEADAS Trata se de uma funda o tipo bloco de concreto com sapata apoiada sobre estacas O caix o e a sapata dever o ser armados O fundo da cava dever ser nivelado com uma camada de concreto magro de no m nimo 5cm de espessura Ser utilizada em terrenos alagadi os ou com m condi o de suporte Estaca As estacas poder o ser de madeira ou pr moldadas de concreto armado As estacas de madeira ser o de eucalipto autoclavado com di metro m nimo de 18cm Dever o ser retas ou com curvatura m xima de 2 N o poder o ser utilizadas em hip tese alguma em terrenos onde haja varia o do n vel de len ol fre tico As estacas de concreto ter o se o transversal circular quadrada e ou hexagonal de dimens es e esfor os tra o e compress o estipulados em projeto O comprimento m ximo da estaca sem emenda dever ser de 12m Para profundidades maiores as estacas ser o emendadas sendo que a firma respons vel pelo estaqueamento dever encaminhar CELESC os detalhes e c lculos das emendas para serem submetidos a aprova o 8 2 8 2 1 As estacas de madeira dever o receber na parte da emenda um tratamento adicional com creosoto carbopenta ou penta cloro fenal A crava o das estacas dever ser
11. a raios antes do grampeamento dever permanecer 06 seis horas nas roldanas com a tens o definitiva afim de perder a tor o adquirida durante sua perman ncia nas bobinas Os valores de flecha e de tens o dever o obedecer ao indicado nas tabelas de esticamento A verifica o da flecha dever ser feita em cada 03 tr s v os a crit rio da fiscaliza o assim como nos v os adjacentes s torres de ancoragem e em todos os v os de travessias sobre as estradas A EMPREITEIRA dever prever e instalar todo e qualquer dispositivo auxiliar estaiamento de forma a evitar os esfor os unilaterais excessivos nas estruturas O afastamento dos condutores aos diversos obst culos dever obedecer aos prescritos no par grafo 10 da NBR5422 da ABNT Aten o especial dever ser dada a execu o de emendas conforme descri o abaixo a EMENDAS PREFORMADAS As emendas preformadas dever o permanecer armazenadas em caixas ao abrigo Seu manuseio deve ser feito com precau o a fim de evitar deforma es Em nenhum caso as emendas poder o ser reaplicadas ap s sua instala o original ou aplicadas com o emprego de ferramentas N o poder ser instalada mais do que uma emenda em cada condutor e no cabo p ra raios em um nico v o devendo ser observada a dist ncia m nima de 2bmetros para o cabo condutor e 1Ometros para o cabo p ra raios entre o ponto de fixa o destes nas estruturas e o local da emenda Nenhuma emenda deve
12. as emendas dever obedecer as especifica es do fabricante b EMENDAS A COMPRESS O Na sua execu o a EMPREITEIRA dever utilizar uma prensa hidr ulica provida de man metro com as matrizes adequadas ao cabo obedecendo as especifica es do fabricante CRIT RIOS DE MEDI O Os servi os ser o pagos por quil metro quando os cabos estiverem efetivamente grampeados ATERRAMENTO DAS ESTRUTURAS DESCRI O DOS SERVI OS Em todas as estruturas quer de suspens o quer de ancoragem o cabo p ra raios dever ser conectado ao fio terra atrav s de prensa fios A continuidade do aterramento ser garantida pela conex o do fio terra atrav s de presilhas bifilares tanto na parte superior do poste quanto na inferior ao fio embutido no mesmo As ferragens das cadeias de isoladores e de fixa o das cruzetas dever o ser conectadas atrav s de chapas de a o galvanizadas ao fio terra embutido na cruzeta e que por sua vez dever ser ligado ao fio terra do poste atrav s de presilhas bifilares O fio terra dever ser conectado na base do poste e estendido a partir deste de modo que a resist ncia de aterramento n o seja superior a 15ohms sendo a medi o realizada pela EMPREITEIRA antes da conex o do fio terra ao cabo p ra raios O valor adotado pela CELESC para o comprimento do cabo contrapeso de no m nimo 60m e no m ximo 80m a crit rio da fiscaliza o Caso n o seja encontrado o valor da resist ncia desejada
13. ateriais que pertencerem a CELESC e que n o forem utilizados durante a constru o da LT dever o ser devolvidos no Almoxarifado Central da CELESC sem nus para a mesma 18
14. aterro ser constitu do de areia m dia ou grossa e brita n 1 na propor o de 1 1 fortemente compactados em camadas de 20cm de espessura molhado suficientemente a fim de oferecer uma boa compacta o do material Quando for iniciar ou reiniciar um reaterro a cava deve estar esgotada este procedimento dever ser realizado sempre que houver ac mulo de gua Ap s o preenchimento da cava esta dever ser selada com uma camada de concreto magro com 10cm de espessura DIRETAS COM MANILHA Este tipo de funda o caracteriza se pelo fato da escava o ser executada atrav s do interior das manilhas de concreto que sobrepostas com encaixe macho e f mea descem por gravidade at a profundidade estipulada pelo projeto medida que o material resultante da escava o for sendo retirado do seu interior O fundo da cava na parte interior da manilha dever receber uma camada de pedra britada bem compactada e ser nivelado com uma camada de concreto simples com espessura m nima amp 15cm cura m nima de 03 tr s dias Seu interior ap s a coloca o do poste dever ser preenchido com areia mida compactada Ap s o preenchimento a funda o dever ser selada com uma camada de concreto magro com 10cm de espessura Caso ap s a execu o da funda o houver uma separa o do terreno lateral recomenda se que seja executado um aterro com material de 1 qualidade aprovado pela fiscaliza o e devidamente compactado DIRE
15. centro e a precis o ser de cent metros A identifica o dos piquetes ser feita atrav s das cores convencionadas Em torno dos piquetes ser feito aceiro com um raio de aproximadamente 50cm para facilitar as suas localiza es e proteg los de queimadas No caso dos piquetes de loca o serem arrancados na constru o dos acessos por pessoas estranhas ou outros motivos a nova loca o de responsabilidade da EMPREITEIRA VERIFICA O DO PERFIL Caber a EMPREITEIRA efetuar os seguintes servi os Verifica o dos comprimentos dos v os entre as estruturas e das diferen as de cotas entre os centros das estruturas Verifica o dos perfis principal e secund rios assinalando qualquer anormalidade entre o perfil levantado e o perfil real do terreno Levantamento das posi es planialtim tricas nas travessias de obst culos tais como Leito dos trilhos das estradas de ferro leito de estradas de rodagem n vel de gua das vias naveg veis e dos a udes fios e cabos extremos das Linhas de Transmiss o Distribui o Telegr ficas etc Todas as anormalidades dever o ser imediatamente comunicadas CELESC Os problemas de constru o decorrentes da constata o de erros de perfil ser o de inteira responsabilidade da EMPREITEIRA caso a mesma n o os tenha comunicado CELESC at 10 dez dias ap s a conclus o dos servi os de loca o de cada estrutura Qualquer servi o extra decorrente de altera es
16. cesso independente de Ter havido altera o no tra ado ocorrer por conta da EMPREITEIRA ESCAVA O E REATERRO DESCRI O DOS SERVI OS ESCAVA O Antes da abertura das cavas o local dever ser aceirado a fim de que a terra escavada que servir para o enchimento das cavas fique isenta de detritos O material escavado que contenha mat ria org nica n o dever em hip tese nenhuma ser utilizado para reaterro Para se aproveitar ao m ximo a consist ncia natural do solo as dimens es das cavas dever o tanto quanto poss vel ser as mesmas das funda es Os fundos das cavas dever o estar na cota correta nivelados e o solo compactado Os piquetes auxiliares n o poder o ser obstru dos durante a escava o a fim de permitir perfeito ajuste das caixas de concretagem Caso for constatada pela fiscaliza o qualquer anormalidade a EMPREITEIRA dever fazer nova loca o sem nus para a CELESC podendo ser motivo para bloquear a medi o da escava o e ou concretagem Todas as cavas abertas dever o ser protegidas com cercas de arame e cobertas com tablados de madeira para se evitar acidentes com pessoas e ou animais que transitem pelo local Esta provid ncia n o exime a EMPREITEIRA da responsabilidade de um eventual acidente Caber a EMPREITEIRA esgotar qualquer ac mulo de gua no interior das cavas bem como fornecer manter e remover cortinas de estacas pranchas e contraventamentos se necess rios s escava
17. de que em concord ncia com o propriet rio do terreno Quando a linha atravessar rea de canavial recomenda se proceder a erradica o total dos canaviais existentes na faixa de seguran a Devem ser evitados desmatamentos e cortes no terreno que desencadeiem ou acelerem processos de eros o e ou afetem mananciais existentes na regi o Nas travessias de grotas profundas ou em outras situa es a crit rio da fiscaliza o onde a altura dos condutores em rela o ao solo for significativa a vegeta o dever ser preservada limitando se o corte de rvores ao estritamente necess rio a constru o opera o e manuten o da Linha de Transmiss o Em regi es onde houver atividades agr colas pomares ou pastagens n o poder ser efetuada a limpeza de faixa sem a pr via autoriza o da fiscaliza o devendo a EMPREITEIRA tomar o m ximo cuidado no sentido de preservar as lavouras existentes assumindo a inteira responsabilidade pelos danos causados A EMPREITEIRA retornar aos locais onde n o satisfez as condi es exigidas acima tantas vezes quantas forem necess rias para a perfeita execu o dos servi os sem nus para a CELESC CRIT RIOS DE MEDI O Este servi o ser pago por quil metro observando os seguintes crit rios Ser o medidos apenas trechos em que realmente foram executados desmatamento Caso a EMPREITEIRA desmate fora da faixa determinada pelo perfil ou em pastagens e planta es sem autoriza o da fi
18. dever o ser fincadas hastes de aterramento para garantir uma resist ncia de no m ximo 15ohms Em funda o de concreto em que a presilha bifilar da base do poste fique inacess vel ap s a coloca o do selo de concreto dever ser colocada junto ao poste uma pequena caixa de madeira ou concreto para permitir o acesso presilha bifilar nas medi es da resist ncia do aterramento O cabo contrapeso na sua rea de afloramento da terra dever ser pintado 0 50m abaixo e acima deste afloramento com tinta a base de borracha clorada insaponific vel na cor amarela e pr pria para superf cies met licas Dever ser utilizada como pintura de fundo de um primer As tintas dever o ser aprovadas previamente pela fiscaliza o A CELESC fornecer o m todo de coloca o do cabo contrapeso e o m todo de medi o da resist ncia do aterramento Os cabos dever o ser enterrados a uma profundidade de 0 60m Nos terrenos onde exista ou venha a ser utilizada agricultura mecanizada a profundidade de escava o ser 0 90m Quando for necess rio fixar o cabo de a o galvanizado rocha a fiscaliza o definir o tipo de fixa o a ser empregado CRIT TIOS DE MEDI O O cabo contrapeso ser pago por metro e linear aplicado de acordo com a profundidade executada Nos casos em que houver necessidade de utiliza o de grampos de concreto estes dever o ser fornecidos pela EMPREITEIRA e seu custo dever estar incluso no pre o do at
19. e equipamentos e m quinas para montar as estruturas sem risco para o material e para o pessoal que acompanha a montagem Durante o i amento das cruzetas dever ser evitado que estas venham a se chocar com o poste causando danos s partes componentes Para tanto dever ser utilizada uma corda guia controlada por pessoal no solo Em hip tese alguma ser permitida a montagem das estruturas no ch o Todo material utilizado na montagem das estruturas dever ser i ado por meio de cordas montadas no seu local definitivo Ap s a montagem das estruturas em alinhamento os postes ficar o em posi o vertical e as cruzetas dever o estar centradas na posi o horizontal e perpendiculares ao eixo da linha Para estruturas de ngulo as cruzetas dever o ficar na dire o da bissetriz do ngulo formado pelos v os adjacentes Na montagem das estruturas com poste tipo Duplo T dever ser observado o posicionamento em rela o ao eixo da linha conforme indicado na tabela de loca o Nas estruturas de ancoragem em ngulo o poste dever ter um de seus eixos longitudinal ou transversal na dire o da bissetriz do ngulo formado pelos v os adjacentes exceto onde indicado Ap s a coloca o do poste o interior do bloco de concreto dever ser preenchido com areia mida compactada e selado com uma camada de concreto magro com 10cm de espessura No caso de ocorrerem partes trincadas lascadas ou soltas nas estruturas durante o s
20. erminar a necessidade de utiliza o de cadeias de suspens o auxiliar nos condutores que se aproximarem da estrutura estar definido no projeto CRIT RIOS DE MEDI O Cadeias de suspens o ser o pagas por unidade quando montadas nas cruzetas 13 11 Cadeias de ancoragem s quando grampeados os cabos e tamb m por unidade Cadeias de transposi o e semi ancoragem ser o pagas por conjunto formado por 02 duas cadeias quando grampeados os cabos LAN AMENTO TENSIONAMENTO E GRAMPEA O DOS CABOS CONDUTORES E P RA RAIOS Os cabos condutores e p ra raios ser o entregues em bobinas cabendo EMPREITEIRA tomar todas as provid ncias para que os mesmos sejam armazenados em local seguro e abrigado A opera o de desenrolamento dos cabos dever ser feita com o emprego de cavaletes auto port teis A opera o de desenrolamento dever ser sempre executada com o aux lio de puxadores do tipo convencional e luvas girat rias com olhal de modo a minimizar as dobras tor es e ranhuras O desenrolamento de cada bobina dever ser feito sempre que poss vel de uma s vez com a verifica o do bom estado do cabo sendo eliminados os trechos amassados desprovidos de galvaniza o com fios rompidos ou com defeitos de fabrica o Os cabos condutores e p ra raios dever o ser suspensos em roldanas na ocasi o de seu lan amento Para o caso de v o at 500m a roldana dever ter di metro equivalente 10 a 15 veze
21. erramento O fornecimento e a aplica o das hastes de terra ser o pagos por unidades A pintura na rea do afloramento do cabo contrapeso e a tinta necess ria dever o estar inclu dos 16 no pre o do metro linear aplicado 14 CERCAS E PORT ES 14 1 DESCRI O DOS SERVI OS Em todas as estradas de acesso e nas estradas vicinais para os locais de montagem das estruturas ou na faixa de servid o em que houver travessia de cercas dever o ser constru das porteiras ou colchetes conforme especifica es da CELESC desenho anexo As cercas que cruzarem a faixa de servid o dever o ser isoladas e aterradas nos limites da faixa fig 4 Aquelas que mantiverem paralelismo com o eixo da linha a uma dist ncia igual ou inferior a 30m dever o ser isoladas e aterradas nos extremos da extens o em paralelo fig 4 e se tiverem extens o superior a 50m dever o ter tamb m aterramentos intermedi rios conforme projeto fig 1 14 2 CRIT RIOS DE MEDI O Constru o de colchetes e porteiras incluindo fornecimento de materiais necess rios escava es e aterramentos ser o pagos por unidade A fiscaliza o indicar os locais onde ser o constru das as porteiras e os colchetes execu o de seccionamento de cercas incluindo os materiais necess rios aterramentos indicados e escava es conforme fig 6 do desenho ser paga por unidade Entende se por unidade selecionada o conjunto constitu do por isoladores
22. eu transporte a piquete ou sua montagem a EMPREITEIRA dever proceder a recupera o das mesmas seguindo as recomenda es abaixo 1 Quebrar as partes lascadas ou soltas deixando somente as partes 885 No caso de trincas aprofundar no local 2 No caso das ferragens estarem oxidadas limp las com produto anti oxidante conforme instru o do fabricante Caso hajam partes enferrujadas que penetrem no concreto quebrar at a ferragem s 3 Passar adesivo para argamassa e chapiscos no local que receber o reparo 4 Encher os locais com argamassa de cimento e areia fina com tra o 1 1 A gua da argamassa dever ter uma parte de adesivo para duas de gua 5 Cobrir o local do reparo com papel o ou pano molhado ESTRUTURAS MET LICAS As pe as necess rias montagem das torres fornecidas pela CELESC ou EMPREITEIRA dever o ser inspecionadas pela EMPREITEIRA e esta dever notificar a CELESC qualquer irregularidade no material recebido num prazo de at 10 dez dias ap s o recebimento de cada lote A CELESC entender como material em bom estado se a reclama o n o for efetuada dentro deste prazo passando o mesmo a ser de inteira responsabilidade da EMPREITEIRA A EMPREITEIRA dever dispor de m quinas e equipamentos para montagem sem risco para a torre e para o pessoal envolvido Os furos refeitos ou escareados devem ser retocados com uma base anti ferrugem e uma camada de cromato de zinco Os parafusos d
23. ever o ser apertados definitivamente somente ap s o alinhamento correto das estruturas Para torres em ngulo as m sulas dever o estar paralelas bissetriz do ngulo formado pelos v os adjacentes Na montagem das torres dever ser observado o posicionamento da torre em rela o ao eixo da 12 9 2 10 1 10 2 linha Nas estruturas de ancoragem em ngulo a torre dever ter um de seus eixos longitudinal ou transversal na dire o da bissetriz do ngulo formado pelos v os adjacentes exceto onde indicado as m sulas dever o estar paralelas bissetriz do ngulo formado pelos v os adjacentes CRIT RIOS DE MEDI O Ser o pagas por unidade e s dever o ser medidas ap s estarem completamente montadas inclusive com a base compactada Os diferentes tipo de estruturas est o fixadas no Quadro de Pre os A areia para enchimento do fuste da funda o dever estar inclu da no pre o de montagem das estruturas de concreto NUMERA O E SINALIZA O DAS ESTRUTURAS DESCRI O DOS SERVI OS A CELESC fornecer o modelo para numera o das estruturas A sinaliza o quando necess ria ser definida pelo projeto CRIT RIOS DE MEDI O Ser pago por unidade O custo dos servi os de sinaliza o quando necess rio dever estar dilu do nos servi os de numera o incluindo o fornecimento da tinta MONTAGEM DE CADEIAS DE ISOLADORES DESCRI O DOS SERVI OS As cadeias de isoladores deve
24. executada atrav s de um bate estacas a percuss o cujo peso do martelo dever ser em torno de 1000kg Para proteger a cabe a das estacas de concreto dos golpes do martelo durante a sua crava o deve se colocar no topo da mesma um coxim de madeira ou seja um anel de ferro fundido contendo um bloco de madeira dura o qual ir transmitir estaca os golpes do martelo O arrasamento da estaca de concreto dever ser executado 30cm acima do previsto para que a mesma seja escarificada e a sua ferragem dobrada a 45 para dar maior ader ncia estaca bloco A nega ser obtida com uma s rie de 10 golpes do martelo com uma altura de queda de 1m O valor de refer ncia encontra se indicado no projeto Ser o rejeitadas as estacas de concreto que apresentarem fissuras e ou cantos quebrados bem como aquelas que estiverem com a armadura exposta FUNDA ES EM TERRENOS ROCHOSOS No caso em que pelo menos 15m de escava o especificado nos desenhos das funda es incidir em rochas de boa qualidade o poste a crit rio da CELESC poder ser engastado rocha empregando se concreto com tra o 1 3 5 e por chumbadores As cavas na profundidade restante dever o ser reaterradas conforme especificado anteriormente Excluem se as funda es que incidirem em rocha aflorada n o alterada que podem ter seu engastamento efetivo menor que o especificado de acordo com novo projeto a ser fornecido pela CELESC As superf cies das cavas aberta
25. mpregar para escava o a CELESC somente pagar a t tulo de reaterro com argila ou areia o volume segundo a f rmula VR 8 VF Sendo VR Volume de reaterro VF Volume ocupado pela funda o h profundidade da Funda o A e 8 Dimens es do Fuste acrescidas de 0 50m para cada lado IMPORTANTE No caso de funda o com sapata as vari veis A e B assumir o as dimens es da sapata acrescidas de 0 50m para cada lado ROCHA S O volume de reaterro nas funda es em rocha calculado considerando se um acr cimo de 0 25m para cada lado das dimens es originais j previstas no projeto Em qualquer dos casos o custo de compacta o dever estar dilu do no pre o do reaterro O fornecimento de material para reaterro ser medido conforme o QUADRO DE PRE OS A CELESC n o pagar pelos servi os de remo o do excedente de escava o e uma vez que seu custo dever estar dilu do no pre o da escava o obedecendo o disposto 7 1 1 FUNDA O DAS ESTRUTURAS Antes de dar in cio a execu o da funda o verificar cuidadosamente a loca o todas as dimens es e as especifica es dos materiais TIPOS DE FUNDA ES DIRETAS SIMPLES Caracteriza se pela abertura de uma cava a c u aberto com se o circular O fundo da cava dever ser nivelado com uma camada de concreto simples com espessura m nima de 15cm e dever conter um rebaixo para facilitar a centraliza o do poste O re
26. namento for no m ximo de 15 quinze dias caso em que a pilha poder atingir 15 sacos AGREGADO MI DO As areias dever o ser quartzosas isentas de subst ncias nocivas em propor es prejudiciais tais como torr es de argila ra zes micas impurezas org nicas e cloreto de s dio Dever o ainda satisfazer a 8 211 da ABNT AGREGADO GRA DO O agregado gra do dever ser proveniente do britamento de rochas est veis com granulometria razoavelmente uniforme cujo di metro m ximo seja 25mm Dever ser completamente lavado antes de seu uso al m de satisfazer a NBR 7211 da ABNT A O Os a os destinados a execu o das armaduras para o concreto armado dever o ser usados conforme indicado no projeto Devem ser estocados sem contato com o solo Cada remessa dever ser pesada e examinada cuidadosamente os vergalh es que tiverem di metro inferior ao padr o relacionado no projeto ser o recusados sumariamente Al m do exposto dever o seguir a NBR 7480 da ABNT GUA A gua destinada ao amassamento do concreto dever ser isenta de subst ncias estranhas em teores prejudiciais Considera se satisfat ria a gua pot vel ou aquela que atenda a NBR 6118 da ABNT CRIT RIOS DE MEDI O EXECU O DE FUNDA ES DIRETAS SIMPLES CONFORME INDICADO NO PROJETO O enchimento da funda o ser pago conforme o projeto independente do grau de compacta o do material 10 8 3 2 8 3 3 8 3 4 8 3 5
27. o dos servi os croquis contendo os locais e os nomes dos propriet rios de terras por onde deseja abrir acesso as estruturas para que a CELESC providencie as devidas autoriza es Se a rela o n o for enviada neste prazo qualquer preju zo no cronograma decorrentes da constru o dos acesso ser de inteira responsabilidade da EMPREITEIRA Em casos especiais quando o tra ado escolhido pela EMPREITEIRA atravessar propriedades em que a CELESC encontrar dificuldades de libera o ou n o julgar apropriado dever ser escolhido novo tra ado sem nus para CELESC No caso dos acessos cruzarem valas intranspon veis ou c rregos caber a EMPREITEIRA a constru o e ou reparo de pontes adequadas Tais pontes qualquer que seja sua constru o dever o ser capazes de suportar o equipamento mais pesado empregado na obra At a desmobiliza o do canteiro de obras a EMPREITEIRA dever manter as estradas de acesso em perfeitas condi es de tr fego permitindo a locomo o do pessoal de comissionamento da obra CRIT RIOS DE MEDI O Os acessos n o ser o medidos visto que seu custo dever estar dilu do no montante do contrato Por m as medi es de servi os a partir das escava es inclusive s ser o feitas com os acessos prontos e em condi es de trafegabilidade dos ve culos da EMPREITEIRA e da fiscaliza o Qualquer constru o e ou reparo de ponte ou pontilh o que for necess rio para viabiliza o do a
28. onforme estabelecido em projeto para cada situa o O custo da caixaria e dos cnumbadores dever estar dilu do no valor cotado EXECU O DE FUNDA ES EM TORRES MET LICAS Nas funda es com Stubs e bases de concreto conforme projeto A montagem dos Stubs e ou grelhas n o ser o medidos separadamente da torre mas sim somente quando na montagem de todo o conjunto torre completa num nico pre o contratual OBSERVA O Execu o de lastro e selo para funda o ser pago em 15 conforme previs o do projeto MONTAGEM DAS ESTRUTURAS As pe as necess rias montagem das estruturas postes cruzetas an is componentes das estruturas met licas ferragens fornecidas pela CELESC ou pela EMPREITEIRA dever o ser inspecionados pela EMPREITEIRA e esta dever notificar a CELESC quaisquer irregularidades no material recebido num prazo de at 10 dez dias ap s o recebimento de cada lote A CELESC entender como material em bom estado se a reclama o n o for efetuada dentro desse prazo passando o mesmo a ser de exclusiva responsabilidade da EMPREITEIRA ESTRUTURAS DE CONCRETO Aten o especial dever ser dada quanto ao transporte dos postes para o local da montagem das 11 estruturas e dever ser evitado qualquer dano em suas partes componentes Para isto a EMPREITEIRA dever evitar que os postes sejam arrastados transportando os para os locais de montagem em ve culo apropriado A EMPREITEIRA dever dispor d
29. precis o indicada na tabela de loca o O piquete ser obrigatoriamente de madeira de lei e ter as dimens es m nimas de 6x6x30cm Ser firmemente cravado no solo ficando aflorado aproximadamente 3cm Se a loca o incidir em terrenos rochosos com pedras irremov veis o ponto ser marcado de forma indel vel e de f cil identifica o A identifica o ser feita com uma estaca de madeira de lei testemunha com as dimens es m nimas de 2x5x40cm cravada ao lado do piquete de concreto a uma dist ncia entre 20 e 30cm com o n mero e tipo da estrutura gravado com tinta a leo de prefer ncia vermelha e a grava o voltada para 0 piquete N o ser permitida a crava o de piquetes nos v rtices pois obrigatoriamente dever haver um marco de concreto no local Em torno dos piquetes de centro e das respectivas estacas de identifica o ser feito aceiro circular com aproximadamente 50cm de raio para facilitar suas loca es e proteg los de queimadas PIQUETES AUXILIARES Os piquetes auxiliares ser o obrigatoriamente de madeira de lei e ter o dimens es m nimas 3x3x20cm Ser o cravados firmemente no solo ficando aflorados aproximadamente 5cm As dist ncias dos piquetes auxiliares ao piquete central ser de 5m conforme desenho anexo Se a crava o do desenho incidir em terreno rochoso o ponto ser marcado de forma indel vel e de f cil identifica o A medida ser feita a trena partindo do piquete de
30. r ser executada em v os sobre o curso de guas ou de cruzamento sobre outras linhas rodovias e ferrovias Toda instala o de emenda dever ser comunicada oficialmente fiscaliza o com anteced ncia de 01 um dia e dever ser executada apenas por pessoal altamente experiente no assunto Nenhuma emenda dever ser confeccionada sem a presen a da fiscaliza o sob pena da EMPREITEIRA ter que baixar os cabos para verifica o A aplica o da emenda total preformada dever ser feita como segue A aplica o de fita isolante pl stica nas extremidades do cabo para evitar que haja afastamento dos condutores Prepara o do cabo escovando o e passando pasta anti oxidante Na jun o das pontas da alma de a o do condutor dever haver um espa amento de 2mm e esta dever ser posicionada na marca do centro do subconjunto que possuir o maior n mero de varetas A aplica o deste subconjunto dever ser feita com o condutor firmemente seguro O subconjunto dever ser alinhado com a marca do centro e aplicadas duas voltas para cada lado O mesmo procedimento deve ser adotado para o segundo subconjunto Os segundos e terceiros subconjuntos dever o ent o ser aplicados at faltarem duas voltas para o final 15 12 2 13 1 13 2 Nas luvas de reparo aplicadas nos condutores parcialmente danificados adota se o mesmo procedimento da aplica o do subconjunto externo da emenda total A execu o d
31. r ser usado puro ou dissolvido em gua em fun o das condi es locais ou do servi o poder ser utilizada solu o de 1 5 a 1 10 em rela o a gua de amassamento O fator gua cimento dever ser o menor poss vel e a mistura ser efetuada nas imedia es da obra A retirada das formas e a montagem da estrutura s dever o ser iniciadas 3 tr s e 7 sete dias ap s a concretagem da funda o respectivamente 7 2 2 6 3 8 3 1 Nos casos em que se julgar necess rio poder ser utilizado um acelerador de pega DOSAGEM Os tra os de concreto utilizados nas funda es ser o os seguintes concreto simples e armado com fck gt ou a 150kgf em 1 2 5 3 concreto magro 1 4 8 Os tra os do concreto somente poder o ser alterados caso seja adotado na obra um controle de dosagem racional atrav s do qual se consiga produzir concretos com caracter sticas superiores as especificadas Os componentes do concreto dever o seguir as seguintes prescri es no que diz respeito as suas qualidades CIMENTO Ser usado o cimento Portland comum ou Pozol nico CP320 com caracter sticas de acordo com NBR 5732 da ABNT Todo cimento dever ser armazenado ao abrigo de umidade em suas embalagens originais N o dever em hip tese alguma ser usado o cimento ap s o in cio de sua cristaliza o Sua estocagem n o dever ser constitu da de pilhas de mais de 10 sacos salvo se o tempo de armaze
32. r o ser montadas no solo i adas e fixadas nas cruzetas No manuseio dos componentes e da pr pria cadeia dever o ser evitados danos na galvaniza o das pe as ferrosas e quebra dos isoladores Antes da montagem todos os componentes dever o ser limpos e examinados minuciosamente inclusive no que diz respeito carga de ruptura correta dos isoladores e ferragens Ap s a montagem de isoladores com a inser o das cupilhas dever ser verificado o perfeito acoplamento e seguran a dos discos e demais ferragens constituintes das cadeias Tais cupilhas dever o ser perfeitamente inseridas e abertas Nas cadeias de suspens o as cabe as das cupilhas dever o ficar voltadas para o poste e nas cadeias de ancoragem voltadas para cima As ferragens grampos e isoladores dever o ser montados permitindo se uma perfeita liga o entre as pe as As conex es entre as pe as devem ser feitas de maneira tal que as mesmas figuem com os graus de liberdade previstos Desta forma n o se admitir a montagem das pe as for adas Dever ser usado torqu metro tipo ESTALO no aperto dos parafusos dos grampos de fixa o dos cabos Caso haja problemas de m conex o das pe as devido s dimens es das mesmas ou outros defeitos de fabrica o a EMPREITEIRA dever comunicar a fiscaliza o para que sejam tomadas as devidas provid ncias A quantidade de isoladores por cadeia definida no projeto O ngulo de deflex o m nimo que det
33. s nas rochas devem ser preparadas de modo a permitir uma uni o adequada entre estas e o concreto de enchimento O fundo da cava ser nivelada sendo removidas todas as rochas soltas fragmentos e sujeiras do interior da cava FUNDA ES DE TORRES MET LICAS Antes da concretagem propriamente dita dever ser montado o primeiro quadro da torre para o nivelamento correto da base N o ser o permitidas diferen as de nivelamento para que a torre possa ser montada naturalmente sem tens o nas pe as Eventualmente poder o ser montados somente os Stubs ou Grelhas sem a montagem do primeiro quadro desde que se utilize o sistema de gabaritos Dever o ser observadas rigorosamente as cotas diagonais e laterais das bases conforme projeto Todas as cotas dever o ser conferidas durante a concretagem dos Stubs CONCRETO EXECU O O concreto dever ser lan ado cont nua e rapidamente sendo que de prefer ncia a funda o seja concretada de uma s vez Havendo necessidade de concretagem em duas etapas o concreto j curado dever ser apicoado limpo e umedecido antes do novo lan amento A fim de se evitar vazios o concreto dever ser vibrado quando do seu lan amento N o ser permitido o uso de concreto remisturado Quando se tornar necess rio o uso de impermeabilizante ou seja concretagem em presen a d gua dever ser utilizado impermeabilizante de pega ultra r pida nas seguintes condi es pode
34. s o di metro do cabo e para v os maiores que 500m e tramos maiores que 4km dever o ser utilizadas roldanas com di metro equivalente de 15 a 18 vezes o di metro do cabo A profundidade do gorne das roldanas dever ser no m nimo 25 maior que o di metro do cabo enquanto que o ngulo do gorne n o dever ser inferior a 7graus Suas bordas dever o ser arredondadas e a parte interna dever possuir revestimento de neoprene As roldanas dever o possuir rolamentos de esferas ou cil ndricos que devem ser mantidos perfeitamente lubrificados A fixa o das roldanas nas estruturas dever permitir a m xima liberdade de movimentos em todos os sentidos Nos casos de ngulos horizontais fortes dever ser utilizado o trem de roldanas fixadas no balancim Nos casos de estruturas em arrancamento dever o ser utilizadas duas roldanas superpostas afim de evitar danos ao cabo Antes da instala o nas estruturas as roldanas devem ser cuidadosamente examinadas verificando se o estado da superf cie do gorne e a liberdade de rota o e movimentos em geral A EMPREITEIRA dever apresentar fiscaliza o da CELESC com anteced ncia para aprova o o plano de lan amento dos cabos contendo os v os os n meros das bobinas e suas metragens a localiza o das bobinas no campo os pontos de emendas dos cabos enfim um plano tal que permita o aproveitamento m ximo dos cabos de cada bobina A EMPREITEIRA dever dispor de no m nimo 03
35. scaliza o estes danos ser o pagos pela EMPREITEIRA aos seus propriet rios Caso a EMPREITEIRA se negue a efetuar o pagamento a CELESC pagar e descontar do faturamento da EMPREITEIRA Ser o considerados as proje es horizontais dos v os nas medi es independentes do relevo do terreno Para as larguras de faixas n o relacionadas no Quadro de Pre os e que venham a ser praticadas durante a obra o custo ser determinado mediante aplica o da proporcionalidade com o item de servi o correspondente ao local desmatado ESTRADAS E ACESSOS DESCRI O DOS SERVI OS A EMPREITEIRA dever providenciar a abertura das estradas de acessos necess rias constru o da Linha de Transmiss o at os locais de implanta o das estruturas cabendo lhes a escolha do melhor tra ado e m todos de constru o Aten o especial dever ser dada no sentido de aproveitar tanto quanto poss vel as estradas j 4 6 2 7 1 7 1 1 existentes devendo haver ap s a conclus o da obra para fins de manuten o acesso f cil s estruturas Tanto quanto poss vel os acessos dever o ser constitu dos na faixa de servid o evitando com isso 0 pagamento de indeniza o por parte da CELESC para os propriet rios Dever ser tomada especial aten o no sentido de se proteger os piquetes quando da abertura das estradas de acesso A EMPREITEIRA enviar CELESC num prazo de 20 vinte dias a partir de autoriza o para in ci
36. tada em camadas de 20cm sendo o grau m nimo de compacta o o do terreno adjacente n o revolvido Dever o ser utilizados compactadores mec nicos sendo que outros m todos dever o ter pr via autoriza o da fiscaliza o N o ser o admitidos como material de reaterro lixo vegeta o e outros materiais indesej veis O material de reaterro se em excesso dever ser uniformemente espalhado ao redor da funda o a fim de garantir um perfeito acabamento Ap s a primeira chuva que ocorrer a EMPREITEIRA dever retornar as cavas compactadas e verificar o estado do reaterro e se for o caso tomar as provid ncias necess rias para mant lo nas condi es iniciais Em terreno alagados o reaterro dever ser com areia at cobrir o n vel d gua CRIT RIOS DE MEDI O ESCAVA O O volume de cava a ser medido dever ser o previsto em projeto o terreno poder ser classificado em 06 seis tipos distintos TERRENO NATURAL Entende se por terreno natural aquele constitu do de argila areia e ou pi arra MOLEDO Entende se por moledo o terreno sem presen a de pedras e que exige o uso intenso de picaretas e a escavadeira manual visto ser terreno duro e dif cil de ser removido MATA O entende se por mata o o terreno onde existem pedras cujas dimens es est o situadas entre 0 15m e 1 00m de di metro e cuja remo o n o exija o uso intenso de martelete e ou explosivos ROCHA FENDILHADA Entende se por
37. tr s pares de r dios tipo WALKIE TALKIE de mesma frequ ncia durante a fase de lan amento dos cabos sendo que um destes dever ser obrigatoriamente emprestado fiscaliza o durante os servi os de lan amento Quando necess rio a fiscaliza o solicitar EMPREITEIRA mais r dios com a mesma frequ ncia dos existentes na obra Durante o lan amento no caso de terrenos pedregosos e ou travessias de cercas de arame farpado dever o ser feitas prote es com toras de madeira e ou cavaletes a fim de evitar danos ao cabo Em todas as se es danificadas dever o ser utilizadas luvas de reparo ou emenda totais a crit rio da fiscaliza o Ap s cada trecho lan ado ao final de cada dia os cabos dever o ser suspensos do solo para evitar danos aos mesmos Os cabos condutores dever o ser pr tensionados conforme o indicado na tabela de esticamento ou conforme determinado pela fiscaliza o Aten o especial dever ser dada quando do esticamento dos condutores notando se que as estruturas de ancoragem e cruzetas n o est o dimensionadas para suportar o tensionamento de um s lado tampouco esfor os de tor o devendo ser utilizado estaiamento provis rio O estai dever ser constru do da seguinte maneira A escava o para o morto cujas dimens es dever o ser de no m nimo 02 dois metros de comprimento e 20 vinte cent metros de largura n o dever ser inferior a 1 60m de profundidade O estaiamento de
38. ver ser feito de forma a se obter um ngulo m ximo de 45 entre o solo e o cabo de a o determinando desta forma a dist ncia entre a estrutura a ser estaiada e a escava o onde ir o morto A fixa o dos condutores nos grampos dever obedecer aos valores de flecha e tra o 14 indicados na tabela de esticamento devendo nesta ocasi o ser verificada a verticalidade das cadeias de suspens o as quais dever o permanecer aprumadas Os dinam metros utilizados para o tensionamento dos condutores dever o estar em perfeito estado de conserva o devendo a EMPREITEIRA dispor de 03 tr s unidades na obra com gradua o m xima de 20kg Antes do in cio dos servi os de tensionamento dever ser fornecido fiscaliza o um laudo dos testes e aferi o dos dinam metros fornecido pelo IPT ou outra institui o oficial com data n o superior a 45 quarenta e cinco dias Durante o tensionamento dos condutores o dinam metro dever ser utilizado horizontal e fixado na cruzeta Al m do dinam metro a EMPREITEIRA dever dispor na obra de um clin metro para a perfeita confer ncia das flechas Caso haja alguma discrep ncia entre os valores de tens o e flecha para uma mesma temperatura a EMPREITEIRA dever comunicar a fiscaliza o A temperatura do condutor dever ser obtida com leituras por meio de term metros de contato A opera o de tensionamento ser suspensa no caso de ocorr ncia de ventos fortes O cabo p r
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