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critério de projeto cp-011/2013 r-01

1. Si 1v PL CL v LIV 01 7v 6 1v 8 1v Lv 9 py 1V Z N Lv ies xr esl Pea iss ge fest eod as ENE ES S V9OL APZI VMOL APMZL VHOL AMEL VOOL APIZ LI V301 AX I VAOL AXEL VAOL AAZL VHOL ANCI NDIOL APZI VAOL AXNEL XPIOL APIZL VOOL APMZI VHOL ANZL NDIOL APIZ L MA 34 o1no5jano v S D E E lvoca E e E ilvoro Ei lts 3lvoco Ei ne M y lass Ei lad M kaso Ei lis Ei P M m ozaj NMSL d VA9L 191 VA9L d VAL i V9 L NMSL 391 d VA9L d VA9L VA9L VA9L d VA9L 191 NARE Li E voog 008 008 08 N amp voos E voos E voo8 008 voos PMOOB VAMGZ vOC9 VOCO 9 28 9 9 vOC9 voco 58 9 9 9 voor gt D I ur I ul PA 391 Eu voco ul o6oz voro Oy o6oz vos Mlyodoz AEM SLV EN AEM SU EN NEM SU EN Iv voco a Joogi o0g ei 008 T zd i i P E E VPIOL NNZL VDIOLCAMZI voc AVAWZ L El i A
2. 9 7 5 PROJETO CIVIL ELETROMEC NICO E EL TRICO ann nnn nnns nnns nnns snas sans assis 10 8 PROJETO CIVIL cene cene decedere cec decere urn ec err x Dx Du RR xa DR RR RR A 10 8 1 INSTALA ES PROVIS RIAS UUUu aeee 10 8 2 MOVIMENTO DE TERRA rores u u u xs urs ss urs xs urs as urs rs uns suu Sere Senses 10 8 3 DRENAGEM E PAVIMENTAQAO 11 8 4 EDIFICA O EM 12 8 5 BASES E FUNDA ES PARA POSTES aaa sasa sasa saka saka R RISER R RRRER R R SER R R EFE sawa EFE sawa sawa cera NF KRPYRYRE 15 8 6 CAIXAS ELETRODUTOS E CANALETAS ccsise u l eene nne nn nn nnn nnn hn e ns nn n n sna n nsns e nnne nnus 15 9 PROJETO ELETROMEC NICO I I I I snas nas a ssa sR nnn 15 9 1 ATERRAMENTO E BLINDAGEM aeee renan 15 9 2 17 9 3 CONDUTORES NUS FLEX VEIS E
3. 17 o P ESTRUTURAS T 20 10 EQUIPAMENTOS A INSTALAR NAS SUBESTA C ES II I I I a 22 10 1 TRANSFORMADOR DE POT NGCGIA au ete et eger oa 22 10 2 DISJUNTORES II m nmn nnne ess s sss ss sss sss sss ss sss sss sides sse e siiis sess e ese sess esee senes nennen enin 23 10 3 SECIONADORES n a 24 10 4 TRANSFORMADORES BE INSTRUMENTOS rt et na 25 10 5 PARA RAIOS 2 a aa 26 10 6 1 5 15 26 10 7 BANCO DE CAPACITORES n nnnm nnns ess ss sss sss ss sss s sss sss ss ss esse e sees sse s ese s esses nene nein 27 10 8 CuB CULOS DE MEDIA TENS O SWICHTGEAR isses eene nennen nennt nnns nnn nnne nnns 27 11 SERVI OS AUXILIARES u uu u 28 IMPRESS O N O CONTROLADA C digo CRIT RIO DE PROJETO CP 011 P gina SUBESTA O DE DISTRIBUI O AEREA E Revis o coelce SEMI ABRIGADA DE 72 5 15 KV JUL 2013 11 1 TRANSFORMADOR DE SERVI OS AUXILIARES TSA ee eee 28 11 2 ALIMENTA O EM CORRENTE CONT NUA a aa
4. 500 500 e p m INSTALA O DE TRANSFORMADORES COM PAREDE CORTA FOGO NOTAS 1 CASO A DIST NCIA ENTRE OS TRANSFORMADORES DE POT NCIA SEJA IGUAL OU SUPERIOR A 7600mm N O H NECESSIDADE DA INSTALA O DE PAREDE CORTA FOGO 2 CASO A DIST NCIA ENTRE OS TRANSFORMADORES DE POT NCIA SEJA INFERIOR A 7600mm DEVE SER INSTALADA PAREDE CORTA FOGO 3 A DIST NCIA ENTRE O TRANSFORMADOR E A PAREDE CORTA FOGO DEVE SER DE NO M NIMO 500mm 4 DIMENS ES EM MIL METROS EXCETO ONDE INDICADO C digo Z Revis o INSTALA O DE TRANSFORMADOR DE POT NCIA CP 011 R 01 DIST NCIAS ENTRE TRANSFORMADORES Escala P gina CO IG Editado Verificado Desenho N JORGE SANTOS 07 is RAQUEL GONDIM 17 07 ls 011 05 Substitui Des N De Acordo i ROBERTO GENTIL 17 07 13 rdi 1 1 IMPRESS O N O CONTROLADA EDIFICACAO RESISTENTE AO FOGO POR 2 HORAS Q ann CASO D 2 4600mm NOTA 1 BACIA DE CONTEN O INSTALA O DE TRANSFORMADORES SEM PAREDE CORTA FOGO EDIFICA O RESISTENTE AO FOGO POR 2 HORAS PAREDE CORTA FOGO CASO D lt 4600mm AAN NOTA 2 BACIA DE CONTEN O INSTALA O DE TRANSFORMADORES COM PAREDE CORTA FOGO NOTAS 1 CASO A
5. 1 2 REFERENCIAS NORMATIVAS estia utei eatur uae a tetra rei ep eoa cicer errare das asadacande 1 3 CAMPO DE APLICA CAQO I I I nd 3 4 TERMINOLOGIA m 3 5 DISPOSICOES GERAIS nei u u DM MEME DEM DM M MM ME 5 5 1 CONSIDERA ES GERAIS a iin siiis sss 5 5 2 FUNCIONALIDADE DAS INSTALA ES u aeee 5 5 3 QUALIDADE DO EQUIPAMENTO erre eret e erae ree e env eren e ne e ever ree Ee ere dee Eee 5 5 4 PRESERVA O DO MEIO AMBIENTE aeee 6 5 5 CONDI ES DE TRABALHO i EEEREEERFEEEEEEEEEREREEEEEEEEEEEEEEEFEEEEEEEFEEEEREEEREEEEEE asia asia asia asia asas EE EET RR HER ERI 6 5 0 CONFIABILIDADE E CUSTOS ul u EEEE EE E 6 6 CONDICOES GERAIS naui DUE EMEN 6 6 1 CONDI ES DE SERVI O r aa 6 6 2 CARACTER STICAS GERAIS DO SISTEMA EL TRICO a 7 7 PLANEJAMENTO E PROJETO DE SUBESTACAQO I I I I tns tn strana nnne 8 7 1 UN AN SOR 8 7 2 TIPOS DE nd 6 6 5 PIONNER NO NS ONE RO NS 8 7 3 PROJETOS DE SUBESTA O DA CO ELCE nnas aa aA a aeee sisi a aa araia aAa a 8 1 4 DADOS PRELIMINARES PARA 4
6. 01U1 13 800 115 115V 3 xi 5 MEDI O OSCIL O 5 5 MEDIDOR UPD 50 51 50 51N O1U IP MEDIDOR UPD 50 51 550 51N 51NS 12 12 11 78 MEDI O oscito 52BF 79 MEDI O OSCILO 528F TD 15kV Go c3 01UH gt MEDIDOR UPD 50 51 0 61 5 5 MEDI O OSCILO 628F 4 amp 4 IMPRESS O N O CONTROLADA TD 15kV Go oc 5 OU tHP MEDIDOR UPD 50 51 60 51N 5INS 2 12 1 O1U PIWEDIDOR UPD 50 51 60 5IN 51NS 79 MEDI O OSCILO 62BF 8 8 REMSOES DE OBRA MEDI O OSCILO 62BF TD 15kV Go o 5 TD 15kV Go cr 3 MEDIDOR VAI PARA O QSA PROJETO FORNECEDOR o Lee S seo PEQUENO PORTE PROJETO T TULO pa JA DIAGRAMA UNIFILAR DE PROTE O E MEDI O N DO DESENHO P 56 57 L GICA PARA 62BF DISJUNTOR TRANSFER NCIA 11D1 1 11D1 SUBSTITUINDO RELIGADOR A ATUA O DO 62BF FUN O DOS SECCIONADORES 31B1 1 E 3185 1 2 11D1 SUBSTITUINDO 11T1 11T2 62BF N O ATUAR A ATUA O DO 62BF FUN O DOS SECCIONADORES 31B1 1 E 31B3 1 NOTA 1 AS LEGENDAS DES
7. IMPRESS O N O CONTROLADA C digo CP 011 12 57 CRIT RIO DE PROJETO P gina SUBESTA O DE DISTRIBUI O A REA E coelce SEMLABRIGADA DE 72 5 15 KV i JUL 2013 8 3 2 Bacia de Conten o Os transformadores devem ser instalados sobre bacia de conten o que deve ser dimensionada para o volume do leo do respectivo equipamento O volume til da bacia deve ser conforme NBR 13231 Recomenda se que o comprimento e largura da bacia de conten o de leo seja igual ao comprimento e largura dos transformadores acrescido de 0 5m conforme Desenho 011 04 No ponto mais baixo da bacia deve ser instalada uma caixa de capta o que permita a vaz o para a tubula o de coleta da caixa separadora de leo Na parte superior da caixa de capta o deve ser instalada uma grelha que impe a a entrada de pedra britada na tubula o 8 3 3 Caixa Separadora de leo A caixa separadora de leo deve possibilitar a drenagem da gua e do leo permitindo a retirada do leo captado e apresentando capacidade m nima correspondente vaz o do leo vertido do maior transformador da subesta o conforme NBR 13231 A caixa separadora deve ser instalada em rea espec fica conforme NBR 13231 8 3 4 Vias de Acesso No projeto das vias de acesso deve ser dada aten o especial para a rea de manobra da Subesta o M vel da Coelce de modo que o tr nsito e a opera o da mesma n o danifiquem os
8. IMPRESS O N O CONTROLADA C digo CP 011 44 57 SUBESTA O DE DISTRIBUI O A REA E Reis coelce SEMLABRIGADA DE 72 5 15 KV ER JUL 2013 15 2 Parede Corta Fogo Caso n o seja poss vel garantir as dist ncias de seguran a recomendadas na NBR 13231 e constantes nas Tabelas 25 e 26 deve ser utilizada parede corta fogo conforme a seguir CRIT RIO DE PROJETO P gina a parede corta fogo entre transformadores e equipamentos conforme Desenho 011 05 b parede corta fogo entre os transformadores e as edifica es conforme Desenho 011 06 16 TIPOS DE SUBESTA ES AT MT DA COELCE 16 1 Conex o das Subesta es com a Linha de AT Existente As linhas de distribui o de AT existentes no sistema el trico da Coelce devem ser conforme Padr es de Linhas PE 044 a PE 048 ou conforme PE 049 Para garantir a continuidade de fornecimento deve se preferencialmente adotar o crit rio de dupla alimenta o em Alta Tens o quando a subesta o for localizada em Fortaleza ou na regi o metropolitana Esta dupla alimenta o pode ser mediante duplo circuito desde uma subesta o que opera como fonte para a nova subesta o mediante dois circuitos simples provenientes de diferentes subesta es mediante uma deriva o tap desde uma linha de duplo circuito mediante outras formas de uso menos freq ente 16 2 P tios de Alta Tens o Os p tios de Alta Tens o das subesta es de
9. VODOC voopz 1 VOS Y0002 y vo 9 voeg v0 9 Jousc 997 U AgN SLI EN VOS9 voeg 1 l A M SI ENM VoL 008 t VOOOZ dlyocoz yoobz i voooz 1 008 1 NA I v000Z MEL P yag T wxoL v000Z d yag U VOC J v0 9 v0 9 VOS9 E E i i zw a m 1 m i m i m AVAWO E E d JVAN9 AVAWS E ALT b T ET 5 LLA NAZEL RA A69 AM69 g amp 5 VOIOL APISG ZZ VDIOL APIG Z GLI SLL 00069 E dE ese d EN UU v000 VOOOZ t VS I rin voIG le v000Z Uyoooz SUE v0002 v000 YVOOOZ v 000 vOOOZ v000Z A VASILE E VASILE VISI voooz dra E 0002 gvooog 000 vOOOZ v000 vOO0Z E g E VPIOL APIS ZZ VIO L APIG Z L aro o Jo oc l 1 ESTE DIAGRAMA UNIFILAR REPRESENTA A CONFIGURA O FINAL DA SUBESTACAO DE GRANDE PORTE A REA NOTAS is o Z Rev C digo CP 011 P gina R 01 49 57 Desenho N Escala S E a PORT E DIAGRAMA UNIFILAR Verificado SUBESTACAO DE GRAND coelce izl 07 lia lov lia RAQUEL GONDIM 17 De Acordo JORGE SANTOS Substitui Des 011 02 lo 13 N 1 1 Folha ROBERTO GENTIL 17 IMPRESSAO NAO CONTROLADA
10. Temperatura Alarme 1 Est gio Alarme 2 Est gio Transformador Topo do leo 85 C 95 C 55 C Enrolamento 95 C 105 C Topo do leo 85 C 95 C 55 65 C Enrolamento 105 C 115 C Topo do leo 90 C 100 C 60 65 C Enrolamento 105 C 115 C Topo do leo 95 C 105 C 65 C Enrolamento 105 C 115 C a fun o de temperatura do enrolamento deve estar associada a tr s sa das digitais configuradas da seguinte forma uma sa da digital deve comandar a entrada em funcionamento do banco de ventiladores o 1 Est gio de Ventila o deve entrar em opera o quando a temperatura do enrolamento atingir 609C e 2 Est gio de ventilac o quando a temperatura do enrolamento atingir 70 C e as demais sa das digitais devem gerar alarmes ficando a responsabilidade de comandar a abertura dos disjuntores por conta da rea de opera o Estas sa das digitais devem estar configuradas em fun o da classe t rmica do transformador conforme Tabela 24 O rel de indica o de n vel do leo fun o 71 deve apenas gerar alarme para n vel alto de leo 1 Est gio e para o n vel baixo de leo 2 Est gio 13 2 3 2 Filosofia de Prote o do V o de Transforma o da SED de Pequeno Porte a Considera es Gerais Na SED de Pequeno Porte o sistema de prote o do v o de transforma o deve contemplar um rel com as fun es diferencial e sobrecorrente multifun o protegendo a zona entre os TCs de bucha de AT
11. 28 12 SISTEMA DIGITAL PARA AUTOMA O DE SUBESTACAQO aa 29 12 4 CRIT RIOS GERAIS ull ul e e n hte endo ac etl e e ted e e e e e e e n e n a 29 12 2 CRIT RIOS DE CONTROLE E SUPERVIS O DE AT E MT 30 12 3 CRIT RIOS DE CONTROLE DE TRANSFORMADORES DE POT NCIA DAS SUBESTA ES 34 124 TELECONTROLE DA SUBESTA O iie re rer e amat e 34 12 5 TELEALARME DA SUBESTAGAO mnndi 34 43 E E M MEE E a 35 13 1 CRIT RIOS GERAIS uu uuu aus t Ea Y FERRE EEG EE EE S EET ERE ER RA ERR GG Gn 35 13 2 FILOSOFIA DE PROTE O PARA AS SUBESTA ES s rte em ee res 36 14 MEDI O oci euenit euius ufu NI IU PUn 42 14 1 GERAL MM 42 14 2 OSGIPOGRAPIA ulus ii e GRE EE FOREX EEG ERR ERR ERG AGERE ED AGGERE DR AER RR A RR 42 14 3 MEDI O DE SERVI OS AUXILIARES CA ECO rrr mm rem ee 42 14 4 MEDI O DE TEMPERATURA DOS TRANSFORMADORES eer 42 14 5 MEDI O DA POSI O DO COMUTADOR DE DERIVA O SOB CARGA CDC 43 15 CONDICOES GERAIS uuu TA TIENE 43 15 1 CONSIDERA ES GERAIS a a a 43 15 2 PAREDE CORTA FOGO oM 44 16 TIPOS DE SUBESTA ES AT MT DA COELCE eren nnn I stata stas I asas tassa sna 44 16 1
12. TE T5kV 5 o o 01P0 2 11B1 3183 2 2000A 2000A 25kA D 3 GNU MEDIDOR QU P MEDIDOR D1UHS MEDIDOR O1U HP MEDIDOR 3 D1U2 AM MEDIDOR D1U2 p MEDDOR O12 MEDIDOR O1U2 99 MEDIDOR O1U 2 9 MEDIDOR 3 3 UPD UPD UPD UPD UPD UPD UPD UPD UPD 50 51 50 51 50 51 50 51 50 51 50 51 50 51 50 51 50 51 50 5IN 60 51N 60 51N F 60 51N 3155 6 50 51N R 60 5IN 5 J50 51N GO 51N 51NS 5INS 5INS INS 630A Y 5INS 51NS 5INS 5INS 51NS TE 15kV aro 01P0 3 MEDI O MEDI O MEDI O MEDI O MEDI O VAI PARA O QSA MEDI O MEDI O MEDI O MEDI O MEDI O OSCILO OSCILO OSCILO OSCILO OSCILO 9 OSCILO OSCILO OSCILO OSCILO OSCILO 5625F 5625F 62EF 62BF 62BF 62BF 62BF 628 628 5 4 amp amp 3 3 MEDIDOR amp 3 3 3 3 43T1B 4518 5 8 B S 8 43128 43128 Tig 5 5 181 nr 5 TD 15kV TD 15kV TD 15kV TD 15kv TD 15kv TD 15kV TD 15kV TD 15kV Tu I Tu Tus Tu um tup 0158 0159 B L GICA PARA 62BF
13. es particulares o permitam 4 TERMINOLOGIA 4 1 Alimentador Linha el trica destinada a transportar energia el trica em m dia tens o 4 2 Alta Tens o de Distribui o AT Tens o entre fases cujo valor eficaz igual ou superior a 69 kV e inferior a 230 kV ou instala es em tens o igual ou superior a 230 kV quando especificamente definidas pela ANEEL 4 3 Amplia o Implanta o de novos elementos funcionais como linhas ou subesta es 4 4 rea de Corros o Desprez vel ou Moderada o tipo de corros o que se verifica aproximadamente entre 15 e 25 anos comprometendo sem riscos o desempenho dos equipamentos e materiais S o ambientes localizados a partir de 20km de dist ncia da orla mar tima 4 5 rea de Corros o Mediana o tipo de corros o que se verifica aproximadamente entre 10 e 15 anos com comprometimento moderado de riscos do desempenho dos equipamentos e materiais S o ambientes localizados a dist ncias maiores que 5km e menores que 20km da orla mar tima podendo existir alguns anteparos naturais ou artificiais n o estando diretamente expostos a a o corrosiva 4 6 rea de Corros o Severa o tipo de corros o que se verifica aproximadamente entre 5 e 10 anos comprometendo com riscos o desempenho dos equipamentos e materiais S o ambientes localizados a dist ncias maiores que 2km e menores que 5km da orla mar tima podendo existir alguns anteparos naturais ou artificiais n o estan
14. o do sistema considerar conveniente 13 2 6 2 Crit rios de Habilita o e Atua o das Fun es de Prote o O rel de sobrecorrente multifun o da sa da de alimentador deve enviar comando de abertura diretamente para o religador IMPRESS O N O CONTROLADA C digo CRIT RIO DE PROJETO CP 011 P gina 41 57 SUBESTA O DE DISTRIBUI O A REA E Reis coelce SEMLABRIGADA DE 72 5 15 KV JUL 2013 O rel deve dispor de recursos para a implementa o de um esquema de seletividade l gica para bloqueio das fung es instant neas associadas ao disjuntor geral de m dia tens o vinculada ao pickup dos rel s dos religadores Este esquema implementado atrav s de mensagens GOOSE entre os rel s citados anteriormente A seletividade l gica deve estar associada a fun o de sobrecorrente instant nea e temporizada de fase 50 e instant nea e temporizada de neutro BON Estas fun es devem enviar um sinal para o rel de retaguarda atrav s do esquema de seletividade l gica inibindo a atua o das fun es de sobrecorrente instant nea de fase 50 e de neutro 50N do rel de retaguarda sempre que a fun o de sobrecorrente instant nea e temporizada de fase 50 ou instant nea e temporizada de neutro 50N do rel de alimentador iniciarem sua atua o A fun o falha de disjuntor 62BF existente neste rel deve enviar sinal de trip para o s disjuntor es geral de barra de m d
15. o do sistema considere conveniente 13 2 2 2 Crit rios de Habilita o e Atua o das Fun es de Prote o O rel de sobrecorrente multifun o da sa da de linha envia comando de abertura para o disjuntor de sa da de linha e ou para o disjuntor de transfer ncia de acordo com o estado da fun o 43 N ET T A fun o 87L quando habilitada funciona como prote o principal e a habilita o desta s pode ser efetivada quando no outro terminal da linha tamb m houver a fun o 87L dispon vel devendo o rel ser do mesmo modelo e fabricante em ambos os terminais Devem ser utilizadas as fun es de dist ncia 21 e sobrecorrente direcional de fase 67 e sobrecorrente direcional de neutro 67N sendo a fun o de dist ncia 21 considerada a fun o principal para defeitos fase fase e a fun o 67 fun o de retaguarda da mesma Para defeitos fase terra a fun o 67N a fun o principal As fun es 50 51 e 50 51N funcional como prote o principal do barramento de 72 5kV As fun es de subtens o 27 e sobretens o 59 deste rel ser o habilitadas somente em caso em que o estudo da prote o e opera o julgue necess rio A fun o falha de disjuntor 62BF existente neste rel deve enviar sinal de trip para o disjuntor de sa da de linha e ou para o disjuntor de transfer ncia atrav s das fun es de transfer ncia de prote o associadas aos disjuntores de entradas de linha 13 2 3 F
16. o entre si e separados por porta corta fogo um banheiro uma copa e um dep sito A canaleta da sala de comando e da sala do Cub culo de M dia Tens o devem ser interligadas atrav s de canaletas e ou de eletroduto Na execu o do projeto das canaletas dos Cub culos de M dia Tens o devem ser observadas as caracter sticas dos cabos de for a como a curvatura para assim definir as suas dimens es O raio de curvatura para os cabos de pot ncia de 8 7 15kV deve ser de no m nimo 12 vezes o di metro externo nominal do cabo conforme a NBR 9511 O projeto deve definir o tipo de alvenaria veda o e ou elemento estrutural espessura das paredes tipo de tijolo e argamassa de assentamento Se estrutural deve ser projetada para absorver os esfor os permanentes e acidentais IMPRESS O N O CONTROLADA C digo CRIT RIO DE PROJETO CP 011 P gina 7 43 57 SUBESTA O DE DISTRIBUI O A REA E Reis coelce SEMLABRIGADA DE 72 5 15 KV i JUL 2013 Devem ser detalhados os procedimentos utilizados na uni o das paredes com os elementos de concreto de modo a garantir o perfeito travamento entre a alvenaria e as estruturas N o devem ser projetados panos inteiros de alvenaria com dimens es superiores a 4 metros de comprimento e 3 metros de altura Onde o projeto contemplar elementos vazados de concreto para a ventila o dos ambientes o mesmo deve detalhar o tipo de elemento vazado tamanho dos p
17. 4544126 3 Disjuntor tripolar 15 kV v cuo 1250A 16 kA NI 110 V com TCs sem rel 6771339 4 Disjuntor tripolar 15 kV v cuo 1250A 16 kA NI 110 V com TCs com rel 6773977 5 Disjuntor tripolar 15 kV v cuo 2000A 16 kA NI 110 V com TCs sem rel 6773942 6 Disjuntor tripolar 15 kV v cuo 2000A 16 kA NI 110 V com TCs com rel 6773978 7 Disjuntor tripolar 15 kV v cuo 2000A 25 kA NI 110 V com TCs sem rel 4544078 8 Disjuntor tripolar 15 kV v cuo 2000A 25 kA NBI 110kV com TCs com rel 6775611 IMPRESS O N O CONTROLADA C digo CP 011 24 57 CRIT RIO DE PROJETO P gina SUBESTA O DE DISTRIBUI O A REA E Reis coelce SEMLABRIGADA DE 72 5 15 KV JUL 2013 O comando dos disjuntores de MT deve ser tripolar Os disjuntores de MT devem ser fornecidos com duas bobinas de abertura independentes com atua o simult nea Os circuitos de comando abertura e fechamento sinaliza o e motor devem ser independentes com tens o nominal de 125 Vcc As demais caracter sticas destes equipamentos se encontram na Especifica o T cnica Corporativa E SE 003 10 3 Secionadores 10 3 1 Secionadores de Alta Tens o Na Tabela 13 abaixo est o apresentados os tipos de Secionadores de AT que devem ser utilizados nos projetos das subesta es Tabela 13 Secionadores de AT Item Descri o C digo Secionador tripolar
18. CRIT RIO DE PROJETO CP 011 P gina 29 57 SUBESTA O DE DISTRIBUI O A REA E Reis coelce SEMLABRIGADA DE 72 5 15 KV JUL 2013 12 SISTEMA DIGITAL PARA AUTOMA O DE SUBESTAC O 12 1 Crit rios gerais As subesta es novas devem dispor de um Sistema Digital para Automa o de Subesta o SDA que apresentam as seguintes caracter sticas principais e vantagens sistema integrado realizando desde a aquisi o de dados at o manuseio da informa o sistema distribu do que permite suportar configura es ajustadas as necessidades sistema aberto a todo tipo de fabricante com possibilidade de incorporar novas funcionalidades sistema escalon vel e modular que permita um crescimento de acordo com a evolu o da instala o coleta dos dados atrav s dos Intelligente Electronic Device IEDs sobredimensionamento da capacidade de processamento para permitir um crescimento funcional e de hardware sem degrada o do comportamento Sincroniza o hor ria por GPS Global Positioning System possibilidade de implementar distintos protocolos de comunica o internamente e com o Centro de Controle do Sistema CCS utiliza o de fibra ptica ou cabo de rede blindado como meio de comunica o parametriza o e consulta local e a dist ncia fun o de teleacesso incorpora o do registrador cronol gico de eventos no pr prio sistema oscilografia
19. Crit rio de Projeto COACE IMPRESS O N O CONTROLADA coelce DIRETORIA T CNICA PLANEJAMENTO E ENGENHARIA DA REDE CRIT RIO DE PROJETO CP 011 2013 R 01 SUBESTA O DE DISTRIBUI O A REA E SEMI ABRIGADA DE 72 5 15 KV IMPRESS O N O CONTROLADA ISO 9001 BUREAU VERITAS Certification coelce FOLHA DE CONTROLE TIPO CRIT RIO DE PROJETO T TULO SUBESTA O DE DISTRIBUI O A REA E SEM ABRIGADA DE 72 5 15 kV C DIGO CP 011 2013 R 0 H M N OBJETIVO Definir os crit rios e estabelecer as etapas e requisitos m nimos necess rios para elabora o de projetos de subesta es classe de tens o 72 5 15 kV visando nortear os projetistas de subesta es na busca das melhores solu es otimizar os investimentos e garantir o fornecimento de energia com confiabilidade seguran a e qualidade no sistema el trico de pot ncia da Coelce 1 Documentos Substil jdoS TTT 7 M 3 CP 011 R 00 DATA DA VIG NCIA LOCALIZA O ELETR NICA lt INTRANET Para Trabalhar Pol ticas Normas e Procedimentos Coelce Normas T cnicas Crit rios de Projetos 95 0 98 2013 i INTERNET www coelce com br Sobre a Coelce Normas Tecnicas f Crit rios de Projetos DE ACORDO DATA 34 33 07 2013 Te Jos T vora Batista DIRETORIA T CNICA TO DA REVIS O Estabelecer os requisitos m nimos n
20. NOTA 2 O n vel de 230 kV corresponde a pontos de interliga o com a empresa geradora Companhia Hidro El trica do S o Francisco CHESF IMPRESS O N O CONTROLADA C digo CRIT RIO DE PROJETO CP 011 P gina 8 57 SUBESTA O DE DISTRIBUI O A REA E Reis coelce SEMLABRIGADA DE 72 5 15 KV JUL 2013 7 PLANEJAMENTO E PROJETO DE SUBESTA O 7 1 Planejamento O planejamento da subesta o deve ser efetuado pela rea de planejamento e consiste na determina o do tipo de projeto a ser desenvolvido Este planejamento deve permitir um desenvolvimento progressivo da demanda dentro da expectativa de crescimento da localidade a ser atendida Para a realiza o dos estudos a rea de Planejamento deve dispor das seguintes informa es a levantamento da carga deve ser feito em fun o da carga a ser atendida na regi o b estudo e defini o da pot ncia da subesta o em fun o da carga demandada o estudo deve ser efetuado baseado nos dados obtidos na al nea a c planos diretores governamentais e dos rg os de meio ambiente para a regi o subs dios fornecidos pelos rg os p blicos para o adequado planejamento do sistema el trico d previs o da taxa de crescimento da carga fornecida ao planejamento pela rea de mercado e aquisi o das plantas subs dios fornecidos pelos regionais 7 2 Tipos de Projetos 7 2 1 Projeto de Amplia o Obras decorrentes de projetos
21. d permitir habilitar ou desabilitar qualquer dos bancos de capacitores de forma independente e dispor de portas de comunica o suficientes para controlar aquisitar e parametrizar local e remotamente f permitir programa o da sequ ncia de opera o de Entrada Sa da de bancos de capacitores conforme exemplos abaixo 1234 todos os capacitores com o mesmo valor e a entrada da esquerda para direita 4321 todos os capacitores com o mesmo valor e a entrada da direita para esquerda 1111 todos os capacitores com o mesmo valor e a entrada ordenada pelo n mero de comuta o de cada est gio O Capacitor que menos sofreu comuta o deve ser o pr ximo a ser ligado ou desligado outras sequ ncias para os casos de Bancos de Capacitores de pot ncia diferentes conectados a uma mesma barra g configura o da pot ncia dos bancos de capacitores Faixa de Varia o O a 7 2 MVAr h disponibilizar os registros das opera es de cada Banco de Capacitores de forma a permitir identificar o n mero de comuta es de cada Bancos de Capacitores e zerar as comuta es quando desejado i permitir selecionar a conex o e as rela es de transforma o dos Transformadores de Potencial j permitir selecionar as rela es de transforma o dos Transformadores de Corrente k possuir entrada de bloqueio de opera o no caso de atua o da prote o dos banco de capacitores permitir controlar o banco de ca
22. 1250A x 12504 amp l 4 l t 1250A 12504 f 2000A 2000A 2 tg as 31 5kALD 1259A l 69000 115 115 115 115V I 5 1250A 1250A 5 5 5 5 Ro Po Es l Ho o 0 4 72 5kV 10kA 72 5kV 10kA ES 69kV Em 69kV 13 8kV x 13 8k V YYYYYYS a ES p E i IT 2111 R LP l l J I d 1 8MVAr E B E 630A w Lj 16kA 1250A 12504 LE l 12kV 1250A Lo 1250A D 2504125041 10kA D IEKA Di 1250A I 630A 13 800 43 115 A3v m hi Fr T 1250A 1250A 1290 1559A V 4 590 i i i 12kV PRA 1250A 12504 T i 630A 630A 630A 630A 630A bl 4 560A 560A id 560A d 560A d 560A 100A 16kA i roxa d tora i 16kA ulu 75kVA 630A 630A 630A UM 650 L ESO 13 8kV 380 220 630 630 630A 630 630A 8 Q S A 12kV 10kA 12kV 10kA 12kV 10kA 12kV 10kA 12kV 10kA E o or E or zd or o AL 1 AL 2 AL 3 AL 4 AL 5 NOTAS 1 A LINHA TRACEJADA INDICA CONSTRUCAO FUTURA QUANDO DA INSTALACAO DE UM SEGUNDO TRANSFORMADOR DE POT NCIA 2 O DISJUNTOR DE ENTRADA SA DA DE LINHA DEVE SER INSTALADO QUANDO DA EXIST NCIA DE MAIS DE UMA ENTRADA SA DA DE LINHA 3 ESTE DIAGRAMA UNIFILAR REPRESENTA A CONFIGURA O FINAL DA SUBESTA O DE PEQUENO PORTE C digo Z Revis o SUBESTACAO DE PEQUENO PORTE CP 011 R 01 DIAGRAMA
23. 13 2 8 Prote o de Corrente alternada CA e de corrente cont nua CC dos rel s 13 2 8 1 Considerac es Gerais Os rel s devem ter prote o individual no circuito de alimenta o de corrente cont nua CC e nos circuitos de alimenta o de corrente alternada CA 13 2 8 2 Prote o de Corrente alternada CA Os circuitos CA oriundos dos secund rios dos TPs devem ter as seguintes prote es a Prote o Geral todos os transformadores de potencial TPs devem ter disjuntores termomagn ticos bipolares 10A com contatos auxiliares supervisionados pelo sistema digital na caixa de liga o ou jun o b Prote o Individual todos os rel s devem ter no circuito CA prote o individual atrav s de disjuntores termomagn ticos bipolares de 2A com contatos auxiliares supervisionados pelo sistema digital 13 2 8 3 Prote o de Corrente Cont nua CC Todos os rel s devem ter no circuito CC prote o individual atrav s de disjuntores termomagn ticos bipolares de 10A com contatos auxiliares supervisionados pelo sistema digital 14 MEDI O 14 1 Geral O SDA adquire as medidas atrav s das IEDs As IEDs devem possuir um m dulo de entradas anal gicas para adquirir medidas por fase process las apresent las no m mico da IED e envi las para os n veis superiores O m dulo de aquisi o anal gica deve possuir um sistema de auto teste que permita verificar o correto funcionamento em cada ciclo de medida para que n o
24. elementos do projeto de drenagem caixas calhas tubos etc O projeto da pavimenta o deve ser elaborado de modo que proporcione um tratamento superficial das pistas de rolamento evitando eros o ou abatimento quando submetido a carga viabilizando a circula o de ve culos de transporte carga descarga e manuten o de equipamentos Antes da elabora o do projeto devem ser consultados os rg os municipais estaduais ou federais gestores das vias de acesso ao terreno da subesta o com a finalidade de verificar as exig ncias nas faixas de dom nio dos mesmos Ap s a elabora o o projeto deve ser aprovado pelos referidos rg os No projeto do acesso subesta o deve ser indicado o tipo de pavimento e os demais materiais e equipamentos a serem empregados espessura da sub base e da base tipo de rejuntamento tipo de conten o lateral e nos bordos da pista a pavimentar 8 4 Edifica o 8 4 1 Arquitetura Os projetos das casas de comando a serem utilizadas nas subesta es de Pequeno e de Grande Porte devem ser elaborados com base nos desenhos padr es do PS 051 Quando houver restri o de rea para a constru o do setor de 15 kV a reo este deve ser abrigado em Cub culos de M dia Tens o tipo Swichtgear A edifica o deve ser projetada de modo a abrigar o Cub culo de M dia Tens o e o Sistema Digital Esta edifica o deve ter uma sala de comando uma sala para o Cub culo de M dia Tens o com comunica
25. estado de equipamentos alarmes e recupera o de eventos Neste modo mediante senha de acesso deve ser poss vel acessar o programa de comunica o com as prote es b Modo de Opera o Este modo deve permitir que o operador possa realizar todas as fun es inerentes a opera o do sistema el trico comando de equipamentos visualiza o de medidas visualiza o e reconhecimento de alarmes e eventos habilita o e desabilita o de automatismo visualiza o e recupera o de registros e impress o de relat rios c Modo de Administra o Neste modo o SDA estar configurado de forma que o administrador possa realizar as seguintes fun es constru o de novas telas gr ficas manuten o no SDA apoio do sistema desenvolvimento de novas aplica es de automatismo troca de parametriza o configura o de base de dados cria o de s mbolos defini o de relat rios diversos desenvolvimento de programas de aplica o Mais detalhe sobre o Sistema Integrado de Controle e Prote o se encontram na Especifica o E PCM 008 12 2 Crit rios de Controle e Supervis o de AT e MT Automatismo 12 2 1 Religamento Autom tico Os rel s de prote o das sa das de AT e MT devem ter a fun o de religamento O rel deve permitir habilitar desabilitar esta fun o por telecontrole O religamento autom tico somente deve ser iniciado por a o da prote o e ap s a confirma o da abertura efetiva do disjunt
26. minas principais e as do secionador com l mina de terra As caracter sticas destes equipamentos se encontram na Especifica o T cnica Corporativa E SE 004 10 3 2 Secionadores de M dia Tens o Os secionadores de MT apresentados na Tabela 14 devem ser utilizados nos projetos das subesta es IMPRESS O N O CONTROLADA C digo CP 011 25 57 SUBESTA O DE DISTRIBUI O A REA E Reis coelce SEMLABRIGADA DE 72 5 15 KV JUL 2013 Tabela 14 Secionadores de MT CRIT RIO DE PROJETO P gina Item Descri o C digo Secionador tripolar 15 kV 630 A NBI 110 V 16 kA montagem horizontal alta 1 mes 6771473 abertura lateral comando manual sem l mina de terra Secionador tripolar 15 kV 1250 A NBI 110 V 16 kA montagem horizontal alta 2 af 6771474 abertura lateral comando manual sem l mina de terra Secionador tripolar 15 kV 2000 A NBI 110 V 16 kA montagem horizontal alta 3 2 6771475 abertura lateral comando manual sem l mina de terra Secionador tripolar 15 kV 2000 A NBI 110 V 16 kA montagem vertical abertura 4 mb 6771476 lateral comando manual sem l mina de terra Secionador unipolar 15 kV 630 A NBI 110 V 16 kA montagem vertical abertura 5 5 6771478 vertical comando manual Secionador unipolar 15 kV 1250 A NBI 110 V 16 kA montagem vertical abertura 6 6771479 vertical comando manual Secionador unipolar 15 kV 2000 A
27. o de sobrecorrente instant nea 50N e temporizada 51N de neutro fun o de sobrecorrente direcional de fase 67 fun o de sobrecorrente direcional de neutro 67N fun o de subtens o 27 fun o de sobretens o 59 fun o de falha do disjuntor 62BF Outras fun es tais como dist ncia 21 e diferencial de linha 87L podem ser requeridas neste rel caso a rea de estudo da prote o e opera o do sistema considere conveniente 13 2 1 2 Crit rios de Habilita o e Atua o das Fun es de Prote o O rel de sobrecorrente multifun o da entrada de linha envia comando de abertura para o disjuntor de entrada de linha e ou para o disjuntor de transfer ncia de acordo com o estado da fun o 43 N ET T A fun o 87L quando habilitada funciona como prote o principal e a habilita o desta s pode ser efetivada quando no outro terminal da linha tamb m houver a fun o 87L dispon vel devendo o rel ser do mesmo modelo e fabricante em ambos os terminais Devem ser utilizadas as fun es de dist ncia 21 e sobrecorrente direcional de fase 67 e sobrecorrente direcional de neutro 67N sendo a fun o de dist ncia 21 considerada a fun o principal para defeitos fase fase e a fun o 67 a fun o de retaguarda da mesma Para defeitos fase terra a fun o 67N a fun o principal As fun es 50 51 e 50 51N funcionam como prote o principal do barramento de 72 5kV As fun es de
28. o dos mesmos Deve ser indicado o local de despejo do material de bota fora A s cota s do s plat s deve m ser definida s de modo a garantir simultaneamente escoamento de guas pluviais para tanto necess rio ser investigado o n vel m ximo das enchentes ocorridas no local drenagem das bases dos transformadores de for a e demais elementos contidos no p tio da SED estabilidade dos taludes viabilizar a implanta o do arranjo f sico da subesta o Com a evolu o da obra poder haver necessidade de outros ensaios complementares para melhor caracteriza o das propriedades do solo Neste caso os ensaios devem ser executados em tempo h bil de modo a n o comprometer o cronograma f sico da obra 8 2 3 Escava o e Reaterro O projeto deve indicar as dimens es das cavas e valas de modo a permitir uma execu o segura das escava es Este deve indicar tamb m se as escava es devem ser manual ou mec nica e qual o tipo de material a ser utilizado nos reaterros Caso haja necessidade deve ser apresentado o projeto de escoramento das cavas Vale ressaltar que se durante a execu o da obra ocorrer surgimento de gua que provoque interrup o nos servi os de escava o deve ser apresentado um projeto complementar com dimensionamento do tipo de esgotamento a ser utilizado 8 3 Drenagem e Pavimenta o 8 3 1 Considera es Gerais Deve ser projetado um sistema de drenagem abrangendo
29. 500mm utilizado em todas as reas de corros o conforme DT 042 9 3 2 3 Caracter sticas dos Condutores Nas Tabela 4 e 5 s o apresentadas as caracter sticas dos condutores r gidos e flex veis respectivamente que devem ser aplicados no lado de alta tens o das subesta es da Coelce Tabela 4 Tubos de Alum nio Di metro Espessura Corrente E Nominal Nominal Nominal C digo olegada mero bic as mm mm A 1 1 4 40 42 17 3 56 815 6770277 2 40 60 33 3 91 1225 6770279 NOTA Temperatura ambiente TA 40 C Temperatura do tubo TC 70 C IMPRESS O N O CONTROLADA C digo CRIT RIO DE PROJETO CP 011 P gina I 7 19 57 SUBESTACAO DE DISTRIBUI O AEREA E Revis o coelce SEMI ABRIGADA DE 72 5 15 KV JUL 2013 Tabela 5 Condutores de Alum nio Corrente Se o s Massa Ruptura Nominal PM mm Forma o kg km daN A C digo 160 19 fios 441 4762 460 4565750 315 37 fios 866 9198 730 4565771 500 37 fios 1397 14583 1018 6801532 NOTA 1 Para fins de aquisi o no mercado nacional estamos considerando os cabos de liga de alum nio CAL 160 315 e 500 denominados respectivamente como BUTTE ELGIN e GREELEY NOTA 2 Temperatura ambiente TA 40 C Temperatura do condutor TC 75 C 9 3 3 Condutores Isolados 9 3 3 1 Geral Nas subesta es projetadas com Cub culo de M dia Tens o 15 kV tipo Metal
30. Ambientais Condi es Ambientais Altitude m xima m 1000 Temperatura m nima C 15 Temperatura m xima m dia C 25 Temperatura m xima C 40 Umidade relativa m dia gt 80 Press o m xima do vento N m 700 N vel de contamina o ABNT IEC TR 60815 Muito alto IV N vel de Salinidade mg cm dia gt 0 3502 Radia o solar m xima Wb m 1 000 6 2 Caracter sticas Gerais do Sistema El trico Na Tabela 2 s o apresentadas as caracter sticas principais do sistema el trico da Coelce Tabela 2 Caracter sticas Principais do Sistema El trico Caracter sticas do Sistema El trico Tipo do sistema Estrela com neutro solidamente aterrado N mero de fases AT e MT 3 Frequ ncia Hz 60 Tens o Nominal do Sistema Tens o m xima de opera o kV AT1 230 245 AT2 69 72 5 MT 13 8 15 N vel de curto circuito sim trico KA AT1 40 AT2 31 5 MT 16 25 N vel Isolamento Um Uf Ui V AT1 245 460 1050 AT2 72 5 140 325 MT 15 34 110 Conex o do Transformador AT MT Dyn1 Tens o auxiliar CA Vca 380 220 Tens o auxiliar CC Vcc 125 10 20 NOTA 1 Nos dados referente a N vel de isolamento deve se adotar a legenda a seguir Um Tens o m xima do equipamento kVef Uf Tens o Suportavel de frequ ncia industrial kVef Ui Tens o Suportavel de impulso atmosf rico kVcrista
31. Clad Switchgear devem utilizar cabos de pot ncia para interliga o dos secund rios dos transformadores de pot ncia ao Switchgear O condutor deve ser aplicado conforme definido nos itens 9 3 3 2 e 9 3 3 3 9 3 3 2 Subesta es de Pequeno Porte Cabo de alum nio isolado 8 7 15kV com se o de 400 mm conforme E MT 012 sendo instalados 2 cabos por fase 9 3 3 3 Subesta es de Grande Porte Cabo de alum nio isolado 8 7 15kV com se o de 400 mm conforme E MT 012 sendo instalados 4 cabos por fase 9 3 3 4 Caracter sticas dos Condutores Na Tabela 6 s o apresentadas as caracter sticas do condutor de pot ncia de 8 7 15kV isolado em XLPE ou EPR e coberto em PVC que deve ser utilizados na conex o do transformador de pot ncia demais equipamentos externos e os alimentadores ao Cub culo de M dia Tens o Nestes ltimos casos deve ser utilizado um condutor por fase Tabela 6 Condutor de alum nio isolado 8 7 15kV Di metro Di metro Di metro Resist ncia Corrente Se o M nimo do sobre Externo Massa El trica Nominal C digo mm Condutor Isolamento M ximo kg km M xima a 20 C A g mm mm mm Q km 400 22 9 24 6 44 0 2 325 0 0778 575 6804341 IMPRESS O N O CONTROLADA C digo CRIT RIO DE PROJETO CP 011 P gina 20 57 SUBESTA O DE DISTRIBUI O A REA E Reis coelce SEMLABRIGADA DE 72 5 15 KV JUL 2013 9 4 Estruturas 9 4 1 Con
32. DISJUNTOR TRANSFERENCIA 11D1 1 11D1 SUBSTITUINDO RELIGADOR 62BF ATUAR 11T1 11B1 ou 11T2 11B1 2 11 1 SUBSTITUINDO 1171 ou 11T2 62BF N O ATUAR NOTA 1 AS LEGENDAS DESTE DIAGRAMA CONSTAM NO DESENHO 011 07 2 CASO SEJA DETECTADA NECESSIDADE DA OPERA O A L GICA DE ATUA O DO 62BF PODER SER MODIFICADA FORNECEDOR Diretoria T cnica coelce rea de Planejamento e Engenharia da Rede rea de Normas de Distribui o PROJETO T TULO DIAGRAMA UNIFILAR DE PROTE O E MEDI O N DO DESENHO P DAT DO DESENHO VERS I REMIS I LL L l I coNsmu o DA SUBESTACAO 57 57 01 00 REVIS ES IMPRESS O N O CONTROLADA x x m o u a o u o gt iu
33. DIST NCIA ENTRE OS TRANSFORMADORES DE POT NCIA E A EDIFICA O CONSTRU DA COM PAREDE RESISTENTE AO FOGO POR DUAS HORAS SEJA IGUAL OU SUPERIOR A 4600mm N O H NECESSIDADE DA INSTALA O DE PAREDE CORTA FOGO 2 CASO A DIST NCIA ENTRE OS TRANSFORMADORES DE POT NCIA E A EDIFICA O CONSTRU DA COM PAREDE RESISTENTE AO FOGO POR DUAS HORAS SEJA INFERIOR A 4600mm DEVE SER INSTALADA PAREDE CORTA FOGO 3 CASO A EDIFICA O N O SEJA CONSTRU DA COM PAREDE RESISTENTE AO FOGO POR DUAS HORAS A DIST NCIA D CONSIDERAR DEVE SER DE 7600mm 4 DIMENS ES EM MIL METROS C digo x Revis o INSTALA O DE TRANSFORMADOR DE POT NCIA CP 011 R 01 DIST NCIA PARA EDIFICA ES Escala P gina Editado Verificado Desenho N JORGE SANTOS 3l 07 T RAQUEL GONDIM 17 07 ls 011 06 Substitui Des N De Acordo i ROBERTO GENTIL 17 07 13 somo 1 1 IMPRESS O N O CONTROLADA LEGENDA CONJUNTO TRIPOLAR DE SECIONADORES COM CHIFRES E ATERRAMENTO COM BLOQUEIO MEC NICO CONJUNTO TRIPOLAR DE SECIONADORES DE COMANDO SIMULT NEO MANUAL SECIONADOR CORTA CIRCUITO FUS VEL SECIONADOR DE COMANDO INDIVIDUAL TRANSFORMADOR TRIF SICO DE DOIS ENROLAMENTOS TRANSFORMADOR DE SERVICOS AUXILIARES TRANSFORMADOR DE CORRENTE COM UM ENROLAMENTO TRANSFORMADOR DE CORRENTE COM DOIS ENROLAMENTOS TRANSFORMADOR DE CORRENTE TIPO BUCHA TRANSFORMADOR D
34. NBI 110 V 16 kA montagem vertical abertura 7 3 6771480 vertical comando manual A chave fus vel 24 kV 400 A 6 3 kA montagem vertical abertura vertical deve ser adquirido atrav s do desenho da Especifica o T cnica Corporativa E MT 001 Os secionadores de MT devem ser de acionamento manual Os secionadores unipolares s o de abertura manual atrav s de vara de manobra As demais caracter sticas destes equipamentos se encontram na Especifica o T cnica Corporativa E SE 006 10 4 Transformadores de Instrumentos 10 4 1 Transformadores de Instrumentos de Alta Tens o Os transformadores de corrente e potencial padronizados devem ser conforme Tabela 15 Tabela 15 Transformadores de Instrumento de AT Item Descri o C digo Transformador de corrente uso externo 72 5 kV 25 kA NBI 325 rela o de 1 transformac o 200 400 600x400 800 1200 5 5 A dois n cleos classe de exatid o 0 5 6771684 para medi o e 5P20 para prote o Transformador de corrente uso externo 72 5 kV 25 kA NBI 325 rela o de 2 transforma o 200 400 600x400 800 1200 1 1 A dois n cleos classe de exatid o 0 5 6797169 para medic o e 5P20 para protec o Transformador de corrente uso externo 72 5 kV 31 5 kA NBI 325 rela o de 3 transforma o 600 800 1000x1200 1600 2000 5 5 A dois n cleos classe de exatid o 0 5 6775626 para medic o e 5P20 para protec o Transformador de corrente uso externo 72 5 kV 31 5 k
35. Porte A rea ao Tempo 72 5 15 15 A reo Exterior A reo Exterior SED Pequeno Porte A rea sob galp o 72 5 15 15 A reo Interior Cub culo de MT A rea Exterior ou Cub culo de MT SED Grande Porte A rea ao Tempo 72 5 15 3x 33 3 A reo Exterior 17 PROJETO 17 1 Geral 17 1 1 Elaborac o do Projeto O projeto deve ser elaborado com a inteira responsabilidade do projetista considerando os aspectos el tricos e dimensionamentos contidos neste crit rio e nos padr es PS 051 e PS 052 As simbologias que devem ser adotadas nos diagramas unifilares e nas plantas de ilumina o est o apresentadas nos Desenhos 011 07 Devem ser utilizados preferencialmente os materiais padronizados no Padr o de Material PM 01 Padr o de Subesta o PS 051 PS 052 e Especifica es T cnicas Locais e Corporativas em vigor na Coelce Quando for necess rio a utiliza o de material n o padronizado este deve ser submetido a aprecia o da Area de Normas de Distribui o 17 1 2 Identifica o do Engenheiro Respons vel Deve ser apresentada a identifica o nome CPF CREA telefone e endere o do respons vel t cnico 17 1 3 Memorial Descritivo O Memorial Descritivo deve ser composto de a identifica o do projetista b objetivo da instala o c localiza o d crit rios t cnicos do projeto e rela o dos equipamentos contendo as caracter sticas t cnicas principais f rela
36. UNIFILAR Escala P gina coelce um Editado Verificado Desenho N JORGE SANTOS 17 07 13 RAQUEL GONDIM 17 07 13 011 01 Substitui Des ROBERTO GENTIL 17 0 Folha 1 1 N De Acordo IMPRESS O N O CONTROLADA 713 OL V 6 1V 8 L W 9 W cy t TV 1v Z W LV ato 2 ro ato re 2 ato gi ato ao ro ao zi aro A YAOL AAZI NDIOL APIZL VPOL APIZI VMOL APIZI NPIOL APIEL VOL APIEA VSO voco vo 9 voc9 9 vOC9 vorg 0 08 v0 9 v0 9 9 v0c9 9 NI v0 9 VO 9 Jl voeg AABEL voeg x Nos S vor9 s vo 9 J vocg xl VOI Voigt V391 VAPIGZ j VO9S voc Ep v ss E VOS ao voz j voss 8j VOS 4 5095 amp VOU VOSS 4 9 9 voc9 vOC9 9 voco v0 9 VOC9 vo 9 19099 VOL v000Z VOL Pei
37. e a sobrecarga prevista o tipo de impermeabiliza o a ser utilizada O tipo de acabamento entre o piso e as paredes a declividade na dire o dos ralos o tipo de soleira a ser empregada material largura e espessura tipo de pintura como material cor quantidade de dem os a serem aplicadas etc tipo e dimens o das esquadrias seguindo a orienta o da rea respons vel pela elabora o dos projetos de SED 8 4 2 Instala es El tricas O projeto de instala es el tricas deve ser elaborado de acordo com a NBR 5410 estudos de luminot cnica com as caracter sticas da edifica o e dos aparelhos a serem instalados O projeto deve ser desenvolvido utilizando as instala es do tipo embutida Devem ser apresentados os detalhes da instala o e interliga o com os demais ambientes Deve ser inclu do na instala o da sala de comando ilumina o de emerg ncia onde devem ser utilizados blocos aut nomos ou lumin rias com l mpadas incandescentes de 127 Vcc IMPRESS O N O CONTROLADA C digo CP 011 14 57 SUBESTA O DE DISTRIBUI O A REA E Reis coelce SEMLABRIGADA DE 72 5 15 KV JUL 2013 Deve ser apresentado tamb m no projeto CRIT RIO DE PROJETO P gina bitola isolamento termopl stico tens o de isolamento cores dos condutores de alimenta o e distribui o bitola tipo e marca dos eletrodutos e acess rios tipo forma tamanh
38. inclu da nos pr prios rel s de prote o telecomando e capacidade para incorporar novos automatismos fun es de prote o e controle totalmente independentes capacidade de ser modificado ou mantido sem necessidade de sair fora de servi o simplicidade de opera o de forma que o pessoal sem conhecimento de computa o possa oper lo o sistema deve dispor de recursos eficiente de modo que toda a informa o relevante n o seja perdida em caso de falta da fonte de energia O SDA deve possuir uma arquitetura funcional com os seguintes n veis n vel O n vel equipamento n vel 1 n vel de posi o v o n vel 2 n vel de subesta o n vel 3 n vel de SCADA do Centro de Controle do Sistema CCS No n vel 0 o comando do equipamento se faz em modo Local com os dispositivos de comando dispon veis nos gabinetes de comando de cada equipamento prim rio disjuntor secionador transformador Neste n vel a sele o de opera o em modo Local ou Remoto se realiza com chaves seletoras pr prias de cada equipamento No n vel 1 o sistema contempla a instala o de IED uma por v o As IEDs devem basear se em tecnologia de microprocessador com opera o em tempo real As IEDs devem contemplar todas as fun es relativas a opera o de equipamentos de uma posi o tais como comandos de abrir fechar intertravamentos interlocking aquisi o de dados etc Neste n vel a sele o de o
39. m nimo de dois meios de comunica o um para a realiza o das fun es de telecomando atrav s do CCS e um segundo meio de comunica o para a realiza o de fun es de aquisi o de oscilografia e teleacesso e ou telemanuten o 12 5 Telealarme da Subesta o Para as subesta es fora da regi o metropolitana de Fortaleza existir um telealarme Este equipamento n o contemplado no fornecimento do SDA Contudo devem estar disponibilizados no SDA os pontos necess rios para conex o com o telealarme Mais detalhes deve ser tratado durante o workstatement IMPRESS O N O CONTROLADA C digo CP 011 35 57 CRIT RIO DE PROJETO P gina SUBESTA O DE DISTRIBUI O A REA E coelce SEMLABRIGADA DE 72 5 15 KV JUL 2013 13 PROTE ES 13 1 Crit rios Gerais 13 1 1 Os rel s de prote o de uma forma em geral funcionam a partir da medi o das grandezas de tens o e corrente do sistema el trico Os sinais anal gicos de corrente s o medidos pelos rel s atrav s dos transformadores de corrente TCs e os sinais anal gicos de tens o s o medidos atrav s dos transformadores de potencial TPs Os sinais anal gicos medidos s o analisados e comparados com valores pr ajustados nos rel s Caso os sinais medidos alcancem os valores pr definidos nos rel s e o tempo previsto para atua o o rel envia um sinal de abertura Trip para o disjuntor associado e este isola a
40. o de materiais e servi os 17 1 4 Anota o de Responsabilidade T cnica Deve ser apresentada uma via da Anota o de Responsabilidade T cnica ART 17 2 Apresenta o dos Projetos Os projetos devem ser apresentados conforme a seguir projeto civil e eletromec nico devem ser apresentados em 5 vias projeto el trico deve ser apresentado em 5 vias IMPRESS O N O CONTROLADA C digo CRIT RIO DE PROJETO CP 011 P gina 46 57 SUBESTA O DE DISTRIBUI O A REA E Reis coelce SEMLABRIGADA DE 72 5 15 KV ERR JUL 2013 17 3 Documenta o dos Projetos 17 3 1 Projeto Civil e Eletromec nico Os projetos civil e eletromec nico devem conter a seguinte documenta o plantas cortes e detalhes situa o levantamento planialtim trico terraplenagem planta cortes e detalhes planta de loca o p tios e acessos planta de loca o bases caixas e canaletas planta de loca o postes arranjo f sico geral malha de terra planta de eletrodutos ilumina o e tomadas planta de loca o de extintores drenagem de gua pluviais planta cortes e detalhes drenagem de leo instala o hidrossanit ria casa de comando planta cortes e detalhes estrutura barramento 72 5kV estrutura barramento 15kV blindagem e aterramento barramento 72 5kV blindagem e aterramento barramento 15kV arranjo el trico barramento 72 5kV arranjo el trico barramento 1
41. que d o origem a novas subesta es para atendimento a novas cargas el tricas 7 2 2 Projeto de Extens o Obras decorrentes de projetos com a finalidade de atender novas cargas el tricas que d o origem a acr scimo nas dimens es f sicas das instala es como novas entradas e sa das de linha de 72 5 kV EL SL e sa das de alimentadores 15 kV AL 7 2 3 Projeto de Refor o S o obras que atuam sobre as instala es existentes com a finalidade exclusiva de aumento da capacidade instalada decorrente da adi o de mais um transformador ou substitui o do s existente s por outro s de maior capacidade 7 2 4 Projeto de Melhoria Obras que envolvem a instala o ou substitui o de equipamentos destinados melhoria das condi es operacionais das instala es cujos efeitos refletem diretamente nos atributos da qualidade do fornecimento n veis de tens o DEC FEC etc como instala o de bancos de capacitores disjuntores e reguladores de tens o 7 3 Projetos de Subesta o da Coelce 7 3 1 Subesta o de Pequeno Porte Caracterizada por arranjos de 72 5 15 kV em zona de m dios valores de demanda atendendo as pot ncias 5 6 25 7 5 MVA 2X5 6 25 7 5 MVA e 10 12 5 15 MVA conforme Padr o de Subesta o PS 051 e Desenho 011 01 NOTA A subesta o de pequeno porte pode evoluir para uma subesta o de grande porte 7 3 2 Subesta o de Grande Porte Caracterizada por arranjos de 72 5 15 kV em zona de altos valor
42. rea afetada pela falta Quando ocorre uma falha no sistema de prote o tal como falha do disjuntor ou falha no rel ou na coordena o da prote o do sistema o rel de retaguarda deve atuar eliminando a falta 13 1 2 As prote es devem dispor de auto supervis o cont nua e de auto diagn stico para detectar falta de bateria falhas f sicas e l gicas com indica o local e remota de indisponibilidade do rel 13 1 3 Todos os cabos de controle devem ser blindados conforme Especifica o de Cabos de Controle ET 206 13 1 4 A chave Local Remoto existente nos equipamentos de disjun o em nenhuma condi o deve bloquear ou inibir as fun es de prote o do rel associado impedindo que este envie comando de abertura para o disjuntor 13 1 5 A fun o de falha do disjuntor 62BF deve permitir sua ativa o desativa o por completo e ser implementada atrav s de mensagem GOOSE Generic Objetc Oriented Substation Event entre as IEDs Neste sentido quando da desativa o dessa fun o o rel n o deve permitir que qualquer evento associado a falha no sistema de abertura do disjuntor venha a ativ la causando a abertura do disjuntor de retaguarda indevidamente 13 1 6 O rel de sobrecorrente associado ao disjuntor geral de m dia tens o deve enviar o sinal de trip diretamente para o disjuntor geral sem interm dio do esquema l gico de transfer ncia 43 conforme apresentado nos diagramas unifilares das SEDs de Pequen
43. sistemas prediais de gua fria Requisitos NBR 7117 Medi o da resistividade e determina o da estratifica o do solo NBR 7372 Execu o de tubula es de press o de PVC r gido com junta soldada rosqueada ou com an is de borracha NBR 8160 Sistemas prediais de esgoto sanit rio Projeto e execu o NBR 8222 Execu o de sistemas de preven o contra explos o e inc ndio por impedimento de sobrepress es decorrentes de arcos el tricos internos em transformadores e reatores de pot ncia NBR 8926 Guia de aplica o de r les para a prote o de transformadores Procedimento NBR 9029 Emprego de rel s para prote o de barramento em sistema de pot ncia Procedimento NBR 9511 Cabos el tricos Raios m nimos de curvatura para instala o e di metros m nimos de n cleos de carret is para acondicionamento NBR 13231 Prote o contra inc ndio em subesta es el tricas de gera o transmiss o e distribui o NBR 15749 Medi o de resist ncia de aterramento e de potenciais na superf cie do solo em sistemas de aterramento NBR 15751 Sistemas de aterramento de subesta es Requisitos 2 3 Documentos T cnicos da Coelce CE 002 Servi os de Topografia DT 042 Utiliza o de Materiais em Linhas e Redes de Distribui o A reas de AT MT e BT DT 203 Elabora o de Desenhos e Documentos para Projetos de Subesta o de 72 5 15 kV ET 155 P ra Raios de xido de Zinco ET 191 Bat
44. subtens o 27 e sobretens o 59 deste rel devem ser habilitadas somente nos casos em que o estudo da prote o e opera o julgue necess rio 13 2 2 Filosofia de Prote o das Sa das de Linha das SED de Pequeno e Grande Porte 13 2 2 1 Considera es Gerais O sistema de prote o adotado nas sa das de linhas de 72 5kV das SED de Pequeno e Grande Porte deve contemplar um conjunto de 3 TCs instalados fora da zona de by pass um conjunto de 3 TPs instalados na barra de 72 5 kV um rel de sobrecorrente multifun o associado aos disjuntores principal e de transfer ncia O rel de sa da de linha deve conter no m nimo as seguintes fun es fun o de sobrecorrente instant nea 50 e temporizada 51 de fase fun o de sobrecorrente instant nea 50N e temporizada 51N de neutro fun o de sobrecorrente de sequ ncia negativa l2 fun o de IMPRESS O N O CONTROLADA C digo CRIT RIO DE PROJETO CP 011 P gina 37 57 SUBESTA O DE DISTRIBUI O A REA E Reis coelce SEMLABRIGADA DE 72 5 15 KV i JUL 2013 condutor partido 12 11 fun o de sobrecorrente direcional de fase 67 fun o de sobrecorrente direcional de neutro 67N fun o de subtens o 27 fun o de sobretens o 59 fun o de falha do disjuntor 62BF Outras fun es tais como dist ncia 21 e diferencial de linha 87L podem ser requeridas neste rel caso a rea de estudo da prote o e opera
45. 0 Onde L comprimento do poste em metros e engastamento O engastamento dos postes de 4 5 e 10 5 metros por uma quest o de padroniza o e adequa o das instala es eletromec nica das subesta es n o foram calculados de acordo com a f rmula supracitada Conforme apresentado na Tabela 7 os postes de 4 5 m devem ser engastados 2 metros e os de 10 5 metros devem ser engastados 2 30 metros Todos os postes devem ser engastados com manilha conforme definido no padr o de subesta o da Coelce PS 051 IMPRESS O N O CONTROLADA C digo CRIT RIO DE PROJETO CP 011 P gina MM 7 2157 SUBESTA O DE DISTRIBUI O A REA E Revis o coelce SEMI ABRIGADA DE 72 5 15 KV JUL 2013 9 4 4 Vigas An is Suporte Capitel e Jabaquaras As vigas an is suporte capit is e jabaquaras a serem utilizados nas subesta es da Coelce devem ser fabricados de acordo com os desenhos do padr o de material da Coelce PM 01 descriminados na Tabela 8 com seus respectivos esfor os dimens es aplica o e desenhos do padr o de material Tabela 8 Vigas An is Suportes Capitel e Jabaquara utilizados nas subesta es Esforco Dimens o Tipo daN mm Utiliza o Desenho C digo Vigas pi use UD 230x310x7100 P rtico barramentos de 72 5 kV 310 05 6770785 Horizontal 500 l Venice ON 230x310x7480 Suporte de Secionadore
46. 0 mA ou de 10 mA sendo uma para a temperatura do leo e a outra para temperatura do enrolamento O SDA deve possuir meios para a aquisi o dos dados dos monitores de temperatura CRIT RIO DE PROJETO P gina 14 5 Medi o da Posi o do Comutador de Deriva o sob Carga CDC A posi o do CDC do transformador deve ser informada ao SDA por c digo BCD ou por sa das de 4mA a 20mA ou mediante integra o do dispositivo regulador de tens o atrav s de protocolo de comunica o A rea de projeto da Coelce informar a modalidade exigida 15 CONDI ES GERAIS 15 1 Considera es Gerais Na etapa de projeto e constru o da SED devem ser considerados os seguintes crit rios as subesta es com p tio de AT em instala o interior devem utilizar equipamentos compactos com isolamento a ar ou equipamentos convencionais instalados sob galp o de alvenaria A decis o depender tanto das restri es de espa o como do custo dos equipamentos as subesta es devem estar adequadamente protegidas contra descargas atmosf ricas as subesta es com equipamentos de MT em cub culos para uso interior devem ser com cub culos de M dia Tens o compartimentados isolados a ar o edif cio em que devem ser instalados cub culos de MT equipamentos de prote o medi o e controle equipamentos de comunica o e de servi os internos devem ser projetados conforme item 8 4 Caso haja conveni ncia ec
47. 5kV detalhes construtivos de obras civis como bases dos equipamentos canaletas caixa de passagens etc 17 3 2 Projeto El trico O projeto el trico deve conter a seguinte documenta o diagrama unifilar de prote o e medi o diagrama trifilar de prote o e medi o arquitetura do sistema desenhos mec nicos dos pain is lista de material plaquetas de identifica o cablagem diagrama funcional dos equipamentos diagrama topogr fico IMPRESS O N O CONTROLADA C digo CP 011 47 57 CRIT RIO DE PROJETO P gina SUBESTA O DE DISTRIBUI O fevis o coelce SEMLABRIGADA DE 72 5 15 KV ERR JUL 2013 18 FISCALIZA O E COMISSIONAMENTO A rea respons vel pela fiscaliza o da constru o deve acompanhar todo o processo de constru o segundo as prescri es do PEX 052 O comissionamento da subesta o deve ser feito conforme os Procedimentos de Execu o PEX 021 e PEX 022 a antes de ser energizada a subesta o deve ser cuidadosamente inspecionada a fim de se verificar a conformidade com o projeto com as normas t cnicas e o seu correto acabamento b uma c pia dos PEX 021 e PEX 022 deve ser fornecida ao construtor para que o mesmo possa adotar as necess rias medidas corretivas C verificar a adequada sinaliza o e pintura d verificar o funcionamento mec nico dos equipamentos de transforma o manobra e pro
48. 72 5 kV 1250A NBI 325 25 kA montagem horizontal alta 1 beni 4544141 abertura central comando manual com l mina de terra Secionador tripolar 72 5 kV 1250A NBI 325 25 kA montagem horizontal alta 2 tle 6771461 abertura central comando manual sem l mina de terra Secionador tripolar 72 5 kV 1250A NBI 325 25 kA montagem horizontal baixa 3 MEE 6771462 abertura central comando manual sem l mina de terra Secionador tripolar 72 5 kV 1250 A NBI 325 25 kA montagem vertical abertura 4 A 6771465 central comando manual sem l mina de terra Secionador tripolar 72 5 kV 2000 A NBI 325 25 kA montagem horizontal alta 5 NE 6771466 abertura central comando manual com l mina de terra Secionador tripolar 72 5 kV 2000 A NBI 325 25 kA montagem horizontal alta 6 nap 6771467 abertura central comando manual sem l mina de terra Secionador tripolar 72 5 kV 2000 A NBI 325 25 kA montagem horizontal baixa 7 ide 6771468 abertura central comando manual sem l mina de terra Secionador tripolar 72 5 kV 2000 A NBI 325 25 kA montagem vertical abertura 8 6771469 central comando manual sem l mina de terra Os Secionadores devem ter contatos auxiliares para indica o remota de sua posi o tanto das l minas principais como das de terra No caso de secionador com l mina de terra estes devem dispor sempre de um mecanismo de intertravamento mec nico e eventualmente tamb m el trico entre as l
49. 73 5P20 para protec o Transformador de corrente uso externo 15 kV NBI 110 16 kA rela o de 3 transforma o 600 800 1000x1200 1600 2000 5 5 A classe de exatid o 0 5 6771687 para medi o e 5P20 para prote o Transformador de corrente uso externo 15 kV NBI 110 16 kA rela o de 4 transforma o 800 1200 1600 2000 1 1 A classe de exatid o 0 5 para medi o 6797174 e 5P20 para prote o Transformador de potencial uso externo 15 kV NBI 110 V rela o de 5 transforma o 13800 115 classe de exatid o 0 5 pot ncia t rmica nominal 4544198 2000 A NOTA As demais caracter sticas destes equipamentos se encontram na Especifica o T cnica corporativa E SE 007 10 5 Para raios Os para raios apresentados na Tabela 17 devem ser utilizados nos projetos das subesta es sendo que o item 2 utilizado nas extremidades da barra de 15 kV e o item 3 projetado para a primeira estrutura de sa da dos alimentadores Tabela 17 Para raios de AT e MT Item Descri o C digo 1 Para raios esta o 72 kV 10 kA NBI 325 KV 6771008 2 Para raios esta o 12 kV 10 kA NBI 110 KV 6771010 3 Para raios distribui o 12 kV 10 kA NBI 110 KV 6771341 NOTA As demais caracter sticas destes equipamentos se encontram na Especifica o T cnica da Coelce ET 155 10 6 Religador Est o apresentados na Tabela 18 os religadores padronizados Nas novas subesta es d
50. A NBI 325 rela o de 4 transforma o 600 800 1000x1200 1600 2000 1 1 A dois n cleos classe de exatid o 0 5 6802432 para medic o e 5P20 para protec o Transformador de potencial uso externo 72 5 kV 20 kA NBI 325 relac o de 5 transforma o 69 1 73 2x115 1 73 dois n cleos classe de exatid o 0 5 para medi o e 6771665 3P para protec o pot ncia t rmica nominal 200 VA NOTA 1 Caso os TC sejam utilizados para atendimento de um acessante a classe de exatid o para medi o a ser considerada 0 3 NOTA 2 As caracter sticas destes equipamentos se encontram na Especificac o Corporativa E SE 005 IMPRESS O N O CONTROLADA C digo CP 011 26 57 SUBESTA O DE DISTRIBUI O A REA E Reis coelce SEMLABRIGADA DE 72 5 15 KV JUL 2013 10 4 2 Transformadores de Instrumentos de M dia Tens o Os Transformadores de Instrumentos que devem ser utilizados est o apresentados na Tabela 16 CRIT RIO DE PROJETO P gina Tabela 16 Transformadores de Instrumento de MT Item Descri o C digo Transformador de corrente uso externo 15 kV NBI 110 V 16 kA rela o de 1 transforma o 200 400 600x400 800 1200 5 5 A classe de exatid o 0 5 para 6771647 medi o e 5P20 para prote o Transformador de corrente uso externo 15 kV NBI 110 16 kA rela o de 2 transforma o 400 600 800 1200 1 1 A classe de exatid o 0 5 para medi o e 67971
51. CONEX O DAS SUBESTA ES COM A LINHA DE AT EXISTENTE sss eee 44 16 2 P TIOS DE ALTA TENS O Innen nnne sess s s sss ss ss sss sess sss s esse sss sensn sss s sess sss s ese n enean 44 10 3JPATIOS DEMEDIAJTENSAD 2 2 1 2 2 2 2 2 2 2 2 2 212 222 2 12 2221212 2221212 12221212 2221212 22212111222121112221212422212 12422212 2 22823 44 16 4 DIAGRAMAS UNIFILARES T PICOS LLL RR RR EEr iE 44 T PROJETO u u D u ya sss 45 17 1 GERAL u U a aa aa aa aaa aaa aaaaaaaaa a nana r ana a aa nana aaa r era a aeee nana arena aeee aaa ane r rea ssssssssasss sassa 45 17 2 APRESENTA O DOS PROJETOS saias 45 17 3 DOCUMENTA O DOS PROJETOS nennen www 46 18 FISCALIZA O E COMISSIONAMENTO II I I I I I ans 47 19 ANEXOS ulla Saaaana aaa u a aqa 47 DESENHO 011 01 SUBESTA O DE PEQUENO PORTE DIAGRAMA 48 DESENHO 011 02 SUBESTA O DE GRANDE PORTE DIAGRAMA 49 DESENHO 011 03 SUBESTA O DE GRANDE 5 50 DESENHO 011 04 PAREDE CORTA Foco E BACIA DE CONTEN O 51 DESENHO 011 05 INSTALA O DE TRANSFORMADORES DE POT NCIA DIST NCIA ENTRE TRANSFORMADORE
52. E CONTEN O i x E oooo CONSIDERANDO 1L2 gt L1 4 ux L 3 12 200 q M ooo OO S LARGURA M NIMA DA PAREDE CORTA FOGO 0000 ooo LDO ia Y LARGURA E COMPRIMENTO M NIMO DA BACIA DE CONTEN O NOTAS 1 A ALTURA DA PAREDE CORTA FOGO DEVE SER SUPERIOR EM 400mm A ALTURA DO TOPO DO TANQUE CONSERVADOR DE DO TRANSFORMADORES DE POT NCIA DE MAIOR ALTURA 2 A LARGURA DA PAREDE CORTA FOGO DEVE SUPERIOR EM 200mm A LARGURA DA BACIA DE CONTEN O DE MAIOR LARGURA 3 AS DIMENS ES DA BACIA DE CONTEN O DEVEM ULTRAPASSAR EM 600mm A PROJE O DO TRANSFORMADOR 4 DIMENS ES EM MIL METROS EXCETO ONDE ESPECIFICADO C digo Z Revis o PAREDE CORTA FOGO E BACIA DE CONTENCAO CP 011 R 01 DIMENSIONAL Escala P gina CO IG Editado Verificodo Desenho N JORGE SANTOS 07 a RAQUEL GONDIM 17 07 m 011 04 Substitui Des N De Acordo t ROBERTO GENTIL 17 07 13 rai 1 1 IMPRESS O N O CONTROLADA Q nnn AAA CASO D gt 7600mm NOTA 1 INSTALA O DE TRANSFORMADORES SEM PAREDE CORTA FOGO PAREDE CORTA FOGO C nnn o EN nan
53. E POTENCIAL 69kV CHAVE TETRAPOLAR PARA ATERRAMENTO DE BANCO DE CAPACITORES BANCO DE CAPACITORES EM SHUNT FUS VEL P RA RAIOS ESTA O DISTRIBUI O TRANSFORMADOR DE POTENCIAL 15kV DISJUNTOR RELIGADOR DISJUNTOR EXTRA VEL RELIGADOR EXTRA VEL LUMIN RIA COM L MPADA A VAPOR DE S DIO H BRIDA 240V 150W LUMIN RIA DE EMERG NCIA COM L MPADA INCANDESCENTE 100W 125Vce PONTO DE CONEX O TRIF SICO 380V 70A E CAIXA BLINDADA TOMADA A PROVA DE TEMPO TRIF SICA TOMADA A PROVA DE TEMPO MONOF SICA CONDUTOR FASE CONDUTOR NEUTRO CONDUTOR RETORNO CONDUTOR POSITIVO CONDUTOR NEGATIVO ELETRODUTO PL STICO coelce SIMBOLOGIAS Verificado JORGE SANTOS 17 07 13 RAQUEL GONDIM 17 07 13 Substitui Des N De Acordo 713 C digo Z Revis o CP 011 R 01 Escala y P gina S E 54 57 Desenho N 011 07 ROBERTO GENTIL 17 0 Folha 1 2 IMPRESS O N O CONTROLADA LEGENDA PROTE O DIST NCIA DE FASE TEMPERATURA DO OLEO SUBTENSAO ANUNCIADOR CHAVE DE TRANSFERENCIA TEMPERATURA DO ENROLAMENTO SOBRECORRENTE DE FASE INSTANT NEO FALHA DO DISJUNTOR SOBRECORRENTE DE NEUTRO INSTANT NEO SOBRECORRENTE DE NEUTRO INST SENSIVEL SOBRECORRENTE DE FASE TEMPORIZADO SOBRECORRENTE DE TERRA TEMPORIZADO SOBRECORRENTE DE NEUTRO TEMPORIZADO SOBRECORRENTE DE NEUTRO SENS VEL SOBRETENSAO REL DE DESEQUILIBRIO DE CORRENTE G S V LVULA DE AL VIO DE PRESS O REL DE PRESS O DO CO
54. ED devem ter secionador de baixa carga com fus vel como equipamento de manobra e prote o Os transformadores de potencial devem ser do tipo extra vel e devem estar protegidos no lado prim rio por fus vel As caracter sticas destes equipamentos se encontram na Especifica o T cnica Corporativa E SE 008 11 SERVI OS AUXILIARES 11 1 Transformador de Servi os Auxiliares TSA Os transformadores de servi os auxiliares das subesta es devem ser de 75 kVA 14145 13800 13200 12600V 380 220 demais caracter sticas conforme especifica o t cnica GST001 11 2 Alimenta o em Corrente Cont nua Os sistemas auxiliares de CC das subesta es devem dispor de um banco de bateria 125 Vcc 10 20 um carregador retificador e um inversor 125Vcc 220Vca Nas Tabelas 22 e 23 constam as baterias e os retificadores respectivamente padronizados na Coelce Tabela 22 Baterias Item Descri o C digo Bateria Acumulador Chumbo cido Estacion rio Reguladas por V lvula 1 Gel 100AH 10 Horas 60 Elementos 2V por Elemento 125vcc ET 191 6798654 Tabela 23 Retificadores Item Descri o C digo Retificador Carregador Trif sico 380Vca 125Vcc 30 30A com Quadro de Prote o e Distribui o E T 198 Retificador Carregador Trif sico 380Vca 125Vcc 30 30A sem Quadro de Prote o e Distribui o E T 198 6805542 6805544 IMPRESS O N O CONTROLADA C digo
55. MUTADOR DIRECIONAL DE FASE DIRECIONAL DE NEUTRO N VEL DO LEO RELIGAMENTO REL DE FLUXO DE OLEO DO COMUTADOR REL DE BLOQUEIO DIFERENCIAL DIFERENCIAL DE LINHA REGULA O DE TENS O REL DE TRIP SEQU NCIA NEGATIVA CONDUTOR PARTIDO NORMAL TRANSFERIDO RUPTURA DE MEMBRANA C digo Z Revis o SIMBOLOGIAS CP 011 R 01 FUN ES DE PROTE O Escala P gina Editado Verificado Desenho N JORGE SANTOS 07 m RAQUEL GONDIM 17 07 hs 011 07 Substitui Des N De Acordo i ROBERTO GENTIL 17 07 13 rai 2 2 IMPRESS O N O CONTROLADA REVIS ES MEDI ES 62BF 0201 69 000 115 115V a B UPD 50 51 50 51N 7 67N MEDI O OSCILO 528F gt UPD 50 51 50 51N MEDI O MEDIDOR OSCILO 52BF M a gt UPD 50 51 50 51N 67 67N MEDI O scito 62BF 3272 6 1250A MEDIDOR
56. NBI 95 kV 6772592 2 Cub culo blindado 15 kV 2500 A 16 kA NBI 95 kV 6775612 Os cub culos de MT utilizados nas subestag es da Coelce devem ser do tipo metal clad de acordo com a defini o detalhada na norma IEC 60298 e cujas principais caracter sticas s o a compartimentos separados preferencialmente por cada interruptor ou equipamento de manobra elementos a um lado do equipamento de manobra por ex cabo de pot ncia elementos do outro lado do equipamento de manobra por ex barras equipamentos de baixa tens o por ex rel s IMPRESS O N O CONTROLADA C digo CRIT RIO DE PROJETO CP 011 P gina 28 57 SUBESTA O DE DISTRIBUI O A REA E Reis coelce SEMLABRIGADA DE 72 5 15 KV JUL 2013 b equipamentos em compartimentos com grau de protec o IP2X ou maior C separa o met licas entre compartimentos d barreiras met licas que impe am qualquer contato com partes energizadas Os cub culos devem ser a prova de arco interno e cumprir o com os seus crit rios de avalia o indicados na Norma IEC 60298 Os cub culos devem possuir dispositivo para detec o de arco interno Os disjuntores devem ser do tipo extra veis distinguindo se claramente as posi es ligado e desligado Seu acionamento deve ser do tipo motor mola Cada interruptor deve ter duas bobinas de abertura independentes Os cub culos destinados aos Servi os Auxiliares da S
57. S 52 DESENHO 011 06 INSTALA O DE TRANSFORMADORES DE POT NCIA DIST NCIA PARA EDIFICA ES 53 DESENHO 011 07 SIMBOLOGIAS iE EHE EEEEEEEEEEEEEREEEEEEEEE EE EEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEE ERA EEE EER RRT 54 SED PEQUENO PORTE DIAGRAMA UNIFILAR DE PROTE O E MEDI AO 56 SED GRANDE PORTE DIAGRAMA UNIFILAR DE PROTE O E 57 IMPRESS O N O CONTROLADA C digo CRIT RIO DE PROJETO CP 011 P gina MM U 1 57 SUBESTA O DE DISTRIBUI O A REA E eise coelce SEMI ABRIGADA DE 72 5 15 KV JUL 2013 1 OBJETIVO Definir os crit rios e estabelecer as etapas e requisitos m nimos necess rios para elabora o de projetos de subesta es classe de tens o 72 5 15 kV visando nortear os projetistas de subesta es na busca das melhores solu es otimizar os investimentos e garantir o fornecimento de energia com confiabilidade seguran a e qualidade no sistema el trico de pot ncia da Coelce 2 REFER NCIAS NORMATIVAS 2 1 Normas Regulamentadoras NR 10 Seguran a em Instala es e Servi os em Eletricidade do Minist rio do Trabalho e Emprego 2 2 Normas Brasileiras NBR 5410 Instala es El tricas de Baixa Tens o NBR 5626 Instala o predial de gua fria NBR 5648 Tubos e conex es de PVC U com junta sold vel para
58. T C digo Transformador de pot ncia tens o nominal 69 3 13 8 kV pot ncia 5 6 25 7 5 MVA regula o 65175 8x850V 8x850V Rela o de transforma o de 1 71 775 70 950 70 125 69 300 68 475 67 650 66 825 66 000 200 400 600 800 5 A classe de 4544202 65 175 64 350 63 525 62 700 61 875 61 050 60 225 59 400 exatid o 50VA 10P20 10B200 58 575V com comutador sob carga imped ncia percentual 796 Transformador de pot ncia tens o nominal 69 3 13 8 kV pot ncia 10 12 5 15 MVA regula o 65175 8x850V 8x850V Rela o de transforma o de 2 71 775 70 950 70 125 69 300 68 475 67 650 66 825 66 000 400 600 800 1200 5 A classe de 4544204 65 175 64 350 63 525 62 700 61 875 61 050 60 225 59 400 exatid o 50VA 10P20 10B200 58 575V com comutador sob carga imped ncia percentual 796 Transformador de pot ncia tens o nominal 69 3 13 8 kV Rela o de transforma o do TC de pot ncia 20 26 6 33 2 MVA regula o 65175 8x850V 8x850V AT de 400 600 800 1200 5A e TCs 3 71 775 70 950 70 125 69 300 68 475 67 650 66 825 66 000 de MT com rela o de transforma 4544186 65 175 64 350 63 525 62 700 61 875 61 050 60 225 59 400 o 800 1200 1600 2000 5 A classe 58 575V com comutador sob carga imped ncia percentual 13 de exatid o100VA 10P20 10B400 NOTA Transformadores sem Comutador de Deriva o sob Carga podem ser remanejados de subesta es existentes e utilizados em subesta es novas Nestes ca
59. TE DIAGRAMA CONSTAM NO DESENHO 011 07 2 CASO SEJA DETECTADA NECESSIDADE DA OPERA O A L GICA DE ATUA O DO 62BF PODER SER MODIFICADA TE 72 5kV 39 2 0 1 UPD 21 50 51 50 51N 51NS 57 67N MEDIC O OSCILO 62BF 02U1 69 000 115 115V 5 B UPD UPD 50 51 50 51 50 51N 50 51N 7 87N 67 67N MEDI O MEDI O OSCILO OSCILO 62BF gt UPD 50 51 50 51 50 51N 50 51N MEDI O MEDIDOR 3 MEDI O MEDIDOR OSCILO OSCILO 52BF e2BF S q 5 8 25 5 UPD 50 51 50 51N UPD s UAC s 27 59 51 86 MEDI ES MEDI ES MEDI ES MEDI ES 62BF 62BF DIUZ 62BF 62BF 13 800 115 115V 13 800 115 115V i 4 So B NS CS 8 8 4d 3 15 gt 3 16kA 5
60. VAWZ L diz n L NE B ne gL mh Mig eL IRI gf e RES AABEL 369 us i MES AM69 vp g i ii 8 VIOL ATIS ZZ VPIOL APIS ZZ EN SZL s VIOLTNIS EL CNN SECUN E 3j ASU SI ST SLI 00069 voooz vOO0Z voooz VIG VAG L e i voooz4 Modo voooz4 logos vocoz 4 QD eu 4 V000Z 4 4 vOOOZ voooz S O00 3 4 voooz amp WAS LE vis e ripe IE a voooz gm 7 Y000 Jm vooo 4 V000Z voooz voooz VPIOL APIG Z VPIOL APIG ZL d NOTAS 1 ESTE DIAGRAMA UNIFILAR REPRESENTA A CONFIGURA O FINAL DA SUBESTA O DE GRANDE PORTE CUBICULO DE MT ABRIGADA is o Rev C digo R 01 P gina 50 57 CP 011 Desenho N Escala S E lov lis a MT RAQUEL GONDIM 17 De Acordo Verificado CUBICULO DE SUBESTA O DE GRANDE PORT 07 lis JORGE SANTOS Substitui Des coelce 011 03 1 Folha 1 lo 13 ROBERTO GENTIL 17 N IMPRESSAO NAO CONTROLADA 1 A nan 4 Conan A m CONSIDERANDO H1 gt H2 H gt H1 400 NOTA 1 N n y y U ALTURA M NIMA DA PAREDE CORTA FOGO PAREDE CORTA FOGO BACIA D
61. a cada SED deve ser estudado a forma de assegurar apoio frente a falha de algum transformador Este apoio poder ser mediante transformador de reserva ou transformador m vel Tamb m deve levar em considera o a capacidade de apoio a partir da rede de MT As demais caracter sticas destes equipamentos se encontram na Especifica o T cnica Corporativa E SE 001 10 2 Disjuntores 10 2 1 Disjuntores de Alta Tens o O disjuntor de AT apresentado na Tabela 11 deve ser utilizado nos projetos das subesta es Tabela 11 Disjuntor de AT Item Descri o C digo 1 Disjuntor tripolar 72 5 kV 2000 A 31 5 kA NBI 325 6771180 O comando do disjuntor de AT deve ser tripolar O disjuntor de AT deve ser fornecido com duas bobinas de abertura independentes com atua o simult nea Os circuitos de comando abertura e fechamento sinaliza o e motor devem ser independentes com tens o nominal de 125 Vcc As demais caracter sticas deste equipamento se encontra na Especifica o T cnica Corporativa E SE 002 10 2 2 Disjuntores de M dia Tens o A Tabela 12 apresenta os tipos de disjuntores de MT padronizados e que devem ser utilizados nos projetos das subesta es Tabela 12 Disjuntores de MT Item Descri o C digo 1 Disjuntor tripolar 15 kV v cuo 630A 16 kA NI 110 V com TCs sem rel 6771383 2 Disjuntor tripolar 15 kV v cuo 630A 16 kA NI 110 V com TCs com rel
62. a regularidade continuidade seguran a e atualidade do servi o de distribui o ou de transmiss o de energia el trica compreendendo a modernidade das t cnicas e a conserva o das instala es 4 15 Rel Dispositivo cuja fun o principal a de promover uma r pida retirada de servi o de um elemento do sistema quando esse sofre um curto circuito ou quando ele come a a operar de modo anormal que possa causar danos ou de outro modo interferir com a correta opera o do resto do sistema 4 16 Refor o Obras em instala es el tricas existentes que n o possuem influ ncia sist mica Em geral o efeito do refor o pontual 4 17 Reset Retorno do rel para ao seu estado inicial 4 18 Sinal de Trip Sinal el trico enviado por um rel de prote o para abertura de um dispositivo de disjun o 4 19 Sistema de Prote o Sistema ao qual est o associados todos os equipamentos necess rios para detectar localizar iniciar e completar a elimina o de uma falta ou de uma condi o anormal de opera o de um sistema el trico 4 20 Sondagem Ensaios e pesquisas necess rios caracteriza o do subsolo onde ser implantada a subesta o 4 21 Subesta o de Distribui o SED Subesta o que conecta o Sistema de Distribui o de Alta Tens o SDAT ao Sistema de Distribui o de M dia Tens o SDMT contendo transformadores de for a 4 22 Transformador de Corrente TC Transformador para inst
63. ain is argamassa de assentamento juntas de dilata o tipo de rejuntamento No caso da utiliza o de elementos vazados em panos com mais de 6m de altura e 14m de rea deve ser detalhado o refor o com vergalh es de ferro Projetar cobertura da edifica o utilizando telhas de fibro cimento do tipo canalete 49 fixadas em estruturas de madeira O projeto deve definir o tamanho da telha o material do madeiramento dimens es e espa amentos empregados e os acess rios para permitir ventila o e evitar a entrada de insetos sob o telhado Sempre que poss vel recomend vel a utiliza o de telhas inteiras As pe as de madeira terminais devem possuir dimens es e acabamento que satisfa am a solicita o mec nica e o efeito est tico Na impossibilidade de utiliza o desta telha deve ser apresentada outra alternativa a ser aprovada pela Coelce Projetar e dimensionar o local de instala o para o ar condicionado com tamanho compat vel com o aparelho a ser instalado Projetar um sistema de drenagem das caixas embutido com escoamento para o ponto de drenagem mais pr ximo O projeto de arquitetura deve definir ainda os tipos de revestimento e de pavimenta o a serem aplicados indicando tra o e espessura das argamassas a serem empregadas tipo de material a ser utilizado espessura das juntas material de rejuntamento etc a espessura e tra o do piso morto levando em considera o o tipo de terreno
64. base nas Normas da ABNT referentes ao assunto com a finalidade de garantir a resist ncia e estabilidade da obra O projeto deve conter o n mero de sondagens e sua localiza o em planta profundidade a ser explorada descri o do tipo de sondagem utilizado Quando da loca o dos furos deve ser dada especial aten o s reas de maiores cargas como local dos transformadores de for a funda es das edifica es etc IMPRESS O N O CONTROLADA C digo CP 011 10 57 CRIT RIO DE PROJETO P gina SUBESTA O DE DISTRIBUI O A REA E Reis coelce SEMLABRIGADA DE 72 5 15 KV i JUL 2013 7 5 Projeto Civil Eletromec nico e El trico Os desenhos que comp em o projeto eletromec nico civil e el trico devem ser elaborados conforme os crit rios apresentados na Decis o T cnica DT 203 A apresenta o do projeto deve ser conforme item 17 deste Crit rio Devem ser apresentadas no projeto el trico sistema digital de Medi o Prote o Comando Controle e Supervis o MPCCS todas as prote es com detalhamento nos diagramas unifilares trifilares funcionais placa diagram tica desenhos dos pain is desenho do retificador memorial descritivo manual de liga o listas de materiais lista de condutores lista de fia o e lista de desenhos Nos desenhos devem conter todos os detalhes de instala o de modo a n o deixar d vidas falta de informa es ou identifica es dos ma
65. buchas de MT dos transformadores disp em de transformadores de corrente tipo bucha de acordo com as necessidades espec ficas de prote o e ou medi o do sistema el trico associado Todos os transformadores de pot ncia al m das prote es intr nsecas devem ter prote o diferencial As correntes m ximas em n vel de m dia tens o n o superam os 2500 A Este valor comum no fornecimento de equipamentos de MT especialmente cub culos de m dia tens o O valor indicado deve incluir a capacidade de sobrecarga do transformador de pot ncia IMPRESS O N O CONTROLADA C digo CRIT RIO DE PROJETO CP 011 P gina 23 57 SUBESTA O DE DISTRIBUI O Reis coelce SEMLABRIGADA DE 72 5 15 KV JUL 2013 Os transformadores de pot ncia devem operar normalmente em paralelo Por m a rea de Opera o deve verificar o n vel de curto circuito de cada subesta o para identificar a possibilidade de opera o em paralelo dos transformadores ou barra de MT aberta por esta raz o todos os transformadores devem dispor de supervisor de paralelismo No lado de MT do transformador deve ser instalado um medidor para realizar medi es operacionais Ver medidor padronizado na Tabela 10 Tabela 10 Medidor do Transformador Item Descri o C digo Medidor Eletr nico com Qualidade de Energia 85 240V 1 5A Classe 0 25 60Hz Uso em Medi o de Trafo 1 4634756 Par
66. c ndio do p tio e da casa de comando deve ser executada conforme padr o de subesta o PS 051 e ser aprovada junto ao Corpo de Bombeiros 8 5 Bases e Funda es para Postes As bases e funda es para postes devem ser projetadas conforme Padr o de Subesta o PS 051 Nos projetos das bases para equipamentos e funda es para postes devem ser consideradas as recomenda es dos fabricantes dos equipamentos e as cargas a serem instaladas O n vel superior das bases de equipamentos devem ficar 10cm acima do n vel da brita Para o engastamento dos postes de concreto deve ser dimensionada uma camada de concreto de resist ncia caracter stica compress o do concreto fck igual a 15 Mpa com dimens es m nimas de 80cm x 80cm x 10cm no fundo da cava e para dar acabamento cava do poste no n vel da terraplenagem 8 6 Caixas Eletrodutos e Canaletas Deve ser projetada uma rede de eletrodutos de controle considerando a configura o do Arranjo El trico e dos padr es PS 051 e PS 052 No dimensionamento da rede de eletrodutos deve ser considerada a configura o final da subesta o No acesso interno da subesta o e nos trechos dos p tios onde haver circula o de ve culos os eletrodutos devem ter prote o mec nica compat vel com as sobrecargas a que s o submetidos O projeto deve definir as profundidades em rela o ao n vel de terraplenagem nas quais os eletrodutos devem ser enterrados Para a elabora o d
67. cesso e a infra estrutura dispon vel abastecimento de gua esgoto etc 7 4 2 Levantamento Topogr fico A topografia tem por finalidade determinar o contorno dimens o e posi o relativa do terreno da SED O Levantamento Planim trico deve representar em um plano horizontal os limites da superf cie do terreno ngulos confinantes bem como todas as particularidades not veis naturais e artificiais do terreno como canais via de acesso cercas obras de arte etc O Levantamento Altim trico deve representar as medidas da diferen a de n vel entre diversos pontos Deve ser executado de 10m em 10m e ultrapassar os limites do terreno em 20m em todas as dire es e indicar as cotas no eixo da via de acesso e faixa de servid o O n vel de refer ncia e os cantos do terreno devem ser indicados em campo com marcos de concreto com identifica o em baixo relevo A caderneta de campo deve ser parte integrante do projeto Demais informa es est o contidas no Crit rio de Execu o CE 002 7 4 3 Estudo da Resistividade do Solo Deve ser feito um estudo do solo para o dimensionamento do sistema de aterramento 7 4 4 Estudo da Alimenta o de AT e MT Estudo das melhores condi es f sicas de entradas e sa das de linhas e alimentadores em fun o dos terrenos circunvizinhos e arruamentos 7 4 5 Sondagem Ap s an lise visual do terreno deve ser feita a sele o dos ensaios e investiga es a serem executadas com
68. definir tipo de tubula o conex es lou as e metais sanit rios elementos de inspe o tamanho dos reservat rios e acess rios Deve ser projetado um registro geral para cada ambiente atendido pelo projeto A instala o de esgoto deve ser dotada de todos os elementos de inspe o necess rios O itiner rio das tubula es subterr neas deve ser definido de modo a evitar a aproxima o com eletrodutos de cabos de controle 8 4 4 Demais Instala es Deve ser previsto no projeto das telecomunica es a instala o de um poste de concreto de 1500daN 23m Na impossibilidade de utiliza o deste projetar outro tipo de estrutura determinada pelo setor respons vel pelas telecomunica es da Coelce Prever no projeto instala o de linha telef nica na Sala de Comando nos padr es exigidos pela concession ria local Devem ser previstos pontos para sensores de fuma a e de presen a um ponto acima da coberta da casa de comando para instala o do GPS Estas instala es devem ser derivadas da canaleta em eletrodutos individuais IMPRESS O N O CONTROLADA C digo CP 011 15 57 CRIT RIO DE PROJETO P gina SUBESTA O DE DISTRIBUI O A REA E Reis coelce SEMLABRIGADA DE 72 5 15 KV JUL 2013 Deve ser definido no projeto a dist ncia entre a borda inferior das caixas para tomadas interruptores sensores e ar condicionados em rela o ao piso acabado O projeto de combate a in
69. do diretamente expostos a a o corrosiva 4 7 rea de Corros o Muito Severa o tipo de corros o que se verifica no per odo de at 5 anos comprometendo severamente o desempenho dos equipamentos e materiais S o ambientes expostos diretamente a a o corrosiva sem nenhum anteparo natural ou artificial ficando no m ximo at 2km da praia de portu rios salinos e embocaduras de rios 4 8 By pass Passagem secund ria em contorno a equipamentos possibilitando a retirada de opera o do mesmo sem interrup o de energia 4 9 Comissionamento Ato de submeter equipamentos instala es e sistemas a testes e ensaios especificados antes de sua entrada em opera o IMPRESS O N O CONTROLADA C digo CP 011 4 57 SUBESTA O DE DISTRIBUI O Reis coelce SEMLABRIGADA DE 72 5 15 KV ERRA JUL 2013 4 10 Conting ncia CRIT RIO DE PROJETO P gina Perda de equipamentos ou instala es que provoca ou n o viola o dos limites operativos ou corte de carga 4 11 Engastamento Profundidade que o poste deve ser enterrado 4 12 Equipamento de Prote o Qualquer um dos componentes necess rios ao desempenho da fun o completa de um sistema de prote o 4 13 M dia Tens o de Distribui o MT Tens o entre fases cujo valor eficaz superior a 1 kV e inferior a 69 kV 4 14 Melhoria Melhoramento Instala o substitui o ou reforma de equipamentos visando manter
70. e Alta Tensi n E SE 006 Secionadores de M dia Tensi n E SE 007 Transformador de Instrumentaci n de M dia Tensi n E SE 008 Celda de M dia Tensi n E SE 009 Banco de Condensadores E PCM 01 Proteci n para Sobrecorrente Multifunci n E PCM 02 Proteccion para Bancos de Condensadores de M T E PCM 03 Protecci n Diferencial para Transformadores de Potencia E PCM 05 Proteccion de Distancia E PCM 08 Sistema Digital para Automatizacion de Subestaciones E MT 001 Desconectadores Fusibles Monof sicos E MT 004 Heconectadores de Distribucion A reos E MT 012 Cables Unipolares Aislados de Media Tensi n para Salida de Subestaciones y Redes Troncales de Distribuci n MV LV Transformers IMPRESS O N O CONTROLADA C digo CP 011 3 57 CRIT RIO DE PROJETO P gina SUBESTA O DE DISTRIBUI O A REA E Reis coelce SEMLABRIGADA DE 72 5 15 KV JUL 2013 3 CAMPO DE APLICA O Os crit rios definidos neste documento devem ser de aplica o obrigat ria pelos projetistas da Coelce e parceiros em todos os projetos de Subesta es de 72 5 15 kV novos extens es reformas e melhorias localizadas nas reas de concess o da Coelce respeitando se o que prescreve as normas da ABNT e a legisla o da Ag ncia Nacional de Energia El trica ANEEL Nas subesta es existentes que requeiram trabalhos de amplia o e ou reforma deve ser aplicado na medida em que as condi
71. e MT do transformador de pot ncia O rel diferencial recebe sinal de corrente dos TCs instalados nas buchas de AT e MT fase e neutro do transformador de pot ncia conforme ilustrado no diagrama unifilar de prote o e medi o da SED de Pequeno Porte em anexo b Crit rios de Habilita o e Atua o das Fun es de Prote o do Rel Diferencial No rel diferencial multifun o devem ser disponibilizadas no m nimo as seguintes fun es diferencial 87 fun es de sobrecorrente instant nea 50 e temporizada 51 de fase e instant nea 50N e temporizada 51N de neutro associadas alta tens o fun es de sobrecorrente instant nea 50 e temporizada 51 de fase instant nea de neutro 50N e fun o de sobrecorrente de terra 51G associadas m dia tens o Outras fun es podem ser habilitadas neste rel se a rea de estudo da prote o e opera o do sistema considerar conveniente As fun es de sobrecorrente devem atuar diretamente sobre os disjuntores principal e ou de transfer ncia da alta tens o atrav s da fun o de transfer ncia da prote o fun o 43 e sobre o IMPRESS O N O CONTROLADA C digo CP 011 39 57 CRIT RIO DE PROJETO P gina SUBESTA O DE DISTRIBUI O A REA E Reis coelce SEMLABRIGADA DE 72 5 15 KV JUL 2013 disjuntor geral de m dia tens o conforme ilustrado no diagrama unifilar de prote o e medi o da SED de Pequeno Por
72. e abrange o trecho entre as buchas de baixa tens o do transformador at o disjuntor geral englobando a barra de transfer ncia est protegida atrav s das fun es de sobrecorrente 50 51 50 51N e 51G do rel diferencial A segunda zona que protege apenas a barra principal de 15 kV est protegida atrav s de um rel de sobrecorrente que recebe sinal de corrente dos TCs instalados na entrada da barra de m dia tens o e sinal de tens o dos TPs instalados na barra de m dia tens o 13 2 5 2 Crit rios de Habilita o e Atua o das Fun es do Rel de Sobrecorrente da Barra 15 kV No rel de sobrecorrente multifun o que protege a segunda zona de prote o respons vel pela prote o da barra principal de m dia tens o devem ser disponibilizadas no m nimo as seguintes fun es sobrecorrente instant nea 50 e temporizada 51 de fase fun es instant nea 50N e temporizada 51N de neutro e a fun o de falha do disjuntor 62BF Outras fun es podem ser habilitadas neste rel caso a rea de estudo da prote o e opera o do sistema considerar conveniente O rel deve dispor de recursos para a implementa o de um esquema de seletividade l gica para bloqueio das fun es instant neas associadas ao disjuntor geral de m dia tens o vinculada ao pickup dos rel s dos religadores Este esquema implementado atrav s de mensagens GOOSE entre os rel s citados anteriormente As fun es de prote o deste
73. ecess rios para Keyla Sampaio C mara elabora o de Projetos para Subesta o Raimundo Furtado Sampaio Altera es itens 1 2 481869 diagramas unifilares de i prote o e medi o Exclus es item 2 e anexos Il IV Inclus es itens 3 13 2 4 e desenhos 011 01 a com 07 Renumera o dos itens CONSULTAS E SUGEST ES REA DE NORMAS DE DISTRIBUI O 1 Q Fone Fax 085 3453 4166 085 3453 4143 i E mail normastecnicas coelce com br Outlook Normas T cnicas IMPRESS O N O CONTROLADA C digo CRIT RIO DE PROJETO CP 011 P gina SUBESTA O DE DISTRIBUI O A REA E Revis o SEMI ABRIGADA DE 72 5 15 KV R JUL 2013 coelce APRESENTA O Este Crit rio de Projeto CP 011 Subesta o de Distribui o A rea e Semi Abrigada de 72 5 15 kV apresenta as peculiaridades de projeto para orientar os projetistas da Coelce e das empresas parceiras Na concep o e elabora o do Projeto de Subesta o deve ser levado em considera o a necessidade de se oferecer aos consumidores da Coelce uma boa qualidade de energia e servi o dentro das exig ncias dos rg os reguladores Deve ser dada especial aten o a seguran a ao aspecto visual e ao meio ambiente de modo a minimizar o impacto com os locais onde for instalada Esta Norma pode em qualquer tempo ser modificada por raz es de ordem t cnica ou legal motivo pelo qual os interessados devem pe
74. entadas as caracter sticas dos condutores que devem ser aplicados no lado de m dia tens o das subesta es da Coelce Tabela 3 Condutores de MT Massa Ruptura Corrente Material Sec o Forma o kalk M nima Nominal C digo kg km aa A Cobre 300 mm 37 fios 2 720 00 9 448 780 6771674 E 5565MCM 19fios 77909 4 333 1 080 4644951 ermorresistente NOTA Temperatura ambiente TA 40 C Temperatura do condutor TC 75 C 9 3 2 Condutores de AT 9 3 2 1 Pequeno Porte Nas subesta es com pot ncia at 15 MVA o barramento de alta tens o deve ser projetado com tubos de alum nio de 1 1 4 As entradas e sa das de linhas conex es dos transformadores e demais conex es de equipamentos destas subesta es devem ser com os seguintes condutores liga de alum nio 160mm utilizado em todas as reas de corros o conforme DT 042 liga de alum nio 315mm utilizado em todas as reas de corros o conforme DT 042 9 3 2 2 Grande Porte Nas subesta es com pot ncia acima de 15MVA os barramentos principal e de transfer ncia de alta tens o devem ser projetados com tubos de alum nio de 2 As entradas e sa das de linhas conex es dos transformadores e demais conex es de equipamentos destas subesta es devem ser com um dos seguintes condutores liga de alum nio 315mm utilizado em todas as reas de corros o conforme DT 042 liga de alum nio
75. eria de Acumulador Chumbo cido Estacion rio ET 198 Retificador Carregador ET 206 Cabo de Cobre Blindado ET 300 Poste de Concreto Armado ET 314 Cruzeta de Concreto Armado para Rede de Distribui o e Linha de Transmiss o IMPRESS O N O CONTROLADA C digo CRIT RIO DE PROJETO u CP 011 P gina 2 57 SUBESTA O DE DISTRIBUI O A REA E Reis coelce SEMLABRIGADA DE 72 5 15 KV Ld JUL 2013 PE 044 PE 048 Linha A rea de Alta Tens o LAAT Classe de Tens o 72 5 kV PE 049 Padr o de Circuito Duplo para Linha de Distribui o de AT PEX 021 Servi os de Comissionamento e Manuten o nos Sistemas de Automa o das Subesta es e das Redes de Distribui o PEX 022 Pr operacional e Comissionamento de Projetos e Obras em Subesta es PEX 052 Constru es Reformas ou Amplia es de Subesta es Abaixadoras e Secionadoras de 72 5 15 kV PM 01 Padr o de Material POP 026 Reenergiza o de Transformadores de For a PS 051 Subesta o de distribui o a rea e semi abrigada 72 5 15 kV Pequeno e Grande Porte PS 052 Detalhes de instala o e montagem de equipamentos e materiais 72 5 15 kV PTO 004 Licenciamento Ambiental 2 4 Especifica es T cnicas Corporativas E SE 001 Transformador de Poder E SE 002 Interruptores de Alta Tensi n E SE 003 nterruptores de M dia Tensi n E SE 004 Secionadores de Alta Tensi n E SE 005 Transformador de Instrumentaci n d
76. es de demanda atendendo as pot ncias 2x10 12 5 15MVA 20 26 6 33 2MVA 2x20 26 6 33 2MVA e 3x20 26 6 33 2MVA conforme Padr o de Subesta o PS 051 e Desenho 011 02 NOTA Subesta es com tr s transformadores de pot ncia devem ser projetados com o p tio de MT abrigado em Cub culo de MT conforme unifilar do Desenho 011 03 IMPRESS O N O CONTROLADA C digo CP 011 9 57 CRIT RIO DE PROJETO P gina SUBESTA O DE DISTRIBUI O A REA E Reis coelce SEMLABRIGADA DE 72 5 15 KV ERRA JUL 2013 7 3 3 Considera es Gerais As subesta es de Pequeno Porte s o preferencialmente constru das em rea de 80m x 80m e as subesta es de Grande Porte em rea de 100m x 100m Os terrenos devem ser adquiridos pela Coelce para instala o de equipamentos de manobra e prote o sendo estes da sua responsabilidade financeira t cnica de opera o e manuten o As subesta es existentes independente da rea que foram constru das quando forem submetidas reforma os projetos devem ser adequados na medida do poss vel ao Padr o de Subesta o PS 051 utilizando preferencialmente os materiais padronizados 7 4 Dados Preliminares para Projeto 7 4 1 Escolha do Terreno Ap s aprova o do estudo do planejamento deve ser feita a escolha do local adequado para a constru o da SED Deve ser verificado posi o do local em rela o ao centro de carga as condi es clim ticas vias de a
77. esteja na posi o ET o sinal de abertura enviado para o disjuntor principal e para o disjuntor de transfer ncia e quando a fun o 43 est na posi o T o sinal enviado comanda a abertura somente do disjuntor de transfer ncia A fun o 43 deve ser implementada atrav s de mensagem GOOSE entre as IEDs para os v os de entrada e sa da de linha de 69kV e implementada atrav s de rel s biest veis para os v os dos transformadores IMPRESS O N O CONTROLADA C digo CRIT RIO DE PROJETO CP 011 P gina 36 57 SUBESTA O DE DISTRIBUI O A REA E Reis coelce SEMLABRIGADA DE 72 5 15 KV JUL 2013 13 1 12 Mais detalhes sobre as caracter sticas das prote es se encontram nas Especifica es indicadas a seguir E PCM 001 E PCM 002 E PCM 003 E PCM 005 13 2 Filosofia de Prote o para as subesta es 13 2 1 Filosofia de Prote o das Entradas de Linha das SED de Pequeno e Grande Porte 13 2 1 1 Considera es Gerais O sistema de prote o adotado nas entradas de linhas de 72 5kV das SED de Pequeno e Grande Porte deve contemplar um conjunto de 3 TCs instalados fora da zona de by pass um conjunto de 3 TPs instalados na barra de 72 5 kV um rel de sobrecorrente multifun o associado aos disjuntores principal e de transfer ncia O rel de entrada de linha deve conter no m nimo as seguintes fun es fun o de sobrecorrente instant nea 50 e temporizada 51 de fase fun
78. eve ser contemplado nos projetos de subesta es novas o tipo sem rel s e nas reformas de subesta es n o automatizadas o tipo com rel s Tabela 18 Religador MT Item Descri o C digo 1 Religador trif sico 15 kV 560 A 16 kA NBI 110 kV com rel s 6771350 2 Religador trif sico 15 kV 560 A 16 kA NBI 110 kV sem rel s 6771031 NOTA 1 As demais caracter sticas destes equipamentos se encontram na Especifica o T cnica Corporativa E MT 004 NOTA 2 Pode ser utilizado religador v cuo de 16Ka com aprova o pr via da rea de Normas de Distribui o Em cada alimentador deve ser instalado um medidor para realizar medi es operacionais IMPRESS O N O CONTROLADA C digo CRIT RIO DE PROJETO 7 CP 011 UU 27 57 SUBESTA O DE DISTRIBUI O A REA E Reis coelce SEMLABRIGADA DE 72 5 15 KV JUL 2013 Na Tabela 19 est apresentado o medidor padronizado Tabela 19 Medidor do Alimentador Item Descri o C digo 1 Medidor Eletr nico com Qualidade de Energia 1 5a Classe 0 5 60Hz Uso 6800240 em Medi o de Alimentador 10 7 Banco de Capacitores Os bancos de capacitores padronizados s o apresentados na Tabela 20 Tabela 20 Banco de capacitores Item Descri o C digo 1 Banco capacitor 15 kV 1 8 MVAr NBI 110 kV completo 6775631 2 Banco capacitor 15 kV 3 6 MVAr NBI 110 kV completo 6775632 3 Banco capac
79. haja a possibilidade de aquisi o de medidas incorretas Uma falha de um m dulo de aquisi o anal gica n o deve provocar uma falha geral nos demais m dulos de aquisi o do sistema 14 2 Oscilografia A oscilografia residente nas Prote es pode ser obtida pela rea de Manuten o da Prote o e Automa o das seguintes formas a partir do n vel 2 em forma remota e tamb m em forma local a partir de uma porta de comunica o do rel 14 3 Medi o de Servi os Auxiliares CA e CC Dever existir uma unidade de medi o dos Servi os Auxiliares da subesta o Esta unidade deve realizar as medi es de tens o corrente pot ncia ativa pot ncia reativa energia ativa e energia reativa A unidade de medi o deve possuir uma porta de comunica o para disponibilizar as medi es para os n veis superiores O Fornecedor deve fornecer transdutores medidores e todos os equipamentos anexos aos equipamentos de opera o dos Servi os Auxiliares com o fim de obter as medidas necess rias 14 4 Medi o de Temperatura dos Transformadores As medidas das temperaturas dos transformadores s o realizadas atrav s de monitores de temperatura que v m originalmente com os transformadores Cada monitor de temperatura possui IMPRESS O N O CONTROLADA C digo CP 011 43 57 SUBESTA O DE DISTRIBUI O A REA E Reis coelce SEMLABRIGADA DE 72 5 15 KV JUL 2013 duas sa das anal gicas de 4 a 2
80. ia e ou para o disjuntor de transfer ncia conforme ilustrado no diagrama unifilar de prote o e medi o da SED de Pequeno e Grande Porte em anexo 13 2 7 Filosofia de Prote o de Banco de Capacitores das SEDs de Pequeno e Grande Porte 13 2 7 1 Considera es Gerais O sistema de prote o adotado nos bancos de capacitores das SED de Pequeno e Grande Porte deve contemplar um rel de sobrecorrente multifun o recebendo sinal do TC de desequil brio do banco e dos TCs associado ao disjuntor e sinal de tens o dos TPs instalados na barra de m dia tens o conforme ilustrado no diagrama unifilar de prote o e medi o das SED de Pequeno e Grande Porte em anexo O rel de banco de capacitores deve conter no m nimo as seguintes fun es de prote o fun o de desequil brio 61 fun es de sobrecorrente instant nea 50 e temporizada 51 de fase fun es instant nea 50N e temporizada 51N de neutro fun o de bloqueio 86 fun o de subtens o 27 e a fun o falha do disjuntor 62BF Outras fun es podem ser habilitadas neste rel caso a rea de estudo da prote o e opera o do sistema considerar conveniente A fun o 61 recebe sinal do TC de desequil brio do banco de capacitores e envia comando de abertura e bloqueio 86 para o disjuntor As fun es de sobrecorrente instant nea 50 e temporizada 51 de fase fun es instant nea 50N e temporizada 51N de neutro recebem sinal do transfo
81. ilosofia de Prote o do V o de Transforma o das SED de Pequeno e Grande Porte 13 2 3 1 Filosofia Adotada para as Prote es Intr nsecas dos Transformadores de Pot ncia Os transformadores de pot ncia das SED de Pequeno e Grande Porte s o protegidos atrav s das prote es intr nsecas fun es 26 rel de temperatura do leo 49 rel de temperatura do enrolamento RM rel de ruptura de membrana 63 rel de g s 63A v lvula de al vio de press o 63C rel de press o do CDC 71 rel de n vel do leo e 80 rel do fluxo de leo do CDC que fazem parte do projeto do transformador e atrav s de rel s diferenciais e sobrecorrente multifun o baseados em microprocessadores As fun es intr nsecas devem enviar sinal para o rel anunciador 30 Nas SED de Pequeno e Grande Porte as prote es intr nsecas rel de g s fun o 63 rel de sobrepress o fun o 63A rel de fluxo de leo do CDC fun o 80 devem atuar sobre o rel de bloqueio fun o 86 e sobre o rel auxiliar de alta velocidade fun o 94 que por sua vez enviam comando de abertura e promove o bloqueio dos disjuntores de alta e m dia tens o atrav s da fun o de transfer ncia 43 Nesta filosofia para as SED de Pequeno e Grande Porte o rel de bloqueio fun o 86 quando recebe sinal de trip de uma prote o principal exerce a fun o de comandar a abertura dos disjuntores associados e ao mesmo te
82. itor 15 kV 7 2 MVAr NBI 110 kV completo 6803557 A compensa o de energia reativa nas barras de MT das subesta es deve se realizar mediante bancos de capacitores de pot ncia e tens o apropriadas para o n vel de tens o da barra MT e a pot ncia do transformador correspondente Os bancos de capacitores t m conex o do tipo dupla estrela com seus neutros isolados e conectados entre si Devem ser consideradas pot ncias reativas de 100kVAr ou 200kVAr como valores recomendados para os elementos condensadores Os bancos de capacitores de 1 8 MVAr e 3 6 MVAr devem ser fornecidos com capacitores de 100kVAr e os bancos de capacitores de 7 2 MVAr com capacitores de 200kVAr A pot ncia reativa dos bancos de capacitores a instalar nas barras MT das subesta es da Coelce geralmente 1 8 MVAr para cada 5MVA em fun o do baixo fator de pot ncia da carga utilizando se assim o crit rio 35 com rela o a pot ncia de transforma o da subesta o As caracter sticas destes equipamentos se encontram na Especifica o T cnica Corporativa E SE 009 10 8 Cub culos de Media Tens o Swichtgear Os cub culos de m dia tens o conforme Tabela 21 devem ser utilizados no projeto quando n o houver disponibilidade de espa o f sico para a instala o dos equipamentos de 15 kV ao tempo com barramentos a reos Tabela 21 Cub culos de MT Item Descri o C digo Cub culo blindado 15 kV 1250 A 16 kA
83. lce acuse valor superior ao supracitado o respons vel pela obra deve tomar medidas t cnicas de car ter definitivo para reduzir a resist ncia a um valor igual ou inferior ao requerido A medi o da resist ncia de aterramento deve ser feita durante o comissionamento conforme NBR 15749 9 1 2 Aterramento de Cercas e Port es 9 1 2 1 Cerca que contorna a rea da subesta o O aterramento deve ser feito atrav s de hastes de aterramento a cada 20 metros e ser preferencialmente independente da malha de terra conforme PS 052 9 1 2 2 Cercas transversais s linhas de 72 5 kV e alimentadores de 15 kV As cercas transversais sob as linhas de 72 5kV e alimentadores de 15kV devem ser seccionadas e aterradas conforme PS 052 9 1 2 3 Port o da subesta o O port o deve ser aterrado nos dois lados conforme PS 052 9 2 Blindagem A prote o contra descargas atmosf ricas diretas deve ser projetada por meio de hastes montadas sobre as estruturas distribu das de tal forma que o raio de prote o contemple toda a rea do p tio conforme Padr es PS 051 e PS 052 A haste deve ser conforme desenho 157 10 do PM 01 9 3 Condutores Nus Flex veis e R gidos 9 3 1 Condutores de MT 9 3 1 1 Pequeno Porte Nas subesta es com pot ncia at 15 MVA os barramentos de m dia tens o 15 kV principal e de transfer ncia devem ser projetados com um dos seguintes condutores cobre com se o de 300mm utilizado em rea de corros o
84. lementos e servi os prescind veis 5 3 Qualidade do Equipamento Quanto a qualidade dos equipamentos deve ser verificado escolha de equipamentos que garantam elevada confiabilidade A qualidade dos equipamentos deve assegurar as condi es crit rios e exig ncias indicadas nas Especifica es T cnicas os quais se baseiam nas provas exigidas nas normas aplic veis IMPRESS O N O CONTROLADA C digo CP 011 6 57 SUBESTA O DE DISTRIBUI O A REA E Reis coelce SEMLABRIGADA DE 72 5 15 KV JUL 2013 escolha de equipamentos que necessitem de baixa ou nenhuma manuten o CRIT RIO DE PROJETO P gina escolha de equipamentos que preferencialmente se auto diagnostiquem e comuniquem seu estado prefer ncia por equipamentos com caracter sticas padr es quer dizer que correspondam a das linhas normais de fabrica o incorpora o de equipamentos com nova tecnologia somente quando se tenham suficiente antecedente de bom desempenho e estejam homologados pela Coelce 5 4 Preserva o do Meio Ambiente Quanto a preserva o do meio ambiente deve ser observado aplica o de medidas para atenuar os efeitos negativos quanto a impacto visual ru do e elimina o de res duos para a obten o de licen a ambiental e certificado do Corpo de Bombeiros deve ser verificado o Procedimento T cnico Operacional PTO 004 5 5 Condi es de Trabalho Quanto as condi es de
85. mpo bloquear o fechamento destes disjuntores O rel de bloqueio deve ser do tipo biest vel com recurso para reset local e remoto Vale salientar que o procedimento normal de opera o o reset local Este crit rio obriga o Centro de Controle do Sistema CCS enviar um operador subesta o para verificar o estado do transformador Somente ap s a verifica o local o transformador deve ser energizado novamente caso este se encontre apto para funcionamento conforme POP 026 O rel auxiliar de alta velocidade fun o 94 ligado em paralelo com o rel de bloqueio tem a fun o apenas de comandar a abertura dos disjuntores associados IMPRESS O N O CONTROLADA C digo CP 011 38 57 CRIT RIO DE PROJETO P gina SUBESTA O DE DISTRIBUI O A REA E Reis coelce SEMLABRIGADA DE 72 5 15 KV JUL 2013 As prote es t rmicas do transformador s o exercidas por uma unidade microprocessada denominada monitor de temperatura O monitor de temperatura contempla o rel de temperatura do enrolamento fun o 49 e o rel temperatura do leo fun o 26 Este monitor deve conter no m nimo os seguintes contatos para cada fun o a fun o de temperatura do leo deve estar associada a no m nimo duas sa das digitais configuradas em fun o da classe t rmica do transformador conforme Tabela 24 Tabela 24 Est gios de Alarme em func o da temperatura
86. nsidera es Gerais As Subesta es de Distribui o A rea ou Semi abrigada de 72 5 15 kV devem ser instaladas em rea de propriedade da Coelce Os projetos das subesta es devem ser realizados aplicando em forma integrada crit rios gerais relacionados funcionalidade das instala es qualidade do equipamento preserva o do meio ambiente condi es de trabalho confiabilidade e custos 5 2 Funcionalidade das Instala es Quanto a funcionalidade das instala es deve ser verificado escolha de diagramas unifilares capazes de evoluir com etapa inicial de constru o m nima disposi es f sicas que permitam a utiliza o de equipamentos localizados de maneira que se facilite sua manuten o reforma e amplia es futuras com o m nimo de interrup es de servi o devem ser buscadas configura es que permitam valorizar a manuten o e amplia o aplicando t cnicas de trabalho em tens o linha viva opera o da subesta o SED em forma telecontrolada capacidade de reserva na SED para no caso de falha de um transformador termos um transformador de reserva ou SED m vel ou reserva desde a rede de distribui o ou sistema misto prefer ncia por equipamentos que permitam uma manuten o baseada no estado dos mesmos para o qual devem possuir sensores que monitorem e identifiquem defeitos ocultos comunica o do estado dos equipamentos rea de Manuten o elimina o de e
87. ntor for aberto manualmente pelo operador ap s o tempo ajustado nas energiza es de linhas com ou sem defeito presente Um contador nos dispositivos deve ser previsto para o registro do n mero de religamentos efetuados 12 2 2 Falta Geral O SDA deve dispor de um automatismo que em caso de falta geral poder a crit rio da rea de opera o da Coelce comandar a abertura autom tica de todos os equipamentos de disjun o dos alimentadores e banco de capacitores Este automatismo deve ser implementado atrav s da fun o de subtens o 27 existente nos IEDs de alimentadores e bancos de capacitores A fun o de subtens o 27 somente deve ser ativada ap s o SDA verificar e confirmar a exist ncia de uma falta geral na m dia tens o da subesta o A fun o de subtens o 27 somente deve ser ativada se for confirmada a falta de sinal de tens o alternada no secund rio do Transformador de Potencial do barramento de 15 kV e a falta de sinal de corrente no secund rio do Transformador de Corrente da entrada do barramento de 15 kV Esta l gica deve levar em considera o a configura o com barra aberta e barra fechada Ver Figura abaixo Vie E Ativar a fun o 27 12 2 3 Reposi o do Sistema O SDA deve dispor de um automatismo para reposi o do sistema el trico da subesta o com escalonamento temporal de modo autom tico ou manual a crit rio do rg o de opera o da Coelce Este automatismo deve ser c
88. o deve ser a regula o autom tica de tens o 12 3 2 A configura o da op o regula o autom tica manual deve ser permitido a partir do CCS ou da subesta o Estando a regula o em modo manual deve ser poss vel subir baixar deriva es a partir do CCS ou da subesta o 12 3 3 Os transformadores disp em de um medidor de temperatura que permite o controle autom tico da ventila o dos transformadores Esta deve ser a forma normal de opera o 12 3 4 No entanto tamb m deve ser poss vel for ar a ventila o a partir do CCS Esta op o permite aos operadores comandar a ventila o for ada de um transformador em forma antecipada quando se prev um aumento de carga 12 3 5 Os transformadores de pot ncia podem ser energizados em AT com carga em MT desde que os bancos de capacitores estejam desenergizados Isto particularmente aplic vel em algumas opera es autom ticas tais como transfer ncia de um circuito de alimenta o em AT a outro circuito A aplica o deste crit rio melhora os tempos de reposi o frente a interrup es 12 3 6 As prote es do transformador devem ser implementadas conforme diagramas unifilares em anexo 12 4 Telecontrole da Subesta o O telecontrole da subesta o deve ser realizado a partir do Centro de Controle do Sistema para tanto deve estar incorporada a funcionalidade de telecontrole no Sistema Integrado de Controle Medi o e Prote o O SDA deve dispor no
89. o e Grande Porte em anexo 13 1 7 Todos os rel s devem apresentar os registros cronol gicos de eventos na ordem decrescente de tempo ou seja do mais recente para o mais antigo 13 1 8 Os rel s que contemplam as fun es de neutro sens vel 50 51NS e neutro convencional 50 51N devem permitir a inibi o destas fun es de forma independente Vale salientar que a inibi o destas fun es deve ser poss vel tanto em modo local como remoto 13 1 9 Todos os rel s que contemplam a fun o de religamento fun o 79 devem estar aptos para enviar comando de abertura e religamento cumprindo todo o ciclo de religamento do equipamento de disjun o associado 13 1 10 Todos os rel s devem contemplar medi es de corrente A tens o V e grandezas calculadas pot ncia ativa W pot ncia reativa VAr energia reativa VAr h energia ativa Wh fator de pot ncia e oscilografia conforme requerido nas Especifica es de Rel s de Prote o 13 1 11 Nos v os protegidos atrav s de disjuntores principal e de transfer ncia a atua o da prote o ocorre atrav s de um esquema f sico ou l gico de transfer ncia da prote o fun o 43 A fun o de transfer ncia da prote o pode assumir um dos seguintes estados Normal N Em Transfer ncia ET e Transferida T Se o comando de abertura enviado pelo rel encontra a fun o 43 no estado N o rel atua diretamente sobre o disjuntor principal Caso a fun o 43
90. o e marca das caixas de passagem e deriva o tipo e marca das lumin rias e l mpadas tipo marca modelo e cor das tomadas interruptores tampas cegas campainhas etc tipo e marca dos disjuntores para prote o contra sobrecargas e curtos circuitos tipo tamanho e marca do quadro de distribui o uma tomada de piso para telefone uma tomada de piso para energia el trica uma caixa de passagem em alvenaria Para o sistema autom tico deve ser instalada uma unidade de tempo program vel dentro da sala de comando O acionamento manual deve ficar na parede externa sala pr ximo porta de acesso Deve ser projetado um sistema de condicionamento de ar para a sala de comando No dimensionamento deve ser considerada a temperatura m xima ambiente e a configura o final dos equipamentos na sala de comando Este sistema deve ser composto de no m nimo duas unidades refrigeradoras 8 4 3 Instala es Hidr ulicas e Sanit rias O projeto deve ser executado considerando a liga o das instala es da subesta o com a rede p blica de abastecimento de gua e esgoto atendendo as exig ncias da concession ria local Na aus ncia da rede p blica deve ser projetado um sistema de abastecimento de gua e esgoto convenientemente dimensionado para atender as necessidades da subesta o Devem ser deixadas todas as facilidades para uma futura interliga o rede de abastecimento local O projeto deve
91. o offset de tens o IMPRESS O N O CONTROLADA C digo CP 011 34 57 CRIT RIO DE PROJETO P gina SUBESTA O DE DISTRIBUI O A REA E Reis coelce SEMLABRIGADA DE 72 5 15 KV ERRA JUL 2013 Hora de desativa o Controle de Tempo Este par metro ir indicar qual hora e minuto o controle de tempo ir desabilitar sua atua o ou seja a partir de quando os limites superior e inferior estar o novamente atuando Restri o Os Controles por Tens o inferior e superior devem estar presentes 12 2 6 Intertravamentos Os Bancos devem ter opera o bloqueada caso ultrapassem uma quantidade de comuta o parametriz vel em um determinado intervalo de tempo tamb m parametriz vel N mero m ximo de manobras permitidas no tempo de monitora o Faixa de Varia o de 1 a 10 degrau de 1 em 1 Tempo de monitora o do n mero m ximo de manobras Faixa de Varia o de 1 a 600seg degrau de 1 em 1 seg Os demais intertravamentos devem ser implementados de acordo com a especificidade de cada projeto da subesta o e com os acordos definidos durante o workstatement 12 3 Crit rios de Controle de Transformadores de Pot ncia das Subesta es 12 3 1 Todos os transformadores disp em de comutador de deriva o sob carga para regula o de tens o Os comutadores de deriva o sob carga podem ser configurados para serem comandados de modo manual ou autom tico A forma normal de opera
92. o projeto das caixas de passagem e canaletas do p tio devem ser seguidos os padr es apresentados no PS 051 O n vel superior das tampas das caixas de passagem e canaletas deve ficar 10cm acima do n vel da brita Todas as caixas e canaletas devem ser drenadas e interligadas a rede de drenagem principal 9 PROJETO ELETROMEC NICO 9 1 Aterramento e Blindagem 9 1 1 Malha de Terra 9 1 1 1 Medi o da Resistividade do Solo A medi o da resistividade do solo deve ser feita logo ap s a terraplanagem utilizando o m todo de Wenner conforme norma NBR 7117 9 1 1 2 C lculo da Malha de Terra O c lculo da malha de terra deve ser realizado considerando a rea definida para a instala o da malha de terra os dados da resistividade do solo obtidos nas medi es o valor da corrente de curto circuito previsto para um horizonte de 10 anos disponibilizado pela rea de planejamento da Coelce A partir dos dados acima o projetista deve elaborar um memorial de c lculo definindo o condutor a quantidade de hastes e a configura o final da malha de terra tomando como refer ncia os valores definidos nos itens 9 1 1 3 a 9 1 1 9 IMPRESS O N O CONTROLADA C digo CP 011 16 57 SUBESTA O DE DISTRIBUI O A REA E Reis coelce SEMLABRIGADA DE 72 5 15 KV JUL 2013 9 1 1 3 Condutor da Malha de Terra Tomando como base os hist ricos de c lculo de malha de terra das subestag es da Coelce foi padronizado ne
93. on mica e de prazo a edifica o pode ser no poss vel do tipo pr fabricado devido aos melhores prazos de constru o a disposi o de uma subesta o deve ser tal que um eventual inc ndio de um transformador n o afete a outros transformadores equipamentos ou materiais submetidos ao risco de inc ndio Para isto se manter uma dist ncia de seguran a adequada entre o transformador e esses elementos A Tabela 25 indica os valores das dist ncias m nimas de seguran a entre os transformadores e equipamentos e a Tabela 26 indica os valores das dist ncias m nimas de seguran a entre Transformadores e edifica es resistentes ao fogo por 2 horas Tabela 25 Dist ncias m nimas de seguran a entre transformadores e equipamentos Volume de l quido isolante leo Mineral Dist ncia de seguran a L m lt 2000 1 5 gt 2000 e lt 20000 7 6 gt 20000 15 2 Tabela 26 Dist ncias m nimas de seguran a entre transformadores e edifica es resistentes ao fogo por 2 horas Volume de l quido isolante leo Mineral Dist ncia de seguran a L m lt 2000 1 5 gt 2000 e lt 20000 4 6 gt 20000 7 6 As obras Turn Key devem seguir as normas padr es e procedimentos constantes no item 2 Quando for contemplada a compra de equipamentos e materiais por terceiro estes devem ser adquiridos conforme as Especifica es T cnicas dos equipamentos e o Padr o de Material da Coelce
94. onfigur vel pelo usu rio Deve ser executado atendendo os seguintes passos preparar a posi o do comutador de TAP dos transformadores antes do in cio da reposi o das cargas ap s a entrada de cada carga o SDA deve verificar o n vel de tens o no barramento de 15 kV Caso o SDA verifique que a tens o no barramento esteja inferior ao valor de refer ncia pr estabelecido o SDA deve comandar a entrada de um Banco de Capacitores IMPRESS O N O CONTROLADA CRIT RIO DE PROJETO CP 011 P gina 32 57 SUBESTA O DE DISTRIBUI O A REA E Reis coelce SEMLABRIGADA DE 72 5 15 KV JUL 2013 12 2 4 Al vio de Carga O SDA deve prev esquemas de al vio de carga de forma a propiciar o corte de alimentadores conforme o escalonamento definido pela opera o O automatismo deve ter a flexibilidade para funcionar tanto para barra aberta como para barra fechada m nimo m ximo de tens o m nimo freq ncia atrav s da monitora o das correntes de pick up das prote es de barra 12 2 5 Controle para Banco de Capacitores 12 2 5 1 Caracter sticas para Controle de Banco de Capacitores O fomecedor deve implementar um automatismo para controle de banco de capacitores com no m nimo as seguintes caracter sticas a disponibilizar recursos para comandar at quatro bancos de capacitores por barra b permitir habilita o em modo autom tico ou manual C ser configur vel
95. or constituindo se na a o do fechamento autom tico do disjuntor ap s decorrido o tempo morto pr ajustado e sujeito a intertravamentos para efetiva o do mesmo Deve ser dotado de rotina operacional program vel local e remotamente para as seguintes condi es religamento fora de servi o religamento em servi o Deve ser poss vel executar ciclos de religamento com faixas de ajuste de tempo conforme determinado na Especifica o T cnica de Prote o E PCM 001 O rel deve permitir ajustar o IMPRESS O N O CONTROLADA C digo CRIT RIO DE PROJETO CP 011 P gina 31 57 SUBESTA O DE DISTRIBUI O A REA E Reis coelce SEMLABRIGADA DE 72 5 15 KV JUL 2013 tempo morto de qualquer ciclo de forma independente Ap s a realiza o do s ciclo s de religamento s programado s o religador deve acionar um temporizador de reset ajustado de 5s a 60s dentro do qual o religamento n o mais ser executado As configura es dos modos de religamento valores dos tempos mortos e forma de opera o do religamento devem ser realizadas atrav s do n vel 1 2 ou 3 O religamento deve ser bloqueado sempre que houver defeito no disjuntor como por exemplo baixa press o do g s SF6 etc como tamb m na atua o de prote es que sejam impeditivas a reenergiza o da linha ou do alimentador como por exemplo falha no disjuntor O religamento deve ser bloqueado tamb m quando o disju
96. pacitores por tens o fator de pot ncia pot ncia reativa tempo IMPRESS O N O CONTROLADA C digo CRIT RIO DE PROJETO CP 011 P gina 33 57 SUBESTA O DE DISTRIBUI O A REA E Reis coelce SEMLABRIGADA DE 72 5 15 KV JUL 2013 12 2 5 2 Controle por Tens o A Unidade de Controle do banco de capacitores deve disponibilizar os seguintes valores para parametriza o do controle por tens o Faixa de Varia o 0 9275 pu a 1 0871pu degrau de 0 0007 em 0 0007 Tens o de Entrada de Bancos Valor de tens o parametriz vel conforme faixa de varia o a cima Valores de tens o iguais ou inferiores a este valor for am a entrada de Bancos Tempo de Entrada Faixa de Varia o 0 0 a 180 0 seg degrau de 1 em 1 seg Tens o de Sa da de Bancos Valor de tens o parametriz vel conforme faixa de varia o a cima Valores de tens o iguais ou superiores a este valor for am a sa da de Bancos Tempo de Sa da Faixa de Varia o 0 0 a 180 0 seg degrau de 1 em 1 seg OFFSET de Tens o Valores de Tens o medidos menores que o limite de Tens o superior ou inferior acrescido do offset for a a entrada ou sa da dos Bancos Faixa de Varia o O a 0 0735 pu degrau de 0 0007pu em 0 0007 pu NOTA Este par metro relaciona se ao Controle por Tempo descrito no item 12 2 5 5 12 2 5 3 Controle por Fator de Pot ncia A Unidade de Controle do banco de capacito
97. pera o IMPRESS O N O CONTROLADA C digo CRIT RIO DE PROJETO CP 011 P gina 30 57 SUBESTA O DE DISTRIBUI O A REA E Reis coelce SEMLABRIGADA DE 72 5 15 KV JUL 2013 em modo IED ou em modo SISTEMA se realiza com um seletor IED SISTEMA que deve fazer parte do IED O N vel 2 deve cumprir as fun es de controlar e monitorar todos os componentes da subesta o e realizar a comunica o local com o N vel 1 e remota com o N vel 3 O N vel 2 deve ser composto de no m nimo os seguintes componentes e subsistemas Unidade de Controle da Subesta o UCS microcomputador realizando a fun o de Interface Homem M quina IHM com teclado com touchpad monitor de 19 polegadas e GPS rede local O controle realizado em forma Local na subesta o deve ser a partir da IHM ao estar o SDA no modo SED Subesta o Para operar a partir desse n vel os seletores Local Remoto de cada equipamento devem estar em Remoto e o seletor IED SISTEMA da IED deve estar em modo SISTEMA O N vel 3 Neste n vel o controle se realiza remotamente a partir do CCS SCADA Neste caso o SDA deve estar no modo CCS O Fornecedor deve implementar os n veis 1 e 2 e garantir uma perfeita integrac o destes com os N veis 0 e 3 O Sistema permite tr s modos de funcionamento a Modo de Observa o Este modo deve permitir a visualiza o de diagramas unifilares medidas
98. rel devem atuar diretamente sobre o disjuntor geral de m dia tens o conforme ilustrado no diagrama unifilar de prote o e medi o da SED de Pequeno e Grande Porte em anexo NOTA O disjuntor de transfer ncia da barra de 15 kV deve possuir as mesmas fun es de prote o dos religadores 13 2 6 Filosofia de Prote o de Alimentador das SED de Pequeno e Grande Porte 13 2 6 1 Considera es Gerais O sistema de prote o adotado nas sa das dos alimentadores de distribui o das SED de Pequeno e Grande Porte deve contemplar um rel de sobrecorrente multifun o recebendo sinal de corrente dos TCs tipo bucha instalados nas buchas do religador e sinal de tens o dos TPs instalados na barra de m dia tens o conforme ilustrado no diagrama unifilar de prote o e medi o das SED de Pequeno e Grande Porte em anexo O rel de sa da de alimentadores deve conter no m nimo as seguintes fun es de prote o fun es de sobrecorrente instant nea 50 e temporizada 51 de fase fun es instant nea 50N e temporizada 51N de neutro fun es de neutro sens vel 50 51NS fun o de sobrecorrente de sequ ncia negativa 12 fun o de condutor partido 12 11 fun o direcional de fase 67 fun o direcional de neutro 67N fun o de subtens o 27 fun o de religamento 79 e a fun o falha do disjuntor 62BF Outras fun es podem ser habilitadas neste rel caso a rea de estudo da prote o e opera
99. res Controle por Fator de Pot ncia deve disponibilizar os seguintes valores para parametriza o do controle por fator de pot ncia Faixa de Varia o 0 85 a 1 00 IND e 0 85 a 1 00 CAP degrau de 0 01 em 0 01 Limite Inferior do Fator de Pot ncia corresponde a faixa inferior do FP programado Valores de FP abaixo deste valor for am a entrada de Bancos Limite Superior do Fator de Pot ncia corresponde a faixa superior do FP programado Valores de FP acima deste valor for am a sa da de Bancos Restri o o Controle por Tens o inferior e superior devem estar presentes 12 2 5 4 Controle por Pot ncia Reativa A Unidade de Controle do banco de capacitores deve disponibilizar os seguintes valores para parametriza o do controle por pot ncia reativa Faixa de Varia o 0 a 7 2 MVAr degrau de 0 1 em 0 1 MVAr Restri o O Controle por Tens o inferior e superior devem estar presentes 12 2 5 5 Controle por Tempo Dias Segunda a Domingo Hora 00 00 as 24 00 degrau de 1 em 1 hora Minutos 00 00 a 60 00 degrau de 1 em 1 minuto Dever apresentar no display a data atual do rel gio contendo dia m s e ano O dia atual estar apto a ser alterado Bloqueio em Dias da Semana Este par metro ir bloquear a atuac o de tempo em dias espec ficos da semana OFFSET de Tens o Hora de ativa o Controle de Tempo Este par metro ir indicar qual hora e minuto o controle acrescidos d
100. riodicamente consultar a Coelce quanto s eventuais altera es Este Crit rio de Projeto CP 011 R 01 substitui o CP 011 R 00 Elabora o Keyla Sampaio C mara Raimundo Furtado Sampaio Revis o Raquel Santos Gondim Alves Equipe de Consenso Eudes Barbosa de Medeiros Felipe Leite Cardoso dos Santos Gilson Alves Teixeira Jos Giordane Silveira Jos Mario Bernardo Silva Keyla Sampaio C mara Luiz Chaves Neto Marcos Oriano Barbosa de Medeiros Marcos Superbus Medeiros Roberto Freire Castro Alves Silvia Helena Pereira da Costa Apoio Jorge Luis Cruz dos Santos Sandra Lucia de Alenquer da Silva rea de Normas de Distribui o rea de Normas de Distribui o rea de Estudos e An lises da Opera o rea de Normas de Distribui o rea de Engenharia da Rede AT rea de Gest o de Sistemas T cnicos Telecontrole e Automa o rea de Engenharia da Rede AT rea de Normas de Distribui o rea de Engenharia da Rede AT rea de Estudos e An lises da Opera o rea de Estudos e An lises da Opera o rea de Engenharia da Rede AT rea de Engenharia da Rede AT rea de Normas de Distribui o rea de Normas de Distribui o IMPRESS O N O CONTROLADA C digo CRIT RIO DE PROJETO CP 011 P gina I SUBESTA O DE DISTRIBUI O AEREA E Revis o coelce SEMI ABRIGADA DE 72 5 15 KV JUL 2013 SUM RIO T OBJETIVO sas casas
101. rmador de corrente associado ao disjuntor do banco e tamb m envia comando de abertura e bloqueio 86 para este disjuntor A fun o 27 envia comando de abertura para o disjuntor do banco somente quando o barramento for desenergizado 13 2 7 2 Crit rios de Habilita o e Atua o das Fun es de Prote o O rel de sobrecorrente multifun o do banco de capacitor deve enviar comando de abertura diretamente para o disjuntor do banco A fun o falha de disjuntor 62BF existente neste rel deve enviar sinal de trip para o s disjuntor es geral de barra de m dia e ou para o disjuntor de transfer ncia conforme ilustrado no diagrama unifilar de prote o e medi o da SED de Pequeno e Grande Porte em anexo A fun o de desequil brio de corrente 61 recebe sinal do TC de desequil brio e envia sinal de trip para o disjuntor do banco de capacitor As fun es de sobrecorrente de fase instant neo e temporizado 50 51 fun o de sobrecorrente de neutro instant neo e temporizado 50 51N fun o de sobrecorrente de neutro sens vel 50 51NS fun o de sobrecorrente de sequ ncia negativa 46 recebem sinal do transformador de corrente externo do disjuntor do banco de capacitor e envia o sinal de trip para o mesmo IMPRESS O N O CONTROLADA C digo CRIT RIO DE PROJETO CP 011 P gina 42 57 SUBESTA O DE DISTRIBUI O A REA E Reis coelce SEMLABRIGADA DE 72 5 15 KV JUL 2013
102. rreno O projeto deve indicar a rea de limpeza e raspagem de no m nimo 20cm de espessura do terreno para elimina o da camada vegetal Deve ser realizado o bota fora do material oriundo da raspagem em local adequado conforme orienta o dos rg os p blicos 8 2 2 Terraplanagem O projeto deve conter dentre outras informa es planta baixa cortes projetos de estruturas de arrimo indica o de volumes geom tricos de corte e aterro etc Deve ser apresentado um plano de trabalho os equipamentos e a quantifica o necess ria execu o dos servi os No caso de aterro o projeto deve indicar a espessura e o n mero das camadas o m todo de compacta o e a caracteriza o do material a ser empregado Na caracteriza o deve conter no m nimo as seguintes informa es granulometria limite de liquidez limite de plasticidade grau de compacta o determinado ndice de Suporte Calif rnia CBR densidade umidade tima e loca o da jazida de empr stimo IMPRESS O N O CONTROLADA C digo CP 011 11 57 CRIT RIO DE PROJETO P gina SUBESTA O DE DISTRIBUI O A REA E coelce SEMLABRIGADA DE 72 5 15 KV JUL 2013 A superf cie final do aterro deve ser dimensionada de modo a resistir passagem de ve culos para manuten o dos equipamentos dentro dos p tios nas vias de circula o No trecho que d acesso aos transformadores deve resistir carga de movimenta
103. rumento cujo enrolamento prim rio ligado em s rie em um circuito el trico e reproduz no seu circuito secund rio uma corrente proporcional do seu circuito prim rio com sua posi o fasorial substancialmente mantida em uma posi o definida conhecida e adequada para uso com instrumentos de medi o controle ou prote o IMPRESS O N O CONTROLADA C digo CRIT RIO DE PROJETO CP 011 P gina 5 57 SUBESTA O DE DISTRIBUI O A REA E Reis coelce SEMLABRIGADA DE 72 5 15 KV JUL 2013 4 23 Transformador de Potencial TP Transformador para instrumento cujo enrolamento prim rio ligado em deriva o com o circuito el trico e reproduz no seu circuito secund rio uma tens o proporcional a do seu circuito prim rio com sua posi o fasorial substancialmente mantida em uma posi o definida conhecida e adequada para uso com instrumentos de medi o controle ou prote o 4 24 Turn Key Tipo de opera o empregada em processos licitat rios no qual a empresa contratada fica obrigada a entregar a obra em pleno funcionamento 4 25 V o bay Parte de uma subesta o correspondente a uma entrada ou sa da de linha v o de entrada de linha EL ou sa da de linha SL ou a um transformador v o de transformador TR ou a um alimentador v o de alimentador AL ou a outro equipamento determinado Corresponde ao termo ingl s bay 5 DISPOSI ES GERAIS 5 1 Co
104. s sobrecorrente instant nea 50 e temporizada 51 de fase fun es instant nea 50N e temporizada 51N de neutro e a fun o de falha do disjuntor 62BF Outras fun es podem ser habilitadas neste rel se a rea de estudo da prote o e opera o do sistema considerar conveniente As fun es de prote o deste rel devem atuar diretamente sobre os disjuntores principal e ou de transfer ncia da alta tens o atrav s da fun o de transfer ncia de prote o fun o 43 conforme ilustrado no diagrama unifilar de prote o e medi o da SED de Grande Porte em anexo NOTA O rel de sobrecorrente da alta tens o pode ser instalado na subesta o de pequeno porte nos casos em que exista mais de um transformador de pot ncia IMPRESS O N O CONTROLADA C digo CRIT RIO DE PROJETO CP 011 P gina 40 57 SUBESTA O DE DISTRIBUI O A REA E Reis coelce SEMLABRIGADA DE 72 5 15 KV JUL 2013 13 2 4 Filosofia de Protec o de Subfrequ ncia e Sobrefrequ ncia Caso o estudo da prote o e opera o julgue necess rio um rel de frequ ncia deve ser instalado para atendimento do Esquema Regional de Al vio de Carga ERAC 13 2 5 Filosofia de Prote o da Barra de 15 kV das SED de Pequeno e Grande Porte 13 2 5 1 Considera es Gerais Na SED de Pequeno e Grande Porte a m dia tens o est dividida em duas zonas de prote o protegidas por rel s distintos A primeira zona qu
105. s de 72 5kV 310 06 6770770 Horizontal 700 Vertical 700 Suporte de Secionadores montagem Maci a Horizontal 700 120x170x4600 baixa 72 5 kV 310 07 6770772 Maci a Vertical 720 120x170x3480 Suporte de Secionadores de 15 kV 310 03 6770768 Horizontal 800 Maci a Vertical 800 120x170x3100 Suporte das barras de 15 kV 310 04 6770776 Horizontal 500 Vertical 700 Suporte para Secionador Tripolar do En Horizontal 700 Regulador de Tens o 15kV Seq An is B 3 Triplo Vertical 1800 Interna 230x285 Suporte viga H I 310 21 6770782 B 6 Triplo Vertical 1800 Interna 290x370 Suporte viga H I 310 21 6770783 Suporte Capitel B 1 600 Interna 230x180 Suporte TCs e TPs de 72 5 kV 310 30 6770738 Suporte Jabaquara B 3 Vertical 1050 Modelo L Horizontal 750 1630 Suporte Secionadores de 72 5 kV 310 31 6770765 B 3 Vertical 560 Modelo LT Horizontal 1200 730 Suporte Secionadores de 15 kV 310 32 6770766 IMPRESS O N O CONTROLADA C digo CRIT RIO DE PROJETO CP 011 P gina mE 22 57 SUBESTA O DE DISTRIBUI O A REAE Reis SEMI ABRIGADA DE 72 5 15 KV JUL 2013 10 EQUIPAMENTOS A INSTALAR NAS SUBESTA ES 10 1 Transformador de Pot ncia Na Tabela 9 est o apresentados todos os tipos de transformadores de pot ncia padronizados com as principais caracter sticas Tabela 9 Transformadores de Pot ncia Item Descri o TC de Bucha AT e M
106. severa ou muito severa conforme DT 042 alum nio CA termorresistente com se o de 556 5MCM utilizado em rea de corros o mediana ou desprez vel conforme DT 042 Os condutores que interligam os transformadores de pot ncia aos barramentos tamb m devem ter as mesmas se es dos barramentos 9 3 1 2 Grande Porte Nas subesta es com pot ncia acima de 15 MVA os barramentos de m dia tens o 15 kV principal e de transfer ncia devem ser projetados com dois condutores por fase conforme a seguir cobre nu com se o de 2x300 mms utilizado em rea de corros o severa ou muito severa conforme DT 042 alum nio CA termorresistente com se o de 2x556 5MOM utilizado em rea de corros o mediana ou desprez vel ou moderada conforme DT 042 Os condutores que interligam os transformadores de pot ncia aos barramentos tamb m devem ter esta mesma sec o IMPRESS O N O CONTROLADA C digo CRIT RIO DE PROJETO CP 011 P gina _ _ 7 18 57 SUBESTA O DE DISTRIBUI O A REA E Revis o coelce SEMI ABRIGADA DE 72 5 15 KV JUL 2013 As interliga es entre os barramentos de m dia tens o e os demais v os tais como bancos de capacitores alimentadores de distribui o transformador de servi os auxiliares transformadores de instrumento devem ser projetadas com cabo de mesma se o Ver Padr o de Subesta o PS 051 9 3 1 3 Caracter sticas dos Condutores Na Tabela 3 s o apres
107. sideracoes Gerais Os postes an is vigas suportes capitel e jabaquaras apresentados abaixo devem ser utilizados nos projetos das subesta es de 72 5 15 kV da Coelce Quando for necess ria a utiliza o de alguma estrutura diferente das padronizadas deve ser submetido aprecia o da rea de Normas de Distribui o Devem ser utilizadas as estruturas de concreto armado padronizadas nos seguintes documentos t cnicos PS 051 no PM 01 na ET 300 e na ET 314 para os p tios de AT e de MT 9 4 2 Postes Padronizados Os postes a serem utilizados nas subesta es da Coelce devem ser fabricados de acordo com a Especifica o T cnica ET 300 Na Tabela 7 s o apresentados os tipos de postes que devem ser utilizados nas subesta es da Coelce com seus respectivos esfor os comprimentos engastamentos e aplica es Tabela 7 Postes padronizados para subesta es Esfor o Comprimento Engastamento NR ur Tipo Aplica o C digo P dan m m 3 Suporte secionadora baixa TCs e TPs de B 600 4 5 2 00 72 5 kV TPs de 15kV e TSA de 6770677 13 8kV 380 220V B 300 9 0 1 50 Postes para ilumina o geral da SED 6770686 B 1 5 1000 10 5 2 30 P rtico barramentos de 15 kV 6770799 B 1 5 1000 12 0 1 80 P rtico barramentos 72 5 kV 6770709 B 3 1500 23 0 2 90 Telecomunica es 6770729 9 4 3 C lculo do Engastamento dos Postes O engastamento deve ser calculado pela f rmula e L 0 60m 1
108. sos deve ser utilizado banco de regulador conforme estrutura definida no padr o de subesta o PS 052 Os transformadores de pot ncia devem ser do tipo imersos em leo com enrolamentos de cobre refrigerados por circula o natural de leo e em forma for ada ONAN ONAF1 ONAF2 por ar adequados para opera o ao tempo O sistema de preserva o do leo isolante deve ser mediante tanque conservador o qual deve contar com uma prote o com rel Buchholz Todos os transformadores devem possuir Comutador de Deriva o sob Carga CDC O CDC deve estar localizado no enrolamento de Alta Tens o do transformador Deve ter seu pr prio tanque conservador de leo com prote es intr nsecas incorporadas rel de fluxo de leo do comutador Deve ser adequado para servi o pesado e para funcionar a intemp rie Todos os transformadores devem possuir ventila o for ada mediante ventiladores e devem ter duas etapas de ventila o 1 e 2 Est gio Para o controle da ventila o deve ser instalado um equipamento monitor de temperatura Este instrumento de tecnologia baseada em microprocessador deve registrar as temperaturas instant neas e m ximas do leo e incorporar um circuito de simula o para indicar as temperaturas instant neas e m ximas do ponto mais quente no enrolamento do transformador Imagem T rmica As buchas de AT dos transformadores de pot ncia disp em de transformadores de corrente tipo bucha As
109. ssociadas alta tens o fun es de sobrecorrente instant nea 50 e temporizada 51 de fase instant nea de neutro 50N e fun o de sobrecorrente de terra 51G associadas m dia tens o Outras fun es podem ser habilitadas neste rel se a rea de estudo da prote o e opera o do sistema considerar conveniente As fun es de sobrecorrente devem atuar diretamente sobre os disjuntores principal e ou de transfer ncia da alta tens o atrav s da fun o de transfer ncia da prote o fun o 43 e sobre o disjuntor geral de m dia tens o conforme ilustrado no diagrama unifilar de prote o e medi o da SED de Grande Porte em anexo O rel diferencial fun o 87 deve atuar de forma simult nea sobre o disjuntor de m dia tens o e sobre os disjuntores principal e ou de transfer ncia de alta tens o atrav s da fun o de transfer ncia da prote o fun o 43 Al m disso a fun o 87 deve atuar sobre o rel de bloqueio fun o 86 e sobre o rel auxiliar de alta velocidade fun o 94 que por sua vez enviam comando redundante de abertura e promove o bloqueio dos disjuntores de alta e m dia tens o atrav s da fun o de transfer ncia 43 c Crit rios de Habilita o e Atua o das Fun es do Rel de Sobrecorrente da Alta Tens o No rel de sobrecorrente multifun o instalado do lado de alta tens o do Transformador de Pot ncia devem ser disponibilizadas no m nimo as seguintes fun e
110. ste crit rio o seguinte condutor CRIT RIO DE PROJETO P gina Cabo de cobre nu 70 mm t mpera meio duro 19 fios conforme E MT 003 Vale salientar que um condutor de bitola superior deve ser utilizado caso seja identificada essa necessidade nos c lculos de malha de terra 9 1 1 4 Condutor de Aterramento das Estruturas e Equipamentos O condutor utilizado para aterramento das estruturas equipamentos port es e demais partes met licas deve ser o cabo de a o cobreado 7X7AWG conforme desenho 805 02 do Padr o de Material da Coelce PM 01 Vale salientar que um condutor de bitola superior deve ser utilizado caso seja identificada essa necessidade nos c lculos de malha de terra 9 1 1 5 Hastes de Aterramento No projeto da malha de terra e demais aterramento da subesta o deve ser utilizada haste de aterramento de a o cobreado 3000mm de comprimento 17 30mm de di metro camada de cobre 0 254 mm conforme desenho 800 03 do PM 01 As hastes de aterramento devem ser interligadas malha de terra e distribu das da seguinte forma uma haste para o aterramento do neutro do transformador de pot ncia uma haste para aterramento do neutro do transformador de servi os auxiliares uma haste para aterramento do neutro de reguladores de tens o quando houver uma haste para aterramento de cada conjunto de p ra raios tr s a quatro hastes nos ngulos agudos formado nos cantos da malha has
111. te o e verificar o acabamento e conserto das bases canaletas e edifica es f observar a limpeza de todos os locais utilizados durante a execu o da obra devendo todos os lugares ficarem limpos e livres de qualquer tipo de entulho sobras de constru o galhos gravetos etc Deve ser elaborado ao final do comissionamento um relat rio conforme prescri es dos PEX 021 e PEX 022 19 ANEXOS Desenho 011 01 Subesta o de Pequeno Porte Diagrama Unifilar Desenho 011 02 Subesta o de Grande Porte Diagrama Unifilar Desenho 011 03 Subesta o de Grande Porte Cub culo de MT Desenho 011 04 Parede Corta Fogo e Bacia de Conten o Dimensional Desenho 011 05 Instala o de Transformadores de Pot ncia Dist ncia entre Transformadores Desenho 011 06 Instala o de Transformadores de Pot ncia Dist ncia para Edifica es Desenho 011 07 Simbologias SED Pequeno Porte Diagrama Unifilar de Prote o e Medi o SED Grande Porte Diagrama Unifilar de Prote o e Medi o IMPRESS O N O CONTROLADA EL i SL L o eo o 72 5kV 10KA 72 5kV 10kA 4 E l 3 uB l l Ne E I 12504 12504 1250A 11250A oup oap 20004 rji 20004701 31 5kA t SLSKA T
112. te em anexo O rel diferencial fun o 87 deve atuar de forma simult nea sobre o disjuntor de m dia tens o e sobre os disjuntores principal e ou de transfer ncia de alta tens o atrav s da fun o de transfer ncia da prote o fun o 43 Al m disso a fun o 87 deve atuar sobre o rel de bloqueio fun o 86 e sobre o rel auxiliar de alta velocidade fun o 94 que por sua vez enviam comando redundante de abertura e promove o bloqueio dos disjuntores de alta e m dia tens o atrav s da fun o de transfer ncia 43 13 2 3 3 Filosofia de Prote o do V o de Transforma o da SED de Grande Porte a Considera es Gerais Na SED de Grande Porte o sistema de prote o do v o de transforma o deve contemplar um rel com as fun es diferencial e sobrecorrente multifun o protegendo a zona entre os TCs de bucha de AT e MT do transformador de pot ncia O rel diferencial recebe sinal de corrente dos TCs instalados nas buchas de AT e MT fase e neutro do transformador de pot ncia conforme ilustrado no diagrama unifilar de prote o e medi o da SED de Grande Porte em anexo b Crit rios de Habilita o e Atua o das Fun es de Prote o do Rel Diferencial No rel diferencial multifun o devem ser disponibilizadas no m nimo as seguintes fun es diferencial 87 fun es de sobrecorrente instant nea 50 e temporizada 51 de fase e instant nea 50N e temporizada 51N de neutro a
113. teriais e componentes requeridos 8 PROJETO CIVIL 8 1 Instala es Provis rias O projeto deve contemplar a instala o de edifica es para escrit rios almoxarifados e toda a infra estrutura necess ria a perfeita execu o da obra O projeto deve conter a loca o da casa de apoio barrac o instala es provis rias de gua esgoto energia el trica de vias de acesso e circula o interna drenagem provis ria adequada para rea O barrac o deve ser dimensionado para abrigar o escrit rio da fiscaliza o sanit rio exclusivo da fiscaliza o escrit rio e sanit rio da administra o da obra O projeto do barrac o deve ser constru do conforme desenho fornecido pela rea respons vel pelos projetos de SED O projeto deve conter ainda a rela o dos m veis e equipamentos de escrit rio que devem ser colocados no escrit rio durante a execu o da obra a fim de permitir a completa realiza o das atividades Al m das instala es hidrossanit rias do barrac o deve ser constru do um conjunto de instala es para um grupo de 20 vinte trabalhadores cada conjunto de instala es ser constitu do de lavat rio vaso sanit rio mict rio e chuveiro O projeto de instala o el trica deve ser dimensionado de forma a atender todo o canteiro de obras e ter previs o de ilumina o para realiza o de trabalhos noturnos quando necess rio 8 2 Movimento de Terra 8 2 1 Limpeza e Raspagem do Te
114. tes em cada canto quatro cantos da casa de comando A configura o final das hastes depende das condi es especificas de cada projeto Para evitar que haja grande concentra o de potencial nos cantos da malha deve ser dado um formato aproximadamente el ptico ou arredondado malha Devem se eliminar os poss veis caminhos de transfer ncia de potenciais perigosos da malha para as reas circunvizinhas tais como canos telef nicos trilhos etc 9 1 1 6 Profundidade da Malha O cabo da malha de terra deve ser enterrado a uma profundidade de 0 5m a partir do n vel da terraplenagem 9 1 1 7 Conex es As conex es s hastes de aterramento aos trilhos dos transformadores e malha de terra devem ser feitas com solda exot rmica enquanto as conex es nos equipamentos estruturas e port es devem ser do tipo aparafusadas 9 1 1 8 Caixa de Inspe o Devem ser projetadas caixas de inspe o para medi o da resist ncia do sistema de aterramento localizadas entre a casa de comando e o p tio de 72 5 kV nas proximidades dos transformadores de pot ncia IMPRESS O N O CONTROLADA C digo CP 011 17 57 SUBESTA O DE DISTRIBUI O A REA E Reis coelce SEMLABRIGADA DE 72 5 15 KV JUL 2013 9 1 1 9 Resist ncia de Aterramento CRIT RIO DE PROJETO P gina O valor da resist ncia total da malha de aterramento da subesta o n o deve ultrapassar a 5 Q Caso a medi o efetuada pela Coe
115. toda a rea do terreno da subesta o de modo a proporcionar um perfeito escoamento das guas pluviais bem como do len ol fre tico evitando modifica es na capacidade de suporte do solo O projeto de drenagem deve atender as caracter sticas do local onde ser implantada a subesta o observando tamb m os ndices pluviom tricos da regi o e os terrenos circunvizinhos evitando o escoamento de gua para os mesmos Sempre que poss vel a drenagem deve ser superficial Para a execu o do projeto deve ser verificado junto aos rg os p blicos onde necess rio o destino das guas captadas apresentando solu es de acordo com as exig ncias dos mesmos Os tubos de drenagem adotados no projeto devem ser de acordo com as normas brasileiras Estes devem ter di metro compat vel com a vaz o m xima e declividade adotada possuir resist ncia diametral capazes de suportar as cargas geradas pelo reaterro compactado e tr nsito de ve culos na superf cie Os tubos para drenagem do leo dos transformadores devem ser compat veis com as condi es de escoamento temperatura viscosidade extens o da tubula o velocidade m nima de escoamento etc As calhas e caixas de drenagem quando utilizadas devem ter projeto espec fico e detalhado No projeto das caixas e calhas deve ser indicado o tipo de material a ser utilizado tipo e tra o de argamassa tipo e tra o de concreto tipo de impermeabilizante e juntas de dilata o
116. trabalho deve ser verificado seguran a e facilidade para o pessoal nas manobras locais de equipamentos e nos servi os de manuten o aus ncia de obst culos em zonas de tr nsito para a circula o livre de pessoas e ve culos elimina o de superf cies escorregadias sinaliza o adequada de todos os riscos el tricos mec nicos etc 5 6 Confiabilidade e Custos Quanto a confiabilidade e custos deve ser verificado escolha de diagramas unifilares baseados na obten o dos melhores ndices de confiabilidade amplia o escolha de equipamentos e materiais que permitam otimizar custos em toda vida til e prazos de constru o tamanho e desenvolvimento das subesta es em concord ncia com as caracter sticas da demanda adapta o das subesta es a restri es externas tais como regulamenta es da autoridade reguladora disponibilidade de espa o e poss veis penaliza es 6 CONDI ES GERAIS 6 1 Condi es de Servi o Os equipamentos dispositivos e materiais contemplados neste crit rio devem ser apropriados para clima tropical atmosfera salina expostos a a o direta dos raios solares e de fortes chuvas devendo resistir as condi es da Tabela 1 IMPRESS O N O CONTROLADA C digo CRIT RIO DE PROJETO CP 011 P gina 7 157 SUBESTA O DE DISTRIBUI O A REA E Reis coelce SEMLABRIGADA DE 72 5 15 KV JUL 2013 Tabela 1 Condi es
117. vem ser preferencialmente constru dos com equipamentos de tipo exterior p tio aberto com exce o das subesta es localizadas em rea de alto ndice de polui o salina p tio abrigado Os esquemas el tricos de AT utilizados pela Coelce s o caracterizados como se indica a seguir a SED Pequeno Porte nas subesta es de pequeno porte deve ser utilizado barramento simples somente com barra principal b SED Grande Porte nas subesta es de grande porte deve ser utilizado barra principal e transfer ncia Em casos espec ficos quando houver migra o da SED PP para SED GP pode ser mantida a barra simples 16 3 P tios de M dia Tens o Nos projetos dos p tios de media tens o das subesta es da Coelce devem ser utilizados tanto equipamentos a tipo exterior p tio aberto com esquema de barra principal e barra de transfer ncia b tipo interior com Cub culos de M dia Tens o com esquema de barra simples 16 4 Diagramas Unifilares T picos De acordo com os unifilares apresentados em anexo os projetos padronizados das subesta es AT MT podem se resumir na seguinte Tabela 27 IMPRESS O N O CONTROLADA C digo CRIT RIO DE PROJETO CP 011 P gina 45 57 SUBESTA O DE DISTRIBUI O A REA E Reis coelce SEMLABRIGADA DE 72 5 15 KV JUL 2013 Tabela 27 Subesta es AT MT N vel Pot ncia Tipo Subesta o eo Tens o Final io a gcc kV MVA SED Pequeno

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