Regulamento dos serviços
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1. es clandestinas de qualquer canaliza o rede distribuidora de gua e coletora de esgotos III Violac o ou retirada de hidr metro ou de limitador de consumo IV Interconex o da instala o com canaliza es alimentadas com gua n o procedente do abastecimento p blico V Utiliza o de canaliza o ou coletor de uma instala o predial para abastecimento de gua ou coleta de esgoto de outro im vel ou economia VI Uso de dispositivos tais como bombas ou ejetoras na rede distribuidora ou ramal predial VII Lan amento de guas pluviais na instala o de esgoto do pr dio VIII Lan amento de despejos in natura que por suas caracter sticas exijam tratamento pr vio na rede coletora de esgoto IX In cio da obra de instala o de gua e de esgoto em loteamentos ou agrupamentos de edifica es sem pr via autoriza o da CONCESSIONARIA X Altera o de projetos de instala o de gua e de esgoto em loteamentos ou agrupamentos de edifica es sem pr via autoriza o da CONCESSIONARIA XI Inobserv ncia das normas e ou instala es da CONCESSION RIA na execu o de obras e servi os de gua e esgoto 1 Os valores das multas referidos nos incisos de a XI deste artigo ser o fixados pelo PODER CONCEDENTE conforme estabelecido no Anexo II Art 78 O pagamento da multa n o elide a irregularidade ficando o infrator obrigado a regularizar as obras ou instala es que esti2. o das entidades respons veis 1 O in cio da constru o estar condicionado apresenta o pr via do certificado do Org o Municipal Respons vel aprovando o loteamento e eventualmente das licen as ambientais junto Secretaria do Meio Ambiente Departamento Estadual de Prote o de Recursos Naturais DEPRN Departamento de Aguas e Energia El trica DAEE Companhia de Tecnologia de Saneamento Ambiental CETESB e outros rg os de controle caso elas tenham sido exigidas por alguma entidade durante o processo de aprova o do loteamento 2 Concomitantemente constru o dever ser elaborado o cadastro das obras e instala es de acordo com as normas da CONCESSIONARIA 8 3 Os materiais hidr ulicos a serem utilizados na implanta o dos sistemas de gua e esgoto dos loteamentos dever o atender s especifica es t cnicas estipuladas pela CONCESSIONARIA 4 Todo o material hidr ulico ser inspecionado pela CONCESSION RIA antes da sua aplica o Para tanto o loteador dever comunicar onde os materiais poder o ser inspecionados 5 A CONCESSION RIA ap s receber a comunica o do loteador ter o prazo de 10 dez dias para inspecionar o material adquirido 6 O empreendedor poder solicitar que a CONCESSION RIA se incumba da constru o referida no caput deste artigo mediante pagamento Art 15 A CONCESSION RIA poder a seu exclusivo crit rio exigir controle
3. 4 A emiss o de fatura ap s a interrup o do fornecimento n o ser processada enquanto n o houver o restabelecimento do fornecimento CAP TULO IX DISPOSI ES FINAIS Art 82 A CONCESSION RIA manter em todos os seus locais de atendimento exemplares do presente regulamento para consulta dos interessados fornecendo c pias aos mesmos a custo limitado ao de sua reprodu o gr fica Formatado Recuo esquerda 0 cm Deslocamento 1 48 cm Numerada N vel 1 Estilo da numera o I II III Iniciar em 1 Alinhamento Esquerda Alinhado em 1 59 cm Tabula o ap s 2 22 cm Recuar em 2 22 cm Art 83 Compete AG NCIA REGULADORA dirimir no mbito administrativo as diverg ncias entre os prestadores do servi o USUARIOS ou terceiros oriundas da aplica o do presente regulamento
4. da referida categoria Art 62 Quando a liga o servir a v rias economias de diferentes categorias de uso 0 volume m nimo a ser considerado ser o somat rio dos valores m nimos daquelas economias e o valor da conta ser calculado considerando se os volumes e as tarifas de cada uma das categorias Art 63 A CONCESSION RIA poder firmar contratos de presta o do servi o com USUARIOS em condi es especiais Art 64 Os USU RIOS que n o fizerem o pagamento das contas de gua e esgoto at a data estipulada para seu vencimento est o sujeitos ao pagamento desta acrescido de multa e juros de mora como segue l Multa de 2 dois por cento II Juros de mora de 1 um por cento ao m s Art 65 A CONCESSION RIA poder a qualquer tempo e nos termos da lei do CONTRATO e do presente regulamento suspender o fornecimento de gua aos USUARIOS em d bito bem como cobrar os servi os necess rios para tanto al m das multas e juros de mora entretanto no caso de contas sem registro de d bito anterior o USUARIO dever ser notificado por escrito da exist ncia do d bito e estipular se uma data limite para regulariza o da situa o antes de ser efetivada a suspens o do fornecimento 1 A liga o cujo fornecimento foi suspenso e cujos d bitos n o foram regularizados no prazo de 30 trinta dias estar sujeita a supress o e seus d bitos ser o objeto de cobran a judicial sem preju zo de inscri o do
5. deste regulamento 3 A instala o de cavalete m ltiplo de que trata o inciso Ill deste artigo somente permitida em im veis residenciais 4 As liga es para mais de uma resid ncia num mesmo local que n o se enquadrarem nas normas para cavalete m ltiplo ser o atendidas ap s elabora o de projeto da CONCESSIONARIA realiza o de vistoria e constata o de condi es t cnicas e legais em modalidade a ser proposta Art 28 O lan amento de esgoto nas redes ser sempre feito por gravidade havendo necessidade de recalque este descarregar na caixa de inspe o mencionada no art 22 deste regulamento Art 29 A execu o de liga o de esgoto de edifica es cuja soleira esteja em cota inferior da via p blica obedecer as seguintes condi es caso a cota de sa da da liga o esteja suficientemente acima da geratriz superior da tubula o coletora a liga o ser efetuada da forma convencional Il caso a cota de sa da da liga o esteja abaixo da geratriz superior da tubula o coletora ou mesmo acima mas n o o suficiente para proporcionar a declividade necess ria ao bom escoamento dos despejos o usu rio dever executar s suas expensas uma instala o de bombeamento destinada a elevar os despejos at a caixa de passagem e a liga o entre esta e a tubula o coletora ser efetuada da forma convencional HI alternativamente ao previsto no inciso anterior a liga
6. o de esgoto poder ser feita atrav s de terreno lindeiro em faixa de servid o estabelecida entre os propriet rios dos im veis envolvidos Art 30 A execu o da liga o de esgoto para coleta de despejos de caracter sticas diferentes dos dom sticos ser condicionada execu o de instala o de tratamento que enquadre as caracter sticas de tais despejos nos par metros estabelecidos a seguir Par grafo nico As instala es de tratamento previstas neste artigo ser o de propriedade e responsabilidade integral do respectivo USU RIO Art 31 obrigat rio o tratamento pr vio dos l quidos residuais que por suas caracter sticas n o puderem ser lan ados in natura na rede de esgoto O referido tratamento ser feito s expensas do USU RIO devendo o projeto ser previamente aprovado pela CONCESSION RIA Art 32 O estabelecimento industrial ou de presta o de servi os situado em logradouros dotados de coletor p blico somente poder lan ar os seus dejetos no seu coletor em condi es tais que n o causem dano de qualquer esp cie s obras instala es e unidades de tratamento do sistema de esgoto Par grafo nico A CONCESSION RIA manter atualizado o cadastro dos estabelecimentos industriais e de presta o de servi os em que ser o registrados a natureza e o volume dos despejos a serem coletados Art 33 Os despejos industriais a serem lan ados na rede coletora de esgoto dever o a
7. Os reservat rios de que trata este artigo ser o projetados e constru dos de modo a garantir os seguintes requisitos de ordem t cnica e sanit ria perfeita estanqueidade Il constru o ou revestimento com materiais que n o comprometam a qualidade da gua IIl superf cie interna lisa resistente e imperme vel IV possibilidade de esgotamento total V prote o contra inunda es infiltra es e penetra o de corpos estranhos VI cobertura adequada VII v lvula de flutuador que vede a entrada de gua quando cheio VIII extravasor com di metro superior ao da tubula o de alimenta o desaguando em ponto perfeitamente vis vel IX nos reservat rios enterrados abertura de inspe o com bordas salientes com altura de pelo menos 15 quinze cent metros acima do solo 4 proibida a passagem de tubula es de esgoto sanit rio ou pluvial pela cobertura ou pelo interior dos reservat rios bem como a exist ncia de dep sitos ou incineradores de lixo sobre os reservat rios ou a menos de 1 um metro destes Art 43 obrigat ria a exist ncia na instala o predial de esgoto de caixa de gordura com sif o que receba guas servidas com res duos gordurosos provenientes de pias de cozinha e similares sendo de responsabilidade do usu rio a limpeza peri dica desta Art 44 No caso de ind strias postos de servi o com instala es de lavagem de ve culos instala es comerciai
8. da exist ncia de redes ou de previs o de execu o das mesmas Par grafo nico Caso a informa o n o possa ser prestada de imediato para o USUARIO esta dever ser encaminhada por escrito em at 5 cinco dias Art 27 Haver apenas uma nica liga o de gua e uma nica liga o de esgoto para cada im vel independentemente do n mero de economias existentes no mesmo salvo nas seguintes situa es economias n o residenciais localizadas no piso t rreo de edif cios e com sa da para o logradouro p blico onde se localizarem as redes que dever o ter cada uma sua pr pria liga o de gua e de esgoto II im veis localizados em terrenos com frente para mais de uma via p blica que poder o ter mais de uma liga o de gua ou de esgoto a crit rio da CONCESSIONARIA conforme for o caso Ill situa es em que por solicita o do interessado e desde que seja tecnicamente vi vel para a CONCESSIONARIA ser o atendidas num mesmo im vel mais de uma liga o na modalidade de cavalete m ltiplo observado o limite m ximo de 04 quatro IV situa es em que a crit rio da CONCESSION RIA seja tecnicamente indicado que uma nica liga o atenda a mais de um im vel 1 A liga o em cavalete m ltiplo somente poder ser solicitada pelo propriet rio do im vel que receber as liga es 2 A solicita o de liga o de cavalete m ltiplo obedecer ao previsto no art 23 81
9. do consumo VII violar o selo do medidor de gua bem como o lacre de instala o colocado no cavalete VIII lan ar esgoto na instala o predial de guas pluviais ou na rede coletora de guas pluviais IX descarregar em aparelhos sanit rios ou em caixa de inspe o da instala o predial de esgoto subst ncias s lidas ou l quidas estranhas ao servi o de esgotamento sanit rio tais como lixo res duos de cozinha pap is diferentes do higi nico guas quentes de caldeiras panos estopas folhas cidos e subst ncias explosivas inflam veis ou que desprendam gases X instalar dispositivo no ramal predial ou na instala o predial que provoque suc o na rede distribuidora Art 42 As edifica es dever o ser providas de reservat rio domiciliar de gua situado acima da laje do ltimo pavimento com volume m nimo igual ao consumo m dio di rio 1 Al m do reservat rio previsto neste artigo as edifica es com mais de 2 dois pavimentos dever o ser providas de reservat rio inferior de capacidade pelo menos igual a do superior sendo o abastecimento do reservat rio superior feito por instala o de bombeamento de propriedade e responsabilidade do USUARIO 2 O reservat rio inferior previsto no par grafo anterior poder ser dispensado pela CONCESSIONARIA sempre que a seu exclusivo ju zo haja condi es t cnicas para o abastecimento direto para o reservat rio superior 8 3
10. no inciso l do art 12 caber CONCESSIONARIA executar as interliga es das redes do empreendimento s redes dos sistemas p blicos existentes cabendo ao empreendedor requisit las 1 A CONCESSION RIA dever executar tais interliga es dentro do prazo de 15 quinze dias a contar da data da requisi o do empreendedor 2 Em caso de serem encontrados problemas para a interliga o o requisitante dever ser informado dentro do prazo previsto no 81 deste artigo atrav s de documento escrito com os motivos e as provid ncias a serem tomadas Art 18 Na hip tese prevista no inciso Il do art 12 a CONCESSION RIA decidir se a opera o e manuten o dos sistemas independentes ficar o a cargo destas ou a cargo do empreendedor Art 19 Em todas as hip teses previstas nos incisos do art 12 os sistemas passar o t o logo conclu da sua constru o a integrar o dom nio p blico do MUNIC PIO CAP TULO IV LIGA ES DE GUA E ESGOTO Art 20 obrigat ria a liga o s redes de gua e de esgoto de todas as edifica es localizadas em rea atendida pelas referidas redes conforme a Lei Federal 11 445 07 1 Caso a CONCESSION RIA n o fa a a visita aos USU RIOS para a realiza o das liga es de gua e de esgoto o USU RIO pode solicitar a referida liga o diretamente CONCESSIONARIA 2 Os pedidos de liga o em locais onde n o existam redes somente ser o atendido
11. o das liga es prediais e pelo fornecimento de todos os materiais componentes das mesmas de acordo com seus padr es construtivos CAP TULO V INSTALA ES PREDIAIS DE GUA E ESGOTO Art 38 As instala es prediais de gua e esgoto dever o ser executadas em conformidade com o presente regulamento e com as Normas T cnicas Brasileiras Art 39 A execu o e a conserva o das instala es prediais de gua e esgoto ser o efetuadas pelo USUARIO s suas expensas podendo a CONCESSIONARIA vistori las para verificar sua adequa o ao disposto no presente regulamento Art 40 Constitui obriga o do USU RIO reparar na sua instala o predial de gua todos os defeitos que ocasionem perdas ou vazamentos Art 41 proibido ao USU RIO conectar as instala es prediais de gua em tubula es que n o sejam de propriedade da CONCESSIONARIA Il executar deriva o em canaliza es da instala o predial de gua para abastecimento de outro im vel mesmo de sua propriedade IIl executar conex o em tubula es da instala o predial de esgoto para esgotar outro im vel IV usar nas instala es prediais de gua quaisquer dispositivos que possam prejudicar o sistema de abastecimento de gua V lan ar guas pluviais na instala o predial de esgoto ou na rede coletora de esgoto VI usar dispositivos no medidor de gua que de qualquer forma possam comprometer a precis o na medi o
12. substitui o ser prontamente efetivada providenciando se a revis o das contas baseada na m dia dos 6 seis ltimos consumos apurados 8 3 Quando n o houver hist rico de consumo anterior de modo a permitir a revis o da conta contestada ser utilizada m dia futura ou seja baseada na m dia do consumo apurado ap s a troca do aparelho medidor Art 53 O servi o de esgotamento sanit rio ser cobrado com base no volume medido ou estimado do consumo de gua salvo nos casos de exist ncia de medidor de esgoto de acordo com o art 54 deste regulamento Art 54 A instala o de medidor de esgoto poder ser feita pelo USU RIO e s suas expensas de acordo com projeto previamente aprovado pela CONCESSIONARIA nos seguintes casos quando o USU RIO possuir fonte pr pria de abastecimento de gua Il quando o USU RIO for uma ind stria em que por suas caracter sticas o volume de esgoto seja significativamente inferior ao volume consumido de gua seja por incorpora o desta ao produto final ou por evapora o Art 55 Existindo medidor de gua de fonte pr pria ou medidor de esgoto aplica se o disposto nos artigos 48 e 49 deste regulamento CAP TULO VII FATURAMENTO E COBRAN A DO SERVI O Art 56 O SERVI O P BLICO DE GUA E ESGOTO prestado ser remunerado por tarifa aplicada aos volumes determinados conforme disposto no Cap tulo VI Art 57 Para efeito de faturamento e cobran a considerar
13. ANEXO VII DO EDITAL REGULAMENTO DO SERVICO P BLICO DE GUA E ESGOTO DO MUNICIPIO DE ANDRADINA PROCESSO LICITAT RIO N 14 2010 CONCORR NCIA N 01 2010 ANEXO VII DO EDITAL REGULAMENTO DO SERVI O P BLICO DE GUA E ESGOTO DO MUNICIPIO DE ANDRADINA CAP TULO I DISPOSI ES PRELIMINARES Se o I Objetivo Art 1 Este regulamento disp e sobre as condi es t cnicas e comerciais para a presta o do SERVI O PUBLICO DE AGUA E ESGOTO do Munic pio de Andradina SP e as rela es entre as entidades respons veis por este servi o e seus USU RIOS Se o Il Terminologia Art 2 Adota se neste regulamento a terminologia constante das normas referentes a sistemas de gua e esgoto da ABNT Associa o Brasileira de Normas T cnicas e do EDITAL e seus Anexos Se o III Entidades respons veis Art 3 As entidades respons veis pelo SERVI O P BLICO DE GUA E ESGOTO s o respectivamente AG NCIA REGULADORA Ag ncia Reguladora dos Servi os de gua e Esgoto ARSAE Ente Regulador do Servi o de Agua e Esgoto entidade p blica descentralizada reguladora do servi o objeto deste regulamento ARSAE caber o exerc cio do Poder de Pol cia e a aplica o de penalidades previstas nos artigos deste Regulamento bem como den ncias s autoridades competentes sobre as agress es dos mananciais que estabelecem o munic pio de Andradina SP II CONCESSION RIA a empresa a ser const
14. das Art 74 Caso o reparo n o seja efetuado dentro do prazo firmado no compromisso assinado os eventuais abatimentos concedidos dever o ser novamente debitados do USU RIO nas pr ximas 2 duas contas sendo que este n o far jus a novo abatimento em raz o deste vazamento Par grafo nico A ocorr ncia da situa o prevista neste artigo n o desonera o USU RIO de efetuar o reparo no vazamento sujeitando o s demais comina es legais Art 75 O servi o de gua poder ser suspenso a pedido do USU RIO e dentro do ano civil por at 90 dias sendo que neste per odo estar suspensa a cobran a da tarifa m nima Ap s este prazo o servi o dever ser restabelecido e a cobran a da tarifa normalizada Par grafo nico Para as solicita es de suspens o de fornecimento com prazos superiores a 90 dias o servi o de abastecimento de gua dever ser cancelado com fechamento de rede retirada de cavalete e hidr metro sendo que o restabelecimento dar se somente atrav s de novo pedido de liga o dentro do procedimento previsto neste regulamento CAP TULO VIII DAS INFRA ES E PENALIDADES Art 76 A inobserv ncia a qualquer dispositivo deste regulamento sujeitar o infrator a notifica o e ou penalidades Art 77 Ser o punidos com multas independente de notifica o as seguintes infra es l Interven o de qualquer modo nas instala es dos servi os p blicos de gua e esgoto II Liga
15. de decomposi o ou combina o possam produzir obstru es ou incrusta es nas canaliza es de esgoto V Subst ncias que por sua natureza interfiram com os processos de depura o na esta o de tratamento de esgoto Par grafo nico Os despejos provenientes de postos de gasolina ou garagens onde haja lubrifica o e lavagem de ve culos dever o passar em caixas que permitam a deposi o de areia e a separa o do leo aprovada previamente pela CONCESSIONARIA Art 35 O projeto de tratamento de efluentes industriais a serem lan ados na rede coletora de esgoto dever ser aprovado pelos rg os competentes e pela CONCESSIONARIA do servi o p blico Art 36 O dimensionamento das liga es prediais de gua e esgoto de responsabilidade da CONCESSIONARIA respectivamente em fun o das vaz es prov veis e das demais condi es t cnicas 1 As liga es de gua e esgoto somente poder o ser modificadas no todo ou em parte a crit rio da CONCESSIONARIA por iniciativa desta ltima ou a pedido do propriet rio ou do usu rio do im vel em fun o das caracter sticas reais do consumo 2 A modifica o total ou parcial das liga es de gua e esgoto quando solicitada pelo USUARIO ser custeada pelo mesmo e ser submetida avalia o pr via de t cnicos da CONCESSIONARIA para aprova o final Art 37 Caber a CONCESSION RIA a responsabilidade pela execu o ou modifica
16. forme estabelecido no art 58 deste regulamento Art 48 O USU RIO dever assegurar o livre acesso ao medidor aos agentes comerciais credenciados pela CONCESSIONARIA Art 49 Caso o livre acesso ao medidor seja impedido o c lculo para emiss o da fatura de fornecimento ser a m dia de consumo com base nos 6 seis ltimos meses medidos sem preju zo das demais san es previstas em lei Art 50 Somente a CONCESSION RIA poder instalar substituir ou remover o medidor de gua bem como fazer modifica es ou substitui es no respectivo cavalete Art 51 Sempre que o consumo apurado no momento da leitura em campo apresentar diverg ncia ou discrep ncia comparativamente m dia verificada nos meses anteriores a fatura ser retida pelo agente comercial encaminhada ao setor de faturamento para an lise e revis o de valores se for o caso Art 52 O USU RIO poder a qualquer tempo solicitar hidroteste do medidor instalado em sua liga o sendo que sempre que o resultado do teste for normal o custo do servi o ser de responsabilidade do USU RIO 1 Sempre que o hidroteste apresentar resultados superiores a 5 cinco por cento para mais ou para menos as contas j emitidas no m s de realiza o do hidroteste poder o ser alvo de revis o baseados na m dia dos 6 seis ltimos meses anteriores ocorr ncia 8 2 Caso o aparelho medidor n o ofere a condi es de realiza o da aferi o sua
17. itu da pela LICITANTE VENCEDORA para prestar o SERVI O PUBLICO DE AGUA E ESGOTO nos termos do CONTRATO firmado com o CONCEDENTE Se o IV Princ pios da presta o do servi o Art 4 O SERVI O P BLICO DE GUA E ESGOTO dever ser feito de modo a garantir a presta o de servi o adequado ao pleno atendimento dos USUARIOS entendendo se como servi o adequado aquele que satisfaz as condi es de regularidade continuidade efici ncia seguran a atualidade generalidade cortesia na sua presta o e modicidade das tarifas nos moldes estipulados na legisla o aplic vel Par grafo nico A AG NCIA REGULADORA definir as condi es objetivas de verifica o da presta o do servi o adequado Art 5 A presta o do SERVI O P BLICO DE GUA E ESGOTO ter como metas permanentes a satisfa o dos USU RIOS consistente com os padr es profissionais e a tica II a melhoria cont nua do servi o HI a devida considera o aos requisitos da sociedade e do meio ambiente IV a busca cont nua da efici ncia CAP TULO II REDES DISTRIBUIDORAS E COLETORAS Art 6 As redes distribuidoras e coletoras ser o preferencialmente assentadas em vias p blicas e excepcionalmente em faixas de servid o Art 7 Exceto quanto s redes tratadas no Cap tulo Ill deste regulamento ser de inteira e exclusiva responsabilidade da CONCESSIONARIA a execu o das redes distribuidoras e coletoras inclus
18. ive as respectivas liga es prediais envolvendo retirada do pavimento escava o reparo instala o ou substitui o de pe as e materiais aterro e reposi o do pavimento servi os estes que dever o obedecer ao padr o de qualidade estabelecido nas normas aplic veis da ABNT Associa o Brasileira de Normas T cnicas e nas especifica es que a AG NCIA REGULADORA vier a estabelecer ser tamb m de inteira e exclusiva responsabilidade da CONCESSIONARIA a manuten o das redes distribuidoras e coletoras que passarem a integrar o dom nio p blico do MUNICIPIO de acordo com o disposto nos artigos 15 e 16 deste regulamento envolvendo as mesmas atividades anteriormente discriminadas Par grafo nico Quando os servi os acima decorrerem de dano ocasionado pelo USUARIO ou quando executados por solicita o do mesmo mas n o se caracterizarem como servi os de manuten o os custos decorrentes ser o debitados em conta do USU RIO e a cobran a ser transferida para a CONCESSION RIA Art 8 As despesas decorrentes da execu o de obras de amplia o ou remanejamento das redes em ocasi es anteriores s previstas no CONTRATO correr o por conta do interessado conforme a regra prevista no art 20 deste regulamento sendo tais remanejamentos ou amplia es incorporados aos sistemas p blicos independentemente de cess o Art 9 Os rg os da administra o direta ou indireta da Uni o Estado ou Munic pio custea
19. o USUARIO e designada para os fins deste regulamento como ponto de recebimento de esgoto Art 23 As liga es de gua e esgoto ser o executadas exclusivamente pela CONCESSIONARIA a pedido dos interessados satisfeitas as exig ncias estabelecidas neste regulamento e nas normas e instru es t cnicas da referida entidade consistindo em liga o direta das instala es prediais s respectivas redes liga o esta que ser feita em rea p blica exceto no caso previsto no inciso III do art 29 deste regulamento 1 O propriet rio dever apresentar no ato do pedido de liga o carn de IPTU Imposto Predial Territorial Urbano referente ao exerc cio financeiro corrente II escritura de propriedade em seu nome ou contrato particular de compra e venda do im vel com todas as firmas reconhecidas sendo que o alienante dever ser o propriet rio anterior HI documentos pessoais do reguisitante 2 O solicitante recolher no ato do pedido de liga o atrav s de guia espec fica o valor correspondente a 10 dez por cento do total da liga o a t tulo de vistoria de obra que ser abatido em seu pre o ap s sua execu o total na pr pria conta de gua e esgoto 3 As instala es que n o estiverem dentro dos padr es exigidos pela CONCESSIONARIA ser o notificadas pela fiscaliza o que emitir Guia de Resultado de Vistoria com a irregularidade observada assinalando pra
20. o na al nea b do inciso deste artigo V P blica a cada im vel ou unidade individualizada de im vel ocupada para exercicio de atividade de entidade da Administrac o P blica direta ou indireta Federal Estadual ou Municipal de direito p blico b cada im vel ou unidade individualizada de im vel ocupada por entidade privada sem fins lucrativos e reconhecida como de utilidade p blica Art 58 O volume m nimo a ser considerado para efeito de emiss o das contas de gua e esgoto ser de 10 m dez metros c bicos por economia por m s para todas as categorias de uso Par grafo nico As liga es que consumirem num determinado m s um volume inferior ao m nimo n o ter o compensa es nos meses seguintes nem devolu es relativas a per odos anteriores Art 59 As faturas de cobran a do SERVI O P BLICO DE GUA E ESGOTO denominadas contas de gua e esgoto ser o emitidas mensalmente uma para cada liga o de gua levando em conta o estipulado nos artigos 60 e 61 no consumo de gua da liga o medido conforme disposto no Cap tulo VI deste regulamento e o constante dos artigos 62 e 63 1 As contas discriminar o os valores correspondentes ao SERVI O PUBLICO DE AGUA E ESGOTO e aos tributos que eventualmente vierem a recair sobre o servi o bem como demais valores conforme descrito no CONTRATO 2 Quando a medi o deixar de ser efetuada as contas ser o emitidas com base no c
21. onsumo m dio dos ltimos 6 seis meses 3 Quando a conta for emitida com base no consumo m dio dos ltimos 6 seis meses ser feita compensa o para mais ou para menos na fatura do m s seguinte 4 As contas ser o entregues no endere o cadastrado com anteced ncia n o inferior a 7 sete dias em rela o ao seu vencimento 5 Qualquer mudan a de categoria do servi o de gua e esgoto ou dos di metros dos ramais de deriva o ou do coletor dever ser requerida imediatamente pelo USU RIO sob pena das san es legais 6 A n o comunica o de imediato pelo USU RIO da mudan a de categoria tarif ria sempre que for para inferior n o implicar devolu o de valores j cobrados a qualquer t tulo em datas anteriores comunica o da altera o 7 A n o comunica o de imediato pelo USU RIO da mudan a de categoria tarif ria para maior ensejar a revis o compuls ria e retroativa das contas j emitidas e eventualmente pagas em at 12 doze meses sendo que as diferen as apuradas dever o ser pagas vista pelo USUARIO sob pena de corte de fornecimento e demais san es legais Art 60 As tarifas do SERVI O P BLICO DE GUA E ESGOTO s o fixadas de acordo com o CONTRATO Art 61 Quando a liga o servir a v rias economias da mesma categoria de uso o volume m nimo a ser considerado ser o somat rio dos volumes m nimos daquelas economias e o valor da tarifa ser o
22. r o as despesas referentes remo o remanejamento ou modifica o de tubula es ou outras instala es dos sistemas de abastecimento de gua ou de esgotamento sanit rio decorrentes de obras que executarem ou que forem executadas por terceiros com sua autoriza o Art 10 Os hidrantes da rede distribuidora somente poder o ser operados pela CONCESSION RIA para manuten o da rede ou dos pr prios hidrantes ou pelo Corpo de Bombeiros para combate a inc ndio sendo que a CONCESSIONARIA fornecer quela corpora o todas as informa es necess rias Art 11 A CONCESSION RIA estabelecer as normas e padr es aplic veis a toda e qualquer instala o dos referidos sistemas as quais seguir o as normas t cnicas brasileiras e quando aplic veis as internacionais devendo tais normas ser obedecidas inclusive na execu o de tais instala es por entidades p blicas ou privadas nos empreendimentos mencionados no Cap tulo Ill deste regulamento CAP TULO III LOTEAMENTOS Art 12 Todo projeto de loteamento esteja ou n o prevista a constru o imediata de edifica es dever ser submetido por seu empreendedor CONCESSIONARIA o qual manifestar se as redes do loteamento poder o ser imediatamente conectadas s redes existentes Il se o loteamento dever ter sistemas independentes de abastecimento de gua e de esgotamento sanit rio a serem futuramente integrados aos sistemas existentes de gua e esgo
23. r o incluir a interrup o do fornecimento de gua Art 81 O fornecimento de gua ao im vel e coleta de esgotos ser o interrompidos nos seguintes casos sem preju zo da aplica o das san es previstas neste regulamento l Impontualidade no pagamento de tarifas II Interdi o judicial ou administrativa III Instala o de ejetores ou bombas de suc o diretamente na rede ou no ramal predial P teses previstas em lei IV Liga o clandestina ou abusiva V Retirada do hidr metro e ou interven o abusiva no mesmo VI Interven o no ramal predial externo VII Vac ncia do im vel antes habitado por solicita o do usu rio pelo prazo de 180 dias prorrog vel por igual per odo Vil Demais hip teses previstas na legisla o aplic vel 1 A interrup o ser efetuada decorridos os seguintes prazos l 30 t dias teis ap s a data de notifica o nos casos previstos nos incisos IV e VIII II 30 trinta dias corridos ap s a data de vencimento do d bito no caso do inciso l 2 Nos demais casos a interrup o poder ser efetuada independente de notifica o t o logo constatadas as infra es previstas neste artigo 3 Cessados os motivos que determinaram a interrup o ou se for o caso satisfeitas as exig ncias estipuladas para a liga o ser restabelecido o fornecimento de gua mediante o pagamento do pre o do servi o correspondente
24. ra a coleta de esgoto n o dom stico que somente poder ser lan ado na rede de esgotamento sanit rio se atender ao disposto nos artigos 30 a 35 deste regulamento e na legisla o vigente o valor da conta mensal ser obtido com base no volume determinado conforme disposto nos artigos 53 54 e 55 deste regulamento Art 71 Al m da cobran a das tarifas do SERVI O P BLICO DE GUA E ESGOTO a CONCESSIONARIA poder cobrar por outros tipos de servi os prestados desde que relacionados com suas atividades Art 72 Para as categorias residencial residencial social e comercial no caso de vazamento interno cujo consumo ultrapassar em 100 cem por cento a m dia dos ltimos 06 seis per odos medidos as contas poder o ser objeto de revis o em at duas contas sequenciais revis o essa baseada tamb m na m dia de consumos dos ltimos 6 seis meses anteriores ao vazamento desde que o USU RIO assuma o compromisso de repar lo Par grafo nico O compromisso de que trata este artigo dever ser feito por escrito e assinado pelo USUARIO contendo todos os dados de identifica o deste e do im vel bem como dever ser fixado prazo para o reparo que n o poder ultrapassar o prazo de 30 trinta dias Art 73 Para gozar do benef cio disposto no art 72 0 USU RIO dever comunicar CONCESSIONARIA imediatamente ap s a constata o do vazamento que enviar um t cnico para a devida comprova o das instala es avaria
25. s devedores nos cadastros de servi os de prote o ao cr dito 2 Quando a liga o for suprimida por falta de pagamento o restabelecimento somente ocorrer ap s a quita o do d bito em aberto devidamente corrigido monetariamente acrescido de custas judiciais e honor rios advocat cios e quando for o caso mediante pedido e pagamento de nova liga o nos termos deste regulamento e das normas vigentes Art 66 A CONCESSION RIA poder parcelar em at 6 seis presta es mensais e iguais e corrigidas pelo IPC FIPE os d bitos de um mesmo USUARIO 1 No caso previsto neste artigo o pedido de parcelamento dever ser efetuado pelo propriet rio mediante comprova o de propriedade do im vel e munido de documentos pessoais originais Art 67 O fornecimento suspenso por falta de pagamento dever ser restabelecido dentro do prazo m ximo de 24 vinte e quatro horas ap s o USUARIO efetuar o pagamento ou acordar seu parcelamento Art 68 Nenhum USU RIO independentemente da categoria de uso ou de qualquer outro crit rio estar isento do pagamento das contas mensais de gua e esgoto Art 69 Ao USU RIO que utilize apenas o servi o de esgotamento sanit rio ser cobrada tarifa referente a este servi o com base no sistema tarif rio observada a respectiva categoria de consumo cadastrada se apurado o volume atrav s do hidr metro instalado na fonte alternativa de abastecimento de gua Art 70 Pa
26. s caso o solicitante arque com as despesas decorrentes dos prolongamentos a serem feitos nas redes excedentes a 15 quinze metros por liga o a ser beneficiada 3 A CONCESSION RIA respons vel pelos custos dos primeiros 15 quinze metros de liga o de gua e esgoto respectivamente 4 Caso o solicitante n o aceite arcar com as despesas nos termos do 2 dever aguardar a execu o das redes pela CONCESSIONARIA dentro de seu programa de expans o Art 21 As liga es de gua que s o parte integrante do sistema de distribui o de gua constituindo assim patrim nio p blico do MUNIC PIO t m in cio na tubula o distribuidora terminando imediatamente ap s o cavalete iniciando se nesse ponto o que se designa para fins deste regulamento como ponto de entrega de gua a instala o predial de gua de responsabilidade exclusiva do USU RIO Par grafo nico de responsabilidade do USU RIO a instala o pr via de abrigo do cavalete de liga o de gua de acordo com projeto que lhe ser fornecido sem nus pela CONCESSIONARIA Art 22 As liga es de esgoto que s o parte integrante do sistema de coleta de esgoto constituindo assim patrim nio p blico do MUNIC PIO t m in cio na tubula o coletora terminando na caixa de inspe o situada imediatamente ap s a divisa do im vel sendo tal caixa parte integrante da instala o predial de esgoto de responsabilidade exclusiva d
27. s de grande porte tais como shopping centers e similares e clubes recreativos com piscinas exigir se para aceite do pedido de liga o a apresenta o dos projetos das instala es hidr ulico sanit rias podendo ainda a CONCESSIONARIA proceder vistoria da execu o das referidas instala es Art 45 A responsabilidade da CONCESSION RIA pela presta o de servi o adequado cessa no ponto de entrega da gua e no de recebimento do esgoto tal como definido nos artigos 20 e 21 deste regulamento sendo de responsabilidade do USUARIO qualquer anormalidade que ocorra nas instala es prediais ap s os pontos acima mencionados cabendo contudo CONCESSIONARIA orientar e esclarecer o USUARIO quanto aos procedimentos necess rios para corrigir problemas nas instala es prediais Par grafo nico O USU RIO que adquirir gua pot vel de carro pipa ou possuir fonte pr pria de abastecimento de gua dever manter as instala es hidr ulicas prediais e reservat rios independentes pois vedada qualquer interliga o com o sistema p blico CAP TULO VI MEDI O E ESTIMATIVA DOS VOLUMES Art 46 Todas as liga es prediais de gua ser o providas de medidor dimensionado pela CONCESSIONARIA de acordo com as caracter sticas previstas para o consumo da liga o Art 47 O consumo a ser cobrado das liga es desprovidas de medidor ser o consumo m nimo estipulado para a categoria da respectiva liga o con
28. se para cada liga o a natureza da categoria e n mero de economias servidas pela mesma sendo as economias classificadas em categorias de uso de acordo com os crit rios seguintes Residencial a cada casa ou apartamento de uso exclusivamente residencial b cada casa ou apartamento de uso residencial mas que abrigue pequena atividade comercial ou industrial exercida por pessoa residente Residencial Social a cada casa ou apartamento de uso exclusivamente residencial com rea constru da at 70 m e serem ocupadas por fam lia com renda familiar at 01 um sal rio m nimo comprovado pela Secretaria de Promo o Social da Prefeitura A cada 12 doze meses o usu rio dever apresentar pedido de renova o de perman ncia nesta classe Caso n o ocorra ser enquadrado na categoria residencial III Comercial a cada im vel ou unidade individualizada de im vel ocupada por pessoa f sica ou jur dica para exerc cio de atividade de compra venda ou presta o de servi os b cada im vel ou unidade individualizada de im vel n o importa de que natureza ou finalidade que n o se enquadre nas categorias residencial industrial ou p blica IV Industrial a cada im vel ou unidade individualizada de im vel ocupada para exerc cio de atividade classificada como industrial pela Funda o Instituto Brasileiro de Geografia e Estat stica FIBGE ressalvado o dispost
29. stinadas a atividades passageiras tais como circos parques de divers es e feiras de amostras sempre que realizadas em instala es n o permanentes caso em que se exigir do interessado a apresenta o de alvar expedido pelo MUNIC PIO e o recolhimento antecipado dos custos da liga o e de sua posterior remo o e do valor correspondente ao consumo estimado O pedido de liga o tempor ria dever ser solicitado com anteced ncia m nima de 15 quinze dias 8 2 O consumo das liga es tempor rias ser acompanhado e no caso de se constatar excesso em rela o ao valor de consumo estimado ser extra da nova conta de gua e esgoto e o USU RIO dever recolher o valor correspondente ao novo consumo previsto 3 Para efeito de aplica o de tarifas o usu rio de liga o tempor ria enquadrado na categoria comercial Art 25 As liga es ser o cadastradas em nome do propriet rio do im vel podendo este autorizar que o sejam em nome do USUARIO permanecendo contudo o propriet rio do im vel como respons vel por qualquer d bito do usu rio 1 As liga es tempor rias ser o sempre cadastradas em nome do solicitante 2 As liga es de gua residenciais solicitadas por interessados que habitam em reas p blicas est o sujeitas s normas estabelecidas neste regulamento Art 26 Qualquer interessado poder solicitar gratuitamente CONCESSIONARIA informa es a respeito
30. tecnol gico das obras do loteamento para garantir a qualidade de entre outros os seguintes itens concreto II solos III resist ncia de materiais IV impermeabiliza o V estanqueidade Par grafo nico Nesse caso o loteador ficar obrigado a contratar laborat rio de controle tecnol gico de ilibada reputa o devendo para tanto indicar para a CONCESSIONARIA tr s laborat rios para que ele selecione um Art 16 Nas hip teses previstas nos incisos Il e Ill do art 12 deste regulamento o empreendedor dever t o logo conclu da a constru o requisitar e obter junto CONCESSIONARIA termo de in cio de opera o e manuten o da infra estrutura cujo pedido dever ser acompanhado dos respectivos cadastros elaborados conforme disposto no 81 do art 14 deste regulamento e quando for o caso de eventuais documentos de complementa o do licenciamento ambiental 1 A CONCESSION RIA dever emitir o termo de in cio de opera o e manuten o da infra estrutura dentro do prazo de 30 trinta dias a contar da data da solicita o 2 Em caso de negativa da emiss o do termo de in cio de opera o e manuten o da infra estrutura o requisitante dever ser informado dentro do prazo previsto no 81 deste artigo atrav s de documento escrito acerca dos motivos da negativa e das provid ncias a serem tomadas para emiss o do respectivo termo Art 17 Na hip tese prevista
31. tender aos seguintes requisitos I A temperatura n o poder ser superior a 40 C Il O pH dever estar compreendido entre 6 5 e 10 0 Ill Os s lidos de sedimenta o imediata como areia argila e outros s ser o admiss veis at o limite de 500 miligramas por litro 500mg IV Os s lidos sediment veis em 10 minutos s ser o admiss veis at o limite de 5000 mg l V Para os s lidos sediment veis em duas horas dever o ser levados em conta a natureza o aspecto e o volume do sedimento Se este for compacto n o se admitir o mais de 250 000 mg l se n o for compacto poder ser admitido em qualquer quantidade VI Subst ncias graxas alcatroes resinas e outros subst ncias sol veis a frio em ter et lico n o ser o permitidas em quantidade superior a 150 mg l VII A Demanda Bioqu mica de Oxig nio DBO n o dever ultrapassar a DBO m dia do afluente da esta o de tratamento de esgoto VIII Ter vaz o compat vel com o di metro e as condi es hidr ulicas de escoamento de rede coletora e capacidade do sistema de tratamento de esgoto Art 34 N o se admitir o na rede coletora de esgoto despejos industriais que contenham I Gases t xicos ou subst ncias capazes de produzi los Il Subst ncias inflam veis ou que produzam gases inflam veis Ill Res duos e corpos capazes de produzir obstru es trapos l estopa p lo e outros IV Subst ncias que por seus produtos
32. to ll se o loteamento dever ter sistemas independentes que n o ser o futuramente incorporados aos sistemas existentes 1 A manifesta o ser feita formalmente atrav s da expedi o pela CONCESSIONARIA de declara o sobre a viabilidade de interliga o do sistema de gua e esgoto do loteamento aos sistemas p blicos de distribui o de gua e esgotamento sanit rio al m das informa es necess rias quanto aprova o do loteamento no Org o Municipal Respons vel 8 2 Caso a interliga o seja vi vel ser o fornecidos os pontos e as condi es para sua execu o Em qualquer caso ser o fornecidas as diretrizes para a elabora o do projeto Art 13 Nas hip teses previstas nos incisos e Il do artigo anterior os projetos das redes e conforme o caso aqueles relativas s demais instala es necess rias poder o ser elaborados pelo empreendedor e submetidos juntamente com a respectiva estimativa de custo a pr via aprova o da CONCESSION RIA Par grafo nico Os referidos projetos dever o obedecer s normas brasileiras correspondentes e s exig ncias adicionais feitas pela CONCESSION RIA Art 14 Nas mesmas hip teses mencionadas no art 13 deste regulamento a constru o das redes e instala es ser tamb m realizada pelo empreendedor obrigando se este a comunicar CONCESSIONARIA com anteced ncia m nima de 10 dez dias da data de in cio da constru o para a fiscaliza
33. verem em desacordo com as disposi es contidas neste regulamento CAP TULO VIII INTERRUP O DO SERVI O Art 79 Cabe CONCESSION RIA efetuar o abastecimento de gua de forma cont nua e permanente salvo as interrup es para manuten o caso fortuito ou for a maior Par grafo nico As interrup es para manuten o dever o ser amplamente divulgadas pela CONCESSIONARIA com indica o das zonas afetadas e dos prazos prov veis necess rios para a normaliza o dos servi os As interrup es programadas para manuten o preventiva dever o ser informadas aos usu rios com anteced ncia m nima de 24 vinte e quatro horas Art 80 Nos casos de eventos anormais que ensejem declara o de situa o de emerg ncia ou de calamidade p blica ou nos casos de anormalidade do abastecimento por motivo de for a maior a CONCESSIONARIA poder estabelecer planos de racionamento para reduzir ao m nimo suas consequ ncias 1 Nos casos dos planos de racionamento previstos neste artigo a CONCESSIONARIA dever contemplar prioritariamente estabelecimentos tais como hospitais postos de sa de escolas asilos orfanatos creches delegacias pres dios institui es destinadas a menores infratores e similares 2 A CONCESSION RIA poder impor em conjunto com o plano de racionamento normas de restri o ao consumo de gua incluindo a imposi o de penalidades aos infratores de tais normas penalidades que pode
34. zo para a referida regulariza o por parte do solicitante 4 Nos casos em que a liga o de gua ou esgoto n o for efetivada por problemas t cnicos de responsabilidade da CONCESSIONARIA o valor recolhido ser integralmente devolvido ao solicitante 5 Nos casos em que as instala es estiverem fora do padr o e o solicitante n o efetuar os reparos no prazo estabelecidos pela fiscaliza o a Ordem de Servi o ser encerrada sem execu o n o cabendo restitui o do valor recolhido 6 A regulariza o efetuada ap s o prazo estabelecido pela fiscaliza o ensejar novo pedido de liga o e consequentemente novo pagamento nos termos do 2 deste artigo 7 A execu o das liga es de gua e de esgoto ser feita gratuitamente pela CONCESSIONARIA sempre que a execu o dessa liga o for efetivada no prolongamento da rede e at o final da implanta o total da obra Quando a solicita o for posterior execu o das redes o interessado arcar com os custos normais de implanta o desse servi o 8 vedada a execu o de liga es anteriormente ao in cio da constru o de im vel no terreno Art 24 As liga es somente ser o efetuadas mediante identifica o do endere o do im vel sem preju zo das exig ncias adicionais previstas no art 28 deste regulamento 1 Excetuam se do disposto neste artigo as liga es designadas como tempor rias que s o as de
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