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Introdução a Redes de Computadores

1. Cabo STP Conector R 45 para FastEthernet Abaixo segue um quadro com as classifica es do cabo par tran ado Categoria 1 N o adequada a LANs Copyright 2007 ESAB Escola Superior Aberta do Brasil 131 ESAB Escola Superior Aberta do Brasil Categoria 2 N o adequada a LANs Categoria 3 At 10 Mbps UTP 4 pares 100 568A ou 568B 10BaseT Ohms de 8 fios Categoria 4 At 16 Mbps STP 2 pares 150 10BaseT ou Ohms Token Ring Categoria 5 At 100 Mbps UTP 4 pares 100 568A ou 568B 10BaseT Ohms de 8 fios 100Base T FDDI ATM Token Ring Conectores utilizados e esquema de crimpagem dos pares RJ 45 macho Cat 5 RJ 45 f mea Cat 5e Normas TIA EIA 568 A Um Guia de Refer ncia sobre as normas de cabeamento de Telecomunica es para Edif cios Comerciais Com o crescimento do uso das redes locais de computadores e a agrega o de novos servi os ditos multim dia acabaram ditando a necessidade de se Copyright O 2007 ESAB Escola Superior Aberta do Brasil Se ESAB Escola Superior Aberta do Brasil estabelecer crit rios para ordenar e estruturar do cabeamento dentro das empresas Assim normas e procedimentos forma propostos por comit s como os da EIA TIA e da ISO IEC Aqui discutimos os aspectos introdut rios do sistema de cabeamento estruturado A seguir apresentado o tratamento do c digo de cores para sistema de cabeamento UTP para redes LAN de alta velocidade
2. Escola Superior Aberta do Brasil M DULO DE INTRODU O AS REDES DE COMPUTADORES AUTORIA Ing M Sc D Sc ANIBAL D A MIRANDA Copyright O 2008 ESAB Escola Superior Aberta do Brasil Copyright O 2007 ESAB Escola Superior Aberta do Brasil M dulo de INTRODU O AS REDES DE COMPUTADORES Autoria Ing M Sc D Sc Anibal D A Miranda Primeira edi o 2008 Todos os direitos desta edi o reservados ESAB ESCOLA SUPERIOR ABERTA DO BRASIL LTDA http www esab edu br Av Santa Leopoldina n 840 07 Bairro Itaparica Vila Velha ES CEP 29102 040 Copyright O 2008 ESAB Escola Superior Aberta do Brasil Copyright O 2007 ESAB Escola Superior Aberta do Brasil ESAB Escola Superior Aberta do Brasil ESAB Escola Superior Aberta do Brasil presenta o Familiariza o do aluno com as diversas t cnicas de conectividade entre computadores criando redes de tamanhos diferentes assim como entender a import ncia dos protocolos de comunica es para um correto funcionamento desses sistemas interligados de redes O bjetivo O hist rico finalidades formas de transmiss o conceitos b sicos de telecomunica es protocolos meios de transmiss o topologias equipamentos conceitos de seguran a em redes arquitetura de redes e tecnologias de redes menta Conceitos gerais sistemas operacionais de rede princ pios de telecomunica es redes de comput
3. do Brasil Na comuta o de mensagens a esta o adiciona o endere o de destino da mensagem e transmite esta mensagem completa de n em n em um processo conhecido como Store and Forward ou seja traduzindo do ingl s algo assim como armazenar temporariamente a mensagem recebida e logo envi la ou encaminh la para o seguinte n As mensagens s seguem para o n seguinte ap s terem sido integralmente recebidas do n anterior e assim sucessivamente at chegar ao destino final Por tal motivo cada n deve ter uma capacidade consider vel de armazenamento para poder temporariamente segurar a mensagem Um exemplo t pico deste tipo de redes o servi o de Correio Eletr nico X 400 por exemplo das redes X 25 Comuta o De Pacotes No contexto de redes de computadores a comuta o de pacotes um paradigma de comunica o de dados em que pacotes unidade de transfer ncia de informa o s o individualmente encaminhados entre n s da rede atrav s de conex es tipicamente compartilhadas por outros n s Este contrasta com o paradigma rival a comuta o de circuitos que estabelece uma liga o virtual entre ambos os n s para seu uso exclusivo durante a transmiss o mesmo quando n o h nada a transmitir A comuta o de pacotes utilizada para otimizar a largura de banda da rede minimizar a lat ncia i e o tempo que o pacote demora a atravessar a rede e aumentar a robustez da comunica o C
4. C digo De Cores Para Sistemas De Cabeamento UTP A EIA TIA 568A define um sistema de codifica o com quatro cores b sicas em combina o com o branco para os condutores UTP de 100 Ohms assim como a ordem dos pares no conector RJ 45 conforme ilustrado na figura C digo de cores do cabeamento UTP 100 Ohms segundo o padr o EIA TIA 568A Pinagem da esquerda para a direita com os contatos dourados de frente para voc Pino 1 Branco e verde g Pino 2 Verde G Pino 3 Branco e laranja 0 Pino 4 Azul B Pino 5 Branco e azul b Pino 6 Laranja O Pino 7 Branco e marrom br Pino 8 Marrom BR g G o Bb O ir BR a G o Bb O y BR Ordem dos 4 pares de fios no conector RJ 45 padr o T 568A e Par1 pinos4e5 e Par2 pinos3e6 Copyright 2007 ESAB Escola Superior Aberta do Brasil ss Escola Superior Abe do Brasil e Par3 pinos 1 e2 e Par4 pinos egB O par tran ado o meio de transmiss o de menor custo por comprimento A liga o de n s ao cabo extremamente simples portanto de baixo custo A desvantagem sua susceptibilidade interfer ncia e ru do incluindo Cross talk de fia o adjacente Em sistema de baixa frequ ncia a imunidade a ru do t o boa quanto ao cabo coaxial Al m do cabo UTP as pesquisas levaram cria o da fibra ptica um tarugo de 10 cm de quartzo cristal que estirado at alcan ar um comprimento de 2Km a 20Km co
5. Escola Superior Aberta do Brasil See ESAB Escola Superior Aberta do Brasil de arquiteturas diferentes como o ir de uma rede de comuta o de pacotes para uma rede de comuta o de circuitos ou ainda o uso de Gateway nesses casos se torna indispens vel e Servidor Web Servidor respons vel pelo armazenamento de p ginas de um determinado site requisitados pelos clientes atrav s de Browsers e Servidor de e mail Servidor respons vel pelo armazenamento envio e recebimento de mensagens de correio eletr nico e Servidor de banco de dados Servidor que possui e manipula informa es contidas em um banco de dados como por exemplo um cadastro de usu rios e Servidor DNS Servidores respons veis pela convers o mapeamento de endere os de sites em endere os IP e vice versa DNS um acr nimo de Domain Name System OU sistema de nomes de dom nios e Servidor Proxy Servidor que atua como um cache armazenando p ginas da internet rec m visitadas aumentando a velocidade de carregamento destas p ginas ao cham las novamente e Servidor de imagens Tipo especial de servidor de banco de dados especializado em armazenar imagens digitais e Servidor FTP Permite acesso de outros usu rios a um disco r gido ou Servidor Esse tipo de servidor armazena arquivos para dar acesso a eles pela internet e Servidor Webmail servidor para criar e mails na Web Os clientes e os servidores se comuni
6. Modelo OST Modelo TCP IP Copyright O 2007 ESAB Escola Superior Aberta do Brasil no do Brasil Conclus es sobre o Modelo OSI Lembrar sempre que o modelo OSI n o um modelo f sico mas sim um modelo de refer ncia aberto para desenvolvedores de Hardware Software de rede O objetivo do modelo OSI fornecer uma base comum que permita o desenvolvimento coordenado de padr es para a interconex o de sistemas onde o termo aberto n o se aplica a nenhuma tecnologia implementa o ou interconex o particular de sistemas mas sim ado o dos padr es para a troca de informa es padr es esses que representam uma an lise funcional de qualquer processo de comunica o A elabora o do modelo OSI representou um esfor o na tentativa de padroniza o e direcionamento do desenvolvimento das novas tecnologias para a implementa o de produtos de redes que fossem compat veis entre si Entretanto o modelo OSI um modelo de referencia portanto um modelo conceitual e n o uma arquitetura de desenvolvimento real de protocolos de rede Por exemplo a Internet se baseia em um modelo de quatro camadas onde n o existe a estrutura o formal dessas camadas conforme ocorre no modelo OSI Ela procura definir um protocolo pr prio para cada camada assim como a interface de comunica o entre duas camadas adjacentes Copyright O 2007 ESAB Escola Superior Aberta do Brasil ESAB Escola Superior Aberta 176 ESAB
7. O sistema eletr nico de informa o resultante pode ser um sistema de telemetria um sistema digital de computa o um sistema de telefonia ou TV etc Em todos os casos estamos perante um sistema de telecomunica es Copyright O 2007 ESAB Escola Superior Aberta do Brasil oa ESAB Escola Superior Aberta do Brasil Comuta o Nas Redes De Telecomunica es A fun o de comuta o ou chaveamento em um sistema de comunica es trata da aloca o dos recursos meios de transmiss o repetidores sistemas intermedi rios etc do sistema para a transmiss o de dados pelos diversos dispositivos conectados Quanto ao tipo de comuta o utilizado poderemos classificar as redes de Telecomunica es em tr s tipos e Comuta o de Circuitos e Comuta o de Pacotes e Comuta o de Mensagens Comuta o De Circuitos Nas redes de comuta o de circuitos antes de ser enviada qualquer informa o procede se ao estabelecimento de um caminho f sico ponta a ponta entre os terminais que pretendem estabelecer a comunica o em outras palavras deve previamente existir uma conex o f sica entre os usu rios pela qual a informa o dever ser transmitida A comunica o via comuta o de circuitos envolve tr s etapas 1 Estabelecimento da conex o 2 Transfer ncia da informa o 3 Desconex o do circuito Portanto na comuta o de circuitos os recursos do sistema s o alocados para es
8. Escola Superior Aberta do Brasil Uivave 14 Objetivo Conhecer a extrema import ncia desta grande fam lia de protocolos O Modelo TCP IP Parte O desenvolvimento do sistema operacional UNIX possibilitou a cria o da fam lia de protocolos TCP IP Transmission Control Protocol Internet Protocol e dessa fus o nasceu a semente inicial da Internet patrocinada pela Defense Advanced Research Projects Agency DARPA com o objetivo de se manter conectados mesmo que apenas em parte rg os do governo e universidades A ARPANET surgiu como uma rede que permaneceria intacta caso um dos servidores perdesse a conex o e para isso ela necessitava de protocolos robustos que assegurassem tais funcionalidades trazendo confiabilidade flexibilidade e que fosse f cil de implementar e para tanto foi desenvolvida a arquitetura TCP IP Trata se de um conjunto de protocolos desenvolvidos para permitir que computadores compartilhem recursos dentro de uma rede Em uma defini o mais b sica o nome correto para este conjunto de protocolos Conjunto de Protocolos para a Internet Os protocolos TCP e IP s o dois dos protocolos deste conjunto Como os protocolos TCP e IP s o os mais conhecidos comum se referir a TCP IP para referenciar toda a fam lia de protocolos Na fam lia de protocolos TCP IP alguns protocolos como TCP IP e User Datagram Protocol UDP prov m fun es de baixo n vel necess rias a diversas aplica es
9. Escola Superior Aberta do Brasil Fes ESAB Escola Superior Aberta do Brasil grandes sistemas de computa o que operam em rede principalmente na Internet Em geral a atua o dos hackers n o tem como finalidade a obten o de vantagens econ micas para si entretanto s o in meros os casos de viola o de sistemas por parte de hackers que causam preju zos s rios s organiza es e em diversos casos colocaram em risco vidas humanas ao acessarem sistemas de hospitais Os crackers al m de espionar destroem e alteram as informa es que encontram e V rus S o programas projetados para serem copiados dentro de outros programas e pode causar perda ou altera o dos dados armazenados no computador Em casos extremos pode destruir completamente dados armazenados de forma a tornar o equipamento n o operacional O v rus ativado quando o programa por ele infectado executado e Bomba L gica talvez a forma de modifica o n o autorizada em sistemas que dif cil de ser detectada e mais perigosa tamb m conhecida como bomba rel gio pois na maioria dos casos o disparo efetuado pela data do sistema mas existem casos relacionados com os dados de entrada O principal fator envolvido um funcion rio com um grande grau de conhecimento de inform tica e que por um motivo qualquer esteja descontente com a empresa e Cavalo de Tr ia O nome relacionado ao fato de funcionar baseado em estrat
10. O salto de 100 Mbps para 1 Gbps 1000 Mbps fazendo uso do cabeamento existente ou seja de cabos Cat b e e Cat 5e est acompanhado por um n mero de mudan as na sinaliza o que tomam vantagens adicionais dessa infraestrutura j instalada na maioria das redes corporativas Nesse sentido para transmitir a 1 Gbps utilizando cabos Cat 5 ou Cat be devem ser feitas algumas modifica es como explicadas a seguir Os cabos de par tran ado do tipo Cat 5 ou Cat be s o geralmente n o blindados ou seja s o do tipo UTP tendo cada um deles quatro pares internos de cabos tran ados As tecnologias FastEthernet 100Base T e Ethernet cl ssica 10Base T utilizam unicamente dois desses quatros pares de cabos deixando os restantes dois pares sem uso J a Copyright O 2007 ESAB Escola Superior Aberta do Brasil 180 do Brasil tecnologia Gigabit Ethernet 1000Base T que transmite a 1 Gbps faz uso dos quatro pares de cabos algabit sobre UTP CAT Sa Gigabit sobre UTP CAT amp JED fa SM e blfdbps 00 M TURY asda TX RX TX EEE RX EE SO M ma E Tr 1 A JEON So M TX RX TXRX TX TERG RX EEE1000 BazT IEEE 1000 Bas TX TIXEIA GS4 A mar o 201 Se fizermos uma analogia entre a tecnologia FastEthernet 100Base T e o modo de transfer ncia Full duplex observaremos que s o parecidas no sentido de efetuar tanto a transmiss o e recep o de dados de forma simult nea A diferen a entre a tecnologia FastEthernet 100Base
11. no ponto de quebra o sinal encontra uma imped ncia elevad ssima quase infinita se comparada coma imped ncia nominal do cabo 50 ou 75 Ohms isto faz Copyright O 2007 ESAB Escola Superior Aberta do Brasil sr do Brasil com que o sinal el trico retorne gerando assim ondas estacion rias que impossibilitam o funcionamento normal da rede e Blindagem feita com a malha do cabo que dever estar aterrada em todos os terminais ocasionando diferentes potenciais el tricos A blindagem acaba funcionando como uma antena captando ru do de radiofrequ ncia e Se esta blindagem for aterrada num ponto do edif cio e em outro ponto a 100 m do 1 ponto com certeza esta blindagem ter potenciais diferentes ocasionando correntes el tricas pela malha entre os micros Nesta condi o se uma descarga atmosf rica ocorrer pr xima a 500m do 1 ponto elevar o potencial de terra do 1 ponto a um valor muito maior do que no 2 ponto a 100m gerando um pico de tens o pelo cabo do 1 ao 2 ponto com potencial de at 1 000 Volts podendo danificar diversos terminais e at mesmo o servidor com consequ ncias graves para a nossa rede e um cabo muito pesado e de dif cil instala o e Terminais cabos e conectores relativamente caros Cabo De Par Tran ado UTP e STP Com o passar do tempo surgiu o cabeamento utilizando o par tran ado Esse tipo de cabo tornou se muito usado devido falta de flexibilidade de outro
12. o V rias s o as medidas que caracterizam o desempenho de sistemas com isso faz se necess rio definir o que retardo de transfer ncia retardo de acesso e retardo de transmiss o chamado de Retardo de Acesso o intervalo de tempo decorrido desde que uma mensagem a transmitir gerada pela esta o at o momento em que a esta o consiga obter somente para ela o direito de transmitir sem que haja colis o de mensagens no meio Retardo de Transmiss o o intervalo de tempo decorrido desde o in cio da transmiss o de uma mensagem por uma esta o de origem at o momento em que a mensagem chega esta o de destino Retardo de Transfer ncia a soma dos retardos de acesso e transmiss o incluindo o todo o tempo de entrega de uma mensagem desde o momento em que deseja transmiti la at o momento em que ela chega para ser recebida pelo destinat rio O retardo de transfer ncia na grande maioria dos casos uma vari vel aleat ria no entanto em algumas redes o maior valor que o retardo de transfer ncia pode assumir limitado ou seja determin stico A rede deve ser moldada ao tipo particular de aplica o de modo a assegurar um retardo de transfer ncia baixo O sistema de comunica o entre os m dulos deve ser de alta velocidade e de baixa taxa de erro de forma a n o provocar satura o no tr fego de mensagens Em Copyright O 2007 ESAB Escola Superior Aberta do Brasil nos Escola Superior Abe do
13. o da rede for de um conjunto de esta es secund rias que se comunicam com o nodo central As situa es onde isto mais acontece s o aquelas em que o nodo central est restrito s fun es de gerente das comunica es e a opera es de diagn sticos O gerenciamento das comunica es por este n central pode ser por chaveamento de pacotes ou de circuitos O n central poderia realizar outras fun es al m das de chaveamento e processamento normal Por exemplo pode compatibilizar a velocidade de comunica o entre o transmissor e o receptor Pode se dar o caso do n central atuar como um conversor de protocolos permitindo duas redes de fabricantes diferentes se comunicarem sem problemas em situa es normais esta ltima tarefa geralmente confinada aos roteadores de rede No caso de ocorrer falha em uma esta o ou na conex o com o nodo central apenas esta esta o fica fora de opera o Entretanto se uma falha ocorrer no nodo central todo o sistema pode ficar fora do ar A solu o deste problema seria a redund ncia mas isto acarreta um aumento consider vel dos custos A expans o de uma rede deste tipo de rede s pode ser feita at um certo limite imposto pelo nodo central computer Computer em termos da capacidade de chaveamento n mero de circuitos concorrentes que podem ser gerenciados e E Computer Computer n mero de n s que podem ser servidos O desempenho obtido numa rede em
14. 5e a letra e vem do ingl s Enhanced melhorado Portanto o cabeamento Cat be um cabeamento do tipo Cat 5 melhorado Padr o 1000Base TX Trata se do padr o Gigabit Ethernet sobre cabeamento UTP s que usando uma eletr nica com aproximadamente um 75 de menor complexidade do que a eletr nica utilizada no padr o 1000Base T HUB NIC Copyright 2007 ESAB Escola Superior Aberta do Brasil ESAB Escola Superior Aberta 139 ESAB Escola Superior Aberta do Brasil O padr o trafega a 500 Mbps por cada par sendo dois pares para cada sentido ou seja dois pares para transmiss o Tx e dois pares para recep o Rx 1000Base T vs 1000Base TX Quando instalamos um cabo Cat be ele trabalha na frequ ncia at 100 MHz para a transmiss o de dados podendo alcan ar 1000 Mbps utilizando quatro pares J os cabos Cat 6 e Cat 7 por exemplo trabalham em frequ ncias de 200 250MHz e 500 600MHz respectivamente para transmitir dados alcan ando os mesmos 1000 Mbps e utilizando tamb m os mesmos quatro pares Para a transmiss o a 1 Gbps pode se utilizar qualquer um dos dois padr es 1000Base T ou 1000Base TX Nesse caso estar sendo definindo tamb m o tipo de cabeamento que ser utilizado ou seja para redes com cabeamento Cat be recomenda se utilizar o padr o 1000base T e em redes com cabeamento Cat 6 ou Cat 7 o padr o mais recomendado o 1000base TX A diferen a b sica entre um e outro e
15. ESAB Escola Superior Aberta do Brasil Bs OGRAFI A KUROSE James F Ross Keith W Redes de Computadores e a Internet Uma Abordagem Top down 5a Edi o Pearson Education Br STALLINGS William Data and Computers Communications New Jersey Prentice Hall Inc Fifth Edition 1997 COMER Douglas E Computer Networks and Interneis New Jersey Prentice Hall Inc 1997 TANENBAUM Andrews Redes de computadores 4a Edi o Rio de Janeiro Campus 2008 TORRES Gabriel Redes de Computadores Curso Completo Rio de Janeiro Axcel Books 2001 SASSER Susan B Instalando a sua pr pria rede S o Paulo Makron Books 1996 SOUSA Lindeberg Barros de Redes de Computadores Dados Voz e Imagem S o Paulo rica 1999 MORAES Alexandre Fernandes de Cirone Ant nio Carlos Redes de Computadores da Ethernet Internet S o Paulo rica 2008 CARDOSO Carlos Gutierrez Marcos Ant nio Redes Curso B sico e R pido Rio de Janeiro Axcel Books 2000 MARIMOTO Carlos Eduardo Redes Guia Pr tico Sul Editores BENEDETTI Ryan Anderson Al Redes de Computadores Alta Books Copyright O 2007 ESAB Escola Superior Aberta do Brasil ear Links http www hdtechnology com br http www recitronic com br http www clubedohardware com br http www guiadohardware net index php http www redes usp br http www projetoderedes com br http www networkexperis com br h
16. Pesquisa Google Arquivo Exibir Favoritos Grupos Ferramentas Ajuda D CPOFOAD NC OS http iva esab edu brj DB Complementos 0 A Links guia de esta es de r dio I msn com GC cool Q 2 ioje t Aue tll AlN TaN Blaa Web Imagens Moticias Orkut Grupos bmal mas Y d Pesquisa avan ada Google ESA Pesquisar Prefer ncias Pesquisar aweb p ginas em portugu s p ginas do Brasil Web A Internet carrega essa riqueza com muita efici ncia A rede tem basicamente tr s tipos de computadores interligados Os do primeiro tipo s o computadores servidores grandes fornecedores de informa es e programas Em geral pertencem a uma universidade ou institui o de pesquisa ou ent o a uma grande empresa que estoca nele uma descri o de seus produtos Os do segundo tipo s o os n dulos grandes m quinas que agem como servidores mas tamb m ajudam a escoar o tr fego de informa es na rede Os Copyright O 2007 ESAB Escola Superior Aberta do Brasil Rua ESAB Escola Superior Aberta do Brasil computadores do terceiro tipo mais numerosos s o os dos usu rios n s que estamos na rede para receber e n o para dar claro que os receptores est o longe de ser passivos Passam mensagens entram em discuss es cravam pontos de vista sobre isso ou aquilo E uma p gina de texto colocada por qualquer membro da Internet pode ser lida por milh es de
17. foram diminuindo o acesso em banda larga alta velocidade ainda um tanto caro para os usu rios brasileiros A Web 2 0 O conceito de Web 2 0 representa a segunda gera o de v rias comunidades e servi os na Internet como por exemplo redes sociais de sites Wikipedia Youtube Hi5 Flickr Facebook etc O objetivo principal destas redes o de facilitar a colabora o e troca de informa o entre todos os usu rios e os sites e servi os virtuais contribuindo para uma maior interac o Copyright O 2007 ESAB Escola Superior Aberta do Brasil ESAB Escola Superior Aberta do Brasil com a Internet e para a organiza o do seu conte do O termo ganhou alguma popularidade numa confer ncia anual organizada pela O Reilly Media em 2004 Web 2 0 Conference Embora a palavra remeta para uma nova vers o da Internet esta n o representa nenhuma atualiza o t cnica na rede mas sim uma altera o na forma como os programadores e usu rios a abordam atualmente Nos ltimos anos o termo tem estado na origem de debates artigos livros Embora existam algumas diverg ncias e tendo sido feitas in meras proje es e previs es acerca do destino da Web 2 0 este novo conceito hoje em dia ponto assente entre a comunidade Acontece que a Internet veio para ficar e j t m um p blico maior que os jornais as revistas e TV por assinatura Apesar disso ainda h uma resist ncia do mercado em anunciar na i
18. o de endere os como o NAT Network Address Translation que uma das implementa es de Gateway mais simples Regra Para Identificar O Tipo De Gateway Uma regra simples diz que se os pacotes entrantes em um Gateway s atingem a camada de rede n vel 3 do modelo OSI ent o esses Gateways s o simples roteadores da Internet portanto praticamente comum se ouvir falar de Gateways para se referir aos t picos roteadores que interconectam diferentes tipos de redes LAN n o muito correto mas o jarg o de redes o permite Por m se os pacotes entrantes no Gateway v o al m do n vel 3 de rede chegando at as camadas superiores de aplica o o que significa que os pacotes est o experimentando um processo de tradu o de protocolos de uma rede com Copyright O 2007 ESAB Escola Superior Aberta do Brasil ir ESAB Escola Superior Aberta do Brasil determinada arquitetura por exemplo a Internet para outro s protocolo s de rede com uma arquitetura muito diferente da primeira por exemplo a rede de telefonia celular ou fixa portanto quando ocorre isto o dispositivo que realiza essa tradu o um Gateway Rede Telef nica por mas gi Comuta o de a Circuitos Internet Servidor Gateway E SIP Rede de Telefonia P blica Soft Phone r 4 E F i d verdadeiro Rede de Dados por Comuta o de Telefone comum Pacotes Portanto o conceito real de Gateway se d aos
19. o vai assim converter um canal de transmiss o n o confi vel em um canal confi vel para o uso do n vel de rede Quatro m todos s o utilizados na delimita o dos quadros 1 Contagem de caracter 2 Transpar ncia de caracter 3 Transpar ncia de bits e 4 Detec o de quadros pela presen a ou aus ncia de sinal no meio f sico Copyright O 2007 ESAB Escola Superior Aberta do Brasil o ESAB Escola Superior Aberta do Brasil Em geral todos os protocolos de n vel de enlace incluem bits de redund ncia em seus quadros para detec o de erros mas n o a sua corre o Esta camada de enlace de dados executa a transfer ncia de dados bin rios entre a camada f sica e a camada de rede Em um computador pessoal a placa de rede corresponde a essa camada Os dados que trafegam pela camada f sica s o brutos apenas sequencias de d gitos bin rios Esta camada de enlace transforma esses bits em quadros Frames para serem processado pela camada de rede N vel de Rede O objetivo deste n vel fornecer ao n vel de transporte uma independ ncia quanto a considera es de chaveamento e roteamento associados com o estabelecimento e opera o de uma conex o de uma rede Esta camada respons vel pelo endere amento e tradu o de nomes e endere os l gicos em endere os f sicos Ela determina a rota que os dados seguir o do computador de origem at o de destino Tal rota depender das condi es da rede
20. roteadores Portanto uma LANE o padr o do ATM F rum para dar suporte interconex o das redes LAN tradicionais emulando os protocolos MAC das redes Token Ring e Ethernet atrav s de uma rede ATM O conceito de LANE define uma rede VLAN Virtual LAN que consiste de v rias redes LAN e um segmento ELAN Emulated LAN que a pr pria rede ATM Roteadores podem conectar m ltiplas VLANs A LANE fornece todas as caracter sticas aos dispositivos LECs que s o os encarregados de se comunicar com os servi os de LECS LES e BUS atrav s da ELAN ou seja da rede ATM Basicamente o conceito de LANE ELAN LANs onde ELAN a pr pria rede ATM que se apresenta exatamente como se fosse uma rede Ethernet ou Token Ring aos computadores e as aplica es que funcionam nas LANs mas a LANE na verdade implementa todas as funcionalidades e vantagens de uma rede ATM Nesse sentido as redes virtuais VLAN utilizando o padr o LANE seriam um recurso timo para aquelas empresas que tenham redes LANs espalhadas geograficamente Copyright O 2007 ESAB Escola Superior Aberta do Brasil i ESAB Escola Superior Aberta do Brasil Cada roteador ou Switch de LAN requer de uma interfase ATM muito bem configurada que suporte a emula o LAN essa interfase ser a respons vel por traduzir os endere os MAC em endere os ATM e abrir uma conex o entre dois pontos finais Com isto n o h necessidade de nenhuma mudan a de protocolos e de a
21. Esta op o funciona unicamente para um modem ADSL configurado em modo roteador portanto n o pode ser utilizado em modo Bridge ou PPP Os campos respons veis situados no cabe alho em levar a c lula de um ponto a outro s o o VPI Virtual Path Identifier e o VCI Virtual Channel Identifier respectivamente como mostrado no exemplo abaixo de um n mero de conex es virtuais atrav s de um switch ATM Dentro de um switch existe uma tabela de roteamento Routing Table que associa um campo VCI VPl e uma porta a outra porta e a outro VCI VPI q E im Porta VPI VCI Porta VPIVCI 1 0937 3 076 1 042 5 052 2 oaz 6 022 2 oa 4 088 Quando uma c lula chega ao Switch este verifica o valor do VCI VPI por exemplo 0 37 Como a c lula veio pela porta 1 o Switch determina que deve sair pela porta 3 E al m disso o VCI VPI alterado para 0 76 A c lula apenas passa pelo Switch mudando apenas um campo do cabe alho n o alterando o conte do de sua informa o Copyright O 2007 ESAB Escola Superior Aberta do Brasil i ESAB Escola Superior Aberta do Brasil Os valores VPI VCI mudam por dois motivos Primeiro se os valores fossem nicos existiriam aproximadamente 17 milh es de valores diferentes dispon veis Como a rede muito grande 17 milh es n o seriam suficientes para representar todo o tr fego de c lulas O segundo devido administra o de valores nicos em uma rede
22. O ENIAC come ou a ser desenvolvido em 1943 durante a Il Guerra Mundial para computar trajet rias t ticas que exigissem conhecimento substancial em matem tica mas s se tornou operacional ap s o final da guerra O computador pesava 30 toneladas media 5 50 m de altura e 25 m de comprimento e ocupava 180 m de rea constru da Foi constru do sobre estruturas met licas com 2 75 m de altura e contava com 70 mil resistores e 17 468 v lvulas a v cuo ocupando a rea de um gin sio desportivo Segundo Tom Forester quando acionado pela Copyright O 2007 ESAB Escola Superior Aberta do Brasil Seo ESAB Escola Superior Aberta do Brasil primeira vez o ENIAC consumiu tanta energia que as luzes de Filad lfia piscaram Esta m quina n o tinha sistema operacional e seu funcionamento era parecido com uma calculadora simples de hoje O ENIAC assim como uma calculadora tinha de ser operado manualmente A calculadora efetua os c lculos a partir das teclas pressionadas fazendo intera o direta com o hardware como no ENIAC no qual era preciso conectar fios rel s e sequ ncias de chaves para que se determinasse a tarefa a ser executada A cada tarefa diferente o processo deveria ser refeito A resposta era dada por uma sequencia de l mpadas EIA TIA Sigla para Uni o das Associa es das Ind strias de Telefonia e Associa o das Ind strias de El trica dos Estados Unidos Criaram as normas que regulam a instala o de r
23. Os outros protocolos executam tarefas espec ficas como por exemplo transfer ncia de arquivos entre computadores envio de mensagens Os servi os TCP IP mais importantes s o e Transfer ncia de Arquivos O protocolo File Transfer Protocol FTP permite a um usu rio em um computador copiar arquivos de um outro computador ou enviar arquivos para um outro computador A seguran a garantida requerendo se que o usu rio especifique um username e uma senha para acesso ao outro computador Copyright O 2007 ESAB Escola Superior Aberta do Brasil Re ESAB Escola Superior Aberta do Brasil e Login Remoto O Network Terminal Protocol TELNET permite que um usu rio se loga tenha uma se o de trabalho em um outro computador da rede A se o remota iniciada especificando se o computador em que se deseja conectar At que a se o seja finalizada tudo o que for digitado ser enviado para o outro computador O programa de TELNET faz com que o computador requisitante seja totalmente invis vel tudo enviado diretamente ao computador remoto e Worl Wide Web A rede mundial WWW estruturada A estrutura o de WWW e as normas protocolos e metodologias HTML de prepara o de documentos para serem acess veis e naveg veis pelas ferramentas de busca Browser dispon veis na Internet foram desenvolvidas originalmente para uso interno dos pesquisadores do CERN Centro Europeu de Pesquisa Nuclear e depois adotados c
24. PA o Repetidor VolP Um enlace de r dio para tr fego Ethernet a 10 11 20 e 100 Mbps interliga duas redes locais consideradas as limita es de visada direta entre os pontos e dist ncia m xima de 30 km Em raz o da performance e qualidade na transmiss o cada antena conectada a um equipamento chamado Bridge ponte que transmite os quadros Ethernet que realmente precisam trafegar de uma rede para outra Isso aumenta a disponibilidade e efici ncia do link de r dio e reduz colis es nos barramentos das LANS Redes LANs colocadas em edif cios distantes uns dos outros podem ser interligadas por canais com banda passante m dia de at 2 Mbps uma taxa razoavelmente boa e poss vel transmitir nessa velocidade tanto dados tradicionais como imagens e at os canais de voz dos PABX Private Automatic Branch Exchange das empresas No Brasil usu rios como Promom EDS Unibanco e a Marinha j trabalham com solu es de radiofrequ ncia para suas redes LAN corporativas Copyright O 2007 ESAB Escola Superior Aberta do Brasil B Escola Superior Abe do Brasil Sistemas Por Sat lite Sem d vida alguma o maior fator motivador para a utiliza o de sat lites como meio de transmiss o a inexist ncia de meios f sicos entre localidades alvo da comunica o Como os sat lites podem cobrir praticamente quaisquer reas do globo terrestre chegam a ser a melhor op o para atingir pontos de dif cil a
25. Por m aqui n o ser falado a respeito desses conceitos matem ticos mas sim sobre a defini o que se aplica na rea das redes de computadores Anel Grafos Estrela Totalmente Conectada 000000 Linha rvore Barramento A topologia de uma rede descreve como o layout configura o da forma f sica do meio atrav s do qual trafegaram os bits de informa o e tamb m como os dispositivos est o conectados um com outros H v rias formas nas quais se pode organizar as conex es entre cada um dos computadores dentro de uma rede Copyright O 2007 ESAB Escola Superior Aberta do Brasil Ra ESAB Escola Superior Aberta do Brasil No entanto devemos enfatizar que existem duas topologias em uma mesma rede que s o a topologia f sica e a topologia l gica que podem ou n o ser iguais Possuir uma topologia f sica e l gica fundamental na constru o de qualquer sistema de comunica o A topologia de uma rede de comunica o ir muitas vezes caracterizar seu tipo efici ncia e velocidade A topologia f sica refere se forma com que os enlaces f sicos e os n s de comunica o est o organizados determinando os caminhos f sicos existentes e utiliz veis entre quaisquer pares de esta es conectadas a essa rede O layout f sico constitui o meio de conex o dos dispositivos na rede ou seja como estes est o conectados Os pontos no meio onde s o conectados recebem a denomina o de n
26. Uma grande vantagem da banda larga ADSL o uso da linha telef nica como meio de comunica o entre o modem do usu rio e o da central sem a contagem e tarifa por pulsos Entretanto tal vantagem pode estar com os dias contados ou pelo menos tende a ser minimizada pelas cotas de volume de tr fego que os provedores v m determinando Sendo assim cada plano oferecer um limite que se ultrapassado ser cobrado separadamente Internet ao usu rio E Basicamente os diferentes dispositivos utilizados em uma conex o ADSL conforme a figura acima atrav s de um provedor de servi os ISP que utiliza uma infra estrutura ATM s o Copyright 2007 ESAB Escola Superior Aberta do Brasil aa ESAB Escola Superior Aberta do Brasil 1 O modem ADSL do usu rio um elemento perif rico que transforma a informa o digital em anal gica para poder transmiti la pela linha telef nica Faz a opera o inversa quando recebe a informa o 2 O filtro separador Splitter O filtro separa a informa o digital da anal gica do lado do usu rio 3 O cabo de cobre A tecnologia ADSL utiliza o cabo de cobre existente na linha telef nica A voz e os dados s o transmitidos de maneira simult nea basta instalar pequenos equipamentos em cada extremo da linha 4 O marco de distribui o uma conex o operadora que distribui a informa o neste ponto se encontram o Splitter e o DSLAM do provedor de servi o
27. convencional de telefone para receber as chamadas da rede p blica e disca o n mero convencional do telefone de destino para fazer a chamada para a rede p blica Copyright O 2007 ESAB Escola Superior Aberta do Brasil oa ESAB Escola Superior Aberta do Brasil Rede de Telefonia P blica Em ambos os casos o usu rio pode fazer e receber chamadas de outro usu rio do mesmo prestador de servi os VolP geralmente sem custo por m n o consegue chamar usu rios de outros provedores VolP As Interfaces FXS e FXO A interface FXS Foreign eXchange Subscriber fornece a linha anal gica ao assinante Em outras palavras o conector na parede que fornece o tom de discagem e os n veis de voltagem e corrente para uma correta opera o com a rede p blica de telefonia A interface FXO Foreign eXchange Office recebe a linha anal gica o conector no telefone ou aparelho de Fax ou o s conectore s no seu sistema de telefonia anal gica Esta interface indica se o telefone est no gancho ou fora do gancho circuito fechado Como a interface FXO est ligada a um dispositivo tal como o Fax ou telefone esse dispositivo normalmente chamado de dispositivo FXO Portanto FXS e FXO s o as interfaces utilizadas pelas linhas de telefonia anal gica estas linhas anal gicas s o tamb m conhecidas como POTS Plain Old Telephone Service ou seja s o as linhas anal gicas do servi o telef
28. e Advanced Server 1 a 8 processadores e 8 GB de RAM arquitetura de 64 Biis e Datacenter Server 1 a 32 processadores e 64 GB de RAM arquitetura de 64 Biis A Fam lia Windows NET Server 2003 R2 Pr xima vers o do Windows 2000 Server V rias vers es Web Standard Enterprise Datacenter Copyright O 2007 ESAB Escola Superior Aberta do Brasil ee ESAB Escola Superior Aberta do Brasil Segue abaixo uma tabela com alguns recursos do Windows NET Server 20083 Chave Recurso inclu do Recurso com suporte parcial L Recurso n o inclu do Recurso Balanceamento de carga da rede Conex es de rede virtual privada VPN Servi o de protocolo de in cio de sess o SIP Servi o de autentica o da Internet IAS Ponte de rede Servidores Standard Enterprise Web Server Server Copyright O 2007 ESAB Escola Superior Aberta do Brasil Datacenter Server Tecnologias de Cluster 23 Compartilhamento de conex o com a Internet ICS Suporte para servi os de metadiret rio MMS Sistema de arquivos distribu dos DFS Sistema de arquivos com criptografia EFS Restaura o de c pia duplicada SharePoint Team Services Armazenamento remov vel e remoto Copyright O 2007 ESAB Escola Superior Aberta do Brasil ESAB Escola Superior Aberta do Brasil 24 ESAB Escola Superior Aberta do Brasil Servi o d
29. es diferentes na rede Ponto a Ponto as esta es podem operar como servidores ser mais vantajoso utilizar o Switch Devido ao chaveamento de circuitos do Switch ser poss vel por exemplo o computador 3 enviar dados para a impressora do computador 7 ao mesmo tempo em que o computador 4 acessa um arquivo no computador 8 is E Essas transfer ncias s o feitas de forma simult nea com o uso do Switch e cada uma delas SERVIDOR ter a taxa de 100 Mbps Se fossem feitas atrav s de Hub cada esta o teria que esperar sua vez para transmitir seus pacotes de dados e a taxa de transfer ncia m dia seria reduzida consideravelmente Portanto se for a inten o transferir muitos dados entre esta es diferentes o uso do Switch fundamental para se ter um bom desempenho Para redes muito pequenas por exemplo uma rede caseira podem ser usados Hubs ou Switches de 4 ou 8 portas Tome cuidado pois Hubs muito baratos normalmente operam com apenas 10 Mbps Certifique se de que voc est mesmo comprando um Hub ou Switch de 100 Mbps Essas indica es de velocidade ficam normalmente no pr prio painel frontal do dispositivo Copyright O 2007 ESAB Escola Superior Aberta do Brasil ESAB rta 106 ESAB Escola Superior Aberta do Brasil A tabela seguinte resume essas classifica es Tipos de redes pela abrang ncia geogr fica i M DIAS UTILIZADAS ABRANG NCIA TIPO DE REDE NA
30. ncia WAN estas ltimas s o mais caras por m muito mais eficientes que as fibras multi modo Aqui no Brasil a utiliza o mais ampla da fibra ptica teve in cio na segunda metade dos anos 90 impulsionada pela implementa o dos Backbones das operadoras de redes metropolitanas Ao contr rio dos cabos coaxiais e de par tran ado que nada mais s o do que fios de cobre que transportam sinais el tricos a fibra ptica transmite luz e por isso totalmente imune a Copyright O 2007 ESAB Escola Superior Aberta do Brasil Gi ESAB Escola Superior Aberta do Brasil qualquer tipo de interfer ncia eletromagn tica Al m disso como os cabos s o feitos de pl stico e fibra de vidro ao inv s de metal s o resistentes corros o O cabo de fibra ptica formado por um n cleo extremamente fino de vidro ou mesmo de um tipo especial de pl stico Uma nova cobertura de fibra de vidro bem mais grossa envolve e protege o n cleo Em seguida temos uma camada de pl stico protetora chamada de Cladding revestimento uma nova camada de isolamento e finalmente uma capa externa chamada bainha Forro Capa protetora Cladding N deo N cleo Interface A transmiss o de dados por fibra ptica realizada pelo envio de um sinal de luz codificado dentro do dom nio de frequ ncia do infravermelho a uma velocidade de 10 a 15 MHz O cabo ptico consiste de um filamento de s lica e de pl stic
31. ncias de arquivos podem ser no modo TEXTO arquivos ASCII onde h convers es de codifica o para o sistema destinat rio e o modo BIN RIO arquivos execut veis onde n o h nenhuma convers o e todos os bytes s o transferidos como est o e SNMP Simple Network Management Protocol utilizado para trafegar as informa es de controle da rede De acordo com o sistema de gerenciamento da arquitetura TCP IP existem o agente e o gerente que coletam e processam Copyright O 2007 ESAB Escola Superior Aberta do Brasil ESAB rta 192 do Brasil respectivamente dados sobre erros problemas viola o de protocolos dentre outros Na rede existe uma base de dados denominada MIB Management Information Base onde s o guardadas informa es sobre m quinas Gateways interfaces individuais de rede tradu o de endere os e softwares relativos ao IP ICMP TCP UDP etc Atrav s do SNMP poss vel acessar aos valores dessas vari veis receber informa es sobre problemas na rede armazenar valores todos atrav s da base do MIB DNS Domain Name System O DNS um mecanismo para gerenciamento de dom nios em forma de rvore Tudo come a com a padroniza o da nomenclatura onde cada n da rvore separado no nome por pontos No n vel mais alto podemos ter COM organiza es comerciais EDU institui es educacionais GOV institui es governamentais MIL rg os militares ORG outras organ
32. o Tamb m chamado de detec o envolve dispositivos eletr nicos chamados modems encarregados de detectar a onda portadora modulada e extrair dela o sinal modulante a informa o desejada No processo da demodula o para sinais digitais a forma de onda n o importante pois ela j conhecida O problema se resume a determinar se o pulso est presente ou ausente portanto o ru do do canal n o tem influ ncia nesse sentido Entretanto o ru do do canal poder causar certos erros nas decis es A decis o na detec o pode ser facilitada com a passagem do sinal atrav s de filtros que refor am o sinal til e suprimem o ru do ao mesmo tempo Isso permite melhorar muito a rela o Sinal Ru do reduzindo a possibilidade de erro Nos sistemas digitais o problema da detec o demodula o um problema um pouco mais simples que nos sistemas cont nuos Durante a transmiss o as formas de onda da onda portadora modulada s o alteradas pelo ru do do canal Quando este sinal recebido no receptor devemos decidir qual das duas formas de onda poss veis conhecidas foi Copyright O 2007 ESAB Escola Superior Aberta do Brasil 3 ESAB Escola Superior Aberta do Brasil transmitida Uma vez tomada a decis o a forma de onda original recuperada sem nenhum ru do Multiplexa o Um dos maiores problemas na implementa o de uma rede de comunica o de dados o alto custo das linhas de comunica o P
33. o horizontal em um sistema estruturado permitindo suporte para aplica es como voz tradicional telefone anal gico ou digital VolP Ethernet 10BaseT Fast Ethernet 100Base TX e Gigabit Ethernet a 4 pares 1000Base T com melhor performance em rela o a Categoria 5e Ela permite ainda suporte para Copyright O 2007 ESAB Escola Superior Aberta do Brasil 129 ESAB Escola Superior Aberta do Brasil aplica es ATM e novas tecnologias como Ethernet a 10Gbps sem investimentos adicionais na infraestrutura existente Os sistemas Categoria 6 foram projetados para atender basicamente os seguintes objetivos e Manter boa rela o custo x benef cio dos sistemas UTP bem como facilitar sua instala o e opera o e Garantir a interoperabilidade com os atuais sistemas Categoria 5e e Proporcionar uma nova infraestrutura com capacidade para servi os futuros redes de pr xima gera o Aplica es Dos Cabos Cat 6 UTP Todas as aplica es que funcionam atualmente em Categoria 5 e 5e funcionam igualmente na Categoria 6 Em aplica es onde s o exigidas altas taxas de transmiss o os cabos Categoria 6 permitem adicionalmente a redu o de custo dos equipamentos ativos utilizados na transmiss o e recep o dos sinais Por exemplo a seguinte figura apresenta uma compara o do protocolo de transmiss o Gigabit Ethernet IEEE 1000Base T para sistemas baseados nos cabos de par tran ado do tipo Catbe e Cat6
34. o trabalhar em ambientes de trabalho cooperativos interligando recursos n o s no mbito industrial como no acad mico Problemas de desempenho surgiram mas em resposta foram criadas novas arquiteturas que possibilitavam a distribui o e o paralelismo melhorando o desempenho a confiabilidade e modularidade dos sistemas computacionais Evolu o das Arquiteturas de Computa o A maioria dos computadores projetados at a d cada de 80 teve sua concep o baseada nos modelos originais do matem tico h ngaro americano John Louis Von Neumann Von Neumann foi um personagem crucial no desenvolvimento cient fico e tecnol gico da segunda metade do s culo XX Contribuiu decisivamente para mudar a hist ria da Intelig ncia Artificial e criou a conhecida arquitetura de Von Neumann para computadores com unidade de armazenamento e mem ria tornando vi vel o modelo b sico criado por Alan Mathison Turing Em 1951 o primeiro computador eletr nico o EDVAC Electronic Discrete Variable Automatic Computer foi conclu do seguindo a proposta de Von Neumann Von Neumann prop s que as instru es fossem armazenadas na mem ria do computador pois elas eram lidas de cart es perfurados e executadas na hora uma a uma Armazenando as na mem ria para depois execut las tornaria o computador mais r pido j que no momento da execu o as instru es seriam obtidas com rapidez eletr nica A maioria dos computadores atuais
35. prioridade do servi o e outros fatores Tamb m gerencia o tr fego e taxas de velocidade nos canais de comunica o Outra fun o que pode ter o agrupamento de pequenos pacotes em um nico para transmiss o pela rede ou a subdivis o de pacotes grandes No destino os dados s o recompostos no seu formato original Pode ser considerada uma das mais importantes pois permitem que os dados cheguem ao destino da forma mais eficiente poss vel N vel De Transporte Ao contr rio da camada de rede que entrega dados por toda a rede a camada de transporte atua nica e exclusivamente dentro do computador de cada usu rio para entregar ou receber dados de um determinado processo ou aplica o espec fica Copyright O 2007 ESAB Escola Superior Aberta do Brasil e ESAB Escola Superior Aberta do Brasil O n vel de rede n o garante necessariamente que a cadeia de bits chegue ao seu destino Pacotes podem ser perdidos ou mesmo reordenados De forma a fornecer uma comunica o fim a fim verdadeiramente confi vel necess rio outro n vel de protocolo que justamente o n vel de transporte Este n vel vai assim isolar os n veis superiores da parte de transmiss o da rede As principais fun es da camada de Transporte o gerenciamento do estabelecimento e desativa o de uma conex o o controle de fluxo e a multiplexa o das conex es Al m das fun es mencionadas podemos ainda citar como fun es des
36. s sendo que estes n s sempre est o associados a um endere o para que possam ser reconhecidos pela rede A topologia l gica refere se ao modo como as esta es da rede ir o se comunicar umas com outras de tal forma de fazer o percurso do fluxo das mensagens As topologias l gica e f sica de uma rede podem ser iguais ou diferentes Uma rede Token Ring IEEE 802 5 um bom exemplo de uma rede com topologias l gica e f sica diferentes Esta tecnologia de rede propriet ria da IBM utiliza uma topologia f sica em estrela com as esta es sendo ligadas a dispositivos centrais denominados MAUs Multistation Access Units atrav s de cabos de par tran ado Os MAUS tinham tipicamente 10 portas sendo 8 para as esta es e duas para a liga o com outros MAUs Portanto fisicamente era poss vel enxergar uma estrela mas o fluxo dos quadros entre as esta es de uma Token Ring feito de forma circular cada esta o deve esperar pelo Token para enviar seus dados A topologia de uma rede depende do projeto das opera es da confiabilidade e do seu custo operacional Ao se planejar uma rede muitos fatores devem ser considerados mas o tipo de participa o dos nodos um dos mais importantes Um nodo pode ser fonte ou usu rio de recursos ou uma combina o de ambos Copyright O 2007 ESAB Escola Superior Aberta do Brasil Li do Brasil Topologia Em Anel Uma rede em anel consiste de esta es conectadas atrav
37. s de um caminho fechado Nesta configura o muitas das esta es remotas ao anel n o se comunicam diretamente com o computador central Redes em anel s o capazes de transmitir e receber dados em qualquer dire o mas as configura es mais usuais s o unidirecionais de forma a tornar menos sofisticados os protocolos de comunica o que asseguram a entrega da mensagem corretamente e em sequencia ao destino Quando uma mensagem enviada por um n ela entra no anel e circula at ser retirado pelo n destino ou ent o at voltar ao n fonte dependendo do protocolo empregado O ltimo procedimento mais desej vel porque permite o envio simult neo de um pacote para m ltiplas esta es Outra vantagem a de permitir a determinadas esta es receber pacotes enviados por qualquer outra esta o da rede independentemente de qual seja o n destino Os maiores problemas desta topologia s o relativos sua pouca toler ncia a falhas Qualquer que seja o controle de acesso empregado ele pode ser perdido por problemas de falha e pode ser dif cil determinar com certeza se este controle foi perdido ou decidir qual n deve recri lo Os erros de transmiss o e processamento podem fazer com que uma mensagem continue eternamente trafegando pelo anel A utiliza o de uma esta o monitora contorna estes problemas Outras fun es desta esta o seriam iniciar o anel gerar um novo Token enviar pacotes de
38. servi o muito importante na arquitetura TCP IP seria o Telnet este servi o aceita a conex o de uma m quina local em outra remota gerando uma sess o interativa entre elas Novamente aqui temos que o Telnet tido como uma aplica o ou servi o da arquitetura TCP IP mas tamb m o Telnet um protocolo que faz parte dessa arquitetura O protocolo IP respons vel pelo servi o de interface com o hardware utilizado por tal motivo facilita seu uso com v rias plataformas arquiteturas de hardware O protocolo IP gera uma unidade de transfer ncia de dados chamado Datagrama ou simplesmente pacote IP Estes pacotes IP s o encapsulados em diversos protocolos do n vel de Enlace de Dados Data Link o n vel de Data Link constitui se portanto em uma interface relativamente simples entre a camada de rede protocolo IP e os protocolos do n vel F sico permitindo desta maneira que os pacotes IP sejam completamente independentes quanto arquitetura f sica da rede na qual eles est o trafegando por exemplo a rede poderia ser uma Ethernet FDDI Token Ring etc Al m dos mecanismos que possibilitam o controle de erros e confirma es positivas ACK dos dados recebidos pelo destino o protocolo TCP tamb m facilita o controle de fluxo entre v rias aplica es atrav s do uso de portas bem conhecidas utilizadas pelas diferentes aplica es de rede As facilidades do TCP IP para com os usu rios s o v rias como por Copyri
39. uma largura de banda maior No caso de esta es de r dio enquanto uma transmiss o de AM pode ser razoavelmente efetuada numa faixa de 10 kHz uma de FM precisa de larguras t o altas como 150 a 200 kHz para uma boa qualidade Copyright O 2007 ESAB Escola Superior Aberta do Brasil ao ESAB Escola Superior Aberta do Brasil Por isso as frequ ncias reservadas para transmiss es comerciais de r dios de FM est o na faixa de frequ ncias muito altas VHF Very High Frequency a faixa comercial das radioemissoras de FM vai desde os 88 MHz at os 108 MHz nesta faixa ainda poss vel acomodar um n mero razo vel de esta es de r dio aproximadamente 90 emissoras Carrier Signal NI A Output AAAA Onda portadora verde VI Mensagem transmitida vermelho E a Exemplo de uma onda portadora modulada em FM Modula o Em Fase PM Phase Modulation As t cnicas de modula o FM e PM t m muitas caracter sticas semelhantes A modula o por fase um tipo de modula o anal gica que se baseia na altera o da fase da portadora de acordo com o sinal modulador mensagem A diferen a da modula o FM a modula o PM n o muito utilizada exceto talvez no mal chamado m todo FM Synthesis para instrumentos musicais introduzido pela Yamaha por volta de 1982 Isto principalmente se deve ao requerimento de um equipamento Hardware bem mais complexo para seu processamen
40. 53 ESAB Escola Superior Aberta do Brasil Da o nome de On Off porque pareceria que a onda portadora ligada e desligada dependendo do valor dos bits de informa o enviados Atualmente esta t cnica n o mais utilizada em sistemas de transmiss o digital Modula o FSK Frequency Shift Keying O processo de modula o FSK ou modula o por chaveamento da frequ ncia consiste em variar a frequ ncia da onda portadora em fun o do sinal modulador no presente caso o sinal digital a ser transmitido Este tipo de modula o pode ser considerado equivalente modula o em FM para sinais anal gicos ainal Modulado e sinal Modulador AUALII UNNE sird Modulador A amplitude da onda portadora modulada mantida constante durante todo o processo da modula o quando ocorrer a presen a de um n vel l gico 1 no sinal digital a frequ ncia da portadora modificada para uma frequ ncia f4 e para um valor O a frequ ncia da portadora muda para um valor f estas mudan as de frequ ncias podem ser depois compreendidas no processo de demodula o Modula o PSK Phase Shift Keying A t cnica PSK ou modula o por chaveamento da fase o processo pelo qual se altera a fase da onda portadora em fun o do sinal digital a ser transmitido Quando ocorrer uma transi o de n vel l gico do sinal digital a ser transmitido sinal modulador haver uma mudan a de 180 graus na fase
41. Aberta do Brasil Para fins de projeto hoje em dia raramente os repetidores s o usados isto devido ao barateamento dos Switches e tamb m aos baixos n veis de desempenho em redes maiores Por m em redes pequenas com baixo n vel de tr fego seu uso aceit vel Hubs E Switches Os Hubs s o dispositivos utilizados para conectar os equipamentos que comp em uma LAN Com o Hub as conex es da rede s o concentradas por isto tamb m chamado de concentrador ficando cada equipamento num segmento pr prio O gerenciamento da rede favorecido e a solu o de problemas facilitada uma vez que o defeito fica isolado no segmento de rede Internet EEE mr d Hub pocoacacos cap 10 or 100 Base T a Router Wireless Laptop A finalidade de um Hub gerar e retemporizar os sinais da rede novamente Isso feito no n vel de bit para um grande n mero de computadores por exemplo 4 8 ou mesmo 24 usando um processo conhecido como concentra o Voc vai observar que essa defini o muito similar com a defini o dos repetidores por essa raz o um Hub tamb m conhecido como repetidor multiporias Copyright O 2007 ESAB Escola Superior Aberta do Brasil sa ESAB Escola Superior Aberta do Brasil A diferen a o n mero de cabos que se conectam ao dispositivo Os motivos para se usar os Hubs criar um ponto de conex o central para os meios de cabeamento e aumentar a confiabilidade d
42. Aberta do Brasil o do Brasil Os meios de rede que s o reconhecidos para essas 5 categorias s o e Par tran ado blindado e Par tran ado n o blindado e Cabo de fibra ptica e Cabo coaxial Para o cabo de par tran ado blindado o padr o TIA EIA 568 A requer cabo de 150 Ohms de dois pares Para o par tran ado n o blindado o padr o requer um cabo de 100 Ohms de quatro pares Para fibra ptica o padr o requer um cabo mult modo de 62 5 125 de duas fibras Embora o cabo coaxial de 50 Ohms seja um tipo reconhecido de meio de rede no TIA EIA 568 A ele n o recomendado para novas instala es Al m disso esse tipo de cabo coaxial deve ser retirado da lista de meios de rede reconhecidos na pr xima vez que o padr o for revisto Dist ncias De acordo com o TIA EIA 568 A a dist ncia m xima para lances de cabo em cabeamento horizontal de 90 metros Isso vale para todos os tipos de meios de redes reconhecidos CAT 5 UTP O padr o tamb m especifica que jumpers de conex o horizontal n o podem ultrapassar seis metros de comprimento O TIA EIA 568 A tamb m permite tr s metros para os patch cables que s o usados para conectar equipamentos na rea de trabalho Os comprimentos totais dos patch cables e dos jumpers de conex o horizontal usados no cabeamento valha a redund ncia horizontal n o podem ultrapassar dez metros Os padr es mais recentes da ind stria desenvolvidos para o cabeamento estruturado s o as cat
43. Brasil algumas aplica es em particular as de controle em tempo real a necessidade de retardo de transfer ncia m ximo limitado de vital import ncia A utiliza o efetiva do sistema de comunica o apenas uma porcentagem da capacidade total que ela oferece Uma rede deve proporcionar capacidade suficiente para viabilizar as tarefas s quais foi destinada Par tal fim certos crit rios devem ser levados em conta a escolha adequada da arquitetura incluindo a estrutura de conex o o protocolo de comunica o e o meio de transmiss o a velocidade e o retardo de transfer ncia de uma rede s o essenciais para um bom desempenho de uma LAN A confiabilidade de um sistema em rede pode ser avaliada nos seguintes fatores cr ticos e Do tempo m dio entre falhas MTBF Medium Time Between Failures e Da toler ncia a falhas ou degrada o amena Gracefull Degradation e Do tempo de reconfigura o ap s falhas e e Do tempo m dio de reparo MTTR Medium Time To Repair O tempo m dio entre falhas MTBF geralmente medido em horas estando relacionado com a confiabilidade dos componentes e n vel de redund ncia A toler ncia a falhas tamb m conhecida como a degrada o amena depende da aplica o ela mede a capacidade da rede continuar operando em presen a de falhas embora com um desempenho menor A reconfigura o ap s falhas requer se poss vel que caminhos redundantes sejam acionados t o logo ocorra uma fa
44. Escola Superior Aberta do Brasil ESAB Escola Superior Aberta 102 ESAB Escola Superior Aberta do Brasil Redes Ponto a Ponto Peer To Peer Geralmente este tipo de rede altamente conveniente quando o n mero de computadores pequeno assim como tamb m o or amento O m todo oferecido por este tipo de rede bastante econ mico O tempo de resposta reduzido sempre que outro usu rio estiver compartilhando seus recursos um tipo de sistema de rede no qual cada m quina tem acesso aos recursos de outras m quinas n o baseada num servidor central Sua capacidade de processamento compartilhada com todos os computadores Normalmente este tipo de rede ponto a ponto tem uma topologia do tipo Mesh j que todas as m quinas est o se enxergando umas com outras mas qualquer topologia estrela barramento anel poderia ser tamb m utilizada Cabeamento em Redes Ponto a Pontio P2P No caso de redes com apenas dois computadores bastar um nico cabo cruzado Crossed com conectores RJ 45 para ligar os dois computadores Este cabo pode ser comprado pronto em lojas de inform tica ou feito sob medida v rias lojas confeccionam cabos de rede sob Copyright O 2007 ESAB Escola Superior Aberta do Brasil e do Brasil medida ou ainda produzido pelo pr prio usu rio Se a inten o apenas formar uma pequena rede com poucos micros n o aconselhamos que seja criada a infraestrutura para c
45. Escola Superior Aberta do Brasil ESAB rta 142 ESAB Escola Superior Aberta do Brasil Uivave 10 Objetivo Ter uma no o b sica porem completa sobre as fibras pticas Cabeamento De Redes Parte II Fibras pticas Sem as fibras pticas a Internet e at o sistema telef nico que temos atualmente teriam sido quase que invi veis Com a migra o das tecnologias de rede para padr es de maiores velocidades como nas redes FDDI Fiber Distributed Digital Interface ATM FastEthernet GigaEthernet 10GigaEthernet 100FastEthernet etc o uso de fibras pticas foi ganhando for a tamb m nas redes locais do tipo LAN O produto come ou a ser fabricado em 1978 e passou a substituir os cabos coaxiais nos Estados Unidos na segunda metade dos anos 80 Em 1988 o primeiro cabo submarino de fibras pticas mergulhou no oceano dando in cio superestrada da informa o O f sico indiano Narinder Singh Kanpany o inventor da fibra ptica que passou a ter aplica es pr ticas na d cada de 60 com o advento da cria o de fontes de luz de estado s lido como o raio laser e o diodo emissor de luz LED Light Emitter Diode Existem dois tipos de fibras pticas As fibras multi modo e as monomodo A escolha de um desses tipos depender da aplica o da fibra As fibras multimodo s o mais utilizadas em aplica es de rede locais LAN enquanto as monomodo s o mais utilizadas para aplica es de rede de longa dist
46. LIGA O DOS GEOGR FICA PONTOS Cabos cobre ou fibra ptica Mesma sala andar pr dio Ai LAN Local Area Network j Ondas de r dio ou conjunto de pr dios Micro ondas infravermelho Ondas de r dio rea geogr fica como a de Microondas MAN Metropolitan Area Network uma cidade ou macrorregi o Infravermelho Linhas telef nicas Larga abrang ncia no Linhas telef nicas WAN Wide Area Network V rias cidades distantes o f Canais de sat lites estado ou mesmo pa ses Copyright 2007 ESAB Escola Superior Aberta do Brasil no ESAB Escola Superior Aberta do Brasil A tabela abaixo mostra os tipos de redes em rela o ao n mero de computadores utilizados COMPUTADORES TIPO DE REDE VANTAGENS DESVANTAGENS Centraliza o dos recursos Maior custo envolvido Servidores Suporta redes maiores Cliente Servidor Esta es cliente Um dos As esta es utilizam computadores todo o seu poder alocado para a tarefa computacional nas de servidor tarefas do usu rio Suporta apenas redes de pequeno porte Baixo Custo Esta es atuando Pode haver perda de Ponto a ponto como servidores ou ao Usam desempenho em computador exclusivo clientes ou ambos p damas esac e como servidor o descentraliza o dos recursos com menor seguran a Caracteristicas Necess rias para Implanta o A escolha de um tipo parti
47. O 2007 ESAB Escola Superior Aberta do Brasil Ba do Brasil Por sua natureza estes sistemas s o adequados tanto para liga o ponto a ponto quanto para liga es multipontos Seu emprego particularmente importante para comunica es entre computadores e o ambiente de rede local m vel A radiodifus o tamb m utilizada em aplica es onde confiabilidade do meio de transmiss o um requisito indispens vel Nas liga es entre redes LAN a radiodifus o tamb m tem um papel relevante especialmente se essas redes est o distantes e a taxa de fluxo de dados entre elas precisa ser elevada Neste caso circuitos telef nicos podem ser inadequados e a radiodifus o pode ter a largura de faixa exigida Comunica es por luz infravermelha e micro ondas s o outros meios poss veis de comunica o A comunica o de dados utilizando um enlace de r dio com velocidades de 10 Mbps 11 Mbps 20 Mbps ou 100 Mbps est sendo uma das op es mais pr ticas e vi veis financeiramente para interligar redes locais Ethernet cujas dist ncias n o ultrapassem 30 km por enlace Por utilizar a tecnologia por espalhamento espectral Spreed Spectrum na frequ ncia de 2 4 Ghz ou 5 8 Ghz a interliga o dos locais onde est o instaladas as LANs depender de existir linha de visada direta entre as antenas de transmiss o e recep o Caso a topologia do local dificulte essa visada pela exist ncia de obst culos como pr dios ou mor
48. Optic InterRepeater Link e 10BaseFL e 100BaseFX e 1000BaseSX e 1000BaseLX Princ pio De Funcionamento Das Fibras pticas O princ pio pelo qual a luz se propaga no interior da fibra fundamentado na reflex o total da luz vejamos o porqu disto Quando um raio de luz se propaga em um meio cujo ndice de reflex o n do N cleo e atinge a superf cie de outro meio com ndice de refra o n do revestimento ou Cladding onde n gt n2 e desde que o ngulo de incid ncia em rela o normal seja maior ou igual ao ngulo cr tico ocorrer o fen meno de reflex o total Portanto o resultado disso o retorno do raio de luz ao meio com maior ndice de refra o n ou seja a luz continuar sua viagem pelo n cleo Em f sica o ngulo cr tico descrito em rela o linha normal Para as fibras pticas o ngulo cr tico descrito em rela o ao eixo paralelo que corre pelo meio da fibra Assim o ngulo cr tico da fibra ptica igual a 90 graus menos o ngulo cr tico ou ngulo limite Em uma fibra ptica a luz viaja atrav s do n cleo porque o ngulo de incid ncia do feixe de luz sempre maior do que o ngulo cr tico A luz se refletir na interface n o importando o Copyright O 2007 ESAB Escola Superior Aberta do Brasil ESAB rta 146 do Brasil ngulo em que a fibra seja curvada mesmo que seja um c rculo completo Como a interface n o absorve nenhum
49. PT Payload Type Com 3 biis identifica o tipo de informa o que a c lula cont m de usu rio de sinaliza o ou de manuten o 4 CLP Cell Loss Priority Com 1 bit indica a prioridade relativa da c lula C lulas de menor prioridade s o descartadas antes que as c lulas de maior prioridade durante per odos de congestionamento Copyright O 2007 ESAB Escola Superior Aberta do Brasil ea Escola Superior Abe do Brasil 5 HEC Header Error Check Com 8 bits usado para detectar e corrigir erros no cabe alho O campo de Informa o til com 384 bits 48 Bytes carrega as informa es de usu rio ou de controle do protocolo A informa o til mantida intacta ao longo de toda a rede sem verifica o ou corre o de erros A camada ATM do protocolo considera que essas tarefas s o executadas pelos protocolos das aplica es de usu rio ou pelos processos de sinaliza o e gerenciamento do pr prio protocolo para garantir a integridade desses dados Quando informa o de usu rio o conte do desse campo obtido a partir da fragmenta o da informa o original executada na camada AAL de acordo com o servi o O campo pode ainda servir de preenchimento nulo nos casos de servi os da taxa constante de bits Quando a informa o de controle do protocolo o primeiro byte usado como campo de controle e os demais bytes contem informa o de sinaliza o configura o e gerenciamento da re
50. Servi os s ER a RE SE I A comunica o do DSLAM para com o modem ADSL se realiza atrav s de duas interfases denominadas ATU R ADSL Terminal Unit Remote que fica do lado do cliente e ATU C ADSL Terminal Unit Central a que esta do lado do provedor de servi os Na frente de cada Copyright 2007 ESAB Escola Superior Aberta do Brasil are ESAB Escola Superior Aberta do Brasil um deles se coloca o Splitter Basicamente a fun o do Splitter um filtro misturador que como o pr prio nome indica divide o espectro do sinal recebido em duas partes 1 Uma parte nas baixas frequ ncias para o sinal voz convencional onde poss vel fazer uso do servi o telef nico fax tradicional e 2 outra parte nas altas frequ ncias para a transmiss o Upload e recep o Download de dados entregues ao modem ou roteador ADSL justamente devido s fun es conjuntas do Splitter e do DSLAM que n o existe interfer ncia entre os dois servi os da a possibilidade da utiliza o da linha telef nica no modo convencional ao mesmo tempo em que se utiliza a Internet Funcionamento Da Tecnologia ADSL A tecnologia ADSL basicamente divide a linha telef nica em tr s canais virtuais sendo um para voz um para Download de velocidade alta e um para Upload com velocidade m dia se comparado ao canal de Download Teoricamente as velocidades de Download podem ir de 256 Kbps at 6 1 Mbps No caso
51. T e a tecnologia Gigabit Ethernet 1000Base T que esta ltima faz uso dos quatro pares para a transmiss o e recep o Tx Rx de dados sendo que cada par opera a 250 Mbps A seguir vamos estudar em detalhe como opera a tecnologia Gigabit Ethernet O Padr o IEEE Gigabit Ethernet A tecnologia Gigabit Ethernet um padr o que foi criado para aumentar o desempenho de redes locais baseadas nos protocolos Ethernet e FastEthernet utilizando o mesmo formato de frame IEEE 802 3u os mesmos m todos de codifica o e de controle de fluxo e o m todo CSMA CD para o controle de acesso em redes Half duplex Copyright 2007 ESAB Escola Superior Aberta do Brasil ESAB Escola Superior Aberta 137 A comunica o no padr o Gigabit Ethernet pode ser feita seguindo dois padr es 1 O padr o IEEE 1000Base T e 2 O padr o IEEE 1000Base TX ESAB Escola Superior Aberta do Brasil Os dois utilizam todos os 4 pares do cabo de par tran ado Nesse caso a rede pode operar tanto no modo Full duplex onde os dois lados podem transmitir dados simultaneamente nos pares quanto no modo Half duplex sendo dois pares para transmiss o e dois para recep o O que determina o uso de um modo ou outro s o os elementos constituintes da infraestrutura da rede isto o emparelhamento dos pares dentro do cabo e a eletr nica envolvida 2 DOCS z A To 20M E XXX Se 6 q op 6 4 K gt XX Es 3 Tt Mbps 3
52. acesso vizinhos num esquema de microc lulas com roaming semelhante a um sistema de telefonia celular Copyright O 2007 ESAB Escola Superior Aberta do Brasil ne ESAB Escola Superior Aberta do Brasil Basicamente a topologia da rede composta dos seguintes elementos e BSS Basic Service Set Corresponde a uma c lula de comunica o da rede sem fio e STA Stations Em uma rede WLAN o termo STA refere se s esta es espalhadas na rede em outras palavras s o os diversos clientes da rede e AP Access point o n que coordena a comunica o entre as STAs dentro da BSS Funciona como uma ponte de comunica o entre a rede sem fio e a rede convencional e DS Distribution System Corresponde ao backbone da WLAN realizando a comunica o entre os APs e ESS Extended Service Set Conjunto de c lulas BSS cujos APs est o conectados a uma mesma rede convencional Nestas condi es uma STA pode se movimentar de Copyright O 2007 ESAB Escola Superior Aberta do Brasil e ESAB Escola Superior Aberta do Brasil uma c lula BSS para outra permanecendo conectada rede Este processo denominado de Roaming fun o que permite o deslocamento com um sistema de comunica o m vel pela rea de cobertura de um outro dom nio por exemplo um ESS e se conectar permanentemente ou temporariamente infraestrutura As Redes WLAN podem ser configuradas nos seguintes dois modos 1
53. al m dos endere os fornecidos pelos nossos Provedores de Servi os Internet O uso de qualquer um desses tr s grupos de endere os IP privados n o rote veis dentro de uma corpora o esta intimamente ligado ao uso dos protocolos DHCP Dynamic Host Configuration Protocol e NAT Network Address Translation Rede Privada NAT Rede Externa FastEthernetO SerialO 192 168 0 0 24 192 168 0 3 202 0 0 1 Internet 192 168 0 100 192 168 0 254 Default gw 192 168 0 3 WINS 192 168 0 1 DNS 1 DNS 2 192 168 0 2 202 1 1 1 202 1 1 2 DNS 202 1 1 1 202 1 1 2 Copyright O 2007 ESAB Escola Superior Aberta do Brasil nes ESAB Escola Superior Aberta do Brasil NIDADE 1 5 Objetivo Entender como funciona o complexo protocolo TCP na Internet O Modelo TCP IP Parte II Transmission Control Protocol TCP O TCP um protocolo da camada de transporte da arquitetura Internet TCP IP O protocolo orientado a conex o e fornece um servi o confi vel de transfer ncia de arquivos fim a fim Ele respons vel por inserir as mensagens das aplica es dentro do datagrama de transporte reenviar datagramas perdidos e ordenar a chegada de datagramas enviados por outro computador O TCP foi projetado para funcionar com base em um servi o de rede sem conex o e sem confirma o fornecido pelo protocolo IP O protocolo TCP interage de um lado com processos das camadas superiores de aplica o e do outro lado co
54. aplica o sem nenhuma garantia O TCP IP um conjunto de protocolos para cuidar da informa o transportada sem distin o do tipo de hardware ou dados roteados entre v rias redes ou a clareza da forma de aplica o sendo desenvolvida pela Ag ncia de Projetos e Pesquisas Avan adas de Defesa que iniciou assim o projeto da Internet Os principais protocolos s o TCP Transmission Control Protocol e IP Internet Protocol sendo hoje aceito e utilizado praticamente em todo o mundo Copyright 2007 ESAB Escola Superior Aberta do Brasil nos Escola Superior Abe do Brasil A arquitetura TCP IP implementa alguns Servi os que oferece aos usu rios mas importante colocar em pauta que ela admite outros aplicativos que disponibilizem as mesmas facilidades O TCP IP estabelece uma conex o fim a fim entre os usu rios isto significa o envio da mensagem com seguran a entre o remetente e o destinat rio No transporte de arquivos o servi o de Correio Eletr nico s til para pequenas e r pidas quantidades de dados O verdadeiro respons vel pela transfer ncia de arquivos volumosos entre sistemas na Internet compatibilizando das desigualdades entre as aplica es das m quinas utilizadas seria o FTP File Tranfer Protocol sendo um dos servi os da arquitetura TCP IP Embora seja um servi o de transfer ncia de arquivos o FTP ao mesmo tempo um protocolo do conjunto de protocolos TCP IP Uma aplica o
55. as t cnicas de prote o de dados por mais sofisticadas que sejam n o t m serventia alguma se a seguran a f sica n o for garantida Copyright 2007 ESAB Escola Superior Aberta do Brasil ESAB Escola Superior Aberta 281 ESAB Escola Superior Aberta do Brasil Seguran a L gica Esta requer um estudo maior pois envolve investimento em softwares de seguran a ou sua respectiva elabora o Deve se estar atento aos problemas causados por v rus acesso de invasores de rede programas de backup desatualizados ou feitos de maneira inadequada distribui o de senhas de acesso etc Um recurso muito utilizado para proteger se dos invasores da Internet a utiliza o de um programa de criptografia que embaralha o conte do da mensagem de modo que ela se torne incompreens vel para aqueles que n o sejam seus receptores ou provedores O objetivo da seguran a de redes abrange desde uma fechadura na porta da sala de computadores at o uso de t cnicas criptogr ficas sofisticadas e c digos de autoriza o Seu estudo n o abrange somente o crime computacional Crackers mas tamb m envolve qualquer tipo de viola o da seguran a como erros em processamento ou c digos de programa o no uso de informa es softwares e dados armazenados no computador e os dispositivos de armazenamento associados a indiv duos selecionados Preserva o do patrim nio da empresa os dados e as informa es fa
56. bancos de dados e controlar o acesso de informa es confidenciais Uma rede pode ter mais de um servidor Shareware Software distribu do gratuitamente por determinado per odo Depois de um per odo inicial de testes espera se que o usu rio envie um pagamento aos autores do programa para continuar a utiliz lo Site Espa o ou local de uma empresa ou institui o na Internet Um site composto de uma Home Page e v rias outras p ginas SLDD Servi o por Linha Dedicada para Sinais Digitais para interliga o de dois ou at cinco equipamentos de comunica o de dados SLIP Serial Line IP um protocolo Internet bastante popular usado via interfaces seriais Smiley Uma carinha constru da com caracteres ASCII e muito usada em mensagens eletr nicas para dar ideia de sentimentos ou emo es Por exemplo a mais comum que significa humor e ironia Voc deve girar o smiley 90 graus para a direita para entend lo SMTP O Simple Mail Transfer Protocol o protocolo TCP IP usado para troca de mensagens via correio eletr nico na Internet SNMP O Simple Network Management Protocol um protocolo usado para monitorar e controlar servi os e dispositivos de uma rede TCP IP o padr o adotado pela RNP para a ger ncia de sua rede Copyright O 2007 ESAB Escola Superior Aberta do Brasil Ee ESAB Escola Superior Aberta do Brasil Store and Forward o termo em ingl s que si
57. cabo coaxial descentralizado A t cnica adotada para acesso L rede a multiplexa o no tempo Em controle centralizado o direito de acesso determinado por uma esta o especial da rede Em um ambiente de Esta es controle descentralizado a responsabilidade de acesso distribuida entre todos os nodos Nas topologias em barramento as falhas por desconex o acidental do cabo coaxial desacoplamento de algum terminador ou placas de rede em mau funcionamento causam a parada total do sistema Rel gios de preven o watch dos timer em cada transmissor devem detectar e desconectar o nodo que falha no momento da transmiss o O desempenho de um sistema em barra comum determinado pelo meio de transmiss o n mero de nodos conectados controle de acesso tipo de tr fego entre outros fatores O tempo de resposta pode ser altamente dependente do protocolo de acesso utilizado Copyright O 2007 ESAB Escola Superior Aberta do Brasil iii ESAB Escola Superior Aberta do Brasil Topologia em Estrela Neste tipo de rede todos os usu rios se comunicam com um dispositivo central tem o controle supervisor do sistema chamado host Atrav s do host os usu rios podem se comunicar entre si e com processadores remotos ou terminais No segundo caso o host funciona como um comutador de mensagens para passar os dados entre eles O arranjo em estrela a melhor escolha se o padr o de comunica
58. como servidor e a necessidade de ou n o de se adquirir um equipamento mais robusto para atuar como servidor A resposta a essa quest o depende da utiliza o do equipamento e do n vel cr tico do servi o que o servidor est executando Em uma estrutura n o cr tica um computador comum pode ser usado como servidor Note que o tamanho da rede n o importa por exemplo uma empresa com 3 instrutores on line na Internet tem 3 computadores e um deles o servidor de acesso Internet Se este servidor falha o neg cio da empresa estaria momentaneamente parado Prevendo esse tipo de necessidade os fabricantes de componentes de computadores desenvolvem placas mais robustas aplicam uma engenharia mais elaborada de ventila o redund ncia de itens e capacidade de expans o ampliada para que o servidor possa garantir a disponibilidade do servi o e a confiabilidade no mesmo Normalmente a Copyright O 2007 ESAB Escola Superior Aberta do Brasil aeb ESAB Escola Superior Aberta do Brasil preocupa o em desenvolver servidores fica centrada em grandes fabricantes do mercado que possuem equipes preparadas e laborat rios com esse fim Software de Servidores Para que funcione uma rede cliente servidor necess rio que no servidor esteja instalado um sistema operacional que reconhe a esse tipo de rede Os sistemas operacionais para redes do tipo Cliente Servidor s o e Windows NT Windows 2000 Windows 2003R2 PostgreS
59. criar diferentes grupos como info ci rnp br ou staff ci rnp br conforme a necessidade Dom nio p blico software de Programa dispon vel publicamente segundo condi es estabelecidas pelos autores sem custo de licenciamento para uso Em geral o software pode ser utilizado sem custos para fins estritamente educacionais e n o tem garantia de manuten o ou atualiza o Um dos grandes trunfos da Internet a quantidade praticamente inesgot vel de software de dom nio p blico de excelente qualidade que circula pela rede Download Ato de baixar e carregar um programa ou seja fazer a transfer ncia de arquivos de um computador remoto para seu computador atrav s da rede DNS O Domain Name System DNS um servi o e protocolo da fam lia TCP IP para o armazenamento e consulta a informa es sobre recursos da rede A implementa o distribu da entre diferentes servidores e trata principalmente da convers o de nomes Internet em seus n meros IPs correspondentes EDVAC Electronic Discrete Variable Automatic Computer foi um dos primeiros computadores eletr nicos Diferentemente de seu predecessor ENIAC utilizava o sistema bin rio e possu a arquitetura de von Neumann ENIAC Electrical Numerical Integrator and Calculator foi o primeiro computador digital eletr nico de grande escala Criado em fevereiro de 1946 pelos cientistas norte americanos John Eckert e John Mauchly da Electronic Control Company
60. da monitora o de linhas cujo tr fego esteja aumentando ou roteadores que est o se sobrecarregando A efici ncia na realiza o destas tarefas est diretamente ligada presen a de ferramentas que as automatizem e de pessoal qualificado Atualmente existem no mercado diversos tipos de ferramentas que auxiliam o administrador nas atividades de gerenciamento Estas ferramentas podem ser divididas em quatro categorias 1 Ferramentas de n vel f sico que detectam problemas em termos de cabos e conex es de hardware Copyright O 2007 ESAB Escola Superior Aberta do Brasil Ee ESAB Escola Superior Aberta do Brasil 2 Monitores de rede que se conectam as redes monitorando o trafego 3 Analisadores de rede que auxiliam no rastreamento e corre o de problemas encontrados nas redes 4 Sistemas de gerenciamento de redes os quais permitem a monetariza o e controle de uma rede inteira a partir de um ponto central Dentre a gama de solu es poss veis para o gerenciamento de redes uma das mais usuais consiste em utilizar um computador que interage com os diversos componentes da rede para deles extrair as informa es necess rias ao seu gerenciamento Evidentemente preciso montar um banco de dados neste computador que ser gerente da rede contendo informa es necess rias para apoiar o diagn stico e a busca de solu es para problemas da rede Isto envolve esfor o para identificar rastrear e r
61. da onda portadora com rela o fase anterior Copyright 2007 ESAB Escola Superior Aberta do Brasil ao ESAB Escola Superior Aberta do Brasil A transi o de fases observada pode ser tanto de n vel l gico O para 1 como de n vel l gico 1 para 0 Para este tipo de modula o deve ser utilizada a detec o s ncrona j que esta tem como base o conhecimento preciso a respeito da fase da onda portadora recebida bem como da sua frequ ncia Esta t cnica de modula o devido ao fato mencionado envolve circuitos de recep o demodula o mais sofisticados em compensa o oferece melhor desempenho que as t cnicas ASK e FSK Por tal motivo a modula o PSK bastante utilizada em sistemas de telecomunica es i sind Modulador Resumo dos Tipos de Modula o O quadro a seguir apresenta um resumo dos diferentes tipos de modula o utilizando tanto uma onda portadora anal gica ou digital e a informa o enviada anal gica ou digital Copyright 2007 ESAB Escola Superior Aberta do Brasil ao ESAB Escola Superior Aberta do Brasil T cnicas de Modula o Portadora Anal gica Portadora Digital Informa o Informa o Informa o Informa o Anal gica Digital Anal gica Digital AM FM e PM ASK FSK PSK e UAM PAM PWM e PPM PCM DPCM e ADPCM QPSK Quadrature PSK Demodula o o processo que nos permite reverter o processo da modula
62. dados e outros recursos independentes de sua localiza o f sica proporcionando uma maior disponibilidade e confiabilidade dada a possibilidade de migra o para outro equipamento quando a m quina sofrer alguma falha Desta forma as redes de computadores viabilizam um meio de comunica o poderoso devido a sua velocidade confiabilidade e compartilhamento dos recursos Foi por esses motivos que as organiza es reconheceram o quanto poderiam economizar e ganhar em produtividade usando as redes Come ou se ent o a implant las e a expandir as j existentes e rapidamente surgiram novos produtos e novas tecnologias para as mesmas Classifica o das Redes LAN MAN e WAN No in cio dos anos 80 houve uma grande expans o no campo das redes mas logo foram sentidos os problemas desse crescimento acelerado Muitas das tecnologias de rede criadas eram baseadas em diferentes plataformas de hardware e software que n o eram compat veis o que dificultou a comunica o entre si ou seja o objetivo principal de compartilhar informa o e recursos entre redes n o era atingido Foi ent o que as redes foram divididas e a troca de informa es passou a variar conforme a classifica o dada a seguir Redes de rea Local LAN Local Area Networks A rede de rea local a respons vel pela comunica o entre computadores em uma rea restrita compartilhando recursos de hardware software e informa es Copyright O 2007 E
63. dados era resolvido atrav s da utiliza o de mainframes com v rios terminais interligados a eles Estas estruturas al m de ser muito caras eram muito r gidas Com o aumento do poder de processamento dos microcomputadores os fabricantes de programas para micros come aram a desenvolver banco de dados cada vez mais poderosos sistemas operacionais mais r pidos e flex veis redes LANs e redes WANs Esta arquitetura mostrou se mais flex vel devido utiliza o dos micros em rede cada vez mais complexos e vers teis com o compartilhamento de recursos de cada m quina Os processos cliente enviam pedidos para o processo servidor e este por sua vez processa e envia os resultados dos pedidos Nos sistemas cliente servidor o processamento tanto do servidor como o do cliente s o equilibrados se for gerado um peso maior em um dos dois lados provavelmente esse n o seria um sistema cliente servidor e sim um sistema fracamente acoplado de processamento paralelo Geralmente os servi os oferecidos pelos servidores dependem de processamento espec fico que s eles podem fazer O processo cliente por sua vez fica livre para realizar outros trabalhos A intera o entre os processos cliente e servidor uma troca cooperativa em que o cliente o ente ativo e o servidor o ente reativo ou seja o cliente faz o pedido de uma determinada opera o e neste ponto o servidor processa e responde ao cliente Copyright O 2007 ESAB
64. dados mais rapidamente que o outro a defini o acerca dos pacotes de dados podem ter diferen as e estas necessitam serem iguais al m de outros problemas tais como a finaliza o da conex o pelo modem do provedor Velocidade dos Modems A baixa velocidade de transmiss o de dados dos modems de conex o discada uma das principais raz es que levam uma pessoa ou uma empresa a utilizar uma conex o de banda larga No entanto os primeiros modems eram bem mais lentos que os atuais modems de 56 Kbps e naquela poca eram considerados verdadeiras revolu es da comunica o Os primeiros modelos trabalhavam a 300 bauds bauds a unidade de medida que indica quantas vezes a frequ ncia da transmiss o varia durante um segundo termo esse substitu do por Kbps A melhora na taxa de transfer ncia teve alguns fatores importantes dentre os quais o uso de linhas telef nicas equipadas com o sistema de tons ao inv s do sistema de pulsos Esse ltimo tinha uma s rie de limita es e no caso da conex o com a Internet era preciso Copyright O 2007 ESAB Escola Superior Aberta do Brasil ESAB Escola Superior Aberta do Brasil aguardar que um sinal chegasse at um modem para que o outro emitisse pacotes de dados Esse problema j n o ocorre mais Concentradores E Multiplexadores O alto custo das linhas de comunica es um dos maiores problemas na implementa o de uma rede de comunica o de dados Se ca
65. de transmiss o e no n mero de equipamentos terminais conectados Copyright O 2007 ESAB Escola Superior Aberta do Brasil us do Brasil Portanto os concentradores chegam a ser outra modalidade de comutadores de linha s o multiplexadores inteligentes possuem processador e um buffer de armazenamento onde armazenam os dados oriundos dos terminais para envio posterior ao servidor aonde enviada a identifica o do terminal o que altera a velocidade de transmiss o de dados Possuem capacidade de processamento local e aceitam mensagens simultaneamente de v rios terminais de baixa velocidade Os concentradores incluem um software de controle com isso um grande n mero de linhas de baixa velocidade pode compartilhar um pequeno numero de linhas de alta velocidade como s o dispositivos program veis oferecem e Alta flexibilidade pois permitem interfaces para terminais especiais e Proporcionam maior taxa de concentra o possibilitando atender mudan as na velocidade nos formatos nos c digos nos protocolos de transmiss o e no n mero de terminais conectados Por exemplo um tipo de concentrador o processador do tipo Front End conhecido simplesmente como FEP Front End Processor que executa as tarefas de processamento de comunica o e requisi o de servi os gerenciando a interface entre o servidor geralmente um Mainframe e os terminais clientes Com isso poss vel conseguir aumentar a disponibilidade
66. dois materiais a fibra possui tamb m um revestimento pl stico que lhe garante uma prote o mec nica contra o ambiente externo Para a transmiss o dos sinais al m do cabo precisa se de um conversor de sinais el tricos para sinais pticos um transmissor e um receptor dos sinais pticos e um conversor dos sinais pticos para os sinais el tricos Nas linhas de fibras pticas a taxa de transmiss o muito mais alta do que nos sistemas f sicos convencionais cabo coaxial e par tran ado Isto deve se ao fato de que a atenua o das transmiss es n o dependem da frequ ncia utilizada A fibra ptica completamente imune a interfer ncias eletromagn ticas portanto n o sofre indu o podendo ser instalada em lugares onde os fios e cabos n o podem passar Tamb m n o precisa de aterramento e mant m os pontos que liga eletricamente isolados um do outro Modos De Transmiss o A informa o geralmente transmitida sequencialmente na rede em blocos de tamanho fixo normalmente m ltiplo de 8 bits Na presen a de erros isto permite que s os blocos corrompidos sejam retransmitidos reduzindo o tempo de recupera o de erros de transmiss o Os dispositivos de rede recebem ent o essa sequ ncia de blocos e tentam reconstruir a informa o transmitida Para que tanto a recep o como a reconstru o da informa o seja poss vel necess rio que o transmissor e o receptor conhe am certos detalhes
67. e classes de servi os e controla o tr fego da rede Nos equipamentos de rede esta camada trata todo o tr fego de entrada e sa da minimizando o processamento e aumentando a efici ncia do protocolo sem necessitar de outras camadas superiores e Fisica Prov os meios para transmitir as c lulas ATM A subcamada TC Transmission Convergence mapeia as c lulas ATM no formato dos frames da rede Copyright O 2007 ESAB Escola Superior Aberta do Brasil sor ESAB Escola Superior Aberta do Brasil de transmiss o SDH SONET PDH etc A subcamada PM Physical Medium temporiza os bits do frame de acordo com o rel gio de transmiss o A seguir s o apresentados as conex es virtuais a c lula ATM e os tipos de servi os oferecidos pelas redes ATM Conex es Virtuais ATM A tecnologia ATM baseada no uso de conex es virtuais O ATM implementa essas conex es virtuais usando 3 conceitos e TP Transmission Path a rota de transmiss o f sica por exemplo circuitos das redes de transmiss o SDH SONET entre 2 equipamentos da rede ATM e VP Virtual Path a rota virtual configurada entre 2 equipamentos adjacentes da rede ATM O VP usa como infraestrutura os TP s Um TP pode ter um ou mais VP s Cada VP tem um identificador VPI Virtual Paths Identifier que deve ser nico para um dado TP e VC Virtual Channel o canal virtual configurado tamb m entre 2 equipamentos adjacentes da rede ATM O VC usa c
68. e um programa do tipo Softphone por exemplo o Skype que possui todos os recursos para funcionar como um telefone IP e Adaptador para Telefone Anal gico Mais conhecidos como adaptadores ATA Analog Telephone Adapter um dispositivo que funciona como um conversor de telefone IP para um telefone anal gico convencional e vice versa ou seja permite que um telefone comum possa se conectar atrav s de uma rede VolP Copyright O 2007 ESAB Escola Superior Aberta do Brasil Ens ESAB Escola Superior Aberta do Brasil O adaptador ATA conectado diretamente a uma porta de acesso de banda larga ADSL e a um telefone anal gico convencional que pode ser usado normalmente para fazer e receber liga es atrav s do servi o contratado de VolP Normalmente estes dispositivos v m com um conector FastEthernet RJ 45 e um conector para cabo telef nico RJ 11 Os adaptadores ATA s o conhecidos tamb m com os seguintes nomes Gateways VolP adaptadores de terminal TA Teminal Adapters adaptadores FXS etc Alguns adaptadores ATA s o configurados para trabalhar com um determinado provedor de servi os desta forma n o sendo teis para operar com outro provedor Telefone IP um telefone que possui todos os recursos necess rios para um servi o de telefonia utilizando a Internet para fazer e receber liga es via o servi o VolP Para fazer uso de um telefone IP necess rio apenas conect lo a um acesso de
69. equipamentos de comunica es eletr nicas que s o utilizados para permitir a comunica o entre duas redes com arquiteturas diferentes Evidentemente a comunica o entre redes com arquiteturas diferentes pode gerar os mais diversos problemas tais como e Tamanho m ximo de pacotes e Forma de endere amento e T cnicas de roteamento e Controle de acesso etc Copyright O 2007 ESAB Escola Superior Aberta do Brasil So ESAB Escola Superior Aberta do Brasil NIDADE 1 9 Objetivo Saber quais s o as ferramentas de gerenciamento de uma rede Gerenciamento de Redes O cont nuo crescimento em n mero e diversidade dos componentes das redes de computadores tem tornado a atividade de gerenciamento da rede cada vez mais complexa Duas causas principais t m tornado rduo o trabalho de isolamento e teste de problemas 1 Diversidade dos n veis do pessoal envolvido t cnicos gerentes e engenheiros 2 Diversidade nas formas de controle e monitora o produtos cada vez mais complexos cada fornecedor oferecendo ferramentas pr prias de controle e monitora o As atividades b sicas do gerenciamento de redes consistem na detec o e corre o de falhas em um tempo m nimo e no estabelecimento de procedimentos para a previs o de problemas futuros Por exemplo poss vel tomar medidas que evitem o colapso da rede como a reconfigura o das rotas ou a troca do roteador por um modelo mais adequado atrav s
70. es locais LANs conforme o endere o do destinat rio A taxa de transmiss o personalizada para cada usu rio at a capacidade total da banda do switch O dispositivo usado para conectar LANs entre si ou segmentar LANs atuando normalmente na camada 2 enlace de dados do modelo OSI Quando se usa um Hub as esta es se comunicam pelo mesmo canal f sico Assim existe a possibilidade de congestionamento e perda de tempo na retransmiss o das informa es O Switch comutador corrige esse problema Se numa rede um Hub disp e de 10 Mbps para dividir entre todos os micros um Switch com a mesma velocidade permite que cada equipamento se comunique com a velocidade capacidade total Copyright O 2007 ESAB Escola Superior Aberta do Brasil suo ESAB Escola Superior Aberta do Brasil Hubs Inteligentes Al m dos Hubs comuns que apenas distribuem os sinais da rede para os demais micros conectados a ele existe uma categoria especial de Hubs chamados de Smart Hubs ou Hubs inteligentes Este tipo de Hub incorpora um processador e softwares de diagn stico sendo capaz de detectar e se preciso desconectar da rede esta es com problemas evitando que uma esta o faladora prejudique o tr fego ou mesmo derrube a rede inteira detectar pontos de congestionamento na rede fazendo o poss vel para normalizar o tr fego detectar e impedir tentativas de invas o ou acesso n o autorizado rede e outros problemas em poten
71. estrela depende da quantidade de tempo requerido pelo nodo central para processar e encaminhar mensagens e da carga de tr fego de conex o ou seja limitado pela capacidade de processamento do nodo central Esta configura o Copyright O 2007 ESAB Escola Superior Aberta do Brasil no ESAB Escola Superior Aberta do Brasil facilita o controle da rede e a maioria dos sistemas de computa o com fun es de comunica o possuem um software que implementa esta configura o Abaixo segue um quadro comparativo das topologias Topologias Vantagens Desvantagens B sicas Topologia mais tolerante a falhas f cil de Custo de instala o maior Estrela instalar novos usu rios tem porque recebe mais cabos FastEthernet monitoramento centralizado Topologia Anel Razoavelmente f cil de instalar Se uma esta o para ent o Token Ring requer menos cabos todas as outras tamb m desempenho uniforme param mas f cil de isolar o problema Topologia em Simples e f cil de instalar A rede fica mais lenta em Barramento Requer menos cabos f cil de per odos de uso intenso As Ethernet entender a estrutura da rede vezes os problemas s o dif ceis de isolar Topologia Multiponto Nesta modalidade de liga o existe sempre uma esta o controladora que coordena o tr fego de dados das demais esta es chamadas subordinadas Este controle feito atrav s de uma rotina de atendimento denom
72. formados Fun es Das Bridges e Ler o endere o MAC dos quadros e retransmiti los e Filtrar quadros de modo que quadros com erros n o sejam retransmitidos e Armazenam os quadros quando o tr fego for muito grande Em resumo pode se concluir que as Bridges s o mais inteligentes que os Hubs Analisa os quadros que chegam e os encaminha ou ignora baseado em informa es de endere amento f sico MAG Address Coleta e repassa quadros entre segmentos de rede mant m tabelas tempor rias de endere os MAC Copyright O 2007 ESAB Escola Superior Aberta do Brasil que ESAB Escola Superior Aberta do Brasil Tipos de bridge Q o E O le Existem dois tipos diferentes de Bridges 1 As Bridges transparentes Este tipo de ponte pode ser utilizado sem alterar a configura o dos n s Normalmente esses dispositivos n o precisam nenhum tipo de configura o previa atuando como dispositivos do tipo Plug amp Play O funcionamento b sico de uma ponte transparente em modo promiscuo isto capturando e anotando todos os quadros que se enviam por cada una das redes s que est conectado independente de qual seja o endere o de destino 2 As Bridges rota a partir da origem Estes dispositivos foram muito utilizados principalmente pelas antigas redes LAN Token Ring propriet ria da IBM Roteadores Estes dispositivos t m como finalidade escolher o melhor caminho para o tr fego de infor
73. funcional Para de funcionar Mobilidade Limitada a casa do usu rio Acesso em qualquer lugar do mundo desde que conectado Internet N mero Telef nico Associado ao domic lio do Associado rea local do usu rio n mero contratado Chamadas locais rea local do domic lio do rea local do n mero usu rio contratado Da mesma forma que na Internet os servi os VolP s o N mades ou seja n o importa qual a localiza o f sica do prestador do servi o VolP ou do usu rio para que o servi o seja utilizado O n mero telef nico no entanto n o n made e est associado rea local do n mero contratado Copyright 2007 ESAB Escola Superior Aberta do Brasil dc ESAB Escola Superior Aberta do Brasil Dispositivos Utilizados Para VolP Os servi os VolP utilizam aparelhos apropriados para as redes IP e que s o muito diferentes em complexidade come ando pelos telefones anal gicos convencionais devidamente adaptados com conectores ATA passando pelos computadores comuns at propriamente os telefones IP digitais que possuem recursos semelhantes aos encontrados nos computadores A seguir uma descri o destes dispositivos utilizados na tecnologia VolP e Computador O primeiro dispositivo utilizado como um terminal de telefonia IP foi o pr prio computador Este pode ser usado como telefone IP desde que tenha uma placa de som instalada microfone e alto falantes ou fones de ouvidos
74. hipertextos de forma an rquica atrav s de hiperlinks e n o mais na ordem de um livro tradicional p gina a p gina As listas de discuss o e os grupos eletr nicos que possibilitaram o primeiro modelo de uma comunica o colaborativa sem a figura do emissor nico O correio eletr nico que permitiu a troca de mensagens barata e a longa dist ncia para m ltiplos destinat rios Os mensageiros eletr nicos que expandiram o conceito da comunica o virtual para uma presen a constante e troca de pequenas mensagens entre amigos e colegas de trabalho ao longo do dia e das madrugadas E a evolu o permanente dos Websites que foram aos poucos permitindo cada vez mais a participa o e a colabora o dos usu rios no processo de gera o de informa o Na verdade a expectativa da Web 2 0 criar alguns novos paradigmas A Internet um novo meio de comunica o com forte tend ncia intera o Ou se quisermos ser mais radicais a Internet um meio de intera o com uma forte possibilidade de comunica o horizontal Assim a Web 2 0 tem como proposta passar a limpo os experimentos e erros de adapta o do modelo de comunica o cl ssica para este novo ambiente que continuam por a mas diminuindo gradualmente Assim quando falarmos de Web 2 0 estamos partindo do princ pio que os agentes deste processo estar o trabalhando na tentativa de potencializar ao m ximo este novo ambiente Copyright O 200
75. ideia pegou muito bem sobre todo nas Corpora es do mundo todo A Internet a novidade mais til se que ainda ia pode ser chamada de novidade consistente e acess vel que a inform tica nos tr s S o milh es de computadores interligados em todo o mundo o acesso f cil e imediato as informa es se apresentam em formato gr fico e agrad vel Nela poss vel que qualquer pessoa ou empresa procure ou forne a informa es Pode se afirmar que uma empresa poder dispor seus dados na Internet pelo mesmo custo e com a mesma qualidade que uma pessoa qualquer bom e barato Atualmente quem acessa a Internet conhece o seu lado popular sites sobre lazer shopping esporte cultura etc As Intranets t m a ver com os sistemas corporativos de informa es que tamb m podem ser acessados via Internet As empresas descobriram que Copyright 2007 ESAB Escola Superior Aberta do Brasil a Escola Superior Abe do Brasil podem criar redes como a Internet por m privadas as Intranets que cumprem o papel de conectar entre si filiais departamentos fornecedores clientes etc Mesclando com seguran a as suas redes particulares de informa o com a estrutura de comunica es da Internet As oportunidades de moderniza o operacional s o incont veis Enquanto a Internet estabelece os padr es e as tecnologias para comunica o entre computadores atrav s de uma rede mundial que co
76. indu o ocorre devido a alguma interfer ncia el trica externa ocasionada por osciladores motores ou geradores el tricos mau contato ou contato acidental com outras linhas de Copyright O 2007 ESAB Escola Superior Aberta do Brasil ESAB Escola Superior Aberta 71 ESAB Escola Superior Aberta do Brasil transmiss o que n o estejam isolados corretamente ou at mesmo tempestades el tricas ou proximidades com linhas de alta tens o A vantagem principal na utiliza o do par de fios ou par tran ado seu baixo custo de instala o e manuten o considerando o grande n mero de bases instaladas Cabo Coaxial Possui vantagens em rela o aos outros condutores utilizados tradicionalmente em linhas de transmiss o por causa de sua blindagem adicional que o protege contra o fen meno da indu o causado por interfer ncias el tricas ou magn ticas externas Essa blindagem constitui se de uma malha met lica condutor externo que envolve um condutor interno isolado Os cabos coaxiais geralmente s o empregados na liga o de pontos pr ximos um do outro rede local de computadores por exemplo A velocidade de transmiss o bastante elevada devido toler ncia aos ru dos gra as a malha de prote o desses cabos Os cabos coaxiais s o divididos em duas fam lias 1 Banda Base Nesta tecnologia de transmiss o o sinal digital injetado diretamente no cabo A capacidade de transmiss o dos cabos ne
77. interconex es sistema operacional tipos de protocolos e at os aplicativos a serem usados na rede Os roteadores trabalham na camada de rede n vel 3 do modelo OSI Trabalhar na camada 3 permite ao roteador tomar decis es com base nos grupos de endere os de rede endere os l gicos ao contr rio dos endere os f sicos MAC individuais da camada 2 Os roteadores tamb m podem conectar diferentes tecnologias da camada 2 como Ethernet Token ring e FDDI No entanto devido sua habilidade de rotear pacotes com base nas informa es da camada 3 n vel de rede os roteadores se tornaram o Backbone da Internet executando o protocolo IP Internet Protocol A principal finalidade dos roteadores examinar os endere os dos pacotes de entrada escolher o melhor caminho para eles atrav s da rede e depois comutar os pacotes para a porta de sa da apropriada Os roteadores s o os dispositivos de controle de tr fego mais importantes nas grandes redes Eles permitem que praticamente qualquer tipo de computador se comunique com qualquer outro computador em qualquer parte do mundo Funcionamento Dos Roteadores Os roteadores iniciam e fazem a manuten o de tabelas de rotas executando processos e protocolos de atualiza o de rotas especificando os endere os e dom nios de roteamento atribuindo e controlando m tricas de roteamento O administrador pode fazer a configura o est tica das rotas para a propaga o dos pacot
78. jp eee Trata de quest es de transporte entre hosts Confiabilidade do transporte de dados Estabelece mant m termina circuitos virtuais Detec o e recupera o de falhas Controle de fluxo de informa es Enlace F sica Modelo por Camadas O modelo OSI utiliza uma abordagem estratificada com certos conjuntos de fun es alocados nas diferentes camadas que o comp em Uma entidade um elemento ativo em uma camada Duas entidades em uma mesma camada s o denominadas entidades pares As entidades de uma camada prestam servi os as entidades da camada imediatamente acima e por sua vez recebem servi os da camada situada imediatamente abaixo Por exemplo as entidades da camada de apresenta o prestam servi os camada de aplica o e recebem servi os da camada de sess o Nesse sentido temos e F sica Ativa o e desativa o das conex es f sicas mediante solicita o da camada de enlace de dados Transmiss o dos bits por uma conex o f sica em modo s ncrono ou ass ncrono Tratamento das atividades de ger ncia da camada f sica inclusive a ativa o e o controle de erros Copyright O 2007 ESAB Escola Superior Aberta do Brasil or Escola Superior Abe do Brasil Enlace de Dados Estabelecimento e libera o de conex es de enlace de dados Sincroniza o da recep o de dados que tiverem sido partidos por v rias conex es f sicas Detec o e corre o de erros de transmi
79. mais carros chegar o a seus destinos mais r pido O mesmo principio pode ser aplicado aos dados transmitidos por um canal quanto maior a largura de banda deste maior o volume de dados transmitidos por intervalo de tempo Capacidade De Canal A capacidade de canal a propriedade de um determinado canal f sico sobre o qual a informa o transmitida Por m agora devemos interpretar com cuidado o que um canal O canal significa n o somente o meio f sico cabos ondas de r dio etc de transmiss o mas tamb m no conceito do canal devem ser inclu das as seguintes especifica es e Os tipos de sinais transmitidos isto se os sinais s o bin rios com dois n veis s Os ou 1s ou com M n veis de codifica o neste caso temos os sinais M ary ou outro tipo de sinal Copyright O 2007 ESAB Escola Superior Aberta do Brasil Ei Escola Superior Abe do Brasil e O tipo de receptor utilizado o receptor determina a probabilidade de erro Todas estas especifica es devem ser inclu das no conceito de Capacidade de Canal Por exemplo decidimos utilizar uma codifica o de 4 ary digitos em lugar de d gitos bin rios para enviar informa o digital sobre um mesmo canal f sico evidentemente que com s mbolos 4 ary a quantidade de informa o enviada dobrar do que com d gitos bin rios Vejamos o porqu disto Sistemas De Comunica o Digital M Ary Normalmente a comunica o digital utiliza um
80. nico tradicional As interfaces FXO e FXS est o sempre em pares de modo semelhante a um conector macho f mea Caso n o se fa a uso de um PBX Private Branch Exchange um telefone fica conectado diretamente porta FXS fornecida pela companhia telef nica como ilustrado na figura Copyright O 2007 ESAB Escola Superior Aberta do Brasil dd ESAB Escola Superior Aberta do Brasil Companhia Conector RH11 Conector Telefone Telef nica da Parede R11 No caso de ter um PBX figura abaixo as linhas fornecidas pela companhia telef nica estar o conectadas ao PBX assim como os telefones Portanto o PBX deve ter tanto as portas FXO para conectar com as portas FXS fornecidas pela companhia telef nica assim como as portas FXS para conectar os aparelhos de telefone e fax FXO FXS Conector R11 da Parede Companhia Telefone Telef nica O Gateway FXO Para conectar linhas telef nicas anal gicas a um IP PBX voc precisa de um Gateway FXO Este dispositivo permitir conectar a porta FXS porta do Gateway o que transforma uma linha telef nica anal gica em uma linha dispon vel para realizar uma liga o VolP FXO Conector RJ 11 da Parede Telef nica TEA RAED HUB Ethernet Copyright 2007 ESAB Escola Superior Aberta do Brasil som ESAB Escola Superior Aberta do Brasil O Gateway FXS O Gateway FXS usado para conectar uma ou mais linhas de um PBX convencional a um sis
81. o enviada seja corretamente interpretada o receptor deve conhecer a priori os instantes que separam os bits dentro do caractere Neste modo de transmiss o o receptor e o transmissor est o sincronizados quase que permanentemente pois existe uma rela o direta entre tempo e os caracteres transferidos mesmo assim podem ocorrer perdas de sincronismo durante a transmiss o O receptor conhecendo os intervalos de tempo representativos dos bits identifica a sequ ncia de bits transmitida fazendo uma amostragem do sinal recebido em intervalos regulares de T segundos Essa temporiza o b sica corresponde ao sinal de rel gio Clock de sincronismo de per odo T segundos que estabelece a taxa ou velocidade de transmiss o 1 T expressa normalmente em bits por segundo bps Rel gio do Sistema ne ess serem Informa o a ser Transmitida O in cio da transmiss o feito pelo envio de uma configura o de bits chamada caractere de sincroniza o ou Sync antes de a mensagem ser transmitida O conjunto de caracteres que formam uma mensagem dividido em blocos Copyright O 2007 ESAB Escola Superior Aberta do Brasil ESAB Escola Superior Aberta 76 ESAB Escola Superior Aberta do Brasil Para que ocorra a sincroniza o e esta amostragem possa ser feita nos instantes apropriados mesma cad ncia de emiss o dos bits ocorre o envio de uma configura o de bits de sincroniza o no in cio do bloco a ser t
82. opera a alta velocidade de centenas de megabits por segundo a alguns gigabits por segundo e que tem abrang ncia metropolitana Copyright O 2007 ESAB Escola Superior Aberta do Brasil aa ESAB Escola Superior Aberta do Brasil MAU Sigla para Unidade de Aceso de M dia Media Access Unit dispositivo que serve como transceiver em uma rede do tipo Ethernet Mbps Acr nimo para Mega bits por segundo que a medida da velocidade de transmiss o de dados em um sistema equivalente ao envio de um milh o de bits por segundo MHz Mega Hertz Medida da frequ ncia de um sinal peri dico que gira 1 milh o de ciclos por segundo 1 MHz 10 Hertz ou seja 1 milh o de Hertz Normalmente utilizado para sinais de radio frequ ncia em telecomunica es ou na rea de inform tica utilizado como unidade de medida da frequ ncia de trabalho de um dispositivo de Hardware por exemplo para indicar a velocidade de processamento de um microprocessador MIMO o acr nimo em ingl s para Multiple Input Multiple Output ou seja M ltiple Entrada M ltiple Sa da Esta sigla foi dada s antenas que fazem uso desta tecnologia em ambiente Wireless sem fio A tecnologia MIMO se refere especificamente forma como s o processadas manejadas as ondas de RF para transmiss o e recep o nas antenas dos dispositivos Wireless como por exemplo nos roteadores em redes WLAN Wireless LAN A tecnologia MIMO aproveita os fen men
83. os clientes e o servi o definida pelo protocolo LUNI LAN Emulation User to Network Interface que o objeto da norma de LAN Emulation A interface entre os elementos do servi o est definida na norma LNNI LANE Network Node Interface 1 LAN Emulation Client LEC Uma entidade numa extremidade como por exemplo uma workstation LAN switch ou roteador que realiza a transmiss o e recep o endere amento e outras fun es de controle para um nico terminal numa nica ELAN O cliente da LANE prov servi os LAN para as camadas superiores que fazem a interfase com ele Um roteador pode ter m ltiplos clientes LANE um para cada interfase de rede LAN e em alguns casos cada um conectado a diferentes ELANS 256 Copyright O 2007 ESAB Escola Superior Aberta do Brasil ESAB Escola Superior Aberta do Brasil 2 LANE Configuration Server LECS Um servidor que designa clientes individuais a determinadas ELANS direcionando os aos LES correspondentes das ELANs O LECS mant m um banco de dados dos clientes LANE ou dos endere os MAC e suas ELANS O LECS pode ser usado para seguran a restringindo a associa o de ELANs a certos LECs baseados nos seus endere os MAC 3 LANE Server LES Um servidor que prov uma facilidade de registro para os clientes ao se juntar a uma ELAN Cada ELAN tem um LES que trata dos protocolos de pedidos de resolu o de endere o de LANE o que uma tabela Look up Table d
84. pessoas A Internet No Brasil O Brasil tem muitos usu rios conectados Internet e cada dia esse n mero de Internautas cresce O interesse pela Internet no pa s ultrapassou os limites acad micos e chegou a todos os usu rios de computadores A demanda tanta que a Embratel decidiu oferecer a partir de dezembro de 94 acesso comercial maior rede de informa es do mundo A empresa criou um servi o que dar a seus clientes acesso on line as bases de dados de todo o mundo com informa es de interesse geral como esportes eventos espet culos previs o meteorol gica e sinopses de peri dicos O servi o permitir tamb m a realiza o de confer ncias eletr nicas O servi o iniciou se pela Renpac Rede Nacional de Pacotes e pelo servi o de Caixas Postais Eletr nicas STM 400 da Embratel e atualmente pode ser acessado tanto por grandes corpora es de muitos computadores assim como por usu rios dom sticos com apenas um micro pessoal O acesso ser transparente para PS Local linha de telefone convencional assinante digital ou modem a cabo Resid ncia Empresa usu rios do STM 400 explica o coordenador do projeto H lio Dalgegan assessor da 310 Copyright O 2007 ESAB Escola Superior Aberta do Brasil ESAB Escola Superior Aberta do Brasil presid ncia da Embratel A empresa vai adotar o correio eletr nico da Internet e j est convertendo o protocolo SMT
85. pios De Telecomunica es Parte 1 errar erre rrana 39 UNIDADE 4 cisrenan EE dis nessas ao ADHa Has nand ada du digd aos Dea Dons danosa E EEE 65 Princ pios De Telecomunica es Parte II een ren rrana 65 UNIDADE S am soso0 pissodasasi casada cora icia T adia aai aa ade reta dd Sadia 79 Redes De Computadores Parte 1 er eeereerer aerea rear aerea re anna 79 UNIDADE O iiron EEEE EEEa 86 Redes De Computadores Parte erre rrenan rrenan 86 UNIDADE 7 semira E e Aa ERES NAAS ACESS i da aaa Sadia 101 Redes De Computadores Parte II errar EE 101 UNIDADE O cos nasito os EEE A E EEE E E densa nad nica cas ns pie n ed nis dadas 112 Topologias De Rede eee eeere errar ere nene anne anne anne nene aaa re encena nenado 112 UNIDADE O amasse isso RAD Sand AR nda A DARE Anda duas duna 125 Cabeamento De Redes Parte 1 err eerre errar aerea rea a rear 125 UNIDADE O caciiasasordsssisaanidacafosiis sand des add da adi ds soda r sia dra idades ais 143 Cabeamento De Redes Parte II e rere aN errar eee aerea 143 UNIDADE TI meisneri O a doida is aaa e 161 Padr es Para Meios De ReOOCS eena E 161 UNIDADE T2 aspssssassshsorsnosaG idas ads sadio Es EARNEn HO anaaEsE sig ds da EEEE EE 164 PROLOCOIOS GO ROG rsesadad an das a dadas ainda Sagas add E pio aa ogia o danca adaca ae 164 UNIDADE Spas ssiosais is snindas can ssninan to ando guiada food aceda a andando siendo Go Cos inda caga ani
86. que se conecta ao segmento de rede onde se localiza o computador de origem O endere o IP do Gateway padr o deve estar no mesmo segmento de rede da m quina de Copyright O 2007 ESAB Escola Superior Aberta do Brasil id ESAB Escola Superior Aberta do Brasil origem O Gateway padr o um n de rede que permite o acesso para outra rede esta outra rede pode ser a Internet ou outra rede da mesma companhia Neste caso um Gateway padr o chamado de roteador porque os pacotes entrantes s sobem at a camada de rede n vel 3 do modelo OSI M scara De Sub Rede A m scara de sub rede informa aos dispositivos da rede que parte de um endere o o campo da rede e que parte o campo do computador Normalmente uma m scara de sub rede tem os bits iguais a 1 para a parte do endere o de rede e os bits iguais a O para a parte de endere amento das m quinas como esta m scara deve trabalhar com um endere o IP o tamanho dela ser de 32 bits 4 Bytes A tabela abaixo mostra a m scara de sub rede padr o para as redes Classe A Be C Os bits 1 em vermelho s o utilizados para o endere o da rede e os bits O em azul servem para endere ar os computadores em cada sub rede poss vel emprestar alguns bits O para criar sub redes quando isso acontece a rede n o esta mais fazendo uso da m scara padr o e sim de uma outra m scara de sub rede que foi adotada devido s exig ncias e as particularidades de cada rede LAN O
87. quina conectada Internet Uma Intranet pode utilizar se da infraestrutura de comunica es da Internet para se comunicar com outras Intranets por exemplo um esquema de liga o matriz filial poss vel disponibilizar qualquer servi o para o cliente oferecendo comodidade e acesso 24 horas e claro com total seguran a Independente da posi o geogr fica entre a empresa e o cliente o custo operacional muito pequeno Portanto para a pergunta Quais s o as condi es para criar uma Extranet Temos a seguinte resposta Quando se necessita disponibilizar informa es corporativas que n o s o de dom nio p blico a clientes e parceiros seletos ent o isto n o mais fun o da Intranet mas sim da Extranet Usu rios Indivisi veis Rede LAN da Empresa a ju ua ud Extranet Este termo que veio tona com a evolu o da Internet Intranet surgiu como o meio que permite que as companhias troquem informa es a parte da Intranet que os clientes e fornecedores podem acessar Na ess ncia o conceito encerra a ideia de estender a Intranet 319 Copyright O 2007 ESAB Escola Superior Aberta do Brasil do Brasil por meio de Links extras para acesso de parceiros de neg cios sejam clientes revendas distribuidores fornecedores ou prestadores de servi os Os clientes e estes parceiros de neg cios t m acesso a tais informa es geralmente armazenadas em bancos de dados cri
88. redes necess rio certificar se de que todos os c digos contra inc ndio os c digos da constru o civil e os padr es de seguran a aplic veis sejam obedecidos Devem se tamb m seguir todos os padr es de desempenho estabelecidos para garantir uma tima opera o da rede e devido grande variedade de op es dispon veis nos meios de rede garantir a compatibilidade e a interoperabilidade Padr es para meios de rede desenvolvidos e publicados pelos grupos e EEE Institute of Electrical and Electronics Engineers e UL Underwriters Laboratories padr es de seguran a e EIA Electrical Industries Association e TIA Telecommunications Industry Association A EIA e a TIA publicaram em conjunto uma lista de padr es frequentemente listados como padr es TIA EIA De todas as organiza es a TIA EIA foi a que teve o maior impacto nos padr es dos meios de rede Especificamente o TIA EIA 568 A e o TIA EIA 569 A foram e continuam a ser os padr es de desempenho t cnico dos meios de rede mais amplamente usados O padr o TIA EIA 568 A especifica cinco categorias sendo elas o cabeamento Categoria 1 Cat 1 o de Categoria 2 Cat 2 a Categoria 3 Cat 3 a Categoria 4 Cat 4 e Categoria 5 Cat 5 Dessas apenas a Cat 3 Cat 4 e Cat 5 s o reconhecidas para uso em redes LAN Dessas tr s categorias a Cat 5 frequentemente recomendada e implementada nas instala es atuais de rede Copyright O 2007 ESAB Escola Superior
89. requisitos apertados de tempo entre origem e destino por m a taxa de bits pode variar Aplica es t picas deste servi o s o tr fego de voz telefonia com taxa de bit vari vel e v deo comprimido MPEG por exemplo 3 VBR Variable Bit Rate nonreal time O servi o VBR em tempo n o real VBR nrt pode ser utilizado com ou sem conex o e destina se s conex es que embora cr ticas e com requisitos de tempo apertados podem aceitar varia es na taxa de biis Aplica es t picas deste servi o s o os sistemas de v deo sobre demanda V deo On Demand reserva de passagens a reas Home Banking emula o de LAN para a interliga o de redes com protocolos diversos por exemplo intera o com redes Frame Relay etc 4 ABR Available Bit Rate Este servi o de taxa de bit dispon vel aplicado s conex es que transportam tr fego em rajadas que podem prescindir da garantia de banda variando a taxa de bits de acordo com a disponibilidade de banda da rede ATM Aplica es t picas deste servi o tamb m s o as interliga es entre redes com protocolo TCP IP entre outros e a emula o de LANs onde os equipamentos de interfaces t m funcionalidades ATM Copyright O 2007 ESAB Escola Superior Aberta do Brasil eal ESAB Escola Superior Aberta do Brasil 5 UBR Unspecified Bit Rate O servi o UBR aplicado s conex es que transportam tr fego que n o tem requisitos de tempo real e cujos requ
90. rio distribuindo os sinais desde o canal principal para os respectivos canais secund rios Portanto em um sistema unidirecional existe um MUX na transmiss o e um DEMUX na recep o Dois sistemas s o necess rios para uma comunica o bidirecional cada um com seu pr prio canal principal de comunica es Em um sistema bidirecional existe um MUX DEMUX em cada termina o sendo a comunica o realizada por um nico par de cabos para tran ado coaxial fibras fundamental nestes dispositivos minimizar o efeito Cross Talk e maximizar a separa o de canais O canal principal tem capacidade largura de banda suficiente para suportar o uso compartilhado pelos canais secund rios Com isso os multiplexadores reduzem o n mero de linhas de comunica o necess rias conseguindo uma redu o nos custos pois diminuem o cabeamento necess rio O processo de multiplexa o ou multicanaliza o se divide em Multiplexa o por divis o de frequ ncia FDM multiplexa o por divis o de tempo TDM e multiplexa o estat stica por divis o de tempo STDM FDM Frequency Division Multiplexing Na t cnica de multiplexa o por divis o de frequ ncia a largura de banda da linha principal de comunica es dividida em v rias frequ ncias com isso surgem v rias bandas mais estreitas e cada terminal tem acesso a uma ou seja esta t cnica permite transmitir simultaneamente v rios canais sinais atrav
91. ro 187 ESAB Escola Superior Aberta do Brasil Essa sess o estabelecida atrav s de um processo chamado de 3 Way Handshake esse processo sincronizar os numeros de sequencia al m de oferecer informa es de controle necess rias para o estabelecimento apropriado da conex o A tabela anterior mostra o processo b sico de processo 3 Way Handshake para o estabelecimento de uma conex o TCP Se o processo de estabelecimento da conex o TCP n o teve problemas ent o a comunica o entre o cliente e o servidor est pronta e agora pode existir a troca de informa o entre ambas as partes A dura o de uma conex o TCP vari vel indo desde segundos minutos at horas ou mais Em condi es normais o encerramento de uma conex o TCP iniciado pelo cliente enviando ao servidor um pacote FIN A tabela abaixo ilustra este processo de finaliza o de uma conex o TCP ap s uma comunica o de n instantes de tempos entre o cliente e o servidor da Internet Tempo Evento Diagrama O computador A envia um pacote de finaliza o N FIN da conex o para o computador B O computador B recebe o pacote FIN do t n 1 computador A a O computador B envia seu pr prio pacote de HOST A HOST E finaliza o FIN e ACK para o computador A t n tin 4 mr paaa HnP2 t n 3 o computador A recebe o pacote FIN e ACK de B a REL a a O computador A envia o seu pacote de t n 4 reconhecimento positivo ACK para o correto encerramento
92. s de um nico canal f sico meio de transmiss o onde cada sinal de usu rio canal secund rio de comunica o possui uma banda especiral frequ ncia pr pria e bem definida que em condi es normais de funcionamento bem menor que a largura de banda total da linha canal de comunica o principal Copyright O 2007 ESAB Escola Superior Aberta do Brasil Ei ESAB Escola Superior Aberta do Brasil Terminali Canal C Terminal 3 6 6 9 6 kHz Banda de Guarda de 300 Hz 6 3 6 6 kHz Canal B Terminal 2 3 3 6 3 kHz Banda de Guarda de 300 Hz 3 0 3 3 kHz Canal Terminal 1 E 0 3 0 kHz E Terminal3 TDM Time Division Multiplexing Esta t cnica da multiplexa o por divis o de tempo intercala os bits que fluem das linhas de baixa velocidade entrantes para dentro da linha sa da de alta velocidade Em ambos os m todos o resultado que uma nica linha de alta velocidade transmite de forma serializada um n mero de sinais canais de entrada com velocidades mais baixas Portanto a t cnica TDM permite transmitir simultaneamente v rios canais sinais dentro do mesmo canal f sico meio de transmiss o onde cada sinal de usu rio canais de comunica o secund rios A Be C da figura possui uma janela de tempo pr prio e definido de uso da banda para transmiss o Copyright O 2007 ESAB Escola Superior Aberta do Brasil 32 ESAB Escola Superior Aberta do B
93. saia didE 274 Tecnologias De Redes Parte II e e eeeeeer erre era ree arena rre arena 214 UNIDADE 25 aosaonisssdsp sis isan dn adiadas ad adendo id ads asd edad dna dE 281 Sequranca EM REdeS PAN napndr asd 281 UNIDADE 20 rcar O ni nas dons SL Sade sra ndi dna incide dadas Gi dons sb Ends se dnai 289 Seguran a Em Redes Parte II errar errar en aerea re anne 289 UNIDADE 27 opasoasaonhsonsaaaAS Sa sa EEEE EEEE ASD NEN SAGA EEEE AENT 295 Seguran a Em Redes Parte III err eeeere errar arrasa anne 295 UNIDADE 20 54 om ts foseiscaanoas E a gds ando nin gata Edna USA dC nE nbs ndo sn deu in ia fee ignido 304 MENO ADA RE RO RAD EINS SS RE RR E ER 304 UNIDADE 29 aunsaiiasno rs indoAraG E AREAS ads dEUS Guam a NS E ias nais 315 RACE asma A E EEEE EEE E A E E A EEE E EE E E 315 UNIDADE SO sas sas cos rinay EEEE EE EELE ET EEE EENE EEEE E 319 EANO e E RE CURAR PDDE ARE RR SE RR 319 Copyright O 2007 ESAB Escola Superior Aberta do Brasil ESAB Escola Superior Aberta do Brasil GLOSS RIO D 323 6 75 7 VD VOS 347 Copyright O 2007 ESAB Escola Superior Aberta do Brasil ESAB Escola Superior Aberta do Brasil NIDADE 1 Objetivo Entender a import ncia dos sistemas de comunica es dist ncia Conceitos Gerais Introdu o Define se como sistema o conjunto de objetos ou pessoas intrinsecamente relacionados entre si para um determinado fim ou prop sito Nesse sentido um
94. seja necessariamente um computador A hist ria dos servidores tem obviamente a ver com as redes de computadores Redes permitiam a comunica o entre diversos computadores e com o crescimento destas surgiu a ideia de dedicar alguns computadores para prestar algum servi o rede enquanto outros se utilizariam destes servi os Os servidores ficariam respons veis pela primeira fun o Com o crescimento e desenvolvimento das redes foi crescendo a necessidade das redes terem servidores e minicomputadores o que acabou contribuindo para a diminui o do uso dos mainframes Qualquer esta o de uma rede LAN pode oferecer servi o a outras esta es clientes V rios servi os dependendo do tipo de aplica o e esta o de trabalho com um prop sito espec fico s o projetados de forma a melhor oferec los Tais servidores s o distinguidos Copyright O 2007 ESAB Escola Superior Aberta do Brasil m ESAB Escola Superior Aberta do Brasil das outras esta es apenas pelo software que os suportam e algum hardware especial que contenham Entre os servi os mais oferecidos podemos citar o armazenamento de arquivos a ger ncia de banco de dados o suporte para impress o a tradu o de nomes simb licos em endere os l gicos concentrador de terminais o suporte a telex a monitora o de redes a criptografia o correio eletr nico o suporte para teletexto Gateways para outras redes e outras fun es de hardwa
95. sem blindagem UTP Unshilded Twisted Par O cabo de par tran ado n o blindado UTP constitu do por pares de cabos tran ados Cada par de fios isolado dos outros Esse cabo usa apenas o efeito de cancelamento produzido pelos pares de fios tran ados para limitar a degrada o do sinal causada por interfer ncia eletromagn tica e por interfer ncia da frequ ncia de r dio Para reduzir ainda mais a diafonia entre os pares no cabo UTP o n mero de tran amentos nos pares de fios varia O cabo de par tran ado n o blindado UTP tem muitas vantagens Ele f cil de ser instalado e mais barato pois custa menos por metro do que qualquer outro tipo de cabeamento de LAN no entanto o que realmente vantajoso a sua espessura Como tem o di metro externo pequeno o UTP n o enche os dutos de cabeamento t o rapidamente quanto outros tipos de cabos Esse pode ser um fator muito importante para se levar em conta particularmente quando se instala uma rede em um pr dio antigo Al m disso quando o cabo UTP instalado usando se um conector RJ fontes potenciais de ru do na rede s o muito reduzidas e uma conex o bem s lida praticamente garantida Atualmente o UTP considerado o mais veloz meio baseado em cobre Par tran ado com blindagem STP Shilded Twisted Par O cabo STP combina as t cnicas de blindagem cancelamento e tran amento de fios Conforme especificado para uso nas instala es de rede Ethernet o STP fornece r
96. shell Configura es de IP Nome do Computador Dom nio Instala o de Features e Roles A Fam lia Netware Sistema operacional de rede da Novell que ainda muito utilizado no mundo todo o primeiro sistema operacional de rede para um compartilhamento real de arquivos Foi o Copyright O 2007 ESAB Escola Superior Aberta do Brasil e do Brasil primeiro sistema operacional de rede para PCs baseado no sistema operacional DOS Desenvolvido pela Novell o NetWare um sistema propriet rio usando multitarefa cooperativa para executar muitos servi os em um computador e os protocolos de rede s o baseados no arqu tipo da Xerox XNS Atualmente suporta TCP IP junto com o pr prio IPX SPX A origem do sistema operacional Netware se remonta no inicio da d cada dos 80 Foi criado em 1982 em Provo Utah pela empresa SuperSet atual Novell e foi l der de mercado 80 entre 1985 e 1995 Ainda possui maior desempenho do mercado como Servidor de Arquivo e foi o primeiro a oferecer prote o no N vel Ill Espelhamento de Servidores DOS 3 X NETWARE NOVELL Os n veis mencionados a seguir s o referentes aos n veis do modelo OSI que ser explicado em detalhe mais adiante na Unidade 13 Nesse sentido a fam lia Netware utiliza e Para os n veis 3 4 e 5 de Rede Transporte e Sess o O padr o IPX SPX Novell e Para o n vel 6 de Aplica o O padr o NVT Network Virtual Terminal e o NCP Netware Core P
97. sistema operacional do cliente ou seja independente da estrutura de arquivos da esta o cliente Neste caso existe um sistema de arquivo padr o da rede utilizado pelo servidor de arquivos nos quais os v rios arquivos das demais esta es da rede devem ser convertidos pelos protocolos no n vel de apresenta o para comunica o com o Servidor Sendo adotada esta solu o todos os arquivos da rede s o potencialmente acess veis a todas as esta es independente das estruturas de arquivos individuais e Servidor de impress o Servidor respons vel por controlar pedidos de impress o de arquivos dos diversos clientes Um Servidor de Impress o t pico tem v rios tipos de impressoras acoplados cada uma delas adequada qualidade ou rapidez de uma aplica o em particular Existem v rias formas de se implementar um Servidor de Impress o A forma mais simples baseada na pr aloca o da impressora Neste caso uma esta o cliente envia um pedido ao Servidor manifestando o desejo de uso de uma impressora espec fica Caso esta impressora esteja dispon vel ela ent o Copyright O 2007 ESAB Escola Superior Aberta do Brasil Re ESAB Escola Superior Aberta do Brasil alocada ao cliente at que este a libere ou ent o at que se esgote o tempo m ximo da utiliza o conforme negocia o na aloca o Caso a impressora n o esteja dispon vel o cliente avisado e colocado se de seu desejo em uma f
98. t o imensa como a Internet impratic vel comparar a conex o que voc est para fazer com a do resto do mundo para saber se algu m a est usando Os valores de VCI VPI t m significado apenas em uma dada interface De fato neste exemplo 37 foi usado nas duas interfaces mas n o h risco de ambiguidade est o em interfaces f sicas distintas A combina o dos campos VCI VPI permite associar uma dada c lula a uma dada conex o e assim a c lula pode ser encaminhada corretamente ao seu destino A tabela abaixo apresenta a rela o de VPI e VCI utilizados atualmente pelas principais operadoras de telefonia fixa para o servi o ADSL no Brasil Organiza o Brasil Telecom NNE Brasil Telecom RS TurboNet GVT Copyright O 2007 ESAB Escola Superior Aberta do Brasil i ESAB Escola Superior Aberta do Brasil Caracteristicas Da Tecnologia ATM A tecnologia ATM utiliza a multiplexa o e comuta o de pacotes para prover um servi o de transfer ncia de dados orientado a conex o em modo ass ncrono para atender as necessidades de diversos tipos de aplica es de dados voz udio e v deo Diferentemente dos protocolos X 25 e Frame Relay entre outros o ATM utiliza um pacote de dados de tamanho fixo denominado c lula Uma c lula possui 53 bytes sendo 48 para a informa o til e 5 para o cabe alho Cada c lula ATM enviada para a rede cont m uma informa o de endere amento que estabele
99. trilh es de bits por segundo s o alcan veis Baixa Perda As fibras monomodo atuais possuem perdas t o baixas quanto 0 2 dB km com um comprimento de onda de 1550 nm Imunidade a Ru dos Diferente dos sistemas met licos que requerem blindagem para evitar radia o e capta o eletromagn tica o cabo ptico um diel trico e n o afetado por interfer ncias de radiofrequ ncia ou eletromagn ticas As fibras pticas s o o nico meio que podem transmitir atrav s de ambientes sob severa radia o Copyright O 2007 ESAB Escola Superior Aberta do Brasil ESAB rta 151 ESAB Escola Superior Aberta do Brasil e Integridade de Dados O potencial para baixas taxas de erro de bit eleva a efici ncia do circuito Em condi es normais de funcionamento a fibra ptica apresenta uma taxa de erro de bit Bit Error Rate BER de 10 ou seja que de mais de 100 mil milh es de bits enviados um estaria com erro Esta caracter stica permite que os protocolos de alto n vel para corre o de erros n o sejam muito ou quase nada utilizados e Alta Faixa de Temperatura Fibras e cabos podem ser fabricados para operar em temperaturas de 40 C at 93 C H registros de resist ncia temperatura de 73 C at 535 C e Sem Risco de Fogo ou Centelhamento As fibras pticas oferecem um meio para dados sem circula o de corrente el trica Para aplica es em ambientes perigosos ou explosivos a fib
100. uma largura de 4 kHz por um nico sistema de transmiss o de banda larga Fibra ptica Tipo de cabo feito de cristal de quartzo muito fino que permite o tr fego de grandes pacotes de informa es em alt ssima velocidade 2 bilh es de bits por segundo 2GBp s por meio de luz de 850 nan metros de comprimento de onda multi modo e que em geral utilizado para a troca de pulsos informa es entre grandes dist ncias aproximadamente 2 5 Km Copyright O 2007 ESAB Escola Superior Aberta do Brasil eo do Brasil Frame Relay Protocolo que permite a conex o com largura de banda ajust vel de acordo com a demanda entre duas redes locais atrav s de uma rede p blica utilizando comuta o por pacotes Frequ ncia Medida pela qual uma corrente el trica alternada em heriz FTP File Transfer Protocol Protocolo de transfer ncia de arquivos usado para enviar e receber arquivos via Internet Gateway 1 Sistema que possibilita o interc mbio de servi os entre redes com tecnologias completamente distintas como FidoNet e Internet 2 Sistema e conven es de interconex o entre duas redes de mesmo n vel e id ntica tecnologia mas sob administra es distintas 3 Roteador terminologia TCP IP GIF Graphic Interchange Format Formato gr fico utilizado em imagens e com grande capacidade de compress o A maioria das imagens animadas na Internet feita nesse formato GNU acr nimo recursivo de GN
101. usar as portas Up Link usaremos duas portas comuns Note que caso voc esteja interligando Hubs passivos a dist ncia total entre dois micros da rede incluindo o 1TD trecho entre os Hubs n o poder ser maior que 100 24TD metros o que bem pouco no caso de uma rede LAN de RD porte consider vel Neste caso seria mais recomend vel amp RD usar Hubs ativos que amplificam o sinal Caso voc precise unir dois Hubs que estejam muito distantes voc poder usar um repetidor Se voc tem por exemplo dois Hubs distantes 150 metros um do outro um repetidor estrategicamente colocado no meio do caminho servir para viabilizar a comunica o entre eles Bridges Pontes Uma Bridge um dispositivo da camada 2 do modelo OSI projetada para conectar dois ou mais segmentos de uma rede LAN A finalidade de uma Bridge filtrar o tr fego em uma LAN para manter local o tr fego local e ainda assim permitir a conectividade com outras partes segmentos da LAN para o tr fego para elas direcionado Quando dois ou mais segmentos s o conectados por uma Bridge o tr fego flui entre esses segmentos da LAN somente quando for necess rio Portanto poss vel observar que uma caracter stica muito til das Bridges a de segmentar uma rede LAN em v rios segmentos sub redes e com isto conseguem diminuir o fluxo de dados da rede A apar ncia das Bridges varia muito dependendo do tipo Embora tanto os roteadores a
102. usu rios para se conectarem Atualmente praticamente todos os computadores port teis v m de f brica com dispositivos para rede sem fio no padr o Wi Fi 802 11b a ou g O que antes era acess rio est se tornando item obrigat rio principalmente devido ao fato da redu o do custo de fabrica o Os principais padr es na fam lia IEEE 802 11 s o e IEEE 802 11a Padr o Wi Fi para frequ ncia 5 GHz com capacidade te rica de 54 Mbps e IEEE 802 11b Padr o Wi Fi para frequ ncia 2 4 GHz com capacidade te rica de 11 Mbps Este padr o utiliza DSSS Direct Sequency Spread Spectrum Sequ ncia Direta de Espalhamento Espectral para diminui o de interfer ncia Copyright O 2007 ESAB Escola Superior Aberta do Brasil A ESAB Escola Superior Aberta do Brasil e IEEE 802 119 Padr o Wi Fi para frequ ncia 2 4 GHz com capacidade te rica de 54 Mbps Na verdade aqui s foram mencionados alguns dos principais padr es da tecnologia Wireless IEEE 802 11 atualmente existem os padr es desde o 802 11a at o padr o IEEE 802 11w Inclusive temos o padr o 802 11G Turbo mode trabalhando na banda de 2 4 GHz atingindo uma velocidade de transfer ncia de at os 108 Mbps Essa caracter stica proporcionada pelo uso do Chipset conjunto de circuitos integrados Atheros Temos tamb m o Wi Fi Protected Access WPA e WPA2 que o padr o de seguran a desenvolvido para substituir o padr o WEP Wired Equivalent Pri
103. 007 ESAB Escola Superior Aberta do Brasil ESAB Escola Superior Aberta do Brasil Aplica o Programa que faz uso de servi os de rede tais como transfer ncia de arquivos login remoto e correio eletr nico Archie Um servi o de busca de arquivos armazenados em FTP an nimo Pouco disseminado no Brasil ARPANET Advanced Research Projecis Agency Network Rede de longa dist ncia criada em 1969 pela Advanced Research Projects Agency ARPA atualmente Defense Advanced Projecis Research Agency ou DARPA em cons rcio com as principais universidades e centros de pesquisa dos EUA com o objetivo espec fico de investigar a utilidade da comunica o de dados em alta velocidade para fins militares conhecida como a rede m e da Internet de hoje e foi colocada fora de opera o em 1990 posto que estruturas alternativas de redes j cumpriam seu papel nos EUA ASCII a sigla da American Standard Code for Information Interchange Trata se de um esquema de codifica o que atribui valores num ricos s letras do alfabeto n meros sinais de pontua o e alguns s mbolos especiais para ser usado em computadores e dispositivos de armazenamento eletr nico de dados Assinatura 1 Um arquivo tipicamente de tr s ou quatro linhas que as pessoas inserem no fim de suas mensagens 2 Ato de subscrever uma lista de discuss o ou newsgroup 3 Informa o que autentica uma mensagem ATM Protocolo de Modo de Transm
104. 007 ESAB Escola Superior Aberta do Brasil eo ESAB Escola Superior Aberta do Brasil e Cria o de sess es de usu rio em paralelo redu o dos tempos de espera nos Terminal Services e na cria o de sess es de usu rio de grande escala e Fechamento limpo de Servi os os tempos longos de espera antes da finaliza o de servi os s o praticamente eliminados e Kernel Transaction Manager melhoras na gest o concorrente de recursos e Sistema de arquivos SMB2 o acesso aos servidores multim dia torna se de 30 a 40 vezes mais r pido e Address Space Load Randomization ASLR prote o contra malware durante o carregamento de drivers na mem ria e Windows Hardware Error Architecture WHEA protocolo melhorado e padronizado para reporte de erros e Virtualizaci n de Windows Server melhoras no desempenho da virtualiza o e PowerShell inclus o de uma console melhorada com suporte gr fico GUI para administra o do sistema e Server Core o n cleo do sistema renovou se com muitas e novas caracter sticas Porem o Server Core n o possui uma interface gr fica GUI para as configura es A maioria destas caracter sticas deve ser configurada via linha de comando ou remotamente Entre as principais caracter sticas do Server Core temos Ativa o do Produto Configura o de V deo Configura o de Hor rio e Time Zone Remote Desktop Gerenciamento de Usu rios locais Firewall WinRM remote
105. 2 BOA lt sis 3 R gt Padr o 1000Base T Inicialmente a especifica o 1000BASE T foi escrita para operar sobre cabeamento UTP Cat 5 Para atingir a performance solicitada a sinaliza o do padr o requer a utiliza o dos quatro pares tran ados do cabo utilizando um esquema de codifica o PAM Phase Amplitude Modulation n vel 5 para transmitir um espectro n o filtrado de 125 MHz em canais Full duplex conforme a especifica o da ISO IEC 11801 e ANSI EIA TIA 568B Deve Copyright O 2007 ESAB Escola Superior Aberta do Brasil 138 do Brasil se observar que a nica diferen a entre as normas TIA 568A e TIA 568B a da troca dos pares 2 e 3 laranja e verde Essa especifica o com cabos Cat 5 se destina para o cabeamento horizontal e da rea de trabalho desde que os enlaces sejam aprovados em testes adicionais de Perda de Retorno e FEXT segundo a norma ANSI EIA TIA 568 B Uma vez que no Gigabit Ethernet cada um dos quatro pares do cabo deve suportar uma taxa efetiva de 250 Mbps em cada dire o e simultaneamente at uma dist ncia de 100m garantindo que a taxa de erros de bit BER Bit Error Rate fique abaixo de 107 Para dar maior margem de seguran a no atendimento aos requisitos dessa tecnologia mesmo no pior caso ou seja com quatro conex es 2 patch panels 1 ponto de consolida o e 1 tomada de telecomunica o foi elaborado o adendo conhecido como categoria 5e Cat
106. 7 ESAB Escola Superior Aberta do Brasil ane ESAB Escola Superior Aberta do Brasil tendo a colabora o a intera o e a for a do coletivo como o motor para dar respostas a essa nova sociedade virtual Ou seja quanto mais virtualizamos a sociedade mais r pida ela gera seus ciclos e mais depressa precisamos acompanh los para tomar as decis es que v o da escolha da carreira do filho ao investimento de bilh es de uma nova f brica preciso encarar esta fase como uma segunda fase da Internet em que os investimentos ser o ponderados os modelos de neg cios ter o bases s lidas e em que todos teremos muito a ganhar Atividades Atividade Dissertativa Evolu o da Internet da DARPANET Internet atual Comprimento duas folhas no m nimo Copyright O 2007 ESAB Escola Superior Aberta do Brasil El ESAB Escola Superior Aberta do Brasil NIDADE 2 9 Objetivo Saber quando poss vel implantar uma Intranet em uma empresa Intranet Como consequ ncia do desenvolvimento tecnol gico tanto em hardware como em software assim como o desenvolvimento de protocolos de comunica o que aos poucos fez seu aparecimento uma das maravilhas modernas chamada de Internet Na metade da d cada dos 90 surgiu o conceito de Intranet bom mencionar que essa ideia de Intranet vem quase conjuntamente com a explos o comercial n o mais militar nem cient fica da Internet e a aceita o dessa
107. Antena MIMO Multiple Input and Multiple Output O WiMAX suporta topologias ponto multiponto e malha Mesh Um lado tamb m bastante inovador nesta tecnologia que ela opera em bandas de frequ ncias n o licenciadas 2 4 e 5 8 GHZ e em bandas licenciadas 3 5 e 10 5 GHZ Existe um movimento da FCC americana de buscar mais espectro de frequ ncia a partir da reengenharia de espectro na banda da tecnologia MMDS ITFS em 2 5 GHz buscando espa o de frequ ncia para novos servi os incluindo o WiMAX COMO FUNCIONA A CONEX O WIMAX e A o M UM E sa FA INFRA ESTRUTURA Di INTERNET REDE ISP PER Fin TRANSMISSOR WIMAX 802 16 LINHA DE VISTA DE TRANSFERENCIA DE DADOS ENTRE USUARIOS DISTANTES ARA A REDE CENTRAL SEM LINHA DE VISTA DE TRANSMISS O REDE DE REA LOCAL RESIDENCIAL Este movimento poderia ser seguido no Brasil pela Anatel A modula o OFDM utilizada no WIMAX pode ser utilizada para proporcionar a conex o sem linha de visada NLOS Non Copyright O 2007 ESAB Escola Superior Aberta do Brasil A ESAB Escola Superior Aberta do Brasil Line of Sight entre Esta es Base e equipamentos de clientes WiMAX pode atingir um alcance de at 50 Kms com taxas de dados compartilhadas aproximando se de 75 Mbps em canaliza o de 20 MHZ A performance NLOS assegurada mais fortemente quando se est mais pr ximo da Esta o Base No alcance m ximo de 50 Km espera se
108. Como explicado anteriormente as redes ATM distribuem datagramas em canais de conex o virtual Virtual Channel que necessitam ser estabelecidos entre as extremidades interessadas antes do in cio do envio dos pacotes Uma rede ATM requer conex es ponto multiponto para que se possibilite o envio de pacotes Broadcast ou Multicast Logo as redes ATM implementam conex es orientadas enquanto que as LANs comuns implementam transmiss o de dados sem conex o A utiliza o de LANE cria uma camada de convers o que mascara a conex o ATM para as aplica es que requerem transfer ncia de dados sem conex o realmente tenham este aspecto LANE suporta tamb m a transmiss o de quadros Frames Ethernet e Token Ring sobre redes ATM de modo que a princ pio n o se fa am necess rias modifica es nas redes 258 Copyright 2007 ESAB Escola Superior Aberta do Brasil ESAB Escola Superior Aberta do Brasil j existentes LANE utiliza redes ATM como Backbones para interligar as diferentes tecnologias de redes LAN existentes Em resumo o LANE define uma interface de servi o para os protocolos da camada de Data Link n vel 2 que id ntico existente camada MAC n o implicando em altera o para os protocolos e aplica es das camadas superiores Os dados enviados pela rede ATM s o encapsulados em pacotes LAN MAC A LANE funciona como uma ponte transparente que transporta o tr fego entre as suas duas LANS Vant
109. Ip imp tcp udp gp emot transmission snmp 1 K dh J T G 9 10 11 Copyright 2007 ESAB Escola Superior Aberta do Brasil private 4 221 ESAB Escola Superior Aberta do Brasil O gerenciamento da rede atrav s do SNMP permite o acompanhamento simples e f cil do estado em tempo real da rede podendo ser utilizado para gerenciar diferentes tipos de sistemas Este gerenciamento conhecido como modelo de gerenciamento SNMP ou simplesmente gerenciamento SNMP Por tanto o SNMP o nome do protocolo pelo qual as informa es s o trocadas entre a MIB e a aplica o de ger ncia como tamb m o nome deste modelo de ger ncia Os comandos s o limitados e baseados no mecanismo de busca altera o No mecanismo de busca altera o est o dispon veis as opera es de altera o de um valor de um objeto de obten o dos valores de um objeto e suas varia es A utiliza o de um n mero limitado de opera es baseadas em um mecanismo de busca altera o torna o protocolo de f cil implementa o simples est vel e flex vel Como consequ ncia reduz o tr fego de mensagens de gerenciamento atrav s da rede e permite a introdu o de novas caracter sticas O funcionamento do SNMP baseado em dois dispositivos o agente e o gerente Cada m quina gerenciada vista como um conjunto de vari veis que representam informa es referentes ao seu estado atual estas informa es ficam dispon veis ao gere
110. Livre como o sistema operacional Linux A verdadeira express o para invasores de computadores denominada Cracker e o termo designa programadores maliciosos e Ciberpiratas que agem com o intuito de violar ilegal e ou imoralmente sistemas cibern ticos Hertz Unidade de medida para definir frequ ncia em ciclos por segundo Hipertexto Destaque de palavras geralmente sublinhadas em um texto que remete a outros locais texto ou imagem ou site permitindo uma leitura n o linear Home Page Primeira p gina de um site na Internet Tornou se sin nimo de endere o Web Host Em portugu s hospedeiro Computador que hospeda guarda as informa es para uma rede no caso a Internet HTML HyperText Markup Language linguagem de programa o b sica da Internet Permite ao browser exibir textos e outros recursos multim dia de um site HTTP HyperText Transfer Protocol Protocolo ou padr o de transfer ncia de arquivos HTML atrav s da Internet HUB Dispositivo de conex o eletr nica entre o servidor e os outros micros de uma rede do tipo Estrela Podem ser passivos apenas distribuindo o sinal ativos que possuem um repetidor que regenera o sinal inteligentes que permitem monitora o dos micros ou chaveados que funcionam fechando conex es n o utilizadas e acelerando a velocidade de transmiss o Imped ncia Oposi o ao fluxo din mico corrente em um meio de transmiss o Internet Significa a rede das r
111. Modo Ad hoc Independent Basic Service Set o conjunto de servi os b sicos de comunica es n o infraestruturado independente Neste modo de configura o a comunica o entre as esta es de trabalho da WLAN estabelecida de forma direta sem a necessidade de um ponto de acesso nem de uma rede f sica para coneciar as esta es ou seja n o se tem uma infraestrutura fisicamente vis vel O termo Ad hoc refere se justamente caracter stica n o estruturada da rede 2 Modo Infraestruturado Infrastructure Basic Service Set o conjunto de servi os b sicos de comunica es infraestruturado Neste modo a rede WLAN possui pontos de acessos fixos que permitem a conex o da rede sem fio rede convencional e estabelecem a comunica o entre os diversos clientes Modo Ad hoc Modo Infra estruturado Copyright O 2007 ESAB Escola Superior Aberta do Brasil oo ESAB Escola Superior Aberta do Brasil NIDADE Objetivo Visualizar e Entender Bem os Conceitos de Redes Cliente Servidor e P2P Redes de Computadores Parte III Redes Cliente Servidor uma arquitetura de rede onde existem dois m dulos b sicos na rede o Servidor e os Clientes O Servidor alguma m quina da rede que respons vel por servir os Clientes da rede com aquilo que solicitado Clientes s o as m quinas que solicitaram informa es que estar o contidas no Servidor ou seja o processamento da informa o dividido em
112. ONET Utilizando a 2 janela ptica e 10GBase LR 10Gb sobre fibra ptica monomodo com emissores de 1300 nm com um alcance m ximo de 10 Km Formato do quadro para redes LAN Copyright O 2007 ESAB Escola Superior Aberta do Brasil os ESAB Escola Superior Aberta do Brasil e 10GBase LW 10Gb sobre fibra ptica monomodo com emissores de 1300 nm com um alcance m ximo de 10 Km Formato do quadro para redes WAN compat vel com redes SONET e 10GBase LX4 Utiliza quatro emissores laser e quatro receptores na ordem dos 1300 nm com um alcance m ximo de 300 metros sobre fibra multimodo e de 10 Km sobre fibra monomodo Formato do quadro apto para redes LAN Utilizando a 3 janela ptica e 10GBase ER 10Gb sobre fibra ptica monomodo com emissores de 1550 nm com um alcance m ximo de 40 Km Formato do quadro para redes LAN e 10GBase EW 10Gb sobre fibra ptica monomodo com emissores de 1550 nm com um alcance m ximo de 40 km Formato do quadro para redes WAN compat vel com redes SONET Atividades Antes de dar continuidades aos seus estudos fundamental que voc acesse sua SALA DE AULA e fa a a Atividade 1 no link ATIVIDADES Copyright 2007 ESAB Escola Superior Aberta do Brasil eo ESAB Escola Superior Aberta do Brasil Uivave 1 1 Objetivo Entender quais os padr es existentes atualmente para redes Padr es para Meios de Redes Ao projetar e criar
113. P que permitir acesso direto rede mundial O processo comercial muitas vezes envolve valores e dados comerciais que s o confidenciais e por ser muito aberta a rede n o oferece nenhuma garantia de confiabilidade e codifica o de dados Vendo o sucesso da Internet a Embratel assume o comando das liga es de brasileiros com a rede Era dezembro de 1994 mudan as a vista A primeira o governo americano privatizava o Ultimo tronco de fibras pticas de alta velocidade da Internet que ainda mantinha em seu poder A segunda a estatal brasileira Embratel anunciava a fase de testes do primeiro servi o nacional de acesso a Internet O poder p blico americano lan ou as bases de comunica o da rede financiou durante os primeiros anos e subsidiou a sua manuten o at faz pouco tempo Quando concluiu que poderia andar sozinha sem a m o pesada do governo Washington desligou se da Internet J o governo brasileiro como tudo o que faz fez novamente o contr rio A Embratel deu as costas para a Internet em seus primeiros anos deixando que os poucos usu rios brasileiros principalmente universidades e institutos de pesquisa tomassem a iniciativa de contratar suas conex es no exterior Agora a rede come a a ter viabilidade a Embratel anuncia que est no neg cio Sozinha A conex o monop lio da Embratel No Brasil a Internet acaba de tornar se mais um departamento da Embratel Embora os custos de conex o ao longo dos anos
114. QL Windows Server 2008 KS K cc Apache Tomcat Ep Java 8 e Todas as vers es de Unix SOL Server o AIX da IBM Java DB o o IRIX da SGI ET SuSE Zai ane mM redhat Windows o Solaris da SUN fsdara o HPux da HP 4 Ubuntu E soLaris o Ultrix da Digital o True64 da DEC Mandriva o Linux ss a r a Or 2 O safari o FreeBSD ss OpenOffice org o MacOS X H3 office StarOffice e Novell Netware j quase em deuso Os sistemas operacionais Windows 95 Windows 98 e Windows ME reconhecem somente 2 y os X KKL redes do tipo Ponto a Ponto Peer to Peer e o sistema operacional DOS n o tem suporte a Copyright 2007 ESAB Escola Superior Aberta do Brasil 237 ESAB Escola Superior Aberta do Brasil qualquer tipo de rede Em servidores o sistema Unix e sistemas baseados neste tais como Linux Solaris FreeBSD XFree86 etc s o os sistemas mais utilizados ao passo que os sistemas Windows s o bem menos utilizados Servidores na Internet A Internet atualmente a maior rede de computadores do mundo utiliza o modelo cliente servidor Muitos servidores em todo o mundo s o interligados e processam informa es simultaneamente Alguns servi os oferecidos por servidores da Internet s o p ginas Web correio eletr nico transfer ncia de arquivos acesso remoto mensagens instant neas motores de busca e outros interessante notar que qualquer a o efetuada por um usu rio envolve o tra
115. Quando uma pessoa fala os movimentos da boca s o realizados a taxas de frequ ncias baixas da ordem de 10 Heriz n o podendo a esta frequ ncia produzir ondas ac sticas propag veis A transmiss o da voz atrav s do ar conseguida pela gera o de tons portadores de alta frequ ncia nas cordas vocais modulando estes tons com as a es musculares da cavidade bucal O que o ouvido interpreta como fala portanto uma onda ac stica modulada similar em muitos aspectos a uma onda el trica modulada Sinal Modulador Sinal Modulado moi 11 ny O i Em um sistema de transmiss o de dados seja este digital ou anal gico com ou sem fio extremamente necess rio utilizar m todos de inserir a informa o til que desejamos transmitir dentro de um sinal de Radiofrequ ncia RF chamado de onda portadora Carrier que ser o ve culo de transporte da informa o de um ponto a outro Estes m todos de poder inserir a informa o dentro de um sinal de RF s o conhecidos como modula o da Copyright 2007 ESAB Escola Superior Aberta do Brasil ESAB Escola Superior Aberta do Brasil onda portadora Estes m todos de modula o permitem que a informa o que queremos enviar seja transportada embutida j seja nos par metros de amplitude frequ ncia ou fase da onda portadora Sinais anal gicos Voltagem continua Pode ter qualquer voltagem Voltagem vVVavy medida que
116. Razo vel Razo vel um pouco Extremamente Funcional melhor do que o anel complexa Roteamento Depende do Alto e confi vel Por difus o Bastante dispositivo central Unidirecional no complexo sentido do Token Custo de Conex o Baixo incluindo Baixo para m dio Baixo para m dio Muito alto cabos Hub Switch e conectores Crescimento Limitado ao Teoricamente infinito Alto Incremental n mero de portas 128 Copyright O 2007 ESAB Escola Superior Aberta do Brasil Aplica o Adequada Desempenho Confiabilidade Retardo de Transmiss o Limita o quanto ao Meio de Transmiss o ESAB Escola Superior Aberta do Brasil do Hub Switch central Redes LAN de Sem limita o Sem limita o Sem limita o m dio e grande porte Alto embora todas Alto possibilidade de M dio mais de uma Alto Pode se as mensagens mais de uma mensagem pode ser adaptar ao devam passar pelo mensagem ser transmitida ao mesmo volume de Hub Switch transmitida ao mesmo tempo ocasionando tr fego existente central tempo colis es Pouca Boa desde que A melhor de todas Boa devido confiabilidade sejam tomados Interface passiva com exist ncia de cuidados adicionais o meio caminhos alternativos Baixo podendo Mais baixo de todas chegar a n o maior da dura o de 1 bit por n Nenhuma Liga o Nenhuma Liga o Limitado Por ter a Nenhuma ponto a ponto ponto a
117. SAB Escola Superior Aberta do Brasil a9 do Brasil As redes locais s o encontradas em escrit rios empresas universidades e na maioria das organiza es onde a comunica o entre diferentes departamentos e compartilhamento de recursos necess ria Nas LANs tradicionais os computadores s o conectados por cabos ou atrav s de equipamentos chamados HUBS como exemplo a figura abaixo apresenta duas redes LAN independentes Neste tipo de rede a velocidade de transmiss o geralmente varia de 10 a 100 Mbps havendo um retardo muito baixo quase desprez vel e os erros de transmiss o encontrados s o pouqu ssimos Entretanto as atuais redes LANs podem operar ainda com velocidades mais altas por exemplo as redes FastEthernet GigaEthernet 10GigaEthernet etc Redes de rea Metropolitana MAN Metropolitan Area Networks As redes metropolitanas s o redes de dimens o m dia ocupam aproximadamente o espa o de uma cidade constitu da de uma ou mais redes LANs Portanto uma MAN pode abranger um grupo de escrit rios vizinhos ou uma cidade inteira e pode ser privada ou p blica Conforme mostra a figura uma rede metropolitana uma vers o ampliada de uma LAN pois utilizam tecnologias semelhantes Copyright O 2007 ESAB Escola Superior Aberta do Brasil ESAB Escola Superior Aberta 81 ESAB Escola Superior Aberta do Brasil Este tipo de rede pode transportar voz e dados podendo inclusive ser associad
118. SNMP o qual como uma linguagem comum utilizada exclusivamente para a troca de informa es de gerenciamento Dessa forma o gerente consegue conversar com qualquer m quina que fale SNMP independente do tipo de Copyright 2007 ESAB Escola Superior Aberta do Brasil ena ESAB Escola Superior Aberta do Brasil hardware e sistema operacional O conjunto de informa es ao qual o gerente pode fazer requisi es ou altera es e denominado de MIB Management Information Base O Protocolo SNMP Simple Network Management Protocol O protocolo de gerenciamento SNMP constitui atualmente um padr o operacional de fato e grande parte do seu sucesso se deve a sua simplicidade sendo um protocolo send receive com apenas quatro opera es Outro aspecto importante a sua capacidade de gerenciar redes heterog neas constitu das de diferentes tecnologias protocolos e sistemas operacionais Dessa forma o SNMP pode gerenciar por exemplo redes Ethernet Token Ring e FDDI conectando IBM PCs Apple Machintosh esta es de trabalho SUN e outros tipos de computadores Roteador read EF j trap Eh F e l 3 O Gerente SNMP examina os objetos da MIB em read polls outros dispositivos da LAN Copyright 2007 ESAB Escola Superior Aberta do Brasil Seb ESAB Escola Superior Aberta do Brasil As aplica es de gerenciamento utilizam o SNMP para e Fazer polling nos dispos
119. Start Stop A taxa de efici ncia de uma transmiss o de dados medida como a rela o de n mero de bits teis dividido pelo total de bits transmitidos No m todo ass ncrono a efici ncia menor que a no m todo s ncrono uma vez que h necessidade de inserir os bits de partida Start e parada Stop de forma que a cada caractere s o inseridos de 2 a 3 bits que n o cont m informa o A transmiss o ass ncrona utilizada em comunica es de baixa velocidade Baseado no exposto anteriormente pode se definir algumas vantagens e desvantagens do modo de transmiss o ass ncrona Vantagens e Existe resincroniza o no in cio de cada caractere transmitido e Esquema simples e econ mico Desvantagens e Apresenta uma carga de processamento overhead excessivo em geral gt 20 e Apesar de tudo podem ocorrer erros Copyright O 2007 ESAB Escola Superior Aberta do Brasil Ho do Brasil L e Um exemplo de comunica o ass ncrona quando dois computadores est o conectados via porta serial pela interface EIA RS 232C V 24 Transmiss o Sincrona Na forma de transmiss o s ncrona o processo mais sofisticado pois n o existem sinais intermitentes de in cio e fim Os sinais iniciais s o chamados de bytes de sincroniza o Sync O modo de transmiss o s ncrono uma maneira de transmitir bits de forma que estes possam ser recebidos adequadamente pelo receptor No entanto para que a informa
120. U is Not Unix em portugu s GNU n o Unix GPL General Public License Licen a P blica Geral GNU GPL ou simplesmente GPL a designa o da licen a para software livre idealizada por Richard Stallman no final da d cada de 1980 no mbito do projecto GNU da Free Software Foundation FSF A GPL a licen a com maior utiliza o por parte de projectos de software livre em grande parte devido sua ado o para o Linux GUI O termo corresponde Interface Gr fica do Usu rio ou em ingl s Graphic User Interface a consola gr fica que todo programa visual tem onde disponivilizada a interface para que o usu rio possa interagir com um determinado aplicativo ou hardware do computador tais como bot es janelas menus etc Hacker Indiv duos que elaboram e modificam software e hardware de computadores seja desenvolvendo funcionalidades novas seja adaptando as antigas Origin rio do ingl s o termo comumente utilizado no portugu s sem modifica o Os Hackers utilizam toda a sua Copyright O 2007 ESAB Escola Superior Aberta do Brasil ESAB Escola Superior Aberta 332 ESAB Escola Superior Aberta do Brasil intelig ncia para melhorar softwares de forma legal Os Hackers geralmente s o pessoas com alta capacidade mental e com pouca atividade social Eles geralmente s o de classe m dia e alta com idade de 16 a 28 anos A maioria dos Hackers s o usu rios avan ados de Software
121. VolP somente para fazer chamadas nacionais ou internacionais Neste caso a necessidade de licen a depende da forma como o servi o caracterizado e de onde Brasil ou exterior e por qual operadora feita a interconex o com a rede de telefonia p blica Computado Modem de Banda Larga ADSL Roteador Telefone Adaptador ATA para VolP Copyright O 2007 ESAB Escola Superior Aberta do Brasil era ESAB Escola Superior Aberta do Brasil Uivave 2 4 Objetivo Entender os princ pios de funcionamento da tecnologia ADSL Tecnologias de Redes Parte III ADSL ADSL a sigla para Assymmetric Digital Subscriber Line que traduzido seria algo assim como a Linha Digital Assim trica para o Assinante Trata se de uma tecnologia que permite a transfer ncia digital de dados em alta velocidade por meio de linhas telef nicas comuns A cada dia a tecnologia ADSL ganha novos usu rios tanto que gradualmente esta se transformando na tecnologia em banda larga de conex o Internet mais utilizada no Brasil e uma das mais conhecidas no mundo A arquitetura fica completamente transparente com a inclus o da fun o do Splitter divisor e do DSLAM Digital Subscriber Line Access Multiplexer que um conjunto de placas que possuem cada uma v rios modems ATU C ADSL Terminal Unit Central e desta forma realiza a multiplexa o de todas as conex es ADSL para uma rede WAN Clientes Provedor de
122. a o do vidro Para proteger a emenda por fus o utilizado o protetor de emenda que deve prover prote o mec nica e contra a penetra o de umidade o protetor de emenda composto por tr s elementos b sicos e Tubo externo Termocontr til e Tubo interno e Elemento de sustenta o mec nica Para se fazer uma boa emenda fundamental uma boa clivagem e limpeza da fibra al m do bom ajuste da m quina de emenda Os conectores pticos como o pr prio nome diz t m a fun o de conectar a fibra ptica ao componente pticos dos equipamentos ou seja Emissor de Luz LASER ou LED e Fotodetector um componente de extrema import ncia na rede sendo que mal utilizado pode comprometer a confiabilidade do sistema Os conectores pticos utilizados nos sistemas de Telecomunica es s o montados em laborat rios apropriados devendo ser avaliados com rela o sua perda por inser o dB Copyright O 2007 ESAB Escola Superior Aberta do Brasil os ESAB Escola Superior Aberta do Brasil O processo de montagem de um conector consiste de e Prepara o do cabo e Montagem do conector e Cura da resina e Polimento e Testes pticos Fatores que causam atenua o alta no conector com rela o qualidade da face e Excesso de cola no n cleo do conector e Fibra quebrada ou trincada e Riscos na face do conector e Falta de polimento p remover impurezas na face e Sujeira Material Da Fibr
123. a ptica Existem basicamente tr s tipos de cabos e Si lica S lica O n cleo e a casa s o de vidro de s lica Neste caso h fibras pticas monomodo ndice degrau e gradual e fibras pticas multimodo ndice degrau e gradual S o fibras pticas de alto desempenho e tamanhos reduzidos e Pl stico O n cleo e a casca s o de pl stico pol mero S o essencialmente fibras pticas multimodo e operam na faixa de 620 a 700 nm Possui di metros maiores menor capacidade baixa velocidade e alcance de transmiss o reduzida Copyright O 2007 ESAB Escola Superior Aberta do Brasil id ESAB Escola Superior Aberta do Brasil e Silica Pl stica O n cleo de s lica e a casca de pl stico Possuem um desempenho intermedi rio entre as fibras de si lica s lica e a de pl stico Dimens es da Fibra Silica S lica Silica Pl stica Fibra ptica Fio de monomodo multimodo Pl stica cabelo Di metro do n cleo 18 10 um 50 62 5 um 125 980 um E Principais Tipos de Conectores e Quanto Tecnologia FC LC SC ST SMA BIC NICO E2000 FDDI SC Duplex MT Array etc e Quanto ao Polimento PC SPC UPC APC e Quanto ao material do ferrolho Cer mica A O INOX MT ARRAY Copyright O 2007 ESAB Escola Superior Aberta do Brasil 1a do Brasil Usando fibra ptica de s lica e sistema multimodo sem modula o a dist ncia de transmiss o de v deo anal gico pode chegar a at 5 k
124. a Ao todo doze recomenda es foram aprovadas no encontro de Matsuyama novembro 1990 que definem os servi os oferecidos a arquitetura em camadas para redes ATM as camadas desta rede os princ pios de funcionamento de uma rede ATM bem como os aspectos relacionados sua opera o e manuten o Algumas recomenda es surgiram no per odo de estudos atual 1993 1996 como a 1 374 que traz as especifica es das caracter sticas necess rias para a que a rede RDSI FL ofere a suporte a servi os multim dia 240 Copyright O 2007 ESAB Escola Superior Aberta do Brasil ESAB Escola Superior Aberta do Brasil Portanto no fim da d cada de 80 e in cio da d cada de 90 v rios fatores combinados demandaram a transmiss o de dados com velocidades mais altas e A evolu o das redes transmiss o para a tecnologia digital em meios el tricos pticos e r dio e descentraliza o das redes e o uso de aplica es cliente servidor e A migra o das interfaces de texto para interfaces gr ficas e O aumento do tr fego do tipo rajada Bursty nas aplica es de dados e o consequente aumento do uso de banda e O aumento da capacidade de processamento dos equipamentos de usu rio PCs esta es de trabalho terminais Unix entre outros e A demanda por protocolos mais confi veis e com servi os mais abrangentes Nessa poca consolidava se o desenvolvimento das tecnologias ISDN e Frame Relay Entre
125. a Operacional L Entretanto nenhum dos pacotes acima especificamente direcionado para pesquisa e combate a v rus Esse tipo de tarefa deve ser feito mais no campo administrativo com medidas destinadas a disciplinar o uso de recursos tais como e Chaves de acesso individuais senhas para cada funcion rio autorizado a acessar facilidades computacionais de modo que estabele am prontamente a cadeia de responsabiliza o e Grava o de programas execut veis nas bibliotecas de programas efetuado somente atrav s de meio de acesso mantido somente sob estrito controle Copyright O 2007 ESAB Escola Superior Aberta do Brasil d ESAB Escola Superior Aberta do Brasil Registro permanente e fiscaliza o das atividades executadas em cima de tais tipos de bibliotecas Documenta o organizada Evitar ao m ximo o aumento de responsabilidades e fun es nas m os de poucas pessoas Copyright O 2007 ESAB Escola Superior Aberta do Brasil di ESAB Escola Superior Aberta do Brasil NIDADE 2 6 Objetivo O que uma parede de fogo e como ela pode nos proteger Seguran a em Redes Parte II Firewall Os Firewalls paredes de fogo s o mecanismos muito utilizados para aumentar a seguran a de redes conectadas Internet S o uma esp cie de barreira de prote o constitu das de um conjunto de hardware software ou ambos que garantem uma pol tica de controle de acesso entre duas re
126. a em seus v rios modos O utilit rio somente execut vel no Windows XP Mas percebe se que a maioria dos PCs atuais atende s necessidades do novo Windows Atualmente chama se Designed For Windows Vista Vers o Os requisitos de Hardware para a instala o do Windows Vista s o listados na tabela abaixo Copyright O 2007 ESAB Escola Superior Aberta do Brasil Ea ESAB Escola Superior Aberta do Brasil pm pum pen 800 MHz 2 GHz Dual Core GPU Graphic Processor DirectX 9 capaz GPU capaz DirectX 9 com Hardware Pixel Unit Shader v2 0 e suporte Driver WDDM Mem ria do GPU 64 MB RAM 128MB de RAM ou 256MB para maior resolu o de v deo Capacidade do HD 20 GB 80 GB Espa o livre do HD 15 GB 20 GB Tipo de HD Normal Normal com mem ria flash disco r gido H brido O Windows Server 2008 O Windows Server 2008 o mais recente lan amento da linha de sistemas operacionais para servidores Windows o sucessor do Windows Server 2003 que fora lan ado h quase cinco anos Assim como o Windows Vista o Windows Server 2008 foi projetado sobre o Kernel n cleo do Windows NT 6 0 O Windows Server 2008 foi lan ado oficialmente em Mar o de 2008 e apresenta aos usu rios v rias melhoras em rela o s vers es anteriores entre elas podemos mencionar as seguintes e Novo processo de repara o de sistemas NTFS o processo em segundo plano que repara os arquivos danificados Copyright O 2
127. a luz do n cleo a onda luminosa pode viajar grandes dist ncias ngulo Cr tico JELIJON Baseado neste princ pio a luz injetada em uma das extremidades da fibra ptica sob um cone de aceita o onde este determina o ngulo pelo qual o feixe de luz dever ser injetado para que o mesmo possa se propagar ao longo da fibra ptica As fibras s o constitu das basicamente de materiais diel tricos possuindo uma estrutura cil ndrica composta de uma regi o central denominada n cleo por onde trafega a luz e uma regi o perif rica denominada casca que envolve completamente o n cleo As dimens es variam conforme os tipos de fibras pticas onde o n cleo pode varias de 8 um micrometros at 200 um e a casca de 125 um at 380 um contudo dentre as fibras pticas mais utilizadas no mercado atualmente as dimens es mais utilizadas s o de 8 e 62 5 um para o n cleo e 125 um para a casca As fibras pticas de outras dimens es foram bastante utilizadas no passado por uma quest o de padroniza o de mercado estas dimens es ca ram em desuso Copyright O 2007 ESAB Escola Superior Aberta do Brasil ESAB Escola Superior Aberta 147 ESAB Escola Superior Aberta do Brasil Indice de refra o Pulso de entrada Pulso de saida p V A V Fibra multimodo indice degrau Fibra multimodo indice gradual Fibra monomodo Caracter sticas segundo o material de constru o d
128. a que a camada de sess o encerre a sess o Aplica o Execu o das fun es de aplica o comuns que s o fun es que proporcionam capacidades teis a muitas aplica es Execu o das fun es de aplica o espec ficas que s o fun es necess rias para atenderem aos requisitos de uma aplica o em particular Copyright O 2007 ESAB Escola Superior Aberta do Brasil ESAB rta 168 ESAB Escola Superior Aberta do Brasil O objetivo de uma estrutura de protocolo em n veis delimitar e isolar fun es de comunica es s camadas Os dados transferidos em uma comunica o de um dado n vel n o s o enviados diretamente horizontalmente ao mesmo n vel da outra esta o O que sucede o seguinte os dados v o descendo camada por camada verticalmente pela m quina transmissora at atingir a camada ou n vel f sico neste n vel f sico que existe a nica comunica o horizontal entre as m quinas Quando os dados chegam m quina receptora estes iniciam a subida vertical camada por camada at o n vel de destino que normalmente ser a camada de Aplica o desse computador Transmiss o Dados Recep o Apresenta o Computador j s Transmissor Computador 3 Link de dados 1 E J Fisi a Link de dados Pacote de bits i Canal da rede A arquitetura da rede formada por n veis interfaces e protocolos Copyright O 2007 ESAB E
129. a rede Aumenta se a confiabilidade da rede permitindo qualquer cabo nico a falhar sem afetar toda a rede Os Hubs s o considerados dispositivos da camada 1 porque apenas geram novamente o sinal e o transmite para suas portas conex es da rede Existem diferentes classifica es dos Hubs na rede A primeira classifica o dizer se os Hubs s o ativos ou passivos A maioria dos Hubs modernos ativo Eles obt m energia de uma fonte de alimenta o para gerar novamente os sinais da rede Alguns Hubs s o denominados dispositivos passivos porque simplesmente repartem o sinal entre v rios usu rios como usando um fio Y em um CD Player para usar mais de fone de ouvido Os Hubs passivos n o geram novamente os bits ou seja n o estendem o comprimento de um cabo apenas permitem um ou mais hosts se conectarem ao mesmo segmento de cabo Outra classifica o se os Hubs s o inteligentes ou n o Os Hubs inteligentes t m portas de comunica o serial no console o que significa que podem ser programados para gerenciar o tr fego da rede Os Hubs n o inteligentes simplesmente aceitam um sinal da rede de entrada e o repete em todas as portas sem a habilidade de realizar qualquer gerenciamento O Switch um dispositivo de rede Hardware dotado de m ltiplas portas para a conex o de comuta o Switching ou seja recebe dados de uma esta o ou do pr prio roteador conectado ao mundo externo WAN e os envia para as esta
130. a rede de comunica es um sistema de dispositivos eletr nicos objetos e pessoas intrinsecamente conectadas tendo como objetivo b sico o compartilhamento de recursos uns com outros As redes est o ao nosso redor at mesmo dentro de n s Nosso pr prio organismo uma rede interligada de rg os Na atual sociedade as redes est o presentes na comunica o TWV R dio celular Internet telefone compra com cart o de cr dito d bito nas necessidades b sicas rede de esgoto rede de energia el trica rede de abastecimento de gua e na nossa vida social relacionamentos amizades fam lia Enfim estamos e fazemos parte de v rias redes Desde os prim rdios a comunica o uma das maiores necessidades da sociedade humana Portanto tornou se um desafio aproximar as comunidades mais distantes e facilitar a comunica o entre elas Com a uni o dos computadores e das comunica es os sistemas computacionais sofreram uma profunda mudan a na sua organiza o Como dito inicialmente as redes de computadores surgiram da necessidade de se compartilhar recursos especializados para uma maior comunidade de usu rios geograficamente dispersos Copyright O 2007 ESAB Escola Superior Aberta do Brasil ESAB Escola Superior Aberta do Brasil Hist rico As redes de computadores foram criadas inicialmente para suprir uma necessidade militar A d cada dos anos 60 foi um per odo de grande tens o entre a
131. a temporiza o no n vel de bit do sinal entrante para poder amplific lo devidamente e assim habilitar esse sinal para que possa trafegar por uma dist ncia maior atrav s dos cabos da rede O primeiro meio popular de Ethernet foi um cabo coaxial de cobre conhecido como Thick Ethernet Ethernet grosso ou espesso O comprimento m ximo desse cabo era de 500 metros e 180 m para thin Ethernet Em grandes pr dios ou campus de universidades um Copyright O 2007 ESAB Escola Superior Aberta do Brasil 136 Escola Superior Abe do Brasil cabo de 500 metros nem sempre era suficiente Um repetidor resolve esse problema Os repetidores conectam m ltiplos segmentos de Ethernet ouvindo cada segmento e repetindo o sinal ouvido para todos os outros segmentos conectados O uso desses aparelhos permite aumentar significativamente o tamanho de uma rede Os repetidores s o dispositivos de porta nica de entrada e porta nica de sa da Existem muitos tipos de meios e cada um tem suas vantagens e desvantagens Uma das desvantagens do tipo de cabo Cat5 UTP o comprimento O comprimento m ximo do cabo UTP em uma rede de 100 metros Se precisarmos estender a rede al m desse limite devemos adicionar um dispositivo rede Esse dispositivo o repetidor Em toda forma de transmiss o de sinais el tricos h a atenua o do sinal que a redu o da amplitude do sinal devido por exemplo resist ncia do cabo de
132. adas de sub redes do tipo ponto a pontio Store and Forward ou de comuta o por pacotes Quase todas as redes de rea estendida ou geograficamente distribu da com a exce o das que utilizam sat lites t m sub redes do Copyright O 2007 ESAB Escola Superior Aberta do Brasil ao ESAB Escola Superior Aberta do Brasil tipo Store and Forward basicamente estas redes realizam a tarefa de armazenar temporariamente as mensagens recebidas em buffers mem rias internas e uma vez completas essas mensagens s o encaminhadas para o seguinte salto e assim sucessivamente at chegar ao destino final da o nome de armazenar e encaminhar Store and Forward Copyright O 2007 ESAB Escola Superior Aberta do Brasil ao ESAB Escola Superior Aberta do Brasil NIDADE Objetivo Entender o funcionamento das redes sem fio Wireless Redes de Computadores Parte II Redes Sem Fio ou Wireless As redes Wireless redes sem fio constituem um segmento de mercado que vem crescendo muito nos ltimos anos Este tipo de redes s o solu es normalmente aplicadas onde uma infraestrutura de cabeamento convencional cobre ou fibra ptica n o pode ser utilizada Estas redes s o muito utilizadas por empresas A sua principal vantagem fato de dispensar os fios e a mobilidade sendo o ideal para ambientes onde a passagem de cabos invi vel Embora este tipo de redes tinha inicialmente sua velocidade de transmiss o extrema
133. adores topologia de redes cabeamento de rede padr es meios de redes modelo TCP IP dispositivos de redes gerenciamento de redes servidores de rede tecnologias de redes seguran a de redes Internet intranet extranet Copyright 2007 ESAB Escola Superior Aberta do Brasil ESAB Escola Superior Aberta do Brasil Sabre o Autor Engenheiro eletr nico especializado nas reas de Teleinform tica e Telecomunica es Mestrado e Doutorado outorgados pelo Instituto Tecnol gico de Aeron utica ITA em 1998 e 2004 respectivamente A Tese de Mestrado rendeu o Primeiro premio Comandante Quandt de Telecomunica es na TELEXPO de S o Paulo em 1999 Categoria Trabalhos T cnicos Autor de softwares na rea de engenharia de tr fego principalmente para medir analisar e emular o comportamento agregado de pacotes IP Autor de v rios artigos t cnicos apresentados em importantes congressos a n vel nacional e internacional Boa experi ncia no estudo an lise dimensionamento e implementa o de projetos na rea de Teleinform tica Copyright O 2007 ESAB Escola Superior Aberta do Brasil ESAB Escola Superior Aberta S UM RI O UNIDADE Torin E E E EN Sind sdu ada ndE 8 Eolio e cE EE e A A 8 UNIDADE 2 sorrire AE EE aA REA EE EEEE Eine 16 Sistemas Operacionais De Rede eee renan ere renan eren arrancando 16 UNIDADE S sisia dana dagian o sds NEE Tiso nin sado ida aan aeaa 39 Princ
134. ados especialmente para esse fim atrav s de Login e senha e suas visitas s o registradas e acompanhadas pelo servidor A seguran a para a transmiss o de informa es sigilosas como o n mero do cart o de cr dito por exemplo tamb m tem que ser garantida e Uma Extranet um site de internet que apenas est acess vel a um selecionado grupo de pessoas usu rios indivis veis e Uma Extranet disponibiliza uma forma de se criarem aplica es que parceiros e clientes podem aceder mas que n o est o acess veis eo p blico em geral e Extranets podem usar encripta o e palavras passe para assegurar o acesso ao site apenas por quem for autorizado e Para transa es B2B as Extraneis proporcionam o com rcio eletr nico seguro e Uma Extranet pode automatizar a partilha de informa o ao providenciar acesso a informa es espec ficas e acesso controlado a bases de dados internas Em resumo uma Extranet garante a comunica o entre a empresa e o mundo exterior Esta comunica o segura acontece em tempo real e pode contar com tipos de acesso diferenciados como por exemplo para fornecedores funcion rios ou vendedores que passam a maior parte do tempo fora da empresa Estas informa es s o interligadas aos sistemas internos da empresa ERP CRM etc para garantir que todas estejam sempre atualizadas Extranet o nome dado a um conjunto de Intranets interligadas atrav s da Internet uma r
135. agens E Desvantagens Do ATM A tecnologia ATM oferece v rios benef cios quando comparada com outras tecnologias e Emprega a multiplexa o estat stica que melhora muito o uso de banda e Faz o gerenciamento din mico de banda e O custo de processamento das suas c lulas de tamanho fixo baixo e Integra v rios tipos diferentes de tr fego dados voz e v deo e Garante a aloca o de banda e recursos para cada servi o e Possui alta disponibilidade para os servi os e Suporta m ltiplas classes de Qualidade de Servi o QoS e Atende a aplica es sens veis ou n o a atraso e perda de pacotes e Aplica se indistintamente a redes p blicas e privadas e Pode compor redes escal veis assim como flex veis e com procedimentos de recupera o autom tica de falhas e Pode interoperar com outros protocolos e aplica es tais como Frame Relay TCP IP DSL Gigabit Ethernet tecnologia Wireless SDH SONET entre outros Copyright O 2007 ESAB Escola Superior Aberta do Brasil os do Brasil Entretanto sua utiliza o irrestrita tem encontrado alguns obst culos tais como e Outras tecnologias tas como FastEthernet GigabitEthernet e sobre elas o TCP IP t m sido adotadas com grande frequ ncia em redes de dados e O uso de interfaces ATM diretamente aplicadas em PCs esta es de trabalho e servidores de alto desempenho n o tem sido t o grande como se esperava a princ pio Conclus es Portanto a tecno
136. ainda segue o modelo proposto pelo matem tico onde um computador sequencial digital que processa informa es passo a passo ou seja os Copyright O 2007 ESAB Escola Superior Aberta do Brasil ESAB Escola Superior Aberta do Brasil mesmos dados de entrada produzem sempre a mesma resposta A intera o perfeita entre o modo como os programas s o desenvolvidos e a maneira como s o interpretados foi uma das raz es para o grande sucesso desse modelo e i E A RR A aa faso ae Era rea ih om E pi Wi Erea A pe i PERIT i E j UU T zii 1951 John Louis Von Neumann ao lado do EDVAC Sistemas Fortemente Acoplados e Fracamente Acoplados A revolu o nos sistemas de computadores come ou com os avan os da tecnologia dos circuitos integrados chips que reduziram em muito os custos V rias arquiteturas foram ent o propostas tentando contornar as limita es de confiabilidade custo e desempenho Surgiu ent o a ideia de sequ ncias m ltiplas e independentes de instru es em um sistema composto por v rios elementos de processamento conhecido como Sistemas Fortemente Copyright 2007 ESAB Escola Superior Aberta do Brasil ESAB Escola Superior Aberta do Brasil Acoplados onde dois ou mais processadores compartilham uma nica mem ria e s o controlados por apenas um nico sistema operacional Tais sistemas s o geralmente utilizados no processamento de aplica es que fazem u
137. aniza o conceitual de protocolos o OSI ITU International Telecommunications Union rg o da ONU respons vel pelo estabelecimento de normas e padr es em telecomunica es JAVA Linguagem de programa o criada pela Sun Microsystems Permite baixar pequenos programas Applets que s o ativados na pr pria m quina do usu rio Foi criada para poder ser utilizada em qualquer tipo de computador Jitter uma varia o estat stica do retardo na entrega de dados em uma rede ou seja pode ser definida como a medida de varia o do atraso entre os pacotes sucessivos de dados Observa se ainda que uma varia o de atraso elevada produz uma recep o n o regular dos pacotes Logo uma das formas de minimizar a varia o de atraso a utiliza o de buffer mem ria aonde esse buffer vai armazenando os dados medida que eles chegam e os encaminham para a aplica o a uma mesma cad ncia Minimizar o Jitter de extrema import ncia nos servi os de Voz sobre IP VolP por exemplo Copyright O 2007 ESAB Escola Superior Aberta do Brasil i ESAB Escola Superior Aberta do Brasil JPEG Joint Photographic Experts Group Formato de arquivo de imagens comprimidas kHz Kilo Heriz significa mil Hertz O Hertz a unidade de medida b sica dos sinais peri dicos em sistemas de telecomunica es por radiofrequ ncia Lembrar que um 1 Heriz 1 ciclo por segundo como os sinais s o peri dicos por exemp
138. ansmiss o s ncrono Vantagens a L e Em rela o transmiss o ass ncrona mais eficiente pois a propor o de informa o para sinais de controle sincroniza o bem maior n o necessitando de sinais de in cio e fim de caractere Start Stop bits Copyright O 2007 ESAB Escola Superior Aberta do Brasil uu ESAB Escola Superior Aberta do Brasil e Facilita o uso de algoritmos de compacta o devido ao armazenamento em buffer Isto permite aumentar a velocidade de transmiss o e transmiss o s ncrona oferece melhor prote o contra erros pois existe no final deste um conjunto de caracteres para verifica o de erros BCC Block Check Character Desvantagens e Se h um erro de sincroniza o todo o bloco perdido pois at a ressincroniza o a amostragem ser realizada em instantes incorretos e Exige o uso de Buffers mem ria o que encarece o custo do equipamento pois os caracteres devem ser enviados em blocos e n o conforme sua disponibilidade Copyright O 2007 ESAB Escola Superior Aberta do Brasil no ESAB Escola Superior Aberta do Brasil NIDADE Objetivo Saber identificar pelo tamanho f sico o tipo de rede empregada Redes de Computadores Parte Conceito de Redes Uma rede de computadores um conjunto de computadores locais ou remotos interligados entre si de forma total ou parcial de tal maneira de possibilitar a comunica o de dad
139. apenas uma performance LOS Line of Sight Um raio t pico de BWA em NLOS varia de 5 a 8 Km Como dito inicialmente o WiMAX uma solu o de BWA completa para voz dados e v deo Streaming com QoS Quality of Service e Seguran a intr nsecas A Seguran a do WiMAX suporta a autentica o com certificados X 509 e criptografia de dados utilizando DES Data Encryption Standard O WiMAX pode transportar IPv4 IPv6 Ethernet ou ambos simultaneamente com QoS Praticamente com o desenvolvimento da tecnologia WiMAX no mercado Wireless a tecnologia 4G da telefonia celular do mundo globalizado das comunica es sem fio est fazendo seu ingresso Funcionamento B sico Das Redes Wireless Atrav s da utiliza o portadoras de r dio ou infravermelho as WLANs estabelecem a comunica o de dados entre os pontos da rede Os dados s o modulados na portadora de r dio e transmitidos atrav s de ondas eletromagn ticas M ltiplas portadoras de r dio podem coexistir num mesmo meio sem que uma interfira na outra Para extrair os dados o receptor sintoniza numa frequ ncia espec fica e rejeita as outras portadoras de frequ ncias diferentes Num ambiente t pico o dispositivo transceptor transmissor receptor ou ponto de acesso access point conectado a uma rede local Ethernet convencional com fio Os pontos de acesso n o apenas fornecem a comunica o com a rede convencional como tamb m intermediam o tr fego com os pontos de
140. ar com as redes locais de computadores uma vez que nem todas as aplica es para LAN s o providas por redes ATM e dificilmente um usu rio iria investir no projeto de uma rede que n o fosse capaz de se comunicar com toda a base instalada Dentro deste contexto e procurando solucionar essa quest o de interoperabilidade foi criado o LAN Emulation LANE um conjunto de especifica es t cnicas desenvolvidas pelo ATM F rum para redes ATM que emula os servi os existentes em redes Ethernet 802 3 e Copyright O 2007 ESAB Escola Superior Aberta do Brasil eos ESAB Escola Superior Aberta do Brasil Token Ring 802 5 permitindo aos usu rios de LANs comuns usufru rem de quase todas as vantagens das redes ATM sem necessitar de modifica es na estrutura do hardware ou do software das esta es de rede local O Conceito De LANE LANE um servi o implementado atrav s de uma camada de software em qualquer esta o que possua uma interface ATM seja ela um computador Switch ou roteador Sua fun o b sica oferecer ao protocolo da camada rede uma interface id ntica oferecida por uma rede local tradicional ou seja uma LANE suporta a transmiss o de quadros Ethernet e Token Ring sobre redes ATM de modo que a princ pio n o se fa am necess rias modifica es nas redes j existentes para operar uma rede local ATM Assim a LANE habilita uma rede ATM a agir como Backbone LAN para Hubs LAN Switches Bridges e
141. ar esta vers o do sistema operacional sendo a mais conhecida a vers o chamada SunOS da Sun Microsystems A de Sa 4 1972 Ken Thompson e Dennis M Ritchie com o PDP 11 Em 1979 a AT amp T resolveu lan ar comercialmente o UNIX Esta vers o ficou sendo conhecida como Vers o 7 Ap s algum tempo em 1982 alguns problemas da vers o 7 Copyright O 2007 ESAB Escola Superior Aberta do Brasil ESAB Escola Superior Aberta do Brasil foram corrigidos e foi lan ada a vers o chamada de System Ill Sistema Tr s A partir deste ponto houve uma evolu o paralela de dois tipos de UNIX Uma comercializada pela AT amp T e outra proveniente da Universidade da Calif rnia At 1983 o uso do UNIX estava principalmente voltado para aplica es cient ficas sendo o sistema mais utilizado no meio acad mico Neste ano a AT amp T resolveu agregar uma s rie de caracter sticas e facilidades visando assim o usu rio comercial Este procedimento sempre encontrou barreiras pois o usu rio comercial achava que o UNIX era por demais cient fico e nada user friendly amig vel sendo s usado por programadores e cientistas A vers o comercial ficou sendo conhecida como System V Sistema Cinco A partir de 1989 foram formados pelas maiores empresas na rea de computa o dois grandes cons rcios visando uma unifica o e padroniza o de todos os sistemas UNIX existentes no mercado Esta padroniza o n
142. as 802 16 A Future Option for Wireless MANs do 802 11 Planet Wireless to the max WIMAX do site Arcchart Padr es E Tecnologias Entre os v rios padr es e tecnologias dentro das redes Wireless podem se mencionar as seguintes e IrDA Infrared Data Association e ZigBee IEEE 802 15 4 e Bluetooth IEEE 802 15 1 uma tecnologia para a comunica o sem fio entre dispositivos eletr nicos a curtas dist ncias ambiente WLAN e RONJA uma tecnologia livre e aberta para a comunica o sem fio Ponto a Ponto P2P por meio de luz do espectro vis vel ou infravermelho atrav s do ar e Wi Fi IEEE 802 11 Basicamente uma tecnologia desenvolvida para WLAN e WIMAX IEEE 802 16 Tecnologia desenvolvida para WWAN e Mesh IEEE 802 115 De todos esses padr es e tecnologias mencionadas acima ser o dados a seguir uma vis o geral das mais relevantes na atualidade Bluetooth IEEE 802 15 1 O Bluetooth um padr o para redes PAN Personal Area Network ou seja uma rede de curta dist ncia portanto esta tecnologia permite uma comunica o simples r pida segura e Copyright O 2007 ESAB Escola Superior Aberta do Brasil o ESAB Escola Superior Aberta do Brasil de baixo custo entre computadores smartphones telefones celulares mouses teclados fones de ouvido impressoras e outros dispositivos utilizando ondas de r dio no lugar de cabos Assim poss vel fazer com que dois ou mais disposi
143. as Fibras pticas e Vidro S lica o Fibras monomodo ndice degrau o Mult modo ndice gradual o Mult modo ndice degrau e S lica com casca pl stica PCS Fibras de ndice degrau e Somente casca pl stica Fibras de ndice degrau Fibras Monomodo ndice Degrau A fibra monomodo de ndice degrau vai um passo frente O tamanho do n cleo 8 um de di metro e a rela o de ndices entre o n cleo e o Cladding permite que apenas um modo seja propagado atrav s da fibra consequentemente diminuindo a dispers o do pulso Copyright O 2007 ESAB Escola Superior Aberta do Brasil Lai ESAB Escola Superior Aberta do Brasil luminoso A emiss o de sinais monomodo s poss vel com laser podendo atingir taxas de transmiss o na ordem de 100 GHz Km com atenua o entre 0 2 dB Km e 0 7 dB Km Contudo o equipamento como um todo mais caro que o dos sistemas multimodo Essa fibra possui uma grande express o em sistemas telef nicos Algumas das caracteristicas deste tipo de fibras pticas s o e Aplica es para grande largura de banda 350 GHz 1991 e Baixas perdas tipicamente 0 2 0 3 dB Km at 0 5 0 7 dB Km com um comprimento de onda de 1300 nm nan metros e 0 2 dB Km com comprimento de onda de 1550 nm e rea do di metro do Campo modal de 10 um e Di metro Externo de Revestimento de 125 um e Custos superiores para conectores emendas equipamentos de teste e transmissores receptores e Transm
144. atrativa No entanto para uso comercial no Brasil necess ria licen a da Ag ncia Nacional de Telecomunica es Anatel Para ter acesso Internet atrav s de uma rede Wi Fi necess rio estar dentro do raio de a o ou rea de abrang ncia de um ponto de acesso normalmente conhecido como Hotspot ou estar em um local p blico onde opere uma rede sem fios Nestes locais poss vel usar dispositivos m veis tais como computador port til Tablet PC ou PDAs Assistente Pessoal Digital com capacidade de comunica o sem fio deixando o usu rio do Wi Fi bem vontade em us lo em lugares de n o acesso Internet como Aeroportos Hoje em dia muitas operadoras de telefonia est o investindo pesado no Wi Fi para ganhos empresariais Os Hotspot Wi Fi existem para estabelecer os pontos de acesso para conex o a Internet O ponto de acesso transmite o sinal sem fios numa pequena dist ncia cerca de 100 metros Quando um perif rico que permite Wi Fi como um Pocket PC encontra um Hotspot o perif rico pode na mesma hora conectar se rede sem fio Como explicado muitos Hotspots est o localizados em lugares que s o acess veis ao p blico como aeroportos caf s hot is e livrarias Muitas casas e escrit rios tamb m t m redes Wi Fi Enquanto alguns Hotspots s o gratuitos a maioria das redes p blicas suportada por Provedores de Servi os de Internet Internet Service Provider ISPs que cobram uma taxa dos
145. balho de diversos servidores espalhados pelo mundo todo e conectados atrav s de diferentes tipos de meios de comunica o LESOTO Meios de Comunica o Copyright O 2007 ESAB Escola Superior Aberta do Brasil di ESAB Escola Superior Aberta do Brasil NIDADE 2 2 Objetivo Saber o que qual a utilidade e como funciona uma rede ATM Tecnologias de Redes Parte Tecnologia ATM A tecnologia ATM Asynchronous Transfer Mode ou seja o Modo de Transmiss o Assincrono uma forma de tecnologia baseada na transmiss o de pequenos blocos de dados de tamanho fixo e estrutura definida denominados c lulas ATM ATM cells Estas c lulas s o transmitidas atrav s de conex es de circuitos virtuais estabelecidos sendo sua entrega e comuta o feitas pela rede baseado na informa o de seu cabe alho Esta tecnologia se adapta facilmente s exig ncias de uma grande gama de tr fegos suportando com isto diferente tipos de servi os Com isto a tecnologia ATM foi escolhida de forma a dar suporte implanta o da Rede Digital de Servi os Integrados Faixa Larga RDSI FL ou pelas siglas em ingl s Broadband Integrated Services Digital Network B ISDN F DEL FRAME RELEY ETHERNET WIRELESS N o h como se falar de redes ATM sem se ater por alguns momentos em redes RDSI FL Na verdade a hist ria e evolu o das redes ATM bem como a sua normaliza o atrav s das Copyright 2007 ESAB Es
146. banda larga por exemplo desde uma rede LAN ou desde o domicilio atrav s de uma linha ADSL normalmente as configura es destes dispositivos n o s o complexas ielpaTEL Basicamente o telefone IP converte e comprime o sinal de voz em pacotes de dados que ser o enviados diretamente Internet em lugar de utilizar uma conex o da rede de telefonia p blica normal Copyright O 2007 ESAB Escola Superior Aberta do Brasil ern ESAB Escola Superior Aberta do Brasil Protocolos Da Tecnologia VolP Atualmente a grande maioria dos adaptadores ATA assim como os telefones IP fazem uso de um dos seguintes protocolos padr es da tecnologia VolP 1 SIP Session Initialization Protocol um protocolo de sinaliza o para telefonia IP utilizado para estabelecer modificar e terminar liga es VolP SIP foi desenvolvido pelo IETF e publicado no documento RFC 3261 O SIP descreve os processos necess rios para estabelecer uma liga o telef nica Os detalhes deste procedimento est o descritos no protocolo SDP Session Description Protocol que descreve na RFC 4566 os par metros de inicializa o de uma sess o de m dia Basicamente o protocolo SIP parece muito com o protocolo HTTP utiliza um navegador como interfase com o usu rio este navegador baseado em texto relativamente de f cil manejo e muito flex vel O SIP tem amplamente substitu do ao protocolo H 323 principalmente devido enorme com
147. cam atrav s de protocolos assim como dois ou mais computadores de redes Em princ pio qualquer computador da nossa rede LAN se bem configurado pode atuar em mais de um tipo diferente de servidor Por exemplo pode existir em uma rede um computador que atue como um servidor Web armazenando as p ginas HTML da nossa Copyright O 2007 ESAB Escola Superior Aberta do Brasil Ena ESAB Escola Superior Aberta do Brasil empresa e servidor de banco de dados Outro computador poderia por exemplo atuar como servidor de arquivos de correio eletr nico e Proxy ao mesmo tempo Os computadores que agem como um nico tipo de servidor s o denominados como servidores dedicados Os servidores dedicados possuem a vantagem de atender a uma requisi o de um cliente mais rapidamente Impressora E E ma Roteador N E E E a EE s E E Um Cluster com tr s servidores Com exce o do servidor de banco de dados um tipo de servidor de aplica o os demais servidores apenas armazenam informa es ficando por conta do cliente o processamento das informa es No servidor de aplica es os pap is se invertem com o cliente recebendo o resultado do processamento de dados da m quina servidora Em uma rede heterog nea com diversos hardwares softwares um cliente tamb m pode ser um servidor e assim outro servidor pode ser cliente do mesmo Por exemplo uma rede tem Copyright O 2007 ESAB Esc
148. caso da Internet s o v rios servidores interligados em todo o mundo Repetidor Um dispositivo que propaga regenera e amplifica sinais el tricos em uma conex o de dados para estender o alcance da transmiss o sem fazer decis es de roteamento ou de sele o de pacotes RFC Acr nimo para Request For Commenis RFCs constituem uma s rie de documentos editados desde 1969 e que descrevem aspectos relacionados com a Internet como padr es protocolos servi os recomenda es operacionais etc Uma RFC em geral muito densa do ponto de vista t cnico Reply Resposta dada a um e mail recebido RJ 11 Tipo de conector para telefonia em cabos UTP de f cil manuseio e instala o RJ 45 Tipo de conector para dados em cabos UTP de f cil manuseio e instala o Roteador Dispositivo respons vel pelo encaminhamento de pacotes de comunica o em uma rede ou entre redes Tipicamente uma institui o ao se conectar Internet dever Copyright O 2007 ESAB Escola Superior Aberta do Brasil 3an ESAB Escola Superior Aberta do Brasil adquirir um roteador para conectar sua Rede Local LAN ao ponto de presen a mais pr ximo Search Busca procura Mecanismo de busca de informa es na Internet Cad Google e Yahoo s o muito populares Servidor Micro designado para gerenciar uma rede organizando a transmiss o de dados entre os computadores de uma empresa e para fora dela al m de armazenar
149. ce uma conex o virtual entre origem e destino Este procedimento permite ao protocolo implementar as caracter sticas de multiplexa o estat stica e de compartilhamento de portas Na tecnologia ATM as conex es de rede s o de 2 tipos 1 UNI User to Network Interface a conex o entre equipamentos de acesso por exemplo roteadores e um comutador ATM isto se aplica aos comutadores ATM que se encontram nas bordas da rede 2 NNI Network to Network Interface a forma de conex o entre os comutadores internos da rede ATM Roteador Roteador E DD ATM AM ATM E UNI NNI NNI NNI UNI No primeiro caso informa es de tipo de servi o s o relevantes para a forma como estes ser o tratados pela rede e referem se a conex es entre usu rios finais No segundo caso o controle de tr fego fun o nica e exclusiva das conex es virtuais configuradas entre os comutadores ATM O protocolo ATM foi concebido atrav s de uma estrutura em camadas por m sem a pretens o de atender ao modelo OSI Copyright 2007 ESAB Escola Superior Aberta do Brasil ii ESAB Escola Superior Aberta do Brasil A figura abaixo apresenta sua estrutura e compara com o modelo OSI Modelo DST Modelo ATI Equipamentos de acesso Fede ATM No modelo ATM todas as camadas possuem funcionalidades de controle e de usu rio servi os conforme apresentado na figura acima A descri o de cada camada ATM apre
150. cesso Outro fato determinante para a utiliza o de sat lites como meio de transmiss o foi a indisponibilidade de meios de transmiss o digital de baixo custo As atuais redes digitais de alta velocidade n o existiam h 15 anos atr s Os servi os anal gicos de transmiss o como o Transdata apresentavam taxas de erro na ordem de 102 contra 10 ou menores dos servi os digitais atuais O custo dos meios de transmiss o anal gicos tamb m foi um fator motivador para o uso da tecnologia satelital tendo todavia deixado de ser nos ltimos anos O sat lite o elemento f sico comum de interliga o das esta es terrenas atuando como esta o repetidora Devido a sua altitude permite a transmiss o de sinais diretamente entre duas esta es sem que existam necessariamente pontos intermedi rios Um sistema via sat lite est composto de um Segmento Espacial e um Segmento Terrestre e O Segmento Espacial Composto por um ou mais sat lites e pelos equipamentos necess rios s fun es de suporte e opera o dos sat lites tais como telemetria rastreio comando controle e monitora o Segmento Es pa a Satelite Riniter Downlink nA Transmissor Receptor Copyright 2007 ESAB Escola Superior Aberta do Brasil ESAB rta 68 ESAB Escola Superior Aberta do Brasil e O Segmento Terrestre S o as esta es terrenas de comunica o que transmitem os dados de um
151. che O cache usa normalmente um algoritmo de expira o para remover documentos do cache de acordo com a sua idade tamanho e hist rico de acesso Dois algoritmos simples s o o Copyright O 2007 ESAB Escola Superior Aberta do Brasil ESAB rta 296 ESAB Escola Superior Aberta do Brasil Least Recently Used LRU e o Least Frequently Used LFU LRU remove os documentos que passaram mais tempo sem serem usados enquanto o LFU remove documentos menos frequentemente usados O Proxy tamb m usado por hackers para navegar anonimamente ou feita a substitui o de um Proxy por outro a fim de burlar prote es oferecidas pelo Proxy original A privacidade de servidores de Proxy p blicos foi questionada ap s um adolescente norte americano de treze anos descobrir atrav s da an lise do c digo fonte de um site que um famoso site para navega o an nima gerava logs com dados reais de seus usu rios e os enviava para a policia norte americana internet Ei 5 F roteador proxy client Navega o sem servidor Web Proxy internet m a roteador proxy E A client Navega o com servidor Web Proxy Copyright O 2007 ESAB Escola Superior Aberta do Brasil EM ESAB Escola Superior Aberta do Brasil Proxy Transparente Um Proxy transparente um m todo para obrigar aos usu rios de uma rede a utilizarem o Proxy Al m das caracter sticas d
152. cial entre outras fun es que variam de acordo com a sofistica o do Hub O SuperStak Il da 3Com por exemplo traz um software que baseado em informa es recebidas do Hub mostra um gr fico da rede mostrando as esta es que est o ou n o funcionando pontos de tr fego intenso etc Usando um Hub inteligente a manuten o da rede torna se bem mais simples pois o Hub far a maior parte do trabalho Isto especialmente necess rio em redes m dias e grandes Conectando Hubs A maioria dos Hubs possuem apenas 8 portas alguns permitem a conex o de mais computadores mas sempre existe um limite E se este limite n o for suficiente para conectar todos os micros de sua rede Para quebrar esta limita o existe a possibilidade de conectar dois ou mais Hubs entre si Quase todos os Hubs possuem uma porta chamada Up Link que se destina justamente a esta conex o Para tal prop sito s conectar as portas de Up Link de ambos os Hubs usando um cabo de rede normal para que os Hubs passem a se enxergar Como para toda a regra existe uma exce o alguns Hubs mais baratos n o possuem a porta Up Link mas nem tudo est perdido lembre se do cabo Cross over que serve para ligar Copyright O 2007 ESAB Escola Superior Aberta do Brasil ESAB Escola Superior Aberta do Brasil diretamente dois micros sem usar um Hub Ele tamb m serve para conectar dois Hubs A nica diferen a neste caso que ao inv s de
153. cnologia Cliente Servidor depende de v rios fatores entre eles o objetivo ao qual se quer alcan ar o montante de investimento a ser feito os recursos humanos pessoas envolvidas as aplica es a serem desenvolvidas e implantadas e o tempo de implanta o do projeto As aplica es s o Internet Intranet Sistemas de Gerenciamento de Documentos Sistemas de Apoio a Decis o Sistemas Gerenciamento Correio Eletr nico Servidores de Fax Servidores de Impress o Gateways Servidores de Arquivos Servidores de Aplica es Servidores de Banco de Dados enfim Servidores de Informa o INTERNET Servidor Gateway Copyright O 2007 ESAB Escola Superior Aberta do Brasil EaD ESAB Escola Superior Aberta do Brasil NIDADE 2 1 Objetivo Conhecer o funcionamento o Hardware e Software dos Servidores Servidores de Rede Parte II Tipos de Servidores Existem diversos tipos de servidores entre os mais conhecidos e utilizados na Internet temos os seguintes e Servidor de arquivos Servidor que tem como fun o oferecer aos seus clientes o servi o de armazenamento e acesso a informa es e de compartilhamento de disco Controlam unidades de disco ou outras unidades de armazenamento sendo capazes de aceitar pedidos de transa es das esta es clientes e atend los utilizando os seus dispositivos de armazenamento Um Servidor de Arquivo Geral aquele que capaz de aceitar transa es independente do
154. cobre Por isso em um ambiente de Rede existem limita es quanto ao comprimento do cabo Por exemplo numa Rede Local Ethernet padr o 100Base TX a qual amplamente utilizada utilizando um Cabo Categoria 5 possui um limite de 100 metros de comprimento para cada segmento A fun o do repetidor tamb m conhecido como amplificador a regenera o de um sinal atenuado e sua retransmiss o Este dispositivo usado em redes locais usado para superar as limita es do meio f sico utilizado recebendo sinais atenuados por uma interface regenerando o e retransmitindo por outra interface Os repetidores atuam na camada f sica n vel 1 do modelo OSI isto se deve caracter stica de apenas atuarem diretamente com o sinal el trico bits ou seja com o meio f sico propriamente dito Um repetidor n o processa pacotes ou quadros ele apenas atua como um regenerador de sinais tratando assim de recuperar a potencia dos sinais el tricos Existem limites para o uso destes dispositivos em uma rede pois como os repetidores n o fazem nenhum tipo de filtragem dos pacotes transmitidos eles apenas repassam tudo o que chega os n veis de desempenho ir o cair drasticamente medida que novos n s sejam inclu dos na rede ou seja o dom nio de colis o ir se expandir Copyright O 2007 ESAB Escola Superior Aberta do Brasil ESAB rta 197 ESAB Escola Superior Aberta do Brasil Devido a esse problema o
155. cola Superior Aberta do Brasil ses ESAB Escola Superior Aberta do Brasil recomenda es do CCITT atual ITU T aconteceram dentro do contexto da evolu o da Rede Digital de Servi os Integrados Faixa Larga O ATM uma tecnologia de comunica o de dados de alta velocidade usada para interligar redes locais metropolitanas e de longa dist ncia para aplica es de dados voz udio e v deo Basicamente a tecnologia ATM fornece um meio para enviar informa es em modo assincrono atrav s de uma rede de dados dividindo essas informa es em blocos de dados de tamanho fixo estes blocos s o denominados c lulas ATM ATM cells Cada c lula carrega um endere o que usado pelos equipamentos da rede para determinar o seu destino A tecnologia ATM utiliza o processo de comuta o de pacotes que adequado para o envio assincrono de informa es com diferentes requisitos de tempo e funcionalidades aproveitando se de sua confiabilidade efici ncia no uso de banda e suporte a aplica es que requerem classes de qualidade de servi o diferenciadas Evolu o da Tecnologia ATM Os trabalhos de padroniza o sobre a RDSI FL foram iniciados pelo BBTG Broad Band Task Group do SG18 do ITU T no come o do oitavo per odo de estudos 1985 1988 A primeira recomenda o aprovada veio em 1988 incluindo a ado o do ATM como o modo de transfer ncia para suporte Rede Digital de Servi os Integrados Faixa Larg
156. como cluster a exist ncia de um relacionamento mais forte entre os seus componentes processadores onde geralmente mas n o necessariamente os sistemas operacionais s o os mesmos funcionando como um nico sistema centralizado Um sistema Distribu do formado por um conjunto de m dulos processadores interligados por um sistema de comunica o cabos de rede ou canais de transmiss o de dados Como as aplica es s o distribu das a redund ncia uma grande vantagem pois quando h problema com um dos componentes processador outro assume a tarefa em quest o Alguns fabricantes juntamente com rg os de padroniza o definiram padr es para a implementa o de sistemas distribu dos O Distributed Computing Enviroment DCE o Common Object Request Broker Architecture CORBA e o Object Linking and Embedding OLE s o alguns dos padr es para o desenvolvimento de aplica es em ambientes distribu dos Copyright O 2007 ESAB Escola Superior Aberta do Brasil Es Escola Superior Abe do Brasil Um sistema de computo com arquitetura distribu da pode possuir um n mero ilimitado de m dulos aut nomos para processamento interconectados de tal forma que para o usu rio final o sistema todo se apresente como uma nica m quina no qual o controle geral implementado atrav s da coopera o de elementos descentralizados Uma rede de computadores tamb m pode em teoria estar formada por um n mero ilimitado
157. compat veis com IrDA Wireless uma tecnologia capaz de unir terminais eletr nicos geralmente computadores entre si devido s ondas de r dio ou infravermelho sem necessidade de utilizar cabos de conex o entre eles O uso da tecnologia Wireless vai desde transceptores de r dio como walkie talkies at sat lites artificiais no espa o Seu uso mais comum em redes de computadores onde a grande maioria dos usu rios utiliza se da mesma para navegar pela Internet no escrit rio em um bar um aeroporto um parque em casa etc Uma rede de computadores sem fios s o redes que utilizam ondas eletromagn ticas ao inv s de cabos tendo sua classifica o baseada na rea de abrang ncia delas redes pessoais ou curta dist ncia WPAN redes locais WLAN redes metropolitanas WMAN e redes geograficamente distribu das ou de longa dist ncia WWAN WORM Acr nimo de Write Once Read Many 1 Ferramenta de busca na rede Web 2 Verme programa que explorando defici ncias de seguran a de hosts logrou propagar se de forma aut noma na Internet na d cada de 80 Copyright O 2007 ESAB Escola Superior Aberta do Brasil Ra ESAB Escola Superior Aberta do Brasil WWW World Wide Web a rea multim dia da Internet Por ser a mais popular confundida com a pr pria Internet Al m da WWW existem outras reas da Internet como FTP Gopher Usenet e Telnet Copyright O 2007 ESAB Escola Superior Aberta do Brasil soe
158. componentes dos sistemas de cabeamento para suportar as novas tecnologias de rede que surgem Seguindo essa linha o padr o 1000Base T est direcionado para proporcionar transmiss es Copyright O 2007 ESAB Escola Superior Aberta do Brasil ii Escola Superior Abe do Brasil em sistemas de cabeamento Cat be por sinal a letra e vem do ingl s Enhanced que significa Melhorado de tima performance ou performance melhorada nos projetos de redes LAN de tamanho pequeno a m dio com relativamente poucos servi os O cabeamento do tipo Cat 6 deve ser utilizado para redes novas e de maior porte neste caso utilizar o padr o 1000Base TX Assim os novos projetos de infraestrutura baseados no padr o Gigabit Ethernet devem ser executados utilizando preferencialmente os elementos de cabeamento de categoria superior dispon veis para garantir uma escalabilidade e vida til mais longa para a infraestrutura Para rodar aplica es Gigabit Ethernet em redes utilizando cabeamento Cat 5 os equipamentos eletr nicos Hubs Switches etc devem oferecer recursos para compensar a degrada o do sinal no canal o que pode elevar seu custo Tecnologias que usam adaptadores de filtragem digital tamb m s o utilizadas para cancelar o NEXT e o eco nestes sistemas Ap s a instala o dos cabos e conectores deve ser executada a certifica o atrav s de equipamentos de testes adequados s caracter sticas do sistema Copyright O 2007 ESAB
159. cular de rede para suporte a um dado conjunto de aplica es uma tarefa dif cil Cada arquitetura possui certas caracter sticas que afetam sua adequa o a uma aplica o em particular Nenhuma solu o pode chamar par si a classifica o de tima quando analisada em contexto geral e at mesmo em particular Muitos atributos entram em jogo o que torna qualquer compara o bastante complexa Esses atributos dizem respeito Copyright O 2007 ESAB Escola Superior Aberta do Brasil 198 ESAB Escola Superior Aberta do Brasil ao custo confiabilidade ao tempo de resposta velocidade ao desempenho facilidade de desenvolvimento modularidade disponibilidade facilidade complexidade l gica facilidade de uso facilidade de manuten o e etc O custo de uma rede dividido entre o custo das esta es de processamento microcomputadores minicomputadores etc o custo das interfaces com o meio de comunica o e o custo do pr prio meio de comunica o O custo das conex es depender muito do desempenho que se espera da rede Redes de baixo a m dio desempenho usualmente empregam poucas esta es com uma demanda de taxas de dados e volume pequeno com isso as interfaces ser o de baixo custo devido as suas limita es e aplica es Redes de alto desempenho j requerem interfaces de custos mais elevados devido em grande parte ao protocolo de comunica o utilizado e ao meio de comunica
160. da conex o TCP Assim o TCP ingressa ao estado de t n 5 g encerramento da conex o Closed Copyright 2007 ESAB Escola Superior Aberta do Brasil 188 ESAB Escola Superior Aberta do Brasil Uivave 1 6 Objetivo Entender quando utilizado o protocolo UDP nas aplica es Internet O Modelo TCP IP Parte III User Datagram Protocol UDP Muitas vezes n o s o necess rios todos os recursos do protocolo TCP e alguns outros protocolos mais simples s o utilizados em seu lugar A alternativa mais comum o protocolo UDP designado para aplica es onde o usu rio n o necessita enviar sequencias longas de datagramas Ele trabalha como o protocolo TCP por m ele n o divide os dados em m ltiplos datagramas Al m disto o protocolo UDP s mant m controle sobre os dados enviados quando o reenvio for necess rio Na montagem do datagrama pelo protocolo UDP o cabe alho inserido muito menor do que aquele inserido pelo protocolo TCP O protocolo UDP opera no modo sem conex o e fornece um servi o de datagrama n o confi vel sendo portanto uma simples extens o do protocolo IP O UDP recebe os pedidos de transmiss o de mensagens entregues pelos processos de aplica o da esta o de origem e os encaminha ao IP que o respons vel pela transmiss o Na esta o de destino o processo inverso ocorre O protocolo IP entrega as mensagens datagramas recebidas ao UDP que as entrega aos processos de
161. da terminal estiver ligado a um computador central atrav s de um elo de comunica o independente a atividade m dia em cada um desses elos ser excessivamente baixa O modo como os terminais s o usados pode variar bastante e algumas linhas podem ficar inativas durante longos per odos de tempo com nenhum ou pouqu ssimo fluxo de informa o entre o terminal e o computador Se os per odos ativos das v rias linhas nunca coincidem poss vel comutar uma nica linha para atender a v rios terminais Esta uma forma de multiplexa o de mensagens Por m pode n o ser sempre poss vel assegurar que somente um terminal esteja ativo em um dado instante de tempo e se nenhuma restri o colocada no comportamento dos terminais conectados ao comutador h necessidade de proporcionar uma linha saindo do comutador com uma capacidade maior do que a de qualquer linha de entrada Se a capacidade da linha de sa da excede a soma das capacidades de todas as linhas de entrada o comutador executa a fun o de multiplexador A multiplexa o pode ser efetivada dividindo se a banda de frequ ncia do canal de maior velocidade em v rias bandas mais estreitas e alocando cada uma delas a um dos terminais Essa forma de multiplexa o j estudada anteriormente conhecida como FDM Frequency Division Multiplexing Uma forma mais sofisticada consiste em amostrar cada linha oriunda de um terminal sequencialmente enviando o sinal recebido por
162. de Categorias De Servi o ATM Uma categoria de servi o ATM tem como objetivo traduzir um modelo de servi o isto uma combina o de caracteriza o de tr fego e requisitos de qualidade de servi o QoS em um conjunto de procedimentos de caracteriza o de tr fego e gerenciamento de recursos que sejam adequados para um tipo de servi o permitindo desta forma a aloca o eficiente de recursos pela rede O ITU T International Telecommunication Union Telecommunication Standardization Sector e o ATM Forum apresentam algumas distin es importantes quanto aos nomes e tipos de categorias O ITU T define quatro diferentes categorias a saber e DBR deterministic bit rate e SBR statistical bit rate Copyright O 2007 ESAB Escola Superior Aberta do Brasil ESAB rta 250 ESAB Escola Superior Aberta do Brasil e ABT ATM block transfer e e ABR available bit rate J o ATM Forum faz uma divis o em cinco categorias 1 CBR Constant Bit Rate O CBR aplicado em conex es que necessitam de banda fixa est tica devido aos requisitos de tempo bastante apertados entre a origem e o destino Aplica es t picas deste servi o s o udio interativo telefonia distribui o de udio e v deo televis o pay per view etc udio e v deo on demand e emula o de circuitos TDM 2 VBR Variable Bit Rate real time O servi o VBR em tempo real VBR rt aplicado as conex es que t m
163. de entre outros aspectos e Os clientes podem acessar mais dados devido versatilidade do SQL no acesso a dados em diferentes plataformas padroniza o e portabilidade Desvantagens e Aumento do custo administrativo e de pessoal de suporte para manter o servidor de banco de dados Como este tipo de arquitetura possibilita a intera o entre diferentes plataformas em alguns casos poder haver um custo adicional com treinamento para familiariza o do grupo de suporte com novas plataformas e ou sistemas operacionais e Aumento do custo de hardware principalmente quando se deseja manter um n vel razo vel de performance do sistema o que torna necess rio a disponibilidade de uma m quina dedicada executando o servidor de banco de dados com recursos suficientes para proporcionar o desempenho esperado Soma se a isso a necessidade de equipamentos de suporte para prote o contra falta de energia e O custo do software do servidor do banco de dados al m dos aplicativos auxiliares e ferramentas de desenvolvimento os quais ser o mais caros se comparados aos servidores de arquivos a e Devido complexidade e ao grande n mero de partes que comp em um sistema cliente servidor torna se mais dif cil a identifica o de pontos problem ticos e a configura o do sistema Copyright O 2007 ESAB Escola Superior Aberta do Brasil Ses ESAB Escola Superior Aberta do Brasil Aplica es O emprego da te
164. de computadores Desenvolvendo o Standard 10BaseT em 1988 Surgiu assim na Bell Laboratories o cabo UTP A teoria que um par de fios torcidos cria uma espira virtual com capacit ncia e indut ncia suficientes para ir cancelando o ru do externo atrav s de suas m ltiplas espiras ou seja O campo magn tico formado pela espira X reverso da espira Y e assim por diante Se em determinado momento o cabo sofrer uma interfer ncia esta ser anulada na invers o dos p los das espiras O ru do cancelado pela mudan a de polaridade do sinal atrav s das Copyright O 2007 ESAB Escola Superior Aberta do Brasil ESAB Escola Superior Aberta 130 ESAB Escola Superior Aberta do Brasil m ltiplas espiras Atualmente os cabos UTPs s o fabricados com 4 quatro pares ou seja 4 quatro fios torcidos dentro de um nico cabo O cabo UTP oferece algumas vantagens conforme descrito abaixo e N o tem blindagem portanto n o necessita de Aterramento e Mant m imped ncia constante de 100 Ohms sem terminadores e Cabo leve fino de baixo valor por metro e de conectores baratos e No cabeamento estruturado para o cabo UTP quando h mau contato ou o cabo interrompido apenas um micro p ra de funcionar enquanto o resto da Rede continua funcionando normalmente e Permite taxas de Transmiss o da ordem de 155 Mbps por par e Alcan a velocidades de 155 Mbps a 622 Mbps ATM ou FastEthernet 100 Mbps a Cabo UTP y
165. de do The Open Group um cons rcio formados por empresas de inform tica Atualmente existem v rias vers es de sistemas UNIX que depende da arquitetura da m quina em quest o por exemplo alguns dos Sistemas Operativos derivados do Unix s o BSD FreeBSD OpenBSD e NetBSD Solaris anteriormente conhecido por SunOS da Sun IRIX da Silicon Graphics AIX da IBM HP UX da Hewlett Packard Tru64 da Digital Equipment Corporation Linux nas suas centenas de distros para plataforma Intel x86 x64 e at o Mac OS X baseado em um kernel Mach BSD chamado Darwin Existem mais de quarenta sistemas operacionais nix rodando desde celulares a supercomputadores de rel gios de pulso a sistemas de grande porte Upgrade Atualiza o de um software vers o mais recente ou de um computador configura o Upload Transfer ncia de arquivos de um computador para outro UDP Acr nimo para User Datagram Protocol o protocolo de transporte sem conex o da fam lia TCP IP usado com aplica es como o de gerenciamento de redes SNMP e de servi o de nomes DNS URL Uniform Resource Locator Sistema de endere amento usado em toda a WWW Exemplo http www usp br Copyright O 2007 ESAB Escola Superior Aberta do Brasil soa ESAB Escola Superior Aberta do Brasil V rus Programa de computador feito para destruir outros programas ou arquivos espec ficos Pode causar um prejuizo irrepar vel O Anti v rus um p
166. de esta es mas a independ ncia dos v rios m dulos de processamento preservada em raz o da tarefa de compartilhamento de recursos e troca de informa es em outras palavras em uma rede de computadores a troca de informa es entre os diferentes computadores n o t o elevada se comparada com um sistema de computo com arquitetura distribu da onde a comunica o entre os diferentes processadores cr tica e extremamente elevada Lembrar que o objetivo de um sistema distribu do comum para todos os m dulos de processamento todos eles devem desenvolver tarefas intimamente relacionadas para um determinado objetivo da que a comunica o entre todos os processadores do sistema deve ser elevada e muito bem coordenada Um exemplo pr tico e muito interessante de um sistema distribu do o projeto SETI Search for Extra Terrestrial Intelligence O projeto SETI desenvolvido pela Universidade de Berkeley na Calif rnia um experimento cient fico que utiliza o tempo ocioso dos computadores conectados Internet para seu objetivo principal de procura por vida inteligente extraterrestre Qualquer pessoa conectada Internet pode participar basta rodar o programa gratuito dispon vel no site BOINC http boinc berkeley edu Basicamente este programa permite que sua m quina disponibilize o tempo ocioso dela para fazer parte de projetos cient ficos o projeto esta constitu do por diferentes protetores de
167. de sub rede Este IP representa os 1024 endere os IPv4 de 192 168 0 0 at 192 168 3 255 inclusive com 192 168 3 255 sendo o endere o de Broadcast para essa rede Enquanto os endere os v lidos da Internet est o se tornando escassos empresas e indiv duos podem maximizar o uso do seu atual espa o de endere amento e at mesmo expandir seu espa o atrav s do uso de endere os privados CIDR tamb m pode ser usado para melhorar a seguran a e aumentar o tempo de resposta da rede atrav s do uso de sub redes A refer ncia para os endere os que podem ser utilizados sem coordena o pr via o documento RFC 1918 Address Allocation for Private Internets fevereiro de 1996 Estes tr s grupos de endere os IP privados s o os seguintes 1 Desde 10 0 0 0 at 10 255 255 255 Classe A prefixo 10 0 0 0 8 2 Desde 172 16 0 0 at 172 31 255 255 Classe B prefixo 172 16 0 0 12 3 Desde 192 168 0 0 at 192 168 255 255 Classe C prefixo 192 168 0 0 16 Copyright O 2007 ESAB Escola Superior Aberta do Brasil ESAB Escola Superior Aberta 183 ESAB Escola Superior Aberta do Brasil Mantendo se atualizado com as tend ncias em t picos como CIDR e software de rede do Linux e Windows a maioria dos obst culos para conectividade Internet e Intranet podem ser facilmente contornados Como o CIDR oferece a todos uma forma de maximizar o pouco que temos endere os privados nos permitem a flexibilidade para expandir
168. des normalmente a Internet e uma rede LAN Em princ pio os Firewalls podem ser vistos como um par de mecanismos um que existe para bloquear o tr fego e outro para permitir o tr fego Alguns Firewalls d o maior nfase ao bloqueio de tr fego enquanto outros enfatizam a permiss o do tr fego o importante configurar o Firewall de acordo com a Pol tica de seguran a da organiza o que o utiliza estabelecendo o tipo de acesso que deve ser permitido ou negado O Firewall um quesito de seguran a de muita import ncia no mundo da computa o atual medida que o uso de informa es e sistemas cada vez maior a prote o destes requer a aplica o de ferramentas e conceitos de seguran a eficientes O Firewall uma op o praticamente imprescind vel O conceito de Firewall o nome dado ao dispositivo de uma rede de computadores que tem por objetivo aplicar uma pol tica de seguran a a um determinado ponto de controle da rede Sua fun o consiste em regular o tr fego de dados entre redes distintas e impedir a transmiss o e ou recep o de acessos nocivos ou n o autorizados de uma rede para outra Copyright O 2007 ESAB Escola Superior Aberta do Brasil Res ESAB Escola Superior Aberta do Brasil Este conceito inclui os equipamentos de filtros de pacotes e de Proxy de aplica es comumente associados a redes TCP IP Tanto assim que os primeiros sistemas Firewall surgiram exclusivamente
169. dessa conex o OSI O Open Systems Interconnection OSI um modelo conceitual de protocolo com sete camadas definido pela ISO para a compreens o e o projeto de redes de computadores Trata se de uma padroniza o internacional para facilitar a comunica o entre computadores de diferentes fabricantes Pacote Dado encapsulado para transmiss o na rede Um conjunto de bits compreendendo informa o de controle endere o fonte e destino dos n s envolvidos na transmiss o Paridade M todo de checagem de erros na transmiss o de informa o por meio de bits Patch Panel Dispositivo de conex o manual que permite uma f cil organiza o e remanejamento dos pontos de um cabeamento estruturado alterando a posi o do ponto sem modifica o f sica do cabo UTP Ping O ping Packet Internet Groper um programa usado para testar o alcance de uma rede enviando a n s remotos uma requisi o e esperando por uma resposta Copyright O 2007 ESAB Escola Superior Aberta do Brasil 398 ESAB Escola Superior Aberta do Brasil PIR Ponto de Interconex o de Redes Locais previstos para a interconex o de redes de mesmo n vel peer networks visando assegurar que o roteamento entre redes seja eficiente e organizado No Brasil os tr s principais PIR s est o previstos em Bras lia Rio de Janeiro e S o Paulo Plug In Programa adicional instalado em seu browser para ampliar seus recursos Exemplos Shoc
170. di logos entre dois processos de aplica o Este n vel oferece dois tipos principais de di logo Half duplex e Full duplex O n vel de sess o fornece mecanismos que permitem estruturar os circuitos oferecidos para o n vel de transporte Neste n vel ocorre a quebra de um pacote com o posicionamento de uma marca l gica ao longo do di logo Esta marca tem como finalidade identificar os blocos recebidos para que n o ocorra uma recarga quando ocorrer erros na transmiss o Uma sess o permite o transporte de dados de uma maneira mais refinada que o n vel de transporte em determinadas aplica es Uma sess o pode ser aberta entre duas esta es a fim de permitir a um usu rio fazer o Login em um sistema remoto ou transferir um arquivo entre essas esta es Os protocolos desse n vel tratam de sincroniza es Checkpoints na transfer ncia de arquivos N vel de Apresenta o A fun o da camada de apresenta o assegurar que a informa o seja transmitida de tal forma que possa ser entendida e usada pelo receptor Dessa forma este n vel pode modificar a sintaxe da mensagem mas preservando sua sem ntica Por exemplo uma aplica o pode gerar uma mensagem em ASCII mesmo que a esta o interlocutora utilize outra forma de codifica o como EBCDIC A tradu o entre os dois formatos feita neste n vel A camada de apresenta o tamb m respons vel por outros aspectos da representa o dos dados como crip
171. diretamente em aparelhos telef nicos A funcionalidade do Gateway VolP prov servi os de Voz sobre IP VolP com uma excelente rela o custo benef cio para interliga o de escrit rios Caso a empresa possua PABX coorporativo o Gateway VolP deve ser conectado aos troncos anal gicos Caso n o possua PABX o Gateway VolP deve ser conectado a aparelhos telef nicos Em ambos os casos o Gateway VolP permite comunica o entre os ramais dos escrit rios As formas de utiliza o do Gateway VolP podem ser do tipo Ponto a Ponto ou atrav s de um gerenciador fazendo um roteamento IP do equipamento O Gateway VolP assegura uma alta performance e uma qualidade de voz bastante boa poss vel trabalhar com v rios padr es de compress o de voz al m de mecanismos utilizados para assegurar maiores n veis de claridade de voz com menor utiliza o de banda j Rede IP 5 a o o pr 2 N A HE ai e A 5 a Rede de Telefonia P blica Para uma empresa ter uma solu o VolP necess rio realizar um estudo da empresa atrav s do qual sejam obtidas todas ou quase todas as necessidades que a empresa precisaria para dessa maneira saber de forma clara qual a solu o que esta pode chegar a ter Algumas quest es b sicas podem ser respondidas por exemplo saber se a empresa possui Internet com IP fixo ou IP Din mico Qual o tamanho da capacidade de transfer ncia do canal ADSL da empresa Qual o volume d
172. diretor do cart o Visa No outro extremo Gary Whitaker revendedor de autom veis Rolls Royce em Beverly Hills na Calif rnia comunicou que passar a anunciar na Internet onde j est o nomes populares tais como Pizza Hut a General Motors Boeing Microsoft etc N o apenas por ostentar n meros grandiosos que a Internet um fen meno Tampouco por permitir o acesso a textos de bibliotecas e a reprodu es de quadros famosos dos Copyright O 2007 ESAB Escola Superior Aberta do Brasil ma ESAB Escola Superior Aberta do Brasil grandes museus como o Louvre de Paris Nem pelos avan os tecnol gicos criados com a opera o da rede Mais que tudo isso a Internet uma experi ncia humana rara a concretiza o da profecia da aldeia global Em cada poca surge um grupo de inova es que toma conta da ind stria e marca o ritmo de toda a sociedade Os anos 90 est o entregues alta tecnologia a ind stria de informa o e de transforma o digital Que se define pelo poder de empacotar todas as informa es culturais na forma de bits a menor unidade de informa o na linguagem dos computadores Can es podem ser digitalizadas como j s o nos CDs musicais e assim passeiam pela Internet Jornais inteiros s o igualmente transformados em bits e postos disposi o de assinantes Dinheiro pode tamb m trafegar como mensagem cibern tica na forma de n meros de cart o de cr dito M ESAB
173. do rotador utilizando um Browser IE Firefox Opera etc Recomenda se sempre ter uma conex o de banda larga ADSL e seguir os seguintes passos na configura o do seu modem e Habilite e configure a encripta o de dados Utilizar a encripta o de dados a melhor coisa que voc pode fazer para come ar a melhorar sua seguran a O m todo de encripta o mais comum o WEP Wired Equivalent Privacy que lhe permite criar chaves de 64 128 ou 265 bits Outros m todos como o WPA Wi Fi Protected Access podem tamb m ser utilizados sempre levando em considera o que a encripta o apesar de ser um item fundamental n o a garantia de uma rede impenetr vel O novo protocolo Wi Fi 802 111 especificado pelo IEEE h pouco tempo al m das chaves convencionais tamb m traz o sistema AES Advanced Encryption Standard que demonstra ser um grande avan o no que diz respeito ao Wi Fi e seu futuro Sem d vidas uma rede com dados encriptados provavelmente espantar 99 dos curiosos de plant o j que a quebra de chaves de 256 bits ainda n o uma tarefa para qualquer um e Defina um SSID Service Set Identifier O SSID o nome do seu ponto de acesso que equipamentos visitantes precisam saber para conectar se a ele Pontos de acesso costumam vir com SSIDs padr o Nomes como Linksys Default e 3Com s o apenas alguns nessa longa lista Um SSID padr o pode ser uma informa o bastante til para quem est tentando
174. do Upload essas taxas variam de 16 Kbps at 640 Kbps mas tudo depender da infraestrutura do fornecedor do servi o o que indica que essas taxas podem ter valores diferentes dos mencionados por causa dessas caracter sticas que o ADSL ganhou o termo Assymmetric assim trico no nome pois indica que a tecnologia possui maior velocidade para Download e menor velocidade para Upload Repare que nas baixas frequ ncias se encontra o canal de voz para o servi o telef nico convencional Isso permite que o usu rio fale ao telefone e ao mesmo tempo navegue na Internet ou seja n o necess rio desconectar a Internet para falar ao telefone Como explicado anteriormente para separar o canal de voz do canal de dados instalado na linha telef nica do usu rio um pequeno aparelho chamado Splitter Nele conectado um cabo que sai do aparelho telef nico e outro que sai do modem Copyright O 2007 ESAB Escola Superior Aberta do Brasil eo ESAB Escola Superior Aberta do Brasil Na central telef nica tamb m existe um Splitter Assim quando voc realiza uma chamada telef nica voz o sinal encaminhado para a rede de comuta o de circuitos da companhia telef nica PSTN Public Switched Telephone Network e procede pelo seu caminho habitual Quando voc utiliza a Internet o sinal encaminhado ao DSLAM que explicado logo abaixo Quando uma linha telef nica usada somente para voz as chamadas utilizam frequ nc
175. do apenas um canal A sincroniza o entre o emissor e o receptor realizada atrav s de um sinal de modo que o receptor e o transmissor estejam sincronizados previamente antes dos dados enviados chegarem ao receptor esse sinal de sincronismo mant m o receptor sincronizado com a cadeia de bits transmitida desta forma os dados enviados n o seriam perdidos em teoria Se os terminais estiverem pr ximos fisicamente a sincroniza o pode ser feita atrav s de um canal dedicado que transmite um sinal de sincroniza o Nas redes LAN Ethernet o sinal de sincronismo se encontra no pr prio cabe alho do quadro Ethernet Agora se os terminais estiverem fisicamente distantes o uso de um canal dedicado se torna invi vel e neste caso e necess rio um sinal de sincroniza o que esteja incorporado no sinal transmitido no modo c digo com autosincronismo Self clocking Code Os melhores c digos para rel gio s o aqueles que alteram o estado da linha com relativa frequ ncia permitindo que o receptor possa continuamente se ajustar ao sinal enviado Estes c digos s o muito utilizados nas transmiss es de dados utilizando redes WAN Em telecomunica es um timo codificador de linha com sincronismo inclu do no pr prio sinal transmitido o c digo Manchester tamb m conhecido como codificador Bifase Biphase Encoder Neste codificador de linha cada bit transmitido tem no m nimo uma transi o e ocupa o mesmo intervalo de tempo ou
176. do servidor para um processamento exclusivamente de dados Mainframe Copyright O 2007 ESAB Escola Superior Aberta do Brasil ESAB Escola Superior Aberta 214 ESAB Escola Superior Aberta do Brasil Gateways Um Gateway uma m quina intermedi ria geralmente destinada a interligar redes separar dom nios de colis o ou mesmo traduzir protocolos entre redes de arquiteturas diferentes Exemplos de Gateway podem ser os routers ou roteadores e Firewalls j que ambos servem de intermedi rios entre o usu rio e a rede Um Proxy tamb m pode ser interpretado como um Gateway embora em outro n vel aquele da camada em que opera j que serve de intermedi rio tamb m Portanto um Gateway permite que os usu rios da rede LAN tenham um acesso ao exterior por meio de linhas de transmiss o de maior taxa de transfer ncia com o nico objetivo de evitar poss veis congestionamentos entre a rede exterior e a rede local Estas linhas de comunica es de alto desempenho se conectam nas portas WAN do Gateway E neste ponto de vista estar dotado tamb m de medidas de seguran a contra invas es externas como a utiliza o de protocolos codificados Cabe igualmente ao Gateway traduzir e adaptar os pacotes origin rios da rede local para que estes possam atingir o destinat rio mas tamb m traduzir as respostas e devolv las ao par local da comunica o Assim frequente a utiliza o de protocolos de tradu
177. e usa IP para permitir o compartilhamento de arquivos entre computadores NIC CI Network Informations Center centro de informa o e assist ncia ao usu rio da Internet que disponibiliza documentos como RFCs FAQs e FYlIs realiza treinamentos etc Copyright O 2007 ESAB Escola Superior Aberta do Brasil aar ESAB Escola Superior Aberta do Brasil NIS Acr nimo para Network Information System NIS um sistema distribu do de bases de dados que troca c pias de arquivos de configura o unindo a conveni ncia da replica o a facilidade de ger ncia centralizada Servidores NIS gerenciam as c pias de arquivos de bases de dados e clientes NIS requerem informa o dos servidores ao inv s de usar suas c pias locais destes arquivos muito usado por administradores UNIX para gerenciar bases de dados distribu das atrav s de uma rede NIS Vers o atualizada do NIS de propriedade da Sun Microsystems Inc que prov mais recursos ao servi o e uma maior seguran a N Qualquer dispositivo inclusive servidores e esta es de trabalho ligado a uma rede NOC CO Network Operations Center Um centro administrativo e t cnico que respons vel por gerenciar os aspectos operacionais da rede como o controle de acesso a mesma roteamento etc On Line Em linha Voc est on line quando seu computador estiver conectado a outro computador ou a uma rede permitindo a troca de informa es atrav s
178. e pelo baixo custo De fato a busca por uma boa qualidade de telefonia em redes IP um dos passos chave em dire o converg ncia das ind strias de voz v deo e comunica o de dados VolP pode ser definida como a habilidade de se fazer chamadas telef nicas por exemplo operar todas as facilidades oferecidas hoje pela rede de telefonia convencional e enviar FAX em redes de dados baseadas em IP com um padr o de qualidade de servi o QoS aceit vel e um custo benef cio superiores a pur e o E o A q e A 2 RedelP E ri F A primeira medida de sucesso dos Gateways VolP a redu o de custos das liga es de longa dist ncia sem adicionar inconvenientes ao usu rio final como por exemplo a necessidade de usar um microfone em um PC ou mesmo configura es complicadas para se realizar uma chamada Os Gateways VolP possibilitam transportar chamadas telef nicas atrav s das redes de dados em tempo real sem atrasos e com excelente claridade de voz Estes equipamentos foram desenvolvidos dentro do conceito de otimiza o da empresas caracterizados pela converg ncia de servi os de voz e dados e utiliza o de tecnologias de padr o aberto O Gateway de VolP com 2 interfaces FXS que permitem sua liga o direta em troncos anal gicos de PABX Private Automatic Branch Exchange ou mesmo Copyright O 2007 ESAB Escola Superior Aberta do Brasil aR ESAB Escola Superior Aberta do Brasil
179. e Distribution foi tamb m disponibilizada s universidades norte americanas que licenciaram o c digo do UNIX do Bell Labs e fomentaram o desenvolvimento de vers es paralelas do UNIX A maior delas foi o BSD UNIX da Universidade da Calif rnia em Berkeley Ele foi a base do desenvolvimento da ARPANET e seu famoso conjunto de protocolos conhecido como TCP IP Desta forma surgiu a Internet iniciada essencialmente com car ter militar e cient fico acad mico at a explos o comercial da atualidade e quase que inteiramente desenvolvida e implementada pelo sistema operacional UNIX Atualmente o UNIX System V o padr o internacional de fato no mercado UNIX constando das licita es de compra de equipamentos de grandes clientes na Am rica Europa e sia comandos Atualmente UNIX o nome dado a uma grande fam lia de Sistemas Operativos que partilham de muitos dos conceitos dos Sistemas Unix originais sendo todos eles desenvolvidos em torno de padr es como o POSIX Portable Operating System Interface e outros Alguns dos Sistemas Operativos derivados do UNIX s o BSD FreeBSD XFree86 Copyright O 2007 ESAB Escola Superior Aberta do Brasil Ro ESAB Escola Superior Aberta do Brasil OpenBSD e NetBSD Solaris anteriormente conhecido por SunOS IRIX AIX HP UX Ultrix Tru64 Linux nas suas centenas de distribui es e at o MacOS X baseado em um Kernel Mach BSD chamado Darwin Existem mais de quarenta si
180. e caching dos Proxies convencionais estes podem impor pol ticas de utiliza o ou recolher dados estat sticos entre outras A transpar ncia conseguida interceptando o tr fego HTTP por exemplo e reencaminhando o para o Proxy mediante a t cnica ou varia o de Port Forwarding Assim independentemente das configura es expl citas do usu rio a sua utiliza o estar sempre condicionada s pol ticas de utiliza o da rede O RFC 3040 define este m todo como Proxy interceptador Dicas De Seguran a Para Redes Home Wireless O t pico de seguran a em redes Wireless sejam estas implementadas em casa Home ou no um assunto delicado tanto pelos usu rios da tecnologia quanto pelos fabricantes de equipamentos Seguran a apesar de ser um item fundamental em qualquer projeto de rede ainda n o tratada como deveria ser por aqueles que est o montando uma pequena rede Apesar dos recursos de seguran a atuais n o serem 100 inviol veis sempre bom garantir ao m ximo que o ambiente de rede e poss veis dados de usu rios estejam protegidos da melhor forma poss vel Seguran a o calcanhar de Aquiles das tecnologias Wireless principalmente o Wi Fi Se j era dif cil garantir e proteger redes convencionais de invasores imagine como conseguir que informa es voando pelo ar de um lado para outro sejam protegidas de pessoas mal intencionadas Pensando dessa forma todas as medidas de seguran a mesmo
181. e compartilha sua conex o com as demais m quinas Em outras palavras se considerarmos que a rede local uma rede interna e a Internet uma rede externa podemos dizer que o Proxy quem permite que outras m quinas tenham acesso externo Geralmente m quinas da rede interna n o possuem endere os v lidos na Internet e portanto n o t m uma conex o direta com a Internet Assim toda solicita o de conex o de uma m quina da rede local para um computador da Internet direcionada ao Proxy este por sua vez realiza o contato com o computador desejado repassando a resposta solicita o para a m quina da rede local Por este motivo utilizado o termo Proxy para este tipo de servi o que traduzido para procurador ou intermedi rio comum termos o Proxy com conex o direta com a Internet Web Proxies Uma aplica o Proxy popular o HTTP caching Web Proxy Este prov um cache de p ginas da Internet e arquivos dispon veis em servidores remotos da Internet permitindo aos clientes de uma rede LAN acess los mais rapidamente e de forma vi vel Quando este recebe uma solicita o de um cliente para aceder a um recurso da Internet especificado por uma URL um Proxy que usa cache procura por resultados desta URL no seu cache local Se o recurso for encontrado ele retornado imediatamente Sen o ele carrega o recurso do servidor remoto retornando o ao solicitador e armazena uma c pia deste no seu ca
182. e conectar a Internet se o ADSL permite uma conex o permanente usando unicamente o modem O protocolo PPPoE trabalha com a tecnologia Ethernet que usada para ligar sua placa de rede ao modem permitindo a autentica o para a conex o e aquisi o de um endere o IP m quina do usu rio por isso que cada vez mais as empresas que oferecem ADSL usam programas ou o navegador de Internet do usu rio para que este se autentique Autenticando mais f cil identificar o usu rio conectado e controlar suas a es Voc pode estar se perguntando por que os primeiros servi os de ADSL do pa s davam IP fixo ao usu rio sem necessidade de usar o PPPoE ou seja porque o PPPoE n o foi usado antes Naquela poca o protocolo PPPoE era novo foi homologado em 1999 e consequentemente pouco conhecido Com isso o usu rio usava ADSL atrav s de uma conex o direta do modem central telef nica sem necessidade de autenticar Mas quando as empresas come aram a descobrir as vantagens do PPPoE passaram a implant lo Isso permite que a companhia tenha mais controle sobre as a es do usu rio Em resumo O servidor PPPoE fica escutando por requisi es de autentica o Ap s o cliente ser autenticado com sucesso atrav s de algum dos seguintes servidores RADIUS Remote Authentication Dial In User Service ou TACACS Terminal Access Controller Access Control System criado um t nel entre o cliente e o servidor Supondo q
183. e dados tr fego que normalmente a empresa gera diariamente na Internet Etc Para que VolP tenha uma boa funcionalidade entre liga es ponto a ponio necess rio ter um canal ADSL nas duas pontas Copyright O 2007 ESAB Escola Superior Aberta do Brasil ane ESAB Escola Superior Aberta do Brasil Uma das principais vantagens da implanta o de uma solu o de VolP em uma rede corporativa a poss vel diminui o de custos com liga es telef nicas locais interurbanas e at mesmo internacionais Como as conversa es telef nicas possuem as caracter sticas de tr fego em tempo real onde os atrasos no envio dos pacotes VolP devem ser minimizados para n o degradar muito o servi o faz se necess rio utilizar uma s rie de subs dios extras para garantir a qualidade do servi o das liga es Nesse sentido a tecnologia VolP pode ser uma alternativa bastante vi vel e confi vel para empresas que necessitam reduzir seus custos com liga es de longa dist ncia Telefonia IP Telefonia IP a aplica o direta de VolP para estabelecer chamadas telef nicas com a rede de telefonia p blica fixa e celular Os servi os de Telefonia IP existentes s o de 2 tipos 1 Para fazer chamadas para rede p blica Neste caso o usu rio disca o n mero convencional do telefone de destino para completar a cnamada Telefonia P blica 2 Para fazer e receber chamadas da rede p blica Aqui o usu rio recebe um n mero
184. e dados que cobre uma rea geogr fica relativamente extensa e que oferece uma transmiss o de dados provida por operadoras como empresas de telefonia e telecomunica es As tecnologias WAN geralmente funcionam nas tr s primeiras camadas do modelo OSI a saber 1 Camada F sica X 21 EIA TIA 232 EIA TIA 449 V 24 V 35 HSSI G 703 EIA 530 2 Camada de Enlace de Dados Data Link NLACE LAPB Frame Relay HDLC PPP SDLC 3 Camada de Rede X 25 PLP IP Em fun o dos custos de comunica o serem bastantes altos em geral estas redes s o p blicas Um exemplo claro de uma rede WAN a pr pria Internet que conecta milh es de redes LAN no mundo todo formando uma WAN lembrar que Internet Inter Networks ou seja trabalho entre redes Na maioria das WANs a rede cont m numerosos cabos ou linhas telef nicas todos conectados a um par de roteadores No entanto se dois roteadores que n o compartilham um cabo desejarem se comunicar eles s poder o faz lo atrav s de outros roteadores Quando os pacotes de informa o s o enviados de um roteador local para outro roteador de destino bem poss vel que esses pacotes atravessem um caminho que poderia consistir de um ou mais roteadores intermedi rios cada pacote recebido integralmente em cada roteador do caminho onde armazenado at a linha de sa da solicitada ser liberada para ent o ser encaminhado As sub redes que utilizam esse princ pio s o cham
185. e do computador ou ligados externamente atrav s de uma conex o serial enquanto os modems para acesso em banda larga podem ser conectados atrav s de portas USB ou placa de rede Ethernet utilizando cabo ou sem fio do tipo Wi Fi Wireless Fidelity Os modems ADSL Asymmetric Digital Subscriber Line diferem dos modems para acesso discado porque n o precisam converter o sinal de digital para anal gico e de anal gico para digital devido a que o sinal transmitido j digital Copyright O 2007 ESAB Escola Superior Aberta do Brasil sos ESAB Escola Superior Aberta do Brasil Modem 56 Kbps PCI interno Modem ADSL externo Conex o e Funcionamento dos Modems Conex o Discada Quando voc configura seu modem para entrar em contato com o provedor de Internet ocorre todo um processo de estabelecimento de comunica o entre seu computador e os servidores do provedor Seu modem ap s a discagem emite uma s rie de barulhos para que a comunica o seja feita Quando voc usa algum software como o Dial Up no Windows e o kppp no Linux para tentar se conectar Internet esse programa envia um sinal chamado DTR Data Terminal Ready para o modem instalado em seu computador O modem responde enviando um sinal chamado DSR Data Set Ready que avisa o computador que est tudo OK para que uma conex o seja tentada O pr ximo passo dado pelo software que gerencia a conex o que envia ao modem uma instru
186. e endere os MAC de destino 4 Broadcast amp Unknown Server BUS Um servidor que trata do tr fego com destino desconhecido de Multicast e Broadcast para os clientes sem uma ELAN Rede ATM Rede Ethemet ou Toke Ring C Esta o de trabalho mj da LAN T 1 m Copyright O 2007 ESAB Escola Superior Aberta do Brasil a ESAB Escola Superior Aberta do Brasil Qual A Import ncia Da LANE Esse conceito foi desenvolvido porque a tecnologia ATM deve coexistir com tecnologias de rede LAN bem estabelecidas como ser Ethernet Token Ring Nesse sentido o ATM Forum definiu o conceito de LANE para permitir aos usu rios de LANs comuns usufruir das vantagens das redes ATM sem ter a necessidade de fazer modifica es no hardware ou software de suas esta es terminais de rede LAN Uma raz o para a utiliza o de LANE que algumas das aplica es atuais para LANs n o s o providas por redes ATM A grande maioria das aplica es para LANs assume que s o capazes de e Distribuir os datagramas para destinos individuais de acordo com um nico endere o MAC sem nenhum tipo de conex o real com aquele endere o e Distribuir pacotes para todos os usu rios participantes da rede Broadcast ou para um grupo espec fico de usu rios Multicast atrav s de um endere o MAC especial indicando Broadcast ou Multicast As redes ATM n o oferecem nenhum destes servi os diretamente
187. e fax Servi os para Macintosh IntelliMirror Conjunto de diretivas resultante RSoP Windows mw o E Management Instrumentation WMI Servidor de instala o remota RIS Servi os de certificado Copyright 2007 ESAB Escola Superior Aberta do Brasil Ao Servi os de Terminal rea de trabalho remota para administra o Terminal Server Diret rio de sess o do Terminal Server Windows Media Services Suporte a 64 bits para computadores Intel Itanium Mem ria com adi o a quente Acesso n o uniforme mem ria NUMA Copyright 2007 ESAB Escola Superior Aberta do Brasil ESAB Escola Superior Aberta do Brasil 26 ESAB Escola Superior Aberta do Brasil Controle de O a E processos Programa de suporte C C so a Datacenter Servi os de Aplicativos de Web NET Framework i ga Internet Information O g Services IIS ASP NET go ta a Ea 1 Pode ser limitado devido falta de suporte pelo hardware OEM O Windows Server 2003 R2 amplia o sistema operacional Windows Server 20083 fornecendo uma forma mais eficaz de gerenciamento e controle de acesso a recursos locais e remotos enquanto se integra facilmente ao ambiente existente do Windows Server 2003 O Windows Server 2003 R2 fornece uma plataforma Web escalon vel e seguran a melhorada interoperabilidade cont nua com sistemas UNIX e permiss o de novos c
188. e para o programa de comunica o que vai buscar os recursos na pr pria rede Aplica o do Usu rio Redirecionador O funcionamento de um computador em rede depende da Instala o de recursos de hardware Sistema Operacional Local e software que comple mentam os dispositivos existentes e o sistema operacional local Software de Comunica o BIOS do Computador Computador Rede Copyright O 2007 ESAB Escola Superior Aberta do Brasil ESAB Escola Superior Aberta do Brasil O sistema operacional de rede portanto controla os sistemas e dispositivos dos computadores em uma rede e permite que se comuniquem uns com os outros Normalmente o modelo de opera o do sistema operacional de rede o modelo Cliente Servidor ou seja o ambiente onde o processamento da aplica o compartilhado com outro cliente que solicita um servi o e um ou mais servidores prestam esses servi os Os tipos de arquiteturas para sistemas operacionais de rede podem ser e Peer to Peer Nestas redes todos poderiam ser ou n o servidores mas certamente todos s o clientes normalmente neste tipo de redes os servidores s o n o dedicados mas nada impediria o contrario e Cliente Servidor Nestas redes podem existir dois tipos o Servidor Dedicado o Servidor n o Dedicado No caso dos sistemas Cliente Servidor o sistema cliente possui caracter sticas mais simples voltadas para a utiliza o de servi os e
189. e tornaram extremamente necess rias devido ao crescimento das corpora es onde as LAN n o eram mais suficientes para atender a demanda de informa es compartilhadas pois era necess ria uma forma de passar informa o de uma empresa para outra de forma r pida e eficiente Surgiram as WAN que conectam redes dentro de uma vasta rea geogr fica permitindo comunica o de longa dist ncia As WAN abrangem amplas reas geogr ficas com cobertura em n vel nacional ou mesmo internacional As WANs cont m um conjunto de computadores cuja finalidade executar aplica es que est o conectados por v rias sub redes de comunica o transportando mensagens de um ponto geogr fico para outro Roteador Sam Linha de Transmiss o Dispositivos de comuta o Na maioria das WANs conforme mostra a figura a sub rede consiste em dois componentes distintos linhas de transmiss o e dispositivos de comuta o As linhas de transmiss o tamb m chamadas de circuitos canais ou troncos transportam os bits entre os computadores Os dispositivos de comuta o s o equipamentos especializados usados para Copyright O 2007 ESAB Escola Superior Aberta do Brasil os ESAB Escola Superior Aberta do Brasil conectar duas ou mais linhas de transmiss o no caso de uma rede WAN os dispositivos de comuta o s o denominados Roteadores ou Routers em ingl s Em s ntese uma rede WAN uma rede de comunica o d
190. e tr fego na rede A generalidade introduzida neste tipo de topologia tem por objetivo a otimiza o do custo do meio de transmiss o Devido a isto tal topologia normalmente empregada em redes de longas dist ncias isto redes geograficamente distribu das Em redes LAN meios de transmiss o de alta velocidade e privados podem ser utilizados pois t m um custo baixo devido s limita es das dist ncias impostas Tal topologia n o tem tanta aplica o neste caso j que devido a sua generalidade introduz complexos mecanismos para tomar decis es de roteamento em cada n da rede Tais mecanismos iriam introduzir um custo adicional nas interfaces de rede que tornariam seu uso proibitivo quando comparado com o custo das esta es As estruturas parcialmente ligadas t m o mesmo problema de confiabilidade das estruturas em anel O problema no entanto atenuado devido exist ncia de caminhos alternativos em caso de falha de um n principal A modularidade desta topologia boa desde que dois ou mais n s com os quais um novo n a ser inclu do se ligaria possam suportar o aumento do carregamento Rela o entre Topologia e Meios de Transmiss o Certas topologias est o ligadas a unidirecionalidade ou bidirecionalidade do meio de transmiss o Fora esse fator teoricamente qualquer meio de transmiss o pode ser usado em qualquer topologia Mas o est gio atual do desenvolvimento tecnol gico s permite que al
191. e utiliza o cont nua de dados diminuindo o tempo de resposta Copyright O 2007 ESAB Escola Superior Aberta do Brasil E Comunica o Full duplex Copyright O 2007 ESAB Escola Superior Aberta do Brasil 64 ESAB Escola Superior Aberta do Brasil NIDADE 4 Objetivo Saber identificar os principais meios f sicos de transmiss o Princ pios De Telecomunica es Parte II Meios De Transmiss o O meio para a transmiss o da informa o dados serve para oferecer suporte ao fluxo de dados entre dois pontos distantes Usamos o termo linha para designar o meio de transmiss o usado entre esses pontos Essa linha pode ser constitu da por um par de fios um cabo coaxial fibras pticas ou ent o pode ser um canal de comunica o por radiofrequ ncia ou at mesmo por sat lite Aqui ser o abordados os meios de transmiss o mais comuns utilizados nos sistemas de comunica es Sistemas Por R dio Enlace Os sistemas de comunica es por radioenlace fazem uso do espectro eletromagn tico isto transmitem os dados atrav s de ondas de radiofrequ ncia RF Para que a transmiss o de dados neste sistema tenha xito importante que certos requisitos sejam respeitados a saber e Pot ncia de transmiss o e M nima distor o na propaga o do sinal As condi es anteriores devem ser mantidas dentro de par metros suficientes para garantir a integridade dos dados transmitidos Copyright
192. ecess ria para que se tenha uma portabilidade de todas as aplica es desenvolvidas para UNIX dando assim uma for a maior de penetra o do UNIX no mercado comercial Ao contr rio do que aconteceu no Brasil onde o UNIX foi um substituto para minicomputadores e movia basicamente sistemas multiusu rios com terminais burros no exterior o UNIX era o sistema High end de alto desempenho em redes e gr fico s encontrando alguma concorr ncia no NT O UNIX E A Internet Os Laborat rios Bell usavam computadores com diferentes arquiteturas o que dificultava muito a comunica o entre os diferentes usu rios das diferentes arquiteturas o sistema operacional UNIX teve em conta certa portabilidade O principal objetivo deste novo sistema era que pudesse ser instalado e utilizado em diferentes plataformas de computa o Um grupo de pesquisadores da Universidade da Calif rnia em Berkeley interessou se particularmente pelo UNIX e desenvolveu para ele um conjunto de aplica es chegando mesmo a modificar o Kernel n cleo do sistema operacional Estas modifica es levaram implementa o de novas funcionalidades em particular com as comunica es para o Copyright O 2007 ESAB Escola Superior Aberta do Brasil ESAB Escola Superior Aberta do Brasil trabalho entre redes em ingl s Inter Networks termo que logo seria conhecido simplesmente como Internet A vers o UNIX de Berkeley SD UNIX Berkeley Softwar
193. ede de neg cios que une empresas parceiras por meio de suas Intranets utilizando os padr es abertos da Internet Copyright O 2007 ESAB Escola Superior Aberta do Brasil ESAB Escola Superior Aberta 320 ESAB Escola Superior Aberta do Brasil Iniranet da Matra Extranet Intranet do Chenta ou Fomecedor Esses parceiros n o precisam ter o mesmo tipo de computador hardware sistema operacional gerenciadores de banco de dados softwares ou Browser para navega o e A Extranet amplia ou estende os benef cios de uma Intranet para parceiros de neg cios e A Extranet liga os interesses da organiza o com seus parceiros de neg cios e A Extranet cria um senso de comunidade com os seus parceiros de neg cios e A localiza o de uma Extranet depende em parte das conex es de acesso Copyright O 2007 ESAB Escola Superior Aberta do Brasil ne ESAB Escola Superior Aberta do Brasil N Atividades Antes de dar in cio sua Prova Online fundamental que voc acesse sua SALA DE AULA e fa a a Atividade 3 no link ATIVIDADES Copyright O 2007 ESAB Escola Superior Aberta do Brasil ses ESAB Escola Superior Aberta do Brasil G LOSS RI O 1Base5 Ethernet de Par Tran ado sem blindagem velocidade de 1 Mbps a dist ncia m xima entre esta es de trabalho e o conector de 500 metros N o muito utilizado 10Base2 CheaperNet ThinNet ou Thin Ethernet
194. edes Originalmente criada nos EUA que se tornou uma associa o mundial de redes interligadas que utilizam protocolos da fam lia TCP IP A Internet prov transfer ncia de arquivos login remoto correio eletr nico news e outros Copyright O 2007 ESAB Escola Superior Aberta do Brasil cd ESAB Escola Superior Aberta do Brasil servi os Uma cole o de redes locais e ou de longa dist ncia interligadas numa rede virtual pelo uso de um protocolo que prov um espa o de endere amento comum e roteamento Intranet Rede particular usada em empresas e institui es Utiliza a tecnologia do ambiente Web da Internet por m com acesso restrito aos usu rios desta rede privada IP O Internet Protocol o protocolo respons vel pelo roteamento de pacotes entre dois sistemas que utilizam a fam lia de protocolos TCP IP desenvolvida e usada na Internet considerado o mais importante dos protocolos em que a Internet baseada IRC Acr nimo de Internet Relay Chat servi o que possibilita a comunica o escrita on line entre v rios usu rios pela Internet a forma mais pr xima do que seria uma conversa escrita na rede ISO International Organization for Standardization ISO uma organiza o internacional formada por rg os de diversos pa ses que discute especifica e prop e padr es para protocolos de redes Muito conhecida por ter estabelecido um modelo de sete camadas que descreve a org
195. edes de dados com o uso de cabos de par tran ado cabos UTP e Accessibility Basicamente o conceito de e Accessibility abrir a sociedade da informa o para todos Para se ter um sucesso real na Internet os benef cios de uma sociedade da informa o devem ser compartilhados com a sociedade toda principalmente com aquelas pessoas que tem dificuldade no uso das novas tecnologias tais como pessoas discapacitadas e as pessoas mais velhas ou idosas Toda a sociedade deve ter as mesmas chances de poder usufruir os benef cios que traz a Internet mas para isso as pessoas idosas e incapacitadas devem ter as ferramentas e as pessoas certas para lhes ensinarem o caminho de acessibilidade Internet e Competences As mudan as na sociedade da informa o v m muito r pido Novas tecnologias e servi os aparecendo a di rio significam que os usu rios devem estar preparados para atualizar suas habilidades e compet ncias aqueles que n o o fizerem devido a uma falta de oportunidade ou motiva o correm o s rio risco de ficarem para traz Portanto fundamental estar preparados para poder fazer uso destas novas ferramentas isto se conhece como o e Competences isto fundamental para ter as habilidades corretas o conhecimento e a atitude para assim poder obter o melhor da atual sociedade da tecnologia e da informa o As novas tecnologias as quais podem fazer as nossas vidas e o nosso trabalho muito mais simples e f ceis est o se
196. edor de acesso a Internet Protocolo Uma descri o formal de formatos de mensagem e das regras que dois computadores devem obedecer ao trocar mensagens Um conjunto de regras padronizado que especifica o formato a sincroniza o o sequenciamento e a verifica o de erros em comunica o de dados O protocolo b sico utilizado na Internet o TCP IP Copyright O 2007 ESAB Escola Superior Aberta do Brasil aos ESAB Escola Superior Aberta do Brasil Provedor de Acesso Institui o que se liga Internet via um ponto de presen a ou outro provedor para obter conectividade IP e repass la a outros indiv duos e institui es em car ter comercial ou n o Provedor de Informa o Institui o cuja finalidade principal coletar manter e ou organizar informa es on line para acesso atrav s da Internet por parte de assinantes da rede Essas informa es podem ser de acesso p blico incondicional caracterizando assim um provedor n o comercial ou no outro extremo constituir um servi o comercial onde existem tarifas ou assinaturas cobradas pelo provedor Provedor de Servi o Pode ser tanto o provedor de acesso quanto o de informa o RACK Equipamento em forma de arm rio que armazena os diversos dispositivos de controle de rede como Hubs patch panels e D I 0 s que s o encaixados como gavetas Rede Conjunto de computadores interligados entre si e a um computador principal o servidor No
197. ego orientado conex o Duas AAL foram definidas para atender este tipo de tr fego e foram juntadas em uma s conhecida como a AAL3 4 Devido a sua complexidade a AAL5 as vezes utilizada tamb m para este tipo de tr fego As aplica es utilizam o que se conhece como a taxa de bit dispon vel ABR Available Bit Rate por exemplo transfer ncia de arquivos ou aplica es de rede em geral onde a conex o deve ser estabelecida negociar com a rede ATM antes de iniciar a transfer ncia de dados embora se tenha certa qualidade de servi o n o sem tem restri es nos limites de atrasos para o envio das c lulas o AAL5 Para tr fego n o orientado conex o Exemplos deste servi o incluem tr fego Internet aplica es de rede em geral onde n o se t m nenhum tipo de configura o negocia o inicial da conex o para com a rede ATM antes de transmitir os dados Para este tipo de aplica es tanto a AAL3 4 ou a AALS podem ser utilizadas Neste caso como as aplica es de rede n o fazem nenhuma negocia o ou configura o previa com a rede s o conhecidas como aplica es ou tr fego que utilizam uma taxa de bit n o especificada UBR Unspecified Bit Rate a capacidade do canal que estiver livre ser utilizada por estas aplica es e ATM respons vel pela constru o processamento e transmiss o das c lulas e pelo processamento das conex es virtuais Esta camada tamb m processa os diferentes tipos
198. egorias Cat 5e enhanced melhorado Cat 6 Cat 6a advanced avan ado e Cat 7 que oferecem aperfei oamentos superiores ao Cat 5 Copyright O 2007 ESAB Escola Superior Aberta do Brasil ESAB Escola Superior Aberta 162 ESAB Escola Superior Aberta do Brasil A tabela mostra uma vis o geral das normas EIA TIA adotadas no cabeamento estruturado EIA TIA 568 Especifica o geral sobre cabeamento estruturado em instala es comerciais EIA TIA 569 Especifica es gerais para encaminhamento de cabos Infraestrutura canaletas bandejas eletrodutos calhas EIA TIA 606 Administra o da documenta o EIA TIA 607 Especifica o de aterramento EIA TIA 570 Especifica o geral sobre cabeamento estruturado em instala es residenciais A Hierarquia Ethernet Tipo Largura Tamanho Topologia Topologia de Banda M ximo de F sica L gica M xima Segmento 10Base5 Coaxial Grosso 10 Mbps Barramento Tamb m pode ser Estrela estendida Copyright O 2007 ESAB Escola Superior Aberta do Brasil es ESAB Escola Superior Aberta do Brasil NIDADE 1 2 Objetivo Entender como os protocolos facilitam a comunica o das m quinas Protocolos de Redes Um protocolo de comunica o um conjunto de regras e conven es precisamente definidas que permitem a comunica o atrav s de uma rede Esse conjunto de regras estabelece como um computador conecta se ao outro como se id
199. elas normas 802 3 e 802 2 IEEE O cabo UTP garante 155 Mbps por par ou seja 4 x 155 Mbps 622 Mbps pois tem 4 quatro pares Este o cabeamento estruturado pois pode trafegar a qualquer velocidade desde 0 1 MHz a 100 MHz atendendo todas as categorias Cat 3 10 Mhz Cat 4 at 20 Mhz substitu da pela Cat 5 100 Mhz Cabos Categoria 6 UTP Muito embora a categoria 5 seja altamente utilizada no projeto de cabeamento de redes existe j a categoria 6 Em junho de 2002 foi aprovado e publicado o adendo n mero 1 da norma ANSI TIA EIA 568 B 2 Transmission Performance Specifications for 4 Pair 100 Ohms Category 6 Cabling contendo todas as especifica es necess rias com os requerimentos m nimos para perda de inser o NEXT Near end Crosstalk FEXT Far end Crosstalk perda de retorno retardo de propaga o etc para o cabeamento e o hardware de conex o Categoria 6 O documento cont m especifica es finais da Categoria 6 as especifica es de componentes e requerimentos para equipamentos de teste que garantem o desempenho da rede nas tecnologias atualmente conhecidas bem como para aplica es futuras A Categoria 6 pode ser vista como um aperfei oamento no projeto de infraestrutura das redes locais Ela segue seus predecessores as categorias 3 4 5 e be cada uma provendo maior capacidade de transporte de informa o para usu rios finais Torna se uma op o que oferece alto desempenho para a distribui
200. en rios incluindo o gerenciamento remoto simplificado do servidor melhoria de identidade e gerenciamento de acessos al m de um gerenciamento mais eficaz de armazenamento O Windows Server 2003 R2 Enterprise Edition tamb m distribui novas licen as din micas que permitem aos clientes um valor maior atrav s da virtualiza o de seu servidor Esta p gina fornece uma vis o geral dos benef cios novos recursos e melhorias no Windows Server 2003 R2 Com base na seguran a melhorada na confiabilidade e no desempenho fornecidos pelo Windows Server 2003 Service Pack 1 SP1 o Windows Server 2003 R2 Copyright O 2007 ESAB Escola Superior Aberta do Brasil a ESAB Escola Superior Aberta do Brasil amplia a conectividade e o controle a recursos locais e remotos As empresas podem se beneficiar de seus custos reduzidos e efic cia maior conseguida atrav s do gerenciamento otimizado e controle sobre os recursos da empresa O Windows Server 2003 R2 permite a manuten o do desempenho disponibilidade e benef cios de produtividade de um servidor em um escrit rio filial ao evitar problemas tipicamente associados com solu es de servidores como limita o de conectividade e despesas de gerenciamento O Windows Vista O lan amento da vers o da Microsoft Windows Vista ocorre a mais de cinco anos ap s o lan amento do Windows XP a vers o anterior do sistema operacional desktop da Microsoft fazendo deste per odo o mais lon
201. encialidades Um indiv duo incluso digitalmente n o aquele que apenas utiliza essa nova linguagem que o mundo digital para trocar e mails mas o que usufrui desse suporte para melhorar as suas condi es de vida Entre as estrat gias inclusivas est o projetos e a es que facilitam o acesso de pessoas de baixa renda s Tecnologias da Informa o e Comunica o TIC A inclus o digital volta se tamb m para o desenvolvimento de tecnologias que ampliem a acessibilidade para usu rios com defici ncia Dessa forma toda a sociedade pode ter acesso a informa es dispon veis na Internet e assim produzir e disseminar conhecimento A inclus o digital insere se no movimento maior de inclus o social um dos grandes objetivos compartilhados por diversos governos ao redor do mundo nas ltimas d cadas Dois novos conceitos s o incorporados s pol ticas de inclus o digital a acessibilidade de todas as TIs e Accessibility neste caso n o somente popula o deficiente mas tamb m dar a compet ncia necess ria de uso das novas tecnologias para pessoas e assim incorpor las sociedade da informa o e Competences Copyright O 2007 ESAB Escola Superior Aberta do Brasil so ESAB Escola Superior Aberta do Brasil NIDADE Princ pios De Telecomunica es Parte 1 Objetivo Entender os princ pios b sicos que regem as Telecomunica es Qualquer tipo de comunica o ocorre quando a informa
202. entifica quando pode enviar ou receber informa es e quanto tempo pode esperar para que cada evento ocorra bem como a forma de se desfazer a conex o Os dados trocados por determinado protocolo s o denominados PDU s Protocol Data Units Por exemplo Os PDU s do protocolo IP s o chamados de datagramas ou simplesmente pacotes IP Al m de estabelecer comportamentos para as situa es normais de funcionamento de uma rede um protocolo deve tamb m possuir regras para as situa es anormais especificando como normalizar tais situa es Dois ou mais computadores que desejarem trocar informa es entre si dever o seguir os mesmos protocolos Os protocolos devem ser compat veis nos meios digitais de forma que as transfer ncias de informa es sejam corretas Basicamente os protocolos s o a parte do sistema operacional da rede encarregada de ditar as normas e regras para a comunica o entre os dispositivos em quest o Os mais utilizados sao e TCP IP Transmission Control Protocol Internet Protocol Foi desenvolvido para ser um protocolo rote vel e serve como padr o para redes de longa dist ncia WAN e para acesso a Internet Copyright O 2007 ESAB Escola Superior Aberta do Brasil tes Escola Superior Abe do Brasil IPX SPX Internet Packet Exchange Sequence Packet Exchange Foi desenvolvido para suportar redes NetWare Novell redes de tamanho pequeno e m dio e tamb m tem a capacidade b sica de
203. envolver a seguran a nos softwares desenvolvidos pela empresa Segundo a Microsoft esta vers o do Windows vem com uma tecnologia de bloqueio que evita o funcionamento de c pias n o autorizadas Esta tecnologia limita o uso da plataforma restringindo as suas funcionalidades caso o usu rio n o ative o sistema em um prazo de 30 dias mas j existem cracks dispon veis na Internet que conseguem quebr lo Existia no Windows XP um sistema parecido denominado WPA Windows Product Activation que avisa quando o usu rio estava usando uma c pia n o autorizada do sistema mas que tamb m j foi inteiramente quebrado por crackers De acordo com a Microsoft computadores que podem executar Windows Vista s o classificados com Vista Capable e Vista Premium Ready Um Vista Capable ou PC equivalente precisa ter no m nimo um processador de 800 MHz 512 MB de RAM e uma placa gr fica de classe DirectX 9 e n o ser capaz de suportar os gr ficos high end do Vista incluindo a interface do usu rio Aero Um computador Vista Premium Ready ter a vantagem da fun o high end do Vista mas precisar no m nimo de um processador de 1 GHz 1 GB de mem ria RAM e uma placa gr fica Aero compat vel com no m nimo 128 de mem ria gr fica e suportando o novo Windows Display Driver Model A companhia tamb m oferece uma beta do Windows Vista Upgrade Advisor atrav s do seu site Web para determinar a capacidade de um PC para executar o Vist
204. er limitada taxa suportada por este ltimo Copyright O 2007 ESAB Escola Superior Aberta do Brasil ESAB Escola Superior Aberta 93 do Brasil Wi Fi IEEE 802 11 Com a populariza o das redes Wi Fi o mercado ficou com d vidas em rela o ao futuro do Bluetooth mas os dispositivos com tecnologia Bluetooth ainda se encontram em alia O Wi Fi por sua vez se mostra mais como um concorrente das tradicionais redes de computadores com fio padr o Ethernet em sua maioria Com a utiliza o da tecnologia Wireless Wi Fi solu es Wireless antigamente proibitivas ou invi veis tecnologicamente tornam se realidade Wi Fi foi uma marca licenciada originalmente pela Wi Fi Alliance para descrever a tecnologia de redes sem fios embarcadas WLAN baseadas no padr o IEEE 802 11 O termo Wi Fi foi escolhido como uma brincadeira com o termo Hi Fi e pensa se geralmente que uma abreviatura para Wireless Fidelity no entanto a Wi Fi Alliance n o reconhece isso Comumente o termo Wi Fi entendido como uma tecnologia de interconex o entre dispositivos sem fios usando o protocolo IEEE 802 11 Wi Fi IEEE 802 11 Z Copyright O 2007 ESAB Escola Superior Aberta do Brasil ESAB Escola Superior Aberta 94 ESAB Escola Superior Aberta do Brasil O padr o Wi Fi opera em faixas de frequ ncias que n o necessitam de licen a para instala o e ou opera o caracter stica muito interessante e
205. erche Nucleaire Para os usu rios Internet o CERN conhecido como o local onde foi desenvolvido a Web Cliente um processo ou programa que requisita servi os a um servidor Ciberespa o Espa o virtual onde a informa o circula atrav s de computadores Espa o cibern tico Conex o Liga o entre computadores feita dist ncia que permite a comunica o de dados entre ambos Correio Eletr nico Sistema de troca de mensagens atrav s de redes de computadores As mensagens podem conter textos e outros tipos de arquivos em anexo attachment Ver e mail CPA Central por programa armazenado Centrais telef nicas com sistemas digitais controlados por computadores de alta capacidade de processamento cujos terminais s o os telefones Crosstalk Tend ncia do sinal de um par de fios ser induzido em um par adjacente D G Sigla para Distribuidor Geral um quadro que cont m as conex es e organiza a distribui o de cabos de telefonia ou dados Copyright O 2007 ESAB Escola Superior Aberta do Brasil ad ESAB Escola Superior Aberta do Brasil Dom nio uma parte da hierarquia de nomes da Internet DNS que permite identificar as institui es ou conjunto de institui es na rede Sintaticamente um nome de dom nio da Internet consiste de uma sequ ncia de nomes separados por pontos Por exemplo ci rnp br Neste caso dentro do dom nio ci rnp br o administrador do sistema pode
206. ere os IPs fornecidos pelo servidor DHCP do seu ponto de acesso e Desligue o Broadcast do SSID O envio do nome SSID pelo sinal bastante til nos casos onde o acesso do ponto aberio ao p blico pois quem se conecta precisa saber o nome do SSID para efetuar a conex o Em redes sem visitantes apenas computadores que raramente mudam poss vel desligar o envio do SSID pelo sinal informando manualmente esse nome aos dispositivos autorizados a conectar se ao ponto Dessa forma um estranho pode at saber que a sua rede est ali mas ter isso como um desafio a mais na hora de invadir o seu ambiente Caso a sua op o de Broadcast de SSID esteja habilitada o ideal ent o mudar o nome padr o para algum outro e Regule a intensidade do sinal Este talvez seja o ponto em que a maioria acaba por pecar ao instalar uma rede sem fio Alguns aparelhos permitem que voc configure a for a do sinal reduzindo ao m ximo os sinais que ultrapassam os limites f sicos de seu ambiente impedindo que ele chegue ao alcance daquele vizinho curioso O ideal ir abaixando o sinal aos poucos sempre testando o n vel de intensidade nos v rios Copyright O 2007 ESAB Escola Superior Aberta do Brasil eu ESAB Escola Superior Aberta do Brasil pontos da casa ou ambiente Assim voc dificulta ao m ximo uma invas o via r dio j que a grande maioria dos curiosos de plant o n o vai estar equipada com antenas direcionais de alto
207. ernet e praticamente parada teoricamente s rodando o protetor de tela que o software que permite que uma m quina seja parte do sistema distribu do portanto toda a capacidade de processamento da CPU estaria dedicada exclusivamente aos dados e c lculos enviados desde os processadores centrais do projeto para a sua m quina Inclus o Digital a Novas tecnologias e o acesso Internet transformaram a sociedade brasileira e mundial na sociedade da informa o Mas grande parte da popula o ainda n o tem acesso a esses recursos devido a v rios fatores como custos altos para a infraestrutura e aus ncia de interesses pol ticos para tanto Muitos rg os mundiais v m discutindo sobre esse assunto e principal documento que reconhece a import ncia da inclus o digital foi publicado pela Copyright O 2007 ESAB Escola Superior Aberta do Brasil n ESAB Escola Superior Aberta do Brasil Organiza o das Na es Unidas ONU no final de 2003 Projetos coordenados em conjunto por empresas privadas governo e a sociedade civil s o o ponto de partida para que se criem condi es de acesso para as regi es e pessoas mais carentes Nesse sentido a inclus o digital ou infoinclus o a democratiza o do acesso s tecnologias da Informa o de forma a permitir a inser o de todos na sociedade da informa o Inclus o digital tamb m simplificar a sua rotina di ria maximizar o tempo e as suas pot
208. erta do Brasil ESAB Escola Superior Aberta do Brasil e Versatilidade Um sistema de m ltiplos processadores pode apresentar um grande potencial de processamento podendo ser moldado aplica o e Modularidade O fato de um sistema de computa o modular aumenta a rela o custo desempenho pois poder ser utilizado para diversas configura es acompanhando o crescimento e facilitando a manuten o do mesmo e Concorr ncia M quinas destinadas a aplica es que necessitam alto desempenho requerem a utiliza o de processamento concorrente Algumas desvantagens de um sistema de m ltiplos processadores de acordo com os requisitos particulares do sistema e O desenvolvimento de aplicativos para tais sistemas pode ser mais complexo e muito complicado o que aumenta o custo e A decomposi o das tarefas mais complexa mesmo que realizada pelo software e O desenvolvimento do software de diagn stico muito complexo e Uma falha na estrutura de comunica o pode comprometer outros processos Sistemas Assim tricos e Sim tricos Inicialmente os sistemas com m ltiplos processadores estavam limitados aos sistemas de grande porte restritos ao ambiente universit rio e s grandes corpora es Com a evolu o dos computadores pessoais e esta es de trabalho os sistemas multitarefa evolu ram para permitir a exist ncia de v rios processadores no modelo assim trico e sim trico No multiprocessament
209. es ou atrav s de processos din micos executando nas redes Os roteadores passam adiante os pacotes baseando se nas informa es contidas na tabela de roteamento O problema da configura o das rotas est ticas que toda vez que houver Copyright O 2007 ESAB Escola Superior Aberta do Brasil suo ESAB Escola Superior Aberta do Brasil altera o na rede que possa vir a afetar essa rota o administrador deve refazer a configura o manualmente J o conhecimento de rotas din micas diferente Depois que o administrador fizer a configura o atrav s de comandos para iniciar o roteamento din mico o conhecimento das rotas ser automaticamente atualizado sempre que novas informa es forem recebidas atrav s da rede Essa atualiza o feita atrav s da troca de conhecimento entre os roteadores da rede Protocolos De Roteamento S o protocolos que servem para trocar informa es de constru o de uma tabela de roteamento importante ressaltar a diferen a entre protocolo de roteamento e protocolo L rote vel Protocolo rote vel aquele que fornece informa o adequada em seu endere amento de rede para que seus pacotes sejam roteados como por exempo o IP pr prio da Internet e o IPX das redes Netware Um Protocolo de roteamento possui mecanismos para o compartilhamento de informa es de rotas entre os diversos roteadores de uma rede permitindo o roteamento dos pacotes de um protocolo ro
210. esist ncia interfer ncia eletromagn tica e interfer ncia de frequ ncia de r dio sem aumento significativo do Copyright O 2007 ESAB Escola Superior Aberta do Brasil ESAB rta 129 do Brasil peso ou do tamanho do cabo O cabo de par tran ado blindado tem todas as vantagens e desvantagens do cabo de par tran ado n o blindado No entanto o STP permite maior prote o contra todos os tipos de interfer ncias externas por m mais caro do que o cabo de par tran ado n o blindado O cabo STP muito pouco utilizado sendo basicamente necess rios em ambientes externos com grande n vel de interfer ncia eletromagn tica Deve se dar prefer ncia a sistemas com cabos de fibra ptica quando se deseja grandes dist ncias ou velocidades de transmiss o podem ser encontrados com blindagem simples ou com blindagem par a par Cabo UTP Cabo STP H no entanto desvantagens no uso de cabeamento de par tran ado O cabo UTP mais propenso ao ru do el trico e interfer ncia do que outros tipos de cabos A dist ncia entre os repetidores de sinais menor para o UTP do que para o cabo coaxial Devido a estas limita es do cabo coaxial o Comit de normaliza o Internacional IEEE formado pelas empresas americanas Electrical Industrial American EIA e as Telecomunications Industrial American TIA se uniram no intuito de pesquisar e produzir um meio de comunica o eficiente e seguro para as Redes
211. esolver situa es de falhas Como o tempo de espera do usu rio pelo restabelecimento do servi o deve ser o menor poss vel tudo isto deve ser feito eficientemente Sistemas de Gerenciamento de Redes Os sistemas de gerenciamento de redes apresentam a vantagem de ter um conjunto de ferramentas para an lise e depura o da rede Estes sistemas podem apresentar tamb m uma s rie de mecanismos que facilitam a identifica o notifica o e registro de problemas como por exemplo e Alarmes que indicam atrav s de mensagens ou bips de alerta anormalidades na rede e Gera o autom tica de relat rios contendo as informa es coletadas e Facilidades para integrar novas fun es ao pr prio sistema de gerenciamento Copyright O 2007 ESAB Escola Superior Aberta do Brasil eo ESAB Escola Superior Aberta do Brasil e Gera o de gr ficos estat sticos em tempo real e Apresenta o gr fica da topologia das redes Em redes IP o sistema de gerenciamento segue o modelo gerente agente onde o GERENTE o pr prio sistema de gerenciamento e o AGENTE um software que deve ser instalado nos equipamentos gerenciados A tarefa do agente responder as requisi es feitas pelo gerente em rela o ao equipamento no qual o agente est instalado Management Station Management Applications SNMP Manager SNMP S NMF SNMF i Agent SNMP Agent SNMP Agent PF Y Esta intera o viabilizada pelo
212. ess Wide Area Netwotk empresas convencionais de telefonia m vel e WMAN Wireless Metropolitan Area Network e Wireless Personal Area Network WPAN Como o nome indica uma rede local pessoal sem fio Normalmente utilizada para interligar dispositivos eletr nicos fisicamente pr ximos os quais n o se querem que sejam detectados dist ncia Este tipo de rede ideal para eliminar os cabos usualmente utilizados para interligar teclados impressoras telefones m veis agendas eletr nicas computadores de m o c maras fotogr ficas digitais mouses e outros Nos equipamentos mais recentes utilizado o padr o Bluetooth para estabelecer esta comunica o mas tamb m empregado raio infravermelho semelhante ao utilizado nos controles remotos de televisores Detalhes no t pico Bluetooth Copyright O 2007 ESAB Escola Superior Aberta do Brasil ai ESAB Escola Superior Aberta do Brasil e Wireless Local Area Network WLAN A rede WLAN uma rede local que usa ondas de r dio para fazer uma conex o Internet ao contr rio da rede fixa ADSL ou conex o TWV que geralmente usa cabos WLAN j muito importante como op o de conex o em muitas reas de neg cio Inicialmente as WLANs inicialmente foram instaladas nas universidades nos aeroportos e em outros lugares p blicos principais A diminui o dos custos do equipamento de WLAN fez com que estas redes cheguem a lugares particulares Entretanto no Rei
213. forma uma ELAN prov a transmiss o de quadros Frames de dados entre seus usu rios de maneira semelhante a uma LAN f sica Copyright O 2007 ESAB Escola Superior Aberta do Brasil am ESAB Escola Superior Aberta do Brasil Podem se ter v rias ELANs em uma mesma rede ATM f sica mas estas ELANs s o logicamente independentes Lembrar que a ELAN a parte da LANE que representa rede ATM agora uma nica rede ATM agindo como Backbone pode suportar v rias redes LAN de diferentes corpora es isto cada corpora o ter sua pr pria ELAN dentro de uma mesma infra estrutura de rede ATM Por exemplo em uma cidade de grande porte varias institui es podem fazer uso de VLANs utilizando a mesma infra estrutura da rede ATM f sica que a empresa de telecomunica es p blica oferece mas estas VLANs seriam logicamente independentes umas das outras Basta configurar LANES para cada corpora o com caminhos e canais virtuais diferentes Desta forma poss vel verificar a exist ncia de v rias ELANs dentro de uma mesma rede ATM f sica sendo todas elas logicamente independentes umas das outras Componentes De Uma LANE Existem dois tipos de LANE Ethernet e Token Ring Ambas s o compostas por um conjunto de LECs LAN Emulation Clients e pelo servi o que consiste de tr s servidores distintos o LECS LANE Configuration Server o LES LANE Server e o BUS Broadcast amp Unknown Server A interface entre
214. fornece dados estat sticos de todos os elementos sobre a atividade do visitante no site possibilitando assim melhorias sobre performance disponibilidade e resultados esperados WHOIS Banco de dados de informa es sobre dom nios redes hosts e pessoas fornecendo um servi o de diret rio de usu rios da Internet Copyright O 2007 ESAB Escola Superior Aberta do Brasil i ESAB Escola Superior Aberta do Brasil Wi Fi Wireless Fidelity a tecnologia de interconectividade entre dispositivos sem o uso de fios disponibilizado atrav s de um determinado ponto Hotspot que cobre uma faixa de frequ ncia e estabelece dentro desta faixa o acesso para uma conex o de Internet WIMAX Worldwide Interoperability for Microwave Access Interoperabilidade Mundial para Acesso de Micro ondas Especifica uma interface sem fio para redes metropolitanas WMAN de conex o de banda larga last mile oferecendo conectividade para uso dom stico empresarial e em hotspots O benef cio crucial do padr o WiMAX a oferta de conex o internet banda larga em regi es onde n o existe infraestrutura de cabeamento telef nico ou de TV a cabo Wireless A tecnologia Wireless sem fios permite a conex o entre diferentes pontos sem a necessidade do uso de cabos telef nico coaxial ou ptico por meio de equipamentos que usam radiofrequ ncia comunica o via ondas de r dio ou comunica o via infravermelho como em dispositivos
215. g amp Play Neste sentido os sistemas Linux poderiam ser teis com placas de rede com barramento ISA antigas Nosso conselho descartar as placas de rede antigas e que sejam utilizadas somente novas que devem ter conector RJ 45 e usarem o barramento PCI Se a placa de rede for de 10 Mbps pode ser usada por m fique preparado para o desempenho baixo Uma rede moderna com mais de dois computadores necessita de um Hub ou Switch a menos que se trate de uma rede sem fio que exige outros equipamentos Quando o tr fego na rede pequeno podemos usar um Hub entretanto a diferen a entre os pre os de Hubs e Switches atualmente muito pequena portanto vale a pena optar pelo Switch Mesmo em uma rede Ponto a Ponto onde basicamente todas as m quinas s o servidores em potencial nada impede que um dos computadores seja configurado como um servidor dedicado Se a esmagadora maioria dos acessos rede feita entre cada esta o e o servidor ent o n o ser poss vel que no mesmo instante duas ou mais esta es tenham Copyright O 2007 ESAB Escola Superior Aberta do Brasil ESAB Escola Superior Aberta 105 Escola Superior Abe do Brasil acesso ao servidor na verdade todas acessam mas com compartilhamento de tempo o que reduz o desempenho Nesta situa o o gargalo o pr prio servidor e n o existe diferen a entre usar um Hub ou Switch Se por outro lado forem comuns os acessos entre esta
216. ganho e Instale um Firewall Todos os pontos acima est o relacionados aos est gios a serem vencidos antes do invasor alcan ar o seu computador A instala o de um Firewall no computador ou se poss vel no roteador refor a ainda mais a seguran a impedindo o acesso de pessoas indesejadas mesmo que elas tenham vencido todos os est gios anteriores As mais conhecidos para o mercado dom stico s o as solu es de seguran a da Zone Alarm McAfee e Norton e Bloqueie portas e protocolos n o utilizados Muitos roteadores sem fio e ou pontos de acesso v m com Firewalls simples que servem para filtrar protocolos aplica es e n meros de portas perigosas e ou n o utilizadas pelos computadores que est o no ambiente de rede Al m desse tipo de precau o voc tamb m poder recorrer ao recurso de Port Forwarding para desviar certos tipos de requisi es externas Netbios Telnet echo remote desktop backdoor etc fazendo com que elas nunca cheguem aos computadores dentro da rede Conclus o Da Seguran a Em Redes Home Wireless Mesmo que voc tome todas as precau es poss veis para proteger a sua rede sem fio nada impedir que algu m monitore o sinal que trafega por ela utilizando programas espec ficos e amplamente conhecidos Para evitar ou dificultar isso as poucas alternativas que sobram s o o controle de intensidade do sinal tanto do roteador quanto dos clientes de rede e a utiliza o de encripta o a
217. ght O 2007 ESAB Escola Superior Aberta do Brasil ESAB rta 190 ESAB Escola Superior Aberta do Brasil exemplo e s por citar algumas o servi o de correio eletr nico atrav s dos protocolos SMTP POP3 transfer ncia de arquivos FTP Login para terminal remoto Telnet Secure Shell transfer ncia de Hipertexto HTTP etc Aplica es As aplica es no modelo TCP IP n o possuem uma padroniza o comum Cada uma possui um RFC pr prio O endere amento das aplica es feito atrav s de portas chamadas padronizadas a servi os dos protocolos TCP e UDP por onde s o transferidas as mensagens Como mencionado anteriormente na camada de Aplica o que se trata a compatibilidade entre os diversos formatos representados pelos variados tipos de esta es da rede dp e a pp dp e a a I i l ara Aplica o N vel de Transporte l e i N vel de Data Link Pane Enlace Interface de N vel F sico Rede A comunica o entre as m quinas da rede possibilitada atrav s de primitivas de acesso s camadas UDP e TCP Antes de iniciar o estabelecimento da conex o s o executadas nessa Copyright O 2007 ESAB Escola Superior Aberta do Brasil 1 Escola Superior Abe do Brasil ordem no servidor As primitivas socket que cria um ponto terminal de comunica o e bind que registra o endere o da aplica o n mero da porta No cliente somente executada a primitiva soc
218. gia similar O meio de infiltra o geralmente est relacionado com o acesso e a forma assumida em geral um jogo interessante e desafiador Para poder jog lo o usu rio precisa iniciar uma sess o usando sua chave de acesso ao monitor e carregando o programa do jogo que normalmente reside em uma biblioteca de uso p blico Enquanto ele est se divertindo com o jogo o programa pode estar apagando arquivos alterando dados ou at copiando dados para um arquivo do hacker que fez o programa e Al ap o Modo de acesso ao sistema que de outra forma n o seria permitido seu funcionamento similar s passagens secretas dos castelos medievais Normalmente permanecem escondidos e somente s o usados quando necess rios Os Al ap es Copyright O 2007 ESAB Escola Superior Aberta do Brasil sen ESAB Escola Superior Aberta do Brasil s o bastante comuns em ambientes de computadores de grande porte e quase sempre s o obras dos pr prios profissionais internos que dessa forma querem manter uma via de acesso que contorne a seguran a T cnicas De Defesa As t cnicas est o relacionadas aos v rios aplicativos que cuidam de aspectos diversos do problema e que podem ser usados para essa finalidade como por exemplo e Softwares de Administra o de Redes e Softwares de Seguran a e Softwares de Controle de Oficializa o de novos programas e Aplicativos de Administra o de espa o em disco e An lise do Sistem
219. gnifica Armazenar e Encaminhar ou enviar este m todo muito utilizado nos sistemas por comuta o de mensagens onde toda a mensagem enviada pelo transmissor deve ser temporariamente armazenada em cada n intermedi rio da rede uma vez que a mensagem completa chegou para o primeiro n de rede esse n deve envi la ou encaminh la para o seguinte n e assim sucessivamente at a mensagem atingir seu destino final Switch Dispositivo de rede que funciona como um distribuidor central da LAN e serve para segmentar uma rede em diferentes dom nios de difus o ou dom nios de colis o O Switch escuta em todos seus portos e constr i tabelas nas quais mapeia os endere os f sicos MAC com o porto atrav s do qual um dado endere o MAC pode ser alcan ado Desta maneira quando um computador em um segmento da LAN envia uma mensagem para outro computador em outro segmento da LAN a mensagem ser lida pelo Switch e ser encaminhada unicamente ao porto que contem o endere o MAC do computador destino assim limitando ao m nimo as colis es na rede LAN Portanto o Switch trabalha no n vel 2 do modelo OSI TCP IP Transmission Control Protocol Internet Protocol Protocolo que define o processo de comunica o entre os computadores na Internet TDMA Os sistemas TDMA Time Division Multiple Access conhecidos como sistemas de acesso m ltiplo por divis o de tempo s o os sistemas de multiplexa o ou multicanaliza ao
220. go entre lan amentos consecutivos de vers es do Windows Oficialmente o Windows Vista foi disponibilizado ao p blico em Novembro de 2007 O Windows Vista possui centenas de novos recursos e fun es como uma nova interface gr fica do usu rio fun es de busca aprimoradas novas ferramentas de cria o multim dia como o Windows DVD Maker e completamente renovadas aplica es para redes de comunica o udio impress o e subsistema de exibi o O Windows Vista tamb m tem como alvo aumentar o n vel de comunica o entre m quinas em uma rede dom stica usando a tecnologia Peer to Peer facilitando o compartilhamento de arquivos e m dia digital entre computadores e dispositivos Para aqueles que o desenvolveram o Vista introduz a vers o 3 0 do Microsoft NET Framework que tem como alvo tornar significativamente mais f cil o caminho para os que buscam desenvolver aplicativos de alta qualidade com a tradicional Windows API Uma das mais comuns cr ticas ao Windows XP e aos seus predecessores s o as suas geralmente exploradas vulnerabilidades de seguran a e a total susceptibilidade a malware virus e buffer overflows Em considera o a isso o ent o presidente da Microsoft Bill Gates Copyright O 2007 ESAB Escola Superior Aberta do Brasil o ESAB Escola Superior Aberta do Brasil anunciou no come o de 2002 uma iniciativa de Computa o Confi vel de grande escala na empresa que tinha como objetivo des
221. governo americano inicialmente com fins militares como um recurso em caso de guerra de tal maneira a ser um sistema robusto em manteria de comunica es ou seja mesmo que um n central da rede seja destru do por exemplo Washington as comunica es entre os outros n s da rede continuariam inalteradas O pr prio protocolo de roteamento teria a tarefa de reconfigurar as rotas dispon veis para contornar os n s desabilitados da rede Em 1972 o governo americano decidiu mostrar o projeto pioneiro sociedade e a ideia expandiu se entre as universidades americanas interessadas em desenvolver trabalhos cooperativos Para interligar os diferentes computadores dos centros de pesquisa em 1980 a Internet adotou o protocolo aberto TCP IP para coneciar sistemas heterog neos ampliando Copyright O 2007 ESAB Escola Superior Aberta do Brasil aos ESAB Escola Superior Aberta do Brasil a dimens o da rede que passou a falar com equipamentos de diferentes portes como micros Workstations mainframes e supercomputadores Somente em 1983 com a separa o entre as aplica es para as reas civis e militares surgiu definitivamente o nome Internet Tr s anos depois a National Science Foundation criou uma liga o de alta velocidade com seu centro de supercomputadores e passou a promover a dissemina o das informa es cient ficas Naquela poca o governo americano decidiu financiar a forma o de redes
222. gu m que tenha um problema colocar a sua quest o em um Newsgroup e obter uma resposta pouco tempo depois Utilidade Da Internet A Internet possibilita que milh es de pessoas separadas por distancias geogr ficas enormes conversem horas a fio teclando suas frases nos computadores e pagando o pre o de uma liga o telef nica local Serve para consultar um livro ou um documento em 2 000 bibliotecas que podem ser acessadas a dist ncia 24 horas por dia melhor ler Guerra e Paz o romance pico de Tolstoi num livro convencional Mas que tal quando se trata de levantar informa es sobre o pr prio Tolstoi ou sobre religi es hindus Uma consulta dessas n o demora mais de meia hora Centenas de bibliotecas ao redor do mundo podem ser rastreadas automaticamente em busca da informa o desejada A Internet serve tamb m para que as pessoas com interesses comuns como ecologistas os m dicos ou os fan ticos por esportes conversem com suas almas g meas espalhadas pelo mundo Serve para que cientistas separados no tempo e no espa o possam trabalhar em Copyright O 2007 ESAB Escola Superior Aberta do Brasil 99y ESAB Escola Superior Aberta do Brasil projetos comuns compartilhando uma mesma tela mas usando teclados diferentes um deles em Paris e o outro em Nova York Adeus aos telefonemas internacionais a pre o de caviar ou a falta de informa es s porque se vive numa cidade provinciana Adeus para as c
223. gumas combina es sejam usadas nas redes locais comercializadas hoje pois o custo de outras combina es proibitivo para o estado atual da arte A topologia em barra emprega como meio de transmiss o os cabos coaxiais de 50 Ohms Exemplos de rede em barramento s o as redes Ethernet IEEE 802 3 de 10 Mbps N o Copyright O 2007 ESAB Escola Superior Aberta do Brasil ESAB Escola Superior Aberta 121 ESAB Escola Superior Aberta economicamente vantajoso usar fibra ptica em liga es multiponto de redes locais A topologia em anel pode ser constru da com par tran ado cabos de 50 Ohms O uso do cabo de 75 Ohms exigiria um n mero elevado de repetidores para m ltiplos canais o que o tornaria economicamente invi vel Redor N Copyright O 2007 ESAB Escola Superior Aberta do Brasil ee ESAB Escola Superior Aberta do Brasil Atualmente a topologia em estrela est sendo muito vi vel para taxas de transmiss o elevadas por exemplo as redes com arquitetura FastEthernet 802 3u de 10 100 Mbps o que nos leva a escolher esta topologia com cabos de par tran ado UTP como um meio de transmiss o bastante adequado Segue a tabela entre topologia e meio de transmiss o Meio de Transmiss o Barramento Anel Estrela Arvore mo ESET STP cmmsome x XX cmurom x xo E RR Abaixo segue um quadro comparativo das topologias oo E o Simplicidade A melhor de todas
224. hecido como Internet Engineering Task Force IETF hitp www letf org que tamb m Copyright O 2007 ESAB Escola Superior Aberta do Brasil os ESAB Escola Superior Aberta do Brasil composto por volunt rios que est o interessados em resolver os problemas t cnicos que a Internet enfrenta Quem Paga A Internet A Internet paga pelas pessoas que a utilizam As pessoas e empresas que estabeleceram a liga o rede s o respons veis pela mesma medida que foram forjadas novas liga es emergiu um sentido de responsabilidade partilhada N o existe autoridade central ou entidade governamental respons vel pela rede como um todo Em vez disso esta comunidade de redes individuais coletivamente respons vel pela rede O Que Se Pode Fazer Na Internet A Internet existe para fornecer uma livre partilha de informa o disseminar as suas conclus es trocar ideias e conhecimentos ou falar com outros usu rios podendo mesmo colocar quest es aos peritos mundiais N o existe uma estrutura formal na Internet Um usu rio pode simplesmente passear pela Internet lendo comunica es p blicas e copiando para o seu computador a informa o de que necessita Pode tamb m contribuir com informa o tornando dispon vel o seu conhecimento e disponibilizando tempo para ajudar outros que possam ter quest es ou problemas Utilizando a Internet pode se encontrar informa o sobre virtualmente qualquer t pico imag
225. ias baixas geralmente entre 300 Hz e 4 kHz Na linha telef nica poss vel usar taxas mais altas mas elas acabam sendo desperdi adas Explicando de maneira simples o que o ADSL faz aproveitar para a transmiss o de dados as frequ ncias que n o s o utilizadas Como poss vel utilizar mais de uma frequ ncia ao mesmo tempo na linha telef nica ent o poss vel usar o telefone para voz e dados ao mesmo tempo A ilustra o abaixo exemplifica este esquema 300 Hz 4 kHz 2 2 MHz A tecnologia ADSL funciona instalando se um modem espec fico para esse tipo de conex o na resid ncia ou empresa do usu rio e fazendo o se conectar a um equipamento na central telef nica Neste caso a linha telef nica serve como estrada para a comunica o entre esses dois pontos Essa comunica o ocorre em frequ ncias acima de 5 kHz n o interferindo na comunica o de voz que funciona entre 300 Hz e 4 kHz Como a linha telef nica usada unicamente como um meio de comunica o entre o modem do usu rio e a central telef nica n o necess rio pagar pulsos telef nicos pois a conex o ocorre por interm dio do modem e n o discando para um n mero espec fico como feito com o acesso Internet via conex o discada Isso deixa claro que todo o funcionamento do ADSL n o se refere linha telef nica pois esta apenas um caminho mas sim ao modem Quando seu modem estabelece uma conex o com o modem da central telef n
226. ica o sinal vai para um roteador em seguida para o provedor e finalmente para a Internet importante Copyright O 2007 ESAB Escola Superior Aberta do Brasil io ESAB Escola Superior Aberta do Brasil frisar que poss vel que este sinal saia diretamente do roteador para a Internet No Brasil o uso de provedor obrigat rio por regras da Anatel Ag ncia Nacional de Telecomunica es No entanto essa quest o n o ser discutida aqui O sinal citado acima depois de enviado central telef nica separado e os dados v o para um equipamento DSLAM Digital Subscriber Line Access Multiplexer que limita a velocidade do usu rio e une v rias linhas ADSL este equipamento que permite a voc navegar a 256 Kbps mesmo quando sua conex o suporte 2 Mbps Ap s disso o sinal enviado para uma interfase WAN por exemplo uma linha ATM que conecta Internet Em outras palavras a central telef nica suporta certa quantidade de usu rios ao mesmo tempo Cabe ao DSLAM gerenciar todas essas conex es agrup las e enviar esse grupo de conex es ao canal ATM como se fosse uma nica conex o Voz Dados Central de Voz a ADSL Servi o a 4 Telef nico Linha Telef nica Dados ADSL Modems ADSL modem ADSL da Central Interfase WAN Praticamente todas as empresas que fornecem ADSL s o fazem se o local do usu rio n o estiver a mais de 5 Km da central telef nica Quanto ma
227. iente um PC instalado na mesa de trabalho do usu rio e o computador servidor um servidor de rede podendo ser um PC avan ado um minicomputador atualmente dito de m dio porte uma esta o de trabalho ou um mainframe A rede local ou remota pode ser qualquer uma capaz de estabelecer a comunica o entre os dois A comunica o entre cliente e servidor deve ser completamente independente da plataforma do servidor hardware e software bem como da tecnologia de comunica o utilizada hardware e software Por exemplo um cliente DOS deve ser capaz de se comunicar da Copyright 2007 ESAB Escola Superior Aberta do Brasil eco ESAB Escola Superior Aberta do Brasil mesma forma que um servidor UNIX ou OS 2 indiferentemente do sistema operacional do servidor e da tecnologia de LAN que conecia o cliente ao servidor CLIENTE SERVIDOR REQUISI O g EER O ig p RESPOSTA REQUISI ES AQ OFERECE RECURSOS SERVIDOR FARA REDE Quando um sistema cliente servidor utiliza mais de um servidor para atender e processar as requisi es de informa es emitidas pelos clientes tem se um ambiente multiservidor Neste tipo de sistema conveniente e desej vel que os servidores se comuniquem entre si para fornecerem servi os aos clientes sem que estes tomem conhecimento da exist ncia de m ltiplos servidores ou da comunica o intraservidor Assim tal como em um ambiente de processamento distribu do o cl
228. iente n o precisa se preocupar com o local onde sua consulta ou comando vai ser executado Ele apenas solicita as informa es e recebe os resultados Ent o a arquitetura cliente servidor divide uma aplica o em processos separados executando em m quinas separadas sobre uma rede As tarefas definidas pelo usu rio podem ser divididas em subtarefas a serem executadas ou pelo pr prio cliente ou pelo s servidor es de acordo com os recursos proporcionados pelo sistema operacional de rede Quanto mais avan ado for este sistema operacional menor ser o tamanho da aplica o Por exemplo o Microsoft LAN Manager possui um conjunto rico em funcionalidades voltadas para o desenvolvimento de sistemas cliente servidor Desta forma uma aplica o cliente servidor executando sobre o LAN Manager necessitar conter bem menos c digo pois muitos dos recursos j s o fornecidos pelo sistema operacional de rede A consequ ncia direta disso a redu o do tempo de desenvolvimento da aplica o Copyright O 2007 ESAB Escola Superior Aberta do Brasil RR ESAB Escola Superior Aberta do Brasil Entretanto se a mesma aplica o for executada sobre um sistema operacional de rede que proporcione um simples compartilhamento de arquivos e ou de impressoras o c digo dessa aplica o ter que implementar os recursos n o propiciados pelo sistema e neste caso o c digo poder at dobrar de tamanho al m de aumentar bastante o
229. igem para o destino onde a origem e o destino s o hosts identificados por endere os IP Este protocolo tamb m fornece servi o de fragmenta o e remontagem de datagramas longos para que estes possam ser transportados em redes onde o tamanho m ximo permitido para os pacotes pequeno Como o servi o fornecido pelo protocolo IP sem conex o cada datagrama tratado como uma unidade independente que n o possui nenhuma rela o com qualquer outro datagrama A comunica o n o confi vel pois n o s o utilizados reconhecimentos fim a fim ou entre n s intermedi rios N o s o empregados mecanismos de controle de fluxo e de controle de erros Apenas uma confer ncia simples do cabe alho realizada para garantir que as informa es nele contidas usadas pelos Gateways para encaminhar datagramas est o corretas Componentes TCP IP Um endere o IP representado por um n mero bin rio de 32 bits onde cada d gito bin rio pode ser apenas O ou 1 Os endere os IP s o expressos como n meros decimais com pontos divide se os 32 bits do endere o em quatro octetos um octeto um grupo de 8 biis O valor decimal de cada octeto varia desde O a 255 11111111 sendo que estes extremos normalmente s o utilizados para tarefas especiais A primeira parte do endere o identifica uma rede espec fica na inter rede a segunda parte identifica um host dentro desta rede Este endere o portanto pode ser usado para nos referi
230. ii ESAB Escola Superior Aberta do Brasil O Sistema Brasileiro De Transmiss o Por Sat lite SBTS O SBTS de propriedade da Embratel composto por sat lites com as seguintes caracter sticas b sicas e Giroestabilizados altitude mantida pela for a centr peta da metade que gira sobre o pr prio eixo e Comprimento 7 1 metros e Di meiro 2 16 metros e Massa 1 140 Kg lan amento e 671 Kg rbita e Transponders 36 36 MHz cada 36 dBW e Redund ncia TWT 4 e Frequ ncias de opera o 6 0 GHz Uplink e 4 0 GHz Downlink e Energia 982 W inicial e 799 W final e Pot ncia Irradiada EIRP canal gt 34 dBW e Espectativa Vida til 11 anos e Altitude 36 000 km em 65W e 70W de pot ncia sat lites Intelsat Existem diversos fornecedores de equipamentos para montagem de uma rede de transmiss o via sat lite como Hughes Vitacom Tridom Scientific Atlanta NEC e G amp E O Segmento Espacial no entanto provido apenas pela Embratel no Brasil Os servi os de provimento de facilidades via sat lites chamam se Servi os DataSat Copyright O 2007 ESAB Escola Superior Aberta do Brasil 9 do Brasil e DataSat Plus Servi o SCPC MCPC para transmiss o em alta velocidade ponto a ponto ou multiponto Velocidades de 64 Kbps a 2 Mbps e DataSat Uni Servi o de difus o de mensagem unidirecional para esta es tipo VSAT Very Small Aperture Terminal e DataSat Bi Servi o bidi
231. ila de espera Uma outra forma de implementarmos um Servidor de Impress o utilizando a t cnica de Spooling Neste caso a esta o ao inv s de pedir a aloca o de uma impressora envia diretamente ao Servidor o texto a ser impresso Este texto colocado em uma fila de espera sendo impresso quando a impressora estiver dispon vel Servidor de Arquivos Han o de dados Outros Servidores Cliente e Servidor de rede Encarregado da monitora o do tr fego do estado dela do desempenho de uma esta o da rede assim como ver o estado do meio f sico de transmiss o e outros sinais tamb m faz o gerenciamento da rede de forma a possibilitar a detec o de erros diagnose e resolu es de problemas da rede tais como falhas desempenho etc e Servidor de comunica o Conhecidos tamb m como servidores FEP Front end Processor este processador FEP est situado entre o servidor de rede principal por exemplo um Mainframe e os usu rios da rede O FEP respons vel pela realiza o de todos os procedimentos de acesso interface e comunica o dos usu rios com o servidor principal de forma a permitir o uso dos recursos deste servidor por eles e Servidor Gateway S o esta es da rede que oferecem servi o de comunica o com outras redes para seus clientes A liga o entre redes pode ser realizada via repetidores ou pontes mas quando se trata de interliga o de redes distintas isto Copyright O 2007 ESAB
232. imento das interfaces FXS FXO para as seguintes tarefas e Realizar uma chamada externa 1 Retirar o telefone dispositivo FXO do gancho A porta FXS detecta que o telefone est fora do gancho e passa o sinal de linha livre para o usu rio 2 Digitar o n mero de telefone externo este n mero ser transmitido porta FXS pelo uso comum de tom duplo multifrequ ncia tamb m conhecido como DTMF Dual Tone Multifrequency Este mecanismo DTMF o padr o de todos os telefones atuais e Realizar uma chamada interna 1 A porta FXS recebe a liga o e ent o envia um tom ao dispositivo FXO conectado 2 O telefone toca 3 Assim que algu m atende a comunica o entre os usu rios internos da corpora o iniciada e Finalizar uma chamada Normalmente a porta FXS conta com qualquer dispositivo FXO conectado para finalizar a liga o Copyright O 2007 ESAB Escola Superior Aberta do Brasil a ESAB Escola Superior Aberta do Brasil Nota A linha de telefonia anal gica transmite aproximadamente um sinal de 50 volts de corrente continua DC porta FXS Devido a isso que algumas pessoas poderiam sentir um leve choque ao tocar numa linha telef nica conectada Telefonia Convencional vs VolP Caracter stica Telefonia Convencional Telefonia VolP Conex o na casa do usu rio Cabo de cobre par Tecnologia ADSL banda larga tran ado com a Internet Falta de Energia El trica Continua
233. in vel desde a Arqueologia at Zoologia Pode pesquisar informa o relacionada com uma investiga o que est a realizar informar se sobre a evolu o dos mercados financeiros ou mesmo encomendar uma pizza Os americanos d o a este conceito o nome de information at your fingertips ou seja a informa o na ponta dos seus dedos O problema muitas vezes localizar a informa o N o existe um dep sito de dados da informa o pretendida nem existe um ndice que indique Copyright O 2007 ESAB Escola Superior Aberta do Brasil no ESAB Escola Superior Aberta do Brasil onde que ela est localizada Existem por m ferramentas que o ajudam na sua pesquisa tais como os motores de busca por exemplo Yahoo com Google com Altavista com etc A maior parte dessa informa o gratuita estando dispon veis na Internet v rios milh es de documentos Al m disso existem milhares de arquivos que cont m documenta o t cnica sobre os mais diversos assuntos jogos programas de multim dia demonstra es de programas comerciais e mesmo imagens v deos e sons que se pode utilizar livremente Os inform ticos t m na Internet um verdadeiro tesouro de informa o e de programas Ela utilizada para obter software gratuito e distribuir atualiza es Upgrades de software al m dos inevit veis relat rios e corre es de erros Bugs Serve tamb m como servi o de suporte t cnico permitindo a al
234. inada POLL SELECT Neste tipo de redes o computador mestre ou principal passa o controle Poll para uma esta o secund ria ficando esta autorizada a selecionar outra esta o para enviar dados 117 Copyright O 2007 ESAB Escola Superior Aberta do Brasil ESAB Escola Superior Aberta do Brasil Estas redes podem permitir que esta es subordinadas se comuniquem entre si diretamente ou apenas atrav s da esta o controladora A diferen a entre estes dois modos de envio de mensagens a complexidade do algoritmo de controle A seguir mostra se um exemplo da rotina de atendimento POLL SELECT dist ncia entre A amp C e Consldere se que a esta o A a prim ria e que as restantes s o esta es secund rias e A esta o prim ria A selecclona a esta o secund ria C para lhe enviar dados e Diz se que A estabelece uma liga o l gica com a esta o C A e Aesta o prim ria A faz Polling esta o secund ria C para lhe dar o control da linha e A esta o secund ria C passa a comportar se como prim ria e estabelece uma llga o l gica com a esta o secund ria B para lhe enviar dados e Aoterminar a liga o com B a esta o C devolve o control da linha esta o prim ria A Copyright O 2007 ESAB Escola Superior Aberta do Brasil e ESAB Escola Superior Aberta do Brasil Topologias Mistas As estruturas mistas s o tipo
235. invadir uma rede Wireless afinal sabendo qual a marca e modelo de determinado aparelho fica f cil arriscar e tentar encontrar o endere o de administra o do aparelho usu rio e senha do mesmo Um SSID padr o geralmente significa que a rede foi configurada por algu m com muita pressa e ou pouco conhecimento Copyright O 2007 ESAB Escola Superior Aberta do Brasil oo ESAB Escola Superior Aberta do Brasil e Mude a senha de administrador do seu Hotspot Uma vez com o SSID padr o em m os muito simples chegar ao endere o IP principal atrav s do qual poss vel ter acesso ao m dulo de administra o do aparelho Cada fabricante tem um padr o de endere os IP que configurado de f brica ou quando dado Reset no aparelho por isso importante habilitar a senha do m dulo administrador do seu roteador sem fio Com a senha habilitada a vida de um poss vel invasor fica mais dif cil e ele n o poder entrar facilmente no m dulo de administra o conseguindo informa es valiosas para quem est atacando Mesmo assim com recursos mais avan ados como monitoramento de pacotes Wireless ou for a bruta por exemplo um poss vel invasor ainda capaz de conseguir acesso ao seu roteador ou demais computadores na rede e Use filtros MAC Se poss vel defina no roteador quais s o os endere os MAC das m quinas autorizadas a se conectar muitos roteadores permitem isso Tamb m limite o n mero de end
236. iravam se para submeter suas leitoras de cart es ou fitas magn ticas que eram processados em lote N o havia nenhuma forma de intera o direta entre usu rios e m quina Gra as ao avan o na d cada de 60 foram desenvolvidos os primeiros terminais interativos que permitiam aos usu rios acesso ao computador central atrav s de linhas de comunica o Foi criado um mecanismo que viabilizava a intera o direta com o computador e outros avan os nas t cnicas de processamento deram origem aos sistemas de tempo compartilhado time sharing permitindo que v rias tarefas dos diferentes usu rios ocupassem simultaneamente o computador central revezando o tempo de execu o do processador Na d cada seguinte foram feitas mudan as nos sistemas de computa o onde um sistema nico centralizado transformou se em um de grande porte que estava dispon vel para todos Copyright O 2007 ESAB Escola Superior Aberta do Brasil ESAB Escola Superior Aberta ESAB Escola Superior Aberta do Brasil os usu rios de uma determinada organiza o Com o desenvolvimento dos microcomputadores tornou se vi vel a instala o em locais distintos pois n o era mais necess rio concentrar esses equipamentos em determinada rea espec fica Tornava se ent o cada vez mais necess rio que os dados ficassem armazenados em sistemas de grande porte e centralizados e compartilhados e os perif ricos interconectados Foi poss vel ent
237. is longe estiver menos velocidade o usu rio pode ter e a conex o pode sofrer instabilidades ocasionais Isso se deve ao ru do interfer ncia que ocorre entre um ponto e outro Quanto maior essa dist ncia maior a taxa de ru do Para que haja uma conex o aceit vel utilizado o limite de 5 Km Acima disso pode ser poss vel mas invi vel o uso de ADSL O emprego de modem ou de um router depende da utiliza o que se pretende dar conex o Se o uso ser apenas com um PC ent o a op o adequada um modem se a conex o ser compartilhada numa rede de computadores o router o equipamento indicado tecnicamente poss vel contudo compartilhar a conex o quando se utiliza um modem mas Copyright 2007 ESAB Escola Superior Aberta do Brasil an ESAB Escola Superior Aberta do Brasil nesta situa o necess rio um equipamento que sirva de interface entre o modem ADSL e a rede local Hub Proxy Server Quanto qualidade esta pode ser prejudicada por v rios fatores dentre eles a dist ncia entre o terminal telef nico da central Esse problema mais not vel nas regi es interioranas onde existem duas ou tr s centrais para atender a todo o munic pio Outro problema comum pode estar na fia o interna da casa do usu rio como tamb m no cabeamento externo da rede que sofrem deteriora o com a a o do tempo comprometendo a comunica o entre os modems causando instabilidade na conex o
238. isitos e atrasos ou varia es destes atrasos s o mais flex veis Aplica es t picas deste servi o tamb m s o as interliga es entre redes e a emula o de LANs que executam a transfer ncia de arquivos e e mails Como a tecnologia ATM deve coexistir com as tecnologias muito bem estabelecidas de redes LAN tais como Ethernet em muito uso atualmente Token Ring quase inexistente etc extremamente essencial que exista uma suave harmonia entre todas elas Nesse sentido o ATM F rum junto com a ITU T indicam m todos e ferramentas que possam fazer uma boa interface entre tecnologias LAN e a tecnologia ATM nesse sentido surgiu o conceito de emula o de LAN ou LAN emulada LAN Emulation LAN Emulation LANE H duas palavras muito parecidas mas com significados bem diferentes Simula o e Emula o A simula o tem a ver com o fato de imitar algo fazer de conta o de apresentar uma apar ncia exterior bem diferente da interior de modo que quem olha para o objeto a ser simulado n o o distingue de outro id ntico Um objeto real e o outro apenas o na sua apar ncia Por exemplo simular uma pessoa tentar imitar a sua voz andar tiques perfil etc Por outro lado a emula o consiste em transformar um objeto em outro naquilo que esse tem de fundamental um esfor o por igualar mas permanecendo diferente Por exemplo emular uma pessoa tentar pensar como ela pensa sentir como sente transfo
239. iss o Assincrona de Dados em blocos de 53 bits atingindo velocidades a partir de 155 MB s at 1 Gb s Corresponde futura tecnologia para redes de dados e permitir entre outras coisas videoconfer ncia em tempo real B2B Business to Business express o utilizada para definir as rela es que acontecem entre empresas Muitas vezes aparece como qualificativo de determinadas a es de marketing geralmente o direto cujo p blico alvo s o empresas As vendas para empresas s o orientadas por estrat gias bastante diversas daquelas que s o usadas para atrair o consumidor As chamadas para empresas geralmente s o atendidas mas nem sempre chegam at as pessoas que efetivamente respondem pelas decis es de compra Discadores Copyright O 2007 ESAB Escola Superior Aberta do Brasil Res ESAB Escola Superior Aberta do Brasil preditivos raramente s o usados para vendas telef nicas nas iniciativas Business to Business Backbone A interconex o central de uma rede Internet Pode ser entendido como uma espinha dorsal de conex es que interliga pontos distribu dos de uma rede formando uma grande via por onde trafegam informa es Baud rate Medida de taxa de transmiss o el trica de dados em uma linha de comunica o Mede o n mero de sinais el tricos transmitidos por unidade de tempo BBS Bulletin Board System um sistema que tipicamente oferece servi os de correio eletr nico reposit rio de arquiv
240. istema de barra padr o Cuidados adicionais devem ser tomados nas redes em rvores pois cada ramifica o significa que o sinal dever se propagar por dois caminhos diferentes A menos que estes caminhos estejam perfeitamente casados os sinais ter o velocidades de propaga o diferentes e refletir o os sinais de diferentes maneiras Por estes motivos as redes em rvore podem trabalhar com taxas de transmiss o menor do que as redes em barra comum Atualmente n o se tem quase redes com este tipo de topologia em rvore Backbone do pr dio rede LAN principal LAN do 1 andar Redes LAN secund rias LAN do 22 andar ca F Ea Servidores da LAN LAN do 3 andar Topologia de Grafos A topologia mais geral de redes locais a estrutura de grafos tamb m conhecida como redes parcialmente ligadas Desta derivam as redes completamente ligadas as redes parcialmente ligadas em estrela e as redes em anel Redes interligadas ponto a ponto crescem em complexidade com o aumento do n mero de esta es conectadas Copyright O 2007 ESAB Escola Superior Aberta do Brasil vap do Brasil L Nestes sistemas n o necess rio que cada esta o esteja ligada a todas as outras sistemas completamente ligados Devido ao custo das liga es mais comum o uso de sistemas parcialmente ligados baseados em chaveamento de circuitos de mensagens ou de pacotes O arranjo das liga es baseado normalmente no volume d
241. ite um modo ou caminho de luz e Transmite em comprimento de onda de 1300 e 1550 nm e Fabricada em comprimento de at 25 Km e Sens vel a dobras curvaturas Fibras Mult modo ndice Gradual A fibra ptica multimodo de ndice gradual Grated Index constitui uma evolu o da fibra ptica mult modo ndice degrau projetada para prover uma melhor propaga o dos feixes de luz incidentes na fibra ptica multimodo Neste tipo de fibra ptica viajam v rios feixes pticos simultaneamente Estes feixes s o refletidos com diferentes ngulos nas paredes do n cleo isto permite que eles percorram diferentes dist ncias y se dissipem no trajeto dentro da fibra raz o pela qual a dist ncia de transmiss o curta Copyright O 2007 ESAB Escola Superior Aberta do Brasil So ESAB Escola Superior Aberta do Brasil N T 470 DR O ZANTAS Cabo de Fibra ptica Existe um limite para o ngulo de incid ncia do feixe luminoso dentro da fibra ptica si este limite ultrapassado o feixe de luz n o se reflete mais e ir se refratar consequentemente n o continuar o percurso desejado As caracter sticas mais importantes deste tipo de fibras pticas s o e Largura de Banda da ordem de1500 MHz Km e Perdas de 1 a 6 dB Km e N cleos de 50 62 85 100 um Padr es CCITT e Di metro Externo do Revestimento de 125 e 140 um e eficaz com fontes de laser e LED e Componentes equipamentos de teste e transmissores
242. itivos de rede e coletar dados estat sticos para an lise em tempo real e Receber um conjunto limitado de notifica es de eventos significativos ou mensagens do tipo trap Uma mensagem trap a nica forma de um agente se comunicar com um gerente sem que este ltimo tenha feito alguma solicita o e Reconfigurar dispositivos de rede Este protocolo tem como premissa flexibilidade e a facilidade de implementa o tamb m em rela o aos produtos futuros Sua especifica o est contida no RFC 1157 O SNMP um protocolo de ger ncia definido no n vel de aplica o utilizado para obter informa es de servidores SNMP agentes espalhados em uma rede baseada na pilha de protocolos TCP IP Os dados s o obtidos atrav s de requisi es de um gerente a um ou mais agentes utilizando os servi os do protocolo de transporte UDP Dentre as vari veis que podem ser requisitadas utilizaremos normalmente os objetos da MIB Il que s o os que nos permitir o gerenciar numa rede TCP IP Caso existam objetos de teste ou privados eles podem ser encontrados no diret rio Experimental e Private dentro deste ltimo existe o diret rio Enterprise que contem a MIB dos objetos propriet rios das empresas que fabricam dispositivos de rede tais como Cisco 3Com Nortel etc A estrutura de diret rios de gerenciamento da MIB apresentada na seguinte figura 50 019 dod Infemet 1 3 6 1 directory 1 2 3 system interfaces at
243. iza es NET Netwotking etc O DNS possui um algoritmo confi vel e eficiente para tradu o de mapeamento de nomes e endere os SMTP Simple Mail Transfer Protocol Implementa o sistema de correio eletr nico da Internet operando via TCP orientado conex o prov servi os de envio e recep o de mensagens do usu rio Tais mensagens s o armazenadas num servidor de correio eletr nico onde o destinat rio est cadastrado at que este a solicite quando s o apagadas da rea de transfer ncia do sistema que originou a transfer ncia O SMTP divide a mensagem em duas partes corpo e cabe alho que s o separados por uma linha em branco No cabe alho existe uma sequencia de linhas que identificam o emissor o destinat rio o assunto e algumas outras informa es opcionais RPC Remote Procedure Call Implementa mecanismos de procedimentos de chamada remota muito teis no desenvolvimento de aplica es cliente servidor com um n vel de abstra o maior Uma aplica o utiliza o RPC para fazer interface das suas fun es Assim as fun es chamadas pelas aplica es s o repassadas ao RPC que monta uma mensagem correspondente e envia para processamento remoto O servidor ent o processa as mensagens executa a rotina e devolve os resultados para Copyright O 2007 ESAB Escola Superior Aberta do Brasil ESAB Escola Superior Aberta 198 Escola Superior Abe do Brasil o RPC da esta o que reestr
244. ken Ring mas utilizando cabos de fibra ptica o que lhes concede capacidades de transmiss o muito elevadas na casa dos 100 Mbps ou mais e a oportunidade de se alargarem a dist ncias desde 100 at 200 Km conectando entre 500 at 1000 esta es de trabalho Todas estas particularidades fazem do padr o FDDI altamente indicado para a interliga o de redes LAN atrav s de um backbone neste caso o backbone a pr pria rede FDDI N o existe requisito de configura o m nima A rede FDDI fica altamente tolerante a falhas devido configura o de um anel duplo e por um mecanismo de isola o de falhas implementado nas esta es FDMA Os sistemas FDMA Frequency Division Multiple Access conhecidos como sistemas de acesso m ltiplo por divis o de frequ ncia s o utilizados geralmente em sistemas de transmiss o anal gicos utilizando a multicanaliza o ou multiplexa o em frequ ncia O funcionamento b sico o seguinte Cada canal de voz de v rios que originalmente ocupa o mesmo espectro de frequ ncias com todos os outros canais alocado atrav s da multiplexa o a uma nica banda de frequ ncias porem ocupando diferentes posi es um atr s do outro como um trem e assim todo esse grupo de canais serializados podem ser enviados de forma simult nea por um nico meio de transmiss o Desta forma podem se transmitir muitos canais de banda relativamente estreita como por exemplo canais de voz cada um com
245. ket Para estabelecer a conex o com o protocolo TCP a aplica o servidora executa a primitiva listen ou seja o servidor ficar sempre escutando as peti es dos clientes Do lado do cliente temos que cada vez que este efetue uma requisi o ao servidor deve executar a fun o connect A aplica o servidora usa a primitiva accept para aceitar receber e estabelecer a conex o do cliente J o UDP como n o orientado conex o logo ap s o socket e o bind utiliza as primitivas send to e receive from Principais Aplica es TCP IP Entre algumas das principais aplica es da fam lia de protocolos TCP IP podemos citar e TELNET Terminal Virtual um protocolo que permite a opera o em um sistema remoto atrav s de uma sess o de terminal Com isso a aplica o servidora recebe as teclas acionadas no terminal remoto como se fosse local Utiliza a porta 23 do TCP O TELNET oferece tr s servi os Defini o de um terminal virtual de rede Negocia o de op es modo de opera o eco etc e transfer ncia de dados e FTP File Transfer Protocol Prov servi os de transfer ncia renomea o e elimina o de arquivos al m da cria o modifica o e exclus o de diret rios Para sua opera o s o mantidas duas conex es uma de dados e outra de controle N o implementa seguran a o que deixa para o TCP exceto as requisi es de senhas de acesso a determinados arquivos ou servidores FTP As transfer
246. kwave Flash Real Audio VDO e outros POP3 O Post Office Protocol vers o 3 um protocolo utilizado no acesso remoto a uma caixa de correio eletr nico O POP3 est definido no RFC 1225 e permite que todas as mensagens contidas na caixa de correio eletr nico remota possam ser transferidas sequencialmente para o computador local Desta forma o usu rio pode ler as mensagens recebidas apag las respond las armazen las etc Tudo localmente e Off line Porta Uma abstra o usada pelo protocolo TCP IP para distinguir entre conex es simult neas para um nico host destino O termo tamb m usado para denominar um canal f sico de entrada ou de um dispositivo PostMaster E mail do respons vel pelo correio eletr nico de uma institui o PPP Um dos protocolos mais conhecidos para acesso via interface serial permite que um computador fa a uso do TCP IP atrav s de uma linha telef nica convencional e um modem de alta velocidade considerado o sucessor do SLIP por ser mais confi vel e eficiente PPPoE Point to Point Protocol over Ethernet protocolo para conex o de usu rios de uma rede Ethernet para a Internet Seu uso t pico nas conex es de um ou m ltiplos usu rios em uma rede LAN Internet atrav s de uma linha DSL de um dispositivo Wireless sem fio ou de um modem de cabo broadband comum O protocolo PPPoE deriva do protocolo PPP O PPPoE estabelece a sess o e realiza a autentica o com o prov
247. l Fibra ptica Base Band Broadband Tipo de Sinaliza o Digital e Digital Anal gica Transmiss o anal gica de luz Disponibilidade de Alta Limitada Alta Limitada Componentes disponibilidade disponibilidade Custo de Componente Mais baixo de Baixo M dio Alto todos Complexidade de Mais baixo de Baixa M dia Alta Interconex o todos Copyright O 2007 ESAB Escola Superior Aberta do Brasil 139 ESAB Escola Superior Aberta do Brasil Facilidades para Baixa M dia Alta Muito Baixa Liga o Multiponto 100s n s 1000s n s Topologias Adequadas Todas Todas Estrela e Anel N meros de N s t pico 10s 10s a 100s 100s canal 2 ponto a em liga o multiponto ponto Padr o 10GigaEthernet A partir do ano de 2004 a fam lia do padr o 10GigaEthernet IEEE 802 3ae que faz uso de forma exclusiva das fibras pticas como meio de transmiss o e de acordo com a janela ptica em quest o esta composta da seguinte maneira Utilizando a 1 janela ptica e 10GBase SR 10Gb sobre fibra ptica multimodo com emissores de 850 nm com um alcance m ximo de 26 a 82 metros Com emissores laser otimizados pode alcan ar os 300 metros Formato do quadro para redes LAN e 10GBase SW 10Gb sobre fibra ptica multimodo com emissores de 850 nm com um alcance m ximo de 26 a 82 metros Com emissores laser otimizados pode alcan ar os 300 metros Formato do quadro para redes WAN compat vel com redes S
248. l 1a Estados De Uma Conex o TCP ESAB Escola Superior Aberta do Brasil Devido a que toda conex o TCP cria uma m quina de estados para o correto funcionamento da transfer ncia de informa o ponto a ponto que vamos explicar em detalhe os diferentes estados de uma conex o TCP para viabilizar a an lise do resultado da captura de pacotes na rede Lembrar que cada estado do TCP governando por temporizadores para que este n o fique de forma indefinida em um determinado estado O TCP corresponde ao protocolo da camada de transporte do modelo de refer ncia OSI que orientado a conex o Por ter essa caracter stica antes da transmiss o de dados deve necessariamente ser estabelecida uma sess o de comunica o entre o transmissor e o receptor Tempo Evento O computador A envia um pacote de sincronismo SYN para o computador B O computador B recebe o pacote SYN do computador A O computador A envia o seu pacote de reconhecimento positivo ACK O computador B recebe o ACK e finalmente a i conex o TCP estabelecida e a transmiss o dos pacotes de dados iniciada at finalizar a sess o TCP Copyright 2007 ESAB Escola Superior Aberta do Brasil O computador B envia seu pr prio pacote de sincronismo SYN e o reconhecimento ACK t t 1 t 2 t 3 o computador A recebe o pacote SYN de B t 4 5 Diagrama HOST A HOST B p an TA HH ack SAN mo H3 Hg ICE
249. lha ou esta seja detectada A rede deve ser tolerante a falhas transientes causadas por hardware e ou software de forma que tais falhas causem apenas uma confus o moment nea que ser resolvida sem recursos de redund ncia mas essas n o s o de modo algum as nicas falhas poss veis O tempo m dio de reparo MTTR pode ser diminu do com o aux lio de redund ncia mecanismos de autoteste e diagn stico e uma correta manuten o dos equipamentos HUBs Switch roteadores etc da rede Copyright O 2007 ESAB Escola Superior Aberta do Brasil ESAB rta 110 ESAB Escola Superior Aberta do Brasil A modularidade pode ser caracterizada como grau de altera o de desempenho e funcionalidade que um sistema rede pode sofrer em mudar seu projeto original Os tr s maiores benef cios de uma arquitetura modular s o a facilidade para modifica o que simplicidade com fun es l gicas ou elementos de hardware podem ser substitu dos a despeito da rela o ntima com outros elementos a facilidade para crescimento diz respeito a configura es de baixo custo melhora de desempenho e funcionalidade e baixo custo de expans o e a facilidade para o uso de um conjunto de componentes b sicos ser melhor facilidade para viabilizar um projeto adicionar equipamentos rede manuten o do sistema como um todo Uma rede bem projetada deve poder se adaptar modularmente s v rias aplica es para as quais foi projetada a
250. ll examina o tipo de servi o ao que corresponde como podem ser a Web o correio eletr nico ou os servi os IRC Internet Relay Chat Dependendo do servi o o Firewall decide se o permite ou n o Ademais o Firewall examina se a comunica o est entrando ou saindo e dependendo da sua dire o pode permiti la ou n o Deste modo um Firewall pode permitir que uma rede LAN tenha acesso para a Internet mas restringindo alguns servi os isto o gerente da rede pode dar privil gios aos servi os de Web tais como correio eletr nico FTP Telnet SSh Secure Shell entre outros que s o necess rios para o nosso trabalho mas poderia negar servi os tais como os servi os de IRC Messenger MSN ICQ aplicativos P2P Kazaa Emule etc que na maioria dos casos podem ser desnecess rios para o nosso trabalho Tamb m podemos configurar os acessos que se fazem desde a Internet para a rede local e podemos deneg los todos ou permitir alguns servi os como o da Web se que possu mos um servidor Web e queremos que seja acess vel pela Internet Dependendo do Firewall que tenhamos tamb m poderemos permitir alguns acessos rede local desde a Internet se o usu rio tiver se autenticado como usu rio da rede local Como mencionado anteriormente um Firewall pode ser um dispositivo software ou hardware ou uma mistura de ambos ou seja um pequeno aparelho conectado entre a rede e o cabo da conex o Internet ou ent o um programa
251. lo um sinal de 10 kHz significa que ele cumpre 10 mil vezes seu per odo ciclo a cada segundo em outras palavras esse sinal gira a 10 mil ciclos por segundo Outras medidas importantes nos sistemas de radiofrequ ncia s o os MHZ Mega Heriz GHz Giga Heriz THz Tera Heriz etc LAN Sigla para Rede de rea Local Local Area Network definida por uma rede de computadores restrita uma mesma rea como por exemplo um edif cio comercial ou uma f brica Largura de Banda Capacidade de um determinado canal fibra ptica fio de cobre de transmitir informa es No Brasil as linhas telef nicas convencionais utilizadas para transmiss o de dados da Internet normalmente permitem uma largura de banda de 56 Kbps LINK Liga o Na Internet uma palavra ou imagem em destaque que faz liga o com outra informa o Os links permitem a leitura n o sequencial de um documento e s o indicados nas p ginas WEB pelo s mbolo da m ozinha no lugar do cursor do mouse Login remoto Acesso a um computador via rede para execu o de comandos Para todos os efeitos o computador local usado pelo usu rio para logar no computador remoto passa a operar como se fosse um terminal deste ltimo Leased Line Linha privada de telefonia utilizada por empresas para aumentar a seguran a e velocidade de transmiss o de dados MAN Rede metropolitana o acr nimo de Metropolitan Area Network uma rede com tecnologia que
252. lo OSI O Modelo OSI A Organiza o Internacional para a Padroniza o International Standard Organization ISO a institui o respons vel pela implanta o de um modelo geral e uniforme para interconex o de sistemas denominado Modelo de Refer ncia para a Interconex o de Sistemas Abertos ou de forma simplificada o modelo OSI O objetivo principal do modelo OSI proporcionar uma base para a coordena o do desenvolvimento de padr es relativos interconex o de sistemas de maneira flex vel e utilizando facilidades de comunica o de dados Conceitos e Objetivos O modelo OSI diz respeito interconex o de sistemas o modo como eles trocam informa es e n o s fun es internas que s o executadas por um dado sistema O modelo OSI oferece uma vis o generalizada de uma arquitetura estratificada e organizada em camadas Pela defini o que foi dada a sistema a arquitetura aplica se a sistemas muito simples como a conex o de um terminal a um computador e a sistemas muito complexos como a interconex o de duas redes completas de computadores OSI tamb m pode ser usado como modelo para uma arquitetura de rede O desenvolvimento deste modelo est constantemente sofrendo altera es para poder adaptar se aos diversos sistemas existentes Copyright O 2007 ESAB Escola Superior Aberta do Brasil po ESAB Escola Superior Aberta do Brasil 4 Transport gt gt Conex es ponto a ponto
253. logia ATM introduziu conceitos novos e diferentes daqueles comumente utilizados em redes locais de computadores e quando uma rede ATM local projetada v rios tipos de conex es s o previstos entre um ou mais subsistemas Os subsistemas s o conex es que envolvem normalmente a rede local e outras redes p blicas prestadores de servi os de telecomunica es e que necessitam da defini o de uma interface de servi o para os protocolos da camada de rede id ntico a existente na camada MAC n o implicando em altera o para os protocolos e aplica es das camadas superiores Outro ponto importante est em que um LANE n o capaz de emular todas as caracter sticas da camada f sica e camada de enlace mas deve possibilitar a interconex o de LANs tradicionais com LANs emuladas mantendo o endere o MAC Media Access Control de cada dispositivo da LAN para deste modo preservar a base de aplica es existentes permitindo que funcionem sem altera es sobre uma rede ATM Copyright O 2007 ESAB Escola Superior Aberta do Brasil ESAB Escola Superior Aberta 260 ESAB Escola Superior Aberta do Brasil Uivave 2 3 Objetivo Entender e compreender a import ncia da tecnologia de Voz sobre IP VolP Tecnologias de Redes Parte II Voz over IP VolP O suporte s comunica es de voz utilizando o protocolo Internet IP mais comumente chamado de VolP ou Voz sobre IP torna se um atrativo principalment
254. m dulos ou processos distintos Um processo respons vel pela manuten o da informa o servidores e outros respons veis pela obten o dos dados os clientes no servidor que normalmente ficam os sistemas mais pesados da rede tais como o banco de dados As m quinas clientes s o menos poderosas pois n o rodam aplicativos que requerem tantos recursos das m quinas O importante em uma m quina em arquitetura Cliente Servidor n o que todas as m quinas sejam do mesmo fabricante ou do mesmo tipo O que realmente importante o fato de todas as m quinas poderem ser interligar pela rede com o mesmo tipo de protocolo de acesso por exemplo TCP IP NetBEUI Servidor Impressora Esta es A ma SEE j SE Si a 101 Copyright O 2007 ESAB Escola Superior Aberta do Brasil do Brasil Podem existir em uma rede v rios tipos de servidores e estes podem ser dedicados ou n o Os servidores dedicados t m como vantagens a rapidez na execu o de tarefas seguran a nos n veis de acesso excelente desempenho Os servidores n o dedicados t m como vantagem em caso de entrar em mau funcionamento ou defeito os demais terminais continuar o a funcionar normalmente A arquitetura Cliente Servidor hoje uma das tecnologias mais utilizadas em ambientes corporativos Substituindo a arquitetura muito r gida que eram os sistemas envolvendo mainframes Em ambientes corporativos o compartilhamento de
255. m dependendo da tecnologia Usando sistema monomodo o alcance estendido para at 25 km podendo chegar a 50 km se usar elementos especiais Janelas pticas As janelas pticas de transmiss o dizem respeito s regi es de comprimento de onda aonde a atenua o ptica baixa e pode ser utilizada Estas janelas pticas est o relacionadas s faixas de frequ ncia utilizadas para transmiss o de sinais luminosos por fibras pticas regi es espectrais de atenua o m nimas em torno dos seguintes comprimentos de onda de 850 nm 1300 nm e 1550 nm s o teis para transmitir informa o com perdas por atenua o m nimas Janela Largura da Janela Comprimento de Onda A Atenua o ptica ptica de Opera o aproximada De 800 a 900 nm 850 nm 20 dB km De 1260 a 1360 1310 nm 0 3 a 0 5 dB km De 1500 a 1600 nm 1550 nm 0 18 a 0 25 dB km Copyright O 2007 ESAB Escola Superior Aberta do Brasil ESAB Escola Superior Aberta 156 ESAB Escola Superior Aberta do Brasil Primeira Segunda Terceira Janela Janela Janela Atenua o dBIkm o 00 1000 1100 1200 1300 1400 1500 1600 1700 1800 Comprimento de Onda nm r A figura anterior mostra a curva relativa atenua o em fun o do comprimento de onda A das tr s janelas de transmiss o de uma fibra ptica Transmissor ptico utilizado um diodo laser LD ou diodo emissor de lu
256. m o protocolo da camada de rede do modelo da Internet A interface entre o protocolo e a camada superior consiste em um conjunto de chamadas Existem chamadas por exemplo para abrir e fechar conex es e para enviar e receber dados em conex es previamente estabelecidas J a interface entre o TCP e a camada inferior define um mecanismo atrav s do qual as duas camadas trocam informa es de maneira ass ncrona Este protocolo capaz de transferir uma cadeia continua de Bytes Byte Stream nas duas dire es entre seus usu rios Normalmente o pr prio protocolo decide o momento de parar de agrupar os Bytes e de consequentemente transmitir o segmento formado por esse agrupamento Por m caso seja necess rio o TCP pode requerer a transmiss o imediata dos Bytes que est o no buffer de transmiss o atrav s da fun o push bom enfatizar que para fazer uso desta fun o push esta deve estar previamente habilitada no c digo fonte da aplica o programa em quest o para que o TCP saiba como agir Copyright O 2007 ESAB Escola Superior Aberta do Brasil ii ESAB Escola Superior Aberta do Brasil Conforme mencionado o protocolo TCP n o exige um servi o de rede confi vel para operar logo responsabiliza se pela recupera o de dados corrompidos perdidos duplicados ou entregues fora de ordem pelo protocolo de rede Isto feito associando se cada Byte a um n mero de sequencia O n mero de sequencia do primei
257. m uma espessura de um fio de cabelo capaz de transmitir dados em forma de luz internamente a uma velocidade de aproximadamente 2 500 Mbps ou mais n o h aparelhos hoje acima desta velocidade A fibra ptica pode trafegar livre de interfer ncia e de esp rios atmosf ricos sem blindagem e sem aterramento Com estes novos componentes as empresas americanas EIA TIA criaram as seguintes normas para as Redes de Computadores telefonia e imagem vejamos e TIA EIA 568A Padr o de cabeamento para telecomunica es de pr dios comerciais e TIA EIA 569A Padr o para espa os e caminhos para telecomunica es de pr dios comerciais e TIA EIA 570A Padr o de fia o para telecomunica es residenciais e comerciais leves e TIA EIA 606 Padr o de administra o para a infraestrutura de telecomunica es de pr dios comerciais e TIA EIA 607 Requisitos de aterramento e conex es de pr dios comerciais para telecomunica es Copyright O 2007 ESAB Escola Superior Aberta do Brasil ESAB rta 134 ESAB Escola Superior Aberta do Brasil A Norma EIA TIA 568A garante comunica o de dados at 100m para o cabo UTP a velocidades de 100 Mbps categoria 5 que atualmente muito utilizado e ainda o estado da arte e 2 500 Mbps para fibras at 2 500m mult modo e 60 000m mono modo Segundo o modelo ISO OSI o Ethernet o padr o que define os n veis 1 e 2 f sico e l gico especificados p
258. ma es Este caminho decidido atrav s de uma tabela interna que cont m informa es sobre a rede Existem algoritmos que decidem sobre qual caminho deve ser tomado seguindo crit rios que s o conhecidos como M trica de Roteamento Os Copyright O 2007 ESAB Escola Superior Aberta do Brasil 204 ESAB Escola Superior Aberta do Brasil roteadores s o tamb m os nodos de uma rede e s o os respons veis de concatenar diferentes tipos de redes LAN para formar uma WAN portanto s o dispositivos muito importantes dentro da arquitetura e topologia de qualquer rede lt rm E 53 Internet qm mio 38 mem Terminal aa ho a Ei Roteador Roteador ermina E Terminal Potgador Terminal switch e cs E B Terminal Terminal am es 3 38 Terminal Terminal Entre as principais caracter sticas temos e Grande mem ria interna e Armazenam grande quantidade de informa o e Dispositivos para facilitar e controlar comunica o e Sistema de interrup o e Sistema de I O ass ncrono e Geralmente possuem um sofisticado Sistema Operacional e Software para controle de comunica o e Caracter sticas de multiprograma o e esquemas de prioridade Copyright O 2007 ESAB Escola Superior Aberta do Brasil Sta ESAB Escola Superior Aberta do Brasil e Compartilhamento de recursos processamento programas equipamento perif rico etc e Define os tipos de
259. mais utilizados na atualidade especialmente nos sistemas de transmiss o digital Nestes sistemas a largura de banda total do meio de transmiss o designada a cada canal durante uma fra o do tempo total intervalo de tempo Telnet Servi o que permite login remoto segundo o jarg o e a vertente t cnica Internet Token Ring as redes Token Ring IEEE 802 5 utilizam uma topologia l gica de anel Quanto topologia f sica utilizado um sistema de estrela parecido com o 10BaseT onde temos Hubs inteligentes com 8 portas cada ligados entre si Tanto os Hubs quanto as placas de rede e at mesmo os conectores dos cabos t m que ser pr prios para redes Token Ring Copyright O 2007 ESAB Escola Superior Aberta do Brasil PRE ESAB Escola Superior Aberta do Brasil Existem alguns Hubs combo que podem ser utilizados tanto em redes Token Ring quanto em redes Ethernet A taxa de transfer ncia de uma rede Token Ring ia desde 4 at 16 Mbps Transceiver Dispositivo que transmite e recebe informa o de um computador para uma conex o de rede Transceiver ptico Dispositivo eletr nico que transforma sinais digitais provenientes de uma fibra ptica em sinais balanceados de 8 vias RJ 45 para acoplamento de Hubs UNIX um sistema operacional port vel multitarefa e multiusu rio originalmente criado por Ken Thompson que trabalhava nos Laborat rios Bell Bell Labs da AT amp T A marca UNIX uma proprieda
260. mato digital original Utilizado para conex o com a Internet sistemas BBS Bulletin Board System ou simplesmente para se conectar a outro computador Mesmo com o crescente aumento de conex es em banda larga o modem do tipo discado que realiza uma chamada telef nica para se conectar ao provedor de Internet a 56 Kbps ainda muito usado O processo de convers o de sinais bin rios para anal gicos chamado de modula o digital para anal gico Quando o sinal recebido pelo modem de recep o o processo revertido chamado demodula o Ambos os modems devem estar trabalhando de acordo com os mesmos padr es que especificam entre outras coisas a velocidade de transmiss o em bps bits por segundo bauds no n vel do algoritmo de compress o de dados tipo de protocolo de comunica o serial etc O prefixo Fax na palavra Fax Modem se deve ao fato de que o dispositivo pode tamb m ser utilizado para receber e enviar Fax L Para transmitir os diversos tons pela linha telef nica necess rio convert los eletronicamente em um sinal anal gico que varia gradualmente de frequ ncia e pot ncia Os modems s o utilizados para a transmiss o de dados via uma linha telef nica de uma rede de comuta o p blica PSTN Public Switched Telephone Network Basicamente existem modems para acesso discado e banda larga Os modems para acesso discado geralmente s o instalados internamente em slots PCI da placa m
261. mente baixa atualmente este t pico foi melhorado bastante pelos que desenvolvem da tecnologia Wireless e temos taxas de transmiss o elevadas para este tipo de redes 86 Copyright O 2007 ESAB Escola Superior Aberta do Brasil ESAB Escola Superior Aberta do Brasil Redes Wireless viabilizam dessa forma o atendimento de pontos de rede com a mesma efici ncia e at mesmo uma melhor rela o custo benef cio em rela o ao sistema de cabeamento convencional nesses casos Embora ainda persistam algumas d vidas e discuss es sobre a confiabilidade e efici ncia das redes sem fio no que diz respeito seguran a na transmiss o da informa o existe um consenso sobre sua f cil configura o eficiente controle e gerenciamento de dispositivos e simplicidade para altera es do layout A instala o de redes Wireless e v rios pontos de acesso rede elimina a necessidade de se instalar novos cabos reduzindo o tempo de configura o de novas posi es de trabalho e facilitam a constru o de estruturas provis rias como quiosques salas de treinamento etc Uma rede Wireless proporciona dessa forma todas as funcionalidades de uma rede com cabos por m sem as restri es f sicas do cabeamento propriamente dito Classifica o Das Redes Sem Fios A sequ ncia da abrang ncia de cobertura das tecnologias sem fio a seguinte WPAN Wireless Personal rea Network WLAN Wireless Area Network WWAN Wirel
262. mpre aparecendo no mercado mas se as Copyright O 2007 ESAB Escola Superior Aberta do Brasil es Escola Superior Abe do Brasil pessoas n o podem fazer um uso apropriado delas correm o risco de ficar para traz na era da informa o globalizada e Mail Do ingl s eletronic mail ou correio eletr nico Endere o eletr nico para envio de mensagens na Internet Exemplo joaodasilva dembratel com br Basicamente esta nomenclatura indica que o usu rio Jo o da Silva esta ou tem uma caixa de correio eletr nico no servidor da Embratel a letra arroba o comando at dos sistemas UNIX que traduzido significa algo assim como em ou aonde portanto Jo o da Silva se encontra em at um servidor da Embratel Ethernet Padr o de rede IEEE 802 3 local amplamente utilizado na d cada de 90 quando passaram a ser instalados em cabos UTP um sistema flex vel barato e com velocidade de transmiss o de dados entre 4 e 10 MBp s FAQ Frequently Asked Questions ou Perguntas Mais Frequentes Perguntas e respostas das quest es e d vidas mais frequentes sobre um assunto FastEthernet Padr o de rede local IEEE 802 3u do tipo Ethernet que atinge velocidades superiores daquelas encontradas nas velhas redes Ethernet entre 80 e 100Mb s FCS O campo FCS Frame Check Sequence que traduzido do ingl s seria algo assim como a sequ ncia de verifica o checagem do quadro extremamente til
263. mputa o ou seja profissionais que ocupam cargos com acesso ao CPD e deliberam as informa es a terceiros e o roubo de ve culos remov veis de armazenamento e Manuten o dos servi os prestados pela empresa e Seguran a do corpo funcional e Em caso de problemas detec o das causas e origens dos problemas no menor prazo poss vel minimiza o de suas consequ ncias retorno s condi es normais no menor prazo com a diminui o de custo e o menos traum tica poss vel e Detec o e an lise dos pontos vulner veis e Estabelecimento de pol ticas de seguran a t cnicas de seguran a incluem aspectos do hardware computacional rotinas programadas e procedimentos manuais bem como os meios f sicos usuais de seguran a local e seguran a de pessoal fechaduras chaves e distintivos e Execu o das pol ticas de seguran a Copyright O 2007 ESAB Escola Superior Aberta do Brasil Po ESAB Escola Superior Aberta do Brasil e Acompanhamento e Avalia o dos resultados contra os objetivos tra ados e Corre o de objetivos e pol ticas e Ger ncia de acesso ou controle de acesso trata da preven o para que usu rios n o autorizados obtenham servi os do sistema computacional ou tenham acesso aos arquivos Esse controle mais complicado quando se trata de rede j que qualquer um pode se passar por usu rio autorizado da a import ncia do uso de t cnicas de seguran a como senhas ou ide
264. n mero de bits emprestados indicara quantas sub redes podemos criar dentro da nossa rede Classe M scara de Sub rede Padr o A aooo 11111111 00000000 00000000 00000000 Bo 25525500 11111111 11111111 00000000 00000000 C 255 255 2550 11111111 11111111 11111111 00000000 Copyright 2007 ESAB Escola Superior Aberta do Brasil ee do Brasil CIDR Classless Inter Domain Routing O CIDR foi introduzido em 1993 como um refinamento para a forma como o tr fego era conduzido pelas redes IP Permitindo flexibilidade acrescida quando dividindo margens de endere os IP em redes separadas promoveu assim um uso mais eficiente para os endere os IP cada vez mais escassos O CIDR est definido no documento RFC 1519 O CIDR usa m scaras de comprimento vari vel para alocar endere os IP em sub redes de acordo com as necessidades individuais e n o nas regras de uso generalizado em toda a rede Assim a divis o de endere amento de Rede bits 1 e endere amento de Computadores bits 0 poderia ocorrer em qualquer fronteira de bits no endere o IP Devido a que as distin es de classes normais s o ignoradas o novo sistema foi chamado de roteamento sem classes Isto levou a que o sistema original aquele visto anteriormente passasse a ser chamado de roteamento de classes Um exemplo de um endere o IP na nomenclatura CIDR 192 168 0 0 22 o n mero 22 indica que estamos trabalhando com 22 bits de valor 1 na m scara
265. n mero finito de s mbolos entre o receptor e o transmissor sendo o n mero m nimo igual a dois s mbolos o caso bin rio Os e 1s Mas existem os sistemas de comunica o digital com M s mbolos M ary Comunication Systems onde M 2 com n sendo o n mero de bits a serem transmitidos por cada s mbolo M Por exemplo se escolhermos n 2 bits ent o ter amos M 2 4 s mbolos isto significa que para cada dois bits de informa o basta transmitir um nico s mbolo 4 ary duplicando assim a capacidade de transmiss o Se escolhermos n 3 bits ent o M 2 8 s mbolos ou seja um nico s mbolo 8 ary permitiria o envio de 3 bits Com n 4 bits podemos lograr o envio de M 2 16 s mbolos e assim sucessivamente Em resumo quanto maior o n mero de s mbolos n veis M ary maior ser a capacidade de canal para transmitir a informa o digital em outras palavras pode se incrementar a velocidade taxa de transmiss o da informa o incrementando o n mero de s mbolos ou n veis de codifica o M Obviamente o custo de utilizar transmissores e receptores suportando n veis de codifica o M ary cada vez maiores ser elevado Copyright O 2007 ESAB Escola Superior Aberta do Brasil ESAB rta 46 ESAB Escola Superior Aberta do Brasil Modula o interessante notar que muitas formas n o el tricas de comunica o tamb m envolvem um processo de modula o como a fala por exemplo
266. necta muitas redes a Intranet aplica estas tecnologias dentro da organiza o via a rede LANAWAN corporativa com todos os mesmos benef cios Exatamente pela Internet ser um padr o bem estabelecido montar a infraestrutura simples O cl ssico problema de como fazer um se conectar com muitos resolvida pelo uso da tecnologia Internet via WAN LAN O controle de acesso e seguran a problema complicado nos modelos informacionais atuais tamb m encontramos solu o nos moldes da Internet A tecnologia da Internet passa a se incorporar na nova log stica empresarial de fora para dentro ou seja para suportar toda essa nova din mica externa a log stica interna precisa acompanhar a quest o b sica a empresa quer responder pronta e corretamente as demandas pelo seu canal de vendas e seus parceiros N o dar respostas seja por telefone ou Internet igualmente inadmiss vel Portanto j hora de come ar a operar via Internet aos poucos sempre conscientes de que a ess ncia do sucesso operacional neste novo cen rio passa aos poucos por uma integra o de todos os sistemas computacionais desde o n vel de simples coleta de dados at a apresenta o multim dia via Internet Q Vendas q s D jai Alh a Servidor Inlranel a is aa Departamental Engenharia rca 2 Bervidor Intranet Eae Ni i a pna Departamental D ia i a sa pal is Fa pe dl E de r pis Intranet E F A Po A E Ctrl PAPEL Bepa
267. ng Communication System Teve seu tr fego encerrado em 1996 Copyright O 2007 ESAB Escola Superior Aberta do Brasil nem ESAB Escola Superior Aberta do Brasil BNC Vem de Baionet Nipple Conector que poderia ser traduzido para conector em forma de baioneta o conector usado em cabos de rede coaxiais onde existe apenas um cabo de cobre coberto por camadas de isolamento e blindagem BNC 2 Um tipo de conector de v deo encontrado em alguns monitores profissionais onde existem cinco cabos separados tr s para os sinais de cor verde azul e vermelho e dois para Os sinais de sincronismo horizontal e vertical O objetivo de usar cabos separados diminuir o n vel de interfer ncia obtendo a melhor qualidade de imagem poss vel Bps Uma medida da taxa de transfer ncia real de dados de uma linha de comunica o dada em bits por segundo Variantes ou derivativos importantes incluem Kbps 1 000 bps e Mbps 1 000 000 bps BR C digo ISO de identifica o do Brasil na Rede tipo de sufixo de um endere o na Internet Um endere o brasileiro na Internet registrado no rg o de gerenciamento da rede por aqui sempre tem esta sigla Bridge Um dispositivo que conecta duas ou mais redes de computadores transferindo seletivamente dados entre ambas Browser Programa para visualizar folhear p ginas na Internet Navegador software para navega o da Internet Os mais utilizado s o o Netscape Na
268. nicas para a modula o de sinais anal gicos a saber 1 Modula o em amplitude AM 2 Modula o em frequ ncia FM e 3 Modula o em fase PM Modula o Em Amplitude AM Amplitude Modulation Copyright O 2007 ESAB Escola Superior Aberta do Brasil ii ESAB Escola Superior Aberta do Brasil A modula o AM a forma de modula o em que a amplitude da onda portadora sinal verde na figura varia em fun o do sinal modulador sinal vermelho na figura o sinal modulador o sinal que contem a nossa informa o ou seja o sinal modulador a informa o desejada ou informa o til que estamos transmitindo Nesta t cnica de modula o AM tanto a frequ ncia como a fase da onda portadora s o mantidas constantes como pode ser visualizado na onda sinal de sa da dada pelo sinal azul na figura Este ltimo sinal em azul o sinal que enviado pelo ar at os receptores por isso que se denomina sinal de sa da Output do transmissor Onda portadora verde wW MTTL Mensagem transmitida vermelho NI td IT at Exemplo de uma onda portadora modulada em AM Modula o Em Frequ ncia FM Frequency Modulation Agora se em lugar de variar a amplitude o sinal modulador variar a frequ ncia da portadora pode se esperar uma melhor qualidade de transmiss o uma vez que a frequ ncia do sinal n o afetada por interfer ncias A contrapartida para a melhor qualidade da FM
269. no Unido o custo de usar tais conex es limitou se o uso aos lounges das Businessclass dos aeroportos Nova lorque come ou mesmo um programa piloto para cobrir todos os quarteir es do centro da cidade com a Internet Wireless com planejamento de expans o para os bairros suburbanos Originalmente a WLAN era muito cara e foi somente usada como uma alternativa ao LAN Internet com cabo nos lugares onde instalar cabos era dif cil ou imposs vel Tais lugares poderiam ser edif cios ou salas de aula velhas embora a escala restrita o padr o IEEE 802 11b limite seu uso aos edif cios menores Os componentes de WLAN s o agora baratos o bastante para ser usado nas horas de repouso e podem ser utilizados para compartilhar uma conex o Internet com a fam lia inteira Desenvolvimentos foram feitos nos padr es de transmiss o com os protocolos propriet rios mas no fim dos anos 90 estes foram substitu dos por padr es de v rias vers es IEEE 802 11 Wi Fi ou HomeRF 2 Mb s para o uso caseiro A falta da seguran a das conex es Wireless um ponto fraco por m muitas ADSL conex es Broadband s o oferecidas agora junto com um ponto de acesso Wireless com possibilidade de usar protocolos mais seguros como o WPA Muitas m quinas Laptops Copyright O 2007 ESAB Escola Superior Aberta do Brasil so ESAB Escola Superior Aberta do Brasil j v m com o Networking Wireless Centrino instalado e assim elimina a necessidade de um cart
270. nquanto que o sistema do servidor possui maior quantidade de recursos com o nico prop sito de serem disponibilizados aos clientes da rede Os sistemas baseados em Unix s o potencialmente clientes e servidores sendo feita a escolha durante a instala o dos pacotes enquanto que os sistemas Windows existem vers es clientes Windows 2000 Professional Windows XP e vers es servidores Windows 2000 Server Windows 2003 R2 e Windows 2008 Server A seguir os principais sistemas operacionais de rede Sistemas UNIX O sistema UNIX foi criado nos Laborat rios Bell em 1970 por Ken Thompson Dennis Ritchie e Brian Kernigham entre outros para ajudar no controle dos projetos internos do pr prio laborat rio Era um sistema b sico e voltado principalmente para programadores e cientistas Copyright O 2007 ESAB Escola Superior Aberta do Brasil ESAB Escola Superior Aberta do Brasil Durante o ano de 1975 Ken Thompson quando trabalhava como professor assistente na Universidade da Calif rnia em Berkeley continuou a desenvolver o sistema UNIX projetado inicialmente nos laborat rios da Bell Bell Lab Este desenvolvimento foi tomado pelos outros professores e alunos que desenvolveram uma s rie de melhorias no sistema original Estas melhorias geraram um sistema operacional com algumas diferen as em rela o ao sistema UNIX do Bell Lab e passou a ser conhecido como o UNIX de Berkeley Algumas empresas come aram a comercializ
271. nte atrav s de consulta e podem ser alteradas por ele Cada m quina gerenciada pelo SNMP deve possuir um agente e uma base de informa es MIB Para operar um agente SNMP deve estar presente em cada dispositivo da rede roteador Switch ou Hub por exemplo ou embutida na unidade ou como agente Proxy sendo acessado por um terminal remoto O SNMP n o um protocolo de Polling ele espera para receber dados do dispositivo remoto ou envia dados por comandos de um operador Basicamente ele troca informa es por meio de mensagens PDUs Protocol Data Units que possuem vari veis como nome e valor Esse protocolo opera com 4 tipos de PDUs sendo e 2tipos de GET request que coletam dados dos terminais e 1 SET que atribui valores aos dados dos terminais Copyright O 2007 ESAB Escola Superior Aberta do Brasil ane ESAB Escola Superior Aberta do Brasil e 1 TRAP que monitora os eventos da rede como o ligamento ou desligamento de um terminal da rede Como mencionado o SNMP possui 3 elementos 1 AMIB propriamente dita 2 O manager gerente SNMP e 3 O agent agent SNMP A MIB um conjunto padr o de dados estat sticos e de controle que descrevem o status do agente Essa base de informa o estruturada como uma rvore localizando se no topo as informa es mais gerais sobre a rede ramificando se nos detalhes e as folhas seriam os objetos propriamente ditos Os objetos da rvore MIB podem ass
272. nternet o que um erro j que grande parte das pessoas procura na Web a refer ncia sobre o que desejam consumir Com a Web 2 0 as ferramentas de busca s o de grande import ncia para o novo cen rio do marketing na rede porque ela possibilita que o usu rio chegue exatamente no resultado que demanda Hoje est cada vez mais dif cil alcan ar os consumidores porque eles est o mais fragmentados Isso remete ao conceito que o Google denominou de Lovecasting que a ideia de que a Internet permite ao usu rio acessar apenas o que lhe interessa diferente do Broadcasting e do Nerocasting Neste sentido o marketing na Internet tamb m precisa estar direcionado para este conceito e por esta raz o as buscas s o uma importante ferramenta Copyright O 2007 ESAB Escola Superior Aberta do Brasil ae ESAB Escola Superior Aberta do Brasil de marketing Nesta nova etapa a expectativa de que consigamos superar a primeira etapa na qual tentamos desesperadamente encaix la em todos os modelos conhecidos de comunica o Basicamente um emissor divulgando informa es e tantos outros as recebendo Quando os primeiros usu rios entraram na rede come aram a perceber que este modelo cl ssico poderia ser modificado e diversos vision rios criaram produtos e servi os que foram aos poucos mostrando este novo potencial Entre esses potenciais est o os primeiros navegadores que permitiam a leitura de textos alias de
273. ntia de entrega dos pacotes e de uma forma ordenada Exemplos ATM comuta o de c lulas Frame Relay e X 25 e Sem liga o datagrama Os pacotes s o encaminhados de forma independente com n meros de sequ ncia oferecendo flexibilidade e robustez superiores j que a rede pode reajustar se mediante a quebra de um enlace de transmiss o de dados necess rio enviar se sempre o endere o de origem Ex endere o IP Basicamente o Jitter a varia o estat stica do retardo na entrega dos pacotes de dados em uma rede Copyright O 2007 ESAB Escola Superior Aberta do Brasil ESAB rta 43 ESAB Escola Superior Aberta do Brasil Formato Das Mensagens Os dados transportados por uma rede de computadores devem conter no m nimo as seguintes partes e Bytes de sincronismo no in cio do quadro e Um identificador endere o dos dados e Campos de controle que implementam o protocolo isto mensagens de movimento de dados na rede e Dados do usu rio do processo de aplica o e Um elemento para verificar erros de transmiss o normalmente denominado como campo de verifica o de erros ou campo de sequ ncia de quadro FCS Frame Check Sequence posicionado tipicamente no final do quadro Largura De Banda A largura ou comprimento de banda a caracter stica f sica de um sistema de telecomunica es que indica a velocidade na qual a informa o pode ser transmitida em um determinad
274. ntifica o por cart es magn ticos Esse controle deve considerar os seguintes fatores e Conte do das informa es Refere se sensibilidade dos programas e dados que possam exigir uma das seguintes coisas nenhuma provid ncia sobre seguran a de dados restri es normais a necessidades de conhecimento ou preocupa es extensas para evitar revela o e Ambiente Refere se aos usu rios e aos m todos pelos quais eles t m acesso ao sistema e Comunica es Referem se ao uso da facilidade das comunica es de dados no local do computador por meio de uma rede privada ou pode ser uma rede p blica e Facilidades de sistema Referem se a servi os previstos pelo sistema computacional que podem incluir no m nimo fun es especializadas solu o de problema interativo apoio remoto de programa o e um sistema total de informa o Basicamente deve ser criado um Plano de Seguran a como evitar problemas e um Plano de Conting ncia o que fazer em caso de problemas importante frisar que seguran a absoluta n o existe Trata se de descobrir os pontos vulner veis avaliar os riscos tomar as Copyright O 2007 ESAB Escola Superior Aberta do Brasil Pon ESAB Escola Superior Aberta do Brasil provid ncias adequadas e investir o necess rio para ter uma seguran a homog nea e suficiente Sempre existir o riscos o que n o se pode admitir o descaso com a seguran a Os princ pios b sico
275. ntre f bricas e dep sitos canais de acesso compartilhado por exemplo vendedores espalhados pelo pa s consultando a nova tabela de pre os caracterizam um acesso n o t o constante mas geograficamente disperso e variado A Intranet vai usufruir dos dois canais sem problemas e os usu rios n o v o ter problema de usar a Intranet ou a Internet porque s o dois nomes para a mesma coisa ningu m percebe se o canal de comunica o p blico ou privado Um diretor vai olhar o mesmo gr fico de vendas ou consultar uma promessa de entrega no computador da sua mesa no meio da f brica ou de casa Enfim ele vai entrar na sua Intranet a partir de qualquer lugar via Internet A Internet possui uma inova o conceitual onde a informa o n o mais enviada mas sim buscada sob demanda N o se enviam mais cat logos listas de pre os promo es mensagens todos passam a saber onde estas informa es est o dispon veis e as buscam Copyright O 2007 ESAB Escola Superior Aberta do Brasil ee ESAB Escola Superior Aberta do Brasil sempre que precisam Isto simplifica radicalmente muitas coisas principalmente no que tange aos procedimentos de atualiza o e gera o de informa es n o se imprime coisas a mais nem a menos simplesmente porque n o se imprime mais nada Para se montar uma Intranet devido as ferramentas j dispon veis ser um processo t cnico relativamente simples Mas como dit
276. o transmitida ou enviada entre uma fonte de informa o e o usu rio Canal que requisitou essa informa o Para que a informa o seja transferida de um ponto a outro deve existir um meio ou canal de transmiss o entre a fonte e o receptor As tr s partes transmissor canal e receptor representam assim o sistema de informa o completo O sistema mais simples de comunica o quando existe a conversa o entre duas pessoas nesse cen rio b sico vamos supor que as duas pessoas est o se afastando uma da outra Neste caso a pessoa que faz de fonte come a a elevar a voz para que a outra pessoa possa ouvi la por m existir um ponto em que n o ser mais poss vel ouvir a fala da outra pessoa mesmo que ela esteja gritando com toda for a Para que continue a existir uma comunica o entre as duas pessoas ser necess ria a ajuda de dispositivos que permitam o envio da fala entre elas mas essa informa o falada deve ser previamente processada pelos dispositivos antes de ser enviada pelo canal de transmiss o Portanto essa informa o falada deve ser colocada em um formato linguagem que compreens vel por m quinas neste caso diz se que a informa o foi convertida em dados A transmiss o de dados ocorre quando estes s o transferidos eletronicamente entre as duas pessoas E assim a conversa o entre elas continuar a existir surgindo ent o o conceito de comunica o dist ncia ou telecomunica o
277. o rede de televis o a cabo local As MANs s o comuns em universidades hospitais e em organiza es com v rias delega es espalhadas ao longo de espa o metropolitano As caracter sticas mais importantes de uma MAN s o e Interliga o de LANs com uma dist ncia que cubra uma cidade ou campus e Utilizam tecnologias semelhantes das LANs Ethernet Token Ring etc e Apresentam uma taxa de erro um pouco maior se comparada com as redes LANs por causa do tamanho e Otimizam a rela o custo benef cio devido utiliza o de tecnologias semelhantes s das LANS LAN Pr dio C Rede Metropolitana MAN LAN Pr dio D Redes de rea Geograficamente Estendida WAN Wide Area Networks F LAN Pr dio B LAN Predio E A hist ria das redes WAN come a em 1965 quando Lawrence Roberts e Thomas Merril ligaram dois computadores um TX 2 em Massachussets a um Q 32 na Calif rnia atrav s de uma linha telef nica de baixa velocidade criando a primeira rede de rea estendida WAN Copyright O 2007 ESAB Escola Superior Aberta do Brasil ae ESAB Escola Superior Aberta do Brasil A maior WAN que existe atualmente a pr pria Internet Em geral as redes geograficamente distribu das cont m conjuntos de servidores que formam grandes e variadas sub redes Essas sub redes t m a fun o de transportar os dados entre os computadores ou dispositivos de rede Atualmente as redes WAN s
278. o anteriormente O problema maior na implementa o de uma Intranet est no fato de ser necess rio alterar o modo de opera o e a log stica das corpora es Rede Interna E E E E jo Rede Dept 1 mn S H assis a 5 m ei J 1 Rede Dept 2 intranet enfrentando tarefas como a acultura o de executivos remodelamentos operacionais renova o de ambientes computacionais etc A Intranet sem d vida nenhuma a nova onda da organiza o empresarial utilizando se da inform tica a fim de se obter uma maior produ o e agilidade no fornecimento de informa es e atendimento as necessidades Podemos resumir que a Intranet em uma empresa a respons vel por garantir a comunica o interna e a coer ncia das informa es com velocidade e total seguran a dentro da empresa sem o risco de viola o por pessoas n o autorizadas 318 Copyright O 2007 ESAB Escola Superior Aberta do Brasil NIDADE 3 O ESAB Escola Superior Aberta do Brasil Objetivo Entender o funcionamento do conceito de Extranet na atualidade Extranet Extranet a tecnologia usada para interligar v rias Intraneis A extranet tamb m chamada de B2B Business to Business ou neg cios entre empresas via Internet uma intranet que se projeta ao meio externo com acesso controlado geralmente entre o cliente e a empresa O acesso pode ser feito atrav s do site a partir de qualquer m
279. o onde feita a transmiss o da luz As fontes de transmiss o de luz podem ser diodos emissores de luz LED ou lasers semicondutores O cabo ptico com transmiss o de raio laser o mais eficiente em pot ncia devido a sua espessura reduzida J os cabos com diodos emissores de luz s o muito baratos al m de serem mais adapt veis temperatura ambiente e de terem um ciclo de vida maior que o do laser O cabo de fibra ptica pode ser utilizado tanto em liga es ponto a ponto fibras monomodo quanto em liga es multiponto fibras multimodo As fibras multi modo permitem a transmiss o de muitos canais de informa o de forma simult nea pela mesma fibra Isto poss vel atrav s da t cnica de multiplexa o por divis o da longitude de onda A onde cada sinal luminoso transmitido num comprimento ou longitude de onda diferente Copyright O 2007 ESAB Escola Superior Aberta do Brasil Lai Escola Superior Abe do Brasil As partes condutoras de luz de uma fibra ptica s o chamadas de n cleo e revestimento O n cleo geralmente um vidro muito puro com um alto ndice de refra o Quando o vidro do n cleo envolto por uma camada de vidro ou de pl stico com baixo ndice de refra o a luz pode ser mantida no n cleo da fibra Esse processo chamado de reflex o interna total e permite que a fibra ptica atue como um duto de luz conduzindo a luz por dist ncias enormes at mesmo em curvas O c
280. o um Master s pode ocupar essa posi o em uma nica Piconet k Em den aba ass Tas ni a m x x a q i O Master amp Slave slave aura LETTEL i C Master e Er Parked o Rd s i i h i E Connannt Rnnann e san nao A vers o 2 1 foi lan ada em agosto de 2007 tem como principais destaques o acr scimo de mais informa es nos sinais Inquiry permitindo uma sele o melhorada dos dispositivos antes de estabelecer uma conex o melhorias nos procedimentos de seguran a inclusive nos recursos de criptografia e melhor gerenciamento do consumo de energia Para a seguinte vers o 3 0 se prev uma taxa de transfer ncia de 53 a 480 Mbps A vers o inicial do padr o foi desenvolvida por um cons rcio composto pela Ericsson IBM Nokia Toshiba e Intel e publicada em julho de 1999 Pouco depois o Bluetooth foi adotado pelo IEEE dando origem ao padr o 802 15 1 Isso refor ou a posi o do Bluetooth como um padr o aberto e acelerou sua ado o embora ele tenha sido ofuscado pelo crescimento do Wi Fi que ocupou muitos dos nichos aos quais o Bluetooth era destinado O fato de haver v rias vers es n o significa que um dispositivo com uma vers o atual n o funcione com outro com uma vers o inferior embora possam haver exce es Todavia se um dispositivo 2 0 for conectado a outro de vers o 1 2 por exemplo a velocidade da transmiss o de dados s
281. o adicional do encaixe PCMCIA O uso de WindowsXP como padr o torna muito f cil configurar um PC como cliente de WLAN e permite aos PCs o acesso a Internet atrav s dos Hotspots esta es base Entretanto a falta da per cia em ajustar tais sistemas significa frequentemente que seu vizinho poderia compartilhar tamb m de sua conex o Internet s vezes sem voc ou eles se darem conta A frequ ncia em que 802 11b opera de 2 4GHz esta frequ ncia de opera o pode conduzir a interfer ncias com muitos telefones sem fio Wireless Wide Area Network WWAN Basicamente o conceito de uma rede WWAN chega a ser o mesmo dado a uma rede WAN portanto uma WWAN constitui o conjunto o agregado a soma de redes WMAN e WLAN que est o geograficamente distribu das Na pr tica n o comum ouvir se falar de WWAN mas sim somente de WLAN e WMAN PROVEDOR a WIRELESS z T i a ro j e i f L r d T il mma rr E E p oB A Hir ati E Via fo T A SRB o iss Los DL GO E T ds Lhbhtabtirhlgl E I Wireless Metropolitan Area Network WMAN Este tipo de redes tem bastante visibilidade atualmente por ser uma alternativa tecnologia de telefonia m vel vigente Copyright O 2007 ESAB Escola Superior Aberta do Brasil as ESAB Escola Superior Aberta do Brasil temos os padr es IEEE 802 16 e IEEE 802 20 Para conhecer um pouco sobre WMAN veja as refer nci
282. o assim trico somente um processador principal executa servi os do sistema operacional Sempre que um processador secund rio precisar realizar outra opera o ter de requisitar o servi o ao processador principal Dependendo do volume de Copyright O 2007 ESAB Escola Superior Aberta do Brasil do Brasil tarefas destinadas aos processadores secund rios o sistema pode se tornar indispon vel em raz o do elevado n mero de interrup es que s o feitas pelo processador principal Em outra situa o se o processador principal falhar o sistema para necessitando ser configurado para que o processador secund rio assuma a fun o de principal Mas este tipo de sistema n o utiliza de forma satisfat ria o hardware em raz o da assimetria dos processadores que n o realizam as mesmas fun es Em um sistema sim trico j o nome o indica os processadores trabalham de forma sim trica ou seja todos os processadores podem realizar as mesmas fun es independentemente praticamente todos t m a mesma hierarquia a n o ser a inicializa o do sistema que executada pelo processador principal Qualquer programa poder ser executado por qualquer processador ou por mais de um ao mesmo tempo de forma paralela Quando existe falha em um dos processadores mesmo sendo o principal o sistema continua em funcionamento sem a necessidade de interfer ncia manual por m o sistema operar com menor capacidade de processamen
283. o chamada TDL Trasmit Data Line que faz o modem abrir uma conex o com a linha telef nica um procedimento parecido com aquele quando retiramos o fone do gancho para fazer uma liga o O software ap s realizar esta a o envia ao modem informa es que indicam o n mero telef nico a ser discado e dados extras referentes conex o com a Internet Copyright O 2007 ESAB Escola Superior Aberta do Brasil Su ESAB Escola Superior Aberta do Brasil Quando o modem est estabelecendo uma conex o um outro equipamento responde trata se de um modem especial ligado aos servidores do provedor de Internet neste instante que ocorre aquela s rie de ru dos chamada de Handshaking algo como aperto de m os Quando a conex o finalmente estabelecida o modem envia ao software gerenciador um sinal chamado de detec o de portadora CD Carrier Detect que permite ao computador enviar dados ao modem para que este os transmita Durante o Handshaking uma s rie de acordos s o estabelecidos os dois modems o do seu computador e o do provedor determinam qual ser a velocidade de transmiss o de dados qual a quantidade de bits por pacote quantos bits ser o usados para representar o in cio e fim de cada pacote se um sistema de detec o de erros ser usado entre outros par metros necess rios Caso essas quest es n o sejam tratadas a conex o pode ficar seriamente comprometida j que um modem pode enviar
284. o de usu rios a m quinas remotas e seu acesso a arquivos tamb m remotos Tais caracter sticas n o chegam a alterar a estrutura b sica do sistema operacional usado para m quinas com um nico processador J os sistemas operacionais distribu dos precisam de mais do que uma simples adi o de algumas linhas de c digo a um sistema usado em m quinas monoprocessadas pois tais sistemas diferem dos centralizados em pontos muito cr ticos Por exemplo os sistemas operacionais distribu dos permitem que programas rodem em v rios processadores ao mesmo tempo necessitando portanto de algoritmos de Copyright 2007 ESAB Escola Superior Aberta do Brasil Ee ESAB Escola Superior Aberta do Brasil escalonamento de processador bem mais elaborados e complexos de forma a otimizar o grau de paralelismo dispon vel no sistema O melhor exemplo da utiliza o dos sistemas operacionais de rede s o as redes locais conhecidas como redes LAN Nesse ambiente cada esta o pode compartilhar seus recursos com o restante da rede Caso um computador sofra qualquer problema os demais componentes da rede poderiam continuar com o processamento apenas n o dispondo dos recursos oferecidos por este Sistemas Distribu dos Assim como nos sistemas operacionais de rede cada esta o de um sistema distribu do tamb m possui seu pr prio sistema operacional mas o que caracteriza como sendo um sistema distribu do tamb m conhecido
285. o instante de tempo pelo canal de informa o par tran ado radiofrequ ncia ou fibra ptica Em sistemas anal gicos mede se em ciclos por segundo Heriz e em sistemas digitais em bits por segundo bps Em radiocomunica o ela corresponde faixa de frequ ncias ocupada pelo sinal modulado sem sofrer distor o isto corresponde faixa de frequ ncias na qual um sistema de comunica es tem uma resposta aproximadamente plana com varia o inferior a 3db na regi o Af f2 f1 a pot ncia do sinal modulado m xima A transmiss o de grande quantidade de informa o em um intervalo pequeno de tempo necessita sistemas de banda larga para acomodar os sinais Uma utiliza o eficiente de um sistema exige a minimiza o do tempo de transmiss o para permitir o envio do m ximo de Copyright O 2007 ESAB Escola Superior Aberta do Brasil Gi ESAB Escola Superior Aberta do Brasil informa es no menor tempo poss vel A largura de banda representa uma limita o em sistemas de comunica o Se a banda for insuficiente poder ser necess rio diminuir a velocidade de sinaliza o aumentando o tempo de transmiss o Pot ncia Maxima 3 dB Largura de Banda a Af f f Podemos comparar a largura de banda como uma estrada Esta estrada representa a conex o de rede e os carros s o os dados Quanto maior mais ampla for a estrada mais carros circular o por ela e consequentemente
286. o primeiro octeto foram reservados para uso futuro e cada rede pode endere ar 254 hosts 1 Byte N mero de Redes N mero de M quinas Sub rede A is 2 2 126 2 2 16 777 214 8 128 191 214 _ 2 16 382 216 _ 2 65 534 As redes Classes D e E n o s o para uso comercial A classe D serve para sistemas Multicast Isto voc s pode enviar dados para uma m quina que est configurada para tal prop sito A classe E serve para testes de novas implementa es em redes TCP IP Copyright 2007 ESAB Escola Superior Aberta do Brasil ESAB Escola Superior Aberta 180 ESAB Escola Superior Aberta do Brasil A seguinte figura ajuda a visualizar essa diferen a entre os diferentes tipos de Classes de redes repare que a grande diferen a entre uma Classe e outra reside no primeiro Byte do endere o IP Rede E Multicast Computador E Reservado Exemplo de um endere o IP bin rio Classe C de 32 bits 4 Bytes 192 5 34 11 11000000 6 00 00000101 06 00100010 6 00001011 5 4 3 2 1 Em r E r j 9 n AR E Al A k E n pm 2227272227 22222222 22222222 22222222 Octeto 8 bits Octeto 8 bits Octeto 8 bits Octeto 8 bits 192 2 4 2 5 2242 e 34 2 42 e 11 2242 42 Gateway Padr o Para que um dispositivo se comunique com outro em outra rede deve se fornecer um Gateway padr o Um Gateway padr o o endere o IP da interface placa de rede do roteador
287. o tempo passa Muitas codifica es poss veis Nos sistemas de modula o digital os bits do sinal de informa o s o codificados atrav s de simbolos A modula o respons vel por mapear cada poss vel sequ ncia de bits de um comprimento preestabelecido em um s mbolo determinado O conjunto de s mbolos gerado por uma modula o chamado de constela o sendo que cada tipo de modula o gera uma constela o de s mbolos diferentes Os s mbolos nos quais as sequ ncias de bits de um sinal de informa o s o transformadas que ser o transmitidos pela onda portadora Normalmente quando enviamos informa o digital por linhas anal gicas o processo de modula o converte os bits de informa o em sinais anal gicos para que possam ser enviados corretamente pelo canal de comunica o No lado do receptor o processo de demodula o faz exatamente o contr rio isto os sinais anal gicos s o processados para serem transformados novamente em bits de informa o O equipamento que realiza a modula o e demodula o denominado MODEM MOdula o DEModula o Copyright O 2007 ESAB Escola Superior Aberta do Brasil fi ESAB Escola Superior Aberta do Brasil Sinais digitais Pulsos n o continuos discretos So pode ter um dos dois n veis de voltagem A voltagem salta entre os n veis Formado de muitas ondas seniodais T cnicas B sicas de Modula o Anal gica Existem tr s t c
288. ola Superior Aberta do Brasil Ti ESAB Escola Superior Aberta do Brasil um servidor de impress o e um de arquivos supondo que voc est no servidor de arquivos e necessita imprimir uma folha de um documento que voc est escrevendo quando voc mandar imprimir a folha o servi o do servidor de impress o ser utilizado e assim a m quina que voc est usando que o servidor de arquivos est sendo cliente do servidor de impress o pois est utilizando de seu servi o Hardware de Servidores Servidores dedicados que possuem uma alta requisi o de dados por partes dos clientes e que atuam em aplica es cr ticas utilizam hardware espec fico para servidores J servidores que n o possuam essas atua es podem utilizar hardware de um computador comum n o necessitando ser um supercomputador Para come ar muitos servidores baseiam se em entradas e sa das de informa es principalmente grava o e elimina o de arquivos o que implica em interfaces de entrada e sa da e discos r gidos de alto desempenho e confiabilidade O tipo de disco r gido mais utilizado possui o padr o SCSI Small Computer System Interface que permite a interliga o de v rios perif ricos dispostos em arranjos RAID Redundant Array of Independent Drives Devido a operar com muitas entradas e sa das de informa es os servidores necessitam de processadores de alta velocidade algumas vezes alguns servido
289. olos TCP IP e 1979 Foi formado um comit para comandar o desenvolvimento desses protocolos Esse comit se chamava ICCB Internet Control and Configuration Board e 1983 A DARPA concedeu os direitos do c digo dos protocolos TCP IP Universidade da Calif rnia para que fosse distribu do em sua vers o UNIX A DARPA pediu a todos os computadores que estavam conectados a ARPANET para que Copyright O 2007 ESAB Escola Superior Aberta do Brasil l do Brasil usassem os protocolos TCP IP Esses protocolos se difundiram rapidamente em raz o de n o ser um aplicativo comercial e 1985 A Funda o Nacional de Ci ncia dos Estados Unidos NSF criou a NSFNET que era uma rede de alta capacidade destinada a atender tanto nos EUA como em outros paises as entidades cient ficas e de pesquisa e 1989 A ARPANET deu lugar a NSFNET bem como o ICCB foi substitu do pela Internet Advisory Board IAB A IAB possu a dois grupos principais o IRTF Internet Research Task Force e o IETF Internet Engeneering Task Force e 1995 Muitas redes foram criadas ou desenvolvidas objetivando a melhora do tr fego de informa es via Internet Deu se ainda nessa d cada a conex o de muitos setores a Internet visando prestar e obter servi os pela rede Evolu o dos Sistemas de Computa o Na d cada de 50 computadores eram m quinas grandes e complexas operadas por pessoas altamente especializadas Usu rios enfile
290. omo infraestrutura o VP Um VP pode ter um ou mais VC s Cada VC tem um identificador VCI Virtual Channel Identifier que tamb m deve ser nico para um dado TP Transmission Path TP Copyright O 2007 ESAB Escola Superior Aberta do Brasil SAD ESAB Escola Superior Aberta do Brasil Estrutura Da C lula ATM Uma c lula ATM utiliza a estrutura simplificada com tamanho fixo de 53 Bytes 5 Bytes de cabe alho mais 48 Bytes para dados de usu rio apresentada na figura a seguir Informa o til Informa o Util E qu Lada E ge dA ro GE LT Emo SA caia dd dd ra O campo de Cabe alho carrega as informa es de controle do protocolo Devido a sua import ncia possui mecanismo de detec o e corre o de erros para preservar o seu conte do Ele composto por 5 Bytes com as seguintes informa es 1 VPI Virtual Path Identifier Com 12 biis representa o n mero da rota virtual at o destinat rio da informa o til e tem significado local apenas para a porta de origem Nas conex es UNI o VPI pode ainda ser dividido em 2 campos o GFC Generic Flow Control com 4 bits que identifica o tipo de c lula para a rede e o VPI propriamente dito com 8 biis 2 VCI Virtual Channel Identifier Com 16 bits representa o n mero do canal virtual dentro de uma rota virtual espec fica Tamb m se refere ao destinat rio da informa o til e tem significado local apenas para a porta de origem 3
291. omo padr o internacional Conjunto dos servidores que falam HTTP e informa o a armazenada em formato HTML O World Wide Web uma grande teia de informa o multim dia em hipertexto O hipertexto significa que se pode escolher uma palavra destacada numa determinada p gina e obter assim uma outra p gina de informa o relativa As p ginas podem conter texto imagens sons anima es etc O WWW uma gigantesca base de dados distribu da acess vel de uma forma muito atraente e intuitiva O protocolo TCP IP baseado em um modelo que pressup e a exist ncia de um grande numero de redes independentes com arquiteturas diferentes conectadas atrav s de Gateways Um usu rio pode ter acesso a computadores ou outros recursos em qualquer uma destas redes As mensagens muitas vezes passam por uma grande quantidade de redes para atingirem seus destinos O roteamento destas mensagens deve ser completamente invis vel para o usu rio Assim para ter acesso a um recurso em outro computador o usu rio deve conhecer o endere o Internet deste computador Atualmente este endere o um n mero de 32 bits escrito como 4 n meros decimais cada um representando 8 bits de endere o Copyright O 2007 ESAB Escola Superior Aberta do Brasil He do Brasil Internet Protocol IP O protocolo IP padr o para redes Internet baseado em um servi o sem conex o Sua fun o transferir blocos de dados denominados datagramas da or
292. omo um sinal senoidal Os processos de modula o digital consistem em modular uma informa o bin ria atrav s de uma onda portadora anal gica senoidal utilizando as mesmas t cnicas da modula o anal gica A diferen a fundamental entre os sistemas de comunica o de dados digitais e anal gicos dados cont nuos bastante bvia No caso dos dados digitais envolve a transmiss o e detec o de uma dentre um n mero finito de formas de onda conhecidas no presente caso a presen a ou aus ncia de um pulso enquanto que nos sistemas cont nuos h um n mero infinitamente grande de mensagens cujas formas de onda correspondentes n o s o todas conhecidas No caso espec fico do sinal modulador ser um sinal digital essas t cnicas de modula o anal gica vistas anteriormente tomam as seguintes denomina es Modula o ASK Amplitude Shift Keying A t cnica de modula o ASK ou modula o por chaveamento da amplitude tamb m conhecida como a modula o On Off ASK o m todo mais simples de modula o digital Consiste na altera o da onda portadora em fun o do sinal digital a ser transmitido A onda resultante consiste ent o em pulsos de radiofrequ ncia que representam o sinal bin rio 1 e espa os representando o d gito bin rio O supress o da portadora Sinai Modulador sinal Modulado e sinal Mod ulador Copyright O 2007 ESAB Escola Superior Aberta do Brasil ESAB rta
293. omputador A Copyright O 2007 ESAB Escola Superior Aberta do Brasil ESAB Escola Superior Aberta 42 Escola Superior Abe do Brasil Nesta t cnica a transmiss o da informa o dividida em envelopes de dados discretos denominados pacotes Desse modo em caso de falha durante a transmiss o a informa o perdida afeta uma fra o do conte do total em vez de afetar o todo A esta o receptora encarrega se de montar os pacotes recebidos na sequ ncia correta para reconstruir o arquivo mensagem enviado a A grande diferen a em rela o comuta o de mensagens que na comuta o por pacotes por ser cada pacote menor que a mensagem o atraso de transmiss o total da mensagem reduzido Redes com comuta o de pacotes requerem n s de comuta o com menor capacidade de armazenamento e procedimentos de recupera o de erros mais eficientes do que para comuta o de mensagens L A comuta o de pacotes mais complexa apresentando maior varia o na qualidade de servi o introduzindo Jitterf e atrasos v rios por m utiliza melhor os recursos da rede uma vez que s o utilizadas t cnicas de multiplexa o temporal estat stica A comuta o por pacotes pode efetuar se e Com liga o circuito virtual estabelecido um caminho virtual fixo sem par metros fixos como na comuta o de circuitos e todos os pacotes seguir o por esse caminho Uma grande vantagem que oferece a gara
294. onstruir cabos que consiste no custo do alicate do cabo dos conectores e dos diversos conectores inutilizados durante o processo de aprendizado da confec o de cabos O ideal usar placas de rede com conectores RJ 45 e com velocidade de 100 Mbps Nada impede entretanto que sejam aproveitadas placas mais antigas que operam com apenas 10 Mbps Note que neste caso o desempenho da rede ser bastante reduzido mas ainda assim aceit vel para copiar arquivos compartilhar impressoras e conex es com a Internet A transfer ncia de arquivos ser cerca de 20 vezes mais demorada que a de um disco r gido moderno por m 200 vezes mais r pida que uma conex o com a Internet com linha discada A conex o a 10 Mbps portanto bastante adequada para aplica es dom sticas e de pequenas empresas Ainda assim levando em conta que uma placa de rede de 100 Mbps bem barato menos de 50 reais vale a pena descartar as placas antigas e comprar novas Mesmo as placas de rede antigas possuem conectores RJ 45 Alguns modelos entretanto possuem apenas conectores BNC Ser preciso fazer a liga o entre os dois PCs usando uma se o de cabo coaxial 10BaseT ou 10Base2 Este cabo pode ser comprado em lojas especializadas em equipamentos para redes juntamente com os conectores P e terminadores necess rios A figura mostra como ficaria a conex o entre dois computadores por cabo coaxial Este esquema pode ser usado para conectar um n me
295. onversas ma antes com vizinho quando se tem dispon vel o mundo inteiro para se bater papo Tamb m se pode flertar verbalmente pela Internet Faz se muito esse esporte Briga se tamb m E vale soltar palavr o procedimento comuni ssimo na rede Pode servir tamb m para dar uma olhada gulosa em centenas de imagens de alta qualidade das pinacotecas do Vaticano e da Institui o Smithsoniana em Washington Ou para montar a mais fabulosa cole o de imagens pornogr ficas cujas reprodu es digitais trafegam pela rede sem censura A partir de meados da d cada dos 90 a Internet iniciou a sua explos o comercial Poder amos dizer que foi neste ponto o in cio da era das empresas do tipo COM cada uma delas mostrando seus produtos e fechando neg cios atrav s do computador ou como muito utilizado hoje em dia On line No final dos anos 90 foram publicados dois an ncios nos EUA mostrando como est a velocidade das mudan as no espa o cibern tico O cart o de cr dito Visa anunciou ter desenvolvido um programa de cobran as que permite lan ar valores m nimos de at 31 centavos de D lar o que abre espa o para venda de selos chocolates e outras bugigangas que n o tinham peso econ mico para virar ofertas numa rede de computadores Trinta e um centavos parecem uma gota no oceano mas quando se imagina que a rede ter brevemente 100 milh es de usu rios essa gota poder vir a ser o pr prio oceano diz David Melancon
296. or isso h a necessidade de otimizar estas linhas Por exemplo se cada esta o de trabalho possuir uma linha direta ao servidor a atividade m dia nesta linha ser excessivamente baixa devido a per odos inativos longos com nenhum ou pouqu ssimo fluxo de dados Se existem per odos ativos entre as v rias linhas que nunca coincidem poss vel comutar uma nica linha para atender os v rios terminais Mas existe a possibilidade de mais de um terminal estar ativo em determinado instante e se n o existem regras para as esta es ligadas ao comutador surgir um conflito na linha gerando um grave problema Este problema pode ser resolvido fazendo com que a linha que sai do comutador seja maior do que qualquer linha de entrada sendo assim a linha de sa da maior que a soma das linhas de entrada eliminando o problema MILE DEMUX 2 T e y MUWDEMUX MUXDEMUX o o o E LHE MALIA MUX Pr l a a x amp E o 4 E ui n a Sistema MUX DEMUX bidirecional Sistemas MUX DEMUX unidirecionais Com isso o comutador executa a fun o de multiplexador O multiplexador MUX um dispositivo cuja fun o permitir que m ltiplas esta es de trabalho possam compartilhar Copyright O 2007 ESAB Escola Superior Aberta do Brasil Z ESAB Escola Superior Aberta do Brasil uma linha de comunica o Do lado oposto encontra se o demultiplexador DEMUX que faz o processo contr
297. os de programas dados ou imagens e outros servi os tais como conversa o on line Seus assinantes usualmente obt m acesso atrav s de linhas telef nicas isto de voz utilizadas via computador pessoal e modem BER Bit Error Rate um teste para determinar o percentual de bits errados em rela o ao total de bits enviados por exemplo s o transmitidos 1 milh o de bits por um canal e s um bit foi recebido com erro ent o o nosso BER nesse canal de comunica es de 10 Uma fibra ptica tem um BER 10 ou menor B ISDN RDSI FL A B ISDN Broadband Integrated Service Digital Network ou seja a Rede Digital de Servi os Integrados de Faixa Larga uma rede digital que integra servi os de diversas naturezas como voz dados imagens etc que deve substituir gradualmente a infraestrutura f sica atual das redes de telecomunica es em que cada servi o tende a trafegar por segmentos independentes BIT a menor unidade de informa o em um sistema bin rio um estado zero ou um O bit a menor unidade de informa o que um computador pode processar usualmente indicado por 1 ou 0 8 bits equivalem a um Byte ou octeto A palavra BIT resulta da contra o das palavras em ingl s Blnary digiT BIT BITNET Because It s Time Network Rede de computadores formada em maio de 1981 para interconectar institui es educacionais e de pesquisa fazendo uso de um protocolo chamado RSCS Remote Spooli
298. os localmente e ou remotamente incluindo todos os equipamentos eletr nicos necess rios interconex o de dispositivos tais como microcomputadores e impressoras Esses dispositivos que se comunicam entre si s o chamados de n s esta es de trabalho pontos ou simplesmente dispositivos de rede Bastariam s dois computadores ou n s como o n mero m nimo de dispositivos necess rios para formarmos uma rede O n mero m ximo n o predeterminado pois teoricamente todos os computadores do mundo poderiam estar interligados de fato a Internet um exemplo disto Uso das Redes Comercial e Dom stico As principais finalidades do uso das redes nas organiza es s o e A economia e compartilhamento de recursos e A confiabilidade das informa es Pois tendo os equipamentos conectados os sistemas s o compartilhados tornando os acess veis para todos os usu rios evitando assim informa es duplicadas ou desatualizadas Copyright O 2007 ESAB Escola Superior Aberta do Brasil na ESAB Escola Superior Aberta do Brasil As redes de computadores est o diretamente relacionadas com a confiabilidade do sistema A continuidade de funcionamento de um sistema primordial para as aplica es como por exemplo aplica es de tr fego a reo transa es banc rias comunica es militares etc De uma forma geral o objetivo de uma rede de computadores tornar dispon vel a qualquer usu rio todos os programas
299. os com sucesso Regulamenta o De VolP A Agencia Nacional de Telecomunica es Anatel assim como a maioria dos rg os regulat rios no mundo procura regular o servi o de telecomunica es e n o as tecnologias usadas para implement los As tecnologias VolP servem como meio e n o como fim para os servi os de telefonia N o existe ainda uma regulamenta o espec fica para VolP no Brasil Entretanto devido ao novo paradigma os servi os VolP t m sido oferecidos no mercado de telecomunica es distribu dos em 4 classes e Classe 1 Oferta de um Programa de Computador que possibilite a comunica o de VolP entre 2 dois ou mais computadores PC a PC sem necessidade de licen a para presta o do servi o e Classe 2 Uso de comunica o VolP em rede interna corporativa ou mesmo dentro da rede de um prestador de servi os de telecomunica es desde que de forma transparente ao usu rio Neste caso o prestador do servi o de VolP deve ter pelo menos a licen a SCM Servi o de Comunica o Multim dia Copyright O 2007 ESAB Escola Superior Aberta do Brasil qe ESAB Escola Superior Aberta do Brasil e Classe 3 Uso de comunica o VolP irrestrita com numera o fornecida pelo rg o Regulador e interconex o com a Rede P blica de Telefonia Fixa e M vel Neste caso o prestador do servi o de VolP deve ter pelo menos a licen a STFC Servi o Telef nico Fixo Comutado e Classe 4 Uso de
300. os f sicos tais como a propaga o multitrajeto do sinal para incrementar a taxa de transmiss o e reduzir a taxa de erro Em poucas palavras a t cnica MIMO aumenta a efici ncia espectral de um sistema de comunica es Wireless atrav s da utiliza o do dom nio espacial ou seja muitas mais antenas e todas elas funcionando ao mesmo tempo Com esta tecnologia poss vel conseguir que cada uma das antenas possa receber ou transmitir de forma simult nea para melhorar o desempenho do sistema Al m disso pode corrigir de maneira muito mais eficiente as interfer ncias e conseguintemente a qualidade do sinal recebido Esta tecnologia foi implementada primeiramente em produtos com o padr o 802 119 mas seu verdadeiro potencial foi atingido com os equipamentos utilizando o padr o 802 11n Modem Sigla para Modulador Demodulador Modulator demodulator Dispositivo que converte a informa o digital em informa o anal gica para ser transmitida por uma linha telef nica da rede de comuta o publica e vice versa Copyright O 2007 ESAB Escola Superior Aberta do Brasil o ESAB Escola Superior Aberta do Brasil Mosaic Um programa cliente de f cil utiliza o projetado para procura de informa es dispon veis na Web Distribu do como freeware o Mosaic foi criado pelo National Center for Supercomputing Applications NCSA dos EUA e tem capacidade multim dia Multicast Um endere o Internet Classe D para um g
301. padr o IEEE 802 3 implementa uma regra conhecida como a regra 5 4 3 para o n mero de repetidores e segmentos em Backbones de acesso compartilhado Ethernet em uma topologia em rvore A regra 5 4 3 gera dois tipos de segmentos f sicos segmentos povoados pelos usu rios da rede e segmentos n o povoados usados pelos links dos segmentos Segmentos de usu rios t m usu rios de sistemas conectados a eles Segmentos de link s o usados para conectar os repetidores da rede juntos Repetidor 1 a amp gt NG ga sa Segmento 2 qi ninar nl e SE NYL Segmento 1 LEA mE Repetidor 3 Ro s i segmento 4 Segmento 5 Basicamente a regra 5 4 3 diz que toda rede pode conter 5 segmentos unidos por 4 repetidores mas somente 3 desses segmentos podem ser povoados por esta es Os outros 2 segmentos restantes s o usados como links entre repetidores Repetidores podem ser usados para interligar segmentos Ethernet e estender a rede para um comprimento total de 925 metros Como os repetidores n o podem filtrar o tr fego da rede ou seja um bit visto em uma porta do repetidor enviado para todas as outras portas medida que mais e mais clientes s o acrescentados rede os n veis volume de tr fego aumentam Como resultado uma rede com muitos repetidores poderia ter um desempenho muito abaixo do n vel timo Copyright O 2007 ESAB Escola Superior Aberta do Brasil ii ESAB Escola Superior
302. para dar seguran a ao conjunto de protocolos TCP IP Os Firewalls podem ser de tr s tipos 1 Por software programas ou aplicativos 2 Por hardware dispositivos f sicos 3 Ou pela combina o de ambos neste caso normalmente chamado de Appliance A complexidade de instala o depende do tamanho da rede da pol tica de seguran a da quantidade de regras que autorizam o fluxo de entrada e sa da de informa es e do grau de seguran a desejado O Firewall protege sua rede contra acessos n o autorizados Sua Rede Local Funcionamento De Um Firewall Um Firewall um dispositivo de seguran a veremos exatamente o que faz e em que baseia seu funcionamento Como o pr prio nome indica um Firewall um dispositivo que funciona L como corta fogos entre redes uma parede de fogo geralmente entre uma LAN e a Copyright O 2007 ESAB Escola Superior Aberta do Brasil Ea Escola Superior Abe do Brasil Internet permitindo ou denegando o fluxo de dados normalmente entre uma rede privada e a rede p blica Um uso t pico situ lo entre uma rede LAN e a Internet como dispositivo de seguran a para evitar que os intrusos possam acessar a informa o confidencial da rede LAN Basicamente o Firewall um filtro que controla todas as comunica es que passam de uma rede a outra e em fun o do que sejam permite ou denega seu passo Para permitir ou denegar uma comunica o o Firewa
303. para verificar que os dados enviados foram recebidos sem altera es durante a viagem desde o computador transmissor ao receptor que poderia estar na pr pria rede local ou uma rede remota Nos quadros Ethernet o FCS um campo de 4 Bytes que basicamente contem um algoritmo de controle de erros a n vel de bit Checksum que permite revisar a integridade do quadro recebido desta forma se o quadro esta correto ele entregue s camadas superiores caso contr rio ser descartado FDDI O padr o FDDI Fiber Distributed Data Interface foi desenvolvido pelo ASC X3T9 5 da ANSI nos EUA e adotado pela ISO como padr o internacional ISO 9314 1 2 3 em 1987 Inicialmente foi proposto para redes de comuta o de pacotes sendo mais tarde melhorado onde a rede dotada de capacidade de comuta o de circuitos de modo a expandir o campo Copyright O 2007 ESAB Escola Superior Aberta do Brasil ESAB rta 330 ESAB Escola Superior Aberta do Brasil de aplica es para a integra o de voz imagem e dados em tempo real Este abrange o n vel f sico e de liga o de dados as primeiras duas camadas do modelo OSI A expans o de redes de mbito mais estendido ou seja redes do tipo MAN Metropolitan Area Network s o algumas das possibilidades do FDDI tal como pode servir de base interliga o de redes locais como em campus universit rios As redes FDDI adotam uma tecnologia de transmiss o id ntica s das redes To
304. pelo tipo de servi o requisitado rede ATM para o envio de tr fego v deo voz dados que ser transportado pelas c lulas VPI VCI Virtual Path Identifier Virtual Circuit Identifier A conex o com a rede ATM identificada por dois indicadores Identificador de Caminho Virtual VPI e Identificador do Circuito Virtual VCI Cada conex o deve ter uma configura o de VPI VCI exclusiva Por exemplo VPI 8 VCI 35 VPIA CI As portas no modem ADSL s o descritas como virtuais porque ela associada rede ATM neste caso para configurar os VCI VPI o usu rio dever entrar em contato com seu provedor de servi os ADSL O modem ADSL no modo Bridge configurado com os seguintes par metros e VPI Caminho virtual de identifica o e VCI Circuito virtual de identifica o e LLC Logical Link Control Controle l gico de liga o permite m ltiplos protocolos e VC MUX Virtual Circuit Multiplexing Null Encapsulation Permite somente um nico tipo de tr fego ou seja o tr fego que ser enviado pelo circuito virtual ter um nico protocolo isto evita a sobrecarga de processamento Overhead nos comutadores ATM Como s um tipo de tr fego ser enviado n o existe informa o adicional agregada s c lulas da o nome de encapsulamento nulo Copyright O 2007 ESAB Escola Superior Aberta do Brasil e ESAB Escola Superior Aberta do Brasil e Habilitando NAPT Network Address Port Translation
305. plexidade envolvida do protocolo H 323 2 IAX Inter Asterisk eXchange Protocol um protocolo de controle e transmiss o de m dia voz v deo atrav s de redes IP Foi desenvolvido por Mark Spencer criador do Asterisk um servidor do tipo central telef nica PBX de c digo aberto e Frank Miller como uma alternativa aos protocolos j existentes como o SIP e o H 323 Assim como o SIP o IAX pode ser utilizado para qualquer tipo de sess o seja de voz v deo ambos ou outras Apesar de poder ser usado para qualquer tipo de sess o o IAX tem como foco principal o controle de chamadas usando VolP O IAX tamb m tenta minimizar a quantidade de banda utilizada em uma transmiss o e fornecer suporte nativo a NATs transparentes Copyright O 2007 ESAB Escola Superior Aberta do Brasil an ESAB Escola Superior Aberta do Brasil Vantagens Do Protocolo IAX Sobre O Protocolo SIP Algumas vantagens do IAX sobre o SIP s o apresentadas a seguir e um protocolo bem mais simples se comparado ao SIP e Utiliza a mesma porta 4569 UDP para administrar a sess o e fazer o transporte dos dados e No SIP s vezes ocorre de uma chamada ter sido feita com sucesso por m o udio n o chega aos clientes No IAX isso n o ocorre pois tanto o estabelecimento da sess o quanto o transporte dos dados s o feitos pela mesma porta Isso quer dizer que se a porta usada pelo IAX n o estiver bloqueada os dados e o udio ser o transferid
306. plica es na rede LAN instalada j que os Drivers Software de rede fornecem interfaces id nticas isto o NDIS Network Driver Interface Specification ser igual aos n veis superiores da rede Em princ pio basta ligar um HUB LANE instalar uma placa de conex o rede carregar os Drivers fornecidos pelo fabricante e j se ter uma interface ATM LANE na rede local Com o exposto anteriormente pode se definir os seguintes conceitos importantes sobre o padr o LANE do ATM Forum 1 ELAN Emulated LAN a parte ou segmento ATM de uma VLAN baseada no padr o LANE Portanto uma VLAN consiste de um segmento ELAN que a pr pria rede ATM que interconecta segmentos ou redes LAN tradicionais 2 VLAN Virtual LAN uma arquitetura ou infraestrutura de rede a qual permite que usu rios geograficamente distribu dos se comuniquem como se estivessem numa nica rede LAN f sica ou seja compartilhando um mesmo dom nio de broadcast e multicast Utiliza o Do LANE O conceito LANE utiliza redes ATM como Backbone para interligar as LANs existentes criando uma camada de convers o que mascara a conex o ATM para as aplica es que requerem uma transfer ncia de dados sem conex o Permite a implementa o de um conjunto de dispositivos que implementam uma aplica o de rede local emulada ELAN analogamente a um grupo de esta es LAN ligadas a uma rede Ethernet ou Token Ring nesse caso sobre uma rede ATM Dessa
307. ponto geogr fico para outro Cada esta o terrena est provista de uma antena parab lica amplificadores de alta pot ncia para transmiss o Uplink amplificadores de recep o Downlink de baixo ru do e equipamentos de comunica o Dos v rios subsistemas que um sat lite possui o que mais nos interessa o de comunica es Neste sistema temos um repetidor ativo que recebe converte a frequ ncia amplifica e retransmite para a Terra os sinais recebidos Os circuitos s o denominados Transponders Cada Transponder respons vel pela recep o e retransmiss o de uma determinada banda de frequ ncia Um sat lite tem tipicamente de 20 a 40 Transponders As faixas de frequ ncias utilizadas pelos sistemas satelitais s o e Banda L det 5a2 5 GHz e Banda C de 5 850 a 6 425 GHz Uplink Terra gt Sat lite de 3 625 a 4 200 GHz Downlink Sat lite gt Terra e Banda Ku de 14 0 a 14 5 GHz Uplink Terra gt Sat lite de 11 7 a 12 2 GHz Downlink Sat lite gt Terra e Banda Ka de 20 0 a 30 0 GHz As bandas mais utilizadas s o a C e a Ku sendo a banda Ku a mais popular isto devido s frequ ncias mais altas que utiliza possibilitando assim o uso de antenas de menor tamanho Mas tal vantagem contrabalanceada por uma relevante caracter stica em contra A banda Ku sofre maior atenua o de sinal pela chuva por exemplo em rela o banda C Copyright O 2007 ESAB Escola Superior Aberta do Brasil
308. ponto liga o multiponto Liga o ponto a sua liga o ao meio ponto de transmiss o feita por difus o ou Broadcasting sobre todo com as redes Ethernet Copyright O 2007 ESAB Escola Superior Aberta do Brasil nes ESAB Escola Superior Aberta do Brasil NIDADE Objetivo Conhecer os principais tipos de cabos que fazem a conex o das redes Cabeamento De Redes Parte Abaixo seguem os principais tipos de cabos utilizados nas redes de computadores e Cabo coaxial e Cabo de par tran ado n o blindado UTP Unshielded Twisted Pair e Cabo de par tran ado com blindagem STP Shielded Twisted Pair e Cabo de fibra ptica Cabo Coaxial Na d cada dos 80 90 surgiu o cabo coaxial e naquela poca era o que havia de mais avan ado sendo que a troca de dados entre dois computadores era coisa do futuro At hoje existem v rios tipos de cabos coaxiais cada um com suas caracter sticas espec ficas Alguns s o melhores para transmiss o em alta frequ ncia outros t m atenua o mais baixa e outros s o imunes a ru dos e interfer ncias Os cabos coaxiais de alta qualidade n o s o male veis e s o dif ceis de instalar e os cabos de baixa qualidade podem ser inadequados para trafegar dados em alta velocidade e longas dist ncias Ao contr rio do cabo de par tran ado o coaxial mant m uma capacidade constante e baixa independente do seu comprimento evitando assim v rios problemas t cnico
309. primeiro bit do caractere Para resolver esses problemas de transmiss o ass ncrona foi padronizado que na aus ncia de caracteres a serem transmitidos o transmissor mant m a linha sempre no estado 1 isto transmite ininterruptamente biis 1 o que distingue tamb m de linha interrompida TRANSMISS O ASS NCRONA 141414141414140 10014000 1440404 40140 Lada did SORRISO N E O OOo O TRINE e ne eee p ale 20 caractere 20 caractere 1 caractere aie tempo stop bits stop bits start Dit start bit Copyright 2007 ESAB Escola Superior Aberta do Brasil G ESAB Escola Superior Aberta do Brasil Quando for transmitir um caractere para permitir que o receptor reconhe a o in cio do caractere o transmissor insere um bit de partida Start bit antes de cada caractere Convenciona se que esse Start bit ser um bit zero interrompendo assim a sequ ncia de bits 1 que caracteriza a linha livre Idle Para maior seguran a ao final de cada caractere o transmissor insere um ou dois dependendo do padr o adotado bits de parada Stop bits convencionando se a serem bits 1 para diferenci los dos bits de partida Os bits de informa o s o transmitidos em intervalos de tempo uniformes entre o Start bit e o s Stop bit s Portanto transmissor e receptor somente estar o sincronizados durante o intervalo de tempo entre os bits de Start e Stop A transmiss o ass ncrona tamb m conhecida como
310. qualquer lugar do planeia A faixa ISM Industrial Scientific Medical que opera frequ ncia de 2 45 GHz a que me mais se aproxima dessa necessidade e utilizada em v rios pa ses com varia es que v o de 2 4 GHz 2 5 GHz Um dispositivo utilizando Bluetooth pode tanto receber quanto transmitir dados em modo Full Duplex Quando dois ou mais dispositivos se comunicam atrav s de uma conex o Bluetooth eles formam uma rede denominada piconet Nessa comunica o o dispositivo que iniciou a conex o assume o papel de Master mestre enquanto que os demais dispositivos se tornam Slaves escravos Cabe ao Master a tarefa de regular a transmiss o de dados entre a rede e O sincronismo entre os dispositivos Cada piconet pode suportar at 8 dispositivos um Master e 7 Slaves no entanto poss vel fazer com esse n mero seja maior atrav s da sobreposi o de piconeis Em poucas palavras isso significa fazer com que uma piconet se comunique com outra dentro de um limite de alcance este esquema denominado de Scatternet Copyright O 2007 ESAB Escola Superior Aberta do Brasil ne do Brasil Na figura apresenta se um exemplo de uma rede Bluetooth com 3 piconeis 3 Masters 1 Master Slave 8 Slaves ativos e 3 Slaves inativos Parked As linhas pontilhadas mostram as coberturas de transmiss o de cada Piconet Deve se frisar que um dispositivo Slave pode fazer parte de mais de uma Piconet ao mesmo tempo no entant
311. que instalado na m quina que tem o modem que conecta com Internet Inclusive podemos encontrar computadores muito potentes e com softwares espec ficos que simplesmente monitoram as comunica es entre redes Copyright O 2007 ESAB Escola Superior Aberta do Brasil ESAB rta 291 do Brasil Filtragem De Pacotes O Firewall que trabalha na filtragem de pacotes muito utilizado em redes LAN pequenas ou de porte m dio Por meio de um conjunto de regras estabelecidas com este tipo de Firewall pode se determinar que endere os IP podem transmitir receber dados de s tios espec ficos da Internet Alguns sistemas ou servi os podem ser liberados completamente por exemplo o servi o de e mail enquanto outros s o bloqueados por padr o por terem riscos elevados como softwares de mensagens instant neas tais como o ICQ MSN mIRC etc O grande problema deste tipo de Firewall que as regras aplicadas podem ser muito complexas e causar perda de desempenho da rede ou n o serem o suficientemente eficazes Internet Permite ou bloqueia pacotes de acordo com as 44 10 regras de filtragem E lt Firewall Horta A Rede LAN d 4 4 l i MEIA MI eat 5 MNN MINNI Este tipo se restringe a trabalhar nas camadas de rede e transporte do TCP IP decidindo quais pacotes de dados podem passar e quais n o Tais escolhas s o regras baseadas nas informa es do endere o IP remoto endere o IP do de
312. que simples s o bem vindas Qualquer pessoa sem muito conhecimento avan ado sobre o assunto pode adotar medidas b sicas para melhorar a seguran a de uma rede Wireless o que muitas vezes acaba n o acontecendo criando assim um verdadeiro para so para curiosos e intrusos geralmente conhecidos como Hackers ou Wardrivers Portanto para dificultar a vida a todas aquelas pessoas que querem acessar sua rede particular sem ser convidados e se proteger ao Copyright O 2007 ESAB Escola Superior Aberta do Brasil ii ESAB Escola Superior Aberta do Brasil m ximo de invas es indesejadas mantendo pessoas estranhas longe dos seus arquivos dados projetos voc pode tomar algumas precau es como explicadas a seguir Internet DSL Cable Modem Rede 192 168 x1 x2 Route IP 192 1 is x1 1 P 192 168 X 1 100 Primeiramente antes de iniciar a instala o da sua rede particular Wireless em casa verifique que o roteador que voc ir comprar tenha como m nimo suporte a tecnologia 802 119 a 54 Mbps Deve se considerar tamb m que o roteador possua as seguintes caracter sticas e Filtragem por endere os f sicos MAC Address e Wi Fi Protected Access WPAMNPAZ e Firewall incorporado Copyright O 2007 ESAB Escola Superior Aberta do Brasil ue ESAB Escola Superior Aberta do Brasil e DHCP Server e Configura o interface em formato Web para poder configurar as caracter sticas
313. ra ptica representa uma forma de transmiss o segura e Durabilidade A fibra ptica resistente corros o e s altas temperaturas e gra as a prote o da envoltura capaz de suportar esfor os elevados de tens o na instala o o que garante uma boa durabilidade do cabo Desvantagens das Fibras pticas e Fragilidade curvas em dutos podem quebrar a fibra e De dif cil conex o necess ria a utiliza o de microsc pios e Dificuldade de utiliza o em topologias f sicas de barramento Tipos De Emendas Basicamente temos dois tipos de emendas utilizados na jun o de cabos de fibra pticos 152 Copyright O 2007 ESAB Escola Superior Aberta do Brasil ESAB Escola Superior Aberta do Brasil 1 Emenda Mec nica Este tipo de emenda muito utilizado nos Estados Unidos pela AT amp T No Brasil encontra muita aplica o no reparo emergencial de cabos pticos Consiste na utiliza o de conectores mec nicos com a utiliza o de cola e polimento Alguns tipos n o se baseiam no polimento devendo neste caso as fibras serem muito bem clivadas 2 Emenda por Fus o Este tipo de emenda a das mais importantes e a mais utilizada atualmente As duas extremidades a serem unidas s o aquecidas at o ponto de fus o enquanto uma press o axial adequada aplicada no sentido de unir as partes Importante deixar ambas as extremidades separadas por uma dist ncia de 10 a 15um para permitir a dilat
314. ransmitido Contudo se o bloco muito extenso algumas m quinas costumam ressincronizar seus osciladores enviando no interior do bloco caracteres de sincroniza o principalmente em mensagens muito longas Este caractere deve ser precisamente diferenciado dos demais para n o haver ressincroniza o no momento errado Neste sentido s o utilizadas t cnicas de transpar ncia Quando o envio feito antes da forma o do bloco os caracteres s o armazenados no buffer do equipamento receptor at que todos estejam completos para a forma o do bloco Quando n o h caracteres a serem transferidos o transmissor continua enviando caracteres especiais de forma que o intervalo de tempo entre caracteres se mant m constante e o receptor mantenha o sincronismo Deve se observar que o modo de transmiss o s ncrono mais utilizado quando as m quinas usadas transmitem sua informa o continuamente na linha fazendo assim uma utiliza o mais eficiente desta Neste modo os bits de um caractere s o seguidos imediatamente pelos pr ximos n o havendo delimitadores de caractere Start Stop bits como na transmiss o ass ncrona A montagem desses blocos de transmiss o com tamanho fixo ou vari vel exige o uso de Buffers mem ria para acumular as informa es e armazen las antes da transmiss o ou na recep o Portanto a partir das caracter sticas apresentadas podem se definir algumas vantagens e desvantagens do modo de tr
315. rasil A w B TOM MUX m I Pa E r F Canal de comunica o principal No caso desta t cnica TDM o uso da largura de banda da linha de comunica es principal poderia n o ser timo sobre todo quando poderiam existir canais de usu rios que n o estejam transmitindo nada j que essa janela de tempo n o estaria sendo temporariamente utilizada por ningu m portanto desperdi ando banda mas o ponto a favor que a qualidade de servi o elevada por termos uma banda garantida para cada usu rio STDM Statistical TDM A t cnica de multiplexa o estat stica por divis o de tempo ou simplesmente multiplexa o estat stica uma t cnica muito til quando se quer fazer um melhor uso da largura de banda total do canal principal de comunica es Nesta t cnica somente uma parcela de tempo alocada se e somente se existir tr fego ao contr rio da TDM e com isso se evita a m utiliza o da linha principal Neste caso temos um uso aprimorado da largura de banda mas poderia n o existir uma qualidade de servi o no atendimento como o caso do sistema TDM j que a banda n o necessariamente seria garantida para todos os usu rios e certas demoras poderiam ser verificadas durante a transmiss o e ou recep o de dados Copyright O 2007 ESAB Escola Superior Aberta do Brasil Bo ESAB Escola Superior Aberta do Brasil TT Link T E 5 vos CJB Y Z E DADOS FDM
316. re e software Li a ES Di Servidores podem ser tamb m clientes de outros servidores da rede Por exemplo o servidor de impress o pode ser cliente de um servidor de arquivo ao fornecer servi os aos seus pr prios clientes Servi o de correio eletr nico outro exemplo de servidor que muitas vezes realizado utilizando os servi os de armazenamento de arquivos de outro servidor O crescimento das empresas de redes e o crescimento do uso da Internet entre profissionais e usu rios comuns foi o grande impulso para o desenvolvimento e aperfei oamento de tecnologias para servidores Arquitetura Cliente Servidor L Cliente Servidor um dos termos mais usados no mundo das redes inform ticas no momento e pode ser sucintamente definido como um sistema de computa o que utiliza tr s Copyright O 2007 ESAB Escola Superior Aberta do Brasil ese ESAB Escola Superior Aberta do Brasil componentes b sicos para o compartilhamento de recursos um computador cliente um computador servidor e uma rede para conect los LI Cliente 3 E kpreni de rede Cliente Cliente rigido de rede Cliente Servidor Cliente E E e E e ES Cliente Li Tanto o cliente quanto o servidor podem ser computadores com variados graus de capacidade de processamento que compartilham elementos de computa o necess rios para a execu o do trabalho Geralmente o computador cl
317. receptores de baixo custo e Transmite muitos modos aproximadamente 500 ou caminhos de luz admite muitos modos de propaga o e Possui limita o de dist ncia devido s altas perdas e dispers o modal e Transmite a 820 850 e 1300 nm e Fabricadas em comprimentos at 2 2 Km Copyright O 2007 ESAB Escola Superior Aberta do Brasil 198 Escola Superior Abe do Brasil Vantagens Das Fibras pticas Imunidade a Interfer ncias O feixe de luz transmitido pela fibra ptica n o sofre interfer ncia de sistemas eletromagn ticos externos Sigilo Devido a dificuldades de extra o do sinal transmitido obt m se sigilo nas comunica es Tamanho Pequeno Um cabo de 3 8 de polegada 9 18mm com 12 pares de fibra operando a 140 MBPS pode carregar tantos canais de voz quanto um de 3 polegadas 78mm de cobre com 900 pares tran ados Menor tamanho significa melhor utiliza o de dutos internos Condutividade el trica nula A fibra ptica n o precisa ser protegida de descargas el tricas nem mesmo precisa ser aterrada podendo suportar elevadas diferen as de potencial Leveza O mesmo cabo ptico citado no item 2 pesa aproximadamente 58 kg km O cabo de pares tran ados pesa 7 250 Kg km Isto possibilita maiores lances de puxamento para o cabo de fibra ptica Largura de Banda Fibras pticas foram testadas at os 350 bilh es de bits por segundo em uma dist ncia de 100 km Taxas te ricas de 200 500
318. recional para esta es tipo VSAT Se as esta es terrenas forem da Embratel chama se Compartilhado Se as esta es terrenas forem do cliente chama se Exclusivo Sistemas Por Cabo Par Tran ado O par tran ado foi um sistema originalmente produzido para transmiss o telef nica para sinais el tricos anal gicos tal o caso da voz humana ap s de uma etapa de transdu o Interessante observar que utilizando o sistema de transmiss o por par de fios aproveita se esta tecnologia que j tradicional por causa do seu tempo de uso e do grande n mero de linhas instaladas A taxa de transmiss o varia de acordo com as condi es das linhas telef nicas utilizadas podendo variar entre 9600 a 19200 bps Considerando enlaces ponto a ponto essas taxas s o bem aceit veis por m quando se trata de enlaces multiponto a taxa de transmiss o decresce significativamente Todo o meio f sico de transmiss o sofre influ ncias do meio externo acarretando em perdas de desempenho nas taxas de transmiss o Essas perdas podem ser atenuadas limitando a dist ncia entre os pontos a serem ligados A qualidade das linhas de transmiss o que utilizam o par de fios depende basicamente da qualidade dos condutores empregados bitola dos fios quanto maior a bitola mais corrente passa pelo condutor t cnicas usadas para a transmiss o dos dados atrav s da linha e prote o dos componentes da linha para evitar a indu o dos condutores A
319. regionais em todo o pa s uma infraestrutura com circuitos dedicados e multiplexadores com canais do tipo T1 a 2 Mbps o que acabou constituindo a NSFnet como uma via expressa para mandar mensagens e arquivos por todo o pa s Essa rede por sua vez conectada a outras redes comerciais e p blicas que configuram a rede Internet hoje o principal alicerce das comunica es entre os computadores mundiais Quem Manda Na Internet A raz o porque a Internet funciona t o bem porque aparentemente n o existe um dono A Internet descentralizada e um pouco an rquica N o existe um organismo central encarregado da sua manuten o nem respons vel pelo estabelecimento de regras Em vez disso existe uma organiza o de usu rios da Internet chamada Internet Society ISOC hitp Avww isoc org Esta organiza o inteiramente composta por volunt rios e o seu nico objetivo promover uma troca universal da informa o atrav s da mesma tecnologia utilizada na Internet Os l deres desta organiza o coletivamente chamados Internet Architecture Board IAB t m a responsabilidade de gerir tecnicamente e dirigir a Internet Este grupo respons vel pela padroniza o da tecnologia utilizada para se ligar a comunicar com e trabalhar dentro da Internet Estes padr es s o desenvolvidos medida que s o necess rios atrav s da contribui o de indiv duos interessados Quem trata destes padr es outro grupo do ISOC con
320. res s o multiprocessados ou seja possuem mais de um processador Copyright O 2007 ESAB Escola Superior Aberta do Brasil seo ESAB Escola Superior Aberta do Brasil Em teoria um servidor de rede uma vez em funcionamento nunca deveria ser desligado e permanecer ligado s 24 horas do dia todos os dias mas isto n o verdade e eles devem ser desligados de tempos em tempos para manuten o Por ter de operar por muito tempo de maneira quase ininterrupta alguns servidores s o conectados a geradores el tricos Outros utilizam sistemas de alimenta o por exemplo uma fonte de alimenta o ininterrupta tamb m conhecida pelo acr nimo UPS Uninterruptible Power Supply que continuam a alimentar o servidor caso haja alguma queda de tens o com o nico prop sito de n o ter perdas de informa o E por operar durante longos intervalos de tempos e devido exist ncia de um ou mais processadores de alta velocidade os servidores precisam de um eficiente sistema de dissipa o de calor O que implica em Coolers mais caros mais barulhentos por m de maior efici ncia e confiabilidade Existem outros hardware espec ficos que podem ser usados como servidores especialmente placas do tipo Hot Swapping que permite a troca destes enquanto o computador est ligado o que primordial para que a rede continue a operar Discute se muito sobre a utiliza o ou n o de um micro comum o popular Personal Computer PC
321. rmar se na outra pessoa contudo sem qualquer tipo de preocupa o na imita o de voz perfil ou outro aspecto exterior Copyright O 2007 ESAB Escola Superior Aberta do Brasil Eae ESAB Escola Superior Aberta do Brasil Portanto para emular uma rede LAN a rede ATM deve garantir que as caracter sticas principais de comportamento de uma rede LAN estejam dispon veis nas interfaces de rede ATM que se conectam com as LANs ou seja a rede ATM continuar sendo uma rede ATM sem perder as caracter sticas pr prias dela por m algumas caracter sticas de redes LAN no n vel de enlace de dados camada 2 do modelo OSI ser o introduzidas nela para que exista uma boa interface entre as LANs e a rede ATM isso basicamente o LANE LAN Emulation a ATM O Network A E m REPERE torrar PE Para rr LAN Emulada LAN Fisica O protocolo ATM n o imp e limita es f sicas quanto a dist ncias como tamb m n o imp e limites na largura de banda a ser disponibilizada pois o tr fego de dados se d Ponto a Ponto entre as esta es por meio de circuitos virtuais e os links ATM podem rodar a uma velocidade de 622 Mbps ou mais Assim uma rede local sobre ATM permitiria a implementa o de segmentos de redes que excederiam as limita es de redes reais em termos de alcance f sico largura de banda e n mero de esta es Entretanto este aproveitamento ficou condicionado capacidade das redes ATM de interoper
322. rmos tanto a redes quanto a um host individual atrav s do endere o IP que os hosts conseguem enviar e receber mensagens pela rede em uma arquitetura Internet TCP IP Copyright O 2007 ESAB Escola Superior Aberta do Brasil ESAB Escola Superior Aberta 179 do Brasil Classes de Redes IP O protocolo IP utiliza tr s classes diferentes de endere os A defini o de classes de endere os deve se ao fato do tamanho f sico das redes LAN que s o interligadas ou seja t m se redes LAN com poucos computadores a redes p blicas interligando milhares de m quinas Na primeira classe de endere os a classe A o bit mais significativo O os outros 7 bits do primeiro octeto identificam a rede e os 24 bits restantes definem o endere o local Essa classe usada para redes de grande porte seus endere os variam de 1 a 126 e cada rede tem capacidade de endere ar cerca de 16 milh es de hosts A classe B de endere os usa dois octetos para o n mero da rede e dois para endere os de hosts Os endere os de redes classe B variam na faixa de 128 1 at 191 255 os n meros 0 e 255 do segundo octeto e 127 do primeiro octeto s o usados para fun es especiais e testes e cada rede pode interligar cerca de 65 mil hosts J os endere os classe C utilizam tr s octetos para identificar a rede e apenas um octeto para o host Os endere os de rede situam se na faixa de 192 1 1 at 223 254 254 os endere os acima de 223 n
323. ro Byte dos dados contidos nesse segmento TCP transmitido junto com todo o segmento e denominado n mero de sequencia desse segmento TCP Como ser explicado em breve em toda conex o TCP tanto o transmissor como o receptor efetuam uma troca de segmentos Isto Para cada segmento enviado existir um segmento de reconhecimento emitido por parte do receptor Portanto os segmentos TCP emitidos pelo receptor para o transmissor trazem de carona o que se conhece como Piggybacking um reconhecimento positivo ACK Acknowledgement para informar que o segmento TCP enviado pelo transmissor foi recebido sem problemas O protocolo TCP realiza al m da multiplexagem uma s rie de fun es para tornar a comunica o entre origem e destino mais confi vel S o responsabilidades do protocolo TCP e O controle de fluxo e O controle de erro e sequencia e a multiplexagem de mensagens A camada de transporte oferece para o n vel de aplica o um conjunto de fun es e procedimentos para acesso ao sistema de comunica o de modo a permitir a cria o e a utiliza o de aplica es de forma independente da implementa o Desta forma as interfaces Socket ou TLI ambiente Unix e Winsock ambiente Windows fornecem um conjunto de fun es padr o para permitir que as aplica es possam ser desenvolvidas independentemente do sistema operativo no qual funcionar o Copyright O 2007 ESAB Escola Superior Aberta do Brasi
324. ro maior de computadores A rede com este tipo de cabo coaxial n o utiliza Hubs e requer um conector T para cada computador e terminadores para serem usados nos dois computadores da extremidade da cadeia Pode ser vantajoso aproveitar placas de rede antigas para formar uma pequena rede Antigamente era comum chamar o conector de redes em barramento com cabo coaxial de conectores BNC Bayonet Nipple Connector Copyright O 2007 ESAB Escola Superior Aberta do Brasil ESAB Escola Superior Aberta 104 do Brasil mesmo com a baixa transmiss o oferecida pelo cabo 10Base2 e com as dificuldades de expans o pr prias deste tipo de cabo Por outro lado temos a economia resultante de dispensar a compra de placas novas e pela dispensa do uso de Hub PC 1 PC 2 Terminador Terminador Con acior E p Existe mais uma desvantagem no aproveitamento de placas antigas A maioria delas requerem o barramento ISA n o encontrado nos PCs novos Se for preciso instalar um PC novo nesta rede ter que ser usada uma placa de rede com conector BNC e com o barramento PCI o que pode ser muito dif cil de encontrar venda atualmente Outro problema que o Windows XP n o possui drivers para placas de rede muito antigas e os fabricantes dessas antigas placas n o criaram drivers para o Windows XP Leve em conta tamb m que essas placas antigas s o de dif cil instala o j que n o contam com o recurso Plu
325. rograma que detecta e elimina os v rus VPN a sigla em ingl s para denominar uma rede virtual privada Virtual Private Network Basicamente uma conex o onde o acesso e a troca de dados somente permitido a usu rios e ou redes que fa am parte de uma mesma comunidade de interesse por exemplo uma empresa Utilizando a t cnica chamada de tunelamento pacotes s o transmitidos na rede p blica como por exemplo pela Internet atrav s de um t nel privado que simula uma conex o Ponto a Ponto Waffle Um programa que possibilita a um BBS tornar se um site Usenet WAIS Acr nimo para Wide Area Information Server um servi o de bases de dados distribu das acess veis via Internet cuja principal peculiaridade a convers o autom tica de formatos para visualiza o remota de documentos e dados WAN Sigla para Rede de Grande rea Wide Area Network definida por uma rede de computadores ligada por meios de comunica o de longa dist ncia como por exemplo sinais de r dio L P s linhas privadas e at mesmo sat lites Webmail Interface via web que permite ao usu rio ler e processar seus e mails diretamente de uma p gina na internet Ele tem todas as caracter sticas de um programa de e mail possibilitando que voc leia uma nova mensagem envie e ou encaminhe mensagens envie e ou veja anexos podendo inclusive usar pastas para organiz las Webtrends Solu o de An lise e Gerenciamento Web que
326. ros podemos super los com o emprego de uma unidade repetidora localizada exatamente entre os pontos de conex o Se a dist ncia entre os sites a serem conectados for superior a 4 km ser utilizado um amplificador de sinal de 1 Watt de pot ncia para garantir a qualidade e sustenta o do sinal entre as antenas transmissora e receptora A tecnologia Spread Spectrum emprega um feixe de ondas de r dio na frequ ncia de 915 MHz ou 2 4 GHz para a comunica o entre as antenas de transmiss o e recep o Esta tecnologia de espalhamento espectral reduz a sensibilidade a problemas atmosf ricos como chuvas fortes ru dos campos eletromagn ticos e tamb m a obst culos naturais Ao contr rio da tecnologia de transmiss o de dados via micro ondas onde os sinais s o transmitidos sem espalhamento espectral entre as antenas o que torna a transmiss o muito Copyright O 2007 ESAB Escola Superior Aberta do Brasil ESAB Escola Superior Aberta 66 ESAB Escola Superior Aberta do Brasil mais suscept vel a interfer ncias atmosf ricas por m a tecnologia Spread Spectrum se beneficia da largura espalhamento da banda espectro para obter uma conex o coerente dos sinais mesmo em locais de dif cil recep o Um sistema comercial que utiliza esta t cnica de Spread Specirum o sistema de telefonia celular CDMA Code Division Multiple Access Aun Repetidor de Enlace gia a Si Ds aii M ltiplo
327. roteamento NetBEUI Network Basic End User Interface Suporta pequenas LANs r pido e simples N o utilizado na Internet apenas em redes pequenas pois tem uma estrutura arquitet nica inerente que limita sua efici ncia medida que a rede se expande FTP File Transfer Protocol ou Protocolo de transfer ncia de arquivos oferece um meio de transfer ncia e compartilhamento de arquivos remotos Entre os seus servi os O mais comum o FTP an nimo pois permite o Download de arquivos contidos em diret rios sem a necessidade de autentica o WAP Wireless Application Protocol ou Protocolo de Aplica o sem fio um protocolo desenvolvido para ambientes m veis que necessitem de informa es independentemente de sua localidade f sica Ele um padr o desenvolvido por grandes empresas de telefonia m vel para ser usado de forma que aparelhos como celulares ou palms sejam capazes de acessar informa es dispon veis na Internet Com o WAP poss vel acessar informa es sobre contas banc rias ler e at mesmo enviar e mails consultar a programa o da TV e realizar qualquer outra tarefa que esteja dispon vel na Internet para a tecnologia WAP atrav s da mobilidade criada pelo uso de aparelhos celulares Copyright O 2007 ESAB Escola Superior Aberta do Brasil ESAB rta 165 ESAB Escola Superior Aberta do Brasil NIDADE 1 3 Objetivo Entender o que significa e qual a import ncia do mode
328. rotocol ambos desenvolvidos pela Novell O Netware tamb m conhecido pelas suas caracter sticas e Desempenho confiabilidade e seguran a e O servidor de rede Netware um servidor dedicado e uma rede que funciona com o modelo Cliente Servidor Copyright O 2007 ESAB Escola Superior Aberta do Brasil ESAB Escola Superior Aberta 32 ESAB Escola Superior Aberta do Brasil Algumas caracter sticas e Verifica o de leitura ap s escrita e HOT FIX da Tabela de blocos inutiliz veis e TTS Transaction Tracking System Uma ferramenta de prote o a bases de dados e Bindery na vers o 3 x e NFS na vers o 4 x e 6 x A Fam lia Linux O sistema operacional Linux um sistema baseado no UNIX Foi desenvolvido por Linus Torvalds inspirado no sistema Minix O Linux um dos mais proeminentes exemplos de desenvolvimento com c digo aberto e de software livre O seu c digo fonte est dispon vel sob licen a GPL GNU Public License para qualquer pessoa utilizar estudar modificar e distribuir de acordo com os termos da licen a Inicialmente desenvolvido e utilizado por grupos de entusiastas em computadores pessoais o sistema Linux passou a ter a colabora o de grandes empresas como a IBM a Sun Microsystems a Hewlett Packard e a Novell ascendendo como um dos principais sistemas operacionais para servidores oito dos dez servi os de hospedagem mais confi veis da Internet utilizam o sistema Linux nos seu
329. rtanerda Sermdor intemet Central Finan as Copyright O 2007 ESAB Escola Superior Aberta do Brasil ESAB rta 316 ESAB Escola Superior Aberta do Brasil ponto pac fico que apoiar a estrutura de comunica es corporativas em uma Intranet d para simplificar o trabalho Embora seja cedo para se afirmar onde realmente a Intranet vai ser mais efetiva para unir no sentido operacional os diversos profissionais de uma empresa Isto se deve as dificuldades de tirar informa o de um lugar e disponibilizar para todos os interessados as empresas replicam esfor os em diversas reas e na falta de unicidade de informa es as decis es tomadas em reas diferentes mas inter relacionadas s o muitas vezes conflitantes A Intranet a melhor ferramenta para disponibilizar a representa o de uma mesma realidade para muitas pessoas superando as dificuldades acima E exatamente por isso que ela se estabelece como uma explos o de remodelamento empresarial e se transforma t o rapidamente de um sistema de integra o p blica a uma estrat gia de comunica o corporativa Para superar os problemas de comunica o corporativa a Intranet apresenta uma estrutura de comunica es ONIPRESENTE qualquer um se comunica de qualquer lugar para qualquer lugar Os canais de comunica o tamb m variam um canal dedicado de alta velocidade atende a um tipo de demanda por exemplo atualiza o constante de dados e
330. rupo espec fico de computadores em uma rede LAN ou uma mensagem enviada a um grupo espec fico de computadores em rede Um endere o Multicast til para aplica es como teleconfer ncia NAT Network Address Translation a t cnica utilizada em redes de computadores tamb m conhecida como enmascaramento masquerading e consiste em reescrever os endere os IP de origem de um pacote que passam por um router ou firewall de maneira que um computador de uma rede interna tenha acesso ao exterior rede p blica Navega o Ato de conectar se a diferentes computadores da rede distribu dos pelo mundo usando as facilidades providas por ferramentas como browsers Web O navegante da rede realiza uma viagem virtual explorando o ciberespa o da mesma forma que o astronauta explora o espa o sideral Cunhado por analogia ao termo usado em Astron utica Net The Net ou a rede normalmente assim que se conhece atualmente a Internet Netiqueta Um conjunto de regras de etiqueta para o uso socialmente respons vel da Internet ou seja o modo como os usu rios devem proceder na rede especialmente na utiliza o de correio eletr nico Netnews Usenet News Usenet ou News Servi o de discuss o eletr nica sobre vasta gama de assuntos cada qual ancorado por um grupo de discuss o Newsgroup Grupo tem tico de discuss o do netnews NFS O Network File System desenvolvido pela Sun Microsystems Inc um protocolo qu
331. s Devido a isso ele oferece velocidade da ordem de Mbps n o sendo necess ria a regenera o do sinal sem distor o ou eco propriedade que j revela alta tecnologia O cabo coaxial pode ser usado em liga es ponto a ponto ou multiponto Copyright O 2007 ESAB Escola Superior Aberta do Brasil e ESAB Escola Superior Aberta do Brasil Isolamento Interno PVC Teflon diel trico SEEN Fio de Cobre n cleo condutor Conector BNL de metal A liga o do cabo coaxial causa reflex o devido imped ncia n o infinita do conector A coloca o destes conectores em liga o multiponto deve ser controlada de forma a garantir que as reflex es n o desapare am em fase de um valor significativo A maioria dos sistemas de transmiss o utilizando banda base faz uso de cabos coaxiais com uma imped ncia caracter sticas de 50 Ohms geralmente utilizados tamb m nas TVs a cabo e em redes de banda larga Isso se deve ao fato de a transmiss o em banda base sofrer menos reflex es devido s capacit ncias introduzidas nas liga es ao cabo de 50 Ohms Os cabos coaxiais possuem uma maior imunidade a ru dos eletromagn ticos de baixa frequ ncia e por isso eram o meio de transmiss o mais usado em redes locais Conectores Coaxiais amp T ni s Era ELCCECCEE PERA E 5 i gs Twinaxiais id Cassal Tipo F Comdial Tipo N O cabo coaxial consiste em um condutor cil ndrico ex
332. s ISP 5 O servidor de acesso banda larga BAS Broadband Access Server Ap s o DSLAM a informa o compilada centralizada e enviada ao BAS este servidor dedicado o encarregado de retransmitir para a Internet Normalmente o servidor BAS utilizado quando o provedor de servi os Internet faz uso de uma infra estrutura de rede ATM O Protocolo PPPoE O ADSL por si s um meio f sico de conex o que trabalha com os sinais el tricos que ser o enviados e recebidos Funcionando dessa forma necess rio um protocolo para encapsular os dados de seu computador at a central telef nica O protocolo mais utilizado para essa finalidade justamente o PPPOE O PPPoE Point to Point Protocol over Ethernet ou seja o protocolo Ponto a Ponto sobre Ethernet documentado na RFC 2516 um protocolo para conex o de usu rios em uma rede Ethernet a Internet Seu uso t pico nas conex es de um ou m ltiplos usu rios em uma rede LAN conectada Internet atrav s de uma linha DSL de um dispositivo Wireless sem fio ou de um modem de cabo Broadband comum O protocolo PPPoE deriva do protocolo Copyright O 2007 ESAB Escola Superior Aberta do Brasil ara ESAB Escola Superior Aberta do Brasil PPP O PPPoE estabelece a sess o e realiza a autentica o com o provedor de acesso a Internet Diante das informa es acima voc deve se perguntar por que em muitos casos necess rio usar um programa para s
333. s cabos e por causa da necessidade de se ter um meio f sico que conseguisse uma taxa de transmiss o alta e mais r pida Os cabos de par tran ado possuem dois ou mais fios entrela ados em forma de espiral e por isso reduzem o ru do e mant m constantes as propriedades el tricas do meio em todo o seu comprimento A desvantagem deste tipo de cabo que pode ter transmiss o tanto anal gica quanto digital sua suscetibilidade s interfer ncias a ru dos eletromagn ticos e radiofrequ ncia Esses efeitos podem entretanto ser minimizados com blindagem adequada Vale destacar que Copyright O 2007 ESAB Escola Superior Aberta do Brasil ESAB Escola Superior Aberta 128 Escola Superior Abe do Brasil v rias empresas j perceberam que em sistemas de baixa frequ ncia a imunidade a ru dos t o boa quanto do cabo coaxial O cabo de par tran ado o meio de transmiss o de menor custo por comprimento no mercado A liga o de n s ao cabo tamb m extremamente simples e de baixo custo Esse cabo se adapta muito bem s redes com topologia em estrela onde as taxas de dados mais elevadas permitidas por ele e pela fibra ptica ultrapassam e muito a capacidade das chaves dispon veis com a tecnologia atual Hoje em dia o par tran ado tamb m est sendo usado com sucesso em conjunto com sistemas ATM para viabilizar o tr fego de dados a uma velocidade extremamente alta 1 Par tran ado
334. s da seguran a s o e Autenticidade e Confidencialidade e Integridade e e Disponibilidade das informa es Os benef cios evidentes s o reduzir os riscos com vazamentos fraudes erros uso indevido sabotagens roubo de informa es e diversos outros problemas para aumentar a produtividade dos usu rios por meio de um ambiente mais organizado maior controle sobre os recursos de inform tica e assim viabilizar aplica es cr ticas das empresas Quando se utiliza a Internet rastros ocultos e expressos s o deixados em diversas formas e em diversas partes do sistema poss vel atrav s da coleta dessas informa es em um dado per odo de tempo utilizar an lise estat stica e compara o para tra ar os interesses pessoais de um usu rio suas prefer ncias de conte do acessado na Internet quais as p ginas e que tipo de p ginas recebem sua maior aten o conte do de correios eletr nicos imagens udio entre outras coisas mais Essa informa o tamb m pode ser utilizada para detectar se existiu ou existe algum tipo de infiltra o externa ao sistema por parte de pessoas alheias corpora o Algumas Possibilidades De Amea as e Hackers e Crackers Hackers s o em geral jovens e adolescentes amadores aficionados por inform tica normalmente com alto grau de intelig ncia e capacita o no ramo cuja principal divers o conseguir ultrapassar as barreiras de acesso aos Copyright O 2007 ESAB
335. s de redes que utilizam caracter sticas dos dois tipos b sicos de redes a liga o ponto a ponto e multiponto para obter redes mais complexas e com maiores recursos As estruturas mistas podem ser do tipo Estrela Barra e Anel 4 fi N 47 NS 4 i K Topologia Estrela Barramento Topologia Anel Estrela Topologia Hier rquica Este tipo de topologia tamb m conhecida como a topologia em rvore Ela se caracteriza por uma s rie de barras interconectadas com uma barra central Cada ramifica o significa que a informa o dever se conduzir por dois caminhos diferentes Esta topologia muito usada atualmente em grandes corpora es tais como Bancos e grandes empresas como algumas de automa o industrial Basicamente uma rede com topologia hier rquica composta de uma rede principal conhecida como o Backbone da empresa nesse Backbone normalmente se encontram conectados os servidores de rede assim como tamb m as redes LAN secund rias da corpora o Copyright O 2007 ESAB Escola Superior Aberta do Brasil rs ESAB Escola Superior Aberta do Brasil A topologia em rvore essencialmente uma s rie de barras interconectadas Geralmente existe uma barra central ou seja um caminho principal chamado de backbone e outros ramos caminhos secund rios menores s o conectados a ele Esta liga o realizada atrav s de derivadores e as conex es das esta es realizadas do mesmo modo que no s
336. s duas maiores potencias dessa poca isto os Estados Unidos da Am rica e a Uni o Sovi tica Os americanos iniciaram programas de pesquisas para encontrar uma forma de interconectar os v rios centros de comando do pa s de modo que o seu sistema de informa es seja robusto ou seja que continuasse funcionando mesmo que houvesse um conflito nuclear Com o fim da guerra fria esta estrutura passou a ser utilizada para uso cient fico e educacional No Brasil as universidades foram as primeiras a se beneficiarem com essa estrutura de rede Os servi os dispon veis restringiam se a correio eletr nico e transfer ncia de arquivos Somente em 1990 a Fapesp Funda o de Amparo Pesquisa de S o Paulo conectou se com a Internet A partir de abril de 1995 o Minist rio das Comunica es e o Minist rio da Ci ncia e Tecnologia decidiram lan ar um esfor o comum de implanta o de uma rede integrada entre institui es acad micas e comerciais Desde ent o v rios fornecedores de acesso e servi os privados come aram a operar no Brasil A seguir est o algumas datas importantes na evolu o das redes de computadores e dos protocolos e 1968 Foi desenvolvido pela ARPA Advanced Research Projects Agency o primeiro backbone O objetivo desse projeto era interligar as universidades e tamb m a rea militar e 1975 A DARPA Defence Advanced Research Projects Agency que deu lugar a ARPA come ou a desenvolver os protoc
337. s passaram a usar esta tecnologia em larga escala Copyright O 2007 ESAB Escola Superior Aberta do Brasil ESAB rta 194 ESAB Escola Superior Aberta do Brasil A seguinte figura ilustra a maneira de exemplo visual o modelo TCP IP com alguns poucos dos seus protocolos do n vel de Aplica o relacionando a camada de Transporte e sua liga o f sica Aplica o Transporte ICMP Rede F sico Ethernet Copyright O 2007 ESAB Escola Superior Aberta do Brasil ii ESAB Escola Superior Aberta do Brasil NIDADE 1 Objetivo Conhecer os equipamentos que fazem poss veis as conex es de rede Equipamentos De Rede Parte Repetidores O termo repetidor remonta poca da comunica o visual quando um homem situado em uma colina repetia o sinal que havia acabado de receber da pessoa na colina sua esquerda para comunicar o sinal pessoa na colina sua direita e assim sucessivamente at chegar ao destino desejado Os repetidores foram e ainda s o utilizados tamb m nas comunica es telegr ficas telef nicas por micro ondas e pticas todas elas usam os repetidores para fortalecer seus sinais em longas dist ncias para que n o acabem se enfraquecendo ou dissipando Basicamente o objetivo principal de um repetidor regenerar os sinais el tricos tais como quadros Ethernet que viajam pelo cabo de uma rede relativamente extensa estes dispositivos primeiramente fazem
338. s servidores Web Existem sistemas Linux para diversas arquiteturas computacionais como supercomputadores microcomputadores e aparelhos celulares O kernel Linux foi originalmente escrito na linguagem C por Linus Torvalds do Departamento de Ci ncia da Computa o da Universidade de Helsinki Finl ndia com a ajuda de v rios programadores volunt rios atrav s da Usenet O Linux um sistema operacional com todas as caracter sticas dos sistemas UNIX mas para processadores com arquitetura Intel x86 e x 64 de 32 e 64 bits respectivamente Existe um n mero grande de diferentes distribui es distros mas o n cleo Kernel do sistema Linux basicamente o mesmo para cada uma delas A seguir uma tabela com algumas das v rias distribui es LINUX Copyright O 2007 ESAB Escola Superior Aberta do Brasil ao ESAB Escola Superior Aberta do Brasil Quadro com algumas das v rias distribui es Linux Ga e Conectiva Linux Intel em portugues S u S e Linux Intel PowerPC Alpha Sparc Itanium Mainframes Debian GNU Linux PowerPC Alpha Sparc MkLinux Apple Intel PA RISC PowerPC Slackware Intel Alpha Sparc Ubuntu Intel x86 e x64 Sparc Os sistemas operacionais de rede n o diferem daqueles usados em m quinas monousu rio Obviamente eles precisam de uma interface controladora de rede e de um software espec fico para gerenciar tal interface al m de programas que permitam a liga
339. sais tado puts ado uisando 166 DIOS O renina ada E E EE 166 UNIDADE T4 rpi E E E E EA 177 O Mod lo TOP IP Parte anesasiaiuri so eeann E E EAEE EAEE ETEN ENERE 177 Copyright 2007 ESAB Escola Superior Aberta do Brasil ESAB Escola Superior Aberta UNIDADE 15 rierren NE epre NERO NAS E Danada Te ar EEA Ea naS ACE a dana o Esse none arado 185 Diocese TORA Pane 185 UNIDADE 10 o massas es iscas isan CORES E nisi un sea ce nad 189 O Modelo TCP IP Parte II erre erre EEEE rre anna 189 UNIDADE T7 cision ar did Asas sds din nd DE ada Din 196 Equipamentos De Rede Parle assess saesias ada Dan oaia sap E ana sena S aa sadias qa 196 UNIDADE 18 sas assis io sado a aaa sadio iania 208 Equipamentos De Rede Parte II e ererreree aerea rena ere aerea eraanas 208 UNIDADE 19 sossaeisasassoasincas acao as aaAGa DORES ASA FASNE EEE EAEE SENEE EDENE ENT 217 Gerenciamento De Redes ee REEE EEEE EE a PESE RRE RERE ERER ORRE 217 UNIDADE 20 ei E ga qu ag eu 224 Servidores De Rede Parte 1 EAE E Ea ES E TEE TEREE 224 UNIDADE 2 Furre E E EE E AEE 231 Servidores De Rede Pare ea 231 UNIDADE 22 suas senso aaa doadas E STA DUDE SRA aa SD ONA SCE EE 239 Tecnologias De Redes Parte 1 eee eee rrenan SEEE 239 UNIDADE 25 osasco Doss cs EAn Ee EAn EERE EEEE TETEE EEE A EE EEEE 261 Tecnologias De RECESS Pane dl e S 261 UNIDADE 24 nesses saias USAS GUINEA DAS OSS REDES LED CER SADC S da Sua n asas
340. scola Superior Aberta do Brasil os ESAB Escola Superior Aberta do Brasil N vel F sico Fornece as caracter sticas mec nicas el tricas funcionais e de procedimento para ativar manter e desativar conex es f sicas para a transmiss o de bits entre entidades de n vel de liga o possivelmente atrav s de sistemas intermedi rios Uma unidade de dados do n vel f sico consiste de uma sequencia de bits em uma transmiss o serial ou n bits conjuntos em uma transmiss o paralela Um exemplo de uma comunica o serial pode ser o acesso via Telnet para um terminal remoto um exemplo de comunica o paralela a comunica o entre uma impressora e uma CPU computador Ao projetista de protocolos deste n vel cabe decidir como representar os bits Os e 1s quantos microssegundos ser a dura o de um bit se a transmiss o ser em modo Half duplex ou Full duplex como a conex o ser estabelecida e desfeita quantos pinos ter o conector da rede e quais seus significados bem como outros detalhes el tricos e mec nicos tais como o elemento condutor e os par metros que definem a transmiss o A fun o do n vel f sico a de permitir o envio de uma cadeia de bits pela rede sem se preocupar com o significado desses bits ou como s o agrupados N vel de Enlace de Dados Data Link O objetivo deste n vel detectar e opcionalmente corrigir erros que por ventura ocorram no n vel f sico O n vel de liga
341. seja um bit 1 representado por uma transi o positiva subida no meio do intervalo significativo do bit enquanto o bit O corresponde a uma transi o negativa descida Pode se observar que o codificador Manchester experimenta varia es ao longo do tempo o que por sua vez produz um timo sinal de rel gio sincronismo contido no sinal codificado isto facilita muito ao receptor na hora de recuperar os dados Copyright O 2007 ESAB Escola Superior Aberta do Brasil De ESAB Escola Superior Aberta do Brasil Clock Data Manchester as per G E Thomas Manchester as per IEEE 802 3 O c digo Manchester utilizado nas redes Ethernet Existem c digos de linha mais complexos por exemplo os c digos 8B 10B o qual utiliza menos largura de banda para atingir a mesma taxa de transfer ncia mas que pode ser menos tolerante a erros de frequ ncia e Jitter no rel gio de refer ncia sinal de sincronismo tanto do transmissor como do receptor Modos De Comunica o O fluxo de dados em uma rede de comunica o pode ser realizado de tr s formas e SIMPLEX O fluxo de dados ocorre em uma nica dire o Utilizado pelas emissoras de TV e r dio difus o e HALF DUPLEX O fluxo de dados ocorre em ambas s dire es por m em uma dire o de cada vez Utilizado em sistemas do tipo Walk talk e FULL DUPLEX O fluxo de dados ocorre em ambas s dire es simultaneamente Caracteriza se alta vaz o
342. sentada a seguir e AAL ATM Adaptation Layer respons vel pelo fornecimento de servi os para a camada de aplica o superior A subcamada CS Convergence Sublayer converte e prepara a informa o de usu rio para o ATM de acordo com o tipo de servi o al m de controlar as conex es virtuais A subcamada SAR Segmentation and Reassembly fragmenta a informa o para ser encapsulada na c lula ATM A camada AAL implementa ainda os respectivos mecanismos de controle sinaliza o e qualidade de servi o Dependendo do tipo de tr fego Dados Voz ou V deo a rede ATM fornecer um tipo de servi o cada servi o faz uso de um dos seguintes tipos de Adaptation Layers o AAL1 Para tr fego orientado conex o apresentando uma taxa de bit constante CBR Constant Bit Rate Exemplos deste servi o incluem canais de voz digitalizada a 64 Kbps emiss o de v deo n o compactado com taxa fixa e linhas alugadas para redes de dados privadas o AAL2 Para tr fego orientado conex o com uma taxa de bit vari vel VBR Variable Bit Rate este servi o requer de certos limites de atraso para o envio do tr fego Exemplos deste servi o incluem voz ou v deo compactado O Copyright 2007 ESAB Escola Superior Aberta do Brasil ii ESAB Escola Superior Aberta do Brasil requerimento de limites sobre o atraso necess rio para que o receptor possa reconstruir o v deo ou voz original descompactada o AAL3 4 Para tr f
343. so intensivo da CPU onde o processamento voltado para a solu o de um nico problema Sistemas com M ltiplos Processadores Sistemas Fortemente Acoplados Sistemas Fracamente Acoplados Sistemas sistemas Sistemas Operacionais Sistemas Operacionais ssimetricos Sime tricos de Rede Distribuidos Depois surgiram os sistemas fracamente acoplados que possu am dois ou mais sistemas de computa o conectados atrav s de linhas de comunica o Cada sistema funcionava de forma independente possuindo seu s pr prio s processador es mem ria e dispositivos A utiliza o de sistemas fracamente acoplados caracteriza se pelo processamento distribu do entre os seus diversos processadores A diferen a principal entre os dois sistemas est no espa o de endere amento mem ria compartilhado por todos os processadores nos sistema fortemente acoplado enquanto nos sistemas fracamente acoplados cada sistema tem sua pr pria mem ria individual Al m disso a taxa de transfer ncia entre CPUs e mem ria em sistemas fortemente acoplados normalmente maior que nos fracamente acoplados Abaixo seguem v rias raz es para o uso de sistemas de m ltiplos processadores fortemente ou fracamente acoplados e Custo desempenho A evolu o da tecnologia de s ntese de circuitos integrados tem conduzido os custos de microprocessadores e mem rias a valores bem reduzidos Copyright 2007 ESAB Escola Superior Ab
344. ss o com retransmiss o de quadros se necess rio Rede Determina o de um roteamento timo sobre as conex es de rede que podem existir entre dois endere os de rede Provis o de uma conex o de rede entre duas entidades de transporte Multiplexa o de m ltiplas conex es de rede em uma nica conex o de enlace de dados Tratamento das atividades da camada de rede inclusive ativa o e controle de erros Transporte Coloca o em sequencia das unidades de dados transferidas para garantir que sejam entregues na mesma sequencia em que foram enviadas Detec o de erros e recupera o ap s erros Controle de fluxo de dados para evitar sobrecarga dos recursos da rede Realiza o das atividades de supervis o da camada de transporte Sess o Provimento de um mapeamento um para um entre uma conex o de sess o e uma conex o de apresenta o em qualquer momento Evitar que uma entidade de apresenta o seja sobrecarregada de dados pelo uso do controle de fluxo de transporte Restabelecimento de uma conex o de transporte para suportar uma conex o de sess o Realiza o das atividades de ger ncia da camada de sess o Apresenta o Emiss o de uma solicita o para que a camada de sess o estabele a uma sess o Inicia o da transfer ncia de dados entre entidades de aplica o ou usu rios Execu o de quaisquer transforma es ou convers es de dados que forem requeridas Emiss o de uma solicita o par
345. ssaltar que na maioria dos casos o alcance efetivo dos dispositivos de Classe 2 estendido se eles se conectam a dispositivos de Classe 1 se comparados com redes puras de Classe 2 Isso pode ser obtido pela alta sensibilidade e pot ncia de transmiss o do dispositivo de Classe 1 A alta pot ncia de transmiss o do dispositivo de Classe 1 permite a Copyright O 2007 ESAB Escola Superior Aberta do Brasil a ESAB Escola Superior Aberta do Brasil recep o da alta pot ncia pelo dispositivo de Classe 2 Al m disso a alta sensibilidade do dispositivo de Classe 1 permite a recep o da baixa pot ncia de transmiss o de for a dos dispositivos de Classe 2 permitindo assim a opera o de dispositivos de Classe 2 a grandes dist ncias Dispositivos que possuem um amplificador de pot ncia na transmiss o t m uma sensibilidade de recep o melhorada e existem antenas altamente otimizadas que normalmente alcan am dist ncias de 1 km usando o padr o Bluetooth Classe 1 A velocidade de transmiss o de dados no Bluetooth baixa at a vers o 1 2 a taxa pode alcan ar no m ximo 1 Mbps Na vers o 2 0 esse valor passou para at 3 Mbps Embora essas taxas sejam curtas s o suficientes para uma conex o satisfat ria entre a maioria dos dispositivos O Bluetooth uma tecnologia criada para funcionar no mundo todo raz o pela qual se fez necess ria a ado o de uma frequ ncia de r dio aberta que seja padr o em
346. ssim como os Switches tenham assumido muitas das fun es das Bridges elas ainda continuam importantes em muitas redes Para entender a comuta o e o roteamento importante primeiro entender o funcionamento das Bridges Copyright O 2007 ESAB Escola Superior Aberta do Brasil ans ESAB Escola Superior Aberta do Brasil O que realmente define uma Bridge a filtragem de quadros na camada 2 isto no n vel de enlace de dados Data Link As Bridges tamb m em certas circunstancias poderiam converter padr es como por exemplo de Ethernet para Token Ring Uma Bridge conecta os segmentos da rede e deve tomar decis es inteligentes sobre passar ou n o sinais para o pr ximo segmento Uma Bridge pode melhorar o desempenho da rede eliminando tr fego desnecess rio e minimizando as chances de colis es A Bridge divide o tr fego em segmentos e o filtra com base na esta o ou no endere o MAC As Bridges n o s o dispositivos complicados Elas analisam quadros sendo recebidos tomam decis es de encaminhamento com base nas informa es contidas nos quadros e encaminham os quadros para o destino As Bridges est o preocupadas apenas com a passagem ou n o dos pacotes com base em seus endere os MAC de destino As Bridges frequentemente passam os quadros entre as redes operando em diferentes protocolos da camada 2 As Bridges manipulam pacotes n o retransmitindo ru dos erros e por isso n o retransmitem quadros mal
347. ssim como tamb m prever futuras implementa es instala es e atualiza es fundamental a compatibilidade utilizada bem como a capacidade que o sistema a rede possui para se ligar aos dispositivos de v rios fabricantes quer em n vel de hardware quer em n vel de software Essa caracter stica extremamente importante na economia de custo de equipamentos j existentes Uma rede deve ter a capacidade de suportar todas as aplica es para as quais foi projetada e mais aquelas que o futuro possa requer Quando poss vel n o deve ser vulner vel tecnologia prevendo a utiliza o de futuros desenvolvimentos quer sejam novas esta es novos padr es de transmiss o ou novas tecnologias de transmiss o etc a isso damos o nome de Sensibilidade Tecnol gica Copyright O 2007 ESAB Escola Superior Aberta do Brasil ii ESAB Escola Superior Aberta do Brasil NIDADE Objetivo Conhecer entender e saber identificar a topologia das atuais redes Topologias de Rede Introdu o Etimologicamente a palavra topologia deriva do grego Topos forma e Logos estudo portanto conclu mos que a palavra ou termo topologia significa o estudo das formas das estruturas e como as partes se relacionam com o todo Essa palavra tem muito uso em v rias reas da Ci ncia uma delas a matem tica que estuda os espa os topol gicos que se subdividem em Topologia Geral Topologia alg brica e Teoria das variedades
348. st na eletr nica envolvida pois para uma porta 1000Base T todos os pares devem transmitir e receber simultaneamente J para o padr o 1000Base TX apenas dois pares transmitem e os outros dois pares recebem isso torna a eletr nica mais simples e barato apesar de estarmos falando de frequ ncias diferentes Resumindo no padr o 1000BaseT o cabeamento mais barato cabos Cat be e o hardware envolvido mais complexo e caro para o padr o 1000Base TX o cabeamento mais caro cabos Cat 6 ou Cat 7 e o hardware mais barato Problemas De Conex o A flexibilidade do padr o 1000Base T possibilita uma migra o relativamente simples das redes Ethernet e FastEthernet j que poss vel aproveitar a infraestrutura de cabeamento Por enquanto a Categoria 7 Cat 7 esta em fase de testes e n o utilizada comercialmente Copyright O 2007 ESAB Escola Superior Aberta do Brasil Gi ESAB Escola Superior Aberta do Brasil existente Como o 1000Base T utiliza uma taxa transmiss o menor por cada par permite que o cabo seja do tipo Cat be J o 1000Base TX exige que o cabo seja no m nimo um Cat 6 Na verdade pouca coisa muda na infra estrutura Deve se observar apenas que apesar dos cabos serem os mesmos Cat 5 Cat be ou superior o padr o faz uso intensivo da capacidade de transmiss o e por isso detalhes como o comprimento da parte destran ada do cabo para o encaixe do conector o n vel de interfer ncia tan
349. sta modalidade varia entre alguns Mbps Km no caso dos cabos mais finos at algumas dezenas de Megabiis por segundo no caso de cabos grossos imped ncia utilizada nesta modalidade de transmiss o de 50 Ohms 2 Banda Larga Nesta tecnologia de transmiss o os cabos coaxiais suportam uma banda passante de at 400Mhz Devido a esta grande toler ncia esse cabo muito utilizado para a transmiss o do sinal de v deo em TV a cabo e na transmiss o de v deo tamb m em computadores para a integra o de imagens transmitidas para v rias esta es de rede local A imped ncia utilizada nesta modalidade de transmiss o de 75 Ohms As dificuldades de conex o com cabos coaxiais s o um pouco maiores do que se fosse utilizado o par tran ado A conex o dos cabos feita atrav s de conectores mec nicos o Copyright O 2007 ESAB Escola Superior Aberta do Brasil ne ESAB Escola Superior Aberta do Brasil que tamb m encarece sua instala o em rela o ao par tran ado por m os benef cios compensam com larga vantagem a utiliza o deste m todo Fibras pticas S o elementos de transmiss o que utilizam sinais de luz codificados para transmitir os dados A luz que circula pela fibra ptica situa se no espectro do infravermelho e seu comprimento de onda est entre 10 a 10 Hz A fibra ptica pode ser feita de pl stico ou de vidro revestida por um material com baixo indice de refra o Al m destes
350. stemas operacionais do tipo UNIX rodando desde celulares a supercomputadores de rel gios de pulso a sistemas de grande porte A Fam lia Microsoft A figura abaixo apresenta os sistemas operacionais que antecederam fam lia Windows NT e Windows Server 2003 2008 DOS 6 X MS Net SSL a 3 OPEN Server Manager Windows Server 03 2008 IBM PC LAN Program Solu es Microsoft e Fam lia Windows XP Home Professional 32 bits e a vers o para 64 bits e Fam lia Windows 2000 Professional Server Advanced Server Datacenter Server e Windows CE e Embedded e Windows Vista e Fam lia Windows NET Server 2003 Web Server Standard Server Enterprise Server e Datacenter Server Copyright O 2007 ESAB Escola Superior Aberta do Brasil a ESAB Escola Superior Aberta do Brasil e Windows Server 2008 A Fam lia Windows XP Oriundo do Windows 2000 e do Windows Millennium possue o Kernel n cleo do Windows 2000 Foram lan adas tr s vers es Home antigo ME Professional que o antigo 2000 Professional com suporte para uma arquitetura de 64 bits A vers o para 64 bits tem capacidade de endere ar 64 GBytes de RAM e est otimizada para a fam lia de processadores Intel Itanium Tamb m possui suporte de multiprocessamento para dois processadores Intel Itanium A Fam lia Windows 2000 Server Aqui temos as seguintes vers es e Server 1 a 4 processadores e 4 GB de RAM arquitetura de 32 Bits
351. stinat rio al m da porta TCP usada Quando devidamente configurado esse tipo de Firewall permite que somente computadores conhecidos troquem determinadas informa es entre si e tenham acesso a determinados recursos Um Firewall assim tamb m capaz de analisar informa es sobre a conex o e notar altera es suspeitas al m de ter a capacidade de analisar o conte do dos pacotes o que permite um controle ainda maior do que pode ou n o ser acess vel Copyright O 2007 ESAB Escola Superior Aberta do Brasil ESAB Escola Superior Aberta 292 Escola Superior Abe do Brasil Firewall De Aplica o S o Firewalls de controle de aplica o por exemplo as aplica es que utilizam dos protocolos SMTP e mail FTP transfer ncia de arquivos HTTP transfer ncia de hipertexto etc s o geralmente instalados em servidores e s o conhecidos como Proxy Este tipo de dispositivo n o permite comunica o direto entre a rede LAN e a Internet Tudo deve passar pelo Firewall que atua como um intermediador O Proxy efetua a comunica o entre ambos os lados por meio da avalia o do n mero da sess o TCP dos pacotes Este tipo de Firewall mais complexo por m muito seguro pois todas as aplica es precisam de um Proxy Caso n o haja a aplica o simplesmente n o funciona Em casos assim uma solu o criar um Proxy gen rico atrav s de uma configura o que informa que determinadas aplica es
352. t o A tabela seguinte resume as fun es das diferentes camadas do modelo OSI 7 Aplica o Fun es especializadas transfer ncia de arquivos Telnet e mail 6 Apresenta o Formata o de dados e convers o de caracteres e c digos 5 Sess o Negocia o e estabelecimento de conex o com outro n 4 Transporte Regras para a entrega de dados entre os extremos da conex o 3 Rede Roteamento de pacotes atrav s de uma ou v rias redes 2 Enlace Detec o e corre o de erros introduzidos pelo meio de transmiss o 1 F sica Transfer ncia dos bits atrav s do meio canal f sico de transmiss o Copyright O 2007 ESAB Escola Superior Aberta do Brasil i ESAB Escola Superior Aberta do Brasil A unidade b sica de informa o transmitida possui diversos nomes medida que trafega entre as diferentes camadas por exemplo e Bit Binary Digit camada f sica n vel 1 do modelo OSI e Quadro ou Frame camada de enlace n vel 2 do modelo OSI e Pacote Datagrama camada de rede n vel 3 do modelo OSI e Segmento camada de Transporte n vel 4 do modelo OSI Modelo OSI vs Modelo TCP IP O modelo TCP IP quando comparado com o modelo OSI tem duas camadas que se formam a partir da fus o de algumas camadas deste ltimo elas s o as camadas de Aplica o Aplica o Apresenta o e Sess o e Rede Link de dados e F sica Veja na ilustra o abaixo a compara o gt
353. tabelecer a conex o mantendo se alocados at que a conex o seja desfeita em outras palavras entre os n s de Transmiss o e Recep o e vice versa um canal circuito f sico totalmente Copyright O 2007 ESAB Escola Superior Aberta do Brasil ii ESAB Escola Superior Aberta do Brasil dedicado at a finaliza o da conex o onde esse circuito desfeito e passa a ser liberado para que outros usu rios da rede telef nica possam fazer uso dele O caminho dedicado entre a origem e o destino pode ser e Um caminho f sico formado por uma sucess o de enlaces ou conex es f sicas e Uma sucess o de canais de frequ ncia como nos sistemas FDMA Frequency Division Multiple Access isto canais com acesso m ltiplo por divis o de frequ ncia alocados em cada enlace ou conex o f sica e Uma sucess o de canais de tempo como nos sistemas TDMA Time Division Multiple Access alocados em cada enlace ou conex o sendo bastante utilizada nos atuais sistemas telef nicos para as liga es telef nicas comuns Conex o f sica N de Comuta o Rede de Comuta o de Circuitos Comuta o De Mensagens A comuta o de mensagens um segundo tipo de comuta o poss vel nas redes de telecomunica es Nestas redes de comuta o de mensagens n o existe um caminho f sico pr estabelecido entre o emissor e o receptor Copyright O 2007 ESAB Escola Superior Aberta do Brasil i
354. tais como Copyright O 2007 ESAB Escola Superior Aberta do Brasil o ESAB Escola Superior Aberta do Brasil d bito da rede princ pio e fim de um bloco etc de tal maneira de permitir a decodifica o e interpreta o dos conte dos dos blocos A sincroniza o pode ser conseguida de duas maneiras diferentes Se a informa o transmitida em intervalos aleat rios cada dispositivo tem de ser capaz de se resincronizar no in cio da recep o de cada bloco transmiss o ass ncrona Este modo de transmiss o obriga o encapsulamento do bloco em bits de sinaliza o especiais que indicar o o seu princ pio e fim Start e Stop bits Pelo contr rio se a informa o transmitida em intervalos de tempo fixos o transmissor e o receptor podem estar em sincronia por muito tempo sincronizando L se atrav s de informa o especial introduzida nos blocos de dados este o caso da transmiss o s ncrona Transmiss o Ass ncrona Na transmiss o ass ncrona o intervalo de tempo entre os caracteres transmitidos n o fixo Podemos exemplificar com um digitador operando um terminal n o havendo um fluxo homog neo de caracteres a serem transmitidos Como o fluxo de caracteres n o homog neo n o haveria como distinguir a aus ncia de bits sendo transmitidos de um eventual fluxo de bits zero e o receptor nunca saberia quando vir o pr ximo caractere e portanto n o teria como identificar o que seria o
355. tanto a crescente necessidade de maior uso de banda e de classes de servi os diferenciadas de acordo com o tipo de aplica o levou ao desenvolvimento das tecnologias ATM e B ISDN com padr es e recomenda es elaborados por rg os internacionais de Telecomunica es tais como o CCITT atual ITU e suportados pela ind stria mundial Uma rede ATM composta por e Equipamentos de usu rios PCs esta es de trabalho servidores computadores de grande porte PABX etc e suas respectivas aplica es e Equipamentos de acesso com interface ATM roteadores de acesso Hubs Switches Bridges etc e Equipamentos de rede Switches roteadores de rede equipamentos de transmiss o com canais E1 T1 ou de maior banda etc Copyright O 2007 ESAB Escola Superior Aberta do Brasil i ESAB Escola Superior Aberta do Brasil A convers o dos dados para o protocolo ATM feita pelos equipamentos de acesso Os Frames gerados s o enviados aos equipamentos de rede cuja fun o basicamente transportar esses Frames at o seu destino usando os procedimentos de roteamento pr prios do protocolo A rede ATM sempre representada por uma nuvem j que ela n o uma simples conex o f sica entre 2 pontos distintos A conex o entre esses pontos feita atrav s de rotas ou canais virtuais VP VC Virtual Path Virtual Channel configurados com uma determinada banda A aloca o de banda f sica na rede feita
356. te vel Entre os mais importantes protocolos de roteamento temos os seguintes e RIP v 1 e v 2 Routing Information Protocol e OSPF Open Shortest Path First e IGRP Interior Gateway Routing Protocol e BGP Border Gateway Protocol e EGP Exterior Gateway Protocol etc Copyright O 2007 ESAB Escola Superior Aberta do Brasil eoi do Brasil NIDADE 1 S Objetivo Conhecer os diferentes equipamentos que fazem funcionar a uma rede Equipamentos de Rede Parte II Placas de Rede L Uma placa de rede um circuito impresso que se encaixa em um dos v rios slots de expans o com um determinado barramento ISA PCI AGP SCSI etc na placa m e do computador ou em um dispositivo perif rico Sua fun o adaptar o computador ao meio da rede Cada placa de rede em todo o mundo transporta um c digo exclusivo conhecido como o endere o f sico ou Media Access Control MAC Esse endere o usado para controlar as comunica es de dados do host na rede Modems A palavra Modem vem da conjun o das palavras MODulador DEModulador um dispositivo eletr nico que transforma modula um sinal digital em uma onda anal gica pronta a ser transmitida pela linha telef nica e que no lado do receptor o sinal anal gico e Copyright O 2007 ESAB Escola Superior Aberta do Brasil ESAB Escola Superior Aberta 208 ESAB Escola Superior Aberta do Brasil retransformado demodulado para o for
357. te n vel o controle de sequencia fim a fim a detec o e recupera o de erros fim a fim a segmenta o e blocagem de mensagens entre outras Portanto o n vel de transporte o primeiro que trabalha com conex es l gicas fim a fim ou seja um programa na m quina de origem fonte conversa com um programa similar na m quina destino diferente dos n veis anteriores que conversavam somente com o n vizinho Vale ressaltar que a conex o criada pelo n vel de transporte uma conex o l gica As fun es implementadas pela camada de transporte dependem da qualidade de servi o desejada Foram especificadas ent o cinco classes de protocolos orientados conex o 1 Classe O Simples sem nenhum mecanismo de detec o e recupera o de erros 2 Classe 1 Recupera o de erros b sicos sinalizados pela rede 3 Classe 2 Permite que v rias conex es de transporte sejam multiplexadas sobre uma nica conex o de rede e implementa mecanismos de controle de fluxo 4 Classe 3 Recupera o de erros sinalizados pela rede e multiplexa o de v rias conex es de transporte sobre uma conex o de rede 5 Classe 4 Detec o e recupera o de erros e multiplexa o de conex es de transporte sobre uma nica conex o de rede Copyright O 2007 ESAB Escola Superior Aberta do Brasil ne ESAB Escola Superior Aberta do Brasil N vel de Sess o A fun o da camada de sess o administrar e sincronizar
358. tela e disponibilizado para as plataformas Windows MacOS e Linux Copyright O 2007 ESAB Escola Superior Aberta do Brasil ESAB rta 36 ESAB Escola Superior Aberta do Brasil O funcionamento b sico sobre como a sua m quina chega a fazer parte do sistema distribu do desse projeto o seguinte Logo ap s da instala o do software voc deve configurar a sua m quina e escolher o protetor de tela do projeto em quest o Desta forma cada vez que a sua m quina ative o protetor de tela devido a que voc parou de utilizar ela mas sem deslig la e com conex o a Internet a sua m quina far parte de algum dos seguintes projetos SETI home Climateprediction net Rosetta home World Community Grid entre v rios outros Portanto cada vez que o protetor de tela seja ativado a sua m quina far parte de forma automaticamente do sistema distribu do de computo do projeto SETI assim que voc retome o uso da sua m quina o protetor de tela ser desativado e a m quina liberada do sistema de computa o distribu da do projeto SETI at a seguinte vez que o protetor de tela seja ativado novamente O pessoal encarregado de escrever e desenvolver esse projeto atrav s de simples protetores de tela foi muito experto j que eles visavam praticamente todo o poder computacional de cada uma das m quinas que iriam fazer parte do projeto e eles s poderiam conseguir isso quando a m quina estiver ligada conectada a Int
359. tema de telefonia VolP ou a um provedor preciso um gateway FXS para conectar as portas FXO que normalmente est o conectadas companhia telef nica Internet ou a um sistema VolP Internet Telefone Gateway FXS Adaptador FXS Adaptador ATA O adaptador FXS usado para conectar o telefone ou fax anal gico a um sistema de telefonia VolP ou a um provedor VolP necess rio porque preciso conectar a porta FXO do telefone ou aparelho de fax ao adaptador FXO FXS Internet Telefone Adaptador FXS IP PBX FAX Como Escolher Entre Interfaces FXS e FXO Depende muito da aplica o e do tipo de central PABX que se disponha em lugares distintos da rede Interfaces FXS s o como linhas principais ou seja facilmente tomadas por qualquer Copyright 2007 ESAB Escola Superior Aberta do Brasil ao ESAB Escola Superior Aberta do Brasil ramal para tr fego de sa da por m elas possuem o inconveniente de precisar ser atendida quando chega uma liga o Interfaces FXO ao contr rio s o muito boas para tr fego de entrada j que se comportam como ramal ou seja podem fazer tudo o que um ramal faz sendo mais independente dos recursos do PABX Para tr fego de sa da por m necess rio antes discar para um ramal para ser atendido pelo Gateway antes de qualquer opera o Procedimentos FXS FXO A seguir se d o brevemente os detalhes t cnicos sobre o funcionamento ou proced
360. tempo gasto com o desenvolvimento do sistema Vantagens da Arquitetura Cliente Servidor Entre as principais vantagens da arquitetura Cliente Servidor podemos mencionar e O software e o hardware dos PCs que est o cada vez mais baratos e mais poderosos tornam se um prato cheio para quem deseja implementar um Downsizing pois o cliente servidor permite que se utilize recursos de PCs minicomputadores e mainframes simultaneamente e Divis o mais eficiente do trabalho parte do processo realizada na por o Front End e parte na Back End aqui os Front End s o os clientes e os Back End s o os servidores e Diminui o do tr fego de rede apenas o resultado das consultas transmitido do servidor ao cliente e O desenvolvimento de aplica es que utilizam GUI nos mais diversos ambientes incrementou sensivelmente a qualidade dos sistemas do ponto de vista do usu rio final e Os usu rios n o ficam limitados a um tipo de sistema operacional ou plataforma e com isso podem continuar usando os softwares j conhecidos para acessar o banco de dados e Os dados podem ser protegidos contra perdas ou acessos indesejados uma vez que o processamento dos mesmos centralizado e executado por um sistema gerenciador Copyright O 2007 ESAB Escola Superior Aberta do Brasil Seu ESAB Escola Superior Aberta do Brasil de banco de dados projetado para esta tarefa proporcionando assim seguran a e integrida
361. terno que circunda um fio interno feito de dois elementos condutores Um desses elementos localizados no centro do cabo um condutor de cobre Em volta h uma camada de isolamento flex vel Sobre esse material de isolamento h uma malha de cobre ou uma folha met lica que funciona como o segundo fio no circuito e como uma blindagem para o condutor interno Essa segunda camada ou blindagem pode ajudar a reduzir a quantidade de interfer ncia externa Cobrindo essa Copyright O 2007 ESAB Escola Superior Aberta do Brasil res ESAB Escola Superior Aberta do Brasil blindagem est o revestimento do cabo O cabo coaxial mais caro de se instalar do que o cabo de par tran ado Abaixo segue uma tabela com os tipos de cabos coaxiais Cabo fino Ethernet RG 58 50 Ohms 3 16 ARCNET RG 59 U 75 Ohms 3 16 Utiliza um rabicho RG 62 na extremidade com BNC Cabo Ethernet grosso 50 Ohms 1 2 Transceptor MAU no cabo Thick Ethernet espesso com uma deriva o de par tran ado at o cord o da rede Cabo derivado do cabo 3 8 DIX AUI Ethernet grosso n o coaxial um cabo de par blindado Algumas desvantagens do cabo coaxial s o e Necessita manter a imped ncia constante ao longo de todo o segmento atrav s de terminadores e Se o cabo coaxial quebrar ou o conector T de interliga o estiver com mau contato toda a rede para de funcionar devido ao desacoplamento de imped ncias do cabo isto
362. teste e diagn stico e outras tarefas de manuten o A esta o monitora pode ser dedicada ou outra que assuma em determinado tempo essas fun es Esta configura o requer que cada nodo seja capaz de remover seletivamente mensagens da rede ou pass las adiante para o pr ximo n Nas redes unidirecionais se uma linha entre Copyright O 2007 ESAB Escola Superior Aberta do Brasil ESAB Escola Superior Aberta 114 ESAB Escola Superior Aberta do Brasil dois nodos cair todo sistema sai do ar at que o problema seja resolvido Se a rede for bidirecional nenhum ficar inacess vel j que poder ser atingido pelo outro lado Exemplos cl ssicos de redes com topologia em anel s o a famosa rede Token Ring IEEE 802 5 de 4 a 16 Mbps da IBM e a rede FDDI Fiber Distributed Digital Interfase com 100 Mbps muito utilizada como Backbones espinha dorsal de redes corporativas Topologia em Barramento Nesta configura o todos os nodos esta es se ligam ao mesmo meio de transmiss o A barra geralmente compartilhada em tempo e frequ ncia permitindo transmiss o de informa o Nas redes em barra comum cada n conectado barra pode ouvir todas as informa es transmitidas Esta caracter stica facilita as aplica es com mensagens do tipo difus o para m ltiplas esta es Terminadores Existe uma variedade de mecanismos para o controle de acesso barra que pode ser centralizado ou BUS
363. tivos comecem a trocar informa es com uma simples aproxima o entre eles Bluetooth um padr o global de comunica o sem fio e de baixo consumo de energia que permite a transmiss o de dados entre dispositivos compat veis com a tecnologia Para isso uma combina o de hardware e software utilizada para permitir que essa comunica o ocorra entre os mais diferentes tipos de aparelhos A transmiss o de dados feita atrav s de radiofrequ ncia permitindo que um dispositivo detecte o outro independente de suas posi es desde que estejam dentro do limite de proximidade Para que seja poss vel atender aos mais variados tipos de dispositivos o alcance m ximo do Bluetooth foi dividido em tr s classes a saber 1 Classe 1 pot ncia m xima de 100 mW com alcance de at 100 metros 2 Classe 2 pot ncia m xima de 2 5 mW com alcance de at 10 metros 3 Classe 3 pot ncia m xima de 1 mW com alcance de at 1 metro Isso significa que um aparelho com Bluetooth Classe 3 s conseguir se comunicar com outro se a dist ncia entre ambos for inferior a 1 metro por exemplo Neste caso a dist ncia pode parecer inutiliz vel mas suficiente para conectar um fone de ouvido a um telefone celular pendurado na cintura de uma pessoa importante frisar no entanto que dispositivos de classes diferentes podem se comunicar sem qualquer problema bastando respeitar o limite daquele que possui um alcance menor Deve se re
364. to O uso de mais de um processador faz com que o acesso mem ria possa ser simult neo podendo causar algum conflito Ficando a cargo do hardware e do sistema operacional gerenciar esses acessos e se poss vel solucionar os poss veis conflitos que possam ser criados por eles Os sistemas sim tricos s o mais eficientes que os assim tricos pois possibilitam melhor gerenciamento do processamento e das opera es de entrada sa da apesar de ser a sua implementa o bastante complexa Copyright O 2007 ESAB Escola Superior Aberta do Brasil ESAB Escola Superior Aberta ESAB Escola Superior Aberta do Brasil NIDADE Objetivo Saber qual a funcionalidade de um sistema operacional de rede Sistemas Operacionais de Rede O Que um Sistema Operacional de Rede Basicamente um sistema operacional de rede um conjunto de m dulos que ampliam as tarefas dos sistemas operacionais locais complementando os com um conjunto de fun es b sicas e de uso geral que tornam transparente o uso de recursos compartilhados da rede Portanto um computador de rede tem o sistema operacional local interagindo com o sistema operacional de rede para que possam ser utilizados os recursos de rede t o facilmente quanto os recursos na m quina local Em efeito o sistema operacional de rede coloca um redirecionador entre o aplicativo do cliente e o sistema operacional local para redirecionar as solicita es de recursos da red
365. to e tamb m porque poderiam existir problemas de ambiguidades para determinar se por exemplo o sinal tem 0 de fase ou 180 de fase Copyright O 2007 ESAB Escola Superior Aberta do Brasil 2 ESAB Escola Superior Aberta do Brasil Pode se observar na figura como a frequ ncia do sinal de sa da sinal azul diminui quando o sinal modulador sinal vermelho esta decrescendo diferente da modula o FM onde a diminui justo quando o sinal modulador esta no seu ponto m nimo Carrier Signal Onda portadora verde UI Mensagem transmitida vermelho yi Output Exemplo de uma onda portadora modulada em PM T cnicas B sicas De Modula o Digital Tamb m denominada modula o discreta ou codificada Utilizada em casos em que se est interessado em transmitir uma forma de onda ou mensagem que faz parte de um conjunto finito de valores discretos representando um c digo No caso da comunica o bin ria as mensagens s o transmitidas por dois s mbolos apenas Um dos s mbolos representado por um pulso S t correspondendo ao valor bin rio 1 e o outro pe aus ncia do pulso nenhum sinal representando o d gito bin rio 0 Copyright 2007 ESAB Escola Superior Aberta do Brasil ae Escola Superior Abe do Brasil Como se pode observar os bits possuem estados bem definidos 1 ou 0 e por esta raz o n o podem ser transmitidos irradiados com efici ncia c
366. to eletromagn tica EMI Electromagnetic Interference como de radio frequ ncia RFI Radio Frequency Interference no ambiente rotas de cabos muito longas etc S o mais cr ticos para manter a performance solicitada pela rede As poss veis causas para uma conex o Gigabit n o operar dentro da taxa efetiva de 1Gbps podem estar ligadas s condi es do cabeamento existente entre os pontos de conex o uma vez que as conex es requerem cabos e acess rios de rede instalados segundo as normas de cabeamento para redes de comunica o Por exemplo os Patch Cords e seus conectores tamb m devem seguir a categoria do cabo utilizado Outro detalhe importante diz respeito pinagem dos conectores O padr o 1000Base T utiliza quatro pares do cabo de rede diferentemente dos padr es Ethernet cl ssico 10Base T e FastEthernet 100Base T que utilizam apenas dois pares Como a sequencia das cores dos conectores do cabo a mesma seguindo o padr o 568A ou 568B importante verificar se n o existem condutores defeituosos ou com mau contato nos conectores e ao longo da conex o Esse teste de continuidade pode ser feito utilizando se um simples mult metro na escala para medir resistores e verificar a continuidade da linha Resumo Do Padr o IEEE Gigabit Ethernet Com Cat 5 Cat 5e e Cat 6 Os grupos internacionais de padroniza o desenvolvem continuamente normas para descrever as performances necess rias dos equipamentos cabos e demais
367. tografia e compress o de dados N vel de Aplica o A camada de aplica o o n vel que possui o maior n mero de protocolos existentes devido ao fato de estar mais perto do usu rio e os usu rios possu rem necessidades diferentes Copyright O 2007 ESAB Escola Superior Aberta do Brasil A ESAB Escola Superior Aberta do Brasil Esta camada fornece ao usu rio uma interface que permite acesso a diversos servi os de aplica o convertendo as diferen as entre diferentes fabricantes para um denominador comum Por exemplo em uma transfer ncia de arquivos entre m quinas de diferentes fabricantes pode haver conven es de nomes diferentes por exemplo antigamente o sistema operacional DOS tinha uma limita o de somente 8 caracteres para o nome de arquivo o UNIX nunca teve essa limita o formas diferentes de representar as linhas e assim por diante Transferir um arquivo entre os dois sistemas requer uma forma de trabalhar com essas incompatibilidades e essa a fun o da camada de aplica o O dado entregue pelo usu rio camada de aplica o do sistema recebe a denomina o de SDU Service Data Unit A camada de aplica o ent o junta a SDU no caso os dados do usu rio um cabe alho chamado PCI Protocol Control Information O objeto resultante desta jun o chamado de PDU Protocol Data Unit que corresponde unidade de dados especificada de um determinado protocolo da camada em ques
368. trole sobre as a es realizadas na rede sendo poss vel at mesmo descobrir qual usu rio as efetuou Eptpsinia Browser Web Server Firewall Intralveb App 1 Internet IntraWeb App 2 Browser Browser Portanto no quesito seguran a f sica e l gica de uma rede LAN a import ncia de se ter um Firewall obvia e cada vez maior n o somente para o uso em redes LAN corporativas mas tamb m para o uso dom stico Nesse sentido se voc decide utilizar um Firewall em seu computador procure por solu es conhecidas para seu sistema operacional Windows Linux etc Existem solu es muito boas que s o gratuitas para uso dom stico contam com configura es pr definidas que exigem pouco conhecimento e n o consomem muitos recursos do computador assim como existem outras que exigem experi ncia no assunto Para administradores de rede obviamente o uso de um Firewall tido como uma obriga o Copyright 2007 ESAB Escola Superior Aberta do Brasil ana ESAB Escola Superior Aberta do Brasil NIDADE 2 Objetivo Saber o conceito e funcionalidade de um servidor Proxy Seguran a em Redes Parte III Servidor Proxy L Um servidor Proxy um tipo de servidor que atua nas requisi es dos seus clientes executando os pedidos de conex o a outros servidores Um cliente conecta se a um servidor Proxy requisitando algum servi o tal como servidor de arquivos Web ou o
369. ttp www teleco com br http www dicas l com br http www mobilezone com br http www microsoft com pt or Copyright O 2007 ESAB Escola Superior Aberta do Brasil ESAB Escola Superior Aberta do Brasil 348
370. ue se tenha um servidor RADIUS configurado com a faixa de endere os IPs que ser o utilizados o servidor atribuir um endere o IP desta faixa para os clientes que tenham feito um login com sucesso Esses IPs v lidos podem ser fixos ou din micos depender s da necessidade Copyright O 2007 ESAB Escola Superior Aberta do Brasil sau do Brasil NIDADE 25 Objetivo O porqu dos conceitos de seguran a serem necess rios Seguran a em Redes Parte A seguran a no universo computacional se divide em seguran a l gica e seguran a f sica presentes tanto em computadores do tipo Stand alone monousu rio como em computadores ligados em rede Internet ou Rede interna Seguran a F sica Devemos atentar para amea as sempre presentes mas nem sempre lembradas inc ndios desabamentos rel mpagos alagamentos problemas na rede el trica acesso indevido de pessoas ao Centro de Processamento de Dados CPD treinamento inadequado de funcion rios etc Medidas de prote o f sica tais como servi os de guarda assim como o uso de dispositivos No breaks alarmes fechaduras circuito interno de televis o e sistemas de escuta s o realmente uma parte 5 uran a da seguran a de dados As medidas de prote o f sica s o frequentemente citadas como seguran a computacional visto que t m um importante papel tamb m na preven o dos itens citados no par grafo acima O ponto chave que
371. um canal de alta velocidade Essa forma conhecida como TDM Time Division Multiplexing neste caso do TDM a velocidade de transmiss o oriunda de cada terminal n o pode exceder a capacidade do canal que lhe foi alocado Copyright O 2007 ESAB Escola Superior Aberta do Brasil Gis ESAB Escola Superior Aberta do Brasil Outra modalidade de comutador de linha envolve o armazenamento das mensagens recebidas dos terminais para posterior envio ao computador central Ele passa ent o a ser denominado concentrador que um dispositivo com buffer de armazenamento que altera a velocidade de transmiss o de uma mensagem Os concentradores geralmente s o dotados de capacidade de processamento local e sua velocidade suficientemente r pida para que possam aceitar mensagens simultaneamente de v rios terminais de baixa velocidade ou que possuam um fator de demanda baixo Concentrador O concentrador atua como um coletor de mensagens dos usu rios em uma rea fisicamente pr xima As mensagens s o montadas no buffer do concentrador at que este receba do usu rio um delimitador Juntamente com a mensagem enviada a identifica o do terminal Sendo program veis os concentradores remotos oferecem alta flexibilidade permitindo acomodar interfaces para terminais especiais proporcionando maior taxa de concentra o possibilitando atender a mudan as nas velocidades de transmiss o nos formatos nos c digos nos protocolos
372. umir valores inteiros ou cadeias de caracteres strings A MIB est especificada na RFC 1156 e a MIBII na RFC 1213 Como exemplo a figura apresenta parte do grupo de objetos da MIB II mgmt 2 mib 2 1 system 1 interfaces 2 1 at 3 ip 4 icmp 5 tcp 6 udp 7 egp 8 snmp 11 223 Copyright 2007 ESAB Escola Superior Aberta do Brasil ESAB Escola Superior Aberta do Brasil NIDADE 2 O Objetivo Entender a arquitetura Cliente Servidor vantagens e desvantagens Servidores de Rede Parte Uma das fun es b sicas das redes locais o compartilhamento de recursos caros e especializados quer equipamentos programas base de dados ou vias de comunica o isto servi os entre os v rios usu rios da rede L Um servidor um sistema de computa o que fornece servi os a uma rede de computadores Esses servi os podem ser de diversa natureza por exemplo arquivos e correio eletr nico Os computadores que acessam os servi os de um servidor s o chamados clientes As redes que utilizam servidores s o do tipo cliente servidor utilizadas em redes de m dio e grande porte com muitas m quinas e em redes onde a quest o da seguran a desempenha um papel de grande import ncia O termo servidor largamente aplicado a computadores completos embora um servidor possa equivaler a um software ou a partes de um sistema computacional ou at mesmo a uma m quina que n o
373. usar o certas portas Essa tarefa s bem realizada por administradores de rede ou profissionais de comunica o qualificados O Firewall de aplica o permite um acompanhamento mais preciso do tr fego entre a rede LAN e a Internet ou entre redes LAN poss vel inclusive contar com recursos de login e ferramentas de auditoria Tais caracter sticas deixam claro que este tipo de Firewall voltado a redes de porte m dio ou grande e que sua configura o exige certa experi ncia no assunto Raz es Para Utilizar Um Firewall A seguir s o citadas as 3 principais raz es segundo o InfoWester para se fazer uso de um dispositivo de Firewall 1 O Firewall pode ser usado para ajudar a impedir que sua rede ou seu computador seja acessado sem autoriza o Assim poss vel evitar que informa es sejam capturadas ou que sistemas tenham seu funcionamento prejudicado pela a o de hackers ou o que seria pior de crackers Copyright O 2007 ESAB Escola Superior Aberta do Brasil ESAB rta 293 ESAB Escola Superior Aberta do Brasil 2 O Firewall um grande aliado no combate a v rus cavalos de tr ia spywares e vermes uma vez que capaz de bloquear portas que eventualmente sejam utilizadas por essas pragas digitais ou ent o bloquear acesso a programas n o autorizados 3 Em redes corporativas poss vel evitar que os usu rios acessem servi os ou sistemas indevidos al m de ter o con
374. usto do metro de cabo de fibra ptica n o elevado em compara o com os cabos convencionais Entretanto seus conectores s o bastante caros assim como a m o de obra necess ria para a sua montagem A montagem desses conectores al m de um curso de especializa o requer instrumentos especiais como microsc pios ferramentas especiais para corte e polimento medidores e outros aparelhos sofisticados Devido ao seu elevado custo os cabos de fibras pticas s o usados apenas quando necess rio atingir grandes dist ncias em redes que permitem segmentos de at 1 Km enquanto alguns tipos de cabos especiais podem conservar o sinal por at 10 Km dist ncias maiores s o obtidas usando repetidores Mesmo permitindo dist ncias t o grandes os cabos de fibra ptica permitem taxas de transfer ncias de at 155 Mbps sendo especialmente teis em ambientes que demandam uma grande transfer ncia de dados Como n o soltam fa scas os cabos de fibra ptica s o mais seguros em ambientes onde existe perigo de inc ndio ou explos es Copyright O 2007 ESAB Escola Superior Aberta do Brasil ESAB rta 145 Escola Superior Abe do Brasil E para completar o sinal transmitido atrav s dos cabos de fibra mais dif cil de interceptar sendo os cabos mais seguros para transmiss es sigilosas A seguir os padr es mais comuns de redes usando fibra ptica e FDDI Fiber Distributed Data Interface e FOIRL Fiber
375. utro recurso dispon vel em um servidor diferente E l E E ps intemet j gt firewall AA E e pm Cliente Servidor Proxy Servidor da Empresa O servidor Proxy disponibiliza este recurso solicitado a este cliente conectando se ao servidor que disponibiliza este recurso e o repassa ao cliente Um servidor Proxy pode opcionalmente alterar a requisi o do cliente ou a resposta do servidor e algumas vezes pode disponibilizar este recurso sem nem mesmo se conectar ao servidor especificado Um servidor Proxy pode ser disponibilizado no computador local do usu rio ou em pontos estrat gicos entre o usu rio e o servidor de destino ou a Internet Pode tamb m atuar como um servidor que armazena dados em mem ria cache que a mem ria interm dia entre a mem ria RAM e os discos r gidos em redes LAN Os servidores Proxy s o instalados em m quinas com conex es tipicamente superiores s dos clientes e com poder de gt A tradu o da palavra inglesa Proxy segundo o dicion rio Michaelis significa procurador substituto ou representante Copyright O 2007 ESAB Escola Superior Aberta do Brasil di Escola Superior Abe do Brasil armazenamento elevado de salientar que utilizando um Proxy o endere o que fica registrado no s servidor es o do pr prio Proxy e n o o do cliente O Proxy surgiu da necessidade de coneciar uma rede LAN Internet atrav s de um computador da rede qu
376. utura os dados e repassa aplica o Tudo isso implementa uma fun o virtualmente local transparente para a aplica o e NFS Network File System O NFS supre uma defici ncia do FTP que n o efetua acesso on line aos arquivos da rede Desenvolvido pela SUN Microsystems tem acesso atrav s da porta 2049 do UDP O NSF cria uma extens o do sistema de arquivos local transparente para o usu rio e desta forma possibilita v rias fun es como as seguintes o Cria o e modifica o de atributos dos arquivos o Cria o leitura grava o e elimina o de arquivos o Cria o leitura e elimina o de diret rios o Pesquisa de arquivos em diret rios o Leitura dos atributos do sistema de arquivos O sistema NFS um recurso desenvolvido com o intuito de permitir a montagem de uma parti o ou disco r gido que pertence a uma m quina remota como se fosse uma parti o local Fornece portanto um m todo r pido e eficaz de compartilhar arquivos e espa o em disco entre m quinas distintas em uma rede Devido a que o NFS faz uso do protocolo de transporte UDP este tem embutidas v rias rotinas de seguran a para suprir a defici ncia do UDP A grande flexibilidade e interoperabilidade fornecidas pela arquitetura TCP IP atraiu os fabricantes e fornecedores de recursos e o mercado de inform tica como um todo pois esta arquitetura permite interconectar ambientes heterog neos de forma eficiente e com isso todo
377. vacy que possui falhas graves de seguran a possibilitando que um hacker com os meios necess rios pudesse quebrar a chave de criptografia ap s monitorar poucos minutos de comunica o WiMAX IEEE 802 16 A tecnologia WiMAX Worldwide Interoperability for Microwave Access um padr o para BWA Broadband Wireless Access ou seja um acesso sem fio de banda larga para ser utilizado na ltima milha O WiMAX atualmente trabalha com os padr es IEEE 802 16d e IEEE 802 16e O 802 16d ratificado em Junho de 2004 vide IEEE Scores 802 16d o padr o de Acesso Sem Fio de Banda Larga Fixa WIMAX Fixo e cujos equipamentos fizeram os testes de ader ncia ao padr o e de inter operabilidade no segundo semestre de 2004 e ficaram dispon veis comercialmente no primeiro semestre de 2005 O 802 16e ratificado no final de 2004 o padr o de Acesso Sem Fio de Banda Larga M vel WiMAX M vel assegurando conectividade em velocidades de at 100 Km h e cujos equipamentos come aram a ser disponibilizados em 2006 O padr o 802 16d opera em faixa de frequ ncias de 2 a 11 GHz e o 802 16e de 2 a 6 GHz Copyright O 2007 ESAB Escola Superior Aberta do Brasil ao ESAB Escola Superior Aberta do Brasil O padr o 802 16d uma evolu o do padr o anterior 802 16a homologado em Janeiro de 2003 e j permite um menor consumo de energia e menores CPEs Customer Premises Equipment como tamb m inova na incorpora o do conceito de
378. van ada j que chaves do tipo WEP podem ser facilmente quebradas por quem realmente sabe aonde quer chegar Caso a sua rede Wireless precise de um n vel de seguran a maior que a alcan ada atrav s das medidas acima isso indica que ela precisa ser projetada e implementada por profissionais capacitados Redes para escolas locais p blicos m dias e grandes empresas Copyright O 2007 ESAB Escola Superior Aberta do Brasil eus ESAB Escola Superior Aberta do Brasil condom nios etc precisam de aten o especial O projeto de uma rede com tamanha import ncia ou propor es leva em conta fatores como clima e topografia sendo uma tarefa para ser executada por empresas ou profissionais especializados Copyright O 2007 ESAB Escola Superior Aberta do Brasil Rus ESAB Escola Superior Aberta do Brasil NIDADE 2 S Objetivo Saber como quando onde surgiu e qual o futuro desta grande rede Internet A Internet originou se da Arpanet a primeira rede nacional de computadores criada em 1969 pelo Departamento de Defesa DoD dos Estados Unidos de Norte Am rica para garantir a seguran a em caso de acidente nas comunica es Esta rede privada era destinada a interligar os computadores dos centros de pesquisa universidades e institui es militares americanas permitindo o compartilhamento de recursos entre os pesquisadores que trabalhavam com projetos estrat gico militares Ela foi concebida pelo
379. velocidade de 10 Mbps o segmento m ximo de cabo de 200 metros 10Base5 Ethernet espesso o sistema de cabo especificado pela Dec e Xerox velocidade de 10 Mbps o segmento m ximo de cabo de 500 metros 10Base F Ethernet de Fibra utilizado entre esta es de trabalho e um concentrador velocidade de 10 Mbps a dist ncia estimada de 2 2 quil metros 10BaseT Ethernet de par tran ado velocidade de 10 Mbps Muito popular Agente Um programa de computador ou processo que opera sobre uma aplica o cliente ou servidor e realiza uma fun o espec fica como uma troca de informa es Alias Significa segundo nome ou apelido Pode referenciar um endere o eletr nico alternativo de uma pessoa ou grupo de pessoas ou um segundo nome de uma m quina tamb m um dos comandos b sicos do UNIX ANSI Acr nimo de American National Standards Institute uma organiza o afiliada ISO e que a principal organiza o norte americana envolvida na defini o de padr es normas t cnicas b sicos como o ASCII Anatel A Ag ncia Nacional de Telecomunica es Anatel uma autarquia brasileira administrativamente independente financeiramente aut noma n o subordinada hierarquicamente a nenhum rg o de governo brasileiro Por ser uma Autarquia uma entidade auxiliar da administra o p blica descentralizada tutelada pelo estado Brasileiro e fiscalizada pela popula o 323 Copyright 2
380. vigator e o Internet Explorer Cabeamento estruturado T cnica de disposi o de cabos em um edif cio caracterizada por uma configura o topol gica flex vel facilitando a instala o e o remanejamento de redes locais Cabo UTP Tipo de cabo mais utilizado nas topologias de redes de computadores atuais composto por quatro pares de cabos tran ados entre si atingindo a velocidade de 155 milh es de bytes por segundo 155MBp s Pode alcan ar at 100 metros entre duas conex es dentro da Categoria 5 Copyright O 2007 ESAB Escola Superior Aberta do Brasil Sep ESAB Escola Superior Aberta do Brasil Categoria 5 Categoria m xima homologada para redes de dados que estejam dentro das normas padr o EIA TIA Associa es das Ind strias El tricas e Telef nicas dos E U A Garantia de uma rede atual e com funcionamento perfeito CCITT Acr nimo de Comit Consultatif Internationale de Telegraphie et Telephonie um rg o da International Telecommunications Union ITU das Na es Unidas que define padr es de telecomunica es Em 1993 foi extinto e suas atribui es passaram para o ITU TSS Telecommunications Standards Section da ITU CERN Trata se do European Laboratory for Particle Physics possivelmente o mais importante centro para pesquisas avan adas em f sica nuclear e de part culas localizado em Genebra Su a O nome CERN relaciona se ao seu nome anterior Conseil Europeen pour la Rech
381. x TDM Na multiplexa o por divis o de frequ ncia FDM cada subcanal com determinada frequ ncia atribu da a cada um dos componentes do grupo sendo assim pode se tornar dif cil a expans o neste m todo visto que a adi o de subcanais precisar de uma reatribui o de frequ ncias Na multiplexa o por divis o de tempo TDM como o tempo dividido entre os terminais o multiplexador examina as linhas de baixa velocidade em uma ordem pr definida e a linha de alta velocidade possui apenas um nico sinal em um determinado instante Isto difere da FDM na qual v rios sinais s o enviados ao mesmo tempo por m cada um com uma diferente frequ ncia Normalmente a FDM usada para sinais anal gicos e a TDM com sinais digitais Para separar as frequ ncias alocadas com a tecnologia FDM utiliza se de guardas de banda Na tecnologia TDM a separa o das fatias de tempo obtida com espa os de tempo entre quadros sucessivos de amostras completas de todos os canais No caso da tecnologia TDM tem se a TDM s ncrona e a TDM ass ncrona que veremos mais adiante Sincroniza o Copyright O 2007 ESAB Escola Superior Aberta do Brasil E ESAB Escola Superior Aberta do Brasil O processo de sincroniza o parte do protocolo de comunica o A transmiss o de dados por uma rede de computadores serial devido ao custo mais baixo os bits que comp em um caractere s o transportados um ap s o outro utilizan
382. z LED para converter os sinais el tricos em sinal luminoso Como indica a curva relativa atenua o comprimento de onda assim como a informa o dada das janelas de transmiss o de uma fibra ptica os feixes luminosos no infravermelho com comprimento de onda de 850 nm 1 310 nm e 1 550 nm s o os mais utilizados Assim os dispositivos comumente utilizados como fonte de luz nos transmissores pticos operam na faixa do infravermelho de 750nm a 1mm do especiro eletromagn tico e por isso a sua luz de sa da normalmente invis vel aos olhos humanos Copyright O 2007 ESAB Escola Superior Aberta do Brasil or ESAB Escola Superior Aberta do Brasil Receptor ptico O receptor ptico est composto de um dispositivo fotoel trico e de um est gio eletr nico de amplifica o e filtragem O dispositivo fotoel trico respons vel pela detec o e convers o do sinal luminoso em sinal el trico Para transmitir informa o sinal el trico atrav s de uma fibra ptica a mesma deve ser primeiramente convertida em um sinal ptico e depois reconvertida no receptor Na pr tica o sinal ptico atenua se durante a transmiss o atrav s da fibra A atenua o depende do comprimento de onda do feixe de luz como apresentado na tabela anterior Transmissor ptico Receptor ptico Quadro Comparativo dos Meios de Transmiss o por Cabo Caracteristicas Meio Par Tran ado Cabo Coaxial Cabo Coaxia
383. zem parte do patrim nio Portanto devem ser preservados protegendo os contra revela es acidentais erros operacionais montagem errada de um disco magn tico por exemplo e contra as infiltra es que podem ser de dois tipos e Infiltra o deliberada Os objetivos principais deste tipo de infiltra o a de poder acessar informa es de arquivos importantes da empresa descobrir os interesses da informa o dos usu rios alterar ou destruir arquivos e obter livre uso dos recursos do sistema e Infiltra o ativa Envolve desde o exame peri dico dos conte dos das cestas de lixo da rea do computador at a grava o clandestina dos dados armazenados A infiltra o ativa inclui Copyright O 2007 ESAB Escola Superior Aberta do Brasil DE ESAB Escola Superior Aberta do Brasil o Sapear o uso do acesso leg timo ao sistema para obten o de informa o n o autorizada o Usar disfarce a pr tica da obten o de identifica o pr pria por meios impr prios como a grava o clandestina e a seguir o acesso ao sistema como um legitimo usu rio o Detectar e usar al ap es S o dispositivos de hardware limita es de software ou pontos de entrada especialmente plantados que permitem que fonte n o autorizada tenha acesso ao sistema o infiltra o Fazendo uso de canais ativos de comunica es Os meios f sicos incluem o acesso ao sistema por meio de uma posi o no centro de co

Introdução a Redes de Computadores

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