vibradora paralela w200 dman
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1. MANUAL DE OPERA O VIBRADORA PARALELA W200 DMAN e rebarbabrilho oo Wwww rebarba com br Foto meramente ilustrativa Diadema SP NDICE P ginas 1 Instala es 1 1 Conex o 1 2 Esquemas El tricos 2 Opera o 2 1 Formas de Opera o do Equipamento 2 2 Processo de Acabamento 2 3 Procedimentos de Descarga de Pe as 3 Ajustes e Manuten o 3 1 Motovibradores 3 2 Revestimento 3 3 Regulagem dos Exc ntricos 3 4 Molas 3 5 Cuba e Base 3 6 Dreno de gua residual 3 7 Reaperto dos parafusos 3 8 Tabela de Manuten o Preventiva 4 Especifica es T cnicas 5 pe as de reposi o 6 Desenho expandido 6 Check List Ficha de equipamento Laudo de Processo O gt O1 O1 O1 O1 O1 O1 A AAA OCO O ATEN O O equipamento fornecido travado conforme indicado pelo adesivo abaixo Para destrav lo retire os parafusos de travamento deve ser realizado este procedimento antes de fazer a conex o com a rede el trica Manual de Instala o e Funcionamento 1 Instala es Fa a a escolha do local de instala o observando as necessidades do equipamento Ponto de entrada de gua com registro Ponto de rede el trica trif sico Sistema de prote o fus veis ou disjuntores Ponto de descarte de gua residual 1 1 Conex o Instale a m quina no local ajuste os Vibra Stop quando houver ou a base mantendo o equipamento corretamente nive2. 00 horas No entanto alguns produtos podem interferir neste tempo entre eles est o os derivados de petr leo e solventes base de percloro que degradam a borracha diminuindo sua vida til De tO a A U Resist ncias D O lt O lt L Portao s s u u r E E A A saan a u u PPE B Baixa M M dia A Alta Caso as pe as trabalhadas possuam arraste por solvente leo etc deve ser utilizar neutralizantes para minimizar seus aspectos prejudiciais Para evitarmos que os danos sejam causados pelo contato direto dos chips com a cuba de a o deve se inspecionar o revestimento a cada 2500 horas Caso sejam observadas falhas buracos no revestimento deve se procurar orienta o t cnica No caso da falha ser pequena e estar localizada em pontos de pequena abras o pode se fazer uma pequena corre o No entanto quando a falha se der no fundo da m quina e tiver dimens es superiores a 15mm de di metro recomenda se a troca do revestimento O trabalho sem revestimento resulta em abaulamento e perfura o da chapa podendo culminar na perda da cuba Obs N o indicamos o uso de solventes por arraste no interior da m quina se for constatado que houve desgaste da borracha por uso de solventes os danos n o ser o cobertos pela garantia 3 3 Regulagens dos exc ntricos Nas paralelas o acesso aos contrapesos feito pela parte inferior da m quina Os exc ntricos meias luas externos deve
3. caso de reforma do motor assegure que os parafusos de fixa o do mesmo estejam muito bem apertados 3 8 Manuten o Preventiva MANUTEN O PREVENTIVA 5 Pe as de reposi o Verifica o dos drenos 400 horas 2 meses Mola de Com press o 120mm Di metro Espig o lat o 1x1 Reaperto de parafusos de 2 horas iniciais COCO LA Ferre fixa o do motor Flange 1 1 2 Ferro somente em caso de 800 horas 4 meses Conjunto entrada de gua reinstala o Mangueira tran ada 1 2 2400 horas 12 meses Mangueira tran ada 1 Redu o 1 1 2 p 1 Ferro Inspe o em rela o a trincas Posicionador de mola PU e rachaduras na Cuba e na 200 horas 1 m s Parafuso aco UNF fixa o motor cuba Base Tampa ac stica Inspe o das molas 800 horas 4 meses Vide desenho P g 6 Inspe o do revestimento 2400 horas 12 meses Manual de Instala o e Funcionamento 5 x ji HE m 3 eg TE z i i I EE HE le E f Ea mali ELp EEEE EEEI ri Eini z g 8 e a sis i i EH HH E 3 HII rL LHEBDBBBBBBBDBBBBBBDSBBaB E EEFEF pHa PSPP FEP FE FEF FEEFE DODBBBARASHEEER Manual de Instala o e Funcionamento Primeiras Reaperto de parafusos de y fixa o do motor Verifica o dos drenos Ajuste dos contrapesos Inspe o em rela o a trincas e rachaduras na Insp
4. e o das molas E Inspe o do revestimento Verifica o de folgas de rolamentos LIST L NESPESESPIE EIESPIESESPSIED soo roras lt lt lt 2 meses 4 horas O Reaperto de paralusos de fixa o O Verifica o dos drenos Assinatura Manuten o de Partida 200 horas O Reaperto de paralusos de fixa o do motor O Verifica o dos drenos O Ajuste dos contrapesos O Inspe o em rela o a trincas e rachaduras na Cuba e na Base O Inspe o das molas O Inspe o do revestimento Assinatura Manuten o de Partida Manuten o Preventiva gt O O o Q 2400 horas SISI S SIS 12 meses 0 noras lt SIS lt 4 meses Manuten o de Partida 60 horas O Reaperto de parafusos de fixa o O Inspe o em rela o a trincas e rachaduras na cuba e na base O Inspe o das molas Assinatura 400 horas itens das 200 horas O Verifica o de folgas de rolamentos Assinatura
5. ealizada a cada 2500 horas As trincas caso ocorram devem ser corrigidas imediatamente a fim de n o Pot ncia comprometerem a estrutura do equipamento 1300 3 6 Dreno de gua residual 220V l Corrente O dreno da gua residual deve ser inspecionado 380V semanalmente a fim de se evitar os efeitos causados por entupimento Caso ocorra entupimento deve se Capacidade Total Litros retirar a carga para se fazer a limpeza dos drenos Caso o entupimento esteja ocorrendo com freq ncia Capacidade de Chips Litros contate nosso departamento t cnico para que sejam Capacidade de Pe as Litros providenciadas modifica es no equipamento ou na carga de abrasivos Dimens es do Canal mm 2420x1200 3 7 Reaperto dos parafusos Dimens es externas mm 660x980x1270 Os parafusos do motor s o reapertados antes da Peso kg sa da do equipamento depois de um per odo de testes lametro qa Sec ao x comprimento Inter Conforme o equipamento for trabalhando observe J D A A Hh diariamente os parafusos de fixa o do motor havendo alguma folga ou quebra dos mesmos solicite substitui o o mais r pido poss vel para evitar danos maiores ao motor e a cuba do equipamento Obs Os motovibradores n o s o produtos normalizados Os dados aqui apresentados foram fornecidos pelos fabricantes dos motovibradores Podem haver pequenas varia es entre modelos iguais de fabricantes diferentes Obs No
6. lado Fa a as conex es de descarte e Entrada de gua Entrada de gua Descarte de gua i O equipamento fornecido travado indicado pelo adesivo ao lado para destrav lo retire os parafusos de travamento antes de fazer a conex o com a rede 1 2 Esquemas El tricos Fa a conex o da chave de partida rede el trica observando os dados el tricos do equipamento que est dispon vel na parte traseira do mesmo 220V ou 380V 60Hz Com rela o ao sentido de rota o o equipamento tem que seguir os seguintes dados Carga Chips Abrasivos Sentido Anti Hor rio Motor Sentido Hor rio Verificar sentido correto dentro da tampa superior de ferro do equipamento Caso o sentido da rota o do equipamento n o seja o desejado inverta as fases do extremo da chave contatora 2T1 ou X 6T3 ou Z conforme desenho ao lado para alter lo Nunca deixe de colocar um sistema de prote o fus veis ou disjuntores antes da chave de partida Entrada de rede 220V 380V Sa da para o motor 2 Opera o 2 1 Formas de opera o do equipamento A opera o dos equipamentos vibrat rios extremamente simples devido pequena complexidade do sistema A regulagem do equipamento envolve uma nica opera o que descrevemos no item 3 3 Em casos especiais o equipamento poder ser fornecido com inversor de frequ ncia para controle de rota o do motovibrador 2 2 Processo de Acabamento Chamamos de
7. m ser movimentados em rela o aos internos A posi o pode variar de 0 a 180 conforme a necessidades de amplitude Quanto maior a abertura maior ser a amplitude da carga por consequ ncia menor ser a frequ ncia de rota o Amplitudes grandes s o desejadas para uma rebarba o mais eficiente ao passo que as pequenas amplitudes com altas frequ ncias s o indicadas aos processos de polimento e brilho 3 4 Molas As molas helicoidais foram desenvolvidas para suportar o trabalho por anos a fio No entanto em condi es de grande esfor o poder ocorrer a quebra destas molas Caso isso ocorra as molas dever o ser substitu das de imediato sob risco de comprometerem o funcionamento do equipamento e criarem pontos de resson ncia concentrada Recomendamos fazer a inspe o das molas a cada 800 horas de trabalho Manual de Instala o e Funcionamento gt 3 5 Cuba e Base 4 Especifica es T cnicas A cuba e a base dos equipamentos vibrat rios n o Dados El tricos do Motovibrador requerem manuten o Entretanto com opera es muito demoradas exige muito esfor o do equipamento Equipamento W200 e uma amplitude extremamente grande dos exc ntricos podem gerar pequenas trincas em pontos Tipo de Motor MVE1700 18 de resson ncia concentrada Deve se fazer inspe o em rela o s trincas e rachaduras nas primeiras 200 i Rota ao 1750 rpm horas de opera o Depois esta inspe o deve ser r
8. processo o conjunto de a es produtos e regulagens do equipamento que culminam no acabamento que desejamos imprimir s pe as Cada pe a tem um processo de acabamento diferente da outra Essas informa es podem ser obtidas diretamente com a Rebarba 2 3 Procedimento de Descarga de Pe as Nos vibradoress paralelos a descarga pode ser feita manualmente ou atrav s da tampa de sa da lateral quando houver 3 Ajustes e Manuten o 3 1 Motovibradores Os motovibradores das s ries MVE necessitam de manuten o peri dica dos rolamentos exce o de casos especiais que ser o relatados na entrega do equipamento Os motovibradores s o lubrificados com graxa Longterm 2 da Molykote e dever o ser lubrificados com graxa igual ou similar O intervalo de lubrifica o para estes equipamentos deve ser aproximadamente 800 horas de funcionamento Tipo de motor Qde de Graxa Intervalo de Lubrif MVE400 18 ISENTO ISENTO OBS Apesar de serem equipamentos robustos deve se considerar pausas no processo de acabamento para que haja um bom resfriamento do motovibrador Caso isso n o seja poss vel deve se optar p r um sistema de resfriamento com ventiladores ou outros sistemas de movimenta o de ar 3 2 Revestimento O revestimento em borracha vulcanizada isento de manuten o e tem durabilidade vari vel de acordo com o processo utilizado Nas espessuras desenvolvidas na Rebarba Brilho a m dia de durabilidade de 70
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