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1. arco A rea de descarga da tubula o de sa da das v lvulas n o deve ser menor que a rea da conex o de sa da Quando mais de uma v lvula de seguran a for conectada a um tubo de sa da comum a rea do tubo n o deve ser menor soma das reas das conex es de sa da das v lvulas Toda a v lvula de seguran a e al vio deve ter um tubo de descarga di recionado para fora da rea de passagens ou plataformas O tubo deve ter drenos por gravidade pr ximos a v lvula nos locais que possa haver ac mulo de l quido Quando a v lvula dispor de dreno por gravidade aberto no corpo e esse dreno deve ser canalizado para uma rea segura Poder ser instalada na tubula o de sa da da v lvula uma v lvula de bloqueio de passagem plena e de di metro nominal igual ou maior que o di metro de sa da da v lvula de seguran a e al vio desde que observadas as recomenda es da norma API RP 520 Parte 2 e do c digo ASME Se o VIII Ap ndice No caso da instala o de silenciador na descarga da v lvula a rea do silenciador dever ser suficiente para evitar que a contrapress o interfira na opera o e capacidade de descarga da v lvula O silenciador ou outros componentes necess rios devem ser constru dos de modo a n o permitir a forma o de dep sitos de corros o que causem restri es a passagem do flu do de processo SV81 V lvula de Seguran a MI C0314 01 A tubula o de descarga deve ser i2. 5 6 8 Trave a porca de bloqueio 12 instale o capuz e o sistema de ala vanca se houver 5 6 9 Ap s os ajustes e verifica es em bancada a v lvula esta pronta para ser instalada 5 6 10Ap s a finaliza o dos ajustes e verifica es as v lvulas devem ser lacradas 5 7 Abertura Manual de V lvula Toda v lvula de seguran a e al vio que opere com temperatura maior que 60 C deve dispor de dispositivo de acionamento manual alavanca de teste de acordo com o c digo ASME Se o VIII UG 136 a 3 Para o acionamento da alavanca de teste a press o do sistema deve ser de pelo menos 75 da press o de abetura 2 06 da v lvula 5 8 Teste Hidrost tico Quando forem necess rios testes hidrost ticos ap s a instala o das v lvulas de seguran a e al vio estas devem ser removidas e substitu das por um tamp o ou flange cego Caso n o seja poss vel remove las deve ser utilizada a trava de teste GAG Figura 08 comum v lvulas de seguran a e al vio apresentarem problemas causados por aperto excessivo das travas de teste GAG Quando necess rio utiliz las elas devem ser apertadas manualmente sem aux lio de ferramentas contra a haste da v lvula Isto ser suficiente para n o permitir a abertura da v lvula durante a realiza o do teste hidrost tico arco SV81 V lvula de Seguran a MI 0314 01 Figura 8 6 GARANTIA 6 1 As v lvulas de seguran
3. TERMINOLOGIA 2 01 V lvulas de Seguran a Dispositivo autom tico de al vio de press o caracterizado por uma abertura instant nea uma vez atingida a press o de abertura Utilizadas em servi o com flu dos compress veis Gases e Vapores 2 02 V lvulas de Al vio Dispositivo autom tico de al vio de press o caracterizado por uma abertura progressiva e proporcional ao aumento de press o acima da press o de abertura Utilizadas em servi o com flu dos incompress veis L quidos 2 03 V lvulas de Seguran a e Al vio Dispositivo autom tico de al vio de press o adequado para trabalhar como v lvula de seguran a como ou de al vio dependendo aplica o desejada 2 04 Press o M xima de Trabalho Admiss vel PMTA a press o m xima de trabalho de um vaso compat vel com o c digo de projeto a resist ncia dos materiais utilizados as dimens es do equipamento e seus par metros operacionais spira arco SV81 V lvula de Seguran a MI C0314 01 2 05 2 06 2 07 2 08 2 09 2 10 2 11 2 12 2 13 Press o de Opera o a press o a que est sujeito o vaso em condi es normais de opera o Uma margem razo vel deve ser estabelecida entre a press o de opera o e a de trabalho m xima admiss vel Para uma opera o segura a press o de opera o deve ser pelo menos 10 menor que a PMTA ou 0 34bar o que for maior Press o de Abertura Set Pressure E a press o
4. indicada na placa de identifica o da v lvula Fig 07 T z MOD MATERIAL CAPACIDADE neo T ac He BAR SANG AR SU SEDE AJ S o Poulo Btosil Nm h o S7TT000705 REA VAPOR DISCO GUA MOLA no A CNPJ 61 193 074 000 86 Figura 7 O procedimento de teste de v lvulas de seguran a e al vio em ban cada deve estar de acordo com a Norma API STD 527 Com flu dos compress veis a press o de abertura definida como a press o em que v lvula abre bruscamente Pop e n o aquela em que ela come a o vazamento simmer 2 17 Com l quidos a press o de abertura indicada pelo primeiro fluxo cont nuo de gua atrav s da sa da da v lvula SV81 V lvula de Seguran a MI C0314 01 5 6 6 Verifique se a v lvula atende aos requisitos do c digo ASME Se o VIII quanto a press o de abertura Tabela 03 Tabela 03 Norma Press o de Abertura Diferencial de Al vio de Press o de Toler ncia Constru o Abertura bar ASME lt 48 0 13 bar A press o de fechamento deve ser Sec VIII gt 48 3 maior que a press o de opera o Porcentagem da press o de abertura 5 6 7 Para aumentar a press o de abertura parafuso de regulagem 11 deve ser girado no sentido hor rio e para diminuir no sentido anti hor rio
5. 3 CERTO SS gt ERRADO N L ES Figura 6 5 5 2 Instale o disco 02 a haste 06 e o conjunto de mola e apoios 08 07 5 5 3 Instale a junta do corpo 09 e o castelo 10 rosqueando o sentido hor rio no corpo 5 _ SV81 V lvula de Seguran a MI C0314 01 5 5 4 2 9 9 5 5 6 Rosqueie porca de bloqueio 12 no parafuso de regulagem 11 e instale o conjunto no castelo Comprima a mola 08 girando o parafuso de regulagem no sentido hor rio at que a dist ncia original entre a extremidade da haste e o topo do parafuso de regulagem Ver 5 1 3 seja alcan ada Este procedimento de comprimir a mola restabelecer aproximadamente a press o de regulagem original A v lvula dever ser ainda regulada na press o requerida Ao comprimir a mola segure a haste com um alicate para evitar que ela gire no disco da v lvula A v lvula est pronta para regulagem final Embora a v lvula possa ser regulada na instala o de servi o reco mendado regular a v lvula e verificar a estanqueidade da veda o em uma bancada de teste 5 6 Ajustes e Testes em Bancada 5 6 1 5 6 2 5 6 3 5 6 4 5 6 5 arco A bancada de teste deve dispor de um acumulador pulm o Av lvula deve ser regulada para abrir na press o de ajuste a frio AJ F 2 07
6. a Spirax Sarco est o cobertas por uma garantia contra defeitos de fabrica o pelo prazo de um ano ap s o in cio de opera o ou 18 meses ap s a entrega 6 2 Os servi os de reparo com garantia em produtos da Spirax Sarco somente pode r o ser executados atrav s de sua Rede de Assist ncia T cnica Autorizadas 6 3 Em casos de emerg ncia entre em contato com a Spirax Sarco atrav s do telefone 011 4615 9000 Para informa es adicionais entre em contato com SPIRAX SARCO IND E COM LTDA spira arco SV81 V lvula de Seguran a MI C0314 01 20 Rela o de Filiais e Escrit rios Filial Porto Alegre Rua Marqu s do Pombal 1710 cj 901 CEP 90540 000 Porto Alegre RS F 051 3342 5577 Filial Blumenau Rua S o Paulo 2388 sala 1 CEP 89030 000 Blumenau SC F 47 334 5900 Filial Curitiba Rua Marechal Deodoro 945 4 andar Centro CEP 80061 010 Curitiba PR F 41 323 4444 Filial Salvador Rua A Quadra 2 Lotes 3 e 4 Galp es 11 e 12 Loteamento Varandas Tropicais CEP 42700 000 Lauro de Freitas BA F 71 379 7701 Filial Rio de Janeiro Av das Am ricas 500 Bloco 16 Loja 131 Barra da Tijuca Condom nio Downtown CEP 22640 100 Rio de Janeiro RJ F 21 2491 0291 arco SV81 V lvula de Seguran a Filial Belo Horizonte Rua Claudio Manoel 149 Bairro Funcion rios CEP 30140 100 Belo Horizonte MG F 31 3264 5036 Filial Recife Rua Ribeiro de Brito 83
7. o Armazene as v lvulas em ambiente coberto limpo e seco A prote o das conex es de entrada e sa da impede a entrada de impurezas no interior das v lvulas remov las somente quando da sua instala o Ao movimenta las evite vibra es choques e manuseios bruscos Nunca transporte ou movimente as v lvulas utilizando a alavanca de testes 5 _ SV81 V lvula de Seguran a MI C0314 01 4 INSTALA O 4 1 Requisitos Gerais E recomendado que as v lvulas sejam inspecionadas antes da sua ins tala o Deve se verificar a calibra o e estanqueidade para isso utilize bancada adequada para teste com ar comprimido ou g s inerte Os en saios dever o ser executados por profissionais qualificados na presen a de um inspetor de equipamentos Certifique se de que o equipamento a ser protegido passou por um pro cesso de purga para remo o de todos os detritos e part culas tais como res duos de solda peda os de juntas ou quaisquer outros materiais s li dos Alertamos que qualquer impureza que se alojar entre as superf cies de veda o ou mesmo passar entre elas em alta velocidade ocasionar sulcos e marca es que provocar o vazamentos das v lvulas As v lvulas de seguran a e al vio devem sofrer manuten es peri dicas para para garantia de um desempenho satisfat rio Para tanto neces s rio instala las em reas de f cil acesso Deve se prever uma rea para trabalho ao redor e
8. V lvula de Seguran a MI C0314 01 5 MANUTEN O E TESTES As v lvulas modelo SV81 podem ser desmontadas com facilidade para inspe o manuten o ou troca de pe as Todas as v lvulas modelo SV81 s o projetadas para diferenciais de al vio wdown 2 12 fixo de 10 n o sendo necess rio regular este diferencial ao ajustar ou testar a v lvula O per odo para manuten o de cada v lvula deve seguir no m nimo as exig ncias da Norma NR13 para o equipamento protegido devendo se tamb m considerar as caracter sticas especificas do processo e condi es operacionais Antes da desmontagem ou retirada da v lvula para execu o dos servi os de manuten o certifique se de que o equipamento ou a linha de processo esteja despressurizada As v lvulas de seguran a ou al vio podem estar instalada em vasos ou equi pamentos que cont m materiais perigosos Descontamine e limpe a v lvula antes da sua desmontagem seguindo as recomenda es aplic veis de lim peza e descontamina o do vaso ou equipamento 5 1 Desmontagem 5 1 1 Remova o capuz inclusive o sistema de alavanca se houver 5 1 2 Remova a junta do capuz 14 5 1 3 Anote a dimens o A confome Figura 04 esta informa o ser ne cess ria para posicionar o parafuso de regulagem 11 quando da remontagem da v lvula l Figura 4 spira arco SV81 V lvula de Seguran a MI C0314 01 5 1 4 Solte a porca de bloq
9. acima das v lvulas Se duas ou mais v lvulas forem instaladas muito pr ximas as sa das devem ficar paralelas de modo a oferecer prote o ao pessoal de manuten o e ao pessoal que trabalha nas proximidades das v lvulas As v lvulas de seguran a e al vio devem ser i adas sempre na posi o vertical em p podendo ser i ada com um cabo preso em torno do castelo e pesco o de sa da Em nenhuma hip tese a v lvula dever ser i ada pela alavanca de teste As v lvulas de seguran a e al vio n o podem sofrer choques nem cair durante sua instala o Caso isto aconte a dever ser inspecionada em bancada de testes para verifica o de press o de abertura e veda o Certifique se de que as roscas ou juntas e prisioneiros das conex es estejam em conformidade com as especifica es da tubula o Os pri sioneiros e porcas devem ser lubrificados com lubrificante apropriado Ao instalar v lvulas flangeadas os prisioneiros do flange dever o ser encaixados com cuidado para evitar se distor es no corpo da v lvula desalinhamentos e vazamentos Com a v lvula instalada na posi o rosqueie as porcas manualmente Inicialmente com pequeno torque aperte cada porca na sequ ncia reco mendada em fun o do numero de prisioneiros Tabela 01 em seguida spira arco SV81 V lvula de Seguran a MI C0314 01 aumente o torque obedecendo a mesma sequ ncia de aperto inicial ate o torque final requerido O torque requerido
10. cies de veda o disco e corpo lapidados atrav s de lapidadora o que garante as melhores caracter sticas de veda o Em servi os de manuten o caso n o disponha de lapidadora utilize um bloco de ferro fundido ou uma outra superf cie perfeitamente plana Ex vidro usando o m todo de lapida o convencional Fig 05 arco BASE DE _ A LAPIDA O N PE A _ E 7 S 14 J 4 bs Figura 5 SV81 V lvula de Seguran a MI C0314 01 Recomendamos para lapida o o uso dos seguintes compostos diamantados Tabela 02 Grana Fun o de Lapida o 20 40 Micra Desbaste inicial 10 20 Micra Desbaste r pido e Pr polimento 6 12 Micra Polimento fino 3 6 Micra Polimento muito fino 5 5 Montagem As V lvulas modelo SV81 podem ser remontadas com facilidade sem a necessidade de utiliza o de ferramentas especiais Certifique se que as pe as internas estejam limpas principalmente as superf cies de veda o e as partes guiadas Substitua as juntas Use um lubrificante com propriedades antigripante em todas as roscas e superf cies de apoio 5 5 1 Instale a guia 04 no corpo 01 Antes do aperto do parafuso de trava da guia 05 certifique se que a guia esteja perfeitamente apoiada no corpo Fig 06 7 2
11. lvula danificar suas superf cies de veda o e em casos extremos danificar tamb m outros componentes da v lvula A perda de carga do equipamento protegido at a v lvula de seguran a e al vio n o dever exceder 3 da press o de ajuste da v lvula quando a v lvula estiver aliviando a vaz o m xima para qual foi dimensionada spira arco SV81 V lvula de Seguran a MI C0314 01 e Para redu o dos efeitos de turbul ncia excessiva na entrada das v lvulas de seguran a e al vio as seguintes recomenda es devem ser observadas Fig 02 As v lvulas de seguran a e al vio devem ser instaladas a uma dist ncia D de pelo menos oito a dez di metros da tubula o a jusante de qualquer curva cotovelos t s placas de orif cio ou outras v lvulas Essa dist ncia deve ser aumentada quando a v lvula for instalada na se o horizontal da linha precedida por uma se o ascendente As v lvulas de seguran a e al vio devem ficar a uma distancia de oito a dez di metros da tubula o a montante ou a jusante de um Y convergente ou divergente As v lvulas de seguran a e al vio nunca devem ser instaladas numa posi o diretamente oposta a uma deriva o da linha TUBULA O J Figura 2 O excesso de vibra o na linha produz altera es na press o de abertura da v lvula de seguran a e al vio e contribui tamb m para o aumento de vazamentos da v lvula Deve se estudar meios de eliminar es
12. varia conforme o material e dimens o dos prisioneiros e porcas e tipo de juntas utilizadas Consulte sua engenharia sobre os valores de torque a serem aplicados Tabela 01 N de Segii ncia de Aperto Prisioneiros 4 1 3 2 4 8 1 5 3 7 2 6 4 8 12 1 7 4 10 2 8 5 11 3 9 6 12 16 1 9 5 15 gt 3 11 7 15 gt 2 10 6 14 gt 4 12 8 16 e Instale a tubula o de descarga utilizando os mesmos procedimentos adotados na instala o da v lvula Para v lvulas com alavanca de testes antes de terminar a instala o verifique visualmente se esta pode ser operada livremente Ap s a instala o inspecione a v lvula verificando se todos os componen tes de ajuste encontram se devidamente travados e lacrados conforme exig ncia do C digo ASME Se o VIII 1 e NR 13 V lvulas de seguran a e al vio que operam sob as melhores condi es poss veis com intervalo operacional favor vel temperaturas ambientes relativamente es t veis e aus ncia de sujeira proporcionam o m ximo grau de seguran a estan queidade e confiabilidade 4 2 Tubula o de Entrada As v lvulas de seguran a e al vio devem ser instaladas na posi o vertical em p 1 diretamente sobre o equipamento protegido em uma tubula o de di metro nominal igual ou maior que di metro de entrada das v lvulas e de comprimento n o superior as dimens es de face a face de um t padr o da classe de press o aplic vel Deve se e
13. 0 sala 203 Edf Empresarial Boa Viagem CEP 51021 310 Recife PE 081 3466 3191 Filial Cuiab Av Historiador Rubens de Mendon a 2254 Sala 305 Ed American Business Center CEP 78050 000 Cuiab MT F 65 642 3559 S o Paulo Matriz F brica e Vendas Filiais S o Paulo Campinas Ribeir o Preto Ara atuba Baixada Santista e Vale do Para ba Av Manuel Lages do Ch o 268 Rod Raposo Tavares km 31 CEP 06705 050 Cotia SP F 11 4615 9111 Fax 11 4615 9110 e mail steam O br siraxsarco com WWww Spiraxsarco com br MI 0314 01
14. ga da v lvula medido a partir da sua posi o fechada spira arco SV81 V lvula de Seguran a MI C0314 01 2 14 Capacidade de Descarga E a vaz o de um determinado fluido que a v lvula permite aliviar nas con di es operacionais para a qual foi dimensionada 2 15 Coeficiente de Descarga o quociente da capacidade real medida em laborat rio dividida pela capacidade te rica 2 16 Contrapress o E a press o existente na conex o de sa da da V lvula de Seguran a e ou Al vio podendo ser 2 16 1 Superimposta 2 16 1 1 Constante Quando n o h varia o da press o no lado da descarga da v lvula em qualquer condi o de opera o com a v lvula fechada 2 16 1 2 Vari vel Quando existe varia o da press o no lado da descarga da v lvula antes da abertura 2 16 2 Desenvolvida E a press o no sistema de descarga da v lvula decorrente do es coamento do flu do ap s sua abertura 2 17 Simmer Escape aud vel ou vis vel de fluido compress vel entre as superf cies de assentamento que ocorre a um valor imediatamente abaixo da press o de abertura e de capacidade n o mensur vel 2 18 Batimento Chatter Situa o anormal caracterizada por aberturas e fechamentos em r pida sucess o podendo causar s rios danos v lvula 3 ARMAZENAMENTO E MANUSEIO O armazenamento dever ser feito sempre na embalagem original as v lvulas n o devem ser removidas das embalagens at sua instala
15. manom trica na qual a v lvula ajustada para abrir Press o de Ajuste Frio a press o na qual a v lvula ajustada para abrir em bancada de teste Esta press o inclui corre es para as condi es de servi o contra press o e ou temperatura Press o de Al vio a press o na qual a v lvula alivia a capacidade m xima para qual foi dimensionada igual a press o de abertura mais a sobrepress o Sobrepress o o incremento de press o acima da press o de abertura da v lvula que permitir a m xima capacidade de descarga normalmente expressa em porcentagem da press o de abertura Acumula o o aumento de press o acima da PMTA do vaso durante a descarga do dispositivo de seguran a expressa em porcentagem daquela press o A sobrepress o pode coincidir com a acumula o quando o dispositivo de seguran a estiver ajustado para abrir na PMTA Press o de Fechamento a press o em que a V lvula de Seguran a e ou Al vio fecha retoman do a sua a sua posi o original depois de restabelecida a normalidade operacional e igual press o de abertura menos o diferencial de al vio Blowdown Diferencial de Al vio Blowdown E a diferen a entre a press o de abertura e a de fechamento da v lvula Expressa normalmente em porcentagem da press o de abertura Curso M ximo Lift o valor do deslocamento do disco da V lvula de Seguran a e ou Al vio durante a descar
16. nstalada de maneira a n o causar es for os indevidos na v lvula de seguran a e al vio Estes esfor os podem produzir distor es no corpo e vazamentos Para evit los as seguintes recomenda es devem ser observadas A tubula o de descarga n o deve ser ancorada na v lvula O peso m ximo sobre a sa da da v lvula n o deve exceder ao peso de um cotovelo de raio curto com flange mais um pequeno tubo vertical compat veis com a conex o de sa da da v lvula Fig 03 os t J X N aN i DRENO lt BLOQUEIO Mu E V NULA DE N DREN Ed VASO 7 Figura 3 Deve se assegurar que a expans o t rmica do sistema de suportes e tubula o n o produzir tens es na v lvula S o recomendados suportes por molas onde possa ser necess rio Atubula o de descarga deve ser projetada para permitir a expans o do vaso assim como a expans o da pr pria tubula o de descarga Isto especialmente recomendado para linhas longas Deve se levar em considera o o movimento da tubula o de descarga resultante de cargas causadas pelo vento pois a oscila o cont nua da tubula o introduz tens es na v lvula podendo causar vazamentos A tubula o de descarga deve ser projetada para limitar a contrapress o total no m ximo 10 da press o de abertura da v lvula ou 27 5 bar o que for menor spira arco SV81
17. o o esteja muito danificado o disco dever ser substitu do No caso de discos com O ring este dever ser substitu do a cada manuten o 5 3 2 Corpo 01 Verifique se h cortes e marcas ou outro tipo de dano na superf cie de veda o As roscas devem estar em bom estado sem apresentar escoria es rasgos ou outros danos Observe se o corpo apresenta defeitos como trincas p l quido penetrante e ou corros o acentu ada Caso esteja muito danificado o corpo dever ser substitu do spira arco SV81 V lvula de Seguran a MI C0314 01 5 3 3 Guia 04 5 5 4 5 5 5 Verifique se di metro interno esteja isento de marcas ou estrias e n o apresente ovaliza o A rosca do parafuso de trava deve estar em bom estado Caso esteja muito danificada a guia dever ser substitu da Mola 08 Inspecione a mola quanto defeitos como trincas p l quido penetrante corros o acentuada e empenamentos paralelismo e perpendicularismo recomendado quando houver d vidas quanto ao desempenho adequado da mola fazer o teste de carga conforme Norma ASME Sec VIII UG 136 a 2 Substitua a mola caso apresente desgaste acentuado Haste 06 Inspecione quanto empenamentos corros o e desgaste Caso esteja empenada a haste dever ser desempenada antes de ser reutilizada tomando se o cuidado de n o danificar a superf cie de apoio do disco e as roscas 5 4 Lapida o As V lvulas modelo SV81 tem suas superf
18. se problema antes de sua instala o e O c digo ASME Se o VIII exige que o projeto da conex o de entrada considere as condi es de tens o que ocorrem devido a for as de rea o durante a opera o da v lvula por cargas externas por vibra o e por cargas decorrentes da expans o t rmica da tubula o de descarga 5 _ SV81 V lvula de Seguran a MI C0314 01 11 O c lculo da for a de rea o durante a descarga da v lvula de respon sabilidade do projetista do vaso e ou tubula o A Spirax Sarco poder informar estes valores apenas como aux lio t cnico n o assumindo nenhuma responsabilidade por sua aplica o A carga externa resultante de sistemas de suporte e tubula o mal pro jetados pode ser a causa de tens es excessivas e distor es na v lvula assim como na tubula o de entrada O acumulo de tens es na v lvula pode causar seu mau funcionamento ou vazamento As vibra es nos sistemas de tubula o de entrada podem causar va zamentos desgaste prematuro de certas partes da v lvula e ou falha por fadiga da tubula o As vibra es de alta frequ ncia causam mais danos estanqueidade das v lvulas de seguran a e al vio que as de baixa frequ ncia Esse efeito pode ser minimizado permitindo uma diferen a maior entre a press o de opera o do sistema e a press o de abertura da v lvula principalmente sob condi es de alta frequ ncia 4 3 Tubula o de Sa da
19. spira MI C0314 01 p YSarco MANUAL DE INSTALA O E MANUTEN O SV81 V LVULA DE SEGURAN A spira arco SV81 V lvula de Seguran a MI 0314 01 2 EMT spira cor 0314 01 ISO 9001 2000 INMETRO MANUAL DE INSTALA O E MANUTEN O Indice INTRODU AO nd adia 4 4 ARMAZENAMENTO E MANUSEIO 5 INSTALA O e a caia 7 TESTE DE 11 MANUTEN AO U 16 GARANTIA u u uuu uuu u uu 25 RELA O DE FILIAIS E ESCRIT RIOS 23 spira arco SV81 V lvula de Seguran a MI 0314 01 BAN Es ISO 9001 2000 INMETRO SPIr Sarco 3 MI 0314 01 MANUAL DE INSTALA O E MANUTEN O N Parte 01 Corpo 02 Disco 03 Suporte do Disco 04 Guia 05 Parafuso Trava da Guia 06 Haste 07 Apoio de Mola 08 Mola 09 Junta do Corpo 10 Castelo 11 Parafuso de Regulagem 12 Porca de Bloqueio 13 Junta do Capuz 14 Capuz 15 ORing 16 Came 17 O Ring do Came 18 Guia do Came 19 Alavanca 20 Junta da Guia do Came 21 Disco de Acionamento 22 Con
20. traporca 14 17 D 217 Z gt 18 a 19 20 od LI CAPUZ COM ALAVANCA arco ON ou SV81 V lvula de Seguran a 5 1 Z O E VEDA O O RING MI 0314 01 4 EMT spira cora ISO 9001 2000 INMETRO MI 0314 01 MANUAL DE INSTALA O E MANUTEN O 1 INTRODU O As v lvulas modelo SV81 s o projetadas para atender s exig ncias do c digo ASME Se o VIII Elas podem ser utilizadas para v rios flu dos de processo como gases l quidos vapor de processo e hidrocarbonetos podendo operar como v lvula de seguran a ou al vio dependendo da sua aplica o O correto armazenamento manuseio instala o e testes das v lvulas garantia de desempenho compat vel com as especifica es do produto Este manual cont m conceitos b sicos sobre armazenamento instala o ope ra o e manuten o das V lvulas de Seguran a e Al vio SV81 mas n o substitui os conhecimentos t cnicos e experi ncia necess rios para a execu o dos ser vi os de reparo e manuten o das v lvulas As nomenclaturas aplic veis para a identifica o das pe as relevantes do modelo SV81 est o definidas nos desenhos da pagina 3 2
21. ueio 12 e gire o parafuso de regulagem 11 em sentido anti hor rio para descomprimir totalmente a mola 08 5 1 5 Remova o castelo 10 fixando o corpo 01 e girando o castelo em sentido anti hor rio 5 1 6 Remova a haste 06 e o conjunto de mola e apoios 08 07 5 1 7 Solte o parafuso de trava da guia 05 e remova a junto com o disco 02 5 1 8 Remova a junta do corpo 09 5 1 9 A v lvula est pronta para limpeza e inspe o 5 2 Limpeza As pe as dever o ser limpas com aux lio de uma lixa e solventes adequados Durante o processo de limpeza deve se ter especial aten o com as superf cies de veda o superf cies guiadas e com as roscas Remova todos as incrusta es do castelo 10 atrav s de raspagem escova de a o ou se necess rio jatos abrasivos N o recomendado o uso de jato abrasivo para limpeza das pe as intemas da v lvula 5 3 Inspe o Inspecione cuidadosamente cada componentes intemo da v lvula observando poss veis defeitos como trincas corros o desgastes acentuados ou outros defeitos mec nicos Para as pe as abaixo alguns aspectos devem ser observados 5 3 1 Disco 02 Verifique se h cortes marcas ou outro tipo de dano na superf cie de veda o Certifique se que o di metro externo n o esteja ovalizado e que a superf cie esteja lisa n o apresentando marcas ou estrias Havendo alguma imperfei o poder ser feito um polimento desta superf cie com lixa apropiada Cas
22. vitar cantos vivos nos trechos desta tubula o Fig 01 Os cantos dos bocais de conex o das v lvulas devem ser arredondados com raio superior a 1 4 do di metro da abertura A entrada de uma v lvula de seguran a al vio n o deve ser posicionada na extremidade de uma tubula o horizontal na qual normalmente n o existe fluxo Podem acumular se materiais estranhos ou l quidos que 5 _ SV81 V lvula de Seguran a MI C0314 01 V LVULA DE DRENO V MA DE A BLOQUEIO VASO Figura 1 podem ficar presos e interferir na opera o da v lvula ou serem causa de manuten es mais frequentes desta e Poder ser instalada uma v lvula de bloqueio entre a v lvula de se guran a al vio e o equipamento protegido desde que observadas as recomenda es da norma API RP 520 Parte 2 e do c digo ASME Se o VIII Ap ndice M Caso seja instalada uma v lvula de bloqueio entre o equipamento protegido e a v lvula de seguran a e al vio dever ser utilizada v lvula de passagem plena e de di metro nominal igual ou maior que o di metro de entrada da v lvula de seguran a e al vio e A perda de carga excessiva na tubula o de entrada ocasionar um ciclo de abertura e fechamento extremamente r pido da v lvu la de seguran a e al vio chattering 2 18 Este fen meno poder resultar em perda da capacidade de descarga da v
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