KD-221HT Manual de Instalação Rev C
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1. fig 06 Fig 7 3 Aperte a trava de fixa o at o final fig 07 e certifique que o repetidor esteja bem fixado e Cuidado Na instala o do repetidor no trilho com um sistema Power Rail os conectores n o devem ser for ados demasiadamente para evitar quebra dos mesmos interrompendo o seu funcionamento Montagem na Horizontal Recomendamos a montagem na posi o horizontal afim de que haja melhor circula o de ar e que o painel seja provido de um sistema de ventila o para evitar o sobre aquecimento dos componentes internos Folha 1 4 Bornes Descri o 1 Entrada Anal gica 1 123 2 Entrada Anal gica 1 45 6 3 Entrada Anal gica 1 4 Entrada Anal gica 2 5 Entrada Anal gica 2 6 Entrada Anal gica 2 7 Sa da Anal gica 1 8 Sa da Anal gica 1 9 Sa da Anal gica 1 10 Sa da Anal gica 2 11 Sa da Anal gica 2 12 Sa da Anal gica2 13 Alimenta o 24Vcc 789 14 Alimenta o 24Vcc 10 11 12 Tab 9 Prepara o dos Fios Fazer as pontas dos fios conforme desenho abaixo E 5 40 Cuidado ao retirar a capa protetora para n o fazerDes 10 pequenos cortes nos fios pois poder causar curto circuito entre os fios Procedimentos Retire a capa protetora coloque os terminais e prense os se desejar estanhe as pontas para um melhor fixa o Terminais Para evita2. COP DEDEDSIT Mora igua o gt AJ Demat Di A COEL O A CM OEP DO gt o a dentro MS t o ENS DEDE EA Pan PODOTO TO Fig 33 Marca o do Equipamento e Elemento de Campo Conceito de Entidade Eau 5 OE O conceito de entidade quem permite a conex o de qupamento ememo ce vampo equipamentos instrisecamente seguros com seus respectivos Uo 28V Ui lt 47V equipamentos associados A tens o corrente ou pot ncia que o equipamento Se li lt 110mA intrinsecamente seguro pode receber e manter se ainda intrinsecamente seguro deve ser maior ou igual a tens o Po 0 6W Pi lt 861mW corrente ou pot ncia m xima fornecida pelo equipamento o o O a Co 130nF Cc lt 10nF Adicionalmente a m xima capacit ncia e indut ncia do equipamento intrinsecamente seguro incluindo se os Lo 5mH Les par mentos dos cabos de conex o deve ser maior ou igual a m xima capacit ncia e indut ncia que pode ser conectada Tab 35 sem restri es se os pares SI com seguran a ao equipamento associado possuirem Ela H Se estes crit rios forem empregados ent o a conex o pode aterramento Individual ser implementada com total seguran a independente do Fig 41 modelo e do fabricante dos equipamentos Folha 4 4 simples e eficaz para separa o dos circuitos Quando utiliza se canaletas met licas deve se aterrar junto as estruturas met licas Multicabos Cabo multivias com v rios circuito Sl n o
3. a sa da envie um sinal de tens o 1 5Vcc necess rio fazer um jumper do borne 7 parao 9 para sa da 1 e 10 e 12 para sa da 2 conforme desenho abaixo 250R eg EE eR N no P ab z Z 9 z Z 12 Q Saida Anal gica Saida Anal gica II A sa da 1 5Vcc est dispon vel nos bornes 8 e 9 para sa da 1e11 e12 para sa da 2 Esquema de liga o Incorreto O controlador l gico program vel CLP que vai receber o sinal de sa da do repetidor N O pode alimentar o loop Transmiss a KD 221 Ex eoibojeuy epeJug op ogueg ojusweJs y ep eye ojusweJdiy ep eylen Barra de Aterramento Esquema de Liga o Correto O pr prio repetidor gera a tens o 24Vcc para alimentar o est gio de sa da que gera o sinal 4 20maA Portanto o controlador CLP n o deve possuir entrada alimentada pr pria para conex o direta de transmissores a 2 fios mas a entrada do controlador deve ser passiva ou seja deve ler o sinal de corrente gerado externamente Transmissor de corrente o 2 l 8 s Entr Anal gica O KD 21TA Ex 9 F Do Q j iComum Anal gico o E FA o T 5 ae 5 o l e o D 2 l H 5 o Do o l Ef am ra l ai v gt l E o E gt o E gt S E l a e FE is L gt o E o 11 12 2 24Vcc Barra de Aterramento Painel de Barreiras Barra de Aterrame
4. de prote o dos equipamentos Ex ia IIC T6 Ga Prote o os L N vel de prote o de equipamento EPL Indica que o equipamento Ga Gb Gc G s possui algum tipo de Mh j E Ma Mb Mc Minas o CeMes Da Db Dc Poeiras Simula o com Potenci metro Miliamper metro r 4 a 20mA N o sendo melhor nem pior que outros tipos de prote o simplesmente mais adequada a instala o devido a sua filosofia de concep o Tipo de prote o Prova de Explos o d Pressurizado p Encapsulado ma Classe de temperatura T1 T2 T3 T4 T5 T6 Miliamper metro Grupo de gases Imerso em leo o Aa amA Princ pios A TOE LLG LLE ILA Des 30 O princ pio b sico da seguran a intr nseca apoia se na e e manipula o e armazenagem de baixa energia de forma que o N o Acendivel l circuito instalado na rea classificada nunca possua energia o suficiente manipulada armazenada ou convertida em calor EX indica que o equipamento possui algum tipo de 5 capaz de provocar a detona o da atmosfera potencialmente protegao para ser insta ado em areas ciassm scas Des 26 explosiva indica o tipo de prote o do equipamento Conecte um potenci metro 10KQ e um miliamperimetro nos bornes 1 e2 para testar a entrada 1 e nos bornes 4 e 5 para testar a entrada 2 Conecte outro miliamperimetro nos bornes 8 e9 para monitorar a corrente da sa da 1 e nos bo
5. SENSE Sensors amp Instruments Rua Tuiuti 1237 CEP 03081 000 S o Paulo Tel 11 2145 0444 Fax 11 2145 0404 vendas dsense com br www sense com br MANUAL DE INSTRU ES Repetidor Anal gico Duplo Canal KD 221HT Ex Fig 1 y Fun o O repetidor anal gico tem por finalidade proteger transmissores de corrente inteligentes ou n o instalados em reas potencialmente explosivas livrando os de qualquer risco de igni o quer por efeito t rmico ou faisca el trica Diagrama de Conex es SENSE Sensors amp Instruments KD 221HT Ex HART Analog Repeater for Smart Transmitters Hart Protocol Exi Analog Input Exi Analog 1 Analog Output 4 20mA Smart Transmitters 2 and 3 wires 24Vdc 10 Analog Output Il Seguran a lo 121mA IIB HA J0 saias co o 7uF 2 33uF Po 817 mW Lo 10mH 20mH Um 250V Regi Tam 20 lt Tamb lt 60 Linear Feature CEPEL 95 0083 Ex ia Ga IIB IIA www sense com br Tel 55 11 2145 0444 Made in Brazil KD 221HT EX HART 6 Seguran a SENSE Sensores e Instrumentos Des 3 INMETRO CEPEL 95 0083 Ex ia Ga IIB IIA OCP 0007 Repetidor Anal gico Protocolo Hart SINALIZA O 6 LED Verde Circuito alimentado ESQUEMA LIGA O ENTRADAS Transmissor 2 fios 1 4 Transmissor 3 fios 1 4 2 5 2 5 3 6 lo 121 mA Uo 27 Vcc C Po 817 mW 0 ia Um 250 V L
6. a identifica o dos circuitos em fios bornes canaletas e caixas Canaletas Separadas Os cabos SI podem ser separados dos cabos NSI atrav s de canaletas separadas indicado para fia es internas de gabinetes e arm rios de barreiras Fig 36 Fig 37 Cabos SI Cabos SI Cabos NSI Cabos NSI Cabos Blindados Pode se utilizar cabos bindados em uma mesma canaleta No entanto os cabos Sl devem possuir malha de aterramento devidamente aterradas Cabos SI G Fig 38 Cabos NS Amarra o dos Cabos Os cabos Sl e NSI podem ser montados em uma mesma canaleta desde que separados Cabos SI com uma dist ncia superior a 50mm e devidamente amarrados Cabos NSI Fig 39 Separa o Mec nica A separa o mec nica entre os cabos Sl e NSI uma forma Caixas e Paineis A separa o entre os circuitos Sl e NSI tamb m podem ser feitas por placas de separa o met licas ou n o ou por uma dist ncia maior que 50mm conforme ilustram as figuras Cabo SI Fig 42 Fig 43 Cabo SI Cuidados na montagem Al m de um projeto apropriado cuidados adicionais devem ser observados nos paineis instrinsecamente seguros pois como ilustra a figura abaixo que por falta de amarra o dos cabos podem ocorrer curto circuito nos bornes Sl e NSI Cabo NSI LS Fig 44 Cuidado Dimens es Mec nicas Deonice de Comfina o de Produto Serripes CPE An Omode st Atienipote
7. a os diversos tipos de prote o O processo de certifica o conduzido pelos OCP s Org os de Certifica o de Produtos credenciados pelo Inmetro que utilizam laborat rios aprovados para ensaios nos produtos e emitem o Cerficado de Conformidade Para a seguran a intr nseca o nico laborat rio credenciado at o momento o Labex no centro de laborat rios do Cepel no Rio de Janeiro onde existem instala es e t cnicos especializados para executar os diversos procedimentos solicitados pelas normas t cnicas at mesmo a realizar explos es controladas com gases representativos de cada fam lia Certificado de Conformidade A figura abaixo ilustra um certificado de conformidade emitido pelo OCP Cepel ap s os testes e ensaios realizados no laborat rio Cepel Labex lt x Certificado de Conformidade Certificate of Conformity Certificado de Conformidad CENTRO DE PESQUISAS DE ENERGIA EL TRICA Opa de Cradenciado pelo INMETRO Tipo Modeio KMV 120 110 220 Ves KMV 121 110220 Ves KMV 122 110 220 V cs KMV 123 110 220 V ca e KMV 124 110 220 V es Numero de Sere N mero do Lote e a ria to aee TE E memo Observa es 1 Eme Cortificado mbs ni o Cortificado CHPEL AEX O9 4 98 emitido em 21 04 1998 7 Bae Corificado s p RR v lido coompanhado des Raniji de Ensaio acima indicados 5 As marca es compras dio a resemendas nos Reimt rios de zawo gt Par metros d
8. caso aconselhamos a utiliza o da configura o a 4 fios se poss vel Transmissor a 4 Fios Dependendo do tipo de transmissor existe ainda a necessidade de alta pot ncia para que o transmissor possa funcionar adequadamente como por exemplo os medidores de n vel por radar onde a alimenta o do transmissor independente a utiliza a t cnica de prote o prova de explos o ou com seguran a aumentada Importante Observe o manual de instru es do fabricante do transmissor sobre as precau es de instala o para alimenta o el trica e quando for a prova de explos o ou seguran a aumentada o instrumento n o pode sofrer manuten o energizados Existe ainda 2 tipos de transmissores Transmissores Passivos Onde o transmissor requer alimenta o da barreira para gerar o sinal 4 20mA deve ser conectado conforme o desenho abaixo Entrada Anal gica Exi l 9 Des 21 Transmissores Ativos Neste caso o transmissor possui uma fonte de alimenta o interna que gera o sinal 4 20mA e a barreira deve se comportar como um cart o de PLC passivo sem alimentar o loop A conex o deve ser feita conforme desenho abaixo Alimenta o do Transmissor Ex Folha 2 4 Circuito de Sa da O circuito de sa da repete precisamente o sinal de corrente enviado pelo transmissor al m de isol lo galvanicamente O est gio de sa da pode transmitir 4 20mA ou 1 5Vcc Circuito de Sa da em Tens o Para que
9. co Equipamento Intrinsecamente Seguro Associado instalado fora da rea classificada e tem como fun o b sica limitar a energia el trica no circuito de campo exemplo repetidores digitais e anal gicos drives digitais e anal gicos Confiabilidade Como as instala es el tricas em atmosferas potencialmente explosivas provocam risco de morte humana e patrim nios todos os tipo de de prote o est o sujeitos a serem projetados constru dos e utilizados conforme determina o das normas t cnicas e atendendo as legisla es de cada pa s Os produtos para atmosferas potencialmente explosivas devem ser avaliados por laborat rios independentes que resultem na certifica o do produto O org o respons vel pela certifica o no Brasil o Inmetro que delegou sua emiss o aos Org os de Certifica o de Produtos e credenciou o laborat rio Cepel Labex que possui estrutura para ensaiar e aprovar equipamentos conforme as exig ncias das normas t cnicas Folha 3 4 Categ a Categ b Categ c T6 Indica a Marca o e prova de explos o e seguran a aumentada p pressurizado com g s inerte o q m imerso leo areia e resinado i seguran a intrinseca os equipamentos de seguran a intrinseca desta categoriaa apresentam altos ndices de seguran a e parametros restritos qualificando os a operar em zonas de alto risco como na zona 0 onde a atmosfera explosiva ocorre sempre ou po
10. devem ser utilizados em zona 0 sem estudo de falhas Nota pode se utilizar multicabo Fig 40 A Cabos SI Cabos NSI q SI Y EA3000748 Rev C 10 13
11. e Entidade Ui lo lt li Pi Lc Cc Ui li Pi m xima tens o corrente e pot ncia suportada pelo instrumento de campo Lo Co m xima indut ncia e capacit ncia poss vel de se conectar a barreira Li Ci m xima indut ncia e capacit ncia interna do instrumento de campo Lc Cc valores de indut ncia e capacit ncia do cabo para o comprimento utilizado Aplica o de Entidade Para exemplificar o conceito de entidade vamos supor o exemplo da figura abaixo onde temos um sensor Exi conectado a um repetidor anal gico com entrada Exi Os dados param tricos dos equipamentos foram retirados dos respectivos certificados de conformidade do Inmetro Cepel e para o cabo o fabricante informou a capacit ncia e indut ncia por unidade de comprimento SENSE KD 221 EX Sensores e Instrumentos Repetidor Anal gico F UI OU SO Des 34 Cablagem de Equipamentos SI A norma de instala o recomenda a separa o dos circuitos de seguran a intr nseca Sl dos outros NSI evitando que curto circuitos acidentais dos cabos n o elimine a barreira limitadora do circuito colocando a instala o em risco Requisitos de Constru o rigidez diel trica deve ser maior que 500Uef O condutor deve possuir isolante de espessura gt 0 2mm Caso tenha blindagem esta deve cobrir 60 da superf cie Recomenda se a utiliza o da cor azul par
12. fornece interliga o aos instrumentos conectados ao tradicional trilho 35mm quando unidades do KD forem montadas no trilho automaticamente a alimenta o 24Vcc ser conectada com toda seguran a e confiabilidade que os contatos banhados a ouro podem oferecer Nota Recomendamos a utiliza o do KF KD nosso monitor de alimenta o que tem finalidade de prover alimenta o 24Vcc ao trilho protegendo o de sobrecarga e picos de tens o Des 15 Led de Sinaliza o O repetidor possui um led na cor verde localizado no painel frontal que indica quando est alimentado Des 16 Protocolo Hart O protocolo de comunica o HART mundialmente reconhecido como um padr o da ind stria para comunica o de instrumentos de campo 4 20mA indicado para configura o de transmissores O uso dessa tecnologia vem crescendo rapidamente e hoje todos os maiores fabricantes de instrumenta o oferecem produtos dotados de comunica o HART O HART f cil de usar e fornece uma comunica o digital em dois sentidos altamente capaz e simult neo com o sinal 4 20mA anal gico usado pelos equipamentos tradicionais da instrumenta o Comunica o Anal gico Digital Repetidor Anal gico J bo dA A Po A jo us Gi gt Transmissores etc Configura o Remota e Diagn ticos Programador Des 17 O repetidor anal gico KD 221 permite a passagem dos sinais HART tanto de ida como de volta do instr
13. nto Paine Caso n o seja conhecido se a entrada do CLP ou controlador alimenta o loop confira conectando um volt metro na entrada que n o pode indicar nenhuma tens o Caso o volt metro indique uma tens o de 24Vcc ent o ele alimenta o loop de campo sendo pr prio para conex es diretas para transmissores mas n o em atmosferas potencialmente explosivas pois normalmente n o possue barreiras de seguran a incorporadas Infelizmente nestes casos os cart es devem ser substituidos por modelos n o alimentados para utiliza o com barreiras EA3000748 Rev C 10 13 Malha de Aterramento Um dos pontos mais importantes para o bom funcionamento do transmissor e pricipalmente com comunica o HART a blindagem dos cabos que tem como fun o b sica impedir que cabos de for a possam gerar ru dos el tricos reduzidos que interfiram nos sinais Nota Aconselhamos que o cabo da comunica o HART seja conduzido separadamente dos cabos de pot ncia e n o utilizem o mesmo bandeijamento ou eletroduto Teste de Funcionamento Para testar o funcionamento do repetidor vamos simular um transmissor de corrente Isto pode ser feito de duas maneiras Seguran a Intrinseca Conceitos B sicos A seguran a intr nseca um dos tipo de prote o para instala o de equipamentos el tricos em atmosferas potencialmente explosivas encontrados nas ind strias qu micas e petroqu micas Marca o A marca o identifica o tipo
14. o Tam 20 lt Ta lt 60 C Caracter stica Linear www sense com br Tel 55 11 2145 0444 Made in Brazil Descri o de Funcionamento O repetidor anal gico Exi possui duas entradas intrinsecamente segura para transmissores a dois ou tr s fios provedo os de alimenta o J o circuito de sa da repete precisamente o sinal em corrente gerado pelo transmissor mantendo o totalmente desvinculado do potencial do circuito de entrada O m dulo requer alimenta o externa para que seja poss vel compensar as perdas causadas ao sinal quando este passa pelo isolador galv nico Elemento de Campo O repetidor anal gico foi projetado para operar com transmissores inteligentes permitindo a passagem de pulsos digitais tas como Hart Foxcom etc transmitidos e recebidos pelo programador que pode ser conectado na entrada do controlador Fig 4 Fixa o do Repetidor Instala o El trica A fixa o do repetidor digital internamente no painel deve ser Esta unidade possui 9 bornes conforme a tabela abaixo feita utilizando se de trilhos de 35 mm DIN 46277 onde inclusive pode se instalar um acess rio montado internamente ao trilho met lico sistema Power Rail para alimenta o de todas as unidades montadas no trilho Fig 5 1 Com aux lio de uma chave de fenda empurre a trava de fixa o do repetidor para fora fig 05 E 2 Abaixe o repetidor at que ele se encaixe no trilho
15. possa cumprir sua miss o de extrema import ncia que seja aterrada somente em um nica extremidade Blindagem dos Instrumentos no Painel A blindagem dos cabos que chegam do instrumento de campo ao painel n o devem ser ligados ligados aos m dulos O painel deve possuir uma barra de aterramento com bornes suficientes para receber todas as blindagens individuais dos cabos dos instrumentos de campo Esta barra deve tamb m possuir um borne de aterramento da instrumenta o atrav s de um cabo com bitola adequada Em outros tipos de prote o os principios baseiam se em evitar que a atmosfera explosiva entre em contato com a fonte de igni o dos equipamentos el tricos o que se diferencia da seguran a intr nseca onde os equipamentos s o projetados para atmosfera explosiva Visando aumentar a seguran a os equipamentos s o projetados prevendo se falhas como conex o de tens o acima do valor nominal sem colocar em risco a instala o que ali s trata se de instala o el trica comum sem a necessidade de utilizar cabos especiais ou eletrodutos met licos com suas unidades seladoras Concep o A execu o f sica de uma instala o intrinsecamente segura necessita de dois equipamentos Equipamento Instrinsecamente Seguro o instrumento de campo ex sensores de proximidade transmissores de corrente etc onde principalmente s o controlados os elementos armazenadores de energia el trica e efeito t rmi
16. r longos per odos nesta categoria o equipamento pode operar somente na zona 1 onde prov vel que ocorra a atmosfera explosiva em condi es normais de opera o e na zona 2 onde a atmosfera explosiva ocorre por curtos per odos em condi es anormais de opera o apresentando parametriza o memos r gida facilitando assim a interconex o dos equipamentos os equipamentos classificados nesta categoria s o avaliados sem considerar a condi o de falha podendo operar somente na zona 2 onde a atmosfera explosiva ocorre por curtos per odos em condi es anormais de opera o m xima temperatura de superf cie desenvolvida pelo T1 equipamento de campo T2 300 C de acordo com a tabela ao lado sempre deve ser T3 menor do que a T4 temperatura de igni o expont nea da mistura TS combust vel da rea T6 Temp C 450 C Indice 200 C 135 C 100 C 85 C Tab 31 Modelo KD 221HT Ex Marca o Ex ia Ga Grupos IIB IIA Lo 10mH 20mH Co 0 7uF 2 33uF Um 250V Uo 27Vcc l0 121mA Po 817mW Certificado de Conformidade pelo Cepel 95 0083 Tab 32 EA3000748 Rev C 10 13 Certifica o O processo de certifica o coordenado pelo Inmetro Instituto Nacional de Metrologia e Normaliza o Industrial que utiliza a ABNT Associa o Brasileira de Normas T cnicas para a elabora o das normas t cnicas par
17. r mau contato e problemas de curto circuito aconselhamos utilizar terminais pr isolados ponteiras cravados nos fios E H gt D Sistema Power Rail Nos modelos b sico KD 221 Ex as conex es dos cabos de entrada sa da e alimenta o s o feitas atrav s de bornes tipo compress o montados na pr pria pe a Opcionalmente os instrumentos da linha KD podem ser fornecidos com o sistema de conex es Plug in Neste sistema as conex es s o feitas em conectores tripolares que de um lado possuem terminais de compress o e do outro s o conectados ao KD Para que o equipamento seja fornecido com o sistema plug in acrescente o sufixo P no c digo do equipamento Des 12 EA3000748 Rev C 10 13 Conex o da Alimenta o A unidade pode ser alimentada em Tab 13 Tens o Bornes Consumo 24Vcc 13e 14 7TOmA Recomendamos utilizar no circuito que alimenta a unidade uma prote o por fus vel Sistema Power Rail Consiste de um sistema onde as conex es de alimenta o s o conduzidas e distribuidas no pr prio trilho de fixa o atrav s de conectores multipolares localizados na parte inferior do equipamento Este sistema visa reduzir o n mero de conex es pois a unidade automaticamente alimentada em 24Vcc ao conectar se a barreira ao trilho auto alimentado Des 14 Trilho Autoalimentado tipo Power Rail O trilho power rail TR KD 02 um poderoso conector que
18. rnes 11 e 12 para monitorar a corrente da sa da 2 Agora alimente o repetidor nos bornes 13 e 14 observe que o led verde no painel frontal ira acender Varie a corrente de entrada com o potenci metro e verifique se a corrente de sa da corresponde Essa configura o n o tem precis o para verificar a linearidade do repetidor para isto deve se utilizar um gerador de corrente conforme procedimento abaixo Simula o com Gerador de Corrente KD 221 Ex l 74 1 tA l 2 l 8 Miliamper metro Gerador de Corrente 4 a 20mA 4 a 20mA 9 E Ge pesa 13 14 SANSE Des 27 Conecte o gerador de corrente nos bornes 2 e 3 para testar entrada 1 e nos bornes 5 e 6 para testar a entrada 2 Conecte um miliamperimetro nos bornes 8 e 9 para monitorar a corrente da sa da 1 e nos bornes 11 e12 para monitorar a corrente da sa da 2 Agora alimente o repetidor nos bornes 13 e 14 observe que o led verde no painel frontal ira acender Varie a corrente de entrada com o gerador de 4 a 20mA e verifique se a corrente de sa da corresponde Calcule a diferen a percentual de varia o entre a entrada e sa da atrav s da f rmula lout lin 20mA Utilize a f rmula para cada valor de corrente e anote os valores em verificando se o maior percentual de erro est abaixo do erro m ximo do instrumento que de 0 1 P lt 01 f Fig 28 td et mt e Para que a blindagem
19. umento de campo sem que a seguran a intr nseca seja comprometida Conex o de Entrada Anal gica As entradas anal gicas deste m dulo permite v rios tipos de conex o conforme descrito a seguir Tens o M nima no Transmissor Apesar do repetidor fornecer uma tens o m nima de 19 5V na pior condi o com corrente drenada de 20mA parte desta tens o absorvida pelo resistor de 2500 desta forma devemos assegurar que o transmissor possa operar satisfat riamente e sem perda de precis o com uma tens o m nima de 14 5V l l 20MA l Entrada Anal gica Exi i l Des 18 Transmissor a 2 Fios O m dulo permite a conex o de transmissores de corrente 4 20mA a 2 fios conectados conforme ilustra o abaixo A alimenta o para o transmissor provida pelo m dulo mas o transmissor deve estar apto a trabalhar com uma tens o m nima de at 14V I Entrada Anal gica Exi Des 19 Transmissor a 3 Fios O m dulo permite tamb m a conex o de transmissores de corrente 4 20mA a 3 fios conectados conforme ilustra o abaixo l V l Alim Trans 2 1 E 4 a 20MA 3 Entrada Anal gica Exi l Des 20 A alimenta o est dispon vel para o transmissor nos bornes 1 e2 e4 e5 etem capacidade para suprir at 26mA e neste caso a tens o chegar a 20Vcc Se o transmissor requer mais corrente o repetidor ir limitar o fornecimento neste
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