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11 - Fagor Automation

1. 16451 lbas 13 645 pa ik 1 16147 oje 1482 614836 LIT 2 4 5 6 belz Aaa C digo de teclas J E FAGOR 3 CNC 8055 CNC 80551 MODELOS M amp EN SorT V01 6x 455 pas 2 61 Ep as tapas 15 cas 16 15176 1518 l 1a7o k 1aselo mese asso 147561468 SFINTE Y l C digo de teclas UFA E E gt Fi F IN 1 aaa a T i E Z Level Sis ils ILS vas SPINDLE FAGOR 3 CNC 8055 CNC 8055i MODELOS M amp EN SorT V01 6x 456 Painel de Comando MCO TCO
2. A ativa o e desativa o da transforma o TCP se realiza mediante a fun o G48 G48 S1 Ativa o da transforma o TCP G48 SO Desativa o da transforma o TCP Tamb m se desativa a transforma o TCP ao programar a fun o G48 sem par metros A fun o G48 modal e se programa sozinha no bloco Depois de estar ativada a transforma o TCP se pode combinar posicionamentos do spindle com interpola es lineares e circulares Para orientar o spindle tem que programar a posi o angular que deve ocupar o eixo rotativo principal e secund rio do spindle Nos exemplos que se citam a seguir se possui do seguinte spindle ortogonal 5 Transforma o TCP G48 TRANSFORMACAO DE COORDENADAS FAGOR 3 CNC 8055 CNC 80551 MODELOS M amp EN SorT VO1 6x 425 h g Transforma o TCP G48 TRANSFORMACAO DE COORDENADAS FAGOR 3 CNC 8055 CNC 8055i MODELOS M amp EN SorT VO1 6x 426 Exemplo A Interpola o circular mantendo fixa a orienta o da ferramenta O bloco N20 seleciona o plano ZX G18 e posiciona a ferramenta no ponto de come o 30 90 O bloco N21 ativa a transforma o TCP O bloco N22 posiciona a ferramenta no ponto 100 20 podendo orientar la em 60 O CNC efetua uma interpola o dos eixos XZB efetuando a interpola o linear programada e rodando a ferramenta durante o deslocamento do
3. Anal gico Digital Engraving Ethernet Op o Op o Op o Linha serial RS 232 Padr o Padr o Padr o 16 entradas e 8 sa das digitais 11 at 116 e O1 at 08 Padr o Padr o Padr o Outras 40 entradas e 24 sa das digitais 165 a 1104 y 033 a 056 Op o Op o Op o Entradas de apalpador Padr o Padr o Padr o Cabezal entrada de contagem e sa da anal gica Padr o Padr o Padr o Volantes eletr nicos Padr o Padr o Padr o 4 eixos capta o e instru o Op o Op o M dulos remotos CAN para a amplia o das entradas e sa das digitais Op o Op o FAGOR 3 RIO Sistema de regula o Sercos para conex o com os reguladores Fagor Op o CNC 8055 Sistema de regula o CAN para conex o com os reguladores Fagor Op o CNC 8055i Antes de a coloca o em funcionamento verificar que a m quina onde se incorpora o CNC cumpre a especifica o da directiva 89 392 CEE OOOO qq ASA OP ES DE SOFTWARE DO CNC 8055 E CNC 80551 A aa Modelo GP M MC MCO EN T TC TCO N mero de eixos com software padr o 4 4 4 4 3 2 2 2 N mero de eixos com software opcional 7 7 7 7 40u7 40u7 40u7 5 Rosqueamento eletr nico Est n Est n Est n Est n Est n Est n Est n 2 Gest o de magazine de ferramentas Est n Est n Est n Est n Est n Est n 5
4. Os eixos est o codificados em 4 bits e indicam o n mero de eixo de 1 at 7 de acordo com a ordem de programa o Se o CNC controla os eixos X Y Z B C e se programou G28 BC a vari vel AXICOM mostrar a seguinte informa o Par3 Par2 Par 1 AQ A O O PA EEE MI 0000 0000 0000 0000 0101 0100 LSB pel o Vari veis PROGRAMA O EM LINGUAGEM DE ALTO NIVEL FAGOR 3 CNC 8055 CNC 80551 MODELOS M amp EN SorT VO1 6x 377 l a Vari veis PROGRAMACAO EM LINGUAGEM DE ALTO NIVEL FAGOR 3 CNC 8055 CNC 8055i MODELOS M amp EN SorT VO1 6x 378 TANGAN Vari vel associada fun o controle tangencial G45 Indica a posi o angular programada TPIOUT X C Sa da do PI do eixo mestre do Tandem em rpm TIMEG Mostra o estado de contagem do temporizador programado mediante G4 K no canal de CNC Esta vari vel devolve o tempo que falta para acabar o bloco de temporizac o em cent simas de segundo TIPPRB Indica o ciclo PROBE que se est executando no CNC Se se est executando o ciclo PROBE1 a vari vel TIPPRB adquire o valor 1 se se est executando o ciclo PROBE2 adquire o valor 2 se se est executando o ciclo PROBE12 adquire o valor 12 TIPDIG Indica o ciclo DIGIT que se est executando no CNC PANEDI Aplica o WINDRAW55 N mero da tela criada pelo usu rio ou fabricante que se est consultando D
5. FAGOR 3 CNC 8055 CNC 80551 SorT V01 6x 467 FAGOR 3 CNC 8055 CNC 80551 SorT V01 6x 468 Manual de programac o
6. Programac o de cotas Aprojec o do referido ponto sobre o plano principal que se dever definir em coordenadas polares R Q Resto dos eixos em coordenadas cartesianas Exemplos R30 Q10 Z100 R20 Q45 Z10 V30 A20 EIXOS E SISTEMAS DE COORDENADAS FAGOR 3 CNC 8055 CNC 80551 MODELOS M amp EN SorT V01 6x 48 3 5 4 ngulo e uma coordenada cartesiana No plano principal se pode definir um ponto mediante uma das suas coordenadas cartesianas e o ngulo de sa da da trajet ria do ponto anterior Exemplo de programa o supondo que o plano principal o plano XY YA PO Sh H gt X 10 30 0 E X10 Y20 Ponto PO ponto de partida Q45 X30 Ponto P1 Q90 Y60 Ponto P2 Q 45 X50 Ponto P3 Q 135 Y20 Ponto P4 Q180 X10 Ponto PO Se se deseja representar um ponto no espa o o resto de coordenadas poder o programar se em coordenadas cartesianas Programa o de cotas EIXOS E SISTEMAS DE COORDENADAS FAGOR 3 CNC 8055 CNC 80551 MODELOS M amp EN SorT V01 6x 49 Eixos rotativos EIXOS E SISTEMAS DE COORDENADAS FAGOR 3 CNC 8055 CNC 80551 MODELOS M amp EN SorT V01 6x 50 3 6 Eixos rotativos Os eixos rotativos dispon veis s o Eixo rotativo normal Eixo rotativo de somente posicionamento Eixo rotativo hirth Al m disso cada um deles se sub divide em Rollover Quando a sua visualiza o se realiza
7. SPINDLE E SPEED O o FAGOR 3 CNC 8055 CNC 80551 MODELOS M amp EN SorT VO1 6x 453 C digo de teclas FAGOR 3 CNC 8055 CNC 8055i MODELOS M amp EN SorT VO1 6x 454 Painel de Comando MC FAGOR 3 64512 14 61441 61470 61485 61482 61483 64515 64516 614 61459 61475 64517 64518 61488 61489 6147461468 61452 61469 2161456 013 067 1086 056 61446 071 10 10 61447 050 079 1063 048 ENTER RESET s
8. G98 G99 Plano de retrocesso G98 Retrocesso da ferramenta at o plano de partida depois de realizada a usinagem do furo G99 Retrocesso da ferramenta at o plano de refer ncia depois de realizada a usinagem do furo X 5 5 Cota no eixo de abcissas do centro do furo Define a cota conforme o eixo X do centro do furo Se n o se programa se toma o valor atual da ferramenta no referido eixo Y 5 5 Cota no eixo de ordenadas do centro do furo Define a cota conforme o eixo Y do centro do furo Se n o se programa se toma o valor atual da ferramenta no referido eixo Z 5 5 Plano de refer ncia Define a cota do plano de refer ncia Poder programar se em cotas absolutas ou ent o em cotas incrementais em cujo caso estar referido ao plano de partida Se n o se programa o CNC tomar como plano de refer ncia a posi o que ocupa a ferramenta no referido momento D5 Dist ncia de seguran a Define a dist ncia entre o plano de refer ncia e a superf cie da pe a onde se realizar a usinagem Se n o se programa se toma o valor 0 l 5 5 Profundidade da usinagem Define a profundidade de usinagem Poder programar se em cotas absolutas ou ent o em cotas incrementais em cujo caso estar referida ao plano de refer ncia Se n o se programa o CNC visualizar o erro correspondente J 5 5 Di metro do furo Define o di metro nominal do furo O sinal indica o sentido da trajet ria helicoidal associ
9. A vari vel KEY no CNC de escritura W somente no canal de usu rio A vari vel NBTOOL somente se pode utilizar dentro da sub rotina de troca de ferramenta Resumo de vari veis internas do CNC O FAGOR 3 CNC 8055 CNC 80551 MODELOS M amp EN SorT VO1 6x 449 Manual de programac o Resumo de vari veis internas do CNC FAGOR 3 CNC 8055 CNC 8055i MODELOS M amp EN SorT V01 6x 450 C DIGO DE TECLAS Teclado alfanum rico e monitor a Da 107 108 O Mr Va Q11 J112 vd ua Kasai Kuras A Al i x Vy 120 4121 122 C digo de teclas ls 1512 6451 foas1a oas15 fos516 61517 6 1518 en ee rs r4 roll ir FAGOR 3 al CNC 8055 E CNC 8055i MODELOS M amp EN Sort V01 6x 451 Z fd M4 31104 405 n Guo sal
10. 1 101 ESC cear 7 GEE E S 3 FAGOR 2 CNC 8055 CNC 8055i MODELOS M EN SorT V01 6x 458 Manual de programac o Monitor LCD 11 C digo de teclas J E 64512 64513 gt gt gt loss sas sasis ase 64518 HAHAAHA FAGOR 3 CNC 8055 CNC 8055i MODELOS M amp EN SorT V01 6x 459 Manual de programac o C digo de teclas FAGOR 3 CNC 8055 CNC 8055i MODELOS M amp EN SorT V01 6x 460 P GINAS DO SISTEMA DE AJUDA EM PROGRAMA O Estas p ginas podem ser visualizadas mediante a instru o de alto nivel PAGE Todas elas pertencem ao sistema do CNC e se utilizam como p ginas de ajuda das respectivas fun es Ajudas l xico gr ficas P gina 1000 P gina 1001 P gina 1002 P gina 1003 P gina 1004 P gina 1005 P gina 1006 P gina 1007 P gina 1008 P gina 1009 P gina 1010 P gina 1011 P gina 1012 P gina 1013 P gina 1014 P gina 1015 P gina 1016 P gina 1017 P gina 1018 P gina 1019 P gina 1020 P gina 1021 P gina 1022 P gina 1023 P gina 1024 P gina 1025 P gina 1026 P gina 1027 P gina 1028 P gina 1029 P gina 1030 P gina 1031 P gina 1032 Fun es preparat rias G00 G09 Fun es preparat rias G10 G19 Fun es preparat rias G2
11. Instru es de sub rotinas se o 14 5 SUB n inteiro Defini o de sub rotinas RET Fim de sub rotina CALL express o Chamada a uma sub rotina PCALL express o instru o de atribui o instru o de atribui o Chamada a uma sub rotina Al m disso permite inicializar mediante as instru es de atribui o at o m ximo de 26 par metros locais da referida sub rotina MCALL express o instru o de atribui o instru o de atribui o Igual instru o PCALL mas convertendo a sub rotina indicada em sub rotina modal MDOFF Anulac o de sub rotina modal Instru es de controle dos programas FAGOR 3 CNC 8055 CNC 8055i MODELOS M amp EN SorT VO1 6x 439 Instru es de controle dos programas FAGOR 3 CNC 8055 CNC 8055i MODELOS M amp EN Sort V01 6x 440 Instru es associadas ao apalpador se o 14 6 PROBE express o instru o de atribui o instru o de atribui o Executa um ciclo fixo de apalpador inicializando os seus par metros mediante as instru es de atribui o Instru es de sub rotinas de interrup o se o 14 7 REPOS X Y Z Se deve utilizar sempre dentro das sub rotinas de interrup o e facilita o reposicionamento da m quina no ponto de interrup o Instru es de programas
12. Vari veis associadas ferramenta motorizada Vari vel CNC PLC DNC se o 13 2 13 ASPROG R R Velocidade programada em M45 S dentro de sub rotina associada Vari veis associadas ao aut mato Vari vel CNC PLC DNC se o 13 2 14 PLCMSG R R N mero da mensagem de aut mato mais priorit rio que se encontra ativo PLCIn R W 32 entradas do aut mato a partir da n PLCOn R W 32 sa das do aut mato a partir da n PLCMn R W 32 marcas do aut mato a partir da n PLCRn RW Registro n PLCTn R W Conta do temporizador n PLCCn R W Conta do contador n PLCMMn R W Modifica a marca n do aut mato Vari veis associadas aos par metros locais e globais Vari vel CNC PLC DNC se o 13 2 15 GUP n R W Par metro global P100 P299 n LUP a b R W Par metro local P0 P25 indicado b do n vel de sobreposi o a CALLP R Indica quais os par metros locais que foram definidos e quais n o na chamada sub rotina mediante a instru o PCALL ou MCALL Vari veis Sercos Vari vel CNC PLC DNC se o 13 2 16 SETGE X C WwW Ww Gama de trabalho e conjunto de par metros do regulador do eixo X C SETGES WwW Ww Gama de trabalho e conjunto de par metros do regulador spindle principal SSETGS WwW Ww Gama de trabalho e conjunto de par metros do regulador segundo spindle SVAR X C id R W Vari vel sercos c
13. USINAGEM MULTIPLICE G61 Usinagem mult plice formando um paralelogramo FAGOR 3 CNC 8055 CNC 80551 MODELOS M amp EN SorFT V01 6x 206 10 2 1 Funcionamento b sico 1 A usinagem m ltipla calcula o pr ximo ponto dos programados no qual se deseja executar a usinagem 2 Deslocamento em avan o r pido G00 ao referido ponto 3 A usinagem m ltipla executar depois do deslocamento o ciclo fixo ou a sub rotina modal selecionada 4 0 CNC repetir os passos 1 2 3 at finalizar a trajet ria programada Depois de finalizar a usinagem m ltipla a ferramenta ficar posicionada no ltimo ponto da trajet ria programada em que se executou a usinagem Exemplo de programa o supondo que o plano de trabalho formado pelos eixos X e Y que o eixo longitudinal o eixo Z e que o ponto de partida XO YO ZO 14 13 12 11 10 Posicionamento e defini o de ciclo fixo G81 G98 G00 G91 X100 Y150 Z 8 I 22 F100 S500 Define usinagem mult plice G61 X700 1100 Y180 J60 P2 005 Q9 011 Anula ciclo fixo G80 Posicionamento G90 X0 YO Fim de programa M30 Tamb m se pode definir o bloco de defini o de usinagem m ltipla das seguintes formas G61 X700 K8 J60 D4 P2 005 Q9 011 G61 1100 K8 Y180 D4 P2 005 Q9 011 10 3 G62 Usinagem mult plice formando uma malha O formato de programa o deste ciclo o seguinte G62AB XI YJ PQRSTUV XK YD IK
14. 2 0 perfil no plano deve ser fechado o ponto inicial e final deve ser o mesmo e n o deve cortar se entre si Exemplos Os seguintes exemplos provocam erro de geometria o 3 0 perfil de profundidade se deve programar com um qualquer dos eixos do plano ativo e o eixo perpendicular Se o plano ativo o XY e o eixo perpendicular o Z se deve programar G16XZ ou G16YZ Todos os perfis perfis do plano e perfis de profundidade devem come ar com a defini o do plano que o cont m G16 XY Come o da defini o do perfil exterior Defini o do perfil no plano G16 XZ Defini o do perfil de profundidade G16 XY Come o da defini o da ilha Defini o do perfil no plano G16 XZ Defini o do perfil de profundidade Bols es 3D h mua a CICLO FIXO DE BOLSOES COM ILHAS FAGOR 3 CNC 8055 CNC 80551 MODELOS M amp EN SorT VO1 6x 255 11 Bols es 3D CICLO FIXO DE BOLS ES COM ILHAS FAGOR 3 CNC 8055 CNC 80551 MODELOS M amp EN SorFT V01 6x 256 4 A defini o do perfil de profundidade se deve efetuar depois da defini o do perfil no plano Se deve utilizar o mesmo ponto como come o de defini o do perfil no plano e como come o de defini o do perfil de profundidade Entretanto o perfil de profundidade se deve programar Para o contorno exterior do bols o come ando pela cota de super
15. A vari vel ASPROG se atualiza justamente antes de executar a fun o M45 de forma que esteja atualizada ao executar a sub rotina associada Vari veis PROGRAMACAO EM LINGUAGEM DE ALTO NIVEL FAGOR 3 CNC 8055 CNC 80551 MODELOS M amp EN SorT V01 6x 360 13 2 14 Vari veis associadas ao aut mato Se dever levar em considerac o que o aut mato possui os seguintes recursos 11 at 1512 Entradas O1 at O512 Sa das M1 at M5957 Marcas R1 at R499 Registros de 32 bits cada um T1 at T512 Temporizadores com uma conta do temporizador em 32 bits C1 at C256 Contadores com uma conta do contador em 32 bits Se se acessa a qualquer vari vel que permite ler ou modificar o estado de um recurso do PLC I O M R T C se det m a preparac o de blocos e se espera que o referido comando se execute para comecar novamente a preparac o de blocos Vari veis de leitura PLCMSG Devolve o n mero da mensagem de aut mato mais priorit rio que se encontre ativo coincidir com o visualizado na tela 1 128 Se n o tem nenhum devolve 0 P110 PLCMSG Devolve o n mero de mensagem de aut mato mais priorit rio que se encontra ativo Vari veis de leitura e escritura PLCin Esta vari vel permite ler ou modificar 32 entradas do aut mato a partir da indicada n N o se poder modificar o valor das entradas que utiliza o arm rio el trico j que o seu valor est imposto pelo
16. Q 5 5 ngulo de entrada da rosca ngulo em graus do segmento que forma o centro do furo e o ponto de entrada na rosca com refer ncia ao eixo de abcissas Se n o se programa se toma o valor 0 9 17 1 Funcionamento b sico 1 Deslocamento em r pido at o centro do furo X Y 2 Deslocamento em r pido at ao plano de refer ncia Z 3 Deslocamento no modo r pido dos eixos do plano at ao ponto de entrada na rosca s se realiza este deslocamento se se programou o par metro E 4 Deslocamento em modo r pido at cota do eixo longitudinal de entrada da rosca 5 Entrada rosca em movimento helicoidal tangente primeira trajet ria helicoidal de roscado 6 Realiza o do roscado em fun o do valor do par metro C Se C 0 1 Movimento helicoidal no sentido indicado no par metro J at ao fundo da rosca o movimento ser de uma s volta 2 Movimento helicoidal de sa da da rosca tangente trajet ria helicoidal anterior Se n o se programou o par metro E o ponto de sa da corresponder com as cotas do centro do furo Se deve levar em considera o que na sa da tangente trajet ria helicoidal o ponto de sa da superar a cota no eixo longitudinal do fundo do roscado Se C 1 1 Movimento helicoidal com passo e sentido dados no par metro J at o fundo da rosca Movimento helicoidal de sa da da rosca tangente trajet ria helicoidal anterior Se n o se programou
17. N N mero de fios a medir Se se define com valor zero se realiza uma medida s Se n o se programa o ciclo tomar o valor NO Permite dispor da medida de cada um dos fios quando o spindle possui medi o e se personalizou o p m MI9TYPE P43 1 X U Y V Z W Posi o do apalpador Par metros opcionais Ver Formato de programa o na p gina 285 Acciones tras finalizar el ciclo Depois de finalizado o ciclo de calibra o Se atualiza o par metro aritm tico global P298 e atribui o raio medido ao corretor selecionado na tabela de corretores P298 Raio medido Raio anterior R R Raio medido l 0 Depois de finalizado o ciclo de medi o de desgaste e Quando se possui controle de vida de ferramentas Neste caso se compara o valor medido com o raio te rico atribu do na tabela Se supera o m ximo permitido mostra mensagem de ferramenta recusada e atua da seguinte maneira co Det m a execu o para que o usu rio selecione outra ferramenta C1 O ciclo troca a ferramenta por outra da mesma fam lia Coloca indicativo de ferramenta recusada estado R Ativa a sa da l gica geral PRTREJEC M5564 e Quando n o se possui controle de vida de ferramentas ou a diferen a de medi o n o supera o m ximo permitido Neste caso se atualiza o par metro aritm tico global P298 e o valor do desgaste de raio do corretor selecionado na tabela de corretores P298 Raio medido Raio te r
18. P299 Comprimento medido Comprimento anterior L K R Raio medido L Comprimento medido O K 0 Depois de finalizado o ciclo de medi o de desgaste e Quando se possui controle de vida de ferramentas Neste caso se comparam o raio e o comprimento medido com os valores te ricos atribu dos na tabela Se supera o m ximo permitido mostra mensagem de ferramenta recusada e atua da seguinte maneira Co Det m a execu o para que o usu rio selecione outra ferramenta C1 O ciclo troca a ferramenta por outra da mesma fam lia Coloca indicativo de ferramenta recusada estado R Ativa a sa da l gica geral PRTREJEC M5564 Quando n o se possui controle de vida de ferramentas ou a diferen a de medi o n o supera o m ximo permitido Neste caso se atualizam os par metros aritm ticos globais P298 P299 e o valor do desgaste do raio e o comprimento do corretor selecionado na tabela de corretores P298 Raio medido Raio te rico R P299 Comprimento medido Comprimento te rico L R Raio te rico Se mant m o valor anterior Raio medido Raio te rico R Novo valor do desgaste L Comprimento te rico Se mant m o valor anterior K Comprimento medido Comprimento te rico L Novo valor do desgaste Se se solicitou a dimens o de cada fio par metro N as longitudes se atribuem aos par metros aritm ticos globais P271 e seguintes e os raios aos par metros aritm t
19. 188 Manual de programa o Exemplo de programa o 1 Presume se um plano de trabalho formado pelos eixos X e Y eixo longitudinal Z e o ponto de partida X0 YO Z0 ZA 4 47 0 7 48 1 9 yD 2 y B D 14 f 1 A B 12 a TB 12 8 E A Y MA gt gt lt O X o Og my 2 E e YA os O o jo o x O O O co GS gt X 90 Sele o da ferramenta TOR1 6 TOI1 0 Ti D1 M6 Punto inicial GO G90 X0 YO ZO Definic o de ciclo fixo G88 G98 G00 G90 X90 Y80 Z 48 1 90 J70 B12 C10 D2 H100 L5 V100 F300 S1000 M03 Anula ciclo fixo G80 Posicionamento G90 X0 YO Fim de programa M30 FAGOR 3 CNC 8055 CNC 80551 MODELOS M amp EN SorT V01 6x 189 CICLOS FIXOS trabalho G01 G89 Ciclo fixo de mandrilamento com retrocesso em avan o de FAGOR 3 CNC 8055 CNC 80551 MODELOS M amp EN SorT VO1 6x 190 9 15 G89 Ciclo fixo de mandrilamento com retrocesso em avan o de trabalho GO1 Este ciclo realiza um mandrilamento no ponto indicado at atingir a cota final programada Se permite programar uma temporiza o no fundo da usinagem Trabalhando em coordenadas cartesianas a estrutura b sica do bloco G89 G98 G99 XY ZIK A G98 G99 Plano de retrocesso G98 G98 Retrocesso da ferramenta at o Plano de Partida depois de realizada o mandrilamento do f
20. CNC 8055 CNC 8055i MODELOS M amp EN SorT V01 6x 299 TRABALHO COM APALPADOR N PROBE 3 Ciclo fixo de medida de superficie FAGOR 3 CNC 8055 CNC 8055i MODELOS M amp EN SorT V01 6x 300 12 5 1 Funcionamento b sico AAA Z 77 1777 1 Movimento de aproxima o Deslocamento do apalpador em avan o r pido G00 desde o ponto de chamada ao ciclo at o ponto de aproxima o Este ponto se encontra situado em frente ao ponto em que se deseja realizar a medi o a uma dist ncia de seguran a B do mesmo e conforme o eixo em que se realizar o apalpamento K O movimento de aproxima o se realiza em duas fases 1 Deslocamento no plano principal de trabalho 2 Deslocamento conforme o eixo longitudinal 2 Movimento de apalpamento Deslocamento do apalpador conforme o eixo selecionado K com o avan o indicado F at receber o sinal do apalpador A m xima dist ncia a percorrer no movimento de apalpamento 2B se desde o momento que percorrida a referida dist ncia o CNC n o recebe o sinal do apalpador se visualizar o c digo de erro correspondente detendo se o movimento dos eixos Depois de realizado o apalpamento o CNC assumir como posi o te rica dos eixos a posi o real que tinham quando se recebeu o sinal do apalpador 3 Movimento de retrocesso Deslocamento do apalpador em avan o r pido G00 desde o ponto n
21. Devolve a velocidade de rota o te rica da rvore principal SPEED Devolve em rota es por minuto a velocidade de rota es da rvore principal que se encontra selecionada no CNC Esta velocidade de rota o pode ser indicada por programa pelo PLC ou pelo DNC selecionando o CNC um deles sendo o mais priorit rio o indicado por DNC e o menos priorit rio o indicado por programa DNCS Devolve a velocidade de rota o em rota es por minuto selecionada por DNC Se tem o valor O significa que n o se encontra selecionado PLCS Devolve a velocidade de rota o em rota es por minuto selecionada por PLC Se tem o valor O significa que n o se encontra selecionado PRGS Devolve a velocidade de rota o em rota es por minuto selecionada por programa SSO Devolve o override da velocidade de rota o da rvore principal que se encontra selecionada no CNC Ser dado por um n mero inteiro entre O e MAXSOVR m ximo 255 Esta percentagem da velocidade de rota o da rvore principal pode ser indicada por programa pelo PLC pelo DNC ou desde o painel frontal selecionando CNC um deles sendo a ordem de prioridade de maior a menor por programa por DNC por PLC e desde o painel frontal DNCSSO Devolve o percentual da velocidade de rota o da rvore principal que se encontra selecionada no DNC Se tem o valor O significa que n o se encontra selecionado PLCSSO Devolve o percentual
22. Efeito dos filtros Fagor na usinagem de c rculos Na usinagem de c rculos ao utilizar filtros Fagor o erro ser menor do que se n o se utilizam estes filtros Movimento programado Movimento real utilizando filtros Fagor Movimento real sem utilizar filtros Fagor Look ahead G51 FUN ES PREPARATORIAS ADICIONAIS FAGOR 3 CNC 8055 CNC 80551 MODELOS M amp EN SorT V01 6x 115 7 5 Espelhamento G10 G11 G12 G13 G14 As fun es para ativar o espelhamento s o as seguintes G10 Espelhamento G11 Espelhamento no eixo X G12 Espelhamento no eixo Y G13 Espelhamento no eixo Z 7 G14 Espelhamento em qualquer eixo X C ou em v rios ao mesmo tempo E Exemplos G14 W G14 XZAB Quando o CNC trabalha com espelhamento executa os deslocamentos programados nos eixos que tenham selecionado espelhamento com o sinal mudado FUNCOES PREPARATORIAS ADICIONAIS Espelhamento G10 G11 G12 G13 G14 A seguinte sub rotina define a usinagem da pe a a G91 G01 X30 Y30 F100 Y60 X20 Y 20 X40 G02 X0 Y 40 10 J 20 G01 X 60 X 30 Y 30 A programa o de todas as pe as ser Execu o da sub rotina Usinagem a Gli Espelhamento no eixo X Execu o da sub rotina Usinagem b G10 G12 Espelhamento no eixo Y Execu o da sub rotina Usinagem c Gii Espelhamento nos eixos X e Y Execu o d
23. FAGOR 3 CNC 8055 CNC 80551 MODELOS M amp EN SorT V01 6x 288 Acciones tras finalizar el ciclo Depois de finalizado o ciclo de calibra o Se atualiza o par metro aritm tico global P299 e atribui o comprimento medido ao corretor selecionado na tabela de corretores P299 Comprimento medido Comprimento anterior L K L Comprimento medido K O Depois de finalizado o ciclo de medi o de desgaste e Quando se possui controle de vida de ferramentas Neste caso se compara o valor medido com o comprimento te rico atribu do na tabela Se supera o m ximo permitido mostra mensagem de ferramenta recusada e atua da seguinte maneira co Det m a execu o para que o usu rio selecione outra ferramenta C1 O ciclo troca a ferramenta por outra da mesma fam lia Coloca indicativo de ferramenta recusada estado R Ativa a sa da l gica geral PRTREJEC M5564 e Quando n o se possui controle de vida de ferramentas ou a diferen a de medi o n o supera o m ximo permitido Neste caso se atualiza o par metro aritm tico global P299 e o valor do desgaste de comprimento do corretor selecionado na tabela de corretores P299 Comprimento medido Comprimento te rico L L Comprimento te rico Se mant m o valor anterior K Comprimento medido Comprimento te rico L Novo valor do desgaste Se se solicitou a dimens o de cada fio par metro N os valores medidos se atribuem aos p
24. N o existe nenhum tipo de limita o na programa o dos eixos podendo realizar se interpola es at com 7 eixos ao mesmo tempo Nomenclatura dos eixos EIXOS E SISTEMAS DE COORDENADAS FAGOR 3 CNC 8055 CNC 8055i MODELOS M amp EN SorT V01 6x 39 3 2 Selec o de planos G16 G17 G18 G19 Se empregar a selec o de plano quando se realizem e Interpola es circulares Arredondamento controlado de arestas e Entrada e Sa da tangencial Chanfrado Programa o de cotas em coordenadas polares 3 Ciclos fixos de usinagem e Rota o do sistema de coordenadas e Compensa o do raio da ferramenta e Compensa o do comprimento da ferramenta As fun es G que permitem selecionar os planos de trabalho s o as seguintes G16 eixo1 eixo2 eixo3 Permite selecionar o plano de trabalho desejado assim como o sentido de G02 Q03 interpola o circular programando se como eixo1 o eixo de abcissas e como eixo2 o de ordenadas O eixo3 o eixo longitudinal sobre o qual se compensa a longitude da EIXOS E SISTEMAS DE COORDENADAS Sele o de planos G16 G17 G18 G19 ferramenta Y l4 w w i q gt gt 116 XW rl Y G17 Seleciona o plano XY e o eixo longitudinal Z G18 Seleciona o plano ZX e o eixo longitudinal Y G19 Seleciona o plano YZ e o eixo longitudinal X As fun es G16 G17 G18 e G19 s o modais e incompat veis entre si se deve programar a
25. Se introduz um trecho adicional entre ambas trajet rias Desde o ponto perpendicular primeira trajet ria no ponto final at ao ponto perpendicular segunda trajet ria no ponto inicial Ambos os pontos se situam a uma dist ncia R da trajet ria programada A seguir se exp e um resumo dos diferentes casos Trajet ria reta reta COMPENSA O DE FERRAMENTAS Compensa o do raio da ferramenta G40 G41 G42 Trajet ria reta rarco Trajet ria arco reta Trajet ria arco arco FAGOR 3 CNC 8055 CNC 80551 MODELOS M amp EN SorT VO1 6x 139 COMPENSACAO DE FERRAMENTAS Compensac o do comprimento da ferramenta G43 G44 G15 FAGOR 3 CNC 8055 CNC 80551 MODELOS M amp EN SorT VO1 6x 140 8 2 Compensac o do comprimento da ferramenta G43 G44 G15 A compensac o longitudinal permite compensar poss veis diferencas de comprimento entre a ferramenta programada e a ferramenta que se vai empregar A compensa o longitudinal se aplica ao eixo indicado pela fun o G15 ou na falta deste ao eixo perpendicular ao plano principal Se G17 se aplica compensac o longitudinal ao eixo Z Se G18 se aplica compensac o longitudinal ao eixo Y Se G19 se aplica compensa o longitudinal ao eixo X Sempre que se programe uma das fun es G17 G18 ou G19 o CNC assume como novo eixo longitudinal eixo sobre o que se realizar a comp
26. Se o ponto de partida X0 Y30 e se deseja usinar um arco de circunfer ncia sendo retil nea a trajet ria de aproxima o se dever programar G90 G01 X40 G02 X60 Y10 120 JO Mas se neste mesmo exemplo se deseja que a entrada da ferramenta peca a usinar seja tangente a trajet ria e descrevendo um raio de 5mm se dever programar G90 G01 G37 R5 X40 G02 X60 Y10 120 JO Como se pode ver na figura o CNC modifica a trajet ria de forma que a ferramenta come a a usinar com entrada tangencial pe a A fun o G37 junto com o valor R t m que ser programados no bloco que inclui a trajet ria que se deseja modificar O valor de R5 5 deve estar em todos os casos depois de G37 e indica o raio do arco de circunfer ncia que o CNC introduz para conseguir uma entrada tangencial pe a Este valor de R deve ser sempre positivo A fun o G37 somente pode programar se num bloco que inclua movimento retil neo G00 ou G01 Em caso de se programar num bloco que inclua o movimento circular G02 ou G03 o CNC mostrar o erro correspondente 6 9 Sa da tangencial ao final de usinagem G38 A func o G38 permite finalizar uma usinagem com uma sa da tangencial da ferramenta sendo necess rio que a trajet ria seguinte seja retil nea G00 ou G01 Em caso contr rio o CNC mostrar o erro correspondente A fun o G38 n o modal portanto dever programar se sempre que se deseje uma sa
27. es de sub rotinas accicmicininicnionananiainacin caracas 14 6 Instru es associadas ao apalpador e non n nro narra can cann nana no 395 14 7 Instru es de sub rotinas de interrup o sa 14 8 Instru es de programas occonccconnonncaniononannnananonono naco nanacnnc acosan rca conencasaconccnosnarnacnaness 397 14 9 Instru es associadas s cinem ticas oonnnicinnnnnnnnnnnnnncnnnnnicancnn canaria non ar ano n ancora 400 14 10 Instru es de personaliza o iins anr Ei ieaS 401 CAP TULO 15 CAP TULO 16 AP NDICES TRANSFORMA O DE COORDENADAS 15 1 Movimento em plano inclinado oonncnnnncninnnnnniniccnnanananannarn crac raro rrrrnrncnincra rc rnrnnnn 15 1 1 Definic o de plano inclinado G49 15 1 2 G49 em rvores oscilantes ooooononnnnnnncnnnncnneccncacnnccnnnnnnn conc nn cnn cnc narnia 15 1 3 G49em rvores tipo Hur n re cnn nn nc narran cnn 15 1 4 Considera es fun o G4O coocniccnccicancnnnnnanonanananonacn nn nar nnn nn nara rca r nar cnancar aran 15 1 5 Vari veis associadas fun o GOD oooccciconncnocicnnnnncocnnnnnoncnn conc cnn nnna cnn nnn narran crean 15 16 Vari veis associadas fun o G49 pie 15 1 7 Exemplo de prograMag o comconiconionononnnnonanncanonennnnnaoncnconanonccnncno ras nnaraconccnnsanoncacones 15 2 Deslocar a ferramenta conforme o sistema de coordenadas da ferramenta G47 424 15 3 Transforma
28. necess rio programar Q G00 E 5 5 JSeparac o entre a ferramenta de corte e a parede do furo no eixo Y Define a dist ncia que se separa a ferramenta de corte da parede do furo conforme o eixo Y para realizar a retirada CICLOS FIXOS G86 Ciclo fixo de mandrilamento com retrocesso no avan o r pido Se n o se programa a ferramenta de corte n o se separa da parede do furo no eixo Y Para que a ferramenta de corte se separe da parede do furo al m de programar E necess rio programar Q FAGOR 3 CNC 8055 CNC 80551 MODELOS M amp EN SorFT V01 6x 176 9 12 1 Funcionamento b sico 1 Se o spindle estava previamente em funcionamento o sentido de rota o se mant m No caso de encontrar se parado arrancar para a direita M03 2 Deslocamento de maneira r pida do eixo longitudinal desde o plano de partida at o plano de refer ncia 3 Deslocamento no avan o de trabalho G01 do eixo longitudinal at ao fundo da usinagem produzindo se o mandrilamento do furo 4 Tempo de espera se foi programado K 5 Deslocamento do spindle at posi o programada no par metro Q 6 Deslocamento da ferramenta em movimento interpolado e em avanco r pido as dist ncias programadas nos par metros D e E Se n o se programam valores corretos a ferramenta de corte poder chocar com a parede em lugar de afastar se de ela 7 Retirada da ferramenta em avan o r pido G00 at ao plano de
29. o Quando se executa esta instru o o CNC desloca os eixos at o ponto em que se interrompeu a execu o do programa Dentro da instru o REPOS se deve indicar a ordem em que se devem deslocar os eixos at o ponto de interrup o O deslocamento se realiza eixo a eixo N o necess rio definir todos os eixos somente os que se desejam reposicionar O deslocamento dos eixos que formam o plano principal da m quina se far de forma conjunta N o necess rio definir ambos os eixos j que o CNC efetua o referido deslocamento com o primeiro deles N o se repete o deslocamento com a defini o do segundo eixo ele o ignora Exemplo O plano principal est formado pelos eixos XY o eixo longitudinal o eixo Z e a m quina utiliza os eixos C e W como eixos auxiliares Se deseja reposicionar primeiro o eixo C em seguida os eixos XY e por ltimo o Z Pode se utilizar qualquer destas defini es REPOS C X Y ZI REPOS C X ZI REPOS C Y Z Se durante a execu o duma sub rotina que n o foi ativada mediante uma das entradas de interrup o se detecta a instru o REPOS o CNC mostrar o erro correspondente 14 8 Instru es de programas O CNC permite desde um programa em execu o e Ao executar outro programa Instru o EXECP Executar outro programa de forma modal Instru o MEXECP e Acrescentar blocos a um programa j existente Instru o WRITEP EXEC P express
30. o G53 programa o com respeito ao zero m quina ao programar o deslocamento do eixo Z G01 G53 2 15 A fun o G53 n o modal e somente atua no deslocamento programado TRANSFORMACAO DE COORDENADAS Para que os deslocamentos em modo manual se realizem conforme o sistema de coordenadas de m quina se deve ativar no PLC a entrada l gica geral do CNC MACHMOVE M5012 Caso D Se trabalha com transformac o TCP Tool Center Point Quando se trabalha com transforma o TCP fun o G48 ativa o CNC permite modificar a orienta o da ferramenta sem modificar a posi o que ocupa a ponta da mesma cotas da pe a l gico que o CNC deve deslocar v rios eixos da m quina para manter a posi o da ponta da ferramenta FAGOR 3 CNC 8055 CNC 80551 A fun o G48 tal e como se explica mais adiante modal e indica quando se come a a trabalhar com transforma o TCP e quando se anula a mesma MODELOS M amp EN A fun o G48 transforma o TCP pode ser utilizada junto com as fun es G49 movimento no SorT V01 6x Plano Inclinado e G47 movimento conforme os eixos da ferramenta 41 kh so TRANSFORMA O DE COORDENADAS Movimento em plano inclinado FAGOR 3 CNC 8055 CNC 80551 MODELOS M amp EN SorT V01 6x
31. o de ciclo fixo se permite programar o ponto de usinagem exceto o eixo longitudinal tanto em coordenadas polares como em coordenadas cartesianas Depois da defini o do ponto no qual se deseja realizar o ciclo fixo opcional se definir a fun o e os par metros correspondentes ao ciclo fixo programando se a seguir se se deseja as fun es complementares FS T DM Quando se programa no final do bloco o n mero de vezes que se executa o bloco N o CNC efetua o deslocamento programado e a usinagem correspondente ao ciclo fixo ativo o n mero de vezes que se indica Quando se programa um n mero de vezes N O n o se executar a usinagem correspondente ao ciclo fixo O CNC executar somente o deslocamento programado O funcionamento geral de todos os ciclos o seguinte 1 Se o spindle estava previamente em funcionamento o sentido de rota o se mant m No caso de encontrar se parado arrancar para a direita MOS 2 Posicionamento se foi programado no ponto de come o do ciclo programado 3 Deslocamento de maneira r pida do eixo longitudinal desde o plano de partida at o plano de refer ncia 4 Execu o do ciclo de usinagem programado 5 Retrocesso em r pido do eixo longitudinal at ao plano de partida ou de refer ncia conforme se tenha programado G98 ou G99 Na explica o detalhada de cada um dos ciclos presume se que o plano de trabalho o formado FAGOR 3 pelos eixos X e Y e que o eixo longitudinal o e
32. programado mas variando o n mero de passos J Exemplo de programa o supondo que o plano de trabalho formado pelos eixos X e Y que o eixo longitudinal o eixo Z e que o ponto de partida XO YO ZO Selec o da ferramenta Ti M6 Punto inicial GO G90 X0 YO ZO Defini o de ciclo fixo G83 G99 X50 Y50 Z 98 1 22 J3 F100 S500 M4 Posicionamento e ciclo fixo G98 G90 G00 X500 Y500 Anula ciclo fixo G80 Posicionamento G90 X0 YO Fim de programa M30 Retirada da ferramenta Durante a usinagem o CNC permite retirar a ferramenta para o plano de partida parando o spindle depois deste ser alcan ado Ao ser ativada a marca de PLC RETRACYC M5065 se efetua uma parada do eixo principal e se faz a retirada sem parar o spindle O spindle se p ra ao terminar a retirada depois de alcan ado o plano de partida Op es depois de realizar a retirada de ferramenta Depois de executada a retirada o usu rio ter as seguintes op es Terminar o furo e Ir ao seguinte furo e Entrar num processo de inspe o de ferramenta Depois disto o CNC dar o seguinte mensagem Para terminar o ciclo pressionar START para saltar ao seguinte SKIPCYCL Terminar o furo Para terminar o furo pressionar a tecla START Baixa em GO com o spindle em funcionamento at um mil metro antes da cota em que se parou o furo A partir de a se continua com o F e
33. 5 x e J x ig J x 1 2 1 2 3 Perfil resultante Depois de obtidos os perfis do bols o e das ilhas o ciclo fixo calcula os offset correspondentes aos perfis resultantes em fun o da dimens o do raio da ferramenta a utilizar no desbaste e do excesso de espessura programado Pode ocorrer que neste processo se obtenham interse es que n o aparecem entre os perfis programados Bols es 2D h h a CICLO FIXO DE BOLSOES COM ILHAS FAGOR 3 CNC 8055 CNC 8055i MODELOS M amp EN SorT VO1 6x 233 Manual de programac o Se existe uma zona na qual n o pode passar a ferramenta de desbaste ao realizar a intersec o entre os offset dos perfis se obter o v rios bolsdes resultantes usinando se todos eles 11 Bols es 2D CICLO FIXO DE BOLS ES COM ILHAS FAGOR 3 CNC 8055 CNC 8055i MODELOS M amp EN SorT V01 6x 234 11 1 6 Sintaxe de programac o de perfis O perfil exterior e os perfis interiores ou ilhas que se programam dever o definir se mediante elementos geom tricos simples trechos retos e arcos O primeiro bloco de defini o donde come a o primeiro perfil e o ltimo donde finaliza o ltimo perfil definido dever o possuir de n mero de etiquet
34. A velocidade de avanco de usinagem pode ser selecionada por programa mantendo se ativa enquanto n o se programe outra Se representa com a letra F e conforme se esteja trabalhando no G94 ou G95 se programar em mm minuto polegadas minuto ou em mm revolug o polegadas revolug o O seu formato de programa o 5 5 isto 5 4 se se programa em mil metros e 4 5 se se programa em polegadas O avan o de trabalho m ximo da m quina que ser limitado em cada eixo pelo par metro de m quina de eixos MAXFEED pode ser programado utilizando o c digo FO ou ent o atribuindo a Fo valor correspondente O avan o F programado efetivo quando se trabalha em interpola o linear G01 ou circular G02 G03 Se n o se programa a fun o F o CNC assumir o avan o FO Quando se trabalha em posicionamento G00 a m quina se mover com o avan o r pido indicado no par metro de m quina de eixos GOOFEED independente do F programado O avan o F programado pode variar se entre 0 e 255 desde o PLC ou por via DNC ou ent o entre 0 e 120 mediante o comutador que se encontra no Painel de Comando do CNC Entretanto o CNC possui o par metro de m quina geral MAXFOVR para limitar a varia o m xima do avan o Quando se trabalha em posicionamento G00 o avan o r pido estar fixado a 100 ou se permitir que haja varia o entre 0 e 100 conforme estiver personalizado o par metro de m quina RAPIDOVR Quando s
35. Devolve a cota te rica cota real erro de seguimento da base da ferramenta com refer ncia ao zero pe a do eixo selecionado DPOS X C O CNC atualiza esta vari vel sempre que se efetuam opera es de apalpamento fun es G75 G76 e ciclos de apalpador PROBE DIGIT Quando a comunicac o entre o apalpador digital e o CNC se efetua mediante raios infravermelhos pode existir um retardo de milissegundos desde o momento de apalpamento at que o CNC receba o sinal Mesmo que o apalpador continue o seu deslocamento at que o CNC receba o sinal de apalpamento o CNC leva em considera o o valor atribu do ao par metro de m quina general PRODEL e proporciona a seguinte informa o nas vari veis TPOS X C e DPOS X C TPOS X C Posi o real que ocupa o apalpador quando se recebe o sinal de apalpamento DPOS X C Cota te rica que ocupava o apalpador quando se efetuou o apalpamento FLWE X C Devolve o erro de seguimento do eixo selecionado DEFLEX DEFLEY DEFLEZ Devolvem a deflex o que possui nesse momento a sonda SP2 de Renishaw em cada um dos eixos X Y Z DPLY X C Devolve a cota representada na tela para o eixo selecionado DRPO X C Devolve a Posi o que indica o regulador Sercos do eixo selecionado vari vel PV51 ou PV53 do regulador GPOS X C n p Cota programada para um determinado eixo no bloco n d
36. EN SorT VO1 6x 30 1 1 1 Considera es conex o Ethernet Quando se configura o CNC como um n a mais dentro da rede inform tica poss vel desde qualquer PC da rede editar e modificar os programas armazenados no disco duro KeyCF Instru es para configurar um PC para acessar a diret rios do CNC Para configurar o PC para acessar aos diret rios do CNC se recomenda seguir os seguintes passos 1 Abrir Explorador de Windows 2 No menu Ferramentas selecionar a op o Conectar unidade de rede 3 Selecionar a unidade por exemplo D 4 Indicar a rota de acesso A rota de acesso ser o nome do CNC seguido do nome do diret rio compartido Por exemplo NFAGORCNCICNCHD 5 Quando se seleciona a op o Ligar novamente ao iniciar a sess o aparecer o CNC selecionado em cada liga o como uma rota mais no Explorador de Windows sem a necessidade de defini lo novamente Formato dos arquivos Esta conex o se efetua atrav s de Ethernet e portanto o CNC n o efetua nenhum controle sobre a sintaxes dos programas durante a sua recep o ou modifica o N o obstante sempre que se acessa desde o CNC ao diret rio de programas do disco duro KeyCF se efetuam as seguintes verifica es Nome do arquivo O n mero de programa deve ter sempre 6 d gitos e a extens o PIM fresadora ou PIT torno Exemplos 001204 PIM 000100 PIM 123456 PIT 020150 PIT Se ao arquivo foi atribu do um nom
37. FAGOR 3 CNC 8055 CNC 80551 MODELOS M amp EN SorT VO1 6x 181 Exemplo de programac o 1 Presume se um plano de trabalho formado pelos eixos X e Y eixo longitudinal Z e o ponto de partida XO YO Z0 ZA 4 4 0 48 I 9 D 3 O mo X d LL s3 0O p r O 2 O D g 4 O Q 2 A O Ras 2 O Q K N 00 Ss Ay gt gt Sele o da ferramenta TOR1 6 TOI1 0 Ti D1 M6 Punto inicial GO G90 X0 YO ZO Defini o de ciclo fixo G87 G98 X90 Y60 Z 48 1 90 J52 5 K37 5 B12 C10 D2 H100 L5 V100 F300 S1000 M03 Anula ciclo fixo G80 Posicionamento G90 X0 YO Fim de programa M30 FAGOR 3 CNC 8055 CNC 80551 MODELOS M amp EN SorFT V01 6x 182 Exemplo de programac o 2 Presume se um plano de trabalho formado pelos eixos X e Y eixo longitudinal Z e o ponto de partida X0 YO Z0 o S Sele o da ferramenta TOR1 6 TOI1 0 T1 D1 M6 Punto inicial GO G90 X0 YO ZO Plano de trabalho G18 Defini o de ciclo fixo N10 G87 G98 X200 Y 48 Z0 I 90 J52 5 K37 5 B12 C10 D2 H100 L5 V50 F300 Rota o de coordenadas N20 G73 Q45 Repete 7 vezes os blocos selecionados RPT N10 N20 N7 Anula ciclo fixo G80 Posicionamento G90 X0 YO Fim de programa M30 CICLOS FIXOS G87 Ciclo fixo do bols o retangular FAGOR 3 CNC 8055 CNC
38. se o 14 8 EXEC P express o diret rio Come a a execu o do programa MEXEC P express o diret rio Come a a execu o do programa de forma modal OPEN P express o diret rio destino A D coment rio de programa Ao come ar a edi o de um novo programa permite que seja associado um coment rio ao programa WRITE lt texto do bloco gt Acrescenta depois do ltimo bloco do programa que se come ou a editar mediante a instru o OPEN P a informa o contida em lt texto do bloco gt como um novo bloco do programa Instru es associadas s cinem ticas se o 14 9 INIPAR Valida os par metros de m quina modificados desde a sub rotina OEM de defini o de cinem tica Instru es de personaliza o se o 14 10 CALL express o Visualiza na tela o n mero de p gina de usu rio 0 255 ou de sistema 1000 que se indica SYMBOL express o 1 express o 2 express o 3 Visualiza na tela o s mbolo 0 255 indicado mediante express o 1 A sua posi o na tela est definida pela express o 2 fila 0 639 e pela express o 3 coluna 0 335 IB express o INPUT texto formato Visualiza na janela de entrada de dados o texto indicado e armazena na vari vel de entrada Ibn o dado introduzido pelo usu rio ODW express o 1 express o 2 express o 3 Define e desenha na tela uma janela de cor branca 1 fila x 14 co
39. ter cuidado de que o n mero de usinagens resultante seja um n mero inteiro do contr rio o CNC mostrar o erro correspondente 204 PQRSTUV Pontos sem fura o Estes par metros s o opcionais e se utilizam para indicar em que pontos ou entre que pontos dos programados n o se deseja executar a usinagem Desta maneira o programar P7 indica que n o se deseja executar a usinagem no ponto 7 e ao programar Q10 013 indica que n o se desejam usinagens desde o ponto 10 ao 13 ou dizendo de outro modo que n o se desejam usinagens nos pontos 10 11 12 e 13 Quando se deseje definir um grupo de pontos Q10 013 se dever ter cuidado de definir o ponto final com tr s cifras pois quando se programa Q10 13 a usinagem m ltipla entende Q10 130 hb 0 A ordem de programa o destes par metros P Q R S T U V devendo manter se al m disso a ordem de numera o dos pontos atribu dos aos mesmos isto a ordem de numera o dos pontos atribu dos a Q dever ser maior que a dos atribu dos a P e menor que a dos atribu dos a R Exemplo Programa o correta P5 006 Q12 015 R20 022 Programa o incorreta P5 006 Q20 022 R12 015 Se n o se programam estes par metros o CNC entende que deve executar se a usinagem em todos os pontos da trajet ria programada USINAGEM MULTIPLICE G61 Usinagem mult plice formando um paralelogramo FAGOR 3 CNC 8055 CNC 80551 MODELOS M amp EN SorT V01 6x 205 kh
40. 9 6 G69 Ciclo fixo de fura o profunda com passo vari vel Este ciclo realiza sucessivos passos de fura o at conseguir a cota final programada A ferramenta retrocede uma quantidade fixa depois de cada fura o podendo selecionar se que cada J fura es retroceda at o plano de refer ncia Da mesma maneira permite programar uma temporiza o depois de cada aprofundamento Trabalhando em coordenadas cartesianas a estrutura b sica do bloco G69 G98 G99 XY ZIBCDHJIJKLR o 4 4 CICLOS FIXOS ni E e a DE E gt G69 Ciclo fixo de fura o profunda com passo vari vel G98 G99 Plano de retrocesso G98 Retrocesso da ferramenta at o Plano de Partida depois de realizada o mandrilamento do furo G99 Retrocesso da ferramenta at o Plano de Refer ncia depois de realizada a fura o do furo X Y 5 5 Coordenadas de usinagem S o opcionais e definem o deslocamento dos eixos do plano principal para posicionar a ferramenta no ponto da usinagem O referido ponto poder programar se em coordenadas cartesianas ou em coordenadas polares eascotas poder o ser absolutas ou incrementais conforme se esteja trabalhando em G90 ou G91 Z 5 5 Plano de refer ncia Define a cota do plano de refer ncia poder programar se em cotas absolutas ou ent o em cotas incrementais Se n o se programa o CNC tomar como plano de refer ncia a posi o que ocupa a ferramenta no refe
41. Eixos Y V B gt J Eixos Z W C gt K Se n o se define o centro do arco o CNC interpretar que este coincide com a origem polar vigente Formato de programa o Plano XY G02 G03 Q 5 5 146 5 J 6 5 Plano ZX G02 G03 Q 5 5 1 6 5 K 6 5 Plano YZ G02 G03 Q 5 5 J 6 5 K 6 5 Coordenadas cartesianas com programa o de raio Se definir o as coordenadas do ponto final do arco e o raio R Formato de programa o Plano XY G02 G03 X 5 5 Y 5 5 R 6 5 Plano ZX G02 G03 X 5 5 Z 5 5 R 6 5 Plano YZ G02 G03 Y 5 5 Z 5 5 R 6 5 Se se programa uma circunfer ncia completa com a programa o de raio o CNC visualizar o erro correspondente devido a existirem infinitas solu es Se o arco da circunfer ncia menor do que 180 o raio se programar com sinal positivo e se maior do que 180 o sinal do raio ser negativo 4 1 Sendo o PO o ponto inicial e P1 o ponto final com um mesmo valor de raio existem 4 arcos que passam por ambos os pontos Dependendo da interpola o circular G02 ou G03 e do sinal do raio se definir o arco que interesse Desta maneira o formato de programa o dos arcos da figura ser o seguinte Arco 1 G02 X Y R Arco 2 G02 X Y R Arco 3 GO3 X Y R Arco 4 GO3 X Y R Execu o da interpola o circular O CNC calcular conforme o arco da trajet ria programada o raio do ponto inicial e do ponto final Mesmo que em teoria
42. Em virtude de que o objetivo de Controle Num rico controlar o movimento e posicionamento dos eixos ser necess rio determinar a posi o do ponto a ser atingido por meio das suas coordenadas O CNC permite fazer uso de coordenadas absolutas e de coordenadas relativas ou incrementais ao longo dum mesmo programa FAGOR 3 CNC 8055 CNC 8055i MODELOS M amp EN SorT V01 6x 37 3 1 Nomenclatura dos eixos Os eixos se denominam conforme a norma DIN 66217 Na figura seguinte se mostra um exemplo da denomina o dos eixos numa m quina fresadora perfiladora de mesa inclinada E Z U o Es 4 O o Y o 2 a E Caracter sticas do sistema de eixos 2 Z XeY movimentos principais de avan o no plano de trabalho principal da m quina pl Z paralelo ao eixo principal da m quina perpendicular ao plano principal XY 2 na D U V W eixos auxiliares paralelos aos X Y Z respectivamente e A B C Eixos rotativos sobre cada um dos eixos X Y Z s iu FAGOR 3 CNC 8055 CNC 80551 MODELOS M amp EN SorFT V01 6x Manual de programac o 3 1 1 Sele o dos eixos Dos 9 poss veis eixos que podem existir o CNC permite ao fabricante selecionar at 7 dos mesmos Al m disso todos os eixos dever o estar definidos adequadamente como lineares girat rios etc por meio dos par metros de m quina de eixos que se indicam no manual de Instala o e arranque inicial
43. G08 X90 Y60 Arco tangente trajet ria anterior G08 X110 Y60 Arco tangente trajet ria anterior A fun o G08 n o modal e portanto se dever programar sempre que se deseje executar um arco tangente trajet ria anterior A fun o G08 pode programar se com G8 A fun o G08 permite que a trajet ria anterior seja uma reta ou um arco e n o altera a hist ria do mesmo continuando ativa a mesma fun o G01 G02 ou G03 depois de finalizar o bloco Utilizando a fun o G08 n o poss vel executar uma circunfer ncia completa devido que existem infinitas solu es O CNC visualizar o c digo de erro correspondente Sh CONTROLE DA TRAJET RIA Trajet ria circular tangente trajet ria anterior G08 FAGOR 3 CNC 8055 CNC 80551 MODELOS M amp EN SorT V01 6x 89 CONTROLE DA TRAJETORIA Trajet ria circular definida mediante tr s pontos G09 FAGOR 3 CNC 8055 CNC 80551 MODELOS M amp EN SorT V01 6x 90 6 6 Trajet ria circular definida mediante tr s pontos G09 Por meio da fun o GO9 se pode definir uma trajet ria circular arco programando o ponto final e um ponto intermedi rio o ponto inicial do arco o ponto de partida do movimento Isto em lugar de programar as coordenadas do centro se programa qualquer ponto intermedi rio Se definir o ponto final do arco em coordenadas cartesianas ou em coordenadas polares e o ponto intermedi rio
44. G68 Ciclo fixo de fura o profunda com passo vari vel G69 Ciclo fixo de fura o G81 Ciclo fixo de fura o com temporiza o G82 Ciclo fixo de fura o profunda com passo constante G83 Ciclo fixo de rosqueamento com macho G84 Ciclo fixo de escareado G85 Ciclo fixo de mandrilamento com retrocesso em G00 G86 Ciclo fixo do bols o retangular G87 Ciclo fixo do bols o circular G88 Ciclo fixo de mandrilamento com retrocesso em G01 G89 MANUTEN O Limpeza O ac mulo de sujidade no aparelho pode atuar como blindagem que impe a a correta dissipa o do calor gerado pelos circuitos eletr nicos internos e tamb m haver a possibilidade de risco de superaquecimento e avaria do Controle Num rico Tamb m a sujeira acumulada pode em alguns casos proporcionar um caminho condutor eletricidade que pode por isso provocar falhas nos circuitos internos do aparelho principalmente sob condi es de alta umidade al Para a limpeza do painel de comandos e do monitor se recomenda o emprego de um pano suave empapado com a gua desionizada e ou detergentes lavalou as caseiros n o abrasivos l quidos nunca em p s ou ent o com lcool a 75 Manuten o N o utilizar ar comprimido a altas press es para a limpeza do aparelho pois isso pode causar acumula o de cargas que por sua vez d o lugar a descargas eletrost ticas Os pl sticos utilizados na parte frontal dos aparelhos s o resist
45. S 0 9999 E 0 9999 Descri o geom trica dos perfis N meros de etiqueta do bloco inicial S e final E que definem a descri o geom trica dos perfis que comp em o bols o Tem que definir ambos os par metros Exemplo de programa o Posicionamento inicial G00 G90 X100 Y200 Z50 F5000 T1 D2 M06 Defini o do ciclo fixo de bols es com Ilhas G66 R100 C200 J210 F300 S400 E500 Fim de programa M30 Opera o de desbaste N100 G67 Opera o de semi acabamento N200 G67 N210 Operac o de acabamento N300 G68 Descri o geom trica N400 GO G90 X300 Y50 Z3 N500 G2 G6 X300 Y50 1150 JO Funcionamento b sico 1 Operac o de desbaste S se foi programado Consta de diversas passadas superficiais de fresagem at atingir o aprofundamento total programado Em cada passada superficial dar se o os seguintes passos em fun o do tipo de usinagem programado Caso A Quando as trajet rias de usinagem s o lineares e mant m um determinado ngulo com o eixo de abcissas Primeiro efet a um contorno inicial do perfil exterior da chapa Se na chamada ao ciclo se selecionou a opera o de acabamento este contorno se realiza deixando o excesso de espessura programado para o acabamento Bols es 3D h h a CICLO FIXO DE BOLSOES COM ILHAS A seguir se efetua uma fresagem com o avan o e passos programados Se durante a fresagem se atinge uma
46. Y Z B F X 5 5 Cota te rica conforme o eixo X do canto que se deseja medir Y 5 5 Cota te rica conforme o eixo Y do canto que se deseja medir Z 5 5 Cota te rica conforme o eixo Z do canto que se deseja medir Se se trata de um canto exterior dependendo do canto da pe a que se deseje medir o apalpador dever situar se na zona marcada ver figura correspondente antes de chamar o ciclo Se se trata de um canto interior o apalpador dever situar se dentro do bols o antes de chamar SS A K Tipo de canto Define o tipo de canto que se deseja realizar K 0 Medida de canto exterior K 1 Medida de canto interior B5 5 Dist ncia de seguran a Define a dist ncia de seguran a Se dever programar com valor positivo e superior a 0 O apalpador dever estar situado com respeito ao ponto programado a uma dist ncia superior a 2 vezes este valor quando se chame o ciclo F5 5 Avan o de apalpamento Define o avan o com o qual se realizar o movimento de apalpa o Se programar em mm minuto ou polegadas minuto mada TRABALHO COM APALPADOR PROBE 7 Ciclo fixo de medida de canto e ngulo FAGOR 3 CNC 8055 CNC 80551 MODELOS M amp EN SorT V01 6x 311 TRABALHO COM APALPADOR N PROBE 7 Ciclo fixo de medida de canto e ngulo FAGOR 3 CNC 8055 CNC 8055i MODELOS M amp EN SorFT V01 6x 312 12 9 1 Funciona
47. a com respeito ao zero m quina Cota em Z do novo zero pe a com respeito ao zero m quina ORGROA ORGROB ORGROC ORGROI ORGROJ ORGROK ORGROQ ORGROR ORGROS Valor atribu do ao par metro A PROGRAMACAO EM LINGUAGEM DE ALTO NIVEL Valor atribu do ao par metro B Valor atribu do ao par metro C Valor atribu do ao par metro l Valor atribu do ao par metro J Valor atribu do ao par metro K Valor atribu do ao par metro Q Valor atribu do ao par metro R Valor atribu do ao par metro S GTRATY Tipo de G49 programado O n o h G49 definida 3 TipoG49TXYZS 1 Tipo G49XYZABC 4 TipoG49XYZIJKRS 2 Tipo G49XYZQRS Todas as vezes que se programa a fun o G49 o CNC atualiza os valores dos par metros que se definiram Por exemplo se se programa G49 XYZ ABC o CNC atualiza as vari veis FAGOR 3 ORGROX ORGROY ORGROZ ORGROA ORGROB ORGROC CNC 8055 O resto das vari veis mant m o valor anterior CNC 8055i MODELOS M amp EN SorFT V01 6x 342 Vari veis de leitura e escritura que atualiza o CNC depois de executada a func o G49 Se se acessa as vari veis TOOROF ou TOOROS se det m a preparac o de blocos e se espera que o referido comando se execute para come ar novamente a prepara o de blocos Sempre que se possua um spindle ortogonal esf rico ou angular par metro de m quina geral XFORM P93 com valor 2 ou 3 o CNC mostra a seguinte informa o TOOROF a Indica
48. gido o avan o de retrocesso ser J vezes o avan o de rosqueamento Se n o se programa ou se programa J1 ambos os avan os coincidem Para poder efetuar um rosqueamento r gido necess rio que o spindle se encontre preparado para trabalhar em la o isto que disponha de um sistema motor regulador e de codificador de spindle Ao efetuar se rosqueamento r gido o CNC interpola o deslocamento do eixo longitudinal com a rota o do spindle B5 5 Passo de aprofundamento no rosqueamento com evacua o opcional e define o passo de aprofundamento no rosqueamento com evacua o Este par metro ignorado se se programa R 0 ou R 2 O rosqueamento com evacua o s est permitido quando se programa R 1 Se se programa o rosqueamento se realizar num nico passo Se se programa com valor 0 se mostrar o erro correspondente H5 5 Dist ncia de retrocesso ap s cada passo de aprofundamento Este retrocesso ser realizado a uma velocidade que ter em conta o fator programado em J Este par metro ignorado se se programa R 0 ou R 2 ou se n o h sido programado o par metro B Se n o se programa ou se programa com valor 0 o retrocesso se realizar at a cota do plano de refer ncia Z FAGOR 3 CNC 8055 CNC 80551 MODELOS M amp EN SorT VO1 6x 169 CICLOS FIXOS G84 Ciclo fixo de rosqueamento com macho FAGOR 3 CNC 8055 CNC 8055i MODELOS M amp EN SorT V01 6x 170
49. lido e Quando o par metro Q da opera o de acabamento se programou com um valor 0 Quando o par metro J da opera o de acabamento se programou com um valor superior ao raio da ferramenta com a qual se vai realizar a referida opera o ERRO 1044 Perfil no plano se corta a si mesmo em bols o com ilhas Se produz quando algum dos perfis no plano dos contornos programados se corta a si mesmo ERRO 1046 Posi o de ferramenta n o v lida antes de ciclo fixo Se produz se no momento da chamada ao ciclo G66 a ferramenta se encontra posicionada entre a cota do plano de refer ncia e a cota de profundidade final de alguma das opera es ERRO 1047 Perfil no plano aberto em bols o com ilhas Se produz quando algum dos contornos programados n o come a e termina no mesmo ponto Pode ser devido a que n o se programou G1 depois do come o com GO de algum dos perfis ERRO 1048 N o programada cota de superf cie da pe a em bols o com ilhas Se produz quando n o se programou a cota de superf cie do bols o no primeiro ponto da defini o da geometria FAGOR 3 ERRO 1049 Cota do plano de refer ncia n o v lida em ciclo fixo Se produz quando a cota do plano de refer ncia se encontra entre a cota da superf cie da peca CNC 8055 e a cota da profundidade final de alguma das opera es CNC 8055i ERRO 1084 Trajet ria circular mal programada Se produz quando alguma das trajet rias programadas na defini o da geometr
50. ncia de m quina par metro de m quina de eixos DECINPUT e no sentido indicado pelo par metro de m quina de eixos REFDIREC Este deslocamento se realiza conforme o avan o indicado no par metro de m quina dos eixos REFEED1 at que se pressione o micro Em seguida come ar a busca de refer ncia de m quina de todos os eixos e na ordem na qual foram programados Este novo deslocamento se realizar eixo a eixo conforme o avan o indicado no par metro de m quina dos eixos REFEED2 at que se atinja o ponto de refer ncia de m quina e Busca de refer ncia de m quina utilizando a sub rotina associada Se programar a fun o G74 s no bloco e o CNC executar de maneira autom tica a sub rotina cujo n mero esteja indicado no par metro de m quina geral REFPSUB podendo se programar na referida sub rotina as buscas de refer ncia de m quina desejadas e na ordem desejada Num bloco no qual foi programado G74 n o poder aparecer nenhuma outra fun o preparat ria Se a busca de refer ncia de m quina se realiza em modo manual se perder o zero pe a selecionado visualizando se as cotas do ponto de refer ncia de m quina indicadas no par metro de m quina dos eixos REFVALUE No resto dos casos conservar se o zero pe a selecionado pelo que as cotas visualizadas estar o referidas ao mencionado zero pe a Se o comando G74 se executa em MDI a visualiza o de cotas depender do modo em que se exe
51. no ponto da usinagem O referido ponto poder programar se em coordenadas cartesianas ou em coordenadas polares eascotas poder o ser absolutas ou incrementais conforme se esteja trabalhando em G90 ou G91 Z 5 5 Plano de refer ncia Define a cota do plano de refer ncia poder programar se em cotas absolutas ou ent o em cotas incrementais Se n o se programa o CNC tomar como plano de refer ncia a posi o que ocupa a ferramenta no referido momento 1 5 5 JProfundidade da rosca Define a profundidade da rosca poder programar se em cotas absolutas ou ent o em cotas incrementais em cujo caso se referir ao plano de refer ncia K5 JTemporizac o Define o tempo de espera em cent simos de segundo depois do rosqueamento at come ar o retrocesso Se n o se programa o CNC toma o valor KO R Itipo de rosqueamento Define o tipo de rosqueamento que se deseja realizar RO Rosqueamento normal Ri Rosqueamento r gido O CNC det m o spindle em M19 e o orienta para come ar o rosqueamento o R2 Rosqueamento r gido Se o spindle est rodando em M3 ou M4 o CNC n o o det m nem o orienta para come ar o rosqueamento Com esta op o n o se poder repassar o rosqueamento embora a pe a n o se tenha soltado j que n o coincidir entrada da rosca com a previamente usinada 45 5 Fator de avan o para o retrocesso CICLOS FIXOS G84 Ciclo fixo de rosqueamento com macho Com rosqueamento r
52. o com GO de algum dos perfis ERRO 1048 N o programada cota de superf cie da pe a em bols o com ilhas Se produz quando n o se programou a cota de superf cie do bols o no primeiro ponto da defini o da geometria ERRO 1049 Cota do plano de refer ncia n o v lida em ciclo fixo Se produz quando a cota do plano de refer ncia se encontra entre a cota da superf cie da pe a e a cota da profundidade final de alguma das opera es ERRO 1084 Trajet ria circular mal programada Se produz quando alguma das trajet rias programadas na defini o da geometria do bols o n o correta Manual de programac o ERRO 1227 Intersec o de perfis n o v lida em bols o com ilhas Se produz nos seguintes casos Quando dois perfis no plano t m algum trecho comum figura esquerda Quando coincidem os pontos iniciais de 2 perfis no plano principal figura direita Bols es 3D mb mua E CICLO FIXO DE BOLS ES COM ILHAS FAGOR 3 CNC 8055 CNC 8055i MODELOS M amp EN SorT V01 6x 279 Manual de programac o 11 Bols es 3D CICLO FIXO DE BOLSOES COM ILHAS FAGOR 2 CNC 8055 CNC 8055i MODELOS M amp EN SorT V01 6x 280 TRABALHO COM APALPADOR O CNC possui duas entradas de apalpador para sinais de 5 V DC do tipo TTL e para sinais de 24 V DC Nos ap ndices do manual de instala o se explica a conex o dos diferentes tipos de apalpadores a estas entradas Este cont
53. o de inspe o de ferramenta Neste caso se ter que efetuar uma sele o de bloco e um reposicionamento padr o para continuar com a execu o do programa Depois de realizar a inspe o de ferramenta e depois de terminada a reposi o se ter as seguintes possibilidades Continuar com o ciclo em que se interrompeu e Saltar o ciclo que se interrompeu e continuar com o seguinte bloco s o CICLOS FIXOS G82 Ciclo fixo de fura o com temporiza FAGOR 3 CNC 8055 CNC 80551 MODELOS M amp EN SorT VO1 6x 163 9 9 G83 Ciclo fixo de fura o profunda com passo constante Este ciclo realiza sucessivos passos de fura o at conseguir a cota final programada A ferramenta retrocede at o plano de refer ncia depois de cada passo de fura o Trabalhando em coordenadas cartesianas a estrutura b sica do bloco G83 G98 G99 XY ZIJ CICLOS FIXOS G83 Ciclo fixo de fura o profunda com passo constante o mu m O O gt gt G98 G99 Plano de retrocesso G98 Retrocesso da ferramenta at o Plano de Partida depois de realizada o mandrilamento do furo G99 Retrocesso da ferramenta at o Plano de Refer ncia depois de realizada a fura o do furo X Y 5 5 JCoordenadas de usinagem S o opcionais e definem o deslocamento dos eixos do plano principal para posicionar a ferramenta no ponto da usinagem O referido ponto poder programar se em coord
54. o TCP G48 ooooccoccnicnnciccnnnnnoccocnnnncnncnrn con cnn crono rca 15 3 1 Considera es fun o G48 TRANSFORMA O ANGULAR DE EIXO INCLINADO 16 1 Ativa o e desativa o da transforma o angular oucoconcnnnnnnnnnnnnonnnanaranacaninananinano 433 16 2 Congelag o da transforma o angular eretas 434 A Programa o em c digo ISO e erereeaeeaeeaeaaaeererne nana 437 B Instru es de controle dos programas 439 C Resumo de vari veis internas do CNC eres 443 D C digo de teclas cosita lag 451 E P ginas do sistema de ajuda em programa o eee 461 F Manuten o assiacspasssssipaiseasrassisarsoiiisasasinsaponifasagasseisauicaasanasa ne E 465 FAGOR 3 CNC 8055 CNC 80551 SorT V01 6x FAGOR 3 CNC 8055 CNC 80551 SorT V01 6x Manual de programa o A RESPEITO DO PRODUTO CARACTER STICAS B SICAS DOS DIFERENTES MODELOS 8055i FL EN 8055 FL 8055 Power 8055i FL 8055i Power Botoeira 8055i FL EN 8055i FL 8055i Power Arm rio anna 8055 FL 8055 Power USB Padr o Padr o Padr o Tempo Processo de Bloco 1 ms 3 5 ms 1 ms Mem ria RAM 1Mb 1Mb 1Mb Software para 7 eixos meme anna Op o Transforma o TCP aa oa Op o Eixo C torno mana nao Op o Eixo Y torno TE oaa Op o Look ahead 100 blocos 100 blocos 200 blocos Mem ria Flash 512Mb 2Gb 512Mb Op o Op o OP ES DE HARDWARE DO CNC 80551
55. o afetadas pelo fator de escala e espelhamento ativos gt A 7 FUNCOES PREPARATORIAS ADICIONAIS Rotac o do sistema de coordenadas G73 Tem que se levar em considera o que a fun o G73 incremental isto v o se somando os diferentes valores de Q programados A fun o G73 dever programar se somente num bloco FAGOR 3 CNC 8055 CNC 80551 MODELOS M amp EN SorT V01 6x 121 D FUNCOES PREPARATORIAS ADICIONAIS Rota o do sistema de coordenadas G73 FAGOR 3 CNC 8055 CNC 80551 MODELOS M amp EN SorT V01 6x 122 Manual de programacao Sendo o ponto inicial XO YO se tem N10 G01 X21 YO F300 G02 Q0 I5 JO G03 Q0 I5 JO Q180 I 10 JO N20 G73 Q45 RPT N10 N20 N7 M30 Posicionamento em ponto inicial Rota o de coordenadas Repete 7 vezes do bloco 10 ao bloco 20 Fim de programa Num programa com rota o do sistema de coordenadas se se encontra tamb m ativada alguma fun o de espelhamento o CNC aplicar primeiro a fun o espelhamento e seguidamente a rota o A anula o da fun o de rota o de coordenadas se realiza programando G73 somente sem o valor do ngulo ou ent o mediante G16 G17 G18 G19 ou no momento da liga o depois de executar se M02 M30 ou ent o depois de uma EMERGENCIA ou RESET Manual de programac o 7 8 Acoplamento desacoplamento eletr
56. o indicado H at receber o sinal do apalpador A m xima dist ncia a percorrer no movimento de apalpamento B J 2 se desde o momento que percorrida a referida dist ncia o CNC n o recebe o sinal do apalpador se visualizar o c digo de erro correspondente detendo se o movimento dos eixos 2 Retrocesso do apalpador em avan o r pido G00 a dist ncia indicada em E 3 Deslocamento do apalpador conforme o eixo ordenadas com o avan o indicado F at receber o sinal do apalpador 3 Movimento de retrocesso Deslocamento do apalpador em avan o r pido G00 desde o ponto no qual se realizou o apalpamento at o centro te rico do furo 4 Segundo movimento de apalpamento an logo ao anterior 5 Movimento de retrocesso FAGOR 3 Deslocamento do apalpador em avan o r pido G00 desde o ponto no qual se realizou o apalpamento at ao centro real calculado do furo conforme o eixo de ordenadas 6 Terceiro movimento de apalpamento CNC 8055 an logo aos anteriores CNC 80551 7 Movimento de retrocesso Deslocamento do apalpador em avan o r pido G00 desde o ponto no qual se realizou o apalpamento at o centro te rico do furo MODELOS NACEN SorT VO1 6x 8 Quarto movimento de apalpamento an logo aos anteriores 317 TRABALHO COM APALPADOR N PROBE 8 Ciclo fixo de medida de furo FAGOR 3 CNC 8055 CNC 80551 MODELOS M amp EN SorT V01 6x 318 9 Movimento de retrocesso
57. o se programa o ciclo tomar o valor l0 0 Calibragem sobre o eixo da ferramenta Al til para ferramentas de furac o fresas esf ricas ou ferramentas cujo di metro menor que a superf cie do apalpador 1 Este tipo de calibragem se efetua com o spindle parado 4 i ALA R 1 Calibragem sobre o extremo da ferramenta til para calibrar ferramentas que possuem v rios fios fresas ou ferramentas cujo di metro maior que a superf cie do apalpador Este tipo de calibragem pode realizar se com o spindle parado ou girando em sentido contr rio ao do corte o F5 5 Avan o de apalpamento Define o avan o com o qual se realizar o movimento de apalpa o Se programar em mm minuto ou polegadas minuto J Tipo de opera o a realizar A calibragem ou medi o se pode realizar no eixo da ferramenta ou sobre o extremo da mesma J 0 Calibragem de ferramenta J 1 Medi o do desgaste L5 5 Desgaste m ximo de comprimento permitido Se se define com valor zero n o se recusa a ferramenta por desgaste de comprimento Se se mede um desgaste superior ao definido a ferramenta recusada Somente se foi definido J1 e al m disso possui controle de vida de ferramenta Se n o se programa o ciclo tomar o valor LO D5 5 Dist ncia do eixo da ferramenta ao ponto de apalpamento Define o raio ou dist ncia com r
58. ria programada Depois de finalizar a usinagem m ltipla a ferramenta ficar posicionada no ltimo ponto da trajet ria programada em que se executou a usinagem Exemplo de programag o supondo que o plano de trabalho formado pelos eixos X e Y que o eixo longitudinal o eixo Z e que o ponto de partida XO YO ZO Posicionamento e defini o de ciclo fixo G81 G98 G01 G91 X280 Y130 Z 8 1 22 F100 S500 Define usinagem mult plice G63 X200 Y200 130 C1 F200 P2 004 Q8 Anula ciclo fixo G80 Posicionamento G90 X0 YO Fim de programa M30 Tamb m se pode definir o bloco de defini o de usinagem m ltipla da seguinte forma G63 X200 Y200 K12 C1 F200 P2 004 Q8 10 5 G64 Usinagem mult plice formando um arco O formato de programa o deste ciclo o seguinte G64XYB I CFPQRSTUV K sh USINAGEM MULTIPLICE G64 Usinagem mult plice formando um arco X 5 5 Dist ncia da primeira usinagem ao centro no eixo de abscissas Define a dist ncia desde o ponto de partida ao centro conforme o eixo de abscissas Y 5 5 Dist ncia da primeira usinagem ao centro no eixo de ordenadas Define a dist ncia desde o ponto de partida ao centro conforme o eixo de ordenadas Com os par metros X e Y se define o centro da circunfer ncia do mesmo modo que nas interpola es circulares G02 G03 o fazem e J B5 5 Percurso angular Define o percu
59. validez para valores de C diferentes de zero Se n o se programa se tomar o valor FO avan o m ximo selecionado pelo par metro de m quina de eixos MAXFEED 10 6 1 Funcionamento b sico 1 A usinagem m ltipla calcula o ponto programado no qual se deseja executar a usinagem 2 Deslocamento em avan o programado mediante C G00 G01 G02 ou G03 ao referido ponto 3 A usinagem m ltipla executar depois do deslocamento o ciclo fixo ou a sub rotina modal selecionada Depois de finalizar a usinagem a ferramenta ficar posicionada no ponto programado Exemplo de programa o supondo que o plano de trabalho formado pelos eixos X e Y que o eixo longitudinal o eixo Z e que o ponto de partida XO YO ZO bh 0 USINAGEM MULTIPLICE G65 Usinagem mult plice mediante uma corda de arco Posicionamento e defini o de ciclo fixo G81 G98 G01 G91 X890 Y500 Z 8 I 22 F100 S500 Define usinagem multiplice G65 X 280 Y 40 A60 C1 F200 Anula ciclo fixo G80 Posicionamento G90 X0 YO Fim de programa M30 Tamb m se pode definir o bloco de defini o de usinagem m ltipla da seguinte forma G65 X 280 Y 40 1444 75 C1 F200 FAGOR 3 CNC 8055 CNC 80551 MODELOS M amp EN SorT V01 6x 217 Manual de programac o USINAGEM MULTIPLICE G65 Usinagem mult plice mediante uma corda de arco FAGOR 2 CNC 8055 CNC 8055i MODELOS M amp EN So
60. veis TOR TOL TOI TOK Depois de determinado com os c digos G16 G17 G18 ou G19 o plano em que se vai a aplicar a compensa o esta fica efetiva mediante G41 ou G42 adquirindo o valor do corretor selecionado como c digo D ou na falta desta pelo corretor indicado na tabela de ferramentas para a ferramenta T selecionada As fun es G41 e G42 s o modais e incompat veis entre si e s o anuladas mediante G40 G04 interromper a prepara o de blocos G53 programa o com respeito a zero m quina G74 busca do zero ciclos fixos de usinagem G81 G82 G83 G84 G85 G86 G87 G88 G89 e tamb m no momento da liga o depois de executar se M02 M30 ou depois de uma EMERG NCIA ou RESET 8 1 1 Inicio de compensac o de raio da ferramenta Depois de que mediante G16 G17 G18 ou G19 se selecionou o plano no qual se deseja aplicar a compensa o de raio de ferramenta devem utilizar se para o in cio da mesma os c digos G41 ou G42 G41 Compensa o de raio de ferramenta esquerda G42 Compensa o de raio de ferramenta direita No mesmo bloco no qual se programa G41 ou G42 ou em um anterior deve ter se programado as fun es T e D ou s T para selecionar na tabela de corretores o valor de corre o a aplicar Em caso de n o se selecionar nenhum corretor o CNC assumir DO com os valores RO LO IO KO Quando a nova ferramenta selecionada tem associada a fun o MO6 e Esta possui sub rotina associada o CN
61. 0 se tomar 50 do avan o no plano F MODELOS M amp EN F5 5 Avan o de usinagem Sort V01 6x Opcional Define o avan o de usinagem no plano 247 Manual de programa o S5 5 Velocidade do spindle Opcional Define a velocidade do spindle T4 N mero de ferramenta Define a ferramenta com a que se realizar a opera o de desbaste obrigat rio program los D4 Corretor de ferramenta Opcional Define o n mero do corretor 1 1 E M Fun es auxiliares Opcional Se possui definir at 7 fun es auxiliares M Se executar o no inicio da opera o de desbaste Esta opera o permite definir MO6 com sub rotina associada executando se a troca de ferramenta indicado antes de come ar a opera o de desbaste Bols es 3D CICLO FIXO DE BOLS ES COM ILHAS FAGOR 3 CNC 8055 CNC 80551 MODELOS M amp EN SorT V01 6x 248 11 2 2 Opera o de semi acabamento Esta operac o opcional O bloco em que se programa a opera o de semi acabamento deve ter n mero de etiqueta com o objetivo de indicar ao ciclo fixo o bloco donde se define a operac o de semi acabamento Defini o do ciclo fixo de bols es com Ilhas G66 R100 C200 F300 S400 E500 Define a opera o de semi acabamento N200 G67 A opera o de semi acabamento se define mediante a fun o G67 e n o pode ser executada independentemente da fun o G66 As opera es de desbaste e s
62. 3 CNC 8055 CNC 80551 MODELOS M amp EN SorT V01 6x 444 Vari veis associadas aos par metros de m quina Vari vel CNC PLC DNC se o 13 2 5 MPGn R R Valor atribu do ao par metro de m quina geral n MP X C n R R Valor atribu do ao par metro de m quina n do eixo X C MPSn R R Valor atribu do ao par metro de m quina n do spindle principal MPSSn R R Valor atribu do ao par metro de m quina n do spindle principal MPASn R R Valor atribu do ao par metro de m quina n da rvore auxiliar MPLCn R R Valor atribu do ao par metro de m quina n do PLC Vari veis associadas das zonas de trabalho Vari vel CNC PLC DNC se o 13 2 6 FZONE R R W R Estado da zona de trabalho 1 FZLO X C R R W R Zona de trabalho 1 Limite inferior conforme o eixo selecionado X C FZUP X C R R W R Zona de trabalho 1 Limite superior conforme o eixo selecionado X C SZONE R R W R Estado da zona de trabalho 2 SZLO X C R R W R Zona de trabalho 2 Limite inferior conforme o eixo selecionado X C SZUP X C R R W R Zona de trabalho 2 Limite superior conforme o eixo selecionado X C TZONE R R W R Estado da zona de trabalho 3 TZLO X C R R W R Zona de trabalho 3 Limite inferior conforme o eixo selecionado X C TZUP X C R R W R Zona de trabalho 3 Limite superior conforme o eixo selecionado X C FOZONE R R W R Estado da zona de trabalho 4 FOZLO X C R R W R Zona de
63. 3 CNC 8055 CNC 8055i MODELOS M amp EN SorT V01 6x 358 SSLIMI Devolve em rota es por minuto o valor no qual est fixado o limite de velocidade de rota o da segunda rvore no CNC Este limite pode ser indicado por programa pelo PLC ou por DNC selecionando o CNC um deles sendo o mais priorit rio o indicado por DNC e o menos priorit rio o indicado por programa SDNCSL Devolve o limite da velocidade de rota o da segunda rvore em rota es por minuto selecionada por DNC Se tem o valor O significa que n o se encontra selecionado SPLCSL Devolve o limite da velocidade de rota o da segunda rvore em rota es por minuto selecionada por PLC Se tem o valor O significa que n o se encontra selecionado SPRGSL Devolve o limite da velocidade de rota o da segunda rvore em rota es por minuto selecionada por programa SPOSS Devolve a posi o real da segunda rvore O seu valor vem imposto entre 99999 9999 SRPOSS Devolve a posi o real da segunda rvore Seu valor dado em d cimos de mil simos de grau entre 360 e 360 STPOSS Devolve a posi o te rica da segunda rvore cota real erro de seguimento O seu valor vem imposto entre 99999 9999 SRTPOS Devolve a posi o te rica da segunda rvore cota real erro de seguimento no m dulo 360 O seu valor vem imposto entre O e 360 SDRPOS Posi o que indica o regulador Sercos do seg
64. 3 Ciclo fixo de medida de superficie FAGOR 3 CNC 8055 CNC 8055i MODELOS M amp EN SorT V01 6x 301 TRABALHO COM APALPADOR N PROBE 4 Ciclo fixo de medida de canto exterior FAGOR 3 CNC 8055 CNC 80551 MODELOS M amp EN SorT V01 6x 302 12 6 PROBE 4 Ciclo fixo de medida de canto exterior Se utilizar um apalpador situado no spindle suporte de ferramentas que deve estar previamente calibrado mediante os ciclos fijos Ciclo fixo de calibragem de ferramenta em comprimento Ciclo fixo de calibragem do apalpador O formato de programa o deste ciclo PROBE 4 X Y Z B F X 5 5 Cota te rica conforme o eixo X do canto que se deseja medir Y 5 5 Cota te rica conforme o eixo Y do canto que se deseja medir Z 5 5 Cota te rica conforme o eixo Z do canto que se deseja medir Dependendo do canto da peca que se deseje medir o apalpador dever situar se na zona marcada ver figura correspondente antes de chamar o ciclo tor Define a dist ncia de seguran a Se dever programar com valor positivo e superior a O QB 8 AS AN SS AS O ANS N W ES NS N Vd GTA Y y GJ EA 4 7 AA B5 5 Dist ncia de seguran a O apalpador dever estar situado com respeito ao ponto a medir a uma dist ncia superior a este valor quando se chame o ciclo F5 5 Avan o de apalpamento Define o avan o com o qual se realizar o movimento de a
65. 61704 61706 61707 013 61705 61441 61474 61470 6 61447 C digo de teclas ENTER amp gt PROG CYCLE GRAPHICS FEED W 10000 A gt Mo Y FAGOR 3 CNC 8055 CNC 80551 MODELOS M amp EN SorT VO1 6x 457 Manual de programac o Teclado alfanum rico g Ao m 9 Sa o Ds Do a po AS Do C digo de teclas gt 61447 65454 65460 65458 65462 A BIC D EIF gla ha Je sur XA Y SP CAPS ENTER 2 e a us Q O H gt G S HELP Il oleo Em 5 A 1 1 9 O N EN A
66. 8040 55 ALFA 136 0 Painel de Comando OP 8040 55 MC 137 0 Painel de Comando OP 8040 55 TC 138 0 Painel de Comando OP 8040 55 MCO TCO h 2 Vari veis PROGRAMA AO EM LINGUAGEM DE ALTO NIVEL FAGOR 3 CNC 8055 CNC 80551 MODELOS M amp EN SorT VO1 6x 367 l a Vari veis PROGRAMACAO EM LINGUAGEM DE ALTO NIVEL FAGOR 3 CNC 8055 CNC 80551 MODELOS M amp EN SorT VO1 6x 368 13 2 18 Vari veis associadas telediagnose Vari veis de leitura HARSWA Devolvem em 4 bits a configura o da unidade central valor 1 quando est presente e valor 0 em caso contr rio Dire o l gica fixada em cada uma das placas mediante os micro comutadores HARSWB ver manual de instala o HARSWA HARSWB Bits Placa Bits Placa 31 28 Sercos grande 31 28 27 24 1 0 4 27 24 23 20 1 0 3 23 20 Tipo de CAN em COM1 19 16 1 0 2 19 16 15 12 1 0 1 15 12 O n o h placa CAN 1 Placa CAN em COMI o Eixos 2 Placa CAN em COM2 7 4 3 Placa em ambas COM 3 0 LSB CPU 11 8 Sercos pequena 7 4 3 0 LSB HD A placa CPU deve estar presente em todas as configura es e personalizada com o valor 0 No resto dos casos se n o h placa devolve o valor 0 Pode haver placa Sercos de tamanho grande a que ocupa m dulo completo ou placa pequena que se instala no m dulo CPU Pode ter dois tipos de placas CAN valor 0001 se
67. 80551 MODELOS M amp EN SorT V01 6x 183 CICLOS FIXOS G88 Ciclo fixo do bols o circular FAGOR 3 CNC 8055 CNC 8055i MODELOS M amp EN SorT V01 6x 184 9 14 G88 Ciclo fixo do bols o circular Este ciclo realiza um bols o circular no ponto indicado at atingir a cota final programada Permite programar al m da passada e avan o de fresagem uma ltima passada de acabamento com o seu correspondente avan o de fresagem Trabalhando em coordenadas cartesianas a estrutura b sica do bloco G88 G98 G99 XY ZIJBCDHLYV L o e Imr G98 G99 Plano de retrocesso G98 Retrocesso da ferramenta at o Plano de Partida depois de realizado o bols o G99 Retrocesso da ferramenta at o Plano de Refer ncia depois de realizado o bols o X Y 5 5 Coordenadas de usinagem S o opcionais e definem o deslocamento dos eixos do plano principal para posicionar a ferramenta no ponto da usinagem O referido ponto poder programar se em coordenadas cartesianas ou em coordenadas polares e as cotas poder o ser absolutas ou incrementais conforme se esteja trabalhando em G90 ou G91 Z 5 5 Plano de refer ncia Define a cota do plano de refer ncia Poder programar se em cotas absolutas ou ent o em cotas incrementais em cujo caso estar referido ao plano de partida Se n o se programa o CNC tomar como plano de refer ncia a posi o que ocupa
68. 80551 MODELOS M amp EN SorT VO1 6x 197 CICLOS FIXOS G212 Ciclo de fresagem de rosca exterior FAGOR 3 CNC 8055 CNC 80551 MODELOS M amp EN SorT VO1 6x 198 9 18 G212 Ciclo de fresagem de rosca exterior Este ciclo permite realizar uma rosca exterior mediante um movimento helicoidal da ferramenta Trabalhando em coordenadas cartesianas a estrutura b sica do bloco G212 G98 G99 XxX YZDIJKBCLAEQ mm G00 M03 map G01 xv M04 G98 G99 E E E E G98 G99 Plano de retrocesso G98 Retrocesso da ferramenta at o plano de partida depois de realizada a usinagem do furo G99 Retrocesso da ferramenta at o plano de refer ncia depois de realizada a usinagem do furo X 5 5 Cota no eixo de abcissas do centro do relevo Define a cota conforme o eixo X do centro do relevo Se n o se programa se toma o valor atual da ferramenta no referido eixo Y 5 5 Cota no eixo de ordenadas do centro do relevo Define a cota conforme o eixo Y do centro do relevo Se n o se programa se toma o valor atual da ferramenta no referido eixo Z 5 5 Plano de refer ncia Define a cota do plano de refer ncia Poder programar se em cotas absolutas ou ent o em cotas incrementais em cujo caso estar referido ao plano de partida Se n o se programa o CNC tomar como plano de refer ncia a posi o que ocupa a ferramenta no referido momento D5 Dist
69. 9 10 G85 Ciclo fixo de escareado OFT G86 Ciclo fixo de mandrilamento com retrocesso em G00 9 12 G87 Ciclo fixo do bols o retangular 9 13 G88 Ciclo fixo do bols o circular 9 14 G89 Ciclo fixo de mandrilamento com retrocesso em G01 9 15 G90 Programa o absoluta 3 4 G91 Programa o incremental 3 4 G92 Pr sele o de cotas Limita o da velocidade do spindle 4 4 1 G93 Pr sele o da origem polar 4 5 G94 Avan o em mil metros polegadas por minuto 521 G95 Avan o em mil metros polegadas por rota o Deo G96 Velocidade do ponto de corte constante 5 2 3 G97 Velocidade do centro da ferramenta constante 5 2 4 G98 Volta plano de partida no final do ciclo fixo 9 5 G99 Volta plano de refer ncia no final do ciclo fixo as G145 Desativa o temporal do controle tangencial 6 17 A M significa MODAL isto que uma vez programada a fun o G permanece ativa enquanto n o se programe outra G incompat vel ou se execute M02 M30 EMERG NCIA RESET ou se desligue e ligue o CNC A letra D significa padr o isto que ser o assumidas pelo CNC no momento da liga o depois de executar se M02 M30 ou depois de uma EMERGENCIA ou RESET Nos casos que se indica com se deve interpretar que o padr o destas funciones G depende da personaliza o dos par metros de m quina gerais do CNC A letra V significa que a fun o G se visualiza nos modos de execu o e simula o junto condi es na que
70. 9 10 1 Funcionamento b sico 1 Se o spindle estava previamente em funcionamento o sentido de rota o se mant m No caso de encontrar se parado arrancar para a direita MOS 2 Deslocamento de maneira r pida do eixo longitudinal desde o plano de partida at o plano de refer ncia 3 Deslocamento do eixo longitudinal e no avan o de trabalho at ao fundo da usinagem produzindo se o rosqueamento do furo O ciclo fixo executar este deslocamento e todos os movimentos posteriores a 100 do avan o F e da velocidade S programadas Se se selecionou rosqueamento r gido par metro R 1 o CNC ativar a sa da l gica geral RIGID M5521 para indicar ao PLC que se est executando um bloco de rosqueamento r gido 4 Parada do spindle M05 somente se executar quando se encontra selecionado o par metro de m quina do spindle SREVMO5 e ao par metro K se atribuiu um valor diferente de 0 5 Tempo de espera se foi programado no par metro K 6 Invers o do sentido de rotac o do spindle 7 Retrocesso do eixo longitudinal at o plano de refer ncia em rosqueamento r gido a J vezes o avan o de trabalho Depois de atingida esta cota o ciclo fixo assumir o Feedrate Override e o Spindle Override selecionados Se se selecionou rosqueamento r gido par metro R 1 o CNC ativar a sa da l gica geral RIGID M5521 para indicar ao PLC que se est executando um bloco de rosqueamento r gido 8 Parada do spindle M
71. Ciclos fixos de usinagem fo Est n Est n Est n Est n Est n E Usinagem mult plice Est n Est n Est n ooo oo 8 Gr ficos s lidos o Est n Est n Est n Est n Est n Est n E Rosca r gida ma Est n Est n Est n Est n Est n Est n Est n Controle de vida das ferramentas Opt Opt Opt Est n Opt Opt Opt Ciclos fixos de apalpador fo Opt Opt Opt Est n Opt Opt Opt DNC Est n Est n Est n Est n Est n Est n Est n Est n Vers o COCOM Opt Opt Opt Opt Opt Opt Opt Editor de perfis Est n Est n Est n Est n Est n Est n Est n Compensa o de raio Est n Est n Est n Est n Est n Est n Est n Est n Controle tangencial Opt Opt Opt Opt Opt Opt Opt Fun o Retracing a Opt Opt Opt Est n Opt Opt Opt Ajudas coloca o em funcionamento Est n Est n Est n Est n Est n Est n Est n Est n Bols es irregulares com Ilhas Est n Est n Est n Transforma o TCP Opt Opt Opt Eixo C no torno o Opt Opt Opt Eixo Y no torno mana e ee O eee kk Opt Opt Opt Telediagnose Opt Opt Opt Opt Est n Opt Opt Opt FAGOR 3 CNC 8055 CNC 80551 10 DECLARA O
72. Deslocamento conforme o eixo longitudinal 2 Movimento de apalpamento Deslocamento do apalpador conforme o eixo ordenadas com o avan o indicado F at receber o sinal do apalpador A m xima dist ncia a percorrer no movimento de apalpamento 3B se desde o momento que percorrida a referida dist ncia o CNC n o recebe o sinal do apalpador se visualizar o c digo de erro correspondente detendo se o movimento dos eixos 3 Movimento de retrocesso Deslocamento do apalpador em avan o r pido G00 desde o ponto no qual se realizou o apalpamento at o primeiro ponto de aproxima o 4 Segundo movimento de aproxima o Deslocamento do apalpador em avan o r pido G00 desde o primeiro ponto de aproxima o ao segundo Se encontra a uma dist ncia B do primeiro 5 Segundo movimento de apalpamento Deslocamento do apalpador conforme o eixo ordenadas com o avan o indicado F at receber o sinal do apalpador A m xima dist ncia a percorrer no movimento de apalpamento 4B se desde o momento que percorrida a referida dist ncia o CNC n o recebe o sinal do apalpador se visualizar o c digo de erro correspondente detendo se o movimento dos eixos 6 Movimento de retrocesso Deslocamento do apalpador em avan o r pido G00 desde o ponto no qual se realizou o segundo apalpamento at ao ponto que se chamou o ciclo O movimento de retrocesso se realiza em tr s fases 1 Deslocamento conforme o eixo de ordenada
73. E G33 Z 100 L5 Rosqueamento M19 Parada orientada de spindle IIA GA TY G00 X3 Retira se a ferramenta de corte GA 77 Z30 Retrocesso sa da do furo T hA S CONTROLE DA TRAJETORIA Rosqueamento eletr nico G33 FAGOR 3 CNC 8055 CNC 8055i MODELOS M amp EN SorT V01 6x 97 CONTROLE DA TRAJETORIA Rosqueamento de passo vari vel G34 FAGOR 3 CNC 8055 CNC 80551 MODELOS M amp EN SorT V01 6x 98 6 13 Rosqueamento de passo vari vel G34 Para efetuar roscas de passo vari vel o spindle da m quina deve possuir um transdutor rotativo Mesmo que frequentemente estes rosqueamentos se realizam ao longo de um eixo o CNC permite realizar rosqueamentos interpolando mais de um eixo ao mesmo tempo Formato de programa o G34 X CLQK X C 5 5 Ponto final da rosca L5 5 Passo de rosca Q 3 5 Opcional Indica a posi o angular do spindle 359 9999 correspondente ao ponto inicial da rosca Se n o se programa se toma o valor O K 5 5 Incremento ou decremento de passo de rosca por volta do spindle Considerac es Sempre que se executa a func o G34 o CNC antes de realizar o rosqueamento eletr nico efetua uma busca de refer ncia de m quina do spindle e situa o spindle na posi o angular indicada pelo par metro Q O par metro Q est dispon vel quando se definiu o par metro de m quina de spindle M19TYPE 1 Se se trabalha em arredondam
74. Este movimento se comp e de 1 Deslocamento do apalpador em avan o r pido G00 desde o ponto no qual se realizou o apalpamento at o centro real calculado do furo 2 No caso de programar se CO se realiza um deslocamento do apalpador at o ponto que se chamou o ciclo Deslocamento conforme o eixo longitudinal at cota correspondente ao referido eixo do ponto de chamada ao ciclo Deslocamento no plano principal de trabalho at ao ponto de chamada ao ciclo Par metros aritm ticos que modifica o ciclo Depois de finalizado o ciclo o CNC devolver os valores reais obtidos depois da medi o nos seguintes par metros aritm ticos gerais P294 P295 P296 P297 P299 P299 Di metro do furo Erro de di metro do furo Diferen a entre o di metro real e o programado Cota real do centro conforme ao eixo de abcissas Cota real do centro conforme ao eixo de ordenadas Erro detectado conforme o eixo de abcissas Diferen a entre a cota real do centro e a cota te rica programada Erro detectado conforme o eixo de ordenadas Diferen a entre a cota real do centro e a cota te rica programada 12 11 PROBE 9 Ciclo fixo de medida de relevo Se utilizar um apalpador situado no spindle suporte de ferramentas que deve estar previamente calibrado mediante os ciclos fijos Ciclo fixo de calibragem de ferramenta em comprimento Ciclo fixo de calibragem do apalpador O formato de programac o deste ciclo PR
75. FAGOR 3 ARG ARG x y arcotangente y x P7 ARG 1 2 P7 243 4349 Existem duas fun es para o c lculo do arcotangente ATAN que devolve o resultado entre 90 CNC 8055 e ARG que d entre 0 e 360 CNC 8055i MODELOS M amp EN Sort V01 6x 381 a Operadores PROGRAMACAO EM LINGUAGEM DE ALTO NIVEL FAGOR 3 CNC 8055 CNC 80551 MODELOS M amp EN SorT V01 6x 382 Outras fun es ABS LOG SQRT ROUND FIX FUP BCD BIN valor absoluto logaritmo decimal raiz quadrada arredondamento a um n mero inteiro parte inteira se um n mero inteiro toma parte inteira se n o toma parte inteira mais um converte o n mero dado a BCD converte o n mero dado a bin rio Manual de progran la o P1 ABS 8 P1 8 P2 LOG 100 P2 2 P3 SQRT 16 P3 4 P4 ROUND 5 83 P4 6 P5 FIX 5 423 P5 5 P6 FUP 7 P6 7 P6 FUP 5 423 P6 6 P7 BCD 234 P7 564 0010 0011 0100 P8 BIN AB P8 171 1010 E 1011 As convers es a bin rio e a BCD se realizar o em 32 bits podendo se representar o n mero 156 nos seguintes formatos Decimal Hexadecimal Binario BCD 156 9C 0000 0000 0000 0000 0000 0000 1001 1100 0000 0000 0000 0000 0000 0001 0101 0110 13 5 Express es Uma express o qualquer combina o v lida entre operadores constantes e vari veis Todas as express es dever o estar entre par nteses mas se a express o se reduz a um n m
76. FTEOS R R R Velocidade de rota o te rica do spindle Vari veis associadas da velocidade de rota o SPEED R R R Velocidade de rota o do spinde no CNC O DNCS R R R W Velocidade de rota o selecionada por DNC PLCS R R W R Velocidade de rota o selecionada por PLC PRGS R R R Velocidade de rota o selecionada por programa Resumo de vari veis internas do CNC O FAGOR 3 CNC 8055 CNC 80551 MODELOS M amp EN SorT V01 6x 445 Resumo de vari veis internas do CNC FAGOR 3 CNC 8055 CNC 8055i MODELOS M amp EN SorT V01 6x 446 Vari veis associadas ao spindle override SSO R R R Override da velocidade de rota o do spindle ativa no CNC PRGSSO RW R R Override selecionado por programa DNCSSO R R R W Override selecionado por DNC PLCSSO R R W R Override selecionado por PLC CNCSSO R R R Override selecionado desde o painel frontal Vari veis associadas aos limites de velocidade SLIMIT R R R Limite da velocidade de rota o ativa no CNC DNCSL R R R W Limite da velocidade de rota o selecionada por DNC PLCSL R R W R Limite da velocidade de rota o selecionada por PLC PRGSL R R R Limite da velocidade de rota o selecionada por programa MDISL R R W R M xima velocidade do spindle para a usinagem Vari veis associadas posi o POSS R R R Posi o real do spindle Leitura desde o PLC em dez mil simos de grau entr
77. G18 Manual de programa o 13 2 10 Vari veis associadas medi o ASIN X C Sinal A da capta o senoidal do CNC para o eixo X C BSIN X C Sinal B da capta o senoidal do CNC para o eixo X C ASINS Sinal A da capta o senoidal do CNC para o spindle BSINS Sinal B da capta o senoidal do CNC para o spindle SASINS Sinal A da capta o senoidal do CNC para o segundo spindle SBSINS Sinal B da capta o senoidal do CNC para o segundo spindle a Vari veis PROGRAMA AO EM LINGUAGEM DE ALTO NIVEL FAGOR 3 CNC 8055 CNC 80551 MODELOS M amp EN SorT V01 6x 353 l Vari veis PROGRAMACAO EM LINGUAGEM DE ALTO NIVEL FAGOR 3 CNC 8055 CNC 8055i MODELOS M amp EN SorT VO1 6x 354 13 2 11 Vari veis associadas ao spindle Nestas vari veis associadas rvore principal os valores das velocidades v m dados em rota es por minuto e os valores do override da rvore principal v m dados por n meros inteiros entre O e 255 Algumas vari veis det m a prepara o de blocos se indicado em cada uma e se espera que o referido comando se execute para comecar novamente a preparac o de blocos Vari veis de leitura SREAL Devolve a velocidade de rota o real da rvore principal em rota es por minuto Se det m a prepara o de blocos P100 SREAL Atribui ao par metro P100 a velocidade de rotac o real da rvore principal FTEOS
78. JD 10 wW o O 0 a E SU NE o E Zo o O E Lo Z o 0 2 gt o gt E 5 E E E A 5 5 ngulo da trajet ria com o eixo de abcissas E q E Define o ngulo que forma a trajet ria de usinagem com o eixo de abcissas Se expressa em graus 5 e se n o se programa se tomar o valor A 0 ai co B 5 5 ngulo entre trajet rias a Define o ngulo existente entre as duas trajet rias de usinagem Se expressa em graus e se n o se programa se tomar o valor B 90 X5 5 Comprimento da trajet ria no eixo de abcissas Define o comprimento da trajet ria de usinagem conforme o eixo de abcissas 15 5 Passo entre usinagens no eixo de abscissas Define o passo entre usinagens conforme o eixo de abscissas K5 N mero de usinagens no eixo de abscissas Define o n mero de usinagens totais no eixo de abscissas inclu do o do ponto de defini o da usinagem Devido a que com dois par metros quaisquer do grupo X K se pode definir a usinagem conforme o eixo de abcissas o CNC permite as seguintes combina es de defini o XI XK IK Entretanto quando se seleciona o formato XI se dever ter cuidado de que o n mero de usinagens resultante seja um n mero inteiro do contr rio o CNC mostrar o erro correspondente Y5 5 Comprimento da trajet ria no eixo de ordenadas Define o comprimento da trajet ria de usinagem conforme o eixo de ordenadas FAGOR 3 45 5 Passo entre usinagens no eixo de ordenadas Define o
79. P gina 1117 Instru es ERROR e MSG Instru es GOTO e RPT Instru es OPEN e WRITE Instru es SUB e RET Instru es CALL PCALL MCALL MDOFF e PROBE Instru es DSBLK ESBLK DSTOP ESTOP DFHOLD e EFHOLD Instru o IF Blocos de atribui es Express es matem ticas Instru o PAGE Instru o ODW Instru o DW Instru o IB Instru o SK Instru es WKEY e SYSTEM Instru o KEYSRC Instru o WBUF Instru o SYMBOL mn P ginas do sistema de ajuda em programa o FAGOR 3 CNC 8055 CNC 80551 MODELOS M amp EN SorT V01 6x 463 P ginas do sistema de ajuda em programac o FAGOR 3 CNC 8055 CNC 80551 MODELOS M amp EN SorT V01 6x 464 Ajudas sint ticas Ciclos fixos P gina 1070 P gina 1071 P gina 1072 P gina 1073 P gina 1074 P gina 1075 P gina 1076 P gina 1077 P gina 1078 P gina 1079 P gina 1080 P gina 1081 P gina 1082 P gina 1083 P gina 1084 P gina 1085 P gina 1086 P gina 1087 P gina 1088 Usinagem mult plice em linha reta G60 Usinagem mult plice formando um paralelogramo G61 Usinagem mult plice em malha G62 Usinagem mult plice formando uma circunfer ncia G63 Usinagem mult plice formando um arco G64 Usinagem mult plice mediante uma corda de arco G65 Ciclo fixo de bols es com Ilhas G66 Opera o de desbaste de bols es com Ilhas G67 Opera o de acabamento de bols es com Ilhas
80. S500 Anula ciclo fixo G80 Posicionamento G90 X0 YO Fim de programa M30 FAGOR 3 CNC 8055 CNC 80551 MODELOS M amp EN SorFT V01 6x 174 9 12 G86 Ciclo fixo de mandrilamento com retrocesso no avanco r pido G00 Este ciclo realiza um mandrilamento no ponto indicado at atingir a cota final programada Se permite programar uma temporiza o no fundo da usinagem Este n vel permite depois de efetuar a penetra o da ferramenta de mandrilar orientar o spindle e retroceder a ferramenta de mandrilar antes do movimento de sa da evitando desta forma marcas da pe a Isto s est dispon vel quando se trabalha com parada orientada do spindle Trabalhando em coordenadas cartesianas a estrutura b sica do bloco G86 G98 G9 XY ZIKQDE gt G00 AA M03 lt A M03 A M04 14 M04 G98 G99 Plano de retrocesso G98 G98 Retrocesso da ferramenta at o Plano de Partida depois de realizada o mandrilamento do furo G99 Retrocesso da ferramenta at o Plano de Refer ncia depois de realizada o mandrilamento do furo X Y 5 5 Coordenadas de usinagem S o opcionais e definem o deslocamento dos eixos do plano principal para posicionar a ferramenta no ponto da usinagem O referido ponto poder programar se em coordenadas cartesianas ou em coordenadas polares eascotas poder o ser absolutas ou incrementais conforme se esteja trabalhando em G90 ou G91 Z 5 5 Pl
81. Vari vel CNC PLC DNC se o 13 2 18 HARSWA R R R Configura o de hardware HARSWB R R R Configura o de hardware HARTST R R R Teste de hardware MEMTST R R R Teste de mem ria NODE R R R N mero do nodo dentro do anel Sercos VCHECK R R R Checksum da vers o de software IONODE R R R Posi o do comutador ADDRESS do bus CAN das l Os IOSLOC R R R N mero de I Os locais dispon veis IOSREM R R R N mero de l Os remotas dispon veis Vari veis associadas ao modo de opera o Vari vel CNC PLC DNC se o 13 2 19 OPMODE R R R Modo de opera o OPMODA R R R Modo de opera o quando se trabalha no canal principal OPMODB R R R Tipo de simula o OPMODC R R R Eixos selecionados pelo volante Outras vari veis Vari vel NBTOOL PRGN BLKN GSn GGSA GGSB GGSC GGSD MSn GMS PLANE LONGAX MIRROR SCALE SCALE X C ORGROT ROTPF ROTPS PRBST CLOCK TIME DATE TIMER CNC PLC DNC R R R R DOIDO TD Y DD DIDDI R R DDI D DdD DDd D D R R R R R R R D DdD DdD I DD DIDDI D R R se o 13 2 20 N mero de ferramenta que se est monitorando N mero de programa em execu o N mero de etiqueta do ltimo bloco executado Estado da fun o G n Estado das fun es G00 at G24 Estado das fun es G25 at G49 Estado das fun es G50 at G74 Estado das fun es G75 at G99 Estado da fun o M n Estado
82. WKEY Espera tecla IF KEY EQ FC00 GOTO N1000 Quando se foi pulsada a tecla Fi continua em E N1000 WBUF texto express o A instru o WBUF somente se pode utilizar no programa de personaliza o que se deseja executar no Modo de Edi o Esta instru o se pode programar de duas formas e em cada caso permite e WBUF texto express o Acrescenta ao bloco que se encontra em edi o e dentro da janela de entrada de dados o texto e o valor da express o depois de valorada Express o poder conter um n mero ou qualquer express o que tenha como resultado um n mero A programa o da express o ser opcional mas isso n o acontece com o texto que ser obrigat rio defini lo se n o se deseja texto se programar Exemplos para P100 10 WBUF X P100 gt x10 WBUF X P100 gt X P100 h La o Instru es de personaliza INSTRU ES DE CONTROLE DOS PROGRAMAS FAGOR 3 CNC 8055 CNC 80551 MODELOS M amp EN SorT VO1 6x 403 bh a o Instru es de personaliza INSTRU ES DE CONTROLE DOS PROGRAMAS FAGOR 3 CNC 8055 CNC 8055i MODELOS M amp EN SorT VO1 6x 404 e WBUF Introduz na mem ria acrescentando ao programa que se est editando e depois da posi o que ocupa o cursor o bloco que se encontra em edi o previamente escrito com instru es WBUF texto express o Al m disso elimina o buffer de edi o de
83. X C identificador Para os eixos SVARS identificador para o spindle principal SSVARS identificador para o segundo spindle 13 2 17 Vari veis de configurac o do software e hardware Vari veis de leitura HARCON Indica mediante bits a configura o Hardware do CNC O bitter o valor 1 quando a configura o correspondente est dispon vel Modelo CNC8055 Bit Significado 4 3 2 1 0000 Modelo 8055 FL 0010 Modelo 8055 Power 5 Ethernet integrada na placa CPU 6 M dulo Sercos na placa manager 7 M dulo de eixos 10 9 8 001 Um m dulo de I Os 010 Dois m dulos de l Os 011 Tr s m dulos de I Os 100 Quatro m dulos de l Os 14 Possui v deo anal gico 15 Possui CAN integrada na placa CPU 18 17 16 Tipo de teclado servico de assist ncia t cnica 20 19 Tipo de CPU servico de assist ncia t cnica 23 22 21 1xx CPU PPC5200 26 25 24 000 Monitor LCD cor 001 Monitor LCD monocromo 30 Conector Ethernet integrado na CPU 31 Mem ria Compact flash KeyCF h a Vari veis PROGRAMA AO EM LINGUAGEM DE ALTO NIVEL FAGOR 3 CNC 8055 CNC 80551 MODELOS M amp EN SorT VO1 6x 365 Modelo CNC8055i Bit Significado 4 3 2 1 0100 Modelo 8055i FL 0110 Modelo 8055i Power 5 Sercos modelo digital 6 Reservado 9 8 7 000 N o existe
84. XO YO CO se programa o seguinte deslocamento G1 G90 X100 Y20 C270 F10000 Se tem F Fx 10000 x 100 __ 3464 7946 Ax Ay Ac 10024202 270 Fy F Ay 0000x20 _ 692 9589 Ax Ay Ac 1002 202 2702 Ha F Ac 10000x270 0354 9455 MAX Ay Ac 1002 202 2702 A fun o G94 modal isto depois de programada se mant m ativa at que se programe G95 No momento da liga o depois de executar se M02 M30 ou depois de uma EMERG NCIA ou RESET o CNC assumir a fun o G94 ou G95 conforme se tenha personalizado o par metro de m quina geral IFEED 5 2 2 Avan o em mm revoluc o ou polegadas revoluc o G95 A partir do momento em que se programa o c digo G95 o controle entende que os avan os programados mediante F5 5 s o em mm revoluc o ou polegadas revolu o Esta fun o n o afeta os deslocamentos r pidos G00 que sempre ser o realizados em mm minuto ou polegadas minuto Tamb m n o ser aplicado aos deslocamentos que se efetuem em modo manual inspe o de ferramenta etc A fun o G95 modal isto depois de programada se mant m ativa at que se programe G94 No momento da liga o depois de executar se M02 M30 ou depois de uma EMERG NCIA ou RESET o CNC assumir a fun o G94 ou G95 conforme se tenha personalizado o par metro de m quina geral IFEED A Velocidade de avan o F PROGRAMA AO CONFORME CODIGO ISO FAGOR 3 CNC 8
85. a ferramenta no referido momento l 5 5 Profundidade da usinagem Define a profundidade de usinagem Poder programar se em cotas absolutas ou ent o em cotas incrementais em cujo caso estar referida ao plano de refer ncia J 5 5 JRaio do bols o Define o raio do bols o O sinal indica o sentido da usinagem do bols o J com sinal J com sinal B 5 5 Passo de aprofundamento Define o passo de aprofundamento conforme o eixo longitudinal ao plano principal Se o valor positivo todo o bols o se executa com o mesmo passo de profundidade sendo este igual ou inferior ao programado e Se o valor negativo todo o bols o se executa com o passo dado com excep o do ltimo passo no qual se usina o que ficou C 5 5 Passo de fresagem Define o passo de fresagem conforme o plano principal e Seo valor positivo todo o bols o se executa com o mesmo passo de fresagem sendo este igual ou inferior ao programado e Se o valor negativo todo o bols o se executa com o passo dado com excep o do ltimo passo no qual se usina o que ficou Se n o se programa se tomar como valor 3 4 do di metro da ferramenta selecionada Se se programa com um valor superior ao di metro da ferramenta o CNC mostrar o erro correspondente Se se programa com valor 0 o CNC mostrar o erro correspondente o CICLOS FIXOS G88 Ciclo fixo d
86. a que figura como data de instala o no citado documento FAGOR d um prazo de 12 meses ao fabricante ou intermedi rio para a instala o e para a venda do produto de maneira que a data de inicio da garantia pode ser at um ano posterior da sa da do produto dos nossos armaz ns sempre e quando nos tenha sido remetido a folha de controle da garantia Isto significa na pr tica a extens o da garantia a dois anos desde a sa da do produto dos armaz ns de Fagor No caso de que n o se tenha enviado a citada folha o per odo de garantia finalizar em 15 meses desde a sa da do produto dos nossos armaz ns A referida garantia cobre todas as despesas de materiais e m o de obra de repara o nas depend ncias da FAGOR utilizadas para reparar anomalias de funcionamento nos equipamentos FAGOR se compromete a reparar ou substituir os seus produtos no per odo compreendido desde o in cio de fabrica o at 8 anos a partir da data de desapari o do produto de cat logo Compete exclusivamente a FAGOR determinar se a repara o est dentro dos limites definidos como garantia CL USULAS DE EXCLUS O A repara o realizar se em nossas depend ncias portanto ficam fora da referida garantia todos os gastos ocasionados no deslocamento de seu pessoal t cnico para realizar a repara o de um equipamento mesmo estando este dentro do per odo de garantia antes mencionado A referida garantia aplicar se sempre que os equipament
87. a subir cota de aproxima o e se move um valor da dist ncia de seguran a na mesma dire o Se repete este mesmo movimento at salvar o apalpador 18 Movimento de apalpamento no eixo Y em avan o dado em H at tocar na referida face 19 Retrocesso em avan o r pido no eixo Y dist ncia dada em E para apalpamento de medi o 20 Movimento de apalpamento no eixo Y em avan o dado em F at voltar a tocar a mesma face 21 Retrocesso em avan o r pido at a cota Y de aproxima o 22 Movimento em avan o r pido em Z at cota Z de aproxima o 23 Movimento em avan o r pido no eixo Y at ao centro te rico do apalpador 24 Movimento de apalpamento no eixo Z em avan o dado em H at tocar a face Z do apalpador 25 Retrocesso em avan o r pido no eixo Z dist ncia dada em E para apalpamento de medi o 26 Movimento de apalpamento no eixo Z em avan o dado em F at voltar a tocar a mesma face 27 Movimento em avan o r pido no eixo Z at cota Z de aproxima o 28 Movimento em avan o r pido no eixo Y at o ponto de aproxima o da outra face levando em considera o o comprimento te rico dado do apalpador no eixo Y e o valor do par metro B 29 Movimento de apalpamento em avan o dado em H para descer cota Z de apalpamento Se toca o apalpador se torna a subir cota de aproxima o e se move um valor da dist ncia de seguran a na mesma dire o Se repete este mesmo movimento at salvar
88. alho se programar o os blocos do arquivo Todos eles se encontrar o programados conforme as normas de programa o que se indicam neste manual Depois de cada bloco e para separ lo do seguinte se utilizar o caractere RT RETURN ou LF LINE FEED Exemplo N20 G90 G01 X100 Y200 F2000 LF RPT N10 N20 N3 LF Se a comunica o se realiza com um perif rico ser necess rio enviar o comando de final de arquivo O referido comando se selecionar mediante o par metro de m quina da linha serial EOFCHR podendo ser um dos caracteres seguintes ESC ESCAPE EOT END OF TRANSMISSION SUB SUBSTITUTE EXT END OF TRANSMISSION CONSTRU O DE UM PROGRAMA Um programa de controle num rico constitu do por um conjunto de blocos ou instru es Estes blocos ou instru es est o formados por palavras compostas de letras mai sculas e formato num rico O formato num rico que possui o CNC consta do seguinte e Os sinais ponto mais menos e Ascifras01234567809 A programa o admite espa os entre letras n meros e sinal assim como prescindir do formato num rico se tivera valor zero ou do sinal se fora positivo O formato num rico de uma palavra pode ser substitu do por um par metro aritm tico na programa o Mais tarde durante a execu o b sica o controle substituir o par metro aritm tico pelo seu valor Por exemplo quando se programou XP3 o CNC substituir durante a execu o P3 pelo seu valor n
89. amp EN SorT VO1 6x 305 TRABALHO COM APALPADOR N PROBE 5 Ciclo fixo de medida de canto interior FAGOR 3 CNC 8055 CNC 8055i MODELOS M amp EN SorFT V01 6x 306 12 7 1 Funcionamento b sico 1 Movimento de aproximac o Deslocamento do apalpador em avan o r pido G00 desde o ponto de chamada ao ciclo at o primeiro ponto de aproxima o situado a uma dist ncia B das duas faces a apalpar O movimento de aproxima o se realiza em duas fases 1 Deslocamento no plano principal de trabalho 2 Deslocamento conforme o eixo longitudinal 2 Movimento de apalpamento Deslocamento do apalpador conforme o eixo abcissas com o avan o indicado F at receber o sinal do apalpador A m xima dist ncia a percorrer no movimento de apalpamento 2B se desde o momento que percorrida a referida dist ncia o CNC n o recebe o sinal do apalpador se visualizar o c digo de erro correspondente detendo se o movimento dos eixos 3 Movimento de retrocesso Deslocamento do apalpador em avan o r pido G00 desde o ponto no qual se realizou o apalpamento at o ponto de aproxima o 4 Segundo movimento de apalpamento Deslocamento do apalpador conforme o eixo ordenadas com o avan o indicado F at receber o sinal do apalpador A m xima dist ncia a percorrer no movimento de apalpamento 2B se desde o momento que percorrida a referida dist ncia o CNC n o recebe o sin
90. ao origem de coordenadas atual QRS Definem o plano inclinado resultante de Ter rodado primeiro sobre o eixo Z o indicado pelo Q O novo sistema de coordenadas resultante desta transforma o se denomina X Y Z uma vez que os eixos X Y foram rodados A seguir se deve rodar sobre o eixo Y o indicado pelo B A O novo sistema de coordenadas resultante desta transforma o se denomina X Y Z uma vez que os eixos X Z foram rodados Por ltimo rodar sobre o eixo Z o indicado pelo S G49XYZIJKRS Define o plano inclinado especificando os ngulos que formam o novo plano inclinado com os eixos X Y Z do sistema de coordenadas de m quina xYZ Definem a origem de coordenadas do plano inclinado Indicam as cotas em X Y Z com respeito ao origem de coordenadas atual IJK Definem os ngulos que formam o novo plano inclinado com os eixos X Y Z do sistema de coordenadas de m quina Destes tr s ngulos somente se programam dois deles AZ bh on TRANSFORMACAO DE COORDENADAS Movimento em plano inclinado FAGOR 3 CNC 8055 CNC 80551 MODELOS M amp EN SorT V01 6x 415 kh g TRANSFORMACAO DE COORDENADAS Movimento em plano inclinado FAGOR 3 CNC 8055 CNC 80551 MODELOS M amp EN SorFT V01 6x 416 Define qual dos eixos X Y do novo plano cartesiano fica em alinhamento com o can
91. aos diferentes modos e solicita uma op o SK 1 CICLO 1 SK 2 CICLO 2 SK 7 SALIR N5 WKEY gt Pedir tecla IF KEY EQ FC00 GOTO N10 Ciclo 1 IF KEY EQ FC01 GOTO N20 Ciclo 2 IF KEY EQ FC06 SYSTEM ELSE GOTO N5 Sair ou pedir tecla CICLO 1 N10 CICLO 2 N20 Visualiza a p gina 11 e define 2 janelas de dados PAGE 11 ODW 1 10 60 ODW 2 15 60 Edi o WBUF PCALL 1 IB 1 INPUT X 6 5 DW 1 1B1 WBUF X IB1 WBUF IB 2 INPUT Y 6 5 DW 2 1B2 WBUF Y IB2 WBUF WBUF GOTO NO Acrescenta ao bloco em edi o PCALL 1 Peti o do valor de X Visualiza na janela 1 o valor introduzido Acrescenta ao bloco em edi o X valor introduzido Acrescenta ao bloco em edi o Peti o do valor de Y Visualiza na janela 2 o valor introduzido Acrescenta ao bloco em edic o Y valor introduzido Acrescenta ao bloco em edic o Introduz na mem ria o bloco editado Por exemplo PCALL 1 X2 Y3 Visualiza a p gina 12 e define 3 janelas de dados PAGE 12 ODW 1 10 60 ODW 2 13 60 ODW 3 16 60 Edi o WBUF PCALL 2 IB 1 INPUT A 6 5 DW 1 1B1 WBUF A IB1 WBUF IB 2 INPUT B 6 5 DW 2 1B2 WBUF B IB2 WBUF IB 3 INPUT C 6 5 DW 3 1B3 WBUF C 1B3 WBUF WBUF GOTO NO Acrescenta ao bloco em edi o PCALL 2 P
92. atribu do ao par metro do eixo longitudinal INPOSW2 P51 Se P51 0 em G7 aresta viva Se P51 1 em G50 arredondamento de aresta controlada 5 Tempo de espera K em cent simas de segundo se foi programado 6 Retrocesso em avan o r pido G00 do eixo longitudinal at ao plano de partida ou de refer ncia conforme se tenha programado G98 ou G99 s CICLOS FIXOS G69 Ciclo fixo de fura o profunda com passo vari vel FAGOR 3 CNC 8055 CNC 80551 MODELOS M amp EN SorT VO1 6x 155 CICLOS FIXOS G69 Ciclo fixo de fura o profunda com passo vari vel FAGOR 3 CNC 8055 CNC 8055i MODELOS M amp EN SorT VO1 6x 156 O primeiro aprofundamento de fura o se realizar em G07 ou G50 em fun o do valor atribu do ao par metro do eixo longitudinal INPOSW2 P51 e ao par metro INPOSW1 P19 Isto importante para unir uma fura o com outra em caso de fura es m ltiplas para que a trajet ria seja mais r pida e suave Se INPOSW2 lt INPOSW1 em G07 aresta viva Se INPOSW2 gt INPOSW1 em G50 arredondamento de aresta controlada Quando se aplica fator de escala a este ciclo se dever levar em considera o que o referido fator de escala afetar somente s cotas do plano de refer ncia e profundidade de fura o Por esse motivo e devido a que o par metro D n o se v afetado pelo fator de escala a cota de superf cie da pe a n o ser proporcional ao c
93. atua no deslocamento programado Para que os deslocamentos em modo manual se realizem conforme o sistema de coordenadas da ferramenta se deve ativar no PLC a entrada l gica geral do CNC TOOLMOVE M5021 FAGOR 3 CNC 8055 CNC 80551 MODELOS M amp EN SorFT V01 6x 408 Caso B Se selecionou um plano inclinado G49 e o spindle est perpendicular ao mesmo Quando se programa um deslocamento do eixo Z G01 Z a ferramenta se mover conforme o sistema de coordenadas peca N Neste tipo de deslocamentos quando o sistema de coordenadas pe a e o sistema de coordenadas de m quina n o coincidem o CNC move v rios eixos da m quina para deslocar a ferramenta conforme o sistema de coordenadas pe a No exemplo se movem os eixos X Z Para deslocar a ferramenta conforme o sistema de coordenadas de m quina se deve utilizar a fun o G53 programa o com respeito ao zero m quina ao programar o deslocamento do eixo Z G01 G53 2 1 AS E49 QU GE JI co A fun o G53 n o modal e somente atua no deslocamento programado Para que os deslocamentos em modo manual se realizem conforme o sistema de coordenadas de m quina se deve ativar no PLC a entrada l gica geral do CNC MACHMOVE M5012 15 TRANSFORMA O DE COORDENADAS FAGOR 3 CNC 8055 CNC 80551 MODELOS M amp EN SorT VO1 6x 409 kh c TRANSFORMACAO DE C
94. comprimento Serve para a calibra o da ferramenta selecionada em comprimento e em raio Este ciclo permite realizar as seguintes opera es e Calibrar o comprimento de uma ferramenta e Calibrar o raio de uma ferramenta e Calibrar o raio e o comprimento de uma ferramenta e Medir o desgaste em comprimento de uma ferramenta e Medir o desgaste de raio de uma ferramenta e Medir o desgaste do raio e comprimento de uma ferramenta Para a sua execu o necess rio possuir um apalpador de sobremesa instalado numa posi o fixa da m quina e com as suas faces paralelas aos eixos X Y Z Sua posi o estar indicada em cotas absolutas referidas ao zero m quina mediante os par metros de m quina gerais PRBXMIN indica a cota m nima que ocupa o apalpador conforme o eixo X PRBXMAX indica a cota m xima que ocupa o apalpador conforme o eixo X PRBYMIN indica a cota m nima que ocupa o apalpador conforme o eixo Y PRBYMAX indica a cota m xima que ocupa o apalpador conforme o eixo Y PRBZMIN indica a cota m nima que ocupa o apalpador conforme o eixo Z TRABALHO COM APALPADOR N PRBZMAX indica a cota m xima que ocupa o apalpador conforme o eixo Z PROBE 1 Ciclo fixo de calibragem de ferramenta em comprimento PRBXMAX PREXMIN Se a primeira vez que se calibra a ferramenta em comprimento aconselh vel introduzir na tabela de corretores um valor aproximad
95. de ferramenta Opcional Define o n mero do corretor M Fun es auxiliares Opcional Se possui definir at 7 fun es auxiliares M Esta opera o permite definir MO6 com sub rotina associada executando se a troca de ferramenta indicado antes de come ar a opera o de desbaste FAGOR 3 CNC 8055 CNC 80551 MODELOS M amp EN SorT V01 6x 227 11 Bols es 2D CICLO FIXO DE BOLS ES COM ILHAS FAGOR 3 CNC 8055 CNC 8055i MODELOS M amp EN SorT VO1 6x 228 11 1 3 Opera o de acabamento Esta opera o opcional O bloco em que se programa a opera o de acabamento deve ter n mero de etiqueta com o objetivo de indicar ao ciclo fixo o bloco donde se define a opera o de acabamento Defini o do ciclo fixo de bols es com Ilhas G66 D100 R200 F300 S400 E500 Define a opera o de acabamento N300 G68 A opera o de acabamento se define mediante a fun o G68 sendo o seu formato G68BLQIRKVFEFSTDM B 5 5 Profundidade de passada Define o passo da malha conforme o eixo longitudinal profundidade da passada de acabamento e Se se programa com valor 0 o CNC executar uma nica passada de acabamento com profundidade total do bols o Quando se programa com sinal positivo todo o acabamento se executar com o mesmo passo de usinagem calculando o ciclo fixo um passo igual ou inferior ao programado Quando se programa com sinal negativo todo o acabamento
96. desejam acoplar ao lt Eixo 1 gt Ser obrigat rio definir lt Eixo1 gt e lt Eixo2 gt enquanto que a programa o do resto dos eixos opcional Exemplo G77XYU Adapta os eixos Y U ao eixo X Ao realizar acoplamentos eletr nicos de eixos t m que ser seguidas as seguintes regras Se permite dispor de um ou dois acoplamentos eletr nicos diferentes G77XYU Adapta os eixos Y U ao eixo X G77VZ Adapta o eixo Z ao V e N o se pode acoplar um eixo a outros dois eixos ao mesmo tempo G77V Y Adapta o eixo Y ao V G77 XY D erro pois o eixo Y se encontra acoplado ao V Se permite acoplar v rios eixos a um mesmo em sucessivos passos G77 XZ Adapta o eixo Z ao X G77 XU Adapta o eixo U ao X gt Z U acoplados ao X G77 XY Adapta o eixo Y ao X gt Y Z U acoplados ao X N o se permite acoplar um par de eixos acoplados entre si a outro eixo G77YU Adapta o eixo U ao Y G77 XY D erro pois o eixo Y se encontra acoplado ao U Manual de programac o 7 8 2 Anula o do acoplamento eletr nico de eixos G78 Afun o G78 permite desacoplar todos os eixos que se encontrem acoplados ou ent o desacoplar somente os eixos indicados G78 Desacopla todos os eixos que se encontrem acoplados G78 lt Eixo1 gt lt Eixo2 gt lt Eixo3 gt lt Eixo4 gt Desacopla somente os eixos indicados Exemplo G77XYU Adapta os eixos Y U ao eixo X G77VZ Adapta o eixo Z ao V G78 Y Desacopla Y se mant m
97. deve ocupar o eixo rotativo principal da rvore para situar a ferramenta perpendicular ao plano inclinado indicado TOOROS Indica a posi o que deve ocupar o eixo rotativo secund rio da rvore para situar a ferramenta perpendicular ao plano inclinado indicado Se se acessa s vari veis TOOROF ou TOOROS se det m a prepara o de blocos e se espera que o referido comando se execute para come ar novamente a prepara o de blocos bh on TRANSFORMACAO DE COORDENADAS Movimento em plano inclinado FAGOR 3 CNC 8055 CNC 80551 MODELOS M amp EN SorT V01 6x 421 programacao Manual de 15 1 6 Vari veis associadas func o G49 Depois de executada a fun o G49 o CNC atualiza os par metros globais P297 e P298 P297 Indica a posic o que deve ocupar o eixo rotativo principal da rvore para situar a ferramenta perpendicular ao plano inclinado indicado E o mesmo valor que mostra a vari vel TOOROF P299 Indica a posi o que deve ocupar o eixo rotativo secund rio da rvore para situar a ferramenta perpendicular ao plano inclinado indicado E o mesmo valor que mostra a vari vel TOOROS kh g Estes par metros s o globais por isso podem ser modificados pelo usu rio ou incluso por ciclos de apalpamento do pr prio CNC conveniente utiliz los depois a execu o da fun o G49 Se isto n o acontece se aconselha utilizar as vari veis TOOROF e TOOROS TRANSFORMACAO DE COORDENADAS Moviment
98. e o vale da rosca Se n o se programa o CNC visualizar o erro correspondente B 5 5 Passo de rosca Define o passo da rosca e Com sinal positivo o sentido do passo da rosca desde a superficie da peca at o fundo e Com sinal negativo o sentido do passo da rosca do fundo at superf cie da pe a Se n o se programa ou se programa com valor 0 o CNC visualizar o erro correspondente C1 JTipo de rosqueamento Define o tipo de rosqueamento que se deseja realizar Este par metro depende do tipo de ferramenta utilizada e Se se programa C 0 o roscado se realizar num nico passo Se se programa C 1 se realizar o roscado de uma rosca por cada passo ferramenta de corte de 1 fio Se se programa C n sendo n o n mero de fios da ferramenta de corte se realizar o roscado de n roscas por cada passo Se n o se programa se toma o valor C 1 C 0 C 1 C gt 1 L5 5 JExcesso para o acabamento Define o valor do excesso na profundidade da rosca para efetuar o acabamento Se n o se programa se toma o valor O A5 5 Passo m ximo de aprofundamento Define o passo m ximo de aprofundamento da rosca Se n o se programa ou se programa com valor O a usinagem se realizar de uma s passada at ao excesso para o acabamento E5 5 Dist ncia de aproxima o Distancia de aproxima o entrada da rosca Se n o se programa realizar se a entrada rosca desde o centro do furo
99. eixo Y 5 5 Cota no eixo de ordenadas do centro do furo Define a cota conforme o eixo Y do centro do furo Se n o se programa se toma o valor atual da ferramenta no referido eixo Z 5 5 Plano de refer ncia Define a cota do plano de refer ncia Poder programar se em cotas absolutas ou ent o em cotas incrementais em cujo caso estar referido ao plano de partida Se n o se programa o CNC tomar como plano de refer ncia a posi o que ocupa a ferramenta no referido momento D5 Dist ncia de seguran a Define a dist ncia entre o plano de refer ncia e a superf cie da pe a onde se realizar a usinagem Se n o se programa se toma o valor 0 FAGOR 125 5 Profundidade da usinagem Define a profundidade do rosqueamento Poder programar se em cotas absolutas ou ent o em CNC 8055 cotas incrementais em cujo caso estar referida ao plano de refer ncia 5 DPE CNC 8055i Se n o se programa o CNC visualizar o erro correspondente J 5 5 Di metro da rosca Define o di metro nominal da rosca O sinal indica o sentido da usinagem da rosca positivo no MODELOS M amp EN sentido dos ponteiros do rel gio e negativo em sentido contr rio SorT V01 6x Se n o se programa o CNC visualizar o erro correspondente 195 CICLOS FIXOS G211 Ciclo de fresagem de rosca interior FAGOR 3 CNC 8055 CNC 80551 MODELOS M amp EN SorT V01 6x 196 K5 5 Profundidade da rosca Define a dist ncia entre a crista
100. eixo mestre do Tandem em rpm DNCSTA R Estado da transmiss o DNC TIMEG R R R Tempo restante para acabar o bloco de temporiza o em cent simas de segundo SELPRO RW R W R Quando se possui duas entradas de apalpador seleciona qual a entrada ativa DIAM RW R W R Muda o modo de programa o para as cotas do eixo X entre raios e di metros PRBMOD RW R W R Indica se se deve mostrar ou n o um erro de apalpamento RIP R R R Velocidade te rica linear resultante do la o seguinte em mm min TEMPIn R R R Devolve a temperatura em d cimos de grau detectada pela PT100 TIPPRB R R R Ciclo PROBE que se est executando TIPDIG R R R Ciclo DIGIT que se est executando PANEDI R R R Aplica o WINDRAW55 N mero da tela que se est executando DATEDI R R R Aplica o WINDRAW55 N mero de elemento que se est executando FBDIF X C R R R Permite a monitora o da diferen a entre as cotas da primeira e a segunda medi o no oscilosc pio CYCLEV R R R Indica no modelo conversacional o n mero de pestana que se est visualizando em cada momento CYCEDI R R R Indica no modelo conversacional o n mero de ciclo ou tela que se est visualizando em cada momento DISBLO R R R Indica o valor da dist ncia total programada em blocos com look ahead MIXPO X C R R R Vari vel que indica a posi o do eixo com a medi o misturada FLWAC X C R R R Vari vel que indica o erro real tendo em considera o a segunda medi o
101. encontra inclu do o ponto de defini o do perfil O exemplo seguinte mostra o processo de sele o explicado mostrando se em tra o cont nuo as linhas exteriores ao outro contorno e com tra o descont nuo as linhas interiores O ponto inicial de cada contorno se indica com o sinal x MPLLZA Exemplos de interse o de perfis Soma booliana Subtra o booliana Interse o booliana 2 A ordem de programa o dos diferentes perfis determinante quando se realiza uma interse o de 3 ou mais perfis O processo de interse o de perfis se realiza conforme a ordem na qual se programaram os perfis Deste modo depois de se efetuar a interse o dos dois primeiros perfis programados se realizar uma interse o do perfil resultante de ambos com o terceiro perfil e assim sucessivamente O ponto inicial dos perfis resultantes coincide sempre com o ponto inicial com que se definiu o primeiro perfil lx x x x gt E FN 3 E no DN l 1 2 1 2 3 2 Ha o 3 E NEN 1 2 1 2 3 1x x x gt x dios x gt Ro 1 2 1 2 3 3X yA x A y i E L e o L 15 1 2 1 2 3 lt X x gt o A x el x 1 2 142 3 5X a o
102. fun o G16 em solit rio dentro de um bloco FAGOR 3 gt CNC 8055 CNC 8055i MODELOS M amp EN SorFT V01 6x As fun es G17 G18 e G19 definem dois dos tr s eixos principais X Y Z como pertencentes ao plano de trabalho e o outro como eixo perpendicular ao mesmo 40 Manual de programac o Ao realizar se a compensa o de raio sobre o plano de trabalho e a compensa o longitudinal sobre o eixo perpendicular o CNC n o permitir as fun es G17 G18 e G19 se algum dos eixos X Y ou Z n o est selecionado como eixo que controla o CNC No momento da liga o depois de executar se M02 M30 ou depois de uma EMERG NCIA ou RESET o CNC assumir como plano de trabalho o definido pelo par metro de m quina geral IPLANE Para usinar planos inclinados se deve utilizar a fun o G49 transforma o de coordenadas Ver a se o 15 Transforma o de coordenadas EIXOS E SISTEMAS DE COORDENADAS Sele o de planos G16 G17 G18 G19 FAGOR 3 CNC 8055 CNC 8055i MODELOS M amp EN SorT V01 6x 4 EIXOS E SISTEMAS DE COORDENADAS Dimens o da pe a Mil metros G71 ou polegadas G70 FAGOR 3 CNC 8055 CNC 80551 MODELOS M amp EN SorT V01 6x 42 3 3 Dimens o da pe a Mil metros G71 ou polegadas G70 O CNC admite que as unidades de medida possam introduzir se no momento da programa o tanto em mil metros como em polegadas Possui par
103. fun o G indicativa de ciclo fixo e os par metros correspondentes ao ciclo desejado N o se poder definir um ciclo fixo num bloco que contenha movimentos n o lineares G02 G03 G08 G09 G33 o G34 Da mesma maneira n o se permite executar um ciclo fixo estando ativas as fun es G02 G03 G33 ou G34 Al m disso o CNC visualizar o erro correspondente N o obstante depois de definido um ciclo fixo nos blocos que se seguem poder programar se as fun es G02 A03 G08 ou G09 9 2 Zona de influ ncia de ciclo fixo Depois de definido um ciclo fixo este se mant m ativo ficando todos os blocos que se programem a seguir sob a influ ncia do referido ciclo fixo enquanto este n o seja anulado Isto cada vez que se executa um bloco no qual se programou algum movimento dos eixos o CNC efetuar depois do deslocamento programado a usinagem correspondente ao ciclo fixo ativo Se num bloco de movimento que esteja dentro da zona de influ ncia do ciclo fixo se programa no final do bloco o n mero de vezes que se executa o bloco N o CNC efetua o deslocamento programado e a usinagem correspondente ao ciclo fixo ativo o n mero de vezes que se indica Quando se programa um n mero de vezes N O n o se executar a usinagem correspondente ao ciclo fixo ativo O CNC executar somente o deslocamento programado Dentro da zona de influ ncia de um ciclo fixo se existe um bloco que n o contenha movimento n o
104. fun o G48 o CNC mostra as cotas da ponta da ferramenta e Quando n o est ativa a fun o G48 o CNC mostra as cotas correspondentes base da ferramenta ou ponta te rica ferramenta n o rodada 1 N o est ativa a fun o G48 El CNC mostra as cotas da ponta 2 A fun o G48 se ativa El CNC segue mostrando as cotas da ponta 3 Se roda a ferramenta Como est ativa a fun o G48 o CNC segue mostrando as cotas da ponta 4 A fun o G48 se desativa El CNC mostra as cotas correspondentes da ponta te rica ferramenta n o rodada Manual de programa o Quando se trabalha com planos inclinados e transforma o TCP se recomenda seguir a seguinte ordem de programa o G48 81 Ativa a transforma o TCP G49 Defini o de plano inclinado G01 AP298 BP297 Posicionar a ferramenta perpendicular ao plano G Comego da usinagem Final da usinagem G49 Anular plano inclinado 1 5 G48 S0 Desativar a transforma o TCP m M30 Fim programa de usinagem conveniente ativar primeiro a transforma o TCP j que permite orientar a ferramenta sem modificar a posi o que ocupa a ponta da mesma evitando desta maneira choques n o desejados Transforma o TCP G48 TRANSFORMACAO DE COORDENADAS FAGOR 3 CNC 8055 CNC 8055i MODELOS M amp EN SorT V01 6x 429 Manual de programac o Sl TRANSFORMACAO DE COORDENADAS Transforma o TCP G48 FAGOR 2 CNC 805
105. hexadecimal A constante PI e Astabelas e vari veis s de leitura pois o seu valor n o pode ser alterado dentro dum programa Se Constantes PROGRAMA O EM LINGUAGEM DE ALTO NIVEL FAGOR 3 CNC 8055 CNC 8055i MODELOS M amp EN SorT V01 6x 380 13 4 Operadores Um operador um s mbolo que indica os procedimentos matem ticos ou l gicos que se devem efetuar O CNC possui operadores aritm ticos relacionais l gicos bin rios trigonom tricos e operadores especiais Operadores aritm ticos soma P1 3 4 P1 7 subtra o tamb m menos un ria P2 5 2 P2 3 1 3 P3 2 3 P3 6 d i multiplica o P4 2 3 P4 6 Us gt O Z 5 divis o P5 9 2 P5 4 5 o 5 Ro O MOD m dulo ou resto da divis o P6 7 MOD 4 P6 3 lt uu a EXP exponencial P7 2 EXP 3 P7 8 u 0 Operadores relacionais O l zZ EQ igual q NE diferente W O q GT maior que lt i GE maior ou igual que 4 O LT menor que O pc a LE menor ou igual que Operadores l gicos e bin rios NOT OR AND XOR Atuam como operadores l gicos entre condigdes e como operadores bin rios entre vari veis ou constantes IF FIRST AND GS1 EQ 1 GOTO N100 P5 P1 AND NOT P2 OR P3 Func es trigonom tricas SIN Seno P1 SIN 30 P1 0 5 cos Co seno P2 COS 30 P2 0 8660 l TAN tangente P3 TAN 30 P3 0 5773 ASIN arco seno P4 ASIN 1 P4 90 ACOS arco coseno P5 ACOS 1 P5 0 ATAN arco tangente P6 ATAN 1 P6 45
106. mesmo Entretanto se poder modificar o estado do resto das entradas PLCOn Esta vari vel permite ler ou modificar 32 sa das do aut mato a partir da indicada n P110 PLCO 22 Atribui ao par metro P110 o valor das sa das 022 at 053 32 sa das do PLC PLCO 22 F Atribui s sa das 022 a 025 o valor 1 e s sa das 026 a 053 o valor 0 Bit 31 30 29 28 27 26 25 24 23 22 a 5 4 3 2 1 0 O 0 0 0 0 0 0 0 0 0 pa 0 o 1 1 1 1 Sa da 53 52 51 50 49 48 47 46 45 44 27 26 25 24 23 22 PLCMn Esta vari vel permite ler ou modificar 32 marcas do aut mato a partir da indicada n PLCRn Esta vari vel permite ler ou modificar o estado dos 32 bits do registro indicado n PLCTn Esta vari vel permite ler ou modificar a conta do temporizador indicado n PLCCn Esta vari vel permite ler ou modificar a conta do contador indicado n h a Vari veis PROGRAMA AO EM LINGUAGEM DE ALTO NIVEL FAGOR 3 CNC 8055 CNC 80551 MODELOS M amp EN SorT VO1 6x 361 Manual de programac o PLCMMn Esta vari vel permite ler ou modificar a marca n do aut mato PLMM4 1 Coloca no 1 a marca M4 e deixa o resto como estiver PLCM4 1 Coloca no 1 a marca M4 e no 0 as 31 seguintes M5 a M35 Vari veis PROGRAMACAO EM LINGUAGEM DE ALTO NIVEL FAGOR 3 CNC 8055 CNC 8055i MODELOS M amp EN SorT V01 6x 362 13 2 15 V
107. metro da ferramenta selecionada SOFT V01 6x Se se programa com um valor superior ao di metro da ferramenta o CNC mostrar o erro correspondente Se se programa com valor 0 o CNC mostrar o erro correspondente 179 D5 5 JPlano de refer ncia Define a dist ncia entre o plano de refer ncia e a superf cie da peca onde se realizar o bols o No primeiro aprofundamento esta quantidade se somar profundidade incremental B Se n o se programa se toma o valor 0 CICLOS FIXOS G87 Ciclo fixo do bols o retangular H 5 5 JAvanco para a passada de acabamento Define o avan o de trabalho na passada de acabamento Se n o se programa ou se programa com valor 0 se tomar o valor do avan o de trabalho da usinagem L 5 5 JExcesso para o acabamento Define o valor da passada de acabamento conforme o plano principal Se o valor positivo a passada de acabamento se realiza em aresta viva G07 Se o valor negativo a passada de acabamento se realiza em arredondamento de aresta G05 Se n o se programa ou se programa com valor 0 n o se realizar passada de acabamento V 5 5 JAvanco de aprofundamento da ferramenta Define o avan o de aprofundamento da ferramenta Se n o se programa ou se programa com valor 0 se tomar 50 do avan o no plano F FAGOR 3 CNC 8055 CNC 80551 MODELOS M am
108. metro de m quina geral INCHES para definir as unidades de medida do CNC N o obstante estas unidades de medida podem ser alteradas ao longo do programa dispondo para isso das fun es e G70 Programa o em polegadas G71 Programa o em mil metros Conforme se tenha programado G70 ou G71 o CNC assume o referido sistema de unidades para todos os blocos programados a seguir As fun es G70 G71 s o modais e incompat veis entre si O CNC permite programar cifras desde 0 0001 at 99999 9999 com e sem sinal trabalhando em mil metros G71 o que se denominar formato 5 4 ou ent o desde 0 00001 at 3937 00787 com e sem sinal se se programa em polegadas G70 o que se denominar formato 4 5 Entretanto e para simplificar as explica es se dir que o CNC admite formato 5 5 indicando com isso que em mil metros admite 5 4 e em polegadas 4 5 No momento da liga o depois de executar se M02 M30 ou depois de uma EMERG NCIA ou RESET o CNC assumir como sistema de unidades o definido pelo par metro de m quina geral INCHES 3 4 Programac o absoluta incremental G90 G91 O CNC admite que a programa o das coordenadas de um ponto se realize tanto em coordenadas absolutas G90 como em coordenadas incrementais G91 Quando se trabalha em coordenadas absolutas G90 as coordenadas do ponto s o referidas a um ponto de origem de coordenadas estabelecido que frequentemente o ponto de orige
109. monitorar o trocador de ferramentas e atualizar a tabela correspondente ao magazine de ferramentas Se recomenda personalizar esta fun o na tabela de fun es M de forma que se execute a sub rotina correspondente ao trocador de ferramentas instalado na m quina sa Fun o auxiliar M PROGRAMA O CONFORME C DIGO ISO FAGOR 3 CNC 8055 CNC 8055i MODELOS M amp EN SorT V01 6x 77 5 7 7 M19 Parada orientada de spindle O CNC permite trabalhar com o spindle em la o aberto M3 M4 e com o spindle em la o fechado M19 Para podertrabalhar em la o fechado necess rio possuir um medidor rotativo enc der acoplado ao spindle da m quina Quando se deseja passar de la o aberto a la o fechado se deve executar a fun o M19 ou M19 S 5 5 O CNC atuar da seguinte maneira 5 Seo spindle possui micro de refer ncia efetua a busca do micro de refer ncia de m quina com E a velocidade de rota o no par metro de m quina da rvore REFEED1 A seguir efetua a busca do sinal de lo do sistema de medi o com a velocidade de rota o indicada no par metro de m quina do spindle REFEED2 E por ltimo se posiciona no ponto definido mediante S 5 5 os Sea rvore n o possui micro de refer ncia efetua a busca do sinal de lo do sistema de medi o 3 com a velocidade de rota o indicada no par metro de m quina da rvore REFEED2 5 E a seguir se posiciona no ponto definido median
110. n A UA 106 76 7 n o dl 1 LE E J x z Geo eel P I A Va E l 114415418 Hiz 18 119 2 113 q wf p 5 apa 5 15 645 tele 15176 451 al C digo de teclas 5 f FEED YA 61451 JASEN 6552 l fosse SPINDLE i w oca a e Esc N MAIN MENU JE ro 17 E AILL SIMUL gt 72 4 5 0 97 MM 4 5 6 o E F SPINDLE A E NES s a FEED 4 qo S 6 a Y so a 10D E 120 FAGOR 3 CNC 8055 CNC 8055i MODELOS M amp EN SorFT V01 6x 452 Painel de comando alfanum rico SPINDLE C digo de teclas ENTER RA MAIN MENU
111. ncia de seguran a Define a dist ncia entre o plano de refer ncia e a superf cie da pe a onde se realizar a usinagem Se n o se programa se toma o valor 0 1 5 5 Profundidade da usinagem Define a profundidade do rosqueamento Poder programar se em cotas absolutas ou ent o em cotas incrementais em cujo caso estar referida ao plano de refer ncia Se n o se programa o CNC visualizar o erro correspondente J 5 5 Di metro da rosca Define o di metro nominal da rosca O sinal indica o sentido da usinagem da rosca positivo no sentido dos ponteiros do rel gio e negativo em sentido contr rio Se n o se programa o CNC visualizar o erro correspondente K5 5 Profundidade da rosca Define a dist ncia entre a crista e o vale da rosca Se n o se programa o CNC visualizar o erro correspondente B 5 5 Passo de rosca Define o passo da rosca e Com sinal positivo o sentido do passo da rosca desde a superficie da peca at o fundo e Com sinal negativo o sentido do passo da rosca do fundo at superf cie da peca Se n o se programa ou se programa com valor 0 o CNC visualizar o erro correspondente C1 JTipo de rosqueamento Define o tipo de rosqueamento que se deseja realizar Este par metro depende do tipo de ferramenta utilizada e Se se programa C 0 o roscado se realizar num nico passo e Se se programa C 1 se realizar o roscado de uma rosca por cada passo ferramenta de corte d
112. nica instru o n o sendo permitido programar nenhuma outra informa o adicional no referido bloco FAGOR 3 CNC 8055 CNC 8055i MODELOS M amp EN SorT V01 6x 385 kh a Instru es de atribui o INSTRU ES DE CONTROLE DOS PROGRAMAS FAGOR 3 CNC 8055 CNC 80551 MODELOS M amp EN SorT V01 6x 386 14 1 Instru es de atribui o o tipo de instru o mais simples e se pode definir como destino express o aritm tica Como destino pode selecionar se um par metro local ou global ou ent o uma vari vel de leitura e escritura A express o aritm tica pode ser t o complexa quanto se deseje ou uma simples constante num rica P102 FZLOY ORGY 55 ORGY 54 P100 Em caso de realizar se uma atribui o a par metro local utilizando o seu nome A em vez de PO por exemplo e sendo a express o aritm tica uma constante num rica a instru o se pode abreviar da seguinte forma P0 13 7 gt A 13 7 gt A13 7 Num nico bloco se podem realizar at 26 atribui es a destinos diferentes interpretando se como uma nica atribui o o conjunto de atribui es realizadas a um mesmo destino P1 P1 P2 P1 P1 P3 P1 P1 P4 P1 P1 P5 o mesmo que P1 P1 P2 P3 P4 P5 As diferentes atribui es que se realizem num mesmo bloco se separar o com v rgulas 14 2 Instru es de visualiza o ERRO n inteiro texto de erro Esta instru o
113. o diret rio A instru o EXEC P executa o programa de usinagem do diret rio indicado O programa de usinagem se pode definir mediante um n mero ou mediante qualquer express o que tenha como resultado um n mero Padr o o CNC entende que o programa de usinagem est na mem ria RAM do CNC Quando se encontra em outro dispositivo tem que ser indicado no diret rio HD no Disco Duro KeyCF DNC2 num PC conectado atrav s da linha serial DNCE Num PC conectado atrav s de Ethernet MEXEC P express o diret rio A instru o MEXEC executa o programa de usinagem do diret rio indicado e al m disso adquire a categoria de modal isto se depois deste bloco se programa algum outro com movimento dos eixos depois do referido movimento se voltar a executar o programa indicado O programa de usinagem se pode definir mediante um n mero ou mediante qualquer express o que tenha como resultado um n mero Padr o o CNC entende que o programa de usinagem est na mem ria RAM do CNC Quando se encontra em outro dispositivo tem que ser indicado no diret rio HD no Disco Duro KeyCF DNC2 num PC conectado atrav s da linha serial DNCE Num PC conectado atrav s de Ethernet Se ao estar selecionado o programa de usinagem modal se executa um bloco de movimento com n mero de repeti es por exemplo X10 N3 o CNC n o leva em considera o o n mero de repeti es e executa uma nica vez o deslocamento e o programa d
114. o CNC depois de finalizada a interpola o te rica do bloco atual espera que o eixo entre dentro da zona INPOSW2 para continuar com a execu o do bloco seguinte YA INPOSW2 w PS G91 G01 G50 Y70 F100 X90 G50 X 50 140 A fun o G50 controla que a diferen a entre os perfis te rico e real seja inferior ao definido no par metro INPOSW2 FUN ES PREPARATORIAS ADICIONAIS Trabalho em aresta viva G07 e arredondamento de aresta G05 Pelo contr rio quando se trabalha com a fun o G05 a diferen a est na fun o do valor do avan o F programado Quanto maior seja o avan o maior ser a diferen a entre ambos os perfis A fun o G50 modal e incompat vel com G07 G05 e G51 No momento da liga o depois de executar se M02 M30 ou depois de uma EMERG NCIA ou RESET o CNC assumir o c digo G05 ou o c digo G07 conforme se personalize o par metro de m quina geral CORNER FAGOR 3 CNC 8055 CNC 80551 MODELOS M amp EN SorT V01 6x 111 D Look ahead G51 FUNCOES PREPARATORIAS ADICIONAIS FAGOR 3 CNC 8055 CNC 8055i MODELOS M amp EN SorT VO1 6x 112 7 4 Look ahead G51 A execuc o de programas formados por blocos com deslocamentos muito pequenos CAM digitalizac o etc podem ter a tend ncia de tornar se mais lentos A fung o look ahead permite atingir uma velocidade de usinagem alta na execu o dos ref
115. o G49 Estando ativada uma transforma o de coordenadas permite se realizar deslocamentos de origem G54 G59 rota es do sistema de coordenadas G73 e pr sele es G92 G93 Da mesma maneira n o se permite e Programar uma nova transforma o de coordenadas sem antes anular a anterior Trabalho com apalpador G75 Movimentos contra batente G52 15 1 5 Vari veis associadas func o G49 Vari veis de leitura associadas definic o da func o G49 ORGROX ORGROY ORGROZ Cotas do novo zero pega com respeito ao zero m quina ORGROA ORGROB ORGROC Valores atribu dos aos par metros A B C ORGROI ORGROJ ORGROK Valores atribu dos aos par metros l J K ORGROQ ORGROR ORGROS Valores atribu dos aos par metros Q R S GTRATY Tipo de G49 programado O n o h G49 definida 1 Tipo G49XYZABC 2 TipoG49XYZQRS 3 TipoG49TXYZS 4 TipoG49XYZIJKRS Todas as vezes que se programa a fun o G49 o CNC atualiza os valores dos par metros que se definiram Por exemplo se se programa G49 XYZ ABC o CNC atualiza as vari veis ORGROX ORGROY ORGROZ ORGROA ORGROB ORGROC O resto das vari veis mant m o valor anterior Vari veis de leitura e escritura que atualiza o CNC depois de executada a fun o G49 Sempre que se possua um spindle ortogonal esf rico ou angular par metro de m quina geral XFORM P93 com valor 2 ou 3 o CNC mostra a seguinte informa o TOOROF Indica a posi o que
116. o S programados no ciclo Ir ao seguinte furo Para ir ao seguinte furo ativar a marca de PLC SKIPCYCL Nesse momento aparecer o seguinte mensagem no CNC Para continuar pressionar START Depois de pressionar a tecla START o CNC d por terminado o ciclo e continua com o seguinte bloco Entrar num processo de inspe o de ferramenta Se n o se deseja terminar o furo nem passar ao seguinte furo se pode entrar num processo padr o de inspe o de ferramenta Neste caso se ter que efetuar uma sele o de bloco e um reposicionamento padr o para continuar com a execu o do programa Depois de realizar a inspe o de ferramenta e depois de terminada a reposi o se ter as seguintes possibilidades e Continuar com o ciclo em que se interrompeu e Saltar o ciclo que se interrompeu e continuar com o seguinte bloco s CICLOS FIXOS G83 Ciclo fixo de fura o profunda com passo constante FAGOR 3 CNC 8055 CNC 80551 MODELOS M amp EN SorT VO1 6x 167 CICLOS FIXOS G84 Ciclo fixo de rosqueamento com macho FAGOR 3 CNC 8055 CNC 8055i MODELOS M amp EN SorFT V01 6x 168 9 10 G84 Ciclo fixo de rosqueamento com macho Este ciclo realiza um rosqueamento no ponto indicado at atingir a cota final programada A sa da l gica geral TAPPING M5517 se manter ativa durante a execuc o deste ciclo Devido ao macho de roscar girar nos dois sentidos um ao roscar e o o
117. o de acabamento ERRO 1042 Valor de par metro n o v lido em ciclo fixo Se produz nos seguintes casos Quando o par metro Q da opera o de acabamento se programou com um valor n o v lido e Quando o par metro Q da opera o de acabamento se programou com um valor 0 Quando o par metro J da opera o de acabamento se programou com um valor superior ao raio da ferramenta com a qual se vai realizar a referida opera o ERRO 1043 Perfil de aprofundamento n o v lido em bols o com ilhas Se produz nos seguintes casos Quando os perfis de profundidade de 2 trechos de um mesmo contorno simples ou composto se cruzam Quando n o se pode realizar o acabamento de um contorno com a ferramenta programada Um caso t pico um molde de esfera com uma ferramenta que n o seja esf rica par metro J diferente ao raio ERRO 1044 Perfil no plano se corta a si mesmo em bols o com ilhas Se produz quando algum dos perfis no plano dos contornos programados se corta a si mesmo ERRO 1046 Posi o de ferramenta n o v lida antes de ciclo fixo Se produz se no momento da chamada ao ciclo G66 a ferramenta se encontra posicionada entre a cota do plano de refer ncia e a cota de profundidade final de alguma das opera es ERRO 1047 Perfil no plano aberto em bols o com ilhas Se produz quando algum dos contornos programados n o come a e termina no mesmo ponto Pode ser devido a que n o se programou G1 depois do come
118. o par metro Q n o se programa o ciclo toma o valor QO Bols es 3D h h a CICLO FIXO DE BOLSOES COM ILHAS FAGOR 3 CNC 8055 CNC 80551 MODELOS M amp EN SorT VO1 6x 251 11 Bols es 3D CICLO FIXO DE BOLS ES COM ILHAS FAGOR 3 CNC 8055 CNC 8055i MODELOS M amp EN SorT VO1 6x 252 J5 5 Raio da ponta da ferramenta Indica o raio da ponta da ferramenta e portanto o tipo de ferramenta de acabamento Em fun o do raio que se atribuiu ferramenta na tabela de corretores vari veis TOR TOI do CNC e do valor atribu do a este par metro se podem definir tr s tipos de ferramentas PLANA Se n o se programa J se programa J 0 ESF RICA Se se programa J R T RICA Se se programa J com valor diferente de O e menor que R MPLIAL 1 5 5 JProfundidade do bols o Define a profundidade total do bols o e se programa em cotas absolutas e Se se define o ciclo ser levado em considera o na opera o de acabamento Se n o se define e o bols o n o possui opera o de desbaste o ciclo assumir o definido na opera o de desbaste Se n o se define e o bols o n o possui opera o de desbaste mas possui opera o de semi acabamento o ciclo assumir o definido na opera o de semi acabamento Seo bols o n o possui opera o de desbaste nem de semi acabamento obrigat rio definir este par metro R 5 5 Plano de refer n
119. p assess A anisar peesisduadeasandaga iiiad naida da rinses iS ritasi sstea sis isdaaan o TRABALHO COM APALPADOR 12 1 Movimento com apalpador G75 G76 a cnn ccnnnnrncnnc nn 282 12 2 Ciclos fixos de apalpador eee ccnn cnn r nina criar 283 12 3 PROBE 1 Ciclo fixo de calibragem de ferramenta em comprimento 284 12 3 1 Calibrar o comprimento ou medir o desgaste de comprimento de uma ferramenta 286 12 3 2 Calibrar o raio ou medir o desgaste de raio de uma ferramenta 289 12 3 3 Calibrar ou medir o desgaste de raio e de comprimento de uma ferramenta 291 12 4 PROBE 2 Ciclo fixo de calibragem do apalpador 294 12 4 1 Funcionamento b sico nono nnnnrnn antaa crac cnr Ea aaia 296 FAGOR 3 CNC 8055 CNC 8055i SorT V01 6x FAGOR 3 CNC 8055 CNC 80551 SorT VO1 6x CAP TULO 13 CAP TULO 14 125 PROBE 3 Ciclo fixo de medida de superficie ea 298 12 5 1 Funcionamento b sico 12 6 PROBE 4 Ciclo fixo de medida de canto exterior 302 12 6 1 Funcionamento B SICO iii a 303 12 7 PROBE 5 Ciclo fixo de medida de canto interior 12 7 1 Funcionamento D SiCO cccocccccccccnoconcnccooncnnnnnn z 12 8 PROBE 6 Ciclo fixo de medida de ngulo rea 12 8 1 Funcionamento D SICO ccococcccnocnncnononccooonnnonononcnonnnnnnnonnnnnnnnnnnnonnncnnonnncnnnnnnnnnn
120. para efetuar uma passada de fresagem em cada uma das cotas de profundidade das superf cies das ilhas Quando se programa com sinal negativo todo o desbaste se executar com o passo programado ajustando o ciclo fixo ao ltimo passo para conseguir a profundidade total programada Se o desbaste se efetua com B somente ficam sobras nas paredes laterais do bols o mas se o desbaste se efetua com B tamb m podem ficar sobras por cima das ilhas MP1137 Bols es 3D h mua a CICLO FIXO DE BOLSOES COM ILHAS C5 5 Passo de fresagem Define o passo de fresagem no desbaste conforme o plano principal executando se todo o bols o com o passo dado ajustando o ciclo fixo o ltimo passo de fresagem Se n o se programa ou se programa com valor 0 se tomar como valor 3 4 do di metro da ferramenta selecionada Se se programa com um valor superior ao di metro da ferramenta o CNC mostrar o erro correspondente 1 5 5 Profundidade do bols o Define a profundidade total do bols o e se programa em cotas absolutas obrigat rio program los R 5 5 Plano de refer ncia Define a cota do plano de refer ncia e se programa em cotas absolutas obrigat rio program los R FAGOR 3 CNC 8055 CNC 80551 V5 5 Avan o de aprofundamento Define o avanco de aprofundamento da ferramenta Se n o se programa ou se programa com valor
121. para os seus c lculos internos e os ciclos fixos de apalpador utilizam os par metros globais P294 at P299 Atualizac o das tabelas de par metros aritm ticos O CNC atualizar a tabela de par metros depois de elaborar as opera es que se indicam no bloco que se encontra em preparac o Esta operac o se realiza sempre antes da execuc o do bloco por isso Os valores mostrados na tabela n o necessitam corresponder com os do bloco em execuc o Se se abandona o modo de execu o depois de interromper a execu o do programa o CNC atualizar as tabelas de par metros com os valores correspondentes ao bloco que se encontrava em execuc o Quando se acessa tabela de par metros locais e par metros globais o valor atribu do a cada par metro pode estar expresso em nota o decimal 4127 423 ou em nota o cient fica 0 23476 E 3 Par metros aritm ticos nas sub rotinas O CNC possui instru es de alto n vel que permitem definir e utilizar sub rotinas que podem ser chamadas desde um programa principal ou desde outra sub rotina podendo ao mesmo tempo chamar desta a uma segunda da segunda a uma terceira etc O CNC limita estas chamadas permitindo se at o m ximo de 15 n veis de sobreposi o Se permite atribuir 26 par metros locais PO P25 a uma sub rotina Estes par metros que ser o desconhecidos para os blocos externos sub rotina poder o ser referenciados pelos blocos que formam a mesma O CN
122. partida ou o de refer ncia conforme se tenha programado G98 ou G99 8 Deslocamento da ferramenta em movimento interpolado e em avan o r pido as dist ncias programadas nos par metros D e E mas com signo contr rio desfazendo o movimento realizado no ponto 6 9 Ao terminar o retrocesso o spindle dar a partida no mesmo sentido com o qual estava rodando anteriormente Exemplo de programa o supondo que o plano de trabalho formado pelos eixos X e Y que o eixo longitudinal o eixo Z e que o ponto de partida XO YO ZO Sele o da ferramenta Ti M6 Punto inicial GO G90 X0 YO ZO Defini o de ciclo fixo G86 G98 G91 X250 Y350 Z 98 I 22 K20 F100 S500 Anula ciclo fixo G80 Posicionamento G90 X0 YO Fim de programa M30 pido G00 CICLOS FIXOS G86 Ciclo fixo de mandrilamento com retrocesso no avan o r FAGOR 3 CNC 8055 CNC 80551 MODELOS M amp EN SorT V01 6x 177 9 13 G87 Ciclo fixo do bols o retangular Este ciclo realiza um bols o retangular no ponto indicado at atingir a cota final programada Permite programar al m da passada e avan o de fresagem uma ltima passada de acabamento com o seu correspondente avan o de fresagem Com o objetivo de obter um bom acabamento na usinagem das paredes do bols o o CNC aplicar em cada um dos aprofundamentos uma entrada e sa da tangenciais ltima passada de fresagem Trabalhando em coordenadas cartes
123. placa de expans o 001 Placa de expans o contagens l Os 010 Placa de expans o somente contagens T 2 011 Placa de expans o somente l Os gt gt 5 3 101 Placa Eixos 2 para expans o de contagens l Os O S 110 Placa Eixos 2 para expans o de somente contagens 3 111 Placa Eixos 2 para expans o de somente l Os ul 10 Placa de eixos com conversor digital anal gico de 12 bits 0 ou de 16 bits 1 mi 12 11 Reservado 6 5 14 13 Reservado O zZ 15 Possui CAN m dulo digital 18 17 16 Tipo de teclado servi o de assist ncia t cnica S 20 19 Tipo de CPU servico de assist ncia t cnica o g 23 22 21 1xx CPU PPC5200 E 26 25 24 000 Monitor LCD cor g 001 Monitor LCD monocromo o a 30 Ethernet 31 Mem ria Compact flash KeyCF HARCOA Indica mediante bits a configura o Hardware do CNC O bit ter o valor 1 quando a configura o correspondente est dispon vel Modelo CNC8055 Bit Significado 0 M dulo eixos 2 1 Possui conector para compact flash 10 A placa de eixos M dulo eixos SB Nota necess rio que o bit O de HARCOA tenha valor 0 Obit 1 somente indica se o hardware possui conector para a compactflash n o indica se a compact flash est inserida ou n o FAGOR Modelo CNC8055i CNC 8055 Bit Significado CNC 80551 0 Placa Eixos 2 1 Possui conector para compact flash 10 A placa de eixos M dulo eixos SB MODELOS M amp EN Nota necess rio que o bit O de H
124. ponto de aproxima o ao segundo Se encontra a uma dist ncia B do anterior 7 Terceiro movimento de apalpamento Deslocamento do apalpador conforme o eixo ordenadas com o avango indicado F at receber o sinal do apalpador A m xima dist ncia a percorrer no movimento de apalpamento 3B se desde o momento que percorrida a referida dist ncia o CNC n o recebe o sinal do apalpador se visualizar o c digo de erro correspondente detendo se o movimento dos eixos 8 Movimento de retrocesso Deslocamento do apalpador em avan o r pido G00 desde o ponto no qual se realizou o terceiro apalpamento at ao ponto que se chamou o ciclo O movimento de retrocesso se realiza em tr s fases 1 Deslocamento conforme o eixo de apalpamento ao segundo ponto de aproxima o 2 Deslocamento conforme o eixo longitudinal at cota correspondente ao referido eixo do ponto de chamada ao ciclo 3 Deslocamento no plano principal de trabalho at ao ponto de chamada ao ciclo Par metros aritm ticos que modifica o ciclo Depois de finalizado o ciclo o CNC devolver os valores reais obtidos depois da medi o nos seguintes par metros aritm ticos gerais P295 ngulo de inclina o que tem a pe a com refer ncia ao eixo de abscissas P296 Cota real do canto conforme ao eixo de abcissas P297 Cota real do canto conforme ao eixo de ordenadas P299 Erro detectado conforme o eixo de abcissas Diferen a entre a cota real do cant
125. qualquer valor nos eixos do CNC assim como limitar a m xima velocidade do spindle e Visualiza o de cotas Ao realizar um deslocamento de origem mediante a fun o G92 o CNC assume as cotas dos eixos programados depois de G92 como novos valores dos eixos No bloco em que se define G92 n o se pode programar nenhuma outra fun o sendo o formato de programa o G92 X C 45 5 Posicionamento em linha G90 X50 Y40 Pr selecionar PO como origem pe a G92 X0 YO Programa o conforme cotas da pe a G91 X30 X20 Y20 X 20 Y20 X 30 Y 40 Limita o da velocidade do spindle Ao executar se um bloco do tipo G92 85 4 o CNC limita dai em diante a velocidade da rvore ao valor fixado mediante S5 4 Se posteriormente se quer executar um bloco com um S superior o CNC executar o referido bloco com o S m xima fixada com a fun o G92 S Tamb m n o se poder superar esse m ximo mediante as teclas do painel frontal SISTEMAS DE REFERENCIA Visualiza o de cotas e deslocamentos de origem Ja FAGOR 3 CNC 8055 CNC 80551 MODELOS M amp EN SorT V01 6x 57 SISTEMAS DE REFER NCIA Visualizac o de cotas e deslocamentos de origem FAGOR 3 CNC 8055 CNC 8055i MODELOS M amp EN SorT VO1 6x 58 4 4 2 Deslocamentos de origem G54 G59 e G159 O CNC possui uma tabela de deslocamentos de origem na qual se podem selecionar v rios deslocamentos de ori
126. quando se trabalhe em G00 atua de 0 a 100 ou fica fixado em 100 Ao programar a fun o GOO n o se anula a ltima F programada isto quando se programa novamente G01 G02 ou G03 se recuperar a referida F A fun o G00 modal e incompat vel com G01 G02 G03 G33 G34 e G75 A fun o G00 pode programar se com G ou GO No momento da liga o depois de executar se MO2 M30 ou depois de uma EMERG NCIA ou RESET o CNC assumir o c digo G00 ou o c digo G01 conforme se personalize o par metro de m quina geral IMOVE FAGOR 3 CNC 8055 CNC 80551 MODELOS M amp EN SorT V01 6x 81 CONTROLE DA TRAJETORIA Interpolac o linear G01 FAGOR 3 CNC 8055 CNC 80551 MODELOS M amp EN SorT V01 6x 82 6 2 Interpolac o linear G01 Los deslocamentos programados depois de G01 se executam conforme uma linha reta e ao avan o F programado Quando se movem dois ou tr s eixos de maneira simult nea a trajet ria resultante uma linha reta entre o ponto inicial e o ponto final A m quina se desloca conforme a referida trajet ria ao avan o F programado O CNC calcula os avan os de cada eixo para que a trajet ria resultante seja a F programada 4 G01 G90 X650 Y400 F150 O avan o F programado pode variar se entre 0 e 120 mediante o comutador que se encontra no Painel de Comando do CNC ou ent o se seleciona entre 0 e 255 desde o PLC por via DNC ou por pr
127. se est realizando a usinagem INSTRU ES DE CONTROLE DOS PROGRAMAS Instru es de visualiza o se o 14 2 ERRO n inteiro texto de erro Det m a execu o do programa e visualiza o erro indicado MSG mensagem Visualiza a mensagem indicada DGWZ express o 1 express o 6 Definir a zona de representa o gr fica Instru es de habilita o e inabilita o se o 14 3 ESBLK e DSBLK O CNC executa todos os blocos que se encontram entre ESBLK e DSBLK como se se tratara de um nico bloco ESTOP e DSTOP Habilita o ESTOP e inabilita o DSTOP da tecla de Stop e o sinal de Stop externa PLC EFHOLD e DFHOLD Habilita o EFHOLD e inabilita o DFHOLD da entrada de Feed Hold PLC Instru es de controle de fluxo se o 14 4 GOTO N express o Provoca um salto dentro do mesmo programa ao bloco definido mediante a etiqueta N expresi n RPT N Express o N Express o P Express o Repete a execu o da parte de programa existente entre os dois blocos definidos mediante as etiquetas N expresi n IF condi o lt a o1 gt ELSE lt a o2 gt Analisa a condi o dada que dever ser uma express o de rela o Se a condi o correta resultado igual a 1 se executar a lt ac o1 gt e em caso contr rio resultado igual a 0 se executar a lt acc o2 gt
128. tangencial trajet ria helicoidal da perfura o 5 Movimento helicoidal com o passo dado no par metro B e no sentido dado no par metro J at ao fundo do furo 3 6 Repasse do fundo do furo s se realiza este passo se o sinal do par metro B positivo E 7 Movimento de sa da tangencial trajet ria helicoidal da perfura o at ao centro do furo 8 Deslocamento em r pido at ao plano de refer ncia G99 ou ao plano de partida G98 CICLOS FIXOS G210 Ciclo fixo de fresagem de fura o FAGOR 3 CNC 8055 CNC 8055i MODELOS M amp EN SorT V01 6x 194 9 17 G211 Ciclo de fresagem de rosca interior Este ciclo permite realizar uma rosca interior mediante um movimento helicoidal da ferramenta Trabalhando em coordenadas cartesianas a estrutura b sica do bloco G211 G98 G99 XxX YZDIJKBCLAEQ mm G00 M03 gt G01 4 M04 9 m C98 0 3 api G99 2 5 fD L l Y i 9 y E D E E a e E 0 l E E os yn 5 jai a D o N SN 3 Ke o pa e N S G98 G99 Plano de retrocesso G98 Retrocesso da ferramenta at o plano de partida depois de realizada a usinagem do furo G99 Retrocesso da ferramenta at o plano de refer ncia depois de realizada a usinagem do furo X 5 5 Cota no eixo de abcissas do centro do furo Define a cota conforme o eixo X do centro do furo Se n o se programa se toma o valor atual da ferramenta no referido
129. todos os campos G F S T D M e cotas dos eixos O n mero de etiqueta de bloco se definir com valor num rico Se se utilizam par metros nos blocos programados em linguagem de alto n vel estes poder o programar se dentro de qualquer express o O programador poder utilizar vari veis de prop sito geral ao editar os seus pr prios programas Mais tarde e durante a execuc o o CNC substituir estas vari veis pelos valores que nesse momento tenham atribu dos Na programa o Na execu o GPO XP1 Z100 G1 X 12 5 Z100 IF P100 P101 EQ P102 GOTO N100 IF 2 5 EQ 12 GOTO N100 A utiliza o destas vari veis de prop sito geral depender do tipo de bloco no qual se programem e do canal de execu o Os programas que se executem no canal de usu rio poder o conter qualquer par metro global de usu rio ou de fabricante mas n o poder o utilizar par metros locais Tipos de par metros aritm ticos Par metros locais Os par metros locais somente s o acess veis desde o programa ou sub rotina na qual foram programados Existem sete grupos de par metros Os par metros locais utilizados em linguagem de alto n vel poder o ser definidos utilizando a forma anteriormente exposta ou ent o utilizando as letras A Z excetuando a N de forma que A igual a PO e Z a P25 O seguinte exemplo mostra estas 2 formas de defini o IF PO P1 P2 P3 EQ P4 GOTO N100 IF A B C D EQ E GOTO N100 Se se r
130. toma avan o r pido GO x TRABALHO COM APALPADOR PROBE 10 Ciclo fixo de centrado de pe a retangular FAGOR 3 CNC 8055 CNC 80551 MODELOS M amp EN SorT V01 6x 323 TRABALHO COM APALPADOR N PROBE 10 Ciclo fixo de centrado de peca retangular FAGOR 3 CNC 8055 CNC 8055i MODELOS M amp EN SorFT V01 6x 324 12 12 1 Funcionamento b sico 1 Movimento de aproximac o conforme o valor dado em Q primeiro nos eixos do plano e depois no eixo longitudinal posi o do primeiro apalpamento somente se se programou X ou Y ou Z 2 Movimento de apalpamento em avan o dado em H no eixo e sentido dados at tocar a primeira face 3 Retrocesso dist ncia dada em E para apalpamento de medi o 4 Movimento de apalpamento em avan o dado em F at voltar a tocar a mesma face 5 Retrocesso at posi o inicial 6 Deslocamento paralelo face apalpada para tocar num ponto diferente da mesma face 7 Movimento de apalpamento em avan o dado em F no eixo e sentido dados at tocar novamente a primeira face Deste modo se calcula o ngulo de inclina o da pe a com refer ncia mesa e se guarda no par metro P296 8 Movimento r pido de subida em Z dist ncia dada em D at cota Z de seguran a 9 Movimento conforme o valor dado em Q at o ponto de aproxima o face da que est em sentido frontal levando em considera o o comprimento da pe a o ngulo de
131. vel toma o valor 1 as cotas programadas se ativam em di metros quando toma valor 0 as cotas programadas se ativam em raios Esta vari vel afeta visualiza o do valor real do eixo X no sistema de coordenadas da pe a e leitura de vari veis PPOSX TPOSX e POSX No momento da liga o depois de executar se MO2 ou M30 e depois de uma emerg ncia ou um reset a vari vel se inicializa conforme o valor do par metro DFORMAT do eixo X Se este par metro tem um valor maior ou igual que 4 a vari vel toma o valor 1 em caso contr rio toma o valor 0 PRBMOD Indica se se deve mostrar ou n o um erro de apalpamento nos seguintes casos mesmo que o par metro m quina geral PROBERR P119 YES e Quando finaliza um movimento de apalpamento G75 e o apalpador n o reconheceu a pe a Quando finaliza um movimento de apalpamento G76 e o apalpador n o deixou de tocar a pe a A vari vel PRBMOD toma os seguintes valores FAGOR 3 Valor Significado 0 Se se d o erro CNC 8055 1 N o se d o erro CNC 8055i Valor padr o 0 A vari vel PRBMOD de leitura e escritura desde o CNC e PLC e de leitura desde o DNC MODELOS M amp EN SorT V01 6x 379 Manual de programac o 13 3 Constantes Se definem como constantes todos aqueles valores fixos que n o podem ser alterados por programa sendo consideradas como constantes e Os n meros expressos em sistema decimal Os n meros em formato
132. 0 G44 Fun es preparat rias G53 G59 Fun es preparat rias G60 G69 Fun es preparat rias G70 G79 Fun es preparat rias G80 G89 Fun es preparat rias G90 G99 Fun es auxiliares M Fun es auxiliares M com o s mbolo de p gina seguinte Coincide com a 250 do diret rio se existe Coincide com a 251 do diret rio se existe Coincide com a 252 do diret rio se existe Coincide com a 253 do diret rio se existe Coincide com a 254 do diret rio se existe Coincide com a 255 do diret rio se existe L xico da linguagem de alto n vel da A G L xico da linguagem de alto n vel da H N L xico da linguagem de alto n vel da O S L xico da linguagem de alto n vel da T Z Vari veis acess veis por alto nivel 1 parte Vari veis acess veis por alto nivel 2 parte Vari veis acess veis por alto nivel 3 parte Vari veis acess veis por alto nivel 4 parte Vari veis acess veis por alto nivel 5 parte Vari veis acess veis por alto nivel 6 parte Vari veis acess veis por alto nivel 7 parte Vari veis acess veis por alto nivel 8 parte Vari veis acess veis por alto nivel 9 parte Vari veis acess veis por alto nivel 102 parte Vari veis acess veis por alto nivel 11 parte Vari veis acess veis por alto nivel 12 parte Operadores matem ticos m P ginas do sistema de ajuda em programa o FAGOR 3 CNC 8055 CNC 80551
133. 00 MODELOS M amp EN SorFT V01 6x 240 Manual de programac o Bols es 2D 1 lt I O O YN W O 9 O m W A o eS mm o a o FAGOR 3 CNC 8055 CNC 80551 MODELOS M 8 EN SorT V01 6x 241 11 Bols es 3D CICLO FIXO DE BOLS ES COM ILHAS FAGOR 3 CNC 8055 CNC 8055i MODELOS M amp EN SorT VO1 6x 242 112 Bols es 3D A fun o G66 de chamada ao ciclo n o modal portanto dever programar se sempre que se deseje executar um bols o 3D Num bloco que cont m a fun o G66 n o se permite programar nenhuma outra fun o sendo a sua estrutura de defini o G66 RICJFKSE R 0 9999 I 0 9999 Opera o de desbaste N meros de etiqueta do bloco inicial R e final 1 que definem a opera o de desbaste Se n o se define 1 somente se executa o bloco R Se n o se define R n o h opera o de desbaste C 0 9999 J 0 9999 Opera o de semi acabamento N meros de etiqueta do bloco inicial C e final J que definem a opera o de semi acabamento Se n o se define J somente se executa o bloco C Se n o se define C n o h opera o de semi acabamento F 0 9999 K 0 9999 Opera o de acabamento N meros de etiqueta do bloco inicial F e final K que definem a opera o de acabamento Se n o se define K somente se executa o bloco F Se n o se define F n o h opera o de acabamento
134. 05 somente se executar se se encontra selecionado o par metro de m quina do spindle SREVMOS 9 Tempo de espera se foi programado no par metro K 10 Invers o do sentido de rota o da rvore recuperando o sentido de rota o inicial 11 Retrocesso em avan o r pido G00 do eixo longitudinal at o plano de partida se foi programado G98 Exemplo de programa o supondo que o plano de trabalho formado pelos eixos X e Y que o eixo longitudinal o eixo Z e que o ponto de partida XO YO ZO Selec o da ferramenta Ti M6 Punto inicial GO G90 X0 YO ZO Defini o de ciclo fixo Se realizam tr s usinagens G84 G99 G91 X50 Y50 Z 98 1 22 K150 F350 S500 N3 Posicionamento e ciclo fixo G98 G90 G00 X500 Y500 Anula ciclo fixo G80 Posicionamento G90 X0 YO Fim de programa M30 Retirada da ferramenta Durante a usinagem o CNC permite retirar a ferramenta para o plano de partida parando o spindle depois deste ser alcan ado Ao ativar se a marca de PLC RETRACYC M5065 se efetua uma parada do eixo e do spindle e se efetua a retirada mudando o sentido tanto do eixo como do spindle respeitando o F e o S da usinagem Esta remo o ser at o plano de partida A seq ncia de parada e arranque de spindle e eixo em roscado com macho respeita as mesmas sincroniza es e temporiza es que h durante a execu o do ciclo fixo Op es de
135. 055 CNC 80551 MODELOS M amp EN SorT V01 6x 420 15 1 4 Considera es fun o G49 A programa o de G49 n o est permitida nos seguintes casos No modelo GP Desde o canal de PLC mesmo que desde o canal de usu rio e Dentro de uma defini o de perfil para bols es ou outros ciclos Para poder trabalhar com transforma o de coordenadas G49 os eixos X Y Z devem estar definidos formar o triedro ativo e ser lineares Se permite que os eixos X Y Z tenham associados eixos gantry eixos acoplados ou eixos sincronizados por PLC Quando se deseja trabalhar com transforma o de coordenadas e efetuar rosqueamentos r gidos em planos inclinados conveniente efetuar os ajustes de ganhos em todos os eixos n o s em Z utilizando os segundos ganhos e acelera es Os par metros de m quina associados fun o G49 s o opcionais Quando se programa a fun o G49 sem par metros se anula a transforma o de coordenadas ativa A fun o G49 modal e n o se permite definir mais fun es G no bloco A transforma o de coordenadas se mant m ativa incluso depois de um desliga liga do CNC Para anul la se deve programar G49 El anula mas continua mantendo o zero pe a definido na transforma o G49 EO ou G49 Anula e se recupera o zero pe a que tinha antes de ativar a fun o G49 G74 Anula ativa a busca de referencia de m quina e recupera o zero pe a que tinha antes de ativar a fun
136. 055 CNC 80551 MODELOS M amp EN SorT V01 6x 67 programacao Manual de 5 2 3 Velocidade de avan o superficial constante G96 Quando se programa G96 o CNC entende que o avan o F5 5 programado corresponde ao avan o do ponto de corte da ferramenta com a pe a Com esta fun o se consegue que a superf cie de acabamento nos trechos curvos seja uniforme Deste modo trabalhando com a fun o G96 a velocidade do centro da ferramenta nas curvas interiores ou exteriores variar para que se mantenha constante a do ponto de corte 5 A fun o G96 modal isto depois de programada se mant m ativa at que se programe G97 No momento da liga o depois de executar se M02 M30 ou depois de uma EMERG NCIA ou RESET o CNC assumir o c digo G97 Velocidade de avan o F PROGRAMA O CONFORME C DIGO ISO FAGOR 3 CNC 8055 CNC 80551 MODELOS M amp EN SorT V01 6x Manual de programacao 5 2 4 Velocidade de avan o do centro da ferramenta constante G97 Quando se programa G97 o CNC entende que o avan o F5 5 programado corresponde ao avan o da trajet ria do centro da ferramenta Trabalhando com a fun o G97 a velocidade do ponto de corte em curvas interiores aumentar e nas curvas exteriores diminuir mantendo se constante a do centro da ferramenta A fun o G97 modal isto depois de programada se mant m ativa at que se programe G96 No momento da liga o depois de ex
137. 055i MODELOS M amp EN SorT V01 6x 398 O par metro A D se utilizar quando o programa que se deseja editar j exista A O CNC acrescenta os novos blocos a seguir aos blocos j existentes D O CNC elimina o programa existente e come ar a edi o de um novo Tamb m poss vel se se deseja associar um coment rio de programa que posteriormente ser visualizado junto a ele no diret rio de programas Para editar os blocos deve se utilizar a instru o WRITE que se detalha a seguir Notas Se o programa que se deseja editar existe e n o se definem os par metros A D o CNC mostrar uma mensagem de erro ao executar o bloco O programa aberto com a instru o OPEN se fecha quando se executa M30 quando se executa outra instru o OPEN e depois de uma Emerg ncia ou Reset Desde um PC somente se podem abrir programas na mem ria RAM ou no Disco Duro KeyCF WRITE lt texto do bloco gt A instru o WRITE acrescenta depois do ltimo bloco do programa que se come ou a editar mediante a instru o OPEN P a informa o contida em lt texto do bloco gt como um novo bloco do programa Quando se trata de um bloco param trico editado em c digo ISO todos os par metros globais e locais s o substitu dos pelo valor num rico que t m nesse momento WRITE G1 XP100 YP101 F100 gt G1 X10 Y20 F100 Quando se trata de um bloco param trico editado em alto n vel tem que indicar com o caractere que se
138. 1 MODELOS M amp EN SorT V01 6x 138 Manual de programa o Exemplo de usinagem com compensac o de raio A trajet ria programada se representa com tra o cont nuo e a trajet ria compensada com tra o descontinuo Raio da ferramenta 10mm N mero de ferramenta Ti N mero do corretor D1 Pr selec o G92 X0 YO ZO Ferramenta corretor e arranque spindle a S100 G90 G17 F150 S100 T1 D1 MO3 Inicia compensa o G42 G01 X20 Y20 X50 Y30 X70 G03 X85Y45 I0 J15 G02 X100 Y60 I15 JO G01 Y70 X55 G02 X25 Y70 I 15 JO G01 X20 Y20 Anula compensa o G40 G00 X0 YO M5 M30 8 1 4 Mudan a do tipo de compensa o de raio durante a usinagem A compensa o se pode mudar de G41 a G42 ou vice versa sem necessidade de anul la com G40 A mudan a se pode realizar em qualquer bloco de movimento e incluso num de movimento nulo isto sem movimento nos eixos do plano ou programando duas vezes o mesmo ponto Se compensam independentemente o ltimo movimento anterior mudan a e o primeiro movimento posterior mudan a Para realizar a mudan a do tipo de compensa o os diferentes casos se resolvem seguindo os seguintes crit rios A As trajet rias compensadas se cortam As trajet rias programadas se compensam cada uma pelo lado que Ihe corresponde A mudan a de lado se produz no ponto de corte entre ambas as trajet rias B As trajet rias compensadas n o se cortam
139. 10 G01 X 30 Y30 G02 X20 Y20 120 JO G01 G41 X 30 Y30 210 G01 X25 UN xo YO o COMPENSA O DE FERRAMENTAS do raio da ferramenta G40 G41 G42 o Compensa FAGOR 3 CNC 8055 CNC 80551 MODELOS M amp EN SorT VO1 6x 129 COMPENSACAO DE FERRAMENTAS Compensa o do raio da ferramenta G40 G41 G42 FAGOR 3 CNC 8055 CNC 80551 MODELOS M amp EN SorT V01 6x 130 Trajet ria RETA RETA COMPTYPE 0 COMPTYPE 1 Trajet ria RETA CURVA COMPENSACAO DE FERRAMENTAS Compensa o do raio da ferramenta G40 G41 G42 COMPTYPE 1 FAGOR 3 CNC 8055 CNC 80551 MODELOS M amp EN SorT V01 6x 131 8 1 2 Trechos de compensa o de raio de ferramenta O CNC vai lendo at vinte blocos por diante do que est executando com o objetivo de calcular com antecipa o a trajet ria a percorrer O CNC quando trabalha com compensa o necessita conhecer o deslocamento programado seguinte para calcular a trajet ria a percorrer por esse motivo n o se poder programar 18 ou mais blocos seguidos sem movimento A seguir se mostram uns gr ficos onde se refletem as diversas trajet rias seguidas por uma ferramenta controlada por um CNC programado com compensa o de raio Atrajet ria programada se representa com tra o cont nuo e a trajet ria compensada com tra o descontinuo COMPENSA O DE FERRAMENTAS Compens
140. 3 Detec o de choques G41 N G42 N eee 142 CICLOS FIXOS 9 1 Defini o de CICIO TIXO cocoa e a laici 9 2 Zona de influ ncia de ciclo fixo 9 2 1 G79 Modifica o de par metros do ciclo fixo 9 3 Anula o de ciclo fixo s sete ss 9 4 Considera es gerais ninia tit daba 9 5 Ciclos fixos de USAN iii a 9 6 G69 Ciclo fixo de fura o profunda com passo vari vel 9 6 1 Funcionamento b sico cre corno rre 155 CAP TULO 10 CAP TULO 11 CAP TULO 12 9 7 Ge1 Giclo TiXo de fura o inie aa inca 158 9 7 1 Funcionamento b sico rir cn nro cnn nan n cnn can aca rann rra nana cannnns 159 9 8 G82 Ciclo fixo de fura o com temporiza o erra 161 9 8 1 Funcionamento D SICO iv idiota 162 9 9 G83 Ciclo fixo de fura o profunda com passo constante 164 9 9 1 Funcionamento b sico 9 10 G84 Ciclo fixo de rosqueamento com macho 9 10 1 Funcionamento b SiCO oiiaii ariarian naaa aaien nano cra anna rra nc nc nana nine 170 9 11 G85 Ciclo fixo de escareado cuisine das 173 9 11 1 Funcionamento si annara asalt 174 9 12 G86 Ciclo fixo de mandrilamento com retrocesso no avan o r pido G00 9 12 1 Funcionamento b sico rir cnn nnn nn rra nc nn ran rca rana rra nana cannnns 177 9 13 G87 Ciclo fixo do bols o retangular ooooinnnnnnncnnnnc
141. 4 Se a jun o de trechos requer uma nova orienta o do eixo tangencial se atua do seguinte modo 1 Finaliza o trecho em curso 2 Orienta o eixo tangencial respeito seguinte trecho 3 Continua com a execu o Quando se trabalha em arredondamento de aresta G05 n o se mant m a orienta o nos cantos j que come a antes de finalizar o trecho em curso Se aconselha trabalhar em aresta viva G07 Entretanto quando se deseja trabalhar em aresta aparada G05 aconselh vel utilizar a fun o G36 arredondamento de arestas para manter tamb m a orienta o nos cantos 4 Para anular a fun o Controle tangencial programar a fun o G45 s sem definir o eixo Ainda que o eixo tangencial toma a mesma orienta o programando 90 que 270 o sentido de rota o numa mudan a de sentido depende do valor programado tr 6 16 1 Considera es fun o G45 O controle tangencial G45 opcional somente se pode executar no canal principal e compat vel com e Compensa o de raio e comprimento G40 41 42 43 44 Espelhamento G10 11 12 13 14 Eixos gantry inclu do gantry associado ao eixo rotativo tangencial Avelocidade m xima durante a orienta o do eixo tangencial definida pelo par metro de m quina MAXFEED de referido eixo Estando ativo o controle tangencial tamb m se pode efetuar a inspe o da ferramenta Ao acessar a inspe o se desati
142. 412 15 1 Movimento em plano inclinado Se denomina plano inclinado a qualquer plano do espa o resultante da transforma o de coordenadas dos eixos X Y Z O CNC permite selecionar qualquer plano do espa o e efetuar usinagens no mesmo A programa o de cotas se realiza como sempre como se se tratasse do plano XY mas a execu o se efetua no plano inclinado definido Sempre que se deseje trabalhar com planos inclinados se devem seguir os seguintes passos 1 Definir mediante a fun o G49 o plano inclinado correspondente usinagem A fun o G49 est explicada mais adiante neste mesmo cap tulo 2 O CNC mostra nas vari veis TOOROF TOOROS e nos par metros P297 P298 a posi o que devem ocupar os eixos rotativos do spindle principal e secund rio respectivamente para situar a ferramenta perpendicular ao plano inclinado indicado 3 Se se deseja trabalhar com a ferramenta perpendicular ao plano inclinado orientar os eixos rotativos da rvore na posi o indicada A partir deste momento os deslocamentos dos eixos X Y se efetuar o ao longo do plano inclinado selecionado e os deslocamentos do eixo Z ser o perpendicular ao mesmo 15 1 1 Defini o de plano inclinado G49 A fun o G49 permite definir uma transforma o de coordenadas ou dito por outras palavras o plano inclinado resultante da referida transforma o H v rias formas de definir a fun o G49 G49XYZABC
143. 5 13 2 7 Vari veis associadas aos avan os Vari veis de leitura associadas ao avan o real FREAL Devolve o avan o real do CNC Em mm minuto ou polegadas minuto P100 FREAL Atribui ao par metro P100 o avan o real do CNC l S FREAL X C Devolve o avan o real do CNC no eixo selecionado Vari veis FTEO X C Devolve o avan o te rico do CNC no eixo selecionado Vari veis de leitura associadas fun o G94 FEED PROGRAMA O EM LINGUAGEM DE ALTO NIVEL Devolve o avan o que se encontra selecionado no CNC mediante a fun o G94 Em mm minuto ou polegadas minuto Este avan o pode ser indicado pelo programa pelo PLC ou por DNC selecionando o CNC um deles sendo o mais priorit rio o indicado pelo DNC e o menos priorit rio o indicado pelo programa DNCF Devolve o avan o em mm minuto ou polegadas minuto que se encontra selecionado por DNC Se tem o valor O significa que n o se encontra selecionado PLCF Devolve o avan o em mm minuto ou polegadas minuto que se encontra selecionado por PLC Se tem o valor O significa que n o se encontra selecionado PRGF Devolve o avan o em mm minuto ou polegadas minuto que se encontra selecionado por programa Vari veis de leitura associadas fun o G95 FPREV Devolve o avan o que se encontra selecionado no CNC mediante a fun o G95 Em mm rota o FAGOR 3 ou polegadas iota o Este avan o pode ser indicado pelo prog
144. 5 CNC 8055i MODELOS M amp EN SorT V01 6x 430 TRANSFORMA O ANGULAR DE EIXO INCLINADO Com a transforma o angular de eixo inclinado se conseguem realizar movimentos ao longo de um eixo que n o est a 90 com respeito a outro Os deslocamentos se programam no sistema cartesiano e para realizar os deslocamentos se transformam em movimentos sobre os eixos reais Em algumas m quinas os eixos n o est o configurados ao estilo cartesiano mas sim formam ngulos diferentes de 90 entre si Um caso t pico o eixo X de torno que por motivos de robustez n o forma 90 com o eixo Z e tem outro valor AX Ax X Eixo cartesiano Xx Eixo angular Z Eixo ortogonal Eee gt z Para poder programar no sistema cartesiano Z X tem que ativar uma transforma o angular de eixo inclinado que converta os movimentos aos eixos reais n o perpendiculares Z X Desta maneira um movimento programado no eixo X se transforma em movimentos sobre os eixos Z X isto se passa a fazer movimentos ao longo do eixo Z e do eixo angular X Ativa o e desativa o da transforma o angular O CNC n o assume nenhuma transforma o depois da liga o a ativa o das transforma es angulares se realiza desde o programa de usinagem mediante a fun o G46 A desativa o das transforma es angulares se realiza desde o programa de usinagem mediante a fun o G46 Opcionalmente tamb m se poder co
145. 55 CNC 80551 MODELOS M amp EN SorT V01 6x 35 CONSTRUC O DE UM PROGRAMA Estrutura de um programa no CNC FAGOR 3 CNC 8055 CNC 80551 MODELOS M amp EN SorT V01 6x 36 2 1 3 final de bloco O final de um bloco opcional e poder estar formado pelo indicativo de n mero de repeti es do bloco e pelo coment rio do bloco Ambas devem ser programadas nesta ordem N mero de repeti es do bloco N 0 9999 Indica o n mero de vezes que se repetir a execu o do bloco O n mero de repeti es se representar com a letra N seguida de at 4 cifras 0 9999 Quando se programa N O n o se realizar a usinagem ativa executando se somente o deslocamento programado no bloco Somente se poder o repetir os blocos de deslocamento que no momento da sua execu o se encontrem sob a influ ncia de um ciclo fixo ou de uma sub rotina modal Nestes casos o CNC executar o deslocamento programado assim como a usinagem ativa ciclo fixo ou sub rotina modal e o n mero de vezes indicado Coment rio do bloco O CNC permite associar a todos os blocos qualquer tipo de informa o a t tulo de coment rio O coment rio se programar ao final do bloco devendo come ar pelo caractere ponto e v rgula Se um bloco come a por todo ele se considerar um coment rio e n o se executar N o se admitem blocos vazios no m nimo devem levar um coment rio EIXOS E SISTEMAS DE COORDENADAS
146. 55i 11 HIST RICO DE VERS ES A seguir se mostra a lista de fun es acrescentadas em cada vers o de software e os manuais nos quais aparece descrita cada uma delas No hist rico de vers es foram empregado as seguintes indica es INST Manual de instala o PRG Manual de programa o OPT Manual de Opera o OPT MC Manual de opera o da op o MC OPT TC Manual de opera o da op o TC OPT CO Manual do modelo CO Software V01 00 Outubro 2010 Primeira vers o Software V01 20 Abril 2011 Lista de fun es Manual Comunica o aberta INST Melhorias nas usinagens com Look ahead INST Blocos com interpola o helicoidal em G51 G84 Rosqueamento com macho com desalojamento Software V01 08 Agosto 2011 Lista de fun es Manual Pm c OPLDECTI P86 INST Software V01 30 Setembro 2011 Lista de fun es Manual Gest o de redu es em spindles Sercos INST Melhorias no gerenciamento da limita o de velocidades FLIMIT INST Novos tipos de penetra o nos ciclos de rosqueamento de torno PRG Melhorias no repasse de roscas de torno Repasse parcial PRG Op o MC Rosqueamento r gido com desalojamento OPT MC Op o TC Novos tipos de penetra o nos ciclos de rosqueamento OPT TC Op o TC Melhoras no repasse de roscas Repasse parcial e de entradas m ltiplas OPT TC Op o TC Entrada ao ranhurado em ziguezague pelo ponto inicial da ranhura OPT TC FAG
147. 6x 187 9 14 1 Funcionamento b sico 1 Se o spindle estava previamente em funcionamento o sentido de rota o se mant m No caso de encontrar se parado arrancar para a direita M03 2 Deslocamento em maneira r pida G00 do eixo longitudinal desde o plano de partida at ao plano de refer ncia 3 Primeiro aprofundamento Deslocamento do eixo longitudinal ao avan o indicado em V at profundidade incremental programada em B D 4 Fresagem em avan o de trabalho da superf cie do bols o em passos definidos mediante C E at uma dist ncia L passada de acabamento da parede do bols o 5 Fresagem da passada de acabamento L com o avan o de trabalho definido em H 6 Depois de finalizada a passada de acabamento a ferramenta retrocede em avan o r pido GOO ao centro do bols o separando se 1mm o eixo longitudinal da superf cie usinada CICLOS FIXOS G88 Ciclo fixo do bols o circular 7 Novas superf cies de fresagem at atingir a profundidade total do bols o 1 Deslocamento do eixo longitudinal ao avan o indicado em V at uma dist ncia B da superf cie anterior 2 Fresagem da nova superf cie seguindo os passos indicados nos pontos 4 5 e 6 3 Retrocesso em avan o r pido G00 do eixo longitudinal at ao plano de partida ou de refer ncia conforme se tenha programado G98 ou G99 FAGOR 3 CNC 8055 CNC 80551 MODELOS M amp EN SorFT V01 6x
148. 8 G17 GO X 42 5 Y5 G1 G91 X 16 Y 60 X32 Y60 X 16 Perfil de profundidade G16 YZ G0 G90 Y5 Z 30 G3 Y 25 Z0 J 30 KO Defini o de contorno 9 G17 GO X 27 5 Y 25 G1 G91 Y 31 x2 Y62 X 2 Y 31 Perfil de profundidade G16 XZ GO G90 X27 5 Z 30 Gi Z0 Definic o de contorno 10 G17 GO X0 YO Gi X 28 Y 50 X28 YO XO Perfil de profundidade G16 YZ GO YO Z 30 N500 G3 Y 25 Z 5 J 25 KO Bols es 3D mmmh h n CICLO FIXO DE BOLSOES COM ILHAS FAGOR 3 CNC 8055 CNC 80551 MODELOS M amp EN SorT V01 6x 275 Exemplo de programac o 5 11 Bols es 3D CICLO FIXO DE BOLS ES COM ILHAS A ilha deste exemplo tem 2 tipos de perfil de profundidade tipo A e tipo B Para definir a ilha se utilizam 2 contornos o contorno baixo tipo A e o contorno alto tipo B Dimens es da ferramenta TOR1 2 5 TOL1 20 TOI1 0 TOK1 0 Posicionamento inicial e defini o do bols o 3D G17 G0 G43 G90 Z50 S1000 M4 G5 G66 R200 C250 F300 S400 E500 M30 Defini o da opera o de desbaste N200 G67 B5 C4 I 25 R5 V100 F400 T1 D1 M6 Defini o da opera o de semi acabamento N250 G67 B2 1 25 R5 V100 F550 T2 D1 M6 Defini o da opera o de acabamento N300 G68 B1 5 LO 75 QO I 25 R5 V100 F275 T3 Di M6 Definig o da geometria do bols o Blocos N400 a N500 N400 G17
149. 80551 MODELOS M amp EN SorT VO1 6x 85 CONTROLE DA TRAJETORIA Interpola o circular G02 G03 FAGOR 3 CNC 8055 CNC 80551 MODELOS M amp EN SorFT V01 6x 86 Manual de programac o Exemplos de programac o A seguir se analisam diversos modos de programac o sendo o ponto inicial X60 Y40 Coordenadas cartesianas G90 G17 G03 X110 Y90 I0 J50 X160 Y40 150 JO Coordenadas polares G90 G17 G03 QO I0 J50 Q 90 150 JO Ou G93 I60 J90 Define o centro polar G03 Q0 G93 I160 J90 Define o novo centro polar Q 90 Coordenadas cartesianas com programa o de raio G90 G17 G03 X110 Y90 R50 X160 Y40 R50 Manual de programacao Programac o de uma circunfer ncia completa num s bloco d 4 A seguir se analisam diversos modos de programa o sendo o ponto inicial X170 Y80 Coordenadas cartesianas G90 G17 G02 X170 Y80 I 50 JO Ou G90 G17 G02 I 50 JO Coordenadas polares G90 G17 G02 Q36 OI 50 JO Ou G93 I120 J80 Define o centro polar G02 Q360 Coordenadas cartesianas com programa o de raio N o se pode programar uma circunfer ncia completa devido que existem infinitas solu es Sh CONTROLE DA TRAJETORIA lar G02 G03 o circu Interpola FAGOR 3 CNC 8055 CNC 80551 MODELOS M amp EN SorT V01 6x 87 CONTROLE DA TRAJETORIA Interpolac o circular com centro do arco em coord
150. 82 Ciclo fixo de fura o com temporizac o Este ciclo realiza uma fura o no ponto indicado at atingir a cota final programada A seguir executa uma temporiza o no fundo da fura o Trabalhando em coordenadas cartesianas a estrutura b sica do bloco G82 G98 G99 XY ZIK PRA a MOS e ut NOA Q a G98 G99 Plano de retrocesso G98 Retrocesso da ferramenta at o Plano de Partida depois de realizada o mandrilamento do furo G99 Retrocesso da ferramenta at o Plano de Refer ncia depois de realizada a fura o do furo X Y 5 5 Coordenadas de usinagem S o opcionais e definem o deslocamento dos eixos do plano principal para posicionar a ferramenta no ponto da usinagem O referido ponto poder programar se em coordenadas cartesianas ou em coordenadas polares eascotas poder o ser absolutas ou incrementais conforme se esteja trabalhando em G90 ou G91 Z 5 5 Plano de refer ncia Define a cota do plano de refer ncia poder programar se em cotas absolutas ou ent o em cotas incrementais Se n o se programa o CNC tomar como plano de refer ncia a posi o que ocupa a ferramenta no referido momento 1 5 5 JProfundidade de fura o Define a profundidade total de fura o poder programar se em cotas absolutas ou ent o em cotas incrementais em cujo caso se referir ao plano de refer ncia K5 JTemporizac o Define o tempo de espera em cent simos de segundo de
151. 9 G91 X15 Y25 Z 28 I 14 Executa fura o em B G98 G90 X25 Modifica plano refer ncia e profundidade de usinagem G79 Z52 Executa fura o em C G99 X35 Executa fura o em D G98 X45 Modifica plano refer ncia e profundidade de usinagem G79 Z32 Executa fura o em E G99 X55 Executa furac o em F G98 X65 M30 Manual de programac o ox OJ919 SP erouan jul ap Luoz SOXIW SOT9I9 FAGOR 3 CNC 8055 CNC 80551 MODELOS M 8 EN SorT V01 6x 147 Manual de programac o 9 3 Anulac o de ciclo fixo A anulac o de um ciclo fixo poder realizar se e Mediante a fun o G80 que poder programar se em qualquer bloco Depois de definir um novo ciclo fixo Este anular e substituir a qualquer outro que estivesse ativo Depois de executar se M02 M30 ou depois de uma EMERG NCIA ou RESET Ao realizar uma busca de zero com a fun o G74 3 E Selecionando um novo plano de trabalho mediante as fun es G16 G17 G18 ou G19 8 E X o Lo n o O o O O o o 5 o E E lt X FAGOR 3 CNC 8055 CNC 8055i MODELOS M amp EN SorT V01 6x 148 9 4 Considera es gerais Um ciclo fixo pode ser definido em qualquer parte do programa isto se pode definir tanto no programa principal como numa sub rotina Desde um bloco da zona de influ ncia dum ciclo fixo poder o realizar se chamadas a sub rotinas se
152. 90 Ponto P6 em arco G03 G01 RO Q90 Ponto PO em linha reta G01 Cotas incrementais G90 XO YO Ponto PO G91 G01 R100 Qo Ponto P1 em linha reta G01 G03 Q30 Ponto P2 em arco G03 G01 R 50 Qo Ponto P3 em linha reta G01 G03 Q30 Ponto P4 em arco G03 G01 R50 Qo Ponto P5 em linha reta G01 G03 Q30 Ponto P6 em arco G03 3 G01 R 100 Q0 Ponto PO em linha reta G01 E A origem polar al m de se poder pr selecionar mediante a fun o G93 que se ver mais adiante pode ser modificada nos seguintes casos Nomomento da liga o depois de M02 M30 EMERG NCIA ou RESET o CNC assumir como origem polar a origem de coordenadas do plano de trabalho definido pelo par metro de m quina geral IPLANE Cada vez que se mude de plano de trabalho G16 G17 G18 ou G19 o CNC assume como origem polar a origem de coordenadas do novo plano de trabalho selecionado Programa o de cotas e Ao executar uma interpola o circular G02 ou G03 e se o par metro de m quina geral PORGMOVE tem o valor 1 o centro do arco passar a ser a nova origem polar EIXOS E SISTEMAS DE COORDENADAS FAGOR 3 CNC 8055 CNC 80551 MODELOS M amp EN SorT V01 6x 47 Manual de programac o 3 5 3 Coordenadas cil ndricas Para definir um ponto no espa o pode utilizar se al m do sistema de coordenadas cartesianas o sistema de coordenadas cil ndricas Um ponto no referido sistema vir definido por
153. ARCOA tenha valor 0 Sort V01 6x O bit 1 somente indica se o hardware possui conector para a compactflash n o indica se a compact flash est inserida ou n o 366 IDHARH IDHARL Devolvem em c digo BCD o n mero de identifica o hardware correspondente KeyCF o n mero que aparece na tela de diagnoses software Como o n mero de identifica o tem 12 d gitos a vari vel IDHARL mostra os 8 de menor peso e a vari vel IDHARH os 4 de maior peso Exemplo A 000029AD IDHART 29ADEE020102 A EE020102 IDHARL SOFCON Devolvem o n mero das vers es de software correspondentes ao CNC e ao disco duro Os bits 15 0 devolvem a vers o de software do CNC 4 d gitos Os bits 31 16 devolvem a vers o de software do disco duro HD 4 d gitos BE 30 29 18 17 16 15 141181 2 470 LSB HD Software CNC Software Por exemplo SOFCON 01010311 indica Vers o de software do disco duro HD 0101 Vers o de software do CNC 0311 HDMEGA Devolve o tamanho do disco duro em megabytes KEYIDE C digo do teclado conforme o sistema de identifica o autom tica KEYIDE CUSTOMY P92 Teclado 0 asi Teclado semidentifica o autom tica 130 254 Teclado de fresadora 131 254 Teclado de torno 132 254 Teclado coloquial de fresadora 133 254 Teclado coloquial de torno 134 254 Teclado modelo educacional 135 252 Painel de Comando OP
154. ATEDI Aplica o WINDRAW55 N mero do elemento que se est consultando RIP Velocidade te rica linear resultante do la o seguinte em mm min No c lculo da velocidade resultante n o se consideram os eixos rotativos os eixos escravos gantry acoplados e sincronizados e os visualizadores TEMPIn Devolve a temperatura em d cimos de grau detectada pela PT100 Se pode selecionar uma entre as quatro 1 4 entradas de temperatura dispon veis Vari veis de leitura e escritura TIMER Esta vari vel permite ler ou modificar o tempo em segundos que indica o rel gio habilitado pelo PLC Valores poss veis 0 4294967295 Se se acessa a esta vari vel se det m a preparac o de blocos e se espera que o referido comando se execute para comecar novamente a preparac o de blocos PARTC O CNC possui um contador de pecas que se incrementa em todos os modos exceto o de Simula o cada vez que se executa M30 ou M02 e esta vari vel permite ler ou modificar o seu valor que vir dado por um n mero entre O e 4294967295 Se se acessa a esta vari vel se det m a preparac o de blocos e se espera que o referido comando se execute para comecar novamente a preparac o de blocos KEY Permite ler o c digo da ltima tecla que foi aceita pelo CNC Esta vari vel pode utilizar se como vari vel de escritura somente dentro de um programa de personaliza o canal de usu rio Se se acessa a esta vari vel se det m a prepara
155. C HANPS R R Pulsos recebidos do 2 volante desde que se ligou o CNC HANPT R R Pulsos recebidos do 3 volante desde que se ligou o CNC HANPFO R R Pulsos recebidos do 4 volante desde que se ligou o CNC HANDSE R R Em volantes com bot o seletor indica se foi pulsado o referido bot o HANFCT R R W R Fator de multiplica o diferente para cada volante quando existem v rios HBEVAR R R W R Volante HBE Contagem habilitado eixo para deslocar e fator de multiplica o x1 x10 x100 MASLAN R W R W R W ngulo da trajet ria linear con Volante trajet ria ou Jog trajet ria MASCFI RW R W R W Cotas do centro do arco con Volante trajet ria ou Jog trajet ria MASCSE R W R W R W Cotas do centro do arco con Volante trajet ria ou Jog trajet ria Vari veis associadas medi o Vari vel CNC PLC DNC se o 13 2 10 ASIN X C R R R Sinal Ada medi o senoidal do CNC para o eixo selecionado BSIN X C R R R Sinal B da medi o senoidal do CNC para o eixo selecionado ASINS R R R Sinal A da capta o senoidal do CNC para o spindle BSINS R R R Sinal B da capta o senoidal do CNC para o spindle SASINS R R R Sinal A da capta o senoidal do CNC para o segundo spindle SBSINS R R R Sinal B da capta o senoidal do CNC para o segundo spindle Vari veis associadas ao spindle Vari vel CNC PLC DNC se o 13 2 11 SREAL R R R Velocidade de rota o real do spindle
156. C RW R W R Valor para o eixo selecionado do deslocamento de origem aditivo PLC ADIOF X C R R R Valor para o eixo selecionado do deslocamento de origem com volante aditivo Vari veis associadas fun o G49 Vari veis associadas defini o da fun o G49 Vari vel CNC PLC DNC se o 13 2 4 ORGROX D D D Cota em X do novo zero pe a com respeito ao zero m quina ORGROY R R R Cota em Y do novo zero pe a com respeito ao zero m quina ORGROZ R R R Cota em Z do novo zero pe a com respeito ao zero m quina ORGROA R R R Valor atribu do ao par metro A ORGROB R R R Valor atribu do ao par metro B ORGROC R R R Valor atribu do ao par metro C ORGROI R R R Valor atribu do ao par metro ORGROJ R R R Valor atribu do ao par metro J ORGROK R R R Valor atribu do ao par metro K ORGROQ R R R Valor atribu do ao par metro Q ORGROR R R R Valor atribu do ao par metro R ORGROS R R R Valor atribu do ao par metro S GTRATY R R R Tipo de G49 programado Vari veis que atualiza o CNC depois de executada a fun o G49 TOOROF R W R W R W Posi o que deve ocupar o eixo rotativo principal da rvore principal TOOROS R W R W R W Posi o que deve ocupar o eixo rotativo secund rio da rvore principal Resumo de vari veis internas do CNC O FAGOR 3 CNC 8055 CNC 80551 MODELOS M amp EN SorT V01 6x 443 Resumo de vari veis internas do CNC FAGOR
157. C permite atribuir par metros locais a mais de uma sub rotina podendo existir um m ximo de 6 n veis de sobreposi o de par metros locais dentro dos 15 n veis de sobreposi o de sub rotinas h a Vari veis PROGRAMA AO EM LINGUAGEM DE ALTO NIVEL FAGOR 3 CNC 8055 CNC 80551 MODELOS M amp EN SorT VO1 6x 337 l a Vari veis PROGRAMACAO EM LINGUAGEM DE ALTO NIVEL FAGOR 3 CNC 8055 CNC 8055i MODELOS M amp EN SorT V01 6x 338 13 2 2 Vari veis associadas s ferramentas Estas vari veis est o associadas tabela de corretores tabela de ferramentas e tabela de magazine de ferramentas por isso que os valores que se v o atribuir ou se v o ler dos referidos campos cumprir o os formatos estabelecidos para as referidas tabelas Tabela de Corretores O valor do raio R comprimento L e corretores de desgaste l K da ferramenta v m dados nas unidades ativas Se G70 em polegadas entre 3937 00787 Se G71 em mil metros entre 99999 9999 Se eixo rotativo em graus entre 99999 9999 Tabela de ferramentas O n mero de corretor ser um n mero inteiro entre O e 255 O n mero m ximo de corretores est limitado pelo p m g NTOFFSET O c digo de fam lia ser um n mero entre O e 255 O at 199 se se trata de uma ferramenta normal 200 at 255 se se trata de uma ferramenta especial A vida nominal vir expressada em minutos ou opera es 0 65535 A v
158. C tratar o primeiro bloco de movimento da referida sub rotina como bloco de inicio de compensa o Se na referida sub rotina se executa um bloco no que se encontra programada a fun o G53 programa o em cotas de m quina se anula a fun o G41 ou G42 selecionada previamente A sele o da compensa o de raio da ferramenta G41 ou G42 somente se pode realizar quando est o ativas as fun es G00 ou G01 movimentos retil neos Se a sele o da compensa o se realiza estando ativas G02 ou G03 o CNC mostrar o erro correspondente Nas p ginas seguintes se mostram diferentes casos de in cio de compensa o de raio de ferramenta nas quais a trajet ria programada se representa com tra o cont nuo e a trajet ria compensada com tra o descont nuo Inicio da compensa o sem deslocamento programado Depois de ativar a compensa o pode acontecer que no primeiro bloco de movimento n o intervenham os eixos do plano quer seja porque n o foram programados ou porque se programou o mesmo ponto no que se encontra a ferramenta ou ent o porque se programou um deslocamento incremental nulo Neste caso a compensa o se efetua no ponto em que se encontra a ferramenta em fun o do primeiro deslocamento programado no plano a ferramenta se desloca perpendicular trajet ria sobre o ponto inicial O primeiro deslocamento programado no plano poder ser linear ou circular G90 ne G01 Y40 G90 G91 G40 YO Z
159. DC Curso te rico Fun es G Fun es G M S T Plano principal R pido R pido S 0 Indica os eixos selecionados pelo volante A referida informa o vir dada nos bits mais baixos e estar indicado com um 1 o que est selecionado Bit O Bit 1 Bit 2 Bit 3 Bit 4 Bit 5 Bit 6 Bit 7 Bit 8 Eixo 1 Eixo 2 Eixo 3 Eixo 4 Eixo 5 Eixo 6 Eixo 7 O nome do eixo corresponde ordem de programa o dos mesmos Exemplo Se o CNC controla os eixos X Y Z U B C se tem eixo1 X eixo2 Y eixo3 Z eixo4 U eixo5 B eixo6 C 13 2 20 Outras vari veis Vari veis de leitura NBTOOL Indica o n mero de ferramenta que se est monitorando Esta vari vel somente se pode utilizar dentro da sub rotina de troca de ferramenta h 2 Exemplo Se possuem de um trocador manual de ferramentas Est selecionada a ferramenta T1 e o operador solicita a ferramenta T5 A sub rotina associada s ferramentas pode conter as seguintes instru es P103 NBTOOL MSG SELECIONAR T P103 E PRESSIONAR START Vari veis A instru o P103 NBTOOL atribui ao par metro P103 o n mero de ferramenta que se est monitorando isto a que se deseja selecionar Portanto P103 5 A mensagem que mostrar o CNC ser SELECIONAR T5 E PRESSIONAR START PRGN Devolve o n mero de programa que se encontra em execu o Se n o tem nenhum devolve o valor 1 PROGRAMACAO EM LINGUAGEM DE ALTO NIVEL BLKN Dev
160. DE CONFORMIDADE O fabricante Fagor Automation S Coop Barrio de San Andr s N 19 C P 20500 Mondrag n Guip zcoa SPAIN Declara Declaramos sob nossa exclusiva responsabilidade a conformidade do produto COMANDO NUM RICO 8055 8055i Composto pelos seguintes m dulos e acess rios MONITOR 8055 MONITOR 55 11 USB OP 8055 KS 50 55 KB 40 55 ALFA DVD AMPLI 8055 PSB 8055 CPU KEY CF 8055 FL LARGE CPU KEY CF 8055 Power LARGE AXES 8055 VPP I O 8055 COVER 8055 SERCOS 8055 Remote modules RIO CNC 8055i FL CNC 8055i Power ANALOG 8055i B 401 240 8055i B ANALOG 401 240 B COVER ANA I 0 8055i B ETHERNET CAN SERCOS ETHERNET CAN CAN AXES ETHERNET CAN AXES Nota Alguns caracteres adicionais podem aparecer a seguir s refer ncias dos modelos indicados acima Todos eles cumprem com as Diretivas da lista Embora o cumprimento pode verificar se na etiqueta do pr prio equipamento Ao que se refere esta declara o com as seguintes normas Normas de baixa tens o EN 60204 1 2006 Equipes el tricas em m quinas Parte 1 Requisitos gerais Normas de compatibilidade eletromagn tica EN 61131 2 2007 Aut matos program veis Parte 2 Requisitos e ensaios de equipes De acordo com as disposi es das Diretivas Comunit rias 2006 95 EC de Baixa Tens o e 2004 108 EC de Compatibilidade Eletromagn tica e suas atualiza es Em Mondrag n a 27 de Julho de 2010 Pedro Ruiz de Aguirre CNC 8055 CNC 80
161. Define o plano inclinado resultante de ter rodado primeiro sobre o eixo X depois sobre o Y e por fim sobre o Z as quantidades indicadas no A B C respectivamente h 5 xYZ Definem a origem de coordenadas do plano inclinado Indicam as cotas em X Y Z com respeito ao origem de coordenadas atual Movimento em plano inclinado TRANSFORMACAO DE COORDENADAS ABC Definem o plano inclinado resultante de Ter rodado primeiro sobre o eixo X o indicado pelo A O novo sistema de coordenadas resultante desta transforma o se denomina X Y Z uma vez que os eixos Y Z foram rodados A seguir se deve rodar sobre o eixo Y o indicado pelo B A facor J ras ea CNC 8055 gt i CNC 8055 x MODELOS M amp EN Sort V01 6x O novo sistema de coordenadas resultante desta transforma o denomina se X Y Z j que os eixos X Z foram rodados 413 kh g TRANSFORMACAO DE COORDENADAS Movimento em plano inclinado FAGOR 3 CNC 8055 CNC 80551 MODELOS M amp EN SorFT V01 6x 414 Por ltimo rodar sobre o eixo Z o indicado pelo C z Ng G49XYZQRS Coordenadas esf ricas Define o plano inclinado resultante de ter rodado primeiro sobre o eixo Z depois sobre o Y e novamente sobre o Z as quantidades indicadas no Q R S respectivamente XYZ Definem a origem de coordenadas do plano inclinado Indicam as cotas em X Y Z com respeito
162. EA Manual de programac o Ref 1501 Soft VO1 6x FAGOR FAGOR AUTOMATION FAGOR 3 Todos os direitos reservados N o se pode reproduzir nenhuma parte desta documentac o transmitir se transcrever se armazenar se num sistema de recuperac o de dados ou traduzir se a nenhum idioma sem o consentimento expresso de Fagor Automation Pro be se qualquer reprodu o ou uso n o autorizado do software quer seja no conjunto ou em parte A informa o descrita neste manual pode estar sujeita a varia es motivadas por modifica es t cnicas Fagor Automation se reserva o direito de modificar o conte do do manual n o estando obrigado a notificar as varia es Todas as marcas registradas ou comerciais que aparecem no manual pertencem aos seus respectivos propriet rios O uso destas marcas por terceiras pessoas para outras finalidades pode vulnerar os direitos dos propriet rios PRODUTOS DE DUPLA UTILIZA O Os produtos fabricados pela FAGOR AUTOMATION a partir de 1 de abril de 2014 se inclu dos na lista de produtos de dupla utiliza o conforme a regulamenta o UE 428 2009 possui o texto MDU na identifica o do produto e necessita de licen a de exporta o de acordo com o destino poss vel que o CNC possa executar mais fun es que as captadas na documenta o associada n o obstante Fagor Automation n o garante a validez das referidas aplica es Portanto a menos que haja licen a expressa d
163. EED SorT MODA 213 bh USINAGEM MULTIPLICE G64 Usinagem mult plice formando um arco FAGOR 3 CNC 8055 CNC 80551 MODELOS M amp EN SorT V01 6x 214 PQRSTUV Pontos sem fura o Estes par metros s o opcionais e se utilizam para indicar em que pontos ou entre que pontos dos programados n o se deseja executar a usinagem Desta maneira o programar P7 indica que n o se deseja executar a usinagem no ponto 7 e ao programar Q10 013 indica que n o se desejam usinagens desde o ponto 10 ao 13 ou dizendo de outro modo que n o se desejam usinagens nos pontos 10 11 12 e 13 Quando se deseje definir um grupo de pontos Q10 013 se dever ter cuidado de definir o ponto final com tr s cifras pois quando se programa Q10 13 a usinagem m ltipla entende Q10 130 A ordem de programa o destes par metros P Q R S T U V devendo manter se al m disso a ordem de numera o dos pontos atribu dos aos mesmos isto a ordem de numera o dos pontos atribu dos a Q dever ser maior que a dos atribu dos a P e menor que a dos atribu dos a R Exemplo Programa o correta P5 006 Q12 015 R20 022 Programa o incorreta P5 006 Q20 022 R12 015 Se n o se programam estes par metros o CNC entende que deve executar se a usinagem em todos os pontos da trajet ria programada 10 5 1 Funcionamento b sico 1 A usinagem m ltipla calcula o pr ximo ponto dos programados no qual se deseja executar a usinage
164. FAGOR 3 Definic o de contorno exterior Perfil no plano G90 GO X5 Y 26 ZO CNC 8055 G1 Y25 X160 CNC 8055i es x5 Y 26 MODELOS M amp EN SorFT V01 6x 276 Manual de programac o Bols es 3D YN lt I O O y W O 0 O m W A o me o Q o FAGOR 3 CNC 8055 CNC 80551 MODELOS M 8 EN SorT V01 6x 277 11 Bols es 3D CICLO FIXO DE BOLS ES COM ILHAS FAGOR 3 CNC 8055 CNC 8055i MODELOS M amp EN SorFT V01 6x 278 11 2 10 Erros O CNC poder visualizar os seguintes erros ERRO 1025 Programada ferramenta de raio nulo Se produz quando alguma das ferramentas que se utilizam na elabora o do bols o 3D se definiu com raio 0 ERRO 1026 Programado passo maior que di metro da ferramenta Se produz quando a opera o de Desbaste se programou o par metro C com um valor superior ao di metro da ferramenta com a qual se vai realizar a referida opera o ERRO 1041 N o programado par metro obrigat rio em ciclo fixo Se produz nos seguintes casos e Quando n o foram programados os par metros I e R na opera o de desbaste e Quando n o h opera o de desbaste e n o se programam os par metros l e R na opera o de semi acabamento e Quando n o h opera es de desbaste e semi acabamento e n o se programam os par metros e R na opera o de acabamento e Quando n o se programa o par metro B na opera
165. G01 do eixo longitudinal at ao fundo da usinagem produzindo se o mandrilamento do furo 4 Tempo de espera se foi programado K 5 Retrocesso nem avan o de trabalho do eixo longitudinal at o plano de refer ncia 6 Retrocesso em avan o r pido G00 do eixo longitudinal at o plano de partida se foi programado G98 Exemplo de programa o 1 Presume se um plano de trabalho formado pelos eixos X e Y eixo longitudinal Z e o ponto de partida X0 YO Z0 Sele o da ferramenta Ti D1 M6 Punto inicial GO G90 X0 YO ZO Defini o de ciclo fixo G89 G98 G91 X250 Y350 Z 98 1 22 K20 F100 S500 Anula ciclo fixo G80 Posicionamento G90 X0 YO Fim de programa M30 CICLOS FIXOS trabalho G01 G89 Ciclo fixo de mandrilamento com retrocesso em avan o de FAGOR 3 CNC 8055 CNC 80551 MODELOS M amp EN SorT V01 6x 191 c o CICLOS FIXOS G210 Ciclo fixo de fresagem de fura FAGOR 3 CNC 8055 CNC 8055i MODELOS M amp EN SorFT V01 6x 192 9 16 G210 Ciclo fixo de fresagem de fura o Este ciclo permite aumentar o di metro dum furo mediante um movimento helicoidal da ferramenta Al m disso se a ferramenta permite tamb m poss vel usinar um furo sem ter um furo pr vio Trabalhando em coordenadas cartesianas a estrutura b sica do bloco G210 G98 G99XYZDIJKB mm G00 n MO3 map G01 gt M04 G98 pa las ease G99 TT
166. G01 as 6 3 Interpola o circular G02 GOS erre idian inca ricarica caan 83 6 4 Interpola o circular com centro do arco em coordenadas absolutas G06 88 6 5 Trajet ria circular tangente trajet ria anterior GOB 89 6 6 Trajet ria circular definida mediante tr s pontos GO9 90 6 7 Interpola o helicoidal sas 6 8 Entrada tangencial no come o de usinagem G37 e 92 6 9 Sa da tangencial ao final de usinagem 638 93 6 10 Arredondamento controlado de arestas G36 94 6 11 Chanfrado G39 6 12 Rosqueamento eletr nico G33 ss 96 6 13 Rosqueamento de passo vari vel 634 eres 98 6 14 Movimento contra batente G52 rrenan 99 6 15 Avan o F como fun o inversa do tempo G32 100 6 16 Controle tangencial 645 101 6 16 1 Considera es fun o G45 103 6 17 G145 Desativac o temporal do controle tangencial 104 FUN ES PREPARAT RIAS ADICIONAIS 7 1 Interromper a prepara o de blocos G04 ereta 105 7 1 1 G04 KO Interrup o da prepara o de blocos e atualiza o de cotas 107 7 2 Temporiza o G04 K ici 108 7 3 Trabalho em aresta viva G07 e arredondamento de aresta G05 G50 109 7 3 1 IE aiaia i arias asara ias pes aops assi acans esa lgaa da 109 7 3 2 Arredond
167. G04 Temporiza o Deten o da prepara o de blocos Z122 E 8 G05 Arredondamento de aresta ER 5 G06 Centro de circunfer ncia em coordenadas absolutas 6 4 z aj G07 Aresta viva Sil 8 G08 Circunfer ncia tangente trajet ria anterior 6 5 a G09 Circunfer ncia por tr s pontos 6 6 G10 Aa aE Anula o de espelhamento 7 5 G11 Espelhamento em X ES 5 G12 il Espelhamento em Y To Q G13 il Espelhamento em Z TO a G14 E Espelhamento nas dire es programadas co G15 i Sele o do eixo longitudinal 8 2 G16 j Sele o plano principal por dois dire es e eixo longitudinal 3 2 G17 Plano principal X Y e longitudinal Z 3 2 G18 Plano principal Z X e longitudinal Y 3 2 G19 Ei Plano principal Y Z e longitudinal X 3 2 G20 Definic o limites inferiores zonas de trabalho ES G21 Definic o limites superiores zonas de trabalho 3 7 1 G22 Habilita o inabilita o zonas de trabalho 3 7 2 G28 a Seleciona o segundo spindle 5 4 G29 Y Seleciona a rvore principal 5 4 G28 29 Comuta o de eixos 7 9 G30 hi Sincroniza o de rvores principais defasagem 5 5 G32 i Avan o F como fun o inversa do tempo 6 15 G33 3 Rosqueamento eletr nico 6 12 G34 Rosqueamento de passo vari vel 6 13 G36 Arredondamento de arestas 6 10 i G37 Entrada tangencial 6 8 G38 Sa da tangencial 6 9 G39 Chanfrado 6 11 FAGOR 3 G40 a Anula o de compensa o r
168. G46 S0 G46 A transforma o angular de eixo inclinado se mant m ativa depois de um reset M30 e incluso depois de um desligamento e ligamento do controle Eu TRANSFORMA O ANGULAR DE EIXO INCLINADO Ativa o e desativa o da transforma o angular FAGOR 3 CNC 8055 CNC 80551 MODELOS M amp EN SorT VO1 6x 433 kh E g 3 a 3 lt Za D 1 Z 3 o E x O wW 2 mw o a Es 3 os 5 o 5 q O O lt oc O LL uN Fa lt am E FAGOR 3 CNC 8055 CNC 80551 MODELOS M amp EN SorFT V01 6x 434 16 2 Congela o da transforma o angular A congela o da transforma o angular um modo especial para realizar movimentos ao longo do eixo angular mas se deve programar a cota no sistema cartesiano Durante os movimentos em modo manual n o se aplica o congelamento da transforma o angular A congela o da transforma o angular se realiza mediante a fun o G46 sendo o formato de programa o o seguinte G46 S2 Programa o de deslocamentos depois de congelar a transforma o angular Com uma transforma o angular congelada no bloco de movimento somente se deve programar a cota do eixo angular Se se programa a cota do eixo ortogonal o deslocamento se realiza conforme a transforma o angular normal Desativar a congela o de uma transforma o A congela o de uma transforma o angular se desativa depois de um reset ou M30 A ativa o
169. G67 B2 I 20 R5 V100 F550 T2D1 M6 Defini o da opera o de acabamento N300 G68 B1 5 L0 75 QO I 20 R5 V80 F275 T3 D1 M6 Defini o da geometria do bols o Blocos N400 a N500 N400 G17 Defini o de contorno tipo A Perfil no plano GO G90 X50 Y90 ZO G1 X0 Y10 X100 Y90 x50 Manual de programac o Perfil de profundidade G16 YZ GO G90 Y90 ZO G1 Z 20 Defini o de contorno tipo B Perfil no plano G17 GO G90 X10 Y50 G1 Y100 X 10 YO X10 Y50 Perfil de profundidade G16 XZ GO G90 X10 ZO G1 X20 Z 20 Bols es 3D mano mua E CICLO FIXO DE BOLS ES COM ILHAS Defini o de contorno tipo C Perfil no plano G17 GO G90 X90 Y50 G1 Y100 X110 YO X90 Y50 Perfil de profundidade G16 XZ GO G90 X90 ZO N500 G2 X70 Z 20 I 20 KO FAGOR 3 CNC 8055 CNC 8055i MODELOS M amp EN SorT V01 6x 267 11 Bols es 3D CICLO FIXO DE BOLSOES COM ILHAS FAGOR 3 CNC 8055 CNC 80551 MODELOS M amp EN SorFT V01 6x 268 Exemplo de programa o 2 10 A ilha deste exemplo tem 3 tipos de perfil de profundidade tipo A tipo B e tipo C Para definir a ilha se utilizam 3 contornos contorno tipo A contorno tipo B e contorno tipo C Dimens es da ferramenta TOR1 7 5 TOI1 0 TOR2 5 TOI2 0 TOR3 2 5 TOI3 0 Posicionamento inicial e defini o do bols o 3D G17 G0 G43
170. G90 G00 X500 Y500 Anula ciclo fixo G80 Posicionamento G90 X0 YO Fim de programa M30 Retirada da ferramenta Durante a usinagem o CNC permite retirar a ferramenta para o plano de partida parando o spindle depois deste ser alcan ado Ao ser ativada a marca de PLC RETRACYC M5065 se efetua uma parada do eixo principal e se faz a retirada sem parar o spindle O spindle se p ra ao terminar a retirada depois de alcan ado o plano de partida Op es depois de realizar a retirada de ferramenta Depois de executada a retirada o usu rio ter as seguintes op es e Terminar o furo e Ir ao seguinte furo Entrar num processo de inspe o de ferramenta Depois disto o CNC dar o seguinte mensagem Para terminar o ciclo pressionar START para saltar ao seguinte SKIPCYCL Terminar o furo Para terminar o furo pressionar a tecla START Baixa em GO com o spindle em funcionamento at um mil metro antes da cota em que se parou o furo A partir de a se continua com o Fe o S programados no ciclo Ir ao seguinte furo Para ir ao seguinte furo ativar a marca de PLC SKIPCYCL Nesse momento aparecer o seguinte mensagem no CNC Para continuar pressionar START Depois de pressionar a tecla START o CNC d por terminado o ciclo e continua com o seguinte bloco Entrar num processo de inspe o de ferramenta Se n o se deseja terminar o furo nem passar ao seguinte furo se pode entrar num processo padr
171. G90 Z50 S1000 M4 G5 G66 R200 C250 F300 S400 E500 M30 Defini o da opera o de desbaste N200 G67 B7 C14 I 25 R3 V100 F500 T1 D1 M6 Defini o da opera o de semi acabamento N250 G67 B3 I 25 R3 V100 F625 T2 D2 M6 Defini o da opera o de acabamento N300 G68 B1 L1 QO JO I 25 R3 V100 F350 T3 D3 M6 Defini o da geometria do bols o Blocos N400 a N500 N400 G17 Defini o de contorno exterior Perfil no plano GO G90 X0 YO ZO G1 X150 Y100 x0 YO Perfil de profundidade G16 XZ GO G90 X0 ZO Gi X10 Z 10 Manual de programac o Definic o de contorno tipo A Perfil no plano G17 GO G90 X50 Y30 G1 X70 Y70 X35 Y30 X50 Perfil de profundidade G16 YZ G0 G90 Y30 Z 25 G2 Y50 Z 5 J20 KO Defini o de contorno tipo B Perfil no plano G17 GO G90 X40 Y50 G1 Y25 X65 Y75 X40 Y50 Bols es 3D mmmh h n CICLO FIXO DE BOLSOES COM ILHAS Perfil de profundidade G16 XZ GO G90 X40 Z 25 G1 Z 5 Defini o de contorno tipo C Perfil no plano G17 G90 X80 Y40 GO X96 G1 Y60 X60 Y40 x80 Perfil de profundidade G16 YZ GO G90 Y40 Z 25 N500 G2 Y50 Z 15 J10 KO FAGOR 3 CNC 8055 CNC 8055i MODELOS M amp EN SorT V01 6x 269 11 Bols es 3D CICLO FIXO DE BOLS ES COM ILHAS FAGOR 3 CNC 8055 CNC 80551 MODELOS M amp EN SorT V01 6x 270 Exemplo de programac o 3 A ilha deste exe
172. GOR 3 CNC 8055 CNC 80551 MODELOS M amp EN SorT V01 6x 136 Manual de programa o Exemplo de usinagem com compensac o de raio A trajet ria programada se representa com tra o cont nuo e a trajet ria compensada com tra o descontinuo Raio da ferramenta 10mm N mero de ferramenta Ti N mero do corretor D1 Pr sele o G92 X0 YO Z0 Ferramenta corretor e arranque spindle a S100 G90 G17 S100 T1 D1 M03 Inicia compensa o G41 G01 X40 Y30 F125Y70 X90 Y30 X40 Anula compensa o G40 G00 X0 YO M30 Manual de program Exemplo de usinagem com compensac o de raio POT A l 70 R Y pa 40 N 30 y m q o o A trajet ria programada se representa com trago cont nuo e a trajet ria compensada com traco descontinuo Raio da ferramenta 10mm N mero de ferramenta Ti N mero do corretor D1 Pr selec o G92 X0 YO ZO Ferramenta corretor e arranque spindle a S100 G90 G17 F150 S100 T1 D1 M03 Inicia compensa o G42 G01 X30 Y30 X50 Y60 x80 X100 Y40 X140 X120 Y70 X30 Y30 Anula compensa o G40 G00 X0 YO M30 COMPENSACAO DE FERRAMENTAS Compensa o do raio da ferramenta G40 G41 G42 FAGOR 3 CNC 8055 CNC 80551 MODELOS M amp EN SorT V01 6x 137 COMPENSACAO DE FERRAMENTAS Compensa o do raio da ferramenta G40 G41 G42 FAGOR 3 CNC 8055 CNC 8055
173. IPCYCL Nesse momento aparecer o seguinte mensagem no CNC Para continuar pressionar START Depois de pressionar a tecla START o CNC d por terminado o ciclo e continua com o seguinte bloco Manual de programac o Entrar num processo de inspec o de ferramenta Se n o se deseja terminar o furo nem passar ao seguinte furo se pode entrar num processo padr o de inspec o de ferramenta Neste caso seter que efetuar uma sele o de bloco e um reposicionamento padr o para continuar com a execu o do programa Depois de realizar a inspe o de ferramenta e depois de terminada a reposi o se ter as seguintes possibilidades Continuar com o ciclo em que se interrompeu s Saltar o ciclo que se interrompeu e continuar com o seguinte bloco CICLOS FIXOS G69 Ciclo fixo de fura o profunda com passo vari vel FAGOR 3 CNC 8055 CNC 8055i MODELOS M amp EN SorT V01 6x 157 CICLOS FIXOS G81 Ciclo fixo de furac o FAGOR 3 CNC 8055 CNC 8055i MODELOS M amp EN SorFT V01 6x 158 9 7 G81 Ciclo fixo de fura o Este ciclo realiza uma fura o no ponto indicado at atingir a cota final programada Se permite programar uma temporiza o no fundo da fura o Trabalhando em coordenadas cartesianas a estrutura b sica do bloco G81 G98 G99 XY ZIK m gt 600 4 MOS Y M04 e e e ai gt Ha IR G98 G99 Plano de retroc
174. LCCNTL SPDLINH SPDLREV etc Da mesma maneira se deseja efetuar um rosqueamento somente se levar em considera o a contagem e o sinal lo do principal Estando ativa a sincroniza o das rvores permite se e Executar as fun es G94 G95 G96 G97 M3 M4 M5 M19 S Mudar a velocidade de rota o do spindle desde CNC PLC o CNC S e Mudar o override do spindle desde DNC PLC CNC ou teclado e Mudar o limite da velocidade do spindle desde DNC PLC o CNC G92 S Da mesma maneira n o se permite e Comutar rvores G28 G29 e Efectuar cambios de gama M41 M42 M43 M44 5 6 N mero da ferramenta T e corretor D A fun o T permite selecionar a ferramenta e a fun o D permite selecionar o corretor associado mesma Quando s o definidos os dois par metros a ordem de programa o T D Por exemplo To D17 Magazine sa Se a m quina possui magazine de ferramentas o CNC consulta a Tabela do magazine de ferramentas para conhecer a posi o que ocupa a ferramenta desejada e a seleciona Seleciona a ferramenta SIM Se n o se definiu a fun o D consulta a Tabela de Ferramentas para conhecer o n mero de corretor D NAO associado mesma PROGRAMA O CONFORME C DIGO ISO O CNC pega o D associado ao T natabela de ferramentas N mero da ferramenta T e corretor D te Examina a Tabela de Corretores e assume as dimens es da ferramenta correspon
175. M APALPADOR PROBE 12 Calibragem do apalpador de bancada FAGOR 3 CNC 8055 CNC 80551 MODELOS M amp EN SorT V01 6x 329 TRABALHO COM APALPADOR N PROBE 12 Calibragem do apalpador de bancada FAGOR 3 CNC 8055 CNC 8055i MODELOS M amp EN SorFT V01 6x 330 V5 5 Cota aproximada conforme o eixo Y da face mais positiva do apalpador Cota aproximada da face mais positiva do apalpador conforme o eixo de ordenadas Se n o se programa se toma o valor do par metro m quina geral PRBYMAX P43 Z 5 5 Cota aproximada conforme o eixo Z da face menos positiva do apalpador Cota aproximada da face menos positiva do apalpador conforme o eixo Z Se n o se programa se toma o valor do par metro m quina geral PRBZMIN P44 W 5 5 Cota aproximada conforme o eixo Z da face mais positiva do apalpador Cota aproximada da face mais positiva do apalpador conforme o eixo Z Se n o se programa se toma o valor do par metro m quina geral PRBZMAX P45 Funcionamento 1 Posicionamento do spindle em 0 s se o tipo de calibragem duplo 2 Movimento de posicionamento inicial at s cotas de aproxima o iniciais 3 Movimento de apalpamento em avan o dado em H at cota Z de apalpamento na metade do apalpador Se toca a pe a o CNC visualizar o erro correspondente 4 Movimento de apalpamento em avan o dado em H no eixo X e no sentido dado at tocar a primeira face 5
176. MODELOS M amp EN SorT VO1 6x 461 P ginas do sistema de ajuda em programac o FAGOR 3 CNC 8055 CNC 80551 MODELOS M amp EN SorT V01 6x 462 Ajudas sint ticas Linguagem ISO P gina 1033 P gina 1034 P gina 1035 P gina 1036 P gina 1037 P gina 1038 P gina 1039 P gina 1040 P gina 1041 P gina 1042 P gina 1043 P gina 1044 P gina 1045 P gina 1046 P gina 1047 P gina 1048 P gina 1049 P gina 1050 P gina 1051 P gina 1052 P gina 1053 P gina 1054 P gina 1055 P gina 1056 P gina 1057 P gina 1058 P gina 1059 P gina 1060 P gina 1061 P gina 1062 P gina 1063 P gina 1064 P gina 1065 P gina 1066 P gina 1067 Estrutura de um bloco de programa Posicionamento e interpola o circular G00 G01 1 parte Posicionamento e interpola o circular G00 G01 2 parte Interpola o circular helicoidal G02 G03 1 parte Interpola o circular helicoidal G02 G03 22 parte Interpola o circular helicoidal G02 G03 3 parte Trajet ria circular tangente G08 1 parte Trajet ria circular tangente G08 2 parte Trajet ria circular tr s pontos GO9 1 parte Trajet ria circular tr s pontos G09 2 parte Rosqueamento eletr nico G33 Arredondar G36 Entrada tangencial G37 Sa da tangencial G38 Chanfrado G39 Temporiza o Deten o da prepara o de blocos G04 GO4K Aresta viva arredondamento de aresta G07 G05 Espelham
177. O RW R R Override selecionado por programa SDNCSO R R R W Override selecionado por DNC SPLCSO R R W R Override selecionado por PLC SCNCSO R R R Override selecionado desde o painel frontal Vari veis associadas aos limites de velocidade SSLIMI R R R Limite da velocidade de rota o ativa no CNC SDNCSL R R R W Limite da velocidade de rota o selecionada por DNC SPLCSL R R W R Limite da velocidade de rota o selecionada por PLC SPRGSL R R R Limite da velocidade de rota o selecionada por programa Vari veis associadas posi o SPOSS R R R Posi o real do spindle Leitura desde o PLC em dez mil simos de grau entre 999999999 e desde o CNC em graus entre 99999 9999 Posi o real do spindle Leitura desde o PLC em dez mil simos de grau entre 3600000 e 3600000 e desde o CNC em graus entre 360 e 360 Posi o te rica do spindle Leitura desde o PLC em dez mil simos de grau entre 999999999 e desde o CNC em graus entre 99999 9999 Posi o te rica do spindle Leitura desde o PLC em dez mil simos de grau entre 0 e 3600000 e desde o CNC em graus entre O e 360 Posi o que indica o regulador Sercos SRPOSS R R R STPOSS R R R SRTPOS R R R SDRPOS R R R SPRGSP R R R Posi o programada em M19 por programa para o segundo spindle Vari veis associadas ao erro de seguimento SFLWES R R R Erro de seguimento do spindle
178. OBE 9 X Y Z B J E C H F kh X 5 5 Cota te rica conforme o eixo X do centro do relevo Y 5 5 Cota te rica conforme o eixo Y do centro do relevo Z 5 5 Cota te rica conforme o eixo Z do centro do relevo B5 5 Dist ncia de seguran a Define a dist ncia de seguran a Se dever programar com valor positivo e superior a O J5 5 Di metro te rico do relevo Define o di metro te rico do relevo Se dever programar com valor positivo e superior a 0 TRABALHO COM APALPADOR PROBE 9 Ciclo fixo de medida de relevo Este ciclo permite realizar medi o de relevos com di metros n o superiores a J B E5 5 Dist ncia de retrocesso Define a dist ncia que retrocede o apalpador depois do apalpamento inicial Se dever programar com valor positivo e superior a O C A o tras finalizar o apalpamento Indica onde deve finalizar o ciclo de apalpamento C 0 Voltar ao mesmo ponto em que se realizou a chamada ao ciclo C 1 O ciclo finalizar posicionando se o apalpador sobre o centro do relevo a uma dist ncia B da cota te rica programada Se n o se programa o ciclo tomar o valor CO H5 5 Avanco de apalpamento inicial Define o avan o com o qual se realizar o movimento de apalpa o inicial Se programar em mm minuto ou polegadas minuto F5 5 Avan o de apalpamento Define o avan o com o qual se realizar o movimento de apalpa o Se programar em mm min
179. OGRAMAS FAGOR 3 CNC 8055 CNC 80551 MODELOS M amp EN SorT V01 6x 389 kh a Instru es de controle de fluxo INSTRU ES DE CONTROLE DOS PROGRAMAS FAGOR 3 CNC 8055 CNC 80551 MODELOS M amp EN SorT V01 6x 390 Manual de programa o A instru o pode n o possuir a parte ELSE isto ser suficiente programar IF condi o lt ag o1 gt Exemplo IF P8 EQ 12 8 CALL 3 lt ac o1 gt como lt a o2 gt poder o ser express es ou instru es a excep o das instru es IF e SUB Em virtude de que num bloco de alto n vel os par metros locais podem ser denominados mediante letras se podem obter express es deste tipo IF E EQ 10 M10 Quando se cumpra a condi o de que o par metro P5 E tenha o valor 10 n o se executar a fun o auxiliar M10 j que um bloco de alto n vel n o pode dispor de comandos em c digo ISO Neste caso M10 representa a atribui o do valor 10 ao par metro P12 isto o mesmo que programar IF E EQ 10 M10 ou IF P5 EQ 10 P12 10 14 5 Instru es de sub rotinas Se chama sub rotina a uma parte de programa que convenientemente identificada pode ser chamada desde qualquer posi o de um programa para a sua execu o Uma sub rotina pode estar armazenada como um programa independente ou como parte de um programa e pode ser chamada uma ou v rias vezes desde diferentes posi es de um programa ou desde diferentes prog
180. OLS ES COM ILHAS FAGOR 3 CNC 8055 CNC 8055i MODELOS M amp EN SorT V01 6x 253 11 Bols es 3D CICLO FIXO DE BOLS ES COM ILHAS FAGOR 3 CNC 8055 CNC 80551 MODELOS M amp EN SorT V01 6x 254 11 2 4 Geometria dos contornos ou perfis Para definir os contornos de um bols o 3D se deve especificar o perfil no plano 3 e o perfil de profundidade 4 de todos os contornos ainda que sejam verticais Como o ciclo fixo aplica o mesmo perfil de profundidade a todo o contorno se deve utilizar o mesmo ponto como come o de defini o do perfil no plano e como come o de defini o do perfil de _ NO a Tamb m poss vel definir contornos 3D com mais de um perfil de profundidade Estes contornos se denominam Perfis 3D compostos e se encontram detalhados mais adiante 11 25 Regras de programa o de perfis Quando se programam os contornos ou perfis exteriores e interiores de um bols o com ilhas 3D se devem seguir as seguintes normas ou regras de programa o 1 0 perfil no plano principal indica a forma do contorno Como um contorno 3D tem infinitos perfis diferentes 1 por cada cota de profundidade se deve programar Para o contorno exterior do bols o o correspondente pela cota de superf cie 1 Para os contornos interiores ilhas o correspondente cota de seu base 2
181. OORDENADAS FAGOR 3 CNC 8055 CNC 8055i MODELOS M amp EN SorFT V01 6x 410 Caso C Se selecionou um plano inclinado G49 e o spindle n o est perpendicular ao mesmo Quando se programa um deslocamento do eixo Z G01 Z a ferramenta se mover conforme o sistema de coordenadas peca xl XL 049 S GS Neste tipo de deslocamentos quando o sistema de coordenadas peca e o sistema de coordenadas de m quina n o coincidem o CNC move v rios eixos da m quina para deslocar a ferramenta conforme o sistema de coordenadas peca No exemplo se movem os eixos X Z Para deslocar a ferramenta conforme o sistema de coordenadas da ferramenta se deve utilizar a fun o G47 ao programar o deslocamento do eixo Z G01 G47 2 K 4 4 G47 088 N Neste tipo de deslocamentos quando o sistema de coordenadas da ferramenta e o sistema de coordenadas de m quina n o coincidem o CNC move v rios eixos da m quina para deslocar a ferramenta conforme o sistema de coordenadas da ferramenta No exemplo se movem os eixos X Z A fun o G47 n o modal e somente atua no deslocamento programado Para que os deslocamentos em modo manual se realizem conforme o sistema de coordenadas da ferramenta se deve ativar no PLC a entrada l gica geral do CNC TOOLMOVE M5021 Para deslocar a ferramenta conforme o sistema de coordenadas de m quina se deve utilizar a fun
182. OR 3 CNC 8055 CNC 80551 13 Hist rico de vers es FAGOR 3 CNC 8055 CNC 80551 44 Software V01 31 Outubro 2011 Lista de fun es Manual Modelo CNC 8055 FL Engraving INST OPT PRG Software V01 40 Janeiro 2012 Lista de fun es Manual Execu o de M3 M4 e M5 atrav s de marcas de PLC INST PRG Os valores 12 e 43 da vari vel OPMODE no modo de trabalho conversacional INST PRG Software V01 60 Dezembro 2013 Lista de fun es Manual Autoajuste do par metro m quina de eixo DERGAIN INST Novo valor do par metro de m quina dos eixos ACFGAIN P46 INST Valor 120 da vari vel OPMODE INST PRG Software V01 65 Janeiro 2015 Lista de fun es Manual Tempo de processamento de bloco de 1ms no Modelo CNC 8055i FL Engraving INST OPT PRG CONDICOES DE SEGURANCA Leia as seguintes medidas de seguran a com o objetivo de evitar les es a pessoas e prever danos a este equipamento bem como aos equipamentos ligados ao mesmo O aparelho somente poder ser reparado por pessoal autorizado de Fagor Automation Fagor Automation n o se responsabiliza por qualquer dano f sico ou material que seja ocasionado pelo n o cumprimento destas normas b sicas de seguran a TT JJ CTT o PRECAU ES CONTRA DANOS A PESSOAS T T T amI S Liga o de m dulos Utilizar os cabos de uni o proporcionados com o ap
183. OR 3 CNC 8055 CNC 8055i MODELOS M amp EN SorFT V01 6x 260 11 2 6 Perfis 3D compostos Se denomina Perfil 3D Composto a todo o contorno 3D com mais de um perfil de profundidade Lo AN Se define mediante a interse o de v rios contornos com perfis de profundidade diferentes Cada contorno se define mediante um perfil no plano e um perfil de profundidade Todos os contornos devem cumprir as seguintes condi es e O perfil no plano deve conter totalmente as faces correspondentes e S se deve definir um perfil de profundidade por cada contorno e Operfilno plano e o perfil de profundidade do contorno que agrupa v rias faces devem come ar no mesmo ponto O perfil no plano resultante estar formado pela interse o dos perfis no plano de cada um dos elementos ou contornos Cada uma das paredes do perfil resultante assumir o perfil de profundidade correspondente r a a a aa r 1 s Lio l gt 4 1 y 2 Regras de interse o de perfis As normas de interse o dos perfis no plano s o 1 Numa interse o de perfis cada contorno fica dividido em v rias linhas que podemos agrup las como Linhas exteriores ao outro contorno Linhas interiores ao outro contorno O ponto inicial de cada contorno x determina o grupo de linhas que se desejam selecionar O exemplo seguinte mostra o processo
184. OS M amp EN SorT V01 6x 417 7 6 1 Fator de escala aplicado a todos os eixos O formato de programa o G72 S5 5 Depois de G72 todas as coordenadas programadas multiplicar se o pelo valor do fator de escala definido por S at que se leia uma nova defini o de fator de escala G72 ou se anule a mesma Exemplo de programa o sendo o ponto de partida X 30 Y10 y N 4 o c A b A N AO x e Og i a D A v No lt O 5 S a gt X EL T A seguinte sub rotina define a usinagem da pe a E G90 X 19 YO A G01 X0 Y10 F150 o G02 XO Y 10 10 J 10 G01 X 19 YO Z P A programa o das duas pe as ser Execu o da sub rotina Usinagem a G92 X 79 Y 30 Pr selec o de cotas deslocamento de origem de coordenadas G72 S2 Aplica fator de escala de 2 Execu o da sub rotina Usinagem b G72 sl Anular fator de escala M30 Fim de programa Exemplos de aplica o do fator de escala G90 G00 X0 YO G90 G00 X20 Y20 N10 G91 G01 X20 Y10 N10 G91 G01 X 10 Y10 Y 20 X 10 FAGOR 3 X 10 X20 Y10 N20 X 10 Y 20 N20 Y10 Fator de escala Fator de escala CNC 8055 G72 S0 5 G72 S0 5 CNC 8055i Repete do bloco 10 ao bloco 20 Repete do bloco 10 ao bloco 20 RPT N10 20 RPT N10 20 M30 M30 MODELOS M amp EN Sort VOT 6X A fun o G72 modal e ser anulada ao programar outro fator de escala de valor S1 ou tamb m no momento da liga o depois de execu
185. R 3 CNC 8055 CNC 8055i MODELOS M amp EN SorT VO1 6x 246 11 2 1 Operac o de desbaste a operac o principal na usinagem de um bols o sendo opcional a sua programac o O bloco em que se programa a operac o de desbaste deve ter n mero de etiqueta com o objetivo de indicar ao ciclo fixo o bloco donde se define a operac o de desbaste Defini o do ciclo fixo de bols es com Ilhas G66 R100 C200 F300 S400 E500 Define a operac o de desbaste N100 G67 A opera o de desbaste se define mediante a fun o G67 e n o pode ser executada independentemente da fun o G66 O seu formato de programa o G67ABCIRVFSTDM A 5 5 ngulo da trajet ria com o eixo de abcissas Define o ngulo que forma a trajet ria de desbaste com o eixo de abcissas Se n o se programa o par metro A o desbaste se realiza seguindo trajet rias conc ntricas com o perfil A usinagem se far o mais r pido que se puder evitando passar por cima das ilhas B 5 5 Profundidade de passada Define o passo de usinagem conforme o eixo longitudinal profundidade da passada de desbaste E obrigat rio defini lo e deve programar se com valor diferente de O em caso contr rio se anula a opera o de desbaste MP1136 Quando se programa com sinal positivo o ciclo fixo calcula um passo igual ou inferior ao programado
186. Re x o o NS 7 Ro 1 2 1 2 3 3 ns a Ie ro C 3 IE JL 2 1 2 1 2 3 2 Y ES gt Xx x x x A 1 1 2 1 2 3 3X F N x gt DA Le xy Lx x 1 2 1 2 3 11 2 7 Posic o de perfis Quando se sobrep em 2 ou mais perfis se deve prestar aten o s considera es que se indicam a seguir Para uma melhor compreens o se utiliza como N em 1 refer ncia a ilha mostrada ao margem que est e p formada por 2 perfis superpostos perfis 1 e 2 A cota correspondente base do perfil superior 2 deve coincidir com a cota de superf cie do perfil inferior 1 Bols es 3D h mua E CICLO FIXO DE BOLS ES COM ILHAS e Se existe um espa o intermedi rio entre ambos os perfis o ciclo fixo considerar que s o 2 perfis diferentes e eliminar o perfil superior durante a execu o do perfil inferior Se os perfis se misturam o ciclo fixo efetuar uma ranhura em volta do perfil superior quando efetua a passada de acabamento FAGOR 3 CNC 8055 CNC 80551 MODELOS M amp EN SorT V01 6x 263 11 Bols es 3D CICLO FIXO DE BOLSOES COM ILHAS FAGOR 3 CNC 8055 CNC 8055i MODELOS M amp EN SorT VO1 6x 264 11 2 8 Sintaxe de programa o de perfis O perfil exterior e os perfis interiores ou ilhas que se pr
187. Retrocesso em avan o r pido no eixo X dist ncia dada em E para apalpamento de medi o 6 Movimento de apalpamento em avan o dado em F at voltar a tocar a mesma face 7 Retrocesso em avan o r pido at a cota X de aproxima o 8 Movimento r pido em Z at cota Z de aproxima o 9 Movimento em avan o r pido no eixo X at o ponto de aproxima o da outra face levando em considera o o comprimento te rico dado do apalpador no eixo X e o valor do par metro B 10 Movimento de apalpamento em avan o dado em H para descer cota Z de apalpamento Se toca o apalpador se torna a subir cota de aproxima o e se move um valor da dist ncia de seguran a na mesma dire o Se repete este mesmo movimento at salvar o apalpador 11 Movimento de apalpamento em X em avan o dado em H at tocar na referida face 12 Retrocesso em avan o r pido no eixo X dist ncia dada em E para apalpamento de medi o 13 Movimento de apalpamento em X em avan o dado em F at voltar a tocar a mesma face 14 Retrocesso em avan o r pido at a cota X de aproxima o 15 Movimento em avan o r pido no eixo Z at cota Z de aproxima o 16 Movimento em avan o r pido at cota de aproxima o face Y m nima do apalpador a cota X de aproxima o a correspondente do centro real do apalpador 17 Movimento de apalpamento em avan o dado em H para descer cota Z de apalpamento Se toca o apalpador se torna
188. S M amp EN SorT V01 6x 285 TRABALHO COM APALPADOR N PROBE 1 Ciclo fixo de calibragem de ferramenta em comprimento FAGOR 3 CNC 8055 CNC 8055i MODELOS M amp EN SorT V01 6x 286 12 3 1 Calibrar o comprimento ou medir o desgaste de comprimento de uma ferramenta A sele o do tipo de opera o calibragem ou medi o se realiza na chamada ao ciclo A calibragem ou medi o se pode realizar no eixo da ferramenta ou sobre o extremo da mesma A sele o se realiza na chamada ao ciclo fixo O formato de programa o depende da opera o a realizar e Calibragem do comprimento da ferramenta no seu eixo PROBE 1 B 10 F JO X U Y V Z W e Calibragem do comprimento da ferramenta na extremidade PROBE 1 B I1 F JO D S N X U Y V Z W e Medi o do desgaste do comprimento no seu eixo PROBE 1 B IO F J1 L C X U Y V Z W e Medi o do desgaste do comprimento na sua extremidade PROBE 1 B I1 F J1 L D S C N X U Y V Z W B5 5 Dist ncia de seguran a Se deve programar com valor positivo e superior a O 1 Tipo de calibra o ou medi o do desgaste A calibragem ou medic o se pode realizar no eixo da ferramenta ou sobre o extremo da mesma I 0 Calibragem do comprimento ou medi o do desgaste do comprimento da ferramenta no eixo da mesma l 1 Calibragem do comprimento ou medi o do desgaste do comprimento sobre o extremo da mesma Se n
189. Se se programa em ambas opera es o ciclo fixo aceitar em cada opera o a profundidade indicada na mesma Seo bols o n o possui opera o de desbaste obrigat rio definir este par metro R 5 5 Plano de refer ncia Define a cota do plano de refer ncia e se programa em cotas absolutas Bols es 2D h h a e Se o bols o possui opera o de desbaste n o necess rio definir este par metro j que se programou na referida opera o Entretanto Se se programa em ambas opera es o ciclo fixo aceitar em cada opera o a profundidade indicada na mesma CICLO FIXO DE BOLS ES COM ILHAS e Seo bols o n o possui opera o de desbaste obrigat rio definir este par metro K1 Tipo de interse o de perfis Define o tipo de interse o de perfis que se deseja associar K 0 Interse o de perfis b sica K 1 Intersec o de perfis avancada Se o bols o possui opera o de desbaste n o necess rio definir este par metro j que se programou na referida opera o Entretanto quando se programa em ambas as opera es o ciclo fixo assumir o tipo de interse o que se definiu na opera o de desbaste Si no se define operaci n de desbaste e n o se programa este par metro o ciclo fixo assumir o valor KO Ambos os tipos de interse o se encontram detalhados mais adiante V5 5 Avan o de aprofundamento Define o avan o de aprofundamento da ferramenta Se n
190. T2 D2 G80 RET Tamb m PCALL 10 A20 B10 Tamb m PCALL 10 A10 B20 Ciclo fixo de fura o Ciclo fixo de rosqueamento FAGOR 3 CNC 8055 CNC 80551 MODELOS M amp EN SorT V01 6x 393 bh a Instru es de sub rotinas INSTRU ES DE CONTROLE DOS PROGRAMAS FAGOR 3 CNC 8055 CNC 8055i MODELOS M amp EN SorT V01 6x 394 MCALL express o instru o de atribui o instru o de atribui o Por meio da instru o MCALL qualquer sub rotina definida pelo usu rio SUB n inteiro adquire a categoria de ciclo fixo A execu o desta instru o igual instru o PCALL mas a chamada modal isto se depois deste bloco se programa algum outro com movimento dos eixos depois do referido movimento se executar a sub rotina indicada e com os mesmos par metros de chamada Si ao estar selecionada uma sub rotina modal se executa um bloco de movimento com n mero de repeti es por exemplo X10 N3 o CNC executar uma nica vez o deslocamento X10 e depois a sub rotina modal tantas vezes como indique o n mero de repeti es Em caso de se selecionar repeti es de bloco a primeira execu o da sub rotina modal se realizar com os par metros de chamada atualizados mas n o desta maneira o resto das vezes pois se executar o com os valores que nesse momento disponham os referidos par metros Se ao estar selecionada uma sub rotina como modal
191. X300 Y 70 1300 J 10 G3 G6 X180 Y 190 1300 J 190 G1 X 260 Y 190 Contorno da primeira ilha FAGOR 3 GO X230 Y170 Gi X290 Y170 G1 X230 Y50 CNC 8055 G1 X150 Y90 CNC 8055i G3 G6 X230 Y170 1150 J170 Contorno da segunda ilha GO X 120 Y90 G1 X20 Y90 MODELOS M amp EN G1 X20 Y 50 SorT V01 6x G1 X 120 Y 50 Fim da definic o do contorno N500 G1 X 120 Y90 239 Exemplo de programac o 2 Exemplo de programa o com trocador autom tico de ferramenta As x da figura indicam os pontos iniciais de cada perfil 11 Bols es 2D CICLO FIXO DE BOLS ES COM ILHAS Dimens es da ferramenta TOR1 9 TOI1 0 TOL1 25 TOK1 0 TOR2 3 6 TOI2 0 TOL2 20 TOK2 0 TOR3 9 TOI3 0 TOL3 25 TOK3 0 Posicionamento inicial e programa o bols es com Ilhas GO G17 G43 G90 X0 YO Z25 S800 G66 D100 R200 F300 S400 E500 M30 Defini o da opera o de fura o N100 G81 Z5 1 40 T3 D3 M6 Defini o da opera o de desbaste N200 G67 B10 C5 1 40 R5 K1 V100 F500 Ti D1 M6 Defini o da opera o de acabamento N300 G68 BO L0 5 Q1 V100 F300 T2 D2 M6 Defini o dos contornos do bols o N400 G0 G90 X 300 Y50 Z3 Contorno exterior G1 Y190 G2 G6 X 270 Y220 1 270 J190 G1 X170 X300 Y150 Y50 G3 G6 X300 Y 50 1300 JO G1 G36 R50 Y 220 X 30 G39 R50 X 100 Y 150 X 170 Y 220 FAGOR 3 7 G2 G6 X 300 Y 190 I 270 J 190 CNC 8055 E CNC 8055i Y50 X 3
192. XNA Quando se faz a busca de refer ncia de eixos que n o interv m na transforma o angular a fun o G46 se mant m ativa Durante a busca de refer ncia de m quina os deslocamentos se realizam nos eixos reais Movimentos em modo manual jog e volantes Os deslocamentos em modo manual se poder o realizar nos eixos reais ou nos eixos cartesianos em fun o de como o tenha definido o fabricante A sele o se realiza desde o PLC MACHMOVE e pode estar dispon vel por exemplo desde uma tecla do usu rio 16 1 Ativa o e desativa o da transforma o angular Ativa o da transforma o angular Com a transforma o ativa os deslocamentos se programam no sistema cartesiano e para realizar os deslocamentos o CNC as transforma em movimentos sobre os eixos reais As cotas visualizadas na tela ser o as do sistema cartesiano A ativa o da transforma o angular se realiza mediante a fun o G46 sendo o formato de programa o o seguinte G46 S1 Esta instru o torna a ativar uma transforma o angular congelada Ver 16 2 Congela o da transforma o angular na p gina 434 Desativa o da transforma o angular Sem a transforma o ativa os deslocamentos se programam e se executam no sistema de eixos reais As cotas visualizadas na tela ser o as dos eixos reais A desativa o da transforma o angular se realiza mediante a fun o G46 sendo o formato de programa o o seguinte
193. Y K 3 Face Y L5 5 Desgaste m ximo de comprimento permitido Se se define com valor zero n o se recusa a ferramenta por desgaste de comprimento Se se mede um desgaste superior ao definido a ferramenta recusada Somente se foi definido J1 e al m disso possui controle de vida de ferramenta Se n o se programa o ciclo tomar o valor LO D5 5 Dist ncia do eixo da ferramenta ao ponto de apalpamento Define o raio ou dist ncia com refer ncia ao eixo da ferramenta onde se realiza o apalpamento Se n o se define o apalpamento se realiza na extremidade da ferramenta E5 5 Dist ncia da ponta da ferramenta que se realiza o apalpamento Dist ncia com respeito ponta te rica da ferramenta onde se realiza o apalpamento Este par metro pode resultar muito til em ferramenta com ferramentas de corte de fundo n o horizontal Se n o se programa o ciclo tomar o valor EO kh TRABALHO COM APALPADOR PROBE 1 Ciclo fixo de calibragem de ferramenta em comprimento FAGOR 3 CNC 8055 CNC 8055i MODELOS M amp EN SorT VO1 6x 291 TRABALHO COM APALPADOR N PROBE 1 Ciclo fixo de calibragem de ferramenta em comprimento FAGOR 3 CNC 8055 CNC 80551 MODELOS M amp EN SorT V01 6x 292 S 5 5 Velocidade e sentido de rota o da ferramenta Para realizar um apalpamento com o spindle em funcionamento o sentido de rota o da ferramenta deve ser contr rio a
194. Z G09XY1JZ Interpola Se se deseja que a interpolac o helicoidal efetue mais de uma volta se deve programar a interpola o circular e o deslocamento linear de um nico eixo Al m disso se deve definir o passo de h lice formato 5 5 mediante as letras l J K estando cada uma delas associada aos eixos do seguinte modo Eixos X U A gt l Eixos Y V B gt J Eixos Z W C gt K G02 XYIJZK GO2XYRZK G03QIJAI G08XYBJ GO9XYIJZK Exemplo Programa o duma interpola o helicoidal sendo o ponto de partida X0 YO Zo Como se mostra no exemplo n o o necess rio programar o ponto final X Y FAGOR 3 G03 115 JO Z18 K5 CNC 8055 CNC 8055i permitido programar interpola es helicoidais com look ahead ativo G51 Gra as a isto os MODELOS M amp EN programas de CAD CAM em que aparece este tipo de trajet rias poder o ser executados com look SorT V01 6x ahead ativo 91 CONTROLE DA TRAJETORIA Entrada tangencial no come o de usinagem G37 FAGOR 3 CNC 8055 CNC 8055i MODELOS M amp EN SorT V01 6x 92 6 8 Entrada tangencial no come o de usinagem G37 Mediante a fun o G37 se podem enla ar tangencialmente duas trajet rias sem a necessidade de calcular os pontos de interse o A fun o G37 n o modal portanto dever programar se sempre que se deseje come ar uma usinagem com entrada tangencial 4
195. a o correspondente ao eixo longitudinal Ser o selecionado com a fun o G15 ou em seu defeito o eixo perpendicular ao plano ativo se este XY ZX ou YZ Exemplo Se o CNC controla os eixos X Y Z U B C e se encontra selecionado o eixo U P122 LONGAX atribui ao par metro P122 o valor 4 MIRROR Devolve nos bits de menor peso de um grupo de 32 bits o estado do espelhamento de cada eixo um 1 no caso de encontrar se ativo e um O no caso contr rio Bit8 Bit7 Bit 6 Bit 5 Bit 4 Bit 3 Bit 2 Bit 1 BitO LSB Eixo 7 Eixo 6 Eixo5 Eixo 4 Eixo 3 Eixo 2 Eixo 1 O nome do eixo corresponde ordem de programa o dos mesmos Exemplo Se o CNC controla os eixos X Y Z U B C se tem eixo1 X eixo2 Y eixo3 Z eixo4 U eixo5 B eixo6 C SCALE Devolve o fator de escala geral que est aplicado SCALE X C Devolve o fator de escala particular do eixo indicado X C ORGROT Devolve o ngulo de rota o do sistema de coordenadas que se encontra selecionado com a fun o G73 O seu valor vem imposto em graus entre 99999 9999 ROTPF Devolve a cota com respeito origem de coordenadas cartesianas que tem o centro de rota o conforme o eixo de abcissas O seu valor vem imposto nas unidades ativas Se G70 em polegadas entre 3937 00787 Se G71 em mil metros entre 99999 9999 ROTPS Devolve a cota com respeito origem de coordenadas cartesianas que t
196. a o do raio da ferramenta G40 G41 G42 O modo no qual se faz a jun o das diferentes trajet rias depende de como tenha sido personalizado o par metro de m quina COMPMODE e Se se personalizou com valor 0 o m todo de compensa o depende do ngulo entre trajet rias Com um ngulo entre trajet rias at 300 ambas trajet rias se unem com trechos retos No resto dos casos ambas trajet rias se unem com trechos circulares FAGOR 3 e Se se personalizou com valor 1 ambas as trajet rias se unem com trechos circulares e Se se personalizou com valor 2 o m todo de compensa o depende do ngulo entre trajet rias CNC 8055 Com um ngulo entre trajet rias at 300 se calcula a interse o No resto dos casos se CNC 8055i compensa como COMPMODE 0 MODELOS M amp EN SorT V01 6x 132 8 1 3 Anulac o de compensac o de raio de ferramenta A anula o da compensa o do raio se efetua mediante a fun o G40 Tem que ser levado em considera o que a anula o da compensa o do raio G40 somente pode efetuar se num bloco no qual esteja programado um movimento retil neo G00 ou G01 Quando se programa G40 estando ativas as fun es G02 ou G03 o CNC visualizar o erro correspondente Nas p ginas seguintes se mostram diferentes casos de anula o de compensa o de raio de ferramenta nas quais a trajet ria programada se representa com tra o cont nuo e a trajet ria c
197. a at o plano de refer ncia 3 Fura o do furo Deslocamento do eixo longitudinal no avan o de trabalho at o fundo de usinagem programado em l 4 Tempo de espera K em cent simas de segundo se foi programado 5 Retrocesso em avan o r pido G00 do eixo longitudinal at ao plano de partida ou de refer ncia conforme se tenha programado G98 ou G99 Exemplo de programa o supondo que o plano de trabalho formado pelos eixos X e Y que o eixo longitudinal o eixo Z e que o ponto de partida X0 YO ZO Sele o da ferramenta Ti M6 Punto inicial GO G90 X0 YO ZO Defini o de ciclo fixo G81 G98 G00 G91 X250 Y350 Z 98 1 22 F100 S500 Origem coordenadas polares G93 1250 J250 Rota o e ciclo fixo 3 vezes Q 45 N3 Anula ciclo fixo G80 Posicionamento G90 X0 YO Fim de programa M30 CICLOS FIXOS G81 Ciclo fixo de fura o FAGOR 3 CNC 8055 CNC 80551 MODELOS M amp EN SorT V01 6x 159 CICLOS FIXOS G81 Ciclo fixo de furac o FAGOR 3 CNC 8055 CNC 8055i MODELOS M amp EN SorFT V01 6x 160 Retirada da ferramenta Durante a usinagem o CNC permite retirar a ferramenta para o plano de partida parando o spindle depois deste ser alcan ado Ao ser ativada a marca de PLC RETRACYC M5065 se efetua uma parada do eixo principal e se faz a retirada sem parar o spindle O spindle se p ra ao terminar a reti
198. a bloco M5008 1 PLCM5010 PLCM5010 AND FFFFFFFE Libera o override do avan o M5010 0 FAGOR 3 CNC 8055 CNC 80551 MODELOS M amp EN SorT VO1 6x 383 a Express es PROGRAMACAO EM LINGUAGEM DE ALTO NIVEL FAGOR 3 CNC 8055 CNC 8055i MODELOS M amp EN SorT V01 6x 384 Manual de programac o 13 5 2 Express es relacionais S o express es aritm ticas unidas por operadores relacionais IF P8 EQ 12 8 Analisa se o valor de P8 igual a 12 8 IF ABS SIN P24 GT SPEED Analisa se o seno maior que a velocidade do spindle IF CLOCK LT P9 10 99 Analisa se a conta do rel gio menor que P9 10 99 Ao mesmo tempo estas condi es podem unir se mediante operadores l gicos IF P8 EQ 12 8 OR ABS SIN P24 GT SPEED AND CLOCK LT P9 10 99 O resultado de estas express es verdadeiro ou falso INSTRU ES DE CONTROLE DOS PROGRAMAS As instru es de controle que possui a programa o em linguagem de alto n vel se podem agrupar da seguinte maneira Instru es de atribui o Instru es de visualiza o Instru es de habilita o e inabilita o Instru es de controle de fluxo Instru es de sub rotinas Instru es associadas ao apalpador Instru es de sub rotinas de interrup o Instru es de programas Instru es associadas s cinem ticas Instru es de personaliza o Em cada bloco se programar uma
199. a de bloco Estes n meros de etiqueta ser o os que indicar o ao ciclo fixo o come o e o final da descri o geom trica dos perfis que comp em o bols o Defini o do ciclo fixo de bols es com Ilhas G66 D100 R200 F300 S400 E500 Descri o geom trica N400 GO G90 X300 Y50 Z3 N500 G2 G6 X300 Y50 1150 JO Bols es 2D h h a A sintaxes de programa o de perfis deve cumprir as seguintes normas CICLO FIXO DE BOLS ES COM ILHAS e O primeiro perfil deve come ar no primeiro bloco de defini o da descri o geom trica dos perfis da pe a A este bloco se atribuir um n mero de etiqueta com o objetivo de indicar ao ciclo fixo G66 o come o da descri o geom trica e Neste mesmo bloco se programar a cota de superf cie da pe a Se poder o programar um atr s do outro todos os perfis que se desejem Devendo come ar cada um deles em um bloco que contenha a fun o GOO indicativo de come o de perfil AZ EA AAA AAA A A A Se dever ter cuidado ao programar G01 G02 ou G03 no bloco seguinte ao de defini o de come o j que GOO modal evitando deste modo que o CNC interprete os blocos seguintes como come os de novo perfil e Depois de finalizada a defini o dos perfis se dever atribuir ao ltimo bloco programado um n mero de etiqueta com objetivo de indicar ao ciclo fixo G66 o final da descri o geom trica GO G17 G90 X 350 YO Z50 Defini o do ciclo fixo de bols es com Ilh
200. a no momento da liga o depois de executar se M02 M30 ou depois de uma EMERGENCIA ou RESET A fun o G53 programa o com respeito a zero m quina anula temporariamente a fun o G43 somente durante a execu o do bloco que cont m G53 A compensa o de comprimento pode usar se junto com os ciclos fixos mas neste caso tem que ter a precau o de aplicar a referida compensa o antes do come o do ciclo Manual de programac o Exemplo de usinagem com compensac o de comprimento Si Presume se que a ferramenta utilizada 4 mm mais curta que a programada Comprimento da ferramenta 4mm COMPENSACAO DE FERRAMENTAS Compensa o do comprimento da ferramenta G43 G44 G15 N mero de ferramenta Ti N mero do corretor D1 Pr selec o G92 X0 YO Z0 Ferramenta corretor G91 G00 G05 X50 Y35 S500 M03 Inicia compensa o G43 Z 25 T1 D1 G01 G07 Z 12 F100 G00 Z12 X40 G01 Z 17 Anula compensa o G00 G05 G44 Z42 M5 G90 G07 X0 YO M30 FAGOR 3 CNC 8055 CNC 80551 MODELOS M amp EN SorT V01 6x 141 COMPENSACAO DE FERRAMENTAS Detecc o de choques G41 N G42 N FAGOR 3 CNC 8055 CNC 80551 MODELOS M amp EN SorT V01 6x 142 8 3 Detec o de choques G41 N G42 N Mediante esta op o o CNC permite analisar com antecipa o os blocos a executar com o objetivo de detectar voltas interse es do perfil com ele pr prio ou colis es
201. a pe a Deste modo se mede a cota da superf cie da pe a que se guarda no par metro P297 22 Movimento r pido de subida cota Z de seguran a 23 Movimento conforme o valor dado em Q at o ponto de aproxima o em frente levando em considera o o di metro da pe a 24 Movimento de apalpamento em avan o dado em H para descer cota Z de apalpamento Se toca com a pe a o apalpador volta a subir Z de seguran a e se move dist ncia indicada no par metro B na mesma dire o at salvar a pe a 25 Movimento de apalpamento em avan o dado em H at tocar a pe a 26 Retrocesso dist ncia dada em E para apalpamento de medi o 27 Movimento de apalpamento em avan o dado em F at voltar a tocar a pe a Deste modo se calcula o centro real da pe a circular que se guarda nos par metros P298 e P299 28 Movimento r pido de subida cota Z de seguran a Movimento r pido at o centro calculado FAGOR 3 CNC 8055 CNC 80551 MODELOS M amp EN SorT V01 6x 327 TRABALHO COM APALPADOR N PROBE 12 Calibragem do apalpador de bancada FAGOR 3 CNC 8055 CNC 8055i MODELOS M amp EN SorT V01 6x 328 12 14 PROBE 12 Calibragem do apalpador de bancada Por meio deste ciclo facilitada a calibragem do apalpador de forma que se consegue diminuir o tempo de preparac o da m quina Condi es iniciais A ferramenta utilizada para realizar a calibragem deve estar corretam
202. a posi o que deve ocupar o eixo rotativo principal da rvore para situar a ferramenta perpendicular ao plano inclinado indicado TOOROS Vari veis Indica a posi o que deve ocupar o eixo rotativo secund rio da rvore para situar a ferramenta perpendicular ao plano inclinado indicado PROGRAMA AO EM LINGUAGEM DE ALTO NIVEL FAGOR 3 CNC 8055 CNC 80551 MODELOS M amp EN SorT V01 6x 343 13 2 5 Vari veis associadas aos par metros de m quina Estas vari veis associadas aos par metros de m quina s o de leitura Estas vari veis poder o ser de leitura e escritura quando se executem dentro de um programa ou sub rotina de fabricante Para conhecer o formato dos valores devolvidos conveniente consultar o manual de instala o e arranque inicial Aos par metros que se definem mediante YES NO e ON OFF correspondem os valores 1 0 Os valores que se referem a cotas e avan os se expressam nas unidades ativas Se G70 em polegadas entre 3937 00787 Se G71 em mil metros entre 99999 9999 Se eixo rotativo em graus entre 99999 9999 l je Vari veis Modificar os par metros de m quina desde um programa sub rotina de fabricante Estas vari veis poder o ser de leitura e escritura quando se executem dentro de um programa ou sub rotina de fabricante Neste caso mediante estas vari veis se pode modificar o valor de alguns par metros de m quina Consultar no manual de instala o a lista d
203. a sub rotina Usinagem d M30 Fim de programa FAGOR 3 As fun es G11 G12 G13 e G14 s o modais e incompat veis com G10 Se podem programar ao mesmo tempo G11 G12 e G13 no mesmo bloco j que n o s o CNC 8055 incompat veis entre si A fun o G14 dever programar se somente num bloco n o podendo existir CNC 8055i mais informa o neste bloco Num programa com espelhamento se se encontra tamb m ativada a fun o G73 rota o do sistema de coordenadas o CNC aplicar primeiro a fun o espelhamento e seguidamente a rota o MODELOS M amp EN Se ao estar ativa uma das fun es espelhamento G11 G12 G13 G14 se executa uma pr Sort V01 6x z g 2 sele o de cotas G92 esta n o fica afetada pela fun o espelhamento No momento da liga o depois de executar se M02 M30 ou depois de uma EMERG NCIA ou RESET o CNC assumir o c digo G10 116 Manual de programac o 7 6 Fator de escala G72 Por meio da fun o G72 se podem ampliar ou reduzir pe as programadas Desta maneira podem se realizar fam lias de pe as semelhantes de forma mas de dimens es diferentes com um s programa A fun o G72 dever programar se somente num bloco Existem dois formatos de programa o da fun o G72 Fator de escala aplicado a todos os eixos e Fator de escala aplicado a um ou mais eixos E Fator de escala G72 FUN ES PREPARATORIAS ADICIONAIS FAGOR 3 CNC 8055 CNC 8055i MODEL
204. abamento e Se n o se define K somente se executa o bloco F Se n o se define F n o h opera o de acabamento S 0 9999 E 0 9999 Descri o geom trica dos perfis N meros de etiqueta do bloco inicial S e final E que definem a descri o geom trica dos perfis que comp em o bols o Tem que definir ambos os par metros Q 0 999999 Programa no qual est definida a descri o geom trica dos perfis N mero de programa no qual est definida a descri o geom trica par metros S E Se est no mesmo programa n o necess rio definir Q Exemplo de programa o Posicionamento inicial G00 G90 X100 Y200 Z50 F5000 T1 D2 M06 Defini o do ciclo fixo de bols es com Ilhas G66 D100 R200 1210 F300 S400 E500 Fim de programa M30 Define a opera o de fura o N100 G81 Opera o de desbaste N200 G67 N210 Opera o de acabamento N300 G68 FAGOR 3 Descri o geom trica N400 GO G90 X300 Y50 Z3 CNC 8055 ca CNC 8055i N500 G2 G6 X300 Y50 1150 JO MODELOS M amp EN Sort V01 6x 221 11 Bols es 2D CICLO FIXO DE BOLSOES COM ILHAS FAGOR 3 CNC 8055 CNC 8055i MODELOS M amp EN SorT VO1 6x 222 Funcionamento b sico 1 Operac o de fura o S se foi programado O CNC calcula a cota do ponto no qual se deve efetuar a fura o em fun o da geometria do bols o o raio da ferramenta e do tipo de usinagem progr
205. acoplados U ao Xe Z ao V G78 Desacopla todos os eixos FUN ES PREPARATORIAS ADICIONAIS Acoplamento desacoplamento eletr nico de eixos FAGOR 3 CNC 8055 CNC 8055i MODELOS M amp EN SorT V01 6x 125 7 9 Comutac o de eixos G28 G29 Esta fun o permite em m quinas que possuam 2 mesas de usinagem utilizar um nico programa peca para efetuar as mesmas pecas em ambas as mesas E i 1 A PS A fun o G28 permite comutar um eixo por outro de tal forma que a partir da referida instru o todos os movimentos que estejam associados ao primeiro eixo que aparece em G28 far o com que o eixo se mova que aparece em segundo lugar e vice versa Formato de programa o G28 eixo 1 eixo 2 Para anular a comuta o se deve executar a fun o G29 seguida de um dos dois eixos que se deseja descomutar Pode se ter comutados at 3 pares de eixos ao mesmo tempo Comuta o de eixos G28 G29 N o permitido comutar os eixos principais quando est ativo o eixo C no torno No momento da liga o depois de executar se M30 ou depois de uma EMERG NCIA ou RESET se descomutan os eixos sempre que n o estejam ativas as fun es G48 ou G49 FUNCOES PREPARATORIAS ADICIONAIS Exemplo supondo que o programa de usinagem est definido para mesa 1 1 Executar um programa de usinagem na mesa 1 2 G28 BC Comuta o de eixos BC 3 Deslocamento de origem para usinar na mesa 2 4 Executa
206. ada usinagem do furo positivo no sentido dos ponteiros do rel gio e negativo em sentido contr rio Se n o se programa ou se programa com um valor menor ao di metro da ferramenta ativa o CNC mostrar o erro correspondente Manual de programa o K5 5 Di metro do pr fura o Se se parte de um furo usinado previamente este par metro define o di metro do referido furo Se n o se programa ou se programa com valor 0 indica que n o h um furo pr vio A ferramenta deve cumprir as seguintes condi es O raio da ferramenta deve ser menor do que J 2 e O raio da ferramenta deve ser maior ou igual que J K 4 Se n o se cumpram estas dois condi es o CNC visualizar o erro correspondente B 5 5 Passo de aprofundamento Define o passo de aprofundamento na usinagem do furo e Com sinal positivo realizar se um repasse do fundo do furo e Com sinal negativo n o se realizar um repasse do fundo do furo Se n o se programa ou se programa com valor 0 o CNC visualizar o erro correspondente o CICLOS FIXOS G210 Ciclo fixo de fresagem de fura o FAGOR 3 CNC 8055 CNC 80551 MODELOS M amp EN SorT V01 6x 193 Manual de programa o 9 16 1 Funcionamento b sico 1 Deslocamento em r pido at o centro do furo X Y 2 Deslocamento em r pido at ao plano de refer ncia Z 3 Deslocamento em modo r pido at cota de entrada tangencial no eixo longitudinal 4 Entrada
207. adial 8 1 G41 di Compensa o radial ferramenta esquerda 8 1 CNC 8055 G41 N i Detec o de choques 8 3 CNC 8055i G42 E Compensa o radial ferramenta direita 8 1 G42 N Detec o de choques 8 3 G43 Compensa o longitudinal 8 2 G44 Anula o de compensa o longitudinal 8 2 MODELOS M amp EN G45 il Controle tangencial G45 6 16 SOFT UN G47 Deslocar a ferramenta conforme o sistema de coordenadas da 15 2 ferramenta G48 El Transforma o TCP WE G49 dd Defini o de plano inclinado 15 1 62 Func o Significado Sec o G50 Arredondamento de aresta controlada 7 3 3 G51 Look Ahead 7 4 G52 Movimento contra batente 6 14 G53 Programag o com respeito ao zero m quina 4 3 G54 Deslocamento de origem absoluto 1 4 4 2 G55 Deslocamento de origem absoluto 2 4 4 2 G56 Deslocamento de origem absoluto 3 4 4 2 G57 Deslocamento de origem absoluto 4 4 4 2 G58 Deslocamento de origem aditivo 1 4 4 2 G59 Deslocamento de origem aditivo 2 4 4 2 G60 Usinagem mult plice em linha reta 10 1 G61 Usinagem mult plice formando um paralelogramo 10 2 G62 Usinagem mult plice em malha 10 3 G63 Usinagem mult plice formando uma circunfer ncia 10 4 G64 Usinagem mult plice formando um arco 10 5 G65 Usinagem mult plice mediante uma corda de arco 10 6 G66 Ciclo fixo de bols es com Ilhas 11 41 11 2 G67 Opera o de desbaste de bols es com Ilhas 11 12 G68 Opera o de acabame
208. agens m ltiplas supondo em todas elas que o plano de trabalho o formado pelos eixos X e Y FAGOR 3 CNC 8055 CNC 80551 MODELOS M amp EN SorT V01 6x 201 bh USINAGEM MULTIPLICE G60 Usinagem mult plice em linha reta FAGOR 3 CNC 8055 CNC 8055i MODELOS M amp EN SorFT V01 6x 202 10 1 G60 Usinagem mult plice em linha reta O formato de programa o deste ciclo o seguinte G60 A XI PQRSTUV XK IK A 5 5 ngulo da trajet ria Define o ngulo que forma a trajet ria de usinagem com o eixo de abcissas Se expressa em graus e se n o se programa se tomar o valor A 0 X5 5 Comprimento da trajet ria Define o comprimento da trajet ria de usinagem 15 5 Passo entre usinagens Define o passo entre usinagens K5 N mero de usinagens Define o n mero de usinagens totais no trecho inclu do o do ponto de defini o da usinagem Devido a que com dois par metros quaisquer do grupo X K se pode definir a usinagem o CNC permite as seguintes combina es de defini o XI XK IK Entretanto quando se seleciona o formato XI se dever ter cuidado de que o n mero de usinagens resultante seja um n mero inteiro do contr rio o CNC mostrar o erro correspondente PQRSTUV Pontos sem fura o Estes par metros s o opcionais e se utilizam para indicar em que pontos ou entre que pontos dos programados n o se deseja ex
209. al do apalpador se visualizar o c digo de erro correspondente detendo se o movimento dos eixos 5 Movimento de retrocesso Deslocamento do apalpador em avan o r pido G00 desde o ponto no qual se realizou o segundo apalpamento at ao ponto que se chamou o ciclo O movimento de retrocesso se realiza em tr s fases 1 Deslocamento conforme o eixo de apalpamento ao ponto de aproxima o 2 Deslocamento conforme o eixo longitudinal at cota correspondente ao referido eixo do ponto de chamada ao ciclo 3 Deslocamento no plano principal de trabalho at ao ponto de chamada ao ciclo Manual de programac o Par metros aritm ticos que modifica o ciclo Depois de finalizado o ciclo o CNC devolver os valores reais obtidos depois da medi o nos seguintes par metros aritm ticos gerais P296 P297 P299 P299 Cota real do canto conforme ao eixo de abcissas Cota real do canto conforme ao eixo de ordenadas Erro detectado conforme o eixo de abcissas Diferen a entre a cota real do canto e a cota te rica programada Erro detectado conforme o eixo de ordenadas Diferen a entre a cota real do canto e a cota te rica programada TRABALHO COM APALPADOR PROBE 5 Ciclo fixo de medida de canto interior FAGOR 3 CNC 8055 CNC 8055i MODELOS M amp EN SorT V01 6x 307 TRABALHO COM APALPADOR N PROBE 6 Ciclo fixo de medida de ngulo FAGOR 3 CNC 8055 CNC 80551 MODELOS M a
210. almente se encontram selecionados mediante a fun o G92 ou mediante uma pr sele o realizada em modo manual Os deslocamentos de origem poss veis al m do deslocamento aditivo indicado pelo PLC s o G54 G55 G56 G57 G58 e G59 Os valores de cada eixo se expressam nas unidades ativas Se G70 em polegadas entre 3937 00787 Se G71 em mil metros entre 99999 9999 Se eixo rotativo em graus entre 99999 9999 Mesmo que existam vari veis relacionadas a cada eixo o CNC somente permite as relacionadas aos eixos selecionados no CNC Desta maneira se o CNC controla os eixos X Y Z U e B somente admite no caso de ORG X C as vari veis ORGX ORGY ORGZ ORGU e ORGB Vari veis de leitura ORG X C Devolve o valor que tem o deslocamento de origem ativo no eixo selecionado N o se inclui neste valor o deslocamento aditivo indicado pelo PLC ou pelo volante aditivo P100 0RGX Atribui ao par metro P100 o valor que tem o deslocamento de origem ativo do eixo X O referido valor p de ser selecionado manualmente mediante a fun o G92 ou mediante a vari vel ORG X C n PORGF Devolve a cota com respeito origem de coordenadas cartesianas que tem a origem de coordenadas polares conforme o eixo de abcissas PORGS Devolve a cota com respeito origem de coordenadas cartesianas que tem a origem de coordenadas polares conforme o eixo de ordenadas ADIOF X C Devolve o valor do deslocamento de origem ge
211. alpador X 5 5 Cota no eixo Z na que se come ar o apalpamento Cota no eixo Z da posi o do apalpador na que come ar o primeiro apalpamento Se n o se programa se toma a posi o atual em Z do apalpador J5 5 Di metro da pe a circular Se n o se programa ou se programa com valor 0 se gera o erro correspondente K1 Eixo e sentido do primeiro movimento de apalpamento Os valores s o os seguintes e ParaX 0 e Para X 1 e Para Y 2 FAGOR 3 e Para Y 3 Se n o se programa se toma o valor 0 CNC 8055 L1 Indicativo se se realiza a medida da superf cie da pe a ou n o CNC 8055i e Valor O n o se realiza a medida e Valor 1 se realiza a medida e Se n o se programa se toma o valor 0 MODELOS M amp EN Sort V01 6x B5 5 Dist ncia de aproxima o pe a em cada uma dos apalpamentos Se n o se programa ou se programa com valor 0 tomar o valor da dist ncia de aproxima o da posi o inicial do apalpador pe a 325 TRABALHO COM APALPADOR N PROBE 11 Ciclo fixo de centrado de peca circular FAGOR 3 CNC 8055 CNC 80551 MODELOS M amp EN SorT V01 6x 326 D 5 5 Dist ncia de subida do apalpador em Z Dist ncia a subir em Z o apalpador para os deslocamentos do apalpador por cima da pe a Se n o se programa ou se programa com valor 0 se gera o erro correspondente E 5 5 Dist ncia de retrocesso do apalpador Dist ncia que retrocede o apalpador depois de e
212. alv nico mediante optoacopladores entre os circuitos do CNC e o exterior Est o protegidas mediante 1 fus vel exterior r pido F de 3 15 A 250 V perante sobretens o da fonte exterior maior do que 33 V DC e perante conex o inversa da fonte de alimenta o Monitor O tipo de fus vel de prote o depende do tipo de monitor Consultar a etiqueta de identifica o do pr prio aparelho PROTE ES DO PR PRIO APARELHO 8055 Condi es de Seguran a Unidade Central Leva 1 fus vel exterior r pido F de 4 A 250 V o FUSIVEL X9 X10 X11 X12 X13 we lo e Entradas Sa das Todas as entradas sa das digitais possuem isolamento galv nico mediante optoacopladores entre os circuitos do CNC e o exterior FAGOR 3 CNC 8055 CNC 8055i Condi es de Seguran a FAGOR 3 CNC 8055 CNC 80551 18 PRECAU ES DURANTE AS REPARA ES N o manipular o interior do aparelho Somente t cnicos autorizados por Fagor Automation podem manipular o interior do aparelho N o manipular os conectores com o aparelho conectado rede el trica Antes de manipular os conectores entradas sa das medi o etc assegurar se que o aparelho n o se encontra conectado rede el trica S MBOLOS DE SEGURAN A S mb
213. ama o G93 1 5 5 J 5 5 Os par metros e J definem a abcissa e a ordenada J com respeito ao zero pe a em que se deseja situar a nova origem de coordenadas polares Exemplo supondo que a ferramenta est em XO YO G93 135 J30 Pr selecionar PO como origem pe a G90 G01 R25 Q0 Ponto P1 em linha reta G01 G03 Q90 Ponto P2 em arco G03 G01 X0 YO Ponto PO em linha reta G01 Se num bloco se programa somente G93 a origem polar passar a ser o ponto no qual se encontre a m quina nesse momento No momento da liga o depois de executar se M02 M30 ou depois de uma EMERG NCIA ou RESET o CNC assumir como novo origem polar o zero pe a que se encontra selecionado Quando se seleciona um novo plano de trabalho G16 G17 G18 G19 o CNC aceita como nova origem polar o zero pe a de referido plano das vari veis PORGF e PORGS Se ao estar selecionado o par metro de m quina geral PORGMOVE se programa uma interpola o circular G02 ou G03 o CNC assumir o centro do arco como nova origem polar ES O CNC n o modifica a origem polar quando se define um novo zero pe a mas se modifica os valores PROGRAMA O CONFORME C DIGO ISO Um bloco programado em linguagem ISO pode estar composto por Dentro de cada bloco tem que manter esta ordem mesmo que n o necess rio que cada bloco Fun es preparat rias G Cotas dos eixos X C Velocidade de avan o F Ve
214. amado em graus A fun o G32 indica que as fun es F programadas a seguir fixam o tempo em que se deve efetuar o deslocamento Com o objetivo de que um n mero maior de F indique um maior avan o o valor atribu do a F se define como Fun o inversa do tempo e interpretada como ativa o do avan o em fun o inversa do tempo Unidades de F 1 min Exemplo G32 X22 F4 Indica que o movimento debe ser executado em 4 de minuto isto em 0 25 minutos A fun o G32 modal e incompat vel com G94 e G95 No momento da liga o depois de executar se M02 M30 ou depois de uma EMERG NCIA ou RESET o CNC assumir o c digo G94 ou o c digo G95 conforme se personalize o par metro de m quina geral IFEED Considera es O CNC mostrar na vari vel PRGFIN o avan o em fun o inversa do tempo que se programou e na vari vel FEED o avan o resultante em mm min ou pol min Se o avan o resultante de algum dos eixos supera o m ximo fixado no par metro de m quina geral MAXFEED o CNC aplica este m ximo Nos deslocamentos em G00 n o se leva em considera o a F programada Todos os deslocamentos se efetuam com o avan o indicado no par metro de m quina de eixos GOOFEED Se se programa FO o deslocamento se efetua com o avan o indicado no par metro de m quina de eixos MAXFEED A fun o G32 pode ser programada e executada no canal de PLC A fun o G32 se desativa em modo JOG 6 16 Con
215. amado na opera o de desbaste 2 Opera o de desbaste S se foi programado Consta de diversas passadas superficiais de fresagem at atingir o aprofundamento total programado Em cada passada superficial dar se o os seguintes passos em fun o do tipo de usinagem programado Caso A Quando as trajet rias de usinagem s o lineares e mant m um determinado ngulo com o eixo de abcissas Primeiro efet a um contorno inicial do perfil exterior da chapa Se na chamada ao ciclo se selecionou a opera o de acabamento este contorno se realiza deixando o excesso de espessura programado para o acabamento A seguir se efetua uma fresagem com o avan o e passos programados Se durante a fresagem se atinge uma ilha pela primeira vez se realizar um contorno da mesma Depois do contorno da ilha e o resto das vezes a ferramenta passar por cima da ilha retirando se conforme o eixo longitudinal at o plano de refer ncia continuando a usinagem depois de superada a ilha Caso B Quando as trajet rias de usinagem s o conc ntricas O desbaste se realiza seguindo trajet rias conc ntricas ao perfil A usinagem se far o mais r pido que se puder evitando se poss vel passar por cima das ilhas 3 Operac o de acabamento S se foi programado Esta operac o se pode realizar num nico aprofundamento ou em v rios bem como segui
216. ambos os raios devem ser exatamente iguais o CNC permite selecionar com o par metro de m quina geral CIRINERR a diferen a m xima permiss vel entre ambos os raios Se se supera este valor o CNC mostrar o erro correspondente Em todos os casos de programa o o CNC comprova que as coordenadas do centro ou raio n o ultrapassem 214748 3647mm Do contr rio o CNC visualizar o erro correspondente O avan o F programado pode variar se entre 0 e 120 mediante o comutador que se encontra no Painel de Comando do CNC ou ent o se seleciona entre 0 e 255 desde o PLC por via DNC ou por programa Entretanto o CNC possui o par metro de m quina geral MAXFOVR para limitar a varia o m xima do avan o Se ao estar selecionado o par metro de m quina geral PORGMOVE se programa uma interpola o circular G02 ou G03 o CNC assumir o centro do arco como nova origem polar As fun es G02 e GO3 s o modais e incompat veis entre si e tamb m com G00 G01 G33 e G34 As fun es G02 e A03 podem ser programadas como G2 e GS Al m disso as fun es G74 busca de zero e G75 movimento com apalpador anulam as fun es G02 e G03 No momento da liga o depois de executar se M02 M30 ou depois de uma EMERG NCIA ou RESET o CNC assumir o c digo G00 ou o c digo G01 conforme se personalize o par metro de m quina geral IMOVE Sh CONTROLE DA TRAJETORIA Interpola o circular G02 G03 FAGOR 3 CNC 8055 CNC
217. amento de aresta G05 eternas 110 7 3 3 Arredondamento de aresta controlada G50 111 7 4 Look ahead G51 7 4 1 Algoritmo avan ado de look ahead integrando filtros Fagor 114 7 4 2 Funcionamento de look ahead com filtros Fagor ativos s 115 7 5 Espelhamento G10 G11 G12 G13 G14 116 7 6 Fator de escala G72 117 7 6 1 Fator de escala aplicado a todos os eixos 118 7 6 2 Fator de escala aplicado a um ou v rios eixos rate 119 7 7 Rota o do sistema de coordenadas G73 errar 121 7 8 Acoplamento desacoplamento eletr nico de eixos 123 7 8 1 Acoplamento eletr nico de eixos G77 124 7 8 2 Anula o do acoplamento eletr nico de eixos G78 125 7 9 Comuta o de eixos G28 G20 coooococcciccinccocnnoncoccnnnconcnnnnoncan cnn cnn nro rnn anni 126 COMPENSA O DE FERRAMENTAS 8 1 Compensa o do raio da ferramenta G40 G41 642 128 8 1 1 Inicio de compensa o de raio da ferraMenta ooncncnnnnnncnncnnnnnnnnnnaninaranacaninannannos 129 8 1 2 Trechos de compensa o de raio de ferramenta 132 8 1 3 Anula o de compensa o de raio de ferramenta 133 8 1 4 Mudan a do tipo de compensa o de raio durante a usinagem 139 8 2 Compensa o do comprimento da ferramenta G43 G44 G15 140 8
218. amp EN SorT V01 6x 437 Programac o em c digo ISO FAGOR 3 CNC 8055 CNC 8055i MODELOS M amp EN SorT V01 6x 438 Fun o Significado Se o G60 Usinagem mult plice em linha reta 10 1 G61 Usinagem mult plice formando um paralelogramo 10 2 G62 Usinagem mult plice em malha 10 3 G63 Usinagem mult plice formando uma circunfer ncia 10 4 G64 Usinagem mult plice formando um arco 10 5 G65 Usinagem mult plice mediante uma corda de arco 10 6 G66 Ciclo fixo de bols es com Ilhas TET TL2 G67 Opera o de desbaste de bols es com Ilhas 11 1 2 G68 Opera o de acabamento de bols es com Ilhas AS G69 Ciclo fixo de furac o profunda com passo vari vel 9 6 G70 Programa o em polegadas 3 3 G71 Programa o em mil metros 3 3 G72 Fator de escala geral e particulares 7 6 G73 Rotac o do sistema de coordenadas PA G74 Busca de refer ncia de m quina 4 2 G75 Movimento com apalpador at tocar 12 1 G76 Movimento com apalpador at deixar de tocar 12 1 G77 Acoplamento eletr nico de eixos 7 8 1 G77S Sincroniza o de rvores principais 9A G78 Anula o do acoplamento eletr nico 7 8 2 G78s Anula o da sincroniza o de rvores principais 239 G79 Modifica o de par metros de um ciclo fixo 923 G80 Anula o de ciclo fixo 9 3 G81 Ciclo fixo de fura o 27 G82 Ciclo fixo de fura o com temporiza o 9 8 G83 Ciclo fixo de fura o profunda com passo constante ao G84 Ciclo fixo de rosqueamento com macho
219. ano de partida at o plano de refer ncia 3 Primeiro aprofundamento de fura o Deslocamento em avan o de trabalho do eixo longitudinal da profundidade incremental programada em I 4 Volta de fura o Os passos seguintes se repetir o J 1 vezes j que no passo anterior se realizou o primeiro aprofundamento programado 1 Retrocesso em r pido do eixo longitudinal G00 at ao plano de refer ncia 2 Aproxima o do eixo longitudinal em r pido G00 Se INPOSW2 lt INPOSW1 at 1mm do passo de fura o anterior Se n o at o duplo do valor de INPOSW2 3 Passo novo de fura o Deslocamento do eixo longitudinal em avan o de trabalho G01 da profundidade incremental programada em l Se INPOSW2 0 em G7 Se n o em G50 4 Retrocesso em avan o r pido G00 do eixo longitudinal at ao plano de partida ou de refer ncia conforme se tenha programado G98 ou G99 O primeiro aprofundamento de fura o se realizar em G07 ou G50 em fun o do valor atribu do ao par metro do eixo longitudinal INPOSW2 P51 e ao par metro INPOSW1 P19 Isto importante para unir uma fura o com outra em caso de fura es m ltiplas para que a trajet ria seja mais r pida e suave Se INPOSW2 lt INPOSW1 em G07 aresta viva Se INPOSW2 gt INPOSW1 em G50 arredondamento de aresta controlada Se se aplica fator de escala a este ciclo se realizar uma fura o proporcional ao programado com o mesmo passo
220. ano de refer ncia Define a cota do plano de refer ncia poder programar se em cotas absolutas ou ent o em cotas incrementais Se n o se programa o CNC tomar como plano de refer ncia a posi o que ocupa a ferramenta no referido momento 125 5 Profundidade do escareado Define a profundidade total do mandrilamento poder programar se em cotas absolutas ou ent o em cotas incrementais em cujo caso se referir ao plano de refer ncia K5 JTemporiza o Define o tempo de espera em cent simos de segundo depois do mandrilamento at come ar o retrocesso Se n o se programa o CNC toma o valor KO o G00 CICLOS FIXOS G86 Ciclo fixo de mandrilamento com retrocesso no avan o r pido FAGOR 3 CNC 8055 CNC 80551 MODELOS M amp EN SorT VO1 6x 175 Q 5 5 JPosig o do spindle para a retirada Define a posi o do spindle em graus para separar a ferramenta de corte da parede do furo Se n o se programa a retirada se realizar sem separar a ferramenta de corte da parede do furo com o spindle parado e em avan o r pido D 5 5 Separa o entre a ferramenta de corte e a parede do furo no eixo X Define a dist ncia que se separa a ferramenta de corte da parede do furo conforme o eixo X para realizar a retirada 9 E Se n o se programa a ferramenta de corte n o se separa da parede do furo no eixo X Para que a ferramenta de corte se separe da parede do furo al m de programar D
221. ar metros aritm ticos mediante express es aritm ticas ou ent o mediante constantes expressas em formato hexadecimal Se se deseja atribuir vari vel TIMER o valor 100000000 se poder realizar uma das seguintes formas TIMER 5F5E100 TIMER 10000 10000 P100 10000 10000 TIMER P100 Se o controle trabalha no sistema m trico mil metros a resolu o de d cima de micro programando se as cifras em formato 5 4 positivo ou negativo com 5 d gitos inteiros e 4 decimais Se o controle trabalha em polegadas a resolu o de cem mil sima de micro programando se as cifras em formato 4 5 positivo ou negativo com 4 d gitos inteiros e 5 decimais Com o objetivo de que resulte mais c modo para o programador este controle admite sempre o formato 5 5 positivo ou negativo com 5 d gitos inteiros e 5 decimais ajustando convenientemente cada n mero s unidades de trabalho no momento de ser utilizado FAGOR 3 CNC 8055 CNC 80551 MODELOS M amp EN SorT V01 6x 333 Manual de programac o S mbolos Os s mbolos utilizados dentro da linguagem de alto n vel s o p gt Descri o l xica PROGRAMACAO EM LINGUAGEM DE ALTO NIVEL FAGOR 3 CNC 8055 CNC 8055i MODELOS M amp EN SorT V01 6x 334 13 2 Vari veis O CNC possui uma s rie de vari veis internas que podem ser acessadas desde o programa de usu rio desde o programa do PLC ou pe
222. ar metros aritm ticos globais P271 e seguintes 12 3 2 Calibrar o raio ou medir o desgaste de raio de uma ferramenta A sele o do tipo de opera o calibragem ou medi o se realiza na chamada ao ciclo O formato de programa o depende da opera o a realizar e Calibragem do raio da ferramenta PROBE 1 B 12 F JO K E S N X U Y V Z W e Medi o do desgaste do raio PROBE 1 B I2 F J1 K E S M C N X U Y V Z W B5 5 Dist ncia de seguran a Se deve programar com valor positivo e superior a O 1 Tipo de calibra o ou medi o do desgaste A calibragem ou medi o se pode realizar no eixo da ferramenta ou sobre o extremo da mesma 2 Calibrar o raio ou medir o desgaste de raio de uma ferramenta Se n o se programa o ciclo tomar o valor l0 F5 5 Avan o de apalpamento Define o avan o com o qual se realizar o movimento de apalpa o Se programar em mm minuto ou polegadas minuto J Tipo de opera o a realizar J 0 Calibragem de ferramenta J 1 Medi o do desgaste K Face do apalpador utilizada Estabelece a face do apalpador que se vai utilizar para o apalpamento do raio K 0 Face X K 1 Face X K 2 Face Y K 3 Face Y E5 5 Dist ncia da ponta da ferramenta que se realiza o apalpamento Dist ncia com respeito ponta te rica da ferramenta onde se realiza o apalpamento Este par metro pode resultar muito til em ferramenta com ferramen
223. ar cada bloco redigido com comandos de uma nica linguagem Linguagem ISO Est desenhado especialmente para controlar o movimento dos eixos j que proporciona informa o e condi es de deslocamento e indica es sobre o avan o Possui os seguintes tipos de fun es Fun es preparat rias de movimentos que servem para determinar a geometria e condi es de trabalho como interpola es lineares circulares rosqueamentos etc e Fun es de controle de avan os dos eixos e de velocidades do spindle e Fun es de controle de ferramentas e Fun es complementares que cont m indica es tecnol gicas Linguagem alto nivel Permite acessar a vari veis de prop sito geral assim como a tabelas e vari veis do sistema Proporciona ao usu rio um conjunto de instru es de controle que se assemelham terminologia utilizada por outras linguagens como IF GOTO CALL etc Da mesma maneira permite utilizar qualquer tipo de express o aritm tica relacional ou l gica Tamb m possui instru es para a constru o de voltas assim como de sub rotinas com vari veis locais Se entende por vari vel local aquela vari vel que somente conhecida pela sub rotina na que foi definida Al m disso permite criar livrarias agrupando sub rotinas com fun es teis e j provadas podendo ser estas acessadas desde qualquer programa CONSTRU O DE UM PROGRAMA Estrutura de um programa no CNC N FAGOR 3 CNC 80
224. ar o plano de trabalho formado por 2 dos referidos eixos XY XZ YZ YX ZX ZY O outro eixo que deve ser perpendicular ao mencionado plano dever selecionar se como eixo longitudinal TRABALHO COM APALPADOR Os ciclos fixos programar se o mediante a instru o de alto n vel PROBE sendo o seu formato de programa o PROBE express o instru o de atribui o A instru o PROBE realiza uma chamada ao ciclo de apalpamento indicado mediante um n mero ou mediante qualquer express o que tenha como resultado um n mero Al m disso permite inicializar os par metros do referido ciclo com os valores com os quais se deseja execut lo mediante as instru es de atribui o Considera es gerais Os ciclos fixos de apalpamento n o s o modais portanto dever o ser programados sempre que se deseje executar algum deles Os apalpadores utilizados na execu o destes ciclos s o e Apalpador situado numa posi o fixa da m quina empregado para a calibragem de ferramentas e Apalpador situado no spindle porta ferramentas ser tratada como uma ferramenta e se utilizar nos diferentes ciclos de medi o A execu o de um ciclo fixo de apalpamento n o altera a hist ria das fun es G anteriores com a excep o das fun es de compensa o de raio G41 e G42 FAGOR 3 CNC 8055 CNC 80551 MODELOS M amp EN SorT VO1 6x 283 123 PROBE 1 Ciclo fixo de calibragem de ferramenta em
225. arelho Utilizar cabos de rede apropriados Para evitar riscos utilizar somente cabos de rede recomendados para este aparelho Evitar sobrecargas el tricas Para evitar descargas el tricas e riscos de inc ndio n o aplicar tens o el trica fora da faixa selecionada na parte posterior da unidade central do aparelho e Conex es terra Com o objetivo de evitar descargas el tricas conectar os terminais de terra de todos os m dulos ao ponto central de terras Tamb m antes de efetuar as liga es das entradas e sa das deste produto assegurar se que foi efetuada a conex o terra Antes de ligar o aparelho assegure se que foi feita a conex o terra Para evitar choques el tricos assegurar se que foi feita a liga o dos terras N o trabalhar em ambientes midos Para evitar descargas el tricas trabalhar sempre em ambientes com umidade relativa inferior ao 90 sem condensa o a 45 C e N o trabalhar em ambientes explosivos Com o objetivo de evitar poss veis perigos les es ou danos n o trabalhar em ambientes explosivos FAGOR 3 CNC 8055 CNC 80551 5 Condi es de Seguran a FAGOR 3 CNC 8055 CNC 80551 16 OA ZS ESSE PRECAU ES CONTRA DANOS AO PRODUTO A aa Ambiente de trabalho Este aparelho est preparado para ser utilizado em Ambientes Industriais obedecendo s diretrizes e normas em vigor na Uni o Europ ia Fagor Automation n o se responsabiliza pelos danos que p
226. ari veis associadas aos par metros locais O CNC permite atribuir 26 par metros locais PO P25 a uma sub rotina mediante o uso das instru es PCALL e MCALL Estas instru es al m de executar a sub rotina desejada permitem inicializar os par metros locais da mesma Vari veis de leitura CALLP Permite conhecer que par metros locais foram definidos e quais n o na chamada sub rotina mediante a instru o PCALL ou MCALL Ainforma o ser dada nos 26 bits menos significativos bits 0 25 correspondendo cada um deles ao par metro local do mesmo n mero desta maneira o bit 12 corresponde ao P12 Cada bit indicar se foi definido 1 o par metro local correspondente ou n o 0 Bit 31 30 29 28 27 26 25 24 23 22 ist 5 4 3 2 1 0 ololololo o Exemplo Chamada sub rotina 20 PCALL 20 PO 20 P2 3 P3 5 Inicio da sub rotina 20 SUB 20 P100 CALLP No par metro P100 se obter 0000 0000 0000 0000 0000 0000 0000 1101 LSB a Vari veis PROGRAMA AO EM LINGUAGEM DE ALTO NIVEL FAGOR 3 CNC 8055 CNC 80551 MODELOS M amp EN SorT VO1 6x 363 l je Vari veis PROGRAMA O EM LINGUAGEM DE ALTO NIVEL FAGOR 3 CNC 8055 CNC 8055i MODELOS M amp EN SorT V01 6x 364 13 2 16 Vari veis Sercos Se utilizam no transvas
227. as G66 D100 R200 F300 S400 E500 GO G90 X0 YO Z50 M30 Define o primeiro perfil N400 GO G90 X 260 Y 190 Z4 5 Define outro perfil GO X230 Y170 Define outro perfil GO X 120 Y90 Fim descri o geom trica N500 G1 X 120 Y90 FAGOR 3 e Os perfis se descrevem como trajet rias programadas podendo incluir arredondamentos chanfros etc seguindo para a sua programa o as normas de sintaxes definidas para as mesmas CNC 8055 Na descri o de perfis n o se permite programar espelhamento mudan as de escala rota o CNC 8055i do sistema de coordenadas deslocamentos de origem etc e Tamb m n o permitido programar blocos em linguagem de alto n vel como saltos chamadas a sub rotinas ou programa o param trica e N o podem programar se outros ciclos fixos MODELOS M amp EN SorT V01 6x 235 11 Bols es 2D CICLO FIXO DE BOLS ES COM ILHAS FAGOR 3 CNC 8055 CNC 80551 MODELOS M amp EN SorT V01 6x 236 Manual de programa o Al m da fun o GOO que tem significado especial o ciclo fixo de bols o com ilhas permite para a defini o dos perfis o uso das seguintes fun es G01 G02 G03 G06 G08 G09 G36 G39 G53 G70 G71 G90 G91 G93 Interpola o linear Interpola o circular direita Interpola o circular esquerda Centro de circunfer ncia em coordenadas absolutas Circunfer ncia tangente trajet ria anterior Circunfer ncia por
228. as Mediante a funcionalidade associada a G04 KO se pode conseguir que depois de finalizar determinadas manobras de PLC se atualizem as cotas dos eixos do canal As manobras de PLC que exigem uma atualiza o das cotas dos eixos do canal s o as seguintes Manobra de PLC utilizando as marcas SWITCH e Manobras de PLC nas quais um eixo passa a indicador de posi o e em seguida volta a ser eixo normal durante a execu o de programas pe a Funcionamento de G04 Fun o Descri o G04 Interromper a prepara o de blocos G04 K50 Executa uma temporiza o de 50 cent simas de segundo G04 KO ou G04 K Interrompe a prepara o de blocos e atualiza o das cotas do CNC posi o tual Cki funciona no canal de CNC e PLO 25 20 O z O 2 a S q O 23 E Og q T an 2 lt a L a e wo o a a 2 W E u o 6 5 zZz y LL FAGOR 3 CNC 8055 CNC 80551 MODELOS M amp EN SorT V01 6x 107 D Temporizac o G04 K FUNCOES PREPARATORIAS ADICIONAIS FAGOR 3 CNC 8055 CNC 80551 MODELOS M amp EN SorT V01 6x 108 7 2 Manual de programa o Temporiza o G04 K Por meio da fun o G04 K se pode programar uma temporiza o O valor da temporiza o se programa em cent simos de segundo mediante o formato K5 1 99999 Exemplo G04 K50 Temporiza o de 50 cent simas de segundo 0 5 segundos G04 K200 Temporizac o de 200 cent simas de se
229. as incrementais se referir ao plano de partida PP J 5 5 Meia largura do bols o conforme o eixo de abscissas Define a dist ncia desde o centro at beira do bols o conforme o eixo de abscissas O sinal indica o sentido da usinagem do bols o s J com sinal J com sinal CICLOS FIXOS G87 Ciclo fixo do bols o retangular K5 5 Meia largura do bols o conforme o eixo de ordenadas Define a dist ncia desde o centro at beira do bols o conforme o eixo de ordenadas B 5 5 Passo de aprofundamento Define o passo de aprofundamento conforme o eixo longitudinal Se se programa com sinal positivo todo o ciclo se executar com o mesmo passo de usinagem sendo este igual ou inferior ao programado Quando se programa com sinal negativo toda o bols o se executar com o passo dado exce o do ltimo passo que usinar o resto C 5 5 Passo de fresagem Define o passo de fresagem conforme o plano principal Se o valor positivo todo o bols o se executa com o mesmo passo de fresagem sendo este igual ou inferior ao programado Se o valor negativo todo o bols o se executa com o passo dado com excep o do ltimo passo no qual se usina o que ficou FAGOR 3 CNC 8055 CNC 80551 MODELOS M amp EN Se n o se programa se tomar como valor 3 4 do di
230. avan o na janela 3 SK express o 1 texto 1 express o 2 texto 2 A instru o SK define e visualiza o novo menu de softkeys indicado Cada uma das express es indicar o n mero de softkey que se deseja modificar 1 7 come ando pela esquerda e os textos o que se deseja escrever nelas Express o 1 express o 2 express o 3 poder o conter um n mero ou qualquer express o que tenha como resultado um n mero Cadatexto admitir no m ximo 20 caracteres que se representar o em duas linhas de 10 caracteres cada uma Se o texto selecionado tem menos de 10 caracteres o CNC o centralizar na linha superior mas se tem mais de 10 caracteres a centraliza o ser efetuada pelo programador Exemplos SK 1 HELP SK 2 MAXIMUN POINT HELP MAXIMUN POINT SK 1 FEED SK 2 _ MAXIMUN _ _POINT FEED MAXIMUN POINT Se ao estar ativo um menu de softkeys padr o do CNC se seleciona uma ou v rias softkeys mediante a instru o de alto n vel SK o CNC apagar todas as softkeys existentes e mostrar somente as que se selecionaram Se ao estar ativo um menu de softkeys de usu rio se seleciona uma ou v rias softkeys mediante a instru o SK o CNC substituir somente as softkeys selecionadas mantendo o resto WKEY A instru o WKEY det m a execu o do programa at que se pressione uma tecla A tecla pressionada ficar registrada na vari vel KEY
231. b m se tenha programado a operac o de desbaste Se utiliza principalmente quando a ferramenta programada na opera o de desbaste n o usina conforme o eixo longitudinal permitindo mediante esta operac o de furac o o acesso da referida ferramenta superf cie a desbastar O bloco em que se programa a opera o de fura o deve ter n mero de etiqueta com o objetivo de indicar ao ciclo fixo o bloco donde se define a opera o de fura o Defini o do ciclo fixo de bols es com Ilhas G66 D100 R200 F300 S400 E500 Define a opera o de fura o N100 G81 As fun es de fura o program veis s o os seguintes ciclos fixos de usinagem G69 Ciclo fixo de fura o profunda com passo vari vel G81 Ciclo fixo de fura o G82 Ciclo fixo de fura o com temporiza o G83 Ciclo fixo de fura o profunda com passo constante Ao definir a opera o de fura o deve se programar junto com a fun o desejada os par metros de defini o correspondentes mesma N o se deve definir nenhum ponto de posicionamento X Y j que o pr prio ciclo fixo quem calcular a cota do ponto ou pontos na qual se realizar a fura o em fun o do perfil programado e do ngulo de desbaste da usinagem Depois dos par metros de defini o do ciclo se poder o programar se se deseja as fun es auxiliares F S T D M n o se podendo programar uma fun o M se esta tem sub rotina associada Neste bloco p
232. b rotinas de interrup o INSTRU ES DE CONTROLE DOS PROGRAMAS FAGOR 3 CNC 8055 CNC 8055i MODELOS M amp EN SorFT V01 6x 396 14 7 Instru es de sub rotinas de interrup o Sempre que se ativa uma das entradas l gicas gerais de interrup o INT1 M5024 INT2 M5025 INT3 M5026 o INT4 M5027 o CNC suspende temporariamente a execu o do programa em curso e passa a executar a sub rotina de interrup o cujo n mero se indica no par metro de m quina geral correspondente Com INT1 M5024 a indicada pelo par metro INT1SUB P35 Com INT2 M5025 a indicada pelo par metro INT2SUB P36 Com INT3 M5026 a indicada pelo par metro INT3SUB P37 Com INT4 M5027 a indicada pelo par metro INT4SUB P38 A A A Ria As sub rotinas de interrup o se definem como qualquer outra sub rotina utilizando as instru es SUB n inteiro e RET As sub rotinas de interrup o n o mudar o o n vel de par metros locais por isso dentro delas somente se permitir a utiliza o dos par metros globais Dentro de uma sub rotina de interrup o se pode utilizar a instru o REPOS X Y Z que se detalha a seguir Depois de finalizada a execu o da sub rotina o CNC continuar com a execu o do programa em curso REPOS X Y Z A instru o REPOS se deve utilizar sempre dentro das sub rotinas de interrup o e facilita o reposicionamento da m quina no ponto de interrup
233. c o de blocos e se espera que o referido comando se execute para comecar novamente a preparac o de blocos KEYSRC Esta vari vel permite ler ou modificar a proced ncia das teclas sendo os valores poss veis O Teclado 1 PLC 2 DNC O CNC somente permite modificar o conte do desta vari vel se a mesma se encontra em 0 a ANAOn Esta vari vel permite ler ou modificar a sa da anal gica desejada n O seu valor se expressa em volts e em formato 2 4 10 volts Vari veis Se permitir modificar as sa das anal gicas que se encontrem livres dentre as oito 1 8 que possui o CNC visualizando se o erro correspondente quando se intenta escrever numa que esteja ocupada Se se acessa a esta vari vel se det m a prepara o de blocos e se espera que o referido comando se execute para come ar novamente a prepara o de blocos SELPRO Quando se possui duas entradas de apalpador permite selecionar qual a entrada ativa PROGRAMA AO EM LINGUAGEM DE ALTO NIVEL No arranque assume o valor 1 ficando selecionada a primeira entrada do apalpador Para selecionar a segunda entrada do apalpador tem que ser dado o valor 2 O acesso a esta vari vel desde o CNC det m a prepara o de blocos DIAM Muda o modo de programa o para as cotas do eixo X entre raios e di metros Quando se muda o valor desta vari vel o CNC assume o novo modo de programa o para os blocos programados a seguir Quando a vari
234. ca no Manual de Opera o INSTRU ES DE CONTROLE DOS PROGRAMAS As p ginas do sistema se definir o mediante um n mero superior a 1000 Ver ap ndice correspondente SYMBOL express o 1 express o 2 express o 3 A instru o SYMBOL visualiza na tela o s mbolo cujo n mero vem indicado mediante o valor da express o 1 depois de valorada Da mesma maneira a sua posi o na tela est definida pela express o 2 coluna e pela express o 3 fila Tanto express o 1 como express o 2 e express o 3 poder o conter um n mero ou qualquer express o que tenha como resultado um n mero O CNC permite visualizar qualquer s mbolo definido pelo usu rio 0 255 desde o teclado do CNC no modo de personaliza o tal e como se indica no Manual de Opera o Para posicion lo dentro da rea de visualiza o se definir o os pixels da mesma 0 639 para as colunas express o 2 e 0 335 para as filas express o 3 IB express o INPUT texto formato O CNC possui de 26 vari veis de entrada de dados IBO IB25 A instru o IB visualiza na janela de entrada de dados o texto indicado e armazena na vari vel de entrada indicada mediante um n mero ou mediante qualquer express o que tenha como resultado um n mero o dado introduzido pelo usu rio A espera de introdu o de dados se realizar somente quando se programe o formato do dado solicitado Este formato poder ter sinal de parte inteira e parte decima
235. cia Define a cota do plano de refer ncia e se programa em cotas absolutas e Se se define o ciclo ser levado em considera o na opera o de acabamento Se n o se define e o bols o n o possui opera o de desbaste o ciclo assumir o definido na opera o de desbaste Se n o se define e o bols o n o possui opera o de desbaste mas possui opera o de semi acabamento o ciclo assumir o definido na opera o de semi acabamento Seo bols o n o possui opera o de desbaste nem de semi acabamento obrigat rio definir este par metro V5 5 Avan o de aprofundamento Define o avan o de aprofundamento da ferramenta Se n o se programa ou se programa com valor 0 se tomar 50 do avan o no plano F F5 5 Avan o de usinagem Opcional Define o avan o de usinagem no plano S5 5 Velocidade do spindle Opcional Define a velocidade do spindle T4 N mero de ferramenta Define a ferramenta com a que se realizar a opera o de acabamento obrigat rio program los D4 Corretor de ferramenta Opcional Define o n mero do corretor Manual de programac o M Fun es auxiliares Opcional Se possui definir at 7 fun es auxiliares M Defini o da opera o de acabamento Esta opera o permite definir MO6 com sub rotina associada executando se a troca de ferramenta indicado antes de come ar a opera o de acabamento Bols es 3D mano mu E CICLO FIXO DE B
236. clo que se interrompeu e continuar com o seguinte bloco CICLOS FIXOS G84 Ciclo fixo de rosqueamento com macho FAGOR 3 CNC 8055 CNC 8055i MODELOS M amp EN SorT V01 6x 172 9 11 G85 Ciclo fixo de escareado Este ciclo realiza um escareado no ponto indicado at atingir a cota final programada Se permite programar uma temporiza o no fundo da usinagem Trabalhando em coordenadas cartesianas a estrutura b sica do bloco G85 G98 G99 XY ZIK E RE O lt me 01 4 MOS Y MO4 n 2 O O er x Lodo do 4 Ly YN 16 G99 9 A Os E os I E o E 9 KI O DN E E E LO J 00 O G98 G99 Plano de retrocesso G98 Retrocesso da ferramenta at o Plano de Partida depois de realizada o escareado do furo G99 Retrocesso da ferramenta at o Plano de Refer ncia depois de realizada o escareado do furo X Y 5 5 Coordenadas de usinagem S o opcionais e definem o deslocamento dos eixos do plano principal para posicionar a ferramenta no ponto da usinagem O referido ponto poder programar se em coordenadas cartesianas ou em coordenadas polares eascotas poder o ser absolutas ou incrementais conforme se esteja trabalhando em G90 ou G91 Z 5 5 Plano de refer ncia Define a cota do plano de refer ncia poder programar se em cotas absolutas ou ent o em cotas incrementais Se n o se programa o CNC tomar como plano de refer ncia a posi o que ocupa a ferramenta no referido mom
237. co Somente executar uma usinagem sendo o seu formato de programa o G65XY A CF I X 5 5 Dist ncia da primeira usinagem ao centro no eixo de abscissas Define a dist ncia desde o ponto de partida ao centro conforme o eixo de abscissas Y 5 5 Dist ncia da primeira usinagem ao centro no eixo de ordenadas Define a dist ncia desde o ponto de partida ao centro conforme o eixo de ordenadas Com os par metros X e Y se define o centro da circunfer ncia do mesmo modo que nas interpola es circulares A02 G03 o fazem le J A 5 5 ngulo da corda Define o ngulo que forma a mediatriz da corda com o eixo de abscissas e se expressa em graus 1 5 5 Passo angular entre usinagens Define o comprimento da corda Quando o deslocamento se realiza em G00 ou G01 o sinal indica o sentido anti hor rio hor rio C0 1 2 3 Tipo de deslocamento entre pontos Indica como se realiza o deslocamento entre os pontos de usinagem Se n o se programa se toma o valor C 0 C 0 O deslocamento se realiza em avan o r pido G00 C 1 O deslocamento se realiza em interpola o linear G01 C 2 O deslocamento se realiza em interpola o circular hor ria G02 C 3 O deslocamento se realiza em interpola o circular anti hor ria G03 F5 5 Avan o para o deslocamento entre pontos Define o avan o com que se realizar o deslocamento entre pontos bvio que somente ter
238. controle tangencial G145 G145 KO Desactiva temporalmente el control tangencial Na hist ria se mant m a fun o G45 e aparece a nova fun o G145 Se n o h uma G45 programada a fun o G145 se ignora Se n o se programa K se toma o valor E KO 5 S 5 G145 K1 E gt S Recupera o controle tangencial do eixo com o ngulo que tinha antes de ser anulado Depois disto To G145 desaparece da historia FR 2 q E E 8 JS S 538 O E o O 10 O 0 2 w 74 o m LO Y FAGOR 3 CNC 8055 CNC 8055i MODELOS M amp EN SorT V01 6x 104 FUN ES PREPARAT RIAS ADICIONAIS 7 1 Interromper a prepara o de blocos G04 O CNC vai lendo at vinte blocos por diante do que est executando com o objetivo de calcular com antecipa o a trajet ria a percorrer Cada bloco ser valorado padr o no momento de ser lido mas se se deseja valorar no momento da execu o do referido bloco se usar a fun o G04 Esta fun o det m a prepara o de blocos e espera que o referido bloco se execute para come ar novamente a prepara o de blocos Um caso deste tipo a valoriza o da condi o de salto de bloco que se define no cabe alho do bloco Exemplo G04 Interromper a prepara o de blocos 1 G01 X10 Y20 Condi o de salto 1 A fun o G04 n o modal portanto dever programar se sempre que se deseje interromper a prepara o de blocos Se deve programar
239. cute o mesmo Manual Execu o ou Simula o 4 3 Programa o com respeito ao zero m quina G53 A fun o G53 pode ser acrescentada a qualquer bloco que contenha fun es de controle de trajet ria Se usar somente quando se deseje programar as cotas do referido bloco com ao zero m quina devendo expressar se referidas cotas em mil metros ou polegadas conforme esteja definido o par metro de m quina geral INCHES Programando a fun o G53 sem informa o de movimento se anula o deslocamento de origem ativo tanto se prov m da execu o de G54 G59 como de uma pr sele o G92 A pr sele o do deslocamento de origem se explica a seguir A fun o G53 n o modal portanto dever programar se sempre que se deseje indicar as cotas referidas ao zero m quina Esta fun o anula temporariamente a compensa o do raio e o comprimento da ferramenta G90 10 F G90 l wW f 1 30 i J T gt x M M Zero m quina Ww Zero pe a gt SISTEMAS DE REFERENCIA to ao zero m quina G53 o com respei Programa FAGOR 3 CNC 8055 CNC 80551 MODELOS M amp EN SorT V01 6x 55 SISTEMAS DE REFER NCIA Visualizac o de cotas e deslocamentos de origem FAGOR 3 CNC 8055 CNC 8055i MODELOS M amp EN SorT V01 6x 56 4 4 Visualizac o de cotas e deslocamentos de origem O CNC permite realizar deslocamentos de origem com o
240. da ferramenta Como se pode observar a trajet ria da ferramenta n o coincide com a trajet ria desejada porque se aplica fator de escala ao deslocamento calculado FUN ES PREPARATORIAS ADICIONAIS Fator de escala G72 FAGOR 3 CNC 8055 CNC 80551 MODELOS M amp EN SorT VO1 6x 419 gt Fator de escala G72 FUNCOES PREPARATORIAS ADICIONAIS FAGOR 3 CNC 8055 CNC 80551 MODELOS M amp EN SorT V01 6x 120 Manual de programac o Se a um eixo girat rio se aplica um fator de escala igual a 360 27R sendo R o raio do cilindro sobre o que se deseja usinar se pode tratar o referido eixo como um linear e programar sobre a superf cie cil ndrica qualquer figura com compensa o de raio da ferramenta 7 7 Rotac o do sistema de coordenadas G73 A fun o G73 permite girar o sistema de coordenadas tomando como centro de rota o a origem de coordenadas ou ent o o centro de rota o programado O formato que define a rotac o o seguinte G73 Q 5 5 1 5 5 J 5 5 Onde Q Indica o ngulo de rota o em graus Es J S o opcionais e definem a abcissa e ordenada respectivamente do centro de rota o Se n o se definem se tomar a origem de coordenadas como centro de rota o Os valores e J se definir o em cotas absolutas e referidas ao zero de coordenadas do plano de trabalho Estas cotas ver se
241. da tangencial da ferramenta O valor de R5 5 deve estar em todos os casos depois de G38 e indica o raio do arco de circunfer ncia que o CNC introduz para conseguir uma sa da tangencial da pe a Este valor de R deve ser sempre positivo Sh pe CONTROLE DA TRAJET RIA Sa da tangencial ao final de usinagem G38 Se o ponto de partida X0 Y30 e se deseja usinar um arco de circunfer ncia sendo retil neas as trajet rias de aproxima o e de sa da se dever programar G90 G01 X40 G02 X80 120 JO G00 X120 Mas se neste mesmo exemplo se deseja que a sa da da usinagem se realize tangencialmente e descrevendo um raio de 5 mm se dever programar G90 G01 X40 G02 G38 R5 X80 120 JO G00 X120 1 e FAGOR 3 CNC 8055 CNC 80551 MODELOS M amp EN SorT VO1 6x 93 CONTROLE DA TRAJETORIA Arredondamento controlado de arestas G36 FAGOR 3 CNC 8055 CNC 80551 MODELOS M amp EN SorrT V01 6x 94 6 10 Arredondamento controlado de arestas G36 Emtrabalhos de fresagem poss vel mediante a fun o G36 fazer arredondamento de uma aresta com um raio determinado sem a necessidade de calcular nem o centro nem os pontos inicial e final do arco A fun o G36 n o modal portanto dever programar se sempre que se deseje o arredondamento de uma aresta Esta fun o deve ser programada no bloco no qual se define o deslocamento e que no fi
242. da transforma o G46 S1 tamb m desativa a congela o Manual de programa o 2 mon gt AP NDICES Programa o mi codigo MA 437 Instru es de controle dos programas rra 439 Resumo de vari veis intemas do CNC is 443 Codigo de ii 451 P ginas do sistema de ajuda em programa o c ooonocconoccnococoncnoncconncconocnoss 461 Maning sisi sis 465 FAGOR 3 CNC 8055 CNC 8055i SorT V01 6x 435 PROGRAMAC O EM C DIGO ISO Func o Significado Sec o G00 Posicionamento em r pido 6 1 G01 Interpola o linear 6 2 G02 Interpola o circular helicoidal direita 6 31 6 7 G03 Interpola o circular helicoidal esquerda 6 31 6 7 G04 Temporiza o Deten o da prepara o de blocos ENTRE G05 Arredondamento de aresta 7 3 2 G06 Centro de circunfer ncia em coordenadas absolutas 6 4 G07 Aresta viva 731 G08 Circunfer ncia tangente trajet ria anterior 6 5 G09 Circunfer ncia por tr s pontos 6 6 G10 Anula o de espelhamento Ta G11 Espelhamento em X 75 G12 Espelhamento em Y Z5 G13 Espelhamento em Z 7 5 G14 Espelhamento nas dire es programadas eS G15 Sele o do eixo longitudinal 8 2 G16 Sele o plano principal por dois dire es e eixo longitudinal 3 2 G17 Plano principal X Y e longitudinal Z 3 2 G18 Plano principal Z X e longitudinal Y 3 2 G19 Plano principal Y Z e longitudinal X 3 2 G20 Defini o limites inferiores zonas de trabalho 3 7 1 G21 Defini o limites superiores zonas
243. da velocidade de rota o da rvore principal que se encontra selecionada no PLC Se tem o valor O significa que n o se encontra selecionado CNCSSO Devolve a percentagem da velocidade de rota o da rvore principal que se encontra selecionada desde o painel frontal SLIMIT Devolve em rota es por minuto o valor no qual est fixado o limite de velocidade de rota o da rvore principal no CNC Este limite pode ser indicado por programa pelo PLC ou por DNC selecionando o CNC um deles sendo o mais priorit rio o indicado por DNC e o menos priorit rio o indicado por programa DNCSL Devolve o limite da velocidade de rota o da rvore principal em rota es por minuto selecionada por DNC Se tem o valor O significa que n o se encontra selecionado PLCSL Devolve o limite da velocidade de rota o da rvore principal em rota es por minuto selecionada por PLC Se tem o valor O significa que n o se encontra selecionado PRGSL Devolve o limite da velocidade de rota o da rvore principal em rota es por minuto selecionada por programa MDISL M xima velocidade do spindle para a usinagem Esta vari vel tamb m se atualiza quando se programa a fun o G92 desde MDI POSS Devolve a posi o real da rvore principal O seu valor vem imposto entre 99999 9999 Se det m a prepara o de blocos RPOSS Devolve a posi o real da rvore principal Seu valor dado em d cimos de mil si
244. das dos diferentes pontos no plano 2 eixos ao mesmo tempo pode resultar mais conveniente express los em Coordenadas polares O ponto de refer ncia se denomina Origem Polar e ser a origem do Sistema de Coordenadas Polares Um ponto no referido sistema vir definido por e O RAIO R que ser a dist ncia entre o origem polar e o ponto O NGULO Q que ser formado pelo eixo de abcissas e a linha que une a origem polar com o ponto Em graus Quando se trabalha em G90 os valores de R e Q ser o cotas absolutas e o seu formato de programa o R5 5 Q 5 5 O valor atribu do ao raio deve ser sempre positivo Quando se trabalha em G91 os valores de R e Q ser o cotas absolutas e o seu formato de programa o R5 5 Q 5 5 Mesmo que se permite programar valores negativos de R quando se programa em cotas incrementais o valor resultante que lhe for atribu do ao raio deve ser sempre positivo Se se programa um valor de Q superior a 360 se tomar o m dulo depois de ser dividido entre 360 Desta maneira Q420 o mesmo que Q60 e Q 420 o mesmo que Q 60 Exemplo de programa o supondo a Origem Polar situada na Origem de Coordenadas Cotas absolutas G90 Xo YO Ponto PO G01 R100 Qo Ponto P1 em linha reta G01 G03 Q30 Ponto P2 em arco Q03 G01 R50 Q30 Ponto P3 em linha reta G01 G03 Q60 Ponto P4 em arco G03 G01 R100 Q60 Ponto P5 em linha reta G01 G03 Q
245. das fun es M 0 6 8 9 19 30 41 44 Eixos de abcissas e ordenadas do plano ativo Eixo sobre o que se aplica a compensa o longitudinal G15 Espelhamento ativos Fator de escala geral aplicado Leitura desde o PLC em dez mil simos Fator de escala particular do eixo indicado Leitura desde o PLC em dez mil simos ngulo de rota o do sistema de coordenadas G73 Centro de rota o conforme ao eixo de abcissas Centro de rota o conforme ao eixo de ordenadas Devolve o estado do apalpador Rel gio do sistema em segundos R W Hora em formato horas minutos segundos R W Data em formato ano m s dia R W R W R W Rel gio habilitado pelo PLC em segundos Vari vel CNC PLC DNC se o 13 2 20 CYTIME R R R Tempo total de execu o de uma pe a em cent simas de segundo PARTC R W R W R W Contador de pe as do CNC FIRST R R R Primeira vez que se executa um programa KEY RW R W RAW C digo de tecla KEYSRC RW R W R W Proced ncia das teclas ANAln R R R Tens o em volts da entrada anal gica n ANAOn RW R W R W Tens o em volts a aplicar sa da anal gica n CNCERR R R N mer de erro ativo no CNC PLCERR R N mero de erro ativo no PLC DNCERR R N mero de erro que se produziu na comunica o via DNC AXICOM R R R Pares de eixos comutados mediante a fun o G28 TANGAN R R R Posi o angular respeito trajet ria G45 TPIOUT X C R R R Sa da do PI do
246. de coordenadas peca X Y Z nas figuras e Sistema de coordenadas da ferramenta X Y Z nas figuras Quando n o se efetuou nenhum tipo de transforma o e o spindle est em posi o de partida os 3 sistemas de coordenadas coincidem Figura esquerda Quando se roda o spindle o sistema de coordenadas da ferramenta X Y Z muda Figura direita Se al m disso se seleciona um plano inclinado G49 tamb m muda o sistema de coordenadas da pe a X Y Z Figura inferior FAGOR 3 CNC 8055 CNC 8055i N MODELOS M amp EN SorT V01 6x 407 Caso A N o se efetuou nenhum tipo de transformac o e o spindle est rodado Quando se programa um deslocamento do eixo Z G01 Z a ferramenta se mover conforme o sistema de coordenadas peca que neste caso coincide com o sistema de coordenadas da m quina kh c TRANSFORMACAO DE COORDENADAS Para deslocar a ferramenta conforme o sistema de coordenadas da ferramenta se deve utilizar a fun o G47 ao programar o deslocamento do eixo Z G01 G47 Z Eq DA Neste tipo de deslocamentos quando o sistema de coordenadas da ferramenta e o sistema de coordenadas de m quina n o coincidem o CNC move v rios eixos da m quina para deslocar a ferramenta conforme o sistema de coordenadas da ferramenta No exemplo se movem os eixos X Z A fun o G47 n o modal e somente
247. de ordem 5 e frequ ncia 30Hz em todos os eixos do canal e Seh filtros Fagor definidos por meio de par metros de m quina ao ativar o algoritmo avan ado de look ahead manter se o os valores dos referidos filtros sempre que a sua frequ ncia n o exceda os 30Hz Em caso de que a frequ ncia supere os 30Hz aplicar se o os valores de ordem 5 e frequ ncia 30Hz Se h diferentes filtros definidos nos eixos do canal se adquire o de frequ ncia mais baixa sempre que n o se exceda a frequ ncia de 30Hz Mesmo que o algoritmo avan ado de look ahead utilizando filtros Fagor esteja ativo mediante o bit 15 do p m g LOOKATYP P160 n o entrar em funcionamento nos seguintes casos Se o p m g IPOTIME P73 1 Se algum dos eixos do canal principal tem o p m e SMOTIME P58 diferente de zero Se algum dos eixos do canal principal tem definido por par metro algum filtro cujo tipo n o Fagor p m e TYPE P71 diferente de 2 Nestes casos ao ativar o G51 o CNC visualizar o erro correspondente 7 4 2 Funcionamento de look ahead com filtros Fagor ativos Esta melhora permite utilizar filtros Fagor com a fun o look ahead algoritmo de look ahead n o avan ado S se levar em considera o se o algoritmo avan ado de look ahead est desativado isto se o bit 15 do p m g LOOKATYP P160 0 Para ativar desativar esta op o se utilizar o Bit 13 do par metro m quina geral LOOKATYP P160
248. de sele o explicado mostrando se em tra o cont nuo as linhas exteriores ao outro contorno e com tra o descont nuo as linhas interiores MP1124 Exemplos de interse o de perfis Soma booliana Subtra o booliana End a Interse o booliana Bols es 3D h mua a CICLO FIXO DE BOLSOES COM ILHAS FAGOR 3 CNC 8055 CNC 80551 MODELOS M amp EN SorT VO1 6x 261 11 Bols es 3D CICLO FIXO DE BOLS ES COM ILHAS FAGOR 3 CNC 8055 CNC 80551 MODELOS M amp EN SorFT V01 6x 262 anual de programa o 2 A ordem de programa o dos diferentes perfis determinante quando se realiza uma interse o de 3 ou mais perfis O processo de interse o de perfis se realiza conforme a ordem na qual se programaram os perfis Deste modo depois de se efetuar a interse o dos dois primeiros perfis programados se realizar uma interse o do perfil resultante de ambos com o terceiro perfil e assim sucessivamente O ponto inicial dos perfis resultantes coincide sempre com o ponto inicial com que se definiu o primeiro perfil 1x Xx x x gt o DIZ 3 1 2 1 2 2 A Se o o e 3 E 1 gt 1 2 1 2 3 1x x x Y Eq
249. de trabalho 3 7 1 G22 Habilita o inabilita o zonas de trabalho 3 7 2 G28 Seleciona o segundo spindle 5 4 G29 Seleciona a rvore principal 5 4 G28 29 Comuta o de eixos O G30 Sincroniza o de rvores principais defasagem 35 G32 Avan o F como fun o inversa do tempo 615 G33 Rosqueamento eletr nico 6 12 G34 Rosqueamento de passo vari vel 6 13 G36 Arredondamento de arestas 6 10 G37 Entrada tangencial 6 8 G38 Sa da tangencial 6 9 G39 Chanfrado 6 11 G40 Anula o de compensa o radial 8 1 G41 Compensa o radial ferramenta esquerda 8 1 G41 N Detec o de choques 8 3 G42 Compensa o radial ferramenta direita 8 1 G42 N Detec o de choques 8 3 G43 Compensa o longitudinal 8 2 G44 Anula o de compensa o longitudinal 8 2 G45 Controle tangencial G45 6 16 G47 Deslocar a ferramenta conforme o sistema de coordenadas da 158 2 ferramenta G48 Transforma o TCP ME G49 Defini o de plano inclinado 15 1 G50 Arredondamento de aresta controlada E He G51 Look Ahead 7 4 G52 Movimento contra batente 6 14 G53 Programag o com respeito ao zero m quina 4 3 G54 Deslocamento de origem absoluto 1 4 4 2 G55 Deslocamento de origem absoluto 2 4 4 2 G56 Deslocamento de origem absoluto 3 4 4 2 G57 Deslocamento de origem absoluto 4 4 4 2 G58 Deslocamento de origem aditivo 1 4 4 2 G59 Deslocamento de origem aditivo 2 4 4 2 Programa o em c digo ISO D FAGOR 3 CNC 8055 CNC 80551 MODELOS M
250. de uma fun o M30 adquire o valor da tabela TOR Exemplo de programa o Se deseja usinar um perfil com um excesso de 0 5 mm realizando passadas de 0 1 mm com uma ferramenta de raio 10 mm Atribuir ao raio de ferramenta o valor 10 5 mm na tabela e executar o perfil 10 4 mm na tabela e executar o perfil 10 3 mm na tabela e executar o perfil 10 2 mm na tabela e executar o perfil 10 1 mm na tabela e executar o perfil 10 0 mm na tabela e executar o perfil Entretanto se durante a usinagem se interrompe o programa ou se produz um reset a tabela assume o valor do raio atribu do nesse instante p Exemplo 10 2 mm O seu valor se modificou Para evitar esta a o em lugar de modificar o raio da ferramenta na tabela TOR est dispon vel a vari vel HTOR onde se ir modificando o valor do raio da ferramenta utilizado pelo CNC para efetuar os c lculos Ou ent o se se produz uma interrup o de programa o valor do raio da ferramenta atribu do inicialmente na tabela TOR ser o correto j que n o se ser modificado Vari veis de leitura e escritura TORn Na tabela de corretores o valor atribu do ao desgaste de raio do corretor indicado n P110 TOR3 Atribui ao par metro P110 o valor do raio do corretor 3 TOR3 P111 Atribui ao raio do corretor 3 o valor do par metro P111 TOLn Esta vari vel permite ler ou modificar na tabela de corretores o valor atribu do ao comprimento do cor
251. denadas do ponto final do arco e a posi o do centro com respeito ao ponto de partida conforme os eixos do plano de trabalho As cotas do centro se definir o em raios e mediante as letras J ou K estando cada uma delas associada aos eixos do seguinte modo Se n o se definem as cotas do centro o CNC interpreta que o seu valor zero 4 AS Eixos X U A gt I Eixos Y V B gt J I EE EixosZ WC gt K mx els Formato de programa o Plano XY G02 G03 X 5 5 Y 5 5 1 6 5 J 6 5 Plano ZX G02 G03 X 5 5 Z 5 5 1 6 5 K 6 5 Plano YZ G02 G03 Y 5 5 Z 5 5 J 6 5 K 6 5 Sh CONTROLE DA TRAJETORIA Interpola o circular G02 G03 FAGOR 3 CNC 8055 CNC 80551 MODELOS M amp EN SorT VO1 6x 83 CONTROLE DA TRAJETORIA Interpola o circular G02 G03 FAGOR 3 CNC 8055 CNC 8055i MODELOS M amp EN SorT V01 6x 84 Independentemente do plano selecionado se manter sempre a ordem de programa o dos eixos assim como a das respectivas cotas do centro Plano AY G02 G03 Y 5 5 A 5 5 J 6 5 1 6 5 Plano XU G02 G03 X 5 5 U 5 5 1 6 5 1 6 5 Coordenadas polares Ser necess rio definir o ngulo a ser percorrido Q e a dist ncia desde o ponto de partida ao centro opcional conforme os eixos do plano de trabalho As cotas do centro se definir o mediante as letras J ou K estando cada uma delas associada aos eixos do seguinte modo Eixos X U A gt
252. dentes ao corretor D O CNC pega as dimens es definidas para D natabela de corretores Para acessar consultar e definir estas tabelas consultar o manual de opera o Utiliza o das fun es Te D e As fun es T e D podem programar se sozinhas ou juntas tal e como se indica neste exemplo T5 D18 Seleciona a ferramenta 5 e assume as dimens es do corretor 18 D22 Continua selecionada a ferramenta 5 e se aceitam as dimens es do corretor 22 T3 Seleciona a ferramenta 3 e assume as dimens es do corretor associado referida ferramenta e Quando se possui um magazine em que uma mesma posi o pode ser utilizada por mais de uma ferramenta se deve Utilizar a fun o T para fazer refer ncia posi o do magazine e a fun o D s dimens es da ferramenta que est colocada na referida posi o Assim por exemplo o programar T5 D23 significa que se deseja selecionar a ferramenta que est na posi o 5 e que o CNC deve levar em considera o as dimens es indicadas nas tabelas para o corretor 23 Compensa o longitudinal e compensa o do raio da ferramenta FAGOR 3 O CNC examina a Tabela de Corretores e assume as dimens es da ferramenta correspondentes ao corretor D ativo CNC 8055 CNC 8055i As fun es G40 G41 G42 permitem ativar e desativar a compensa o radial As fun es G43 G44 G42 permitem ativar e desativar a compensa o longitudinal Se n o existe nenhuma ferramenta s
253. deseja substituir o par metro pelo valor num rico que tem nesse momento WRITE SUB P102 gt SUB P102 WRITE SUB P102 gt SUB 55 WRITE ORGX54 P103 gt ORGX54 P103 WRITE ORGX54 P103 gt ORGX54 222 WRITE PCALL P104 gt PCALL P104 WRITE PCALL P104 gt PCALL 25 Quando se programa a instru o WRITE sem ter programado previamente a instru o OPEN o CNC mostrar o erro correspondente exceto ao editar um programa de personaliza o de usu rio em cujo caso se acrescenta um novo bloco ao programa em edi o Exemplo de cria o de um programa que cont m diversos pontos de uma cardi ide R B cos Q 2 Se utiliza a sub rotina n mero 2 tendo seus par metros o seguinte significado A ou PO Valor do ngulo Q B ou P1 Valor de B C ou P2 Incremento angular para o c lculo D ou P3 Avan o dos eixos Manual de programac o Uma forma de utilizar neste exemplo poder ser G00 X0 YO G93 PCALL 2 AO B30 C5 D500 M30 Sub rotina de gera o do programa N100 SUB 2 OPEN P12345 WRITE FP3 P10 P1 ABS COS P0 2 WRITE G01 G05 RP10 QPO PO PO P2 IF PO LT 365 GOTO N100 WRITE M30 RET 1 1 1 1 1 1 1 1 Come a a execu o do programa P12345 Seleciona avan o de usinagem Calcula R Bloco de movimento Novo ngulo Se ngulo menor que 365 calcula novo ponto Bloco de fim de programa Fi
254. deslocamento ativo que somar o correspondente a G58 ou G59 A maneira em que se programa a fun o G159 a seguinte G159 Nn Sendo n um n mero de 1 a 20 que indica o deslocamento de origem aplicado A fun o G159 modal se programa sozinha no bloco e incompat vel com as fun es G53 G54 G55 G56 G57 G58 G59 e G92 No momento da liga o o CNC assume o deslocamento de origem que se encontrava ativo no momento em que se apagou Al m disso o deslocamento de origem n o se v afetado nem pelas fun es M02 MOS nem por RESET Esta fun o se visualiza no historial do modo G159Nn indicando a no deslocamento de origem ativo Exemplos G159 N1 Se aplica o primeiro deslocamento de origem equivalente a programar G54 G159 N6 Se aplica o sexto deslocamento de origem equivalente a programar G59 mas se aplica de forma absoluta G159 N20 Se aplica o vig simo deslocamento de origem SISTEMAS DE REFERENCIA Visualiza o de cotas e deslocamentos de origem Ja FAGOR 3 CNC 8055 CNC 80551 MODELOS M amp EN SorT VO1 6x 59 SISTEMAS DE REFERENCIA Pr sele o da origem polar G93 FAGOR 3 CNC 8055 CNC 80551 MODELOS M amp EN SorFT V01 6x 60 4 5 Pr sele o da origem polar G93 A fun o G93 permite pr selecionar qualquer ponto do plano de trabalho como nova origem de coordenadas polares Esta fun o se programa sozinha no bloco sendo o seu formato de progr
255. det m a execu o do programa e visualiza o erro indicado podendo se selecionar o referido erro das seguintes maneiras ERROR n inteiro Visualizar o n mero de erro indicado e o texto associado ao referido n mero conforme o c digo de erros do CNC se existe ERRO n inteiro texto de erro Visualizar o n mero e o texto de erro indicados devendo o texto ser escrito entre aspas ERRO texto de erro Visualizar somente o texto de erro indicado coa ES O n mero de erro pode ser definido mediante uma constante num rica ou mediante um par metro Cuando se utiliza un par metro local debe utilizarse su forma num rica PO P25 Exemplos de programac o ERROR 5 ERROR P100 ERRO Erro do usuario ERRO 3 Erro do usuario ERRO P120 Erro do usuario Instru es de visualiza o INSTRU ES DE CONTROLE DOS PROGRAMAS MSG mensagem Esta instru o visualiza a mensagem indicada entre aspas Na tela do CNC existe una zona para visualiza o de mensagens de DNC ou de programa do usu rio visualizando se sempre a ltima mensagem recebida independentemente da sua proced ncia Exemplo MSG Verificar ferramenta DGWZ express o 1 express o 2 express o 3 express o 4 express o 5 express o 6 A instru o DGWZ Define Graphic Work Zone permite definir a zona de representa o gr fica Cada uma das express es que comp em a sintaxe da instru o corresponde
256. di o ou a tabela desejada o CNC permitir realizar a introdu o de dados desde o teclado Introdu o de programas e tabelas desde um computador DNC ou Perif rico O CNC permite realizar o interc mbio de informa o com um computador ou perif rico utilizando para isso a linha serial RS232C Se o controle da referida comunica o se realiza desde o CNC necess rio selecionar previamente a tabela correspondente ou o diret rio de programas de usinagem utilidades com o qual se deseja realizar a comunica o Dependendo do tipo de comunica o desejado se dever personalizar o par metro de m quina das linhas serial PROTOCOL PROTOCOL 0 Se a comunica o se realiza com um perif rico PROTOCOL 1 Se a comunica o se realiza via DNC FAGOR 3 CNC 8055 CNC 80551 MODELOS M amp EN SorT V01 6x 27 GENERALIDADES Programas de usinagem FAGOR 3 CNC 8055 CNC 8055i MODELOS M amp EN SorT VO1 6x 28 1 1 Programas de usinagem Os diferentes modos de opera o se encontram descritos no manual de opera o Para obter mais informac o consulte o referido manual Edic o dum programa de usinagem Para criar um programa de usinagem tem que acessar ao modo de opera o Editar O novo programa de usinagem editado se armazena na mem ria RAM do CNC poss vel guardar uma c pia dos programas pe a no disco r gido KeyCF num PC conectado atrav s da linha s r
257. digo G05 ou o c digo G07 conforme se personalize o par metro de m quina geral ICORNER O CNC dar erro 7 Fun es G incompat veis se estando ativa a fun o G51 se executa uma das seguintes fun es G33 Rosqueamento eletr nico G34 Rosqueamento de passo vari vel G52 Movimento contra batente G95 Avan o por rota o N Look ahead G51 FUNCOES PREPARATORIAS ADICIONAIS FAGOR 3 CNC 8055 CNC 80551 MODELOS M amp EN SorT V01 6x 113 D Look ahead G51 FUNCOES PREPARATORIAS ADICIONAIS FAGOR 3 CNC 8055 CNC 80551 MODELOS M amp EN SorT V01 6x 114 7 4 1 Algoritmo avan ado de look ahead integrando filtros Fagor Este modo indicado quando se necessita precis o na usinagem principalmente se h filtros Fagor definidos por par metro de m quina nos eixos O algoritmo avan ado da fun o look ahead realiza o c lculo das velocidades nas esquinas de forma que se tenha em considera o o efeito dos filtros Fagor ativos destas Ao programar G51 E os erros de contorno nos usinados das esquinas ajustar se o ao valor programado na citada G51 em fun o dos filtros Para ativar o algoritmo avan ado de look ahead utilizar o bit 15 do p m g LOOKATYP P160 Considera es e Se n o h filtros Fagor definidos por meio de par metros de m quina nos eixos do canal principal ao ativar o algoritmo avan ado de look ahead internamente ativar se o filtros Fagor
258. do ponto de chamada ao ciclo Deslocamento no plano principal de trabalho at ao ponto de chamada ao ciclo Par metros aritm ticos que modifica o ciclo Depois de finalizado o ciclo o CNC devolver os valores reais obtidos depois da medi o nos seguintes par metros aritm ticos gerais P294 P295 P296 P297 P299 P299 Di metro do relevo Erro de di metro do relevo Diferen a entre o di metro real e o programado Cota real do centro conforme ao eixo de abcissas Cota real do centro conforme ao eixo de ordenadas Erro detectado conforme o eixo de abcissas Diferen a entre a cota real do centro e a cota te rica programada Erro detectado conforme o eixo de ordenadas Diferen a entre a cota real do centro e a cota te rica programada kh TRABALHO COM APALPADOR PROBE 9 Ciclo fixo de medida de relevo FAGOR 3 CNC 8055 CNC 80551 MODELOS M amp EN SorT V01 6x 321 TRABALHO COM APALPADOR N PROBE 10 Ciclo fixo de centrado de peca retangular FAGOR 3 CNC 8055 CNC 8055i MODELOS M amp EN SorT V01 6x 322 12 12 PROBE 10 Ciclo fixo de centrado de peca retangular Ciclo que mediante um apalpador digital minimiza o tiempo de prepara o de uma pe a retangular calculando as cotas reais do centro da superficie e inclina o da chapa PROBE 10 I J X Y Z K L B D E H F Q Condi es iniciais e O apalpador deve estar corretamente calibrado em raio e compri
259. do at o centro calculado 12 13 PROBE 11 Ciclo fixo de centrado de peca circular Ciclo que mediante um apalpador digital minimiza o tiempo de prepara o de uma pe a retangular calculando as cotas reais do centro e superficie da chapa PROBE 11 J X Y Z K L B D E H F Q Condi es iniciais e O apalpador deve estar corretamente calibrado em raio e comprimento Aposi o do apalpador antes do primeiro apalpamento tem que ser o mais centralizada poss vel em X e Y bh o Considera es ao ciclo 5 5 Depois de realizar os movimentos de apalpamento o apalpador se retira da pe a em GO antes o E de mover se Z de seguran a A g s x A Lo e Dependendo da vari vel PRBMOD n o se oferece erro nos seguintes casos mesmo que o e Sa par metro de m quina PROBERR YES D Quando finaliza um movimento de apalpamento G75 e o apalpador n o reconheceu a pe a 9 3 Quando finaliza um movimento de apalpamento G76 e o apalpador n o deixou de tocar a 9 E pe a z 5 Mm o XI O X a pe Par metros E 8 X 5 5 Cota no eixo X na que se come ar o apalpamento i Cota no eixo X da posi o do apalpador na que come ar o primeiro apalpamento Q ai Se n o se programa se toma a posi o atual em X do apalpador X 5 5 Cota no eixo Y na que se come ar o apalpamento Cota no eixo Y da posi o do apalpador na que come ar o primeiro apalpamento Se n o se programa se toma a posi o atual em Y do ap
260. do tipo SJ1000 e valor 0010 se do tipo OKI9225 HARTST Devolve o resultado do teste de hardware A informa o se apresenta nos bits mais baixos com um 1 se err nea e com um 0 se correta ou n o existe a placa correspondente Bits 14 Test 24V del m dulo 104 13 Temperatura interior 12 1 0 3 Tens o da placa 1 3 11 1 0 2 Tens o da placa A 10 1 10 1 Tens o da placa TT 2 gt 3 8 Eixos Tens o da placa zZ o gt 7 3 3 V Alimenta o E lt 6 GND Alimenta o ul 5 GNDA Alimentag o 0 4 15V Alimentag o a 3 15V Alimenta o 3 l 2 Pila Alimenta o u 1 5V Alimenta o O LSB 5V Alimenta o g lt Ac MEMTST 5 O Devolve o resultado do teste de mem ria Cada dado utiliza 4 bits que est o em 1 se o teste E correto e ter valor diferente de 1 quando h algum erro Bits Teste Bits Teste 30 Estado teste 15 12 Sdram 11 8 HD 7 4 Flash 19 16 Cach 3 0 LSB Ram Durante o teste o bit 30 permanece a 1 NODE Devolve o n mero de nodo com que se configurou o CNC dentro do anel Sercos VCHECK Devolve o checksum de c digo correspondente vers o de software instalada o valor que aparece no teste de c digo FAGOR 3 IONODE Devolve em 16 bits a posi o do comutador ADDRESS do CAN das l Os Se n o est conectado CNC 8055 devolve o valor OxFFFF CNC 8055i IOSLOC Permitem ler
261. e selecionado por PLC CNCFRO R R R Override selecionado desde o comutador PLCCFR R R W R Override do canal de execu o do PLC Vari veis associadas s cotas Vari vel CNC PLC DNC se o 13 2 8 PPOS X C R Cota te rica programada POS X C R R R Cotas de m quina Cota real da base da ferramenta TPOS X C R R R Cotas de m quina Cota te rica da base da ferramenta APOS X C R R R Cotas da peca Cota real da base da ferramenta ATPOS X C R R R Cotas da peca Cota te rica da base da ferramenta DPOS X C R R R Cota te rica que ocupava o apalpador quando se efetuou o apalpamento FLWE X C R R R Erro de seguimento do eixo selecionado DEFLEX R R R Deflex o do apalpador conforme o eixo X DEFLEY R R R Deflex o do apalpador conforme o eixo Y DEFLEZ R R R Deflex o do apalpador conforme o eixo Z DIST X C RW R W R Dist ncia percorrida pelo eixo selecionado LIMPL X C RW R W R Segundo limite de percurso superior LIMMI X C RW RAW R Segundo limite de percurso inferior DPLY X C R R R Cota representada na tela para o eixo selecionado DRPO X C R R R Posi o que indica o regulador Sercos para o eixo selecionado GPOS X C n p R Cota do eixo selecionado programada no bloco n do programa p Vari veis associadas aos volantes eletr nicos Vari vel CNC PLC DNC se o 13 2 9 HANPF R R Pulsos recebidos do 1 volante desde que se ligou o CN
262. e c digo K 0 Com o eixo de abcissas do plano de trabalho K 1 Com o eixo de ordenadas do plano de trabalho K 2 Com o eixo longitudinal ao plano de trabalho Se n o se programa o ciclo fixo toma o valor KO a FAGOR F5 5 Avan o de apalpamento CNC 8055 Define o avan o com o qual se realizar o movimento de apalpa o Se programar em mm minuto CNC 8055i ou polegadas minuto C A o tras finalizar o apalpamento Indica onde deve finalizar o ciclo de apalpamento MODELOS M amp EN 4 P a SorT VO1 6x C 0 Voltar ao mesmo ponto em que se realizou a chamada ao ciclo C 1 O ciclo finalizar sobre o ponto medido retrocedendo o eixo longitudinal at cota correspondente ao ponto em que se realizou a chamada ao ciclo Se n o se programa o ciclo tomar o valor CO 298 Manual de programac o D4 Corretor de ferramenta Define o n mero de corretor sobre o que se realizar a corre o depois de realizada a medi o Se n o se programa ou se programa com valor 0 o CNC entender que n o se deseja efetuar a referida corre o L5 5 Toler ncia de erro Define atoler ncia que se aplicar ao erro medido Se programar com valor absoluto e se realizar a corre o do corretor somente quando o erro supera o referido valor Se n o se programa o CNC atribuir a este par metro o valor 0 bh x TRABALHO COM APALPADOR PROBE 3 Ciclo fixo de medida de superficie FAGOR 3
263. e 999999999 e desde o CNC em graus entre 99999 9999 RPOSS R R R Posi o real do spindle Leitura desde o PLC em dez mil simos de grau entre 3600000 e 3600000 e desde o CNC em graus entre 360 e 360 TPOSS R R R Posi o te rica do spindle Leitura desde o PLC em dez mil simos de grau entre 999999999 e desde o CNC em graus entre 99999 9999 RTPOSS R R R Posi o te rica do spindle Leitura desde o PLC em dez mil simos de grau entre 0 e 3600000 e desde o CNC em graus entre O e 360 DRPOS R R R Posi o que indica o regulador Sercos PRGSP R R R Posi o programada em M19 por programa para o spindle principal Vari veis associadas ao erro de seguimento FLWES R R R Erro de seguimento do spindle SYNCER R R R Erro com o qual a segunda rvore sincronizada segue o principal Vari veis associadas ao segunda rvore Vari vel CNC PLC DNC se o 13 2 12 SSREAL R R R Velocidade de rota o real do spindle SFTEOS R R R Velocidade de rota o te rica do spindle Vari veis associadas da velocidade de rota o SSPEED R R R Velocidade de rota o do spindle no CNC SDNCS R R R W Velocidade de rota o selecionada por DNC SPLCS R RW R Velocidade de rota o selecionada por PLC SPRGS R R R Velocidade de rota o selecionada por programa Vari veis associadas ao spindle override SSSO R R R Override da velocidade de rota o do spindle ativa no CNC SPRGS
264. e 1 fio e Se se programa C n sendo n o n mero de fios da ferramenta de corte se realizar o roscado de n roscas por cada passo Se n o se programa se toma o valor C 1 C 0 C 1 C gt 1 2 Im q bg r VYVWV L5 5 JExcesso para o acabamento Define o valor do excesso na profundidade da rosca para efetuar o acabamento Se n o se programa se toma o valor O A5 5 Passo m ximo de aprofundamento Define o passo m ximo de aprofundamento da rosca Se n o se programa ou se programa com valor O a usinagem se realizar de uma s passada at ao excesso para o acabamento E5 5 Dist ncia de aproxima o Distancia de aproxima o entrada da rosca Se n o se programa ou se programa com valor 0 o CNC visualizar o erro correspondente Q 5 5 ngulo de entrada da rosca ngulo em graus do segmento que forma o centro do furo e o ponto de entrada na rosca com refer ncia ao eixo de abcissas Se n o se programa se toma o valor 0 s CICLOS FIXOS G212 Ciclo de fresagem de rosca exterior FAGOR 3 CNC 8055 CNC 80551 MODELOS M amp EN SorT V01 6x 199 CICLOS FIXOS G212 Ciclo de fresagem de rosca exterior FAGOR 3 CNC 8055 CNC 80551 MODELOS M amp EN SorT V01 6x 200 9 18 1 Funcionamento b sico 1 Deslocamento em r pido at o centro do furo X Y 2 Deslocamento em r pido at ao plano de refer ncia Z 3 Deslocamen
265. e Fagor Automation qualquer aplica o do CNC que n o se encontre indicada na documenta o deve se considerar como imposs vel De qualquer maneira Fagor Automation n o se responsabiliza por les es danos f sicos ou materiais que possa sofrer ou provocar o CNC se este utilizado de maneira diferente explicada na documenta o relacionada Se h contrastado o conte do deste manual e sua validez para o produto descrito Ainda assim poss vel que se tenha cometido algum erro involunt rio e porisso que n o se garante uma coincid ncia absoluta De qualquer maneira se verifica regularmente a informa o contida no documento e se procede a realizar as corre es necess rias que ficar o inclu das numa posterior edi o Agradecemos as suas sugest es de melhoramento Os exemplos descritos neste manual est o orientados para uma melhor aprendizagem Antes de utiliz los em aplica es industriais devem ser convenientemente adaptados e tamb m se deve assegurar o cumprimento das normas de seguran a Neste produto se est utilizando o seguinte c digo fonte sujeito aos termos da licen a GPL As aplica es busybox V0 60 2 dosfstools V2 9 linux ftpd V0 17 ppp V2 4 0 utelnet VO 1 1 A livraria grx V2 4 4 O kernel de linux V2 4 4 O carregador de linux ppcboot V1 1 3 Se voc deseja que lhe seja enviada uma c pia em CD deste c digo fonte envie 10 euros a Fagor Automation em conceito de custos de prepara o e
266. e aresta G05 FAGOR 3 CNC 8055 CNC 80551 MODELOS M amp EN SorT V01 6x 109 N G50 FUNCOES PREPARATORIAS ADICIONAIS Trabalho em aresta viva G07 e arredondamento de aresta GO5 FAGOR 3 CNC 8055 CNC 80551 MODELOS M amp EN SorT V01 6x 110 7 3 2 Arredondamento de aresta G05 Quando se trabalha em G05 arredondamento de aresta o CNC n o come a a execu o do seguinte bloco do programa depois de finalizada a interpola o te rica do bloco atual N o espera que os eixos se encontrem em posi o A dist ncia da posi o programada que come a a execu o do bloco seguinte depende da velocidade de avan o dos eixos 100 G91 G01 G05 Y70 F100 x90 50 140 Por meio desta fun o obter se o cantos arredondados tal e como se observa na figura A diferen a entre os perfis te rico e real est na fun o do valor do avan o F programado Quanto maior seja o avan o maior ser a diferen a entre ambos os perfis A fun o G05 modal e incompat vel com G07 G50 e G51 A fun o G05 pode programar se com G5 No momento da liga o depois de executar se M02 M30 ou depois de uma EMERG NCIA ou RESET o CNC assumir o c digo G05 ou o c digo G07 conforme se personalize o par metro de m quina geral CORNER 7 3 3 Arredondamento de aresta controlada G50 Quando se trabalha no G50 arredondamento de aresta controlada
267. e chamada ao ciclo at o ponto de aproxima o situado a uma dist ncia B da primeira face a apalpar O movimento de aproxima o se realiza em duas fases 1 Deslocamento no plano principal de trabalho 2 Deslocamento conforme o eixo longitudinal 2 Movimento de apalpamento Deslocamento do apalpador conforme o eixo abcissas com o avan o indicado F at receber o sinal do apalpador A m xima dist ncia a percorrer no movimento de apalpamento 2B Se percorrida a referida dist ncia o CNC n o recebe o sinal do apalpador se visualizar o c digo de erro correspondente detendo se o movimento dos eixos 3 Movimento de retrocesso Deslocamento do apalpador em avan o r pido G00 desde o ponto no qual se realizou o apalpamento at o primeiro ponto de aproxima o 4 Segundo movimento de apalpamento Deslocamento do apalpador conforme o eixo ordenadas com o avan o indicado F at receber o sinal do apalpador A m xima dist ncia a percorrer no movimento de apalpamento 2B Se percorrida a referida dist ncia o CNC n o recebe o sinal do apalpador se visualizar o c digo de erro correspondente detendo se o movimento dos eixos 5 Movimento de retrocesso Deslocamento do apalpador em avan o r pido G00 desde o ponto no qual se realizou o segundo apalpamento at o primeiro ponto de aproxima o 6 Segundo movimento de aproxima o Deslocamento do apalpador em avan o r pido G00 desde o primeiro
268. e de informa o via Sercos entre o CNC e os reguladores Vari veis de leitura TSVAR X C TSVARS TSSVAR Devolve o terceiro atributo da vari vel Sercos correspondente ao identificador O terceiro atributo se utiliza em determinadas aplica es software e a sua informa o vem codificada conforme a norma Sercos TSVAR X C identificador Para os eixos TSVARS identificador para o spindle principal TSSVAR identificador para o segundo spindle P110 SVARX 40 Atribui ao par metro P110 o terceiro atributo da vari vel Sercos do identificador 40 do eixo X que corresponde a VelocityFeedback Vari veis de escrita SETGE X C SETGES SSETGS O regulador pode dispor at 8 gamas de trabalho o redutores 0 at 7 Identificador Sercos 218 GearRatioPreselection Da mesma maneira pode dispor at 8 conjuntos de par metros 0 at 7 Identificador Sercos 217 GearRatioPreselection Estas vari veis permitem modificar a gama de trabalho e o conjunto de par metros de cada um dos reguladores SETGE X C Para os eixos SETGES para o spindle principal SSETGS para o segundo spindle Nos 4 bits de menor peso destas vari veis se deve indicar a gama de trabalho e nos 4 bits de maior peso o conjunto de par metros que se deseja selecionar Vari veis de leitura e escritura SVAR X C SVARS SSVARS Permitem ler ou modificar o valor da vari vel Sercos correspondente ao identificador do eixo SVAR
269. e desbaste FAGOR 3 Se n o tem opera o de desbaste obrigat rio program la V5 5 Avan o de aprofundamento CNC 8055 CNC 8055i Define o avan o de aprofundamento da ferramenta Se n o se programa ou se programa com valor 0 se tomar 50 do avan o no plano F F5 5 Avan o de usinagem MODELOS M amp EN A A SorT V01 6x Opcional Define o avan o de usinagem no plano 249 11 Bols es 3D CICLO FIXO DE BOLS ES COM ILHAS FAGOR 3 CNC 8055 CNC 80551 MODELOS M amp EN SorT V01 6x 250 Manual de programa o S5 5 Velocidade do spindle Opcional Define a velocidade do spindle T4 N mero de ferramenta Define a ferramenta com a que se realizar a operac o de semi acabamento obrigat rio program los D4 Corretor de ferramenta Opcional Define o n mero do corretor M Fun es auxiliares Opcional Se possui definir at 7 fun es auxiliares M Se executar o no inicio da opera o de semi acabamento Esta opera o permite definir MO6 com sub rotina associada executando se a troca de ferramenta indicado antes de come ar a opera o de semi acabamento 11 23 Opera o de acabamento Esta opera o opcional O bloco em que se programa a opera o de acabamento deve ter n mero de etiqueta com o objetivo de indicar ao ciclo fixo o bloco donde se define a opera o de acabamento Defini o do ciclo fixo de bols es c
270. e err neo por exemplo 1204 PIM ou 100 PIT o CNC n o o modifica mas mostra o com o coment rio xxxxxxx xxxxx O nome do arquivo n o poder ser modificado a partir do CNC tem que ser editado do PC para corrigir o erro Tamanho do arquivo Se o arquivo est vazio tamanho 0 o CNC mostra o com o coment rio wu xxx kkk AAA O arquivo poder ser apagado ou modificado desde o CNC ou desde o PC Primeira linha do programa A primeira linha do programa deve conter o caracter o coment rio associado ao arquivo at 20 caracteres e entre 2 v rgulas os atributos do programa a saber O OEM H oculto M modific vel X execut vel Exemplos Coment rio MX OMX Se a primeira linha n o existe o CNC mostra o programa com um coment rio vazio e com as licen as modific veis M e execut veis X Quando o formato da primeira linha incorreto o CNC n o o modifica e sim o mostra com o coment rio x x x xxxxxxxx x xx O arquivo poder ser apagado ou modificado desde o CNC ou desde o PC O formato incorreto quando o coment rio tem mais de 20 caracteres falta alguma v rgula para agrupar os atributos ou existe um car ter estranho em atributos Manual de programac o 1 2 Conex o DNC O CNC possui como fun o a possibilidade de trabalhar com DNC Controle Num rico Distribu do permitindo a comunica o entre o CNC e um computador para realizar as seguintes fun es e Orde
271. e executam as fun es G33 rosca eletr nica G34 rosca de passo vari vel ou G84 ciclo fixo de rosqueamento com macho n o se permite modificar o avan o trabalhando a 100 da F programada Velocidade de avan o F gdl PROGRAMA O CONFORME C DIGO ISO FAGOR 3 CNC 8055 CNC 80551 MODELOS M amp EN SorT V01 6x 65 Velocidade de avanco F PROGRAMA O CONFORME C DIGO ISO FAGOR 3 CNC 8055 CNC 80551 MODELOS M amp EN SorT V01 6x 5 2 1 Avanco em mm minuto ou polegadas minuto G94 A partir do momento em que se programa o c digo G94 o controle entende que os avan os programados mediante F5 5 s o em mm minuto ou polegadas minuto Se o deslocamento corresponde a um eixo rotativo o CNC interpretar que o avan o se encontra programado em graus minuto Quando se realiza uma interpola o entre um eixo rotativo e um eixo linear o avan o programado ser obtido em mm minuto ou polegadas minuto e o deslocamento do eixo rotativo que se programou em graus se considerar que se encontra programado em mil metros ou polegadas Arela o entre a componente de avan o do eixo e o avan o F programado ser a mesma que existe entre o deslocamento do eixo e o deslocamento resultante programado Avan o F x Deslocamento do eixo Componente de avan o Deslocamento resultante programado Exemplo Numa m quina que tem os eixos X Y lineares e o eixo C rotativo situados todos eles no ponto
272. e formando UM arco eee 213 10 5 1 Funcionamento B SICO occitano 215 10 6 G65 Usinagem mult plice mediante uma corda de arco 10 6 1 Funcionamento DaSICO TT 217 CICLO FIXO DE BOLS ES COM ILHAS Til BolsoeS 2D ai tii EE EE 221 11 1 1 Opera o de fura o aiii cs 224 11 12 Opera o de desbaste oommicncinninninnininininnariciani nac nra narrar nn 225 11 13 Opera o de acabamento nnnnnniinioniccnnininniriicnninaniananianrnrinri rra 228 11 1 4 Regras de programa o de perfis e cnn nar nn conan ccar nana n cnn 11 1 5 Interse o de perfis iiinis rita 11 1 6 Sintaxe de programa o de perfis 11 1 7 EMOS iii aca 11 1 8 Exemplos de programa o 112 Bols es 3D 11 2 1 Opera o de desbaste sreesrsrsesrorsrrrsereernsrrecrorernesrnearnsusasannsenesrnsurarnsrsenennnen 11 2 2 Opera o de semi acabaMento omococnnicinnnnnnnnnnncnncnccnananonan an can car cnr nana n cnn ar nar anncinnn 11 23 Opera o de acabamento 11 2 4 Geometria dos contornos ou perfis 11 2 5 Regras de programa o de perfis 11 2 6 Pertis SD COMPOSTOS asa arts icadsienisiie paia se sea Dis calios capa culo cad eba Aa EA EANAN 11 2 7 POSI O de PO Sacris danes 11 2 8 Sintaxe de programa o de perfis 11 2 9 Exemplos de programa o omconnccnioncnonncnnnanncanonennnnnaonccnonanonca ronca ras nnaraconccanacocncones TZ
273. e modificar a velocidade programada trabalhando a 100 da S programada 5 4 Selec o de spindle G28 G29 O CNC permite possuir 2 rvores rvore principal e segundo spindle Ambas as rvores podem ser operativas ao mesmo tempo mas somente se poder ter o controle sobre uma delas A referida sele o se faz mediante as fun es G28 e G29 G28 Seleciona o segundo spindle G29 Seleciona a rvore principal Depois de selecionado o spindle desejado poder se atuar sobre ele mesmo desde o teclado do CNC ou mediante as fun es M3 M4 M5 M19 grrr G33 634 G94 G95 G96 G97 Ambas as rvores podem trabalhar o la o aberto ou la o fechado As fun es G28 e G29 s o modais e incompat veis entre si As fun es G28 e G29 devem programar se s s num bloco n o podendo existir mais informa o no referido bloco No momento da liga o depois de executar se M02 M30 ou depois de uma EMERG NCIA ou RESET o CNC assumir o c digo G29 seleciona o spindle Principal Exemplo de manipula o quando se trabalha com 2 rvores Ao ligar o CNC assume a fun o G29 seleciona a rvore Principal Todos as a es efetuadas sobre as teclas e fun es associadas rvore se aplicam rvore principal Exemplo S1000 M3 O spindle principal a direta e a 1000 rpm Para selecionar a segunda rvore se deve executar a fun o G28 A partir deste momento todas as a es efetuadas sobre as teclas e fun es ass
274. e par metros de m quina que se podem modificar Para poder modificar estes par metros desde o PLC tem que executar mediante o comando CNCEX uma sub rotina de fabricante com as vari veis correspondentes Vari veis de leitura PROGRAMA O EM LINGUAGEM DE ALTO NIVEL MPGn Devolve o valor que se atribuiu ao par metro de m quina geral n P110 MPG8 Atribui ao par metro P110 o valor do par metro de m quina geral P8 INCHES se mil metros P110 0 e se polegadas P110 1 MP X C n Devolve o valor que se atribuiu ao par metro de m quina n do eixo indicado X C P110 MPY 1 Atribui ao par metro P110 o valor do par metro de m quina P1 do eixo Y DFORMAT MPSn Devolve o valor que se atribuiu ao par metro de m quina n da rvore principal MPSSn Devolve o valor que se atribuiu ao par metro de m quina n do segundo spindle MPASn Devolve o valor que se atribuiu ao par metro de m quina n da rvore auxiliar FAGOR 3 MPLCn Devolve o valor que se atribuiu ao par metro de m quina n do PLC CNC 8055 CNC 8055i MODELOS M amp EN SorT V01 6x 344 13 2 6 Vari veis associadas das zonas de trabalho Estas vari veis associadas das zonas de trabalho somente s o de leitura Os valores dos limites aparecem nas unidades ativas Se G70 em polegadas entre 3937 00787 Se G71 em mil metros entre 99999 9999 Se eixo rotativo em graus entre 99999 9999 O estado das zonas de t
275. e usinagem modal Se ao estar selecionado um programa de usinagem como modal se executa desde o programa principal um bloco que contenha a instru o MEXEC o programa de usinagem atual perde a sua modalidade e o programa de usinagem chamado mediante MEXEC passar a ser modal Se dentro do programa de usinagem modal se intenta executar um bloco com a instru o MEXEC se dar o erro correspondente 1064 N o poss vel executar o programa MDOFF A instru o MDOFF indica que a modalidade que tinha adquirido uma sub rotina com a instru o MCALL ou um programa de usinagem com MEXEC finaliza no referido bloco OPEN P express o diret rio destino A D coment rio de programa A instru o OPEN come a a edi o dum programa de usinagem O n mero do referido programa vir indicado mediante um n mero ou mediante qualquer express o que tenha como resultado um n mero Padr o o novo programa de usinagem editado se armazena na mem ria RAM do CNC Para armazen lo em outro dispositivo tem que ser indicado no diret rio destino HD no Disco Duro KeyCF DNC2 num PC conectado atrav s da linha serial DNCE Num PC conectado atrav s de Ethernet cad E Instru es de programas INSTRU ES DE CONTROLE DOS PROGRAMAS FAGOR 3 CNC 8055 CNC 8055i MODELOS M amp EN SorT VO1 6x 397 bh gt Instru es de programas INSTRU ES DE CONTROLE DOS PROGRAMAS FAGOR 3 CNC 8055 CNC 8
276. ealiza uma atribui o a par metro local utilizando o seu nome A em vez de PO por exemplo e sendo a express o aritm tica uma constante num rica a instru o se pode abreviar da seguinte forma P0 13 7 gt A 13 7 gt A13 7 Se deve ter cuidado ao utilizar par ntesis j que n o a mesma coisa M30 que M30 O CNC interpreta M30 como uma instru o e ao ser M outra forma de definir o par metro P12 a referida instru o ler se como P12 30 atribuindo ao par metro P12 o valor 30 Par metros globais Os par metros globais s o acess veis desde qualquer programa e sub rotina chamada desde programa Os par metros globais podem ser usados pelo usu rio pelo fabricante e pelos ciclos do CNC Par metros de fabricante Estes par metros s o uma amplia o dos par metros globais com a diferen a de que n o s o usados pelos ciclos do CNC Par metros OEM de fabricante Os par metros OEM e as sub rotinas com par metros OEM somente podem utilizar se nos programas pr prios do fabricante aqueles definidos com o atributo O Para modificar um destes par metros nas tabelas se solicita o password do fabricante Uso dos par metros aritm ticos pelos ciclos As usinagens mult plices G60 a G65 e os ciclos fixos de usinagem G69 G81 a G89 utilizam o sexto n vel de sobreposic o de par metros locais quando se encontram ativos Os ciclos fixos de usinagem utilizam o par metro global P299
277. eber ou deixar de receber o sinal exterior do apalpador o CNC deter o movimento dos eixos Este tipo de blocos com movimento de apalpador s o muito teis quando se deseja elaborar programas de medi o ou verifica o de ferramentas e pe as As fun es G75 e G76 n o s o modais portanto dever o programar se sempre que se deseje realizar um movimento com apalpador As fun es G75 e G76 s o incompat veis entre si e com as fun es GOO GO2 A03 G33 G34 G41 e G42 Al m disso depois de executada uma delas o CNC assumir as fun es G01 e G40 Durante os movimentos em G75 ou G76 o funcionamento do comutador feedrate override depende de como o fabricante tenha personalizado o par metro de m quina FOVRG75 12 2 Ciclos fixos de apalpador O CNC possui os seguintes ciclos fixos de apalpamento e Ciclo fixo de calibragem de ferramenta e Ciclo fixo de calibragem do apalpador e Ciclo fixo de medida de superficie e Ciclo fixo de medida de canto exterior e Ciclo fixo de medida de canto interior e Ciclo fixo de medida de ngulo e Ciclo fixo de medida de canto e ngulo e Ciclo fixo de medida de furo e Ciclo fixo de medida de relevo e Ciclo fixo de centrado de pe a retangular e Ciclo fixo de centrado de pe a circular e Ciclo fixo de calibragem do apalpador de bancada Ciclos fixos de apalpador Todos os movimentos destes ciclos fixos de apalpamento ser o executados nos eixos X Y Z devendo est
278. ecutar INIPAR 14 10 Instru es de personaliza o As instru es de personaliza o poder o utilizar se somente nos programas de personaliza o realizados pelo usu rio Estes programas de personaliza o devem estar armazenados na mem ria RAM do CNC e podem utilizar as Instru es de Programa o Se executar o no canal especial destinado a este fim indicando se nos seguintes par metros de m quina gerais o programa selecionado em cada caso Em USERDPLY se indicar o programa que se deseja executar no Modo de Execu o b y Em USEREDIT se indicar o programa que se deseja executar no Modo de Edic o Em USERMAN se indicar o programa que se deseja executar no Modo Manual Em USERDIAG se indicar o programa que se deseja executar no Modo Diagnoses Os programas de personaliza o podem possuir al m do n vel atual outros cinco n veis de sobreposi o Al m disso as instru es de personaliza o n o admitem par metros locais entretanto se permite utilizar todos os par metros globais na sua defini o CALL express o A instru o PAGE visualiza na tela o n mero de p gina indicado mediante um n mero ou mediante qualquer express o que tenha como resultado um n mero Instru es de personaliza o As p ginas definidas pelo usu rio estar o compreendidas entre a p gina O e a p gina 255 e se definir o desde o teclado do CNC em modo de personaliza o tal e como se indi
279. ecutar a usinagem Desta maneira o programar P7 indica que n o se deseja executar a usinagem no ponto 7 e ao programar Q10 013 indica que n o se desejam usinagens desde o ponto 10 ao 13 ou dizendo de outro modo que n o se desejam usinagens nos pontos 10 11 12 e 13 Quando se deseje definir um grupo de pontos Q10 013 se dever ter cuidado de definir o ponto final com tr s cifras pois quando se programa Q10 13 a usinagem m ltipla entende Q10 130 A ordem de programa o destes par metros PQ R S T U V devendo manter se al m disso a ordem de numera o dos pontos atribu dos aos mesmos isto a ordem de numera o dos pontos atribu dos a Q dever ser maior que a dos atribu dos a P e menor que a dos atribu dos a R Exemplo Programa o correta P5 006 Q12 015 R20 022 Programa o incorreta P5 006 Q20 022 R12 015 Se n o se programam estes par metros o CNC entende que deve executar se a usinagem em todos os pontos da trajet ria programada 10 1 1 Funcionamento b sico 1 A usinagem m ltipla calcula o pr ximo ponto dos programados no qual se deseja executar a usinagem 2 Deslocamento em avan o r pido G00 ao referido ponto 3 A usinagem m ltipla executar depois do deslocamento o ciclo fixo ou a sub rotina modal selecionada 4 0 CNC repetir os passos 1 2 3 at finalizar a trajet ria programada Depois de finalizar a usinagem m ltipla a ferramenta ficar posicionada no ltimo ponto da t
280. ecutar se M02 M30 ou depois de uma EMERG NCIA ou RESET o CNC assumir o c digo G97 Velocidade de avan o F gdl PROGRAMA O CONFORME C DIGO ISO FAGOR 3 CNC 8055 CNC 80551 MODELOS M amp EN SorT V01 6x 69 PROGRAMA O CONFORME C DIGO ISO Velocidade de rota o do spindle S FAGOR 3 CNC 8055 CNC 80551 MODELOS M amp EN SorT V01 6x 70 5 3 Velocidade de rotac o do spindle S Mediante o c digo S5 4 se programa diretamente a velocidade de rota o do spindle em revolu es por minuto O valor m ximo vem limitado pelos par metros de m quina do spindle MAXGEAR1 MAXGEAR2 MAXGEAR3 e MAXGEAR4 dependendo em cada caso da gama de rvore selecionada Tamb m poss vel limitar este valor m ximo por programa utilizando a fun o G92 S5 4 A velocidade de rota o S programada pode ser variada desde o PLC ou por via DNC ou ent o mediante as teclas de SPINDLE e do Painel de Comando do CNC Esta variac o de velocidade se realizar entre os valores m ximo e m nimo fixados pelos par metros de m quina do spindle MINSOVR e MAXSOVR O passo incremental associado s teclas de SPINDLE e do Painel de Comando do CNC para variar o S programado estar fixado pelo par metro de m quina do spindle SOVRSTEP Quando se executam as fun es G33 rosca eletr nica G34 rosca de passo vari vel ou G84 ciclo fixo de rosqueamento com macho n o se permit
281. efer ncia ao eixo da ferramenta onde se realiza o apalpamento Se n o se define o apalpamento se realiza na extremidade da ferramenta S 5 5 Velocidade e sentido de rota o da ferramenta Para realizar um apalpamento com o spindle em funcionamento o sentido de rota o da ferramenta deve ser contr rio ao sentido corte Se se define com valor zero se realiza um apalpamento com o spindle parado Se se define com valor positivo o spindle parte em M3 e Se se define com valor negativo o spindle parte em M4 C Comportamento quando se supera o desgaste permitido Somente se se definiu L diferente de zero C 0 Det m a execuc o para que o usu rio selecione outra ferramenta C 1 O ciclo troca a ferramenta por outra da mesma fam lia Se n o se programa o ciclo tomar o valor CO N N mero de fios a medir Se se define com valor zero se realiza uma medida s Se n o se programa o ciclo tomar o valor NO Permite dispor da medida de cada um dos fios quando o spindle possui medi o e se personalizou o p m MI9TYPE P43 1 X U Y V Z W Posi o do apalpador Par metros opcionais Ver Formato de programa o na p gina 285 TRABALHO COM APALPADOR PROBE 1 Ciclo fixo de calibragem de ferramenta em comprimento FAGOR 3 CNC 8055 CNC 80551 MODELOS M amp EN SorT V01 6x 287 TRABALHO COM APALPADOR N PROBE 1 Ciclo fixo de calibragem de ferramenta em comprimento
282. egadas minuto F5 5 Avan o de apalpamento Define o avan o com o qual se realizar o movimento de apalpa o Se programar em mm minuto ou polegadas minuto TRABALHO COM APALPADOR PROBE 2 Ciclo fixo de calibragem do apalpador FAGOR 3 CNC 8055 CNC 80551 MODELOS M amp EN SorT V01 6x 295 12 4 1 Funcionamento b sico TRABALHO COM APALPADOR N 1 Movimento de aproximac o Deslocamento do apalpador em avan o r pido G00 desde o ponto de chamada ao ciclo at o centro do furo PROBE 2 Ciclo fixo de calibragem do apalpador O movimento de aproxima o se realiza em duas fases 1 Deslocamento no plano principal de trabalho 2 Deslocamento conforme o eixo longitudinal 2 Movimento de apalpamento Este movimento se comp e de 1 Deslocamento do apalpador conforme o eixo de ordenadas com o avan o indicado H at receber o sinal do apalpador A m xima dist ncia a percorrer no movimento de apalpamento B J 2 se desde o momento que percorrida a referida dist ncia o CNC n o recebe o sinal do apalpador se visualizar o c digo de erro correspondente detendo se o movimento dos eixos 2 Retrocesso do apalpador em avan o r pido G00 a dist ncia indicada em E 3 Deslocamento do apalpador conforme o eixo de ordenadas com o avan o indicado F at receber o sinal do apalpador 3 Movimento de retrocesso Deslocamento do apal
283. eixo de abcissas Define o comprimento da trajet ria de usinagem conforme o eixo de abcissas 15 5 Passo entre usinagens no eixo de abscissas Define o passo entre usinagens conforme o eixo de abscissas K5 N mero de usinagens no eixo de abscissas Define o n mero de usinagens totais no eixo de abscissas inclu do o do ponto de defini o da usinagem Devido a que com dois par metros quaisquer do grupo X K se pode definir a usinagem conforme o eixo de abcissas o CNC permite as seguintes combina es de defini o XI XK IK Entretanto quando se seleciona o formato XI se dever ter cuidado de que o n mero de usinagens resultante seja um n mero inteiro do contr rio o CNC mostrar o erro correspondente Y5 5 Comprimento da trajet ria no eixo de ordenadas FAGOR 3 Define o comprimento da trajet ria de usinagem conforme o eixo de ordenadas J5 5 Passo entre usinagens no eixo de ordenadas CNC 8055 CNC 8055i Define o passo entre usinagens conforme o eixo de ordenadas D5 N mero de usinagens no eixo de ordenadas Define o n mero de usinagens totais no eixo de ordenadas inclu do o do ponto de defini o da usinagem MODELOS M EN SOFT VON 6X Em virtude de que com dois par metros quaisquer do grupo Y J D se pode definir a usinagem conforme o eixo de ordenadas o CNC permite as seguintes combina es de defini o YJ YD JD Entretanto quando se seleciona o formato YI se dever
284. elecionada ou se define DO n o se aplica nem compensa o longitudinal nem compensa o radial MODELOS M amp EN Para possuir mais informa o consultar o cap tulo 8 Compensa o de ferramentas deste mesmo SorT V01 6x manual 73 PROGRAMA O CONFORME CODIGO ISO Func o auxiliar M FAGOR 3 CNC 8055 CNC 80551 MODELOS M amp EN SorFT V01 6x 74 5 7 Fun o auxiliar M As fun es auxiliares se programam mediante o c digo M4 permitindo se programar at 7 fun es auxiliares num mesmo bloco Quando num bloco foi programado mais de uma fun o auxiliar o CNC as executa correlativamente na ordem que foram programadas O CNC possui uma tabela de fun es M com NMISCFUN par metro de m quina geral componentes especificando se por cada elemento e O n mero 0 9999 da fun o auxiliar M definida O n mero da sub rotina que se deseja associar referida fun o auxiliar e Um indicador que determina se a fun o M se efetua antes ou depois do movimento do bloco no qual est programada e Um indicador que determina se a execu o da fun o M det m ou n o a prepara o dos blocos Umindicador que determina se a fun o M se efetua ou n o depois da execu o da sub rotina associada Um indicador que determina se o CNC deve ou n o esperar o sinal AUX END sinal de M executada proveniente do PLC para continuar a execu o do programa Se ao executa
285. em das trajet rias tanto do exterior do bols o na dire o sua profundidade final do interior para o exterior ou em ambos os sentidos alternativamente FAGOR 3 O CNC usinar tanto o perfil exterior como as ilhas efetuando entradas e sa das tangenciais as mesmas com velocidade superficial constante CNC 8055 CNC 80551 MODELOS M amp EN SorT V01 6x 244 Condi es depois de finalizar o ciclo Depois de finalizado o ciclo fixo o avan o ativo ser o ltimo avan o programado o correspondente opera o de desbaste ou acabamento Da mesma maneira o CNC aceitar as fun es G00 G40 e G96 Cotas de refer ncia No ciclo fixo do bols o com ilhas existem quatro cotas ao longo do eixo longitudinal normalmente o eixo perpendicular ao plano o selecionado com G15 que pela sua import ncia se comentam a seguir 1 Cota do plano de partida Vem dada pela posi o que ocupa a ferramenta quando se chama ao ciclo 2 Cota do plano de refer ncia Se deve programar em cotas absolutas e representa uma cota de aproxima o pe a 3 Cota da superf cie da chapa Se programa em cotas absolutas e no primeiro bloco de defini o do perfil 4 Cota de profundidade de usinagem Se deve programar em cotas absolutas Bols es 3D mb mua E CICLO FIXO DE BOLS ES COM ILHAS FAGOR 3 CNC 8055 CNC 80551 MODELOS M amp EN SorT V01 6x 245 11 Bols es 3D CICLO FIXO DE BOLS ES COM ILHAS FAGO
286. em o centro de rota o conforme o eixo de ordenadas O seu valor vem imposto nas unidades ativas Se G70 em polegadas entre 3937 00787 Se G71 em mil metros entre 99999 9999 PRBST Devolve o estado do apalpador 0 o apalpador n o est em contato com a pe a 1 o apalpador est em contato com a pe a Se se acessa a esta vari vel se det m a prepara o de blocos e se espera que o referido comando se execute para come ar novamente a prepara o de blocos CLOCK Devolve em segundos o tempo que indica o rel gio do sistema Valores poss veis 0 4294967295 Se se acessa a esta vari vel se det m a prepara o de blocos e se espera que o referido comando se execute para come ar novamente a prepara o de blocos TIME Devolve a hora em formato horas minutos segundos P150 TIME Atribui ao P150 hh mm ss Por exemplo se s o as 18h 22m 34seg Em P150 se deve ter 182234 Se se acessa a esta vari vel se det m a prepara o de blocos e se espera que o referido comando se execute para come ar novamente a prepara o de blocos DATE Devolve a data em formato ano m s dia P151 DATE Atribui ao P151 ano m s dia Por exemplo se o 25 de Abril de 1992 em P151 se deve ter 920425 Se se acessa a esta vari vel se det m a prepara o de blocos e se espera que o referido comando se execute para come ar novamente a prepara o de blocos CYTIME Devolve em cent simas de segundo o tempo que se
287. emi acabamento se definem com a fun o G67 mas em blocos diferentes E a fun o G66 a que indica qual qual mediante os par metros R e C Bols es 3D h h a O seu formato de programa o G67BIRVFSTDM CICLO FIXO DE BOLS ES COM ILHAS B 5 5 Profundidade de passada Define o passo da malha conforme o eixo longitudinal profundidade da passada de semi acabamento E obrigat rio defini lo e deve programar se com valor diferente de 0 em caso contr rio se anula a opera o de semi acabamento e Quando se programa com sinal positivo todo o semi acabamento se executar com o mesmo passo de usinagem calculando o ciclo fixo um passo igual ou inferior ao programado Quando se programa com sinal negativo todo o semi acabamento se executar com o passo programado ajustando o ciclo fixo ao ltimo passo para conseguir a profundidade total programada 1 5 5 JProfundidade do bols o Define a profundidade total do bols o e se programa em cotas absolutas Se existe opera o de desbaste e n o se programa se aplica o mesmo valor que o definido na opera o de desbaste Se n o tem opera o de desbaste obrigat rio program la R 5 5 Plano de refer ncia Define a cota do plano de refer ncia e se programa em cotas absolutas Se existe opera o de desbaste e n o se programa se aplica o mesmo valor que o definido na opera o d
288. emplos provocam erro de geometria Quando se programou mais do que um perfil exterior o ciclo fixo assume como v lido o que maior superf cie ocupe N o obrigat rio programar perfis interiores No caso de program los estes dever o ser parcial ou totalmente interiores ao perfil exterior A seguir se mostram alguns exemplos e N o se permite definir um perfil interior que se encontre inclu do totalmente em outro perfil interior Neste caso somente ser levado em considera o o perfil mais exterior de ambos A YA 77 77 11 1 5 Intersec o de perfis Com objetivo de facilitar a programa o dos perfis o ciclo fixo permite a interse o dos perfis interiores entre si e destes com o perfil exterior Se possui dois tipos de interse es que poder o ser selecionadas mediante o par metro K Interse o de perfis b sica K 0 Este tipo adota as seguintes normas de interse o de perfis e Ainterse o de perfis interiores gera um novo perfil interior que a uni o booliana das mesmas e A interse o entre um perfil interior e um perfil exterior gera um novo perfil exterior como resultado da diferen a entre o perfil exterior e o perfil interior e Se existe um perfil interior que tem interse o com outro perfil interior e com o perfil exterior o ciclo fixo realiza primeiro a interse
289. en am a programas diferentes RET Ainstru o RET indica que a sub rotina que se definiu mediante a instru o SUB finaliza no referido bloco SUB 12 Defini o da sub rotina 12 G91 G01 XPO F5000 YP1 X PO Y P1 RET Fim de sub rotina cal e Instru es de sub rotinas INSTRU ES DE CONTROLE DOS PROGRAMAS FAGOR 3 CNC 8055 CNC 80551 MODELOS M amp EN SorT VO1 6x 391 bh gt Instru es de sub rotinas INSTRU ES DE CONTROLE DOS PROGRAMAS FAGOR 3 CNC 8055 CNC 80551 MODELOS M amp EN SorFT V01 6x 392 CALL express o A instru o CALL realiza uma chamada sub rotina indicada mediante um n mero ou mediante qualquer express o que tenha como resultado um n mero Em virtude que de um programa principal ou de uma sub rotina se pode chamar a uma sub rotina desta a uma segunda da segunda a uma terceira etc o CNC limita estas chamadas at o m ximo de 15 n veis de sobreposic o podendo se repetir cada um dos n veis 9999 vezes CALL 1 CALL 2 RET RET RET Exemplo de programa o G90 G00 X30 Y20 Z10 CALL 10 G90 G00 X60 Y20 Z10 CALL 10 M30 SUB 10 G91 G01 X20 F5000 CALL 11 G91 G01 Y10 CALL 11 G91 G01 X 20 CALL 11 G91 G01 Y 10 CALL 11 RET SUB 11 G81 G98 G91 Z 8 I 22 F1000 S5000 T1 D1 G84 Z 8 I 22 K15 F500 S2000 T2 D2 G80 RET Fura o e rosqueam
290. enadas absolutas G06 FAGOR 3 CNC 8055 CNC 80551 MODELOS M amp EN SorT V01 6x 88 6 4 Interpolac o circular com centro do arco em coordenadas absolutas G06 Acrescentando a fun o G06 num bloco de interpola o circular se pode programar as cotas do centro do arco l J ou K em coordenadas absolutas isto referente ao zero de origem e n o ao come o do arco A fun o G06 n o modal portanto dever programar se sempre que se deseje indicar as cotas do centro do arco em coordenadas absolutas A fun o G01 pode programar se com G6 A mx A seguir se analisam diversos modos de programac o sendo o ponto inicial X60 Y40 Coordenadas cartesianas G90 G17 G06 G03 X110 Y90 160 J90 G06 X160 Y40 1160 J90 Coordenadas polares G90 G17 G06 G03 QO 160 J90 G06 Q 90 1160 J90 6 5 Trajet ria circular tangente trajet ria anterior G08 Por meio da fun o G08 se pode programar uma trajet ria circular tangente trajet ria anterior sem necessidade de programar as cotas J ou K do centro Se definir o somente as coordenadas do ponto final do arco tanto em coordenadas polares como em coordenadas cartesianas conforme os eixos do plano de trabalho 4 Supondo que o ponto de partida XO Y40 se deseja programar uma linha reta e em seguida um arco tangente mesma e finalmente um arco tangente ao anterior G90 G01 X70
291. enadas cartesianas ou em coordenadas polares e as cotas poder o ser absolutas ou incrementais conforme se esteja trabalhando em G90 ou G91 Z 5 5 Plano de refer ncia Define a cota do plano de refer ncia poder programar se em cotas absolutas ou ent o em cotas incrementais Se n o se programa o CNC tomar como plano de refer ncia a posi o que ocupa a ferramenta no referido momento 1 5 5 JProfundidade de cada passo de fura o Define o valor de cada passo da fura o conforme o eixo longitudinal FAGOR 3 CNC 8055 CNC 8055i MODELOS M amp EN SorT V01 6x 164 Manual de programac o J4 JPassos de furac o a ferramenta para retroceder ao plano de partida Define o n mero de passos no qual se realiza a fura o Se pode programar um valor compreendido entre 1 e 9999 po A A E Imm linia CICLOS FIXOS G83 Ciclo fixo de fura o profunda com passo constante FAGOR 3 CNC 8055 CNC 8055i MODELOS M amp EN SorT V01 6x 165 CICLOS FIXOS G83 Ciclo fixo de fura o profunda com passo constante FAGOR 3 CNC 8055 CNC 8055i MODELOS M amp EN SorT V01 6x 166 9 9 1 Funcionamento b sico 1 Se o spindle estava previamente em funcionamento o sentido de rotac o se mant m No caso de encontrar se parado arrancar para a direita MOS 2 Deslocamento de maneira r pida do eixo longitudinal desde o pl
292. ensa o longitudinal o eixo perpendicular ao plano selecionado Pelo contr rio quando se executa a fun o G15 estando ativa uma das fun es G17 G18 ou G19 o novo eixo longitudinal selecionado mediante G15 substituir o anterior Os c digos das fun es utilizadas na compensa o de comprimento s o G43 Compensa o do comprimento da ferramenta G44 Anula o de compensa o de comprimento de ferramenta A fun o G43 somente indica que se deseja aplicar compensa o longitudinal O CNC aplica a referida compensa o a partir do momento em que se efetua um deslocamento do eixo longitudinal Pr selec o G92 X0 YO Z50 Ferramenta corretor G90 G17 F150 S100 Ti Di MO3 Seleciona compensa o G43 G01 X20 Y20 X70 Inicia compensa o Z30 O CNC compensa o comprimento de acordo com o valor do corretor selecionado com o c digo D ou na falta deste pelo corretor indicado na tabela de ferramentas para a ferramenta T selecionada Os valores da ferramenta R L K devem estar armazenados na tabela de corretores antes de come ar o trabalho de usinagem ou ent o carregar se no come o do programa mediante atribui es s vari veis TOR TOL TOI TOK Em caso de n o se selecionar nenhum corretor o CNC assumir DO com os valores RO LO IO KO A fun o G43 modal e pode ser anulada mediante as fun es G44 e G74 busca de zero Se se personalizou o par metro geral ILCOMP 0 tamb m se anul
293. ente calibrada em raio e comprimento Os par metros de m quina do apalpador t m que ter uns valores aproximados aos seus valores reais Estes par metros s o os seguintes Pm g PRBXMIN P40 Pm g PRBXMAX P41 Pm g PRBYMIN P42 Pm g PRBYMAX P43 Pm g PRBZMIN P44 Pm g PRBZMAX P45 Considera es iniciais Medi o no eixo Z e Se a cota Z da ferramenta antes de realizar o ciclo maior ou igual que a cota Z m xima do apalpador a face Z do apalpador que se vai medir ser a correspondente sua cota Z m xima e Se a cota Z da ferramenta antes de realizar o ciclo menor ou igual que a cota Z m nima do apalpador a face Z do apalpador que se vai medir ser a correspondente sua cota Z m nima SeacotaZ daferramenta antes de realizar o ciclo se encontra entre as cotas Z m xima e m nima do apalpador o CNC visualizar o erro correspondente Medic o no eixo X Seacota X da ferramenta antes de realizar o ciclo maior do que a metade das cotas X m xima e m nima do apalpador a face X do apalpador onde se come ar a medi o ser a correspondente sua cota X m xima Seacota X da ferramenta antes de realizar o ciclo igual ou menor do que a metade das cotas X m xima e m nima do apalpador a face X do apalpador onde se come ar a medi o ser a correspondente sua cota X m nima Movimento de posicionamento inicial e SeacotaZ da ferramenta antes de reali
294. entes a e Gorduras e leos minerais e Bases e gua sanit ria e Detergentes dissolvidos e lcool Fagor Automation n o se responsabilizar por qualquer dano material ou f sico que pudera derivar se de um incumprimento destas exig ncias b sicas de seguran a Para verificar os fus veis desligar previamente a alimenta o Se o CNC n o se acende ao acionar o interruptor de arranque inicial verificar se os fus veis se encontram em perfeito estado e se s o os apropriados Evitar dissolventes A a o de dissolventes como clorohidrocarbonetos benzol steres e teres podem danificar os pl sticos com os que est realizado o frontal do aparelho N o manipular o interior do aparelho Somente t cnicos autorizados por Fagor Automation podem manipular o interior do aparelho N o manipular os conectores com o aparelho conectado rede el trica Antes de manipular os conectores entradas sa das medi o etc assegurar se que o aparelho n o se encontra conectado rede el trica FAGOR 3 CNC 8055 CNC 80551 MODELOS M amp EN SorT V01 6x 465 Manuten o n FAGOR 3 CNC 8055 CNC 80551 MODELOS M amp EN SorT V01 6x 466 Manual de programac o Manual de programac o
295. ento 125 5 Profundidade do escareado Define a profundidade total do escareado poder programar se em cotas absolutas ou ent o em cotas incrementais em cujo caso se referir ao plano de refer ncia K5 JTemporiza o Define o tempo de espera em cent simos de segundo depois do escareado at come ar o retrocesso Se n o se programa o CNC toma o valor KO FAGOR 3 CNC 8055 CNC 80551 MODELOS M amp EN SorT VO1 6x 173 9 11 1 Funcionamento b sico 1 Se o spindle estava previamente em funcionamento o sentido de rota o se mant m No caso de encontrar se parado arrancar para a direita MOS 2 Deslocamento de maneira r pida do eixo longitudinal desde o plano de partida at o plano de refer ncia 3 Deslocamento no avan o de trabalho G01 do eixo longitudinal at ao fundo da usinagem produzindo se o escareado do furo 4 Tempo de espera se foi programado K 3 E 5 Retrocesso nem avan o de trabalho do eixo longitudinal at o plano de refer ncia 6 Retrocesso em avan o r pido G00 do eixo longitudinal at o plano de partida se foi programado G98 Exemplo de programa o supondo que o plano de trabalho formado pelos eixos X e Y que o eixo longitudinal o eixo Z e que o ponto de partida XO YO ZO CICLOS FIXOS G85 Ciclo fixo de escareado Sele o da ferramenta Ti M6 Punto inicial GO G90 X0 YO ZO Defini o de ciclo fixo G85 G98 G91 X250 Y350 Z 98 I 22 F100
296. ento Fura o e rosqueamento Fura o e rosqueamento Fura o e rosqueamento Ciclo fixo de fura o Ciclo fixo de rosqueamento PCALL express o instru o de atribui o instru o de atribui o A instru o PCALL realiza uma chamada sub rotina indicada mediante um n mero ou mediante qualquer express o que tenha como resultado um n mero Al m disso permite inicializar at o m ximo de 26 par metros locais da referida sub rotina Estes par metros locais se inicializam mediante as instru es de atribui o Exemplo PCALL 52 A3 B5 C4 P10 20 Neste caso al m de gerar um novo n vel de sobreposi o de sub rotinas se gerar um novo n vel de sobreposi o de par metros locais existindo no m ximo 6 n veis de sobreposi o de par metros locais dentro dos 15 n veis de sobreposi o de sub rotinas cad e Tanto o programa principal como cada sub rotina que se encontre num n vel de sobreposi o de par metros possuir 26 par metros locais PO P25 Exemplo de programa o Instru es de sub rotinas INSTRU ES DE CONTROLE DOS PROGRAMAS G90 G00 X30 Y50 ZO PCALL 10 PO 20 P1 10 G90 G00 X60 Y50 ZO PCALL 10 PO 10 P1 20 M30 SUB 10 G91 G01 XPO F5000 CALL 11 G91 G01 YP1 CALL 11 G91 G01 X PO CALL 11 G91 G01 Y P1 CALL 11 RET SUB 11 G81 G98 G91 Z 8 I 22 F1000 S5000 T1 D1 G84 Z 8 I 22 K15 F500 S2000
297. ento G11 G12 G13 G14 Programa o de planos e eixo longitudinal G16 G17 G18 G19 G15 Zona de trabalho G21 G22 Compensa o de raio G40 G41 G42 Compensa o de comprimento G43 G44 Deslocamento de origem Mil metros polegadas G71 G70 Fator de escala G72 Rota o de coordenadas G73 Busca de refer ncia de m quina G74 Trabalho com apalpador G75 Acoplamento eletr nico de eixos G77 G78 Absolutas incrementais G90 G91 Pr sele o cotas e origem polar G92 G93 Programa o de avan os G94 G95 Fun es G associadas aos ciclos fixos G79 G80 G98 e G99 Programa o das fun es auxiliares F S Te D Programa o de fun es auxiliares M Ajudas sint ticas Tabelas CNC P gina 1090 P gina 1091 P gina 1092 P gina 1093 P gina 1094 P gina 1095 P gina 1096 P gina 1097 P gina 1098 P gina 1099 Tabela de Corretores Tabela de ferramentas Tabela de magazine de ferramentas Tabela de fun es auxiliares M Tabela de Origens Tabelas de compensa o de fuso Tabela de compensa o cruzada Tabelas de par metros de m quina Tabelas de par metros do usuario Tabela de passwords Ajudas sint ticas linguagem de Alto Nivel P gina 1100 P gina 1101 P gina 1102 P gina 1103 P gina 1104 P gina 1105 P gina 1106 P gina 1107 P gina 1108 P gina 1109 P gina 1110 P gina 1111 P gina 1112 P gina 1113 P gina 1114 P gina 1115 P gina 1116
298. ento de aresta G05 se pode juntar diferentes roscas de forma cont nua numa mesma pe a Enquanto se encontre ativa a fun o G34 n o se pode variar o avan o F programado nem a velocidade de spindle S programada estando ambas as fun es fixas em 100 A fun o G34 modal e incompat vel com G00 G01 G02 G03 G33 e G75 No momento da liga o depois de executar se M02 M30 ou depois de uma EMERG NCIA ou RESET o CNC assumir o c digo G00 ou o c digo G01 conforme se personalize o par metro de m quina geral IMOVE Jun o de um rosqueamento de passo fixo G33 com outro de passo vari vel G34 O passo de rosca inicial L do G34 deve coincidir com o passo de rosca da G33 O incremento de passo na primeira volta de rvore em passo vari vel ser de meio incremento K 2 e em voltas posteriores ser do incremento completo K Junc o de um rosqueamento de passo vari vel G34 com outro de passo fixo Se utiliza para finalizar um rosqueamento de passo vari vel G34 com um peda o de rosca que mantenha o passo final do rosqueamento anterior Como muito complexo calcular o passo de rosca final o rosqueamento de passo fixo n o se programa com G33 mas sim com G34 LO KO O CNC calcula o passo Junc o de dois rosqueamentos de passo vari vel G34 N o se permite juntar dois rosqueamentos de passo vari vel G34 6 14 Movimento contra batente G52 Por meio da fun o G52 se pode programar o d
299. entre 0 e 360 No Rollover Quando a visualiza o pode efetuar se entre 99999 e 99999 Todos eles se programam em graus por isso que as suas cotas n o se ver o afetadas pela mudan a de unidades mil metros polegadas Eixos rotativos normais S o aqueles que pode interpolar com eixos lineais Deslocamento Em G00 e G01 Programa o eixo Rollover G90 O sinal indica o sentido de rota o e a cota a posi o final entre 0 e 359 9999 G91 Osinal indica o sentido de giro Se o deslocamento programado superior a 360 o eixo dar mais de uma volta antes de posicionar se no ponto desejado Programa o eixo No Rollover Em G90 e G91 como um eixo linear Eixo rotativo de somente posicionamento N o podem interpolar com eixos lineais Deslocamento Sempre em G00 e n o admitem compensa o de raio G41 G42 Programa o eixo Rollover G90 Sempre positivo e pelo caminho mais curto Cota final entre 0 e 359 9999 G91 Osinal indica o sentido de giro Se o deslocamento programado superior a 360 o eixo dar mais de uma volta antes de posicionar se no ponto desejado Programa o eixo No Rollover Em G90 e G91 como um eixo linear Eixo rotativo hirth O seu funcionamento e programa o similar ao dos eixos rotativos de somente posicionamento com a ressalva de que os eixos rotativos hirth n o admitem cifras decimais devendo selecionar se somente posi es inteiras O CNC permite possuir mais de um eix
300. entre fases com valores R 300 2 6 W e C 0 47 uF 600 V Utilizar a fonte de alimenta o apropriada Utilizar para a alimenta o das entradas e sa das uma fonte de alimenta o exterior estabilizada de 24 V DC Conex es terra da fonte de alimenta o O ponto de zero volts da fonte de alimenta o externa dever ser ligado ao ponto principal de terra da m quina Conex es das entradas e sa das anal gicas Se recomenda realizar a liga o mediante cabos blindados conectando todas as malhas ao terminal correspondente Condi es do meio ambiente A temperatura ambiente que deve existir em regime de funcionamento deve estar compreendida entre 5 C e 40 C com uma media inferior a 35 C A temperatura ambiente que deve existir em regime de funcionamento deve estar compreendida entre 25 C e 70 C Habit culo do monitor CNC 8055 ou unidade central CNC 8055i Garantir entre o monitor ou unidade central e cada uma das paredes do habit culo as dist ncias requeridas Utilizar um ventilador de corrente cont nua para melhorar a arejamento do habit culo Dispositivo de secionamento da alimenta o O dispositivo de secionamento da alimenta o tem que estar situado em lugar facilmente acess vel e a uma dist ncia do ch o compreendida entre 0 7 m e 1 7 m PROTE ES DO PR PRIO APARELHO 8055 e M dulos Eixos e Entradas Sa das Todas as entradas sa das digitais possuem isolamento g
301. envio CAP TULO 1 CAP TULO 2 CAP TULO 3 CAP TULO 4 CAP TULO 5 INDICE Arrespeito do prodUIO MEP EE ET E E iaa 9 Declara o de CONfOrMIAANE mocinisiiisaconrnicnnniicsiacarian ici ria ran cd 11 Hist rico de VETSDOS reae n a e ae e ra aaaea Ea aa AA ion Cones E doc add 13 Condi es de Seguran a iii ii idas 15 Condi es de garantia ii da 19 Condi es para retorno de materlalS ooonnonnicinnnicninnncnnonnnnnnccnnrnncccnc nr nnn cnn cnn 21 Notas COMPleMentares coincidir at cdi dc 23 Documenta o FagoOr AE acesas ianda E A a E E sas anal an Ea naa d 25 GENERALIDADES 1 1 Programas de usinagem s ssacsassessaaiascesssmessairssdnsarergo rra caia cercas 28 1 1 1 Considera es conex o Etheret eee 30 1 2 Conex o DN Ciria ad 31 1 3 Protocolo de comunica o via DNC ou perif rico 32 CONSTRU O DE UM PROGRAMA 2 1 Estrutura de um programa no CNC conc nnn cnn arc n non nr crnannccnn 34 2 1 1 Cabe alho de bloco 2 1 2 Bloco de programa 2 1 3 final de DIOCO assisassscascsasasesssirasensstengiaredoaiasaasgetdos pasieigas duas dasac tapas ra saniasd caspa iaraa iniii EIXOS E SISTEMAS DE COORDENADAS 3 1 Nomenclatura doS SIXOS ii isentas aiii 38 3 1 1 A ras Abi E clb go ERRA DER 39 3 2 Sele o de planos G16 G17 G18 619 renina 40 3 3 Dimens o da pe a Mil metros G71 ou polegadas G70 s es 42 3 4 Programa o absoluta increme
302. era o selecionado a todo o momento canal principal canal de usu rio canal PLC se deve usar a vari vel OPMODE A referida informa o vir dada nos bits mais baixos e estar indicado com um 1 em caso de que se encontre ativa e com um 0 quando n o esteja ou se a mesma n o se encontra dispon vel na vers o atual Bit O Programa em execu o Bit 1 Programa em simula o Bit 2 Bloco em execu o via MDI JOG Bit 3 Reposic o em curso Bit 4 Programa interrompido por STOP Bit5 Bloco de MDI JOG interrompido Bit 6 Reposi o interrompida Bit 7 Em inspe o de ferramenta Bit 8 Bloco em execuc o via CNCEX1 Bit 9 Bloco via CNCEX1 interrompido Bit 10 CNC preparado para aceitar movimentos em JOG manual volante teaching inspec o FAGOR 3 Bit 11 CNC preparado para aceitar ordem de funcionamento START modos de execuc o simulac o com movimento MDI Bit 12 CNC n o est preparado para executar nada que implique em movimento de eixo CNC 8055 ou de rvore CNC 80551 Bit 13 Identifica a busca de bloco MODELOS M amp EN SorT VO1 6x 373 a Vari veis PROGRAMACAO EM LINGUAGEM DE ALTO NIVEL FAGOR 3 CNC 8055 CNC 80551 MODELOS M amp EN SorT V01 6x 374 OPMODB Indica o tipo de simula o que se encontra selecionado A referida informa o vir dada nos bits mais baixos e estar indicado com um 1 o que est selecionado Bit O Bit 1 Bit 2 Bit 3 Bit 4 Bit 5 OPMO
303. eridos programas A fun o look ahead analisa antecipadamente a trajet ria a usinar at 75 blocos para calcular o avan o m ximo em cada trecho Esta fun o permite obter uma usinagem suave e r pida em programas com deslocamentos muito pequenos inclusive do tamanho de micros Quando se trabalha com a fun o Look Ahead conveniente ajustar os eixos da m quina com o menor erro de seguimento poss vel pois o erro do contorno usinado ser no m nimo o erro de seguimento Formato de programa o O formato de programa o G51 A E B A 0 255 opcional e define o percentual de acelera o a utilizar Se n o se programa ou se programa com valor zero assume para cada eixo a acelera o definida por par metro de m quina E 5 5 Erro de contorno permitido Quanto menor seja este par metro menor ser o avan o da usinagem B 0 180 Este par metro permite usinar esquinas como aresta viva com a fun o Look Ahead Indica o valor angular em graus das esquinas programadas por baixo do qual a usinagem se realizar como aresta viva Bloco PN Bloco 1 O par metro A permite dispor de uma acelera o de trabalho padr o e de outra acelera o para a execu o com look ahead Se n o se programa o par metro B o controle de aresta viva nas esquinas fica anulado O controle de aresta viva nas esquinas v lido tanto para o algoritmo de Look Ahead com controle de jerk como para o alg
304. ermitido programar a fun o MO6 para realizar a troca de ferramenta sempre que a referida fun o n o tenha associada nenhuma sub rotina Quando a fun o MO6 tem sub rotina associada necess rio selecionar a ferramenta de fura o antes de chamar a este ciclo N100 G69 G98 G91 Z 4 1 90 B1 5 CO 5 D2 H2 J4 K100 F500 S3000 M3 N120 G81 G99 G91 Z 5 1 30 F400 S2000 T3 D3 M3 N220 G82 G99 G91 Z 5 1 30 K100 F400 S2000 T2 D2 M6 N200 G83 G98 G91 Z 4 I 5 J6 T2 D4 11 1 2 Operac o de desbaste a operac o principal na usinagem de um bols o sendo opcional a sua programac o Esta opera o se executar mantendo o trabalho em aresta viva G07 ou arredondamento de aresta G05 que se encontra selecionado Entretanto o ciclo fixo atribuir o formato G07 aos movimentos necess rios O bloco em que se programa a opera o de desbaste deve ter n mero de etiqueta com o objetivo de indicar ao ciclo fixo o bloco donde se define a opera o de desbaste Defini o do ciclo fixo de bols es com Ilhas G66 D100 R200 F300 S400 E500 Define a opera o de desbaste N200 G67 A opera o de desbaste se define mediante a fun o G67 sendo o seu formato G67ABCIRKVQFSTDM A 5 5 ngulo da trajet ria com o eixo de abcissas Define o ngulo que forma a trajet ria de desbaste com o eixo de abcissas Se n o se programa o par metro A o desbaste se realiza seguindo trajet rias conc ntricas com
305. ero inteiro podem se eliminar os par nteses 13 5 1 Express es aritm ticas Se formam combinando fun es e operadores aritm ticos bin rios e trigonom tricos com as constantes e vari veis da linguagem a O modo de operar com estas express es estabelecido pelas prioridades dos operadores e sua d associatividade w O Z Prioridade de maior a menor Associatividade o o Ll NOT fun es un rio da direita esquerda z a EXP MOD da esquerda direita 5 0 E da esquerda direita lt O soma subtra o da esquerda direita zZ Operadores relacionais da esquerda direita O AND XOR da esquerda direita a lt OR da esquerda direita Ac E conveniente utilizar par ntesis para esclarecer a ordem em que se produz a avaliac o da A express o E P3 P4 P5 P6 P7 P8 P9 P3 P4 P5 P6 P7 P8 P9 O uso de par ntese redundantes ou adicionais n o produzir erros nem diminuir a velocidade de execu o Nas fun es obrigat rio utilizar par nteses exceto quando se aplicam a uma constante num rica em cujo caso opcional SIN 45 SIN 45 ambas s o v lidas e equivalentes SIN 10 5 o mesmo que SIN 10 5 As express es se podem utilizar tamb m para referenciar os par metros e as tabelas P100 P9 P100 P P7 P100 P P8 SIN P8 20 P100 ORGX 55 P100 ORGX 12 P9 PLCM5008 PLCM5008 OR 1 Seleciona execu o bloco
306. eslocamento de um eixo at um batente mec nico Esta fun o pode ser interessante em dobradeiras contrapontos motorizados alimentadores de barra etc O formato de programa o G52 X C 5 5 Depois da fun o G52 se programar o eixo desejado assim como a cota que define o ponto final de deslocamento O eixo se desloca para a cota programada at que chegue ao batente Se o eixo chega posi o programada e n o se chegou ao batente o CNC deter o deslocamento A fun o G52 n o modal portanto dever programar se sempre que se deseje executar um movimento contra batente Al m disso assume as fun es G01 e G40 alterando assim a historia do programa incompat vel com as fun es G00 G02 GO3 G33 G34 G41 G42 G75 e G76 S CONTROLE DA TRAJETORIA Movimento contra batente G52 FAGOR 3 CNC 8055 CNC 80551 MODELOS M amp EN SorT V01 6x 99 CONTROLE DA TRAJETORIA do tempo G32 c o inversa Avanco F como fun FAGOR 3 CNC 8055 CNC 80551 MODELOS M amp EN SorFT V01 6x 100 6 15 Avanco F como func o inversa do tempo G32 H ocasi es que se torna mais simples definir o tempo que necessitam os diferentes eixos da m quina em efetuar o deslocamento que fixar um avan o comum para todos eles Um caso t pico se produz quando se deseja efetuar de maneira conjunta o deslocamento dos eixos lineais da m quina X Y Z e o deslocamento dum eixo rotativo progr
307. esmo tempo O Tem prefer ncia o volante individual O eixo correspondente n o leva em considera o os pulsos do volante geral o resto de eixos sim 1 Tem prefer ncia o volante individual N o leva em considera o os pulsos do volante individual a b c Indicam o eixo que se deseja deslocar e o fator multiplicador selecionado c ba O O O Oindicado no comutador do painel de comando ou teclado 0 0O 1 Fatorxi 0 1 0 FatorxiO 1 0 O Fatorxi00 Se existem v rios eixos selecionados se leva em considera o a seguinte ordem de prioridade X Y Z U V W A B C Se num eixo existe mais de um bit a 1 se leva em considera o o bit de menor peso Assim c ba 1 1 1 Fatorxi 1 1 0 Fatorx10 O volante HBE tem prioridade Isto independentemente do modo selecionado no comutador do CNC JOG continuo incremental volante se define HBEVAR diferente de 0 o CNC passa a trabalhar em modo volante Mostra o eixo selecionado em modo inverso e o fator multiplicador selecionado por PLC Quando a vari vel HBEVAR se p e a O volta a mostrar o modo selecionado no comutador Vari veis de leitura e escritura MASLAN Se deve utilizar quando est selecionado o volante trajet ria ou o jog trajet ria Indica o ngulo da trajet ria linear MASCFI MASCSE Se devem utilizar quando est selecionado o volante trajet ria ou o jog trajet ria Nas trajet rias em arco indicam as cotas do centro do arco
308. espondente 1 5 5 Profundidade do bols o Define a profundidade total do bols o e se programa em cotas absolutas obrigat rio program los R 5 5 Plano de refer ncia Define a cota do plano de refer ncia e se programa em cotas absolutas obrigat rio program los K1 Tipo de interse o de perfis Define o tipo de interse o de perfis que se deseja associar K 0 Interse o de perfis b sica K 1 Intersec o de perfis avancada Se n o se programa se toma como valor 0 Ambos os tipos de interse o se encontram detalhados mais adiante V5 5 Avan o de aprofundamento Define o avan o de aprofundamento da ferramenta Se n o se programa ou se programa com valor 0 se tomar 50 do avan o no plano F Q5 5 ngulo de aprofundamento Opcional ngulo de aprofundamento da ferramenta Se n o se programa ou se programa com valor 90 significa que o aprofundamento vertical Quando se programa com um valor inferior a O ou superior a 90 se mostrar o erro de Valor de par metro n o v lido em ciclo fixo A N Bols es 2D m h E CICLO FIXO DE BOLS ES COM ILHAS F5 5 Avan o de usinagem Opcional Define o avan o de usinagem no plano S5 5 Velocidade do spindle Opcional Define a velocidade do spindle T4 N mero de ferramenta Define a ferramenta com a que se realizar a operac o de desbaste obrigat rio program los D4 Corretor
309. esso G98 Retrocesso da ferramenta at o Plano de Partida depois de realizada o mandrilamento do furo G99 Retrocesso da ferramenta at o Plano de Refer ncia depois de realizada a fura o do furo X Y 5 5 Coordenadas de usinagem S o opcionais e definem o deslocamento dos eixos do plano principal para posicionar a ferramenta no ponto da usinagem O referido ponto poder programar se em coordenadas cartesianas ou em coordenadas polares eascotas poder o ser absolutas ou incrementais conforme se esteja trabalhando em G90 ou G91 Z 5 5 Plano de refer ncia Define a cota do plano de refer ncia poder programar se em cotas absolutas ou ent o em cotas incrementais Se n o se programa o CNC tomar como plano de refer ncia a posi o que ocupa a ferramenta no referido momento 1 5 5 JProfundidade de fura o Define a profundidade total de fura o poder programar se em cotas absolutas ou ent o em cotas incrementais em cujo caso se referir ao plano de refer ncia K5 JTemporizac o Define o tempo de espera em cent simos de segundo depois de cada passo de fura o at come ar o retrocesso Se n o se programa o CNC toma o valor KO 9 7 1 Funcionamento b sico 1 Se o spindle estava previamente em funcionamento o sentido de rota o se mant m No caso de encontrar se parado arrancar para a direita M03 2 Deslocamento de maneira r pida do eixo longitudinal desde o plano de partid
310. eti o do valor de A Visualiza na janela 1 o valor introduzido Acrescenta ao bloco em edi o A valor introduzido Acrescenta ao bloco em edi o Peti o do valor de B Visualiza na janela 2 o valor introduzido Acrescenta ao bloco em edi o B valor introduzido Acrescenta ao bloco em edi o Peti o do valor de C Visualiza na janela 3 o valor introduzido Acrescenta ao bloco em edi o C valor introduzido Acrescenta ao bloco em edi o Introduz na mem ria o bloco editado Por exemplo PCALL 2 A3 B1 C3 h La c o de personaliza Instru es INSTRU ES DE CONTROLE DOS PROGRAMAS FAGOR 3 CNC 8055 CNC 80551 MODELOS M amp EN SorT V01 6x 405 Manual de programac o n y SVINVHDOYA SOA 3104LNO9 30 SIO NYLSNI ya CNC 8055i MODELOS M amp EN SorT V01 6x 406 CNC 8055 oeSezijeuosiad ap seg nusu D o O q LL TRANSFORMA O DE COORDENADAS A descri o da transforma o geral de coordenadas est dividida em tr s funcionalidades b sicas Movimento em plano inclinado G49 e Deslocar a ferramenta conforme o sistema de coordenadas da ferramenta G47 e Transforma o TCP Tool Center Point G48 Para uma melhor compreens o da transforma o de coordenadas nos seguintes exemplos se considerar o tr s sistemas de coordenadas na m quina Sistema de coordenadas m quina X Y Z nas figuras e Sistema
311. etir se encontra dentro do mesmo programa Todas as etiquetas poder o ser indicadas mediante um n mero ou mediante qualquer express o que tenha como resultado um n mero A parte de programa selecionado mediante as duas etiquetas deve pertencer ao mesmo programa definindo se primeiro o bloco inicial e depois o bloco final A execu o do programa continuar no bloco seguinte ao que se programou a instru o RPT depois de executada a parte de programa selecionada N10 G00 X10 Z20 G01 X5 G00 Z0 N20 X0 N30 RPT N10 N20 N3 N40 G01 X20 M30 Ao chegar ao bloco N30 o programa executar 3 vezes a se o N10 N20 Una vez finalizada continuar la ejecuci n en el bloque N40 ferramenta pode se utilizar nos casos em que se utiliza a instru o EXEC e se necessita manter a compensa o u Como a instru o RPT n o det m a prepara o de blocos nem interrompe a compensa o de IF condi o lt a o1 gt ELSE lt a o2 gt Esta instru o analisa a condi o dada que dever ser uma express o de rela o Se a condi o correta resultado igual a 1 se executar a lt ac o1 gt e em caso contr rio resultado igual a 0 se executar a lt acc o2 gt Exemplo IF P8 EQ 12 8 CALL 3 ELSE PCALL 5 A2 B5 D8 Se P8 12 8 executa a instru o CALL3 Se P8 lt gt 12 8 executa a instru o PCALL 5 A2 B5 D8 b y Instru es de controle de fluxo INSTRU ES DE CONTROLE DOS PR
312. f cie 1 Para os contornos interiores ilhas come ando por a cota de seu base 2 5 0 perfil de profundidade tem que ser obrigatoriamente aberto e sem mudan as de sentido no percurso isto que n o fa a ziguezague gt Os seguintes exemplos provocam erro de geometria gt TOR1 2 5 TOL1 20 T011 0 TOK1 0 G17 GO G43 G90 Z50 S1000 M4 G5 Define o bols o 3D G66 R200 C250 F300 S400 E500 M30 Opera o de desbaste N200 G67 B5 C4 I 30 R5 V100 F400 T1 D1 M6 Opera o de semi acabamento N250 G67 B2 1 30 R5 V100 F550 T2 D1 M6 Opera o de acabamento N300 G68 B1 5 L0 75 QO I 30 R5 V80 F275 T3 Di M6 Defini o da geometria do bols o N400 G17 Perfil no plano G90 GO X10 Y30 ZO G1 Y90 X130 Y10 X10 Y30 Perfil de profundidade G16 GO X10 ZO N500 G3 X40 Z 30 130 KO Bols es 3D mmmh mu E CICLO FIXO DE BOLS ES COM ILHAS FAGOR 3 CNC 8055 CNC 80551 MODELOS M amp EN SorT V01 6x 257 Exemplos de programa o Defini o de perfis Ilha piramidal Y Perfil no plano 30 G17 GO G90 X17 Y4 Gi X30 h x G1Y30 A 4 17 30 G1 X4 E A G1 Y4 G1 X17 nao z To Y T 2 4 B Perfil de profundidade lt 0 x 1 17 30 G16YZ E E GO G90 Y4 Z4 O G1 Y17 Z35 7 Lu 0O 77 9 m liha c nica Lu A 9 Y sia Perfil no
313. ficar se as conex es de terra foram corretamente realizadas Para prevenir riscos de choque el trico na unidade central do CNC 8055 utilizar o conector de rede apropriado no m dulo fonte de alimenta o Usar cabos de pot ncia de 3 condutores um deles de terra 3 E Ea TE A O E N Para prevenir riscos de choque el trico no monitor do CNC 8055 utilizar o conector de rede apropriado A com cabos de pot ncia de 3 condutores um deles de terra A gt AIID B gt Antes de ligar o monitor do CNC 8055 verificar se o fus vel externo de linha B o apropriado Consultar a etiqueta de identificac o do pr prio aparelho Em caso de mau funcionamento ou falha do aparelho deslig lo e chamar o servico de assist ncia t cnica FAGOR N o manipular o interior do aparelho CNC 8055 CNC 80551 23 Notas complementares FAGOR 3 CNC 8055 CNC 8055i 24 DOCUMENTA O FAGOR Manual OEM Dirigido ao fabricante da m quina ou pessoa encarregada de efetuar a instala o e coloca o em funcionamento do controle num rico Manual USER M Dirigido ao usu rio final Indica a forma de operar e programar no modo M Manual USER T Dirigido ao usu rio final Indica a forma de operar e programar no modo T Modelo MC Dir
314. furo Se dever programar com valor positivo e superior a 0 Este ciclo permite realizar medi o de furos com di metros n o superiores a J B E5 5 Dist ncia de retrocesso Define a dist ncia que retrocede o apalpador depois do apalpamento inicial Se dever programar com valor positivo e superior a 0 C A o tras finalizar o apalpamento Indica onde deve finalizar o ciclo de apalpamento C 0 Voltar ao mesmo ponto em que se realizou a chamada ao ciclo C 1 O ciclo finalizar no centro real do furo Se n o se programa o ciclo tomar o valor CO H5 5 Avan o de apalpamento inicial Define o avan o com o qual se realizar o movimento de apalpac o inicial Se programar em mm minuto ou polegadas minuto F5 5 Avan o de apalpamento Define o avan o com o qual se realizar o movimento de apalpa o Se programar em mm minuto ou polegadas minuto 12 10 1 Funcionamento b sico bh x TRABALHO COM APALPADOR PROBE 8 Ciclo fixo de medida de furo gd 1 Movimento de aproxima o Deslocamento do apalpador em avan o r pido G00 desde o ponto de chamada ao ciclo at o centro do furo O movimento de aproxima o se realiza em duas fases 1 Deslocamento no plano principal de trabalho 2 Deslocamento conforme o eixo longitudinal 2 Movimento de apalpamento Este movimento se comp e de 1 Deslocamento do apalpador conforme o eixo ordenadas com o avan
315. gem com o objetivo de gerar determinados zeros peca independentemente do zero peca que nesse momento se encontre ativo O acesso tabela se pode realizar desde o painel frontal do CNC tal e como se explica no manual de Operac o ou ent o por programa utilizando comandos em linguagem de alto n vel Existem dois tipos de deslocamentos de origem e Deslocamentos de origem absolutos G54 G57 G159N1 G159N20 que devem estar relacionados com o zero m quina Deslocamentos de origem incrementais G58 G59 As fun es G54 G55 G56 G57 G58 e G59 se programam s s num bloco e funcionam da seguinte maneira Ao executar se uma das fun es G54 G55 G56 ou G57 o CNC aplica o deslocamento de origem programado sobre o zero m quina anulando os poss veis deslocamentos que se encontravam ativos Quando se executa um dos deslocamentos incrementais G58 ou G59 o CNC acrescentar os seus valores ao deslocamento de origem absoluto que se encontre vigente nesse momento Anulando previamente o poss vel deslocamento incremental que se encontre ativo Observe se no seguinte exemplo os deslocamentos de origem que se aplicam ao executar se o programa G54 Aplica o deslocamento de origem G54 gt Q54 G58 Acrescenta o deslocamento de origem G58 gt G54 G58 G59 Anula G58 e acrescenta G59 gt 654 G59 G55 Anula o que tivesse e aplica G55 G55 gt G55 Depois de selecionado um deslocamento de origem se manter ativo a
316. gnoses Configura o 111 Diagnoses Teste de hardware 112 Diagnoses Teste de mem ria RAM 113 Diagnoses Teste de mem ria flash 114 Diagnoses de usu rio 115 Diagnoses do disco duro HD 116 Teste de geometria do c rculo 117 Oscilosc pio 120 Autoajuste do DERGAIN Vari veis de leitura relacionadas com o modo coloquial MC MCO e modo apto a ser configurado M SHIFT ESC Nestes modos de trabalho se aconselha utilizar as vari veis OPMODA OPMODB e OPMODC A vari vel OPMODE gen rica e cont m valores diferentes do modo padr o OPMODE Devolve o c digo correspondente ao modo de operac o selecionado O CNC em processo de arranque a 10 Em modo de execu o Executando ou espera da tecla START desenho da tecla START na parte superior 12 Indica uma das seguintes situa es Vari veis Em modo MDI ao pressionar a tecla ISO pelo modo manual ou de inspe o Foi selecionado algum dos seguintes campos da tela principal nos quais admite se a tecla MARCHA Eixos T C ou S 21 Em modo simula o gr fica 30 Edi o de um ciclo 40 Em modo manual Tela padr o 43 Realizando a busca do zero 45 Em modo de Calibragem de Ferramentas 60 Monitorando pe as Modo PPROG PROGRAMA AO EM LINGUAGEM DE ALTO NIVEL OPMODA Indica o modo de opera o que se encontra selecionado quando se trabalha com o canal principal Para conhecer o modo de op
317. gundo 2 segundos A fun o G04 K n o modal portanto dever programar se sempre que se deseje uma temporiza o A fun o G04 K pode programar se com G4 K A temporiza o se executa no come o do bloco em que est programada Nota Se se programa G04 KO ou G04 K em vez de se realizar uma temporiza o se realizar uma interrup o de prepara o de blocos e atualiza o de cotas Ver 7 1 1 G04 KO Interrup o da prepara o de blocos e atualiza o de cotas na p gina 107 7 3 7 3 1 Trabalho em aresta viva G07 e arredondamento de aresta G05 G50 Aresta viva G07 Quando se trabalha em G07 aresta viva o CNC n o come a a execu o do seguinte bloco do programa at que o eixo atinja a posi o programada O CNC entende que se atingiu a posi o programada quando o eixo se encontra a uma distancia inferior a NPOSW banda de morte da posi o programada G91 G01 G07 Y70 F100 X90 Os perfis te rico e real coincidem obtendo se cantos vivos como se observa na figura A fun o G07 modal e incompat vel com G05 G50 e G51 A fun o G07 pode programar se com G7 No momento da liga o depois de executar se M02 M30 ou depois de uma EMERG NCIA ou RESET o CNC assumir o c digo G05 ou o c digo G07 conforme se personalize o par metro de m quina geral CORNER G50 FUN ES PREPARAT RIAS ADICIONAIS Trabalho em aresta viva G07 e arredondamento d
318. ia do bols o n o correta MODELOS M amp EN Sort VO1 6x 237 Manual de programac o ERRO 1227 Intersec o de perfis n o v lida em bols o com ilhas Se produz nos seguintes casos Quando dois perfis no plano t m algum trecho comum figura esquerda Quando coincidem os pontos iniciais de 2 perfis no plano principal figura direita 11 A Bols es 2D CICLO FIXO DE BOLS ES COM ILHAS FAGOR 3 CNC 8055 CNC 8055i MODELOS M amp EN SorT V01 6x 238 11 1 8 Exemplos de programa o Exemplo de programa o 1 Exemplo de programa o sem trocador autom tico de ferramenta Bols es 2D h h a CICLO FIXO DE BOLSOES COM ILHAS Dimens es da ferramenta TOR1 5 TOI1 0 TOL1 25 TOK1 0 TOR2 3 TOI2 0 TOL2 20 TOK2 0 TOR3 5 TOI3 0 TOL3 25 TOK3 0 Posicionamento inicial e programa o bols es com Ilhas GO G17 G43 G90 X0 YO Z25 S800 G66 D100 R200 F300 S400 E500 M30 Defini o da opera o de fura o N100 G81 Z5 1 40 T3 D3 M6 Defini o da opera o de desbaste N200 G67 B20 C8 1 40 R5 KO V100 F500 Ti D1 M6 Defini o da opera o de acabamento N300 G68 BO L0 5 QO V100 F300 T2 D2 M6 Defini o dos contornos do bols o N400 GO G90 X 260 Y 190 ZO Contorno exterior G1 X 200 Y30 X 200 Y210 G2 G6 X 120 Y290 1 120 J210 G1 X100 Y170 G3 G6 X220 Y290 1100 J290 G1 X360 Y290 G1 X360 Y 10 G2 G6
319. ianas a estrutura b sica do bloco O G87 G98 G99 XYZIJKBCDHLV CICLOS FIXOS G87 Ciclo fixo do bols o retangular G98 G99 Plano de retrocesso G98 Retrocesso da ferramenta at o Plano de Partida depois de realizado o bols o G99 Retrocesso da ferramenta at o Plano de Refer ncia depois de realizado o bols o X Y 5 5 Coordenadas de usinagem S o opcionais e definem o deslocamento dos eixos do plano principal para posicionar a ferramenta no ponto da usinagem O referido ponto poder programar se em coordenadas cartesianas ou em coordenadas polares eascotas poder o ser absolutas ou incrementais conforme se esteja trabalhando em G90 ou G91 Z 5 5 Plano de refer ncia Define a cota do plano de refer ncia Quando se programa em cotas absolutas se encontra referido ao zero pe a e quando se programa em cotas incrementais se referir ao plano de partida Se n o se programa o CNC tomar como plano de refer ncia a posi o que ocupa a ferramenta no referido momento Isto que os planos de partida P P e refer ncia P R ser o o mesmo FAGOR 3 CNC 8055 CNC 8055i MODELOS M amp EN SorT VO1 6x 125 5 Profundidade da usinagem Define a profundidade de usinagem 178 Quando se programa em cotas absolutas se encontra referido ao zero peca e quando se programa em cot
320. iclo 3 Deslocamento no plano principal de trabalho at ao ponto de chamada ao ciclo Par metros aritm ticos que modifica o ciclo Depois de finalizado o ciclo o CNC devolver os valores reais obtidos depois da medi o nos seguintes par metros aritm ticos gerais P295 ngulo de inclina o que tem a pe a com refer ncia ao eixo de abscissas P296 Cota real do canto conforme ao eixo de abcissas P297 Cota real do canto conforme ao eixo de ordenadas P299 Erro detectado conforme o eixo de abcissas Diferen a entre a cota real do canto e a cota te rica programada P299 Erro detectado conforme o eixo de ordenadas Diferen a entre a cota real do canto e a cota te rica programada Considera es ao ciclo Este ciclo permite medir ngulos compreendidos entre 45 e Se o ngulo a ser medido gt 45 o CNC visualizar o c digo de erro correspondente e Seo ngulo a ser medido lt 45 o apalpador ir bater na pe a mada TRABALHO COM APALPADOR PROBE 7 Ciclo fixo de medida de canto e ngulo FAGOR 3 CNC 8055 CNC 80551 MODELOS M amp EN SorT VO1 6x 813 TRABALHO COM APALPADOR N PROBE 7 Ciclo fixo de medida de canto e ngulo FAGOR 3 CNC 8055 CNC 8055i MODELOS M amp EN SorT V01 6x 314 12 9 2 Funcionamento b sico medida do canto interior 1 Movimento de aproximac o Deslocamento do apalpador em avan o r pido G00 desde o ponto d
321. iclo programado Exemplo de programa o supondo que o plano de trabalho formado pelos eixos X e Y que o eixo longitudinal o eixo Z e que o ponto de partida XO YO ZO Sele o da ferramenta Tl M6 Punto inicial GO G90 XO YO ZO Defini o de ciclo fixo G69 G98 G91 X100 Y25 Z 98 1 52 B12 C2 D2 H5 J2 K150 L3 RO 8 F100 S500 M8 Anula ciclo fixo G80 Posicionamento G90 X0 YO Fim de programa M30 Retirada da ferramenta Durante a usinagem o CNC permite retirar a ferramenta para o plano de partida parando o spindle depois deste ser alcan ado Ao ser ativada a marca de PLC RETRACYC M5065 se efetua uma parada do eixo principal e se faz a retirada sem parar o spindle O spindle se p ra ao terminar a retirada depois de alcan ado o plano de partida Op es depois de realizar a retirada de ferramenta Depois de executada a retirada o usu rio ter as seguintes op es e Terminar o furo e Ir ao seguinte furo Entrar num processo de inspe o de ferramenta Depois disto o CNC dar o seguinte mensagem Para terminar o ciclo pressionar START para saltar ao seguinte SKIPCYCL Terminar o furo Para terminar o furo pressionar a tecla START Baixa em GO com o spindle em funcionamento at um mil metro antes da cota em que se parou o furo A partir de a se continua com o F e o S programados no ciclo Ir ao seguinte furo Para ir ao seguinte furo ativar a marca de PLC SK
322. ico R R Raio te rico Se mant m o valor anterior Raio medido Raio te rico R Novo valor do desgaste Se se solicitou a dimens o de cada fio par metro N os valores medidos se atribuem aos par metros aritm ticos globais P251 e seguintes 12 3 3 Calibrar ou medir o desgaste de raio e de comprimento de uma ferramenta A sele o do tipo de opera o calibragem ou medi o se realiza na chamada ao ciclo O formato de programac o depende da operac o a realizar e Calibragem do raio da ferramenta PROBE 1 B I3 F JO K D E S N X U Y V Z W e Medi o do desgaste do raio PROBE 1 B I3 F J1 K L D E S M C N X U Y V Z W B5 5 Dist ncia de seguran a Se deve programar com valor positivo e superior a O 1 Tipo de calibra o ou medi o do desgaste A calibragem ou medic o se pode realizar no eixo da ferramenta ou sobre o extremo da mesma 3 Calibragem ou medi o do desgaste do raio e do comprimento da ferramenta Se n o se programa o ciclo tomar o valor l0 F5 5 Avan o de apalpamento Define o avan o com o qual se realizar o movimento de apalpa o Se programar em mm minuto ou polegadas minuto J Tipo de opera o a realizar J 0 Calibragem de ferramenta J 1 Medi o do desgaste K Face do apalpador utilizada Estabelece a face do apalpador que se vai utilizar para o apalpamento do raio K 0 Face X K 1 Face X K 2 Face
323. icos globais P251 e seguintes kh N TRABALHO COM APALPADOR PROBE 1 Ciclo fixo de calibragem de ferramenta em comprimento FAGOR 3 CNC 8055 CNC 80551 MODELOS M amp EN SorT V01 6x 293 TRABALHO COM APALPADOR N PROBE 2 Ciclo fixo de calibragem do apalpador FAGOR 3 CNC 8055 CNC 80551 MODELOS M amp EN SorT V01 6x 294 12 4 PROBE 2 Ciclo fixo de calibragem do apalpador Serve para a calibra o do apalpador situado no spindle suporte de ferramentas Este apalpador que deve estar previamente calibrado em comprimento ser o que se utilize nos ciclos fixos de medi o com apalpador O ciclo mede o desvio que tem o eixo da bola do apalpador com refer ncia ao eixo do suporte das ferramentas utilizando se para a sua calibragem um furo usinado previamente de centro e dimens es conhecidas Cada apalpador de medida que se utilize ser tratado pelo CNC como uma ferramenta mais Os campos da tabela de corretores correspondentes a cada apalpador ter o o seguinte significado R Raio da esfera bola do apalpador Este valor se introduzir na tabela manualmente L Comprimento do apalpador Este valor ser atribu do pelo ciclo de calibragem de ferramenta em comprimento Desvio que tem o eixo da bola do apalpador com respeito ao eixo do suporte das ferramentas conforme o eixo de abcissas Este valor ser atribu do por este ciclo K Desvio que tem o eixo da bola do apa
324. ida nominal vir expressada em cent simas de minuto 0 9999999 ou opera es 0 999999 Tabela de magazine de ferramentas Cada posi o do magazine se representa da seguinte maneira 1 255 N mero de ferramenta 0 A posi o de magazine se encontra vazia 1 A posi o de magazine foi anulada A posic o da ferramenta no magazine representa se da seguinte maneira 1 255 N mero de posi o 0 A ferramenta se encontra no spindle 1 Ferramenta n o encontrada 2 A ferramenta encontra se na posi o de mudan a Vari veis de leitura TOOL Devolve o n mero da ferramenta ativa P100 TOOL Atribui ao par metro P100 o n mero da ferramenta ativa TOD Devolve o n mero do corretor ativo NXTOOL Devolve o n mero da ferramenta seguinte que se encontra selecionada mas pendente da execu o de MO6 para ser ativada NXTOD Devolve o n mero do corretor correspondente ferramenta seguinte que se encontra selecionada mas pendente da execu o de M06 para ser ativada TMZPn Devolve a posic o que ocupa a ferramenta indicada n no magazine de ferramentas HTOR A vari vel HTOR indica o valor do raio da ferramenta que o CNC est utilizando para efetuar os c lculos Ao ser uma vari vel de leitura e escrita desde o CNC e de leitura desde o PLC e DNC o seu valor pode ser distinto do atribu do na tabela TOR Na liga o depois de programar uma fun o T depois de um RESET ou depois
325. ie ou no disco USB Para transmitir um programa a um PC conectado atrav s da linha serial o processo o seguinte 1 Executar no PC a aplica o WinDNC exe 2 Ativar a comunica o DNC no CNC 3 Sele o do diret rio de trabalho no CNC A sele o se realiza desde o modo de opera o Utilidades op o Diret rio IL S rie Mudar o diret rio O modo de opera o Editar tamb m permite modificar os programas de usinagem que h na mem ria RAM do CNC Se se deseja modificar um programa armazenado no disco duro KeyCF num PC ou no disco USB deve copi lo previamente mem ria RAM Execu o e simula o dum programa de usinagem Se podem executar ou simular programas de usinagem armazenados em qualquer sitio A simula o se realiza desde o modo de opera o Simular enquanto que a execu o se realiza desde o modo de opera o Autom tico Na hora de executar ou simular um programa de usinagem deve se levar em considera o os seguintes pontos Somente se podem executar sub rotinas existentes na mem ria RAM do CNC Por isso se se deseja executar uma sub rotina armazenada no disco duro KeyCF num PC ou no disco USB dever ser copiada mem ria RAM do CNC As instru es GOTO e RPT n o podem ser utilizadas em programas que se executam desde um PC conectado atrav s da linha serial Desde um programa de usinagem em execu o se pode executar mediante a instru o EXEC qualq
326. igido ao usu rio final Indica a forma de operar e programar no modo MC Cont m um manual de auto aprendizagem Manual TC Dirigido ao usu rio final Indica a forma de operar e programar no modo TC Cont m um manual de auto aprendizagem Manual MCO TCO Dirigido ao usu rio final Indica a forma de operar e programar nos modos MCO e TCO Manual Exemplos M Dirigido ao usu rio final Cont m exemplos de programa o do modo M Manual Exemplos T Dirigido ao usu rio final Cont m exemplos de programa o do modo T Manual WINDNC Dirigido s pessoas que v o utilizar a op o de software de comunica o DNC Se entrega em suporte inform tico junto com a aplica o FAGOR 3 Manual WINDRAW55 Dirigido s pessoas que v o utilizar o programa WINDRAWS55 para elaborar telas CNC 8055 Se entrega em suporte inform tico junto com a aplica o CNC 8055i 25 Documentac o Fagor FAGOR 3 CNC 8055 CNC 8055i 26 GENERALIDADES O CNC pode se programar tanto ao p da m quina desde o painel frontal como desde um perif rico exterior computador A capacidade de mem ria dispon vel pelo usu rio para a realiza o dos programas de usinagem de 1 Mbyte Os programas de usinagem e os valores das tabelas que possui o CNC podem ser introduzidos desde o painel frontal desde um computador DNC ou desde um perif rico Introdu o de programas e tabelas desde o painel frontal Depois de selecionado o modo de e
327. ilha pela primeira vez se realizar um contorno da mesma Depois do contorno da ilha e o resto das vezes a ferramenta passar por cima da ilha retirando se conforme o eixo longitudinal at o plano de refer ncia continuando a usinagem depois de superada a ilha FAGOR 3 CNC 8055 CNC 80551 PP MODELOS M amp EN SorT VO1 6x 243 Caso B Quando as trajet rias de usinagem s o conc ntricas O desbaste se realiza seguindo trajet rias conc ntricas ao perfil A usinagem se far o mais r pido que se puder evitando se poss vel passar por cima das ilhas 11 na Lo 58 o 2 O O oa Y O u 9 2 Opera o de semi acabamento S se foi programado Q Depois da opera o de desbaste ficam umas sobras de material no perfil exterior e nas ilhas w tal como se indica na figura O x LL O mal o O Aopera o de semi acabamento permite minimizar estas sobras de material mediante diversas passadas de contorno a diferentes alturas 3 Operac o de acabamento S se foi programado Efetua sucessivas passadas de acabamento em 3D Se pode seleccionar o sentido da usinag
328. ina geral XFORM P93 com valor 2 ou 3 Quando n o se utiliza a fun o G47 a ferramenta se move conforme o sistema de coordenadas pe a No exemplo da esquerda as coordenadas da pe a coincidem com as coordenadas de m quina e no da direita est ativo um plano inclinado G49 Para deslocar a ferramenta conforme o sistema de coordenadas da ferramenta se deve utilizar a fun o G47 ao programar o deslocamento do eixo Z G01 G47 Z O Os deslocamentos programados mediante a fun o G47 s o sempre incrementais A fun o G47 n o modal e somente atua dentro do bloco de trajet ria linear onde foi programada A fun o G47 tamb m pode programar se estando ativas as fun es G48 e G49 15 3 Transformac o TCP G48 Para poder utilizar esta fun o necess rio que as articula es do spindle possuam transdutor e estejam controladas pelo CNC Quando se trabalha com transforma o TCP Tool Center Point o CNC permite modificar a orienta o da ferramenta sem modificar a posi o que ocupa a ponta da mesma cotas da pe a l gico que o spindle deve ser ortogonal esf rico ou angular par metro de m quina geral XFORM P93 diferente de zero Para poder posicionar a ferramenta sem modificar a posig o que ocupa a ponta da mesma o CNC deve deslocar v rios eixos da m quina
329. inclina o calculado e o valor do par metro B 10 Movimento de apalpamento em avan o dado em H para descer cota Z de apalpamento Se toca com a pe a o apalpador volta a subir Z de seguran a e se move dist ncia indicada no par metro B na mesma dire o at salvar a pe a 11 Movimento de apalpamento em avan o dado em H levando em considera o o ngulo de inclina o calculado at tocar na referida face 12 Retrocesso dist ncia dada em E para apalpamento de medi o 13 Movimento de apalpamento em avan o dado em F at voltar a tocar a mesma face 14 Movimento r pido de subida cota Z de seguran a 15 Movimento conforme o valor dado em Q at o ponto de aproxima o na metade de uma das faces restantes levando em considera o a metade dos comprimentos e o ngulo de inclina o calculado 16 Movimento de apalpamento em avan o dado em H para descer cota Z de apalpamento Se toca com a pe a o apalpador volta a subir Z de seguran a e se move dist ncia indicada no par metro B na mesma dire o at salvar a pe a 17 Movimento de apalpamento em avan o dado em H levando em considera o o ngulo de inclina o calculado at tocar na referida face 18 Retrocesso dist ncia dada em E para apalpamento de medi o 19 Movimento de apalpamento em avan o dado em F at voltar a tocar a mesma face 20 Movimento r pido de subida cota Z de seguran a 21 Se n o
330. indica que se permite modificar a vari vel correspondente Vari veis associadas s ferramentas Vari vel CNC PLC DNC se o 13 2 2 TOOL R R R N mer da ferramenta ativa TOD R R R N mero do corretor ativo NXTOOL R R R N mero da ferramenta seguinte pendente de MO6 NXTOD R R R N mer de corretor da ferramenta seguinte TMZPn R R Posi o que ocupa a ferramenta n no magazine TLFDn RW R W N mero de corretor da ferramenta n TLFFn RW R W C digo de familia da ferramenta n TLFNn RW R W Valor atribu do como vida nominal da ferramenta n TLFRn RW R W Valor de vida real da ferramenta n TMZTn RW R W Conte do da posi o de magazine n HTOR R W R R Valor do raio de ferramenta que est utilizando o CNC para realizar os c lculos TORN RW R W Raio do corretor n TOLn RW R W Comprimento do corretor n TOln RW R W Desgaste de raio do corretor n TOkKn RW R W Desgaste de comprimento do corretor n Vari veis associadas aos deslocamentos de origem Vari vel CNC PLC DNC se o 13 2 3 ORG X C R R Deslocamento de origem ativo no eixo selecionado N o se inclui o deslocamento aditivo indicado pelo PLC PORGF R R Cota conforme o eixo de abcissas da origem de coordenadas polares PORGS R R Cota conforme o eixo de ordenadas da origem de coordenadas polares ORG X C n RW R W R Valor para o eixo selecionado do deslocamento de origem n PLCOF X
331. indle acelerar ou desacelerar at velocidade programada sem parar o spindle Se o spindle possui capta o motor com um codificador SINCOS sem 10 de refer ncia a busca realizar se diretamente velocidade programada S sem passar pela velocidade definida pelo par metro m quina de spindle REFEED2 Se depois de ligado se executa uma M19 antes que uma M3 ou M4 a referida M19 se executar sem que se realize a busca de zero do spindle ao executar a primeira M3 ou M4 Se a capta o n o tiver o 10 sincronizado poderia acontecer que a busca de I0 em M3 n o coincidisse com a busca em M4 Isto n o passa com captac o FAGOR Se em arredondamento de aresta se efetuam jun es de roscas somente poder ter ngulo de entrada Q a primeira delas Enquanto se encontre ativa a fun o G33 n o se pode variar o avan o F programado nem a velocidade de spindle S programada estando ambas as fun es fixas em 100 A fun o G00 modal e incompat vel com G00 G01 G02 G03 G34 e G75 No momento da liga o depois de executar se M02 M30 ou depois de uma EMERG NCIA ou RESET o CNC assumir o c digo G00 ou o c digo G01 conforme se personalize o par metro de m quina geral IMOVE Manual de programac o Exemplo Se deseja realizar em X0 YO ZO e de uma s passada uma rosca de 100mm de profundidade e 5 mm de passo mediante uma ferramenta de roscar situada em Z10 G90 GO X Y Z Posicionamento
332. ivamente isto a partir do segundo passo o novo passo ser o produto do fator R pelo passo anterior Quando se seleciona R com valor diferente de 1 o CNC n o permitir passos menores que o programado em L 9 6 1 Funcionamento b sico 1 Se o spindle estava previamente em funcionamento o sentido de rota o se mant m No caso de encontrar se parado arrancar para a direita M03 2 Deslocamento de maneira r pida do eixo longitudinal desde o plano de partida at o plano de refer ncia 3 Primeiro aprofundamento de fura o Deslocamento no avan o de trabalho do eixo longitudinal at a profundidade Incremental programada em B D 4 Volta de fura o Os passos seguintes se repetir o at atingir a cota de profundidade de usinagem programada em l 1 Tempo de espera K em cent simas de segundo se foi programado 2 Retrocesso do eixo longitudinal com rapidez G00 at ao plano de refer ncia quando se efetuaram o n mero de aprofundamentos programados em J ou bem retrocedendo a dist ncia programada em H em caso contr rio 3 Aproxima o do eixo longitudinal com rapidez G00 at uma dist ncia C do passo de fura o anterior 4 Passo novo de fura o Deslocamento do eixo longitudinal no avan o de trabalho G01 at o seguinte aprofundamento incremental conforme B e R Este deslocamento se realizar em G07 ou G50 em fun o do valor
333. ixando o preparado para uma nova edi o de bloco Isto possibilita ao usu rio editar um programa completo sem a necessidade de abandonar o modo de edi o de usu rio depois de cada bloco e pressionar ENTER para introduzi lo na mem ria WBUF PCALL 25 Acrescenta ao bloco em edi o PCALL 25 IB1 INPUT Par metro A 5 4 Peti o do par metro A WBUF A IB1 Acrescenta ao bloco em edi o A valor introduzido IB2 INPUT Par metro B 5 4 Peti o do par metro B WBUF B 1B2 Acrescenta ao bloco em edi o B valor introduzido WBUF Acrescenta ao bloco em edi o WBUF Introduz na mem ria o bloco editado Depois de executar este programa se disp e na mem ria um bloco deste estilo PCALL 25 A 23 5 B 2 25 SYSTEM A instru o SYSTEM finaliza a execu o do programa de personaliza o de usu rio e volta ao menu padr o correspondente do CNC Exemplo de um programa de personalizac o O seguinte programa de personalizac o deve ser selecionado como programa de usu rio associado ao Modo Editor Depois de se selecionar o Modo Editor e pressionar a softkey USU RIO este programa come a a ser executado e permite realizar uma edi o ajudada pelos 2 ciclos de usu rio permitidos Esta edi o se realiza ciclo a ciclo e quantas vezes se deseje Visualiza a p gina inicial de edi o NO PAGE 10 Personaliza as softkeys de acesso
334. ixar um segundo limite de percurso para cada um dos eixos LIMPL para o superior e LIMMI para o inferior Como a ativa o e desativa o dos segundos limites realizada pelo PLC mediante a entrada l gica geral ACTLIM2 M5052 al m de definir os limites executa uma fun o auxiliar M para que Ihe seja comunicada Tamb m se recomenda executar a fun o G4 depois da mudan a para que o CNC execute os blocos seguintes com os novos limites O segundo limite de percurso ser levado em considera o quando se definiu o primeiro mediante os par metros de m quina de eixos LIMIT P5 e LIMIT P6 13 2 9 Vari veis associadas aos volantes eletr nicos Vari veis de leitura HANPF HANPS HANPT HANPFO Devolvem os pulsos do primeiro HANPF segundo HANPS terceiro HANPT ou quarto HANPFO volante que foram recebidos desde que se ligou o CNC N o tem problema se o volante est conectado s entradas de medi o ou s entradas do PLC h 3 HANDSE Em volantes com bot o seletor de eixos indica se foi pulsado o referido bot o Se tem o valor O significa que n o se foi pulsado Vari veis HANFCT Devolve o fator de multiplicac o fixado desde o PLC para cada volante Se deve utilizar quando se possui v rios volantes eletr nicos ou dispondo de um nico volante se deseja aplicar diferentes fatores de multiplicac o x1 x10 x100 a cada eixo Isb PROGRAMACAO EM LINGUAGEM DE ALTO NIVEL Depoi
335. ixo W Para desativar o plano inclinado programar G49 s TRANSFORMA O DE COORDENADAS Movimento em plano inclinado FAGOR 3 CNC 8055 CNC 80551 MODELOS M amp EN SorT V01 6x 418 15 1 3 G49 em rvores tipo Hur n Quando se define um novo plano inclinado o CNC proporciona a posi o que devem ocupar cada um dos eixos rotativos para situar a ferramenta perpendicular ao novo plano A referida posi o vem indicada nas vari veis TOOROF TOOROS e nos par metros aritm ticos P297 P298 Como nos spindles do tipo Fur o rvores a 45 tem duas solu es poss veis fun o G49 defini o do plano inclinado se Ihe h acrescentado o par metro L que indica qual das duas solu es se deseja utilizar E opcional e se define no final G49 L G49XYZABCL G49XYZQRSL G49XYZIJKRSL G49TXYZSL bh on Se n o se define L ou se define LO se proporciona a solu o na qual a rota o principal a articula o mais pr xima guia ou mais afastada da ferramenta est mais pr xima de 0 Quando se define L1 se proporciona a outra solu o a articula o mais afastada guia Quando se programa L no resto dos spindles se mostra o erro Op o n o dispon vel TRANSFORMACAO DE COORDENADAS Movimento em plano inclinado FAGOR 3 CNC 8055 CNC 80551 MODELOS M amp EN SorT V01 6x 419 kh g TRANSFORMACAO DE COORDENADAS Movimento em plano inclinado FAGOR 3 CNC 8
336. ixo Z CNC 8055 CNC 80551 MODELOS M amp EN SorFT V01 6x 150 Programac o em outros O formato de programa o sempre o mesmo n o depende do plano de trabalho Os par metros XY indicam a cota no plano de trabalho X abcissa Y ordenada e os aprofundamentos se efetuam conforme o eixo longitudinal Nos exemplos que se citam a seguir se indica como realizar fura es no X e Y em ambos os sentidos A fun o G81 define o ciclo fixo de fura o Se define com os par metros X cota do ponto a usinar conforme o eixo de abcissas Y cota do ponto a usinar conforme o eixo de ordenadas profundidade de fura o K Temporiza o no fundo Nos seguintes exemplos a superf cie da pe a tem cota 0 se desejam fura es de profundidade 8 mm e a cota de refer ncia est separada 2 mm da superf cie da peca Exemplo 1 G19 Gi X25 F1000 S1000 M3 G81 X30 Y20 Z2 1 8 K1 Exemplo 2 G19 G1 X 25 F1000 S1000 M3 G81 X25 Y15 Z 2 I8 K1 Exemplo 3 G18 G1 Y25 F1000 S1000 M3 G81 X30 Y10 Z2 1 8 K1 9 102 93 L g 25 a O o Y OS X q o S O FAGOR 3 CNC 8055 CNC 80551 MODELOS M amp EN SorT VO1 6x 151 Manual de programa o Exemplo 4 G18 G1 Y 25 F1000 S1000 M3 G81 X15 Y60 Z 2 18 K1 CICLOS FIXOS Ciclos fixos de usinagem FAGOR 3 CNC 8055 CNC 8055i MODELOS M EN SorT V01 6x 152
337. l FAGOR Se tem o sinal admitir valores positivos e negativos e se n o tem sinal admitir s valores positivos CNC 8055 A parte inteira indica o n mero m ximo de d gitos inteiros 0 6 que se desejam CNC 8055i A parte decimal indica o n mero m ximo de d gitos decimais 0 5 que se desejam Quando se programa sem formato num rico por exemplo IB1 INPUT texto a instru o visualiza o texto indicado e n o espera a introdu o de dados MODELOS M amp EN Sort VO1 6x 401 bh gt o Instru es de personaliza INSTRU ES DE CONTROLE DOS PROGRAMAS FAGOR 3 CNC 8055 CNC 8055i MODELOS M amp EN SorT VO1 6x 402 ODW express o 1 express o 2 express o 3 A instru o ODW define e desenha na tela uma janela de cor branca e dimens es fixas 1 fila x 14 colunas Cada janela cont m um n mero associado que vem indicado pelo valor da express o 1 depois de valorada Da mesma maneira a sua posi o na tela est definida pela express o 2 fila e pela express o 3 coluna Tanto express o 1 como express o 2 e express o 3 poder o conter um n mero ou qualquer express o que tenha como resultado um n mero O CNC permite definir 26 janelas 0 25 e posicion las dentro da rea de visualiza o dispondo para isso de 21 filas 0 20 e 80 colunas 0 79 DW express o 1 express o 2 DW express o 3 express o 4 A instru o DW
338. l no plano G17 GO X70 Y31 G1 Y40 x80 Y20 l X70 Y31 Perfil de profundidade G16 XZ GO X70 Z 20 N500 G1 X65 Z 10 FAGOR 3 CNC 8055 CNC 80551 MODELOS M amp EN SorT V01 6x 271 Exemplo de programa o 4 Ka b Para definir a ilha se utilizam 10 contornos como se indica a seguir Bols es 3D RR CICLO FIXO DE BOLS ES COM ILHAS RR Ll Ll FAGOR 3 CNC 8055 CNC 80551 MODELOS M amp EN SorT V01 6x 272 Bols es 3D h h a Dimens es da ferramenta TOR1 4 TOI1 0 TOR2 2 5 TOI2 0 CICLO FIXO DE BOLS ES COM ILHAS Posicionamento inicial e defini o do bols o 3D G17 G0 G43 G90 Z25 S1000 M3 G66 R200 C250 F300 S400 E500 M30 Defini o da opera o de desbaste N200 G67 B5 CO I 30 R5 V100 F700 T1 Di M6 Defini o da opera o de semi acabamento N250 G67 B1 15 I 29 R5 V100 F850 T1 D1 M6 Defini o da opera o de acabamento N300 G68 B1 5 L0 25 QO I 30 R5 V100 F500 T2 D2 M6 Defini o da geometria do bols o Blocos N400 a N500 N400 G17 Defini o de cont
339. la via DNC Conforme a sua utiliza o estas vari veis se diferenciam em vari veis de leitura e vari veis de leitura escritura O acesso a estas vari veis desde o programa de usu rio se realiza com comandos de alto n vel Cada um destas vari veis ser feita sua referencia mediante seu mnem nico que deve escrever se com mai sculas e Os mnem nicos terminados em X C indicam um conjunto de 9 elementos formados pela correspondente raiz seguida de X Y Z U V W A B e C ORG X C gt ORGX ORGY ORGZ ORGU ORGV ORGW ORGA ORGB ORGC Os mnem nicos acabados em n indicam que as vari veis est o agrupadas em tabelas Se se deseja acessar um elemento de uma destas tabelas se indicar o campo da tabela desejada mediante o mnem nico correspondente seguido do elemento desejado TORn gt TOR1 TOR3 TOR11 As vari veis e a preparac o de blocos As vari veis que acessam os valores reais do CNC det m a preparac o de blocos O CNC espera que o referido comando se execute para come ar novamente a prepara o de blocos Por isso se deve ter precau o ao utilizar este tipo de vari veis j que se se intercalam entre blocos de usinagem que trabalhem com compensa o se podem obter perfis n o desejados Exemplo Leitura de uma vari vel que det m a prepara o de blocos Se executam os seguintes blocos de programa num trecho com compensa o G41 N10 X50 Y80 N15 P100 POSX Atribui ao par metro P100 o valor da co
340. locidade do spindle S N ferramenta T N corretor D Fun es auxiliares M contenha todas as informa es O CNC permite programar cifras desde 0 0001 at 99999 9999 com e sem sinal trabalhando em mil metros G71 o que se denominar formato 5 4 ou ent o desde 0 00001 at 3937 00787 com e sem sinal se se programa em polegadas G70 o que se denominar formato 4 5 Entretanto e para simplificar as explica es se dir que o CNC admite formato 5 5 indicando com isso que em mil metros admite 5 4 e em polegadas 4 5 Tamb m se pode programar num bloco qualquer fun o com par metros exceto o n mero de etiqueta ou de bloco de maneira que ao ser executado o mencionado bloco o CNC substituir o par metro aritm tico pelo seu valor nesse momento FAGOR 3 CNC 8055 CNC 80551 MODELOS M amp EN SorT V01 6x 61 5 1 Fun es preparat rias As fun es preparat rias se programam mediante a letra G seguida de no m ximo tr s cifras GO G319 Se programam sempre no come o do corpo do bloco e servem para determinar a geometria e condi es de trabalho do CNC Tabela de fun es G empregadas no CNC 5 Fun o M D V Significado Sec o os G00 Posicionamento em r pido 6 1 2 s G01 Interpolac o linear 6 2 T E G02 S Interpola o circular helicoidal direita 8 3 6 7 E o G03 Interpola o circular helicoidal esquerda DEN oo
341. lpador com respeito ao eixo do suporte das ferramentas conforme o eixo de ordenadas Este valor ser atribu do por este ciclo Para a sua calibragem devem ser seguidos os seguintes passos 1 Depois de consultadas as caracter sticas do apalpador se introduzir manualmente no corretor correspondente o valor do raio da esfera R 2 Depois de selecionar o n mero de ferramenta e corretor correspondentes se executar o Ciclo de Calibrag o de Ferramenta em Comprimento atualizando se o valor de L e inicializando o valor de K a 0 3 Execuc o do ciclo fixo de calibragem do apalpador atualizando se os valores I e K O formato de programac o deste ciclo PROBE 2 X Y Z B J E H F X 5 5 Cota real conforme o eixo X do centro do furo Y 5 5 Cota real conforme o eixo Y do centro do furo Z 5 5 Cota real conforme o eixo Z do centro do furo B5 5 Dist ncia de seguran a Define a dist ncia de seguran a Se dever programar com valor positivo e superior a 0 J5 5 Di metro real do furo Define o di metro real do furo Se dever programar com valor positivo e superior a 0 E5 5 Dist ncia de retrocesso Define a dist ncia que retrocede o apalpador depois do apalpamento inicial Se dever programar com valor positivo e superior a O H5 5 Avan o de apalpamento inicial Define o avan o com o qual se realizar o movimento de apalpa o inicial Se programar em mm minuto ou pol
342. lunas A sua posi o na tela est definida pela express o 2 fila e pela express o 3 coluna DW express o 1 express o 2 DW express o 3 express o 4 Visualiza nas janelas indicadas o s mbolo pelo valor da express o 1 3 o dado num rico indicado pela express o 2 4 SK express o 1 texto 1 express o 2 texto 2 Define e visualiza o novo menu de softkeys indicado WKEY A instru o det m a execu o do programa at que se pressione uma tecla Manual de programac o se o 14 10 WBUF texto express o Acrescenta ao bloco que se encontra em edi o e dentro da janela de entrada de dados o texto e o valor da express o depois de valorada WBUF Introduz na mem ria o bloco que se encontra em edi o Somente se pode utilizar no programa de personaliza o que se deseja executar no Modo de Edi o SYSTEM Finaliza a execuc o do programa de personalizac o de usu rio e volta ao menu padr o correspondente do CNC de controle dos programas Instru es FAGOR 3 CNC 8055 CNC 8055i MODELOS M amp EN SorT V01 6x 441 Manual de programac o Instru es de controle dos programas FAGOR 3 CNC 8055 CNC 8055i MODELOS M amp EN SorT V01 6x 442 RESUMO DE VARI VEIS INTERNAS DO CNC e O s mbolo R indica que se permite ler a vari vel correspondente e O s mbolo W
343. m 2 Deslocamento em avan o programado mediante C G00 G01 G02 ou G03 ao referido ponto 3 A usinagem m ltipla executar depois do deslocamento o ciclo fixo ou a sub rotina modal selecionada 4 0 CNC repetir os passos 1 2 3 at finalizar a trajet ria programada Depois de finalizar a usinagem m ltipla a ferramenta ficar posicionada no ltimo ponto da trajet ria programada em que se executou a usinagem Exemplo de programa o supondo que o plano de trabalho formado pelos eixos X e Y que o eixo longitudinal o eixo Z e que o ponto de partida XO YO ZO E Posicionamento e defini o de ciclo fixo G81 G98 G01 G91 X280 Y130 Z 8 I 22 F100 S500 Define usinagem multiplice G64 X200 Y200 B225 145 C3 F200 P2 Anula ciclo fixo G80 Posicionamento G90 X0 YO Fim de programa M30 Tamb m se pode definir o bloco de defini o de usinagem m ltipla da seguinte forma G64 X200 Y200 B225 K6 C3 F200 P2 USINAGEM MULTIPLICE G64 Usinagem mult plice formando um arco FAGOR 3 CNC 8055 CNC 80551 MODELOS M amp EN SorT V01 6x 215 bh USINAGEM MULTIPLICE G65 Usinagem mult plice mediante uma corda de arco FAGOR 3 CNC 8055 CNC 8055i MODELOS M amp EN SorT VO1 6x 216 10 6 G65 Usinagem mult plice mediante uma corda de arco Esta fun o permite executar a usinagem ativa num ponto programado mediante uma corda de ar
344. m quina geral PRODEL TRABALHO COM APALPADOR PROBE 2 Ciclo fixo de calibragem do apalpador FAGOR 3 CNC 8055 CNC 80551 MODELOS M amp EN SorT V01 6x 297 125 PROBE 3 Ciclo fixo de medida de superficie Se utilizar um apalpador situado no spindle suporte de ferramentas que deve estar previamente calibrado mediante os ciclos fijos Ciclo fixo de calibragem de ferramenta em comprimento Ciclo fixo de calibragem do apalpador Este ciclo permite corrigir o valor do corretor da ferramenta que se utilizou no processo de usinagem da superf cie Esta corre o se realizar somente quando o erro de medida supera um valor programado O formato de programa o deste ciclo PROBE 3 X Y Z B K F C D L X 5 5 Cota te rica em X do ponto sobre o que se deseja realizar a medi o Y 5 5 Cota te rica em Y do ponto sobre o que se deseja realizar a medi o Z 5 5 Cota te rica em Z do ponto sobre o que se deseja realizar a medi o B5 5 Dist ncia de seguran a Define a dist ncia de seguran a Se dever programar com valor positivo e superior a 0 TRABALHO COM APALPADOR N O apalpador dever estar situado com respeito ao ponto a medir a uma dist ncia superior a este valor quando se chame o ciclo K Eixo de apalpamento PROBE 3 Ciclo fixo de medida de superficie Define o eixo com o que se deseja realizar a medi o de superf cie se definir mediante o seguint
345. m a um dos limites e se devem definir em mil metros ou polegadas Express o 1 X m nimo Express o 2 X m ximo Express o 3 Y m nimo Express o 4 Y m ximo Express o 5 Z m nimo Express o 6 Z m ximo FAGOR 3 CNC 8055 CNC 80551 MODELOS M amp EN SorT VO1 6x 387 bh a Instru es de habilita o e inabilita o INSTRU ES DE CONTROLE DOS PROGRAMAS FAGOR 3 CNC 8055 CNC 80551 MODELOS M amp EN SorT V01 6x 388 14 3 Instru es de habilita o e inabilita o ESBLK e DSBLK A partir da execu o da instru o ESBLK o CNC executa todos os blocos que se seguem como se se tratasse de um nico bloco Este tratamento de bloco a bloco se mant m ativo at que se anule mediante a execu o da instru o DSBLK Desta maneira quando se executa o programa no modo de opera o BLOCO a BLOCO o grupo de blocos que se encontram entre as instru es ESBLK e DSBLK se executar o em ciclo cont nuo isto n o se deter a execu o ao finalizar um bloco pelo contr rio continuar com a execu o do seguinte G01 X10 Y10 F8000 T1 D1 ESBLK Come o do bloco nico G02 X20 Y20 120 J 10 G01 X40 Y20 G01 X40 Y40 F10000 G01 X20 Y40 F8000 DSBLK Anula o do bloco nico G01 X10 Y10 M30 ESTOP e DSTOP A partir da execu o da instru o DSTOP o CNC inabilita a tecla de Stop assim como o sinal de stop proveniente do PLC Esta inabilita o perma
346. m da pe a Quando se trabalha em coordenadas incrementais G91 o valor num rico programado corresponde informa o de deslocamento do caminho a percorrer desde o ponto no qual est situada a ferramenta nesse momento O sinal anteposto indica a dire o de deslocamento As fun es G90 G91 s o modais e incompat veis entre si P1 4 PC Cotas absolutas G90 Xo X150 5 X300 XO Cotas incrementais G90 XO G91 X150 5 X149 5 X 300 ISYSTEM YO Y200 YO YO Y200 Y 200 Ponto PO Ponto P1 Ponto P2 Ponto PO Ponto PO Ponto P1 Ponto P2 Ponto PO No momento da liga o depois de executar se M02 M30 ou depois de uma EMERG NCIA ou RESET o CNC assumir G90 ou G91 conforme se tenha definido pelo par metro de m quina geral EIXOS E SISTEMAS DE COORDENADAS Programa o absoluta incremental G90 G91 FAGOR 3 CNC 8055 CNC 80551 MODELOS M amp EN SorT VO1 6x 43 Manual de programa o 3 5 Programac o de cotas O CNC permite selecionar at 7 eixos dentre os 9 poss veis eixos X Y Z U V W A B C Cada um deles poder ser linear linear de posicionamento rotativo normal rotativo de posicionamento ou rotativo com dentado hirth posicionamento em graus inteiros conforme se especifique no par metro de m quina de cada eixo AXISTYPE Com o objetivo de selecionar em cada momento o sistema de programa o de cotas mais adequad
347. m de sub rotina E Instru es de programas INSTRU ES DE CONTROLE DOS PROGRAMAS FAGOR 3 CNC 8055 CNC 8055i MODELOS M amp EN SorT V01 6x 399 kh gt Instru es associadas s cinem ticas INSTRUCOES DE CONTROLE DOS PROGRAMAS FAGOR 3 CNC 8055 CNC 80551 MODELOS M amp EN SorT V01 6x 400 14 9 Instru es associadas s cinem ticas Para mudar a cinem tica necess rio modificar os par metros de m quina gerais relacionados com elas e validar os referidos par metros Desde um programa OEM se podem modificar os par metros de m quina mediante as suas vari veis e depois validar os valores mediante a instru o INIPAR por isso que dentro de um programa OEM se podem definir diferentes sub rotinas que definam os par metros de m quina para cada uma das cinem ticas Posteriormente desde a sub rotina de mudan a de spindle se chamar a sub rotina com os par metros do spindle que se vai ativar e a seguir se executar a instru o INIPAR INIPAR Instrug o que valida os par metros de m quina modificados desde a sub rotina OEM de definig o de cinem tica Esta instru o somente v lida quando se utiliza em sub rotinas que est o dentro de programas OEM Para validar os par metros de m quina associados a uma cinem tica n o devem estar ativas as fun es G48 nem G49 Em caso contr rio se mostra o erro correspondente 1074 N o permitido ex
348. m governa as fun es M41 M42 M43 e M44 Se pelo contr rio n o se seleciona a mudan a de gamas autom tico ser o programador o que deva escolher a gama correspondente levando em considera o que cada gama proporcionar a instru o definida pelo par metro de m quina da rvore MAXVOLT para a velocidade m xima especificada em cada gama par metros de m quina da rvore MAXGEAR1 MAXGEAR 2 MAXGEARS e MAXGEAR4 Independentemente de que a mudan a de gama seja autom tica ou n o as fun es M41 at M44 podem ter sub rotina associada Quando se programa a fun o M41 at M44 e posteriormente se programa um S que corresponde referida gama n o se gera a mudan a autom tica de gama e n o se executa a sub rotina associada sa Fun o auxiliar M PROGRAMA O CONFORME C DIGO ISO FAGOR 3 CNC 8055 CNC 80551 MODELOS M amp EN SorT V01 6x 79 Func o auxiliar M PROGRAMA O CONFORME C DIGO ISO FAGOR 3 CNC 8055 CNC 80551 MODELOS M amp EN SorT V01 6x 80 5 7 9 M45 rvore auxiliar Ferramenta motorizada Para poder utilizar esta fun o auxiliar necess rio personalizar um dos eixos da m quina como Arvore auxiliar ferramenta motorizada par metro de m quina geral PO at P7 Quando se deseja utilizar a rvore auxiliar ou a ferramenta motorizada se deve executar o comando M45 S 5 5 onde o S indica a velocidade de rota o em R PM e o sinal o se
349. m que implique a anula o de ciclo fixo A execu o de um ciclo fixo n o altera a hist ria das fun es G anteriores Tamb m n o se alterar o sentido de rota o do spindle Se poder entrar num ciclo fixo com qualquer sentido de rota o M03 ou M04 saindo com o mesmo que se entrou Em caso de entrar num ciclo fixo com o spindle parado este dar a partida s direitas M03 mantendo se o sentido de rota o depois de finalizado o ciclo Quando se deseja aplicar fator de escala quando se trabalha com ciclos fixos aconselh vel que o referido fator de escala seja comum a todos os eixos implicados A execu o de um ciclo fixo anula a compensa o de radio G41 e G42 equivalente a G40 Quando se deseja utilizar a compensa o de comprimento de ferramenta G43 esta fun o dever ser programada no mesmo bloco ou num anterior defini o do ciclo fixo Como o CNC aplica a compensa o longitudinal a partir do momento no qual se efetua um deslocamento do eixo longitudinal aconselh vel quando se define a fun o G43 na defini o do ciclo posicionar a ferramenta fora da zona na qual se deseja efetuar o ciclo fixo A execu o de qualquer ciclo fixo alterar o valor do Par metro Global P299 o NL O S XxX 0 L gt n 2 O 8 os os O O FAGOR 3 CNC 8055 CNC 80551 MODELOS M amp EN SorT V01 6x 149 9 5 Ciclos fixos de usinagem Em todos os ciclos de usinagem e
350. menta constante 5 2 4 G98 Volta plano de partida no final do ciclo fixo 9 5 G99 Volta plano de refer ncia no final do ciclo fixo 95 G145 Desativac o temporal do controle tangencial 6 17 A Fun es preparat rias PROGRAMA AO CONFORME CODIGO ISO FAGOR 3 CNC 8055 CNC 80551 MODELOS M amp EN SorT V01 6x 63 t rias des prepara Func PROGRAMA O CONFORME C DIGO ISO FAGOR 3 CNC 8055 CNC 80551 MODELOS M amp EN SorT V01 6x 64 Func o Significado Sec o G159 Deslocamentos de origem absolutos 4 4 G210 Ciclo fixo de fresagem de fura o 9 16 G211 Ciclo fixo de fresagem de rosca interior 9 17 G212 Ciclo fixo de fresagem de rosca exterior 9 18 A M significa MODAL isto que uma vez programada a fun o G permanece ativa enquanto n o se programe outra G incompat vel ou se execute M02 M30 EMERGENCIA RESET ou se desligue e ligue o CNC A letra D significa padr o isto que ser o assumidas pelo CNC no momento da liga o depois de executar se M02 M30 ou depois de uma EMERGENCIA ou RESET Nos casos que se indica com se deve interpretar que o padr o destas funciones G depende da personaliza o dos par metros de m quina gerais do CNC A letra V significa que a fun o G se visualiza nos modos de execu o e simula o junto condi es na que se est realizando a usinagem 5 2 Velocidade de avanco F
351. mento e A posi o do apalpador antes do primeiro apalpamento tem que ser o mais centralizada poss vel em X e Y Considerac es ao ciclo e Depois de realizar os movimentos de apalpamento o apalpador se retira da pe a em GO antes de mover se Z de seguran a e Dependendo da vari vel PRBMOD n o se oferece erro nos seguintes casos mesmo que o par metro de m quina PROBERR YES Quando finaliza um movimento de apalpamento G75 e o apalpador n o reconheceu a pe a Quando finaliza um movimento de apalpamento G76 e o apalpador n o deixou de tocar a pe a Par metros X 5 5 Cota no eixo X na que se come ar o apalpamento Cota no eixo X da posi o do apalpador na que come ar o primeiro apalpamento Se n o se programa se toma a posi o atual em X do apalpador X 5 5 Cota no eixo Y na que se come ar o apalpamento Cota no eixo Y da posi o do apalpador na que come ar o primeiro apalpamento Se n o se programa se toma a posi o atual em Y do apalpador X 5 5 Cota no eixo Z na que se come ar o apalpamento Cota no eixo Z da posi o do apalpador na que come ar o primeiro apalpamento Se n o se programa se toma a posi o atual em Z do apalpador 15 5 Longitude no eixo X da pe a retangular Se n o se programa ou se programa com valor 0 se gera o erro correspondente 45 5 Longitude no eixo Y da pe a retangular Se n o se programa ou se programa com valor 0
352. mento b sico medida do canto exterior 1 Movimento de aproxima o Deslocamento do apalpador em avan o r pido G00 desde o ponto de chamada ao ciclo at o primeiro ponto de aproxima o situado a uma dist ncia 2B da primeira face a apalpar O movimento de aproxima o se realiza em duas fases 1 Deslocamento no plano principal de trabalho 2 Deslocamento conforme o eixo longitudinal 2 Movimento de apalpamento Deslocamento do apalpador conforme o eixo abcissas com o avan o indicado F at receber o sinal do apalpador A m xima dist ncia a percorrer no movimento de apalpamento 3B se desde o momento que percorrida a referida dist ncia o CNC n o recebe o sinal do apalpador se visualizar o c digo de erro correspondente detendo se o movimento dos eixos 3 Movimento de retrocesso Deslocamento do apalpador em avan o r pido G00 desde o ponto no qual se realizou o apalpamento at o primeiro ponto de aproxima o 4 Segundo movimento de aproxima o Deslocamento do apalpador em avan o r pido G00 desde o primeiro ponto de aproxima o ao segundo situado a uma dist ncia 2B da segunda cara a apalpar Este movimento de aproxima o se realiza em duas fases 1 Deslocamento conforme o eixo de ordenadas 2 Deslocamento conforme o eixo de abcissas 5 Segundo movimento de apalpamento Deslocamento do apalpador conforme o eixo ordenadas com o avan o indicado F at
353. meses CONTRATOS DE MANUTEN O A disposi o do distribuidor ou do fabricante que compre e instale os nossos sistemas CNC existe o CONTRATO DE SERVI O CONDI ES PARA RETORNO DE MATERIAIS Se vai enviar a unidade central ou os m dulos remotos fa a a embalagem com o mesmo papel o e o material utilizado na embalagem original Se n o est dispon vel seguindo as seguintes instru es 1 Consiga uma caixa de papel o cujas 3 dimens es internas sejam pelo menos 15 cm 6 polegadas maiores que o aparelho O papel o empregado para a caixa deve ser de uma resist ncia de 170 Kg 375 libras 2 Inclua uma etiqueta no aparelho indicando o dono do aparelho o endere o o nome da pessoa a contatar o tipo do aparelho e o n mero de s rie Em caso de avaria indique tamb m o sintoma e uma r pida descri o da mesma Envolva o aparelho com um rolo de polietileno ou sistema similar para proteg lo Se vai enviar a unidade central proteja especialmente a tela Acolchoe o aparelho na caixa de papel o enchendo a com espuma de poliuretano por todos os lados No a Feche a caixa de papel o com fita de embalagem ou grampos industriais FAGOR 3 CNC 8055 CNC 80551 2 sreuajeu ep oulojal ened seg ipuog FAGOR 3 CNC 8055 CNC 80551 22 NOTAS COMPLEMENTARES Situar o CNC afastado de l quidos refrigerantes produtos qu micos golpes etc que possam danific lo Antes de ligar o aparelho veri
354. mos de grau entre 360 e 360 Se det m a prepara o de blocos TPOSS Devolve a posi o te rica da rvore principal cota real erro de seguimento O seu valor vem imposto entre 99999 9999 Se det m a prepara o de blocos RTPOSS Devolve a posi o te rica da rvore principal cota real erro de seguimento no m dulo 360 O seu valor vem imposto entre O e 360 Se det m a prepara o de blocos DRPOS Posi o que indica o regulador Sercos da rvore principal PRGSP Posi o programada em M19 por programa para o spindle principal Esta vari vel de leitura desde o CNC DNC e PLC FLWES Devolve em graus entre 99999 9999 o erro de seguimento da rvore principal Se det m a prepara o de blocos SYNCER Devolve em graus entre 99999 9999 o erro com que a segunda rvore segue principal quando est o sincronizados em posi o a Vari veis PROGRAMA AO EM LINGUAGEM DE ALTO NIVEL FAGOR 3 CNC 8055 CNC 80551 MODELOS M amp EN SorT VO1 6x 355 Vari veis de leitura e escritura PRGSSO Esta vari vel permite ler ou modificar o percentual da velocidade de rota o da rvore principal que se encontra selecionada por programa Ser dado por um n mero inteiro entre O e MAXSOVR m ximo 255 Se tem o valor O significa que n o se encontra selecionado P110 PRGSSO Atribui ao par metro P110 a percentagem da velocidade de rotac o da rvore
355. mp EN SorT V01 6x 308 12 8 PROBE 6 Ciclo fixo de medida de ngulo Se utilizar um apalpador situado no spindle suporte de ferramentas que deve estar previamente calibrado mediante os ciclos fijos Ciclo fixo de calibragem de ferramenta em comprimento Ciclo fixo de calibragem do apalpador O formato de programa o deste ciclo PROBE 6 X Y Z B F X 5 5 Cota te rica conforme o eixo X do v rtice do ngulo que se deseja medir Yx5 5 Cota te rica conforme o eixo Y do v rtice do ngulo que se deseja medir Z 5 5 Cota te rica conforme o eixo Z do v rtice do ngulo que se deseja medir B5 5 Dist ncia de seguran a Define a dist ncia de seguran a Se dever programar com valor positivo e superior a O O apalpador dever estar situado com respeito ao ponto programado a uma dist ncia superior a 2 vezes este valor quando se chame o ciclo F5 5 Avan o de apalpamento Define o avan o com o qual se realizar o movimento de apalpa o Se programar em mm minuto ou polegadas minuto 12 8 1 Funcionamento b sico 1 Movimento de aproximac o Deslocamento do apalpador em avan o r pido G00 desde o ponto de chamada ao ciclo at o primeiro ponto de aproxima o situado a uma dist ncia B do v rtice programado e a 2B da face a apalpar O movimento de aproxima o se realiza em duas fases 1 Deslocamento no plano principal de trabalho 2
356. mplo tem 3 tipos de perfil de profundidade tipo A tipo B e tipo C Para definir a ilha se utilizam 3 contornos contorno tipo A contorno tipo B e contorno tipo C PESA OOOO SS Sa SOS H LEAR FIRANA SAS SSS PAD SONS NEN SS ESPESA o AS B k e BN o Dimens es da ferramenta TOR1 4 TOI1 0 TOR2 2 5 TOI2 0 Posicionamento inicial e defini o do bols o 3D G17 G0 G43 G90 Z25 S1000 M3 G66 R200 C250 F300 S400 E500 M30 Defini o da opera o de desbaste N200 G67 B5 C4 I 20 R5 V100 F700 T1 D1 M6 Defini o da opera o de semi acabamento N250 G67 B2 I 20 R5 V100 F850 T1 D1 M6 Defini o da opera o de acabamento N300 G68 B1 5 L0 25 QO I 20 R5 V100 F500 T2 D2 M6 Defini o da geometria do bols o Blocos N400 a N500 N400 G17 Manual de programac o Definic o de contorno exterior Perfil no plano GO G90 X0 YO ZO G1 X105 Y62 x0 YO Perfil de profundidade G16 XZ GO X0 ZO G2 X5 Z 5 I0 K 5 G1 X7 5 Z 20 Defini o de contorno tipo A Perfil no plano G17 G90 G0 X37 Y19 G2 I0 J12 Bols es 3D mlk h n CICLO FIXO DE BOLSOES COM ILHAS Perfil de profundidade G16 YZ GO Y19 Z 20 G1 Z 16 G2 Y31 Z 4 R12 Definic o de contorno tipo B Perfil no plano G17 G90 GO X60 Y37 G1 X75 Y25 X40 Y37 Perfil de profundidade G16 YZ GO Y37 Z 20 G1 Z 13 G3 Y34 Z 10 J 3 KO Defini o de contorno tipo C Perfi
357. nal se deseja arredondar O valor de R5 5 deve estar em todos os casos depois de G36 e indica o raio de arredondamento que o CNC introduz para conseguir um arredondamento de aresta Este valor de R deve ser sempre positivo 4 G90 G01 G36 R5 X35 Y60 x50 YO O ee 7 R 5 20 20 5 PX 4 G90 G03 G36 R5 X50 Y50 10 130 G01 X50 YO 50 Al lR 5 L L y 6 11 Chanfrado G39 Nos trabalhos de usinagem poss vel mediante a fun o G39 fazer chanfrado de arestas entre duas retas sem necessidade de calcular os pontos de interse o A fun o G39 n o modal portanto dever programar se sempre que se deseje o chanfrado de uma aresta Esta fun o deve ser programada no bloco no qual se define o deslocamento e que no final se deseja arredondar O valor de R5 5 deve estar em todos os casos depois de G39 e indica a dist ncia desde o final de deslocamento programado at o ponto no qual se quer realizar o chanfrado Este valor de R deve ser sempre positivo 4 G90 G01 G39 R15 X35 Y60 x50 YO S CONTROLE DA TRAJETORIA Chanfrado G39 FAGOR 3 CNC 8055 CNC 80551 MODELOS M amp EN SorT V01 6x 95 CONTROLE DA TRAJETORIA Rosqueamento eletr nico G33 FAGOR 3 CNC 8055 CNC 80551 MODELOS M amp EN SorT VO1 6x 96 6 12 Rosqueamento eletr nico G33 Se o spindle da m quina est dotado de um transdutor rotati
358. ncontrar a peca para realizar a medi o Se n o se programa ou se programa com valor 0 se gera o erro correspondente H5 Avan o de apalpamento para busca da peca Se n o se programa ou se programa com valor 0 se gera o erro correspondente F5 Avan o do apalpador para medi o Se n o se programa ou se programa com valor 0 se gera o erro correspondente Q5 Avan o do apalpador quando vai aos pontos de aproxima o Se n o se programa se toma avan o em GO 12 13 1 Funcionamento b sico 1 Movimento de aproxima o conforme o valor dado em Q primeiro nos eixos do plano e depois no eixo longitudinal posi o do primeiro apalpamento somente se se programou X ou Y ou Z 2 Movimento de apalpamento em avan o dado em H no eixo e sentido dados at tocar a peca 3 Retrocesso dist ncia dada em E para apalpamento de medi o 4 Movimento de apalpamento em avan o dado em F at voltar a tocar a mesma face 5 Movimento r pido de subida em Z a dist ncia dada em D at cota Z de seguran a 6 Movimento conforme o valor dado em Q at o ponto de aproxima o em frente levando em considera o o di metro da pe a x 7 Movimento de apalpamento em avan o dado em H para descer cota Z de apalpamento Se toca com a pe a o apalpador volta a subir Z de seguran a e se move dist ncia indicada no par metro B na mesma dire o at salvar a pe a 8 Movimento de apalpame
359. necer ativa at que volte a ser habilitada mediante a instru o ESTOP EFHOLD e DFHOLD A partir da execu o da instru o DFHOLD o CNC inabilita a entrada de Feed Hold proveniente do PLC Esta inabilita o permanecer ativa at que volte a ser habilitada mediante a instru o EFHOLD 14 4 Instru es de controle de fluxo As instru es GOTO e RPT n o podem ser utilizadas em programas que se executam desde um PC conectado atrav s da linha serial GOTO N express o A instrug o GOTO provoca um salto dentro do mesmo programa ao bloco definido mediante a etiqueta N expresi n A execu o do programa continuar depois do salto a partir do bloco indicado A etiqueta de salto pode ser direcionada mediante um n mero ou mediante qualquer express o que tenha como resultado um n mero G00 X0 YO Z0 T2 D4 X10 GOTO N22 Instru o de linha X15 Y20 N o se executa Y22 Z50 N o se executa N22 G01 X30 Y40 Z40 F1000 A execu o continua neste bloco G02 X20 Y40 1 5 J 5 RPT N Express o N Express o P Express o A instru o RPT executa a parte de programa existente entre os dois blocos definidos mediante as etiquetas N expresi n Os blocos a executar poder o estar no programa em execu o ou num programa da mem ria RAM A etiqueta P express o indica o n mero de programa no qual se encontram os blocos a executar Se n o se define se entende que a parte que se deseja rep
360. ngelar uma transforma o para deslocar o eixo angular programando em cotas cartesianas Influ ncia do reset do apagamento e da fun o M30 A transforma o angular de eixo inclinado se mant m ativa depois de um reset M30 e incluso depois de um desligamento e ligamento do controle FAGOR 3 CNC 8055 CNC 80551 MODELOS M amp EN SorT V01 6x 431 kh E TRANSFORMA O ANGULAR DE EIXO INCLINADO FAGOR 3 CNC 8055 CNC 80551 MODELOS M amp EN SorT V01 6x 432 Considera es transforma o angular de eixo inclinado Os eixos que configuram a transforma o angular devem ser lineais Ambos os eixos podem ter associados eixos Gantry estar acoplados ou estar sincronizados por PLC Se a transforma o angular est ativa as cotas visualizadas ser o as do sistema cartesiano Em caso contr rio se visualizam as cotas dos eixos reais Com a transforma o ativa permite se realizar as seguintes opera es e Deslocamento de origem e Pr sele es de cotas Movimentos em jog cont nuo jog incremental e volantes Com a transforma o ativa n o se permite realizar as seguintes opera es Movimentos contra batente e Rota o de coordenadas Avan o superficial em fresadora Busca de refer ncia de m quina A fun o G46 se desativa quando se faz a busca de refer ncia de algum dos eixos que formam parte da transforma o angular par metros de m quina ANGAXNA e ORTA
361. nico de eixos O CNC permite acoplar dois ou mais eixos entre si ficando o movimento de todos subordinado ao deslocamento do eixo no qual foram acoplados Existem tr s formas do acoplamento de eixos Acoplamento mec nico dos eixos Vem imposto pelo fabricante da m quina e se seleciona mediante o par metro de m quina de eixos GANTRY e Por PLC Se permite acoplar e desacoplar cada um dos eixos mediante as entradas l gicas do CNC SYNCHRO1 SYNCHRO2 SYNCHRO3 SYNCHRO4 e SYNCHROS Cada eixo se acoplar ao indicado no par metro de m quina dos eixos SYNCHRO Por programa Se permite acoplar e desacoplar de maneira eletr nica dois ou mais eixos entre si mediante as fun es G77 e G78 N FUN ES PREPARAT RIAS ADICIONAIS Acoplamento desacoplamento eletr nico de eixos FAGOR 3 CNC 8055 CNC 80551 MODELOS M amp EN SorT V01 6x 123 FUN ES PREPARATORIAS ADICIONAIS Acoplamento desacoplamento eletr nico de eixos FAGOR 3 CNC 8055 CNC 80551 MODELOS M amp EN SorFT V01 6x 124 7 8 1 Acoplamento eletr nico de eixos G77 A fun o G77 permite selecionar tanto os eixos que se desejam acoplar como o eixo no qual se deseja subordinar o movimento dos mesmos O seu formato de programa o G77 lt Eixo 1 gt lt Eixo 2 gt lt Eixo 3 gt lt Eixo 4 gt lt Eixo 5 gt Onde lt Eixo 2 gt lt Eixo 3 gt lt Eixo 4 gt e lt Eixo 5 gt indicar se o os eixos que se
362. nnccncncnrncnncn narran 9 13 1 Funcionamento b sico 9 14 G88 Ciclo fixo do bols o circular 9 14 1 Funcionamento D SICOsesisita os 188 9 15 G89 Ciclo fixo de mandrilamento com retrocesso em avan o de trabalho G01 190 9 15 1 Funcionamento b siCO ooooocccincciocccoccconnncnancnnnccnn ccoo nono n cnn cnn cana n cnn nena k aaant 191 9 16 G210 Ciclo fixo de fresagem de fUTAG O oooncinnicnicnccnnnccnonannnanananinan ano nar nar n aca c an carcnnn 192 9 16 1 Funcionamento b siCO ooooocccncccnocacoccconnncnancnnnccnncnnna conc cnn cnn cnn nc aan kiniad annaa iaaa 194 9 17 G211 Ciclo de fresagem de rosca interior rante 195 9 17 1 Funcionamento D SICO vacantes drid ade 197 9 18 G212 Ciclo de fresagem de rosca exterior eras 198 9 18 1 Funcionamento b sico rir cn cnn nn cnn nc nn nnn era nann rca nana ninnnns 200 USINAGEM MULT PLICE 10 1 G60 Usinagem mult plice em linha reta errantes 202 10 1 1 Funcionamento D SICO tii ii 203 10 2 G61 Usinagem mult plice formando um paralelogramo 204 10 2 1 Funcionamento D siCO icon re 206 10 3 G62 Usinagem mult plice formando uma malha 10 3 1 Funcionamento b sico 10 4 G63 Usinagem mult plice formando uma circunfer ncia 210 10 4 1 FUNCIONAMENTO B SICO icocsiinsit taa 212 10 5 G64 Usinagem mult plic
363. nnnnnnns 309 12 9 PROBE 7 Ciclo fixo de medida de canto e ngulo 12 9 1 Funcionamento b sico medida do canto exterior 12 9 2 Funcionamento b sico medida do canto interior as 12 10 PROBE 8 Ciclo fixo de medida de furo eira 12 10 1 Funcionamento b siCO cccoccccncccccoooonncnoonnnnnonnnnononnnnnnnnnnnnnnnnnnnonnncnnnnncnnnnnnnnnnnnnnnnns 317 12 11 PROBE 9 Ciclo fixo de medida de relevo 319 12 11 1 Funcionamento b sico 320 12 12 PROBE 10 Ciclo fixo de centrado de peca retangular 322 12 12 Funcionamento B SICO innerer ita sisiatuadandari ceiindsasdoadane ni denied as dad 324 12 13 PROBE 11 Ciclo fixo de centrado de pe a circular 12 13 1 Funcionamento b siCO cccocccinoccncconcnccionnncnonnnass E 12 14 PROBE 12 Calibragem do apalpador de bancada 328 PROGRAMA O EM LINGUAGEM DE ALTO NIVEL 13 1 Descri o l xica 13 2 Mardel iicanraconanarn sanear y 13 2 1 Par metros ou vari veis de prop sito geral 336 13 2 2 Vari veis associadas s ferramentas crac rcnanrnncnnn 338 13 2 3 Vari veis associadas aos deslocamentos de origem 341 13 2 4 Vari veis associadas fun o G49 342 13 2 5 Vari veis associadas aos par metros de m quina 344 13 2 6 Vari veis associadas das zonas de trabalho nana cnncnnnc cnn cnnno 345 13 2 7 Vari veis associadas aos avan
364. no perfil programado O n mero de blocos a analisar pode ser definido pelo usu rio podendo ser analisados at 50 blocos O exemplo mostra erros de usinagem E devidos a uma colis o no perfil programado Este tipo de erros se pode evitar mediante a detec o de colis es Quando se detecta uma volta ou uma colis o os blocos que a originam n o ser o executados e se mostrar um aviso por cada volta ou colis o eliminada Casos poss veis Degrau na trajet ria reta degrau em trajet ria circular e raio de compensa o demasiado grande A informa o contida nos blocos eliminados e que n o seja o movimento no plano ativo ser executada incluindo os movimentos de outros eixos A detec o de blocos se define e ativa mediante as fun es de compensa o de raio G41 e G42 Se inclui um novo par metro N G41 Ne G42 N para ativar a fun o e definir o n mero de blocos a analisar Valores poss veis desde N3 at N50 Sem N ou com NO N1 e N2 atua como em vers es anteriores Nos programas gerados via CAD que est o formados por muitos blocos de comprimento mui pequeno se recomenda utilizar valores de N baixos da ordem de 5 se n o se quer penalizar o tempo de processo de bloco Quando est ativa esta fun o se mostra G41 N ou G42 N na hist ria de fun es G ativas CICLOS FIXOS Os ciclos fixos podem ser executados em qualquer plano realizand
365. nos pontos 10 11 12 e 13 Quando se deseje definir um grupo de pontos Q10 013 se dever ter cuidado de definir o ponto final com tr s cifras pois quando se programa Q10 13 a usinagem m ltipla entende Q10 130 bh A ordem de programa o destes par metros PQ R ST U V devendo manter se al m disso a ordem de numera o dos pontos atribu dos aos mesmos isto a ordem de numera o dos pontos atribu dos a Q dever ser maior que a dos atribu dos a P e menor que a dos atribu dos a R Exemplo Programa o correta P5 006 Q12 015 R20 022 Programa o incorreta P5 006 Q20 022 R12 015 Se n o se programam estes par metros o CNC entende que deve executar se a usinagem em todos os pontos da trajet ria programada USINAGEM MULTIPLICE G63 Usinagem mult plice formando uma circunfer ncia FAGOR 3 CNC 8055 CNC 80551 MODELOS M amp EN SorT V01 6x 211 kh USINAGEM MULTIPLICE G63 Usinagem mult plice formando uma circunfer ncia CNC 8055 CNC 8055i MODELOS M amp EN Sort V01 6x 212 10 4 1 Funcionamento b sico 1 A usinagem m ltipla calcula o pr ximo ponto dos programados no qual se deseja executar a usinagem 2 Deslocamento em avan o programado mediante C G00 G01 G02 ou G03 ao referido ponto 3 A usinagem m ltipla executar depois do deslocamento o ciclo fixo ou a sub rotina modal selecionada 4 0 CNC repetir os passos 1 2 3 at finalizar a trajet
366. ns de diret rio e apagado e Transfer ncia de programas e tabelas entre o CNC e um computador Controle remoto da m quina e Capacidade de supervis o do estado de sistemas avan ados de DNC Conex o DNC mlk GENERALIDADES FAGOR 3 CNC 8055 CNC 8055i MODELOS M amp EN SorT V01 6x 31 GENERALIDADES Protocolo de comunicac o via DNC ou perif rico FAGOR 3 CNC 8055 CNC 80551 MODELOS M amp EN SorT V01 6x 32 1 3 Protocolo de comunicac o via DNC ou perif rico Esta comunica o permite que as ordens de transfer ncia de programas e tabelas assim como o controle dos diret rios tanto do CNC como do computador para copiado de programas apagado de programas etc possa realizar se indistintamente desde o CNC ou desde o computador Quando se deseja realizar uma transfer ncia de arquivos necess rio seguir o seguinte protocolo Se empregar como come o de arquivo o s mbolo seguido opcionalmente do coment rio de programa que poder ter at 20 caracteres Em seguida e separado por uma v rgula indicar se o as prote es que est o atribu das no referido arquivo leitura escritura etc Estas prote es ser o opcionais n o sendo obrigat ria a sua programa o Para finalizar o cabe alho do arquivo se dever enviar separado por uma v rgula do anterior o caracter RT RETURN ou LF LINE FEED Exemplo Y Fagor Automation MX RT e Depois do cabe
367. ntal G90 G91 aa 43 3 5 Programa o de C laS iii asas 44 3 5 1 Coordenadas cartesianas eee ncnn cnn rnr anna 45 3 5 2 o aiii asSidpaSALRINi da gasinaniialnba ebamaiiado 46 3 5 3 Coordenadas cilIndricaS ssesssssseniarsgra siendo nascera asneira 48 3 5 4 ngulo e uma coordenada cartesiana aereas 49 3 6 EixosfotaliVOS cio a EN NESE RES 3 7 Zona de trabalho rear aeareracanenaaaananaaaanaa nana aaanaaananaa 3 7 1 Defini o das zonas de trabalho 3 7 2 Utiliza o das zonas de trabalho oononcnninnocnncnnnnnannnnnnananonananona nana ro nano nar aro nnnc cnn nnns SISTEMAS DE REFER NCIA 4 1 Pontos de Tefer ncCIA iiimiiiciciiiniiaic ricas 4 2 Busca de refer ncia de m quina G74 4 3 Programa o com respeito ao zero m quina G53 4 4 Visualiza o de cotas e deslocamentos de OrigeM oococcnicnicnncnnocanonananinanananininaninaninos 4 4 1 Visualiza o de cotas e limita o do valor de S G92 4 4 2 Deslocamentos de origem G54 G59 G159 cnn c cnn na nnnnos 4 5 Pr sele o da origem polar A93B oooonconconncnnconccncnonnnornrnnnnrncnnnnnnnncnnnconcnnnnrncnna ronca 60 PROGRAMAC O CONFORME C DIGO ISO 5 1 A A O A ana neah 62 5 2 Velocidade de avan o Ficticia isa isaac 65 5 2 1 Avan o em mm minuto ou polegadas minuto G94 6 5 2 2 Avan o em mm rev
368. ntido de rota o que se deseja aplicar O CNC proporcionar a instru o correspondente velocidade de rota o selecionada em fun o do valor atribu do ao par metro de m quina da rvore auxiliar MAXSPEED Para deter a rota o da rvore auxiliar se deve programar M45 ou M45 SO Sempre que a rvore auxiliar ou a ferramenta motorizada se encontre ativa se informar ao PLC ativando a sa da l gica geral DM45 M5548 Al m disso permitido personalizar o par metro de m quina da rvore auxiliar SPDLOVR para que as teclas de Ultrapassagem do Painel de Comandos possam modificar a velocidade de rota o da rvore auxiliar quando se encontra ativo CONTROLE DA TRAJET RIA 6 1 O CNC permite programar deslocamentos de um s eixo ou de v rios ao mesmo tempo Se programar o somente os eixos que interv m no deslocamento desejado sendo a ordem de programa o dos eixos o seguinte X Y Z U V W A B C Posicionamento em r pido G00 Os deslocamentos programados depois de G00 se executam com o avan o r pido indicado no par metro de m quina de eixos GOOFEED Independentemente do n mero de eixos que se movem a trajet ria resultante sempre uma linha reta entre o ponto inicial e o ponto final X100 Y100 Ponto de inicio G00 G90 X400 Y300 Trajet ria programada Mediante o par metro de m quina geral RAPIDOVR se pode estabelecer se o comutador de avan o
369. nto em avan o dado em H at tocar a pe a 9 Retrocesso dist ncia dada em E para apalpamento de medi o 10 Movimento de apalpamento em avan o dado em F at voltar a tocar a pe a Deste modo se calcula uma das cotas do centro real da pe a 11 Movimento r pido de subida cota Z de seguran a 12 Movimento conforme o valor dado em Q at o ponto de aproxima o do eixo restante levando em considera o a cota do centro calculada TRABALHO COM APALPADOR PROBE 11 Ciclo fixo de centrado de pe a circular 13 Movimento de apalpamento em avan o dado em H para descer cota Z de apalpamento Se toca com a pe a o apalpador volta a subir Z de seguran a e se move dist ncia indicada no par metro B na mesma dire o at salvar a pe a 14 Movimento de apalpamento em avan o dado em H at tocar a pe a 15 Retrocesso dist ncia dada em E para apalpamento de medi o 16 Movimento de apalpamento em avan o dado em F at voltar a tocar a pe a 17 Movimento r pido de subida cota Z de seguran a 18 Se n o se programou a medi o da superf cie da pe a se passa ao ponto 23 e se se programou movimento conforme valor dado em Q at ao centro da pe a 19 Movimento de apalpamento em avan o dado em H at tocar a superf cie da pe a 20 Retrocesso dist ncia dada em E para apalpamento de medi o 21 Movimento de apalpamento em avan o dado em H at voltar a tocar a superf cie d
370. nto de bols es com Ilhas TIMES G69 Ciclo fixo de fura o profunda com passo vari vel 9 6 G70 Programa o em polegadas 3 3 G71 Programag o em milimetros 3 3 G72 Fator de escala geral e particulares 7 6 G73 Rota o do sistema de coordenadas EX G74 Busca de refer ncia de m quina 4 2 G75 Movimento com apalpador at tocar 12 1 G76 Movimento com apalpador at deixar de tocar 12 1 G77 Acoplamento eletr nico de eixos 7 8 1 G77S Sincronizag o de rvores principais 55 G78 Anula o do acoplamento eletr nico AB G78s Anula o da sincroniza o de rvores principais 55 G79 Modifica o de par metros de um ciclo fixo gat G80 Anula o de ciclo fixo 9 3 G81 Ciclo fixo de fura o 9 7 G82 Ciclo fixo de fura o com temporiza o 9 8 G83 Ciclo fixo de fura o profunda com passo constante 8 G84 Ciclo fixo de rosqueamento com macho 9 10 G85 Ciclo fixo de escareado 9 11 G86 Ciclo fixo de mandrilamento com retrocesso em G00 9 12 G87 Ciclo fixo do bols o retangular 9 13 G88 Ciclo fixo do bols o circular 9 14 G89 Ciclo fixo de mandrilamento com retrocesso em G01 9 15 G90 Programa o absoluta 3 4 G91 Programa o incremental 3 4 G92 Pr sele o de cotas Limita o da velocidade do spindle 4 4 1 G93 Pr sele o da origem polar 4 5 G94 Avan o em mil metros polegadas por minuto 5 2 1 G95 Avan o em mil metros polegadas por rota o 52 2 G96 Velocidade do ponto de corte constante 52 3 G97 Velocidade do centro da ferra
371. ntrada na rosca 3 Deslocamento de maneira r pida at cota Z de entrada rosca da trajet ria seguinte de roscado 4 Repeti o dos 3 passos anteriores at chegar ao fundo do roscado Se deve levar em considera o que na sa da helicoidal final o ponto de sa da superar a cota no eixo longitudinal do fundo do roscado 5 Deslocamento em r pido at ao plano de refer ncia G99 6 Repeti o dos pontos de 3 a 8 at alcan ar a profundidade do excesso de acabado 7 Repeti o dos pontos de 3 a 8 at alcan ar a profundidade da rosca 8 Deslocamento em r pido at ao plano de refer ncia G99 ou ao plano de partida G98 9 Deslocamento em r pido at o centro do furo X Y USINAGEM MULT PLICE Se definem como usinagens m ltiplas uma s rie de fun es que permitem repetir uma usinagem ao longo de uma dada trajet ria O tipo de usinagem ser selecionado pelo programador podendo ser um ciclo fixo ou uma sub rotina definida pelo usu rio devendo estar esta ltima programada como sub rotina modal As trajet rias de usinagem est o definidas pelas seguintes fun es G60 Usinagem mult plice em linha reta G61 Usinagem mult plice formando um paralelogramo G62 Usinagem m ltipla formando uma malha G63 Usinagem mult plice formando uma circunfer ncia G64 Usinagem mult plice formando um arco G65 Usinagem mult plice mediante uma corda de arco Estas fun es poder se o executar em
372. o e a cota te rica programada P299 Erro detectado conforme o eixo de ordenadas Diferen a entre a cota real do canto e a cota te rica programada Considera es ao ciclo Este ciclo permite medir ngulos compreendidos entre 45 e Se o ngulo a ser medido gt 45 o CNC visualizar o c digo de erro correspondente e Se o ngulo a ser medido lt 45 o apalpador ir bater na pe a mada N TRABALHO COM APALPADOR PROBE 7 Ciclo fixo de medida de canto e ngulo FAGOR 3 CNC 8055 CNC 80551 MODELOS M amp EN SorT V01 6x 315 TRABALHO COM APALPADOR N PROBE 8 Ciclo fixo de medida de furo FAGOR 3 CNC 8055 CNC 8055i MODELOS M amp EN SorFT V01 6x 316 12 10 PROBE 8 Ciclo fixo de medida de furo Se utilizar um apalpador situado no spindle suporte de ferramentas que deve estar previamente calibrado mediante os ciclos fijos Ciclo fixo de calibragem de ferramenta em comprimento Ciclo fixo de calibragem do apalpador O formato de programa o deste ciclo PROBE 8 X Y Z B J E C H F X 5 5 Cota te rica conforme o eixo X do centro do furo Y 5 5 Cota te rica conforme o eixo Y do centro do furo Z 5 5 Cota te rica conforme o eixo Z do centro do furo B5 5 Dist ncia de seguran a Define a dist ncia de seguran a Se dever programar com valor positivo e superior a 0 J5 5 Di metro te rico do furo Define o di metro te rico do
373. o o CNC possui os seguintes tipos 3 Coordenadas cartesianas E e Coordenadas polares e Coordenadas cil ndricas ngulo e uma coordenada cartesiana Programa o de cotas EIXOS E SISTEMAS DE COORDENADAS FAGOR 3 CNC 8055 CNC 80551 MODELOS M amp EN SorT V01 6x 44 3 5 1 Coordenadas cartesianas O Sistema de Coordenadas Cartesianas est definido por dois eixos no plano e por tr s ou mais eixos no espa o A origem de todos eles que no caso dos eixos X Y Z coincide com o ponto de interse o se denomina Origem Cartesiano ou Ponto Zero do Sistema de Coordenadas A posi o dos diferentes pontos da m quina se expressa mediante as cotas dos eixos com dois tr s quatro ou cinco coordenadas As cotas dos eixos se programam mediante a letra do eixo X Y Z U V W A B C sempre nesta ordem e seguida do valor da cota Os valores das cotas ser o absolutas ou incrementais conforme se esteja trabalhando no G90 ou G91 e o seu formato de programa o ser 5 5 Programa o de cotas X100 Y30 740 ij EIXOS E SISTEMAS DE COORDENADAS FAGOR 3 CNC 8055 CNC 80551 MODELOS M amp EN SorT V01 6x 45 Programac o de cotas EIXOS E SISTEMAS DE COORDENADAS FAGOR 3 CNC 8055 CNC 8055i MODELOS M amp EN SorFT V01 6x 46 3 5 2 Coordenadas polares Em caso de existir elementos circulares ou dimens es angulares as coordena
374. o apalpador 30 Movimento de apalpamento em avan o dado em H at tocar na referida face 31 Retrocesso em avan o r pido dist ncia dada em E para apalpamento de medi o 32 Movimento de apalpamento em avan o dado em F at voltar a tocar a mesma face 33 Retrocesso em avan o r pido no eixo Y at posi o de aproxima o 34 Movimento r pido no eixo Z at cota Z de aproxima o 35 Movimento r pido at ao ponto XY inicial 36 Movimento r pido no eixo Z at cota Z inicial 37 Se o tipo de calibragem duplo se posiciona o spindle a 180 e se repetem os passos do 2 ao 36 38 Atribui o dos valores reais das faces do apalpador medido aos par metros correspondentes Par metros aritm ticos que modifica o ciclo Depois de finalizado o ciclo o CNC devolver os valores reais obtidos depois da medi o nos seguintes par metros aritm ticos gerais P295 Cota real da face menos positiva do apalpador conforme o eixo de abcissas P296 Cota real da face mais positiva do apalpador conforme o eixo de abcissas P297 Cota real da face menos positiva do apalpador conforme o eixo de ordenadas P299 Cota real da face mais positiva do apalpador conforme o eixo de ordenadas P299 Cota real da face medida do apalpador no eixo longitudinal kh x TRABALHO COM APALPADOR PROBE 12 Calibragem do apalpador de bancada FAGOR 3 CNC 8055 CNC 80551 MODELOS M amp EN SorT V01 6x 331 Manual de
375. o bols o circular FAGOR 3 CNC 8055 CNC 80551 MODELOS M amp EN SorT VO1 6x 185 CICLOS FIXOS G88 Ciclo fixo do bols o circular FAGOR 3 CNC 8055 CNC 80551 MODELOS M amp EN SorT V01 6x 186 D5 5 JPlano de refer ncia Define a dist ncia entre o plano de refer ncia e a superf cie da peca onde se realizar o bols o No primeiro aprofundamento esta quantidade se somar profundidade incremental B Se n o se programa se toma o valor 0 H5 5 JAvanco para a passada de acabamento Define o avan o de trabalho na passada de acabamento Se n o se programa ou se programa com valor 0 se tomar o valor do avan o de trabalho da usinagem L5 5 JExcesso para o acabamento Define o valor da passada de acabamento conforme o plano principal Se n o se programa ou se programa com valor 0 n o se realizar passada de acabamento V 5 5 JAvanco de aprofundamento da ferramenta Define o avanco de aprofundamento da ferramenta Se n o se programa ou se programa com valor 0 se tomar 50 do avan o no plano F Je n9119 ogsjoq Op OXIJ OJ919 889 SOXlW SOT1919 ANNAN N NS N NS NI INN a OS ON SN NISSO SS NN SOS OSOS SNS OO NE Ng SD Y OSOS OSOS OS VN EA Eee ELL AA AAA Ls LS PPT ATA A CNC 8055 CNC 8055i MODELOS M amp EN Sort V01
376. o de MO5 5 E O E recomendado personalizar esta fun o na tabela de fun es M de forma que se execute no final 8 do bloco no qual est programada g o lt po 5 7 4 M30 Final de programa com volta no come o 10 O Id ntica M02 a n o ser que o CNC volte ao primeiro bloco do programa n 5 7 5 M03 M4 M5 Partida e parada do eixo rvore MO3 Arranque da rvore direita sentido hor rio Este c digo significa arranque da rvore direita Como se explica na se o correspondente o CNC executa de maneira autom tica este c digo nos ciclos fixos de usinagem Quando se deseja personalizar esta fun o na tabela de fun es M se recomenda que se fa a de forma que se execute no come o do bloco no qual est programada M04 Arranque da rvore esquerda sentido anti hor rio Este c digo indica arranque da rvore esquerda E recomendado personalizar esta fun o na tabela de fun es M de forma que se execute no come o do bloco no qual est programada MO5 Parada de spindle FAGOR 3 recomendado personalizar esta fun o na tabela de fun es M de forma que se execute no final CNC 8055 do bloco no qual est programada CNC 80551 Execu o de M03 M04 e MO5 atrav s de marcas de PLC MODELOS M amp EN SorT V01 6x As fun es auxiliares M03 M04 e MO5 podem ser executadas atrav s das seguintes marcas do PLC e Primeiro spindle PLCM3 M5070 PLCM4 M5071 e PLCM5 M5072 e Seg
377. o do seu comprimento L FAGOR 3 CNC 8055 CNC 80551 MODELOS M amp EN SorT V01 6x 284 Formato de programac o O formato de programac o deste ciclo o seguinte PROBE 1 B I F J K L C D E S M C N X U Y V Z W Alguns par metros somente s o relevantes em determinado tipo de medi o Em sucessivas se es se mostra uma descri o detalhada das diferentes opera es que se podem realizar com este ciclo assim como uma descri o dos par metros a definir em cada uma delas Par metros X U Y V Z W Definen a posi o do apalpador S o par metros opcionais que n o necess rio defini los normalmente Em algumas m quinas por falta de repetitividade no posicionamento mec nico do apalpador necess rio voltar a calibrar o apalpador antes de cada calibragem Em vez de redefinir os par metros de m quina PRBXMIN PRBXMAX PRBYMIN PRBYMAX PRBZMAX PRBZMIN cada vez que se calibra o apalpador se podem indicar as referidas cotas nas vari veis X U Y V Z W respectivamente O CNC n o modifica os par metros de m quina O CNC leva em considera o as cotas indicadas em X U Y V Z W somente durante esta calibragem Se qualquer dos campos X U Y V Z W omitido o CNC toma o valor atribu do ao par metro de m quina correspondente kh N TRABALHO COM APALPADOR PROBE 1 Ciclo fixo de calibragem de ferramenta em comprimento FAGOR 3 CNC 8055 CNC 80551 MODELO
378. o eixo ordenadas com o avan o indicado F at receber o sinal do apalpador A m xima dist ncia a percorrer no movimento de apalpamento 2B se desde o momento que percorrida a referida dist ncia o CNC n o recebe o sinal do apalpador se visualizar o c digo de erro correspondente detendo se o movimento dos eixos 6 Movimento de retrocesso Deslocamento do apalpador em avan o r pido G00 desde o ponto no qual se realizou o segundo apalpamento at ao ponto que se chamou o ciclo O movimento de retrocesso se realiza em tr s fases 1 Deslocamento conforme o eixo de apalpamento ao segundo ponto de aproxima o 2 Deslocamento conforme o eixo longitudinal at cota correspondente ao referido eixo do ponto de chamada ao ciclo 3 Deslocamento no plano principal de trabalho at ao ponto de chamada ao ciclo TRABALHO COM APALPADOR PROBE 4 Ciclo fixo de medida de canto exterior FAGOR 3 CNC 8055 CNC 8055i MODELOS M amp EN SorT V01 6x 303 TRABALHO COM APALPADOR N PROBE 4 Ciclo fixo de medida de canto exterior FAGOR 3 CNC 8055 CNC 8055i MODELOS M amp EN SorT V01 6x 304 Manual de programac o Par metros aritm ticos que modifica o ciclo Depois de finalizado o ciclo vo CNC devolver os valores reais obtidos depois da medic o nos seguintes par metros aritm ticos gerais P296 Cota real do canto conforme ao eixo de abcissas P297 Cota real do canto conf
379. o em plano inclinado FAGOR 3 CNC 8055 CNC 80551 MODELOS M amp EN SorT V01 6x 422 15 1 7 Exemplo de programa o G49 X0 YO Z100 B 30 G01 AP298 BP297 G90 G01 Z5 G90 G01 X20 Y120 G G91 G01 Y60 G G91 G01 X100 G G91 G01 Y 60 G G90 G01 Z 20 G49 Ss Define plano inclinado Posiciona o eixo principal B e o secund rio A para que a ferramenta fique perpendicular ao plano A ordem de programa o ABC independentemente de qual seja o eixo principal e o secund rio Aproxima o da ferramenta ao plano de trabalho Posicionamento no primeiro ponto Usinagem do primeiro ponto Posicionamento no segundo ponto Usinagem do segundo ponto Posicionamento no terceiro ponto Usinagem do terceiro ponto Posicionamento no ltimo ponto Usinagem do ltimo ponto Retirar a ferramenta Anular plano inclinado bh SA TRANSFORMA O DE COORDENADAS Movimento em plano inclinado FAGOR 3 CNC 8055 CNC 80551 MODELOS M amp EN SorT V01 6x 423 a ferramenta G47 TRANSFORMACAO DE COORDENADAS Deslocar a ferramenta conforme o sistema de coordenadas da FAGOR 3 CNC 8055 CNC 80551 MODELOS M amp EN SorFT V01 6x 424 15 2 Deslocar a ferramenta conforme o sistema de coordenadas da ferramenta G47 aconselh vel quando se utiliza esta fun o possuir uma rvore ortogonal esf rica ou angular par metro de m qu
380. o entre os perfis interiores e posteriormente a interse o com o perfil exterior e Como resultado da interse o dos perfis interiores com o perfil exterior se obter um nico bols o que corresponde quele cujo perfil exterior possua a maior superf cie As demais ser o ignoradas e Se se programou a opera o de acabamento o perfil do bols o resultante dever cumprir todas as normas de compensa o de ferramenta j que quando se programa um perfil que n o possa ser usinado pela ferramenta de acabamento programada o CNC mostrar o erro correspondente Bols es 2D h h a CICLO FIXO DE BOLSOES COM ILHAS FAGOR 3 CNC 8055 CNC 80551 MODELOS M amp EN SorT VO1 6x 231 11 Bols es 2D CICLO FIXO DE BOLS ES COM ILHAS FAGOR 3 CNC 8055 CNC 80551 MODELOS M amp EN SorT V01 6x 232 Intersec o de perfis avancada K 1 Este tipo adota as seguintes normas de interse o de perfis 1 0 ponto inicial de cada contorno determina o peda o de contorno que se deseja selecionar Numa interse o de perfis cada contorno fica dividido em v rias linhas que podemos agrup las como Linhas exteriores ao outro contorno Linhas interiores ao outro contorno Este tipo de interse o de perfis seleciona em cada contorno o grupo de linhas nas que se
381. o hirth mas n o admite deslocamentos nos quais intervenham mais de um eixo hirth ao mesmo tempo 3 7 3 7 1 Zona de trabalho O CNC permite possuir quatro zonas ou reas de trabalho assim como limitar o movimento da ferramenta em cada uma delas Definic o das zonas de trabalho Dentro de cada zona de trabalho o CNC permite limitar o movimento da ferramenta em cada um dos eixos definindo se os limites superior e inferior em cada eixo G20 Define os limites inferiores da rea desejada G21 Define os limites superiores da rea desejada O O formato de programa o destas fun es E G20 K X C 5 5 g G21 KX C 5 5 2 Onde E K Indica a zona de trabalho sobre a qual se deseja definir 1 2 3 ou 4 E X C Indicam as cotas superiores ou inferiores com as que se desejam limitar os eixos Estas cotas estar o programadas com respeito ao zero m quina Por seguran a o eixo para 0 1mm antes do limite programado N o ser necess rio programar todos os eixos por isso se limitar o somente os eixos definidos EIXOS E SISTEMAS DE COORDENADAS 1 ll Y SA nA x G20 Ki X20 Y20 G21 K1 X100 Y50 FAGOR 3 CNC 8055 CNC 80551 MODELOS M amp EN SorT V01 6x 51 3 7 2 Utiliza o das zonas de trabalho Dentro de cada zona ou rea de trabalho o CNC permite restringir o movimento da ferramenta quer proibindo lhe sair da rea programada zona de n o sa da ou ent o
382. o n mero de l Os digitais locais dispon veis Bit Significado MODELOS M amp EN SorT VO1 6x 0 15 N mero de entradas 16 31 N mero de sa das 369 a Vari veis PROGRAMACAO EM LINGUAGEM DE ALTO NIVEL FAGOR 3 CNC 8055 CNC 8055i MODELOS M amp EN SorT V01 6x 370 IOSREM Permitem ler o n mero de l Os digitais remotas dispon veis Manual de programac o Significado N mero de entradas N mero de sa das 13 2 19 Vari veis associadas ao modo de opera o Vari veis de leitura relacionadas com o modo padr o OPMODE Devolve o c digo correspondente ao modo de opera o selecionado O Menu principal a 10 Execu o em modo autom tico 11 Execu o em bloco a bloco 12 MDI EM EXECU O 13 Inspe o de ferramenta Vari veis 14 Reposi o 15 Busca de bloco executando G 16 Busca de bloco executando G M S e T 20 Simula o em percurso te rico 21 Simula o com fun es G 22 Simula o com fun es G M S e T PROGRAMA AO EM LINGUAGEM DE ALTO NIVEL 23 Simula o com movimento no plano principal 24 Simula o com movimento em r pido 25 Simula o em r pido com S 0 30 Edi o normal 31 Edi o de usu rio 32 Edi o TEACH IN 33 Editor interativo 34 Editor de Perfis 40 Movimento em JOG cont nuo 41 Movimento em JOG incremental 42 M
383. o par metro E o ponto de sa da corresponder com as cotas do centro do furo Se deve levar em considera o que na sa da tangente trajet ria helicoidal o ponto de sa da superar a cota no eixo longitudinal do fundo do roscado Se Can 1 Movimento helicoidal com passo e sentido dados no par metro J o movimento ser de uma s volta Movimento helicoidal de sa da da rosca tangente trajet ria helicoidal anterior Se n o se programou o par metro E o ponto de sa da corresponder com as cotas do centro do furo 3 Deslocamento de maneira r pida at ao ponto de entrada rosca da trajet ria seguinte de roscado 4 Deslocamento de maneira r pida at cota Z de entrada rosca da trajet ria seguinte de roscado 5 Repeti o dos 3 passos anteriores at chegar ao fundo do roscado Se deve levar em considera o que na sa da helicoidal final o ponto de sa da superar a cota no eixo longitudinal do fundo do roscado 6 Deslocamento em r pido at o centro do furo X Y 7 Deslocamento em modo r pido at cota de entrada rosca no eixo longitudinal 8 Repeti o dos pontos de 3 a 8 at alcan ar a profundidade do excesso de acabado 9 Repeti o dos pontos de 3 a 8 at alcan ar a profundidade da rosca 10 Deslocamento em r pido at ao plano de refer ncia G99 ou ao plano de partida G98 CICLOS FIXOS E G211 Ciclo de fresagem de rosca interior FAGOR 3 CNC 8055 CNC
384. o perfil A usinagem se far o mais r pido que se puder evitando passar por cima das ilhas Bols es 2D h h a CICLO FIXO DE BOLSOES COM ILHAS FAGOR 3 CNC 8055 CNC 80551 MODELOS M amp EN SorT V01 6x 225 11 Bols es 2D CICLO FIXO DE BOLS ES COM ILHAS FAGOR 3 CNC 8055 CNC 8055i MODELOS M amp EN SorT V01 6x 226 B 5 5 Profundidade de passada Define o passo de usinagem conforme o eixo longitudinal profundidade da passada de desbaste E obrigat rio defini lo e deve programar se com valor diferente de 0 em caso contr rio se anula a opera o de desbaste Quando se programa com sinal positivo todo o desbaste se executar com o mesmo passo de usinagem calculando o ciclo fixo um passo igual ou inferior ao programado Quando se programa com sinal negativo todo o desbaste se executar com o passo programado ajustando o ciclo fixo ao ltimo passo para conseguir a profundidade total programada C5 5 Passo de fresagem Define o passo de fresagem no desbaste conforme o plano principal executando se todo o bols o com o passo dado ajustando o ciclo fixo o ltimo passo de fresagem Se n o se programa ou se programa com valor 0 se tomar como valor 3 4 do di metro da ferramenta selecionada Se se programa com um valor superior ao di metro da ferramenta o CNC mostrar o erro corr
385. o ponto de origem que se fixa para a programa o das medidas da pe a pode ser escolhido livremente pelo programador e a sua refer ncia com o zero m quina se fixa mediante o deslocamento de origem Ponto de refer ncia um ponto da m quina determinado pelo fabricante sobre o qual se realiza a sincroniza o do sistema O controle se posiciona sobre este ponto em lugar de deslocar se at origem da m quina tomando ent o as cotas de refer ncia que est o definidas mediante o par metro de m quina dos eixos REFVALUE ZMR av a k gt gt XMR j MW h Zero m quina Ww Zero pe a R Ponto de refer ncia de m quina XMW YMW ZMW Coordenadas do zero pe a XMR YMR ZMR Coordenadas do ponto de refer ncia m quina REFVALUE FAGOR 3 CNC 8055 CNC 80551 MODELOS M amp EN SorT V01 6x 53 SISTEMAS DE REFERENCIA Busca de refer ncia de m quina G74 FAGOR 3 CNC 8055 CNC 80551 MODELOS M amp EN SorT V01 6x 54 4 2 Busca de refer ncia de m quina G74 O CNC permite programar a busca de refer ncia de m quina de duas formas diferentes e Busca de refer ncia de m quina de um ou mais eixos numa ordem determinado Se programar G74 seguido dos eixos nos quais se deseja que se realize a busca de refer ncia Por exemplo G74 X Z CY O CNC come ar o deslocamento de todos os eixos selecionados que possuam micro de refer
386. o programa p indicado P80 GPOSX N99 P100 Atribui ao par metro P88 o valor da cota programada para o eixo X no bloco com etiqueta N99 e que se encontra no programa P100 Somente se podem consultar programas que se encontram na mem ria RAM do CNC Se o programa ou bloco definido n o existe se mostrar o erro correspondente Se no bloco n o se encontra programado o eixo solicitado se devolve o valor 100000 0000 a Vari veis PROGRAMA AO EM LINGUAGEM DE ALTO NIVEL FAGOR 3 CNC 8055 CNC 80551 MODELOS M amp EN SorT VO1 6x 349 l je Vari veis PROGRAMA O EM LINGUAGEM DE ALTO NIVEL FAGOR 3 CNC 8055 CNC 80551 MODELOS M amp EN SorT V01 6x 350 Vari veis de leitura e escritura DIST X C Estas vari veis permitem ler ou modificar a dist ncia percorrida pelo eixo selecionado Este valor que cumulativo muito til quando se deseja realizar uma opera o que depende do percurso realizado pelos eixos por exemplo a lubrifica o dos mesmos P110 DISTX Devolve ao par metro P110 a dist ncia percorrida pelo eixo X DISTX P111 Inicializa a vari vel que indica a dist ncia percorrida pelo eixo Z com o valor do par metro P111 Se se acessa a alguma das vari veis DIST X C se det m a prepara o de blocos e se espera que o referido comando se execute para come ar novamente a prepara o de blocos LIMPL X C LIMMI X C Estas vari veis permitem f
387. o qual se realizou o apalpamento at ao ponto que se chamou o ciclo O movimento de retrocesso se realiza em tr s fases 1 Deslocamento conforme o eixo de apalpamento ao ponto de aproxima o 2 Deslocamento conforme o eixo longitudinal at cota correspondente ao referido eixo do ponto de chamada ao ciclo 3 No caso de programar se CO se realiza um deslocamento no plano principal de trabalho at ao ponto de chamada ao ciclo Par metros aritm ticos que modifica o ciclo Depois de finalizado o ciclo o CNC devolver os valores reais obtidos depois da medi o nos seguintes par metros aritm ticos gerais P299 Cota real de la superficie P299 Erro detectado Diferen a entre a cota real de superf cie e a cota te rica programada Manual de programac o Corre o do corretor de ferramenta Se se selecionou N mero de Corretor de Ferramenta D o CNC modificar os valores do referido corretor sempre que o erro de medi o seja igual ou maior que a toler ncia L Dependendo do eixo com que se realize a medi o K a corre o se efetuar sobre o valor do comprimento ou do raio Se a medi o se realiza com o eixo longitudinal ao plano de trabalho se modificar o desgaste de comprimento K do corretor indicado D Se a medi o se realiza com um dos eixos que formam o plano de trabalho se modificar o desgaste de raio l do corretor indicado D bh TRABALHO COM APALPADOR PROBE
388. o se o aprofundamento conforme o eixo selecionado como eixo longitudinal mediante a fun o G15 ou na falta deste conforme o eixo perpendicular ao referido plano As fun es que possui o CNC para definir os ciclos fixos de usinagem s o G69 Ciclo fixo de fura o profunda com passo vari vel G81 Ciclo fixo de fura o G82 Ciclo fixo de fura o com temporiza o G83 Ciclo fixo de furac o profunda com passo constante G84 Ciclo fixo de rosqueamento com macho G85 Ciclo fixo de escareado G86 Ciclo fixo de mandrilamento com retrocesso no avan o r pido G00 G87 Ciclo fixo do bols o retangular G88 Ciclo fixo do bols o circular G89 Ciclo fixo de mandrilamento com retrocesso em avan o de trabalho G01 G210 Ciclo fixo de fresagem de fura o G211 Ciclo fixo de fresagem de rosca interior G212 Ciclo fixo de fresagem de rosca exterior Al m disso possui as seguintes fun es que podem ser utilizadas com os ciclos fixos de usinagem G79 Modifica o de par metros do ciclo fixo G98 Volta ao plano de partida depois de executado o ciclo fixo G99 Volta ao plano de refer ncia depois de executado o ciclo fixo FAGOR 3 CNC 8055 CNC 80551 MODELOS M amp EN SorT V01 6x 143 2 S X o Ll q o O o Eo O o o 3 T D a FAGOR 3 CNC 8055 CNC 8055i MODELOS M amp EN SorT V01 6x 144 9 1 Manual de programac o Definic o de ciclo fixo Um ciclo fixo se define mediante a
389. o se programa ou se programa com valor 0 se tomar 50 do avan o no plano F F5 5 Avan o de usinagem Opcional Define o avan o de usinagem no plano S5 5 Velocidade do spindle Opcional Define a velocidade do spindle FAGOR 3 T4 N mero de ferramenta Define a ferramenta com a que se realizar a opera o de desbaste obrigat rio program los CNC 8055 CNC 8055i D4 Corretor de ferramenta Opcional Define o n mero do corretor M Fun es auxiliares MODELOS M amp EN A P e m c a SorT V01 6x Opcional Se possui definir at 7 fun es auxiliares M Esta opera o permite definir MO6 com sub rotina associada executando se a troca de ferramenta indicado antes de come ar a opera o de desbaste 229 11 Bols es 2D CICLO FIXO DE BOLS ES COM ILHAS FAGOR 3 CNC 8055 CNC 8055i MODELOS M amp EN SorT V01 6x 230 11 1 4 Regras de programa o de perfis Quando se programam os perfis exteriores e interiores de um bols o com ilhas se devem seguir as seguintes normas ou regras de programa o O ciclo fixo verifica todas estas regras de geometria antes de come ar a execu o do bols o adaptando lhes o perfil do bols o e visualizando a mensagem de erro quando necess rio Todo tipo de perfil que se programe deve ser fechado Os seguintes exemplos provocam erro de geometria Nenhum perfil deve cortar se entre si Os seguintes ex
390. o sentido corte Se se define com valor zero se realiza um apalpamento com o spindle parado e Se se define com valor positivo o spindle parte em M3 e Se se define com valor negativo o spindle parte em M4 M5 5 Desgaste m ximo de raio permitido Se se define com valor zero n o se recusa a ferramenta por desgaste do raio Se se mede um desgaste superior ao definido a ferramenta recusada Somente se foi definido J1 e al m disso possui controle de vida de ferramenta Se n o se programa o ciclo fixo toma o valor MO C Comportamento quando se supera o desgaste permitido Somente se se definiu M ou L diferente de zero C 0 Det m a execuc o para que o usu rio selecione outra ferramenta C 1 O ciclo troca a ferramenta por outra da mesma fam lia Se n o se programa o ciclo tomar o valor CO N N mero de fios a medir Se se define com valor zero se realiza uma medida s Se n o se programa o ciclo tomar o valor NO Permite dispor da medida de cada um dos fios quando o spindle possui medi o e se personalizou o p m MI9TYPE P43 1 X U Y V Z W Posi o do apalpador Par metros opcionais Ver Formato de programa o na p gina 285 Acciones tras finalizar el ciclo Depois de finalizado o ciclo de calibra o Se atualiza o par metro aritm tico global P298 e atribui o raio medido ao corretor selecionado na tabela de corretores P298 Raio medido Raio anterior R
391. objetivo de utilizar coordenadas relativas ao plano da peca sem a necessidade de modificar as coordenadas dos diferentes pontos da peca na hora de programar Se define como deslocamentos de origem a dist ncia entre o zero peca ponto de origem da peca e o zero m quina ponto de origem da m quina M Zero m quina WwW Zero pe a Este deslocamentos de origem se podem realizar de duas maneiras e Mediante a fun o G92 pr sele o de cotas aceitando o CNC as cotas dos eixos programados depois de G92 como novos valores dos eixos Por meio da utiliza o de deslocamentos de origem G54 G59 G159N1 G159N20 aceitando o CNC como novo zero pe a o ponto que se encontra situado com respeito ao zero m quina dist ncia indicada pela tabela ou tabelas selecionadas Ambas as fun es s o modais e incompat veis entre si por isso ao selecionar uma delas a outra fica desabilitada Existe al m disso outro deslocamento de origem que governa o aut mato este deslocamento se acrescenta sempre ao deslocamento de origem selecionado e se utiliza entre outros para corrigir desvios produzidos por dilata es etc ORG 54 ORG ORG ORG 57 ORG 58 G58 G92 SA A y ORG 59 El G59 ORG PLCOF e Offset do PLC Deslocamentos de origem 4 4 1 Visualiza o de cotas e limita o do valor de S G92 Por meio da fun o G92 se pode pr selecionar
392. ociadas rvore principal se aplicam ao segundo spindle O spindle principal mant m no seu estado anterior Exemplo 81500 M4 Segundo Eixo rvore esquerda e a 1500 rpm o spindle principal contin a direita e a 1000 rpm Para voltar a seleccionar o spindle principal se deve executar a fun o G29 A partir deste momento todas as a es efetuadas sobre as teclas e fun es associadas rvore principal se aplicam rvore principal O spindle principal mant m no seu estado anterior Exemplo S2000 O spindle principal mant m o sentido de rota o para a direta mas a 2000 rpm Segundo Eixo rvore continua esquerda e a 1500 rpm A Sele o de spindle G28 G29 PROGRAMA AO CONFORME CODIGO ISO FAGOR 3 CNC 8055 CNC 80551 MODELOS M amp EN SorT VO1 6x 71 PROGRAMA O CONFORME CODIGO ISO Sincroniza o de rvores principais 630 G77S G78S FAGOR 3 CNC 8055 CNC 8055i MODELOS M amp EN SorT V01 6x 72 5 5 Sincroniza o de rvores principais G30 G77S G78S A fun o G77S permite sincronizar as rvores principal e segunda em velocidade e a fun o G78S anular a sincroniza o Programar sempre G77S e G78S j que as fun es G77 G78 s o para acoplamento e desacoplamento de eixos Quando est o as rvores sincronizadas em velocidade a segunda rvore roda mesma velocidade que a principal A fun o G77S pode executar se em qualquer momen
393. oco de defini o do perfil deve ter n mero de etiqueta com o objetivo de indicar ao ciclo fixo G66 o final da descri o geom trica Defini o do ciclo fixo de bols es 3D G66 R200 C250 F300 S400 E500 Come o da defini o da geometria do bols o N400 G17 Contorno exterior Perfil no plano GO G90 X5 Y 26 ZO Perfil de profundidade G16 XZ Defini o da ilha G17 Perfil no plano GO X30 Y 6 Perfil de profundidade G16 XZ GO Fim descri o geom trica N500G3 Y 21 Z0 J 5 KO Al m da fun o GOO que tem significado especial o ciclo fixo de bols o com ilhas permite para a defini o dos perfis o uso das seguintes fun es Os perfis se descrevem como trajet rias programadas podendo incluir arredondamentos chanfros etc seguindo para a sua programa o as normas de sintaxes definidas para as mesmas Na descri o de perfis n o se permite programar espelhamento mudan as de escala rota o do sistema de coordenadas deslocamentos de origem etc Tamb m n o permitido programar blocos em linguagem de alto n vel como saltos chamadas a sub rotinas ou programa o param trica N o podem programar se outros ciclos fixos Go1 G02 G03 G06 G08 G09 G16 G17 G18 G19 G36 G39 G53 G70 G71 G90 G91 G93 Interpola o linear Interpola o circular direita Interpola o circular esquerda Bols es 3D h mu E Centro de circunfer ncia em coordenadas ab
394. ograma Entretanto o CNC possui o par metro de m quina geral MAXFOVR para limitar a varia o m xima do avan o O CNC permite programar eixos de posicionamento somente em blocos de interpola o linear O CNC calcular o avan o correspondente ao eixo ou eixos de posicionamento somente de maneira que cheguem ao ponto final ao mesmo tempo que os outros eixos A fun o GOO modal e incompat vel com G00 G02 G03 G33 e G34 A fun o G01 pode programar se com G1 No momento da liga o depois de executar se M02 M30 ou depois de uma EMERG NCIA ou RESET o CNC assumir o c digo G00 ou o c digo G01 conforme se personalize o par metro de m quina geral IMOVE 6 3 Interpolac o circular G02 G03 Existem duas formas de realizar a interpolac o circular G02 Interpola o circular direita sentido hor rio GOS Interpola o circular esquerda sentido anti hor rio Os movimentos programados a seguir de G02 e G03 se executam em forma de trajet ria circular e ao avan o F programado As defini es de sentido hor rio G02 e sentido anti hor rio G03 foram fixadas de acordo com o sistema de coordenadas que a seguir se representa Este sistema de coordenadas se refere ao movimento da ferramenta sobre a pe a Ainterpola o circular somente se pode executar no plano A forma de definir a interpola o circular a seguinte Coordenadas cartesianas Se definir o as coor
395. ograma o destes par metros PQ R S T U V devendo manter se al m disso a ordem de numera o dos pontos atribu dos aos mesmos isto a ordem de numera o dos pontos atribu dos a Q dever ser maior que a dos atribu dos a P e menor que a dos atribu dos a R Exemplo Programa o correta P5 006 Q12 015 R20 022 Programa o incorreta P5 006 Q20 022 R12 015 Se n o se programam estes par metros o CNC entende que deve executar se a usinagem em todos os pontos da trajet ria programada 10 3 1 Funcionamento b sico 1 A usinagem m ltipla calcula o pr ximo ponto dos programados no qual se deseja executar a usinagem 2 Deslocamento em avan o r pido G00 ao referido ponto 3 A usinagem m ltipla executar depois do deslocamento o ciclo fixo ou a sub rotina modal selecionada 4 0 CNC repetir os passos 1 2 3 at finalizar a trajet ria programada Depois de finalizar a usinagem m ltipla a ferramenta ficar posicionada no ltimo ponto da trajet ria programada em que se executou a usinagem Exemplo de programa o supondo que o plano de trabalho formado pelos eixos X e Y que o eixo longitudinal o eixo Z e que o ponto de partida XO YO ZO Posicionamento e defini o de ciclo fixo G81 G98 G00 G91 X100 Y150 Z 8 I 22 F100 S500 Define usinagem multiplice G62 X700 1100 Y180 J60 P2 005 Q9 011 R15 019 Anula ciclo fixo G80 Posicionamento G90 X0 YO Fim de prog
396. ogramam dever o definir se mediante elementos geom tricos simples trechos retos e arcos O primeiro bloco de defini o donde come a o primeiro perfil e o ltimo donde finaliza o ltimo perfil definido dever o possuir de n mero de etiqueta de bloco Estes n meros de etiqueta ser o os que indicar o ao ciclo fixo o come o e o final da descri o geom trica dos perfis que comp em o bols o Defini o do ciclo fixo de bols es com Ilhas G66 R100 C200 F300 S400 E500 Descri o geom trica N400 G17 N500 G2 G6 X300 Y50 1150 JO A sintaxes de programa o de perfis deve cumprir as seguintes normas O primeiro bloco de defini o do perfil deve ter o n mero de etiqueta com o objetivo de indicar ao ciclo fixo G66 o come o da descri o geom trica Primeiro se deve definir o Contorno exterior do bols o e a seguir o contorno de cada uma das ilhas Quando um contorno possui mais de um perfil de profundidade devem se definir os contornos um a um indicando em cada um deles o perfil no plano e a seguir o perfil de profundidade O primeiro bloco de defini o do perfil tanto do perfil no plano como do perfil de profundidade deve conter a fun o GOO indicativo do come o de perfil Se dever ter cuidado ao programar G01 G02 ou G03 no bloco seguinte ao de defini o de come o j que GOO modal evitando deste modo que o CNC interprete os blocos seguintes como come os de novo perfil O ltimo bl
397. olos que podem aparecer no manual S mbolo de perigo ou proibi o Indica a es ou opera es que podem provocar danos a pessoas ou aparelhos S mbolo de advert ncia ou precau o Indica situa es que podem causar certas opera es e as a es que se devem levar a efeito para evit las S mbolos de obriga o Indica a es e opera es que se tem que realizar obrigatoriamente ES S mbolos de informa o Indica notas avisos e conselhos CONDICOES DE GARANTIA GARANTIA INICIAL Todo o produto fabricado ou comercializado por FAGOR tem uma garantia de 12 meses para o usu rio final que poder o ser controlados pela rede de servico mediante o sistema de controle de garantia estabelecido por FAGOR para esta finalidade Para que o tempo que transcorre entre a sa da de um produto desde os nossos armaz ns at chegada ao usu rio final n o intervenha contra estes 12 meses de garantia FAGOR estabeleceu um sistema de controle de garantia baseado na comunica o por parte do fabricante ou intermedi rio a FAGOR do destino a identifica o e a data de instala o na m quina no documento que acompanha cada produto no envelope de garantia Este sistema nos permite al m de garantir o ano de garantia ao usu rio manter informados os centros de servi o da rede sobre os equipamentos FAGOR que entram na rea de responsabilidade procedentes de outros pa ses A data de inicio da garantia ser
398. olu o ou polegadas revolu o G95 5 2 3 Velocidade de avan o superficial constante 696 ooonncccnoninicccnonacinnnnanacanncnananinncnno 5 2 4 Velocidade de avan o do centro da ferramenta constante G97 69 5 3 Velocidade de rota o do spindle 8 rra 70 5 4 Sele o de spindle G28 G29 e ncnn nn ncnn rra 71 5 5 Sincroniza o de rvores principais G30 1778 G788 72 5 6 N mero da ferramenta T e corretor D era 73 FAGOR 3 CNC 8055 CNC 8055i SorFT VO1 6x FAGOR 3 CNC 8055 CNC 80551 SorT VO1 6x CAP TULO 6 CAP TULO 7 CAP TULO 8 CAP TULO 9 5 7 Funcao auxillar Wisin aia as 5 7 1 MOO Parada de programa 5 7 2 M01 Parada condicional de programa Re 5 7 3 MO2 Final de prOgraMa mimioririsaiancan passarai aidaa iiidid 5 7 4 M30 Final de programa com volta no come o nono na nan c crono rra cnn 5 7 5 MOS M4 M5 Partida e parada do eixo rvore E 5 7 6 MO6 C digo de mudan a de ferramenta setas 5 7 7 M19 Parada orientada de spindle nara nan conan oran arco nn cnn 5 7 8 M41 M42 M43 M44 Troca de gamas do spindle 79 5 7 9 M45 rvore auxiliar Ferramenta motorizada eee 80 CONTROLE DA TRAJET RIA 6 1 Posicionamento em r pido GOO crono nc 81 6 2 Interpola o linear
399. olve o n mero de etiqueta do ltimo bloco executado GSn Devolve o estado da fun o G indicada n Um 1 no caso de que se encontre ativa e um O no caso contr rio P120 GS17 Atribui ao par metro P120 o valor 1 quando se encontra ativa a fun o G17 e um 0 em caso contr rio MSn Devolve o estado da fun o M indicada n Um 1 no caso de que se encontre ativa e um 0 no caso contr rio Esta vari vel proporciona o estado das fun es M00 M01 M02 MO3 M04 MOS MO6 MO8 MOS M19 M30 M41 M42 M43 M44 e M45 PLANE Devolve em 32 bits e codificado em BCD a informa o do eixo de abcissas bits 4 a 7 e do eixo de ordenadas bits 0 a 3 do plano ativo 7654 3210 Isb Eixo La ordenadas FAGOR 3 Os eixos est o codificados em 4 bits e indicam o n mero de eixo de acordo com a ordem de CNC 8055 programac o CNC 80551 Exemplo Se o CNC controla os eixos X Y Z U B C e se encontra selecionado o plano ZX G18 P122 GS17 atribui ao par metro P122 o valor 31 MODELOS M amp EN 0000 0000 0000 0000 0000 0000 0011 0001 LSB pa Eixo abcissas 3 0011 gt Eixo Z 1 Eixo ordenadas 0001 gt Eixo X 375 l a Vari veis PROGRAMACAO EM LINGUAGEM DE ALTO NIVEL FAGOR 3 CNC 8055 CNC 8055i MODELOS M amp EN SorT VO1 6x 376 LONGAX Devolve o n mero conforme a ordem de program
400. om Ilhas G66 R100 C200 F300 S400 E500 Define a opera o de acabamento N300 G68 A opera o de acabamento se define mediante a fun o G68 e n o pode ser executada independentemente da fun o G66 O seu formato de programa o G68BLQIJIRVFSTDM B5 5 JPasso de usinagem Define o passo no plano entre dois trajet rias 3D da opera o de acabamento obrigat rio defini lo e deve programar se com valor diferente de 0 L 5 5 JExcesso de espessura lateral para o acabamento Define o valor do excesso de acabamento que deixar o nas paredes laterais do bols o as opera es de desbaste e semi acabamento Nas superf cies das ilhas e no fundo do bols o n o se deixam excessos Quando se programa com valor positivo a passada de acabamento se realizar em G7 aresta viva Quando se programa com valor negativo a passada de acabamento se realizar em G5 arredondamento de aresta Se n o se programa o ciclo toma o valor LO Q 0 1 2 Sentido da passada de acabamento Indica o sentido no qual se deseja efetuar a passada de acabamento Q 1 Todas as trajet rias se efetuam desde a superficie na dire o do profundidade final Q 2 Todas as trajet rias se efetuam da profundidade final em direg o superf cie Q 0 O sentido alternativo para cada 2 trajet rias consecutivas Qualquer outro valor programado gerar o erro correspondente Se
401. ompensada com tra o descont nuo Fim da compensa o sem deslocamento programado Depois de anular a compensa o pode acontecer que no primeiro bloco de movimento n o intervenham os eixos do plano quer seja porque n o foram programados ou porque se programou o mesmo ponto no que se encontra a ferramenta ou ent o porque se programou um deslocamento incremental nulo Neste caso a compensa o se anula no ponto em que se encontra a ferramenta em fun o do ltimo deslocamento executado no plano a ferramenta se desloca ao ponto final sem compensar a trajet ria programada COMPENSACAO DE FERRAMENTAS do raio da ferramenta G40 G41 G42 o x Compensa G90 sara G03 X 20 Y 20 10 J 20 G90 G91 G40 YO G01 X 30 G01 X 20 G01 G40 X 30 ne G01 X25 Y 25 FAGOR 3 CNC 8055 CNC 80551 MODELOS M amp EN SorT VO1 6x 133 COMPENSACAO DE FERRAMENTAS Compensa o do raio da ferramenta G40 G41 G42 FAGOR 3 CNC 8055 CNC 80551 MODELOS M amp EN SorT V01 6x 134 Trajet ria RETA RETA COMPTYPE 0 COMPTYPE 1 Trajet ria CURVA RETA COMPENSACAO DE FERRAMENTAS Compensa o do raio da ferramenta G40 G41 G42 COMPTYPE 1 FAGOR 3 CNC 8055 CNC 80551 MODELOS M amp EN SorT V01 6x 135 COMPENSACAO DE FERRAMENTAS Compensa o do raio da ferramenta G40 G41 G42 FA
402. oritmo de Look Ahead sem controle de jerk Considera es execu o O CNC hora de calcular o avan o leva em considera o o seguinte O avan o programado e A curvatura e os cantos e O avan o m ximo dos eixos e As acelera es m ximas e Ojerk Se durante a execu o em Look ahead se d uma das circunst ncias que se citam a seguir o CNC baixa a velocidade no bloco anterior a O e recupera as condi es de usinagem no Look Ahead no pr ximo bloco de movimento Bloco sem movimento e Execu o de fun es auxiliares M S T e Executando bloco a bloco Modo MDI e Modo de inspe o de ferramenta Se se produz um Stop Feed Hold etc Durante a execu o em Look Ahead provavelmente a m quina n o se deter no bloco atual se v o a necessitar v rios blocos mais para parar com a desacelera o permitida Para evitar que os blocos sem movimento provoquem um efeito de aresta viva modificar o bit O do par metro de m quina geral MANTFCON P189 Propriedades da func o A fun o G51 modal e incompat vel com G05 G07 e G50 Se se programa uma delas se desativar a fun o G51 e se ativar a nova fun o selecionada A fun o G51 dever programar se somente no bloco n o podendo existir mais informa o no referido bloco No momento da liga o depois de executar se MO2 M30 ou depois de uma EMERG NCIA ou RESET o CNC anula se est ativa a fun o G51 e assumir o c
403. orme ao eixo de ordenadas P299 Erro detectado conforme o eixo de abcissas Diferenca entre a cota real do canto e a cota te rica programada P299 Erro detectado conforme o eixo de ordenadas Diferenca entre a cota real do canto e a cota te rica programada 12 7 PROBE 5 Ciclo fixo de medida de canto interior Se utilizar um apalpador situado no spindle suporte de ferramentas que deve estar previamente calibrado mediante os ciclos fijos Ciclo fixo de calibragem de ferramenta em comprimento Ciclo fixo de calibragem do apalpador O formato de programac o deste ciclo PROBE 5 X Y Z B F X 5 5 Cota te rica conforme o eixo X do canto que se deseja medir Y 5 5 Cota te rica conforme o eixo Y do canto que se deseja medir Z 5 5 Cota te rica conforme o eixo Z do canto que se deseja medir O apalpador dever situar se dentro do bols o antes de chamar o ciclo B5 5 Dist ncia de seguranca Define a dist ncia de seguranca Se dever programar com valor positivo e superior a O O apalpador dever estar situado com respeito ao ponto a medir a uma dist ncia superior a este valor quando se chame o ciclo F5 5 Avan o de apalpamento Define o avan o com o qual se realizar o movimento de apalpa o Se programar em mm minuto ou polegadas minuto TRABALHO COM APALPADOR PROBE 5 Ciclo fixo de medida de canto interior FAGOR 3 CNC 8055 CNC 80551 MODELOS M
404. orno exterior Perfil no plano G90 GO X0 YO ZO G1 X70 Y 90 X 70 Y20 Defini o de contorno 1 Perfil no plano G17 FAGOR G90 GO X42 5 Y5 G1 G91 X 16 Y 60 CNC 8055 qa CNC 8055i Y60 X 16 Perfil de profundidade G16 YZ MODELOS M amp EN GO G90 Y5 Z 30 SorT V01 6x G3 Y 25 Z0 J 30 KO 273 11 Bols es 3D CICLO FIXO DE BOLS ES COM ILHAS FAGOR 3 CNC 8055 CNC 80551 MODELOS M amp EN SorT V01 6x 274 Definic o de contorno 2 G17 GO X27 5 Y 25 G1 G91 Y31 G1 X 2 Y 62 X2 Y31 Perfil de profundidade G16 XZ G0 G90 X27 5 Z 30 G1 Z0 Defini o de contorno 3 G17 GO X57 5 Y 25 Gi G91 Y 31 X2 Y62 X 2 Y 31 Perfil de profundidade G16 XZ GO G90 X57 5 Z 30 Gi Z0 Defini o de contorno 4 G17 GO X0 Y 75 G1 G91 X 31 Y 2 X62 Y2 X 31 Perfil de profundidade G16 YZ GO G90 Y 75 Z 30 Gi Z0 Defini o de contorno 5 G17 GO X 30 Y 60 G1 G91 Y 16 X60 Y32 X 60 Y 16 Perfil de profundidade G16 XZ G0 G90 X 30 Z 30 G2 X0 Z0 130 KO Defini o de contorno 6 G17 GO X0 Y 45 G1 G91 X31 Y2 X 62 Y 2 X31 Manual de programa o Manual de programa o Perfil de profundidade G16 YZ GO G90 Y 45 Z 30 Gi Z0 Defini o de contorno 7 G17 GO X 57 5 Y 25 G1 G91 Y31 X 2 Y 62 x2 Y31 Perfil de profundidade G16 XZ GO G90 X 57 5 Z 30 G1 Z0 Defini o de contorno
405. orrespondente ao identificador id do eixo X C SVARS id RW Vari vel sercos correspondente ao identificador id da rvore principal SSVARS id R W Vari vel sercos correspondente ao identificador id do segundo spindle TSVAR X C id R Terceiro atributo da vari vel sercos do identificador id do eixo X C TSVARS id R Terceiro atributo da vari vel sercos do identificador id da rvore principal TSSVAR id R Terceiro atributo da vari vel sercos do identificador id do segundo spindle Resumo de vari veis internas do CNC O FAGOR 3 CNC 8055 CNC 80551 MODELOS M amp EN SorT V01 6x 447 Resumo de vari veis internas do CNC FAGOR 3 CNC 8055 CNC 80551 MODELOS M amp EN SorT VO1 6x 448 Vari veis de configurac o do software e hardware Vari vel CNC PLC DNC se o 13 2 17 HARCON R R R Indica mediante bits a configura o Hardware do CNC HARCOA R R R Indica mediante bits a configura o Hardware do CNC IDHARH R R R Identificador de hardware 8 d gitos de menor peso IDHARL R R R Identificador de hardware 4 d gitos de maior peso SOFCON R R R Vers o de software do CNC bits 15 0 e HD bits 31 16 HDMEGA R R R Tamanho do disco duro em megabytes KEYIDE R R R C digo do teclado conforme o sistema de identifica o autom tica MODEL R R R Identifica o modelo do CNC fresadora ou torno Vari veis associadas telediagnose
406. os e ereceeeraaeeraeneraaanenacaanas 346 13 2 8 Vari veis associadas s cotas a 13 2 9 Vari veis associadas aos volantes eletr nicos ei 13 2 10 Vari veis associadas medi o sitter 13 2 11 Vari veis associadas ao spindle eretas 13 2 12 Vari veis associadas ao segunda rvore eres 13 2 13 Vari veis associadas ferramenta motorizada da 13 2 14 Vari veis associadas ao aut mato oooonccinccicinnncoccncnnoncnnncnccnn cnn conan ncnn cnc canaria 13 2 15 Vari veis associadas aos par metros locais ea 13 2 16 Vari veis Sercos 13 2 17 Vari veis de configura o do software e hardware 13 2 18 Vari veis associadas telediagnose 13 2 19 Vari veis associadas ao modo de opera o tetra 13 2 20 Outras Vali veiS isidro dado and cian TE aaae Eii 13 3 Constantes 13 4 Operadores 135 Express es Z 13 5 1 Express es ari im tiCAS inercia 13 5 2 Express es relacionais oonconmcnniononnonioriarnecconacnnannanccronnarncarnonannananranonccnaracon narices INSTRU ES DE CONTROLE DOS PROGRAMAS 14 1 Instru es de atribuic3o mcnnncrnsrinsinninararccrs rra 14 2 Instru es de visualiza o 14 3 Instru es de habilita o e inabilita o 14 4 Instru es de controle de fluxo a 14 5 Instru
407. os tenham sido instalados conforme as instru es n o tenham sido maltratados nem tenham sofrido danos por acidentes ou neglig ncia e n o tenham sido manipulados por pessoal n o autorizado por FAGOR Se depois de realizada a assist ncia ou repara o a causa da avaria n o imput vel aos referidos elementos o cliente est obrigado a cobrir todas as despesas ocasionadas atendo se s tarifas vigentes N o est o cobertas outras garantias impl citas ou expl citas e FAGOR AUTOMATION n o respons vel sob nenhuma circunst ncia de outros danos ou preju zos que possam ocasionar FAGOR 3 CNC 8055 CNC 80551 19 Condi es de garantia FAGOR 3 CNC 8055 CNC 8055i 20 GARANTIA DE REPARA ES Analogamente garantia inicial FAGOR oferece uma garantia sobre as repara es padr o nos seguintes termos PER ODO 12 meses CONCEITO Cobre pe as e m o de obra sobre os elementos reparados ou substitu dos nos locais da rede pr pria CL USULAS DE EXCLUS O As mesmas que se aplicam sobre o cap tulo de garantia inicial Se a repara o se efetua no per odo de garantia n o tem efeito a amplia o de Garantia Nos casos em que a repara o tenha sido com cota o baixa isto se tenha atuado somente sobre a parte avariada a garantia ser sobre as pe as substitu das e ter um per odo de dura o de 12 meses As pe as sobressalentes fornecidas soltas t m uma garantia de 12
408. ossam sofrer ou provocar quando se monta em outro tipo de condi es ambientes residenciais ou dom sticos Instalar o aparelho no lugar apropriado Se recomenda que sempre que seja poss vel que a instala o do controle num rico se realize afastada dos l quidos refrigerantes produtos qu micos golpes etc que possam danific lo O aparelho cumpre as diretrizes europ ias de compatibilidade eletromagn tica Entretanto aconselh vel mant lo afastado de fontes de perturba o eletromagn tica como Cargas potentes ligadas mesma rede que o equipamento Transmissores port teis pr ximos Radiotelefones emissoras de r dio amadores Proximidade de Transmissores de r dio TV Proximidade de M quinas de solda por arco Proximidade de Linhas de alta tens o Etc Envolventes O fabricante respons vel de garantir que o gabinete em que se montou o equipamento cumpra todas as diretrizes de uso na Comunidade Econ mica Europ ia Evitar interferencias provenientes da m quina ferramenta A m quina ferramenta deve ter desacoplados todos os elementos que geram interfer ncias bobinas dos rel s contatores motores etc Bobinas dos rel s de corrente cont nua Diodo tipo 1N4000 Bobinas dos rel s de corrente alterna RC conectada o mais pr ximo poss vel s bobinas com uns valores aproximados de R 220 Q 1 We C 0 2 pF 600 V Motores de corrente alterna RC conectadas
409. ou K no bloco de defini o da usinagem m ltipla Entretanto quando se programa K numa usinagem m ltipla na qual o deslocamento entre pontos se realiza em G00 ou GO1 a usinagem se realizar em sentido anti hor rio C 0 1 2 3 Tipo de deslocamento entre pontos Indica como se realiza o deslocamento entre os pontos de usinagem Se n o se programa se toma o valor C 0 C 0 O deslocamento se realiza em avan o r pido G00 C 1 O deslocamento se realiza em interpola o linear G01 FAGOR 3 poai aoi C 2 O deslocamento se realiza em interpola o circular hor ria G02 C 3 O deslocamento se realiza em interpola o circular anti hor ria G03 CNC 8055 CNC 80551 F5 5 Avan o para o deslocamento entre pontos Define o avan o com que se realizar o deslocamento entre pontos bvio que somente ter validez para valores de C diferentes de zero Se n o se programa se tomar o valor FO avan o m ximo selecionado pelo par metro de m quina de eixos MAXFEED MODELOS M amp EN SorFT V01 6x 210 PQRSTUV Pontos sem fura o Estes par metros s o opcionais e se utilizam para indicar em que pontos ou entre que pontos dos programados n o se deseja executar a usinagem Desta maneira o programar P7 indica que n o se deseja executar a usinagem no ponto 7 e ao programar Q10 013 indica que n o se desejam usinagens desde o ponto 10 ao 13 ou dizendo de outro modo que n o se desejam usinagens
410. ovimento com volante eletr nico 43 Busca de zero em Manual 44 Pr sele o em MANUAL 45 Medi o de ferramenta 46 MDI EM MANUAL 47 Manipula o MANUAL do usu rio 50 Tabela de Origens FAGOR 3 51 Tabela de corretores 52 Tabela de ferramentas CNC 8055 53 Tabela de magazine de ferramentas CNC 8055i 54 Tabela de par metros globais 55 Tabelas de par metros locais 56 Tabela de par metros do usuario x MODELOS M amp EN 57 Tabela de par metros OEM SOFT V01 6x 60 Utilidades 371 a Vari veis PROGRAMACAO EM LINGUAGEM DE ALTO NIVEL FAGOR 3 CNC 8055 CNC 80551 MODELOS M amp EN SorFT V01 6x 372 70 Estado DNC 71 Estado CNC 80 Edi o dos arquivos do PLC 81 Compilac o do programa do PLC 82 Monitoriza o do PLC 83 Mensagens ativos do PLC 84 P ginas ativas do PLC 85 Salvar programa do PLC 86 Restaurar programa do PLC 87 Diagramas de uso do PLC 88 Estat sticas do PLC 90 Personaliza o 100 Tabela de par metros de m quina gerais 101 Tabelas de par metros de m quina de eixos 102 Tabela de par metros de m quina da rvore principal 103 Tabelas de par metros de m quina das linhas s rie 104 Tabela de par metros de m quina do PLC 105 Tabela de fun es M 106 Tabelas de compensa o de fuso e cruzada 107 Tabela de par metros de m quina de Ethernet 110 Dia
411. p EN SorT V01 6x 180 9 13 1 Funcionamento b sico 1 Se o spindle estava previamente em funcionamento o sentido de rota o se mant m No caso de encontrar se parado arrancar para a direita M03 2 Deslocamento em maneira r pida G00 do eixo longitudinal desde o plano de partida at ao plano de refer ncia 3 Primeiro aprofundamento Deslocamento do eixo longitudinal ao avan o indicado em V at profundidade incremental programada em B D 4 Fresagem em avan o de trabalho da superf cie do bols o em passos definidos mediante C at uma dist ncia L passada de acabamento da parede do bols o 5 Fresagem da passada de acabamento L com o avan o de trabalho definido em H 6 Depois de finalizada a passada de acabamento a ferramenta retrocede em avan o r pido G00 ao centro do bols o separando se 1mm o eixo longitudinal da superf cie usinada e a 7 Novas superf cies de fresagem at atingir a profundidade total do bols o gt 1 Deslocamento do eixo longitudinal ao avan o indicado em V at uma dist ncia B da superf cie anterior 2 Fresagem da nova superf cie seguindo os passos indicados nos pontos 4 5 e 6 3 Retrocesso em avan o r pido G00 do eixo longitudinal at ao plano de partida ou de refer ncia conforme se tenha programado G98 ou G99 s CICLOS FIXOS G87 Ciclo fixo do bols o retangular
412. pador em avan o r pido G00 desde o ponto no qual se realizou o apalpamento at o centro real do furo 4 Segundo movimento de apalpamento an logo ao anterior FAGOR 3 5 Movimento de retrocesso Deslocamento do apalpador em avan o r pido G00 desde o ponto em que se realizou o CNC 8055 apalpamento at ao centro real do furo conforme o eixo de ordenadas CNC 80551 6 Terceiro movimento de apalpamento an logo aos anteriores 7 Movimento de retrocesso Deslocamento do apalpador em avan o r pido G00 desde o ponto no qual se realizou o MopELOS a EN apalpamento at o centro real do furo SorT V01 6x 8 Quarto movimento de apalpamento an logo aos anteriores 296 de programacao 9 Movimento de retrocesso Este movimento se comp e de 1 Deslocamento do apalpador em avan o r pido G00 desde o ponto no qual se realizou o apalpamento at o centro real do furo 2 Deslocamento conforme o eixo longitudinal at cota correspondente ao referido eixo do ponto de chamada ao ciclo 3 Deslocamento no plano principal de trabalho at ao ponto de chamada ao ciclo Corre o do corretor de ferramenta Depois de finalizado o ciclo o CNC ter modificado na tabela de corretores os valores l e K correspondentes ao corretor que se encontra selecionado Par metros aritm ticos que modifica o ciclo O ciclo devolve no par metro aritm tico P299 o valor timo que se deve atribuir ao par metro de
413. palpa o Se programar em mm minuto ou polegadas minuto 12 6 1 Funcionamento b sico l j 4 l l l j l l l 1 Movimento de aproxima o Deslocamento do apalpador em avan o r pido G00 desde o ponto de chamada ao ciclo at o primeiro ponto de aproxima o situado a uma dist ncia B da primeira face a apalpar O movimento de aproxima o se realiza em duas fases 1 Deslocamento no plano principal de trabalho 2 Deslocamento conforme o eixo longitudinal 2 Movimento de apalpamento Deslocamento do apalpador conforme o eixo abcissas com o avan o indicado F at receber o sinal do apalpador A m xima dist ncia a percorrer no movimento de apalpamento 2B se desde o momento que percorrida a referida dist ncia o CNC n o recebe o sinal do apalpador se visualizar o c digo de erro correspondente detendo se o movimento dos eixos 3 Movimento de retrocesso Deslocamento do apalpador em avan o r pido G00 desde o ponto no qual se realizou o apalpamento at o primeiro ponto de aproxima o 4 Segundo movimento de aproxima o Deslocamento do apalpador em avan o r pido G00 desde o primeiro ponto de aproxima o ao segundo Este movimento de aproxima o se realiza em duas fases 1 Deslocamento conforme o eixo de ordenadas 2 Deslocamento conforme o eixo de abcissas 5 Segundo movimento de apalpamento Deslocamento do apalpador conforme
414. passo entre usinagens conforme o eixo de ordenadas CNC 8055 CNC 80551 D5 N mero de usinagens no eixo de ordenadas Define o n mero de usinagens totais no eixo de ordenadas inclu do o do ponto de defini o da usinagem a A mo P MODELOS M amp EN Em virtude de que com dois par metros quaisquer do grupo Y J D se pode definir a usinagem SOFT V01 6x conforme o eixo de ordenadas o CNC permite as seguintes combina es de defini o YJ YD JD Entretanto quando se seleciona o formato YI se dever ter cuidado de que o n mero de usinagens resultante seja um n mero inteiro do contr rio o CNC mostrar o erro correspondente 207 bh USINAGEM MULTIPLICE G62 Usinagem mult plice formando uma malha FAGOR 3 CNC 8055 CNC 80551 MODELOS M amp EN SorT V01 6x 208 PQRSTUV Pontos sem fura o Estes par metros s o opcionais e se utilizam para indicar em que pontos ou entre que pontos dos programados n o se deseja executar a usinagem Desta maneira o programar P7 indica que n o se deseja executar a usinagem no ponto 7 e ao programar Q10 013 indica que n o se desejam usinagens desde o ponto 10 ao 13 ou dizendo de outro modo que n o se desejam usinagens nos pontos 10 11 12 e 13 Quando se deseje definir um grupo de pontos Q10 013 se dever ter cuidado de definir o ponto final com tr s cifras pois quando se programa Q10 13 a usinagem m ltipla entende Q10 130 A ordem de pr
415. plano L va G17 9 sd G0 G90 X35 Y8 Q INJ G2 X35 Y8 10 J27 Perfil de profundidade 4 G16 YZ q a GO G90 Y8 Z14 G1 Y35 Z55 X 144 Ilha semi esf rica Yi R Perfil no plano A G17 EA q GO G90 X35 Y8 A G2 X35 Y8 10 J27 8 4 e 5 Perfil de profundidade A G16 YZ hoy alo ser S0G90Y8 Z14 4 X G2 Y35 Z41 R27 e a FAGOR 3 CNC 8055 CNC 80551 MODELOS M amp EN SorFT V01 6x 258 Exemplo de programac o Bols o 3D sem ilhas TOR1 2 5 TOL1 20 TOI1 0 TOK1 0 G17 G0 G43 G90 Z50 S1000 M4 G5 Define o bols o 3D G66 R200 C250 F300 S400 E500 M30 Opera o de desbaste N200 G67 B5 C4 I9 R25 V100 F400 T1D1 M6 Opera o de semi acabamento N250 G67 B2 I9 R25 V100 F550 T2D1 M6 Opera o de acabamento N300 G68 B1 5 L0 75 QO I9 R25 V50 F275 T3D1 M6 Defini o da geometria do bols o N400 G17 Contorno exterior Perfil no plano G90 GO X10 Y30 Z24 Gi Y50 X70 Y10 X10 Y30 Perfil de profundidade G16 XZ GO X10 Z24 Gi X15 Z9 Defini o da ilha Perfil no plano G17 G90 GO X30 Y30 G2 X30 Y30 110 KO Perfil de profundidade G16 XZ G90 GO X30 Z9 N500 G1 X35 Z20 Bols es 3D h h a CICLO FIXO DE BOLSOES COM ILHAS FAGOR 3 CNC 8055 CNC 80551 MODELOS M amp EN SorT V01 6x 259 11 Bols es 3D CICLO FIXO DE BOLS ES COM ILHAS FAG
416. pois de cada fura o at come ar o retrocesso Ser obrigat rio defini lo se n o se deseja temporiza o se programar KO CICLOS FIXOS G82 Ciclo fixo de fura o com temporiza o FAGOR 3 CNC 8055 CNC 80551 MODELOS M amp EN SorT VO1 6x 161 o CICLOS FIXOS G82 Ciclo fixo de fura o com temporiza FAGOR 3 CNC 8055 CNC 8055i MODELOS M amp EN SorT VO1 6x 162 9 8 1 Funcionamento b sico 1 Se o spindle estava previamente em funcionamento o sentido de rotac o se mant m No caso de encontrar se parado arrancar para a direita MOS 2 Deslocamento de maneira r pida do eixo longitudinal desde o plano de partida at o plano de refer ncia 3 Fura o do furo Deslocamento do eixo longitudinal no avan o de trabalho at o fundo de usinagem programado em l 4 Tempo de espera K em cent simas de segundo 5 Retrocesso em avan o r pido G00 do eixo longitudinal at ao plano de partida ou de refer ncia conforme se tenha programado G98 ou G99 Exemplo de programa o supondo que o plano de trabalho formado pelos eixos X e Y que o eixo longitudinal o eixo Z e que o ponto de partida XO YO ZO Sele o da ferramenta Ti M6 Punto inicial GO G90 X0 YO ZO Defini o de ciclo fixo Se realizam tr s usinagens G82 G99 G91 X50 Y50 Z 98 I 22 K15 F100 S500 N3 Posicionamento e ciclo fixo G98
417. pois de realizar a retirada de ferramenta Depois de executada a retirada o usu rio ter as seguintes op es e Terminar o furo e Ir ao seguinte furo Entrar num processo de inspe o de ferramenta Depois disto o CNC dar o seguinte mensagem Para terminar o ciclo pressionar START para saltar ao seguinte SKIPCYCL Terminar o furo Para terminar o furo pressionar a tecla START Se repete o furo desde o plano de partida nas mesmas condi es de F e de S sem se deter no ponto em que parou Ir ao seguinte furo Para ir ao seguinte furo ativar a marca de PLC SKIPCYCL Nesse momento aparecer o seguinte mensagem no CNC Para continuar pressionar START Depois de pressionar a tecla START o CNC d por terminado o ciclo e continua com o seguinte bloco o CICLOS FIXOS G84 Ciclo fixo de rosqueamento com macho FAGOR 3 CNC 8055 CNC 8055i MODELOS M amp EN SorT VO1 6x 171 Manual de programac o Entrar num processo de inspec o de ferramenta Se n o se deseja terminar o furo nem passar ao seguinte furo se pode entrar num processo padr o de inspec o de ferramenta Neste caso se ter que efetuar uma sele o de bloco e um reposicionamento padr o para continuar com a execu o do programa Depois de realizar a inspe o de ferramenta e depois de terminada a reposi o se ter as seguintes possibilidades e Continuar com o ciclo em que se interrompeu 3 a e Saltar o ci
418. principal que se encontra selecionada por programa PRGSSO P111 Atribui percentagem da velocidade de rota o da rvore principal selecionada por programa o valor do par metro P111 je Vari veis PROGRAMA O EM LINGUAGEM DE ALTO NIVEL FAGOR 3 CNC 8055 CNC 80551 MODELOS M amp EN SorT V01 6x 356 13 2 12 Vari veis associadas ao segunda rvore Nestas vari veis associadas ao segunda rvore os valores das velocidades v m dados em rota es por minuto e os valores do override do segundo spindle v m dados por n meros inteiros entre 0 e 255 Vari veis de leitura SSREAL 2 Devolve a velocidade de rota o real do segundo spindle em rota es por minuto P100 SSREAL Atribui ao par metro P100 a velocidade de rota o real da segunda rvore Vari veis Se se acessa a esta vari vel se det m a prepara o de blocos e se espera que o referido comando se execute para come ar novamente a prepara o de blocos SFTEOS Devolve a velocidade de rota o te rica do segundo spindle SSPEED Devolve em rota es por minuto a velocidade de rota es do segundo spindle que se encontra selecionado no CNC PROGRAMA AO EM LINGUAGEM DE ALTO NIVEL Esta velocidade de rota o pode ser indicada por programa pelo PLC ou pelo DNC selecionando o CNC um deles sendo o mais priorit rio o indicado por DNC e o menos priorit rio o indicado por programa SDNCS Devolve a
419. programa o TRABALHO COM APALPADOR N PROBE 12 Calibragem do apalpador de bancada FAGOR 2 CNC 8055 CNC 8055i MODELOS M amp EN SorT V01 6x 332 PROGRAMA O EM LINGUAGEM DE ALTO NIVEL 13 1 Descri o l xica Todas as palavras que constituem a linguagem em alto n vel do controle num rico dever o ser escritas em letras mai sculas exce o dos textos associados que se poder o escrever com letras mai sculas e min sculas Os elementos que est o disposi o para realizar a programa o em alto n vel s o e Palavras reservadas e Constantes num ricas e S mbolos Palavras reservadas Se consideram palavras reservadas quelas palavras que o CNC utiliza na programa o de alto n vel para denominar as vari veis do sistema os operadores as instru es de controle etc Tamb m s o palavras reservadas cada uma das letras do alfabeto A Z j que podem formar uma palavra da linguagem de alto n vel quando v o sozinhas Constantes num ricas Os blocos programados em linguagem de alto n vel permitem n meros em formato decimal e n meros em formato hexadecimal Os n meros em formato decimal n o devem ultrapassar o formato 6 5 6 d gitos inteiros e 5 decimais e Os n meros em formato hexadecimal devem ir precedidos pelo s mbolo e com um m ximo de 8 d gitos A atribui o a uma vari vel de uma constante superior ao formato 6 5 se realizar mediante p
420. programada 0 Como ambas as orienta es s o radiais a ferramenta se mant m durante todo o deslocamento orientada de maneira radial isto perpendicular trajet ria e O bloco N34 posiciona a ferramenta no ponto 170 120 O bloco N35 desativa a transforma o TCP Exemplo C Usinagem dum perfil N va SNAN NN DAN 10 100 200 270 340 G18 G90 Seleciona o plano ZX G18 G48 S1 Ativa a transforma o TOP G01 X40 Z0 BO Posiciona a ferramenta em 40 0 podendo orientar la em 0 X100 Deslocamento at 100 0 com ferramenta orientada em 0 B 35 Orienta a ferramenta a 350 X200 Z70 Deslocamento at 200 70 com ferramenta orientada em 350 B90 Orienta a ferramenta a 900 G02 X270 ZO R70 BO Interpolac o circular at 270 0 mantendo a ferramenta perpendicular a trajet ria G01 X340 Deslocamento at 340 0 com ferramenta orientada em 0 G48 S0 Desativa a transforma o TOP h 5 Transforma o TCP G48 TRANSFORMACAO DE COORDENADAS FAGOR 3 CNC 8055 CNC 80551 MODELOS M amp EN SorT V01 6x 427 kh do TRANSFORMA O DE COORDENADAS Transforma o TCP G48 FAGOR 3 CNC 8055 CNC 8055i MODELOS M amp EN SorT V01 6x 428 15 3 1 Considera es fun o G48 A programa o de G49 n o est permitida nos seguintes casos No modelo GP Desde o canal de PLC mesmo que desde o canal de usu rio Para poder
421. proibindo lhe a entrada na rea programada zona de n o entrada OS SR OS SS NN N x a o SOS SN A PAG A OS l A Ed S 1 Zona de n o entrada S 2 Zona de n o sa da Zona de trabalho O CNC levar em considera o a todo o momento as dimens es da ferramenta tabela de corretores para evitar que esta ultrapasse os limites programados A personaliza o das zonas de trabalho se realiza mediante a fun o G22 sendo o seu formato de programa o EIXOS E SISTEMAS DE COORDENADAS G22KS Onde K Indica a zona de trabalho sobre a qual se deseja personalizar 1 2 3 ou 4 S Indica a habilitac o inabilitac o da zona de trabalho S 0 se desabilita S 1 se habilita como zona de n o entrada S 1 se habilita como zona de n o sa da No momento da liga o o CNC desabilita todas as zonas de trabalho entretanto os limites superior e inferior das referidas zonas n o sofrer o nenhuma variac o podendo voltar a habilitar se com a fun o G22 FAGOR 3 CNC 8055 CNC 80551 MODELOS M amp EN SorT V01 6x 52 SISTEMAS DE REFER NCIA 4 1 Pontos de refer ncia Uma m quina dirigida por controle num rico necessita ter definidos os seguintes pontos de origem e de refer ncia Zero m quina ou ponto de origem da m quina determinado pelo construtor como a origem do sistema de coordenadas da m quina Zero pe a ou ponto de origem da pe a
422. qualquer plano de trabalho e dever o ser definidas cada vez que se usam j que n o s o modais condi o indispens vel que a usinagem que se deseja repetir se encontre ativa Resumindo estas fun es somente ter o sentido quando se encontram sob influ ncia de ciclo fixo ou sob influ ncia de sub rotina modal Para executar uma usinagem m ltipla se debe seguir os seguintes passos 1 Deslocar a ferramenta ao primeiro ponto no qual se deseja efetuar a usinagem m ltipla 2 Definir o ciclo fixo ou sub rotina modal que se deseja repetir em todos os pontos 3 Definir a usinagem m ltipla que se deseja efetuar Todas as usinagens programadas com estas fun es se efetuam sob as mesmas condi es de trabalho T D F S que se selecionaram ao definir o ciclo fixo ou a sub rotina modal Depois de executada a usinagem m ltipla programada o programa recuperar a hist ria que tinha antes de come ar a referida usinagem inclusive o ciclo fixo ou sub rotina modal continuar ativa Sendo agora o avan o F o correspondente ao avan o programado para o ciclo fixo ou sub rotina modal De mesma maneira a ferramenta ficar posicionada no ltimo ponto no que se realizou a usinagem programada Quando se executa a usinagem m ltipla de uma sub rotina modal no modo Bloco a Bloco a referida sub rotina se executar no seu conjunto n o por blocos depois de cada deslocamento programado A seguir se d uma explica o detalhada das usin
423. r os perfis no sentido programado ou no contr rio O CNC usinar tanto o perfil exterior como as ilhas efetuando entradas e sa das tangenciais as mesmas com velocidade superficial constante Cotas de refer ncia No ciclo fixo do bols o com ilhas existem quatro cotas ao longo do eixo longitudinal normalmente o eixo perpendicular ao plano o selecionado com G15 que pela sua import ncia se comentam a seguir 1 Cota do plano de partida Vem dada pela posi o que ocupa a ferramenta quando se chama ao ciclo 2 Cota do plano de refer ncia Se deve programar em cotas absolutas e representa uma cota de aproxima o pe a 3 Cota da superf cie da chapa Se programa em cotas absolutas e no primeiro bloco de defini o do perfil 4 Cota de profundidade de usinagem Se deve programar em cotas absolutas Condi es depois de finalizar o ciclo Depois de finalizado o ciclo fixo o avan o ativo ser o ltimo avan o programado o correspondente opera o de desbaste ou acabamento Da mesma maneira o CNC aceitar as fun es A00 G40 e G96 Bols es 2D h h a CICLO FIXO DE BOLSOES COM ILHAS FAGOR 3 CNC 8055 CNC 80551 MODELOS M amp EN SorT VO1 6x 223 11 Bols es 2D CICLO FIXO DE BOLSOES COM ILHAS FAGOR 3 CNC 8055 CNC 80551 MODELOS M amp EN SorFT V01 6x 224 11 1 1 Operac o de furac o Esta operac o opcional e para que o CNC a execute necess rio que tam
424. r um programa de usinagem Se executar na mesa 2 Enquanto isso substituir a pe a elaborada na mesa 1 por outra nova 5 G29 B Des comuta o de eixos BC 6 Anular deslocamento de origem para usinar na mesa 1 7 Executar um programa de usinagem Se executar na mesa 1 Enquanto isso substituir a peca elaborada na mesa 2 por outra nova FAGOR 3 CNC 8055 CNC 80551 MODELOS M amp EN SorT V01 6x 126 COMPENSA O DE FERRAMENTAS O CNC possui uma tabela de corretores de comprimento definida mediante o par metro de m quina geral NTOFFSET especificando se por cada corretor e O raio da ferramenta em unidades de trabalho sendo o seu formato R 5 5 O comprimento da ferramenta em unidades de trabalho sendo o seu formato L 5 5 e Desgaste do raio da ferramenta em unidades de trabalho sendo o seu formato 5 5 O CNC acrescentar este valor ao raio te rico R para calcular o raio real R l Desgaste do comprimento da ferramenta em unidades de trabalho sendo o seu formato K 5 5 O CNC acrescentar este valor ao comprimento te rico L para calcular o comprimento real L K Quando se deseja compensa o radial da ferramenta G41 ou G42 o CNC aplica como valor de compensa o de raio a soma dos valores R l do corretor selecionado Quando se deseja compensa o de comprimento da ferramenta G43 o CNC aplica como valor de compensa o de comprimento a soma dos valores L K do cor
425. r uma fun o auxiliar M esta n o se encontra definida na tabela de fun es M a fun o programada se executar no inicio do bloco e o CNC esperar o sinal AUX END para continuar a execu o do programa Algumas das fun es auxiliares t m atribu das um significado interno no CNC Se ao executar se a sub rotina associada de uma fun o auxiliar M existir um bloco que contenha o mesmo M este ser executado mas n o a sub rotina associada num bloco No caso das fun es M41 at M44 com sub rotina associada o S que gera a mudan a de gama se deve programar sozinho no bloco Em caso contr rio o CNC mostrar o erro 1031 ES Todas as fun es auxiliares M que tenham sub rotina associada dever o programar se sozinhas 5 7 1 MOO Parada de programa Quando o CNC l num bloco o c digo MOO interrompe o programa Para renovar o mesmo tem que dar novamente a ordem START recomendado personalizar esta fun o na tabela de fun es M de forma que se execute no final do bloco no qual est programada 5 7 2 M01 Parada condicional de programa sa Id ntica MOO a n o ser que o CNC s a leve em considera o se o sinal M01 STOP proveniente do PLC se encontre ativo n vel l gico alto 2 2 o 3 EE ER 5 7 3 M02 Final de programa O 3 w o Es Este c digo indica o final de programa e realiza uma fun o de Reset geral do CNC Coloca o 5 i em condi es iniciais Tamb m exerce a fun
426. rT V01 6x 218 CICLO FIXO DE BOLSOES COM ILHAS O que um bols o com ilhas Um bols o com ilhas se comp e de um contorno ou perfil exterior e de uma s rie de contornos ou perfis interiores a este aos que se denominam ilhas 1 Contorno ou perfil exterior do bols o 2 Contorno ou perfil interior do bols o Se distinguem dois tipos de bols es com Ilhas tais como bols es 2D e bols es 3D Bols o 2D Um bols o 2D tem todas as paredes do perfil exterior e das ilhas verticais Para definir os contornos de um bols o 2D se deve especificar o perfil no plano de todos os contornos Bols o 3D Um bols o 3D tem uma v rias ou todas as paredes do perfil exterior e ou das ilhas n o vertical Para definir os contornos de um bols o 3D se deve especificar o perfil no plano e o perfil de profundidade de todos os contornos ainda que sejam verticais FAGOR 3 CNC 8055 CNC 80551 MODELOS M amp EN SorT V01 6x 219 11 CICLO FIXO DE BOLS ES COM ILHAS FAGOR 3 CNC 8055 CNC 80551 MODELOS M amp EN SorrT V01 6x 220 A Perfil no plano B Perfil de profundidade Programa o de ciclo fixo de bols es com Ilhas A fun o de chamada ao ciclo fixo de bols es com Ilhas 2D ou 3D G66 A usinagem de um bols o pode ser formada pelas seguintes opera es cada uma das quais se prog
427. rabalho vem definido pelo seguinte c digo O Desabilitada 1 Habilitada como zona de n o entrada 2 2 Habilitada como zona de n o sa da Vari veis Vari veis de leitura FZONE Devolve o estado da zona de trabalho 1 FZLO X C FZUP X C Limite inferior da zona 1 conforme o eixo selecionado X C PROGRAMACAO EM LINGUAGEM DE ALTO NIVEL Limite superior da zona 1 conforme o eixo selecionado X C P100 FZONE Atribui ao par metro P100 o estado da zona de trabalho 1 P101 FZOLOX Atribui ao par metro P101 o limite inferior da zona 1 P102 FZUPZ Atribui ao par metro P102 o limite superior da zona 1 SZONE SZLO X C SZUP X C Estado da zona de trabalho 2 Limite inferior da zona 2 conforme o eixo selecionado X C Limite superior da zona 2 conforme o eixo selecionado X C TZONE TZLO X C TZUP X C Estado da zona de trabalho 3 Limite inferior da zona 3 conforme o eixo selecionado X C Limite superior da zona 3 conforme o eixo selecionado X C FOZONE FOZLO X C FOZUP X C Estado da zona de trabalho 4 Limite inferior da zona 4 conforme o eixo selecionado X C Limite superior da zona 4 conforme o eixo selecionado X C FIZONE FIZLO X C FIZUP X C FAGOR 3 Estado da zona de trabalho 5 CNC 8055 CNC 80551 Limite inferior da zona 5 conforme o eixo selecionado X C Limite superior da zona 5 conforme o eixo selecionado X C MODELOS M amp EN SorT VO1 6x 34
428. rada depois de alcangado O plano de partida Op es depois de realizar a retirada de ferramenta Depois de executada a retirada o usu rio ter as seguintes op es e Terminar o furo e Irao seguinte furo Entrar num processo de inspe o de ferramenta Depois disto o CNC dar o seguinte mensagem Para terminar o ciclo pressionar START para saltar ao seguinte SKIPCYCL Terminar o furo Para terminar o furo pressionar a tecla START Baixa em GO com o spindle em funcionamento at um mil metro antes da cota em que se parou o furo A partir de a se continua com o Fe o S programados no ciclo Ir ao seguinte furo Para ir ao seguinte furo ativar a marca de PLC SKIPCYCL Nesse momento aparecer o seguinte mensagem no CNC Para continuar pressionar START Depois de pressionar a tecla START o CNC d por terminado o ciclo e continua com o seguinte bloco Entrar num processo de inspe o de ferramenia Se n o se deseja terminar o furo nem passar ao seguinte furo se pode entrar num processo padr o de inspe o de ferramenta Neste caso se ter que efetuar uma sele o de bloco e um reposicionamento padr o para continuar com a execu o do programa Depois de realizar a inspe o de ferramenta e depois de terminada a reposi o se ter as seguintes possibilidades e Continuar com o ciclo em que se interrompeu e Saltar o ciclo que se interrompeu e continuar com o seguinte bloco 9 8 G
429. rado pelo volante aditivo no eixo selecionado Vari veis de leitura e escritura ORG X C n Esta vari vel permite ler ou modificar o valor do eixo selecionado na tabela correspondente ao deslocamento de origem indicado n P110 0RGX 55 Atribui ao par metro P110 o valor do eixo X na tabela correspondente ao deslocamento de origem G55 ORGY 54 P111 Atribui ao eixo Y na tabela correspondente ao deslocamento de origem G54 o par metro P111 PLCOF X C Esta vari vel permite ler ou modificar o valor do eixo selecionado na tabela de deslocamentos de origem aditivo indicado pelo PLC Se se acessa a alguma das vari veis PLCOF X C se det m a prepara o de blocos e se espera que o referido comando se execute para come ar novamente a prepara o de blocos h a Vari veis PROGRAMA AO EM LINGUAGEM DE ALTO NIVEL FAGOR 3 CNC 8055 CNC 8055i MODELOS M amp EN SorT VO1 6x 341 13 2 4 Vari veis associadas func o G49 A fun o G49 permite definir uma transforma o de coordenadas ou dito por outras palavras o plano inclinado resultante da referida transforma o Os valores de cada eixo se expressam nas unidades ativas Se G70 em polegadas entre 3937 00787 Se G71 em mil metros entre 99999 9999 l a Vari veis associadas defini o da fun o G49 ORGROX ORGROY ORGROZ Vari veis Cota em X do novo zero pe a com respeito ao zero m quina Cota em Y do novo zero pe
430. rajet ria programada em que se executou a usinagem Exemplo de programa o supondo que o plano de trabalho formado pelos eixos X e Y que o eixo longitudinal o eixo Z e que o ponto de partida XO YO ZO Posicionamento e defini o de ciclo fixo G81 G98 G00 G91 X200 Y300 Z 8 I 22 F100 S500 Define usinagem multiplice G60 A30 X1200 1100 P2 003 Q6 R12 Anula ciclo fixo G80 Posicionamento G90 X0 YO Fim de programa M30 Tamb m se pode definir o bloco de defini o de usinagem m ltipla das seguintes formas G60 A30 X1200 K13 P2 003 Q6 R12 G60 A30 1100 K13 P2 003 Q6 R12 USINAGEM MULT PLICE G60 Usinagem mult plice em linha reta FAGOR 3 CNC 8055 CNC 80551 MODELOS M amp EN SorT V01 6x 203 10 2 G61 Usinagem mult plice formando um paralelogramo O formato de programa o deste ciclo o seguinte G61AB XI YJ PQRSTUV XK YD IK JD l USINAGEM MULTIPLICE G61 Usinagem mult plice formando um paralelogramo A 5 5 ngulo da trajet ria com o eixo de abcissas Define o ngulo que forma a trajet ria de usinagem com o eixo de abcissas Se expressa em graus e se n o se programa se tomar o valor A 0 B 5 5 ngulo entre trajet rias Define o ngulo existente entre as duas trajet rias de usinagem Se expressa em graus e se n o se programa se tomar o valor B 90 X5 5 Comprimento da trajet ria no
431. rama M30 Tamb m se pode definir o bloco de defini o de usinagem m ltipla das seguintes formas G62 X700 K8 J60 D4 P2 005 Q9 011 R15 019 G62 1100 K8 Y180 D4 P2 005 Q9 011 R15 019 USINAGEM MULTIPLICE G62 Usinagem mult plice formando uma malha FAGOR 3 CNC 8055 CNC 80551 MODELOS M amp EN SorT V01 6x 209 10 4 G63 Usinagem mult plice formando uma circunfer ncia O formato de programa o deste ciclo o seguinte G63XY I CFPQRSTUV K bh USINAGEM MULTIPLICE G63 Usinagem mult plice formando uma circunfer ncia X 5 5 Dist ncia da primeira usinagem ao centro no eixo de abscissas Define a dist ncia desde o ponto de partida ao centro conforme o eixo de abscissas Y 5 5 Dist ncia da primeira usinagem ao centro no eixo de ordenadas Define a dist ncia desde o ponto de partida ao centro conforme o eixo de ordenadas Com os par metros X e Y se define o centro da circunfer ncia do mesmo modo que nas interpola es circulares G02 G03 o fazem le J 125 5 Passo angular entre usinagens Define o passo angular entre usinagens Quando o deslocamento entre pontos se realiza em GOO ou G01 o sinal indica o sentido anti hor rio hor rio K5 N mero de usinagens totais Define o n mero de usinagens totais ao longo da circunfer ncia inclu do o do ponto de defini o da usinagem Ser suficiente t o s programar
432. rama pelo PLC ou por DNC selecionando o CNC um deles sendo o mais priorit rio o indicado pelo DNC e o menos priorit rio o indicado pelo programa CNC 8055 CNC 8055i DNCFPR Devolve o avan o em mm revolu o ou polegadas revolu o que se encontre selecionado por DNC Se tem o valor O significa que n o se encontra selecionado MODELOS M amp EN PLCFPR SorFT V01 6x Devolve o avan o em mm revolu o ou polegadas revolu o que se encontre selecionado por PLC Se tem o valor O significa que n o se encontra selecionado 346 PRGFPR Devolve o avan o em mm revolu o ou polegadas revolu o que se encontre selecionado por programa Vari veis de leitura associadas fun o G32 PRGFIN Devolve o avan o selecionado por programa em 1 min Al m disso o CNC mostrar na vari vel FEED associada fun o G94 o avan o resultante em mm min ou polegadas minuto Vari veis de leitura associadas override FRO Devolve o override do avan o que se encontra selecionado no CNC Ser dado por um n mero inteiro entre O e MAXFOVR m ximo 255 Esta percentagem do avan o pode ser indicada por programa pelo PLC pelo DNC ou desde o painel frontal selecionando CNC um deles sendo a ordem de prioridade de maior a menor por programa por DNC por PLC e desde o comutador DNCFRO Devolve a percentagem do avan o que se encontra selecionado no DNC Se tem o valor O significa que n o se encon
433. rama com valor 0 o CNC visualizar o erro correspondente F5 Avan o de medi o Avan o de medi o Se n o se programa ou se programa com valor 0 o CNC visualizar o erro correspondente 11 Tipo de calibra o O tipo de calibragem pode ser simples ou duplo l 0 Configura o simples a calibragem se realiza nos 4 quadrantes do apalpador com o spindle que suporta a ferramenta posicionada em 0 l 1 Calibra o duplo a calibragem se realiza duas vezes nos 4 quadrantes do apalpador uma com a posi o do spindle a 0 e outra com a posi o do spindle a 180 Desta forma se evitam erros de excentricidade da ferramenta Se n o se programa o ciclo tomar o valor 0 X 5 5 Cota aproximada conforme o eixo X da face menos positiva do apalpador Cota aproximada da face menos positiva do apalpador conforme o eixo de abcissas Se n o se programa se toma o valor do par metro m quina geral PRBXMIN P40 Ux5 5 Cota aproximada conforme o eixo X da face mais positiva do apalpador Cota aproximada da face mais positiva do apalpador conforme o eixo de abcissas Se n o se programa se toma o valor do par metro m quina geral PRBXMAX P41 Yx5 5 Cota aproximada conforme o eixo Y da face menos positiva do apalpador Cota aproximada da face menos positiva do apalpador conforme o eixo de ordenadas Se n o se programa se toma o valor do par metro m quina geral PRBYMIN P42 kh gt TRABALHO CO
434. rama mediante a sua correspondente fun o G Fun o Opera o de usinagem Bols o G69 G81 G82 G83 Opera o de fura o pr vio usinagem 2D G67 Opera o de desbaste 2D 3D G67 Operac o de semi acabamento 3D G68 Operac o de acabamento 2D 3D Mediante a fun o G66 se definem as opera es que comp em a usinagem do bols o e onde est o definidas no programa Esta fun o tamb m indica donde est o definidos os diferentes perfis do bols o 11 1 Bols es 2D A fun o G66 de chamada ao ciclo n o modal portanto dever programar se sempre que se deseje executar um bols o 2D Num bloco que cont m a fun o G66 n o se permite programar nenhuma outra fun o sendo a sua estrutura de defini o G66DHRIFKSE D 0 9999 H 0 9999 Opera o de fura o N meros de etiqueta do bloco inicial D e final H que definem a opera o de fura o Se n o se define H somente se executa o bloco D Se n o se define D n o tem opera o de fura o R 0 9999 I 0 9999 Operac o de desbaste Bols es 2D h h a N meros de etiqueta do bloco inicial R e final 1 que definem a opera o de desbaste e Se n o se define l somente se executa o bloco R Se n o se define R n o h opera o de desbaste CICLO FIXO DE BOLS ES COM ILHAS F 0 9999 K 0 9999 Operac o de acabamento N meros de etiqueta do bloco inicial F e final K que definem a operac o de ac
435. ramas Somente se podem executar sub rotinas existentes na mem ria RAM do CNC Por isso quando se deseja executar uma sub rotina armazenada no disco duro KeyCF ou num PC conectado atrav s da linha serial deve copi la mem ria RAM do CNC Se a sub rotina demasiado grande para pass la mem ria RAM converter a sub rotina em programa e utilizar a instru o EXEC SUB n inteiro A instru o SUB define como sub rotina o conjunto de blocos de programa que se encontram programados a seguir at atingir a sub rotina RET A sub rotina se identifica mediante um n mero inteiro o qual tamb m define o tipo de sub rotina geral ou sub rotina OEM de fabricante Faixa de sub rotinas gerais SUB 0000 SUB 9999 Faixa de sub rotinas OEM de fabricante SUB 10000 SUB 20000 As sub rotinas do fabricante t m o mesmo tratamento que as gerais mas com as seguintes restri es Somente se podem definir nos programas pr prios de fabricante os que levam o atributo O Em caso contr rio se mostra o erro correspondente Erro 63 Programar n mero de sub rotina de 1 at 9999 e Para executar uma sub rotina OEM mediante CALL PCALL ou MCALL esta deve de estar num programa pr prio do fabricante Em caso contr rio se mostra o erro correspondente Erro 1255 Sub rotina restringida a programa OEM Na mem ria do CNC n o podem existir ao mesmo tempo duas sub rotinas com o mesmo n mero de identifica o mesmo que pert
436. ramas com a instru o EXEC em RAM desde Sim Sim Sim Executar programas com a instru o EXEC em HD desde Sim Sim Sim Executar programas com a instru o EXEC em DNC desde Sim Sim N o Executar programas com a instru o OPEN em RAM desde Sim Sim Sim Executar programas com a instru o OPEN em HD desde Sim Sim Sim Executar programas com a instru o OPEN em DNC desde Sim Sim N o Atrav s de Ethernet Consultar desde um PC o diret rio de programas de N o Sim N o Consultar desde um PC o diret rio de sub rotinas de N o N o N o Consultar desde um PC um diret rio em N o N o N o Se n o est na mem ria RAM gera c digo execut vel em RAM e o executa Ethernet Quando se possui a op o Ethernet e o CNC est configurado como um n a mais dentro da rede inform tica poss vel efetuar as seguintes opera es desde qualquer PC da rede e Acessar ao diret rio de programas de usinagem do Disco Duro KeyCF e Editar modificar apagar dar novo nome etc os programas armazenados no disco duro Copiar programas do disco duro ao PC ou vice versa Para configurar o CNC como um n a mais dentro da rede inform tica consultar o manual de instala o GENERALIDADES Programas de usinagem FAGOR 3 CNC 8055 CNC 80551 MODELOS M amp EN SorT VO1 6x 29 GENERALIDADES Programas de usinagem FAGOR 3 CNC 8055 CNC 8055i MODELOS M amp
437. receber o sinal do apalpador A m xima dist ncia a percorrer no movimento de apalpamento 3B se desde o momento que percorrida a referida dist ncia o CNC n o recebe o sinal do apalpador se visualizar o c digo de erro correspondente detendo se o movimento dos eixos 6 Movimento de retrocesso Deslocamento do apalpador em avan o r pido G00 desde o ponto no qual se realizou o apalpamento at o segundo ponto de aproxima o 7 Terceiro movimento de aproxima o Deslocamento do apalpador em avan o r pido G00 desde o segundo ponto de aproxima o ao terceiro Se encontra a uma dist ncia B do anterior 8 Terceiro movimento de apalpamento Deslocamento do apalpador conforme o eixo ordenadas com o avan o indicado F at receber o sinal do apalpador A m xima dist ncia a percorrer no movimento de apalpamento 4B se desde o momento que percorrida a referida dist ncia o CNC n o recebe o sinal do apalpador se visualizar o c digo de erro correspondente detendo se o movimento dos eixos 9 Movimento de retrocesso Deslocamento do apalpador em avan o r pido G00 desde o ponto no qual se realizou o terceiro apalpamento at ao ponto que se chamou o ciclo O movimento de retrocesso se realiza em tr s fases 1 Deslocamento conforme o eixo de apalpamento ao terceiro ponto de aproxima o 2 Deslocamento conforme o eixo longitudinal at cota correspondente ao referido eixo do ponto de chamada ao c
438. referida dist ncia o CNC n o recebe o sinal do apalpador se visualizar o c digo de erro correspondente detendo se o movimento dos eixos 2 Retrocesso do apalpador em avan o r pido G00 a quantidade indicada em E 3 Deslocamento do apalpador conforme o eixo ordenadas com o avan o indicado F at receber o sinal do apalpador 4 Movimento ao segundo ponto de aproxima o Este deslocamento do apalpador que se realiza em avan o r pido G00 se comp e de 1 Retrocesso at o primeiro ponto de aproxima o 2 Deslocamentos a uma dist ncia B por cima do relevo at ao segundo ponto de aproxima o 5 Segundo movimento de apalpamento an logo ao primeiro movimento de apalpamento 6 Movimento ao terceiro ponto de aproxima o an logo ao anterior 7 Terceiro movimento de apalpamento an logo aos anteriores 8 Movimento ao quarto ponto de aproxima o an logo aos anteriores 9 Quarto movimento de apalpamento an logo aos anteriores 10 Movimento de retrocesso Este movimento se comp e de 1 Retrocesso at o quarto ponto de aproxima o 2 Deslocamento do apalpador em avan o r pido G00 e a uma dist ncia B por cima do relevo at o centro real calculado do relevo 3 No caso de programar se CO se realiza um deslocamento do apalpador at o ponto que se chamou o ciclo Deslocamento conforme o eixo longitudinal at cota correspondente ao referido eixo
439. retor indicado n TOIn Esta vari vel permite ler ou modificar na tabela de corretores o valor atribu do ao desgaste de raio 1 do corretor indicado n TOKn Esta vari vel permite ler ou modificar na tabela de corretores o valor atribu do ao desgaste de comprimento K do corretor indicado n TLFDn Esta vari vel permite ler ou modificar na tabela de ferramentas o n mero do corretor da ferramenta indicada n a Vari veis PROGRAMA AO EM LINGUAGEM DE ALTO NIVEL FAGOR 3 CNC 8055 CNC 80551 MODELOS M amp EN SorT VO1 6x 339 a Vari veis PROGRAMACAO EM LINGUAGEM DE ALTO NIVEL FAGOR 3 CNC 8055 CNC 8055i MODELOS M amp EN SorT V01 6x 340 Manual de programa o TLFFn Esta vari vel permite ler ou modificar na tabela de ferramentas o c digo de fam lia da ferramenta indicada n TLFNn Esta vari vel permite ler ou modificar na tabela de ferramentas o valor atribu do como vida nominal da ferramenta indicada n TLFRn Esta vari vel permite ler ou modificar na tabela de ferramentas o valor que leva de vida real da ferramenta indicada n TMZTn Esta vari vel permite ler ou modificar na tabela do magazine de ferramentas o conte do da posi o indicada n 13 2 3 Vari veis associadas aos deslocamentos de origem Estas vari veis est o associadas aos deslocamentos de origem e podem corresponder aos valores da tabela ou aos valores que atu
440. retor selecionado FAGOR 3 CNC 8055 CNC 80551 MODELOS M amp EN SorT V01 6x 127 COMPENSACAO DE FERRAMENTAS Compensac o do raio da ferramenta G40 G41 G42 FAGOR 3 CNC 8055 CNC 8055i MODELOS M amp EN SorT V01 6x 128 8 1 Compensac o do raio da ferramenta G40 G41 G42 Nos trabalhos habituais de fresagem necess rio calcular e definir a trajet ria da ferramenta levando em considera o o raio da mesma de forma que se obtenham as dimens es desejadas da pe a A compensa o de raio de ferramenta permite programar diretamente o contorno da pe a sem levar em considera o as dimens es da ferramenta O CNC calcula de maneira autom tica a trajet ria que deve seguir a ferramenta a partir do contorno da pe a e do valor do raio da ferramenta armazenado na tabela de corretores Existem tr s fun es preparat rias para a compensa o do raio de ferramenta G40 Anula o da compensa o de raio da ferramenta G41 Compensa o de raio de ferramenta esquerda G42 Compensa o de raio de ferramenta direita G41 A ferramenta fica esquerda da pe a conforme o sentido da usinagem G42 A ferramenta fica direita da pe a conforme o sentido da usinagem Os valores da ferramenta R L I K devem estar armazenados na tabela de corretores antes de come ar o trabalho de usinagem ou ent o carregar se no come o do programa mediante atribui es s vari
441. retroceder at o plano de refer ncia J4 Passos de fura o a ferramenta para retroceder ao plano de partida Define cada quantos passos de fura o a ferramenta volta ao plano de refer ncia em G00 Se pode programar um valor compreendido entre O e 9999 Se n o se programa ou se programa com valor O volta cota indicada em H cota de desafogo depois de cada passo de fura o e Com J maior que 1 em cada passo retrocede a quantidade indicada em H e cada J passos at o plano de refer ncia RP e Com J1 em cada passo retrocede at o plano de refer ncia RP e Com JO em cada passo retrocede at cota de desafogo indicada em H K5 JTemporizac o Define o tempo de espera em cent simos de segundo depois de cada passo de fura o at come ar o retrocesso Se n o se programa o CNC toma o valor KO L5 5 JPasso m nimo de fura o Define o m nimo valor que pode adquirir o passo de fura o Este par metro utiliza com valores de R diferentes de 1 Se n o se programa ou se programa com valor 0 se tomar o valor 1 mm R5 5 Fator de redu o para os passos de fura o Fator de redu o do passo de fura o B Se n o se programa ou se programa com valor 0 se tomar o valor 1 Se R igual a 1 os passos de fura o s o iguais e do valor programado B Se R n o igual a 1 o primeiro passo de fura o ser B o segundo R B o terceiro R RB e assim sucess
442. ri veis POS X C TPOS X C APOS X C ATPOS X C DPOS X C FLWE X C DEFLEX DEFLEY ou DEFLEZ se det m a prepara o de blocos e se espera que o referido comando se execute para come ar novamente a prepara o de blocos PPOS X C Devolve a cota te rica programada do eixo selecionado P110 PPOSX Devolve ao par metro P100 a cota te rica programada do eixo X POS X C Devolve a cota real da base da ferramenta com refer ncia ao zero m quina do eixo selecionado Nos eixos rotativos sem limites esta vari vel leva em considera o o valor do deslocamento ativo Os valores da vari vel est o compreendidos entre o deslocamento ativo e 360 ORG 360 Se ORG 20 visualiza entre 20 e 380 visualiza entre 340 e 20 Se ORG 60 visualiza entre 60 e 300 visualiza entre 420 e 60 TPOS X C Devolve a cota te rica cota real erro de seguimento da base da ferramenta com refer ncia ao zero m quina do eixo selecionado Nos eixos rotativos sem limites esta vari vel leva em considera o o valor do deslocamento ativo Os valores da vari vel est o compreendidos entre o deslocamento ativo e 360 ORG 360 Se ORG 20 visualiza entre 20 e 380 visualiza entre 340 e 20 Se ORG 60 visualiza entre 60 e 300 visualiza entre 420 e 60 APOS X C Devolve a cota real da base da ferramenta com refer ncia ao zero pe a do eixo selecionado ATPOS X C
443. rido momento 125 5 Profundidade de fura o Define a profundidade total de fura o poder programar se em cotas absolutas ou ent o em cotas incrementais em cujo caso se referir superf cie da pe a FAGOR 3 B5 5 JPasso m nimo de fura o Define o passo da fura o no eixo longitudinal CNC 8055 C5 5 JAproximac o at a fura o anterior CNC 80551 Define at que dist ncia do passo de fura o anterior se deslocar com rapidez G00 o eixo longitudinal na sua aproxima o peca para realizar um novo passo de fura o Se n o se programa se toma o valor 1 mm Se se programa com valor 0 o CNC visualizar o erro MODELOS M amp EN correspondente SorT VO1 6x D5 5 Plano de refer ncia Define a dist ncia entre o plano de refer ncia e a superf cie da pe a onde se realizar a fura o 153 9 CICLOS FIXOS G69 Ciclo fixo de fura o profunda com passo vari vel FAGOR 3 CNC 8055 CNC 8055i MODELOS M amp EN SorFT V01 6x 154 No primeiro aprofundamento esta quantidade se somar ao passo de fura o B Se n o se programa se toma o valor O H 5 5 JRetrocesso ap s a fura o Dist ncia ou cota que retrocede de maneira r pida G00 o eixo longitudinal depois de cada passo de fura o Com J diferente de 0 indica a dist ncia e com J 0 indica a cota de desafogo ou cota absoluta que retrocede Se n o se programa o eixo longitudinal
444. role permite mediante a utilizac o de apalpadores realizar as seguintes operac es e Programa o mediante as fun es G75 G76 de blocos de movimento com apalpador e Execu o mediante a programa o de blocos em linguagem de alto n vel dos diversos ciclos de calibragem de ferramentas de medi o de pe as e de centrado de pe as FAGOR 3 CNC 8055 CNC 8055i MODELOS M amp EN SorT V01 6x 281 TRABALHO COM APALPADOR N Movimento com apalpador G75 G76 FAGOR 3 CNC 8055 CNC 80551 MODELOS M amp EN SorT V01 6x 282 12 1 Movimento com apalpador G75 G76 A fun o G75 permite programar deslocamentos que finalizar o depois do CNC receber o sinal do apalpador de medida utilizado A fun o G76 permite programar deslocamentos que finalizar o depois do CNC deixar de receber o sinal do apalpador de medida utilizado O formato de defini o ambas fun es G75 X C 5 5 G76 X C 5 5 Depois da fun o desejada G75 ou G76 se programar o eixo ou eixos desejados assim como as cotas dos referidos eixos que definir o o ponto final de movimento programado A m quina se mover conforme a trajet ria programada at receber G75 ou deixar de receber G76 o sinal do apalpador No mencionado momento o CNC dar por finalizado o bloco assumindo como posi o te rica dos eixos a posi o real que tenham nesse instante Se os eixos chegam posi o programada antes de rec
445. rso angular da trajet ria de usinagem e se expressa em graus 125 5 Passo angular entre usinagens Define o passo angular entre usinagens Quando o deslocamento entre pontos se realiza em GOO ou G01 o sinal indica o sentido anti hor rio hor rio K5 N mero de usinagens totais Define o n mero de usinagens totais ao longo da circunfer ncia inclu do o do ponto de defini o da usinagem Ser suficiente t o s programar ou K no bloco de defini o da usinagem m ltipla Entretanto quando se programa K numa usinagem m ltipla na qual o deslocamento entre pontos se realiza em G00 ou GO1 a usinagem se realizar em sentido anti hor rio C 0 1 2 3 Tipo de deslocamento entre pontos Indica como se realiza o deslocamento entre os pontos de usinagem Se n o se programa se toma o valor C 0 C 0 O deslocamento se realiza em avan o r pido G00 FAGOR 3 C 1 O deslocamento se realiza em interpola o linear G01 C 2 O deslocamento se realiza em interpola o circular hor ria G02 CNC 8055 C 3 O deslocamento se realiza em interpola o circular anti hor ria G03 CNC 8055i F5 5 Avan o para o deslocamento entre pontos Define o avan o com que se realizar o deslocamento entre pontos bvio que somente ter validez para valores de C diferentes de zero Se n o se programa se tomar o valor FO avan o MODELOS M amp EN m ximo selecionado pelo par metro de m quina de eixos MAXF
446. s e no bloco anterior ao que se deseja valorar na execu o A fun o G04 pode programar se com G4 Cada vez que se programa G04 se anula temporariamente a compensa o de raio e de longitude ativas Por isso se deve ter precau o ao utilizar esta fun o j que quando se intercala entre blocos de usinagem que trabalhem com compensa o se podem obter perfis n o desejados FAGOR 3 CNC 8055 CNC 80551 MODELOS M amp EN SorT V01 6x 105 FUN ES PREPARATORIAS ADICIONAIS Interromper a prepara o de blocos G04 FAGOR 3 CNC 8055 CNC 80551 MODELOS M amp EN SorT V01 6x 106 Exemplo Se executam os seguintes blocos de programa num trecho com compensac o G41 N10 X50 Y80 N15 G04 1 N17 M10 N20 X50 Y50 N30 X80 Y50 O bloco N15 det m a prepara o de blocos portanto a execu o do bloco N10finalizar no ponto A Depois de finalizada a execu o do bloco N15 o CNC continuar a prepara o de blocos a partir do bloco N17 Como o pr ximo ponto correspondente trajet ria compensada o ponto B o CNC deslocar a ferramenta at o referido ponto executando a trajet ria A B Como se pode observar a trajet ria resultante n o a desejada por isso que se aconselha evitar a utiliza o da fun o G04 em trechos que trabalhem com compensa o 7 1 1 G04 KO Interrup o da prepara o de blocos e atualiza o de cot
447. s ao segundo ponto de aproxima o 2 Deslocamento conforme o eixo longitudinal at cota correspondente ao referido eixo do ponto de chamada ao ciclo 3 Deslocamento no plano principal de trabalho at ao ponto de chamada ao ciclo mada TRABALHO COM APALPADOR PROBE 6 Ciclo fixo de medida de ngulo FAGOR 3 CNC 8055 CNC 80551 MODELOS M amp EN SorT V01 6x 309 TRABALHO COM APALPADOR N PROBE 6 Ciclo fixo de medida de ngulo FAGOR 3 CNC 8055 CNC 8055i MODELOS M amp EN SorT V01 6x 310 Manual de programac o Par metros aritm ticos que modifica o ciclo Depois de finalizado o ciclo o CNC devolver o valor real obtido depois da medi o no seguinte par metro aritm tico geral P295 ngulo de inclina o que tem a pega com refer ncia ao eixo de abscissas Considerac es ao ciclo Este ciclo permite medir ngulos compreendidos entre 45 Se o ngulo a ser medido gt 45 o CNC visualizar o c digo de erro correspondente Se o ngulo a ser medido lt 45 o apalpador ir bater na peca Manual de programac o 12 9 PROBE 7 Ciclo fixo de medida de canto e ngulo Se utilizar um apalpador situado no spindle suporte de ferramentas que deve estar previamente calibrado mediante os ciclos fijos Ciclo fixo de calibragem de ferramenta em comprimento Ciclo fixo de calibragem do apalpador O formato de programac o deste ciclo PROBE 7 K X
448. s das marcas de PLC n o se remove do PLC a troca de gama que poderia implicar em um novo S embora a troca de gama seja autom tica Se o CNC foi posto em funcionamento e entretanto n o existe nenhuma gama ativa porque n o se executou nenhuma M3 ou M4 no canal principal o CNC dar erro embora esteja configurado como AUTOGEAR O CNC admitir as fun es M a partir do PLC sempre que n o esteja em situa o de erro ou com LOPEN M5506 em n vel l gico alto independentemente de existir ou n o execu o ativa em manual ou autom tico Se a execu o da fun o M realizada durante uma inspe o de ferramenta e muda o sentido de giro do spindle a mudan a ser identificada na substitui o e ser oferecida a op o de mud la de volta Se no momento em que se ativam as marcas M3 M4 ou M5 pelo PLC o canal principal est realizando uma transfer ncia ao PLC o PLC mant m ativa a marca at que o CNC possa atend la Uma vez executada a fun o M o CNC desativa a marca Nos seguintes casos o CNC ignora estas marcas do PLC e apaga a marca para que a solicita o n o permane a pendente Quando o spindle est executando um rosqueamento em rosqueamento eletr nico G33 Quando est realizando um rosqueamento r gido ou rosqueamento com macho de rosquear Quando o CNC est em situa o de erro ou com LOPEN M5506 em n vel l gico alto Se forem ativadas ao mesmo tempo v rias marcas de diferentes spindle
449. s de posicionado o comutador numa das posi es do volante o CNC consulta esta vari vel e em fun o dos valores atribu dos aos bits c b a de cada eixo aplica o fator multiplicador selecionado para cada um deles c ba O O O Oindicado no comutador do painel de comando ou teclado 0 O 1 Fatorxi O 1 0 Fatorxio 1 0 O Fatorx100 Se num eixo existe mais de um bit a 1 se leva em considera o o bit de menor peso Assim c b a 1 1 1 Fatorxi 1 1 0 Fatorxio q Na tela se mostra sempre o valor selecionado no comutador HBEVAR Se deve utilizar quando se possui o volante Fagor HBE Indica se a contagem do volante HBE est habilitado o eixo que se deseja deslocar e o fator de FAGOR 3 multiplica o x1 x10 x100 c B A w v U Z Y x CNC 8055 CNC 8055i A clblalc bla lc bla c b alc b alclblalc blalc b lalc b a Isb Indica se se leva em considera o a contagem do volante HBE em modo manual O N o se leva em considera o S A MODELOS M 8 EN 1 Se se leva em considera o SorT V01 6x 351 l Vari veis PROGRAMACAO EM LINGUAGEM DE ALTO NIVEL FAGOR 3 CNC 8055 CNC 8055i MODELOS M amp EN SorT V01 6x 352 Indica quando a m quina possui um volante geral e volantes individuais associados a um eixo qual o volante que tem prefer ncia quando ambos os volantes se movem ao m
450. s eixos desde a posi o inicial 0 at orienta o final programada 60 O bloco N23 efetua uma interpola o circular at ao ponto 170 90 mantendo a mesma orienta o de ferramenta em todo o curso O bloco N24 posiciona a ferramenta no ponto 170 120 podendo orientar la em 0 O CNC efetua uma interpola o dos eixos XZB efetuando a interpola o linear programada e rodando a ferramenta durante o deslocamento dos eixos desde a posi o atual 60 at orienta o final programada 0 O bloco N25 desativa a transforma o TCP Exemplo B Interpola o circular com a ferramenta perpendicular trajet ria e O bloco N30 seleciona o plano ZX G18 e posiciona a ferramenta no ponto de come o 30 90 e O bloco N31 ativa a transforma o TCP e O bloco N32 posiciona a ferramenta no ponto 100 20 podendo orientar la em 90 O CNC efetua uma interpola o dos eixos XZB efetuando a interpola o linear programada e rodando a ferramenta durante o deslocamento dos eixos desde a posi o inicial 0 at orienta o final programada 90 e O bloco N33 efetua uma interpola o circular at ao ponto 170 90 fixando a orienta o final da ferramenta em 0 O CNC efetua uma interpola o dos eixos XZB efetuando a interpola o circular programada e rodando a ferramenta durante o deslocamento dos eixos desde a posi o inicial 90 at orienta o final
451. se definir sempre em coordenadas cartesianas mediante as letras J ou K estando cada uma delas associada aos eixos do seguinte modo Eixos X U A gt l Eixos Y V B gt J Eixos Z W C gt K Em coordenadas cartesianas G17 G09 X 5 5 Y 5 5 125 5 J 5 5 Em coordenadas polares G17 G09 R 5 5 Q 5 5 I 5 5 J 5 5 Exemplo Sendo o ponto inicial X 50 YO G09 X35 Y20 I 15 J25 A fun o G09 n o modal portanto dever programar se sempre que se deseje executar uma trajet ria circular definida por tr s pontos A fun o G09 pode programar se com G9 Ao programar G09 n o necess rio programar o sentido de deslocamento G02 ou G03 A fun o G09 n o altera a hist ria do programa continuando ativa a mesma fun o G01 G02 ou G03 depois de finalizar o bloco Utilizando a fun o G09 n o poss vel executar uma circunfer ncia completa j que necess rio programar tr s pontos diferentes O CNC visualizar o c digo de erro correspondente 6 7 Interpolac o helicoidal A interpola o helicoidal consta de uma interpola o circular no plano de trabalho e do deslocamento do resto dos eixos programados CONTROLE DA TRAJETORIA helicoidal o 4 A interpola o helicoidal se programa num bloco devendo programar se a interpola o circular mediante as fun es G02 G03 G08 ou G09 G02XY1JZ GO2XYRZA G03 QIJAB G08 XY
452. se efetuar a usinagem correspondente ao ciclo fixo definido a n o ser no bloco de chamada G81 Defini o e execu o do ciclo fixo fura o G90 G1 X100 O eixo X se desloca cota X100 onde se efetua outra fura o G91 X10 N3 O CNC efetua 3 vezes a seguinte opera o e deslocamento incremental X10 e Executa o ciclo fixo que se encontra definido G91 X20 NO Somente deslocamento incremental X20 sem fura o o CICLOS FIXOS Zona de influ ncia de ciclo fixo FAGOR 3 CNC 8055 CNC 80551 MODELOS M amp EN SorT V01 6x 145 CICLOS FIXOS Zona de influ ncia de ciclo fixo FAGOR 3 CNC 8055 CNC 80551 MODELOS M amp EN SorT V01 6x 146 9 2 1 G79 Modifica o de par metros do ciclo fixo O CNC permite dentro da zona de influ ncia de ciclo fixo mediante a programa o da fun o G79 modificar um ou v rios par metros de um ciclo fixo ativo sem a necessidade de definir outra vez O CNC seguir mantendo ativo o ciclo fixo realizando se as usinagens do ciclo fixo com os par metros atualizados No bloco que se define a fun o G79 n o se poder o definir mais fun es A seguir se mostram 2 exemplos de programa o supondo que o plano de trabalho o formado pelos eixos X e Y e que o eixo longitudinal o eixo Z Ti M6 Ponto de partida G00 G90 X0 YO Z60 Define o ciclo de fura o Executa fura o em A G81 G9
453. se executa um bloco que contenha a instru o MCALL a sub rotina atual perder a sua modalidade e a nova sub rotina selecionada se converter em modal MDOFF A instru o MDOFF indica que a modalidade que tinha adquirido uma sub rotina com a instru o MCALL ou um programa de usinagem com MEXEC finaliza no referido bloco A utiliza o de sub rotinas modais simplifica a programa o Exemplo de programa o G90 G00 X30 Y50 ZO PCALL 10 PO 20 P1 10 G90 G00 X60 Y50 ZO PCALL 10 PO 10 P1 20 M30 SUB 10 G91 G01 XPO F5000 MCALL 11 G91 G01 YP1 G91 G01 X PO G91 G01 Y P1 MDOFF RET SUB 11 G81 G98 G91 Z 8 I 22 F1000 S5000 T1 D1 G84 Z 8 I 22 K15 F500 S2000 T2 D2 G80 RET Manu 14 6 al de programac o Instru es associadas ao apalpador PROBE express o instru o de atribui o instru o de atribui o A instru o PROBE realiza uma chamada ao ciclo de apalpador indicado mediante um n mero ou mediante qualquer express o que tenha como resultado um n mero Al m disso permite inicializar os par metros locais do referido ciclo mediante as instru es de atribui o Esta instru o tamb m gera um novo n vel de sobreposi o de sub rotinas bh y Instru es associadas ao apalpador INSTRUCOES DE CONTROLE DOS PROGRAMAS FAGOR 3 CNC 8055 CNC 80551 MODELOS M amp EN SorT V01 6x 395 bh a Instru es de su
454. se executar com o passo programado ajustando o ciclo fixo ao ltimo passo para conseguir a profundidade total programada L 5 5 JExcesso de espessura lateral para o acabamento Define o valor do excesso de espessura que possuem as paredes laterais do bols o antes de come ar a opera o de acabamento Quando se programa com valor positivo a passada de acabamento se realizar em G7 aresta viva Quando se programa com valor negativo a passada de acabamento se realizar em G5 arredondamento de aresta e Se n o se programa ou se programa com valor 0 o ciclo n o executar a passada de acabamento Q 0 1 2 Sentido da passada de acabamento Indica o sentido no qual se deseja efetuar a passada de acabamento no perfil exterior A passada de acabamento nas ilhas se efetua sempre no sentido contrario Q 0 A passada de acabamento se efetua no mesmo sentido no qual se programou o perfil exterior Q 1 A passada de acabamento se efetua no sentido contrario no qual se programou Q 2 Reservado Qualquer outro valor programado gerar o erro correspondente Se o par metro Q n o se programa o ciclo toma o valor QO 1 5 5 Profundidade do bols o Define a profundidade total do bols o e se programa em cotas absolutas Se o bols o possui opera o de desbaste n o necess rio definir este par metro j que se programou na referida opera o Entretanto
455. se gera o erro correspondente K1 Eixo e sentido do primeiro movimento de apalpamento Os valores s o os seguintes e ParaX 0 e ParaX 1 e Para Y 2 e Para Y 3 Se n o se programa se toma o valor 0 L1 Indicativo se se realiza a medida da superf cie da pe a ou n o e Valor O n o se realiza a medida e Valor 1 se realiza a medida e Se n o se programa se toma o valor 0 B5 5 Dist ncia de aproxima o Dist ncia de aproxima o pe a em cada uma dos apalpamentos Se n o se programa ou se programa com valor 0 tomar o valor da dist ncia de aproxima o da posi o do apalpador pe a D 5 5 Dist ncia de subida do apalpador Dist ncia a subir em Z o apalpador para os deslocamentos do apalpador por cima da pe a Se n o se programa ou se programa com valor 0 se gera o erro correspondente E 5 5 Dist ncia de retrocesso Dist ncia que retrocede o apalpador depois de encontrar a pe a para realizar a medi o Se n o se programa ou se programa com valor 0 se gera o erro correspondente H5 Avance do apalpador para busca da peca Se n o se programa ou se programa com valor 0 se gera o erro correspondente F5 Avance do apalpador para medi o Se n o se programa ou se programa com valor 0 se gera o erro correspondente Q5 Avan o do apalpador a deslocar se aos pontos de aproxima o Avan o do apalpador quando vai aos pontos de aproxima o Se n o se programa se
456. se programou a medi o da superf cie da pe a se passa ao ponto 26 e se se programou movimento conforme valor dado em Q at ao centro da pe a 22 Movimento de apalpamento em avan o dado em H at tocar a superf cie da pe a 23 Retrocesso dist ncia dada em E para apalpamento de medi o 24 Movimento de apalpamento em avan o dado em H at voltar a tocar a superf cie da pe a Deste modo se mede a cota da superf cie da pe a que se guarda no par metro P297 25 Movimento r pido de subida cota Z de seguran a 26 Movimento conforme o valor dado em Q at o ponto de aproxima o face da que est em sentido frontal levando em considera o o comprimento da pe a o ngulo de inclina o calculado 27 Movimento de apalpamento em avan o dado em H para descer cota Z de apalpamento Se toca com a pe a o apalpador volta a subir Z de seguran a e se move dist ncia indicada no par metro B na mesma dire o at salvar a pe a 28 Movimento de apalpamento em avan o dado em H levando em considera o o ngulo de inclina o calculado at tocar na referida face 29 Retrocesso dist ncia dada em E para apalpamento de medi o 30 Movimento de apalpamento em avan o dado em F at voltar a tocar a mesma face Deste modo se calcula o centro real da pe a retangular que se guarda nos par metros P298 e P299 31 Movimento r pido de subida cota Z de seguran a 32 Movimento r pi
457. solutas Circunfer ncia tangente trajet ria anterior CICLO FIXO DE BOLS ES COM ILHAS Circunfer ncia por tr s pontos Sele o plano principal por dois dire es e eixo longitudinal Plano principal X Y e longitudinal Z Plano principal Z X e longitudinal Y Plano principal Y Z e longitudinal X Arredondamento de arestas Chanfrado Programa o com respeito ao zero m quina Programa o em polegadas Programa o em mil metros Programa o absoluta Programa o incremental Pr sele o da origem polar FAGOR 3 CNC 8055 CNC 80551 MODELOS M amp EN SorT V01 6x 265 11 Bols es 3D CICLO FIXO DE BOLS ES COM ILHAS FAGOR 3 CNC 8055 CNC 80551 MODELOS M amp EN SorFT V01 6x 266 11 2 9 Exemplos de programac o Exemplo de programac o 1 MPLIGL A ilha deste exemplo tem 3 tipos de perfil de profundidade tipo A tipo B e tipo C Para definir a ilha se utilizam 3 contornos contorno tipo A contorno tipo B e contorno tipo C SS EN NN Y Ed S oa Dimens es da ferramenta TOR1 2 5 TOL1 20 TOI1 0 TOK1 0 Posicionamento inicial e defini o do bols o 3D G17 G0 G43 G90 Z50 S1000 M4 G5 G66 R200 C250 F300 S400 E500 M30 Defini o da opera o de desbaste N200 G67 B5 C4 I 20 R5 V100 F400 T1D1 M6 Defini o da opera o de semi acabamento N250
458. ss ser seguida a seguinte ordem primeiro o primeiro spindle depois o segundo spindle e por ltimo o spindle auxiliar Se chegarem ao mesmo tempo marcas contradit rias nenhuma ser considerada Se v rias marcas chegarem ao mesmo tempo e entre elas existir uma de parada PLCM5 PLCM45 somente esta ser considerada e o restante n o ser nem considerado nem memorizado Se o spindle possuir M19TYPE 1 busca se o zero do spindle com a primeira M3 ou M4 depois da partida sempre que se execute esta fun o M em modo manual ou autom tico Se a fun o M executada atrav s de uma das marcas de PLC n o se far a busca do zero do spindle Se as marcas de PLC s o ativadas durante a busca de IO no spindle a ordem do PLC permanece em espera at que a busca seja conclu da Se a busca de IO est associada primeira M3 ou M4 depois da partida a ordem do PLC permanece espera de que a busca de IO seja conclu da Se existirem spindless sincronizados atua se sobre a instru o do spindle principal e do secund rio ao mesmo tempo Durante a execu o da fun o M pode se abortar o processo desativando a marca de PLC que o iniciou Nota A marca PLCMS utilizada para gerenciar a manobra de seguran a com portas abertas definida pela Fagor Automation Manual de programac o 5 7 6 MO06 C digo de mudan a de ferramenta Se o par metro de m quina geral TOFFMO6 indicativo de centro de usinagem se encontra ativo o CNC
459. t que se selecione outro ou at que se realize uma busca de refer ncia de m quina G74 em modo manual O deslocamento de origem selecionado se mant m ativo incluso depois de um desliga liga do CNC Este tipo de deslocamentos de origem fixados por programa s o muito teis para a repetic o de usinagens em diversas posi es da m quina Exemplo A tabela de deslocamentos de origem est inicializada com os seguintes valores G54 X200 Y100 G55 X160 Y 60 G56 X170 Y110 G58 X 40 Y 40 G59 X 30 Y 10 Utilizando deslocamentos de origem absolutos G54 Aplica o deslocamento G54 Execu o do perfil Executa perfil A1 G55 Aplica o deslocamento G55 Execu o do perfil Executa perfil A2 G56 Aplica o deslocamento G56 Execu o do perfil Executa perfil A3 Utilizando deslocamentos de origem incrementais G54 Aplica o deslocamento G54 Execu o do perfil Executa perfil A1 G58 Aplica os deslocamentos G54 G58 Execu o do perfil Executa perfil A2 G59 Aplica os deslocamentos G54 G59 Execu o do perfil Executa perfil A3 Fun o G159 Esta fun o permite aplicar qualquer deslocamento de origem definido na tabela Os seis primeiros deslocamentos de origem s o equivalentes ao programar G54 at G59 com a diferen a de que os valores correspondentes a G58 e G59 se aplicam de maneira absoluta Isto devido a que a fun o G159 anula as fun es G54 G57 portanto n o h nenhum
460. ta real em X N20 X50 Y50 N30 X80 Y50 N10 gt x gt gt x O bloco N15 det m a prepara o de Como o pr ximo ponto correspondente blocos portanto a execu o do bloco trajet ria compensada o ponto B o N10 finalizar no ponto A CNC deslocar a ferramenta at o O referido ponto executando a trajet ria Depois de finalizada a execu o do a gr bloco N15 o CNC continuar a prepara o de blocos a partir do bloco Como se pode observar a trajet ria N20 resultante n o a desejada por isso que se aconselha evitar a utiliza o deste tipo de vari veis em trechos que trabalhem com compensa o a Vari veis PROGRAMA AO EM LINGUAGEM DE ALTO NIVEL FAGOR 3 CNC 8055 CNC 80551 MODELOS M amp EN SorT V01 6x 335 l a Vari veis PROGRAMACAO EM LINGUAGEM DE ALTO NIVEL FAGOR 3 CNC 8055 CNC 8055i MODELOS M amp EN SorFT V01 6x 336 13 2 1 Par metros ou vari veis de prop sito geral As vari veis de prop sito geral se referenciam mediante a letra P seguida de um n mero inteiro O CNC possui quatro tipos de vari veis de prop sito geral Tipo de par metro Classificac o Par metros locais PO P25 Par metros globais P100 P299 Par metros de fabricante P1000 P1255 Par metros OEM de fabricante P2000 P2255 Nos blocos programados em c digo ISO se permite associar par metros a
461. tar se M02 M30 ou depois de uma EMERG NCIA ou RESET 118 7 6 2 Fator de escala aplicado a um ou v rios eixos O formato de programac o G72 X C 5 5 Depois de G72 se programar o eixo ou eixos e o fator de escala desejados Todos os bloques programados a seguir de G72 ser o tratados pelo CNC do seguinte modo 1 O CNC calcular os deslocamentos de todos os eixos em fun o da trajet ria e compensa o programada 2 Em seguida aplicar o fator de escala indicado ao deslocamento calculado do eixo ou eixos correspondentes Se se seleciona o fator de escala aplicado a um ou v rios eixos o CNC aplicar o fator de escala indicado tanto ao deslocamento do eixo ou eixos correspondentes como ao avan o dos mesmos Se no mesmo programa se aplicam as duas modalidades do fator de escala o aplicado a todos os eixos e o aplicado a um ou v rios eixos o CNC aplica ao eixo ou eixos afetados por ambas as modalidades um fator de escala igual ao produto dos dois fatores de escala programados para o referido eixo A fun o G72 modal e ser anulada ao programar outro fator de escala de valor S1 ou tamb m no momento da liga o depois de executar se M02 M30 ou depois de uma EMERGENCIA ou RESET de fator de escala l Quando se realizam simula es sem deslocamento de eixos n o se leva em considera o este tipo Aplica o do fator de escala a um eixo do plano trabalhando com compensa o radial
462. tas de corte de fundo n o horizontal Se n o se programa o ciclo tomar o valor EO S 5 5 Velocidade e sentido de rota o da ferramenta Para realizar um apalpamento com o spindle em funcionamento o sentido de rota o da ferramenta deve ser contr rio ao sentido corte Se se define com valor zero se realiza um apalpamento com o spindle parado Se se define com valor positivo o spindle parte em M3 e Se se define com valor negativo o spindle parte em M4 M5 5 Desgaste m ximo de raio permitido Se se define com valor zero n o se recusa a ferramenta por desgaste do raio Se se mede um desgaste superior ao definido a ferramenta recusada kh TRABALHO COM APALPADOR PROBE 1 Ciclo fixo de calibragem de ferramenta em comprimento FAGOR 3 CNC 8055 CNC 80551 MODELOS M amp EN SorT VO1 6x 289 TRABALHO COM APALPADOR N PROBE 1 Ciclo fixo de calibragem de ferramenta em comprimento FAGOR 3 CNC 8055 CNC 8055i MODELOS M amp EN SorT V01 6x 290 Somente se foi definido J1 e al m disso possui controle de vida de ferramenta Se n o se programa o ciclo fixo toma o valor MO C Comportamento quando se supera o desgaste permitido Somente se se definiu M diferente de zero C 0 Det m a execu o para que o usu rio selecione outra ferramenta C 1 O ciclo troca a ferramenta por outra da mesma fam lia Se n o se programa o ciclo tomar o valor CO
463. tativo principal Pelo contr rio na m quina da direita para conseguir a mesma orienta o da ferramenta giraram ambos os eixos rotativos o principal e o secund rio Se na m quina da direita se deseja que os eixos X Y fiquem orientados como nos outros 2 casos ter que ser programado G49 T XYZ S 90 O ato de programar S 90 obriga rodar 90 sobre o novo Z correspondente ao novo plano de trabalho e compensar desta forma a rota o do eixo rotativo principal bh on TRANSFORMACAO DE COORDENADAS Movimento em plano inclinado FAGOR 3 CNC 8055 CNC 80551 MODELOS M amp EN SorT V01 6x 417 15 1 2 G49 em rvores oscilantes fun o G49 defini o do plano inclinado se acrescentou o par metro W Indica que se trata de um spindle oscilante e se deve definir no final G49 W G49XYZABCW G49XYZQRSW G49XYZIJKRSW G49TXYZSW O spindle se dirige ao novo plano e os deslocamentos posteriores se realizam em X Y W Para observar os gr ficos no novo plano personalizar o par metro de m quina geral GRAPHICS P16 1 kh so Quando se pretende realizar ciclos fixos no plano inclinado existem duas alternativas e Depois de definir o plano G49 W selecionar o eixo W como eixo longitudinal G15 W para que os deslocamentos programados em Z se realizem sobre o eixo W e Comutar os eixos Z W G28 ZW antes de definir o plano G49 W para que os deslocamentos programados em Z se realizem sobre o e
464. te S 5 5 Quando se executa somente a fun o auxiliar M19 a rvore se posiciona na posi o 10 Para orientar o spindle em outra posi o se deve executar a fun o M19 S 5 5 o CNC n o efetuar a busca de refer ncia pois j est no la o fechado e posicionar o spindle na posi o indicada S 5 5 PROGRAMA O CONFORME C DIGO ISO O c digo S 5 5 indica a posi o de parada do spindle em graus a partir do pulso zero m quina procedente do codificador O sinal indica o sentido da contagem e o valor 5 5 sempre se interpreta em cotas absolutas independentemente do tipo de unidades que se encontram selecionadas Exemplo S1000 M3 spindle em la o aberto M19 S100 O spindle passa a la o fechado Busca de refer ncia e posicionamento em 100 M19 S 30 O spindle se desloca passando por 0 at 30 M19 S8400 O spindle d 1 volta e se posiciona em 40 a Durante o processo de M19 aparecer na tela o aviso M19 em execu o FAGOR 3 CNC 8055 CNC 80551 MODELOS M amp EN SorT V01 6x 78 5 7 8 M41 M42 M43 M44 Troca de gamas do spindle O CNC possui 4 gamas de spindle M41 M42 M43 e M44 com as suas velocidades m ximas respectivas limitadas pelos par metros de m quina do spindle MAXGEAR1 MAXGEAR2 MAXGEAR3 e MAXGEAR4 Quando se seleciona por meio do par metro de m quina da rvore AUTOGEAR que a mudan a seja realizada de maneira autom tica ser o CNC que
465. to Se RO fica em alinhamento o eixo X e se R1 fica em alinhamento o eixo Y Se n o se programa se aceita o valor RO AY Permite efetuar uma rota o de coordenadas sobre o novo plano cartesiano G49TXYZS Define um novo plano de trabalho perpendicular dire o que ocupa a ferramenta aconselh vel possuir uma rvore ortogonal esf rica ou angular par metro de m quina geral XFORM P93 com valor 2 ou 3 quando se utiliza esta forma de defini o Indica que se deseja selecionar um plano de trabalho perpendicular dire o que ocupa a ferramenta xYZ Definem a origem de coordenadas do plano inclinado Indicam as cotas em X Y Z com respeito ao origem de coordenadas atual Permite efetuar uma rotac o de coordenadas sobre o novo Z correspondente ao novo plano de trabalho O novo plano de trabalho ficar perpendicular dire o que ocupa a ferramenta O eixo Z mant m a mesma orientac o que a ferramenta A orientac o dos eixos X Y no novo plano de trabalho depende do tipo de spindle e da forma na que est o orientados os eixos rotativos do spindle Ao ajustar a m quina deve se definir como posi o de repouso do spindle quando a ferramenta est paralela ao eixo Z da m quina Posteriormente cada vez que se roda o spindle se rodam as coordenadas relativas da ferramenta Desta maneira nas duas m quinas da esquerda somente rodou o eixo ro
466. to la o aberto M3 M4 ou la o fechado M19 inclusive as rvores podem ter gamas diferentes A sa da geral SYNSPEED M5560 estar a n vel alto sempre que as rvores estejam sincronizadas mesma velocidade Quando se anula a sincroniza o G78S a segunda rvore recupera a velocidade e estado pr vios M3 M4 M5 M19 e a rvore principal continua no estado atual Se durante a sincroniza o se programa um S superior m xima permitida o CNC aplica a m xima permitida em sincroniza o Quando se anula a sincroniza o j n o existe limite e a rvore principal aceitar a velocidade programada Estando as rvores sincronizadas em velocidade fun o G77S ativa a fun o G30 permite sincronizar as rvores em posi o e fixar uma defasagem entre eles de forma que a segunda rvore deve seguir o spindle principal mantendo a referida defasagem Formato de programa o G30 D 359 9999 defasagem em graus Por exemplo com G30 D90 a segunda rvore rodar retrasada 90 em rela o principal Considera es Antes de ativar a sincroniza o se deve procurar o ponto de refer ncia lo de ambas as rvores Para sincronizar as rvores na posi o G30 primeiro devem estar sincronizadas na velocidade G778 Para sincronizar dois spindles principais devem estar ativas os sinais SERVOSON e SERVOSO2 Estando ativa a sincroniza o das rvores se considerar somente os sinais do spindle principal P
467. to no modo r pido dos eixos do plano at ao ponto de entrada na rosca s se realiza este deslocamento se se programou o par metro E 4 Deslocamento em modo r pido at cota do eixo longitudinal de entrada da rosca 5 Deslocamento de maneira r pida at ao ponto de entrada rosca movimento interpolado em os 3 eixos 6 Entrada rosca em movimento helicoidal tangente primeira trajet ria helicoidal de roscado 7 Realiza o do roscado em fun o do valor do par metro C Se C 0 1 Movimento helicoidal no sentido indicado no par metro J at ao fundo da rosca o movimento ser de uma s volta Movimento helicoidal de sa da da rosca tangente trajet ria helicoidal anterior Se deve levar em considera o que na sa da tangente trajet ria helicoidal o ponto de sa da superar a cota no eixo longitudinal do fundo do roscado Se C 1 1 Movimento helicoidal com passo e sentido dados no par metro J at o fundo da rosca 2 Movimento helicoidal de sa da da rosca tangente trajet ria helicoidal anterior Se deve levar em considera o que na sa da tangente trajet ria helicoidal o ponto de sa da superar a cota no eixo longitudinal do fundo do roscado Se C n 1 Movimento helicoidal com passo e sentido dados no par metro J o movimento ser de uma s volta Movimento helicoidal de sa da da rosca tangente trajet ria helicoidal anterior at ao ponto de e
468. tr s pontos Arredondamento de arestas Chanfrado Programa o com respeito ao zero m quina Programa o em polegadas Programa o em mil metros Programa o absoluta Programa o incremental Pr sele o da origem polar 11 1 7 Erros O CNC poder visualizar os seguintes erros ERRO 1023 G67 Raio de ferramenta demasiado grande Se se selecionou uma ferramenta incorreta na opera o de desbaste ERRO 1024 G68 Raio de ferramenta demasiado grande Se se selecionou uma ferramenta incorreta na opera o de acabamento 11 ERRO 1025 Programada ferramenta de raio nulo Q Se produz quando alguma das ferramentas que se utilizam na elabora o do bols o se definiu com a raio O a D ERRO 1026 Programado passo maior que di metro da ferramenta Se produz quando a operac o de Desbaste se programou o par metro C com um valor superior ao di metro da ferramenta com a qual se vai realizar a referida operac o CICLO FIXO DE BOLSOES COM ILHAS ERRO 1041 N o programado par metro obrigat rio em ciclo fixo Se produz nos seguintes casos e Quando n o foram programados os par metros e R na opera o de desbaste e Quando n o h opera o de desbaste e n o se programam os par metros l e R na opera o de acabamento ERRO 1042 Valor de par metro n o v lido em ciclo fixo Se produz nos seguintes casos e Quando o par metro Q da opera o de acabamento se programou com um valor n o v
469. tra selecionado PLCFRO Devolve a percentagem do avan o que se encontra selecionado no PLC Se tem o valor O significa que n o se encontra selecionado CNCFRO Devolve a percentagem do avan o que se encontra selecionada desde o comutador PLCCFR Devolve a percentagem do avan o que se encontra selecionado para o canal de execu o do PLC Vari veis de leitura e escritura associadas override PRGFRO Esta vari vel permite ler ou modificar a percentagem do avan o que se encontra selecionado por programa Ser dado por um n mero inteiro entre O e MAXFOVR m ximo 255 Se tem o valor O significa que n o se encontra selecionado P110 PRGFRO Atribui ao par metro P110 a percentagem do avan o que se encontra selecionado por programa PRGFRO P111 Atribui percentagem do avan o selecionado por programa o valor do par metro P111 h 2 Vari veis PROGRAMA AO EM LINGUAGEM DE ALTO NIVEL FAGOR 3 CNC 8055 CNC 80551 MODELOS M amp EN SorT VO1 6x 347 l Vari veis PROGRAMACAO EM LINGUAGEM DE ALTO NIVEL FAGOR 3 CNC 8055 CNC 8055i MODELOS M amp EN SorT V01 6x 348 13 2 8 Vari veis associadas s cotas Os valores das cotas de cada eixo se expressam nas unidades ativas Se G70 em polegadas entre 3937 00787 Se G71 em mil metros entre 99999 9999 Se eixo rotativo em graus entre 99999 9999 Vari veis de leitura Se se acessa a alguma das va
470. trabalhar com transforma o TCP G48 os eixos X Y Z devem estar definidos formar o triedro ativo e ser lineares Se permite que os eixos X Y Z tenham associados eixos gantry eixos acoplados ou eixos sincronizados por PLC Quando se deseja trabalhar com transforma o TCP e efetuar rosqueamentos r gidos em planos inclinados conveniente efetuar os ajustes de ganhos em todos os eixos n o s em Z utilizando os segundos ganhos e acelera es A transforma o TCP se mant m ativa incluso depois de um desliga liga do CNC Se permite a programa o de G48 estando G49 ativa e vice versa Para anular a transforma o TCP se deve programar a fun o G48 SO ou G48 sem par metros tamb m se desativa depois de uma busca de refer ncia de m quina G74 Estando ativada a transforma o TCP permite se realizar e Deslocamentos de origem G54 G59 e Rota o do sistema de coordenadas G73 e Pr sele es G92 G93 e Movimentos em jog cont nuo jog incremental e volante Da mesma maneira n o se permite e Trabalho com apalpador G75 Efetuar arredondamentos e chanfros pois durante o bloco de arredondamento ou chanfrado se mant m a orienta o da ferramenta A compensa o do comprimento G43 pois o TCP em si j implica compensa o de comprimento especifica Os programas CAD CAM normalmente programam a cota da base do spindle Se deve ter especial cuidado ao ativar e desativar a fun o G48 Quando est ativa a
471. trabalho 4 Limite inferior conforme o eixo selecionado X C FOZUP X C R R W R Zona de trabalho 4 Limite superior conforme o eixo selecionado X C FIZONE R R W R Estado da zona de trabalho 5 FIZLO X C R R W R Zona de trabalho 5 Limite inferior conforme o eixo selecionado X C FIZUP X C R R W R Zona de trabalho 5 Limite superior conforme o eixo selecionado X C Vari veis associadas aos avan os Vari vel CNC PLC DNC se o 13 2 7 FREAL R R R Avan o real do CNC em mm min ou em polegadas min FREAL X C R R R Avan o real do CNC no eixo selecionado FTEO X C R R R Avan o te rico do CNC no eixo selecionado Vari veis associadas fun o G94 FEED R R R Avan o ativo no CNC em mm min ou em polegadas min DNCF R R R W Avan o selecionado por DNC PLCF R RAW R Avan o selecionado por PLC PRGF R R R Avan o selecionado por programa Vari veis associadas fun o G9 FPREV R R R Avan o ativo no CNC em mm rev ou em polegadas rev DNCFPR R R R W Avan o selecionado por DNC PLCFPR R R W R Avan o selecionado por PLC PRGFPR R R R Avan o selecionado por programa Vari veis associadas fun o G32 PRGFIN R R R Avan o selecionado por programa em 1 mm Vari veis associadas override FRO R R R Override do avan o ativo no CNC PRGFRO R W R R Override selecionado por programa DNCFRO R R R W Override selecionado por DNC PLCFRO R R W R Overrid
472. transcorreu em executar a pe a N o se contabiliza o tempo que a execu o pode estar detida Valores poss veis 0 4294967295 Se se acessa a esta vari vel se det m a prepara o de blocos e se espera que o referido comando se execute para come ar novamente a prepara o de blocos FIRST Indica se a primeira vez que se executa um programa Devolve um 1 se a primeira vez e um O o resto das vezes Se considera execu o pela primeira vez aquela que se realize e Depois da liga o do CNC e Depois de pressionar as teclas SHIFTI RESET Cada vez que se seleciona um novo programa ANAIn Devolve o estado da entrada anal gica indicada n O valor vir expressado em volts e em formato 1 4 e No m dulo Eixos se pode selecionar uma dentre as oito 1 8 entradas anal gicas dispon veis Os valores devolvidos estar o dentro da classe 5 V No m dulo Eixos Vpp se pode selecionar uma dentre as quatro 1 4 entradas anal gicas dispon veis Os valores devolvidos estar o dentro da classe 5 V ou 10 V dependendo de como se tenham personalizado as entradas anal gicas Se se acessa a esta vari vel se det m a prepara o de blocos e se espera que o referido comando se execute para come ar novamente a prepara o de blocos AXICOM Devolve nos 3 bytes de menor peso os pares de eixos comutados mediante a fun o G28 Par 3 Par2 Par 1 Eixo 2 Eixo 1 Eixo 2 Eixo 1 Eixo 2 Eixo 1 LSB
473. trole tangencial G45 A fun o Controle Tangencial permite que um eixo mantenha sempre a mesma orienta o com respeito trajet ria programada to Orienta o paralela trajet ria Orienta o perpendicular trajet ria D g 2 0 a c A trajet ria definida pelos eixos do plano ativo O eixo que conservar a orienta o deve ser um E eixo rotativo rollover A Bo C lt S A o Formato de programac o w G45 Eixo ngulo Q 5 O Eixo Eixo que conservar a orienta o A B ou C 6 O ngulo Indica a posi o angular em graus com respeito trajet ria 359 9999 Se n o se programa se toma o valor O Para anular a fun o Controle tangencial programar a fun o G45 s sem definir o eixo Cada vez que se ativa a fun o G45 Controle tangencial o CNC atua da seguinte forma 1 Situa o eixo tangencial com respeito ao primeiro trecho na posi o programada 2 A interpola o dos eixos do plano come a depois que o eixo tangencial est posicionado 3 Nostrechos lineares se mant m a orienta o do eixo tangencial e nas interpola es circulares se mant m a orienta o programada durante todo o percurso FAGOR 3 CNC 8055 CNC 80551 MODELOS M amp EN SorT VO1 6x 101 CONTROLE DA TRAJETORIA Controle tangencial G45 FAGOR 3 CNC 8055 CNC 80551 MODELOS M amp EN SorT V01 6x 102
474. ue a condi o de salto de bloco se analise no momento da execu o necess rio interromper a prepara o de blocos programando para isso a fun o G4 no bloco anterior Etiqueta ou n mero de bloco N 0 99999999 Serve para identificar o bloco utilizando se somente quando se realizam refer ncias ou saltos a bloco Se representar o com a letra N seguida de at 8 cifras 0 99999999 N o necess rio seguir nenhuma ordem e se permitem n meros salteados Se num mesmo programa existem dois ou mais blocos com o mesmo n mero de etiqueta o CNC tomar sempre a primeira delas Mesmo que n o necess ria a sua programa o o CNC permite mediante uma softkey a programa o autom tica de etiquetas podendo o programador seleccionar o n mero inicial e o passo entre elas Restri es e Visualiza o do n mero de bloco ativo na janela superior da tela Ao executar um programa no modo ISO quando o n mero de etiqueta maior de 9999 se visualizar N Na tela VISUALIZAR SUBROTINAS quando se visualiza um RPT que tenha alguma etiqueta maior do que 9999 se visualizar com A edi o dos ciclos fixos de bols es com ilhas G66 G67 y G68 s admite etiquetas de 4 d gitos 2 1 2 Bloco de programa Estar escrito com comandos em linguagem ISO ou com comandos em linguagem de alto n vel Para a elabora o de um programa se utilizar o blocos escritos numa ou outra linguagem devendo est
475. uer outro programa de usinagem situado na mem ria RAM no disco duro KeyCF ou num PC Os programas de personaliza o do usu rio devem estar na mem ria RAM para que o CNC os execute Modo de opera o Utilidades O modo de opera o Utilidades permite al m de ver o diret rio de programas de usinagem de todos os dispositivos efetuar c pias apagar dar novo nome e incluso fixar as prote es de qualquer um deles Operac es que se podem efetuar com programas de usinagem Mem ria Disco DNC RAM duro Consultar o diret rio de programas de Sim Sim Sim Consultar o diret rio de sub rotinas de Sim N o N o Criar diret rio de trabalho de N o N o N o Mudar diret rio de trabalho de N o N o Sim Editar um programa de Sim Sim N o Modificar um programa de Sim Sim N o Apagar um programa de Sim Sim Sim Copiar de a mem ria RAM a de Sim Sim Sim Copiar de a HD a de Sim Sim Sim Copiar de a DNC a de Sim Sim Sim Mudar o nome a um programa de Sim Sim N o Mudar o coment rio a um programa de Sim Sim N o Mudar o coment rio a um programa de Sim Sim N o Executar um programa de usinagem de Sim Sim Sim Executar um programa de usu rio de Sim Sim N o Executar um programa de PLC de Sim N o N o Executar programas com instru es GOTO ou RPT desde Sim Sim N o Executar sub rotinas existentes em Sim N o N o Executar prog
476. um rico obtendo resultados como X20 X20 567 X 0 003 etc FAGOR 3 CNC 8055 CNC 8055i MODELOS M amp EN SorT V01 6x 33 2 CONSTRUC O DE UM PROGRAMA Estrutura de um programa no CNC FAGOR 3 CNC 8055 CNC 80551 MODELOS M amp EN SorT VO1 6x 34 2 1 2 1 1 Estrutura de um programa no CNC Todos os blocos que comp em o programa ter o a seguinte estrutura Cabe alho de bloco bloco de programa final de bloco Cabe alho de bloco O cabe alho de um bloco que opcional poder estar formada por uma ou v rias condi es de salto de bloco e pela etiqueta ou n mero de bloco Ambas devem ser programadas nesta ordem Condi o de salto de bloco 1 2 3 Estas tr s condi es de salto de bloco considerando que e 1 s o equivalentes ser o governadas pelas marcas BLKSKIP1 BLKSKIP2 e BLKSKIP3 do PLC Se alguma destas marcas se encontra ativa o CNC n o executar o bloco ou blocos nos que h sido programada continuando a execu o no bloco seguinte Se pode programar at 3 condi es de salto num s bloco que se valorar o uma a uma respeitando se a ordem na que foram programadas O controle vai lendo 200 blocos por diante do que se est executando para poder calcular com antecipa o a trajet ria a percorrer A condi o de salto de bloco se analisar no momento em que se l o bloco isto 200 blocos antes da sua execu o Quando se deseja q
477. undo spindle SPRGSP Posi o programada em M19 por programa para o segundo spindle Esta vari vel de leitura desde o CNC DNC e PLC SFLWES Devolve em graus entre 99999 9999 o erro de seguimento da segunda rvore Se se acessa a alguma das vari veis SPOSS SRPOSS STPOSS SRTPOSS ou SFLWES se det m a prepara o de blocos e se espera que o referido comando se execute para come ar novamente a prepara o de blocos Vari veis de leitura e escritura SPRGSO Esta vari vel permite ler ou modificar o percentual da velocidade de rota o da segunda rvore que se encontra selecionada por programa Ser dado por um n mero inteiro entre 0 e MAXSOVR m ximo 255 Se tem o valor O significa que n o se encontra selecionado P110 SPRGSO Atribui ao par metro P110 a percentagem da velocidade de rota o da segunda rvore que se encontra selecionada por programa SPRGSO P111 Atribui percentagem da velocidade de rota o da segunda rvore selecionada por programa o valor do par metro P111 a Vari veis PROGRAMA AO EM LINGUAGEM DE ALTO NIVEL FAGOR 3 CNC 8055 CNC 80551 MODELOS M amp EN SorT V01 6x 359 13 2 13 Vari veis associadas a ferramenta motorizada Vari veis de leitura ASPROG Debe ser utilizada dentro da sub rotina associada fun o M45 Devolve as rota es por minuto programadas em M45 S Quando se programa somente M45 a vari vel toma o valor 0
478. undo spindle PLCM3SP2 M5073 PLCM4SP2 M5074 e PLCM5SP2 M5075 75 liar M Func o auxi PROGRAMA O CONFORME C DIGO ISO FAGOR 3 CNC 8055 CNC 8055i MODELOS M amp EN SorT V01 6x 76 e Spindle auxiliar PLCM45 M5076 para parar o eixo rvore auxiliar e PLCM45S M5077 para p r em funcionamento o eixo arvore auxiliar O PLC ativa as marcas para indicar ao CNC que deve executar a fun o M correspondente no spindle indicado Se o referido spindle n o neste momento o spindle principal a fun o M alterada na hist ria da execu o a marca de PLC DM3 4 5 correspondente ativada e a transfer ncia com o PLC executada o n mero de M escrito no registro MBCD1 R550 ativado o sinal MSTROBE aguardado que suba o sinal AUXEND e desativado o sinal MSTROBE no caso da fun o M estar personalizada para n o aguardar a AUXEND na tabela de fun es M aguardado que transcorra o tempo definido atrav s de MINAENDW e desativado MSTROBE No caso de que se atue sobre o spindle secund rio ser executada a mesma manobra por m ativando previamente a marca S2MAIN M5536 e desativando a no final Esta manobra feita automaticamente ou seja n o preciso program la no PLC Ainda que a fun o M3 M4 ou M5 possua uma sub rotina associada na tabela de fun es M a citada sub rotina n o ser executada quando se executa com as marcas de PLC Ao executar M3 M4 ou M5 atrav
479. uro G99 Retrocesso da ferramenta at o Plano de Refer ncia depois de realizada o mandrilamento do furo X Y 5 5 Coordenadas de usinagem S o opcionais e definem o deslocamento dos eixos do plano principal para posicionar a ferramenta no ponto da usinagem O referido ponto poder programar se em coordenadas cartesianas ou em coordenadas polares e as cotas poder o ser absolutas ou incrementais conforme se esteja trabalhando em G90 ou G91 Z 5 5 Plano de refer ncia Define a cota do plano de refer ncia poder programar se em cotas absolutas ou ent o em cotas incrementais Se n o se programa o CNC tomar como plano de refer ncia a posi o que ocupa a ferramenta no referido momento 1 5 5 Profundidade da usinagem Define a profundidade total do mandrilamento poder programar se em cotas absolutas ou ent o em cotas incrementais em cujo caso se referir ao plano de refer ncia K5 JTemporiza o Define o tempo de espera em cent simos de segundo depois do mandrilamento at come ar o retrocesso Se n o se programa o CNC toma o valor KO a 9 15 1 de programacao Funcionamento b sico 1 Se o spindle estava previamente em funcionamento o sentido de rota o se mant m No caso de encontrar se parado arrancar para a direita M03 2 Deslocamento de maneira r pida do eixo longitudinal desde o plano de partida at o plano de refer ncia 3 Deslocamento no avan o de trabalho
480. uto ou polegadas minuto FAGOR 3 CNC 8055 CNC 80551 MODELOS M amp EN SorT V01 6x 319 TRABALHO COM APALPADOR N PROBE 9 Ciclo fixo de medida de relevo FAGOR 3 CNC 8055 CNC 80551 MODELOS M amp EN SorFT V01 6x 320 12 11 1 Funcionamento b sico OR K Mm fe 9 v d AX 4 4 B gt B 7 TIF FIF 777 4 LIZA ZA k EEN SAA RIA EIA ATT AAA AAA APP PTA AAA YI ARA SA ALINA AAN SSA INIIAI E Ss SSIS GV SSL TI TRTAAMA SD SASAHA gt gt I B B I 1 Posicionamento sobre o centro do relevo Deslocamento do apalpador em avan o r pido G00 desde o ponto de chamada ao ciclo at o centro do relevo O movimento de aproxima o se realiza em duas fases 1 Deslocamento no plano principal de trabalho Deslocamento conforme o eixo longitudinal at uma dist ncia B da superf cie programada 2 Movimento ao primeiro ponto de aproxima o Este deslocamento do apalpador que se realiza em avan o r pido G00 se comp e de 1 Deslocamento conforme o eixo de ordenadas 2 Deslocamento do eixo longitudinal a dist ncia 2B 3 Movimento de apalpamento Este movimento se comp e de 1 Deslocamento do apalpador conforme o eixo ordenadas com o avan o indicado H at receber o sinal do apalpador A m xima dist ncia a percorrer no movimento de apalpamento B J 2 se desde o momento que percorrida a
481. utro ao sair da rosca mediante o par metro de m quina do spindle SREVMOS se permite selecionar se a invers o do sentido de rotac o se realiza com a parada do spindle interm dia ou diretamente O par metro de m quina geral STOPTAP P116 indica se as entradas gerais STOP FEEDHOL e XFERINH est o habilitadas ou n o durante a execu o da fun o G84 Se permite programar uma temporiza o antes de cada invers o do spindle isto no fundo da rosca e ao voltar ao plano de refer ncia Mediante os par metros B e H poss vel executar o rosqueamento com desalojamento para ruptura de cavaco O rosqueamento com evacua o se usina em aproxima es sucessivas at a profundidade total programada Depois de cada aproxima o se realiza um retrocesso para evacua o das aparas Neste caso a temporiza o K aplica se somente na ltima passada n o nas passadas de desalojamento Trabalhando em coordenadas cartesianas a estrutura b sica do bloco G84 G98 G99 XY ZIKRJIBH mm GO 4 M03 1104 lt a e e G98 G99 Plano de retrocesso G98 Retrocesso da ferramenta at o Plano de Partida depois de realizado o rosqueamento com macho do furo G99 Retrocesso da ferramenta at o Plano de Refer ncia depois de realizado o rosqueamento com macho do furo X Y 5 5 Coordenadas de usinagem S o opcionais e definem o deslocamento dos eixos do plano principal para posicionar a ferramenta
482. va o controle tangencial os eixos ficam livres e ao abandonar a inspe o se volta a ativar o controle tangencial CONTROLE DA TRAJETORIA Estando em modo Manual se pode ativar o controle tangencial em MDI e deslocar os eixos mediante blocos programados em modo MDI O controle tangencial se desativa quando se deslocam os eixos mediante as teclas de JOG n o MDI Depois de finalizado o deslocamento se recupera o controle tangencial Da mesma maneira n o se permite Controle tangencial G45 e Definir como eixo tangencial um dos eixos do plano o eixo longitudinal ou qualquer eixo que n o seja rotativo e Movero eixo tangencial em modo manual ou por programa mediante outro G quando o controle tangencial esteja ativo e Planos inclinados A vari vel TANGAN uma vari vel de leitura desde o CNC PLC e DNC associada fun o G45 Indica a posi o angular em graus com respeito trajet ria que se programou Da mesma maneira a sa da l gica geral TANGACT M5558 indica ao PLC que a fun o G45 est ativa A fun o G45 modal e ser anulada quando se executa a fun o G45 s sem definir o eixo no momento da liga o depois de executar se M02 M30 ou depois de uma EMERGENCIA ou RESET FAGOR 3 CNC 8055 CNC 80551 MODELOS M amp EN SorT VO1 6x 103 Manual de programa o 6 17 G145 Desativa o temporal do controle tangencial A fun o G145 serve para desativar temporariamente o
483. velocidade de rota o em rota es por minuto selecionada por DNC Se tem o valor O significa que n o se encontra selecionado SPLCS Devolve a velocidade de rota o em rota es por minuto selecionada por PLC Se tem o valor O significa que n o se encontra selecionado SPRGS Devolve a velocidade de rota o em rota es por minuto selecionada por programa SSSO Devolve o override da velocidade de rota o do segundo spindle que se encontra selecionado no CNC Ser dado por um n mero inteiro entre O e MAXSOVR m ximo 255 Esta percentagem da velocidade de rotac o do segundo spindle pode ser indicada por programa pelo PLC pelo DNC ou desde o painel frontal selecionando CNC um deles sendo a ordem de prioridade de maior a menor por programa por DNC por PLC e desde o painel frontal SDNCSO FAGOR 3 Devolve o percentual da velocidade de rota o da segunda rvore que se encontra selecionada no DNC Se tem o valor O significa que n o se encontra selecionado CNC 8055 SPLOSO CNC 8055i Devolve o percentual da velocidade de rota o da segunda rvore que se encontra selecionada no PLC Se tem o valor O significa que n o se encontra selecionado SCNCSO MODELOS M amp EN gt A SorT VO1 6x Devolve a percentagem da velocidade de rotac o da segunda rvore que se encontra selecionada desde o painel frontal 357 Vari veis PROGRAMACAO EM LINGUAGEM DE ALTO NIVEL FAGOR
484. visualiza na janela indicada pelo valor da express o 1 express o 3 e depois de valorada o dado num rico indicado pela express o 2 express o 4 Express o 1 express o 2 express o 3 poder o conter um n mero ou qualquer express o que tenha como resultado um n mero O exemplo seguinte mostra uma visualiza o din mica de vari veis ODW 1 6 33 Define a janela de dados 1 ODW 2 14 33 Define a janela de dados 2 N10 DW1 DATE DW2 TIME Visualiza a data na janela 1 e a hora na 2 GOTO N10 O CNC permite visualizar o dado em formato decimal hexadecimal e bin rio dispondo para isso das seguintes instru es DW1 100 Formato decimal Visualiza na janela 1 o valor 100 DWH2 100 Formato hexadecimal Visualiza na janela 2 o valor 64 DWB3 100 Formato bin rio Visualiza na janela 3 o valor 01100100 Quando se emprega a representa o em formato bin rio DWB a visualiza o se limita a 8 caracteres mostrando se o valor 11111111 para valores superiores a 255 e o valor 10000000 para valores inferiores a 127 Alem disso o CNC permite visualizar na janela solicitada o n mero armazenado numa das 26 vari veis de entrada de dados IBO IB25 O exemplo seguinte mostra uma peti o e posterior visualiza o do avan o dos eixos ODW 3 4 60 Define a janela de dados 3 IB1 INPUT Avan o dos eixos 5 4 Peti o do avan o dos eixos DW3 IB1 Visualiza O
485. vo se podem realizar roscas na ponta da ferramenta de corte por meio da fun o G33 Mesmo que frequentemente estes rosqueamentos se realizam ao longo de um eixo o CNC permite realizar rosqueamentos interpolando mais de um eixo ao mesmo tempo Formato de programa o G33 X cLQ X C 5 5 Ponto final da rosca L5 5 Passo de rosca Q 3 5 Opcional Indica a posi o angular do spindle 359 9999 correspondente ao ponto inicial da rosca Se n o se programa se toma o valor 0 Considera es Sempre que se executa a fun o G33 se o par metro de m quina de spindle M19TYPE P43 0 o CNC antes de realizar o rosqueamento eletr nico efetua uma busca de refer ncia de m quina do spindle Para poder programar o par metro Q posi o angular do spindle necess rio definir o par metro m quina do spindle M19TYPE P43 1 Quando se executa a fun o G33 par metro de m quina de spindle M19TYPE P43 1 antes de executar o roscado necess rio ter realizado uma busca de refer ncia m quina do spindle depois da ltima liga o Se se executa a fun o G33 Q par metro de m quina de spindle M19TYPE P43 1 n o necess rio realizar a busca de refer ncia de m quina do spindle j que depois da liga o a primeira vez que se fizer rodar o spindle em M3 ou M4 o CNC realiza esta busca automaticamente Esta busca realizar se velocidade definida pelo p m e REFEED2 P35 Depois de encontrar o 10 o sp
486. xistem tr s cotas ao longo do eixo longitudinal que devido sua import ncia se comentam a seguir Cota do plano de partida Esta cota vem dada pela posi o que ocupa a ferramenta com respeito ao zero m quina quando se ativa o ciclo Cota do plano de refer ncia Se programa no bloco de defini o do ciclo e representa uma cota de aproxima o pe a poder programar se em cotas absolutas ou ent o em cotas incrementais neste caso estar referido ao plano de partida 9 E e Cota de profundidade de usinagem Se programa no bloco de defini o do ciclo poder programar se em cotas absolutas ou ent o em cotas incrementais neste caso estar referido n E ao plano de refer ncia os E Existem duas fun es que permitem selecionar o retrocesso do eixo longitudinal depois da a 2 usinagem o 8 e G98 Seleciona o retrocesso da ferramenta at o plano de partida depois de realizada a o 8 usinagem indicada x D G99 Seleciona o retrocesso da ferramenta at o plano de refer ncia depois de realizada a 5 usinagem indicada O E E E d Estas fun es poder o ser usadas tanto no bloco de defini o do ciclo como nos blocos que se encontrem sob a influ ncia de ciclo fixo O plano de partida corresponde posi o ocupada pela ferramenta no momento de defini o do ciclo A estrutura de um bloco de defini o de ciclo fixo a seguinte G Ponto de usinagem Par metros FSTDM Nte No bloco de defini
487. zar o ciclo se encontra separada da face Z do apalpador que se vai medir uma dist ncia menor que a dist ncia de aproxima o B o movimento de posicionamento inicial da ferramenta se realizar primeiro em Z at referida dist ncia de aproxima o e a seguir em XY at dist ncia de aproxima o face X do apalpador correspondente e SeacotaZ da ferramenta antes de realizar o ciclo se encontra separada da face Z do apalpador que se vai medir uma dist ncia maior o igual que a dist ncia de aproxima o B o movimento de posicionamento inicial da ferramenta se realizar primeiro em XY at a dist ncia de aproxima o face X do apalpador correspondente e a seguir em Z at dist ncia de aproxima o face Z do apalpador correspondente Formato de programa o do ciclo Trabalhando em coordenadas cartesianas a estrutura b sica do bloco PROBE 12 B E H F I X U Y V Z W B5 5 Dist ncia de aproxima o Dist ncia de aproxima o ao apalpador em cada uma dos apalpamentos Se n o se programa ou se programa com valor 0 o CNC visualizar o erro correspondente E 5 5 Dist ncia de retrocesso Dist ncia que retrocede a ferramenta depois de contactar com o apalpador para realizar a medi o Se n o se programa ou se programa com valor 0 o CNC visualizar o erro correspondente H5 Avan o de busca Avan o de busca de apalpador Se n o se programa ou se prog

11 - Fagor Automation

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