MANUAL DE INSTALAÇÃO
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1. ENTRADA FLUXO DE AR IGUALAOS MOTORES OPCIONAL ENTRADA OPCIONAL FIG 5 2 ARRANJO T PICO PARA VENTILA O APROPRIADA COM M LTIPLOS CONJUNTOS DE GERADOR MANUAL DE INSTALA O GENSET 7 VENTILADOR DE ENTRADA DE AR p f f VA i Loss j VENTILADOR DE 2 SAIDA DE AR a E A TI Tra pl rH FIG 5 VENTILADORES DE SA DA E ENTRADA MANGA DE ISOLAMENTO SUPORTES DO e DA PAREDE E JUNTA DE SILENCIADOR TUBULACAO EXPANS O TAMPA DE CHUVA SILENCIADOR t DE EXAUSTAO FIO 6 1 INSTALA O DO SISTEMA DE EXAUST O T PICO MANUAL DE INSTALA O GENSET 5 2 Ventiladores Para trazer ar fresco dever haver uma abertura de ventilador de entrada para fora ou pelo menos uma abertura para outra parte do edif cio em que a quantidade requerida de ar pode entrar Em locais menores o duto pode ser usado para trazer ar para o local ou diretamente entrada de ar do motor Al m disso uma abertura do ventilador de sa da dever ser alocada na parede externa oposta ao ar de aquecimento de exaust o Consulte a figura 5 3 Os ventiladores de entrada e sa da de ar dever o ter lanternins para protec o contra intemp ries Isto pode ser arrumado mas preferivelmente devem ser m veis em climas frios Para conjuntos de gera o de inicia o autom tica caos os lanternins sejam m veis eles dever o ser automaticamente operados e devem ser programados at o in ci2. menor do que o tanque di rio Sistema de combust vel 2 Instala es onde o tanque de combust vel maior do que o tanque di rio Sistema de combust vel 3 Instala es onde o conjunto do gerados alimentado diretamente a partir de um tanque de bloco de alto n vel Sistema de combust vel 4 Instala es onde o combust vel deve ser bombeado a partir de um tanque de combust vel de bloco independente ao tanque di rio Sistema de combust vel 5 Instala o onde um tanque di rio separado alimentado por um sistema bombeado a partir de um tanque de combust vel de bloco Sistema de combust vel 1 O tanque de combust vel de bloco menor do que o tanque di rio O combust vel deve ser bombeador a partir do tanque de bloco ao tanque di rio que integrado na estrutura de base Consulte a figura 10 1 Figura 1 Layout t pico com sistema de combust vel 1 Os componentes chaves s o o tanque de combust vel de bloco item 1 que menor do que o tanque de base controles do sistema de combust vel remoto item 2 localizados no painel de controle do conjunto do gerador uma bomba de combust vel el trico energizado por AC item 3 chaves de n vel de combust vel no tanque de base item 4 uma ventila o estendida no tanque de base item 5 a linha de suprimento de combust vel item 6 a linha de retorno do combust vel item 7 e o filtro de combust vel item 8 na lateral de entrada da bomba Qu
3. 066 646 109 9 2832 32 1 Metro3 Hora rd 403 E 00634 0 00981 Lp m 0 2778 1 Litro Segundo 15 85 0 0228 0 0353 Uma unidade na coluna esquerda equivale ao valor das unidades sob o topo Tabela 10 Convers es de unidades da pressao e cabeca 2 2 me KSA EIE ELZA ECCE Cr ras uer oore 1 cor ones voor eem oser 12 1 0292 owes nues ze _ 2992 sme wm 359 pres omes oz ume 3 Uma unidade na coluna esquerda equivale ao valor das unidades sob o topo Tabela 11 Pesos aproximados dos l quidos ibras por gal o ravidade espec fico americano Combust vel diesel 6 88 7 46 0 825 0 895 leo da caldeira NEN S 0 95 Querosene Querosene 625 717 625 71 7 1 0 D 75 85 85 leo de lubrifica o GE CANNE 0 92 RR o ka 22 22 MANUAL DE INSTALA O GENSET Tabela 12 F rmula el trica Kilowatts kW LxV xPE _ xPF_ Lx V 1000 1000 1000 Quilovolt xV Amperes kVA 1000 Sa da de cavalo vapor do motor V3 x Ix Vx Eff x IxVx e IxVxEff x PF PF Eff el trico HP 7 Ds 746 746 746 Amperes 1 quando o cavalo HP x 746 HP x 746 HP x 746 vapor for V x Eff x PF V3 x Vx Eff x PF Vx Eff Amperes 1 quando KW x 1000 kW x 1000 kw x 1000 quilowatts forem VxPF V3 x V x PF V conhecidos Amperes 0 kVA x 1000 kVA x 1000 qua
4. 10 SUPRIMENTO DE COMBUST VEL 11 SELECIONANDO COMBUST VEIS PARA CONFIABILIDADE NA PRONTID O 12 TABELAS E F RMULAS PARA ENGENHO DE CONJUNTOS DE GERADOR DE PRONTID O Tabela 1 Equivalentes de comprimento Tabela 2 Equivalentes da rea Tabela 3 Equivalentes de massa Tabela 4 Equivalentes de capacidade e volume Tabela 5 Convers es para unidades de velocidade Tabela 6 Convers es das unidades de energia Tabela 7 Convers es para medidas da gua Tabela 8 Press es barom tricas e pontos de ebuli o da gua em v rias altitudes Tabela 9 Convers es das unidades de fluxo Tabela 10 Convers es das unidades de press o e cabe ote Tabela 11 Pesos aproximados de v rios l quidos Tabela 12 F rmula el trica Tabela 13 Amperagem kVA kW em v rias tens es 13 GLOSS RIO DE TERMOS MANUAL DE INSTALA O GENSET 1 FATORES DE INSTALA O Assim que o tamanho do conjunto do gerador o painel de controle associado requerido e o quadro de distribui o forem estabelecidos planos para instala o poder o ser preparados A aten o apropriada aos detalhes de engenharia el trica garantir uma instala o satisfat ria do sistema de energia da f brica Os fatores que podem ser considerados na instala o de um gerador s o Local de acesso e manuten o e Carga do andar Vibra o transmitida para ao edif cio e equipamento Ventilac o da sala Isolamento tubula o de exaust o do mot
5. E Uma unidade na coluna esquerda equivale ao valor das unidades sob o topo Tabela 2 Equivalentes da rea Unidade Ln 2 0 006944 Jows Eg ER 1 Milha 27 878 400 PSA y 2 589 998 258 99 2 5899 1550 10764 b e c iE x ike 10763867 2471 0 3861 1 000 000 Uma unidade na coluna esquerda equivale ao valor das unidades sob o topo iaoe 43560 0 0015625 4 047 0 4047 0 004047 Hose Tabela 3 Equivalentes de massa Unidade Oncas Libras Quilogramas Curto Longo 1 On a 0 0625 002835 1 Libra 0436 j 1 tonelada curta 32000 2000 907 2 0 8929 0 9072 1 Tonelada longa 35840 2240 1016 1 016 1 Tonelada 35274 2205 1000 1 102 0 9842 1 m trica Uma unidade na coluna esquerda equivale ao valor das unidades sob o topo MANUAL DE INSTALA O GENSET Tabela 4 Equivalentes de capacidade e volume Gal es Gal es i Pol 3 rdas i Unidade l quidos imperiais Litros americanos 1 23 0 000579 0 0000214 0 0000164 0 004329 0 00359 0 0164 0 03704 0 0283 7 481 28 32 0 765 168 35 764 6 1 1 2 61023 35 31 1 308 264 2 220 2 1000 1 Gal o l quido 1 0 1337 0 00495 0 003785 0 833 3 785 americano 1 Gal Imp 277 42 0 00594 0 004546 EE M 4 546 Uma unidade na coluna esquerda equivale ao valor das unidades sob o topo as sssi 1 Tabela 5 Convers o para unidades de velocidade P siSegundos P sMm Milhas Hr Metros S
6. ser calculada durante o est gio de instala o para garantir que estar nos limites recomendados para o motor Medir o comprimento de tubo de exaust o do seu layout de instala o Consulte a figura 6 4 Considere os limites de contrapress o e dados de fluxo a partir da folha de especifica es do motor do conjunto do gerador Permitindo restri es do silenciador de exaust o e qualquer cotovelo no tubo calcule o di metro m nimo de tubo para que a restri o total de sistema n o exceda o limite de contrapress o de exaust o recomendado A permiss o deve ser realizada para deteriora o e acumula o de escala que podem aumentar a restri o por um per odo de tempo SA DA DE v EXAUSTAO SILENCIADOR COLETOR DE EXAUST O DO MOTOR A FIG 6 4 MEDINDO O COMPRIMENTO DO TUBO DE EXAUST O PARA DETERMINAR A CONTRAPRESSAO DE EXAUST O A restri o do cotovelo mais convenientemente manipulada ao calcular o comprimento equivalente do tubo reto para cada cotovelo e adicionar um comprimento total do tubo Para cotovelos e se es flex veis o comprimento equivalente do tubo reto calculado da seguinte forma 45 de cotovelo Comprimento p s 0 75 X Di metro polegadas 90 de cotovelo Comprimento p s 1 33 X Di metro polegadas MANUAL DE INSTALA O GENSET Se es flex veis Comprimento p s 0 167 X Di metro polegadas A seguinte f rmula usada p
7. Para uso do carborreator consulte A opera o confi vel de motores diesel pode variar de um combust vel para outro dependendo de muitos fatores incluindo caracter sticas de combust vel e condi es de opera o do motor Os combust veis comumente conhecidos como combust veis de alto grau raramente contribuem para forma o de corros o e sedimentos danosos de motor Por outro lado enquanto que o refinamento melhora o combust vel ele tamb m diminui o B T U ou o valor de aquecimento do combust vel Como resultado os combust veis de grau maiores desenvolvem levemente menos energia do que a mesma quantidade de combust veis de baixo grau Isto geralmente mais compensado pelas vantagens dos combust veis de alto grau como as r pidas inicia es e menor frequ ncia de inspe es Portanto antes de usar combust veis de baixo grau algum entendimento dos problemas e custos extras que podem ser encontrados necess rio Combust veis com alto potencial de forma o de sali ncia causam desgaste corrosivo e sedimenta o no motor Combust veis que n o s o vol teis o bastante ou que n o engatam rapidamente podem deixar sedimentos danosos ao motor e podem causar uma m inicia o ou execu o sob condi es de opera o adversas O uso de combust veis de baixo grau pode requerer o uso de leos lubrificantes detergentes mais caros e altera es mais frequentes de leo 11 2 Guia de sele o de combust
8. 3 metros e que a restri o m xima causada pela fric o perdida na linha de retorno de combust vel n o deve exceder 2psi Sistema de combust vel 2 O tanque de bloco localizado em uma parte maior do que o tanque de base Com este sistema o combust vel alimentado pela gravidade a partir do tanque de bloco ao tanque de base Figura 10 2 Flqure2 Layout t pico com sistema de combust vel 2 Os componentes chaves s o tanque de combust vel de bloco item 1 os controles de sistema item 2 localizados no painel de controle do conjunto do gerador uma v lvula de combust vel DC motorizada item 3 chaves de n vel de combust vel no tanque de base item 4 uma linha de retorno passagem estendida aumento cont nuo no tanque de base item 5 a linha de suprimento de combust vel item 6 um filtro de combust vel item 7 e uma v lvula de isolamento no tanque de bloco item 8 Quando ajustado para autom tico o sistema opera da seguinte forma o sensor de n vel do combust vel detecta o baixo n vel de combust vel no tanque de base A v lvula motorizada DC aberta e o combust vel pode fluir a partir do tanque de bloco de alto n vel ao tanque de base pela for a da gravidade Para ajudar a garantir que o combust vel limpo alcance o motor o combust vel do tanque de bloco filtrado antes da v lvula motorizada Quando o tanque estiver cheio conforme detectado pelo sensor de n vel de combust vel a v lvula m
9. MATERIAL DE REDUC O DE SOM OPCIONAL COBERTURA OPCIONAL n gt JUNTA DE EXPANS O E DA MANGA Lc k Wei Ti SILENCIADOR T ARR Qe DE EXAUST O E Ik a e F ari y peee T k d ll E LANTERNINS DA Ll ENTRADA DE AR Pub l VOS PALHETAS DO GUIADEAR f PORTA DE EXAUST O FIG 6 3 AR DO RADIADOR SE DESCARREGANDO NA PILHA COM ISOLAMENTO DE SOM CONTENDO UM SILENCIADOR DE EXAUST O MATERIAL DE REDU O DE SOM OPCIONAL COBERTURA OPCIONAL 0071 JUNTA DE EXPANS O DA MANGA Lisa aoda E SILENCIADOR TTS PEP peni DE EXAUST O 4 Z lt do dg lt Z a od L A do TC CERES as LANTERNINS DA IL ENTRADA DE AR PALHETAS DO Z GUIA DE AR PORTA DE EXAUST O FIG 6 2 SILENCIADOR DE EXAUST O MONTADO HORIZONTALMENTE COM TUBO DE EXAUST O E AR DO RADIADOR UTILIZANDO UMA PILHA EM COMUM MANUAL DE INSTALAC O GENSET Para um conjunto de gerador fechado em uma cobertura no telhado ou em um fechamento externo separado ou trailer as descargas do radiador e exaustor poder o fluir juntos acima do fechamento sem uma pilha s vezes para este prop sito o radiador montado horizontalmente e a ventoinha direcionada por um motor el trico para descarregar o ar verticalmente 6 2 Se o flex vel do tubo de exaust o Uma conex o flex vel e
10. O NOMINAL A tens o nominal de um conjunto de gerador do motor a tens o que designada para operar VELOCIDADE NOMINAL Rota es por minuto em que o conjunto designado para operar ENERGIA REAL Um termo usado para descrever o produto da corrente tens o e fator de pot ncia expressos em kW RETIFICADOR que converte AC para DC Valor quadr tico m dio RMS A medida convencional da corrente alternada e a tens o que representa um valor proporcional da onda senoidal pura MONOF SICO Uma carga AC ou fonte de energia normalmente tendo apenas terminais de sa da na fonte ENERGIA EM PRONTID O Uma fonte de reserva independente de energia el trica que na falha ou interrup o da fonte normal proporciona energia el trica de qualidade aceit vel al m da quantidade que as instala es do usu rio podem continuar na opera o satisfat ria CONEX O EM ESTRELA Um m todo de interconectar as fases de um sistema trif sico para formar um conjunto que lembra uma estrela ou a letra Y Um cabo neutro ou adiantado pode ser conectado ao ponto central FATOR DE INFLU NCIA DO TELEFONE TIF O fator de influ ncia do telefone de uma medida do gerador sincronizado do poss vel efeito de harm nicos na tens o de gerador ondula nos terminais geradores em circuito aberto na tens o e frequ ncia nominais TRIF SICO Tr s ondas senoidais da corrente tens o cada uma com 360 graus el tricos de comprimen
11. abaixo do n vel m nimo de combust vel no tanque Quando pr tico um ponto baixo no tanque deve ser equipado com uma v lvula ou plugue de dreno em um local acess vel para permitir a remo o peri dica da condensa o de gua e sedimento Ou uma mangueira poder ser inserida pelo tubo do filtro de tanque quando necess rio para sugar a gua e o sedimento O pesco o de enchimento do tanque de combust vel de bloco deve ser localizado em um local acess vel e limpo Uma tela met lica de aproximadamente 1 6mm 1 16 pol de malha dever ser colocada no tubo de enchimento para prevenir o material externo de entrar no tanque A tampa do tubo de enchimento ou o ponto mais alto no tanque dever ser ventilado para manter a press o atmosf rica no combust vel e fornecer al vio de press o no caso de um aumento de temperatura causar a expans o do combust vel Ela tamb m ir prevenir que um v cuo como combust vel seja consumido O tanque poder ser equipado com um medidor de n vel de combust vel seja um medidor visual ou um medidor el trico remoto 10 4 Linhas de combust veis As linhas de combust vel podem ser de qualquer material compat vel como tubo de a o ou mangueiras flex veis que toleram as condi es ambientais A distribui o de combust vel e linhas de retorno devem ser pelo menos t o largas quanto os tamanhos do acess rio no motor e a tubula o de sobrefluxo dever ser um tamanho mais largo Par
12. pelo conjunto do gerador e o suprimento de combust vel ser continuamente rotacionado por estar sendo queimado na caldeira Portanto n o haver um problema de armazenamento em longo prazo 11 4 Confiabilidade independente Em algumas reas onde um g s natural barato os motores de igni o com g s natural ser o usados nos conjuntos do gerador que forem intencionados para servi o cont nuo Para servi o em prontid o entretanto isto n o recomendado O suprimento de g s natural e o sistema de regulamento acrescentam substancialmente complexidade da instala o e n o h muito a se ganhar em termos de custo de combust vel pelo per odo de tempo Al m disso e mais importante ele torna a energia de emerg ncia menos confi vel Tal motor n o apenas menos confi vel do que um diesel como tamb m s vezes a mesma tempestade ou acidente que rompe a energia el trica normal tamb m corta o servi o g s Portanto o motor de g s natural ser desabilitado no momento necess rio Em contraste um motor diesel com seu combust vel em um tanque pr ximo um sistema independente que n o utiliza servi os externos mais confi vel e gera maior prote o em prontid o do que sistemas que dependem de utilidade p blica para combust vel 18 MANUAL DE INSTALAC O GENSET 12 Tabelas e f rmulas para engenho de conjuntos de gerador em prontid o Tabela 1 Equivalentes de comprimento RE
13. precede a onda de corrente um fator de pot ncia em atraso expresso como um ngulo q ocorre O fator de pot ncia calculado como o cosseno do q entre os pontos zero e expresso como uma fra o decimal 0 8 ou outras palavras KW kVA x porcentagem 80 Ele pode tamb m ser mostrado como raz o de kW dividido por kVA Em outras palavras kW kVA x POT NCIA PRIM RIA A fonte de suprimento de energia el trica utilizada pelo usu rio que est normalmente dispon vel continuamente dia e noite E geralmente fornecida por uma empresa de utilidade el trica mas s vezes por gera o do propriet rio CORRENTE NOMINAL A corrente cont nua nominal de uma m quina ou aparelho o valor da corrente em RMS ou amperes DC que pode se conduzir continuamente em servi o normal sem exceder o permitido 25 MANUAL DE INSTALA O GENSET Aumentos de temperatura POT NCIA NOMINAL A sa da el trica da rede garantida ou estabelecida que obtida continuamente a partir de um conjunto de gerador est funcionando em condi es nominais Caso o conjunto seja equipado com dispositivos de produto de pot ncia adicionais a energia el trica da rede garantida ou estabelecida deve considerar que os auxiliares est o distribuindo suas respectivas sa das de rede garantidas ou estabelecidas simultaneamente a menos que acordado de outra forma VELOCIDADE NOMINAL Rota es por minuto em que o conjunto designado para operar TENS
14. radiador ou 11 Por tipos permutador de calor de gua de refrigera o bruta Na forma de instala o do conjunto do gerador o resfriamento do motor feito em um radiador montado pelo conjunto com um sopro de ar passando pelo n cleo radiador por uma ventoinha motorizada Algumas instala es usam um radiador remotamente montado resfriado por uma ventoinha motorizada el trica Quando h um suprimento continuamente dispon vel de gua bruta limpa e fria um permutador de aquecimento poder ser usado ao inv s de um radiador o resfriamento do motor circula pelo permutador de aquecimento e resfriado pelo suprimento de gua bruta Uma vantagem importante de um sistema de resfriamento do radiador que ele autocontido Caso uma tempestade ou acidente interrompa a fonte de energia utilizada ela poder tamb m interromper o suprimento de gua e desabilitar qualquer conjunto do gerador cujo suprimento da gua bruta dependa da utilidade Independente de o radiador ser montado no conjunto do gerador ou montado remotamente a acessibilidade para manuten o do sistema resfriador importante Para manuten o apropriada a tampa de enchimento do radiador os engatilhos de dreno do sistema resfriador e o ajuste de tens o do cinto da ventoinha devem ser todos acess veis ao operador 9 1 Radiador montado do conjunto Um radiador montado do conjunto montado na base de conjunto de gera o na frente do motor C
15. A DO MEIO DE ROMPIMENTO BMEP Esta a press o mediana te rica no pist o de um motor durante o curso de energia quando o motor estiver produzindo um n mero dado de cavalo vapor Ela geralmente expressa em libras polegadas2 O valor estritamente um c lculo e n o pode ser medido j que a press o real de cilindro constantemente alterada A m dia ou press o mediana usada para comparar motores supondo que quanto menor o BMEP maior a vida til e confiabilidade esperada do motor Na pr tica n o um indicador confi vel de desempenho do motor por conta das seguintes raz es A f rmula favorece motores de design mais antigos com sa da relativamente baixa de energia por polegada c bica de deslocamento em compara o com designs mais modernos Motores modernos operam com press es de cilindro m dio mas rolamentos e outras pe as do motor s o designados para suportar tais press es mais altas proporcionar igualdade ou maior vida til e maior confiabilidade do que designs mais velhos A f rmula tamb m implica maior confiabilidade quando o mesmo motor produz a mesma energia em uma velocidade mais alta Com outras coisas sendo iguais improv vel que um conjunto de gerador de 60 Hz operando a 1800 RPM seja mais confi vel do que um conjunto de gerador de 50 Hz operando a 1500 RPM Al m disso duvidoso que um gerador operando a 3000 RPM seja mais confi vel do que outro operando a 1500 RPM mesmo se o motor anterior ti
16. C aberta e a bomba come a a bombear o combust vel a partir do tanque de bloco para o tanque de base atrav s da linha de suprimento Para ajudar a garantir que o combust vel limpo alcance o motor o combust vel do tanque de bloco filtrado antes da v lvula motorizada Quando o tanque de base estiver cheio conforme detectado pelo sensor de n vel de combust vel a bomba interrompida e a v lvula motorizada fechada Qualquer sobrefluxo no tanque de base ou sobrpress o no tanque de base fluir de volta para o tanque de bloco pela passagem estendida Com este sistema o tanque de base dever incluir um sobrefluxo pela linha de retorno al m de medidores de n vel de combust vel vedados no tanque de base e nenhuma instala o de enchimento manual Todas as outras conex es ao topo do tanque dever o ser vedadas para prevenir vazamento O sistema de combust vel 4 n o compat vel com os tanques de combust vel polietileno padr o nos conjuntos do gerador menores O tanque de metal opcional requerido A dist ncia A na Figura 10 4 est limitada a 1400mm para todos os conjuntos com tanques de base de metal Note que a restri o m xima causada pela fric o se perde e a altura da linha de retorno n o deve exceder 2 psi Sistema de combust vel 5 Em algumas instala es necess rio usar um tanque di rio separado fornecido pelo sistema bombeado a partir do tanque de bloco consulte a figura 10 5 Figur
17. MANUAL DE INSTALA O NAGANO ND30 SERIES ND65 SERIES ND150 SERIES MANUAL DE INSTALA O GENSET INTRODUCAO Este manual de instalac o ir gui lo aos fatores a serem considerados na instalac o de seu sistema gerador de diesel Ele descreve o local e montagem do conjunto do gerador tamanho da sala ventila o e fluxo de ar suprimento de gua de resfriamento motor ou local do radiador sa da de exaust o tanque de combust o e sistema de transfer ncia de combust vel Ao seguir as sugest es no manual de instala o voc ser capaz de planejar uma instala o de conjunto do gerador eficiente com caracter sticas operacionais adequadas para cada aplica o em especial Voc pode deixar seu trabalho mais f cil ao empregar o aux lio de um Distribuidor ao planejar sua instala o do conjunto do gerador Obter seu conselho cedo pode economizar custo e evitar problemas Ele conhece regulamentos de seguro leis locais equipamento el trico e motores Com sua ajuda voc pode ter certeza que sua instala o do conjunto do gerador ir cumprir suas necessidades sem custo desnecess rio MANUAL DE INSTALA O GENSET TABELA DE CONTE DO FATORES DE INSTALA O 2 MOVENDO O CONJUNTO DO GERADOR Co LOCAL DO CONJUNTO DO GERADOR 4 MONTAGEM DO CONJUNTO DO GERADOR q VENTILA O EXAUST O DE MOTOR 7 SILENCIAMENTO DE EXAUST O 8 ATENUA O DE SOM 9 RESFRIAMENTO DE MOTOR
18. a 5 Layout t pica com sistema de combust vel 5 15 MANUAL DE INSTALAC O GENSET Os componentes chaves s o o tanque de combust vel de bloco item 1 o tanque di rio item 2 controles do sistema de combust vel remoto item 3 localizados em um painel de construc o personalizado uma bomba de combust vel AC item 4 uma v lvula de combust vel motorizado DC item 5 as chaves de n vel de combust vel no tanque di rio item 6 a linha de suprimento do combust vel ao tanque di rio item 7 a linha de suprimento do combust vel ao motor item 8 passagem estendida linha de retorno aumento cont nuo no tanque di rio item 10 uma v lvula de isolamento no tanque di rio item 11 um filtro de combust vel item 12 e uma v lvula de isolamento no tanque de bloco item 13 Quando ajustado para autom tico o sistema opera da seguinte forma o sensor de n vel do combust vel detecta o baixo n vel de combust vel no tanque di rio A v lvula motorizada DC aberta e a bomba comeca a bombear o combust vel a partir do tanque de bloco para o tanque di rio atrav s da linha de suprimento Para ajudar a garantir que o combust vel limpo alcance o motor o combust vel do tanque de bloco filtrado antes da v lvula motorizada Quando o tanque di rio estiver cheio conforme detectado pelo sensor de n vel de combust vel a bomba interrompida e a v lvula motorizada fechada Qualquer sobrefluxo no tanque di rio ou
19. a passagens mais longas de tubula o ou baixas temperaturas ambientais o tamanho destas linhas dever ser aumentado para garantir o fluxo adequado A tubula o flex vel dever ser usada para conectar o motor e evitar dano aos vazamentos causados pela vibra o do motor A linha e distribui o de combust vel deve obter combust vel a partir de um ponto com n o menos do que 50 mm 2 a partir do fundo do tanque na extremidade alta longe do plugue de dreno 10 5 Capacidade do tanque di rio A capacidade do tanque di rio baseada no consumo de combust vel e o n mero esperado de horas de opera o que requerido entre os reenchimentos Principalmente com geradores de prontid o a disponibilidade do servi o de distribui o de combust vel ir determinar o n mero de horas de opera o que deve ser fornecido N o dependa de servi o r pido logo no dia que seu conjunto come ar a operar Uma interrup o de energia poder tamb m dificultar sua opera o do fornecedor Al m disso o tamanho do tanque di rio dever ser grande o bastante para manter as temperaturas de combust vel baixas pois alguns motores retornam o combust vel quente usado para resfriar os injetores Isto cr tico principalmente em conjuntos de gerador mais largos modelos KM825E KM2250E onde o combust vel quente de retorno pode aumentar a temperatura o suficiente para impactar de forma danosa a opera o do motor caso a capacidade d
20. almente a corrente em carga cheia a corrente nominal GERADOR Um nome geral para um dispositivo para convers o da energia mec nica em energia el trica A energia el trica pode ser uma corrente direta DC ou uma corrente alternada AC Um gerador AC pode ser chamado de alternador HERTZ Hz CONSULTE A FREQU NCIA INDUT NCIA L Qualquer dispositivo com ferro na estrutura magn tica tem potencial para inercia magn tica Esta inercia se op e a qualquer altera o na corrente A caracter stica de um circuito que causa esta inercia magn tica conhecida como indut ncia e medida em Henries e o s mbolo L SERVI O INTERROMP VEL Um plano onde por utilidade el trica seleciona o servi o de interrup o para um cliente espec fico a qualquer momento Taxas especiais est o geralmente dispon veis para clientes sob tais acordos kVA 1 000 volt ampere energia aparente Igual a kW dividido pelo fator de pot ncia KW 1 000 Watts Energia real Igual ao KVA multiplicado pelo fator de pot ncia POT NCIA Taxa de realiza o de trabalho ou energia por unidade de tempo A energia mec nica geralmente medida no cavalo vapor e energia el trica em quilowatis FATOR DE POT NCIA Em circuitos AC as indut ncias e capacit ncias podem fazer que o ponto cuja onda de tens o passa por zero se diferencie do ponto em que a onda de corrente passa por zero Quando a onda de tens o
21. ando ajustado para autom tico o sistema opera da seguinte forma o sensor de n vel do combust vel nota o n vel baixo do tanque no tanque de base A bomba inicia para bombear o combust vel a partir do tanque de bloco para o tanque de base pela linha de suprimento de combust vel Para ajudar a garantir que o combust vel limpo alcance o motor o combust vel do tanque de bloco filtrado logo antes da bomba de combust vel el trica Quando o tanque de base estiver cheio conforme detectado pelo sensor de n vel de combust vel a bomba interrompida Se houver qualquer sobrefluxo de combust vel no tanque de base o excesso ir ser drenado de volta para o tanque de bloco pela linha de retorno Com este sistema o tanque de base deve incluir o sobrefluxo pela linha retorno uma passagem estendida de 1 4 metros para prevenir o sobrefluxo al m de medidores de n vel de combust vel vedados no tanque de base e nenhuma instala o de enchimento manual Todas as outras conex es no topo do tanque devem ser vedadas para prevenir vazamento O sistema de combust vel 1 n o compat vel com os tanques de combust vel de polietileno padr es nos conjuntos de gerador menores O tanque de metal opcional requerido Um sistema de controle s rie 2001 ou acima requerido A posi o do tanque de combust vel de bloco deve considerar que o levantamento de suc o m ximo da bomba de transfer ncia de combust vel de aproximadamente
22. aquecimento pode ser usado quando houver um suprimento dispon vel continuamente de gua bruta limpa e fria reas onde o excesso de material externo no ar pode causar uma obstru o constante no radiador como instala es de serraria podem ser locais l gicos para esfriamento do permutador Um permutador de aquecimento esfria o motor ao transferir o aquecimento de refrigera o do motor pelas passagens nos elementos para esfriar a gua bruta O l quido do motor e a gua bruta de resfria o fluem separadamente de forma completa nos sistemas fechados cada um com suas pr prias bombas e nunca misturado 9 5 Prote o anticongelamento Caso o motor seja exposto a baixas temperaturas a gua de resfriamento no motor deve ser protegida do congelamento Em instala es com radiador resfriados o anticongelamento pode ser adicionado gua para prevenir o congelamento 13 O anticongelamento permanente de etilenoglicol recomendado para motores diesel Ele conclui seu pr prio inibidor de corros o que eventualmente pode ser reposto Apenas um inibidor sem cromo dever ser usado com etilenoglicol A propor o de etilenoglicol requerida prescrita primariamente pela necessidade de prote o contra o congelamento na temperatura mais baixa de ar ambiente que ser encontrada A concentra o de etilenoglicol deve ser de pelo menos 30 para arcar com a prote o adequada contra corros o A concentra o n o deve exc
23. ara calcular a contrapress o de um sistema exaustor P Ds Quando P contrapress o nas polegadas de merc rio C 00059 para fluxo de combust o do motor de 100 para 400 cam 00056 para fluxo de combust o do motor de 400 a 700 cam 00049 para fluxo de combust o de motor de 700 a 2000 cam 00044 para fluxo de combust o do motor de 2000 a 5400 cam L comprimento do tubo de exaust o nos p s R densidade de exaust o em libras por p c bico 41 1 Q fluxo do g s de exaust o em p s c bicos por minutos D di metro interno do tubo exaustor em polegadas Dispon vel a partir da folha de especifica es do motor Estas f rmulas assumem que o tubo exaustor de a o comercial limpo ou ferro forjado A contrapress o dependente do acabamento de superf cie do tubo e um aumento na rigidez do tubo ir aumentar a contrapress o O 41 1 constante baseado no peso do ar de combust o e combust vel queimado em taxa nominal e condi es SAE Consulte a folha de especifica es para fluxo e temperatura de g s de exaust o Tabelas de convers o a outras unidades fornecidas na Se o 12 7 SILENCIAMENTO DE EXAUST O O ru do em excesso desagrad vel na maioria dos locais pois uma grande parte do ru do do conjunto do gerador produzido na exaust o de pulsa o do motor Este ru do pode ser reduzido a um n vel aceit vel ao usar um silenciador de exaust o O grau requerido do silenc
24. calizado no subsolo para economia e para conveni ncia do pessoal de operag o O local do gerador dever ser grande o bastante para proporcionar uma circula o adequada de ar e muito espaco de trabalho em volta do motor e do alternador Caso seja necess rio localizar o conjunto do gerador fora do edif cio ele pode ser guarnecido em uma caixa e montado em um deslize ou trailer O tipo de montagem tamb m til seja localizado dentro ou fora do edif cio caso a instala o seja tempor ria Para instala o externa a caixa normalmente intemp rie Isto necess rio para prevenir que a gua entre no compartimento do alternador caso o conjunto do gerador seja exposto a chuva acompanhada por vendavais 4 LOCAL DO CONJUNTO DO GERADOR O conjunto do gerador ser enviado montado em uma base r gida que alinha precisamente o alternador e o motor e precisa apenas ser ajustado no local nos blocos de isolamento de vibra o para conjuntos mais largos e nivelados Consulte a figura 4 1 4 1 Isolamento de vibra o Recomenda se que o conjunto do gerados seja montado nos blocos de isolamento de vibra o para prevenir ele de receber ou transmitir vibra es prejudicial ou danosas Os blocos de isolamento de borracha s o usados quando uma pequena quantidade de transmiss o de vibra o aceit vel As molas de a o em combina o com blocos de borracha s o usadas para combater as vibra es pesadas e a luz Em con
25. de 148 a 371 C 300 a 700 F tendo o m ximo de combina es poss veis de outras propriedades Os contaminantes adicionais presentes nos combust veis de baixo grau podem resultar em uma exaust o escurecida e um odor manifestado Isto pode ser desagrad vel em hospitais escrit rios comerciais e locais urbanos portanto a aplica o local e as condi es ambientais devem ser consideradas ao selecionar o combust vel O propriet rio do conjunto do gerador pode selecionar o uso de um combust vel de baixo grau porque combust veis de alto grau n o s o disponibilizados prontamente em sua rea ou porque ele pode realizar uma economia com combust veis de baixo grau apesar dos custos maiores de manuten o do motor Neste caso o exame frequente de leo lubrificante dever ser feito para determinar a forma o de lodo e a extens o da combina o de leo lubrificante Aparte dos diversos graus de leo combust vel comumente usados nos motores diesel carborreatores tamb m s o usados s vezes principalmente em circunst ncias onde eles est o mais prontamente dispon veis do que combust veis convencionais Os carborreatores s o menores em conte do B T U unidade t rmica brit nica e qualidade de lubrifica o do que 290 550 F 315 C 600 F 17 Combust veis Como resultado alguns sistemas de combust vel diesel devem se sujeitar a maiores modifica es para acomodar este tipo de combust vel
26. e combust vel n o seja grande o bastante para absorver o calor MANUAL DE INSTALA O GENSET Para tais conjuntos de gerador o tanque di rio dever ter a seguinte capacidade para absorver o calor em excesso al m do combust vel requerido para operac o Capacidade extra Com Sem resfriadores de resfriadores de combust vel 1500 Litros 2250 Litros 3000 Litros Faixa de sa da combust vel 3000Litros 4500Litros 6000Litros 750KVA 1055 KVA 1160KVA 1500 KVA 1550KVA 2200 KVA 11 SELECIONANDO COMBUST VEL PARA DEPEND NCIA EM PRONTIDAO Os tipos de combust veis dispon veis para motores diesel variam de carborreatores altamente vol teis e querosene aos leos combust veis mais pesados A maioria dos motores diesel capaz de queimar uma ampla gama de combust veis nestes graus extremos As seguintes informa es ir o auxili lo ao selecionar o tipo de combust vel que ir proporcionar a melhor confiabilidade e desempenho geral de seu conjunto do gerador 11 1 Tipos de leo combust vel fator motor A qualidade do leo combust vel pode ser um dominante na vida e desempenho satisfat rios do Uma grande variedade de leos combust veis comercializada para uso de motor diesel Suas propriedades dependem das pr ticas de refinamento empregadas e da natureza dos petr leos brutos de onde s o produzidos Por exemplo leos combust veis podem ser produzidos na faixa de ebuli o
27. eder 67 para manter uma capacidade adequada de transfer ncia de calor Para resfriamento do permutador de calor anticongelamento realiza apenas metade do trabalho j que ele pode ser usado na lateral aqu tica do motor do permutador de aquecimento Dever haver uma garantia de que a fonte de gua bruta n o congelar 9 6 Condicionamento de gua A gua mole deve sempre ser usada no motor independente da resfria o pelo radiador ou pelo permutador de aquecimento A adi o de emoliente o m todo mais f cil e econ mico de emoliente de gua Seu distribuidor pode recomendar adequados Instru es de fabricantes devem ser cuidadosamente seguidas 10 SUPRIMENTO DE COMBUST VEL Um sistema de suprimento de combust vel dependente deve garantir uma disponibilidade instant nea de combust vel para facilitar a inicia o e manter a opera o do motor Isto requer no m nimo um pequeno tanque di rio geralmente incorporado na estrutura de base do conjunto do gerador chamada de tanque de base localizado pr ximo ao conjunto Com geralmente apenas uma capacidade de 8 horas de opera o este tanque di rio frequentemente refor ado por um sistema de combust vel auxiliar remoto incluindo um tanque de armazenamento de bloco e as bombas e os encanamentos associados A base da capacidade estendida tamb m geralmente dispon vel por uma opera o mais longa antes do reabastecimento Principa
28. eg Metros Min Uma unidade na coluna esquerda equivale ao valor das unidades sob o topo Tabela 6 Convers es para unidades de energia Cavalo Btu Minuto vapor m trico 56 88 Uma unidade na coluna esquerda equivale ao valor das unidades sob o topo As pot ncias e energias mec nicas dos motores e m quinas s o mostradas no cavalo vapor A energia el trica mostrada em watts ou quilowatts 20 MANUAL DE INSTALA O GENSET Tabela 7 Convers es para medidas da gua Gal Cabecote Cabecote P s Min b pol Ton P s 2 T EUA Unidade Libras U S IMP Litros P s 2 m Hr qs po pepe ET CREE COEM Cabe ote 4 335 P s d Res EE EE ETE Cabe ote 1 4221 Metros L OR EEANN 0 00223 EUA Hr Tabela 8 Press es barom tricas e pontos de ebuli o da gua em v rias altitudes oceano wm 2 t 3 zj 99 am za se sue mess mw m mm mew Uma unidade na coluna esquerda equivale ao valor das unidades sob o topo 21 MANUAL DE INSTALA O GENSET Tabela 9 Convers es das unidades de fluxo Minuto Gal es 3 3 Unidade americanos P s Segundo Metros Hora Litros Segundo 1 Minuto Gal o americano 1 Dia Gal es americanos em 694 4 1 547 157 73 milh o 1 86
29. escolas hot is armazenamento edif cio com apartamento e outras reas onde um n vel de ru do de fundo baixo e o ru do do conjunto do gerador deve ser mantido o mais baixo poss vel Silenciadores normalmente est o dispon veis em duas configura es a entrada da extremidade sa da da extremidade ou b entrada lateral sa da da extremidade Ter a escolha das duas configura es proporciona flexibilidade de instala o como horizontal ou vertical acima do motor na parede externa etc O tipo de entrada lateral permite 90 de altera o de dire o sem usar um cotovelo Ambas as configura es do silenciador devem conter acess rios de dreno nos locais em que se garante o dreno do silenciador em qualquer posi o que for instalado O silenciador pode ser alocado pr ximo ao motor com a tubula o de exaust o vindo do silenciador para fora ou ele pode ser alocado ao ar livre na parede ou telhado O ato de localizar o silenciador pr ximo ao motor oferece melhor atenua o geral de ru do por conta da tubula o m nima ao silenciador A manuten o e dreno do silenciador provavelmente ficam mais convenientes com o silenciador interno Entretanto a montagem do silenciador externo tem a vantagem de o silenciador n o precisar ser isolado apesar de dever ser cercado por uma tela de prote o A tarefa da tubula o de isolamento no local mais simples quando o silenciador externo e o isolamento pode
30. iador depende do local e pode ser regulado pela lei Por exemplo o ru do de um motor desagrad vel em uma rea do hospital mas geralmente n o t o inc modo em uma esta o de bombeamento isolada 7 1 Sele o do silenciador de exaust o O silenciador reduz o ru do no sistema exaustor ao dissipar a energia em c maras e tubos defletores e ao eliminar a reflex o de onde que causa eco O silenciador selecionado conforme ao grau de atenua o requerido pelas condi es e regulamentos locais O tamanho da tubula o de exaust o e silenciador deve reter a contra press o dentro dos limites recomendados pelo fabricante do motor Temperatura de exaust o F 460 F 10 Os silenciadores s o nominados conforme o grau de silenciamento por termos como baixo grau ou industrial moderado e residencial al m de grau ou cr tico Baixo grau ou silenciamento industrial adequado para reas industriais onde o alto n vel de ru do do fundo relativamente alto ou para reas remotas onde parte do ru do abafado permitida e Grau moderado ou Silenciamento residencial Reduz ru do de exaust o a um n vel aceit vel nos locais onde o silenciamento moderadamente eficaz requerido como reas semiresidenciais onde um ru do de fundo moderado est sempre presente Alto grau ou silenciamento cr tico Fornece um silenciamento m ximo para resid ncias hospitais
31. juntos de gerador menores estes blocos de isolamento ser o localizados entre o apoio do motor alternador acoplado e a estrutura de base A estrutura de base portanto anexada de forma segura ao andar Nos conjuntos maiores o motor alternador acoplados MANUAL DE INSTALA O GENSET ser o rigidamente conectados estrutura de base com isolamento de vibra o entre o ch o e a estrutura de base Outros efeitos da vibra o do motor poder o ser minimizados ao proporcionar conex es flex veis entre as linhas do motor e combust vel sistema de exaust o duto de descarga de ar do radiador condu te para cabos de energia e controle al m de sistemas de suporte conectados externamente 4 2 Carga do andar A carga do andar depende do peso do conjunto do gerador total incluindo combust vel e gua e o n mero e tamanho dos blocos de isolamento Com a estrutura de base montada diretamente no andar a carga do andar Carga do Gerando peso de carga andar rea de deslizes Com isolamento de vibra o entre a estrutura de base e o andar caso a carga seja igualmente distribu da sobre todos os isoladores a carga do andar ser Conjunto total de gera o peso Carga do andar rea do bloco x N mero de blocos Portanto a carga do andar pode ser reduzida ao aumentar o n mero de blocos de isolamento Se a carga n o for igualmente distribu da a press o m xima do andar ocorrer sob o bloco suportando a
32. l dispon vel mas n o deve ser t o frio no inverno a ponto de o local ficar desconfort vel ou dificultar o engate do motor Pelo proporcionamento de ventila o adequada raramente haver s rios problemas Cada instala o dever ser analisada tanto pelo distribuidor como pelo consumidor para certificar que as provis es de ventila o sejam satisfat rias 5 1 Circula o A boa ventila o requer um fluxo adequado dentro e fora do local al m de uma circula o livre nele Portanto o local dever ter um tamanho suficiente para permitir a livre circula o de ar para que as temperaturas sejam iguais e que n o tenha bols es de ar estagnantes Consulte a figura 5 1 O conjunto do gerador dever ser localizado de forma que a entrada do motor retenha ar a partir da pe a resfriadora do local Se houver dois ou mais conjuntos de gerador evite aloc los de forma que o ar aquecido pelo radiador de um conjunto flua pela entrada do motor ou ventoinha do radiador de um conjunto adjacente Consulte a figura 5 2 MANUAL DE INSTALA O ENSET jl PORTA t DESCARREGAMENTO DE AR pM DO RADIADOR 2 PANEL DE 1 PAINELACB _ CONTROLE c c S Hl SA DA DE EXAUST O VENTILADOR DE CHAVE DE TRANSFER NCIA DE INSTRUMENTA O E ENTRADA DE AR PAINEL AUTOM TICO FIG5 1 Arranjo t pico para circula o e ventila o adequada de ar DESCARREGAMENTO DE AR DO RADIADOR
33. lmente para conjuntos do gerador em prontid o n o aconselh vel depender da distribui o regular de combust vel A emerg ncia que requer o uso do conjunto em prontid o pode tamb m interromper a distribui o de combust vel 10 1 Local do tanque de combust vel O tanque di rio deve ser localizado o mais pr ximo poss vel do conjunto do gerador Normalmente seguro armazenar o combust vel diesel no mesmo local com o conjunto do gerador porque h menor riscos de inc ndios e fuma as com diesel do que com petr leo gasolina Al m disso se os c digos do edif cio e regulamentos de inc ndio permitirem o tanque di rio dever ser localizado na base do conjunto do gerador junto com o conjunto ou em um local adjacente MANUAL DE INSTALA AO GENSET Onde um sistema de combust vel remoto deve ser instalado com um tanque de armazenamento de bloco o tanque de bloco poder ser alocado fora do edif cio quando for conveniente para reabastecimento limpeza e inspec o deve entretanto ser exposto temperatura fria porque o fluxo do combust vel ser restrito conforme a viscosidade aumenta com temperatura fria O tanque pode ser alocado tanto em cima como embaixo do n vel do ch o 10 2 Sistemas de combust vel remoto Que maior do que o tanque de base os sistemas de combust vel remoto s o recomendados pelo fabricante Sistema de combust vel 1 Instala es onde o tanque de combust vel de bloco
34. ma alta concentra o de sujeira fiapo serragem ou outra mat ria o uso de um radiador remoto localizado no ambiente de limpeza pode aliviar um problema de obstru o de n cleo Recomenda se que um ar de descarga do radiador montado do conjunto deve fluir diretamente para o ar livre por um duto que conecta o radiador a uma abertura em uma parede externa O motor deve ser localizado o mais pr ximo da parede externa poss vel para manter o duto curto Caso o duto seja muito longo pode ser mais econ mico usar um radiador remoto A restri o do fluxo de ar da descarga e o duto de entrada n o devem exceder a press o est tica da ventoinha permitida Quando o radiador montado do conjunto for conectado a um duto de descarga um adaptador de duto dever ser especificado para o radiador Um comprimento do material de duto flex vel borracha ou tecido adequado entre o radiador e o duto de descarga fixo requerido para isolar a vibra o e fornecer liberdade de movimento entre o conjunto do gerador e o duto fixado MANUAL DE INSTALA O GENSET 9 2 Radiador remoto Um radiador remoto com motor el trico pode ser instalado em qualquer local conveniente longe do conjunto do gerador Consulte a figura 9 2 Um radiador remoto bem designado tem muitas caracter sticas e vantagens que proporciona grande flexibilidade de instala es do conjunto do gerador nos edif cios Coberturas contra riscos mais eficientes e a ventoinha for
35. ndo kVA for V3xV Quando V Volts Amperes Eff Efici ncia de porcentagem Watis PF Fator de energia 1xV 23 MANUAL DE INSTALAC O GENSET 13 GLOSS RIO DE TERMOS CORRENTE ALTERNADA AC Uma corrente que periodicamente se inverte na dire o e altera sua magnitude conforme flui por um condutor ou circuito el trico A magnitude de uma corrente alternada sobe de zero para o valor m ximo em uma dire o retorna para zero e ent o segue a mesma varia o na dire o oposta Uma alterna o completa um ciclo ou 360 graus el tricos No caso de corrente alternada de 50 ciclos o ciclo completado 50 vezes por segundo TEMPERATURA AMBIENTE A temperatura do ar ambiente das redondezas em que se opera Isto pode ser expresso em graus Celsius ou Fahrenheit AMPERE A A unidade de medida do fluxo el trico Um ampere de corrente ir fluir quando um volt for aplicado atrav s da resist ncia de um ohm ENERGIA APARENTE kVA VA Um termo usado quando a corrente e a tens o n o est o em fase ou seja a tens o e a corrente n o alcan am os valores correspondentes no mesmo instante O produto resultante da corrente e tens o a energia aparente e ela expressa em kVA SINCRONIZADOR AUTOM TICO Este dispositivo em sua forma mais simples uma rel de controle do tipo magn tico que ir automaticamente fechar a chave do gerador quando as condi es para paralelamento forem cumpridas PRESS O EFETIV
36. necem uma redu o substancial no cavalo vapor requerido para resfriamento do motor A ventoinha pode ser transmitida por um motor controlado de forma termost tica que ir apenas retirar energia do conjunto do gerador quando requerido para esfriar o motor Um radiador remoto pode ser localizado ao ar livre quando houver menos restri o de fluxo de ar e o ar for geralmente mais frio do que o ar do local da m quina resultando em maior efici ncia e tamanho menor do radiador e o ru do da ventoinha removido do edif cio Radiadores remotos devem ser conectados ao sistema resfriador do motor pela tubula o incluindo se es flex veis entre os motores e a tubula o 9 3 Radiador remoto sistema permutador de calor Outro tipo e sistema radiador remoto emprega um permutador de aquecimento no motor Consulte a figura 9 3 e 9 4 Nesta aplica o as fun es do permutador de calor como um permutador intermedi rio para isolar o sistema resfriador do motor a partir do cabe ote est tico alto do resfriador de radiador remoto A bomba do motor circula o resfriador dele por meio de um motor e o elemento do permutador de aquecimento Uma bomba separada circula o resfriador do radiador entre o radiador remoto e o tanque permutador de aquecimento Permutador de aquecimento tamb m usado para resfriar o motor sem um radiador conforme descrito na se o seguinte 9 4 Resfriamento do permutador de aquecimento Um permutador de
37. nto consiste em uma montagem do radiador ventoinha polia transmissora e polia esticadora ajust vel para manter a tens o da correia A ventoinha montada com seu centro fixado em uma cobertura prova de risco com uma folga da ponta muito estreita para desempenho de alta efici ncia A polia de transmiss o de ventoinha polia esticadora e polia de virabrequim do motor s o precisamente alinhadas e conectadas em uma transmiss o de 3 pontos pelas correias Este segundo tipo de radiador montado do conjunto geralmente usa uma ventoinha com p de aerof lio junto com a cobertura de fixa o estreita O radiador apropriado e combina es da ventoinha ser o fornecidos supridos com o conjunto do gerador Todos os requerimentos de ar para resfriar um gerador em particular s o dados na folha de especifica es O ar resfriador do radiador deve ser relativamente limpo para evitar obstru o do n cleo do radiador TANQUE DE PREPARA O 12 BOMBA DE AGUA BRUTA PERMUTA O DE AQUECIMENTO FIG 9 3 Radiador remoto isolado do sistema de resfriamento do motor pelo permutador de arquecimento V LVULA DE FLUXO OPCI NAL DESCARGA DE GUA BRUTA PROTE O DE POLIA FIG 9 5 Sistema de resfriamento do permutador de calor Evite a obstru o do n cleo do radiador Uma filtra o adequada de ar fluindo no local deve garantir um ar relativamente limpo Entretanto se o ar no local normalmente contiver u
38. ntre o coletor e o sistema de tubula o de exaust o dever ser usada para prevenir a transmiss o de vibra o do motor tubula o e ao edif cio al m de isolar o motor e a tubula o de impuls es devido expans o t rmica movimenta o ou peso da tubula o Uma se o flex vel bem designada ir permitir a opera o com 13 mm 0 5 pol de deslocamento permanente em qualquer dire o de ambas as extremidades da se o sem dano A se o n o deve apenas ter a flexibilidade de compensar por uma quantidade nominal incompatibilidade permanente entre a tubula o e o coletor mas deve tamb m se ceder facilmente ao movimento intermitente do conjunto do gerador em seus isoladores de vibra o em resposta a altera es de carga O conector flex vel dever ser especificado com o conjunto do gerador 6 3 Isolamento do tubo de exaust o Nenhuma pe a exposta do sistema exaustor dever estar pr ximo da madeira ou outro material inflam vel O tubo exaustor dentro do edif cio e o silenciador caso montado dentro dever ser coberto com materiais de isolamento adequados para proteger a pessoa e reduzir a temperatura ambiente Uma camada suficiente de material de isolamento adequado em volta da tubula o e do silenciador retida por um a o inox ou o revestimento de alum nio pode substancialmente reduzir a radia o de calor ao local a partir do sistema exaustor Um benef cio adicional do isolamen
39. o do motor 5 3 Tamanho do ventilador de entrada Antes de calcular o tamanho do ventilador de entrada ser necess rio considerar os requerimentos do fluxo de ar de resfriamento do radiador e a press o est tica da ventoinha dispon vel quando o conjunto de gera o operado em sua carga nominal Nas instala es do local padr o o aquecimento com radia o j considerado no fluxo de ar do radiador Para instala o do local do gerador com radiadores remotos o fluxo de ar de resfriamento do local calculado usando a radia o total de aquecimento para o ar ambiente do motor e alternador al m de qualquer parte do sistema de exaust o Os requerimentos de ar do resfriamento do alternador e motor para conjuntos do gerador quando operados a uma pot ncia nominal s o mostrados nas folhas de especifica o A radia o do sistema de exaust o depende do comprimento do tubo no local do tipo de isolamento usado e do silenciador caso ele esteja no local ou fora normal isolar o silenciador e o tubo de exaust o para que a radia o de calor a partir desta fonte seja abandonada ao calcular o fluxo de ar requerido para resfriamento do local Ap s determinar o fluxo requerido no local calcule o tamanho da abertura do ventilador de entrada a ser instalado na parede externa O ventilador de entrada dever ser grande o bastante para que a restri o do fluxo negativo n o ultrapasse um m ximo de 10 mm 0 4 pol de H20 O
40. onsulte a figura 9 1 Uma ventoinha motorizada sopra ar pelo n cleo do radiador resfriando o l quido refrigerador do motor pelo radiador JUNTA DE EXPANS O E LUVA eee F nh H ENTRADA DE AR DUTO FLEX VEL DESCARGA DEAR SA DA DE AR ISOLADORES DE VIBRA O MANUAL DE INSTALA O GENSET RADIADOR MONTADO HORIZONTALMENTE FLUXO DE AR RADIADOR MONTADO VERTICALMENTE VENTO FLUXO DE P ul AR GUA g RADIADOR pee GUA PARAO TELHADO OU RADIADOR CONVES TELHADO OU CONV S N AGUADO V LVULA DE RADIADOR GUA DO RADIADOR BLOQUEIO V LVULA DE BLOQUEIO BOMBA DE GUA V LVULA DE AUXILIAR BLOQUEIO FIG 9 2 Radiador remoto conectado diretamente ao sistema de resfriamento do motor RADIADOR AUXILIAR PERMUTADOR DE CALOR FIG 9 4 Instala o t pica do permutador de calor Os radiadores montados do conjunto t m dois tipos Um tipo usado para a ventoinha de resfriamento montada no motor A ventoinha tem transmiss o de correia pela polia do virabrequim em dois pontos A arma o de suporte da ventoinha fuso da ventoinha e polia de transmiss o s o ajust veis considerando a polia do virabrequim para manter uma tens o de correia apropriada As p s da ventoinha se projetam na coberta do radiador que tem um espa o livre suficiente na ponta para ajuste de tens o da correia O outro tipo de radiador montado do conju
41. or Redu o de ru do M todo de resfriamento de motor Tamanho e local do tanque de combust vel Regulamentos nacionais locais ou do seguro Requerimentos de emiss es e fuma a 2 MOVENDO O CONJUNTO DO GERADOR A estrutura de base do conjunto do gerador especificamente designada para facilitar o movimento do conjunto A manipula o inapropriada pode danificar seriamente o gerador e seus componentes Usando uma empilhadeira o conjunto do gerador pode ser i ado ou empurrado puxado pela estrutura de base Um Deslize do campo petrol fero opcional fornece bols es de empilhadeira caso o conjunto seja regularmente movido A d L FIG I ARRANJO APROPRIADO PARA ICAMENTO Nunca eleve o conjunto do gerador ao fix lo ao motor ou olhais de icamento do alternador Para icamento do conjunto de gera o os pontos de s o fornecidos na estrutura de base Algemas e correntes de comprimento e capacidade de icamento adequados devem ser usados Uma barra de icamento requerida para prevenir danos ao conjunto Consulte a figura 2 1 Um fardo de icamento de ponto nico estar dispon vel caso o conjunto do gerador seja regularmente movido pelo icamento 3 LOCAL DO CONJUNTO DO GERADOR O conjunto pode ser localizado no subsolo ou em outro andar do pr dio em um balc o em uma cobertura no teto ou at mesmo em um pr dio separado Geralmente ele fica lo
42. otorizada fechada Qualquer sobrefluxo no tanque de base ou sobrepress o no tanque de base ir fluir de volta para o tanque de bloco pela passagem estendida 14 MANUAL DE INSTALA O GENSET Com este sistema o tanque de base deve incluir o sobrefluxo pela linha de retorno al m de medidores de n vel de combust vel vedados no tanque de base e nenhuma instalac o de enchimento manual Todas as outras conex es no topo do tanque devem ser vedadas para prevenir vazamento O sistema de combust vel 2 n o compat vel com os tanques de combust vel de polietileno padr es nos conjuntos de gerador menores O tanque de metal opcional requerido Um sistema de controle s rie 2001 ou acima requerido Distancia A na figura 10 2 est limitada a 1400mm para todos os conjuntos de gerado com tanques de base de metal Sistema de combust vel 3 poss vel ter a estrutura de base do motor consulte a figura 10 3 Figura 3 Layout t pico com sistema de combust vel 3 Os componentes chaves s o o tanque de combust vel de bloco de alto n vel item 1 a linha de suprimento de combust vel item 2 uma linha de retorno de combust vel item 3 e uma v lvula de isolamento no tanque de bloco item 4 O sistema opera da seguinte forma com a v lvula de isolamento aberta o combust vel alimentado pela gravidade ao motor Qualquer sobrefluxo passa de volta pela linha de retorno A dist ncia A na Figura 10 3 es
43. portanto auxiliar a atenua o do ru do Como os silenciadores s o grandes e pesados considere suas dimens es e peso quando voc planejar o sistema exaustor O silenciador deve ser adequadamente suportado de forma que o peso n o seja aplicado ao coletor exaustor do motor e turbocarregador O silenciador deve se encaixar no espa o dispon vel sem requerer encurvamentos extras na tubula o exaustora que pode causar a alta contrapress o exaustora Um silenciador de entrada lateral pode ser instalado horizontalmente acima do motor sem requerer uma grande quantidade de altura livre A tubula o de exaust o ou silenciador no alcance do pessoal deve ser protegido pelas tampas ou isolamento Internamente prefer vel isolar o silenciador e tubula o porque o isolamento n o s protege o pessoal como tamb m reduz a radia o de aquecimento ao local e reduz ainda mais o ru do do sistema exaustor MANUAL DE INSTALA O GENSET Os silenciadores montados horizontalmente devem ficar em conjunto em um ngulo levemente longe da sa da do motor com um acess rio de dreno no ponto mais baixo para permitir o descarte de qualquer umidade acumulada 8 ATENUA O DE SOM Caso o n vel de ru do seja limitado deve se especificar em termos de n vel de press o de som em uma dist ncia dada a partir do fechamento do gerador Ent o o fechamento deve ser designado para atenuar o ru do gerado dentro dele para produzir o n vel ex
44. propor o maior de carga considerando que todos os blocos sejam do mesmo tamanho Press o Carga no bloco carregado m x do mais pesado andar x Areadapasiiha gm da di 5 VENTILA O Qualquer motor de combust o interna requer um fornecimento de ar limpo e frio para combust o Caso a entrada de ar do motor seja muito quente ou muito estreita o motor pode n o produzir a pot ncia nominal A opera o do motor e do alternador gera radia o no aquecimento do local e aumenta a temperatura do ar ambiente Portanto a ventila o do local do gerador necess ria para limitar o aumento da temperatura ambiente e para realizar uma entrada de ar limpa e fria ao motor Quando o motor resfriado por um radiador montado do conjunto a ventoinha dele dever se mover em grandes quantidades de ar pelo n cleo do radiador Dever haver uma diferen a de temperatura suficiente entre o ar e a gua no radiador para resfri la suficientemente antes de recircular pelo motor A temperatura de ar na entrada do radiador depende do aumento da temperatura de ar fluindo pelo local a partir do ventilador de entrada do local Ao reter o ar no local e expeli lo para fora por um duto de descarga a ventoinha do radiador ajuda a manter a temperatura local na faixa desej vel Ao fornecer a ventila o o objetivo ser manter o ar local em uma temperatura confort vel que seja fria o bastante para opera o eficiente e energia tota
45. r uma parede externa do edif cio e continua at o lado externo do telhado Haver uma manga na abertura da parede para absorver a vibra o e uma junta de expans o no tubo para compensar a contra o ou expans o t rmica das vias de comprimento Consulte a figura 6 1 Normalmente n o recomendado que o exaustor do motor compartilhe uma tubula o com uma caldeira ou outro equipamento pois h um risco de que a contrapress o causada por ela afete adversamente a opera o das outras Tal uso m ltiplo de uma tubula o dever ser tentado apenas caso n o seja prejudicial ao desempenho do motor ou qualquer outro equipamento compartilhando a tubula o em comum A exaust o pode ser direcionada a uma pilha especial que tamb m serve como sa da para o ar de descarga do radiador e tamb m pode ter isolamento de som O ar de descarga do radiador passa por baixo da entrada de g s de exaust o para que o surgimento do ar se misture com o g s exaustor Consulte as figuras 6 2 e 6 3 O silenciador pode ser localizado na pilha ou na sala com seu tubo de escape se estendendo pela pilha e externamente As palhetas do guia de ar devem ser instaladas na pilha para deixar o fluxo de ar de descarga do radiador na posi o superior e para reduzir a restri o de fluxo de ar de descarga do radiador ou o revestimento de isolamento de som poder ter um contorno curvado para direcionar o fluxo de ar superior MANUALDE INSTALA O GENSET
46. ra definir o n vel de ru do 24 MANUAL DE INSTALA O GENSET CONEX O DELTA Uma conex o trif sica em que o in cio de cada fase conectada extremidade da pr xima fase formando a letra grega Delta D As linhas de carga s o conectadas aos cantos de delta Em alguns casos um ponto central fornecido em cada fase mas geralmente apenas em um p proporcionando logo uma sa da CORRENTE DIRETA Uma corrente el trica que flui em apenas uma dire o por uma tens o e resist ncia el trica dada Uma corrente direta geralmente constante em magnitude para uma carga dada EFICI NCIA A efici ncia de um conjunto de gerador ser definida conforme a raz o de sua sa da de energia til para sua absor o de energia total expressa como porcentagem FREQU NCIA O n mero de ciclos de uma tens o alternadora ou corrente por unidade de tempo geralmente segundo A unidade para medida o Hertz Hz equivalente a 1 ciclo por segundo CPS FAIXA DE FREQU NCIA A varia o permitida de um valor m dio sob condi es de estabilidade QUEDA DE FREQU NCIA A altera o na frequ ncia entre o estado estacion rio sem carga e estado estacion rio com carga cheia uma fun o dos sistemas governantes e do motor CORRENTE DE CARGA CHEIA A corrente de carga cheia de uma m quina ou aparelho o valor da corrente em RMS ou amperes DC que se carrega ao distribuir sua sa da de raz o sob suas condi es nominais Norm
47. s valores de restri o dos filtros telas e lanternins dever o ser obtidos a partir dos fabricantes destes itens 5 4 Tamanho do ventilador de sa da Quando o motor e o local forem resfriados por um radiador montado do conjunto o ventilador de sa da dever ser grande o bastante para extrair todo o fluxo de ar pelo motor el trico para descarregar o ar verticalmente da sala exceto pela quantidade relativamente pequena que entra no motor 6 EXAUST O DE MOTOR O exaustor do motor dever ser direcionado para fora por um sistema de exaust o designado apropriadamente que n o cria uma contrapress o em excesso no motor Um silenciador de exaust o adequado dever ser conectado na tubula o de exaust o Os componentes do sistema de exaust o no local da m quina dever o ser isolados para reduzir a radia o de calor A extremidade externa do tubo dever ser equipada com uma tampa prova de chuva ou corte a 60 na horizontal para prevenir a chuva ou neve de entrar no sistema exaustor Caso o edif cio esteja equipado com um sistema de detec o de fuma a a sa da do exaustor dever ser posicionada de forma que n o dispare o alarme de detec o de fuma a 6 1 Tubula o de exaust o Para economia da instala o e efici ncia operacional o local da m quina dever realizar a exaust o de tubo da forma mais curta poss vel com o m nimo de encurvamentos e restri es Geralmente o tubo de exaust o se estende po
48. sobrpress o no tanque di rio fluir de volta para o tanque de bloco pela passagem estendida O tanque di rio deve ser designado de forma que considere o cabe ote A do tanque de bloco e a fric o perdida na linha de sobrefluxo Normalmente o cabe ote de design do tanque de aproximadamente 3 metros apesar disto variar com cada layout O tanque di rio deve ser designado geralmente conforme ao BS799 Parte 5 para considerar o cabecote de design A dist ncia A na figura 10 5 est limitada a Faixa de sa da Altura 10KVA 250KVA 3300 mm 275kVA 750KVA 6000 mm 1550KVA 2200KVA 2500 mm No caso de o tanque de bloco sobre encher o tanque di rio os motores com sistemas injetores de unidade podem apresentar vazamento nos cilindros essencial que este combust vel seja removido dos cilindros antes de reiniciar o motor 10 3 Constru o do tanque Tanques de combust vel s o geralmente feitos de pl stico refor ado com a o de chapa soldado Caso um tanque de combust vel antigo seja usado certifique se que seja feito a partir de um material apropriado Ele deve ser limpo por completo para remover toda ferrugem raspagem e sedimentos externos As conex es para suc o de combust vel e linhas de retorno devem ser separadas o quanto poss vel para prevenir a recircula o do combust vel quente e para permitir a separa o de qualquer g s no combust vel As linhas de suc o do combust vel Devem se estender para
49. t limitada a Faixa de sa da Altura 10KVA 250KV A 3300 mm 275KV A 750KV A 6000 mm 1550KVA 2200 KVA 2500 mm Nota Estas s o as alturas m ximas Estas alturas podem precisar ser reduzidas dependendo da restri o adiante causada pelos tamanhos da tubula o comprimento e obstru o na linha de retorno Figure 4 Layout t pico com sistema de combust vel 4 Sistema de combust vel 4 Algumas instala es podem requerer um sistema onde o combust vel bombeado a partir de um tanque de bloco independente consulte a figura 10 4 Este sistema bombeado seria apenas usado caso a alimenta o de gravidade n o seja poss vel a partir do tanque de bloco ao tanque de base Os componentes chaves s o o tanque de combust vel de bloco acima da terra item 1 controles de sistema de combust vel remoto item 2 localizados no painel de controle do conjunto do gerador uma bomba de combust vel AC item 3 uma v lvula de combust vel motorizada DC item 4 chaves de n vel de combust vel no tanque de base item 5 linha de suprimento de combust vel item 6 uma passagem estendida linha de retorno aumento cont nuo no tanque de base item 7 um filtro de combust vel item 8 e uma v lvula de isolamento no tanque de bloco item 9 Quando ajustado para autom tico o sistema opera da seguinte forma o sensor de n vel do combust vel detecta o baixo n vel de combust vel no tanque de base A v lvula motorizada D
50. terno requerido N o tente deixar este n vel de ru do desnecessariamente baixo porque os meios de alcance podem gerar custos O uso de montagens resilientes para o conjunto do gerador somado a t cnicas normais para controlar exaust o entrada e ru do da ventoinha do radiador deve gerar ru do do conjunto para um n vel aceit vel por muitas instala es Caso o n vel de ru do restante seja muito alto o tratamento ac stico do local ou o conjunto do gerador necess rio Barreiras de som podem ser erguidas em volta do conjunto do gerador ou as paredes do local do gerador podem ser fechadas em um fechamento isolado de som especialmente desenvolvido Consulte a figura 8 1 a Na maioria dos casos necess rio que a entrada de ar e as aberturas do descarregamento de ar sejam encaixadas com atenuadores de som Caso seja desej vel proteger o pessoal operacional da exposi o direta para o ru do do conjunto do gerador os instrumentos e esta o de controle poder o ser localizados em um local de controle com som isolado separado 9 RESFRIAMENTO DO MOTOR Alguns motores diesel s o resfriados por ar mas a maioria resfriada ao circular um l quido refrigerante pelo resfriador de leo caso uma seja encaixada e pelas passagens na cabe a e bloco do motor A refrigera o quente emergindo do motor resfriada e reticulada pelo motor Os dispositivos de refrigera o s o normalmente por meio do ar
51. to proporcionamento de atenua o de som para reduzir ru do no local 6 4 Minimizando a restri o de fluxo exaustor O Fluxo livre para extrair g s pelo tubo essencial para minimizar contrapress o de exaust o Uma contrapress o de exaust o em excesso afeta seriamente a sa da de cavalo vapor durabilidade e consumo de combust o A restri o da descarga de gases do cilindro causa uma m combust o e maiores temperaturas de opera o Os fatores de design principais que podem causar uma alta contrapress o s o Di metro de tubo exaustor muito pequeno Tubo de exaust o muito longo Muitos exaustor Restri o de silenciador de exaust o muito alta encurvamentos agu ados no sistema Em determinados comprimentos cr ticos as ondas de press o estagnada podem causar uma alta contrapress o Restri es em excesso do sistema exaustor podem ser evitadas por constru o e design apropriados Para garantir que voc evitar problemas relacionados a restri es em excesso pe a ao distribuidor para revisar seu design O efeito do di metro e comprimento do tubo e a restri o de qualquer encurvamento no sistema podem ser calculados para garantir que seu sistema exaustor adequado sem contrapress o em excesso Quanto mais longo o tubo mais encurvamentos ele ter quanto maior o di metro requerido maior ser a evita o da restri o de fluxo e contrapress o A contrapress o dever
52. to ocorrendo em 120 graus aparte Um sistema trif sico pode ter 3 cabos ou 4 cabos 3 cabos e um neutro SUPRIMENTO DE ENERGIA ININTERRUPTA UPS Sistema designado para fornecer energia sem atraso ou transita es durante qualquer per odo quando o suprimento de energia normal for incapaz de ser executado aceitavelmente FATOR DA ENERGIA DE UNIDADE Uma carga cujo fator de energia 1 0 n o tem reat ncia causando atraso da onda de tens o ou condu o na onde atual WATT Unidade da energia el trica Em DC equivale aos volts multiplicados por amperes Em AC equivale aos volts efetivos vezes os amps efetivos vezes o fator de energia vezes uma constante dependente do n mero de fases 26
53. vel Especifique as propriedades de combust vel conforme ao seguinte quadro Ponto de ebuli o final N mero de cetano sali ncia Min Max E Selecionar um combust vel que se mantenha nestas especifica es tender a reduzir a possibilidade de sedimenta es danosas e corros o no motor pois ambos podem resultar em inspe es mais frequentes e maiores gastos com manuten o Especifique as exatas propriedades de combust veis para seu fornecedor local N mero de 11 3 A maioria dos combust veis se deteriora caso seja inutilizada por um per odo de v rios meses Com geradores em prontid o ser prefer vel armazenar apenas o suficiente de combust vel para suportar alguns dias ou mesmo apenas oito horas de execu o cont nua do conjunto do gerador para que o teste normal de motor seja mm sobre um tanque cheio em um ano e meio Mantendo combust vel n o irradiado MANUALDE INSTALA O GENSET Outras solu es servem para adicionar inibidores ao combust vel ou para obter maior turnover ao usar o combust vel para outros prop sitos Um aditivo peptizante adicionado ao combust vel diesel ir mant lo em boas condi es em at dois anos Caso a caldeira do edif cio tenha um queimador ser poss vel colocar o combust vel diesel na caldeira conectando o motor e a caldeira no mesmo tanque Desta forma um grande suprimento de combust vel diesel ficar dispon vel para uso de emerg ncia
54. ver um BMEP significantemente mais alto O BMEP para qualquer conjunto de gerador dado ir variar com a taxa que se alterar dependendo do combust vel altitude e temperatura O BMEP tamb m afetado pela efici ncia do gerador que varia conforme a tens o e a carga CAPACIT NCIA C Se uma tens o for aplicada aos dois condutores separados por um isolador o isolador ir realizar uma carga el trica expressa em micro farads y f DISJUNTOR Um dispositivo de comuta o protetivo capaz de interromper o fluxo da corrente em um valor pr determinado CARGA CONT NUA Qualquer carga em andamento e incluindo uma carga nominal cheia do conjunto de gerador capaz de gerar distribui o por um per odo indefinidamente longo exceto ao desligar para realizar a manuten o preventiva normal TAXA CONT NUA A taxa de carga de um sistema gerador el trico que capaz de suprir sem exceder seus limites m ximos de aumento de temperatura CORRENTE I A taxa de fluxo da eletricidade O DC flui de negativo para positivo AC se alterna na dire o A teoria do fluxo de corrente usada convencionalmente na energia e a dire o de corrente de positiva para negativa CICLO Uma invers o completa de alterna o da corrente ou tens o a partir de zero para um positivo m ximo a zero ou um negativo m ximo de volta a zero O n mero de ciclos por segundo a frequ ncia expressa em Hertz Hz DECIBL dB Unidade usada pa
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