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019-100-R00 - HT-Hidrautrônica Sistemas Hidráulicos LTDA

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1. rticos R e S1 ou S2 figura abaixo 3 9 PRIMEIRA PARTIDA Antes de dar a primeira partida encha os componentes do sistema com leo novo e filtrado Al m disso encha o reservat rio previamente limpo com o mesmo tipo de leo Recomendamos lavar o circuito Confira se a press o de carga est correta circuitos fechados Restaure o n vel de leo dentro do reservat rio 3 10 PROCEDIMENTO DE LIMPEZA DE CIRCUITO FECHADO A opera o de limpeza deve ser levada a efeito com a transmiss o sem carga por um per odo de uma hora Ap s isso figura a seguir remova as conex es A e B no motor e as conecte fazendo um circuito curto de instala o para circuitar a bomba Insira um filtro em s rie press o de trabalho de 50 bar na conex o A da bomba Confira o sentido de rota o da bomba para garantir o fluxo como mostrado pelas setas Se necess rio insira uma v lvula direcional Um filtro de 10 um em s rie recomendado 019 100 R00 HT HIDRAUTR NICA 10 15 HT HIDRAUTRONICA SISTEMAS HIDR ULICOS 3 11 MANUTEN O A primeira troca de leo deve ser feita ap s aproximadamente 500 horas de opera o o cartucho de filtro deve ser substitu do pela primeira vez ap s 50 horas para limpeza preliminar do circuito e ent o ap s 500 horas troque o leo subsequentemente a cada 2000 horas Esses intervalos dever o ser reduzidos quando o indicador de obstru o do filtro mostrar que o cartucho est obst
2. axial n o t m c maras de admiss o e de drenagem separadas e assim n o devem nunca ser drenadas A instala o da unidade com eixo na posi o vertical e acima do tanque envolve algumas limita es Para maiores detalhes consulte Normas Gerais de Instala o p gina 8 Rela o entre dire o de rota o e dire o de fluxo A rela o entre dire o de rota o do eixo e dire o do fluxo nas bombas de pist o H1V mostrada na pr xima p gina Para se conseguir alterar a dire o de rota o a placa p rtico e o controle t m de ser removidos e ap s a placa v lvula ter sido substitu da eles devem ser remontados com a placa p rtico girada de 180 019 100 R00 HT HIDRAUTR NICA 12 15 HT HIDRAUTRONICA Eh SAMHYDRAULIK SISTEMAS HIDR ULICOS Dimens o o ooo o 108 160 226 po gt aaa 226 9m x in rev 3 34 4 60 6 56 9 81 13 3 Van cm rev 9min in3 rev 350 cont Pnom bar 5100 Press o m xima psi 450 6500 Velocidade m xima a Vgm x 2600 2300 2000 1800 1500 Velocidade m xima a Vg lt Vgmax gt RPM 3300 2900 2600 2300 1900 Velocidade limite 3700 3200 2800 2500 2100 E l min 143 173 215 289 338 Ao nom max hp 111 135 168 226 264 q m x i Ibf ft psi 0 044 0 061 0 087 0 13 0 18 Torque m ximo permitido a Vgm enom E Nm eco gro pe Sel za Pm x m x 290 398 568 849 1189 Ibf ft2 0 095 0 189 0 308 0 593
3. circuito para circuitos fechados deve cair entre os valores m nimos e m ximos mostrados na tabela abaixo A viscosidade m nima u m n mostrada na tabela permitida em condi es extremas e por curtos intervalos Este valor se refere temperatura m xima de 90 C do fluido temperatura de drenagem do fluido A viscosidade m xima para curtos intervalos e durante as partidas a baixas temperaturas mostrada na tabela abaixo A temperatura do fluido nunca deve exceder ao m ximo de 90 C e a um m nimo de 25 C H2VR 019 100 R00 HT HIDRAUTR NICA 1 15 HT Eh SAMHYDRAUVLIK SISTEMAS HIDR ULICOS 1 3 GRAUS DE VISCOSIDADE Sob a Norma ISO os fluidos hidr ulicos s o divididos em seis graus de viscosidade veja a tabela abaixo Os graus de viscosidade s o designados pelas letras VG seguidas pela viscosidade do fluido em cSt temperatura de 40 C Ugos VG 10 VG 22 VG 32 VG 46 VG 68 Para escolher o tipo de fluido correto essencial saber a temperatura de operac o do fluido temperatura do tanque para circuitos abertos e temperatura do circuito para circuitos fechados Na temperatura de operac o a viscosidade do fluido deve cair dentro do valor de viscosidade tima u opt O diagrama abaixo mostra o comportamento dos fluidos em v rias temperaturas Gr fico Viscosidade Temperatura pa T Ad a O O al inves dd IO A n h E a aaa aaia w aa dO cc O E AB AR 100 O O o
4. evitar que o fluido seja drenado da carca a quando a m quina estiver fora de servi o Observe os n veis m ximos mostrados na figura a seguir Cuidado A bomba nunca dever ser operada se o deslocamento do pist o for zero um deslocamento m nimo de 5 do valor m ximo essencial Aviso uma recomenda o geral montar todas as bombas abaixo do tanque quando poss vel 019 100 ROO HT HIDRAUTR NICA 9 15 HT HIDRAUTRONICA SISTEMAS HIDR ULICOS Eh SAMHYDRAULIK Requisitos especiais para as unidades HDV A instalac o acima do tanque n o permitida As bombas duplas HDV devem sempre ser instaladas horizontalmente e posicionadas mais baixo do que o tanque 400 mm max No caso em que os motores e as bombas de pist o axial para circuito aberto s o instaladas com o eixo voltado para cima no caso de alta temperatura do leo dentro do tanque gt 50 ou no caso em que as unidades s o usadas por um longo per odo de tempo em alta press o 200 bar recomendado fazer a lavagem dos rolamentos do motor bomba usando se leo temperatura igual ou mais baixa do que a do tanque Lave o rolamento atrav s do p rtico R figura abaixo Aviso As bombas H1V com controle de press o constante PC PCR PI PC etc devem ser sempre lavadas no caso de opera o de deslocamento zero por mais de cinco minutos e a uma press o de trabalho mais alta do que 200 bar 2900 psi Neste caso recomenda se usar ambos os p
5. i 300 ME l ea LL LEE N O O S E O RES ALE a a O o Em 0 0 0 1 0 NEN o AREA AAA AT mp pl AA Xx mi O RT MANO OOOO Y SEE AD SEEBEZIADEES A ATI TITIT GANGA rk 40 gt 4D gt EEE EEE ERES TALEE o a SE BE EO EA SE ASA SS O SE SR E DD MD DS E CADENAS s MERA EM 7 ER EEEE E e A GA RM RA SOR TES E E GREGA A pprt cone Sa a RE ae Et 5 Leo ETILICO TT 20000 000 CR O LLULL ON 9 Mic DR IM O CU TORET O A AL ii vi E E A E A A O O DL DT E a SIS AO atiriri TRT 40 pl O O TO O 0 O 1 O O at III AO al TT II TI AA 80 40 30 m 0 19 20 30 40 50 60 TO Temperatura 90 100 110 120 130 140 Exemplo Em um sistema em plena opera o a temperatura do fluido 50 C Fluidos adequados para este tipo de sistema s o aqueles cuja viscosidade cai dentro da faixa de viscosidade tima temperatura de 50 C VG32 e VG46 neste caso A temperatura de opera o de um fluido depende de um grande n mero de fatores A temperatura se estabiliza quando o calor produzido pelo sistema devido ao atrito mec nico e a movimentac o do fluido for igual ao calor liberado para o exterior trocadores de calor e tanque Uma vez que o calor produzido aumenta na mesma raz o que a diferenca entre a temperatura ambiente e aquela do sistema o sistema possuindo uma temperatura de equil brio t rmico para cada temperatura do ambiente Em consequ ncia o ambiente de trabalho deve ser levado em considerac o quando for escolher um fluido Uma m quina local
6. operacional de bombas e motores pode ser acompanhada pela vida do rolamento A vida do rolamento L o significa que 90 dos rolamentos sobreviver o pelo menos ao n mero de horas estabelecido Na pr tica 50 dos rolamentos v o durar mais do que cinco vezes do que a vida Lion A vida Lion do rolamento dependente da press o de opera o e da rota o e tamb m das cargas externas sobre o eixo e da viscosidade do fluido A vida do rolamento L on a uma determinada press o e rota o pode ser estimada pela f rmula logo abaixo 10 Ly Lox Mo x Bo y Ih Bro Onde Lo a vida Lion em horas dos rolamentos rota o zero e po bar a press o de opera o a soma das press es nos p rticos de entrada e sa da do motor ou nos p rticos de suc o e descarga da bomba n a rota o do eixo em RPM p a press o de opera o em bar e L a vida til estimada em horas press o de p e rota o n Nota A S A M Hydraulik tem um programa de computador para a determina o da vida de opera o estimada do rolamento Por favor contate nos E nosso trabalho ajud los na determina o da vida til nas condi es operacionais e de ciclo espec ficos 019 100 R00 HT HIDRAUTRONICA 4 15 HT HIDRAUTRONICA SISTEMAS HIDR ULICOS Shl SAMHYDRAULIK 2 2 CICLO OPERACIONAL Onde o ciclo de operac o de bombas motores mostra variante de tempo sozinho ou em combinac o rotac o e press o a f r
7. quando os ciclos de opera o apresentam per odos longos de press o alta gt 250 bar A tabela a seguir mostra as vaz es de fluxo recomendadas para cada tamanho nominal E e RR lavagem lavagem H1v H2v min mm fo mo H1v H2v min a 0 RR E TRE 019 100 ROO HT HIDRAUTR NICA 7 15 HT HIDRAUTRONICA SISTEMAS HIDR ULICOS Eh SAMHYDRAULIK 3 NORMAS GERAIS DE INSTALA O As seguintes normais gerais de instalac o para bombas de pist o axial S A M Hydraulik s o estabelecidas para componentes padr o com os mesmos par metros que aqueles mencionados neste cat logo A observa o das normas abaixo ajudar a estender a vida til das pe as 3 1 ENCHENDO A CARCA A As carca as das bombas e motores axiais de pist o devem ser previamente cheios com leo hidr ulico antes de dar a partida no sistema pela primeira vez O leo mantido nas unidades atrav s de uma linha de drenagem na conex o da parte superior da carca a Todas as unidades tipo H1C H2V e SH5V devem ser previamente cheias com leo e devem ter as linhas de drenagem conectadas Somente as unidades tipo H1V t m suas carca as conectadas ao p rtico de suc o e portanto n o necessitam de conex es de linha externa de drenagem Estas unidades s o cheias no mesmo instante em que o sistema do tanque cheio Neste caso remova o buj o de dreno superior quando for encher e fazer a sangria de ar da carca a Nas bombas para circuitos f
8. 0 948 lbs 66 92 121 170 236 Valores te ricos sem considerar Nam e nv valores aproximados Condi es de pico n o devem ultrapassar 1 de cada minuto O funcionamento simult neo de press o m xima e velocidade m xima deve ser evitado Deslocamento Notas 1 O deslocamento m nimo e m ximo s o ajust veis continuamente Favor indicar Vgmax VQmin necess rios no c digo do pedido 2 Os valores mostrados s o v lidos para uma press o absoluta de 1 bar 14 5 psi na conex o de suc o e quando a bomba opera com leo mineral Ao se reduzir o deslocamento a velocidade de rota o deve ser aumentada at a velocidade m xima admiss vel Ver diagrama 3 Ao se aumentar a press o de entrada Pas gt 1 bar 14 5 psil a velocidade deve ser aumentada at a velocidade m xima admiss vel nim ver diagrama 4 Valores aproximados C lculo da rota o permiss vel A rota o da bomba pode ser aumentada reduzindo se o volume rota o ou aumentando se a press o de suc o A m xima press o de suc o deve sempre ser menor do que o valor mostrado na Tabela nim Para calcular a m xima rota o permiss vel relacionada com o volume rota o da bomba e press o de suc o veja o diagrama abaixo C lculo das rota es limites ri Pe Aei a o O o e a a oO aa oO u ML o o 100 o o a aL Volume rota o vg Yg m x 019 100 R00 HT HIDRA
9. HT HIDRAUTRONICA SISTEMAS HIDR ULICOS Eh SAMHYDRAULIK 019 100 R00 H1V MANUAL DE INSTALA O 1 FLUIDOS E FILTRAGEM 1 1 TIPOS DE FLUIDOS A tabela abaixo mostra as principais categorias de fluido hidr ulico como estabelecido pela norma ISO 6743 4 Em condi es operacionais normais a S A M Hydraulik S p A recomenda fluidos a base de leo mineral com aditivos anticorrosivos e anti desgaste grau HL ou HM para as suas unidades de pist o axial Fluidos resistentes chama grau HF e fluidos org nicos grau HE podem n o ser completamente compat veis com os materiais ou caracter sticas tais de modo a limitar reduzir a press o m xima bem como a velocidade m xima admiss vel das unidades de pist o axial Por esta raz o quando fosse necess rio utilizar fluidos resistentes a chama ou ecol gicos org nicos se aconselha a contatar a S A M Hydraulik S p A ou a HT Hidrautr nica HH HV Aditivos HM e controle de viscosidade Fluidos resistentes a chama LIT ZI gua em solu o de Glicol lcool Poli hidratado Fluidos sint ticos livres de gua steres fosf ricos Fluidos org nicos ecol gicos HETG Fluidos de base vegetal HEPG Fluidos de base sint tica de Poliglicol Fluidos de base sint tica de ster 1 2 NDICE DE VISCOSIDADE A viscosidade tima u opt do fluido temperatura de opera o temperatura do tanque para circuitos abertos ou temperatura do
10. O tempo de retorno at o deslocamento zero de cerca de 0 2 s A faixa de ajuste do controle de 50 bar 725 psi a 350 bar 5000 psi Se for necess rio que a bomba opere por um tempo longo isto mais do que 200 bar 2900 psi por mais do que cinco minutos com deslocamento volume rota o zero necess ria a lavagem da bomba atrav s do p rtico S e a lavagem deve ser de 7 aproximadamente da vaz o nominal da bomba A v lvula de al vio inclu da no circuito deveria ser ajustada a pelo menos 30 bar 435 psi acima do ajuste do controle de press o constante e o p rtico T do controle deve estar conectado diretamente ao tanque O ajuste de deslocamento volume rota o 1 MAX MIN Quando fizer o pedido por favor indique claramente press o de calibra o da v lvula bar 97 16 20 3D 40 0 0 70 BO 20 100 0 Omax 5 1 A HT se reserva a direito de alterar as informa es contidas neste manual sem aviso pr vio 2 Reprodu o proibida 3 Se n o indicado dimens es em mil metros 019 100 R00 HT HIDRAUTR NICA 15 15
11. UTR NICA 13 15 HT HIDRAUTRONICA E h SAMHYDRAUVLIK 3 13 EM CONTROLES ELETROMAGN TICOS PROPORCIONAIS O controle el trico proporcional permite uma variac o cont nua e program vel do volume rotac o da bomba proporcionalmente a intensidade de corrente fornecida v lvula solenoide proporcional dispon vel nas vers es de 12VCD e 24VCD A v lvula solenoide proporcional aplica uma for a no carretel proporcional intensidade de corrente e a bomba varia seu deslocamento volume rota o at que uma for a de equil brio restaurada pela mola de retroalimenta o Para o controle da v lvula solenoide proporcional necess ria uma tens o de 24VCD 12VCD com n veis de corrente entre 250 500 e 700 1400 mA aproximadamente Intensidade da corrente m xima permiss vel 800 mA Usualmente a faixa de varia o de Vg min a Vg max ajuste do deslocamento 2 de tal maneira que aumentado se a intensidade da corrente a bomba varia em dire o a Vg m x todavia o ajuste do deslocamento 1 est tamb m dispon vel Uma press o m nima de 40 bar aproximadamente necess ria para operar o controle Dois dispositivos eletr nicos est o dispon veis para controlar o solenoide eles devem ser pedidos separadamente VPD AD dois canais VPC AP um canal NOTA O controle el trico proporcional EM PC com dispositivo limitador de press o pode ser obtido acrescentando se ao controle b sico EM uma v lvula sequenc
12. ada Bomba em anel aberto A press o m nima absoluta no p rtico de suc o 0 8 bar 11 6 psi A press o de entrada na carca a nunca poder ser mais baixa Press o de opera o A press o cont nua m xima permiss vel nos p rticos de press o 350 bar 5000 psi Press o de drenagem da carca a A press o m xima permiss vel de drenagem da carca a de 1 5 bar 22 psi Uma press o mais alta pode afetar o retentor do eixo ou reduzir sua vida Retentores Os retentores usados nas bombas H1V de pist o axial padr o s o feitos com NBR elast mero Acrylonitrilo butadieno Para usos especiais alta temperatura ou fluidos especiais poss vel fazer o pedido da unidade com retentores FKM V ton6O Em caso de fluidos especiais contate a S A M Hydraulik S p A ou HT Hidrautr nica Eixo de Sa da O eixo tem rolamentos que podem suportar cargas radiais e axiais Para valores permiss veis de cargas veja a se o Vida til dos Rolamentos para Unidades de Pist o Axial p gina 4 Placas P rticos A placa p rtico da bomba H1V tem p rticos de sa da ambos laterais tampa L2 e frontais tampa F2 P rtico n o usado tamponado com um flange cego O tipo de p rtico que ser usado deve ser especificado ao fazer o pedido O p rtico de suc o sempre frontal Tampa F2 Instala o As bombas s ries H1V podem ser instaladas em todas as posi es e dire es Estas unidades de pist o
13. as de compress o Dentro de certos limites e em baixas press es de opera o cargas de compress o n o afetam a vida operacional do rolamento A tabela abaixo mostra as m ximas cargas axiais de compress o a press es menores do que 100 bar Com press es acima de 100 bar cargas de compress o mais elevadas podem ser aplicadas na propor o que a press o aumente ER de compress o tendem a aumentar a vida 7 do rolamento NI A de trac o O Dimens o Cargas de compress o de compress o NI A N lt oa gt a e de compress o H1V HDV gt E Erg Cargas de tra o O sm eso gt a a jai apa 3000 1500 ca o Em cad Cargas de tra o As cargas de tra o sempre reduzem a vida operacional do rolamento A tabela acima mostra as cargas axiais de tra o m ximas que a press es de 250 bar e 350 bar garantem uma vida operacional maior do que 80 da vida til sem nenhuma carga axial Onde poss vel as cargas de tra o devem ser evitadas 2 9 BOMBAS E MOTORES DE PROJETO DE EIXO INCLINADO LAVAGEM DOS ROLAMENTOS A temperatura de opera o influencia a vida operacional dos rolamentos a um grau bastante significativo Em consequ ncia essencial evitar que a temperatura do leo nas proximidades dos rolamentos exceda a limites aceit veis As s ries H1C H1V e H2V s o projetadas para poderem ser lavadas com leo novo A lavagem recomendada quando bombas motores s o instalados verticalmente e
14. e as mec nicas da unidade de pist o estejam acopladas corretamente Garanta que o eixo e o flange estejam alinhados cuidadosamente para evitar cargas adicionais sobre os rolamentos do eixo Acoplamentos flex veis deveriam ser usados Cuidado componentes alinhados incorretamente reduzem significativamente a vida til dos rolamentos 019 100 R00 HT HIDRAUTR NICA 8 15 HT HIDRAUTRONICA E h SAMHYDRAULIK 3 5 POSI O DE INSTALA O As bombas e motores podem ser instalados ambos acima e abaixo do n vel do fluido no tanque isto o mais baixo n vel de leo quando o sistema est em uso veja notas 3 6 e 3 7 Quando os circuitos s o abertos o n vel de leo influenciado pelo n mero e tamanho dos ramos hidr ulicos usados no sistema No caso de instala es m veis importante considerar a inclina o do piso e o efeito de for as centr fugas no n vel de leo 3 6 INSTALA O ABAIXO DO TANQUE A instala o abaixo do n vel m nimo do fluido ou imersa no fluido n o cria problemas particulares Quando as bombas est o imersas no fluido certifique se de que o bocal de entrada da suc o esteja pelo menos 200 mm abaixo do n vel m nimo de leo Se a bomba for instalada verticalmente com o eixo voltado para cima remova o buj o de dreno do rolamento e insira uma mangueira que leve o fluido a pelo menos 200 mm abaixo do n vel m nimo de leo Os motores H1CR e H2VR n o deveriam ser instalado
15. echados HCV SH6V a carca a cheia pela carga da bomba A bomba n o funcionar a menos que esteja completamente cheia de leo Cuidado a partida da bomba ou motor com pouco ou nenhum leo na carca a causa dano imediato a unidade do pist o 3 2 CONEX ES Para reduzir os n veis de ru do s o recomendadas mangueiras com conex es flex veis mangueiras de suc o e de retorno mangueiras de press o e de dreno respectivamente para bombas e motores mais mangueira de sangria As mangueiras de suc o e de drenagem devem ser as mais curtas poss veis Certifique se que a queda de press o nas mangueiras de press o local n o sejam causadas por acoplamentos joelhos e diferen as em di metro particularmente em mangueiras de suc o Onde n o s o usadas mangueiras flex veis certifique se de que as tubula es n o tracionem a tampa da unidade de pist o Todas as mangueiras conectadas ao tanque suc o e linhas de retorno e de drenagem deveriam ser imersas pelo menos 200 mm abaixo do n vel m nimo de leo e pelo menos 150 mm do fundo do tanque 3 3 PRESS O DE SUC O M NIMA Qualquer que seja a posi o e o ngulo de instala o certifique se de que a press o na entrada da suc o da bomba nunca seja inferior a 0 8 bar valor absoluto quando o circuito est aberto Baixas press es causam cavita o e danificam a bomba 3 4 EIXO DE ACIONAMENTO Tenha cuidado especial para garantir que as p
16. ial com piloto interno VSI ajuste de deslocamento 1 ou a v lvula sequencial VSE com piloto externo ajuste de deslocamento 2 Para maiores detalhes sobre as v lvulas fa a contato com S A M Hydraulik S p A Quando colocando pedidos estabele a claramente Ajuste do deslocamento volume rota o Tens o el trica do solenoide HIV EM 2 Ll D 0402 063 04 05 6B 07 68 0 9 1 Yoe Wgrmar Wo gmo Refor ando o controle Quando necess rio alterar o deslocamento volume rota o da bomba com a press o de trabalho menor do que 40 bar 580 psi o controle deve ser refor ado atrav s de um circuito auxiliar conectado ao p rtico 3 NOTA O circuito ilustrado acima tem a nica finalidade de mostrar as conex es necess rias para construir o circuito de refor o 019 100 R00 HT HIDRAUTR NICA 14 15 HT HIDRAUTRONICA SISTEMAS HIDR ULICOS Shl SAMHYDRAULIK 3 14 PC CONTROLE DE PRESS O CONSTANTE O controle de press o constante controla o deslocamento volume rota o da bomba em rela o aos requisitos de vaz o de modo tal a manter a press o no circuito hidr ulico constante A press o de opera o aplica uma for a sobre o piloto que comandado por uma mola ajust vel N o h retroalimenta o Se a demanda de vaz o reduzir a press o de opera o se eleva e excede a press o pr ajustada consequentemente o carretel abre e a bomba modula at que a press o pr ajustada seja restaurada
17. izada no Norte da Africa deveria ser operada com um tipo diferente de fluido do que uma m quina no norte da Europa 019 100 R00 HT HIDRAUTR NICA 2 15 HT HIDRAUTRONICA E h SAMHYDRAULIK 1 4 GRAUS DE CONTAMINA O Uma filtragem eficiente essencial para um sistema hidr ulico trabalhar corretamente Um fluido de boa qualidade prolonga a vida til dos componentes hidr ulicos e faz com que o sistema fique mais confi vel As unidades de eixo inclinado t m normalmente uma maior toler ncia a poluentes do que aquelas de placas oscilantes A S A M Hydraulik S p A estabeleceu os seguintes graus de contamina o m xima para as suas unidades de pist o axial Classe de contamina o m xima ISO DIS 4406 NAS 1638 H1C HICR H1V HDV 19 16 10 H2V H2VR HCV SH6V 18 15 SH5V As bombas de pist o axial trabalham satisfatoriamente mesmo se o fluido n o cai dentro da faixa de grau de contamina o m xima acima mencionada A experi ncia tem mostrado que a monitora o cuidadosa e a qualidade do fluido hidr ulico com aditivos antiespumante antidesgaste etc essencial para a durabilidade e a opera o eficiente dos sistemas hidr ulicos 1 5 GRAU DE FILTRAGEM A Norma ISO 4572 estabelece que a filtragem de grau Bx a raz o entre o n mero de part culas contaminantes por unidade de volume de um tamanho maior do que ou igual a x um entrando no filtro e o n mero de part culas de mesmo tamanho sai
18. mula da vida do rolamento vem a ser onde L a vida til total em horas dos rolamentos L a vida til dos rolamentos press o p e a rota o ni Ti a dura o do ciclo durante o qual a unidade opera rota o n e press o p e T a dura o total do ciclo 2 3 INFLU NCIA DA VISCOSIDADE E DA ROTA O A vida til do rolamento significantemente influenciada pela rota o do eixo e pela viscosidade do fluido Aumentando a rota o e a viscosidade resulta usualmente em maior vida til para o rolamento Para determinar a correspondente vida til do rolamento multiplique a vida de opera o Lon pelo fator de corre o a23 Isto d a vida Liona corrigida L1Oha a23 X Lion O diagrama abaixo mostra o fator az a v rias rota es e em v rios graus de viscosidade Altera o do fator a23 Viscosidade cSt 1200 1800 2400 5000 3600 4200 4800 2400 Rota o rpm 2 4 CARGAS EXTERNAS PERMISS VEIS geralmente permiss vel aplicar cargas radial e axial sobre o eixo de acionamento das bombas e motores axiais O valor permiss vel das cargas externas depende do projeto da bomba motor placa oscilante ou eixo inclinado e do tamanho da bomba motor Os par grafos seguintes s o um guia para as cargas externas para diferentes tamanhos e projetos de bombas motores 2 5 BOMBA HCV SH6V O eixo de acionamento pode suportar ambas as cargas radial e axial As cargas m ximas permiss vei
19. ndo do filtro O grau Bx portanto d uma boa indica o da qualidade do filtro menores part culas E 100 Exemplo Um filtro com uma raz o de filtragem de 820 gt 100 capaz de capturar todas as part culas maiores do que ou iguais a 20um A S A M Hydraulik S p A recomenda filtros com as seguintes rela es Bx para as suas bombas de pist o axial Grau de contamina o a ISO DIS 4406 Rela o Bx gt Fe 1 6 TABELA ISO DIS 4406 Os dois algarismos no c digo mostram o n mero de part culas s lidas por unidade de volume de fluido maiores do que 5 e 15 micra respectivamente Grau 18 por exemplo indica que o n mero de part culas por ml est entre 1300 e 2500 A tabela abaixo mostra os graus de contamina o recomendados estabelecidos na ISO DIS 4406 N mero de part culas por ml E Maiores do que 5um Maiores do que 15um C digo de at 019 100 R00 HT HIDRAUTR NICA HT HIDRAUTRONICA Eh SAMHYDRAULIK SISTEMAS HIDR ULICOS A Cetop Rp 70 H NAS 1638 1964 e SAE 1963 Cetop RP 70 H 2 VIDA TIL DOS ROLAMENTOS PARA AS UNIDADES DE PIST O AXIAL 2 1 INTRODU O As superf cies deslizantes das pe as em movimento nas bombas motores s o protegidas por um filme de leo que fornece lubrifica o e equil brio hidrost tico e o desgaste relacionado desprez vel quando s o observadas as condi es de timas filtragem e condi es operacionais Portanto a vida
20. omba dire fa Bomba esquerda Rota o Bomba dreita ento antlhorario Gerth borarka aternada w Mobi a direita Mobrassquenta sentido antihor rio sentido hcrario sentido bor rky e 10 ation Motor a direita Motor esquerda sentido hor rio sentido artihor rio vida do Ralamento 36 70 180 135 BO 45 45 Angulo A vida operacional dos rolamentos aumenta at 30 mais quando a carga aplicada em certa dire o e m ximo aumento dependente da press o de opera o e do tamanho nominal da unidade A tabela seguinte um guia para determinar as cargas radiais m ximas permiss veis Os valores s o calculados de modo a garantir pelo menos 80 da vida operacional do rolamento quando nenhuma carga radial aplicada Os valores publicados s o relacionados a cargas aplicadas no meio do eixo e na dire o menos favor vel A carga m xima permiss vel depende da press o de opera o e os valores s o dados N bar 019 100 R00 HT HIDRAUTR NICA 6 15 HT HIDRAUTRONICA SISTEMAS HIDR ULICOS Eh SAMHYDRAULIK Cargas radiais aceit veis Carga Carga A Carga Carga a H1V H2V N bar 350 bar N H1V H2V an o 1750 E Rea 4900 Esso 4550 2 8 BOMBAS E MOTORES DE PROJETO DE EIXO INCLINADO CARGAS AXIAIS Cargas Axiais podem ser tanto de compress o como de tra o As cargas aceit veis para uma vida til aceit vel se diferem consideravelmente nas duas condi es Carg
21. ru do ou quando o sistema trabalha em um ambiente pesadamente polu do 3 12 DESCRI O T CNICA Fluidos Use fluidos com leo de base mineral e com agentes aditivos anticorrosivos antioxidantes e antidesgaste HL ou HM A faixa de viscosidade na temperatura de opera o deve estar entre 15 e 40 cSt Por curtos per odos e sob partida a frio a m x viscosidade de 800 cSt permitida Viscosidades menores do que 10 cSt n o s o permitidas Viscosidades compreendidas entre 10 e 15 cSt s o toleradas somente em casos excepcionais e por breves per odos Para maiores detalhes consultar a sess o de Fluidos e filtragem pagina 1 Faixas de temperaturas A temperatura de opera o do leo deve estar dentro de 25 C a 90 C 13 F a 194 F A opera o da unidade de pist o axial com temperatura de leo superior a 90 C 194 F ou mais baixa do que 25 C 13 F n o permitida Para mais informa es consulte a se o Fluidos e filtragem p gina 1 Filtragem Uma correta filtragem essencial para uma vida til longa e satisfat ria das unidades de pist o axial Para garantir um correto funcionamento da unidade a classe de contamina o m xima 19 16 de acordo com a ISO DIS 4406 6 de acordo com a SAE Para maiores detalhes veja a se o Fluidos e filtragem p gina 1 019 100 R00 HT HIDRAUTR NICA 11 15 HT HIDRAUTRONICA SISTEMAS HIDR ULICOS Shl SAMHYDRAULIK Press o de entr
22. s na tabela seguinte s o calculadas de tal modo que fique garantida a vida til de pelo menos 80 da vida til dos rolamentos aos quais nenhuma carga aplicada 019 100 ROO HT HIDRAUTR NICA 5 15 HT HIDRAUTRONICA SISTEMAS HIDR ULICOS Ehl SAMHYDRAULIK Deslocamento E DO 7 10 15 Bra o do momento Dist ncia de For a 1180 1125 2095 2115 1145 1100 2070 2090 1125 1080 2025 2045 Fq m x Ei Carnal BALA 2200 2000 5000 4500 9 495 450 1125 1010 2 6 BOMBA SH5V O eixo de acionamento pode suportar ambas as forcas radial e axial As cargas m ximas permiss veis na tabela seguinte s o calculadas de tal modo a garantir uma vida til de pelo menos 80 da vida til os rolamentos sem nenhuma carga aplicada EAN BA TO Cargaradial radial E m E m Fa m x 1500 Carga axial don 1200 338 1900 270 428 2 7 BOMBAS E MOTORES DE PROJETO DE EIXO INCLINADO CARGAS RADIAIS Quando uma carga lateral externa radial aplicada ao eixo de acionamento a vida do rolamento variar de acordo com a grandeza localiza o e dire o da carga O diagrama abaixo mostra como a vida operacional do rolamento varia conforme a dire o da carga No diagrama 100 representa a vida operacional do rolamento quando nenhuma carga lateral externa aplicada ao eixo de acionamento A dire o tima dependente de qual p rtico est pressurizado Diagrama de Cargas Bomba esque rka B
23. s verticalmente com o eixo voltado para cima 3 7 INSTALA O ACIMA DO TANQUE Tomar cuidado especial quando for instalar componentes acima do tanque Devem sempre ser usadas mangueiras especiais de drenagem para evitar que a carca a se esvazie Use sempre a maior sa da de dreno poss vel e certifique se de que a mangueira est de tal forma que a carca a seja constantemente cheia efeito sif o E aconselh vel posicionar uma v lvula de reten o de pr carga na mangueira de drenagem press o m xima quando abre 0 5 bar para evitar de o leo drenar para a carca a quando o sistema n o estiver em uso O n vel de leo das unidades deve ser conferido a intervalos regulares E essencial verificar o n vel se o sistema estiver fora de uso por um per odo extenso de tempo uma vez que a for a da gravidade faz com que o leo drene da carca a Instalando bombas de eixo inclinado verticalmente com o eixo voltado para cima provoca o aumento do volume de ar evitando que os rolamentos sejam corretamente lubrificados Quando o sistema operado continuamente a altas press es aconselh vel instalar um circuito especial de fluxo para os rolamentos Requisitos especiais para unidade H1V quando montadas acima do tanque As bombas da s rie H1V de pist o vari vel devem sempre ser instaladas horizontalmente com a admiss o voltada para cima A mangueira de suc o deveria estar curvada para cima e posicionada mais alta do que a bomba para

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