MANUAL DE INSTALAÇÃO, OPERAÇÃO E MANUTENÇÃO
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1. MANUAL DE INSTALA O OPERA O E MANUTEN O DE VENTILADORES NDICE 1 2 Descri o do Equipamento 3 Recebimento e Armazenagem 3 1 Descarga e Manuseio 3 2 Armazenamento 4 Precau es e 86 4 1 4 2 acena s 5 Fixa o do Ventilador 5 1 Conex es a 5 Alimenta o El trica De Manuten o 8 1 Rolamentos e Mancais 8 2 Rotor do Ventilador 8 3 Motor El trico 2 8 4 Substitui o de Correias 8 5 Manuten o de Correias 9 Desmontagem e Montagem 10 Refer ncias 11 Localiza o e contato oO 1 Introdu o Este manual se aplica instala o opera o e manuten o dos ventiladores fabricados pela2. IBRAM Suas instru es s o de mbito geral e necess rio adapt las a cada situa o Antes de colocar o ventilador em funcionamento leia todas as instru es deste manual Mantenha sempre limpa e leg vel a etiqueta de identifica o do equipamento pois suas informa es s o importantes tanto para uma r pida identifica o quanto para obten o correta de suas condi es de servi o bem como pe as de reposi o Para obter um desempenho satisfat rio do ventilador tr s requisitos s o necess rios Instala o Opera o e Manuten o adequada O Ventilador deve ser selecionado de acordo com o volume de ar e press o est tica requerida pelo projeto E recomend vel o uso de juntas de expans o na liga o do ventilador a tubula o a fim de evitar a transfer ncia de vibra es para todo o sistema O Ventilador deve ser inspecionado periodicamente quanto a ru dos vibra es e limpeza das superf cies A Manuten o preventiva melhor e mais econ mica que consertos corretivos 2 Descri o do Equipamento Os materiais e processos empregados na constru o dos ventiladores IBRAM est o de acordo com as normas e instru es implementados no sistema de qualidade da empresa a fim de obter a melhor qualidade do produto final Todos os equipamentos fabricados s o inspecionados conforme diretrizes pr estabelecidas no projeto inicial Quando necess rio mediante solicita o pr via do cliente pode ser rea
3. a rede de alimenta o o ambiente de trabalho limpo e todo o material utilizado deve ser o recomendado pelo fabricante do motor 8 4 Substitui o de Correias Antes de instalar um jogo novo de correias em V devem se inspecionar cuidadosamente o estado das polias ranhuradas Polia gasta reduz substancialmente a vida til da correia Se o canal da polia estiver gasto a correia tender a assentar se na base do fundo do canal da polia Se as paredes laterais dos canais da polia estiverem gastas os cantos inferiores da correia sofrer o um desgaste propiciando assim uma falha prematura Verifique se as polias est o limpas de leos graxas tinta ou qualquer sujeira N o recomend vel o uso de correias novas junto com correias velhas A correia nova ser sobrecarregada No caso de necessitar de repor o jogo de correias fa a o p r um novo jogo completo e n o parcial A correia n o deve ser for ada contra a polia com uma alavanca ou qualquer outra ferramenta pois poder ocorrer a ruptura do envelope ou dos seus cord es de refor o Na montagem fa a recuar a polia m vel aproximando a da polia fixa de modo que possa ser montada suavemente sem ser for ada com qualquer tipo de ferramenta e tencione as correias 8 5 Manuten o das Correias Correias expostas ao leo em spray liquido ou pasta podem falhar prematuramente Vazamentos de l quidos dever o ser reparados imediatamente Excesso de leo sobre rolamentos po
4. der esparramar se sobre correias Nenhum equipamento trabalha bem quando existem sujeiras as correias n o s o exce o Sujeira estraga as correias e entra nos canais da polia prejudicando a transmiss o Rachaduras reduzem a tens o e a efici ncia de opera o da correia Altas temperaturas polias de pequeno di metro deslizes na transmiss o provocando o aquecimento das correias e poeiras aceleram a presen a de rachaduras N o pinte a correia ou tente proteg las com qualquer outro tipo de material use a em seu aspecto natural como fornecida pelo fabricante Evitar vibra es tensionando a correia adequadamente As correias s o vulcanizadas de acordo com temperatura e press o controladas As correias podem trabalhar abaixo de uma temperatura de 70 C sem que seus materiais sejam afetados entretanto altas temperaturas podem ocorrer em alguns lugares e diminuir a vida til das correias Correias que trabalham acima de 70 C devem ser inspecionadas frequentemente Quando as correias viram na polia isto indica desalinhamento do sistema polia gasta ou vibra o excessiva Barulho agudo e constante ocorre quando o motor est acelerando ou quando o motor est operando perto ou na sua capacidade plena Isto significa que a correia est derrapando e requer uma imediata investiga o Esse barulho resulta da falta de tensionamento das correias Rangido chiado intermitente a sujeira contribui bastante para surgimento d
5. este barulho Nunca se deve aplicar tinta ou leo para eliminar o rangido 9 Desmontagem e Montagem do Equipamento Qualquer servi o feito sem autoriza o expressa pela IBRAM torna a garantia de f brica automaticamente sem efeito Portanto qualquer servi o executado sem autoriza o da IBRAM ser por conta e risco do cliente n o sendo a IBRAM respons vel p r qualquer pe a ou m o de obra necess ria a servi os nos equipamentos Caso necess rio e ap s autoriza o da IBRAM quando no per odo de garantia recomenda se que os servi os executados no equipamento sejam feitos p r pessoal habilitado e se utilize a ferramenta adequada sob pena de danificar o equipamento de forma irrepar vel Em caso de d vidas contate a IBRAM 10 Refer ncias Manual de motores el tricos Weg Eberle Metalcorte Siemens Manual de instala o e manuten o de motores el tricos Eberle Metalcorte Cat logo rolamentos NSK Manual de correias V Goodyear GATES Fan Handbook Selection Application And Design Frank P Bleier 11 Localiza o e contato R Forte do Arax 105 Parque Industrial S o Louren o Bairro S o Mateus Cep 08340 170 S o Paulo SP Fone Fax 55 11 2919 3966 web site www ibram ind br email vendas Oibram ind br
6. guran a el trica para os ventiladores 5 Fixa o do ventilador No cat logo espec fico do ventilador encontram se as dimens es das fura es que servem de base para fixa o dos ventiladores E recomend vel o uso de amortecedores de vibra o dependendo do tipo de instala o Quando instalados em superf cies de concreto ou estruturas met licas as mesmas devem oferecer suficiente rigidez evitando vibra es nos ventiladores 5 1 Conex es a dutos Para um ventilador funcionar de acordo com sua curva ou tabela espec fica para cada modelo o fluxo de ar na tubula o frente do ventilador deve ser laminar e uniformemente distribu do Para isto n o podemos ter nenhuma conex o redu o ou curva at um comprimento m nimo igual a 3 vezes o di metro do duto ap s a sa da do ventilador Conex es devem ser feitas atrav s de juntas est ticas para isolar o ventilador da poss vel movimenta o do duto vibra o e ru do O duto dever ser apoiado separadamente do ventilador e nunca deve ser suportado pelo ventilador 6 Alimenta o el trica Antes de colocar o motor em funcionamento checar os seguintes itens a Observar se as liga es est o de acordo com o esquema impresso na placa de identifica o b Verificar se a tens o e frequ ncia est o de acordo com o indicado na placa de identifica o c Verificar se o motor est devidamente aterrado 7 Opera o Satisfeitos os itens anteriores e selec
7. ionada a correta chave el trica de partida proceda s seguintes instru es para colocar o ventilador em funcionamento a Certifique se que o rotor gira livremente quando acionado manualmente Qualquer ru do ou bloqueio eventual dever ser verificado e comunicado a Ibram b Verifique a exist ncia de algum corpo estranho ou resto de material dentro do ventilador ou nos dutos e telas retirando os c Assegure se de que todos os parafusos e porcas estejam bem fixados quanto instala o d Verifique a tens o das correias Uma sobretens o ou folga excessiva s far o reduzir a vida til das correias e sobrecarregar os rolamentos e D a partida no equipamento certifique se de que o sentido de rota o est correto e desligue o novamente assim que atingir a rota o nominal Durante este per odo observe atentamente qualquer anormalidade determinando sua causa e corrigindo a e ou comunicando Ibram f Executados os passos acima o ventilador estar pronto para entrar em opera o normal Ap s 2 ou 3 dias de opera o as correias estar o bem ajustadas aos canais das polias Uma correia nova pode estirar 10 durante o primeiro m s de opera o E necess rio reajustar a tens o das correias novamente Uma vez isto foi feito o ventilador dever operar satisfatoriamente Uma reavalia o ocasional recomend vel no intervalo de 2 dois meses 8 Manuten o 8 1 Rolamentos e Mancais a Os rolamentos
8. lizado teste de funcionamento e desempenho dos produtos 3 Recebimento e Armazenagem Eventuais danos podem ocorrer no transporte Recomendamos que o ventilador seja inspecionado pelo cliente no ato do recebimento enquanto ainda estiver sobre o ve culo transportador Qualquer irregularidade dever ser imediatamente comunicada a transportadora e ou IBRAM para que sejam tomadas a es necess rias 3 1 Descarregamento e Manuseio Certifique se de que todo equipamento de transporte e de levantamento assim como os cabos e cordas est o em perfeita ordem e foram dimensionados corretamente para as cargas que ser o manuseadas Ao efetuar o descarregamento n o fazer o i amento atrav s do rotor bocais de aspira o bocas de descarga polias e protetor de polias Pancadas ou choques proveniente de um mau transporte podem ocasionar danos aos rolamentos travamentos de rotores afrouxamento de parafusos porcas etc Em hip tese alguma atravesse cabos entre as p s dos rotores ou h lices 3 2 Armazenamento a Se o ventilador permanecer parado e for ficar armazenado p r um per odo superior 30dias o eixo deve ser girado periodicamente para prevenir que poss vel corros o venha danificar os rolamentos Quando instalado os rolamentos devem ser verificados quanto a qualquer defeito b Se o ventilador n o for montado logo ap s o recebimento os seguintes aspectos devem ser considerados e O lubrificante contido no mancal po
9. ssui um tempo de vida til de aproximadamente dois meses em ambientes sem poeira umidade exposi o do sol chuva etc ap s este per odo dever ser verificada sua funcionalidade antes de instalado e O eixo e demais partes usinadas expostas s o cobertas na f brica p r um verniz e Movimente periodicamente o rotor do ventilador manualmente para evitar aparecimento de pontos de corros o localizados nos rolamentos e Em caso de utiliza o de correias afrouxe as para evitar desgastes localizados dos rolamentos e correias e Armazene os equipamentos em lugar protegido das intemp ries e afastado de poeiras ou gases que possam provocar danos 4 Precau es e Seguran a 4 1 Prote o Os ventiladores cont m v rios componentes girat rios como rotor eixo e rolamentos Todos esses componentes rotacionais s o problemas potenciais Ent o deve ser utilizada tela de prote o na entrada e sa da da tubula o Verifique se n o existe nenhuma pe a ou qualquer outro material solto dentro do ventilador 4 2 Diversos 1 O limite de temperatura para do ventilador n o deve ser superior a 65 C Para qualquer aplica o superior a este valor solicite informa es f brica Estes limites devem ser observados para que n o venha causar riscos aos equipamentos e poss veis danos pessoais 2 rea adequada para instala o e manuten o do ventilador 3 recomend vel o uso de dispositivo de partida e se
10. utilizados nos ventiladores IBRAM s o blindados e lubrifica o permanente para toda vida til tima estabilidade mec nica Recomenda se aten o na substitui o dos mesmos por outro de fabrica o similar Vida til A vida til de um rolamento o per odo no qual quando devidamente aplicado e com a manuten o adequada funciona corretamente 8 2 Rotor do Ventilador Todos os rotores IBRAM s o balanceados din mica e estaticamente conforme norma NBR 8008 Classe G 6 3 Em alguns casos devido penetra o de impurezas pela aspira o do ventilador poder haver um desbalanceamento causado pelo ac mulo destas nas palhetas do rotor desta forma aconselhamos que seja feita uma limpeza peri dica com utiliza o de uma escova ou esp tula tomando se cuidado para n o remover os pesos utilizados no balanceamento N o causar esfor os exagerados que poder o causar tens o e empenamento do rotor gerando desbalanceamento 8 3 Motor el trico A manuten o dos motores el tricos adequadamente aplicados resume se numa inspe o peri dica quanto a n veis de isolamento eleva o da temperatura desgastes excessivos dos rolamentos e eventuais exames no ventilador para verificar o correto fluxo de ar A frequ ncia com que devem ser feitas as inspe es depende do tipo de motor e das condi es do local de aplica o do motor A inspe o peri dica deve ser feita p r pessoas qualificadas o motor deve estar desligado d
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