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PROJECTO FINAL

1. 10 Tabela 3 Descri o do estabelecimento por piso e por equipamentos existentes 12 Tabela 4 Resist ncia ao fogo dos elementos estruturais ccciciiiisiiiitiis 17 Tabela 5 Escal es de tempo de resist ncia ao fogo de elementos de isolamento e prote o entre utiliza es tipo distintas s ssesesreeesessssssrsrssresererrrerrrrees 18 Tabela 6 Efetivo da Biblioteca cccc rear 19 Tabela 7 Quadro IX do Anexo II do Decreto Lei n 220 2008 de 12 Novembro 20 Tabela 8 Locais de Risco As ssaaaos a PESO teta Rida Ah aan d Rasa R nao Lp danada 21 Tabela 9 Locais de Risco BD seauesaiaiarid inssag ss dadas G pra Abas aO DE Adao La Eiaa 22 Tabela 10 Locais de Risco o pssupsraroninerojresdama tapas igor antigaananianidgaanaias 22 Tabela 11 Classifica o da gravidade dos danos resultantes de um evento 27 Tabela 12 Classifica o da probabilidade dos danos resultantes de um evento 27 Tabela 13 Classifica o dos n veis de risco sssssssesssrsrrrrrererrrereresesse sen 28 Tabela 14 Matriz de FISCO acess siaas ape sireni ssadimesssdad radar open n da ninar EAE Eni aii 28 danos e da rdaDD ossadas asas sia Und DES ISOS EDIR SAD a Pesa ARTE 29 Tabela 16 N veis de ativa o do PEL esssessanasenaras soccer tener teca cce nt sa duto Sieuas 30 Tabela 17 Pontos perigosos e pontos nevr lgicos ssssesssesssssseeesserssstessresserss
2. Mestrado em Seguran a e Higiene no Trabalho P gina 27 Plano de Emerg ncia Interno Biblioteca Municipal de Pinhal Novo Outubro de 2014 Tabela 13 Classifica o dos n veis de risco Trivial Pouco ou nenhum impacto Sem necessidade de qualquer tipo de atua o Toler vel Pequenos danos que n o afetam o normal funcionamento Sem necessidade de controlos adicionais Necess rio garantir que o controlo que existe continue a acontecer Moderado Afeta as capacidades do estabelecimento Devem ser impostas medidas de redu o do risco num per odo determinado Elevado O Degrada o significativas Incapacidade de um normal funcionamento Atividade n o deve ser retomada sem se proceder redu o do risco Devem ser implementadas medidas de forma urgente Intoler vel O Graves consequ ncias Perda de capacidade total Funcionamento deve ser interrompido at ser retomado o normal funcionamento Tabela 14 Matriz de risco Gravidade de danos Ligeiros Graves Muito graves Improv vel Probabilidade dos danos Prov vel Muito prov vel Mestrado em Seguran a e Higiene no Trabalho P gina 28 Plano de Emerg ncia Interno OA Via NO Biblioteca Municipal de Pinhal Novo Outubro de 2014 Tabela 15 Classifica o dos n veis de risco de cada evento seg
3. Figura 10 Organograma das Equipas de Seguran a Mestrado em Seguran a e Higiene no Trabalho P gina 44 Plano de Emerg ncia Interno Outubro de 2014 Biblioteca Municipal de Pinhal Novo De acordo com o Quadro XL do art 200 da Portaria 1532 2008 de 29 Dezembro para as utiliza es tipo VI e IX e para a 2 categoria de risco o n mero m nimo de elementos nas equipas de tr s 9 2 1 Fun es do Respons vel de Seguran a O respons vel de seguran a o rg o de comando que acumula as fun es de dire o e coordena o em todas as situa es de emerg ncia As restantes equipas est o sob a gest o deste respons vel que coadjuvado pelo delegado de seguran a O respons vel de seguran a tem como fun es 4 v Garantir e comprovar o estado normal do edif cio promover o bom funcionamento dos equipamentos e verificar o estado de conserva o das vias de evacua o v Assegurar que todos os elementos pertencentes organiza o de seguran a tenham conhecimento das suas fun es e responsabilidades em caso de atua o numa situa o de emerg ncia v Identificar e avaliar a situa o de emerg ncia e os meios necess rios interven o v Decidir a evacua o parcial ou total das pessoas do edif cio v Ativar o sinal de alarme e alerta Y Decidir se a situa o obriga ativa o do PEI Y Dar instru es para o corte geral de energia el trica v V
4. c si iieseeeeeeeererereeeeenaeneeeerereenananecracereenenaneneerarerana 85 ANEXO D Localiza o dos Meios de Socorro reneeerrereenenanenranes 86 ANEXO E Localiza o das Instala es eiseseeeeeeeeerereee nene crarereenenanenerrerersana 87 ANEXO F Mapa de Localiza o das Festas Populares do Pinhal Novo s 88 ANEXO G Sinaliza o de Seguran a ci e rrereerrrareeeanearee anne areaanaareeaanaaseaaanaos 89 ANEXO H Registos de Equipamentos sasssnsssensssssreesrsnrssssreerrsnsssesreerrnasssesreeensanssesreeennane 91 ANEXO Organiza o de Seguran a esssesessersesssreerrsrsssssreerresrssesreersensssesrenenennssesreeeneane 92 ANEXO J Entidades a Contatar em caso de Emerg ncia ieeseeeeeeeerereena 93 ANEXO K Diagramas de Seguran a ciiseerrrereeeeneareenneareeaaneareeaneareeaaaaaseaanaos 94 ANEXO L Suporte B sico de Vida ie crteeeeeraeee rena aeee aararerenaaareeanaaseranan s 97 ANEXO M S mbolos e Plantas de Emerg ncia sieeeereeeeeeerareeearereeeantos 98 Mestrado em Seguran a e Higiene no Trabalho P gina v Plano de Emerg ncia Interno Outubro de 2014 Biblioteca Municipal de Pinhal Novo ndice de Tabelas Tabela 1 Identifica o do estabelecimento ciiciii cisne 9 Tabela 2 Informa es sobre os meios de socorro existentes no Pinhal Novo
5. 11 1 Identifica o das Sa das de Emerg ncia Em caso de evacua o os ocupantes devem utilizar a sa da mais pr xima e simultaneamente a mais afastada do local do sinistro A evacua o pode ser parcial envolvendo apenas parte das instala es j que uma evacua o geral poder n o s ser desnecess ria como prejudicial ao desenvolvimento das opera es de emerg ncia A sinaliza o dos caminhos e sa das de evacua o feita por meio de blocos aut nomos que continuam em funcionamento mesmo no caso de falha de energia el trica equipados com l mpadas fluorescentes e com s mbolo apropriado De acordo com o art 50 al nea 1 da Portaria 1532 2008 de 29 Dezembro a organiza o dos edif cios deve permitir que em caso de inc ndio os ocupantes possam alcan ar um local seguro no exterior pelos seus pr prios meios de modo f cil r pido e seguro Para que tal ocorra e segundo a al nea 2 do mesmo artigo os edif cios devem dispor de sa das de emerg ncia devidamente sinalizadas em n mero e largura suficientes O n mero m nimo de sa das obtido em fun o do n mero do efetivo das instala es e assim e segundo o art 54 da al nea 2 da Portaria 1532 2008 de 29 Dezembro para esta biblioteca deve existir um n mero m nimo de uma sa da por cada 500 pessoas mais uma para um efetivo de 51 a 1500 A dist ncia a percorrer nas vias horizontais de evacua o at sa da d
6. Suporte b sico de vida Ver Anexo L 1 Observar o local onde a vitima se encontra verificando a sua seguran a 2 Se a v tima tiver sido eletrocutada deve garantir se que a fonte de energia se encontra desligada 3 Colocar a vitima se poss vel em posi o lateral de seguran a num plano duro ch o mantendo alinhada a cabe a pesco o e tronco O reanimador deve estar junto desta 4 Falar com a v tima perguntando se est bem se se sente bem enquanto a estimula batendo suavemente nos ombros Se esta estiver inconsciente gritar por ajuda e comece avalia o dos sinais vitais 5 Proceder avalia o dos tr s pontos iniciais do exame prim rio via a rea ventila o e circula o 6 Procedimento avalia o da permeabilidade da via a rea o Desapertar a roupa volta do pesco o e expor o t rax o Visualizar a exist ncia de corpos estranhos na boca e se existir remov los o Fazer a extens o da cabe a inclina o da cabe a para tr s e a eleva o do queixo colocando a palma de uma m o na testa e os dedos indicador e m dio da outra m o no bordo do maxilar inferior n o efetuar esta situa o se suspeitar de traumatismo cervical o Se a v tima apresentar um traumatismo cervical ativar de imediato o sistema de emerg ncia m dica telefonando para o 112 7 Procedimento para avaliar a ventila o o Para verificar se respira normalmente deve manter a permeabilidade da via a rea Assim
7. Mestrado em Seguran a e Higiene no Trabalho P gina 49 Plano de Emerg ncia Interno Outubro de 2014 Biblioteca Municipal de Pinhal Novo o o AO Virar NOS Auxiliar sempre que poss vel as pessoas com mobilidade condicionada e as pessoas idosas Seguir os caminhos de evacua o e as sa das de emerg ncia identificadas de acordo com a planta de emerg ncia dirigindo se ao ponto de encontro Recomenda es especiais individuais 1 N o entre em p nico 2 N o grite nem corra 3 Cumpra os procedimentos estabelecidos nas instru es gerais de seguran a 4 Cumpra os procedimentos estabelecidos nas instru es particulares de seguran a 5 Obede a s instru es fornecidas pelos elementos da equipa de seguran a 6 Preste qualquer informa o de que tenha conhecimento sobre o sinistro e aguarde as instru es No Ponto de Encontro cada ocupante evacuado deve Dar indica o ao elemento designado presente no local da sua chegada Apenas regressar ao seu local de trabalho ap s indica o para tal da equipa de seguran a 10 4 Atua o em caso de Sismo Durante a ocorr ncia de um sismo dever o ser adotadas as seguintes regras ver fluxograma K2 do Anexo K Afastar se de janelas e arm rios Colocar se debaixo de uma mesa ou de um pilar da parede interior Proteger a cabe a mantendo a entre os bra os com as m os cruzadas sobre a nuca
8. Locais de Risco A existentes Locais de Risco A e Servi os internos e trio principal e Instala es sanit rias e Sala infanto juvenil e Sala Juvenil adultos Mestrado em Seguran a e Higiene no Trabalho P gina 21 Plano de Emerg ncia Interno Outubro de 2014 Biblioteca Municipal de Pinhal Novo S o considerados locais de risco B os locais em que mais de 90 dos ocupantes n o t m limita es na mobilidade ou nas capacidades de percep o e de rea o a um alarme exercendo atividades que n o envolvam riscos agravados de inc ndio e em que o n mero total de ocupantes exceda 100 pessoas Tabela 9 Locais de Risco B Locais de Risco B e Audit rio Os locais de risco C s o os que apresentem riscos agravados de inc ndio devido quer s caracter sticas dos produtos materiais ou equipamentos que contenham quer s atividades neles desenvolvidos Tabela 10 Locais de Risco C Locais de Risco C e Quadros el tricos geral e parciais e Cafetaria e Espa o audiovisual e Sala t cnica do audit rio 7 4 Fatores de Risco A identifica o dos riscos poss veis de ocorrer num determinado local essencial para a defini o de normas e regras de atua o de modo a que caso esse risco se transforme numa situa o de emerg ncia real todos os intervenientes saibam como atuar Mestrado
9. Este documento pretende definir um conjunto de normas procedimentos e recomenda es que devem ser adotados pelos meios humanos da Biblioteca Municipal de Pinhal Novo em situa es de emerg ncia como por exemplo em caso de inc ndio De forma geral o PEI tem como objetivos 1 vy Dotar a Biblioteca Municipal de Pinhal Novo de um n vel de seguran a eficaz Y Identificar os perigos existentes e associar a estes os riscos inerentes Y Criar cen rios de acidentes para os riscos identificados v Limitar e minimizar as consequ ncias de um acidente Y Definir os procedimentos a adotar nos diferentes cen rios poss veis v Formar e organizar os meios humanos para uma atua o ativa e eficaz sendo capaz de dar resposta a situa es de emerg ncia Mestrado em Seguran a e Higiene no Trabalho P gina 5 Plano de Emerg ncia Interno Outubro de 2014 Biblioteca Municipal de Pinhal Novo o O OA ta N v Preparar os meios materiais de forma a estarem pronto a ser utilizados quando necess rio Y Sensibilizar os colaboradores e respons veis dos procedimentos descritos no PEI Como objetivos espec ficos o PEI apresenta 5 y Descrever as condi es de seguran a da organiza o v Possibilitar a m xima capacidade de resposta da equipa de 1 interven o v Planificar os meios de socorro v Atribuir as fun es a cada interveniente Y Elaborar o plano de evacua o do edif cio v Organi
10. o atrav s da diminui o da temperatura do combust vel e dos espa os envolventes e Car ncia ou dilui o redu o ou elimina o do combust vel envolvido na rea o de combust o e Asfixia ou abafamento redu o ou elimina o do comburente e Cat lise negativa ou inibi o corte da rea o em cadeia Os sistemas de extin o existentes s o assim os equipamentos extintores port teis ou transport veis os ve culos de combate a inc ndio autotanques ou dep sitos atrelados para inc ndios de maiores propor es e as instala es fixas de combate a inc ndios como se pode ver na figura seguinte Figura 4 Exemplos de sistemas de extin o Extintor de P Qu mico ABC presente no edifico e autotangque Fonte http www ahbvm pt viaturas htm 8 1 1 Extintores Segundo a Norma Portuguesa 4413 de 2012 que regula o servi o de manuten o de extintores um extintor um aparelho contendo um agente extintor que pode ser descarregado sobre um foco de fogo por a o de uma press o interna Por sua vez um Mestrado em Seguran a e Higiene no Trabalho P gina 33 EA Plano de Emerg ncia Interno Biblioteca Municipal de Pinhal Novo Outubro de 2014 agente extintor uma subst ncia s lida l quida ou gasosa especificamente adequada para extinguir m inc ndio quando aplicada em determinadas condi es Os v rios tipos de extintores t m aplica
11. totalmente evacuada Mestrado em Seguran a e Higiene no Trabalho P gina 71 Plano de Emerg ncia Interno Outubro de 2014 Biblioteca Municipal de Pinhal Novo Reposi o da normalidade equipa de seguran a deve fazer uma revis o s instala es depois de terminada a emerg ncia e informar do regresso normalidade de utiliza o do edif cio Avalia o do exerc cio todos os elementos que participaram no exerc cio devem reunir se com o objetivo de avaliar a realiza o do mesmo corrigir falhas e ajustar procedimentos 14 RECOMENDA ES GERAIS De forma a melhorar as condi es existentes neste edif cio em termos se seguran a e cumprimento da legisla o devem ser efetuadas as seguintes altera es e A sinaliza o de sa da de emerg ncia est desatualizada Nos locais onde existe a sinaliza o Figura 16 Sinaliza o de sa da de emerg ncia desatualizada Deve ser substitu da pela seguinte Figura 17 Sinaliza o de sa da de emerg ncia atualizada Mestrado em Seguran a e Higiene no Trabalho P gina 72 Plano de Emerg ncia Interno Outubro de 2014 Biblioteca Municipal de Pinhal Novo e N o existe sinaliza o a indicar onde est situado o estojo de primeiros socorros O mesmo deve ser feito com a seguinte sinaliza o e deve ser colocado no balc o de atendimento no trio da biblioteca Figura
12. 8 3 2 Meios de Alarme De modo a que exista uma elevada fiabilidade baixa ocorr ncia de falsos alarmes elevada sensibilidade e resposta r pida e eficaz face ocorr ncia de inc ndios fundamental a cria o de uma organiza o de seguran a em que o respons vel de seguran a desencadeie o alarme e comandos a desenvolver A biblioteca e o audit rio possuem um sistema de alarme manual e sonoro ou seja atrav s do acionamento de um bot o de alarme passada a informa o de que est a ocorrer uma situa o de emerg ncia e devem ser iniciados os procedimentos adequados 8 3 3 Meios de Alerta Ap s ser detetado o inc ndio e avisar se os ocupantes com o sistema de alarme deve estender se esta informa o para o exterior atrav s do alerta Este consiste na transmiss o da situa o a decorrer s entidades externas nomeadamente os meios de socorro Bombeiros e GNR Mestrado em Seguran a e Higiene no Trabalho P gina 41 Plano de Emerg ncia Interno Outubro de 2014 Biblioteca Municipal de Pinhal Novo Este alerta deve ser feito pela colaboradora que esteja na balc o de atendimento no trio da biblioteca onde devem existir os n meros de telefone a contactar em caso de emerg ncia Caso n o seja poss vel ser feito desta forma qualquer outro colaborador deve assumir esta fun o pois o alerta fundamental para evitar consequ ncias mais graves derivadas da situa o ini
13. ANEXO D Localiza o dos Meios de Socorro iner rio at Biblioteca Fonte Google Maps it rio Monica A deiPinhal Novo ae O 1 PM GNR e itine Figura D2 Localiza o da r rio at Biblioteca Fonte Google Maps Mestrado em Seguran a e Higiene no Trabalho P gina 86 Plano de Emerg ncia Interno E Outubro de 2014 Biblioteca Municipal de Pinhal Novo ANEXO E Localiza o das Instala es Auditorio M nicipal de Pinhal Novo k amp FIGURA E1 Planta localiza o da biblioteca a 50m Fonte Google Maps PR 0 kmi N37 FIGURA E2 Mapa de acesso rodovi rio Fonte Google mapas Mestrado em Seguran a e Higiene no Trabalho P gina 87 Plano de Emerg ncia Interno Outubro de 2014 Biblioteca Municipal de Pinhal Novo Coordenadas GPS AY Lat 38375283 N N Long 8 54 55 64 O Reta R de Ge wt m Mao Godne cu i F e ud de Combos i ra Kom Biblioteca Municipal Pi s E Palco da Pra a da independ ncia Expositores Comerciais Industriais Paio do Coreto o Exposaores Atomis j E Possosporsvo Jose Mara Sos Sartos BM Artesanato ss Pato Caramelo Gastror rmia MS Espossoros irssiscicoas ms Dyerimentos 4 E am TUE Sode Organiza o m Bros Legenda Fonte http www destinoslusos com 2012 05 festas populares do pinhal novo 2012 html Mestrado em Seguran
14. Mestrado em Seguran a e Higiene no Trabalho P gina 62 teia Plano de Emerg ncia Interno 8 V Outubro de 2014 Biblioteca Municipal de Pinhal Novo mas n o se precipite para n o agravar a situa o dos feridos e a sua e N o se coloque em perigo para conseguir ajudar os outros tente procurar ajuda para o auxiliar e Desloque se para o ponto de encontro e Todos devem permanecer no ponto de encontro e aguardar instru es que ser o dadas pelo Respons vel de Seguran a e Se o ponto de encontro n o for considerado seguro cabe aos organismos de seguran a externa dirigir as pessoas para um outro espa o mais seguro AMEA A DE BOMBA Durante a chamada de amea a deve e Manter a calma quando receber a chamada e falar o m ximo poss vel com o interlocutor para perceber o ponto de situa o e Ouvir com aten o e tomar notas e Solicitar a repeti o da mensagem alegando que n o a entendeu ou que n o conseguiu ouvir e Perguntar onde est a bomba o poss vel momento da explos o e o motivo da sua coloca o e Tentar identificar qualquer tipo de ru do de fundo de forma a proporcionar ind cios da origem do telefonema e Avisar o Respons vel de Seguran a e ou o Delegado de Seguran a sem alarido Ap s a chamada importante e Continuar calmo e seguir instru es do Respons vel de Seguran a ou Delegado de Seguran a e Verificar a exist ncia de ocupant
15. aproxime a sua face da v tima e olhe para o t rax vendo se existe movimento tor cico ouvindo se existe ru dos de sa da de ar pela boca ou nariz sentir na sua face se h sa da de ar pela boca ou nariz Mestrado em Seguran a e Higiene no Trabalho P gina 66 Plano de Emerg ncia Interno Outubro de 2014 Biblioteca Municipal de Pinhal Novo O Maa NOS o Se a vitima n o respirar ative de imediato o sistema de emerg ncia m dica telefonando para o 112 mesmo que tenha que abandon la para o fazer o Enquanto espera pela ajuda do INEM inicie a compress o tor cica com a v tima em dec bito dorsal sobre uma superf cie r gida e com a cabe a no mesmo plano do resto do corpo vy Ajoelhe se junto da v tima Y Coloque a base de uma m o no t rax da v tima na metade inferior do externo e de seguida a outra sobre esta Y Sem exercer press o nas costelas entrela ar os dedos e manter a base de uma m o sobre o esterno v Com os bra os esticados e sem fletir os cotovelos posicione se para que os seus ombros fiquem perpendiculares ao esterno da v tima Y Sem perder o contacto da m o com o esterno fa a o movimento repetido de compress o e descompress o com for a e rapidez v Ao fim de 30 compress es come ar com as insufla es v Se as insufla es iniciais n o promoverem a eleva o da caixa tor cica ent o deve observar de novo a cavidade oral confirmar a corre
16. da de evacua o Se ouvir uma explos o atire se para o ch o e proteja a nuca com os bra os Se o fumo for denso baixe se para n o o inspirar gatinhe e se poss vel improvise uma m scara utilizando um len o molhado Se o fumo impedir a sua fuga anuncie a sua presen a e aguarde socorro Deve ser nomeado um Chefe de fila e um Cerra fila que dirigir o resto das pessoas pelo caminho de evacua o para o ponto de encontro No caso de existir algu m com defici ncia deve se atribuir um respons vel que o ajude no processo de evacua o O percurso de evacua o dever ser feito com desembara o sem correr atrav s das indica es dadas pelos elementos da equipa de evacua o e seguindo as setas de sa da at ao Ponto de Encontro As pessoas devem manter se sempre juntas para que se possa verificar a falta de algu m As equipas de evacua o devem verificar se os ocupantes n o voltam atr s Na exist ncia de feridos a equipa de primeiros socorros deve intervir No ponto de encontro devem ser confirmados se n o falta ningu m Todas as pessoas que n o tenham fun es na organiza o de emerg ncia dever o dirigir se para o Ponto de Encontro Mestrado em Seguran a e Higiene no Trabalho P gina 61 Plano de Emerg ncia Interno Outubro de 2014 Biblioteca Municipal de Pinhal Novo LATO Ana KSS SISMO Durante um sismo devem Afastar se de objetos que po
17. o em diferentes tipos de fogos e deste modo fundamental o conhecimento das diferentes classes de fogos para a melhor adequa o dos extintores mais eficazes O uso e disposi o dos meios port teis de extin o devem seguir algumas regras descritas na Portaria 1532 2008 de 29 Dezembro sendo estas e A dist ncia a percorrer de qualquer sa da de um local de risco para os caminhos de evacua o at ao extintor mais pr ximo n o pode exceder os 15m n 1 art 163 da referida Portaria e Os extintores devem ser convenientemente distribu dos sinalizados e instalados em locais vis veis colocados em suporte pr prio de modo a que o seu man pulo fique a uma altura n o superior a 1 2 m do pavimento n 3 art 163 da referida Portaria e Todos os locais de risco C e F devem ser dotados de extintores n 4 art 163 da referida Portaria Na biblioteca existem distribu dos por todo o edif cio existindo em todos os sectores e em especial na sala t cnica do audit rio e sala do quadro el trico audit rio Existem ao todo 21 extintores distribu dos por todo o edif cio mas em maior n mero em locais sinalizados como de maior potencial de risco de inc ndio Tabela 18 Quantidade de extintores e tipo de carga Tipo de carga Quantidade Capacidade por unidade P ABC 7 6 Kg Co 11 5 Kg gua Pulverizada 3 9L Mestrado em Seguran a e Higiene no Trabalho
18. o para efetuar a busca de ocupantes em falta Equipa de evacua o o Constituir a fila de evacua o no ponto mais seguro para a concentra o dos ocupantes das instala es o Conduzir a fila de evacua o atrav s dos caminhos identificados na planta de emerg ncia e gui la at ao ponto de encontro da forma mais r pida poss vel e igualmente segura o O elemento designado Chefe de fila deve dirigir se para a porta de sa da proceder sua abertura segurando a e mantendo a aberta o O elemento designado Cerra fila ser o ultimo a abandonar as instala es e ter a miss o de se certificar que todos os ocupantes sa ram O Orientar a reuni o de todos os ocupantes e verificar se as instala es ficaram vazias Mestrado em Seguran a e Higiene no Trabalho P gina 57 Plano de Emerg ncia Interno Outubro de 2014 Biblioteca Municipal de Pinhal Novo O NIA War NOS o Ap s todos terem sa do confirmar a presen a de todos os ocupantes no ponto de encontro e no caso de faltar algu m comunicar de imediato ao coordenador de emerg ncia o Proceder eventual busca de ocupantes em falta no ponto de encontro Qualquer colaborador que n o tenha fun es no PEI e restantes ocupantes devem o Assim que ouvir o sinal de evacua o deve deixar o seu posto de trabalho e preparar se para receber instru es dos elementos da equipa de evacua o para constituir fila o Dir
19. poss vel neste estabelecimento uma vez que existem canaliza es de gua para as instala es sanit rias e zona da cafetaria Em caso de ruptura destas canaliza es poder haver danos nos equipamentos e materiais Mestrado em Seguran a e Higiene no Trabalho P gina 23 Plano de Emerg ncia Interno Outubro de 2014 Biblioteca Municipal de Pinhal Novo S No Via NS 7 4 2 Riscos Naturais 7 4 2 1 Risco de Inunda o Cheias Trata se de um risco reduzido uma vez que o edif cio est localizado a uma cota relativamente elevada Poder ocorrer no caso de defici ncias no sistema externo de drenagem de guas pluviais numa eventual situa o de temporal 7 4 2 2 Risco de Sismo Os sismos s o um fen meno natural que resultam do movimento das placas tect nicas e que podem provocar elevados danos O risco s smico de entre os riscos naturais aquele que apresenta consequ ncias mais graves pois afeta a estabilidade do edif cio e consequentemente atinge a seguran a dos seus ocupantes Para al m das consequ ncias diretas como desabamentos vias bloqueadas cortes de energia p nico existem ainda efeitos colaterais tais como inc ndios fugas de g s explos es contamina es de gua entre outros Apesar de n o haver registos de sismos com consequ ncias significativas nos ltimos anos o distrito de Set bal bastante suscet vel ocorr ncia de um sismo uma vez q
20. tima em perigo imediato de vida mas que se n o forem corrigidas atempadamente podem agravar o estado do doente Exame prim rio e Verificar se a via a rea se encontra obstru da com algum objeto caso a v tima esteja inconsciente e Se a v tima estiver inconsciente ver se est a ventilar Se n o estiver porque est em paragem cardiorrespirat ria e tem que se iniciar o suporte b sico de vida Se ventilar espontaneamente deve se avaliar as altera es da respira o r pido ou lento superficial ou profunda assim trica e Avaliar a circula o atrav s do pulso radial ou de um pulso central normalmente o pulso carot deo de forma a verificar a exist ncia de altera es de pulso Figura 14 Avalia o do pulso radial e carot deo 4 e Avaliar o estado de consci ncia alerta resposta a est mulos verbais resposta a est mulos dolorosos e sem resposta verificar a rea o das pupilas avaliar a resposta motora mobilidade for a e sensibilidade atrav s de estimulo verbal ou dolorosa Mestrado em Seguran a e Higiene no Trabalho P gina 65 Plano de Emerg ncia Interno Outubro de 2014 Biblioteca Municipal de Pinhal Novo LATO MAL NOS Exame Secund rio e Voltar a fazer o exame prim rio mas registando os v rios dados e se poss vel utilizar equipamentos de medi o medidor de tens o arterial estetosc pio term metro entre outros
21. A IPS Instituto Polit cnico de Set bal 1 Ano UC Projeto Final em Contexto Real de Trabalho PLANO DE EMERG NCIA INTERNO BIBLIOTECA MUNICIPAL DE PINHAL NOVO Orientador Prof Lu s Coelho Aluna Vanessa Sofia Menezes dos Santos Outubro de 2014 Plano de Emerg ncia Interno Outubro de 2014 Biblioteca Municipal de Pinhal Novo ndice Geral ale e stc toi RSA NR RR IE PE RR SARA E SEO RIR AD E ii Ee Tabelas sa RO DR Ea vi dica de Piatas san ug eai seia senai iai vii RESUMO sas asceritusse sn noipniadee nao nen EAE A sito ai prado rara eae sro ATTEN AE viii ABSTRACT a agaiaso a esa innn dadas od cena an E e URI cha a aa fada E aa caes dali ix E INTRODU O ssa E Ui a aU na a a 1 OBJECTIVOS auaassass sogra naea aa Eta a aaae Ea des Paso Rasa caneca Cs aRa cadeias ATena 1 HI PRINCIPAIS DIFICULDADES E PRESSUPOSTOS 2 IV ORGANIZA O DO TRABALHO ssoceoasidinsais ioasads5 painatoftosobsd dna spas d6SNGUGI ao G gabi A afunda 3 V PLANO DE EMERG NCIA INTERNO PEI ss ttttaateereereeeeerererererererererererereneeaa 3 T Notas Introdut riaS sas esmstissitasesegeredr needs pone jenba adia aba pesa Ea sena SERES aonU Das pasa Dado gaia nadas 3 2 Necessidade da Elabora o do PEI ii erieeeeeerareaeararaanarasaanaraaaa 4 3 OBJLIVOS iz cata EE E e a nei TiaaRs a E E ds a aatd 5 4 Disposi es Administrativas iiieseeeeeeererere
22. Biblioteca Municipal de Pinhal Novo O gar NOS 7 4 3 3 Risco de Acidente de Pessoas Acidente Rodovi rio Em caso de acidente pessoal ou de acidente rodovi rio na via adjacente ao edif cio deve se socorrer de imediato as v timas e chamar as autoridades de socorro No caso de ser uma situa o grave para o qual necess ria forma o em primeiros socorros n o se deve tocar na v tima visto que tal pode agravar o seu estado de sa de 7 4 3 4 Dist rbio Viol ncia Apesar de n o se verificar dist rbios de entre os utentes do estabelecimento existe sempre a possibilidade de se gerarem dist rbios ou viol ncia quer por grupos que frequentem a biblioteca quer por interm dio de elementos que circulem no espa o envolvente ao estabelecimento 7 4 3 5 Festas Populares do Pinhal Novo As festas populares do Pinhal Novo s o consideradas um fator de risco social externo e pontual j que decorrem uma vez por ano durante cinco dias no m s de Junho Durante este per odo o espa o envolvente Biblioteca ocupado pelas festas e h um elevado acr scimo de pessoas a circular e de poss veis dist rbios Sendo o espa o f sico envolvente ocupado pelos equipamentos inerentes s festas h tamb m a dificuldade dos meios de socorro e salvamento em chegar entrada da biblioteca para socorrer poss veis acidentes e incidentes que ocorram na mesma Devem ser tomados os devidos procedimentos para a
23. Municipal de Pinhal Novo 6 6 Infraestruturas e Redes O edif cio desta biblioteca encontra se em bom estado de conserva o tendo como acessos ao seu interior a porta de entrada principal e a porta secund ria situada nas traseiras do edif cio e que serve como entrada para os colaboradores O edif cio amplo ventilado e com boa ilumina o tanto natural como artificial 6 6 1 Rede El trica A Biblioteca Municipal de Pinhal Novo abastecida pela Rede Nacional de Energia El trica As instala es el tricas s o concebidas de forma a terem baixo risco de inc ndio ou explos o estando os quadros el tricos bem identificados e fechados O quadro el trico geral onde funciona tamb m a central de detec o e alarme situa se atr s do balc o central no trio principal A zona da cafetaria e o audit rio tamb m possuem quadros el tricos devidamente sinalizados e que controlam a energia apenas desses locais Figura 1 Quadros el tricos da esquerda para a direita geral audit rio e cafetaria Mestrado em Seguran a e Higiene no Trabalho P gina 15 Plano de Emerg ncia Interno Outubro de 2014 Biblioteca Municipal de Pinhal Novo 6 6 2 Rede de gua Este estabelecimento abastecido de gua pot vel pela Rede Municipal de Palmela A entrada do abastecimento de gua efetuada pela porta das traseiras do edif cio onde se encontra a v lvula de seguran a
24. Pinhal Novo ANEXO A Registos QUADRO Al Registo de revis es altera es ao PEI N da Data da Identifica o Folhas Respons vel Respons vel Obs Vers o Revis o da Altera o Alteradas pela de j Altera o Seguran a Mestrado em Seguran a e Higiene no Trabalho P gina 79 teia Plano de Emerg ncia Interno Biblioteca Municipal de Pinhal Novo Outubro de 2014 QUADRO A2 Lista de Distribui o N de Entidade Nome Fun o N do Controlo Exemplar Vers o Data Assinatura Mestrado em Seguran a e Higiene no Trabalho P gina 80 qi Plano de Emerg ncia Interno 8 V Outubro de 2014 T Biblioteca Municipal de Pinhal Novo P P O AO ar NS ANEXO B Gloss rio Acidente Resultado de um acontecimento repentino e imprevisto provocado pela a o do homem ou natureza com danos significativos e efeitos muito limitados no tempo e no espa o suscet veis de atingirem as pessoas bens ou o ambiente Alarme Sinal sonoro e ou luminoso para aviso e informa o de ocorr ncia de uma situa o anormal ou de emerg ncia acionado por uma pessoa por um dispositivo ou sistema autom tico Alerta Sistema de aviso e transmiss o de informa o s for as de socorro exteriores entidade atrav s de uma mensagem que transmitida
25. Seguran a recep o Preencher ficha nformar Director de Seguran a ntormar Coordenador de jeguran a Evacua necess Sim N o Fvacua o concluida da emerp ncia Jsi o do Estado Normal Chamada de amea a de Bomba er jaiquer extens o Informar Central de Seguran a ntormar Policia Figura K3 Fluxograma de atua o em casa de amea a de bomba Pereira 2012 p 90 Mestrado em Seguran a e Higiene no Trabalho P gina 96 Plano de Emerg ncia Interno Outubro de 2014 Biblioteca Municipal de Pinhal Novo ANEXO L Suporte B sico de Vida ESCOLA NACIONAL DE BOMBEIROS Garanta condi es de seguran a T Consciente EE E D ecira da Y A N Toque na v tima bJ5 6 0 t DAS CU UC FIA i Charre por ela Reanima o Cardio respirat ria i F o Reavalie Grite por ajuda periodicamente sem abandonar a w tima Pe a ajuca se necess rio Se inconsciente e respira coloque a v tima na posi o lateral de secLran a Procure sinais de vida Durante 10 segundos a ocura Verse o t rax expande Ouvir o ar a passar Sentir 0 ar n sua face eras cem a a cao Ligue 112 Responda s perguntas Execute as ordens Vigie permanentemente 30 compress es 2 insufla es fa dia aa Eri que E MAR IS ES Figura L1 Suporte b sico de vida Fonte http www enb pt outros
26. a localiza o dos extintores e o seu modo de funcionamento O respons vel de seguran a deve dar o alerta ao delegado de seguran a que tem como miss o mobilizar todas as equipas fornecendo as informa es sobre o foco de inc ndio De imediato deve atuar a equipa de 1 interven o deslocando se para a zona do sinistro e dando inicio ao combate ao fogo utilizando os meios extintores mais pr ximos do local N o se deve utilizar gua no caso de a eletricidade n o ter sido desligada Se o inc ndio tomar propor es que a equipa n o consiga controlar devem abandonar o local atrav s das vias de evacua o e informar o delegado de seguran a No caso de o inc ndio provocar uma explos o as pessoas devem Proteger se durante a explos o de forma agachada com a cabe a entre os bra os e se poss vel abrigado numa zona mais resistente Ap s a explos o deve aguardar se alguns segundos j que esta pode desencadear o desabamento de alguma estrutura ou a proje o de materiais As pessoas que n o tenham conhecimentos t cnicos para atuar nesta situa o devem afastar se do local em seguran a e aguardar a chegada da Equipa de Seguran a seguindo as instru es desta Mestrado em Seguran a e Higiene no Trabalho P gina 48 Plano de Emerg ncia Interno Outubro de 2014 Biblioteca Municipal de Pinhal Novo S No Via NS Fun es da equipa de evacua o 2 Evacuar to
27. do solo devido passagem de ondas el sticas numa determinada zona motivado por evento tect nico erup o vulc nica movimento de magma movimento de massa desabamento de grutas impactos menor ticos explos es em minas e testes de armamento Sistema autom tico de detec o e alarme de inc ndio SADT Sistema de alarme constitu do por central de sinaliza o e comando detetores autom ticos de inc ndio bot es para acionamento manual do alarme e meios difusores de alarme Mestrado em Seguran a e Higiene no Trabalho P gina 84 Plano de Emerg ncia Interno Outubro de 2014 Biblioteca Municipal de Pinhal Novo ANEXO C Siglas e Abreviaturas ANPC Autoridade Nacional de Prote o Civil RS Respons vel de Seguran a EPI Equipa de Primeira Interven o GNR Guarda Nacional Republicana INEM Instituto Nacional de Emerg ncia M dica NNE Numero Nacional de Emerg ncia PEI Plano de Emerg ncia Interno RIA Rede de Inc ndio Armada SADI Sistema autom tico de Dete o de Inc ndios SCI Seguran a contra Inc ndios SCIE Seguran a contra Inc ndios em Edif cios SNBPC Servi o Nacional de Bombeiros e Prote o Civil UT Utiliza o tipo Mestrado em Seguran a e Higiene no Trabalho P gina 85 Plano de Emerg ncia Interno Outubro de 2014 R E VAR Biblioteca Municipal de Pinhal Novo
28. e implementa o de um Plano de Emerg ncia Interno deve se reger por legisla o que regule os par metros de seguran a desde a fase de projeto at execu o das obras de constru o e manuten o das condi es de seguran a durante toda a vida til dos edif cios Este facto ainda mais importante quando est em causa um edif cio p blico onde h perman ncia do p blico em geral que n o t o sens vel aos aspetos da seguran a Deste modo foi feita a escolha da elabora o de um Plano de Emerg ncia Interno para a avalia o da unidade curricular de Projeto Final pois engloba uma multidisciplinariedade de mat rias e diferentes reas de estudo do primeiro ano do curso de Mestrado em Seguran a e Higiene no Trabalho II OBJECTIVOS Pretende se com este trabalho a aplica o dos conhecimentos adquiridos ao longo do curso bem como da realiza o de um trabalho de cariz pr tico que possibilite a melhor inser o no mundo laboral Pretende se igualmente mobilizar e consolidar os conhecimentos te ricos adquiridos aplic veis profiss o de T cnico Superior de Seguran a e Higiene no Trabalho Mestrado em Seguran a e Higiene no Trabalho P gina 1 Plano de Emerg ncia Interno Outubro de 2014 Biblioteca Municipal de Pinhal Novo Apesar do Plano de Emerg ncia Interno n o ser um documento exig vel para as instala es a que se refere este trabalho foi decidida a su
29. em caso de sinistro recorrendo aos meios de primeira interven o disponibilizados e para tal todos devem estar devidamente informados e treinados de forma a intervirem o mais r pida e eficazmente em caso de emerg ncia Deste modo poss vel minimizar ou mesmo eliminar as consequ ncias de um poss vel acidente Assim todos os colaboradores devem Comunicar com a maior brevidade poss vel qualquer situa o de emerg ncia ao coordenador de emerg ncia e iniciar o combate ao sinistro caso tenham forma o para atuar Obedecer prontamente s instru es transmitidas evitando o p nico Acompanhar os ocupantes do edif cio externos ao estabelecimento 9 3 Entidades a Contactar em Situa o de Emerg ncia No Anexo J est o os contactos das entidades externas a contactar em caso de emerg ncia Mestrado em Seguran a e Higiene no Trabalho P gina 47 Plano de Emerg ncia Interno Outubro de 2014 Biblioteca Municipal de Pinhal Novo o O NGS tai NO 10 10 PLANO DE ATUA O 1 Atua o em caso Inc ndio e ou Explos o No caso de ocorrer um foco de inc ndio dever o ser adotadas as seguintes medidas 2 No momento em que o foco de inc ndio detetado a central de inc ndio do edif cio d um pr alarme de inc ndio que no caso de n o ser confirmado desencadear a atua o do alarme de fogo Deve ser do conhecimento dos elementos da equipa de 1 interven o
30. inaa a a a eai dede a ITA Ga nasua nana elas 15 62 Redade Ala ga dois RES SD 16 Mestrado em Seguran a e Higiene no Trabalho P gina ii Plano de Emerg ncia Interno Outubro de 2014 Biblioteca Municipal de Pinhal Novo 6 6 3 Rede de ESgotOS ideoita aeee ea aaa e aE O E EE aE E EaR e aae a 16 6 7 Comportamento ao Fogo casser sossase sis ene sat aar sina a ao sata ao dana det a a adia a asas a add 16 6 7 1 Elementos Estruturais scissa i e aa eE va head inacabada san aa dose 16 6 7 2 Elementos Compartimenta o essesseessssesesenrerrssssreereessssssrrerntssssrsrrernesnssssrrennese 17 6 7 3 Portas Corta FOBO sseeiams somer isto daSU rea aara To psdb as a SUNS sab Renta saio Lossio Ga SUSd as dad 18 7 CARACTERIZA O TECNICA paid 18 7 Utiliza o TIpOssspunisasatapino asisessebss E E E sa nCETLsdRsa Seb spaIaA TIE as UbaNd ad oi SERs aa banana inIsa a aRIa 18 7 2 Recenseamento de Utentes rr rareenresenaeraaaraeaaaaaanneaana 19 7 3 Categoria de RISCO asia sessadlcateiieaspaso cio Tafue feed Eaiado cada aiaee E ARE o e aa arei aa daai 20 7 4 Fatores de RISCO casais aatass ator snetea Doe dias dean as caindo sind la Eae E E E aE eSEE Oia Eia 22 TA LRO Tecnol BICOSssuseziaz im saaggia Saens a sagas Tae das Desa TE A aaa gua 23 7 4 1 1 Risco de Inc ndio re crrereneneaaraas narra aeee anaaananananas 23 7 4 1 2 Risco de Explos o e ciieereeeereerarereere nene
31. inc ndio el tricos Mestrado em Seguran a e Higiene no Trabalho P gina 91 efeito Plano de Emerg ncia Interno ENA Outubro de 2014 AU Biblioteca Municipal de Pinhal Novo ANEXO I Organiza o de Seguran a Tabela I1 Defini o dos elementos da organiza o de emerg ncia Elemento Fun o Miss o Contactos Respons vel de Medidas a tomar Ativa o Seguran a do PEI Corte de energia A nomear Delegado de Seguran a Implementa decis es do Atomer l RS Dirige equipas r interven o e evacua o Alarme e Alerta Detetar emerg ncia ativar Anomear sirene alarme Equipa de 1 interven o Combate ao inc ndio A nomear Equipa de Evacua o Alerta Evacua o A nomear Controle Assist ncia Equipa de 1 s Socorros Assist ncia aos sinistrados A nomear Mestrado em Seguran a e Higiene no Trabalho P gina 92 fio Plano de Emerg ncia Interno Outubro de 2014 Biblioteca Municipal de Pinhal Novo ANEXO J Entidades a Contatar em caso de Emerg ncia Tabela J1 Entidades a contactar em situa o de emerg ncia Entidade Contacto 2 Bombeiros Volunt rios do Pinhal Novo 21 238 8440 E E Servi o Municipal de Prote o Civil 212336652 212336653 VU Ss E E C mara Municipal de Palmela 212 336 600 SE 2 E Coma
32. neararer eae nanecnacereanenaneneerarerana 23 74 13 Rico de Inunda o cssznssegugas dogegu nto pegaa ti dele Bond da ADE Epa De du de Aa ad gu gana dp aaa due 23 7 4 2 Riscos Naturais A A A E LENis A E A 24 7 4 2 1 Risco de Inunda o Cheias aucuna N 24 7 4 2 2 RISCO QE SISMO srs maah ieaal Ensina ana assa told neahasacon dead nes cpasdie masa e aah adro A Sadia ans Una canta 24 74 3 RISCOS SOCIAIS apana aaa a a ea sagea 25 7 4 3 1 Risco de Amea a de Bomba eeeeererereeeeeaneararererae nene neararersana 25 7 4 3 2 Risco de Intrus o e Furto re rarenreaeeaeea aeee aaaaaanneaans 25 7 4 3 3 Risco de Acidente de Pessoas Acidente Rodovi rio icrireresa 26 7 4 3 4 Dist rbio Viol ncia ee ererereraena nana aeee erra aaa nana cr reea rara na nana arara a na 26 7 4 3 5 Festas Populares do Pinhal Novo e iiieseeeeeeeerererereeerenearerereano 26 7 4 4 Metodologia de Avalia o dos Riscos ceeeeereeeeeeneerecerereeereneererersana 26 7 4 5 N veis de Gravidade de Risco sr rereaaer near aaaanaareanas 29 7 4 6 Pontos Perigosos e Pontos Nevr lgicos sessnssssenssennsserensserrnssernnssennnssrensseennnsene 31 8 MEDIDAS ATIVAS fasaner Tua TOR one SE ETA ORI RR Ta D a Land NAAR aaraa REER 32 8 1 Meios de Interven o contra Inc ndios ieeeeeeeeeeeerererereeeeeneererersana 32 8 1 1 EXLINTOFOS assis E E A E E E N TS AGE DNS depa dado EEE pas nnEaS a S
33. o Municipal de Prote o Civil e C mara Municipal de Palmela e Guarda Nacional Republicana e Bombeiros Volunt rios de Pinhal Novo 4 4 Lista de P ginas em Vigor Este documento encontra se em vigor e tem 111 p ginas devidamente numeradas s quais se juntam os anexos no final 4 5 Gloss rio O significado dos termos t cnicos que constituem este plano encontra se no Anexo B 4 6 Lista de Abreviaturas Neste PEI ser o utilizadas as siglas e abreviaturas referidas no Anexo C 5 ENQUADRAMENTO LEGAL Na elabora o deste Plano de Emerg ncia Interno foram consultadas e aplicadas a seguinte legisla o nacional Lein 102 2009 de 10 de Setembro alterada pela lei n 3 2014 de 28 de Janeiro Decreto Lei 220 2008 de 12 de Novembro estabelece o Regime Jur dico de Seguran a contra Inc ndios em Edif cios SCIE Portaria 1532 2008 de 29 de Dezembro aprova o Regulamento T cnico de Seguran a contra Inc ndios em Edif cios Decreto lei n 141 95 de 11 de Dezembro regulamenta as prescri es m nimas para a sinaliza o de seguran a e de sa de no trabalho alterado pela Lei n 113 99 de 03 de Agosto Mestrado em Seguran a e Higiene no Trabalho P gina 8 Plano de Emerg ncia Interno Outubro de 2014 Biblioteca Municipal de Pinhal Novo Portaria n 1456 A 95 de 11 de Dezembro regulamenta as prescri es m nimas para a sinaliza o de seguran a e de
34. sa de no trabalho Norma Portuguesa 4413 2012 regulamenta a mat ria de manuten o dos extintores 6 CARACTERIZA O DAS INSTALA ES 6 1 Identifica o das Instala es A Biblioteca Municipal de Pinhal Novo um local que recebe p blico tanto para os diversos servi os de leitura e audiovisuais prestados na biblioteca como em espet culos cinema e confer ncias no Audit rio A tabela abaixo resume a identifica o da biblioteca a sua localiza o geogr fica e o tipo de atividade Tabela 1 Identifica o do estabelecimento Identifica o Biblioteca Municipal de Pinhal Novo Morada Pra a da Independ ncia n 47 2955 120 Pinhal Novo Coordenadas 38 37 51 713 N 8 54 45 165 W Telefone 212 336 638 Fax 212 336 639 Correio eletr nico http www cm palmela pt E mail bibliotecas O cm palmela pt Data de inaugura o 1999 Concelho Palmela Distrito Set bal Mestrado em Seguran a e Higiene no Trabalho P gina 9 geito Plano de Emerg ncia Interno 8 V Outubro de 2014 Biblioteca Municipal de Pinhal Novo 6 2 Enquadramento do Edif cio e dos Espa os Envolventes A Biblioteca Municipal de Pinhal Novo est localizada no centro da freguesia de Pinhal Novo junto ao Mercado Municipal e esta o de comboios Figura El do Anexo E Os acessos podem ser ferrovi rio e rodovi rio O ferrovi rio feito atrav s da Esta o de Comb
35. sbv adulto pdf Mestrado em Seguran a e Higiene no Trabalho P gina 97 Plano de Emerg ncia Interno Outubro de 2014 Biblioteca Municipal de Pinhal Novo A AN NIIS Var NS ANEXO M S mbolos e Plantas de Emerg ncia Nas p ginas seguintes apresentam se 1 Simbologia aplicada na planta de emerg ncia Figura M1 2 Planta de Seguran a da Biblioteca Municipal de Pinhal Novo Figura M2 3 Planta de Emerg ncia a ser afixada no trio da biblioteca Figura M3 4 Planta de Emerg ncia a ser afixada no trio do audit rio Figura M4 Mestrado em Seguran a e Higiene no Trabalho P gina 98 Plano de Emerg ncia Interno Outubro de 2014 Biblioteca Municipal de Pinhal Novo SIMBOLOGIA EVACUA O DN BARRA ANTI P NICO RESIST NCIA AO FOGO DE V OS corta roco SINALIZA O E ILUMINA O DE EMERG NCIA BLOCOS PERMANENTES E AUT NOMOS Es sapa DE EMERG NCIA muer rio DE EVACUA O BLOCOS N O PERMANENTES E AUT NOMOS E numina o DE EMERG NCIA S A D T DETECTOR T RMICO TERMOVELOCIMETRICO 7 pETECTOR PnICO DE Fumos id BOTONEIRA MANUAL DE ALARME Est CENTRAL DE DETEC O E ALARME SIRENE DE ALARME SINAL LUMINOSO DE ALARME MEIOS DE 1 INTERVEN O EXTINTOR PORTATIL DE P ABC EXTINTOR PORT TIL DE ANIDRIDO CARB NICO C02 EXTINTOR PORT TIL DE ANIDRIDO CARB NICO C02 MEIOS DE 2 INTERVEN O HIDRA
36. scimo de algumas informa es importantes Mestrado em Seguran a e Higiene no Trabalho P gina viii qi Plano de Emerg ncia Interno 8 V Outubro de 2014 Biblioteca Municipal de Pinhal Novo ABSTRACT The present work falls within Curricular Unity of Final Project in real context work of the Graduation on Security and Hygienically Work ministry on Instituto Polit cnico in Set bal It has been elaborated an Emergency Intern Plan who pretends to define an set of rules procedures and recommendations that should be adopted by human means in the Municipal Library in Pinhal Novo in case of emergencies whit the mains point to secure the protection of the employees and users in this institution This Library is divided in different sections with two reading rooms and one audiovisual room one coffee shop internal services and one auditorium In this establishment are been identified the following risk factors fire explosion flood or through internal flood earthquake bomb threat intrusion and theft personal injury car accident disturbance violence and popular festivals in Pinhal Novo In these risks have been identified those who have the highest level of severity and its consequences Existing means of intervention the emergency lighting system and the means of detection and alarm alerts were described Also has proposed to the organization of the security of the human resource in case of emergenc
37. utiliza o tipo de um edif cio a classifica o do uso dominante desse edif cio e deste modo e de acordo com a al nea f art 8 do mesmo DL o estabelecimento enquadra se nas utiliza es tipo VI espet culos e reuni es p blicas e da al nea 1 do mesmo artigo XI bibliotecas e arquivos 7 2 Recenseamento de Utentes A biblioteca municipal tem 20 colaboradores que est o distribu dos por v rios postos de trabalhos nos v rios sectores entre postos administrativos t cnicos profissionais e t cnicos superiores Segundo o n 1 art 51 da Portaria 1532 2008 de 29 Dezembro o efetivo dos edif cios o somat rio dos efetivos de todos os locais suscet veis de ocupa o Assim necess rio estimar o valor do efetivo para cada sector tendo se como base a rea de cada espa o e os ndices referidos no n 3 art 51 da Portaria 1532 2008 de 29 Dezembro Tabela 6 Efetivo da Biblioteca Local rea m ndice E Efetivo pessoas m Area Indice trio de entrada 230 0 20 46 Espa o 82 audiovisual Sala 140 0 20 92 Infanto juvenil Sala 238 Juvenil adultos Cafetaria 75 0 20 15 Servi os Internos 100 0 20 20 Capacidade da sala Audit rio 160 Lugares Legenda a salas de leitura sem lugares fixos em bibliotecas b locais de venda de baixa ocupa o de p blico c salas de escrit rio e secretarias Mestrado em Seguran a e Higiene no Tra
38. 18 Sinaliza o de primeiros socorros e O extintor de gua existente tem uma carga demasiado elevada para ser usado pela maioria das pessoas devendo ser substitu do por um de carga menor Tem de ser colocado altura definida na lei que segundo o n 3 art 163 da Portaria 1532 2008 de 29 Dezembro deve ser de modo a que o seu man pulo fique a uma altura n o superior a 1 2 m do pavimento estando o da biblioteca e uma altura superior Figura 19 Extintor de gua 9L que existe na sala Infanto Juvenil Mestrado em Seguran a e Higiene no Trabalho P gina 73 Plano de Emerg ncia Interno Outubro de 2014 Biblioteca Municipal de Pinhal Novo e As plantas do edif cio devem ser completas pois s assim poss vel a avalia o exata de alguns pressupostos que foram tomados na realiza o deste documento e Dever o ser obtidos os nomes as fun es e os hor rios dos colaboradores de modo a se completar as informa es relativas organiza o de seguran a e Dever ser feito um levantamento da resist ncia ao fogo dos elementos construtivos atrav s dos projetos originais ou de levantamento no local por observa o e an lise 15 CONCLUS ES Este Plano de Emerg ncia Interno da Biblioteca Municipal de Pinhal Novo foi elaborado com base na classifica o e categoria de risco da utiliza o tipo em causa e nas informa es fornecidas pela C mara Municipal de Palmela A metodo
39. 2 Tipo de Agente Manuten o Manuten o Adicional Vida til do Extintor Recarga Extintor gua Pulverizada Aos 5 aos 10 e aos 15 anos 20 anos Anual Aos 5 aos 10 e aos 20 anos P qu mico ABC 15 anos Co Todos os 10 anos 30 anos NOTA 1 A substitui o das pe as n o respeitam estes intervalos sendo substitu das sempre que necess rio NOTA 2 Caso o tempo de vida til do agente extintor tenha sido excedido ou o seu estado assim o aconselhe Deve se proceder cria o de um hist rico de seguran a com fichas a preencher e onde devem vir mencionados os registos das manuten es com as n o conformidades que se verifiquem as medidas propostas para contrariarem essa situa o e as modifica es realizadas s instala es em todos os pontos importantes Anexo H 9 ORGANIZA O DE SEGURAN A 9 1 Tarefas e Miss es da Organiza o de Seguran a A organiza o de seguran a visa garantir que numa situa o de emerg ncia e de forma imediata se tomem as medidas necess rias para a preserva o das pessoas e dos bens Todos os elementos que t m fun es atribu das em situa o de emerg ncia t m um substituto que em caso de falta dos primeiros asseguram as suas fun es e disp em dos meios de atua o adequados Em anexo pode verificar se os membros e a constitui o das equipas Anexo I Mestrado em Seguran a e Higiene no Trabalho P gina 43 Plano de Emerg nci
40. Equipa de 1 interven o Os colaboradores que constituem esta equipa t m as fun es de 5 v Desenvolver a es que minimizem ou erradiquem a causa da situa o de emerg ncia Y Colaborar na retirada e evacua o dos sinistrados v Fechar as portas e janelas dos locais amea ados sempre que tal seja relevante para a garantia da integridade f sica das pessoas Y Permitir que apenas as entidades competentes entrem no edif cio 9 2 5 Fun es da Equipa de Evacua o Nesta equipa os colaboradores t m as seguintes fun es v Implementar as opera es de evacua o dos ocupantes colaboradores e utentes Mestrado em Seguran a e Higiene no Trabalho P gina 46 Plano de Emerg ncia Interno Outubro de 2014 Biblioteca Municipal de Pinhal Novo o O OA ta N v Dirigir o fluxo de pessoas atrav s das vias de evacua o para o ponto de encontro v Verificar se o edif cio ficou vazio Y Fazer o controlo de presen as e aus ncias no respetivo ponto de encontro v Assegurar que as pessoas n o retomem ao edif cio enquanto as condi es de seguran a n o o permitirem E importante definir os seguintes postos e O chefe de fila deve conduzir as pessoas at ao ponto de encontro e informar o coordenador de emerg ncia de que a evacua o est terminada e O cerra fila deve confirmar se todos est o presentes no ponto de encontro Qualquer colaborador pode atuar de imediato
41. Fun es do Alarme Alerta see eeeeeeereeereeaeereaaeereenereeeeeaneereaneeeeaneratos 46 9 2 4 Fun es da Equipa de 12 interven o eeeeeeeeeeeereeeecereeseaeeneererersana 46 9 2 5 Fun es da Equipa de Evacua o c ie eereeaaearereaaeareraaaeareraaarareanaaa 46 9 3 Entidades a Contactar em Situa o de Emerg ncia ieeeeeeeeeeaess 47 10 PLANO DE ATUA O ns DS SA 48 10 1 Atua o em caso Inc ndio e ou Explos o iieeeeeeereeeeeereeaeereneereeerents 48 10 2 Atua o em caso de Inunda o c e eereereereeeeeereararerereeneeaneararereasenenana 49 10 3 Atua o em caso de receber Informa o de Evacua o iissaa 49 10 4 Atua o em caso de SismO e rieeeeereererrererereeaaenenearerersenanenearerereasenanana 50 10 5 Atua o em caso de Amea a de BOMbAa sssssssssseesssssseserrrssssssrrernnssssesrrernessssssreens 51 10 5 Atua o em caso de Intrus o e Furto sesssesssssrsesrsnrssssreerreasssesreeennanesesrnennnanseesreeen 52 10 7 Atua o em caso de Acidente de Pessoas Acidente rodovi rio 52 11 PLANO DE EVACUA O ss ps DR at 52 11 1 Identifica o das Sa das de Emerg ncia ssssensssnensseennssenenssenrnssrnnsssernnsserensseennsse 54 11 2 Dimens o das Vias de Evacua o ssssseesssssseserressssssrrerrrsrssssrrernnnnssesrrernesssssseeenn 55 11 3 Procedimentos de Evacua o sssssssserrssssssrrerrtsrssss
42. N o entrar em p nico a falta de energia el trica e o toque de alarmes durante um sismo s o situa es normais N o tentar sair do edif cio durante o sismo Mestrado em Seguran a e Higiene no Trabalho P gina 50 Plano de Emerg ncia Interno Outubro de 2014 Biblioteca Municipal de Pinhal Novo o o A Virar NOS Ap s o sismo terminar Podem ocorrer r plicas do sismo pelo que deve se acautelar esta situa o e proteger se Deve se verificar se h a ocorr ncia de inc ndios e em caso afirmativo tentar extingui lo com os meios dispon veis sem correr riscos N o fumar n o acender f sforos nem isqueiros e n o ligar os interruptores pois podem desencadear curto circuito Deve se utilizar lanternas como fontes de ilumina o N o deve haver aproxima o a zonas ou estruturas danificadas pelo sismo devido a poss veis desmoronamentos ou queda de objetos Verificar a exist ncia de feridos e prestar os cuidados de primeiros socorros poss veis No caso de se verificar a exist ncia de pessoas soterradas tentar auxili las desde que n o provoque ainda mais danos e avisar a equipa de seguran a da situa o 10 5 Atua o em caso de Amea a de Bomba No caso de existir uma amea a de bomba ao estabelecimento a pessoa que recebe a chamada telef nica deve ver fluxograma K3 do Anexo K Perguntar ao interlocutor a localiza o da bomba e o poss vel momento da sua exp
43. NTE EXTERIOR INSTALA ES ESPECIAIS CS CORTE GERAL DE ELECTRICIDADE 7 quadro EL CTRICO Figura M1 Simbologia utilizada na Planta de Emerg ncia Mestrado em Seguran a e Higiene no Trabalho P gina 99 Plano de Emerg ncia Interno Outubro de 2014 Biblioteca Municipal de Pinhal Novo T gt ra mm ro x x 2 S o o 5 5 x a Ss 2S8 553 3 3 5 5 A oop a oo g A 5 S o b 5 v o a S 2 o D vo a 3 m 2 3 0e T o e Pi m S amp a 3 4 ad E 1 2 o 5 3 d 5 a a o A o E gt o o E D lt N S r gt gt o A a 3 t o 2 z 7 a 2 D E 3 Figura M2 Planta de Seguran a da Biblioteca Municipal de Pinhal Novo Mestrado em Seguran a e Higiene no Trabalho P gina 100 Outubro de 2014 Plano de Emerg ncia Interno Biblioteca Municipal de Pinhal Novo PLANTA DE EMERG NCIA N INC NDIO Se descobrir um inc ndio Mantenha a calma N o grite nem corra D o alarme atrav s do bot o de alarme ou telefone mais pr ximo Telefone de emerg ncia 112 Ataque o fogo com os meios ao seu alcance sem correr riscos Se n o conseguir apagar o fogo abandone o local e evite respirar o fumo N o utilize o elevador Utilize as escadas EVACUA O Qu
44. Outubro de 2014 Biblioteca Municipal de Pinhal Novo V REFER NCIAS BIBLIOGR FICAS Obras consultadas 1 Albino V tor 2009 Projeto Individual Plano de Emerg ncia Interno P s Gradua o em Seguran a e Higiene no Trabalho 12 Curso Instituto Polit cnico de Set bal 2 Castro Carlos Ferreira Abrantes Jos Barreira 2004 Manual de Seguran a contra Inc ndio em Edif cios Escola Nacional de Bombeiros Sintra b 3 Mantas Rui 2013 Projeto Individual Plano de Seguran a Escola EBI Boa gua Instituto Polit cnico de Set bal 4 Pereira Ana Lu sa Pombinho 2012 Projeto Individual Plano de Preven o e Emerg ncia Instituto Polit cnico de Set bal 4 Lima Paulo Almeida 2002 03 Manual de Gest o da Preven o Escola Superior de Ci ncias Empresariais Instituto Polit cnico de Set bal Sebentas do curso em Seguran a e Higiene no Trabalho do Instituto Polit cnico de Set bal Legisla o consultada Decreto lei n 141 95 de 11 de Dezembro regulamenta as prescri es m nimas para a sinaliza o de seguran a e de sa de no trabalho alterado pela Lei n 113 99 de 03 de Agosto Decreto Lei 220 2008 de 12 de Novembro estabelece o Regime Jur dico de Seguran a contra Inc ndios em Edif cios SCIE Lei n 102 2009 de 10 de Setembro alterada pela lei n 3 2014 de 28 de Janeiro Mestrado em Seguran
45. P gina 34 Plano de Emerg ncia Interno Outubro de 2014 Biblioteca Municipal de Pinhal Novo Segue se a classifica o dos fogos e as suas principais caracter sticas Fogos Classe A Nos fogos de classe A d se a combust o de subst ncias s lidas tais como a madeira papel entre outros O seu combate pode ser feito atrav s de agentes extintores como e gua com ou sem derivados bastante eficaz e gua no estado liquida pulverizada nevoeiro e gua em jatos e P qu micos do tipo ABC e Gases inertes Anidrido carb nico CO2 Azoto N2 Fogos Classe B Nos fogos de classe B d se a combust o de subst ncias l quidas ou facilmente liquidific veis tais como gas leo gasolina vernizes lcool ceras tintas entre outros O combate a este tipo de fogos pode ser feito atrav s dos meios extintores e gua com ou sem derivados eficaz mas s em situa es em que a temperatura de inflama o seja superior temperatura da gua em geral 38 C e quando a densidade do l quido superior da gua e gua no estado l quido pulverizada nevoeiro e Espumas e P qu mico do tipo BC e P qu mico do tipo ABC e Gases inertes Anidrido carb nico CO Azoto N5 Fogos Classe C Neste tipo de fogos d se a combust o de subst ncias gasosas ou gases liquefeitos sobre press o tais como g s butano propano g s natural acetileno e outros O seu
46. a Interno Outubro de 2014 Biblioteca Municipal de Pinhal Novo o O NGS tai NO 9 2 Estrutura Interna de Seguran a A Estrutura interna de seguran a denomina se como sendo um sistema de organiza o interno que deve ser ativado em situa o de acidente o mais cedo poss vel a fim de contornar a situa o e minimizar as consequ ncias A organiza o da seguran a dever ser garantida de forma permanente pelo respons vel de seguran a RS e por pelo menos um assistente que poder acumular outras fun es Para al m desta equipa de seguran a dever o ser previamente distribu das tarefas a diversos colaboradores do estabelecimento que de prefer ncia se voluntariem para essas mesmas fun es Segundo o art 200 da Portaria 1532 2008 de 29 Dezembro para concretiza o das medidas de autoprote o o RS deve estabelecer a organiza o necess ria recorrendo aos colaboradores do estabelecimento sendo que os elementos nomeados para as equipas de seguran a t m a responsabilidade do cumprimento das atribui es que lhes forem cometidas na organiza o Assim e em situa o de emerg ncia os recursos humanos do estabelecimento s o organizados segundo a seguinte estrutura Respons vel de Seguran a Delegado de seguran a Equipa de 1 interven o Equipa de Evacua o Equipa de 1 s Alarme e alerta Socorros
47. a ao fogo de elementos de isolamento e prote o entre utiliza es tipo distintas Utiliza o tipo 2 Categoria de Risco VI EI 60 XI EI 90 Neste caso deve ser aplicado valor mais gravoso dos indicados e a compartimenta o deve ter uma resist ncia ao fogo de 90 minutos 6 7 3 Portas Corta Fogo Est o instaladas no edif cio tr s portas corta fogo CF de rebater com folha duas nas sa das da sala do audit rio e uma na sala t cnica do mesmo Estas portas CF garantem uma resist ncia de cerca de 60 minutos o que o suficiente para cobrir o requisito legal referente a este assunto As portas CF t m como a finalidade garantir a prote o contra inc ndios impedindo a passagem de chamas fumos ou gases provenientes da combust o da face de onde decorre o inc ndio para a outra Impedem tamb m que a temperatura se eleve acima de determinado limite na face oposta do inc ndio 7 CARACTERIZA O T CNICA 7 1 Utiliza o Tipo O presente plano aplica se a um edif cio onde funciona a Biblioteca Municipal de Pinhal Novo que al m da biblioteca tem tamb m um audit rio com acesso atrav s da biblioteca ou independente Mestrado em Seguran a e Higiene no Trabalho P gina 18 efeito Plano de Emerg ncia Interno 8 Z Outubro de 2014 Biblioteca Municipal de Pinhal Novo mA Vai NOS Segundo a al nea r art 2 do Decreto Lei n 220 2008 de 12 de Novembro a
48. a de energia o estabelecimento possui blocos permanentes e aut nomos de emerg ncia sinaliza o de sa da de emerg ncia e itiner rio de evacua o que asseguram a evacua o parcial e ou total dos colaboradores e p blico com o m nimo de seguran a Existem tamb m blocos n o permanentes e aut nomos ilumina o de emerg ncia que asseguram a visibilidade dos meios de combate a inc ndios e das sa das e caminhos de emerg ncia Figura 8 Bloco permanente Mestrado em Seguran a e Higiene no Trabalho P gina 39 Plano de Emerg ncia Interno Outubro de 2014 Biblioteca Municipal de Pinhal Novo o O OA ta N 8 2 2 Sinaliza o de Seguran a A sinaliza o de seguran a apresentada por sinais com diversas formas e cores com pictogramas que se adequam informa o que se pretende transmitir devendo possuir uma dimens o e localiza o que permita a f cil compreens o e visualiza o O edif cio est dotado desta sinal tica de modo a que os ocupantes identifiquem o que os rodeia e assim estarem atentos a situa es perigosas tal como os percursos adequados para uma evacua o segura o conhecimento dos locais onde existem e os dispositivos manuais de acionamento de alarme e de equipamentos de interven o O significado das cores formas e dos diversos sinais de seguran a encontram se no Anexo G 8 3 Meios de Detec o Alarme e Alerta Qualquer estabele
49. a e Higiene no Trabalho P gina 88 Plano de Emerg ncia Interno Outubro de 2014 Biblioteca Municipal de Pinhal Novo ANEXO G Sinaliza o de Seguran a TABELA Gl Significado das cores e formas dos sinais de seguran a Equipamento de X Combate a Proibi o Inc ndio XX Perigo X Seguran a de XX XX Emerg ncia Obriga o XX Informa o Fonte http sinalizacaodeseguranca blogspot pt 2011 01 formas e cor dos sinais de seguranca html Figura G1 Sinaliza o de seguran a com identifica o de caminhos e sa das de evacua o e ponto de encontro Fonte http www segurancamonitoramento org sinalizacao sinalizacao de seguranca Mestrado em Seguran a e Higiene no Trabalho P gina 89 Plano de Emerg ncia Interno Outubro de 2014 Biblioteca Municipal de Pinhal Novo Figura G2 Sinaliza o de seguran a de extintores bocas de inc ndio e equipamentos de seguran a Fonte http www sinalizacao pt Mestrado em Seguran a e Higiene no Trabalho P gina 90 Plano de Emerg ncia Interno Outubro de 2014 NIZ Biblioteca Municipal de Pinhal Novo AL AOS ANEXO H Registos de Equipamentos TABELA H1 Folha de registo para a verifica o das instala es t cnicas e de seguran a manuten o e conserva o Bocas pytintores Instala es e Outros Entidade Data Solu es de Equipamentos Inspetora
50. a e Higiene no Trabalho P gina 76 Plano de Emerg ncia Interno Outubro de 2014 Biblioteca Municipal de Pinhal Novo Nota T cnica n 22 da ANPC Seguran a contra inc ndio em edif cios Plantas de Emerg ncia Norma Portuguesa 4413 2012 regulamenta a mat ria de manuten o dos extintores Portaria 1532 2008 de 29 de Dezembro aprova o Regulamento T cnico de Seguran a contra Inc ndios em Edif cios Portaria n 1456 A 95 de 11 de Dezembro regulamenta as prescri es m nimas para a sinaliza o de seguran a e de sa de no trabalho Sites consultados e www cm palmela pt no dia 2 de Outubro de 2014 s 14h55 no dia 13 de Outubro s 0h00 e http www proteccaocivil pt Pages default aspx no dia 28 de Outubro s 22h e http www gcs ipt pt SCIE html no dia 15 de Outubro s 12h e http www proteccaocivil pt Pages detalhe4 aspx IDitem 58 no dia 16 de Outubro s 16h e https www ipma pt pt geofisica sismologia no dia 5 de Outubro s 17h Mestrado em Seguran a e Higiene no Trabalho P gina 77 Plano de Emerg ncia Interno Outubro de 2014 Biblioteca Municipal de Pinhal Novo VI ANEXOS Mestrado em Seguran a e Higiene no Trabalho P gina 78 qi Plano de Emerg ncia Interno ESA Outubro de 2014 NULA Biblioteca Municipal de
51. a elabora o tendo em conta o tempo dispon vel para a realiza o do trabalho assim como o facto de permitir avaliar os conhecimentos adquiridos ao longo do ano letivo WI PRINCIPAIS DIFICULDADES E PRESSUPOSTOS Durante a elabora o deste trabalho surgiram algumas dificuldades que impossibilitaram a constru o de um trabalho mais completo e atualizado A planta do edif cio da biblioteca facultada pelos servi os da C mara Municipal de Palmela estava incompleta visto estes n o possu rem a vers o completa da mesma A nica rea em que tal existia era a zona do audit rio Assim e no restante edif cio para efeitos deste trabalho a planta inicial foi completada pela aluna e como tal os valores de rea das salas sa das de emerg ncia e outros s o valores aproximados e n o exatamente os reais Sendo o objetivo detetar se eram cumpridos os requisitos legais a estimativa destes valores foi feita por baixo de modo a que as condi es de seguran a fossem cumpridas com maior margem de erro Em rela o s caracter sticas do edif cio em termos de materiais resistentes ao fogo foi tomado como pressuposto que s o cumpridos os requisitos legais referentes a esta mat ria Ponto 6 7 pois n o foi poss vel obter informa es sobre tal O ponto referente s equipas de seguran a Ponto 9 bem como os seus anexos Tabela Il do Anexo I encontram se incompletos pois apenas foi poss vel obter o n mer
52. adapta o das plantas de emerg ncia da zona envolvente durante o per odo em que decorre as festas No Anexo F est um mapa ilustrativo do local onde decorrem estas festas 7 4 4 Metodologia de Avalia o dos Riscos A classifica o do n vel de risco para cada um dos riscos apresentados baseada na metodologia a seguir apresentada Mestrado em Seguran a e Higiene no Trabalho P gina 26 Plano de Emerg ncia Interno Outubro de 2014 Biblioteca Municipal de Pinhal Novo Tabela 11 Classifica o da gravidade dos danos resultantes de um evento Danos ligeiros o Danos pouco significativos equipamentos edif cio e ambiente o Necessidade de presta o de primeiros socorros Danos graves o Danos significativos equipamentos edif cio e ambiente o Danos colaterais o Incapacidade tempor ria de sector do estabelecimento o Incapacidade tempor ria por uma ou mais pessoas Danos muito graves o Danos catastr ficos equipamentos edif cio e ambiente o Danos colaterais o Perda de equipamentos imprescind veis ao funcionamento do estabelecimento o Incapacidade permanente ou morte de pessoas Tabela 12 Classifica o da probabilidade dos danos resultantes de um evento Improv vel o E improv vel que ocorra mas n o imposs vel Prov vel o Pode ocorrer de forma espor dica Muito prov vel o Ocorre diversas vezes
53. ado e Verifica a exist ncia de feridos e garante a sua evacua o em seguran a e Se a evacua o for devido a Inc ndio Explos o n o deve permitir a recolha de objetos pessoais e se houver fumo aconselha todos a protegerem as vias respirat rias e a moverem se gatinhando Equipa de Apoio Primeiros Socorros e O respons vel de seguran a delegado de seguran a solicita os se houver algum ferido nas instala es e Cuida protege e ajuda na evacua o de feridos at chegada dos meios de socorro exteriores bombeiros e Respons vel por todo o equipamento de primeiros socorros para que se encontrem em perfeito estado de conserva o e funcionamento Mestrado em Seguran a e Higiene no Trabalho P gina 70 geito Plano de Emerg ncia Interno 8 V D Outubro de 2014 Biblioteca Municipal de Pinhal Novo 13 SIMULA CROS Segundo o n 1 art 207 da Portaria 1532 2008 de 29 Dezembro nas utiliza es tipo que possuam Plano de Emerg ncia Interno devem ser realizados simulacros de forma a analisar a efic cia do referido plano e de treinar os ocupantes atrav s da cria o de comportamentos rotineiros que devem ser aperfei oados conforme as falhas detetadas nestes exerc cios De acordo com o Quadro XLI do mesmo artigo e considerando a utiliza o tipo VI espet culos e reuni es p blicas e XI bibliotecas e arquivos da 2 categoria de risco deve ser sol
54. al de Pinhal Novo em situa es de emerg ncia com o objetivo de assegurar a prote o dos colaboradores e dos utentes deste estabelecimento Esta Biblioteca encontra se dividida em diferentes sectores com duas salas de leitura e uma de audiovisual uma cafetaria os servi os internos e o audit rio Neste estabelecimento foram identificados os seguintes fatores de risco inc ndio explos o inunda o interna ou atrav s de cheias sismo amea a de bomba intrus o e furto acidente pessoal acidente rodovi rio dist rbio viol ncia e as festas populares do Pinhal Novo Destes riscos foram identificados os que t m maior n vel de gravidade e as suas consequ ncias Foram descritos os meios de interven o existentes o sistema de ilumina o de emerg ncia e os meios de detec o de alarme e alerta Foi proposta a organiza o de seguran a dos recursos humanos para atua o em caso de emerg ncia e os planos de atua o de evacua o e as instru es de emerg ncia Por fim foi presentado um subcap tulo sobre os exerc cios de simulacro e de recomenda es gerais sobre aspetos a melhorar no edif cio em quest es de seguran a Conclui se que o edif cio cumpre as obrigatoriedades legais exigidas assegurando as condi es m nimas de seguran a aos seus colaboradores e utentes e que ap s a elabora o deste trabalho fundamental a sua implementa o pelas entidades camar rias respons veis assim como o acr
55. ama K1 do Anexo K N vel 1 situa o de alarme N vel de menor gravidade de um acidente sendo uma situa o em que o acidente por ser de dimens es reduzidas ou por se encontrar confinado n o apresenta uma real amea a para o edif cio para al m do local onde ocorreu Trata se apenas de um desvio das condi es normais de funcionamento com consequ ncia que n o s o significativas O acidente limita se apenas ao local onde sucedeu gt N o requer a ativa o do PEI N vel 2 situa o perigosa emerg ncia parcial N vel interm dio de gravidade que corresponde a uma situa o em que o acidente face s suas caracter sticas e dimens es poder alastrar se a outras zonas do edif cio para al m da zona onde ocorreu colocando em risco todas essas zonas Mestrado em Seguran a e Higiene no Trabalho P gina 30 Plano de Emerg ncia Interno Outubro de 2014 Biblioteca Municipal de Pinhal Novo o ALTO maL NO Trata se de uma emerg ncia parcial que supostamente controlada por os meios humanos e materiais de 1 interven o O acidente propaga se apenas numa zona espec fica gt Pode existir a necessidade de ativar o PEI N vel 3 situa o de alerta emerg ncia geral N vel de maior gravidade e corresponde a uma situa o em que o acidente toma dimens es elevadas de dif cil controlo colocando em risco o edif cio e reas adjace
56. ando ouvir o sinal sonoro de alarme EAT Don Diriga se para a saida mais pr xima Siga a sinaliza o de seguran a Siga as instru es dadas pelo pessoal C E INSTRU ES INSTRUCTION S LEGENDA LEGEND FIRE If you discover a fire Keep calm do not shout and do not run Give the alarm Voc est aqui You are here using the alarm push button or the nearest phone Emergency phone 112 O Bot o de alarme Alarm push button o Extintor de inc ndio Fire extinguisher Fight the fire with the available means without taking useless risks NO If you cannot extinguish the fire leave the place Boca de inc ndio Fire hose and avoid breathing the smoke Percurso normal de evacua o Main evacuation route Do notusa the Eita Usa fho siairs Percurso alternativo de evacua o Alternative evacuation route EVACUATION S7 Ponto de reuni o Meeting point A If you hear the warning Go to the nearest exit following the emergency signs Follow the instructions given by the personnel 2014 a ser afixada no trio da biblioteca ncia Planta de Emerg Figura M3 101 gina P Mestrado em Seguran a e Higiene no Trabalho Outubro de 2014 Plano de Emerg ncia Interno Biblioteca Municipal de Pinhal Novo PLANTA DE EMERG NCIA E E q INC NDIO Se descobrir um inc ndio Mantenha a calma N o grite nem cor
57. aos meios de socorro para interven o numa situa o de emerg ncia j existente ou para fazer face a um aumento da probabilidade da ocorr ncia dessas situa es em edif cios ou territ rios Boca de inc ndio Hidrante normalmente com uma nica sa da podendo ou n o ser armado Barra anti p nico Dispositivo mec nico instalado numa porta que permita em caso de evacua o de emerg ncia a sua f cil abertura por mera press o do corpo do utilizador sem necessidade do uso de m os Caminho de evacua o Percurso entre qualquer ponto suscet vel de ocupa o num recinto ou num edif cio at uma zona de seguran a exterior Efetivo N mero m ximo de pessoas estimado para ocuparem em simult neo um certo espa o de um edif cio ou de um estabelecimento Efetivo de p blico N mero m ximo estimado de pessoas que pode ocupar em simult neo um edif cio ou recinto que recebe p blico excluindo o n mero de funcion rios e quaisquer outras pessoas afetas ao seu funcionamento Mestrado em Seguran a e Higiene no Trabalho P gina 81 Plano de Emerg ncia Interno Outubro de 2014 Biblioteca Municipal de Pinhal Novo LATO Ana KSS Emerg ncia Parcial socorro interno Situa o cujos efeitos apenas se limitam a um sector n o afetado os sectores adjacentes O seu controlo fica a cargo das equipas de interven o internas da organiza o equipas de 1 in
58. balho P gina 19 Plano de Emerg ncia Interno Outubro de 2014 A lt 1 A tem A gt N AO Amd Var NS Biblioteca Municipal de Pinhal Novo O efetivo deste estabelecimento ent o de aproximadamente 353 pessoas dividindo se em e Colaboradores 20 pessoas e Utentes da Biblioteca 173 pessoas e Ocupantes do Audit rio 160 pessoas 7 3 Categoria de Risco Relativamente ao risco de inc ndio as utiliza es tipo dos edif cios podem ser da 1 2 3 ou 4 categoria tendo respetivamente um risco associado de reduzido moderado elevado e muito elevado Para a utiliza o tipo VI o espa o coberto a altura da utiliza o tipo o n mero de pisos abaixo do plano de refer ncia e o efetivo s o fatores de risco a ter em conta Em locais de utiliza o tipo XI s o fatores de risco a altura da utiliza o tipo o n mero de pisos abaixo do plano de refer ncia o efetivo e a densidade de carga de inc ndio O edif cio da biblioteca est inserido na 2 categoria de risco visto possuir um efetivo inferior a 500 pessoas e apenas um piso abaixo do plano de refer ncia apresentado por isso um n vel de risco moderado de acordo com o n 1 art 12 do Decreto Lei n 220 2008 de 12 Novembro Tabela 7 Quadro IX do Anexo III do Decreto Lei n 220 2008 de 12 Novembro Crit rios referentes utiliza o tipo XI N de pisos ocupados Alt
59. c ndio armadas que est o fornecidas com os meios necess rios atua o imediata condutas e fontes de abastecimento e pressuriza o Normalmente possui um equipamento de medi o e controlo mas caso contr rio deve existir junto deste um man metro de forma a controlar a press o Mestrado em Seguran a e Higiene no Trabalho P gina 36 Plano de Emerg ncia Interno Outubro de 2014 Biblioteca Municipal de Pinhal Novo A RIA uma instala o que se encontra permanentemente mantida em carga sendo uma coluna h mida sempre com gua dispon vel pronta a utilizar RIA pertencem as bocas de inc ndio armadas que s o constitu das por um lan o de mangueira uma agulheta e uma liga o canaliza o da RIA por uma v lvula de controlo Deve estar disposto num meio de suporte com uma abertura f cil que permita o f cil acesso em caso de necessidade de utiliza o Se a mangueira deste tipo de sistema for semirr gida e enrolada em carretel designa se por carretel de inc ndio como ilustra a figura 6 Figura 6 Carrete de inc ndio Este carretel de inc ndio encontra se no trio do audit rio municipal junto sa da deste espa o Para al m dos hidrantes interiores tamb m fazem parte do RIA os hidrantes exteriores que s o pontos de abastecimento de gua para o combate a inc ndios integrados numa instala o hidr ulica possibilitando que os bombeiros lhes lig
60. cial de emerg ncia Na tabela do Anexo J encontram se todos os n meros a contactarem caso de emerg ncia que devem estar no balc o de atendimento 8 3 4 Manuten o Todas as instala es devem ter uma manuten o peri dica de modo a se prevenir incidentes e situa es de emerg ncia que podiam ter sido evitadas tomando estas medidas Assim essencial a manuten o dos dispositivos de seguran a de combate a inc ndio das instala es el tricas e de gua bem como da conserva o do edif cio em termos de pavimentos paredes tetos e mobili rio No caso dos extintores a sua verifica o deve ser realizada distintamente sua manuten o pelo respons vel ou delegado de seguran a No caso da biblioteca a manuten o feita pelos servi os da C mara Municipal de Palmela e deve ser feita de forma peri dica ou sempre que seja detetada uma n o conformidade de acordo com os pressupostos apresentados na norma NP 4413 2012 Na tabela abaixo tabela 19 pode se verificar os per odos de manuten o e vida til dos extintores que devem ser seguidos para a efic cia dos mesmos em situa o de emerg ncia Mestrado em Seguran a e Higiene no Trabalho P gina 42 Plano de Emerg ncia Interno Outubro de 2014 Biblioteca Municipal de Pinhal Novo Tabela 19 Periocidade de manuten o e vida til m xima para os extintores segundo a NP 4413 201
61. cimento p blico deve possuir um sistema autom tico de detec o de inc ndio SADI que permita o reconhecimento antecipado do mesmo tal como o acionamento de um alarme que informa aos utentes e colaboradores do edif cio a situa o que est a ocorrer e de um sistema de alerta que informe as entidades externas como os bombeiros 8 3 1 Detec o Autom tica O SADI possibilita que a totalidade do edif cio esteja protegida durante 24h dia com um sistema de alarme para as situa es de inc ndio que possam ocorrer E constitu do por detetores bot es de alarme central de sinaliza o e comando dispositivos de acionamento de alarme dispositivos de transmiss o do alerta dispositivos de sinaliza o e comando e cablagem de interliga o A detec o de um foco de inc ndio feita automaticamente pelos detetores podendo ser de tr s tipos e Detetores de chama sens veis energia radiada Mestrado em Seguran a e Higiene no Trabalho P gina 40 Plano de Emerg ncia Interno Outubro de 2014 Biblioteca Municipal de Pinhal Novo e Detetores de calor sens veis temperatura ou sua varia o e Detetores de fumo sens veis presen a de fumo gases de combust o e ou aeross is Na biblioteca e audit rio existem detetores de fumo figura 9 que se encontram distribu dos por todo o edif cio ver planta de seguran a no Anexo M Figura 9 Detetor de fumo
62. combate pode ser feito atrav s dos seguintes agentes extintores Mestrado em Seguran a e Higiene no Trabalho P gina 35 Plano de Emerg ncia Interno Outubro de 2014 Biblioteca Municipal de Pinhal Novo e P qu mico de tipo BC e P qu mico de tipo ABC e Gases inertes Anidrido carb nico CO2 Azoto N2 Fogos Classe D Nos fogos de classe D d se a combust o de metais como o s dio pot ssio alum nio e outros O seu combate pode ser feito atrav s do agente extintor de p qu mico de tipo D CLASSES BETOOG P ABC P BC pr GUA g C CARB NICO ZA AO U7 Papel Madeira isola o material em N o N o tecido chama recomend vel recomend vel Satura o material e n o permite a reigni o i x v gasolina Op abafaofogoe O p abafa o fogo e N o deixa Espalha o R interrompe a cadeia interrompe a cadeia res duos e n o inc ndio de combust o de combust o contamina alimentos N o condutor de eletricidade e n o danifica equipamentos condutor de eletricidade N o condutor de N o condutor de eletricidade eletricidade Enulipamentos el tricos Figura 5 Tipo de extintor a utilizar em cada classe de fogo Fonte http www winlider com br 8 1 2 Rede de Inc ndio Armada RIA A rede de inc ndio armada um sistema hidr ulico destinado interven o pelos ocupantes do edif cio dispondo de bocas de in
63. das as pessoas que se encontrem no interior do edif cio at ao ponto de encontro no exterior Fechar as portas e janelas sem as trancar de modo a evitar a propaga o do fogo Desligar a eletricidade N o perder tempo a salvar objetos Nunca utilizar nem permitir a utiliza o do elevador usar sempre as escadas Num ambiente com muito fumo deve usar e disponibilizar s restantes pessoas que est o a ser evacuadas um len ol molhado para cobrir as vias respirat rias e devem sair rastejando Ao se depararem com algu m com as roupas em chamas devem deit la no ch o e envolv la com um casaco ou manta corta fogo Nunca permitir que algu m salte do edif cio devendo colocar se num local que seja de f cil visualiza o para as equipas de socorro 10 2 Atua o em caso de Inunda o Em caso de inunda o os ocupantes do edif cio devem Tentar efetuar o corte de gua Tentar efetuar o corte de energia el trica No caso de n o terem conhecimentos t cnicos adequados para atuar devem afastar se do local em seguran a aguardar a chegada da equipa de Seguran a e seguir as suas instru es 10 3 Atua o em caso de receber Informa o de Evacua o No caso de um ocupante do edif cio receber informa o de evacua o do mesmo deve Manter a calma e caminhar junto ao restante grupo de pessoas Utilizar as escadas e nunca o elevador Cumprir as instru es transmitidas
64. dit ncia Planta de Emerg Figura M4 102 gina P Mestrado em Seguran a e Higiene no Trabalho
65. do balc o de atendimento geral situa se o espa o audiovisual onde existe sobretudo uma grande quantidade de material inform tico e el trico Do lado esquerdo do edif cio encontram se dois sectores do edif cio a sala com a tem tica infanto juvenil e a sala com a tem tica juvenil adultos Em ambas existe material de escrit rio elevada quantidade de livros e material inform tico sendo acess veis atrav s de uma porta com passagem para o trio de entrada Do lado direito do edif cio encontra se a cafetaria acess vel atrav s de umas escadas a subir Esta n o se encontra atualmente em funcionamento mas possui bastante material el trico Nos servi os internos essencialmente um espa o administrativo encontra se sobretudo material de escrit rio pap is e materiais el tricos computadores ecr s impressoras candeeiros e outros Atrav s de uma porta tem se acesso ao trio de entrada do audit rio e da sala t cnica do mesmo Este audit rio tem a capacidade de 160 lugares sentados para o p blico com 4 lugares para deficientes um palco e ecr Na sala t cnica h uma elevada quantidade de material el trico Tabela 3 Descri o do estabelecimento por piso e por equipamentos existentes Sector da Zonas existentes Equipamentos existentes Biblioteca Balc o de atendimento Material de escrit rio mesas trio de entrada cadeiras Mesas para consulta de Revistas revistas e outros Materia
66. dos ao longo do primeiro ano do Mestrado em Seguran a e Higiene no Trabalho ministrado pelo Instituto Polit cnico de Set bal Para tal procedeu se elabora o de um Plano de Emerg ncia Interno que permitiu abranger v rias disciplinas e mat rias abordadas ao longo do ano letivo Atrav s da realiza o deste trabalho foi poss vel identificar as dificuldades na aplica o pr tica de conhecimentos te ricos adquiridos e no trabalho exercido por um T cnico Superior de Seguran a e Higiene no Trabalho S o exemplos destas dificuldades a falta de informa o das entidades competentes e o conhecimento e aplica o da legisla o que regula as diferentes mat rias de SHT Pode se concluir que os objetivos letivos propostos foram alcan ados e que este trabalho permitiu consolidar os conhecimentos adquiridos bem como o contacto com o mundo laboral Este trabalho permitiu igualmente a constata o de que apesar da legisla o nacional regulamentar e obrigar aplica o de normas regras e procedimentos fundamentais continuam a existir estabelecimentos que n o cumprem alguns desses requisitos de seguran a Tendo em conta que neste caso se trata de um estabelecimento publico com a frequ ncia do p blico em geral esta situa o ainda mais grave e requer a corre o imediata e urgente das inconformidades observadas Mestrado em Seguran a e Higiene no Trabalho P gina 75 Plano de Emerg ncia Interno
67. e a atividade desenvolvida Assim e apesar de a legisla o nacional atrav s de leis portarias e normas regulamentar os procedimentos a tomar em mat ria de Seguran a e Higiene no Trabalho cabe s entidades criar mecanismos de preven o prote o e de respostas a situa es de emerg ncia nomeadamente assegurar as atividades de primeiros socorros combate a inc ndios e evacua o dos colaboradores e outros utentes das instala es quando ocorrem situa es de emerg ncia De acordo com a Autoridade Nacional de Prote o Civil ANPC um Plano de Emerg ncia Interno deve ser elaborado de forma a apresentar as instru es o mais simples e concisas poss veis evitando assim erros a quem as vai executar Deve adaptar se a situa es que n o estejam originalmente previstas e deve sofrer atualiza es regulares tamb m fundamental ser adequado realidade da entidade e Mestrado em Seguran a e Higiene no Trabalho P gina 3 Plano de Emerg ncia Interno Outubro de 2014 Biblioteca Municipal de Pinhal Novo 2 A DEANS Virar N aos meios existentes assim como deve definir de forma precisa as responsabilidades de cada elemento participante no PEI Cada organiza o consoante o tipo de instala o onde opera e o tipo de atividade laboral que exerce tem associados diferentes tipos de riscos para os quais deve tomar as medidas necess rias para os eliminar reduzir ou minimiza
68. e outras cuja tem tica seja relativa ao concelho e a sec o de peri dicos t cnicos No Sector Audiovisual permitida a perman ncia de utentes com idade igual ou superior a 13 anos O fundo documental composto por dois grandes grupos de documentos fic o filmes e m sica Disponibilizam se postos para consulta local destes documentos No trio de entrada n o existe limite de idade encontrando se nesta rea as revistas de car cter mais generalista bem como os jornais No Sector Infanto Juvenil n o existe limite de idade contudo o espa o privilegiado para os mais pequenos e para os mais jovens O espa o f sico respeita esta diferencia o atrav s do mobili rio equipamento e g nero de documentos disponibilizados livros CD ROMS DVD s e revistas Tamb m existem documentos de fic o filmes e m sica Livre Acesso e Outros Servi os todos os documentos nos diferentes sectores est o arrumados em livre acesso e podem ser consultados localmente ou em regime de empr stimo domicili rio Para al m da consulta local aos documentos disponibilizam se em cada sector meios inform ticos que permitem o acesso e a utiliza o das tecnologias de informa o e comunica o As consultas na Internet e a utiliza o de PC s s o exemplos de servi os prestados neste mbito Mestrado em Seguran a e Higiene no Trabalho P gina 14 Plano de Emerg ncia Interno Outubro de 2014 Biblioteca
69. e surjam modifica es nos meios humanos nos meios materiais no edif cio no meio envolvente ou na legisla o Mestrado em Seguran a e Higiene no Trabalho P gina 4 Plano de Emerg ncia Interno Outubro de 2014 Biblioteca Municipal de Pinhal Novo No artigo 21 do Decreto Lei n 220 2008 de 12 de Novembro s o referidas as medidas de autoprote o exig veis para cada categoria de risco nas diversas utiliza es tipo Neste caso as instala es da biblioteca que pertencem 2 categoria de risco com as utiliza es tipo VI Espet culos e reuni es p blicas e XI Bibliotecas e arquivos ver ponto 7 1 e 7 3 t m como medidas de autoprote o exig veis pela legisla o os registos de seguran a o plano de preven o os procedimentos a adotar em caso de emerg ncia a es de sensibiliza o e forma o e simulacros Apesar de o Plano de Emerg ncia Interno n o ser uma medida exig vel pela legisla o nacional para este tipo de instala es este n o deixa de ser um documento til tanto para a entidade como para a popula o em geral e a zona envolvente visto ser elaborado para um edif cio p blico que recebe p blico e estar localizado no centro da vila do Pinhal Novo 3 Objetivos O PEI tem como principal objetivo a prepara o e organiza o dos meios existentes para garantir a salvaguarda das vidas humanas em caso de ocorr ncia de uma situa o de risco
70. ebaixo da cafetaria A biblioteca fornece aos utentes como principais servi os Atendimento geral Prestado no balc o central fornece a todos os que procuram a biblioteca as informa es que necessitem quer sobre os servi os prestados e atividades desenvolvidas na Rede Municipal de Bibliotecas P blicas quer a respeito de outros servi os da Autarquia Mestrado em Seguran a e Higiene no Trabalho P gina 13 Plano de Emerg ncia Interno Outubro de 2014 Biblioteca Municipal de Pinhal Novo LATO Ana KSS Apoio e Orienta o Bibliogr fica Em qualquer sector colaboradores da biblioteca auxiliam os utilizadores na pesquisa e localiza o dos documentos pretendidos ou na identifica o de documentos que satisfa am as suas necessidades de informa o e ou lazer e ocupa o de tempos livres Consulta local O fundo documental da Rede composto por cerca de 63850 documentos entre monografias documentos audiovisuais multim dia electr nicos e publica es peri dicas A consulta local efetuada em sectores espec ficos de acordo com o tipo de documento e p blico a que se destina No Sector Juvenil Adultos permitida a perman ncia de utentes com idade igual ou superior a 13 anos Para al m do fundo n o fic o e fic o que existe em suporte livro CD ROM e DVD destaca se a sec o de Banda Desenhada a rea destinada ao fundo local com publica es da Autarquia
71. eeeeaneneeeerereenenananeararersenenanannanos 6 4 1 Promulga o e Aprova o passei eras ste str agee sua b de EEOAE REAN dan uia a deletada ess T este e imaua ds 6 AZ REVIS ES aar aaa doentes dogs pele la Usp asas ada si Da doze db aan aala last OTET OOO ORO 7 A 3 listade DistriDUI O sara sao maaser mid inase sans a gos irtee meeen eaea Udo RIU AEAEE aU sara Tdi 7 4 4 Lista de P ginas em Vigor eeerereeeeaeerereaaeaeeeaanaaeenaanearenaanearereeneareraada 8 4 5 GIOSS TIO Ss cserssassdassioemaassaga tada gar abiscanatodna aaa cena da paia E a Naa Uta SE E nada E aa aaia 8 4 6 Lista de Abreviaturas ic rareceraeenareaaaarae cana nanne aaa aeaaaaaanan ana 8 5 ENQUADRAMENTO LEGAL erre eaaeaaararen ana aa aa arara anaana 8 6 CARACTERIZA O DAS INSTALA ES ssss ss isrereeeeraeeeereearaereeeneaeareaeearaeserataatanaa 9 6 1 Identifica o das Instala es reeerereeereneererereeneaneneerereree se naneneerarersana 9 6 2 Enquadramento do Edif cio e dos Espa os Envolventes cieeeess 10 6 3 Enquadramento do Edif cio s Entidades Externas cieeeeeeeeeeereeeees 10 6 4 Per odo de Funcionamento rir reaaeearararananareaaanaraaaraaa 11 6 5 Descri o das Instala es por PiSO c cc e eeeeererreereeeerenerearerereeareneerarersana 11 6 6 Infraestruturas Redes iener iniae OEE a guisa Caretas sda prosa dela cana 15 6 6 1 Rede El trica picisan
72. em Seguran a e Higiene no Trabalho P gina 22 Plano de Emerg ncia Interno Outubro de 2014 Biblioteca Municipal de Pinhal Novo S Naa Via NS Deve se estabelecer cen rios de acidentes de forma a garantir a salvaguarda da vida humana e bens em caso de um sinistro essencial que o n mero de telefone dos bombeiros mais pr ximos esteja afixado em pontos estrat gicos do edif cio principalmente junto das entradas e junto da planta de emerg ncia de forma a proporcionar uma ampla divulga o Anexo J 7 4 1 Riscos Tecnol gicos Os riscos tecnol gicos s o derivados da a o humana e ocorrem de forma s bita e n o planeada podendo ser causadores de danos graves no Homem e no Ambiente 7 4 1 1 Risco de Inc ndio O inc ndio o risco com maior probabilidade de ocorr ncia neste estabelecimento Os espa os que est o mais expostos a este risco s o os indicados no ponto anterior 77 3 devido ao tipo de equipamentos que possuem No entanto qualquer outro espa o do edif cio corre este risco devido a v rios fatores que podem originar situa es de fa scas el tricas e de curto circuito 7 4 1 2 Risco de Explos o A ocorr ncia deste risco neste estabelecimento reduzida pois n o existe utiliza o ou armazenamento de subst ncias qu micas biol gicas nem do fornecimento de g s s pudendo ocorrer em caso de inc ndio 7 4 1 3 Risco de Inunda o O risco de inunda o
73. ereseee 32 Tabela 18 Quantidade de extintores e tipo de carga ccciiciiiiiiciiisicire a 34 Tabela 19 Periocidade de manuten o e vida til m xima para os extintores segundo a NES DO DO st a a r E E E O a E ETAn ES 43 Tabela 20 Dimens o das vias de evacua o uurssseeesessssssrssrerrerrerrrrree 56 Mestrado em Seguran a e Higiene no Trabalho P gina vi Plano de Emerg ncia Interno Outubro de 2014 Biblioteca Municipal de Pinhal Novo ndice de Figuras Figura 1 Quadros eEl tricOS sssrinin siniri iain onda do E Oise ii ias 15 Figura 2 Corte geral ADUA eskorcie senda aa rE E EE EEEE aaa TEEVEE Sd A 16 Figura 3 Intensidade macross smica em Portugal Continental 25 Figura 4 Exemplos de sistemas de extin o Extintor de P Qu mico ABC presente no edifico e autotanque essesssssssssre er danosa Ce aa hand pira isa a sa ade nina nadam dada 33 Figura 5 Tipo de extintor a utilizar em cada classe de fogo ccccccccccccecrce 36 Figura 6 C rr tel ds Inc ndi sescssirienrssinscreisiesiunr tiesiu oiana ia 37 Fig ra 7 Hidrante EXt riOr socos pero ss Estale rissin ie aien anii 38 Figura 8 Bloco permanente ssssssssssrrrrerrssrrssssseerrrreersssssesererrerresreste 39 Figura 9 Detetor de fUMO s ricrriirens ooi ionsar Eni e EEEE AEE IEE EE ai ESTE 41 Figura 10 Organograma das Equipas de Seguran a sssssssssssserrrererrrrrrseso 44 Figu
74. erificar se todas as pessoas foram evacuadas para o ponto de encontro Y Garantir a comunica o com os organismos de apoio Y Garantir que a resposta situa o de emerg ncia a adequada e que realizada da forma mais r pida Y Desativar o estado de emerg ncia ap s a resolu o da situa o v Implementar as medidas necess rias ao restabelecimento da normalidade Y Recolher o m ximo de informa o sobre o acidente Y Elaborar o relat rio da situa o Mestrado em Seguran a e Higiene no Trabalho P gina 45 Plano de Emerg ncia Interno Outubro de 2014 Biblioteca Municipal de Pinhal Novo 9 2 2 Fun es do Delegado de Seguran a As fun es de Delegado de Seguran a s o e Respons vel pela equipa de evacua o e interven o e Transmite ao Respons vel de Seguran a as informa es sobre a situa o de emerg ncia e Implementa as decis es tomadas pelo Respons vel de Seguran a e Coordena a chegada dos meios de socorro e salvamento e Inspeciona os meios de interven o a sua localiza o e a validade e Dirige as equipas de 1 interven o e evacua o e Prop e a es de forma o e avalia a sua realiza o 9 2 3 Fun es do Alarme Alerta S o o s colaborador es que vY Detetam a situa o de emerg ncia Y Devem informar o coordenador de emerg ncia cumprindo as suas instru es Y Devem ativar a sirene com o toque de alarme 9 2 4 Fun es da
75. es no edif cio Se existirem pedir calmamente para que saiam do estabelecimento e Telefonar aos agentes de autoridade GNR Mestrado em Seguran a e Higiene no Trabalho P gina 63 Plano de Emerg ncia Interno Outubro de 2014 Biblioteca Municipal de Pinhal Novo MANUSEAMENTO DE EXTINTORES Pegar no extintor adequado para o tipo de inc ndio a apagar retirar a cavilha de seguran a e voltar as costas para o vento Dirigir o jacto na direc o da base das chamas efetuando um movimento em forma de 8 Accionar v rios extintores em conjunto n o um de cada vez Atacar os fogos que escorram ou que caiam gota a gota de cima para baixo Garantir que o fogo n o reacenda Substituir imediatamente os extintores utilizados Figura 13 Manuseamento de extintores Fonte http riscaorisco blogspot pt 2012 06 0 que fazer em caso de incendio e como html Mestrado em Seguran a e Higiene no Trabalho P gina 64 Plano de Emerg ncia Interno Outubro de 2014 Biblioteca Municipal de Pinhal Novo S Da Via NS Regras B sicas de Primeiros Socorros As regras b sicas de primeiros socorros passam pela avalia o e registo dos sinais vitais de qualquer v tima Define se dois n veis o exame prim rio que identifica e corrige as situa es de perigo imediato de vida e o exame secund rio que identifica e corrige as situa es que n o colocam a v
76. este edif cio n o excede os 30 m tal como previsto no art 61 da portaria acima mencionada As sa das de emerg ncia deste estabelecimento est o devidamente sinalizadas na planta de emerg ncia nas Figuras M3 e M4 do Anexo M e existem em n mero suficiente para o efetivo existente Mestrado em Seguran a e Higiene no Trabalho P gina 54 Plano de Emerg ncia Interno Outubro de 2014 Biblioteca Municipal de Pinhal Novo A AO NIIS Vrai KO 11 2 Dimens o das Vias de Evacua o As vias de evacua o devem possuir em regra uma largura m nima de passagem dimensionada de acordo com o n mero total de pessoas suscet veis de as utilizar Esta largura deve ser calculada em fun o de uma largura tipo designada por Unidade de Passagem U P cujo valor de 0 90 m 0 70 m ou 0 60 m consoante se trate de vias de evacua o com 1 2 ou mais unidades de passagem conforme a figura seguinte Figura 11 Unidades de passagem em metros Tendo em considera o a necessidade de prever um espa o para a coloca o de corrim es com uma altura m xima de 1 10 m estas larguras podem ser reduzidas de 0 10 m para as vias de evacua o com 1 U P e de 0 20 m nos outros casos sendo todavia a aplica o desta disposi o nas vias destinadas aos deficientes Relativamente largura das sa das e dos caminhos de evacua o o art 56 da Portaria 1532 2008 de 29 Dezembro refere que
77. icitada Autoridade Nacional de Prote o Civil ANPC simulacros com o per odo m ximo entre exerc cios de dois anos Conforme mencionado na al nea c n l art 207 da Portaria 1532 2008 de 29 Dezembro os exerc cios devem ser devidamente planeados executados e avaliados Devendo ser realizados com a eventual colabora o do corpo de bombeiros em cuja rea de atua o pr pria se situe a utiliza o tipo e de coordenadores ou de delegados da prote o civil Deve ser ainda fornecida informa o pr via aos ocupantes do estabelecimento da realiza o dos exerc cios podendo n o ser rigorosamente estabelecida a data e ou hora programadas al nea c n 1 art 207 da Portaria 1532 2008 de 29 Dezembro Na elabora o de um exerc cio de simulacro deve se ter em conta os seguintes aspetos Planifica o ter em conta as caracter sticas do edif cio a localiza o a zona envolvente a atividade realizada no estabelecimento os riscos existentes Metas estabelecimento dos objetivos a atingir Participantes corpo de bombeiros agentes de interven o prote o civil municipal ocupantes do estabelecimento Cen rios concep o de diferentes situa es com diferentes graus de dificuldade para uma melhor avalia o da capacidade de resposta Verifica o da evacua o do edif cio cada elemento da equipa de evacua o tem a responsabilidade de garantir que a sua rea est
78. igir se ao ponto de encontro seguindo a fila liderada pelos elementos da equipa de evacua o o N o correr o N o voltar atr s para ir buscar documentos ou objetos o No caso de se perder da fila deve orientar se pela sinaliza o luminosa e dirigir se ao ponto de encontro atrav s dos caminhos e sa das de emerg ncia No caso de n o se conseguir orientar deve permanecer onde se encontra sem que tal coloque em risco a sua sa de ou integridade f sica o N o abandonar o ponto de encontro sem ter indica o nesse sentido 11 4 Sele o do Ponto de Encontro O ponto de encontro fundamental para que os ocupantes ap s a evacua o se re nam num local seguro amplo e externo ao estabelecimento Este ponto deve localizar se nas proximidades do edif cio junto s sa das de emerg ncia A biblioteca tem um nico ponto de encontro localizado fora das instala es junto entrada principal Mestrado em Seguran a e Higiene no Trabalho P gina 58 Plano de Emerg ncia Interno Outubro de 2014 Biblioteca Municipal de Pinhal Novo Figura 12 Ponto de encontro da biblioteca junto entrada principal Para uma melhor percep o da localiza o deste ponto deve se observar a Planta de Emerg ncia nas figuras M3 e M4 do Anexo M Tendo em conta as circunst ncias e o desencadear dos acontecimentos o ponto de encontro poder ser alterado pelas entidades competentes 11 5 Elabo
79. inadas a garantir a evacua o ordenada total ou parcial dos espa os considerados em risco pelo Respons vel de Seguran a e deve ter em conta a O encaminhamento r pido e seguro dos ocupantes para o exterior ou para uma zona segura b O aux lio a pessoas com capacidades limitadas ou em dificuldade de forma a assegurar que ningu m fique bloqueado c A confirma o da evacua o total dos espa os e garantia de que ningu m a eles regressa Todas as zonas das instala es da biblioteca bem como meio exterior t m um risco potencial de inc ndio Deste modo fundamental ter em conta que as pessoas que frequentam estas instala es sobretudo por ser um local de acesso e uso p blico n o as conhecem ou n o est o familiarizadas com a distribui o dos espa os e que em situa o de emerg ncia facilmente fiquem confusas e entrem em p nico Mestrado em Seguran a e Higiene no Trabalho P gina 52 Plano de Emerg ncia Interno Outubro de 2014 Biblioteca Municipal de Pinhal Novo A O A Virar NOS Assim as pol ticas de seguran a contra acidentes devem estar direcionadas para a salvaguarda das pessoas sobrepondo se a este facto tudo o resto Contudo apesar de todos os procedimentos e regras que se apliquem neste mbito inevit vel a possibilidade da ocorr ncia de acidentes que podem levar necessidade urgente de evacua o de todos os ocupantes das instala es
80. junto ao contador p Figura 2 Corte geral gua 6 6 3 Rede de Esgotos As guas pluviais e de saneamento provenientes das instala es sanit rias e cafetaria s o evacuadas pela Rede Municipal de Esgotos 6 7 Comportamento ao Fogo De acordo com os n meros 3 e 4 do artigo 9 do DL 220 2008 de 12 Novembro aos materiais de constru o s o aplicadas normas comunit rias que regem a qualifica o da rea o ao fogo e da resist ncia dos materiais ao mesmo Esta resist ncia permite a salvaguarda de vidas humanas e minimizar os danos mat rias que possam ocorrer em situa o de inc ndio 6 7 1 Elementos Estruturais Segundo a al nea 1 art 15 da Portaria 1532 2008 29 Dezembro os edif cios devem possuir consoante o seu tipo elementos estruturais com uma resist ncia ao fogo que garanta as suas fun es de suporte de cargas de isolamento t rmico e de estanquidade durante todas as fases de combate ao inc ndio incluindo o rescaldo ou em alternativa Mestrado em Seguran a e Higiene no Trabalho P gina 16 Plano de Emerg ncia Interno Outubro de 2014 Biblioteca Municipal de Pinhal Novo LATO Ana KSS devem possuir a resist ncia ao fogo padr o m nima No caso da utiliza o tipo VI e XI os valores m nimos s o os indicados na tabela seguinte Tabela 4 Resist ncia ao fogo dos elementos estruturais Categoria de Risco Fun o do elemento U
81. l inform tico Quadro el trico Balc o de atendimento Material de escrit rio mesas Zona para visionamento de cadeiras Espa o v deos Material inform tico televis es Mestrado em Seguran a e Higiene no Trabalho P gina 12 Plano de Emerg ncia Interno Outubro de 2014 Mr A ANUA Via NO Biblioteca Municipal de Pinhal Novo audiovisual Expositores de livros e v deos CD S DVD s e outros Sala Balc o de atendimento Material de escrit rio mesas Infanto juvenil Zona para consulta de cadeiras livros Livros Expositores de livros Sala Balc o de atendimento Juvenil adultos Zona para consulta de Material de escrit rio mesas livros cadeiras Zona de computadores Material inform tico Expositores de livros Cafetaria Balc o de atendimento M quinas refrigeradoras Zona de mesas Arrecada o Mesas e cadeiras M quinas de venda autom tica Servi os Internos Sala do pessoal Sala de reuni es Material de escrit rio mesas cadeiras Material inform tico trio principal Quadro el trico Sof s Bilheteira Balc o de atendimento Audit rio Sala t cnica Material inform tico Material t cnico Arrecada o Material inform tico Quadro el trico Mesas Audit rio Palco em madeira com cortinas Zona de cadeiras Instala es sanit rias Material sanit rio Piso 1 d
82. la o necess rio que todas as medidas de atua o e preven o sejam implementadas Para tal necess rio que estejam dispon veis os meios de alarme de modo a que se possa atuar de imediato e com a maior celeridade poss vel Os pontos a seguir mencionados s o medidas ativas que devem estar prontas a utilizar e que t m que ser colocadas nas plantas de emerg ncia do estabelecimento pois s o instru es gerais de seguran a e estas segundo a n 4 art 199 da Portaria 1532 2008 de 29 Dezembro devem existir nas plantas de emerg ncia 8 1 Meios de Interven o contra Inc ndios O fen meno de combust o baseia se no tetraedro do fogo que inclui quatro fatores combust vel Carbono C2 Hidrog nio H2 Hidrocarbonetos C Hy comburente em geral Oxig nio contido no ar energia de ativa o e a rea o em cadeia Com o conhecimento deste fen meno tem sido poss vel perceber como se desenrolam os processos de extin o e avaliar se as caracter sticas dos diversos agentes extintores com vista sua melhor adequa o Mestrado em Seguran a e Higiene no Trabalho P gina 32 Plano de Emerg ncia Interno Outubro de 2014 Biblioteca Municipal de Pinhal Novo Na extin o de um inc ndio fundamental a elimina o ou redu o de um ou mais elementos do tetraedro do fogo Os mecanismos de extin o utilizados s o e Arrefecimento redu o da energia de ativa
83. local seguro normalmente situado no exterior para onde se devem dirigir e permanecer todos os colaboradores e visitantes posteriormente a serem evacuados P blico utentes Ocupantes de um edif cio ou de um estabelecimento que n o residem nem trabalham habitualmente nesse espa o Risco A possibilidade de ocorrerem perda de vidas humanas bens ou capacidade produtiva quando estes elementos s o expostos a um evento destrutivo O n vel de risco depende especialmente da vulnerabilidade dos elementos expostos a um perigo Respons vel de seguran a Org o ou pessoa dirigente hier rquico m ximo da entidade respons vel pelo cumprimento permanente das medidas de seguran a contra inc ndios num edif cio Mestrado em Seguran a e Higiene no Trabalho P gina 83 Plano de Emerg ncia Interno Outubro de 2014 Biblioteca Municipal de Pinhal Novo O NIA War NOS Sa da de emerg ncia Sa da para um caminho de evacua o protegido ou para uma zona de seguran a que n o est normalmente dispon vel para outra utiliza o pelo p blico Simulacro Representa o das a es previamente planeadas para enfrentar a cat strofe Situa o de emerg ncia ocorr ncia s bita e de forma inesperada que pode provocar uma situa o de perigo eminente para colaboradores e visitantes da organiza o como por exemplo inc ndio e inunda o Sismo Movimento de part culas
84. logia aplicada baseou se nos requisitos legais requeridos na pesquisa bibliogr fica de trabalhos semelhantes e na observa o direta das caracter sticas do edif cio Teve como objetivo a prepara o e organiza o dos meios existentes humanos e materiais para atua o em caso de emerg ncia Este documento pretendeu definir um conjunto de normas procedimentos e recomenda es que devem ser adotados pelos meios humanos da Biblioteca Municipal de Pinhal Novo em situa es de emerg ncia como por exemplo em caso de inc ndio Pode se concluir que o edif cio cumpre as obrigatoriedades legais exigidas assegurando as condi es m nimas de seguran a aos seus colaboradores e aos seus utentes O objetivo principal deste PEI foi atingido sendo agora fundamental a sua implementa o pelas entidades camar rias respons veis assim como o acr scimo de algumas informa es como por exemplo o nome a fun o e o hor rio de trabalho dos colaboradores para que este documento seja til e eficiente Desta forma falta ainda um vasto trabalho de forma o das equipas de seguran a de implementa o do PEI e de teste do mesmo atrav s de simulacros Mestrado em Seguran a e Higiene no Trabalho P gina 74 Plano de Emerg ncia Interno Outubro de 2014 Biblioteca Municipal de Pinhal Novo IV CONCLUS O Este trabalho teve como principal objetivo a aplica o pr tica dos conhecimentos adquiri
85. los o Tentar que o interlocutor indique o tipo de bomba quem a colocou e porqu Tentar identificar a voz por exemplo se de um homem ou mulher a idade aproximada os ru dos de fundo etc Ap s desligar a chamada deve Manter a calma e informar com a m xima rapidez o respons vel de seguran a Fazer o registo da situa o N o fornecer a informa o aos outros colaboradores devendo ser apenas do conhecimento da equipa de seguran a Mestrado em Seguran a e Higiene no Trabalho P gina 51 Plano de Emerg ncia Interno Outubro de 2014 Biblioteca Municipal de Pinhal Novo O ON VAAL N 10 5 Atua o em caso de Intrus o e Furto Em caso de intrus o e furto que ocorram dentro ou fora do hor rio de funcionamento da escola deve contactar se de imediato as entidades externas competentes GNR atrav s do n mero indicado na Tabela J1 do Anexo J 10 7 Atua o em caso de Acidente de Pessoas Acidente rodovi rio No caso de a pessoa que assista ao acidente n o ter conhecimentos t cnicos suficientes deve afastar se do local em seguran a informar os elementos da equipa de seguran a e seguir as instru es 11 PLANO DE EVACUA O De acordo com o n 5 art 205 da Portaria 1532 2008 de 29 Dezembro o plano de evacua o deve contemplar as instru es e os procedimentos a observar por todo o pessoal da utiliza o tipo relativos articula o das opera es dest
86. mente a Biblioteca Municipal de Palmela o P lo da Marateca o P lo do Poceir o e a Biblioteca Municipal da Quinta do Anjo Apresenta uma rea til de 1000 m e disp e de um trio na sua entrada no qual se encontra o balc o de atendimento geral e uma rea de exposi es O edif cio tem 2 pisos sendo no piso O que se encontram todos os sectores da Biblioteca e no piso 1 funcionam apenas as instala es sanit rias O edif cio encontra se dividido em diferentes sectores sendo estes e O trio onde funciona o balc o de atendimento geral e O espa o audiovisual e O espa o de exposi o peri dica e A sala com a tem tica infanto juvenil e A sala com a tem tica juvenil adultos e O servi o de cafetaria e Os ervi os internos e O audit rio No trio de entrada do edif cio existe um balc o de atendimento geral onde prestada informa o a todos os utentes da Biblioteca Municipal quer sobre os servi os prestados e atividades desenvolvidas na Rede Municipal de Bibliotecas P blicas quer a respeito de outros servi os da Autarquia Este espa o tem principalmente material de escrit rio Mestrado em Seguran a e Higiene no Trabalho P gina 11 teia Plano de Emerg ncia Interno 8 V Outubro de 2014 Biblioteca Municipal de Pinhal Novo 2 O LN mm tar NS com elevada quantidade de papel e material electr nico computadores ecr s l mpadas e outros Atr s
87. n aCERSS Gn 33 8 1 2 Rede de Inc ndio Armada RIA nsssanenasinunariininaannnaa 36 8 2 Sistema de Ilumina o de Emerg ncia ieeeereeeeeeereeereereeereaeaeeaaena 38 8 2 1 Ilumina o de Emerg ncia essssas ganas seeosias edi ioo pe taSss a aeaea anakaa do gua TES taad 38 Mestrado em Seguran a e Higiene no Trabalho P gina iii Plano de Emerg ncia Interno Outubro de 2014 Biblioteca Municipal de Pinhal Novo 8 2 2 Sinaliza o de Seguran a iiieeeeerererereeeneneararereenenaneneararereeenaneanenes 40 8 3 Meios de Detec o Alarme e Alerta cieiceeeeeeeeererereeeeeenearerereasenenata 40 8 3 1 Detec o Autom tiCa osssesirssarisseessisrerirrsirendsriessni sninen rriteni risse noi rini 40 8 3 2 Meios de Alarme iici aiara aaeeeiai hea aiia a iaaa i Ea a 41 8 3 3 Meios de Alerta criin ainsenias eean anaa aaa a eE a a aaa aa aii 41 8 3 4 Manuten o assa sd Ggoscaraoqualadasfo eeaeee aaae EE a e aaaeeeaei 42 9 ORGANIZA O DE SEGURANCA at a In de 43 9 1 Tarefas e Miss es da Organiza o de Seguran a sesesssssessrerrrssssssrrenrnrrssssrrennns 43 9 2 Estrutura Interna de Seguran a ereeereeeeeereceeeererseeraneararerersnaneneararersana 44 9 2 1 Fun es do Respons vel de Seguran a eeeeeeeeeereneerecereeneeaeneerarersana 45 9 2 2 Fun es do Delegado de Seguran a irereeeeerareeeanearereaneareraaneos 46 9 2 3
88. ndo Distrital de Opera es de Socorro o 212 338 280 5 de Set bal E 5 E GNR Pinhal Novo 212389310 g INEM 112 kz E Centro de Sa de do Pinhal Novo 212388690 E Hospital S o Bernardo Centro Hospitalar de S E 265 549 000 a Set bal EPE z So Centro de Informa es Antivenenos 5 808 250 143 CIAV Sg EDP Avarias 800506506 SE v 9 lt D z E Ra Piquete de guas Es 212 336 679 ea Nm Nota Os contactos devem ser atualizados sempre que existam altera es e acrescentados novos contactos sempre que se justifique Mestrado em Seguran a e Higiene no Trabalho P gina 93 Plano de Emerg ncia Interno Outubro de 2014 Biblioteca Municipal de Pinhal Novo ANEXO K Diagramas de Seguran a SAMAStrC Figura K1 Fluxograma dos procedimentos para ativa o de um PEI Pereira 2012 p 87 Mestrado em Seguran a e Higiene no Trabalho P gina 94 Plano de Emerg ncia Interno Outubro de 2014 Biblioteca Municipal de Pinhal Novo Equipas de evacua o a postos H ncendio Sim o Conclu da Fim da emerg ncia Figura K2 Fluxograma de atua o em caso de sismo Pereira 2012 p 89 Mestrado em Seguran a e Higiene no Trabalho P gina 95 Plano de Emerg ncia Interno Biblioteca Municipal de Pinhal Novo Outubro de 2014 Chamada de amea a de Bomba na Central de
89. ntes e que pode dar origem a danos humanos materiais e ambientais Obriga a uma a o imediata para restabelecer o controlo da situa o e minimizar as consequ ncias O acidente propaga se a todas as zonas do edif cio gt H a necessidade de ativar o PEI 7 4 6 Pontos Perigosos e Pontos Nevr lgicos Consideram se pontos perigosos os pontos que apresentam riscos potenciais que por si s possam desencadear uma situa o de emerg ncia S o locais com um risco acrescido devido elevada concentra o de materiais inflam veis Os pontos nevr lgicos s o todos os espa os imprescind veis ao bom funcionamento do estabelecimento Neste edif cio o risco de inc ndio maior no espa o audiovisual e na sala t cnica do audit rio devido elevada quantidade de material inform tico e el trico na cafetaria devido s m quinas existentes que t m uma maior probabilidade de curto circuito e nos diversos quadros el tricos Mestrado em Seguran a e Higiene no Trabalho P gina 31 Plano de Emerg ncia Interno Outubro de 2014 Biblioteca Municipal de Pinhal Novo Tabela 17 Pontos perigosos e pontos nevr lgicos Locais Equipamentos Pontos perigosos Pontos nevr lgicos Quadros el tricos X X Zona t cnica do X X audit rio Zonas de extintores e X carretel 8 MEDIDAS ATIVAS Para que o combate a situa es de emerg ncia se apresente conforme prescreve a legis
90. ntivas definidas s o tamb m apresentadas instru es para o manuseamento de extintores e de a es b sicas de primeiros socorros 3 INC NDIO Preven o de Inc ndios e Respeitar as zonas de proibi o de fumar e N o sobrecarregar tomadas de corrente el trica e N o aproximar fontes de calor a materiais combust veis ou inflam veis e N o deixar equipamentos ligados e Comunicar ao Diretor de Seguran a anomalias a n vel de instala es el ctricas e prote o contra inc ndios Extintores Bocas de inc ndio Bot o de Alarme que percepcione e N o obstruir caminhos e sa das de evacua o Mestrado em Seguran a e Higiene no Trabalho P gina 60 LATO Ana KSS Plano de Emerg ncia Interno Outubro de 2014 Biblioteca Municipal de Pinhal Novo Detec o de um inc ndio N o entrar em p nico Manter a calma n o gritar e n o correr Avisar a central de inc ndio ativando o Bot o de Alarme mais pr ximo Com um extintor port til da zona tente extinguir o inc ndio Se a roupa atear com o fogo n o fuja a correr deite se no ch o e role sobre si pr prio de forma a extingui lo Localize um membro da equipa de interven o da zona informando o da ocorr ncia para que possa seguir instru es Atua o durante um inc ndio As equipas de interven o devem colocar se nos seus locais a posto e come ar a dirigir os ocupantes para a sa
91. o total de colaboradores do estabelecimento faltando informa o dos nomes fun es e hor rios dos mesmos para a elabora o das equipas Mestrado em Seguran a e Higiene no Trabalho P gina 2 Plano de Emerg ncia Interno Outubro de 2014 Biblioteca Municipal de Pinhal Novo O OAN tar N IV ORGANIZA O DO TRABALHO O presente trabalho encontra se organizado em quatro cap tulos introdu o objetivos principais dificuldades e pressupostos Plano de Emerg ncia Interno e conclus o Neste trabalho est inclu do um relat rio referente a um Plano de Emerg ncia Interno PEN no ponto V e este encontra se dividido em v rios subcap tulos nomeadamente notas introdut rias necessidade da elabora o do PEI objetivos disposi es administrativas enquadramento legal caracteriza o das instala es caracteriza o t cnica medidas ativas organiza o de seguran a plano de atua o planos de evacua o instru es de emerg ncia simulacros recomenda es gerais e conclus es V PLANO DE EMERG NCIA INTERNO PED 1 Notas Introdut rias Segundo a al nea 1 do art 5 da Lei 102 2009 de 10 de Setembro o trabalhador tem direito presta o de trabalho em condi es que respeitem a sua seguran a e a sua sa de asseguradas pelo empregador ou nas situa es identificadas na lei pela pessoa individual ou coletiva que detenha a gest o das instala es em qu
92. o n mero m nimo de UP para as sa das considerando um efetivo entre 51 a 500 pessoas no m nimo 1 UP por 100 pessoas ou fra o mais uma Ou seja para cumprir a legisla o este edif cio necessitava de ter pelo menos duas de evacua o Mestrado em Seguran a e Higiene no Trabalho P gina 55 Plano de Emerg ncia Interno N Outubro de 2014 Sab A Biblioteca Municipal de Pinhal Novo Tabela 20 Dimens o das vias de evacua o Sa das de Evacua o Largura Cumpre Local dif ci isla ocal no edif cio len metros Legisla o Porta principal da 2 10 y biblioteca Porta nas traseiras da 1 60 V biblioteca Porta no trio do 1 50 V audit rio Deste modo as instala es da biblioteca cumprem os requisitos legais exigidos pela Portaria anteriormente referida ao dispor de um n mero superior de sa das e caminhos de evacua o face ao que disposto na lei e de estas terem um dimensionamento adequado 11 3 Procedimentos de Evacua o O plano de evacua o posto em pr tica ap s o respons vel de seguran a ou substituto ter decretado o estado de emerg ncia e ter decidido sobre a necessidade de proceder evacua o parcial ou geral das instala es Este facto tem de ser comunicado pelo coordenador equipa de evacua o no ponto de encontro O plano de evacua o n o dever ser ativado no caso de a origem da ocorr ncia ser no exterior da
93. oios do Pinhal Novo com liga es a Set bal e a Lisboa e o rodovi rio permite uma r pida liga o Autoestrada Al2 que liga o Montijo a Set bal Figura E2 do Anexo E 6 3 Enquadramento do Edif cio s Entidades Externas Na freguesia do Pinhal Novo existe um posto territorial da GNR um corpo de Bombeiros Volunt rios e um Centro de Sa de Tabela 2 Informa es sobre os meios de socorro existentes no Pinhal Novo Dist ncia Tempo Entidade Morada Contacto aproximado at externa biblioteca biblioteca em em km minutos de carro GNR Rua Ferreira Lopes 2955 087 Pinhal 212389310 1 6 4 Novo Ponidicnds Av Da Liberdade Urg ncias 112 an 2955 114 Pinhal Inc ndio 117 1 3 Volunt rios Novo Geral 212388440 No Anexo D encontra se a localiza o dos meios de socorro bem do itiner rio at s mesmas Mestrado em Seguran a e Higiene no Trabalho P gina 10 Plano de Emerg ncia Interno Outubro de 2014 Biblioteca Municipal de Pinhal Novo 6 4 Per odo de Funcionamento A Biblioteca Municipal de Pinhal Novo funciona 3 5 e 6 feira das 10h30 s 19h e 4 feira e s bado das 14h s 19h encerrando aos domingos 2 feiras e dias de feriado 6 5 Descri o das Instala es por Piso A Biblioteca Municipal de Pinhal Novo est integrada na rede Municipal de Bibliotecas P blicas do Concelho de Palmela da qual fazem parte igual
94. pelo que primordial a exist ncia de um plano de evacua o Para a elabora o de um plano de evacua o s o necess rias as seguintes informa es e Exist ncia e localiza o do ponto de encontro e Percurso e dimensionamento das vias de evacua o e Determina o do n mero m ximo de pessoas a evacuar e Exist ncia de colaboradores em perman ncia para assegurar a evacua o de todos os ocupantes e Exist ncia de ilumina o de emerg ncia e sinaliza o de seguran a que indiquem os caminhos de evacua o O sucesso do plano de evacua o implica e Exist ncia de sinaliza o em quantidade e forma adequadas nas vias de evacua o e Exist ncia de pessoas devidamente treinadas que indiquem aos restantes as sa das de emerg ncia e Presen a do ponto de encontro no exterior para onde se devem dirigir e permanecer todas as pessoas evacuadas e Exist ncia da planta de emerg ncia simplificada e atualizada que permita visualizar os itiner rios de evacua o e a sua f cil localiza o nas instala es em pontos estrat gicos e Realiza o de exerc cios de evacua o de forma peri dica e Aperfei oamento do plano de emerg ncia consoante os resultados obtidos durante os exerc cios de evacua o Mestrado em Seguran a e Higiene no Trabalho P gina 53 Plano de Emerg ncia Interno Outubro de 2014 Biblioteca Municipal de Pinhal Novo o po ALTO maL NO
95. potencial para originar danos Marco de inc ndio Hidrante normalmente instalado na rede p blica de abastecimento de gua dispondo de v rias sa das destinado a reabastecer os ve culos de combate a inc ndio Mestrado em Seguran a e Higiene no Trabalho P gina 82 Plano de Emerg ncia Interno Outubro de 2014 Biblioteca Municipal de Pinhal Novo LATO Ana KSS Perigo Probabilidade de ocorr ncia de um fen meno com potencial para gerar danos calculado para um determinado per odo de tempo e para uma rea restrita Plano de emerg ncia Documento no qual est o indicadas as medidas de autoprote o a adotar por uma entidade para fazer face a uma situa o de inc ndio nas instala es ocupadas por essa entidade nomeadamente a organiza o dos meios humanos e materiais a envolver e os procedimentos a cumprir nessa situa o Deve conter o plano de atua o e o de evacua o Planta de emerg ncia Pe a desenhada esquem tica referente a um determinado espa o com a representa o dos caminhos de evacua o e dos meios a utilizar em caso de inc ndio contendo ainda instru es gerias de seguran a aplic veis a esse espa o Primeira interven o Medida de autoprote o que consiste na interven o no combate a um inc ndio desencadeado imediatamente ap s a sua dete o pelos ocupantes de um edif cio recinto ou estabelecimento Ponto de encontro
96. r Estes riscos se n o forem tratados de forma consciente podem acarretar consequ ncias indesejadas tanto para a pr pria organiza o como para os seus colaboradores e para a sociedade envolvente Neste documento ser o definidos os fatores de risco tanto internos como externos associados ao edif cio da Biblioteca assim como os meios humanos e materiais existentes para fazer face a situa es de emerg ncia Este PEI vem assegurar a prote o das pessoas tanto os colaboradores que participam ativamente como dos utentes deste servi o p blico pertencente C mara Municipal de Palmela 2 Necessidade da Elabora o do PEI O PEI um exemplo de um ato de consci ncia e responsabilidade das organiza es sendo um documento essencial e fundamental na cria o de procedimentos regras e normas a tomar em caso de emerg ncia devendo ter objetivos claros concisos e realistas de forma a serem entendidos por todos os utentes da instala o 1 Para tal fundamental a forma o dos colaboradores especialmente as equipas de 1 interven o e de evacua o e a realiza o de exerc cios como os simulacros Estes permitem o treino de todos os intervenientes do PEI e a detec o de erros e falhas de forma a serem corrigidos e atualizando regularmente o PEI Contudo e segundo a Portaria 1532 2008 de 29 Dezembro n o deve ser visto como um documento est tico mas sim alvo de atualiza es e revis es sempre qu
97. ra o da Planta de Emerg ncia Segundo o n 6 art 205 da Portaria 1532 2008 de 29 Dezembro as plantas de emerg ncia a elaborar para cada piso da utiliza o tipo devem ser afixadas em posi es estrat gicas junto aos acessos principais do piso a que se referem 2 Deste modo foram elaboradas duas plantas de emerg ncia a afixar em locais estrat gicos do edif cio de maior passagem junto entrada principal da biblioteca e no trio do audit rio As plantas cumprem os requisitos da Nota T cnica n 22 da ANPC Mestrado em Seguran a e Higiene no Trabalho P gina 59 Plano de Emerg ncia Interno Outubro de 2014 Biblioteca Municipal de Pinhal Novo 12 INSTRU ES DE EMERG NCIA As instru es de seguran a s o procedimentos definidos de forma clara e compreens vel a serem tomados em caso de uma situa o de emerg ncia Este documento deve ser colocado junto das plantas de emerg ncia tal como em outros pontos estrat gicos 12 1 Instru es Gerais Este tipo de instru es destina se a todos os ocupantes do edif cio e devem ser colocadas junto das plantas de emerg ncia ou em locais facilmente leg veis As situa es em que se aplicam as instru es gerais de seguran a s o em casos de risco de inc ndio de sismo e de amea a de bomba sendo apresentados nas tabelas seguintes as medidas a tomar em cada uma destas situa es Para complementar as medidas preve
98. ra D o alarme atrav s do bot o de alarme ou telefone mais pr ximo Telefone de emerg ncia 112 Ataque o fogo com os meios ao seu alcance sem correr riscos Se n o conseguir apagar o fogo abandone o local e evite respirar o fumo N o utilize o elevador Utilize as escadas EVACUA O Quando ouvir o sinal sonoro de alarme Diriga se para a sa da mais pr xima Siga a sinaliza o de seguran a Siga as instru es dadas pelo pessoal INSTRU ES INSTRUCTIONS LEGENDA LEGEND FIRE If you discover a fire Keep calm do not shout and do not run Give the alarm using the alarm push button or the nearest phone Emergency phone 112 Fight the fire with the available means without taking useless risks If you cannot extinguish the fire leave the place and avoid breathing the smoke Do not use the lifts Use the stairs EVACUATION If you hear the warning Go to the nearest exit following the emergency signs Follow the instructions given by the personnel 0 a E B Percurso normal de evacua o Percurso alternativo de evacua o S4 Voc est aqui Bot o de alarme Extintor de inc ndio Boca de inc ndio Ponto de reuni o You are here Alarm push button Fire extinguisher Fire hose Main evacuation route Alternative evacuation route Meeting point 2014 rio 2 a ser afixada no trio do au
99. ra 11 Unidades de passagem em metros usseeeesesessssssrsssserrerrrrrrereeee 55 Figura 12 Ponto de encontro da biblioteca junto entrada principal 59 Figura 13 Manuseamento de extintores ssessssssssrereresssserrerrrresrsrrssrrerree 64 Figura 14 Avalia o do pulso radial e carot deo iiii iii 65 Figura 15 T cnica de Massagem cardiaca nesssenesss stise ane cohaigr ar praadie 67 Figura 16 Sinaliza o de sa da de emerg ncia desatualizada iiiiiiis 12 Figura 17 Sinaliza o de sa da de emerg ncia atualizada o ceerrrccccee 12 Figura 18 Sinaliza o de primeiros SOCOTTOS sssssssssrrersssrsssssrerrrrreressresee 73 Figura 19 Extintor de gua 9L que existe na sala Infanto Juvenil 13 Mestrado em Seguran a e Higiene no Trabalho P gina vii geito Plano de Emerg ncia Interno 8 V Outubro de 2014 Er A Biblioteca Municipal de Pinhal Novo O AON Virar N RESUMO O presente trabalho insere se no mbito da Unidade Curricular de Projeto Final em Contexto Real de Trabalho do Mestrado em Seguran a e Higiene no Trabalho ministrado no Instituto Polit cnico de Set bal Procedeu se elabora o de um Plano de Emerg ncia Interno que pretende definir um conjunto de normas procedimentos e recomenda es que devem ser adotados pelos meios humanos da Biblioteca Municip
100. rrernrssssssrrennnsnssesrnennnssssssenenn 56 11 4 Sele o do Ponto de Encontro e eeereereeeeeenereeereeereneeanenrerereasenaaata 58 11 5 Elabora o da Planta de Emerg ncia sssnnnssennssnneessennnssenensseennssrennssernnsserensseennsse 59 12 INSTRU ES DE EMERG NCIA aos saiosiainsndaiio uia danada aa a Dl 60 121 Instru es Gerais sirsiran cene Rae aeaee Sud ada Sega Tuca aan ea SU aaa 60 12 2 Instru es Particulares de Emerg ncia iirieeeeereseeeereseeenrenaa 68 Mestrado em Seguran a e Higiene no Trabalho P gina iv Plano de Emerg ncia Interno Outubro de 2014 Biblioteca Municipal de Pinhal Novo 12 3 Instru es Especiais de Emerg ncia iisseeerereeeereeeeeeeneeseenarenaa 68 13 SIMULACROS viisiin oeae EE case aaa EN E ANS La aea ua nda aak 71 14 RECOMENDA ES GERAIS casisitanetitinacsiasatiesi isastaciopfiosiaiidonalalsd dodeceaieteli vidio addbpecesigdninatos 72 15 CONCLUS ES pe esa essa ganda nda uses lise 74 Ve CONCLUSA O rr SiS ESSA Sa E 75 V REFER NCIAS BIBLIOGR FICAS papi add a 76 V ANEXOS ee a a nei RIR Ronan Udo Aida RES a D Uns dba FR nes O LAI ea Saia no tPsaR ds RO 78 ANEXO A REBIStOS socoe sina creosanen can annarbio save D ton anena diga EE AEE EEEE AATE EAEE de veado ida na Ra EEA 79 ANEXO B Gloss rioO sisie senstucaaanas den scnda centenas dao PeiaE ada aaa Gui ralo aiai eaae dao atas aeaiia ideaa 81 ANEXO C Siglas e Abreviaturas
101. s es ao PEI devem ser distribu das aos elementos entidades de seguida referidos n o sendo por isso permitido a reprodu o do PEI quer no seu todo quer em parte O registo de todas as edi es e ou revis es devem ser feitas em tabelas apropriadas de modo a que seja de f cil consulta Quadro Al Anexo A 4 3 Lista de Distribui o As institui es que figuram na lista de distribui o devem ser informadas de todas as altera es efetuadas devendo ser entregues as novas p ginas que est o em substitui o das anteriormente fornecidas As p ginas que se encontrem caducadas devem ser identificadas com o carimbo anulado e devem ser arquivadas Um PEI deve ser conhecido por todos os colaboradores de uma empresa pois s assim pode atuar de forma eficaz e segura como um manual de instru es para situa es de emerg ncia Todos os intervenientes devem conhecer o seu papel e atuarem conforme o que vem mencionado no PEI Os seguintes elementos devem possuir um exemplar do PEI Quadro A2 Anexo A e Administra o da Biblioteca e Respons vel de Seguran a e Elementos das Equipas de Seguran a e Recep o da Biblioteca Mestrado em Seguran a e Higiene no Trabalho P gina 7 Plano de Emerg ncia Interno Outubro de 2014 Biblioteca Municipal de Pinhal Novo Em termos de entidades externas necess ria a distribui o de exemplares s seguintes entidades e Comiss
102. s das suas responsabilidades e a es em caso de emerg ncia e Avalia a situa o de emerg ncia e decidir se h necessidade de efetuar a evacua o das instala es e Rev o PEI e realiza os simulacros de evacua o e Procede ativa o do PEI e D ordem para se avisar as autoridades locais como os bombeiros e GNR e D ordem para que se efetue o corte de energia geral e Implementa procedimentos para o regresso de todas as pessoas evacuadas e Mant m um registo de todos os acontecimentos que ocorram decis es tomadas e todas as informa es pertinentes que facilitem a interven o de rg os P blicos Locais como o Corpo de Bombeiros e Avalia os resultados dos exerc cios de simulacro Mestrado em Seguran a e Higiene no Trabalho P gina 68 Plano de Emerg ncia Interno Outubro de 2014 Biblioteca Municipal de Pinhal Novo LATO MAL NOS Delegado de Seguran a e Coordena a atua o das equipas de interven o e Procede ao corte parcial da corrente el trica e do abastecimento de gua quando necess rio e Notifica o pessoal com fun es no plano de emerg ncia e Verifica se algu m ficou retido nas instala es e informa o Respons vel de Seguran a de eventuais anomalias e Assume as responsabilidades do Respons vel de Seguran a se este se encontrar ausente e D assist ncia no combate ao inc ndio Equipa de 1 Interven o e A
103. s instala es ou caso se verifique a obstru o perigo das sa das e caminhos de acesso ao exterior A evacua o deve ser feita pelos elementos da equipa respons vel atrav s dos caminhos identificados na planta de evacua o Todas as pessoas que forem evacuadas devem convergir para o ponto de encontro onde dever o permanecer at novas instru es do coordenador de emerg ncia Mestrado em Seguran a e Higiene no Trabalho P gina 56 Plano de Emerg ncia Interno Outubro de 2014 Biblioteca Municipal de Pinhal Novo A O A Mira N Sempre que poss vel deve ser evitada a evacua o simult nea de todo o edif cio de forma gradual e ordeira devendo iniciar se pelas pessoas que est o em locais de maior risco e s depois dos restantes locais No caso da ativa o do plano de evacua o devem ser seguidos os seguintes procedimentos Respons vel de seguran a o Em caso de evacua o geral acionar a botoneira de alarme de evacua o e designar um elemento para coordenar a entrada de pessoas entidades autorizadas se a evacua o for parcial contactar o elemento da equipa de evacua o da rea em causa o Dar as instru es necess rias equipa de evacua o para a correta implementa o do plano de evacua o o Garantir a presen a de todos os colaboradores e utentes da biblioteca no ponto de encontro o Identificar a necessidade de enviar a equipa de evacua
104. ssam cair como por exemplo janelas espelhos estantes arm rios e outros corpos pesados Colocar se debaixo de uma secret ria ou mesa de forma a proteger se de destro os e objetos em queda Encostar se a um pilar ou parede interior se n o estiver pr ximo de um elemento da al nea anterior e proteja se colocando as m os na cabe a N o entre em p nico pois v rias situa es podem ocorrer como cortes de energia por exemplo alarmes a tocar Ajude a acalmar outros ocupantes do edif cio N o sair do estabelecimento at o abalo terminar mantendo se permanentemente protegido Ap s o sismo Depois de ocorrer o abalo principal outras r plicas fortes podem surgir e podem provocar a queda de destro os Continue protegido para o caso de novas ocorr ncias Siga as instru es espec ficas dadas pela Equipa de Seguran a sem hesitar Verificar se h inc ndios Se n o correr perigo tente extingui los N o ligar os interruptores pois pode haver curto circuitos nem fume ou acenda f sforos e isqueiros Utilize lanternas el tricas N o se aproxime de estruturas danificadas nem de reas com grandes estragos Se ouvir o sinal sonoro siga as regras de evacua o Verifique se h feridos perto de si Se sim preste lhes os primeiros socorros mas se n o estiver seguro do que est a fazer n o lhes toque e v procurar ajuda Se houver pessoas soterradas tente retirar os escombros um a um cuidadosamente
105. ta permeabilidade da via a rea e efetuar 2 insufla es antes de reiniciar as compress es tor cicas v Ap s iniciadas estas a es n o interromper at chegada da ajuda diferenciada da recupera o da respira o normal ou que abra os olhos e noutras situa es quando o reanimador estiver exausto M ar Ns a mM a 05 E AU ID Figura 15 T cnica de Massagem card aca 4 Mestrado em Seguran a e Higiene no Trabalho P gina 67 Plano de Emerg ncia Interno Outubro de 2014 Biblioteca Municipal de Pinhal Novo o o A Virar NOS 12 2 Instru es Particulares de Emerg ncia As instru es particulares dirigem se a locais com um risco espec fico que devem adotar medidas pormenorizadas de seguran a no caso de exist ncia de uma emerg ncia Estas devem ser afixadas junto dos locais em quest o 3 12 3 Instru es Especiais de Emerg ncia Este tipo de instru es destina se em particular s equipas que colocam em pr tica o plano de emerg ncia limitando as consequ ncias do sinistro at chegada dos meios de socorro Assim apresenta se definidamente as fun es do respons vel de seguran a do delegado de seguran a e dos elementos das equipas de interven o 3 Respons vel de Seguran a e Mant m o Plano de Seguran a atualizado e Assegura que todos os elementos pertencentes organiza o da seguran a est o consciente
106. terven o Emerg ncia Geral socorro externo Situa o que tem a possibilidade de se alargar a v rios sectores E necess ria a interven o de todas as equipas e meios de prote o por parte da organiza o assim como das equipas de socorro externas organiza o bombeiros prote o civil for as policiais Equipa de 1 interven o equipa constitu da por elementos efetivos da organiza o que se encontram preparados para intervir sempre que seja necess rio como em caso de situa es de emerg ncia T m como principais fun es a conten o da ocorr ncia o aux lio e a coopera o com as entidades externas Evacua o Movimento de ocupantes de um edif cio para uma zona de seguran a em caso de inc ndio ou de outros acidentes que deve ser disciplinado atempado e seguro Extintor de inc ndio Aparelho que cont m um agente extintor que pode ser descarregado sobre um inc ndio por a o de uma press o interna Fogo Combust o caracterizada por uma emiss o de calor acompanhada de fumo de chamas ou de ambos Hidrante Equipamento permanentemente ligado a uma tubagem de distribui o de gua press o dispondo de rg os de comando e uma ou mais sa das destinado extin o de inc ndios ou a reabastecimento de ve culos de combate a inc ndios Inc ndio Fogo sem controlo no espa o e no tempo e que provoca danos Incidente Um acontecimento inesperado com
107. tiliza o tipo estrutural pa VI R60 Apenas suporte REI 60 Suporte e compartimenta o XI R90 Apenas suporte REI 90 Suporte e compartimenta o Sendo que e R60 90 resist ncia ao fogo dos elementos estruturais de suporte como vigas e pilares at 60 90 minutos e REI 60 90 resist ncia ao fogo dos elementos estruturais de elementos estruturais at 60 90 minutos Considera se que tanto o audit rio UT VI como a biblioteca UT XI cumprem estes requisitos m nimos legais nos seus elementos estruturais 6 7 2 Elementos Compartimenta o Os elementos de constru o que constituem a compartimenta o corta fogo s o aqueles que se destinam n o propaga o do inc ndio dentro do edif cio e se existirem tamb m a edif cios adjacentes Os objetivos de compartimentos corta fogo s o e Confinar o fogo zona onde se iniciou Possibilitar tempo aos ocupantes para que possam evacuar o edif cio Isolar as vias de evacua o de emerg ncia Mestrado em Seguran a e Higiene no Trabalho P gina 17 Plano de Emerg ncia Interno Outubro de 2014 Biblioteca Municipal de Pinhal Novo Assim e segundo o Quadro X n 2 art 17 da Portaria 1532 2008 de 29 Dezembro para efeitos de isolamento e prote o por diferentes utiliza es tipo o valor m nimo que um compartimento deve de resist ncia ao fogo Tabela 5 Escal es de tempo de resist nci
108. ue a Pen nsula de Set bal se encontra pr xima da falha interior do Tejo mais recente a falha entre Set bal Pinhal Novo e as falhas a sul de Sines e vale submarino de Sesimbra Mestrado em Seguran a e Higiene no Trabalho P gina 24 Plano de Emerg ncia Interno Outubro de 2014 Biblioteca Municipal de Pinhal Novo AY Nel Vra KO Figura 3 Intensidade macross smica em Portugal Continental Fonte http w3 ualg pt 7 4 3 Riscos Sociais 7 4 3 1 Risco de Amea a de Bomba Esta situa o apresenta um risco baixo de ocorr ncia contudo deve ser tido em conta pois suscet vel de acontecer Uma situa o de amea a de bomba ser sempre considerada como uma situa o extremamente grave devido n o s s consequ ncias impl citas da amea a como tamb m situa o de p nico geral que se pode estabelecer entre os ocupantes Sempre que se verifique uma situa o deste tipo o estabelecimento deve ser evacuado imediatamente de modo a preservar a integridade f sica de todos os ocupantes Considera se que tem um n vel de risco moderado 7 4 3 2 Risco de Intrus o e Furto Apesar de este estabelecimento possuir um sistema de alarme o risco associado a Fd intrus es indesej veis elevado sobretudo fora do hor rio de funcionamento da Biblioteca Mestrado em Seguran a e Higiene no Trabalho P gina 25 Plano de Emerg ncia Interno Outubro de 2014
109. uem mangueiras para o abastecimento dos ve culos de combate a inc ndios No caso de um hidrante exterior que um equipamento autossustentado saliente do solo e que possui v rias sa das ligadas a uma conduta subterr nea designa se por hidrante de coluna Junto entrada principal da biblioteca existe um hidrante deste tipo Figura 7 Mestrado em Seguran a e Higiene no Trabalho P gina 37 Plano de Emerg ncia Interno Outubro de 2014 Biblioteca Municipal de Pinhal Novo Figura 7 Hidrante exterior Segundo o Quadro VIII da al nea 6 art 12 da Portaria 1532 2008 de 29 Dezembro para edif cios de 2 categoria de risco o hidrante deve ser instalado junto s vias de acesso e para que no m nimo fique localizado a uma dist ncia n o superior a 150m Este requisito cumprido neste estabelecimento bibliotec rio 8 2 Sistema de Ilumina o de Emerg ncia As instala es de emerg ncia ou seguran a devem estar ligadas ou mantidas em servi o de modo a que a evacua o das pessoas em situa o de emerg ncia seja feita do modo mais seguro e f cil permitindo tamb m a operacionalidade e efic cia dos meios de interven o A sinaliza o vertical existente refere se s sa das de emerg ncia aos extintores aos sinais de proibi o de obrigatoriedade e de aviso de perigo 8 2 1 Ilumina o de Emerg ncia A ilumina o de emerg ncia destina se a garantir os n
110. undo a probabilidade dos danos e da gravidade Eventos Probabilidade dos Gravidade dos N vel de risco danos danos Inc ndio Explos o Prov vel Muito graves Elevado Inunda o Prov vel Graves Moderado Sismo Prov vel Muito graves Elevado Inunda o cheias Prov vel Graves Moderado Intrus o furto Prov vel Ligeiros Toler vel Amea a bomba Improv vel Muito graves Moderado Dist rbio Viol ncia Improv vel Ligeiros Trivial Acidente Prov vel Graves Moderado pessoal rodovi rio 7 4 5 N veis de Gravidade de Risco Cruzando toda a informa o dos riscos presentes com os tipos de emerg ncia obt m se os n veis de gravidade para as diferentes situa es A tabela abaixo tabela 16 ordena de forma crescente os riscos presentes em fun o da gravidade e necessidade de interven o Mestrado em Seguran a e Higiene no Trabalho P gina 29 teia Plano de Emerg ncia Interno g V A Outubro de 2014 Em Ro Biblioteca Municipal de Pinhal Novo mA Vai NOS Tabela 16 N veis de ativa o do PEI RISCOS N VEL DE GRAVIDADE 1 2 3 Tecnol gicos Inc ndio Explos o X X X Inunda o X X Naturais Sismo X X Inunda o cheias X X Intrus o furto X URES Amea a bomba Dist rbio Viol ncia X Acidente X X pessoal rodovi rio Sendo que os diferentes n veis correspondem a consultar tamb m o Fluxogr
111. ura da pela UT XI Efetivo da Carga de inc ndio Categoria UTXI abaixo do UTXI modificada da UT XI plano de refer ncia 1 lt 9m 0 lt 100 lt 5000 MJ m 3 lt 28m lt 2 lt 1500 lt 150 000 MJ m 4 gt 28m so gt 1500 gt 150 000 MJ m Mestrado em Seguran a e Higiene no Trabalho P gina 20 Plano de Emerg ncia Interno Outubro de 2014 Biblioteca Municipal de Pinhal Novo LATO Ana KSS De acordo com o Decreto lei n 220 2008 de 12 de Novembro todos os locais dos edif cios e recintos com exce o dos espa os interiores de cada fogo e das vias horizontais e verticais de evacua o s o classificados de acordo com a natureza do risco do seguinte modo Local de risco A Local de risco B Local de risco C Local de risco D Locais de risco E Local de risco F O edif cio Biblioteca pode ser caracterizado como um edif cio com locais de risco A B e C Segundo o art 10 n 1 al nea a do DL 220 2008 de 12 de Novembro Local de risco A um local que n o apresenta riscos especiais no qual se verifiquem simultaneamente as seguintes condi es 1 O efetivo n o exceda 100 pessoas 2 O efetivo de p blico n o exceda 50 pessoas 3 Mais de 90 dos ocupantes n o se encontrem limitados na mobilidade 4 As atividades nelas exercidas ou os produtos materiais e equipamentos que cont m n o envolvam riscos agravados de inc ndio Tabela 8
112. valia a situa o e reporta o cen rio previs vel ao Respons vel ou Delegado de Seguran a e Usa os meios para a extin o de um inc ndio no edif cio salvaguardando sempre uma via de fuga e Antes da utiliza o do extintor comprova que este se encontra em funcionamento atrav s de uma curta descarga em dire o do pavimento e Quando o extintor estiver descarregado coloca o no ch o para que n o seja utilizado por engano e Se o inc ndio for extinto avisa a Central de Seguran a por telefone ou r dio e Se a situa o estiver descontrolada fecha as portas e janelas do compartimento e aguarda a chegada dos bombeiros prevenindo a sua seguran a e Retira os materiais combust veis das proximidades do inc ndio Mestrado em Seguran a e Higiene no Trabalho P gina 69 Plano de Emerg ncia Interno Outubro de 2014 Biblioteca Municipal de Pinhal Novo LATO MAL NOS Equipa de Evacua o e Inicia preparativos para a evacua o da rea de responsabilidade e Prepara os caminhos de evacua o e abre as portas de sa da e Informa todos os colaboradores afetos sua zona da necessidade de evacuar esse local e Tranquiliza as pessoas e orienta a evacua o das mesmas para o exterior devendo esta ser r pida e ordenada e Certifica se que todos os ocupantes saem n o ficando ningu m para tr s e Dirige se ao ponto de encontro e n o permite o regresso ao local sinistr
113. veis m nimos de ilumina o nos caminhos e sa das de evacua o de forma a assegurar que todos os ocupantes da biblioteca consigam identificar obst culos e mudan as de dire o saindo do edif cio em seguran a em caso de corte de energia el trica bem como facilitar as opera es das equipas de socorro Mestrado em Seguran a e Higiene no Trabalho P gina 38 Plano de Emerg ncia Interno Outubro de 2014 Biblioteca Municipal de Pinhal Novo A ilumina o deve ser assegurada por aparelhos fixos e que n o provoquem encadeamento assim e no caso dos blocos aut nomos o fluxo luminoso n o deve ser inferior a 60lm Segundo o n 1 art 115 da Portaria 1532 2008 de 29 Dezembro as utiliza es tipo VI e XI os blocos aut nomos quando instalados devem ser sempre do tipo permanente independentemente da categoria de risco No n 3 do mesmo artigo referido que nas salas de espet culos ou noutros locais onde seja necess rio o obscurecimento total para o desenvolvimento das atividades normais como o caso do audit rio os blocos aut nomos poder o possuir dispositivo que reduza a sua intensidade de ilumina o durante os per odos de obscurecimento desde que adquiram automaticamente a intensidade de ilumina o normal a Quando for ligada a ilumina o de ambiente e circula o do espa o que servem b Por acionamento a partir da central do sistema de alarme Em caso de falh
114. y as well as the actuation evacuation and instructions of emergency plans Finally a subchapter on the simulation exercises and general recommendations on ways to improve the building safety issues was presented It is concluded that the building complies with legal obligatorily required ensuring minimum conditions of safety for its employees and users and that after the preparation of this work is fundamental to its implementation by the responsible municipal entities as well as adding some important information Mestrado em Seguran a e Higiene no Trabalho P gina ix qi Plano de Emerg ncia Interno 8 V D Outubro de 2014 Biblioteca Municipal de Pinhal Novo I INTRODU O O presente trabalho insere se no mbito da Unidade Curricular de Projeto Final em Contexto Real de Trabalho do Mestrado em Seguran a e Higiene no Trabalho curso ministrado numa pareceria da Escola Superior de Ci ncias Empresariais e da Escola Superior de Tecnologia do Instituto Polit cnico de Set bal A preocupa o pelas quest es de seguran a quer individuais quer coletivas s o cada vez mais importantes na sociedade atual e no mundo laboral da ser necess ria a caracteriza o de normas de seguran a no que se refere concep o constru o e utiliza o dos espa os aos equipamentos e sistemas em uso e ainda aos crit rios inclu dos na organiza o e gest o da seguran a Assim sendo a concretiza o
115. zar o plano de atua o v Permitir que no menor espa o de tempo a organiza o volte a operar em condi es normais de funcionamento Y Estabelecer rotinas dos procedimentos descritos no PEI atrav s de exerc cios e simulacros 4 Disposi es Administrativas 4 1 Promulga o e Aprova o Este Plano de Emerg ncia Interno ser promulgado pelo Respons vel de Seguran a da organiza o em causa sendo este colocado em pr tica ap s a aprova o por parte da ANPC entidade respons vel pela preven o e o socorro em Portugal No distrito de Set bal esta entidade representada pelo Comando Distrital de Opera es de Socorro CDOS localizada na vila de Palmela O PEI deve ser sujeito a revis es sempre que se justifique no caso de ocorrerem quaisquer altera es nas instala es e sempre que se verifique que as medidas at ent o a vigorar se encontram desadequadas ou s o ineficazes Mestrado em Seguran a e Higiene no Trabalho P gina 6 Plano de Emerg ncia Interno Outubro de 2014 Biblioteca Municipal de Pinhal Novo 4 2 Revis es Todas as edi es e revis es devem ser identificadas respetivamente por algarismos e letras sendo a edi o indicada pelos dois ltimos d gitos do ano em que o PEI foi elaborado e a revis o identificada por um caractere mai sculo seguindo a ordem do alfabeto Cada reedi o anula todas as edi es e revis es anteriores Todas as revi

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