Principais riscos de segurança e saúde no trabalho
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1. o de Risco de queda de objectos Uma causa importante de acidentes as quedas de objectos poder o dar se aquando os trabalhos em altura queda de ferramentas ou materiais atingindo pessoas que est o a n veis abaixo ou quando se efectuam opera es de manuten o queda de objectos sobre os p s cargas inst veis choque de equipamentos de transporte de material contra estantes ou locais onde haja armazenagem etc Algumas quest es a colocar Quando h trabalhos em altura nos edif cios ou locais de trabalho as zonas perigosas est o balizadas Interditas circula o Os espa os de armazenamento est o desorganizados H objectos empilhados em zonas de passagem de pessoas ou equipamentos As estantes s o s lidas encontram se em bom estado de conserva o estando adaptadas ao peso e dimens es das cargas Est o fixas parede Os objectos encontram se bem acondicionados Os carrinhos e equipamentos m veis podem circular sem qualquer tipo de obst culo A que velocidade circulam As cargas est o fixas correctamente Como est o os objectos acondicionados As embalagens s o de material escorregadio Qual o seu peso H armazenamento de materiais dentro de embalagens de cart o em locais h midos A gest o do risco e Quando existam trabalhos de manuten o ou obras dentro da empresa delimitar estes locais e delimitar as zonas de interven o de forma a evitar interfer ncias e Instalar protec es en2. As escadas permitem o suporte de todo o p ou apenas parte As rampas permitem passagem de macas A ilumina o suficiente As passagens dif ceis est o assinaladas Est o interditas a pessoas n o autorizadas As formas de acesso s instala es est o conforme as normas Os equipamentos amov veis s o est veis e seguros Dentro dos escrit rios como se chega s prateleiras mais altas O trabalho em altura feito indoor ou outdoor Existem elevadores necess ria forma o para aceder aos elevadores As plataformas onde se efectuam trabalhos est o munidas de guarda corpos Est o conformes Existe necessidade de adequar equipamento de protec o individual para o trabalho em quest o Onde s o os locais de ancoragem para o equipamento de protec o individual S o est veis e resistentes As pessoas t m forma o em trabalhos em altura A gest o do risco e Constru o realizada com materiais resistentes e est veis e Organizar o espa o de forma a evitar armazenamento de material em altura e Tornar mais seguras zonas mais perigosas pisos antiderrapantes corrim es guarda corpos escadas fixas e Aceder aos telhados e coberturas pelo interior do edif cio sempre que poss vel e N o utilizar material e equipamento improvisado para aceder em altura e Substituir escadas bases sem apoio por andaimes plataformas elevat rias sempre que poss vel e Utilizar andaimes conformes e ter aten o forma de montagem
3. aquando limpezas ou manuten o procedimentos de interven o per metro de seguran a procedimentos para consigna o das fontes de energia e Verificar as m quinas verifica es peri dicas obrigat rias e Convidar operadores para reunir as suas observa es relativamente ao funcionamento do equipamento e Em caso de riscos residuais fornecer aos operadores os equipamentos de protec o individual e Informar e formar os trabalhadores Fonte Institut national de recherche et de s curit INRS www olhonasst com Riscos El ctricos Os acidentes produzem se por contacto directo com um condutor el ctrico sobre tens o com o pr prio corpo ou com um objecto met lico como uma ferramenta aparelho ou por contacto indirecto tocando um equipamento sem liga o terra ou com a mesma mal efectuada Mais raramente um arco el ctrico poder produzir se sem contacto entre a pessoa e o elemento condutor Estes acidentes ocorrem frequentemente no decurso de repara es que nada t m a ver com electricidade Os efeitos de uma electriza o s o vari veis queimaduras les es que poder o levar a asfixia fibrila o card aca Falamos de electrocuss o quando o acidente mortal Outros tipos de acidentes que poder o ocorrer s o inc ndios ou explos es Algumas quest es a colocar As instala es el ctricas est o conformes Verificadas periodicamente Por quem Os quadros est o fechados chave Os aparelh
4. beneficiar de luz natural sempre que poss vel Por m uma ilumina o n o adaptada ao trabalho poder provocar brilho intenso iluminarias mal colocadas reflexos ou fadiga visual A m ilumina o pode tamb m provocar posturas for adas o que poder causar acidentes Aos efeitos f sicos irrita o ocular sensa o de vis o turva hipersensibilidade luz fadiga geral dor de cabe a tamb m se somam efeitos psicol gicos principalmente em casos de trabalho onde n o h luz natural perda de no o de tempo claustrofobias Algumas quest es a colocar Os trabalhadores queixam se de ilumina o insuficiente sombras perturbadores reflexos incomodativos fortes contrastes fadiga visual Quais s o as fontes de ilumina o do local naturais artificiais ou mistas Que tipos de iluminarias L mpadas est o em bom estado Est o limpas ou sujas A ilumina o directa ou indirecta Dirigida ou difusa Bem orientada ou n o A ilumina o est adaptada s tarefas e actividades A ilumina o geral complementada por ilumina o individual Foi medida Est conforme As zonas de passagem est o bem iluminadas H ilumina o de emerg ncia A gest o do risco e Utilizar a ilumina o natural postos de trabalho bem orientados paredes de cores claras clarab ias janelas e Escolher o tipo de ilumina o adaptado actividade por exemplo em actividades onde seja necess rio identificar b
5. das pessoas controlada de cada vez que estas saiem da zona de risco Os aparelhos geradores de raios X s o utilizados de acordo com as regras os trabalhadores est o protegidos H trabalhadores de outras empresas tempor rios nas zonas expostas a este risco Os trabalhadores t m forma o Existem dos metros A gest o do risco e Escolher as t cnicas com menos risco os radionucl deos menos perigosos e Organizar o trabalho para limitar a dura o de exposi o confinar os locais escudos vesti rios ventila o independente proteger as fontes radioactivas e Gerir de forma rigorosa os res duos radioactivos at sua recupera o por organiza es efectivamente preparadas para tratar este tipo de res duo e Assegurar equipamentos de protec o individual aos trabalhadores de forma a proteg los dos riscos residuais e Vigil ncia m dica e Informar e formar os trabalhadores sobre este tipo de riscos e definir regras de higiene espec ficas e Assegurar que quem manipula equipamentos de radiologia industrial tem certificado de aptid o Fonte Institut national de recherche et de s curit INRS www olhonasst com Riscos ligados a equipamentos de trabalho O Decreto Lei n250 2005 entende como Zona perigosa qualquer zona dentro ou em torno de um equipamento de trabalho onde a presen a de um trabalhador exposto o submeta a riscos para a sua seguran a ou sa de Isto inclui riscos de fe
6. pode representar uma fonte de acidentes de trabalho A urg ncia e a percep o do tempo de desloca o como tempo perdido um factor de risco importante Algumas quest es a colocar Os ve culos est o em boas condi es para circular press o dos pneus trav es ilumina o Est o bem equipados ABS air bag ar condicionado A carga est bem acondicionada As inspec es foram feitas As desloca es s o realizadas de forma a permitir tempo suficiente de desloca o Os itiner rios est o definidos antes ou n o Os trabalhadores conduzem quantas horas T m tempo para fazer pausas Os trabalhadores s o remunerados no seu tempo de desloca o Os trabalhadores comunicam com a empresa por telem vel O ve culo tamb m utilizado como pequeno escrit rio A gest o do risco Racionalizar as desloca es sempre que poss vel utilizar teleconfer ncia por exemplo Procurar fazer itiner rios por vias mais seguras auto estrada Por disposi o do trabalhador ve culos em boas condi es de manuten o equipados e com inspec es em dia Organizar o trajecto tendo em conta as condi es de tr nsito as condi es meteorol gicas respeitar tempos de pausa e repouso Definir as condi es de uso do telem vel enquanto se conduz Fazer ac es de forma o e sensibiliza o sobre condu o segura regulamenta o lcool drogas ou medicamentos Complementando a avalia o de
7. rea es violentas em contacto com outros produtos ou subst ncias incompat veis projec es liberta o de gases t xicos inc ndio e explos o Os perigos das subst ncias e misturas est o especificados na etiquetagem Os fornecedores dever o juntar aos produtos as fichas de dados de seguran a FDS Tamb m existem fichas toxicol gicas que poder o completar a informa o relativa a produtos qu micos Algumas quest es a colocar Quais s o os produtos qu micos utilizados na organiza o Quais as suas caracter sticas Como s o utilizados Onde se encontram as FDS Como feito o seu armazenamento est organizado existe identifica o as embalagens est o em bom estado existe armazenamento por classes de perigo preciso liga o terra dos reservat rios material el ctrico est adaptado ao risco As incompatibilidades de produtos qu micos s o tidas em conta aquando o seu armazenamento A rotulagem existe Quais s o os procedimentos previstos em caso de derrame ou fuga As emiss es poluentes est o captadas na fonte As pessoas est o informadas e formadas H queixas por parte das pessoas H patologias constatadas A gest o do risco e Substituir produtos perigosos por menos perigosos ou modificar procedimentos de trabalho se necess rio e Automatizar opera es para evitar exposi o das pessoas captar poluentes na fonte e Estabelecer procedimentos coerentes adaptados e detalhados
8. risco devido circula o rodovi ria no seio de uma empresa organiza o uma an lise sistem tica dos acidentes e incidentes de circula o tamb m importante para definir medidas de preven o Fonte Institut national de recherche et de s curit INRS www olhonasst com Riscos Psicossociais O aumento da produtividade a press o da concorr ncia a circula o incessante e r pida de informa es s o factores que aumentam a carga mental do trabalho O stress laboral quando intenso pode conduzir ao burnout ou a acidentes Ele afecta o bem estar e a sa de em geral Outras situa es psicologicamente prejudiciais exposi o a agress es verbais da parte de clientes colegas superiores hier rquicos O ass dio definido pelo artigo 29 do c digo do trabalho um tipo particular de viol ncia que se instala insidiosamente e causa sofrimento bem como uma deteriora o da auto estima da v tima Estes riscos complexos e dif ceis de apreender s o frequentemente suportados em sil ncio ou mal interpretados O ass dio por exemplo pode causar danos ps quicos traduzindo se na utiliza o de medicamentos comportamentos delirantes ou depress es graves Algumas quest es a colocar Como organizado o atendimento ao p blico Ocorreram incidentes insultos viol ncia O ambiente de trabalho bom H trabalhadores demasiado isolados H conflitos As condi es de trabalho poder o causar atritos ent
9. Principais riscos de seguran a e sa de no trabalho Compila o de Fichas de Risco Ol caro leitor Chamo me M nica Gomes e sou Engenheira do Ambiente e T cnica Superior de Seguran a e Sa de no Trabalho desde 2007 Tenho tido o privil gio de contactar e prestar servi os em v rias organiza es neste mbito desde rea da constru o passando por v rios tipos de ind stria e tamb m servi os No mbito da minha experi ncia na rea da seguran a e sa de no trabalho senti por vezes falta de um pequeno manual conciso sobre os principais riscos que identificamos e gerimos no dia a dia do nosso trabalho Uma coisa simples sem z muitos floreados apenas para me relembrar do que importante observar no terreno e ter em conta aquando a gest o do risco Fiz este manual reunindo as fichas de risco que fui publicando no blogue www olhonasst com de forma a ficar tudo num s local e a sua consulta ser mais simples Decidi partilhar este manual com outros colegas ou estudantes da rea e espero que tirem alguma utilidade do mesmo Espero que gostem M nica Gomes Abril 2015 Fonte Institut national de recherche et de s curit INRS www olhonasst com ndice Circ la o ROO V de iosissaabsia em aa in adia E a nha cce are dass LRG Gian A EErEE A EAEE EAEE aTa 4 RISCOS PSICOSSOCIAIS gao osie taiea a a aR AAE eee aa aE E ea K aR 5 Riscos associados a ViBraCOES na s a a e a e e S eai 6 Ricos de Meen
10. a e um factor de ocorr ncia de acidentes de trabalho uma vez que pode mascarar os sinais de alerta perturba a comunica o e desvia a aten o O nosso organismo ao contr rio das cren as n o se habitua ao ru do o cora o bate mais r pido a tens o aumenta a digest o complica se o sono menos reparador e o stress e a ansiedade instalam se Algumas quest es a colocar Os operadores queixam se de ru do T m de gritar para se fazerem ouvir Quem est exposto permanentemente ou intermitentemente Existem protec es colectivas As protec es colectivas s o eficazes H locais onde existe amplifica o do ru do Nos postos onde existe ru do os operadores utilizam protectores auditivos Estes est o adaptados Um teste se dois operadores a cerca de 30 cm um do outro t m de gritar ent o o ru do pode aproximar se dos 84 dB A gest o do risco Reduzir o ru do na fonte comprar m quinas e equipamentos menos ruidosos escolher t cnicas e processos de produ o menos ruidosos manter os equipamentos com boa manuten o Agir sobre a propaga o do ru do isolar as fontes intervir no local de forma a uma maior absor o do ru do e menos reflex o do mesmo Organizar o trabalho retirar as fontes de ru do dos postos de trabalho isolando essas reas organizar o trabalho de forma a evitar exposi es in teis dos trabalhadores limitar a exposi o alternando tarefas Proteger as pesso
11. a empilhadores carrinhos e outros equipamentos m veis est o sinalizadas Existe ilumina o suficiente e de boa qualidade Existe sinaliza o para os visitantes e fornecedores circularem em seguran a dentro da empresa A gest o do risco Prever um sistema de revestimento do piso anti derrapante e sistemas de evacua o de guas de forma ao piso ficar seco Reduzir desloca es comunicar via telefone redes comunica o pela internet organizar o tempo de trabalho de forma que a desloca o se possa fazer sem precipita o Identificar os itiner rios efectuados pelos trabalhadores e modificar eliminar ou assinalar os pontos cr ticos melhorar condi es de ilumina o delimitar e assinalar zonas de acesso reservado Libertar zonas de passagem evitar armazenamentos tempor rios de material extens es el ctricas calhas cabos etc Manter os acessos exteriores desimpedidos Nos locais onde necess rio os trabalhadores dever o cal ar cal ado anti derrapante esta es de tratamento de guas estaleiros de obra cozinhas etc Organizar uma visita nas instala es da empresa para os trabalhadores rec m contratados mostrar lhes o plano de circula o locais onde h material de primeiros socorros acesso s instala es sociais refeit rios balne rios etc e sensibiliz los para este risco 12 Fonte Institut national de recherche et de s curit INRS www olhonasst com Avalia
12. artelo pneum tico moinhos tractores gruas etc A utiliza o repetida de equipamentos port teis que produzem vibra es poder resultar em problemas de circula o sangu nea doen a de Raynaud que piora com o frio e humidade o sistema nervoso perda de destreza for a s ndrome do t nel do carpo dos ossos e articula es osteoartrite A condu o de m quinas poder provocar sobretudo lombalgias e ci tica Algumas quest es a colocar Os operadores queixam se de dorm ncia ou formigueiros nas m os dores nos membros nas costas pesco o ou articula es Quais s o os equipamentos e m quinas que utilizam Os equipamentos est o adaptados s tarefas bem desenhados equil brio dispositivo que permite diminuir o esfor o pegas bem colocadas bem mantidos Qual a idade dos operadores As l minas est o bem afiadas Os gestos do operador s o repetitivos Ficam na mesma posi o muito tempo As posturas s o penosas bra os elevados postura esticada ou dobrada Como o ambiente de trabalho humidade temperatura ventila o ru do Quais s o os ve culos e motores utilizados Sobre que tipo de piso Qual o estado dos assentos S o regul veis Os comandos s o facilmente acess veis A visibilidade boa O trabalho tem pausas Quais s o os valores de vibra es declarados pelo fabricante A gest o do risco e Escolher o tipo de equipamento com menos vibra es poss vel me
13. as sinaliza o de zonas coloca o de protec o auricular vigil ncia m dica dos trabalhadores expostos Informar e formar os trabalhadores 14 Fonte Institut national de recherche et de s curit INRS www olhonasst com Riscos associados esfor os repetitivos e actividade f sica As tarefas repetitivas e com forte cad ncia infligem problemas nas articula es e m sculos Assentos inadaptados imp em posturas incorrectas As posi es est ticas prolongadas s o contra indicadas Trabalhar de c coras de joelhos ou bra os elevados penoso para as costas articula es e sistema vascular A posi o que o operador adopta transporta ou pousa a sua carga pode impor esfor o penoso Os problemas m sculo esquel ticos s o uma forte consequ ncia e constituem uma grande parte das doen as profissionais reconhecidas Os acidentes ligados manuten o manual tamb m representam uma boa fatia dos acidentes de trabalho Algumas quest es a colocar Quais os postos onde os trabalhadores se queixam mais O m dico do trabalho assinalou alguma taxa importante de les es m sculo esquel ticas Quais s o as cargas manipuladas forma peso volume facilidade de transporte Qual a frequ ncia das manuten es Quais s o as distancias percorridas Quais as posturas adoptadas no trabalho Os gestos s o repetitivos Quais s o as ferramentas utilizadas O ritmo livre ou imposto O que se passa a montante e a j
14. diO eenas aA AAO TATEA OAOT TAO OTA 7 Riscos Radia es onizantes ersen eane aaaeeeaa aae e a E a digas od 8 Riscos ligados a equipamentos de trabalho ssssssssseesnssssesenressssrerrnsnssssnrennnsssssssrnernnnnssssenennnnn 9 Riscos ElECtriCOS ascaraisccrrasssctrasssctrsasacecassaace Cesdusae aa anaa cassa ado dba ANEN A ERAN ENNAST AE a 10 Riscos associados ilumina o ssnessnenesseseessenenssernnssenensennnssrrenssrnnnssrrnnseenrnnsserenssennnssrennnsenns 11 Avalia o de Risco de queda ao mesmo n vel eereereeeereererereene rea renearerereasanaa 12 Avalia o de Risco de queda de objectos cc e ceeeereeereeeeerenerearerere e neranenearereasenea 13 Riscos associados ao ru do ereereeserererecerea aerea aeeaeanerereareanearare cereneae rena stnn ne eaeaeeeneesa 14 Riscos associados esfor os repetitivos e actividade f sica iiiseeeeeeeeeereeees 15 Riscos associados agentes qu MICOS iii rieeeerereeeerareaearae aeee eres ee aear asse naarerea 16 Riscos associados agentes biol gicos rreseereeeeeeereereaeareraeeaeeeeaaeneareraeneerenda 17 Riscos associados ambiente t rmico isseeriereerrirreaaneaaaa ana craaaeaaarasaaanararaa 18 Risco de quedaremraltUr asus ssslssa Al sso detendo e iaie e aaa OSS o use dad ES EE adaga 19 3 Fonte Institut national de recherche et de s curit INRS www olhonasst com Circula o Rodovi ria O risco associado circula o rodovi ria
15. e desmontagem e Interditar acesso a zonas de risco por pessoas n o autorizadas e Ter aten o aos riscos residuais e se necess rio munir trabalhadores com equipamentos de protec o individual para queda em altura e Informar e formar trabalhadores sobre trabalhos em altura 19 Fonte Institut national de recherche et de s curit INRS www olhonasst com
16. e Informar e formar as pessoas e Sensibilizar as pessoas para os riscos relativamente reprodu o e necessidade de preven o do m dico do trabalho aquando uma gravidez para que o risco seja avaliado e sejam feitas de forma precoce as adapta es necess rias 16 Fonte Institut national de recherche et de s curit INRS www olhonasst com Riscos associados agentes biol gicos Os prestadores de cuidados de sa de ou t cnicos de laborat rio n o s o os nicos visados pelos riscos biol gicos Outras profiss es tamb m sofrem este tipo de exposi o como servi os funer rios trabalho em contacto com animais matadouros agricultura elimina o e tratamento de res duos A gravidade do risco varia consoante o agente em causa Algumas quest es a colocar Quais s o as fontes de contamina o Quais s o as formas de transmiss o ar contacto MO agente biol gico pode atravessar pele s Precisa de um intermedi rio que existe no ambiente Quais s o os riscos de ferimentos no posto de trabalho Quais s o os objectos que poder o estar contaminados Existe projec o de l quidos poeiras org nicas O material e os equipamentos est o adaptados e bem utilizados A organiza o do trabalho permite ao trabalhador de respeitar as regras de higiene Quais s o os meios de protec o colocados disposi o S o bem utilizados Os trabalhadores foram informados dos riscos e das precau es a ter em caso de
17. em as cores escolher um tipo de l mpada que permita cumprir bem essa tarefa e Escolher bem as fontes de luz e coloc las estrategicamente nenhuma fonte de luz dentro de 30 graus acima da linha horizontal do olhar ilumina o homog nea e situada em altura ilumina o espec fica para cada posto de trabalho adaptada a cada caso tendo em conta as tarefas a cumprir e tamb m as aptid es visuais do operador e Ter os locais limpos limpeza dos vidros l mpadas e lumin rias substitui o de l mpadas defeituosas e Verificar a efic cia da ilumina o de emerg ncia 11 Fonte Institut national de recherche et de s curit INRS www olhonasst com Avalia o de Risco de queda ao mesmo n vel Uma boa parte dos acidentes de trabalho com baixa e incapacidade permanente est o relacionados com quedas ao mesmo n vel Para termos uma ideia cerca de 19 dos acidentes de trabalho que ocorreram em Portugal em 2013 tiveram na sua origem um trope o ou um escorreg o fonte ACT Na sua origem normalmente temos piso escorregadio ou degradado res duos obst culos permanentes ou tempor rios Algumas quest es a colocar No exterior como o piso e como se comporta este aquando intemp ries H rupturas no seu revestimento E no interior os pisos est o em bom estado O piso limpo com que frequ ncia O piso est sujo ou existe desordem A circula o entre ve culos e pe es separada As vias reservadas
18. feridas projec es nos olhos gravidez ou imunodefici ncia Sabem o que fazer em caso de acidente A gest o do risco e Agir a montante para minimizar fontes de contamina o despistagem das condi es de sa de dos animais tratamento de animais doentes desinfec o desratiza o desinfesta o limpeza dos locais limpeza regular dos sistemas de ventila o e climatiza o e Organizar a elimina o dos res duos procedimentos contentores adaptados e identificados e Confinar toda a manipula o de agentes biol gicos patog nicos e Organizar o trabalho circula o de pessoas objectos res duos e Fornecer equipamentos que permitam trabalhar em seguran a sistemas de conten o de animais para evitar ferimentos ventila o de cabines de triagem de res duos equipamentos de protec o e Colocar disposi o meios de higiene lavabos com sistemas de comando n o manual cacifos duplos detergentes e Proteger as pessoas equipamentos de protec o individual correspondentes ao risco e adaptados aos postos de trabalho e Informar e formar os trabalhadores mensagens de preven o claras e frequentemente renovadas com descri o do risco e medidas de preven o e procedimentos em caso de acidente 17 Fonte Institut national de recherche et de s curit INRS www olhonasst com Riscos associados ambiente t rmico Um ambiente t rmico desfavor vel leva a desconforto t rmico permanen
19. lhor adaptados s tarefas e que requeiram menos esfor o e Limitar a velocidade dos ve culos e motores reduzir irregularidades no piso e Proteger os operadores agindo sobre a propaga o das vibra es suspens es e dispositivos anti vibrantes regularmente verificados e Limitar factores agravantes boa ergonomia do posto de trabalho assentos pegas e comandos adaptados morfologia ambiente confort vel roupa de trabalho adaptada e Efectuar vigil ncia m dica de forma a diagnosticar eventuais problemas em est gios ainda iniciais e Informar e formar os trabalhadores sobre riscos associados s vibra es Fonte Institut national de recherche et de s curit INRS www olhonasst com Riscos de Inc ndio Para existir fogo necess rio a presen a simult nea de tr s elementos um combust vel s lido l quido ou gasoso um comburente geralmente o oxig nio presente no ar e energia de activa o para iniciar a reac o chama nua fonte de calor fa scas descargas de electricidade est tica Falamos de inc ndio quando um fogo foge ao controle Em certas condi es de concentra o de combust vel no ar part culas ou gases por exemplo pode produzir se uma explos o Algumas quest es a colocar As instala es el ctricas est o em bom estado Qual a resist ncia ao fogo dos elementos de constru o Existe um sistema de desenfumagem A ventila o suficiente Os locais est o arrumados e e
20. m boas condi es Os produtos inflam veis est o bem armazenados O armazenamento das garrafas e reservat rios de g s est abrigada do sol e intemp ries A quantidade de produtos inflam veis existente apenas a precisa para as necessidades Est o correctamente fechados etiquetados Existe um procedimento de permiss o de foguear em caso de interven o com fonte de calor Os trabalhadores conhecem os riscos de inc ndio ou de explos o espec ficos Que forma o receberam em rela o ao risco de inc ndio A gest o do risco e O princ pio geral para prevenir um inc ndio evitar que combust vel comburente e energia de activa o estejam juntos e Utilizar aquando a constru o materiais resistentes ao fogo compartimentar os edif cios portas corta fogo assegurar a desenfumagem natural ou mec nica e Substituir se poss vel os produtos inflam veis por outros que n o o sejam usar apenas as quantidades estritamente necess rias respeitar regras de utiliza o e Verificar a conformidade e estado das instala es el ctricas e de aquecimento e Evitar fontes de igni o chamas cigarro dentro das zonas de risco e Aplicar o procedimento de autoriza o de foguear e Em trabalhos onde se possam gerar electricidade est tica reduzir as descargas ligar terra e aumentar a humidade do ar e Informar e formar os trabalhadores dos riscos espec ficos da sua actividade e Organizar a luta contra inc ndio
21. material de extin o e de socorro procedimentos plano de evacua o e exerc cios Fonte Institut national de recherche et de s curit INRS www olhonasst com Riscos Radia es lonizantes As fontes radioactivas representam para a sa de um perigo invis vel e n o palp vel Elas s o utilizadas em v rias actividades medicina radiografias detec o e medidas desinfec o As fontes estanques e geradoras de raios X podem deixar escapar alguma radia o ou por vezes as regras de para as radia es n o serem bem implementadas Com as fontes n o seladas pode acrescentar se o risco de contamina o dos locais e pessoas As radia es ionizantes alteram as c lulas vivas Os neutr es raios X e gamma s o os mais penetrantes Em altas concentra es os efeitos da irradia o aparecem rapidamente queimaduras necrose em doses baixas os efeitos podem aparecer mais tardiamente cancros Outro risco importante a contamina o ambiental fontes mal protegidas res duos contaminados Algumas quest es a colocar A rea zona controlada vigiada de interven o a estabelecer volta das fontes de radia o est bem delimitada e sinalizada H aparelhos de medida em bom estado dentro das zonas de risco e sua proximidade Como s o as fontes manipuladas armazenadas e transportadas Est o correctamente protegidas Os controlos de contamina o s o efectuados com rigor A contamina o externa
22. os t m feitas as liga es terra Existem liga es improvisadas As interven es sobre as instala es s o efectuadas por trabalhadores qualificados habilitados para o efeito Os equipamentos ferramentas el ctricas port teis est o em bom estado Quais s o os meios existentes de luta contra inc ndio Os procedimentos est o definidos e conhecidos pelos trabalhadores Estes aplicam os mesmos A gest o do risco e Verificar a conformidade das instala es el ctricas de acordo com o legalmente estabelecido e Verificar se as instala es el ctricas existentes est o adequadas relativamente a alguns riscos espec ficos das actividades como presen a de atmosferas explosivas presen a de gua etc e Monitorizar e verificar periodicamente as instala es e Reservar acesso aos quadros el ctricos a pessoal habilitado e Organizar as interven es de limpeza e manuten o de forma a que se desenrolem em seguran a qualifica o dos intervenientes consigna o sinaliza o e Implementar dispositivos de protec o colectiva liga o terra disjuntores dispositivos diferenciais etc e Utilizar os aparelhos e ferramentas adaptados s actividades e Assegurar a utiliza o de equipamentos de protec o individual e Informar e formar os trabalhadores 10 Fonte Institut national de recherche et de s curit INRS www olhonasst com Riscos associados ilumina o Os locais de trabalho devem
23. re trabalhadores ferramentas ou postos de trabalho conjuntos As rela es entre trabalhadores s o dominadas pela competi o ou colabora o A gest o do risco e Conceber os locais de atendimento dos utentes de forma a minimizar condutas agressivas diminuir tempos de espera conforto ilumina o moderada cores neutras proteger o trabalhador atrav s de um obst culo material vidro inquebr vel mesas mas sem criar um desconforto que poder aumentar a agressividade o utente e Organizar o trabalho de forma a alternar o atendimento ao p blico com outras tarefas e Formare sensibilizar trabalhadores para a gest o de conflitos e Apoiar se nas informa es prestadas pelo m dico do trabalho que sem trair a sua obriga o de sigilo poder sintetizar e transmitir as preocupa es dos trabalhadores de forma geral e Melhorar a organiza o do trabalho a circula o das informa es a transpar ncia dos circuitos de tomada de decis es e dos mecanismos de promo o interna e Melhorar as condi es de trabalho e definir objectivos de produ o precisos e realistas fazer reuni es de equipa regularmente e criar formas onde as pessoas possam fazer propostas de melhoria Fonte Institut national de recherche et de s curit INRS www olhonasst com Riscos associados a vibra es Existem in meros trabalhadores expostos a vibra es causadas por m quinas ve culos ou motores p e serras el ctricas m
24. rimentos provocados pelos elementos das m quinas pe as ferramentas e materiais projectados Outros riscos derivados poder o ser calor electricidade ru do vibra es produtos radia es ou m ergonomia do posto de trabalho Algumas quest es a colocar Quando uma m quina comprada o manual de instru es e declara o CE do fabricante foram fornecidas Quem faz o seu transporte e instala o A sua integra o est preparada Os trabalhadores est o formados para a sua utiliza o e ou manuten o Quais s o os dispositivos de seguran a e protec o das m quinas s o utiliz veis e eficazes Houve modifica o ou supress o dos dispositivos de protec o Porqu Quais s o os modos operat rios previstos e os reais Existe informa o no posto de trabalho sobre a m quina equipamento Existem riscos residuais que necessitem de afixa o de informa o extra Como efectuada a limpeza e manuten o do equipamentos Houve incidentes ou acidentes Quem p e a funcionar a rede de produ o automatizada e como feita a preven o dos outros operadores Como funciona a paragem de emerg ncia A gest o do risco e Limitar o risco desde a escolha dos equipamentos elementos m veis projectados para evitar congestionamento arranque acidental paragem de urg ncia f cil quadro de comandos ergon mico trabalho cadenciado adaptado e solar as zonas perigosas protec o colectiva e Assegurar seguran a
25. te ou pontual Algumas actividades s o exercidas em ambientes t rmicos desfavor veis como por exemplo proximidade de fornos c maras frigor ficas trabalho ao ar livre Na origem do risco tem se actividade f sica importante roupa de trabalho inadaptada temperaturas baixas ou altas aus ncia de ventila o ou correntes de ar emiss es t rmicas de fontes quentes ou frias fontes de humidade condi es meteorol gicas desfavor veis O calor pode provocar desidrata o acelera o do ritmo card aco O frio pode provocar problemas ao n vel da circula o dos membros infec es respirat rias e piorar condi es existentes de sa de como s ndrome de Raynaud Algumas quest es a colocar Os operadores queixam se de ter frio ou calor Existem mudan as bruscas de temperatura Os trabalhadores est o expostos a correntes de ar Em ambientes quentes queixam se de transpira o abundante sede vertigens fadiga ou n useas Onde s o as fontes de calor ou frio Existe ventila o Como est o orientados os locais de trabalho As janelas orientadas a sul t m algum tipo de barreira A roupa de trabalho e de protec o est adaptada ao ambiente t rmico Existe exposi o s intemp ries Existem tarefas que podem ser feitas num local mais confort vel A gest o do risco e Limitar a influ ncia isolar barreiras climatiza o e Eliminar ou reduzir a influ ncia das fontes de calor ou de frio isolamento das fon
26. tes extrac o de ar quente utiliza o de barreiras contra radia es t rmicas portas girat rias cortinas de ar quente para protec o do frio e Organizar os tempos de exposi o automatiza o de tarefas retirar ao m ximo actividades dentro dos ambientes desfavor veis reduzir esfor os f sicos permitir pausas para recupera o do organismo e Minimizar efeitos do ambiente desfavor vel bebedouros bebidas quentes e Prever roupa de trabalho adaptados e se necess rio roupa de protec o roupa quente para c maras frigor ficas roupa fresca e anti t rmica para ambientes quentes e Formar e informar os trabalhadores 18 Fonte Institut national de recherche et de s curit INRS www olhonasst com Risco de queda em altura O risco de queda em altura encontra se presente em in meras situa es trabalhos sobre coberturas trabalhos e ou circula o beira de fossos buracos sobre andaimes escadas e todo o tipo de equipamentos que permitam acessos em altura Algumas quest es a colocar Destro dos locais de trabalho quais s o os meios utilizados para alcan ar n veis de altura diferentes Como s o os meios de acesso s coberturas e telhados s chamin s Existem andaimes Como feita a sua montagem Os andaimes est o de acordo com os requisitos normativos As escadas verticais t m linha de vida As escadas est o conformes os requisitos normativos As escadarias est o munidas com corrim es
27. tre diferentes n veis de trabalhos numa obra e Obter dos fornecedores os produtos e materiais bem acondicionados s lidos f ceis de transportar e Conceber espa os de armazenagem de forma coerente com a actividade gerir os aprovisionamentos de acordo com o espa o dispon vel e organizar a evacua o de produto acabado de forma a eliminar pilhas de material e Assegurar a estabilidade das estruturas de armazenagem piso plano e est vel prateleiras s lidas fixas s paredes e solo protegidas de choques e Organizar o armazenamento tendo em considera o o peso dos objectos e Informar e formar os trabalhadores e Assegurar a utiliza o de equipamentos de protec o individual sempre que tal se justifique capacete cal ado de seguran a 13 Fonte Institut national de recherche et de s curit INRS www olhonasst com Riscos associados ao ru do A perda de audi o pode ser consequ ncia de um ambiente de trabalho com ru do A surdez instala se gradualmente Depois de uma exposi o a ru do intenso pode se sofrer uma perda tempor ria de acuidade auditiva e depois volta ao normal Mas se a exposi o prolongada e frequente ou se o n vel de ru do elevado a perda de audi o pode tornar se definitiva O perigo existe a partir de uma exposi o di ria frequente a um n vel superior a 80 dB A partir de 135 dB mesmo em exposi es curtas torna se muito perigoso O fu do igualmente fonte de fadig
28. usante de cada posto Em que tipo de ambiente se exerce a actividade Falta espa o Existe ru do Como o ambiente t rmico frio quente moderado O trabalho exige acompanhamento visual constante Exige decis es r pidas Quais as caracter sticas do operador sexo idade altura O posto est adaptado s caracter sticas do operador Qual a forma o e qualifica o do operador para o seu posto A gest o do risco e Analisar as manuten es manuais dentro da empresa para estabelecer um diagn stico global e Limitar manuten es manuais em cada posto mesas elevat rias transportadores e Adaptar os postos de forma a adapt los s tarefas e morfologia do operador assentos ergon micos pousa p s plano de trabalho altura do dos cotovelos ferramentas com f cil acesso e adaptadas e Estantes a altura acess vel e Organizar o trabalho pausas alternar tarefas e Formar os trabalhadores quando houverem altera es no seu posto de trabalho e procurar o seu envolvimento 15 Fonte Institut national de recherche et de s curit INRS www olhonasst com Riscos associados agentes qu micos Tintas solventes cidos colas etc Muitas empresas utilizam produtos qu micos que podem causar queimaduras problemas por inala o ingest o ou em contacto com a pele causar intoxica es agudas ou cr nicas alergias cancro ou problemas de reprodu o Produtos aparentemente inofensivos podem fazer
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