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1. i 4 Dto ji oie i a E D E Th HA L o oa a TO La Figura 32 Pontos adicionais de aspira o Proj n 333 18146 10 Rel n 333 18146 4 10 Revis o O Data Dezembro de 2012 FS P gina 44 de 113 http Avww ctcv pt CENTRO TECNOL GICO DA CER MICA E DO VIDRO Rua Coronel Veiga Sim o 3025 307 Coimbra PORTUGAL T 351 239 499 200 F 351 239 499 204 E centrodetor pt 4 wmmactor pt contr PT 501 632 174 Subsector de pavimento e revestimento limpeza de pe as prensadas Neste subsector ao longo das linhas de produ o s o executadas diversas tarefas de acabamento e limpeza das pe as Alguns exemplos de equipamentos de despoeiramento utilizados nas referidas tarefas encontram se representados nas figuras seguintes Figura 34 Aspira o de escovas no in cio da linha de vidragem Subsector de pavimento e revestimento Aplica o de vidrados por pulveriza o Nas aplica es de vidrados por pulveriza o em particular com discos rotativos ou aer grafo necess rio que as cabinas estejam dotadas de aspira o localizada como o exemplo apresentado na Figura 35 Proj n 333 18146 10 Rel n 333 18146 4 10 Revis o O Data Dezembro de 2012 FS P gina 45 de 113 http www ctcv pt CENTRO TECNOL GICO DA CER MICA E DO VIDRO Rua Coronel Veiga Sim o 3025 307 Coimbra PORTUGAL T 351 239 499 200 F 351 239 499 204 E centrobetev pt W www ctev pt contr PT
2. FS P gina 63 de 113 http www ctcv pt CENTRO TECNOL GICO DA CER MICA E DO VIDRO Rua Coronel Veiga Sim o 3025 307 Coimbra PORTUGAL T 351 239 499 200 F 351 239 499 204 E centroetor pt 4 www cteonpt contr PT 501 632 174 CTCV Exaust o Ecra em policarbonato Parapeito para suporte dossa para sacos 4 vazios CR Na Figura 56 Cabina com contentor para sacos vazios Health and Safety Executive 2008 Se poss vel o dispositivo de esvaziamento de sacos deve estar instalado longe de portas janelas e corredores de forma a evitar as correntes de ar que possam intervir na presta o do sistema de despoeiramento Pesagem A instala o de pesagem deve ser o mais poss vel fechada e suficientemente ampla para conter os equipamentos e materiais de uso corrente Reduzir ao m nimo a abertura garantindo o espa o necess rio para operar em seguran a Podem ser utilizadas portas transparentes ou faixas pl sticas transparentes A velocidade do ar geral indicado para a parte interior de pelo menos 0 5 m s A velocidade do ar na zona de emiss o de p deve ser de pelo menos 1 m s Proj n 333 18146 10 Rel n 333 18146 4 10 Revis o O Data Dezembro de 2012 FS P gina 64 de 113 http www ctcv pt CENTRO TECNOL GICO DA CER MICA E DO VIDRO Rua Coronel Veiga Sim o 3025 307 Coimbra PORTUGAL 1 351 239 499 200 F 351 239 499 204 E centrofbctcv pt W wmmctov pt contr P
3. o de vidrado no subsector de lou a utilit ria e decorativa s o a vidragem por mergulho vidragem por cortina e a pulveriza o Do ponto de vista da exposi o a SCR a aplica o de vidrado por pulveriza o a que pode causar maior preocupa o em particular quando feita de forma manual No entanto atendendo s fontes secund rias de exposi o necess rio tomar as medidas recomendadas em particular quando se utilizam vidrados com teores mais elevados de SCR Proj n 333 18146 10 Rel n 333 18146 4 10 Revis o O Data Dezembro de 2012 FS P gina 104 de 113 http www ctcv pt CENTRO TECNOL GICO DA CER MICA E DO VIDRO Rua Coronel Veiga Sim o 3025 307 Coimbra PORTUGAL T 351 239 499 200 F 351 239 499 204 E centrodetor pt 4 wmmactor pt contr PT 501 632 174 CTCV Na zona de perman ncia e movimenta o do operador deve existir uma grelha para evitar que o p assente no solo seja calcado e se torne fonte de poeiras As grelhas devem ser basculantes para permitir a limpeza do pavimento recomendada a lavagem do pavimento com gua pelo menos uma vez ao final de cada turno Vidragem por pulveriza o As medidas especificas a tomar no caso de aplica o do vidrado por pulveriza o s o as seguintes e Automatiza o das tarefas de vidragem recorrendo a m quinas autom ticas dotadas de aspira o localizada Figura 63 M quina autom tica de vidragem por pulveriza
4. o natural adequada permitem a renova o do ar suficiente Proj n 333 18146 10 Rel n 333 18146 4 10 Revis o O Data Dezembro de 2012 FS P gina 101 de 113 http www ctev pt CENTRO TECNOL GICO DA CER MICA E DO VIDRO Rua Coronel Veiga Sim o 3025 307 Coimbra PORTUGAL 1 351 239 499 200 F 351 239 499 204 E centrofbctcv pt W wmmctov pt contr PT 501 632 174 CTCV Manter a tubagem de aspira o o mais curta e simples poss vel evitando tro os longos de tubo flexivel Os operadores da sec o de prensas isost ticas devem utilizar aparelhos de prote o respirat ria APR e outros equipamentos de prote o individual sempre que executem tarefas em que a exposi o a SCR possa representar um risco acrescido para a sua sa de 4 10 3 Acabamento As opera es de raspagem com l minas met licas ou abrasivos podem originar quantidades de poeiras significativas Sempre que possivel o acabamento deve ser feito com esponja h mida em vez de raspagem O grau de secagem importante pois quanto mais seca estiver a pe a a acabar maior ser a quantidade de poeiras emitida durante o acabamento pelo que este dever ser feito com o m ximo grau de humidade possivel na pe a A quantidade de acabamento necess ria deve ser limitada atraves da afina o dos equipamentos de conforma o e pela manuten o dos moldes em bom estado A opera o de acabamento dever ser feita numa bancada com
5. recomendados em alguns pa ses europeus para diferentes aparelhos de prote o respirat ria Tabela 4 Fatores de prote o nominal e fatores de prote o utilizados em diferentes pa ses para os equipamentos de utiliza o mais comum Instituto Portugu s da Qualidade IPQ 2008 Norma Descri o Classe FPN Fatores de prote o utilizados nalguns paises POL EN D t Ss uk EN149 Semi m scara FFM 4 4 4 4 4 41 filtrante FFP2 12 10 10 12 10 10 FFP3 50 20 20 30 20 20 EN405 Semi m scara FFGasxP4A 4 4 o f 4 filtrante com v lvula FF Gas X 50 30 10 FF Gas X P2 12 10 10 FF Gas X P3 33 30 10 EN 140 Semi m scara el M 4 4 4 4 4 41 M scara quarto de m scara P2 12 10 10 10 10 10 Filtros com filtro P3 48 30 30 20 EN 143 G s X 50 20 30 30 20 10 EN 14387 G s X P1 4 EN 12083 G s X P2 12 G s X P3 48 30 10 EN 1827 Semi m scara FM P1 4 4 Fa filtrante sem FM P2 12 10 10 Proj n 333 18146 10 Rel n 333 18146 4 10 Revis o 0 Data Dezembro de 2012 FS P gina 79 de 113 http www ctcv pt CENTRO TECNOL GICO DA CER MICA E DO VIDRO Rua Coronel Veiga Sim o 3025 307 Coimbra PORTUGAL 1 351 239 499 200 F 351 239 499 204 E centrofbctcv pt W wmmctov pt contr PT 501 632 174 quarto de m scara Co v lvulas delFMP3 48 30 o o 20 inspira o FM G s X 50 30 10 FM Gas X P1 4 FM Gas X P2 12 FM Gas X P3 48 EN 136 M scara c
6. No que respeita SCR a exist ncia de um Valor Limite de Exposi o VLE d nos uma indica o para a aceitabilidade do risco Comparando o valor da exposi o di ria do trabalhador silica com o VLE pode se aferir do risco para o trabalhador Esta compara o deve ser feita utilizando metodologias que tenham em conta as varia es estat sticas da exposi o e as incertezas associadas pr pria aprecia o do risco 3 5 Tratamento do risco O tratamento do risco o processo para modificar o risco A medida tomada para modificar o risco chamada de controlo do risco Os controlos a tomar podem ser hierarquizados de forma a conseguir se o m ximo de efic cia com o minimo de custo s 3 5 1 Hierarquiza o dos controlos A sele o das medidas a tomar deve ser feita dando prioridade aquelas que se consideram mais eficazes O estabelecimento da hierarquia com algumas variantes comum legisla o europeia Conselho Europeu 1989 e normaliza o internacional Instituto Portugu s da Qualidade 2008 Assim ao estudar e selecionar as medidas a implementar em rela o SCR deve se atender seguinte ordem 1 Eliminar o perigo 2 Substituir o elemento perigoso 3 Redu o do risco na fonte 4 Medidas t cnicas ou de engenharia 5 Medidas de organiza o 6 Prote o individual No caso da SCR os dois primeiros termos apresentam alguma sobreposi o pois por exemplo a elimina o dos c
7. de despoeiramento Proj n 333 18146 10 Rel n 333 18146 4 10 Revis o O Data Dezembro de 2012 FS P gina 55 de 113 http www ctcv pt CENTRO TECNOL GICO DA CER MICA E DO VIDRO Rua Coronel Veiga Sim o 3025 307 Coimbra PORTUGAL 1 351 239 499 200 F 351 239 499 204 E centrofbctcv pt W wmmctov pt contr PT 501 632 174 CTCV Figura 51 Tapetes carenados e com sistema de aspira o localizada Os elevadores de alcatruz utilizados para transporte vertical os alimentadores vibrantes utilizados no transporte horizontal e os transportadores de parafuso sem fim utilizados no transporte horizontal e vertical devem ser fechados e mantidos em depress o com pontos de aspira o ligados nas suas extremidades 4 2 Sectores e opera es fabris comuns Nesta sec o do guia referem se as medidas a tomar em sec es fabris que s o comuns aos diferentes subsectores da ind stria cer mica As medidas devem ser ponderadas tendo em conta a dimens o das instala es em causa e as especificidades inerentes a cada subsector 4 2 1 Armazenagem de mat rias primas As zonas de armazenagem devem ser definidas e sinalizadas sendo sempre que poss vel separadas fisicamente das restantes reas da empresa A rea deve ser espa osa organizada bem iluminada e ventilada A exist ncia de subdivis es no edif cio contribuir para reduzir a propaga o de poeiras Os materiais inflam veis bem como as emb
8. o No caso de ser necess rio limpar com o jacto de gua grandes quantidades de poeiras acumuladas deve ser tomado cuidado para evitar a sua dispers o no ar Em locais onde seja necess ria a lavagem e n o existam condi es de escoamento de gua adequadas ou a instala o eletrica n o esteja prevista com prote es contra a entrada de gua a limpeza dever ser feita atraves de lavadoras aspiradoras de pavimento dimensionadas rea a limpar Figura 6 Equipamento de lavagem de pavimentos Proj n 333 18146 10 Rel n 333 18146 4 10 Revis o O Data Dezembro de 2012 FS P gina 21 de 113 http www ctcv pt CENTRO TECNOL GICO DA CER MICA E DO VIDRO Rua Coronel Veiga Sim o 3025 307 Coimbra PORTUGAL 1 351 239 499 200 F 351 239 499 204 E centrofbctcv pt W wmmctov pt contr PT 501 632 174 CTCV A limpeza a seco pode ser feita com recurso a aspiradores m veis aspiradores port teis ou a um sistema de aspira o fixa em fun o da rea a limpar Sempre que poss vel a op o deve ser feita pelo sistema fixo entre outras raz es pela menor interven o do trabalhador nas opera es de descarga O sistema de aspira o fixa deve estar projetado para as quantidades de poeiras a recolher e os pontos de aspira o devem estar localizados junto aos locais onde existe maior concentra o de poeiras Os aspiradores port teis ou de operador transportado devem estar equipados com filt
9. Rua Coronel Veiga Sim o 3025 307 Coimbra PORTUGAL 1 351 239 499 200 F 351 239 499 204 E centrofbctcv pt W wmmctov pt contr PT 501 632 174 CTCV e ventila o natural o movimento natural do ar pode ser aproveitado para ventila o atraves da introdu o de ar fresco no nivel inferior e aberturas de sa da no teto sendo necess rio ter em conta as condi es climat ricas que poder o provocar desconforto t rmico devido ao diferencial de temperatura interior exterior considerar o diferencial de altura entre a entrada e a saida de ar e ainda as constru es ou obst culos naturais Tem vantagens econ micas devido a n o ter custos energ ticos e ventila o for ada quando o ar movimentado por a o de ventiladores ou m quinas pr prias sendo mais utilizada para grandes reas ou quando necess rio reciclar grandes volumes de ar Conforme j foi referido a ventila o geral n o recomendada para a prote o dos trabalhadores contra contaminantes na forma de poeiras em particular para poeiras perigosas No entanto pode ser utilizada como apoio aspira o localizada para melhorar a qualidade do ar diluindo a quantidade de poeiras em suspens o A ventila o deve assegurar a dilui o do p em suspens o no ar substituindo o ar contaminado por ar limpo Para isso deve assegurar se que seja introduzida uma quantidade de ar fresco na rea de trabalho Para extrair ou insuflar ar pod
10. o e Aplica o do vidrado em cabinas com aspira o localizada adequada ao tipo e quantidade de poeiras emitidas com velocidades de capta o de poeiras na frente da cabina entre 0 8 ms e 1 4ms Proj n 333 18146 10 Rel n 333 18146 4 10 Revis o O Data Dezembro de 2012 FS P gina 105 de 113 http www ctcv pt CENTRO TECNOL GICO DA CER MICA E DO VIDRO Rua Coronel Veiga Sim o 3025 307 Coimbra PORTUGAL T 351 239 499 200 F 351 239 499 204 E centrogdetev pt W www ctev pt contr PT 501 632 174 CTCV Figura 64 Cabina com cortina de gua e aspira o para aplica o de vidrado N o devem ser armazenados materiais no interior da cabina pois pode alterar o fluxo de ar e reduzir a efic cia da aspira o Dentro do possivel evitar a ocorr ncia de correntes de ar que possam interferir com o funcionamento da ventila o e aspira o Ter particular aten o a port es corredores e outras aberturas que possam originar essas correntes de ar Quando for necess rio afinar a aplica o do vidrado implicando maior aproxima o do operador s zonas de trabalho devera ser utilizado o equipamento de prote o individual em particular aparelho de prote o respirat ria ver ponto 4 6 Equipamentos de prote o individual Vidragem por mergulho ou cortina As principais causas para a gera o de poeiras s o os derrames de vidrado e a sua acumula o nos equipamentos de trabalho
11. 501 632 174 CTCV E Ho Wi te ri k Figura 35 Cabina de aplica o de vidrados por aer grafo com aspira o localizada Subsector de lou a utilit ria e decorativa Acabamento No subsector da lou a utilit ria e decorativa a capta o das poeiras deve ser bastante cuidada uma vez que na maioria dos casos estas s o emitidas com velocidade inicial logo extremamente importante a localiza o do captador As imagens seguintes ilustram alguns exemplos dos referidos casos Figura 36 Aspira o em acabamento autom tico de pratos prensados Proj n 333 18146 10 Rel n 333 18146 4 10 Revis o O Data Dezembro de 2012 FS P gina 46 de 113 http Avww ctcv pt CENTRO TECNOL GICO DA CER MICA E DO VIDRO Rua Coronel Veiga Sim o 3025 307 Coimbra PORTUGAL T 351 239 499 200 F 351 239 499 204 E centrodetor pt 4 wmmactor pt contr PT 501 632 174 CTCV Figura 37 Aspira o em posto de acabamento autom tico de pe as ocas Subsector de lou a utilit ria e decorativa Cabines de limpeza de chacota A limpeza de chacota pode tornar se um ponto de liberta o de poeiras significativo pelo que esta opera o deve ser sempre realizada em cabinas com aspira o localizada suficiente para captar as poeiras libertadas pela sopragem com ar comprimido Figura 38 Cabinas de aspira o na limpeza de chacota Subsector de lou a utilit ria e decorativa Maquinas de vidragem
12. 89 de 113 http www ctev pt CENTRO TECNOL GICO DA CER MICA E DO VIDRO Rua Coronel Veiga Sim o 3025 307 Coimbra PORTUGAL 1 351 239 499 200 F 351 239 499 204 E centrofbctcv pt W wmmctov pt contr PT 501 632 174 CTCV A velocidade minima de capta o na frente da cabina deve ser de pelo menos 0 7 m s N o devem ser armazenados materiais no interior da cabina pois pode alterar o fluxo de ar e reduzir a efic cia da aspira o Dentro do possivel evitar a ocorr ncia de correntes de ar que possam interferir com o funcionamento da ventila o e aspira o Ter particular aten o a port es corredores e outras aberturas que possam originar essas correntes de ar Na zona de perman ncia e movimenta o do operador deve existir uma grelha para evitar que o p assente no solo seja calcado e se torne fonte de poeiras As grelhas devem ser basculantes para permitir a limpeza do pavimento 4 8 4 Vidragem A vidragem deve ser feita em cabinas aspiradas com cortina de gua As cabinas devem estar em zona facilmente lav vel dotadas de valas de lavagem com grelhas para evitar a acumula o de gua A velocidade minima de capta o na frente da cabina deve ser de pelo menos 0 7 m s N o devem ser armazenados materiais no interior da cabina pois pode alterar o fluxo de ar e reduzir a efic cia da aspira o Dentro do poss vel evitar a ocorr ncia de correntes de ar que possam interferir com o f
13. Assegurar que o programa de vigil ncia m dica cumprido e Assegurar que os trabalhadores disp em de todos os meios necess rios para seguirem as medidas recomendadas para as tarefas que executam A forma o dos quadros e chefias deve incluir especificamente o conhecimento e compreens o dos conte dos deste documento e ou de outros relevantes para a redu o da exposi o SCR A forma o deve igualmente incluir o desenvolvimento da capacidade de comunica o pessoal dos respons veis da empresa Proj n 333 18146 10 Rel n 333 18146 4 10 Revis o O Data Dezembro de 2012 FS P gina 74 de 113 http www ctev pt CENTRO TECNOL GICO DA CER MICA E DO VIDRO Rua Coronel Veiga Sim o 3025 307 Coimbra PORTUGAL 1 351 239 499 200 F 351 239 499 204 E centrofbctcv pt W wmmctov pt contr PT 501 632 174 CTCV A forma o deve real ar a import ncia de que os quadros e chefias sejam bons exemplos no que concerne ao cumprimento dos procedimentos de seguran a no trabalho Complementarmente as entidades empregadoras devem fornecer a informa o suficiente para que os seus quadros e chefias possam cumprir com os requisitos mencionados 4 5 Higiene individual Os trabalhadores expostos a SCR devem ter cuidados especiais de higiene pessoal em especial a utiliza o de roupa de trabalho e a limpeza corporal ap s o trabalho em particular das m os e outras partes do corpo expostas ao ar
14. F 351 239 499 204 E centrofbctcv pt W wmmctov pt contr PT 501 632 174 CTCV e Reduzido tempo de exposi o dos trabalhadores ao risco ou utiliza o pouco frequente por exemplo em atividades de manuten o e N mero limitado de trabalhadores a proteger e Medida de prote o complementar a outras existentes e Unica solu o tecnicamente vi vel para prote o dos trabalhadores Proj n 333 18146 10 Rel n 333 18146 4 10 Revis o O Data Dezembro de 2012 FS P gina 18 de 113 http www ctcv pt CENTRO TECNOL GICO DA CER MICA E DO VIDRO Rua Coronel Veiga Sim o 3025 307 Coimbra PORTUGAL 1 351 239 499 200 F 351 239 499 204 E centrofbctcv pt W wmmctov pt contr PT 501 632 174 CTCV 4 Medidas de controlo aplicadas aos processos de fabrico cer mico As medidas propostas neste documento t m por base as boas pr ticas encontradas nas empresas do sector cer mico portugu s e guias internacionais publicados por diversas entidades com boas pr ticas para a redu o da silica de car cter geral NEPSI 2006 o subsector de pavimentos e revestimentos Network Italiano Silice 2010 subsector de lou a sanit ria Network Italiano Silice 2007 4 1 Medidas t cnicas e de organiza o gerais As medidas t cnicas e de organiza o gerais constituem a base da a o de redu o da exposi o SCR nas instala es fabris A sua ado o adaptada a cada um dos postos de trabalho especif
15. a seco Estes equipamentos devem ser dotados de coberturas que confinem os pontos de forma o de poeiras com dispositivos de capta o ligados ao sistema de aspira o li Jiii mi Figura 58 Sistema de aspira o num moinho laminador Proj n 333 18146 10 Rel n 333 18146 4 10 Revis o O Data Dezembro de 2012 FS P gina 94 de 113 http www ctcv pt CENTRO TECNOL GICO DA CER MICA E DO VIDRO Rua Coronel Veiga Sim o 3025 307 Coimbra PORTUGAL 1 351 239 499 200 F 351 239 499 204 E centrofbctcv pt W wmmctov pt contr PT 501 632 174 CTCV Os fragmentos de mat rias primas ou pasta preparada que caiam no solo devem ser recolhidos com a m xima brevidade para evitar que sequem e sejam calcados tornando se em fontes de poeiras Os pavimentos devem ser mantidos limpos recorrendo se a aspira o ou a limpeza a h mido ver 4 1 1 Limpeza das instala es Maquinas de movimenta o de terras As m quinas de movimenta o de terras utilizadas para mover e transportar as mat rias primas devem possuir cabina fechada com caracter sticas para opera o em ambientes poeirentos ver 4 2 1 Armazenagem de mat rias primas As vias e locais de circula o devem ser limpos regularmente por aspira o ou limpeza a h mido ver 4 1 1 Limpeza das instala es 4 9 2 Conforma o Extrus o e Prensagem A labora o da pasta cer mica no estado pl stico evita a forma o de poeiras
16. aspira o Ter particular aten o a port es corredores e outras aberturas que possam originar essas correntes de ar Ventilar o ambiente de trabalho extraindo o ar interior e fornecendo ar limpo O funcionamento correto das instala es e a ventila o natural adequada permitem a renova o do ar suficiente Manter a tubagem de aspira o o mais curta e simples possivel evitando tro os longos de tubo flexivel Nas novas instala es prever a exist ncia de um consenso de arranque do sistema de prensagem dependente do funcionamento do sistema de aspira o Os operadores da sec o de prensas devem utilizar aparelhos de prote o respirat ria APR e outros equipamentos de prote o individual sempre que executem tarefas em que a exposi o a SCR possa representar um risco acrescido para a sua sa de Proj n 333 18146 10 Rel n 333 18146 4 10 Revis o O Data Dezembro de 2012 FS P gina 84 de 113 http www ctev pt CENTRO TECNOL GICO DA CER MICA E DO VIDRO Rua Coronel Veiga Sim o 3025 307 Coimbra PORTUGAL 1 351 239 499 200 F 351 239 499 204 E centrofbctcv pt W wmmctov pt contr PT 501 632 174 CTCV Secagem Devem existir sistemas de capta o de poeiras no equipamento de transporte das pe as da prensa para o secador para evitar a emiss o de poeiras Na sa da dos secadores cont nuos poder ser til aplicar um captador de poeiras para evitar a emiss o de ar potenc
17. considerados durante a conce o das aplica es e registados na fase de desenvolvimento Reduzir o mais poss vel a sec o de entrada e sa da das cabinas deixando no entanto o espa o suficiente para que os trabalhos sejam feitos em seguran a Recolher as gotas de vidrado que escorrem das correias ou do seu contacto com polies ou esponjas de limpeza para evitar a dispers o de vidrado sobre a estrutura da linha ou pavimentos Se necess rio utilizar coberturas de prote o para evitar a acumula o de vidrados sobre os motores el tricos E aconselh vel n o misturar o ar de capta o de poeiras com o ar proveniente de cabinas de aplica o de materiais org nicos por exemplo fixativo sendo preferivel trat los separadamente Assim poder se reduzir a deposi o de p no interior das tubagens Proj n 333 18146 10 Rel n 333 18146 4 10 Revis o O Data Dezembro de 2012 FS P gina 85 de 113 http www ctev pt CENTRO TECNOL GICO DA CER MICA E DO VIDRO Rua Coronel Veiga Sim o 3025 307 Coimbra PORTUGAL 1 351 239 499 200 F 351 239 499 204 E centrofbctcv pt W wmmctov pt contr PT 501 632 174 CTCV Dentro do poss vel evitar a ocorr ncia de correntes de ar que possam interferir com o funcionamento da ventila o e aspira o Ter particular aten o a port es corredores e outras aberturas que possam originar essas correntes de ar Ventilar o ambiente de trabalho extraindo
18. diferentes tipos de situa es de trabalho com distintos graus de exposi o No quadro seguinte apresentam se os tipos de equipamento de utiliza o comum ou com potencial de aplica o na ind stria cer mica para prote o contra poeiras filtrante posi o correta Ajustar o clip nasal para obter uma boa selagem Substituir a m scara Semi m scara EN 149 Colocar a m scara na ap s cada utiliza o Semi m scara e EN 140 Mudar ambos os filtros quarto de m scara em conjunto com filtro m scaras com 2 filtros Limpar e armazenar a m scara corretamente tendo aten o especial s v lvulas e arn s filtrante sem v lvulas m scara de inspira o corretamente tendo aten o especial s v lvulas e arn s Mudar ambos os filtros em conjunto m scaras com 2 Mudar os filtros no m nimo diariamente Semi m scara EN 1827 Limpar e armazenar a Mudar a m scara no filtros m nimo Doo semanalmente po Proj n 333 18146 10 Rel n 333 18146 4 10 Revis o O Data Dezembro de 2012 FS P gina 77 de 113 http www ctcv pt CENTRO TECNOL GICO DA CER MICA E DO VIDRO Rua Coronel Veiga Sim o 3025 307 Coimbra PORTUGAL 1 351 239 499 200 F 351 239 499 204 E centrofbctcv pt W wmmctov pt contr PT 501 632 174 em conjunto m scaras com 2 filtros Limpar e armazenar a m scara corretamente tendo aten o especial s M
19. ind stria CTCV de cer mica ANEXO 2 No es gerais de ventila o Press o est tica din mica e total A press o est tica de um escoamento de ar representa a componente associada energia potencial Ela faz se sentir em todas as dire es independentemente da dire o ou magnitude do escoamento fun o da densidade e da temperatura do g s e existe em todas as part culas que se desloquem ou n o no ar usada para superar a resist ncia ao atrito da canaliza o bem como as obstru es ao longo da mesma ainda medida relativamente press o atmosf rica positiva quando superior e negativa quando inferior Ps press o manom trica press o atmosf rica Em que Ps Press o est tica Pa A press o din mica a press o necess ria para acelerar o ar a partir do repouso at uma velocidade concreta Num escoamento de ar representa a componente associada energia cin tica Esta apenas se faz sentir no sentido do caudal e semelhan a da press o est tica afetada pela densidade do g s e pela temperatura mas principal fun o da velocidade do caudal caso este n o exista a press o din mica zero O seu valor obtido pela subtra o entre a press o total e a press o est tica e como uma press o absoluta nunca pode ser negativa 1 Pv Pt Ps DV Em que Pv Pt Press o din mica e total Pa p Densidade kg m3 V Velocidade m s A press o total como dito a
20. o press o negativa para evitar a dispers o de poeiras e Humidifica o dos materiais refrat rios aplica o de agentes molhantes e ou encapsulantes nos materiais fibrosos antes de os remover e M todos de trabalho adequados atuar na remo o e instala o com recurso a t cnicas que evitem a emiss o de poeiras quando do corte demoli o transporte de materiais n o utilizar ar comprimido nem ferramentas pneum ticas e Aspira o localizada utilizar aspira o localizada para evitar a dispers o de poeiras e Ventila o realizar trabalhos no interior do forno com a exaust o ligada existindo sistema de abatimento e Embalamento dos materiais removidos embalar de forma adequada os materiais removidos imediatamente apos a sua retirada e limpeza ap s a conclus o dos trabalhos limpar cuidadosamente a rea de trabalho com utiliza o de aspirador dotado de filtro HEPA e Utiliza o de equipamentos de prote o individual prote o respirat ria prote o dos olhos e fato de trabalho completo fato de macaco e Medidas de higiene individual proibi o de comer beber e fumar nos locais de trabalho cabina de descontamina o e ou vesti rios separados 4 2 11 Trabalhos de repara o conserva o e manuten o A exposi o SCR durante a realiza o de trabalho de repara o conserva o e manuten o varia bastante em fun o do tipo de trabalho realizado do sector fab
21. o ambiente de trabalho fornecido aos trabalhadores da manuten o fornecido e gerido pela entidade patronal Os EPI devem ser objeto de uma inspe o visual antes de serem utilizados para verificar a exist ncia de danos Verificar a efici ncia dos equipamentos de prote o das vias respirat rias antes da sua utiliza o Solicitar ao fabricante ou fornecedor a informa o sobre os m todos a utilizar para verificar o ajuste Garantir que existem em armaz m equipamentos em n mero suficiente para fornecer aos trabalhadores Proj n 333 18146 10 Rel n 333 18146 4 10 Revis o O Data Dezembro de 2012 FS P gina 76 de 113 http www ctcv pt CENTRO TECNOL GICO DA CER MICA E DO VIDRO Rua Coronel Veiga Sim o 3025 307 Coimbra PORTUGAL 1 351 239 499 200 F 351 239 499 204 E centrofbctcv pt W wmmctov pt contr PT 501 632 174 CTCV Os EPI reutiliz veis devem ser mantidos limpos de acordo com as indica es do fabricante Devem ser previstos locais limpos para serem guardados os EPI Quando for necess rio limpar fatos de trabalho e EPI deve ser utilizada aspira o Nunca deve ser utilizado ar comprimido para a limpeza do cal ado e vestu rio de trabalho 4 6 2 Aparelhos de prote o respirat ria Os aparelhos de prote o respirat ria APR assumem particular import ncia na prote o dos trabalhadores expostos SCR Est o dispon veis v rios tipos de APR que podem dar resposta a
22. o contaminante n o corrosivo ou provoca pouco desgaste A manuten o num sistema deste tipo fundamental porque assegura que ele se mantenha nas condi es de projeto ou seja nas condi es de maior efici ncia Para que esta efici ncia se mantenha normalmente o sistema n o pode ser utilizado para um contaminante diferente daquele para o qual foi projetado ou seja este pode n o recolher as part culas da mesma forma ou simplesmente n o as recolher Velocidade de capta o Para que n o exista m capta o das particulas ou acumula o das mesmas ao longo das condutas necess rio estabelecer se uma velocidade minima para o escoamento selecionar a melhor forma de capta o nomeadamente a forma da boca e a dist ncia fonte e ter em conta as perdas por atrito nas ramifica es filtros curvas e entradas e saidas de ar Os dispositivos de capta o podem ter inumeras formas e tamanhos uma vez que t m de estar adaptados fonte de emiss o Quando isto n o acontece a aspira o n o funciona corretamente perdendo efic cia e consequentemente o controlo das emiss es Proj n 333 18146 10 Rel n 333 18146 4 10 Revis o O Data Dezembro de 2012 FS P gina 26 de 113 http www ctcv pt CENTRO TECNOL GICO DA CER MICA E DO VIDRO Rua Coronel Veiga Sim o 3025 307 Coimbra PORTUGAL 1 351 239 499 200 F 351 239 499 204 E centrofbctcv pt W wmmctov pt contr PT 501 632 174 CTCV Na p
23. poeiras para o exterior durante a carga do silo Pa carregadora e outras m quinas de movimenta o de terras Nos armaz ns de mat rias primas a granel s o normalmente utilizadas p s carregadoras para se fazer parte da movimenta o como por exemplo a arruma o das mat rias primas nas tulhas e o seu transporte e coloca o em tremonhas de dosagem Quando a p carregadora se destina a ser utilizada no interior deve ser dada particular aten o as emiss es de escape que devem ser reduzidas de forma a respeitar os valores estabelecidos para as particulas e gases de combust o O equipamento deve possuir cabina fechada com climatiza o e pressurizada Os filtros na entrada de ar devem ser de alta efici ncia adequados para particulas finas nocivas O caudal de ar deve ser o suficiente para manter o interior da cabina em press o positiva e garantir renova o do ar no seu interior Como caracter sticas indicativas para as cabinas destes equipamentos podem se referir as seguintes e Pr filtro para proteger o filtro de elevada efici ncia filtro HEPA e Man metro para verifica o do correto funcionamento do sistema de ventila o e Manuten o de uma sobrepress o de cerca de 10 Pa no interior da cabina para prevenir a entrada de ar contaminado e veda o das portas e janelas deve ser feita em material apropriado para a veda o por ex neopreno Na utiliza o dos equipamentos de movimenta o
24. processamento O sistema de capta o deve estar ligado a um equipamento de aspira o localizada que permita uma velocidade de capta o de 1 ms no ponto em que a velocidade de proje o do p seja desprez vel Confinar as opera es com cabinas uma medida eficaz para a controlar a dispers o de aerossois de efluentes e do ruido Projetar o confinamento em elementos separ veis de forma a facilitar o acesso durante as fases de limpeza e manuten o Adotar as medidas necess rias para que a gua mantenha caracteristicas de salubridade e verificar o pH Proj n 333 18146 10 Rel n 333 18146 4 10 Revis o O Data Dezembro de 2012 FS P gina 87 de 113 http www ctev pt CENTRO TECNOL GICO DA CER MICA E DO VIDRO Rua Coronel Veiga Sim o 3025 307 Coimbra PORTUGAL 1 351 239 499 200 F 351 239 499 204 E centrofbctcv pt W wmmctov pt contr PT 501 632 174 CTCV Evitar a acumula o de silica cristalina na gua por ex utilizar a gua para carga dos moinhos Isolar o mais possivel as reas de trabalho mec nico Dentro do possivel evitar a ocorr ncia de correntes de ar que possam interferir com o funcionamento da ventila o e aspira o Ter particular aten o a port es corredores e outras aberturas que possam originar essas correntes de ar 4 8 Cer mica de acabamentos Lou a sanit ria 4 8 1 Prepara o de pasta A movimenta o de mat rias primas em p dever
25. pt W wwmuctovpt contr PT 501 632 174 CTCV ANEXO 1 Forma o sobre S lica Cristalina Respir vel Proj n 333 18146 10 Rel n 333 18146 4 10 Revis o O Data Dezembro de 2012 FS P gina 111 de 113 http www ctcv pt aPICERO associa o portuguesa da ind stria CTCV de cer mica TOOLBOX TALK GERAL O que a s lica cristalina A silica livre cristalina utilizada em praticamente todos os tipos de processo cer mico Seja adicionada de forma deliberada na forma de areia ou farinha de s lica ou como componente de outras mat rias primas misturada com minerais argilosos ou feldspatos pode encontrar se nas pastas e vidrados utilizados e logicamente nas poeiras deles resultantes O que a silicose A silicose uma doen a pulmonar incapacitante progressiva e muitas vezes fatal Quando s o inaladas poeiras as particulas mais finas chamadas respir veis conseguem atingir os pulm es O tecido pulmonar reage com as part culas de s lica desenvolvendo tecido fibroso em torno das particulas Os doentes com silicose t m maior probabilidade de contrair cancro do pulm o Como prevenir a silicose e Utilizar ventila o e aspira o localizada Utilizar cabinas com Cortina de gua para remover a poeira Utilizar aspiradores com filtro de alta efici ncia HEPA NUNCA utilizar ar comprimido para limpar a poeira Em vez de utilizar vassouras ou escovas remover as poeiras atraves de limpeza a
26. s lica ou como componente de outras mat rias primas misturada com minerais argilosos ou feldspatos pode encontrar se nas pastas e vidrados utilizados e logicamente nas poeiras deles resultantes O que a silicose A silicose uma doen a pulmonar incapacitante progressiva e muitas vezes fatal Quando s o inaladas poeiras as particulas mais finas cnamadas respir veis conseguem atingir os pulm es O tecido pulmonar reage com as part culas de silica desenvolvendo tecido fibroso em torno das particulas Os doentes com silicose t m maior probabilidade de contrair cancro do pulm o Como prevenir a silicose e Conhecer bem o trabalho a realizar Identificar as situa es em que podem ser originadas poeiras contendo s lica cristalina e planear o trabalho para eliminar ou controlar as poeiras na fonte e Utilizar ventila o e aspira o localizada sempre que possivel e Utilizar aspiradores com filtro de alta efici ncia HEPA e Ter consci ncia de que podem ocorrer concentra es elevadas de silica no interior e exterior de reas confinadas durante opera es em que se gerem quantidades significativas de poeiras e NUNCA utilizar ar comprimido para limpar a poeira e Em vez de utilizar vassouras ou escovas remover as poeiras atrav s de limpeza a h mido ou aspira o e Vestir fato completo de prote o contra poeiras lav vel ou descart vel e Utilizar equipamento de prote o das vias respirat rias adequado para a
27. scara completa EN 136 Mudar ambos os filtros v lvulas e arn s motorizado caudal de ar fornecido incorporando um pelo ventilador capuz ou um capacete suficiente Carregar ou mudar a bateria ap s Aparelho filtrante EN 12941 Assegurar que O utiliza o com ventila o caudal de ar fornecido assistida incorporando pelo ventilador m scara completa suficiente semi m scara ou quarto de m scara Carregar ou mudar a bateria ap s Aparelho filtrante EN 12942 Assegurar que O utiliza o respirat ria isolante 14593 2 EN 14594 EN 138 EN 269 EN Aparelhos de prote o EN 14593 1 EN 137 EN 145 EN 402 Os aparelhos de prote o respirat ria isolante n o s o de utiliza o comum no sector cer mico mas a sua utiliza o pode ser necess ria em situa es de risco agravado nomeadamente em tarefas de manuten o e com possibilidade de exposi o conjunta a diferentes contaminantes ou em atmosferas com d fice em oxig nio Os equipamentos com ventila o assistida segundo as normas EN 12941 e EN 12942 podem fornecer prote o suficiente para as situa es de exposi o massiva a poeiras de SCR Proj n 333 18146 10 Rel n 333 18146 4 10 Revis o O Data Dezembro de 2012 FS P gina 78 de 113 http www ctcv pt CENTRO TECNOL GICO DA CER MICA E DO VIDRO Rua Coronel Veiga Sim o 3025 307 Coimbra PORTUGAL 1 351 239 499 200 F 351 239 499 204 E centrofbctcv pt W wmmcto
28. silica cristalina respir vel e N o comer beber ou fumar nos locais onde exista s lica cristalina respir vel e Lavar sempre as m os e a cara ap s sair de uma rea de exposi o a s lica e Tomar um duche e vestir roupas limpas antes de sair do local de trabalho para prevenir a contamina o do carro casa ou outras reas de trabalho Os pulm es conseguem tratar da poeira normal As poeiras s o comuns em locais de trabalho e em casa Felizmente o sistema respirat rio consegue filtrar e expelir a maior parte da poeira Particulas finas tais como a silica cristalina respir avel e as fibras de amianto s o t o finas que conseguem ultrapassar o sistema de filtragem Isto pode causar problemas graves nos pulm es ap s um longo periodo de tempo se n o forem utilizados os controlos e prote es necess rios Respeite estes invasores min sculos Use o equipamento de prote o individual e cumpra as instru es de seguran a RECOMENDA ES ESPEC FICAS PARTICIPANTES MENOS S LICA NO AR cover SR EH CENTRO TECNOL GICO DA CER MICA E DO VIDRO Rua Coronel Veiga Sim o 3025 307 Coimbra PORTUGAL 7 351 239 499 200 F 351 239 499 204 E centrodeteu pt W wwmuctovpt contr PT 501 632 174 CTCV ANEXO 2 No es b sicas de ventila o Proj n 333 18146 10 Rel n 333 18146 4 10 Revis o O Data Dezembro de 2012 FS P gina 112 de 113 http www ctcv pt APICERO associa o portuguesa da
29. uma quantidade minima de p no fundo do silo As tubagens devem ser projetadas para reduzir ao minimo os pontos mortos nos quais se possam acumular materiais e para facilitar a elimina o de obstru es que se se formem Os pontos de liga o da alimenta o dos silos e de prefer ncia os pr prios silos devem ser colocados o mais pr ximo poss vel do local de paragem da cisterna Deste modo eliminar se a necessidade de haver mangueiras flex veis demasiado longas as quais se devem vazar completamente antes de serem desacopladas das restantes condutas 4 2 7 Descarga de material a granel As opera es de descarga de mat rias primas a granel transportadas em cami es basculantes s o comuns na ind stria cer mica De um modo geral a descarga pode ser feita diretamente na tulha de armazenagem ou numa tremonha de rece o As infraestruturas e equipamentos de armazenagem devem estar em locais separados segregados dos restantes sectores da unidade industrial Devem ser projetadas de forma a permitir a correta Proj n 333 18146 10 Rel n 333 18146 4 10 Revis o O Data Dezembro de 2012 FS P gina 65 de 113 http www ctev pt CENTRO TECNOL GICO DA CER MICA E DO VIDRO Rua Coronel Veiga Sim o 3025 307 Coimbra PORTUGAL 1 351 239 499 200 F 351 239 499 204 E centrofbctcv pt W wmmctov pt contr PT 501 632 174 CTCV armazenagem dos materiais sem dispers o pelas vias de circula o ou lo
30. 1 239 499 200 F 351 239 499 204 E centrofdeteu pt W wwuctovpt contr PT 501 632 174 CTCV Subsector de lou a sanit ria Inspe o A inspe o de pe as antes da vidragem das tarefas onde existe maior empoeiramento As cabinas devem ter um caudal e velocidade do ar compat veis com a grande quantidade de poeiras geradas Como medida de melhoria deve ser considerada a possibilidade de o operador se posicionar lateralmente na cabina para que o seu corpo n o sirva de barreira ao fluxo de ar Adicionalmente o piso da plataforma deve ser em grelha aberta para evitar a acumula o de p sob a sola do cal ado do operador T LH lt O th le Figura 43 Cabinas de inspe o Proj n 333 18146 10 Rel n 333 18146 4 10 Revis o O Data Dezembro de 2012 FS P gina 50 de 113 http www ctcv pt CENTRO TECNOL GICO DA CER MICA E DO VIDRO Rua Coronel Veiga Sim o 3025 307 Coimbra PORTUGAL T 351 239 499 200 F 351 239 499 204 E centrogdetev pt W www ctev pt contr PT 501 632 174 CTCV Figura 44 Inspe o em carrossel Subsector de lou a sanit ria Vidragem Outro ponto importante de exposi o SCR a vidragem das pe as de lou a sanit ria Mesmo nos casos em que a vidragem feita por robot a aspira o importante para evitar a dispers o de poeiras para as zonas lim trofes Tal como na inspe o a vidragem pode ser feita em cabinas ou em carrosseis No geral os requisi
31. 32 174 CTCV e Descarga de cami es de mat rias primas a granel e Tolvas de carga descarga de mat rias primas e Tulhas de mat rias primas e Movimenta o de materiais e Fontes difusas de poeiras 4 1 7 Sistemas de movimenta o e transporte Os sistemas de movimenta o e transporte de materiais s lidos secos por exemplo p atomizado argilas e outras mat rias primas utilizados na ind stria cer mica podem ser de v rios tipos sendo os mais comuns os tapetes transportadores mas podendo tamb m ser utilizados os elevadores de alcatruz e os sistemas pneum ticos Quando da escolha do sistema de transporte deve ser escolhido o que for mais adequado ao tipo de material a movimentar e s condi es do local Os sistemas devem ser mantidos em condi es de funcionamento timas Deve ser dada prefer ncia aos sistemas fechados quando se movimentam materiais contendo silica cristalina respir vel Em alternativa os materiais podem ser humidificados quando tal for tecnicamente poss vel Sistemas pneum ticos de transporte devem ser fornecidos por empresas especializadas deve ser dada aten o especial ao car cter abrasivo do p e sua granulometria para evitar a dispers o no ar ambiente causada por fugas Tapetes transportadores devem possuir sistemas de limpeza da superficie dos tapetes Os pontos de queda devem ser dotados de dispositivos de confinamento com aspira o localizada ligada ao sistema
32. 333 18146 4 10 Revis o 0 Data Dezembro de 2012 FS P gina 27 de 113 http www ctcv pt CENTRO TECNOL GICO DA CER MICA E DO VIDRO Rua Coronel Veiga Sim o 3025 307 Coimbra PORTUGAL 7 351 239 499 200 F 351 239 499 204 E centrofdeteu pt W wwuctovpt contr PT 501 632 174 CTCV Figura 10 Linhas da fra o da velocidade relativas ao afastamento da face Uma forma de melhorar o desempenho da capta o introduzir um deflector em redor da entrada do ar A sua presen a restringe a extra o do ar zona frontal da entrada ao contr rio do que se verifica na sua aus ncia em que o ar captado em todas as dire es Dalla Valle estipula que com este deflector a velocidade do ar sofra um acr scimo de cerca de 1 3 Pires et al 2003 Figura 11 Camp nula com deflector em redor da entrada do ar adaptado de Pina amp Silva 2003 Posto isto como existem dispositivos de capta o com in meras geometrias n o existe uma express o que permita calcular a velocidade de capta o num qualquer ponto de emiss o Contudo atrav s de v rios estudos e experi ncias foram elaborados quadros que de acordo com a geometria e dimens o do dispositivo de capta o nos d o a rela o entre o caudal de aspira o e a velocidade do ar induzida pelo dispositivo Proj n 333 18146 10 Rel n 333 18146 4 10 Revis o O Data Dezembro de 2012 FS P gina 28 de 113 http www ctcv pt CENTRO TECNO
33. 351 239 499 200 F 351 239 499 204 E centrofbctcv pt W wmmctov pt contr PT 501 632 174 CTCV 3 1 Estabelecimento do contexto Quando do estabelecimento do contexto aprofunda se o conhecimento que se possui da empresa ou do estabelecimento Nesta fase inclui se o planeamento das atividades a desenvolver no processo de gest o do risco 3 2 Comunica o e consulta As partes interessadas em particular os colaboradores internos e externos entidades que prestam servi o nas instala es fornecedores ou entidades oficiais devem ser envolvidos no processo de aprecia o do risco para que contribuam com os seus julgamentos pr prios para o sucesso deste 3 3 Monitoriza o e revis o Os riscos existentes e os controlos implementados devem ser monitorizados e revistos regularmente para se saber que e Os fundamentos dos riscos e da sua aprecia o se mant m atualizados e Os m todos utilizados na aprecia o de risco foram aplicados corretamente e Os resultados obtidos s o coerentes com os esperados e As medidas de tratamento do risco s o adequadas Deve ser nomeado um respons vel na empresa para monitorizar e rever o processo de aprecia o do risco o qual dever ter autoridade para assegurar o cumprimento das medidas previstas no plano de gest o do risco 3 4 Aprecia o do risco A aprecia o do risco o processo global de identifica o do risco an lise do risco e avalia o do risc
34. As principais fontes de poeiras neste sector s o os fragmentos de materiais que se acumulam no solo e sobre os equipamentos e ap s secarem originam poeiras quando sobre si exercida uma a o mec nica Durante a amassadura n o previs vel a liberta o de poeiras atendendo ao teor de humidade das mat rias primas No entanto deve ser dada especial aten o quando da realiza o de opera es de manuten o e conserva o destes equipamentos Os equipamentos devem ser mantidos limpos Nunca utilizar ar comprimido para a remo o de fragmentos ou poeiras recorrendo em alternativa aspira o ou a limpeza a h mido ver 4 1 1 Limpeza das instala es O local deve ser projetado de forma a existirem vias de acesso e espa o suficiente para fazer a limpeza e manuten o O sistema de transporte na alimenta o de pasta extrusora deve ser concebido de forma a evitar a queda de materiais no solo em particular nas reas de trabalho e circula o Prevenir a queda de pe as e aparas no solo atrav s de solu es adequadas ao equipamento instalado por exemplo instalando um sistema de transporte que permita a reciclagem das aparas Os residuos pe as aparas ou mat rias primas que caiam no solo devem ser removidos o mais rapidamente possivel por forma a evitar que sequem Ap s a recolha devem ser colocados em contentores e mantidos h midos para evitar a forma o de poeiras durante as opera es subs
35. Assim devem ser tomadas as medidas para evitar a ocorr ncia de derrames e a posterior forma o de poeiras ver ponto 4 1 1 Limpeza das instala es e Manter em bom estado as bombas tinas e outros equipamentos inspecionando os regularmente e Realizar as opera es de trasfega de acerto do vidrado e outras com cuidado para evitar derrames para o solo Proj n 333 18146 10 Rel n 333 18146 4 10 Revis o O Data Dezembro de 2012 FS P gina 106 de 113 http www ctcv pt CENTRO TECNOL GICO DA CER MICA E DO VIDRO Rua Coronel Veiga Sim o 3025 307 Coimbra PORTUGAL 1 351 239 499 200 F 351 239 499 204 E centrofbctcv pt W wmmctov pt contr PT 501 632 174 CTCV e Limpar regularmente os equipamentos e os locais de trabalho e Os derrames de vidrado devem ser limpos antes de secarem 4 10 5 Cozedura Se for necess ria a limpeza das pe as antes da entrada no forno esta deve ser feita em cabina com aspira o de forma a evitar a dispers o de particulas no ar Se for utilizado ar comprimido para a remo o das particulas da superficie das pe as a opera o deve ser feita em cabina dotada de aspira o e dimensionada adequadamente tendo em considera o a concentra o de poeiras e as suas caracter sticas As pe as com defeitos ou partidas em particular as secas devem ser rejeitadas de forma a n o provocar poeiras Ventilar o ambiente de trabalho assegurando a renova o do ar suficie
36. CENTRO TECNOL GICO DA CER MICA E DO VIDRO Rua Coronel Veiga Sim o 3025 307 Coimbra PORTUGAL 1 351 239 499 200 F 351 239 499 204 E centrofbctcv pt W wmctov pt contr PT 501 632 174 CTCV FEET JJ F F lt TP P lt TP lt TRPES Guia de Boas Pr ticas para a Redu o da Exposi o S lica Cristalina Respir vel na Ind stria Cer mica DOn Relat rio de trabalho N 333 18146 4 10 Cliente Associa o Portuguesa da Ind stria Cer mica Contacto no cliente Dr Ant nio Oliveira Contacto no CTCV Francisco Silva Periodo de Realiza o do Trabalho Abril 2011 a Dezembro 2012 cow BR M Proj n 333 18146 10 Rel n 333 18146 4 10 Revis o 0 Data Dezembro de 2012 FS P gina 1 de 113 http www ctcv pt CENTRO TECNOL GICO DA CER MICA E DO VIDRO Rua Coronel Veiga Sim o 3025 307 Coimbra PORTUGAL 1 351 239 499 200 F 351 239 499 204 E centrofbctcv pt W wmmctov pt contr PT 501 632 174 CTCV NDICE To INTRODUCA O sus pesesi E a bei LESS Sa DS E edit S 6 1 1 COMO UTILIZAR ESTE GUIA ecececceceseesererrererrererreneesneo 6 2 S LICA CRISTALINA RESPIRAVEL oras asas ata sico dadda ba caaci sda s a asas eia tisa adia bia sa aids sans ans a cratsis 8 2 1 PART CULAS EM SUSPENS O NO AR ccecccceceseeseseseesrenes 8 2 2 EFEITOS NA SA DE cscessescesesererereraenca so seneraensacaenenenensos 11 DS O E RR RS ORE 11 2 2 2 CANCRO DO PULM O sessesssossossc
37. CENTRO TECNOL GICO DA CER MICA E DO VIDRO Rua Coronel Veiga Sim o 3025 307 Coimbra PORTUGAL 1 351 239 499 200 F 351 239 499 204 E centrofbctcv pt W wmmctov pt contr PT 501 632 174 CTCV Pina J P F amp Silva P M S 2003 Melhoria da Qualidade do Ar em Industrias Cer micas Coimbra Universidade de Coimbra Pires P Gaspar A R amp Quintela D A 2003 Ambientes de Trabalho e Qualidade de Vida na Industria Cer mica Coimbra Centro de Estudos de Condi es e Ambientes de Trabalho CECAT e Associa o para o Desenvolvimento da Aerodin mica Industrial ADAI Teles J C G 1982 Semin rio Sobre Transporte Pneum tico Coimbra Universidade de Coimbra Warrington G B 1978 Using agglomerative dust suppression for dust abatement in crushing and screen plants Ottawa s n Proj n 333 18146 10 Rel n 333 18146 4 10 Revis o O Data Dezembro de 2012 FS P gina 109 de 113 http www ctcv pt CENTRO TECNOL GICO DA CER MICA E DO VIDRO Rua Coronel Veiga Sim o 3025 307 Coimbra PORTUGAL 7 351 239 499 200 F 351 239 499 204 E centrodeteu pt W wwmuctovpt contr PT 501 632 174 CTCV ANEXOS Proj n 333 18146 10 Rel n 333 18146 4 10 Revis o O Data Dezembro de 2012 FS P gina 110 de 113 http www ctcv pt CENTRO TECNOL GICO DA CER MICA E DO VIDRO Rua Coronel Veiga Sim o 3025 307 Coimbra PORTUGAL 7 351 239 499 200 F 351 239 499 204 E centrodeteu
38. EPARA O DE FORNOS 67 4 2 11 TRABALHOS DE REPARA O CONSERVA O E MANUTEN O sanear usina 69 4 2 12 ESCOLHA EMBALAGEM E ARMAZ M DE PRODUTO ACABADO Eas eeecsescccseseccseseccsececcsececcsececcsececcsececcsececcssceccsececcssceccseseccssee 70 4 2 13 ESPA OS EXCTA O eaaaaasteeseeeeeeeeees staat neee seasea iii 70 Proj n 333 18146 10 Rel n 333 18146 4 10 Revis o 0 Data Dezembro de 2012 FS P gina 3 de 113 http www ctcv pt CENTRO TECNOL GICO DA CER MICA E DO VIDRO Rua Coronel Veiga Sim o 3025 307 Coimbra PORTUGAL 1 351 239 499 200 F 351 239 499 204 E centrofbctcv pt W wmmctov pt contr PT 501 632 174 CTCV 4 3 FORMA O E INFORMA O ecccceceesesereererrserrrererreneneo 70 4 3 1 ORGANIZA O DA FORMA O essessssessessossossoseosesscssoseosessessoss 71 4 3 2 TEMAS DA FORMA O ensessessossoseosesscssoseoseoscsscssossosesscssoseosessessoss 72 4 3 3 INFORMA O saci De Gu dis adi 73 4 4 SUPERVIS O E GEST O ceccececeeceeererr error err rrenereneneo 73 4 4 1 FORMA O E INFORMA O DE QUADROS E CHEFIAS 74 4 5 HIGIENE INDIVIDUAL c ecececeeseseseeserrereer erre eneresneresada 75 4 6 EQUIPAMENTOS DE PROTE O INDIVIDUAL 76 4 6 1 UTILIZA O MANUTEN O E INSPE O DOS EPL 76 4 6 2 APARELHOS DE PROTE O RESPIRAT RIA ccssese 77 4 6 3 OUTROS EQUIPAMENTOS DE PROTE O INDIVIDUA
39. H E Ela E N gs E 3 EEK s Unidace de H a VACUO em H E Filtr o der k L Contenzo para v lvula flap residuos a rs E i Figura 49 Esquema de um sistema de aspira o por v cuo cortesia Keller Lufttechnik 4 1 6 Supress o de poeiras por aglomera o As mat rias primas armazenadas devem ter um teor de humidade que evite a liberta o de poeiras durante as opera es de movimenta o e carga de doseadores Movimenta o de argilas tapetes transportadores A movimenta o das mat rias primas feita sobretudo atrav s de tapetes transportadores Estes devem possuir sistemas de limpeza bem afinados e possuir de aspira o localizada nos pontos de queda dos tapetes ver 4 1 7 Sistemas de movimenta o e transporte Proj n 333 18146 10 Rel n 333 18146 4 10 Revis o O Data Dezembro de 2012 FS P gina 93 de 113 http www ctcv pt CENTRO TECNOL GICO DA CER MICA E DO VIDRO Rua Coronel Veiga Sim o 3025 307 Coimbra PORTUGAL 7 351 239 499 200 F 351 239 499 204 E centrofdeteu pt W wwuctovpt contr PT 501 632 174 CTCV Hii H ih dias D RE IES f i diie e KELAA Figura 57 Sistema de aspira o em tapete de transporte de argila Moinhos de galgas laminadores Os moinhos utilizados para a prepara o das argilas s o normalmente moinhos de galgas e ou laminadores Outros tipos de moinhos podem ser utilizados em particular na prepara o
40. L 80 4 7 CER MICA DE ACABAMENTOS PAVIMENTOS E REVESTIMENTOS CER MICOS ossssnnsssossossesssoossessesessossssssooosessoososessosssssssesseooo 81 4 7 1 PREPARA O DE PASTA A H MIDO E A SECO E MISTUR A e e a E E 81 4 7 2 ATOMIZA O E MISTURA DE P S cseseeseensesesensasese 82 4 7 3 PRENSAGEM E SECAGEM ccccereeseneeceneneesensaseensesensasesensasensos 83 ATA VIDRA CEN PR RR TO ER 85 RED 610 VA D D1 O 2d GRADE SR 86 4 7 6 CORTE E DESBASTE DE LADRILHOS EM CRU 87 4 7 7 CORTE E POLIMENTO DE LADRILHOS COZIDOS 87 4 8 CER MICA DE ACABAMENTOS LOU A SANIT RIA 88 4 8 1 PREPARA O DE PASTA esossossoseos0ssosossosessoseososeosessosessoseoscssosese 88 4 8 2 ENCHIMENTO E ACABAMENTO cccceererereerenseseneasesensesensos 89 Proj n 333 18146 10 Rel n 333 18146 4 10 Revis o O Data Dezembro de 2012 Fs P gina 4 de 113 http www ctcv pt CENTRO TECNOL GICO DA CER MICA E DO VIDRO Rua Coronel Veiga Sim o 3025 307 Coimbra PORTUGAL 1 351 239 499 200 F 351 239 499 204 E centrofbctcv pt W wmmctov pt contr PT 501 632 174 CTCV AS INSPE O usina a Gi ara siga 89 ASA VIDRACEM acerta sonoras tra sasrada aaa Tape nas a ESSES ia areias 90 4 8 5 COZEDURA Emendas adia iai 90 4 9 CER MICA ESTRUTURAL cececececesesererererrrrcecececeneneneno 91 4 9 1 PREPARA O DE PASTA ensesoossoseososso
41. L GICO DA CER MICA E DO VIDRO Rua Coronel Veiga Sim o 3025 307 Coimbra PORTUGAL 1 351 239 499 200 F 351 239 499 204 E centrofbctcv pt W wmmctov pt contr PT 501 632 174 CTCV De uma forma geral pode dizer se que existem quatro tipos de dispositivos ou exaustores de capta o envolvimento total cabines fechadas cabines abertas e exteriores fonte de emiss o Velocidade de transporte A velocidade de transporte do ar fun o essencialmente da densidade das particulas e das suas dimens es Para reduzir o consumo excessivo de energia o ruido e a abras o das tubagens devem evitar se as altas velocidades De igual forma a velocidade demasiadamente baixa provoca acumula o de poeiras e obstru o das condutas No quadro 4 est o indicadas as velocidades de transporte m nimas para v rios tipos de poluentes Tabela 3 Velocidade de transporte m nimas para v rios tipos de poluentes POLUENTES Velocidades de gt gt gt gt gt gt gt gt gt gt gt gt gt gt gt gt gt gt gt gt gt gt gt gt gt gt gt gt gt gt gt gt gt gt transporte minimas Exemplos m s Gases vapores Dab Fumos Di xidos de zinco e alum nio 7a10 Poeiras muito finas Poeiras finas de borracha de molda o de baquelite juta poeiras 13a 18 e leves de algod o e de sab o poeiras industie Abrasivos para polir a seco poeiras de rebarbagem por m poeiras a de juta e de granito
42. No subsector de lou a utilit ria e decorativa em particular na produ o de pe as em faian a e gres s o utilizadas m quinas de vidragem com aplica o do vidrado por pulveriza o A quantidade de SCR depende sobretudo da sua presen a na composi o do vidrado mas mesmo nos casos em que n o Proj n 333 18146 10 Rel n 333 18146 4 10 Revis o O Data Dezembro de 2012 FS P gina 47 de 113 http www ctcv pt CENTRO TECNOL GICO DA CER MICA E DO VIDRO Rua Coronel Veiga Sim o 3025 307 Coimbra PORTUGAL T 351 239 499 200 F 351 239 499 204 E centrocic pt W www ctept contr PT 501 632 174 CTCV utilizada conveniente ter uma aspira o eficaz pois o vidrado pode conter outros compostos perigosos como por exemplo compostos de chumbo Figura 40 Zona de aplica o de vidrado Proj n 333 18146 10 Rel n 333 18146 4 10 Revis o O Data Dezembro de 2012 FS P gina 48 de 113 http www ctcv pt CENTRO TECNOL GICO DA CER MICA E DO VIDRO Rua Coronel Veiga Sim o 3025 307 Coimbra PORTUGAL T 351 239 499 200 F 351 239 499 204 E centrodetor pt 4 wmmactor pt contr PT 501 632 174 CTCV Figura 42 Zona de aplica o de vidrado Proj n 333 18146 10 Rel n 333 18146 4 10 Revis o O Data Dezembro de 2012 FS P gina 49 de 113 http www ctcv pt CENTRO TECNOL GICO DA CER MICA E DO VIDRO Rua Coronel Veiga Sim o 3025 307 Coimbra PORTUGAL 7 35
43. O AR P gina 1 de 6 come RE APICERO z associa o portuguesa da ind stria CTCV de cer mica Inspe o visual e estrutural Fotografias do sistema e de partes importantes do mesmo C pia do projeto ou um diagrama com a disposi o do sistema Identificar no mesmo os pontos chave do sistema os pontos de teste amostragem os confinamentos as bocas de exaust o e os ramais Por fim verificar a condi o fisica do sistema de ventila o se existem alguns defeitos bvios buracos obstru es fugas p acumulado etc Aprecia o visual do sistema Diagrama ou esquema do sistema de controlo de poeiras MENOS S LICA NO AR P gina 2 de 6 cover RE E APICERO associa o portuguesa da ind stria C CV de cer mica Camp nulas bocas de captura N mero de Processo localiza o da Tipo de Dimens es Dist ncia Temperatura Velocidade Velocidade Velocidade Caudal Velocidade identifica fonte camp nula x fonte de do ar na face na face capta o de i Diametro o ou de forma emiss o gama m dia refer ncia com x lar refer ncia PT sp Dl oo S Oo o Usar linhas adicionais se necess rio MENOS S LICA NO AR P gina 3 de 6 aPICERO associa o portuguesa da Ind stria CTCV de cer mica Condutas de transporte de poeiras identifica o forma ref o entre sec o m dia est tica de refer ncia N mero de Localiza o do teste Modelo Compriment rea d
44. O DA CER MICA E DO VIDRO Rua Coronel Veiga Sim o 3025 307 Coimbra PORTUGAL T 351 239 499 200 F 351 239 499 204 E centro ctonpt W wunu ctev pt contr PT 501 632 174 CTCV t r i A O E T E S A E O O E 1 Fi Figura 4 Poeiras acumuladas no solo e em quadro de comando de equipamento Complementarmente devem ser estabelecidos procedimentos de limpeza extraordin ria sempre que ocorram derrames de p pastas e vidrados residuos ou materiais em fabrico Deve ter se em aten o que ap s secagem os derrames de pasta s o uma fonte de poeiras em particular nas vias de circula o de pessoas e veiculos ou nos locais de perman ncia de trabalhadores Proj n 333 18146 10 Rel n 333 18146 4 10 Revis o O Data Dezembro de 2012 FS P gina 20 de 113 nttp www ctcv pt CENTRO TECNOL GICO DA CER MICA E DO VIDRO Rua Coronel Veiga Sim o 3025 307 Coimbra PORTUGAL T 351 239 499 200 F 351 239 499 204 E centrodetor pt 4 wmmactor pt contr PT 501 632 174 CTCV Figura 5 Pasta derramada no solo Nos locais onde est dispon vel gua para lavagens e o pavimento disp e de sistema de escoamento de agua por exemplo na prepara o de pasta atomiza o prepara o de vidrados vidragem a limpeza de poeiras e materiais acumulados no solo pode ser feita utilizando mangueiras ou m quina lavadora sob press o A gua de lavagem canalizada para tratamento e posterior reutiliza
45. O empregador deve disponibilizar locais de armazenagem separados para as roupas limpas roupas de trabalho e equipamentos de prote o individual dos trabalhadores Os vesti rios devem ser espa osos bem ventilados e encontrarem se bem organizados Devem cumprir com as disposi es regulamentares aplic veis possuindo chuveiros lavat rios e cacifos individuais para cada trabalhador Os cacifos devem ter dois compartimentos separados um para a roupa de trabalho outro para a roupa limpa De prefer ncia o vesti rio dever incluir espa os independentes para o vestu rio de trabalho ou de prote o e para o de uso pessoal separados pelas cabinas de banho Deve ser considerada a possibilidade de disponibilizar uma rea separada bem ventilada e aquecida para que o vestu rio de trabalho h mido possa ser pendurado a secar No entanto deve se ter em considera o que a secagem de roupas h midas pode originar a liberta o de poeiras para o ar Quando os fatos de trabalho estiverem sujos devem ser substitu dos por fatos limpos Devem existir reas separadas para repouso dos trabalhadores refeit rio bar etc onde possam comer e beber fora do seu local de trabalho Distribuir aos trabalhadores fatos de trabalho limpos incluindo conjuntos para substitui o O tecido n o deve reter poeiras sendo esta caracter stica obrigat ria quando s o manuseados materiais contendo elevadas quantidades de SCR por exemplo fa
46. OL GICO DA CER MICA E DO VIDRO Rua Coronel Veiga Sim o 3025 307 Coimbra PORTUGAL 1 351 239 499 200 F 351 239 499 204 E centrofbctcv pt W wmmctov pt contr PT 501 632 174 CTCV Recolher as gotas de vidrado que escorrem das correias ou do seu contacto com polies ou esponjas de limpeza para evitar a dispers o de vidrado sobre a estrutura da linha ou pavimentos Se necess rio utilizar coberturas de prote o para evitar a acumula o de vidrados sobre os motores el tricos Dentro do possivel evitar a ocorr ncia de correntes de ar que possam interferir com o funcionamento da ventila o e aspira o Ter particular aten o a port es corredores e outras aberturas que possam originar essas correntes de ar Ventilar o ambiente de trabalho extraindo o ar interior e fornecendo ar limpo O funcionamento correto das instala es e a ventila o natural adequada permitem a renova o do ar suficiente Colocar nas linhas dispositivos para a recolha de pe as rejeitadas para evitar a dispers o de poeiras N o permitida a recircula o de ar aspirado no ambiente de trabalho 4 10 Lou a utilit ria e decorativa 4 10 1 Prepara o de pasta A movimenta o de mat rias primas em p dever ser feita preferencialmente em sistemas de transporte fechados por exemplo parafusos sem fim ou elevadores de alcatruzes ou em tapetes transportadores com cobertura Os pontos de queda dos materiais devem possuir a
47. Rua Coronel Veiga Sim o 3025 307 Coimbra PORTUGAL 1 351 239 499 200 F 351 239 499 204 E centrofbctcv pt W wmmctov pt contr PT 501 632 174 CTCV e Utiliza o de equipamentos de prote o individual EPI e Medidas de higiene individual e Forma o e informa o dos operadores Prensagem O sistema de transporte de p e o sistema de prensagem devem ser confinados ao m ximo Os paineis de confinamento devem ser projetados em sec es para permitirem um acesso f cil durante as opera es de limpeza e manuten o O sistema de aspira o localizada deve abranger toda a zona de prensagem desde a carga do p at ao recolhedor de pe as prensadas Deve ter um caudal e velocidade do ar adequados a cada ponto de forma o da poeira O dispositivo de aspira o pr ximo da saida da prensa de ser dimensionado atraves do caudal de ar e do desenho do captador em fun o da dispers o de poeiras Quando a limpeza da mesa feita com ar comprimido o referido dimensionamento deve ser ajustado aumentando a capacidade de aspira o Prevenir a queda de material do recolhedor de pe as prensadas atrav s de solu es adequadas ao equipamento instalado por exemplo colocando um painel sob a roleira que impe a a queda de p no solo e permita a sua recolha e limpeza por aspira o Dentro do possivel evitar a ocorr ncia de correntes de ar que possam interferir com o funcionamento da ventila o e
48. T 501 632 174 CTCV 4 2 6 Descarga de cami es cisterna sistema pneum tico Cami o cisterna O fluxo de descarga deve ser regulado de acordo com a capacidade do silo em enchimento e compativel com a capacidade do filtro do silo As press es de descarga s o estabelecidas por acordo entre o operador do cami o e o operador da unidade de rece o As tubagens de descarga da cisterna as liga es e juntas devem ser projetados para suportar as press es de ar elevadas e a abras o provocadas pelas opera es de descarga As tubagens flexiveis devem ser dispostas de modo a poderem ser completamente esvaziadas antes de serem desengatadas Silos de armazenagem A instala o deve ser projetada de forma a ter acessos e espa o suficiente para se fazer a limpeza e manuten o Os silos devem cumprir com os requisitos adequados sua utiliza o S o necess rios dispositivos que evitem a sobrepress o do silo quando cheio tais como limitadores de press o e sinalizadores de n vel Devem ser instalados sistemas de extra o e filtragem do ar deslocado durante o transporte dos produtos para evitar a emiss o de poeiras para o ambiente durante a descarga do cami o cisterna Os filtros instalados devem ser adequados dimens o das particulas dos materiais armazenados Se os sistemas de descarga dos silos n o podem ser selados v lvula de descarga estanque deve assegurar se que os indicadores de n vel assinalam
49. V A3 V3 Perdas de carga As perdas de carga por atrito representam a energia libertada sob a forma de calor e s o a consequ ncia do atrito existente entre o ar com determinada viscosidade e a superficie das condutas e equipamentos por onde ele passa Numa conduta retilinta a perda de carga devida ae atrito com as paredes proporcional ao comprimento da conduta e pode ser representado pela seguinte equa o Macedo 1985 F Ea E P p pn a D Y Em que Ap Perda de carga Pa L e D Comprimento e di metro da conduta m Coeficiente de fric o adimensional que varia entre 0 01 e 0 03 O coeficiente de fric o depende do tipo de escoamento que est a decorrer nas condutas este pode ser laminar ou turbulento consoante o n mero de Reynolds Um escoamento laminar caracteriza se por ser um escoamento de velocidade baixa e realizado por camadas paralelas entre si Neste tipo de escoamento n o ocorrem misturas laterais ou radiais do fluido neste caso ar medida que a velocidade vai aumentando o escoamento vai se tornando cada vez mais ca tico come a a ocorrer mistura de ar at que deixam de existir camadas e este passa a ser turbulento No esquema a baixo podem ver se os dois tipos de escoamentos representados nela as setas indicam a velocidade relativa do escoamento num determinado ponto Pode ver se que a velocidade do escoamento n o a mesma no centro e junto s paredes Laminar Turbul
50. a devida filtragem As paredes e o pavimento da sec o devem ser lav veis E recomendada a lavagem com gua pelo menos uma vez ao final de cada turno Proj n 333 18146 10 Rel n 333 18146 4 10 Revis o O Data Dezembro de 2012 FS P gina 88 de 113 http www ctev pt CENTRO TECNOL GICO DA CER MICA E DO VIDRO Rua Coronel Veiga Sim o 3025 307 Coimbra PORTUGAL 1 351 239 499 200 F 351 239 499 204 E centrofbctcv pt W wmmctov pt contr PT 501 632 174 CTCV 4 8 2 Enchimento e acabamento Enchimento Devem se adotar procedimentos destinados a evitar que os operadores lancem para o pavimento dos desperd cios de labora o por exemplo utilizando contentores de recolha transport veis Deve ser dada aten o particular na conserva o das condutas atrav s das quais flui a barbotina para minimizar os derrames acidentais de liquidos No caso de derrame acidental de pasta liquida sobre o pavimento a zona dever limitada em particular tratando se de rea de trabalho ou via de circula o A pasta derramada dever ser limpa com a m xima brevidade possivel antes de secar Acabamento O acabamento feito na sec o de enchimento sendo uma fonte importante de empoeiramento neste sector fabril A humidade das pe as em acabamento um fator relevante pelo que o acabamento deve ser feito com as pe as tendo o maior teor de humidade possivel Quando o material tiver de permanecer na
51. a Dezembro de 2012 FS P gina 38 de 113 http www ctcv pt CENTRO TECNOL GICO DA CER MICA E DO VIDRO Rua Coronel Veiga Sim o 3025 307 Coimbra PORTUGAL T 351 239 499 200 F 351 239 499 204 E centrogbctev pt W wnw ctov pt contr PT 501 632 174 Di PE mom Taba n Figura 22 Tremonhas sem confinamento e aspira o situa es a evitar Descarga de sacos A entrada da mat ria prima nas empresas pode ser ainda efetuada atrav s de sacos big bags a descargas destes recipientes tamb m liberta poeiras e algumas das solu es para a aspira o da referida poeira pode ver se nas imagens que se seguem mo A o oO AC ih Figura 23 Descarga de Big bags Proj n 333 18146 10 Rel n 333 18146 4 10 Revis o O Data Dezembro de 2012 FS P gina 39 de 113 nttp www ctcv pt CENTRO TECNOL GICO DA CER MICA E DO VIDRO Rua Coronel Veiga Sim o 3025 307 Coimbra PORTUGAL T 351 239 499 200 F 351 239 499 204 E centroetor pt 4 www cteonpt contr PT 501 632 174 CTCV Tapetes de transporte O transporte das mat rias primas e da pasta efetuado na maioria das empresas por tapetes As zonas de carga e descarga destes dispositivos constituem os pontos de maiores emiss es de poeiras ou seja sobretudo ai que os sistemas de despoeiramento devem atuar A dificuldade de confinamento e aspira o surge devido diversidade de transi es existentes pelo que se de
52. a Dezembro de 2012 FS P gina 82 de 113 http www ctev pt CENTRO TECNOL GICO DA CER MICA E DO VIDRO Rua Coronel Veiga Sim o 3025 307 Coimbra PORTUGAL 1 351 239 499 200 F 351 239 499 204 E centrofbctcv pt W wmmctov pt contr PT 501 632 174 CTCV Mistura de pos pr via a prensagem A instala o deve ter acessos e espa o suficiente para permitir a sua limpeza e manuten o As opera es em que exista a possibilidade de emiss o de poeiras para o ar ambiente devem ser feitas em condi es de confinamento e sob aspira o localizada Os tapetes transportadores dos materiais a misturar e os equipamentos de dosagem devem ser o mais possivel confinados e sujeitos a aspira o Projetar o confinamento em elementos separ veis de forma a facilitar o acesso durante as fases de limpeza e manuten o Para o transporte de p s finos que contenham SCR s o aconselh veis sistemas pneum ticos ou de parafuso sem fim fechado Se o processo tecnol gico n o o permitir podem se utilizar tapetes transportadores com coberturas fechadas e ligados entre si com tremonhas dotadas de sistemas de aspira o de poeiras A efic cia da prote o deve ser proporcional ao grau de finura do material percentagem de silica e a o dispersora do transporte ou do equipamento de trabalho Os elevadores s o adequados para o transporte vertical desde que sejam completamente fechados e estejam ligados ao sistema
53. a de forma a assegurar que esta fica vazia antes de o big bag ser retirado Os sacos devem ser empilhados de forma est vel tendo em considera o as regras de seguran a para este tipo de armazenagem Durante o esvaziamento dos sacos os equipamentos de suporte devem apoiar os sacos mesmo no caso de rotura das cintas Deve ser previsto um dispositivo de aspira o localizada na descarga dos sacos Quando se utiliza farinha de silica deve ser considerada a utiliza o de instala es de descarga de big bags com sistemas de prote o que evitam a dispers o de poeiras Se possivel instalar o equipamento de descarga de sacos longe de portas janelas e corredores para evitar que correntes de ar possam influenciar o funcionamento da aspira o localizada O manuseamento das embalagens vazias pode dispersar uma quantidade importante de p Para evitar essa dispers o os sacos devem ser despejados o mais completamente poss vel no interior da zona com aspira o e a elimina o dos sacos vazios deve ser feita sob confinamento e aspira o localizada 4 2 9 Peneira o A peneira o a seco de materiais contendo s lica livre cristalina aplica se sobretudo nos processos que utilizam p atomizado Deve se assegurar que os equipamentos de peneira o a seco s o adequados a esse fim e s o mantidos em boas condi es de funcionamento Os equipamentos devem ser projetados e instalados por forma a poderem ser facilmente
54. a Temperatura Velocidade Caudal Press o Velocidade ou de foto altera es refer ncia 1 alta 2 normal 3 rotina Usar linhas adicionais se necess rio MENOS S LICA NO AR P gina 4 de 6 APICERO associa o portuguesa da ind stria CTCV de cer mica Filtro Equipamento colector T cnica de medi o Sim n o 1 alta 2 normal 3 rotina Ventilador ou movimentador de ar T cnica de medi o Se roda na dire o correta ou n o 1 alta 2 normal 3 rotina MENOS S LICA NO AR P gina 5 de 6 APICERO associa o portuguesa da ind stria CTCV de cer mica Registos MENOS S LICA NO AR P gina 6 de 6
55. a boca Fra o extrator cica A fra o m ssica das particulas inaladas que n o penetram al m da laringe Fra o tor cica A fra o m ssica das part culas inaladas que penetram al m da laringe Fra o traqueio bronquial A fra o m ssica das particulas inaladas que penetram al m da laringe mas n o na regi o do trato respirat rio desprovido de c lios Fra o respir vel A fra o m ssica das particulas inaladas que penetram na regi o do trato respirat rio desprovido de c lios Do ponto de vista da preven o dos riscos para os trabalhadores expostos a particulas em suspens o no ar estas fra es s o relevantes em fun o regi o do aparelho respirat rio em que as particulas poder o causar dano sendo os valores limite definidos para essa fra o No caso da s lica cristalina 1 Nas v rias fra es parte das part culas s o exaladas com o ar quando da expira o sendo este efeito particularmente relevante na fra o respir vel Proj n 333 18146 10 Rel n 333 18146 4 10 Revis o O Data Dezembro de 2012 FS P gina 9 de 113 http www ctcv pt CENTRO TECNOL GICO DA CER MICA E DO VIDRO Rua Coronel Veiga Sim o 3025 307 Coimbra PORTUGAL 1 351 239 499 200 F 351 239 499 204 E centrofbctcv pt W wmmctov pt contr PT 501 632 174 CTCV os danos para a sa de d o se ao n vel dos alv olos pulmonares pelo que apenas a fra o respir vel considerada para a a
56. a carga elevada de poeira respir vel Tomar medidas para reduzir o tempo de perman ncia dos operadores nos locais empoeirados e ruidosos se possivel atraves da automatiza o da instala o de sistemas de v deo ou outras solu es que permitam ao operador controlar o processo permanecendo na cabina de controlo Proj n 333 18146 10 Rel n 333 18146 4 10 Revis o O Data Dezembro de 2012 FS P gina 81 de 113 http www ctev pt CENTRO TECNOL GICO DA CER MICA E DO VIDRO Rua Coronel Veiga Sim o 3025 307 Coimbra PORTUGAL 1 351 239 499 200 F 351 239 499 204 E centrofbctcv pt W wmmctov pt contr PT 501 632 174 CTCV Moagem a seco A instala o deve ter acessos e espa o suficiente para permitir a sua limpeza e manuten o Para os equipamentos e atividades relevantes no que respeita emiss o de poeiras deve ser previsto o despoeiramento adequado Sempre que poss vel instalar uma cobertura na carga e descarga dos silos em particular nos pontos de queda sobre os tapetes transportadores Privilegiar os meios de transporte fechados por exemplo transportador de parafuso sem fim para o transporte de materiais em po Assegurar que os captadores da aspira o os dispositivos de confinamento e as respetivas tubagens de liga o t m inclina es e dimens es adequadas para evitar o dep sito ou o derrame de materiais As cabinas dos operadores destinadas gest o e controlo devem se
57. acess veis para limpeza e manuten o A zona de peneira o deve ser protegida atraves de confinamento e aspira o ligada ao sistema de despoeiramento Durante a fase de projeto tambem deve ser tida em conta a redu o da transmiss o de vibra es do peneiro ao sistema de despoeiramento verificando a conformidade ap s a montagem 4 2 10 Limpeza manuten o e repara o de fornos As opera es de limpeza manuten o e repara o de fornos variam significativamente em fun o do tipo de forno e das opera es em causa Sem se pretender ser exaustivo as principais atividades nesta rea s o e Mudan a de rolos e Limpeza de cacos pelas portas de visita forno em funcionamento e Limpeza da soleira do forno forno desligado com desloca o ao interior Proj n 333 18146 10 Rel n 333 18146 4 10 Revis o O Data Dezembro de 2012 FS P gina 67 de 113 http www ctev pt CENTRO TECNOL GICO DA CER MICA E DO VIDRO Rua Coronel Veiga Sim o 3025 307 Coimbra PORTUGAL 1 351 239 499 200 F 351 239 499 204 E centrofbctcv pt W wmmctov pt contr PT 501 632 174 CTCV e Substitui o de blocos de queimadores e Repara o dos refrat rios tijolos placas ou fibra e Repara o de vagonas e Remodela o do forno por exemplo acrescento de m dulos e Desmontagem desmantelamento ou demoli o em fun o do tipo de forno No que respeita preven o do risco associado SCR im
58. adas no projeto dos postos e locais de trabalho Proj n 333 18146 10 Rel n 333 18146 4 10 Revis o O Data Dezembro de 2012 FS P gina 103 de 113 http www ctcv pt CENTRO TECNOL GICO DA CER MICA E DO VIDRO Rua Coronel Veiga Sim o 3025 307 Coimbra PORTUGAL 1 351 239 499 200 F 351 239 499 204 E centrofbctcv pt W wmmctov pt contr PT 501 632 174 CTCV Para evitar a acumula o de poeiras no vestu rio deve ser utilizado um avental lav vel 4 10 4 Vidragem A composi o dos vidrados utilizados no subsector da lou a utilit ria e decorativa bastante vari vel em fun o do tipo de lou a fabricado podendo os teores de SCR variar bastante nomeadamente tendo em considera o a percentagem de fritas por um lado e a percentagem de areia ou farinha de silica por outro Limpeza de chacota A limpeza de chacota deve ser feita em cabinas com aspira o localizada As cabinas de acabamento com aspira o devem ser utilizadas de forma correta o operador deve estar suficientemente pr ximo do captador e a pe a mantida no interior do captador zona com velocidade de capta o suficiente para que a aspira o seja efetiva A cabina deve ter uma prote o transparente na zona superior que permita a visualiza o da pe a e proteja o trabalhador das poeiras Figura 62 Posto de limpeza de chacota com cabina de aspira o localizada Aplica o de Vidrado As principais t cnicas de aplica
59. ais de trabalho Proj n 333 18146 10 Rel n 333 18146 4 10 Revis o O Data Dezembro de 2012 FS P gina 7 de 113 http www ctev pt CENTRO TECNOL GICO DA CER MICA E DO VIDRO Rua Coronel Veiga Sim o 3025 307 Coimbra PORTUGAL 1 351 239 499 200 F 351 239 499 204 E centrofbctcv pt W wmmctov pt contr PT 501 632 174 CTCV 2 S lica cristalina respir vel 2 1 Part culas em suspens o no ar O efeito das particulas na sa de humana depende n o s da sua composi o quimica mas tamb m da sua dimens o Assim para a avalia o do risco associado exposi o dos trabalhadores a poeiras de silica cristalina necess rio ter em conta a composi o neste caso o teor em silica das particulas a sua concentra o no ar inalado dimens o e o tempo de exposi o A dimens o neste caso caracterizada pelo di metro aerodin mico que definido como o di metro de uma esfera de densidade unit ria com a mesma velocidade de sedimenta o no ar em repouso ou fluxo laminar que a part cula em quest o E assim fun o do di metro geom trico e da massa especifica da particula d di metro aerodin mico m d di metro geom trico m y massa espec fica kg m Ao ser inspirado ar tamb m inspirada parte das poeiras em suspens o Aquelas que devido sua dimens o sedimentam e n o s o arrastadas pela inspira o s o as particulas n o inal veis enquanto as que entram nas via
60. ais ja em labora o Ser o desenvolvidas mais em pormenor neste guia mas apresentam se alguns exemplos tipicos destas medidas e segrega o das reas de trabalho com maiores niveis de empoeiramento e instala o de pontos de capta o de poeiras nos principais locais de forma o e instala o de prote es para recolha de poeiras e aparas das pe as em fabrico Medidas de organiza o Nas medidas de organiza o do trabalho incluem se as que evitam que o operador tenha de estar presente nos locais de risco o estabelecimento de procedimentos de trabalho procedimentos de limpeza e de higiene individual que reduzam a exposi o SCR S o exemplos deste tipo de medidas a instala o de cabinas de comando fechadas e de sistemas de videovigil ncia do processo Prote o individual A utiliza o de equipamentos de prote o individual sendo v lida do ponto de vista t cnico deve ser considerada apenas como de recurso ou complementar s medidas consideradas prioritariamente De um modo geral a utiliza o destes equipamentos deve ser feita nas seguintes circunst ncias e Medida provis ria at serem implementadas outras a es de preven o ou prote o Proj n 333 18146 10 Rel n 333 18146 4 10 Revis o O Data Dezembro de 2012 FS P gina 17 de 113 http www ctev pt CENTRO TECNOL GICO DA CER MICA E DO VIDRO Rua Coronel Veiga Sim o 3025 307 Coimbra PORTUGAL 1 351 239 499 200
61. alagens vazias devem ser armazenados em locais separados das restantes mat rias primas As reas de armazenagem devem ser projetadas de forma a evitar a colis o dos ve culos com os materiais armazenados Por exemplo existe o risco de desmoronamento de uma pilha de big bags no caso de se danificar o saco inferior e este conter p atomizado ou outro material que escoe com facilidade Limitar a altura das pilhas de materiais armazenados de forma a reduzir ao minimo a sua queda Proj n 333 18146 10 Rel n 333 18146 4 10 Revis o O Data Dezembro de 2012 FS P gina 56 de 113 http www ctcv pt CENTRO TECNOL GICO DA CER MICA E DO VIDRO Rua Coronel Veiga Sim o 3025 307 Coimbra PORTUGAL 7 351 239 499 200 F 351 239 499 204 E centrofdeteu pt W wwuctovpt contr PT 501 632 174 CTCV Estabelecer procedimentos de limpeza imediata quando da ocorr ncia de derrames de materiais Armazenagem a granel tulhas As zonas de armazenagem a granel s o comuns nas empresas cer micas que preparam a sua pr pria pasta Caracterizam se pela exist ncia de materiais ao ar sem qualquer prote o e a sua movimenta o ser feita sem possibilidades de confinamento ou aspira o em regra com a utiliza o de p carregadora Figura 52 Vista geral de zona de armazenagem de mat rias primas Sempre que poss vel devem ser previstas zonas de passagem separadas para ve culos e pe es de forma a evitar que os traba
62. as com maior risco de exposi o devem receber forma o especifica adequada s situa es que venham a encontrar forma o e a informa o em conjunto com outras iniciativas s o fundamentais para motivar os trabalhadores a alterarem h bitos e passarem a ter em aten o a limpeza do posto de trabalho como uma prioridade no desempenho das suas fun es Deve se ter como um dos objetivos da forma o a consciencializa o de que preferivel n o sujar que limpar e de que a manuten o das condi es de seguran a e higiene nos locais de trabalho um direito e ao mesmo tempo um dever de todos dentro da empresa trabalhadores chefias quadros superiores e empregadores 4 3 1 Organiza o da forma o O empregador assegura que cada um dos trabalhadores expostos receba uma forma o suficiente e adequada incluindo no seu conte do as situa es de risco de exposi o as medidas a tomar para controlar o risco e as potenciais consequ ncias para a saude decorrentes da exposi o SCR Dever ser tido em conta o n vel de literacia dos trabalhadores A forma o deve decorrer segundo as t cnicas de comunica o atuais focada na efic cia e privilegiando a intera o e troca de opini es entre os participantes Utilizar diversas estrat gias de forma o intercalando a forma o Health and Safety Executive 2008 cl ssica em sala com sess es pr ticas tais como os di logos de seguran a conhecido
63. as indicativos a incluir na forma o e Deveres da entidade patronal dos quadros das chefias diretas e dos trabalhadores no mbito da legisla o de SST e Os efeitos para a sa de associados exposi o a poeiras contendo SCR e Os fatores que influenciam a exposi o a poeiras e a sua preven o e O programa de monitoriza o das poeiras e Os procedimentos de vigil ncia m dica e A import ncia da coopera o dos trabalhadores na preven o e Medidas de prote o coletiva e individual e como verificar o seu bom funcionamento e Quais os comportamentos a adotar no caso de detetar problemas e Como utilizar e armazenar os equipamentos de prote o respirat ria e outros equipamentos de prote o individual e como fazer a sua manuten o e quais os procedimentos de substitui o em caso de desgaste ou defeito e Treino e simula o pr tica sobre o como e quando utilizar os equipamentos de prote o respirat ria e outros equipamentos de prote o individual disponibilizados ao trabalhador o as boas pr ticas e comportamentos corretos a adotar nos locais de trabalho e os procedimentos de opera o seguros Proj n 333 18146 10 Rel n 333 18146 4 10 Revis o O Data Dezembro de 2012 FS P gina 72 de 113 http www ctev pt CENTRO TECNOL GICO DA CER MICA E DO VIDRO Rua Coronel Veiga Sim o 3025 307 Coimbra PORTUGAL 1 351 239 499 200 F 351 239 499 204 E centrofbctcv pt W wmmctov pt c
64. balho Nestes casos devem ser utilizados permutadores de calor Deve ser tida particular aten o quando da realiza o de opera es de limpeza e manuten o do forno A empresa deve ter em seu poder o Manual de Instru es do forno indicando as principais caracter sticas e localiza o de materiais perigosos bem como as informa es para a realiza o segura das opera es de limpeza e manuten o do equipamento Em particular a limpeza peri dica do interior do forno deve ser feita com recurso a aspira o e tomando as medidas de controlo do risco adequadas referidas no ponto 4 2 10 Limpeza manuten o e repara o de fornos Proj n 333 18146 10 Rel n 333 18146 4 10 Revis o O Data Dezembro de 2012 FS P gina 86 de 113 http www ctev pt CENTRO TECNOL GICO DA CER MICA E DO VIDRO Rua Coronel Veiga Sim o 3025 307 Coimbra PORTUGAL 1 351 239 499 200 F 351 239 499 204 E centrofbctcv pt W wmmctov pt contr PT 501 632 174 CTCV 4 7 6 Corte e desbaste de ladrilhos em cru A instala o para corte e ou desbaste de ladrilhos verdes ou secos deve ser projetada de forma a ter espa o suficiente para permitir a sua limpeza e manuten o Isolar o mais possivel as instala es de corte e desbaste Instalar um sistema de capta o e aspira o que confine o dispositivo de corte ou desbaste evitando a proje o de poeiras para fora das esta es de processamento O sistema de capta o de
65. cais circundantes As instala es devem ser espa osas para permitir a sua limpeza e manuten o adequadas Todos os equipamentos de descarga devem ser adequados a essa finalidade e mantidos em boas condi es Quando se descarregam materiais em tremonhas ou contentores devem ser instalados sistemas de aspira o localizada As dimens es e forma das tremonhas de descarga devem ser projetadas de modo adequado capacidade dos veiculos de transporte ou dos equipamentos por exemplo p carregadora que os alimentam Quando se descarregam materiais secos em tulhas prever a exist ncia de dispositivos para conterem o p por exemplo supress o de poeiras por aglomera o Quando necess ria a presen a de operadores deve ser tida em considera o a possibilidade de isolar a rea de descarga e mant la com press o negativa em rela o rea circundante Em alternativa prever cabinas de controlo isoladas do ambiente geral e mantidas em press o positiva em rela o ao local Carga de p atomizado em cami es Para a carga de p atomizado em cami es deve ser instalado um sistema de aspira o para as poeiras de tal forma que a zona de queda seja circunscrita com um captador cilindrico m vel que se ajuste em fun o da altura de carga 4 2 8 Enchimento e esvaziamento de sacos de grande capacidade big bags A instala o deve ser projetada de forma a ter vias de acesso e espa o suficiente para efet
66. corte de tijolos poeiras de argila e de 18 a 20 calc rio Poeiras pesadas Poeiras de desmoldagem de jacto de areia de alisamento da gusa 20 a 23 ROSI pesadas pU Poeiras de cimento h mido poeiras de cal viva gt 23 h midas Perdas de carga As perdas de carga num sistema de ventila o traduzem se em quedas de press o e est o diretamente ligadas velocidade do escoamento do ar Estas perdas podem ter v rias origens ou seja podem considerar se v rios tipos de perdas de carga nomeadamente as perdas de carga por atrito existentes em todo o sistema mas fazendo se sentir principalmente nas condutas e as perdas de carga particulares existentes em determinados ponto do sistema No anexo 2 encontra se uma explica o mais detalhada acerca destes dois tipos de perdas de carga As perdas de por atrito carga s o calculadas com o recurso a bacos e monogramas que foram desenvolvidos para esse efeito como por exemplo o baco que se encontra no anexo 2 Na sua utiliza o necess rio ter em aten o que normalmente estes d o nos a perda de carga por unidade de comprimento Ap L Paralelamente a isto os fatores de corre o podem ser utilizados para Proj n 333 18146 10 Rel n 333 18146 4 10 Revis o O Data Dezembro de 2012 FS P gina 29 de 113 http www ctev pt CENTRO TECNOL GICO DA CER MICA E DO VIDRO Rua Coronel Veiga Sim o 3025 307 Coimbra PORTUGAL 1 351 239 499 200 F 351 239 499 204 E centrofbctc
67. da Pa W pot ncia mec nica fornecida ao ventilador e Rendimento do ventilador Ny definido como a rela o entre a pot ncia til P e a pot ncia absorvida Pa Proj n 333 18146 10 Rel n 333 18146 4 10 Revis o O Data Dezembro de 2012 FS P gina 33 de 113 http www ctcv pt CENTRO TECNOL GICO DA CER MICA E DO VIDRO Rua Coronel Veiga Sim o 3025 307 Coimbra PORTUGAL 1 351 239 499 200 F 351 239 499 204 E centrofbcicv pt W wma ctov pt contr PT 501 632 174 CTCV Pu Cr Fa Fa Nv Os ventiladores podem ter rendimentos que variam de 0 3 a 0 85 Quando a velocidade de rota o N varia com ela variam tamb m o caudal Q a press o total P e a pot ncia absorvida P Para a mesma velocidade quando se representa no mesmo gr fico a par bola caudal perda de carga de um sistema de ventila o e se conhece a curva caudal press o de um ventilador que geralmente fornecida pelo fabricante do ventilador o ponto em que as duas curvas se cruzam indicam o ponto de funcionamento do ventilador ou seja o ponto em que o caudal igual para ambos sistema e ventilador Esta representa o pode ver se na Figura 14 Press o total do ventilador Perda de carga do circuito Ponto de funcionamento A p n A Caudal E E E N Rendimento do m E O a o ventilador Figura 14 Ponto de funcionam
68. da para reduzir a exposi o como no caso de alguns trabalhos de manuten o situa es de emerg ncia ou ainda quando necess ria permanecer durante um periodo de curta dura o em locais com concentra o elevada de poeiras Nestas situa es necess rio fornecer um equipamento de prote o respirat ria com um fator de prote o adequado s condi es de opera o Nas tarefas em que a concentra o de poeiras elevada pode igualmente ser necess rio fornecer um fato completo de prote o contra poeiras que ser removido ap s terminar a situa o de risco A escolha dos EPI feita em fun o das condi es de risco existentes nos postos de trabalho e tendo em considera o o conforto e seguran a dos trabalhadores as caracter sticas individuais de cada trabalhador e a dura o da a o protetora do equipamento Quando for necess ria a utiliza o de mais do que um EPI necess rio verificar a compatibilidade entre eles Os EPI devem ser utilizados mantidos e armazenados de acordo com as indica es do fabricante 4 6 1 Utiliza o manuten o e inspe o dos EPI Deve assegurar se que os EPI e respetivos acess rios quando reutiliz veis s o mantidos em condi es timas de funcionamento segundo as informa es transmitidas pelo fabricante ou fornecedor e tendo em conta o tipo de tarefa executado e o risco de exposi o O vestu rio de prote o externo diretamente em contato com
69. de aspira o de poeiras Reduzir o mais poss vel a dist ncia de transporte comum centralizar as opera es de tratamento de p na parte de tr s da prensa Normalmente a estrutura aberta lateralmente mas o encerramento do plano de trabalho at uma altura conveniente pode contribuir para reduzir a propaga o das poeiras as reas limitrofes Este procedimento adequado quando no referido plano n o existem postos de trabalho As tubagens do sistema de aspira o devem ser projetadas para reduzir ao minimo as perdas de fluxo para reduzir ao m nimo os pontos onde se pode acumular material e para facilitar a elimina o de obstru es 4 7 3 Prensagem e secagem A sec o de prensagem das que apresenta maior risco de empoeiramento para os trabalhadores Assim devem ser tomadas todas as medidas necess rias para evitar a dispers o de poeiras e proteger os operadores que nela laboram e consequentemente tamb m reduzir a exposi o a poeiras nas sec es mais pr ximas Para al m das medidas especificas referidas nesta sec o devem ser tidas em conta as disposi es referidas noutras sec es deste manual nomeadamente e Inspe o verifica o e manuten o do equipamento e Limpeza dos locais e equipamentos de trabalho Proj n 333 18146 10 Rel n 333 18146 4 10 Revis o O Data Dezembro de 2012 FS P gina 83 de 113 http www ctev pt CENTRO TECNOL GICO DA CER MICA E DO VIDRO
70. de mat rias primas devem ser tidos em conta os seguintes aspetos e As portas e janelas devem ser mantidas fechadas e A ventila o deve estar ligada e em funcionamento no in cio do trabalho e O estado do equipamento em particular do pr filtro e do filtro de ar deve ser verificado regulamente e feita a necess ria manuten o e QO interior da cabine deve ser limpo regularmente pelo menos uma vez por semana utilizando um aspirador com filtro HEPA Proj n 333 18146 10 Rel n 333 18146 4 10 Revis o O Data Dezembro de 2012 FS P gina 59 de 113 http www ctev pt CENTRO TECNOL GICO DA CER MICA E DO VIDRO Rua Coronel Veiga Sim o 3025 307 Coimbra PORTUGAL 1 351 239 499 200 F 351 239 499 204 E centrofbctcv pt W wmmctov pt contr PT 501 632 174 CTCV 4 2 2 Laborat rio Os operadores de laborat rio podem estar expostos SCR durante a realiza o de ensaios no laborat rio e quando se deslocam s reas fabris para recolherem amostras ou participarem em ensaios de linha Os laborat rios devem ser instalados afastados das zonas mais empoeiradas ou se tal n o for possivel devem ser isolados das reas empoeiradas adjacentes O local deve ser projetado de forma a existirem vias de acesso e espa o suficiente para fazer a limpeza e manuten o Se necess rio os laborat rios devem possuir um sistema pr prio de fornecimento de ar limpo Os pavimentos e paredes devem ser construid
71. duto e em particular o facto de ser comum no sector a aquisi o de vidrados e tintas preparados por empresa fornecedoras especializadas Outro fator determinante no que respeita exposi o a SCR tem a ver Proj n 333 18146 10 Rel n 333 18146 4 10 Revis o O Data Dezembro de 2012 FS P gina 60 de 113 http www ctev pt CENTRO TECNOL GICO DA CER MICA E DO VIDRO Rua Coronel Veiga Sim o 3025 307 Coimbra PORTUGAL 1 351 239 499 200 F 351 239 499 204 E centrofbctcv pt W wmmctov pt contr PT 501 632 174 CTCV com a quantidade presente nas mat rias primas utilizadas existindo diferen as significativas em fun o dos diferentes tipos de vidrados e tintas A partir do levantamento das percentagens de SCR nas mat rias primas utilizadas e da sua forma fisica p granulado suspens o das opera es realizadas pesagem moagem dilui o mistura etc e dos resultados de aprecia o da exposi o SCR devem ser tomadas as medidas consideradas adequadas para a instala o em causa Durante as opera es de dosagem e de carga das mat rias primas em particular quando estas s o pulverulentas devem ser consideradas as medidas adequadas ao confinamento das opera es e aspira o das poeiras Ap s a moagem ou dilui o a emiss o das poeiras decorre em geral da secagem da suspens o devendo neste caso ser dada especial aten o s recomenda es mencionadas no ponto 4 1 1 Limpe
72. ecolhida no sistema de despoeiramento recolhida e transportada de forma a evitar se a sua dispers o no ambiente de trabalho utilizando transporte pneum tico ou com sistemas de recolha fechados tais como um contentor fechado ou um big bag com forro em pl stico Sempre que poss vel deve ser prevista a reutiliza o dos residuos poeiras ou lamas no ciclo produtivo tendo em aten o que se deve evitar a dispers o de poeiras no ambiente ver sistemas de transporte No transporte e esvaziamento dos contentores de p devem ser utilizados dispositivos e m todos que reduzam a dispers o de poeiras no ambiente por exemplo transporte pneum tico ou aspira o e posterior descarga em turbodiluidor parafusos sem fim esvaziamento de contentores em tolvas com aspira o Quando necess rio utilizar equipamento de prote o das vias respirat rias Prever um sistema de controlo de enchimento dos contentores de p Preferencialmente deve possuir um indicador de nivel com sinalizador Ter em conta o modo de desloca o do contentor para o seu esvaziamento de forma a facilitar as opera es evitando a dispers o do material 4 2 5 Esvaziamento de sacos dosagem de pequenas quantidades A instala o deve ser projetada de forma a ter vias de acesso e espa o suficiente para efetuar a limpeza e manuten o Para o esvaziamento dos sacos utilizar um dispositivo que inclua aspira o Esse dispositivo deve confinar o ma
73. eiga Sim o 3025 307 Coimbra PORTUGAL 1 351 239 499 200 F 351 239 499 204 E centrofbctcv pt W wmmctov pt contr PT 501 632 174 CTCV As paredes e o pavimento da sec o devem ser lav veis E recomendada a lavagem com gua pelo menos uma vez ao final de cada turno Pasta pr preparada No subsector da lou a utilit ria e decorativa muitas empresas n o preparam a pasta nas suas instala es adquirindo a a fornecedores especializados No entanto nestes casos s o realizadas algumas opera es para adequa o final da pasta ao processo de conforma o nomeadamente dilui o ou extrus o A labora o da pasta cer mica no estado l quido ou pl stico evita a forma o de poeiras As principais fontes de poeiras neste caso s o os fragmentos de materiais que se acumulam no solo e sobre os equipamentos e ap s secarem originam poeiras quando sobre si exercida uma a o mec nica As principais preocupa es para evitar a exposi o dos trabalhadores a SCR est o relacionadas com a limpeza e manuten o dos equipamentos bem com a limpeza geral das instala es ver 4 1 1 Limpeza das instala es Prepara o de pasta e vidrados E tamb m comum encontrar empresas em que a prepara o de pasta e a prepara o de vidrados feita pelos mesmos operadores na mesma sec o ou em sec es contiguas Nestes casos as medidas de controlo das poeiras devem ser integradas 4 10 2 Conforma o Os d
74. eller Lufttechnik Estes sistemas s o normalmente constitu dos pela unidade de cria o de v cuo filtro de poeiras e tubagem sendo instaladas tomadas de aspira o junto dos locais em que a sua utiliza o mais relevante O operador ter posteriormente de ligar um tubo flexivel tomada de aspira o para aspirar os pontos necess rios Tubs de EE aspira o 1 Exaust o E E a Unidace de f Ei V CUO amis m Fillr o Contento para m 4 2 v lvula flap residuos E Proj n 333 18146 10 Rel n 333 18146 4 10 Revis o 0 Data Dezembro de 2012 FS P gina 53 de 113 http www ctcv pt CENTRO TECNOL GICO DA CER MICA E DO VIDRO Rua Coronel Veiga Sim o 3025 307 Coimbra PORTUGAL 1 351 239 499 200 F 351 239 499 204 E centrofbctcv pt W wmmctov pt contr PT 501 632 174 CTCV Figura 49 Esquema de um sistema de aspira o por v cuo cortesia Keller Lufttechnik 4 1 6 Supress o de poeiras por aglomera o Em pavilh es com grandes reas e elevada dispers o de fontes de empoeiramento as solu es t cnicas de capta o de poeiras podem ser ineficazes ou terem um custo demasiado elevado Nestas situa es pode ser utilizado o sistema designado por agglomerative dust suppression tamb m referido como dry fog nevoeiro seco devido a n o molhar o solo e os equipamentos adicionando uma pequena percentagem de humidade aos materiais inferior a 0 5 normalm
75. em ser utilizados ventiladores de parede ou teto Os ventiladores podem tamb m ser ligados a condutas para concentrar o fornecimento ou extra o de ar em pontos especificos Deve assegurar se que o ar fornecido ou reintroduzido provenha de uma zona n o contaminada se n o poss vel assegurar se que o ar foi filtrado de forma eficaz Estabelecer com cuidado os pontos de difus o de ar de ar limpo no interior do edif cio Assegurar se sempre que possivel que o fluxo de ar proveniente de uma rea n o contaminada ou o ar de renova o passa primeiro pelo trabalhador e s depois pelo ponto de gera o de poeiras na dire o do ponto de extra o A ventila o natural n o deve causar correntes de ar que interfiram com o desempenho do sistema de aspira o localizada ou causar a suspens o de poeiras Nas instala es de climatiza o o ar limpo e filtrado pode ser reintroduzido na rea de trabalho se existem dispositivos de controlo do desempenho do sistema de filtragem e se se empregam filtros de alta efici ncia Os dispositivos de ventila o e climatiza o devem estar de acordo com todos os requisitos legais e normativos aplic veis Proj n 333 18146 10 Rel n 333 18146 4 10 Revis o O Data Dezembro de 2012 FS P gina 24 de 113 http www ctev pt CENTRO TECNOL GICO DA CER MICA E DO VIDRO Rua Coronel Veiga Sim o 3025 307 Coimbra PORTUGAL 1 351 239 499 200 F 351 239 499 204 E centro
76. en a mais curto e a progress o para a forma mais complicada mais r pida Silicose aguda resulta de exposi es intensas durante um periodo de tempo curto 7 meses a 5 anos Os espa os a reos enchem se de material proteico fluidos e c lulas Os sintomas incluem tosse perda de peso e fadiga podendo progredir rapidamente para insufici ncia respirat ria num periodo de alguns meses e poucos meses ap s para a morte A silicose aguda tem sido reportada entre operadores de jacto de areia e historicamente entre os trabalhadores da ind stria de farinha de s lica Existem diversas vari veis que explicam varia es na forma como a doen a aparece e evolui Tipo de s lica cristalina n o evidente diferen a significativa entre a toxicidade das formas polim rficas quartzo cristobalite e tridimite as mais comuns na ind stria cer mica em particular as duas primeiras Presen a de outros minerais a presen a de alumino silicatos em conjunto com quartzo reduz os efeitos t xicos deste Contudo o efeito protetor destes minerais n o permanente e ao longo do tempo de perman ncia das poeiras no pulm o come am a ser vis veis os efeitos patog nicos do quartzo Tamanho n mero de part culas e superf cie espec fica o conhecimento atual sugere que independentemente do tipo de poeira a rea total das particulas um fator determinante dos efeitos A superficie total das particulas depende do seu tamanho qua
77. ente 0 1 O sistema baseia se na gera o de pequenas got culas de gua que se ligam s particulas de poeira humedecendo as e fazendo as depositar A dimens o das got culas de gua tem de ser aproximada da dimens o das particulas de forma a permitir a coalesc ncia entre ambas A diferen a de dimens o entre as particulas respir veis e as gotas de gua explica a inefic cia da pulveriza o de gua como sistema de controlo das poeiras Warrington 1978 ai Dwm partiche as E fobia traria asilo Es To f CELE T Lai Figure Figura 50 Representa o do efeito do tamanho da got cula de gua na intera o com as part culas de poeira Warrington 1978 Outra caracter stica importante nestes sistemas o facto de n o haver deposi o de gua no solo pelo que n o existe o risco acrescido de escorregamento devido forma o de lama no piso Existem diversos sistemas j comercializados que respondem s necessidades espec ficas de diferentes areas e opera es do processo de fabrico cer mico A titulo de exemplo referem se alguns dos pontos onde podem ser instalados estes equipamentos Proj n 333 18146 10 Rel n 333 18146 4 10 Revis o O Data Dezembro de 2012 FS P gina 54 de 113 http www ctcv pt CENTRO TECNOL GICO DA CER MICA E DO VIDRO Rua Coronel Veiga Sim o 3025 307 Coimbra PORTUGAL 1 351 239 499 200 F 351 239 499 204 E centrofbctcv pt W wmmctov pt contr PT 501 6
78. entivo Mesmo na aus ncia de um destes sistemas a legisla o europeia de SST prev que cada empresa tenha o seu sistema de preven o de riscos De entre as obriga es dos trabalhadores destaca se a seguinte Zelar pela sua seguran a e pela sua sa de bem como pela seguran a e pela sa de das outras pessoas que possam ser afetadas pelas suas a es ou omiss es no trabalho sobretudo quando Pode se referir a norma portuguesa NP 4397 2008 Sistema de Gest o de Seguran a e Sa de do Trabalho Especifica es adaptada da norma OHSAS 18001 2007 publicada pela British Standards com a refer ncia BS OHSAS 18001 2007 e o documento Linhas de Orienta o ILO OSH de 2001 6 Diretiva 89 391 CEE do Conselho de 12 de Junho transposta para o direito nacional pela Lei n 102 2009 de 10 de Setembro Proj n 333 18146 10 Rel n 333 18146 4 10 Revis o O Data Dezembro de 2012 FS P gina 73 de 113 http www ctev pt CENTRO TECNOL GICO DA CER MICA E DO VIDRO Rua Coronel Veiga Sim o 3025 307 Coimbra PORTUGAL 1 351 239 499 200 F 351 239 499 204 E centrofbctcv pt W wmmctov pt contr PT 501 632 174 CTCV exer a fun es de chefia ou coordena o em rela o aos servi os sob o seu enquadramento hier rquico e t cnico Assim do ponto de vista legal os quadros e chefias t m uma obriga o acrescida de cuidarem da seguran a e sa de dos trabalhadores sob a sua responsabilidade asse
79. ento No escoamento laminar as perdas s o mais baixas porque n o ocorre mistura de ar entre as v rias camadas j no escoamento turbulento essa mistura ocorre e leva a que todo o escoamento seja afetado pelo atrito entre a parede da conduta e o ar junto mesma a COMPETE SR lt a Es o P gina 3 de 5 APICERO associa o portuguesa da ind stria CTCV de cer mica Perdas de carga por atrito por unidade de comprimento em condutas retilineas de sec o circular Perdas de carga em mm de coluna de gua para 1 metro de conduta QE 065 D1 Ge O 941 002 065 4 01 04 4 a i i 20 y SI F dT A S ga e A A AIRAA tl sa L AHHH LADLE ONK I p H A AI AS R T SL LEER ASL ARATAT A dae AA AA e l U A APAA R A ONA K E R RA PLA e T ARASA A AS AR RAL w OEE AZ AA RAR S gos TT ISA EIS ZA AI TS TOLAS Pr A RE RAA SE TA CDA TA A TT SAPO PNZ RAA DA VA T ARTEA PAD ea E SPAS A A e LZ SARA ADA A E Pa SA VV DADA AA A ao CALMA A E AD SAD Er dO Da AS TAVA ADA ASIM 2 ASAE INCAS PAZ Pr Ly TAS AA IZ AE a ARS ADE VA PAZ ua RUA PEA Se AE RS ADS o a Drs Saio ai AAA i SA AL ain 2 KONIE AIARA E A ET RE Rio ACARA E EOIN z AZ am PAZ E RAZ A ADS er il o DA A RS Ar UDA ED E VA 7 Q DEVA PA PAS o As AILZ N ESSES ELSA A PESA ras AA LILT o KA a LAR Z VIIES AK TAIS AREA Em na e qa Ra Sa pitas PESE Rs piada Perdas de carga em Pascal para 1 metro de conduta FS comer SR EN P g
80. ento de um ventilador A pot ncia a prever para o motor do ventilador dever ser pelo menos igual a P KA x Pt lv o Em que nt rendimento das transmiss es Proj n 333 18146 10 Rel n 333 18146 4 10 Revis o O Data Dezembro de 2012 FS P gina 34 de 113 http www ctcv pt CENTRO TECNOL GICO DA CER MICA E DO VIDRO Rua Coronel Veiga Sim o 3025 307 Coimbra PORTUGAL T 351 239 499 200 F 351 239 499 204 E centrodetor pt 4 wmmactor pt contr PT 501 632 174 CTCV Verifica o e teste de um sistema de Ventila o Industrial Os sistemas de aspira o localizada devem ser testados ap s a instala o e regularmente durante o seu tempo de vida til A manuten o do equipamento em bom funcionamento contribui para a se obter uma boa qualidade de ar no interior das instala es No anexo 3 encontra se uma ficha de registo para a realiza o de uma verifica o teste ao sistema de controlo de poeiras Quest es pr ticas dos Sistemas de Ventila o Localizada Condutas Como elementos de liga o entre os dispositivos colectores de poeiras e o filtro encontram se as condutas Por vezes estas introduzem no sistema uma enorme perda de carga devido m utiliza o das mesmas a fracturas e fissuras que v o surgindo ou simplesmente ao facto de n o se encontrarem acupuladas a nenhum dispositivo Outro problema que por vezes surge a colmata o das condutas ou seja a impossibilidade de ci
81. entrofbctcv pt W wmctov pt contr PT 501 632 174 CTCV do no ar 5y f E Conven o malavel Z 40 Conven o respir vel Conven o tor cia Frac o em percentagem de particulas totais em suspens 1 2 3 46 7 10 20 30 40 50 70 100 Di metro aerodin mico um Figura 2 Conven es inal vel tor cica e respir vel Instituto Portugu s da Qualidade IPQ 2004 2 2 Efeitos na sa de A associa o entre a exposi o a SCR e a silicose j conhecida h bastante tempo A rela o causa efeito est estabelecida sendo a silicose uma doen a profissional reconhecida na legisla o nacional e europeia Mais recentemente tem sido investigada a possibilidade de a exposi o a SCR ser causa de cancro do pulm o bem como de outras doen as 2 2 1 Silicose A silicose uma doen a causada pela acumula o de particulas de SCR nos alv olos pulmonares que causa cicatrizes nos tecidos limitando a capacidade de troca de oxig nio entre o ar e o sangue Os sintomas referidos s o tosse dispneia dificuldade em respirar falta de ar expetora o T m sido descritos tr s tipos de silicose Silicose cr nica a forma mais comum e resulta em altera es fibr ticas nos pulm es ap s 10 30 anos de exposi o A silicose simples a forma mais usual de silicose cr nica caracterizada pela presen a de n dulos arredondados no pulm o Nas radiografias aparecem como opac
82. equentes de reciclagem Os pavimentos devem ser mantidos limpos recorrendo se a aspira o ou a limpeza a h mido ver 4 1 1 Limpeza das instala es Proj n 333 18146 10 Rel n 333 18146 4 10 Revis o O Data Dezembro de 2012 FS P gina 95 de 113 http www ctev pt CENTRO TECNOL GICO DA CER MICA E DO VIDRO Rua Coronel Veiga Sim o 3025 307 Coimbra PORTUGAL 1 351 239 499 200 F 351 239 499 204 E centrofbctcv pt W wmmctov pt contr PT 501 632 174 CTCV 4 9 3 Secagem Durante a opera o de secagem n o previsivel a liberta o significativa de poeiras As principais fontes de poeiras prendem se coma movimenta o dos produtos em fabrico durante as opera es de carga e descarga das vagonetas Ap s a secagem o material poder ter maior tend ncia para a forma o de poeiras Os equipamentos devem ser mantidos limpos Nunca utilizar ar comprimido para a remo o de fragmentos ou poeiras recorrendo em alternativa aspira o ou a limpeza a h mido ver 4 1 1 Limpeza das instala es O local deve ser projetado de forma a existirem vias de acesso e espa o suficiente para fazer a limpeza e manuten o Prevenir a queda de pe as no solo atrav s de solu es adequadas ao equipamento instalado e tendo particular aten o em garantir o seu funcionamento correto para evitar a queda das pe as As pe as que caiam no solo devem ser removidas o mais rapidamente poss vel por f
83. equipamentos Na zona de perman ncia e movimenta o do operador deve existir uma grelha para evitar que os residuos caidos no solo sejam calcados e se tornem fonte de poeiras As grelhas devem ser basculantes para permitir a limpeza do pavimento remo o e coloca o dos el sticos originam poeiras devido a o mec nica sobre a pasta seca depositada no exterior dos moldes Proj n 333 18146 10 Rel n 333 18146 4 10 Revis o O Data Dezembro de 2012 FS P gina 100 de 113 http www ctev pt CENTRO TECNOL GICO DA CER MICA E DO VIDRO Rua Coronel Veiga Sim o 3025 307 Coimbra PORTUGAL 1 351 239 499 200 F 351 239 499 204 E centrofbctcv pt W wmmctov pt contr PT 501 632 174 CTCV Estabelecer procedimentos de limpeza imediata quando da ocorr ncia de derrames de materiais Ventilar o ambiente de trabalho assegurando a renova o do ar suficiente Devem existir recipientes para coloca o das pe as rejeitadas aparas e outros restos de pasta Posteriormente estes devem ser colocados diretamente num tanque de dilui o ou em alternativa mantidos h midos at serem reutilizados Conforma o plastica As aparas de pasta que decorrem dos processos de conforma o pl stica extrus o contramoldagem prensagem pl stica s o a principal origem de poeiras nesta fase do processamento cer mico s principais medidas a tomar s o as seguintes e N o permitir que a pasta seque e D
84. ermita manter uma press o positiva no interior da sala evitando a entrada de poeiras do ambiente de trabalho Os pavimentos e paredes devem ser constru dos em materiais que evitem a acumula o de poeiras e sejam de f cil limpeza quando contaminados Poder o ser instalados sistemas de videovigil ncia em circuito fechado CCTCV que permitam visualizar pontos importantes do processo bem como indicadores dos par metros de funcionamento de forma a evitar que os trabalhadores se tenham de deslocar em ambientes poeirentos para controlarem o processo de fabrico sob a sua responsabilidade O interior das salas deve ser limpo atrav s de aspira o ou limpeza a h mido 4 1 3 Ventila o geral A ventila o geral est associada ao movimento de grandes volumes de ar e tem como objetivo a dilui o ou desloca o de contaminantes dilu dos no ar e tamb m permitir algum conforto t rmico utilizada para baixas concentra es de poluentes e n o recomendada quando existem grandes quantidades de poluentes ou poeiras que possam difundir se rapidamente por uma grande rea A m utiliza o deste tipo de ventila o pode levar exposi o de trabalhadores distantes da fonte de emiss o A ventila o geral pode ser dividida em dois grandes tipos Proj n 333 18146 10 Rel n 333 18146 4 10 Revis o O Data Dezembro de 2012 FS P gina 23 de 113 http www ctcv pt CENTRO TECNOL GICO DA CER MICA E DO VIDRO
85. eza manuten o e repara o de fornos 4 9 Cer mica estrutural 4 9 1 Prepara o de pasta As instala es de armazenagem de mat rias primas e prepara o de pasta devem estar segregadas da restante rea fabril de forma a evitar a contamina o cruzada ver 4 2 1 Armazenagem de mat rias primas As medidas de preven o e prote o devem ser refor adas no caso da utiliza o de areia ou de argilas com elevado conte do de s lica livre cristalina na composi o da pasta O acesso s zonas de armazenagem de mat rias primas e de prepara o de pasta deve ser condicionado e apenas permitido aos operadores autorizados Dever ser prevista uma cabina de prote o onde os trabalhadores possam permanecer nomeadamente durante a execu o de tarefas de controlo do processo ver 4 1 2 Salas de controlo Dentro do possivel deve ser utilizado equipamento de televis o em circuito fechado CCTV para monitorizar o processo e reduzir tanto quanto poss vel a perman ncia dos trabalhadores nas reas de contamina o Proj n 333 18146 10 Rel n 333 18146 4 10 Revis o O Data Dezembro de 2012 FS P gina 91 de 113 http www ctev pt CENTRO TECNOL GICO DA CER MICA E DO VIDRO Rua Coronel Veiga Sim o 3025 307 Coimbra PORTUGAL T 351 239 499 200 F 351 239 499 204 E centrodetev pt W www ectev pt contr PT 501 632 174 CTCV Poder ser usado equipamento de pulveriza o de gua para pre
86. fbctcv pt W wmmctov pt contr PT 501 632 174 CTCV 4 1 3 VENTILA O GERA Lssasssasissass essi asi asia amais aids 23 4 1 4 VENTILA O LOCALIZADA nsessessesseossoseoseoseossoseossossossoseossoseoseos 25 4 1 5 SISTEMAS DE ASPIRA O POR V CUO ccssseesensesenses 52 4 1 6 SUPRESS O DE POEIRAS POR AGLOMERA O 54 4 1 7 SISTEMAS DE MOVIMENTA O E TRANSPORTE 55 4 2 SECTORES E OPERA ES FABRIS COMUNS c ccesessese 56 4 2 1 ARMAZENAGEM DE MAT RIAS PRIMAS ccseesensesenses 56 423 LABORATORIO sanear ENEE EEE 60 4 2 3 PREPARA O DE VIDRADOS E TINTAS ceceseseesensesenses 60 4 2 4 DESCARGA E TRANSPORTE DOS RES DUOS DOS SISTEMAS DE DESPOEIRAMENTO ca asneantssoliaaasetictniscto didobiadoinso osaatodacanenio io ciadaldadad 62 4 2 5 ESVAZIAMENTO DE SACOS DOSAGEM DE PEQUENAS QUANTIDADES uesetatssciisacuainiaagaaiisaseaiatasquatiinacaniaacecanti nas TEET 62 4 2 6 DESCARGA DE CAMI ES CISTERNA SISTEMA PNEUM TICO osesesoeoososososososoesosososososossssososososrssesosososossesososososoesssesososososss 65 4 2 7 DESCARGA DE MATERIAL A GRANEL ss sr ser rrrres oo 65 4 2 8 ENCHIMENTO E ESVAZIAMENTO DE SACOS DE GRANDE CAPACIDADE BIG B OS uuri iate incesto time addia na es 66 4 2 9 PENEIRA O essessoseosessessoseoseoscssossoseosesscssoseoseoscsscssossosesscssoseosessessoss 67 4 2 10 LIMPEZA MANUTEN O E R
87. fbctcv pt W wmmctov pt contr PT 501 632 174 CTCV 4 1 4 Ventila o localizada Principios b sicos de projeto nos sistemas de ventila o localizada A ventila o tem como principio geral a diferen a de press o esta estabelece que o ar se desloca das press es mais altas para as mais baixas O caudal e a velocidade do ar relacionam se atrav s da seguinte express o Em que Q Caudal vol mico m s V Velocidade do ar m s A rea da sec o reta transversal ao caudal da conduta m O ar conduzido atrav s de condutas e atuado simultaneamente por dois tipos de press o a press o est tica Ps e a press o din mica Pv cuja soma constitui a press o total Pt No anexo 1 encontra se especificada cada uma destas press es assim como a rela o entre elas Componentes A ventila o por aspira o localizada implica a exist ncia de um sistema que efetue a aspira o do ar contaminado junto fonte de emiss o para isso necess rio que existam uma s rie de componentes que permitam a capta o o transporte a filtragem e o movimento desse ar Os principais componentes de um sistema de ventila o localizada s o os seguintes Figura 9 e Dispositivos de capta o estes podem envolver parcial ou totalmente a fonte de emiss o ou estar colocado apenas pr ximo desta S o tamb m o ponto de entrada do ar contaminado capturado e Condutas o ar transportado at ao dispositivo de lim
88. gurando que est o reunidas as necess rias condi es para a execu o do trabalho e que os trabalhadores executam o trabalho seguindo os procedimentos adequados sua realiza o de acordo com as medidas de seguran a implementadas No sentido de exercerem as suas fun es de acordo com as responsabilidades referidas torna se necess rio que os respons veis de todos os niveis da hierarquia da empresa tenham conhecimento das quest es relacionadas com a SST no geral e a SCR em particular nomeadamente e Conhecimento dos perigos para a sa de resultantes da exposi o a poeiras de silica e Compreens o dos processos que podem causar os problemas e Compreens o das medidas de controlo e da sua aplica o e Conhecimento e compreens o das boas pr ticas e da sua aplica o na empresa incluindo as apresentadas neste manual 4 4 1 Forma o e informa o de quadros e chefias As entidades empregadoras devem assegurar se que os seus quadros e chefias est o preparados para atuar nas suas reas de responsabilidade no que se refere tomada de medidas de preven o e prote o da exposi o SCR nomeadamente as constantes deste documento e noutros recursos informativos A forma o deve permitir nomeadamente e Serem uma parte ativa e eficaz de um sistema destinado a verificar se as medidas de controlo est o implementadas e s o seguidas e Verificarem que os procedimentos de limpeza e manuten o s o cumpridos e
89. h mido ou aspira o e Utilizar equipamento de prote o das vias respirat rias adequado para a silica cristalina respir vel e N o comer beber ou fumar nos locais onde exista s lica cristalina respir vel e Lavar sempre as m os e a cara ap s sair de uma rea de exposi o a s lica e Tomar um duche e vestir roupas limpas antes de sair do local de trabalho para prevenir a contamina o do carro casa ou outras reas de trabalho Os pulm es conseguem tratar da poeira normal As poeiras s o comuns em locais de trabalho e em casa Felizmente o sistema respirat rio consegue filtrar e expelir a maior parte da poeira Particulas finas tais como a silica cristalina respir vel e as fibras de amianto s o t o finas que conseguem ultrapassar o sistema de filtragem Isto pode causar problemas graves nos pulm es ap s um longo periodo de tempo se n o forem utilizados os controlos e prote es necess rios Respeite estes invasores min sculos Use o equipamento de prote o individual e cumpra as instru es de seguran a RECOMENDA ES ESPEC FICAS PARTICIPANTES MENOS S LICA NO AR cover SR EH aPICERO associa o portuguesa da ind stria CTCV de cer mica TOOLBOX TALK MANUTEN O TRABALHO COM EXPOSI O ACRESCIDA O que a s lica cristalina A silica livre cristalina utilizada em praticamente todos os tipos de processo cer mico Seja adicionada de forma deliberada na forma de areia ou farinha de
90. ia de Boas Pr ticas para a Redu o da Exposi o a Silica Cristalina Respiravel na Ind stria Cer mica Associa o Portuguesa da Ind stria Cer mica 1 Introdu o A silica livre cristalina utilizada em praticamente todos os tipos de processo cer mico Seja adicionada de forma deliberada na forma de areia ou farinha de s lica ou como componente de outras mat rias primas misturada com minerais argilosos ou feldspatos a sua presen a uma constante no sector cer mico 1 1 Como utilizar este guia A nica medida totalmente eficaz a elimina o da s lica cristalina das mat rias primas produtos interm dios e produto final bem como dos materiais de apoio utilizados como por exemplo os materiais refrat rios No entanto tendo em conta as condicionantes t cnicas inerentes ao pr prio processo de fabrico cer mico e s propriedades dos produtos resultantes tal elimina o n o pratic vel sem profundas mudan as do ponto de vista tecnol gico A ubiquidade da silica cristalina na crosta terrestre e a sua import ncia nos dep sitos minerais tornam ainda mais dificil a sua elimina o A redu o da silica cristalina das composi es de pastas e vidrados cer micos ou a modifica o da sua forma de utiliza o s o por seu turno possibilidades a considerar pelo efeito que ter o na redu o da percentagem de s lica cristalina respir vel SCR nas poeiras em suspens o no ar dos locais de trabalho Por
91. ialmente contaminado com particulas Quando se alimenta ou descarrega o secador devem ser evitada a abras o das pe as cruas pelos elementos de movimenta o O ar extra do do secador deve ser emitido para o exterior longe de entradas de ar para o interior de locais de trabalho e nunca deve ser recirculado no ambiente de trabalho 4 7 4 Vidragem Se poss vel conter completamente a rea de aplica o de vidrado dentro de cabinas com aspira o Construir cabinas para aplica o de vidrados liquidos e em po suficientemente amplas para conter os equipamentos materiais o leque de dispers o do vidrado e de forma a permitirem ao vidrado pulverizado desacelerar o suficiente antes de atingir as aberturas de entrada e saida Para este objetivo podem tamb m ser utilizadas solu es destinadas a reduzir o retrocesso do vidrado nas pe as por exemplo utilizando pulverizadores de baixa press o ou sobre o fundo da cabina por exemplo colocando redes O fluxo de ar nas aberturas de entrada e saida de pe as deve ser adequado a prevenir a saida de aerossois A efic cia do confinamento proporcionado pela cabina e pela aspira o depende de outros fatores tais como a press o de ar do aer grafo a velocidade de rota o dos discos a proximidade de pe as na linha e a velocidade de movimenta o das pe as sob a aplica o a largura das pe as etc Os par metros podem variar de um tipo de ladrilho para outro como tal devem ser
92. icos permite reduzir a liberta o ou difus o das poeiras contendo SCR nos locais de trabalho 4 1 1 Limpeza das instala es A limpeza sistem tica das instala es fundamental para a redu o da exposi o a SCR As empresas devem estabelecer planos de limpeza programada de forma a manterem o solo instala es e equipamentos limpos evitando assim que as poeiras depositadas possam voltar ao estado de suspens o no ar dos locais de trabalho De um modo geral devem ser tidas em conta as seguintes quest es refentes limpeza e Limpar diariamente o posto de trabalho e limpar com a frequ ncia necess ria os utens lios e equipamentos de trabalho e Em caso de fuga ou derrame intervir imediatamente e Utilizar m todos de limpeza a h mido ou por aspira o e N o utilizar vassouras ou escovas para limpeza e A sopragem com ar comprimido n o um m todo de limpeza Com a sua utiliza o espalham se poeiras pelas instala es e Seas opera es de limpeza forem feitas em condi es particularmente gravosas por exemplo em espa os confinados zonas de dificil acesso com exposi o maior exposi o dos trabalhadores ao risco devem ser tomadas medidas complementares de prote o nomeadamente atraves da utiliza o de equipamentos de prote o individual Proj n 333 18146 10 Rel n 333 18146 4 10 Revis o O Data Dezembro de 2012 FS P gina 19 de 113 http www ctev pt CENTRO TECNOL GIC
93. idade de vida tem como sintomas a dispneia tosse ou a produ o de expetora o frequente podendo ser diagnosticada atraves da espirometria Finalmente foram identificados casos de doen as autoimunes em trabalhadores expostos a SCR nomeadamente atrite reumatoide esclerodermia l pus e esclerose sist mica progressiva National Institute for Occupational Safety and Health 2002 A exposi o a doses elevadas de silica cristalina tamb m associada a doen as renais n o malignas mas n o t o evidente como causa de cancro dos rins McDonald et al 2005 Proj n 333 18146 10 Rel n 333 18146 4 10 Revis o O Data Dezembro de 2012 FS P gina 13 de 113 http www ctev pt CENTRO TECNOL GICO DA CER MICA E DO VIDRO Rua Coronel Veiga Sim o 3025 307 Coimbra PORTUGAL 1 351 239 499 200 F 351 239 499 204 E centrofbctcv pt W wmmctov pt contr PT 501 632 174 CTCV 3 Gest o do risco Para se conseguir controlar os riscos associados SCR necess rio n o s aplicar medidas t cnicas de redu o da emiss o de poeiras mas tamb m implementar um conjunto de a es a nivel da organiza o do trabalho e alterar comportamentos mantidos ao longo de anos O processo de gest o do risco definido como aplica o sistem tica de pol ticas procedimentos e pr ticas de gest o as atividades de comunica o consulta estabelecimento do contexto e identifica o an lise avalia o tratamen
94. idades arredondadas predominantemente nas zonas superior e interm dia dos pulm es Os sintomas respirat rios ou a redu o da fun o respirat ria podem n o ser observados a n o ser em fumadores ou quando haja uma doen a coexistente Com o aumento em tamanho dos n dulos estes podem coalescer em grandes les es com mais de 1 cm de di metro Estas les es podem obliterar br nquios e os vasos sangu neos e causar altera es importantes na estrutura e fun o dos pulm es A doen a resulta numa fibrose maci a progressiva com a qual o paciente desenvolve sintomas respirat rios progressivos devido redu o do volume dos pulm es distor o dos br nquios e enfisema pulmonar Proj n 333 18146 10 Rel n 333 18146 4 10 Revis o 0 Data Dezembro de 2012 FS P gina 11 de 113 http www ctcv pt CENTRO TECNOL GICO DA CER MICA E DO VIDRO Rua Coronel Veiga Sim o 3025 307 Coimbra PORTUGAL 1 351 239 499 200 F 351 239 499 204 E centrofbctcv pt W wmmctov pt contr PT 501 632 174 CTCV bolhoso O sintoma principal a dificuldade respirat ria a qual progressiva tornando se incapacitante e podendo resultar em insufici ncia respirat ria Silicose acelerada ou subaguda resulta da inala o de concentra es muito elevadas de s lica durante um periodo entre 5 a 10 anos Apesar de se desenvolver de forma semelhante silicose simples o tempo entre o in cio da exposi o e o aparecimento da do
95. iferentes processos de conforma o utilizados no subsector da lou a utilit ria e decorativa apresentam diferentes niveis potenciais de contamina o de acordo com a t cnica utilizada A conforma o a seco nomeadamente com recurso a p atomizado aquela que apresenta maior potencial para a liberta o de poeiras para o ar ambiente Por outro lado a quantidade de poeiras a serem originadas na fase de acabamento tamb m determinada em parte pela forma como a opera o de conforma o decorre Assim para cada tipo de pe a deve ser escolhida a t cnica de conforma o que origine menor necessidade de acabamento em particular a raspagem a seco Enchimento de moldes de gesso As principais causas para a gera o de poeiras s o os derrames de pasta e a acumula o de pasta no exterior dos moldes de gesso Assim devem ser tomadas as medidas para evitar a ocorr ncia de derrames e a posterior forma o de poeiras ver 4 1 1 Limpeza das instala es Proj n 333 18146 10 Rel n 333 18146 4 10 Revis o O Data Dezembro de 2012 FS P gina 99 de 113 http www ctev pt CENTRO TECNOL GICO DA CER MICA E DO VIDRO Rua Coronel Veiga Sim o 3025 307 Coimbra PORTUGAL 1 351 239 499 200 F 351 239 499 204 E centrofbctcv pt W wmmctov pt contr PT 501 632 174 CTCV e Manter em bom estado as tubagens de pasta e as respetivas conex es e valvulas inspecionando as regularmente e Assegurar que
96. ina 4 de 5 APICER O CT CV rg portuguesa da ind stria Coeficientes de perda de carga ENTRADAS DE AR SA DAS DE AR Sa Se aeaciiz iguagade das veio dades nos tr s ramos CONES DE EOUILIBRIO GE ws ros Drancnesi d d 0 50 0 55 k 9ls6l E co E da CENTRO TECNOL GICO DA CER MICA E DO VIDRO Rua Coronel Veiga Sim o 3025 307 Coimbra PORTUGAL T 351 239 499 200 F 351 239 499 204 E centrodetev pt W www ctev pt contr PT 501 632 174 CTCV ANEXO 3 Ficha de registo de verifica es ao sistema de aspira o localizada Proj n 333 18146 10 Rel n 333 18146 4 10 Revis o 0 Data Dezembro de 2012 FS P gina 113 de 113 http www ctcv pt APICERO associa o portuguesa da ind stria CTCV de cer mica Modelo de ficha de registo de verifica es ao sistema de aspira o localizada Informa o geral Nome da pessoa respons vel pelo sistema de ventila o localizada LEV Processo s causador es da s fonte s de polui o N mero m ximo de camp nulas bocas de exaust o etc utilizados ao mesmo tempo normalmente existentes durante a produ o As condi es na hora do teste s o id nticas as Realizou se alguma altera o no sistema ou processo desde o ltimo exame ou teste Registaram se mudan as nos materiais processados Se sim quais trabalho Se sim quais Registaram se mudan as nos procedimentos de MENOS S LICA N
97. ira o localizada existente no local de interven o para captar as poeiras originadas pela interven o Os trabalhadores que executam as fun es de repara o conserva o e manuten o devem ser especialmente sensibilizados para os riscos a que se encontram expostos e possuir forma o adequada deve ser dada particular aten o aos trabalhadores externos Para as tarefas de risco mais elevado devem ser elaborados e implementados procedimentos de seguran a os quais ser o supervisionados pelos respons veis da empresa 4 2 12 Escolha embalagem e armaz m de produto acabado No geral n o existem fontes de poeiras contendo SCR significativas nas sec es terminais dos processos produtivos dos diferentes subsectores cer micos No entanto devido quer proximidade com reas produtivas empoeiradas quer contamina o de materiais utilizados nestes sectores possivel ainda alguma exposi o SCR por parte dos trabalhadores que neles operam A principal medida a considerar a separa o f sica das sec es limitando a migra o de poeiras atraves dos pavilh es fabris Por outro lado todas as melhorias que sejam implementadas nas sec es de maior empoeiramento ter o reflexos nas sec es sem fontes de poeiras significativas A limpeza dos locais e equipamentos de trabalho fundamental para reduzir a exposi o dos trabalhadores 4 2 13 Espa os exteriores Contamina o por circula o de
98. is possivel a fonte de emiss o e manter uma press o negativa em rela o ao ambiente Proj n 333 18146 10 Rel n 333 18146 4 10 Revis o O Data Dezembro de 2012 FS P gina 62 de 113 http www ctev pt CENTRO TECNOL GICO DA CER MICA E DO VIDRO Rua Coronel Veiga Sim o 3025 307 Coimbra PORTUGAL 1 351 239 499 200 F 351 239 499 204 E centrofbctcv pt W wmmctov pt contr PT 501 632 174 CTCV As instala es de descarga dos sacos devem estar ligadas a um sistema de despoeiramento fixo sendo tamb m poss vel a exist ncia de um sistema m vel independente para apoio s opera es de esvaziamento de sacos em locais n o previstos No esvaziamento manual assegurar se que os trabalhadores despejam o conte do dos sacos com cuidado para levantar o minimo de poeira poss vel Os sacos devem ser vazados tendo a abertura afastada do trabalhador O manuseamento das embalagens vazias pode dispersar uma quantidade importante de po Para evitar essa dispers o os sacos devem ser despejados o mais completamente possivel no interior da zona com aspira o e a elimina o dos sacos vazios deve ser feita sob confinamento e aspira o localizada E k Figura 55 Descarga dos sacos em contentor com aspira o e coloca o dos sacos para deposi o com liberta o de poeiras Health and Safety Executive 2008 Proj n 333 18146 10 Rel n 333 18146 4 10 Revis o O Data Dezembro de 2012
99. ispor de contentores para as aparas em n mero suficiente e distribuidos pelos locais em que sejam necess rios e Posicionar corretamente os contentores para que as aparas n o sejam projetadas para o solo em particular nos processos autom ticos de conforma o ex m quinas roller e N o deixar encher demasiado os contentores para evitar que caiam fragmentos de pasta para o solo durante a movimenta o e O solo deve ser mantido limpo e As aparas e outros restos de pasta recolhidos devem ser colocados diretamente num tanque de dilui o ou em alternativa mantidos h midos at serem reutilizados Prensagem isostatica O sistema de alimenta o de p e o sistema de prensagem devem ser confinados ao m ximo Os paineis de confinamento devem ser projetados de forma a permitirem um acesso f cil durante as opera es de limpeza e manuten o O sistema de aspira o localizada deve abranger toda a zona de prensagem desde a carga do p at ao acabamento de pe as Deve ter um caudal e velocidade do ar adequados ao ponto de forma o da poeira Dentro do possivel evitar a ocorr ncia de correntes de ar que possam interferir com o funcionamento da ventila o e aspira o Ter particular aten o a port es corredores e outras aberturas que possam originar essas correntes de ar Ventilar o ambiente de trabalho extraindo o ar interior e fornecendo ar limpo O funcionamento correto das instala es e a ventila
100. ispositivos de limpeza os separadores por filtragem e os separadores por via h mida Estes ltimos apenas s o utilizados em processos muito especificos como a aspira o nos pontos de vidragem T m como principio o contacto de um liquido normalmente gua disperso com as part culas a recolher S o indicados para a limpeza de ar a temperaturas elevadas ou de ar que contenha mat rias que apresentem risco de explos o ou inflama o T m como vantagem a dimens o reduzida mas como grandes desvantagens a introdu o de perdas de carga elevadas e a elevada quantidade de energia necess ria para recolher particulas de pequena dimens o Os separadores por filtragem utilizados na maioria dos subsectores s o os filtros de mangas Estes cont m mangas alongadas de tecido que medida que s o atravessadas pelo ar contaminado ret m o contaminante A limpeza das mesmas pode ser feita atrav s do movimento vibrat rio da estrutura que as suporta ou atrav s de um jacto brusco de ar comprimido Esta limpeza pode ser feita de forma ciclica ou apenas quando a colmata o das mangas atingir um determinado valor para o qual est calibrado o sistema Esta ltima permite uma redu o no consumo de ar comprimido o que representa uma redu o da fatura energ tica Proj n 333 18146 10 Rel n 333 18146 4 10 Revis o O Data Dezembro de 2012 FS P gina 31 de 113 http www ctcv pt CENTRO TECNOL GICO DA CER MICA E DO VIDRO Rua Cor
101. lhadores circulem em zonas com poeiras provenientes da movimenta o dos ve culos Os pavimentos devem ser imperme veis e f ceis de limpar por exemplo bet o Proj n 333 18146 10 Rel n 333 18146 4 10 Revis o O Data Dezembro de 2012 FS P gina 57 de 113 http www ctcv pt CENTRO TECNOL GICO DA CER MICA E DO VIDRO Rua Coronel Veiga Sim o 3025 307 Coimbra PORTUGAL T 351 239 499 200 F 351 239 499 204 E centrodetor pt 4 wmmactor pt contr PT 501 632 174 CTCV Figura 54 Nave separada para armazenagem de mat rias primas com movimenta o automatizada Onde seja possivel deve cobrir se com telas pl sticas ou oleado o material armazenado que n o esteja a ser utilizado ou quando aplic vel utilizar um sistema de nebuliza o de gua para evitar a dispers o de poeiras Proj n 333 18146 10 Rel n 333 18146 4 10 Revis o O Data Dezembro de 2012 FS P gina 58 de 113 http www ctcv pt CENTRO TECNOL GICO DA CER MICA E DO VIDRO Rua Coronel Veiga Sim o 3025 307 Coimbra PORTUGAL 1 351 239 499 200 F 351 239 499 204 E centrofbctcv pt W wmmctov pt contr PT 501 632 174 CTCV Silos Os silos de materiais em p devem estar equipados com filtros para a saida do ar durante o enchimento sistemas de alimenta o pneum tico Em alternativa os silos devem possuir bocas de capta o ligadas ao sistema de despoeiramento com caudal adequado para impedir a emiss o de
102. nte Dentro do possivel evitar a ocorr ncia de correntes de ar que possam interferir com o funcionamento da ventila o e aspira o Ter particular aten o a port es corredores e outras aberturas que possam originar essas correntes de ar O ar de processo proveniente da zona de pr aquecimento da cozedura ou das zonas de arrefecimento nos quais existem aeross is ou gases perigosos n o podem ser utilizados para aquecimento do ambiente de trabalho Nestes casos devem ser utilizados permutadores de calor A limpeza de vagonas e mobilia refrat ria do forno pode originar poeiras de fibras cer micas alumina e outros materiais para al m de poeiras de SCR Assim essa limpeza deve ser feita por aspira o com equipamentos dotados de filtros de alta efic cia Filtros HEPA e se necess rio em cabinas com aspira o localizada Deve ser tida particular aten o quando da realiza o de opera es de limpeza e manuten o do forno A empresa deve ter em seu poder o Manual de Instru es do forno indicando as principais caracter sticas e localiza o de materiais perigosos bem como as informa es para a realiza o segura das opera es de limpeza e manuten o do equipamento tomando as medidas de controlo do risco adequadas referidas no ponto 4 2 10 Limpeza manuten o e repara o de fornos Proj n 333 18146 10 Rel n 333 18146 4 10 Revis o O Data Dezembro de 2012 FS P gina 107 de 113 http
103. nteriormente constituida pela press o est tica e din mica sendo obtida pela soma das duas y Pt Ps P S pgh p p Desta forma podem separar se as v rias componentes Pt pgh Ps p di COMPETE SR 3 E P gina 1 de 5 APICERO associa o portuguesa da ind stria CTCV de cer mica 2 Pu pr Em que h altura m Na pr tica s o medidas as press es total e a est tica por exemplo atraves de um tubo de pitot como demonstra a figura 4 Burgesset al 1989 Ps static Pt Total Pressure Pressure Total Pressure Static Pressure Velocity Pressure Shows separate static and total pressure tubes for measuring velocity pressure Figura 4 Tipos press es medidas adaptado de Ventilation for control of the work environmental 1989 Ramifica es rela o de continuidade Atraves da rela o de continuidade quando existem ramifica es pode calcular se qual o volume de ar que segue para cada conduta tendo em conta as suas caracter sticas Partindo do princ pio de conserva o da massa Burgesset al 1989 p V A constante ao longo do sistema M Em que M um caudal m ssico Rearranjando a equa o pode ter se gt VA Q constante ao longo do sistema Assim s o possiveis as seguintes rela es AV Q1 A2 V2 Q2 3V3 Q3 COMPETE SAE E i P gina 2 de 5 APICERO l i associa o portuguesa da ind stria CTCV de cer mica Q1 R2 Q3 AV A
104. nto menor a sua dimens o maior a rea das mesma quantidade em massa Assim de esperar que os trabalhadores expostos a poeiras mais finas ultrafinas de SCR possam sofrer maiores danos que outros trabalhadores expostos mesma quantidade de poeiras em massa de poeiras mais grossas Superf cies rec m fraturadas ou envelhecidas A clivagem das particulas de s lica cristalina noutras mais pequenas leva forma o de radicais reativos nas novas superficies independentemente do tamanho das particulas Este facto aumenta a citotoxicidade A atividade destes radicais vai se reduzindo com o tempo num processo de envelhecimento que lento ao ar mas bastante r pido em minutos quando em meio aquoso Assim as opera es de moagem a seco corte ou desbaste produzem particulas de SCR potencialmente mais perigosas que os processos a h mido sendo que neste caso a efetividade da humidifica o das particulas e o tempo decorrido entre a forma o das novas superf cies e a inala o s o fatores importantes Proj n 333 18146 10 Rel n 333 18146 4 10 Revis o O Data Dezembro de 2012 FS P gina 12 de 113 http www ctcv pt CENTRO TECNOL GICO DA CER MICA E DO VIDRO Rua Coronel Veiga Sim o 3025 307 Coimbra PORTUGAL 1 351 239 499 200 F 351 239 499 204 E centrofbctcv pt W wmmctov pt contr PT 501 632 174 CTCV 2 2 2 Cancro do pulm o O risco de contrair cancro do pulm o duas vezes maio
105. nto que deve ser a menos brusca possivel Macedo 1985 Proj n 333 18146 10 Rel n 333 18146 4 10 Revis o O Data Dezembro de 2012 FS P gina 32 de 113 http www ctcv pt CENTRO TECNOL GICO DA CER MICA E DO VIDRO Rua Coronel Veiga Sim o 3025 307 Coimbra PORTUGAL 1 351 239 499 200 F 351 239 499 204 E centrofbctcv pt W wmmctov pt contr PT 501 632 174 r a A gt 2d gt x R d a iisa BOM MEDIOCRE MAL Sr A Q O Jo ms E g oo A pr 1 5 da g4 BOM MAU A 5 M XIMO a e E z m a l j j m f q ia PN e ane j TEN S K EE pa g 1 j A O e ERE e a EERS Eai Sea z j E gt Es E 1 NERI 30 e E di m ximo a Y il a A ey BOM MEDIOCRE MALI Figura 13 Cuidados a ter no dimensionamento de condutas O ventilador deve ser o ltimo componente do sistema de ventila o e deve ser colocado entre o dispositivo de limpeza do ar e a conduta de exaust o O objetivo criar uma depress o relativa ao ambiente de trabalho em todo o sistema para o caso da exist ncia de uma fuga Este procedimento permite que devido diferen a de press o o ar contaminado nunca seja expelido para o ambiente de trabalho Para uma determinada velocidade de rota o N o ventilador pode ser caracterizado por quatro curvas que representam as varia es em fun o do caudal Q e Press o total do ventilador P Pa e Altura de eleva o H m e Pot ncia absorvi
106. o 3 4 1 Identifica o do risco Esta fase do processo de aprecia o do risco fundamental para se reconheceram as fontes do risco as atividades tarefas e ou opera es em que existe exposi o SCR necess rio fazer um levantamento das instala es materiais utilizados trabalhos realizados etc Chama se particular aten o para tarefas que s o realizadas durante periodos de tempo curtos di ria ou semanalmente mas em que possa haver concentra es elevadas de poeira tais como limpezas de equipamentos ou instala es opera es de manuten o cargas ou descargas de tolvas ou silos entre outras Proj n 333 18146 10 Rel n 333 18146 4 10 Revis o O Data Dezembro de 2012 FS P gina 15 de 113 http www ctev pt CENTRO TECNOL GICO DA CER MICA E DO VIDRO Rua Coronel Veiga Sim o 3025 307 Coimbra PORTUGAL 1 351 239 499 200 F 351 239 499 204 E centrofbctcv pt W wmmctov pt contr PT 501 632 174 CTCV 3 4 2 An lise do risco Com a an lise do risco aumenta se o conhecimento sobre o risco Tem se em considera o as consequ ncias e a sua probabilidade de concretiza o Este processo pode ser feito com recurso a m todos qualitativos ou m todos qualitativos A exist ncia de m todos de amostragem e an lise das poeiras de SCR permite fazer a an lise do risco de forma quantitativa baseada na concentra o de poeiras e na dura o da exposi o 3 4 3 Avalia o do Risco
107. o ar interior e fornecendo ar limpo O funcionamento correto das instala es e a ventila o natural adequada permitem a renova o do ar suficiente Colocar nas linhas dispositivos para a recolha de caco cru para evitar a dispers o de poeiras N o permitida a recircula o de ar aspirado no ambiente de trabalho 4 7 5 Cozedura As principais fontes de poeiras que se encontram na sec o de cozedura relacionam se com a movimenta o de pe as secas e o p acumulado sobre essas pe as Nas opera es de limpeza e manuten o do forno podem ser originadas exposi es elevadas Deve ser instalado um sistema de despoeiramento na entrada e na saida do forno se s o utilizados dispositivos de limpeza por sopragem O funcionamento dos sistemas de aspira o deve ser facilmente control vel Quando se alimenta o forno evitar fric es in teis dos produtos a cozer sobre os equipamentos de transporte Dentro do possivel evitar a ocorr ncia de correntes de ar que possam interferir com o funcionamento da ventila o e aspira o Ter particular aten o a port es corredores e outras aberturas que possam originar essas correntes de ar Ventilar o ambiente de trabalho assegurando a renova o do ar suficiente O ar de processo proveniente da zona de pr aquecimento da cozedura ou das zonas de arrefecimento nos quais existem aeross is ou gases perigosos n o podem ser utilizados para aquecimento do ambiente de tra
108. o das fibras cer micas refrat rias Um facto conhecido a transforma o das fases amorfas dos dois primeiros tipos de fibras em fases cristalinas incluindo silica em particular cristobalite durante a sua utiliza o Este processo de desvitrifica o depende tanto da temperatura como da dura o do periodo de servi o Atendendo perigosidade destes materiais as medidas de preven o e prote o na realiza o de trabalhos em que se encontram envolvidas ser o semelhantes s requeridas para a SCR Proj n 333 18146 10 Rel n 333 18146 4 10 Revis o O Data Dezembro de 2012 FS P gina 68 de 113 http www ctev pt CENTRO TECNOL GICO DA CER MICA E DO VIDRO Rua Coronel Veiga Sim o 3025 307 Coimbra PORTUGAL 1 351 239 499 200 F 351 239 499 204 E centrofbctcv pt W wmmctov pt contr PT 501 632 174 CTCV Planos de seguran a e saude As opera es de limpeza manuten o e repara o de fornos devem ser feitas de acordo com um plano que inclua as medidas de preven o e prote o a tomar durante a sua execu o Atendendo especificidade destas tarefas n o est no mbito deste guia a defini o das a es a tomar em cada situa o referindo se algumas medidas que poder o ser tomadas em fun o do risco de cada opera o que se pretenda executar e Confinamento da rea de trabalho cria o de zonas de trabalho confinadas isoladas das zonas adjacentes e dotadas de aspira
109. o poss vel evitar a ocorr ncia de correntes de ar que possam interferir com o funcionamento da ventila o e aspira o Ter particular aten o a port es corredores e outras aberturas que possam originar essas correntes de ar Ventilar o ambiente de trabalho assegurando a renova o do ar suficiente O ar de processo proveniente da zona de pr aquecimento da cozedura ou das zonas de arrefecimento nos quais existem aeross is ou gases perigosos n o podem ser utilizados para aquecimento do ambiente de trabalho Nestes casos devem ser utilizados permutadores de calor A limpeza de vagonas e mobilia refrat ria do forno pode originar poeiras de fibras cer micas alumina e outros materiais para al m de poeiras de SCR Assim essa limpeza deve ser feita por aspira o com equipamentos dotados de filtros de alta efic cia Filtros HEPA e se necess rio em cabinas com aspira o localizada Deve ser tida particular aten o quando da realiza o de opera es de limpeza e manuten o do forno A empresa deve ter em seu poder o Manual de Instru es do forno indicando as principais caracter sticas e localiza o de materiais perigosos bem como as informa es para a realiza o segura das opera es de limpeza e manuten o do equipamento Em particular a limpeza peri dica do interior do forno deve ser feita com recurso a aspira o e tomando as medidas de controlo do risco adequadas referidas no ponto 4 2 10 Limp
110. olha dever recair nas medidas do grau mais elevado de prioridade possivel ap s a elimina o de todos os anteriores Se necess rio dever o ser tomadas medidas cumulativamente a redu o da exposi o s lica poder ser conseguida apenas pela tomada de medidas que se complementam Como regras gerais para a defini o das medidas de controlo da exposi o s lica incluidas neste guia e no sentido do estabelecimento de uma estrat gia de redu o dessa mesma exposi o poder se estabelecer o seguinte e Identifica o das medidas t cnicas aplic veis sec o posto de trabalho tarefa e planeamento da sua implementa o e Identifica o dos equipamentos de prote o individual EPI a utilizar como prote o complementar em situa es normais de trabalho ou em tarefas ocasionais limpezas manuten o etc e Elabora o e implementa o de instru es de seguran a e sa de para a execu o dos trabalhos com exposi o e Assegurar forma o e informa o sobre os riscos de exposi o a SCR a todos os trabalhadores expostos ou com exposi o potencial e Implementar um procedimento de supervis o das condi es dos locais de trabalho incluindo nomeadamente limpeza dos locais funcionamento de equipamentos de aspira o realiza o de tarefas de manuten o utiliza o de EPI e Avaliar os riscos periodicamente e sempre que necess rio monitorizar a qualidade do ar nos loc
111. om concentra es de SCR elevadas ex limpeza e manuten o de equipamentos e instala es carga manual de moinhos descarga de sistemas de despoeiramento a utiliza o de fato de trabalho completo luvas e cal ado de prote o adequados importante As luvas e cal ado devem ser de facil limpeza de prefer ncia lav veis Proj n 333 18146 10 Rel n 333 18146 4 10 Revis o O Data Dezembro de 2012 FS P gina 80 de 113 http www ctev pt CENTRO TECNOL GICO DA CER MICA E DO VIDRO Rua Coronel Veiga Sim o 3025 307 Coimbra PORTUGAL 1 351 239 499 200 F 351 239 499 204 E centrofbctcv pt W wmmctov pt contr PT 501 632 174 CTCV Sobre o vestu rio pode utilizar se um fato completo de prote o contra poeiras lav vel ou descart vel Em alguns tipos de tarefa tamb m poder ser conveniente a utiliza o de aventais lav veis 4 7 Cer mica de acabamentos Pavimentos e revestimentos cer micos 4 7 1 Prepara o de pasta a h mido e a seco e mistura Moagem de mat rias primas h mido A moagem de mat rias primas a h mido permite reduzir a forma o de poeiras de forma significativa A instala o deve possuir acessos e espa o suficiente para permitir a limpeza e manuten o Separar tanto quanto poss vel as instala es de moagem e instal las em edif cios em cujo pavimento seja prevista inclina o e canaliza es para a recolha e a reutiliza o dos efluentes l quidos
112. ompleta P1 5 4 4 4 4 4 M scara todas as classes P2 16 15 15 15 15 10 Filtros P3 1000 500 400 400 500 40 EN 143 G s X 2000 500 400 400 500 20 EN 14387 G s X P1 gt EN 12083 G s X P2 16 G s X P3 1000 400 20 EN 12941 Aparelho filtrante TH1 10 5 5 5 5 10 monitorizado TH2 50 20 20 20 20 20 incorporando um TH3 500 200 100 200 200 40 capuz ou um capacete EN 12942 Aparelho filtrante TM1 20 10 10 10 10 10 com ventila o TM2 200 100 100 100 100 20 assistida TM3 2000 1000 500 400 1000 40 incorporando m scara completa semi m scara ou Para a correta sele o do APR calculada a prote o minima requerida tendo em considera o a concentra o de SCR a que o trabalhador est exposto e o valor limite de exposi o estabelecido O APR a utilizar pelos trabalhadores em causa dever ter um fator de prote o superior ao valor obtido O National Institute for Occupational Safety and Health NIOSH dos Estados Unidos da Am rica considera que as semi m scaras com filtros N95 ou mais s o eficazes para exposi es a silica cristalina respir vel at concentra es de 0 5 mg m 4 6 3 Outros equipamentos de prote o individual Para al m dos respiradores outros EPI podem assumir import ncia na redu o da exposi o s poeiras nomeadamente exposi o secund ria fruto da acumula o das poeiras no vestu rio pele ou cabelos Em particular quando o trabalhador executa tarefas em locais c
113. omponentes de uma pasta ou vidrado cer mico que a contenham implicar a sua Proj n 333 18146 10 Rel n 333 18146 4 10 Revis o O Data Dezembro de 2012 FS P gina 16 de 113 http www ctev pt CENTRO TECNOL GICO DA CER MICA E DO VIDRO Rua Coronel Veiga Sim o 3025 307 Coimbra PORTUGAL 1 351 239 499 200 F 351 239 499 204 E centrofbctcv pt W wmmctov pt contr PT 501 632 174 CTCV substitui o por outros componentes de menor perigosidade Caso se elimine uma opera o com exposi o elevada SCR poder ser necess ria a realiza o de outra opera o com menor n vel de exposi o mas que ainda assim obrigue tomada de outras a es para controlo do risco Eliminar substituir reduzir A interven o a este n vel n o pratic vel de forma generalizada ao n vel atual de conhecimento As implica es t cnicas das medidas poss veis obrigam ao seu estudo cuidado para evitar maiores problemas No entanto existem algumas possibilidades de interven o a este n vel que dever o ser consideradas nos casos em que sejam aplic veis e elimina o ou pelo menos redu o do teor de silica livre cristalina nas composi es de pastas vidrados e corantes e labora o dos materiais pulverulentos com o maior grau possivel de humidade Medidas t cnicas As medidas t cnicas ou de engenharia s o as que apresentam maior aplicabilidade em particular nos estabelecimentos industri
114. onel Veiga Sim o 3025 307 Coimbra PORTUGAL 1 351 239 499 200 F 351 239 499 204 E centrofbctcv pt W wmmctov pt contr PT 501 632 174 CTCV Introdu o ao procedimento de projeto De uma forma geral o projeto tem em conta os seguintes passos 1 Identificar as fontes de contamina o significativas 2 Considerar eventuais futuros pontos de capta o pela adi o de novos passos no processo 3 Selecionar ou projetar os dispositivos de capta o de forma a restringir ao m ximo o processo ou opera o 4 Determinar a velocidade de captura requerida para o controlo da emiss o do contaminante 5 Determinar o caudal necess rio para transportar o contaminante segundo a velocidade obtida no passo anterior 6 Desenhar o percurso das condutas de transporte registar as dist ncias e eleva es necess rias localizar o ventilador e filtro Identificar cada ramo do sistema 7 Determinar a velocidade de transporte em cada ramo mantendo a velocidade minima de transporte 8 Obter as necessidades de renova o de ar tendo em conta se pretendemos que o compartimento se encontre em depress o em sobrepress o ou press o atmosf rica Determinar se necess rio climatizar o ar de entrada A Figura 13 mostra alguns cuidados a ter em conta quando se est o a dimensionar as condutas de um sistema de ventila o de forma a reduzir a perdas de carga Um desses cuidados a mudan a de dire o do escoame
115. ontr PT 501 632 174 CTCV 4 3 3 Informa o De forma a complementar os temas abordados na forma o e ou para a sua atualiza o deve ser prestada informa o aos trabalhadores Sem prejuizo da forma o referida anteriormente nenhum trabalhador deve iniciar uma atividade com exposi o a SCR sem receber a informa o adequada a qual dever incluir os seguintes conte dos e Os riscos para a seguran a e sa de decorrentes da exposi o SCR e As medidas de prote o e de preven o e a forma como se aplicam e Quais os comportamentos a adotar no caso de detetar problemas Sempre que se justifique os trabalhadores devem ser informados do seguinte e Resultados das monitoriza es da exposi o SCR e Resultados da vigil ncia da sa de examos m dicos e exames complementares de diagn stico e Resultados da avalia o de risco conte dos das fichas de dados de seguran a de materiais e outras informa es relevantes A informa o mencionada anteriormente deve tamb m ser comunicada aos representantes dos trabalhadores em mat ria de SST se existirem 4 4 Supervis o e gest o O empregador deve assegurar que os quadros e chefias da sua empresa contribuem para a redu o da exposi o a s lica A exist ncia de um sistema de gest o de seguran a e sa de do trabalho de acordo com um referencial normativo pode contribuir para promover a responsabiliza o de todos os intervenientes no processo prev
116. orma a evitar que sequem Ap s a recolha devem ser colocados em contentores e mantidos h midos para evitar a forma o de poeiras durante as opera es subsequentes de reciclagem Os pavimentos devem ser mantidos limpos recorrendo se a aspira o ou a limpeza a h mido ver 4 1 1 Limpeza das instala es 4 9 4 Cozedura As principais fontes de poeiras que se encontram na sec o de cozedura relacionam se com a movimenta o de pe as secas Nas opera es de limpeza e manuten o das vagonas e do forno podem ser originadas exposi es elevadas Deve ser tida particular aten o quando da realiza o de opera es de limpeza e manuten o do forno A empresa deve ter em seu poder o Manual de Instru es do forno indicando as principais caracter sticas e localiza o de materiais perigosos bem como as informa es para a realiza o segura das opera es de limpeza e manuten o do equipamento Em particular a limpeza peri dica do interior do forno deve ser feita com recurso a aspira o e tomando as medidas de controlo do risco adequadas referidas no ponto 4 2 10 Limpeza manuten o e repara o de fornos Carga de material seco Os equipamentos devem ser mantidos limpos Nunca utilizar ar comprimido para a remo o de fragmentos ou poeiras recorrendo em alternativa aspira o ou a limpeza a h mido ver 4 1 1 Limpeza das instala es Proj n 333 18146 10 Rel n 333 18146 4 10 Revi
117. os o sistema vai equilibrar se aumentando o caudal no ramo de menor resist ncia Caso seja necess rio mais caudal do outro ramo Proj n 333 18146 10 Rel n 333 18146 4 10 Revis o 0 Data Dezembro de 2012 FS P gina 30 de 113 http www ctcv pt CENTRO TECNOL GICO DA CER MICA E DO VIDRO Rua Coronel Veiga Sim o 3025 307 Coimbra PORTUGAL 1 351 239 499 200 F 351 239 499 204 E centrofbctcv pt W wmmctov pt contr PT 501 632 174 CTCV tem de se aumentar a resist ncia deste O aumento da resist ncia pode ser feito atrav s da modifica o do desenho do ramo diminuindo o di metro por exemplo ou introduzindo neste um cone de equil brio preferencialmente um regulador ou diafragma para poder criar a perda suplementar necess ria Ventilador O componente que provoca o movimento do ar num sistema de ventila o geralmente um ventilador Este deve ser selecionado para o sistema de ventila o segundo os seguintes par metros e Tipo de poluente e Dispositivo de limpeza do ar e Percurso de conduta e Tipo de chamin exigido e Velocidade requerida O equil brio entre a velocidade necess ria para transportar as part culas contaminantes suspensas e uma velocidade exagerada que provoque um gasto desnecess rio e maiores perdas de energia ruido e abras o das condutas um ponto chave na implementa o de um ventilador Filtros De uma forma geral a ind stria cer mica utiliza dois tipos de d
118. os em materiais que evitem a acumula o de poeiras e sejam de f cil limpeza quando contaminados Todas as opera es que se executem no laborat rio tais como pulveriza o de vidrados ou tintas pesagens fragmenta o moagem e prensagem devem ser feitas evitando que os operadores estejam expostos a poeiras e que estas se espalhem pelo interior do local As medidas a tomar s o as seguintes e Cabina com aspira o para pulveriza o de vidrados e tintas As cabinas devem ter a dimens o adequada para que o fundo fique suficientemente afastado do ponto de pulveriza o de forma a evitar que o jacto pulverizado seja refletido em dire o ao operador deve ser tida em aten o a press o aplicada e Confinamento e aspira o localizada no caso de moagem fragmenta o pesagem e prensagem A instala o de aspira o localizada deve ser executada de acordo com os princ pios apresentados em sec o pr pria assegurando se a capta o transporte e tratamento das poeiras O dep sito de amostras deve ser feito no exterior do laborat rio ou em rea separada do local de trabalho A limpeza do laborat rio deve ser feita a h mido ou utilizando aspiradores com filtro HEPA ou equivalente 4 2 3 Prepara o de vidrados e tintas A prepara o de vidrados e tintas comum aos diversos subsectores da ind stria cer mica As opera es podem variar de empresa para empresa tendo em considera o o tipo de pro
119. os moldes est o em bom estado substituindo os que possam originar derrames e O retorno de barbotina deve ser feito diretamente para o tanque de pasta evitando utiliza o de contentores de recolha e Os derrames devem ser limpos antes de secarem No que respeita acumula o de pasta seca nos moldes de gesso devem ser tomadas as seguintes medidas e Ajustar O fluxo de pasta em fun o do tamanho do molde de forma a evitar que a pasta transborde e Garantir que a v lvula de controlo de enchimento veda bem e n o permite a saida de suspens o durante o periodo entre o enchimento de dois moldes e Colocar um contentor sob a saida de barbotina para recolha de gotas que possam cair e N o empilhar moldes uns sobre os outros durante o vazamento e Limpar os derrames antes de secarem e Utilizar arames cabos abra adeiras ou outros meios semelhantes em vez de el sticos para segurar as partes dos moldes Ventilar o ambiente de trabalho assegurando a renova o do ar suficiente Devem existir recipientes para coloca o das pe as rejeitadas aparas e outros restos de pasta Posteriormente estes devem ser colocados diretamente num tanque de dilui o ou em alternativa mantidos h midos at serem reutilizados Enchimento sob press o O processo de enchimento sob press o n o origina poeiras de forma direta As poeiras poder o ser originadas a partir de pasta derramada ou de residuos depositados no solo ou nos
120. ossossosscsssossossosscoseoseossosseoseossosseesee 13 2 2 3 OUTRAS DOEN AS iara as oia ii 13 3 GEST O DO RISCO Ss ueeaasa isa eia alla EEA le dades o eia aa tao mass Eai da ia 14 3 1 ESTABELECIMENTO DO CONTEXTO e eeseseeseesessso 15 3 2 COMUNICA O E CONSULTA eccececeeeeseseererererrrenerreneao 15 3 3 MONITORIZA O E REVIS O ccececeeeseseerererrrrrenereneno 15 3 4 APRECIA O DO RISCO eceececeesees erre errrerererrcneresneno 15 3 4 1 IDENTIFICA O DO RISCO ececerererenenenenenenenenenenenenenenensnes 15 3 4 2 ANALISE DO RISCO usasse atas Tas raia 16 3 4 3 AVALIA O DO RISCO ccerererenenenenenenenenenenenenenenenenenenenenenss 16 3 5 TRATAMENTO DO RISCO ececeeeeees es eeeererrerrer err rrenerecneno 16 3 5 1 HHERARQUIZA O DOS CONTROLOS ccceeenenenensesesesese 16 4 MEDIDAS DE CONTROLO APLICADAS AOS PROCESSOS DE FABRICO CER MICO c ceceece 19 4 1 MEDIDAS T CNICAS E DE ORGANIZA O GERAIS 19 4 1 1 LIMPEZA DAS INSTALA ES ecererenenenenenenenenenenenenenensnensnss 19 4 1 2 SALAS DE CONTO e a 22 Proj n 333 18146 10 Rel n 333 18146 4 10 Revis o O Data Dezembro de 2012 Fs P gina 2 de 113 http www ctev pt CENTRO TECNOL GICO DA CER MICA E DO VIDRO Rua Coronel Veiga Sim o 3025 307 Coimbra PORTUGAL 1 351 239 499 200 F 351 239 499 204 E centro
121. outro lado possivel atraves da altera o de algumas pr ticas de trabalho reduzir a liberta o de SCR para o ambiente de trabalho e assim reduzir a exposi o Como exemplo deste tipo de medidas est a utiliza o de processo a h mido a manuten o ou aumento da humidade em mat rias primas materiais em fabrico ou materiais rejeitados ou ainda a realiza o das limpezas com recurso a aspira o ou lavagem Tanto a elimina o como a substitui o parcial da silica cristalina nas mat rias primas utilizadas nas pastas e vidrados cer micos ficam para al m do mbito deste guia mas dever o ser consideradas como medidas a tomar quando tal seja poss vel No presente guia as medidas apresentadas separam se em quatro grandes grupos e Medidas t cnicas gerais e espec ficas Proj n 333 18146 10 Rel n 333 18146 4 10 Revis o O Data Dezembro de 2012 FS P gina 6 de 113 http www ctev pt CENTRO TECNOL GICO DA CER MICA E DO VIDRO Rua Coronel Veiga Sim o 3025 307 Coimbra PORTUGAL 1 351 239 499 200 F 351 239 499 204 E centrofbctcv pt W wmmctov pt contr PT 501 632 174 CTCV e Medidas de organiza o e Medidas de higiene individual e Medidas de prote o individual Para cada situa o de trabalho em que se pretenda intervir deve ser considerada a prioriza o de medidas de controlo do risco de exposi o silica mencionada no ponto 3 5 1 Hierarquiza o dos controlos A esc
122. peza do ar e Dispositivo de limpeza do ar este componente ret m ou dilui os contaminantes existentes no ar antes de este ser lan ado para a atmosfera e Elemento motor provoca o movimento do ar atraves da cria o de uma diferen a de press o Proj n 333 18146 10 Rel n 333 18146 4 10 Revis o O Data Dezembro de 2012 FS P gina 25 de 113 http www ctev pt CENTRO TECNOL GICO DA CER MICA E DO VIDRO Rua Coronel Veiga Sim o 3025 307 Coimbra PORTUGAL 1 351 239 499 200 F 351 239 499 204 E centrofbctcv pt W wmmctov pt contr PT 501 632 174 CTCV Condutas Dispositivo de limpeza do ar Elemento motor Dispositivos de capta o Figura 9 Sistema de aspira o localizada adaptado de Pina amp Silva 2003 Cada um destes componentes tem um papel muito importante num sistema de ventila o localizada O elemento motor normalmente um ventilador provoca uma press o negativa nas condutas levando a que se estabele a um escoamento no interior das mesmas no sentido do ventilador este por sua vez leva aspira o nos dispositivos de capta o que se encontram nos pontos de emiss o do contaminante Normalmente antes do ventilador encontra se o dispositivo de limpeza do ar que permite a redu o do desgaste abras o das p s do ventilador contudo existem sistemas em que o dispositivo de limpeza do ar se encontra depois do ventilador Este ltimo caso encontra se aplicado quando
123. porta sobretudo o empoeiramento que resulta das referidas opera es e do teor de SCR nas poeiras Para al m das poeiras resultantes dos materiais cer micos importa tamb m considerar as poeiras provenientes dos materiais refrat rios utilizados na constru o dos fornos e da chamada mobilia vagonas rolos suportes para pe as etc De entre estes materiais convem salientar as fibras refrat rias e isolantes que t m sido utilizadas em cada vez maior quantidade e que tamb m elas representam um risco para a sa de dos trabalhadores que a manuseiam Fibras refratarias Existem diversos tipos de fibras refrat rias e isolantes utilizadas na ind stria cer mica que apresentam diferente perigosidade para a sa de e L mineral Fibras de vidro silicatos sint ticas com orienta o aleat ria e um teor ponderal de xidos de elementos alcalinos e alcalino terrosos Na 0 K 0 CaO MgO0 BaQO superior a 18 classificadas como cancer genas de categoria 3 possiveis efeitos cancer genos e Fibras cer micas refrat rias Fibras de vidro silicatos sint ticas com orienta o aleat ria e um teor ponderal de xidos de elementos alcalinos e alcalino terrosos Na 0 K 0 CaO Mg0 BaO n o superior a 18 classificadas como cancer genas de categoria 2 fortes suspeitas de provocarem cancro em seres humanos e l s de alumina silica policristalinas classificadas como cancer genas de categoria 2 integradas no mesmo grup
124. r fisicamente separadas das reas pulverulentas e alimentadas com ar fresco e limpo fornecido sob press o positiva Em alternativa as cabinas devem ser dotadas de um equipamento de ar condicionado com filtro projetado para suportar uma carga elevada de poeira respir vel Tomar medidas para reduzir o tempo de perman ncia dos operadores nos locais empoeirados e ruidosos 4 7 2 Atomiza o e mistura de p s Atomiza o Utilizar sistemas de transporte para o ar atomizado ou contentores para o p O atomizador funciona em depress o pelo que o ar do processo sai todo pela chamin passando pelo sistema de depura o A saida da chamin deve ficar longe de portas janelas e outras aberturas ou entradas de ar para locais de trabalho O atomizador deve possuir acessos seguros para limpeza e manuten o Se poss vel a lavagem deve ser feita com recurso a pulverizadores autom ticos Proteger a queda do p atomizado com blindagens adequadas aconselh vel a utiliza o de equipamento de arrefecimento do p atomizado na sa da do atomizador existindo v rias solu es t cnicas para esta situa o aconselh vel dispersar em gua as poeiras finas provenientes da descarga do separador prim rio ciclone e reinseri las dessa forma no processo produtivo Onde necess rio devem existir valas protegidas por grelhas para a recolha da gua das lavagens Proj n 333 18146 10 Rel n 333 18146 4 10 Revis o O Dat
125. r nos silic ticos que na restante popula o Mas pode a SCR provocar cancro em trabalhadores expostos na aus ncia da silicose A resposta a esta quest o n o pode ainda ser dada Num estudo de meta an lise Erren et al 2008 investigadores alem es reviram 11 estudos epidemiol gicos de cancro do pulm o em individuos expostos a silica mas sem silicose inconclusivo Foi determinado o valor global de risco relativo de 1 2 1 0 1 3 inferior ao encontrado para o risco nos silic ticos mas os resultados s o heterog neos e influenciados pelos resultados de 8 estudos que n o sofreram ajustamento devido aos h bitos de fumo sendo que nos 3 estudos com ajustamento de h bitos tab gicos o valor de risco relativo de 1 0 0 8 1 3 2 2 3 Outras doen as As particulas de s lica alteram o metabolismo dos macr fagos pulmonares reduzindo desse modo a sua capacidade de defesa antibacteriana A exposi o ocupacional SCR torna o sujeito suscet vel de desenvolver tuberculose pulmonar O risco de desenvolver tuberculose pulmonar depende da exposi o cumulativa e est tamb m relacionada com a taxa de tuberculose na popula o Existem evid ncias da associa o entre a exposi o SCR e a doen a pulmonar obstrutiva cr nica a qual se caracteriza pela limita o do d bito a reo geralmente progressiva e com reduzida reversibilidade decorrendo da destrui o das paredes alveolares Este tipo de doen a reduz a qual
126. rcula o do poluente no seu interior Figura 15 Condutas desconectadas Figura 16 Condutas com fissuras Proj n 333 18146 10 Rel n 333 18146 4 10 Revis o O Data Dezembro de 2012 FS P gina 35 de 113 http www ctcv pt CENTRO TECNOL GICO DA CER MICA E DO VIDRO Rua Coronel Veiga Sim o 3025 307 Coimbra PORTUGAL T 351 239 499 200 F 351 239 499 204 E centrodctou pt W wwnactov pt contr PT 501 632 174 CTCV Figura 17 Conduta obstru da Valvulas As v lvulas autom ticas e manuais s o utilizadas para aumentar a efici ncia do sistema ou para satisfazer as necessidades de aspira o num determinado ponto Desta forma s o uma mais valia quando bem aplicadas num sistema de aspira o localizada permitindo manter os caudais e velocidades de capta o dentro dos valores Figura 18 V lvulas autom ticas Proj n 333 18146 10 Rel n 333 18146 4 10 Revis o O Data Dezembro de 2012 FS P gina 36 de 113 http www ctcv pt CENTRO TECNOL GICO DA CER MICA E DO VIDRO Rua Coronel Veiga Sim o 3025 307 Coimbra PORTUGAL T 351 239 499 200 F 351 239 499 204 E centrogbctev pt W wnw ctov pt contr PT 501 632 174 CTCV Figura 19 V lvula manual Principais aplica es na ind stria cer mica Tremonhas As tremonhas s o dispositivos utilizados geralmente na rece o e carga de mat rias primas Os sistemas de aspira o podem ser aplicados de diversa
127. resultantes do processo e das lavagens recomendada uma inclina o entre 1 5 a 2 0 As instala es de moagem devem ter um sistema de aspira o localizada e de confinamento do p de forma que a alimenta o de mat rias primas a descarga do material e o movimento dos rg os m veis dos moinhos turbodiluidores agitadores ou outros equipamentos do processo ocorram sem a dispers o de poeiras No geral todos os pontos cr ticos no que respeita liberta o de poeiras devem estar dotados de captadores ligados aspira o Manter a tubagem de aspira o o mais curta e simples possivel evitando tro os longos de tubo flexivel A evapora o da gua proveniente da barbotina dos tanques de stocagem ou de agita o contem particulas de p muito finas Adotar medidas para conter a evapora o ex cobertura das aberturas dos tanques Predispor as liga es entre os dispositivos de alimenta o do moinho com uma inclina o tal que evite o dep sito do material Minimizar o desgaste interno das condutas utilizando tubos de di metro adequado resistentes abras o e evitando curvas com ngulos apertados As cabinas dos operadores destinadas gest o e controlo devem ser fisicamente separadas das reas pulverulentas e alimentadas com ar fresco e limpo fornecido sob press o positiva Em alternativa as cabinas devem ser dotadas de um equipamento de ar condicionado com filtro projetado para suportar um
128. ril onde feito e do equipamento ou instala o em que o operador interv m 3 Para a execu o das tarefas mais simples como a mudan a de rolos ou de paineis de fibra bastar a exist ncia de procedimentos de trabalho Proj n 333 18146 10 Rel n 333 18146 4 10 Revis o O Data Dezembro de 2012 FS P gina 69 de 113 http www ctev pt CENTRO TECNOL GICO DA CER MICA E DO VIDRO Rua Coronel Veiga Sim o 3025 307 Coimbra PORTUGAL 1 351 239 499 200 F 351 239 499 204 E centrofbctcv pt W wmmctov pt contr PT 501 632 174 CTCV As situa es de maior risco compreendem as interven es em equipamentos que processam mat rias primas pasta ou p tais como peneiros misturadores prensas ou o pr prio sistema de despoeiramento Os materiais acumulados no equipamento ou instala o s o fontes de poeiras que podem originar exposi es de curta dura o mas de elevada intensidade Como regra geral os operadores da manuten o devem usar o equipamento de prote o recomendado para os operadores do sector onde interv m em particular no que respeita prote o respirat ria ver 4 6 Equipamentos de prote o individual Deve ser feita a limpeza pr via da parte do equipamento onde se far a interven o atrav s de aspira o ou lavagem ver 4 1 1 Limpeza das instala es N o deve ser utilizado ar comprimido para remover as poeiras Sempre que possivel deve ser aproveitada a asp
129. rinha de silica Os trabalhadores n o devem levar as suas roupas de trabalho usadas para casa devendo a sua limpeza ser assegurada pela entidade patronal Os trabalhadores devem despir o fato de macaco vestu rio de trabalho exterior antes de entrarem no refeit rio N o utilizar ar comprimido para limpeza dos fatos de macaco Os fatos de macaco podem ser limpos por aspira o ou em cabinas de duche de ar Proj n 333 18146 10 Rel n 333 18146 4 10 Revis o O Data Dezembro de 2012 FS P gina 75 de 113 http www ctev pt CENTRO TECNOL GICO DA CER MICA E DO VIDRO Rua Coronel Veiga Sim o 3025 307 Coimbra PORTUGAL 1 351 239 499 200 F 351 239 499 204 E centrofbctcv pt W wmmctov pt contr PT 501 632 174 CTCV N o comer beber ou fumar no local de trabalho 4 6 Equipamentos de prote o individual O empregador deve fornecer aos trabalhadores os equipamentos de prote o individual EPI necess rios para a execu o das tarefas tendo em aten o os riscos para a sua sa de e seguran a Os EPI devem cumprir com os requisitos legais e normativos aplic veis a sua conce o e fabrico possuindo a marca o CE e outras marca es previstas As informa es para o utilizador constam do folheto fornecido com o EPI contendo as instru es para a utiliza o correta Os equipamentos de prote o das vias respirat rias s o utilizados durante periodos de tempo limitados e como ltima medi
130. ro HEPA de alta efici ncia ou outra t cnica equivalente de filtragem do ar Figura 7 Aspiradora de pavimento Quando as opera es de limpeza n o puderem ser feitas por aspira o ou a h mido os trabalhadores devem utilizar os equipamentos de prote o individual adequados e devem ser tomadas medidas complementares que evitem a dispers o das poeiras para fora da rea de trabalho 4 1 2 Salas de controlo Para reduzir a exposi o dos trabalhadores SCR pode recorrer se constru o de uma cabina de prote o nas zonas com ambientes empoeirados na qual o operador possa permanecer quando desempenha fun es de controlo e supervis o Assim reduz se o tempo de perman ncia nos ambientes com poeiras ao minimo indispens vel Proj n 333 18146 10 Rel n 333 18146 4 10 Revis o O Data Dezembro de 2012 FS P gina 22 de 113 http www ctcv pt CENTRO TECNOL GICO DA CER MICA E DO VIDRO Rua Coronel Veiga Sim o 3025 307 Coimbra PORTUGAL T 351 239 499 200 F 351 239 499 204 E centrodetor pt 4 wmmactor pt contr PT 501 632 174 CTCV Figura 8 Cabina fechada na pr prepara o para controlo do equipamento e estadia do operador O local deve ter vias de acesso e espa o suficiente para permitir a sua limpeza e manuten o Nas salas de controlo deve estar instalado um equipamento de ventila o e climatiza o com introdu o de ar limpo que garanta um ambiente t rmico confort vel e p
131. roje o de um sistema de ventila o quando se seleciona ou projeta o dispositivo de capta o necess rio ter em conta os seguintes aspetos Pina amp Silva 2003 e Tipo tamanho e posi o da fonte emissora e Caracteristicas f sicas e qu micas dos poluentes emitidos particulas nevoeiros gases ou vapores e Velocidade da emiss o do poluente e Dire o da corrente criada pelo movimento de emiss o e Local dos postos de trabalho relativamente fonte emissora e Posi o do trabalhador quando executa a tarefa e Movimento da massa de ar criado pela ventila o geral existente no local A velocidade de capta o define se como a velocidade do ar no ponto de emiss o dos contaminantes suficiente para os transportar para a entrada do dispositivo de capta o Os valores que a ACGIH estabelece como m nimos para a velocidade de captura apresentam se na Tabela 2 Tabela 2 Velocidades de captura dos contaminantes Condi o de dispers o do contaminante Velocidade de captura m s Libertado sem velocidade inicial para ar estagnado 0 25 0 5 Libertado a baixa velocidade em ar com velocidade moderada 0 5 1 Libertado a m dia velocidade numa zona com fortes correntes de ar 1 0 2 5 Libertado a elevada velocidade numa zona com muito fortes correntes de ar Na Figura 10 pode ver se que velocidade de capta o diminui consideravelmente com a dist ncia ao ponto de aspira o Proj n 333 18146 10 Rel n
132. s o O Data Dezembro de 2012 FS P gina 96 de 113 http www ctev pt CENTRO TECNOL GICO DA CER MICA E DO VIDRO Rua Coronel Veiga Sim o 3025 307 Coimbra PORTUGAL 1 351 239 499 200 F 351 239 499 204 E centrofbctcv pt W wmmctov pt contr PT 501 632 174 CTCV Ventilar o ambiente de trabalho assegurando a renova o do ar suficiente O local deve ser projetado de forma a existirem vias de acesso e espa o suficiente para fazer a limpeza e manuten o Prevenir a queda de pe as no solo atraves de solu es adequadas ao equipamento instalado e tendo particular aten o em garantir o seu funcionamento correto para evitar a queda das pe as As pe as que caiam no solo devem ser removidas o mais rapidamente possivel em particular nos locais de movimenta o de pessoas ou veiculos Ap s a recolha devem ser colocados em contentores humedecidos para evitar a forma o de poeiras durante as opera es subsequentes de reciclagem Os pavimentos devem ser mantidos limpos recorrendo se a aspira o ou a limpeza a h mido ver 4 1 1 Limpeza das instala es Limpeza de vagonas A limpeza de vagonas deve ser feita por aspira o Nunca deve ser utilizado ar comprimido para remover as poeiras De prefer ncia deve ser utilizado um equipamento autom tico de limpeza de vagonas por aspira o ou em alternativa utilizar um aspirador 4 9 5 Vidragem de telhas e acess rios Se poss vel conter comple
133. s como toolbox talks Consistem em reuni es curtas 5 a 15 min realizadas no in cio do turno de trabalho em que se apresentam e discutem quest es de seguran a e sa de especificas No Anexo 1 s o apresentados gui es exemplificativos de toolbox talks para aplica o nas empresas 4 Refer ncias gerais nos Artigos 19 e 20 da Lei n 102 2009 de 10 de Setembro e noutra legisla o especifica Proj n 333 18146 10 Rel n 333 18146 4 10 Revis o O Data Dezembro de 2012 FS P gina 71 de 113 http www ctev pt CENTRO TECNOL GICO DA CER MICA E DO VIDRO Rua Coronel Veiga Sim o 3025 307 Coimbra PORTUGAL 1 351 239 499 200 F 351 239 499 204 E centrofbctcv pt W wmmctov pt contr PT 501 632 174 CTCV A forma o dever ser adequada a todos os trabalhadores expostos e incluir exemplos reais caracter sticos das atividades exercidas por esses trabalhadores Os conhecimentos dos trabalhadores devem ser avaliados no in cio da a o de forma o e no final de cada sess o para verificar a compreens o dos conte dos tratados Gerir o n mero de participantes a dura o das sess es e as pausas para que a participa o e o debate sejam desenvolvidos de forma eficaz Devem ser realizadas a es de atualiza o de conhecimentos regularmente ou quando existirem altera es significativas com impacte na exposi o dos trabalhadores 4 3 2 Temas da forma o Listam se de seguida os tem
134. s formas conforme se pode verificar nas figuras seguintes A forma mais eficaz de capta o de poeiras combina o confinamento da zona de carga com a aspira o localizada Figura 20 Confinamento e aspira o de tremonha de rec o de p atomizado Proj n 333 18146 10 Rel n 333 18146 4 10 Revis o O Data Dezembro de 2012 FS P gina 37 de 113 http Avww ctcv pt CENTRO TECNOL GICO DA CER MICA E DO VIDRO Rua Coronel Veiga Sim o 3025 307 Coimbra PORTUGAL 7 351 239 499 200 F 351 239 499 204 E centrofdeteu pt W wwuctovpt contr PT 501 632 174 CTCV Outra forma de aplica o da ventila o nestes dispositivos passa pela coloca o de captadores em redor da zona de descarga Esta solu o implica maiores velocidades de capta o mas um menor caudal ou seja quando os volumes de mat ria s o pequenos inferior a 3m por descarga bastam dispositivos de capta o com estas configura es Caso os volumes sejam superiores preferivel r k f Aa optar pelos anteriormente referidos Figura 21 Captadores na zona de descarga e confinamento Quando n o existe confinamento ou aspira o nas tremonhas como demonstram as imagens a baixo a liberta o de poeiras inevit vel Estas podem n o s prejudicar contaminar as zonas onde estes dispositivos se encontram mas atrav s das correntes de ar outros postos de trabalho Proj n 333 18146 10 Rel n 333 18146 4 10 Revis o O Dat
135. s respirat rias s o chamadas poeiras inal veis Estas em fun o do seu tamanho v o ficando depositadas ao longo das vias respirat rias e apenas as de menor dimens o penetram at ao final do sistema respirat rio ou seja at aos alv olos pulmonares Em Higiene Industrial utiliza se o conceito de fra o para dividir as particulas em fun o do tamanho utilizando se conven es para estabelecer valores padronizados para essas mesmas fra es Na imagem seguinte apresenta se esquematicamente a distribui o das fra es em fun o da parte do sistema respirat rio que conseguem atingir Proj n 333 18146 10 Rel n 333 18146 4 10 Revis o O Data Dezembro de 2012 FS P gina 8 de 113 http www ctev pt CENTRO TECNOL GICO DA CER MICA E DO VIDRO Rua Coronel Veiga Sim o 3025 307 Coimbra PORTUGAL 1 351 239 499 200 F 351 239 499 204 E centrofbctcv pt W wu ctov pt contr PT 501 632 174 CTCV N o inal vel Part culas totais em suspens o Extra tor cica INAL VEL Traqueobronquial TOR CICA RESPIR VEL Boca nariz Br nquios Figura 1 Modelo dicot mico de separa o de fra es granulom tricas Gorner amp Fabri s 1996 A Norma NP EN 481 2004 Instituto Portugu s da Qualidade IPQ 2004 define as diferentes fra es como Fra o inal vel fra o m ssica das particulas totais em suspens o no ar que s o inaladas pelo nariz e pel
136. sec o durante a noite antes do acabamento dever ser coberto para evitar que seque em excesso Os tornilhos onde feito o acabamento dever o estar em cabina com aspira o localizada e na parte inferior possuir um contentor para recolha dos desperd cios Dever ser utilizada aspira o para limpar as cavidades das pe as por exemplo utilizando sistemas de aspira o por v cuo Na zona de perman ncia e movimenta o do operador deve existir uma grelha para evitar que os residuos ca dos no solo sejam calcados e se tornem fonte de poeiras As grelhas devem ser basculantes para permitir a limpeza do pavimento Os operadores dever o utilizar aventais de prote o lav veis 4 8 3 Inspe o inspe o deve ser feita em cabina dotada de aspira o e dimensionada adequadamente tendo em considera o a concentra o de poeiras e as suas caracter sticas Deve ser utilizado um sistema de aspira o para retirar o p da superficie das pe as por exemplo utilizando sistemas de aspira o por v cuo evitando ou reduzindo a necessidade de utilizar a sopragem por ar comprimido para limpeza das pe as antes da vidragem Al m da redu o de consumo de ar comprimido tamb m possivel reduzir a velocidade de capta o da cabina reduzindo se o consumo energ tico que poder compensar o custo da aspira o Proj n 333 18146 10 Rel n 333 18146 4 10 Revis o O Data Dezembro de 2012 FS P gina
137. ser feita preferencialmente em sistemas de transporte fechados por exemplo parafusos sem fim ou elevadores de alcatruzes ou em tapetes transportadores com cobertura Os pontos de queda dos materiais devem possuir aspira o localizada a zona de queda deve ser mantida em depress o A carga e pesagem das mat rias primas dever o ser feitas em tremonhas com aspira o localizada e fechadas do lado da carga atrav s de bandas flex veis A rea de armazenagem e mistura ou pesagem das mat rias primas deve ser separada das restantes areas produtivas As m quinas de movimenta o de mat rias primas por exemplo p carregadora devem possuir cabina fechada e ser dotadas de filtros para poeiras nocivas por exemplo filtro HEPA nas entradas do ar As mat rias primas micronizadas devem ser movimentadas em circuito fechado por exemplo sistemas pneum ticos sendo armazenadas em silos fechados Todos os pontos onde se possam formar poeiras por exemplo pesagem mistura devem possuir capta o de poeiras A velocidade de capta o deve ser suficiente para evitar que as poeiras geradas se difundam no ambiente de trabalho Deve ser garantida a ventila o dos locais para garantir a entrada de ar limpo tendo em aten o os sistemas de aspira o localizada e outros equipamentos de aspira o O ar contaminado n o deve atingir os locais isentos de particulas e n o deve ser recirculado nem emitido para o exterior sem
138. spira o localizada a zona de queda deve ser mantida em depress o A carga e pesagem das mat rias primas dever o ser feitas em tremonhas com aspira o localizada e fechadas do lado da carga atrav s de bandas flex veis A rea de armazenagem e mistura ou pesagem das mat rias primas deve ser separada das restantes areas produtivas As m quinas de movimenta o de mat rias primas por exemplo p carregadora devem possuir cabina fechada e ser dotadas de filtros para poeiras nocivas por exemplo filtro HEPA nas entradas do ar As mat rias primas micronizadas devem ser movimentadas em circuito fechado por exemplo sistemas pneum ticos sendo armazenadas em silos fechados Todos os pontos onde se possam formar poeiras por exemplo pesagem mistura devem possuir capta o de poeiras A velocidade de capta o deve ser suficiente para evitar que as poeiras geradas se difundam no ambiente de trabalho Deve ser garantida a ventila o dos locais para garantir a entrada de ar limpo tendo em aten o os sistemas de aspira o localizada e outros equipamentos de aspira o O ar contaminado n o deve atingir os locais isentos de part culas e n o deve ser recirculado nem emitido para o exterior sem a devida filtragem Proj n 333 18146 10 Rel n 333 18146 4 10 Revis o O Data Dezembro de 2012 FS P gina 98 de 113 http www ctev pt CENTRO TECNOL GICO DA CER MICA E DO VIDRO Rua Coronel V
139. ssoseoseoscsscssoseosessossoseosesscssoss 91 4 9 2 CONFORMA O EXTRUS O E PRENSAGEM eeee 95 HO SECAGEM gana a lr an id a 96 40A COZEDURA RPE ER RR ER 96 4 9 5 VIDRAGEM DE TELHAS E ACESS RIOS cccssceesensesenses 97 4 10 LOU A UTILIT RIA E DECORATIVA ccececsesecseseeses aero 98 4 10 1 PREPARA O DE PASTA nossessosessossos0ssosessoseosossosessosessoseoscseosese 98 4 10 2 CONFORMA O ensessessoseosesscssossoseoscsscssoseoseosesscssossosesscssoseosessessess 99 4 10 3 ACABAMENTO ssa ais dean nai 102 4104 VIDRAC EM asuassaaiia a ssa Sede aa 104 E OS COZEDURA uqsaanasabiienn aii dean aan asian 107 BIBLIOGRAFIA esse dE assa Poda dada CE dE CRIA a ESG da ENC nda o is sad deli 108 ANEXOS ease ais a ata anais Cs RES URSS Sa TOUCA CLS DECO Cd CT AE dos CNS GU Tea 110 ANEXO 1 FORMA O SOBRE S LICA CRISTALINA RESPIR VEL ssssessssesssossesoosssoosssosesooesseoe 111 ANEXO 2 NO ES B SICAS DE VENTILA O eecececeseses ese ee eres crescer en en encenada 112 ANEXO Senasp E Lo sda SR CS a a Da a SADO GARAGE Dada ae sena dd 113 Proj n 333 18146 10 Rel n 333 18146 4 10 Revis o O Data Dezembro de 2012 Fs P gina 5 de 113 http www ctcv pt CENTRO TECNOL GICO DA CER MICA E DO VIDRO Rua Coronel Veiga Sim o 3025 307 Coimbra PORTUGAL 1 351 239 499 200 F 351 239 499 204 E centrofbctcv pt W wmmctov pt contr PT 501 632 174 CTCV P Gu
140. tamente a rea de aplica o de vidrado dentro de cabinas com aspira o Construir cabinas para aplica o de vidrados liquidos suficientemente amplas para conter os equipamentos materiais leque de dispers o do vidrado e de forma a permitirem ao vidrado pulverizado desacelerar o suficiente antes de atingir as aberturas de entrada e sa da Para este objetivo podem tamb m ser utilizadas solu es destinadas a reduzir o retrocesso do vidrado nas pe as por exemplo utilizando pulverizadores de baixa press o ou sobre o fundo da cabina por exemplo colocando redes O fluxo de ar nas aberturas de entrada e saida de pe as deve ser adequado a prevenir a saida de aerossois A efic cia do confinamento proporcionado pela cabina e pela aspira o depende de outros fatores tais como a press o de ar do aer grafo a velocidade de rota o dos discos a proximidade de pe as na linha e a velocidade de movimenta o das pe as sob a aplica o a largura das pe as etc Os par metros podem variar de um tipo de telha para outro como tal devem ser considerados durante a conce o das aplica es e registados na fase de desenvolvimento Reduzir o mais possivel a sec o de entrada e saida das cabinas deixando no entanto o espa o suficiente para que os trabalhos sejam feitos em seguran a Proj n 333 18146 10 Rel n 333 18146 4 10 Revis o O Data Dezembro de 2012 FS P gina 97 de 113 http www ctcev pt CENTRO TECN
141. te o respirat ria Recomenda es para a sele o utiliza o precau es e manuten o Documento guia Caparica IPQ Instituto Portugu s da Qualidade IPQ 2011 Documento Normativo DNP Guia ISO 73 2011 Gest o do risco Vocabul rio Caparica IPQ Instituto Portugu s da Qualidade 2008 NP 4397 Sistemas de gest o da seguran a e sa de do trabalho Requisitos Caparica IPQ International Organization for Standardization ISO 2009 ISO 31000 Risk management Principles and guidelines Geneva ISO McDonald J C et al 2005 Mortality from Lung and Kidney Disease in a Cohort of North American Industrial Sand Workers An Update The Annals of Occupational Hygiene 49 5 pp 367 373 National Institute for Occupational Safety and Health 2002 Health Effects of Occupational Exposure to Respirable Crystalline Silica Cincinnati NIOSH NEPSI 2006 Guia de Boas Pr ticas Silica Cristalina Respir vel Bruxelas s n Network Italiano Silice 2007 Documenti preliminari per misure di prevenzione nella produzione di manufatti igienico sanitari nel comparto ceramica Viterbo Network Italiano Silice Network Italiano Silice 2010 Misure di Prevenzione e Protezione per ridurre lexposizione a polveri contenenti silice libera cristallina Sassuolo Network Italiano Silice Proj n 333 18146 10 Rel n 333 18146 4 10 Revis o O Data Dezembro de 2012 FS P gina 108 de 113 http www ctev pt
142. to monitoriza o e revis o do risco Instituto Portugu s da Qualidade IPQ 2011 Atraves desta defini o retem se a import ncia da comunica o e consulta por um lado e da monitoriza o e revis o por outro para al m das atividades centrais do processo ver figura seguinte Ou seja n o basta identificar os perigos avaliar os riscos e implementar os controlos adequados igualmente necess rio que essas a es sejam levadas a cabo com a participa o das pessoas envolvidas e seja possivel acompanhar no tempo a efic cia das medidas implementadas atuando para a sua corre o sempre que necess rio Pretende se com suporte neste modelo aceite internacionalmente estabelecer um processo de gest o do risco de exposi o silica integr vel na estrutura das empresas cer micas de forma a conseguir se fazer face aos desafios levantados por esta problem tica Estabelecimento do contexto B Aprecia o do risco RRE Identifica o do risco po ii Monitoriza o Comunica ao Analise do risco j e revis o e consulta Avalia o do risco Tratamento do risco Figura 3 Processo de gest o do risco International Organization for Standardization ISO 2009 Proj n 333 18146 10 Rel n 333 18146 4 10 Revis o O Data Dezembro de 2012 FS P gina 14 de 113 http www ctcv pt CENTRO TECNOL GICO DA CER MICA E DO VIDRO Rua Coronel Veiga Sim o 3025 307 Coimbra PORTUGAL 1
143. tos para a vidragem s o semelhantes aos mencionados para a inspe o L F F m ur a e La Liilia O e TETTEN Figura 45 Zona de vidragem em carrossel Proj n 333 18146 10 Rel n 333 18146 4 10 Revis o 0 Data Dezembro de 2012 P gina 51 de 113 FS http www ctcv pt CENTRO TECNOL GICO DA CER MICA E DO VIDRO Rua Coronel Veiga Sim o 3025 307 Coimbra PORTUGAL T 351 239 499 200 F 351 239 499 204 E centroetor pt 4 www cteonpt contr PT 501 632 174 CTCV Figura 46 Passagem entre diferentes zonas de carrossel Figura 47 Cabine de vidragem com robot Notas para um melhor desempenho do Sistema de Ventila o 4 1 5 Sistemas de aspira o por v cuo Os sistemas de aspira o por v cuo permitem uma melhor limpeza dos locais de trabalho e equipamentos quando comparados com outros meios de aspira o devido elevada velocidade do ar Do mesmo modo que os sistemas de aspira o localizada estas instala es devem ser utilizadas e mantidas de forma a funcionarem sempre corretamente Proj n 333 18146 10 Rel n 333 18146 4 10 Revis o O Data Dezembro de 2012 FS P gina 52 de 113 http www ctcv pt CENTRO TECNOL GICO DA CER MICA E DO VIDRO Rua Coronel Veiga Sim o 3025 307 Coimbra PORTUGAL T 351 239 499 200 F 351 239 499 204 E centro ctev pt W www ctev pt contr PT 501 632 174 CTCV Figura 48 Central de aspira o por v cuo cortesia K
144. uar a limpeza e manuten o Deve assegurar se os big bags utilizados s o adequados para a utiliza o prevista por exemplo tipo de material qualidade das costuras bocas de carga e descarga reutiliza o Quando se ensacam materiais em p deve prevenir se a dispers o de p durante a movimenta o dos big bags A utiliza o de big bags tratados com polietileno ou com forro em pl stico contribui para a redu o da emiss o de poeiras Utilizar um equipamento de carga que permita enviar para o sistema de despoeiramento o ar expulso pelo material do interior do saco O material pode ser descarregado por um tubo central e as poeiras e o ar proveniente do saco serem recolhidas por um anel exterior ligado a um sistema de aspira o A boca do saco deve ser bem ajustada ao anel exterior para evitar a fuga de poeiras durante o enchimento Pode ser usada uma fita em velcro uma abra adeira ou um el stico Proj n 333 18146 10 Rel n 333 18146 4 10 Revis o O Data Dezembro de 2012 FS P gina 66 de 113 http www ctcv pt CENTRO TECNOL GICO DA CER MICA E DO VIDRO Rua Coronel Veiga Sim o 3025 307 Coimbra PORTUGAL 1 351 239 499 200 F 351 239 499 204 E centrofbctcv pt W wmmctov pt contr PT 501 632 174 CTCV Instalar o equipamento de enchimento numa zona bem ventilada Quando se ensacam materiais em p ter em considera o a possibilidade de instalar um dispositivo vibrante na boca de carg
145. uele ponto Com uma velocidade de aspira o t o baixa uma pequena corrente de ar suficiente para alterar a orienta o do escoamento Proj n 333 18146 10 Rel n 333 18146 4 10 Revis o O Data Dezembro de 2012 FS P gina 42 de 113 http www ctcv pt CENTRO TECNOL GICO DA CER MICA E DO VIDRO Rua Coronel Veiga Sim o 3025 307 Coimbra PORTUGAL T 351 239 499 200 F 351 239 499 204 E centrodetor pt 4 wmmactor pt contr PT 501 632 174 CTCV Figura 30 Demasiada dist ncia ao ponto de emiss o Subsector de pavimento e revestimento Prensas Este o ponto mais cr tico de todo o subsector do pavimento e revestimento devido grande variedade de equipamentos e produtos Quando feita a limpeza do quadro do molde durante a prensagem por inje o de ar comprimido torna estes nos pontos mais complexos de confinar controlar Contudo as empresas produtoras destes equipamentos assim como as empresas que projetam e implementam sistemas de despoeiramento e muitas vezes as pr prias empresas utilizadoras t m vindo a instalar e adaptar formas de capta o e confinamento Proj n 333 18146 10 Rel n 333 18146 4 10 Revis o O Data Dezembro de 2012 FS P gina 43 de 113 http www ctcv pt CENTRO TECNOL GICO DA CER MICA E DO VIDRO Rua Coronel Veiga Sim o 3025 307 Coimbra PORTUGAL T 351 239 499 200 F 351 239 499 204 E centrobetev pt W www ctev pt contr PT 501 632 174 m
146. um recolhedor de p e aspira o na parte inferior e um sistema de aspira o localizada para evitar que o po libertado atinja o operador Figura 59 A aspira o localizada dever ser feita sob o plano de trabalho e ou no plano frontal ao operador O sistema de aspira o localizada instalado sob o plano de trabalho poder n o ser suficiente para captar todas as poeiras libertadas durante o acabamento Proj n 333 18146 10 Rel n 333 18146 4 10 Revis o O Data Dezembro de 2012 FS P gina 102 de 113 http www ctcv pt CENTRO TECNOL GICO DA CER MICA E DO VIDRO Rua Coronel Veiga Sim o 3025 307 Coimbra PORTUGAL 7 351 239 499 200 F 351 239 499 204 E centrofdeteu pt W wwuctovpt contr PT 501 632 174 CTCV Figura 61 Recetor do p e tubagem de aspira o sob bancada de acabamento As cabinas de acabamento com aspira o devem ser utilizadas de forma correta o operador deve estar suficientemente pr ximo do captador e a pe a mantida no interior do captador zona com velocidade de capta o suficiente para que a aspira o seja efetiva As cabinas de aspira o ou as posi es de trabalho devem ser ajust veis para permitirem que sejam utilizadas por trabalhadores com diferentes alturas 8 Se as cabinas n o forem adequadas causando desconforto aos trabalhadores durante a sua utiliza o tender o a ser evitadas ou mesmo rejeitadas As condi es ergon micas devem ser consider
147. uncionamento da ventila o e aspira o Ter particular aten o a port es corredores e outras aberturas que possam originar essas correntes de ar Na zona de perman ncia e movimenta o do operador deve existir uma grelha para evitar que o p assente no solo seja calcado e se torne fonte de poeiras As grelhas devem ser basculantes para permitir a limpeza do pavimento E recomendada a lavagem do pavimento com gua pelo menos uma vez ao final de cada turno 4 8 5 Cozedura As principais fontes de poeiras que se encontram na sec o de cozedura relacionam se com o p acumulado sobre as pe as secas Nas opera es de limpeza e manuten o do forno podem ser originadas exposi es elevadas A limpeza das pe as antes da entrada no forno deve ser feita em cabina com aspira o de forma a evitar a dispers o de particulas no ar Se for utilizado ar comprimido para a remo o das particulas da superficie das pe as a opera o deve ser feita em cabina dotada de aspira o e dimensionada adequadamente tendo em considera o a concentra o de poeiras e as suas caracteristicas Proj n 333 18146 10 Rel n 333 18146 4 10 Revis o O Data Dezembro de 2012 FS P gina 90 de 113 http www ctev pt CENTRO TECNOL GICO DA CER MICA E DO VIDRO Rua Coronel Veiga Sim o 3025 307 Coimbra PORTUGAL 1 351 239 499 200 F 351 239 499 204 E centrofbctcv pt W wmmctov pt contr PT 501 632 174 CTCV Dentro d
148. v pt contr PT 501 632 174 CTCV Semi mascaras filtrantes Os equipamentos de utiliza o mais frequente s o as semi mascaras filtrantes que cumprem com a norma EN 149 A sua capacidade de filtragem indicada de forma crescente por FFP1 FFP2 e FFP3 Sele o utiliza o e manuten o de APR Como orienta o para a sele o de APR utiliza o e manuten o podem ser seguidas as recomenda es contantes da norma NP EN 529 Aparelhos de prote o respirat ria Recomenda es para sele o utiliza o precau es e manuten o Documento guia Um aspeto determinante na sele o do equipamento o fator de prote o minimo requerido o qual permite decidir da adequa o do equipamento situa o de exposi o em causa A protag rumimiar requerida calculada pela f rmula Instituto Portugu s da Qualidade IPQ 2008 O em Concentra o do contamiante no exterior da pe a facial Erote o minima raquete Concentra o permitida no interior da pe a facial A concentra o do contaminante no exterior da pe a facial dever corresponder situa o mais desfavor vel normalmente obtida atrav s da medi o da concentra o da silica no ar com a amostra colhida na zona de respira o A concentra o permitida no interior da pe a facial normalmente o valor limite de exposi o Na Tabela 4 s o apresentados os valores de fatores de prote o nominais e os fatores de prote o
149. v pt W wmmctov pt contr PT 501 632 174 CTCV compensar aproxima es e as diferentes rugosidades dos materiais que constituem as condutas Burgess et al 1989 As perdas de carga particulares devem se aos v rios pontos do sistema onde o escoamento sofre algum tipo de perturba o Exemplo dessa perturba o s o as entradas de ar as curvas as liga es expans es e contra es das condutas Para cada componente do sistema a perda de carga proporcional press o din mica do escoamento assim pode definir se um coeficiente de perda de carga por Teles 1982 2 Kpvt a o Ap K P Em que K Coeficiente de perda de carga O coeficiente de perda de carga varia consoante o tipo de perturba o e como existe uma infinidade de perturba es as mais comuns est o representadas no anexo 2 Pode dizer se ent o que cada perda de carga do sistema de ventila o o produto entre o comprimento de uma conduta e a perda por unidade de comprimento ou entre a press o din mica e um coeficiente de perda de carga A perda de carga total de um sistema de ventila o ent o a soma de todas as perdas de carga particulares e por atrito Como em todos os sistemas o sistema de ventila o tende a equilibrar se ou seja quando duas condutas se juntam figura 5 o caudal reparte se pelas duas Figura 12 Jun o de duas condutas Assim se houver diferen a entre as perdas de carga dos dois ram
150. valia o da exposi o Na referida norma NP EN 481 2004 s o igualmente definidas as conven es que permitem estabelecer os meios de amostragem adequados fra o que se pretende amostrar As efici ncias de colheita dos amostradores de cada fra o s o apresentadas na Tabela 1 e na Figura 2 Tabela 1 Valores das fra es inal vel tor cica e respir vel em fun o em percentagem das part culas totais em suspens o no ar adaptado da norma NP EN 481 2004 tg aa Fra o inal vel Fra o tor cica Fra o respir vel o gt E m D RI E E SE f o o o E EE NR RR O 4 89 89 50 5 87 85 E 6 85 80 5 17 7 83 74 9 oo f a O o o 10 77 50 12 74 35 14 72 E 16 69 15 18 67 9 5 20 65 6 25 61 2 E E E 40 54 5 50 52 5 100 50 2 A t tulo de exemplo refira se que as poeiras de alguns tipos de madeira podem causar cancro nasal pelo que nesses casos a fra o inal vel relevante enquanto as poeiras de algod o s o amostradas na fra o tor cica podendo ser tamb m interessante para subst ncias br nquio constritoras Gorner amp Fabri s 1996 Proj n 333 18146 10 Rel n 333 18146 4 10 Revis o O Data Dezembro de 2012 FS P gina 10 de 113 http www ctev pt CENTRO TECNOL GICO DA CER MICA E DO VIDRO Rua Coronel Veiga Sim o 3025 307 Coimbra PORTUGAL 1 351 239 499 200 F 351 239 499 204 E c
151. ve estar ligado a um equipamento de aspira o localizada que permita uma velocidade de capta o de 1 ms no ponto em que a velocidade de proje o do p devido ao corte seja desprez vel No caso da prensagem em continuo na qual as esta es de alimenta o e carga s o seguidas da compacta o prensagem corte e aparamento devem ser considerados sistemas de confinamento e aspira o para prevenir a queda de fragmentos e a difus o de poeiras Projetar o confinamento em elementos separ veis de forma a facilitar o acesso durante as fases de limpeza e manuten o Dentro do possivel evitar a ocorr ncia de correntes de ar que possam interferir com o funcionamento da ventila o e aspira o Ter particular aten o a port es corredores e outras aberturas que possam originar essas correntes de ar 4 7 7 Corte e polimento de ladrilhos cozidos instala o para corte polimento e retifica o de ladrilhos cozidos deve ser projetada de forma a ter espa o suficiente para permitir a sua limpeza e manuten o Estas opera es s o normalmente executadas a h mido mas podem em alguns casos ser feitas por via seca As opera es feitas por via humida reduzem significativamente a forma o de poeiras controlando o aerossol produzido pelos rg os m veis Instalar um sistema de capta o e aspira o que confine o dispositivo de corte ou desbaste evitando a proje o de poeiras para fora das esta es de
152. ve reduzir ao m ximo essa variedade uniformizando as transi es assim como os dispositivos de capta o Os pontos de emiss o de poeiras devem possuir dispositivos bem escolhidos e colocados que confinem as zonas de liberta o de poeiras Figura 25 Confinamento total dos tapetes Proj n 333 18146 10 Rel n 333 18146 4 10 Revis o O Data Dezembro de 2012 FS P gina 40 de 113 http www ctcv pt CENTRO TECNOL GICO DA CER MICA E DO VIDRO Rua Coronel Veiga Sim o 3025 307 Coimbra PORTUGAL 7 351 239 499 200 F 351 239 499 204 E centrofdeteu pt W wwuctovpt contr PT 501 632 174 CTCV Figura 26 Captadores confinam toda a zona de emiss es Devem evitar se alguns erros como os apresentados nas figuras seguintes Figura 27 Pontos de queda sem captadores Proj n 333 18146 10 Rel n 333 18146 4 10 Revis o O Data Dezembro de 2012 FS P gina 41 de 113 http www ctcv pt CENTRO TECNOL GICO DA CER MICA E DO VIDRO Rua Coronel Veiga Sim o 3025 307 Coimbra PORTUGAL T 351 239 499 200 F 351 239 499 204 E centrodetor pt 4 wmmactor pt contr PT 501 632 174 CTCV ane z Figura 29 Conduta desconectada Deve evitar se um mau confinamento e um afastamento elevado do ponto de emiss o Devido dist ncia de coloca o do captador a velocidade no ponto de emiss o mostrado na Figura 30 de 0 1m s ou seja insuficiente para a capta o das poeiras naq
153. veiculos de mat rias primas 4 3 Forma o e informa o A forma o dos trabalhadores sobre a exposi o SCR um aspeto importante na preven o dos riscos associados a essa mesma exposi o Proj n 333 18146 10 Rel n 333 18146 4 10 Revis o O Data Dezembro de 2012 FS P gina 70 de 113 http www ctev pt CENTRO TECNOL GICO DA CER MICA E DO VIDRO Rua Coronel Veiga Sim o 3025 307 Coimbra PORTUGAL 1 351 239 499 200 F 351 239 499 204 E centrofbctcv pt W wmmctov pt contr PT 501 632 174 CTCV No entanto importante ter em conta que a forma o deve ser integrada com o processo de gest o do risco a forma o s eficaz se o ambiente organizacional for favor vel as pr ticas de Preven o Por outras palavras as condi es existentes nos locais de trabalho t m de ser compat veis com aquilo que transmitido na forma o e vice versa e tem de haver um acompanhamento no posto de trabalho de forma a regular os comportamentos ver 4 4 Supervis o e gest o A forma o e informa o em SST s o obriga es legais dos empregadores devendo ser asseguradas a todos os n veis da sua estrutura organizacional incluindo os trabalhadores e t cnicos que se ocupem de atividades de SST Deve ser dada particular aten o aos novos trabalhadores aos quais deve ser assegurada forma o e informa o adequada quando iniciam as suas fun es Os trabalhadores que ir o executar taref
154. vem ter um sistema de aspira o localizada e de confinamento do p de forma que a alimenta o de mat rias primas a descarga do material e o movimento dos rg os Proj n 333 18146 10 Rel n 333 18146 4 10 Revis o O Data Dezembro de 2012 FS P gina 61 de 113 http www ctev pt CENTRO TECNOL GICO DA CER MICA E DO VIDRO Rua Coronel Veiga Sim o 3025 307 Coimbra PORTUGAL 1 351 239 499 200 F 351 239 499 204 E centrofbctcv pt W wmmctov pt contr PT 501 632 174 CTCV m veis dos moinhos diluidores ou outros equipamentos do processo ocorram sem a dispers o de poeiras No geral todos os pontos criticos no que respeita liberta o de poeiras devem estar dotados de captadores ligados aspira o Manter a tubagem de aspira o o mais curta e simples possivel evitando tro os longos de tubo flexivel Na sec o de moagem de vidrados para al m das indica es anteriores sempre que aplic veis devem ser tidas em conta as recomenda es mencionadas nos pontos deste guia referentes a e 4 2 5 Esvaziamento de sacos dosagem de pequenas quantidades4 2 5 Esvaziamento de sacos dosagem de pequenas quantidades e 4 2 8 Enchimento e esvaziamento de sacos de grande capacidade Dbig bags 4 2 4 Descarga e transporte dos res duos dos sistemas de despoeiramento Quando possivel a unidade de capta o de p deve estar no exterior das zonas de trabalho Deve assegurar se que a poeira r
155. venir a forma o de poeiras por a o das correntes de ar e da movimenta o de ve culos ver 4 1 5 Sistemas de aspira o por v cuo Os sistemas de aspira o por v cuo permitem uma melhor limpeza dos locais de trabalho e equipamentos quando comparados com outros meios de aspira o devido elevada velocidade do ar Do mesmo modo que os sistemas de aspira o localizada estas instala es devem ser utilizadas e mantidas de forma a funcionarem sempre corretamente Figura 48 Central de aspira o por v cuo cortesia Keller Lufttechnik Estes sistemas s o normalmente constitu dos pela unidade de cria o de v cuo filtro de poeiras e tubagem sendo instaladas tomadas de aspira o junto dos locais em que a sua utiliza o mais relevante O operador ter posteriormente de ligar um tubo flexivel tomada de aspira o para aspirar os pontos necess rios Proj n 333 18146 10 Rel n 333 18146 4 10 Revis o O Data Dezembro de 2012 FS P gina 92 de 113 http www ctcv pt CENTRO TECNOL GICO DA CER MICA E DO VIDRO Rua Coronel Veiga Sim o 3025 307 Coimbra PORTUGAL 1 351 239 499 200 F 351 239 499 204 E centrofbctcv pt W wmmctov pt contr PT 501 632 174 CTCV z Tubo de a aspira o a Es nd LPEE PREET PEE EET PEENE CE y H HE E i T3 A ii l 4 kl 4 R A m H 4 Exaust o A ST O TT ST S O A Er mi o Ap ge Mm o o i a a j om A a N E 3
156. www ctev pt CENTRO TECNOL GICO DA CER MICA E DO VIDRO Rua Coronel Veiga Sim o 3025 307 Coimbra PORTUGAL 1 351 239 499 200 F 351 239 499 204 E centrofbctcv pt W wmmctov pt contr PT 501 632 174 CTCV Bibliografia Burgess W A Ellenbecker M J amp Treitman R D 1989 Ventilation for Control of the Work Environmental Canada John Wiley amp Sons Conselho Europeu 1989 Directiva do Conselho de 12 de Junho de 1989 relativa aplica o de medidas destinadas a promover a melhoria da seguran a e da sa de dos trabalhadores no trabalho S l s n Erren T C Glende C B Morfeld P amp Piekarski C 2008 Is exposure to silica associated with lung cancer in the absence of silicosis A meta analytical approach to an important public health question International archives of occupational and environmental health 82 8 pp 997 1004 Gorner P amp Fabri s J F 1996 Industrial measurement aerosol according to new sampling conventions Occupational Hygiene Volume 3 pp 361 376 Health and Safety Executive 2008 Controlling airborne contaminants at work A guide to local exhaust ventilation LEV London HSE Instituto Portugu s da Qualidade IPQ 2004 NP EN 481 2004 Atmosferas dos locais de trabalho Defini o dos tamanhos das fra es para medi o das part culas em suspens o no ar Caparica IPQ Instituto Portugu s da Qualidade IPQ 2008 NP EN 529 Aparelhos de pro
157. za das instala es Armazenagem de mat rias primas As zonas de armazenagem devem ser definidas e sinalizadas sendo sempre que possivel separadas fisicamente das restantes reas da empresa A rea deve ser espa osa organizada bem iluminada e ventilada Os materiais inflam veis bem como as embalagens vazias devem ser armazenados em locais separados das restantes mat rias primas As reas de armazenagem devem ser projetadas de forma a evitar a colis o dos veiculos com os materiais armazenados Por exemplo existe o risco de desmoronamento de uma pilha de big bags no caso de se danificar o saco inferior e este conter p atomizado ou outro material que escoe com facilidade Limitar a altura das pilhas de materiais armazenados de forma a reduzir ao minimo a sua queda Estabelecer procedimentos de limpeza imediata quando da ocorr ncia de derrames de materiais Manter as embalagens fechadas Sempre que uma embalagem seja deteriorada deve ser substituida por outra embalagem em bom estado Moagem e dilui o A instala o deve possuir acessos e espa o suficiente para permitir a limpeza e manuten o Separar tanto quanto possivel as instala es de moagem e instal las em locais em cujo pavimento seja prevista inclina o e canaliza es para a recolha e a reutiliza o dos efluentes liquidos resultantes do processo e das lavagens recomendada uma inclina o entre 1 5 a 2 0 As instala es de moagem de

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