NTC 815120 Emenda polimérica a frio
Contents
1. aceita o do lote condicionada aos requisitos de ensaio de aceita o do item 6 conforme crit rio de amostragem No caso de qualquer requisito desta especifica o n o ter sido atendido o fornecedor fabricante dever proceder substitui o para posterior reapresenta o do lote sendo que esta substitui o ou reposi o n o deve onerar a COPEL 9 2 Garantia do fabricante A aceita o de um lote de emendas polim ricas dentro do sistema de amostragem adotado n o isenta o fabricante da responsabilidade de substituir qualquer unidade que n o estiver de acordo com a presente especifica o no per odo de no m nimo 12 doze meses Figura 3 Emenda polim rica ilustrativo Agosto de 2015 SED DPRD VPON Volume 1 P gina 4 de 6 3 COPEL Companhia Paranaense de Energia 3 NTC 815120 GOVERNO DO ESTADO Emenda polim rica a frio Tabela 2 Rela o de emendas polim ricas e caracter sticas t cnicas Tens o suport vel nominal m n C digo Tens o de Se o nominal 9 isolamento Uo U do cabo mm Impulso atmosf rico kV Frequ ncia industrial durante 1 crista min kV eficaz sob chuva 15018167 12 20 kV 50 15018638 12 20 kV 70 15019926 12 20 kV 120 125 48 15022715 12 20 kV 185 15018181 12 20 kV 240 15001472 12 20 kV 400 15004014 15 25kV 500 150 60 15018691 20 35kV 185 15022716 20 35kV 240 200 80 15021879 20 35kV 400 Tabela 3 Classifica o do2. de instru es de montagem em portugu s Todos os elementos necess rios a montagem das emendas polim ricas devem ser fornecidos em quantidades suficientes para instala o e devem estar acondicionados na embalagem individual de cada emenda acompanhadas de detalhada instru o de montagem em portugu s 4 5 Conectores As emendas polim ricas devem ser fornecidas com luvas de emendas para conex es bimet licas do tipo torquim tricas conforme NTC 812932 4 6 Caracter sticas de montagem As emendas polim ricas devem ser do tipo moldado a frio moldadas em corpo nico N o ser o aceitas emendas polim ricas que necessitem aquecedores ou chama para sua instala o 5 CONDI ES ESPEC FICAS 5 1 Material O material isolante utilizado na emenda polim rica deve ser silicone resistente a raios ultravioletas a oz nio SO2 e outros poluentes industriais Deve apresentar caracter sticas hidrof bicas conforme classifica o CM1 ou CM2 de acordo com a norma NBR IEC TS 62078 5 2 Tens es de isolamento As emendas polim ricas aqui especificados se caracterizam pelas tens es de isolamento Uo U 12 20kV 15 25kV e 20 35 kV conforme Tabela 2 5 3 Caracter sticas el tricas Conforme Tabela 2 6 ENSAIOS Os ensaios s o classificados em ensaios de tipo e ensaios de recebimento conforme Tabela 3 Para realiza o dos ensaios as emendas polim ricas devem ser montadas de acordo com as instru es do fabricante
3. ensaiado um n mero inicial de unidades igual ao da primeira amostra obtida na Tabela 4 Se o n mero de pe as defeituosas encontrado for menor ou igual a Ac o lote ser considerado aceito se for maior ou igual a Re o lote ser considerado rejeitado Se o n mero de pe as defeituosas for encontrado na primeira amostra for maior que o primeiro Ac por m menor que o primeiro Re uma segunda amostragem conforme Tabela 4 deve ser retirada As quantidades de pe as defeituosas encontradas na primeira e na segunda amostragem devem ser somadas e se esta soma for igual ou menor que o segundo Ac o lote ser aceito Se a soma for maior ou igual a Re o lote ser rejeitado Caso lote comprado seja maior que 500 pe as dividi lo em sublotes menores para fins de inspe o Agosto de 2015 SED DPRD VPON Volume 1 P gina 6 de 6
4. o m nimo e m ximo n mero de condutores prazo de validade indica o de uso externo ou interno n mero de contrato com a COPEL As emendas polim ricas devem ser identificados em seu corpo isolante de modo leg vel e indel vel com no m nimo as seguintes informa es nome ou marca do fabricante refer ncia de rastreabilidade do fabricante 4 2 Condutores tipo de cobertura As emendas polim ricas devem ser adequados para uso em condutores isolados a XLPE 12 20 kV conforme NTCs 815052 a 815054 condutores isolados a XLPE 20 35 kV e condutores isolados a XLPE EPR 15 25kV conforme NBR 6251 4 3 Condi es de utiliza o As emendas polim ricas devem ser pr prias para utiliza o com luvas de emendas met licas torquim tricas conforme NTC 812932 As emendas polim ricas de uso externo s o adequadas para instala es tanto ao tempo como abrigadas 4 4 Componentes para montagem As emendas polim ricas devem ser fornecidas com todos os elementos necess rios a sua montagem tais como lubrificante silicone len os de limpeza mido e seco Agosto de 2015 SED DPRD VPON Volume 1 P gina 1 de 6 NTC 815120 2Z COPEL Ti g Companhia Paranaense de Energia PARAN GOVERNO DO ESTADO Emenda polim rica a frio lixas materiais para veda o Mastic por exemplo fita isolante conector para recomposi o da liga o da blindagem met lica manual
5. 2 Z core pair Za Companhia Paranaense de Energia E NTC 815120 PARAN GOVERNO DO ESTADO Emenda polim rica a frio 1 OBJETIVO Esta NTC tem por objetivo estabelecer as condi es m nimas exig veis que devem ser atendidas no fornecimento de emendas polim ricas para uso externo ou interno aplicados a condutores isolados de alum nio ou cobre para instala o nas Redes A reas Isoladas e Redes Subterr neas de Distribui o 2 NORMAS E OU DOCUMENTOS COMPLEMENTARES NBR 9314 Emendas e terminais para condutores de pot ncia com isola o para tens es de 3 6 6 kV a 27 35 kV NBR 5426 Planos de amostragem e procedimentos na inspe o por atributos NBR 5456 Eletricidade geral Terminologia NBR 5460 Sistemas el tricos de pot ncia NBR IEC TS 62073 Guia da medi o da hidrofobicidade nas superf cies de isoladores NTCs de montagem e materiais 3 DEFINI ES Conforme NBRs 9314 5456 5460 e 5471 4 CONDI ES GERAIS 4 1 Identifica o As embalagens das emendas polim ricas devem ser identificadas de modo leg vel e indel vel com no m nimo as seguintes informa es nome ou marca do fabricante refer ncia de rastreabilidade do fabricante tens o suport vel nominal sob impulso atmosf rico em kV tens o de isolamento Uo U identifica o do condutor bitola em mm e material Isola o material e di metro faixa de aplica o di metro sobre a isola
6. asco pulverizador comum preenchido com gua sem nenhuma impureza A gua de torneira de alta qualidade geralmente n o cont m impurezas que influenciem significativamente na tens o superficial da gua Agua de torneira de alta qualidade pode assim ser usada para a medida Se existir alguma incerteza sobre a qualidade da gua gua deionizada ou gua destilada poder o ser usadas Aplicar a n voa na distancia de 25 10cm A superf cie deve ser exposta a n voa entre 20s e 30s Tipicamente uma quantidade de gua pulverizada durante 20s a 30s deve estar entre 10ml e 30ml As medidas da molhabilidade devem ser executadas dentro de 10s ap s a pulveriza o ter sido completada A medi o deve ser realizada de tal forma que um quadro claro das varia es da molhabilidade ao longo e ao redor do isolador seja obtido A apar ncia da superf cie do isolador ap s a exposi o n voa tem de ser identificada com as classes de molhabilidade CM 1 ou CM 2 conforme descrito na Tabela 1 e nas Figuras 1 e 2 Podem ser utilizados equipamentos auxiliares para realiza o da medida tais como de amplia o e uma l mpada para facilitar a avalia o da forma da gota Tabela 1 Descri o da classe de molhabilidade das superf cies CM Descri o Apenas gotas discretas s o formadas Sua forma quando observadas perpendicularmente superf cie praticamente circular Apenas gotas discretas s o formadas A maior parte da
7. com os tipos e quantidades de materiais fornecidos e indicados ser limpas e secas por m n o devem ser submetidos a qualquer forma de condicionamento que possa modificar seu desempenho As luvas de emendas devem estar de acordo com a se o do cabo indicado na Tabela 2 6 1 M todos de ensaios 6 1 1 Ensaios de tipo Os m todos de ensaios e as amostragens aplicados aos ensaios de tipo devem ser os descritos na NBR 9314 Ser o aceitos ensaios de tipo realizados com condutores conforme crit rios especificados na NBR 9314 A sequencia de ensaios deve ser de acordo com a NBR 9314 6 1 2 Ensaios de recebimento Os ensaios de recebimento devem ser realizados conforme os m todos descritos a seguir e amostragem conforme baseado no regime normal de inspe o conforme NBR 5426 Agosto de 2015 SED DPRD VPON Volume 1 P gina 2 de 6 2Z core E S Companhia Paranaense de Energia NTC 815120 PARAN GOVERNO DO ESTADO Emenda polim rica a frio 6 1 2 1 Inspe o visual Verificar se o conjunto de emenda est marcada conforme item 4 1 Verificar se o material polim rico n o apresenta rebarbas fissuras bolhas falhas na isola o e se todos os componentes necess rios para montagem est o de acordo com o especificado pelo fabricante 6 1 2 2 Inspe o dimensional Fazer a verifica o dimensional conforme desenho do fabricante 6 1 2 3 Ensaio para determina o do grau de hidrofobicidade Utilizar um fr
8. s ensaios Recebimento X X Ensaio Inspe o visual Inspe o dimensional Tens o suport vel em 60 Hz Tens o suport vel em CC Tens o suport vel em 60 Hz sob chuva Descargas parciais Impulso atmosf rico normalizado em regime de sobrecarga Ciclos t rmicos ar Descargas parciais a 0t Descargas parciais a Ot e a temperatura ambiente Curto circuito t rmico blindagem Curto circuito t rmico condutor Curto circuito din mico Impulso atmosf rico normalizado Umidade N voa salina Determina o do grau de hidrofobicidade o X X X X X X lt X X X X X Xx XxXxX x x5 Agosto de 2015 SED DPRD VPON Volume 1 P gina 5 de 6 2 Z core pair A Companhia Paranaense de Energia E NTC 815120 PARAN GOVERNO DO ESTADO Emenda polim rica a frio Tabela 4 Plano de amostragem para os ensaios de recebimento Dupla N vel II NQA 1 Tamanho do lote Amostra Ac Re Sequ ncia Tamanho At 150 13 0 1 1 32 151 a 500 2 32 1 Regime normal de inspe o N vel II Ac N mero de pe as defeituosas ou falhas que ainda permite aceitar o lote Re N mero de pe as defeituosas ou falhas que implica na rejei o do lote Se a amostra requerida for igual ou maior que o n mero de unidades do produto constituintes do lote efetuar inspe o em cem por cento das unidades Para amostragem dupla deve ser
9. superf cie coberta por gotas com a 2 forma quando observadas perpendicularmente superf cie ainda regular mas com desvios da forma circular Figura 1 CM 1 Figura 2 CM 2 Agosto de 2015 SED DPRD VPON Volume 1 P gina 3 de 6 2 Z core sa Za Companhia Paranaense de Energia Ey NTC 815120 PARAN GOVERNO DO ESTADO Emenda polim rica a frio 7 EMBALAGEM E ACONDICIONAMENTO Para informa es sobre a embalagem destes materiais consultar no s tio da COPEL no seguinte endere o www copel com Fornecedores Informa es Guia para confec o de embalagens unitizadas 8 INSPE O Para os ensaios de tipo os m todos de ensaio amostragem e crit rios de aceita o ou rejei o devem estar de acordo com as respectivas normas e ou documentos complementares citados no item 2 Para ensaios de recebimento os crit rios de aceita o e rejei o devem estar conforme o item 6 1 2 desta norma As inspe es devem ser feitas preferencialmente nas instala es do fornecedor fabricante na presen a do inspetor da COPEL salvo acordo diferente no ato da coloca o da ordem de compra O fornecedor fabricante deve proporcionar ao inspetor os meios necess rios e suficientes para certificar se que o material est de acordo com a presente especifica o assim como comunicar com anteced ncia a data em que o lote estar pronto para inspe o 9 ACEITA O E REJEI O 9 1 Aceita o do lote A
Download Pdf Manuals
Related Search