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Diabetes

1. Novo Nordisk Farmac utica do Brasil Ltda Av Francisco Matarazzo 1 500 13 andar CEP 05001 100 S o Paulo SP Brasil Marca registrada Novo Nordisk A S 2008 Novo Nordisk Farmac utica do Brasil Ltda O Jan 2009 Fr www novonordisk com br om Disk Novo Nordisk 0800 14 44 88 Lev m r Material destinado classe m dica prescritora i novo nordisk www mudandoodiabetes com br insulina detemir A PERSISTIREM OS SINTOMAS O M DICO DEVER SER CONSULTADO e Sustentar O objetivo CONTRASTE C d AVAASCMO9 Atingir o controle glic mico o primeiro passo AVvanaia As ary Somente AVANDIA provou oferecer controle glic mico maleato de rosiglitazona em longo prazo superior sulfonilur ia e metformina Resist ncia insulina sob o seu controle Avandia e maleato de rosiglitazona Composi o Comprimido revestido maleato de rosiglitazona 4 mg e 8 mg excipiente q s p 1 comp Indica es Monoterapia ou em combina o com metformina ou sulfonilur ia no controle glic mico do diabetes mellitus tipo 2 Posologia Em monoterapia ou em combina o com metformina ou sulfonilur ias a dose inicial usual de 4 mg em dose nica di ria Ap s 8 a 12 semanas conforme a glicemia a dose pode ser aumentada para 8 mg em dose nica ou dividida
2. x PTS q N qo O Dos tw nm LO Ewa O Lodo ahs Fa E internacionro Diabetes Foderntianr FACULDADE BE SEU a Aja ssocia o N aciona DE A ssist ncia ao D ns rico SUA SAUDE E ANOSSA META UNIDOS SEREMOS FORTES Federa o das Associa es e Entidades de Diabetes COSEMS SP Conselho de Secret rios Municipais de Sa de do Estado de S o Paulo Dr Sabasti o de Moraes Fundado em mar o de 1988 ISSN 1517 6428 Diabetes Clinica REVISTA MULTIDISCIPLINAR DO DIABETES E DAS PATOLOGIAS ASSOCIADAS DESTAQUES Perfil de seguran a Glargina editorial o oooonoonconnoo Interrup o de Avandia eleva n vel glic mico ssesssssssrrrrecceees Presidente da IDF conclama governos a concentrarem aten o e gastos p blicos com diabetes e outras doen as n o transmiss veis cccceeeeeeeee Cirurgia bari trica pode revolucionar O tratamento de dIaDeles seiicccdeseevscecssvsececesvsvececoavsvsacosnsvece casados Bypass e angioplastia n o s o melhores do que tratamento com drogas na redu o de mortes entre portadores de diabetes tipo 2 e pacientes com doen a cardiovascular Estudo Bari 2 ccccccccrrrrrrrrrrrrrreees Novos tratamentos para DM2 cccsceccccoscoctcccosccrocscesoctecccacersescacses Dia mundial do Diabetes 2009 00 cece ataie ranan Comit internacional recomenda teste de A1C como no
3. High Performance Liquid Chro matography representado em portugu s pela sigla CLAE Cromatografia L quida de Alta Efici ncia Com intuito de se evitar problemas na interpreta o dos n veis de A1C obtidos pelos diversos m todos la boratoriais foi criado um projeto especial o National Glycohemoglobin Standardization Program NGSP dispon vel no link http www ngsp org prog index html Este pro grama promove a padroniza o das determina es do teste de A1C em rela o ao m todo utilizado no DCCT Ao acessar o link escolha a op o Certified Methods Labs UPDATED 11 08 Nesta op o est o dispon veis a lista de m todos certificados pelo NGSP op o List of NGSP Certi fied Methods e a lista de laborat rios cl nicos tam b m certificados pelo NGSP op o List of NGSP Certified Laboratories M todos laboratoriais para determina o da A1C Recomenda se que os laborat rios cl nicos utilizem preferencialmente os m todos de ensaio certificados pelo National Glycohemoglobin Standardization Pro gram NGSP com rastreabilidade de desempenho anal tico ao m todo utilizado no DCCT Al m disso os laborat rios que dosam a A1C devem participar de programas de ensaios de profici ncia implemen tados por entidades oficiais de patologia cl nica e me dicina laboratorial 10 A Hemoglobina Glicada como teste de rastreio para o diabetes Recentemente tem se cogitado em utilizar a hemo globin
4. mica y resistencia a la insulina estas 2 enfermeda des podr an estar ligadas a trav s de un mecanismo fisiopatol gico com n De acuerdo a los resultados del estudio NANHES Ill la prevalencia de s ndrome metab lico fue del 18 IC95 individuos con leve enfermedad periodontal de 34 1C95 en modera da periodontitis y del 37 IC 95 en severa perio dontitis Despu s de ajustar las variables confusoras edad sexo educaci n Edo socioecon mico raza condiciones generales y tabaquismo en individuos de m s de 45 a os la severa periodontitis fue 2 31 veces mayor en pacientes con s ndrome metab lico que en individuos sanos Se requieren m s estudios para definir si el mejorar la salud bucal pudiera redu cir el riesgo cardiometab lico y viceversa el reducir el riesgo cardiometab lico reduce la incidencia de enfermedad periodontal 3 Por qu se dan estas asociaciones es decir cu les son los mecanismos que expliquen la relaci n entre salud bucal y estos trastornos Es aceptado en la actualidad que enfermedades muy comunes como la diabetes tipo 2 y la obesidad pre sentan un estado de inflamaci n cr nica En la dia betes el estado inflamatorio se encuentra significati vamente incrementado con relaci n probable con la resistencia a la insulina y con la hiperglucemia En las personas con resistencia a la insulina se han encontrado niveles elevados de reactivos de fase aguda como fibrin geno y la prote na C
5. afirmam os autores Nas mulheres a circunfer ncia abdomi nal mais elevada esteve associada insufici ncia card aca em todos os n veis de IMC e nos homens o IMC e a circunfer ncia abdominal foram previsores para doen a card aca As limita es deste estudo incluem a falta de dados cl nicos sobre a popula o do estudo a falta de ge neralizabilidade da insufici ncia card aca tratada exclusivamente em pacientes ambulatoriais a inca pacidade de determinar a etiologia da insufici ncia card aca ou de diferenci la com a fun o sist lica preservada ou alterada diagn stico equivocado em obesos devido dispn ia e edema relacionados obesidade imprecis o nas medidas fornecidas pelo paciente como altura peso circunfer ncia abdomi nal e circunfer ncia dos quadris em compara o a antropometria avaliada clinicamente e poss vel con fundidor residual Conclus o As medidas de adiposidade total e abdominal foram associadas hospitaliza o por insufici ncia cardia ca ou mortalidade nessa popula o idosa e de meia idade concluem os autores E 190 DIABETES Cl nica MAI JUN 09 Baixo n vel glic mico aumenta risco de dem ncia em diab ticos idosos Journal of the American Medical Association 15 4 2009 Nova pesquisa sugere que portadores de Diabetes Tipo 2 DM2 idosos que tenham passado por epis dio de hipoglicemia grave o bastante para irem a um pronto socorro ou fi
6. o da glicemia da insulina A pentamidina pode causar hipoglicemia que pode algumas vezes ser seguida por hiperglicemia Alem disso sob a influ ncia de medicamentos simpatol ticos como por exemplo beta bloqueadores clonidina guanetidina e reserpina os sinais de contraregula o adren rgica podem ficar reduzidos ou ausentes REA ES ADVERSAS Hipoglicemia Pode ocorrer hipoglicemia caso a dose de insulina seja muito alta em rela o s necessidades de insulina Ataques hipoglic micos graves especialmente se recorrentes podem levar a dist rbios neurol gicos Epis dios hipoglic micos graves ou prolongados podem ser de risco a vida Em muitos pacientes os sinais e sintomas de neuroglicopenia s o precedidos por sinais de contraregula oadren rgica Geralmente quanto mais r pido e maior o decl nio na glicemia mais acentuados s o os fen menos de contraregula o e os seus sintomas Vis o Uma altera o acentuada nos n veis glic micos pode causar dist rbios visuais tempor rios devido a altera o tempor ria na turgidez e indice de refra o das lentes O controle glic mico melhorado a longo prazo diminui o risco de progress o de retinopatia diab tica Contudo como com todos os tratamentos com insulina a terapia intensificada com insulina com melhora repentina nos n veis de glicemia pode estar associada com a piora tempor ria da retinopatia diab tica Em pacientes com retinopatia proliferativa particularmente se n o fore
7. o estiver clara incolor sem a presen a de part culas vis veis e se estiver com a consist ncia de gua Instru es para uso dos frascos ampolas de LANTUS insulina glargina 100 Ul m As seringas n o devem conter quaisquer outros medicamentos ou vest gios de outros medicamentos por exemplo tra os de heparina LANTUS insulina glargina 100 Ul m n o deve ser misturada ou dilu da com qualquer outra insulina pois pode alterar o perfil de tempo ac o da LANTUS insulina glargina 100 Ul ml ou causar a sua precipita o O prazo de validade da solu o injet vel ap s o primeiro uso de 4 semanas Instru es para uso de LANTUS insulina glargina 100 Ul ml para Optipen LANTUS insulina glargina 100 Ul ml para Optipen deve ser utilizada no mecanismo de inje o da Optipen O usu rio deve saber operar o mecanismo corretamente e ter conhecimento dos poss veis problemas e medidas corretivas a tomar ler o manual de instru es ao adquirir a caneta Optipen N o encher os refis vazios Ap s a inser o de um novo refil verificar se a caneta est funcionando corretamente antes de injetar a primeira dose Veja o livro de instru es da caneta para maiores detalhes O prazo de validade ap s o primeiro uso do refil de 4 semanas Instru es para uso de LANTUS insulina glargina OPTISET LANTUS insulina glargina OPTISET n o deve ser misturada ou dilu da com qualquer outra insulina pois existe risco de alterar o p
8. 3 Congresso Internacional de Pre Diabetes e S ndrome Metab lica Nice Fran a Abril 2009 A pesquisa cl nica chinesa ACE Acarbose Cardio vascular Evaluation uma pesquisa de resultado amplo conduzida em Hong Kong para investigar os efeitos da acarbose Glucobay na preven o da doen a cardiovascular recorrente DCV e ou inicio de diabetes tipo 2 DM2 em indiv duos com DCV e pr diabetes Esta pesquisa espera confirmar e cons truir sobre os achados que a acarbose pode reduzir sobremaneira o risco de um primeiro evento cardio vascular al m de retardar o inicio do DM2 em indivi duos com pr diabetes A pesquisa cl nica ACE deve ter implica es globais no que se refere ao controle futuro do pr diabetes e da DCV O foco geogr fico da pesquisa foi China e Hong Kong devido crescente preval ncia do dia betes nesta regi o e ao fato de a droga acarbose ter sido primeiramente aprovada na China como trata mento para o pr diabetes em 2002 A acarbose bem aceita na China e muito utilizada em todo o pa s al m de sua ampla aplica o no tra tamento de DM2 desde 1995 M dicos chineses t m muita experi ncia e conheci mento desta droga A pesquisa ACE foi iniciada em 2007 e espera se que seus resultados sejam conclu dos em 2014 Desenho da pesquisa e Pesquisa cl nica controlada por placebo duplo cega e rand mica Ser o admitidos aproximadamente 7 500 pacien tes dom DCV e pr diabete
9. A associa o observada pode ser atribu da a um n mero de mecanismos poss veis como morte acele rada das c lulas nervosas cerebrais ou suprimento reduzido de sangue ao c rebro Essa liga o pode tamb m ser o resultado de muita insulina ao longo do tempo contribuindo assim para um dano neurol gi co ou para outras mudan as cerebrais As concentra es glic micas no c rebro s o muito mais baixas do que no restante do organismo e este leva muito tempo para se ajustar caso mude a glice mia perif rica para o c rebro ter glicemia mais baixa explicou o pesquisador N o somente isto mas os neur nios no c rebro n o se alimentam de glicose mas de outros metab litos No resto do corpo assim que a glicemia baixa ele a sente O c rebro tem uma situa o totalmente diferente Apesar de o controle glic mico balanceado ser uma boa estrat gia na teoria ele dif cil de ser obtido e dif cil de ser monitorado na pr tica Mi 192 DIABETES Clinica MAI JUN 09 Bezafibrato pode prevenir ou retardar Diabetes Tipo 2 Diabetes Care Abril 2009 32 547 551 Resultados de um estudo retrospectivo sugerem que o bezafibrato um agonista do receptor pan peroxis somal proliferador ativado PPAR largamente usado no tratamento de dislipidemia no Reino Unido possa prevenir ou retardar o desenvolvimento do Diabetes Tipo 2 DM2 Caso pesquisas cl nicas prospectivas confirmem os achados da pesquisa
10. MAI JUN 09 DIABETES Clinica 213 Ge Sa de na Imprensa os epis dios de hipoglicemia podem levar ao decli nio cognitivo ou o decl nio cognitivo torna mais dif cil que as pessoas controlem o diabetes o que causaria mais epis dios de hipoglicemia Uma terceira explica o pode ser que um outro fator desconhecido esteja causando tanto a hipoglicemia como as perdas de habilidade mental afirmou a m dica Estamos fazendo novas pesquisas para tentar identificar qual das explica es mais prov vel Para o diretor da organiza o Diabetes UK lain Fra me o estudo refor a indica es anteriores de que a falta de controle do diabetes afeta o funcionamento do c rebro J sabemos que diabetes tipo 2 aumen to o risco do desenvolvimento do Mal de Alzheimer que um tipo de dem ncia e essa pesquisa oferece uma nova pe a para esse complicado quebra cabe cas diz Frame E Diminua as gorduras saturadas e afaste os riscos do diabetes Um estudo do Diabetes Prevention Program provou que perder peso e fazer exerc cios pode diminuir os riscos da doen a em 59 Saiba tamb m a import ncia da alimenta o Fonte Revista poca maio 09 O Minist rio da Sa de rastreou 11 milh es de casos de diabetes no pa s em 2001 a preval ncia entre os brasileiros com mais de 40 anos chega a 11 H quem acredite que comer doce aumenta o risco de desenvolver a doen a o que um grande erro
11. Segundo o endocrinologista Antonio Carlos Ler rio 214 DIABETES Clinica MAI JUN 09 da Sociedade Brasileira de Diabetes al m da predis posi o gen tica o consumo elevado de gorduras saturadas em uma dieta rica em calorias s o os prin cipais fatores de risco Comer doce pode mas com modera o Um estudo do Diabetes Prevention Program dos Es tados Unidos acompanhou 3 234 pessoas com al guma predisposi o doen a durante quatro anos dividindo as em tr s grupos Naquele em que os pa cientes foram submetidos a uma dieta para perder de 5 a 7 do peso e a 150 minutos de atividade f sica por semana o risco diminuiu 59 em rela o ao gru po de controle em que o estilo de vida n o sofreu mudan a alguma O resultado foi ainda melhor para quem tinha mais de 60 anos 71 O grupo que foi tratado com um rem dio que estimula a produ o de insulina pelo p ncreas metformina diminuiu em 31 os ricos de desenvolver a doen a e de forma mais efetiva em pessoas com mais de 45 anos Esse mesmo estudo foi feito na escandin via e na China e os resultados foram pare cidos N o tenho a menor d vida de que evitar o ganho de peso fazer exerc cio e comer menos gordura satura da pode prevenir o diabetes e at mudar a evolu o da doen a afirma Ler rio Isso quer dizer que ali mentos que diminuem o mau colesterol podem aju dar a combater a defici ncia na produ o da insulina Por isso o recomendado
12. de la enfermedad periodontal existe una urgencia en desarrollar nuevas formas de prevenir y tratar eficaz mente esta variable enfermedad coadyuvando a la terapia t pica local Y con esto tambi n participando en un tratamiento integral sist mico y local de un pa ciente con alteraciones periodontales 6 Como prevenir y mantenerse fuera del riesgo Como primera tarea hay que describir las condicio nes o factores que primariamente predisponen a la enfermedad periodontal y establecer las medias pre ventivas en este sentido y a continuaci n las medidas preventivas para evitar enfermedades metab licas como la diabetes y las enfermedades cardiovascu lares El primer factor y mas ampliamente reconocido como asociado a la enfermedad periodontal es la ausen cia de una higiene oral efectiva Despu s de que se suspenden los procesos de higiene oral como lo es el cepillado dental regular la pel cula de placa dento bacteriana invade los dientes dentro de las siguientes 24 horas y esto causa gingivitis en los 10 a 21 d as siguientes Si se reinicia el cepillado dental el tejido gingival vuelva a un estado saludable en cerca de una semana Por lo tanto la higiene oral efectiva y regular es indispensable en la prevenci n En pa ses en v as desarrollo de bajas condiciones econ micas como lamentablemente ocurre en va rios pa ses latinoamericanos donde el bajo nivel educativo y la restricci n a niveles profesionales de cuidado dent
13. o aos programas sem automonitoramento O debate sobre os benef cios cl nicos do automoni toramento continua particularmente para pacien tes DM2 n o tratados com insulina Alguns estudos mostraram pouca ou nenhuma diferen a no controle glic mico HbA1c quando se compara o uso do au tomonitoramento e o teste de glicose da urina aonde outros relatos demonstraram que o automonitora mento apresenta vantagens distintas em termos de melhora do controle glic mico Uma recente meta an lise feita por Jansen e colabo radores que analisou 13 pesquisas cl nicas rand mi cas controladas que investigavam os efeitos do au tomonitoramento descobriram que as interven es com o automonitoramento apresentaram uma redu o na HbA1c de 0 40 em compara o com as in terven es sem automonitoramento Ademais ap s um feedback regular observou se que a redu o da HbA1c foi mais que o dobro enquanto que o auto monitoramento da glicose da urina mostrou resulta dos compar veis s interven es sem automonitora mento dos n veis de glicose do sangue ou da urina Entretanto um estudo recentemente publicado Di GEM falhou em mostrar que o automonitoramento reduziu de forma significativa a HbA1c que foi so mente 0 17 mais baixa no grupo que usou auto monitoramento intensivo comparado ao tratamento normal sem automonitoramento L O automonitoramento somente um componente do controle do diabetes e seus benef cio
14. o de homens portadores de DM2 Os achados s o de suma import ncia nas implica es para os diagn sticos de hipogonadismo em homens trata dos com estatina A oportunidade de conduzir estu dos semelhantes em homens DM2 comparando os a homens tratados com estatinas e a homens n o tratados passa agora a ser o uso mais comum das estatinas nesse grupo M Circunferencia abdominal e insuficiencia card aca Diabetes in control com abril 2009 A insufici ncia card aca est associada a circunfer n cia abdominal aumentada nas mulheres em todos os n veis de IMC ndice de massa corp rea e tanto a circunfer ncia abdominal como o IMC s o previsores de complica es card acas nos homens conforme o f ao anoitecer Como o efeito hipoglicemiante da insulina e de antifliab ticos orais pode ser intensificado recomenda se acompanhamento regular da glicemia medicamentosas O efeito da cisplatina pode ser reduzido pela administra o concomitante de Thioctacid 600 HR Como o cido ti ctico um quelante de metais n o Thioctacid acido ti ctico Apresenta o caixa com 30 comprimidos de 600mg Dupla a o sobre a Neuropatia Diabetica Age na fisiopatologia Age nos sintomas 1 Relijanovic M et al Treatment of diabetic polyneuropathy with the antioxidant thioctacid acidi ha lipoic acid a two year multicenter randomi ed acute blind placebo controlled trial A
15. testosterona to tal reduzida 11 9 contra 13 4 nmol l P 006 e uma tend ncia para SHBG mais baixa 29 4 contra 35 3 nmol l P 034 N o houve compara o com ne nhum tratamento Entretanto a terapia da estatina pareceu n o afetar a bio disponibilidade da testosterona da testosterona livre do estradiol nem dos sintomas hipogonadais Tamb m sem comparar com nenhum tratamento o uso da atorvastatina foi associado testosterona total mais baixa 11 4 contra 13 4 nmol l P 006 e uma tend ncia para SHBG reduzida 27 6 contra 35 3 nmol l P 022 Os n veis mais baixos de tes tosterona foram observados nos homens administra dos com atorvastatina 20mg ou mais 9 6 nmol l P 017 sugerindo um efeito de resposta a dose Os niveis de testosterona ou SHBG nao apresentaram redu o significativa com o uso de simvastatina Avaliar o status andr geno utilizando a testosterona total nos homens DM2 tratados com estatinas particu larmente atorvastatina pode potencialmente levar a um erro de diagnostico afirmou o autor do estudo Os n veis de testosterona bio dispon veis ou a tes tosterona livre s o recomendados para avalia o do hipogonadismo neste grupo se os n veis de tes tosterona total forem lim trofes completou o autor concluindo Este conjunto de dados o primeiro a sugerir o efeito significativo das estatinas na redu o da testosterona total e nos n veis da SHBG na popu la
16. A transfer ncia de um paciente para um novo tipo ou marca de insulina deve ser realizada sob r gida supervis o m dica As altera es de concentra o marca tipo esp cies animal humana an logo da insulina humana e ou m todo de fabrica o DNA recombinante ou insulina de origem animal podem esultar na mudan a de dosagem Pacientes usando Levemir podem requerer uma mudan a da dosagem usada com suas insulinas habituais Caso seja necess rio um ajuste de dose este ajuste pode ocorrer na p imeira dose ou durante as primeiras semanas ou meses Levemir n o deve ser administrado intravenosamente visto que pode resultar em hipoglicemia severa A absor o ap s administra o intramuscular mais r pida e superior que a absor o ap s administra o subcut nea Se Levemir for misturado com outras prepara es de insulina o perfil de a o de um ou ambos os componentes individuais mudar o Misturar Levemir com um an logo de insulina de a o r pida como insulina asparte resulta em um perfil de a o com um efeito maximo inferior e retardado comparado com inje es separadas Levemir n o deve ser usado em bombas de infus o de insulina A insulina detemir n o pode ser utilizada como tratamento prim rio na cetoacidose diab tica e coma hiperosmolar Gravidez e lacta o N o h experi ncia cl nica com insulina detemir durante a gravidez e lacta o Estudos de reprodu o animal n o revelaram nenhuma diferen a entre insulina
17. Simp sio 26 Sindrome Metabolica ou Diab lica Fisiopatologia da SM A Luz das Novas Evid ncias Obesidade E Hipertens o Atra o Fatal Antipsic ticos e Sindrome Metab lica Alerta das Entidades Tratamento n o Medicamentoso e Prevencao da SM Importante Tratamento Medicamentoso da SM Aspectos Simp sio 16 Simp sio 17 Simp sio 19 Simp sio 21 shani Terapia com Hipotalamo e Controle Sulfonilureias no Bomba de Insulina amp hice do lodo Metabolic Tratamento do DMT2 Monitoriza o Continua de para Melhores Resi iltados etabolico dicas em Tempo Real No Tratamento O Hipot lamo No An l Controle da A o de ADA Insulina e Leptina Dieta Hiperlipidica E Hipot lamo Novas Perspectivas Fisiopatologicas papi RIR Sala 205 Simp sio 18 Simp sio 20 Dieta Hiperprot ica e Hipot lamo Novas A Import ncia das Gltazonas no Mesa de Debates Explica es e Implica es Tratamento do DMT2 Responsabilidades Sociais da Ind stria Farmac utica em D M GLUT4 No SNC E a ER Ha Controle da Ingest o cont t e Apresenta o dos AEd Alimentar Hipot lamo E Exercicio Fisico Uma Nova visao Das 12 s 14h uticas Indo Al m da Glicemia e de Milimetros de Merc rio Patroc nio Alvo Por Duplo Mecanismo de A o Com Lunch Box _ Us NOVARTIS Simp sio 27 Simp sio 28 Simp sio 29 Simp sio 30 D M no Idoso Terapia Celular no D
18. de 4 anos foram dedicados ao acompanhamento do diagnosticos de dem ncia De acordo com os autores ha varios mecanismos que explicam esta liga o entre hipoglicemia e dem ncia A hipoglicemia grave pode causar a morte da c lula neuro nal danificando as regi es cerebrais respons veis pela memoria particularmente naqueles mais vulner veis de vido a idade O dano cerebrovascular n o diagnosticado pode ser outro fator que contribua para este epis dio A hipoglicemia tamb m um marcador para a gra vidade do diabetes e apesar de os pesquisadores terem feito ajustes para v rios indicadores de gra vidade incluindo as comorbidades e a dura o do uso de insulina ainda poss vel que a gravidade do diabetes aumente o risco para dem ncia A insulina por si s tamb m aumenta esse risco atra v s de a es diretas nos neur nios ou mudan as no metabolismo da energia cerebral Os autores obser vam que pacientes com Mal de Alzheimer t m n veis elevados de insulina em algumas regi es do c rebro Interessante observar que pesquisa anterior n o mos trava nenhuma liga o entre a hipoglicemia e a disfun o cognitiva em jovens DM1 Pacientes mais velhos DM2 podem apresentar maior dificuldade em recupe rar tais agress es neurol gicas Tamb m poss vel que as altera es neurol gicas ligadas hipoglicemia n o afetem os jovens podendo entretanto deixarem pacientes de mais idade suscet veis dem ncia
19. incluir na dieta ingredien tes ricos em mega 3 como os peixes de gua fria salm o atum sardinha cavala e em gorduras mono e poli insaturadas azeite de oliva e leos vegetais Quando a doen a j est instalada alimentos inte grais s o muito melhores do que os refinados uma vez que o carboidrato menos absorvido pelo orga nismo diminuindo o ndice glic mico do sangue A diferen a n o assim t o grande mas as fibras dos integrais oferecem outros benef cios como diminuir o colesterol e melhorar o tr nsito intestinal Uma su gest o substituir vegetais como mandioca batata e mandioquinha por a outros em que os carboidratos s o menos absorvidos como cenoura beterraba e as frutas Uma dieta normal deve ter de 50 a 60 de carboidrato normalmente em forma de vegetais e frutas diz o endocrinologista As calorias de uma refei o devem ser equilibradas entre 50 a 60 de carboidratos 15 a 20 de prote nas e o resto em gor duras de prefer ncia insaturadas Uma pesquisa do Hospital de Bocage na Fran a de janeiro deste ano mostrou que uma refei o com alimentos de alto ndice glic mico deve ser acompa nhada de lip deos e prote nas para que o corpo n o absorva todo o carboidrato da comida Um exemplo simples dessa dica comer macarr o bolonhesa De acordo com Mar lia de Brito Gomes presidente da Sociedade Brasileira de Diabetes os benef cios da alimenta o na preven o do d
20. l nio da ONU O presidente Dr Martin Silink declarou que as doen as n o transmiss veis como diabetes doen a car diovascular c ncer doen a cr nica respirat ria e ou tras respondem por 60 das mortes de todo o mun do principalmente nos pa ses em desenvolvimento Tais doen as representam um enorme peso para os indiv duos suas fam lias e para o sistema de sa de do pa s Entretanto apesar desta crescente carga as doen as n o transmiss veis ainda nao foram inclu das nas metas do MDGs A epidemia mundial do diabetes e outras nao trans miss veis est o atacando mais fortemente os menos favorecidos Quatro em cada cinco mortes ocorrem em pa ses de renda m dia a baixa As solu es de baixo custo para prevenir estas mortes ainda n o fo ram implantadas Sem medidas decisivas a carga destas enfermidades amea a minar os benef cios at ent o conseguidos na melhoria da qualidade de vida educa o e crescimento econ mico de muitos pai ses Afirmou o Dr Silink A comunidade mundial de diabetes est aguardando que os Estados Membro da ONU cumpram com o prometido na Resolu o da ONU sobre o diabetes No ano de 2006 a ONU aprovou a Resolu o de n me ro 61 225 O dia Mundial do Diabetes que reconhece a doen a como uma enfermidade cr nica debilitante e de alto custo que implica em graves complica es com riscos para as fam lias e para o Estado afetan do todos os paises do mu
21. m ximo poss vel mesmo durante os intervalos de tratamento Gravidez eMacta o testes toxicol gicos n o indicaram influ ncia sobre a fertilidade ou no desenvolvimento embrion rio N o foram evidenciados efeitos embriot xicos Nao se sabe se o cido ti ctico passa para o leite materno O tratamento com Thioctacid 600 HR em pacientes gr vidas ou amamentando deve ocorrer apenas ap s elidadosa avalia o do crit rio risco beneficio Gestantes e lactantes s devem fazer uso do produto se expressamente indicado pelo m dico Na aus ncia de dades cl nicos dispon veis n o utilizar o produto em crian as e adolescentes Intera es utilizar simultaneamente com compostos met licos como produtos a Base de ferro ou magn sio e derivados do leite em fun o do seu conteudo de c lcio Se a administra o de Thioctacid 600 HR ocorrer 30 minutos antes do ca eda manh produtos contendo ferro e magn sio podem ser utilizados no hor rio do almo o ou Bode ser necess rio reduzir a dose de insulina ou do antidiab tico oral de forma a evitar sintomas as gastrintestinais n usea v mitos diarr ia dor abdominal Rea es al rgicas erup o cut nea glicemia decorrente de um aumento da utiliza o da glicose com ocorr ncia de sintomas semelhantes altera es visuais Posologia Em geral um comprimido 600 mg uma vez ao dia em dose nica particularmente durante o in cio do tratamento Em casos isolados de
22. o 2009 SBD SBEM SBPC ML FENAD Parte 1 Aspectos Cl nicos 1 Conceito de Hemoglobina Glicada O termo gen rico hemoglobina glicada refere se a um conjunto de subst ncias formadas com base em rea es entre a hemoglobina A HbA e alguns a cares O termo hemoglobina glicosilada tem sido erroneamente utilizado como sin nimo de hemoglo bina glicada O processo de glica o de proteinas envolve uma liga o n o enzim tica e permanente com a cares redutores como a glicose ao contr rio do processo de glicosila o que envolve uma liga o enzim tica e inst vel 1 Figura 1 Mol culas de glicose ligadas a mol cula de hemoglobina formando a hemoglobina glicada A1C A HbA a forma principal e nativa da hemoglobina sen do que a HbAO o principal componente da HbA Na pr tica esta corresponde chamada fra o n o glica da da HbA Por outro lado a HbA1 total corresponde a formas de HbA carregadas mais negativamente devido a adi o de glicose e outros carboidratos MT Vas de ice m m dia gt aa DOR pai e ty fa HHorasalabin Eras mir ada 4 pras a nii cnn HbAIc mj Figura 2 As diferentes fra es da hemoglobina Existem v rios subtipos de HbA1 cromatografica mente distintos tais como HbA1a1 HbA1a2 HbA1b 172 DIABETES Clinica MAI JUN 09 e HbA1c Desses todos a fra o HbA1c ou apenas A1C a que se refere hemoglobin
23. o acompanhados pelo grau de neuropatia perif rica diab tica por longo prazo completou o Dr Toth E Estatina abaixa n vel de testosterona em portadores de Diabetes Tipo 2 DM2 Diabetes Care Abril 2009 32 541 546 Homens diab ticos tratados com estatinas particu larmente atorvastatina que avaliem o status andro g nico utilizando testosterona total podem ter diag n stico errado conforme resultados de um estudo seccional cruzado O Dr Roger Stanworth do Barnsley Hospital Natio nal Health Service Foundation da Inglaterra relatou haver alta preval ncia de hipogonadismo nos porta dores de DM2 levando a um aumento nas avalia es de hipogonadismo As estatinas podem diminuir de forma potencial os n veis de testosterona atrav s da redu o da disponibilidade de colesterol para a sin tese andr gena Os investigadores do estudo avaliaram a associa o entre os n veis de testosterona e o sintoma hipogo nadal com o uso da estatina em um estudo com 355 homens portadores de DM2 Testes imunosorventes ligados enzima mediram testosterona total glo bulinas ligadoras dos horm nios sexuais SHBG e estradiol e o m todo de precipita o do sulfato de am nia mediu a testosterona bio dispon vel Para avaliar os sintomas para hipogonadismo foi administrado o question rio ADAM Androgen Defi ciency in Aging Male 188 DIABETES Clinica MAI JUN 09 A terapia de estatina foi associada
24. utiliza as mesmas tiras reagentes do OneTouch Ultra Consulte seu m dico Mude para o Novo OneTouch UltraMini ligue 0800 701 5433 www onetouch com br JOHNSON A JOHNSON MEDICAL BRASIL UMA DIVIS O DE JOHNSON E JOHNSON DO BRASIL INDUSTRIA E COM RCIO DE PRODUTOS PARA SA DE LTDA ONE TOUCH UltraMini 03 Diretrizes diminuir os n veis da HbA1c para lt 7 tendo como meta somente a glicemia plasm tica de jejum No estudo treat to target que utilizou insulinas de ac o intermedi ria e de ac o prolongada para con trolar a glicemia plasm tica de jejum somente 25 dos pacientes com tratamento de glargine atingiram HbA1c lt 7 sem relato de hipoglicemia noturna Por outro lado Bastyr e colaboradores demonstra ram que atingir a meta da glicemia plasm tica p s prandial versus glicemia plasm tica de jejum estava associada a taxas semelhantes e a taxas mais baixas de hipoglicemia Tamb m n o foi observado nenhum epis dio de hipo glicemia grave no estudo de Woerle onde a reduc o da HbAic m dia de 8 7 para 6 5 fosse atingida incluindo a meta glic mica plasm tica p s prandial Quest o 3 Quais s o os tratamentos eficazes no controle da glicemia plasm tica p s prandial Evid ncia e Dietas com baixa carga glic mica s o ben ficas no controle da glicemia plasm tica de jejum Ni vel 1 e Diversos agentes farmacol gicos reduzem de for ma preferencial a glicemia plasm t
25. 11 mulheres com idades 61 14 foram randomizados nas primei ras 24 horas ap s infarto agudo do mioc rdio em 2 grupos e Grupo A 10 pacientes que receberam insulina glargine associada insulina regular e Grupo B 10 pacientes que receberam infus o de insulina endovenosa continuada conforme publi ca o pr via do estudo DIGAMI Diabetes and Insulin Glucose Infusion in Acute Myocardial Infarction pesquisa cl nica rand mica de in fus o de insulina seguida de tratamento com in sulina subcut nea em pacientes diab ticos com infarto agudo do mioc rdio O ajuste da terapia de insulina foi feito com base na glicemia capilar Os dados glic micos obtidos utilizan do protocolo de sistema cont nuo de monitoramento glic mico CGMS com terapia que foi iniciada nas 6 primeiras horas prosseguindo at o 3 dia de trata mento onde avaliamos 1 Controle glic mico m dio 2 Tempo m dio de exposi o a hiperglicemia 3 Excurs es glic micas hiperglicemia hora 4 Epis dios de hipoglicemia 5 ndice da efic cia terap utica baseado no tem po durante melhor controle glic mico m dia 84 mg dl 70 140 mg dl contra controle glic mico m dio MAI JUN 09 DIABETES Clinica 193 Qe Resumos Resultado Nao foi observada diferenca estatistica significativa entre os Grupos A e B conforme segue Glicemia M dia mg dl Grupo A 129 46 8 ver sus Grupo B 137 42 8 p 0 684 Exposi o a hiperglicemi
26. 45 de la poblaci n latinoamericana Evidencia consistente revela que la diabetes es un factor de riesgo para incrementar la severidad de gin givitis y periodontitis Contrariamente la periodontitis es un factor de riesgo que empeora el factor gluc mico en pacientes con diabetes y puede incrementar el riesgo para compli caciones diab ticas El periodonto es un nicho ecol gico nico en el cuer po humano Las enfermedades periodontales son iniciadas por bacterias que residen en biopel culas a lo largo de la superficie del diente en la interfase de los tejidos gingivales y el diente mucho de los cuales son Gram negativos y anaerobios Por lo tan to hay una herida de origen microbiano persistente en el sitio una herida contaminada por cualquiera de las m s de 400 especies bacterianas presentes en la boca Una respuesta cicatrizal intacta es necesaria para prevenir la destrucci n del tejido local o disemi naci n sist mica de productos bacterianos Los productos liberados de las biopel culas hacia la bolsa periodontal incluyen endotoxinas bacterianas p ptidos quimiot cticos y cidos org nicos Esto resulta adem s en la estimulaci n de la res puesta del hu sped activaci n de enzimas incluida la matriz de metaloproteinasa y liberaci n de citoci nas tales como IL 1 TNF a IL 6 IL 17 y prostaglandi na Ea PGEa entre otros Hay una gran evidencia que demuestra marcado res s ricos elevados y mediadores d
27. AACE o resultado nor mal para Atc fica entre 4 6 Entretanto sabemos que os resultados pr ximos de 6 significam que a m dia glic mica esta mais elevada aumentando o risco para pr diabetes e diabetes Acreditamos que devemos ter uma postura mais agressiva quando tratamos de crian as que estejam com risco para o diabetes ou estas nem chegar o a atingir a idade de seus pais Fizemos um estudo com 400 crian as saud veis n o diab ticas com idades entre 11 e 13 anos e medimos o resultado da A1c visando estabelecer a distribui o normal da glicohemoglobina A1c e acessar a viabili dade pr tica de um programa escolar de controle gli c mico com o uso de glicosimetros teste do dedinho Fingerstick que fornecem o resultado de imediato Os resultados mostraram que a Aic dos meninos era significativamente mais elevada nas minorias ra ciais 4 88 0 37 m dia SD do que nos brancos n o hisp nicos 4 73 0 41 P lt 0 01 mas seme lhante para os 2 grupos de meninas 4 74 0 41 e 4 75 0 34 respectivamente P 0 88 182 DIABETES Clinica MAI JUN 09 Nenhum dos alunos apresentou intoler ncia glicose conforme padr es publicados para adultos Os resultados nos levaram a concluir que a A1c dos meninos foi mais elevada entre as minorias raciais do que entre os brancos de origem n o hisp nica mesmo nesta tenra idade de pr adolesc ncia 11 a 13 anos isto pode ser um sinal precoce de pr disposi o par
28. Dr Parks o FDA raramente aprova drogas que tenham causado c ncer em 2 animais diferentes em ambos os sexos Muitas drogas que possuem carcinogenicidade m ltipla s o descartadas durante o desenvolvimen to disse Parker muito raro que sejam aprovadas quando tais caracter sticas de carcinogenicidade m ltipla tanto para machos como pra f meas este jam presentes A decis o final de aprova o est nas m os do FDA que n o deve necessariamente seguir as conclus es tiradas pelos pain is mas que geralmente o faz M Transplante de c lulas tronco auxilia portadores de Diabetes Tipo 1 a serem insulino independentes de longo prazo Jama 15 4 2009 301 15 1573 1579 A maioria dos pacientes portadores de Diabetes Tipo 1 DM1 submetidos a um certo tipo de transplante de c lulas tronco nao precisaram mais usar insulina ou tros ficaram sem utiliz la por mais de 3 anos e manti veram um bom controle glic mico com nivel de pepti deo C tamb m elevado medida indireta da fun o da c lula beta de acordo com um novo estudo O Dr Richard Burt da Escola de Medicina de Chicago apresentou os achados do estudo em Washington mostrando que a evid ncia cl nica indica associa o inversa entre preserva o e fun o da c lula beta um tipo de c lula pancre tica que secreta insulina com as complica es cr nicas do DM1 e que quan to mais elevado for o n vel do pept deo C subprodu to da
29. E DAS PATOLOGIAS ASSOCIADAS Vol 13 n 03 2009 Indice Editorial Perfil de seguran a Glargina cnc cnc 157 14 Congresso Multidisciplinar e Multiprofissional em Diabetes Programa o a rreneaaa ana aaaaererara nana anna nana are ren aaaa nana ana nana nena 158 DIONIZO SS ni E A A PR E A enn ale sng sateen eee 164 Manual de Refer ncia para o Controle Glic mico P s Prandial cccccccconocooooooccocononononononanannononononnonnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnannnnnnnnnos 164 Atualiza o sobre Hemoglobina Glicada A1C para avalia o do controle glic mico e para o diagn stico do diabetes aspectos cl nicos e IA Ol ALO A Seca At 172 Minist rio da Sa de Evite a Osteoporose e viva melhor a melhor IAC oococcccccccoonoooonononncnnnononcnnnnnnnannnnnnonnnnnnnnnnnnnnnnnnannnnnnnnnnnnnnos 179 PROS NOS ao a A A AA AG dei 180 Descoberta de um novo antagonista de receptor prev in cio de Diabetes Tipo 2 DM2 ooconcccccococococacanocononnonoononnononononononnnnnnananrn ono nnnnnnnonos 180 Nova op o no combate JO x ninia ii dada O A aaa died a dd di 180 O que se considera A1c normal para crian as portadoras de Diabetes Tipo 2 oo ccccccccccssssssseesesseeeeeceeennnnaaaacssssseeseeceeensnaaaaaansnseeeeesesessnsaaaaaes 182 Liraglutide tem baixo risco para doen a cardiovascular mas pode ter sua aprova o negada ssssseceececccnnnaaaeesnsseee
30. Francesco Rubino chefe de cirurgia metab lica gas trintestinal Gl da escola de medicina Weill Cornell Medical College de Nova York nos EUA O Dr Rubi no um pioneiro em cirurgias Gl e presidiu a Simp sio de Cirurgia Bari trica no Tratamento de Diabetes o qual explicou ainda que quando pacientes com obesidade grave se submetem a cirurgia bari trica h mais coisas envolvidas do que a perda de peso a cirurgia altera a anatomia do intestino delgado e do est mago grandes respons veis pela produ o e a o de insulina N o estamos somente falando de algo que reduz o a car do sangue estamos falando de algo que in 198 DIABETES Clinica MAI JUN 09 duz remiss o da hiperglicemia de longo prazo jun tamente com uma melhora nas altera es metab li cas como a hiperlipidemia e a hipertens o concluiu o Dr Rubino que tamb m Professor Associado de Cirurgia e Diretor do Centro Cir rgico de Diabetes da escola de medicina O efeito t o forte que chega a nos levar a pensar se a cirurgia pode realmente in fluenciar a patofisiologia subjacente do diabetes Quatro outros especialistas se juntaram ao Dr Rubino no simp sio para avaliar os resultados do diabetes com a cirurgia bari trica e analisar os dados e a teo ria sobre os mecanismos end crinos da a o destes procedimentos Os palestrantes tamb m discutiram novas recomenda es da ADA e de outras organi za es com rela
31. IMT carot dea em pacientes portadores de diabetes tipo 2 DM2 virgens para o medicamento O tratamento com repaglinida um secretagogo da in sulina de a o r pida que tem como alvo a glicemia plasm tica p s prandial e o tratamento com gliburi da atingiram n veis semelhantes para HbA1c Ap s 1 ano observou se regress o da IMT carot dea defini do como uma diminui o de gt 0 02 mm em 52 dos pacientes sob repaglinida e em 18 dos pacientes sob gliburida Tamb m foram observadas redu es significativas na interleucina 6 e prote na reativa C em ambos os grupos repaglinida e gliburida N Abbott On Line Care 0800 703 0128 De 2 a s bado das 8h as 20h www abbottdiabetes com br unidos pelo diabetes Facilidade na leitura Leitura a qualquer momento cones b sicos facilitam a configura o Facilidade no uso Seguran a no resultado da glicemia Abbott Diabetes Care G3 Diretrizes Um outro estudo intervencional em pacientes IGT tamb m mostrou uma redu o significativa no pro gresso da IMT carot dea nos pacientes tratados com acarbose versus placebo Tamb m h evid ncia indireta de benef cio na redu o de marcadores sub rogados de risco cardiovas cular O tratamento com os an logos de insulina de a o r pida para controle da glicemia plasm tica p s prandial apresentou um efeito positivo nos mar cadores de risco cardiovascular como a nitrotiro
32. No nucleo O plesmideo lundiona de 2 nd Em 5 E A l F i Ma nar bh sernonas O gore embutido ne de mpressdo g nica da c lula que passa a producir a VEGF am grandes quantidadas 2 Uma solu o contenco milh es de plesmi deos infeiadsa ern reas isqu miras do becide cardinco cm gue Y riga cdo serials est compromiiiia por probliries vis culmen Os plasmibgos erram naluralmente nas c lulas i malerla d rapidamente degradada na j a DRA ND ciloplazma mas aguas chegam ahh y gt es e a DNA usado para tratamento de pacientes com problema card aco 1 estudo cl nico com terapia g nica no Pa s busca recuperar reas do cora o com circula o comprometida Fonte Caderno Sa de O Estado de S o Paulo maio 09 Est em curso no Rio Grande do Sul o primeiro teste cl nico com terapia g nica do Brasil Oito pacientes card acos receberam inje es de um vetor gen tico programado para estimular a revasculariza o de reas com circula o comprometida isqu micas do cora o Cada vetor um anel de DNA chama do plasm deo cont m a c pia de um gene humano respons vel pela s ntese da proteina VEGF fator de crescimento endotelial vascular que comanda a for ma o de vasos sangu neos A expectativa de que a terapia melhore as fun es card acas dos pacientes induzindo a revasculariza o de reas do m sculo afetadas pelo d fici
33. Psican lise e o D M Adoecimento Dor Pela Perda do Corpo Saud vel Simp sio 37 Avan os no Diagn stico e Tratamento da Retinopatia Diab tica R D T cnicas para Diagn stica RD no Atendimento Prim rio aT 4 te a Ta lar gm I a i K F i Sig es oe A o l 1 JA F i Loe T EE TIT 7 yr bas te pe TA i j j A j F A T kE J y h p ji ma a 1 A 4 EMT PENA ri F Ar io i mir ACOMP Ji anhame J MO Q 0 i com DMTI Novos Avan os na Fotocoaguia o Laser na R D Avan os no Tratamento Farmacologico na RD he ANEI Al Td rm de ennDiaDetes ais Siles als Miel TeLCSSCECMBECLICACAG l 26707 Sbado 25 07 HA SRIENEA ES O s 124 SE OS TERRE A Qualidade de Aten o PR Dins 24 a dins Eh ds 18h Salas 709 e 710 Apresentacao Oral 3 e 4 andares Pasteres Premia o 25 07 18 00hrs no Teatro Pr mios R 2 000 00 ta colocado oras R 1 000 00 2 00 1 colocado p ster 03 Diretrizes Continua o da edi o anterior A Fenad como Membro da IDF teve autoriza o para publicar o Manual de Refer ncia do Controle Glic mico P s Prandial que ser publicado em 3 edi es da Diabetes Cl nica da seguinte forma e Diabetes Cl nica Volume 2 2009 Introdu o e Quest o 1 Fundamenta o e Diabetes Cl
34. Uso pedi trico LANTUS insulina glargina pode ser administrada em crian as com 6 anos de idade ou mais O perfil de seguran a para pacientes 18 anos similar ao perfil de seguran a para pacientes com mais de 18 anos N o h dados cl nicos de seguran a dispon veis em pacientes menores de 6 anos Pacientes Idosos N o h advert ncias e recomenda es especiais sobre o uso adequado desse medicamento por pacientes idosos Administra o LANTUS insulina glargina 100 Ul ml administrada por inje o tecidual subcut nea N o deve ser administrada intravenosamente A absor o de insulina glargina n o diferente entre as reas de inje o subcut nea do abd men coxa ou deltoide O in cio e a dura o da a o podem ser afetados por exerc cio e outras vari veis A prolongada dura o de a o da insulina glargina dependente da inje o no espa o subcut neo A administra o intravenosa da dose subcut nea usual pode resultar em hipoglicemia grave Instru es gerais para uso de LANTUS insulina glargina 100 Ul ml Conservar o produto em sua embalagem original protegido da luz armazenado em temperatura entre 2 e 8 C N o congelar Evitar o contato direto do produto com o compartimento do congelador ou pacotes congelados Antes de utilizar o produto mant lo temperatura ambiente por 1 a 2 horas Inspecionar cada frasco refil ou caneta descart vel de LANTUS insulina glargina antes do uso Somente utilizar se a solu
35. a IDF e todos n s gostaria mos de ver o mundo ao final destes 5 anos 1 Todos os portadores de diabetes devem ter livre acesso educa o para aprenderem de forma pr tica a controlar seu diabetes 2 Todos devem identificar os sinais de alerta da do en a como preveni la e como proceder para re tardar suas complica es 3 Todos os governos devem se preocupar em im plementar estrat gias e pol ticas eficientes na pre ven o e no controle do diabetes 4 Todos os paises do mundo devem celebrar o dia Mundial do Diabetes Gostar amos de receber uma resposta sua e mais uma vez contamos com seu apoio na campanha e promo o das mensagens do Dia Mundial do Diabe tes em sua regi o de atua o Agradecemos todas as informa es e atividades que sua organiza o possa nos enviar www anad org br para colocar no site no Jornal Anad Informa e informar a IDF Se preferir entre em contato conosco para fazer co ment rios dar sugest es e tirar d vidas sobre a cam panha deste ano JUNTOS SEREMOS FORTES Um abra o Prof Dr Fadlo Fraige Filho Presidente da FENAD MAI JUN 09 DIABETES Clinica 203 03 DC Informes Inje es de Botox podem amenizar dor de P Diab tico Fonte Medical Journal Neurology 28 04 2009 A ag ncia Reuters Health acaba de anunciar em Nova York que est pr ximo o fim do sofrimento de muitos portadores de diabetes as dores cr nicas nos p s Estas
36. a Sensibilidade Protetora dos P s e Maos em Portadores de Diabetes Mellitus Diabetes Clinica 2004 5 371 7 Filho FF Obesidade resist ncia insul nica diabetes e inflama o uso de aspirina preventivamente Diab Clin 2008 3 251 4 Hernandes AJ Ortopedia do Adulto S o Paulo Revinter 2003 1 336 Yazbek MA Neto JFM Osteoporose e outras doen as osteometab li cas no idoso Einstein 2008 6 1 574 8 Puertas EB Manual de Coluna Vertebral da Escola Paulista de Medicina S o Paulo Ribeiro Artes Gr ficas 1993 6 78 Sociedade Brasileira de Diabetes Tratamento e acompanhamento do Diabetes Mellitus 2006 8 153 Hirsch IB et al Perioperative management of surgical patients with dia betes mellitus Anesthesiology 1991 74 346 59 Pinzur MS Sostak J Surgical stabilization of nonplantigrade Charcot Arthropathy of the midfoot Am J Orthop 2007 36 361 5 Glassman SD et al Perioperative complications of lumbar instrumen tation and fusion in patients with diabetes mellitus Spine J 2003 3 6 496 501 Hilton JR Wound dressings in diabetic foot disease Clin Infec Dis 2004 39 2 S100 3 Cirurgia bari trica transformada em cirurgia metab lica quando a oportunidade pode se converter em oportunismo Bruno Geloneze Coordenador do Laborat rio de Investiga o em Metabolismo e Diabetes LIMED e do Ambulat rio de Cirurgia Anti Diabetes da UNiversidade de Campinas U
37. a conclus o da pesquisa Toda e qualquer divulga o de dados deveria ser mantido dentro do mbito da pesquisa em ambiente com atitude e postura acad micas Em conclus o a cirurgia bari trica cl ssica cirugias de Scopinaro e Fobi Capella eficaz e exerce um intenso efeito metab lico positivo Da parte dos pacientes existe o medo e a ansiedade gerados pela id ia de cirurgias cnamadas de radi cais Da parte dos diabetologistas n o h duvidas que o diabetes e uma doen a cr nica que deve ser radicalmente tratada a fim de evitar suas complica es cr nicas V rios estudos indicam uma melhora geral da qualidade de vida mesmo diante de restri es diet ticas impostas pelas cirurgias A revers o ou melhora do diabetes e altera es metab licas as sociadas s o acrescidas da melhora da apar ncia f sica e das oportunidades sociais e econ micas As novas cirurgias s poder o serem empregadas se demonstrarem superioridade e seguran a em es tudos cient ficos Existe uma grande oportunidade de beneficiar nos sos pacientes e nossa crescente e reconhecida dia betologia nos campos da assist ncia e da gera o de conhecimento cient fico Por outro lado a precipita o de alguns poder comprometer a rela o de confian a entre os pro fissionais de sa de brasileiros com seus pacientes com a sociedade em geral e com a comunidade cien t fica Isto trar preju zos ao denegrir a im
38. anos classificada como prim ria e secund ria sendo que na forma secund ria comu mente h associa o com doen as clinicas como o DM e doen as da tire ide O diagn stico apropriado deve ser contemplado e as propostas terap uticas incluem fisioterapia bloqueio anest sico de nervo supra escapular e libera o cir rgica A manipula o sob narcose em diab ticos deve ser evitada pelo ris co aumentado de ruptura do manguito rotador MAI JUN 09 DIABETES Cl nica 225 Qe Artigos Originais Figura 2 Imagem radiografica de osteoartrose avan ada do quadril Figura 1 P de Charcot e lcera neurop tica secund ria Figura 4 Imagem radiogr fica de espondiloartropatia degenerativa da coluna lombar Figura 5 RM de Necrose ass ptica da cabe a do f mur bilateralmente 226 DIABETES Clinica MAI JUN 09 O cotovelo do diab tico frequentemente esbo a si nais e sintomas sugestivos de compress o nervosa muito provavelmente relacionada a altera es morfo funcionais da estrutura do nervo perif rico decorren te de mecanismos metab licos vasculares e imu nomodulados A abordagem deve ser cuidadosa e eventualmente a descompress o cir rgica pode se fazer necess ria Punho e M o A sindrome do t nel do carpo caracterizada pela compress o do nervo mediano ao n vel do punho tamb m tem com um de seus fatores predisponen tes o DM Hipoestesia ou eventualmente parestesias edema e
39. at paresia progressiva da m o s o acha dos cl nicos comuns O diagn stico cl nico e o tra tamento tem propostas conservadoras rteses de posicionamento malhas compressivas para controle do edema infiltra es fisioterapia e propostas cir r gicas descompressivas sejam por t cnica artrosc pica ou mesmo por t cnica aberta convencional A m o do diab tico tamb m pode assumir caracte r sticas peculiares Neuropatia diab tica perif rica do membro superior j foi demonstrada apesar de ter efeitos muito menos danosos quando comparados ao membro inferior j que as m os n o recebem carga Processos infecciosos peri ungueias e de pol pa digital e as tenossinovites s pticas tamb m s o frequentes entre os diab ticos e requerem interven o especializada imediata com desbridamento dos tecidos desvitalizados antibi ticoterapia e suporte clinico Efeitos secund rios glica o n o enzim tica do col geno decorrente de estados cr nicos de hiperglicemia frequentemente se demonstram nesta popula o Sinal da Prece Figura 3 e que podem trazer graves preju zos funcionais se n o manejados e monitorados de forma cuidadosa Coluna prov vel que 80 das dorso lombalgias sejam do tipo mec nico provocadas por desarranjos nos dis cos intervertebrais ou desarranjos Osteo musculares e ligamentares causados por processos biomecani cos ou por condi es biof sicas desfavor veis como a obes
40. cardiovascular diseases in the peripheral blood of periodontitis pa tients J Periodontal 2000 71 1528 1534 D Aiuto F Parkar M Andreou G et al Periodontitis and systemic inflamma tion control of the local infection is associated with a reduction in serum inflammatory markers J Dent Res 2004 83 156 160 Bizzarro S van der Velden U ten Heggler JMAG et al Periodontitis is char acterized by elevated PAI 1 activity J Clin Periodontol 2007 34 574 580 Mealey BL Periodontal disease and diabetes A two way street J Am Dent Assoc 2006 137 10 suppl 26s 31s Herzberg M Brintzenhofe K Clawson C Aggregation of human platelets and adhesion of Streptococcus sanguis Infect Immun 1983 39 1457 1469 Desvarieux M Demer RT Rundek T Boden Albala B Jacobs DR Jr Sacco RI Papapanou PN Periodontal microbiota and carotid intima media thickness the Oral Infections and Vascular Disease Epidemiology Study INVEST Circulation 2005 111 576 582 Oliver RC Brown LJ L6e H Periodontal diseases in the United Stated Popu lation Journal of Periodontology 1988 69 269 278 Kornman KS Mapping the pathogenesis of periodontitis A new look Jour nal of Periodontology 2008 79 suppl 1560 1568 Van der Valden U Schoo WH Scientific basis for the treatment of periodon titis In Lindhe J Karring T Lang NP Clinical Periodontology and implant dentistry 1997 794 821 Mattila KJ Nieminen MS Valtonen VV Association between dental healt
41. da EASD que acontecer na ustria em Viena de 29 de setembro a 2 de Outubro promover um simp sio especial sobre o assunto www easd org 4 Comunicado ANAD FENAD Tendo em vista estas not cias e a necessidade de esclarecimento aos portadores de Diabetes em uso da insulina Glargina Lan tus informo que muito importante neste momento que todos se mantenham nos seus tratamentos N O MUDEM A INSULINA NEM O ESQUEMA DE TRATAMENTO visto que os estudos publi cados tem um car ter especulativo uma vez que n o apresentam conclus es s o conflitantes e confusos Numa an lise cr tica do que vem ocorrendo no mundo cient fico observamos nos ltimos anos que not cias como esta alarmistas que geram confus o e intranquilidade tem sido frequentes nas publica es das revistas cient ficas e nos Congressos e da para a m dia de massa Parece nos que esses peri dicos cient ficos e os grandes Con gressos deveriam optar por uma atitude menos leviana e n o alar mista que compromete o bem estar e a tranquilidade dos pacien tes em uso de tal medica o e provoca confus o e instabilidade no meio m dico Entendemos que fatos como estes s deveriam vir a luz ap s exaustivos estudos com conclus es amplamente comprovadas para que n o caiam no descr dito llustrando esta posi o recordemos de not cias condenando o ado ante e outros medicamentos que tinham car ter sensaciona lista e careciam de resul
42. de poder mos indicar o bezafibrato para prevenir e tratar o dia betes afirmou o Dr Flory Particularmente nos EUA onde o bezafibrato nem est no mercado Neste exa to momento ainda n o est claro se todos os medi camentos oferecidos para tratar do diabetes sejam seguros do ponto de vista cardiovascular O bezafi brato seria um medicamento de baixo custo por ser de ind stria sem patente off patent ind stria esta que certamente n o faria a pesquisa por n s E Interrup o de Avandia eleva n vel glic mico Endocrine Practice Abril 2009 Estudo descobre que portadores de diabetes que in terromperam o uso da droga apresentaram piora no controle do diabetes Os pesquisadores do US Report afirmaram que muitos dos pacientes que interromperam o uso da droga para diabetes rosiglitazona Avandia devido a preocupa es com a seguran a do medicamento ficaram com seu tratamento interrompido e desenvol veram n veis glic micos mais elevados Muitos m dicos e pacientes descontinuaram o uso da droga ap s divulga o de uma an lise de evid n cia cient fica em 2007 que informou que a rosiglita zona aumentava o risco para doen a cardiovascular e ataque card aco Dos pacientes portadores de diabetes participantes desse estudo 89 estavam utilizando uma terapia combinada antes de descontinuarem o uso da rosi glitazona Ap s a interrup o 33 dos pacientes continuavam com tera
43. devem ser orientadas a perder peso se necess rio ou a manter o peso normal e a fazerem exerc cios f sicos regularmente O comit espera que seu relato sirva de est mulo comunidade internacional e s organiza es profis sionais para que considerem o teste da A1c no diag n stico do diabetes A ADA endossa o uso da A1c para diagn stico do diabetes comprometendo se a viabilizar uma for a tarefa para explorar as implica es deste relato in clusive com o intuito de implementar estas recomen da es E Diabetes e Depress o Fonte Diabetes Dispatch 69th Scientific Sessions Professional diabetes org No simp sio apresentado na 69 Sess o Cient fica da ADA american Diabetes Association intitulada Diabetes e Depress o da detec o a interven o MAI JUN 09 DIABETES Clinica 205 03 DC Informes quatro especialistas discutiram a associac o entre o controle glic mico e as altera es do humor O Dr Patrick Lustman professor de psiquiatria da Universidade de Saint Louis nos EUA recebeu o pre mio Behavioral Medicine and Psychology Interest Group Distinguished Contribution Award e disse que esse premio era muito bom para ele porque validava seu trabalho em uma rea que est estabelecendo a import ncia da depress o no curso e no resultado da doen a O Dr Lustman passou grande parte de sua carrei ra profissional investigando o elo entre o diabetes e a depress o S
44. do diabetes tipo 2 na Am rica do Sul e na Am rica Central 0 ccccccsssscccecscsesnaneceeecsnsnsnaneeessusesnanenenseseseananeeensneessanesesssaesnananenssseauananesensnacsaauesesesscecananseessnseananssesseas 194 Presidente da IDF conclama governos a concentrarem aten o e gastos p blicos com diabetes e outras doen as DIO MIOS TUSSIVOS nirvana ao il bl a aa 195 ACE Avalia o Cardiovascular da Acarbose ampliando evid ncias na preven o da doen a cardiovascular 196 Kelly West explora epidemiologia do Diabetes Tipo 2 DM2 cccccccssssssseccccnsensseccccnuneuseescensanusseseessnausseeeeessaansssesessaaaassssessssansnsssaassanunssssansogs 197 Cirurgia bari trica pode revolucionar o tratamento de diabetes coconccccicocococonoccnnconononononnnonnnonononnnnnnnnnnnnnn anna aaa nana nara rara aeee acena nana na nan aaa arara ennen 198 Bypass e angioplastia n o s o melhores do que tratamento com drogas na redu o de mortes entre portadores de diabetes tipo 2 e pacientes com doen a cardiovascular Estudo BARI 2 ii rrtneaeaarrrananaa arara anna aaa rar anna aaa raanan anna rrannnaa 199 Novos tratamentos para DM2 aid iss ssriuaius si angaa di cus A A OC a EE A dE ai 200 sao divulgados Os resuliados do estudo BARI 2D atas nosinsnd anda aa O a ii tinas 201 Dia mundialdo DiabelcS 2000 anais A AAA A AAA A A 208 DO INTO MOS aiii di 204 Injec es de Botox podem amenizar dor de P Diab tico scsssssssscc
45. dores s o o reflexo de uma das maiores compli ca es do diabetes ocasionada por graves danos aos nervos causando dor desconforto e incapacidade M dicos de Taiwan China provaram que a dor pode ser reduzida de maneira significativa com o uso de inje es subcut neas de Toxina Botul nica Tipo A mais comumente conhecida como Botox aplicadas na pele da parte superior dos p s O Dr Cahur Jong Hu da Universidade M dica de Taipei juntamente com seus colaboradores testou o tratamento em 18 pacientes portadores de diabetes tipo 2 que sofriam de dores relacionadas aos nervos de ambos os p s Nessa pesquisa cl nica foram de signadas de forma rand mica inje es de soro fisio l gico para um grupo e de botox para o outro grupo Ap s o per odo de 12 semanas os grupos de pa cientes foram invertidos Os que estavam sendo ad ministrados com soro fisiol gico passaram a tomar inje es de botox e vice versa Antes das inje es subcut neas foi aplicado um gel anest sico local e as inje es foram administradas de forma subcut nea e n o muscular em 12 locais do peito do p No in cio do estudo a m dia de dor em uma escala de zero a dez 0 10 era de 6 36 Fo ram observadas diferen as significativas na diminui o da dor entre os pacientes que receberam botox em compara o aos que receberam o soro fisiol gi co durante este per odo de 12 semanas Mais espe cificamente ao final deste per odo o es
46. fica apresentando da dos originais de descobertas com rela o a aspectos experimen tais ou observacionais e inclui an lise descritiva e ou infer ncias de dados pr prios Sua estrutura a convencional que traz os seguintes itens Introdu o Material e m todos Resultados Dis cuss o e Conclus o Texto Recomendamos que n o seja superior a 12 p ginas formato A4 fonte English Times Times Roman tamanho 12 com todas as formata es de texto tais como negrito it lico sobrescrito etc Tabelas Considerar no maximo 6 tabelas no formato Excel Word Figuras Considerar no m ximo 8 figuras digitalizadas formato tif ou jpg em alta resolu o ou que possam ser editados em PowerPoint Excel etc Bibliografia aconselh vel no m ximo 50 refer ncias bibliogr ficas Os crit rios que valorizar o a aceita o dos trabalhos ser o o de rigor metodol gico cient fico novidade originalidade concis o da exposi o assim como a qualidade liter ria do texto 232 DIABETES Cl nica MAI JUN 09 3 Revis o Ser o os trabalhos que versem sobre alguma das reas relacionadas ao Diabetes que t m por objeto resumir analisar avaliar ou sintetizar trabalhos de investiga o j publicados em revistas cient ficas Quanto aos limites do trabalho aconselha se o mesmo dos artigos originais 4 Atualiza o ou divulga o S o trabalhos que relatam informa es geralmente atuais sobre tema de inte
47. glicada para fazer o diagn stico do diabetes e n o apenas para fazer a avalia o e o acompanhamento do controle glic mico como acontece atualmente A sugest o foi anunciada oficialmente nesta semana durante o congresso anual da entidade nos Estados Unidos O A1C um exame de sangue comum que consegue avaliar a quantidade de glicose no organismo nos l timos tr s meses pois avalia o percentual de glicose que est grudado na hemoglobina Ele rotineira mente usado no acompanhamento da doen a mas n o como diagn stico pois custa mais caro do que o teste de glicemia comum Os valores normais da hemoglobina glicada no san gue variam de 4 a 6 O ponto de corte para o diagn stico da doen a foi definido em 6 5 Diabetes tipo 2 e problemas card acos O diabetes uma doen a metab lica caracterizada pelo aumento anormal da glicose a car no san gue 1 O organismo converte os carboidratos dos ali mentos em glicose 2 A glicose entra na corrente sangu nea As c lu las musculares e adiposas usam a glicose como fonte de energia 3 O p ncreas produz insulina A insulina o hor m nio que promove a entrada de glicose nas c lulas 4 Nos diab ticos tipo 2 a doen a se inicia com a resist ncia insulina Cerca de 90 dos pacien tes com diabetes tipo 2 apresentam resist ncia a insulina Essa resist ncia acontece quando as c lulas n o est o h beis para usar a insulina efe tivament
48. idade quan do o desenvolvimento neurol gico ainda n o est completo e O n vel de controle glic mico na faixa pr pube ral tamb m importante para prevenir o desen volvimento futuro de complica es cr nicas do diabetes e Durante a puberdade h um aumento dos n veis de A1C A frequ ncia de testes de A1C na inf ncia e na ado lesc ncia vai depender das disponibilidades locais e do n vel de controle alcan ado podendo variar de 2 a 4 por ano aconselh vel que se tenha pelo menos uma avalia o de A1C por ano A American Diabetes Association recomenda que as metas de A1C se jam definidas tamb m em fun o dos n veis de glicemia pr prandial como mostra a tabela 3 Tabela 3 Metas de A1C e de n veis glic micos para crian as e adolescentes American Diabetes Association 2008 gt 2 e Alto risco e alta vulnerabi lidade a hipo glicemias 100 180 110 200 Risco de hi poglicemia e risco relativa mente baixo de complica es antes da puberdade 100 180 Risco de hipoglicemia grave Problemas psicol gicos e de desenvolvi mento Meta de lt 7 razo vel se puder ser atingida sem risco de hipoglicemias importantes Idosos portadores de diabetes 13 Nos pacientes idosos o alvo da A1C deve ser indivi dualizado Os idosos em boas condi es cl nicas e que apresentam complica es microvasculares s o os que provavelmente mais se benefi
49. ler bula completa do produto Maio 2009 Qe Resumos Um estudo anterior descobriu que o transplante au tologo n o mieloablativo hematopoi tico de c lulas tronco sigla em ingl s HSCT feito em 15 pacientes rec m diagnosticados DM1 demonstrou que a maio ria dos pacientes n o necessitou insulina durante o per odo de acompanhamento que foi em m dia de 19 meses Entretanto sugeriu se que a independ n cia subsequente de insulina fosse um per odo pro longado de lua de mel devido s mudan as com dieta e exerc cios f sicos associados a um acompa nhamento pr ximo p s transplante escreveu o au tor e n o se sabe se esta mudan a ocorreu devido a melhora na preserva o da c lula beta Esse tipo de transplante que utiliza c lulas tronco do sangue do pr prio paciente inclui a remo o e o tra tamento das mesmas e seu retorno ao paciente atra v s de inje o intravenosa O Dr Burt e seus colaboradores conduziram um es tudo para determinar se a independ ncia insulina ap s o transplante era devido melhora da fun o da c lula beta e isto foi feito atrav s do monitoramen to dos n veis do pept deo C de 23 pacientes entre 13 e 31 anos que haviam se submetido ao transplante de c lulas tronco Dos 23 pacientes 20 ficaram por um tempo sem necessitar insulina 12 deles de forma cont nua e 8 temporariamente Os pacientes ficaram insulino independentes por um per odo
50. liga o de albumina pela cadeia lateral de cido graxo A dura o de a o de at 24 horas dependendo da dose proporcionando a oportunidade para administra o de uma ou duas vezes ao dia Indica o Tratamento de pacientes com diabetes mellitus Posologia A dosagem de Levemir deve ser ajustada individualmente Levemir deve ser administrado uma ou duas vezes ao dia dependendo das necessidades do paciente Para pacientes que precisam de duas doses ao dia a fim de otimizar o controle de glicose sangu nea a dose noturna is d pode ser administrada ou com a refei o noturna na hora de dormir ou 12 horas ap s a dose matinal A transfer ncia de insulinas de a o intermedi ria ou prolongada para Levemir pode requerer um ajuste n S de dose e tempo de administra o Como com todas as insulinas recomenda se o monitoramento rigoroso de glicose durante a transi o e nas semanas iniciais O tratamento antidiab tico concomitante pode necessitar de ajustes na dose e no tempo de a o das insulinas r pidas ou na dose de antidiab ticos orais Como em todas as insulinas nos pacientes idosos e nos pacientes com insufici ncia renal e hep tica o monitoramento de glicose deve ser intensificado e a dosagem de insulina detemir deve ser ajustada em uma base individual Os ajustes na dosagem tamb m podem ser necess rios se os pacientes apresentarem um aum
51. n o sab amos qual seria a melhor forma de tratar o diabetes e a doen a card aca males que afetam uma popula o cada vez mais jovem Nossos resultados mostram as abordagens que me lhor atendem a esses pacientes Estudo BARI 2 Bypass Angioplasty Revasculari zation Investigation iniciou em 2001 recrutando pa cientes Os resultados est o baseados em 2 368 re sultados de pacientes portadores de diabetes tipo 2 e com doen a card aca est vel sob cuidados m dicos para controle de colesterol e da press o arterial Os pacientes foram randomizados para receberem tra tamento com drogas e pronta revasculariza o para restabelecer a circula o sangu nea atrav s de an gioplastia abrindo art rias bloqueadas ou cirurgia de bypass ou simplesmente atrav s de medica o Os investigadores tamb m observaram qual tipo de tratamento proporcionou os melhores resultados Insulin providing aumentava a quantidade de in sulina ou insulin sensitizing diminuia a resist ncia do corpo para sua pr pria insulina como metformina ou rosiglitazona O estudo n o foi uma compara o entre as cirurgias de bypass e de angioplastia mas foi acima de tudo uma compara o entre um procedimento imediato e uma terapia m dica isolada Os resultados mostram que as taxas de sobreviv n cia de 5 anos n o diferiram de forma significativa en tre o grupo da revasculariza o 88 3 e o grupo de tratamento medic
52. n veis da HbA1c gt 7 Woerle e colaboradores avaliaram a contribui o rela tiva do controle da glicemia plasm tica de jejum e p s prandial em portadores DM2 com HbA1c 7 5 Somente 64 destes com glicemia plasm tica de jejum lt 5 6 mmol l 100 mg dl conseguiram obter HbAic lt 7 enquanto 94 dentro da meta p s prandial de 7 8 mmol l 140 mg dl obtiveram esta HbA1c lt 7 As diminui es da glicemia plasm tica p s prandial foram respons veis por quase o dobro na redu o da HbA1c em compara o s redu es na glicemia plasm tica de jejum A glicemia plasm tica p s prandial foi respons vel por 80 da HbA1c quando esta foi lt 6 2 e aproximada mente 40 quando a HbA1c foi superior a 9 0 Esses estudos d o suporte hip tese de que a hi perglicemia de jejum necess ria mas que nor malmente insuficiente para atingir as metas de HbA1c lt 7 O controle da hiperglicemia p s prandial essencial para atingir as metas recomendadas para HbA1c A meta da glicemia plasm tica p s prandial n o est associada a um risco aumentado para hipoglicemia entretanto este risco pode ser aumentado ao tentar E MEDICAL BRASIL Leve a vida colorida Chegou OneTouch UltraMini o novo medidor de glicose pequeno e f cil de levar tr s cores diferentes medi o precisa com uma pequena amostra de sangue armazena at 500 resultados com data e hora resultados r pidos em 5 segundos
53. nica Volume 3 2009 Quest es 2 3 e 4 Fundamenta es e Diabetes Cl nica Volume 4 2009 Conclus es Manual de Refer ncia para 0 Controle Glic mico P s Prandial IDF International Diabetes Federation 2007 B lgica Produ o Dr Luc Vandersteene www idf org communications Didf org 2 parte Quest o 2 Tratamento da hiperglicemia p s prandial ben fico Evid ncia Tratamento com agentes que tem por alvo a glice mia plasm tica p s prandial reduz eventos vascu lares N vel 1 e Ter como alvo a glicemia p s prandial e a glicemia plasm tica de jejum uma estrat gia importante para se atingir um controle glic mico timo N vel 2 Recomenda o Implementar estrat gias de tratamento para reduzir a glicemia plasm tica p s prandial nos pacientes com hiperglicemia p s prandial Pesquisas cl nicas rand micas de grande porte mos tram que o controle intensivo da glicemia como a HbA1c pode reduzir sobremaneira o progresso das complica es cr nicas do diabetes Ademais pare ce n o haver um limiar glic mico para redu o das complica es Uma vez que a HbA1c a medida da m dia dos n veis da glicemia plasm tica de jejum e p s prandial dos ltimos 120 dias regimes de trata mento que tem como alvo tanto a glicemia de jejum 164 DIABETES Clinica MAI JUN 09 como a p s prandial s o necess rios para um con trole glic mico timo Tratamento com agent
54. o ao uso da cirurgia bari trica no tratamento do diabetes Os efeitos da cirurgia bari trica no controle metabo lico do Diabetes Tipo 2 foi o t tulo da palestra do Dr Walter Pories do departamento de cirurgia da Facul dade de Medicina Brody School of Medicine A ou tra palestra foi a Dr David Cummings da Universida de de Washington sobre Mecanismos end crinos de remiss o do diabetes ap s cirurgia gastrintestinal Depois do Dr Cummings houve a apresenta o do Dr Bernard Zinman do Hospital Mount Sinai da Uni versidade de Toronto Canad com o tema Trata mento do Diabetes Tipo 2 Cirurgia Bariatrica versus Farmacoterapia A sess o foi conclu da pelo m dico F Xavier Pi Sunyer do St Luke s Roosevelt Hospital Center com a palestra intitulada Quest es ainda em aberto sobre a cirurgia bari trica A cirurgia bari trica n o est indicada para todos os portadores de diabetes afirmou o Dr Rubino Es tamos tentando estabelecer um novo crit rio para a indica o cir rgica al m do IMC ndice de Mas sa Corp rea pois precisamos encontrar um ponto de equil brio entre os benef cios e os riscos quando a cirurgia for utilizada como tratamento espec fico para o diabetes Tamb m precisamos fazer pesqui sas cl nicas rand micas para comparar a efic cia e a seguran a da estrat gia m dica em compara o a outros tratamentos Se por um lado a cirurgia bari atrica of
55. o objetivo da pesquisa e que a pesquisa em si n o traga benef cios aos volunt rios 2 C digos e regulamentos ticos em pesquisa cl nica A partir de erros equ vocos e acertos ao longo da hist ria da medicina foram elaborados uma s rie de c digos de conduta tica que devem ser seguidos pelos pesquisadores normatizados por legisladores e exigidos pelos volunt rios O C digo de Nuremberg de 1949 foi gerado para combater a cultura de atrocidades realizadas na pri meira metade do s culo XX que embora tenham gerado conhecimentos desrespeiteram de forma intensa e cruel todos os princ pios ticos da huma nidade Mais tarde em 2000 a Declara o de Helsin 230 DIABETES Cl nica MAI JUN 09 que estabeleceu os conceitos modernos da tica em pesquisa Pouco antes em 1996 as boas pr ticas de pesquisa cl nica foram compiladas no International Conference for Harmonization Guidelines for Good Clinical Practice Os governos dos pa ses que fazem pesquisa cl nica dentre os quais o Brasil adotam es tes documentos como base para suas leis 3 Bases ticas para a Pesquisa Cl nica Valor a pesquisa deve propor uma pergunta com va lor cl nico cient fico e social que uma vez respondi da ir contribuir para o conhecimento generalizado sobre a sa de sendo til na sua manuten o A pes quisa deve responder s necessidades e prioridades dos indiv duos Sob o ponto de vista cient fico qualquer propos
56. o publicar correspond ncia recebida sem que neces sariamente haja rela o com artigos publicados por m relacio nados linha editorial da revista Caso estejam relacionados a artigos anteriormente publicados ser enviada ao autor do artigo ou trabalho antes de se publicar a carta Texto Com no m ximo 2 p ginas A4 com as especifica es anteriores bibliografia inclu da sem tabelas ou figuras Prepara o do original 1 Normas gerais 1 1 Os artigos enviados dever o estar digitados em processador de texto Word em p gina de formato A4 formatado da seguinte ma neira fonte Times Roman English Times tamanho 12 com todas as formata es de texto tais como negrito it lico sobrescrito etc 1 2 Numere as tabelas em romano com as legendas para cada tabela junto mesma 1 3 Numere as figuras em ar bico e envie de acordo com as es pecifica es anteriores As imagens devem estar em tons de cinza jamais coloridas e com resolu o de qualidade gr fica 300 dpi Fotos e desenhos devem estar digitalizados e nos formatos tif ou gif 1 4 As se es dos artigos originais s o estas resumo intro du o material e m todos resultados discuss o conclus o e bibliografia O autor deve ser o respons vel pela tradu o do resu mo para o ingl s e tamb m das palavras chave Key words O envio deve ser efetuado em arquivo por meio de disquete CD ROM ou e mail Para os artigos enviados por c
57. pode necessitar ajuste de dose da insulina para corrigir a tend ncia hiperglicemia ou hipoglicemia Raramente a insulina pode causar reten o de s dio e edema particularmente ap s melhora significativa do controle metab lico em associa o com a terapia intensificada por insulina Aten o este um medicamento novo e embora as pesquisas tenham indicado efic cia e seguran a aceit veis para comercializa o efeitos indesej veis e n o conhecidos podem ocorrer Neste caso informe seu m dico POSOLOGIA E MODO DE USAR Insulina glargina uma nova insulina humana recombinante an loga equipotente insulina humana Devido ao perfil de redu o de glicose sem pico com dura o de a o prolongada da LANTUS insulina glargina 100 Ul ml a dose administrada por via subcut nea uma vez ao dia Pode ser administrada a qualquer hora do dia entretanto no mesmo hor rio todos os dias Os n veis desejados de glicemia bem como as doses e intervalos das medica es antidiab ticas devem ser determinadas e ajustadas individualmente Em regimes de inje o basal em bolus geralmente 40 60 da dose di ria administrada como insulina glargina para cobrir os requerimentos de insulina basal Num estudo cl nico com pacientes diab ticos Tipo 2 sob tratamento com antidiab tico oral foi iniciada terapia com dose de 10 UI de insulina glargina 1 vez ao dia e subsequentemente o tratamento foi ajustado individualmente LANTUS insulina glargina
58. por estar em conformidade com as diretrizes glic micas publicadas pela maioria das associa es m dicas A medi o de 2 horas pode ser considerada como o per odo mais seguro para os pacientes que admi nistram insulina em particular aqueles que n o t m experi ncia com este tratamento ou que tenham re cebido orienta o inadequada Essas pessoas ten dem a responder de maneira inadequada aos n veis de glicemia plasm tica elevados de uma hora com bolus de insulina adicional sem aguardar o efeito to tal da insulina do bolus inicial Este comportamento comumente chamado de insulin stacking e pode causar hipoglicemia O automonitoramento permite aos portadores de dia betes obterem e usarem informa es sobre os n veis glic micos de tempo real o que vem a facilitar inter ven o adequada para atingir e manter um nivel gli c mico pr ximo do normal dando um feedback aos portadores de diabetes Portanto a maioria das orga niza es de diabetes e outras associa es e entida des m dicas advogam o uso de automonitoramento em portadores de diabetes Se por um lado h muita literatura com enfoque prim rio na utilidade do automonitoramento em pacientes administrados com insulina h diversos estudos que demonstraram que os programas de controle terap u tico que incluem automonitoramento estruturado re sultam em uma HbA1c mais reduzida nos portadores de DM2 n o administrados com insulina em compara
59. reactiva as como en la obesidad La respuesta inflamatoria en los grandes vasos involucra el incremento de cito quinas pro inflamatorias tales como el factor de ne crosis tumoral alfa la interleucina 1 e interleucina 6 y mol culas de adhesi n vascular como la mol cula de adhesi n celular vascular 1 y la E selectina Las citoquinas pro inflamatorias amplifican la respues ta inflamatoria en parte estimulando la expresi n de quimoquinas tales como la prote na quimot ctica de monocitos 1 y la prote na inflamatoria de macr fagos 1 que dirigen la migraci n de los leucocitos hacia la pared vascular Se ha observado que la activaci n de la interleucina 18 est involucrada en la patog nesis del s ndrome metab lico Esta es una citoquina pleio tr pica pro inflamatoria con importantes funciones re gulatorias en la respuesta inmune Todo esto se ha encontrado en pacientes diab ticos y con enfermedad coronaria Estas sustancias en grandes niveles estan involucradas en el pronostico de la enfermedad cardiovascular Un indice de masa corporal elevado se asocia con un aumento en el tama o y numero de adipositos los cuales tienen una gran actividad metab lica y producen grandes cantidades de factor de necrosis tumoral alfa e interleucina 6 los cuales a su vez in crementan la patog nesis de la resistencia a la insu lina El factor de necrosis tumoral alfa TNF alfa es el mayor responsable de inducir la resistencia a la insul
60. retrospectiva o bezafibrato pode vir a se tornar um anti diab tico oral que reduz o risco cardiovascular afirmou o Dr James Flory da Escola de Medicina da Universidade da Pensilv nia Ele e seus colaboradores utilizaram dados observa cionais do Banco de Dados do Reino Unido UK s General Practice Research Database para investigar sua hip tese de ser o bezafibrato o nico entre os fibratos que reduz o risco para diabetes O coorte incluiu 12 161 pacientes tratados com bezafibrato e 4 191 que foram administrados com outros fibratos A incid ncia do Diabetes Tipo 2 no grupo bezafibrato foi de 8 5 casos por 1 000 pacientes ano em com para o aos 14 4 casos por 1 000 pacientes ano de outros fibratos Em um modelo totalmente ajustado o ndice de azar harzard ratio para a incid ncia de DM2 foi de 0 66 para os usu rios de bezafibrato em compara o aos usu rios de outros fibratos Os investigadores observaram que o risco de desen volver diabetes decresceu monotonicamente enquan to a dura o do tratamento de bezafibrato aumentou Nos pacientes com diabetes pr existente o uso de bezafibrato foi associado a um risco significativamen te mais baixo de progresso com o uso de medica o anti diab tica e tend ncia para um risco menor de progress o com terapia de insulina em compara o ao uso dos demais fibratos Acredito que pelo menos uma pesquisa cl nica con trolada rand mica seja necess ria antes
61. 100 Ul ml n o a insulina de escolha para 0 tratamento de cetoacidose diab tica Nos estudos cl nicos realizados quando os pacientes foram transferidos de insulina NPH uma vez ao dia ou insulina ultralenta para LANTUS insulina glargina 100 Ul ml administrada uma vez ao dia a dose inicial utilizada foi geralmente inalterada a quantidade de unidades internacionais Ul de LANTUS insulina glargina 100 Ul ml por dia foi igual as Ul de insulina NPH Para aqueles que foram transferidos de insulina NPH duas vezes ao dia para LANTUS insulina glargina 100 Ul ml uma vez ao dia na hora de dormir a dose inicial Ul foi geralmente reduzida em aproximadamente 20 comparada com a dose total di ria em UI de insulina NPH dentro da primeira semana de tratamento e ent o ajustada com base na resposta do paciente Um programa de monitoriza o metab lica cuidadosa sob supervis o m dica recomendado durante a transfer ncia nas semanas iniciais posteriores Pacientes que devido aos anticorpos insulina humana necessitam de altas doses de insulina podem apresentar uma resposta acentuadamente melhor com insulina glargina Um controle metab lico melhor pode resultar em aumento da sensibilidade a insulina necessidades reduzidas de insulina podendo ser necess rio posterior ajuste das doses de LANTUS insulina glargina 100 Ul ml e outras insulinas ou antidiab ticos orais A monitoriza o da glicemia recomendada para todos os pacientes com diabete
62. 3 a 15 de agosto de 2009 Informa es www interlinkeventos com br Simp sio Internacional de Diabetes e S ndrome Metab lica Local Caribe Panam Data 21 e 22 de agosto de 2009 Informa es www aladpanama2009 com Setembro XV Congresso Paulista de Nefrologia Local Campos do Jord o Convention Center SP Data 23 a 26 de setembro de 2009 Informa es www asconcongressos com br 45 Annual Meeting of the EASD European Association for the Study of Diabetes Local Viena Austria Data 29 de setembro a 2 de outubro de 2009 Informa es www easd2009 org Outubro 20 World Diabetes Congress IDF Local Montreal Canada Data 18 a 22 outubro de 2009 Informa es www idf2009 org 8 Continuing Professional Development CPD Series Diabetes Asia 2009 Conference Local Kuala Lumpur Malaysia Data 7 a 11 de outubro de 2009 Informa es www nadidiabetes com my Novembro 36 World Hospital Congress Local Rio de Janeiro Data 10 a 12 de novembro de 2009 Informa es www ihfrio2009 com XVII Congresso da SBD Local Fortaleza CE Data 18 a 21 de novembro de 2009 Informa es www diabetes2009 com br Levemir uma vez ao dia pode mudar a eel dos seus pacientes sk tem ag Cd vr a De menos gt e 2 sn dla y A uma ap d MIA Refer ncias bibliogr ficas 1 Klein O et al Albumin bound basa
63. Caixa com 7 14 28 ou 56 comprimidos de 4 mg Caixa com 7 comprimidos de 8 mg USO ADULTO VENDA SOB PRESCRI O M DICA Reg M S n 1 0107 01 54 Vers o mBL Avand GDS28 IPI18 Avandia CONTRA INDICADO em pacientes com insufici ncia card aca ou hist ria de insufici ncia card aca classes a IV da NYHA INTERA ES No caso de uso combinado com genfibrozil recomenda se reduzir a dose de Avandia REFER NCIAS 1 KAHN SE et al Glycemic durability of rosiglitazone Mab B61 or DA e monotherapy The New England Journal of Medicine 355 2427 43 2006 2 LEBOVITZ HE et al Rosiglitazone monotherapy is effective in patients with type 2 diabetes J Clin Endocrinol Metab 86 1 88 2001 Informa o destinada exclusivamente para profissionais de sa de habilitados a aie ou dispensar medicamentos Recomenda se a leitura da bula e da monografia do produto antes da prescri o de qualquer medicamento Mais informa es disposi o sob solicita o ao servi o de informa o m dica DDG 0800701 2233 ou http www sim gsk com br Estrada dos Bandeirantes 8464 Jacarepagu Rio de Janeiro RJ Cep 22783 110 o Servico de 0800 70I 22 33 l l Si D tomo wuw sim gskcombr CNPJ 33 247 743 0001 10 www gsk com br MAI 09 GlaxoSmithKline
64. DIABETES Clinica MAI JUN 09 aspectos sociais e individuais quanto nos aspectos econ micos Cerca de 40 dos pacientes com DM chegam a di lise s o duas a seis vezes mais susce t veis a desenvolver cardiopatia duas a quatro vezes mais predispostos acidente vascular cerebral a principal causa de cegueira adquirida no adulto al m de representar um risco aumentado para amputa o da extremidade de 15 a 40 vezes O aparelho locomotor do indiv duo diab tico comu mente sede de entidades cl nicas importantes as quais podem levar o indiv duo a grandes altera es funcionais al m de significativo preju zo em sua qua lidade de vida O envolvimento m sculo esquel tico no portador de diabetes se d por efeitos diretos ou indiretos sejam eles neurop ticos inflamat rios metab licos infecciosos imuno mediados ou trau m ticos O objetivo deste artigo destacar algumas das mais comuns situa es cl nicas ortop dicas que acome tem o portador de DM e que requerem um manejo diagn stico terap utico por profissionais capacitados e familiarizados com o cen rio de aten o integral e multidisciplinar do diab tico P e Tornozelo O P Diab tico principal causa de amputa o do membro inferior mais do que uma complica o do diabetes deve ser considerado como uma situa o cl nica bastante complexa que pode acometer os p s e tornozelos de indiv duos portadores de DM assim pode reunir cara
65. DM que se someten a cualquier procedimiento periodon tal deber n de tomar desde 2 dias antes antibi tico a n en ausencia de proceso infeccioso evidente 5 Cu les son los principios del tratamiento Actualmente existe evidencia s lida que avala el he cho de que el cepillado y otros procedimientos de hi giene dental pueden prevenir o controlar el desarrollo de enfermedades periodontales En este mismo sen tido se ha demostrado que existe una relaci n causa efecto entre la acumulaci n de la placa dentobacte riana y el desarrollo de gingivitis y periodontitis El tratamiento periodontal es parte inseparable del tratamiento odontol gico El plan de tratamiento pe riodontal incluye diferentes objetivos terap uticos para cada paciente seg n sus necesidades Se basa en el diagn stico la actividad patol gica y el control de elementos de riesgo que favorecen el desarrollo de esta enfermedad La finalidad primaria es eliminar la inflamaci n gingi val y corregir los factores que la causan Esto supone no solo eliminar los factores irritantes radiculares pla ca y c lculo sino tambi n erradicar las bolsas perio dontales y establecer un contorno gingival y relacio nes mucogingivales con objeto de conservar la salud periodontal al mismo tiempo corregir los factores que favorecen la acumulaci n de placa como lesio nes cariosas o corregir restauraciones inadecuadas Generalmente en el sentido estricto de clasificaci n lo
66. DM1 em humanos Pesquisas cl nicas controladas rando mizadas e outros estudos biol gicos s o necess rios para confirmar o papel deste tratamento na mudan a do curso da hist ria do Diabetes Tipo 1 E Insulina intra nasal melhora neuropatia diab tica Diabetes April 2009 58 934 945 Insulina intra nasal retarda progresso de neuropatia diab tica perif rica Concentra es de pico da insulina no sangue foram aproximadamente 1000 vezes mais baixas ap s apli ca o intra nasal do que ap s aplica o subcut nea O Dr Toth da Universidade de Calgary no Canad afirmou que a defici ncia de insulina no sistema ner voso pode levar tanto neuropatia como a mudan as cerebrais A maior barreira encontrada para solucio nar este problema fazer a insulina entrar no c rebro sem causar hipoglicemia A insulina intra nasal foi utilizada para suprir esta de fici ncia sem afetar de maneira significativa os n veis glic micos ou os n veis de insulina no sangue em ratos modelo para neuropatia diab tica perif rica Os investigadores do estudo relataram que as con centra es da insulina tiveram seu pico na raiz dorsal g nglio dorsal e nos rg os sist micos 1 hora ap s a aplica o intra nasal em compara o aplica o subcut nea ap s 6 horas Os picos de concentra o da insulina foram aproxi madamente 1000 vezes mais baixos ap s a aplica o intra nasal do que a subcut nea Os r
67. LADIN 11 Alpha Lipoic Acid in Diabetic Neuropathy Free Radic Res 1999 Sep 31 3 171 9 2 Ziegler D et al Treatment of symptomatic diabetic polyneuropathy withsth e antioxidant alpha lipoic acid a meta analysis Diaet Med 2004 Feb 21 2 114 21 3 Borcea V et al Alpha Lipoic acid decreases oxidative stress even in diabetic patients with poor glycemic control and alouminuria Free Radic Biol Med 1999 Jun 26 11 12 449 500 4 Ziegler D et al Treatment of symptomatiMlabetic peripheral neuropathy with the anti oxidant alpha lipoic acid A 3 week multicentre randomized controlled trial ALADIN Study Diabetologia 1995 Dec 38 12 1425 33 5 Ziegler D et al Oral treatment with alpha lipoic acid improves symptomatie diabetic polyneuropathy the SYDNEY 2 trial Diabetes Care 2006 Nov 29 11 2365 70 Thioctacid HR cido ti ctico 600mg Embalagem contendo 30 comprimidos revestigos USO ORAL ADULTO Registro M S 1 0089 0330 Indica es Tratamento dos sintomas da polineuropatia diab tica perif rica Contraindica es Hipersensibilidadefconhecida ao cido ti ctico ou a qualquer dos componentes da f rmula Cuidados e Advert ncias O consumo regular de lcool representa um fator de risco signiffcativo para a ocorr ncia e progress o de quadros cl nicos neurop ticos podendo prejudicar o sucesso do tratamento com Thiotacid 600 HR Assim recomenda se que pacientes com polineuropatia diab tica abstenham se de bebidas alco licas o
68. M Atualiza es em DMT1 oe Qualidade de Vida Imunoterapia do DM Aspectos Nutricionais Doen a Cardiovascular Diagn stico e Preven o Particularidades Do Tratamento D M Demencia Vascular e Alzeimer Existe Correla o E EE m y Ta AAA a A A pu o oo Pi i TE Ti i O al FPafasahhavlarfado Vindo alyea Le x a Ni El a a fo Fi a rj Fu PE j fi Ma LW j FE l s j tj a wah dO a i a Fi fh i a j i E E Toa O a i Simp sio 31 Simp sio 32 Simp sio 33 Simp sio 34 Cirurgia Bari trica om D M Nutri o em D M na Atualidade Parametros Cl nicos e Cientificos Para Fisioterapia is lapa E raul if ira Orientar Treinamento Fisico em DEBATES e Discuss es Estudos de Casos Comentados oh O Aplicada ao D M rg os Federais Elica e Saude P blica Pesquisa X Pr tica Cl nica Abordagem Nutricional iS Associado Ao rae Trainamento F sico Atua o do Cirurgia Bari trica e Atua o Fisioterap utica Melabdlica Posicionamento z No Paciente Amputado N Oficial das Sociedades de Obesidade e Fun o Vascular i i Cirugia a E H piorando rgico eer IA Atendimento Fisioterapeutico Dl atrav s da Cirurgia Cl ssica de ta te Deora Pacientes com D M o Seopinaro Vantagatro a Coronariana Associada SA Fisioterapia na Alen o W Tratamento Cir rgico do D M Prim ria e Intera o com a Atrave
69. NICAMP Eis que surge uma grande oportunidade para os pa cientes diab ticos a CURA pela cirurgia bari trica metabolica Certamente a palavra cura traz um grande apelo emo cional e ativa o desejo de restabelecimento da saude em nossos pacientes Nada mais justo e compreen sivel O problema que a possibilidade tornou se ra pidamente em uma oportunidade e infelizmente da sinais de oportunismo De fato a cirurgia bariatrica em pacientes obesos promove resultados muito impactantes em termos de controle do diabetes No entanto nao existe uma padroniza o na literatura quanto aos crit rios de re vers o ou cura da doen a Chegamos ao ponto de assumirmos taxas de cura de 99 com a cirurgia bilio pancre tica tamb m conhecida como cirurgia de Scopinaro seu criador quando o crit rio de cura baseou se em meras glicemias de jejum no p s operat rio de uma m nima parte dos pacientes ope rados pelo pr prio Prof Nicola Scopinaro Ainda mais surpreendente foi o crit rio para o diagn stico pr operat rio do diabetes que foi baseado em glicemias obtidas durante a interna o Em resumo uma par te dos pacientes apresentavam apenas a conhecida Hiperglicemia do Estresse comum em pacientes in ternados aguardando uma cirurgia e quando re ava liados n o dispunham da dosagem da hemoglobina glicada Pasmem Curar uma doen a inexistente n o constitui nenhuma fa anha Nas s ries que utili zam o diagn stico
70. Na vota o do Comit de Drogas Metab licas e En docrinol gicas o Endocrinologic and Metabolic Drugs Advisory Committee foram 12 votos contra 1 na primeira vota o com rela o aos dados de ratos poderem se aplicar aos humanos e de 6 contra 6 1 absten o sobre a quest o de o risco para c ncer ser uma barreira para aprova o do FDA O fabricante de liraglutide NovoNordisk garantiu que o painel de adenoma e carcinoma de c lula C obser vado nos ratos n o ocorreria em humanos entretan to o comit discordou Os dados obtidos com os animais foi preocupante afirmou o Dr Peter Savage endocrinologista do NIH National Institutes of Health N o temos dados su ficientes com humanos Na realidade o painel estava menos preocupado com os 5 casos de carcinoma papilar tipo mais co mum de c ncer de tire ide observado em humanos de pesquisas cl nicas de patrocinadores aonde fize ram acertos para tend ncias e acabaram votando unanimemente de forma favor vel aprova o afir mando que os casos de c ncer de tire ide vistos nas pesquisas n o poderiam impedir o FDA de aprovar a droga O comit tamb m recomendou com 8 votos contra 5 que os riscos cardiovasculares da droga eram aceit veis Um grupo de revisores do FDA descobriu que os eventos cardiovasculares eram praticamente os mes mos com o liraglutide em compara o a outras dro gas para diabetes com um n mero superior
71. Pes quisadores descobriram que pacientes diab ticos portadores de diabetes tipo 2 o mais comum agora t m nova arma contra esse problema Usar um tipo de medica o que ajuda a controlar as gorduras do sangue chamadas de fenofibratos diminui o risco de amputa es nesses pacientes A conclus o veio ap s o acompanhamento de mais de 10 mil diab ticos por cinco anos A utiliza o dos fenofibratos cortou em 36 o risco de amputa es nos participantes do estudo Os especialistas recomendam que al m do trata mento medicamentoso os diab ticos tomem muito cuidado com seus p s Ap s a higiene rigorosa os p s devem ser mantidos secos e os cal ados devem ser sempre confort veis e bem ajustados M MAI JUN 09 DIABETES Cl nica 215 C omun C ad OS ALAD 2 0 0 9 Presidente ALAD Professor Doutor Juan Rosas Gusman ASOCIACI N LATINOAMERICANA DE DIABETES RECOMENDACIONES DE LA ASOCIACION LATINOAMERICANA DE DIABETES ALAD SOBRE LA SALUD BUCAL DIABETES Y ENFERMEDAD CARDIOVASCULAR Editores Dr Juan Rosas Guzman Dr Rogelio Zacar as Castillo Grupo de Trabajo Dra Maricela Vidrio Vel zquez Dr David Obeso Murillo Dr Eduardo Bucio Reta Dr Juan Antonio Cepeda Bravo Dr Carlos Hern ndez Hernandez Presidente de la Asociaci n Latinoamericana de Diabetes ALAD Profesor de Endocrinologia Universidad Latina de M xico Centro de Especialidades M dicas de Celaya Guanajuato M xic
72. Sociedade Brasileira de Diabetes estabeleceu a meta mais r gida de A1C MAI JUN 09 DIABETES Clinica 173 G3 Diretrizes menor que 6 5 para caracteriza o do bom controle glic mico 7 Tabela 1 Correspond ncia entre niveis de A1C e niveis m dios de glicemia mg dL N vel de A1C Estudo DCCT Estudo ADAG Yo 6 5 Meta SBD 7 Meta ADA Natahan DM et al Translating the A1C Assay into Estimated Average Glucose Values Diabetes Care 31 1 6 2008 Em agosto de 2008 foi publicado um trabalho de revi s o dos valores de correspond ncia entre n veis de A1C e respectivos n veis de glicemia com base nos achados do estudo ADAG A1c Derived Average Glu cose Study Group revisando os valores inicialmente indicados pelo estudo DCCT 8 conforme mostra a tabela 1 Com base nos resultados do estudo ADAG a Ameri can Diabetes Association ADA a European Associa tion for the Study of Diabetes EASD e a Internatio nal Diabetes Federation IDF lan aram em junho de 2008 uma intensa campanha de divulga o do novo conceito de Glicemia M dia Estimada como uma nova forma de express o de resultados em mg dL para substituir a express o usual de resultados em termos de percentual de hemoglobina glicada atualmente uti lizada 8 Para facilitar os c lculos de convers o de n veis de A1C para n veis de Glicemia M dia Estima da ou desta para valores correspondentes de A1C a ADA disponibiliza uma calcul
73. a Resistencia Insulinica aos Desfechos C V Aspectos Cl nicos E Laboratoriais da y Os Grandes Estudos sindrome Metab lica ACCORD ADVANCE cota H VADT e Ensinamentos M todos Diagn sticos 3 E para o Rastreamento Para a Pr tica Clinica Gee CATAE O Controle Glicemico Gr nicas ce PM HbA1c e DCV no DMT2 An lise dos Marcadores __________ Da Resist ncia Anti Diabeticos Orais e Insulina HOMA Rela o com DCV CONGRESSO BRASILEIRO MULTI PES DIABETES 24 25 e 26 DE JULHO DE 2009 Simp sio 2 Contribui o do Enfermeiro para Melhores Resultados No Tratamento Patroc nio Lu Simp sio7 Simp sio 8 Simp sio9 simp sio 11 Mesa de Debates e Discuss es Mesa de Dabates A Introdu o dos Inibidores ratame Da DPP4 Alterando PIA Hipertipemias em D M _ Tratamento do DMT1 do D M D M eH A q a Qual o Objetivo Lip dico Basal Bolus p Ent nos Diagnostic Principal na Tratamento Possivel com pacto da Dee eran Ge ene NEEM NPH e Regular na no Manejo do D M A di dad Import ncia da HDL Quantidade ou Qualidade Bomba de Infus o tg eee ee Complica es e Eta ri talco Controv rsia A Ezetimiba deve Vi ta sobr 458 EmO 08 NOVO ser Usada no Tratamento das an gens re Sim p sio 0 Dislipidemias Pr s e Contras Basal Bolus Ainda h Espa o A Influ ncia da Dieta
74. a insulina com base nos achados reportados 3 EASD Associa o Europ ia para Estudo de Diabetes O peri dico Diabetologia publica o oficial da European Associa tion for the Study of Diabetes publicou 4 estudos sobre o tratamento do diabetes e o c ncer Esses estudos tem como foco principal as associa es existentes entre o tratamento de insulina e o c ncer Detalhes desses estudos est o em relato do Presidente da Associa o Prof Ulf Smith da Universidade de Goteborg na Su cia Os estudos conclu ram que n o h evid ncia no aumento do risco de c ncer quando os an logos da insulina glargina ou Lantus foram administrados individualmente com particular refer ncia ao c ncer de seio grifo nosso Recomendamos aos pacientes que estejam se tratando com Lan tus que as evid ncias est o longe de ser conclusivas e n o in terrompam o tratamento at haja recomenda o de seu m dico em particular as pacientes na fase p s menopausa com hist ria pessoal ou familiar de c ncer de mama O 4 trabalho apresentado na pr xima edi o da Diabetologia apresenta resultados de estudos observacionais aonde a metfor mina est associada a n veis de risco mais baixos para o c ncer A metformina cada vez mais usada para o tratamento inicial do diabe tes tipo 2 Evid ncias recentes mostram que ela pode reduzir o risco do c ncer mas que o assunto ainda demanda elucida es urgentes O 45 evento
75. a min mg dl Grupo A 16 62 19 5 versus Grupo B 15 32 10 3 p 0 473 Excurs es a hiperglicemia excurs o hora Gru po A 0 14 versus Grupo B 0 19 p 0 104 Exposi o hipoglicemia min mg dl Grupo A 1 37 1 6 versus Grupo B 0 84 1 5 p 0 623 ndice da efic cia terap utica Grupo A 70 versus Grupo B 66 p 0 650 Conclus o N o foi observada diferen a no controle glic mico ao utilizar se a bomba de insulina regular ou a insulina glargine insulina regular em pacientes DM2 imediatamente ap s infarto agudo do mioc rdio Para analisarmos o impacto de mortalidade necessi tamos mais dados W Relat rio de consenso de ajuda na preven o da expans o da crescente epidemia do diabetes tipo 2 na Am rica do Sul e na Am rica Central IDF Abril 2009 S o Paulo 15 de maio de 2008 Hoje lan ado um relat rio de consenso pivotal produzido pela Regi o SACA da IDF International Diabetes Foundation que engloba os pa ses da Am rica do Sul e a Am rica Central e a crescente epidemia de diabetes nestas regi es Este relat rio foi elaborado por pacientes e grupos das regi es em quest o que tinham por ob jetivo produzir um plano de a o que viesse a imple mentar de maneira eficaz a Resolu o da ONU sobre o Diabetes 61 255 que visa melhorar a preven o e o tratamento da doen a A principal recomenda o do relat rio a participa o ativa dos portadores de diabetes que
76. a fatores gen ticos fato res raciais e a fatores ambientais predispoem ainda mais o indiv duo diab tico a altera es articulares degenerativas Denominadas artrose ou osteoartrite caracterizam se por achados cl nicos radiol gicos e histopatol gicos que incluem dor articular sinovite derrame articular deformidade limita o de movi mento altera es da marcha achados cl nicos ero s es da cartilagem hialina e fibrocartilagem achados histopatol gicos e esclerose de osso subcondral oste fitos cistos subcondrais e diminui o do espa o articular achados radiol gicos Algumas investi ga es descrevem uma maior incid ncia de artrose nos joelhos das mulheres e nos quadris dos homens Sequelas de infec o osteonecrose ou fraturas tam b m est o relacionadas ao aparecimento de condi es de destrui o e desarranjo articular As propostas terap uticas devem ser individualizadas e devem contemplar um modelo de aten o integral ao diab tico As op es variam e se combinam entre a prote o articular fisioterapia analg sicos e antiin flamat rios condroprotetores e visco suplenta o interven es artrosc picas osteotomias e artroplas tias Figura 2 Ombro e Cotovelo A capsulite adesiva ou ombro congelado uma en tidade cl nica caracterizada pela presen a de dor no ombro associada perda progressiva da amplitude de movimento articular Mais frequente em mulheres acima de 40
77. a glicada como teste de rastreio ou mesmo de diagn stico para o diabetes como um poss vel subs tituto do teste de glicemia de jejum e do teste oral de toler ncia glicose TOTG Entretanto os estudos t m demonstrado que a limita o dessa proposta n o est relacionada ao fato de que valores altos de A1C indiquem a presen a de diabetes mas sim ao fato de que um resultado normal n o exclui a do en a Em outras palavras a utiliza o da A1C no ras treio ou no diagn stico do diabetes seria uma op o diagn stica com especificidade por m sem sensibi lidade 15 16 Em fun o dessa restri o aventou se a possibilida de da utiliza o do teste de A1C como complemento da glicemia de jejum seja para o diagn stico do dia betes ou para o rastreio dos pacientes que efetiva mente necessitariam do TOTG para confirma o do diagn stico Se utilizado desta maneira a especifici dade de um valor aumentado de A1C estaria sendo aplicada a uma popula o j com alto risco de apre sentar intoler ncia glicose em fun o de uma glice mia de jejum lim trofe da anormalidade 15 16 Outro aspecto a ser considerado o custo de realiza o do teste de A1C que ainda incompat vel com sua utiliza o como teste de rastreio do ponto de vista de economia da sa de O diagn stico do diabetes deve obedecer as diretri zes recomendadas as quais s o definidas pelas di versas sociedades de diabetes a
78. a glicada pro priamente dita cujo terminal valina da cadeia beta est ligado glicose por meio de uma liga o est vel e irrevers vel No decorrer dos anos ou das d cadas a hiperglice mia prolongada promove o desenvolvimento de le s es org nicas extensas e irrevers veis afetando os olhos os rins OS nervos OS vasos grandes e peque nos assim como a coagula o sangu nea Os n veis de glicose sangu nea persistentemente elevados s o t xicos ao organismo por tr s mecanismos diferen tes mediante a promo o da glica o de prote nas pela hiperosmolaridade e pelo aumento dos n veis de sorbitol dentro da c lula conforme apresentado na ilustra o abaixo 3 aid at saci mm O Do perdes iba Polinrcoaiia a bardo de Pr Helincpatig deberia Ackenie eretas cerriral uu lkelncia Ro nal in ter ba PeT TET Hipercomqulanl hate Amman a ther bee Daiki Figura 3 Mecanismos de desenvolvimento das complica es cr nicas do diabetes Adaptado de Refer ncia 2 Ale e risco relative de compiten es microvasculares DECT Heloise MITO ET heee Se eel pet Cn lic rn P jie RSA orou EST CO a He ALA Td dt Du Acc Figura 4 A1C e risco relativo de complicac es microvasculares DCCT 3 2 Implica es cl nicas dos n veis elevados de Hemoglobina Glicada a A1C um componente menor da hemoglobina sendo encontrada em indiv duos adultos n o diab ticos em uma propo
79. a modalidade de atividade f sica por dia e Seja ativo Tenha amigos Leia ou a m sica e divirta se Os exerc cios n o devem causar falta de ar cansa o e dor no pei to nos m sculos e nas articula es Para orienta o procure seu m dico Fonte Minist rio da Sa de GOWERNO FEDERAL MAI JUN 09 DIABETES Clinica 179 G3 Resumos Descoberta de um novo antagonista de receptor preve inicio de Diabetes Tipo 2 DM2 Diabetes Care 2009 32 421 423 Os niveis elevados do antagonista de receptor de in terleucina 1 modificada IL 1RA um inibidor natural da interleucina 1 beta precede o inicio do diabetes tipo 2 O Dr Christian Herder da Universidade Heine Hein rich Dusseldorf Alemanha e seus colaboradores mostram que o antagonista de receptor tem apresen tado melhora na funcao da c lula beta e no controle glic mico dos pacientes portadores de DM2 Entretanto a rela o entre os n veis basais e o in cio do diabetes ainda n o foram explorados Para tanto os cientistas mediram as concentra es s ricas do IL 1RA de 181 pacientes e 376 controles normoglic micos combinados acompanhados por mais de 10 anos Todos os pacientes eram partici pantes do coorte do Whitehall Il de mais de 10 000 servidores p blicos do Reino Unido As concentra es do IL 1RA na linha basal foram sig nificantemente mais elevadas em todos os casos do que nos controles m dia 232 8 pg ml versus 207 6
80. a o diabetes tipo 2 DM2 nos grupos conhecidos como grupos de risco mais elevado para a doen a Entretanto esta diferen a n o foi observada nas me ninas sendo que as raz es para a discrep ncia des tes resultados ainda permanecem obscuras Conclus o O programa de teste glic mico com gli cosimetro Fingerstick nas escolas mostrou ser uma medida pr tica uma vez que o risco de doen as re lacionadas obesidade como DM2 est aumentando entre os jovens a sala de aula pode ser um importan te local para que estes testes sejam realizados Um estudo longitudinal recente do Dr Fisher e co laboradores mostrou que jovens do sexo feminino e indiv duos que passaram por complica es psicol gicas apresentavam maior risco para depress o e dist rbios relacionados ao diabetes os quais acaba vam por impactar seus n veis de A1c Os pesquisadores recomendam que os cl nicos fa cam an lises frequentes para observarem a rela o da sa de mental com o dist rbio de diabetes de seu paciente em particular pacientes mais jovens e do sexo feminino M Liraglutide tem baixo risco para doen a cardiovascular mas pode ter sua aprova o negada Diabetesincontrol com Dados de incid ncia tumoral podem ser a causa de li raglutide ter sua aprova o negada pelo FDA estudo investigativo Victoza devido incid ncia de c ncer de tire ide e sua liga o com as inje es administra das durante estudo com animais
81. a plasm tica de jejum e a p s prandial uma estrat gia importante para se atingir um controle glic mico timo Nivel 2 Estudos recentes relataram que a contribui o relati va da glicemia p s prandial na glicemia total aumen ta na medida em que diminui o nivel da HbAic Monnier e seus colaboradores mostraram que nas pessoas com HbAic lt 7 3 a contribui o da gli cemia plasm tica p s prandial para HbA1c era de 166 DIABETES Cl nica MAI JUN 09 aproximadamente 70 aonde a contribui o p s prandial era de aproximadamente 40 nos n veis su periores a 9 3 Os n veis da glicemia plasm tica de jejum noturna tamb m permaneceram pr ximos do normal desde que a HbA1c fosse lt 8 Entretanto o controle dos n veis da glicemia plasm tica de jejum se deteriora antes ocorrendo quando os n veis da HbA1c ficam superiores a 6 5 O que indica que o paciente que tem valores relativamente normais para glicemia plas m tica de jejum pode apresentar eleva es glic mi cas anormais ap s as refei es O mesmo estudo tamb m relatou que a taxa de dete riora o das excurs es p s prandiais ap s o caf da manh o almo o e o jantar diferem na glicemia plas m tica ap s o caf da manh sendo primeiramente afetadas de forma negativa Tais achados t m suporte em pesquisas cl nicas in tervencionistas demonstrando que a meta obtida somente para glicemia plasm tica de jejum est as sociada aos
82. a ressaltar que 50 dos portadores de diabetes desconhecem que t m este diagn stico Portanto de suma import n cia a busca desses pacientes que desconhecem to talmente serem portadores desta complica o por meio de avalia o por profissionais especializados Aqueles que j conhecem o seu diagn stico devem ser categorizados em grupos de risco Existem pa cientes que apresentam um cen rio podal de forma mais branda onde sua sensibilidade ainda est intac ta o estado vascular est preservado e as deformida des n o s o t o intensas Em contra partida a iden tificac o de cen rios mais complexos como um p acometido por aus ncia total da sensibilidade defor midades steo articulares marcantes antecedentes de lceras e ou de amputa o Artropatia de Charcot Figura 1 ou mesmo o comprometimento circulat rio perif rico levam este paciente a um p de risco m ximo tendo a extremidade amea ada caso n o seja manejado de forma integral e adequada 2 gt 1 Joelho e Quadril A obesidade o principal fator desencadeante da resist ncia insul nica que por sua vez o principal mecanismo fisiopatol gico do DM tipo 2 Assim a hi perglicemia e o aumento do tecido adiposo est o re lacionados a um estado inflamat rio persistente que pode levar a efeitos delet rios steo cartilaginosos e vasculares entre outros Assim a associa o desses fatores descritos asso ciados ao avan ar da idade
83. ab amos que o inicio da depress o afetava O peso e que o peso afetava o controle glic mico ent o conduzimos um estudo para investigar a associa o da depress o nos portadores de diabe tes tipo 1 DM1 controlando o peso e o tratamento A depress o passou a ter um efeito significativo na hiperglicemia mesmo ap s controlarmos o peso e a dosagem de insulina Isso nos fez pensar que outros fatores estariam envolvidos O conceito de depress o estar associado a resist n cia insulina levou a estudos subsequentes sobre o efeito da falta de atividade f sica hiperatividade do eixo hipot lamo pituit ria adrenal anormalidades au ton micas e inflama o O Dra Sherita Golden da escola de medicina Johns Hopkins University School of Medicine discutiu hi p teses populares que buscam explica o para o fato de a depress o e o diabetes ocorrem de forma concomitante Uma a de que o diabetes leva depress o devido carga da doen a bem como de vido aos aspectos psicol gicos desta a outra hip tese de que a depress o leva ao desenvolvimento do diabetes seja atrav s de mecanismos relaciona dos ao tratamento mecanismos comportamentais ou mecanismos neuro hormonais O diabetes tratado est relacionado a um risco maior para desenvolver depress o e devemos considerar o diagn stico de sintomas depressivos nos pacientes com diabetes Em nosso modelo observamos um ris co 42 maior no desen
84. acientes por um per odo extenso O trabalho publicado na ltima edi o do Journal of the Ame rican College of Cardiology foi conduzido por um grupo pioneiro de pesquisadores da Universidade de Dusseldorf na Alemanha Os cientistas acompanharam 124 pacientes durante cinco anos Todos haviam sofrido um infarto e tinham sido submetidos a an gioplastia implanta o de stents para desobstruir vasos Os volunt rios puderam escolher se queriam ou n o receber tamb m um transplante de c lulas da medula ssea Metade dos pacientes n o quiseram passar pelo tratamento e foram considerados o gru po controle Otransplante feito com c lulas do pr prio paciente foi realizado sete dias ap s o infarto em m dia Os resul tados ap s cinco anos mostram que a fun o card aca melhorou de 51 6 para 56 9 nos que receberam as c lulas Nos demais pacientes ao contr rio a fun o caiu para 46 9 No grupo transplantado houve ape nas uma morte contra sete entre os demais pacientes TRANSPLANTE DE CELULAS TRONCO Cora es aium 145 miralls de medida 22 04 de pr prio paciente Segundo os pesquisadores tamb m foi poss vel no tar que a melhora na qualidade de vida dos volunt rios que receberam as c lulas se manteve durante os cinco anos do estudo As pesquisas com c lu las tronco em pacientes infartados v m sendo fei tas h quase uma d cada e somam quase mil pa cientes Mas esse estudo alem o tem
85. adora autom tica no seguinte link http professional diabetes org glucosecalculator aspx Importante estudos cl nicos publicados em 2008 mostraram que a variabilidade glic mica caracterizada pela amplitu de de varia o dos n veis glic micos nos diversos ho r rios do dia constitui se em um fator de risco isola do e independente dos n veis m dios de glicemia em termos de potencial de risco para a fun o endotelial 174 DIABETES Clinica MAI JUN 09 favorecendo as complica es cardiovasculares no paciente diab tico 9 10 Como a A1C reflete apenas o n vel m dio da glicemia nos ltimos 2 a 4 meses h necessidade de se avaliar tamb m o aspecto da variabilidade glic mica dos dados de glicemia Os fabricantes de monitores de glicemia oferecem recur sos informatizados para a an lise dos resultados das glicemias fornecendo os valores da glicemia m dia do per odo e do desvio padr o da amostra 5 O impacto das glicemias mais recentes maior do que o das mais antigas sobre os n veis de A1C Tradicionalmente a A1C tem sido considerada como representativa da m dia ponderada global das glice mias m dias di rias incluindo glicemias de jejum e p s prandial durante os ltimos 2 a 3 meses Na verdade a glicac o da hemoglobina ocorre ao longo de todo o per odo de vida do gl bulo verme lho que de aproximadamente 120 dias Por m dentro destes 120 dias a glicemia recente a q
86. agem da indica o da cirurgia correta para o paciente correto cujos resultados constituem uma esperan a muito positiva E Tabela 1 Indica es e contra indica es da cirurgia bari trica no paciente obeso diab tico Indica o sugerida para pacientes diab ticos tipo 2 1 IMC gt 35 2 Pacientes mais jovens lt 60 anos 3 Diagn stico recente 4 Fal ncia de tratamentos cl nicos para perda de peso o Motiva o elevada 6 Outros componentes da s ndrome metab li ca 7 Risco anest sico cir rgico aceit vel Pacientes com cuidados especiais ou contra indica es 1 Doen a arterial coronariana Nefropatia avan ada Compuls es alimentares Alcoolismo e drogadi o ST oe 2 JO Baixa motiva o __ 6 Suporte social inadequado Indica es a serem definidas 1 Obesidade grau IMC 30 35 2 Obesidade do idoso idade gt 60 anos 3 tipo 2 no adolescente MAI JUN 09 DIABETES Clinica 231 09 Normas de publica o A revista Diabetes Cl nica uma publica o com periodicidade bi mestral e est aberta para a publica o e divulga o de artigos cient ficos das reas relacionadas ao Diabetes e patologias asso ciadas Os artigos publicados em Diabetes Cl nica poder o tamb m ser publicados na vers o eletr nica da revista Internet assim como em outros meios eletr nicos CD ROM ou outros que surjam no futuro sendo que pela publica o na revista os aut
87. ais indicado fazer se a cirurgia precoce de bypass do que esperar e simplesmente trat lo com medica o Para os casos menos gra ves candidatos a angioplastia recomenda se trata mento inicial com drogas Al m dos tr s m dicos Dra Kelsey Dr Frye e Dr Genuth co investigadores do estudo ainda h de se incluir o Dr Trevor Orchard diretor do centro de con trole de lip deo do BARI 2D e professor de epidemio logia da universidade de Pittsburgh e a m dica Dra Maria Mori professora associada de epidemiologia da mesma universidade O BARI 2D foi coordenado pelo Epidemiologic Data Center da Universidade de Pittsburgh e envolveu 49 clinicas dentro e fora dos EUA Os principais patrocinadores do estudo s o Natio nal Heart Lung and Blood Institute National Institu te of Diabetes and Digestive and Kidney Diseases e o laborat rio Glaxo Smith Kline A m dica que iniciou a pesquisa cl nica na Univer sidade de Pittsburgh epidemiologista Dra Katherine Detre faleceu em 2006 Mi 200 DIABETES Cl nica MAI JUN 09 Novos tratamentos para DM2 Fonte Diabetes Dispatch 69th Scientific Sessions Professional diabetes org Dentre os tratamentos emergentes para o diabetes tipo 2 DM2 est o insulina oral antagonistas recep tores de c lula beta IL 1 agentes anti inflamat rios e inibidores de SGLT 2 Esses tratamentos s o potencialmente novos e se destinam unicamente a trajetos
88. al pueden darse las circunstancias que favorecen la enfermedad periodontal Los programas de salud comunitaria los programas de higiene bucal a nivel escolar pueden contribuir a mejorar las pr cticas individuales de higiene oral El cepillado con dent fricos adecuados el uso de hilo dental y enjuagues pueden remover la placa dento bacteriana pero requieren una buena t cnica de uso y motivaci n para observar estas medidas perma nentemente Ya se mencion que el tabaquismo es un factor de riesgo mayor para la enfermedad periodontal sin em bargo si se consigue que el individuo logre efectiva mente cesar su uso el riesgo disminuye equiparable mente con el riesgo de los no fumadores El control de la higiene oral con las medidas mencio nadas mas la visita cada 6 meses a profesionales de 222 DIABETES Clinica MAI JUN 09 la cavidad oral puede enlentecer o parar la periodon titis y evitar la p rdida dental por varios a os Por otro lado hay que reconocer a los individuos con mayores factores para desarrollar trastornos metab licos como la diabetes mellitus para lo cual se enun cian a continuaci n los principales factores de riesgo para desarrollar esta enfermedad y de ah partir a las medidas preventivas sobrepeso obesidad con IMC gt 25 familiares con diabetes en primer grado seden tarismo poblaci n tnicamente de alto riesgo como la poblaci n latina mujeres que han tenido produc tos macros micos
89. alidade O uso de metformina pode ocasionar risco de hipovitaminose B N o deve ser utilizado em pacientes com diabetes mellitus tipo 1 Deve somente ser utilizado em pacientes idosos com fun o renal normal N o recomendado a pacientes pedi tricos Gravidez n o deve ser utilizado durante a gravidez a menos que os beneficios m e sejam superiores aos riscos potenciais ao feto Lacta o n o deve ser utilizado durante a lacta o Intera es vildagliptina baixo open para as com f rmacos N o foi observada nenhuma interac o de relev ncia cl nica na coadministra o da vildagliptina com outros antidiab ticos orais glibenclamida pioglitazona cloridrato de metformina anlodipino digoxina ramipril sinvastatina valsartana ou varfarina cloridrato de metformina nea com furosemida nifedipino f rmacos cati nicos f rmacos com tend ncia a produzir hipoglicemia lcool Rea es adversas vildagliptina em monoterapia Comum vertigem incomum cefaleia constipa o edema perif rico Casos raros angioedema disfun o hepatica incluindo hepatite metformina em monoterapia Muito comum n usea v mito diarreia dor abdominal perda do apetite Comum gosto met lico Muito Rara diminui o da absor o de vitamina B acidose l tica anormalidades no teste da fun o hep tica hepatite rea es cut neas como eritema prurido e urticaria Outros efeitos com a combina o de vildagliptina e cloridrato de metfor
90. amentoso 87 8 N o foi observada uma diferen a significativa entre os pacientes do grupo insulin providing drugs 87 9 e do grupo insulin sensitizing drugs 88 2 En tretanto no grupo que se submeteu cirurgia de bypass a taxa dos principais eventos cardiovascula res ataques card acos AVC e bito foi significativa MAI JUN 09 DIABETES Clinica 199 Qe Resumos mente mais baixa 22 4 em comparacao aqueles administrados com terapia isolada 30 5 Este pareceu ser o maior benef cio do grupo bypass e do grupo ministrado com insulin sensitizing drugs Observamos que os pacientes com doen a cardia ca grave apresentaram melhora quando recebiam o bypass precocemente em compara o aqueles que s receberam o tratamento medicamentoso afirmou o Dr Robert Frye professor de medicina cardiovascular da faculdade de medicina Mayo Clinic College of Medi cine e presidente do estudo BARI 2D parece que os pacientes submetidos cirurgia de bypass se deram bem com as drogas de sensibiliza o de insulina Os resultados do BARI 2D nos mostram que os principais tratamentos medicamentosos para diabe tes s o igualmente adequados afirmou o Dr Saul Genuth diretor do centro de controle de diabetes do BARI 2D e professor de medicina da universidade Case Western Reserve Eles tamb m mostram que quando um paciente DM2 sofre de doen a card aca mais grave pode ser m
91. ancet 1998 352 837 853 5 Abe M and Matsumoto K Glycated Hemoglobin or Glycated Albumin for Assessment of Glycemic Control in Hemodialysis Patients With Diabetes Nat Clin Pract Nephrol 2008 4 482 483 Disponivel em http www meds cape com viewarticle 580573 Acesso em 21 de novembro de 2008 6 American Diabetes Association Fructosamine Test Disponi vel em http professional diabetes org Disease_Backgrounder aspx TYP 6 amp MID 262 Acesso em 21 de novembro de 2008 7 Pimazoni Netto A Wajchenberg B L Eliaschewitz F G e colaboradores Novas Diretrizes da SBD para o Controle Glic mico do Diabetes Tipo 2 Posicionamento Oficial SBD n 4 Revista Brasileira de Medicina Suplemento Especial n 4 setembro de 2007 8 Nathan D M et al Translating the A1C Assay Into Estimated Average Glu cose Values Diabetes Care 2008 31 1 16 9 Ceriello A et al Oscillating Glucose Is More Deleterious to Endothe lial Function and Oxidative Stress Than Mean Glucose in Normal and Type 2 Diabetic Patients Diabetes 2008 57 1349 54 10 Monnier L and Colette C Glycemic Variability Should We And Can We Prevent It Dia betes Care 2008 31 Suppl 2 S150 4 11 Chandalia H B and Krishnaswamy PR Glycated Hemoglobin Cur rent Science 2002 83 12 1522 1532 12 American Diabetes Association Standards of Medical Care In Diabetes 2008 Diabetes Care 2008 31 Suppl 1 S12 S54 13 California Healthcare Foundation American Geriatr
92. angioplastia e de 8 8 entre as que tomaram s rem dios Fonte Folha de S o Paulo Sa de junho 09 Fazer cirurgia card aca ia implantar stents para de sobstruir vasos ou apenas tomar rem dios t m o mesmo efeito no tratamento de pacientes com diabe tes tipo 2 e doen a card aca est vel A constata o do estudo multic ntrico Bari 2D o maior do g nero que foi divulgado nesta semana du rante o congresso anual da Associa o Americana de Diabetes nos Estados Unidos Durante cinco anos os pesquisadores compararam os tr s tipos de tratamento para os pacientes nessas condi es e constataram que o ndice de mortalida de foi semelhante A sobrevida no per odo foi de 88 3 entre os pacientes que fizeram cirurgia ou angioplastia e de 87 8 entre os que receberam apenas a terapia medicamentosa que inclui ao menos cinco drogas Foram avaliados 2 368 pacientes diab ticos e com obstru o em pelo menos tr s vasos Participaram 46 hospitais do mundo entre eles o InCor Instituto do Cora o de S o Paulo Os resultados foram publicados no New England Journal of Medicine e contradizem o consenso m dico que prev indica o cir rgica para quase todos os pacientes com doen a card aca e diabetes E 210 DIABETES Clinica MAI JUN 09 Salm o e ma podem deter avan o da degenera o macular Estudo aponta que alimentos ampliam efeito de suplementos antioxidantes Fonte Folha d
93. ato de metformina em monoterapia ou terapia combinada de vildagliptina mais cloridrato de metformina em comprimidos separados 50 mg 500 mg 50 mg 850 mg ou 50 mg 1000 mg uma ou duas vezes ao dia Deve ser administrado com as refei es Dose maxima di ria para vildagliptina 100 mg Contraindica es Hipersensibilidade conhecida a vildagliptina ao cloridrato de metformina ou a qualquer um dos excipientes doen a renal insufici ncia card aca congestiva acidose metab lica aguda ou cr nica incluindo cetoacidose diab tica com ou sem coma Precau es Advert ncias Risco de acidose lactica monitoramento da fun o renal cautela com o uso concomitante de medica es que preter afetar a fun o renal ou a disponibilidade do cloridrato de metformina Deve ser temporariamente descontinuado em pacientes com hipoxiemia e que se submeter o a estudos radiol gicos com administra o intravascular de contrastes iodados ou procedimentos cir rgicos Deve se evitar ingest o excessiva de lcool N o recomendado a pacientes com insufici ncia hep tica incluindo pacientes com ALT ou AST gt 2 5x o limite superior da normalidade antes do inicio do tratamento Monitoriza o hepatica deve ser realizada antes do in cio do tratamento em intervalos de tr s meses durante o primeiro ano e a partir da periodicamente Interromper definitivamente o tratamento com Galvus Met caso ocorra um aumento persistente da AST ou ALT gt a 3x o limite superior de norm
94. atologia SBOT Endere o de Correspond ncia Rua Cantagalo 1426 Tatuap 03319 001 S o Paulo SP Tels 11 2225 1175 e 2225 1475 E mail dr fabiobat terra com br Home page www drfabiobatista med br Resumo O aparelho locomotor do indiv duo diab tico comu mente sede de entidades cl nicas importantes as quais podem levar o indiv duo a grandes altera es funcionais al m de significativo preju zo em sua qua lidade de vida O envolvimento m sculo esquel tico no portador de diabetes se d por efeitos diretos ou indiretos sejam eles neurop ticos inflamat rios metab licos infecciosos imuno mediados ou trau m ticos O objetivo deste artigo destacar algumas das mais comuns situa es cl nicas ortop dicas que acome tem o portador de DM e que requerem um manejo diagn stico terap utico por profissionais capacitados e familiarizados com o cen rio de aten o integral e multidisciplinar do diab tico Descritores Diabetes Doen as osteoarticulares P diab tico Introdu o O Diabetes Mellitus DM uma doen a cr nica que ocorre em todas as regi es do mundo com uma pre val ncia m dia no Brasil em torno de 4 6 5 e cuja incid ncia vem aumentando com o tempo Devido s caracter sticas cl nicas da doen a como o acometi mento multissist mico e sua elevada morbidade o DM frequentemente se apresenta com um impacto negativo nas popula es de todo o mundo tanto nos 224
95. atos diab ticos administrados com insulina intra nasal apresentaram melhor sensa o t ctil e t rmica do que os ratos administrados com insulina subcuta nea Os pesquisadores observaram ainda que a in sulina intra nasal promoveu melhor prote o contra a deteriora o eletrofisiol gica na fun o sensorial e na perda axonal ns para o controle lente W gt Evita o desperd cio ERRER 83 Marcadores de 2 testes pr e p s prandiais No mundo mais de 12 milh es de pessoas testaram e aprovaram Accu Chek Active Conhe a agora sua nova vers o com mais benef cios para o seu paciente e um pacote de vantagens para o gerenciamento do diabetes GD PRN Sei dam br ACCU CHEK brasil accuchekresponde roche com Viva a vida Como desejar Qe Resumos A insulina intra nasal reverteu parcialmente a regula o para baixo down regulation nos tecidos diab ticos de Akt e PI3K bem como no pGSK3beta GSK 3beta e pCREB Os pesquisadores acreditam que os efeitos neuro protetores no sistema nervoso perif rico sejam con sequ ncia da restaura o dos componentes do ca minho PISK Akt O Dr Toth disse que estudos controlados randomiza dos em humanos com a insulina intra nasal come Garam no in cio de 2009 no centro de atendimento da universidade mas com planos de expandir para ao maiores centros do Canad Esta pesquisa dever utilizar insulina em aerossol administrada pelo nariz em indiv duos que ser
96. ayor resistencia a la insulina y agravan el control gluc mico Recapitulando el proceso inflamatorio in duce a los adipositos a la producci n de TNF alfa el cual inhibe la fosforilaci n del receptor de insulina ya que bloquea a la enzima tirosina quinasa As como en la obesidad se produce un incremento en la IL 6 tambi n sucede en la periodontitis que a su vez incre menta las concentraciones de TNF alfa teniendo este estado un papel similar al de la obesidad 4 C mo evaluar a los pacientes en riesgo Los factores de riesgo para enfermedad periodontal son gen ticos tabaquismo desnutrici n malos h bitos de higiene bucal edad obesidad DM princi palmente Frecuentemente la enfermedad periodontal es asinto m tica por lo que los pacientes con factores de ries go es recomendable una revisi n bucal peri dica La gingivitis cr nica frecuentemente resulta en un leve sangrado de las enc as durante el cepillado den tal lo cual generalmente solo ocasiona un leve incon veniente a menos de tener una discrasia sangu nea preexistente La periodontitis cr nica usualmente es asintom tica hasta que la enfermedad es severa y ocasiona perdida dentaria Individuos con periodon titis avanzada pueden tener abscesos periodontales recurrentes y halitosis El diagnostico de enfermedad periodontal es basado en la revisi n visual y radiogr fico de los tejidos perio dontales y de la medida de el espacio entre el diente y
97. ayor riesgo Los pacientes bien controlados no tienen mayor riesgo que los sujetos no diab ticos Los mecanismos que influyen en el desarrollo de al teraciones en el periodonto son similares fisiopatol gicamente a los que manifiestan las complicaciones MAI JUN 09 DIABETES Cl nica 219 De Comunicados ALAD 2009 micro y macrovasculares por la diabetes Entonces en la respuesta inmuno inflamatoria a pat genos po tenciales pueden jugar un papel predominante En la diabetes existe una disminuci n de la capacidad de adherencia de los neutr filos de la quimiotaxis y la fagocitosis lo cual facilita la persistencia bacteriana en los sacos periodontales e incrementa de manera significativa la destrucci n periodontal Mientras que los neutr filos son hipofuncionantes en este estado el fenotipo monocitos macr fagos tiene una respues ta mayor lo que lleva a una producci n incrementada de citoquinas pro inflamatorias y sus mediadores en el l quido de transudado gingival sobre todo cuando no hay un buen control gluc mico HbAic gt 8 Tambi n a estos niveles ocurre glucosilaci n avanza da de prote nas que se refleja en el tejido periodontal tambi n Las metaloproteinasas de la matriz son componentes cr ticos de la homeostasis de los tejidos y de su cura ci n y se producen en todos los tipos mayores de c lulas del periodonto Su producci n est aumenta da en la diabetes lo cual altera sus funciones Las en
98. beb s de gt 4 5 Kg al nacer tras tornos de l pidos HDL lt 35 triglic ridos gt 250 mg historia de glucosas previas alteradas mujeres con ovarios poliqu sticos y pacientes con historia de en fermedad isqu mica del coraz n Los grandes estudios en prevenci n de diabetes han demostrado que las medidas efectivas de interven ci n en cambios de estilo de vida pueden disminuir el riesgo de diabetes en 58 por lo que constituyen las medidas primarias que se debe promover en los pacientes con alto riesgo Algunos f rmacos tienen menor capacidad de disminuir riesgos como la me tformina que reduce un 31 la posibilidad de desar rollar diabetes Cuando la diabetes mellitus ya es manifiesta se debe evaluar al paciente por su m dico y junto al manejo de dieta y ejercicio se escoger n f rmacos de acuer do a la respuesta metab lica en las que la meta para la reducci n del riesgo de complicaciones se basa en las cifras de hemoglobina glucosilada que deben ser por lo menos menores a 6 5 Otras medidas de control y prevenci n son el control apropiado de la hipertensi n arterial de las cifras de de l pidos y lipoproteinas Colesterol total triglic ri dos HDL y LDL Como conclusi n general las principales medidas para evitar trastornos de la salud bucal asi como dia betes y enfermedades cardiovasculares consiste en llevar un manejo multidisciplinario con evaluaci n de medico dentista y otros profesionales observa
99. caneta caso notar que o controle glic mico estiver piorando inesperadamente Isto ocorre porque a insulina pode ter perdido um pouco da efic cia Acoplar uma agulha nova antes de cada aplica o Remover a agulha ap s cada aplica o e armazenar a caneta sem agulha A caneta para insulina n o deve sofrer quedas ou impactos Caso isto ocorra utilize uma nova caneta SUPERDOSAGEM A superdosagem com insulina pode levar a hipoglicemia grave e algumas vezes prolongada e apresentar risco de vida Controle Epis dios leves de hipoglicemia podem geralmente ser tratados com carboidratos por via oral Epis dios mais graves culminando em coma convuls es ou a Lees ta Ser a com glucagon Ma ou Se ou o E o intravenosa concentrada A o sustentada de carboidrato e observa o podem ser necess rias devido a possibilidade de recorr ncia de hipoglicemia ap s aparente recupera o cl nica e e APRESENTA ES Solu o Injetavel embalagem com 1 frasco ampola com 10 mL e embalagem com 1 refil com 3 mL para utiliza o com a caneta sa nofi ave Nn fi S Optipen Embalagem com 1 caneta sistema de aplica o OPTISET contendo 3 mL de solu o injet vel Embalagens com 1 caneta descart vel pr enchida SoloStar contendo 3 mL de solu o injet vel VENDA SOB PRESCRI O MEDICA M S 1 1300 0285 Farm Resp Antonia A O essencial arde Oliveira CRF SP n 5854 Data de revis o 18 03 2009 Para maiores informa es antes de sua prescri o favor
100. carem hospitalizados apresen tem risco aumentado de desenvolverem dem ncia Ainda n o est claro se epis dios menos graves e mais comuns de hipoglicemia est o ligados a um au mento no risco para dem ncia Os epis dios hipoglic micos graves que demanda ram hospitaliza o ou consulta m dica de urg ncia foram associados a um risco maior para dem ncia particularmente em pacientes vitimas de epis dios m ltiplos afirmou a autora do estudo Dra Rachel Whitmer A pesquisadora disse ainda que estes acha dos para sua surpresa foram independentes do con trole glic mico Os epis dios de hipoglicemia podem estar associados a consequ ncias neurol gicas nos pacientes com risco para dem ncia Parece que este estudo sugere que a hipoglicemia uma das raz es para que portadores de DM2 tenham maior risco para dem ncia O estudo adiciona ainda base em evi d ncia que o equil brio do controle glic mico um aspecto cr tico particularmente para idosos Os portadores de DM2 t m um risco 32 maior para dem ncia apesar de as raz es para essa ocorr ncia ainda n o estarem t o claras A Dra Rachel disse ainda que os pr diab ticos tamb m t m risco aumentado O estudo procura somente uma associa o e n o provar nenhuma causa efeito ligada as 2 condi es Esta causa poderia ser a flutua o glic mica Sa bemos que a hiperglicemia alto n vel de glicose no sangue tamb m t xica s c lulas e
101. cas devem ser numeradas por numerais ar bicos entre par nteses e relacionadas em ordem na qual apa recem no texto seguindo as seguintes normas Livros N mero de ordem sobrenome do autor letras iniciais de seu nome ponto t tulo do cap tulo ponto In autor do livro se diferente do cap tulo ponto t tulo do livro em grifo it lico ponto local da edi o dois pontos editora ponto e v rgula ano da impress o ponto p ginas inicial e final ponto Exemplo 1 Phillips SJ Hypertension and Stroke In Laragh JH editor Hypertension pathophysiology diagnosis and manage ment 2nd ed New York Raven press 1995 p 465 78 Artigos Numero de ordem sobrenome do s autor es letras iniciais de seus nomes sem pontos nem espa o ponto Titulo do trabalho ponto T tulo da revista ano de publica o seguido de ponto e v rgula n mero do volume seguido de dois pontos p gi nas inicial e final ponto N o utilizar mai sculas ou it licos Os t tulos das revistas s o abreviados de acordo com o Index Me dicus na publica o List of Journals Indexed in Index Medicus ou com a lista das revistas nacionais dispon vel no site da Biblioteca Virtual de Sa de www bireme br Devem ser citados todos os autores at 6 autores Quando mais de 6 colocar a abrevia o latina et al Exemplo Yamamoto M Sawaya R Mohanam S Expression and localization of urokinase type plasminogen activator receptor in hu ma
102. cccccceeceeseeseessuauecseseeesessesessessuuasaueaseessesssecseseeeecesasaseeseceseseesseeeeentsaaaas 204 Pesquisa descobre elo entre obesidade e v rus HINT tre rereraaaaeeanaanaa anna nana aeee aaa aaa anna nana nn nn nn nn n nen nan nan nn n aaa naa nana rare esa nana na nnnaa 204 Comit internacional recomenda teste de A1c como nova ferramenta para diagn stico de diabetes oooo ooooooocococeconnonoonnnnnnnnnonononnonannns 205 DAD CIOS e Depos a Dir A a dc nee da seni onal cn Oe iia 205 EQUISIA O cecilia 207 Produtos e Novidades soa a as aaa chan A A A ed AA A A 208 Sa de na IMPOR DU ee ee nee eee Ce ee eee 209 C lula tronco reduz mortalidade em v tima de infarto cccsescccccccsesesnneeceecsuansneeessusesnanseesssauscanenesesseseanansesesaqecaaanssenssacsnanasesensnecaaasesensnseeaes 209 Cirurgia e droga t m igual a o em diab tico ii rtetereeeeeenanaaaa nana aee aeee rena a aa nana aaa aaa aa aeee ea aaa aaa nana nana aaa a aee area aaa anna aaa na anna nara esa nanda 210 Salm o e ma podem deter avan o da degenera o Macul ooccooccccccnccinicinicinininin nana anna anna anna anna nana anna aa RR RR anna a anna nana nana aa anan ana 210 Associa o defende novo tipo de xa oooconcconccccrcocccrrrcrrrcc aaa nana a anna nana nana nana aa aaa aaa aa aaa a aaa aaa aaa aaa aaa aaa sanar a aa 211 DNA usado para tratamento de pacientes com problema card aco ccccccscecessesssseeneeecececsseseesussuasasse
103. ciariam de um controle glic mico intensivo No entanto os riscos de um controle glic mico intensivo incluindo hipoglice mia tratamentos concomitantes m ltiplos intera es entre as drogas e os seus efeitos colaterais devem ser considerados na equa o do risco benef cio Nos adultos idosos j fragilizados indiv duos com esperan a de vida limitada e outros nos quais os ris MAI JUN 09 DIABETES Clinica 175 03 Diretrizes cos do controle glic mico intensivo s o maiores do que os benef cios potenciais um n vel de A1C de 8 pode ser mais apropriado Gestantes portadoras de diabetes 12 14 Gestantes com diabetes apresentam risco aumenta do de aborto espont neo e de m formac o cong nita fetal A magnitude destes riscos depende princi palmente do grau de controle metab lico do diabe tes no per odo pr concepcional e no 1 trimestre da gestac o A mulher diab tica que pretende engravi dar deve ser encorajada a atingir o melhor controle metab lico poss vel antes e durante a gestac o Os n veis de A1C recomendados para minimizar tais ris cos tamb m s o os menores poss veis n o deven do ultrapassar o limite de 1 acima do valor normal do m todo Durante a gestac o a A1C n o deve ser usada como par metro de avaliac o para eventuais altera es da conduta terap utica devido ao longo per odo necess rio para que os n veis glic micos al terados possam se refletir nos n veis de A1C obse
104. cidos normalmente co secretado com a insuli na pelas c lulas beta A droga pramlintide comercial mente dispon vel um an logo sint tico da amilina humana que restabelece os efeitos naturais da amilina no metabolismo glic mico atrav s da desacelera o do esvaziamento g strico reduzindo o glucagon plas m tico e aumentando a saciedade e diminuindo as sim as excurs es glic micas p s prandiais Inibidores da DPP 4 Dipeptidil peptidase 4 O horm nio GLP 1 metabolizado rapidamente pela enzima DPP 4 ampliando a forma ativa do horm nio que estimula a secre o da insulina dependente da glicose suprime a libera o do glucagon retarda o esvaziamento g strico e aumenta a saciedade Atualmente o fosfato da sitagliptina o nico inibidor da DPP 4 dispon vel no mercado Glinidas As glinidas apresentam um mecanismo de a o se melhante ao das sulfonilur ias mas com meia vida metab lica bem mais curta Elas estimulam a libe ra o r pida mas de vida curta da insulina a partir das c lulas beta pancre ticas que duram de 1 a 2 horas Quando ingeridas as refei es esses agentes atenuam as excurs es da glicemia plasm tica p s prandial e reduzem o risco de hipoglicemia durante a fase p s prandial posterior pois menos insulina secretada v rias horas ap s a refei o S o dois os agentes dispon veis no mercado nategli nida e repaglinida Derivados do GLP 1 O GLP 1 um horm nio h
105. cinada pela Unida de de Pesquisas de Diabetes da Universidade de Oxford na Inglaterra com escrit rio do projeto es tabelecido na China e Apoio financeiro Bayer Healthcare E Kelly West explora epidemiologia do Diabetes Tipo 2 DM2 Fonte Diabetes Dispatch 69th Scientific Sessions Professional diabetes org O Dr Kelly West m dico epidemiologista mundial mente conhecido como Pai da Epidemiologia de clarou que a obesidade causa o DM2 e que as do en as cardiovasculares s o as complica es mais graves que acometem os pacientes Durante a palestra de premia o o Dr James B Mei gs confirmou as declara es do Dr West e explorou outros fatores que podem levar ao desenvolvimento do DM2 e das doen as cardiovasculares incluindo disfun o endotelial e adipocina O Dr James B Meigs professor associado da Es cola de Medicina da Universidade de Harvard em Boston nos EUA e baseou sua palestra nos dados do estudo Framingham Heart Study que por sua vez se baseou em um estudo iniciado h 60 anos em Massachusetts com o coorte original dos pacientes de seus filhos e netos Aprendemos muito com o estudo Framingham so bre a etiologia do diabetes e das doen as cardiovas culares afirmou Meigs concluindo que os dados do estudo mostram que a incid ncia da obesidade nos EUA aumentou entre 1970 e 1990 juntamente com a incid ncia do DM2 As taxas para as doen as cardiovasculares DCV
106. cit rio estar de acordo com os padr es de tica m dica sua inser o na revistas n o uma garantia ou endosso da qualidade ou do valor do produto ou das asser es de seu fabricante Os textos assinados s o de total responsabilidade de seus respectivos autores De Editorial Comunicado Sanofi Aventis ADA EASD ANAD FENAD 1 Comunicac o do Fabricante Sanofi Aventis sustenta o perfil de seguran a de Lantus A Sanofi Aventis EURONEXT SAN e NYSE SNY acaba de tomar conhecimento os dados de quatro estudos cl nicos observacio nais retrospectivos realizados em bases de dados populacionais Os resultados obtidos demonstram que n o poss vel atestar de forma conclusiva a rela o de causa e efeito entre o uso de Lantus insulina glargina e a ocorr ncia de c nceres como des tacado pelos pr prios autores dos estudos Os estudos cl nicos rand micos que representam o padr o ouro da medicina baseada em evid ncias n o revelam a associa o entre a insulina glargina e c ncer Com base nas evid ncias extensivas de estudos cl nicos envol vendo mais de 70 mil pacientes assim como no monitoramento p s comercializa o em anos de experi ncia com 24 milh es de pacientes a Sanofi Aventis reafirma o perfil de seguran a de Lantus disse Jean Pierre Lehner diretor m dico corporativo da Sanofi Aventis N o consideramos conclusivos os resultados des ses estudos realizados em bases de dados populaci
107. cl nicos foram ou est o sendo feitos com terapia g nica base de VEGF Por m sempre em combina o com cirurgias de ponte de safena o que dificulta a interpreta o dos resultados Os indi cadores s o bons mas dif cil separar os efeitos da terapia dos da cirurgia explica o m dico O estudo deve ser finalizado em dezembro O projeto financiado pelo CNPq e pela Funda o de Amparo a Pesquisa do Estado Fapergs M Diabetes pode afetar mem ria e concentra o Estudo escoc s indica que epis dios de hipoglicemia estariam ligados perda de certas habilidades mentais Fonte British Broadcasting Corporation BBC abril 09 ai a jae _ O fracasso em controlar o diabetes tipo 2 pode ter efeitos de longo prazo no c rebro segundo uma pes quisa da Universidade de Edimburgo na Escocia Os cientistas acreditam que epis dios graves de hipo glicemia que ocorre quando os n veis de a car no sangue ficam muito baixos podem levar a perdas de mem ria l gica e concentra o O estudo apresentado em uma confer ncia orga nizada pela ONG Diabetes UK analisou testes de habilidade mental feitos em mais de mil volunt rios com idades entre 60 e 75 anos As 113 pessoas que haviam sofrido hipoglicemia grave anteriormente tive ram notas mais baixas que os demais A chefe da pesquisa Jackie Price afirmou que h al gumas conclus es poss veis a partir do estudo ou
108. core diminuiu em 2 53 pontos com as inje es de botox em com para o aos 0 53 pontos com as de soro Quarenta e quatro por cento dos pacientes apresentaram uma redu o de no m nimo 3 pontos em sua dor Um outro benef cio tamb m pode ser adicionado al m da diminui o da dor os pacientes relataram ter um sono bem mais reparador ap s o tratamento A equipe do Dr Hu concluiu ent o que as inje es subcut neas de botox provaram ser um m todo efi 204 DIABETES Clinica MAI JUN 09 ciente e seguro no al vio da dor da neuropatia diab tica nos p s mas que detalhes como mecanismos subja centes dosagem tima e curso terap utico preciso ainda necessitam estudos mais aprofundados W Pesquisa descobre elo entre obesidade e v rus H1N1 David Brown e Robin Shulman Washington Post Maio 2009 Pesquisa feita com pessoas hospitalizadas no Estado da Calif rnia devido gripe su na levanta possibilida de de ser a obesidade um fator de risco para compli ca es tao graves quanto as da gripe como diabe tes doen as card acas e gravidez todas conhecidas por aumentar o risco do indiv duo Dois ter os dos pacientes californianos apresenta vam alguma condi o m dica subjacente conforme relato expedido pelo Center for Disease Control and Prevention Em todo o pa s 47 Estados e o Distrito relataram 5 469 casos com 6 bitos desde o inicio do surto no final do m s de Abril passado O governo d
109. correto e respeitam a obten o do controle glic mico global como crit rio de revers o da doen a podemos falar em 60 a 70 de sucesso total no prazo de 10 anos para as cirurgias de Scopi naro e Capella bypass g strico N o existem dados sobre o impacto da cirurgia sobre as complica es cr nicas micro e macrovasculares do diabetes Da mesma forma e ainda incerto se haver um aumento da longevidade nos pacientes operados Ainda assim um resultado excelente quando indica do para pacientes com obesidade m rbida e diabe tes tipo 2 Neste caso surge uma pergunta quem s o os pa cientes que n o obt m a revers o ou controle do dia betes Certamente uma significativa parte dos mes mos apresentam uma fal ncia secund ria de c lula beta Nesta situa o nem uma redu o da resist ncia a insulina imposta pelo emagrecimento associada ao efeito incretina das cirurgias poder resultar em secre o de insulina suficientes para o controle glic mico Al m disso sabemos que uma parcela de nossos pa cientes com obesidade m rbida e diabetes tem auto anticorpos positivos dentro do espectro do diabetes tipo LADA Latent Autoimmune Diabetes of the Adult at mesmo pessoas com diab ticos tipo 1 cl ssico Nestes casos a simples caracteriza o do tipo de dia betes poderia promover um progn stico honesto e se guro para o paciente e profissionais de sa de Por outro lado podemos argumentar que o objetivo da cir
110. cose sangu nea m dia no passado recente 2 a 4 meses antes do exame Os exames de A1C devem ser realizados regular mente em todos os pacientes com diabetes Primei ramente para documentar o grau de controle glic mico em sua avalia o inicial e subsequentemente como parte do atendimento cont nuo do paciente Frequ ncia recomendada dos testes de A1C Os testes de A1C devem ser realizados pelo menos duas vezes ao ano para todos os pacientes diab ti cos e quatro vezes por ano a cada 3 meses para pa cientes que se submeterem a altera es do esquema terap utico ou que n o estejam atingindo os objeti vos recomendados com o tratamento vigente 12 7 N veis recomendados de A1C em popula es especiais Em crian as e adolescentes 12 As metas ideais para a A1C em crian as e adolescen tes ainda n o est o rigidamente determinadas dife rentemente do que ocorre com os indiv duos adul tos Com o aumento da preval ncia do diabetes nos jovens e o uso crescente da concentra o de A1C como indicador do controle da glicemia importante o desenvolvimento de n veis de refer ncia e padr es de bom controle para essa faixa et ria No estabelecimento dos objetivos para um bom con trole glic mico nas crian as e adolescentes os prin cipais aspectos que devem ser considerados s o Crescimento e desenvolvimento adequados e Baixo risco de hipoglicemia principalmente em crian as com menos de 8 anos de
111. cter sticas cl nicas variadas tais como altera es da sensibilidade dos p s pre sen a de feridas complexas deformidades limita o da mobilidade articular infec es tendinopatias e amputa es entre outras A abordagem deve ser especializada e deve contemplar um modelo de aten o integral educa o qualifica o do risco investi ga o adequada tratamento apropriado das feridas cirurgia especializada aparelhamento correto e rea bilita o global objetivando a preven o e a res taura o funcional da extremidade 245111215 Dados epidemiol gicos demonstram que o p diab tico respons vel pela principal causa de interna o do portador de diabetes A Organiza o Mundial de Sa de reconhece que a sa de p blica se depara com um s rio problema em rela o ao diabetes A previ s o para o ano de 2025 de mais de 350 milh es de portadores de diabetes Destes pelo menos 25 v o ter algum tipo de comprometimento significativo nos seus p s Atualmente estima se que mundialmente ocorram duas amputa es por minuto as custas do p diab tico sendo que 85 destas s o precedidas por lceras A tend ncia atual em virtude da abordagem e resul tados mais eficientes vem apontando para a neces sidade da inserc o de todos os pacientes portadores de diabetes em centros integrados por multiprofis sionais capacitados no manejo especializado do p diab tico Estatisticamente vale a pen
112. de los neutr filos todo lo anterior conduce a un incremento en la destrucci n del tejido blando periodontal La enfermedad periodontal inflamatoria tambi n po dr a ser un factor predictor independiente de cardio pat a isqu mica muerte por infarto al miocardio y ne fropat a en individuos con DM Un estudio prospectivo realizado en 628 indios Pima adultos mayores de 35 a os con diagnostico de DM2 se les practico examen bucal a todos en b s queda de enfermedad periodontal y se les vigil por 10 a os Los resultados arrojaron que la frecuencia de muerte por cualquier causa por mil personas a o de seguimiento ajustada a edad y sexo fue 3 7 95 IC 0 7 6 6 en pacientes sin enfermedad periodontal O leve de 19 6 0 7 28 5 para enfermedad periodon tal moderada y de 28 4 22 3 34 6 para enfermedad periodontal severa La DM2 y la enfermedad cardiovascular tienen ante cedentes comunes por lo que se considera la DM2 como sin nimo de enfermedad cardiovascular En tonces es razonable la hip tesis de que la enferme dad periodontal puede potencialmente contribuir al desarrollo de DM2 La hip tesis de que la inflamaci n sist mica cr nica en respuesta a las bacterias de la placa dentobacteriana sea la causa de ECV posible mente tambi n esta ligada a DM2 Con el objetivo de investigar si la periodontitis es un factor predictivo independiente de la incidencia de DM2 se incluyeron un total de 9 296 individuos no diab
113. dendo do grau de obesi dade do paciente Os inibidores do SGLT 2 j circulam h uns 20 anos mas os novos s o bem espec ficos e n o apresentam os efeitos generalizados dos antecessores O salsalato um agente anti inflamat rio que age nos trajetos inflamat rios excessivos ou super ativos nos pacientes portadores de diabetes tipo 2 O benef cio pode ser substancial n o somente no metabolismo glic mico mas tamb m nas anormalidades vascula res presentes nos pacientes diab ticos H uma boa evid ncia de que a inflama o do te cido e a inflama o vascular estejam envolvidos na resist ncia insulina podendo tamb m estar asso ciados secre o alterada da insulina afirmou o Dr Henry Esses tratamentos prometem melhorar a qualidade de vida de muitos pacientes Apesar de ainda haver um longo caminho pela frente h muitas evid ncias de que vale a pena investir em estudos mais aprofun dados E S o divulgados os resultados do estudo BARI 2D Fonte Diabetes Dispatch 69th Scientific Sessions Professional diabetes org Os resultados do BARI 2D Bypass Angioplasty Revascularization Investigation in Diabetes Type 2 indicam que a Cirurgia imediata de bypass ou de an gioplastia n o reduz o risco de mortalidade em com para o terapia medicamentosa em portadores de diabetes tipo 2 DM2 e em pacientes com doen a card aca est vel O estudo tamb m n o observou di fe
114. despu s que se elimina la pla ca por ello las medidas para detener la recolonizaci n es parte del esfuerzo del paciente y debe comple mentarse con instrucciones y gu a por parte del pro fesional con visitas peri dicas de mantenimiento Los cuidados meticulosos de higiene bucal previenen la formaci n y crecimiento de placa dental lo cual es un factor cr tico para el xito de la terapia periodontal a largo plazo Tambi n con los avances en el entendimiento de la patog nesis de la periodontitis se han desarrollado nuevas estrategias en el tratamiento y prevenci n de la enfermedad El uso de antibi ticos y antimicrobia nos de uso sist mico o local hoy d a se consideran auxiliares a las medidas locales y con fines especifi cos como la eliminaci n de complicaciones sist mi cas por ejemplo previniendo los efectos nocivos de una bacteremia posterior al tratamiento periodontal Tambi n nuevas estrategias terap uticas basadas en el control o modificaci n de la respuesta inmunoin flamatoria por ejemplo inhibiendo la v a de la cicloxi genasa en el metabolismo del cido araquid nico y evitando la presencia de prostaglandinas juega un papel primordial para que junto con la terapia local pueda ser controlado el avance de la enfermedad pe riodontal Con el mejor entendimiento del papel cr tico de la in flamaci n en la susceptibilidad progresi n y riesgo MAI JUN 09 DIABETES Clinica 221 De Comunicados ALAD 2009
115. detemir e insulina humana com ela o a embriotoxicidade e teratogenicidade Recomenda se o monitoramento e controle intensificado da glicose sangu nea em mulheres gr vidas com diabetes durante toda a gravidez ou quando houver inten o de engravidar As necessidades de insulina normalmente declinam no primeiro trimestre e subsequentemente aumentam durante o segundo e terceiro trimestres Depois do parto as necessidades de insulina normalmente retornam rapidamente aos valores anteriores gravidez Mulheres que amamentam podem necessitar de ajustes na dieta e na dose de insulina Este medicamento n o deve ser utilizado por mulheres gr vidas sem orienta o m dica ou do cirurgi o dentista Intera es medicamentosas Sabe se que v rios medicamentos interagem com o metabolismo da glicose As seguintes subst ncias podem reduzir as necessidades de insulina Antidiab ticos orais inibidores da monoaminooxidase IMAOs agentes beta bloqueadores n o seletivos inibidores da enzima conversora da angiotensina ECA salicilatos e lcool As seguintes subst ncias podem aumentar as necessidades de insulina Tiazidas glicocortic ides horm nios da tire ide e beta simpatomim ticos horm nio de crescimento e danazol Agentes beta bloqueadores podem mascarar os sintomas da hipoglicemia e retardar a recupera o da hipoglicemia Octreotida lanreotida podem aumentar e diminuir as necessidades de insulina O lcool pode intensificar e prolongar o efeito hip
116. devem pressionar o governo e as autoridades locais para terem melhor acesso a tratamento O relat rio foi o resultado de uma reuni o de 1 dia que aconteceu no Rio de Janeiro com os l deres de associa es membro que representavam 14 pa ses da regi o Nele est delineado um panorama atual do 194 DIABETES Clinica MAI JUN 09 diabetes com as regi es mais cr ticas carentes de mudan as e de estrat gias prim rias e secund rias O objetivo do relat rio se concentra em a es e nas necessidades mais prementes para lidar com esta doen a cr nica que grave debilitante e de custo elevado Esse relat rio de consenso basicamente uma cha mada para que a es efetivas aconte am em toda regi o SACA no sentido de lidar com os problemas existentes no atendimento e tratamento do diabetes que at ent o n o teve a aten o merecida As reco menda es inclu das neste relat rio particularmente a necessidade de um maior envolvimento e compro metimento dos governos com um plano concreto para preven o e controle desta epidemia A elabora o deste relat rio de consenso permitiu que avali ssemos estrat gias pol ticas governamen tais e programas que precisam ser implementados na Am rica do Sul e Central para impedir o crescimento do diabetes promovendo um controle real da doen a para os 16 200 000 portadores que habitam a regi o Tamb m est o inclu das as estrat gias que necessi tam do engajam
117. dicam o in cio da hipoglicemia sintomas de aviso podem se alterar ser menos pronunciados ou ausentes por exemplo nas seguintes situa es controle glic mico acentuadamente melhor hipoglicemia de desenvolvimento gradual idade avan ada na presen a de neuropatia auton mica em pacientes com hist ria longa de diabetes em pacientes com doen as psiquiatricas ou que estejam sob uso concomitante de outros medicamentos Nestas circunst ncias a hipoglicemia grave pode desenvolver se sem que o paciente perceba O efeito prolongado da insulina glargina subcut nea pode atrasar a recupera o de hipoglicemia A presen a de fatores que aumentam a suscetibilidade a hipoglicemia requer monitora o particularmente cuidadosa e pode necessitar ajuste da dose Estes incluem altera o da rea da inje o aumento na sensibilidade a insulina por exemplo remo o dos fatores de estresse atividade f sica aumentada ou prolongada ou falta de h bito no exerc cio f sico doen as intercorrentes por exemplo v mito ou diarreia ingest o inadequada de alimentos consumo de alcool certos dist rbios end crinos n o compensados uso concomitante de outros medicamentos Hipoglicemia pode ser corrigida geralmente pela ingest o imediata de carboidrato Os pacientes devem transportar consigo pelo menos 20 g de carboidrato durante todo o tempo bem como alguma informa o que os identifiquem como diab ticos Doen as intercorrentes Em muitos casos testes d
118. dimi nuiram nos EUA nos ltimos anos enquanto as taxas para obesidade e diabetes dobraram O pr diabetes est tamb m associado ao aumento significativo da taxa de mortalidade por doen a cardiovascular A resist ncia insulina e a obesidade s o anteceden tes comuns para DM2 e DCV como a s ndrome me tab lica que aumenta o risco para DCV e para DM2 mais forte previsor para DM2 do que para DCV A sindrome metab lica explica o risco associado obesidade e pode ser considerada como obesidade com fatores de risco A adiponectina uma nova adipocina juntamente com a disfun o endotelial s o biomarcadores de risco aumentado para DM2 A adiponectina a resisti na e o fator de necrose tumoral alfa est o associados a resist ncia insulina observou o Dr Meigs Os n veis s ricos elevados de adiponectina est o inver samente associados ao risco aumentado para DM2 que n o o caso da resistina A adiponectina n o est associada DCV entrtanto a resistina esta as sociada a insufici ncia card aca A disfun o endotelial um previsor independente de DM2 e DCV Os biomarcadores das disfun es en doteliais incluem o fator de Willebrand e os estudos mostram que n veis elevados do fator de Willebrand predizem o desenvolvimento de DCV especialmente nos portadores de DM2 MAI JUN 09 DIABETES Clinica 197 Qe Resumos O Dr Meigs afirmou que estes e outros estudos su portam a hip tes
119. do que o trato gastrintestinal deve ser levado mais em considera o ao se falar em diabetes O intestino delgado nunca foi conside rado mas a partir de agora deve ser Concluiu o m dico W Bypass e angioplastia n o s o melhores do que tratamento com drogas na redu o de mortes entre portadores de diabetes tipo 2 e pacientes com doen a cardiovascular Estudo BARI 2 Fonte University of Pittsburgh ADA 69 Scientific Sessions 7 de junho de 2009 New Orleans EUA De acordo com estudo de investigadores da Universidade de Pit tsburgh Graduate School of Public Health publicado no New England Journal of Medicine e apresentado na 69 Sess o cient fica da ADA American Diabetes Association n o h diferen a na taxa de mortalidade de pacientes portadores de diabetes tipo 2 DM2 e pacientes com doen a card aca est vel submetidos cirurgia de bypass ou angioplastia em compara o aqueles tratados somente com drogas O estudo ob servou que a cirurgia de bypass em pacientes que so friam de doen a card aca mais grave n o reduziu a mortalidade mas reduziu o risco de sofrerem eventos card acos subsequentes mais graves Mais de 20 milh es de norte americanos sofrem de DM2 e muitos destes sofrem tamb m de problemas card acos afirmou a Dra Sheryl Kelsey principal in vestigadora do estudo e professora de epidemiologia da Universidade de Pittsburgh Resolvemos fazer este estudo porque
120. e a disfun o endotelial anteces sora bem conhecida dos eventos cardiovasculares um previsor do DM2 independentemente de todos OS riscos comuns conhecidos A cada dia aumenta a compreens o gen tica do DM2 e muito genes mais associados essa doen a ser o descobertos afirmou o m dico dizendo que um nico polimorfismo de nucleot deo em um nico intron do gene MTNR1B foi tamb m associado dis fun o da glicemia de jejum e a um risco crescente para o diabetes Nesta era de medicina personalizada os perfis gen ticos e um escore de gen tipo podem ajudar na pre vis o do desenvolvimento do DM2 As pessoas com escore de gen tipo mais alto tem aproximadamente o dobro a mais de chances de desenvolverem DM2 do que as outras O Dr Meigs concluiu dizendo que est desenvolven do um m dulo de aconselhamento gen tico para as pessoas com risco para DM2 com o objetivo de de terminar entre outras coisas se o escore do gen tipo muda a ader ncia individual s altera es do estilo de vida E Cirurgia bari trica pode revolucionar o tratamento de diabetes Fonte Diabetes Dispatch 69th Scientific Sessions Professional diabetes org A cirurgia bari trica ir revolucionar a maneira de cli nicos e cientistas tratarem o diabetes O desafio para os m dicos est na defini o dos papeis da cirurgia bari trica como tratamento e n o como recurso para perder peso comentou o Dr
121. e A resist ncia ocorre principalmente no figado no m sculo e na c lula adiposa Assim o p ncreas passa a produzir mais insulina para suprir a defici ncia Ed 0 organismo converte 05 carboidratos dos alimentos em glicose Ongs entra na comente sanguinea 5 As c lulas musculares e adiposas usam a glicose como fonte de energia Oo pancreas produ melina e gt gt insulina o horm nio que Promowe ch entrada de glicose nas c lulas O Nos diab ticos tipo 2 a doen a se Inicia com a resist ncia gt e S N a e a insulina 5 Aumenta o n vel de ac car no sangue Isso pro voca altera es metab licas que comprometem o sistema cardiovascular como A Aumenta o nivel e Dislipidemias e Hipertens o arterial e Aumento do cido rico e Altera es na coagula o sanguinea Forma o de placas que obstruem os vasos ce rebrais card acos ou dos membros inferiores M MAI JUN 09 DIABETES Clinica 211 09 Sa de na Imprensa COMO FUNCIONA D pene humano respons vel pela cintese de protelaa VEGF que induz a forma o de vast sangu neos amp acoplado a um anel de UNA chamado plasmmideo que funciona como um vetor gondtica PLAT O DOM A nar A expectativa oe 6 menento na express o de VEGF fator de crescimento endolella vascular em dita ledum forma o de Mirdi vagos tampuinn s mes deans corestes do irriga o do rg o OC el CALA de
122. e 2 horas nao deve exceder 7 8 mmol l 140 mg dl desde que a hipoglicemia seja evitada e O automonitoramento glic mico deve ser consi derado por ser atualmente o m todo mais pr tico para monitorar a glicemia p s prandial e A efic cia dos regimes de tratamento deve ser monitorada sempre que necess rio para orientar o tratamento de forma a atingir a meta glic mica p s prandial Conforme exposto anteriormente os n veis da glice mia plasm tica p s prandial raramente sobem para gt 7 8 mmol l 140 mg dl em indiv duos saud veis com toler ncia glicose normal retornando aos n veis ba sais de 2 a 3 horas ap s a ingest o de alimentos 170 DIABETES Clinica MAI JUN 09 A IDF e outras organiza es de sa de definem a tole r ncia glicose normal como lt 7 8 mmol l 140 mg dl 2 horas ap s a ingest o de uma carga de glicose de 75g sendo portanto a meta da m dia da glice mia plasm tica p s prandial de 2 horas lt 7 8 mmol 140 mg dl consistente com esta defini o A glicemia plasm tica p s prandial normalmente vol ta ao n vel basal de 2 a 3 horas ap s a ingest o de ali mentos a meta glic mica de lt 7 8 mmol l 140 mg dl parece ser uma meta razo vel e conservadora A tabe la 2 apresenta as metas para o controle glic mico Apesar de os per odos para os testes de 1 a 4 ho ras ap s ingesta alimentar estarem correlacionados com a HbA1c recomenda se medi o no per odo de 2 horas
123. e S o Paulo Sa de junho 09 Um estudo realizado nos Estados Unidos e publicado no British Journal of Ophthalmology concluiu que uma dieta rica em mega 3 cido graxo encontrado em peixes gordurosos como o salm o e em alimen tos com baixo ndice glic mico como a ma e o p o integral pode reduzir a progress o da degenera o macular relacionada idade e at mesmo deter o avan o da doen a nas formas exsudativa ou seca A pesquisa multic ntrica e controlada acompanhou cer ca de 3 000 volunt rios por um per odo de oito anos Trabalhos anteriores j haviam comprovado que a suplementa o vitam nica com antioxidantes adia o aparecimento da degenera o macular relacionada idade e retarda sua evolu o depois de instalada Agora a nova pesquisa concluiu que a suplementa o ainda mais efetiva quando associada inges t o de alimentos que s o fonte de mega 3 e que t m baixo ndice glic mico Diagn stico O risco de desenvolver o problema pode ser detec tado em consultas de rotina por meio do exame de fundo de olho Todas as pessoas com mais de 50 anos e principal mente aquelas que t m olhos claros podem apre sentar a doen a e devem passar por avalia es pe riodicamente M Associa o defende novo tipo de exame Fonte Folha de S o Paulo Sa de junho 09 A Associa o Americana de Diabetes ADA passou a indicar a realiza o do teste de A1C hemoglobina
124. e do Estilo de para os Fibratos no Tratamento Alergia a Insulina Vida no Desevolvimento do D M das Dislipidemias no DM Como Fazer _ Quando Indicar e Contra Indicar Associa o Estatina Fibrato Fen meno do Entardecer Mito ou Realidade Fatores de Risco na Preven o Cardiovascular no Er Novas Tecnologias D M Press o Arterial Tabagismo j Atividade Fisica Obesidade Alisa do Tratamento DMT1 DO ll a as Simp sio 12 Atualiza o em Novos Horm nios e Marcadoros em D M Fatores Derivados do Tecido diposo Impacto na Sa de e na Doen a na Alegr a e na Esperan a h Gordura Visceral Evitar Tratar e Estirpar O Que Fazer Somos Humanos Ou Super Homens a Nossas Bact rias Intestinais Como Causa e Perpelua o da Diabesidade DEBATES Endocrinologia da Adiposidade Intera o entre Tecido Adiposo e Incretinas BRAINS Brazilian Incretin Study MANHA Das RBP4 Retinol Binding Protein e seu Efeito Metabdlico no D M na Obesidade DEBATES Tratamento Adipoc ntrico do D M Simp sio Sat lite Impacto das Recentes Abordagens Terape Alisquireno na Pratica Clinica Protec o de Org os o ia da Vildagliptina no Controle do DMT2 12h15 as 13h45 Simp sio 22 Simp sio 23 Obesidade em D M Avan os no Tratamento Preven o do DMT2 Por que a Obesidade Leva ao D M Com Que Medicamentos Contamos para o Tratament
125. e inflamaci n en individuos con periodontitis particularmente si la destrucci n periodontal es severa o afecta a varios dientes La terapia periodontal ha sido asociada con una dis minuci n subsecuente en los marcadores inflama torios tales como IL 6 TNF a y prote na C reactiva CRP La periodontitis tambi n est asociada con disfunci n endotelial y niveles s ricos elevados de mol cula de adhesi n intercelular 1 VCAM 1 y selectina E La terapia periodontal resulta en el mejoramiento de la funci n endotelial y reducci n de estas mol culas de adhesi n celular La periodontitis tambi n ha mostrado que induce a un estado protromb tico con elevaciones en el fac tor s rico von Willebrand e inhibidor activador del Plasmin geno 1 PAI 1 En la relaci n bidireccional de la diabetes y periodon titis los mecanismos que explican las complicaciones micro y macrovasculares cl sicas de diabetes ope ran tambi n en la periodontitis El periodonto es un rgano altamente vascularizado similar en muchos aspectos a la retina y glom rulo As la acumulaci n de productos terminales de glucaci n avanzada y sus efectos sobre las interacciones c lula matriz y matriz matriz estr s oxidativo tisular incrementado funci n celular endotelial alterada actividad elevada de matriz de metaloproteinasa y cambios similares vistos en los tejidos afectados por las complicaciones diab ticas cl sicas tambi n ocurren en lo
126. e urina para cetonas s o indicados e frequentemente necess rio ajuste de dose da insulina A necessidade de insulina frequentemente aumentada Em pacientes com diabetes tipo 1 o suprimento de carboidrato deve ser mantido mesmo se os pacientes forem capazes de comer ou beber apenas um pouco ou nenhum alimento ou estiverem vomitando etc em pacientes com diabetes do tipo 1 a insulina n o deve nunca ser omitida completamente Como resultado de por exemplo hipoglicemia hiperglicemia ou vis o prejudicada a habilidade de concentra o e rea o pode ser afetada possivelmente constituindo risco em situa es onde estas habilidades s o de particular import ncia Os pacientes devem ser aconselhados a tomar precau es para evitar hipoglicemia enquanto dirigem Risco de uso por via de administra o n o recomendada N o h estudos dos efeitos de Lantus administrado por vias n o recomendadas A administra o deve ser por inje o tecidual subcut nea N o deve ser administrada intravenosamente Uso durante a gravidez e lacta o Nao h nenhum estudo cl nico bem controlado com o uso de insulina glargina em mulheres gr vidas Um n mero limitado de gestantes expostas ao produto determinado por dados de farmacovigil ncia no p s marketing indicam que n o ha efeitos da insulina glargina em gestantes ou na sa de de fetos ou rec m nascidos N o h nenhum outro dado epidemiol gico relevante dispon vel at o momento Estudos em animais co
127. eeeseessnnaaaaensnssseeesees 182 Transplante de c lulas tronco auxilia portadores de Diabetes Tipo 1 a serem insulino independentes de longo prazo 183 Insulina intra nasal melhora neuropatia diab tica cccocnncccocooococononnnonononnnnnnannnnnnnnnnnnnnnnnnnnnn nn aa nana anna nn nn aerea aaa anna nana aaa aa anna rara esa anneren renere eee 186 Estatina abaixa n vel de testosterona em portadores de Diabetes Tipo 2 DM2 cccccccccnococonooonoconcnncococononnnnannnnononnnnnnnnnnnnnnnnnnnnrnnnnnnnnnononos 188 Circunfer ncia abdominal e insufici ncia Card QCa ooooccccnnncccicininnnccncccnnnn anna aaa a nana aa aaa aan a a aaa a Rasa a nana aaa aaa RR 188 Baixo n vel glic mico aumenta risco de dem ncia em diab ticos IAOSOS sssssssssccccccceceseseseceeeaesanesseesecseessseeeceseauaaaesssesseeceseeeeeeenessaassesseess 190 Bezafibrato pode prevenir ou retardar Diabetes Tipo 2 cccccsssssscccccssenuseseccnsaeuececeessnauseeeeeessauseseeessanuaeseeessasausssesasssauasssessssanaagessaassannsssseaazogs 192 Interrup o de Avandia eleva nivel glic mico sisvcvicionninia A a aiii sand cida 198 Controle glic mico em pacientes portadores de diabetes tipo Il ap s enfarto agudo do mioc rdio Estudo piloto controlado randomizado compara insulina glargine insulina regular com terapia de bomba de insulina 193 Relat rio de consenso de ajuda na preven o da expans o da crescente epidemia
128. em duas tomadas di rias quando utilizado em monoterapia ou em combina o com metformina Avandia pode ser administrado com ou sem alimentos Insufici ncia renal Nenhum ajuste necess rio Uma vez que a metformina contra indicada nestes pacientes a administra o concomitante de metformina e Avandia tamb m contra indicado em pacientes com insufici ncia renal Insufici ncia hep tica O tratamento com Avandia n o deve ser iniciado se o paciente apresentar evid ncias cl nicas de doen a hep tica ativa ou n veis aumentados de transaminase s rica ALT gt 2 5 vezes o limite m ximo da normalidade Contra Indica es Pacientes com hipersensibilidade rosiglitazona s ndrome coronariana aguda pacientes com insufici ncia card aca ou hist ria de insufici ncia card aca classes a IV da NYHA comprometimento hep tico cetoacidose diab tica ou pr coma diab tico Precau es Diabetes Mellitus tipo 1 n o deve ser usado no tratamento do diabetes tipo 1 ou para cetoacidose diab tica Hipoglicemia uma redu o da dose do agente administrado concomitantemente pode ser necess ria Ovula o o tratamento com Avandia como com outras tiazolidinedionas pode resultar em ovula o em algumas mulheres na fase anovulat ria pr menopausa Hematol gicas altera es observadas podem estar relacionadas ao volume plasm tico aumentado observado no tratamento com Avandia podem estar relacionadas dose Edema Avandia de
129. enc a estos espacios son normalmente de 1 3 mm de profundo y el tejido conectivo de apoyo en lo pro fundo y el hueso est n perdidos Durante un examen cl nico minucioso es medido el tejido en lo profundo se sondea la enc a alrededor de cada diente en 4 a 6 localizaciones observando la cantidad de placa dentobacteriana supra gingival Se debe valorar san grado gingival Estos procedimientos son necesarios para el diagn stico y determinar el pron stico de los dientes del individuo y monitorizar la progresi n de la enfermedad Las radiograf as dentales son rutinariamente utiliza das para ver las alteraciones seas y otras patolog as En algunos casos podr a utilizarse TAC de macizo maxilar Por otro lado de igual manera los pacientes con en fermedad periodontal se deben evaluar desde el pun to de vista metab lico dado la alta frecuencia de Sin drome metab lico es conveniente solicitar glucosa central y perfil de l pidos adem s de una valoraci n de su estado nutricio En caso de ser un paciente con DM ya conocido valorar el grado de control gluc mi co mediante HbA1c y glucosa es indispensable ya que la enfermedad periodontal puede descontrolar al paciente con DM al tratar la periodontitis la HbA1c mejorara sin embargo el descontrol gluc mico pue de interferir con la r pida resoluci n de la periodon titis y puede que requiera tratamiento m s en rgico de su DM En forma preparatoria todos los pacientes con
130. endo tratado de maneira digna e respeitosa pelo profissional ou pelo local respons vel por cuidar da sua sa de N o permita Voc tem direito a um atendimento digno Todos os usu rios pacientes do SUS devem con tar com o acesso ordenado e organizado ao aten dimento Em caso de urg ncia ou emerg ncia devem receber assist ncia adequada em qual quer unidade p blica de sa de O atendimento deve acontecer de forma humaniza da acolhedora e livre de discrimina o ou restri es em fun o de caracter stica como idade religi o ra a cor etnia orienta o sexual condi es eco n micas e sociais qualquer doen a ou defici ncia Consultas interna es e outros procedimentos devem ocorrer em lugar digno assegurando sua integridade f sica privacidade e a satisfa o de suas necessidades Ningu m pode lhe chamar por um n mero ou pelo nome de sua doen a e sim por seu nome sobrenome ou ent o pelo nome que voc prefira ser chamado diferente do registro As informa es pessoais do paciente obtidas no decorrer do atendimento e das consultas s o si gilosas Os profissionais de sa de conhecem o dever tico de resguardar tais dados mesmo de pois da morte do assistido Ap s o in cio do tratamento o m dico dever garantir assist ncia ao paciente Na eventual impossibilidade de continuidade do tratamento por parte do m dico na quebra da rela o m dico paciente ou qualquer outra circu
131. ente mesmo se apli carmos absolutamente tudo o que pudermos com esta terapia de drogas afirmou o Dr Genuth Te mos gasto muito dinheiro e colocado pacientes em procedimentos de risco sem sabermos se estamos realmente salvando vidas em compara o a terapia com medicamentos Agora que os dados do follow up de 5 anos encon tram se dispon veis teremos uma resposta para as nossas d vidas E Dia mundial e Motivar os governantes a implementarem e forta p lecerem as pol ticas p blicas na preven o e con do Diabetes 2009 FENAL UNIDOS SEREMOS FORTES Federa o Nacional das Associa es e Entidades de Diabetes Amigos Como j de seu conhecimento o tema escolhido para o Dia Mun dial do Diabetes para o per odo de 2009 2013 Educa o e Preven o do Diabetes O tema bem amplo e permite a participa o de todos na campanha Como sempre as atividades das associa es membro da IDF e da FENAD s o fundamentais para o sucesso do Dia Mun dial do Diabetes O slogan da campanha deste ano DIABETES COMPREENDER PARA CONTROLAR Portadores Esta mensagem deve dar aos portado res de diabetes a no o de que a educa o uma arma que os ajudar no combate doen a Governantes O slogan conclama legisladores e go vernantes a criarem estrat gias eficazes e pol ticas concretas para a preven o e o controle do diabetes para assegurar popula o diab tica o
132. ento do paciente incentivando e pro movendo os benef cios do autocontrole As complica es mais graves causadas pelo diabe tes est o associadas falta de conhecimento do pa ciente sobre este mal bem como sobre as op es de tratamento que se encontram dispon veis A principal preocupa o nesta rea garantir o aces so dos portadores de diabetes a medicamentos que sejam de qualidade e adequados a seu quadro clini co O relat rio defende a cria o e o uso de diretrizes baseadas em evidencias para garantir encaminha mentos e acesso a especialistas O relat rio mostra em detalhes como a Regi o SACA pode lutar contra o Diabetes Tipo 2 e como e pro ceder para atingir as metas da Resolu o 61 255 da ONU atrav s da cria o de alian as s lidas com diversos setores incluindo o governo a m dia e as institui es de sa de juntamente com o p blico em geral Chegou se a um denominador comum de que uma abordagem de colabora o para enfatizar a im port ncia da preven o prim ria precoce com envol vimento de profissionais da sa de associa es de defesa do diab tico criaria um programa de educa o global e eficaz para todos os n veis da vida Um programa desta natureza tamb m ajudaria no supor te as Metas de Desenvolvimento do Mil nio com foco na sa de materna e do rec m nascido O principal objetivo deste relat rio de consenso minimizar os atuais problemas que o tratamento a
133. ento na atividade f sica mudarem sua dieta usual ou quando apresentarem doen as concomitantes Contra indica es Hipoglicemia e hipersensibilidade insulina detemir ou a qualquer um de seus excipientes Precau es e advert ncias A dosagem inadequada ou a descontinua o do tratamento pode especialmente no Diabetes Tipo 1 causar hiperglicemia e cetoacidose diab tica Usualmente os primeiros sintomas de hiperglicemia ocorrem gradualmente durante um per odo de horas ou dias Os sintomas incluem n usea v mito sonol ncia pele seca e rubor boca seca mic o aumentada sede e perda do apetite como tamb m respirac o com odor cet nico No Diabetes Tipo 1 os eventos hiperglic micos n o tratados podem levar a cetoacidose diab tica situac o essa potencialmente letal Hipoglicemia pode ocorrer se a dose de insulina for muito alta em rela o as necessidades de insulina A omiss o de uma refei o ou realiza o de exerc cios f sicos n o planejados e extenuantes podem causar hipoglicemia Pacientes cujo controle glic mico encontra se melhorado por exemplo por terapia insul nica intensificada podem experimentar uma altera o em seus sintomas de alerta de hipoglicemia e devem ser tratados de acordo Os sintomas usuais de alerta podem desaparecer em pacientes que tenham diabetes h muito tempo Normalmente as doen as concomitantes especialmente as infec es e as condi es febris aumentam as necessidades de insulina do paciente
134. erece riscos ha uma concep o err nea de que ela seja muito radical esta concep o err nea que deve ser confrontada com os dados atuais O Dr Rubino concluiu dizendo ainda que claro que uma cirurgia deste porte tem um risco inerente mas o risco n o t o grande quanto acham dados recen tes comprovam que h 80 de redu o na taxa de mortalidade em compara o aos ltimos 8 anos A taxa de mortalidade de 0 2 na cirurgia bari trica 5 a 10 vezes mais segura do que muitas outras cirurgias como a de bypass coronariano por exem plo A op o cir rgica deve ser considerada para al guns pacientes os obesos portadores de diabetes que n o tiveram tratamento m dico por um per odo por exemplo Esta op o tamb m deve ser uma al ternativa de tratamento escolhida pelo paciente com potencial de salvar a vida quando outras terapias n o surtiram efeitos A pesquisa do Dr Rubino mostrou pela primeira vez que os efeitos da cirurgia bari trica no diabetes n o podem ser totalmente explicados pela perda de peso e s o intr nsecos s altera es da anatomia intesti nal caracter stica deste procedimento Uma melhor compreens o dos mecanismos de a o da cirurgia bari trica vir o a solidificar a raz o de aplic la no tratamento do diabetes ajudando o desenvolvimento de novos tratamentos que tenham como meta me canismos gastrintestinais para induzir remiss o do diabetes Estamos aprenden
135. erfil de tempo a o da LANTUS insulina glargina OPTISET ou causar a sua precipita o Recomenda se anotar a data do primeiro uso da caneta O prazo de validade da solu o injet vel ap s o primeiro uso de 4 semanas LANTUS insulina glargina OPTISET libera insulina em quantidades de 2 UI at uma dose nica m xima de 40 UI A LANTUS insulina glargina OPTISET apresenta se em refis lacrados nas canetas injetoras descart veis O manual para utiliza o da LANTUS insulina glargina OPTISET ensinar como utiliz la Mantenha a caneta em temperatura ambiente durante 1 ou 2 horas antes de utiliz la Antes da administra o remover todas as bolhas de ar Assegurar que lcool desinfetantes ou outras subst ncias n o contaminem a insulina N o reutilizar canetas vazias As canetas vazias n o devem ser recarregadas devendo ser adequadamente descartadas Para evitar a transmiss o de doen as cada caneta deve ser utilizada somente por um nico paciente A data do primeiro uso da caneta deve ser anotada A caneta pode ser mantida a temperatura de at 25 C durante quatro semanas protegida do calor e da luz direta As canetas em uso n o devem ser armazenadas sob refrigera o Utilizar sempre uma nova caneta caso notar que o controle glic mico estiver piorando inesperadamente Isto ocorre porque a insulina pode ter perdido um pouco de sua efic cia Acoplar uma agulha nova antes de cada aplica o Remover a agulha ap s cada ap
136. es de ocorrerem as fratu ras com as fraturas as dores ficam intensas Os locais que se quebram com maior frequ ncia s o coluna qua dril punho ombro e costelas Perda de altura maior do que 3 cm e encurvamento das costas cor cunda podem ser sinais cl nicos de osteoporose O exame que detecta a osteoporose mais precocemente a densi tometria ssea Quando vemos uma diminui o da massa ssea em uma radiografia significa que j houve perda de aproximadamente 30 neste osso O que osteopenia quando a massa ssea est abaixo do normal mas ainda n o atingiu o n vel de osteoporose As fraturas j podem acontecer nesta fase que deve ser considerada como um alerta para intensificar as medidas de preven o Para se prevenir da osteoporose e evitar quedas Fa a exerc cio movimento vida Evite acidentes tendo uma casa segura Medidas que ajudam na preven o e tratamento da osteoporose Os exerc cios feitos com orienta o adequada e aumentam a longevidade e melhoram a massa ssea e ajudam a manter sua independ ncia e fortalecem os m sculos e melhoram o equil brio e diminuem as chances de quedas e diminuem as dores e mant m a mobilidade de suas articula es Garanta um futuro saud vel Os m dicos recomendam Fa a atividade f sica di ria como caminhar dan ar pedalar alongar Tome de 10 a 15 minutos de sol diariamente tendo bra os ou per nas descobertos sem prote
137. es que t m como objetivo a glicemia plasm tica p s prandial reduz eventos vasculares N vel 1 At o momento n o h nenhum estudo completo que tenha investigado o efeito do controle da glicemia p s prandial na doen a macrovascular entretanto h evid ncias que suportam o uso de terapias que t m como meta a glicemia plasm tica p s prandial A meta an lise feita por Hanefeld e colaboradores revelou uma tend ncia significativamente positiva na redu o de risco para todas as categorias de eventos cardiovasculares selecionadas no tratamento com acarbose um inibidor da a glucosidase que reduz especificamente as excurs es atrav s da demora na quebra dos dissacar deos e polissacar deos amidos em glicose na parte superior do intestino delgado Foram feitos sete estudos com dura o m nima de um ano e em todos eles os pacientes tratados com acarbose apresentaram n veis p s prandiais reduzi dos em compara o com os controles O tratamento com acarbose foi associado de maneira significativa ao risco reduzido para Infarto do Mioc r dio IM e outros eventos cardiovasculares Esses achados s o consistentes com a pesquisa cli nica STOP NIDDM que mostrou que pacientes com intoler ncia glicose IGT administrados com acar bose tiveram uma redu o relevante na hipertens o e no risco para doen a cardiovascular Tamb m foi relatado um efeito importante no contro le da glicemia plasm tica de jejum da
138. estes detalhes n o puderam ser investigados em um estudo como esse afirmou o Dr Nir Barzilai do Instituto de Pesqui sa da Idade da Escola de Medicina Albert Einstein Enquanto estudos anteriores ligaram a insufici ncia cog nitiva em crian as e adultos ao DM1 ainda n o est claro se o mesmo elo se aplica aos indiv duos idosos DM2 ou qual seja o mecanismo por tr s desta conex o Este estudo acompanhou 16 667 pacientes DM2 com m dia de idade de 65 anos de 1980 a 2007 Vinte e dois anos do acompanhamento foram dedi cados aos epis dios de hipoglicemia cr nica e mais DIAMICRON MR gliclazida 30mg Escolhido como tratamento de refer ncia no estudo ADVANCE ACTION IN DIABETES AND WASCULAR DISEASE PRETERA X AND DIAMICRON MR CONTROLLED EVALUATION O maior estudo morbi mortalidade jd feito no Diabetes tipo 2 Redu o das complica es vasculares do Diabetes Redu o da Nefropatia em 21 Y Prote o das c lulas beta 1 The ADVANCE collaborative group N Eng J Med 2008 358 2560 2572 2 Del Guerra S Diabetes Metab Res Rev 2007 23 234 238 Registrado no MS sob o n 11278 004 Composi o Cada comprimido de libera o modificada cont m 30mg de gliclazida Indica o Diabetes tipo 2 Dosagem 30 a 120mg 1 a 4 comprimidos dependendo da resposta por m sempre uma vez do dia mesmo nos idosos e nos pacientes com insufici ncia renal leve ou moderada CrCl gt 15mL min Propriedades Gliclazida
139. eta mente os resultados dos testes de A1C Com alguma frequ ncia os resultados do teste de A1C podem n o estar compat veis com a condi o cl nica do paciente e ou com os n veis efetivos de glicemia que o paciente apresenta nos diversos ho r rios do dia A tabela 4 resume as principais con di es cl nicas que podem interferir no resultado do teste de A1C dificultando sua correta utiliza o Importante Para maiores detalhes sobre os m todos e as t cni cas laboratoriais dispon veis favor consultar a parte 2 deste Posicionamento Oficial 2009 que trata dos aspectos laboratoriais da A1C Refer ncias bibliogr ficas aspectos cl nicos da alc 1 Ulrich P and Cerami A Protein Glucation Diabetes and Aging Recent Progress in Hormone Research 2001 56 1 22 2 Lang F Hormones Late Complications of Prolonged Hyperglycemia Diabetes Mellitus In Silbernagl S and Lang F Color Atlas of Pathophysiology New York Thieme Stuttgart 2000 p 291 3 DCCT Research Group Diabetes Control and Complications Trial DCCT The effect of intensive treatment of intensive treatment of diabetes on the development and progression of long term complications in insulin dependent diabetes mellitus N Engl J Med 1993 329 977 986 4 UK Prospective Diabetes Study Group intensive blood glucose control with sulphonylureas or insulin compared with conventional treatment and risk of complications in patients with type 2 diabetes L
140. fermedades periodontales son inflamatorias por naturaleza y como tal puede alterar el control gluc mico de una manera parecida a la obesidad otra condici n inflamatoria Las infecciones perio dontales pueden empeorar el control comparados con diab ticos sin periodontitis En los afectados por esta alteraci n se presenta un riesgo de 2 3 veces de presentar infarto al miocardio o enfermedad vascular cerebral descontando otros factores de riesgo Tam bi n el desarrollo de nefropat a se incrementa hasta 8 5 veces en sujetos diab ticos con periodontitis El ndice de mortalidad cardio renal es 3 5 veces mayor en pacientes con periodontitis severa Despu s de un tratamiento adecuado de la periodon titis los pacientes diab ticos muestran una mejor a en cuanto a facilitar su control con cambios en la he moglobina glucosilada de 0 9 a 1 Como se ha discutido previamente la inflamaci n sis t mica tiene un papel importante en la sensibilidad a la insulina y su din mica La evidencia sugiere que la enfermedad periodontal puede reducir o perpetuar un estado inflamatorio cr nico sist mico reflejado en la elevaci n en la prote na C reactiva IL 6 y fibrin geno lo cual se ve en la mayor parte de los afectados por periodontitis La inflamaci n incrementa la resistencia a la insulina lo cual se acompa a de infecciones sis 220 DIABETES Clinica MAI JUN 09 t micas Las infecciones bacterianas o virales llevan a una m
141. ficativa para a inclus o de auto res durante o processo de revis o do manuscrito especialmente se 0 total de autores exceder seis 4 Resumo e palavras chave Abstract Key words Na segunda p gina dever conter um resumo com no m ximo 150 palavras para resumos n o estruturados e 200 palavras para os estruturados seguido da vers o em ingl s e espanhol O conte do do resumo deve conter as seguintes informa es e Objetivos do estudo e Procedimentos b sicos empregados amostragem metodolo gia an lise e Descobertas principais do estudo dados concretos e estat s ticos e Conclus o do estudo destacando os aspectos de maior no vidade Em seguida os autores dever o indicar quatro palavras chave para facilitar a indexa o do artigo Para tanto dever o utilizar os termos utilizados na lista dos DeCS Descritores em Ci ncias da Sa de da Biblioteca Virtual da Sa de que se encontra no ende reco Internet seguinte http decs bvs br Na medida do poss vel melhor usar os descritores existentes 9 Agradecimentos Os agradecimentos de pessoas colaboradores aux lio financeiro e material incluindo aux lio governamental e ou de laborat rios farmac uticos devem ser inseridos no final do artigo antes das refer ncias em uma se o especial 6 Refer ncias As refer ncias bibliogr ficas devem seguir o estilo Vancouver de finido nos Requisitos Uniformes As refer ncias bibliogr fi
142. glucosidase glinidas secretagogos de insulina de a o r pida e insulina an logos da insulina de a o r pida insulinas bif sicas pr misturadas insulina inal vel insulina regular humana Novas classes terap uticas de controle da glicemia plasm tica p s prandial nos portadores de diabetes an logos da amilina derivados do GLP 1 inibidores do DPP 4 apresentaram benef cios significativos na redu o das excurs es da glicemia plasm tica de je jum e na redu o da HbAic Estas terapias est o relacionadas defici ncia hor monal pancre tica e intestinal que afetam a secre o do glucagon e da insulina saciedade e esvaziamento g strico Inibidores da a glucosidase Os inibidores da a glucosidase retardam a absor o dos carboidratos do trato gastrintestinal limitando assim as excurs es da glicemia plasm tica p s pran dial inibindo especificamente a a glucosidase uma enzima localizada no epit lio do intestino delgado proximal que quebra os dissacar deos e os carboi dratos mais complexos Atrav s de uma inibi o competitiva desta enzima os inibidores da a glucosidase retardam a absor o do carboidrato intestinal atenuando as excurs es da glicemia plasm tica p s prandial A acarbose inibidor da a glucosidase e o miglitol hipoglicemiante oral s o drogas comercialmente dispon veis no mercado An logos da Amilina A amilina humana um pept deo glico regulador de 37 amino
143. h and acute myocardial infarction BMJ 1989 298 779 781 DeStefano F Anda RF Kahn HS Williamson DF Russell CM Dental disease and risk of coronary heart disease and mortality BMJ 1993 306 688 691 Offenbacher S Katz V Fertik G Periodontal infection as a possible risk factor for preterm low birth weight J Periodontal 1996 67 10 suppl 1103 1113 Beck J Garcia R Heiss G Vokonas PS Offenbacher S periodontal disease and cardiovascular disease J Periodontal 1996 67 10 suppl 1123 1137 Lorber B Are al diseases infectious Another look Ann Intern Med 1999 131 989 990 Barnett MJ The oral systemic disease connection An update for the practi cing dentist J Am Dent Assoc 2006 137 5s 6s Grossi SG Skrepcinsky FB De Caro T Robertson DC Genco RJ Treat ment of periodontal disease in diabetics reduces glycated hemoglobin Journal of Periodontology 1997 68 713 719 i MAI JUN 09 DIABETES Clinica 223 Qe Artigos Originais Afeccoes Musculo Esqueleticas em indiv duos diab ticos F bio Batista Doutor em Ci ncias e Chefe do Ambulat rio Interdisciplinar de Preven o e Tratamento do P Diab tico do Departamento de Ortopedia e Traumatologia da Universidade Federal de S o Paulo UNIFESP SP Assistente Doutor da Cl nica de Tratamento Ortop dico do P Diab tico do Hospital Israelita Albert Einstein HIAE SP Ortopedista e Traumatologista Membro Titular da Sociedade Brasileira de Ortopedia e Traum
144. hipoglicemia Rea es adversas Muito raras lt 0 01 sintg trash urtic ria prurido Altera es do paladar Diminui o da Os de hipoglicemia pata sudorese excessiva cefal ia componente da F rmula o reduzido pela administrage Merck S A Estrada dos Basslg ntes 1099 22710 571 A PERSISTIREM OS SINTOMAS O MEDICO DEVERA SER CONSULTADO tera o Medicamentosa O efeito da cisplatina pode ser o concomitante de Thioctacid HR Rio de Janeiro RJ www merck com br SAC 0800 727 7293 Material destinado exclusivamente classe m dica maio 09 05 Resumos resultados do estudo da Dra Emily Levitan do Centro M dico de Boston em Massachusetts O estudo investigou 36 873 mulheres com idade en tre 48 e 83 anos e 43 487 homens com idade entre 45 e 79 anos entre 19 de janeiro de 1998 e 31 de dezembro de 2004 Nas mulheres o IMC de 25 kg m2 e 30 kg m2 e cir cunfer ncia abdominal 10cm acima do recomendado foram associados a taxas de insufici ncia card aca mais elevadas em 15 e 18 respectivamente j nos homens a circunfer ncia abdominal 10cm acima do recomendado esteve associada a taxas de 16 e 18 para IMC de 25 kg m e 30 kg m respectivamente Independentemente da circunfer ncia abdominal IMC 1 kg m maior foi associado a taxas de insufici ncia card aca 4 mais altas Com a idade a for a desta associa o entre IMC e os eventos de Insufici ncia Card aca diminuiu
145. iabetes bem como de outras doen as epid micas s ter o validade se forem institu dos na inf ncia A mulher oriental come soja desde crian a e sofre menos dos sintomas da menopausa N o adianta comer s depois de adul ta afirma Por isso Mar lia defende investimentos na educa o nutricional das crian as uma a o gover namental em escolas hospitais e universidades E Cuidado com os p s diminui risco de amputa o entre diab ticos Regi o vulner vel a infec es perda de sensibilidade e fluxo de sangue Medica o que controla n vel de gordura no Sangue minimiza problemas Fonte G1 maio 09 Os diab ticos sabem que devem cuidar de seus p s Infelizmente ainda vemos muitos casos de amputa es de nas extremidades inferiores dedos e p s Em nosso pa s a doen a a primeira causa das am puta es n o traum ticas de membros inferiores Segundo o Minist rio da Sa de o diabetes atinge 5 2 dos adultos acima dos 18 anos corresponden do a aproximadamente 6 milh es de pessoas As causas principais das amputa es s o as infec es e os pequenos ferimentos Os diab ticos apresentam diminui o da sensibilidade e diminui o da irriga o sangu nea Esses fatores facilitam a instala o das infec es e dificultam o tratamento A preven o do diabetes e seu tratamento adequado poderiam diminuir o n mero de pacientes que pre cisam passar por essas cirurgias mutiladoras
146. ica p s pran dial N vel 1 Recomenda o Para atingir se a meta da glicemia plasm tica p s prandial devem ser levadas em considera o as terapias n o farmacol gicas e farmacol gicas Dietas de baixa carga glic mica s o ben ficas no controle glic mico p s prandial N vel 1 Interven es nutricionais atividade f sica e controle de peso ainda s o os pontos mais importantes no controle eficaz do diabetes Se por um lado a maio ria concorda que exerc cios f sicos e manuten o do peso ideal sejam importantes por outro h contro versias com rela o composi o de uma dieta ti ma Alguns tipos de carboidrato podem aumentar a glicemia p s prandial O ndice glic mico IG um indicador baseado na habilidade da ingest o do car boidrato 509 de um dado alimento elevar os n veis de glicose Os alimentos mais modernos que cont m amido possuem IG relativamente elevado como ba tata p es arroz e cereais matinais Os alimentos com 168 DIABETES Clinica MAI JUN 09 IG mais baixos como legumes massas e a maioria das frutas cont m amidos e a cares que s o dige ridos e absorvidos mais lentamente pelo organismo ou que s o menos glic micos por natureza frutose lactose A carga glic mica CG produto do ndice glic mico e tem sido aplicada como uma estimativa global da glicemia p s prandial e demanda de insulina Apesar das controv rsias o IG e a CG dos alimen
147. ics Society Panel on Improving Care for Elders with Diabetes Guidelines for Improving the Care of the Older Person with Diabetes Mellitus Journal of the American Geriatrics Society 2003 51 Suppl S265 S279 14 The Diabetes Control and Complications Trial Research Group Preg nancy outcomes in the diabetes control and complications trial Am J Obstet Gynecol 1996 174 1343 53 15 Kilpatrick E S Haemoglobin A1c In The Diagnosis And Monitoring Of Diabetes Mellitus J Clin Pathol 2008 61 977 982 16 Lee T J and Sa franek S A1C Testing in the Diagnosis of Diabetes Mellitus Disponivel em http www aafp org afp 20060701 fpin html Acesso em 21 de no vembro de 2008 Mi 178 DIABETES Clinica MAI JUN 09 Tabela 4 Principais condic es cl nicas que podem interferir no resultado do teste de A1C Condi es que promovem redu o do valor real da A1C em fun o da diminui o do numero de eritr citos dos n veis de hemoglobina e do hemat crito e Anemias hemoliticas de diferentes etiologias e Hemoglobinopatias podem resultar em valores falsamente elevados ou diminu dos conforme a metodologia aplicada Comprometimento da medula ssea por radia o toxinas fibrose tumores Defici ncia nutricionais de acido f lico vitaminas B6 e B12 Condi es que promovem aumento do n mero de gl bulos vermelhos e ou do valor do hemat crito hemoglobina carbamilada hemoglobina quimicamente m
148. idade Sabemos da estreita rela o entre dia betes e obesidade o que tornam os diab ticos muito vulner veis a apresentarem estados degenerativos dorso lombares Figura 4 O exame cl nico muitas vezes complementado por estudo imagenol gico Rx TC e RM Medidas f sicas tomadas incluem re pouso fisioterapia acupuntura emagrecimento ree duca o postural uso de rteses al m do tratamen to medicamentoso A les o neurol gica deve ser o referencial para a indica o do tratamento cir rgico e que deve ser cuidadosamente ponderada e discuti da com o paciente uma vez que existem estudos que apontam para a eleva o do risco de complica es perioperat rias quando submetidos pacientes diab ticos fus o e instrumenta o lombar 10 11 A coluna ainda pode ser sede de patologias especifi cas vistas em diab ticos O acometimento patol gico na neuropatia diab tica geralmente amplo no or ganismo Al m das apresenta es mais comuns o diab tico poder vir a apresentar quadro de plexopatia ou amiotrofia diab tica quadros neurol gicos mais proximais onde h envolvimento de parte do sistema nervoso central O manejo deve ser por profissionais engajados no tratamento especializado e interprofis sional do diab tico Fraturas e Necrose ssea As fraturas nos indiv duos diab ticos s o bastante frequentes e apontam algumas caracter sticas pe culiares nesses pacientes quer pela diminui o da ac
149. ificados pelos potenciais benefi cios e valoriza o do conhecimento a ser obtido Se existe um procedimento padr o com reduzidos ris cos como no caso da obesidade m rbida Cirurgias de Capella e Scopinaro qualquer procedimento deve ser avaliado em um n mero limitado e definido de ca sos e seguido por um tempo adequado para respon der as quest es que envolvem riscos e benef cios Revis o e fiscaliza o independentes Deve haver uma fiscaliza o independente para avalia o da ades o aos preceitos ticos e cient ficos quanto a manuten o ou viola o de protocolos quanto a conduta no atendimento dos volunt rios e quanto a an lise adequada dos resultados A fiscaliza o de uma pesquisa cl nica reconhecida nos mbitos legais deve ser revisada e fiscalizada por comit s de tica e comit s cient ficos indepen dentes obrigatoriamente com capacita o e experti se na rea de tica em pesquisa m dica Termo de consentimento informado Necess rio para esclarecimento dos processos da pesquisa do seu car ter volunt rio da sua liberdade de acesso as in forma es sem nus financeiro e pessoal Este processo nem sempre vem sendo conduzido de forma adequada em nosso pa s comprometendo nossa oportunidade de ganho de respeitabilidade no cen rio da pesquisa mundial Respeito aos volunt rios participantes da pesquisa Os estudos devem atender aos direitos e bem estar dos participantes durante e ap s
150. ildagliptin and metformin as a single tablet Vasc Health Risk Manag 2008 4 3 481 492 2 Bula GalvusTM Met 3 Bosi E Dotta F Jia Y Goodman M Vildagliptin plus metformin combination therapy provides superior glycaemic control to individual monotherapy in treatment naive patients with type 2 diabetes mellitus Diab Obes Metabol 2009 epub ahead 4 He Y L Paladini S Sabia H Campestrini J Zhang Y Leon S Ligueros Saylan M Jarugula V Bioequivalence of vildagliptin metformina fixed dose combination tablets and a free combination of vildagliptin and metformina in healthy subjects Inter J Clin Pharmacol Ther 2008 46 5 259 267 GALVUS MET vildagliptina cloridrato de metformina Formas farmac uticas e apresenta es Comprimidos revestidos via oral Galvus Met 50 mg 500 mg 50 mg 850 mg ou 50 mg 1 000 mg embalagens contendo 56 comprimidos revestidos Indica es GALVUS MET indicado como adjuvante dieta e ao exerc cio para melhorar o controle glic mico em pacientes com v tipo 2 cujo diabetes n o esteja adequadamente controlado com cloridrato de metformina ou vildagliptina sozinhos ou com a combina o de vildagliptina e cloridrato de metformina em comprimidos separados Posologia Dose inicial para pacientes controlados inadequadamente com vildagliptina em monoterapia 50 mg 500 mg duas vezes ao dia titulado gradualmente ap s ae da resposta terap utica A dose inicial para pacientes controlados inadequadamente com cloridr
151. ina a nivel de su receptor ste evita la autofos forilaci n del receptor de la insulina e inhibe la se al del segundo mensajero por medio de inhibir a la en zima tirosina quinasa La interleucina 6 IL 6 juega un papel importante en la producci n del NTF alfa por lo tanto la elevaci n en la producci n de IL 6 en la obesidad resulta en una mayor concentraci n de TNF alfa Todo esto se asocia con incrementos en la prote na C reactiva la cual puede impactar a n m s en la resistencia a la insulina Por otro lado cuando existe hiperglucemia constante la prote nas tienden a glucosilarse de manera perma nente La formaci n de estos compuestos de gluco sa prote na se encuentran presentes en las diversas complicaciones de la diabetes En la pared de los vasos sangu neos stos productos de glucosilaci n avanzada de la col gena modifican sus ac mulos engrosando la pared vascular y estrechando su luz Esta col gena alterada puede adem s inmovilizar el cruce de las lipoprote nas de baja densidad lo cual causa su acumulaci n contribuyendo a la formaci n del ateroma en los grandes vasos Este fen meno ocurre a nivel de las arterias centrales y perif ricas y contribuye mayormente a la presencia de compli caciones macrovasculares en parte por la mayor cantidad de mol culas de adhesi n vasculares La modificaci n de la col gena con productos de gluco silaci n avanzada tambi n sucede en la membrana basal de los peq
152. inica Publicagao Bimestral da ANAD ISSN 1517 6428 Tiragem 6 mil exemplares Atendimento ao Assinante e Endere o para Correspond ncia Rua E a de Queiroz 198 Vila Mariana Cep 04 011 031 S o Paulo SP Tel 11 5572 6559 E mail mkt anad org br Segunda a Sexta das 9 as 17 hrs Assistente de Marketing Bruna Pelligotti E mail mkt anad org br Revisao medica Equipe M dica de Pos Graduandos em Endocrinologia do Hospital Benefic ncia Portuguesa Tradugao e Revisao Prof Eloisa Hashimoto Projetoo gr fico Editora o Roni Chira Tel 11 3326 7412 Impressao e Acabamento WT Industria Grafica Ltda Tel 11 3966 4719 I P Informa o Publicit ria Todas as informa es publicit rias s o de total responsabilidade dos anunciantes Copyright ANAD Associa o Nacional de Assist ncia ao Diab tico Nenhuma parte desta publica o pode ser reproduzida arquivada ou distribu da por qualquer meio eletr nico mec nico digital fotoc pia ou outro sem a permiss o por escrito do propriet rio do copyright ANAD A editora n o assume qualquer responsabilidade por eventuais preju zos a pessoas ou propriedades ligadas confiabilidade dos produtos m todos instru es ou id ias expostas no material publicado Em raz o do r pido avan o das ci ncias m dicas a editora recomenda que uma verifica o independente do diagn stico e doses dos medicamentos seja realizada Apesar de todo o material publi
153. ion End Products AGEs os quais desempenham importante papel no aumento do risco das complica es cr nicas do diabetes Do ponto de vista de recursos laboratoriais de avalia o do controle da glicemia a glica o da albumina outro processo decorrente da glica o das prote nas gerando a chamada albumina glicada analito consi derado como melhor marcador do controle glic mico do que a A1C uma vez que a glica o da albumina n o afetada pela altera o no tempo de sobrevi da das hem cias como acontece no teste de A1C o qual pode ser profundamente influenciado pela pre sen a de processos hemol ticos e de hemoglobinas anormais Alguns autores consideram que o uso da albumina glicada est especialmente indicado em pacientes com diabetes submetidos hemodi lise Entretanto devese ressaltar que os n veis ideais de albumina glicada ainda n o foram definitivamente es tabelecidos e que os resultados desse teste podem ser influenciados pela presen a de protein ria maci a doen a intestinal perdedora de prote nas ou pelo tratamento com di lise peritoneal 5 O teste de albu mina glicada reflete a m dia dos n veis glic micos das ltimas duas a tr s semanas enquanto que o teste de A1C reflete a m dia dos n veis glic micos dos ltimos dois a quatro meses N o um teste regularmente dispon vel na pr tica laboratorial di ria O teste da frutosamina tamb m tem como base a glica
154. l insulin analogues insulin detemir and NN344 comparable time action profiles but less variability than insulin glargine in type2 diabetes Diab Obes Metab 2007 9 290 299 2 Rosenstock J et al A randomised 52 week treat to target trial comparing insulin detemir with insulin glargine when administered as add on to glucose lowering drugs in insulin naive people with type 2 diabetes Diabetologia 51 408 416 2008 3 Philis Tsimikas A et al Comparison of Once Daily Insulin Detemir with NPH Insulin Added to a Regimen of Oral Antidiabetic Drugs in Poorly Controlled Type 2 Diabetes Clin Ther 2006 28 1569 1581 LEVEMIR PENFILL LEVEMIR FLEXPEN insulina detemir Solu o injet vel 100 U mL de an logo de insulina de a o prolongada para inje o subcut nea Apresenta es Embalagem contendo 5 cartuchos de Levemir Penfill cada um com 3 mL Embalagem contendo 5 sistemas de aplica o pr preenchidos e descart veis FlexPen cada um com 3 mL Levemir ap s aberto pode ser mantido com voc em temperatura ambiente n o acima de 30 C e somente poder ser consumido em at 6 semanas Composi o Cada mL cont m Insulina detemir 100U mL excipientes e gua para inje o Farmacodin mica Levemir um an logo de insulina basal sol vel de longa a o com um perfil de a o uniforme com uma a o prolongada A a o prolongada de Levemir mediada pela forte auto associa o das mol culas de insulina detemir no local da inje o e
155. lica o e armazenar a caneta sem agulha A caneta para insulina n o deve sofrer quedas ou impactos Caso isto ocorra utilize uma nova caneta Instru es para uso de LANTUS SOLOSTAR LANTUS SOLOSTAR n o deve ser misturada ou dilu da com qualquer outra insulina pois existe risco de alterar o perfil de tempo a o da LANTUS SOLOSTAR ou causar a sua precipita o Recomenda se anotar a data do primeiro uso da caneta O prazo de validade da solu o injet vel ap s o primeiro uso de 4 semanas LANTUS SOLOSTARO libera insulina em quantidades de 1 UI at uma dose nica m xima de 80 UI A LANTUS SOLOSTAR apresenta se em refis lacrados nas canetas injetoras descart veis O manual para utiliza o da LANTUS SOLOSTAR ensinar como utiliz la Mantenha a caneta em temperatura ambiente durante 1 ou 2 horas antes de utiliz la Antes da administra o remover todas as bolhas de ar Assegurar que alcool desinfetantes ou outras subst ncias n o contaminem a insulina N o reutilizar canetas vazias As canetas vazias n o devem ser recarregadas devendo ser adequadamente descartadas Para evitar a transmiss o de doen as cada caneta deve ser utilizada somente por um nico paciente A data do primeiro uso da caneta deve ser anotada A caneta pode ser mantida temperatura de at 25 C durante quatro semanas protegida do calor e da luz direta As canetas em uso n o devem ser armazenadas sob refrigera o Utilizar sempre uma nova
156. lina humana regular administrada de forma subcut nea Atualmente o medicamento exubera o nico co mercialmente dispon vel MAI JUN 09 DIABETES Clinica 169 03 Diretrizes Quest o 4 Quais s o as metas para o controle da glicemia plasm tica p s prandial Como elas devem ser avaliadas Evid ncia e Os n veis da glicemia plasm tica p s prandial ra ramente sobem para gt 7 8 mmol l 140 mg dl em indiv duos com toler ncia glicose normal e vol tam aos n veis basais 2 a 3 horas ap s a ingest o de alimentos N vel 2 e A IDF e outras organiza es de sa de definem a toler ncia glicose normal como lt 7 8 mmol l 140 mg dl 2 horas ap s a ingest o de uma carga de 75g de glicose N vel 4 e Recomenda se um per odo de 2 horas para me di o das concentra es da glicemia plasm tica por estar em conformidade com as diretrizes pu blicadas pela maioria das organiza es e associa es m dicas l der em diabetes N vel 4 e Atualmente o automonitoramento glic mico um m todo timo para avaliar os n veis da glicemia plasm tica N vel 1 e Recomenda se que as pessoas que se tratem com insulina fa am o automonitoramento pelo menos 3 vezes ao dia Para aqueles n o tratados com in sulina o automonitoramento deve ser personaliza do adequando se a cada regime de tratamento e n vel de controle N vel 4 Recomenda o e Aglicemia plasm tica p s prandial d
157. listas Diabetes Cl nica um ve culo de informa o e forma o continuada sobre o conhecimento cient fico da doen a e a atualidade da pr tica cl nica no seu tratamento Diabetes Cl nica edita artigos selecionados por seu editor cient fico por seu conselho consultivo e profissionais de reconhecidos saber na rea O objetivo da revista favorecer a discuss o interdisci plinar em todas as quest es relativas diabetologia bem como atrav s de suas diferentes sess es idealizadas por seu editor cient fico informar de maneira r pida atual e sint tica os m ltiplos aspectos dos estudos em diabetes Editor Cient fico Professor Doutor Fadlo Fraige Filho presi dente da FENAD e ANAD Professor Titular de Endocrinologia da Faculdade de Medi cina do ABC Diretora Comercial Prof L lian Fanny de Castilho Conselho Consultivo Prof Dr Adolpho Milech Prof Dr Airton Golbert Dra Alcina Vinhais Bittencourt Dr Am lio FG Matos Prof Dr Ant nio Carlos Ler rio Prof Dr Arual Augusto da Costa Prof Dr Baldu no Tschiedel Dr Celso Amoedo Prof Dr Edgar d Avilla Niclewicz Prof Dr Freddy Goldberg Eliaschewitz Prof Dra Geisa Macedo Dr Gustavo Caldas Prof Dra Hermelinda Pedrosa Prof Dr Joao Roberto de Sa Prof Dr Jos Egidio Paulo de Oliveira Dr Juan Jos Gagliardino Dr La rcio Joel Franco Prof Dr Laerte damasceno Prof Dr Leao Zagury Prof Dr Levimar Rocha Araujo Prof Dr L
158. m dio de 31 meses 14 52 meses Um dos pacientes ficou 4 anos sem utilizar insulina ex gena produzida fora do organis mo 4 pacientes ficaram sem utilizar insulina por 3 anos 3 pacientes por no m nimo 2 anos e 4 pacien tes por no m nimo 1 ano Oito pacientes tiveram que retomar a insulina mas em doses baixas e a maioria atingiu um bom controle glic mico No grupo insulino independente a AUC dos n veis de peptideo C antes do transplante 225 0 ng ml 2 hs apresentou um aumento significativo ap s 2 anos do transplante 785 4 ng ml 2 hs e 3 anos ap s o trans plante 728 1 ng ml 2 hs No grupo que ficou tempo rariamente independente da insulina a AUC m dia dos n veis do pept deo C tamb m subiram de 148 9 ng ml 2hs pr transplante para 546 8 ng ml 2 hs no 36 m s mantido no 48 m s Neste grupo 2 pacientes voltaram a ser insulino dependentes ap s o tratamen to com a droga anti hiperglic mica a sitagliptina que foi associada ao aumento dos n veis do pept deo C 186 DIABETES Cl nica MAI JUN 09 Concluindo o HSCT transplante aut logo n o mieloablativo hematopoi tico de c lulas tronco de monstrou que capaz de induzir n veis prolongados e aumentos significativos dos n veis do peptideo C com aus ncia ou redu o das doses di rias de in sulina em um pequeno grupo portador de Diabetes Tipo 1 relataram os pesquisadores No momento o HSCT o nico tratamento capaz de reverter o
159. m 15 barrinhas e N o cont m gl ten e Com selo de qualidade e confian a Anad venda somente nas lojas Kopenhagen Site www kopenhagen com br PA OQUINHA DIET e Zero a car e Com Splenda e Fonte de fibras e Sem lactose e gl ten e Com selo de qualidade e confian a Anad e Unidade com 25g 208 DIABETES Clinica MAI JUN 09 Associa o Nacional ON Diab tico CHOCOLATES DIET DIATT e Adocados com aspartame ciclamato de s dio e acesulfame K Presen a de fibras do cacau e polidextrose fibra sol vel e Tablete com 64g e Com selo qualidade e confian a ANAD e Venha conhecer no nosso bazar e Com selo de qualidade e confian a Anad NOVO NOME NOVA FORMULA e Fiber 1 agora FIBRAMAIS e 72 de fibras em cada 40g e Cereal integral e Vitamina sais minerais e Produto Nestl com selo de qualidade e confian a Anad Qe Sa de na Imprensa C lula tronco reduz mortalidade em v tima de infarto Fonte Folha de Sao Paulo Sa de junho 09 Primeira pesquisa com resultados de longo prazo mostra melhora na fun o card aca dos pacientes transplantados N o se pode dizer que as c lulas formaram m sculo card aco ainda preciso elucidar 0 mecanismo que garante os efeitos relatados O transplante de c lulas tronco ap s infarto melhora a fun o card aca e diminui a mortali dade a longo prazo mostra o primeiro estudo desse tipo a acompanhar os p
160. m doses de at 6 40 vezes a dose humana n o indicam efeitos prejudiciais diretos na gravidez Os ajustes das doses de insulina e dieta podem ser necess rios em mulheres que est o amamentando Categoria de risco na gravidez categoria B Lantus pode ser administrada em crian as com 6 anos de idade ou mais Em pacientes com insufici ncia renal ou hep tica as necessidades de insulina podem ser menores devido ao metabolismo de insulina reduzido Em idosos a deteriora o progressiva da fun o renal pode levar a uma redu o est vel das necessidades de insulina INTERA ES MEDICAMENTOSAS Um aumento no efeito de redu o de glicemia e na suscetibilidade hipoglicemia pode ocorrer no uso concomitante de por exemplo antidiab ticos orais inibidores da ECA salicilatos disopiramida fibratos fluoxetina inibidores da MAO pentoxifilina propoxifeno antibi ticos sulfonam dicos Uma diminui o no efeito de redu o de glicemia pode ocorrer com o uso concomitante de corticosteroides danazol diazoxido diur ticos agentes simpatomim ticos como epinefrina salbutamol terbutalina glucagon isoniazida derivados da fenotiazina somatropina horm nios da tireoide estr genos e progest genos por exemplo em contraceptivos orais inibidores da protease e medica es antipsic ticas at picas por exemplo olanzapina e clozapina Os beta bloqueadores clonidina sais de l tio e alcool podem tanto potencializar ou diminuir o efeito de redu
161. m tratados com fotocoagula o epis dios hipoglic micos graves podem causar perda transit ria da vis o Lipodistrofia pode ocorrer lipodistrofia no local da inje o e retardo da absor o da insulina Em estudos cl nicos em tratamentos que inclu am insulina glargina foi observada lipo hipertrofia em 1 a 2 dos pacientes enquanto que lipoatrofia era incomum A rota o continua do local de inje o dentro de determinada rea pode ajudar a reduzir ou evitar essas rea es Local da inje o e rea es al rgicas Em estudos cl nicos usando tratamentos que inclu am insulina glargina rea es no local das inje es foram observadas em 3 a 4 dos pacientes Tais rea es incluem rubor dor coceira urtic ria incha o inflama o A maioria das pequenas rea es geralmente resolvida em poucos dias ou poucas semanas Rea es al rgicas do tipo imediata s o raras Tais rea es a insulina incluindo insulina glargina ou aos excipientes podem por exemplo ser associadas com rea es cut neas generalizadas angioedema broncospasmo hipotens o e choque podendo ser de risco a vida Outras rea es A administra o de insulina pode causar a forma o de anticorpos Em estudos cl nicos os anticorpos que t m rea o cruzada com insulina humana e insulina glargina foram observados tanto nos grupos de tratamento com NPH quanto nos grupos com insulina glargina com incid ncias similares Em casos raros a presen a de tais anticorpos
162. mina comum cefaleia tremor e vertigem USO ADULTO VENDA SOB PRESCRI O MEDICA REG MS n 1 0068 1052 Informa es completas para prescri o dispon veis mediante solicita o ao Departamento M dico da Novartis SIC SERVI O DE INFORMA ES AO CLIENTE 0800 888 3003 Novartis Bioci ncias S A ES www novartis com br tb N OVA RT I S Produzido em Maio 09 Qe Resumos Quando a alimenta o fica escassa a autofagia se torna a principal fonte de energia da c lula e este pro cesso de digest o das got culas de lip deos ent o acelerado afirmou o Dr Cuervo Caso a autofagia diminua como ocorre no envelhecimento as goticu las de lip deo armazenadas nas c lulas continuam a crescer e podem ficar t o grandes ao ponto de n o mais se degradarem Esta desacelera o do controle da gordura parece que dispara o gatilho de um ciclo vicioso no qual o aumento das got culas de gordura altera o processo da autofagia permitindo que ainda mais gordura se acumule o que pode contribuir com diversas doen as inclusive com o diabetes Os pesquisadores observaram que as terapias tiveram por objetivo ajudar a autofagia a funcionar de maneira mais eficaz para prevenir doen as atrav s do controle das got culas de gordura O que se considera Alc normal para crian as portadoras de Diabetes Tipo 2 Artigo da Diabetes Research and Clinical Practice Volume 65 1 Ed De acordo com a ADA e com a
163. mpromisso da IDF A IDF vem trabalhando incessantemente no sentido de ampliar a conscientiza o sobre a carga que re presenta o diabetes catalisando medidas pol ticas que revertam o quadro que hoje amea ador tam b m trabalhando em conjunto com ONGs de outras doen as n o transmiss veis No dia 19 de maio a IDF ser uma das institui es respons veis pela organiza o da World Health As sembly Assembl ia Mundial da Sa de visando ressaltar o impacto das enfermidades n o transmis s veis no desenvolvimento das na es Outras institui es que dividir o a responsabilidade da organiza o com a IDF s o a World Heart Fede ration e a International Union Against Cancer que visam garantir que a mensagem da gravidade das doen as n o transmiss veis seja ouvida De acordo com a OMS a carga destas doen as vem aumentando e combate las um dos maiores desafios para o desenvolvimento do s culo XXI Este o momento de agir afirmou o Professor Silink hora de o mundo oferecer medicamentos essenciais para as doen as n o transmiss veis como o diabetes da mesma forma que se dedicou no de senvolvimento de medicamentos e vacinas para do en as contagiosas como o HIV AIDS a tuberculose e a mal ria E 196 DIABETES Clinica MAI JUN 09 ACE Avalia o Cardiovascular da Acarbose ampliando evid ncias na preven o da doen a cardiovascular Chiasson J L et al
164. muito pequeno de eventos a mais no grupo liraglutide do que no grupo placebo As taxas totais para o evento foram baixas O liraglutide um an logo de longa dura o injet vel do horm nio natural pept deo 1 similar ao glu cagon Glucagon like Peptide 1 GLP 1 que a 22 droga para diabetes a ser apreciada pelo FDA des de que este rg o aumentou suas exig ncias para a seguran a cardiovascular desses produtos em junho passado Os novos padr es foram criados por oca si o da controv rsia gerada pela rosiglitazona Avan dia que mostrou aumentar os riscos para eventos cardiovasculares A primeira destas drogas a saxagliptina Onglyza obteve 10 votos favor veis contra 2 com rela o sua seguran a que pareceu aceit vel O GLP 1 exenatide Byetta que est aprovado pelo FDA administrado 2 vezes ao dia ao passo que o liraglutide seria administrado somente 1 vez ao dia O exenatide muito semelhante ao liraglutide e n o apresentou maior incid ncia para o c ncer na popu la o de humanos afirmou a endocrinologista do FDA Dra Mary Parks O liraglutide uma droga nica porque ela n o cau sa hipoglicemia nem ganho de peso que s o as 2 maiores preocupa es completou outra endocrino logista Dra Kathleen Wyne do Instituto de Pesquisas do Hospital Metodista de Houston no Texas Uma an lise do FDA sugeriu at que a droga contri buisse com a perda de peso Segundo o
165. n o estudados que s o conhecidos pela anormalidade no diabetes tipo 2 OU por reas conhecidas pelas falhas que devem ser consideradas como terap uticas afirmou o pro fessor de medicina da divis o de endocrinologia da Universidade da Calif rnia Dr Robert Henry O Dr Henry ir presidiu um simp sio de 2 horas in titulado Novel Treatments for Type 2 Diabetes que discutiu os tratamentos que est o sendo investiga dos nas pesquisas da fase 3 Na apresenta o do antagonista receptor de c lula beta IL 1 o Dr Thomas Mandrup Poulsen do Centro de Diabetes Steno da Dinamarca discutiu a inter leucina 1 beta IL 1B e seu efeito na disfun o da secre o da insulina que contribui com a morte pr matura da c lula beta Estudos iniciais que avaliaram o bloqueio do recep tor da IL 1B foram promissores e conduziram me lhora da fun o da c lula beta no diabetes tipo 2 e na redu o pr matura da morte celular afirmou o Dr Henry que disse que os antagonistas do receptor tem efeitos sist micos adicionais em outros tecidos incluindo a fun o endotelial e vascular Este um mecanismo nico que parece ter um grande potencial no DM2 e em outras disfun es ca racterizadas pelas anormalidades nas vias inflamat rios Esta uma rea calorosa porque apresenta um enfoque anti inflamat rio diferente Os antagonistas do receptor da IL 2B est o sendo in vestigados para o tratame
166. n o foram comparados entre si Cada grupo de tratamento foi comparado de forma independente a seu pr prio grupo de controle recebendo somente terapia medicamentosa O segundo componente comparou se o controle do diabetes com drogas para melhorar o funcionamen MAI JUN 09 DIABETES Clinica 201 Qe Resumos to da insulina apresentava vantagens a sa de car d aca ou sobreviv ncia em compara o ao uso da estrat gia enfatizando as drogas que aumentam a insulina por si Os pesquisadores descobriram que ap s um acom panhamento m dio de 5 anos n o foi observada diferen a na taxa de mortalidade nem nos eventos cardiovasculares entre o tipo de revasculariza o coronariana e o tratamento medicamentoso Entre tanto entre o subgrupo de participantes que foram pr identificados como candidatos para a cirurgia de bypass coronariano o grupo que recebeu a cirurgia de imediato apresentou um n mero significativamen te menor de ataques card acos e AVC em compara o aqueles que inicialmente receberam exclusiva mente a terapia medicamentosa intensiva Outra quest o colocada foi se o controle glic mico usado afetaria os resultados Para atender a esta quest o os mesmos 2 368 pacientes foram simulta neamente randomizados para uma das duas estra t gias diferentes para o controle glic mico medica mentos que prov em a insulina incluindo a pr pria insulina versus drogas de sensitiza o insulina Os resultad
167. n gliomas Cancer Res 1994 54 5016 20 MAI JUN 09 DIABETES Clinica 233 0 Calend rio de eventos 2009 Maio 6 Metabolic Syndrome type II Diabetes and Atherosclerosis congress Local Berlim Data 20 a 24 de maio de 2009 Informa es www msdacongress com Junho 69 Scientific Session of the American Diabetes Association ADA Local New Orleans Louisiana Data 5 a 9 de junho de 2009 Informa es www diabetes org 91 Annual Meeting ENDO 09 Local Washington DC Data 10 a 13 de junho de 2009 Informa es www endo society org endo Endo Recife 2009 Local Enotel Porto de Galinhas Resort amp SPA Data 18 a 20 de junho de 2009 Informa es www endocrinologiape com br lll Congresso Brasileiro de Nutri o Integrada CBNI e Ganep o Local Centro Fecomercio de Eventos em S o Paulo Data 18 a 20 de junho de 2009 Informa es www ganepao com br XV Simp sio Internacional de Aterosclerose Local Boston MA EUA Data 14 a 18 de junho de 2009 Informa es info isa2009 org Julho 14 Congresso Brasileiro Multidisciplinar e Multiprofissional em Diabetes ANAD Associa o Nacional de Assist ncia ao Diab tico Local S o Paulo SP Data 24 25 e 26 de julho de 2009 Informa es www anad org br E mail anad anad org br 234 DIABETES Cl nica MAI JUN 09 Agosto XIII Congresso Brasileiro de Obesidade e Sindrome Metab lica Local Centro de Conven es da Bahia Data 1
168. ndo las siguientes medidas e Implementar buenas medidas de higiene bucal y mantenerlas de manera permanente con visita cada 6 meses al dentista e Evitar tabaquismo e Mantener un buen peso corporal e Hacer ejercicio de manera regular e Llevar un plan de alimentaci n sano e En caso de diabetes llevar tratamiento y observar metas gluc micas e En caso de hipertensi n arterial llevar tratamiento y observar metas menor a 130 80 El presente documento ha sido desarrollado por un apoyo sin restricciones de Colgate Palmolive M xico para la delegaci n mexicana de ALAD Bibliograf a Utilizada Guia de tratamiento odontol gico para pacientes diab ticos Odontolog a Basada en Evidencias 2008 A o 1 N mero 2 1 42 Morris AJ Steele J White DA The bucal cleanliness and periodontal health of UK adults in 1988 Brazilian Dental Journal 2001 191 186 192 Demmer RT Periodontal disease and incident type 2 diabetes Diabetes Care 2008 31 1373 1379 Philstrom BL Michalowicz BS Johnson NW Periodontal diseases Lancet 2005 366 1809 1820 Mattila K Does periodontitis cause heart disease Eur Heart J 2003 24 2079 2080 Mochari H Grbic JT Mosca L Usefulness of self reported periodontal dis ease to identify individuals with elevated inflammatory markers at risk of cardiovascular disease Am J Cardiol 2008 102 1509 1513 Desvarieux M Boden Albala B Demmer RT et al Periodontal microbiota and carotid intima media thickness Circ
169. ndo com s rias barreiras para cumprir com os objetivos de desenvolvimento acordados internacionalmente inclu dos nas Metas de Desenvolvimento do Mil nio da ONU Diabetes no Golfo P rsico O convite feito ao Presidente da IDF o reconheci mento da preocupa o crescente que o diabetes em todo o mundo em particular o impacto incr vel que esta doen a vem causando na regi o do Golfo da P rsia aonde o quadro alarmante Dos dez paises com maior preval ncia do diabetes cinco est o nesta regi o Veja o quadro a seguir sobre a preval ncia em 2007 e sua proje o para 2025 15 2 16 9 15 2 Emirados rabes 19 5 21 9 Unidos Ar bia Saudita 15 7 18 4 E 14 4 16 4 i Oman 13 1 14 7 Como reconhecimento deste impacto na Regi o do Golfo a IDF realizar em 2011 na cidade de Dubai MAI JUN 09 DIABETES Cl nica 195 Qe Resumos nos Emirados Arabes seu 212 Congresso Mundial de Diabetes O congresso da IDF acontece a cada 2 anos em uma de suas sete regionais no mundo sendo um dos maio res eventos de saude do globo em sua categoria A IDF escolheu Dubai como sede devido a sua urba niza o progressiva crescimento na expectativa de vida e desenvolvimento econdmico associado a uma mudan a no estilo de vida pouco saud vel que re sultou na eleva o do n mero de casos de Diabetes Tipo 2 nos paises do Oriente M dio e do Norte da frica nos ltimos 30 anos Co
170. nitorar o diabetes que emprega um sensor um dis positivo de armazenamento de dados e um monitor O sensor mede a glicemia a cada 1 a 10 minutos e transmite esta leitura para o dispositivo de armazena mento de dados Os resultados podem ser baixados de forma retros pectiva pelo m dico ou visualizados em tempo real no monitor O CGMS fornece informa es do n vel glic mico modelos e tend ncias refletindo assim os efeitos da medica o da alimenta o do stress do exer c cio f sico e de outros fatores que afetam os n veis glic micos e 1 5 Anidroglucitol O 1 5 anidroglucitol plasm tico 1 5 AG um poliol diet rio que ocorre naturalmente proposto como marcador para a hiperglicemia p s prandial Devido sua sensibilidade e por responder rapida mente s mudan as glic micas o 1 5 AG reflete com precis o as eleva es transientes da glicose em pou cos dias O Jap o utiliza um teste automatizado h mais de 10 anos e os EUA acaba de aprovar um outro teste se melhante N o h estudos dispon veis sobre os resultados des tas medi es glic micas E Fim da 2 Parte do Manual A conclus o ser publicada na edi o n 4 da DIABE TES CLINICA MAI JUN 09 DIABETES Clinica 171 03 Diretrizes Atualiza o sobre Hemoglobina Glicada A1C para avalia o do controle glic mico e para o diagn stico do diabetes aspectos cl nicos e laboratoriais Posicionamento oficial 32 edi
171. no de los elementos m s importantes y siempre presente en el tratamiento de la diabetes es el estilo de vida saludable que incluye una buena alimentaci n actividad f sica regular y un ambiente de higiene personal a todo nivel Las infecciones cr nicas como la enfermedad perio dontal es un factor que lleva a descontrol metab lico y da un mayor riesgo de complicaciones de la diabetes por lo que presentamos la siguiente revi si n y recomendaciones que tienen como objetivo puntualizar la importancia evaluaci n prevenci n y tratamiento de los problemas de salud bucal en los pacientes con diabetes mellitus 1 Cu l es la importancia de la enfermedad periodontal en la Salud Bucal La enfermedad periodontal est entre las enferme dades m s comunes en humanos por lo tanto si la presencia de enfermedad periodontal juega un pa pel importante en la salud sist mica el impacto de la salud p blica puede ser substancial La diabetes mellitus y las enfermedades periodonta les son des rdenes inflamatorios cr nicos que tienen un impacto mayor sobre la salud de millones de per sonas en todo el mundo Resultados de estudios realizados en Am rica Lati na muestran que la gingivitis y periodontitis son alta mente prevalentes en la poblaci n Las alteraciones periodontales juegan un papel fundamental en la sa lud oral y sist mica datos epidemiol gicos muestran que la periodontitis cr nica moderada est presente en el 40 a
172. nst ncia o m dico indicar outro profissio nal ap s o que poder se retirar do caso Voc pode levar um acompanhante em suas con sultas e exames Nas interna es garantida a presen a de acompanhante a idosos pessoas com defici ncia mulheres em fase de pr e p s parto crian as e adolescentes Direito de ser bem informado Voc tem o direito de receber informa es refe rentes ao seu estado de sa de de maneira clara objetiva respeitosa e compreens vel Se tiver difi culdade para entender informe no momento aos profissionais que o atendem N o guarde d vidas Por outro lado voc pode desejar n o ser infor mado a respeito do seu estado de sa de Neste caso pode indicar algu m para receber as infor ma es em seu lugar que seja capaz de tomar decis es sobre o seu tratamento Voc tem o direito de saber quem s o as pesso as respons veis por sua assist ncia Como Por meio de crach s vis veis contendo o nome a fun o O cargo e o departamento do profissional Se quiser voc tem o direito de procurar uma segunda opini o e quando internado receber a visita de um m dico de sua prefer ncia que n o perten a aquele hospital consultando inclusive o prontu rio desde que sejam atendidas as regras e ap s o consentimento da dire o local A qualquer momento voc pode consultar o seu pron tu rio Lembre se as informa es l contidas referem se sua sa de e portan
173. nto da artrite reumat ide da gota e da artrite idiop tica juvenil O Dr Alexander Fleming CEO da Kinexum LLC apre sentou Insulina Oral Abordagens Terap uticas do Momento A insulina oral desenhada para ser absorvida pela mucosa da boca h muitos anos foco de interesse m dico O Dr Fleming mostrar como a cin tica de absor o da insulina pode afetar a hipoglicemia Em seguida o Dr John Wilding do hospital univer sit rio de Aintree em Liverpool University Hospital Aintree UK na Inglaterra apresentou Inibidores de SGLT 2 Utilidade Cl nica Os inibidores tipo 2 dos co transportadores da glico se com s dio SGLT bloqueiam o receptor no tubo convoluto proximal do rim o qual importante para a reabsor o da glicose O SGLT 2 respons vel por aproximadamente 90 de reabsor o da glicose em pacientes normais e portadores de DM2 Quando inibido em 30 a 50 ocorre aumento da glicose na urina que traduzido em redu es nos n veis da glicemia de jejum em indiv duos portadores de diabetes e tamb m em aumento de secre o da glicose na urina e no volume da urina que leva a me lhores n veis glic micos e perda de peso afirmou o Dr Henry O SGLT 2 pode melhorar os n veis glic micos em uma faixa de 30 a 50 mg d no estado de jejum e est associado a melhora da A1c de 0 5 a 0 8 ap s 12 semanas de estudo bem como redu o no peso de 5 a 9 quilos ou mais depen
174. o Internista y Endocrin logo Jefe de la Divisi n de Medicina Interna del Hospital General Dr Manuel Gea Gonz lez M xico DF 3 Especialista en Endocrinologia y Nutrici n Maestr a en Ciencias M dicas Vicepresidente de M dicos egresados del IMSS cap tulo Endocrinologia Miembro titular de la Sociedad Mexicana de Nutrici n y Endocrinologia y de ALAD Endocrin logo Socio titular de la Sociedad Mexicana de Nutricion y Endocrinologia y de la Asociaci n Latinoamericana de Diabetes Internista y Cardi logo Instituto Nacional de Cardiologia Ignacio Ch vez Maestria en ciencias odontologicas Especialidad en Periodoncia Catedratico de la Facultad de Estomatolog a Universidad Aut noma de San Luis Potosi Jefe del Departamento de Estomatolog a del Instituto Nacional de Ciencias M dicas y Nutrici n Salvador Zubir n Profesor en la Especialidad de Periodoncia e Implantolog a en la Divisi n de Estudios de Posgrado e Investigaci n de la Facultad de Odontolog a de la UNAM Presidente de la Asociaci n Mexicana de Estomatolog a Hospitalaria A C 216 DIABETES Clinica MAI JUN 09 Introducci n La diabetes mellitus DM ya ha llegado a ocupar los primeros lugares de morbilidad y mortalidad en toda Am rica Latina El conocimiento de su historia natural nos permite identificar toda acci n tendiente a preve nir diagnosticar y tratar oportunamente las complica ciones de la DM U
175. o diabetes enfrenta assegurando que as popula es da Am rica do Sul e da Am rica Central tenham acesso ao controle do diabetes de forma consistente e com qualidade A publica o e a implementa o deste documento o primeiro grande passo dado que coloca o diabetes como prioridade na agenda governamental visando prevenir que mais pacientes venham a sofrer deste mal t o debilitante e fatal E Dr Fadlo Fraige Filho Presidente da Fenad Anad Presidente da IDF conclama governos a concentrarem aten o e gastos p blicos com diabetes e outras doen as n o transmiss veis IDF Comunicado Imprensa Maio 2009 Bruxelas 11 de maio de 2009 A IDF Federa o Internacional de Diabetes aca ba de anunciar que seu presidente Prof Dr Mar tin Silink fez um chamamento a todos os governos do mundo para que reconhe am o grave impacto causado pelo diabetes e por outras doen as n o transmiss veis tomando medidas imediatas no sen tido de reduzir tal amea a Em seu pronunciamento na reuni o de ECOSOC Reuni o Anual Ministerial de Revis o Regional sobre Doen as n o transmiss veis na cidade de Doha no Quatar o Prof Silink alertou a todos os governos e governantes ONU e OMS sobre a gravidade da situa o das enfermidades n o contagiosas dentre elas o diabetes incluindo as no programa de desen volvimento United Nations Millenium Development Goals MDGs Metas de Desenvolvimento do Mi
176. o Estado do Missouri acaba de confirmar a 72 morte que seria a de um homem de 44 anos de idade sem problemas de sa de anteriores Estamos surpresos com a frequ ncia da obesida de entre os casos graves que estamos mapeando disse a Dra Anne Schuchat epidemiologista do gru po respons vel pelo controle do surto Ela afirmou que os cientistas est o avaliando a possibilidade de pessoas obesas encabe arem a prioridade de vani na o juntamente com outros grupos de alto risco caso a vacina da gripe su na seja disponibilizada Outros estudos mostram que as gestantes tamb m t m maior risco para infec o de influenza grave es pecialmente no terceiro trimestre quando o feto e o tero comprimem as partes inferiores dos pulm es fazendo com que a respira o profunda e a tosse se jam dificultadas alterando ainda o fluxo de sangue na regi o peitoral Observamos que efeito semelhan te acomete indiv duos com obesidade grave A faixa et ria m dia dos 30 californianos hospitaliza dos por gripe su na era de 27 5 anos Aproximada mente 3 4 eram mulheres e 65 eram de origem his p nica sendo que metade deles vivia em condados localizados na fronteira mexicana Destes 30 pacientes 11 apresentavam problemas pulmonares como asma ou enfisema 6 tinham dis fun o de imunidade 5 doen as card acas 5 ges tantes 4 portadores de diabetes e 4 obesos Resu mindo Total de Californianos internados 30 M dia E
177. o da Obesidade na DMT2 Qual o Fluxo Medicamentoso para a Glicemia Elevada no DMT2 Simp sio 24 No DMT2 O Importante Tratar a Glicemia TARDE Das 14h s 18h Ginecologia e Obstetricia em D M No DMT2 O Importante Tratar da Obesidade Simp sio 13 Recentes Avan os em Nutri o e D M Simp sio 14 Simp sio 15 Atualiza o Sobre Insuliniza o Hemoglobina Glicada Intra Hospitalar Posicionamento Oficial 2009 Atualiza es Uso Cl nico A Importancia Global da Da Hemoglobina Insuliniza o no Paciente fire Avalan Hospitalizado Discuss o so eee Avalia o das Metas de Glicemia a ser O Controle Glic mico Alingidas no Jejum e no Pos Prandial Bomba de Infus o EM Continua Quando Aspectos Laboratoriais e Como Indicar Metodologia e Interpreta o a Dat Insulinizagao dos Resultados Sub Cutanea nos Discrepantes Pacientes N o Crilicos Basal Bolus Insulinas Basais x NPH Escalas bes or De Glicemi Glicose M dia clico e Utilidade da Hemoglobina Glicada Discuss o de no Diagn stico do D M Pontos Controversos Imoco Simp sio 25 Atualiza es em Nefropatia Diab tica Patog nese da Nefropatia Diab tica Detec o Precoce da Nefropatia Diab tica Preven o e Tratamento da Nefropatia Diab tica Metodos Dial ticos para Pacientes Diab ticos Transplante em Pacientes Diab ticos Qual a Melhor Op o Pr ticos
178. o de prote nas sendo resultante da intera o da glicose plasm tica e a lisina presente na mol cula de albumina e de outras prote nas mais comumen te utilizado do que o teste de albumina glicada muito embora n o seja facilmente dispon vel na pr tica la boratorial di ria Como a albumina maior componen te da frutosamina tem meia vida curta cerca de 2 a 3 semanas o teste da frutosamina reflete o controle gli c mico de curto prazo A utilidade cl nica do teste de frutosamina n o est bem estabelecida sendo esse recurso geralmente recomendado em situa es nas quais o teste de A1C apresente algum problema Alem disso n o h estudos demonstrando a utilidade do teste como marcador do desenvolvimento de com plica es relacionadas ao diabetes 6 4 Correla o entre o n vel de A1C e os n veis m dios de glicose sangu nea o estudo Diabetes Control and Complications Trial DCCT 3 forneceu a valida o inicial da A1C como uma ferramenta de progn stico para as complica es cr nicas e tamb m uma padroniza o do m todo laboratorial Com base nos estudos DCCT e UKPDS United Kingdom Prospective Diabetes Study 4 estabeleceu se que os n veis de A1C acima de 7 est o associados com risco maior de complica es cr nicas Por esta raz o o conceito de tratamento por objetivos define 7 como o limite superior do valor aceit vel para um paciente com diabetes bem con trolado Mais recentemente a
179. o m rito de mostrar efici ncia e segu ran a ao longo do tempo j que o artigo n o relata nenhum efeito adverso Outros estudos tinham testado sem sucesso O transplante dois ou tr s dias ap s o infarto ou duas semanas de pois Como as c lulas tronco sofrem influ ncia das demais acredita se que nos primeiros dias subst ncias inflamat rias presentes no infarto com prometam os resultados Depois de duas semanas haveria excesso de subs t ncias envolvidas na ci catriza o O que os especialistas ainda n o sabem como as c lulas tronco agem para promover os benef cios encontrados Modifica es no cora o Mas mesmo sem formar mioc rdio m sculo cardia co elas devem promover modifica es no cora o capazes de melhorar sua fun o Uma das suspei tas que elas consigam impedir que mais c lulas do cora o morram atuando numa regi o chamada de zona de penumbra Essa uma rea afetada pelo in farto com c lulas que est o em sofrimento mas que ainda n o morreram Os volunt rios tinham em m dia 51 anos e 90 de les eram homens Apenas 6 eram diab ticos MAI JUN 09 DIABETES Clinica 209 09 Sa de na Imprensa Cirurgia e droga t m igual a o em diab tico Os pesquisadores analisaram 2 368 pacientes com diabetes tipo 2 e doen a card aca est vel em 46 hospitais do mundo A sobrevida em cinco anos foi de 88 3 entre as pessoas que passaram por cirurgia ou
180. o redor do mundo Existem regras muito espec ficas para a interpreta o Para um tratamento seguro e eficiente oriente seu paciente a utilizar seringas e agulhas para a aplica o de insulina uma nica vez Quem convive com diabetes cuida dos n veis glic micos visando diagnosticar se o dia betes e outras condi es relacionadas tais como o pr diabetes Portanto a avalia o dos n veis glic micos em con di es espec ficas o nico m todo validado para o diagn stico do diabetes Os n veis de A1C ainda n o foram validados para o prop sito de diagn stico desta condi o claro que um indiv duo que apresente n veis de A1C de 10 ou 11 possivelmente ser um diab tico Mas mesmo neste caso para se efetuar o diagn stico definitivo de diabetes dever o ser seguidas as diretri zes recomendadas com base nos n veis glic micos 11 Implica es cl nicas na interpreta o dos resultados do teste de A1C Tendo em vista a variabilidade dos m todos labo ratoriais dispon veis e consequentemente a ampla faixa de varia o de valores normais absoluta mente fundamental que o m dico cl nico tenha uma no o inteligente dos aspectos laboratoriais do teste de A1C Somente assim ele poder esclarecer suas d vidas junto ao laborat rio cl nico e desta forma Ajudando as pesioas E VIVEFEIM vidas caudaveis SBD 03 Diretrizes acompanhar adequadamente e interpretar corr
181. o se compararon con pacientes sin periodontitis o con pe riodontitis leve 2 Cu l es la relaci n entre la enfermedad periodontal diabetes mellitus y enfermedades cardiovasculares La relaci n entre salud bucal y diabetes mellitus DM ha sido descrita en forma bidireccional aunque la pe riodontitis es una potencial complicaci n de la DM la evidencia sugiere que el tratamiento de la infecci n periodontal en diab ticos podr a mejorar el con trol gluc mico a trav s de disminuir la hemoglobina glucosilada como se demuestra enalgunos estudios aleatorizados MAI JUN 09 DIABETES Clinica 217 09 Comunicados ALAD 2009 Los pacientes con diabetes mellitus tipo 1 DM1 de todas las edades y los adultos con diabetes melli tus tipo 2 DM2 tienen enfermedad periodontal m s extensa y severa que los individuos sin diabetes No obstante los pacientes con DM con buen control me tab lico no tienen un incremento en el riesgo de en fermedad periodontal comparados con la poblaci n general y los pacientes con mal control metab lico quienes tienen mayor riesgo de tener retinopat a ne fropat a neuropat a y enfermedad macro vascular tambi n tienen un mayor riesgo de periodontitis y p rdida progresiva de las piezas dentales La DM es asociada con deterioro en la curaci n de las heridas una respuesta exagerada de los monoci tos a los ant genos de la placa dentobacteriana y un deterioro en la respuesta quimiot ctica
182. odificada e resultante da liga o da ur ia hemoglobina ocorrendo em pacientes com insufici ncia renal Defici ncia nutricional de ferro pode provocar aumento significativo gt 2 nos n veis de A1C Hipertiroidismo Queimaduras graves com perda de l quido prot ico Leucemia Mieloma m ltiplo Defici ncia de eritropoietina secund ria a comprometimento renal Intoxica o por chumbo Presen a de grandes quantidades de vitamina C e E pode inibir a glica o da hemoglobina Condi es que promovem aumento do valor real da A1C e Presen a de e Presen a de hemoglobina acetilada hemoglobina quimicamente modificada e resultante da liga o do salicilato com a hemoglobina ocorrendo em pacientes em uso de doses elevadas de cido acetilsalic lico Condi es que promovem aumento do n mero de gl bulos vermelhos e ou do valor do hemat crito Minist rio da Sa de GOVERNO FEDERAL m Es mw nforme da Coordena o Nacional de Hipertens o e Diabetes do Minist rio da Sa de Evite a Osteoporose e viva melhor a melhor idade Uma em cada 4 mulheres e um em cada 8 homens ter osteoporose Medidas simples podem ajudar a prevenir tratar e melhorar a qualidade e vida dos portadores desta doen a O que a osteoporose a diminui o da massa ssea deixando os ossos mais fr geis podendo se quebrar com pequenos traumas A osteoporose tem poucos sintomas ant
183. oglic mico da insulina Rea es adversas As rea es adversas observadas em pacientes usando Levemir s o principalmente dependentes da dose e devido ao efeito farmacol gico da insulina Hipoglicemia um efeito indesej vel comum e pode ocorrer se a dose de insulina for muito alta em rela o a sua necessidade A partir de investiga es cl nicas sabe se que hipoglicemia ocorre em aproximadamente 6 dos pacientes tratados com Levemir Rea es no local da inje o s o comumente observadas durante o tratamento com Levemir isto em 2 dos pacientes Estima se em 12 a porcentagem total de pacientes tratados que devem apresentar rea es adversas ao medicamento Este produto um novo medicamento e embora as pesquisas tenham indicado efic cia e seguran a quando corretamente indicado podem ocorrer rea es adversas imprevis veis ainda n o descritas ou conhecidas Em caso de rea o adversa o m dico respons vel deve ser notificado VENDA SOB PRESCRI O M DICA Registro MS 1 1766 0019 Levemir marca de propriedade da Novo Nordisk A S o amp
184. onais A seguran a dos pacientes a prioridade da Sanofi Aventis O Grupo continuar a monitorar o perfil de seguran a da Lantus em estreita colabora o com as autoridades regulat rias e os pesqui sadores 2 Declara o da Sociedade Americana de Diabetes ADA re lacionada aos estudos publicados na Diabetologia Alexan dria V A 26 de junho de 2009 Diabetologia o jornal da Associa o Europ ia para o Estudo do Dia betes EASD publicou uma s rie de trabalhos de pesquisa exami nando a poss vel liga o entre insulina Glargina Lantus e cancer Os achados desses estudos no entanto s o conflitantes e n o conclusivos e a Associa o Americana de Diabetes alerta con tra uma a o precipitada at que maiores informa es estejam dispon veis Quatro diferentes estudos populacionais foram publicados no Diabetologia e esses dados dentro dos pr prios estudos e entre eles s o confusos e conflitantes At que maiores informa es estejam dispon veis a Associa o Americana de Diabetes adverte os pacientes em uso dessa insuli na para n o pararem de tom la Para pacientes usando Glargina e considerando a troca para ou tra forma de insulina os dados desses estudos n o est o claros se algum tipo de insulina aumenta o risco para o c ncer mais do que outros Os pacientes preocupados com esses estudos ou esquemas de insulina dever o consultar seu m dico e n o parar de tomar
185. ores j aceitem estas condic es A revista Diabetes Cl nica assume o estilo Vancouver Uniform requirements for manuscripts submitted to biomedical journals N Engl J Med 1997 336 4 309 315 preconizado pelo Comit Internacional de Diretores de Revistas M dicas com as especifi cac es que s o detalhadas a seguir Ver o texto completo em ingl s desses Requisitos Uniformes no site do International Committee of Medical Journal Editors ICMJE www icmje org na vers o atualizada de outubro de 2001 Os autores que desejarem colaborar em alguma das sec es da revista podem enviar sua contribuic o em arquivo eletr nico e mail para nossa redac o sendo que fica entendido que isto n o implica a aceitac o do mesmo que ser notificado ao autor O Comit Editorial poder devolver sugerir trocas ou retor no de acordo com a circunst ncia realizar modifica es nos textos recebidos neste ltimo caso n o se alterar o con te do cient fico limitando se unicamente ao estilo liter rio 1 Editorial Trabalhos escritos por sugest o do Comit Cient fico ou por um de seus membros Extens o N o devem ultrapassar 3 p ginas formato A4 em corpo tamanho 12 com a fonte English Times Times Roman com to das as formata es de texto tais como negrito it lico sobrescri to etc a bibliografia n o deve conter mais que 10 refer ncias 2 Artigos originais Sao trabalhos resultantes de pesquisa cient
186. orreio em m dia mag n tica disquetes etc anexar uma c pia impressa e identificar com etiqueta no disquete ou CD ROM o nome do artigo data e autor 2 P gina de apresenta o A primeira p gina do artigo apresentar as seguintes informa es e T tulo em portugu s ingl s e espanhol e Nome completo dos autores com a qualifica o curricular e t tulos acad micos e Local de trabalho dos autores e Autor que se responsabiliza pela correspond ncia com o res pectivo endere o telefone e e mail e T tulo abreviado do artigo com n o mais de 40 toques para pagina o e As fontes de contribui o ao artigo tais como equipe apare lhos etc 3 Autoria Todas as pessoas consignadas como autores devem ter parti cipado do trabalho o suficiente para assumir a responsabilidade p blica do seu conte do O cr dito como autor se basear unicamente nas contribui es essenciais que s o a a concep o e desenvolvimento a an lise e interpreta o dos dados b a reda o do artigo ou a revis o cr tica de uma parte importante de seu conte do intelectual c a aprova o definitiva da vers o que ser publicada Dever o ser cumpridas simultaneamente as condi es a b e c A participa o exclusivamente na obten o de recursos ou na coleta de dados n o justifica a participa o como autor A super vis o geral do grupo de pesquisa tamb m n o suficiente Os Editores podem solicitar justi
187. os com ambas as drogas foi semelhante no que se refere mortalidade e aos eventos cardiovas culares Contrastando com os resultados de estudos anteriores n o foi observado nenhum aumento na incid ncia de ataques card acos nos pacientes admi nistrados com rosiglitazona um dos dois principais medicamentos usados no bra o do BARI 2D o trata mento de sensitiza o da insulina Os investigadores tamb m observaram que o bene f cio do bypass precoce foi amplamente observado nos pacientes que tamb m haviam sido tratados com as drogas de sensitiza o a insulina Apesar deste tipo de intera o n o ter sido a principal quest o do estudo devendo portanto ser visto como preliminar ele refor a a no o de que reduzir a resist ncia a in sulina uma boa maneira de tratar o DM2 afirmou o Dr Orchard O Dr Saul Genuth diretor do BARI 2D afirmou que os resultados do estudo informam que o gerenciamento cl nico do DM2 em pacientes com doen a corona riana est vel e isquemia e fortalecendo a op o de cirurgia de bypass precoce ao inv s de terapia me dicamentosa nos pacientes candidatos ao bypass Algumas observa es tamb m suportam o uso con 202 DIABETES Cl nica MAI JUN 09 comitante do controle glic mico que visa reduzir a resist ncia insulina concluiu At o momento n o sabemos se a revasculariza o mais ben fica do que a terapia medicamentosa in tensiva para esse tipo de paci
188. os cr nicos como o teste da A1c m dia do controle glic mico dos ltimos 3 meses a ser adota do como uma medi o mais eficiente no diagn stico do diabetes O valor da A1c varia menos que os n veis da FPG e apresenta vantagens t cnicas se comparado ao teste de glicemia afirmou o Dr David Nathan diretor do Centro de Diabetes do Hospital Geral de Massachu setis e professor da Escola de Medicina da Universi dade de Harvard Analisando os resultados dos n veis da A1c e as com plica es como a retinopatia diab tica o comit con cluiu que a A1c gt 6 5 seja utilizada no diagn stico do diabetes Este ponto de corte n o deve ser con siderado um divisor absoluto entre a glicemia normal e o diabetes o comit concluiu que A1c de 6 5 um n vel sens vel e espec fico o suficiente para iden tificar os portadores de diabetes Para identificar pacientes com alto risco para desen volverem o diabetes o comit concluiu que os n veis da A1c s o menos arbitr rios e que resultados pr xi mos a 6 5 caracterizam alto risco para diabetes A ADA American Diabetes Association recomenda que todos os adultos acima do peso e com fatores de risco adicionais como hist ria de diabetes na fa m lia press o alta ou n veis lip dicos anormais fa am o teste para diabetes Caso n o apresentem tais ca racter sticas devem fazer o teste a partir dos 45 anos de idade Todas as pessoas com risco para diabetes
189. os principais gatilhos para doen as metab licas relacionadas idade como obesidade e DM2 Diabetes Mellitus Tipo 2 A descoberta desta nova op o de combate gor dura viabilizou a possibilidade da cria o de novas drogas para o tratamento da sindrome metab lica doen a caracterizada por obesidade dist rbios lipi dicos e resist ncia insulina e de uma doen a he p tica comum conhecida como gordura no figado ou esteatohepatite A esteatohepatite n o alco lica NASH sigla em ingl s o que chamamos de uma doen a silenciosa do f gado Apesar de parecer se com um mal hep tico alco lico ela acomete indivi duos abst mios ou que ingerem lcool com modera o afetando atualmente de 2 a 5 da popula o norte americana Todas as c lulas armazenam lip deos um tipo de gor dura que aparece na forma de got culas que podem ser quebradas sempre que a energia for solicitada Nas situa es de excesso de ingest o alimentar ou de certas doen as como diabetes ou obesidade estas got culas de lip deos ficaram t o grandes que passa ram a interferir no funcionamento normal da c lula O Dr Mark Czaja professor de medicina do Albert Einstein College of Medicine e membro da equipe de pesquisadores afirmou Neste estudo descobrimos que a quantidade de gordura armazenada nessas got culas de lip deo intracelular controlada atrav s da autofagia um processo que at ent o pensava se
190. pg ml associadas de forma tamb m significativa a incid ncia do diabetes tipo 2 O odds ratio foi de 1 48 por 1SD de eleva o na IL 1RA caso remanes cente ap s ajuste para confundidores potenciais in cluindo idade e fatores de risco cardiovascular Todavia o ajuste glic mico de 2 horas atenuou a as socia o sugerindo que os n veis de IL 1RA eleva dos sejam a rea o e n o a causa da hiperglicemia p s prandial precoce antes do inicio do diabetes O Dr Herder falou Reuters Health que os achados sinalizavam que o organismo estava tentando contra balan ar os dist rbios pr inflamat rios antes do in cio da doen a atrav s de uma regula o para cima upre gulation dos marcadores antiinflamat rios o qu nem sempre acabava ocorrendo Ainda tem que ser inves tigada a possibilidade de um est mulo adicional desta resposta antiinflamat ria poder ajudar na preven o ou no retardo do in cio do diabetes tipo 2 E 180 DIABETES Cl nica MAI JUN 09 Nova op o no combate gordura Do artigo Autophagy regulates lipid metabolism vers o da Nature online de 1 4 2009 Pesquisadores da escola de medicina do Albert Einstein College of Medicine of Yeshiva University acabam de descobrir um processo que controla a quantidade de gordura que as c lulas armazenam para uso e como fonte de backup de energia A que bra deste processo permite que a gordura celular se acumule Este ac mulo um d
191. pia combinada e 13 n o tiveram nenhum medicamento para diabetes prescrito O controle glic mico dos pacientes tamb m foi afe tado ap s interromperem o uso da droga afirmou a Dra Etia Fanning da Universidade do Texas Nos pacientes que receberam a terapia combinada e que tinham valores laboratoriais registrados do per odo que antecedeu e que sucedeu descontinuidade do medicamento foram observados aumentos na glice mia de jejum e na A1c Esse estudo confirma que pacientes que interrompe ram o uso da rosiglitazona e de outra tiazolidinediona TZD chamada pioglitazona Actos apresentaram ris co elevado para glicemia de jejum mais elevada e n veis da hemoglobina A1c tamb m mais altos que implicam no aumento de seu risco cardiovascular escreveu O Dr Stuart Zarich da Escola de Medicina de Yale M Controle glic mico em pacientes portadores de diabetes tipo Il ap s enfarto agudo do mioc rdio Estudo piloto controlado randomizado compara insulina glargine insulina regular com terapia de bomba de insulina Circulation Volume 117 N 19 13 5 2008 Autores C Sampaio D Franco e F Eliaschewitz O objetivo deste estudo rand mico prospectivo foi avaliar a viabilidade de o controle glic mico poder ser obtido em pacientes portadores de Diabetes Tipo 2 DM2 logo ap s infarto agudo do mioc rdio com a insulina glargine associada insulina regular M todo 20 pacientes DM2 9 homens e
192. produ o de insulina constitu do por amino ci dos mais baixa ser a incid ncia de alguns tipos de complica es do DM1 MAI JUN 09 DIABETES Clinica 183 Controle de 24h e atinge a meta de AIG com melhor qualidade de vida LANTUS est contraindicada em pacientes com hipersensibilidade insulina glargina ou a qualquer um dos componentes da f rmula Um aumento no efeito de redu o de glicemia e na suscetibilidade a hipoglicemia pode ocorrer no uso concomitante de antidiab ticos orais EURO RSCG LIFE BR GLA 09 03 08 REFER NCIAS BIBLIOGR FICAS 1 Hamann A et al A randomized clinical trial comparing breakfast dinner or bedtime administration of insulin glargine in patients with type 1 diabetes Diabetes Care 2003 Jun 26 6 1738 1744 2 Riddle MC et al The trat to target trial randomized addition of glargine or human NPH insulin to oral therapy of type 2 diabetic patients Diabetes Care 2003 Nov 26 11 3080 3086 3 Fischer J et al The impact of insulin glargine on clinical and humanistic outcomes in patients uncontrolled on other insulin and oral agents an office based naturalistic study Curr Med Res Opin 2004 Nov 20 11 1703 10 4 Bula do produto LANTUS insulina glargina 100 Ul ml INDICA ES LANTUS insulina glargina indicada para o tratamento de diabetes mellitus tipo 2 em adultos e tamb m indicada para o tratamento de diabetes mellitus tipo 1 em adultos e em crian as com 6 ano
193. que ajudasse primeiramente na digest o e recicla gem das estruturas celulares danificadas A autofagia ou processo pelo qual as c lulas dige rem parte de si mesmas conduzida pelos liposso mas que funcionam como centro de reciclagem da c lula Nos estudos de c lulas hep ticas em cultura e em animais vivos descobriram que os lisossomas re movem de maneira cont nua por es de got culas de lip deos processando as para produ o de energia Nova apresenta o Ma w q A ao sin rgica Galvus Met Pot ncia ampliada vildagliptina metformina Agora efic cia e seguran a combinam com praticidade A y Galvus Met em comprimido nico 1 comprimido a noite Nova posologia 9 Mesma efic cia e seguran a de Galvus Met Combi Pack 34 e Nova apresenta o de 50 mg 1000 mg Galvus Met 50 mg 1000 mg Galvus Met Galvus Met 50 mg 500 mg 50 mg 850 mg Caixas com 56 comprimidos Contraindica es Vildagliptina hipersensibilidade Vildagliptina ou a qualquer um dos excipientes Metformina contraindicada em pacientes com doen a renal Intera es medicamentosas Vildagliptina n o houve intera o medicamentosa relevante Metformina pode causar intera o quando coadministrada com f rmacos cati nicos de elimina o renal Refer ncia Bibliogr fica 1 Halimi S Sxhweizer A Minic B Foley J Dejager S Combination treatment in the management of T2DM focus on v
194. r o de 1 a 4 dos indiv duos normais Na pr tica os valores normais de refer ncia v o de 4 a 6 N veis de A1C acima de 7 est o associados a um risco progressivamente maior de complica es cr nicas Por isso o conceito atual de tratamento do diabetes define a meta de 7 ou de 6 5 de acordo com algumas sociedades m dicas como limite superior acima do qual est indicada a revis o do esquema terap utico em vigor As figuras 4 e 5 mostram o impacto do mau controle glic mico sobre o risco relativo de complica es microvascu lares no estudo DCCT e do risco de complica es micro e macrovasculares no estudo UKPDS 3 4 Correla o entre ale e o risco de compila es UKPDS DM Tipo 2 fieda o na risco de complica es para coa 1M de medi o dn AN mida um oO x ELA 13 3 Pia ES a a a Dilo palio Pdo MEA E mel ciar ara erik an ro Sata a ido WTS ar age Prego ar la A raras dp AE AA AA Ma A e Bi mi O AAA Figura 5 A1C e risco relativo de complica es micro e macrovasculares UKPDS 4 5 3 Testes diagn sticos baseados na glicac o de prote nas o processo de glica o de prote nas n o se restringe apenas a ligac o da glicose com a hemoglobina for mando a hemoglobina glicada Muito pelo contr rio esse processo estende se praticamente a muitas das prote nas do organismo contribuindo para a gerac o dos chamados produtos finais da glicac o avancada Advanced Glycat
195. r vados Durante a gravidez muito mais importante o controle r gido dos n veis de glicemias de jejum e p s prandiais do que os dos n veis de A1C 8 Tempo para o retorno ao normal dos n veis de alc depois da normaliza o dos n veis de glicose sangu nea mediante tratamento adequado os n veis de A1C n o retornam ao normal imedia tamente ap s a normalizac o dos n veis de glicose sangu nea demorando de 8 a 10 semanas aproxi madamente para serem totalmente normalizados 11 como mostra a figura 6 E E Figura 6 Taxa de redu o de A1C em pacientes bem controlados com tratamento adequado Adaptado de refer ncia 11 Isto significa que para a avalia o da efic cia do tra tamento os n veis de A1C dever o ser avaliados so mente ap s um a dois meses depois do in cio ou da modifica o da terapia Antes disto os n veis de A1C n o refletir o o verdadeiro efeito da mudan a recente 176 DIABETES Clinica MAI JUN 09 do tratamento o qual poder ser verificado atrav s da avalia o dos n veis de glicose sangu nea a qual reage mais rapidamente ao in cio ou altera o da terapia 9 A meta de lt 7 de alc aplic vel a alguns m todos laboratoriais mas n o a todos os m todos dispon veis esta uma quest o muito importante na realidade a meta de se atingir um n vel lt 7 foi validada para o m todo utilizado no DCCT base ado em diferen as na carga i nica HPLC
196. ren a no risco de mortalidade entre os medicamen tos que reduziram a resist ncia a insulina em compa ra o s drogas que continham insulina Combinando as duas abordagens de revasculariza o achamos que a revasculariza o imediata n o apresentou nenhuma vantagem sobre a terapia me dicamentosa intensiva isolada com rela o morta lidade total afirmou o Dr Trevor Orchard que com pletou a cirurgia de bypass arterial coronariana ime diata comparada terapia medicamentosa intensiva melhorou de forma significativa os resultados quan do os eventos cardiovasculares foram considerados al m do evento do bito Grande parte deste benef cio consistia na redu o de ataques card acos n o fatais nunca antes apresenta dos com cirurgia de bypass Os resultados da pesquisa cl nica multic ntrica da Universidade de Pittsburgh BARI 2D foram divul gados pela primeira vez na 692 Sessao Cientifica da ADA American Diabetes Association avaliando tan to o tratamento cardiovascular como o controle do diabetes em 2 368 portadores de DM2 com doen a coronariana est vel para reduzir o numero de bitos ou mortes e eventos cardiovasculares ataque cardi aco e AVC combinados O primeiro componente comparou a terapia m dica intensiva com revasculariza o coronariana imedia ta atrav s de bypass ou de angioplastia com o tra tamento medicamentoso Os dois procedimentos de revasculariza o coronariana
197. resse dos profissionais de Diabetes novas t cnicas legisla o etc e que t m caracter sticas distintas de um artigo de revis o 9 Relato ou estudo de caso S o artigos de dados descritivos de um ou mais casos explo rando um m todo ou problema atrav s de exemplo Apresenta as caracter sticas do indiv duo estudado com indica o de sexo idade e pode ser realizado em humano ou animal 6 Comunica o breve Esta se o permitir a publica o de artigos curtos com maior rapidez Isto facilita que os autores apresentem observa es resultados iniciais de estudos em curso e inclusive realizar co ment rios a trabalhos j editados na revista com condi es de argumenta o mais extensa que na se o de cartas do leitor Texto Recomendamos que n o seja superior a 3 p ginas formato A4 fonte English Times Times Roman tamanho 12 com todas as formata es de texto tais como negrito it lico sobre escrito etc Tabelas e figuras No m ximo quatro tabelas em Excel e figuras digitalizadas formato tif ou jpg em alta resolu o ou que pos Sam ser editados em PowerPoint Excel etc Bibliografia S o aconselh veis no m ximo 15 refer ncias biblio gr ficas 7 Resumos Nesta se o ser o publicados resumos de trabalhos e artigos in ditos ou j publicados em outras revistas a cargo do Comit Cient fico inclusive tradu es de trabalhos de outros idiomas Correspond ncia Esta se
198. s da Cirurgia Cl ssica de Exerc cio Aer bioou Equipe Multiprofissional Capella Vantagens e Limita es Exercicio Resistido Joc ess para o Portador de Doen a Simp sio 35 ef DEBATES Cirurgia Bari rica e Cardiovascular Associada ar Metab lica no Contexto dos Farmacia em D M Eleitos da Cirurgia Farmaceutico Frente Sobra a Aterosclerose e ao Paciente com D M emcee A Gerenciamento do Estresse e Cirurgia parao DM eramen Fain MA O IMC Idade Novas T cnicas kai Medicamentosa Omentectomia e a C lula Beta j mu ea E i i r T j W i A k ACCE AE LAN ASS n Fed nN Ei CRE ES AECE ASSE CLACAO Naci DISTRE ele PIES Educadores Termesse um Miembro File eva Enffidada Panta Arona Mins A ln ST tS a o Da FA ra TATER ema Domin SKC Za LOF Domingo ae sto ds Tah Geto Gas GRE 10 50 has Alta Pam Aesadagides Gl Gime da Diabetes WINES Sap 25550 Simp sio Sat lite de Nutri o 24 07 Sexta feira 12h15 13h45 Consumo de Bebidas Alcoolicas por Pessoas com DM 25 07 S bado 12h15 13h45 Educa o Alimentar na Inf ncia como Preven o do Risco de Desenvolver DMT2 Simp sio 36 Simp sio 38 Simp sio 39 Simp sio 40 EAn msi halite gayle Tratamento do DM Temas Atuais de ES o ini Debate e Discuss o Direito na rea da Sa de as Complica es _ de Casos Clinicos Agudas no D M A Neuropsicologia e as Compuls es A
199. s de idade ou mais que necessitam de insulina basal longa dura o para o controle da hiperglicemia CONTRAINDICAGOES LANTUS insulina glargina 100 Ul ml est contrandicada em pacientes com hipersensibilidade a insulina glargina ou a qualquer um dos componentes da formula PRECAU ES E ADVERTENCIAS A terapia com insulina geralmente requer habilidades apropriadas para o autocontrole do diabetes incluindo monitoriza o da glicemia t cnicas de inje o adequadas medidas para o reconhecimento e controle de aumentos ou redu es nos n veis glic micos hipoglicemia ou hiperglicemia Os pacientes devem aprender como lidar com situa es especiais como administra o de doses de insulina inadvertidamente aumentadas doses inadequadas ou esquecidas ingest o inadequada de alimentos ou perda de refei es Fatores como a ader ncia do paciente ao tratamento prescrito a escolha do local de inje o ou t cnicas inadequadas o manuseio de aparelhagem para inje o e todos os outros fatores relevantes devem ser revistos antes de considerar um ajuste de dose Hipoglicemia o tempo para a ocorr ncia da hipoglicemia depende do perfil de a o das insulinas usadas Cuidado particular e monitora o intensificada da glicemia aconselh vel em pacientes nos quais sequelas de epis dios hipoglic micos podem ser de particular relev ncia cl nica estenoses significativas das art rias coron rias ou retinopatia proliferativa Os sintomas iniciais que in
200. s em 150 centros es pecializados e Indiv duos randomizados para receber acarbose ou placebo combinado por um per odo m nimo de 4 anos al m de terapia cardiovascular otimizada e De acordo com o regime de acarbose come ar lentamente prosseguir lentamente a dose se inicia com 50 mg uma vez ao dia e aumenta gra dualmente para uma dose m xima de 50 mg tr s vezes ao dia Pesquisa baseada em eventos 904 eventos e Crit rios de Inclus o e Homens ou mulheres com idade m nima de 50 anos e DCV confirmada infarto do mioc rdio angina est vel ou inst vel e intoler ncia a glicose IGT como por exemplo pr diabetes Crit rios de Exclus o e Pacientes com hist ria anterior de DM2 e Evento cardiovascular nos ltimos 3 meses e Cirurgia cardiovascular recente ou planejada Objetivos da Pesquisa e Objetivo Prim rio objetivo composto definido como a primeira ocorr ncia de um evento cardio vascular espec fico infarto do mioc rdio n o fatal ou AVC nao fatal ou morte cardiovascular pre ven o de DCV secund ria e Objetivo Secund rio diagn stico de diabetes tipo 2 preven o de diabetes prim ria Coordena o e Apoio Financeiro e Iniciada por um grupo independente de pesqui sa tendo como investigador principal o Prof Rury Holman de Oxford Inglaterra e sub investigado res os profs Changyu Pan e Dayi Hu ambos da cidade de Beijin China e Pesquisa coordenada e patro
201. s potenciais requerem treino do paciente na interpreta o dos resultados e ajuste adequado de seu regime de tra tamento ao controle glic mico obtido Ademais os cl nicos t m que saber como interpretar os dados prescrevendo o medicamento adequado monitoran do os pacientes de perto para fazerem os ajustes ne cess rios na hora certa A maioria dos portadores de diabetes tipo 1 DM1 tem absoluta falta de insulina e por esta raz o ne cessitam inje es m ltiplas di rias para controlar sua glicemia Muitos portadores de DM2 tamb m usam a terapia de insulina para controlar seu diabetes Consideran do se o potencial para hipoglicemia induzido pela insulina a maioria das organiza es m dicas e de sa de recomendam que as pessoas tratadas com in sulina fa am seu automonitoramento pelo menos 3 vezes ao dia Conforme discutido anteriormente ha um debate sobre a utilidade cl nica do automonitoramento em pacientes n o ministrados com insulina Entretan to mesmo sem evid ncia suficiente com rela o ao tempo e frequ ncia do automonitoramento a maioria das institui es recomenda que a frequ ncia nos pacientes n o tratados com insulina tenham um tratamento personalizado com regime de tratamento adequado a seu controle glic mico Tecnologias Emergentes e Sistema de Monitoramento Continuo da Glice mia O Sistema de Monitoramento Cont nuo da Glicemia CGMS sigla em Ingl s uma nova tecnologia para mo
202. s tejidos pe riodontales Herzberg y Meyer han propuesto un efecto directo de algunas de las bacterias encontradas en la placa dental que entra al torrente sangu neo durante episo dios bacter micos Las bacterias orales Gram positi vas como Streptococcus sanguis y Gram negativas como Porphyromonas gingivalis han mostrado que inducen la activaci n y plaquetaria a trav s de la ex presi n de prote nas asociadas a la agregaci n pla quetaria similar a la col gena Las plaquetas agrega das pueden entonces jugar un papel importante en la formaci n de ateromas y trombosis Desvarieux y colaboradores realizaron una investiga ciones en donde se encontr que la carga acumu lativa de bacterias periodontales estaba significativa mente relacionada con el engrosamiento de la pared intima media de la car tida despu s de ajustar los factores de riesgo para las enfermedades periodon tales De igual modo la prevalencia de periodontitis y s n drome metab lico se est incrementando en todo el mundo y ambos est n asociados con la inflamaci n sist mica y resistencia a la insulina D Aiuto y colaboradores en un estudio transversal encontraron un asociaci n entre la periodontitis de mediana a severa con un incremento lineal en la prevalencia del s ndrome metab lico Similarmente entre individuos con periodontitis moderada y seve ra tuvieron una m s alta prevalencia de obesidad hipertensi n y altos niveles de glucosa cuand
203. s tratamientos periodontales pueden dividirse en tratamientos no quir rgicos los cuales incluyen t cni cas de raspado y alisado radicular y curetaje gingival y tratamientos quir rgicos que tienen la finalidad en dise ar t cnicas de colgajo para ganar acceso a la superficie radicular y eliminar as adecuadamente los factores irritantes como placa y calculo y as mismo tambi n restituir el contorno gingival La selecci n de la t cnica tiene que ver con el grado de severidad de la enfermedad y otros aspectos como la est tica del paciente o la cooperaci n del mismo La eliminaci n de los factores irritantes conlleva a una cicatrizaci n de los tejidos periodontales dando como resultado un aspecto cl nico y estructural den tro de los par metros de salud La regeneraci n de las estructuras de soporte dental que se han perdido a consecuencia de los eventos inflamatorios de la en fermedad periodontal tambi n es un objetivo de la te rapia cuando las caracter sticas de destrucci n sea lo permiten Diferentes t cnicas y materiales han sido probadas cient ficamente para lograr este resultado El tratamiento con resultados favorables de la perio dontitis requiere un programa peri dico de atenci n profesional sumado al esfuerzo del paciente para el control adecuado de placa con el objetivo de man tener el estado gingival dentro de los par metros de salud La recolonizaci n gradual de las superficies dentarias inicia poco
204. sina a fun o endotelial e metilglioxal MG e 3 deoxiglu cosona 3 DG Tamb m foi relatada uma melhora semelhante na terapia com acarbose O controle da hiperglicemia p s prandial com insulina aspart de a o r pida pode elevar o fluxo sang neo do mioc rdio que reduzido nos pacientes DM2 ap s as refei es Tamb m foi apresentada uma rela o se melhante entre a hiperglicemia p s prandial a MG e a 3 DG em pacientes DM1 Nestes pacientes o trata mento com a insulina lispro reduziu de forma signifi cativa as excurs es de MG e 3 DG sendo que estas redu es foram correlacionadas com as excurs es de glicemia plasm tica p s prandial mais baixas em compara o ao tratamento regular de insulina O estudo Kumamoto que utilizou inje es m ltiplas di rias de insulina para controlar a glicemia de jejum e a glicemia p s prandial em pacientes DM2 relatou uma rela o curvilinea entre a microalbuminuria e a retinopatia tanto no controle da glicemia plasm tica de jejum como no p s prandial O estudo n o apre sentou nenhum desenvolvimento ou progresso da retinopatia ou nefropatia com a glicemia plasm tica de jejum lt 6 1 mmol l 110 mg dl e a glicemia plas m tica p s prandial de 2 hs lt 10 mmol l 180 mg dl O estudo Kumamoto sugere que tanto a glicemia plasm tica de jejum como a glicemia p s prandial estejam muito associadas s redu es da retinopatia e da nefropatia Ter como meta a glicemi
205. ssea s o facilmente encontrados nos portadores de DM idade avan ada desordens me tab licas fumo sedentarismo altera es diet ticas hist ria familiar baixa exposi o solar transplantes s ndromes de m absor o o que torna a popu la o diab tica objeto de aten o e cuidados ade quados O diab tico tipo 1 tamb m pode apresen tar osteoporose secund ria O tratamento apresenta op es farmacol gicas suplementa o de c lcio e vitamina D bifosfonados calcitonina terapia de re posi o hormonal e op es n o farmacol gicas atividade f sica dieta e modifica es no estilo de vida amp 0 E 228 DIABETES Clinica MAI JUN 09 Refer ncias 1 2 3 Batista F Pinzur MS Disease knowledge in patients attending a diabetic foot clinic Foot amp Ankle Int 2005 26 1 38 41 Batista F P Diab tico Tratamento Ortop dico Interativo Einstein 2008 in press Lavery LA et al Disease management for the diabetic foot effective ness of a diabetic foot prevention program to reduce amputations and hospitalizations Diab Res Clin Pract 2005 70 1 31 7 Henke PK et al Osteomyelitis of the foot and toe in adults is a surgical disease Conservative management worsens lower extremity salvage Annals of Surgery 2005 241 6 885 94 Batista F et al Cirurgia profilatica no p diab tico Tobillo y Pie 2008 1 1 16 9 Batista F et al Estudo Comparativo entre
206. sssessessesseeesuuucasaasesseeeseseseeseeeeessnsaaaaeeees 212 Diabetes pode afelar memora e CONCONITACIO ri A A a 213 Diminua as gorduras saturadas e afaste os riscos do diabetes ccccsseeeeccecneneeeeeeeennnassseeeennansnseeeenennaesaeeeseesaaaaeeeensnaaaaneeessesaaaeeessenaaanssessenaags 214 Cuidado com os p s diminui risco de amputa o entre CIADETICOS csssssssscscccccceccseseeseesesseaseeseesseeeseseseeeecceaseesseesseeeseesenseeesaasaesesesseeeeeeees 215 Comunicados ALAD 2000 aaa asas dd DS ee cae set S O es ce vee ese gee 216 Recomendaciones de la Asociacion Latinoamericana de Diabetes ALAD sobre la salud bucal GIGDGCICS y enfteimedad cardio vas CU UG ALTO SAD ep 216 ATUOS ONgINAIS ee ace eae iii A dd io 224 Afec es M sculo Esquel ticas em indiv duos diab ticos occccononoccccononanonenanonononananononononannrr rene ren rra 224 Cirurgia bari trica transformada em cirurgia metab lica quando a oportunidade pode se converter em oportunismo 229 Normas de PUN foi fot o ops AGR RIO REDE PGR a RAR ESEE EEEEEEE SEEE EEE EEEE EEEE 232 Calend rio de eventos 2009 airada 234 MAI JUN 09 DIABETES Clinica 155 Diabetes Clinica REVISTA MULTIDISCIPLINAR DO DIABETES OBESIDADE E DAS PATOLOGIAS ASSOCIADAS ISSN 1517 6428 Diabetes Cl nica uma revista multidisciplinar sobre os aspectos m dicos e multiprofissionais do diabetes bem como da obesidade e dos dist rbios associados Para os especia
207. t ria 27 5 anos Mulheres IBM Origem Hispanica 65 metade vivia na fronteira do E M xico Com Problemas Respiratorios 14 Com Dist rbios da Imunidade 16 Com Doen as Card acas 5 Gestantes BO Obesos A O prefeito da cidade de Nova York afirmou que est investigando se a causa morte do beb de 16 meses Jonathan Castilho no Hospital de Queens foi o v rus H1N1 Seu irm o de 3 anos foi tratado com mesmos sintomas e teve alta M Comit internacional recomenda teste de A1c como nova ferramenta para diagn stico de diabetes Fonte Diabetes Dispatch 69th Scientific Sessions Professional diabetes org Um Comit Internacional de especialistas em diabe tes da ADA American Diabetes Association IDF In ternational Diabetes Foundation e EASD European Association for the Study of Diabetes acaba de indi car o teste da A1c como o m todo mais atual para o diagn stico de diabetes O relat rio elaborado pelo comit est publicado on line care diabetesjournals org e constar da edic o de julho da revista m dica Diabetes Care O teste mais comumente aplicado no diagn stico do diabe tes a Glicemia Plasm tica de Jejum FPG e h ou tros menos comuns como o de Teste de Toler ncia Oral a Glicose TTGO O comit investigou a relac o entre a exposic o glic mica de longo prazo e complica es e recomendou a ado oa uma medida mais confi vel para n veis gli c mic
208. t de irri ga o Os resultados s o ainda preliminares Exames de imagem cintilografia realizados 30 dias ap s a cirurgia mostraram que houve uma leve me lhora na irriga o do mioc rdio dos tr s primeiros pa cientes injetados com o gene O m dico respons vel pelo projeto o cirurgi o Re nato Kalil do Instituto de Cardiologia do Rio Grande 212 DIABETES Clinica MAI JUN 09 do Sul ressalta que a terapia g nica experimental e por isso s pode ser testada em pessoas que es gotaram todas as op es de tratamento Ao todo 20 pacientes passar o pelo procedimento que foi apro vado pela Comiss o Nacional de tica em Pesquisa A inje o dos plasm deos feita diretamente no m s culo card aco por meio de uma pequena abertura no t rax Nessa primeira fase o objetivo avaliar princi palmente a seguran a da terapia Novos exames de cintilografia ser o feitos tr s meses e nove meses ap s a cirurgia para avaliar a evolu o dos pacientes A grande vantagem do plasm deo que ele n o se integra ao genoma como ocorre com os vetores vi rais usados em outros experimentos Em outras pala vras O plasm deo leva o gene para dentro da c lula e permite que ele seja expresso normalmente no n cleo como se fosse um gene qualquer do paciente mas sem inseri lo no DNA da pessoa de forma per manente O plasmideo so funciona de duas a quatro sema nas no n cleo Depois degradado na
209. ta de novos procedimentos cir rgicos deve ser comparada com o tratamento padr o de maior aceita o segu ran a e efic cia vigentes No caso isto n o ficou ca racterizado pois n o havia um grupo controle muito menos um sistema de randomiza o que permitisse uma an lise estat stica adequada permitindo a gera o de respostas v lidas as quest es propostas pela pesquisa As premissas que justificam a realiza o de alguns estudos s o falhas pois em si mesmas n o foram suficientemente validadas em estudos cl nico cienti ficos adequados Validade Os estudos devem ter um projeto de pes quisa apropriado e fact vel e com m todos e objeti vos bem definidos Isto permite a obten o de dados cientificamente interpret veis e v lidos Sem um delineamento adequado quaisquer conclu s es que sejam geradas em s ries pessoais de gru pos cir rgicos n o gerar o n veis de evid ncia que afetariam positivamente a conduta cl nico cir rgica de forma generalizada Sele o de participantes volunt rios O processo de sele o e seguimento dos pacientes bem como a es colha do local para a realiza o da pesquisa devem ser baseados em crit rios t cnicos e cient ficos ade quados com minimiza o da vulnerabilidade e riscos aos volunt rios e maximiza o dos benef cios O crit rio ideal seria um sistema de randomiza o Equil brio entre risco e benef cio Os riscos de um es tudo podem ser just
210. tados fidedignos apresentavam manuseio de dados estat sticos e outras conota es err neas Estaremos atentos para novas not cias que divulgaremos em nos sos meios de comunica o Atenciosamente Prof Dr Fadlo Fraige Filho Presidente MAI JUN 09 DIABETES Cl nica 157 Das 10h as 12h TARDE Das 14h as 18h Quando e Como Indicar Simp sio 1 Pol ticas de Saude em D M Estrat gias e A es Nacionais de Aten o ao Portador de D M Papel do Gestor Estadual na Implementa o das A es de Aten o ao Papel do Gestor Municipal na Implementa o das A es de Aten o ao D M Simp sio Sat lite Porque e Como Tratar a G Almo o Com Insulinas 12h15 as 13h45 P Diab tico P Neuroisqu mico Diagn stico e seguimento P Diab tico Interven o na Ulcera com Infec o Cirurgia Reconstrutura Como Educar rteses e Pr teses O Que H De Novo na Preven o das lceras Simp sio 3 Simp sio 4 Terapia Nutricional Enteral e Parenteral Quest es Pr ticas Com Agonista do GLP1 O Laborat rio Cl nico no D M Atu aliza es Tend ncias e Novos Conceitos DM eDCV E Pr Diabetes Intolerancia a Glicose e o Risco C V Metodos e Crit rios Laboratoriais para O Diagn stico do D M Marcadores do Controle Metab lico Hemoglobina Glicada e Frutosamina A Evolu o d
211. tas Na cozinha bancada da pia e fog o na mesma altura Evitar car regar panelas pesadas Deixar todos os objetos em locais de f cil acesso nem muito alto nem muito baixo No banheiro barra tipo corrim o no Box cujo piso deve ser anti derrapante usar banco para banhar se sentado com chuveiro m vel e sabonete l quido O vaso sanit rio deve ser elevado a 50 cm de altura para facilitar sentar e levantar Dicas para evitar les es nas atividades f sicas Fa a alongamentos suaves no in cio e depois das atividades f sicas Pratique diariamente no m nimo 30 minutos de exerc cios quer cont nuos quer em 3 etapas de 10 minutos cada Siga a regra 10 por cento Ou seja se desejar aumentar sua carga de atividade n o ultrapasse mais de 10 por semana Leia diariamente ou a m sica e converse muito pois melhora a vis o e mant m o racioc nio Diversifique as atividades f sicas a cada dia Isto evita rotina e estimula trabalhos musculares diferentes que passam a ser mais interessantes Ao utilizar esteiras bicicletas ou aparelhos leia as instru es e verifique sua manuten o periodicamente Fique alerta a obst culos de trajetos que ofere am riscos de que das Veja onde pisa como pisa e use cal ado antiderrapante Os exerc cios devem sempre ser iniciados com pouca carga e poucas repeti es Ao longo do tempo aumente lenta e progres sivamente a intensidade e o n mero de repeti es Introduza ape nas um
212. te rap uticos dependem da rea anat mica acometida da extens o da necrose dos fatores cl nicos compli cadores e sobretudo do diagn stico e da intervenc o precoce Gota e Osteoporose A Sindrome metab lica comumente encontrada em muitos pacientes diab ticos e fortemente relacionada a obesidade e fen menos cardiovasculares tamb m pode estar relacionada a estados de hiperuricemia o que pode predispor ainda mais o indiv duo diab ti co que muitas vezes j apresenta erros nutricionais constantes a espor dicos epis dios de gota A imen sa maioria dos pacientes apresentam o epis dio ini cial afetando a primeira articula o metatarso fal n gica do h lux Os achados cl nicos da gota aguda s o compat veis com quadro de artrite monoarticular aguda O tratamento cl nico geralmente dividido em duas fases tratamento da artrite aguda e tratamento de controle do metabolismo do cido rico A fase cr nica da doen a pode demonstrar a presen a de tofos bem como grande destrui o articular a qual pode se requer o manejo cir rgico A osteoporose a doen a osteometab lica mais co mum em ambos os sexos principal causa de fratura patol gica e possui um grande impacto na qualidade de vida e na sobrevida Dos pacientes que fraturam o quadril 25 v o a bito subsequente outros 25 n o retornam mais s suas condi es funcionais anteriores fratura V rios fatores que contribuem para a perda
213. teses geradas a partir de modelos animais ou sim plesmente a partir de extrapola es simples da po tencial efici ncia que se aplicaria a todos os pacientes mesmo os mais magros No entanto a precipita o o oportunismo os interesses econ micos e algumas vezes a irresponsabilidade parece prevalecer pois ne nhum procedimento poderia ser realizado sem seguir alguns preceitos muito conhecidos que se seguem Princ pios Eticos em Pesquisa Cl nica 1 Distin o entre pesquisa cl nica e pr tica cl ni ca cir rgica A pesquisa cl nica envolve estudos com seres huma nos em protocolos sistematizados de investiga o sobre a biologia humana sa de ou doen a projeta da para desenvolver ou contribuir para um conheci mento a ser generalizado A pesquisa cl nica inclui uma s rie de procedimentos para testar hip teses fornecer conclus es e final mente contribuir para um conhecimento geral com utilidade para outros profissionais no sentido de apri morar a sa de coletiva e servir para o bem comum XN Existe uma distin o em rela o a pr tica clinica quanto aos objetivos A proposta da pr tica cl nica diagnosticar prevenir tratar e cuidar de uma doen a ou condi o em um indiv duo em particular ou grupo de indiv duos com o objetivo de beneficiar e atender as necessidades individuais de cada um Na pesqui sa cl nica o indiv duo deve receber cuidados do mais alto padr o mesmo que este n o seja
214. ticos hombres y mujeres participantes de la Encuesta Nacional de Salud y Nutrici n NHANES 1 con edad entre 25 y 74 a os quienes completaron un 218 DIABETES Clinica MAI JUN 09 examen bucal inicial y al menos un seguimiento de 2 d cadas Los resultados demostraron una asocia ci n no linear entre la enfermedad periodontal inicial y DM2 en NANHES 1 Cuando se comparo la pobla ci n sana con la enfermedad periodontal intermedia la incidencia de DM2 fue 2 veces mayor con un OR 2 22 95 IC 1 56 3 27 la enfermedad periodontal severa fue asociada con un 70 de incremento en la incidencia de DM2 Otros estudios se requieren para confirmar estos hallazgos donde se analice los niveles de glucosa y HbA1c si esto se confirma la contribuci n del rol de la enfermedad periodontal en el desarrollo de la DM2 es muy importante para la salud p blica por la posibilidad del tratamiento de la enfermedad periodontal El diagn stico de s ndrome metab lico es asocia do con un doble riesgo de presentar ECV y DM2 De acuerdo al ATP Ill el s ndrome metab lico es definido como la concurrencia de hipertensi n arterial dislipi demia hipertrigliceridemia y bajos niveles de HDL obesidad y resistencia a la insulina Adem s de coe xistir un estado pro inflamatorio y pro coagulante con elevaci n de la prote na C reactiva y el fibrin geno Debido a que tanto el s ndrome metab lico como la periodontitis son relacionadas con inflamaci n sist
215. to s o suas O prontu rio deve conter inclusive proced ncia e as medica es usadas ao longo de todo o tratamento incluindo eventuais transfus es de sangue e derivados O m dico deve fornecer receitas com letra leg vel ou feitas em computador contendo o nome ge n rico dos rem dios a assinatura e o n mero do respectivo registro profissional Voc deve ser pr via e rapidamente informado a quando o tratamento fizer parte de uma pesquisa para decidir livremente sobre a sua participa o Voc ou a pessoa que voc designar como res pons vel pode consentir ou recusar qualquer procedimento ou tratamento depois de muito bem orientado e ciente dos riscos e benef cios Conforme lei estadual voc tem direito de recusar tratamentos e ou procedimentos com o objetivo nico de prolongar a sua vida Esta mesma lei lhe d o direito de optar pelo local de sua morte em comum acordo com seus familiares A pessoa que estiver no dom nio de suas faculda des mentais e devidamente esclarecida por seu m dico pode optar pelo tratamento que consi derar mais favor vel O estatuto do idoso pro be discrimina o a este cida d o pelos planos de sa de por exemplo por meio de cobran a de pre os maiores em fun o da idade EH MAI JUN 09 DIABETES Clinica 207 03 Produtos e Novidades L NGUA DE GATO FINESSE DIET e Chocolate ao leite e Com maltitol e sucralose e Aroma de baunilha e Caixa co
216. tor solar Sempre que sua sombra formada no ch o seja igual ou maior que sua altura estaria no hor rio recomendado Cuidados obrigat rios aos usu rios do tr nsito na 3 idade Ve culos coletivos s levantar se ap s o ve culo estar completa mente parado Para subir ou descer dobre a aten o Autom veis sempre utilize o cinto de seguran a tamb m no banco de tr s Nunca dirija ap s ingerir bebida alco lica N o reaja impru d ncia dos outros motoristas Como pedestre tenha paci ncia S atravesse na faixa e quando o sinal estiver verde para os pedestres Mantenha sua casa segura e Evite obst culos como fios tapetes soltos e objetos nos trajetos da casa e Mantenha os ambientes iluminados com cortinas leves e mante nha lampadinhas acesas noite e Use piso antiderrapante em escadas banheiros e cozinhas e Aaltura confort vel e segura de m veis e arm rios evita a maioria dos acidentes No quarto camas e cadeiras com altura suficiente para que quando sentado suas n degas fiquem mais altas que seus joelhos cadeira para se sentar quando for colocar cal as ou sapatos Usar sapatos baixos e confort veis no lugar dos chinelos ma anetas grandes luz noturna na parede e cabideiro baixo Na sala n o sentar em poltronas e sof s moles e baixos M veis com beiradas arredondas estantes bem fixas TV e som com con trole remoto e fios presos Retirar tapetes soltos fios de abajures e porta revis
217. tos se mostram confi veis como preditores glic micos e insul nicos p s prandiais O uso do IG contribui ainda com o controle do diabetes al m de contribuir com a contagem de carboidratos Em uma meta an lise de pesquisas cl nicas rand mi cas controladas as dietas com menor IG est o asso ciadas a ligeiras melhoras da HbA1c Estudos observacionais em popula es n o porta doras de diabetes sugerem que dietas com IG ele vado est o independentemente associadas ao risco aumentado para DM2 diabetes gestacional e doen a cardiovascular A carga glic mica demonstrou ser um fator de risco independente para IM Apesar de haver inconsist ncia nos dados achados sugerem que os planos nutricionais baseados no uso criterioso do IG afetam de forma positiva as excur s es da glicemia plasm tica p s prandial reduzindo os fatores para risco cardiovascular Muitos agentes farmacol gicos reduzem a glice mia plasm tica p s prandial N vel 1 Apesar de muitos agentes melhorarem o controle gli c mico total incluindo n veis da glicemia plasm tica p s prandial in meras terapias farmacol gicas t m como meta espec fica a glicemia plasm tica p s prandial Esta se o apresenta uma descri o dos mecanismos de a o das terapias comercialmente dispon veis relacionadas por ordem alfab tica As combina es espec ficas de terapias n o est o aqui inclusas As terapias tradicionais incluem os inibidores da
218. turalmen te pela c lula A maior parte dos estudos hoje no mundo feita com plasm deos afirma Nance Os pesquisadores esperam que essas quatro semanas sejam suficientes para que a produ o elevada de VEGF induzida pelo plasm deo seja suficiente para estimular a forma o de novos vasos nas reas com prometidas do cora o Precau es O vetor usado na pesquisa ga cha foi desenvolvido pelo bioqu mico Sang Won Han diretor do Centro In terdisciplinar de Terapia G nica da Universidade Fe deral de S o Paulo Unifesp com apoio do Hospital Pr Card aco N o queremos que o gene seja inte grado porque isso pode causar muta es explica o cientista Foi o que aconteceu em um estudo cl nico franc s realizado na d cada de 90 com vetores vi rais que curou v rias crian as portadoras de doen a gen tica imunodefici ncia severa combinada mas deixou tr s delas com leucemia O problema que os pesquisadores n o t m como controlar em que ponto do genoma o gene ser in tegrado pelo v rus O gene entrou no lugar errado e as c lulas perderam o controle explica Han sobre o pol mico estudo franc s Em outro caso famoso o americano Jesse Gelsinger morreu durante um es tudo de terapia g nica em 1999 por causa de uma rea o imunol gica aos vetores virais Com o uso do plasm deo esse problema desaparece O nico risco a princ pio que a terapia n o funcione V rios estudos
219. u com risco de diabetes o melhor tratamento poss vel M dicos e demais profissionais de sa de Para os profissionais da sa de o slogan um alerta para atu alizarem seus conhecimentos colocando a teoria em pr tica P blico Para o p blico em geral o slogan uma chamada para que compreendam o grave impacto que o diabetes pode causar e saber dentro das pos sibilidades como prevenir ou retardar o mal e suas complica es As mensagens chave da campanha s o e Conhecer os riscos do diabetes e os sinais de alerta e Saber como reagir ao diabetes e a quem re correr e Saber como controlar o diabetes e como assumir o controle da doen a O objetivo da campanha do Dia Mundial do Diabetes 2009 2013 trole do diabetes e de suas complica es e Divulgar ferramentas que sirvam de suporte a ini ciativas de mbito local e nacional na preven o e controle do diabetes e de suas complica es e Enfatizar a import ncia da educa o baseada em evidencias na preven o e controle do diabetes e de suas complica es e Conscientizar a todos sobre os sinais de alerta do diabetes promovendo a es que incentivem o diagn stico precoce e Conscientizar e promover a es para reduzir os principais fatores de risco para o diabetes tipo 2 e Conscientizar e promover a es para prevenir ou retardar as complica es do diabetes A Campanha tem como meta atingir 4 objetivos prin cipais que refletem como
220. ue mais influencia o valor da A1C De fato os modelos te ricos e os estudos cl nicos sugerem que um paciente em controle est vel apre sentar 50 de sua A1C formada no m s precedente ao exame 25 no m s anterior a este e os 25 re manescentes no terceiro ou quarto meses antes do exame 11 i m s antes meses antes 3 meses antes 4 meses antes 50 EE i Data da colota de tangue par o teste de AIC flea mia de neta era it Tabela 2 impacto das glicemias mais recentes versus as mais antigas sobre os n veis de A1C O impacto de qualquer varia o significativa em sen tido ascendente ou descendente na glicemia m dia ser dilu do dentro de tr s ou quatro meses em ter mos de n veis de A1C A glicemia mais recente cau Sara o maior impacto nos n veis de A1C 6 Frequ ncia recomendada para a realiza o dos testes de A1C A quantidade de glicose ligada hemoglobina di retamente proporcionala concentra o m dia de gli cose no sangue Uma vez que os eritr citos t m um tempo de vida de aproximadamente 120 dias a me dida da quantidade de glicose ligada hemoglobina pode fornecer uma avalia o do controle glic mico m dio no per odo de 90 a 120 dias antes do exame Em virtude dos resultados do exame fornecerem in forma o retrospectiva sobre dois a quatro meses precedentes a realiza o de um teste de AiC a cada tr s meses fornecer dados que expressam a gli
221. ue os vasos aumentando su grosor y alterando la homeostasis normal del transporte a trav s de la membrana A nivel celular los productos de glucosilaci n avan zada afecta las interacciones entre las mismas c lu las entre la matriz y entre la c lula y la matriz Existe un receptor para estos productos de glucosilaci n avanzada PGA en la superficie de los fibras de m s culo liso conocido como RAGE as como en las c lulas endoteliales neuronas monocitos y macr fagos La hiperglucemia incrementa la expresi n de estos receptores y aumenta la interacci n entre los PGA y sus receptores en el endotelio causando un aumento en la permeabilidad vascular y la formaci n de trombos En los monocitos induce un aumento en el estr s oxidativo celular y activa la transcripci n del factor nuclear kappa B alterando el fenotipo de los monocitos y macr fagos con una mayor producci n de citoquinas pro inflamatorias tales como la IL 1 y el TNF alfa La misma diabetes es un factor mayor de riesgo en el desarrollo de gingivitis y periodontitis El grado de control gluc mico es una variable importante en la relaci n de estas enfermedades siendo m s mani fiestas cuando el control gluc mico es mas pobre La diabetes aumenta el riesgo de p rdida de hueso alveolar y su fijaci n tres veces m s que en los no diab ticos El grado de control gluc mico tambi n influye en su severidad siendo los peor controlados los que conllevan m
222. uidade visual pela diminui o da massa ssea e muscular decorrente do avan ar da idade de efei tos steo metab licos nutricionais e nefrop ticos e de efeitos oriundos da neuropatia perif rica diab ti ca quer pelo aumento de acidentes de alta energia ainda bastante significativos em nosso meio e que certamente tamb m tem vitimizada a popula o dia b tica 8913 Fraturas da coluna quadril mero punho e tornozelo s o bastante comuns entre portadores de diabetes e necessitam de abordagem ortop dica especializada n o somente para o manejo apropriado da fratura mas tamb m no aux lio ao manejo cl nico visando a estabiliza o metab lica e evitando complica es sejam sist micas de retardo ou n o consolidac o biomec nicas infecciosas artropatias neurop ticas iatrog nicas ou falhas cicatriciais V rios estudos demonstram a presen a de anorma lidades na homeostase da coagula o em diab ticos o que favorece a g nese de eventos trombo emb licos Seguramente a resist ncia aumentada insulina e os estados persistentes de hiperglicemia est o associados ao favorecimento da hipercoagu labilidade sangu nea Dessa forma os portadores de DM apresentam fatores predisponentes para ne MAI JUN 09 DIABETES Clinica 227 Qe Artigos Originais crose tecidual tanto de partes moles quanto necro se ssea Figura 5 entidades estas que requerem abordagem bastante criteriosa e cujos resultados
223. uis Henrique Paschoal Prof Dr Marcos Ant nio G de S Pinto Prof Dr Marcos Tambascia Dra Maria Tereza Zanella Prof Dr Mario Jos Saad Dra Mauren G Papadopol Prof Dr Mauro Sancovski Prof Dr Maximino Ruiz Dr Miguel Issa Prof Dr Nairo Sumita Prof Dr Nelson Rassi Prof Dr Orsine Valente Prof Dr Paulo Henrique Morales Dr Raimundo Sotero de Menezes Filho Prof Dra Reine Marie Chaves Prof Dr Roberto tadeu Barcellos Betti Prof Dr Ruy Lira Prof Dr Saulo Cavalcanti da Silva Prof Dr S rgio Atala Dib Prof Dr Simao Augusto Lottemberg Dr Walmir Ferreira Coutinho Multiprofissionais Dr Alexandre Fraige Dra Ana Mirian Gebara Dr Walmyr Ribeiro de Melo Prof Dra Enfermeira Odete Oliveira Prof Dra Enfermeira S nia Aurora Grossi Enfermeira Paula Pascali Prof Ed F sica Cl udio Cancelli ri Prof Ed F sica William Komatsu Nut S nia Tucunduva Philippi Apoios IDF International Diabetes Federation SACA South And Central America FMABC Faculdade de Medicina do ABC FENAD Federa o Nacional das Associa es de Diab ticos ANAD Associa o Nacional de Assist ncia ao Diab tico COSEMS SP Conselho das Secretarias Municipais de Sa de S o Paulo FENAD e ANAD Rua E a de Queiroz 198 Vila Mariana Cep 04 011 031 S o Paulo SP Tel 11 5572 6559 Fax 11 5549 6704 Site www anad org br E mail anad anad org br Revista Diabetes Cl
224. ulation 2005 111 576 582 Reeves AF Rees JM Schiff M et al Total body weight and waist circumfer ence associated with chronic periodontitis among adolescents in the United States Arch Pediatr Adolesc Med 2006 160 894 899 Rai B Kharb S Jain R et al Biomarkers of periodontitis in oral fluids J Oral Sci 2008 50 53 56 Tonetti MS D Aiuto F Nibali L et al Treatment of periodontitis and endothe lial function N Engl J Med 2007 356 911 920 D Aiuto F Sabbah W Netuveli G et al Association of the metabolic syn drome with severe periodontitis in a large US population based survey J Clin Endocrinol Metab 2008 93 3989 3994 American Diabetes Association Standards of Medical Care in Diabetes 2009 Diabetes Care 2009 32 suppl1 S13 S61 Mealy BL Oates TW Diabetes mellitus and periodontal diseases J Perio dontol 2006 77 1289 1303 Thorstensson H Kuylensteirna J Hugoson A Medical status and complica tions in relation to periodontal diseases experience in insulin dependent diabetics J Clin Periodontol 1996 23 194 202 Paster BJ Bloches SK Galvin JL et al Bacterial diversity in human subgin gival plaque J Bacteriol 2001 183 3770 3783 Kiane DF Bartold PM Clinical relevance of the host response of periodonti tis Periodontology 2000 2007 43 178 193 Loos BG Systemic markers of inflammation in periodontitis J Periodontol 2005 76 2106 2115 Loos BG Craandijk J Hoek FJ et al Elevation of systemic markers related to
225. uma sulfonilur ia com propriedades hipoglicemiantes voltadas para as necessidades do paciente com diabetes 2 Restaurada a fase inicial de secre o de insulina melhora a sensibilidade insulina Apresenta propriedades vasculares independentes da glicemia e efeitos antioxidantes N o apresenta metab litos ativos Contra indica es Diabetes tipo 1 hipersensibilidade s sulfonilur ias fal ncia renal ou hep tica severa gravidez e lacta o co prescri o com miconazole aumento efeito hipoglicemiante Intera es Controle inadequado da glicemia hiperglicemia pode ser causado por danazol clorpromazina glicocortic ides progesterona agonistas B 2 Sua a o hipoglic mica pode ser potencializada com fenilbutazonazona alcool fluconazale e B bloqueadores Efeitos adversos Hipoglicemia dist rbios gastrointestinais relatados rea es cult neas raras desordens hematoldgicas raras aumento de enzimas hep ticas excepcional Super dosagem do FS Hipoglicemia o principal sintoma Em casos severos necessita infus o de glicose monitorizac o Venda sob prescrig o m dica gt o SAC O800 70334371 LABORAT RIOS SERVIER DO BRASIL LTDA Estrada dos Bandeirantes 4211 Jacarepagu Rio de Janeiro RJ Tel 21 2142 1414 Fax 21 a 2142 1415 CEP 22 775 113 Escrit rio Av Paulista 1439 Conj 144 S o Paulo SP 01311 200 Tel 11 3141 9441 Fax 11 3141 2841 e SERVIER rr Qe Resumos
226. umano da incretina secreta do no intestino que reduz a glicose atrav s da capaci dade de estimular a secre o da insulina aumenta a neog nese da c lula beta inibe a apoptose da c lula beta inibe a secre o do glucagon desacelera o es vaziamento g strico e induz saciedade Nos porta dores de DM2 a secre o da GLP 1 menor Exenatide o nico agonista receptor do GLP 1 co mercialmente dispon vel compartilha homologia de sequ ncia de 53 com GLP 1 e apresenta v rios efei tos semelhantes Insulinas e Analogos da insulina de a o r pida Os an logos da insulina de a o r pida foram de senvolvidos para mimetizar a resposta da insulina fisiol gica apresentando r pida atividade de ini cio e de pico e a o de curta dura o e Insulinas Bifasicas As insulinas bifasicas pr misturadas combinam o an logo da insulina de a o r pida com uma insulina de a o intermedi ria para mimetizar a resposta da insulina fisiol gica normal reduzindo os n veis da glicemia plasm tica p s prandial Atualmente h diversas formula es de insulina bif sica de r pida a o comercialmente disponi veis em todo o mundo e Insulina inal vel A insulina inal vel consiste de insulina humana em p para inala o administrada atrav s de um inalador com inicio da a o semelhante aos an logos da insulina de a o r pida e dura o da atividade de baixar a taxa glic mica compar vel a insu
227. urgia bari trica n o curar mas sim melho rar o progn stico de nossos pacientes Neste caso existem dados bastante consistentes da melhora do controle do diabetes e suas co morbidades dislipi demia hipertens o apn ia de sono etc Podemos dizer que a cirurgia sempre resultar em benef cios para os diab ticos obesos Diversos grupos estudando pacientes no p s opera t rio conseguiram demonstrar os efeitos na melhora da resist ncia e secre o de insulina al m do aumen to da produ o de incretinas em especial do GLP 1 Isto trouxe uma nova expectativa quanto aplica o das t cnicas cir rgicas cl sssicas Scopinaro e Ca pella em indiv duos mais leves obesidade grau ou sobrepeso Os resultados s o em geral muito bons pois afetam os diversos mecanismos causadores da doen a Por outro lado os ndices de revers o da do en a s o mais t midos Isto n o supreendente pois na medida em que se buscam pacientes com menor IMC encontram se mais casos com fal ncia de c lula beta automunidade e defeitos gen ticos Desta forma a indica o da cirurgia em obesos moderados ainda carece de informa es consistentes e no so brepeso a cirurgia ainda n o deve ser indicada MAI JUN 09 DIABETES Clinica 229 Ge Artigos Originais Ainda na toada das incretinas surgiram propostas de novos procedimentos interposi o ileal exclus o duodenal omentectomia etc que se baseiam em hi p
228. va ferramenta para diagnostico de diabetes era mereoaesen an ree rimise Pinar neaeaneninnetein inte Cirurgia bari trica transformada em cirurgia metab lica quando a oportunidade pode se converter erm oportunismo O Primeiro sistema integrado de infus o de insulina com monitoriza o continua de glicose em TEMPO REAL Mais liberdade para quem tem diabetes viver como deseja Para prevenir possiveis situa es de hipo ou hiperglicemia o novo sistema Paradigm REAL Time combina uma pequena e discreta bomba de insulina Inteligente com a monitoriza o continua de glicose em TEMPO REAL Dessa forma o paciente pode acompanhar como seu estilo de vida de refei es exercicios e medicamentos afetam os seus n veis glic micos x l 5 controlando os da melhor maneira possivel Fig 1 Glicemias capilares Exames pontuais isolados Meta glic mica Oh 6h 12h 18 h 4 glicemias capilares por dia dentro da meta glic mica Fig 2 Paradigm REAL Time revela cen rio completo dia e noite Evita possivel hiperglicemia Evita possivel FT hipoglicemia se eS Alarme Sonoro fazer glicemia capilar e tomar medida preventiva Medtronic Comercial Ltda Rua Joaquim Floriano 100 7 andar Itaim Bibi S o Paulo SP Fone 11 2182 9200 4 Miva a DN tecendo o Smilde Esteralendo a Vida www medtronicbrasil com br Diabetes Clinica REVISTA MULTIDISCIPLINAR DO DIABETES OBESIDADE
229. ve ser usado com cautela em pacientes com edema Insufici ncia card aca congestiva Avandia como outras tiazolidinedionas isoladamente ou em combina o com outros agentes antidiab ticos poder causar reten o de fluidos que poder exacerbar ou causar insufici ncia card aca Os pacientes dever o ser observados quanto aos sinais e sintomas de insufici ncia card aca Em combina o com insulina as tiazolidinedionas tamb m poder o elevar o risco de ocorr ncia de outros eventos adversos cardiovasculares Avandia n o recomendado em pacientes que apresentam status card aco NYHA classes l a IV Avandia n o recomendado como terapia adicional a pacientes que j estejam recebendo insulina Aumento de Peso o aumento de peso relacionado dose foi observado com Avandia como monoterapia e em combina o com outros agentes hipoglic micos Gravidez e lacta o Avandia n o deve ser usado durante a gravidez a menos que o benef cio potencial justifique o risco potencial para o feto Uso pedi trico N o recomendado o uso de Avandia em pacientes com menos de 18 anos Uso Geri trico Nenhum ajuste na dose necess rio para os idodos Intera es A rosiglitazona n o parece inibir de forma significativa nenhuma das enzimas do sistema citocromo P Rea es adversas Anemia edema hipercolesterolemia hipoglicemia aumento de peso e fratura ssea foram relatados Superdosagem Adotar tratamento de suporte Apresenta es
230. volvimento do DM2 dentre os pacientes que j tinham depress o O Dr Paul Ciechanowski da Universidade de Wa shington disse que o n mero de estudos sobre a liga o entre a depress o e o diabetes aumentou muito desde 1993 H atualmente nove pesquisas cl nicas 206 DIABETES Cl nica MAI JUN 09 controladas rand micas publicadas e outras 12 est o a caminho Para os tratamentos farmacol gicos tivemos quatro estudos tr s com SSRI e um com tric clico disse o Dr Ciechanowski Observamos que em tr s deles particularmente naqueles aonde as pessoas apresen tavam depress o mais grave tiveram a uma melhora significativa da depress o Nenhuma delas apresen tou altera es duradouras na A1C Da mesma forma os estudos sobre a terapia compor tamental cognitiva e terapia mista mostraram melho ra na depress o mas nenhum impacto real na A1C Para concluir a sess o o Dr Wayne Katon da Universi dade de Washington disse que apesar de haver asso cia o entre a depress o e a popula o diab tica os resultados foram modestos Os mais deprimidos apre sentaram uma diferen a de 0 4 pontos na A1C E 09 Legisla o Direitos do paciente Fonte Cremesp Conselho Regional de Medicina do Estado de S o Paulo e Pesc Programa de Educa o em Sa de para a Comunidade Quando surge uma doen a ou acontece um aciden te voc fica mais vulner vel e s vezes nem perce be que n o est s

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