- Casa Carrier
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1. 4 3 30HRS 130 55 B ou opensnii euuojuoo 810 ap sepenue senp sopepiun se eed Eu ep reise ep uxisec t p un 086 se wed waon 4 4 30HRS 150 1 ouuosep ou opensmg euuojuco sepenue senp sepepiun se weg eunbpu ep ep e uoj ep epenue ejueuos 9 086 sepeprun se wed 4 5 Distribui o de Carga 5 PERDADE CARGA DO EVAPORADOR CONDENSADOR Perda total de carga do cooler evaporador lado da gua Eli ilt 5 D ii ijt gt VAZ O DE GUA NO EVAPORADOR GPM T O Perda total de carga do cooler evaporador lado da gua om 22 do H2. tg SE a a y 4 AS 36 25 30 400 300 00 1000 pum um do Vaz o coote 1 5 PERDA DE CARGA NOS CONDENSADORES It sors s PI 3 ES isf 3 iaf al gt tslsl ela PS GPM 30 40 50 6070 8090 00 200 20300 400 500600 800 USE 2s 3 384 5816 9 S BIS 253538 50 6 IDENTIFICA O DOS COMPONENTES DA CAIXA EL TRICA LEGENDA 30HRS LEGEND ans 51 DE MESION E E A EINEN E 6 1 UMA ENTRADA DE FORCA UNIDADES 30HRS 080 30HRS 100 30HRS 130 380 440V 30HRS 150 380 440V LAYOUT DA CAIXA EL TRICA LOCALIZA O DE SENSORES E RESIST NCIAS Dt LOS SENSORES v CNENTADORES Referencia unidade 30HRS 150 Para as demais unidades somente alterado o n mero de compressores Conforme o modelo e suas respectivas seccionadoras e contatoras FIGURAZ 6 2 DUAS ENTRADAS DE FOR A UNIDADES 30HRS 130 E 30HRS 150 220V LAYOUT DA CAIXA EL TRICA A LOCALI
3. Fl eus enis we ves aee sa son aros use oet asa vso seu sva oe wu eres seos Yen win 956 ara ze ego ew o 226 9 wor Eti vom we se p Ei ain oss osr su seze eso ares we eu ws E svo oz s oe E a CER NA G ES ET oszen founso ostro aspon amon s s 14 SERVI OS DE MANUTEN O 14 1 DIAGN STICO CORRE O DE FALHAS PERIGO DE CHOQUE EL TRICO Desligue a for a da m quina antes de efe tuar servi os de manuten o na mesma O bot o liga desliga do display de controle n o desliga a alimenta o do circuito de contro le Este dever ser desconectado pelo t c nico no campo VER MANUAL DE CONTROLES E SOLU ES DE DE FEITOS 14 2 CIRCUITO FRIGOR FICO Teste de vazamento Todas as m quinas 30HRS s o fornecidas com carga completa de refrigerante R 407C e deve apresentar uma press o suficiente para efetuar o tes te de vazamento Caso o sistema n o esteja apresentando press o carregue o sistema at que seja observado uma press o positiva para ser realizado o teste de vazamento Ap s reparos de poss veis vazamentos o sistema deve ser desidratra
4. 30HRS 80 a 150 TR Resfriadores de L quidos com Condensac o Manual de a gua e Compressores Scroll Instala o Opera o e Manuten o 60Hz Para opera o do controle utilize o manual de Controle e Solu es de Defeitos 30RA 30RH 30GS Series 30 HRS VERIFICA ES DURANTE A PARTIDA DE SISTEMAS RESFRIADORES DE L QUIDO Destaque e use para arquivo da obra A INFORMA ES PRELIMINARES Cliente Local da obra Instalador Distribuidor Partida executada por Data 1 B EQUIPAMENTO Modelo N mero de s rie Compressores Circuito A Circuito B 1 Modelo 1 Modelo N mero de s rie N mero de s rie Motor 2 Modelo N mero de s rie N mero de s rie Motor Motor Evaporador Modelo Fabricado por N mero de s rie Data C VERIFICAC ES PRELIMINARES Sim ou N o Existem danos de transporte se sim onde Os danos existentes v o prejudicar a partida Assegure que todos os isoladores de vibra o dos compressores estejam ajustados Verifique as fontes de energia a mesma da m quina O circuito de prote o foi bem dimensionado instalado A fia o de for a at a m quina foi bem dimensionada e instalada A fia o para terra est bem conectada Os terminais est o bem apertados Inspecione os conectores dos m dulos verificando falta de aperto O equipamento necessita de document
5. Comprimento mm 2438 4 2438 4 2717 8 2717 8 Resiriador Quantidade 1 Tipo Expans o Direta Casco e Tubo M xima Press o de Opera o lado Refrigerante Agua Psig 2781300 de gua Tipo flangeado Bitola Entrada e Saida polegada 5 5 6 5 Dreno polegada 3 4 NPT Circuito de Refrigera o 2 2 2 2 Condensador 09RP Circuito A 033 054 084 084 Circuito B 033 054 054 084 Condensador Condensador 08RP 033 054 084 Carca a Di metro Externo mm 278 324 365 Comprimento mm 1728 2130 2121 Tubos Aletas Integrais 23 aletas pol Quantidade at 52 70 98 Comprimento 1719 2188 2188 rea interna m2 387 5 21 7 29 rea Externa m2 1254 16 93 23 7 Subresiriadores Quantidade at 5 5 Comprimento 1719 2188 2188 rea interna m2 0 37 046 0 82 rea Externa m2 1 21 1 48 2 65 Conex es de gua Entrada de gua poi 212 3 ZU Sa da de gua poi 212 3 4 Conex o de gua Conex es para solda Numero de Passes 3 Press o M xima de Trabalho psig Lado Refrigerante 300 Lado Agua 150 Dados de performance contorme norma ARI 550 590 duas entradas para a unidade 30HRS150 4 DIMENS ES E DISTRIBUI O DE CARGA 4 1 30HRS 080 a T NI ML 4 2 30HRS 100
6. Jopesuapuos Ly OsS S Jopeujsei LV ops sejaqey sep soptp so Z Ost Qtueunoenbeiedns ered ogsuedxe op InAIPA e ep WSLS sepepiun sv 1 2940 Lue sh ogrm sp sope0 ze ser Zn wx HE arte sea wo wan wes sez euo on 2522 este iem see sen s este isor see om osot zo oe sro m ew ise 195 woer am orse sevar ion ora wem oe oe iro son Ein cos 0999 zoo 1062 oros sese wur oze orse os wz 269 zot Sosa en es soe sc ea ec mis wsi lt a sso gore eco esi oe oe ovez wer vier vese aser ioo oor pee z iem Sie ez osor sen sa w
7. 325 Refrigera o para processo 6 65 Opera o baixas temperaturas 6 65 Gal es V x capacidade pela norma ARI T R Litros x capacidade pela norma ARI KW REQUERIMENTO PARADEFINIRA VAZ O As m quinas standard devem ser aplicadas com a vaz o nominal definida na tabela dos dados de performance Altas ou baixas vaz es s o possiveis para obter menor ou maior diferencial de temperatura na gua gelada A vaz o m nima DEVE SER EXCEDIDA para assegurar um fluxo turbulento no evaporador e garantir uma troca t rmica eficiente Funcionamento com vaz o abaixo da m nima pode resultar em congelamento dos tubos causando rompimento junto ao espelho resultando na inutiliza o do evaporador e negligencia sobre este aspecto n o estar coberto pela garantia Carrier 12 SEQU NCIA DE OPERA O Enquanto a m quina estiver desligada os aquecedores do carter estar o atuantes A partida da m quina ir acon tecer ap s o posicionamento do display para a posi o local CCN Carrier Comfort Network ou remoto conforme esquema abaixo 1 Bot o Liga Desliga acionado 2 CHILLER aciona a bomba da gua o LED verde da bomba de gua acende 3 A unidade faz verifica o das var veis do processo 4 4 LED da unidade ligada acende 5 Entra o primeiro compressor i Quando a m quina recebe um sinal para refrigerar come am a entrar os est gios de capacidade at atingir a temperatura ajustada O pri
8. abrir e acessar painel FIGURA 4 Caixa de controles unidade 30HRS 100 refer ncia 144 COMPRESSORES Caso um compressor do circuito pare por algum motivo o outro compressor se manter em opera o pelo controle eletr nico tanto considerando se um circuito com dois compressores como a unidade inteira Substitua o compressor danificado por outro usando os procedimentos recomendados IMPORTANTE Todas as pe as de prote o removidas durante servi os de manuten o ou reparo devem ser reinstaladas antes da nova partida Quando for remover seguran as seja cuidadoso pois elas podem estar pressurizadas 23 14 5 REMO O DO COMPRESSOR Remova o compressor pelo lado oposto ao da caixa de controles FIGURA Posi o para remo o do compressor IMPORTANTE Todas as bracadeiras e parafusos remo durante servi o nos compressores devem reinstalados antes da nova partida TORQUES Todas as liga es de refrigera o com Flanges Uni es V lvulas Parafusos devem ser mecanicamente aperta das conforme indicado abaixo V LVULA DE SERVI O DA LINHA DE L QUIDO 20 2FTLBS PRESSOSTATO DE ALTA 120 in bs 13 5 Nem TAMP O DAS V LVULAS DE SERVI O 7 ftlbs 14 6 MANUTEN O DO EVAPORADOR O evaporador tem f cil acesso pelas duas extremidades das unidades 24 14 7 REMO O DO EVAPORADOR 1 Para assegurar que o refrigerante
9. que faz com que a v lvula mova se para uma posi o mais aberta As pres s es do equalizador e da mola agem juntas abaixo do diafragma e fazem com que a v lvula mova se para uma posi o mais fechada Durante uma opera o normal da v lvula a press o do bulbo deve se igualar a press o do equalizador mais press o da mola isto P1 2 i i Figura f Temperatura do Bulbo Figura 10 A press o equivalente da mola definida como a for a da mola dividida pela area efetiva do diafragma A area efe tiva do diafragma simplesmente a parcela da area total do diafragma na qual usado efetivamente pelas pres s es do bulbo e do equalizador para prover suas respec tivas for as de abertura e fechamento A press o equi valente da mola essencialmente constante uma vez que a v lvula ajustada para superaquecimento desejado Em conseq ncia funciona controlando a diferen a entre o bulbo e as press es do equalizador pela pres s o da mola A fun o do bulbo detectar a temperatura do vapor refrigerante que sai do evaporador Quando a temperatura do bulbo aumenta a press o do bulbo au menta fazendo com que o pino se afaste da sede permi tindo que mais fluxo de refrigerante flua para o evaporador A v lvula continua neste sentido at que as press es de equaliza o aumente suficientemente tais que a soma das press es do equalizador e da mola se contrapo
10. s o v lidas para todos os compressores Chave Secclonadora Fus vel dimensionada para atender cada compressor Este dispositivo faz a prote o do compressor contra curto circuito atrav s do uso de fus veis tipo NH que s o dimensionados para a carga de cada compressores do circuito de refrigera o e tamb m oferece a possibilidade do da alimenta o el trica em um determinado compressor a fim de facilitar a manuten o do mesmo evitando o desligamento total da unidade Os compressores tamb m s o protegidos pelo controle que atrav s do monitoramento dos sinais de temperatura e press o recebidos dos termistores e transdutores respectivamente fazendo assim a verifica o dos mesmos que ocorra uma opera o normal e eficiente Outra prote o colocada para cada circuito que indiretamente tamb m protege os compressores s o os pressostatos que s o monitorados continuamente pelo controlador Pro Dialog 14 16 AQUECEDORES DE Para as unidades 30HRS 080 cada compressor montado uma resist ncia de c rter de 50W de pot ncia Para as unidades 30HRS 100 a 150 os compressores s o montados com resist ncia de c rter de 130W de pot ncia Isto utilizado para proteger contra a absor o de refrigerante pelo leo lubrificante quando o compressor estiver parado Os aquecedores recebem alimenta o el trica independente da alimenta o principal da m quina Isto vai as
11. se que o piso onde vai ser colocada a m quina esteja bem nivelado e que seja bem dimensionado para suportar o peso de opera o da m quina 2 INSTALA O 1 EST GIO TRANSPORTE DA M QUINA Estes resfriadores de l quidos s o protegidos para serem transportados por empilhadeira de garfo Se for necess rio ouso de igamento vertical furos adequados s o fomecidos na estrutura da m quina recomendado a utiliza o de um quadro met lico estrutural posicionado acima da unidade para evitar que cabos de icamento danifiquem o equipamento Poder tamb m ser utilizado a estrutura do skid de madeira para fazer o icamento Os desenhos dimensionais informam detalhadamente os centros de gravidade de cada m quina Para transporte todas as m quinas saem da f brica montadas num skid de madeira que abrange toda a base da m quina O skid deve ser removido antes de colocar a m quina no seu local definido na obra Fa a o igamento conforme descrito acima para a remo o do skid Para prote o contra sujeira ou umidade durante transporte utilizado somente um pl stico que deve ser removido antes da partida Caso n o exista condi es de i amento a m quina pode ser movimentada sobre roletes Quando a m quina for movimentada sobre roletes skid de madeira deve ser retirado com anteced ncia Use m nimo 3 roletes para distribuir o peso da m quina Se a m quina tiver que ser igada levante a mesma como descrito a
12. 0 65 205 61 420 57875 54 555 51450 28 536 45 807 43247 40845 38 592 38476 34489 32 621 30 865 29216 27633 26202 24827 23532 22313 21163 20 079 19058 18094 17184 16325 15515 14749 14 028 13342 12696 12085 11506 10959 10441 9949 9485 9044 8627 8231 7855 7435 7161 6535 6245 5971 5710 5461 5225 5000 4785 4583 4389 4204 4028 3861 3701 3549 TEMPERATURA RESIST NCIA co Ohms 3304 35 5266 3134 x 3008 2888 E 273 E 2663 Fi 2569 2 2459 5 2363 222 45 2181 46 2101 2021 48 1944 19 185 50 180 51 1734 E 1870 5 1609 E 1550 5 1263 56 1438 57 1387 58 1337 E 1280 E 1244 bi 1200 52 1158 1118 107 55 1041 56 1006 57 938 es 206 10 876 n 836 12 805 5 TIS n nr 75 719 7 E 845 623 E 802 E E 82 564 ES EJ as 516 96 502 4 489 am 466 E 456 91 446 32 456 427 ato 55 410 96 402 97 393 385 E 376 100 367 101 357 102 E 103 335 104 324 105 312 106 299 107 285 16 CONVERS O DE UNIDADES METRICA UNIDADE SISTEMA x x TECNICA AMERICANA AREA 00 652 mm m dO 0090 COMPRIMENTO um 10 Am 3987 002554 mm 19 mm mm in 54 mm mm 000321 m 10 m m W 0398 m tam MASSA 9 10 9 g On 285 q DE 225 db 005
13. 218 IOM 30HRS B0 150TR D 04 08
14. 3 tonne Mg 10 tonne Mg tonne Mg 1102 USlon 09072 tonne 20001b POT NCIA wo W ich 3968 Buh HP metric 0755 08008 07457 W 1 Mca _ 0387 387 PRESSAO mato 9 6 Pa 003027 2491 Hoc onssa kPa msc 003007 S306 toten 987 6805 KPa 3 nHO 298 M TRICA UNIDADE x T CNICA AMERICANA INTERVALO DE TEMPERATURA c 18 VELOCIDADE mis mis 328 ns mis 1969 VOLUME 6402405 t 0 03531 v m 1308 vo L 02942 USgal 25 USpnt mem 003381 USor VAZ O mm mm 0585 mm 4409 USgalmin Lh Lh 4403840 U S gamin 1780 1900icaln TEMPERATURA x n 0 5556 19 03048 0 00508 1 0x10 0 01639 10 2832 10 0 7646 3785 0 4732 10 29 57 02775 osma 0 06209 0 06309 0 1342 ces eraya PARA CONVERS O DE TEMPERATURA USA SE O FATOR DE C LCULO EXEMPLO A QUANTOS F EQUIVALE 25 F 25 Cx 1 8 32 77 F SISTEMA TERNACIONA mis mis mis ANOTA ES Aero e endo em veta apartigantan o pro as canc consta sr ras a quique moreno rm ev pro 150 9001 OHSAS 18001 Springer 4003 9666 Capitais e Regi es Metropolitanas Carrier 0800 886 9666 Demais Cidades www springer com br T17 94
15. DADE 14 10 FILTROS SECADORES 14 11 V LVULAS DE SERVI O DAS LINHAS DE L QUIDO 14 12 TERMISTORES 14 13 TRANSDUTORES DE PRESS O 15 RESIST NCIA DO TERMISTOR E SUA RESPECTIVA QUEDA DE VOLTAGEM OC 16 CONVERS O DE UNIDADES 88 S S NN 522 2BaBBBOBSSBoosssioosdGS IMPORTANTE Este equipamento gera usa e pode irradiar energia na mesma frequ ncia de r dio e se n o instalado e usado de acordo com estas instru es pode causar interfer ncia nos mesmos V rios testes t m sido feitos e os resultados encontrados mostraram estar de acordo com os limites classe A de dispositivos de computadores conforme definidos pelas regulamenta es da FCC subitem J do item 15 as quais foram geradas para fomecer a prote o adequada contra tais interfer ncias quando em opera o rea comercial CONSIDERA ES SOBRE SEGURAN A Ainstala o partida e manuten o destes equipamentos pode ser perigosa devido as press es a que o sistema submetido componentes el tricos e localiza o dos mesmos telhados n veis elevados ete Somente pessoal qualificado treinados e mec nicos de manuten o devem instalar por em marcha e prestar manuten o nestes equipamentos Tarefas b sicas de manuten o como limpeza das serpentinas dos condensadores podem ser realizadas por pess
16. TALA O DE ACESS RIOS EL TRICOS Um n mero de acess rios est o dispon veis para oferecer os seguintes benef cios para detalhar ver o manual de controles e solu es de defeitos Controle da bomba de gua gelada Intertravamento para usar chave de fluxo Controle do limite de demanda Duplo set point Comunica o CCN Alarme remoto Liga desliga remoto IMPORTANTE A chave de fluxo de gua mandat rio n o fornecida com a unidade de responsabilidade do instalador Se n o for instalada a chave de fluxo de gua gelada o equipamento perder a garantia 3 DADOS F SICOS TABELA 1 CARACTER STICAS F SICAS Unidade 30HRS 100 130 150 Capacidade Ta foz 7 amp 0 977 1271 150 Peso Aproximado kg Joohz 2290 2350 2850 3060 3 2 3 3 Compressor Tipo scroll Qu 551 353 i 3 Carga de Refrigerante por Circuito Kg 27 40 a 16 6 25 20 16 6 az 33 3 50 40 33 3 50 60 50 Estagio de Controle de Capacidade cap E E pz 83 6 100 100 83 6 EE 100 100 Minimo Est gio de Capacidade 16 6 25 20 16 6 Resiriador Volume de gua Incluindo bocais 1146 1146 1983 227 9 Diam tro Externo 355 355 6 406 36 457 2
17. ZA O DE SENSORES RESIST NCIAS LOCALIZACI N DE LOS SENSORES Y CALENTADORES Referencia unidade 30HRS 150 Para as demais unidades somente alterado o n mero de compressores Conforme o modelo e suas respectivas seccionadoras e contatoras FIGURA3 6 3 CARACTER STICAS EL TRICAS Z6 O esed ejougiod ep ep epepisseoeu ep opuenb sejosseiduioo so Bed oes eu sopeorpul SO E 510j ep senp z wenssod 022 0SL 0eLSHH0 sepepiun sy HN IeAjsnj enssod Josseuduioo epeo Z O t tS J 0 og esuepuoO ep enjereduie 0 2 4 9 oeong ep eunrereduie opepiun ep og eredo ep sreunuiou sopep as uieroje ejeqe eu MOIS 44 Moi SO doinouejy ssojueq ep seiosseiduioo ep oojuogi op sopeq sejueuodu 7 OPERA O BAIXA TEMPERATURA AMBIENTE As m quinas podem operar com temperaturas ambiente at 0 C sem qualquer altera o Consulte nossa enge nharia de produto para aplica es abaixo de 0 C IMPORTANTE Antes de come ar os servi os de parti da destes equipamentos revise a lista preliminar d
18. agem mais tarde 7 Remova as linhas de l quido succ o atrav s da desbrasagem das soldas 8 Remova os parafusos dos p s do evaporador deslize mesmo vagarosamente para a esquerda para libera o das tubula es de refrigerante Guarde todos os parafu sos Remova o evaporador cuidadosamente Para todas as unidades o evaporador sai pela lateral do equi pamento exceto para a unidade 30HRS150 em que o evaporador s sai pela parte superior preciso retirar os condensadores tamb m SUBSTITUI O DO EVAPORADOR Para substituir o evaporador siga o caminho inverso descri to acima use juntas novas use adesivo para reinstalar o isolamento e reinstale os termistores Inserir o termistor 1 utilizando a profundidade total O termistor T2 n o deve to caros tubos internos mas deve estar pr ximo o suficiente para proteger contra uma condi o de congelamento Adist ncia recomendada 3 2mm do tubo do evaporador Aperte a porca do termistor com os dedos e somente aper te mais 1 1 4 de volta usando uma chave adequada Conecte os tubul es de gua gelada e certifique se de purgar o ar antes de nova partida POSS VEIS SERVI OS DE MANUTEN O A SEREM UTILIZADOS NO EVAPORADOR Quando for retirar a tampa do evaporador e placa divis ria do circuito os espelhos ficar o expostos mostrando as pontas dos tubos Certos tubos no evaporador 10 HB n o podem ser remo vidos Oito tubos no feixe tubular s o p
19. cima e coloque a m quina num carrinho rolante Somente aplique for a no carrinho e n o na m quina Quando a m quina estiver no local definido na obra levante a m quina e retire o s carrinho s A m quina deve ser nivelada para assegurar a equaliza o de leo entre os compressores e dever ser colocado parafusos de fixa o nos locais determinados se forem requeridos isoladores de vibra o fornecidos por terceiros ver distribui o de peso nos desenhos dimensionais 2 EST GIO OS COMPRESSORES Em todas as unidades 30HRS 080 a 150 os compressores s o montados sobre isoladores de vibra es n o havendo necessidade de serem destravados ap s transporte E m 4 EST GIO LIGA ES EL TRICAS As caracter sticas el tricas do fornecimento de energia na obra devem estar de acordo com os dados da plaqueta da m quina A voltagem fornecida deve estar entre os limites mostrados Todos os diagramas el tricos necess rios para o funcionamento da unidade acompanham o produto Conex o de for a no campo Toda a fia o de for a deve estar de acordo com as normas locais Instale chave com prote o fus vel que pode ser do tipo abre fecha e deve estar localizada em locais acess veis na obra A alimenta o principal de for a deve ser pela parte inferior da caixa el trica olhando a caixa de frente Os aquecedores do carter est o ligados no circu to de controle Por isso estar o sempre energ
20. dividido por 3 voltagem m dia volts M ximo desvio da voltagem m dia volts Desbalanceamento de fase m ximo desvio x 100 desbalanceamento Se for maior de que 2 voltagem m dia N O tente dar partida Desligue a m quina Entre em contato com o cliente instalador para corrigir o problema Certifique se que a voltagem fornecida para a m quina esteja dentro da faixa de aplica o da mesma E VOLUME DE GUA DO CIRCUITO FECHADO TIPOS DE SISTEMAS Ar condicionado m nimo de 3 25 litros KW gal es T R Aplica o industrial m nimo de 6 5 litros KW 6 gal es T R VERIFICA O DE PERDA DE CARGA ATRAV S DO EVAPORADOR Press o da gua na entrada do evaporador kPa ou PSIG Press o da gua na sa da do evaporador kPa ou PSIG varia o de press o entre a entrada e a sa da ser a perda de carga No cat logo t cnico do produto ser encontrada uma tabela de rela o entre perda de carga x vaz o Vaz o total GPM ou L s vaz o m nima da sele o GPM ou L s 4GPWT R L s por kPa perda de carga m nima da sele o kPa ou PSIG vaz o espec fica do projeto GPM ou L s NOTA caso for verificada baixa vaz o de gua no sistema verifique os componentes como tubula o filtros v lvulas globo ou de ngulo rota o de bombas etc PROTE O CONTRA CONGELAMENTO se for aplicado em baixas temperaturas percentual de salmouras brine da solu o Medir Temperatu
21. do Carga de refrigerante Para carga de refrigerante ap s v cuo utiliza se a mesma v lvula Certifique se que as bombas de gua gelada e de condensa o estejam liga das antes de fazer a carga Carga de refrigerante com a m quina desligada e em v cuo Feche a v lvula de servi o antes de carregar Veri fique a carga recomendada e informada na plaqueta da m quina e prepare um cilindro com a carga previamente ajustada Abra a v lvula de servi o e carregue at cerca de 70 da carga total D partida na m quina e permita que elatrabalhe alguns minutos em plena carga Complemente a carga com vapor na suc o Verifique pelo visor de liqui do passagem somente de l quido sem bolhas de vapor IMPORTANTE Quando estiver ajustando a carga de refri gerante circule gua continuamente no evaporador para evitar congelamento Nunca coloque carga excessiva de refrigerante e jamais carregue refrigerante l quido no lado de baixa press o do sistema 14 3 COMPONENTES ELETR NICOS Estas m quinas utilizam controles eletr nicos avan ados que normalmente n o requerem servi os de manuten o ou reparo Para detalhes de opera o e familiariza o des te controle ver manual de controles e solu es de defei tos A caixa de controles cont m os componentes de for a juntores contadoras e controle eletr nico ver firgura abaixo As tampas externas tem dobradi a e trinco de fechamen to para permitir
22. e itens para resfriadores PRO DIALOG cujos requisitos de vem ser atendidos Na parte inicial deste manual existe um formul rio que pode ser removido para preenchimen to Estas informa es ser o teis para uma partida ade quada e servir tamb m para registro das condi es opera o informa es gerais sobre o equipamento como a m quina iniciou a sua opera o e futuras refer ncias para servi os de manuten o ou reparo 8 VERIFICAC ES ANTES DA PARTIDA N o tente dar partida no equipamento mesmo que mo mentaneamente antes que as seguintes verifica es te nham sido completadas VERIFICA O DO SISTEMA Verifique todos os componentes auxiliares tais como Bomba de circula o de gua gelada Fan Coils de outros equipamentos da rede de gua gelada Consulte todas as informa es dos fabricantes Os contatos para o dispositi vo de partida das bombas de gua gelada devem estar interconectadas adequadamente ao controle Procure familiarizar se com a etiqueta do diagrama el tri co que acompanha a m quina e este manual sobre opera o e manuten o N o utilize a bomba de gua gelada para controle de partida parada do equipamento Abra as v lvulas de servi o das linhas de l quido Encha circuito de gua gelada com gua limpa e outros produtos recomendados para aplica o como Etileno Glicol Inibidores de corros o Inibidores de incrustra o et ine o ar das tubu
23. eita a verifica o de vaza mento no trocador Para isto pressurizar com nitrog nio ou ar pelo lado gua atrav s da v lvula de servi o com pres s o de 200 psi Verificar os vazamentos furos ou rachaduras passando uma esponja ensaboada nos tubos PREPARA O PARA REMONTAGEM DO EVAPORADOR Na remontagem deve se usar juntas novas de acordo com especifica o do material recomendado pela Carrier Retirar rebarbas limalhas ou sujeiras das juntas e espelho As juntas devem ser mergulhadas em leo de compressor antes da montagem durante um per odo de 30 minutos TORQUE DOS PARAFUSOS Utilize os seguintes torques nos parafusos 5 8 de di metro Ib ft 203 230 Nm 1 2 de di metro porcas e parafusos 1b ft 95 122 Nm 150 170 70 90 SEQ NCIADE APERTO DOS PARAFUSOS A sequ ncia recomendada para aperto dos parafusos a seguinte ver figura 9 Figura 9 Seq ncia dos parafusos Etapa 1 Aperte moderadamente sem torque todos os parafusos na sequ ncia Etapa 2 Aperte moderadamente sem torque as porcas sextavadas dos estojos centrais N o necess rio man ter sequ ncia Etapa 3 Repita a etapa 1 apertando os parafusos no torque apropriado Etapa 4 Repita a etapa 2 apertando as porcas no torque apropriado Etapa 5 N o menos que uma hora mais tarde reaperte as porcas centrais no torque recomendado Etapa 6 Atrav s da v lvula de servi o na li
24. esteja no condensador siga o seguinte procedimento a Feche as v lvulas de servi o da linha de l quido perma necendo os compressores em opera o at atingir uma press o de 10 a 15 psig 68 a 103kPa na suc o AVISO Manter para esta opera o a gua circulante no evaporador e condensador es b Assim que o sistema atingir a press o do item a aci ma pressione o bot o Liga Desliga localizado no painel sin ptico da unidade Maiores detalhes sobre o painel ver o manual de controles e solu es de defeito CUIDADO Desconecte e identifique todos os componentes el tri cos antes de iniciar a trabalhar Lembre se que o evaporador pesado que ambos os lados gua e refri gerante podem estar pressurizados 2 Feche as v lvulas de servi o nas linhas de gua e remova a tubula o externa do evaporador 3 Abra o buj o de respiro no topo do evaporador e abra o dreno na parte baixa do evaporador pr ximo a sa da da gua para drenar o mesmo Ver figura abaixo para a loca liza o destes tamp es FIGURA 6 Localiza o dos termistores no evaporador 4 Retire todos os termistores do evaporador certificando se de identificar todos assim que eles forem removidos Os termistores T1 e T2 s o imersos diretamente no flu do 5 Remova o isolamento dos bocais 6 Desaparafuse os flanges de suc o da tampa do evaporador Guarde os parafusos para remont
25. is o de t cnico de refrigera o qualificado pela Carrier CERTIFIQUE SE QUE TODAS AS V LVULAS DE SERVI O ESTEJAM ABERTAS AJUSTE A TEMPERATURA DE SA DA DA GUA GELADA Se houver qualquer fun o de controle opcional ou aces s rios a m quina dever ser configurada adequada mente nesses par metros Para maiores informa es ver manual de controles e solu es de defeitos Para acionar a unidade verifique o modo de acionamento que est colado na porta do quadro el trico Permita que a m quina entre em funcionamento e con firme que tudo esteje funcionando adequadamente Ve rifique se a temperatura de sa da da gua gelada est de acordo com o ajuste Se a op o reajuste de tem peratura for usada a temperatura real da gua poder n o estar de acordo com o ajuste da temperatura de sa da da gua gelada LIMITE DE OPERA O O limite de opera o das unidades a ser considerado de temperatura de sa da de gua de condensa o de 45 condi es ARI 590 NOTAS 1 Pararesfriadores de l quido especialmente modificados para opera o a baixas temperaturas Brines a m quina pode fornecer este brine at a temperatura de sa da de 2990 VOLTAGEM As m nimas m ximas voltagens fornecidas devem ser de acordo com as listadas na Plaqueta da uni dade Dados el tricos 10 DESBALANCEAMENTO DA VOLTAGEM DA FONTE Nunca opere um motor quando existir desbalanceamento na voltagem maior q
26. izados mesmo que a m quina esteja DESLIGADA FIGURA 1 S EST GIO VERIFICA O DAS TUBULA ES DE GUA DO EVAPORADOR CONDENSADOR E DRENO Para verifica o da entrada sa da de gua gelada do cooler e entrada sa da de gua do condensador favor verificar o 4 desta literatura Dimens es e Distribui o de Cargas As conex es de entrada e sa da de gua do evaporador s o protegidas por uma isola o e esta deve ser removida quando for instalada a m quina Mesmo que exista um purgador de ar no casco do evaporador recomendado que sejam previstos purgadores na tubula o do sistema para facilitar servi os Devem ser fornecidos tamb m no campo v lvulas de servi o adequadas para regulagem da vaz o Coloque v lvulas no retorno e fornecimento de gua o mais pr ximo poss vel do evaporador e condensador Coloque purgadores nos pontos mais altos do sistema de gua gelada Instale filtro na linha de retorno da gua o mais pr ximo poss vel da m quina Ap s completada a instala o da tubula o no campo onde a tubula o ficar exposta em temperaturas abaixo de 0 C necess rio colocar uma solu o anti congelante etileno glicol ou fitas com aquecimento el trico IMPORTANTE Antes de dar a partida na m quina certifique se que todo o ar tenha sido purgado do sistema Uma conex o para dreno est localizada na sa da da gua gelada na parte baixa do evaporador S EST GIO INS
27. la es pela parte mais alta da tubula o veja tubula es de gua gelada Se for prevista temperatura de opera o abaixo de 0 C deve se adicionar uma quantidade adequada de etileno glicol gua para evitar o congelamento Verifique e ou reaperte todas as conex es el tricas O leo do c rter do compressor dever aparecer no visor O n vel dever situar se entre 1 4 e 3 4 da altura do visor Energia el trica de alimenta o da unidade deve estar de acordo com a solicitada na placa de identifica o Aquecedores de carter devem estartravados ao redor do compressor e serem ligados 24 horas antes da partida Aquecedores de carter dos compressores s o conectados ao circuito de controle de modo que esses componentes permanecam energizados desde que o disjuntor de controle esteja ligado e o circuito de contro le energizado Mesmo que qualquer dispositivo de segu esteja aberto ou a unidade seja desligada os aque cedores continuar o operantes OS AQUECEDORES DEVEM SER LIGADOS 24 HORAS ANTES DA PARTI DAINICIAL Verifique todas as interliga es e ajustes de campo NOTA Ajustes de campo dar amp o a nova configurac o data e per odo de tempo Para maiores informa es sobre con troles e solu es de defeitos ver o manual de instru es apropriado 9 PARTIDA E FUNCIONAMENTO PARTIDAEFETIVA A partida efetiva do equipamento deve ser feita somente sob a superv
28. meiro compressor partir 1minuto ap s o sinal para refrigerar O pri meiro circuito a entrar ser escolhido vi l gica dos controls depen dendo da maneira que a m quina vai ser configurada no campo A configura o poder definir se a m quina ir utlizar os dois circuitos progressivamente de maneira dividir a carga t rmica ou utilizar 100 do primeiro circuito e posteriormente utiizaro outro 6 De acordo com a temperatura da gua ele ligar ou n o o pr ximo compressor 7 Esta l gica se repetir de acordo coma necessidade de acionamento dos outros compressores Se a op o reajuste de temperatura estiver sendo usada os controles da m quina procurar o temperatura mais alta poss vel na sa da do evaporador comparando com a progressiva redu o na carga t rmica da instala o Se a op o controle de demanda estiver sendo usada a m quina poder temporariamente ser incapaz de manter a temperatura de sa da da gua ajustada devido a limita o do consumo imposta Quando houver uma queda na carga t rmica que implica a parada de um dos compressores por circuito o outro compressor continuar rodando enquanto a v lvula de expans o termost tica modular para a nova condi o de carga solicitada Se uma condi o de falha for sinali zada requerendo a parada imediata o display sinaliza os alarmes 13 TABELA DADOS DE PERFORMANCE OsS g
29. nha a pres s o do bulbo Inversamente quando a temperatura do bulbo diminui a press o do bulbo diminui fazendo que o pino se aproxime da sede fazendo com que menos fluxo de refrigerante flua para o evaporador A v lvula continua neste sentido at que a press o do equalizador diminua suficientemente tais que a soma do equalizador e da mola se contraponha a press o do bulbo Uma mudan a na tem peratura do refrigerante na saida do evaporador causa da por um dos dois eventos 1 a press o da mola alterada por meio do ajuste da v lvula e 2 a carga de calor no evaporador muda Quando a press o da mola aumentada girando a no sentido hor rio do ajuste da v lvu la o fluxo do refrigerante no evaporador est diminu do A temperatura do vapor na saida do evaporador aumenta Quanto a press o da mola diminui girando a no sentido anti hor rio do ajuste da v lvula o fluxo do refrigerante no evaporador esta aumentando e diminuindo o vapor refrige rante e a temperatura do bulbo A press o da mola deter mina o superaquecimento que controla a v lvula Aumen tando a press o da mola aumenta se o superaquecimen to diminuindo a press o da mola diminui se o superaque cimento Um aumento na carga de calor no evaporador faz que o refrigerante evapore em uma taxa mais r pida vapor refrigerante a temperatura do bulbo aumenta levando a v lvula a mover se no sentido de abertura at que as tr s press es estejam eq
30. nha de l quido pressurizar o evaporador com press o de 200 psi Com uma esponja ensaboada verificar vazamentos nas juntas dos cabe otes Etapa 7 Troque o isolamento ou recupere o existente e fa a os acabamentos de pintura necess rios 14 8 V LVULA DE EXPANSAO TERMOST TICA TXV de compreender os princ pios de opera o da v lvula de expans o termost tica uma revis o de seus compo nentes principais necess ria Um bulbo sensor conectado por um tubo capilar longo que transmite a press o do bulbo no topo do diafragma da v lvula O bulbo sensor o tubo capilar e o conjunto diafragma s o referidos como o elemento termost tico O diafragma o membro atuante da v lvula Seu movimento transmiti do para o pino e o conjunto do pino por melo de uma ou duas hastes permitindo que o pino mova se para dentro e para fora da sede da v lvula mola do superaqueci mento posicionada sob o pino Uma v lvulas de ajuste externo permite que seja alterado a press o da mola H tr s press es fundamentais que agem no diafragma da v lvula que afetam sua opera o a press o P1 do bulbo a press o P2 do equalizador e a press o equiva lente P3 da mola veja figura abaixo a press o do bulbo uma fun o da temperatura da carga termost tica isto a subst ncia contida dentro do bulbo que se expande menos ou mais em fun o da temperatura Esta press o age no alto do diafragma da v lvula
31. o peo e dna IJ neo mo somo oA uso ouneeo so oepom iun se E OsS S JYopesuepuoo OsS S 1 LY ogs sejoqe sep sopep so Z Os ered epejnbei ogsuedxe ep EINAPA e BPJ sepepiun sv 1 7sqo E Wo sar TE SE E aver asa sese wem ivo ova arva evie oreo oe ren ever eee soc osr ere ww os om seu Pn 9019 ven rio seso E are see mur wur esr voi sra uso sec sem oot ost ue egos aros oeo ri 2902 eo os eoi esie seu e wa sve sa w ww 96 2290 enis woi oo wur wen eror os ses joco ezes co se su wn asse ess oe me osso vues soo oo ewes rar ver ws lem Ea os em o o igor wa e zo
32. oal n o especializado Quando for feito qualquer tipo de manuseio no equipamento deve se observar atentamente todos os avisos de seguran a alertados na literatura t cnica em etiquetas adesivos e notas de advert ncia afixadas e observar quaisquer outras preocupa es de seguran a que podem ser aplicadas ATEN O Siga rigorosamente todas as normas de seguran a Utilize culos e luvas de seguran a Seja cuidadoso na instala o icamento e uso de equipamento para transporte de carga 1 INTRODU O PERIGO DE CHOQUE EL TRICO Desligue todas as chaves de alimenta o el trica do equipamento antes de efetuar qualquer tipo de manuten o RISCO DE CHOQUE EL TRICO Mesmo com a chave geral desligada alguns circuitos podem permanecer energizados por estarem conectados a uma fonte de for a separada Estas instru es cobrem a instala o opera o e servi os de manuten o dos resfriadores de l quidos 30 HRS 080 a 150 PRO DIALOG Inspecione o equipamento na chegada para avaliar se houve dano no transporte Se for encontrado qualquer dano preencha imediatamente um formul rio de reclama es contra a empresa de transporte Quando for levar em considera o a localiza o da m quina certifique se que est de acordo com as leis locais Leve considera o um espa o adequado para fia o el trica tubula o e rea para manuten o Certifique
33. os e certificados O equipamento foi devidamente intertravado com os contatos auxiliares de partida das bombas de gua gelada _ se n o o equipamento n o poder ser ligado para partida ver diagrama el trico Existem quaisquer raz es para esta obra n o ser certificada se sim explicar A bomba da gua gelada est girando no sentido correto Amperagem do motor da bomba de gua gelada especificada Real leitura 2 em D PARTIDA DA M QUINA Coloque uma marca assim que cada item for atendido Certifique se que unidade esteja nivelada e alinhada Certifique se que a alimenta o da m quina est sendo feita com a voltagem de controle correta 24V 1ph 60Hz Certifique se que os aquecedores de carter tenham sido energizados no m nimo 24 horas de anteced ncia Certifique se que o n vel de leo dos compressores esteja correto Certifique se que as v lvulas de servi o estejam abertas Fa a um teste geral de vazamentos com detector eletr nico ou lamparina verificando principalmente os compressores tubos de distribui o dos condensadores v lvulas de expans o termost tica filtros secadores plug fus veis termistores transdutores cabe otes do evaporador etc Localize repare e fa a um relat rio de qualquer vazamento Verifique desbalanceamento de voltagem com a m quina a plena carga AB v v AB BC AC
34. r do evaporador RT2 Termistor de entrada de gua gelada Figura 12 Localiza o dos termistores 14 13 TRANSDUTORES DE PRESS O Sio usados dois tipos de transdutores de press o nas m quinas 30HRS um transdutor de baixa press o e outro de alta press o O transdutor de baixa press o identificado por um ponto branco no corpo do mesmo e o de alta por um ponto vermelho Ver figura 13 Ambos est o localizados nos tubos de suc o e descarga respectivamente Cada transdutor alimentado com 5 vde diretamente pela placa NRCP do circuito Figura 13 14 14 DISPOSITIVO DE SEGURAN A Os grupos resfriadores de l quido possuem v rios dispositivos de seguran a e prote o l gica garantidas pelo controlador eletr nico A seguir apresentamos uma descri o simplificada das principais seguran as Para informa es completas ver manual de controles e solu es de defeitos 14 18 PROTE O DOS COMPRESSORES Para 30HRS 080 os compressores modelo SCROLL s o protegidos por um protetor interno que corta as tr s fases em caso de corrente excessiva e excesso de temperatura causado por baixo fluxo de refrigerante rota o incorreta ou falta de fase Para 100 a 150 os compressores modelo SCROLL das unidades est o protegidos externamente por um m dulo eletr nico de prote o contra falta de fase sequ ncia de fase e sobreaquecimento As caracter sticas abaixo
35. ra de sa da da solu o espec fica para a obra com refrat metro F TESTE FUNCIONAL DE PERFORMANCE Siga criteriosamente o manual de controles e solu es de defeitos Certifique se que todas as v lvulas de servi o estejam abertas 1 INTRODU O 2 INSTALA O 10 EST GIO TRANSPORTE DA M QUINA 20 EST GIO OS COMPRESSORES 30 EST GIO VERIFICA O DAS TUBULA ES DE GUADO EVAPORADOR CONDENSADOR E DRENO 40 EST GIO LIGA ES EL TRICAS EST GIO INSTALA O DE ACESS RIOS EL TRICOS 3 DADOS F SICOS 4 DIMENS ES E DISTRIBUI O DE CARGA 4 1 30HRS080 4 2 30HRS 100 4 3 30HRS 130 4 4 30HRS 150 4 5 DISTRIBUI O DE CARGA 5 PERDA DE CARGA DO EVAPORADOR CONDENSADOR 6 IDENTIFICA O DOS COMPONENTES CAIXA EL TRICA 6 1 UMA ENTRADA DE FOR A 6 2 DUAS ENTRADAS DE FOR A 6 3 CARACTER STICAS EL TRICAS 7 OPERA O COM BAIXA TEMPERATURAAMBIENTE 8 VERIFICAC ES ANTES DAPARTIDA 9 PARTIDAE FUNCIONAMENTO 10 DESBALANCEAMENTO DA VOLTAGEM DA FONTE 11 TAXAS DE VAZ O M NIMA 12 SEQU NCIA DE OPERA O 18 TABELA DADOS DE PERFORMANCE 14 SERVI OS DE MANUTEN O 14 1 DIAGN STICO E CORRE O DE FALHAS 14 2 CIRCUITO FRIGOR FICO 14 3 COMPONENTES ELETR NICOS 14 4 COMPRESSORES 14 5 REMO O DO COMPRESSOR 14 6 MANUTEN O DO EVAPORADOR 14 7 REMO O DO EVAPORADOR 14 8 V LVULA DE EXPANS O TERMOST TICA TXV 14 9 INDICADORES DE UMI
36. resos externa mente ao evaporador nas proximidades das defletoras e n o podem ser removidos Estes tubos est o identifica dos por uma marca de pun o no espelho ver figura abaixo Se qualquer desses tubos tenham apresentado vazamento tampone o mesmo usando o procedimento indicado abaixo FIGURA 7 DESENHO T PICO DE UM ESPELHO TAMPONAMENTO DE TUBOS Os tubos que apresentarem vazamento podem ser tamponados at que uma retubagem possa ser feita O n mero de tubos tamponados ir determinar o tempo ne cess rio para uma retubagem completa para evitar a per dade capacidade da m quina 25 Caso uma grande quantidade de tubos necessitarem ser tamponados consulte a f brica para uma informa o mais precisa sobre quantos tubos podem ser tamponados e sobre os efeitos na capacidade Nossa divis o de servi os fornecer informa es sobre dimens es fornecedo Tes etc desses tamp es ver figura FIGURA8 T PICO TAMP O DE TUBOS ATEN O Use extremo cuidado ao instalar tamp es para prevenir danos contra as se es entre os furos do espelho RETUBAGEM Quando a retubagem for necess ria recomendamos que seja feita por t cnicos especializados em refrigera o Nossas m quinas 30HRS usam tubos de di metro 5 8 po legada 15 87mm Para informa es sobre torque porcas dimens es etc consulte nossa divis o de servi os Ap s a retubagem dever ser f
37. s sest seo ee w ere son 25705 msi ou ssi eso zoo 1078 wu wer wr iem esum ve vest won oss sea veta ec sem I 258 vem o 226 sem vow com E ses sn o veza sez eu ene une usw ocen vote som ise osoz leves ison zw oso se ss 0 zw eza we araur zc seen az Sezer sorer wen E oet zsa sue wn sre ares 1909 u or ory oe us sra wer os z lt za din ers esa oet ee win vem 265 ev ew sw su 7 een se oe 1052 sse uer Sew sri osr ww esto oct 909 cos mea 58 E Wa sem zw wee oot wn eee re E seo ioco seis peo Feu poc
38. s n cleos dos filtros secadores devem ser subs titu dos 2 14 11 V LVULAS DE SERVI O DAS LINHAS DE L QUIDO Estas v lvulas uma por circuito s o localizadas imedia tamente na entrada dos filtros secadores 14 12 TERMISTORES Todos os termistores s o id nticos na sua performance de temperatura versus resist ncias As resist ncias nas v rias temperaturas est o listadas no item 15 Localiza o a localiza o dos sensores dos termistores s o mostrados nas figuras 6 e 12 RT1 Termistor de sa da de gua gelada do evaporador localizado no bocal de sa da da gua A sonda diretamente na gua RT2 Termistor de entrada de gua gelada no evaporador localizado na carca a do evaporador pr ximo da 1 defletora intema e do feixe tubular interno SUBSTITUI O DE TERMISTORES ATEN O Os sensores s o instalados diretamente nos circuitos de gua e refrigerante Alivie todas as press es de refri gerante ou drene a gua antes de remov los O procedimento o seguinte 1 Retire o sensor original IMPORTANTE N o desmonte o conjunto acoplamento novo Monte como recebido da f brica 2 Insira o sensor novo no acoplamento at a profundidade recomendada Aperte o corpo do sensor com a m o at colocar na posi ao final e complete o aperto final com uma ferramenta apro priada O aperto ser alcan ado ap s 1 1 4 devolta na porca Figura 11 Termisto
39. segurar que a prote o esteja sempre atuante mesmo quando os disjuntores gerais da m quina estiverem desligados IMPORTANTE Nunca abra qualquer chave ou contato que desenergize os aquecedores de carter a menos que unidade esteja sofrendo algum tipo de manuten o ou seja desligado por um per odo prolongado Ap s um per odo prolongado de parada ou servi o de manuten o energize los aquecedores de carter 24 horas antes de dar nova partida na m quina 14 17 BAIXA TEMPERATURADA GUA O microprocessador programado para desarmar a m quina caso a temperatura de sa da seja menor que 1 7 Quando a temperatura da gua subir 3 3 C acima da temperatura de ajuste na saida da gua gelada o dispositivo de seguran a rearma automaticamente e volta dar condi es para o equipamento funcionar normalmente 14416 PROTE O CONTRA FALTADE VAZ ODE GUA O microprocessador dotado de uma l gica intema que protege evaporador contra falta de vaz o de gua Os sensores de entrada sa da da gua s o os encarregados de verificar as condi es de falta de vaz o Quando n o existir fluxo de gua e os compressores partem temperatura da gua de sa da do evaporador n o sofre qualquer varia o Entretanto a temperatura de entrada da gua diminui rapidamente a medida que o refrigerante inunda o evaporador atrav s da passagem pela v lvula de expans o O sensor da temperatura de entrada da gua
40. sente esta queda na temperatura amp quando chega a 1 7 C abaixo da temperatura de sa da por mais de um minuto m quina para e fica impossibilitada para nova partida at que o problema seja resolvido 1419 PERDA DA CARGA DE REFRIGERANTE Um transdutor de press o conectado no lado de alta de cada circuito para proteger contra a perda total do refrigerante 14 20 DISPOSITIVOS DE ALIVIO DE PRESS O Plug fus veis s o utilizados em cada circuito para prote o contra danos por press es excessivas 1421 PROTE O DO LADO DEALTAPRESS O Um plug fus vel colocado entre o condensador e o secador por circuito de refrigerante O plug projetado para aliviar a press o quando a temperatura chegar 99 C 1422 PROTE O DO LADO DE BAIXA PRESS O Um plug fus vel colocado na linha de suc o por cicuto de refrigerante O plug projetado para aliviar a press o quando a temperatura chegar a 77 1423 OUTROS DISPOSITIVOS DE SEGURAN A Existem muitos outros dispositivos de seguran a que s o fornecidos pelo controlador m croprocessado Para maiores detalhes ver manual de controle e solu es de defeitos 15 RESIST NCIA DO TERMISTOR E SUA RESPECTIVA QUEDA DE VOLTAGEM C TEMPERATURA RESIST NCIA Ohms E 2 25 24 25 26 27 28 29 a 5 168230 157 440 147 410 138 090 129 410 121 330 113810 106 880 100 260 94 165 88 480 83 170 7B 125 78 580 69 25
41. ue 2 Use a seguinte f rmula para determinar a de desbalanceamento desbalanceamento da voltagem 100 x desvio m ximo da m dia da voltagem Exemplo voltagem fomecida 240 3 60Hz m dia da voltagem M ximo desvio da m dia est M ximo desvio 4 volts logo o m ximo desvio da m dia da voltagem ser 100x 239 estar abaixo do m ximo permitido que 2 7 um valor aceit vel por IMPORTANTE Se o desbalanceamento de fase da vor tagem fornecida for maior que 2 revise o ensionamento da fia o emendas distribui o de carga na rede aperto de conex es e o fornecimento de energia por parte da distribuidora 11 TAXAS DE VAZ O M NIMA A tabela abaixo mostra as vaz es m nimas recomenda das para esses equipamentos TABELAS TAXAS DE VAZ O M NIMAS UNIDADE EvVAPORADOR CONDENSADOR 15 mih 15 mh 3wmso 46 166 69 249 30HRS100 46 166 82 295 3wmsi 98 353 na 408 150 121 435 126 454 APLICA O AR CONDICIONADO NORMAL 19 NOTAS 1 Baseado na temperatura a gua na entrada do condensador de 29 4 C e At de 5 5 C e temperatura de entrada da gua no evaporador de 12 2C e At de 5 5 C Padr o ARI 590 2 O volume m nimo no circuito de gua calculado se gundo o seguinte procedimento TABELA 6 CIRCUTO DE GUA POR APLICA O aplica o Y N ar condicionado normal 3
42. uilibradas Inversamente uma redu o na carga de calor no evaporador far com que o vapor e a temperatura do bulbo caiam e a v lvula mover em um sentido de fechamento at que as tr s press es estejam equilibradas Ao contr rio de uma mudan a na press o da mola uma mudan a na carga de calor do evaporador n o tem um apreci vel efeito no superaqueci mento Isto devido ao fato que a TXV est projetada para manter uma diferen a essencialmente constante entre o bulbo e as press es de equaliza o assim controlando o superaquecimento n o obstante a carga de calor 14 9 INDICADORES DE UMIDADE Um fluxo completo de l quidos no visor indica uma carga adequada no sistema Caso apare am bolhas de vapor poder haver presen a de n o condens veis ou o sistema estar com carga de g s incompleta A presen a de umi dade medida em PPM partes por milh o e est relacio nada com a troca da cor do indicador Verde Umidade abaixo de 45 PPM NORMAL Amarelo Umidade acima de 130 PPM TROCA DE FIL TROS SECADORES NECESS RIO IMPORTANTE Para uma correta avalia o de presen a umidade a m quina dever estar operando na condi c o de projeto m nimo 12 horas Com a m quina operan do o elemento indicador dever estar em contato com o refrigerante para propiciar uma leitura confi vel 14 10 FILTROS SECADORES Sempre que os visores de l quido indicarem a presen a de umidade o
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