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Pregão Eletrônico nº 15/01882 OBJETO: CELESC DISTRIBUIÇÃO S/A

1. Preg o Eletr nico 15 01882 Objeto CELESC DISTRIBUI O S A Aquisi o de modulos hibridos de manobra CONDI ES GERAIS DA LICITA O Validade da Proposta 060 Dias Condi es de Pagamento 20 dias condicionados ao calend rio Celesc Material Posto CIF irm C DIGO MATERIAL SERVI O 37055 M dulo H brido de Manobra 138kV com TCs composto de um disjuntor uma chave seccionadora aterramento isolados a SF6 3 TCs buchas polim ricas g s ar conforme norma Celesc NE 156F UNIDADE GRUPO om LOCAL QTDE PRAZO 1 34 50 M dulo h brido de Manobra compacto Isolado a 2000 1 000 180 Dias G s SF6 tens o de at 145kV C DIGO MATERIAL SERVICO 37054 M dulo H brido de Manobra 138kV sem TC composto de um disjuntor chave seccionadora aterramento isolados a SF6 buchas polim ricas a g s ar conforme norma Celesc NE 156E UNIDADE GRUPO omm LOCAL QTDE PRAZO 1 34 50 M dulo h brido de Manobra compacto Isolado a 2000 3 000 180 Dias G s SF6 tens o de at 145kV LOCAL DE ENTREGA ENDERE O C DIGO LOCAL DE ENTREGA ENDERE O CIDADE 2000 ADMINISTRA O CENTRAL Av Itamarati 160 88034 900 FLORIANOPOLIS INFORMA ES EXIG NCIAS COMPLEMENTARES O Prazo de Entrega Solicitado para o item passa a contar a partir da data de expedi o da AF 01 Esclarecimentos t cnicos necess rios contatar com o Eng Felipe Martins D Aquino DPP
2. m x 3725 o m x 2630 m x 2325 yv m x 2000 q Gn 1 M QU NN 4 p Pa m x 1610 o S NY 0 7 AEN Jiji x J D Q m x 1610 FL 38 38 A forma construtiva apresentada no desenho tem car ter orientativo apenas as dimens es m ximas devem ser observadas PADRONIZA O DVEN APROVA O DPEP ELABORA O DVEN VISTO DPEP
3. EPP mais bem classificada na forma do subitem anterior ser o convocadas as remanescentes que porventura se enquadrem nessas categorias e cujas propostas estejam dentro do limite estabelecido no subitem 13 10 a na ordem classificat ria para o exerc cio do mesmo direito e No caso de equival ncia de propostas cadastradas para valores apresentados por Microempresa ME ou Empresa de Pequeno Porte EPP que se encontre no limite estabelecido no subitem 13 10 a ser realizado sorteio entre elas para que se identifique aquela que primeiro poder apresentar melhor oferta Y Visto b Aprovado ISUBNUT du ds Elisebeth Coelho cu duv P gina 4 de 20 GAB SC 19791 Y Celesc by Distribui o S A PE Padr o v 11 14 Material d Na hip tese da n o adjudica o da Microempresa ME e Empresa de Pequeno Porte EPP nos termos previstos nos subitens anteriores voltar condi o de arrematante a empresa autora da menor proposta registrada durante a sess o de disputa 13 11 Ap s o encerramento da etapa de lances da sess o p blica o Pregoeiro poder encaminhar pelo sistema eletr nico contraproposta proponente que tenha apresentado lance mais vantajoso para que seja obtida melhor proposta observado o crit rio de julgamento n o se admitindo negociar condi es diferentes daquelas previstas no edital 13 12 A negocia o ser realizada por meio do sistema podendo ser acompanhada pelas demais propone
4. Ww S Celesc C DIGO NE 156E Rev o FL 14 38 nt Nah Distribui o S A u Contatos auxiliares livres indicadores do estado do disjuntor cinco normalmente abertos e cinco normalmente fechados 5 2 4 Contador de opera es O disjuntor deve possuir um contador de operag es do tipo sem reset sendo que cada ciclo CO deve ser contabilizado como uma opera o O contador deve ser montado no arm rio de controle e em posi o que possibilite f cil visualiza o das informa es atrav s do visor 5 2 5 Controle e supervis o da press o de G s O MHM deve ser provido de um sistema de monitoramento e controle cont nuo de densidade press o de g s provido de man metro ou dens metro com sistema de compensa o de varia o de temperatura e de uma v lvula de al vio de press o A v lvula de al vio deve operar de forma a evitar que a press o do g s atinja um valor perigoso para o inv lucro do MHM devendo reduzir a press o at o seu valor nominal e vedando em seguida para permitir que o equipamento continue em opera o O disjuntor dever ser provido de um sistema de v lvulas que permitam amostragem drenagem e re enchimento do g s bem como a isola o do sistema de g s de cada um dos polos O sistema dever permitir tamb m a retirada do sistema de monitoramento sem a necessidade de retirada do g s dos polos do disjuntor O sistema de controle e supervis o de g s deve atuar em n veis de ala
5. a data indicada na Lista de Compras ou na falta desta at o 5 quinto dia til que anteceder a data limite para apresenta o da proposta os relat rios de ensaios de tipo amostras especifica es t cnicas e ou outros documentos mais que forem necess rios para a obten o da referida certifica o A Celesc Distribui o S A se reserva no direito se julgar necess rio para melhor avalia o complementar as exig ncias a fim de averiguar o atendimento a especifica o do material analisado Quando solicitado dever o ser encaminhados para a Avenida Itamarati n 160 bairro Itacorubi Florian polis SC CEP 88034 900 ou no endere o constante das informa es complementares da Lista de Compras aos cuidados da pessoa indicada na referida lista de compras y Visto a AO DPSU DVLT a u glisabetlt Coelho da Silv P gina 2 de 20 CAB SC 19761 Sy NS Celesc Distribui o S A PE Padr o v 11 14 Material 9 8 3 Quando da ic constar a emiss o de relat rios estes dever o ser realizados preferencialmente com base na Especifica o Celesc Distribui o S A Por m se na Especifica o Celesc Distribui o S A n o houver refer ncia de tais ensaios poder o ser apresentados os elencados pela NBR ou IEC Quando os ensaios forem realizados fora do territ rio nacional estes dever o acompanhar a tradu o para o portugu s efetuada por tradutor juramentado 9 9 ESPECIFICA O T CNICA 9 9 1 A proponente dever
6. aceito contato auxiliar de contator o contato dever estar ligado mecanicamente ao mecanismo da mola Contato auxiliar indicador do estado da chave de transfer ncia Local Remoto Contato auxiliar indicador de aus ncia de tens o no circuito de comando Contato auxiliar indicador de aus ncia de tens o no circuito do motor de carregamento da mola Contato auxiliar indicador de aus ncia de tens o no circuito do motor acionamento da chave seccionadora e de aterramento Contato auxiliar indicador de disjuntor de prote o aberto no circuito de abertura 1 Contato auxiliar indicador de disjuntor de prote o aberto no circuito de abertura 2 Contato auxiliar indicador de disjuntor de prote o aberto no circuito de fechamento Contato auxiliar indicador de disjuntor de prote o aberto no circuito do motor de carregamento da mola Contato auxiliar indicador de disjuntor de prote o aberto no circuito do motor de acionamento da chave seccionadora e de aterramento Contato auxiliar indicador de disjuntor de prote o aberto no circuito de aquecimento Contato auxiliar indicador de disjuntor de prote o aberto no circuito de ilumina o e tomadas Contato auxiliar de intertravamento da seccionadora Contatos auxiliares livres indicadores do estado da chave seccionadora aterramento cinco normalmente abertos e cinco normalmente fechados PADRONIZA O APROVA O ELABORA O VISTO DPEP DVEN DPEP AA
7. o Menor Trabalhador Anexo III Minuta de Declara o Inexist ncia de Fatos Impeditivos Anexo IV Minuta de contrato Anexo V Modelo de declara o produtos importados Visto Aprovado kg Elisabelt Coelho da Silv EN GAB SC 19761 DPSU DVLT 2SIAI DP VISUS vans op anbuuap SOLDO P O9uvo do HWON VENLVNISSV S 3 VION3GIONI 3338020 OANVND OIN3ANO2 O102010Nd 30 ON3WDN NV1IO S305vAu3s8O sepeuuy sou Jod ewe seoSeuuojui sep oe5euooul ep oseo w souiesneo anb sozinfed sienjue e 10d ejueureJieoueuy eAisnjoul opuezijiqesuodsai sou s oinpoud st jeuejeui s ejsep ojueuieinjej op opuenb E9Sy amp jou w ogjejsuoo enb sews w se ogjes ewe seo euuojul se enb Sul SO sopo amp Jed souieje oeq sasaw wa eisr juo2 TVIH31VW TVIYILYW COD VILNVNVO E 3101 VISOdOMd VG S3H T1V13G VION39V oN ODNVB OLN3WV9Vd d 31N3H402 V1NOO OYN wis eoavisodwi3 OOYLY340 OLNGOYd O OVN wiS zvnidQua Oy voniava 3a 3 OAYLY340 O1naoNd O OVN wiS 2v1sa v vavsivdinoa no vhilsnaNi 3 vs3idw3 4 900Z CZ I HVINIWITAWOD 137 VQ SOWH31 SON 31404 ON3n03d 30 VS3siaWa vs3sdW3OHolW OWo2 vavsavnoNa vsaudW3 OLNINVANLVA VSIUdNI IWON OvOvLiIOn va Seip 09 VISOdONd 3QvarvA V1SOdO3Nd N eN ODINQUIITI OV 93d OV Vv2I 3I LN3GlI IVIDHINOD ViSOdOMd 3G OlsSlV1nWMOH OX3NV S SY Cele Y W a am PE Padr o v 11 14 Material DECLARA O Ref identifica o da licita o insc
8. Y en Distribui o S A Devem ser previstas tamb m placas de identifica o dos mecanismos de acionamento e dos transformadores de corrente devendo estar afixados aos respectivos componentes 5 3 Caracter sticas t cnicas 5 3 1 Caracter sticas B sicas A menos que definido de forma diferente no documento de descri o das Caracter sticas Espec ficas MHM ser o tripolares para uso externo tendo como meio de interrup o e meio de isola o o g s SFs 5 3 2 Caracter sticas El tricas Nominais Tabela 1 Caracter sticas el tricas CARACTER STICAS TENS ES 138 kV 69 kV C digo de Material CELESC D M dulo H brido de Manobra sem TC 37054 37046 M dulo H brido de Manobra com TC Disjuntor 60 60 Frequ ncia Nominal Hz Corrente de Estabelecimento KA 80 50 125 Durac o nominal da corrente de curto circuito s 1 EE ia x o Is 1250 E DDD O Frequ ncia nominal o O 60 m ma q Vareirilirel Pus BU WIN PADRONIZA O APROVA O ELABORA O VISTO DVEN DPEP DVEN DPEP Sy 5 4 4 Celesc C DIGO NE 156E Rev 0 FL 25 38 V Detibucio SAT NN B B B B B MM mM B Corrente suport vel nominal de curta dura o eficaz Valor de crista da corrente suport vel 80 50 Dura o nominal da corrente de curto circuito ma JE E Os m dulos de disjun o do MHM dever o ser capazes de suportar tens es transit r
9. lo no prazo determinado pelo Pregoeiro sob pena de desclassifica o inabilita o q d Visto y DPSU DVLT Elisabeth Coelho da Silva l P gina 11 de 20 GAB SC 19741 Sy Celesc Distribui o S A PE Padr o v 11 14 Material 22 5 O desatendimento de exig ncias formais n o essenciais n o importar no afastamento da proponente desde que seja poss vel a aferi o da sua qualifica o e a exata compreens o da sua proposta 22 6 As normas que disciplinam este Preg o ser o sempre interpretadas em favor da amplia o da disputa entre as proponentes desde que n o comprometam o interesse da Administra o a finalidade e a seguran a da contrata o 22 7 Os casos n o previstos neste Edital ser o decididos pelo Pregoeiro 22 8 A participa o da proponente nesta licita o implica em aceita o de todos os termos deste Edital 22 9 O foro designado para julgamento de quaisquer quest es judiciais resultantes deste Edital ser o local da realiza o do certame considerado aquele a que est vinculado o Pregoeiro 22 10 Esta licita o ser regida pela Lei n 8 666 de 21 de junho de 1993 Lei Complementar n 123 de 14 de dezembro de 2006 Lei n 10 520 de 17 de julho de 2002 Decreto n 5 450 de 31 de maio de 2005 Decreto n 1 997 de 10 de dezembro de 2008 legisla o complementar e C digo Civil Brasileiro 23 ANEXOS Anexo Formul rio de Proposta Comercial Anexo II Minuta de Declara
10. o X 69 L mpadas sinalizadoras para indica o de disjuntor Aberto x d e Fechado sim n o 70 Posicionador mec nico para indica o de disjuntor Aberto E i e Fechado sim n o 71 Posicionador mec nico para indica o de Seccionador E Aberto e Fechado sim n o 72 Posicionador mec nico para indica o de Chave de x i Aterramento Aberto e Fechado sim n o 73 Posicionador mec nico para Mola k carregada e Mola Descarregada se aplic vel sim n o 74 Contador de opera es sim n o x 75 Indicador de press o sim n o x Seccionamento prote o para o suprimento de corrente 76 Alternada e Continua dos circuitos de controle e auxiliar X sim n o Prote o para os circuitos de Abertura e Fechamento do T v Rato X disjuntor sim n o 78 Prote o para o circuito do Motor de comando sim n o x 79 Prote o para os circuitos de aquecimento sim n o x Item Complementos 80 Observa es e exce es s especifica es 81 Declara es Concordamos com as condi es constantes nesta especifica o e seus anexos 82 Local data proponente assinatura PADRONIZA O DVEN APROVA O DPEP ELABORA O DVEN FL 37 38 VISTO DPEP Y Y Celesc C DIGO NE 156E Rev 0 1 M A Distribui o S A Teds Desenhos m x 4370 m x 1670 m x 1670 m x 2130 Dimens es em mm
11. o do Disjuntor N o kgf cm Especificado Opera o com corrente nominal N o P cm Especificado 56 Consumo de G s SFs Opera o com corrente de curto N o circuito cm Especificado PADRONIZA O APROVA O ELABORA O DVEN DPEP DVEN FL 36 38 VISTO DPEP Na vso Celesc C DIGO NE 156E Rev 0 O V Distribui o S A Peso do disjuntor sem g s kgf N o 57 ER Especificado Peso do g s do disjuntor kgf N o 58 e Especificado 59 Peso da cabine incluindo mecanismo de comando kgf N o Especificado N vel de ru do dB N o Especificado bb Rico N vel de tens o de r dio ru do u V N o Especificado Com corrente nominal N o 61 N mero permiss vel de Especificado i opera es Com corrente de curto N o circuito nominal Especificado Item Dispositivos e Componentes Espec Celesc D Proposta Chave de transfer ncia de duas posi es Local e Remoto MS e 63 Comando mec nico para abertura do disjuntor sim n o X Comando mec nico para fechamento do disjuntor 64 ENS X sim n o Dispositivo para o fechamento lento para inspe o dos 65 Se X contatos sim n o Chave de bloqueio do rel de religamento se requerido o 66 Barr d X rel sim n o 67 Disjuntor com abertura livre Trip Free sim n o X 68 Dispositivo antibombeamento anti pumping sim n
12. ser no m nimo de 60 sessenta dias da data do vencimento da licita o sendo este o prazo considerado em caso de omiss o 13 SESS O DE LANCES E JULGAMENTO 13 1 No julgamento ser adotado o crit rio de MENOR PRE O GLOBAL POR LOTE observados os prazos para fornecimento as especifica es t cnicas os par metros m nimos de desempenho e de qualidade e demais condi es definidas neste Edital 13 2 Aberta a etapa competitiva os representantes das proponentes dever o estar conectados ao sistema para participar da sess o de lances 13 2 1 Em caso de cadastro de proposta s de mesmo valor e n o havendo redu o no momento da sess o de lances a Celesc adotar os procedimentos previstos no artigo 45 8 2 da Lei 8666 93 13 2 2 Durante a sess o p blica de disputa de pre os o Pregoeiro poder a seu crit rio adotar a disputa de lotes simult neos na sala de disputa multilotes quando poder o ser realizados numa nica sess o de disputa v rios lotes de forma simult nea at o limite de dez lotes 13 3 Durante a sess o de lances n o ser o aceitos dois ou mais lances iguais prevalecendo aquele que for recebido e registrado primeiro 13 4 As propostas classificadas ser o consideradas lances e ordenadas por valor de forma crescente 13 5 A cada lance ofertado o participante ser informado de seu recebimento e respectivo hor rio de registro e valor 13 6 A proponente somente poder oferecer lance inferior
13. xia CAB SC 19761 Sy Celesc Bispado S A PE Padr o v 11 14 Material GRUPO II AM RICA DO NORTE U 250 00 Reino Unido adotar Libra Esterlina 19 12 Todas as despesas de viagens estadias ensaios bem como a hora t cnica decorrentes de reinspe o provocada pela recusa do material ou a n o apresenta o do material constante na solicita o de inspe o ser o de responsabilidade da Fornecedora a A despesa de reinspe o ser calculada somando se os custos de deslocamento a reo e ou terrestre mais a di ria de R 1 000 00 Hum mil reais referente os custos de m o de obra hospedagem e alimenta o b Para o c lculo da quantidade de di rias de reinspe o ser ao considerado s o s dia s gasto s de deslocamento do s inspetor es 19 13 A inspe o ap s iniciada dever acontecer de forma cont nua Ocorrendo a paralisa o da inspe o por responsabilidade da Fornecedora o material ser recusado e dever ser feita nova solicita o de inspe o 19 14 Caso a reprograma o da inspe o seja solicitada pela Fornecedora eventuais custos decorrentes ser o repassados a esta 19 15 Ainda que a fabrica o seja rigorosamente inspecionada n o estar isenta a Fornecedora da responsabilidade de fornecimento do material por v cio de qualquer ordem na fabrica o cabendo Celesc Distribui o S A o direito de exigir a respectiva substitui o mesmo que j entregue em seu Almoxarifado ou i
14. Corrente de curta dura o e de valor de crista de corrente suport vel O ensaio de corrente de curta dura o e de valor de crista de corrente suport vel devem ser realizados conforme descrito na NBR TEC 60694 5 4 2 6 Ensaios Mec nicos Os ensaios mec nicos e de opera o devem ser realizados conforme NBR IEC 62271 205 e as normas aplic veis a cada um dos dispositivos dos quais composto o MHM 5 4 3 Ensaios de Recebimento Os ensaios abaixo listados e considerados de recebimento destinam se a verificar a qualidade e a uniformidade da m o de obra e dos materiais empregados na fabrica o dos MHM e dever o ser realizados em todas as unidades a serem fornecidas Os ensaios de recebimento devem seguir os procedimentos descritos nas normas relevantes de cada equipamento e devem ser repetidos em todos os equipamentos que fazem parte do fornecimento a Celesc D PADRONIZA O APROVA O ELABORA O VISTO DVEN DPEP DVEN DPEP Ww NY Celesc C DIGO NE 156E Rev 0 Ny 5 5 Distribui o S A Tabela 4 Ensaios de recebimento Item Ensaio Norma 1 Verifica es de projeto e visual 2 Ensaio diel trico no circuito principal NBR IEC 60694 3 Ensaio nos circuitos auxiliar e de controle NBR IEC 60694 4 Medi o da resist ncia do circuito NBR IEC 60694 principal 5 Ensaio de funcionamento mec nico IEC 62271 205 6 Verifica o dos ajustes dos pressostatos e NBR IEC 60694 dens m
15. Distribui o S A C DIGO NE 156E Rev 0 religamento r pido no padr o especificado KA 10 Corrente de estabelecimento kA 80 50 11 Fator do primeiro polo 1 3 12 Tens o suport vel de impulso onda plena kV 650 350 13 Tens o suport vel 60 Hz a seco durante 1 min kV 215 140 14 Corrente de interrupc o de linhas em vazio A 50 10 Item Caracter sticas Seccionador Aterramento Espec Celesc D Proposta 15 Tens o suport vel nominal de impulso atmosf rico kV 650 350 16 Tens o suport vel nominal de frequ ncia industrial kV 275 140 17 Corrente de suport vel de curta dura o valor eficaz kA 31 5 20 18 Tipo do mecanismo de operac o Motorizado 19 Tens o de alimenta o do motor de acionamento e sua 110 Vcc 41096 i faixa de toler ncia V a 15 Vnom 20 Pot ncia do motor de acionamento W Na 2 Especificado 21 Tens o de controle e comando e sua faixa de toler ncia 110 Vcc 10 V 15 96 V iom Item Caracter sticas Transformador de Corrente Espec Celesc D Proposta 22 Tipo Bucha 23 Tipo do meio isolante Ep xi 24 Frequ ncia nominal Hz 60 Hz 25 Tens o M xima Um x Valor eficaz kV 145 72 5 26 Fator T rmico nominal 1 2 27 Rela es nominais 240 120 28 Correntes nominais no prim rio A 1200 600 29 Correntes nominais
16. O VISTO DVEN DPEP DVEN DPEP Ww NY Celesc C DIGO NE 156E Rev FL 7 38 Nah Distribui o S A Coloca o em servi o Manuten o e servi o Desmontagem e montagem Todos os desenhos citados no item 5 1 1 A CELESC D poder solicitar instru es ou informa es adicionais caso considere as apresentadas insuficientes ou de qualquer modo insatisfat rias obrigando se o Contratado a fornec las a contento O contratado dever fornecer 5 cinco vias do manual de instru es devidamente liberado que devem ser enviadas ao Departamento de Suprimentos Divis o de Inspe o e Controle de Qualidade DPSU DVCQ Almoxarifado Central da CELESC D Munic pio de Palho a Condi es de Servi o Os MHM abrangidos por esta especifica o devem ser adequados para operar nas condi es normais de utiliza o para altitude at 1 000m com temperatura ambiente variando de 10 C a 40 C com m dia m xima di ria de 30 C umidade relativa at 100 com precipita es pluviom tricas de clima tropical adequado para instala o ao tempo exposi o peri dica a raios solares e UV poeira e atmosfera salina ao n vel do mar n vel de polui o IV Demais caracter sticas devem ser atendidas as descritas na NBR IEC 60694 Pe as Sobressalentes O proponente dever incluir em sua proposta em item espec fico uma rela o com os pre os unit rios previstos para as pe as sobressalentes que sejam p
17. and controlgear Part 102 Alternating current disconnectors and earthing switches IEC 62271 205 High voltage switchgear and controlgear Part 205 Compact switchgear assemblies for rated voltages above 52 kV IEC 62271 203 High voltage switchgear and controlgear Part 203 Gas insulated metal enclosed swithgear for rated voltages above 52 kV IEC 60694 Common specifications for high voltage switchgear and controlgear standards CONCEITOS B SICOS Para os efeitos desta especifica o devem ser adotadas as defini es da NBR 5456 NBR 6856 NBR IEC 60694 NBR IEC 62271 102 IEC 62271 1 IEC 62271 100 IEC 62271 203 e da TEC 62271 205 DISPOSI ES GERAIS Caracter sticas gerais O proponente dever apresentar para cada item do processo de licita o as informa es ELABORA O VISTO DVEN DPEP DVEN DPEP Ww NY Celesc C DIGO NE 156E Rev 0 FL 3 38 Nat Distribui o S A relacionadas no Anexo 0 O n o cumprimento desta exig ncia motivo para desclassifica o da proposta No caso de existirem diverg ncias no fornecimento proposto em rela o a esta especifica o o proponente deve apresentar em sua proposta a rela o das mesmas em se o espec fica da proposta de forma clara e com as justificativas cab veis sempre se referindo aos itens desta especifica o t cnica Diverg ncias desta especifica o podem ser aceitas desde que representem uma melhoria frent
18. computado no pre o proposto c Quando o ICMS for recolhido em etapas anteriores por substitui o tribut ria ST deve se destacar no campo informa es complementares da FORMUL RIO DE PROPOSTA COMERCIAL e da nota fiscal o valor da base de c lculo da ST substitui o tributaria e o ICMS ST para que a CELESC S A possa recuperar esse imposto quando adquirir mercadorias para seu imobilizado 12 5 No pre o cotado por proponente que tenha o benef cio de Regime Especial concedido pela Secretaria da Fazenda do Estado de Santa Catarina esta dever comprovar o beneficio detalhando no campo pr prio do FORMUL RIO DE PROPOSTA COMERCIAL 12 6 Quando o produto ofertado possuir algum benef cio fiscal ser o aplicadas as regras decorrentes da legisla o do referido benef cio conforme o caso 12 7 Quando o produto ofertado for importado a arrematante dever encaminhar juntamente com a proposta uma declara o em papel timbrado e subscrita pelo representante legal da licitante informando qual is o s item ns da proposta comercial est o de acordo com o determinado pela Resolu o do Senado Federal n 13 2012 conforme modelo constante do Anexo V 12 8 A condi o de entrega dever ser CIF Destino ou seja todos os custos de transporte e seguros necess rios para entrega dos materiais correr o por conta da proponente 12 9 A carga e descarga do material ser o de responsabilidade da proponente 12 10 A validade da proposta dever
19. da sede da pessoa jur dica b Balan o patrimonial e demonstra es cont beis do ltimo exerc cio social j exig veis e apresentados na forma da lei que comprovem a boa situa o financeira da proponente A boa situa o financeira ser comprovada por meio dos seguintes ndices a ILG AC RLP PC PNC b ILC AC PC c ISG AT PC PNC Em que ILG ndice de Liquidez Geral ILC ndice de Liquidez Corrente ISG ndice de Solv ncia Geral AC Ativo Circulante RLP Realiz vel a Longo Prazo PC Passivo Circulante PNC Passivo N o Circulante e AT Ativo Total As empresas ser o classificadas com os seguintes conceitos Conceito A para as empresas que obtiveram no m nimo dois ndices iguais ou acima de 1 um Conceito B para as empresas que obtiveram um ndice igual ou acima de 1 um Conceito C para as empresas que n o tiveram nenhum ndice igual ou acima de 1 um ou para as empresas constitu das no exerc cio em curso que apresentarem o balan o de abertura Conceito D para as nr ds tiveram problemas na qualifica o referente documenta o econ mico financeira Entenda se por apresentados na farma da Lei Aprovado j DPSU DVLT Advogado i X P gina 6 de 20 v Elisabeth Coelho da Silva emn Arn 107 1 NY AY celesc NS y Distribui o S A PE Padr o v 11 14 Material I As Demonstrac es Cont beis devem estar com o Termo de Abertura e
20. de sociedades por a es acompanhado de documentos de elei o de seus administradores c Inscri o do ato constitutivo no caso de sociedades civis acompanhada de prova da diretoria em exerc cio d Decreto de autoriza o em se tratando de empresa ou sociedade estrangeira em funcionamento no Pa s e ato de registro ou autoriza o para funcionamento expedido pelo rg o competente quando a atividade assim o exigir 14 2 2 Da Regularidade Fiscal a Prova de inscri o no Cadastro Nacional de Pessoa Jur dica CNP b Prova de inscri o no cadastro de contribuintes estadual ou municipal se houver relativo ao domic lio ou sede do licitante pertinente ao seu ramo de atividade e compat vel com o objeto contratual c Certificado de Regularidade com o Fundo de Garantia por Tempo e Servi o FGTS d Certid o Negativa de D bito com a Seguridade Social e Prova de regularidade com a Fazenda Federal Certid o quanto D vida Ativa emitida pela Procuradoria Geral da Fazenda Nacional e Certid o de Quita o de Tributos e Contribui es Federais emitida pela Delegacia da Receita Federal Estadual e Municipal do domic lio ou sede da proponente f Prova de inexist ncia de d bitos inadimplidos perante a justi a do trabalho mediante a apresenta o de certid o negativa 14 2 3 Da Qualifica o Econ mico Financeira a Certid o Negativa de fal ncia concordata ou recupera o judicial expedida pelo distribuidor
21. de Compra dever ser rigorosamente cumprido sob pena de aplica o das penalidades previstas neste Edital 16 5 2 Quando ocorrer a hip tese de entrega parcelada a quantidade definida para cada prazo de entrega ser conforme o estipulado na Lista de Compras ou no anexo das especifica es t cnicas 16 5 3 Considerar se como in cio de contagem de tempo para efeito de entrega do material a data de expedi o do Pedido de Compra ou da primeira comunica o escrita feita pela Celesc Distribui o S A fornecedora prevalecendo a que ocorrer primeiro 16 5 4 O prazo de entrega ser fixo e improrrog vel salvo motivo previsto em lei comunicado pela fornecedora por escrito Celesc Distribui o S A antes do vencimento do prazo Aceito e oficializado por escrito pela Celesc Distribui o S A o prazo de entrega ser prorrogado automaticamente e por igual n mero de dias em que perdurar o evento causador do atraso 16 6 CONDI ES DE PAGAMENTO 16 6 1 A condi o de pagamento ser de 20 vinte dias corridos no m nimo ap s o recebimento da Nota Fiscal Fatura na Divis o de Gest o Documental DVGD Secretaria Geral Administra o Central da Celesc Distribui o localizada na Av Itamarati 160 Itacorubi Florian polis SC CEP 88034 900 condicionado o efetivo desembolso ao calend rio de pagamento fixado no site www celesc com br no link fornecedores 16 6 2 Caso haja interesse de ambas as partes o prazo de
22. de Encerramento devidamente registrados ou arquivados na Junta Comercial do Estado ou Cart rio pertinente com as respectivas folhas numeradas ou seja c pia fiel do Livro Di rio autenticado Em se tratando de empresas sujeitas tributa o do imposto de renda com base no lucro real que se enquadra na Instru o Normativa RFB n 787 de 19 de novembro de 2007 dever apresentar a Escritura o Cont bil Digital ECD transmitida ao Sistema P blico de Escritura o Digital SPED por meio do Recibo de Entrega de Livro Digital II As empresas constitu das na forma de Sociedade An nima poder o apresentar c pia autenticada da publica o no Di rio Oficial da Uni o do Estado ou do Distrito Federal conforme o lugar em que esteja situada a empresa ou em jornal de grande circula o HI As Demonstra es Cont beis devem ser referentes a um exerc cio completo exceto o Balan o de Abertura que ser apresentado por empresas constitu das no exerc cio em curso IV At 30 de abril ser o aceitas Demonstra es Cont beis do pen ltimo exerc cio encerrado Ap s essa data obrigat ria a apresenta o das Demonstra es do ltimo exerc cio encerrado Para a apresenta o das demonstra es cont beis tributadas com base no lucro real e abrangidas pelo SPED este prazo fica prorrogado para 30 de junho nas mesmas condi es V A apresenta o das Demonstra es Cont beis obrigat ria para a an lise econ mico finan
23. de encontro s necessidades da CELESC D e que atendam as condi es t cnicas e funcionais especificadas Circuitos de controle O circuito de controle do mecanismo de opera o do MHM deve ser provido de rel de supervis o de tens o com contatos auxiliares para sinaliza o de falta de tens o em anunciador e sistema de supervis o e controle da subesta o As opera es de abertura e fechamento do MHM devem ser completadas imediatamente ap s o contato moment neo das respectivas botoeiras n o sendo permitido o uso de botoeiras com reten o Nenhum componente do circuito de controle pode ser danificado se os circuitos de abertura e fechamento forem mantidos continuamente energizados Os circuitos de abertura e fechamento do disjuntor seccionador e aterramento devem receber comando local ou remoto selecionado por uma nica chave seletora local remoto O circuito de abertura do disjuntor deve ter o acionamento livre direto trip free salvo os intertravamentos de seguran a do equipamento O circuito de acionamento do disjuntor deve possuir duas bobinas de abertura e uma de fechamento dimensionadas de forma que tr s opera es imediatas e sucessivas de abertura e fechamento n o ocasionem sobreaquecimento em nenhum de seus componentes e atendam o seguinte ciclo de opera o O 0 3s CO 1 min CO Cada bobina de abertura deve ser projetada para suportar corrente de supervis o permanente n o inferior a 3
24. do equipamento mecanismos de acionamento caixas e cabines de controle e da estrutura de suporte bem como outros defeitos oriundos do processo de corros o das partes met licas Se durante o per odo de garantia o equipamento ou qualquer componente apresentar defeito n o revelado anteriormente ou a opera o de qualquer parte ou de todo o equipamento mostrar se insuficiente ou insatisfat ria a CELESC D ter o direito de oper lo at que possa o mesmo ser retirado de servi o para corre o ou substitui o em garantia Se a falha constatada for oriunda de erro de projeto ou de produ o tal que comprometa todas as unidades do lote o fornecedor ser obrigado a substitu las independentemente da ocorr ncia de defeito em cada uma delas Treinamento O fornecedor deve proporcionar treinamento para uma equipe de funcion rios da Celesc D sem custo Celesc D abrangendo os seguintes t picos Projeto Materiais Controle de qualidade do fabricante para materiais e servi os etapas de fabrica o Ensaios do MBM Fabrica o montagem desmontagem e ajustes das pe as que comp e o conjunto conforme ELABORA O VISTO DVEN DPEP DVEN DPEP AA Nei V S Celesc C DIGO NE 156E Revo FL 33 38 Distribui o S A roteiro de manuten o recomendado pelo fabricante Fabrica o montagem manuten o e ajustes do mecanismo de acionamento conforme roteiro de manuten o recomendado pelo fa
25. do Contrato e sujeito s penalidades aplic veis ao caso Relat rio dos Ensaios Dever ser apresentado um relat rio completo em 03 tr s vias dos ensaios efetuados com as indica es m todos instrumentos e constantes empregados necess rias sua perfeita compreens o Este relat rio dever indicar os nomes CELESC D e do Contratado e os resultados dos ensaios o n mero de unidades e identifica o do MHM ensaiado Todas as vias do referido relat rio ser o assinadas pelo encarregado dos ensaios e por um funcion rio categorizado do Contratado e pelo Inspetor da CELESC D Depois de examinado o relat rio uma das c pias ser devolvida ao Contratado aprovando ou n o o equipamento No caso da CELESC dispensar a presen a do inspetor na inspe o e ensaios o Contratado apresentar al m do referido relat rio com os requisitos exigidos normalmente a garantia da autenticidade dos resultados Esta garantia poder ser dada num item do mencionado relat rio ou atrav s de um certificado devidamente assinado por um funcion rio categorizado e respons vel do Contratado Em qualquer dos casos o Contratado apresentar um certificado atestando que o equipamento fornecido est de acordo com todos os requisitos destas especifica es e conforme as modifica es ou acr scimos apresentados nas caracter sticas espec ficas 42 Ensaios de Tipo Os MHM a serem fornecidos dever o ser submetidos aos ensaios de tipo previstos
26. do IPI quando for o caso 12 4 Aten o a Celesc contribuinte de ICMS Nas opera es interestaduais independentemente do regime tribut rio da proponente ser recolhido pela Celesc Distribui o S A o diferencial de al quota do imposto para o Estado de Santa Catarina A metodologia do c lculo para obten o do valor referente ao diferencial de al quota do imposto que ser deduzido do pre o arrematado est descrita no item 20 10 As Nisto Aprovado DPSU DVLT Advogado P gina 3 de 20 Elisabeth Coelho da Silva L CAB SC 19761 Sy Celesc Distribui o S A PE Padr o v 11 14 Material condic es de n o recolhimento do diferencial somente ser o aceitas se ocorrerem por legisla o vigente devendo ser informado e comprovado no ato de envio da proposta comercial a A proponente arrematante que ofertar produtos que fa am parte da lista de produtos contemplados pelo Regime de Substitui o Tribut ria de acordo com o RICMS SC quando do envio de sua proposta comercial dever indic los em destaque com a respectiva classifica o fiscal e a sua forma de tributa o e enquadramento legal b Para situa es em que haja enquadramento no regime de substitui o tribut ria no caso de signat rio do Conv nio o recolhimento do diferencial de al quota do imposto para o Estado de Santa Catarina ser de responsabilidade do substituto tribut rio O montante relativo ao diferencial de al quota dever estar
27. do MHM C as interliga es com outros equipamentos n o inclu dos nesta especifica o Caracter sticas construtivas O MHM dever ter acionamento tripolar ser composto por fun o de disjun o fun o de seccionamento fun o de aterramento fun o de medi o de corrente fun o de comando todas instaladas de forma compacta com suas interliga es e intertravamentos necess rios para garantir a opera o segura formando um nico equipamento com o inv lucro aterrado e que deve ser montado em um suporte met lico O MHM deve ser fornecido totalmente montado de tal forma que para sua coloca o em opera o seja necess rio apenas a sua montagem sobre o seu suporte e suas interliga es externas com os sistemas auxiliares e de controle da subesta o O MHM dever ter incorporado em seu projeto na mat ria prima empregada e nos processos de fabrica o os melhoramentos que as t cnicas modernas de interrup o de corrente sugerem constituindo se em dispositivos eficazes e seguros quando solicitados para suas fun es O MHM dever ser pr prio para instala o ao tempo atendendo aos requisitos do item 5 1 4 Sua conex o dever ser feita atrav s de buchas polim ricas g s ar Todas as articula es ou juntas devem ser fabricadas de materiais resistentes corros o Os mancais que necessitem de lubrifica o peri dica devem ser fornecidos com pinos para lubrifica o adequados O MHM deve ser co
28. grafos e art 80 incisos e par grafo da Lei n 8 666 93 Os casos de rescis o contratual ser o formalmente motivados nos autos do processo oportunizado a Fornecedora o contradit rio e a ampla defesa Par grafo Primeiro A rescis o do contrato poder ser a Determinada unilateralmente pela Celesc Distribui o nos casos estipulados nos incisos La VIII XII e XVII do art 78 da Lei n 8 666 93 mediante notifica o extrajudicial b Amig vel por acordo entre as partes contratadas reduzida a termo desde que haja conveni ncia para a Celesc Distribui o c Judicial nos termos da legisla o vigente sobre a mat ria Par grafo Segundo A rescis o administrativa seja unilateral ou amig vel ser precedida de ato escrito e fundamento da autoridade competente Par grafo Terceiro Poder tamb m ser considerado motivo para rescis o a crit rio da Celesc Distribui o a Superveniente incapacidade t cnica da Fornecedora devidamente comprovada e a rejei o do material na 2 segunda inspe o b Defeito ou v cio de fabrica o verificados antes e ap s a inspe o ou substitui o de material prevista no subitem 19 17 do Edital c Atraso de entrega superior a 30 trinta dias exclu das as hip teses dos subitens 11 3 4 do Edital CL USULA D CIMA QUARTA DO COMPROMISSO A Fornecedora compromete se a participar de projetos de Responsabilidade Social e respeitar a todo tempo a legisla o ambiental b
29. instala o futura suporte para instala o de um TC de bucha com caracter sticas id nticas ao descrito nesta especifica o O MHM deve ser equipado com ganchos olhais para i amento do conjunto Os ganchos olhais devem ser zincados por imers o a quente com espessura m nima de 100pum Todas as instru es de seguran a e opera o presentes no corpo do disjuntor ou do quadro de comando dever o estar escritas em portugu s 5 2 1 Esquema El trico O esquema el trico do MHM dever ser composto por uma fun o de interrup o duas fun es de secionamento e aterramento al m da fun o de transforma o de corrente conforme esquema demonstrado na Figura 1 M dulo H brido de Manobra e D YN CN De PARRA K 4 15 Disjuntor 2 Chave Seccionadora 3 Chave de Aterramento 4 TCs de Bucha Figura 1 Esquema El trico do MHM PADRONIZA O APROVA O ELABORA O VISTO DVEN DPEP DVEN DPEP AA S Seda V S Y Celesc C DIGO NE 156E Rev o FL 11 38 Distribui o S A O esquema el trico deve prever a opera o de aterramento do MHM atrav s do m dulo de disjun o 1 e possibilitar o bloqueio de abertura Trip do disjuntor pelas prote es de forma a evitar a abertura indevida do aterramento da linha O arranjo el trico apresentado n o elimina a possibilidade de fornecimento de outras solu es desde que as mesmas venham
30. nas especifica es t cnicas Celesc D e normas t cnicas pertinentes de cada componente individual compat veis com as caracter sticas do equipamento Al m dos ensaios espec ficos de cada componente devem ser previstos ensaios no equipamento completamente montado conforme IEC 62271 205 apresentados na Tabela 3 Se os componentes individuais n o foram submetidos a ensaios de tipo separadamente devem ser realizados os respectivos ensaios no equipamento completamente montado devendo se PADRONIZA O APROVA O ELABORA O VISTO DVEN DPEP DVEN DPEP Ww SY Celesc C DIGO NE 156E Rev 0 FL 28 38 Nat Y Distribui o S A evitar que os demais componentes sofram estresses indevidos durante os ensaios A realiza o destes ensaios com nus para o Contratado poder ser dispensada caso sejam apresentados pelo Proponente relat rios completos e autenticados dos ensaios de tipo realizados para o equipamento proposto por laborat rio reconhecido pelo setor el trico brasileiro com todas as informa es necess rias a uma perfeita compreens o dos mesmos Estes relat rios dever o ser aprovados pela CELESC D Tabela 3 Ensaios de tipo IEC 62271 205 Item Ensaio Norma 1 Ensaios Diel tricos IEC 62271 205 2 Tens o de radio interfer ncia IEC 62271 205 3 Medi o da resist ncia do circuito principal IEC 62271 205 4 Eleva o de temperatura IEC 62271 205 5 Corrente de curta dura
31. no secund rio A 5 5 30 N cleos de Prote o e Medi o 1 31 Classe de exatid o N cleo de prote o e medi o 10B200 Item Caracter sticas dos Circuitos Auxiliares e de Comando Espec Celesc D Proposta 32 Tens o do circuito de fechamento V 110 Vcc 33 Tens o do circuito de abertura V 110 Vcc 34 Corrente necess ria para o fechamento do disjuntor N o tens o nominal do circuito de fechamento A Especificado Tens o nominal V 110 Vcc Tens o m xima e m nima 10 U a 4110 35 Bobina de Abertura pue o AuncionAmento U correto V NO N o Pot ncia Nominal W Especificado Tens o nominal V 110 Vcc Tens o m xima e m nima sc U a 110 36 Bobina de Fechamento pir O a i Ua correto V Anie N o Pot ncia Nominal W Especihicado N meros de contatos livres 10 sa normalmente abertos 37 Contatos Auxiliares gt N meros de contatos livres 10 normalmente abertos Tens o Nominal V 220 Vca 38 Resist ncia de Aquecimento Co Reno dos anca N o n o controladas por Especificado termostato W PADRONIZA O APROVA O ELABORA O DVEN DPEP DVEN FL 35 38 VISTO DPEP NS Celesc Distribui o S A C DIGO NE 156E Rev 0 Consumo das resist ncias X N o controladas por termostato e Especificado W BP Espec Celesc D Item
32. o Proponente inclua em sua proposta c pias do original ou de tradu o das mesmas A CELESC entretanto est livre para rejeitar as normas alternativas oferecidas Em caso de d vidas ou contradi o ter o prioridade estas Especifica es em seguida as normas recomendadas e finalmente as normas apresentadas pelo Proponente se aceitas pela CELESC O MHM deve ser projetado constru do e testado de acordo com as normas abaixo em suas ltimas revis es exceto quando aqui especificado de outra forma prevalecendo sempre os termos desta Especifica o T cnica NBR 6856 Transformador de Corrente PADRONIZA O APROVA O ELABORA O VISTO DVEN DPEP DVEN 06 2011 DPEP 4 5 5 1 S v A PADRONIZA O APROVA O A Celesc C DIGO NE 156E Rev 0 FL 2 38 DisnibugoSAT ooo NBR 5456 Eletricidade Geral Terminologia NBR 14643 Corros o Atmosf rica Classifica o da Corrosividade da Atmosfera NBR TEC 60694 Especifica es comuns para normas de equipamentos de manobra de alta tens o e mecanismos de comando NBR IEC 62271 102 Equipamentos de Alta Tens o Parte 102 Seccionadores e Chaves de Aterramento IEC 62271 1 High voltage switchgear and controlgear Part 1 Common specifications IEC 62271 100 High voltage switchgear and controlgear Part 100 High voltage alternating current circuit breakers IEC 62271 102 High voltage switchgear
33. o ser o aceitas entregas fora do hor rio determinado ou que n o tenha sido previamente agendada 19 INSPE O E ENSAIOS 19 1 Todos os materiais adquiridos pela Celesc Distribui o S A estar o sujeitos inspe o no Brasil ou no exterior conforme o caso durante e ou ap s a fabrica o ou em qualquer etapa que a Celesc Distribui o S A julgar necess rio A inspe o e ou ensaio somente ser o realizados quando constar a exig ncia nas normas da Celesc e ou nas informa es complementares da Lista de Compras A inspe o e ou ensaio ser o realizado s as custas do fornecedor 19 2 Os ensaios ser o executados de acordo com as especifica es t cnicas Celesc para cada tipo de material e ou as Normas T cnicas da ABNT na f brica da fornecedora e ou nos Almoxarifados da Celesc Distribui o S A Em ambos os casos aplicam se as disposi es contidas neste Edital 19 3 O material s poder ser embarcado ap s a emiss o do Boletim de Inspe o de Material BIM com aprova o ou Autoriza o de Entrega emitida por e mail ou fax pela Divis o de Inspe o e Controle de Qualidade DVCQ da Celesc Distribui o S A 19 4 O material despachado desacompanhado do documento citado no subitem anterior n o ser recebido nos almoxarifados da Celesc Distribui o S A sendo imediatamente devolvido fornecedora sem qualquer nus para a Celesc Distribui o S A 19 5 A Fornecedora dever avisar quando o material e
34. pagamento considerando a data do efetivo desembolso poder ser reduzido desde que seja concedido o desconto estabelecido pelo Departamento Econ mico Financeiro sendo que a taxa de des gio dever ser no m nimo equivalente ao CDI Certificado de Dep sito Interbanc rio acrescida da taxa de juros de 12 doze por cento ao ano 16 6 3 O prazo de pagamento vencer somente em dia de expediente banc rio normal na cidade de Florian polis SC postergando se em caso negativo para o primeiro dia til subsequente 16 6 4 Vencido o prazo estabelecido desde que observado o calend rio acima mencionado e n o efetuado o pagamento os valores ser o corrigidos com base nos mesmos crit rios adotados para a atualiza o das obriga es tribut rias em observ ncia ao que disp e o art 117 da Constitui o Estadual 16 6 5 Os pagamentos ser o efetuados fornecedora preferencialmente por meio do Banco do Brasil devendo esta informar a Celesc Distribui o S A por escrito a ag ncia e o n mero da conta corrente no referido banco Caso contr rio informar o banco a ag ncia e o n mero da conta corrente de sua prefer ncia 16 6 6 A Fornecedora dever apresentar obrigatoriamente a Certid o Negativa de D bito para com a Fazenda Estadual do Estado sede da empresa no original ou em fotoc pia autenticada v lida na data do vencimento do prazo de pagamento Quando a fornecedora possuir estabelecimento em outro Estado dever apre
35. por qualquer rg o da Administra o P blica motivada pelas hip teses previstas no artigo 88 da Lei n 8 666 93 c sejam declaradas inid neas em qualquer esfera de Governo d estejam sob fal ncia recupera o judicial concordata dissolu o ou liquida o 5 5 No intuito de dar celeridade ao Processo Licitat rio a Celesc Distribui o S A recomenda s interessadas em participar deste procedimento de licita o que providenciem a sua inclus o atualiza o no cadastro de fornecedores da Celesc para o s objeto s da presente licita o Para obter informa es a respeito do cadastro a interessada poder acessar o site www celesc com br gt Link Fornecedores 6 CONSULTAS ADITAMENTOS E IMPUGNA ES 6 1 Observado o prazo legal a proponente poder formular consultas pelo e mail pregoeiroG2celesc com br informando o n mero da licita o 6 2 As modifica es e esclarecimentos sobre o edital na forma de aditamentos esclarecimento ou comunica es constar o no chat de mensagens da licita o no site www licita oes e com br e ou no site www celesc com br link Licita es em que estes foram disponibilizados e poder o ocorrer a qualquer momento Portanto fica de inteira responsabilidade da proponente o acompanhamento das atualiza es efetuadas pela Celesc Distribui o S A 6 3 Qualquer cidad o poder impugnar o ato convocat rio do preg o devendo ser observado o prazo fixado no artigo 18 do Decreto n
36. prepara o das funda es PADRONIZA O APROVA O ELABORA O VISTO DVEN DPEP DVEN DPEP Ww NY elesc C DIGO NE 156E Rev FL 4 88 N Py Distribui o S A f Desenho detalhado das buchas dos terminais de linhas de aterramento e dos conectores com todas as dimens es e informag es necess rias para a montagem e substitui o destes componentes g Desenho detalhado da s caixa s de comando caixa s de contato s indicando todos OS acess rios e equipamentos internos h Diagramas funcionais e de fia o e dos blocos terminais i Lista de veda es o rings gaxetas com detalhes quantidades desenhos tipos c digos de fabricantes j Desenhos da s Placa s de Identifica o k C mara de interrup o e detalhes das diversas partes do MHM e do comando necess rio ao seu bom conhecimento D Arranjo f sico detalhado vis o explodida dos dispositivos de controle e acionamento internos do MHM m Desenhos das embalagens detalhe de armazenagem descarga e transporte Em todos os desenhos dever o ser observados os preceitos das Normas ABNT tanto para a simbologia como para a forma de apresenta o das vistas dos equipamentos As unidades de medida do Sistema Internacional de Unidades ser o usadas para as refer ncias da proposta inclusive descri o t cnica especifica es desenhos e quaisquer documentos ou dados adicionais Quaisquer valores indicados por conveni ncia em qualquer outro s
37. reposi es de pe as O esquema a ser considerado com rela o libera o dos desenhos ser o seguinte a O contratado dever submeter todos os desenhos de uma s vez aprova o dentro de 30 trinta dias a contar da data de aceita o do Pedido de Compra b A CELESC D ter 30 trinta dias para an lise e devolu o dos desenhos ao Contratado a contar da data de recebimento dos mesmos Estes itens a e b constituem a 1 aprova o dos desenhos devendo os prazos neles citados estarem inclu dos no prazo previsto para o fornecimento dos equipamentos c Considerando a possibilidade dos desenhos n o serem aprovados ou serem aprovados com restri es os mesmos dever o ser submetidos novamente aprova o dentro de 15 quinze dias a contar da data da devolu o dos desenhos pela CELESC D na 1 aprova o d A CELESC D ter 15 quinze dias para devolver ao Contratado os desenhos analisados a contar da data de recebimento dos mesmos nesta 2 aprova o As necessidades de submiss o a outras aprova es que por ventura venham causar atrasos na data de entrega dos equipamentos ser o de inteira responsabilidade do Contratado ficando a CELESC D com direito a recorrer nos termos do Contrato destas especifica es ou do Pedido de Compra sobre os atrasos ocorridos O Contratado dever submeter os desenhos para an lise atrav s de 03 tr s c pias opacas valendo esta mesma quantidade para as demais
38. 00 mA sem interferir nas caracter sticas operativas As bobinas de abertura e fechamento devem ser capazes de operar com varia es de 15 e 10 da tens o nominal O circuito de fechamento do disjuntor deve possuir bloqueio de opera o em caso de mola descarregada e baixa press o de SFg e previs o para conex o com o circuito externo de intertravamento el trico O circuito de fechamento deve possuir sistema tipo antibombeamento antipumping PADRONIZA O APROVA O ELABORA O VISTO DVEN DPEP DVEN DPEP Ww NY Celesc C DIGO NE 156E Rev 0 FL 12 38 N Distribui o S A mmm O motor de carregamento da mola do disjuntor deve ser para opera o em corrente cont nua na tens o 110 Vcc e com tempo de carregamento m ximo de 15 segundos O mecanismo de carregamento de mola do disjuntor deve permitir o carregamento mec nico por meio de manivela de acionamento manual de opera o leve e poss vel de ser acionado por um nico operador O sentido de giro para carga deve ser indicado claramente no mecanismo Este mecanismo deve possuir bloqueio mec nico quando conclu da a carga da mola e um indicador da condi o da mola que dever passar da condi o de descarregada para carregada no instante que a carga da mola for conclu da O acionamento mec nico manual deve ser projetado de forma que n o exista qualquer risco ao operador em caso de eventual energiza o acidental do motor de carregamento durante o carregament
39. 060 Dias Condi es de Pagamento 20 dias condicionados ao calend rio Celesc Material Posto CIF dispostas na instru o normativa I 313 0045 CERTIFICA O DE HOMOLOGA O DE PRODUTOS que est dispon vel em nosso site www celesc com br link fornecedores especifica es padr o Celesc Paulo J no Silva NY SS Celesc MANUAL ESPECIAL SISTEMA DE DESENVOLVIMENTO DE SISTEMAS DE DISTRIBUI O SUBSISTEMA NORMAS E ESTUDOS DE MATERIAIS E EQUIPAMENTOS DE DISTRIBUI O C DIGO T TULO FOLHA NE 156E M dulos H bridos de Manobra Compactos 1 38 Revis o 0 1l FINALIDADE Definir as caracter sticas el tricas e mec nicas m nimas para o projeto e fornecimento de M dulos H bridos de Manobra Compactos de Alta Tens o MHM para serem instalados nas subesta es da CELESC Distribui o S A doravante denominada simplesmente CELESC D 2 MBITO DE APLICA O Aplica se s reas usu rias da CELESC D empreiteiras e aos fornecedores de materiais 3 ASPECTOS LEGAIS Os equipamentos abrangidos por esta especifica o dever o observar em seus projetos mat rias primas crit rios de qualidade e m todos de ensaios e nas suas constru es as normas t cnicas aplic veis da ABNT nas suas ltimas revis es e nas normas afins da ANSI IEC e NEMA reconhecidas internacionalmente O uso de outras normas reconhecidas que assegurem qualidade igual ou superior s acima mencionadas ser permitido desde que
40. 11 14 Material Ao assinar este Termo de Compromisso que tem por objetivo zelar pelas boas rela es comerciais entre a contratante e a contratada incentivando e aprimorando s melhores pr ticas no relacionamento corporativo a empresa inscrita no CNPJ sediada na cidade de neste ato representada por seu representante legal Nome da empresa no estado de do abaixo assinado e identificado concorda e declara a que a partir da data de assinatura deste termo ir cumprir com as condi es e regras transcritas na Pol tica de Relacionamento com Fornecedores CELESC se adequando s condi es que ainda n o foram desenvolvidas ou integradas aos processos de gest o da empresa visando uma melhor sinergia entre contratante e contratada b ter ci ncia conhecer e respeitar os princ pios contidos na POL TICA DE RELACIONAMENTO COM FORNECEDORES CELESC cuja ntegra esta disponibilizada no site da Celesc www celesc com br link Fornecedores bem como s penalidades que o n o cumprimento desta pol tica pode ocasionar c prestar esclarecimentos sempre que solicitado a sobre todo e qualquer fato gerador de d vidas que possam aparecer durante o processo d permitir a qualquer tempo a visita de empregados da Celesc para verifica o e constata o quanto a veracidade das informa es e do cumprimento dos itens estabelecidos no C digo de Conduta tica e na pol tica de relacionamento com fornecedores e em cl usulas
41. 5 450 2005 respeitado o hor rio de expediente da administra o na data limite de apresenta o 6 4 As impugna es dever o ser encaminhadas para o e mail pregoeiroQcelesc com br ou mediante protocolo na Administra o Central na DVGD Secretaria Geral 6 5 N o ser o conhecidas as impugna es apresentadas fora do prazo legal e ou subscritas por representante n o habilitado legalmente ou n o identificado no processo para responder pela proponente 7 REGULAMENTO OPERACIONAL DO CERTAME O certame ser conduzido pelo x T ter em especial as seguintes atribui es a coordenar o processo licitat rio Visto Aprovado DPSU DVLT Advogado ilisabeth Coelho da Silva P gina 1 de 20 CAB SC 19761 Sy Celesc at Distribui o S A PE Padr o v 11 14 Material b receber examinar e decidir as impugna es e consultas ao edital apoiado pelo setor respons vel pela sua elabora o e pela equipe de apoio do Pregoeiro c conduzir a sess o p blica na internet d verificar a conformidade da proposta com os requisitos estabelecidos no instrumento convocat rio e dirigir a etapa de lances f verificar e julgar as condi es de habilita o g receber examinar e decidir os recursos encaminhando os autoridade competente quando mantiver sua decis o h indicar o vencedor do certame i adjudicar o objeto quando n o houver recurso j conduzir os trabalhos da equipe de apoio k encaminhar o processo devi
42. C DVSE pelo telefone 48 3231 5483 02 Para as empresas enquadradas no simples nacional estas devem calcular e recolher o ICMS ST quando recebem mercadorias sujeitas a este regime sem reten o na origem Par grafo 20 do Artigo 4o do Anexo 4 03 Para empresas ME EPP optantes do simples nacional atentar ao determinado no Decreto Estadual 1357 de 28 01 13 na composi o de seu pre o 04 Para participar da sess o de lances a proponente dever possuir sob pena desclassifica o o certificado vigente de homologa o da marca do produto ofertado CHP emitido pela DVEN Divis o de Normas ou DVCQ Divis o de Inspe o e Controle de Qualidade da Celesc Distribui o S A para o s lote s desta lista de compras conforme estabelece o subitem 9 8 1 das Instru es a proponentes parte integrante do edital A s proponente s que ofertar em produto s que n o tenham marca modelo homologados ser o desclassificadas e n o participa o da sess o de lances Maiores esclarecimentos pelos telefones 48 3231 5650 ou 3279 3060 Para as proponentes que desejarem homologar seus produtos as regras vigentes para a obten o da referida homologa o est o Vc 15 06 2015 Y7 Celesc LISTA DE COMPRAS SIMPLIFICADA PAGINA 2 Preg o Eletr nico 15 01882 Objeto CELESC DISTRIBUI O S A Aquisi o de modulos hibridos de manobra CONDI ES GERAIS DA LICITA O Validade da Proposta
43. Celesc Distribui o S A a responsabilidade por eventuais danos decorrentes de uso indevido da senha ainda que por terceiros 8 6 O credenciamento da proponente e de seu representante legal junto ao sistema eletr nico implica a responsabilidade legal pelos atos praticados e a presun o de capacidade t cnica para realiza o das transa es inerentes ao preg o eletr nico 9 ACESSO AO SISTEMA E ENCAMINHAMENTO DA PROPOSTA 9 1 O acesso ao sistema se dar por meio da digita o da senha pessoal e intransfer vel do representante credenciado e do subsequente encaminhamento da proposta de pre os exclusivamente por meio do sistema eletr nico observados data e hor rio limite estabelecidos 9 1 1 A informa o dos dados para acesso deve ser feita na p gina inicial do site www licitacoes e com br op o Acesso Identificado 9 2 proponente declarar no sistema antes de registrar sua proposta que cumpre plenamente os requisitos de habilita o e que sua proposta est em conformidade com as exig ncias do instrumento convocat rio 9 3 A declara o falsa relativa ao cumprimento dos requisitos de habilita o e proposta sujeitar a proponente s san es previstas neste edital 9 4 proponente ser respons vel por todas as transa es que forem efetuadas em seu nome no sistema eletr nico declarando e assumindo como firmes e verdadeiras suas propostas e lances inclusive os atos praticados diretamente ou por seu rep
44. DIGO NE 156E Rev 0 FL 16 38 XKX 4 NM Distribui o S A 5 2 9 Terminais de Aterramento Cada MHM dever ser provido de 02 dois terminais para aterramento em bronze em lados opostos com capacidade para conex o de cabos de cobre de bitolas 50 mm a 120 mn Cada terminal de aterramento deve ser equipado com um conector e parafuso para a conex o de um condutor de aterramento O di metro do parafuso deve ser no m nimo de 12mm Os pontos de conex es devem ser marcados com o s mbolo Prote o Terra conforme indicado pelo s mbolo n 5019 da TEC 60417 Os terminais e conectores de aterramento devem ser dimensionados de forma a suportar poss veis correntes de curto circuito instant neas 5 2 10 Cabine de Comando e Controle 5 2 10 1 Geral Os MHM dever o possuir cabine s adequada s para as instala es dos sistemas de acionamento mec nico e de controle acomodando todos os dispositivos necess rios e as fia es dos circuitos com suas respectivas prote es 5 2 10 2 Aspectos Construtivos a b c d PADRONIZA O DVEN A s cabine s dever o ser suficientemente amplas para facilitar os servi os de inspe o reparos ou substitui o dos componentes e dever o ser instalados em posi o conveniente a uma altura que permita ao operador de p sobre o solo f cil acesso aos equipamentos com a altura superior igual ou inferior a 1800 mm O acesso cabine s dever ser
45. Mecanismo de Comando de Disjuntor 138kV G9kV Proposta 39 Tipo de comando mola carregada hidr ulico pneum tico oa edd por motor e Tempo de Abertura ciclos lt 3 lt 5 Tempo e Sequ ncia de EE 40 Operac es Tempo de Interrup o ciclos 3 5 pera Tempo de Fechamento ciclos 8 Nominal V 110 Vcc 41 Tens o de Alimenta o M xima V 10 Vom M nima V 15 Vrom 42 Corrente de Partida A dus Especificado N o 43 Corrente de plena carga A Especificado E N o 44 Pot ncia W Especificado A5 Sequ ncia de opera es poss veis sem interven o de O C O energia externa Tempo m ximo para acumula o de energia tens o 46 15s nominal s Tempo m ximo para acumula o de energia tens o 47 RE 15s m nima s Item Mecanismo de Comando da Seccionadora aterramento Espec Celesc D Proposta Nominal V 110 Vcc 48 Tens o M xima V 10 U M nima V 15 U 49 Corrente de partida A N o P Especificado N o 50 Corrente de plena carga A Especificado PEET N o 51 Pot ncia W Especificado Item Caracter sticas Construtivas Espec Celesc D Proposta ORO N o 52 Dist ncia m nima entre polos mm Especiticado 53 Dist ncia m nima para terra mm N o d P Especificado 54 Disjuntor tipo Puffer sim n o Autopuffer N o Normal kgf cm Especificado 2 N o g M nima kgf cm Especificado 55 Press o de g s SFs M xima kgf cm N o Especificado Durante opera
46. N Sy Celesc Distribui o S A Preg o Eletr nico n 15 01882 OBJETO CELESC DISTRIBUICAO S A Aquisic o de m dulos h bridos de manobra A Celesc Distribui o S A inscrita no CNPJ n 08 336 783 0001 90 com sede na Av Itamarati 160 Bairro Itacorubi Florian polis SC CEP 88034 900 torna p blico que realizar a licita o acima referenciada do tipo Menor Pre o As propostas ser o recebidas at s 09 horas do dia 08 de Julho de 2015 A abertura das propostas ser realizada s 09 horas do dia 08 de Julho de 2015 A Sess o de Disputa de Pre os ter in cio s 09 do dia 09 de Julho de 2015 Para acessar este preg o junto ao site www licitacoes e com br Banco do Brasil utilize o id 588922 Qualquer pedido de informa o sobre a presente licita o dever ser encaminhado ao pregoeiro at 3 tr s dias teis antes da data limite para encaminhamento das propostas atrav s do e mail pregoeiro Ocelesc ccom br ou protocolado na DVGD SECRETARIA GERAL no endere o acima indicado As proponentes poder o entrar em contato com o pregoeiro por meio dos telefones 48 3231 6312 e 3231 6301 e e mail mencionado acima As empresas dever o acompanhar as modifica es e os esclarecimentos sobre o edital disponibilizados na forma de aditamentos esclarecimentos e comunicados no site www celesc com br no link Licita es Portanto fica sob a inteira responsabilidade da interessada que retirou o instrumento con
47. Sempre que for necess rio introduzir modifica es no projeto ou na fabrica o dos MHM a CELESC dever ser comunicada e caso essas modifica es venham a afetar o desenho o Contratado dever fornecer 03 tr s c pias do mesmo para an lise repetindo se toda a seq ncia anteriormente descrita at o fornecimento final incluindo a c pia reproduz vel NOTA Devem ser analisados e aprovados desenhos apenas de fornecedores que possuam CHP na CELESC D conforme E 313 0045 Direito de Operar Equipamento Insatisfat rio Se a opera o de qualquer parte ou de todo o equipamento durante o per odo de garantia mostrar se insuficiente ou insatisfat ria a CELESC D ter o direito de oper lo at que o mesmo possa ser retirado de servi o para a corre o ou substitui o em garantia Tal ocorr ncia ser notificada ao Contratado que dever tomar todas as medidas necess rias e arcar com as despesas resultantes incluindo a substitui o das pe as ainda que existam pe as sobressalentes dispon veis ou de unidades completas e fornecer t cnicos especializados para o reparo dos defeitos Manuais de Instru o O contratado dever submeter para libera o em conjunto com os desenhos 02 duas vias dos manuais de instru o Os manuais dever o ser redigidos em portugu s e apresentar pelo menos os seguintes itens Descri o Transporte recebimento e armazenagem Instala o PADRONIZA O APROVA O ELABORA
48. T Nah Distribui o S A 7 1 Roteiro de proposta PROCESSO DE LICITA O N ITEM DA LICITA O N PROPONENTE FABRICANTE E TIPO DO EQUIPAMENTO 7 1 1 GERAL a Descri o clara e completa do MHM incluindo o mecanismo de comando b Desenhos folhetos e cat logos que permitam melhor conhecimento do MHM Desenho s n Cat logo s n c Intertravamento de que disp em os MHM Elemento s informativo s n d Normas seguidas no projeto fabrica o e ensaios dos disjuntores e Relat rios dos ensaios de tipo Elemento s informativo s n f Descri o do processo e especifica o dos materiais empregados no acabamento e pintura dos MHM Elemento s informativo s n g Principais usu rios dos MHM do tipo proposto nos ltimos 03 tr s anos Elemento s informativo s n e 2e Em Espec Celesc D Item Caracter sticas El tricas B sicas 138kV G9kV Proposta M dulo Hibrido l Tipo de Manobra Compacto 2 Tipo do Meio Isolante SFe 3 Tipo do Meio de Interrup o SFe 4 N mero de Polos 3 3 Tens o Nominal kV 138 69 6 Tens o M xima kV 145 72 5 T Corrente Nominal A 1250 1250 8 Frequ ncia Nominal Hz 60 Item Caracter sticas Disjuntor Espec Celesc D Proposta 9 Corrente sim trica de interrupc o em curto circuito em 31 5 20 PADRONIZA O APROVA O ELABORA O VISTO DVEN DPEP DVEN DPEP NS Celesc
49. a es para transporte e i amento e outras julgadas necess rias pela CELESC D Uma embalagem n o poder conter materiais de itens ou Pedidos de Compra diferentes A aprova o do acondicionamento pelo Inspetor n o eximir o Contratado de entregar o equipamento em perfeitas condi es de opera o nem invalidar nenhuma reclama o feita pela CELESC D com base em equipamento recebido com defeito ou defici ncias O custo mencionado na proposta dever incluir o do acondicionamento e transporte 5 6 Aprova o e libera o do equipamento Ap s a obten o dos resultados satisfat rios na inspe o e nos ensaios e uma vez aprovado o acondicionamento o Inspetor emitir um Boletim de Inspe o de Materiais liberando o equipamento para o embarque 5 7 Coloca o em servi o A CELESC D fornecer ferramentas equipamentos e m o de obra para montagem ficando a supervis o de montagem e dos ajustes finais a cargo do FORNECEDOR que desta forma ficar respons vel por qualquer eventual falha atribu vel a erro de montagem excluindo se danos causados por eventuais acidentes durante a fase de montagem desde que comprovadamente n o sejam devidas as falhas ou neglig ncias do supervisor O processo de desembalagem deve ser feito na presen a de um representante da CELESC D e de um representante do FORNECEDOR com a verifica o conforme o romaneio Isso permitir eventuais corre es de fornecimento se necess rio itens falta
50. a dever ter 20 de bornes sobressalentes com um m nimo de 04 quatro Os bornes para as liga es externas dever o ser OBRIGATORIAMENTE suficientes para alojar condutor tran ado de cobre de bitola 10 mm N o dever o ser ligados mais do que 02 dois fios em cada borne Os grupos de fios dever o ser amarrados com bra adeiras de pl stico reutiliz veis Toda fia o dever ser presa seguramente estrutura de a o por meio de grampos de fixa o adequados devendo tamb m ser providenciados meios adequados para fixa o adequada de toda a fia o das conex es externas As borneiras e a fia o dever o ficar vis veis e serem de f cil acesso Para facilitar a identifica o da fia o o seguinte padr o de cores dever ser adotado Azul circuitos em corrente cont nua Amarelo circuitos em corrente alternada Preto circuitos de corrente proveniente do secund rio dos TCs Verde circuitos de aterramento O anilhamento dos fios dever ser composto de N mero do borne de origem Equipamento de destino Borne do equipamento de destino Ex 10 K1 13 Esta sequ ncia n o deve ser alterada independentemente do ngulo de montagem O padr o descrito acima n o elimina a possibilidade de fornecimento de outras solu es desde que as mesmas atendam os interesses e sejam previamente aprovadas pela Celesc D 5 2 11 Caixa de Interliga o dos Terminais Secund rios de TCs Os MHM dever o ser fornecidos co
51. ado para a sess o de lances se todas as marcas e ou modelos ofertados atenderem as exig ncias do edital 10 6 A proponente que indicar a marca e ou modelo de fabricante cujo cadastro de fornecedor esteja suspenso na Celesc Distribui o S A ter o lote em que o item fizer parte desclassificado e n o participar da sess o de lances 10 7 Na data da abertura das propostas a proponente que indicar a marca e ou o modelo de fabricante cujo CHP Certificado de Homologa o de Produto quando exigido esteja vencido ou n o exista na Celesc Distribui o S A ter o lote desclassificado e n o participar da sess o de lances 10 8 A indica o da marca e ou modelo do s item ns que comp e m o lote condi o indispens vel e dever constar no campo Informa es Adicionais do lote junto ao site wwwicita es e com br ou detalhada em anexo As proponentes que deixarem de atender esta exig ncia ter o suas propostas desclassificadas e n o participar o da sess o de lances 10 9 Para ter o benef cio da Lei Complementar n 123 de 14 12 2006 a proponente dever estar cadastrada no sistema de licita es do Banco do Brasil como Microempresa ME ou Empresa de Pequeno Porte EPP 11 ABERTURA DAS PROPOSTAS EM SESS O PUBLICA 11 1 A partir da data e hor rio previsto no edital a sess o p blica na internet ser aberta por comando do Pregoeiro 11 2 As proponentes poder o participar da sess o p blica na internet dev
52. amente a o termo Solicita o de Inspe o b n mero do Pedido de Compras ou do Contrato c os itens e as respectivas quantidades que estar o sendo apresentados para inspe o d a data a partir da qual o material estar dispon vel para inspe o e o endere o para inspe o telefone e pessoa para contato 19 8 A inspe o em f brica dever ser feita em lote completo por datas de entrega Lotes parciais poder o ser inspecionados desde que seja de interesse m tuo da Celesc Distribui o S A e da fornecedora 19 8 1 As inspe es de cada um dos itens cotados no presente Preg o dever o ser realizadas exclusivamente nas unidades fabris das marcas indicadas na proposta comercial apresentada no processo licitat rio 19 9 Aos inspetores da Celesc Distribui o S A devidamente credenciados ser facultado o livre acesso aos locais em que estiver sendo fabricado o material para acompanh lo e inspecion lo em qualquer fase devendo a Fornecedora oferecer todas as facilidades necess rias para esse fim Tamb m ser permitida a realiza o de todos os ensaios previstos nas Especifica es T cnicas Celesc e ou nas Normas T cnicas da ABNT e ou outras que se referirem especificamente a cada tipo de material 19 10 As despesas relativas s viagens e estadias de seus inspetores para a realiza o de inspe o e dos ensaios de recebimento no Brasil correr o s expensas da Celesc Distribui o S A quando por
53. ao ltimo por ele ofertado e registrado pelo sistema desde que referido valor ainda n o tenha sido ofertato por nenhum outro proponente 13 7 Durante a sess o p blica as proponentes ser o informadas em tempo real do valor do menor lance registrado sem a identifica o da participante 13 8 O tempo normal de disputa ser controlado e encerrado pelo Pregoeiro 13 9 Ap s o tempo normal de disputa o sistema eletr nico encaminhar aviso de fechamento iminente dos lances Ap s transcorrer per odo de tempo rand mico que poder ser at trinta minutos aleatoriamente determinado pelo sistema do Banco do Brasil findo o qual ser automaticamente encerrada a recep o de lances 13 10 Ap s a fase de lances se a proposta classificada em primeiro lugar n o for de Microempresa ME ou Empresa de Pequeno Porte EPP e houver proposta apresentada por estas no intervalo percentual de at 5 cinco por cento superior melhor proposta proceder se de acordo com o estabelecido no artigo 45 da Lei Complementar n 123 de 14 12 2006 conforme segue a A Microempresa ME ou Empresa de Pequeno Porte EPP melhor classificada poder no prazo de 5 cinco minutos ap s a convoca o apresentar nova proposta de preco inferior quela registrada no sistema como arrematante do certame situac o em que passar condi o de arrematante b N o passando para a condi o de arrematante a Microempresa ME ou Empresa de Pequeno Porte
54. ara cada item do Pedido de Compra N o ser aceito em hip tese alguma varia o A MAIOR independentemente de seu percentual CL USULA OITAVA DAS CONDI ES DE PAGAMENTO A condi o de pagamento ser de 20 vinte dias corridos no m nimo ap s o recebimento da Nota Fiscal Fatura na Divis o de Gest o Documental DVGD Secretaria Geral Administra o Central da Celesc Distribui o localizada na Avenida Itamarati 160 Itacorubi Florian polis SC CEP 88034 900 condicionado o efetivo desembolso ao calend rio de pagamento fixado no site www celesc com br no link fornecedores Par grafo Primeiro Caso haja interesse de ambas as partes o prazo de pagamento considerando a data do efetivo desembolso poder ser reduzido desde que seja concedido o desconto estabelecido pelo Departamento Econ mico Financeiro sendo que a taxa de des gio dever ser no m nimo equivalente ao CDI Certificado de Dep sito Interbanc rio acrescida da taxa de juros de 12 doze por cento ao ano Par grafo Segundo O prazo de pagamento vencer somente em dia de expediente banc rio normal na cidade de Florian polis SC postergando se em caso negativo para o primeiro dia til subsequente Par grafo Terceiro Vencido o prazo estabelecido observado o calend rio acima mencionado e n o efetuado o pagamento os valores ser o corrigidos com base nos mesmos crit rios adotados para a atualiza o das obriga es tribut rias em observ n
55. as durante o processo de homologa o do produto quanto resist ncia corros o para ambiente com caracter stica de corros o atmosf rica C4 conforme NBR 14643 As cabines devem ser projetadas com espessura adequada para n o se deformarem ou vibrarem em condi es normais de transporte e opera o Todas as emendas devem ser cuidadosamente soldadas de tal maneira que a cabine esteja prova de intemp ries As dobradi as devem ser de a o inoxid vel austen tico tipo 304 convenientemente dimensionadas soldadas na porta e na estrutura do arm rio com limita o de curso para preven o de danos s mesmas Todos os demais acess rios da cabine de controle como linguetas pinos fechos fechaduras var es etc dever o ser em a o inoxid vel austen tico 304 A s cabine s deve m ser estanques gua poeira insetos e quaisquer outros agentes causadores de danos grau de prote o m nimo IP54 As portas devem possuir guarni es de poliuretano expandido aplicado PEA resistente intemp ries assegurando se perfeita veda o No interior do quadro de comando e controle dever ser instalado um anteparo que impe a qualquer contato acidental com partes mec nicas m veis ou partes energizadas dos circuitos auxiliares de forma a garantir a seguran a do operador Al m disso o anteparo dever ter rigidez suficiente para proteger o operador no caso da proje o de pe as internas no caso de um defeit
56. atamente posteriores ao ato da declara o de vencedora da revoga o da declara o de fracassada ou da anula o quando lhe ser concedido o prazo de 3 tr s dias para apresentar as raz es de recurso ficando as demais proponentes desde logo intimadas para querendo apresentarem contrarraz es em igual prazo que come ar a contar do t rmino do prazo do recorrente sendo lhes assegurada vista imediata dos elementos indispens veis defesa dos seus interesses 15 2 1 As raz es de recurso dever o ser registradas no sistema do Banco do Brasil respeitada a data limite de apresenta o e ou poder o ser encaminhadas para a Divis o de Gest o Documental Secretaria Geral DVGD mediante protocolo na Administra o Central respeitado o hor rio de expediente da administra o 15 3 A proponente desclassificada antes da fase de disputa tamb m poder manifestar sua inten o de interpor recurso na forma do subitem 15 2 15 4 A falta de manifesta o da prop nente quanto inten o de recorrer nos termos do subitem 15 2 importar na decad ncia desse direito ficando o Pregoeiro autorizado a adjudicar o objeto proponente declarada vencedora 15 5 As vistas ao processo dever o ser solicitadas pelo e mail pregoeiro 2celesc com br e ser o concedidas mediante pr vio agendamento Aprovado A DPSU DVLT Advogado P gina 7 de 20 Elisabeth Coelho iu Due CAR SC 19 91 Sy Celesc ahh Distribui o S A PE Padr
57. bricante Montagem e desmontagem ajustes e ensaios finais do equipamento completo em campo Montagem dos acess rios Componentes e esquemas el tricos Desempenho de equipamentos Opera o manuten o e estocagem Para tanto deve apresentar em item espec fico de sua proposta um programa detalhado do treinamento incluindo o cronograma previsto abrangendo itens relativos a engenharia montagem ajustes opera o e manuten o dos MHM A Celesc D reserva se o direito de avaliar sugerir altera es e aprovar o programa de treinamento tanto no seu conte do como na sua extens o e nas datas sugeridas para realiza o Para efeito de elabora o do programa de treinamento deve ser considerado o seu desenvolvimento em uma nica etapa para uma clientela de 10 dez treinandos engenheiros e t cnicos de n vel m dio devendo ser realizada na Celesc D em Florian polis antes da entrega dos equipamentos O Contratado ser respons vel por todos os custos para a realiza o do treinamento no que se referem aos materiais did ticos equipamentos necess rios e todas as despesas relativas aos respons veis pelo treinamento Para a realiza o do treinamento a Celesc D pode colocar a disposi o dos instrutores recursos audiovisuais b sicos ANEXOS 7 1 Roteiro de Proposta 7 2 Desenhos PADRONIZA O APROVA O ELABORA O VISTO DVEN DPEP DVEN DPEP Ww NY Celesc C DIGO NE 156E Rev 0 FL 34 38
58. ceira de todas as empresas independentemente do porte classifica o ou enquadramento para fins tribut rios Nesta licita o a proponente que obtiver o conceito D ser inabilitada 14 2 4 Da Qualifica o T cnica Atestado s de capacidade t cnica que comprove m que a proponente forneceu adequadamente material id ntico ou similar ao do objeto da presente Licita o 14 2 5 Outras Comprova es a Declara o da licitante de que se encontra em situa o regular perante o Minist rio do Trabalho na observ ncia das veda es estabelecidas no inciso XXXIII do artigo 7 da Constitui o Federal e inciso V do artigo 27 da Lei 8 666 de 21 de junho de 1993 acrescido pela Lei n 9 854 de 27 de outubro de 1999 ou seja proibi o de trabalho noturno perigoso ou insalubre aos menores de dezoito anos e de qualquer trabalho a menores de dezesseis anos salvo na condi o de aprendiz a partir de quatorze anos conforme modelo constante no Anexo Il b Declara o elaborada em papel timbrado e subscrita pelo representante legal da licitante assegurando a inexist ncia de impedimento legal para licitar ou contratar com a Administra o Direta e Indireta inclusive com empresas controladas direta e indiretamente pelo Poder P blico conforme modelo constante no Anexo III c No caso de Microempresa ME ou Empresa de Pequeno Porte EPP al m dos documentos relacionados no item 12 dever apresentar Certid o expedida pela J
59. cia ao que disp e o Art 117 da Constitui o Estadual Par grafo Quarto Os pagamentos ser o efetuados preferencialmente Fornecedora atrav s do Banco do Brasil devendo esta informar a Celesc Distribui o por escrito a ag ncia e o n mero da conta corrente no referido banco Se n o existir ag ncia do Banco do Brasil no munic pio do faturamento informar o banco a ag ncia e o n mero da conta corrente de sua prefer ncia Par grafo Quinto A Fornecedora dever apresentar obrigatoriamente junto com a nota fiscal no original ou fotoc pia autenticada a Certid o Negativa de D bito para com a Fazenda Estadual do Estado sede da empresa no original ou em fotoc pia autenticada v lida na data do vencimento do prazo de pagamento Quando a Fornecedora possuir estabelecimento em outro Estado dever apresentar tamb m a Certid o Negativa de D bito do Estado de Santa Catarina Par grafo Sexto O n o cumprimento do par grafo quinto desta clausula implicar na susta o do pagamento que s ser processado ap s a apresenta o da referida Certid o que ter efetivo pagamento na pr xima data que se enquadrar no calend rio de pagamento fixado no site da Celesc Distribui o n o podendo ser considerado atraso de pagamento e em consequ ncia n o cabendo a Celesc Distribui o qualquer nus financeiro CL USULA NONA REAJUSTE DE PRE OS Os pre os cotados e contratados ser o fixos e irreajust veis tendo em vis
60. clarar ocorr ncias posteriores representante legal Observa o Esta declara o dever ser emitida em papel timbrado da empresa proponente e carimbada com o n mero do CNPJ VAR B N AO DPSU DVLT Advogado P gina 15 de 20 ulisabeth Coelho da Silva Do GAB SC 19751 NS Celesc PE Padr o v 11 14 Material Contrato de fornecimento de material que entre si fazem a Celesc Distribui o S A e ee CER rar Pelo presente instrumento de contrato de um lado a Celesc Distribui o S A subsidi ria integral de sociedade de economia mista estadual concession ria de distribui o de energia el trica inscrita no CNPJ MF 08 336 783 0001 90 Inscri o Estadual n 255 266 626 com sede no munic pio de Florian polis Estado de Santa Catarina na Av Itamarati 160 blocos A1 B1 e B2 bairro Itacorubi neste ato representada por dois de seus Diretores infra assinados doravante denominado Celesc Distribui o e de outro lado a estabelecida ac GEF na cidade de Estado de Inscrita no CNP sob n neste ato representada por seu representante legal infra assinado doravante denominada simplesmente Fornecedora tem entre si justo e contratado o seguinte que mutuamente aceitam e outorgam CL USULA PRIMEIRA DO OBJETO Pelo presente instrumento a Fornecedora obriga se nos termos dos documentos relacionados na cl usula terceira e nas demais cl usulas a fornecer o material constante do P
61. contratuais e saber e estar de acordo que a assinatura deste Termo de Compromisso n o obriga a Celesc a estabelecer qualquer rela o comercial com a empresa signat ria f compartilhar com a Celesc e com a sua respectiva rede de fornecedores os esfor os as pr ticas e propostas que visam a sustentabilidade dos neg cios e as dificuldades que a empresa identificou na busca da melhoria neste processo e g primar pela qualidade dos bens servi os oferecidos contratados E o URN Nome CPF Cargo fun o ME Visto Aprovado l O DPSU DVLT apatrtebelho da Silva P gina 19 de 20 GAB SC 19761 V YV Celesc PE Padr o v 11 14 Material 40 Distribui o S A PAPEL TIMBRADO DA PROPONENTE DECLARA O encaminhada para a Celesc est o de acordo com o Declaramos para todos os fins que os produtos apresentados na proposta comercial n Distribui o S A datada de referente ao preg o eletr nico n item ns determinado pela Resolu o do Senado Federal 13 2012 em especial ao cumprimento do exigido no artigo primeiro par grafo primeiro da referida Resolu o de de Empresa CNP Nome CPF Cargo Fun o FX B N Visto Aprovado f N DPSUDVLT slisabett de Silva i P gina 20 de 20 GAB SC 1975 Carlos Henrique da Silva Chefe da Divis o de Ltcita es CELESC Y 15 06 2015 PAGINA 1 NS CeleSC LISTA DE COMPRAS SIMPLIFICADA
62. damente instru do autoridade superior e propor a homologa o Demais informa es est o constantes da cartilha para fornecedores dispon vel no site site https www licitacoes e com br 8 CREDENCIAMENTO NO APLICATIVO LICITA ES 8 1 Para acesso ao sistema eletr nico os interessados em participar do Preg o Eletr nico dever o dispor de chave de identifica o e senha pessoal intransfer veis obtidas junto s Ag ncias do Banco do Brasil S A sediadas no Pa s 8 2 As pessoas jur dicas ou firmas individuais dever o credenciar representantes mediante a apresenta o de procura o por instrumento p blico ou particular com firma reconhecida atribuindo poderes para formular lances de pre os e praticar todos os demais atos e opera es nas licita es 8 3 Em sendo s cio propriet rio dirigente ou assemelhado da empresa proponente este dever apresentar c pia do respectivo Estatuto ou Contrato Social no qual estejam expressos seus poderes para exercer direitos e assumir obriga es em decorr ncia de tal investidura 8 4 A chave de identifica o e a senha poder o ser utilizadas em qualquer Preg o Eletr nico salvo quando canceladas por solicita o do credenciado ou por iniciativa da Celesc Distribui o S A devidamente justificada 8 5 de exclusiva responsabilidade do usu rio o sigilo da senha bem como seu uso em qualquer transa o efetuada diretamente ou por seu representante n o cabendo
63. dever ser comunicada a CELESC D A Fornecedora dever avisar quando o material estiver pronto para inspe o por escrito conforme formul rio de solicita o de inspe o e enviar preferencialmente para o e mail dvcqWcelesc com br ou fax 48 3279 3069 Divis o de Inspe o e Controle de Qualidade DVCQ sita BR 101 km 215 Palho a SC obrigatoriamente com anteced ncia m nima de 15 quinze dias da data de disponibiliza o do material para inspe o em f brica no Brasil e de 30 trinta dias para inspe o no exterior Ap s a confirma o da data de in cio da inspe o o cancelamento da mesma realizado por parte da solicitante em prazo inferior a 5 cinco dias teis sujeitar o fornecedor ao pagamento das despesas atinentes reprograma o de viagem sendo considerado tal fato como chamada improdutiva A inspe o em f brica dever ser feita em lote completo por datas de entrega Lotes parciais poder o ser inspecionados desde que seja de interesse m tuo da Celesc Distribui o S A e da fornecedora O material s poder ser embarcado ap s a emiss o do Boletim de Inspe o de Material BIM com aprova o ou Autoriza o de Entrega emitida por e mail ou fax pela Divis o de Inspe o e Controle de Qualidade DVCQ da Celesc Distribui o S A O material despachado desacompanhado do documento citado n o ser recebido nos almoxarifados da Celesc Distribui o SA sendo imediatamente de
64. e com espessura m nima de galvaniza o de 86 um e m dia n o inferior a 100 um As estruturas n o devem possuir pontos que permitam acumula o de gua Acess rios Os MHM a g s devem atender os requisitos da NBR IEC 60694 e NBR IEC 62271 100 Os MHM dever o ser providos de dispositivos para instala o tempor ria de analisadores de opera es Time travel devices PADRONIZA O APROVA O ELABORA O VISTO DVEN DPEP DVEN DPEP Ww NY Celesc C DIGO NE 156E Rev 0 7 Nah Distribui o S A FL 22 38 Os MHM devem ser fornecidos com kit para enchimento de g s SFe O kit dever ser composto de conex o MHM x mangueira mangueira de teflon ou polietileno man metro e v lvula reguladora redutora de press o 5 2 14 Placa de Identifica o Todos os MHM dever o possuir uma placa de identifica o de a o inoxid vel com espessura m nima de 1 mm e apresentar todas as informa es marcadas de maneira indel vel As informa es dever o ser escritas em portugu s e em unidades do Sistema Internacional de Unidades A placa de identifica o deve ser colocada em posi o vis vel quando o MHM estiver em posi o normal de opera o atendendo as normas NBR TEC 60694 NBR IEC 62271 100 e NBR IEC 62271 102 e conter pelo menos as seguintes informa es a Nome ou marca comercial do fabricante b Local de fabrica o c Modelo do equipamento d C digo Celesc e N mero de s rie
65. e ao especificado e sejam aprovadas durante o processo de homologa o Podem fornecer CELESC D apenas fabricantes que possuam o certificado de homologa o de produto CHP de M dulo H brido de Manobra conforme E 313 0045 Em processos licitat rios a n o obten o do CHP at a data limite da abertura de propostas implicar no impedimento do proponente de participar da etapa de lances da sess o p blica Fornecedores estrangeiros devem possuir engenharia e assist ncia t cnica pr pria no Brasil O fabricante respons vel por todos os componentes do MHM devendo garantir a qualidade de todo o conjunto mesmo que alguns componentes sejam fabricados por terceiros 5 1 1 Desenhos para Libera o Independentemente de quaisquer desenhos fornecidos com a proposta o Contratado dever submeter aprova o da CELESC D c pias dos desenhos abaixo relacionados e de quaisquer outros que venham a ser solicitados a C pia do CHP dentro do prazo de validade b Desenho do dimensional do MHM mostrando todos os componentes os acess rios massa e as dimens es respectivas em escala c Desenho do dimensional do MHM para transporte armazenagem e montagem d Desenho do dimensional do TC mostrando todas as conex es fixa es caixa de bornes massa e as dimens es para transporte armazenagem e montagem e Desenho da base estrutural com detalhes suficientes pesos e solicita es mec nicas chumbadores etc para a
66. eclara o falsa ou cometer fraude fiscal poder ser penalizada com as san es previstas no subitem 21 5 garantido o direito ampla defesa e ao contradit rio 21 2 Configurando se atraso no fornecimento exclu da a disposi o contida no subitem 16 5 4 com rela o aos prazos fixados no Pedido de Compra ser aplicada a multa de 0 1 um d cimo por cento ao dia sobre o valor total do material com atraso at o limite de 5 cinco por cento 21 3 Configurado atraso superior a 30 trinta dias a Celesc Distribui o S A aplicar a penalidade constante do subitem 21 5 letra c que seja regularizado o fornecimento ou poder e se assim o quiser considerar rescindido o Contrato at 21 4 Declarada a rescis o contratual a Fornecedora ter direito ao pagamento do material j fornecido e aceito pela Celesc Distribui o S A at a data respectiva Neste caso ser aplicada a multa de 5 cinco por cento calculada sobre o valor do saldo a entregar independentemente de outros valores decorrentes de infra es anteriores e a Fornecedora poder ser penalizada com as san es previstas no subitem posterior garantido o direito a ampla defesa e ao contradit rio 21 5 A aplica o de penalidades mesmo em grau cumulativo se constitui a crit rio da Celesc Distribui o S A garantido o contradit rio e a ampla defesa em a multa de 5 cinco por cento do valor do saldo do contrato b advert ncia c suspens o
67. edido de Compra n CL USULA SEGUNDA DO VALOR es O valor total da contrata o de R O valor total do presente Contrato para faturamento de R CL USULA TERCEIRA DOS DOCUMENTOS DO CONTRATO Integram o presente Contrato independentemente de transcri o os seguintes documentos a Processo de Licita o n b Edital do Preg o Eletr nico n c Proposta da Fornecedora n d Pedido de Compra n e CNPJ de Faturamento f Termo de compromisso Anexo I g Termo de solicita o de inspe o reinspe o de materiais equipamentos Anexo Il h Nome Fone do gestor do contrato eees CL USULA QUARTA REGISTRO ORCAMENT RIO Os recursos financeiros para o pagamento do objeto deste contrato correr o por conta do orcamento aprovado e dispon vel da pr pria Celesc Distribui o Os dados referentes classifica o da aquisi o e a respectiva conta est o registrados no Pedido de Compra CL USULA QUINTA DAS OBRIGAC ES DA FORNECEDORA Al m de cumprir todas as obriga es estabelecidas no Pedido de Compra no Edital e seus anexos a Fornecedora dever manter durante toda a execu o do Contrato as condi es de habilita o e qualifica o exigidas na licita o Par grafo Primeiro Entregar o material conforme previsto no Edital de Licita o e expressamente indicados no Pedido de Compra Quando o local de entrega for no Almoxarifado Central da Celesc Distribu
68. ela determinadas 19 11 Para a realiza o de inspe o e ensaios no exterior as despesas indicadas abaixo ser o de responsabilidade da fornecedora a Passagens a reas a Celesc Distribui o S A far a reserva das passagens a reas de ida e volta em classe econ mica para 2 dois inspetores e o pagamento ser feito pela fornecedora diretamente na ag ncia de viagem b Escalas de v o para destinos em que o tempo de v o ultrapassar 12 horas ser programado escala de 1 um dia para descanso No caso de o fornecedor optar por v os com deslocamento superior a 12 horas sem a escala de 1 um dia para descanso a passagem dever ser emitida na classe executiva c Di rias o n mero de di rias ser calculado a partir da data do in cio da viagem at o respectivo retorno e considerado o per odo que a fornecedora determinar para a realiza o da inspe o dias teis finais de semana d Extras t xi transporte coletivo guarda volume lavanderia 20 do valor da di ria que ser o cobrados mediante a apresenta o dos comprovantes das despesas efetuadas e As despesas da viagem exceto a passagem a rea ser o adiantadas pela Celesc Distribui o S A para os inspetores e ser o cobrados posteriormente por meio de cobran a banc ria f Tabela com valores de di rias para 01 um inspetor LOCAL VALOR DI RIA GRUPO 1 AA ATINA US 25000 Visto Aprovado DPSU DVLT Advogado Elisabeth Coelho da Silva
69. em como jamais utilizar se de trabalho infantil escravo degradante ou qualquer outro que transgrida as normas que regulem a mat ria Par grafo nico A Fornecedora compromete se a ter ci ncia conhecer e respeitar os princ pios contidos na POL TICA DE RELACIONAMENTO COM FORNECEDORES CELESC cuja ntegra esta disponibilizada no site da Celesc www celesc com br link fornecedores bem como s penalidades que o n o cumprimento desta pol tica pode ocasionar CL USULA D CIMA QUINTA CASOS OMISSOS Aplica se a este Contrato especialmente aos casos omissos as disposi es constantes da Lei n 8 666 93 Lei Complementar n 123 2006 Lei n 10 520 2002 Decreto n 5 450 2005 legisla o complementar e C digo Civil Brasileiro CL USULA D CIMA SEXTA DO FORO As partes elegem o Foro da Comarca de Florian polis Estado de Santa Catarina com exclus o de qualquer outro para dirimir qualquer d vida oriunda do presente Contrato E por estarem assim justas e contratadas as partes assinam o presente instrumento em 3 tr s vias na presen a das testemunhas abaixo para que produzam os efeitos legais por si e seus sucessores Florian polis Celesc Distribui o Celesc Distribui o Fornecedora Testemunha Testemunha Nome Nome CPF CPF Visto lt Aprovado E T a Q DPSU DVLT Advogado sil UU P gina 18 de 20 Elisabeth Coelho da GAB SC 19761 Sy 4 Celesc iy Distribui o S A PE Padr o v
70. endo utilizar sua chave de acesso e senha 11 3 A proponente dever observar as datas e os hor rios limites previstos para acolhimento e abertura da proposta atentando tamb m para data e hor rio de in cio da disputa sess o de lances 11 4 O Pregoeiro verificar as propostas apresentadas desclassificando aquelas que n o estejam em conformidade com os requisitos estabelecidos no edital 11 5 As propostas contendo a descri o do objeto valor e eventuais anexos estar o dispon veis no sistema 11 6 O sistema ordenar automaticamente as propostas classificadas pelo Pregoeiro sendo que somente estas participar o da fase de lances 11 7 A desclassifica o de proposta ser motivada e registrada no sistema podendo ser acompanhada em tempo real por todas os proponentes 12 ELABORA O DA PROPOSTA COMERCIAL 12 1 O pre o ser sempre cotado em reais contendo no m ximo 02 duas casas decimais ainda que o fornecimento seja de origem estrangeira 12 2 No pre o cotado para o produto dever o estar inclusos todos os impostos inclusive o ICMS equalizado para a al quota de ICMS do Estado de Santa Catarina do material ofertado independente do porte ou regime de tributa o da proponente A informa o de equaliza o ICMS n o constante da tela do cadastro da licita o no banco do brasil deve ser desconsiderada para este caso 12 3 A proponente quando fabricante ou importadora dever considerar no pre o a al quota
71. enham Conte do de Importa o necess rio para poder utilizar os benef cios referida Resolu o m Todos os valores constantes da proposta dever o ser informados com 2 duas casas decimais A proponente que apresentar proposta com numero superior a este os n meros excedentes ser o desconsiderados sem arredondamento 13 16 Se a proposta n o for aceit vel ou se a proponente n o atender s exig ncias de habilita o o Pregoeiro examinar a proposta subsequente e assim sucessivamente na ordem de classifica o at a apura o de uma proposta que atenda ao edital 13 17 Constatado o atendimento s exig ncias fixadas no edital a proponente ser declarada vencedora 13 17 1 A Microempresa ME ou a Empresa de Pequeno Porte EPP que apresentar documenta o de regularidade fiscal com restri o dever suprir esta pend ncia no prazo de 02 dois dias teis contados a partir da data que tenha sido declarada vencedora do certame prorrog vel por igual per odo a crit rio da Celesc Distribui o S A 13 17 2 A n o regulariza o da documenta o no prazo previsto implicar a decad ncia do direito adjudica o sem preju zo das san es previstas no art 81 da Lei 8 666 93 14 DOCUMENTA O DE HABILITA O E PROPOSTA COMERCIAL a A proponente arrematante d Ver encaminhar para o endere o sito a Avenida Itamarati 160 Itacorubi Florian polis SC CEP 88034 900 a c Sr a Pregoeiro a os documentos abai
72. es de al quota nos impostos dever o ser faturados em documenta o legal e fiscal separadas cuja condi o de pagamento ser igual a do principal 20 7 Ocorrendo o disposto no subitem anterior a Fornecedora dever especificar o motivo da mudan a citando o documento legal que a originou 20 8 Na entrega de material com unidade de medi o que permitir varia o de quantidade de entrega previamente definida em Especifica es Celesc Distribui o S A ou norma equivalente estas somente ser o aceitas com varia es A MENOR tendo como base a quantidade adquirida para cada item do Pedido de Compra N o ser aceita em hip tese alguma varia o A MAIOR independentemente de seu percentual 20 9 As condi es de faturamento conste da nota fiscal dever o obedecer fielmente as mesmas condi es e caracter sticas constantes do Pedido de Compras e minuta cnag al enviado fornecedora Ser o sumariamente rejeitadas as condi es divergentes do pactuado em Pedido de Compras e ou contrato N o dever o ser faturadas o diferencial de al quota em situa es em que ele exista P gina 10 de 20 Nisto Aprovado f A E N DPSU DVLT Advogado T Elisabeth Coelho da Silva CAB SC 19741 Sy Celesc Distribui o S A PE Padr o v 11 14 Material 20 10 METODOLOGIA DO C LCULO DE FATURAMENTO a Quando a contratada situar se seu valor para faturamento do material dever ocorrer com a aplica o da f rmula abaixo O r
73. esta situa o Inspe o e ensaios Os equipamentos dever o ser submetidos inspe o e ensaios pelo Contratado na presen a do PADRONIZA O APROVA O ELABORA O VISTO DVEN DPEP DVEN DPEP Ww NY Celesc C DIGO NE 156E Rev 0 FL 26 38 Nat Distribui o S A Inspetor da CELESC D de acordo com estas especifica es e com as normas recomendadas A CELESC D ou seu representante se reserva o direito de inspecionar e ensaiar o equipamento abrangido por estas especifica es no per odo de fabrica o na poca do embarque ou a qualquer momento que julgar necess rio Para tal o Contratado dever enviar um cronograma detalhado de fabrica o e serem propiciadas todas as facilidades quando ao livre acesso aos laborat rios depend ncias onde est sendo fabricado o equipamento em quest o local de embalagem etc bem como fornecer pessoal qualificado a prestar informa es e executar os ensaios O Contratado dever enviar a CELESC D ou seu representante credenciado dentro de 15 quinze dias ap s o recebimento do Contrato ou Autoriza o de Fornecimento tr s vias dos modelos dos formul rios a serem preenchidos durante os ensaios e que ap s examinados ser o aprovados ou devolvidos com as modifica es julgadas necess rias Logo ap s os ensaios ser entregue ao Inspetor c pia do formul rio preenchido durante os mesmos devidamente rubricado pelo encarregado e pelo inspetor Qualquer altera o eventual
74. esultado considerado ser sempre com dois d gitos ap s a v rgula e sem arredondamento PUP PTP Q PU PUP 1 D Onde PUP Pre o Unit rio Proposto PTP Pre o Total Proposto Q Quantidade PU Pre o Unit rio do Material para Faturamento D Diferencial de al quota de ICMS este Estados para o referido produto b Quando a contratada situar se no Estado de Santa Catarina seu valor para faturamento do material dever ocorrer com a aplica o da f rmula abaixo O resultado considerado ser sempre com dois d gitos ap s a v rgula e sem arredondamento PUP PTP Q PU PUP Onde PTP Pre o Total Proposto Q Quantidade PUP Pre o Unit rio Proposto PU Pre o Unit rio do Material para Faturamento 20 10 1 Os c lculos acima descritos ser o aplicados inclusive quando a contratada for Microempresa ME ou Empresa de Pequeno PortE EPP optante pelo Simples Nacional 20 10 2 Quando o produto ofertado possuir algum benef cio fiscal ou incidir substitui o tribut ria ser o aplicadas as regras decorrentes da legisla o conforme o caso 21 PENALIDADES 21 1 A proponente arrematante que convocada dentro do prazo de validade da proposta n o assinar o contrato deixar de entregar a documenta o exigida no edital apresentar documenta o falsa ensejar o retardamento da execu o de seu objeto n o mantiver a proposta falhar ou fraudar na execu o do contrato comportar se de modo inid neo fizer d
75. etros 7 Ensaio de estanqueidade de SF6 e das NBR IEC 60694 caixas de mecanismo e de controle 8 Ensaio de galvaniza o NER ONDES 8 S 7398 9 Ensaio de camada an dica se aplic vel NER E E i 2 NBR 10 Verifica o dimensional l acabamento Pedia Ce D pintura aterramento terminais etc Ensaios de polaridade exatid o e tens o 11 suport vel frequ ncia industrial 3 5 kV NBR 6856 nos transformadores de corrente de bucha 12 Verifica es nas placas de identifica es Especifica o Celesc D Acondicionamento e expedi o FL 30 38 O acondicionamento e a prepara o para embarque estar o sujeitos aprova o pelo Inspetor Os MHM devem ser embalados individualmente para transporte rodovi rio devendo suas embalagens garantir um transporte seguro em quaisquer condi es e limita es que possam ser encontradas As embalagens dever o ser constru das de modo a permitirem a carga e descarga por empilhadeiras O acondicionamento final dever ser feito de modo que o peso e as dimens es sejam conservados dentro de limites razo veis a fim de facilitar o manuseio o armazenamento e o transporte Cada embalagem dever ser devidamente marcada com os nomes do Contratado da CELESC PADRONIZA O DVEN APROVA O ELABORA O DPEP DVEN VISTO DPEP Ww SY Celesc C DIGO NE 156E Rev 0 FL 31 38 Nat Y Distribui o S A D n mero e item do Pedido de Compra tipo de MHM indic
76. f Ano de Fabrica o g Normas de refer ncia h N mero do Pedido de Compra ou do contrato i A express o Uso Externo j Tens o nominal eficaz U k Corrente nominal eficaz Lj PADRONIZA O APROVA O ELABORA O DVEN DPEP DVEN VISTO DPEP Y Celesc C DIGO NE 156E Rev 0 FL 23 38 A Distribui o S A l Frequ ncia nominal f m Tens o suport vel nominal a frequ ncia industrial eficaz Ua n Tens o suport vel nominal de impulso atmosf rico Up o Capacidade de interrup o nominal sim trica em curto circuito eficaz Ij p Capacidade de estabelecimento nominal em curto circuito crista q Capacidade de interrup o nominal de linha em vazio r Capacidade de interrup o nominal de cabo em vazio s Dura o nominal da corrente de curto circuito t Tempo de interrup o nominal em ms u Sequ ncia nominal de opera es v Massa kg De cada m dulo Do total de g s Do equipamento completamente montado w Esfor os na base durante a abertura e fechamento x Fator de primeiro polo y Press o nominal p m alarme Pam e bloqueio Pmm do meio de extin o z N mero do manual de instru es Componentes do controle que necessitam de identifica o devem ser identificados atrav s de placas de acr lico coladas acima do componente PADRONIZA O APROVA O ELABORA O VISTO DVEN DPEP DVEN DPEP Ww NY Celesc C DIGO NE 156E Rev o FL 24 38 NS uU
77. fazer constar da proposta junto ao sistema eletr nico do Banco do Brasil a especifica o do objeto ofertado quando solicitado nas informa es complementares da Lista de Compras ou no anexo desta As normas da Celesc poder o ser retirada s no endere o eletr nico www celesc com br gt Cadastro de Fornecedores gt Normas Celesc 10 CADASTRAMENTO DAS PROPOSTAS NO SISTEMA LICITACOES E BANCO DO BRASIL A informa o de equaliza o ICMS n o constante da tela do cadastro da licita o no Banco do Brasil deve ser desconsiderada 10 1 A Composi o dos Lotes e seus respectivos itens ser como o disposto no site https www licitacoes e com br do Banco do Brasil 10 2 Dever ser cotado no sistema o pre o global por lote de fornecimento definido nesta Licita o contendo no m ximo 02 duas casas decimais observado o disposto no item 12 10 3 Quando for exigido que a marca e o modelo do item cotado possuam o Certificado de Homologa o de Produto o Pregoeiro confirmar previamente junto Divis o ou Departamento emissor do referido documento a exist ncia deste Na hip tese da proponente n o possuir o CHP Certificado de Homologa o de Produto esta ser desclassificada para o lote em que constar o item e n o participar da sess o de lances 10 4 A proponente poder indicar no item cotado mais de uma marca e ou modelo 10 5 A proponente que indicar mais de uma marca e ou modelo no item somente ter o lote classific
78. feito por uma porta frontal que permita um movimento de abertura de 120 e se poss vel tamb m por uma porta lateral As portas dever o ser facilmente remov veis e providas de fechadura de seguran a al m de uma trava para manuten o da porta na posi o aberta Cada cabine dever ser provida com ilumina o e aquecimento apropriadamente dimensionados Toda a cabine que tiver previs o para conex o de cabeamento externo dever ter uma abertura provisoriamente fechada com uma placa parafusada para a entrada dos cabos Esta abertura dever ser feita na parte inferior e ter dimens es adequadas para a entrada dos cabos de controle auxiliares e eventuais reservas APROVA O ELABORA O VISTO DPEP DVEN DPEP y S A Celesc C DIGO NE 156E Rev 0 FL 1 X 4 NM Distribui o S A e 8 h i j k D A s cabines s e a caixa de interliga o dos terminais secund rios dos TCs devem ser em a o galvanizado a quente com camada m nima de 80 um e m dia n o inferior a 100 um ou alum nio anodizado com camada m nima de 16 um e m dia n o inferior a 18 um A s cabine s devem passar pelo processo de anodiza o galvaniza o ap s todos os procedimentos de conforma o usinagem e limpeza da pe a terem sido realizados Para o caso de cabines fabricadas em materiais ligas e ou com processo de tratamento diferentes dos especificados acima necess rio que o fornecedor apresente ensaios garanti
79. i o no munic pio da Palhoca SC a entrega dever ser realizada de segunda feira a quinta feira das 7 30h as 11 00h ou das 13 00h as 16 30h N o ser o aceitas entregas fora do hor rio determinado Par grafo Segundo Para os materiais que forem necess rios ou solicitados a inspe o ou ensaio dos mesmos a fornecedora dever atender as exig ncias previstas no item 19 e seus anexos das instru es as proponentes parte integrante do processo de licita o origin rio deste contrato CL USULA SEXTA DAS OBRIGA ES DA CELESC DISTRIBUI O obriga o da Celesc Distribui o efetuar o pagamento na forma convencionada no presente instrumento dentro do prazo previsto CL USULA S TIMA DO FATURAMENTO A Fornecedora dever emitir nota fiscal devendo conter o n mero do Pedido de Compra em local de f cil identifica o Par grafo Primeiro A nota fiscal relativa ao objeto contratado dever ser emitida em conformidade com a legisla o Municipal Estadual e Federal pertinentes e entregue mediante protocolo na Divis o de Gest o Documental DVGD Secretaria Geral da Celesc Distribui o ou no Almoxarifado Central da Celesc Distribui o tendo em anexo uma fotoc pia do Boletim de Inspe o de Material quando for o caso Par grafo Segundo Ser permitido o faturamento e embarque parcial do material desde que autorizado pela Celesc Distribui o primeiro uma Nota Fiscal com valor definido Ser aceita entretanto fa
80. ias de restabelecimento em curto circuito junto aos terminais e em linhas curtas defeitos quilom tricos e de interromper satisfatoriamente correntes de curto em vazio correntes em oposi o de fases e pequenas correntes capacitivas Os MHM n o dever o apresentar corona vis vel m xima tens o de opera o 3 3 Caracter sticas Operacionais Tabela 2 Caracter sticas operacionais CARACTER STICAS TENS ES 138 kV 69 kV Tempo M ximo de Interrup o 0 05 s 0 083 s 3 ciclos 5 ciclos Tempo M ximo de Fechamento 0 133 s 8 ciclos Seq ncia Nominal de Operac o O 0 3s CO Imin CO Tens o dos Circuitos de Abertura e de cie 110 Vcc Fechamento do Disjuntor Tens o do Circuito do Motor de Comando para o Carregamento das Molas ou 110 Vcc Acionamento dos Compressores ou Bombas Tens o dos Circuitos das Resist ncias de 380 220 Vca Aquecimento O disparador de abertura dever funcionar corretamente na faixa entre 70 a 110 da tens o nominal do circuito de abertura e o disparador de fechamento dever funcionar corretamente na faixa entre 85 a 110 da tens o nominal do circuito de fechamento O motor de comando dever funcionar corretamente na faixa entre 85 a 110 de sua tens o nominal O disjuntor dever ser bloqueado na posi o que estiver aberto ou fechado sempre que houver insufici ncia da press o necess ria para a opera o adequada e segura Dever ser previsto um sistema de alarme para indica o d
81. icar disjuntor ligado vermelha ou desligado verde b Posicionadores mec nicos facilmente vis veis para as indica es de disjuntor FECHADO letras vermelhas e disjuntor ABERTO letras verdes MOLA CARREGADA ou MOLA DESCARREGADA quando o comando for a mola seccionador FECHADO e seccionador ABERTO e chave de aterramento FECHADA e chave de aterramento ABERTA c Contador de opera es facilmente vis vel d Indicadores de press o densidade de SFs PADRONIZA O APROVA O ELABORA O VISTO DVEN DPEP DVEN DPEP Ww Y Celesc C DIGO NE 156E Rev 0 FL 19 38 Miti OOHHUUKHm v Rs Distribui o S A No caso dos dispositivos instalados em painel dentro da cabine se a fia o for feita na parte traseira do painel este dever permitir o f cil acesso aos terminais 5 2 10 5 Secionamento e Prote es dos Circuitos Os circuitos de suprimentos de corrente alternada e cont nua dever o ser deslig veis por meio de disjuntores termomagn ticos Padr o DIN com contato auxiliar para sinaliza o de disjuntor aberto instalados na cabine Os circuitos de acionamento do motor de carregamento da mola do disjuntor motor de acionamento da chave seccionadora aterramento de abertura e de fechamento devem ser protegidos por disjuntores termomagn ticos padr o DIN com tens o de 110 Vcc e capacidade de interrup o de 10 kA Os circuitos da resist ncia de aquecimento e termostat
82. istema de medidas dever o ser tamb m expressos em unidades do Sistema Internacional de Unidades Para todas as instru es t cnicas bem como os dizeres dos desenhos definitivos e relat rios dos ensaios emitidos pelo Contratado ser o sempre redigidos no idioma portugu s conforme usado no Brasil A crit rio da CELESC poder o ser aceitos em espanhol ou ingl s as correspond ncias artigos e publica es e cat logos de usados nas divulga es comerciais Todos os desenhos dever o permitir uma clara identifica o para efeito de arquivo apresentando al m do t tulo e na parte superior do selo o n mero do Pedido de Compra e do item da mesma se for o caso e a descri o sucinta do equipamento que est sendo fornecido No selo dever constar tamb m o n mero do desenho O texto a ser usado para o t tulo de cada desenho dever ser o mais expl cito poss vel na sua correspond ncia com o objeto do desenho Al m dessas informa es dever o constar tamb m no desenho que o fornecimento para a CELESC D e o n mero da Ordem de Fabrica o do Contratado PADRONIZA O APROVA O ELABORA O VISTO DVEN DPEP DVEN DPEP Ww Y Celesc C DIGO NE 156E Rev 0 FL 5 38 N 1 Distribui o S A O Contratado assume o compromisso de fornecer quando solicitado pela CELESC D quaisquer desenhos adicionais aos descritos que visem um melhor conhecimento do equipamento e facilitem os trabalhos de manuten o opera o e futuras
83. ito ao pagamento do material j fornecido e aceito pela Celesc Distribui o at a data respectiv NesteWcaso ser aplicada a multa de 5 cinco por cento calculada sobre o valor do saldo a entregar dila Aprovado DPSU DVLT Elisabeth Coelho da Silva P gina 17 de 20 CAB SC 19751 Sy Celesc 4f Distribui o S A PE Padr o v 11 14 Material independentemente de outros valores decorrentes de infra es anteriores e poder ser penalizada com as san es previstas no do par grafo quarto desta cl usula Par grafo Quarto A aplica o de penalidades mesmo em grau cumulativo se constitui a crit rio da Celesc Distribui o garantindo o direito ao contradit rio e a ampla defesa em a Multa de 5 cinco por cento calculada sobre o valor do contrato ou do valor do saldo a entregar b Advert ncia c Suspens o tempor ria de participa o em licita o e impedimento de contratar com as Centrais El tricas de Santa Catarina S A Celesc Gera o S A Celesc Distribui o S A por prazo n o superior a 5 cinco anos d Declara o de Inidoneidade da Fornecedora publicada no Di rio Oficial do Estado de Santa Catarina CL USULA D CIMA TERCEIRA DA RESCIS O O contrato Pedido de Compra poder ser rescindido a crit rio da Celesc Distribui o quando da inexecu o parcial ou total do contrato conforme disposto nos arts 77 78 incisos Ia VIII XII e XVII art 79 incisos e par
84. m uma caixa de interliga o dos secund rios dos TCs apropriada instalada em uma altura adequada para os trabalhos de uma pessoa de p sob o solo comportando o cabeamento proveniente das caixas de terminais secund rios dos TCs Se a Contratada considerar conveniente e se forem preservados os espa os necess rios para os trabalhos de instala o e manuten o esse cabeamento ligado aos terminais secund rios dos TCs poder ser levado e acomodado em borneira espec fica na cabine usada para a instala o do sistema de comando e controle A r gua de bornes a ser fornecida para a conex o do cabeamento proveniente das caixas de terminais secund rios dos TCs e do cabeamento externo dever ser do tipo olhal e curto circuit vel Nesta cabine dever ser instalada resist ncia de aquecimento apropriada e ser PADRONIZA O APROVA O ELABORA O VISTO DVEN DPEP DVEN DPEP Ww SY Celesc C DIGO NE 156E Rev o FL 21 38 Nat Y Distribui o S A 5 2 125 prevista uma abertura provisoriamente fechada com placa aparafusada para permitir a instala o de eletroduto Inv lucro e estruturas O inv lucro tanque do MHM pode ser fornecido em ago galvanizado ou liga de alum nio anodizada ou pintada Os MHM em ago galvanizado devem possuir camada m nima de 80 um e m dia n o inferior a 100 um Para MHM em alum nio anodizado a camada an dica deve possuir espessura de camada m nima de 16 um e m dia n o inferior a 18 um Os in
85. nstalado correndo s expensas da Fornecedora todos os encargos da opera o inclusive com repeti o de ensaios mesmo que especiais ou substitui o do material e respectivo custo de m o de obra 19 16 Todo material rejeitado pela Celesc Distribui o S A dever ser pronta e imediatamente substitu do pela Fornecedora independentemente de qualquer circunst ncia de local de entrega ou recebimento e sem qualquer nus para a Celesc Distribui o S A 19 17 No caso de se constatar substitui o de lote de material inspecionado e aprovado em f brica e diferentemente entregue no s Almoxarifado s da Celesc Distribui o S A a esta caber o direito de rescindir sumariamente o Contrato aplicando se as penalidades indicadas no subitem 21 4 19 18 Nos casos de ensaios destrutivos dever a Fornecedora sem nus para a Celesc Distribui o S A remeter uma quantidade extra de pe as para os ensaios de recebimento no Laborat rio do Almoxarifado Central da Celesc Distribui o S A Esse adicional ser aquele indicado como amostra estatisticamente recomendada para cada lote 19 19 No caso de produtos importados e a Fornecedora ser somente uma empresa de com rcio esta dever indicar o nome do fabricante do material ofertado bem como apresentar na data do agendamento da inspe o documento em que o fabricante autoriza a revenda do seu produto e coloca o seu laborat rio disposi o para a realiza o dos ensaios previstos nas e
86. nstru do de forma que o volume de g s seja m nimo e sua taxa de vazamento n o exceda 0 5 ao ano O m dulo de disjun o a g s SF6 do MHM deve ser provido de mecanismo para abertura e fechamento tripolar com acionamento por mola pr carregada projetada para a sequ ncia de opera es especificada acumulando a energia necess ria para ciclo O C O sem necessidade de recarregamento da mola O dispositivo de interrup o deve ser de press o nica com o jato de g s sendo produzido pela movimenta o do contato m vel eliminando se a necessidade de armazenamento de g s em alta press o PADRONIZA O APROVA O ELABORA O VISTO DVEN DPEP DVEN DPEP Ww SY Celesc C DIGO NE 156E Rev 0 FL 10 38 Vash Distribui o S A O m dulo de seccionamento do MHM deve ser provido de comando motorizado de fechamento abertura aterramento com acionamento tripolar e intertravado mecanicamente com o disjuntor de forma a garantir uma opera o de aterramento segura O m dulo de medi o de corrente do MHM deve ser provido de transformadores de corrente TCs do tipo bucha com isola o em ep xi para uso externo com n cleos exclusivos para prote o e medi o operacional Os TCs devem ser extra veis sem que seja necess rio desmontar as suas respectivas buchas TC tipo Slipped over O MHM pode vir a ser solicitado sem os TCs de bucha utilizando c digo de material espec fico Neste caso o MHM deve prever a poss vel
87. ntes 13 13 No caso de desconex o do Pregoeiro no decorrer da etapa de lances se o sistema eletr nico permanecer acess vel s proponentes os lances continuar o sendo recebidos sem preju zo dos atos realizados 13 14 Quando a desconex o do Pregoeiro persistir por tempo superior a dez minutos a sess o do preg o na forma eletr nica ser suspensa e reiniciada somente t o logo se possa retomar o procedimento devendo os participantes estar atentos aos atos realizados Em caso de d vida os proponentes dever o contatar o pregoeiro Mensagens por parte do pregoeiro poder o ser disponibilizadas aos participantes junto ao sistema do Banco do Brasil caso poss vel 13 15 Encerrada a etapa de lances da sess o p blica o Pregoeiro solicitar da proponente arrematante o encaminhamento dos documentos descritos no item 14 bem como a proposta conforme modelo anexo detalhando a especifica o t cnica e o pre o total por item que comp e o lote destacando as al quotas dos impostos incidentes Estes documentos dever o ser recebido pelo pregoeiro a em at 3 tr s dias teis contados a partir da data do registro no sistema data esta considerada para a validade da documenta o A crit rio do pregoeiro este prazo poder ser prorrogado por igual per odo 13 15 1 A proposta a ser enviada pela empresa arrematante dever ser preenchida e encaminhada conforme modelo disponibilizado de FORMUL RIO DE PROPOSTA COMERCIAL Anexo 1 A pro
88. ntes ou em desacordo com o fornecimento 5 7 1 Energiza o Opera o Tamb m ser feita pelo pessoal da CELESC D sob a mesma supervis o e orienta o coordenada com o FORNECEDOR 5 7 2 Acertos Ajustes e Reparos Se durante os trabalhos de montagem ou quando da energiza o opera o ocorrerem falhas tais que impliquem em acertos ajustes e ou reparos e estas eventuais falhas decorrentes do fato dos equipamentos n o estarem de acordo com a Especifica o as despesas destes devem ser de inteira responsabilidade do FORNECEDOR PADRONIZA O APROVA O ELABORA O VISTO DVEN DPEP DVEN DPEP S 5 SY Celesc C DIGO NE 156E Rev 0 FL 32 38 Distribui o S A a 1 3 Custos dos Servi os Executados 6 6 1 6 2 PADRONIZA O APROVA O Todos os servi os executados nos itens acima devem estar inclu dos no pre o do equipamento DISPOSI ES FINAIS Garantia O Contratado dever garantir que os MHM fornecidos estar o de acordo com as caracter sticas especificadas ou impl citas nestas especifica es O Contratado ser respons vel por qualquer falha ou defeito que venham a registrar se no per odo de 24 vinte e quatro meses a contar da data de recebimento do equipamento obrigando se a reparar os defeitos ou mesmo substituir o equipamento se necess rio s suas custas incluindo se defeitos de pintura e tratamento das partes met licas corros o
89. o A retirada deste anteparo durante manuten o por exemplo s dever ser poss vel com o uso de ferramentas 5 2 10 3 Dispositivos de Comando 7 38 Os sistemas de comando dever o ser fornecidos com pelo menos os seguintes dispositivos PADRONIZA O DVEN APROVA O ELABORA O DPEP DVEN VISTO DPEP V SY Celesc C DIGO NE 156E Rev 0 FL 18 38 N Distribui o S A mme a Bloco de comando tripolar do tipo mola carregada por motor b Chave de transfer ncia de duas posi es local e remoto do MHM c Bot es pulsadores para o comando de abertura e fechamento do disjuntor d Comando mec nico para fechamento com mecanismo de carregamento manual da mola de fechamento por alavanca protegido contra opera o acidental e Dispositivo anti bombeamento f Dispositivo de bloqueio do disjuntor na posi o atual no caso de press o insuficiente de g s SF6 para manobra adequada e segura g Comando tripolar motorizado para seccionadora h Comando tripolar motorizado para seccionadora de terra Os comandos de rearme dever o dispor de acumula o autom tica de energia e acumula o manual por alavanca A alavanca para acionamento manual deve ser fornecida com o equipamento 5 2 10 4 Dispositivos de Controle e Sinaliza o Dever o ser fornecidos os seguintes dispositivos de controle e sinaliza o para cada MHM a Sinaliza o luminosa colocadas acima da chave de comando a fim de ind
90. o e respectivo valor de crista IEC 62271 205 6 Ensaios mec nicos IEC 62271 205 5 4 2 1 Ensaios Diel tricos Os ensaios diel tricos do circuito principal dos equipamentos de manobra e do dispositivo de comando devem ser executados conforme NBR IEC 60694 e IEC 62271 205 5 4 2 2 Ensaio de tens o de radiointerfer ncia O ensaio de tens o de radiointerfer ncia aplica se apenas aos equipamentos de manobra com tens o nominal igual ou superior a 123 kV e deve ser executado conforme NBR IEC 60694 e outras normas aplic veis como a CISPR 18 2 por exemplo 5 4 2 3 Medi o da resist ncia do circuito principal O ensaio de medi o da resist ncia do circuito principal deve ser realizado conforme NBR IEC 60694 e IEC 62271 205 As medi es da resist ncia devem ser realizadas no circuito principal do MHM bem como em todos os dispositivos individuais que comp em o circuito principal e que possuem terminais acess veis quando completamente montado PADRONIZACAO APROVACAO ELABORACAO VISTO DVEN DPEP DVEN DPEP Ww SY Celesc C DIGO NE 156E Rev 0 FL 29 38 Nat Distribui o S A 5 4 2 4 Ensaio de eleva o de temperatura O ensaio de eleva o de temperatura deve ser realizado conforme NBR IEC 60694 e IEC 62271 205 O ensaio de eleva o de temperatura em MHM deve ser realizado no equipamento completamente montado a fim de garantir que a influ ncia de todos os elementos sejam verificadas 5 4 2 5
91. o manual A opera o do seccionador e do aterramento deve ser tipo motorizado e com possibilidade de acionamento mec nico manual A motoriza o da opera o do seccionador e aterramento deve ser atrav s de um nico motor em corrente cont nua na tens o 110 Vcc O acionamento mec nico manual do seccionador e aterramento deve ser projetado de forma que n o exista qualquer risco ao operador em caso de eventual energiza o acidental do acionamento motorizado Contatos auxiliares Dever o ser fornecidos os contatos auxiliares de alarme e sinaliza o listados abaixo de forma a permitir a supervis o remota do MHM a Contato auxiliar de indica o de status do disjuntor b Contato auxiliar de indica o de status da chave secionadora c Contato auxiliar de indica o de status da chave de aterramento d Contato auxiliar indicador de bloqueio do disjuntor devido press o insuficiente de g s SF6 e Contato auxiliar indicador de alarme por baixa press o de g s SF6 f Contato auxiliar indicador de mola de fechamento carregada Para este indicador n o PADRONIZA O APROVA O ELABORA O VISTO DVEN DPEP DVEN DPEP AA Nei jj V S Celesc C DIGO NE 156E Revo FL 13 38 Distribui o S A ser aceito contato auxiliar de contator o contato dever estar ligado mecanicamente ao mecanismo da mola Contato auxiliar indicador de mola de fechamento descarregada Para este indicador n o ser
92. o v 11 14 Material 15 6 O acolhimento de recurso importar na invalida o apenas dos atos insuscet veis de aproveitamento 15 7 Decididos os recursos e constatada a regularidade dos atos praticados a autoridade competente adjudicar o objeto 16 CONTRATA O 16 1 A Proponente vencedora que teve o objeto da licita o adjudicado ap s a homologa o do resultado deste preg o passar a ser denominada Fornecedora e receber um Contrato de Fornecimento acompanhado do Pedido de Compra ou somente um Pedido de Compra dependendo do caso 16 2 A Celesc Distribui o S A comunicar Fornecedora a data em que foi encaminhado o Contrato e ou o Pedido de Compra O Contrato e ou Pedido de Compra dever ser assinado e devolvido em 2 duas vias em at 5 cinco dias teis da data do recebimento 16 3 Na assinatura do Contrato e ou Pedido de Compra ser exigida a comprova o das condi es de habilita o consignadas no edital as quais dever o ser mantidas pela proponente durante a vig ncia do contrato 16 4 Os pre os ser o reajustados conforme cl usula nona da minuta de contrato anexo IV 16 5 O prazo de entrega do material dever ser de acordo com o indicado na Lista de Compras ou no anexo das especifica es t cnicas ou na falta deste o indicado pela proponente Na omiss o considerar se 30 trinta dias contado na forma prevista do subitem 16 5 3 16 5 1 O prazo de entrega que constar expressamente no Pedido
93. oluna G Informar qual al quota de IPI incidente no material em caso de revenda preencha com NA N o Aplic vel f Coluna H Informar qual a al quota de ICMS incidente no material informado para faturamento n o considerar o diferencial de al quota se houver Se n o houver preencha com 0 zero por cento g Coluna I Informar o diferencial de al quota de ICMS quando couber Se n o houver preencha com 0 zero por cento alertamos que em caso de opera es interestaduais em que n o incida a ST ser retido pela Celesc S A o diferencial de al quota de ICMS quando do faturamento h Coluna informar a quantidade do material ofertado conforme exig ncia do edital e seus anexos i Coluna K O valor total unit rio do material dever ser informado com todos os impostos inclusos inclusive frete e seguro conforme informac es dadas nas colunas anteriores F G H e I j Coluna M informar o valor de faturamento do lote conforme constar na Nota Fiscal k Caso o produto ofertado possua benef cio fiscal este dever ser comprovado conforme determinado nas exig ncias das instru es as proponentes parte integrante do edital Esta comprova o dever estar anexada ao formul rio de propostas comercial l Para produtos que utilizem os benef cios contemplados pela RSF 13 2012 e altera es posteriores estes dever o indicar no campo observa es que os produtos apresentados ainda que submetidos a qualquer altera o mant
94. or ele recomendadas como necess rias ou convenientes relacionando tamb m para cada uma delas se for o caso seu c digo de refer ncia para facilitar futuras aquisi es O proponente por seu crit rio e experi ncia dever incluir como parte do fornecimento as pe as sobressalentes consideradas mais cr ticas e necess rias para substitui es imediatas em casos de falhas apresentando uma lista com os pre os unit rios desses dispositivos O contratado dever se comprometer a fornecer durante 20 vinte anos a contar da data da entrega e dentro do prazo m ximo de 02 dois meses a partir da emiss o de encomenda qualquer pe a cuja reposi o venha a ser necess ria PADRONIZA O APROVA O ELABORA O VISTO DVEN DPEP DVEN DPEP NY Celesc C DIGO NE 156E Rev 0 FL 8 38 N Distribui o S A 5 1 6 Acess rios Opcionais e Ferramentas Especiais 5 1 7 O Proponente dever indicar em sua proposta todo e qualquer acess rio opcional ou instrumento de testes de sua fabrica o ou n o porventura recomendados para otimizar a instala o a opera o e a manuten o dos MHM ofertados embora n o sendo essenciais inclusive apresentando uma lista com os pre os unit rios desses dispositivos O Proponente dever ainda informar explicitamente em sua proposta se for o caso sobre a necessidade do uso de ferramentas especiais essenciais para a instala o ou para a opera o ou a manuten o dos MHM apre
95. os dever o ser protegidos cada um deles por disjuntores termomagn ticos Padr o DIN com a tens o de 220 Vca e capacidade de interrup o de 10 kA 5 2 10 6 Resist ncia de Aquecimento Termostato Ilumina o e Tomada Dever o ser fornecidas resist ncias de aquecimento termostatos l mpadas e tomadas monof sicas necess rias manuten o da s cabine s nas condi es normais de servi o Em cada MHM dever haver um circuito destinado exclusivamente alimenta o das resist ncias de aquecimento e dos termostatos A tens o deste circuito ser 380 220 V Trif sico Monof sico Para evitar riscos de queimaduras as resist ncias devem ser posicionadas de forma a impedir o contato acidental com o operador A s l mpada s deve m ser acionadas sempre que houver abertura da porta do quadro de comando e controle Para a fixa o das l mpadas dever ser utilizado bocal padr o tipo E 27 5 2 10 7 Fia o As conex es nos circuitos dever o ser feitas com o uso de blocos de bornes borneiras n o sendo permitidas emendas ou deriva es nos fios Os condutores dever o ser de cabo de cobre tran ados 0 6 1 kV com isolamento de PVC antichama As liga es a dispositivos e circuitos externos cabine tamb m dever o ser feitas com o uso PADRONIZA O APROVA O ELABORA O VISTO DVEN DPEP DVEN DPEP Y S Celesc C DIGO NE 156E Rev 0 FL 20 38 4 NM Distribui o S A KX de borneiras Cada borneir
96. ponente poder retirar referido modelo pelo site www celesc com br link licita es gt documentos As orienta es b sicas para preenchimento da proposta comercial est o abaixo descritas a Preencher uma proposta por lote arrematado b Coluna C informar a garantia do produto em meses c Coluna E NCM SH Nomenclatura Comum do MERCOSUL Informar obrigatoriamente o NCM SH conforme TIPI dispon vel no site da Receita Federal do Brasil d Coluna F ST Substitui o Tribut ria Informar se a proponente Substituto Tribut rio nesta etapa Informar SIM se a empresa retiver e recolher o ICMS Substitui o Tribut ria Informar N O se a mercadoria n o estiver sujeita a Substitui o e ou se o estado de origem n o tiver protocolo com Santa Catarina No caso da resposta ser N O pelo motivo do estado de origem n o ser signat rio mas a mercadoria estar sujeita ao ICMS por Substitui o tributaria em etapas anteriores de circula o retido na origem o ICMS e sua base de c lculo dever o obrigatoriamente ser informados no campo INFORMA ES COMPLEMENTARES da nota fiscal e desta proposta comercial o valor da base de c lculo da ST substitui o tributaria e o ICMS ST substitui o tributaria para que a Celesc Distribui o S A possa recuperar esse imposto quando adquirir mercadorias para seu imobilizado Caso o material incida ST ou benef cio fiscal do produto ofertado detalhar e descrever a forma de tributa o e C
97. rentes da presente Licita o correr o por conta do or amento aprovado e dispon vel da pr pria empresa constante no processo 4 REFER NCIA DE TEMPO Todas as refer ncias de tempo no Edital no Aviso e durante a Sess o P blica observar o obrigatoriamente o hor rio de Bras lia DF e dessa forma ser o registradas no sistema eletr nico e na documenta o relativa ao certame 5 CONDI ES PARA PARTICIPA O 5 1 Poder o participar da presente licita o as empresas que atenderem a todas as exig ncias contidas neste Edital e seus anexos 5 2 Quando houver a participa o de Microempresa ME ou Empresa de Pequeno Porte EPP ser o adotados os procedimentos em conformidade com a Lei Complementar n 123 de 14 12 2006 5 3 Quando da participa o de filial toda a documenta o exigida constante do item 14 documenta o de habilita o deste edital dever ser referente a filial exceto as certid es que por Lei s o emitidas apenas para a matriz 5 4 Estar o impedidos de participar de qualquer fase do processo sob pena de aplica o das penalidades previstas no item 21 desta Instru o Proponente interessados que se enquadrem em uma ou mais das situa es a seguir a estejam constitu dos sob a forma de cons rcio b estejam cumprindo a penalidade de suspens o tempor ria imposta pelas Centrais El tricas de Santa Catarina S A Celesc Distribui o S A e Celesc Gera o S A ou ainda penalidade imposta
98. resentante n o cabendo Celesc Distribui o S A responsabilidade por eventuais danos decorrentes de uso indevido da senha ainda que por terceiros 9 5 Caber proponente acompanhar as opera es no sistema eletr nico durante a sess o p blica do preg o ficando respons vel pelo nus decorrente da perda de neg cios diante da inobserv ncia de quaisquer mensagens emitidas pelo sistema ou de sua desconex o 9 6 A proponente dever comunicar imediatamente ao Banco do Brasil rg o provedor do sistema qualquer acontecimento que possa comprometer o sigilo ou a inviabilidade do uso da senha para imediato bloqueio de acesso 9 7 Demais orienta es quanto ao encaminhamento da proposta est o constantes da cartilha para fornecedores dispon vel no site https www licitacoes e com br 9 8 CERTIFICADO DE HOMOLOGA O DE PRODUTO 9 8 1 Quando constar a exig ncia de CHP Certificado de Homologa o de Produtos no campo Informa es Exig ncias Complementares da Lista de Compras parte integrante do edital a proponente dever possuir o CHP da marca e modelo cotada para o s item ns que comp e m o lote emitido pelo respons vel pelo produto indicado no campo Informa es Complementares da Lista de Compras dependendo do tipo de produto 9 8 2 Para obter o referido certificado as empresas dever o apresentar na Divis o ou Departamento indicado no campo Informa es Exig ncias Complementares da Lista de Compras at
99. rito no CNP n msm por interm dio de seu representante legal o a Sr a portador da Carteira de Identidade n mens e dO CPE n9 ess DECLARA por sua matriz e poss veis filiais para fins que n o possui em seu quadro de pessoal empregado s menor es de 18 dezoito anos em trabalho noturno perigoso ou insalubre e menor de 16 dezesseis anos em qualquer trabalho salvo na condi o de aprendiz a partir de 14 quatorze anos nos termos do inciso XXXIII do artigo 7 da Constitui o Federal e inciso V do artigo 27 da Lei 8 666 de 21 de junho de 1993 acrescido pela Lei n 9 854 de 27 de outubro de 1999 Ressalva emprega menor a partir de quatorze anos na condi o de aprendiz representante legal Observa es 1 Em caso afirmativo assinalar a ressalva acima 2 Esta declara o dever ser emitida em papel timbrado da empresa proponente e carimbada com o n mero do CNP Visto A DPSU DVLT Advogado P gina 14 de 20 Elisabeth Coelho da Silva CAR SC 19761 Distribui o S A PE Padr o v 11 14 Material Ref identifica o da licita o e nscrito no CNPJ n por interm dio de seu representante legal o a Sr a RE portador da Carteira de Identidade n e do CPF n DECLARA sob as penas da Lei por sua matriz e poss veis filiais que at a presente data inexistem fatos impeditivos para sua habilita o no presente processo ciente da obrigatoriedade de de
100. rme e bloqueio No n vel de alarme o MHM deve ser plenamente capaz de interromper e estabelecer as correntes de curto circuito nominais Quando o g s atinge o n vel de bloqueio devem ser realizadas as opera es de bloqueio do circuito de fechamento e do circuito de religamento Neste n vel o disjuntor deve estar no limiar do n vel m nimo de g s SFs para o qual o MHM capaz de interromper as correntes de curto circuito nominais 5 2 6 Partes Condutoras Todas as partes condutoras dever o satisfazer s exig ncias relativas s correntes em opera o normal e em curto circuito e aos esfor os mec nicos delas decorrentes A eleva o de temperatura em qualquer componente do MHM n o dever exceder aos limites estabelecidos por suas normas individuais e pela TEC 62271 205 PADRONIZA O APROVA O ELABORA O VISTO DVEN DPEP DVEN DPEP NY elesc C DIGO NE 156E Rev 0 FL 15 38 Nah Distribui o S A 5 2 7 Partes Isolantes Principais 5 2 7 1 Buchas As buchas ou colunas isolantes dever o ser isoladas a g s na mesma press o do tanque confeccionadas com condutor maci o em alum nio com revestimento em material polim rico de alta qualidade fabricado a partir de compostos de borracha de silicone na cor cinza sem porosidade e n o higrosc pico As buchas devem ser projetada
101. s para suportar altos n veis de umidade O revestimento deve ser homog neo imperme vel e resistente aos fen menos de trilhamento arvorejamento eros o fissuras rachaduras e esfarelamento e com alta resist ncia mec nica N o ser o aceitos revestimentos de borrachas de EPDM e ou EPDM misturada com leo de silicone As buchas ou colunas devem operar sob compress o Buchas ou partes correspondentes de colunas de MHM de mesmo tipo e capacidade devem ser intercambi veis mec nica e eletricamente As buchas dos MHM dever o satisfazer as exig ncias da norma IEC 60137 e ou das normas afins no que se referem a dimens es resist ncia mec nica caracter sticas el tricas e t rmicas 5 2 7 2 Meio de Interrup o e Isolamento O meio de isolamento e interrup o dos MHM deve ser o SFs O g s SF utilizado nos MHM bem como sua utiliza o e manipula o devem estar de acordo com as normas IEC 376 376A 376B e IEC 62271 303 5 2 8 Terminais Principais Os terminais de alta tens o do MHM para as conex es ao circuito dever o ser do tipo barra chata com 04 quatro furos padr o NEMA de alum nio devidamente estanhados camada m nima de 8um e m dia m nima de 12um ou protegidos de outra maneira contra a a o eletrogalv nica permitindo a liga o de conectores de cobre ou alum nio com parafusos de a o galvanizado bronze ou alum nio PADRONIZA O APROVA O ELABORA O VISTO DVEN DPEP DVEN DPEP y S A Celesc C
102. sentando se for o caso uma rela o das mesmas com os seus custos unit rios Se estiver caracterizada a necessidade de ferramentas especiais os custos das mesmas dever o ser inclu dos no fornecimento na base de 1 um conjunto de ferramentas se a quantidade de MHM que delas necessitem for igual ou inferior a 05 cinco unidades e 2 dois conjuntos de ferramentas se a quantidade de MHM for superior a 05 cinco unidades Extens o do Fornecimento Faz parte do fornecimento a os MHM completos com todos os acess rios ensaiados e prontos para entrar em servi o e na s quantidade s definidas no Pedido de Compra b as pe as sobressalentes ferramentas especiais e acess rios necess rios e indicados pelo fabricante c as pe as sobressalentes ferramentas especiais e acess rios opcionais que forem contratados no Pedido de Compra d os Ensaios de Recebimento previstos nesta especifica o e o acondicionamento e transporte de todos os MHM pe as sobressalentes acess rios citados anteriormente at o local definido pela CELESC D f os desenhos manuais de instru es e informa es t cnicas g supervis o de montagem e comissionamento PADRONIZA AO APROVA O ELABORA O VISTO DVEN DPEP DVEN DPEP AA y S 52 S 7 Celesc C DIGO NE 156E Rev 0 FL 9 38 Distribui o S A h Treinamento N o est o inclu dos no fornecimento a a constru o de funda es b a instala o
103. sentar tamb m a Certid o Negativa de D bito do Estado de Santa Catarina 16 6 7 O n o cumprimento do subitem anterior implicar a susta o do pagamento que s ser processado ap s a apresenta o da referida Certid o que ter o efetivo pagamento na pr xima data que se enquadrar no calend rio de pagamento fixado no site de Celesc Distribui o S A n o podendo ser considerado atraso de pagamento e em consequ ncia n o cabendo Celesc Distribui o S A qualquer nus financeiro 17 RESCIS O CONTRATUAL O Contrato de Fornecimento ou o Pedido de Compra poder ser rescindido a crit rio da Celesc Distribui o S A independentemente de Interpela o ou Notifica o Judicial ou Extrajudicial sem que a Fornecedora caiba qualquer indeniza o ou reclama o nos casos previstos na clausula decima terceira da Minuta de Contrato anexo IV 18 LOCAL DE ENTREGA 18 1 Os locais de entrega ser o aqueles m no Edital de Licita o e expressamente indicados no Pedido de Compra A isto Aprovado W ot DPSU DVLT Adyo ino da ouv u glizab tit Cot det V P gina 8 de 20 GASC Sy Celesc Distribui o S A PE Padr o v 11 14 Material 18 2 Quando o local de entrega cil no Almoxarifado Central da Celesc Distribui o S A no munic pio da Palho a SC a entrega dever ser realizada de segunda feira a quinta feira das 7 30h as 11 00h ou das 13 00h as 16 30h mediante previo agendamento pelo telefone 48 3270 3000 N
104. specifica es t cnicas da Celesc e ou nas normas t cnicas ABNT 20 FATURAMENTO 20 1 A Fornecedora dever emitir nota fiscal devendo conter o n mero do Pedido de Compra em local de f cil identifica o 20 2 A nota fiscal relativa ao objeto contratado dever ser emitida em conformidade com a legisla o Municipal Estadual e Federal pertinentes e entregue mediante protocolo na Divis o de Gest o Documental Secretaria Geral DVGD da Celesc Distribui o S A ou no Almoxarifado Central da Celesc Distribui o S A tendo em anexo uma fotoc pia do Boletim de Inspe o de Material quando for o caso 20 3 Ser o permitidos o faturamento e o embarque parcial do material desde que autorizado pela Celesc Distribui o S A 20 4 N o ser aceita Nota Fiscal de Simples Remessa A cada remessa e entrega dever corresponder na forma do subitem anterior uma Nota Fiscal com valor definido Ser aceita entretanto fatura nica que englobe uma ou v rias Notas Fiscais conforme definido no par grafo anterior Nesse caso a libera o do pagamento somente se dar quando toda documenta o respectiva tiver chegado ao Departamento competente ficando suspenso o respectivo tr mite at que essa circunst ncia seja satisfeita 20 5 O frete ser obrigatoriamente pago pela Fornecedora diretamente Transportadora O Conhecimento de Frete faturado contra a Celesc Distribui o S A ser sumariamente devolvido 20 6 Eventuais altera
105. stiver pronto para inspe o por escrito conforme formul rio de solicita o de inspe o Anexo II da minuta de contrato e enviar preferencialmente para o e mail dvcqOcelesc com br ou fax 48 3279 3069 Divis o de Inspe o e Controle de Qualidade DVCQ sita BR 101 km 215 Palho a SC obrigatoriamente com anteced ncia m nima de 15 quinze dias da data de disponibiliza o do material para inspe o em f brica no Brasil e de 30 trinta dias para inspe o no exterior 19 6 A Celesc Distribui o S A ter um prazo de 5 cinco dias teis para iniciar a inspe o ap s a data de disponibiliza o do material O n o cumprimento do prazo indicado para a solicita o de inspe o permitir a Celesc Distribui o S A postergar o in cio da inspe o pela mesma quantidade de dias 19 6 1 Ap s a confirma o da data de in cio da inspe o o cancelamento da mesma realizado por parte da solicitante em prazo inferior a 5 cinco dias teis sujeitar o fornecedor ao pagamento das despesas atinentes reprograma o de viagem sendo considerado tal fato como chamada improdutiva 19 6 2 As novas solicita es de inspe o decorrentes do cancelamento mencionado no subitem 19 6 1 dever o ser feitas como solicita o de reinspe o e ser o observados os valores dispostos no presente edital para efeitos de cobran a por meio de fatura de reinspe o 19 7 A solicita o de inspe o dever conter obrigatori
106. submiss es s libera es que vierem a ser necess rias Feita a an lise ser devolvida ao Contratado uma c pia de cada desenho com uma das indica es LIBERADO LIBERADO COM RESTRI ES e N O LIBERADO Desenhos com indica o N O LIBERADO ou LIBERADO COM RESTRI ES dever o ser submetidos a nova aprova o ap s terem sido corrigidos ou complementados Os desenhos com a indica o LIBERADO COM RESTRI ES poder o ser usados para fabrica o desde que o Contratado leve em considera o todas as altera es indicadas nos mesmos pela CELESC D e que sejam devidamente complementadas com as informa es solicitadas e que estejam de acordo com estas especifica es Detalhes quando solicitados visar o possibilitar o aproveitamento integral dos desenhos pela CELESC D e poder o ser fornecidos se necess rio em desenho separado PADRONIZA O APROVA O ELABORA O VISTO DVEN DPEP DVEN DPEP Ww SY Celesc C DIGO NE 156E Rev 0 FL 6 38 Vash Distribui o S A Terminado o processo de libera o dos desenhos o Contratado dever fornecer CELESC D para cada um desses desenhos a 2 duas c pias em papel b 2 duas c pias em m dia eletr nica padr o AutoCAD CELESC D cabe o direito de devolver quaisquer umas das c pias entregues pelo Contratado se as mesmas n o forem consideradas de boa qualidade ficando o Contratado obrigado a fornecer novas c pias
107. ta o prazo de vig ncia do contrato ser inferior a 12 doze meses CL USULA D CIMA DOS TRIBUTOS Todos os tributos taxas e encargos sociais atuais bem como as despesas com o presente contrato relacionadas ao seu objeto correr o por conta da Fornecedora cabendo Celesc Distribui o a reten o na fonte dos tributos devidos pela Fornecedora nos casos previstos em Lei CL USULA D CIMA PRIMEIRA DA VIG NCIA DO CONTRATO O prazo de vig ncia do contrato ter in cio na data da sua assinatura e ser igual ao maior prazo de entrega constante do Pedido de Compra acrescido do prazo de pagamento estabelecido na cl usula oitava deste Contrato CL USULA D CIMA SEGUNDA DAS PENALIDADES Caso a Fornecedora n o cumpra com qualquer um dos dispositivos contratuais ser o aplicadas em cada caso as seguintes penalidades Par grafo Primeiro Configurando se atraso no fornecimento com rela o aos prazos fixados do Pedido de Compra ser aplicada a multa de 0 1 um d cimo por cento ao dia sobre o valor total do material com atraso at o limite de 5 cinco por cento Par grafo Segundo Configurado atraso superior a 30 trinta dias a Celesc Distribui o aplicar a penalidade constante da al nea c do par grafo quarto desta cl usula at que seja regularizado o fornecimento ou poder e se assim o quiser considerar rescindido o Contrato Par grafo Terceiro Declarada a rescis contratual a Fornecedora ter dire
108. tempor ria do direito de participar em licita o e de contratar com as Centrais El tricas de Santa Catarina S A Celesc Distribui o S A e Celesc Gera o S A por per odo n o superior a 5 cinco anos d Declara o de Inidoneidade da Fornecedora publicada por uma vez no Di rio Oficial do Estado de Santa Catarina 22 DISPOSI ES FINAIS 22 1 A autoridade competente para aprova o do procedimento licitat rio somente poder revog lo em face de raz es de interesse p blico por motivo de fato superveniente devidamente comprovado pertinente e suficiente para justificar tal conduta devendo anul lo por ilegalidade de of cio ou por provoca o de qualquer pessoa mediante ato escrito e fundamentado 22 2 A proponente respons vel pela fidelidade e legitimidade das informa es prestadas e dos documentos apresentados em qualquer fase da licita o A falsidade de qualquer documento apresentado ou a inverdade das informa es nele contidas implicar a imediata desclassifica o do proponente que o tiver apresentado ou caso tenha sido o vencedor a rescis o do contrato ou do pedido de compra sem preju zo das demais san es cab veis 22 3 facultado ao Pregoeiro ou autoridade a ele superior em qualquer fase da licita o promover dilig ncias com vistas a esclarecer ou a complementar a instru o do processo 22 4 As proponentes intimadas para prestar quaisquer esclarecimentos adicionais dever o faz
109. tura nica que englobe uma ou v rias Notas Fiscais conforme definido no par grafo anterior Nesse c so a libera o do pagamento somente se dar quando toda documenta o respectiva tiver chegado ao Departamento competente ficando suspenso o respectivo tr mite at que essa circunst ncia seja satisfeita Visto Aprovado k DPSU DVLT Advogado fa Coelho da Silv Elisabeth SE 19751 Par grafo Terceiro N o ser mor ni de Simples Remessa A cada remessa e entrega dever corresponder na forma do par grafo P gina 16 de 20 Sy Celesc hy Distribui o S A PE Padr o v 11 14 Material Par grafo Quarto O frete ser obrigatoriamente pago pela Fornecedora diretamente Transportadora O Conhecimento de Frete faturado contra a Celesc Distribui o ser sumariamente devolvido Par grafo Quinto Eventuais altera es de al quota nos impostos dever o ser faturados em documenta o legal e fiscal separadas cuja condi o de pagamento ser igual a do principal Par grafo Sexto Ocorrendo o disposto no par grafo anterior a Fornecedora dever especificar o motivo da mudan a citando o documento legal que a originou Par grafo S timo Na entrega de material com unidade de medi o que permitir varia o de quantidade de entrega previamente definida em Especifica es Celesc Distribui o ou norma equivalente estas somente ser o aceitas com varia es A MENOR tendo como base a quantidade adquirida p
110. unta Comercial ou pelo Cart rio de Registro Civil de Pessoa Jur dica comprovando a sua condi o de Microempresa ME ou Empresa de Pequeno Porte EPP 14 3 INFORMA ES COMPLEMENTARES a Os documentos necess rios habilita o dever o ser apresentados em original ou por qualquer processo de c pia autenticada por cart rio competente ou por servidor desta Administra o devidamente identificado ou ainda publica o em rg o da imprensa oficial b Quando o certificado certid o for emitido por sistema eletr nico poder ser apresentada no original ou em fotoc pia mas a sua aceita o fica condicionada verifica o da autenticidade pela rede de comunica o internet ou junto ao rg o emissor c Os documentos constantes nos subitens 14 2 2 letra e 14 2 3 letra a e 14 2 5 letra c sem prazo de validade expresso considerar se 60 sessenta dias da data de emiss o d A Microempresa ME e Empresa de Pequeno Porte EPP dever apresentar toda a documenta o exigida para fins de comprova o de regularidade fiscal mesmo que esta apresente alguma restri o 15 RECURSOS 15 1 N o ser o conhecidos os recursos apresentados fora do prazo legal e ou subscritos por representante n o habilitado legalmente ou n o identificado no processo para responder pela proponente 15 2 A inten o de interpor recurso somente poder ser promovida via sistema pela proponente nas 24 vinte e quatro horas imedi
111. v lucros fabricados em materiais ligas e ou com processo de tratamento diferentes dos especificados acima necess rio que o fornecedor apresente ensaios garantias durante o processo de homologa o do produto quanto resist ncia corros o para ambiente com caracter stica de corros o atmosf rica C4 conforme NBR 14643 O inv lucro deve ser dimensionado e projetado de forma a suportar os esfor os mec nicos e el tricos decorrentes da opera o do MHM bem como esfor os gerados por curtos circuitos e outros defeitos O MHM deve ser fornecido completo com uma estrutura de suporte comum aos tr s polos Toda estrutura tanto horizontal como verticais devem ser fabricadas em ago galvanizado dimensionados e projetados de forma suportar todos os esfor os mec nicos gerados na opera o do MHM bem como os esfor os gerados por curto circuitos e outros defeitos Devem ser fornecidos tamb m os dispositivos de fixa o do suporte do MHM s funda es As estruturas de a o devem passar por tratamento que elimine todos os respingos de solda escorias e rebarbas Deve ser feito o desengraxamento de todas as pe as simples lavagem com gua e sab o ou detergente ou desengraxe com solventes do tipo lcool isoprop lico ou aguarr s Previamente galvaniza o deve ser realizada a decapagem eliminando totalmente a ferrugem e carepa de lamina o Depois de lavadas as pe as devem passar por tratamento de galvaniza o a quent
112. vocat rio o acompanhamento das atualiza es efetuadas pela Celesc que poder o ocorrer a qualquer momento Aten o fornecedores Para envio de Nota Fiscal eletr nica NFe o endere o de email a ser utilizado nfe O celesc com br Fazem parte deste Edital os seguintes documentos Instru es Proponente Anexo I Formul rio de Proposta Comercial Anexo II Minuta de Declara o Menor Trabalhador Anexo III Minuta de Declara o Inexist ncia de Fatos Impeditivos Anexo IV Minuta de contrato Anexo V Modelo de declara o produtos importados Lista de Compras Especifica es T cnicas Florian polis 15 de Junho de 2015 Marcel Ferreira Agacy Pregoeiro Sy Celesc f Distribui o S A PE Padr o v 11 14 Material Ned INSTRU O PROPONENTE 1 DISPOSI ES PRELIMINARES 1 1 O Preg o Eletr nico ser realizado em sess o p blica por meio da INTERNET mediante condi es de seguran a criptografia e autentica o em todas as suas fases 1 2 Os trabalhos ser o conduzidos por empregados da Celesc Distribui o S A denominados Pregoeiros mediante a inser o e monitoramento de dados gerados ou transferidos para o aplicativo Licita es constante da p gina eletr nica do Banco do Brasil S A 2 OBJETO Fornecimento de material constante na Lista de Compras anexa a este Edital 3 RECURSOS OR AMENT RIOS Os recursos financeiros para pagamento das aquisi es decor
113. volvido fornecedora sem qualquer nus para a Celesc Distribui o S A As despesas relativas a materiais de laborat rio e pessoal para execu o dos ensaios correr o por conta do Contratado A aceita o do equipamento pela CELESC D ou seu representante com base nos ensaios ou relat rios que os substituam n o eximir o Contratado de sua responsabilidade em fornecer o equipamento em plena concord ncia com o Pedido de Compra ou Contrato e com esta Especifica o nem invalidar ou comprometer qualquer reclama o que a CELESC D ou seu PADRONIZA O APROVA O ELABORA O VISTO DVEN DPEP DVEN DPEP AA V S Celesc C DIGO NE 156E Rev FL 27 38 2 E MAr Sca Distribui o S A representante venha a fazer baseado na exist ncia do equipamento inadequado ou defeituoso A rejei o do equipamento em virtudes de falhas constatadas atrav s de inspe o e ensaio ou de discord ncia com o Pedido de Compra Contrato ou com estas especifica es n o eximir o Contratado de sua responsabilidade em fornecer o mesmo na data de entrega prometida Se na opini o da CELESC D a rejei o tornar impratic vel a entrega pelo Contratado na data prometida ou se tudo indicar que o Contratado ser incapaz de satisfazer os requisitos exigidos a CELESC D reserva se o direito de rescindir todas as suas obriga es e adquirir o equipamento em outra fonte sendo o Contratado considerado infrator
114. xo relacionados conforme definido no subitem 14 1 ou 14 2 desta P Y Instru o Visto Aprovado j DPSU DVLT Advogado A a Silv P gina 5 de 20 glisabeth Coelho dc GABISC NV NS Celesc NU dean S A PE Padr o v 11 14 Material b No momento do envio da proposta comercial por parte da arrematante esta DEVER ser entregue conforme FORMUL RIO DE PROPOSTA COMERCIAL Anexo I A proponente poder retirar referido modelo pelo site www celesc com br link licita es gt documentos c A proponente dever constar em sua proposta comercial a classifica o fiscal do produto ofertado com base na Nomenclatura Comum do Mercosul NCM SH e a sua forma de tributa o conforme FORMUL RIO DE PROPOSTA COMERCIAL Anexo I 14 1 EMPRESAS CADASTRADAS 14 1 1 A proponente cadastrada dever apresentar os documentos constantes dos subitens 14 2 2 letras c d e e f e 14 2 5 letras a e pr 14 1 2 As Microempresas ME e Empresas de Pequeno Porte EPP que se beneficiaram das prerrogativas da Lei Complementar n 123 de 14 de dezembro de 2006 dever o apresentar al m dos documentos listados no subitem 14 1 1 o documento constante do subitem 14 2 5 letra DN e 14 2 EMPRESAS N O CADASTRADAS 14 2 1 Da Habilita o Jur dica a Registro comercial no caso de empresa individual b Ato constitutivo estatuto ou contrato social em vigor devidamente registrado em se tratando de sociedades comerciais e no caso

Pregão Eletrônico nº 15/01882 OBJETO: CELESC DISTRIBUIÇÃO S/A

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