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94/25/CEE

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1. o de conformidade O fabricante deve tomar as medidas necess rias para que o processo de fabrico garanta a conformidade dos aparelhos produzidos com a documen ta o t cnica referida no n 2 e com as exig ncias da directiva que lhes s o aplic veis 199410009 PT 20 11 2003 001 001 32 ANEXO IX M DULO VERIFICA O POR UNIDADE 1 Este m dulo descreve o procedimento pelo qual o fabricante garante e declara a conformidade do aparelho ou sistema de protec o que obteve o certificado referido no n 2 com os requisitos da directiva que lhes s o aplic veis O fabricante ou o seu mandat rio na Comunidade devem apor a marca o CE ao aparelho ou sistema de protec o e elaborar uma decla ra o de conformidade 2 O organismo notificado deve examinar o aparelho ou sistema de protec o e efectuar os ensaios adequados definidos na ou nas normas aplic veis mencio nadas no artigo 5 5 ou ensaios equivalentes de modo a verificar a sua conformidade com os requisitos aplic veis da directiva O organismo notificado deve apor ou mandar apor o seu n mero de identifi ca o ao aparelho ou sistema de protec o aprovado e elaborar um certificado de conformidade relativo aos ensaios efectuados 3 A documenta o t cnica tem por objectivo permitir a avalia o da conformi dade com os requisitos da directiva bem como a compreens o do projecto do fabrico e do funcionamento do aparelho ou sistema
2. o em atmosfera poten cialmente explosiva Considerando que est prevista a prepara o de uma directiva baseada no artigo 118 A relativa aos trabalhos em atmosferas potencialmente explosivas que essa directiva complementar ter por objecto nomeada mente os perigos de explos o ligados utiliza o e ou natureza e aos m todos de instala o Considerando que a observ ncia das exig ncias essenciais de seguran a e de sa de constitui um imperativo para garantir a seguran a do equi pamento que essas exig ncias dever o ser aplicadas com discernimento de modo a ter em conta o n vel tecnol gico existente no momento do fabrico e imperativos t cnicos e econ micos Considerando que por conseguinte a presente directiva define apenas exig ncias essenciais que para facilitar a prova da sua conformidade com essas exig ncias essenciais necess rio dispor de normas harmo nizadas a n vel europeu em especial no que se refere aos aspectos n o el ctricos da protec o contra explos es relativamente ao projecto fabrico e ensaios do equipamento normas cujo cumprimento assegura ao produto uma presun o de conformidade com essas exig ncias essenciais que essas normas harmonizadas a n vel europeu s o elabo radas por organismos privados e devem conservar o seu estatuto de disposi es n o imperativas que para o efeito o Comit Europeu de Normaliza o CEN e o Comit Europeu de Normaliza o Electrot c
3. Utiliza o de aparelhos de sistemas de protec o e de dispositivos referidos no n 2 do artigo 1 em fun o dos grupos e categorias de aparelhos e de todas as indica es fornecidas pelo fabricante necess rias para garantir o DCI funcionamento seguro dos aparelhos sistemas de protec o e dispositivos 4 199410009 PT 20 11 2003 001 001 6 4 S o exclu dos do mbito de aplica o da presente directiva os dispositivos m dicos a utilizar num contexto cl nico os aparelhos e sistemas de protec o quando o perigo de explos o seja devido exclusivamente presen a de mat rias explosivas ou de subst ncias qu micas inst veis equipamento a utilizar em contextos dom sticos e n o comerciais onde s raramente se possam criar atmosferas potencialmente explosivas apenas em resultado de fuga acidental de g s os equipamentos de protec o individual abrangidos pela Directiva 89 686 CEE os navios de mar e unidades m veis offshore assim como os equi pamentos a bordo desses navios ou unidades os meios de transporte ou seja os ve culos e respectivos reboques destinados apenas ao transporte de passageiros por via a rea em redes rodovi rias ferrovi rias ou naveg veis e os meios de trans porte quando concebidos para o transporte de mercadorias por via a rea em redes p blicas rodovi rias ferrovi rias ou naveg veis N o s o exclu dos os ve culos
4. a montagem a desmontagem a manuten o revis es e repara es a instala o a afina o se necess rio a indica o das zonas perigosas situadas diante dos dispositivos de descarga de press o se necess rio instru es de forma o indica es necess rias que permitam decidir com conhecimento de causa se um aparelho de uma categoria indicada ou um sistema de protec o pode ser utilizado sem perigo no local e nas condi es de servi o previstas os par metros el ctricos e de press o as temperaturas m ximas de superf cie ou outros valores limite se for caso disso as condi es espec ficas de utiliza o incluindo as indica es de uma poss vel m utiliza o que possa ocorrer conforme mostra a experi ncia se for caso disso as caracter sticas essenciais dos instrumentos que podem ser montados no aparelho ou no sistema de protec o b O manual de instru es deve ser redigido pelo fabricante ou pelo seu mandat rio estabelecido na Comunidade numa das l nguas comunit rias No momento da entrada em servi o cada aparelho ou sistema de protec o deve ter uma tradu o do manual na s l ngua s do pa s de utiliza o e um original do manual Essa tradu o feita pelo fabricante ou pelo seu mandat rio estabe lecido na Comunidade ou pela pessoa que introduz o aparelho ou sistema de protec o na zona lingu stica em quest o
5. admiss vel em casos excepcionais se o fabricante adoptar medidas de protec o especiais adicionais Atmosferas explosivas devido presen a de poeiras em suspens o Os aparelhos devem ser projectados e fabricados de maneira a que as fontes de igni o previs veis durante o funcionamento normal n o possam provocar a igni o das poeiras em suspens o No referente s temperaturas de superf cie aplic vel o requisito do ponto 2 1 2 3 Os aparelhos incluindo as entradas de cabos e pe as de liga o previstas devem ser fabricados tendo em conta as dimens es das part culas de poeira de maneira a impedir a forma o de poeiras em suspens o potencialmente explosivas e de dep sitos de poeira perigosos no interior EXIG NCIAS ADICIONAIS PARA OS SISTEMAS DE PROTE C O Exig ncias gerais Os sistemas de protec o devem ser dimensionados de modo a reduzir os efeitos de uma explos o a um n vel de seguran a suficiente Os sistemas de protec o devem ser projectados e poder ser instalados de modo a impedir que as explos es se transmitam por meio de peri gosas reac es em cadeia ou por abrasamento e que as explos es incipientes se transformem em detona es Em caso de corte de energia os sistemas de protec o devem continuar a manter a sua capacidade de funcionamento durante um per odo adequado para evitar situa es perigosas Os sistemas de protec o n o devem ter funcionamento deficiente
6. o de conformidade previstos no cap tulo II os aparelhos sistemas de protec o e dispositivos referidos no n 2 do artigo 1 acompanhados da declara o CE de conformidade referida no anexo X e com a marca o CE prevista no artigo 10 os componentes referidos no n 2 do artigo 4 acompanhados da declara o escrita de conformidade referida no n 3 do artigo 8 Na falta de normas harmonizadas os Estados membros adoptar o as disposi es que considerarem necess rias para que sejam comunicadas s partes em causa as normas e especifica es t cnicas nacionais exis tentes que s o consideradas documentos importantes ou teis para a correcta aplica o das exig ncias essenciais de seguran a e de sa de enunciadas no anexo II 2 Quando uma norma nacional que transponha uma norma harmo nizada cuja refer ncia tenha sido objecto de publica o no Jornal Oficial das Comunidades Europeias abranger uma ou v rias exig ncias essenciais de seguran a presume se que o aparelho o sistema de protec o ou o dispositivo referido no n 2 do artigo 1 ou o compo nente referido no n 2 do artigo 4 fabricados de acordo com essa norma satisfaz as exig ncias essenciais de seguran a e de sa de em quest o Os Estados membros publicar o as refer ncias das normas nacionais que transp em as normas harmonizadas 3 Os Estados membros garantir o que sejam tomadas as medidas apropriadas que permita
7. o deste O organismo notificado avaliar as modifica es propostas e decidir se o sistema de qualidade modificado continua a satisfazer os requisitos cons tantes do ponto 3 2 ou se necess ria uma reavalia o A decis o deve ser notificada ao fabricante e conter as conclus es do controlo e a decis o de avalia o fundamentada 4 1 4 2 4 3 44 199410009 PT 20 11 2003 001 001 30 FISCALIZA O SOB A RESPONSABILIDADE DO ORGANISMO NOTIFICADO A fiscaliza o tem por objectivo assegurar que o fabricante cumpra devida mente as obriga es decorrentes do sistema de qualidade aprovado O fabricante deve facultar ao organismo notificado a entrada nas insta la es de inspec o ensaio e armazenamento para efeitos de inspec o e fornecer lhe as informa es necess rias em especial a documenta o relativa ao sistema de qualidade a documenta o t cnica os registos relativos qualidade tais como relat rios de inspec o e dados de ensaios e de calibragem relat rios de qualifica o do pessoal envolvido etc O organismo notificado realizar auditorias peri dicas para assegurar que o fabricante mant m e aplica o sistema de qualidade e apresentar um rela t rio da auditoria ao fabricante Al m disso o organismo notificado pode efectuar visitas sem aviso pr vio ao fabricante Durante essas visitas o organismo notificado pode se necess rio realizar
8. devido a influ ncias perturbadoras externas Estudo e projecto Caracter sticas dos materiais A press o e a temperatura m ximas a ter em considera o no estudo das caracter sticas dos materiais s o a press o m xima prevista numa explos o que ocorra em condi es de explora o extremas e o aumento de temperatura previs vel devido s chamas Os sistemas de protec o projectados para resistir s explos es ou para as conter devem poder resistir onda de choque sem perderem a inte gridade do sistema Os acess rios ligados aos sistemas de protec o devem resistir press o de explos o m xima prevista sem perder a sua capacidade de funcionamento No estudo e projecto dos sistemas de protec o necess rio ter em conta as reac es causadas pela press o nos equipamentos perif ricos e nas tubagens que lhes est o ligadas Dispositivos de escape de press o Quando previs vel que os sistemas de protec o utilizados venham a ser solicitados para al m da sua resist ncia devem ser previstos no projecto dispositivos de escape apropriados que n o ponham em perigo o pessoal que se encontra na proximidade Sistemas de supress o das explos es Os sistemas de supress o das explos es devem ser estudados e dimen sionados de maneira a que em caso de incidente controlem t o rapidamente quanto poss vel a explos o incipiente e se lhe oponham da melhor forma tendo em conta o m ximo aumento de press o e
9. nica Cenelec s o reconhecidos como organismos competentes para adoptar as normas harmonizadas nos termos das orienta es gerais para a coopera o entre a Comiss o e esses dois organismos assinadas em 13 de Novembro de 1984 que na acep o da presente directiva uma norma harmonizada uma especifica o t cnica norma europeia ou documento de harmoniza o adoptada por um desses organismos ou por ambos sob mandato da Comiss o nos termos da Directiva 83 189 CEE do Conselho de 28 de Mar o de 1983 relativa a um procedimento de informa o no dom nio das normas e regulamenta es t cnicas bem como por for a das orienta es gerais referidas Considerando que conveniente melhorar o enquadramento legislativo de modo a garantir uma contribui o eficaz e adequada das entidades patronais e dos trabalhadores no processo de normaliza o o que JO n L 109 de 26 4 1983 p 8 Directiva com a ltima redac o que lhe foi dada pela Directiva 88 182 CEE JO n L 220 de 30 8 1993 p 23 199410009 PT 20 11 2003 001 001 4 deve ser realizado o mais tardar at data de aplica o da presente directiva Considerando que dada a natureza dos riscos inerentes utiliza o de equipamento em atmosferas potencialmente explosivas se torna necess rio instituir procedimentos de avalia o de conformidade com as exig ncias essenciais da directiva que esses procedimentos devem ser con
10. JO n L 59 de 2 3 1982 p 10 199410009 PT 20 11 2003 001 001 5 ADOPTARAM A PRESENTE DIRECTIVA CAP TULO I Ambito de aplica o coloca o no mercado e livre circula o Artigo 1 l1 A presente directiva aplic vel aos aparelhos e sistemas de protec o destinados a serem utilizados em atmosferas potencialmente explosivas 2 O mbito de aplica o da presente directiva abrange igualmente os dispositivos de seguran a de controlo e de regula o destinados a serem utilizados fora de atmosferas potencialmente explosivas mas que sejam necess rios ou que contribuam para o funcionamento seguro dos aparelhos e sistemas de protec o no que se refere aos riscos de explos o 3 Para efeitos da presente directiva s o aplic veis as seguintes defi ni es Aparelhos e sistemas de protec o destinados a serem utilizados em atmosferas potencialmente explosivas a Entende se por aparelhos as m quinas materiais dispositivos fixos ou m veis rg os de comando e instrumentos sistemas de detec o e preven o que isolados ou combinados se destinem produ o transporte armazenamento medi o regula o bC1 convers o de energia e ou transforma o de materiais lt e que pelas fontes potenciais de inflama o que lhes s o pr prias possam provocar uma explos o b S o considerados sistemas de protec o os dispositivos que n o os componentes dos aparelhos a
11. O modelo a utilizar consta do anexo X Essa marca o ser seguida do n mero de identifica o do organismo notificado sempre que este intervenha na fase de controlo da produ o 2 A marca o CE deve ser aposta nos aparelhos sistemas de protec o e dispositivos referidos no n 2 do artigo 1 de forma distinta vis vel leg vel e indel vel em complemento do disposto no ponto 1 0 5 do anexo II 3 proibido apor nos aparelhos sistemas de protec o e disposi tivos referidos no n 2 do artigo 1 marca es suscept veis de enganar terceiros quanto ao significado e ao grafismo da marca o CE Pode ser aposta nos aparelhos sistemas de protec o e dispositivos referidos no n 2 do artigo 1 qualquer outra marca o que n o reduza a visibilidade e a legibilidade da marca o CE Artigo 11 Sem preju zo do disposto no artigo 7 a A verifica o por um Estado membro de que a aposi o indevida da marca o CE implica a obriga o para o fabricante ou o seu mandat rio estabelecido na Comunidade de C1 p r o produto em conformidade 4 com as disposi es sobre marca o CE e p r termo infrac o nas condi es fixadas por esse Estado membro b Se a n o conformidade persistir o Estado membro deve tomar todas as medidas adequadas para restringir ou proibir a coloca o no mercado do produto em quest o ou assegurar a sua retirada do mercado de acordo com os procedimentos previstos n
12. O requerente informar o organismo notificado de que possui a documen ta o t cnica sobre o certificado de exame CE de tipo de todas as modifica es introduzidas no aparelho ou sistema de protec o aprovados 199410009 PT 20 11 2003 001 001 24 que devem ser objecto de nova aprova o se essas modifica es forem suscept veis de afectar a conformidade com as exig ncias essenciais ou as condi es de utiliza o prescritas Esta nova aprova o ser emitida sob a forma de aditamento ao certificado inicial de exame CE de tipo Cada organismo notificado comunicar aos outros organismos notificados as informa es teis relativas aos certificados de exame CE de tipo e aditamentos emitidos e retirados Os outros organismos notificados podem obter c pias dos certificados de exame de tipo e ou dos seus aditamentos Os anexos dos certificados ser o mantidos disposi o dos outros organismos notificados O fabricante ou o seu mandat rio estabelecido na Comunidade deve conservar juntamente com a documenta o t cnica c pias dos certificados de exame CE de tipo e seus aditamentos por um per odo m nimo de dez anos ap s o ltimo aparelho ou sistema de protec o ter sido produzido Se nem o fabricante nem o seu mandat rio estiverem estabelecidos na Comunidade a obriga o de conservar a documenta o t cnica dispo si o das autoridades ser da responsabilidade da pessoa que co
13. a press o m xima de explos o 199410009 PT 20 11 2003 001 001 22 Sistemas de desacoplamento Os sistemas de desacoplamento previstos para isolamento de determi nados aparelhos em caso de explos es incipientes por meio de dispositivos apropriados no prazo mais curto poss vel devem ser estu dados e dimensionados de forma a que se mantenham estanques transmiss o de uma chama interna e conservem a sua resist ncia mec nica em condi es de funcionamento Os sistemas de protec o devem poder ser integrados nos circuitos com um limiar de alarme apropriado a fim de que se necess rio haja corte da chegada e da sa da dos produtos assim como das partes dos apare lhos que tenham deixado de garantir um funcionamento seguro 4 2 4 3 44 199410009 PT 20 11 2003 001 001 23 ANEXO HI M DULO EXAME CE DE TIPO Este m dulo descreve a parte do procedimento pela qual um organismo notificado verifica e certifica que um exemplar representativo da produ o em causa satisfaz as disposi es correspondentes da directiva que lhe s o aplic veis O pedido de exame CE de tipo deve ser apresentado pelo fabricante ou pelo seu mandat rio estabelecido na Comunidade a um organismo notifi cado sua escolha O pedido deve incluir o nome e endere o do fabricante e se o pedido for apresentado pelo mandat rio o nome e endere o deste uma declara o escrita que
14. al neas a b e c o fabricante ou o seu mandat rio estabelecido na Comunidade pode para efeitos de aposi o da marca o CE optar por seguir igual mente o procedimento de verifica o CE por unidade referido no anexo IX 2 Para os sistemas de protec o com fun es aut nomas a confor midade deve ser estabelecida de acordo com os pontos la ou 1d 3 Os procedimentos mencionados no n 1 s o aplic veis aos componentes referidos no n 2 do artigo 4 com excep o da aposi o da marca o CE Deve ser entregue uma declara o escrita do fabri cante ou do seu mandat rio estabelecido na Comunidade em que se ateste a conformidade desses componentes com as disposi es aplic veis da presente directiva e indicando as caracter sticas desses componentes bem como as condi es de incorpora o num aparelho ou sistemas de protec o de modo a contribuir para o cumprimento das exig ncias essenciais aplic veis aos aparelhos ou sistema de protec o completos 4 Al m disso o fabricante ou o seu mandat rio estabelecido na Comunidade pode para efeitos de aposi o da marca o CE aplicar o procedimento de controlo interno de fabrico referido no anexo VIII no que se refere aos aspectos de seguran a previstos no ponto 1 2 7 do anexo II 5 Em derroga o dos n meros anteriores as autoridades compe tentes podem mediante pedido devidamente justificado autorizar a coloca o no mercado e em servi
15. as suas capacidades de funcionamento previs veis e com as suas condi es especiais de utiliza o Em caso de necessidade a precis o da leitura e a capacidade de funcio namento dos dispositivos com fun es de medi o devem poder ser controladas A concep o dos dispositivos com uma fun o de medi o deve incor porar um coeficiente de seguran a que assegure que o limiar de alarme se encontra suficientemente afastado dos limites de explosibilidade e ou de igni o da atmosfera a analisar tendo nomeadamente em conta as condi es de funcionamento da instala o e as derivas poss veis do sistema de medi o Riscos provenientes dos sistemas inform ticos Ao projectar aparelhos sistemas de protec o e dispositivos de segu ran a comandados por sistemas inform ticos necess rio ter especialmente em conta os riscos provenientes de imperfei es do programa Tomada em considera o das exig ncias de seguran a do sistema Os aparelhos e sistemas de protec o incorporados em processos autom ticos que se afastem das condi es de funcionamento previstas devem poder ser desligados manualmente desde que tal n o compro meta as boas condi es de seguran a Quando o dispositivo de corte de emerg ncia accionado a energia acumulada deve ser dissipada t o r pida e seguramente quanto poss vel de forma a deixar de representar uma fonte de perigo O mesmo n o se aplica por m energia armazenada po
16. atmosferas potencialmente explosivas devem ser concebidos na ptica da integra o da seguran a contra as explos es O fabricante deve para o efeito tomar medidas para evitar prioritariamente se poss vel que os aparelhos e sistemas de protec o produzam ou libertem eles pr prios atmosferas explo sivas impedir a igni o de atmosferas explosivas tendo em conta a natu reza de cada fonte de igni o el ctrica ou n o el ctrica que no caso de apesar de tudo se produzir uma explos o suscept vel de colocar directa ou indirectamente em perigo pessoas e eventualmente animais dom sticos ou bens a mesma explos o possa ser imediatamente interrompida e ou a zona afectada pelas chamas e press es resultantes da explos o ser confinada com um n vel de seguran a satisfat rio Os aparelhos e sistemas de protec o devem ser projectados e fabri cados tendo em conta eventuais defeitos de funcionamento de modo a evitar na medida do poss vel situa es perigosas Deve ser tida em conta uma eventual m utiliza o que tenha uma probabilidade de ocorr ncia razo vel Condi es especificas de controlo e manuten o Os aparelhos e sistemas de protec o submetidos a condi es espec ficas de controlo e manuten o devem ser projectados e fabricados em fun o dessas condi es Condi es do espa o envolvente Os aparelhos e sistemas de protec o devem ser projectados e fabri cado
17. de equil brios de press o Os equil brios de press o devem ser conduzidos logo na fase de projecto respectivamente por meio de dispositivos integrados de medi o de controlo ou de afina o de modo a n o desencadear ondas de choque ou compress es suscept veis de provocar uma igni o Perigos resultantes de influ ncias perturbadoras externas Os aparelhos e sistemas de protec o devem ser projectados e fabri cados de modo a poderem desempenhar com toda a seguran a a fun o para que foram previstos mesmo em presen a de condi es ambientais vari veis tens es parasitas humidade vibra es polui es ou outras influ ncias perturbadoras externas tendo em conta os limites das condi es de explora o referidos pelo fabricante As partes de aparelhos devem ser apropriadas para as solicita es mec nicas e t rmicas previstas e devem resistir ac o agressiva das subst ncias presentes ou previs veis Exig ncias relativas aos equipamentos que interv m na seguran a Os dispositivos de seguran a devem funcionar independentemente dos bC1 dispositivos de medi o e ou de comando necess rios para a explora o Na medida do poss vel a avaria de um dispositivo de seguran a deve ser detectada com rapidez suficiente por meio de medidas t cnicas apropriadas por forma a que seja muito pouco prov vel a ocorr ncia duma situa o de perigo Regra geral deve ser aplicado o princ pio da seguran a po
18. de protec o A documenta o deve conter na medida do necess rio para a avalia o vci uma descri o geral do produto vB desenhos de projecto e de fabrico bem como esquemas dos componentes subconjuntos circuitos etc as descri es e explica es necess rias compreens o dos referidos dese nhos e esquemas e do funcionamento do produto uma lista das normas referidas no artigo 5 aplicadas total ou parcial mente e uma descri o das solu es adoptadas para dar cumprimento s exig ncias essenciais da directiva quando n o tiverem sido aplicadas as normas referidas no artigo 5 os resultados dos c lculos de projecto dos exames efectuados etc os relat rios dos ensaios 199410009 PT 20 11 2003 001 001 33 ANEXO X A Marca o CE A marca o CE de conformidade constitu da pelas iniciais CE de acordo com o seguinte grafismo TH REME TP FE ME ENEN E W L a a O RF i Cm a Esc E CARA GERA E FE Es HH No caso de redu o ou de amplia o da marca o CE devem ser respeitadas as propor es resultantes do grafismo graduado acima indicado Os diferentes elementos da marca o CE devem ter sensivelmente a mesma dimens o vertical que n o pode ser inferior a 5 mil metros Em rela o aos aparelhos sistemas de protec o ou disposit
19. dispositivos referidos no n 2 do artigo 1 cujo controlo realizam nem mandat rios de uma dessas partes N o podem intervir nem directamente nem como mandat rios no projecto fabrico comercializa o ou manuten o desses aparelhos sistemas de protec o ou dispositivos referidos no n 2 do artigo 1 o que n o impede a possibilidade de troca de informa es t cnicas entre o fabricante e o organismo 2 O organismo e o pessoal encarregado do controlo devem realizar as opera es de verifica o com a maior integridade profissional e a maior compet ncia t cnica e devem encontrar se livres de quaisquer press es e incentivos nomeadamente de ordem financeira que possam influenciar o seu julgamento ou os resultados do seu controlo em especial por parte de pessoas ou grupos de pessoas interessados nos resultados das verifica es 3 O organismo deve dispor do pessoal e dos meios necess rios para desempe nhar adequadamente as tarefas t cnicas e administrativas ligadas realiza o das verifica es deve ter igualmente acesso ao equipamento necess rio para verifica es excepcionais 4 O pessoal encarregado do controlo deve possuir uma boa forma o t cnica e profissional um conhecimento satisfat rio dos requisitos a que devem obedecer os controlos que efectua e uma pr tica suficiente desses controlos a capacidade necess ria para redigir os certificados registos e relat rios que constitue
20. e identificar os elementos que tenham sido projectados de acordo com as disposi es aplic veis das normas referidas no artigo 5 bem como os elementos que tenham sido projectados sem recurso s disposi es aplic veis dessas normas Efectuar ou mandar efectuar os controlos e os ensaios necess rios para verificar nos casos em que as normas referidas no artigo 5 n o tenham sido aplicadas se as solu es adoptadas pelo fabricante satisfazem os requisitos essenciais da presente directiva Efectuar ou mandar efectuar os controlos adequados e os ensaios necess rios para verificar nos casos em que o fabricante tenha optado por aplicar as normas adequadas se estas foram efectivamente aplicadas Acordar com o requerente o local de execu o dos controlos e dos ensaios necess rios Se o tipo corresponder s disposi es da presente directiva o organismo notificado entregar ao requerente um certificado de exame CE de tipo O certificado incluir o nome e endere o do fabricante as conclus es do controlo e os dados necess rios para a identifica o do tipo aprovado A lista dos elementos pertinentes da documenta o t cnica ser anexada ao certificado devendo o organismo notificado conservar uma c pia O organismo notificado que recusar esse certificado a um fabricante ou ao seu mandat rio estabelecido na Comunidade deve fundamentar circunstan ciadamente essa recusa Devem ser previstos meios de recurso
21. el ctrica D C1 resist ncia mec nica 4 ao envelhe cimento e aos efeitos das varia es de temperatura L2 1 2 1 1 2 2 12 3 1 2 4 12 5 1 2 6 1 2 7 199410009 PT 20 11 2003 001 001 16 Projecto e fabrico Os aparelhos e sistemas de protec o devem ser projectados e fabri cados tendo em conta os conhecimentos tecnol gicos em mat ria de protec o contra as explos es de modo a que possam funcionar com seguran a durante o seu per odo de vida previs vel Os componentes a inserir ou utilizar como sobresselentes nos aparelhos e sistemas de protec o devem ser projectados e fabricados de modo a terem uma seguran a de funcionamento adaptada utiliza o para que est o previstos no que se refere protec o contra explos es quando montados de acordo com o manual do fabricante Constru o selada e preven o de defeitos de estanquicidade Os aparelhos que possam originar gases ou poeiras inflam veis apenas dever o incluir na medida do poss vel compartimentos fechados Sempre que estes aparelhos tenham aberturas ou defeitos de estanquici dade estas devem na medida do poss vel ser de molde a que as emiss es de gases ou de poeiras n o possam conduzir forma o de atmosferas explosivas no exterior Os orif cios de enchimento e de escoamento devem ser projectados e equipados a fim de limitar tanto quanto poss vel as emiss es de mat rias inflam veis d
22. o do Conselho de 7 de Maio de 1985 que imp e a defini o de exig ncias essenciais relativas seguran a e outras exig ncias de interesse colectivo sem baixar os n veis de protec o existentes e fundamentados nos Estados membros que esta resolu o prev o tratamento de um grande n mero de produtos numa directiva nica a fim de evitar altera es frequentes e a prolifera o de direc tivas Considerando que as directivas existentes relativas aproxima o das legisla es dos Estados membros sobre o equipamento el ctrico utiliz vel em atmosferas potencialmente explosivas representaram uma evolu o positiva na protec o contra as explos es com as medidas ligadas ao fabrico do equipamento em quest o e contribu ram para a aboli o de entraves s trocas nessa rea que paralelamente necess ria uma revis o e alargamento das directivas existentes bem como sobretudo num contexto global atender a todos os perigos potenciais resultantes dos aparelhos Tal implica nomeadamente que logo desde o projecto e durante a fase de fabrico devem ser conside JO n C 46 de 20 2 1992 p 19 JO n C 106 de 27 4 1992 p 9 6 JO n C 136 de 4 6 1986 p 1 199410009 PT 20 11 2003 001 001 3 radas medidas com o fim de garantir uma protec o eficaz dos utiliza dores e de terceiros Considerando que a natureza do perigo as medidas de protec o e os m todos de ensaio s o mu
23. os outros Estados membros Se ap s essas consultas a Comiss o verificar que a medida injustificada informar imediatamente desse facto o Estado membro que tomou a iniciativa bem como o fabricante ou o seu mandat rio estabelecido na Comunidade Se a decis o referida no n 1 for moti vada por uma lacuna das normas a Comiss o submeter o assunto ao comit se o Estado membro que tomou a decis o entender que a deve manter e desencadear o processo referido no n 1 do artigo 6 3 Se um aparelho sistema de protec o ou dispositivo referido no n 2 do artigo 1 n o conforme ostentar a marca CE de conformidade o Estado membro competente tomar as medidas adequadas em rela o aquele que ap s a marca e informar do facto a Comiss o e os outros Estados membros 4 A Comiss o certificar se de que os Estados membros s o infor mados do desenrolar e dos resultados desse processo CAP TULO II Procedimentos de avalia o de conformidade Artigo 8 1 Os procedimentos de avalia o de conformidade dos aparelhos incluindo se necess rio os dispositivos referidos no n 2 do artigo 1 s o os seguintes a Grupo de aparelhos I e II categoria de aparelhos M 1 e 1 O fabricante ou o seu mandat rio estabelecido na Comunidade deve para efeitos de aposi o da marca o CE seguir o procedi mento de exame CE de tipo referido no anexo III em conjuga o com o procedimento de garantia
24. ou mandar realizar ensaios para verificar se o sistema de qualidade est a funcionar correctamente O organismo notificado deve apresentar ao fabricante um relat rio da visita e se tiver sido efectuado um ensaio o relat rio do ensaio O fabricante manter disposi o das autoridades nacionais por um per odo m nimo de dez anos ap s o ltimo aparelho ter sido produzido a documenta o referida no segundo travess o do ponto 3 1 as adapta es referidas no segundo par grafo do ponto 3 4 as decis es e relat rios do organismo notificado referidos no ltimo par grafo do ponto 3 4 e nos pontos 4 3 e 4 4 Cada organismo notificado comunicar aos outros organismos notificados as informa es pertinentes relativas s aprova es de sistemas de qualidade emitidas e retiradas 199410009 PT 20 11 2003 001 001 31 ANEXO VIII M DULO CONTROLO INTERNO DE FABRICO Este m dulo descreve o procedimento pelo qual o fabricante ou o seu manda t rio estabelecido na Comunidade que cumpram as obriga es estipuladas no n 2 garantem e declaram que os aparelhos em causa satisfazem as exig n cias da directiva que lhes s o aplic veis O fabricante ou o seu mandat rio estabelecido na Comunidade apor o a marca o CE a cada aparelho e passar o uma declara o de conformidade O fabricante elabora a documenta o t cnica descrita no n 3 O fabricante ou o seu mandat rio estabeleci
25. vel na aus ncia de energia ou por interm dio de sistemas de bloqueio apropriados Quando n o for poss vel desactivar os aparelhos o fabricante deve apor uma etiqueta de aviso na abertura das partes desses aparelhos Atmosferas explosivas devido presen a de poeiras em suspens o Os aparelhos devem ser projectados e fabricados de modo a evitar se a igni o de poeiras em suspens o mesmo a resultante de avarias frequentes do aparelho ou de defeitos de funcionamento dos aparelhos a ter habitualmente em conta Relativamente temperatura de superf cie aplica se a exig ncia do ponto 2 1 2 3 Relativamente protec o contra a poeira aplica se a exig ncia do ponto 2 1 2 2 Relativamente abertura sem perigo das partes dos aparelhos dever se aplicar a exig ncia do ponto 2 2 1 3 23 23 1 2 3 1 1 2312 23 2 23 21 2322 23 23 3 0 3 0 1 3 0 2 3 0 3 3 0 4 3 1 3 1 1 3 1 4 3 1 6 1994L0009 PT 20 11 2003 001 001 21 Exig ncias aplic veis aos aparelhos da categoria 3 do grupo II Atmosferas explosivas devido presen a de gases vapores ou n voas Os aparelhos devem ser projectados e fabricados de modo a evitar as fontes de igni o previs veis durante o funcionamento normal As temperaturas de superf cie n o devem ultrapassar nas condi es de funcionamento previstas as temperaturas m ximas de superf cie indi cadas A ultrapassagem apenas
26. 1 001 8 O Comit aprovar o seu regulamento interno 4 O comit pode al m disso analisar qualquer outra quest o rela tiva aplica o da presente directiva levantada pelo presidente por sua pr pria iniciativa ou a pedir de um Estado membro Artigo 7 1 Se um Estado membro verificar que os aparelhos sistemas de protec o ou dispositivos referidos no n 2 do artigo 1 munidos da marca o CE de conformidade e utilizados de acordo com o fim a que se destinam podem comprometer a seguran a das pessoas e even tualmente dos animais dom sticos ou dos bens tomar todas as medidas necess rias para retirar do mercado esses aparelhos sistemas de protec o ou dispositivos referidos no n 2 do artigo 1 proibir a sua coloca o no mercado a sua entrada em servi o ou restringir a sua livre circula o O Estado membro informar imediatamente a Comiss o dessas medidas e indicar os motivos da sua decis o e em especial se a n o conformidade resulta de a Desrespeito das exig ncias essenciais referidas no artigo 3 b M aplica o das normas referidas no n 2 do artigo 5 c Lacuna das pr prias normas referidas no n 2 do artigo 5 2 A Comiss o proceder a consultas com as partes interessadas no mais curto prazo poss vel Se ap s essas consultas a Comiss o veri ficar que a medida justificada informar imediatamente o Estado membro que tomou a iniciativa bem como
27. 199410009 PT 20 11 2003 001 001 1 Este documento constitui um instrumento de documenta o e n o vincula as institui es gt B DIRECTIVA 94 9 EG DO PARLAMENTO EUROPEU E DO CONSELHO de 23 de Mar o de 1994 relativa aproxima o das legisla es dos Estados membros sobre aparelhos e sistemas de protec o destinados a ser utilizados em atmosferas potencialmente explosivas JO L 100 de 19 4 1994 p 1 Alterada por Jornal Oficial n p gina data bM1 Regulamento CE n 1882 2003 do Parlamento Europeu e do Conselho L 284 1 31 10 2003 de 29 de Setembro de 2003 Rectificada por gt C1 Rectifica o JO L 21 de 26 1 2000 p 42 94 9 CE 199410009 PT 20 11 2003 001 001 2 DIRECTIVA 94 9 EG DO PARLAMENTO EUROPEU E DO CONSELHO de 23 de Mar o de 1994 relativa aproxima o das legisla es dos Estados membros sobre aparelhos e sistemas de protec o destinados a ser utilizados em atmosferas potencialmente explosivas O PARLAMENTO EUROPEU E O CONSELHO DA UNI O EUROPEIA Tendo em conta o Tratado que institui a Comunidade Europeia e nomeadamente os seus artigos 100 4 213 e 43 Tendo em conta a proposta da Comiss o Tendo em conta o parecer do Comit Econ mico e Social 2 Deliberando nos termos do procedimento previsto no artigo 189 B do Tratado Considerando que incumbe aos Estados membros assegurar no seu territ rio a seguran a e a sa de das pesso
28. E de tipo e com os requisitos correspondentes da directiva O fabricante ou o seu mandat rio conservar uma c pia da declara o de conformidade por um per odo m nimo de dez anos ap s o ltimo aparelho ter sido fabricado Se nem o fabricante nem o seu mandat rio estiverem esta belecidos na Comunidade a obriga o de conservar a documenta o t cnica disposi o das autoridades caber pessoa que colocar o aparelho ou sistema de protec o no mercado comunit rio Para cada aparelho fabricado o fabricante efectuar ou mandar efectuar por sua conta os ensaios relativos aos aspectos t cnicos de protec o contra a explos o Os ensaios ser o efectuados sob a responsabilidade de um orga nismo notificado escolhido pelo fabricante O fabricante deve apor durante o processo de fabrico sob a responsabilidade do organismo notificado o n mero de identifica o deste ltimo 3 1 3 2 3 3 3 4 1994L0009 PT 20 11 2003 001 001 29 ANEXO VII M DULO GARANTIA DE QUALIDADE DO PRODUTO Este m dulo descreve o procedimento pelo qual o fabricante que cumpra as obriga es decorrentes do n 2 garante e declara que os aparelhos em causa s o conformes ao tipo descrito no certificado de exame CE de tipo e satisfazem os requisitos da directiva que se lhes aplicam O fabri cante ou o seu mandat rio estabelecido na Comunidade apor o a marca o CE a cada aparelho e passar o uma d
29. Todavia o manual de manuten o a utilizar por pessoal especiali zado que dependa do fabricante ou do seu mandat rio pode ser redigido numa s l ngua comunit ria compreendida por esse pessoal c O manual de instru es dever incluir os planos e esquemas necess rios entrada em servi o manuten o inspec o veri fica o do bom funcionamento e eventualmente repara o do aparelho ou sistema de protec o bem como todas as instru es teis nomeadamente em mat ria de seguran a d Qualquer documenta o de apresenta o do aparelho ou sistema de protec o n o deve estar em contradi o com o manual de instru es no que se refere aos aspectos de seguran a Selec o dos materiais Os materiais utilizados para o fabrico dos aparelhos e sistemas de protec o n o devem desencadear explos es tendo em devida conta as tens es de funcionamento previs veis Tanto quanto possa ser previsto pelo fabricante n o devem poder ocorrer reac es entre os materiais utilizados e os elementos consti tuintes da atmosfera potencialmente explosiva que possam prejudicar a preven o das explos es Os materiais devem ser escolhidos de modo a que altera es previs veis nas suas caracter sticas e a sua compatibilidade com outros materiais n o conduzam a uma diminui o da protec o assegurada nomeada mente no que se refere resist ncia corros o resist ncia ao uso condutibilidade
30. a utilizar numa atmosfera potencial mente explosiva os equipamentos abrangidos pelo n 1 al nea b do artigo 223 do Tratado Artigo 2 1 Os Estados membros tomar o todas as medidas teis para que os aparelhos e sistemas de protec o e os dispositivos referidos no n 2 do artigo 1 a que aplic vel a presente directiva s possam ser colo cados no mercado e em servi o se n o comprometerem a seguran a e a sa de das pessoas e eventualmente dos animais dom sticos ou dos bens quando convenientemente instalados e conservados e utilizados de acordo com o fim a que se destinam 2 O disposto na presente directiva n o prejudica a faculdade de os Estados membros prescreverem no respeito do Tratado as exig ncias que considerem necess rias para garantir a protec o das pessoas e em especial dos trabalhadores que utilizam os aparelhos e sistemas de protec o e dispositivos referidos no n 2 do artigo 1 desde que tal n o implique modifica es desses aparelhos sistemas e dispositivos em rela o presente directiva 3 Os Estados membros n o impedir o nomeadamente por ocasi o de feiras exposi es e demonstra es a exibi o de aparelhos de sistemas de protec o e de dispositivos referidos no n 2 do artigo 1 que n o estejam em conformidade com a presente directiva desde que um painel vis vel indique claramente a sua n o conformidade e a impossibilidade da aquisi o desses
31. aca probabilidade de se manifestarem atmosferas explosivas devidas a gases vapores n voas poeiras em suspens o e em que com toda a probabilidade essas atmosferas explosivas se manifestam de modo n o frequente subsistindo por per odos de curta dura o Os aparelhos desta categoria asseguram o n vel de protec o necess rio durante o funcionamento normal Os aparelhos desta categoria devem satisfazer as exig ncias adicionais referidas no ponto 2 3 do anexo II 199410009 PT 20 11 2003 001 001 14 ANEXO II EXIG NCIAS ESSENCIAIS DE SEGURAN A E DE SA DE RELA TIVAS AO PROJECTO E FABRICO DOS APARELHOS E SISTEMAS DE PROTEC O DESTINADOS A SEREM UTILIZADOS EM ATMOS FERAS POTENCIALMENTE EXPLOSIVAS Observa es preliminares A E necess rio ter em conta os conhecimentos tecnol gicos sujeitos a r pidas modifica es e aplic los na medida do poss vel sem demora B Para os dispositivos referidos no n 2 do artigo 1 as exig ncias essenciais aplicam se apenas na medida em que s o necess rias para um funcionamento e uma manipula o seguros e fi veis dos dispositivos no que se refere aos riscos de explos o l 1 0 1 0 1 1 0 2 1 0 3 1 0 4 1 0 5 EXIG NCIAS COMUNS RELATIVAS AOS APARELHOS E SISTEMAS DE PROTEC O Exig ncias gerais Princ pios de integra o da seguran a contra explos es Os aparelhos e sistemas de protec o previstos para serem utilizados em
32. aparelhos sistemas de protec o e dispositivos referidos no n 2 do artigo 1 antes de serem postos em conformidade pelo fabricante ou pelo seu mandat rio estabelecido na Comunidade Devem ser tomadas medidas de seguran a adequadas nessas demonstra es a fim de garantir a protec o das pessoas Artigo 3 1 Os aparelhos sistemas de protec o e dispositivos referidos no n 2 do artigo 1 a que aplic vel a presente directiva devem satis fazer as exig ncias essenciais de seguran a e sa de enunciadas no anexo II que lhe s o aplic veis tendo em conta o fim a que se destinam Artigo 4 1 Os Estados membros n o podem proibir restringir ou dificultar a coloca o no mercado e a entrada em servi o no seu territ rio de aparelhos sistemas de protec o e dispositivos referidos no n 2 do artigo 1 que cumpram o disposto na presente directiva JO n L 399 de 30 12 1989 p 18 199410009 PT 20 11 2003 001 001 7 2 Os Estados membros n o podem proibir restringir ou dificultar a coloca o no mercado de componentes acompanhados da declara o de conformidade escrita a que se refere o n 3 do artigo 8 que se destinem a ser incorporados num aparelho ou sistema de protec o na acep o da presente directiva Artigo 5 1 Os Estados membros consideram em conformidade com o conjunto das disposi es da presente directiva incluindo os procedi mentos de avalia
33. as e se necess rio dos animais dom sticos dos bens e sobretudo dos trabalhadores nomea damente face aos riscos decorrentes da utiliza o de aparelhos e sistemas de protec o em atmosferas potencialmente explosivas Considerando que em certos Estados membros existem disposi es imperativas que determinam o n vel de seguran a a que devem obedecer os aparelhos e sistemas de protec o destinados a ser utili zados em atmosferas potencialmente explosivas que se trata geralmente de especifica es de ordem el ctrica e n o el ctrica com influ ncia no projecto e fabrico do equipamento utiliz vel em atmos feras potencialmente explosivas Considerando que as exig ncias que o equipamento deve satisfazer diferem de um Estado membro para outro quanto ao seu grau de extens o e quanto aos procedimentos de controlo que por conseguinte essas disparidades podem constituir entraves s trocas no interior da Comunidade Considerando que a harmoniza o das legisla es nacionais o nico modo de suprimir esses entraves liberdade de trocas que esse objec tivo n o pode ser satisfatoriamente atingido pelos Estados membros a t tulo individual que esta directiva estabelece apenas as exig ncias indispens veis livre circula o dos equipamentos a que aplic vel Considerando que os textos dos regulamentos destinados elimina o dos entraves t cnicos s trocas devem obedecer nova abordagem prevista na resolu
34. ateste que nenhum pedido id ntico foi apre sentado a outro organismo notificado a documenta o t cnica descrita no n 3 O requerente por disposi o do organismo notificado um exemplar representativo da produ o prevista a seguir denominada tipo O orga nismo notificado pode solicitar outros exemplares se o programa de ensaios o exigir A documenta o t cnica deve possibilitar a avalia o da conformidade do produto com os requisitos da presente directiva abranger na medida em que seja pertinente para essa avalia o o seu projecto fabrico e funciona mento e conter na medida em que tal seja necess rio para a avalia o uma descri o geral do tipo desenhos de projecto e de fabrico bem como esquemas dos compo nentes subconjuntos circuitos etc as descri es e explica es necess rias compreens o dos referidos desenhos e esquemas e do funcionamento do produto uma lista das normas referidas no artigo 5 total ou parcialmente apli cadas e uma descri o das solu es adoptadas para dar cumprimento aos requisitos essenciais da directiva quando n o tiverem sido apli cadas as normas referidas no artigo 5 os resultados dos c lculos de projecto dos exames efectuados etc os relat rios dos ensaios O organismo notificado deve Examinar a documenta o t cnica verificar se o tipo foi fabricado em conformidade com a documenta o t cnica
35. cebidos em fun o do grau de risco que os aparelhos possam apresentar e ou da protec o do ambiente imediato pelos sistemas que por conseguinte cada categoria de conformidade do equipamento deve ser completada por um procedimento adequado ou por uma escolha entre v rios procedimentos equivalentes que os procedimentos adoptados correspondem inteiramente Decis o 93 465 CEE do Conselho de 22 de Julho de 1993 relativa aos m dulos referentes s diversas fases dos procedimentos de avalia o da conformidade e s regras de aposi o e de utiliza o da marca o CE de conformidade destinados a ser utilizados nas directivas de harmoniza o t cnica Considerando que o Conselho previu a aposi o da marca CE pelo fabricante ou pelo seu mandat rio estabelecido na Comunidade que essa marca significa a conformidade do produto com todas as exig n cias essenciais e procedimentos de avalia o previstos no direito comunit rio aplic vel ao produto Considerando que adequado que os Estados membros possam conforme previsto no n 5 do artigo 100 A do Tratado tomar medidas provis rias que limitem ou pro bam a coloca o no mercado e a utili za o dos aparelhos e sistemas de protec o quando estes apresentem um risco especial para a seguran a das pessoas e se for caso disso dos animais dom sticos ou dos bens e desde que essas medidas sejam sujeitas a um procedimento comunit rio de controlo Considerando q
36. cima definidos cuja fun o consista em fazer parar imediatamente as explos es incipientes e ou limitar a zona afectada por uma explos o e que sejam colocados no mercado separadamente como sistemas com fun es aut nomas c S o designadas componentes as pe as que embora essenciais ao funcionamento seguro dos aparelhos e dos sistemas de protec o n o tenham fun es aut nomas Atmosfera explosiva Mistura com o ar em condi es atmosf ricas de subst ncias inflam veis sob a forma de gases vapores n voas ou poeiras na qual ap s igni o a combust o se propague a toda a mistura n o queimada Atmosfera potencialmente explosiva Atmosfera suscept vel de se tornar explosiva em consequ ncia de condi es locais e operacionais Grupos e categorias de aparelhos O grupo de aparelhos I o dos aparelhos destinados a trabalhos subterr neos em minas e s respectivas instala es de superf cie suscept veis de serem postas em perigo pelo grisu e ou por poeiras combust veis O grupo de aparelhos II o dos aparelhos a utilizar noutros locais suscept veis de serem postos em perigo por atmosferas explosivas As categorias de aparelhos que definem os n veis de protec o exigidos s o descritas no anexo I Os aparelhos e sistemas de protec o podem ser concebidos para atmosferas explosivas espec ficas Nesse caso ser o marcados em conformidade Utiliza o de acordo com o fim a que se destina
37. de dois defeitos independentes um do outro possa ser assegurado o n vel de protec o necess rio Os aparelhos devem ser fabricados de modo a que tanto quanto poss vel a poeira possa penetrar no seu interior ou dele sair apenas pelos lugares dos aparelhos previstos para o efeito As entradas de cabos e pe as de liga o previstas devem satisfazer igualmente este requisito Para evitar a igni o das poeiras em suspens o as temperaturas de superf cie das partes dos aparelhos devem ser francamente inferiores temperatura de igni o previs vel das poeiras em suspens o No referente abertura sem perigo de partes de aparelhos devem ser respeitadas as exig ncias do ponto 2 1 1 3 Exig ncias aplic veis aos aparelhos da categoria 2 do grupo II Atmosferas explosivas devido presen a de gases vapores ou n voas Os aparelhos devem ser projectados e fabricados de modo a evitar as fontes de igni o mesmo as resultantes de avarias relativamente frequentes ou de defeitos de funcionamento perigosos dos aparelhos que devem habitualmente ser tidos em conta As partes de aparelhos devem ser projectadas e fabricadas de modo a que as respectivas temperaturas de superf cie n o sejam ultrapassadas mesmo nos casos em que os riscos resultem de situa es anormais previstas pelo fabricante Os aparelhos devem ser projectados de maneira a que a abertura das partes de aparelhos que podem ser fontes de igni o apenas seja poss
38. de ensaio e armazenamento para efeitos de inspec o e fornecer lhe as informa es necess rias em especial a documenta o relativa ao sistema de qualidade os registos relativos qualidade como relat rios de inspec o e dados de ensaios e de calibragem relat rios de qualifica o do pessoal envol vido etc O organismo notificado realizar auditorias peri dicas para assegurar que o fabricante mant m e aplica o sistema de qualidade e entregar ao fabricante um relat rio da auditoria Al m disso o organismo notificado pode efectuar visitas sem aviso pr vio ao fabricante Durante essas visitas o organismo notificado pode se necess rio realizar ou mandar realizar ensaios para verificar se o sistema de qualidade est a funcionar correctamente O organismo notificado deve entregar ao fabricante um relat rio da visita e se tiver sido efectuado um ensaio o relat rio do ensaio O fabricante manter disposi o das autoridades nacionais por um per odo m nimo de dez anos ap s o ltimo aparelho ter sido produzido a documenta o referida no segundo travess o do ponto 3 1 as adapta es referidas no segundo par grafo do ponto 3 4 as decis es e relat rios do organismo notificado referidos no ltimo par grafo do ponto 3 4 e nos pontos 4 3 e 4 4 Cada organismo notificado comunicar aos outros organismos notificados as informa es pertinentes relativas s aprova es de sist
39. de qualidade de produ o referido no anexo IV o procedimento de verifica o do produto referido no anexo V b Grupo de aparelhos I e II categoria de aparelhos M 2 e 2 1 Para os motores de combust o interna e para os aparelhos el c tricos desses grupos e categorias o fabricante ou o seu mandat rio estabelecido na Comunidade deve para efeitos de 199410009 PT 20 11 2003 001 001 9 aposi o da marca o CE seguir o procedimento de exame CE de tipo referido no anexo III em conjuga o com o procedimento de conformidade com o tipo referido no anexo VI ou o procedimento de garantia de qualidade do produto referido no anexo VII ii Para os outros aparelhos desses grupos e categorias o fabricante ou o seu mandat rio estabelecido na Comunidade deve para efeitos de aposi o da marca o CE seguir o procedimento de controlo interno de fabrico referido no anexo VIII e apresentar a documenta o prevista no ponto 3 do anexo VIII a um organismo notificado que acusar a recep o respectiva o mais rapidamente poss vel e conservar essa documenta o c Grupo de aparelhos II categoria de aparelhos 3 O fabricante ou o seu mandat rio estabelecido na Comunidade deve para efeitos de aposi o da marca o CE aplicar o procedimento de controlo interno de fabrico referido no anexo VIII d Grupo de aparelhos I e II Para al m dos procedimentos referidos no n 1
40. do na Comunidade devem manter essa docu menta o ao dispor das autoridades nacionais competentes durante um per odo m nimo de 10 anos ap s o ltimo aparelho ter sido fabricado para efeitos de inspec o Se nem o fabricante nem o seu mandat rio estiverem estabelecidos na Comu nidade a obriga o de conservar a documenta o t cnica disposi o das autoridades competentes caber pessoa que colocar o aparelho no mercado comunit rio A documenta o t cnica deve possibilitar a avalia o da conformidade do aparelho com as exig ncias correspondentes da directiva e abranger na medida do necess rio para essa avalia o o projecto fabrico e funciona mento do aparelho Essa documenta o conter uma descri o geral dos aparelhos desenhos de projecto e de fabrico esquemas dos componentes subcon juntos circuitos etc descri es e explica es necess rias compreens o dos referidos dese nhos e esquemas e do funcionamento dos aparelhos uma lista das normas aplicadas total ou parcialmente e uma descri o das solu es adoptadas para dar cumprimento directiva em quest es de seguran a quando n o tiverem sido aplicadas as normas referidas no artigo 5 resultados dos c lculos de projecto dos exames efectuados etc relat rios dos ensaios O fabricante ou o seu mandat rio deve conservar juntamente com a docu menta o t cnica uma c pia da declara
41. eclara o de conformidade A marca o CE deve ser acompanhada do n mero de identifica o do orga nismo notificado respons vel pela fiscaliza o descrita no n 4 O fabricante deve aplicar um sistema de qualidade aprovado para a inspec o final do aparelho e para os ensaios como especificado no n 3 e ser sujeito fiscaliza o descrita no n 4 Sistema de qualidade O fabricante apresentar um pedido de avalia o do seu sistema de quali dade para os aparelhos a um organismo notificado da sua escolha O pedido deve incluir todas as informa es necess rias para a categoria de aparelho em causa a documenta o relativa ao sistema de qualidade a documenta o t cnica relativa ao tipo aprovado e uma c pia do certi ficado de exame CE de tipo No mbito do sistema de qualidade todos os aparelhos ser o examinados sendo efectuados os ensaios adequados definidos na ou nas normas aplic veis referidas no artigo 5 ou ensaios equivalentes para verificar a sua conformidade com os requisitos correspondentes da directiva Todos os elementos requisitos e disposi es adoptados pelo fabricante devem ser reunidos de modo sistem tico e ordenado numa documenta o sob a forma de medidas procedimentos e instru es escritas Esta documenta o sobre o sistema de qualidade deve permitir uma interpreta o uniforme dos programas planos manuais e registos de qualidade A referida docum
42. elhos e sistemas de protec o devem ser projectados e fabri cados de modo a que a Se possa evitar o perigo de ferimentos ou outros danos que possam ocorrer por contactos directos ou indirectos b N o se produzam temperaturas de superf cie de partes acess veis ou radia es perigosas c Sejam eliminados perigos de car cter n o el ctrico e revelados pela experi ncia d As condi es de sobrecarga previstas n o conduzam a situa es de perigo Quando para os aparelhos e sistemas de protec o os riscos referidos no presente ponto forem abrangidos no todo ou em parte por outras directivas comunit rias a presente directiva n o se aplica ou deixa de se aplicar a esses aparelhos e sistemas de protec o e a esses riscos a partir da data de aplica o dessas directivas espec ficas 12 8 1 2 9 13 1 3 1 13 2 13 3 1 3 4 13 5 1 4 1 4 1 1 4 2 1 5 1 5 1 1994L0009 PT 20 11 2003 001 001 17 Sobrecarga dos aparelhos necess rio evitar logo na fase de projecto que os aparelhos fiquem sobrecarregados de forma perigosa utilizando para tal dispositivos integrados de medi o de comando e de afina o nomeadamente limi tadores de sobreintensidade limitadores de temperatura interruptores de press o diferencial medidores de fluxo rel s temporizados conta rota es e ou dispositivos de monitoriza o do mesmo g nero Sistemas de revestiment
43. emas de qualidade emitidas e retiradas 4 2 4 3 199410009 PT 20 11 2003 001 001 27 ANEXO V M DULO VERIFICA O DO PRODUTO Este m dulo descreve o procedimento pelo qual o fabricante ou o seu mandat rio estabelecido na Comunidade garante e declara que os aparelhos que foram submetidos s disposi es do n 3 s o conformes com o tipo descrito no certificado de exame CE de tipo e satisfazem os requisitos correspondentes da presente directiva O fabricante deve tomar todas as medidas necess rias para que o processo de fabrico garanta a conformidade dos aparelhos com o tipo descrito no certificado de exame CE de tipo e com os requisitos da directiva que lhe s o aplic veis O fabricante ou o seu mandat rio estabelecido na Comu nidade devem apor a marca o CE a cada aparelho e passar uma declara o de conformidade O organismo notificado deve efectuar os exames e ensaios adequados a fim de verificar a D C1 conformidade do aparelho e do sistema de protec o bem como do dispositivo referidos no n 2 do artigo 1 com os requisitos correspondentes da directiva mediante controlo e ensaio de cada aparelho e sistema de protec o bem como do dispositivo referidos no n 2 do artigo 1 4 como indicado no n 4 O fabricante ou o seu mandat rio deve conservar uma c pia da declara o de conformidade por um per odo m nimo de dez anos ap s o ltimo aparelho ter sido produzido V
44. enta o deve conter em especial uma descri o adequada dos seguintes elementos objectivos de qualidade organigrama responsabilidades e compet ncias dos quadros no que respeita qualidade dos produtos controlos e ensaios a executar ap s o fabrico meios de verificar o funcionamento eficaz do sistema de qualidade registos relativos qualidade tais como relat rios de inspec o e dados de ensaios e de calibragem relat rios da qualifica o do pessoal envol vido etc O organismo notificado avaliar o sistema de qualidade para determinar se o mesmo satisfaz os requisitos constantes do ponto 3 2 e presumir que s o conformes com essas exig ncias os sistemas de qualidade que apliquem a norma harmonizada correspondente A equipa de auditores deve integrar pelo menos um membro que como avaliador tenha adquirido experi ncia de avalia o da tecnologia do produto em quest o O processo de avalia o incluir uma visita de inspec o s instala es do fabricante O fabricante ser notificado da decis o A notifica o deve conter as conclus es do exame e a decis o de avalia o fundamentada O fabricante compromete se a satisfazer as obriga es decorrentes do sistema de qualidade tal como aprovado e a mant lo por forma a preservar a sua adequa o e efic cia O fabricante ou o seu mandat rio informar o o organismo notificado que aprovou o sistema de qualidade de qualquer adapta
45. erem funcionar dentro dos par metros operacionais fornecidos pelo fabricante e baseados num elevado n vel de protec o Os aparelhos desta categoria destinam se a trabalhos subterr neos em minas e nas partes das instala es de superf cie colocadas em perigo pelo grisu e ou por poeiras combust veis Em caso de surgimento de uma atmosfera potencialmente explosiva a alimenta o de energia desses aparelhos deve poder ser cortada Os m todos de protec o relativos aos aparelhos desta categoria asse guram o n vel de protec o exigido durante o funcionamento normal e mesmo em condi es de funcionamento mais dif ceis nomeadamente as resultantes da utiliza o violenta do aparelho e de condi es vari veis do ambiente Os aparelhos desta categoria devem satisfazer as exig ncias adicionais referidas no ponto 2 0 2 do anexo II 2 Grupo de aparelhos II a b A categoria 1 inclui os aparelhos concebidos para poderem funcionar dentro dos par metros operacionais fornecidos pelo fabricante e assegurar um muito elevado n vel de protec o Os aparelhos desta categoria destinam se a ambientes em que existem de modo constante por per odos prolongados ou frequentemente atmosferas explosivas devidas a misturas de ar com gases vapores n voas ou poeiras em suspens o Os aparelhos desta categoria devem assegurar o n vel de protec o necess rio mesmo em caso de avaria rara do aparelho e s o caracteri zados p
46. erifica o de cada aparelho mediante controlo e ensaio Todos os aparelhos devem ser individualmente examinados devendo ser efectuados ensaios adequados definidos na ou nas normas aplic veis refe ridas no artigo 5 ou ensaios equivalentes a fim de verificar a sua conformidade com o tipo descrito no certificado de exame CE de tipo e com os requisitos aplic veis da presente directiva O organismo notificado deve apor ou mandar apor o seu n mero de identi fica o a cada aparelho aprovado e elaborar um certificado de conformidade por escrito relativo aos ensaios efectuados O fabricante ou o seu mandat rio deve poder apresentar a pedido os certi ficados de conformidade do organismo notificado 199410009 PT 20 11 2003 001 001 28 ANEXO VI M DULO CONFORMIDADE COM O TIPO Este m dulo descreve a parte do procedimento pelo qual o fabricante ou o seu mandat rio estabelecido na Comunidade garante e declara que os apare lhos em causa est o conformes com o tipo descrito no certificado de exame CE de tipo e satisfazem as exig ncias da directiva que lhes s o aplic veis O fabricante ou o seu mandat rio estabelecido na Comunidade apor a marca o CE em cada aparelho e passar uma declara o de conformi dade O fabricante tomar as medidas necess rias para que o processo de fabrico garanta a conformidade dos aparelhos fabricados com o tipo descrito no certificado de exame C
47. itas vezes bastante semelhantes ou mesmo id nticos para os equipamentos de mina e de superf cie que por conseguinte necess rio abranger os aparelhos e sistemas de protec o dos dois grupos numa nica directiva Considerando que os dois grupos de equipamentos citados s o utili zados num grande n mero de sectores de actividade comercial e industrial e se revestem de uma import ncia econ mica consider vel Considerando que a observ ncia das exig ncias essenciais de seguran a e de sa de constitui um imperativo para garantir a seguran a dos apare lhos e sistemas de protec o que essas exig ncias foram subdivididas em exig ncias gerais e exig ncias adicionais a que os aparelhos e os sistemas de protec o devem obedecer que se parte do princ pio que as exig ncias adicionais devem tomar em considera o os perigos exis tentes ou potenciais que da resulta que os aparelhos e sistemas de protec o aplicar o uma ou v rias dessas exig ncias sempre que tal seja necess rio para o seu bom funcionamento ou aplic vel para uma utiliza o de acordo com o fim a que se destina que a no o de utili za o de acordo com o fim a que se destina primordial para a seguran a dos aparelhos e sistemas de protec o em rela o s explo s es que indispens vel uma informa o completa fornecida pelo fabricante que igualmente necess ria uma marca o espec fica e clara do equipamento indicando a sua utiliza
48. ivos referidos no n 2 do artigo 1 de pequena dimens o pode ser prevista uma derroga o a esta dimens o m nima B Conte do da declara o CE de conformidade A declara o CE de conformidade deve conter os seguintes elementos nome ou marca de identifica o e morada do fabricante ou do seu mandat rio estabelecido na Comunidade descri o do aparelho sistema de protec o ou dispositivo referido no n 2 do artigo 1 8 todas as disposi es pertinentes a que corresponde o aparelho sistema de protec o ou dispositivo referido no n 2 do artigo 1 se aplic vel nome n mero de identifica o e endere o do organismo notificado assim como o n mero de certificado CE de tipo se aplic vel refer ncia s normas harmonizadas se aplic vel as normas e especifica es t cnicas utilizadas se aplic vel refer ncia a outras directivas comunit rias aplicadas identifica o do signat rio com compet ncia para vincular o fabricante ou o seu mandat rio estabelecido na Comunidade 199410009 PT 20 11 2003 001 001 34 ANEXO XI CRIT RIOS M NIMOS QUE OS ESTADOS MEMBROS DEVER O TER EM CONTA PARA A NOTIFICA O DOS ORGANISMOS 1 O organismo o seu director e o pessoal respons vel pela realiza o das opera es de verifica o n o podem ser projectistas nem fabricantes nem fornecedores nem instaladores dos aparelhos sistemas de protec o ou
49. locar o produto no mercado comunit rio 3 2 3 3 3 4 1994L0009 PT 20 11 2003 001 001 25 ANEXO IV M DULO GARANTIA DE QUALIDADE DE PRODU O Este m dulo descreve o procedimento pelo qual o fabricante que cumpra as obriga es decorrentes do n 2 garante e declara que os produtos em causa est o conformes com o tipo descrito no certificado de exame CE de tipo e satisfazem as exig ncias da directiva que se lhes aplica O fabricante ou o seu mandat rio estabelecido na Comunidade apor a marca CE a cada aparelho e passar uma declara o de conformidade A marca CE deve ir acompanhada do n mero de identifica o do organismo notificado respons vel pela fiscaliza o descrita no n 4 O fabricante deve aplicar um sistema aprovado de qualidade de produc o efectuar a inspec o e os ensaios dos aparelhos acabados a que se refere o n 3 e ser sujeito fiscaliza o descrita no n 4 Sistema de qualidade O fabricante apresentar um pedido de avalia o do seu sistema de quali dade relativamente aos aparelhos em quest o a um organismo notificado sua escolha O pedido deve incluir todas as informa es necess rias para a categoria de produtos em causa a documenta o relativa ao sistema de qualidade a documenta o t cnica relativa ao tipo aprovado e uma c pia do certi ficado de exame CE de tipo O sistema de qualidade deve garantir a conf
50. m a materializa o dos controlos efectuados 5 A independ ncia do pessoal encarregado do controlo deve ser garantida A remunera o dos agentes n o deve ser fun o nem do n mero de controlos realizados nem dos resultados dos mesmos 6 O organismo deve possuir um seguro de responsabilidade civil a n o ser que essa responsabilidade esteja coberta pelo Estado com base no direito nacional ou que os controlos sejam efectuados directamente pelo Estado membro 7 O pessoal do organismo fica obrigado ao sigilo profissional excepto em rela o s autoridades administrativas competentes do Estado onde exerce as suas actividades no mbito da presente directiva ou de qualquer dispo si o do direito interno que lhe d execu o
51. m aos parceiros sociais ter influ ncia a n vel nacional no processo de elabora o e acompanhamento das normas harmonizadas Artigo 6 1 Quando um Estado membro ou a Comiss o considerarem que as normas harmonizadas referidas no n 2 do artigo 5 n o satisfazem totalmente as exig ncias essenciais que lhes dizem respeito referidas no artigo 3 a Comiss o ou o Estado membro submeter o assunto ao comit instituido pela Directiva 83 189 CEE adiante designado comit expondo as suas raz es O comit emitir um parecer urgente Perante o parecer do comit a Comiss o notificar os Estados membros da necessidade de proceder ou n o retirada das normas em quest o das publica es referidas no n 2 do artigo 5 2 A Comiss o pode tomar qualquer medida adequada para garantir uma aplica o pr tica uniforme da presente directiva de acordo com o procedimento previsto no n 3 3 A Comiss o assistida por um comit permanente a seguir designado por Comit Sempre que se fa a refer ncia ao presente n mero s o aplic veis os artigos 3 e 7 da Decis o 1999 468 CE tendo se em conta o disposto no seu artigo 8 Decis o 1999 468 CE do Conselho de 28 de Junho de 1999 que fixa as regras de exerc cio das compet ncias de execu o atribu das Comiss o JO L 184 de 17 7 1999 p 23 rectifica o JO L 269 de 19 10 1999 p 45 199410009 PT 20 11 2003 00
52. nformidade com as normas harmonizadas indicadas nessas directivas 3 Os Estados membros adoptar o as disposi es necess rias para que os organismos notificados a que se recorra nos termos dos n 1 a 4 do artigo 8 para avaliar a conformidade do equipamento el ctrico j colocado no mercado antes de 1 de Julho de 2003 tenham em conta os resultados dispon veis dos ensaios e verifica es j realizados por for a das directivas referidas no n 1 Artigo 15 1 Os Estados membros adoptar o e publicar o as disposi es legis lativas regulamentares e administrativas necess rias para dar cumprimento presente directiva o mais tardar em 1 de Setembro de 1995 Do facto informar o imediatamente a Comiss o Os Estados membros aplicar o essas disposi es a partir de 1 de Mar o de 1996 Quando os Estados membros adoptarem as disposi es referidas no n 1 estas devem incluir uma refer ncia presente directiva ou ser acom panhadas dessa refer ncia na sua publica o oficial As modalidades dessa refer ncia ser o adoptadas pelos Estados membros 2 Todavia os Estados membros admitir o durante um per odo que termina em 30 de Junho de 2003 a coloca o no mercado e a entrada em servi o dos aparelhos e sistemas de protec o conformes com as regulamenta es nacionais em vigor nos seus territ rios data de adop o da presente directiva Artigo 16 Os Estados membros s o os destinat rios da
53. o no territ rio do Estado membro em causa dos aparelhos sistemas de protec o e dispositivos indivi duais referidos no n 2 do artigo 1 em rela o aos quais n o tenham sido aplicados os procedimentos referidos nos n meros ante riores e cuja utiliza o se revista de interesse para efeitos de protec o 6 Os documentos e a correspond ncia relativos aos procedimentos referidos nos n meros anteriores supra ser o redigidos numa das l nguas oficiais dos Estados membros dos procedimentos ou numa l ngua aceite pelo organismo notificado 7 a Quando os aparelhos sistemas de protec o e dispositivos refe ridos no n 2 do artigo 1 forem objecto de outras directivas comunit rias relativas a outros aspectos e que prevejam a aposi o da marca o CE prevista no artigo 10 esta deve indicar que os aparelhos sistemas de protec o e dispositivos referidos no n 2 do artigo 1 tamb m se presumem em confor midade com o disposto nessas outras directivas b Todavia quando uma ou v rias dessas directivas permitirem ao fabricante durante um per odo transit rio escolher o regime a 199410009 PT 20 11 2003 001 001 10 aplicar a marca o CE indicar a conformidade apenas com as disposi es das directivas aplicadas pelo fabricante Nesse caso as refer ncias a essas directivas como publicadas no Jornal Oficial das Comunidades Europeias devem ser inscritas nos documentos manuais ou inst
54. o antideflagrante Se existirem partes que possam inflamar uma atmosfera explosiva encerradas num inv lucro dever se assegurar que o inv lucro resiste press o criada pela explos o interna duma mistura explosiva e impede a propaga o da explos o atmosfera explosiva que envolve o inv lucro Potenciais fontes de igni o Perigos resultantes de diferentes fontes de igni o N o devem ser produzidas fontes potenciais de igni o tais como fa scas chamas arcos el ctricos temperaturas de superf cie elevadas liberta es de energia ac stica radia es no dom nio ptico ondas electromagn ticas ou outras fontes Perigos resultantes da electricidade est tica E necess rio evitar por m todos apropriados as cargas electrost ticas suscept veis de provocar descargas perigosas Perigos resultantes de correntes el ctricas parasitas e de fugas necess rio impedir as correntes el ctricas parasitas ou de fugas nas partes condutoras do aparelho que possam por exemplo dar origem forma o de corros es perigosas ao aquecimento de superf cies ou a fa scas suscept veis de provocar uma igni o Perigos resultantes de aquecimento excessivo Na fase de projecto devem ser evitados na medida do poss vel os aquecimentos excessivos provenientes de fric es ou de choques que possam produzir se por exemplo entre materiais em pe as rotativas ou por entrada de corpos estranhos Perigos resultantes
55. o artigo 7 199410009 PT 20 11 2003 001 001 11 CAP TULO IV Disposi es finais Artigo 12 Qualquer decis o tomada em aplica o da presente directiva que tenha por consequ ncia restringir ou proibir a coloca o no mercado e ou a entrada em servi o ou que imponha a retirada do mercado de um aparelho de um sistema de protec o ou de um dispositivo referido no n 2 do artigo 1 ser fundamentada de forma precisa A decis o ser notificada ao interessado o mais rapidamente poss vel com a indi ca o dos recursos previstos na legisla o em vigor nesse Estado membro e dos respectivos prazos de interposi o Artigo 13 Os Estados membros garantir o o cumprimento da obriga o de confi dencialidade por todas as partes envolvidas na aplica o da presente directiva em rela o a quaisquer informa es obtidas para a execu o da sua miss o o que n o afectar as obriga es dos Estados membros e dos organismos notificados em rela o informa o rec proca e divulga o de avisos Artigo 14 1 A Directiva 76 117 CEE a Directiva 79 196 CEE e a Directiva 82 130 CEE s o revogadas em 1 de Julho de 2003 2 Os certificados CEE de conformidade com as normas harmoni zadas emitidos nos termos das directivas referidas no n 1 ser o v lidos at 30 de Junho de 2003 a n o ser que caduquem antes desta data mas a sua validade ser limitada exclusivamente co
56. or meios de protec o de modo a que em caso de avaria de um dos meios de protec o haja pelo menos um segundo meio de protec o independente que assegure o n vel de protec o necess rio ou em caso de aparecimento de dois defeitos independentes um do outro possa ser assegurado o n vel de protec o necess rio Os aparelhos desta categoria devem satisfazer as exig ncias adicionais referidas no ponto 2 1 do anexo II A categoria 2 compreende os aparelhos concebidos para poderem funcionar dentro dos par metros operacionais estabelecidos pelo fabri cante e assegurar um n vel elevado de protec o Os aparelhos desta categoria destinam se a ambientes em que se mani festem com certa probabilidade atmosferas explosivas devidas a gases vapores n voas ou poeiras em suspens o c 1994L0009 PT 20 11 2003 001 001 13 Os meios de protec o relativos aos aparelhos desta categoria asseguram o n vel de protec o necess rio mesmo em caso de avarias frequentes ou defeitos de funcionamento do aparelho a ter habitualmente em conta Os aparelhos desta categoria devem satisfazer as exig ncias adicionais referidas no ponto 2 2 do anexo II A categoria 3 compreende os aparelhos concebidos para poderem funcionar dentro dos par metros operacionais estabelecidos pelo fabri cante e assegurar um n vel normal de protec o Os aparelhos desta categoria destinam se a ambientes em que existe uma fr
57. ormidade dos aparelhos com o tipo descrito no certificado de exame CE de tipo e com os requisitos da directiva que se lhes aplicam Todos os elementos requisitos e disposi es adoptados pelo fabricante devem ser reunidos de modo sistem tico e ordenado numa documenta o sob a forma de medidas procedimentos e instru es escritas Esta docu menta o do sistema de qualidade deve permitir uma interpreta o uniforme dos programas planos manuais e registos de qualidade A referida documenta o deve conter em especial uma descri o adequada dos objectivos de qualidade organigrama responsabilidades e compet ncias dos quadros no que respeita qualidade dos aparelhos processos de fabrico t cnicas de controlo e de garantia da qualidade e t cnicas e ac es sistem ticas que v o ser aplicadas exames a ensaios a executar antes durante e ap s o fabrico e a frequ ncia com que ser o realizados registos relativos qualidade tais como relat rios de inspec o e dados de ensaios e de calibragem relat rios da qualifica o do pessoal envol vido etc meios de controlar se foi ou n o obtida a qualidade exigida dos apare lhos e o funcionamento eficaz do sistema de qualidade O organismo notificado avaliar o sistema de qualidade para determinar se o mesmo satisfaz os requisitos constantes do ponto 3 2 e presumir que s o conformes com essas exig ncias os sistemas de qualidade que a
58. otados de meios de protec o de modo que em caso de falha de um dos meios de protec o pelo menos um segundo meio de protec o independente assegure o n vel de protec o necess rio ou em caso de aparecimento de dois defeitos independentes um do outro possa ser assegurado o n vel de protec o necess rio Se necess rio estes aparelhos devem estar equipados com meios de protec o especiais adicionais Devem manter se operacionais em atmosferas explosivas Os aparelhos devem ser fabricados de modo a que a poeira n o possa penetrar no seu interior Para evitar a igni o das poeiras em suspens o as temperaturas de superf cie das partes do aparelho devem ser francamente inferiores temperatura de igni o previs vel das poeiras em suspens o Os aparelhos devem ser projectados de tal modo que a abertura de partes do aparelho que possam ser fontes de igni o apenas seja poss vel na aus ncia de energia ou sob condi es intr nsecas de segu ran a Quando n o for poss vel desactivar os aparelhos o fabricante deve apor uma etiqueta de aviso na abertura das partes desses apare lhos Se necess rio os aparelhos devem estar equipados com sistemas de bloqueio adicionais apropriados Exig ncias aplic veis aos aparelhos da categoria M 2 do grupo I Os aparelhos devem estar munidos de meios de protec o de modo a que as fontes de igni o n o possam tornar se activas durante o funcio namen
59. pliquem a norma harmonizada correspondente A equipa de auditores deve integrar pelo menos um membro com experi ncia de avalia o da tecnologia do aparelho em quest o O processo de avalia o incluir uma visita de inspec o s instala es do fabricante O fabricante ser notificado da decis o A notifica o deve conter as conclus es do exame e a decis o de avalia o fundamentada O fabricante compromete se a satisfazer as obriga es decorrentes do sistema de qualidade tal como aprovado e a mant lo por forma a preservar a sua adequa o e efic cia O fabricante ou o seu mandat rio informar o organismo notificado que aprovou o sistema de qualidade de qualquer adapta o deste ltimo O organismo notificado avaliar as modifica es propostas e decidir se o sistema de qualidade modificado continua a satisfazer as exig ncias cons tantes do ponto 3 2 ou se necess ria uma nova avalia o A decis o deve ser notificada ao fabricante e conter as conclus es do controlo e a decis o de avalia o fundamentada 4 2 4 3 44 199410009 PT 20 11 2003 001 001 26 Fiscaliza o sob a responsabilidade do organismo notificado A fiscaliza o tem por objectivo assegurar que o fabricante cumpre devida mente as obriga es decorrentes do sistema de qualidade aprovado O fabricante deve facultar ao organismo notificado a entrada nas insta la es de fabrico de inspec o
60. presente directiva JO n L 43 de 20 2 1979 Directiva com a ltima redac o que lhe foi dada pela Directiva 90 487 CEE JO n L 270 de 2 10 1990 p 23 199410009 PT 20 11 2003 001 001 12 ANEXO I CRIT RIOS QUE DETERMINAM A CLASSIFICA O DOS GRUPOS DE APARELHOS EM CATEGORIAS 1 Grupo de aparelhos I a b A categoria M 1 compreende os aparelhos concebidos e se necess rio equipados adicionalmente com meios de protec o especiais para poderem funcionar dentro dos par metros operacionais fornecidos pelo fabricante e assegurar um elevado n vel de protec o Os aparelhos desta categoria destinam se a trabalhos subterr neos em minas e nas partes das instala es de superf cie colocadas em perigo pelo grisu e ou por poeiras combust veis Os aparelhos desta categoria devem manter se operacionais mesmo em caso de avaria rara do aparelho em presen a de atmosferas explosivas e caracterizam se por possu rem meios de protec o de maneira a que em caso de avaria de um dos meios de protec o haja pelo menos um segundo meio independente que assegure o n vel de protec o exigido ou em caso de aparecimento de dois defeitos independentes um do outro possa ser assegurado o n vel de protec o exigido Os aparelhos desta categoria devem satisfazer as exig ncias adicionais referidas no ponto 2 0 1 do anexo II A categoria M 2 compreende os aparelhos concebidos para pod
61. r via electro qu mica Perigos resultantes de cortes de energia Os aparelhos e sistemas de protec o em que um corte de energia pode dar origem a perigos adicionais devem poder ser mantidos em condi es de funcionar em seguran a independentemente do resto da instala o Riscos resultantes de pe as de liga o Os aparelhos e sistemas de protec o devem ser equipados com entradas de cabos e condutas apropriadas Quando os aparelhos e sistemas de protec o se destinam a ser utili zados em combina o com outros aparelhos e sistemas de protec o as respectivas interfaces devem ser seguras Instala o de dispositivos de alarme como parte de um aparelho Sempre que um aparelho ou um sistema de protec o inclua disposi tivos de detec o ou de alarme destinados a vigiar a forma o de uma atmosfera explosiva devem ser fornecidas as indica es necess rias para colocar esses dispositivos nos locais apropriados 2 0 2 0 1 2 0 1 1 2 0 1 2 2 0 1 3 2 0 1 4 2 0 2 2 0 2 1 2 0 2 2 2 0 2 3 2 1 2 1 1 2 1 1 1 2 1 1 2 199410009 PT 20 11 2003 001 001 19 EXIG NCIAS ADICIONAIS PARA OS APARELHOS Exig ncias aplic veis aos aparelhos do grupo I Exig ncias aplic veis aos aparelhos do grupo I Estes aparelhos devem ser projectados e fabricados de modo a que as fontes de igni o n o se tornem activas mesmo no caso de uma avaria rara do aparelho Devem estar d
62. ra os aparelhos cujas superf cies podem aquecer deve assegurar se que no caso mais desfavor vel n o seja ultrapassada a temperatura de superf cie m xima indicada 2 1 1 3 2 1 2 1 2 1 2 2 223 2 1 2 4 2 2 2 2 1 2 2 1 1 2 2 1 2 2 2 1 3 2 2 2 2 2 dei 2 2 2 2 22 23 2 2 2 4 1994L0009 PT 20 11 2003 001 001 20 As subidas de temperatura resultantes de uma acumula o de calor e de reac es qu micas devem ser igualmente tidas em considera o Os aparelhos devem ser projectados de tal modo que a abertura de partes do aparelho que possam ser fontes de igni o apenas seja poss vel na aus ncia de energia ou em condi es intr nsecas de segu ran a Quando n o for poss vel desactivar os aparelhos o fabricante deve apor uma etiqueta de aviso na abertura das partes desses apare lhos Se necess rio os aparelhos devem estar equipados com sistemas de bloqueio adicionais apropriados Atmosferas explosivas devidas presen a de poeiras em suspens o Os aparelhos devem ser projectados e fabricados de modo a evitar a igni o de poeiras em suspens o mesmo as resultantes de uma avaria rara do aparelho Devem estar munidos de meios de protec o de modo a que em caso de avaria de um dos meios de protec o haja pelo menos um segundo meio de protec o independente que assegure o n vel de protec o necess rio ou em caso de aparecimento
63. ru es exigidos por essas directivas e que acompanham os aparelhos sistemas de protec o e os dispositivos referidos no n 2 do artigo 1 Artigo 9 1 Os Estados membros notificar o a Comiss o e os outros Estados membros dos organismos que designarem para o cumprimento dos procedimentos referidos no artigo 8 bem como das fun es especi ficas para as quais esses organismos tenham sido designados e dos n meros de identifica o que lhes tiverem sido previamente atribu dos pela Comiss o A Comiss o publicar no Jornal Oficial das Comunidades Europeias uma lista dos organismos notificados que incluir os respectivos n meros de identifica o e as fun es para as quais tenham sido noti ficados A Comiss o garantir a actualiza o dessa lista 2 Os Estados membros aplicar o os crit rios previstos no anexo XI para a avalia o dos organismos a notificar Presume se que os orga nismos que satisfazem os crit rios de avalia o previstos nas normas harmonizadas aplic veis preenchem os referidos crit rios 3 Um Estado membro que tenha notificado um organismo deve retirar a sua notifica o se verificar que o organismo em quest o deixou de satisfazer os crit rios referidos no anexo XI e informar imediatamente desse facto a Comiss o e os restantes Estados membros CAP TULO M Marca o CE de conformidade Artigo 10 l A marca o CE de conformidade constitu da pelas iniciais CE
64. s em fun o das condi es existentes ou previs veis do espa o envolvente Marca o Cada aparelho e sistema de protec o deve ter inscritas de maneira leg vel e indel vel as indica es m nimas seguintes nome e endere o do fabricante marca o CE ver anexo XI ponto A designa o da s rie ou do tipo n mero de s rie caso exista ano de fabrico marca o espec fica de protec o contra explos es E seguida do s mbolo do grupo de aparelhos e da categoria para o grupo de aparelhos II a letra G relativa a atmosferas explosivas devidas presen a de gases vapores ou n voas e ou a letra D relativa a atmosferas devidas presen a de poeiras 1 0 6 1 1 1994L0009 PT 20 11 2003 001 001 15 Al m disso e caso se afigure necess rio devem igualmente conter todas as indica es indispens veis seguran a da utiliza o Manual de instru es a Cada aparelho e sistema de protec o deve ser acompanhado de um manual de instru es que d no m nimo as indica es seguintes repeti o das indica es previstas para a marca o com excep o do n mero de s rie ver ponto 1 0 5 eventualmente completados com indica es que permitam facilitar a manu ten o por exemplo endere o do importador do reparador etc instru es para efectuar sem riscos a entrada em servi o a utiliza o
65. sitiva fail safe Regra geral os comandos de seguran a devem actuar directamente sobre os rg os de controlo relevantes sem interven o do sistema inform tico 1 5 2 1 5 3 1 5 4 15 5 1 5 6 1 5 7 1 5 8 1 6 1 6 1 1 6 2 1 6 3 1 6 4 1 6 5 1994L0009 PT 20 11 2003 001 001 18 Em caso de avaria dos dispositivos de seguran a os aparelhos e ou sistemas de protec o devem na medida do poss vel ser colocados em posi o de seguran a Os sistemas de paragem de emerg ncia dos dispositivos de seguran a devem possuir se poss vel um bloqueio contra o arranque Uma nova ordem de arranque apenas deve ter efeito sobre a marcha normal se pr via e propositadamente tiver sido colocado em posi o o bloqueio contra o arranque Dispositivos de apresenta o de informa o e de comando Caso sejam utilizados dispositivos de apresenta o de informa o e de comando estes devem ser concebidos de acordo com princ pios ergon micos de modo a alcan ar se um m ximo de seguran a de utiliza o no referente aos riscos de explos o Exig ncias aplic veis aos dispositivos com fun es de medi o desti nados protec o contra as explos es Os dispositivos com uma fun o de medi o devem nomeadamente na medida em que digam respeito aos aparelhos utilizados em atmosferas potencialmente explosivas ser projectados e fabricados em conformi dade com
66. to normal incluindo em dif ceis condi es de explora o nomeadamente as resultantes duma utiliza o violenta do aparelho e de condi es vari veis do ambiente Caso ocorram atmosferas explosivas a alimenta o de energia desses aparelhos deve poder ser cortada Os aparelhos devem ser concebidos de modo a que a abertura das partes do aparelho que podem ser fontes de igni o apenas seja poss vel na aus ncia de energia ou por meio de mecanismos de bloqueio apro priados Quando n o for poss vel desactivar os aparelhos o fabricante deve apor uma etiqueta de aviso na abertura das partes desses apare lhos No referente s medidas de protec oontra as explos es devidas presen a de poeiras devem ser respectadas as exig ncias correspon dentes da categoria M 1 Exig ncias aplic veis aos aparelhos da categoria 1 do grupo II Atmosferas explosivas devidas presen a de gases vapores ou n voas Os aparelhos devem ser projectados e fabricados de modo a evitar a activa o de quaisquer fontes de igni o mesmo as resultantes de uma avaria rara do aparelho Devem estar munidos de meios de protec o de modo a que em caso de avaria de um dos meios de protec o haja pelo menos um segundo meio de protec o independente que assegure o n vel de protec o necess rio ou em caso de aparecimento de dois defeitos independentes um do outro possa ser assegurado o n vel de protec o necess rio Pa
67. ue os destinat rios de qualquer decis o tomada no mbito da presente directiva devem conhecer a sua motiva o e os recursos sua disposi o Considerando que em 18 de Dezembro de 1975 o Conselho adoptou uma directiva quadro relativa ao equipamento el ctrico utiliz vel em atmosferas potencialmente explosivas de superf cie 76 117 CEE 2 e em 15 de Fevereiro de 1982 uma directiva relativa ao equipamento el ctrico utiliz vel em atmosferas potencialmente explosivas de minas com grisu 82 130 CEE que desde o in cio dos trabalhos de harmoniza o foi ponderada a convers o em harmoniza o total da harmoniza o opcional e parcial em que se baseiam estas directivas que a presente directiva abrange inteiramente o mbito das directivas referidas que por conseguinte essas directivas devem ser revogadas Considerando que o mercado interno compreende um espa o sem fron teiras internas no qual assegurada a livre circula o de mercadorias pessoas servi os e capitais Considerando que necess rio prever um regime transit rio que permita a coloca o no mercado e a entrada em servi o do equipa mento fabricado em conformidade com as regulamenta es nacionais em vigor data de adop o da presente directiva JO n L 220 de 30 8 1993 p 23 JO n L 24 de 31 1 1976 p 45 Directiva com a ltima redac o que lhe foi dada pela Directiva 90 487 CEE JO n L 270 de 2 10 1990 p 23 C
68. urante as referidas opera es de enchimento e escoamento Dep sitos de poeiras bC1 Os aparelhos e sistemas de protec o destinados a serem utili zados em zonas 4 com poeiras devem ser concebidos de modo a que os dep sitos de poeira que se formem na sua superf cie n o possam provocar a sua igni o Como regra geral os dep sitos de poeiras devem ser t o limitados quanto poss vel Os aparelhos e os sistemas de protec o devem ser de limpeza f cil As temperaturas superficiais das partes de aparelhos devem ser clara mente inferiores s temperaturas de igni o das poeiras depositadas H que ter em conta a espessura da camada de poeiras depositadas e se necess rio tomar medidas de limita o das temperaturas a fim de evitar uma acumula o de calor Meios adicionais de protec o Os aparelhos e sistemas de protec o que possam estar expostos a certos tipos de solicita es externas devem ser munidos se necess rio de meios adicionais de protec o Os aparelhos devem poder resistir s solicita es que lhes s o aplicadas sem que se altere a protec o contra as explos es Abertura sem perigo Se os aparelhos e sistemas de protec o estiverem colocados numa caixa ou inv lucro que fa a parte do pr prio sistema de protec o contra explos es estes apenas podem ser abertos com uma ferramenta especial ou por medidas de protec o apropriadas Protec o contra outros riscos Os apar

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