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Guia prático - Autoridade para as Condições do Trabalho

1. no o u nur e ered oosu oproaredesop 19417 opuenb 1e3n oe 05591891 O ms Oso se ejrofns pregso opnes ep enug V em pg 100ml gt valor da 41 50 51 60 populac o de refer ncia lt 40 Categoria de trabalhadores VS e CB obrigat rios Recomenda o VS anual e semestral Recomenda o VS 1 CB 2 Trabalhadores em geral conforme indica o do m dico Mulheres gr vidas pu rperas ou lactantes De de 18ans Recomenda o Recomenda o VS e CB revis o das conforme condic es e bimestral indica o do modificac es m dico operacionais VS anual e CB trimestral Recomenda o afastamento do posto de trabalho 61 70 Recomenda o revis o das condi es e modifica es operacionais VS anual ou mais frequente conforme indica o do m dico CB trimestral Recomenda o afastamento do posto de trabalho anual ou mais frequente conforme indica o do m dico e CB gt 70 Revis o das condi es modifica es operacionais obrigat rio Recomenda o afastamento do posto de trabalho VS anual ou mais frequente conforme indica o do m dico CB bimestral VS oorSo orq o orjuoo o ep PIDUPNISIA e a1qos sooSepuourooow eT OPEN SODIWINO S3
2. 5 m AZIDA DE S DIO FICHA N 61 N CAS 26628 22 8 Outubro 2004 VL 8 h 0 1 mg m VL CURTO PRAZO 0 3 mg m RESUMO DO M TODO Recolhe se a amostra fazendo passar um volume de ar atrav s de um tubo cheio de 150 75 mg de gel de s lica impregnada de uma base precedido de um pr filtro de PVC por meio de uma bomba de amostragem individual com um caudal de 1 l min A amostra deve ser enviada para o laborat rio o mais rapidamente poss vel e conservada num frigor fico Dessorve se a amostra com uma solu o de bicarbonato carbonato de s dio e analisa se a solu o obtida num cromat grafo i nico equipado com um detector UV CAMPO DE APLICA O O m todo pode ser utilizado para a determina o de azida de s dio num intervalo de concentra o de 0 01 mg m a 0 2 mg m para amostras entre 15 l e 75 1 de ar 1 Este m todo determina as part culas de azida de s dio NaN e os vapores de cido hidraz ico HN podendo estender se a sua aplica o a outros compostos de azida CARACTER STICAS T CNICAS RECOLHA DA AMOSTRA AN LISE Elemento de capta o filtro PVC de 37 mm de Prepara o dessor o filtro com 5 ml de solu o de di metro e 5 de porosidade tubo adsorvente carbonato bicarbonato 0 9 mM 0 9 mM Dessor o de gel de s lica 150 75 mg impregnada de hidr conjunta da primeira sec o do tubo e do tamp o de xido s dio l de vidro com 3 ml de solu o dessorvente Dei
3. e GUIA PR TICO DIRECTIVA SOBRE AGENTES QU MICOS o XYLOL FICHA N 11 2 N CAS 95 47 6 Outubro 2004 VL 8 h 221 mg m 50 ppm VL CURTO PRAZO 442 mg m 100 ppm INFORMA O RELATIVA VALIDA O DO M TODO 1 O m todo 1 est validado para a concentra o de 96 mg m 0 4 VL Este valor est inclu do no interva lo de concentrac es de 0 1 VL a 2 VL referente ao valor limite actual para 8 horas Os dados de precis o e desvio indicados na ficha correspondem a 3 amostras de 3 42 1 captadas numa atmosfera gerada com uma humidade relativa de 83 e a uma concentra o de 96 mg m o que equivale a 330 pg amostra A efic cia da dessor o corresponde ao valor m dio de 35 amostras correspondentes a 1 075 pg amostra 73 pg amostra 146 pg amostra 292 pg amostra 728 pg amostra 1 456 pg amostra 2 913 yg amostra O dado da velocidade de capta o indicada s v lido para o amostrador passivo por difus o utilizado na valida o SKC 575 002 REFER NCIAS 1 OSHA Xilenos o m p xileno Ethylbenzene METHOD 1002 amostrador passivo anasorb 747 Cromatografia gasosa FID 164 2005 1599 PT indd 164 17 10 2006 16 16 29 5 1 2 DICLOROBENZENO FICHA N 12 N CAS 95 50 1 Outubro 2004 VL 8 h 122 mg m 20 ppm VL CURTO PRAZO 306 mg m 50 ppm RESUMO DO M TODO Recolhe se a amostra fazendo passar 20 1 de ar atrav s de um tubo cheio de 100 50 mg de c
4. 6 2005 1599 PT indd 16 9 Propriedades f sicas qu micas 10 Estabilidade e reactividade Informa o toxicol gica 12 Informac o ecol gica 13 Quest es relativas elimina o 14 Informa es relativas ao transporte 15 Informa o sobre regulamenta o 16 Outras informa es ter as FS sempre disposi o dos trabalhadores ou dos seus representantes que desejem consul t las 1 1 3 Valores limite de exposi o profissional e valores limite biol gicos Os valores limite de exposi o profissional e os valo res limite biol gicos constituem par metros de refe r ncia espec ficos aplic veis para a avalia o dos riscos derivados da exposi o a agentes qu micos nos locais de trabalho Os valores limite podem subdividir se em dois tipos dependendo da forma como foram obtidos tendo em conta exclusivamente crit rios de sa de ou ent o tendo em conta al m disso crit rios de viabilidade No primeiro caso trata se de valores de refer ncia para assegurar a sa de dos trabalhadores No segun do caso que inclui os limites dos agentes genot xi cos cancer genos ou mutag nicos s o refer ncias para os n veis de risco que n o devem ser ultrapassa dos em nenhum momento As listas de valores limite devem distinguir inequivocamente estes dois tipos de valores Todos os Estados Membros da UE devem possuir a sua pr pria lista nacional de valores limite de
5. Fi imu recomendada i 1 s 1 m s PA odes Y E B m z Fluxo ff A dear Banco girat rio Sistema de circula o de gua Figura 1 13 Cabina de pintura 17 10 2006 16 15 48 1 ARMAZENAGEM SEGURA DE AGENTES QU MICOS PERIGOSOS AQP Descric o A entidade patronal respons vel por garantir a armazenagem em seguranca dos AQP existentes na empresa quer num recinto espec fico exclusi vamente destinado armazenagem quer nas situa es em que por exig ncia do processo se requeira a presenca de quantidades de AQP no local de trabalho O encarregado do armaz m ou respons vel da rea de processamento onde se acondicionam AQP deve dispor das informa es sobre as propriedades dos AQP transmitidas pelo fabricante ou distribui dor dos AQP FS r tulos ou provenientes de qualquer outra fonte e deve comunicar essas infor ma es de forma clara e rigorosa aos trabalhadores a eles expostos A partir das referidas imforma es deve implementar procedimentos de trabalho e controlar o seu cumprimento controlar o perfeito estado das embalagens ou recipientes que cont m os AQP elaborar e manter permanentemente actualizado o plano de armazenagem e elaborar e actualizar o plano de emerg ncia do armaz m Os trabalhadores devem aplicar rigorosamente os procedimentos de trabalho estabelecidos comuni car imediatamente ao respons vel os incidentes ou anomalias verificados no
6. Transporte de MP por via fluvial ADN 97 C 267 16 Proposta de directiva do Conselho relativa aproxima o das legisla es dos Estados Membros respeitantes ao transporte de mercadorias perigosas por via naveg vel inte rior e posteriores altera es Acordo europeu relativo ao transporte interna cional de MP por estrada ADR Regulamento relativo ao transporte ferrovi rio internacional de mercadorias perigosas RID Naturalmente devem tamb m ter se em conta as caracter sticas espec ficas dos trabalhadores particular mente sens veis na aplica o em especial da Directiva 98 24 CE bem como da Directiva 94 33 CE relativa protec o dos jovens no trabalho e da Directiva 92 85 CEE relativa implementa o de medidas destinadas a promover a melhoria da seguranca e da sa de das trabalhadoras gr vidas pu rperas ou lactan tes no trabalho Na parte do presente documento correspondente a bibliografia podem encontrar se as refer ncias de outras directivas e outros regulamentos que comple mentam a Directiva 98 24 CE 9 Organiza o da Avia o Civil Internacional 2 C digo Mar timo Internacional para o Transporte de Mercadorias Perigosas 6 Recomendac o sobre o transporte internacional de mercadorias perigosas por via naveg vel Acordo Europeu relativo ao transporte internacional de mercadorias perigosas por estrada Regulamento relativo ao transporte ferr
7. Os riscos para a sa de e seguran a dos trabalhadores no local de trabalho que envolvam agentes qu micos perigosos devem ser eliminados ou reduzidos ao m nimo A elimina o do risco associado ao trabalho com um agente qu mico perigoso torna se efectiva quando esse agente desaparece sendo por isso desej vel a sua subs titui o por outro agente ou processo que permita eli minar ou reduzir o risco Quando essa substitui o n o tecnicamente poss vel h que reduzir o risco atrav s de medidas de preven o ou protec o Normalmente o resultado da avalia o do risco e a informa o que dela se retira permitem determinar com precis o quais s o as medidas preventivas a adoptar Devem aplicar se os princ pios gerais de preven o sempre que se trabalhar com agentes qu micos peri gosos independentemente de al m disso a avalia o dos riscos indicar a necessidade de aplicar medi das espec ficas de preven o A aplica o destes princ pios consiste na integra o dos aspectos b si cos da preven o na organiza o do trabalho e geralmente trata se apenas de aplicar a l gica e o bom senso realiza o dos trabalhos com agentes qu micos perigosos 23 17 10 2006 16 15 42 GUIA PR TICO DIRECTIVA SOBRE AGENTES QU MICOS PRINC PIOS DE ELIMINA O OU REDU O DOS RISCOS Concepc o e organizac o dos sistemas de tra balho no local de trabalho Fornecimento
8. n o aut nomos ou semiaut nomos figura 1 33 Utiliza o Os equipamentos filtrantes devem ser utilizados sempre que a concentra o de oxig nio no ambi ente de trabalho for superior a 1776 1876 FILTROS CONTRA PART CULAS Classe 1 Filtros de baixa capacidade 10 vezes o valor limite sem ultrapassar 100 ppm Classe 2 Filtros de capacidade m dia 100 vezes o valor limite sem ultrapassar 5 000 ppm Classe 3 Filtros de alta capacidade 100 vezes o valor limite sem ultrapassar 10 000 ppm C DIGO COR 80 de retenc o Pl branco 94 de retenc o 2 branco 99 95 de reten o P3 branco FILTROS CONTRA GASES E COMBINADOS Gases e vapores org nicos ponto de ebuli o gt 65 C A castanho Gases e vapores org nicos ponto de ebuli o lt 65 C AX castanho Gases e vapores inorg nicos cinzento SO e outros gases e vapores cidos de acordo com as especifica es do E amarelo fabricante NH derivados org nicos do NH de acordo com as especifica es do K verde fabricante xidos de azoto NO P3 azul Merc rio Hg P3 vermelho Tamb m existem equipamentos filtrantes nos quais o ar for ado a atravessar o sistema de filtragem por meio de um pequeno ventilador alimentado por uma bateria Desta forma diminui o esfor o a realizar pelo utilizador para vencer a perda de carga do filtro 2005 1599 PT indd 57 57 m 17 10 2006 16 15 54 e oo GUIA PR T
9. INFORMA ES ADICIONAIS A OSHA tamb m disp e para a recolha de amostras e an lise de sel nio na atmosfera de um m todo par cialmente validado baseado na determina o do sel nio por absor o at mica com c mara de grafite 3 REFER NCIAS 1 OSHA Hydrogen Selenide as Se IMIS 1474 2 OSHA Inorganic Arsenic in workplace atmospheres Method N ID 105 267 2005 1599 PT indd 267 17 10 2006 16 16 58 e GUIA PR TICO DIRECTIVA SOBRE AGENTES QU MICOS ANEXO 5 a HIDRETO DE SEL NIO FICHA N 59 N CAS 7783 07 5 Outubro 2004 VL 8 h 0 07 mg m 0 02 ppm VL CURTO PRAZO 0 17 mg m 0 05 ppm OUTROS M TODOS 3 Selenium Method N ID 1335G 4 HETLAND S et al Species analysis of inorganic compounds in workroom air by Atomic Espectroscopy Analytical Sciences Supplement 1991 Vol 7 1029 1032 5 Critera document for hydrogen selenide Occupational exposure limits Health and Safety Report EUR 14239 EN 1992 6 Arbeidsmilj Instituttet 1990 Personal comunication National Institute of Occupational Health Glydas vei 8 PB 8149 Dep N 0033 m 268 2005 1599 PT indd 268 e 17 10 2006 16 16 58 TA 5 E CIDO BROM DRICO FICHA N 60 N CAS 10035 10 6 Outubro 2004 VL CURTO PRAZO 6 7 mg m 2 ppm RESUMO DO M TODO Recolhe se a amostra fazendo passar um volume de ar atrav s de um tubo cheio d
10. com o caudal m ximo recomendado 0 2 l min a quantidade de acrilato de n butilo recolhida ser de 159 pg amostra quantidade n o inclu da no intervalo de aplica o do m todo 233 m 2005 1599 PT indd 233 e 17 10 2006 16 16 44 e GUIA PR TICO DIRECTIVA SOBRE AGENTES QU MICOS Ej ACRILATO DE N BUTILO FICHA N 43 N CAS 141 32 2 Outubro 2004 VL 8 h 11 mg m 2 ppm VL CURTO PRAZO 53 mg m 10 ppm INFORMA O RELATIVA VALIDA O DO M TODO 1 O m todo 1 est parcialmente validado A precis o e o desvio indicados na ficha correspondem a amostras adicionadas com 674 pg de acrilato de n butilo nas quais se faz circular 12 1 de ar com 80 de humidade com um caudal de 0 2 l min o que equivale a 56 mg m Este valor n o est inclu do no intervalo de concentrac es de 0 1 VL a 2 VL referente ao valor limite actual para 8 horas A efic cia da dessorc o corresponde m dia de 20 amostras no intervalo de 67 pg amostra 1 348 ug amostra ADAPTAC O DO M TODO Para utilizar o m todo 1 aproveitando a informa o da valida o necess rio adapt lo ao campo de aplica o de interesse actual definido em rela o ao VL A forma mais apropriada consiste em adequar o volume de amostragem de modo a que a quantidade de amostra recolhida esteja dentro do intervalo de 67 pg amostra a 1 348 pg amostra no qual o m todo foi estudado Para o efeito devem amostrar se p
11. 17 10 2006 16 16 04 GUIA PR TICO DIRECTIVA SOBRE AGENTES QU MICOS Quadro A2 3 Tend ncia dos s lidos para formar poeiras Baixa Subst ncias em forma de granulado pellets que n o t m tend ncia para se desfazerem N o se observa a produc o de poeiras durante sua utiliza o Exemplos granulado de PVC M dia S lidos granulares ou cristalinos Quando utilizados observa se produc o de poeiras que se depositam rapidamente e s o vis veis nas superficies adjacentes Exemplo p de detergente Alta P s finos e de baixa densidade Quando utilizados observa se a produc o de nuvens de p que permanecem no ar durante v rios minutos Exemplos cimento negro de ceras em escamas gr os etc fumo giz etc Quadro A2 4 Quantidade de subst ncia utilizada em ordem de grandeza Quantidade de subst ncia Pequena M dia Grande c pios gerais de preven o artigo 5 da directiva que s o tratados mais adiante neste Guia Ap s a determina o do n vel de risco o m todo proporciona solu es t cnicas diferentes em fun o da opera o que se est a avaliar Estas fichas de con trolo n o s o aqui reproduzidas mas no cap tulo 3 da parte I medidas espec ficas de preven o e protec o algumas destas solu es s o apresentadas no verso de cada ficha As medidas a adoptar ap s a categoriza o do risco podem ser resumidas do seguinte modo N vel de
12. 199 2005 1599 PT indd 199 17 10 2006 16 16 36 e GUIA PR TICO DIRECTIVA SOBRE AGENTES QU MICOS ACETATO DE I METIL 2 METOXIETILO FICHA N 26 N CAS 108 65 6 Outubro 2004 VL 8 h 275 mg m 50 ppm VL CURTO PRAZO 550 mg m 100 ppm INFORMA O RELATIVA VALIDA O DO M TODO 1 O m todo 1 est validado para o intervalo de concentra es 2 mg m a 50 mg m Este intervalo n o coincide com o intervalo de concentra es de 0 1 VL a 2 VL referente ao valor limite actual para 8 horas A precis o e o desvio indicados na ficha correspondem a amostras de 10 1 de ar captadas a 0 2 l min em atmosferas geradas com e sem humidade num intervalo de concentra o de 2 mg m a 50 mg m de ace tato de 1 metil 2 metoxietilo equivalentes a 20 pg amostra e 500 pg amostra A efic cia da dessor o corresponde m dia de 24 amostras no intervalo de 22 pg amostra a 482 pg amostra ADAPTA O DO M TODO Para utilizar o m todo 1 aproveitando a informa o da valida o necess rio adapt lo ao campo de aplica o de interesse actual definido em rela o ao VL forma mais apropriada consiste em adequar o volume e o caudal de amostragem de modo a que a quan tidade de amostra recolhida esteja dentro do intervalo de concentra es no qual o m todo foi validado Para o efeito devem amostrar se pelo menos 1 1 com um caudal compreendido entre 0 05 l min nas condi es de amostr
13. A efic cia da dessor o corresponde m dia de 18 amostras no intervalo de 1 150 pg amostra a 4 600 pg amostra ADAPTA O DO M TODO Para utilizar o m todo 1 aproveitando a informa o da valida o necess rio adapt lo ao campo de aplica o de interesse actual definido em rela o ao VL A forma mais apropriada consiste em adequar o volume de amostragem de modo a que a quantidade de amostra recolhida esteja dentro do intervalo de concentra es no qual o m todo foi validado Para o efeito devem amostrar se pelo menos 100 para concentra es entre 0 1 VL 9 5 mg m e 0 5 VL 47 mg m 26 1 para concentra es entre 0 5 VL 47 mg m 2 VL 190 mg m com um caudal entre 0 1 e 0 2 l min nas condic es de amostragem indicadas na ficha Esta aproxima o permite associar os valores de precis o e desvio obtidos na valida o ao intervalo de con centra es actual de interesse REFER NCIAS 1 NIOSH Ketones Il METHOD 1301 2 DOCUMENTATION OF THE NIOSH VALIDATION TESTS 5 16 DHEW NIOSH Publication No 77 185 80 2005 1599 PT indd 180 e 17 10 2006 16 16 32 5 m p XILENO FICHA N 19 1 N CAS 106 42 3 Outubro 2004 VL 8 h 221 mg m 50 ppm VL CURTO PRAZO 442 mg m 100 ppm RESUMO DO M TODO Recolhe se a amostra fazendo passar 10 1 de ar atrav s de um tubo cheio de 100 50 mg de carv o activado por meio de uma bomba de amostragem individual com u
14. ADAPTA O DO M TODO Para utilizar o m todo 1 aproveitando a informa o da valida o necess rio adapt lo ao campo de aplica o de interesse actual definido em rela o ao VL A forma mais apropriada consiste em adequar o volume de amostragem de modo a que a quantidade de amostra recolhida esteja dentro do intervalo de concentra es no qual o m todo foi validado Para o efeito devem amostrar se pelo menos 8 1 com um caudal compreendido entre 0 1 l min e 0 2 l min nas con di es de amostragem indicadas na ficha Esta aproxima o permite associar os valores de precis o e desvio obtidos na valida o ao intervalo de concentra es actual de interesse REFER NCIAS 1 INSHT Determina o de hidrocarbonetos arom ticos benzeno tolueno etilbenzeno p xileno 1 2 4 trimetilbenze no na atmosfera M todo de adsor o em carv o activado Cromatografia gasosa MTA MA 030 A92 68 2005 1599 PT indd 168 e 17 10 2006 16 16 30 5 CUMENO Isopropilbenzeno FICHA N 14 N CAS 98 82 8 Outubro 2004 VL 8 h 100 mg m 20 ppm VL CURTO PRAZO 250 mg m 50 ppm RESUMO DO M TODO Recolhe se a amostra fazendo passar um volume de ar atrav s de um tubo cheio de 100 50 mg de carv o activado por meio de uma bomba de amostragem individual com um caudal entre 0 1 l min e 0 2 l min Dessorve se cumeno com sulfureto de carbono e analisa se a solu o obtida num cromat grafo
15. Este m todo avalia portanto o n vel de risco enquan to produto de tr s vari veis NR NPO x NE x NC Sendo NR n vel de risco NPO n vel de perigosidade objectiva NE n vel de exposi o NC n vel de consequ ncias A informa o proporcionada por este m todo orien tadora e tem por objectivo permitir que a entidade patronal possa estabelecer mais facilmente as priorida des das suas medidas preventivas mediante crit rios objectivos ajudando a assim na sua planifica o pre ventiva Segue se uma descri o do processo de esti mativa das vari veis citadas 2 1 Nivel de perigosidade objectiva Chamamos n vel de perigosidade objectiva NPO grandeza da vincula o esper vel entre o conjunto de factores de risco considerados e a sua rela o causal directa com o poss vel acidente Os valores num ricos utilizados nesta metodologia e o significado dos mes mos constam do quadro A2 6 17 10 2006 16 16 05 2005 1599 PT indd 101 Para avalia o do NPO prop e se utiliza o de um question rio quadro A2 7 complementado com o quadro A2 8 A cada pergunta do question atribu da em func o da resposta uma qualifi cac o que em alguns casos independente do AQP em causa e indicada no pr prio question rio mas que de um modo geral depende das frases R atribu das ao AQP Assim por exemplo uma resposta negativa pergunta 5 conduzir a uma qualifica o
16. es de manuten o Elimina o ou adequa o de opera es nas quais n o sendo necess rio possa existir contacto com os agentes Directrizes escritas para a realiza o de tarefas especificando passo a passo os requisitos de seguran a a ter em conta Supervis o da correcta aplica o dessas directrizes escritas ao m todo de trabalho Em alguns casos estas medidas permitir o eliminar o risco passo que noutros casos permitir o apenas uma redu o do mesmo ou visar o a protec o do trabalhador O quadro L3 apresenta um resumo das principais medidas espec ficas aplic veis dando priori dade s que eliminam o risco em rela o s que apenas o reduzem e a estas ltimas em relac o quelas que t m como objectivo atenuar as consequ ncias da concreti za o do risco e proteger o trabalhador Assim a priori dade da medida preventiva estabelecida por colunas e dentro de cada coluna da esquerda para a direita Seguidamente d o se indica es resumidas sobre a aplica o de cada uma dessas medidas atrav s de fichas resumo acompanhadas nalguns casos de ilustra es no verso Algumas das solu es destas fichas t m corres pond ncia com as estrat gias de controlo dos COSHH Essentials Por exemplo a ficha n 6 relativa extrac o localizada corresponde ao n vel 2 da estrat gia de controlo dos COSHH Essentials e a ficha n 5 relati va ao confinamento correspon
17. es de trasfega devem dispor se bandejas colectoras por baixo dos pontos onde possa haver derramamento Na trasfega de produtos s lidos deve evitar se a gera o de poeiras e a entrada descontrolada de ar nos recipientes Para o efeito evitar se a trasfega normal e usar se o de prefer ncia equipamentos que garantam a estanquidade ou o confinamento do processo por exemplo doseadores por v lvulas rotativas comporta dupla transportadores de para fuso helicoidal etc Os sistemas de canaliza o fixos ou m veis devem garantir a sua estabilidade resist ncia e fiabilidade face a poss veis agress es mec nicas e dos AQP As liga es e as tubagens fixas e m veis devem ser espec ficos e diferenciados para cada tipo de AQP As juntas e uni es devem ser estanques resistentes ao produto e devem ser mantidas em bom estado Nas tubagens devem utilizar se preferencialmente uni es soldadas e n o roscadas ou com flanges especialmente em recintos cobertos As tubagens onde possa haver reten o de um AQP sob press o ou suscept vel de gerar press o devem ser protegidas por meio de v lvulas de segu ran a com sa da canalizada para um lugar seguro torre de absor o queimador unidade de trata mento etc As tubagens que assim o exijam devem dispor de elementos para recolha de derrames ou fugas As tubagens m veis devem possuir um dispositivo que permita o seu esvaziamento antes de serem desligadas 4
18. o 97 5 CV 7 09 Precis o 9 7 Desvio 5 Incerteza global 24 4 OUTRAS CARACTER STICAS Grau de dificuldade aplica o complexa Custo econ mico elevado OUTRAS INFORMA ES TEIS Este m todo tamb m pode ser utilizado para comparar com o valor limite de curto prazo Para tempos de amostragem de 15 minutos e com o caudal recomendado 2 1 min a quantidade recolhida ser de 75 png amostra quantidade inclu da no intervalo de aplica o do m todo No filtro de PTFE capta se a mat ria particulada fluoretos particulados e no filtro impregnado de carbona to de s dio e glicerina as n voas de cido fluor drico o cido fluor drico e outros fluoretos gasosos 253 m 2005 1599 PT indd 253 17 10 2006 16 16 49 e GUIA PR TICO DIRECTIVA SOBRE AGENTES QU MICOS m CIDO FLUOR DRICO FICHA N 53 N CAS 7664 39 3 Outubro 2004 VL 8 h 1 5 mg m 1 8 ppm VL CURTO PRAZO 2 5 mg m 3 ppm Os di metros dos filtros do elemento de capta o dever o ser adequados ao amostrador inal vel utilizado geralmente de 25 ou 37 mm Alternativamente quando n o exista exposi o n voas de cido fluor drico a capta o pode efectuar se por meio de um cassete de poliestireno de 3 pecas e utilizando um filtro de mistura de steres de celulose para eliminar a mat ria particulada INFORMA O RELATIVA VALIDA O DO M TODO 1 recupera o e a precis o anal tic
19. vel do intervalo de medida do tempo de pondera o das interfer ncias e das informa es rela tivas s condi es ambientais ou outras que possam ter influ ncia A redac o formal do m todo seguindo as indica es da norma ISO 78 2 1982 disp e as informa es de acordo com as sec es seguintes 17 10 2006 16 16 17 Introdu o opcional Objecto e mbito de aplica o Defini es Fundamento do m todo Reagentes e produtos Aparelhos e material Recolha da amostra Procedimento de an lise C lculos Precis o e exactid o Bibliografia Express o dos resultados O resultado final decorrente do m todo de medi o deve ser expresso nas mesmas unidade que o valor limite 22 REQUISITOS ESPEC FICOS Al m dos requisitos gerais e consoante o estado f sico do agente qu mico na atmosfera a sua natureza qu mica a esp cie do agente qu mico a medir o tipo de amostragem activa ou passiva e o elemento de capta o h ainda a considerar as seguintes normas ver parte Para todos os m todos que utilizem sistemas de amostragem activa as bombas de amostragem individual ser o conformes norma EN 1232 1997 e as bombas para caudais superiores a 5 l min ser o conforme norma EN 12919 1999 Os m todos de determina o de agentes qu micos presentes na atmosfera sob a forma de gases e vapores cumprir o al m disso os requisitos da EN 1076 1997 se u
20. 20 ppm VL CURTO PRAZO 208 mg m 50 ppm RESUMO DO M TODO Recolhe se a amostra fazendo passar 2 5 1 de ar atrav s de um tubo cheio de 150 75 mg de gel de s lica por meio de uma bomba de amostragem individual com um caudal de 0 05 l min A amostra pode ser conser vada no frigor fico durante 14 dias Dessorve se a 4 metil 2 pentanona com 1 ml de dimetilformamida e analisa se a solu o obtida num cromat grafo de g s equipado com detector de ioniza o de chama CAMPO DE Este m todo pode ser utilizado para determinar a presen a de vapores de 4 metil 2 pentanona na atmosfe ra num intervalo de concentra o de 8 3 mg m 166 mg m para amostras de 2 5 1 de ar 1 Al m disso permite determinar tamb m em simult neo a presenga de outras cetonas tais como a acetona e a metiletilcetona 1 CARACTER STICAS T CNICAS RECOLHA DA AMOSTRA AN LISE Elemento de capta o tubo padr o de gel de Prepara o dessor o com 1 ml de dimetilforma s lica 150 75 mg mida Bomba de amostragem individual tipo G T cnica anal tica cromatografia gasosa com detec Caudal recomendado 0 05 l min tor de ioniza o de chama e coluna capilar SE 30 ou Volume recomendado 2 51 similar TRANSPORTE E ARMAZENAMENTO As amostras permanecem est veis se depois de conclu da a amostragem forem conservadas no frigor fico e analisadas num prazo de 14 dias a seguir sua capta o DADOS DE AVALIA O DO M TODO E
21. 2005 1599 PT indd 175 e 17 10 2006 16 16 31 TT IM e 77777 FICHA N 16 2 ETILBENZENO N CAS 100 41 4 Outubro 2004 VL 8 h 442 mg m 100 ppm VL CURTO PRAZO 884 mg m 200 ppm INFORMAC O RELATIVA VALIDACAO DO M TODO 1 O m todo 1 est validado para a concentra o de 73 mg m 0 16 VL Este valor est inclu do no inter valo de concentra es de 0 1 VL a 2 referente ao valor limite actual para 8 horas Os dados de precis o e desvio indicados na ficha correspondem a 3 amostras de 3 32 l captadas em uma atmosfera gerada com uma humidade relativa de 83 a uma concentra o de 73 mg m o que equivale 240 pg amostra efic cia da dessor o corresponde ao valor m dio de 35 amostras correspondentes a 1 06 pg amostra 74 Hg amostra 147 pg amostra 294 pg amostra 736 1 471 pg amostra e 2 942 pg amostra O dado da velocidade de indicada s v lido para o amostrador passivo por difus o utilizado na valida o SKC 575 002 REFER NCIAS 1 OSHA Xilenos o m p xileno Ethylbenzene METHOD 1002 Amostrador passivo anasorb 747 Cromatografia gasosa FID 76 2005 1599 PT indd 176 17 10 2006 16 16 32 5 m CAPROLACTAMA p e vapor FICHA N 17 N CAS 105 60 2 Outubro 2004 VL 8 h 10 mg m VL CURTO PRAZO 40 mg m RESUMO DO M TODO Recolhe se a amostra fazendo passar 100 1 d
22. CAMPO DE APLICA O O m todo aplic vel determina o da 2 butoxietanol na atmosfera num intervalo de concentra o de 9 8 mg m a 200 mg m para amostras compreendidas num intervalo de volumes entre 48 1 de ar e 12 1 de ar 1 Al m disso permite determinar tamb m em simult neo a presen a de do acetato de 2 butoxietilo 1 CARACTER STICAS T CNICAS RECOLHA DA AMOSTRA AN LISE Elemento de capta o tubo padr o de carv o ac Prepara o dessor o com 1 ml de diclorometano tivado 100 50 mg contendo 5 v v de metanol Bomba de amostragem individual tipo G T cnica anal tica cromatografia gasosa com detec Caudal recomendado entre 0 1 l min e 0 2 l min tor de ioniza o de chama e coluna capilar de NU Volume recomendado 48 1 121 KOL ou qualquer outra capaz de separar os analitos de interesse TRANSPORTE E ARMAZENAMENTO As amostras n o apresentar o perdas se depois de conclu da a amostragem forem conservadas temperatu ra ambiente e analisadas num prazo de 15 dias a seguir sua capta o DADOS DE AVALIA O DO M TODO Efic cia da dessor o 99 CV 0 6 Precis o 0 6 Desvio 2 0 Incerteza global 3 2 OUTRAS CARACTER STICAS Grau de dificuldade aplica o simples Custo econ mico m dio OUTRAS INFORMA ES TEIS O m todo pode ser utilizado para medir concentra es compar veis com o VL de curto prazo Para tempos de amostragem de 15 minutos e com o cauda
23. Caudal recomendado 0 05 l min tor de ioniza o de chama e coluna capilar SE 30 Volume recomendado 11 ou qualquer outra capaz de separar os analitos de interesse TRANSPORTE E ARMAZENAMENTO As amostras n o apresentar o perdas se depois de conclu da a amostragem forem conservadas no frigo r fico e analisadas num prazo de 14 dias a seguir sua capta o DADOS DE AVALIA O DO M TODO Efic cia da dessorc o 101 8 CV 3 6 Precis o 3 3 Desvio 5 1 Incerteza global 11 7 OUTRAS CARACTER STICAS Grau de dificuldade aplicac o simples Custo econ mico m dio OUTRAS INFORMACOES TEIS Este m todo pode ser utilizado para medir concentra es compar veis com o VL de curto prazo Para tempos de amostragem de 15 minutos e com o caudal recomendado 0 05 l min a quantidade de 2 butanona recolhida ser de 675 pg amostra quantidade inclu da no intervalo de aplica o do m todo INFORMA O RELATIVA VALIDA O DO M TODO 1 e 2 O m todo 1 est validado para o intervalo de concentra es 58 mg m a 1 150 mg m Este intervalo coincide com o intervalo de concentrac es de 0 1 VL a 2 VL referente ao valor limite actual para 8 horas 157 m 2005 1599 PT indd 157 e 17 10 2006 16 16 27 TT IM e GUIA PR TICO DIRECTIVA SOBRE AGENTES QU MICOS 2 BUTANONA Metiletilcetona FICHA N 9 N CAS 78 93 3 Outubro 2004 VL 8 h 600 mg m 200 ppm V
24. TRANSPORTE E ARMAZENAMENTO As amostras n o apresentar o perdas se depois de conclu da a amostragem forem conservadas temperatu ra ambiente e analisadas num prazo de 15 dias a seguir sua DADOS DE AVALIA O DO M TODO Efic cia da dessor o 97 6 CV 2 3 Precis o 2 6 Desvio 3 4 Incerteza global 8 6 OUTRAS CARACTER STICAS Grau de dificuldade aplica o simples Custo econ mico m dio OUTRAS INFORMA ES TEIS Este m todo pode ser utilizado para medir concentra es compar veis com o VL de curto prazo Para tempos de amostragem de 15 minutos com o caudal recomendado 0 1 l min a quantidade de acetato de isopentilo recolhida ser de 810 pg amostra quantidade inclu da no intervalo de aplica o do m todo 227 2005 1599 PT indd 227 17 10 2006 16 16 43 e GUIA PR TICO DIRECTIVA SOBRE AGENTES QU MICOS Ej ACETATO DE ISOPENTILO Acetato de isoamilo FICHA N 40 N CAS 123 92 2 Outubro 2004 VL 8 h 270 mg m 20 ppm VL CURTO PRAZO 540 mg m 100 ppm INFORMA O RELATIVA VALIDA O DO M TODO 1 O m todo 1 est validado para o intervalo de concentra es 24 mg m a 550 mg m Este intervalo coin cide com o intervalo de concentra es de 0 1 VL a 2 VL referente ao valor limite actual para 8 horas A precis o e o desvio indicados na ficha correspondem a amostras de 2 1 de ar captadas a 0 1 l min em atmosfe
25. es ambien tais t picas dos locais de trabalho Al m disso os procedimentos e equipamentos que se utilizam na medi o das subst ncias qu micas devem respeitar as normas espec ficas derivadas da norma EN 482 1994 que sejam aplic veis em cada caso ver sec es 2 1 e 2 2 do presente anexo bem como a bibliografia na parte III das presentes directrizes pr ticas 5 Comit Europeu de Normaliza o Os m todos que normalmente cumprem os requisitos anteriores s o os m todos com fases separadas de reco lha da amostra e an lise Um m todo de recolha de amostras e an lise MRA um conjunto ordenado de opera es ou procedimentos de trabalho que permite obter resposta a um requisito de medi o espec fico como seja determinar a concentra o de um agente qu mico na atmosfera ou numa matriz espec fica Nos m todos de recolha de amostras e an lise pos s vel distinguir tr s fases recolha das amostras onde se indica o procedi mento a seguir para a obten o das mesmas transporte e armazenamento onde se indicam as precau es e recomenda es a observar a fim de evitar que as amostras se alterem depois de recolhi das an lise onde se descreve o tratamento a aplicar s amostras no laborat rio Os m todos s o basicamente definidos pelos seguin tes elementos a subst ncia ou subst ncias concreta s que determina m sistema de recolha de amostras activo passivo
26. es n o o s o dosagem de f rmacos citost ticos num hospital ou a pintura de carrocarias de autom veis na respectiva cadeia de produ o s o exem plos deste tipo de opera es Regra geral o confinamen to deste tipo de opera es deve ser complementado com o recurso extrac o localizada 35 17 10 2006 16 15 45 d TT GUIA PR TICO DIRECTIVA SOBRE AGENTES QU MICOS Verso da ficha n 5 Processo fechado ou confinamento Extracc o Cortina Dep sito de mat ria prima Reactor Velocidade Velocidade do ar p doar B r 0 5 m s V lvula Figura 1 2 Processo qu mico fechado Figura 1 3 T nel de pintura Extracc o t Extrac o 4 Sacos vazios 1 m s velocidade Pistolas velocidade do ar do ar Extrac o Alimenta o de poeiras fechada ao pro cesso Figura 1 4 Cabina de pintura electrost tica Figura 1 5 M quina de esvaziar sacos Extracc o Zona de carga descarga Deslizamento lateral nd E Refrigera o Zona de trabalho Solvente em ebuli o Figura 1 6 Cabina de laborat rio Figura 1 7 Cuba de desengorduramento em fase vapor 9 Adaptado de COSHH Essentials HSE 1999 36 2005 1599 PT indd 36 17 10 2006 164547 6 EXTRACCAO LOCALIZADA Descric o A extracc o localizada cria mediante aspirac o uma corrente de ar que capta os contaminantes
27. es para o qual o m todo est validado indicando a concord ncia com o intervalo de concentra es de 0 1 VL a 2 VL em refer ncia ao valor limite actual para 8 horas Informa o sobre as condi es em que se rea lizaram os ensaios de valida o e se obtiveram a precis o o desvio a efic cia de dessor o quando aplic vel e o estudo relativo ao armazenamento das amostras ADAPTA O DO M TODO Descri o da possibilidade de adequa o do volume de amostragem para que a quantidade de amostra recolhida esteja dentro do intervalo de concentra es no qual o m todo foi validado Inclui se esta rubrica naqueles casos em que o intervalo de concentra es no qual o m todo foi validado n o coincide na totalidade ou em parte com o intervalo de concentra es de 0 1 VL a 2 VL referente ao valor limite actual para 8 horas INFORMA ES ADICIONAIS E NOTAS Informa es adicionais advert ncias e notas de interesse sobre a utiliza o do m todo de medi o REFER NCIAS Refer ncias bibliogr ficas relativas ao m todo correspondente informa o contida na ficha m todo recomendado 1 2 OUTROS M TODOS Refer ncias relativas a outros m todos publicados equivalentes ou diferentes incluindo informa o sobre os dados relevantes de m todos equivalentes que podem complementar o recomendado e sobre as alternativas de recolba de amostra e an lise oferecidas pelos m todos diferentes A numera o das refer ncias
28. garan ta um n vel de protec o equivalente ao que seria proporcionado pelas medidas que visa substituir sempre que ocorram situa es de emerg ncia resgate ou auto salvamento Tipos de equipamentos de protec o Respirat ria ver medida espec fica 16 1 ocular ver medida espec fica 16 2 cut nea luvas e roupa de protec o contra risco qu mico ver medida espec fica 16 3 2005 1599 PT indd 56 17 10 2006 16 15 54 16 1 EQUIPAMENTOS DE PROTEC O INDIVIDUAL RESPIRAT RIA Tipos Equipamentos filtrantes m scaras autofiltrantes figura 1 28 semim scara filtro cobre fossas nasais boca figura 1 29 m scara filtro protege rosto e olhos figura 1 30 boquilha filtro figura 1 31 Equipamentos isolantes PARTE O tipo de equipamento filtrante deve ser escolhi do de acordo com a concentrac o ambiental e a necessidade de proteger ou n o o rosto e os olhos A boquilha utilizada em situa es de emerg n cia Quando a concentra o de oxig nio no ambiente de trabalho inferior a 17 devem utilizar se equipamentos isolantes Estes ltimos tamb m devem ser usados quando a concentra o ambiental do agente qu mico muito eleva da 100 vezes o valor limite ambiental ou 1000 ppm ou superior ao ndice imediatamente perigoso para a vida ou a sa de IPVS IDLH Capacidade dos filtros contra gases aut nomos figura 1 32
29. la pois proporciona mais informa o salvo se existirem raz es de outra ordem que aconselhem a recolha de uma nica amostra 2 Amostragem e c lculo da concentra o m dia de cada per odo de exposi o uniforme O passo seguinte consiste em decidir o tipo de amos tragem que vai ser utilizado para medir a concentra o em cada per odo de exposi o uniforme As estrat gias poss veis quadro A4 1 s o as seguintes a per odo completo amostra nica b per odo completo amostras consecutivas c per odo parcial amostra nica 5 Ver defini o na norma EN 1540 Atmosferas no local de trabalho Terminologia 7 divis o dever ser revista se posteriormente forem detectadas dentro de um dado per odo concentra es de amostra inferiores a metade ou superiores ao dobro da m dia desse per odo e se o m todo de amostragem o permitir 116 2005 1599 PT indd 116 17 10 2006 16 16 09 2005 1599 PT indd 117 d per odo parcial amostras consecutivas e amostragem pontual aleat ria f amostragem de ciclos Quadro A4 1 Estrat gias de amostragem 0 hora T C a gt C C C b Je gt lt gt lt gt C d lt gt lt gt lt lt gt C gt lt lt gt lt lt gt gt n Relativamente a estas modalidades conv m assinalar seguinte prefer ncia inequ voca das
30. o necess rio adapt lo ao campo de aplica o de interesse actual definido em rela o ao VL A forma mais apropriada consiste em adequar o volume de amostragem de modo a que a quantidade de amostra recolhida esteja dentro do intervalo de concentra es no qual o m todo foi validado Para o efeito devem amostrar se pelo menos 240 1 para concentra es entre 0 1 VL 3 6 mg m e 0 5 VL 18 mg m e 50 1 para concentra es entre 0 5 VL 18 mg m 2 VL 72 mg m com um caudal de 1 l min condi es de amostragem indicadas na ficha Esta aproxima o permite associar os valores de precis o e desvio obtidos na valida o ao intervalo de con centrac es actual de interesse REFER NCIAS 1 NIOSH Dimethylacetamide METHOD 2004 2 DOCUMENTATION OF THE NIOSH VALIDATION TESTS 5 254 DHEW NIOSH Publication No 77 185 m 232 2005 1599 PT indd 232 e 17 10 2006 16 16 44 TT IM 5 m ACRILATO DE N BUTILO FICHA N 43 N CAS 141 32 2 Outubro 2004 VL 8 h mg n 2 ppm VL CURTO PRAZO 53 mg m 10 ppm RESUMO DO M TODO Recolhe se a amostra fazendo passar 60 1 de ar atrav s de um tubo cheio de 100 50 mg de carv o activado impregnado de 10 de 4 ter butilcatecol meio de uma bomba de amostragem individual com um caudal entre 0 1 l min e 0 2 l min A amostra pode ser conservada temperatura ambiente durante 10 dias Dessorve se o acrilato de n butilo com sulfureto d
31. o agentes qu micos ANEXO 5 M todos de medi o para os agentes qu micos da lista de valeres limite indicativos da Directiva 2000 39 CE 2 2 mcm 222 123 ANEXO 6 Fichas de m todos anal ticos do chumbo e respectivos i nicos na i atmosfera e no sangue 277 2005 1599 PT indd 4 17 10 2006 163536 2005 1599 PT indd 5 INTRODUCAO OBJECTIVO E MBITO DAS DIRECTRIZES PR TICAS A Directiva 98 24 CE do Conselho relativa 4 protec da seguranca e da sa de dos trabalhadores contra os riscos ligados exposi o a agentes qu micos no trabalho tem como base jur dica o artigo 137 do Tratado da Uni o Europeia e nesta ptica estabelece requisitos m nimos de sa de e seguran a que os Estados Membros devem aplicar sem preju zo da sua faculda de de adoptarem legisla o mais rigorosa sobre esta mat ria O presente documento cumpre o mandato definido no n 2 do artigo 12 da Directiva 98 24 CE respei tante elabora o de directrizes pr ticas por parte da Comiss o Europeia relativas aos artigos 3 4 5 e 6 bem como ao ponto 1 3 do anexo II da mesma directiva Desta forma deve salientar se que n o abrange a totalidade das disposi es da directiva mas apenas os t picos referidos nesses artigos designada mente m todos de medi o e avalia o das concentra es na atmosfera do local de trabalho no que se refere aos valo
32. o Esta altera o deve ser tida em considerac o nos r tulos ou fichas de seguranca que n o foram actualizados 2005 1599 PT indd 88 e 17 10 2006 16 16 01 ANEXOS 1 COMBINACAO DE FRASES R RI4 15 Reage violentamente com a gua libertando gases extremamente inflam veis RI5 29 Em contacto com a gua liberta gases t xicos e extremamente inflam veis R20 21 Nocivo por inalac o e em contacto com a pele R20 22 Nocivo por inalac o e ingest o R20 21 22 Nocivo por inalac o em contacto com a pele e por ingest o R21 22 Nocivo em contacto com a pele e por ingest o R23 24 T xico por inalac o e em contacto com a pele R23 25 T xico por inala o e ingest o R23 24 25 T xico por inala o em contacto com a pele e por ingest o R24 25 T xico em contacto com a pele e por ingest o R26 27 Muito t xico por inalac o e em contacto com a pele R26 28 Muito t xico por inala o e ingest o R26 27 28 Muito t xico por inala o em contacto com a pele e por ingest o R27 28 Muito t xico em contacto com a pele e por ingest o R36 37 Irritante para os olhos e vias respirat rias R36 38 Irritante para os olhos e pele R36 37 38 Irritante para os olhos vias respirat rias e pele R37 38 Irritante para as vias respirat rias e pele R39 23 T xico perigo de efeitos irrevers veis muito graves por inala o e R39 24 T xico perigo de efeitos irrevers veis muito graves em contacto com a pele R39 2
33. o da 2 heptanona na atmosfera num intervalo de concentra o de 23 8 mg m a 500 mg m para amostras compreendidas num intervalo de volumes entre 80 1 de are 181 de ar 1 Al m disso permite determinar tamb m em simult neo a presen a de outras cetonas tais como a etilbu tilcetona o xido de mesitilo etc 1 CARACTER STICAS T CNICAS RECOLHA DA AMOSTRA AN LISE Elemento de capta o tubo padr o de carv o Prepara o dessor o com 1 ml de sulfureto de car activado 100 50 mg bono contendo 1 1 99 de metanol Bomba de amostragem individual tipo G T cnica anal tica cromatografia gasosa com detec Caudal recomendado entre 0 1 l min 0 2 l min tor de ioniza o de chama e coluna capilar FEAP ou Volume recomendado 801 181 similar TRANSPORTE E ARMAZENAMENTO N o foram estudados DADOS DE AVALIA O DO M TODO Efic cia da dessor o 82 CV 4 2 Precis o 5 8 Desvio 2 8 Incerteza global 14 4 OUTRAS CARACTER STICAS Grau de dificuldade aplica o simples Custo econ mico m dio OUTRAS INFORMA ES TEIS N o est confirmada a aplicabilidade do m todo para medir concentra es compar veis com o VL de curto prazo Para tempos de amostragem de 15 minutos e com o caudal m ximo recomendado 0 2 l min a quantidade de 2 heptanona recolhida ser de 1 425 pg amostra quantidade n o inclu da no intervalo de aplica o do m todo 213 2005 1599 PT indd 213
34. teis Este m todo pode ser utilizado para determinar a presen a de dimetilamina na atmosfera num intervalo de concentra o de 7 3 mg m 2 VL a 30 5 mg m 8 VL para amostras de 50 1 de ar 1 CARACTER STICAS T CNICAS RECOLHA DA AMOSTRA AN LISE Elemento de capta o tubo padr o de gel de Prepara o dessor o com 1 ml de cido sulf rico s lica 150 mg 75 mg 0 1 M numa solu o aquosa de 10 v v de metanol Bomba de amostragem individual tipo G uma vez dessorvida toma se uma al quota de 0 5 ml Caudal recomendado entre 0 1 l min e 0 2 l min e alcaliniza se com 0 5 ml de 0 3M Volume recomendado 501 T cnica anal tica cromatografia gasosa com detector de ioniza o de chama e coluna de 1 8 m com 4 e Carbowax 20M 0 8 KOH ou qualquer outra capaz de separar os analitos de interesse TRANSPORTE E ARMAZENAMENTO As amostras n o apresentar o perdas se depois de conclu da a amostragem forem conservadas temperatu ra ambiente e analisadas num prazo de 6 dias a seguir sua 2 DADOS DE AVALIA O DO M TODO Efic cia da dessor o 91 6 CV 3 Precis o 5 2 Desvio 2 9 Incerteza global 13 3 OUTRAS CARACTER STICAS Grau de dificuldade aplica o complexa Custo econ mico m dio OUTRAS INFORMACOES TEIS O m todo pode ser utilizado para medir concentra es compar veis com o VL de curto prazo Para tempos de amostragem de 15 minutos e com o cau
35. to dos requisitos estabelecidos pela Directiva 89 654 CEE relativa s prescri es m nimas de seguran a e de sa de para os locais de trabalho No entanto nalguns casos descritos seguidamen te pode tamb m considerar se uma medida espec fica para o controlo dos riscos sendo por isso contemplada por uma ficha mbito de aplica o Re 2005 1599 PT indd 43 Como medida espec fica para controlar o risco de exposic o se se tratar de subst ncias de toxicida de reduzida ou m dia por via inalat ria VL gt 100 ppm se for vapor ou 5 mg m se for mat ria parti culada Controlo do risco de inc ndio e explos o em reci pientes e equipamentos reduzindo a concentrac o do contaminante abaixo do Limite Inferior de Inflamabilidade e de Explosividade LIE para vapores e poeiras explosivos respectivamente Controlo de cheiros e subst ncias inc modos reduzindo os n veis abaixo dos limites de conforto recomend veis quisitos de concepc o Prever sistemas de reposic o do ar extra do Dimensionar o sistema de aquecimento ou arre fecimento do local tendo em conta o caudal de ar de ventilac o necess rio no local O caudal de ventilac o necess rio deve ser calcu lado em func o da velocidade de produc o do contaminante e da concentrac o ambiental que se pretende manter PARTE 1 Se existirem sistemas de extracc o localizada o c lculo do caudal de ventilac o do local dever ter em con
36. 17 10 2006 163639 e GUIA PR TICO DIRECTIVA SOBRE AGENTES QU MICOS 2 HEPTANONA Metil amil cetona FICHA N 33 N CAS 110 43 0 Outubro 2004 VL 8 h 238 mg m 50 ppm VL CURTO PRAZO 475 mg m 100 ppm INFORMA O RELATIVA VALIDA O DO M TODO 1 e 2 O m todo 1 est validado para o intervalo de concentra es 197 mg m 925 mg m Este intervalo n o coincide com o intervalo de concentra es de 0 1 VL a 2 VL referente ao valor limite actual para 8 horas A precis o e o desvio indicados na ficha correspondem a amostras tomadas de atmosferas geradas sem humi dade e a uma concentra o entre 197 mg m e 925 mg m de 2 heptanona para amostras de 10 1 de ar equivalente 1 970 pg amostra e 9 250 png amostra A efic cia da dessor o corresponde m dia de 18 amostras no intervalo de 2 320 pg amostra a 9 300 pg amostra ADAPTAC O DO M TODO Para utilizar o m todo 1 aproveitando a informa o da valida o necess rio adapt lo ao campo de aplica o de interesse actual definido em rela o ao VL A forma mais apropriada consiste em adequar o volume de amostragem de modo a que a quantidade de amostra recolhida esteja dentro do intervalo de concentra es no qual o m todo foi validado Para o efeito devem amostrar se pelo menos 80 1 para concentra es entre 0 1 VL 24 mg m e 0 5 VL 119 mg m e 18 para concentra es entre 0 5 VL 119 mg m 2 VL 476 mg
37. 1997 Health and Safety Executive Monitoring strategies for toxic substances HSE Books 1997 Hodgkinson E Guidelines for tbe Medical Surveillance of Lead Workers New Zealand 1994 Instituto Nacional de Seguridad e Higiene en el Trabajo Bestrat n M Pareja Sistema simplificado de evalua ci n de riesgos de accidente Nota T cnica de Prevenci n n 330 1993 Instituto Nacional de Seguidad e Higiene en el Trabajo Duarte G Piqu T Evaluaci n del riesgo de incendio Nota T cnica de Prevenci n n 599 2003 Instituto Nacional de Seguridad e Higiene en el Trabajo Gu a T cnica del RD 374 2001 para la evaluaci n y prevenci n de los riesgos relacionados con los agentes qu micos presentes en los lugares de trabajo INSHT 2002 Instituto Nacional de Seguridad e Higiene en el Trabajo 1999 Obiols J Control Biol gico de los trabajadores expuestos a contaminantes qu micos m 82 2005 1599 PT indd 82 17 10 2006 16 16 00 PARTE III Leidel Busch e Lynch Occupational Exposure Sampling Strategy Manual NIOSH 1977 Ministerio de Sanidad y Consumo de Espa a Plomo Protocolo de vigilancia sanitaria espec fica Occupational Safety and Health Association Lead 1910 1025 Occupational Safety and Health Association Medical surveillance guidelines 1910 1025 Occupational Safety and Health Association Non Mandatory Protocol for Biological Monitoring 1910 1027 App F Rhodia Guide
38. 52 Sulfotep 0 01 0 2 NIOSH Method 5600 outros pesticidas organofosforados 53 cido fluor drico 0 15 3 05 300 HSE MDHS35 2 Faltam as condi es de armazenamento 541 prata meti ud Method ID 121 54 2 i ioe OSHA Method ID 206 Volume de amostragem sem 55 Acido clor drico 0 8 16 0 14 14 Method 7903 confirma o N o existem dados de desvio 56 cido ortofosf rico 0 1 2 42 840 DFG AHSA Vol 6 57 Amon aco anidro 1 4 28 21 8 72 2 OSHA Method ID 188 135 2005 1599 PT indd 135 17 10 2006 16 16 22 GUIA PR TICO DIRECTIVA SOBRE AGENTES QU MICOS Ficha Nonmcdoacente Intervalo Intervalo M todo 0 1VL 2VL validado Institui o Refer ncia Observa es qu mico 3 mg m mg m 58 Fl or 0 158 3 16 OSHA IMIS 1270 N o validado 59 Hidreto de sel nio 0 007 0 14 OSHA IMIS 1474 validado no 6 7 VL de N o aplic vel a 60 cido brom drico 2 20 NIOSH Method 7903 amostragens curto prazo de 15 min 61 Azida de s dio 0 01 0 2 0 15 0 71 OSHA Method ID 211 Metil 2 62 metoxietoxi 30 8 616 606 OSHA Method 101 propanol G 7 5 TR 300 P 63 Fluoretos inorg nicos 0 25 5 16 HSE MDHS 35 2 4800 Os intervalos entre par ntesis s o dados em microgramas por amostra Nestes casos os testes de valida o foram realizados com amostras adicio nadas G F
39. 71 55 6 Outubro 2004 VL 8 h 555 mg m 100 ppm VL CURTO PRAZO 110 mg m 200 ppm INFORMA O RELATIVA VALIDA O DO M TODO 1 O m todo 1 est validado para o intervalo de concentra es 127 mg m 3 816 mg m Este intervalo n o coincide com o intervalo de concentra es de 0 1 VL a 2 VL referente ao valor limite actual para 8 horas A precis o e o desvio indicados na ficha correspondem a amostras de 5 1 de ar captadas a 0 2 l min em atmosferas geradas com 40 de humidade num intervalo de concentra o de 127 mg m a 3 816 mg m de 1 1 1 tricloroetano equivalentes 640 pg amostra e 19 100pg amostra A efic cia da dessor o corresponde m dia de 15 amostras no intervalo de 940 pg amostra a 19 140 pg amostra Tamb m se realizaram ensaios interlaboratoriais de acordo com a norma ISO 5725 ADAPTA O DO M TODO Para utilizar o m todo 1 aproveitando a informa o da valida o necess rio adapt lo ao campo de aplica o de interesse actual definido em rela o ao VL A forma mais apropriada consiste em adequar o volume de amostragem de modo a que a quantidade de amostra recolhida esteja dentro do intervalo de concentra es no qual o m todo foi validado Para o efei to devem utilizar se amostrar de pelo menos 17 1 com um caudal compreendido entre 0 1 1 min e 0 2 1 min nas condi es de amostragem indicadas na ficha Esta aproxima o permite associar os valores de precis
40. Efic cia da dessor o 90 8 CV n o se disp e deste dado Precis o 9 3 Desvio 4 3 Incerteza global 22 9 OUTRAS CARACTER STICAS Grau de dificuldade aplica o complexa Custo econ mico m dio OUTRAS INFORMACOES TEIS Este m todo pode ser utilizado para medir concentra es compar veis com o VL de curto prazo Para tempos de amostragem de 15 minutos e com o caudal m ximo recomendado 0 2 l min a quantidade de 1 2 4 triclorobenzeno recolhida ser de 203 pg amostra quantidade inclu da no intervalo de aplica o do m todo 223 m 2005 1599 PT indd 223 e 17 10 2006 16 16 42 e GUIA PR TICO DIRECTIVA SOBRE AGENTES QU MICOS 1 2 4 TRICLOROBENZENO FICHA N 38 N CAS 120 82 1 Outubro 2004 VL 8 h 15 1 mg m 2 ppm VL CURTO PRAZO 37 8 mg m 5 ppm INFORMA O RELATIVA VALIDA O DO M TODO 1 e 2 O m todo 1 est validado para o intervalo de concentra es 0 002 mg m 100 mg m Este intervalo inclui o intervalo de concentra es de 0 1 VL a 2 VL referente ao valor limite actual para 8 horas A precis o e o desvio indicados na ficha correspondem a amostras tomadas de atmosferas geradas sem humi dade e a uma concentra o entre 0 002 mg m e 100 mg m de 1 2 4 triclorobenzeno para amostras de 10 1 de ar equivalente a 2 pg amostra e 1 000 pg amostra efic cia da dessor o corresponde m dia de amostras no intervalo de
41. R8 R9 R10 R11 R18 R21 R24 R30 R34 R36 R37 R38 R41 R44 R10 R21 R36 R38 R10 R21 R36 R10 R21 R22 R36 R38 R10 R10 R21 R22 R36 R38 R10 R10 R21 R22 R36 R38 R21 R36 107 m 17 10 2006 16 16 07 GUIA PR TICO DIRECTIVA SOBRE AGENTES QU MICOS 2 Nivel de exposi o O n vel de exposi o NE um indicador da frequ n cia da exposi o ao risco O n vel de exposi o pode ser estimado com base nos tempos de perman ncia em reas e ou tarefas onde tenha sido identificado o risco No quadro 2 9 apresenta se o seu significado Quadro A2 9 Determina o do n vel de exposi o NE SIGNIFICADO 1 Ocasionalmente 2 De vez em quando durante a jornada de trabalho e durante per odos de tempo curtos 3 V rias vezes ao dia durante per odos de tempo curtos 4 Permanentemente V rias vezes ao dia durante longos per odos de tempo Os valores atribu dos como se pode observar no qua dro A2 6 s o inferiores aos atribu dos para o n vel de perigosidade objectiva uma vez que quando a situa o de risco est controlada um elevado n vel de exposi o n o deve ocasionar o mesmo n vel de risco que uma defici ncia elevada com um n vel de exposi o reduzido 3 Nivel de consequ ncias Ser o consideradas as consequ ncias normalmente esperadas em caso de concretiza o do risco S o esta Quadro 2 11 Determina o do n vel de risco 2 4 10 20 40 _ 25 50 10
42. c Per odo parcial amostra nica Sendo a concentrac o amostral nica d Per odo parcial amostras consecutivas C gt ci ti gt ti Sendo as concentrac es amostrais e ti as dura das amostras respectivas e Amostragem pontual aleat ria C gt Sendo ci as concentrac es amostrais e n o n me ro de amostras f Amostragem de ciclos C gt ci n Sendo ci as concentra es amostrais e n o n me ro de amostras 3 C lculo da ED do dia de trabalho Obt m se a partir das concentra es m dias dos per o dos de exposi o uniforme C das respectivas dura em horas T aplicando a seguinte f rmula ED gt C T 8 3 1 2 Valorag o da ED a longo prazo Como sabido a ED de um GEH n o constante ao longo do tempo antes varia de um dia de trabalho para o outro mesmo quando n o poss vel detectar diferengas sistem ticas entre eles em termos de condi es de trabalho De um modo geral com base em considerac es de natureza te rica e em dados emp ri cos admite se que a ED se comporta como uma vari vel aleat ria de distribui o logar tmica normal 117 m 17 10 2006 16 16 09 GUIA PR TICO DIRECTIVA SOBRE AGENTES QU MICOS Desta forma a avaliacio da ED de um dia de traba lho s tem interesse para um servi o de inspec o que tenha por objectivo verificar pontualmente o cumprimento de uma disposi o regulamentar Para a entidade patron
43. da de forma ponderada em rela o ao tempo de um dia de trabalho real e tendo como ponto de refer ncia um 5 Ver refer ncia na parte IV Bibliografia dia de trabalho padr o de 8 horas Relacionar a con centrac o m dia com o dia de trabalho padr o implica que se considere o conjunto das diferentes exposi es do trabalhador ao longo do dia de trabalho real cada uma delas com a respectiva durac o como equivalente a uma nica exposic o uniforme de 8 horas Como evidente s se proceder avalia o da ED a um agente qu mico depois de se ter definido um valor limite para a mesma Nesse caso o procedimen to dever come ar pela determina o de um ou mais valores de ED no GEH pelo que a primeira coisa a estabelecer o modo como se determina a ED de um dia de trabalho 3 1 1 Determina o da ED de um dia de trabalho Esta determina o feita atrav s de um processo em tr s fases sucessivas 1 Divis o do dia de trabalho em per odos de expo sic o uniforme Consiste como se indica em dividir o dia de trabalho do GEH em tarefas bem definidas nas quais a exposi o possa considerar se uniforme 27 Deste modo a concentra o estaria sujeita a varia es sistem ticas entre per odos e a varia es unicamente aleat rias dentro de cada um deles N o imprescind vel realizar esta primeira fase se se optar por medir o dia de trabalho completo Em todo o caso conveniente realiz
44. de em caso de exposi o prolongada por inala o ingest o T xico risco de efeitos graves para a sa de em caso de exposic o prolongada em contacto com a pele e por ingest o T xico risco de efeitos graves para a sa de em caso de exposic o prolongada por inalac o em contacto com a pele e por ingest o Muito t xico para os organismos aqu ticos podendo causar efeitos nefastos a longo prazo no ambiente aqu tico T xico para os organismos aqu ticos podendo causar efeitos nefastos a longo prazo no ambi ente aqu tico Nocivo para os organismos aqu ticos podendo causar efeitos nefastos a longo prazo no ambiente aqu tico Nocivo possibilidade de efeitos irrevers veis por inalac o Nocivo possibilidade de efeitos irrevers veis em contacto com a pele Nocivo possibilidade de efeitos irrevers veis por ingest o Nocivo possibilidade de efeitos irrevers veis por inalac o e em contacto com a pele Nocivo possibilidade de efeitos irrevers veis por inalac o e ingest o Nocivo possibilidade de efeitos irrevers veis em contacto com a pele e por ingest o Nocivo possibilidade de efeitos irrevers veis por inala o em contacto com a pele e por ingest o Antes da altera o do texto para R40 e da inclus o da R68 em todas estas combina es de frases a R40 ocupava o lugar da R68 2005 1599 PT indd 90 e 17 10 2006 16 16 02 ANEXOS 1 FRASES 5 DE SEGURAN A 51 52 53 54 55 56
45. do Estrat gia para a futura pol tica em mat ria de subst ncias qu micas COM 2001 88 final que tem como objectivo primordial o desenvolvimento susten t vel No que se refere ao objectivo deste Guia o documento assinala que tanto os produtores e impor tadores como os utilizadores industriais e os formula dores de subst ncias e prepara es devem ser respon s veis por todos os aspectos relacionados com a seguran a dos seus produtos e devem ser obrigados a proceder sua avalia o relativamente parte do ciclo de vida na qual interv m incluindo a elimina o e PARTE gest o de residuos O documento assinala igualmente entre as prioridades da investiga o a melhoria dos m todos de avalia o do ciclo de vida das subst ncias e preparac es qu micas Por esse motivo e para as subst ncias extremamente preocupantes exigir se que a avalia o do risco apresentada s autoridades para obten o de autoriza o da comercializa o do produto abarque todo ciclo de vida do mesmo Tudo isto se integra num novo sistema de controlo das subst ncias e prepara es qu micas a aplicar a n vel comunit rio denomi nado sistema REACH registo avalia o e autoriza o de produtos qu micos do ingl s Registration Evaluation and Authorisation of CHemicals No que se refere ao campo de aplicac o da Directiva 98 24 CE as fases do ciclo de vida dos produtos s o as que se indicam seg
46. es e n o ao seu estado de sa de actual ou futuro O controlo biol gico permite uma medi o da expo si o interna do indiv duo e como foi referido ante riormente tem duas abordagens bem diferenciadas a colectiva como complemento do controlo ambien tal e a individual como ferramenta da Medicina do Trabalho integrada na vigil ncia da sa de No qua dro apresenta se um resumo das suas principais indica es 42 DETERMINA O DO CHUMBO NO SANGUE Os aspectos gerais do controlo biol gico que acaba mos de mencionar constituem a base da aplica o desta t cnica preventiva a trabalhadores expostos ao chumbo e respectivos compostos i nicos sendo o chumbo no sangue o par metro de elei o Na fase de execu o do mesmo h que ter em conta os seguintes aspectos t cnicos trabalhadores que devem ser submetidos ao con trolo datas de execu o recolha de amostras armazenamento e transporte an lise recep o dos resultados e do controlo de qualida de defini o das medidas a tomar em fun o dos resultados obtidos transmiss o da informa o 17 10 2006 161557 2005 1599 PT indd 71 No anexo 6 deste Guia prop em se m todos adequa dos de recolha de amostras e an lise do chumbo e res pectivos compostos i nicos no sangue e na atmosfera Tendo em conta que o n vel de chumbo no sangue o indicador mais representativo do estado de equil brio
47. n o colocar na mesma caixa ou recipiente amostras ambientais e amostras de mat rias primas hulk samples evitar que as amostras se alterem devido ao aqueci mento excessivo ou exposi o intensa luz solar n o armazenar as amostras envi las imediatamen te para o laborat rio conservar as amostras de acordo com as indica es do m todo anal tico e n o as manipular enquanto n o chegar o momento de serem analisadas ANEXO 5 33 AN LISE Conv m que o laborat rio que realiza a an lise cum pra as exig ncias da norma EN ISO CEI 17025 1999 especialmente no que respeita aos seguintes aspectos ter implementado um sistema de qualidade q dispor de um plano de manuten o e calibra o do equipamento aplicar procedimentos de funcionamento norma lizados PEN nas suas actividades aplicar m todos de medi o validados dispor de pessoal com a formac o e experi ncia necess rias participar em programas de avaliac o externa da qualidade ou ensaios de intercompara o 4 SELEC O E AVALIA O DOS M TODOS 4 1 COLECT NEAS DE M TODOS DE RECOLHA DE AMOSTRAS E DE AN LISE Foi feita a selec o de m todos de recolha de amos tras e de an lise para os agentes qu micos da Directiva 2000 39 CE entre os m todos publicados existentes redigidos de forma normalizada com protocolos de valida o conhecidos e relat rios de valida o aces s veis Par
48. no filtro de celulose impregnado de carbonato de s dio e glicerina as nuvens de cido fluor drico o fluoreto de hidrog nio e outros fluoretos gasosos 275 2005 1599 PT indd 275 17 10 2006 16 16 55 e GUIA PR TICO DIRECTIVA SOBRE AGENTES QU MICOS FLUORETOS INORG NICOS FICHA N 63 N CAS Outubro 2004 VL 8 H 2 5 MG M Em alternativa se n o existir exposi o a fluoretos gasosos e ou nuvens de cido fluor drico o filtro impreg nado pode ser posto de lado e utilizar se apenas o filtro de mistura de steres de celulose como elemento de captac o para os fluoretos particulados INFORMA O RELATIVA VALIDA O DO M TODO 1 As recupera es e precis es anal ticas indicadas na ficha correspondem a 36 filtros de celulose impregnados adicionados com quantidades de fluoretos compreendidas entre 7 5 pg filtro e 300 pg filtro fluoretos gaso sos e a 96 filtros de membrana de steres de celulose adicionados com quantidades de fluoretos compreen didas entre 36 pg filtro e 4 800 pg filtro fluoretos particulados ADAPTA O DO M TODO No caso dos fluoretos particulados para se poderem utilizar os valores de recupera o e precis o do m todo validado e associ los ao valor limite actual para 8 horas necess rio estabelecer um volume de amostragem recomendado Para que seja correspondente quantidade captada em concentra es de fluoretos particula dos na atmosfera d
49. o e desvio obtidos na valida o ao intervalo de concentra es actual de interesse REFER NCIAS 1 INSHT Determina o de hidrocarbonetos clorados tricloroetileno tetracloroetileno 1 1 1 tricloroetano na atmos fera M todo de adsor o em carv o activado Cromatografia gasosa MIA MA 013 R87 OUTROS M TODOS 2 DEG 1 1 1 Trichloroethane Analysis Hazardous Substances in air Vol 3 p 165 Tubo de carv o activa do Cromatografia gasosa FID 3 1 1 1 Trichloroethane METHOD 14 Tubo de carv o activado Cromatografia gasosa FID 4 NIOSH Hydrocarbons Halogenated METHOD 1003 Tubo de carv o activado Cromatografia gasosa FID 48 2005 1599 PT indd 148 e 17 10 2006 16 16 25 5 ETILAMINA FICHA N 5 N CAS 75 04 7 Outubro 2004 VL 8 h 9 4 mg m 5 ppm RESUMO DO M TODO Recolhe se a amostra fazendo passar 20 1 de ar atrav s de um tubo cheio de 80 40 mg de XAD 7 impreg nado de 10 NBD cloreto 7 cloro 4 nitrobenzo 2 oxa 1 3 diazol meio de uma bomba de amostragem individual com um caudal de 0 2 l min A amostra pode ser conservada temperatura ambiente durante 14 dias Dessorve se a etilamina com uma solu o de tetra hidrofurano com 5 de NBD cloreto e analisa se a solu o obtida num cromat grafo l quido equipado com detector de fluoresc ncia e ou vis vel CAMPO DE O m todo n o pode ser utilizado no intervalo de 0 1 V
50. promover a melhoria da seguran a e da sa de dos trabalhadores no trabalho JO L 183 de 29 6 1989 Directiva 90 394 CEE do Conselho de 28 de Junho de 1990 relativa protec o dos trabalhadores contra riscos ligados exposi o a agentes cancer genos durante o trabalho sexta directiva especial na acep o do n 1 do artigo 16 da Directiva 89 391 CEE JO L 196 de 26 7 1990 Directiva 91 155 CEE da Comiss o de 5 de Marco de 1991 que define e estabelece nos termos do artigo 10 da Directiva 88 379 CEE do Conselho as modalidades do sistema de informa o espec fico relativo s prepa perigosas JO L 76 de 22 3 1991 e alterac es posteriores Directiva 92 58 CEE do Conselho de 24 de Junho de 1992 relativa s prescri es m nimas para a sinaliza o de seguran a e ou de sa de no trabalho nona directiva especial na acep o do n 1 do artigo 16 da Directiva 89 391 CEE JO L 245 de 26 8 1992 Directiva 92 85 CEE do Conselho de 19 de Outubro de 1992 relativa implementa o de medidas destina das a promover a melhoria da seguranca e da sa de das trabalhadoras gr vidas pu rperas ou lactantes no tra balho d cima directiva especial na acep o do n 1 do artigo 16 9 da Directiva 89 391 CEE JO L 348 de 28 11 1992 Directiva 93 75 CEE do Conselho de 13 de Setembro de 1993 relativa s condi es m nimas exigidas aos navios com destino aos portos mar timos da Comunidade ou que deles s
51. resultados da avalia o inicial n o permitem conside r la aceit vel nem inaceit vel e quando tamb m n o se considera justificada a adop o de medidas adicio nais de controlo at ser inclu da na primeira categoria Parte se portanto de uma exposi o toler vel uma vez que n o se verificou qualquer supera o do valor limite mas que apresenta risco de descontrolo As medi es peri dicas n o constituem avalia es sucessivas da exposi o e por conseguinte n o t m de seguir os procedimentos descritos anteriormente Importa igualmente n o confundir com o seguimento das medidas de controlo do risco como por exem plo as verifica es peri dicas dos sistemas de ventila o que devem realizar se sempre independentemen te de ser ou n o necess rio efectuar medi es peri di cas da exposi o 20 2005 1599 PT indd 120 As medi es peri dicas devem permitir alcan ar um duplo objectivo a estabelecer a tend ncia da exposi o de modo a possibilitar a aplica o de medidas correctoras se for necess rio antes de se ultrapassar o valor limite b ajustar de modo flex vel a frequ ncia das medi es entidade real da exposi o Para esse efeito necess rio que as medi es peri di cas sejam feitas de acordo com um programa elabora do desde o in cio que determine claramente o que medir onde ou a quem quando como e com que frequ ncia Deste modo os result
52. suporte de capta o etc a t cnica anal tica a utilizar Os m todos de recolha de amostras e an lise inclu dos no presente documento foram seleccionados em func o do grau de cumprimento das normas euro peias Partiu se dos m todos publicados existentes redigidos em forma normalizada com protocolos de valida o conhecidos e relat rios de valida o acess 123 m 17 10 2006 16 16 17 GUIA PR TICO DIRECTIVA SOBRE AGENTES QU MICOS veis As caracter sticas dos m todos seleccionados foram comparadas com os requisitos das normas euro peias a fim de determinar a sua idoneidade Os proto colos de validac o variam consoante a sua origem pelo que foi necess rio estimar alguns dos par metros indicados nas normas europeias a partir da informa c o dispon vel 2 REQUISITOS DOS M TODOS DE MEDI O REQUISITOS GERAIS Os requisitos gerais contidos na norma EN 482 1994 aplic veis s medic es de agentes qu micos no local de trabalho cujo objecto a compara o com os valo res limite s o os seguintes Intervalo de medida m nimo O intervalo de medida do procedimento de medic o deve incluir o valor limite e ir de 0 1 VL a 2 VL Isto significa que em todo este intervalo a incerteza global deve situar se entre os limites especificados ver infra a defini o de incerteza global Tempo de pondera o o per odo de tempo para que o procedimento de medi o proporcione um result
53. 0 02 pg amostra a 500 pg amostra REFER NCIAS 1 NIOSH Polychlorobenzenes METHOD 5517 m 224 2005 1599 PT indd 224 17 10 2006 16 16 42 TA 5 m TRIETILAMINA FICHA N 39 N CAS 121 44 8 Outubro 2004 VL 8 h 8 4 mg m 2 ppm VL CURTO PRAZO 12 6 mg m 3 ppm RESUMO DO M TODO Recolhe se a amostra fazendo passar 50 1 de ar atrav s de um tubo cheio de 80 40 mg de XAD 7 impregnado de 10 de cido fosf rico por meio de uma bomba de amostragem individual com um caudal entre 0 1 l min e 0 2 l min A amostra pode ser conservada temperatura ambiente durante 15 dias Dessorve se a trietilamina com uma solu o a 50 v v gua metanol durante 30 minutos Alcaliniza se uma al quota com uma solu o a 25 v v de NaOH 1N metano e analisa se a solu o obtida num cromat grafo de g s equipado com detector de ioniza o de chama CAMPO DE APLICA O Este m todo pode ser utilizado para determinar a presen a de trietilamina na atmosfera num intervalo de concentra o de 0 84 mg m a 16 8 mg m em amostras de 50 1 de ar 1 CARACTER STICAS T CNICAS RECOLHA DA AMOSTRA AN LISE Elemento de capta o tubo cheio de 80 40 mgde Prepara o dessor o com 1 ml de 1 1 gua meta XAD 7 impregnado de 10 de cido fosf rico nol v v durante 30 minutos passado este tempo Bomba de amostragem individual tipo G toma se uma al quota de 0 5 ml e alcaliniza se com Caudal recome
54. 0 07 mg m 0 02 ppm VL CURTO PRAZO 0 17 mg m 0 05 ppm RESUMO DO M TODO Recolhe se a amostra fazendo passar um volume de ar atrav s de um borbulhador contendo 10 ml de gua desionizada com um caudal m ximo de 1 l min Analisa se a solu o obtida por espectrofotometria de absor o at mica com c mara de grafite EAAS CAMPO DE O intervalo de aplica o n o est definido CARACTER STICAS T CNICAS RECOLHA DA AMOSTRA AN LISE Elemento de capta o borbulhador contendo 10 Prepara o completa se a solu o amostra obtida at ml de gua desionizada ao volume Bomba de amostragem individual tipo P T cnica anal tica Espectrofotometria de absorc o Caudal recomendado m ximo 1 l min at mica com c mara de grafite EAAS Volume recomendado entre 240 1 e 4801 TRANSPORTE E ARMAZENAMENTO N o foram estudados e DADOS DE AVALIA O DO M TODO e Precis o n o existem dados dispon veis Desvio n o existem dados dispon veis Incerteza global n o existem dados dispon veis OUTRAS CARACTER STICAS Grau de dificuldade aplica o simples Custo econ mico elevado OUTRAS INFORMA ES TEIS Os dados indicados na ficha s o os indicados na refer ncia bibliogr fica 1 na qual se prop e que se anali se o sel nio correspondente ao hidreto de sel nio captado aplicando o m todo OSHA ID 105 validado para ars nico inorg nico por absor o at mica com c mara de grafite 2
55. 0 5 VL 135 mg m 2 VL 540 mg m e com um caudal entre 0 1 e 0 2 l min nas condi es de amostragem indicadas na ficha Esta aproxima o permite associar os valores de precis o e desvio obtidos na valida o ao intervalo de concentrac es actual de interesse REFER NCIAS 1 NIOSH Esters I METHOD 14502 DOCUMENTATION OF THE NIOSH VALIDATION TESTS 5 31 DHEW NIOSH Publication No 77 185 OUTROS M TODOS 3 INST Determina o de steres acetato n propilo acetato isoamilo acetato n amilo na atmosfera M todo de adsor o em carv o activado Cromatografia gasosa MTA MA 041 A99 242 2005 1599 PT indd 242 e 17 10 2006 16 16 46 5 ACETATO DE PENTILO Acetato de n amilo FICHA N 48 N CAS 628 63 7 Outubro 2004 VL 8 h 270 mg m 20 ppm VL CURTO PRAZO 540 mg m 100 ppm RESUMO DO M TODO Recolhe se amostra fazendo passar 2 1 de ar atrav s de um tubo cheio de 100 50 mg de carv o activado por melo de uma bomba de amostragem individual com um caudal de 0 1 l min A amostra pode ser conserva da temperatura ambiente durante 15 dias Dessorve se o acetato de pentilo com sulfureto de carbono e analisa se a solu o obtida num cromat grafo de g s equipado com detector de ioniza o de chama CAMPO DE Este m todo pode ser utilizado para determinar a de acetato de pentilo na atmosfera num interva lo de concentra o de
56. 1 e 2 O m todo 1 est validado para o intervalo de concentra es 340 mg m a 1 460 mg m Este intervalo coincide apenas parcialmente com o intervalo de concentra es de 0 1 VL a 2 VL referente ao valor limite actual para 8 horas 241 m 2005 1599 PT indd 241 e 17 10 2006 16 16 46 e GUIA PR TICO DIRECTIVA SOBRE AGENTES QU MICOS Ej ACETATO DE I METILBUTILO Acetato de sec amilo FICHA N 47 N CAS 626 38 0 Outubro 2004 VL 8 h 270 mg m 20 ppm VL CURTO PRAZO 540 mg m 100 ppm A precis o e o desvio indicados na ficha correspondem a amostras tomadas de atmosferas geradas sem humidade e a uma concentra o entre 340 mg m e 1 460 mg m de acetato de 1 metilbutilo para amostras de 10 1 de ar equivalente a 3 400 pg amostra e 14 600 pg amostra A efic cia da dessor o corresponde m dia de 18 amostras no intervalo de 3 300 pg amostra a 13 000 pg amostra ADAPTAC O DO M TODO Para utilizar o m todo 1 aproveitando a informa o da valida o necess rio adapt lo ao campo de aplica o de interesse actual definido em rela o ao VL A forma mais apropriada consiste em adequar o volume de amostragem de modo a que a quantidade de amostra recolhida esteja dentro do intervalo de concentrag es no qual o m todo foi validado Para o efeito devem amostrar se pelo menos 96 1 para concentra es entre 0 1 VL 27 mg m e 0 5 VL 135 mg m e 24 1 para concentra es entre
57. 1 de ar captadas 0 1 l min em atmosferas geradas com e sem humidade num intervalo de concentra o de 38 mg m a 835 mg m de 1 1 dicloroetano equivalentes a 150 pg amostra e 3 340 pg amostra A efic cia da dessor o corresponde m dia de 22 amostras no intervalo de 120 pg amostra a 3 000 pg amostra REFER NCIAS 1 INSHT Determina o de hidrocarbonetos clorados III na atmosfera M todo de adsor o em carv o activado Cromatografia gasosa MT A MA 043 A99 OUTROS M TODOS 2 NIOSH Hydrocarbons Halogenated Hydrocarbons Halogenated METHOD 1003 Tubo de carv o activado Cromatografia gasosa FID Tubo de carv o activado Cromatografia gasosa FID 52 2005 1599 PT indd 152 17 10 2006 161626 5 FOSG NIO Cloreto de carbonilo FICHA N 7 N CAS 75 44 5 Outubro 2004 VL 8 h 0 08 mg m 0 02 ppm VL CURTO PRAZO 0 4 mg m 0 1 ppm RESUMO DO M TODO Recolhe se a amostra fazendo passar 240 1 de ar atrav s de um tubo cheio de 150 75 mg de XAD 2 impreg nado de 2 HMP 2 hidroximetil piperidina por meio de uma bomba de amostragem com um caudal de 1 l min A amostra pode ser conservada temperatura ambiente durante 14 dias Dessorve se o fosg nio com tolueno e analisa se a solu o obtida num cromat grafo de g s equipado com detec tor selectivo de f sforo azoto CAMPO DE O m todo n o pode ser aplicado no intervalo de 0 1 VL a 2 VL ve
58. 110 12 5 108 10 1 107 98 2 110 85 0 7440 22 4 7783 07 5 3689 24 5 109 99 9 120 82 1 71 55 6 121 44 8 526 73 8 95 63 6 108 38 3 95 47 6 106 42 3 1330 20 7 Ficha 33 18 44 27 46 62 32 24 23 34 54 59 52 31 38 4 39 45 13 25 11 19 51 17 10 2006 16 16 24 TA 5 m TER DIET LICO FICHA N I N CAS 60 29 7 Outubro 2004 VL 8 h 308 mg m 100 ppm VL CURTO PRAZO 616 MG M 200 PPM RESUMO DO M TODO Recolhe se a amostra fazendo passar 8 1 de ar atrav s de um tubo cheio de 100 50 mg de carv o activado por meio de uma bomba de amostragem individual com um caudal entre 0 1 l min e 0 2 l min A amostra pode ser conservada temperatura ambiente durante 14 dias Dessorve se o ter diet lico com sulfureto de carbono e analisa se a solu o obtida num cromat grafo de g s equipado com detector de ioniza o de chama CAMPO DE Este m todo pode ser utilizado para determinar a presen a de vapores de ter diet lico na atmosfera num intervalo de concentra o de 30 mg m 620 mg m para amostras de 8 1 de ar 1 Al m disso permite determinar tamb m em simult neo a presenca de outros teres tais como o ter dii soprop lico e o ter metil ter but lico 1 CARACTER STICAS T CNICAS RECOLHA DA AMOSTRA AN LISE Elemento de capta o tubo padr o de Prepara o dessor o com 1 ml de sulfureto de carbono carv o activado 100 mg
59. 16 42 TA IN 5 ACETATO DE ISOPENTILO Acetato de isoamilo FICHA N 40 N CAS 123 92 2 Outubro 2004 VL 8 h 270 mg m 20 ppm VL CURTO PRAZO 540 mg m 100 ppm RESUMO DO M TODO Recolhe se a amostra fazendo passar 2 1 de ar atrav s de um tubo cheio de 100 50 mg de carv o activado por melo de uma bomba de amostragem individual com um caudal de 0 1 l min A amostra pode ser conserva da temperatura ambiente durante 15 dias Dessorve se o acetato de isopentilo com sulfureto de carbono e analisa se a solu o obtida num cromat grafo de g s equipado com detector de ioniza o de chama CAMPO DE Este m todo pode ser utilizado para determinar a presen a de acetato de isopentilo na atmosfera num inter valo de concentra o de 27 mg m 540 mg m para amostras de 2 1 de ar 1 Al m disso permite determinar tamb m em simult neo a presenca de outros steres tais como o acetato de n propilo e o acetato de n amilo 1 CARACTER STICAS T CNICAS RECOLHA DA AMOSTRA AN LISE Elemento de capta o tubo padr o de carv o Prepara o dessorc o com 1 ml de sulfureto de car activado 100 mg 50 mg bono Bomba de amostragem individual tipo G T cnica anal tica cromatograf a gasosa com coluna Caudal recomendado 0 1 l min capilar de FFAP ou qualquer outra capaz de separar os Volume recomendado 21 analitos de interesse e com detector de ioniza o de e chama
60. 17 10 2006 16 16 19 2005 1599 PT indd 129 origem por isso foi necess rio fazer uma estimativa de alguns dos par metros indicados nas normas euro peias a partir da informa o dispon vel A 482 1994 indica que a valida o de um m todo para comparac o com os VL deve efectuar se no intervalo de 0 1 VL a 2 VL Este crit rio que gira em torno do VL faz com que o intervalo de trabalho deva mudar sempre que muda o valor limite Os m todos publica dos foram validados pelo menos em alguns casos para valores limite sensivelmente superiores e por vezes inferiores aos VL fixados na directiva e em todososcasos parao VL de8 horas Consequentemente a fim de aproveitar o trabalho de validac o dos m to dos efectuado na devida altura as condic es da vali dac o devem ser extrapoladas para as necessidades actuais Assim sempre que foi necess rio o volume da amostra foi adaptado de modo a que as quantida des absolutas de amostra recolhidas com o caudal recomendado se encontrassem dentro do intervalo de concentra es a que se referem os dados de valida o No campo dos solventes org nicos captados sobre um adsorvente s lido poss vel fazer essa extrapola o desde que se respeitem alguns conceitos fundamentais na valida o como o volume de ruptura breakthrough volume que na pr tica consiste em evitar que se ultra passe a capacidade de adsor o do adsorvente utiliza do o que invalidaria a amostra r
61. 17 10 2006 16 16 48 e GUIA PR TICO DIRECTIVA SOBRE AGENTES QU MICOS XILENOS Mistura de is meros FICHA N 51 CAS 1330 20 7 Outubro 2004 VL 8 h 221 mg m 20 ppm VL CURTO PRAZO 442 mg m 100 ppm INFORMA O RELATIVA VALIDA O DO M TODO 1 Os dados tanto de efic cia da dessor o como de precis o desvio e incerteza global correspondem aos obtidos para o p xileno na valida o do mesmo Dado que o o xileno o m xileno o p xileno e o xileno mistura t m o mesmo valor limite e supondo um comportamento similar na capta o em carv o activado e posterior dessor o com sulfureto de carbono assume se para todos eles os mesmos dados de valida o REFER NCIAS 1 INSHT Determina o de hidrocarbonetos arom ticos benzeno tolueno etilbenzeno p xileno 1 2 4 trimetilbenzeno na atmosfera M todo de adsor o em carv o activado Cromatografia gasosa MTA MA 030 A92 OUTROS M TODOS 2 Xilenos o m p xileno Ethylbenzene METHOD 1002 de carv o activado Cromatografia gasosa FID 250 2005 1599 PT indd 250 e 17 10 2006 16 16 48 5 SULFOTEP TEDP FICHA N 52 N CAS 3689 24 5 Outubro 2004 VL 8 h 0 1 mg m RESUMO DO M TODO Recolhe se a amostra fazendo passar 240 1 de ar atrav s de um amostrador de dois elementos composto por um filtro de quartzo e um tubo cheio de XAD 2 por meio de uma bo
62. 2006 16 16 49 TA 5 PRATA MET LICA FICHA N 54 1 N CAS 7440 22 4 Outubro 2004 VL 8 h 0 1 mg m RESUMO DO M TODO Recolhe se a amostra fazendo passar um volume de ar atrav s de um filtro de membrana de steres de celu lose por meio de uma bomba de amostragem individual com um caudal de 1 a 2 l min Trata se a amostra com cido n trico concentrado a quente e posteriormente com cido clor drico dilui se com gua desioni zada e analisa se a solu o resultante por meio de aspira o chama de um espectrofot metro de absor o at mica CAMPO DE Este m todo pode ser utilizado para determinar a presen a de prata num intervalo de concentra o de 0 01 mg m a 0 2 mg m para amostras entre 20 e 100 litros de ar 1 Este m todo determina conjuntamente a prata met lica e os sais de prata 1 CARACTER STICAS T CNICAS RECOLHA DA AMOSTRA AN LISE Elemento de capta o filtro de membrana de Prepara o infus o em 5 ml de cido n trico con steres de celulose de 0 8 de porosidade e 37 centrado quente at quase secar adi o de 1 5 ml de mm de di metro cido clor drico concentrado ligeiramente aquecido e Bomba de amostragem individual tipo P dilui o at 10 ml com gua desionizada Caudal recomendado entre 1 e 2 l min T cnica anal tica espectrofotometria de absorc o o Volume recomendado entre 20 e 100 1 at mica com chama
63. 27 mg m a 540 mg m para amostras de 2 1 de ar 1 Al m disso permite determinar tamb m em simult neo a presen a de outros steres tais como o acetato de n propilo e o acetato de isopentilo 1 CARACTER STICAS T CNICAS RECOLHA DA AMOSTRA AN LISE Elemento de capta o tubo padr o de carv o Prepara o dessorc o com 1 ml de sulfureto de activado 100 mg 50 mg carbono Bomba de amostragem individual tipo G T cnica anal tica cromatografia gasosa com detec Caudal recomendado 0 1 l min tor de ioniza o de chama e coluna capilar de FFAP Volume recomendado 21 ou qualquer outra capaz de separar os analitos de interesse TRANSPORTE E ARMAZENAMENTO As amostras n o apresentar o perdas se depois de conclu da a amostragem forem conservadas temperatu ra ambiente e analisadas num prazo de 15 dias a seguir sua capta o DADOS DE AVALIA O DO M TODO Efic cia da dessor o 96 5 CV 1 8 Precis o 2 5 Desvio 5 7 Incerteza global 10 7 OUTRAS CARACTER STICAS Grau de dificuldade aplica o simples Custo econ mico m dio OUTRAS INFORMACOES TEIS O m todo pode ser utilizado para medir concentra es compar veis com o VL de curto prazo Para tempos de amostragem de 15 minutos e com o caudal recomendado 0 1 1 min a quantidade de ace tato de pentilo recolhida ser de 810 pg amostra quantidade n o inclu da no intervalo de aplica o do m todo 243 2005 1599 P
64. 38 1 37 1 36 1 35 1 34 1233 1557 131 1 5 1 29 1 28 18277 1 26 1 23 1 24 1 25 1622 12i i2 1 18 1 16 1 15 1 14 113 1 09 1 08 1 07 1 06 1 05 1 04 1 03 1 02 1 01 0 9319 0 9306 0 9292 0 9279 0 9265 0 9251 0 9236 0 9222 0 9207 0 9192 0 9177 0 9162 0 9147 0 9131 0 9115 0 9099 0 9082 0 9066 0 9049 0 9032 0 9015 0 8997 0 8980 0 8962 0 8944 0 8925 0 8907 0 8888 0 8869 0 8849 0 8830 0 8810 0 8790 0 8770 0 8749 0 8729 0 8708 0 8686 0 8665 0 8643 0 8621 0 8599 0 8577 0 8554 0 8531 0 8508 0 8485 0 8461 0 8438 0 8413 Z 0 99 0 98 0 97 0 96 0 95 0 94 0 93 0 92 0 91 0 9 0 89 0 88 0 87 0 86 0 85 0 84 0 83 0 82 0 81 0 8 0 79 0 78 0 77 0 76 0 75 0 74 0 73 0 72 0 71 0 7 0 69 0 68 0 67 0 66 0 65 0 64 0 63 0 62 0 61 0 6 0 59 0 58 0 57 0 56 055 0 54 0 53 0 52 0 51 0 5 P 0 8389 0 8365 0 8340 0 8315 0 8289 0 8264 0 8238 0 8212 0 8186 0 8159 0 8133 0 8106 0 8078 0 8051 0 8023 0 7995 0 7967 0 7939 0 7910 0 7881 0 7852 0 7823 0 7794 0 7764 0 7734 0 7704 0 7673 0 7642 0 7611 0 7580 0 7549 0 7517 0 7486 0 7454 0 7422 0 7389 0 7357 0 7324 0 7291 0 7257 0 7224 0 7190 0 7157 0 7123 0 7088 0 7054 0 7019 0 6985 0 6950 0 6915 PARTE 4 Z 0 49 0 48 0 47 0 46 0 45 0 44 0 43 0 42 0 41 0 4 0 39 0 38 0 37 0 36 0 35 0 34 0 33 0 32 0 31 0 3 029 0 28 0
65. 7 Incerteza global 10 1 OUTRAS CARACTER STICAS Grau de dificuldade aplica o simples Custo econ mico m dio OUTRAS INFORMA ES TEIS Este m todo pode ser utilizado para medir concentra es compar veis com o VL de curto prazo Para tempos de amostragem de 15 minutos e com o caudal m ximo recomendado 0 2 l min a quantida de de 1 2 diclorobenzeno recolhida ser de 918 pg amostra quantidade inclu da no intervalo de aplica o do m todo 165 m 2005 1599 PT indd 165 17 10 2006 16 16 29 e GUIA PR TICO DIRECTIVA SOBRE AGENTES QU MICOS 1 2 DICLOROBENZENO FICHA N 12 CAS 95 50 1 Outubro 2004 VL 8 h 122 mg m 20 ppm VL CURTO PRAZO 306 mg m 50 ppm INFORMA O RELATIVA VALIDA O DO M TODO 1 O m todo 1 est validado para o intervalo de concentra es 12 mg m a 225 mg m Este intervalo coin cide com o intervalo de concentra es de 0 1 VL a 2 VL referente ao valor limite actual para 8 horas A precis o e o desvio indicados na ficha correspondem a amostras de 20 1 de ar tomadas de atmosferas geradas com e sem humidade num intervalo de concentra o de 12 mg m a 225 mg m de 1 2 dicloro benzeno equivalentes a 240 png amostra e 4 500 pg amostra A efic cia da dessor o corresponde m dia de 24 amostras no intervalo de 250 pg amostra 4 800 pg amostra REFER NCIAS 1 INSHT Determina o de hidrocarbonetos
66. 76 05 0 74 05 EZ 0 71 207 0 69 0 68 0 67 0 66 0 65 0 64 0 63 0 62 0 61 0 6 sso 0 58 0 57 0 56 055 0 54 0 53 bs 0531 2059 P 0 1611 0 1635 0 1660 0 1685 0 1711 0 1736 0 1762 0 1788 0 1814 0 1841 0 1867 0 1894 0 1922 0 1949 0 1977 0 2005 0 2033 0 2061 0 2090 0 2119 0 2148 0 2177 0 2206 0 2236 0 2266 0 2296 0 2327 0 2358 0 2389 0 2420 0 2451 0 2483 0 2514 0 2546 0 2578 0 2611 0 2643 0 2676 0 2709 0 2743 0 2776 0 2810 0 2843 0 2877 0 2912 0 2946 0 2981 0 3015 0 3050 0 3085 Z 0 49 0 48 0 47 0 46 0 45 0 44 0 43 0 42 0 41 0 4 0 39 0 38 0 37 0 36 0 35 0 34 0 33 D2 0 31 0 3 0 29 0 28 0 27 0 26 0 25 0 24 0 23 0 22 0 21 002 0 19 0 18 017 0 16 0 15 0 14 0 13 0 11 0 1 0 09 0 08 0 07 0 06 0 05 0 04 0 03 0 02 0 01 ANEXO 4 P 0 3121 0 3156 0 3192 0 3228 0 3264 0 3300 0 3336 0 3372 0 3409 0 3446 0 3483 0 3520 0 3557 0 3594 0 3632 0 3669 0 3707 0 3745 0 3783 0 3821 0 3859 0 3897 0 3936 0 3974 0 4013 0 4052 0 4090 0 4129 0 4168 0 4207 0 4247 0 4286 0 4325 0 4364 0 4404 0 4443 0 4483 0 4522 0 4562 0 4602 0 4641 0 4681 0 4721 0 4761 0 4801 0 4840 0 4880 0 4920 0 4960 0 5000 17 10 2006 16 16 16 2005 1599 PT indd 123 ANEXO 5 M TODOS DE MEDICAO PARA OS AGENTES QU MICOS DA LISTA DE VALORES LIMITE INDICATIVOS DA DIRECTIVA 2000 39
67. 85 5 VL 8 h 53 mg n 10 ppm ANEXO 5 FICHA N 46 Outubro 2004 VL CURTO PRAZO 107 mg m 20 ppm RESUMO DO M TODO Recolhe se a amostra fazendo passar uma quantidade de ar atrav s de um tubo cheio de 100 50 mg de carv o activado por meio de uma bomba de amostragem individual com um caudal entre 0 1 l min e 0 2 l min Dessorve se a 5 metil 3 heptanona com sulfureto de carbono e analisa se a solu o obtida num cromat grafo de g s equipado com detector de ioniza o de chama CAMPO DE Este m todo pode ser utilizado para determinar a presenga de vapores de 5 metil 3 heptanona na atmosfe ra num intervalo de concentra o de 5 3 mg m a 106 mg m para amostras entre 96 e 24 1 de ar 1 CARACTER STICAS T CNICAS RECOLHA DA AMOSTRA Elemento de captac o tubo padr o de carv o activado 100 mg 50 mg Bomba de amostragem individual tipo G Caudal recomendado entre 0 1 l min e 0 2 l min Volume recomendado 961 241 TRANSPORTE E ARMAZENAMENTO foram estudados DADOS DE AVALIA O DO M TODO Efic cia da dessorc o 89 8 CV 2 6 Precis o 8 8 Desvio 15 2 Incerteza global 32 8 AN LISE Prepara o dessor o com 1 ml de sulfureto de carbono Technik cromatografia gasosa com coluna capilar de FFAP ou qualquer outra capaz de separar os ana litos de interesse e detector de ioniza o de chama OUTRAS CARACTER STICAS Grau de dificuldade aplica
68. CE M TODOS DE RECOLHA DE AMOSTRAS E AN LISE Para obter resultados fi veis nas medic es dos agentes qu micos para os quais foi fixado um valor limite de profissional VL necess rio utilizar m todos que re nam as caracter sticas adequadas aplic los de acordo com as instru es e recomenda neles contidas e realizar um controlo adequado em todas as fases da sua execu o As normas europeias elaboradas pelo Comit T cnico 137 do CEN Assesment exposure at the workplace estabelecem os requisitos das caracter sticas dos m to dos de medi o que determinam a sua idoneidade para a determina o das concentra es das subst n cias qu micas na atmosfera dos locais de trabalho De acordo com a norma EN 482 1994 as medi es que t m por objectivo a compara o com os valo res limite de exposi o profissional s o aquelas que proporcionam informa o exacta e fi vel sobre a concentra o m dia ponderada no tempo de um agente qu mico espe c fico na atmosfera pass vel de ser inalado ou que permitem a sua previs o Para o efeito como se indica na referi da norma a incerteza global para estas medi es deve ser lt 30 para o intervalo de 0 5 VL a 2 VL e lt 50 para o intervalo de 0 1 VL a 0 5 VL O m todo de medi o deve satisfazer estes requisitos com tempos de recolha da amostra iguais ou inferiores ao per odo de refer ncia do valor limite e nas condi
69. LN39V 34H80S VAILDINIA OOILVuUd VINO PARTE 111 2005 1599 PT indd 77 17 10 2006 161550 2005 1599 PT indd 78 e 17 10 2006 163559 REFER NCIAS BIBLIOGR FICAS REGULAMENTOS DIRECTIVAS E OUTROS DOCUMENTOS LEGISLATIVOS EUROPEUS CITADOS Regulamento CEE 793 93 do Conselho de 23 de Marco de 1993 relativo avaliac o e controlo dos riscos ambientais associados s subst ncias existentes JO L 84 de 5 4 1993 Directiva 67 548 CEE do Conselho de 27 de Junho de 1967 relativa aproxima o das disposi es legislati vas regulamentares e administrativas respeitantes classifica o embalagem e rotulagem das subst ncias peri gosas JO L 196 de 16 8 1967 e posteriores altera es e adapta es ao progresso t cnico Directiva 89 654 CEE do Conselho de 30 de Novembro de 1989 relativa s prescri es m nimas de seguran a e de sa de para os locais de trabalho primeira directiva especial na acep o do n 1 do artigo 16 da Directiva 89 391 JO L 393 de 30 12 1989 Directiva 89 655 CEE do Conselho de 30 de Novembro de 1989 s prescri es m nimas de seguran a e de sa de para a utiliza o pelos trabalhadores de equipamentos de trabalho no trabalho segunda directiva espe cial na acep o do n 1 do artigo 16 da Directiva 89 391 CEE JO L 393 de 30 12 1989 Directiva 89 391 CEE do Conselho de 12 de Junho de 1989 relativa aplica o de medidas destinadas a
70. Method 1018 1 INSHT MA 031 A96 OSHA IMIS 2168 INSHT MA 030 A92 OSHA Method 1002 INSHT MA 053 A02 INSHT MA 030 A92 OSHA Method 1501 NIOSH Method 1501 INSHT MA 030 A92 OSHA Method 1002 OSHA Method PV 2012 NIOSH Method 1301 INSHT MA 030 A92 OSHA Method 1002 NIOSH Method 1003 Observac es N o aplic vel de 0 1 VL a 0 5 VL N o aplic vel validado M todo validado para o p xileno ficha n 19 Armazenamento n o estudado Efeito da humidade n o estudado Armazenamento n o estudado Efeito da humidade n o estudado N o validado Armazenamento n o estudado Efeito da humidade n o estudado Armazenamento n o estudado Efeito da humidade n o estudado Intervalo n o confirmado 133 m 17 10 2006 16 16 20 Ficha n 21 22 23 24 25 1 25 2 26 27 28 29 30 31 32 33 34 35 36 37 38 39 40 41 134 GUIA PR TICO DIRECTIVA SOBRE AGENTES QU MICOS Nome do agente qu mico lcool al lico Etilenoglicol 1 metoxi 2 propanol 4 metil 2 pentanona m xileno Acetato de 1 metil 2 metioxetilo Mesitileno trimetilben zenos Clorobenzeno Ciclohexanona Fenol Tetra hidrofurano 5 metil 2 hexanona 2 heptanona Piperazina 2 butoxietanol Acetato de 2 butoxietilo ter dimet lico 1 2 4 triclorobenzeno Trietilamina Acetato de isopentilo Dimetilam
71. PT indd 191 17 10 2006 163635 EO waza e GUIA PR TICO DIRECTIVA SOBRE AGENTES QU MICOS I METOXI 2 PROPANOL ter met lico do propilenoglicol FICHA N 23 N CAS 107 98 2 Outubro 2004 VL 8 h 375 mg m 100 ppm VL CURTO PRAZO 568 mg m 150 ppm INFORMAC O RELATIVA VALIDACAO DO M TODO 1 O m todo 1 est validado para o intervalo de concentra es 32 mg m a 760 mg m Este intervalo coin cide com o intervalo de concentra es de 0 1 VL a 2 referente ao valor limite actual para 8 horas A precis o e o desvio indicados na ficha correspondem a amostras de 10 1 de ar tomadas de atmosferas geradas com e sem humidade num intervalo de concentra o de 32 mg m a 760 mg m de 1 metoxi 2 propanol equivalentes a 320 pg amostra e 7 600 pg amostra A efic cia da dessor o corresponde m dia de 12 amostras no intervalo de 400 pg amostra 7 000 pg amostra REFER NCIAS 1 INSHT Determina o de teres de glicol 1 metoxi 2 propanol 2 etoxietanol na atmosfera M todo de adsor o em carv o activado Cromatografia gasosa 017 89 OUTROS M TODOS 2 Propylene Glycol Monomethyl Ethers Acetates METHOD 99 Tubo de carv o activado Cromatografia gasosa FID 92 2005 1599 PT indd 192 17 10 2006 163635 5 4 METIL 2 PENTANONA Metilisobutilcetona FICHA N 24 CAS 108 10 1 Outubro 2004 VL 8 h 83 mg m
72. S 99 Tubo de gel de s lica Cromatografia gasosa FID 3 NIOSH Creso all isomers and Phenol METHOD 2546 Tubo de XAD 7 Cromatografia gasosa FID 4 Phenol and Cresol METHOD 32 Tubo de XAD 7 HPLC UV 208 2005 1599 PT indd 208 17 10 2006 16 16 38 TA 5 TETRA HIDROFURANO FICHA N 31 CAS 109 99 9 Outubro 2004 VL 8 h 150 mg m 50 ppm VL Curto prazo 300 mg m 100 ppm RESUMO DO M TODO Recolhe se a amostra fazendo passar 12 1 de ar atrav s de um tubo cheio de 100 50 mg de carv o activado por meio de uma bomba de amostragem individual com um caudal entre 0 1 l min e 0 2 l min A amostra pode ser conservada temperatura ambiente durante 14 dias Dessorve se o tetra hidrofurano com sulfureto de carbono e analisa se a solu o obtida num cromat grafo de g s equipado com detector de ioniza o de chama CAMPO DE Este m todo pode ser utilizado para determinar a presen a de vapores de tetra hidrofurano na atmosfera num intervalo de concentra o de 15 mg m a 300 mg m para amostras de 12 1 de ar 1 CARACTER STICAS T CNICAS RECOLHA DA AMOSTRA AN LISE Elemento de capta o tubo padr o de carv o Prepara o dessor o com 1 ml de sulfureto de car activado 100 mg 50 mg bono Bomba de amostragem individual tipo G T cnica anal tica cromatografia gasosa com detec Caudal recomendado entre 0 1 l min e 0 2 l min
73. SOBRE AGENTES QU MICOS c vel ou efeito prejudicial para a sa de possa ser relacionado com a exposi o exist ncia de uma rela o entre agente qu mico em causa e um dano para a sa de seja veros mil que doenga ou efeito ocorra nas condic es de trabalho particulares do trabalhador a t cnica de investiga o for de baixo risco para os trabalhadores 2 NATUREZA DOS EFEITOS DERIVADOS DA EXPOSI O AO CHUMBO E RESPECTIVOS COMPOSTOS I NICOS acumula o de chumbo no organismo determina os efeitos sobre os trabalhadores No local de trabalho o chumbo absorvido principalmente por via respirat ria ao respirar e por via digestiva ao comer beber fumar no local de trabalho transportado em 90 95 pelos gl bulos vermelhos acumula se no organismo e a sua elimina o faz se principalmente por via renal O chumbo pode levar muitos meses a ser eliminado do organismo acumulando se preferen cialmente nos ossos O sistema nervoso central em especial o c rebro o mais sens vel exposi o ao chumbo Outros efeitos descritos em trabalhadores expostos ao chumbo e respectivos compostos i nicos s o altera o dos ner vos perif ricos dos rins anemia aumento da tens o arterial e c licas e dores abdominais S o tamb m de referir os efeitos que o chumbo pode ter sobre a repro du o nomeadamente infertilidade abortos morte do feto baixo peso nascen a parto prematuro ou efeitos
74. TRANSPORTE E ARMAZENAMENTO N o se indicam precauc es espec ficas DADOS DE AVALIA O DO M TODO Precis o 8 3 Desvio 2 2 Incerteza global 18 8 OUTRAS CARACTER STICAS Grau de dificuldade aplica o simples Custo econ mico elevado OUTRAS INFORMACOES TEIS INFORMA O RELATIVA VALIDA O DO M TODO 1 precis o e o desvio indicados na ficha correspondem a 270 filtros aos quais foram adicionadas quantidades de prata compreendidas entre 1 e 4 pg por filtro ADAPTA O DO M TODO Para utilizar o m todo 1 aproveitando a informa o da valida o necess rio adapt lo ao campo de aplica o de interesse actual definido em rela o ao VL 255 m 2005 1599 PT indd 255 17 10 2006 16 16 50 e GUIA PR TICO DIRECTIVA SOBRE AGENTES QU MICOS PRATA MET LICA FICHA N 54 1 N CAS 7440 22 4 Outubro 2004 VL 8 h 0 1 mg m A forma mais apropriada consiste em adequar o volume de amostragem de modo a que a quantidade de amostra recolhida esteja dentro do intervalo de concentra es no qual o m todo foi validado Para o efeito devem amostrar se pelo menos 100 l para concentrac es entre 0 1 VL 0 01 mg m 0 5 VL 0 05 mg m e 20 1 para concentra es entre 0 5 VL 0 05 mg m 2 0 2 mg m e com um caudal entre ml min e 2 1 min nas condi es de amostragem indicadas na ficha Esta aproxima o permite associar os valores de precis o e desvio obt
75. afectadas pela ac o do chumbo Um dos maiores problemas do uso de exames fun o renal que muitos deles s apresentam altera es significativas quando a fun o baixou para mais de metade servindo para determinar a gravidade e fazer o acompanhamento da evolu o da les o mas n o cumprindo o requisito da detec o precoce que imprescind vel nos exa mes preventivos Pode considerar se o uso de an lises como as dos n veis de N acetil glucosa minidase ou de f 2 microglobulina na urina para o acompanhamento de certos grupos devi do ao n vel e ao tempo de exposic o Estudo dos efeitos sobre o sistema nervoso Existem exames para a detec o precoce e a ava liac o destes efeitos Basicamente s o de dois tipos neurocomportamentais e electrofisiol gi cos Ambos devem ser utilizados de forma com pat vel com a hist ria cl nica e com explora o f sica e acompanhamento adequados Outros indicadores Foram descritos outros indicadores como chumbo na urina a actividade da ALAD eritro cit ria o cido delta aminolevul nico os n veis de coproporfirina na urina e ainda a concentra c o de chumbo no cabelo As vantagens e des vantagens desses exames depender o da situa o concreta de exposi o A sua utilidade ser sempre complementar n o devendo colocar se 69 17 10 2006 161557 GUIA PR TICO DIRECTIVA SOBRE AGENTES QU MICOS nunca como alternativa an lise do chumbo
76. ambien tais na vizinhanca imediata do foco que os gera A aspirac o realiza se o mais perto poss vel do foco de emiss o Impede que o contaminante se disperse no ambi ente e por conseguinte evita que se atinjam con centrac es perigosas por exposic o inalat ria ou que se chegue perto do Limite Inferior de Inflamabilidade ou de Explosividade LIE da subst ncia para vapores e poeiras explosivos respectivamente Quando a opc o est dispon vel aconselh vel que a extracc o localizada seja fornecida pelo pr prio fabricante do equipamento como habitual em certos tipos de m quinas nomeadamente as da ind stria da madeira O mesmo se pode dizer de certas ferramentas port teis que podem produzir p como as amoladoras as serras de m o etc mbito de aplicac o Re 2005 1599 PT indd 37 Para qualquer n vel de toxicidade das subst ncias Existem poucos focos de emiss o e conhece se a sua localiza o A quantidade de contaminante gerada elevada Os trabalhadores est o perto dos focos A dispers o do contaminante n o uniforme quisitos de concep o Os seus componentes s o camp nulas condutas depuradores e ventiladores figura 1 8 Deve ser concebida e instalada por um especialis ta Alguns requisitos gerais da concep o s o camp nulas que fechem o foco ao m ximo camp nulas t o perto do foco quanto poss vel sem dificultar o trabalho a
77. apresenta se a listagem das fichas Na primeira coluna indica se o n mero de identifica o da ficha atribu do correlativamente segundo a ordem da lista de valores limite da Directiva 2000 39 CE Na segunda coluna indi ca se o nome do agente qu mico Na terceira coluna indica se o intervalo de medi o espec fi co ver defini o no ponto 2 1 de acordo com a norma EN 482 1994 quarta coluna cont m o intervalo validado que corresponde ao m todo seleccionado o qual indicado na quinta coluna A sexta coluna cont m observa es relativas s limita es na aplicabilidade desse m todo para a medi o das concentra es de agentes qu micos perigosos na atmosfera no local de trabalho no que se refere aos valores limite de exposi o pro fissional Nos quadros A5 4 5 5 apresenta se respecti vamente o ndice das fichas ordenadas por n mero CAS e por ordem alfab tica 129 17 10 2006 16 16 19 2005 1599 PT indd 130 17 10 2006 16 16 19 PARTE 5 Figura A5 2 Modelo de ficha explica o dos conte dos NOME DO AGENTE QU MICO FICHA N Nome do agente qu mico da lista de VL da Directiva 2000 39 CE seguido por vezes N mero de ordem do sin nimo mais utilizado da lista de VL Data da elaborac o ou N CAS N de registo do Chemical Abstract Service da ltima actualizac o VL 8 h mg m ppm CURTO PRAZO mg m ppm Valores limite d
78. cados a b d a qualifica o global ser muito deficiente se alguma das perguntas for qualificada como muito deficiente ou se mais do 50 das perguntas apli c veis receberem a qualifica o de deficiente a qualifica o global ser deficiente se n o sendo muito deficiente alguma das perguntas for qualifi cada como deficiente ou se mais do 50 das perguntas aplic veis receberem a qualifica o de melhor vel a qualifica o global ser melhor vel se n o sendo muito deficiente nem deficiente alguma das perguntas for qualificada como melhor vel a qualifica o global ser aceit vel nos restantes casos 102 2005 1599 PT indd 102 17 10 2006 16 16 05 0L ppurLd 6691 9002 90 91 91 9002 01 21 m 201 1 SIM NAplic S o armazenados utilizados produzidos agentes qu micos perigosos AQP sejam eles mat rias primas produtos interm dios subprodutos produtos acaba dos res duos produtos de limpeza etc Sobre a identificac o de agentes qu micos 2 Os AQP presentes durante o trabalho seja com car cter regular seja com car cter ocasional est o identificados e inventariados embalagens originais dos est o devidamente rotuladas A sinalizac o anterior mantida sempre que o AQP trasfegado para outras embalagens ou recipientes Nas tubagens percorridas por AQP foram colados afixados ou
79. carv o activado 100 50 mg Bomba de amostragem individual tipo G Caudal recomendado entre 0 1 l min e 0 2 l min Volume recomendado entre 1001e 26 1 TRANSPORTE E ARMAZENAMENTO N o foram estudados DADOS DE AVALIA O DO M TODO Efic cia da dessor o 94 CV 2 2 Precis o 12 5 Desvio 3 1 Incerteza global 28 1 AN LISE Prepara o dessor o com 1 ml de sulfureto de carbono contendo 1 de metanol T cnica anal tica cromatografia gasosa com detec tor de ioniza o de chama e coluna capilar FFAP ou similar OUTRAS CARACTER STICAS Grau de dificuldade aplica o simples Custo econ mico m dio 2005 1599 PT indd 179 179 m 17 10 2006 16 16 32 e GUIA PR TICO DIRECTIVA SOBRE AGENTES QU MICOS 3 Etilbutilcetona 218 N CAS 106 35 4 Outubro 2004 VL 8 h 95 mg m 20 ppm OUTRAS INFORMACOES TEIS INFORMA O RELATIVA VALIDA O DO M TODO 1 e 2 DO m todo 1 est validado para o intervalo de concentra es 100 mg m a 463 mg m Este intervalo n o coincide com o intervalo de concentrag es de 0 1 VL a 2 VL referente ao valor limite actual para 8 horas A precis o e o desvio indicados na ficha correspondem a amostras captadas em atmosferas geradas sem humidade e a uma concentra o entre 100 mg m e 463 mg m de 3 heptanona para amostras de 10 1 de ar equivalente a 1 000 pg amostra e 4 630 pg amostra
80. classificado como prepa rado perigoso na acepc o da Directiva 88 379 CEE 9 quer o preparado esteja ou n o classificado abrigo dessa directiva e que n o faca parte dos pre parados que s preenchem os crit rios que os clas sificam como perigosos para o ambiente iii qualquer agente qu mico que embora n o preen cha os crit rios que o classificam como perigo so nos termos das subal nea i e ii possa devido s suas propriedades f sico qu micas qu micas ou toxicol gi cas e forma como utilizado ou est presente local de trabalho apresentar riscos para a seguranca e a sa de dos trabalhadores incluindo qualquer agen te qu mico que esteja sujeito a um valor limite de exposic o profissional nos termos do artigo 3 Substitu da pela Directiva 1999 45 CE importante salientar que n o s o s as propriedades toxicol gicas ou f sico qu micas dos agentes qu micos que conduzem sua classifica o como perigosos para efeitos desta directiva Na realidade em virtude 17 10 2006 161527 2005 1599 PT indd 7 da subal nea 111 a temperatura ou press o a que agente se encontre a sua capacidade para deslocar o oxig nio ou a forma f sica em que utilizado ou manipulado constituem igualmente caracter sticas de perigosidade Assim o vapor de gua pode representar um risco se se encontrar por exemplo a 150 C do mesmo modo que um s lido inerte sob a forma de um p re
81. clorados arom ticos 1 2 diclorobenzeno cloreto de benzilo na atmosfe ra M todo de adsor o em carv o activado Cromatografia gasosa MTA MA 053 A02 OUTROS M TODOS 2 NIOSH Hydrocarbons Halogenated METHOD 1003 Tubo de carv o activado Cromatografia gasosa FID 66 2005 1599 PT indd 166 17 10 2006 16 16 29 5 1 2 4 TRIMETILBENZENO FICHA N N CAS 95 63 6 Outubro 2004 VL 8 h 100 mg m 20 ppm RESUMO DO M TODO Recolhe se a amostra fazendo passar 8 1 de ar atrav s de um tubo cheio de 100 50 mg de carv o activado por meio de uma bomba de amostragem individual com um caudal entre 0 1 l min 0 2 l min A amostra pode ser conservada no frigor fico durante 21 dias Dessorve se o 1 2 4 trimetilbenzeno com sulfureto de carbono e analisa se solu o obtida num cromat grafo de g s equipado com detector de ioniza o de chama CAMPO DE Este m todo pode ser utilizado para determinar a presenca de vapores de 1 2 4 trimetilbenzeno na atmos fera num intervalo de concentra o de 10 mg m a 200 mg m para amostras de 8 1 de ar Al m disso permite determinar tamb m em simult neo a presen a de outros hidrocarbonetos arom ticos tais como o benzeno o tolueno o etilbenzeno e o p xileno 1 CARACTER STICAS T CNICAS RECOLHA DA AMOSTRA AN LISE Elemento de capta o tubo padr o de carv o Prepara o dessor o com 1 ml de sulfureto de act
82. com a pele e proceder de imediato sua limpeza em caso de impregna o acidental Tamb m a roupa impregnada deve ser subs titu da de imediato pois proporciona uma superf cie de contacto e consequentemente de absor o cut nea Por outro lado a roupa com sujidades pode representar um foco de contamina o adicional H bitos contr rios higiene mais elementar como fumar comer ou beber nos locais de trabalho devem PARTE ser erradicados por maioria de raz o quando se tra balha com agentes qu micos perigosos pois favore cem a ingest o involunt ria e sistem tica desses agen tes Pelos motivos expostos aconselh vel a imple menta o de boas pr ticas de higiene pessoal atrav s de ac es como as seguintes a proibi o de comer beber ou fumar nas zonas onde possam estar presentes agentes qu micos peri gosos a manuten o de um m nimo de limpeza da roupa de trabalho e do seu uso habitual em vez do vestu rio de rua a disponibilidade e utiliza o das instala es para a higiene pessoal antes das refei es e no final do dia de trabalho os produtos de limpeza assim como os de cuida dos da pele nunca devem ser agressivos em aten o as necessidades espec ficas das tra balhadoras gr vidas ou lactantes Por outro lado aconselh vel ampliar as medidas de higiene aos locais e instala es assegurando que as opera es de limpeza n o consti
83. como o benzeno o tolueno o etilbenzeno e o p xileno 1 CARACTER STICAS T CNICAS RECOLHA DA AMOSTRA AN LISE Elemento de capta o tubo padr o de carv o acti Prepara o dessor o com 1 ml de sulfureto de vado 100 mg 50 mg carbono Bomba de amostragem individual tipo G T cnica anal tica cromatografia gasosa com detec Caudal recomendado entre 0 1 l min 0 2 l min tor de ioniza o de chama e coluna capilar FFAP ou Volume recomendado 5 similar TRANSPORTE E ARMAZENAMENTO As amostras n o apresentar o perdas se depois de conclu da a amostragem forem conservadas temperatu ra ambiente e analisadas num prazo de 21 dias a seguir sua capta o DADOS DE AVALIA O DO M TODO Efic cia da dessor o 96 8 CV 1 Precis o 3 1 Desvio 7 5 Incerteza global 13 7 OUTRAS CARACTER STICAS Grau de dificuldade aplica o simples Custo econ mico m dio OUTRAS INFORMA ES TEIS INFORMA O RELATIVA VALIDA O DO M TODO 1 Os dados tanto de efic cia da dessor o como de precis o desvio e incerteza global correspondem aos obtidos para o 1 2 4 trimetilbenzeno na valida o do mesmo Dado que o mesitileno tem o mesmo valor limite e que se espera um comportamento similar na capta o em carv o activado e posterior dessor o com sulfureto de carbono assume se para os trimetilbenzenos os mesmos dados de valida o 201 2005 1599 PT indd 201 e 17 10 2006 16
84. conservada no frigor fico Dessorve se o clo rodifluorometano com cloreto de metileno e analisa se a solu o obtida num cromat grafo de g s equipado com detector de ioniza o de chama CAMPO DE Este m todo pode ser utilizado para determinar a presen a de clorodifluorometano na atmosfera num intervalo de concentra o de 360 mg m 7 200 mg m para amostras entre 51e 11 de ar 1 CARACTER STICAS T CNICAS RECOLHA DA AMOSTRA AN LISE Elemento de capta o dois tubos de carv o Prepara o dessor o com 20 ml de cloreto de activado 400 200 mg e 100 50 mg metileno Bomba de amostragem individual tipo G T cnica anal tica cromatografia gasosa com detec Caudal recomendado 0 025 l min tor de ioniza o de chama e coluna capilar DB 1 Volume recomendado 5 1 11 ou similar TRANSPORTE E ARMAZENAMENTO Depois de conclu da a amostragem as amostras devem ser conservadas imediatamente no frigor fico e ana lisadas num prazo de 15 dias a seguir sua capta o DADOS DE AVALIA O DO M TODO Efic cia da dessor o 96 5 CV 5 5 Precis o 5 5 Desvio 1 2 Incerteza global 12 2 OUTRAS CARACTER STICAS Grau de dificuldade aplica o simples Custo econ mico m dio OUTRAS INFORMA ES TEIS INFORMA O RELATIVA VALIDA O DO M TODO 1 e 2 O m todo 1 est validado para o intervalo de concentra es 1 780 mg m a 6 970 mg m Este intervalo n o coin
85. d sequ ncia da rubrica anterior Refer ncias 3 4 32 2005 1599 PT indd 132 17 10 2006 16 16 20 5 Quadro 5 3 Resumo dos m todos de recolha de amostras e an lise para as subst ncias da Directiva 2000 39 Ficha n 9 N 10 11 1 11 2 12 13 14 15 16 1 16 2 17 18 19 1 19 2 20 2005 1599 PT indd 133 Nome do agente qu mico ter diet lico Acetona Clorof rmio 1 1 1 tricloroetano Etilamina 1 1 dicloroetano Fosg nio Clorodifluorometano Butanona cido propi nico o Xileno 1 2 diclorobenzeno 1 2 4 trimetilbenzeno Cumeno 2 fenilpropeno Ethylbenzol e caprolactama p e vapor 3 heptanona pxileno 1 4 diclorobenzeno Intervalo 0 1 VL 2VL mg m 30 616 121 2420 1 20 55 1110 0 94 18 8 41 2 824 0 008 0 16 360 7200 60 1200 3 1 62 22 1 442 12 2 244 10 200 10 200 24 6 492 44 2 884 1 20 9 5 190 22 1 442 12 2 244 Intervalo validado mg m 125 2470 130 2560 5 113 127 3816 58 1150 22 450 2902 12 225 16 310 120 479 236 943 49 942 100 463 50 850 90 208 831 M todo Instituic o Refer ncia INSHT MA 047 A01 INSHT MA 031 A96 INSHT MA 042 A99 INSHT MA 013 R87 OSHA Method 36 INSHT MA 043 499 OSHA Method 61 NIOSH
86. da amostra O armazena mento e transporte devem ser realizados de tal forma que a integridade f sica e qu mica da amostra seja preservada O m todo deve incluir as condi es de transporte e armazenamento temperatura protec c o contra a luz tempo m ximo de armazenamento etc Condi es ambientais Os requisitos anteriores deve riam ser respeitados nas condi es ambientais presen tes no local de trabalho que sejam t picas da utiliza o pretendida com o procedimento Consideram se normalmente as informa es acerca da influ ncia da temperatura no intervalo 5 40 da humidade no intervalo 20 80 de humidade relativa da press o bem como de outros par metros Selectividade Entende se por selectividade o grau de independ ncia do m todo face s interfer ncias UNE EN 482 3 9 1995 Tamb m se define como o grau em que um m todo pode quantificar um deter minado analito numa mistura complexa sem sofrer as interfer ncias dos restantes componentes da mistura WELAC Eurachem 93 O procedimento de medi c o deve ter em conta as poss veis interfer ncias proporcionar informag es para minimizar os seus efeitos Descri o do m todo A descri o do m todo deve de prefer ncia seguir as indicag es da norma ISO 78 2 1982 ver parte IIT A descri o deve conter toda a informa o necess ria para a realiza o do procedi mento com al m disso a indica o da incerteza glo bal alcan
87. das subst ncias qu micas 2 A B R36 R20 R23 R26 R36 38 R20 21 R23 24 R26 27 R38 R20 21 22 R23 24 25 R26 27 28 R20 22 R23 25 R26 28 R65 R21 R24 R27 R67 R21 22 R24 25 R27 28 Todas as R22 R25 R28 subst ncias s quais n o tenham sido atribu das as frases R dos grupos Ba E e grup R34 Cancer geno categoria 3 R40 R35 R48 23 R48 23 24 R48 23 24 25 R48 23 25 R48 24 R48 24 25 R48 25 R36 37 R60 R36 37 38 R61 R62 R63 R37 R37 38 R41 R43 R48 20 R48 20 21 R48 20 21 22 R48 20 22 R48 21 R48 21 22 R48 22 O n vel de perigosidade aumenta de A at E m 9 2005 1599 PT indd 96 e categoria 3 R40 categoria 3 R68 17 10 2006 16 16 08 2005 1599 PT indd 97 Quadro A2 2 Grupo de risco cut neo 5 Subst ncias perigosas em contacto com a pele ou com os olhos R21 R27 R20 21 R27 28 R20 21 22 R26 27 28 R21 22 R26 27 R24 R34 R23 24 R35 R23 24 25 R36 R24 25 R36 37 R36 38 R36 37 38 350 300 Volatilidade baixa 200 150 Ponto de ebuli o C 100 50 20 50 250 Volatilidade m dia ANEXO 2 m R38 R48 24 R37 38 R48 23 24 R41 R48 23 24 25 R43 R48 24 25 R42 43 R66 R48 21 R48 20 21 R48 20 21 22 R48 21 22 Volatilidade elevada 110 140 Temperatura de trabalho Figura 2 1 N veis de volatilidade dos l quidos Sempre que em vez ou al m da situa o anterior AQP apresenta riscos por contacto com a pele a longo prazo
88. de melhor vel se tiver sido atribu da ao AQP a frase R21 ou a uma qualifica o de muito deficiente se lhe tiver sido atribu da alguma das frases R1 a R6 O question rio est concebido de modo a permitir a verifica o do grau de adequa o relativamente a uma s rie de quest es consideradas b sicas para o estabelecimento do n vel de defici ncia nas instala es equipamentos processos tarefas etc com AQP Importa obviamente especificar o seu conte do substituindo ou complementando as perguntas com outras que se ajustem s exig ncias legais ou Quadro A2 6 Determina o do n vel de perigosidade objectiva PERIGOSIDADE OBJECTIVA NPO Aceit vel Melhor vel Deficiente Muito deficiente 10 ANEXO 2 regulamentares de cada pa s ou situac o ou necessi dades da empresa que o aplica Tamb m se poderiam separar do question rio aquelas perguntas que visam a identifica o das defici ncias cujo incumprimento pode provocar um inc ndio ou explos o controlo deficiente ou insuficiente do com bust vel e dos focos de igni o Os dados obtidos a partir destas perguntas determinam a probabilidade inicial que avaliada conjuntamente com o grau de cumprimento das medidas de protec o contra inc n dios pr prias de cada pa s proporciona informa o sobre o n vel de risco de inc ndio Actuando deste modo a avalia o do risco de inc ndio ou explos o mais precisa e aprofun
89. de 8 de Junho de 2000 relativa ao estabelecimento de uma primeira lista de valores limite de exposi o profissional indicativos para execu o da Directiva 98 24 CE do Conselho relativa protec o da seguran a e da sa de dos trabalhadores contra os riscos ligados exposi o a agentes qu micos no trabalho JO L 142 de 16 6 2000 Resolu o 2001 C 121 04 do Parlamento Europeu sobre o Relat rio da Comiss o sobre a Adop o da Directiva 92 85 CEE JO 121 de 24 4 2001 Directiva 2001 60 CE da Comiss o de 7 de Agosto de 2001 que adapta ao progresso t cnico a Directiva 1999 45 CE JO L 226 de 22 8 2001 Directiva 2003 18 CE do Parlamento Europeu e do Conselho de 27 de Mar o de 2003 que altera a Directiva 83 477 CEE do Conselho relativa protec o sanit ria dos trabalhadores contra os riscos de exposi o ao amianto durante o trabalho JO L 097 de 15 4 2003 COM 2000 466 final Comunica o da Comiss o de 5 de Novembro de 2000 sobre as directrizes relativas avalia o dos agentes qu micos f sicos e biol gicos bem como dos processos industriais que comportem riscos para a seguran a ou a sa de das trabalhadoras gr vidas pu rperas ou lactantes 2005 1599 PT indd 80 17 10 2006 161558 PARTE III European Chemical Industry Council Guidance on the health protection of pregnant recently delivered and breast feeding women at work Implementation of Directive 92 85 EEC COM 2001 68 final C
90. de aplica o do m todo O vapor de cido hidraz ico H N coexiste com a azida de s dio NaN nos locais de trabalho quando se capta a azida na de humidade As part culas de azida de s dio s o captadas no filtro de PVC ou no tamp o de l de vidro do tubo de amostragem O cido hidraz ico captado e convertido a azida de s dio no tubo adsorvente de s lica gel impregnada de hidr xido de s dio O pr filtro de PVC pode ser substitu do por um filtro de fibra de vidro tipo A INFORMA O RELATIVA VALIDA O DO M TODO 1 O m todo foi validado para amostras de 5 litros de ar num intervalo de concentra o de 0 057 ppm a 0 263 ppm como cido hidraz ico H N o que equivale 0 15 mg m e 0 71 mg m3 como azida de s dio 0 75 3 55 png amostra Na capta o de amostras geradas com uma concentra o em cido hidraz ico de 0 9 ppm equivalente a 2 43 mg m como azida de s dio n o se observou qualquer breakthrough ap s uma amostragem de 30 minutos com um caudal de 1 l min 73 pg amostra ADAPTAC O DO M TODO Para utilizar o m todo 1 aproveitando a informa o da valida o necess rio adapt lo ao campo de aplica o de interesse actual definido em rela o ao VL A forma mais apropriada consiste em adequar o volume de amostragem de modo a que a quantidade de amostra recolhida esteja dentro do intervalo de concentra es no qual o m todo foi validado Para o efeito devem
91. de equipamentos adequados para trabalhar com agentes qu micos e procedimen tos de manuten o que garantam a sa de e a seguran a dos trabalhadores Redu o ao m nimo do n mero de trabalhado res expostos ou que possam estar expostos Redu o ao m nimo da dura o e intensidade da exposic o e Medidas de higiene adequadas E Reduc o das quantidades de agentes qu micos presentes no local de trabalho ao m nimo necess rio para o tipo de trabalho em causa Procedimentos de trabalho adequados incluin do medidas para o manuseamento a armaze nagem e a transfer ncia no local de trabalho e em condi es de seguran a dos agentes qu mi cos perigosos e dos res duos que contenham tais agentes e organizac o dos sistemas de trabalho A integra o da preven o na actividade da empresa comeca ao consider la desde o momento da concep c o dos processos produtivos pintar por imers o ou por projecc o empregar um processo qu mico de alta ou de baixa press o utilizar este ou aquele tipo de desengordurante por exemplo s o op es que devem ser feitas tendo em conta n o s os aspectos tecnol gicos e econ micos mas tamb m e simultaneamente os riscos para a sa de dos trabalhadores que possam advir de cada uma das v rias alternativas Embora a tecnologia possa condicionar e de facto condicione frequentemente parte da organiza o do trabalho este condicionamento costu
92. de l quidos inflam veis A instalac o el ctrica nas zonas com risco de atmosferas inflam veis anti explosi va e est o controlados todos os tipos de focos de igni o A instala o el ctrica de equipamentos instrumentos salas e armaz ns de produtos corrosivos adequada As caracter sticas dos materiais equipamentos e ferramentas s o adequadas nature za dos AQP utilizados Procede se verificac o da aus ncia de fugas e em geral do correcto estado das ins tala es e ou equipamentos antes de estes serem utilizados Resposta negativa implica Passar ao qua dro A2 8 Passar ao qua dro A2 8 Passar ao qua dro A2 8 Passar ao qua dro A2 8 Passar ao qua dro A2 8 Passar ao qua dro A2 8 Passar ao qua dro A2 8 Passar ao qua dro A2 8 Passar ao qua dro A2 8 Passar ao qua dro A2 8 Qualificac o Melhor vel Melhor vel SODIWINO SILNIDV VAILDINIA 2 1 VINO SOL pPurid 6691 5002 90 91 91 9002 01 21 m sol 23 24 25 26 27 28 SIM Nos equipamentos ou processos que o exijam existem sistemas de detec o de con di es de inseguran a n vel do LII num t nel de secagem temperatura press o de um reactor n vel de enchimento de um dep sito associados a um sistema de alarme Os sistemas de detec o existentes em situa es cr ticas actuam sobre a paragem do processo Os ven
93. de mercadorias perigosas por via naveg vel 1 Organiza o das Na es Unidas 2 Organiza o Internacional do Trabalho P Organiza o Mundial de Sa de 17 10 2006 16 15 41 GUIA PR TICO DIRECTIVA SOBRE AGENTES QU MICOS risco por ingest o risco por penetra o por via parent rica Um factor de risco a ter em conta independentemen te da perigosidade intr nseca do agente o que decor da falha das instala es que pode ter consequ ncias para a sa de e a seguran a dos trabalhadores pelo que conv m ter em conta os riscos qu micos decorrentes dessas falhas No quadro 1 1 indicam se de forma esquem tica os poss veis riscos devidos aos agentes qu micos perigosos assim como uma rela o n o exaustiva das circunst ncias condi es propriedades factores etc que os acompanham Por outro lado os danos causados sa de podem manifestar se ap s um contacto prolongado desde alguns minutos at anos com o AQP ou ao fim de um per odo relativamente curto ou at instantanea mente No primeiro caso falaremos de risco por expo si o e no segundo de risco de acidente Dadas as diferen as intr nsecas entre ambas as categorias n o poss vel um tratamento nico para avaliar os respecti vos riscos e por isso devem tratadas separadamente Quadro 1 1 Riscos derivados da exist ncia de agentes qu micos perigosos Risco Riscos de inc ndio e ou explos o Riscos por r
94. de um grupo homog neo de risco por altera es na exposi o laboral seja por problemas espor dicos seja por alterac es nas condic es de exposi o ou por altera es temporais ou permanen tes nas caracter sticas pessoais de um trabalhador Ao exame de base devem acrescentar se todos os exa mes considerados adequados para uma detec o pre coce das poss veis consequ ncias dessas alterac es Especialmente nas mulheres gr vidas ou lactantes cuja exposi o seja equipar vel exposi o da popu la o geral de refer ncia ou inferior a 30 pg 100ml escolhendo sempre a op o mais favor vel dever o efectuar se determina es de PbS no m nimo de tr s em tr s meses Por tudo isto sempre por indica o m dica de acor do com as condi es de exposi o e as caracter sticas individuais e a fim de melhorar a protec o da sa de dos mesmos consideram se apropriadas as recomen da es resumidas no quadro II 3 PARTE II 75 m 17 10 2006 16 15 58 92 ppurid 6691 9002 69 91 91 9002 01 21 9 4 o onuoo JO SA stop UMU seAnnoosuoo sao5eurunjop senp no 8 8 lrtur ro eA oe 10 Sqq OP opuenb 1e3n 2 19 oq eqer oe 05591891 O ppasuodsa1 oorpour
95. dessorc o 91 1 CV 2 2 Precis o 1 3 Desvio 11 8 Incerteza global 14 4 OUTRAS CARACTER STICAS Grau de dificuldade aplica o simples Custo econ mico m dio OUTRAS INFORMA ES TEIS Este m todo pode ser utilizado para medir concentra es compar veis com o VL de curto prazo Para tempos de amostragem de 15 minutos e com o caudal m ximo recomendado 0 2 l min a quantida de de 1 4 diclorobenzeno recolhida ser de 4 200 pg amostra quantidade inclu da no intervalo de aplica o do m todo 185 2005 1599 PT indd 185 e 17 10 2006 16 16 33 TA e GUIA PR TICO DIRECTIVA SOBRE AGENTES QU MICOS 4 DICLOROBENZENO FICHA N 20 N CAS 106 46 7 Outubro 2004 VL 8 h 122 mg m 20 ppm VL CURTO PRAZO 306 mg m 50 ppm INFORMA O RELATIVA VALIDA O DO M TODO 1 e 2 Na publica o Documentation of the NIOSH validation tests aparecem dados de recupera o a tr s n veis de concentra es que denomina 2 VL 831 mg m 1 VL e 0 5 VL mas sem especificar a concentra o exacta pelo que n o poss vel retirar qualquer conclus o nem da precis o nem do desvio em rela o a esses n veis O m todo 1 est validado para o intervalo de concentra es 2208 mg m a 831 mg m Este intervalo n o coincide com o intervalo de concentrac es de 0 1 VL a 2 VL referente ao valor limite actual para 8 horas A precis o e o desvio indic
96. devem ser controladas por meio de explos metros As trasfegas e outras operac es suscept veis de produzir salpicos ou derrames devem ser realiza das em lugares e com meios espec ficos que os PARTE evitem e assegurem em caso de necessidade a respectiva recolha e drenagem para um lugar segu ro e em condic es adequadas de ventilac o 0 3 m min m2 nunca menor de 4 m min com alar me para o caso de avaria do sistema Devem limpar se os restos que ficam nos equipa mentos que tenham contido l quidos inflam veis ou combust veis s lidos finamente divididos assim como a rea envolvente antes de realizar nos mesmos opera es de manuten o ou repara o a quente Medidas de controlo de focos de igni o Utiliza o de equipamentos de trabalho intrinseca mente seguros De um modo geral dever o satis fazer os requisitos da Directiva 98 37 CE e mais especificamente os da Directiva 94 9 CE Na execu o das opera es de carga descarga ou trasfega deve evitar se a gera o de cargas elec trost ticas controlo da velocidade de trasfega enchimento de recipientes atrav s de tubo sub merso etc e facilitar a sua elimina o atrav s de uma liga o equipotencial e terra de todos os equipamentos e recipientes figura 1 23 As instala es e equipamentos el ctricos devem estar protegidos contra o risco de inc ndio e explos o Ex ou EEx de acordo com as exig ncias de seguran a el ctrica em
97. do material que forma a luva ou a pe a pro tec o contra a penetra o Esta ltima protec o depende da subst ncia contra a qual protege e n o permanente mas tem um tempo m ximo de efectivi Tipos de fatos PARTE dade Desta forma cada conjunto constitu do pelo material de fabrico das pe as e pelo produto qu mico contra o qual protege tem um n vel de protec o Existem seis n veis de protec o Tempo de Indice de protec o protec o breakthrough time E Tipo depre 10 minutos tec o contra 2 gt 30 minutos a penetra o 3 gt 60 minutos 4 gt 120 minutos 5 gt 240 minutos 6 gt 480 minutos Refere se a uma determinada subst ncia por exemplo o etanol etc Os fatos que cobrem todo o corpo s o classificados da seguinte forma Tipo de fato Presta es O equipamento de protecc o respirat ria no interior do fato Herm ticos a produtos qu micos Tipo Ib O equipamento de protecc o respirat ria no em estado gasoso ou de vapor P exterior do fato Cobrem todo o corpo incluindo Tipo Ligados a uma linha de ar respir vel luvas botas e equipamento de pro Tipo 2 Semelhantes aos de tipo c mas com menor teccao respiratoria P estanquidade nas costuras Tipo 3 Herm ticos a produtos qu micos em estado l quido jacto ou press o Tipo 4 Herm ticos a produtos qu micos pulverizados spray Tipo 5 Herm ticos a produtos qu micos em forma de part culas s lidas p
98. duas com per odo completo a e b em rela o s que t m per odo parcial Nestas ltimas aceita se partida um erro que por outro lado n o poss vel estimar Em todo o caso de acordo com o anexo da EN 689 1995 a amostragem deveria abranger pelo menos 25 do per odo representado na amostragem pontual aleat ria cada amostra tem a dura o m nima compat vel com o m todo de medi o t m todas a mesma dura o s o recolhidas em momentos escolhidos ao acaso na totalidade do per odo representado Este m todo produz a maior margem de erro na estimativa da m dia do per odo a chamada amostragem de ciclos tem tamb m car cter aleat rio mas cada amostra abrange necessariamente um ciclo completo ou um n me ro inteiro de ciclos Trata se portanto de uma ANEXO 4 modalidade que se aplica apenas a per odos de exposi o com car cter c clico e consequentemen te n o constitui uma opc o para todos os casos A partir das concentrac es das amostras obt m se a concentra o m dia do per odo de exposi o unifor me C para as diferentes estrat gias atrav s das express es seguintes a Per odo completo amostra nica Sendo c a nica concentrac o amostral b Per odo completo amostras consecutivas C gt ci ti T Sendo ci as concentra es amostrais ti as dura das respectivas amostras e T o total do per odo que coincidir logicamente com 2 ti
99. e o seu potencial substituto devem ser colocados numa das casas de cada uma das cinco colunas do quadro em anexo O substituto ser adequado se apresentar um risco menor do que o do agente qu mico originalmen te utilizado em cada uma das colunas PARTE Exemplo de aplica o um processo onde se pre tende substituir o benzeno por tolueno O processo fechado mas existem possibilidades de exposi o na recolha de amostras As frases aplic veis ao benzeno s o RII R45 R48 23 24 25 As frases aplic veis ao tolueno s o RI 1 R20 O tolueno seria um substituto adequado para o ben zeno uma vez que em todas as colunas fica ao mesmo n vel ou abaixo deste como se pode ver no quadro infra Exemplos de substituic o de subst ncias Na hist ria da higiene industrial abundam os exemplos de substitui es realizadas com xito Um exemplo cl ssico o da substituic o do f sforo branco por f s foro vermelho no fabrico de f sforos embora seja de assinalar que essa substitui o teve lugar para resolver um problema fiscal e n o para diminuir os riscos do processo o que no entanto se conseguiu em grande medida No campo do desengorduramento registou se uma s rie de substitui es bem conhecidas de nafta de petr leo para tetracloreto de carbono que posteriormente deu lugar aos hidrocarbonetos haloge nados que por sua vez foram substitu dos pelos fluo rados Outras substitui es bem sucedidas
100. equipamento protector para os olhos face adequados Usar luvas e equipamento protector para os olhos face adequados Conservar unicamente no recipiente de origem a temperatura que n o exceda C a especificar pelo fabricante 93 e 17 10 2006 16 16 08 2005 1599 PT indd 94 17 10 2006 16 16 08 2 METODOLOGIAS SIMPLIFICADAS PARA A AVALIACAO DOS RISCOS As metodologias simplificadas podem constituir uma boa ajuda em especial para as pequenas e m dias empresas na realiza o da avalia o inicial dos riscos bem como para determinar se necess rio implemen tar medidas de controlo Tal como se mostra no quadro 1 5 das presentes directrizes o processo de avalia o dos riscos passa pela realizac o na maioria dos casos de uma avaliac o pormenorizada a menos que o risco detectado na primeira etapa seja reduzido Assim 4 priori estas metodologias n o representam uma alterna tiva a uma avalia o pormenorizada dos riscos mas efectuam um primeiro diagn stico da situa o Algumas metodologias formulam recomenda es sobre o tipo de medidas a implementar em fun o do n vel de risco e do tipo de opera o ou processo em causa As vari veis geralmente analisadas pelas diferentes metodologias s o as seguintes perigosidade intr nseca dos agentes qu micos frequ ncia tempo de exposi o quantidade utilizada ou presente de agente qu mi co volatilidade ou pulve
101. inc ndio e explos o em locais sempre como medida complementar de outras ac es Utiliza o desaconselhada se quantidade de contaminante gerada for grande se os trabalhadores estiverem perto dos focos se a dispers o do contaminante n o for uni forme 43 m 17 10 2006 163549 e L o GUIA PR TICO DIRECTIVA SOBRE AGENTES QU MICOS Verso da ficha n 9 Ventila o por dilui o Figura 1 18 Situa o correcta Figura 1 19 Situa o incorrecta a distribui o do ar no local homog nea oar limpo arrasta o produto contaminante para a asa da est situada perto do foco de emiss o e o zona de respira o do trabalhador movimento do ar afasta o produto contaminante da zona de respira o do trabalhador Figura 1 20 Situa o incorrecta podem existir zonas mortas cuja ventila o defi ciente ou nula o ar limpo arrasta o produto contaminante para a zona de respira o do trabalhador existem zonas mortas cuja ventila o deficiente ou nula 2005 1599 PT indd 44 17 10 2006 16 15 50 10 PREVEN O DE INC NDIOS Objectivo Identificar para efeitos de elimina o ou controlo os combust veis que pelo seu estado f sico g s vapor s lido finamente dividido e ou forma de armazenagem ou utiliza o se possam inflamar facilmente assim como os focos de igni o capa zes de produzir a energia necess ri
102. intervalo de concentra o de 32 mg m 760 mg m para amostras de 10 1 de ar 1 Al m disso permite determinar tamb m em simult neo a presen a de outros teres de glicol tais como o 2 etoxietanol 1 CARACTER STICAS T CNICAS RECOLHA DA AMOSTRA AN LISE Elemento de capta o tubo padr o de carv o Prepara o dessorc o com 1 ml de diclorometa activado 100 mg 50 mg no contendo 5 v v de metanol Bomba de amostragem individual tipo G T cnica anal tica cromatografia gasosa com Caudal recomendado entre 0 1 l min e 0 2 l min detector de ioniza o de chama coluna capilar Volume recomendado 101 FFAP ou similar TRANSPORTE E ARMAZENAMENTO As amostras n o apresentar o perdas se depois de conclu da a amostragem forem conservadas tempe ratura ambiente e analisadas num prazo de 21 dias a seguir sua capta o DADOS DE AVALIA O DO M TODO Efic cia da dessor o 100 8 CV 2 9 Precis o 0 9 Desvio 8 3 Incerteza global 10 1 OUTRAS CARACTER STICAS Grau de dificuldade aplica o simples Custo econ mico m dio OUTRAS INFORMA ES TEIS Este m todo pode ser utilizado para medir concentra es compar veis com o VL de curto prazo Para tempos de amostragem de 15 minutos e com o caudal m ximo recomendado 0 2 1 a quantida de de 1 metoxi 2 propanol recolhida ser de 1 700 pg amostra quantidade inclu da no intervalo de aplica o 191 m 2005 1599
103. m e com um caudal entre 0 1 e 0 2 l min nas condi es de amostragem indicadas na ficha Esta aproxima o permite associar os valores de precis o e desvio obtidos na valida o ao intervalo de con centrac es actual de interesse REFER NCIAS 1 NIOSH Ketones Il METHOD 1301 2 DOCUMENTATION OF THE NIOSH VALIDATION TESTS 5 15 DHEW NIOSH Publication No 77 185 m 214 2005 1599 PT indd 214 e 17 10 2006 16 16 40 TA 5 m PIPERAZINA FICHA N 34 N CAS 110 85 0 Outubro 2004 VL 8 h 0 1 mg m VL CURTO PRAZO 0 3 mg m RESUMO DO M TODO Recolhe se a amostra fazendo passar 10 1 de ar atrav s de um tubo cheio de 80 40 mg de XAD 2 impregnado de 10 de 1 naftilisocianato por meio de uma bomba de amostragem individual com um caudal de 0 1 l min Dessorve se a piperazina com dimetilformamida e analisa se solu o obtida num cromat grafo l quido de alta resolu o equipado com detector ultravioleta 1 CAMPO DE N o est confirmada a aplicabilidade do m todo 1 CARACTER STICAS T CNICAS RECOLHA DA AMOSTRA AN LISE Elemento de captac o tubo cheio de 80 40 mg Preparac o dessorc o com dimetilformamida de XAD 2 impregnado de 10 w w de 1 naftili T cnica anal tica cromatografia l quida de alta reso socianato lu o com detector de ultravioleta Bomba de amostragem individual tipo G Caudal recomendado 0 1 l min Volume recomendado 101 TRAN
104. mant m a efic cia das medidas actuais 500 150 Corrigir e adoptar medidas de controlo a curto prazo 4000 600 Situa o que carece de correc o urgente HA 109 m 2005 1599 PT indd 109 17 10 2006 16 16 07 2005 1599 PT indd 110 17 10 2006 16 16 07 2005 1599 PT indd 111 3 EXEMPLOS DE DOS PRINC PIOS DE PREVENCAO E DAS MEDIDAS ESPEC FICAS EM DOIS PROCESSOS INDUSTRIAIS A APLICA O A UMA OPERA O DE SOLDADURA DE PLACAS DE FERRO ATRAV S DE SOLDADURA EL CTRICA POR ARCO COM EL CTRODO REVESTIDO A RUTILO Esta opera o gera fumos de xidos de metais com ponentes do el ctrodo como o xido de tit nio e do metal de base como o xido de ferro S o designados fumos de soldadura e a sua inala o pode dar lugar a irrita es do tracto respirat rio e a efeitos de tipo pneumoconi tico Al m disso formam se gases como o mon xido e di xido de carbono asfixiantes di xi do de azoto e ozono irritantes do tecido pulmonar Este ltimo gerado por ac o da radia o ultraviole ta emitida no arco el ctrico sobre os tomos de oxi g nio do ar gera o de fumos e gases ser maior quanto maior for a densidade da corrente el ctrica empregada na soldadura Al m disso se as pe as a soldar contiverem restos de leo ou desengordurante poder o gerar se outros agentes qu micos como a acrole na e o fosg nio tamb m ele
105. mara de grafite como t cnica anal tica alternativa podendo ent o reduzir se consideravelmente o volume de amostragem reco mendado 2 4 5 REFER NCIAS 1 CP Analysis of Metal Metalloid Particulates from Solder Operations Method N ID 206 OUTROS M TODOS 2 DFG Lead Analysis Hazardous Substances in air Vol 1 177 187 3 NIOSH Lead by Flame AAS Manual of Analytical Methods 4th ed Method 7082 4 HSE Lead and inorganic compounds of lead in air Methods for the Determination of Hazardous Substances MDHS 6 3 5 ISO 8518 2001 Workplace air Determination of particulate lead and lead compounds Flame or electrothermal atomic absorption spectrometric method m 282 2005 1599 PT indd 282 e 17 10 2006 161657 Comiss o europeia Directrizes pr ticas de car cter n o obrigat rio sobre a protecc o da sa de e da seguranca dos trabalhadores contra os riscos ligados exposic o a agentes qu micos no trabalho Luxemburgo Servi o das Publica es Oficiais das Comunidades Europeias 2006 p 282 21 x 29 7 cm ISBN 92 894 9655 X 2005 1599 PT indd 283 17 10 2006 161657 2005 1599 PT indd 284 17 10 2006 161657
106. min banho de ultra sons e filtrar a soluc o Volume recomendado 4201 T cnica anal tica cromatografia i nica com detector de condutividade TRANSPORTE E ARMAZENAMENTO As amostras preparadas por deposi o n o apresentar o perdas se forem conservadas durante 4 semanas primeira semana temperatura ambiente e o tempo restante no frigor fico DADOS DE AVALIA O DO M TODO Precis o 3 2 Desvio 3 Incerteza global 9 4 OUTRAS CARACTER STICAS Grau de dificuldade aplica o simples Custo econ mico elevado OUTRAS INFORMA ES TEIS Este m todo tamb m pode ser utilizado para comparar com o valor limite de curto prazo Para tempos de amostragem de 15 minutos e com o caudal recomendado 3 5 l min a quantidade recolhi da ser de 105 png amostra quantidade inclu da no intervalo de aplica o do m todo As part culas de sais do cido ortofosf rico interferem 261 m 2005 1599 PT indd 261 e 17 10 2006 16 16 52 TT IM e GUIA PR TICO DIRECTIVA SOBRE AGENTES QU MICOS m CIDO ORTOFOSF RICO FICHA N 56 N CAS 7664 38 2 Outubro 2004 VL 8 h mg m VL CURTO PRAZO 2 mg m INFORMA O RELATIVA VALIDA O DO M TODO 1 O m todo 1 est validado para o intervalo de concentra es de 0 01 mg m a 2 mg m Este intervalo inclui o intervalo de concentra es de 0 1 VL a 2 VL referente ao valor limite actual para 8 horas O m todo foi val
107. n 5 7 8 11 12 13 14 17 18 19 20 21 22 23 24 25 26 27 28 29 30 31 33 40 41 42 2005 1599 PT indd 107 MUITO DEFICIENTE a R7 12 R14 R15 R16 R17 R19 R27 R28 R35 R39 R1 R6 R7 R12 R14 R15 R16 R17 R19 R1 a R6 R7 R12 R17 R19 R27 R35 R39 R7 R12 R17 R27 R35 R39 R7 12 R12 15 R35 R1 R6 R7 R12 R14 R15 R16 R17 R19 R27 R35 R39 R2 R3 R5 R6 R7 R12 R14 R15 R16 R17 R19 R27 R35 R39 R7 R12 R27 R35 R39 R1 a R6 R7 R12 R14 R15 R16 R17 R19 R27 R28 R35 R39 R1 a R6 R7 R12 R14 R15 R16 R17 R19 R27 R28 R35 R39 R8 R9 R11 R18 R24 R25 R30 R34 R37 R41 R44 27 R35 R39 DEFICIENTE R8 R9 R11 R18 R24 R25 R30 R34 R37 R41 R44 R8 R9 R11 R18 R30 R44 R9 R11 R24 R34 R37 R41 R11 R18 R24 R30 R34 R37 R41 R11 R18 R30 R8 R11 R18 R30 R34 R8 R9 R11 R18 R24 R30 R34 R37 R41 R44 R1 a R6 R7 R12 R14 R15 R16 R17 R19 R27 R35 R39 R8 R9 R11 R18 R30 R44 R24 R34 R37 R41 R11 R18 R24 R30 R34 R37 R41 R8 R9 R11 R18 R24 R25 R30 R34 R37 R41 R44 R8 R9 R11 R18 R24 R25 R30 R34 R37 R41 R44 R8 R9 R11 R18 R24 R25 R30 R34 R37 R41 R44 R24 R34 R39 R41 ANEXO 2 E MELHOR VEL R10 R21 R22 R36 R38 R10 R10 R21 R36 R38 R10 R21 R36 R10 R10 R21 R36 R38
108. neurocomportamentais na crian a por exposi o no tero da m e ou durante a amamenta o 3 CONTE DO DA VIGIL NCIA DA SA DE Podemos dividir o programa de vigil ncia da sa de dos trabalhadores expostos ao chumbo em duas partes bem definidas o controlo biol gico e os exames m dicos Nos termos do anexo II da Directiva 98 24 CE a vigil ncia m dica ser efectuada nos seguintes casos 2005 1599 PT indd 68 exposi o do trabalhador a uma concentra o de chumbo na atmosfera superior a 0 075 mg m sendo este valor a m dia ponderada de 40 horas semanais detec o de uma concentra o de chumbo no sangue de determinados trabalhadores superior a 40 pg Pb 100 ml O conte do do exame m dico deve incluir hist ria laboral completa na qual al m dos dados referentes a anteriores exposi es ao chum bo se tenham em conta a utiliza o de vestu rio ou de equipamentos de protec o individual bem como todas as pr ticas que possam aumentar a exposi o ao agente tais como maus h bitos de higiene ou o facto de comer beber ou fumar no local de trabalho Nesta hist ria devem constar os dados de controlo ambiental referentes s fun es desempenhadas pelo trabalhador desde que as mesmas lhe foram atribu das hist ria cl nica na qual devem explorar se os efei tos anteriores e actuais sobre os rg os alvo nome adamente o sangue o sistema nervoso o aparelho digestivo os ri
109. no sangue mas como complemento da mesma A vigil ncia da sa de dever ser planeada de forma a permitir a detec o de trabalhadores especialmente sens veis chumbo e respectivos compostos i nicos seja de forma permanente seja de forma pontual como por exemplo trabalhadores em idade f rtil trabalha doras gr vidas ou lactantes trabalhadores com altera es nos rg os alvo etc Essa detec o ir permitir a adapta o na medida do poss vel do posto de traba lho sua condi o estabelecendo as medidas preven tivas especiais necess rias para preservar a sua sa de O momento do exame m dico ideal para informar e refor ar os conhecimentos dos trabalhadores acerca dos riscos ligados ao chumbo assim como as medidas de higiene indispens veis para minimizar a exposi o e que est o nas m os dos trabalhadores n o beber fumar ou comer no local de trabalho lavar as m os bra os e rosto e escovar as unhas antes de comer beber fumar tomar duche no final do trabalho utili zar correctamente as pe as de protec o individual atribu das ao seu posto de trabalho etc 4 CONTROLO BIOL GICO DOS TRABALHADORES EXPOSTOS AO CHUMBO E RESPECTIVOS COMPOSTOS I NICOS 4 1 CARACTER STICAS GERAIS Em termos gerais o controlo biol gico pode ser defi nido como a medi o e avalia o dos agentes qu mi cos no local de trabalho dos seus metabolitos ou dos seus efeitos precoces n o patol gicos num mei
110. numa avaliac o quantitativa da exposi o uma vez que desta forma o erro pode ser menor do que se se basear na considera o directa dos factores de risco materiais e organizativos que est o na origem dessa exposi o Este modo de actua o caracter stico da higiene industrial e constitui o seu conte do t cnico espec fico No entanto a avalia o da exposi o a um agente qu mico s nos proporciona uma estimativa da proba bilidade ou melhor ainda um ju zo sobre ela de esse agente qu mico chegar a produzir o seu efeito caracte r stico mas nada nos diz sobre a gravidade desse efei to Uma vez que necess rio ter em conta este par metro para avaliar o risco a avalia o da exposi o ser apenas uma parte do processo Desta forma n o devemos perder de vista que uma vez conclu da a avalia o de todas as exposi es de interesse ser ainda necess rio ter em considera o a perigosidade intr nseca dos diversos agentes qu micos antes de definir prioridades para as respectivas medi das preventivas S no caso de haver apenas um agen te a hierarquia das exposi es ao mesmo traduzir fielmente a dos riscos correspondentes 2 AVALIA O QUANTITATIVA DA EXPOSI O AGENTES QU MICOS 2 1 INDICA ES O procedimento de avalia o da exposi o descrito nas rubricas que seguem constitui um complemento e n o uma alternativa 4 metodologia simplificada des crita na secc o 2 2
111. o DADOS DE AVALIA O DO M TODO Efic cia da dessor o 96 5 CV 1 8 Precisao 2 5 Desvio 5 7 Incerteza global 10 7 OUTRAS CARACTER STICAS Grau de dificuldade aplica o simples Custo econ mico m dio OUTRAS INFORMA ES TEIS O m todo pode ser utilizado para medir concentra es compar veis com o VL de curto prazo Para tempos de amostragem de 15 minutos e com o caudal recomendado 0 1 1 min a quantidade de ace tato de 3 pentilo recolhida ser de 810 pg amostra quantidade n o inclu da no intervalo de aplica o do m todo 245 m 2005 1599 PT indd 245 17 10 2006 16 16 47 EO e GUIA PR TICO DIRECTIVA SOBRE AGENTES QU MICOS ACETATO DE 3 PENTILO FICHA N 49 N CAS 620 1 1 1 Outubro 2004 VL 8 h 270 mg m 20 ppm VL CURTO PRAZO 540 mg m 100 ppm INFORMA O RELATIVA VALIDA O DO M TODO 1 Os dados tanto de efic cia da dessor o como de precis o desvio e incerteza global correspondem aos obtidos para o acetato de pentilo na valida o do mesmo Dado que o acetato de 3 pentilo tem o mesmo valor limite e supondo o mesmo comportamento na capta o em carv o activado e posterior dessor o com sulfureto de carbono assume se para ambos os acetatos os mesmos dados de valida o REFER NCIAS 1 INST Determina o de steres III acetato n propilo acetato isoamilo acetato n amilo na atmosfera M todo de ad
112. o risco em quatro n veis refe rem se algumas indica es gerais sobre o procedimen to aconselhado em cada n vel Reproduz se seguidamente a parte relativa categori za o do risco em quatro grupos 2 Este m todo baseia se na considera o de tr s vari veis do processo a a perigosidade intr nseca da subst ncia b a sua tend ncia para passar para o ambiente c a quantidade de subst ncia utilizada em cada opera o 0 metodologia completa COSHH Essentials Health and Safety Executive 2003 pode ser consultada em http www coshh essentials org uk 95 2005 1599 PT indd 95 17 10 2006 16 16 08 e GUIA PR TICO DIRECTIVA SOBRE AGENTES QU MICOS a perigosidade intr nseca das subst ncias conforme mucosas externas s o as subst ncias s quais foram indicado no quadro A2 1 classificada em cinco atribu das as frases R contidas no quadro A22 categorias A B C D e E em fun o das frases Sempre que esses riscos se manifestam imediatamente que devem figurar no r tulo do produto e na res pectiva ficha de seguranca ap s o contacto frase R34 Provoca queimaduras exemplo a avalia o do risco associado a este Al m disso algumas subst ncias podem apresentar efeito ser efectuada conforme indicado na sec o riscos quando em contacto com a pele ou com as do presente anexo Quadro A2 1 Perigosidade intr nseca por inala o
113. pela execu o e pela verifica o da sua efic cia Ser o programadas inspec es de seguran a com plementares ao calend rio de manuten o estabe lecido a fim de detectar poss veis anomalias ou disfun es do equipamento suscept veis de porem em perigo os trabalhadores 17 10 2006 16 15 44 EN e 2005 1599 PT indd 33 AUTOMATIZA O Descric o automatizac o consiste em substituir num proces so o operador humano por dispositivos mec nicos ou electr nicos Desta forma os trabalhadores dei xam de estar em contacto com os agentes qu micos perigosos cessa a exposic o ou est o em contacto durante menos tempo diminui a exposi o ou ficam afastados dos focos diminui a intensidade A automatiza o pressup e a introdu o de altera es no processo e pode ser parcial ou total automati za o total permite prescindir da presen a humana excepto em opera es de manuten o ou interven es pontuais Exemplos utiliza o de sistemas robotizados nas opera es de pintura por projec o substituindo os pintores elimina a exposi o humana num ambi ente de trabalho habitualmente muito contamina do tanto pelos solventes org nicos da tinta como pelos xidos de metais que constituem os pig mentos O processo de cromagem electrol tica que tradi cionalmente implicava a exposi o ao cromo VI pode ser automatizado parcialmente utiliza o de s
114. pintados r tulos de identifica o do produto e o sentido de circula o dos fluidos Foram colocados r tulos ao longo das tubagens em n mero suficiente e em zonas de especial risco v lvulas liga es etc Existe uma ficha de seguranga FS para todos os AQP que est o ou podem estar presentes durante o trabalho e quando n o existe disp e se de informa o sufi ciente e adequada sobre os AQP em quest o res duos produtos interm dios Sobre a armazenagem embalagem de agentes qu micos 8 10 Os AQP s o armazenados em locais especiais agrupados em func o do risco e suficientemente afastados pela dist ncia ou por meio de divis ria dos incompat veis ou suscept veis de induzir perigosas A rea de armazenagem est correctamente ventilada seja por meio de tiragem natural ou forcada Nas reas de armazenagem utiliza o e ou produ o quando a quantidade e ou a perigosidade do produto o exijam est garantida a recolha e condu o para uma zona ou recipiente seguro das fugas ou derrames de AQP em estado l quido Resposta negativa implica N o se deve preencher o question rio Passar ao qua dro A2 8 Passar ao qua dro A2 8 Passar ao qua dro A2 8 Qualifica o Muito deficiente Muito deficiente Muito deficiente Melhor vel Deficiente Deficiente dOV 10d 3JUSpId oosu s21032tj ot5eognuopr o onuoo OLPUONSI
115. por exemplo frase R48 Risco de efeitos graves para a sa de em caso de exposi o prolongada deve r recorrer se directamente adop o de medidas preventivas tendentes a impedir o contacto do AQP com a pele ou as mucosas uma vez que nesse caso n o se disp e neste momento de sistemas de avalia c o simples 2 b A tend ncia para passar para o ambiente classifica se como alta m dia e baixa e mede se no caso dos l quidos pela sua volatilidade e pela temperatura de trabalho figura A2 1 que definem a capacidade de evaporac o do agente e no caso dos s lidos pela sua tend ncia para formar poeiras quadro A2 3 c A quantidade de subst ncia utilizada classifica se como pequena m dia ou grande conforme indi cado no quadro A24 Com estas tr s informag es o quadro A2 5 indica o n vel de risco previs vel em fun o da categoria de perigosidade da tend ncia para passar para o ambien te e da quantidade de subst ncia utilizada Foram considerados quatro n veis com a correspondente estrat gia de preven o que se descreve em seguida e que em todo caso deve incluir a aplica o dos prin 1 projecto europeu Riskofderm est a desenvolver uma ferramenta para a avalia o e a gest o do risco por exposi o cut nea Podem obter se mais informa es em Ann occup Hyg Vol 47 No 8 629 640 2003 e em http www iras uu nl research projects exp assess occ hyg ex02 php 97 m
116. precis o e o desvio indicados na ficha correspondem a amostras adicionadas com 828 pg de trietilamina pelas quais se faz circular 20 1 de ar com 86 de humidade e com um caudal de 0 2 l min o que equivale a 41 8 mg m Este valor n o est inclu do no intervalo de concentra es de 0 1 VL a 2 VL referente ao valor limite actual para 8 horas A efic cia da dessor o corresponde m dia de 24 amostras no intervalo de 41 pg amostra 828 pg amostra ADAPTA O DO M TODO Para utilizar o m todo 1 aproveitando a informa o da valida o necess rio adapt lo ao campo de aplica o de interesse actual definido em rela o ao VL A forma mais apropriada consiste em adequar o volume de amostragem de modo a que a quantidade de amostra recolhida esteja dentro do intervalo de 41 pg amostra a 828 pg amostra no qual o m todo foi estu dado Para o efeito devem amostrar se pelo menos 50 1 com um caudal entre 0 1 l min e 0 2 l min nas condi es de amostragem indicadas na ficha Esta aproxima o permitiria associar os valores de precis o e desvio obtidos na valida o ao intervalo de concentra es actual de interesse REFER NCIAS 1 Triethylamina Trimethylamine METHOD 2060 OUTROS M TODOS 2 DFG Dimethylethylamine Triethylamine Analyses of hazardous substances in air Vol 1 p 165 Z g de gel de s lica Cromatografia gasosa FID 226 2005 1599 PT indd 226 e 17 10 2006 16
117. que s o habituais nas ind strias qu mica farmac utica ou alimentar Opera es muito contaminantes que fazem parte de um processo pouco contaminante Fundamentos de concep o Os processos fechados revestem uma certa comple xidade de concep o pois muitos dos seus elementos t m de ser instalados a fim de permitir o arranque e a paragem do processo mas n o t m qualquer fun o durante o funcionamento normal Um exemplo disso s o os reservat rios de expans o ou as v lvulas utili zadas unicamente para o enchimento inicial ou o vazamento dos circuitos ou aqueles elementos cuja nica fun o facilitar a realiza o de repara es No confinamento de opera es espec ficas h que respeitar os mesmos princ pios que s o aplicados na concep o das camp nulas de extrac o localizada camp nulas que fecham ao m ximo o foco camp nulas t o pr ximas do foco quanto poss vel sem obstru rem o trabalho a velocidade na conduta deve ser adequada fim de evitar a acumula o das part culas ou poeiras extra das Na concep o do confinamento h que ter especial mente em aten o os problemas de electricidade est tica na trasfega de l quidos inflam veis e a eventu al forma o de atmosferas explosivas naqueles pontos do processo onde isso possa produzir se PARTE Manuten o e verifica es No caso de processos fechados h que ter fundamen talmente em aten o
118. ros o e aos AQP transportados Manuten o e controlo Revis o e manuten o peri dicas de todos os ele mentos de transporte interno com registo dos incidentes As repara es dos equipamentos de transporte automotores devem ser efectuadas por pessoal autorizado pelo fabricante Nas tubagens fixas ou m veis deve verificar se a aus ncia de derrames ou fugas por meio de um sistema de detec o compat vel com o AQP nelas contido sempre que se efectuar uma liga o para a carga e ou descarga de produto Os dispositivos destinados ao transporte e con trolo de AQP dever o ostentar de forma vis vel leg vel e indel vel a data da ltima revis o Os equipamentos em mau estado devem ser reti rados de imediato para serem substitu dos ou reparados Deve ser feita uma revis o peri dica atrav s de equipamentos de detec o espec ficos presen a de fugas e ou derrames Devem ser sujeitos a uma revis o peri dica e sempre que seja necess rio os sistemas e equipa mentos de tratamento de efluentes reparando e ou repondo os reagentes que sejam necess rios para a continuidade do seu funcionamento 49 17 10 2006 16 15 52 2005 1599 PT indd 50 17 10 2006 16 15 52 13 LAVA OLHOS E CHUVEIROS Descric o Os chuveiros de seguranca figura 1 24 constitu em o sistema de emerg ncia mais habitual para casos de projecc es com risco de queimaduras qu micas e i
119. se houver e entrada do ventilador Verificac o do ventilador e respectivos elementos mec nicos carcaca rotor motor rolamentos correias de transmiss o etc O utilizador N O DEVE modificar o sistema sem a pr via autoriza o do respons vel pela con cep o do sistema Em particular n o devem acrescentar se novas extens es quando se proce der instala o de maquinaria adicional Exemplos de aplica o Cabina de laborat rio figura 1 9 soldadura figura 1 10 cubas de tratamento de metais figura 1 11 mesas de trabalho para diversas opera es como rebarbagem de pe as figura 1 12 cabinas de pintura figura 1 13 etc 37 m 17 10 2006 16 15 47 e GUIA PR TICO DIRECTIVA SOBRE AGENTES QU MICOS Verso da ficha n 6 Extrac o localizada Elemento de capta o Conduta camp nula ou cabina Ventilador Figura 1 8 Elementos de um sistema de extrac o localizada Camp nula Figura 1 10 Operac o de soldadura Camp nula com braco m vel Extrac o Figura 1 12 Mesa de trabalho com extrac o localizada 9 Adaptado de COSHH Essentials HSE 1999 38 2005 1599 PT indd 38 Aspira o por duas ranhu d raslaterais da cuba E 0 5 1 25 har Figura 1 11 Cuba de tratamento electrol tico com aspirac o por duas ranhuras laterais Extracc o Cortina de gua S i Velocidade
120. ser efectuada pelo utilizador 149 m 17 10 2006 161626 TA e GUIA PR TICO DIRECTIVA SOBRE AGENTES QU MICOS ETILAMINA FICHA N 5 N CAS 75 04 7 Outubro 2004 VL 8 h 9 4 mg m 5 ppm INFORMA O RELATIVA VALIDA O DO M TODO 1 O m todo 1 est validado para a concentra o de 20 mg m 2 VL Este valor coincide com o limite superior do intervalo de concentra es de 0 1 VL a 2 VL referente ao valor limite actual para 8 horas A precis o e o desvio indicados na ficha correspondem a amostras de 10 1 de ar captadas a 0 2 l min em atmosferas geradas com 80 de humidade e a uma concentra o de 20 mg m o que equivale a 200 pg amostra A efic cia da dessor o corresponde m dia de 18 amostras no intervalo de 92 pg amostra a 370 ug amostra ADAPTA O DO M TODO Para utilizar o m todo 1 aproveitando a informa o da valida o necess rio adapt lo ao campo de aplica o de interesse actual definido em rela o ao VL A forma mais apropriada consiste em adequar o volume de amostragem de modo a que a quantidade de amostra recolhida esteja dentro do intervalo de 92 pg amostra a 370 pg amostra no qual o m todo foi estudado Para o efeito devem amostrar se pelo menos 100 1 para concentra es na atmosfera entre 0 1 VL 0 9 mg m e 0 5 VL 4 7 mg m e 20 1 para concentra es na atmosfera entre 0 5 VL 4 7 mg m e 2 VL 19 mg m com um caudal
121. solu o obtida e mistura se com igual Caudal recomendado m ximo 1 l min 1 volume de TISAB tamp o para o ajustamento da Volume recomendado m ximo 480 1 1 for a i nica total 2 T cnica anal tica potenciom trica com el ctrodo de i o espec fico de fluoreto 2 TRANSPORTE E ARMAZENAMENTO N o foram estudados DADOS DE AVALIA O DO M TODO Efic cia da dessor o n o existem dados dispon veis Precis o n o existem dados dispon veis Desvio n o existem dados dispon veis Incerteza global n o existem dados dispon veis OUTRAS CARACTER STICAS Grau de dificuldade aplica o simples Custo econ mico baixo OUTRAS INFORMA ES TEIS O fl or converte se em i o fluoreto ao borbulhar atrav s de uma solu o de hidr xido de s dio podendo determinar se a sua concentra o equivalente aplicando um m todo para cido fluor drico ou fluoretos INFORMA O RELATIVA VALIDA O DO M TODO 1 2 O m todo de recolha de amostras e an lise indicado na ficha n o est validado no seu conjunto 265 m 2005 1599 PT indd 265 17 10 2006 16 16 58 TT IM e GUIA PR TICO DIRECTIVA SOBRE AGENTES QU MICOS Ej FL OR FICHA N 58 N CAS 7782 41 4 Outubro 2004 VL 8 h 1 58 mg m ppm VL CURTO PRAZO 3 16 mg m 2 ppm PROPOSTA DE M TODO O m todo indicado na ficha na realidade uma proposta de m todo j que actualmente n o se disp e de qual
122. tr s tipos de problemas perdas de estanquidade fugas que podem ocorrer nas descontinuidades do sistema em particular nas v lvulas flanges juntas fechos de bombas pontos de recolha de amostras etc controlo da electricidade est tica aplica o de procedimentos de trabalho que minimizem a sua gera o e uso sistem tico de liga es terra z controlo das atmosferas inflam veis muito importante controlar a exist ncia de atmosferas inflam veis que podem dar lugar explos es devastadoras utilizando instrumentos que per mitam detectar a sua exist ncia explos metros e elementos protectores ver o Guia ATEX Exemplos de aplicac o O confinamento do processo no seu conjunto a forma habitual de trabalho na ind stria transformadora qu mi ca alimentar farmac utica onde se manipulam grandes quantidades de agentes qu micos e pelo menos alguns deles apresentam um n vel de perigosidade apreci vel Nestes casos os agentes qu micos s o conservados per manentemente em recipientes fechados reactores permutadores de calor etc e s o transferidos de um recipiente para outro atrav s de tubos estanques O confinamento espec fico de certas operac es uma medida habitual que se aplica nas entradas e sa das dos processos alimentac o de mat rias primas extracc o de produtos etc e sempre que uma operac o muito contaminante mas faz parte de um processo cujas restantes opera
123. um progra ma de vigil ncia da sa de s o os seguintes 1 Decidir luz da directiva se necess rio um programa de vigil ncia da sa de 2 Determinar os procedimentos e frequ ncia ade quados 3 Providenciar os recursos materiais e humanos necess rios para realizar essa vigil ncia 4 Assegurar a participa o e informa o adequadas dos trabalhadores e dos seus representantes 5 Aplicar as medidas preventivas necess rias de acordo com os resultados obtidos 6 Avaliar a efic cia das medidas preventivas aplica das Sem preju zo do disposto no artigo 14 da Directiva 89 391 CEE de disposi es espec ficas mais rigorosas de mbito europeu ou nacional e da pr tica nacional a entidade patronal adoptar as medidas necess rias para assegurar a adequada vigil ncia da sa de dos tra balhadores para os quais os resultados da avalia o contemplada no artigo 4 da Directiva 98 24 CE tenham revelado um risco de sa de bem como para o chumbo e respectivos compostos i nicos nas condi es que v m especificadas no anexo II e cujo valor limite biol gico vinculativo Nos termos do artigo 10 da Directiva 98 24 CE considera se que a vigil ncia da sa de adequada sem pre que se observarem simultaneamente as seguintes condi es a exposi o do trabalhador a um agente qu mico perigoso for de molde a que uma doen a identifi 67 m 17 10 2006 161556 GUIA PR TICO DIRECTIVA
124. veis para a carga des carga de equipamentos de uma unidade de proces samento Trasfega de AQP de grandes dep sitos ou conten tores para processos produtivos atrav s de tuba gens fixas ou m veis com liga es geralmente n o permanentes Recomenda es t cnicas 2005 1599 PT indd 47 Apenas devem ser utilizados contentores embala gens ou recipientes de materiais compat veis com os produtos a transportar que cumpram os requi sitos relativos ao transporte de mat rias perigosas por estrada e que tenham estabilidade e resist ncia garantidas face a poss veis agress es que possam sofrer durante a sua utiliza o As trasfegas ser o efectuadas de prefer ncia com bombas de suc o com accionamento manual ou mec nico Evitar se na medida do poss vel a tras fega por gravidade entre recipientes sempre que possa dar origem a exposi o ou contacto com os PARTE AQP Caso se realize deve colocar se o bid o abas tecedor em posi o horizontal sobre um apoio ou bastidor fixo ou m vel com rodas bloque veis Para a descarga de produtos inflam veis todos os elementos met licos devem ter liga o equipoten cial e terra No caso dos l quidos o bid o abaste cedor deve possuir uma v lvula de descarga com fecho autom tico Na trasfega por gravidade de l quidos inflam veis devem utilizar se funis cujo tubo deve chegar no m nimo at cm do fundo do recipiente a encher Em todas as opera
125. velocidade do ar nas imedia es do foco ser escolhida em fun o das caracter sticas do con taminante e do movimento do ar na zona a corrente de aspira o n o deve transportar o contaminante na direc o da zona de respira o do trabalhador PARTE a velocidade na conduta deve ser adequada de modo a evitar a acumula o das part culas ou poeiras extra das o ventilador deve ser escolhido em fun o do caudal que deve circular e da perda de carga do sistema O local deve ter um fornecimento de ar for ado ou entradas de ar exterior que possam propor cionar um caudal de ar exterior igual ou superi or ao que extra do pelo sistema de extrac o localizada Manuten o e verifica es Verifica o das velocidades de capta o nos pontos de gera o de contaminantes Esta verifica o pode ser quantitativa anem metros ou veloc metros ou qualitativa fluxo de descarga ou similares Verifica o do caudal aspirado por cada camp nula normalmente mediante medic o da press o est ti ca na camp nula ou da velocidade na conduta a seguir a camp nulas Verificac o da integridade f sica das camp nulas e das condutas N o devem existir fendas roturas tubos desligados flanges soltas acumulac o de sujidade em condutas ou em filtros etc Verificac o da press o em pontos importantes do circuito unido das camp nulas com as condutas entrada sa da do depurador
126. vez que no denominador n o aparece o desvio padr o da popula o mas sim o seu estimador amostral No entanto considerou se suficiente aproxima o assumir a distribui o normal de acordo com o manual NIOSH 119 m 17 10 2006 16 16 11 GUIA PR TICO DIRECTIVA SOBRE AGENTES QU MICOS 4 Calcular a m dia E e o desvio padr o aproxima do 5 da amostra que s o os melhores esti madores da m dia e do desvio padr o da popula c o atrav s das seguintes f rmulas En V Y 1 5 Tipificar a transformada do valor limite In VL EC VL EC calculando a estat stica resultante da amostra 2 0 5 6 Procurar tabela de distribui o normal padr o tabela 4 1 a probabilidade p de supera o do valor Z obtido Uma vez que p a probabilidade de qualquer um dos per o dos n o medidos supe rar o valor limite p ser a probabilidade de n o o superar e p 1 p i em que k o total de per odos suspeitos i o de per odos medidos ser a pro babilidade de n o o superar em qual quer dos per odos n o medidos 7 gt 0 9 90 a exposi o ser aceit vel Se p lt 0 1 10 a exposi o ser inaceit vel Se 0 l lt lt 0 9 a exposi o ser considerada apenas toler vel 4 MEDI ES PERI DICAS DE EXPOSI O Entende se por medi es peri dicas um modo de seguimento da exposi o que estabelecido quando os
127. 0 O e 60 120 240 100 200 400 08 2005 1599 PT indd 108 belecidos quatro n veis de consequ ncias NC que classificam os danos pessoais previsivelmente espera dos se o risco se concretizar Como se pode observar no quadro A2 10 o valor num rico atribu do s consequ ncias muito superior aos atribu dos perigosidade objectiva e exposi o uma vez que a pondera o das consequ ncias deve ter sempre um maior peso na valora o do risco Quadro A2 10 Determina o do n vel de consequ ncias NC SIGNIFICADO 10 Pequenas les es 25 Les es normalmente revers veis 60 Les es graves que podem ser irrevers veis 100 Um ou v rios mortos 4 N vel de consequ ncias Todos os passos seguidos at aqui conduzem deter mina o do n vel de risco que se obt m multiplican do o n vel de perigosidade objectiva pelo n vel de exposi o e pelo n vel de consequ ncias quadro A2 11 No quadro A2 12 indica se em pormenor o significa do dos quatro n veis de risco obtidos NPO x NE 6 8 10 20 24 40 60 80 100 200 240 400 150 200 250 500 600 1000 360 480 600 1200 1440 2400 600 800 1000 2000 2400 4000 17 10 2006 16 16 07 2 sms Quadro A2 12 Significado dos diferentes n veis de risco N VEL DE RISCO NR SIGNIFICADO 1 40 20 Melhorar o que for poss vel S o exigidas verifica es peri dicas a fim de assegurar que se
128. 1 e GUIA PR TICO DIRECTIVA SOBRE AGENTES QU MICOS m CIDO CLOR DRICO FICHA N 55 N CAS 7647 01 0 Outubro 2004 VL 8 h 8 mg m 5 ppm VL CURTO PRAZO 15 mg m 10 ppm INFORMA O RELATIVA VALIDA O DO M TODO 1 O m todo 1 est validado para o intervalo de concentra es de 0 14 mg m a 14 mg m Este intervalo inclui o intervalo de concentra es de 0 1 VL a 2 VL referente ao valor limite actual para 8 horas A precis o indicada na ficha corresponde ao conjunto de amostras captadas num intervalo de concentra o de 0 14 mg m a 14 mg m de cido clor drico As part culas de sais de cido clor drico se est o presentes ser o captadas no tamp o de l de vidro silanizada ou no filtro de fibra de vidro INFORMA ES ADICIONAIS O m todo NIOSH 7903 1 n o especifica o volume de amostragem para o cido clor drico mas refere que se trata de um formato revisto do 339 4 no qual se recomenda um volume de capta o de 15 litros volume que aparece como recomendado na ficha REFER NCIAS 1 NIOSH Acids Inorganic Manual of Analytical Methods 4th ed Method 7903 OUTROS M TODOS 2 INSHT Determina o simult nea de ani es de cidos inorg nicos na atmosfera M todo de adsor o em gel de s lica Cromatografia i nica M todos de Recolha de Amostras e An lise MTA MA 019 A90 3 DFG Volatile inorganic acids HBr HNO3 Analysis Hazard
129. 1 CARACTER STICAS T CNICAS RECOLHA DA AMOSTRA AN LISE Elemento de capta o tubo padr o de carv o ac Prepara o dessor o com 1 ml de sulfureto de car tivado 100 50 mg bono contendo 1 v v de dimetilformamida Bomba de amostragem individual tipo G T cnica anal tica cromatografia gasosa com detec Caudal recomendado entre 0 1 l min e 0 2 l min tor de ioniza o de chama coluna capilar DB WAX Volume recomendado 101 ou similar TRANSPORTE E ARMAZENAMENTO As amostras n o apresentar o perdas se depois de conclu da a amostragem forem conservadas tempera tura ambiente e analisadas num prazo de 10 dias a seguir sua capta o DADOS DE AVALIA O DO M TODO Efic cia da dessor o 96 2 CV 1 70 Precis o n o existem dados dispon veis Desvio n o existem dados dispon veis Incerteza global n o existem dados dispon veis OUTRAS CARACTER STICAS Grau de dificuldade aplica o simples Custo econ mico m dio OUTRAS INFORMA ES TEIS INFORMA O RELATIVA VALIDA O DO M TODO 1 O m todo est classificado como parcialmente validado pela OSHA efic cia da dessor o que aparece no m todo corresponde m dia de 20 amostras no intervalo de 230 Hg amostra a 4 570 pg amostra Estudou se a estabilidade adicionando a 12 tubos 2 286 pg de 5 metil 2 hexanona e ao fim de 2 horas fi zeram se passar por eles 10 1 de ar com uma humidade relativa de 80 e um caudal de 0
130. 1 aproveitando a informa o da valida o necess rio adapt lo ao campo de aplica o de interesse actual definido em rela o ao VL 257 2005 1599 PT indd 257 17 10 2006 16 16 50 e GUIA PR TICO DIRECTIVA SOBRE AGENTES QU MICOS PRATA MET LICA FICHA N 54 2 N CAS 7440 22 4 Outubro 2004 VL 8 h 0 1 mg m A forma mais apropriada consiste em adequar o volume de amostragem de modo a que a quantidade de amostra recolhida esteja dentro do intervalo de concentra es no qual o m todo foi validado Para o efeito devem amostrar se pelo menos 220 1 para concentra es entre 0 1 VL 0 01 mg m e 0 5 VL 0 05 mg m 50 1 para concentra es entre 0 5 VL 0 05 mg m 2 VL 0 2 mg m com um caudal entre 1 l min e 2 1 min nas condi es de amostragem indicadas na ficha Esta aproxima o permite associar os valores de precis o e desvio obtidos na valida o ao intervalo de con centra es actual de interesse REFER NCIAS 1 OSHA CP Backup Data Report for OSHA Method N ID 206 for Soldering Brazing Matrices ARL 3560 2 CP Analysis of Metal Metalloid Particulates from Solder Operations Sampling amp Analytical Methods Method N ID 206 OUTROS M TODOS 3 NIOSH Elements by ICP Manual of Analytical Methods 4th ed Method 7300 4 INSHT Determina o de metais e respectivos compostos i nicos na atmosfera M todo de filtro de membrana Espec
131. 1 83 1 82 5181 68 o 21270 1 77 1 76 1 75 1 74 21575 1 72 1 71 1 7 51169 1 68 16657 21666 21 05 1 64 259 1 61 So 21559 zs 157 1686 1225 1 54 55 21552 Elo P 0 0233 0 0239 0 0244 0 0250 0 0256 0 0262 0 0268 0 0274 0 0281 0 0287 0 0294 0 0301 0 0307 0 0314 0 0322 0 0329 0 0336 0 0344 0 0351 0 0359 0 0367 0 0375 0 0384 0 0392 0 0401 0 0409 0 0418 0 0427 0 0436 0 0446 0 0455 0 0465 0 0475 0 0485 0 0495 0 0505 0 0516 0 0526 0 0537 0 0548 0 0559 0 0571 0 0582 0 0594 0 0606 0 0618 0 0630 0 0643 0 0655 0 0668 Z 1 49 1 48 1 47 1 46 1 45 1 44 1 43 1 42 1 41 1 4 209 SS 21 26 SS 1 34 zs 21522 ll Elo 21520 21 28 1 27 AS zd 1 24 1 25 1 22 1 21 1 2 2119 1 18 1 17 zit SMS 1 14 zi 1 12 silii 1 1 zt 1 08 21207 1 06 1 05 1 04 51 05 1 01 1 0 0681 0 0694 0 0708 0 0721 0 0735 0 0749 0 0764 0 0778 0 0793 0 0808 0 0823 0 0838 0 0853 0 0869 0 0885 0 0901 0 0918 0 0934 0 0951 0 0968 0 0985 0 1003 0 1020 0 1038 0 1056 0 1075 0 1093 0 1112 0 1131 0 1151 0 1170 0 1190 0 1210 0 1230 0 1251 0 1271 0 1292 0 1314 0 1335 0 1357 0 1379 0 1401 0 1423 0 1446 0 1469 0 1492 0 1515 0 1539 0 1562 0 1587 Z 0 99 0 98 0 97 0 96 095 0 94 0 93 20 97 221 2029 0 89 0 88 0 87 0 86 0 85 0 84 0 83 0 82 0 81 0 8 0 9 0 78 0 0
132. 125 mg m a 2 470 mg m Este intervalo n o coincide com o intervalo de concentra es de 0 1 VL a 2 VL referente ao valor limite actual para 8 horas A precis o e o desvio indicados na ficha correspondem a amostras de 2 1 de ar captadas a 0 2 l min em atmosferas geradas com e sem humidade num intervalo de concentra o de 125 mg m a 2 470 mg m de ter diet lico equivalentes a 250 pg amostra e 5 000 png amostra A efic cia da dessor o corresponde m dia de 24 amostras no intervalo de 230 pg amostra a 4 200 Hg amostra ADAPTA O DO M TODO Para utilizar o m todo 1 aproveitando a informa o da valida o necess rio adapt lo ao campo de aplica o de interesse actual definido em rela o ao VL A forma mais apropriada consiste em adequar o volume de amostragem de modo a que a quantidade de amostra recolhida esteja dentro do intervalo de concentrag es no qual o m todo validado Para o efeito devem amostrar se pelo menos 8 com um caudal compreendido entre 0 1 l min 0 2 l min nas condi es de amostragem indicadas na ficha Esta aproxima o permite associar os valores de precis o e desvio obtidos na valida o ao intervalo de concentrac es actual de interesse REFER NCIAS 1 INSHT Determina o de teres I ter diet lico ter diisoprop lico ter metil ter but lico na atmosfera M todo de adsor o em carv o activado Cromatografia gasosa MT A MA 047 A01 OUTROS M TO
133. 1627 TA e GUIA PR TICO DIRECTIVA SOBRE AGENTES QU MICOS MESITILENO Trimetilbenzeno FICHA N 27 N CAS 108 67 8 Outubro 2004 VL 8 h 100 mg m 20 ppm REFER NCIAS 1 INSHT Determina o de hidrocarbonetos arom ticos benzeno tolueno etilbenzeno p xileno 1 2 4 trimetilbenzeno na atmosfera M todo de adsor o em carv o activado Cromatografia gasosa MTA MA 030 A92 202 2005 1599 PT indd 202 17 10 2006 11627 TT IM 5 m CLOROBENZENO FICHA N 28 N CAS 108 90 7 Outubro 2004 VL 8 h 47 mg n 10 ppm VL CURTO PRAZO 94 mg m 20 ppm RESUMO DO M TODO Recolhe se a amostra fazendo passar 15 1 de ar atrav s de um tubo cheio de 100 50 mg de carv o activado por meio de uma bomba de amostragem individual com um caudal de entre 0 1 l min e 0 3 l min A amos tra pode ser conservada no frigor fico durante 14 dias Dessorve se o clorobenzeno com sulfureto de carbono e analisa se a solu o obtida num cromat grafo de g s equipado com detector de ioniza o de chama CAMPO DE APLICA O Este m todo pode ser utilizado para determinar a presen a de vapores de clorobenzeno na atmosfera num intervalo de concentra o de 4 7 mg m a 100 mg m para amostras de 15 1 de ar 1 Al m disso permite determinar tamb m em simult neo a presen a de outros hidrocarbonetos arom ticos clorados tais como o tetracloreto de carbono
134. 18 GUIA PR TICO DIRECTIVA SOBRE AGENTES QU MICOS 2 4 OUTRAS CARACTER STICAS A AVALIAR Entre as caracter sticas n o t cnicas pode ser de espe cial interesse para o utilizador dispor de uma avalia o da dificuldade de aplica o do m todo e do custo eco n mico do equipamento necess rio avalia o destas caracter sticas depende em grande parte da situa o da entidade que realiza as medi es e do local de trabalho a avaliar assim como do n mero de medi es amos tras a recolher e analisar e do n mero de determina es analitos a efectuar para cada amostra Grau de dificuldade Para avaliar a dificuldade da aplica o de cada m todo seleccionado foram consi derados os seguintes factores o equipamento e acess rios necess rios podem adquirir se no mercado os padr es de calibra o podem preparar se sim plesmente por dissolu o n o existem limita es nem dificuldades na reco lha de amostras por exemplo utiliza o de borbu Ihadores n o s o exigidos per odos m nimos de recolha de amostras muito longos por exemplo 4 horas ou mais o transporte e armazenamento das amostras n o exigem nenhuma precau o especial para al m dos requisitos gerais indicados na sec o seguinte e da indica o conservar a 4 C n o h restri es nem limita es das condi es em todo o campo de aplica o do m todo o analito est vel e n o exis
135. 18 filtros adicionados com quantidades de chumbo compreendidas entre 11 e 48 pg por amostra ADAPTA O DO M TODO Para utilizar o m todo 1 aproveitando a informa o da valida o necess rio adapt lo ao campo de aplica o de interesse actual definido em rela o ao VL 281 2005 1599 PT indd 281 17 10 2006 16 16 56 e GUIA PR TICO DIRECTIVA SOBRE AGENTES QU MICOS CHUMBO inorg nico e respectivos compostos FICHA N 65 N CAS 7439 92 1 Outubro 2004 VL 8 h 0 15 mg m A forma mais apropriada consiste em adequar o volume de amostragem de modo a que a quantidade de amostra recolhida esteja dentro do intervalo de concentrag es no qual o m todo foi validado Para o efeito devem amostrar se pelo menos 700 l para concentra es entre 0 1 VL 0 016 mg m e 0 5 VL 0 069 mg m e 160 1 para concentra es entre 0 5 VL 0 069 mg m 2 VL 0 3 mg m com um caudal de 2 l min nas condi es de amostragem indicadas na ficha Esta aproxima o permite associar os valores de precis o e desvio obtidos na valida o ao intervalo de con centra es actual de interesse INFORMA ES ADICIONAIS concentra o mais baixa do intervalo estudado no m todo 1 est pr xima do limite de detec o do m todo Por isso quando os n veis de chumbo a determinar forem baixos por exemplo inferiores a 0 05 mg m mais recomend vel utilizar a espectrometria de absor o at mica com c
136. 2 1 durante 10 dias guardaram se 6 tubos temperatura ambiente e 6 a 0 C tendo se obtido uma recupera o de 59 5 para os primeiros e de 95 4 para os restantes 211 m 2005 1599 PT indd 211 17 10 2006 163639 e GUIA PR TICO DIRECTIVA SOBRE AGENTES QU MICOS 5 METIL 2 HEXANONA Metil isoamil cetona FICHA N 32 N CAS 110 12 3 Outubro 2004 VL 8 h 95 mg m 20 ppm Os dados obtidos atrav s deste m todo n o s o suficientes nem conclusivos e n o permitem por isso efec tuar a sua avalia o REFER NCIAS MIAK Metbyl isoamyl Ketone METHOD PV 2042 OUTROS M TODOS 2 Chemical Sampling Information isoamyl Ketone IMIS 1776 m 212 2005 1599 PT indd 212 e 17 10 2006 16 16 39 TA 5 2 HEPTANONA Metil amil cetona FICHA N 33 N CAS 110 43 0 Outubro 2004 VL 8 h 238 mg m 50 ppm VL CURTO PRAZO 475 mg m 100 ppm RESUMO DO M TODO Recolhe se a amostra fazendo passar uma quantidade de ar atrav s de um tubo cheio de 100 50 mg carv o activado por meio de uma bomba de amostragem individual com um caudal entre 0 1 l min e 0 2 l min Dessorve se a 2 heptanona com 1 ml de sulfureto de carbono contendo 1 1 99 de metanol e analisa se a solu o obtida num cromat grafo de g s equipado com detector de ioniza o de chama CAMPO DE APLICA O O m todo aplic vel determina
137. 27 0 26 0 25 0 24 0 23 0 22 0 21 0 2 0 19 0 18 0 17 0 16 0 15 0 14 0 13 0 12 0 11 0 1 0 09 0 08 0 07 0 06 0 05 0 04 0 03 0 02 0 01 p 0 6879 0 6844 0 6808 0 6772 0 6736 0 6700 0 6664 0 6628 0 6591 0 6554 0 6517 0 6480 0 6443 0 6406 0 6368 0 6331 0 6293 0 6255 0 6217 0 6179 0 6141 0 6103 0 6064 0 6026 0 5987 0 5948 0 5910 0 5871 0 5832 0 5793 0 5753 0 5714 0 5675 0 5636 0 5596 0 5557 0 5517 0 5478 0 5438 0 5398 0 5359 0 5319 0 5279 0 5239 0 5199 0 5160 0 5120 0 5080 0 5040 0 5000 121 m 17 10 2006 16 16 14 GUIA PR TICO DIRECTIVA SOBRE AGENTES QU MICOS Tabela A4 1 Distribui o normal padr o continua o Z 3 49 3 48 3 47 3 46 3 45 3 44 3 43 3 42 341 3 4 3 39 3 38 J 3 36 3 35 3 34 3 33 2 3 31 EE 3 29 E no 3 26 3 25 3 24 nos ny E QU 3 19 3 18 Si 3 16 3 15 3 14 Ee SE 3 11 zi 3 09 3 08 3 07 3 06 3 05 3 04 3 03 3 02 3 01 E m 22 2005 1599 PT indd 122 0 0002 0 0003 0 0003 0 0003 0 0003 0 0003 0 0003 0 0003 0 0003 0 0003 0 0003 0 0004 0 0004 0 0004 0 0004 0 0004 0 0004 0 0005 0 0005 0 0005 0 0005 0 0005 0 0005 0 0006 0 0006 0 0006 0 0006 0 0006 0 0007 0 0007 0 0007 0 0007 0 0008 0 0008 0 0008 0 0008 0 0009 0 0009 0 0009 0 0010 0 0010 0 0010 0 0011 0 0011 0 0011 0 0012 0 0012 0 0013 0 0013 0 0013 Z 22199 22298 227 226 25 2 94 22 9
138. 3 52 92 2181 2 89 2 88 2 87 2 86 2159 2 84 2 83 2 82 281 28 2 9 2219 2 77 26 AMS 2 74 2 72 2 71 2 7 22 69 2 68 xen 2 66 52 09 2 64 2 65 262 Aail o E 2 58 asi 2 30 222055 2 54 SS 2 52231 o p 0 0014 0 0014 0 0015 0 0015 0 0016 0 0016 0 0017 0 0018 0 0018 0 0019 0 0019 0 0020 0 0021 0 0021 0 0022 0 0023 0 0023 0 0024 0 0025 0 0026 0 0026 0 0027 0 0028 0 0029 0 0030 0 0031 0 0032 0 0033 0 0034 0 0035 0 0036 0 0037 0 0038 0 0039 0 0040 0 0041 0 0043 0 0044 0 0045 0 0047 0 0048 0 0049 0 0051 0 0052 0 0054 0 0055 0 0057 0 0059 0 0060 0 0062 Z 2 49 2 48 2 47 2 46 2 45 2 44 2 43 2 42 2 41 2 4 5220 2 38 297 2 36 205 2 34 2B UL 21 o 22 20 228 2 27 22E ys 2 24 22 09 2 22 2 21 2 2 2 18 2 17 2116 Em 2 14 215 2 12 2 11 2 1 202 2 08 2 07 2 06 2 05 2 04 205 2 02 2x0 2 0 0064 0 0066 0 0068 0 0069 0 0071 0 0073 0 0075 0 0078 0 0080 0 0082 0 0084 0 0087 0 0089 0 0091 0 0094 0 0096 0 0099 0 0102 0 0104 0 0107 0 0110 0 0113 0 0116 0 0119 0 0122 0 0125 0 0129 0 0132 0 0136 0 0139 0 0143 0 0146 0 0150 0 0154 0 0158 0 0162 0 0166 0 0170 0 0174 0 0179 0 0183 0 0188 0 0192 0 0197 0 0202 0 0207 0 0212 0 0217 0 0222 0 0228 Z 199 21598 1 27 21596 21595 1 94 21593 2197 1 21 99 1 88 zd 1 86 2255 1 84
139. 3205 2001 Workplace atmospheres Assessment of performance of instruments for measurement of airborne particle concentrations EN 13890 2002 Workplace atmospheres Procedures for measuring metals and metalloids in airborne parti cles Requirements and test methods ENV 13936 2001 Workplace atmospheres Measurement of chemical agents present as mixtures of airborne particles and vapours Requirement and test methods EN 14042 2003 Workplace atmospheres Guide for the application and use of procedures for the assessment of chemical and biological agents EN DIS 15189 2002 Medical Laboratories Particular requirements for quality and competence COLECT NEAS DE M TODOS DE AN LISE Deutsche Forschungsgemeinschaft Analysis Hazardous Substances in air Vol 1 6 2002 DFG Verlag Chemie Germany 8 m 2005 1599 PT indd 81 e 17 10 2006 161558 e GUIA PR TICO DIRECTIVA SOBRE AGENTES QU MICOS Health and Safety Executive Methods for the Determination of Hazardous Substances HSE Occupational Medicine and Hygiene Laboratory UK Instituto Nacional de Seguridad e Higiene en el Trabajo M todos de Toma de Muestras y An lisis INSHT Espa a Institut National de Recherche et de S curit M trologie de Pollutants Recueil des m thodes de pr l vement et d analyse de l air pour l valuation de l exposition professionnelle aux agents chimiques INRS France Occupationa
140. 5 T xico perigo de efeitos irrevers veis muito graves por ingest o R39 23 24 T xico perigo de efeitos irrevers veis muito graves por inalac o e em contacto com a pele R39 23 25 T xico perigo de efeitos irrevers veis muito graves por inalac o ingest o R39 24 25 T xico perigo de efeitos irrevers veis muito graves em contacto com a pele por ingest o R39 23 24 25 T xico perigo de efeitos irrevers veis muito graves por inalac o em contacto com a pele e por ingest o R39 26 Muito t xico perigo de efeitos irrevers veis muito graves por inalac o R39 27 Muito t xico perigo de efeitos irrevers veis muito graves em contacto com a pele R39 28 Muito t xico perigo de efeitos irrevers veis muito graves por ingest o R39 26 27 Muito t xico perigo de efeitos irrevers veis muito graves por inalac o e em contacto com a pele R39 26 28 Muito t xico perigo de efeitos irrevers veis muito graves por inalac o e ingest o R39 27 28 Muito t xico perigo de efeitos irrevers veis muito graves em contacto com a pele e por ingest o R39 26 27 28 Muito t xico perigo de efeitos irrevers veis muito graves por inalac o em contacto com a pele e por ingest o R42 43 Pode causar sensibilizac o por inalac o e em contacto com a pele R48 20 Nocivo risco de efeitos graves para a sa de em caso de exposic o prolongada por inalac o R48 2 1 Nocivo risco de efeitos graves para a sa de em caso de exposic o prolongad
141. 50 mg T cnica anal tica cromatografia gasosa com detector de Bomba de amostragem individual tipo G ionizac o de chama e coluna capilar de SE 30 ou qual Caudal recomendado entre 0 1 l min e quer outra capaz de separar os analitos de interesse 0 2 l min Volume recomendado 8 1 TRANSPORTE E ARMAZENAMENTO As amostras n o apresentar o perdas se depois de conclu da a amostragem forem conservadas tempe ratura ambiente e analisadas num prazo de 14 dias a seguir sua capta o DADOS DE DO M TODO Efic cia da dessorc o 10090 CV 1 7 Precis o 1 2 Desvio 5 2 Incerteza global 7 6 OUTRAS CARACTER STICAS Grau de dificuldade aplica o simples Custo econ mico m dio OUTRAS INFORMA ES TEIS Este m todo pode ser utilizado para medir concentra es compar veis com o VL de curto prazo Para tempos de amostragem de 15 minutos e com o caudal m ximo recomendado 0 2 l min a quantida de de ter diet lico recolhida ser de 1 850 pg amostra quantidade inclu da no intervalo de aplica o do m todo 141 m 2005 1599 PT indd 141 17 10 2006 16 16 24 e GUIA PR TICO DIRECTIVA SOBRE AGENTES QU MICOS TER DIET LICO FICHA N I N CAS 60 29 7 Outubro 2004 VL 8 h 308 mg m 100 ppm VL CURTO PRAZO 616 200 PPM INFORMA O RELATIVA VALIDA O DO M TODO 1 O m todo 1 est validado para o intervalo de concentra es
142. 57 58 9 512 SIB 514 515 516 517 518 520 521 522 523 524 525 526 S27 S28 529 530 533 535 536 537 538 539 540 541 2005 1599 PT indd 91 Guardar fechado chave Manter fora do alcance das criancas Guardar em lugar fresco Manter fora de qualquer zona de habita o Conservar em l quido apropriado a especificar pelo fabricante Conservar em g s inerte a especificar pelo fabricante Manter o recipiente bem fechado Manter o recipiente ao abrigo da humidade Manter o recipiente num local bem ventilado fechar o recipiente hermeticamente Manter afastado de alimentos e bebidas incluindo os dos animais Manter afastado de mat rias incompat veis a indicar pelo fabricante Manter afastado do calor Manter afastado de qualquer chama ou fonte de igni o N o fumar Manter afastado de mat rias combust veis Manipular e abrir o recipiente com prud ncia comer nem beber durante a utilizac o N o fumar durante a utiliza o N o respirar as poeiras N o respirar os gases vapores fumos aeross is termo s apropriado s a indicar pelo fabricante Evitar o contacto com a pele Evitar o contacto com os olhos Em caso de contacto com os olhos lavar imediata e abundantemente com gua e con sultar um especialista Retirar imediatamente todo o vestu rio contaminado Ap s contacto com a pele lavar imediata e abundantemente com produtos adequa
143. 6 15 58 2005 1599 PT indd 55 15 PREVEN O E PROTEC O CONTRA EXPLOS ES As medidas de preven o e protec o a considerar para a melhoria da protec o da sa de e da seguran a dos trabalhadores expostos aos riscos derivados de atmosferas explosivas n o s o abordadas neste Guia visto tratar se de um risco especificamente regulamentado pela Directiva 1999 92 CE ver Guia respectivo Os requisitos essenciais em mat ria de sa de e segu ran a aplic veis aos aparelhos e sistemas de pro tec o para uso em atmosferas potencialmente explosivas s o regulados e encontram se definidos na Directiva 94 9 CE PARTE 55 17 10 2006 16 15 58 GUIA PR TICO DIRECTIVA SOBRE AGENTES QU MICOS 16 EQUIPAMENTOS DE PROTEC O INDIVIDUAL mbito de aplica o Os equipamentos de protec o individual EPI cons tituem a ltima barreira entre o agente qu mico perigoso e o trabalhador e por isso a sua utiliza o limitada aos seguintes casos quando as medidas de preven o e protec o colectivas ou organizativas aplicadas sejam insufi cientes ou tecnicamente invi veis quando n o seja poss vel adoptar de imediato as medidas de preven o e protec o colectivas adequadas e tenha de se recorrer provisoriamen te protec o individual em opera es pontuais ou numa situa o eventu al que n o justifique a implementa o de medidas permanentes sempre que o uso de um
144. 7 m 17 10 2006 16 15 52 EN e GUIA PR TICO DIRECTIVA SOBRE AGENTES QU MICOS devem realizar se trabalhos de trasfega de AQP com equipamentos ou elementos que apre sentem fugas ou defeitos amolgaduras poros fis suras liga es deficientes etc Deve instalar se um chuveiro de seguranca e uma fonte lava olhos nas proximidades das zonas de trasfega Os efluentes descargas e produtos de tratamentos devem ser armazenados em zonas espec ficas em contentores certificados devidamente sinalizados separados fisicamente e classificados de acordo com a compatibilidade e a reactividade Manutenc o e controlo Revis o e manuten o peri dicas de todos os ele mentos de trasfega interna com registo dos inci dentes As reparac es dos equipamentos de trasfega devem ser realizadas por pessoal autorizado do o utilizador ou do fabricante 2005 1599 PT indd 48 e Nas tubagens fixas ou m veis deve ser verificada a aus ncia de derrames ou fugas antes de efectuar uma ligac o para carga e ou descarga de um pro duto O sistema de detecc o deve ser compat vel com o AQP nelas contido Todos os equipamentos de trasfega interna devem ser conservados limpos em bom estado com sina lizac o adequada da sua utilizac o espec fica e devem estar devidamente armazenados quando n o s o utilizados Os equipamentos avariados ou em mau estado devem ser retirados imediatamente a fim de sere
145. 8 38 3 Outubro 2004 VL 8 h 221 mg m 50 ppm VL CURTO PRAZO 442 mg m 100 ppm RESUMO DO M TODO Recolhe se a amostra fazendo passar 10 1 de ar atrav s de um tubo cheio de 100 50 mg de carv o activado por meio de uma bomba de amostragem individual com um caudal entre 0 1 l min e 0 2 l min A amostra pode ser conservada no frigor fico durante 21 dias Dessorve se o m xileno com sulfureto de carbono e analisa se a solu o obtida num cromat grafo de g s equipado com detector de ioniza o de chama CAMPO DE Este m todo pode ser utilizado para determinar a presenga de vapores de m xileno na atmosfera num intervalo de concentra o de 22 mg m 450 mg m para amostras de 10 1 de ar 1 Al m disso permite determinar tamb m em simult neo a presenca de outros hidrocarbonetos arom ticos tais como o p xileno o etilbenzeno etc 1 CARACTER STICAS T CNICAS RECOLHA DA AMOSTRA AN LISE Elemento de capta o tubo padr o de carv o Prepara o dessor o com 1 ml de sulfureto de activado 100 mg 50 mg carbono Bomba de amostragem individual tipo G T cnica anal tica cromatografia gasosa com detec Caudal recomendado entre 0 1 l min e 0 2 l min de ioniza o de chama e coluna capilar FFAP ou Volume recomendado 101 similar TRANSPORTE E ARMAZENAMENTO As amostras n o apresentar o perdas se depois de conclu da a amostragem forem conservadas tempe ratura ambiente e analisadas nu
146. 894 9655 X Comunidades Europeias 2006 Reprodu o autorizada mediante indica o da fonte Printed in ltaly IMPRESSO EM PAPEL BRANQUEADO SEM CLORO 19 10 2006 10 28 59 Y Indice INTRODU O 4 OBJECTIVO E MBITO DAS DIRECTRIZES PR TICAS 44442420202 A 2 DEFINI ES 2 3 MECANISMOS DE GERA O DOS DANOS PROVOCADOS POR AGENTES QU MICOS 4 ESTRUTURA DO GUIA E REFER NCIA DIRECTIVA 98 24 CE 0 5 LEGISLA O COMPLEMENTAR DIRECTIVA 98 24 22 PARTE IDENTIFICA O AVALIA O E CONTROLO DOS RISCOS DERIVADOS DA PRESEN A DE AGENTES QU MICOS PERIGOSOS NO LOCAL DE TRABALHO IDENTIFICA O E AVALIA O DOS RISCOS DERIVADOS DA PRESEN A DE AGENTES QU MICOS NO LOCAL DE TRABALHO 00000000 l l Fontes de informa o pis dos agentes qu micos 0 cc 1 1 2 Fichas de seguran a 1 1 3 Valores limite de exposi o profissional e valores limite 1 1 4 Recomenda es da Comiss o Europeia relativas aos resultados da avalia o dor risco e estrat gia de limita o do risco para subst ncias 1 1 5 Outras fontes 1 2 Procedimentos de avalia o riscos 2 PRINC PIOS GERAIS DE PREVEN O DOS RISCOS ASSOCIADOS 2 2 3 MEDIDAS ESPEC FICAS DE PREVEN O E dnd PARA CONTROLAR O RISCO QU MICO 3 Medidas espec ficas de preven o e protec o e respectiva prioriza o 3 2 Medidas de preven o durante o ciclo de vida do prod
147. 940 0 9938 Z 2 49 2 48 2 47 2 46 2 45 2 44 2 43 2 42 2 41 2 4 2199 2 38 2 37 2 36 2 39 2 34 2 33 2532 2 31 259 2 29 2 28 DO 226 2525 2 24 2020 D 2 21 D 2519 2 18 2 17 2D 215 2 14 2 19 DAI 2 11 2 1 2 09 2 08 2207 2 06 2 05 2 04 2 03 2 02 2 01 2 0 9936 0 9934 0 9932 0 9931 0 9929 0 9927 0 9925 0 9922 0 9920 0 9918 0 9916 0 9913 0 9911 0 9909 0 9906 0 9904 0 9901 0 9898 0 9896 0 9893 0 9890 0 9887 0 9884 0 9881 0 9878 0 9875 0 9871 0 9868 0 9864 0 9861 0 9857 0 9854 0 9850 0 9846 0 9842 0 9838 0 9834 0 9830 0 9826 0 9821 0 9817 0 9812 0 9808 0 9803 0 9798 0 9793 0 9788 0 9783 0 9778 0 9772 Z 199 1 98 1597 1596 1 95 1 94 1 93 1 92 1591 1 89 1 88 1 87 1 86 1 85 1 84 1 83 1 82 1 81 1 8 1 79 1 76 1 77 1 76 15 8 1 74 1 73 1 72 1711 I 1 69 1 68 1 67 1 66 1665 1 64 1 63 1 62 1 6 1559 1558 1957 1 56 1 53 1 54 1 93 1 52 PSN 159 0 9767 0 9761 0 9756 0 9750 0 9744 0 9738 0 9732 0 9726 0 9719 0 9713 0 9706 0 9699 0 9693 0 9686 0 9678 0 9671 0 9664 0 9656 0 9649 0 9641 0 9633 0 9625 0 9616 0 9608 0 9599 0 9591 0 9582 0 9573 0 9564 0 9554 0 9545 0 9535 0 9525 0 9515 0 9505 0 9495 0 9484 0 9474 0 9463 0 9452 0 9441 0 9429 0 9418 0 9406 0 9394 0 9382 0 9370 0 9357 0 9345 0 9332 Z 1 49 1 48 1 47 1 46 1 45 1 44 1 43 1 42 1 41 1 4 1189 1
148. AS T CNICAS RECOLHA DA AMOSTRA AN LISE Elemento de capta o tubo de carv o activado Preparac o dessorc o com 6 ml de ter diet lico 700 mg 300 mg T cnica anal tica cromatografia gasosa com detector Bomba de amostragem individual tipo G de ioniza o de chama coluna capilar OV1 ou qual Caudal recomendado entre 0 1 l min e 0 2 l min quer outra capaz de separar os analitos de interesse Volume recomendado 401 TRANSPORTE E ARMAZENAMENTO e No final da amostragem as amostras devem ser conservadas no frigor fico o mais rapidamente poss vel a e fim de reduzir a hidr lise e devem ser analisadas nos 21 dias ap s a sua capta o DADOS DE AVALIA O DO M TODO Efic cia da dessorc o 90 Precis o 10 1 Desvio n o existem dados dispon veis Incerteza global n o existem dados dispon veis OUTRAS CARACTER STICAS Grau de dificuldade aplica o simples Custo econ mico m dio OUTRAS INFORMA ES TEIS O m todo pode ser utilizado para medir concentra es compar veis com o VL de curto prazo Para tempos de amostragem de 15 minutos e com o caudal m ximo recomendado 0 2 l min a quantidade de acetato de 2 butoxietilo recolhida ser de 999 ug amostra quantidade inclu da no intervalo de aplica o do m todo INFORMA O RELATIVA VALIDA O DO M TODO 1 O m todo 1 est validado para o intervalo de concentra es 5 mg m a 300 mg m Este intervalo coincide com o intervalo d
149. CA O Este m todo pode ser utilizado para determinar a presen a de prata num intervalo de concentra o de 0 01 mg m a 0 2 mg m para amostras entre 50 e 220 litros de ar 1 Este m todo determina conjuntamente a prata met lica e os sais de prata CARACTER STICAS T CNICAS RECOLHA DA AMOSTRA AN LISE Elemento de capta o filtro de membrana de Prepara o tratamento do filtro com 8 ml de cido steres de celulose de 0 8 de porosidade e 37 clor drico e 2 ml de cido n trico concentrados a mm de di metro quente Reduz se o volume at 0 5 ml acrescentam se Bomba de amostragem individual tipo P 3 ml de cido clor drico concentrado e dilui se at 10 Caudal recomendado 2 l min ml com gua desionizada Volume recomendado entre 50 e 2201 T cnica anal tica plasma acoplado por indu o e espectroscopia de emiss o at mica ICP AES TRANSPORTE E ARMAZENAMENTO N o se indicam precauc es espec ficas DADOS DE AVALIA O DO M TODO Precis o 6 6 1 Desvio 3 6 1 Incerteza global 16 9 1 OUTRAS CARACTER STICAS Grau de dificuldade aplica o simples Custo econ mico elevado OUTRAS INFORMA ES TEIS INFORMA O RELATIVA VALIDA O DO M TODO 1 precis o e o desvio indicados na ficha correspondem a 18 filtros aos quais foram adicionadas quantidades de prata compreendidas entre 2 2 pg filtro e 10 1 pg filtro ADAPTA O DO M TODO Para utilizar o m todo
150. CAS RECOLHA DA AMOSTRA AN LISE Elemento de capta o tubo padr o de carv o acti Prepara o dessor o com 1 ml de sulfureto de vado 100 mg 50 mg carbono Bomba de amostragem individual tipo G T cnica anal tica cromatografia gasosa com detec Caudal recomendado entre 0 1 l min e 0 2 l min de ioniza o de chama e coluna capilar de SE Volume recomendado 17 1 30 ou qualquer outra capaz de separar os analitos de interesse TRANSPORTE E ARMAZENAMENTO As amostras n o apresentar o perdas se depois de conclu da a amostragem forem conservadas no frigo r fico e analisadas num prazo de 21 dias a seguir sua capta o DADOS DE AVALIA O DO M TODO Efic cia da dessor o 99 2 CV 2 2 Precis o 2 4 Desvio 3 4 Incerteza global 8 2 OUTRAS CARACTER STICAS Grau de dificuldade aplica o simples Custo econ mico m dio OUTRAS INFORMA ES TEIS Este m todo pode ser utilizado para medir concentra es compar veis com o VL de curto prazo Para tempos de amostragem de 15 minutos e com o caudal m ximo recomendado 0 2 l min a quantida de de 1 1 1 tricloroetano recolhida ser de 3 330 pg amostra quantidade inclu da no intervalo de aplica o do m todo 147 m 2005 1599 PT indd 147 e 17 10 2006 16 16 25 TT IM e GUIA PR TICO DIRECTIVA SOBRE AGENTES QU MICOS Metil clorof rmio FICHA N 4 N CAS
151. DOS 2 NIOSH Ethyl Ether METHOD 1610 Tubo de carv o activado Cromatografia gasosa FID m 42 2005 1599 PT indd 142 e 17 10 2006 16 16 24 5 m ACETONA FICHA N 2 N CAS 67 64 1 Outubro 2004 VL 8 h 1210 mg m 500 ppm VL CURTO PRAZO RESUMO DO M TODO Recolhe se a amostra fazendo passar 1 de ar atrav s de um tubo cheio de 150 75 mg de gel de s lica por meio de uma bomba de amostragem individual com um caudal de 0 05 l min A amostra pode ser conser vada no frigor fico durante 14 dias Dessorve se a acetona com dimetilformamida e analisa se a solu o obtida num cromat grafo de g s equipado com detector de ioniza o de chama CAMPO DE Este m todo pode ser utilizado para determinar a presenga de vapores de acetona na atmosfera num intervalo de concentra o de 130 mg m a 2 570 mg m para amostras de 1 1 de ar 1 Al m disso permite determinar tamb m em simult neo a presen a de outras cetonas tais como a metile tilcetona e a metilisobutilcetona 1 CARACTER STICAS T CNICAS RECOLHA DA AMOSTRA AN LISE Elemento de captac o tubo padr o de gel de s lica Prepara o dessor o com 1 ml de dimetil 150 mg 75 mg formamida Bomba de amostragem individual tipo G T cnica anal tica cromatografia gasosa com Caudal recomendado 0 05 l min detector de ioniza o de chama e coluna capilar Volume recomendado 1 1 de SE 30 ou qualquer outra capaz de sep
152. EFER NCIAS 1 NIOSH Hydrocarbons Aromatics METHOD 1501 2 DOCUMENTATION OF THE NIOSH VALIDATION TESTS 5 26 DHEW NIOSH Publication No 77 185 m 1 2 2005 1599 PT indd 172 17 10 2006 16 16 31 5 m ETILBENZENO FICHA N 16 1 N CAS 100 41 4 Outubro 2004 VL 8 h 442 mg m 100 ppm VL CURTO PRAZO 884 mg m 200 ppm RESUMO DO M TODO Recolhe se a amostra fazendo passar 5 1 de ar atrav s de um tubo cheio de 100 50 mg de carv o activado por meio de uma bomba de amostragem individual com um caudal entre 0 1 l min e 0 2 l min A amostra pode ser conservada no frigor fico durante 21 dias Dessorve se o etilbenzeno com sulfureto de carbono e analisa se a solu o obtida num cromat grafo de g s equipado com detector de ioniza o de chama CAMPO DE APLICA O Este m todo pode ser utilizado para determinar a presen a de vapores de etilbenzeno na atmosfera num intervalo de concentra o de 50 mg m 950 mg m para amostras de 5 1 de ar Al m disso permite determinar tamb m em simult neo a presen a de outros hidrocarbonetos arom ticos tais como o p xileno o benzeno o tolueno e o 1 2 4 trimetilbenzeno 1 CARACTER STICAS T CNICAS RECOLHA DA AMOSTRA AN LISE Elemento de capta o tubo padr o de carv o acti Prepara o dessor o com 1 ml de sulfureto de car vado 100 mg 50 mg bono dessor o com 1 ml de sulfureto de carbono Bomba de amostragem individual tipo G T c
153. Este m todo pode ser utilizado para determinar a presenga de vapores de etilbenzeno na atmosfera num intervalo de concentra o de 45 mg m a 890 mg m para amostras captadas por difus o num amostrador passivo a uma velocidade de amostragem de 13 83 ml min durante 240 minutos 1 Al m disso permite determinar tamb m em simult neo a presenca de outros hidrocarbonetos arom ticos tais como o m xileno o p xileno o o xileno e o xileno mistura de is meros 1 CARACTER STICAS T CNICAS RECOLHA DA AMOSTRA AN LISE Elemento de capta o amostrador passivo con Prepara o dessor o com 2 ml de sulfureto de tendo 500 mg de anasorb 747 carbono Velocidade de captac o 13 83 ml min T cnica anal tica cromatografia gasosa com detec Tempo de amostragem 240 min tor de ioniza o de chama e coluna capilar DB Wax ou similar TRANSPORTE E ARMAZENAMENTO As amostras n o apresentar o perdas se depois de conclu da a amostragem forem conservadas tempe ratura ambiente e analisadas num prazo de 21 dias a seguir sua capta o DADOS DE AVALIA O DO M TODO Efic cia da dessorc o 99 1 CV 2 8 Precis o 0 4 Desvio 2 2 Incerteza global 3 OUTRAS CARACTER STICAS Grau de dificuldade aplica o simples Custo econ mico m dio OUTRAS INFORMACOES TEIS Este m todo n o pode ser utilizado para realizar medi es tendo por objectivo a compara o com o valor limite de curto prazo 175 m
154. FID 7 2 Butanone METHOD 1004 de Anasorb CMS Cromatograf a gasosa FID 8 INRS Cetones I FICHA 020 Tubo de Carboxen 1000 Cromatograf a gasosa FID 58 2005 1599 PT indd 158 e 17 10 2006 16 16 28 5 m CIDO PROPI NICO FICHA N I0 N CAS 79 09 4 Outubro 2004 VL 8 h 31 mg m 10 ppm VL CURTO PRAZO 62 mg m 20 ppm RESUMO DO M TODO Recolhe se a amostra fazendo passar 18 1 de ar atrav s de um tubo cheio de gel de s lica 520 260 malhas por meio de uma bomba de amostragem individual com um caudal de 0 2 l min Dessorve se o cido pro pi nico com uma solu o de acetona gua 1 1 analisa se num cromat grafo de g s equipado com detec tor de ioniza o de chama ou por cromatografia i nica com detector de condutividade CAMPO DE N o determinado CARACTER STICAS T CNICAS RECOLHA DA AMOSTRA AN LISE Elemento de capta o tubo de gel de s lica 520 260 Prepara o dessor o com uma solu o de aceto malhas na gua 1 1 Bomba de amostragem individual tipo G T cnica anal tica cromat grafo de g s equipado Caudal recomendado 0 2 l min com detector de ioniza o de chama ou cromatogra Volume recomendado 181 fia i nica com detector de condutividade TRANSPORTE E ARMAZENAMENTO N o foram estudados DADOS DE AVALIA O DO M TODO Efic cia da dessor o n o existem dados dispon veis Precis o n o existem da
155. Guia pratico Directiva sobre Agentes Qu micos 98 24 CE Comiss o Europeia e Mo HUl DIRECTRIZES PR TICAS DE CAR CTER N O OBRIGAT RIO SOBRE A PROTEC O DA SA DE E DA SEGURAN A DOS TRABALHADORES CONTRA OS RISCOS LIGADOS EXPOSI O A AGENTES QU MICOS NO TRABALHO Artigos 3 4 5 6 e ponto do anexo da Directiva 98 24 CE Comiss o euro peia DG Emprego Assuntos Sociais e Igualdade de Oportunidades Unidade F 4 Original finalizado em Junho de 2005 e 2005 1599 PT indd 2 Documento elaborado com base 0 2004 819 final Se estiver interessado em receber a newsletter Esmail da Direc o Geral do Emprego Assuntos Sociais e Igualdade de Oportunidades envie um e mail para empl esmaildec europa eu A newsletter publicada regularmente em alem o franc s e ingl s Europe Direct um servi o que o a ajuda a encontrar respostas s suas perguntas sobre a Uni o Europeia N mero verde nico 00 800 6 7 8 9 10 11 9 Alguns operadores de telecomunica es m veis n o autorizam o acesso a n meros 00 800 ou poder o sujeitar estas chamadas telef nicas a pagamento Encontram se dispon veis numerosas outras informa es sobre a Uni o Europeia na rede Internet via servidor Europa http europa eu Uma ficha bibliogr fica figura no fim desta publica o Luxemburgo Servi o das Publica es Oficiais das Comunidades Europeias 2006 ISBN 92
156. Hygi ne Industrielle Evaluation quantitative des expositions professionelles aux agents chimiques par inbalation Comunica o pessoal TRGS 440 Ermitteln e Beurteilen der Gef hrdungen durch Gefahrstoffe am Arbeitsplatz Ermitteln von Gefahrstoffen e Methoden zur Ersatzstoffpr fung Bundesarbeitsblatt 3 2001 p 105 112 corrected in BArbBl 4 2001 p 108 amended 3 2002 p 67 Union des Industries Chimiques Outil d valuation des risques li s aux produits chimiques Document DT 63 Octobre 1999 Union des Industries Chimiques Cahier de s curit n 13 S curit des installations M thodologie de l analyse de risque Document DT 54 Mars 1998 83 2005 1599 PT indd 83 17 10 2006 16 16 00 2005 1599 PT indd 84 17 10 2006 16 16 00 e ANEXOS 2005 1599 PT indd 85 e 17 10 2006 16 16 00 2005 1599 PT indd 86 e 17 10 2006 16 16 00 FRASES FRASES S E SUAS COMBINACOES FRASES R DE RISCO R2 R3 R4 R5 R6 R7 R8 R9 RIO RII RI2 RI4 RI5 RI6 RI7 RI8 RI9 R20 R21 R22 R23 R24 R25 R26 R27 R28 R29 R30 R3I R32 R33 R34 2005 1599 PT indd 87 Explosivo no estado seco Risco de explos o por choque fric o fogo ou outras fontes de igni o Alto risco de explos o por choque fric o fogo ou outras fontes de igni o Forma compostos met licos explosivos muito sens veis Perigo de explos o sob a ac o do cal
157. ICO DIRECTIVA SOBRE AGENTES QU MICOS Verso da ficha 16 1 Equipamentos de protec o respirat ria 2005 1599 PT indd 58 e 17 10 2006 16 15 54 16 2 EQUIPAMENTOS DE PROTEC O INDIVIDUAL OCULAR Utilizac o Para evitar o contacto dos olhos com agentes qu mi cos em estado l quido s lido ou gasoso que lhes possam causar danos ou que possam ser absorvidos atrav s da conjuntiva Estas circunst ncias podem ocorrer devido a salpicos ou projec es de part culas l qui das ou s lidas devido a fugas de gases devido exist ncia de concentra es elevadas de aeross is s lidos ou l quidos ou de gases ou vapo res no ambiente de trabalho Normalmente coincidente com a necessidade de uso de EPI de protec o respirat ria Nesse caso deve utilizar se m scara ou capuz ou ent o culos que acom panhem a m scara se for caso disso Ver figuras 1 34 e 1 35 Marcac o da armac o C digo Aplicac o Sem Para riscos mec nicos n o especifica c digo dos e radia o UV IV e vis vel 2005 1599 PT indd 59 PARTE 3 Contra gotas e salpicos de l quidos Contra p cujas part culas sejam supe riores a 5 um Contra gases e vapores nuvens de 5 fumo e p cujas part culas sejam inferi ores a 5 um Contra arco el ctrico produzido em 8 E AP curto circuito el ctrico 9 Contra salpicos de metais e penetra c o de s lidos incandescente
158. IN 3 Se ED lt 0 1 exposi o aceit vel Se ED gt exposi o inaceit vel Se 0 1 lt ED lt determinar pelo menos dois novos valores de ED ED ED 025 oposi o aceit vel ED ED gt exposi o inaceit vel 6 Se alguma ED gt 0 25 mas todas lt e MG 0 5 exposic o toler vel 7 Se MG gt 0 5 existem as seguintes op es melhorar o controlo da exposi o e repetir o procedimento de avalia o obter novos valores de EDr e seguir o proce dimento a partir do ponto 4 at chegar a uma conclus o 3 1 2 2 Baseada em 6 ou mais valores de ED O anexo G da EN 689 1995 cont m o procedimento gr fico desta valora o Nesta sec o apresenta se apenas a vers o anal tica 2 que n o vem desenvolvida na norma utilizando algumas aproxima es do manual NIOSH de estrat gia de amostragem O processo o seguinte Obter pelo menos 6 ED aleatoriamente GEH 2 Comprovar a homogeneidade da exposi o no GEH 3 Converter as ED em ED dividindo as pelo valor limite correspondente VL ED ED ED VL ED A Calcular os logaritmos neperianos das ED y DE 5 Calcular a m dia Y e o desvio padr o aproxima do S da amostra aplicando as seguintes n l y f rmulas Y 2 y n Sl 9 Isso facilita a aplica o processos de trabalho pouco est veis para os quais possa ser dif cil prever co
159. L CURTO PRAZO 900 mg m 300 ppm A precis o e o desvio indicados na ficha correspondem a amostras de 1 1 de ar captadas a 0 05 l min em atmosferas geradas com e sem humidade num intervalo de concentra o de 58 mg m a 1 150 mg m de 2 butanona equivalentes 58 pg amostra e 1 150 pg amostra A efic cia da dessorc o corresponde m dia de 35 amostras no intervalo de 63 pg amostra a 2 000 pg amostra INFORMA ES ADICIONAIS N o deve utilizar se carv o activado para recolher amostras de 2 butanona devido aos problemas de esta bilidade que se colocam 2 3 Pode utilizar se como sistema de amostragem alternativo o tubo adsorvente de Carbosieve S III 5 Ana sorb 747 6 ou Anasorb CMS 7 REFER NCIAS 1 INSHT Determina o de cetonas acetona metiletilcetona metilisobutilcetona na atmosfera M todo de adsor o em gel de s lica Cromatografia gasosa MTA MA 031 A96 OUTROS M TODOS 2 Carl J Elskamps e col An alternate sampling and analytical method for 2 butanone Am Ind Hyg Assoc J 44 3 201 1983 3 J O Levin e col Evaluation of solids sorbents for sampling ketones in work room air Ann Oc cup Hyg 31 1 31 1987 4 2 Butanone METHOD 16 Tubo de gel de s lica Cromatografia gasosa FID 5 2 Butanone METHOD 84 Tubo de Carbosieve S III Cromatografta gasosa FID 6 NIOSH Methyl Ethyl Ketone METHOD 2500 Tubo de Anasorb 747 Cromatografia gasosa
160. L a 0 5 VL ver rubrica outras informac es teis Este m todo pode ser utilizado para determinar a presenca de etilamina na atmosfera num intervalo de concentra o de 5 mg m 0 5 VL a 19 mg m 2 VL para amostras de 20 1 de ar 1 CARACTER STICAS T CNICAS RECOLHA DA AMOSTRA Elemento de captac o tubo de XAD 7 impregna do de 10 NBD cloreto 7 cloro 4 nitrobenzo 2 oxa 1 3 diazol Bomba de amostragem individual tipo G Caudal recomendado 0 2 l min Volume recomendado 201 AN LISE Prepara o dessor o com 2 ml de tetra hidrofura no contendo 5 p v de NBD cloreto aos quais se acrescenta 25 mg de CO HNa Agita se durante 30 minutos e aquece se durante 2 5 h num banho de gua a 60 Deixa se arrefecer antes de analisar T cnica anal tica cromatografia l quida com detec 2005 1599 PT indd 149 e tor de fluoresc ncia e coluna Waters Radial CN ou similar TRANSPORTE E ARMAZENAMENTO As amostras n o apresentar o perdas se depois de conclu da a amostragem forem conservadas no frigo r fico e analisadas num prazo de 14 dias a seguir sua capta o DADOS DE AVALIA O DO M TODO Efic cia da dessorc o 82 7 CV 2 5 Precis o 6 8 Desvio 7 9 Incerteza global 21 5 OUTRAS CARACTER STICAS Grau de dificuldade aplica o complexa Custo econ mico elevado OUTRAS INFORMACOES TEIS O tubo adsorvente utilizado n o est comercializado A impregna o dever
161. LBENZENO FICHA N 45 N CAS 526 73 8 Outubro 2004 VL 8 h 100 mg m 20 ppm RESUMO DO M TODO Recolhe se a amostra fazendo passar 8 1 de ar atrav s de um tubo cheio de 100 50 mg de carv o activado por melo de uma bomba de amostragem individual com um caudal entre 0 1 l min e 0 2 l min A amostra pode ser conservada no frigor fico durante 21 dias Dessorve se o 1 2 3 trimetilbenzeno com sulfureto de carbono e analisa se a solu o obtida num cromat grafo de g s equipado com detector de ioniza o de chama CAMPO DE Este m todo pode ser utilizado para determinar a presenca de vapores de 1 2 3 trimetilbenzeno na atmos fera num intervalo de concentra o de 10 mg m a 200 mg m para amostras de 8 1 de ar 1 Al m disso permite determinar tamb m em simult neo a presenca de outros hidrocarbonetos arom ticos tais como o benzeno o tolueno o etilbenzeno o p xileno e o 1 2 4 trimetilbenzeno 1 CARACTER STICAS T CNICAS RECOLHA DA AMOSTRA AN LISE Elemento de capta o tubo padr o de carv o Prepara o dessorc o com 1 ml de sulfureto de activado 100 mg 50 mg carbono Bomba de amostragem individual tipo G Technik cromatografia gasosa com detector de ioni Caudal recomendado entre 0 1 l min e 0 21 min za o de chama e coluna capilar de FFAP ou qual 5 Volume recomendado 81 quer outra capaz de separar os analitos de interesse e TRANSPORTE E ARMAZENAMENTO As amostras n o apresent
162. NFORMA ES TEIS INFORMA O RELATIVA VALIDA O DO M TODO Este m todo foi validado utilizando os materiais de refer ncia certificados do BCR CRM n 194 195 e 196 Al m disso foi submetido a um ensaio de intercompara o laboratorial desenvolvido de acordo com a Norma ISO 5725 o qual permitiu obter a repetibilidade e reprodutibilidade do m todo O limite de detec o do chumbo no sangue calculado atrav s de uma amostra real de concentra o pr xima do branco de acordo com a defini o da IUPAC de 1 5 pg Pb 100 ml de sangue 279 m 2005 1599 PT indd 279 17 10 2006 16 16 56 GUIA PR TICO DIRECTIVA SOBRE AGENTES QU MICOS BLEI Blut FICHA N 64 N CAS 110 85 0 Outubro 2004 VLB 75 pg de Pb 100 ml de sangue REFER NCIAS 1 INSHT Determina o de chumbo no sangue M todo de c mara de grafite Espectrometria de Absor o At mica MTA MB 011 R92 280 2005 1599 PT indd 280 e 17 10 2006 16 16 56 TA 6 CHUMBO inorg nico e respectivos compostos FICHA N 65 CAS 7439 92 1 Outubro 2004 VL 8 h 0 15 mg m RESUMO DO M TODO Recolhe se a amostra fazendo passar um volume de ar atrav s de um filtro de membrana de steres de celu lose por meio de uma bomba de amostragem individual com um caudal de 2 l min Trata se a amostra com uma mistura de cidos clor drico e n trico concentrados a quente dilu
163. NO zy t OXINV OL ppurLd 6691 9002 90 91 91 9002 01 21 11 12 13 14 SIM N O NAplic E proibida a presen a ou uso de focos de igni o sem controlo no armaz m de AQP inflam veis e essa proibi o exaustivamente verificada e garantida As embalagens e recipientes que cont m AQP oferecem suficiente resist ncia f sica ou qu mica e n o apresentam mossas cortes ou deforma es As embalagens que cont m AQP s o totalmente seguras fecho autom tico fecho de seguran a com bloqueio inv lucro duplo revestimento amortecedor de cho ques etc O transporte de embalagens tanto manual como mec nico efectuado por meio de equipamentos e ou instrumentos que garantem a sua estabilidade e correcta imo biliza o Sobre a utiliza o processamento de agentes qu micos 15 16 17 18 19 20 21 22 No local de trabalho permanece apenas a quantidade de estritamente necess ria para o trabalho imediato nunca quantidades superiores s necess rias para o turno ou dia de trabalho Os AQP existentes no local de trabalho para serem utilizados no turno ou dia de trabalho e n o utilizados nesse momento encontram se depositados em recipientes adequados arm rios protegidos ou recintos especiais Evita se a trasfega de AQP por descarga livre rigorosamente controlada a forma o e ou acumula o de cargas electrost ticas na trasfega
164. O FICHA N 20 CAS 106 46 7 Outubro 2004 VL 8 h 122 mg m 20 ppm VL CURTO PRAZO 306 mg m 50 ppm RESUMO DO M TODO Recolhe se a amostra fazendo passar uma quantidade de ar atrav s de um tubo cheio de 100 50 mg de carv o activado por meio de uma bomba de amostragem individual com um caudal entre 0 1 1 min 0 2 l min Dessorve se o 1 4 diclorobenzeno com sulfureto de carbono e analisa se solu o obtida num cromat grafo de g s equipado com detector de ioniza o de chama CAMPO DE Este m todo pode ser utilizado para determinar a presen a de vapores de 1 4 diclorobenzeno na atmosfera num intervalo de concentra o de 10 mg m a 250 mg m para amostras compreendidas entre 60 1 de ar e 101 de ar 1 Al m disso permite determinar tamb m em simult neo a presen a de outros hidrocarbonetos clorados tais como o clorof rmio o clorobenzeno o 1 2 diclorobenzeno etc 1 CARACTER STICAS T CNICAS RECOLHA DA AMOSTRA AN LISE Elemento de capta o tubo padr o de carv o Prepara o dessor o com 1 ml de sulfureto de activado 100 mg 50 mg carbono Bomba de amostragem individual tipo G T cnica anal tica cromatografia gasosa com detec Caudal recomendado entre 0 1 l min e 0 21 min tor de ioniza o de chama e coluna de 3 m SP 1 000 Volume recomendado entre 101 e 601 ou similar TRANSPORTE E ARMAZENAMENTO N o foram estudados DADOS DE AVALIA O DO M TODO Efic cia da
165. ORMA O RELATIVA VALIDA O DO M TODO 1 Os dados tanto de efic cia da dessor o como de precis o desvio e incerteza global correspondem aos obtidos para o p xileno na valida o do mesmo Dado que o o xileno o m xileno e o p xileno t m o mesmo o valor limite e pressup e se um comportamento similar na capta o em carv o activado e posterior des sor o com sulfureto de carbono assume se para os tr s xilenos os mesmos dados de valida o REFER NCIAS 1 INSHT Determina o de hidrocarbonetos arom ticos benzeno tolueno etilbenzeno p xileno 1 2 4 trimetilbenze no atmosfera M todo de adsor o em carv o activado Cromatografia gasosa 030 92 OUTROS M TODOS 2 Xilenos o m p xileno Ethylbenzene METHOD 1002 de carv o activado Cromatografia gaso sa FID 62 2005 1599 PT indd 162 17 10 2006 16 16 28 5 o XILENO FICHA N 11 2 N CAS 95 47 6 Outubro 2004 VL 8 h 221 mg m 50 ppm VL CURTO PRAZO 442 mg m 100 ppm RESUMO DO M TODO Recolhe se a amostra com um amostrador passivo contendo 500 mg de anasorb 747 A amostra pode ser conservada temperatura ambiente durante 16 dias Dessorve se o o xileno com sulfureto de carbono e analisa se a solu o obtida num cromat grafo de g s equipado com detector de ioniza o de chama CAMPO DE Este m todo pode ser utilizado para determina
166. Outubro 2004 VL 8 h 4 8 mg m 2 ppm VL CURTO PRAZO 12 1 mg m 5 ppm RESUMO DO M TODO Recolhe se a amostra fazendo passar um volume de ar atrav s de um tubo cheio de 100 50 mg de carv o activado por meio de uma bomba de amostragem individual com um caudal entre 0 1 l min e 0 2 l min Dessorve se o lcool al lico com sulfureto de carbono e analisa se a soluc o obtida num cromat grafo de g s equipado com detector de ioniza o de chama CAMPO DE Este m todo pode ser utilizado para determinar a presenga de vapores de lcool al lico na atmosfera num intervalo de concentra o de 0 48 mg m a 9 6 mg m para amostras entre 50 1 de ar e 10 1 de ar 1 Al m disso permite determinar tamb m em simult neo a presenga de outros lcoois tais como o lcool isoam lico o ciclohexanol o diacetona lcool etc 1 CARACTER STICAS T CNICAS RECOLHA DA AMOSTRA AN LISE Elemento de capta o tubo padr o de carv o Prepara o dessor o com 1 ml de sulfureto de activado 100 mg 50 mg carbono Bomba de amostragem individual tipo G T cnica anal tica cromatografia gasosa com detec Caudal recomendado entre 0 1 l min e 0 2 l min tor de ioniza o de chama coluna de 3 m SP 1000 Volume recomendado entre 50 1 e 101 ou similar TRANSPORTE E ARMAZENAMENTO foram estudados DADOS DE AVALIA O DO M TODO Efic cia da dessorc o 90 1 CV 3 2 Precis o 12 4 Desvio 4 4 Incerteza
167. SE Elemento de capta o tubo padr o de carv o Prepara o dessorc o com 1 ml de diclorometano activado 100mg 50mg contendo 5 v v de metanol Bomba de amostragem individual tipo G T cnica anal tica cromatografia gasosa com coluna Caudal recomendado entre 0 1 l min e 0 2 l min capilar de FFAP ou qualquer outra capaz de separar os Volume recomendado 101 analitos de interesse e com detector de ioniza o de chama TRANSPORTE E ARMAZENAMENTO As amostras n o apresentar o perdas significativas se depois de conclu da a amostragem forem conservadas temperatura ambiente e analisadas num prazo de 15 dias a seguir sua captac o DADOS DE DO M TODO Efic cia da dessor o 98 6 CV 1 1 Precis o 0 1 Desvio 0 2 Incerteza global 0 4 OUTRAS CARACTER STICAS Grau de dificuldade aplica o complexa Custo econ mico m dio 273 m 2005 1599 PT indd 273 17 10 2006 16 16 55 e GUIA PR TICO DIRECTIVA SOBRE AGENTES QU MICOS I METIL 2 METOXIETOXI PROPANOL FICHA N 62 N CAS 34590 94 8 Outubro 2004 VL 8 h 308 mg m 50 ppm OUTRAS INFORMACOES TEIS INFORMA O RELATIVA VALIDA O DO M TODO 1 O m todo 1 est validado para a concentra o de 606 mg m 2 VL Este valor coincide com o limite superior do intervalo de concentra es de 0 1 VL a 2 VL referente ao valor limite actual para 8 horas A precis o e o desvio indi
168. SPORTE E ARMAZENAMENTO e foram estudados e DADOS DE AVALIA O DO M TODO Efic cia da dessor o n o existem dados dispon veis Precis o n o existem dados dispon veis Desvio n o existem dados dispon veis Incerteza global n o existem dados dispon veis OUTRAS CARACTER STICAS Grau de dificuldade aplica o complexa Custo econ mico elevado OUTRAS INFORMA ES TEIS REFER NCIAS 1 OSHA Chemical Sampling Information Piperazine IMIS P250 OUTROS M TODOS 2 Skarping Determination of piperazines in the working atmosphere and in human urine using derivatization and capillary gas chromatography with nitrogen and mass selective detection J Chomatogr 1986 370 245 258 215 2005 1599 PT indd 215 17 10 2006 16 16 40 2005 1599 PT indd 216 17 10 2006 16 16 40 5 2 BUTOXIETANOL ButilCellosolve FICHA N 35 N CAS 111 76 2 Outubro 2004 VL 8 h 98 mg m 20 ppm VL CURTO PRAZO 246 mg m 50 ppm RESUMO DO M TODO Recolhe se a amostra fazendo passar um volume de ar atrav s de um tubo cheio de 100 50 mg carv o activado por meio de uma bomba de amostragem individual com um caudal entre 0 1 l min e 0 2 l min A amostra pode ser conservada temperatura ambiente durante 15 dias Dessorve se o 2 butoxietanol com diclorometa no contendo 5 de metanol e analisa se a solu o obtida num cromat grafo de g s equipado com detector de ioniza o de chama
169. SUMO DO M TODO Recolhe se a amostra fazendo passar 2 1 de ar atrav s de um tubo cheio de 100 50 mg de carv o activado por meio de uma bomba de amostragem individual com um caudal de 0 1 l min A amostra pode ser conservada temperatura ambiente durante 15 dias Dessorve se o acetato de 3 pentilo com sulfureto de carbono e ana lisa se a solu o obtida num cromat grafo de g s equipado com detector de ioniza o de chama CAMPO DE Este m todo pode ser utilizado para determinar a de acetato de 3 pentilo na atmosfera num inter valo de concentra o de 27 mg m 540 mg m para amostras de 2 1 de ar 1 Al m disso permite determinar tamb m em simult neo a presenca de outros steres tais como o acetato de n propilo e o acetato de isopentilo 1 CARACTER STICAS T CNICAS RECOLHA DA AMOSTRA AN LISE Elemento de capta o tubo padr o de carv o Prepara o dessorc o com 1 ml de sulfureto de activado 100 mg 50 mg carbono Bomba de amostragem individual tipo G T cnica anal tica cromatografia gasosa com detec Caudal recomendado 0 1 l min tor de ioniza o de chama e coluna capilar de FFAP Volume recomendado 21 ou qualquer outra capaz de separar os analitos de interesse TRANSPORTE E ARMAZENAMENTO As amostras n o apresentar o perdas se depois de conclu da a amostragem forem conservadas temperatu ra ambiente e analisadas num prazo de 15 dias a seguir sua capta
170. Substituir de forma autom tica o controlo ambiental em a contaminantes qu micos cuja penetra o se faz exclusivamente por via inalat ria Avaliar o estado de sa de do trabalhador embora possa ter uma clara relac o com ele Fazer o diagn stico cl nico da doen a Avaliar os riscos ou os efeitos derivados de agudas Determinar a proced ncia laboral do contaminante analisado 7 m 17 10 2006 161557 GUIA PR TICO DIRECTIVA SOBRE AGENTES QU MICOS v o desde a organiza o do pr prio laborat rio a de sistemas de qualidade e controlo de docu menta o entre outros at ao sistema de auditorias internas Os requisitos t cnicos incluem o pessoal as instala es os m todos de ensaio e calibra o e a garantia da qualidade do resultado No seu conjunto e individualmente estes requisitos s o objecto de apli ca o da norma EN DIS 15189 2003 que trata da acredita o dos laborat rios de ensaio e calibra o e que em consequ ncia poderia ser apropriada para a determina o de chumbo no sangue Elementos chave para avaliar a compet ncia de um laborat rio de an lises cumprimento se for caso disso da legisla o espec fica aplic vel dispor de protocolos de conserva o e transporte e instrumenta o adequada e pessoal qualificado possuir uma acredita o de qualidade a n vel t cnico participa o em
171. T CNICAS RECOLHA DA AMOSTRA Elemento de captac o tubo padr o de carv o activado 100 mg 50 mg Bomba de amostragem individual tipo G Caudal recomendado entre 0 1 l min e 0 2 l min Volume recomendado 41 AN LISE Prepara o dessor o com 1 ml de sulfureto de carbono T cnica anal tica cromatograf a gasosa com detec tor de ioniza o de chama e coluna capilar de FFAP ou similar TRANSPORTE E ARMAZENAMENTO As amostras n o apresentar o perdas se depois de conclu da a amostragem forem conservadas tempe ratura ambiente e analisadas num prazo de 14 dias a seguir sua capta o DADOS DE AVALIA O DO M TODO Efic cia da dessorc o 100 1 CV 0 9 Precis o 1 7 Desvio 7 9 Incerteza global 11 3 OUTRAS CARACTER STICAS Grau de dificuldade aplica o simples Custo econ mico m dio OUTRAS INFORMACOES TEIS INFORMA O RELATIVA VALIDA O DO M TODO 1 O m todo 1 est validado para o intervalo de concentra es 38 mg m 835 mg m Este intervalo coin cide com o intervalo de concentra es de 0 1 VL a 2 VL referente ao valor limite actual para 8 horas 151 m 2005 1599 PT indd 151 17 10 2006 161626 e GUIA PR TICO DIRECTIVA SOBRE AGENTES QU MICOS FICHA N 6 CAS 75 34 3 Outubro 2004 VL 8 h 412 mg m 100 ppm A precis o e o desvio indicados na ficha correspondem a amostras de 4
172. T indd 243 17 10 2006 16 16 47 EO _ e GUIA PR TICO DIRECTIVA SOBRE AGENTES QU MICOS ACETATO DE PENTILO Acetato de n amilo FICHA N 48 N CAS 628 63 7 Outubro 2004 VL 8 h 270 mg m 20 ppm VL CURTO PRAZO 540 mg m 100 ppm INFORMA O RELATIVA VALIDA O DO M TODO 1 O m todo 1 est validado para o intervalo de concentra es 27 mg m 540 mg m Este intervalo coin cide com o intervalo de concentra es de 0 1 VL a 2 VL referente ao valor limite actual para 8 horas precis o e o desvio indicados na ficha correspondem a amostras de 2 1 de ar captadas em atmosferas gera das com e sem humidade num intervalo de concentra o de 27 mg m 540 mg m de acetato de pentilo equivalentes a 54 pg amostra 1 080 pg amostra A efic cia da dessor o corresponde m dia de 24 amostras no intervalo de 44 pg amostra 1 020 pg amostra REFER NCIAS 1 INST Determina o de steres III acetato n propilo acetato isoamilo acetato n amilo na atmosfera M todo de adsor o em carv o activado Cromatografia gasosa MTA MA 041 A99 OUTROS M TODOS 2 NIOSH Esters L METHOD 14502 Tubo de carv o activado Cromatografia gasosa FID m 244 2005 1599 PT indd 244 17 10 2006 16 16 47 5 m ACETATO DE 3 PENTILO FICHA N 49 N CAS 620 1 1 1 Outubro 2004 VL 8 h 270 mg m 20 ppm VL CURTO PRAZO 540 mg m 100 ppm RE
173. UIA PR TICO DIRECTIVA SOBRE AGENTES QU MICOS Ficha n 41 42 43 44 45 46 47 48 49 50 51 52 53 54 55 56 57 58 59 60 61 62 63 38 2005 1599 PT indd 138 N CAS 124 40 3 127 193 141 32 2 142 82 5 526 73 8 541 85 5 626 38 0 628 63 7 620 11 1 625 16 1 1330 20 7 3689 24 5 7664 39 3 7440 22 4 7647 01 0 7664 38 2 7664 41 7 7782 41 4 7783 07 5 10035 10 6 26628 22 8 34590 94 8 Nome do agente qu mico 1 2 3 Dimetilamina N n dimetilacetamida Acrilato de N butilo N heptano Trimetilbenzeno Metil 3 heptanona Acetato de 1 metilbutilo Acetato de pentilo Acetato de 3 pentilo Acetato de Terc amilo Xileno misture de is meros puro Sulfotep cido fluor drico Prata met lica cido clor drico cido ortofosf rico Amon aco anidro Fl or Hidreto de sel nio cido brom drico Azida de s dio Metil 2 metoxietoxi propanol Fluoretos inorg nicos 17 10 2006 16 16 28 Quadro 5 5 ndice alfab tico Nome do agente qu mico 1 2 1 4 1 1 N n 2005 1599 PT indd 139 Acetato de 2 butoxietilo Acetato de 1 metil 2 metoxietilo Acetato de 1 metilbutilo Acetato de 3 pentilo Acetato de isopentilo Acetato de pentilo Acetato de terc amilo Acetona cido brom drico cido fluor drico cido ortofosf rico cido propi nico Acrilato de n butilo lcool al lico Amon aco anidro Azida de s dio Butanona Butoxietanol Caprolactama p e vapor Cicl
174. a es nas quais as medidas de preven o sejam insuficientes e em que seja poss vel reduzir ou eliminar o risco atrav s de normas de actua o predeterminadas Por exemplo a activa o do sis tema de extrac o localizada antes de se iniciar uma determinada opera o que assim o exija A aplica o destes princ pios juntamente com as ac es de forma o e informa o previstas na Directiva 98 24 CE pode reduzir suficientemente os riscos menos importantes riscos baixos mas de um modo geral se o risco n o for eliminado ser o necess rias medidas adicionais espec ficas adequa das a cada situa o Nos quadros A3 1 e A3 2 do anexo 3 deste Guia s o descritos alguns exemplos que permitem ver a diferen a entre a aplica o de regras gerais que afectam fun damentalmente a organiza o e as medidas preventi vas espec ficas que se aplicam em ambos os casos 17 10 2006 16 15 43 2005 1599 PT indd 27 Quadro 1 2 Aplica o dos princ pios de preven o PARTE No quadro 1 2 indicam se algumas medidas concretas que aplicam os princ pios gerais de preven o PRINC PIOS GERAIS DE PREVEN O Redu o ao m nimo do n mero de trabalhadores expostos Redu o ao m nimo da dura o e intensidade da exposi o Medidas de higiene adequadas Redu o das quantidades de agentes qu micos Fornecimento de equipamentos adequados e procedimentos de manuten o seguros Concep o e or
175. a do individual Para um m todo com etapas separadas de recolha de amostras e an lise o tempo de ponde ra o equivalente ao tempo de amostragem Para os m todos de medi o cujo objecto a compara o com valores limite o tempo de amostragem deve ser menor ou igual que o per odo de refer ncia do valor limite Incerteza global De uma forma geral entende se por incerteza da medi o a estimativa que caracteriza intervalo de valores no qual se situa geralmente com uma dada probabilidade elevada o verdadeiro valor da magnitude medida UNE EN 30012 1 3 7 1994 No dom nio da medi o de agentes qu micos a express o incerteza global utiliza se para definir a quan tidade para caracterizar como um todo a incerteza do resultado dado por uma pe a de equipamento ou por um procedimento de medi o Quantitativamente exprime se como uma percentagem atrav s de uma combina o do enviezamento e da precis o geral mente de acordo com a f rmula UNE EN 482 1994 3 7 1995 124 2005 1599 PT indd 124 P lt o valor m dio dos resultados de um n mero n de medic es repetidas 0 valor de refer ncia verdadeiro ou aceite da concentra o 5 o desvio t pico das medi es A incerteza global calculada de acordo com a f rmula anterior deve ser lt 30 para o intervalo de 0 5 VL a 2 VL e lt 50 para o intervalo de 0 1 VL a 0 5 VL Integridade f sica e qu mica
176. a informa o sobre desvio e o armazenamento Efeito da humidade n o estudado Parcialmente validado N o aplic vel 17 10 2006 16 16 21 5 ma Fiha Nome do agente Intervalo Intervalo M todo o 0 1VL 2VL validado Institui o Refer ncia Observa es n quimico iz i m m g m Efeito de humidade n o estudado N o h 42 N n dimetilacetamida 3 6 72 18 105 NIOSH Method 2004 informac o sobre o desvio 43 Acrilato de n butilo 1 1 22 56 OSHA P PV Parcialmente validado 44 n heptano 208 5 4170 134 2955 INSHT 029 92 M todo validado para 45 1 2 3 trimetilbenzeno 10 200 15 310 INSHT MA 030 92 1 2 4 trimetilbenzeno ficha 13 Efeito da humidade n o estudado 46 5 metil 3 heptanona 5 3 106 57 272 NIOSH Method 1301 Armazenamento n o estudado M todo validado 47 o 27 540 24 550 INSHT MA041 A99 Para 0 acetato de metilbutilo isopentilo ficha 40 M todo validado 48 Acetato de pentilo 27 540 24 550 INSHT MA 041 A99 para o acetato de e isopentilo e M todo validado 49 Acetato de 3 pentilo 27 540 24 550 INSHT MA 041 A99 para o acetato de isopentilo M todo validado 50 Acetato de terc amilo 27 540 24 550 INSHT MA 041 A99 para o acetato de isopentilo dle M todo validado 51 2 22 1 442 50 850 INSHT MA 030 A92 para o p xileno is meros puro ficha n 19 M todo validado para
177. a amostras de 12 1 de ar captadas a 0 2 l min em atmosferas geradas com e sem humidade num intervalo de concentra o de 13 mg m 270 mg m de tetra hidrofurano equivalentes 160 pg amostra e 3 200 png amostra A efic cia da dessor o corresponde m dia de 24 amostras no intervalo de 16 pg amostra a 3 500 ug amostra REFER NCIAS 1 INSHT Determina o de tetra hydrofurano na atmosfera M todo de adsor o em carv o activado Cromatografia gasosa MTA MA 047 A01 OUTROS M TODOS 2 DEG Tetrabydrofuran Analyses of hazardous substances in air Vol 3 Tubo de carv o activado Cromatografia gasosa FID 3 NIOSH Tetrabydrofuran METHOD 1609 Tubo de carv o activado Cromatografia gasosa FID m 210 2005 1599 PT indd 210 e 17 10 2006 16 16 39 TA 5 5 METIL 2 HEXANONA Metil isoamil cetona FICHA N 32 N CAS 110 12 3 Outubro 2004 VL 8 h 95 mg m 20 ppm RESUMO DO M TODO Recolhe se a amostra fazendo passar 10 1 de ar atrav s de um tubo cheio de 100 50 mg de carv o activado por meio de uma bomba de amostragem individual com um caudal entre 0 1 l min e 0 2 l min Dessorve se a 5 metil 2 hexanona com uma soluc o de sulfureto de carbono contendo 1 1 99 de dimetil formamida e analisa se a solu o obtida num cromat grafo de g s equipado com detector de ioniza o de chama CAMPO DE N o est confirmada a aplicabilidade do m todo
178. a aplica o dos dados contidos nas diferentes rubricas da ficha import ncia das fichas de seguranga justifica que a empresa estabeleca uma gest o espec fica que permita a sua melhor utiliza o e aproveitamento No quadro 1 3 apresenta se um resumo das diferentes acc es que pode comportar uma gest o adequada das FS Essas ac es t m v rios objectivos criar e manter um registo actualizado das FS correspondentes aos diversos produtos qu micos utilizados na empresa mantendo para o efeito o necess rio contacto com os fornecedores inclu sivamente para obter informa o necess ria sobre produtos relativamente aos quais n o se disp e de FS comparar a informa o contida nas FS com a dos r tulos dos produtos qu micos e as condi es da sua utiliza o na empresa sempre que se trate de uma nova FS ou de uma nova vers o de FS utilizar a informa o contida nas FS nas avalia es de riscos no local de trabalho assim como nas ac es que sejam decididas relativamente a forma o dos trabalhadores instru es de seguran a informa o dos trabalhadores procedimentos de emerg ncia incluindo a informa o conveniente para os servi os de socorro externos colocar as FS disposi o dos servi os de medici na do trabalho para serem utilizadas em liga o com as avalia es de riscos e a vigil ncia da sa de e com eventuais conselhos sobre procedimentos de emerg ncia
179. a em contacto com a pele R48 22 Nocivo risco de efeitos graves para a sa de em caso de exposic o prolongada por ingest o 89 2005 1599 PT indd 89 17 10 2006 16 16 01 d NEN C GUIA PR TICO DIRECTIVA SOBRE AGENTES QU MICOS R48 20 21 R48 20 22 R48 21 22 R48 20 21 22 R48 23 R48 24 R48 25 R48 23 24 R48 23 25 R48 24 25 R48 23 24 25 R50 53 R51 53 R52 53 R68 20 R68 21 R68 22 R68 20 21 R68 20 22 R68 21 22 R68 20 21 22 Nocivo risco de efeitos graves para sa de em caso de exposi o prolongada por inala o e em contacto com a pele Nocivo risco de efeitos graves para sa de em caso de exposi o prolongada por inala o e ingest o Nocivo risco de efeitos graves para a sa de em caso de exposi o prolongada em contacto com a pele e por ingest o Nocivo risco de efeitos graves para a sa de em caso de exposic o prolongada por inalac o em contacto com a pele e por ingest o T xico risco de efeitos graves para a sa de em caso de exposi o prolongada por inala o T xico risco de efeitos graves para a sa de em caso de exposic o prolongada em contacto com a pele T xico risco de efeitos graves para a sa de em caso de exposic o prolongada por ingest o T xico risco de efeitos graves para a sa de em caso de exposi o prolongada por inala o em contacto com a pele T xico risco de efeitos graves para a sa
180. a indicadas na ficha correspondem a 36 filtros aos quais foram adicio nadas quantidades de fluoreto compreendidas entre os 7 5 pg filtro e 300 pg filtro INFORMA ES ADICIONAIS Na refer ncia 1 indica se que a an lise de fluoreto tamb m pode efectuar se por meio de potenciometria com el ctrodo espec fico Na an lise potenciom trica a precis o anal tica obtida na valida o com 36 filtros impregnados aos quais foram adicionadas quantidades de fluoreto compreendidas entre 7 5pg F filtro e 300 pg F filtro foi de 8 5 Neste caso o filtro extra do com 5 ml de cido clor drico 2 5M durante 30 minutos agitando de vez em quando Adicionam se 25 ml de uma solu o de citrato de s dio 1M e deixa se em repouso durante 1 hora agitando de vez em quando Filtra se e dilui se ao volume com gua desionizada REFER NCIAS 1 HSE Hydrogen fluoride and fluorides in air Methods for the Determination of Hazardous Substances MDHS 35 2 OUTROS M TODOS 2 NIOSH Acids Inorganic Manual of Analytical Methods 4th ed Method 7903 3 Cassinelli M E Laboratory Evaluation of Silica Gel Sorbent Tubes for Sampling Hydrogen Fluoride Am Ind Hyg Assoc J 1986 47 4 219 224 4 INSHT Determina o simult nea de ani es de cidos inorg nicos na atmosfera M todo de adsor o em gel de s lica Cromatografia i nica M todos de Recolha de Amostras e An lise MTA MA 019 A90 m 254 2005 1599 PT indd 254 17 10
181. a mais apropriada consiste em adequar o volume de amostragem de modo a que a quantidade de amostra recolhida esteja dentro do intervalo de concentra es no qual o m todo foi validado Para o efeito devem amostrar se pelo menos 1 000 1 para concentra es entre 0 1 VL 0 38 mg m e 0 5 VL 1 9 mg m e 240 1 para concentra es entre 0 5 VL 1 9 mg m 2 VL 7 6 mg m com um caudal de 0 2 l min o que inviabiliza a sua adapta o Por isso n o poss vel associar os valores de precis o e desvio obtidos na valida o ao intervalo de concen tra es actual de interesse NOTA Este m todo pode ser utilizado no intervalo de aplica o de 0 2 VL 0 76 mg m a 1 VL 3 6 mg m se se colherem amostras de 480 1 a 1 l min mas tratando se de um g s deve comprovar se no m nimo o volume de ruptura breakthrough volume REFER NCIAS 1 NIOSH Amines aliphatic METHOD 2010 2 DOCUMENTATION OF THE NIOSH VALIDATION TESTS 5 142 DHEW NIOSH Publication No 77 185 OUTROS M TODOS 3 Dimethylamine METHOD 34 X AD 7 com 10 cloreto n o comercial HPLC m 230 2005 1599 PT indd 230 e 17 10 2006 16 16 43 TT IM 5 N N DIMETILACETAMIDA FICHA N 42 N CAS 127 19 5 Outubro 2004 VL 8 h 36 mg m 10 ppm VL CURTO PRAZO 72 mg m 20 ppm RESUMO DO M TODO Recolhe se a amostra fazendo passar uma quantidade de ar atrav s de um tubo cheio de 150 75 mg de gel de s lica p
182. a o efeito foram considerados numa primeira fase as colect neas de m todos publicadas por institui es competentes de pa ses da UE citados na norma EN 14042 2003 De entre esses m todos foram considera dos sempre que foi poss vel aqueles cujos protocolos de valida o e dados de valida o estavam publicados ou eram acess veis As colect neas de m todos conside radas foram as referidas na parte III do presente docu mento correspondente bibliografia Os m todos destas colect neas disp em em muitos casos de protocolos de valida o ou de resultados de valida o pr prios publicados Caso contr rio utili zam se os dados de valida o do NIOSH ou do OSHA porque constituem uma refer ncia geral na maioria dos pa ses da UE mesmo quando se disp e de colect neas de m todos publicadas As colect neas de m todos do NIOSH e do OSHA encontram se tamb m entre as refer ncias da EN 14042 2003 Estas institui es publi 127 m 17 10 2006 16 16 18 GUIA PR TICO DIRECTIVA SOBRE AGENTES QU MICOS cam tanto os protocolos de valida o como os resulta dos do procedimento de valida o Em alguns casos quando a informa o n o era suficien te foi necess rio recorrer a artigos publicados em revis tas cient ficas 42 RECOLHA DE INFORMA ES SOBRE 05 M TODOS PARA CADA AGENTE QU MICO Para muitas das subst ncias existe mais do que um m todo publicado Podem tratar se de m todos iguais ou equiv
183. a para iniciar a reac o Em casos pontuais e excepcionais o objectivo pode estender se ao controlo do com burente O2 no ambiente figura 1 21 Medidas de controlo de combust veis 2005 1599 PT indd 45 Evitar a presen a no local de trabalho de grandes quantidades de subst ncias inflam veis reduzindo a presen a das mesmas quantidade m nima indis pens vel para cobrir as necessidades do processo ou opera o a realizar em cada dia ou turno de trabalho As quantidades de l quidos inflam veis que devem ser armazenados na rea de trabalho devem ser conservadas em arm rios protegidos devidamente sinalizados com a indica o e o pictograma de Inflam vel e que tenham pelo menos uma RF 15 figura 1 15 Os l quidos inflam veis presentes no local de tra balho e os respectivos res duos devem ser conser vados em recipientes de seguranca herm ticos e de fecho autom tico figura 1 22 As operac es com gases ou l quidos inflam veis durante as quais se desprendam vapores trasfega aplicac o aerogr fica etc devem ser controladas mediante sistemas de extrac o localizada ver medida espec fica 6 extracc o localizada e adequada ventilac o geral da rea de trabalho ver medida espec fica n 9 ventila o por dilui o de forma a garantir uma concentrac o ambiental dos mesmos francamente abaixo do As concentra es perigosas de gases ou vapores que possam vir a gerar se
184. ado para amostragem de acetona devido aos problemas de estabilidade que se colocam 2 3 Pode utilizar se como sistema de capta o alternativo o tubo adsorvente de Carbosieve S II 4 REFER NCIAS 1 INSHT Determina o de Cetonas acetona metiletilcetona metilisobutilcetona na atmosfera M todo de adsor o em gel de s lica Cromatografia gasosa MTA MA 031 A96 OUTROS M TODOS 2 Carl J Elskamps e col 4n alternate sampling and analytical method for 2 butanone Am Ind Hyg Assoc J 44 3 201 1983 3 J O Levin e col Evaluation of solids sorbents for sampling ketones in work room air Ann Oc cup Hyg 31 1 31 1987 4 Acetone METHOD 69 Tubo de Carbosieve S II Cromatografia gasosa FID m 144 2005 1599 PT indd 144 e 17 10 2006 16 16 24 5 m CLOROF RMIO TRICLOROMETANO FICHA N 3 N CAS 67 66 3 Outubro 2004 VL 8 h 10 mg m 2 ppm VL CURTO PRAZO RESUMO DO M TODO Recolhe se a amostra fazendo passar 60 1 de ar atrav s de um tubo cheio de 100 50 mg de carv o activado por meio de uma bomba de amostragem individual com um caudal entre 0 2 l min e 0 3 l min A amostra pode ser conservada no frigor fico durante 14 dias Dessorve se o clorof rmio com sulfureto de carbono e analisa se a solu o obtida num cromat grafo de g s equipado com detector de ioniza o de chama CAMPO DE Este m todo pode ser utilizado para dete
185. ado pela OSHA Os dados obtidos atrav s deste m todo n o s o suficientes nem conclusivos e n o permitem por isso efec tuar a sua avalia o REFER NCIAS 1 OSHA Caprolactam METHOD PV 2012 2 OSHA Chemical Sampling Information Caprolactam vapor IMIS 0524 3 OSHA Chemical Sampling Information Caprolactam dust IMIS 0523 177 m 2005 1599 PT indd 177 17 10 2006 163632 TT IM 2005 1599 PT indd 178 17 10 2006 163632 3 HEPTANONA Etilbutilcetona N CAS 106 35 4 VL 8 h 95 mg m 20 ppm ANEXO 5 218 Outubro 2004 RESUMO DO M TODO Recolhe se a amostra fazendo passar um volume de ar atrav s de um tubo cheio de 100 50 mg carv o acti vado por meio de uma bomba de amostragem individual com um caudal de entre 0 1 l min e 0 2 l min Dessorve se a 3 heptanona com sulfureto de carbono contendo 1 de metanol e analisa se a solu o obtida num cromat grafo de g s equipado com detector de ioniza o de chama CAMPO DE Este m todo pode ser utilizado para determinar a de 3 heptanona na atmosfera num intervalo de concentrac o de 9 5 mg m3 a 190 mg m3 para amostras entre 100 e 26 1 de ar 1 Al m disso permite determinar tamb m em simult neo a presen a de outras cetonas tais como a meti lamilcetona o xido de mesitilo etc 1 CARACTER STICAS T CNICAS RECOLHA DA AMOSTRA Elemento de capta o tubo padr o de
186. ados na ficha correspondem a amostras tomadas de atmosferas geradas sem humidade e a uma concentra o entre 208 mg m a 831 mg m de 1 4 diclorobenzeno para amostras de 3 1 de ar equivalente 625 pg amostra e 2 500 pg amostra A efic cia da dessor o corresponde m dia de 18 amostras no intervalo de 676 pg amostra a 2 700 pg amostra ADAPTA O DO M TODO Para utilizar o m todo 1 aproveitando a informa o da valida o necess rio adapt lo ao campo de aplica o de interesse actual definido em rela o ao VL A forma mais apropriada consiste em adequar o volume de amostragem de modo a que a quantidade de amostra recolhida esteja dentro do intervalo de concentrag es no qual o m todo foi validado Para o efeito devem amostrar se pelo menos 60 1 para concentra es entre 0 1 VL 12 mg m e 0 5 VL 61 mg m e 10 1 para concentra es entre 0 5 VL 61 mg m 2 VL 244 mg m e com um caudal entre 0 1 e 0 2 l min nas condic es de amostragem indicadas na ficha Esta aproxima o permite associar os valores de precis o e desvio obtidos na valida o ao intervalo de concentra es actual de interesse REFER NCIAS 1 NIOSH Hydrocarbons Halogenated METHOD 1003 2 DOCUMENTATION OF THE NIOSH VALIDATION TESTS S 281 DHEW NIOSH Publication No 77 185 86 2005 1599 PT indd 186 e 17 10 2006 16 16 34 5 m LCOOL AL LICO 2 propen 1 ol FICHA N 21 N CAS 107 18 6
187. ados que se forem obtendo ser o compar veis entre si e as suas diferen as resultar o apenas das varia es da exposi o e n o do uso de diferentes crit rios de medi o A an lise da tend ncia da exposi o a partir dos dados das medi es peri dicas pode efectuar se pelo m todo da m dia ponderada m vel descrita no anexo G da EN 689 Por outro lado os anexos D e da referida norma incluem dois sistemas para definir a frequ ncia da medic o dos quais passamos a descrever o mais sim ples A periodicidade inicial fixada em 16 semanas com os seguintes crit rios de varia o Se o resultado de uma medi o apontar para uma exposic o igual ou inferior a 2576 do valor limite a medi o seguinte deve efectuar se ao fim de 64 semanas 2 Se o resultado da medi o apontar para uma exposi o compreendida entre 25 e 50 do valor limite a medi o seguinte realiza se ao fim de 32 semanas 3 Se o resultado da medi o apontar para uma exposi o compreendida entre 50 e 100 do valor limite a medi o seguinte realiza se ao fim de 16 semanas 4 Se v rias medi es sucessivas derem valores de exposi o inferiores a 10 do valor limite pode reconsiderar se a necessidade de um programa de medi es peri dicas 5 Se alguma das medi es permitir deduzir uma exposi o superior ao valor limite aplicam se as medidas preventivas necess rias e posteriormen te repete se a avalia o ini
188. afo i nico equipado com detector de condutividade CAMPO DE Este m todo pode ser utilizado para determinar a presen a de amon aco num intervalo de concentra o de 2 8 mg m 0 2 VL a 28 mg m 2 VL para amostras entre 60 litros e 160 litros 1 CARACTER STICAS T CNICAS RECOLHA DA AMOSTRA AN LISE Elemento de captac o filtro de mistura de s Prepara o dessor o de cada sec o do tubo com teres de celulose de 37 mm e 0 8 um tubo de 10 ml de gua desionizada Agitar vigorosamente p rolas de carv o 500 250 mg de 20 30 malhas durante 30 segundos e deixar em repouso durante impregnadas de cido sulf rico pelo menos 1 hora Bomba de amostragem individual polivalente Technik cromatografia i nica com detector de con e Caudal recomendado 0 5 l min dutividade e coluna separadora de cati es e Volume recomendado 60 bis 1601 TRANSPORTE E ARMAZENAMENTO As amostras n o apresentar o perdas se depois de conclu da a amostragem forem conservadas temperatu ra ambiente e analisadas num prazo de 29 dias a seguir sua capta o DADOS DE AVALIA O DO M TODO Efic cia da dessor o 99 9o CV 3 1 2 Precis o 7 7 2 Desvio 3 4 2 Incerteza global 18 8 2 OUTRAS CARACTER STICAS Grau de dificuldade aplica o simples Custo econ mico elevado OUTRAS INFORMA ES TEIS N o est comprovada a aplicabilidade do m todo para realizar medi es tendo por ob
189. agem indicadas na ficha Esta aproxima o permite associar os valores de precis o e desvio obtidos na valida o ao intervalo de con centra es actual de interesse REFER NCIAS 1 INSHT Determina o de steres II acetato de I metoxi 2 propilo acetato de 2 etoxietilo na atmosfera M todo de adsor o em carv o activado Cromatografia gasosa MTA MA 024 A92 OUTROS M TODOS 2 Propylene Glycol Monomethyl Ethers Acetates METHOD 99 Tubo de carv o activado Cromatografia gasosa FID m 200 2005 1599 PT indd 200 e 17 10 2006 161627 5 MESITILENO Trimetilbenzeno FICHA N 27 N CAS 108 67 8 Outubro 2004 VL 8 h 100 mg m 20 ppm RESUMO DO M TODO Recolhe se a amostra fazendo passar 5 1 de ar atrav s de um tubo cheio de 100 50 mg de carv o activado por melo de uma bomba de amostragem individual com um caudal entre 0 1 l min e 0 2 l min A amostra pode ser conservada no frigor fico durante 21 dias Dessorve se o mesitileno com sulfureto de carbono e analisa se a solu o obtida num cromat grafo de g s equipado com detector de ioniza o de chama CAMPO DE APLICA O Este m todo pode ser utilizado para determinar a presen a de vapores de mesitileno na atmosfera num intervalo de concentra o de 15 mg m a 310 mg m para amostras de 5 1 de ar 1 Al m disso permite determinar tamb m em simult neo a presen a de outros hidrocarbonetos arom ticos tais
190. aiam transportando mercadorias perigosas ou contaminantes JO L 247 de 5 10 1993 Directiva 94 9 CE do Parlamento Europeu e do Conselho de 23 de Mar o de 1994 relativa aproxima o das legisla es dos Estados Membros sobre aparelhos e sistemas de protec o destinados a ser utilizados em atmosferas potencialmente explosivas JO L 100 de 19 4 1994 Directiva 94 33 CE do Conselho de 22 de Junho de 1994 relativa protec o dos jovens no trabalho JO L 216 de 20 8 1994 79 m 2005 1599 PT indd 79 e 17 10 2006 161558 e GUIA PR TICO DIRECTIVA SOBRE AGENTES QU MICOS Directiva 96 39 CE do Conselho de 19 Junho de 1996 que altera a Directiva 93 75 do Conselho JO L 196 de 7 8 1996 e respectivas altera es Directiva 96 49 CEE do Conselho de 23 de Julho de 1996 relativa aproxima o das legisla es dos Estados Membros respeitantes ao transporte ferrovi rio de mercadorias perigosas JO L 235 de 17 9 1996 e respectivas altera es Directiva 96 82 CE do Conselho de 9 de Dezembro de 1996 relativa ao controlo dos perigos associados a acidentes graves que envolvem subst ncias perigosas JO L 10 de 14 1 1997 Directiva 97 42 CE do Conselho de 27 de Junho de 1997 que altera pela primeira vez a Directiva 90 394 CEE JO L 179 de 8 7 1997 97 C 267 16 Proposta de Directiva do Conselho relativa aproxima o das legisla es dos Estados Membros respeitantes ao transpo
191. ais o serramento de pl sticos metais ou madeira a rebarbagem de pecas met licas a moagem de subst ncias s lidas a brocagem de metais ou madeira produz se a desagregac o de part culas a sua difus o pelo ambiente Tamb m as superf cies de trabalho as mesas os pavimentos e a maquinaria ficam cobertos de p ou fibras que misturados com leos lubrificantes pasta de polir resinas etc geram sujidade de forma permanente Fundamento t cnico pr tico afastar e confinar este tipo de opera es em locais separados do resto da produ o Evita se deste modo a dispers o do ar contaminado e da sujidade por outras zonas e concentram se os meios de ventila o e limpeza em espa os mais reduzidos aumentando assim a sua efic cia e diminuindo o custo das ac es empreendidas 2005 1599 PT indd 42 17 10 2006 16 15 49 9 VENTILA O GERAL POR DILUI O Descric o Consiste em renovar o ar de um local fazendo entrar uma quantidade apropriada de ar exterior limpo e extraindo uma quantidade equivalente de ar contaminado O ar pode entrar de forma natural portas jane las figura 1 16 ou forcada atrav s de ventila dores figura 1 17 A ventilac o geral em qualquer caso um dos princ pios gerais de preven o artigo 5 da Directiva 98 24 CE e n o uma medida espec fica Por este motivo deve assegurar se sempre a ven tila o geral dos locais de trabalho em cumprimen
192. ais de diaz nio e subst ncias facilmente peroxid veis compostos al licos compostos vin licos estireno compostos que reagem violentamente em contacto com o ar fosforetos hidretos mon meros que polimerizam rapidamente acetato de vinilo estireno acrilonitrilo Podem armazenar se conjuntamente Exemplos de agentes que reagem perigosamente O S se podem armazenar conjuntamente se forem adoptadas a a gua metais alcalinos per xidos inorg nicos carbo e determinadas medidas espec ficas de preven o 8 8 d netos fosforetos se devem armazenar conjuntamente m cido clor drico sulfuretos hipocloritos cianetos com cido n trico alguns metais cido sulf rico cido f rmico cido ox lico lcool et lico Figura 1 14 Separac o por distanciamento Figura 1 15 Arm rio protegido para e por sectorizac o armazenar produtos inflam veis 4 m 2005 1599 PT indd 41 e 17 10 2006 16 15 49 TA GUIA PR TICO DIRECTIVA SOBRE AGENTES QU MICOS 8 SEPARA O DE DEPARTAMENTOS SUJOS Descric o Determinadas opera es ou processos pela sua natureza e pelo facto de se exercer uma intensa ac o mec nica sobre os materiais s o especial mente contaminantes visto gerarem grande quan tidade de mat ria particulada e Assim nos locais onde se realizam opera es como o polimento de met
193. al que tem de planificar a sua acti vidade preventiva com base na avalia o do risco apenas a avalia o a longo prazo pode fundamentar uma previs o fi vel e consequentemente tem inte resse e sentido Apresentam se seguidamente os dois procedimentos de avalia o da ED a longo prazo constantes dos ane xos da EN 689 Ambos estabelecem como requisito para a sua aplica o a inexist ncia de diferen as siste m ticas nas condi es de trabalho entre os dias de trabalho No entanto se elas existirem ser ainda poss vel aplic las ao conjunto de dias de trabalho mais desfavor veis numa estrat gia de avalia o da exposi o por excesso 3 1 2 1 Baseada inicialmente num nico valor de ED principal vantagem deste m todo reside no facto de minimizar o n mero de medi es de partida amplian do o consoante as necessidades e em fun o dos resul tados obtidos anteriormente 2 O seu maior inconve niente n o permitir caracterizar a distribui o de ED atrav s de uma estimativa dos respectivos par metros Se a composi o do tornar necess ria a medi o da exposic o de mais de um trabalhador deve aplicar se O procedimento a cada trabalhador separadamente e decidir para o conjunto dos trabalhadores com base no caso mais desfavor vel O processo o seguinte Obter um valor de ED 2 Calcular a ED relativa ED dividindo ED pelo valor limite aplic vel VL ED ED ED VL ED
194. alentes ou de m todos diferentes Considera se que os m todos s o iguais ou equivalentes quando utilizam a mesma metodologia os mesmos equipa mentos de recolha de amostras e an lise e procedi mentos similares Podem existir diferengas ao n vel do campo de aplica o de m todos iguais ou equivalen tes devido s diferencas observadas nos valores limite sejam elas as diferencas existentes entre os valores esta belecidos nos diferentes pa ses sejam as resultantes de alterac es normalmente diminuic es por vezes dr s ticas sofridas pelos valores limite ao longo do tempo Para cada m todo ou grupo de m todos iguais reco Iheram se em quadros semelhantes ao que se apresen ta a seguir quadro A5 1 todos os dados dispon veis tanto os que constam do pr prio m todo como dos Quadro A5 1 Recolha de informa es para cada m todo Nome do agente qu mico VL 8 h mg m relat rios de valida o correspondentes a fim de obter informa es sobre o campo de aplica o a recolha de amostras transporte e armazenamento a an lise bem como qualquer outra informa o com interesse 4 3 AVALIA O DOS M TODOS Os m todos foram avaliados em fun o do n vel de cumprimento dos requisitos indicados no ponto 2 agrupando os m todos iguais ou equivalentes Foram avaliadas em primeiro lugar as caracter sticas de fun cionamento t cnicas e em segundo lugar outras caracter sticas As caracter stic
195. alida o necess rio adapt lo ao campo de aplica o de interesse actual definido em rela o ao VL A forma mais apropriada consiste em adequar o volume de amostragem de modo a que a quantidade de amostra recolhida esteja dentro do intervalo de concentrag es no qual o m todo foi validado Para o efeito devem amostrar se pelo menos 50 l para concentra es entre 0 1 VL 0 5 mg m e 0 5 VL 2 5 mg m e 10 1 para concentra es entre 0 5 VL 2 5 mg m 2 VL 9 6 mg m e com um caudal entre 0 1 e 0 2 l min nas condi es de amostragem indicadas na ficha Esta aproxima o permite associar os valores de precis o e desvio obtidos na valida o ao intervalo de concentra es actual de interesse REFER NCIAS 1 NIOSH 4 cohols III METHOD 1402 2 DOCUMENTATION OF THE NIOSH VALIDATION TESTS 5 52 DHEW NIOSH Publication No 77 185 88 2005 1599 PT indd 188 17 10 2006 16 16 34 5 ETILENOGLICOL FICHA N 22 N CAS 107 21 1 Outubro 2004 VL 8 h 52 mg m 10 ppm VL CURTO PRAZO 104 mg m 40 ppm RESUMO DO M TODO Recolhe se a amostra fazendo passar 60 1 de ar atrav s de um amostrador OVS 7 contendo um filtro de fibra de vidro e um tubo com duas sec es de 270 140 mg de XAD 7 por meio de uma bomba de amostragem individual com um caudal de 1 l min Dessorve se separadamente o etilenoglicol tanto do filtro como de ambas as sec es de adsorvente com metanol e analisam se a
196. amostra a 637 yg amostra ADAPTA O DO M TODO Para utilizar o m todo 1 aproveitando a informa o da valida o necess rio adapt lo ao campo de aplica o de interesse actual definido em rela o ao VL forma mais apropriada consiste em adequar o volume de amostragem de modo a que a quantidade de amostra recolhida esteja dentro do intervalo de concentrag es no qual o m todo foi validado Para o efeito devem amostrar se pelo menos 2 5 com um caudal de 0 05 l min nas condi es de amostragem indicadas na ficha Esta aproxima o permite associar os valores de precis o e desvio obtidos na valida o ao intervalo de concentrac es actual de interesse INFORMA ES ADICIONAIS 4 metil 2 pentanona recolhida em carv o activado e dessorvida com sulfureto de carbono n o coloca problemas de estabilidade podendo por isso ser utilizada como alternativa para a determina o de 4 metil 2 pentanona na atmosfera 2 REFER NCIAS 1 INSHT Determina o de cetonas acetona metiletilcetona metilisobutilcetona na atmosfera M todo de adsor o em gel de s lica Cromatografia gasosa MTA MA 031 A96 OUTROS M TODOS 2 NIOSH Ketones L METHOD 1300 Tubo de carv o activado Cromatografia gasosa 3 INRS Cetones I FICHA 020 Tubo de Carboxen 1000 Cromatografia gasosa FID m 94 2005 1599 PT indd 194 17 10 2006 163635 5 m m XILENO FICHA N 25 1 N CAS 10
197. amostrar se pelo menos 75 1 para concentra es entre 0 1 VL 0 01 mg m e 0 5 VL 0 05 mg m 15 1 para concentra es entre 0 5 VL 0 05mg m 2 VL 0 2 mg m com um caudal de 1 l min nas condi es de amostragem indicadas na ficha Esta aproxima o permite associar os valores de precis o e desvio obtidos na valida o ao intervalo de con centrac es actual de interesse REFER NCIAS 1 OSHA Sodium azide and hydrazoic in workplace atmospheres Method N 10 211 m 272 2005 1599 PT indd 272 e 17 10 2006 16 16 54 TT IM 5 I METIL 2 METOXIETOXI PROPANOL FICHA N 62 N CAS 34590 94 8 Outubro 2004 VL 8 h 308 mg m 50 ppm RESUMO DO M TODO Recolhe se a amostra fazendo passar 10 1 de ar atrav s de um tubo cheio de 100 50 mg de carv o activado por meio de uma bomba de amostragem individual com um caudal entre 0 1 l min e 0 2 l min A amostra pode ser conservada temperatura ambiente durante 15 dias Dessorve se o metil 2 metoxietoxi propanol com 1 ml de diclorometano contendo 5 de metanol e analisa se a solu o obtida num cromat grafo de g s equipado com detector de ioniza o de chama CAMPO DE Este m todo pode ser utilizado para determinar a presenga de vapores de metil 2 metoxietoxi propanol na atmosfera num intervalo de concentra o de 30 mg m a 600 mg m para amostras de 10 1 de ar 1 CARACTER STICAS T CNICAS RECOLHA DA AMOSTRA AN LI
198. an a qu mica e Directiva 96 82 CE do Conselho relativa ao controlo dos perigos associados a acidentes gra ves que envolvem subst ncias perigosas Posteriores decis es da Comiss o relativas sua aplica o Directiva 94 9 CE do Parlamento Europeu e do Conselho relativa aproxima o das legisla es dos Estados Membros sobre aparelhos e sistemas de protec o destinados a ser utiliza dos em atmosferas potencialmente explosivas Directiva 1999 92 CE do Parlamento Europeu e do Conselho relativa s prescri es m nimas destinadas a promover a melhoria da protec o da seguran a e da sa de dos trabalhadores sus cept veis de serem expostos a riscos derivados de atmosferas explosivas Em mat ria de trabalhos com determinados AQP Directiva 2003 18 CE do Parlamento Europeu e do Conselho que altera a Directiva 83 477 INTRODU O m CEE do Conselho relativa protec o sanit ria dos trabalhadores contra os riscos de exposi c o ao amianto durante o trabalho Directiva 90 394 CEE do Conselho e posterio res altera es Directiva 97 42 CE e Directiva 1999 38 CE relativa protecc o dos trabalha dores contra riscos ligados exposic o a agentes cancer genos durante o trabalho d Em mat ria de transporte de mercadorias perigo sas MP Instru es t cnicas para o transporte sem risco de MP por via a rea OACI e C digo Mar timo Internacional de MP IMDG
199. ar o perdas se depois de conclu da a amostragem forem conservadas temperatu ra ambiente e analisadas num prazo de 21 dias a seguir sua capta o DADOS DE AVALIA O DO M TODO Efic cia da dessor o 96 8 CV 1 Precis o 3 1 Desvio 7 5 Incerteza global 13 7 OUTRAS CARACTER STICAS Grau de dificuldade aplica o simples Custo econ mico m dio OUTRAS INFORMA ES TEIS INFORMA O RELATIVA VALIDA O DO M TODO 1 Os dados tanto de efic cia da dessor o como de precis o desvio e incerteza global correspondem aos obtidos para o 1 2 4 trimetilbenzeno na valida o do mesmo Dado que o 1 2 3 trimetilbenzeno tem o mesmo valor limite e pressup e se um comportamento similar na capta o em carv o activado e posterior dessor o com sulfureto de carbono assume se para ambos os trimetilbenzenos os mesmos dados de valida o 237 2005 1599 PT indd 237 17 10 2006 16 16 45 e GUIA PR TICO DIRECTIVA SOBRE AGENTES QU MICOS 1 2 3 TRIMETILBENZENO FICHA N 45 N CAS 526 73 8 Outubro 2004 VL 8 h 100 mg m 20 ppm REFER NCIAS 1 INSHT Determina o de hidrocarbonetos arom ticos benzeno tolueno etilbenzeno p xileno 1 2 4 trimetilbenzeno na atmosfera M todo de adsor o em carv o activado Cromatografia gasosa MTA MA 030 A92 238 2005 1599 PT indd 238 e 17 10 2006 16 16 45 5 METIL 3 HEPTANONA N CAS 541
200. ara o dessor o conjunta da primeira sec o 400 200mg de 20 40 malhas precedido de um gel de s lica e do tamp o de l de vidro com 10 ml tamp o de l de vidro silanizada ou um filtro de de solu o tamp o de bicarbonato carbonato 1 7 fibra de vidro de 6 mm de di metro 1 mm de mM 1 8 mM durante 10 minutos num banho de espessura gua em ebuli o Bomba de amostragem individual tipo G T cnica anal tica cromatografia i nica com detector Caudal recomendado 0 2 l min de condutividade e coluna separadora de ani es Volume recomendado 151 TRANSPORTE E ARMAZENAMENTO As amostras n o apresentar o perdas se depois de conclu da a amostragem forem conservadas temperatu ra ambiente e analisadas num prazo de 21 dias a seguir sua capta o DADOS DE AVALIA O DO M TODO Precis o 5 9 Desvio n o existem dados dispon veis Incerteza global n o existem dados dispon veis OUTRAS CARACTER STICAS Grau de dificuldade aplica o simples Custo econ mico elevado OUTRAS INFORMA ES TEIS Este m todo tamb m pode ser utilizado para comparar com o valor limite de curto prazo Para tempos de amostragem de 15 minutos e com o caudal recomendado 0 2 l min a quantidade reco lhida ser de 4 5 pg amostra quantidade inclu da no intervalo de aplica o do m todo As part culas de sais de cido clor drico interferem 259 2005 1599 PT indd 259 17 10 2006 16 16 5
201. ara fixa o das cargas Os sistemas de canaliza o fixos ou m veis devem garantir a sua estabilidade resist ncia e fiabilidade face a poss veis agress es mec nicas e dos AQP As liga es e as tubagens fixas e m veis devem ser espec ficas e diferenciadas para cada tipo de AQP As juntas e uni es devem ser estanques resistentes ao produto e encontrar se em bom estado tubagens devem ser utilizadas preferencialmen te uni es soldadas e n o roscadas ou com flanges especialmente em recintos cobertos Devem evitar se as tubagens subterr neas para os fluidos inflam veis t xicos ou corrosivos a menos que aquelas disponham de inv lucro duplo e de controlo de fugas 2005 1599 PT indd 49 e PARTE As tubagens nas quais possa haver retenc o de um AQP sob press o ou suscept vel de gerar press o devem ser protegidas por meio de v lvulas de segu ran a com sa da canalizada para um lugar seguro torre de absor o queimador unidade de trata mento etc As tubagens que assim o exijam devem possuir ele mentos para recolha de derrames ou fugas N o se devem realizar trabalhos de transporte de AQP com equipamentos ou elementos que apre sentem fugas ou defeitos amolgaduras poros fis suras liga es deficientes etc Os equipamentos m veis de transporte devem dis por de sistemas de protec o adequados s zonas classificadas de risco inc ndio explos o ou cor
202. arar os analitos de interesse TRANSPORTE E ARMAZENAMENTO As amostras n o apresentar o perdas se depois de conclu da a amostragem forem conservadas no frigo r fico e analisadas num prazo de 14 dias a seguir sua capta o DADOS DE AVALIA O DO M TODO Efic cia da dessorc o 101 1 CV 3 9 Precis o 2 6 Desvio 6 7 Incerteza global 11 9 OUTRAS CARACTER STICAS Grau de dificuldade aplica o simples Custo econ mico m dio 143 mi 2005 1599 PT indd 143 17 10 2006 16 16 24 EO TI IR e GUIA PR TICO DIRECTIVA SOBRE AGENTES QU MICOS m ACETONA FICHA N 2 N CAS 67 64 1 Outubro 2004 VL 8 h 1210 mg m 500 ppm VL CURTO PRAZO OUTRAS INFORMACOES TEIS INFORMA O RELATIVA VALIDA O DO M TODO 1 O m todo 1 est validado para o intervalo de concentra es 130 mg m 2 560 mg m Este intervalo coincide com o intervalo de concentrac es de 0 1 VL a 2 VL referente ao valor limite actual para 8 horas A precis o e o desvio indicados na ficha correspondem a amostras de 1 1 de ar captadas a 0 05 l min em atmosferas geradas com e sem humidade num intervalo de concentra o de 130 mg m a 2 560 mg m de acetona equivalentes a 130 pg amostra 2 600 pg amostra A efic cia da dessor o corresponde m dia de 35 amostras no intervalo de 140 pg amostra a 5 000 pg amostra INFORMA ES ADICIONAIS N o deve utilizar se carv o activ
203. arv o activado por meio de uma bomba de amostragem individual com um caudal de 0 2 l min A amostra pode ser con servada temperatura ambiente durante 14 dias Dessorve se o 1 2 diclorobenzeno com sulfureto de carbo no e analisa se a solu o obtida num cromat grafo de g s equipado com detector de ioniza o de chama CAMPO DE Este m todo pode ser utilizado para determinar a presenca de vapores de 1 2 diclorobenzeno na atmosfera num intervalo de concentra o de 12 mg m a 230 mg m5 para amostras de 20 1 de ar 1 Al m disso permite determinar tamb m em simult neo a presenga de outro hidrocarboneto arom tico clorado como o cloreto de benzilo 1 CARACTER STICAS T CNICAS RECOLHA DA AMOSTRA AN LISE Elemento de capta o tubo padr o de carv o Prepara o dessor o com 1 ml de sulfureto de activado 100 mg 50 mg carbono Bomba de amostragem individual tipo G Technik cromatografia gasosa com detector de ioni Caudal recomendado entre 0 1 l min e 0 21 min za o de chama coluna capilar SE 30 ou qualquer Volume recomendado 20 1 outra capaz de separar os analitos de interesse TRANSPORTE E ARMAZENAMENTO As amostras n o apresentar o perdas se depois de conclu da a amostragem forem conservadas tempe ratura ambiente e analisadas num prazo de 14 dias a seguir sua capta o DADOS DE AVALIA O DO M TODO Efic cia da dessor o 89 8 CV 2 39 Precis o 2 7 Desvio 4
204. as do m todo candidato foram comparadas com os requisitos estabelecidos nas normas europeias Como refer ncia b sica e geral foram considerados os requisitos previstos pela norma EN 482 1994 para as medi es que t m por objectivo a compara o com os valores limite ponto 2 1 Foram igualmente consideradas todas as normas espe c ficas derivadas da norma EN 482 1994 citadas ante riormente em 2 2 onde se indicam pormenorizada mente os requisitos dos diferentes tipos de procedi mentos e equipamentos utilizados na medi o das subst ncias qu micas Na avalia o e selec o dos m todos teve se em conta a informa o dispon vel relativa valida o Os pro tocolos de valida o variam consoante a respectiva VL curto prazo mg m M todo 1 M todo 2 M todo 3 Concentra o da atmosfera Volume de ruptura Breakthrough volume mg m x VL Humidade relativa 90 Caudal Flow rate l min Efic cia de dessorc o Desorption efficiency Massa adicionada mg por amostra Caudal Flow rate l min Volume de amostragem 1 Ensaios Concentra o da atmosfera Amostragem an lise mg m x VL Humidade relativa mg recolhidos Concentra o da atmosfera mg m x VL Humidade relativa 90 Condi es de armazenamento Refrigerado ambiente Tempo de armazenamento dias Interfer ncias limita es etc Ensaio de armazenamento Outras informa es 28 2005 1599 PT indd 128
205. as nesta norma b A avalia o dos riscos derivados da capacidade dos agentes qu micos perigosos para produzirem aci dentes nomeadamente inc ndios explos es ou outras reac es qu micas perigosas abrange Quadro 1 4 Metodologias de avalia o do risco ligado presen a de agentes qu micos perigosos AQP no local de trabalho Avalia es simplificadas Risco por exposi o a Risco de acidente b Ver metodologia proposta no anexo 2 parte A Ver metodologia proposta no anexo 2 parte B Avalia es complexas Medi es ambientais segundo a EN 689 1995 ver anexos 4 e 5 HAZOP rvores de falhas 15 rvores de acontecimentos 1 HAZOP Hazard and Operability um m todo que consiste num exame cr tico formal e sistem tico de um processo ou projecto de engenha ria de uma nova instala o para avaliar o risco potencial da opera o ou do funcionamento incorrecto dos componentes individuais dos equi pamentos e os seus efeitos sobre a instala o no seu conjunto Este m todo foi desenvolvido pela ICI Imperial Chemical Industries no Reino Unido para ser aplicado na concep o de f bricas de pesticidas 5 m todo de an lise das rvores de falhas Fault Tree Analysis parte da pr selec o do acontecimento n o desejado ou evento que se pretende evitar Top Event De maneira sistem tica representam se as diferentes combina es de situa es que podem resultar ne
206. b gide da ONU da OIT 2 e da OMS P com a colabora o da Comiss o Europeia nas quais constam entre outros dados relevantes em mat ria de preven o de riscos os dados relativos toxicidade da subst ncia e aos limi tes de concentra o admiss veis bancos de dados dispon veis em CD ROM ou on line bases de dados bibliogr ficos com resumos dos trabalhos publicados em revistas especializadas PROCEDIMENTOS DE AVALIA O DE RISCOS Com o objectivo de assegurar o controlo total dos ris cos para a sa de das pessoas a Directiva 98 24 CE estabelece para a entidade patronal a obriga o de PARTE determinar a presen a de agentes qu micos perigosos no local de trabalho de os eliminar e quando isso n o seja poss vel de avaliar risco que deles possam advir O objectivo inicial da avalia o conhecer os riscos a fim de os evitar O evitamento dos riscos constitui de facto o primeiro princ pio da preven o como se refere na Directiva Quadro 89 391 CEE no seu arti go 6 n 2 al nea a Infelizmente nem sempre poss vel evitar os riscos e por isso a avalia o serve de base para os reduzir uma vez que permite estabelecer prioridades determinar as medidas de preven o necess rias e conhecer a efic cia das j existentes avalia o de riscos fundamentalmente um proces so informativo e de estudo das propriedades perigosas dos agentes qu micos presentes assi
207. bre os quais se faz passar tamb m ar com uma humidade de 50 O intervalo de concentra o ensaiado de 1 8 mg m a 43 mg m de fenol equivalente a 18 pg amostra e 430 Hg amostra 207 2005 1599 PT indd 207 17 10 2006 16 16 38 e GUIA PR TICO DIRECTIVA SOBRE AGENTES QU MICOS FENOL FICHA N 30 N CAS 108 95 2 Outubro 2004 VL 8 h 7 8 mg m 2 ppm VL CURTO PRAZO 81 6 mg m 20 ppm A efic cia da dessor o corresponde m dia de 21 amostras no intervalo de 17 pg amostra a 400 pg amostra ADAPTA O DO M TODO Para utilizar o m todo 1 aproveitando a informa o da valida o necess rio adapt lo ao campo de aplica o de interesse actual definido em rela o ao VL forma mais apropriada consiste em adequar o volume de amostragem de modo a que a quantidade de amostra recolhida esteja dentro do intervalo de concentra es no qual o m todo foi validado Para o efeito devem amostrar se pelo menos 20 1 com um caudal compreendido entre 0 1 l min e 0 2 l min nas condi es de amostragem indicadas na ficha Esta aproxima o permite associar os valores de precis o e desvio obtidos na valida o ao intervalo de con centra es actual de interesse REFER NCIAS 1 INSHT Determina o de fenol na atmosfera M todo de adsor o em gel de s lica Cromatografia gasosa MTA MA 040 A98 OUTROS M TODOS 2 DFG Phenol Analysis Hazardous Substances in air Vol 3
208. cados na ficha correspondem a amostras de 10 1 de ar captadas em atmosferas geradas com humidade e a uma concentra o de 606 mg m o que equivale a 6 000 pg amostra A efic cia da dessor o corresponde m dia de 30 amostras no intervalo de 300 pg amostra 12 000 pg amostra REFER NCIAS INFORMA O RELATIVA VALIDA O DO M TODO 1 1 Dipropylene glycol methyl ether METHOD 101 m 274 2005 1599 PT indd 274 e 17 10 2006 16 16 55 TA ANEXO 5 FLUORETOS INORG NICOS FICHA N 63 N CAS Outubro 2004 VL 8 H 2 5 MG M RESUMO DO M TODO Recolhe se a amostra fazendo passar um m nimo de 150 1 de ar atrav s de um filtro de steres de celulose e um filtro de celulose impregnado de uma solu o de carbonato de s dio e glicerina por meio de uma bomba de amostragem individual com um caudal de 2 l min Extraem se os filtros juntamente com uma solu o de cido clor drico e uma solu o de citrato de s dio Analisa se a solu o obtida num potenci metro equipa do com um el ctrodo espec fico de i o fluoreto CAMPO DE APLICA O Este m todo pode ser utilizado para determinar a presen a de fluoretos totais num intervalo de concentra o de 0 25 mg m a 5 mg m para amostras de 150 litros de ar 1 Este m todo permite a determina o de fluoretos totais como F particulados e gasosos de forma conjun ta ou diferenciada se os dois filtros forem analisados sepa
209. caso de necessidade acomodar duas pessoas por exem plo n o deve ser inferior a 60 cm Tamb m aconselh vel que a dist ncia entre o solo e o comando n o ultrapasse os 2 m A v lvula de abertura deve ser rapidamente accion vel n o devendo por isso utilizar se as torneiras convencionais O comando accionador deve ser f cil de alcancar Os modelos mais ade quados s o aqueles que t m um comando triangu lar unido ao sistema por meio de uma barra fixa PARTE prefer vel a uma corrente habitual utilizar comandos de p porque f cil pis los inadverti damente accionando involuntariamente o sistema e porque existe o risco de tropecar neles consti tuem excepc o os sistemas que s o accionados quando se sobe para uma plataforma As torneiras de seguranca da gua da instalac o devem estar situadas num lugar n o acess vel ao pessoal de modo a evitar o corte do abastecimen to de maneira permanente por causa de fugas ou outras anomalias que a verificarem se devem ser imediatamente comunicadas e reparadas Deste modo as torneiras s devem ser fechadas no momento da repara o til dispor de um sistema de alarme ac stico ou visual que seja accionado quando se utiliza o equi pamento permitindo assim que o resto de pessoal tome conhecimento de que existe um problema e possa vir em aux lio Os chuveiros colocados em vesti rios ou lavabos podem realizar as fun es subsidi rias dos chuve
210. causa uma fun o alter nativa na qual n o haja riscos de mais exposi o O afastamento de certos trabalhadores do seu posto de trabalho em fun o do n vel de PbS uma medida de protec o que visa evitar o aparecimento de poss veis danos para a sa de e conveniente que antes de a tornar efectiva se proceda a uma nova verifica o do PbS nos 15 dias seguintes Os n veis de corte de PbS recomend veis para proceder mudan a de posto de trabalho dos trabalhadores expostos depender o principalmente da idade do sexo e de certas caracte r sticas individuais a supera o do valor limite biol gico previsto no anexo II da Directiva 98 24 CE obrigar ao afasta mento do trabalhador do seu posto de trabalho e 74 2005 1599 PT indd 74 realiza o de controlos bimestrais at que esse valor se situe em duas ocasi es consecutivas abai xo do valor limite biol gico obrigat rio em vigor a n vel europeu ou nacional se este for mais restriti vo que o valor europeu a inexist ncia de valores seguros para evitar os efeitos da exposi o ao chumbo e respectivos com postos i nicos sobre o feto ou sobre o lactente aconselha a que se evite a exposi o da trabalhado ra gr vida ou lactante a n veis de chumbo no san gue superiores aos da popula o geral de refer n cia Por isso h que zelar por que esse n vel n o seja ultrapassado e se o for proceder de imediato mudan a de po
211. cial seguindo algum dos procedimentos estabelecidos 17 10 2006 16 16 11 Tabela A4 1 Distribui o normal padr o Z 3 49 3 48 3 47 3 46 3 45 3 44 3 43 3 42 3 41 3 4 2522 3 38 2 97 3 36 9 35 3 34 3 33 3532 2 31 259 3 29 3 28 SAN 326 325 3 24 2 23 3 22 3 21 3 2 3519 3 18 2217 3 16 SS 3 14 219 2217 3 11 sl 2509 3 08 2 07 3 06 3 05 3 04 3 03 3 02 3 01 3 2005 1599 PT indd 121 Z 0 9998 2 99 0 9997 2 98 0 9997 2 97 0 9997 2 96 0 9997 2 95 0 9997 2 94 0 9997 2 93 0 9997 2 92 0 9997 2 91 0 9997 2 9 0 9997 2 89 0 9996 2 88 0 9996 2 87 0 9996 2 86 0 9996 2 85 0 9996 2 84 0 9996 2 83 0 9995 2 82 0 9995 2 81 0 9995 2 8 0 9995 2 79 0 9995 2 78 0 9995 2 77 0 9994 2 76 0 9994 2 75 0 9994 2 74 0 9994 2 73 0 9994 2 72 0 9993 2 71 0 9993 2 7 0 9993 2 69 0 9993 2 68 0 9992 2 67 0 9992 2 66 0 9992 2 65 0 9992 2 64 0 9991 2 63 0 9991 2 62 0 9991 2 61 0 9990 2 6 0 9990 2 59 0 9990 2 58 0 9989 2 57 0 9989 2 56 0 9989 2 55 0 9988 2 54 0 9988 2 53 0 9987 2 52 0 9987 2 51 0 9987 2 5 0 9986 0 9986 0 9985 0 9985 0 9984 0 9984 0 9983 0 9982 0 9982 0 9981 0 9981 0 9980 0 9979 0 9979 0 9978 0 9977 0 9977 0 9976 0 9975 0 9974 0 9974 0 9973 0 9972 0 9971 0 9970 0 9969 0 9968 0 9967 0 9966 0 9965 0 9964 0 9963 0 9962 0 9961 0 9960 0 9959 0 9957 0 9956 0 9955 0 9953 0 9952 0 9951 0 9949 0 9948 0 9946 0 9945 0 9943 0 9941 0 9
212. cide com o intervalo de concentra es de 0 1 VL a 2 VL referente ao valor limite actual para 8 horas A precis o e o desvio do m todo correspondem a amostras geradas com uma humidade relativa de 80 e num intervalo de concentra o de 1 780 mg m a 6 970 mg m A efic cia da dessor o corresponde a amostras no intervalo de 530 pg amostra a 10 400 pg amostra 155 m 2005 1599 PT indd 155 17 10 2006 16 16 27 EO vwan IM e GUIA PR TICO DIRECTIVA SOBRE AGENTES QU MICOS CLORODIFLUOROMETANO Freon 22 FICHA N 8 N CAS 75 45 6 Outubro 2004 VL 8 h 3 600 mg m 000 ppm ADAPTAC O DO M TODO Para utilizar o m todo 1 aproveitando a informa o da valida o necess rio adapt lo ao campo de aplica o de interesse actual definido em rela o ao VL forma mais apropriada consiste em adequar o volume de amostragem de modo a que a quantidade de amostra recolhida esteja dentro do intervalo de concentrag es no qual o m todo foi validado Para o efeito devem amostrar se pelo menos 5 para concentra es de 0 1 VL 360 mg m a 0 5 VL 1 800 mg m e 11 para concentra es de 0 5 VL 1 800 mg m a 2 VL 7 200 mg m com um caudal de 0 025 l min nas condi es de amostragem indicadas na ficha Esta aproxima o permite associar os valores de precis o e desvio obtidos na valida o ao intervalo de concentra es actual de interesse REFER NCIAS 1 NIOSH Chlorodifluoro
213. ctiva 98 24 CE a substituic o do agente qu mico perigoso ser a medida espec fica preferencial para eliminar ou reduzir o risco qu mico A substitui o no entanto apresenta dois problemas principais que muitas vezes dificultam a sua aplica o n o f cil encontrar agentes qu micos que sejam tecnicamente vi veis como substitutos 2 os substitutos tecnicamente vi veis podem apre sentar tamb m um certo grau de perigosidade que deve ser considerado A solu o para a primeira dificuldade depende das caracter sticas t cnicas do processo O segundo pro blema pode ser resolvido com algum dos m todos existentes sobre a substitui o de subst ncias qu mi cas tal como o que foi elaborado pelo Berufsgenosse nschattliches Institut f r Arbeitssicherheit BIA que descreveremos mais adiante mbito de aplicac o Existe um substituto tecnicamente vi vel Asua perigosidade menor que a do agente qu mico perigoso utilizado Fundamentos de concep o O BIA elaborou um m todo para a avaliac o de subs titutos cuja utiliza o se recomenda naqueles casos em que n o se disponha de informa o espec fica que indique qual o substituto adequado do ponto de vista da seguran a e da sa de Este m todo baseia se na an lise da perigosidade do agente qu mico substituto atrav s das frases R que lhe tenham sido atribu das quadro 1 4 Em fun o dessas frases o agente qu mico usado inicialmente
214. dada Assim para cada pergunta obt m se uma qualifica o que pode ser muito deficiente deficiente ou melhor vel se a pergunta for pertinente consoante os facto res de risco em presen a e a perigosidade intr nseca do AQP conhecida pelas suas frases de risco R N o se qualifica a pergunta n 1 porque ao ser formulada como uma pergunta chave uma resposta negativa SIGNIFICADO N o foram detectadas anomalias assinal veis O risco est controlado Devem ser tomadas as medidas previstas para o n vel de risco 1 do quadro A2 12 Foram detectados factores de risco de menor import ncia O conjunto de medidas preventivas existentes em rela o ao risco pode ser melhorado Foram detectados factores de risco que carecem de correc o O conjunto de medidas preventivas existentes em rela o ao risco n o garante um controlo suficiente do mesmo Foram detectados factores de risco significativos O conjunto de medidas preventivas existentes em rela o ao risco ineficaz 101 m 17 10 2006 16 16 05 GUIA PR TICO DIRECTIVA SOBRE AGENTES QU MICOS significa que na empresa n o existem AQP e que portanto n o faz sentido continuar a responder ao question rio Em func o do conjunto de todas as respostas obt m se uma qualificac o global do n vel de defici ncia que pode ser muito deficiente deficiente melhor vel ou aceit vel segundo os crit rios a seguir indi
215. dal m ximo recomendado 0 2 l min a quantida de de dimetilamina recolhida ser de 470 pg amostra quantidade inclu da no intervalo de aplica o do m todo 229 2005 1599 PT indd 229 17 10 2006 16 16 43 e GUIA PR TICO DIRECTIVA SOBRE AGENTES QU MICOS DIMETILAMINA FICHA N 41 CAS 124 40 3 Outubro 2004 VL 8 h 3 8 mg m 2 ppm VL CURTO PRAZO 9 4 mg m 5 ppm INFORMA O RELATIVA VALIDA O DO M TODO 1 e 2 O m todo 1 est validado para o intervalo de concentra es 7 3 mg m a 30 5 mg m Este intervalo n o coincide com o intervalo de concentra es de 0 1 VL a 2 VL referente ao valor limite actual para 8 horas precis o e o desvio indicados na ficha correspondem a amostras tomadas de atmosferas geradas sem humi dade e a uma concentra o entre 7 3 mg m e 30 5 mg m de dimetilamina para amostras de 50 1 de ar equivalente a 360pg amostra 1 525 pg amostra A efic cia da dessor o corresponde m dia de 18 amostras no intervalo de 408 pg amostra a 1 670 pg amostra Al m disso verificou se que em amostras de 48 1 captadas a 1 1 l min e a uma concentra o de 36 mg m n o se encontrou dimetilamina na parte posterior do tubo adsorvente ADAPTA O DO M TODO Para utilizar o m todo 1 aproveitando a informa o da valida o seria necess rio adapt lo ao campo de aplica o de interesse actual definido em rela o ao VL A form
216. de da limpeza crucial como os hospitais os hospitais onde se utiliza uma grande variedade de agentes qu micos como anest sicos esterilizan tes citost ticos etc a ind stria de tratamento de res duos onde muito frequentemente os pr prios res duos s o ou podem conter agentes qu micos e onde al m do mais estes s o utilizados e incorporados voluntariamen te no processo a fim de obter os resultados preten didos a agricultura especialmente a intensiva onde muito frequente a combina o do uso de espa os de cultivo fechados ou semifechados estufas e a 2005 1599 PT indd 6 utiliza o em grande escala de diversos tipos de agentes qu micos especialmente pesticidas Por ltimo indicamos seguidamente um conjunto n o exaustivo de actividades n o qu micas onde a utiliza o de agentes qu micos muito frequente ind stria metalomec nica oficinas mec nicas tipograf as drogarias laborat rios restauro de obras de arte cabeleireiros Agente qu mico perigoso AQP i qualquer agente qu mico classificado como subs t ncia perigosa de acordo com os crit rios cons tantes do anexo da Directiva 67 548 CEE quer a subst ncia esteja ou n o classificada ao abrigo dessa directiva e que n o parte das subst ncias que s preenchem os crit rios que as classificam como peri gosas para o ambiente ii qualquer agente qu mico
217. de 0 2 l min nas condig es de amostragem indicadas na ficha Esta aproxima o permitiria associar os valores de precis o e desvio obtidos na valida o ao intervalo de concentra es de 0 5 VL a 2 VL NOTA Tratando se de um sistema de capta o que inclui um processo de deriva o qualquer altera o ao m todo dever ser comprovada REFER NCIAS 1 Eibylamine METHOD 36 50 2005 1599 PT indd 150 e 17 10 2006 16 16 26 TA 5 N CAS 75 34 3 FICHA N 6 Outubro 2004 VL 8 h 412 mg m 100 ppm RESUMO DO M TODO Recolhe se a amostra fazendo passar 4 1 de ar atrav s de um tubo cheio de 100 50 mg de carv o activado por meio de uma bomba de amostragem individual com um caudal entre 0 1 l min e 0 2 l min A amostra pode ser conservada temperatura ambiente durante 14 dias Dessorve se o 1 1 dicloroetano com sulfure to de carbono e analisa se a solu o obtida num cromat grafo de g s equipado com detector de ioniza o de chama CAMPO DE Este m todo pode ser utilizado para determinar a presen a de vapores de 1 1 dicloroetano na atmosfera num intervalo de concentra o de 38 mg m a 835 mg m para amostras de 4 1 de ar 1 Al m disso permite determinar tamb m em simult neo a presenca de outros hidrocarbonetos clorados tais como o 1 2 dicloroetano e o 1 2 dicloropropano 1 CARACTER STICAS
218. de ao n vel 3 27 m 17 10 2006 16 15 43 e GUIA PR TICO DIRECTIVA SOBRE AGENTES QU MICOS Quadro 13 Medidas espec ficas de e respectiva prioridade bd Objectivo mbito de aplicac o Agente qu mico Process id Local de trabalbo M todo de trabalho instala o 12 Elimina o Substitui o Modifica o do Automatiza o do riscos total do agente processo qu mico Utiliza o de equipamentos intrinsecamente seguros 1 2 Redu o Substitui o Processo Armazenagem Manuseamento Controlo do parcial do fechado segura seguro risco agente Extrac o Separa o de Transporte Mudan a de localizada departamentos interno seguro forma ou sujos estado f sico 2 Ventila o por dilui o Preven o de inc ndios 32 Protec o do Lava olhos EPI de protec o trabalhador chuveiros respirat ria Protec o contra cut nea ou ocular inc ndios Preven o e protec o contra explos es Aplic vel para eliminar o risco de inc ndio ou explos o 2 Por exemplo o manuseamento de um material s lido por via h mida em forma de pasta ou gel ou o seu encapsulamento pode reduzir o risco de inala o 2005 1599 PT indd 28 e 17 10 2006 16 15 43 2005 1599 PT indd 29 I SUBSTITUI O TOTAL OU PARCIAL DO AGENTE QU MICO Descric o Nos termos do disposto no artigo 6 n 2 da Dire
219. de dados de seguran a bem como nas respecti o Regulamento CEE n 793 93 do Conselho de 23 vas actualiza es 2005 1599 PT indd 18 17 10 2006 16 15 40 2005 1599 PT indd 19 1 1 5 Outras fontes Se a informa o contida na ficha de seguran a de um produto for insuficiente para avaliar correctamente os riscos derivados da sua nos locais de trabalho por se tratar de um agente que n o est abrangido pelas disposi es sobre comercializa o de produtos perigosos n o for obrigat rio o fornecimento de uma ficha de seguran a o utilizador profissional poder solicitar ao fabricante ou ao fornecedor a informa o necess ria por for a do disposto no n 3 do artigo 8 da Directiva 98 24 CE Em qualquer caso poss vel obter informa o til a partir de outras fontes a saber normativo existente sobre transporte de mercado rias perigosas por estrada ADR por caminho de ferro RID 7 por via a rea 9 e por via mar tima C digo IMDG ou fluvial ADN 9 Estes documentos cont m as classifica es de perigosidade dos produtos qu micos bem como os respectivos s mbolos pictogramas e indi ca es monografias e fichas de dados relativas a subst ncias qu micas elaboradas por v rias institui es com base na informa o cient fica e t cnica existente como por exemplo as fichas internacionais de seguran a qu mica preparadas so
220. de g s equipado com detector de ioniza o de chama CAMPO DE Este m todo pode ser utilizado para determinar a de vapores de cumeno na atmosfera num inter valo de concentra o de 10 mg m 200 mg m para amostras entre 80 1 de ar e 14 1 de ar 1 Al m disso permite determinar tamb m em simult neo a presen a de outros hidrocarbonetos arom ti cos tais como o benzeno o tolueno o etilbenzeno o xileno o naftaleno o o metilestireno o estireno etc 1 CARACTER STICAS T CNICAS RECOLHA DA AMOSTRA AN LISE Elemento de capta o tubo padr o de carv o acti Prepara o dessor o com 1 ml de sulfureto de car vado 100 mg 50 mg bono Bomba de amostragem individual tipo G T cnica anal tica cromatografia gasosa com detec Caudal recomendado entre 0 1 l min e 0 2 l min de ioniza o de chama e coluna capilar FFAP ou Volume recomendado entre 801 e 141 similar TRANSPORTE E ARMAZENAMENTO foram estudados DADOS DE AVALIA O DO M TODO Efic cia da dessor o 103 290 CV 2 2 Precis o 4 2 Desvio 3 5 Incerteza global 11 9 OUTRAS CARACTER STICAS Grau de dificuldade aplica o simples Custo econ mico m dio OUTRAS INFORMA ES TEIS Este m todo pode ser utilizado para medir concentra es compar veis com o VL de curto prazo Para tempos de amostragem de 15 minutos e com o caudal m ximo recomendado 0 2 l min a quantida de d
221. de metodologias simplifica das que se baseiam na estimativa da probabilidade de concretiza o da situa o de perigo que se est a ana 00 2005 1599 PT indd 100 lisar a frequ ncia de exposi o mesma as conse qu ncias normalmente esperadas na eventualidade da sua ocorr ncia Estes par metros est o inclu dos no m todo de W T Fine bem como em diferentes meto dologias elaboradas pelo INSHT e os crit rios s o tamb m contemplados por algumas normas harmoni zadas elaboradas pelo CEN nomeadamente EN 1050 e EN 1127 1 A metodologia proposta permitir quantificar a gran deza dos riscos existentes e consequentemente hie rarquizar racionalmente a prioridade da sua correc o Para esse efeito parte se da identifica o das defici n cias existentes nas instala es equipamentos proces sos tarefas etc onde se utilizam agentes qu micos perigosos AQP Tais defici ncias ou incumprimen tos s o relacionadas com as frases R atribu das aos diferentes AQP em presen a obtendo deste modo o n vel de perigosidade objectiva NPO da situa o Seguidamente estabelece se o n vel de exposi o ao n vel de perigosidade identificado e tendo em conta a dimens o esperada das suas consequ ncias as con sequ ncias normalmente esperadas ter o de ser previa mente estabelecidas pela pessoa que aplica a metodo logia avalia se o risco obtendo o n vel de risco esti mado para a situa o avaliada
222. de perigo de acordo com a correspon d ncia indicada no quadro L1 Estes s mbolos permitem chamar facilmente a aten o para as caracter sticas gerais da perigosidade do produto frases R de risco atribu das ao produto com base na lista inclu da no anexo 1 Estas frases descrevem os efeitos concretos do produto sobre a sa de huma na sobre o meio ambiente ou as suas caracter sti cas perigosas para a seguranga e constituem um dado fundamental a ter em conta na avalia o dos riscos frases S de seguranca atribu das ao produto com base na lista inclu da no anexo 1 Constituem con selhos de prud ncia a ter em conta no manusea mento e na utiliza o do produto A informac o contida no r tulo encontra se igual mente nas fichas de seguranga as quais cont m outros dados teis que a ampliam e complementam 14 2005 1599 PT indd 14 1 1 2 Fichas de seguran a A ficha de seguranca FS complementa o r tulo for necendo informa es que podem eventualmente n o constar deste ltimo Ainda de acordo com a legisla o indicada anterior mente o fornecedor de um agente qu mico perigoso embalado ou a granel deve facultar ao utilizador pro fissional uma FS relativa ao produto fornecido O fornecedor de uma prepara o dever facultar tam b m a pedido do utilizador profissional uma ficha de seguran a se essa prepara o n o estiver classificada como perigosa mas apresentar uma concentra o ind
223. decurso do seu trabalho e utilizar os EPI prescritos Gest o de stocks e organiza o do armaz m 2005 1599 PT indd 39 O plano de armazenagem deve permitir conhecer com rapidez e exactid o a natureza dos AQP armazenados a sua quantidade e localizac o no armaz m para se poder actuar com prontid o e efic cia em caso de incidente fuga derrame inc ndio etc Deve estar permanentemente actualizado mediante um registo documental de entradas e sa das Do ponto de vista preventivo a principal medida a manutenc o dos stocks de AQP ao n vel mais baixo poss vel Uma vez aceite e adoptado este princ pio a seguranca do armaz m exige que sejam aplicadas medidas b sicas entre as quais cabe citar localiza o segura dos armaz ns longe de reas de processamento ou outras depend ncias de PARTE risco da empresa estac o transformadora central de energia etc e de eventuais inger n cias externas inundac es sabotagens etc produtos agrupados em do risco evi tando se a armazenagem conjunta de AQP incompat veis quadro l 6 ou muito reactivos As diferentes categorias de AQP devem ser armazenadas em locais independentes ou no mesmo local separados por tabique por uma parede resistente ao fogo ou por distancia mento figura 1 14 fixar e respeitar quantidades m ximas de pro dutos qu micos armazenados assim como altu ras m ximas de armazenagem produtos contidos
224. din mico alcangado entre o chumbo ambiental e o do organismo quando se observam certas condi es e que a partir dos resultados do teste de PbS devem ser tomadas decis es de certa relev ncia evidente a neces sidade de obter valores fi veis assegurando o m ximo rigor tanto no processo de obten o recolha e trans porte da amostra como no processo de an lise A utiliza o do valor limite biol gico como refer ncia s correcta quando se cumprem as duas condi es a seguir indicadas 1 a exposi o deve manter se dentro de um padr o est vel durante um determinado per odo v rios meses antes da realiza o do controlo biol gico 2 o organismo do trabalhador deve ter alcan ado efectivamente o referido equil brio quando se pro Quadro 1 Aplicabilidade do controlo biol gico adequado para Confirmar os resultados de uma avalia o ambiental quando esta oferece d vidas por exemplo se dif cil obter medi es ambientais representativas Detectar a poss vel absor o por outras vias que n o a respirat ria podendo alterar a avalia o inicial do risco baseada exclusivamente nos dados ambientais Verificar a efic cia da utiliza o dos equipamentos de protec o individual ou outras medidas preventivas introduzidas Detectar exposi es n o laborais ambientais dom sticas em actividades de lazer etc Detectar indiv duos com poss vel sobrecarga f sica d
225. disso permite determinar tamb m em simult neo a presen a de outros hidrocarbonetos arom ticos tais como o etilbenzeno o benzeno o tolueno e o 1 2 4 trimetilbenzeno 1 CARACTER STICAS T CNICAS RECOLHA DA AMOSTRA AN LISE Elemento de capta o tubo padr o de carv o Prepara o dessor o com 1 ml de sulfureto de activado 100 mg 50 mg carbono Bomba de amostragem individual tipo G T cnica anal tica cromatografia gasosa com detec Caudal recomendado entre 0 1 l min e 0 2 l min tor de ioniza o de chama e coluna capilar de FFAP e Volume recomendado 101 ou qualquer outra capaz de separar os analitos de e interesse TRANSPORTE E ARMAZENAMENTO As amostras n o apresentar o perdas se depois de conclu da a amostragem forem conservadas temperatu ra ambiente e analisadas num prazo de 21 dias a seguir sua DADOS DE AVALIA O DO M TODO Efic cia da dessor o 98 5 CV 1 Precis o 1 3 Desvio 7 6 Incerteza global 10 2 OUTRAS CARACTER STICAS Grau de dificuldade aplica o simples Custo econ mico m dio OUTRAS INFORMAC ES TEIS Este m todo pode ser utilizado para medir concentra es compar veis com o VL de curto prazo Para tempos de amostragem de 15 minutos e com o caudal m ximo recomendado 0 2 l min a quantidade de xileno recolhida ser de 1 326 pg amostra quantidade inclu da no intervalo de aplica o do m todo 249 m 2005 1599 PT indd 249 e
226. do n o pode ser utilizado para realizar medi es tendo por objectivo a compara o com o valor limite de curto prazo INFORMA O RELATIVA VALIDA O DO M TODO 1 O m todo 1 est validado para a concentra o de 90 mg m 0 4 VL Este valor est inclu do no interva lo de concentra es de 0 1 VL a 2 VL referente ao valor limite actual para 8 horas Os dados de precis o e desvio indicados na ficha correspondem a 3 amostras de 3 35 1 captadas em uma atmosfera gerada com uma humidade relativa de 83 e a uma concentra o de 90 mg m o que equivale a 300 pg amostra 183 2005 1599 PT indd 183 17 10 2006 16 16 33 EO vwan IM e GUIA PR TICO DIRECTIVA SOBRE AGENTES QU MICOS p XILENO FICHA N 19 2 N CAS 106 42 3 Outubro 2004 VL 8 h 221 mg m 50 ppm VL CURTO PRAZO 442 mg m 100 ppm A efic cia da dessor o corresponde ao valor m dio de 35 amostras correspondentes a 1 54 png amostra 73 Hg amostra 145 ng amostra 290 pg amostra 725 1 456 pg amostra 2 902 pg amostra O dado da velocidade de indicada s v lido para o amostrador passivo por difus o utilizado na valida o SKC 575 002 REFER NCIAS 1 OSHA Xilenos o m p xileno Ethylbenzene METHOD 1002 Amostrador passivo anasorb 747 Cromatografia gasosa FID 84 2005 1599 PT indd 184 17 10 2006 16 16 38 5 1 4 DICLOROBENZEN
227. do presente documento Deve ser aplicado portanto nos casos em que aquela defenda a necessidade de medic es ambientais que s o todos excepto os de n vel de risco 1 e nos momentos do processo ali especificados Em suma a medi o uma op o que deve ser justi ficada e n o uma rotina No entanto quando est indicada deve ser ajustada a um procedimento nor malizado que garanta um m nimo de fiabilidade e validade dos seus resultados 22 GRUPOS DE EXPOSI O HOMOG NEA GEH Entende se por grupo de exposi o homog nea a associa o entre um posto de trabalho e um agente qu mico ou v rios que produzem o mesmo efeito num determinado ambiente 2 Assim em princ pio entre os trabalhadores que desempenham as mesmas fun es 2 haver tantos GEH quantos os agentes qu micos de efeitos indepen dentes aos quais estejam expostos Todo o procedimento de avalia o da exposi o des crito neste anexo e consequentemente as suas con clus es s o aplic veis a cada grupo de exposi o homog nea 2 Neste texto como habitual sempre que se fala de exposi o sem adjectivos deve entender se por inala o 9 Defini o retirada do documento de Rhodia referido na parte IV bibliografia 7 Entende se por posto de trabalho o exerc cio de uma fun o num ambiente espec fico 115 m 17 10 2006 16 16 09 GUIA PR TICO DIRECTIVA SOBRE AGENTES QU MICOS Naturalmente a principal util
228. dos riscos Anexo 3 Exemplos de aplica o dos princ pios de preven o e das medidas espec ficas em dois processos industriais Anexo 4 Avalia o quantitativa da exposi o a agentes qu micos Anexo 5 M todos normalizados da medi o das Artigo 3 n 10 concentra es de agentes qu micos perigosos na atmosfera do local de trabalho no que se refere aos valores limite de exposi o profissional Anexo 6 Fichas de m todos anal ticos do chumbo e respectivos compostos i nicos na atmosfera e no sangue 2005 1599 PT indd 8 e 17 10 2006 161527 2005 1599 PT indd 9 Essas disposig es podem agrupar se nos seguintes blocos Em mat ria de identifica o de AQP Directiva 67 548 CEE do Conselho e posterio res altera es e adapta es ao progresso t cnico relativa aproxima o das disposi es legislati vas regulamentares e administrativas respeitan tes classifica o embalagem e rotulagem das subst ncias perigosas Directiva 1999 45 CE do Parlamento Europeu e do Conselho e posteriores adaptac es ao pro gresso t cnico relativa classifica o embala gem e rotulagem das perigosas Directiva 91 155 CEE da Comiss o com a redac o que lhe foi dada pela Directiva 2001 58 CE que define e estabelece as modali dades do sistema de informa o espec fico rela tivo s preparac es perigosas Fichas de Seguran a b Em mat ria de segur
229. dos a indicar pelo fabricante N o deitar os res duos no esgoto Nunca adicionar gua a este produto Evitar acumula o de cargas electrost ticas Os res duos deste produto e o seu recipiente devem ser eliminados tomando se todas as precau es de seguran a devidas Usar vestu rio de protec o adequado Usar luvas adequadas Em caso de ventila o insuficiente usar equipamento respirat rio adequado Usar um equipamento protector para os olhos face Para limpeza do ch o e objectos contaminados por este produto utilizar a especificar pelo fabricante Em caso de inc ndio e ou explos o n o respirar os fumos 91 17 10 2006 16 16 02 d NEN GUIA PR TICO DIRECTIVA SOBRE AGENTES QU MICOS S42 S43 S45 S46 S47 S48 S49 S50 S51 S52 S53 S56 S57 S59 S60 561 562 563 564 2005 1599 PT indd 92 Durante as fumiga es pulveriza es usar equipamento respirat rio adequado termo s adequado s a indicar pelo fabricante Em caso de inc ndio utilizar meios de extinc o a especificar pelo fabricante Se a gua aumentar os riscos acrescentar Nunca utilizar gua Em caso de acidente ou de indisposi o consultar imediatamente o m dico se poss vel mostrar lhe o r tulo Em caso de ingest o consultar imediatamente o m dico e mostrar lhe a embalagem ou o r tulo Conservar a uma temperatura que n o exceda C a especificar pelo fabrica
230. dos dispon veis Desvio n o existem dados dispon veis Incerteza global n o existem dados dispon veis OUTRAS CARACTER STICAS Grau de dificuldade aplica o simples Custo econ mico m dio REFER NCIAS 1 OSHA Chemical Sampling Information Propionic Acid IMIS 2168 159 m 2005 1599 PT indd 159 e 17 10 2006 16 16 28 TT IM 2005 1599 PT indd 160 17 10 2006 16 16 28 5 o XILENO FICHA N 11 1 N CAS 95 47 6 Outubro 2004 VL 8 h 221 mg m 50 ppm VL PRAZO 442 mg m 100 ppm RESUMO DO M TODO Recolhe se a amostra fazendo passar 10 1 de ar atrav s de um tubo cheio de 100 50 mg de carv o activado por meio de uma bomba de amostragem individual com um caudal entre 0 1 l min 0 2 l min A amostra pode ser conservada no frigor fico durante 21 dias Dessorve se o o xileno com sulfureto de carbono e analisa se a solu o obtida num cromat grafo de g s equipado com detector de ioniza o de chama CAMPO DE Este m todo pode ser utilizado para determinar a de vapores de o xileno na atmosfera num inter valo de concentra o de 22 mg m 450 mg m para amostras de 10 1 de ar 1 Al m disso permite determinar tamb m em simult neo a presen a de outros hidrocarbonetos arom ticos tais como o p xileno o etilbenzeno etc 1 CARACTER STICAS T CNICAS RECOLHA DA AMOSTRA AN LISE Elemento de capta o tubo padr
231. dos os locais de traba lho e principalmente aqueles onde existem agentes qu micos perigosos devem respeitar os requisitos m nimos de ventila o estabelecidos na Directiva 89 654 CE gera o de um agente qu mico est relacionada com certas caracter sticas do processo como a temperatura ou a press o e de um modo geral a energia envolvi da Frequentemente o ajustamento de par metros como os mencionados aos valores efectivamente necess rios para o processo ou apenas o cuidado com que se realizam certas opera es manuais proporcio nam s por si uma melhoria consider vel das condi es Eis alguns exemplos destas ac es adaptar diminuir a press o do ar que entra utili zado em opera es de projec o de tinta solven tes areia etc evitar as superf cies de evapora o abertas banhos tanques recipientes ajustar a temperatura necess ria ou a densidade da corrente el ctrica em reac es electrol ticas de banhos abertos de modo a reduzir a evapora o e o arrastamento de aeross is nuvens actuar comedidamente em opera es manuais sim ples que possam contaminar facilmente despejo de sacos transporte de sacos ou bandejas abertos limpeza dos equipamentos por sacudimento ou ar comprimido etc Medidas de higiene adequadas exposi o a um agente qu mico pode ter lugar por contacto com a pele Regra geral deve evitar se o con tacto directo do agente qu mico
232. dos ou est o presentes A informa o sobre as propriedades perigosas dos agentes qu micos presentes no local de trabalho pri meiro passo para a avalia o desses riscos pode ser obtida a partir das fontes a seguir indicadas 1 1 1 R tulo De acordo com a legisla o derivada das directivas europeias relativas classifica o embalagem rotu lagem e sistema de informa o espec fica sobre subs t ncias e prepara es que designaremos como pro dutos qu micos todos os recipientes de produtos qu micos perigosos comercializados devem estar rotulados de acordo com um modelo definido S n o ser aplicado o referido r tulo se o produto for fornecido a granel no entanto se o produto for transportado dispor de uma rotulagem espec fica para o transporte O conte do do r tulo ver figura 1 1 permite obter as seguintes informa es a identifica o do produto qu mico b identifica o do fabricante ou fornecedor c perigosidade intr nseca do produto derivada das suas propriedades ou efeitos Inclui os seguintes dados Informa o sobre a perigosidade dos agentes qu micos R tulo Fichas de seguran a Recomenda es da Comiss o Europeia Valores limite de exposi o profissional Outras fontes bases de dados Internet Pictogramas frases R e S 17 10 2006 16 15 38 GUIA PR TICO DIRECTIVA SOBRE AGENTES QU MICOS Figura 1 1 Rotulagem dos produtos qu micos Identificac o
233. dos perigos Conforme anexo II da Directiva 67 548 CEE an 2 9 T Muito Xn Nocivo C Corrosivo F Facilmente O Comburente E Explosivo N Perigoso para T Muito t xico Xi Irritante Inflam vel o ambiente F Extremamente pp IDENTIFICA O DO PRODUTO Nota Acompanhados dos s mbolos t xico noci Subst ncia ou prepara o vo e irritante podem encontrar se produtos sensi bilizantes cancer genos mutag nicos ou t xicos para reprodu o identificados por meio de uma frase R caracter stica COMPOSIC O Lista das subst ncias perigosas presentes na preparac o consoante a concentrac o e a toxi ABCDE cidade DESCRICAO i E 33 DO RISCO 2 Cont m Frases R Facilmente Conforme anexo III IN inflam vel Directiva 67 548 CEE R 11 23 25 XXX S A T xico por inala o e ingest o Av ABY Facilmente inflam vel Tel ET S 7 16 24 45 NTIVAS Manter o recipiente bem fechado s S IV d Manter afastado de qualquer chama ou fonte de ignic o fumar NOME DO onforme anexo a cm u RESPONS VEL PELA Em caso de acidente ou indisposic o consultar imediatamente o COMERCIALIZA O m dico se poss vel mostrar lhe o r tulo Nome morada e tele fone classifica o do produto de acordo com as catego rias de perigosidade definidas Esta classifica o indicada atrav s de uma combina o de s mbolos e indica es
234. e 3 32 1 captadas em uma atmosfera gerada com uma humidade relativa de 83 e a uma concentra o de 48 mg m o que equivale a 160 pg amostra A efic cia da dessor o corresponde ao valor m dio de 35 amostras correspondentes a 1 42 png amostra 73 Hg amostra 145 ng amostra 290 pg amostra 725 pg amostra 1 451 pg amostra e 2 903 pg amostra O dado da velocidade de capta o indicada s v lido para o amostrador passivo por difus o utilizado na validac o SKC 575 002 REFER NCIAS 1 OSHA Xilenos o m p xileno Ethylbenzene METHOD 1002 Amostrador passivo Anasorb 747 Cromatografia gasosa FID 98 2005 1599 PT indd 198 17 10 2006 16 16 36 TT IM 5 m ACETATO DE I METIL 2 METOXIETILO FICHA N 26 N CAS 108 65 6 Outubro 2004 VL 8 h 275 mg m 50 ppm VL CURTO PRAZO 550 mg m 100 ppm RESUMO DO M TODO Recolhe se a amostra fazendo passar 1 1 de ar atrav s de um tubo cheio de 100 50 mg de carv o activado por meio de uma bomba de amostragem individual com um caudal de 0 05 l min A amostra pode ser conservada no frigor fico durante 21 dias Dessorve se o acetato de 1 metil 2 metoxietilo com sulfureto de carbono contendo 5 de 2 butanol e analisa se a solu o obtida num cromat grafo de g s equipado com detector de ioniza o de chama CAMPO DE Este m todo pode ser utilizado para determinar a presen a de vapores de acetato de 1 metil 2 metoxi
235. e 400 200 mg de gel de s lica precedido de um tamp o de l de vidro silanizada por meio de uma bomba de amostragem individu al com um caudal entre 0 2 e 0 5 l min A amostra pode ser conservada temperatura ambiente durante 21 dias Dessorve se a amostra a quente com uma soluc o tamp o de bicarbonato carbonato de s dio e analisa se a soluc o obtida num cromat grafo i nico equipado com detector de condutividade CAMPO DE Este m todo n o est concebido para fazer compara es com o valor limite de curto prazo ver modifica es ao m todo Este m todo aplic vel para a determina o de cido brom drico num intervalo de concentra o de 2 mg m a 20 mg m para amostras de 50 litros de ar 1 Este m todo permite a determina o simult nea dos ani es de outros cidos inorg nicos tais como o cido fluor drico o cido clor drico o cido n trico o cido ortofosf rico e o cido sulf rico CARACTER STICAS T CNICAS RECOLHA DA AMOSTRA AN LISE Elemento de capta o tubo de gel de s lica Prepara o dessor o de cada sec o do tubo com e 400 200 mg de 20 40 malhas precedido de um 10 ml de solu o de bicarbonato carbonato 1 7 tamp o de l de vidro silanizada ou um filtro de mM 1 8 mM durante 10 minutos num banho de fibra de vidro de 6 mm de di metro e 1 mm de gua em ebuli o espessura T cnica anal tica cromatografia i nica com detector Bomba de amostragem
236. e ar atrav s de um amostrador OVS 7 contendo um filtro de fibra de vidro e duas sec es com 270 140 mg de XAD 7 por meio de uma bomba de amostragem indi vidual com um caudal de 1 l min Dessorve se separadamente a caprolactama tanto do filtro como de ambas as sec es de adsorvente com metanol e analisam se as solu es obtidas num cromat grafo l quido equipado com detector de ultravioleta CAMPO DE est confirmada a aplicabilidade do m todo 1 CARACTER STICAS T CNICAS RECOLHA DA AMOSTRA AN LISE Elemento de capta o amostrador OVS 7 con Prepara o dessor o de cada componente do tubo tendo um filtro de fibra de vidro e duas sec es em separado com 4 ml de metanol durante 1 hora com 270 140 mg de XAD 7 T cnica anal tica cromatografia l quida com detec Bomba de amostragem individual polivalente tor ultravioleta e coluna de 0 25 m de LC DB18 ou Caudal recomendado 1 l min similar Volume recomendado 1001 TRANSPORTE E ARMAZENAMENTO foram estudados DADOS DE AVALIA O DO M TODO Efic cia da dessor o n o existem dados dispon veis Precis o n o existem dados dispon veis Desvio n o existem dados dispon veis Incerteza global OUTRAS CARACTER STICAS Grau de dificuldade aplica o complexa Custo econ mico elevado OUTRAS INFORMA ES TEIS INFORMA O RELATIVA VALIDA O DO M TODO 1 O m todo est classificado como parcialmente valid
237. e carbono e analisa se a solu o obtida num cro mat grafo de g s equipado com detector de ioniza o de chama CAMPO DE Este m todo pode ser utilizado para determinar a presen a de acrilato de n butilo na atmosfera num inter valo de concentra o de 1 1 mg m a 22 mg m para amostras de 60 1 de ar 1 CARACTER STICAS T CNICAS RECOLHA DA AMOSTRA AN LISE Elemento de capta o tubo cheio de 100 50 mg Preparac o dessor o com 1 ml de sulfureto de de carv o activado impregnado de 10 de 4 ter carbono butilcatecol T cnica anal tica cromatografia gasosa com detec Bomba de amostragem individual tipo G tor de ioniza o de chama e coluna capilar DX 4 ou Caudal recomendado entre 0 1 l min e 0 21 min qualquer outra capaz de separar os analitos de inte Volume recomendado 601 resse TRANSPORTE E ARMAZENAMENTO As amostras n o apresentar o perdas se depois de conclu da a amostragem forem conservadas temperatu ra ambiente e analisadas num prazo de 10 dias a seguir sua capta o DADOS DE AVALIA O DO M TODO Efic cia da dessor o 100 CV 3 1 Precis o 1 3 Desvio 4 7 Incerteza global 7 3 OUTRAS CARACTER STICAS Grau de dificuldade aplica o complexa Custo econ mico m dio OUTRAS INFORMA ES TEIS N o est confirmada a aplicabilidade do m todo para medir concentra es compar veis com o VL de curto prazo Para tempos de amostragem de 15 minutos
238. e concentra es de 0 1 VL a 2 VL referente ao valor limite actual para 8 horas 219 m 2005 1599 PT indd 219 e 17 10 2006 16 16 41 e GUIA PR TICO DIRECTIVA SOBRE AGENTES QU MICOS ACETATO DE 2 BUTOXIETILO FICHA N 36 N CAS 112 07 2 Outubro 2004 VL 8 h 133 mg m 20 ppm VL CURTO PRAZO 333 mg m 50 ppm A precis o indicada na ficha corresponde a amostras tomadas de atmosferas geradas sem humidade e com uma concentra o entre 5 mg m e 300 mg m de acetato de 2 butoxietilo para amostras de 40 1 de ar equi valente a 200 pg amostra e 1 200 pg amostra A efic cia da dessor o independente da concentra o no intervalo de medi o O estudo relativo armazenagem das amostras apenas citado n o apresenta dados N o proporciona dados que permitam calcular o desvio REFER NCIAS 1 DFG 2 Butoxyethylacetate Analyses of Hazardous Substances in Air Vol 2 p 73 OUTROS M TODOS 2 2 Butoxyethanol 2 Butoxyetyl Acetate METHOD 83 Tubo de carv o activado Cromatografia gaso sa FID m 220 2005 1599 PT indd 220 e 17 10 2006 16 16 41 5 E TER DIMET LICO FICHA N 37 N CAS 115 10 6 Outubro 2004 VL 8 h 1 920 mg m 000 ppm RESUMO DO M TODO Pode recolher se a amostra fazendo passar 1 1 de ar atrav s de um tubo cheio de 100 50 mg de carv o activado por meio de uma bomba de amostragem individual com um ca
239. e cumeno recolhida ser de 750 pg amostra quantidade n o inclu da mas pr xima do intervalo de aplica o do m todo INFORMA O RELATIVA VALIDA O DO M TODO 1 e 2 O m todo 1 est validado para o intervalo de concentra es 120 mg m a 479 mg m Este intervalo n o coincide com o intervalo de concentra es de 0 1 VL a 2 VL referente ao valor limite actual para 8 horas 169 m 2005 1599 PT indd 169 17 10 2006 16 16 30 e GUIA PR TICO DIRECTIVA SOBRE AGENTES QU MICOS CUMENO Isopropilbenzeno FICHA N 14 N CAS 98 82 8 Outubro 2004 VL 8 h 100 mg m 20 ppm VL CURTO PRAZO 250 mg m 50 ppm A precis o e o desvio indicados na ficha correspondem a amostras tomadas de atmosferas geradas sem humidade e a uma concentra o entre 120 mg m 479 mg m de cumeno para amostras de 7 1 de ar equivalente a 840 pg amostra e 3 353 pg amostra A efic cia da dessor o corresponde m dia de 18 amostras no intervalo de 860 pg amostra a 3 460 pg amostra ADAPTA O DO M TODO Para utilizar o m todo 1 aproveitando a informa o da valida o necess rio adapt lo ao campo de aplica o de interesse actual definido em rela o ao VL A forma mais apropriada consiste em adequar o volume de amostragem de modo a que a quantidade de amostra recolhida esteja dentro do intervalo de concentrag es no qual o m todo foi validado Para o efeito deve
240. e exposi o profissional indicativos previstos no anexo da Directiva 2000 39 CE RESUMO DO M TODO Breve descri o do m todo recomendado com indica o do sistema de recolha de amostra e an lise e dos dados b sicos que d o uma primeira ideia global do m todo CAMPO DE APLICA O Escala de concentra es indicando os n veis m nimo e m ximo de medi o expressa como um intervalo de concentra es massa volume da subst ncia qu mica por metro c bico de ar para o volume de amostra recomendado As con centra es m nima e m xima correspondem a 0 1VL e 2 VL para o volume recomendado Informa o dispon vel sobre as limita es do m todo ou seja sobre as condi es ambientais ou outras circunst ncias que podem restringir o campo de aplica o Informa o sobre as possibilidades de aplica o do m todo a outras subst ncias qu micas CARACTER STICAS T CNICAS A informa o t cnica mais relevante para a aplica o do m todo dividida em 4 grupos recolha de amostras an lise transporte e armazenamento e dados de avalia o do m todo RECOLHA DAS AMOSTRAS Descri o do sistema de capta o e das condi es de recolha de amostra Bomba de amostragem tipo de bomba Elemento de capta o descri o das caracter sticas Caudal recomendado min caudal da bomba utiliza AN LISE Informa o sobre as condi es da prepara o da amostra e da determina o instrumental Prepa
241. e higiene pessoal Possibilidade de comer beber ou fumar no local de trabalho Trabalhadores especialmente sens veis Gest o incorrecta de equipamentos de protec o individual Procedimento de trabalho inadequado Sistema de trasfega incorrecto Corros o de materiais e instala es Inexist ncia de meios de controlo de fugas e derrames bacias de reten o protec o contra impactos mec nicos Inexist ncia de manuten o preventiva 17 10 2006 16 15 41 2005 1599 PT indd 21 A avalia o dos riscos pode ser efectuada com diferen tes graus de profundidade Nesse sentido e como alternativa s avalia es pormenorizadas e complexas em alguns casos pode optar se por metodologias de avaliac o dos riscos simplificadas No quadro 1 4 apresentam se as diferentes possibilidades para realizar a avalia o de riscos derivados de agentes qu micos a Na avalia o dos riscos por exposi o ao agente qu mico perigoso seguem se os crit rios habitualmen te utilizados pela higiene industrial tendo em conta as seguintes vari vels as propriedades perigosas dos agentes qu micos em particular a informa o contida na ficha de seguran a que o fornecedor tem a obriga o de facultar e os valores limite de exposi o profissio nal ou os valores limite biol gicos fixados por lei o tipo de exposi o cut nea inalat ria dura o da exposi o as condi es de trabalho no que se r
242. e o ambiente N PERIGOSO PARA O AMBIENTE Neste caso podem utilizar se indistintamente as frases R ou o pictograma Estas fichas devem ser redigidas na l ngua do pa s onde se efectua o fornecimento e t m de estar data das O seu conte do dever ser actualizado medida que forem sendo disponibilizados novos dados e as altera es introduzidas dever o ser comunicadas ao destinat rio extensa informa o contida nas fichas de seguran a deve seguir o modelo definido na Directiva 91 155 CEE com a redac o que lhe foi dada pela Directiva 2001 58 CE e estar agrupada de acordo com as 16 rubricas a seguir indicadas De acordo com o seu objectivo o conjunto da infor ma o contida na FS essencial para uma an lise efi caz dos perigos associados a um determinado produ to Por esta raz o a FS a primeira fonte de informa o para realizar a avalia o dos riscos derivados da presen a de agentes qu micos no local de trabalho 15 17 10 2006 16 15 39 GUIA PR TICO DIRECTIVA SOBRE AGENTES QU MICOS l Identifica o da subst ncia prepara o e da sociedade empresa Composi o informa o sobre os componen tes Identifica o de perigos Primeiros socorros Medidas de combate a inc ndios Medidas a tomar em caso de fugas acidentais Manuseamento e armazenagem Controlo da exposi o protec o individual Mm as No quadro 1 2 apresenta se um esquema d
243. e o clorof rmio 1 CARACTER STICAS T CNICAS RECOLHA DA AMOSTRA AN LISE Elemento de capta o tubo padr o de carv o acti Prepara o dessor o com 1 ml de sulfureto de car vado 100 mg 50 mg bono Bomba de amostragem individual tipo G T cnica anal tica cromatografia gasosa com detec Caudal recomendado entre 0 1 1W min 0 3 Amin tor de ioniza o de chama e coluna capilar FFAP ou Volume recomendado 15 1 similar TRANSPORTE E ARMAZENAMENTO As amostras n o apresentar o perdas se depois de conclu da a amostragem forem conservadas no frigor fico e analisadas num prazo de 14 dias a seguir sua capta o DADOS DE AVALIA O DO M TODO Efic cia da dessor o 96 CV 2 4 Precis o 4 7 Desvio 3 5 Incerteza global 12 9 OUTRAS CARACTER STICAS Grau de dificuldade aplica o simples Custo econ mico m dio OUTRAS INFORMACOES TEIS Este m todo pode ser utilizado para medir concentra es compar veis com o VL de curto prazo Para tempos de amostragem de 15 minutos e com o caudal m ximo recomendado 0 3 l min a quantida de de clorobenzeno recolhida ser de 423 pg amostra quantidade inclu da no intervalo de aplica o do m todo 203 m 2005 1599 PT indd 203 e 17 10 2006 161627 e GUIA PR TICO DIRECTIVA SOBRE AGENTES QU MICOS CLOROBENZENO FICHA N 28 N CAS 108 90 7 Outubro 2004 VL 8 h 47 mg m 10 ppm VL CURTO PRAZO 94 m
244. e procedimentos m dicos a cada trabalha dor a fim de detectar e avaliar altera es do seu estado de sa de ou proceder adapta o do posto de traba lho s suas caracter sticas pessoais Essa vigil ncia pode ser efectuada mediante exames m dicos o mais frequente embora estes sejam apenas uma das formas poss veis Outras formas seriam question rios sobre a sa de entrevistas realiza o de testes antes e ap s a exposi o etc A esta orienta o individual deveria acrescentar se a orienta o colectiva na qual se procede recolha an lise e interpreta o de dados individuais para serem utilizados na planifica o concep o e avalia o dos programas de protec o e promo o da sa de Entre as obriga es da entidade patronal em mat ria de protec o da sa de e da seguran a dos trabalhado res contra os riscos relacionados com os agentes qu mi cos e de vigil ncia da sa de destacam se as seguintes 1 Avaliar os riscos tendo em conta se dispon veis as conclus es retiradas de qualquer vigil ncia da sa de j efectuada artigo 4 n 1 2 Actualizar a avalia o dos riscos quando os resul tados da vigil ncia da sa de demonstrem a sua necessidade artigo 4 n 2 e artigo 10 n 4 3 Rever as medidas previstas para eliminar ou redu zir os riscos tendo em conta os resultados da vigil ncia da sa de artigo 10 n 4 Os passos a seguir para a implanta o de
245. e trabalho num grupo de trabalhadores operando teoricamente nas mesmas condi es Detectar exposi es que sem chegarem a constituir um risco poder o ser reduzidas melhorando os h bitos de trabalho e de higiene pessoais PARTE II ceder recolha da amostra de sangue ou seja n o devem ter ocorrido factos suscept veis de impedir que se alcance esse equil brio ou que ele se encon tre distorcido por exemplo atrav s de alterac es fisiol gicas ou patol gicas importantes Se se realizar um controlo biol gico dos trabalhadores expostos sem estarem satisfeitas estas condi es resultado obtido poder n o ser representativo da sua exposi o real e levar a uma conclus o err nea relati vamente sua valora o e verdadeira dimens o do risco que correm esses trabalhadores Outra quest o essencial tem a ver com os requisitos que necess rio observar quando se realiza este exame a fim de que os resultados obtidos satisfa am as expectativas de utilidade para avaliar a exposi o a este metal ou aos respectivos compostos i nicos e O risco que da adv m para a sa de dos trabalhadores envolvidos Na pr tica existem dois tipos de requisitos que t m de ser cumpridos uns de gest o e outros t cnicos No que se refere ao laborat rio os requisitos de gest o N o adequado para Controlar a agentes qu micos para os quais n o se disp e de indicadores fi veis
246. eac es qu micas perigosas Riscos por inala o do agente Riscos por absor o cut nea Riscos por via parent rica Riscos por ingest o Riscos por contacto da pele ou dos olhos com o agente qu mico Riscos qu micos derivados das instala es que possam ter consequ ncias para a seguran a e sa de dos trabalhadores 20 2005 1599 PT indd 20 Alguns factores de risco Estado f sico g s vapor p fino etc Press o temperatura Inflamabilidade do agente qu mico perigoso Pot ncia calor fica dos materiais Concentra o ambiental limites de inflamabilidade Focos de igni o fumar opera es com chama ferramentas cal ado cargas electrost ticas reac es qu micas exot rmicas Reactividade e instabilidade qu mica dos agentes qu micos perigosos Sistemas de refrigera o insuficientes Sistema de controlo das principais vari veis da reac o pouco fi vel regula o de press o temperatura e caudal Toxicidade do agente qu mico perigoso Concentra o ambiental Tempo de exposi o Trabalhadores especialmente sens veis Localiza o e extens o do contacto do agente qu mico com a pele Toxicidade do agente qu mico perigoso por via cut nea Dura o e frequ ncia do contacto Trabalhadores especialmente sens veis Toxicidade do agente qu mico perigoso Deteriora o da pele Trabalhadores especialmente sens veis Toxicidade do agente qu mico perigoso H bitos d
247. ec tuar a sua avalia o 189 2005 1599 PT indd 189 17 10 2006 16 16 34 EO _ e GUIA PR TICO DIRECTIVA SOBRE AGENTES QU MICOS FICHA N 22 Outubro 2004 VL CURTO PRAZO 104 mg m 40 ppm ETILENOGLICOL N CAS 107 21 1 VL 8 h 52 mg m 10 ppm REFER NCIAS 1 OSHA Ethylene glycol METHOD PV 2024 OUTROS M TODOS 2 NIOSH G ycols METHOD 5523 4mostrador OVS 7 Cromatografia gasosa FID 3 Andersson Levin J O Sampling of ethylene glycol d erivates in work room air using Amberlite X AD resins Chemosphere 1982 11 1115 1119 m 190 2005 1599 PT indd 190 e 17 10 2006 163635 5 METOXI 2 PROPANOL ter met lico do propilenoglicol FICHA N 23 N CAS 107 98 2 Outubro 2004 VL 8 h 375 mg m 100 ppm VL CURTO PRAZO 568 mg m 150 ppm RESUMO DO M TODO Recolhe se a amostra fazendo passar 10 1 de ar atrav s de um tubo cheio de 100 50 mg de carv o activado por meio de uma bomba de amostragem individual com um caudal entre 0 1 l min e 0 2 l min A amostra pode ser conservada no frigor fico durante 21 dias Dessorve se o 1 metoxi 2 propanol com diclorometa no contendo 5 de metanol e analisa se a solu o obtida num cromat grafo de g s equipado com detector de ioniza o de chama CAMPO DE APLICA O Este m todo pode ser utilizado para determinar a presen a de vapores de 1 metoxi 2 propanol na atmos fera num
248. ecolhida 5 FICHAS DE M TODOS DE RECOLHA DE AMOSTRAS E AN LISE PARA 05 AGENTES QU MICOS DA DIRECTIVA 2000 39 CE Para cada subst ncia qu mica contida na lista de valo res limite da Directiva 2000 39 CE elaborou se uma ficha duas em alguns casos do m todo de recolha de amostras e an lise Cada ficha cont m a informa o fundamental relativa a todas as fases do m todo de medi o recolha de amostras transporte e armazenamento e an lise para poder ser utilizada tanto no trabalho de campo como no de laborat rio Essa informa o encontra se dividi da em rubricas como mostra o modelo da figura A5 2 modelo de ficha e explica o dos conte dos Nos casos em que existem v rios m todos para uma mesma subst ncia os dados inclu dos na ficha s o os do m todo seleccionado que o que foi validado de forma mais pr xima s normas europeias para o inter valo de concentra es de interesse 0 1 VL a 2 VL da Directiva 2000 39 CE e os valores de precis o des vio e incerteza global inclu dos s o os do m todo ANEXO 5 seleccionado A informa o relativa aos outros m to dos sejam eles equivalentes ou diferentes consta na secc o da ficha Outros m todos a qual poder incluir informa o sobre os dados relevantes dos m todos equivalentes que podem complementar o m todo recomendado e sobre as alternativas de reco de amostra e an lise oferecidas pelos m todos diferentes No quadro A5 3
249. efere aos agen tes em causa incluindo as quantidades dos mes mos sempre que dispon veis as conclus es retiradas dos estudos de vigil ncia da sa de De um modo geral a considera o das condi es de tra balho deve incluir os resultados das medi es ambientais PARTE efectuadas no que se refere aos valores limite de exposicdo profissional sempre que se ultrapassa um valor limite de exposi o profissional fixado de maneira efectiva no territ rio de um Estado Membro a entidade patro nal deve agir imediatamente tendo em conta a natu reza desse limite a fim de sanar a situa o atrav s da adop o de medidas de preven o e protec o Todavia e tal como previsto na Directiva 98 24 CE artigo 6 n 4 poss vel n o realizar medi es ambientais desde que a entidade patronal demonstre claramente por outros meios de avalia o que foram realizadas a preven o e a protec o adequadas Desta forma podem utilizar se logo partida sistemas de avalia o simplificados como o que se apresentam mais adiante parte A do anexo 2 As metodologias simplificadas deste tipo apresentam tamb m a vanta gem de permitir uma aproxima o semiquantitativa dimens o do risco na aus ncia do valor limite de exposi o Em todo o caso na avalia o da exposi o a agentes qu micos perigosos por inala o pode seguir se a EN 689 1995 No anexo 5 incluem se directrizes pr ticas basead
250. efini o de acordo com a acep o em que s o utilizados nas pre sentes directrizes pr ticas Exposi o a agentes qu micos qualquer situa o laboral em que se verifique a presen a de um agente qu mico e em que este entre em contacto com um trabalhador normalmente pela via cut nea ou inalat ria INTRODU O m Acidente com agentes qu micos acontecimento anormal durante o trabalho que se apresenta de forma repenti e inesperada e que provoca uma exposic o brusca dos trabalhadores a agentes qu micos ou energia por eles libertada j MECANISMOS DE GERACAO DOS DANOS PROVOCADOS POR AGENTES QU MICOS Os agentes qu micos podem causar danos no organis mo humano quer directamente quer gerando alguma forma de energia que possa ter um efeito prejudicial para a sa de humana No primeiro caso para que um agente qu mico possa causar danos directamente no organismo humano condi o necess ria mas n o suficiente que as suas mol culas entrem em contacto com alguma parte do corpo O dano pode manifestar se de forma r pida ou mesmo imediata ap s o contacto efeito agudo ou revelar se a longo prazo normalmente na sequ ncia de uma exposi o repetida ao longo do tempo efeito cr nico Por outro lado o dano pode sobrevir no ponto de contacto entre o agente qu mico e o organismo pele tracto respirat rio tracto gastrointestinal caso em que se fala de efeito local ou ent o manifestar se ap s
251. elo menos 60 1 com um caudal entre 0 1 l min e 0 2 l min nas condi es de amostragem indicadas na ficha Esta aproxima o permite associar os valores de precis o e desvio obtidos na valida o ao intervalo de con centrac es actual de interesse REFER NCIAS 1 OSHA Bztyl Acrylate METHOD PV 2011 OUTROS M TODOS 2 Acrylates Methyl acrylate Ethyl acrylate Buthyl acrylate Analyses of hazardous substances in air Vol 3 p 35 Tubo de carv o activado Cromatograf a gasosa FID m 234 2005 1599 PT indd 234 e 17 10 2006 16 16 44 5 FICHA N 44 N CAS 142 82 5 Outubro 2004 VL 8 h 2 085 mg m 500 ppm RESUMO DO M TODO Recolhe se amostra fazendo passar 1 1 de ar atrav s de um tubo cheio de 100 50 mg de carv o activado por meio de uma bomba de amostragem individual com um caudal de 0 05 l min A amostra pode ser conser vada temperatura ambiente durante 15 dias Dessorve se o n heptano com sulfureto de carbono e analisa se a solu o obtida num cromat grafo de g s equipado com detector de ioniza o de chama CAMPO DE Este m todo pode ser utilizado para determinar a presen a de n heptano na atmosfera num intervalo de concentra o de 208 mg m a 4 170 mg m para amostras de 1 1 de ar 1 Al m disso permite determinar tamb m em simult neo a presen a de outros hidrocarbonetos tais como o n hexano o n octano e o n
252. em recipientes seguros sufi ciente resist ncia f sica fecho autom tico e adequados ao AQP que cont m suficiente resist ncia qu mica Eventualmente ser o homologados ou certificados de acordo com as exig ncias da regulamentac o de cada pa s meios para garantir a capta o reten o e se necess rio o transporte para recipientes de reserva em caso de fuga ou derrame dos AQP armazenados bacias de retenc o revestimen tos adequados do solo e de todo o per metro da parte inferir de tabiques ou paredes de recintos de forma a garantir a estanquidade do recinto ao l quido drenagem e transfer ncia para recipientes de reserva O mesmo dever ser tido em conta sempre que neces s rio para a capta o reten o ou controlo de recolha de guas residuais provenientes do combate a inc ndios acessos desimpedidos e vias de tr nsito e reas de armazenagem sinalizadas controlo do acesso de pessoas e ve culos estranhos s instala es vias de evacua o e sa das de emerg ncia desimpedidas e sinalizadas garantias de identifica o de produtos Exig ncia de r tulos e em caso de necessidade nova rotulagem instru es precisas de trabalho para as opera es de armazenagem propriamente ditas e qualquer outra que habitualmente se realize no 39 17 10 2006 16 15 48 GUIA PR TICO DIRECTIVA SOBRE AGENTES QU MICOS armaz m abertura e fecho de
253. embalagens Quando por necessidade do processo for exigida envasilhamento trasfega liga o e retirada de a presen a de quantidades de produtos qu micos tubos de enchimento de recipientes recolha de perigosos no local de trabalho estes ser o limita amostras etc dos quantidade estritamente necess ria para o trabalho imediato nunca quantidades superiores procedimentos escritos de actua o em caso s necess rias para o turno ou dia de trabalho e de incidentes fugas derrames emiss es e ficar o depositados em recipientes adequados similares arm rios protegidos ou recintos especiais figura 1 15 Por norma dever o cumprir os requisitos Procedimentos de actua o em caso de descritos anteriormente que lhes sejam emerg ncia aplic veis 40 2005 1599 PT indd 40 17 10 2006 16 15 48 PARTE Ficha n 7 Armazenagem segura Quadro 1 6 Resumo das incompatibilidades de subst ncias perigosas para efeitos de armazenagem Exemplos de agentes incompat veis e oxidantes com inflam veis carbonetos nitretos hidretos sulfuretos alquilmetais redutores com nitratos cloratos bromatos xidos per xi dos fl or cidos fortes com bases fortes cido sulf rico com celulose cido percl rico permangana to de pot ssio cloratos Exemplos de agentes inst veis Produtos cuja armazenagem prolongada pode causar sua descomposi o amidas alcalinas certos s
254. er sido puramente siste m tica tam b m se dever dar por terminado o processo concluindo se que a exposi o toler vel m x EC gt 0 5 VL EC ou aceit vel m x EC lt 0 5VL EC Se n o for superior mas a selec o dos per odos tiver comportado uma fase aleat ria ser neces s rio prosseguir com o procedimento at se estimar a probabilidade de supera o do valor limite no conjunto dos per odos suspeitos n o medidos Para o efeito e tal como se fez para a avalia o da ED a longo prazo parte se da suposi o ampla mente aceite de que a EC quando n o existem diferen as sistem ticas entre per odos se com porta como uma vari vel aleat ria de distribui o logar tmica normal Assim se se dispuser de uma amostra aleat ria de valores da EC como o caso poss vel estimar os par metros da distri bui o e com base neles chegar a conhecer a probabilidade pretendida O procedimento em grande parte an logo ao descrito na sec o 3 1 2 2 prossegue da seguinte forma 2 Transformar as EC medidas em dividindo as por VL EC 3 Calcular os logaritmos neperianos das EC 2 Leidel Busch e Lynch Occupational Exposure Sampling Stategy Manual NIOSH 1977 Sea ED de um trabalhador for inferior a metade ou superior ao dobro da m dia aritm tica do grupo ser necess rio rever a classifica o dos sujeitos Na realidade esta estat stica n o Z mas t uma
255. esde 0 1 VL a 2 VL ser necess rio amostrar pelo menos 150 1 com um caudal de 2 l min nas condi es de amostragem indicadas na ficha INFORMA ES ADICIONAIS Alguns fluoretos particulados s podem dissolver se por meio de um tratamento da amostra mais vigoroso por exemplo uma fus o alcalina Nestes casos deveria aplicar se um m todo alternativo 2 REFER NCIAS 1 HSE Hydrogen fluoride and fluorides in air MDHS 35 2 OUTROS M TODOS 2 Fluoride and HF in workplace atmospheres Method ID 110 Tratamento por meio de uma fus o alcalina num cresol O res duo dissolvido com gua e neutralizado com cido Adi o de solu o tamp o de Tris Tartrato T T e an lise potenciom trica com el ctrodo espec fi co de i o fluoreto O m todo est validado para um intervalo de aplica o entre 350 e 770 pg de F amostra m 276 2005 1599 PT indd 276 e 17 10 2006 16 16 55 e 6 FICHAS DE M TODOS ANAL TICOS DO CHUMBO E RESPECTIVOS COMPOSTOS ATMOSFERA E NO SANGUE 277 o 2005 1599 PT indd 278 17 10 2006 16 16 56 TA 6 m CHUMBO NO SANGUE FICHA N 64 N CAS 110 85 0 Outubro 2004 VLB 75 de Pb 100 ml de sangue RESUMO DO M TODO Recolhem se as amostras de sangue em tubos de polietileno contendo EDTA K sal dipot ssico do cido etile nodiaminotetrac tic
256. esse actual definido em rela o ao VL A forma mais apropriada consiste em adequar o volume de amostragem de modo a que a quantidade de amostra recolhida esteja dentro do intervalo de concentra es no qual o m todo foi validado Para o efeito devem amostrar se pelo menos 101 com um caudal compreendido entre 0 1 l min e 0 2 l min nas condi es de amostragem indicadas na ficha Esta aproxima o permite associar os valores de precis o e desvio obtidos na valida o ao intervalo de concentra es actual de interesse REFER NCIAS 1 INSHT Determina o de hidrocarbonetos arom ticos benzeno tolueno etilbenzeno p xileno 1 2 4 trimetilbenze no na atmosfera M todo de adsor o em carv o activado Cromatografia gasosa MTA MA 030 A92 OUTROS M TODOS 2 NIOSH Hydrocarbons Aromatics METHOD 1501 Tubo de carv o activado Cromatografia gasosa FID 3 Xilenos o m p xileno Ethylbenzene METHOD 1002 de carv o activado Cromatografia gaso sa FID 82 2005 1599 PT indd 182 e 17 10 2006 16 16 38 5 m p XILENO FICHA N 19 2 N CAS 106 42 3 Outubro 2004 VL 8 h 221 mg m 50 ppm VL CURTO PRAZO 442 mg m 100 ppm RESUMO DO M TODO Recolhe se a amostra com um amostrador passivo por difus o contendo 500 mg de anasorb 747 A amos tra pode ser conservada temperatura ambiente durante 16 dias Dessorve se o p xileno com sulfureto de car bono e analisa
257. esse motivo se se tiverem em conta os dados relativos neurotoxici dade nefrotoxicidade e toxicidade para a reprodu c o em certos grupos que devem ser alvo de uma protecc o especial dever o aplicar se crit rios mais restritivos Esses grupos ser o obviamente as mulheres gr vidas ou lactantes e os jovens mas tamb m qual quer trabalhador que apresente alguma condig o ou caracter stica que possa implicar uma maior probabili dade de sofrer algum efeito derivado da exposi o nomeadamente trabalhadores e trabalhadoras em idade f rtil com problemas renais neurol gicos ou hem ticos de certa gravidade com uma carga corporal elevada devido a exposi es anteriores etc em suma qualquer circunst ncia que no entender do m dico represente um maior risco para a sa de do trabalhador em quest o ou da sua descend ncia Mudan a de posto de trabalho Quando se tiver produzido um dano para a sa de de um trabalhador que se manifesta ou atrav s de uma doen a identific vel ou atrav s de efeitos nocivos ou que se tenha excedido um valor limite biol gico obri gat rio a Directiva 98 24 CE artigo 10 n 4 esta belece para a entidade patronal certas obriga es nomeadamente a de ter em conta as recomenda es dos especialistas qualificados ou da autoridade compe tente ao aplicar as medidas previstas no artigo 6 para eliminar ou reduzir o risco incluindo a possibilidade de atribuir ao trabalhador em
258. etilo na atmosfera num intervalo de concentra o de 27 mg m a 550 mg m para amostras de 1 1 de ar 1 Al m disso permite determinar tamb m em simult neo a presen a de outros steres de glicol tais como o acetato de 2 etoxietanol 1 CARACTER STICAS T CNICAS RECOLHA DA AMOSTRA AN LISE Elemento de capta o tubo padr o de carv o Prepara o dessorc o com 2 ml de sulfureto de activado 100 mg 50 mg carbono 5 v v de 2 butanol Bomba de amostragem individual tipo G T cnica anal tica cromatografia gasosa com detec e Caudal recomendado 0 05 l min tor de ioniza o de chama e coluna capilar FFAP ou e Volume recomendado 11 similar TRANSPORTE E ARMAZENAMENTO As amostras n o apresentar o perdas se depois de conclu da a amostragem forem conservadas tempe ratura ambiente e analisadas num prazo de 15 dias a seguir sua capta o DADOS DE AVALIA O DO M TODO Efic cia da dessor o 100 1 CV 2 5 Precis o 2 8 Desvio 5 5 Incerteza global 11 1 OUTRAS CARACTER STICAS Grau de dificuldade aplica o simples Custo econ mico m dio OUTRAS INFORMACOES TEIS Este m todo pode ser utilizado para medir concentra es compar veis com o VL de curto prazo Para tempos de amostragem de 15 minutos com o caudal recomendado 0 05 l min a quantidade de acetato de 1 metil 2 metoxietilo recolhida ser de 412 pg amostra quantidade inclu da no intervalo de apli ca o do m todo
259. exposi o e de valores limite biol gicos conforme previsto na Directiva 98 24 CE Os valores limite a utilizar em cada pa s para efeitos de avalia o dos riscos ser o os que figurarem na referida lista e dever o ser aplicados de acordo com a sua natureza Conv m recordar que nos termos da legisla o comunit ria Directiva 98 24 CE qualquer subst n cia para a qual tenha sido fixado um valor limite de exposi o deve ser considerada perigosa o caso das part culas de materiais insol veis n o classificados como perigosos para a sa de O mesmo sucede com subst ncias produzidas por decomposi o ou no tra tamento t rmico de alguns materiais como por exem 17 10 2006 16 15 40 d NEN PARTE I Quadro I 2 Aplica o da ficha de seguran a Informa o geral Rubrica Nome do fabricante e do fornecedor Composi o qu mica Propriedades f sico qu micas Utiliza o Rubrica Utiliza es recomendadas e restri es 16 Manuseamento e armazenagem 7el5 Protecc o do utilizador 8 Valores limite de exposic o 8el5 Limita es de comercializa o e de utiliza o 15 Transporte Rubrica Precau es e conselhos 14 Perigosidade para o transporte 14 e Perigos Rubrica Seguran a inflamabilidade explosividade reactividade 3 9 10 Sa de toxicidade 3ell Meio ambiente ecotoxicidade 12 Eliminac o Rubrica Res duos desperd cios
260. ferente ao valor limite actual para 8 horas precis o e o desvio indicados na ficha correspondem a amostras de 15 1 de ar captadas a 0 3 l min em atmos feras geradas com e sem humidade num intervalo de concentra o de 5 mg m a 113 mg m de clorof rmio equivalentes a 75 pg amostra e 1 700 pg amostra efic cia da dessor o corresponde m dia de 34 amostras no intervalo de 77 pg amostra a 2 140 pg amostra 145 m 2005 1599 PT indd 145 e 17 10 2006 16 16 25 TT IM e GUIA PR TICO DIRECTIVA SOBRE AGENTES QU MICOS FICHA N 3 CLOROF RMIO TRICLOROMETANO Outubro 2004 N CAS 67 66 3 VL 8 h 10 mg m 2 ppm VL CURTO PRAZO ADAPTAC O DO M TODO Para utilizar o m todo 1 aproveitando a informa o da valida o necess rio adapt lo ao campo de aplica o de interesse actual definido em rela o ao VL A forma mais apropriada consiste em adequar o volume de amostragem de modo a que a quantidade de amostra recolhida esteja dentro do intervalo de concentra es no qual o m todo foi validado Para o efeito devem amostrar se pelo menos 60 1 com um caudal compreendido entre 0 2 l min e 0 3 l min nas condi es de amostragem indicadas na ficha Esta aproxima o permite associar os valores de precis o e desvio obtidos na valida o ao intervalo de concentra es actual de interesse REFER NCIAS 1 INSHT Determina o de hidrocarbonetos clorados II tetrac
261. fia gasosa com detec Caudal recomendado 0 1 l min tor de ioniza o de chama e coluna capilar de FFAP Volume recomendado 21 ou qualquer outra capaz de separar os analitos de interesse TRANSPORTE E ARMAZENAMENTO As amostras n o apresentar o perdas se depois de conclu da a amostragem forem conservadas temperatu ra ambiente e analisadas num prazo de 15 dias a seguir sua capta o DADOS DE AVALIA O DO M TODO Efic cia da dessor o 96 5 CV 1 8 Precis o 2 5 Desvio 5 7 Incerteza global 10 7 OUTRAS CARACTER STICAS Grau de dificuldade aplica o simples Custo econ mico m dio OUTRAS INFORMA ES TEIS O m todo pode ser utilizado para medir concentra es compar veis com o VL de curto prazo Para tempos de amostragem de 15 minutos e com o caudal recomendado 0 1 l min a quantidade de ace tato de ter amilo recolhida ser de 810 pg amostra quantidade n o inclu da no intervalo de aplica o do m todo 247 m 2005 1599 PT indd 247 e 17 10 2006 16 16 48 TA e GUIA PR TICO DIRECTIVA SOBRE AGENTES QU MICOS ACETATO DE TER AMILO FICHA N 50 N CAS 625 16 1 Outubro 2004 VL 8 h 270 mg m 20 ppm VL CURTO PRAZO 540 mg m 100 ppm INFORMA O RELATIVA VALIDA O DO M TODO 1 Os dados tanto de efic cia da dessor o como de precis o desvio e incerteza global correspondem aos obtidos para o acetato de pentil
262. fic cia da dessor o 102 7 CV 3 2 Precis o 3 4 Desvio 5 4 Incerteza global 12 2 OUTRAS CARACTER STICAS Grau de dificuldade aplica o simples Custo econ mico m dio OUTRAS INFORMA ES TEIS Este m todo pode ser utilizado para medir concentra es compar veis com o VL de curto prazo Para tempos de amostragem de 15 minutos com o caudal recomendado 0 05 l min a quantidade de 4 metil 2 pentanona recolhida ser de 156 pg amostra quantidade inclu da no intervalo de aplica o 193 2005 1599 PT indd 193 e 17 10 2006 16 16 35 TA e GUIA PR TICO DIRECTIVA SOBRE AGENTES QU MICOS 4 METIL 2 PENTANONA Metilisobutilcetona FICHA N 24 N CAS 108 10 1 Outubro 2004 VL 8 h 83 mg m 20 ppm VL CURTO PRAZO 208 mg m 50 ppm INFORMAC O RELATIVA VALIDACAO DO M TODO 1 O m todo 1 est validado para o intervalo de concentra es 22 mg m a 440 mg m Este intervalo coin cide parcialmente com o intervalo de concentra es de 0 1 VL a 2 VL referente ao valor limite actual para 8 horas A precis o e o desvio indicados na ficha correspondem a amostras de 1 1 de ar captadas a 0 05 l min em atmosferas geradas com e sem humidade num intervalo de concentra o de 22 mg m a 440 mg m de 4 metil 2 pentanona equivalentes 22 pg amostra e 440 pg amostra A efic cia da dessor o corresponde m dia de 35 amostras no intervalo de 24 pg
263. ficuldade aplica o simples Custo econ mico m dio OUTRAS INFORMA ES TEIS Este m todo pode ser utilizado para medir concentra es compar veis com o VL de curto prazo Para tempos de amostragem de 15 minutos e com o caudal m ximo recomendado 0 2 l min a quanti dade de p xileno recolhida ser de 1 326 pg amostra quantidade inclu da no intervalo de aplica o do m todo 181 m 2005 1599 PT indd 181 e 17 10 2006 16 16 38 TT IM e GUIA PR TICO DIRECTIVA SOBRE AGENTES QU MICOS p XILENO FICHA N 19 1 N CAS 106 42 3 Outubro 2004 VL 8 h 221 mg m 50 ppm VL CURTO PRAZO 442 mg m 100 ppm INFORMA O RELATIVA VALIDA O DO M TODO 1 O m todo 1 est validado para o intervalo de concentra es 50 mg m a 850 mg m Este intervalo n o coincide com o intervalo de concentra es de 0 1 VL a 2 VL referente ao valor limite actual para 8 horas A precis o e o desvio indicados na ficha correspondem a amostras de 5 1 de ar tomadas de atmosferas geradas com e sem humidade num intervalo de concentra o de 50 mg m a 850 mg m de p xileno equi valentes a 250 pg amostra e 4 250 pg amostra A efic cia da dessor o corresponde m dia de 20 amostras no intervalo de 257 pg amostra a 4 040 pg amostra ADAPTA O DO M TODO Para utilizar o m todo 1 aproveitando a informa o da valida o necess rio adapt lo ao campo de aplica o de inter
264. forma o entre ambas as partes e de uma estreita colabora o no caso de se tratar de utilizadores profissionais A fase final do ciclo acarreta tamb m riscos para o ambiente que podem resultar da elimina o e do tra tamento do produto depois de utilizado mas n o prop sito deste Guia tratar este ltimo aspecto Conv m recordar que os princ pios preventivos men cionados no cap tulo 2 s o aplic veis em qualquer caso no que se refere s medidas preventivas espec fi cas expostas no cap tulo 3 dever o escolher se as mais indicadas consoante a fase do ciclo de vida do produ to em que nos encontremos 2005 1599 PT indd 64 17 10 2006 16 15 56 PARTE Il 2005 1599 PT indd 65 17 10 2006 161556 2005 1599 PT indd 66 17 10 2006 161556 2005 1599 PT indd 67 EN e VIGILANCIA DA SAUDE DOS TRABALHADORES EXPOSTOS AO CHUMBO E RESPECTIVOS COMPOSTOS I NICOS VIGIL NCIA DA SA DE DOS TRABALHADORES EXPOSTOS A AGENTES QU MICOS PERIGOSOS Para efeitos da Directiva 98 24 CE e consequente mente para efeitos do presente Guia entende se por vigil ncia da sa de o exame de um trabalhador com objectivo de determinar o seu estado de sa de rela cionado com a exposi o no local de trabalho a agentes qu micos espec ficos artigo 2 9 al nea f A vigil ncia da sa de individual tamb m denominada vigil ncia m dica consiste na realiza o de exames e aplica o d
265. g m 20 ppm INFORMA O RELATIVA VALIDA O DO M TODO 1 O m todo 1 est validado para o intervalo de concentra es 4 5 mg m a 95 mg m Este intervalo coin cide com o intervalo de concentra es de 0 1 VL a 2 VL referente ao valor limite actual para 8 horas A precis o e o desvio indicados na ficha correspondem a amostras de 15 1 de ar captadas a 0 3 l min em atmosferas geradas com e sem humidade num intervalo de concentra o de 4 5 mg m 95 mg m de clorobenzeno equivalentes 70 pg amostra 1 420 pg amostra A efic cia da dessorc o corresponde m dia de 34 amostras no intervalo de 70 pg amostra 1 800 pg amostra REFER NCIAS 1 INSHT Determina o de hidrocarbonetos clorados II tetracloreto de carbono clorof rmio clorobenzeno na atmos fera M todo de adsor o em carv o activado Cromatografia gasosa MTA MA 042 A99 OUTROS M TODOS 2 NIOSH Hydrocarbons Halogenated METHOD 1003 Tubo de carv o activado Cromatografia gasosa FID m 204 2005 1599 PT indd 204 e 17 10 2006 11627 5 m CICLOHEXANONA FICHA N 29 N CAS 108 94 1 Outubro 2004 VL 8 h 40 8 mg m 10 ppm VL PRAZO 81 6 mg m 20 ppm RESUMO DO M TODO Recolhe se a amostra fazendo passar 4 1 de ar atrav s de um tubo cheio de 150 75 mg de gel de s lica por melo de uma bomba de amostragem individual com um caudal de 0 1 l min A amostra pode ser conserva da temperat
266. ganiza o dos sistemas de trabalho no local de trabalho Procedimentos de trabalho adequados 3 MEDIDAS ESPEC FICAS DE PREVEN O E PROTEC O PARA CONTROLAR O RISCO QU MICO 3 MEDIDAS ESPEC FICAS DE PREVEN O E PROTEC O E RESPECTIVA PRIORIZA O Se a estrat gia global de preven o por aplica o dos princ pios gerais definidos no artigo 5 da Directiva 98 24 CE se revelar insuficiente para reduzir os riscos derivados da presen a de agentes qu micos perigosos a entidade patronal deve proceder aplica o das medi das espec ficas referidas nos artigos 6 7 e 10 da mesma Directiva Ao aplicar estas medidas a entidade patronal poder levar em linha de conta as orienta es constantes do quadro 1 3 As medidas aplicam se ao pr prio agente qu mico processo e ao local de trabalho APLICA O Limita o do acesso a determinadas reas de modo a impedir a exposi o desnecess ria dos trabalhadores de outros postos de trabalho Separa o f sica de zonas para a realiza o de determinadas opera es Prever uma ventila o suficiente dos locais Adaptar vari veis do processo sem diminuir o rendimento Adaptar zonas para refei es e fumadores Dispor no local de trabalho das quantidades de agentes qu micos imprescind veis para o trabalho Definir os requisitos a que devem obedecer os equipamentos de trabalho antes da sua aquisi o e documentar as opera
267. global 29 2 OUTRAS CARACTER STICAS Grau de dificuldade aplica o simples Custo econ mico m dio OUTRAS INFORMACOES TEIS Este m todo pode ser utilizado para medir concentra es compar veis com o VL de curto prazo Para tempos de amostragem de 15 minutos e com o caudal m ximo recomendado 0 2 1 a quantida de de lcool al lico recolhida ser de 36 pg amostra quantidade inclu da no intervalo de aplica o 187 2005 1599 PT indd 187 17 10 2006 16 16 34 BERTINE e GUIA PR TICO DIRECTIVA SOBRE AGENTES QU MICOS m LCOOL AL LICO 2 propen 1 ol FICHA N 21 N CAS 107 18 6 Outubro 2004 VL 8 h 4 8 mg m 2 ppm VL PRAZO 12 1 mg m 5 ppm INFORMAC O RELATIVA VALIDACAO DO M TODO 1 e 2 O m todo 1 est validado para o intervalo de concentra es 1 8 mg m a 8 4 mg m Este intervalo n o coincide com o intervalo de concentrac es de 0 1 VL a 2 VL referente ao valor limite actual para 8 horas A precis o e o desvio indicados na ficha correspondem a amostras tomadas de atmosferas geradas sem humidade e a uma concentra o entre 1 8 mg m a 8 4 mg m de lcool al lico para amostras de 10 1 de ar equivalente 20 pg amostra e 84 pg amostra A efic cia da dessor o corresponde m dia de 18 amostras no intervalo de 24 pg amostra a 96 pg amostra ADAPTA O DO M TODO Para utilizar o m todo 1 aproveitando a informa o da v
268. gosos inflam veis ou de de vapor inferior a 2 hPa que inflamabilidade muito baixa ponto de inflama o supe rior a 100 C S lidos n o pulverulentos Equipamento fecha do com extracc o localizada nos pon tos de emiss o No quadro n o se reproduz a coluna correspondente ao perigo para o ambiente dado que a respectiva avalia o deve ser efectuada tendo em conta as normas nacionais dos Estados Membros I 3 LH Vd CUA GUIA PR TICO DIRECTIVA SOBRE AGENTES QU MICOS UTILIZA O DE EQUIPAMENTOS INTRINSECAMENTE SEGUROS Descri o Consiste em adquirir equipamentos concebidos e constru dos de acordo com crit rios de seguran a intr nseca sendo que o respectivo produtor dever ter previsto a sua utiliza o em opera es de transforma o ou trasfega de produtos com deter minadas propriedades f sico qu micas corrosivida de inflamabilidade ou em condi es de trabalho especialmente agressivas exemplo para utiliza o em ambientes corrosivos ou muito h midos ou perigosas exemplo em atmosferas potencialmen te inflam veis ou explosivas A marca o CE do equipamento garante essas presta es Dever o seguir se crit rios an logos quando o resultado da avalia o de riscos puser em evid n cia a necessidade de adequar equipamentos j instalados e em uso mbito de aplica o Quando est previsto que os produtos que se mani pulam ou transformam com esses equi
269. i vidual gt 1 em peso se n o for gasosa e gt 0 2 em volume se for gasosa de pelo menos uma subst ncia perigosa para a sa de ou para o ambiente ou de uma subst ncia para a qual existam limites de exposi o no local de trabalho fixados por legisla o comunit ria O objectivo da FS informar de forma eficaz e sufi ciente o utilizador profissional sobre a perigosidade do produto para a sa de a seguran a e o ambiente e permitir lhe avaliar os riscos que a utiliza o desses 17 10 2006 163539 Quadro L1 Classifica o s mbolos e indica es de perigo Propriedades ou efeitos p sico qu micas Toxicol gicas Categorias Identificac o de perigo Explosivos Comburentes Extremamente inflam veis Facilmente infla m veis F FACILMENTE INFLAM VEL Inflam veis R10 Muito t xicos T xicos Nocivos Corrosivos Irritantes Por Sensibilizantes inala ao Em con tacto com a pele agentes pode acarretar para os trabalhadores bem como avaliar a perigosidade de outros agentes caso se coloque a hip tese da substitui o 2005 1599 PT indd 15 PARTE I E Propriedades Categorias Identifica o ou efeitos de perigo R45 ou R49 Cat 1 2 Cancer genos Cat 3 3 5 q 5 2 Cat 1 2 T E Mutag nicos o o Cat 3 8 m Cat 1 2 T xicos para a reprodu o Cat 3 Perigosos para o ambiente Efeitos sobr
270. i se com gua desionizada e analisa se a solu o obtida por plasma acoplado por indu o espectroscopia de emiss o at mica ICP AES CAMPO DE Este m todo pode ser utilizado para determinar a presen a de chumbo num intervalo de concentra o de 0 015 mg m a 0 3 mg m para amostras entre 160 e 700 litros de ar Este m todo permite a determina o simult nea de outros elementos ou compostos met licos CARACTER STICAS T CNICAS RECOLHA DA AMOSTRA AN LISE Elemento de captac o filtro de membrana de ste Preparac o trata se o filtro com 8 ml de cido clor res de celulose de 0 8 de porosidade e 37 mm de drico e 2 ml de cido n trico concentrados a quente di metro Reduz se o volume at 0 5 ml acrescenta se 3 ml de Bomba de amostragem individual tipo P cido clor drico concentrado e dilui se at 10 ml com Caudal recomendado 2 l min gua desionizada Volume recomendado entre 160 e 700 1 T cnica anal tica plasma acoplado por indu o espectroscopia de emiss o at mica ICP AES TRANSPORTE E ARMAZENAMENTO N o se indicam precauc es espec ficas DADOS DE AVALIA O DO M TODO Precis o 6 0 Desvio 3 8 Incerteza global 15 8 OUTRAS CARACTER STICAS Grau de dificuldade aplica o simples Custo econ mico elevado OUTRAS INFORMA ES TEIS INFORMA O RELATIVA VALIDA O DO M TODO 1 precis o e o desvio indicados na ficha correspondem a
271. idade deste conceito permitir que se chegue a conclus es sobre o grupo com base em medi es realizadas para alguns dos seus membros A norma 689 1995 admite uma propor o t o baixa como um para dez 2 3 CLASSIFICA O DAS EXPOSI ES Para conclus o do processo de avalia o quantitativa proceder se classifica o da exposi o de qualquer GEH numa das tr s categorias seguintes Exposi o aceit vel n o requer seguimento atra v s de medi es peri dicas Exposi o toler vel apresenta riscos de descon trolo e por conseguinte requer seguimento atrav s de medi es peri dicas Exposi o inaceit vel exige uma correc o a fim de reduzir a exposi o e posteriormente uma nova avalia o AVALIA O INICIAL Se se pretender medir a exposi o real dos trabalhado res as medi es da concentra o devem ser individu ais ou seja devem ser efectuadas por meio dos equi pamentos que s o transportados pelas pessoas em causa na execu o das suas tarefas e cuja cabe a de capta o est situada na zona de respira o 2 As medi es de rea isto aquelas que s o realizadas em posi es fixas podem servir por vezes para avaliar a exposi o por excesso n o devendo por isso ser totalmente exclu das 3 1 AVALIA O DA EXPOSI O DI RIA ED A ED a concentra o m dia do agente qu mico na zona de respira o do trabalhador medida ou calcula
272. idado com amostras preparadas por deposi o para determina o de cido ortofosf rico num intervalo de concentra o de 0 01 mg m a 2 mg m para amostras de 420 litros de ar equivalente a 4 2 pg amostra e 840 pg amostra REFER NCIAS 1 DEG Inorganic acids mists 2504 H3P04 Analysis Hazardous Substances in air Vol 6 p 67 OUTROS M TODOS 2 NIOSH Acids Inorganic Manual of Analytical Methods 4th ed Method 7903 3 INSHT Determina o simult nea de ani es de cidos inorg nicos na atmosfera M todo de adsor o em gel de s lica Cromatografia i nica M todos de Recolha de Amostras e An lise MTA MA 019 A90 4 Acid mist in workplace atmospheres Method n ID 165SG 262 2005 1599 PT indd 262 17 10 2006 16 16 52 TT IM ANEXO 5 m AMON ACO anidro FICHA N 57 N CAS 7664 41 7 Outubro 2004 VL 8 h 14 mg m 20 ppm VL CURTO PRAZO 36 mg m 50 ppm RESUMO DO M TODO Recolhe se a amostra fazendo passar um volume de ar atrav s de um tubo cheio de 500 250 mg de bolas de carv o tratadas com cido sulf rico precedido de um filtro de membrana de steres de celulose de 37 mm de di metro e 0 8 micras de porosidade por meio de uma bomba de amostragem individual com um caudal de 0 5 l min A amostra pode ser armazenada durante pelo menos um m s temperatura ambiente Dessorve se a amostra com gua desionizada e analisa se a solu o obtida num cromat gr
273. idos na valida o ao intervalo de con centrac es actual de interesse REFER NCIAS 1 Metal Metalloid Particulates Workplace Atmospheres Atomic Absorption Sampling amp Analytical Methods Method N ID 121 OUTROS M TODOS 2 INSHT Determina o de metais e respectivos compostos i nicos na atmosfera M todo de filtro de membrana Espectrofotometria de Absor o At mica M todos de Recolha de Amostras e An lise MTA MA 025 A92 3 OSHA ICP Analysis of Metal Metalloid Particulates from Solder Operations Sampling amp Analytical Methods Method N ID 206 4 OSHA CP Backup Data Report for OSHA Method ID 206 for Soldering Brazing Matrices 3560 5 NIOSH Elements by ICP Manual of Analytical Methods 4th ed Method 7300 m 256 2005 1599 PT indd 256 e 17 10 2006 16 16 50 TT IM 5 MET LICA FICHA N 54 2 N CAS 7440 22 4 Outubro 2004 VL 8 h 0 1 mg m RESUMO DO M TODO Recolhe se a amostra fazendo passar um volume de ar atrav s de um filtro de membrana de steres de celu lose por meio de uma bomba de amostragem individual com um caudal de 2 l min Trata se a amostra com uma mistura de cidos clor drico e n trico concentrados a quente dilui se com gua desionizada e analisa se solu o obtida por meio de plasma acoplado por indu o espectroscopia de emiss o at mi ca AES CAMPO DE APLI
274. ina 2005 1599 PT indd 134 Intervalo 0 1 VL 2VL mg m 0 48 9 6 5 2 104 27 5 750 8 3 166 22 1 442 27 5 450 10 200 4 7 94 4 08 81 6 0 78 15 6 15 300 9 5 190 23 8 476 0 01 0 2 9 8 196 13 3 266 192 3840 1 51 30 2 0 84 16 8 27 540 0 38 7 6 Intervalo validado Institui o Refer ncia mg m 1 8 8 4 32 760 22 440 50 850 48 2 16 310 4 5 95 9 8 188 1 8 43 13 270 2 29 197 925 0 5 300 190 3850 0 002 100 se 24 550 7 3 30 6 M todo NIOSH Method 1402 OSHA Method PV 2024 INSHT MA 017 A89 INSHT MA 031 A96 INSHT MA 030 A92 OSHA Method 1002 INSHT MA 024 A92 INSHT MA 030 92 INSHT 042 A99 INSHT MA 052 02 INSHT MA 040 98 INSHT MA 049 01 OSHA Method PV 2042 NIOSH Method 1301 OSHA IMIS P 250 OSHA Method 83 DFG AHSA Vol 2 INSHT MA 047 A01 NIOSH Method 5517 OSHA Method PV 2060 INSHT MA 041 99 NIOSH Method 2010 Observa es Armazenamento n o estudado Efeito da humidade n o estudado Parcialmente validado M todo validado para o p xileno ficha n 19 M todo validado para 1 2 4 trimetilbenzeno ficha n 13 Parcialmente validado Armazenamento n o estudado Efeito da humidade n o estudado N o validado Efeito da humidade n o estudado Falt
275. inado existe a probabilida de de se concretizar e de produzir danos consequ n cias Uma maneira evidente de diminuir as conse qu ncias consiste em reduzir ao m nimo poss vel o n mero de pessoas expostas ao risco Esta medida que n o reduz o risco individual reduz o risco global que o trabalho com agentes qu micos perigosos acar reta Na pr tica isso consegue se atrav s da organiza o das tarefas de forma a serem executadas pelo n mero de pessoas estritamente necess rio da separa o das zonas de trabalho com agentes qu micos perigosos das restantes actividades da empresa e da limita o do acesso s zonas de risco Redu o ao m nimo da dura o e intensidade da exposi o exposi o a um agente qu mico por via inalat ria pode ser facilmente quantificada multiplicando se a concentra o ambiental pelo tempo de exposi o ao agente A redu o de qualquer uma destas duas vari veis implica a redu o da exposi o aconse Ih vel organizar o trabalho de forma a minimizar tempo de exposi o reduzindo o ao estritamente necess rio 17 10 2006 16 15 42 2005 1599 PT indd 25 O valor da concentrac o ambiental depende de v rios factores entre os quais se destacam o grau ou n vel de gera o do agente qu mico e a ventila o do local de trabalho A concentrac o ambiental de um agente qu mico gerado durante o trabalho aumenta continuamente num local n o ventilado To
276. individual tipo P de condutividade e coluna separadora de ani es Caudal recomendado entre 0 2 e 0 5 l min 1 Volume recomendado gt 151 TRANSPORTE E ARMAZENAMENTO As amostras n o apresentar o perdas se depois de conclu da a amostragem forem conservadas temperatu ra ambiente e analisadas num prazo de 21 dias a seguir sua capta o DADOS DE AVALIA O DO M TODO Precis o n o existem dados dispon veis Desvio n o existem dados dispon veis Incerteza global n o existem dados dispon veis OUTRAS CARACTER STICAS Grau de dificuldade aplica o simples Custo econ mico elevado OUTRAS INFORMA ES TEIS As part culas de sais de cido brom drico interferem 269 2005 1599 PT indd 269 17 10 2006 16 16 54 e GUIA PR TICO DIRECTIVA SOBRE AGENTES QU MICOS CIDO BROM DRICO FICHA N 60 N CAS 10035 10 6 Outubro 2004 VL CURTO PRAZO 6 7 mg m 2 ppm INFORMA O RELATIVA VALIDA O DO M TODO 1 O m todo 1 est validado para a determina o de cido brom drico no intervalo de concentra o de 2 mg m a 20 mg m em amostras de 50 litros de ar equivalente a 100 pg amostra e 1 000 pg amostra As part culas de sais de cido brom drico se est o presentes ser o captadas no tamp o de l de vidro sila nizada ou no filtro de fibra de vidro NOTAS N o est comprovada a aplicabilidade do m todo para medi es de cido brom drico te
277. iros de seguranca especial mente no caso de laborat rios de pouca superf cie e para pequenas queimaduras ou salpicos na roupa uma vez que ficando fora de vista permitem que a pessoa afectada possa despir se sem qualquer tipo de complexos Caracter sticas das fontes lava olhos O jacto proporcionado pelas boquilhas deve ser de baixa press o para n o magoar nem provocar dor desnecess ria Tal como no caso do chuveiro a gua deve ser pot vel e morna Com as torneiras de seguranca da gua da instalac o devem ter se as mesmas precau es que com as dos chuveiros de seguran a 5 m 17 10 2006 16 15 58 d NH TT IM GUIA PR TICO DIRECTIVA SOBRE AGENTES QU MICOS Verso da ficha n 13 Lava olhos e chuveiros m 52 2005 1599 PT indd 52 e 17 10 2006 16 15 53 14 PROTEC O CONTRA INC NDIOS Objectivo As medidas de preven o descritas na ficha 10 embora imprescind veis s o insuficientes uma vez que n o garantem em caso algum o total controlo do risco e consequentemente devem ser tomadas medidas de protec o complementares destinadas a minimizar as consequ ncias derivadas da ocor r ncia de um acidente figura 1 21 Medidas de protecc o a considerar 2005 1599 PT indd 53 Importa fazer uma distinc o entre medidas de protec o passiva protec o estru tural dos suportes de carga capaz de garantir uma determinada E
278. istemas de pol s m ltiplas para alimenta o e descarga de cubas aumentando assim a dist ncia entre os trabalhadores e os focos de contamina o ou automatizando por completo a linha de cromagem o que permite evitar a exposi o ao cromo hexavalente PARTE 33 17 10 2006 16 15 44 o tai IA GUIA PR TICO DIRECTIVA SOBRE AGENTES QU MICOS 4 MUDAN A DE FORMA OU ESTADO F SICO Descri o Quando se utilizam subst ncias em p poss vel reduzir significativamente a sua tend ncia para pas sar para o ambiente logo o risco associado sua utiliza o modificando a sua forma f sica e utilizan do as em gr nulos gr os ou sob outra forma similar mais compactada Exemplos Encapsulamento de enzimas ou produtos fitossa nit rios Pellets e palhetas em vez de produtos pulveru lentos m 34 2005 1599 PT indd 34 e 17 10 2006 16 15 45 2005 1599 PT indd 35 5 PROCESSO FECHADO OU CONFINAMENTO Descri o Fechar o conjunto do processo ou certas opera es particularmente contaminantes uma boa solu o quando se est em presen a de agentes qu micos de m dia ou alta perigosidade Fechar o processo consiste em utilizar um inv lu cro f sico estanque ou quase estanque em cujo interior se desenrolam as opera es pr prias do processo sem participa o humana directa mbito de aplica o Processos cont nuos ou n o como aqueles
279. ivado 100 mg 50 mg carbono Bomba de amostragem individual tipo G T cnica anal tica cromatografia gasosa com detec Caudal recomendado entre 0 1 l min e 0 2 l min de ioniza o de chama e coluna capilar FFAP ou Volume recomendado 81 similar TRANSPORTE E ARMAZENAMENTO M ximo de 21 dias a 49 DADOS DE AVALIA O DO M TODO Efic cia da dessor o 96 8 CV 1 Precis o 3 1 Desvio 7 5 Incerteza global 13 7 OUTRAS CARACTER STICAS Grau de dificuldade aplica o simples Custo econ mico m dio 167 m 2005 1599 PT indd 167 e 17 10 2006 16 16 29 TT IM e GUIA PR TICO DIRECTIVA SOBRE AGENTES QU MICOS 1 2 4 TRIMETILBENZENO FICHA N N CAS 95 63 6 Outubro 2004 VL 8 h 100 mg m 20 ppm OUTRAS INFORMACOES TEIS INFORMA O RELATIVA VALIDA O DO M TODO 1 O m todo 1 est validado para o intervalo de concentra es 16 mg m a 310 mg m Este intervalo n o coincide com o intervalo de concentra es de 0 1 VL a 2 VL referente ao valor limite actual para 8 horas A precis o e o desvio indicados na ficha correspondem a amostras de 5 1 de ar tomadas de atmosferas geradas com sem humidade num intervalo de concentra o de 16 mg m a 310 mg m de 1 2 4 trime tilbenzeno equivalentes a 80 pg amostra e 1 550 pg amostra A efic cia da dessor o corresponde m dia de 15 amostras no intervalo de 90 pg amostra a 1 500 pg amostra
280. jectivo a compara o com o valor limite de curto prazo Para tempos de amostragem de 15 minutos e com o caudal recomendado 0 5 l min a quantidade recolhida ser de 270 pg amostra quantidade n o inclu da no intervalo de aplica o do m todo O filtro utilizado para eliminar as interfer ncias de part culas ou de sais de am nio 1 263 m 2005 1599 PT indd 263 17 10 2006 16 16 52 e GUIA PR TICO DIRECTIVA SOBRE AGENTES QU MICOS m AMON ACO anidro FICHA N 57 N CAS 7664 41 7 Outubro 2004 VL 8 h 14 mg m 20 ppm VL CURTO PRAZO 36 mg m 50 ppm INFORMAC O RELATIVA VALIDAC O DO M TODO 1 2 O m todo 1 est validado para o intervalo de concentra es 21 8 mg m a 72 2 mg m Este intervalo n o coincide com o intervalo de concentra es de 0 1 VL a 2 VL referente ao valor limite actual para 8 horas A precis o e desvio indicados na ficha correspondem a amostras de 21 1 de ar captadas a 0 1 l min em atmos feras geradas com humidade m dia de 50 e num intervalo de concentra o de 21 8 mg m a 72 2 mg m de amon aco equivalente 460 pg amostra e 1 520 pg amostra 2 A efic cia da dessor o corresponde m dia de 20 amostras no intervalo de 350 pg amostra a 1 640 pg amos tra 2 Na capta o de amostras de 183 mg m geradas com uma humidade de 50 e 25 n o se observou qual quer breakthrough ap s uma amostragem de 335 minutos com um caudal de 0 1
281. l Safety and Health Administration Analytical Methods Manual OSHA USA Occupational Safety and Health Administration Sampling and Analytical Methods OSHA USA National Institute for Occupational Safety and Health NIOSH Manual of Analytical Methods 4 ed DHHS NIOSH Pub No 94 113 1994 USA National Institute for Occupational Safety and Health NIOSH Documentation of the NIOSH Validation Tests DHEW NIOSH Pub No 77 185 USA 4 BIBLIOGRAFIA GERAL Academic Press International Safety Academy Macon Georgia 1973 Fine WT Mathematical Evaluations for Controlling Hazards inclu do na obra editada por Widner J T Selected Readings in Safety Asociaci n Internacional de la Seguridad Social Almacenamiento de sustancias peligrosas Compendio pr c tico ISSA Prevention series n 2001 Sp Berufsgenossenschaftliches Institut f r Arbeitssicherheit The Colum Model An aid to risk identification and substitute assessment 2001 CNAM CRAM INRS Produits dangereux Guide d valuation des risques Coordinamento tecnico per la prevenzione degli assessorati alla sanit delle regioni e province autonome di Trento e Bolzano Decreto Legislativo n 626 94 TITOLO VIFbis Protezione da agenti chimici Linee Guida Health and Safety Executive COSHH Essentials 2003 Health and Safety Executive Biological monitoring in the workplace A guide to its practical application to chemical exposure HSE Books Second edition
282. l m ximo recomendado 0 2 l min a quantidade de 2 butoxietanol recolhida ser de 738 pg amostra quantidade inclu da no intervalo de aplica o do m todo 217 2005 1599 PT indd 217 17 10 2006 16 16 40 TA e GUIA PR TICO DIRECTIVA SOBRE AGENTES QU MICOS 2 BUTOXIETANOL ButilCellosolve FICHA N 35 N CAS 111 76 2 Outubro 2004 VL 8 h 98 mg m 20 ppm VL CURTO PRAZO 246 mg m 50 ppm INFORMA O RELATIVA VALIDA O DO M TODO 1 O m todo 1 est validado para a concentra o de 96 mg m 1 VL Este valor coincide com o valor limite actual para 8 horas A precis o e o desvio indicados na ficha correspondem a amostras de 12 1 de ar captadas a 0 2 l min em at mosferas geradas com humidade e a uma concentra o de 96 mg m o que equivale a 1 152 pg amostra A efic cia da dessorc o corresponde m dia de 18 amostras no intervalo de 570 pg amostra a 2 280 pg amostra ADAPTAC O DO M TODO Para utilizar o m todo 1 aproveitando a informa o da valida o necess rio adapt lo ao campo de apli ca o de interesse actual definido em rela o ao VI A forma mais apropriada consiste em adequar o volume de amostragem de modo a que a quantidade de amostra recolhida esteja dentro do intervalo de 55 pg amostra 2 280 pg amostra no qual o m todo foi estudado Para o efeito devem amostrar se pelo menos 48 l para concentra es na atmosfe
283. l min 6 000 pg amo n a co amostra 1 2 ADAPTAC O DO M TODO Para utilizar o m todo 1 aproveitando a informa o da valida o necess rio adapt lo ao campo de apli cac o de interesse actual definido em relac o ao VI A forma mais apropriada consiste em adequar o volume de amostragem de modo a que a quantidade de amostra recolhida esteja dentro do intervalo de concentrag es no qual o m todo foi validado Para o efeito devem amostrar se pelo menos 160 1 para concentra es entre 0 2 VL 2 8 mg m e 0 5 VL 7 mg m e 601 para concentra es entre 0 5 VL 7mg m e 2 VL 28 mg m com um caudal de 0 5 l min nas condi es de amostragem indicadas na ficha Este caudal de 0 5 l min o recomendado nas medi es de curta dura o 1 podendo por isso considerar se adequado para captar o volume de amostra necess rio Esta aproxima o permite associar os valores de precis o e desvio obtidos na valida o ao intervalo de con centrac es actual de interesse REFER NCIAS 1 OSHA Ammonia in workplace atmospheres solid sorbent Method N ID 188 2 4mmonia Backup Data Report Method N ID 188 OUTROS M TODOS 3 NIOSH Ammonia by IC Manual of Analytical Methods 4th ed Method 6016 Capta o com tubo ad sorvente de gel de s lica tratado com cido sulf rico e an lise por cromatograf a i nica 4 NIOSH Ammonia Manual of Analytical Methods 2nd ed Vol 5 Method 5347 Capta o com t
284. loreto de carbono clorof rmio clorobenzeno na atmos fera M todo de adsor o em carv o activado Cromatografia gasosa MTA MA 042 A99 OUTROS M TODOS 2 Chloroform METHOD 5 Tubo de carv o activado Cromatografia gasosa FID 3 NIOSH Hydrocarbons Halogenated METHOD 1003 Tubo de carv o activado Cromatografia gasosa FID 46 2005 1599 PT indd 146 17 10 2006 16 16 25 5 1 1 1 Metil clorof rmio FICHA N 4 N CAS 71 55 6 Outubro 2004 VL 8 h 555 mg m 100 ppm VL CURTO PRAZO 110 mg m 200 ppm RESUMO DO M TODO Recolhe se a amostra fazendo passar 17 1 de ar atrav s de um tubo cheio de 100 50 mg de carv o activado por meio de uma bomba de amostragem individual com um caudal entre 0 1 l min e 0 2 l min A amostra pode ser armazenada durante 14 dias temperatura ambiente Dessorve se o 1 1 1 tricloroetano com sul fureto de carbono e analisa se a solu o obtida num cromat grafo de g s equipado com detector de ioni za o de chama CAMPO DE Este m todo pode ser utilizado para determinar a presen a de vapores de 1 1 1 tricloroetano na atmosfera num intervalo de concentra o de 55 mg m 1 110 mg m para amostras de 17 1 de ar 1 Al m disso permite determinar tamb m em simult neo a presenca de outros hidrocarbonetos clorados tais como o tricloroetileno e o tetracloroetileno 1 CARACTER STICAS T CNI
285. luoretos gasosos P Fluoretos particulados m 36 17 10 2006 16 16 22 2005 1599 PT indd 136 Quadro 5 4 ndice por de ficha e CAS Ficha n N CAS 1 60 29 7 2 67 64 1 3 67 66 3 4 71 55 6 5 75 04 7 6 75 343 7 75 44 5 8 75 45 6 9 78 93 3 10 79 09 4 11 95 47 6 12 95 50 1 13 95 63 6 14 98 82 8 15 98 83 9 16 100 41 4 17 105 60 2 18 106 35 4 19 106 42 3 20 106 46 7 21 107 18 6 22 107 21 1 23 107 98 2 24 108 10 1 25 108 38 3 26 108 65 6 27 108 67 8 28 108 90 7 29 108 94 1 30 108 95 2 31 109 99 9 32 110 12 3 33 110 43 0 34 110 85 0 35 111 76 2 36 112 07 2 37 115 10 6 38 120 82 1 39 121 44 8 40 123 92 2 2005 1599 PT indd 137 5 Nome do agente qu mico 1 1 1 1 1 1 2 1 2 4 1 2 4 ter diet lico Acetona Clorof rmio Tricloroetano Etilamina Dicloroetano Fosg nio Clorodifluorometano Butanona cido propi nico O xileno Diclorobenzeno Trimetilbenzeno Cumeno Fenilpropeno Etilbenzeno Caprolactama p e vapor 3 heptanona Xileno Diclorobenzeno lcool al lico Etilenoglicol Metoxi 2 propanol Metil 2 pentanona Xileno Acetato de 1 metil 2 metioxetilo Mesitileno Trimetilbenzenos Clorobenzeno Ciclohexanona Fenol Tetra hidrofurano Metil 2 hexanona 2 heptanona Piperazina Butoxietanol Acetato de 2 butoxietilo ter dimet lico Triclorobenzeno Trietilamina Acetato de Isopentilo 137 m 17 10 2006 16 16 22 G
286. m 100 ppm INFORMAC O RELATIVA VALIDACAO DO M TODO 1 e 2 O m todo 1 est validado para o intervalo de concentra es 236 mg m a 943 mg m Este intervalo n o coincide com o intervalo de concentrac es de 0 1 VL a 2 VL referente ao valor limite actual para 8 horas A precis o e o desvio indicados na ficha correspondem a amostras tomadas de atmosferas geradas sem humidade e a uma concentra o entre 236 mg m e 943 mg m de 2 fenilpropeno para amostras de 3 1 de ar equivalente 700 pg amostra e 2 830 pg amostra A efic cia da dessor o corresponde m dia de 18 amostras no intervalo de 687 pg amostra a 3 570 pg amostra ADAPTA O DO M TODO Para utilizar o m todo 1 aproveitando a informa o da valida o necess rio adapt lo ao campo de aplica o de interesse actual definido em rela o ao VL A forma mais apropriada consiste em adequar o volume de amostragem de modo a que a quantidade de amostra recolhida esteja dentro do intervalo de concentrag es no qual o m todo foi validado Para o efeito devem amostrar se pelo menos 25 1 para concentra es entre 0 1 VL 25 mg m e 0 5 VL 123 mg m e 61 para concentra es entre 0 5 VL 123 mg m 2 VL 492 mg m e com um caudal entre 0 1 e 0 2 l min nas condic es de amostragem indicadas na ficha Esta aproxima o permite associar os valores de precis o e desvio obtidos na valida o ao intervalo de concentra es actual de interesse R
287. m substitu dos ou reparados consoante o caso Deve ser verificada periodicamente por meio de equipamentos de detecc o espec ficos a presenca de fugas e ou derrames Devem ser sujeitos a uma revis o peri dica e sempre que necess rio os sistemas e equipamen tos de tratamento de efluentes reparando e ou repondo os reagentes necess rios ao seu funcio namento 17 10 2006 16 15 52 l TRANSPORTE INTERNO SEGURO Descric o Os meios utilizados manuais ou mec nicos devem ser seguros para as pessoas e compat veis com os produtos manipulados Os equipamentos de tipo fixo indeform vel tubagens fixas devem ter prefer ncia em relac o aos de tipo m vel embalagens tubagens m veis etc mbito de aplicac o Trasfega de AQP entre diferentes zonas ou pro cessos da empresa especialmente quando sejam transportados produtos extremamente inflam veis corrosivos ou muito t xicos Fundamento t cnico Apenas devem ser utilizados contentores embala gens ou recipientes de materiais compat veis com os produtos a transportar que cumpram os requi sitos relativos ao transporte de mat rias perigosas por estrada e que tenham estabilidade e resist ncia garantidas face a poss veis agress es que possam sofrer durante a sua utiliza o Para o transporte com equipamentos m veis de contentores embalagens ou recipientes devem ser utilizados meios suficientemente resistentes com elementos p
288. m alguma antecipa o se num determinado dia ir o verificar se as condi es desejadas 2 Correspondentes a dois novos dias de trabalho de prefer ncia n o consecutivos e escolhidos ao acaso M dia geom trica dos valores de ED desvantagem fundamental que apresenta em rela o gr fica que n o se comprova o ajustamento da distribui o emp rica ao modelo lo gar tmico normal 118 2005 1599 PT indd 118 17 10 2006 16 16 10 2005 1599 PT indd 119 6 Tipificar a transformada do valor limite In VL ED VL ED calculando a estat stica resultante da amostra Z 0 5 17 7 Procurar tabela de distribui o normal padr o tabela 41 a probabilidade p de superar o valor de Z calculado Essa ser a probabilidade de a ED de um qualquer dia de trabalho superar o valor limite Se p x 0 1 exposi o aceit vel Situa o verde Se p gt 5 exposicdo inaceit vel Situac o vermelha Se 0 1 lt p lt 5 exposic o toler vel Situac o laranja 32 AVALIA O DA EXPOSI O DE CURTA DURA O EG Entende se por EC a concentra o m dia de qualquer per odo de 15 minutos do dia de trabalho Assim ao contr rio da ED para a qual n o pode haver mais do que um valor por cada dia de trabalho GEH e agente qu mico podemos ter para a EC tantos valores quantos os per odos de 15 minutos que caibam nela e que se admitirmos sobreposi es ser o
289. m amostrar se pelo menos 80 1 para concentrac es entre 0 1 VL 10 mg m e 0 5 VL 20 mg m e 14 1 para concentra es entre 0 5 VL 50 mg m 2 VL 200 mg m e com um caudal entre 0 1 e 0 2 l min nas condi es de amostragem indicadas na ficha Esta aproxima o permite associar os valores de precis o e desvio obtidos na valida o ao intervalo de concentra es actual de interesse REFER NCIAS 1 NIOSH Hydrocarbons Aromatics METHOD 1501 2 DOCUMENTATION OF THE NIOSH VALIDATION TESTS 5 23 DHEW NIOSH Publication No 77 185 m 170 2005 1599 PT indd 170 e 17 10 2006 16 16 30 5 m 2 FENILPROPENO o metilestireno FICHA N 15 98 83 9 Outubro 2004 VL 8 h 246 mg m 50 ppm VL CURTO PRAZO 492 mg m 100 ppm RESUMO DO M TODO Recolhe se a amostra fazendo passar um volume de ar atrav s de um tubo cheio de 100 50 mg de carv o activado meio de uma bomba de amostragem individual com um caudal entre 0 1 l min e 0 2 l min Dessorve se 2 fenilpropeno com sulfureto de carbono e analisa se a solu o obtida num cromat grafo de g s equipado com detector de ioniza o de chama CAMPO DE Este m todo pode ser utilizado para determinar a presen a de vapores de 2 fenilpropeno na atmosfera num intervalo de concentra o de 25 mg m 500 mg m para amostras entre 25 1 de ar e 6 1 de ar 1 Al m disso permite determinar tamb m em simult neo a pre
290. m caudal entre 0 1 l min e 0 2 l min A amostra pode ser conservada no frigor fico durante 21 dias Dessorve se o p xileno com sulfureto de carbono e ana lisa se a solu o obtida num cromat grafo de g s equipado com detector de ioniza o de chama CAMPO DE Este m todo pode ser utilizado para determinar a de vapores de p xileno na atmosfera num inter valo de concentra o de 22 mg m 450 mg m para amostras de 10 1 de ar 1 Al m disso permite determinar tamb m em simult neo a presen a de outros hidrocarbonetos arom ticos tais como o etilbenzeno o benzeno o tolueno e o 1 2 4 trimetilbenzeno 1 CARACTER STICAS T CNICAS RECOLHA DA AMOSTRA AN LISE Elemento de capta o tubo padr o de carv o Prepara o dessor o com 1 ml de sulfureto de activado 100 mg 50 mg carbono Bomba de amostragem individual tipo G T cnica anal tica cromatografia gasosa com detec Caudal recomendado entre 0 1 l min e 0 2 l min de ioniza o de chama e coluna capilar FFAP ou Volume recomendado 101 similar TRANSPORTE E ARMAZENAMENTO As amostras n o apresentar o perdas se depois de conclu da a amostragem forem conservadas tempe ratura ambiente e analisadas num prazo de 21 dias a seguir sua capta o DADOS DE AVALIA O DO M TODO Efic cia da dessor o 98 5 CV 1 Precis o 1 3 Desvio 7 6 Incerteza global 10 2 OUTRAS CARACTER STICAS Grau de di
291. m como das con di es em que se trabalha com eles que permite determinar os riscos existentes as pessoas expostas e os poss veis danos que podem ocorrer incluindo a eventual exist ncia de susceptibilidade individual e avaliar finalmente a possibilidade de esses danos se concretizarem Indic mos anteriormente que os riscos dos AQP se concretizam seja atrav s do contacto directo entre AQP e o corpo humano seja atrav s da ac o que sobre este pode exercer a energia gerada pelo AQP quando interv m numa reac o qu mica como o caso de um inc ndio ou de uma explos o Deve entender se que os riscos a avaliar no mbito da Directiva 98 24 CE s o os que adv m da exist ncia de agentes qu micos perigosos que podem ser um ou v rios dos indicados a seguir risco de inc ndio e ou de explos o risco decorrente de reac es qu micas perigosas que podem afectar a sa de e a seguran a dos traba lhadores risco por inala o risco por absor o cut nea risco por contacto com a pele ou com os olhos 8 Acordo europeu relativo ao transporte internacional de mercadorias perigosas por estrada O Regulamento relativo ao transporte ferrovi rio internacional de mercadorias perigosas Organiza o da Avia o Civil Internacional Instru es t cnicas C digo Mar timo Internacional para o Transporte de Mercadorias Perigosas 1 Recomenda o sobre o transporte internacional
292. m na velocidade de evapora o do solvente No quadro A3 2 mostram se as ac es preventivas a tomar em aplica o dos princ pios gerais e as medi das espec ficas adequadas a uma opera o como a descrita 17 10 2006 16 16 08 GUIA PR TICO DIRECTIVA SOBRE AGENTES QU MICOS Quadro A3 1 Princ pios gerais de preven o e medidas espec ficas de preven o Exemplo de aplica o a uma opera o de soldadura Schweif vorgangs APLICA O DOS PRINC PIOS DE PREVEN O MEDIDAS ESPEC FICAS DE PROTEC O E PREVEN O Possibilidade de utilizar um tipo de soldadura que pro duza menos fumos e gases por exemplo a soldadura por pontos Instala o de um sistema de extrac o localizada OPERA O Manuten o preventiva de equipamentos e do Soldar placas de ferro sistema de extrac o de ar mediante soldadura gt el ctrica por arco com el ctrodo revestido rutilo Medic es peri dicas de controlo da concentra c o de fumos e gases no ambiente Utiliza o de equipamento de protecc o individual EPI m 2 2005 1599 PT indd 112 17 10 2006 16 16 08 ANEXO 3 Quadro A3 2 Princ pios gerais de preven o e medidas espec ficas de preven o Exemplo de aplica o a uma opera o de pintura APLICA O DOS PRINC PIOS MEDIDAS ESPEC FICAS DE DE PREVENCAO E PREVEN AO Substitui o da tinta
293. m prazo de 21 dias a seguir sua capta o DADOS DE AVALIA O DO M TODO ver rubrica outras informa es teis Efic cia da dessor o 98 5 CV 1 Precis o 1 3 Desvio 7 6 Incerteza global 10 2 OUTRAS CARACTER STICAS Grau de dificuldade aplica o simples Custo econ mico m dio OUTRAS INFORMA ES TEIS Este m todo pode ser utilizado para medir concentra es compar veis com o VL de curto prazo Para tempos de amostragem de 15 minutos e com caudal m ximo recomendado 0 2 l min a quantidade de m xileno recolhida ser de 1 326 pg amostra quantidade inclu da no intervalo de aplica o do m todo 195 m 2005 1599 PT indd 195 e 17 10 2006 16 16 36 TA e GUIA PR TICO DIRECTIVA SOBRE AGENTES QU MICOS m XILENO FICHA N 25 1 N CAS 108 38 3 Outubro 2004 VL 8 h 221 mg m 50 ppm VL CURTO PRAZO 442 mg m 100 ppm INFORMA O RELATIVA VALIDA O DO M TODO 1 Os dados tanto de efic cia da dessor o como de precis o desvio e incerteza global correspondem aos obtidos para o p xileno na valida o do mesmo Dado que o o xileno m xileno e p xileno t m o mesmo valor limite e pressupondo um comportamento similar na capta o em carv o activado e posterior dessor o com sulfureto de carbono assumem se para os tr s xilenos os mesmos dados de valida o REFER NCIAS 1 INSHT Determina o de hidrocarbonetos arom ticos benzen
294. m tamb m os respon s veis pelo desenvolvimento e aplica o do progra ma de controlo biol gico independentemente da utilizac o que dele se pretenda fazer na empresa mantendo sempre uma estreita colaborac o com os especialistas em higiene industrial e preservando a confidencialidade dos dados no que se refere comunica o das conclus es em conformidade com a pr tica nacional e com as directrizes ticas reconhecidas Outros exames tendo em conta as condi es de exposi o e as caracter sticas individuais dos traba lhadores expostos podem incluir se de forma n o rotineira e sempre conforme indica o do m dico certos exames complementares que s o comentados em seguida Medi o da tens o arterial Os dados actualmente dispon veis sugerem uma associa o entre a exposi o ao chumbo e o aumento da tens o arterial A inocuidade a simplicidade e o baixo custo da medi o acon selham a sua utiliza o sobretudo por causa da sua utilidade na vigil ncia da sa de na sua ver tente colectiva e de longo prazo A sua periodi cidade ser estabelecida conforme indica o do m dico em fun o da idade do trabalhador e do tempo e n vel de exposi o aconselh vel medir a tens o arterial no exame pr vio e durante o exame peri dico A periodicidade m nima desta medi o para trabalhadores nor motensos e com n veis de PbS inferiores a 40 1g 100ml deve ser anual Hemat crito hemoglobina Out
295. ma estar longe de ser absoluto por isso resta habitualmente uma ampla margem de op es organizacionais cuja selec o deve ter tamb m em conta os aspectos preventivos Fornecimento de equipamentos adequados para trabalhar com agentes qu micos e procedimentos 24 2005 1599 PT indd 24 de manutenc o que garantam sa de a seguranca dos trabalhadores Os equipamentos devem ser seleccionados e instala dos tendo em conta a perigosidade e as caracter sticas do agente a utilizar ou produzir bem como a rea envolvente do local onde vai ser instalado por exem plo em equipamentos destinados a atmosferas explo sivas deveria utilizar se sistemas de comando e accio nadores totalmente pneum ticos ou hidr ulicos e se forem el ctricos devem ser anti explosivos A selec o e aquisi o dos equipamentos de trabalho devem observar os requisitos das directivas relativas segu ran a do produto que lhes sejam aplic veis 98 37 CE 94 9 CE e a adequa o dos equipamentos sem marca o CE e a sua utiliza o dever o cumprir os requisitos da Directiva 89 655 CEE Os equipamentos e instala es de cuja idoneidade e correcto estado dependa a seguran a do processo devem ser objecto de uma planifica o rigorosa de revis es e manuten o com registro documental da respectiva execu o Redu o ao m nimo do n mero de trabalhadores expostos ou que possam estar expostos Quando o risco n o elim
296. mba de amostragem individual com um caudal de 1 l min Dessorve se a amostra com uma solu o de tolueno acetona e analisa se a solu o obtida num cromat grafo de g s equipado com detector fotom trico FPD CAMPO DE N o est comprovada a aplica o do m todo 1 ao SULFOTEP O m todo 1 permite determinar simultaneamente outros pesticidas organofosforados CARACTER STICAS T CNICAS RECOLHA DA AMOSTRA AN LISE Elemento de capta o filtro de quartzo tubo Prepara o dessor o com 2 ml de solu o tolueno adsorvente com XAD 2 270 mg 140 mg acetona 9 1 Bomba de amostragem individual tipo P T cnica anal tica cromatografia gasosa com detector Caudal recomendado 1 l min fotom trico FPD e coluna capilar DB 5 DB 1 DB Volume recomendado 2401 1701 DB 210 ou similar TRANSPORTE E ARMAZENAMENTO N o foram estudados DADOS DE AVALIA O DO M TODO Efic cia da dessor o n o existem dados dispon veis Precis o n o existem dados dispon veis Desvio n o existem dados dispon veis Incerteza global n o existem dados dispon veis OUTRAS CARACTER STICAS Grau de dificuldade aplica o complexa Custo econ mico m dio OUTRAS INFORMA ES TEIS INFORMA O RELATIVA VALIDA O DO M TODO 1 O m todo n o est validado para o Sulfotep ou TEDP embora o esteja para um grande n mero de pesti cidas organofosforados 19 no total para os quais obteve para am
297. methane METHOD 1018 1 2 SEYMOUR M J Evaluation of sampling and analytical methods for the determination of chlorodifluoromethane in air Am Ind Hyg Assoc J 54 5 253 259 1993 156 2005 1599 PT indd 156 17 10 2006 16 16 27 5 2 BUTANONA Metiletilcetona FICHA N 9 N CAS 78 93 3 Outubro 2004 VL 8 h 600 mg m 200 ppm VL CURTO PRAZO 900 mg m 300 ppm RESUMO DO M TODO Recolhe se a amostra fazendo passar 1 de ar atrav s de um tubo cheio de 150 75 mg de gel de s lica por meio de uma bomba de amostragem individual com um caudal de 0 05 l min A amostra pode ser conser vada no frigor fico durante 14 dias Dessorve se a 2 butanona com dimetilformamida e analisa se a solu o obtida num cromat grafo de g s equipado com detector de ioniza o de chama CAMPO DE Este m todo pode ser utilizado para determinar a presen a de vapores de 2 butanona na atmosfera num intervalo de concentra o de 58 mg m a 1 150 mg m para amostras de 1 1 de ar Al m disso permite determinar tamb m em simult neo a presen a de outras cetonas tais como a acetona e a metilisobutilcetona 1 CARACTER STICAS T CNICAS RECOLHA DA AMOSTRA AN LISE Elemento de capta o tubo padr o de gel de s li Prepara o dessorc o com 1 ml de dimetilforma ca 150 mg 75 mg mida Bomba de amostragem individual tipo G T cnica anal tica cromatografia gasosa com detec
298. mo Isto deve ser considerado durante todo o ciclo de vida dos produtos desde o seu fabrico at sua elimina o e tratamento depois de utilizados Para o efeito h que ter em conta dois dos eixos principais das actua es presentes e futuras da Uni o Europeia relacionadas com esta mat ria O primeiro eixo de car cter mais geral o livro verde sobre a pol tica integrada relativa aos produtos COM 2001 68 final no qual se defende o estabele cimento de um novo paradigma de crescimento e uma qualidade de vida superior mediante cria o de riqueza e competitividade com base em produtos mais ecol gicos e se prop e uma estrat gia de refor o e reorienta o das pol ticas ambientais relativas aos produtos com vista a promover o desenvolvimento de um mercado de produtos mais ecol gicos A pol tica integrada relativa aos produtos uma abor dagem que pretende reduzir os efeitos ambientais dos produtos durante o seu ciclo de vida desde a extrac o mineira de mat rias primas at gest o dos res duos passando pelas fases de produ o distribui o e utiliza o Trata se em suma de promover a ideia do ciclo de vida em toda a economia incluindo os servi os cuja utiliza o pode reduzir o consumo de produ tos como parte de todas as decis es relativas aos produtos juntamente com outros crit rios como a funcionalidade a sa de e a seguran a O segundo eixo vem definido no livro branco intitula
299. mostrar se pelo menos 6 600 1 para concentra es na atmosfera entre 0 1 VL 53 pg amostra e 0 4 VL 211pg amostra e 1 300 1 para concentra es na atmosfera entre 0 5 VL 52 pg amostra 2 VL 208 pg amostra com um caudal de 1 l min o que torna invi vel a sua aplica o Por isso n o poss vel associar os valores de precis o e desvio obtidos na valida o ao intervalo de con centra es actual de interesse NOTA Tratando se de um sistema de capta o que inclui um processo de deriva o qualquer altera o ao m todo dever ser comprovada visto estar demonstrado que a humidade o tipo de amostrador e o caudal afectam a capacidade de capta o do amostrador REFER NCIAS 1 OSHA Phosgene METHOD 61 OUTROS M TODOS 1 James P Hendershott The simultaneous determination of chloroformates and phosgene at low concentrations en air using a solid sorbent sampling gas chromatographic procedure Am Ind Hyg Assoc J 47 12 S 742 746 1986 54 2005 1599 PT indd 154 e 17 10 2006 16 16 27 5 m CLORODIFLUOROMETANO Freon 22 FICHA N 8 N CAS 75 45 6 Outubro 2004 VL 8 h 3 600 mg m 000 ppm RESUMO DO M TODO Recolhe se a amostra fazendo passar um volume de ar atrav s de um conjunto de dois tubos cheios com 400 200 mg e 100 50 mg de carv o activado por meio de uma bomba de amostragem individual com um caudal de 0 025 l min A amostra deve ser imediatamente
300. nclusivamente nos casos em que a roupa pega fogo As fontes lava olhos figura 1 25 est o concebidas para permitir a descontaminac o r pida e eficaz dos olhos e s o constitu das basicamente por duas torneiras ou boquilhas separadas por um espaco de 10 a 20 cm capazes de proporcionar um jacto de gua pot vel para lavar os olhos ou a cara uma bacia de 25 a 35 cm equipada com o respectivo esgoto um sistema de fixac o ao solo ou parede e um accionador de p pedal ou de cotovelo Caracter sticas dos chuveiros 2005 1599 PT indd 51 O chuveiro dever proporcionar um caudal de gua suficiente para molhar uma pessoa de forma completa e imediata A gua deve ser pot vel e n o deve estar fria de prefer ncia entre 20 e 35 a de evitar risco decorrente do fecimento de uma pessoa queimada em estado de choque e tamb m que a pouca aceitac o da gua fria n o permita a elimina o total do contaminan te ao reduzir a durac o do duche Conv m igual mente que disponha de esgoto que facilita muito a sua manutenc o A cabeca deve ter um di metro suficiente para impregnar totalmente a pessoa 20 cm com orif cios grandes que impe am a sua obstru o devido formac o de dep sitos calc rios A dist ncia entre o solo e a base da cabeca do chuveiro deve permitir a acomodac o da pessoa em p por exemplo de 2 a 2 3 m O espaco entre a parede e a cabeca dever ser suficiente para em
301. ndado entre 0 1 l min e 0 2 l min 0 5 ml de uma solu o 1 4 de NaOH 1N metanol Volume recomendado 50 1 T cnica anal tica cromatografia gasosa com detector de ioniza o de chama e coluna capilar Stabilwax DB e i e ou qualquer outra capaz de separar os analitos de interesse TRANSPORTE E ARMAZENAMENTO As amostras n o apresentar o perdas se depois de conclu da a amostragem forem conservadas temperatu ra ambiente e analisadas num prazo de 15 dias a seguir sua capta o DADOS DE DO M TODO Efic cia da dessor o 99 9 CV 1 5 Precis o 1 6 Desvio 0 9 Incerteza global 4 1 OUTRAS CARACTER STICAS Grau de dificuldade aplica o complexa Custo econ mico m dio OUTRAS INFORMACOES TEIS N o est confirmada a aplicabilidade do m todo para medir concentra es compar veis com o VL de curto prazo Para tempos de amostragem de 15 minutos e com o caudal m ximo recomendado 0 2 l min a quantida de de trietilamina recolhida ser de 38 pg amostra quantidade n o inclu da no intervalo de aplica o do m todo 225 m 2005 1599 PT indd 225 17 10 2006 16 16 42 e GUIA PR TICO DIRECTIVA SOBRE AGENTES QU MICOS TRIETILAMINA FICHA N 39 N CAS 121 44 8 Outubro 2004 VL 8 h 8 4 mg m 2 ppm VL PRAZO 12 6 mg n 3 ppm INFORMA O RELATIVA VALIDA O DO M TODO 1 O m todo 1 est parcialmente validado A
302. ndi es labo ratoriais semelhantes s reais Estes crit rios que tam b m dever o incluir as eventuais influ ncias do ambiente s o habitualmente definidos em documen tos denominados protocolos de valida o O protocolo de valida o deve ser de molde a permi tir a determina o da incerteza global precis o e desvio do m todo e deve basear se em medi es repetidas em condi es definidas O n mero de medi es repetidas para um determinado conjunto de condi es n o dever ser inferior a seis incerteza global relativa dever ser determinada em rela o s concentra es correspondentes aos limites inferior e superior do intervalo de medi o m nimo 0 1 VL a 2 VL e pelo menos em rela o a outra concentra o interm dia Dependendo do fundamento do m todo o protocolo dever incluir o ensaio da influ ncia dos par metros ambientais e das interfer ncias suscept veis de afectar os resultados da medi o Al m disso dever o consi derar se outros factores cuja influ ncia deve ser tida em conta em caso de necessidade como por exem plo a velocidade e direc o do vento ou a direc o do orif cio de entrada do ar aquando da amostragem Se se aplicarem factores de correc o para um desvio conhecido e explic vel resultante dos efeitos ambien tais esses factores dever o ser justificados e registados no relat rio de valida o 125 m 2005 1599 PT indd 125 e 17 10 2006 16 16
303. ndo por objectivo a compara o com o valor limite de curto prazo Para tempos de amostragem de 15 minutos e com o caudal m ximo recomendado 0 5 l min a quantidade recolhida ser de 50 pg amostra quantidade n o inclu da no intervalo de aplica o do m todo Para aumen tar a quantidade recolhida a 100 pg amostra limite inferior do intervalo estudado seria necess rio utilizar pelo menos 15 1 l min Tratando se de um g s seria necess rio comprovar esta modifica o calculando o volume de breakthrough com o referido caudal uma vez que a humidade e o caudal podem afectar a capacidade de capta o do amostrador REFER NCIAS 1 NIOSH Acids Inorganic Manual of Analytical Methods 4 ed Method 7903 OUTROS M TODOS 2 DFG Volatile inorganic acids HBr HNO Analysis Hazardous Substances in air Vol 6 p 211 Capta o com tubo de gel de s lica e an lise por cromatograf a i nica 3 INSHT Determina o simult nea de ani es de cidos inorg nicos na atmosfera M todo de adsor o em gel de s lica Cromatografia i nica M todos de Recolha de Amostras e An lise MTA MA 019 A90 Capta o com tubo de s lica gel e an lise por cromatografia i nica 4 NIOSH Hydrogen Bromide Manual of Analytical Methods 2nd ed Vol 3 Method S 175 Capta o com impinger e an lise potenciom trica com el ctrodo espec fico 270 2005 1599 PT indd 270 e 17 10 2006 16 16 54 TT IM
304. nica anal tica cromatografia gasosa com detec Caudal recomendado entre 0 1 l min e 0 2 l min tor de ioniza o de chama coluna capilar FEAP ou Volume recomendado 51 similar TRANSPORTE E ARMAZENAMENTO As amostras n o apresentar o perdas se depois de conclu da a amostragem forem conservadas tempe ratura ambiente e analisadas num prazo de 21 dias a seguir sua capta o DADOS DE AVALIA O DO M TODO Efic cia da dessor o 100 CV 1 1 Precis o 1 9 Desvio 4 9 Incerteza global 8 7 OUTRAS CARACTER STICAS Grau de dificuldade aplica o simples Custo econ mico m dio OUTRAS INFORMA ES TEIS Este m todo pode ser utilizado para medir concentra es compar veis com o VL de curto prazo Para tempos de amostragem de 15 minutos e com o caudal m ximo recomendado 0 2 min a quanti dade de etilbenzeno recolhida ser de 2 650 pg amostra quantidade inclu da no intervalo de aplica o do m todo 173 m 2005 1599 PT indd 173 17 10 2006 16 16 31 e GUIA PR TICO DIRECTIVA SOBRE AGENTES QU MICOS ETILBENZENO FICHA N 16 1 N CAS 100 41 4 Outubro 2004 VL 8 h 442 mg m 100 ppm VL CURTO PRAZO 884 mg m 200 ppm INFORMAC O RELATIVA VALIDACAO DO M TODO 1 O m todo 1 est validado para o intervalo de concentra es 49 mg m a 942 mg m Este intervalo coin cide com o intervalo de concentra es de 0 1 VL a 2 referente a
305. nonano 1 CARACTER STICAS T CNICAS RECOLHA DA AMOSTRA AN LISE Elemento de capta o tubo padr o de carv o Prepara o dessor o com 1 ml de sulfureto de activado 100 mg 50 mg carbono Bomba de amostragem individual tipo G T cnica anal tica cromatografia gasosa com detec Caudal recomendado 0 05 l min tor de ioniza o de chama e coluna capilar de FFAP Volume recomendado 11 ou qualquer outra capaz de separar os analitos de interesse TRANSPORTE E ARMAZENAMENTO As amostras n o apresentar o perdas se depois de conclu da a amostragem forem conservadas temperatu ra ambiente e analisadas num prazo de 15 dias a seguir sua capta o DADOS DE AVALIA O DO M TODO Efic cia da dessor o 101 4 CV 2 2 Precis o 3 2 Desvio 2 6 Incerteza global 9 OUTRAS CARACTER STICAS Grau de dificuldade aplica o simples Custo econ mico m dio OUTRAS INFORMA ES TEIS INFORMA O RELATIVA VALIDA O DO M TODO 1 O m todo 1 est validado para o intervalo de concentra es 134 mg m a 2 955 mg m Este intervalo n o coincide com o intervalo de concentrac es de 0 1 VL a 2 VL referente ao valor limite actual para 8 horas 235 m 2005 1599 PT indd 235 17 10 2006 16 16 45 EO s e GUIA PR TICO DIRECTIVA SOBRE AGENTES QU MICOS N HEPTANO FICHA N 44 N CAS 142 82 5 Outubro 2004 VL 8 h 2 085 mg m 500 ppm A precis o e o des
306. ns e o aparelho reprodutor espe cialmente relevante recolher informa o sobre o consumo de tabaco e de lcool medica o e expo si es ao chumbo de origem n o laboral Alguns dos sintomas a vigiar no acompanhamento dos trabalhadores expostos ao chumbo e respectivos compostos i nicos devem ser os seguintes fadiga perda de apetite dores ou c licas abdominais obs tipa o gosto met lico depress o ou sensa o de desalento irritabilidade dificuldades de concentra o ou de mem ria altera es da personalidade dores de cabe a sensa o de formigueiro ou de encorti amento nas extremidades debilidade mus cular dores articulares perda de interesse pelo sexo e dificuldades em constituir descend ncia explora o f sica deve incidir sobre os aparelhos digestivo e cardiovascular incluindo a medi o da tens o arterial assim como sobre o sistema nervoso Chumbo no sangue PbS a determina o do chum bo no sangue tem duas utiliza es principais por um lado como complemento da determina o ambien tal avalia o da exposi o e por outro como f r ramenta da medicina do trabalho integrada na vigil n cia da sa de dos trabalhadores expostos Pela sua 17 10 2006 161556 2005 1599 PT indd 69 natureza ambas as abordagens ser o objecto de tratamento espec fico numa outra sec o Seria conveniente que os respons veis pela vigil ncia da sa de dos trabalhadores fosse
307. nte Manter h mido com material adequado a especificar pelo fabricante Conservar unicamente no recipiente de origem misturar com a especificar pelo fabricante Utilizar somente em locais bem ventilados utilizar em grandes superf cies nos locais habitados Evitar a exposic o obter instruc es espec ficas antes da utilizac o Eliminar este produto e o seu recipiente enviando os para local autorizado para a recolha de res duos perigosos ou especiais Utilizar um recipiente adequado para evitar a contaminac o do ambiente Solicitar ao fabricante fornecedor informa es relativas sua recupera o reciclagem Este produto e o seu recipiente devem ser eliminados como res duos perigosos Evitar a libertac o par o ambiente Obter instruc es espec ficas fichas de seguranca Em caso de ingest o n o provocar o v mito Consultar imediatamente um m dico e mostrar lhe a embalagem ou o r tulo Em caso de inalac o acidental remover a v tima da zona contaminada e mant la em repouso Em caso de ingest o lavar repetidamente a boca com gua apenas se a v tima estiver consciente e 17 10 2006 16 16 02 ANEXOS 1 COMBINACAO DE FRASES 5 51 2 53 7 53 9 14 3 9 14 49 53 9 49 53 14 57 8 57 9 57 47 520 21 524 25 527 28 529 35 529 56 536 37 536 37 39 536 39 537 39 547 49 2005 1599 PT indd 93 Guardar fechado chave e fora do alcance das crian as Conser
308. nte qu mico da lista de VL da Directiva 2000 39 CE seguido por vezes N mero de ordem do sin nimo mais utilizado da lista de VL N CAS de registo do Chemical Abstract Service Data da elaborac o ou da ltima actualizac o VL 8 h mg m ppm VL PRAZO mg m ppm Valores limite de exposi o profissional indicativos previstos no anexo da Directiva 2000 39 CE OUTRAS CARACTER STICAS Avalia o do grau de dificuldade e do custo econ mico segundo os crit rios referidos na sec o 2 3 GRAU DE DIFICULDADE aplica o simples aplica o complexa aplica o muito complexa Aplica o simples se se observarem as caracter sticas indicadas na sec o 2 3 e aplica o complexa e aplica o muito complexa se n o se observarem 2 ou mais de 2 das condi es anteriores Por exemplo exige um suporte de capta o impregnado que n o est comercializado CUSTO ECON MICO baixo m dio elevado Custo obtido apenas por estimativa dos pre os do mercado para os equipamentos necess rios recolha das amostras e an lise OUTRAS INFORMA ES TEIS Informa o sobre a possibilidade de utilizar o m todo para os VL de curto prazo Informa es esclarecedoras sobre as caracter sticas t cnicas do m todo e a sua aplicabilidade Consoante o caso poder incluir algumas ou todas as rubricas a seguir indicadas INFORMA O RELATIVA VALIDA O DO M TODO Intervalo de concentra
309. ntervalo de aplica o do m todo Recomenda se que se mantenham as amostras padr o durante 16 horas temperatura ambiente antes de se proceder an lise 153 mm 2005 1599 PT indd 153 e 17 10 2006 16 16 26 TA e GUIA PR TICO DIRECTIVA SOBRE AGENTES QU MICOS FOSG NIO Cloreto de carbonilo FICHA N 7 N CAS 75 44 5 Outubro 2004 VL 8 h 0 08 mg m 0 02 ppm VL CURTO PRAZO 0 4 mg m 0 1 ppm INFORMA O RELATIVA VALIDA O DO M TODO 1 O m todo 1 est validado para a concentra o de 1 6 mg m 20 VL Este valor n o est inclu do intervalo de concentra es de 0 1 VL a 2 VL referente ao valor limite actual para 8 horas A precis o e o desvio indicados na ficha correspondem a amostras de 60 1 de ar captadas a 1 l min em atmosferas geradas com 61 de humidade e a uma concentra o de 1 6 mg m o que equivale a 96 pg amostra A efic cia da dessor o corresponde m dia de 18 amostras no intervalo de 53 pg amostra a 196 pg amostra ADAPTA O DO M TODO Para utilizar o m todo 1 aproveitando a informa o da valida o seria necess rio adapt lo ao campo de aplica o de interesse actual definido em rela o ao VL A forma mais apropriada consiste em adequar o volume de amostragem de modo a que a quantidade de amostra recolhida esteja dentro do intervalo de 53 pg amostra a 196 pg amostra no qual o m todo foi estudado Para o efeito devem a
310. o como anticoagulante Dilui se o sangue com um tensioactivo a fim de facilitar a hem lise Procede se quantifica o do chumbo presente por melo de espectrofotometria de absorc o at mica a 283 3 nm utilizando c mara de grafite com plataforma de L vov e modifica o de matriz CAMPO DE Este m todo permite a determina o de chumbo no sangue num intervalo de concentra o de 5 a 100 pg de Pb 100 ml de sangue 0 24 4 82 pmol litro e aplic vel ao controlo da popula o laboral potencial mente exposta a chumbo met lico e respectivos compostos i nicos CARACTER STICAS T CNICAS RECOLHA DA AMOSTRA AN LISE Recolhe se a amostra de sangue venoso extra do com Prepara o 50 pl de sangue 600 pl do modifi uma seringa de polietileno ou poliestireno em tubos de cador de matriz dihidrogenofosfato V de am ni polietileno de 5 ml contendo EDTA K2 como antico agulante e mistura se cuidadosamente T cnica anal tica espectrofotometria de absorg o at mica a 283 3 nm utilizando c mara de grafite com plataforma de L vov TRANSPORTE E ARMAZENAMENTO As amostras n o apresentar o perdas se forem conservadas no frigor fico e analisadas num prazo de 15 dias a seguir sua capta o DADOS DE AVALIA O DO M TODO Precis o 2 5 Desvio n o significativo Incerteza global 5 OUTRAS CARACTER STICAS Grau de dificuldade aplica o simples Custo econ mico m dio OUTRAS I
311. o tolueno etilbenzeno p xileno 1 2 4 trimetilbenze no na atmosfera M todo de adsor o em carv o activado Cromatografia gasosa MTA MA 030 A92 OUTROS M TODOS 2 Xilenos o m p xileno Ethylbenzene METHOD 1002 de carv o activado Cromatografia gaso sa FID 96 2005 1599 PT indd 196 e 17 10 2006 16 16 36 5 m m XILENO FICHA N 25 2 N CAS 108 38 3 Outubro 2004 VL 8 h 221 mg m 50 ppm VL CURTO PRAZO 442 mg m 100 ppm RESUMO DO M TODO Recolhe se amostra com um amostrador passivo por difus o contendo 500 mg de anasorb 747 a amos tra pode ser conservada temperatura ambiente durante 16 dias Dessorve se o m xileno com sulfureto de carbono e analisa se solu o obtida num cromat grafo de g s equipado com detector de ioniza o de chama CAMPO DE Este m todo pode ser utilizado para determinar a presen a de vapores de m xileno na atmosfera num inter valo de concentra o de 22 mg m a 450 mg m para amostras captadas por difus o num amostrador passivo a uma velocidade de amostragem de 13 82 ml min durante 240 minutos 1 Al m disso permite determinar tamb m em simult neo a presenca de outros hidrocarbonetos arom ticos tais como o oxileno o p xileno o etilbenzeno e a mistura de xilenos 1 CARACTER STICAS T CNICAS RECOLHA DA AMOSTRA AN LISE Elemento de capta o amostrador passivo por Prepara o des
312. o bio l gico adequado da pessoa exposta A sua finalidade avaliar a exposi o e o risco para a sa de comparando os valores obtidos com uma refer ncia adequada O pr prio agente qu mico os produtos da sua trans forma o gerados pelo organismo os metabolitos ou a altera o bioqu mica resultante do referido efeito todos eles objecto de medi o s o os chamados indi cadores Os meios biol gicos mais usuais s o sangue a urina o ar expirado mas para cada agente qu mico existem certos meios biol gicos que s o mais adequados para o controlo biol gico do que outros A por o que se recolhe de algum desses meios biol gicos de um indi v duo para efectuar a medi o constitui a amostra 70 2005 1599 PT indd 70 O resultado da medi o permite conhecer o grau de exposi o do indiv duo e deduzir se o trabalhador se encontra ou n o em situa o de risco para a sua sa de quando se disp e de um valor limite biol gico estabele cido para esse contaminante com um crit rio de aplica o adequado para o efeito Quanto ao seu significado os resultados do controlo biol gico e as suas avalia es n o se diferenciam essencialmente dos que se obt m atrav s das t cnicas de controlo ambiental uma vez que tal como estas proporcionam informa o que faz refer ncia como j foi assinalado exposi o actual dos trabalhadores e ao risco potencial para a sua sa de em determinadas condi
313. o de carv o Prepara o dessor o com 1 ml de sulfureto de activado 100 mg 50 mg carbono Bomba de amostragem individual tipo G T cnica anal tica cromatografia gasosa com detec Caudal recomendado entre 0 1 l min e 0 2 l min de ioniza o de chama e coluna capilar FFAP Volume recomendado 101 ou qualquer outra capaz de separar os analitos de interesse TRANSPORTE E ARMAZENAMENTO As amostras n o apresentar o perdas se depois de conclu da a amostragem forem conservadas no frigo r fico e analisadas num prazo de 21 dias a seguir sua capta o DADOS DE AVALIA O DO M TODO ver rubrica outras informa es teis Efic cia da dessor o 98 5 CV 19 Precis o 1 3 Desvio 7 6 Incerteza global 10 2 OUTRAS CARACTER STICAS Grau de dificuldade aplica o simples Custo econ mico m dio OUTRAS INFORMA ES TEIS Este m todo pode ser utilizado para medir concentra es compar veis com o VL de curto prazo Para tempos de amostragem de 15 minutos com o caudal m ximo recomendado 0 2 l min a quanti dade de o xileno recolhida ser de 1 326 pg amostra quantidade inclu da no intervalo de aplica o do m todo 161 m 2005 1599 PT indd 161 e 17 10 2006 16 16 28 TT IM e GUIA PR TICO DIRECTIVA SOBRE AGENTES QU MICOS o XILENO FICHA N 11 1 N CAS 95 47 6 Outubro 2004 VL 8 h 221 mg m 50 ppm VL CURTO PRAZO 442 mg m 100 ppm INF
314. o na valida o do mesmo Dado que o acetato de ter amilo tem o mesmo valor limite e supondo o mesmo comportamento na capta o em carv o activado e posterior dessor o com sulfureto de carbono assume se para ambos os acetatos os mesmos dados de valida o REFER NCIAS 1 INST Determina o de steres III acetato n propilo acetato isoamilo acetato n amilo na atmosfera M todo de adsor o em carv o activado Cromatografia gasosa MTA MA 041 A99 OUTROS M TODOS 2 NIOSH Esters 1 METHOD 14502 Tubo de carv o activado Cromatografia gasosa FID 248 2005 1599 PT indd 248 e 17 10 2006 16 16 48 TT IM 5 XILENOS Mistura de is meros FICHA N 51 N CAS 1330 20 7 Outubro 2004 VL 8 h 221 mg m 20 ppm VL CURTO PRAZO 442 mg m 100 ppm RESUMO DO M TODO Recolhe se a amostra fazendo passar 10 1 de ar atrav s de um tubo cheio de 100 50 mg de carv o activado por meio de uma bomba de amostragem individual com um caudal entre 0 1 l min e 0 2 l min A amostra pode ser conservada no frigor fico durante 21 dias Dessorve se o xileno com sulfureto de carbono e analisa se a solu o obtida num cromat grafo de g s equipado com detector de ioniza o de chama CAMPO DE APLICA O Este m todo pode ser utilizado para determinar a presen a de vapores de xileno na atmosfera num interva lo de concentra o de 22 mg m a 450 mg m para amostras de 10 1 de ar 1 Al m
315. o prazo Para tempos de amostragem de 15 minutos e com o caudal recomendado 1 l min a quantidade de N n dimetilacetamida recolhida ser de 1 080 pg amostra quantidade inclu da no intervalo de aplica o do m todo INFORMAC O RELATIVA VALIDACAO DO M TODO 1 e 2 O m todo 1 est validado para o intervalo de concentra es 18 mg m a 105 mg m Este intervalo coin cide apenas parcialmente com o intervalo de concentra es de 0 1 VL a 2 VL referente ao valor limite actu al para 8 horas 231 m 2005 1599 PT indd 231 17 10 2006 16 16 43 e GUIA PR TICO DIRECTIVA SOBRE AGENTES QU MICOS N N DIMETILACETAMIDA FICHA N 42 N CAS 127 19 5 Outubro 2004 VL 8 h 36 mg n 10 ppm VL CURTO PRAZO 72 mg m 20 ppm A precis o e o desvio indicados na ficha correspondem a amostras tomadas de atmosferas geradas sem humi dade e a uma concentrac o entre 18 mg m e 105 mg m de N n dimetilacetamida para amostras de 45 1 de ar captadas 0 88 l min equivalentes a 810 pg amostra e 4 750 pg amostra A efic cia da dessorc o corresponde m dia de 18 amostras no intervalo de 943 pg amostra a 3 770 pg amostra Al m disso calculado o volume de ruptura com um caudal de 0 876 l min e a uma concentra o de 106 mg m foi de 46 l o que equivale a de 22 000 pg por 150 mg de gel de s lica ADAPTAC O DO M TODO Para utilizar o m todo 1 aproveitando a informa o da valida
316. o simples Custo econ mico m dio OUTRAS INFORMA ES TEIS N o est confirmada a aplicabilidade do m todo para medir concentra es compar veis com o VL de curto prazo Para tempos de amostragem de 15 minutos e com o caudal m ximo recomendado 0 2 l min a quantida de de 5 metil 3 heptanona recolhida ser de 318 pg amostra quantidade n o inclu da no intervalo de aplica o do m todo 2005 1599 PT indd 239 239 17 10 2006 16 16 46 e GUIA PR TICO DIRECTIVA SOBRE AGENTES QU MICOS Ej 5 METIL 3 HEPTANONA FICHA N 46 N CAS 541 85 5 Outubro 2004 VL 8 h 53 mg m 10 ppm VL CURTO PRAZO 107 mg m 20 ppm INFORMA O RELATIVA VALIDA O DO M TODO 1 e 2 O m todo 1 est validado para o intervalo de concentra es 57 5 mg m 272 mg m Este intervalo coincide apenas parcialmente com o intervalo de concentra es de 0 1 VL a 2 VL referente ao valor limite actual para 8 horas A precis o e o desvio indicados na ficha correspondem a amostras tomadas de atmosferas geradas sem humidade e a uma concentra o entre 57 5 mg m 272 mg m de 5 metil 3 heptanona para amostras de 10 1 de ar equivalente a 575 pg amostra e 2 720 pg amostra A efic cia da dessor o corresponde m dia de 18 amostras no intervalo de 650 pg amostra a 2 600 pg amostra ADAPTA O DO M TODO Para utilizar o m todo 1 aproveitando a informa o da valida o neces
317. o tempo Seria conveniente que al m das medidas descritas na sec o 3 hist ria laboral e cl nica explo ra o f sica espec fica e determina o do chumbo no sangue fossem tamb m inclu dos os seguintes exa 17 10 2006 16 15 58 2005 1599 PT indd 75 mes medi o da tens o arterial hemat crito hemo globina assim como qualquer outro exame considera do necess rio para detectar os trabalhadores especial mente sens veis Reveste se de especial interesse a repeti o do PbS at o trabalhador alcan ar o equil brio mencionado anteriormente Peri dica A periodicidade m nima para os trabalhadores cuja concentrac o de chumbo no sangue PbS ou no ar PbA seja superior a 40 pg 100ml ou 0 075 mg m deve ser anual para o exame m dico e semestral para o controlo biol gico Dependendo dos resultados obtidos a periodicidade poder passar de forma tempor ria ou permanente a semestral trimestral mensal etc sempre conforme indica o do m dico em fun o dos resultados cl nicos das caracter sticas pessoais e das condic es concretas da exposic o Ao conte do de base podem acrescentar se de forma circunstancial e para esclare cer discrep ncias ou para clarificar resultados anterio res exames complementares como a PPZ ou testes neurocomportamentais Circunstancial Incluem se nesta categoria os exames m dicos motiva dos pelo aparecimento de um dano em um ou v rios trabalhadores
318. o valor limite actual para 8 horas A precis o e o desvio indicados na ficha correspondem a amostras de 5 1 de ar tomadas de atmosferas geradas com e sem humidade num intervalo de concentra o de 49 mg m a 942 mg m de etilbenzeno equivalentes 245 pg amostra e 4 700 pg amostra A efic cia da dessor o corresponde m dia de 15 amostras no intervalo de 257 pg amostra a 4 000 pg amostra REFER NCIAS 1 INSHT Determina o de hidrocarbonetos arom ticos benzeno tolueno etilbenzeno p xileno 1 2 4 trimetilbenze no na atmosfera M todo de adsor o em carv o activado Cromatograf a gasosa MTA MA 030 A92 OUTROS M TODOS 2 NIOSH Hydrocarbons Aromatics METHOD 1501 Tubo de carv o activado Cromatografia gasosa FID 3 Xilenos o m p xileno Ethylbenzene METHOD 1002 de carv o activado Cromatografia gaso sa FID m 74 2005 1599 PT indd 174 17 10 2006 16 16 31 5 ETILBENZENO FICHA N 16 2 CAS 100 41 4 Outubro 2004 VL 8 h 442 mg m 100 ppm VL CURTO PRAZO 884 mg m 200 ppm RESUMO DO M TODO Recolhe se amostra com um amostrador passivo por difus o contendo 500 mg de anasorb 747 amos tra pode ser conservada temperatura ambiente durante 16 dias Dessorve se o etilbenzeno com sulfureto de carbono e analisa se solu o obtida num cromat grafo de g s equipado com detector de ioniza o de chama CAMPO DE
319. oeiras Tipo 6 Herm ticos a pequenos salpicos l quidos 6 m 17 10 2006 16 15 55 GUIA PR TICO DIRECTIVA SOBRE AGENTES QU MICOS Observa es Deve consultar se o folheto informativo no qual o fabri cante indica as presta es da pe a tipos ndices de As pe as devem possuir certifica o e marca o CE e protec o e subst ncias a que se aplica bem como o seguinte anagrama de protec o contra o risco qu as condi es de armazenagem limpeza tamanhos mico etc Deve prever se a sua substitui o dentro do prazo pertinente Exemplo Indice de protec o Agente qu mico 3 Amon aco 25 t 2 Ciclohexilamina 0 ter diet lico Riscos qu micos 6 cido ac tico Verso da ficha 16 3 Equipamentos de protec o cut nea Figura 1 36 Luvas de seguranca 2005 1599 PT indd 62 e 17 10 2006 161555 2005 1599 PT indd 63 j MEDIDAS DE PREVEN O DURANTE O CICLO DE VIDA DO PRODUTO Tal como tem vindo a ser referido neste cap tulo o risco qu mico determinado pela perigosidade do agen te propriedades f sico qu micas ou toxicol gicas e forma f sica e pelas suas condi es de utiliza o Por esse motivo se n o for poss vel substituir o agente as medidas t cnicas e organizativas a tomar segundo uma ordem de prioridade dever o visar a cria o de condi es de utiliza o que permitam reduzir o risco ao m ni
320. ohexanona Clorobenzeno Clorodifluorometano Clorof rmio cido clor drico Cumeno Diclorobenzeno Diclorobenzeno Dicloroetano ter diet lico ter dimet lico Dimetilacetamida Dimetilamina Etilamina Etilbenzeno Etilenoglicol Fenilpropeno Fenol Fl or Fluoretos inorg nicos Fosg nio CAS 112 07 2 108 65 6 626 38 0 620 11 1 123 92 2 628 63 7 625 16 1 67 64 1 10035 10 6 7664 39 3 7664 38 2 79 09 4 141 32 2 107 18 6 7664 41 7 26628 22 8 78 93 3 111 76 2 105 60 2 108 94 1 108 90 7 75 45 6 67 66 3 7647 01 0 98 82 8 95 50 1 106 46 7 75 34 3 60 29 7 115 10 6 127 19 5 124 40 3 75 04 7 100 41 4 107 21 1 98 83 9 108 95 2 7782 41 4 75 44 5 5 Ficha n 36 26 47 49 40 48 50 60 53 56 10 43 21 57 61 29 17 29 28 55 14 12 20 37 42 41 16 22 15 30 58 63 139 17 10 2006 16 16 23 GUIA PR TICO DIRECTIVA SOBRE AGENTES QU MICOS m 140 2005 1599 PT indd 140 do agente qu mico Heptanona Heptanona Heptano Mesitileno trimetilbenzenos Metil 3 heptanona Metil 2 metoxietoxi propanol Metil 2 hexanona Metil 2 pentanona Metoxi 2 propanol Piperazina Prata met lica Hidreto de sel nio Sulfotep Tetra hidrofurano Triclorobenzeno Tricloroetano Trietilamina Trimetilbenzeno Trimetilbenzeno Xileno Xileno Xileno Xileno mistura de is meros puro N CAS 110 43 0 106 35 4 142 82 5 108 67 8 541 85 5 34590 94 8
321. olhida esteja dentro do intervalo de concentra es no qual o m todo foi validado Para o efeito devem amostrar se pelo menos 4 1 com um caudal compreendido 0 1 l min nas condi es de amostragem indicadas na ficha Esta aproxima o permite associar os valores de precis o e desvio obtidos na valida o ao intervalo de con centra es actual de interesse REFER NCIAS 1 INSHT Determina o de cetonas II ciclohexanona xido de mesitilo na atmosfera M todo de adsor o em gel de s lica Cromatografia gasosa MTA MA 052 A02 OUTROS M TODOS 2 NIOSH Ketones L METHOD 1300 Tubo de carv o activado Cromatografia gasosa FID 3 Ciclohexanone METHOD 1 Tubo de Chromosorb 106 HPLC UV 4 INRS Cetones I FICHA 020 Tubo de Carboxen 1000 Cromatografia gasosa FID 206 2005 1599 PT indd 206 e 17 10 2006 16 16 38 TA 5 m FENOL FICHA N 30 N CAS 108 95 2 Outubro 2004 VL 8 h 7 8 mg m 2 ppm RESUMO DO M TODO Recolhe se a amostra fazendo passar 20 1 de ar atrav s de um tubo cheio de 150 75 mg de gel de s lica por meio de uma bomba de amostragem individual com um caudal entre 0 1 l min e 0 2 l min A amostra pode ser conservada no frigor fico durante 14 dias Dessorve se o fenol com acetona e analisa se a solu o obtida num cromat grafo de g s equipado com detector de ioniza o de chama CAMPO DE Este m todo pode ser utilizado
322. omiss o das Comunidades Europeias Livro verde sobre a pol tica integrada relativa aos produtos Bruxelas 7 de Fevereiro de 2001 COM 2001 88 final Comiss o das Comunidades Europeias Livro branco Estrat gia para a futura pol tica em mat ria de subst ncias qu micas Bruxelas 27 de Fevereiro de 2001 2 NORMAS EUROPEIAS EN 481 1993 Workplaces atmospheres Size fraction definitions for measurement of airborne particles EN 482 1994 Workplace atmospheres General requirements for the performance of procedures for measu rement of chemical agents EN 689 1995 Workplace atmospheres Guidance for the assessment of exposure to chemical agents for com parison with limit values and measurement strategy EN 838 1995 Workplace atmospheres Diffusive samplers for the determination of gases and vapours Requirements and test methods EN 1076 1997 Workplace atmospheres Pumped sorbent tubes for the determination of gases and vapours Requirements and test methods EN 1231 1996 Workplace atmospheres Short term detector tube measurement systems Requirement and test methods EN 1232 1997 Workplace atmospheres Pumps for pessoal sampling of chemical agents Requirements and test methods EN 1540 1998 Workplace atmospheres Terminology EN 12919 1999 Workplace atmospheres Pumps for the samplig of chemical agents with a volume flow rate of over 5 l min Requirements and test methods EN 1
323. or Perigo de explos o com ou sem contacto com o ar Pode provocar inc ndio Favorece a inflama o de mat rias combust veis Pode explodir quando misturado com mat rias combust veis Inflam vel Facilmente inflam vel Extremamente inflam vel Reage violentamente em contacto com a gua Em contacto com a gua liberta gases extremamente inflam veis Explosivo quando misturado com subst ncias comburentes Espontaneamente inflam vel ao ar Pode formar mistura vapor ar explosiva inflam vel durante a utiliza o Pode formar per xidos explosivos Nocivo por inala o Nocivo em contacto com a pele Nocivo por ingest o T xico por inala o T xico em contacto com a pele T xico por ingest o Muito t xico por inala o Muito t xico em contacto com a pele Muito t xico por ingest o Em contacto com a gua liberta gases t xicos Pode tornar se facilmente inflam vel durante o uso Em contacto com cidos liberta gases t xicos Em contacto com cidos liberta gases muito t xicos Perigo de efeitos cumulativos Provoca queimaduras 87 m 17 10 2006 16 16 01 EE HU GUIA PR TICO DIRECTIVA SOBRE AGENTES QU MICOS R35 Provoca queimaduras graves R36 Irritante para os olhos R37 Irritante para as vias respirat rias R38 Irritante para a pele R39 Perigo de efeitos irrevers veis muito graves R40 Possibilidade de efeitos cancer genos Risco de g
324. or meio de uma bomba de amostragem individual com um caudal de 1 l min Dessorve se N n dimetilacetamida com metanol e analisa se a solu o obtida num cromat grafo de g s equipado com detec tor de ioniza o de chama CAMPO DE APLICA O Este m todo pode ser utilizado para determinar a presen a de N n dimetilacetamida na atmosfera num intervalo de concentra o de 3 6 mg m 72 mg m para amostras entre 240 1 e 50 1 de ar 1 CARACTER STICAS T CNICAS RECOLHA DA AMOSTRA AN LISE Elemento de capta o tubo padr o de gel de Prepara o dessor o com 1 ml de metanol e agita s lica 150 mg 75 mg o ultra s nica durante LH Bomba de amostragem individual tipo G T cnica anal tica ccromatografia gasosa com detec Caudal recomendado 1 l min tor de ioniza o de chama e coluna com 10 Volume recomendado 2401e 501 UCON 50 HB 5100 2 KOH ou qualquer outra capaz de separar os analitos de interesse e TRANSPORTE E ARMAZENAMENTO e As amostras podem permanecer est veis durante 5 dias n o especifica a temperatura DADOS DE AVALIA O DO M TODO Efic cia da dessorc o 92 5 CV 4 1 Precisao 6 8 Desvio n o existem dados dispon veis Incerteza global n o existem dados dispon veis OUTRAS CARACTER STICAS Grau de dificuldade aplica o simples Custo econ mico m dio OUTRAS INFORMACOES TEIS O m todo pode ser utilizado para medir concentra es compar veis com o VL de curt
325. os escritos e manuais de opera es para a realiza o de tarefas com AQP Existe um programa de manuten o preventiva e preditiva dos equipamentos ou instala es de cujo correcto funcionamento depende a seguran a do processo Resposta negativa implica Passar ao qua dro A2 8 Passar ao qua dro A2 8 Passar ao qua dro A2 8 Passar ao qua dro A2 8 Passar ao qua dro A2 8 Passar ao qua dro A2 8 Passar ao qua dro A2 8 Passar ao qua dro A2 8 Passar ao qua dro A2 8 Qualificac o Deficiente Melhor vel Deficiente t OXINV 901 PPur Ly 6691 9002 90 91 91 9002 01 21 901 35 36 37 38 39 40 SIM N O NAplic Est assegurada a limpeza de postos e locais de trabalho foi implementado um pro grama cuja aplica o est sujeita a controlo Existem meios espec ficos para a neutraliza o e limpeza de derrames e ou para o controlo de fugas e existem instru es de actua o Existe um programa de gest o de res duos cuja aplica o est sujeita a controlo Foram implementadas normas correctas de higiene pessoal lavagem das m os mudan a de roupa proibi o de comer beber ou fumar no local de trabalho etc cuja aplica o est sujeita a controlo Existe um plano de emerg ncia para intervir em situa es cr ticas que envolvam AQP fugas derrames inc ndio explos o etc Com car cter generalizado foram implementadas as medida
326. ostras de 240 1 de ar a 1 l min no inter valo de concentra o estudado um desvio inferior a 10 e uma precis o global inferior a 7 1 Esta valida o realizou se em amostras adicionadas pelas quais se fez passar 240 1 de ar com e sem humi dade As amostras dos pesticidas organofosforados estudados permanecer o est veis se pelo menos forem conser vadas durante 10 dias temperatura ambiente e durante 30 dias a 0 C 251 m 2005 1599 PT indd 251 e 17 10 2006 16 16 49 TA e GUIA PR TICO DIRECTIVA SOBRE AGENTES QU MICOS SULFOTEP TEDP FICHA N 52 N CAS 3689 24 5 Outubro 2004 VL 8 h 0 1 mg m ADAPTAC O DO M TODO Embora no m todo validado n o se fixe um volume de amostragem para o Sulfotep foram propostos 240 1 por ser o volume recomendado para a maioria dos organofosforados 1 e ser inferior ao volume m ximo recomendado para o Sulfotep num outro m todo parcialmente validado 2 REFER NCIAS 1 NIOSH Organophosphorous Pesticides Manual of Analytical Methods 4th ed Method 5600 2 OSHA Chemical Sampling Information TEDP IMIS 2327 m 252 2005 1599 PT indd 252 e 17 10 2006 16 16 49 TA 5 E CIDO FLUOR DRICO FICHA N 53 N CAS 7664 39 3 Outubro 2004 VL 8 h 1 5 mg m 1 8 ppm VL CURTO PRAZO 2 5 mg m 3 ppm RESUMO DO M TODO Recolhe se a amostra fazendo passar um volume m nimo de 120 1 de a
327. ous Substances air Vol 6 p g 211 4 NIOSH Inorganic Acids Manual of Analytical Methods 2 ed Vol 7 CAM 339 m 260 2005 1599 PT indd 260 e 17 10 2006 16 16 51 5 E CIDO ORTOFOSF RICO FICHA N 56 N CAS 7664 38 2 Outubro 2004 VL 8 h mg m VL CURTO PRAZO 2 mg m RESUMO DO M TODO Recolhe se a amostra fazendo passar 420 1 de ar atrav s de um filtro de quartzo por meio de uma bomba de amostragem individual com um caudal de 3 5 l min As amostras podem ser conservadas durante pelo menos uma semana temperatura ambiente e durante 28 dias no frigor fico Dessorve se a amostra com uma solu o tamp o de bicarbonato carbonato e analisa se a solu o obtida filtrada num cromat grafo i nico equipado com detector de condutividade CAMPO DE Este m todo pode ser utilizado para determinar a presen a de cido ortofosf rico num intervalo de con centra o de 0 1 mg m a 2 mg m para amostras de 420 litros de ar 1 Este m todo permite a determina o simult nea de cido sulf rico 1 CARACTER STICAS T CNICAS RECOLHA DA AMOSTRA AN LISE Elemento de capta o porta filtros ou cassete Prepara o dessorc o do filtro com 4 ml de solu o com um filtro de quartzo de 37 mm de di metro de bicarbonato carbonato 0 3 mM 2 7 mM agitar Bomba de amostragem individual tipo P cuidadosamente manter durante 15 minutos em Caudal recomendado 3 5 l
328. ovi rio internacional de mercadorias perigosas 17 10 2006 16 15 38 2005 1599 PT indd 10 17 10 2006 16 15 38 PARTE 2005 1599 PT indd 11 e 17 10 2006 16 15 38 2005 1599 PT indd 12 17 10 2006 16 15 38 2005 1599 PT indd 13 IDENTIFICACAO AVALIACAO E CONTROLO DOS RISCOS DERIVADOS DA PRESENCA DE AGENTES QU MICOS PERIGOSOS NO LOCAL DE TRABALHO IDENTIFICA O E AVALIA O DOS RISCOS DERIVADOS DA PRESENCA DE AGENTES QU MICOS NO LOCAL DE TRABALHO LI FONTES DE INFORMA O SOBRE A PERIGOSIDADE DOS AGENTES QU MICOS Os agentes qu micos presentes no local de trabalho podem originar riscos para a sa de ou a seguran a dos trabalhadores devido aos seguintes factores as propriedades perigosas f sico qu micas ou toxi col gicas que possuem por exemplo produto explosivo ou sensibilizante a temperatura ou a press o a que se encontram no local de trabalho por exemplo vapor de gua a 150 asua capacidade para deslocar o oxig nio atmosf rico no local de trabalho por exemplo g s inerte a alta press o a forma em que est o presentes no local de traba lho por exemplo s lido inerte em forma de p respir vel Assim para se determinar a capacidade de no local de trabalho se originarem riscos devido presen a de agentes qu micos torna se necess rio conhecer as suas propriedades perigosas bem como a forma como s o utiliza
329. pamentos pela sua perigosidade intr nseca inflamabilidade ou explosividade ou pelas caracter sticas especialmen te agressivas do meio envolvente em que est o instalados corrosividade atmosferas potencialmen te inflam veis ou explosivas podem prejudicar o equipamento ou algum dos seus componentes diminuindo a sua seguran a e colocando em perigo os trabalhadores gerar deflagra es ou explos es que ponham em perigo os trabalhadores No caso de subst ncias inflam veis e explosivas em que n o esteja garantido atrav s de outras ac es t cnico preventivas exemplo ventila o que a atmosfera de trabalho se encontre claramen te abaixo do limite inferior de inflamabilidade LII e do limite inferior de explosividade LIE respec tivamente Fundamento t cnico Os equipamentos utilizados no manuseamento e processamento de l quidos perigosos devem apre sentar a resist ncia f sica e qu mica adequada s solicita es e condi es de trabalho requeridas 32 2005 1599 PT indd 32 A concepc o dos reactores deve facilitar as opera de recolha das amostras leitura de instrumen tos de medi o e opera es de carga e de esvazia mento manuais de produtos em condic es de seguranca Sempre que poss vel devem usar se sistemas fechados Para fazer face eventualidade de falhas corte no abastecimento de electricidade falhas em elemen tos de regulac o e controlo do equipamento e
330. para determinar a presen a de vapores de fenol na atmosfera num intervalo de concentra o de 0 78 mg m a 15 mg m para amostras de 20 1 de ar 1 CARACTER STICAS T CNICAS RECOLHA DA AMOSTRA AN LISE Elemento de capta o tubo padr o de gel de Prepara o dessor o com 1 ml de acetona s lica 150 mg 75 mg T cnica anal tica cromatografia gasosa com detector Bomba de amostragem individual tipo G de ioniza o de chama e coluna de vidro 2 m com Caudal recomendado entre 0 1 l min e 0 2 l min 10 Carbowax 20M ou similar Volume recomendado 201 TRANSPORTE E ARMAZENAMENTO As amostras n o apresentar o perdas se depois de conclu da a amostragem forem conservadas temperatu e ra ambiente e analisadas num prazo de 14 dias a seguir sua capta o DADOS DE AVALIA O DO M TODO Efic cia da dessor o 99 2 CV 3 3 Precis o 4 8 Desvio 1 6 Incerteza global 11 2 OUTRAS CARACTER STICAS Grau de dificuldade aplica o simples Custo econ mico m dio OUTRAS INFORMA ES TEIS INFORMA O RELATIVA VALIDA O DO M TODO 1 O m todo 1 est validado para o intervalo de concentra es 1 8 mg m 43 mg m Este intervalo n o coincide com o intervalo de concentra es de 0 1 VL a 2 VL referente ao valor limite actual para 8 horas A precis o e o desvio indicados na ficha correspondem a amostras de 10 1 de ar geradas a partir de um sis tema de adi o de fenol aos tubos so
331. pig mentos resinas etc e do solvente por outros menos t xicos Substitui o da t cnica de pintura imers o etc OPERA O Instala o de um sistema de extrac o localizada cabina de pintura e cam Pintura de pe as por p nula de extrac o na projec o aerogr fica lt zona de secagem e secagem do solvente Manuten o preventiva de equipamentos e do sistema de extrac o de ar Medi es peri dicas de controlo da concentra o de fumos e gases no ambiente Utiliza o de equipamento de protec o individual EPI pm 2005 1599 PT indd 113 e 17 10 2006 16 16 08 TA IR 2005 1599 PT indd 114 17 10 2006 16 16 08 2005 1599 PT indd 115 4 AVALIACAO QUANTITATIVA DA EXPOSICAO A AGENTES QU MICOS AVALIA O DO RISCO E AVALIA O DA EXPOSICAO A avalia o do risco por exposi o 2 a agentes qu micos visa alcancar os mesmos tr s objectivos que a de qualquer outro tipo de risco a saber 1 decidir sobre a necessidade ou n o de adoptar medidas preventivas adicionais s j existentes 2 determinar a natureza das medidas preventivas que necess rio adoptar 3 definir as prioridades das medidas preventivas necess rias Por outro lado desde que n o haja dificuldades insa n veis de ordem pr tica ou que a conclus o n o seja totalmente evidente desde o in cio a avalia o do risco deve basear se
332. praticamente infinitos Se ao agente qu mico em quest o tiver sido atribu do um valor limite para a EC VL EC e nesse caso ser necess rio proceder a esta avalia o dever assegurar se que nenhuma exposi o de curta dura o ultrapas se esse valor por conseguinte o primeiro passo consis tir em determinar a EC m xima do dia de trabalho 3 2 1 Determina o da EC m xima A selec o do per odo ou per odos de 15 minutos suspeitos da m xima exposi o deve ser feita de modo sistem tico ou seja por meio de uma an lise das tare fas e das condi es em que s o realizadas que ponha em evid ncia as mais desfavor veis Se o n mero de per odos assim seleccionado for razo vel proceder se medi o da EC de cada um deles e o valor mais alto obtido ser a EC m xima pretendida ANEXO 4 Se pelo contr rio o n mero for muito elevado ser necess rio proceder extrac o aleat ria de uma amostra de per odos a medir Tamb m neste caso a EC mais alta obtida seria utilizada para a avalia o em primeira inst ncia mas ao inv s do caso anterior sem a certeza de termos determinado a EC m xima 322 Valorag o da O procedimento resume se nos seguintes passos Compara se o valor m ximo de EC medido com o VL EC for superior acaba a avalia o e conclui se que a exposi o inaceit vel Se n o for superior e a selec o dos per odos de medi o tiv
333. programas de controlo de quali dade interlaboratoriais 43 0 CONTROLO BIOL GICO COMO FERRAMENTA DA MEDICINA DO TRABALHO Tendo em conta que existem estudos que relacionam o valor do PbS com certos efeitos nos rg os alvo quadro 11 2 o conhecimento da concentra o de chumbo no sangue pode permitir nos de forma orientativa estabelecer crit rios para decidir sobre a periodicidade da vigil ncia da sa de assim como esta belecer valores de corte para aconselhar a mudan a de posto de trabalho ou o valor limite biol gico para trabalhadores especialmente sens veis As recomenda es desta sec o dever o ser revistas e adaptadas s condi es concretas de exposi o bem como s carac ter sticas da popula o protegida 2005 1599 PT indd 72 17 10 2006 16 15 58 2 PPurld 6691 9002 89 91 91 9002 01 21 El a euorsso1g oe5rsodx op SIJNUTT gt ypu SJSIUDIZ H ernsnpuil e3usuru12A07 Jo ou r JuoO s Jrpur msodx qeotgo orq 1 HIDOV 100 5 msodx eotSo orq ay jo uoneJu um oGqp gt op sooruor so1soduroo soAnoedsoi OQUINYI oe eAneTe1 spunoduroo 8 sy pue pea siru msodx euonednooo uo sajrururoo DYRUS au jo UOHPPUIVIOIII Y Z007 lt 8 WAS TAODS ONGI ou Ppmpur y ep med e operoqep o1penb 3357 a Crit rios de refer ncia Di
334. quer m todo validado para determinar o fl or A proposta consiste na capta o de fl or numa solu o dilu da de hidr xido de s dio como se indica na refer ncia 1 e na posterior determina o potenciom trica do i o fluoreto com el ctrodo espec fico como se indica na refer ncia 2 Na refer ncia 1 indicam se apenas os valores de amostragem m ximos 1 l min de caudal e 480 litros de volume NOTA O m todo OSHA ID 110 3 indicado na refer ncia 1 para a determina o anal tica do conte do de i o fluoreto utiliza um filtro para a captac o da amostra ao passo que o m todo validado NIOSH 176 2 tem por base a capta o numa solu o de NaOH 0 1N e posterior determina o potenciom trica do i o fluoreto com el ctrodo espec fico REFER NCIAS 1 OSHA Chemical Sampling Information IMIS 1270 USA 2 NIOSH Hydrogen Fluoride Manual of Analytical Methods 2nd ed Vol 3 Method S 176 OUTROS M TODOS 3 Fluoride F and HF in workplace atmospheres Method N ID 110 4 OTEY MG PULLEY Determination of Gaseous Fluorine in Air Am Ind Hyg Assoc J 1973 34 418 20 5 LYON J S Observations on Personnel Working with Fluorine at a Gaseous Diffusion Plant J of Occup Med 1962 Vol 4 49 199 201 m 266 2005 1599 PT indd 266 e 17 10 2006 16 16 58 TT IM 5 m HIDRETO DE SEL NIO FICHA N 59 N CAS 7783 07 5 Outubro 2004 VL 8 h
335. r atrav s de um filtro de PTFE e um filtro de celulose impregnado de uma solu o de carbonato de s dio e glicerina por meio de uma bomba de amostragem individual com um caudal de 2 l min Ignora se o filtro de PTFE e extrai se o filtro impreg nado usando gua desionizada adiciona se uma solu o tamp o de bicarbonato carbonato e analisa se por cromatografia i nica com um detector de condutividade CAMPO DE Este m todo pode ser utilizado para determinar a presen a de cido fluor drico num intervalo de concen tra o de 0 15 mg m a 3 mg m para amostras de 120 1 de ar 1 CARACTER STICAS T CNICAS RECOLHA DA AMOSTRA AN LISE Elemento de capta o amostrador inal vel con Prepara o extrac o do filtro impregnado de 25 ml tendo um filtro de PTFE de 1 pm e um filtro de de gua desionizada agita o durante 30 minutos e celulose papel impregnado de uma solu o de adi o de uma solu o tamp o de bicarbonato carbo carbonato de s dio 1 M e glicerina 5 v v nato Bomba de amostragem individual tipo P T cnica anal tica cromatografia i nica com detector Caudal recomendado 2 l min de condutividade e coluna separadora de ani es e Volume recomendado 1201 TRANSPORTE E ARMAZENAMENTO As amostras s o est veis e n o requerem condi es especiais de armazenagem As condi es de armaze nagem n o est o indicadas no m todo 1 DADOS DE AVALIA O DO M TODO Recupera
336. r a presenga de vapores de o xileno na atmosfera num inter valo de concentra o de 22 mg m a 450 mg m para amostras captadas por difus o a uma velocidade de captac o de 14 24 ml min durante 240 minutos Al m disso permite determinar tamb m em simult neo a presen a de outros hidrocarbonetos arom ticos tais como o m xileno o p xileno o etilbenzeno e o xileno mistura de is meros 1 CARACTER STICAS T CNICAS RECOLHA DA AMOSTRA AN LISE Elemento de capta o amostrador passivo con Prepara o dessor o com 2 ml de sulfureto de tendo 500 mg de anasorb 747 carbono Velocidade de capta o 14 24 ml min T cnica anal tica cromatografia gasosa com detec Tempo de amostragem 240 min tor de ioniza o de chama e coluna capilar DB Wax ou similar TRANSPORTE E ARMAZENAMENTO As amostras n o apresentar o perdas se depois de conclu da a amostragem forem conservadas tempe ratura ambiente e analisadas num prazo de 21 dias a seguir sua capta o DADOS DE AVALIA O DO M TODO Efic cia da dessor o 89 4 CV 3 2 Precis o 0 3 Desvio 3 5 Incerteza global 4 1 OUTRAS CARACTER STICAS Grau de dificuldade aplica o simples Custo econ mico m dio OUTRAS INFORMA ES TEIS Este m todo n o pode ser utilizado para realizar medi es tendo por objectivo a compara o com o valor limite de curto prazo 163 m 2005 1599 PT indd 163 e 17 10 2006 16 16 28 EE TA
337. r rubrica outras informa es teis Este m todo pode ser utilizado para determinar a presenga de fosg nio na atmosfera num intervalo de concentra o de 0 2 mg m 2 5 VL a 0 8 mg m 10 VL para amostras de 240 1 de ar 1 CARACTER STICAS T CNICAS RECOLHA DA AMOSTRA AN LISE Elemento de capta o tubo de XAD 2 impreg Prepara o dessor o durante 1 hora com 1 ml de nado de 2 HMP 2 hidroximetil piperidina tolueno Bomba de amostragem individual polivalente T cnica anal tica Gcromatografia gasosa com Caudal recomendado 1 l min detector f sforo azoto e coluna de vidro com 10 Volume recomendado 2401 UCON 50 HB 5100 com 2 KOH ou similar TRANSPORTE E ARMAZENAMENTO As amostras n o apresentar o perdas se depois de conclu da a amostragem forem conservadas tempera tura ambiente e analisadas num prazo de 19 dias a seguir sua capta o DADOS DE AVALIA O DO M TODO Efic cia da dessorc o 94 9 CV 2 0 Precis o 3 2 Desvio 2 8 Incerteza global 9 2 OUTRAS CARACTER STICAS Grau de dificuldade aplica o complexa Custo econ mico m dio OUTRAS INFORMA ES TEIS N o est comprovada a aplicabilidade do m todo para realizar medi es tendo por objectivo a compara o com o valor limite de curto prazo Para tempos de amostragem de 15 minutos com o caudal recomendado 1 l min a quantidade de fosg nio recolhida ser de 6 pg amostra quantidade n o inclu da no i
338. ra o descri o do tratamento da amostra T cnica anal tica descri o das caracter sticas fundamen tais da t cnica de an lise 2005 1599 PT indd 131 do na valida o do m todo Volume recomendado volume de ar a utilizar como amostra em litros TRANSPORTE E ARMAZENAMENTO Condi es temperatura protec o da luz etc nas quais se devem realizar o transporte e o armazenamento das amostras a fim de conservar a sua integridade Indica o do tempo m ximo que pode decorrer at realiza o da an lise nas condi es especificadas DADOS DE AVALIA O DO M TODO Nesta sec o indicam se os valores das caracter sticas de funcionamento obtidos no processo de valida o do m todo precis o desvio e incerteza global expressos em percentagem Nos m todos cromatogr ficos inclui se tamb m a efic cia de dessor o em percentagem Se a informa o dispon vel for incompleta ou se tiver sido necess rio introduzir modifica es no m todo ou em qualquer outra circunst ncia registam se as observa es pertinentes na rubrica Outras informa es teis 4 informa o diferente consoante o organismo emissor do m todo e por isso foi necess rio calcular de novo alguns valores Precis o Desvio Incerteza global 131 mm 17 10 2006 16 16 19 e GUIA PR TICO DIRECTIVA SOBRE AGENTES QU MICOS m NOME DO AGENTE QU MICO FICHA N Nome do age
339. ra entre 0 1 VL 1 mg m e 0 5 VL 49 mg m 12 1 para concentra es na atmosfera entre 0 5 VL 49 mg m e 2 VL 196 mg m com um caudal entre 0 1 l min 0 2 l min nas condi es de amostragem indicadas na ficha Esta aproximac o permitiria associar os valores de precis o e desvio obtidos na validac o ao intervalo de concentrac es actual de interesse REFER NCIAS 1 OSHA 2 Butoxyethanol 2 Butoxyetyl Acetate METHOD 83 OUTROS M TODOS 2 NIOSH 4 cohols IV METHOD 1403 Tubo de carv o activado Cromatografia gasosa FID m 218 2005 1599 PT indd 218 e 17 10 2006 16 16 41 TA 5 m ACETATO DE 2 BUTOXIETILO FICHA N 36 N CAS 112 07 2 Outubro 2004 VL 8 h 133 mg m 20 ppm VL CURTO PRAZO 333 mg m 50 ppm RESUMO DO M TODO Recolhe se a amostra fazendo passar 40 1 de ar atrav s de um tubo cheio de 700 300 mg de carv o activado por meio de uma bomba de amostragem individual com um caudal entre 0 1 l min e 0 2 l min A amostra pode ser conservada no frigor fico durante 3 semanas Dessorve se o acetato de 2 butoxietilo com ter diet lico e analisa se a solu o obtida num cromat grafo de g s equipado com detector de ioniza o de chama CAMPO DE Este m todo pode ser utilizado para determinar a presenca de acetato de 2 butoxietilo na atmosfera num intervalo de concentra o de 13 mg m a 266 mg m para amostras de 40 1 de ar 1 CARACTER STIC
340. radamente CARACTER STICAS T CNICAS RECOLHA DA AMOSTRA AN LISE Elemento de capta o amostrador inal vel con Prepara o extrac o conjunta dos filtros com cido tendo um filtro de mistura de steres de celulose clor drico 2 5M durante 30 min agitando de vez em de 0 8 gm e um filtro de celulose papel impreg quando Adicionar solu o de citrato de s dio e e nado de uma solu o de carbonato de s dio 1 M deixar em repouso durante 1 hora agitando de vez e e glicerina 5 v v em quando Filtrar e diluir o volume com gua desio Bomba de amostragem individual tipo P nizada Caudal recomendado 2 l min T cnica anal tica potenciometria com el ctrodo de Volume recomendado m nimo 1501 i o espec fico de fluoretos TRANSPORTE E ARMAZENAMENTO As amostras s o est veis e n o requerem condi es especiais de armazenagem DADOS DE AVALIA O DO M TODO Recupera o 100 4 CV 3 3 F PARTICULADOS E 97 5 CV 7 0 F GASOSOS Precis o 5 3 F particulados e 8 5 F gasosos Desvio 5 Incerteza global 15 6 F particulados 22 F gasosos OUTRAS CARACTER STICAS E Grau de dificuldade aplica o simples Custo econ mico baixo OUTRAS INFORMA ES TEIS Os di metros dos filtros do elemento de capta o dever o ser adequados ao amostrador inal vel utilizado geralmente de 25 ou 37 mm No filtro de membrana de steres de celulose captam se os fluoretos particulados e
341. rante 13 dias Dessorve se o 1 2 4 tricloroben zeno com hexano e analisa se a solu o obtida num cromat grafo de g s equipado com detector de captura de electr es CAMPO DE Este m todo pode ser utilizado para determinar a presenga de 1 2 4 triclorobenzeno na atmosfera num intervalo de concentra o de 1 5 mg m a 30 mg m para amostras de 10 1 de ar 1 Al m disso permite determinar tamb m em simult neo a presen a de outros policlorobenzenos tais como o 1 2 4 5 tetraclorobenzeno e o pentaclorobenzeno 1 CARACTER STICAS T CNICAS RECOLHA DA AMOSTRA AN LISE Elemento de capta o filtro de PTFE de 13 mm Prepara o dessor o dos dois elementos em sepa tubo adsorvente XAD 2 100 mg 50 mg rado com 2 ml de hexano e com agita o ultra s nica e Bomba de amostragem individual tipo G durante 30 minutos e Caudal recomendado entre 0 1 l min e 0 2 l min T cnica anal tica cromatografia gasosa com detector Volume recomendado 101 de captura de electr es n quel 63 e coluna de n quel de 2 m com 10 Carbowax 20 M ou qualquer outra capaz de separar os analitos de interesse TRANSPORTE E ARMAZENAMENTO Uma vez finalizada a amostragem deve separar se o filtro do tubo e ambos os componentes devem ficar ao abrigo da luz As amostras n o apresentar o perdas se forem conservadas temperatura ambiente e analisadas num prazo de 13 dias a seguir sua capta o DADOS DE AVALIA O DO M TODO
342. ras geradas com e sem humidade num intervalo de concentra o de 24 mg m a 550 mg m de acetato de isopentilo equivalentes a 48 pg amostra e 1 100 pg amostra A efic cia da dessor o corresponde m dia de 24 amostras no intervalo de 44 pg amostra a 1 020 pg amostra REFER NCIAS 1 INSHT Determina o de steres III acetato de n propilo acetato de isoamilo acetato de n amilo na atmosfera M todo de adsor o em carv o activado Cromatografia gasosa MTA MA 041 A99 OUTROS M TODOS 2 NIOSH Esters L METHOD 1450 Tubo de carv o activado Cromatografia gasosa FID 228 2005 1599 PT indd 228 e 17 10 2006 16 16 43 TA 5 m DIMETILAMINA FICHA N 41 N CAS 124 40 3 Outubro 2004 VL 8 h 3 8 mg m 2 ppm VL CURTO PRAZO 9 4 mg m 5 ppm RESUMO DO M TODO Recolhe se a amostra fazendo passar 50 de ar atrav s de um tubo cheio de 150 75 mg de gel de s lica por meio de uma bomba de amostragem individual com um caudal entre 0 1 l min e 0 2 l min A amostra pode ser conservada temperatura ambiente durante 6 dias Dessorve se a dimetilamina com cido sulf rico 0 1 M em solu o aquosa de 10 v v de metanol Alcaliniza se uma al quota com KOH 0 3M e analisa se a solu o obtida num cromat grafo de g s equipado com detector de ioniza o de chama CAMPO DE O m todo n o aplic vel no intervalo de 0 1 VL a 22 VL ver rubrica outras informa es
343. raves oculares R42 Pode causar sensibilizac o por inalac o R43 Pode causar sensibiliza o em contacto com a pele R44 Risco de explos o se aquecido em ambiente fechado R45 Pode causar cancro R46 Pode causar altera es gen ticas heredit rias R48 Riscos de efeitos graves para a sa de em caso de exposi o prolongada R49 Pode causar cancro por inala o R50 Muito t xico para os organismos aqu ticos R5I T xico para os organismos aqu ticos R52 Nocivo para os organismos aqu ticos R53 Pode causar efeitos nefastos a longo prazo no ambiente aqu tico R54 T xico para a flora e R55 T xico para a fauna R56 T xico para os organismos do solo R57 T xico para as abelhas R58 Pode causar efeitos nefastos a longo prazo no ambiente R59 Perigoso para a camada de ozono R60 Pode comprometer a fertilidade R l Risco durante a gravidez de efeitos adversos para o feto R62 Poss veis riscos de comprometer a fertilidade R63 Poss veis riscos durante a gravidez de efeitos indesej veis para o feto R64 Pode causar danos nas crian as alimentadas com leite materno R65 Nocivo pode causar danos nos pulm es se ingerido R66 Pode provocar secura da pele ou fissuras por exposic o repetida R67 Pode provocar sonol ncia e vertigens por inalac o de vapores R68 Possibilidade de efeitos irrevers veis Alterada recentemente Anteriormente tinha o significado da actual R68 que foi acrescentada a prop sito desta altera
344. reciclagem 13 Emerg ncias Rubrica Primeiros socorros 4 nc ndio Fugas derrames 6 Fonte Union des industries chimiques Dt 62 2005 1599 PT indd 17 e 17 10 2006 16 15 40 e GUIA PR TICO DIRECTIVA SOBRE AGENTES QU MICOS Tes p Quadro 1 3 Gest o e utilizac o da ficha de seguranca Vigil ncia Medicina da sa de do trabalho AVALIA O DE RISCOS NO LOCAL DE TRABALHO Servi os Organiza o da protec o de socorro e da preven o ESTEMOS local de trabalho meio ambiente Forma o dos Instru es Informa o Procedimentos trabalhadores de seguran a de emerg ncia Acc o Relat rios 77777 Fonte Union des industries chimiques Dt 62 plo determinados pl sticos alguns metais soldadura de Marco de 1993 relativo avalia o e controlo dos e outras aplica es alcatr o da hulha etc riscos associados s subst ncias existentes e referem se a subst ncias que foram seleccionadas como priorit 1 1 4 Recomenda es da Comiss o Europeia relativas aos rias para efeitos de avalia o resultados da avalia o do risco e estrat gia de limita o do risco para subst ncias Estas recomenda es s o publicadas no Jornal Oficial da Uni o Europeia s rie L e devem reflectir se nas Trata se de recomenda es elaboradas de acordo com fichas
345. recipientes pr prios para res duos para serem retirados e eventualmente sujeitos a um tratamento posterior Reduc o das quantidades de agentes qu micos pre sentes no local de trabalho ao m nimo necess rio para o tipo de trabalho em causa A magnitude e as consequ ncias de uma explos o ou de um inc ndio podem depender da quantidade de um agente qu mico presente no local de trabalho De igual modo o risco de inala o ou de contacto com agentes qu micos est relacionado com a quantidade De facto embora a concentra o no ar dependa das propriedades e do estado do agente qu mico como a volatilidade e a temperatura existe de um modo geral uma rela o entre a concentra o no ar e a quantidade utilizada no local de trabalho Sabendo que a quantidade um factor determinante da magni tude do risco necess rio reduzi la ao m nimo poss vel para cada opera o dado que isso conduz a uma redu o eficaz da intensidade da exposi o A quanti dade m nima recomendada para um agente qu mico num local de trabalho n o um valor absoluto mas depende das suas propriedades perigosas tomando se precau es especiais por exemplo no caso das subs t ncias inflam veis sensibilizantes ou cancer genas ver quadros A2 4 e A2 5 no anexo 2 A utilizac o de contentores de baixa capacidade no local de trabalho e a armazenagem em zonas espec fi cas dos contentores de capacidade mais elevada uma regra que pode
346. rectiva 98 24 CE BELACGIH SCOEL N vel mais baixo de observa o do efeito pg dl 100 120 80 70 50 40 25 30 15 20 lt 10 Efeitos sobre o sangue Anemia Diminui o da hemoglo bina Aumento do ALAU Aumento da PPZ c Aumento da PPZ 9 Inibi o da ALAD Efeitos Efeitos neurol gicos renais Encefalopatia Nefropatia aguda cr nica Efeitos neuro comportamen tais e dos ner vos perif ricos Sinais preco ces de nefro toxicidade Efeitos Efeitos sobre a sobre o descend ncia aparelho reprodutor Infertilidade Compromisso da mulher capacidade repro dutiva do feto feminino Infertilidade homem Abortos espont neos por exposi o paterna Parto prematuro e diminui o do peso nascen a Altera es funcio nais no rec m nascido Efeitos cardiovas culares Aumento da tens o arterial N vel de ac o Directiva 98 24 CE SOpEAISSQO 5031 8 ou oquinyo O 5 1JU29UO7 TI ospenO Il LY Vd GUIA PR TICO DIRECTIVA SOBRE AGENTES QU MICOS Especialmente sens veis Os valores limite de exposi o profissional ao chum bo e respectivos compostos i nicos de aplica o obrigat ria a n vel comunit rio al m dos factores considerados no estabelecimento dos valores limite indicativos reflectir o factores de viabilidade artigo 3 n 4 da Directiva 98 24 CE Por
347. registaram se na rea dos abrasivos onde a s lica cristalina foi substitu da por compostos sint ticos como o carbo rundo de muito baixa perigosidade Sucedeu o mesmo no dom nio da pintura onde os solventes foram progressivamente substitu dos em muitas aplica es por gua que al m de ser menos t xica tamb m muito mais barata 29 17 10 2006 16 15 43 GUIA PR TICO DIRECTIVA SOBRE AGENTES QU MICOS N vel de risco Muito alto Alto M dio Baixo Desprez vel 2005 1599 PT indd 30 Risco agudo para a sa de Benzeno R25 Tolueno R20 Risco cr nico para a sa de Benzeno R45 Risco de inc ndio explos o Benzeno tolueno RI l Perigos Exposic o 8 associados potencial ao processo Benzeno press o de vapor 100 hPa Tolueno press o de vapor 29 hPa Benzeno tolueno 17 10 2006 16 15 44 Le ppurld 6651 5002 N vel Risco agudo Risco cr nico para a sa de Risco de inc ndio Exposic o potencial Perigos associados de risco e explos o R2 R3 R12 R17 para a sa de Muito alto R26 R27 R28 R32 ao processo Processo aberto Possibilidade de contacto directo com a pele Aplica o numa Gases L quidos com press o de vapor superior a 250 hPa S lidos que produzem p Aeross is R45 R46 R49 que cont m mais de 0 1 de subst ncias cancer genas das categorias 1 ou 2
348. res limite de exposi o profissional nos termos da Directiva 2000 39 CE avalia o dos riscos princ pios gerais de preven o medidas espec ficas de protec o e preven o medidas de vigil ncia da sa de dos trabalhadores expostos ao chumbo e aos seus compostos i ni cos O objectivo das presentes directrizes pr ticas consiste em apoiar os Estados Membros no desenvolvimento das respectivas pol ticas nacionais e facilitar a aplica o do seu normativo em mat ria de protec o da sa de e da seguran a dos trabalhadores Apesar do seu car cter indicativo e n o obrigat rio os Estados Membros tomar o tanto quanto poss vel em considera o essas directrizes de acordo com o disposto no n 2 do artigo 12 da referida directiva O presente documento estabelece as linhas gerais da ac o de preven o face aos agentes qu micos e pro porciona alguns instrumentos pr ticos para dar cum primento a aspectos concretos nomeadamente a ava lia o dos riscos Estes instrumentos devem ser enca rados como uma ajuda para que os Estados Membros consigam que o respectivo normativo nacional seja correctamente aplicado especialmente por parte das pequenas e m dias empresas mas de modo nenhum devem usar se como se fossem os nicos existentes para essa finalidade Por ltimo deve assinalar se que se verificam alguns problemas de ordem pr tica na identifica o da peri gosidade dos agentes qu micos o
349. ria ser implementada a fim de p r em pr tica este princ pio de preven o Neste caso n o dever ser subestimado o risco decorrente da armaze nagem e da trasfega de produtos qu micos ver reco menda es nas fichas n 7 11 respectivamente do cap tulo 3 da parte I das presentes directrizes Procedimentos de trabalho adequados incluindo medidas para o manuseamento a armazenagem e a transfer ncia no local de trabalho e em condic es de seguranca dos agentes qu micos perigosos e dos res duos que contenham esses agentes Quando os procedimentos s o correctamente conce bidos podem evitar desnecess rias tor 2005 1599 PT indd 26 nando se tecnicamente imprescind veis em determi nados casos a saber na realiza o de opera es de risco cr tico Por exemplo uma opera o espor dica que possa sionar uma contaminac o ambiental importante dever ser realizada quando a unidade fabril n o estiver ocupada a fim de evitar a exposi o de trabalhadores que n o participam directamente na sua execu o em situa es de risco desconhecido Por exemplo na realiza o de um processo do qual n o existam precedentes e cuja avalia o de risco seja uma esti mativa puramente te rica Nessas situa es os procedimentos dever o fazer parte dos contratos de trabalho que dever o limitar aos trabalhadores qualificados a execu o de determinadas tarefas em oper
350. rio Corresponde primeira fase do m todo de medi o e completamente diferenciada da deter mina o anal tica n o s por apresentar uma proble m tica espec fica diferente mas tamb m por ser execu tada num per odo de tempo distinto na maior parte das vezes por operadores diferentes ainda que ambas recolha da amostra e a determina o anal tica este jam totalmente relacionadas e dependentes uma da outra A recolha de amostras deve realizar se de acordo com as indicac es do m todo de medic o seleccionado Antes de se proceder sua execuc o preciso verifi car se o equipamento a utilizar foi devidamente cali brado e est em bom estado de conserva o se os suportes de captac o s o os recomendados no m to do estiveram armazenados nas condic es recomenda das pelo fabricante e est o dentro do prazo de valida de se este existir No caso da amostragem passiva por difus o h que ter em conta que a velocidade de captac o indicada no m todo s v lida para o modelo de amostrador uti lizado na valida o Se se utilizar um modelo de amos trador diferente o utilizador dever calcular a veloci dade de captac o ou ent o solicit la ao fabricante importante que as amostras sejam identificadas de forma inequ voca e que sejam recolhidos todos os dados e informac es pertinentes sobre o local de 17 10 2006 16 16 18 2005 1599 PT indd 127 trabalho Dever tamb m existir
351. risco 1 De um modo geral nestas situa es o risco para a seguran a e a sa de dos trabalhadores poder conside rar se baixo na acep o do artigo 5 n 4 da Directiva 98 24 CE Se al m disso a aplica o dos princ pios gerais de preven o cap tulo 2 da parte das presen tes directrizes pr ticas for suficiente para reduzir esse risco o artigo 5 n 4 da Directiva estabelece que n o ser necess rio aplicar o disposto nos artigos 6 7 10 Consequentemente estas situa es n o requerem geralmente a comprova o da efic cia das medidas preventivas mediante a realiza o de medi es ambien tais a n o ser que esta seja exigida por alguma dispo si o nacional caso de d vida escolher a categoria superior 98 2005 1599 PT indd 98 Quantidade utilizada por opera o Gramas ou mililitros Quilogramas ou litros Toneladas ou metros c bicos Normalmente poss vel controlar estas situa es atrav s de um sistema de ventila o geral N vel de risco 2 Neste tipo de situa es ser necess rio recorrer a medidas de preven o espec ficas para controlar o risco O tipo de instala o espec fica mais utilizado a extrac o localizada que geralmente deve ser conce bida e constru da por fornecedores especializados seleccionar o fornecedor h que ter em conta a sua experi ncia comprovada neste tipo de instala es e especificar com clare
352. rminar a presen a de vapores de clorof rmio na atmosfera num intervalo de concentra o de 1 mg m a 20 mg m para amostras de 60 1 de ar 1 Al m disso permite determinar tamb m em simult neo a presen a de outros hidrocarbonetos clorados tais como o tetracloreto de carbono e o clorobenzeno 1 CARACTER STICAS T CNICAS RECOLHA DA AMOSTRA AN LISE Elemento de capta o tubo padr o de carv o activa Prepara o dessor o com 1 ml de sulfureto de do 100 mg 50 mg carbono Bomba de amostragem individual tipo G T cnica anal tica cromatografia gasosa com Caudal recomendado entre 0 2 l min e 0 3 l min detector de ioniza o de chama e coluna capilar Volume recomendado 60 1 de FFAP ou qualquer outra capaz de separar os analitos de interesse TRANSPORTE E ARMAZENAMENTO As amostras n o apresentar o perdas se depois de conclu da a amostragem forem conservadas no frigo r fico e analisadas num prazo de 14 dias a seguir sua capta o DADOS DE AVALIA O DO M TODO Efic cia da dessor o 99 2 CV 3 9 Precis o 4 Desvio 4 4 Incerteza global 12 4 OUTRAS CARACTER STICAS Grau de dificuldade aplica o simples Custo econ mico m dio OUTRAS INFORMA ES TEIS INFORMA O RELATIVA VALIDA O DO M TODO 1 O m todo 1 est validado para o intervalo de concentra es de 5 mg m 113 mg m Este intervalo n o coincide com o intervalo de concentra es de 0 1 VL a 2 VL re
353. ro dos efeitos do chumbo o aparecimento de anemia devido ao aumento da destruic o dos gl bulos vermelhos assim como inibi o da s ntese da hemoglobina Por esse motivo pode considerar se a inclus o das determina es da concentra o de hemoglobina e do valor do hemat crito no sangue venoso Este tipo de anemia mais frequente nos trabalha dores com car ncia de ferro anomalia mais frequente entre as mulheres assim como em trabalhadores com PbS superior a 50 pg 100ml Do mesmo modo seria conveniente considerar a inclus o no exame pr vio de outras an lises como o estudo do esfrega o sangu neo ou PARTE II outros par metros eritrocit rios para a detec o de alterac es como por exemplo car ncia em glucose 6 fosfato desidrogenase ou talassemia minor frequentes nos pa ses mediterr nicos na popula o africana e no sudeste asi tico e que se podem agravar pela exposi o ao chumbo Protoporfirina de zinco PPZ Dado que os n veis de PPZ s o indicadores de efeito a longo prazo a sua determina o pode ser til como complemento determina o do PbS quando existem discrep ncias entre os valores ambientais e os biol gicos principal mente depois de se ter observado que em expo si es intermitentes a cessa o da exposi o d lugar a uma diminui o do PbS mantendo se os n veis de PPZ elevados Avalia o da fun o renal Tanto a fun o como a estrutura renal podem ser
354. rte de mercadorias perigosas por via naveg vel interior e posteriores altera es Directiva 98 24 CE do Conselho de 7 de Abril de 1998 relativa protec o da seguran a e da sa de dos trabalhadores contra os riscos ligados exposi o a agentes qu micos no trabalho d cima quarta directiva especial na acep o do n 1 do artigo 16 da Directiva 89 391 CEE JO L 131 de 5 5 1998 Directiva 98 37 CE do Parlamento Europeu e do Conselho de 22 Junho de 1998 relativa aproxima o das legisla es dos Estados Membros respeitantes s m quinas JO L 207 de 23 7 1998 Directiva 1999 38 CE do Conselho de 29 de Abril de 1999 que altera pela segunda vez a Directiva 90 394 JO L 138 de 1 6 1999 Directiva 1999 92 CE do Parlamento Europeu e do Conselho de 16 de Dezembro de 1999 relativa s pres m nimas destinadas a promover a melhoria da protec o da seguran a e da sa de dos trabalhadores suscept veis de serem expostos a riscos derivados de atmosferas explosivas 15 directiva especial na acep o do n 1 do artigo 16 9 da Directiva 89 391 CEE JO L 23 de 28 1 2000 Directiva 1999 45 CE do Parlamento Europeu e do Conselho de 31 de Maio de 1999 relativa aproxima o das disposi es legislativas regulamentares e administrativas dos Estados Membros respeitantes classifica o embalagem e rotulagem das prepara es perigosas JO L 200 de 30 7 1999 Directiva 2000 39 CE da Comiss o
355. rul ncia do agente qu mico forma de utiliza o tipo de controlo Atribuindo ndices semiquantitativos a algumas destas vari veis normalmente n o se seleccionam todas dado tratar se de metodologias simplificadas obt m se uma categoriza o do risco Como exemplo apresenta se seguidamente 1 Uma metodologia simplificada para a avalia o do risco derivado da exposi o por via inalat ria ou cut nea a agentes qu micos 2 Uma metodologia simplificada para a avalia o do risco de acidente devido presen a de agentes qu micos METODOLOGIA SIMPLIFICADA PARA A AVALIA O DO RISCO DERIVADO DA EXPOSI O A AGENTES QU MICOS Esta metodologia foi elaborada pela Health amp Safety Executive para a avalia o do risco de exposi o a agentes qu micos perigosos e designa se COSHH Essentials Trata se de uma metodologia para determinar a medi da de controlo adequada opera o que se est a avaliar e n o propriamente para determinar o n vel de risco existente Este o seu principal ponto forte uma vez que proporciona solu es de ordem pr tica sob a forma de numerosas fichas de controlo Assumir se a partir daqui que os n veis de controlo obtidos com este m todo correspondem a n veis de risco Ser o n veis de risco potencial dado que as medidas de controlo existentes n o s o levadas em linha de conta como vari vel de entrada do m todo Depois de categorizar
356. s Observa es As pe as devem possuir certifica o e marca o CE e no que respeita protec o contra risco qu mico o n mero tr s ou cinco consoante o caso marcado na arma o como ndice de pro tec o Deve consultar se o folheto informativo onde o fabricante indica as presta es das pe as tipos ndices de protec o e subst ncias a que se aplica bem como as condi es de armazenagem lim peza tamanhos etc Deve prever se a sua substitui o dentro do prazo pertinente 59 17 10 2006 161555 e CER T GUIA PR TICO DIRECTIVA SOBRE AGENTES QU MICOS EE Verso da ficha 16 2 Equipamentos de protec o ocular 60 ma 2005 1599 PT indd 60 17 10 2006 16 15 55 2005 1599 PT indd 61 16 3 EQUIPAMENTOS DE PROTEC O CUT NEA LUVAS E VESTU RIO DE PROTEC O CONTRA RISCOS QU MICOS Utiliza o Utilizam se as luvas figura 1 36 e pe as de protec o cut nea como aventais polainas ou fatos sempre que se pretenda evitar o contacto da pele e da roupa de trabalho com as subst ncias qu micas seja porque estas podem ser absorvidas atrav s da pele seja por que podem causar lhe danos As luvas e pe as de protec o contra o risco qu mico possuem uma caracter stica de hermeticidade na con fec o protec o contra a penetra o nas juntas costuras etc e resist ncia passagem das subst n cias
357. s rio adapt lo ao campo de aplica o de interesse actual definido em rela o ao VL A forma mais apropriada consiste em adequar o volume de amostragem de modo a que a quantidade de amostra recolhida esteja dentro do intervalo de concentra es no qual o m todo foi validado Para o efeito devem amostrar se pelo menos 96 1 para concentra es entre 0 1 VL 5 3 mg m 0 5 VL 26 5 mg m e 24 para concentra es entre 0 5 VL 26 5mg m 2 VL 106 mg m e com um caudal entre 0 1 0 2 l min nas condi es de amostragem indicadas na ficha Esta aproxima o permite associar os valores de precis o e desvio obtidos na valida o ao intervalo de concentra es actual de interesse REFER NCIAS 1 NIOSH Ketones METHOD 1301 2 DOCUMENTATION OF THE NIOSH VALIDATION TESTS 5 13 DHEW NIOSH Publication No 77 185 m 240 2005 1599 PT indd 240 e 17 10 2006 16 16 46 TT 5 m ACETATO DE I METILBUTILO Acetato de sec amilo FICHA N 47 N CAS 626 38 0 Outubro 2004 VL 8 h 270 mg m 20 ppm VL CURTO PRAZO 540 mg m 100 ppm RESUMO DO M TODO Recolhe se a amostra fazendo passar uma quantidade de ar atrav s de um tubo cheio de 100 50 mg de carv o activado por meio de uma bomba de amostragem individual com um caudal entre 0 1 l min e 0 2 l min Dessorve se acetato de 1 metilbutilo com sulfureto de carbono e analisa se a solu o obtida num cromat grafo de g s equipado com de
358. s irritantes do tecido pulmonar No quadro A3 1 mostram se as ac es preventivas a tomar em aplica o dos princ pios gerais e as medi das espec ficas adequadas a uma opera o como a descrita B APLICA O A UMA OPERA O DE PINTURA DE PE AS POR PROJEC O AEROGR FICA E SECAGEM DO SOLVENTE A pintura por projec o aerogr fica consiste na utili za o de ar comprimido para impulsionar a tinta pulverizada sobre a pe a a pintar A direc o da tinta assegurada por meio de um utens lio manual deno minado pistola Da tamb m a designa o de pintura a pistola tinta seca ao fim de algum tempo gra as evapora o do solvente que formado por subst n cias muito vol teis A evapora o do solvente d lugar forma o de vapores como o tolueno um dos mais utilizados Esses vapores s o geralmente t xicos para o sistema nervoso central irritantes do tracto respira t rio e t xicos hep ticos Por outro lado os pigmentos e outros componentes da tinta resinas s o projectados a grande velocidade sobre a pe a e a in rcia provoca o ricochete de muitas part culas que assim voltam zona de respira o do pintor Muitas das vezes os pigmentos que d o cor pintura s o as subst ncias de maior toxicidade como o caso dos xidos de cr mio ou chumbo A projec o de tinta produz aeross is e vapores con soante a press o que aplicada pistola tempera tura ambiente interv
359. s organizacionais neces s rias para isolar os AQP e ou limitar a exposi o e ou contacto dos trabalhadores com os mesmos Sobre o uso de EPI e instala es de socorro 41 42 43 44 O Existem os equipamentos de protec o individual EPI necess rios nas diferentes tarefas com risco de exposi o ou contacto com e feito o controlo do uso eficaz dos mesmos Existem chuveiros descontaminadores e fontes para lavagem dos olhos perto dos lugares onde prov vel a projec o de AQP De um modo geral feita uma correcta gest o dos EPI e da roupa de trabalho Constatam se outras defici ncias ou car ncias no que se refere s protec es colecti vas medidas organizacionais e uso de EPI Referir quais s o e fazer uma valora o das mesmas Question rio aberto proposto como orienta o em caso algum dever ser considerado exaustivo e fechado Resposta negativa Qualifica o implica Melhor vel Deficiente Deficiente Melhor vel Muito deficiente Passar ao qua dro A2 8 Passar ao qua dro A2 8 Passar ao qua dro A2 8 Deficiente Para determinar se existe um risco de atmosfera explosiva ser necess rio classificar previamente a zona de trabalho em fun o da presen a de subst ncias inflam veis e se for caso disso fazer essa verifica c o com um explos metro SODIWINO S3 LN39V 3H80S VAILDINIA VINO Quadro A2 8 Crit rios de valora o Pergunta
360. s solu es obtidas num cromat grafo de g s equipado com detector de ioniza o de chama CAMPO DE APLICA O N o est confirmada a aplicabilidade do m todo 1 CARACTER STICAS T CNICAS RECOLHA DA AMOSTRA AN LISE Elemento de capta o amostrador OVS 7 con Prepara o dessor o de cada componente do tubo tendo um filtro de fibra de vidro e duas sec es em separado com 2 ml de metanol durante 1 com 270 140 mg de XAD 7 T cnica anal tica cromatografia gasosa com detec Bomba de amostragem individual polivalente tor de ioniza o de chama e coluna capilar Rtx 35 ou Caudal recomendado 1 l min similar Volume recomendado 601 TRANSPORTE E ARMAZENAMENTO N o foram estudados DADOS DE AVALIA O DO M TODO Efic cia da dessorc o 99 5 CV 2 5 Precis o n o existem dados dispon veis Desvio n o existem dados dispon veis Incerteza global n o existem dados dispon veis OUTRAS CARACTER STICAS Grau de dificuldade aplica o complexa Custo econ mico m dio OUTRAS INFORMA ES TEIS INFORMA O RELATIVA VALIDA O DO M TODO 1 O m todo est classificado como parcialmente validado pela OSHA O dado relativo efic cia da dessor o que aparece na ficha corresponde ao valor m dio para 24 amostras no intervalo compreendido entre 146 pg amostra e 2 916 pg amostra 1 Os dados obtidos atrav s deste m todo n o s o suficientes nem conclusivos e n o permitem por isso ef
361. se a solu o obtida num cromat grafo de g s equipado com detector de ioniza o de chama CAMPO DE APLICA O Este m todo pode ser utilizado para determinar a presen a de vapores de p xileno na atmosfera num inter valo de concentra o de 45 mg m 890 mg m para amostras captadas por difus o num amostrador passivo a uma velocidade de amostragem de 13 94 ml min durante 240 minutos 1 Al m disso permite determinar tamb m em simult neo a presen a de outros hidrocarbonetos arom ticos tais como o mxileno o o xileno o etilbenzeno e o xileno mistura de is meros 1 CARACTER STICAS T CNICAS RECOLHA DA AMOSTRA AN LISE Elemento de capta o amostrador passivo por Prepara o dessorc o com 2 ml de sulfureto de difus o contendo 500 mg de anasorb 747 carbono Velocidade de captac o 13 94 ml min T cnica anal tica cromatografia gasosa com detec Tempo de amostragem 240 min tor de ioniza o de chama e coluna capilar DB Wax ou similar TRANSPORTE E ARMAZENAMENTO As amostras n o apresentar o perdas se depois de conclu da a amostragem forem conservadas tempe ratura ambiente e analisadas num prazo de 21 dias a seguir sua capta o DADOS DE AVALIA O DO M TODO Efic cia da dessorc o 95 3 CV 2 1 Precis o 0 5 Desvio 3 Incerteza global 4 OUTRAS CARACTER STICAS Grau de dificuldade aplica o simples Custo econ mico m dio OUTRAS INFORMACOES TEIS Este m to
362. sen a de outros hidrocarbonetos arom ticos tais como o benzeno o tolueno o etilbenzeno o xileno o naftaleno o cumeno o estireno etc 1 CARACTER STICAS T CNICAS RECOLHA DA AMOSTRA AN LISE Elemento de capta o tubo padr o de carv o Prepara o dessor o com 1 ml de sulfureto de activado 100 mg 50 mg carbono Bomba de amostragem individual tipo G T cnica anal tica cromatografia gasosa com detec Caudal recomendado entre 0 1 l min e 0 2 l min tor de ioniza o de chama e coluna capilar FFAP ou Volume recomendado 251e 61 similar TRANSPORTE E ARMAZENAMENTO foram estudados DADOS DE AVALIA O DO M TODO Efic cia da dessor o 91 7 CV 1 5 Precis o 4 8 Desvio 10 8 Incerteza global 20 4 OUTRAS CARACTER STICAS Grau de dificuldade aplica o simples Custo econ mico m dio OUTRAS INFORMA ES TEIS Este m todo pode ser utilizado para medir concentra es compar veis com o VL de curto prazo Para tempos de amostragem de 15 minutos com o caudal recomendado 0 2 l min a quantidade de 2 fenilpropeno recolhida ser de 1 476 pg amostra quantidade inclu da no intervalo de aplica o do m todo 171 m 2005 1599 PT indd 171 e 17 10 2006 16 16 30 TA e GUIA PR TICO DIRECTIVA SOBRE AGENTES QU MICOS 2 FENILPROPENO o metilestireno FICHA N 15 N CAS 98 83 9 Outubro 2004 VL 8 h 246 mg m 50 ppm VL CURTO PRAZO 492 mg
363. ser assegurada por meio de distanciamento ou de compartimentac o com paredes e tabiques corta fogo figura 1 26 garantir uma detecc o eficaz humana ou autom tica e instalac es que garantam uma transmiss o do alarme r pida e fi vel dispor de instala es adequadas e suficientes de combate a inc ndios sejam fixas ou port teis de accionamento manual ou autom tico Os agentes extintores devem ser adequados e garantir a efic cia da extinc o face ao AQP a extinguir por exemplo a utilizac o do tipo B para l quidos inflam veis e face zona de apli ca o por exemplo evitar a utiliza o de em espacos exteriores De igual modo deve garantir se que n o se utilizam agentes extinto res incompat veis com o AQP por exemplo n o utilizar gua para extinguir alcalinos o n mero e o estado das vias de evacuac o devem permitir a evacuac o r pida e segura dos ocupantes quando necess rio os meios de combate a inc ndios o acesso s vias de evacua o devem estar sinalizados conforme previsto na Directiva 92 58 CEE garantir a eliminac o dos fumos gerados pelo inc ndio atrav s de exut rios ou de outros meios de extracc o figura 1 27 53 17 10 2006 16 15 53 e T _ GUIA PR TICO DIRECTIVA SOBRE AGENTES QU MICOS Tes Verso da ficha n 14 Protec o contra inc ndios m 54 mos 2005 1599 PT indd 54 17 10 2006 1
364. seun o2 I ospenO 91 91 9002 01 71 Alto R23 R24 R25 R29 R40 R60 R61 R68 R4 R5 R6 R7 L quidos com press o de superf cie muito R31 R35 R42 R43 Prepara es que cont m subst ncias R9 R11 R14 vapor entre 50 250 hPa grande Sensibilizantes da t xicas para a reproduc o das catego R15 R16 R18 R19 pele ou do tracto res rias 1 ou 2 em concentra es superio R30 R44 pirat rio res a 0 5 0 2 no caso de gases Prepara es que con Prepara es que cont m mais de 1 t m sensibilizantes de subst ncias t xicas para a reprodu cut neos ou respira o da categoria 3 t rios em concentra o superior ou igual a 1 0 2 no caso e de gases M dio R20 R21 R22 R34 R62 R63 R10 L quidos com press o de Processo fechado R41 R64 que cont m mais de 5 vapor entre 10 e 50 hPa mas com possibili Asfixiantes simples 1 no caso de gases de subst ncias excepto gua dade de exposi o t xicas para a reprodu o da categoria 3 ao encher na reco Baixo R36 R37 R38 R65 Subst ncias pouco L quidos com uma press o lha de amostras ou R66 R67 inflam veis ponto de vapor entre 2 e 10 hPa na limpeza Problemas cut neos de inflama o entre ao trabalhar em 55 C e 100 C ambientes h midos Despre Agentes qu micos Subst ncias n o L quidos com uma press o Equipamento estan z vel n o peri
365. sor o com 2 ml de sulfureto de difus o contendo 500 mg de anasorb 747 carbono Velocidade de captac o 13 82 ml min T cnica anal tica cromatografia gasosa com detec Tempo de amostragem 240 min tor de ioniza o de chama e coluna capilar DB Wax ou similar TRANSPORTE E ARMAZENAMENTO As amostras n o apresentar o perdas se depois de conclu da a amostragem forem conservadas tempe ratura ambiente e analisadas num prazo de 16 dias a seguir sua capta o DADOS DE AVALIA O DO M TODO Efic cia da dessorc o 96 1 CV 2 8 Precis o 0 4 Desvio 2 8 Incerteza global 3 6 OUTRAS CARACTER STICAS Grau de dificuldade aplica o simples Custo econ mico m dio OUTRAS INFORMA ES TEIS Este m todo n o pode ser utilizado para realizar medi es tendo por objectivo a compara o com o valor limite de curto prazo 197 m 2005 1599 PT indd 197 17 10 2006 16 16 36 e GUIA PR TICO DIRECTIVA SOBRE AGENTES QU MICOS m XILENO FICHA N 25 2 N CAS 108 38 3 Outubro 2004 VL 8 h 221 mg m 50 ppm VL CURTO PRAZO 442 mg m 100 ppm INFORMAC O RELATIVA VALIDACAO DO M TODO 1 O m todo 1 est validado para a concentra o de 48 mg m 0 2 VL Este valor est inclu do no interva lo de concentrac es de 0 1 VL a 2 VL referente ao valor limite actual para 8 horas Os dados de precis o e desvio indicados na ficha correspondem a 3 amostras d
366. sor o em carv o activado Cromatografia gasosa MTA MA 041 A99 OUTROS M TODOS 2 NIOSH Esters I METHOD 14502 Tubo de carv o activado Cromatografia gasosa FID 246 2005 1599 PT indd 246 e 17 10 2006 16 16 47 5 m ACETATO DE TER AMILO FICHA N 50 N CAS 625 16 1 Outubro 2004 VL 8 h 270 mg m 20 ppm VL CURTO PRAZO 540 mg m 100 ppm RESUMO DO M TODO Recolhe se a amostra fazendo passar 2 1 de ar atrav s de um tubo cheio de 100 50 mg de carv o activado por melo de uma bomba de amostragem individual com um caudal de 0 1 l min A amostra pode ser conserva da temperatura ambiente durante 15 dias Dessorve se o acetato de ter amilo com sulfureto de carbono e analisa se a solu o obtida num cromat grafo de g s equipado com detector de ioniza o de chama CAMPO DE Este m todo pode ser utilizado para determinar a de acetato de ter amilo na atmosfera num inter valo de concentra o de 27 mg m 540 mg m para amostras de 2 1 de ar 1 Al m disso permite determinar tamb m em simult neo a presen a de outros steres tais como o acetato de n propilo e o acetato de isopentilo 1 CARACTER STICAS T CNICAS RECOLHA DA AMOSTRA AN LISE Elemento de capta o tubo padr o de carv o Prepara o dessorc o com 1 ml de sulfureto de activado 100 mg 50 mg carbono Bomba de amostragem individual tipo G T cnica anal tica cromatogra
367. spir vel alguns Estados Membros t m um valor limite de exposi o profissional para este caso como part culas n o classificadas de outra forma Perigo propriedade intr nseca de um agente qu mico com potencial para provocar danos De acordo com esta defini o e com as defini es anteriores tanto as propriedades intr nsecas do agente qu mico propriedades toxicol gicas e f sico qu mi cas como a forma em que utilizado ou se encontra presente no local de trabalho constituem a perigosida de do agente qu mico quando tiverem potencial para provocar danos Risco possibilidade de que o potencial para pro vocar danos se realize nas condi es de utiliza o e ou exposi o Na valora o do risco interv m pois duas vari veis dano e a probabilidade da sua realiza o Por conse guinte deve conhecer se n o s a perigosidade intr n seca do agente mas tamb m as condi es de utiliza o e manipula o incluindo as medidas de protec o e preven o existentes Assim pode afirmar se que perante a presen a de cido sulf rico numa empresa existir sempre perigo No entanto pode falar se de um n vel de risco quase inexistente se o cido sulf rico se encontrar acondi cionado em recipientes de seguran a estanques se o processo for fechado etc No presente documento existem outros conceitos cuja defini o n o consta da Directiva 98 24 CE Seguidamente apresenta se a respectiva d
368. spond ncia entre con os bens materiais te do do Guia e o dispositivo da Directiva 98 24 CE Devido ao potencial destrutivo das explos es a Uni o Europeia adoptou a Directa 94 9 sobre apare 5 LEGISLACAO COMPLEMENTAR Ihos e sistemas de destinados a ser utiliza DIRECTIVA 98 24 CE dos em atmosferas potencialmente explosivas e a Directiva 1999 92 CE ATEX relativa ao trabalho em Apresenta se seguidamente uma listagem n o exausti atmosferas explosivas cujo guia de boas pr ticas foi ya de disposi es que complementam a Directiva publicado pela Comiss o Europeia 98 24 CE e que s o aplic veis na Uni o Europeia Quadro 1 Conte do do presente Guia e sua correspond ncia com a Directiva 98 24 CE PARTE CAP TULO T TULO Refer ncia na Directiva 98 24 CE Parte Identifica o avalia o e controlo dos riscos 1 Identifica o e avalia o dos riscos derivados da Artigo 4 9 presenca de agentes qu micos perigosos 2 Princ pios de para eliminar ou reduzir Artigo 5 n 2 ao m nimo os riscos 3 Medidas espec ficas de preven o e protec o Artigo 6 n 2 para controlo dos riscos Parte II Controlo biol gico e vigil ncia da sa de dos Anexo II ponto 1 3 trabalhadores expostos ao chumbo e respectivos compostos i nicos Parte III Bibliografia ANEXOS Anexo 1 Frases R frases S e suas combina es Anexo 2 Metodologias simplificadas para a avalia o
369. ss rio um conhecimento profundo das insta la es a sua aplica o requer habitualmente a participa o de uma equipa de trabalho que garanta o conhecimento profundo de diversas reas proces so instrumenta o manuten o preven o enge nharia etc face gravidade das poss veis consequ ncias habitual centrar a an lise no dano m ximo que o acidente pode causar top event Por outro lado podem utilizar se as avalia es simpli ficadas como a que se prop e na parte B do anexo 2 quando n o seja razo vel prever que o acidente pode ter consequ ncias catastr ficas Regra geral n o t m por objectivo calcular o valor absoluto do risco mas dada a sua simplicidade permitem obter apenas um conhecimento aproximado da dimens o do risco que muitas vezes ser suficiente para hierarquizar os riscos e consequentemente fixar prioridades para a ac o preventiva No quadro 1 5 apresentam se de forma esquem tica e sequencial as diferentes etapas que constituem a pre ven o dos riscos quando se trabalha com agentes qu micos perigosos e que s o tratadas na sua totalida de na parte das presentes directrizes pr ticas No cap tulo 1 da parte I analisaram se os aspectos relati vos identifica o bem como os aspectos gerais da avalia o dos riscos No anexo 2 das presentes direc trizes apresentam se duas metodologias simplificadas 22 2005 1599 PT indd 22 para categori
370. sse evento Cada acon tecimento gerado a partir de acontecimentos de n vel inferior sendo os operadores ou portas l gicas Y ou O o nexo de uni o entre n veis A rvore de falhas servindo se da lgebra booleana permite conhecer o conjunto m nimo de falhas que podem conduzir ao acontecimento n o desejado 1 rvores de acontecimentos constituem um m todo indutivo que parte de um acontecimento iniciador em fun o das respostas dos dife rentes elementos de seguran a incorporados na instala o a rvore descreve as sequ ncias acidentais que podem conduzir a acontecimentos diferentes 21 17 10 2006 16 15 41 GUIA PR TICO DIRECTIVA SOBRE AGENTES QU MICOS os perigos derivados da natureza f sico qu mica dos agentes qu micos os factores de risco identificados no armazenamen to transporte e utiliza o as consequ ncias previstas em caso de concretiza o Para avaliar este tipo de riscos existem metodologias complexas como a HAZOP as rvores de falhas as rvores de sucessos etc que por serem de conheci mento e aplica o universais n o vamos desenvolver neste Guia Estas metodologias devem ser utilizadas sempre que se verifiquem as seguintes condi es as consequ ncias da concretiza o do risco podem chegar a ser muito graves tanto em termos de per das humanas como materiais ou ambientais seja na pr pria empresa ou fora dela nece
371. stabilidade ao Fogo sectori zac o e compartimentac o de reas de diferen te n vel de risco de forma a garantir uma determinada Resist ncia ao Fogo e utilizac o de materiais de construc o e de revestimento cujo comportamento perante o fogo seja co nhecido medidas de combate a inc ndios propriamente ditas detec o humana ou instala es de detecc o autom tica de inc ndios meios r pi dos e fi veis de transmiss o do alarme equipa mentos de combate a inc ndios port teis ou fixos de accionamento manual ou de descarga autom tica e vias de evacuac o em n mero suficiente correctamente dimensionadas e devidamente distribu das O conjunto das medidas de combate a inc ndios previstas na Directiva 98 24 CE deve adaptar se ao quadro das exig ncias legais pr prias de cada pa s em mat ria de protecc o contra inc ndios Independentemente do exposto no par grafo anterior indicam se seguidamente algumas medi das espec ficas a ter em considerac o garantir que a protecc o estrutural dos supor tes de carga assegure uma determinada estabi lidade ao fogo EF do recinto ou edif cio controlar a propaga o vertical ou horizontal dos efeitos do inc ndio pelo que as reas de trabalho com risco de inc ndio devem estar separadas do resto das depend ncias constitu indo um sector de inc ndios de resist ncia ao PARTE fogo RF adequada carga t rmica existente A sectorizac o
372. sto de trabalho nos trabalhadores com menos de 18 anos o n vel de corte ser de 50 pg dl utilizando se o mesmo procedimento de reintegra o que utilizado para os trabalhadores adultos a preven o das altera es da reprodu o na popu la o exposta tanto em homens como em mulhe res aconselha a que se diminua ao m ximo a exposi o ao chumbo dos trabalhadores em idade f rtil No caso dos homens o per odo cr tico ser o correspondente aos 90 dias anteriores concep o Na mulher dado que o chumbo tamb m um t xico que se acumula no organismo e que pode ser libertado durante a gravidez ou a ama menta o ser aconselh vel manter os n veis de chumbo no sangue abaixo de 25 30 pg dl Tipos e periodicidade da vigil ncia da sa de Tendo em conta que a vigil ncia da sa de nos permi te saber se as medidas de preven o e protec o adop tadas est o a proteger realmente a sa de do trabalha dor o conte do e a periodicidade da mesma devem ajustar se obten o nos momentos chave dos dados necess rios para proceder referida verifica o Antes da exposi o Antes da afecta o de um trabalhador a um posto de trabalho com exposi o ao chumbo ou respectivos compostos i nicos dever realizar se um exame m di co de acordo com os objectivos espec ficos do progra ma de preven o o qual servir de refer ncia para estudar a evolu o da sa de do trabalhador ao longo d
373. t lica Figura 1 23 Liga o equipotencial e liga o terra para trasfega de l quidos inflam veis 2005 1599 PT indd 46 Para o efeito indispens vel proceder sua iner tizac o ao realizar operac es de manutenc o ou reparac o a quente dos equipamentos que tenham contido agentes qu micos inflam veis ou combus t veis s lidos finamente divididos cuja eliminac o n o possa ser garantida Figura 1 22 Recipiente de seguranca para l quidos inflam veis 17 10 2006 16 15 51 MANUSEAMENTO SEGURO DE AQP Descric o Consiste no manuseamento trasfega carga ou descarga de AQP em unidades de produ o Os equipamentos utilizados devem ser preferenci almente de tipo fixo e indeform vel tubagens fixas e n o de tipo m vel embalagens tubagens m veis etc Os equipamentos m veis para a trasfega tanto os manuais como os mec nicos devem ser compat veis com os poss veis riscos da rea envolvente inc ndio explos o e ou corros o e os materiais com que s o fabricados devem ser compat veis com os AQP manipulados Noutras fichas de medidas espec ficas apresentam se v rios exemplos de manuseamento seguro de nomeadamente em 1 3 1 6 e 1 24 mbito de aplicac o Trasfega frequente de AQP de grandes dep sitos contentores e embalagens para outros de menor capacidade a fim de serem directamente utilizados em processos produtivos Utilizac o de embalagens m
374. ta os requisitos desses sistemas Evitar a reentrada no local do ar extra do separan do os pontos de descarga das poss veis entradas de ar Dispor as entradas e sa das de ar de forma a per mitir a circulac o de ar por todo o recinto evitan do zonas mortas com pouca ventilac o figuras 1 18 1 19 1 20 Considerar como ar de ventilac o apenas caudal efectivamente introduzido no recinto a partir do exterior e n o os caudais de recirculac o c lculo do caudal de ventilac o geral do local ter em conta o requisito de caudal dos sistemas de extracc o localizada Manuten o verifica es Seguir as instru es do fabricante e ou instalador ventila o for ada Obter do fabricante e ou instalador toda a infor ma o poss vel acerca da instala o N o fechar nem obstruir as entradas de ar exteri or durante a poca fria nspeccionar visualmente poss veis danos no siste ma rotura de condutas p s dos ventiladores etc Medir a concentra o ambiental dos contaminan tes ap s a implementa o do sistema Recomenda es de utiliza o Indicado para ventila o de escrit rios e locais de uso n o industrial e para usos industriais como ventila o de oficinas de transforma o de metais de madeira etc ventila o de estufas fornos de secagem salas de bombas ou compressores etc e Utiliza o limitada para controlo do risco de
375. tar os dados de valida o do ter diet lico deve utilizar se uma amostra de 1 1 para concen tra es de 0 1 VL 192 mg m e 2 VL 3 840 mg m equivalentes 192 pg amostra e 3 840 pg amostra quantidades que correspondem s da valida o do m todo do ter diet lico NOTAS Tratando se de um g s h que comprovar as modifica es anteriores 221 m 2005 1599 PT indd 221 e 17 10 2006 16 16 41 TA e GUIA PR TICO DIRECTIVA SOBRE AGENTES QU MICOS TER DIMET LICO FICHA N 37 N CAS 115 10 6 Outubro 2004 VL 8 h 920 mg m 000 ppm REFER NCIAS 1 INSHT Determina o de teres I ter diet lico ter diisoprop lico ter metil ter but lico na atmosfera M todo de adsor o em carv o activado Cromatografia gasosa 047 01 222 2005 1599 PT indd 222 e 17 10 2006 16 16 41 TA 5 m 1 2 4 TRICLOROBENZENO FICHA N 38 CAS 120 82 1 Outubro 2004 VL 8 h 15 1 mg m 2 ppm VL CURTO PRAZO 37 8 mg m 5 ppm RESUMO DO M TODO Recolhe se a amostra fazendo passar 10 1 de ar atrav s de um amostrador de dois elementos composto por um filtro de PTFE de 13 mm em suporte de inoxid vel e de um tubo cheio de 100 50 mg de XAD 2 por meio de uma bomba de amostragem individual com um caudal entre 0 1 l min e 0 2 l min A amostra pode ser conservada temperatura ambiente e ao abrigo da luz du
376. tc dever o existir os meios de seguranca necess rios que permitam a sua identificac o conduzam o processo a condi es de seguran a Os equipamentos onde se realizem opera es em que possam ocorrer derrames devem dispor de sistemas de recolha e drenagem para um local segu ro por forma a facilitar a sua limpeza As m quinas destinadas a serem utilizadas em atmosferas potencialmente inflam veis ou explosi vas ser o alimentadas por energias seguras com sistemas e rg os de comando totalmente pneum ti cos ou hidr ulicos Se forem utilizados equipamen tos el ctricos estes ter o caracter sticas anti explo sivas Ex ou EEx Em qualquer caso devem cumprir as exig ncias das Directivas 94 9 CE e 98 37 CE Manuten o necess rio um programa de manuten o preventivo e sempre que poss vel preditivo que garanta a per durabilidade das presta es iniciais do equipamento no que se refere sua fiabilidade e seguran a Para esse efeito devem seguir se as instru es do fabrican te contidas no Manual de Instru es e na falta deste ou a t tulo complementar as boas pr ticas profissio nais Verifica o da efic cia Dever controlar se a realiza o das opera es de manuten o necess rias e previstas registando as documentalmente com especifica o dos respec tivos resultados das melhorias que necess rio introduzir dos prazos de execu o e dos nomes dos respons veis
377. tector de ioniza o de chama CAMPO DE APLICA O Este m todo pode ser utilizado para determinar a presen a de acetato de 1 metilbutilo na atmosfera num intervalo de concentra o de 27 mg m 540 mg m para amostras entre 96 de ar e 241 de ar 1 CARACTER STICAS T CNICAS RECOLHA DA AMOSTRA AN LISE Elemento de capta o tubo padr o de carv o Prepara o dessor o com 1 ml de sulfureto de activado 100 mg 50 mg carbono Bomba de amostragem individual tipo G T cnica anal tica cromatografia gasosa com detec Caudal recomendado entre 0 1 l min e 0 2 l min tor de ioniza o de chama e coluna capilar de FFAP Volume recomendado entre 961 241 ou qualquer outra capaz de separar os analitos de interesse TRANSPORTE E ARMAZENAMENTO e N o foram estudados e DADOS DE DO M TODO Efic cia da dessorc o 93 2 CV 4 6 Precis o 5 4 Desvio 7 Incerteza global 17 8 OUTRAS CARACTER STICAS Grau de dificuldade aplica o simples Custo econ mico m dio OUTRAS INFORMACOES TEIS N o est confirmada a aplicabilidade do m todo para medir concentrag es compar veis com o VL de curto prazo Para tempos de amostragem de 15 minutos e com o caudal m ximo recomendado 0 2 l min a quantida de de acetato de 1 metilbutilo recolhida ser de 1 620 pg amostra quantidade n o inclu da no intervalo de aplica o do m todo INFORMA O RELATIVA VALIDA O DO M TODO
378. tem tend ncias nos valores da incerteza global com a concentra o ou outras condi es As categorias que se aplicaram relativamente ao grau de dificuldade foram aplica o simples aplica o complexa e aplica o muito complexa Considera se que uma aplica o simples quando se cumprem as caracter sticas indicadas anteriormente e que comple xa ou muito complexa quando n o se cumprem duas ou mais de duas das condi es anteriores seria o caso de um m todo que requeira um suporte de capta o impregnado que n o est comercializado Custo econ mico Embora os equipamentos de an li se qu mica sejam normalmente muito mais caros do que os utilizados na recolha de amostras foram con 26 2005 1599 PT indd 126 siderados em conjunto efeitos de c lculo do custo econ mico Utilizou se o crit rio seguinte baixo lt 12 000 euros m dio de 12 000 a 42 000 euros elevado gt 42 000 euros j INSTRU ES GERAIS PARA A APLICA O DO M TODO A execu o das tr s fases do m todo de medi o recolha das amostras transporte e conserva o e an lise instrumental costuma ser assegurada por diferen tes pessoas o que torna necess rio dispor de sistemas que garantam a integridade e a cust dia das amostras durante todo o processo 3 1 RECOLHA DA AMOSTRA A recolha da amostra necess ria em todas as deter mina es anal ticas que t m de ser efectuadas em laborat
379. tiladores e sa das dos dispositivos de seguran a para produtos inflam veis explosivos est o canalizados para um lugar seguro e quando necess rio s o dota dos de queimadores Existem dispositivos para o tratamento absor o destrui o e ou confinamento seguro dos efluentes dos dispositivos de seguran a e dos ventiladores As opera es com AQP suscept veis de provocar liberta o de gases vapores poei ras etc s o efectuadas em processos fechados ou na sua falta em reas bem venti ladas ou em instala es dotadas de aspira o localizada Com car cter generalizado foram implementadas as medidas de protec o colectiva necess rias para isolar os AQP e ou limitar a exposi o e ou contacto dos trabalha dores com os mesmos Sobre a organiza o da preven o no uso de agentes qu micos 29 30 21 32 33 34 E exigida uma autoriza o de trabalho para a realiza o de opera es de risco em recipientes equipamentos ou instala es que cont m ou contiveram AQP assegurado o controlo do acesso de pessoas estranhas ao servi o ou de pessoas n o autorizado a zonas de armazenagem carga descarga ou processamento de AQP Os trabalhadores foram devidamente informados sobre os riscos associados aos AQP e receberam forma o adequada sobre as medidas de preven o e protec o que necess rio adoptar Os trabalhadores t m acesso FS facultada pelo fornecedor Existem procediment
380. tilizarem tubos adsorventes ou da EN 838 1995 se se tratar de amostradores passivos por difus o Os m todos de determina o de agentes qu micos presentes na atmosfera sob a forma de part culas e que exijam selectores de tamanhos ter o em conta as normas EN 481 1993 e EN 13205 2001 Os m todos de determina o de metais e metal ides dever o al m disso cumprir os requisitos da norma EN 13890 2002 e os m todos de determina ANEXO 5 c o de agentes qu micos presentes na atmosfera sob a forma de misturas de part culas e vapores dever o cumprir os requisitos da norma ENV 13936 2001 213 VALIDA O DO M TODO Os m todos a utilizar dever o ser m todos validados que garantam a obten o de resultados com o grau de fiabilidade requerido A valida o de um procedimen to de medi o estabelece mediante estudos sistem ti cos de laborat rio que as caracter sticas desse proce dimento cumprem as especifica es relativas ao uso previsto dos resultados anal ticos O processo de vali da o permite o conhecimento das caracter sticas de funcionamento do m todo e proporciona um elevado grau de confian a no mesmo e nos resultados obtidos quando aplicado A fim de estabelecer os m todos de determina o da concentra o dos contaminantes qu micos necess rio fixar previamente crit rios de desempenho que incluam entre outros os valores m ximos do desvio e da precis o que se devem obter em co
381. tor de ioniza o de chama e coluna capilar FFAP ou Volume recomendado 121 similar e TRANSPORTE E ARMAZENAMENTO e As amostras n o apresentar o perdas se depois de conclu da a amostragem forem conservadas temperatu ra ambiente e analisadas num prazo de 14 dias a seguir sua capta o DADOS DE AVALIA O DO M TODO Efic cia da dessor o 96 4 CV 1 Precis o 1 1 Desvio 6 9 Incerteza global 9 1 OUTRAS CARACTER STICAS Grau de dificuldade aplica o simples Custo econ mico m dio OUTRAS INFORMA ES TEIS Este m todo pode ser utilizado para medir concentra es compar veis com o VL de curto prazo Para tempos de amostragem de 15 minutos com o caudal m ximo recomendado 0 2 l min a quantidade de tetra hidrofurano recolhida ser de 900 pg amostra quantidade inclu da no intervalo de aplica o do m todo INFORMA O RELATIVA VALIDA O DO M TODO 1 O m todo 1 est validado para o intervalo de concentra es 13 mg m a 270 mg m Este intervalo coin cide com o intervalo de concentra es de 0 1 VL a 2 VL referente ao valor limite actual para 8 horas 209 2005 1599 PT indd 209 17 10 2006 163639 e GUIA PR TICO DIRECTIVA SOBRE AGENTES QU MICOS TETRA HIDROFURANO FICHA N 31 N CAS 109 99 9 Outubro 2004 VL 8 h 150 mg m 50 ppm VL Curto prazo 300 mg m 100 ppm A precis o e o desvio indicados na ficha correspondem
382. transposi o Esta Directiva foi alterada pela Directiva 97 42 CE e pela Directiva 1999 38 CE que torna extensiva a sua aplica o aos agentes mutag nicos Nestes casos imprescind vel adoptar medidas espe cificamente concebidas para o processo em quest o recorrendo ao aconselhamento de um especialista Este n vel de risco requer a avalia o quantitativa da exposi o de acordo com os procedimentos estabele cidos nos anexos 4 e 5 destas directrizes pr ticas assim como o aumento da frequ ncia da verifica o peri di ca da efic cia dos sistemas de controlo 2 METODOLOGIA SIMPLIFICADA PARA A AVALIA O DO RISCO DE ACIDENTE INC NDIO E EXPLOS O DEVIDO PRESEN A DE AGENTES QU MICOS PERIGOSOS A metodologia de avalia o do risco de acidente qu mico exposta a seguir uma proposta destinada a facilitar s empresas que trabalham com AQP quer perten am ind stria qu mica quer n o e em especial s pequenas e m dias empresas a tarefa de identificar os perigos e avaliar os riscos associados utiliza o desses produtos a fim de poderem efectuar um plane amento correcto e objectivo da preven o a partir dos resultados obtidos com a aplica o da metodologia Esta metodologia que se aplica especificamente ao risco associado ao armazenamento e utiliza o de agentes qu micos perigosos centra se no dano espera do e n o no dano m ximo e integra e desenvolve a experi ncia de aplica o
383. trofotometria de Absor o At mica M todos de Recolha de Amostras e An lise MTA MA 025 A92 5 OSHA Metal gt Metalloid Particulates in Workplace Atmospheres Atomic Absorption Method N ID 121 258 2005 1599 PT indd 258 e 17 10 2006 16 16 51 TT IM 5 E CIDO CLOR DRICO FICHA N 55 N CAS 7647 01 0 Outubro 2004 VL 8 h 8 mg m 5 ppm VL CURTO PRAZO 15 mg m 10 ppm RESUMO DO M TODO Recolhe se a amostra fazendo passar 15 1 de ar atrav s de um tubo cheio de 400 200 mg de gel de s lica precedido de um tamp o de l de vidro silanizada por meio de uma bomba de amostragem individual com um caudal de 0 2 l min A amostra pode ser conservada temperatura ambiente durante 21 dias Dessorve se a amostra a quente com uma solu o tamp o de bicarbonato carbonato e analisa se a solu o obtida num cromat grafo i nico equipado com detector de condutividade CAMPO DE APLICA O Este m todo pode ser utilizado para determinar a presen a de cido clor drico num intervalo de concen tra o de 0 8 mg m a 16 mg m para amostras de 15 litros de ar 1 Este m todo permite a determina o simult nea dos ani es de outros cidos inorg nicos tais como o cido fluor drico o cido brom drico o cido n trico o cido ortofosf rico e o cido sulf rico 1 CARACTER STICAS T CNICAS RECOLHA DA AMOSTRA AN LISE Elemento de capta o tubo de gel de s lica Prep
384. tuam um risco adicio nal para os trabalhadores As subst ncias s lidas em forma de p ou fibras depositadas no pavimento e outras superf cies podem voltar ao ambiente respir vel de trabalho devido a correntes de ar existentes ou geradas pela passagem de pessoas ou ve culos que por sua vez provocam a sua desagrega o em part culas mais pequenas e facilitam a sua dispers o pelo ar aumentando a sua concentra o no ambiente Os derrames de subst ncias l quidas sobre o solo e sobre a maquinaria de trabalho assim como trapos e pap is impregnados convertem se em focos secund rios de gera o de agentes qu micos Assim deve incentivar se os trabalhadores a manterem limpa a sua zona de trabalho e a evitarem a acumula o de mate riais que contenham agentes qu micos perigosos aconselh vel limpar por aspira o os locais de traba lho com uma frequ ncia adequada magnitude do problema que deve ser determinada a partir da avalia o dos riscos Habitualmente a limpeza do pavimen to deve ser feita todos os dias e completada com opera es de limpeza em maior profundidade que se estende s paredes e tectos e de um modo geral a lugares de dif cil acesso 25 m 17 10 2006 16 15 42 GUIA PR TICO DIRECTIVA SOBRE AGENTES QU MICOS A elimina o ou limpeza de derrames dever efectuar se consoante caso com agentes absorventes ou neutralizantes que depois de usados ser o deposita dos em
385. u na avalia o dos riscos deles decorrentes Trata se dos casos seguintes subst ncias n o classificadas como perigosas devi do aus ncia de perigo ou ao facto de n o se dis por de informa o suficiente em particular sobre os efeitos a longo prazo que conduz a que n o se considerem perigosas enquanto n o se disp e de mais dados subst ncias com informa es insuficientes para sua correcta classifica o de acordo com a Directiva 67 548 CEE o que pode ter como consequ ncia a subestima o ou a sobrestima o da sua perigosi dade com a decorrente perda de efic cia do siste ma de classifica o preparados classificados de acordo com a Directiva 1999 45 CE para os quais a avalia o das respec tivas propriedades perigosas pode ser menos rigo rosa que a avalia o das propriedades de cada uma das subst ncias que os comp em A problem tica que deriva destes casos n o tratada de forma exaustiva no presente documento pelo que se recomenda aos Estados Membros que desenvolvam directrizes mais detalhadas sobre este assunto 2 DEFINI ES Para a correcta interpreta o das presentes directrizes pr ticas tecem se seguidamente coment rios oportu 5 17 10 2006 161596 GUIA PR TICO DIRECTIVA SOBRE AGENTES QU MICOS nos s definic es constantes do artigo 2 da Directiva 98 24 CE Por agente qu mico entende se qualquer elemen to ou composto qu mico s ou em mist
386. ubo de gel de s lica tratado com cido sulf rico e an lise potenciom trica do 130 am nio 5 Ammonia Analysis Hazardous Substances in air Vol 2 31 41 Capta o atrav s de uma solu o de cido sulf rico e an lise colorim trica do i o am nio 6 INRS Ammoniac et sels d amonium Ficha 013 Capta o com filtro de quartzo impregnado de cido sulf rico e glicerina e an lise por cromatograf a i nica 264 2005 1599 PT indd 264 17 10 2006 16 16 52 5 m FL OR FICHA N 58 N CAS 7782 41 4 Outubro 2004 VL 8 h 1 58 mg m ppm VL CURTO PRAZO 3 16 mg m 2 ppm RESUMO DO M TODO Recolhe se a amostra fazendo passar um volume m ximo de 480 1 de ar atrav s de um borbulhador con tendo uma solu o dilu da de hidr xido de s dio por meio de uma bomba de amostragem individual com um caudal m ximo de 1 l min Na solu o obtida analisa se potenciometricamente o conte do em i o fluoreto com um el ctrodo espec fico CAMPO DE determinado Este m todo permite a capta o e determina o conjunta de fl or cido fluor drico e outros fluoretos gasosos CARACTER STICAS T CNICAS RECOLHA DA AMOSTRA AN LISE Elemento de capta o borbulhador contendo 15 Prepara o dilui se a solu o amostra de cada bor ml de hidr xido de s dio 0 1N 1 bulhador a 25 ml com NaOH 0 1N Toma se um Bomba de amostragem individual tipo P volume da
387. udal de 0 05 l min Dessorve se o ter dimet lico com 1 ml de sulfureto de carbono e analisa se a solu o obtida num cromat grafo de g s equipado com detector de ioniza o de chama CAMPO DE Este m todo pode ser utilizado para determinar a presenca de ter dimet lico na atmosfera num intervalo de concentra o de 190 mg m a 3 850 mg m para amostras de 1 1 de ar 1 CARACTER STICAS T CNICAS RECOLHA DA AMOSTRA AN LISE Elemento de capta o tubo padr o de carv o Prepara o dessorc o com 1 ml de sulfureto de activado 100 mg 50 mg carbono Bomba de amostragem individual tipo G T cnica anal tica cromatograf a gasosa com detec Caudal recomendado 0 05 l min tor de ioniza o de chama e coluna capilar de SE 30 Volume recomendado 11 ou qualquer outra capaz de separar os analitos de interesse TRANSPORTE E ARMAZENAMENTO N o foram estudados DADOS DE AVALIA O DO M TODO Efic cia da dessorc o 100 CV 1 7 Precis o 1 2 Desvio 5 2 Incerteza global 7 6 OUTRAS CARACTER STICAS Grau de dificuldade aplica o complexa Custo econ mico m dio OUTRAS INFORMACOES TEIS Os dados tanto de efic cia da dessor o como de precis o e desvio correspondem aos obtidos para o ter dimet lico na respectiva valida o ADAPTA O DO M TODO Partindo do princ pio de que ambos os teres t m um comportamento similar em carv o activado e para se poderem adop
388. uidamente concep o e desenho do produto inclui a an lise dos risco qu mico numa fase anterior ao fabrico de novos produtos e processos produ o deve assumir os princ pios da minimiza o tanto do consumo de energia e de recursos naturais como da produ o de res duos incluindo a fase de utiliza o e elimina o do pr prio produ to na fase final da sua vida manuseamento trasfega do produto dentro da empresa armazenagem nas instala es do produtor e ou em armaz ns log sticos acondicionamento incluindo a identifica o com seguran a do produto e a elimina o das embala gens distribui o e venda utiliza o do produto pelo cliente profissional ou particular como produto final ou como mat ria prima para um novo processo elimina o e tratamento do produto ocorre no final da vida do produto e pode incluir transforma es do mesmo antes da sua elimina o Os res du os dever o eliminar se de forma a n o gerarem um novo risco para a seguran a e sa de dos trabalha dores A an lise dos riscos gerados em cada fase do ciclo de vida de um produto ultrapassa o mbito da empresa 63 m 17 10 2006 161556 GUIA PR TICO DIRECTIVA SOBRE AGENTES QU MICOS que o fabrica O produto final de uma empresa pode ser a mat ria prima de outra devendo ser utilizado de acordo com as indicac es facultadas pelo fabricante e da a import ncia do fluxo de in
389. um processo de absor o e distribui o pelo organis mo em pontos independentes daqueles onde se pro duziu o contacto efeitos sist micos Como exemplos de efeitos locais pode citar se a irrita o respirat ria produzida pela inala o de amon aco ou a queimadu ra da pele produzida por contacto com cido sulf ri co os efeitos sist micos podem ser os danos hep ticos produzidos pela inala o de determinados solventes ou os danos a n vel neurol gico decorrentes da inala o de vapores de merc rio No segundo caso o dano produzido pela energia gera da pela combust o ou explos o de agentes qu micos que tenham capacidade para originar este tipo de fen meno Os inc ndios nos locais de trabalho podem causar danos graves para os trabalhadores especialmente se n o tiverem sido adoptadas medidas de emerg ncia adequadas e quase sempre causam danos importantes ao patrim nio da empresa As explos es d o se quando se produz uma reac o brusca de oxida o ou de decomposi o dando ori 7 m 17 10 2006 16 15 37 e GUIA PR TICO DIRECTIVA SOBRE AGENTES QU MICOS E gem a um aumento da temperatura da press o ou de ESTRUTURA DO GUIA E REFER NCIA ambas em simult neo Dado o seu car cter pratica mente instant neo as explos es t m normalmente DIRECTIVA 98 24 CE efeitos muito graves tanto para as pessoas como para No quadro 1 apresenta se corre
390. um registo das amostras no qual conste pelo menos a refer ncia atribu da o local de recolha o equipamento utiliza do as condi es de realiza o a pessoa que reali zou laborat rios para onde se enviam as amos tras para an lise 3 TRANSPORTE E CONSERVACAO DAS AMOSTRAS A parte do m todo de medi o que compreende o transporte e o armazenamento ou conserva o da amostra de vital import ncia j que um tratamento inadequado das amostras durante esta fase afecta a sua integridade e invalida todo o processo de medic o A fim de assegurar de forma permanente que as amos tras se encontrem nas devidas condic es especial mente necess rio evitar que haja per odos de tempo ou locais nos quais as amostras recolhidas n o tenham um respons vel n o estejam sob cust dia O m todo de medic o estabelece as condic es de transporte e conserva o a observar temperatura pro tecc o da luz humidade recomendada e tempo m xi mo de armazenagem Conv m que o tempo decorrido entre o momento da recolha da amostra e o momento da sua recep o no laborat rio que vai realizar a an lise seja o mais curto poss vel As principais recomenda es s o selar ou fechar as amostras imediatamente ap s sua capta o acomodar as amostras em recipientes adequados para o seu transporte incluir em cada lote de amostras uma amostra em branco amostra pela qual n o se fez passar ar
391. ura ambiente durante 14 dias Dessorve se a ciclohexanona com acetato de etilo e analisa se a solu o obtida num cromat grafo de g s equipado com detector de ioniza o de chama CAMPO DE APLICA O Este m todo pode ser utilizado para determinar a presen a de vapores de ciclohexanona na atmosfera num intervalo de concentra o de 4 mg m a 80 mg m para amostras de 4 1 de ar 1 Al m disso permite determinar tamb m em simult neo a presen a de outras cetonas tais como o xido de mesitilo 1 CARACTER STICAS T CNICAS RECOLHA DA AMOSTRA AN LISE Elemento de capta o tubo padr o de gel de Prepara o dessor o com 1 ml de acetato de etilo s lica 150 mg 75 mg T cnica anal tica cromatografia gasosa com detec Bomba de amostragem individual tipo G tor de ioniza o de chama e coluna capilar FFAP ou Caudal recomendado 0 1 l min similar Volume recomendado 41 TRANSPORTE E ARMAZENAMENTO As amostras n o apresentar o perdas se depois de conclu da a amostragem forem conservadas temperatu ra ambiente e analisadas num prazo de 14 dias a seguir sua capta o DADOS DE AVALIA O DO M TODO Efic cia da dessor o 94 8 CV 3 6 Precis o 4 0 Desvio 3 4 Incerteza global 11 4 OUTRAS CARACTER STICAS Grau de dificuldade aplica o simples Custo econ mico m dio OUTRAS INFORMA ES TEIS Este m todo pode ser utilizado para medir concentra es compar veis com o VL de c
392. uras quer se apresente no seu estado natural quer seja produzido utilizado ou libertado inclusiva mente libertado como res duo por uma activida de laboral quer seja ou n o produzido intencio nalmente ou comercializado frequente considerar se que os agentes qu micos e consequentemente os riscos a eles associados s o utilizados exclusivamente nas ind strias qu micas e afins tais como a farmac utica ou a do petr leo que s o aquelas que basicamente fabricam os agentes qu micos Esta ideia totalmente err nea j que hoje em dia a utiliza o de agentes qu micos praticamente universal n o s no mundo do trabalho mas tamb m fora do mbito de aplica o da Directiva 98 24 CE em actividades dom sticas educativas e recreativas sob a forma de produtos de limpeza adesivos produ tos cosm ticos etc Por esse motivo os riscos ligados utiliza o de agentes qu micos podem encontrar se num grande n mero de postos de trabalho tanto na ind stria como na agricultura ou nos servicos Entre as actividades que sem serem propriamente qu micas registaram nos ltimos anos um aumento mais significativo da utiliza o de agentes qu micos destacaremos as seguintes constru o e as suas actividades complementares carpintaria pintura instala es de gua g s e elec tricidade etc a limpeza profissional especialmente em meios industriais e em certos servi os onde a qualida
393. urto prazo Para tempos de amostragem de 15 minutos e com o caudal recomendado 0 1 1 min a quantidade de ciclo hexanona recolhida ser de 122 pg amostra quantidade inclu da no intervalo de aplica o do m todo 205 2005 1599 PT indd 205 17 10 2006 16 16 38 TT IM e GUIA PR TICO DIRECTIVA SOBRE AGENTES QU MICOS CICLOHEXANONA FICHA N 29 N CAS 108 94 1 Outubro 2004 VL 8 h 40 8 mg m 10 ppm VL PRAZO 81 6 mg m 20 ppm INFORMA O RELATIVA VALIDA O DO M TODO 1 O m todo 1 est validado para o intervalo de concentra es 9 8 mg m a 188 mg m Este intervalo n o coincide com o intervalo de concentra es de 0 1 VL a 2 VL referente ao valor limite actual para 8 horas A precis o e o desvio indicados na ficha correspondem a amostras de 2 1 de ar captadas a 0 1 l min em atmosferas geradas com e sem humidade num intervalo de concentra o de 9 8 mg m a 188 mg m de ciclohexanona equivalentes a 20 pg amostra 380 pg amostra efic cia da dessor o corresponde m dia de 52 amostras no intervalo de 16 pg amostra a 56 pg amostra ADAPTA O DO M TODO Para utilizar o m todo 1 aproveitando a informa o da valida o necess rio adapt lo ao campo de aplica o de interesse actual definido em rela o ao VL A forma mais apropriada consiste em adequar o volume de amostragem de modo a que a quantidade de amostra rec
394. uto PARTE II VIGIL NCIA DA SA DE DOS TRABALHADORES 5 5 AO CHUMBO E RESPECTIVOS COMPOSTOS I NICOS 00000000000 2 UJ 2005 1599 PT indd 3 VIGIL NCIA DA SA DE DOS TRABALHADORES EXPOSTOS A AGENTES QU MICOS PERIGOSOS NATUREZA DOS EFEITOS DERIVADOS DA EXPOSI O AO CHUMBO E RESPECTIVOS COMPOSTOS I NICOS CONTE DO DA VIGIL NCIA DA SA DE 23 227 27 2 63 265 67 2 67 2 68 68 CONTROLO BIOL GICO DOS TRABALHADORES EXPOSTOS AO CHUMBO E RESPECTIVOS COMPOSTOS I NICOS 4 1 Caracter sticas gerais 4 2 Determina o do chumbo no sangue 4 3 O controlo biol gico como ferramenta da medicina do trabalho 270 22 70 22 70 2 72 17 10 2006 163536 e T GUIA PR TICO DIRECTIVA SOBRE AGENTES QU MICOS PARTE III REFER NCIAS BIBLIOGR FICAS A T 1 REGULAMENTOS DIRECTIVAS E GUIAS EUROPEUS CITADOS 220270 send 2 NORMAS EUROPEIAS 3 DE M TODOS DE AN LISE 222281 4 BIBLIOGRAFIA GERAL 82 ANEXOS O n 222285 ANEXO Frases R frases S suas combina es A 87 ANEXO 2 Metodologias simplificadas para a avalia o desk DISCOS cm 2 95 ANEXO 3 Exemplos de aplica o dos princ pios de preven o das medidas ias em ndun processos Industriais ANEXO 4 Avalia o quantitativa da exposi
395. var em recipiente bem fechado em lugar fresco Conservar em lugar fresco e bem ventilado ao abrigo de mat rias incompat veis a indicar pelo fabricante Conservar unicamente no recipiente de origem em lugar fresco e bem ventilado e afastado de mat rias incompat veis a indicar pelo fabricante Conservar unicamente no recipiente de origem em lugar fresco e bem ventilado Conservar em lugar fresco ao abrigo de mat rias incompat veis a indicar pelo fabri cante Manter o recipiente bem fechado e ao abrigo da humidade Manter o recipiente bem fechado em local bem ventilado Manter o recipiente bem fechado e conservar a uma temperatura que n o a especificar pelo fabricante N o comer beber ou fumar durante a utiliza o Evitar o contacto com a pele e os olhos Em caso de contacto com a pele retirar imediatamente toda a roupa contaminada e lavar imediata e abundantemente com produto adequado a indicar pelo fabricante deitar os res duos no esgoto n o eliminar o produto e o seu recipiente sem tomar as precau es de seguran a devidas N o deitar os res duos no esgoto eliminar este produto e o seu recipiente enviando os para local autorizado para a recolha de res duos perigosos ou especiais Usar vestu rio de protec o e luvas adequados Usar vestu rio de protec o luvas e equipamento protector para os olhos face ade quados Usar vestu rio de protec o e
396. vigor em cada pa s H que prestar especial aten o ao uso de equipa mentos m veis e aos acess rios utilizados ou acoplados aos mesmos Deve ser assegurado um controlo exaustivo de outros focos de igni o t rmicos fumar opera es com chama ou fa scas carrinhos de manuten o e similares mec nicos uso de ferramentas antifa sca em opera es de abertura ou fecho de recipientes assim como em ambientes onde possam existir concentra es ou acumula es perigosas de produtos inflam veis uso de cal ado sem par tes met licas etc qu micos calor gerado em reac es exot rmi cas coexist ncia de produtos quimicamente inst veis reactivos etc 45 m 17 10 2006 16 15 50 u _ j j e GUIA PR TICO DIRECTIVA SOBRE AGENTES QU MICOS Medidas de controlo de comburentes Podem ser adoptadas sempre que existam produ tos inflam veis em estado l quido ou combust veis s lidos em estado pulverulento ou restos dos mesmos sem que seja poss vel actuar sobre eles Verso da ficha n 10 Preven o de inc ndios In cio gt Propaga o y Consequ ncias Preven o Protec o Previne o in cio Limita a propaga o do fogo do inc ndio e as suas consequ ncias Figura 1 21 Causas de um inc ndio e medidas de preven o e protec o Liga o el ctrica Recipiente met lico Placa me
397. vio indicados na ficha correspondem a amostras de 2 1 de ar captadas a 0 1 l min em atmosferas geradas com e sem humidade num intervalo de concentra o de 134 mg m a 2 955 mg m de n heptano equivalentes a 268 pg amostra e 5 900 pg amostra A efic cia da dessor o corresponde m dia de 12 amostras no intervalo de 220 pg amostra a 4 830 ug amostra ADAPTAC O DO M TODO Para utilizar o m todo 1 aproveitando a informa o da valida o necess rio adapt lo ao campo de aplica o de interesse actual definido em rela o ao VL A forma mais apropriada consiste em adequar o volume de amostragem de modo a que a quantidade de amostra recolhida esteja dentro do intervalo de concentra es no qual o m todo foi validado Para o efeito devem amostrar se pelo menos 1 1 com um caudal de 0 05 l min nas condi es de amostragem indicadas na ficha Esta aproxima o permite associar os valores de precis o e desvio obtidos na valida o ao intervalo de con centrac es actual de interesse REFER NCIAS 1 INST Determinac o de hidrocarbonetos alif ticos hexano heptano octano nonano na atmosfera M todo de adsor o em carv o activado Cromatografia gasosa MTA MA 029 A92 OUTROS M TODOS 2 NIOSH Aydrocarbons 36 126 BP METHOD 1500 Tubo de carv o activado Cromatografia gasosa FID m 236 2005 1599 PT indd 236 e 17 10 2006 16 16 45 TT IM 5 1 2 3 TRIMETI
398. xar Bomba de amostragem individual tipo em repouso durante pelo menos 60 min agitando de Caudal recomendado 1 l min vez em quando Volume recomendado entre 15 751 T cnica anal tica cromatografia i nica com detector UV vari vel a 210 nm TRANSPORTE E ARMAZENAMENTO As amostras n o apresentar o perdas significativas se depois de conclu da a amostragem forem conservadas temperatura ambiente e analisadas nos 10 dias seguintes No entanto recomenda se que sejam enviadas para o laborat rio o mais rapidamente poss vel e que fiquem conservadas no frigor fico at realizac o da an lise As amostras conservadas no frigor fico n o apresentam perdas significativas ao fim de 30 dias DADOS DE AVALIA O DO M TODO Efic cia da dessorc o 100 190 CV 2 3 Precis o 5 3 Desvio 4 5 Incerteza global 15 1 OUTRAS CARACTER STICAS Grau de dificuldade aplica o complexa Custo econ mico elevado OUTRAS INFORMACOES TEIS O m todo pode ser utilizado para comparar com o valor limite de curto prazo 271 m 2005 1599 PT indd 271 e 17 10 2006 16 16 54 e GUIA PR TICO DIRECTIVA SOBRE AGENTES QU MICOS m AZIDA DE S DIO FICHA N l N CAS 26628 22 8 Outubro 2004 VL 8 h 0 1 mg m VL CURTO PRAZO 0 3 mg m Para tempos de amostragem de 15 minutos e com o caudal recomendado 1 l min a quantidade recolhida ser de 4 5 pg amostra quantidade inclu da no intervalo
399. xo 5 amostragem e an lise Todavia se existirem sinais de qua a exposi o cla ramente inferior aos valores limite de exposi o pro fissional a confirma o deste facto pode realizar se atrav s de procedimentos de avalia o menos exigen tes do que os mencionados no anexo 4 9 Os n veis de risco obtidos atrav s deste m todo s o 1 2 3 ou 4 O resultado da avaliac o quantitativa revelar a even tual necessidade de medidas de controlo adicionais ou mesmo de um programa de medic es peri dicas da exposi o ver anexo 4 Em qualquer caso os par metros associados ao correcto funcionamento das instala es ser o periodicamente alvo de verifica o a fim de assegurar a sua efic cia permanente 99 17 10 2006 16 16 04 GUIA PR TICO DIRECTIVA SOBRE AGENTES QU MICOS N vel de risco 4 Trata se de situa es em que se utilizam ou subst n cias extremamente t xicas ou subst ncias de toxicida de moderada em grandes quantidades que podem ser facilmente libertadas para a atmosfera Se se utiliza rem subst ncias reguladas pela Directiva 90 394 CEE do Conselho de 28 de Junho de 1990 relativa pro tecc o dos trabalhadores contra riscos ligados expo sic o a agentes cancer genos durante o trabalho sexta directiva especial na acep o do n 1 do artigo 16 9 da Directiva 89 391 CEE ser ainda necess rio respeitar as disposi es desta e as correspondentes disposi es nacionais de
400. za o do risco etapa recomendada antes de realizar a avalia o pormenorizada dos ris cos Nos cap tulos 2 e 3 desenvolvem se respectiva mente os princ pios da aplic veis em qualquer situa o laboral com agentes qu micos peri gosos e as medidas de e protecc o onde se incluem 16 fichas descritivas deste tipo de medidas O diagrama iterativo no seu percurso dado que a avalia o dos riscos e efic cia das medidas de pre venc o existentes devem ser periodicamente objecto de revis o e necessariamente perante qualquer alte ra o dos agentes qu micos ou das condi es de tra balho 17 10 2006 16 15 42 2005 1599 PT indd 23 PARTE Quadro L5 Diagrama de actua o na avalia o de riscos e ac es decorrentes Condi es de trabalho 21 Perigosidade Y Categoriza o do risco metodologias simplificadas Avalia o pormenorizada Y Medidas preventivas prioriza o Planeamento Execu o Y Revis o 2 PRINCIPIOS GERAIS DE PREVEN O DOS RISCOS ASSOCIADOS A AQP Os princ pios da ac o preventiva expostos no presen te cap tulo devem ser entendidos na acep o dos enunciados dos n 1 e 2 do artigo 6 da Directiva 89 391 CEE aplicados s actividades com agentes qu micos perigosos Estes princ pios constam do arti go 5 da Directiva 98 24 CE com o pre mbulo seguinte
401. za que o objectivo da instala o conseguir que a concentra o de subst ncias qu mi cas no local de trabalho se encontre o mais abaixo poss vel do valor limite N vel de risco 3 Nas situa es deste tipo ser necess rio recorrer uti liza o do confinamento ou de sistemas fechados que impe am totalmente que a subst ncia qu mica passe para a atmosfera durante as opera es ordin rias Sempre que poss vel o processo dever manter se a uma press o inferior atmosf rica a fim de dificultar a fuga das subst ncias Nos n veis de risco 2 e 3 ap s a implementa o de medidas de controlo deve efectuar se uma avalia o quantitativa pormenorizada da exposi o em confor 17 10 2006 16 16 04 2005 1599 PT indd 99 Quadro A2 5 Determina o do n vel de risco Grau de perigosidade A ANEXO 2 Volatilidade Pulverul ncia Volatilidade ou pulverul ncia reduzidas Quantidade usada Pequena M dia Grande Pequena M dia Grande Pequena M dia Grande Grau de perigosidade D Volatilidade m dia Pulverul ncia m dia Volatilidade ou pulverul ncia elevadas Volatilidade Produ o de poeiras Pequena M dia Grande Grau de perigosidade E Em todas as situa es em que sejam utilizadas subst ncias com este grau de perigosidade considera se que o n vel de risco 4 midade com o disposto no anexo 4 estrat gia de amostragem e no ane

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